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reforma e ampliação da se gaspar

1.
2.
3. 22_ je 19 1 FURO 9 14 4 254 P 254 ol A FUROS 14 y 81 92 d g 19 FURO 9 14 gt 25 Q 11 DA O 5 A gt 14 pl o 2 e 254 Y gt lt O 4 L D 1 Te 1 FURO 14MM d ITEM E LEA QUANT A o Al ai 5 1 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE 2 2 P FUROS 14MM J 1 2 1 2 3 16 1000mm 1 CHAPA DE GAI ADO DE 19 LO n a y ge 78 40 5mm FS Re L O 06 D 19 a S 2 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE s E p72 Z 3216 1300mm a LDA Si rw E 2 CHAPA DE GA ADO De 3 P u 78 40 Smm 2 5 32 CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS DE E 5 1 2 1 2 3 16 1500mm A o 3 CHAPA DE ADO DE 33 g6 78 40 5mm P D P D
4. C gt gt ESCALA 1 12 5 ESCALA 1 12 5 1412 7 724 7 724 7 1412 lt 3900 lt gt 11 170 663 1000 1000 663 170 11 60 41 6 FUROS 14 gt 4 ES E i so 4500 D 110 280 1060 800 800 1060 280 11923 3148 j 4 Rasgos de 18x60mm 3 FUROS 918 z D p o E gt E 400 470 0 80 840 0 80 840 470 400 4 RASGOS DE 18 60 5 FUROS DE 618MM 2 E 2 600 812 7 724 7 724 7 812 600 S E O E Item 576 lt E Item 578 Coo 4595 123350 AAA TE E STO CJ DE E ED ES AAA TE FUROS 14 3 FUROS 618MM SN 6 Rasgos de 18 40 8 FUROS DE 614 Z lt 2 2 E E E E 101 6x101 6x9 53x3900mm ANCORAGEM LD ass LES LJ D SA FIXAR ESCALA 1 12 Q 105 00 10 40 100 105 8 4 70 170 70 4 22 1 F _ E 4 70 220 ZO A 41 191 5 ES O ES O A PE A A O 2 J Na AE y e A tm gt ES o E 0 5 4 U Es na E 200 Q E 400 gt 450
5. 4500 110 70 533 70 930 70 930 70 533 70 110 18 23 8 13 230 435 2900 435 230 13 60 41 6 ka Buah qua kasa DE A EEE OE 2 O A E E E Qto p gt CAE C E AD ON A NN AAA AAA 0 D 2 FUROS 18 E 6 Rasgos de 18x3Umm E 4 RASGOS DE 18x60mm 2 FUROS DE 014 z 2 Rasgos de 18x60mm 300 2896 300 1190 6060 280 6060 480 6060 480 6060 280 6060 1190 Item 5 4 A cc cc Cod 4593 E 1 Item 577 Cool 224 2 FUROS 14 N 10 RASGOS DE 14x60nmm 5 FUROS DE 218MM D gt gt a GA D gt 2 Le E 1 Es U NU gt lt ORA SME CS DA ECA EE ESCALA 1 12 5 4 E as FIXAR TP ESCALA 1 12 5 3496 e 4500 83 Z 593 1000 1000 993 20 85 60 441 6 Q 320 790 100 900 100 900 100 790 320 0 23 18 7 EI ID O CSS OE Co N 27 E 5 2 94462229 Co E ker E gt gt 1 5 FUROS 618MM 00 E 4 RASGOS DE
6. 14 _ 236 7 Im 44 Jeodecntoezas y m 17 9 5 aos 600 82280 po to 7 404 58 i f 599 12 58 mp 75 13 Cabodeconmoe225s 3 3 3 3 3 3 3 29 14 cabodecontroleax25 _ 402 15 cabodecomtroleax25 9 465 16 Cabo ae controle blindado 2075 2 29 802 90 17 Conector cunna cabos 477 77 pe 2812 18 Conector cunna cabo 3364 404464 2728 19 Conector cunha cabo 477MCM Terminal 2 Furos s 2728 20 Conector cunha para cabo 477 Terminal 4 Furos s 2728 21 Terminal4 turos 4774 2500 22 Terminal2furos cabo 477MCM CT Cunha pel 16412 23 Terminal2furos cabo 336 4MCM CT Cunha pel 1632 LL 24 _ para conector cunha na cor amarela t86 Conectores de Aterramento O 2 Conector Aterr Cabo de Cobre de Bitola 50 2 Chapa Conector de Cobre de Bitola 120mm2 Chapa Io Conector Aterr Cabo de Cobre de Bitola 50mm2 Paralelo 2 Conector Aterr paralelo p cabos Cu 50mmx5 16 HS Ferragens para Cadeias Isoladoras 29 Parafuso 16 00 8300 3 CT
7. Z ks se IA x Z LA NAAA Dr 1 5 e e SOX US X 2 12 2222 TIL NI EN Em SS I lt MEO A ALL bo LV 4 2 Crit rios Projetos de Subesta es y Sy Celesc Distribuic o S A CRITERIOS DE PROJETOS PARA SUBESTACOES 1 Objeto Estes crit rios se destinam a orientar terceiros que venham elaborar projetos el tricos de subesta es de 36 69 e 138 kV para CELESC Distribui o S A Estes crit rios se destinam a definir linhas b sicas para elabora o de projetos apresentar a documenta o padr o existente 2 Padroniza o de Formatos Todos os desenhos gerados dever o obedecer a seguinte padroniza o Fachada de Pain is Planta de Loca o dos Equipamentos na Sala de Comando Al Diagrama Multifilar de Servi os Auxiliares CA CC Al Diagramas Trifilares A3 Diagramas Funcionais A3 Diagramas de Fia o Al Diagramas de Interliga es A4 Lista de Cabos A4 3 Legenda Alem dos dados normalizados pela ABNT dever constar o campo denominado GRUPO PEL projeto el trico PEM projeto eletromec nico e PEC projeto civil e USUARIO sigla operacional com tr s caracteres definida pelo Departamento de Opera o da CELESC Distribui o S A que se destinam ao arquivamento dos desenhos pela CELESC Distribui
8. RC ad ias 14 5 5 Ensaios tds 14 6 ACONDICIONAMENTO 0 15 7 INFORMA ES A SEREM FORNECIDAS PROPOSTA 15 89 001 REV 07 06 FOL 1 y Sy Celesc Distribui o S A 1 OBJETIVO Estabelecer as condi es serem satisfeitas para o fornecimento de rel s de prote o destinados CELESC Distribui o S A doravante denominada simplesmente CELESC 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 Projeto Geral Os projetos as mat rias primas a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss vel os melhoramentos que as t cnicas modernas sugerirem mesmo quando n o mencionadas explicitamente nesta Especifica o Cada projeto diferente dever ser explicado em todos os seus aspectos na proposta Para um mesmo item da encomenda todas as unidades dever o ser el trica e mecanicamente id nticas O projeto dever sempre permitir f cil reparo e substitui o de pe as 2 2 Normas Recomendadas 2 2 1 O equipamento abrangido por este fornecimento dever observar em seu projeto materiais e ensaios e na sua constru o as normas t cnicas aplic veis da ABNT nas suas ltimas revis es e as normas afins da ANSI e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 2 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior s acima mencionadas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c
9. lo 2 O E en O O O 19 LO E O O 19 O 2 9 o V m 555 L 4 To 4 01 O O 5 O 19 MS 3 MS 2 MiS 4 TODAS AS SOLDAS DEVERA ANFRAD Y BRA z RNAS D RNAS D A INFERIOR DEVERAD SER ADA DE SSS Celesc IR D DES NTA R DENTR TANT S BA A QU AMEN 5 ECIFICADO D A SUPERIOR INFER Bi 3 a s TITULO MONTANTE SUPERIOR P PAS EM 1 S E POR RME ASTM A DU A 325 AT 2 E e AA SA z SPECIFICA E ANS SUPOR TI PADRAU PARA TC AP IP 36 69 E 138kV gt 2 5 a 1545 PERF LIE ASPERAS DESENHO DISQUETE DESENHO 8 DEVERA SER G CONFOR 123 E B 6 SAIHS B 25 DANTE 8031 D23 01 0172 NEEN s PROJETISTA ORG ARMAR 1 TALA FILENAME DPEC DVPC NS DATA EX VISTO AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUARI 5 A mm 1 5 Ma io 01 PE PADRA 800 358 400 400 221 LA 71 gt 45 JE In 266 116 4 RASGOS 4 RASGOS x O Cor 17 9 n U DETALHE D DETALHE E 104 150 104 5 o ITEM 01 CHAPA DE ADAPTAEAD NS 1 R 26 DETELHE ITED ur o R Qu 258 Oy o 155 2 lt 258 DETALHE F ITEM DESCRI AO QUAN
10. DIAMETRO 18 x 30 mm COM UMA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 P10 PD PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 18 30 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PID WO LADO ONDE ANCORADO O ALIMENTADOR SEJA NO NIVEL SUPERIOR OU INFERIOR SAD USADOS 2 PERFIS LABO A LADO SOBRE OS MESMOS SEO FIXADAS AS CHAPAS PG ONDE SAD INSTALADOS OS PARA RAIDE AS CHAPAS PG SAD FIXADAS NOS PERFIS PE COM 4 PARAFUSOS 18X50 rw OS PARA RAIDS FIXADOS NAS CHAPAS P TANGEN COM PARAFUSOS LEXSO mm MO LADO EM QUE EXISTEN ANCORAGEN DE ALINENTADORES SAD USADOS SOMENTE 1 PERFIL PE ELES SAO FIXADAS AOS POTES PELO LADO OPOSTO ATRAVES DOS PERFIS PIO QUANDO O VAD FOR ONICO GERALMENTE NO NIVEL SUPERIOR AD INVES DO PERFIL UTILIZAN SE 8 PERFIS COM AS CHAPAS PG E PARAFUSOS 18X5O mm NESTE CASO NAD SAD UTILIZADOS OS PERFIS PIO E PIE DS PERFIS E CHAPAS SERAD EM A O LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E 6 CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURA ES ENSAIOS CONFORME 25 COM SEIS MERSBES NO ENSAIO PREECE 2 ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVERAD SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO CADA OBRA PODERA CONTER DETALHES ESPECIFICOS NAD PREVISTOS NESTE DESENHO OS QUAIS DEVERSO SER MONTADOS CONFORME O PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAO PARAFUSO GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 18 X SO mm COM UNA ARRUELA L
11. SIYJOLIDVAWI 30 OONV8 01310018 30 VIONII9YINI YJOLI POYA VIVA 3SV8 OY VNINMI 31504 3SV8 OY WNIAMII 30 31504 Vuvd 3SV8 VOVHOVW YJOLI POYA VAVA 35 8 OY WNIAMI A 1 13 WNIDVSSVA 30 VXIVO vQN3931 LY OISIA 93X3 VIVO OISIA 23 3 VIVO osn SVI9NI43338 o F y OY WZMVLIDIO solo 455 12 4 BF 5 R Doo ER sro 5 _ Ej 5 5 S OXI3 J n u L PA lnnnnnnn 50786 f UUUL _ JUUUUUUU CZI 999 2742 2272 2222 20 r EV 2 gt 8 SNNN S NNN AN 4 272 2222 20 o y Vzzr zzz zzzz zZ SS SNS X OXI3 L0 66 290 88 Yd 3 dl 21 Ly zs riem PP 89 66 OXII DETALHE 1 10 5 EIXO DE REFER NCIA 21 10 155 45 LOCA O DAS BASES lt lt CAMADA DE BRITA PARA CHAVE SECCIONADORA DE 69 kV 80 EIXO DE REFER NCIA NS 365 500 DAS BASES gt SS PARA CHAVE SECCIONADORA DE 138 kV DETALHE 1 EN lt lt Z lt 7 lt lt SS x EQUIPAMENTO b CONCRETO ESCAVACAO ON SETOR m ma Un CORTE A A 180 ozs
12. 30 3132 198 dISL 30 VIINIVSIISNVAL 30 3133 58 VIONINDIIS 30 3133 18 DININVOITIS 30 3133 6L 45 941 DU 0370 30 13AIN 112 XDAYLNWOI 0370 30 13AIN 212 23410 DIYSEDS 3138 9 19 123410 31N32323D23238DS 30 3138 49 INONV1 V VIAWI 3132 v9 IVITIXNY OLNINVIAVE A XDAYWADASNYAL ZIOHHINE 2132 169 b 1 Z4DHH9n8 37138 269 Zo YJ 31N38Y3DY 30 3138 19 DSSNIL 30 3138 09 3594 31N3323D3338DS 30 2134 NIS 0S 22380 20390 oaro OYIM3N 3LN3YIDIIVEOS 2134 19 05 Els 14 19 30 DANI VIIWS3L W3DYWI vor Y a TT Faso razo ovY3310Y4 30 NIISNVIL JAVH r 1 raso LI raso LJ raro L DVSNILANS 3132 22 OY 3NONYI31 92 9 009 Y 009 VIONSISIC 30 3738 Ao SOGVNSD ASNVSL 00 0 agovo sa o DvSS33d 34 30 YINATIVA YWIXYW VUNYW3T 30 DY VITANI WDD VAILV VIDSINI 30 SOCICIN Pi AAA i L LS VALLV VIDIINI DQIQ3N UM VALLY 3d SOCICIN M VALLVIS VIDIINI 30 SOCICIN UAVA 1580 1290 VALLVIS SOCICIW AVA DYL3NILA1DA A a a VIONILOS SOLNISNVIL M L OYSN31 30 JOLNISNVIL L 21 VALLVIS VIONILOS 30 IDLNUSNVYI A CI 31N3
13. 0224 LOCA O DOS PR 190 0 360 0 288 1 980 0 224 0 281 CHUMBADORES 21 DESENHO DOS CHUMBADORES 8333D41 05 0337 Sy OBRA 4 Celesc l 5 5 ESTE DESENHO SUBSTITUI OS SEGUINTES 079 273 079 275 079 276 079 277 ES 30 07 98 REINALDO 0 79 278 D 79 279 D 79 280 D 79 281 D 79 282 D 79 283 ALTERADAS AS DIMENSOES DAS BASES AS FUNDA ES FORAM CALCULADAS PARA UMA TENS O ADMISSIVEL DO TERRENO IGUAL A 1 0 DESENHO PADR O EE Shiro rox 25 wPo n BASE PARA EQUIPAMENTOS pn COUTINHO Cc ALTERADO TRA O caco APROVA O PROJETISTA COTAS EM REVIS O DESENHO N x Cu Pos 97 02 9 ORGAO DESENHO CAD ESCALA DATA FOLHA memo eo 7 7 Distribui o S A COLOCADO DIST NCIA ENTRE AS BASES E DATA EXEC POR VISTO REVIS O REFER NCIAS NOTAS ES 08 10 84 CELESC ss DPPC DVSE FUNDA O ESTRUTURA COM MANILHA DE DETALHE DA FUNDAGAO QUANDO CONCRETO ARMADO TIPO 2 H2 e H3 IGUAL A ZERO ENCAIXE MACHO E FEMEA gt SELO DE CONCRETO QUANTIDADE TUBO 02 D E Altura Quant D E ss 5 EE o EEE i s es s 1 00 03 COMINO EEE Eo E ICON TO CA SEE COMPACTADA es 000 020 000 000 ooo ooo 0610 000 000 o oo ooo 000 00 10211
14. N FURO P1 ONDE PODER SER FIXADO O CONECTOR DE ATERRAMENTO FURO NO P1 ONDE PODERS SER FIXADO O CONECTOR DE ATERRAMENTO NOS PERFIS P1 S O FIXADAS AS CHAVES MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM VISTA EXPLODIDA CADA POLO DAS CHAVES S O FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADOS A FOGO DE 12 X 100 mm CCADA UM COM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt POSTE DE CONCRETO DUPLO P9 POSTES DE EXTREMIDADE POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDIARIOS A CONECTOR DE ATERRAMENTO P2 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA FIXAR D P9 AD P1 N VEL SUPERTOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O P9 P1 gt N VEL INFERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE gt COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA a 1 ls II PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA FIXAR P9 P13 gt PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O P13 gt 13 13 Z DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CORTE 1 1 NOS PERFIS P1 SAO FIXADAS AS CHAVES
15. 4 10 2 FUROS 918mm 140 160 0 O Y 600 al 6 RASGOS DE 14 x 20mm 2 FUROS DE 14 CHAPA TRIANGULAR DE 565 7x400x400x12 7mm GALV QUENTE O 4 FUROS 18mm PERFIL 7174 8x50 8x6 35x2120mm GALVANIZADO A QUENTE PERFIL L DE 50 8 x 50 8 x 6 35 x 3000mm PERFIL 8x50 8x6 35x4485mm GALVANIZADO A QUENTE CHAPA TRIANGULAR DE 565 7 x 400 x 400 x 12 mm PERFIL 8x50 8x6 35x3000mm GALVANIZADO A QUENTE PERFIL 8x50 8x6 35x3000mm GALVANIZADO QUENTE PERFIL 152 4 51 7 51 7x7 98x3000mm GALVAN A QUENTE PERFIL 152 4x51 7x51 7x7 98x 7900mm GALVAN A QUENTE TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt 4 IMERS ES gt SERO RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DU ANTE PROJETO TITULO SALPICOS DE SOLDA DU DEFORMADAS DETALHES DAS PE AS DATA EXEC POR VISTO APROVA O PROJETISTA 5 EM REVISADO DESENHO ORGAO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FHLHA DPEC DVPC DANIELBC Me 7 PEM PADRAO 1 PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 DU A 325 ARRUELAS OBRA CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS 5 CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA 1 0 CELESC BASE PARA CHAVE SECCIONADORA 138kvV 0071 31 75 FURO DE 18mm 31 75 5 RASGOS
16. Bacia com bacia de capta o de oleo para transformador existente em opera o outros Servi os 50 707 15 Recoloca o de brita no p tio 21 68 150 00 3 251 87 K T TOTAL Do sms P gina 1
17. b a o Os a os destinados execu o das armaduras para o concreto suportes chumbadores e acess rios ser o do tipo CA 25 CA 50 e CA 60 com tens o de escoamento de no m nimo 250 500 e 600 MPa respectivamente devendo satisfazer as prescri es da EB 3 da ABNT Ser o estocados sem contato com o solo c gua A gua a ser empregada na de concretos dever satisfazer no m nimo ao que est prescrito pela NBR 6118 da ABNT Em princ pio ser limpa e isenta de subst ncias estranhas nocivas como silte leo lcalis sais ou mat ria org nica em proporc o que comprometa a qualidade do concreto 5 2 AGREGADOS a Mi dos As areias ser o quartzosas isentas de subst ncias nocivas em propor es prejudiciais tais como torres de argila ra zes micas gr nulos tenros e fri veis impurezas org nicas e cloreto de s dio Consequentemente expressamente vedada a utiliza o de areia marinha Sy Celesc Dever o ainda satisfazer s prescri es contidas na EB 49 da ABNT b Gra do Ser o provenientes do britamento de rochas est veis com uma granulometria razoavelmente uniforme cujo di metro m ximo seja de 25 mm Al m do exposto dever o satisfazer s prescri es da EB 49 da ABNT 5 3 DOSAGEM A determina o da dosagem resultar no produto final homog neo e com tra o que assegure uma massa trabalh vel de acordo com as dimens es e a armad
18. 2 5 mm fia o dos disjuntores de CA e CC nos pain is dos servi os auxiliares O isolamento da fia o para 600 V dever ser em polivinil reticulado 3 2 4 Para facilitar a diferencia o dos circuitos a fia o dever ter as seguintes cores vermelho circuitos de tens o preto circuitos de corrente azul circuitos de corrente continua branco circuitos de aterramento amarelo circuitos de corrente alternada 3 2 5 Os pain is de controle e ou mesas de comando dever o ter uma barra de cobre para aterramento tendo no m nimo 25 4mm 1 de largura e 6 3mm 1 4 de espessura a qual ser ligada pela CELESC ao sistema de aterramento da subesta o A montagem da barra de aterramento dever permitir a sua extens o a quadros adjacentes e dever o possuir em cada extremidade conectores para cabo de cobre 1 0 a 4 0 AWG bem como fura es com parafusos para futuras conex es a terra 3 2 6 Os circuitos de corrente e tens o TC e TP para medi o dever o ser ligados a blocos de teste chaves de aferi o 600 V 30 A para cabo at 6 mm com terminais de sa da com parafusos para fixa o dos terminais 3 2 7 Os pain is de controle e ou mesas de comando quando for o caso dever o dispor de barras m micas e dos s mbolos dos equipamentos conforme indicados nos desenhos fornecidos pela CELESC O Proponente dever indicar em sua proposta a maneira como pretende montar as barras m micas que dever o ser iden
19. 25 Z q Gi o is BB ESCALA 1 200 5 VERTICAL 5 VERTICAL DESIGN TRA O vENTO DESIGN E1 50 180 P1 270 E2 36 135 P2 435 j F3 560 135 P3 52 E4 400 145 P4 80 E5 26 40 P5 70 j 100 20 Pe 82 7 300 65 P7 15 j E8 48 Ao j gt Ce n ESFOR OS NORMAIS A DIRE O DOS CABOS LEGENDA 5 5 X Etapa Existente SE O DD Etapa 3 26 15 2222 ESCALA 1 200 ESCALA 1 200 5 OBRA DIMENSOES EM CENTIMETROS EXCETO ONDE INDICADO 1 2 AS DIMENS ES PARA AS ESTRUTURAS S O BASICAS E N O PODEM SER ALTERADAS Celesc S E AS P AR 3 AS CARGAS EM kgf S O CARGAS REAIS AFETADAS POR COEFICIENTE DE SEGURAN A Distribui o 5 4 A PRESS O DO VENTO PV SOBRE AS ESTRUTURAS A SER DETERMINADA PELO FABRICANTE DEVER SER CALCULADA PARA UMA VELOCIDADE DE 162Km h OS POSTES 12 13 TER O CARGAS NOMINAIS DE 600 kgf AO TOPO DEVER SER CONSIDERADO TAMB M UM ACARGA VERTICAL DE 150 kgf ATUANDO NO CENTRO DA VIGA 02 HOMENS TRABALHANDO NA MONTAGEM DIAGRAMA DE ES 5 138 kV e 23 KV AL M DOS PILARES E VIGAS DEVER O CONSTAR FORNECIMENTO TODOS OS ACESS RIOS NECESS RIOS FIXA O DAS VIGAS NOS PILARES Amplia o Etapas 1 2 13 14 ant A E OS PILARES DEVER O
20. 268 219 Corte 17 N14 5 0 20 C 5 64 2x 11 N16 5 0 20 6 52 16 N15a 5 0 20 C 1 54 Vazio 7 N29 0 5 0 20 1 16 116 14 N11 5 0 c 15 c 11 04 642 14 N12 5 0 c 15 c 10 80 642 1 N17 5 0 20 C 4 55 5 o 218 1 N18 5 0 c 20 C 2 55 5 gt 5 118 16 15 0 5 0 20 3 92 5 219 219 Corte D D 8 13 0 5 0 20 c 4 96 Corte B B Planta de Forma 9 N20 5 0 c 20 2 98 29 N22 5 0 c 20 4 64 10 26 0 5 0 742 5 1 5 0 20 1 48 3 4 0 50 20 c 2 48 3 5 0 5 0 20 1 60 140 240 152 24 240 26 742 27 564 N28 630 3 N19 5 0 c 20 2 58 29 N21 Y 5 0 c 20 C 4 24 50 50 100 100 150 216 8 N28 0 5 0 20 c 6 38 630 4 3 27 5 0 20 c 5 72 564 Quadro Resumo de Aco Ago N e mm Quont Som Unit m Espa C Totol m Peso 66 1500 24 5 20 23924 4049 3 00 20 55 20 11000 18 63 11 500 14 1104 15 15456 26 18 12 500 14 100 15 15120 25 61 506 20 4048 686 1 154 20 2464 417 430 32 72 90 15 455 0 77 1 0 43 3 7 74 1 31 26 82 4 54 29 122 96 20 83 29 134 56 22 79 3 3 3 122 50 N 444 0 5 74 1 26 7480 7500 12 7 28 500 8 63 20 5104 865 0 154 Total 3 090 67 523 56 13 14
21. 4 4 0 0 ooo 0504 02 000 0 00 o oo ooo 000 11001 02 0150 1 00 Es ooo ooo ooo 9 ooo ooo ooo T TUBO 2 A CONCRETO FUNDO AS BRITA 2 DE i i 1 lt mn DES 3 020 1 A FUNDA O SER MONTADA COM MANILHAS DE CONCRETO ARMADO ENCAIXE MACHO 53 Celesc lt ozo E DISPOSTAS CONFORME DESENHO ACIMA Distribui o S A S CAS PAR ETAPA 3 26 5 52 2 O PREENCHIMENTO DO H3 SER COM UMA CAMADA DE BRITA N 2 DEVIDAMENTE z 7 ono COMPACTADA ms 3 O LASTRO DE CONCRETO NO FUNDO FCK 25 MPa 4 AP S A COLOCA O DO POSTE O INTERIOR DA MANILHA SER PREENCHIDA COM X e Toos 2 AREIA MIDA COM PAGTADA FUNDA O PARA ESTRUTURA DE CONCRETO lt ho aus 5 A FUNDA O SER SELADA COM UMA CAMADA DE 10cm DE CONCRETO FCK 10 6 COTAS E DIMENSOES METRO HH 7 PARA LOCA O VER DESENHO LOCA O DE BASES E CANALETAS E A ORG O DESENHO CAD DATA GROUP USER DATA EXEC POR VISTO REFER NCIAS NOTAS DPPC DVSE Morcelino MAIO 07 gt GC 53 LISTA DE FERROS B VER NOTA 4 COMPRIMENTO cm QUANTIDADE 125 15 32 5 30 30 32 5 100 190 190 210 210 VER 1 Cs GANCHO DE TRA O COMPRIMENTO PESO 10 m kg 1 2 10mm 432 2 5
22. ESE t H Yd9 g E htt apas 225 Ir I 1 Als pp e W I I AN ES E XY 20 YA gt E PLANTA 8321015 88 0079 DO ARQUIVO SE GASPAR DESENHO N ARRANJO GERAL PROJETISTA DESENHO CAD DATA 04 2007 APROVACAO E E O 7 3 COMPLEMENTA O TT3 E gt A gt gt S o gt gt o 19 N Mm Sl E an lt i GPR ARJ 3 26 5 DPEP DVEN N lt E 2 REFER NCIAS A 0 5 E V 92 0 LV INI NAO OQ 1 253 OHN3IS30 0900 0 1 12 lt 8 ANS ms N OHN3S30 Sv109 VISILIPONd OYVIVAOYAV 122022 081 I I I I I 22 Im Y I I I I I I I y I Y a a A Z d gt Z q N Za N lt z CH 4 E 4 48 gt S OY9YO S31409 a 2002770 ONU A Ys 5 a 44413 JS gt osz oot oE oss boz Z 8 Z s Z VE AA A A gt A 2d y de Li Sa YE A AA ESE HE PES HR JE Lea L 2 not W j i I E III NS x I III z 1 21
23. UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR AD P1 gt A PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA PARAFUSO GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS E UMA PORCA CPARA FIXAR O P9 P1 gt A E UMA PORCA PARA FIXAR O AD P1 gt PARAFUSO GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE P 9 P9 PARAF USO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE A DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS E UMA ARUELA LISA A POSTE DE CONCRETO DUPLO T De dd P9 DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA POSTE DE CONCRETO DUPLO T gt R RAMEN DE ATERRAMENTO 1 0 AWG gt CONES TOR NS DE ATERRAMENTO 1 0 CONECTOR DE ATERRAMENTO Pa S COBE CU TAOANGA CHARA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P13 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 50 mm COM UMA ARRUELA LISA UMA PORCA PARA FIXAR 13 gt N E UMA PORCA PARA FIXAR O AD P1 gt N CNESTE CASO O PARAFUSO DO CONECTOR FIXA P9 AD P1 gt PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 gt NESTE CASO D PARAFUSO DO CONECTOR FIXA P9 AD P1 gt
24. o completos com todos os equipamentos mencionados nas listas de componentes e outros julgados necess rios para a imediata instala o dos pain is e ou mesas de comando e que por ventura tenham deixado de ser relacionados O fornecimento n o abrange a instala o dos pain is 2 9 ENSAIOS 2 9 1 Ensaios em Componentes Os ensaios nos componentes dever o ser realizados antes da montagem dos mesmos nos quadros Ensaios de tipo de rel s e medidores normalmente n o ser o exigidos desde que as unidades ofertadas sejam id nticas em todos os aspectos as unidades em produ o normal h pelo menos 03 tr s anos e que apresentem desempenho efetivo j reconhecidamente comprovado Caso exigido pela CELESC o Proponente dever apresentar informa es detalhadas sobre os rel s e medidores ofertados e c pias dos relat rios de ensaios de tipo que comprovem as caracter sticas das unidades Caso julgar necess rio a CELESC poder ensaiar separadamente no decorrer da fabrica o dos pain is todos os medidores e rel s quanto opera o calibra o e corre o de suas liga es internas 2 9 2 Ensaios nos Pain is e ou Mesas Ensaios de tipo de acordo com a norma ANSI C37 20 seg o 20 5 2 n o ser o exigidos desde que os itens ofertados sejam id nticos em todos os aspectos a unidade em produ o normal h pelo menos 03 tr s anos e que apresentem desempenho efetivo e reconhecimento comprovado O Proponente dever inc
25. o S A da Administrag o ou publicag o em rg o da Imprensa Oficial b Quando certificado certid o for emitido por sistema eletr nico poder ser apresentado no original ou em fotoc pia mas sua aceita o fica condicionada a verifica o da autenticidade pela rede de comunica o INTERNET ou junto ao rg o emissor c Os documentos constantes no subitem 6 1 letra c sem prazo de validade expresso considerar se 60 sessenta dias da data de emiss o 7 DAS CONDI ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE 7 1 DA APRESENTA O 7 1 1 A Proposta dever ser apresentada no original preferencialmente em 2 duas vias de igual teor datilografada ou impressa por outro meio de forma leg vel sem entrelinhas emendas ou rasuras e dever ser assinada pela Proponente ou seu representante legal em todas as folhas 7 1 2 A proposta dever ser elaborada considerando as especifica es t cnicas dos Documentos da Licita o e dever compreender a totalidade do objeto da licita o n o sendo aceita Proposta para fornecimento ou execu o parcial do mesmo 71 3 A apresenta o da Proposta dever ser clara e objetiva de modo a n o deixar d vidas de interpreta o devendo todas as informa es nela pertinentes serem referenciadas na documenta o t cnica que a acompanha 7 1 4 Dever acompanhar a proposta um cronograma f sico resumido da obra 7 1 5 A proposta ap
26. parte interna do conector parte que conter o cabo dever o ser escovadas pr viamente com uma escova de aco para retirada de sujeiras ou outras impurezas Passar pasta anti xida no conector e na ponta do cabo e tornar a escov los com a escova de aco de maneira que o excesso da pasta anti xida seja retirada Conectar o cabo no conector Obs Se o conector j for fornecido com pasta anti xida basta escov lo apenas uma vez com a escova de aco para a retirada do excesso de pasta ant xida Nas de conectores de alum nio tipo terminal com 1 hum 2 dois ou 4 quatro furos padr o NEMA a terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio dever ser colocada entre o terminal do conector e o terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio uma chapa bimet lica de cobre alum nio Esta chapa estar especificada nos projetos 5 5 EQUIPAMENTOS INTERNOS 5 5 1 Pain is e Mesas Os pain is e mesas de comando dever o ser instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente as indica es dos desenhos de projeto quanto sua posi o relativa e localiza o As barras de cobre de aterramento dos pain is e mesas de comando dever o ser ligadas malha geral de terra da subesta o conforme as indica es de projeto Os rel s e medidores que s o suscet veis de danos e sens veis s vibra es ocasionadas pelo transporte dever o ser acondi
27. 450 2 FUROS 618MM 2 Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18x60mm Es A lt G lt O 2 Rasgos de 18x60mm 2 FUROS 918 lt 70 85 5 Q Item 582 i 2 Rasgos de 18x60mm coe CC CML O Item 583 135 280 135 coo 4604 gt a 14x80 Item 581 05905 mm 4603 4 FUROS 614MM Item 580 o P 1 PEER NS P12 coo 4601 101 6x41 8x41 8x6 2 450 Perfil L de 101 6x101 6x9 53x450mm 4 Rasgos 18x60mm ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 Item 979 2 FUROS 2 cod 4538 ES 728 PO Chapa dobrada em U P10 Perfil de 101 6x101 6x9 Chapa de a o go lv 220 30 12 x41 9x41 9x6 S9x40mm ESCALA 1 5 PERFIL AU DE ACO ASTA 6 36 EALVANTZADO ANQUENTE DE DIMENSOES ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 101 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 400m PESO DE 9 30kg P16 CHAPA DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME DETALHE 105 100 y 40 40 100 80 472228872 DE DIMENSDES 655 x 300 x 8mm P15 U DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m co U DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 4 70 115 s 7 S 9 01 6 41 8 x 41 8 x 6 27 30 Es PES DE 9 30kg m 2 ATAN E eS Y ESSES 45 70 170 70 45 ES 12 PERF DE A O AS A 36 GALVA ADO A QUENTE DE DIMENS ES 01 6 x 101 6 x 9 53 X 200mm E PESO DE 14 6kg m z ps a ES N
28. Revis es adicionais que forem necess rias ter o seus prazos inclusos no prazo de fabrica o sendo portanto de responsabilidade do fabricante Este prazo adicional para uma terceira an lise ser descontado do prazo de reajuste a que o fabricante tiver direito Adicionalmente caber o multas conforme consta no Edital por atrasos do fabricante no envio de desenhos 1 3 REQUISITOS GERAIS 1 3 1 Engastamento No caso de n o ser especificado o comprimento de engastamento dos postes este ter os seguintes valores em metros m e 0 1L 0 60 para L lt 24 3 0 24 lt L lt 34 3 0 0 1 L 34 para L gt 34 1 3 2 Dimensionamento Al m dos esfor os indicados nos desenhos para dimensionamento de vigas Fabricante dever prever as resultantes da a o de vento sobre as mesmas seus pesos pr prios bem como o adicional de 150 kgf correspondente ao peso de 2 dois homens montados sobre a estrutura na posi o mais desfavor vel Para c lculo de esfor o de vento sobre as vigas dever ser considerada a press o din mica prescrita por norma de acordo com a regi o e altura das vigas Quando indicados esfor os aplicados no mesmo ponto em sentidos opostos n o dever ser levada em conta a resultante desses esfor os para c lculo das estruturas e sim a sua aplica o n o simult nea Todos os esfor os transversais e longitudinais dever o ser considerados para efeito de c lculo como p
29. Tomada de Pre os N Vencimento horas do dia ENVELOPE B Proposta Nome da PROPONENTE Tomada de Pre os N Vencimento horas do dia 5 2 A documenta o e a proposta n o ser o aceitas pela Celesc Distribui o S A em hip tese alguma ap s a data e hora aprazadas para esta Licita o ainda que tenham sido despachadas endere adas e ou enviadas por qualquer meio anteriormente data do vencimento 5 3 No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado ser o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia til 6 DAS CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE A 6 1 No inv lucro o proponente dever apresentar em uma via sob pena de inabilita o os documentos constantes abaixo a Certid o Negativa de D bito com a Seguridade Social b Certificado de Regularidade com o FGTS c Prova de regularidade com a Fazenda Federal Certid o quanto a D vida Ativa e Certid o de Quita o de Tributos e Contribui es Federais Estadual e Municipal da sede da Proponente d A PROPONENTE dever apresentar comprova o de capacita o t cnica para ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc e 8 h 1 k Distribui o S A execu o das OBRAS objeto da licita o a
30. o S A sito Avenida Itamarati n 160 bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 8 1 2 Os envelopes mantidos fechados ser o rubricados pelos membros da Comiss o de Abertura e pelos representantes das proponentes no ato de abertura dos envelopes 8 1 3 O n o atendimento da condi o solicitada de qualquer um dos Documentos de Habilita o relacionados no item 6 destas Instru es s Proponentes implicar na inabilita o da Proponente 8 2 DA ABERTURA DAS PROPOSTAS 8 2 1 Ap s a divulga o do resultado da Habilita o a Celesc Distribui o S A marcar com anteced ncia de 2 dois dias a data e hora da abertura do envelope Proposta 8 2 2 Somente ser o abertos os envelopes das proponentes habilitadas 8 2 3 A sess o de abertura da proposta ser p blica no mesmo local mencionado no subitem 8 1 1 com a presen a ou n o das proponentes habilitadas 8 2 4 sess o de abertura do envelope Proposta ser realizada imediatamente ap s a abertura do envelope A Documenta o de Habilita o e neste caso n o se aplicar o as disposi es do subitem 8 2 1 desde que seja cumprido o estabelecido abaixo a os prepostos de todas as proponentes estiverem presentes na sess o de abertura b comunica o do resultado da habilita o a todos os prepostos e registro em ata c recusa expressa de interposi o de recurso por parte dos prepostos de todas a
31. o por escrito pela mesma e ser atualizada monetariamente quando se tratar de garantia prestada em dinheiro Esta atualiza o dar se atrav s da varia o do IGPM no per odo 12 3 A garantia prestada atrav s de carta de fian a banc ria dever estar com as firmas reconhecidas e acompanhadas de documento original ou c pia autenticada que comprove que os signat rios t m poderes para praticar tal ato 13 DAS PENALIDADES 13 1 A proponente vencedora que recusar a assinar o contrato dentro do prazo de validade da proposta ser aplicada multa de 5 cinco por cento sobre o valor estimado do contrato e poder ser penalizada com as san es previstas abaixo a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o S A por prazo n o superior a 2 dois anos c Declara o de inidoneidade da CONTRATADA publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 14 DA SOLICITA O DE ESCLARECIMENTOS 14 1 Toda e qualquer solicita o de esclarecimentos e ou informa o adicional dever ser formulada por escrito citando o n mero desta licita o ao Departamento de Suprimento da Celesc Distribui o S A em seu edif cio sede ou pelo fac s mile 48 3231 6319 at 5 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 SZ Celesc 40 Distribui o S A cinco dias antes da
32. que o texto destas Instru es s PROPONENTES bem como dos demais Documentos da Licita o foi cuidadosamente e detalhadamente examinado pela PROPONENTE e n o eximir a responsabilidade de nenhuma PROPONENTE por omiss o ou neglig ncia oriunda do desconhecimento ou interpreta o de quaisquer itens destas Instru es e dos demais Documentos da Licita o 1 DAS INFORMA ES E CONHECIMENTO DOS LOCAIS DAS OBRAS 1 1 A presente licita o realizada sob supervis o t cnica da Diretoria T cnica da Celesc Distribui o S A 1 2 Os trabalhos referentes a esta licita o ser o realizados sob coordena o t cnica do Departamento de Projeto e Amplia o do Sistema El trico DPPC localizado no edif cio sede da Celesc Distribui o S A em Florian polis SC sito Av Itamarati 160 blocos Al Bl e 2 bairro Itacorubi 88 034 900 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DPPC Telefone 48 3231 5460 Fax 48 3231 5468 Divis o de Subesta o DVSE Telefone 48 3231 5500 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc 1 3 Para esta licita o n o obrigat ria a visita ao local da obra por m a Proponente que desejar faz lo poder solicitar a visita atrav s do fac s mile 48 3231 5468 at 10 dias antes da abertura desta licita o 2 DO OBJETO DA LICITA O 2 1 Esta licita o tem
33. transdutores de temperatura do leo ambiente e posi es do comutador Ilumina o de emerg ncia dos pain is Jumina o tomadas e aquecimento dos pain is Jumina o tomadas e aquecimento dos equipamentos externos Para todos os circuitos acima a CELESC Distribui o S A fornecer arquivos em m dia magn tica dos diagramas padronizados que dever o ser adaptados de acordo com as caracter sticas particulares dos equipamentos de alta tens o a serem utilizados bem como reles de prote o e demais equipamentos auxiliares 10 2 diagramas Funcionais utilizado sistema de endere amento sendo que a parte superior da folha separada em 10 partes iguais numeradas de n 01 a n 10 sendo n o numero da folha 10 3 campo referencias dever o ser indicados o Numero do Documento de Compra tipo fabricante e numero do desenho dos equipamentos de AT e reles de prote o reles auxiliares etc 10 4 Numera o dos bornes dos pain is A numera o dos bornes dever seguir a sequ ncia conclu da no trifilares N o ficam estabelecidas regras r gidas mas a numera o dos bornes dever ser feita de forma a permitir o melhor ordenamento poss vel na sa da da cablagem dos pain is O mesmo borne n o poder ser mostrado mais de uma vez nos diagramas 10 5 Identifica o dos Equipamentos Os equipamentos de alta tens o ter o sua identifica o definida nos Diagramas Unifilares fornecidos pela CELESC Distr
34. 12 18 4000 43 00 0001 necess rios Quando fabricante ou CELESC fornecer instrumentos em separado devido ao transporte a EMPREITEIRA dever fixar e conectar a frag o interna b Instala o de chapas a serem fixadas s estruturas de unidade existentes Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa a ser substitu da As chapas novas ser o fornecidas pelos fabricantes com toda a fia o ferragens acess rios principais etc prevalecendo por m as mesmas recomenda es quanto ao transporte e instala o dos rel s e medidores Da mesma forma a fia o a ser ligada s r guas de terminais ser fornecida com folga pelo fabricante cabendo EMPREITEIRA a fixa o das r guas terminais na estrutura existente e sua liga o com a fia o de acordo com as indica es dos desenhos de projeto de fia o das unidades Na ocasi o da montagem das chapas novas caber EMPREITEIRA a instala o dos dispositivos internos fornecidos pelo fabricante bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios auxiliares necess rios perfeita opera o da unidade tais como resist ncias de aquecimento termostatos tomadas interruptores e plaquetas de identifica o etc Caso seja constatada por ocasi o da montagem da chapa nova alguma discrep ncia quanto ao seu encaixe caber a EMPREITEIRA providenciar todos os ajustes necess rios ao perfeito acoplamento da chapa nova com
35. 16 17 20 21 22 23 24 25 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 5 00 Volume de escava o 78 75 Volume de concreto 15 07 m rea Total de Formas 123 90 m Fck do concreto 25 MPa o E 0 35 2 035 0 20 Cobrimento 3 0 gt 4 0 13 ERA ga S 52 3 6 Celesc 2 lt oo S Distribui o S A PA D gt lt j ii lt Caixa Separadora de Oleo z foo 2 Ferragem 10 ons APROVA O PROJETISTA COTAS EM DESENHO N HH 1 4 CELESC Metros 2011021 07 0125 ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA GROUP USER DATA EXEC POR VISTO N DATA EXEC POR VISTO REFER NCIAS NOTAS DPPC DVSE CELESC 1 50 XXXX gt N Vertedouro de saida para caixa de leo Corte A A 0 12 0 12 Planta LEGENDA CAIXA ADMISSAO CAIXA DECANTADORA CAIXA EFLUENTE CAIXA DE PASSAGEM CAIXA COLETORA COR ESPESSURA Corte B B OBRA Considera es de Projeto 1 Volume de leo do Transformador 15 200 00 53 Celesc PAD RAO 2 N o foi considerado gua nebulizada Distribui o S A Temperatura de projeto 21 C Gravidade especifica da gua Sw 0 997 TITULO Gravidade especifica da gua So 0 900 esso univolt Caixa Sepa radora leo Viscosidade absoluta a gua na Temperatura de Projeto 0 00981 poi
36. 5 NI PERPECTIVA INFERIOR S SEM ESCALA 7 SEM ESCALA 3 02 9 5 Rei h SEM ESCALA CORTE 5 60 SEM ESCALA BY PLANTA ESCALA 1 50 2 9 VISTA GERAL 9 SEM ESCALA D CORTE ESCALA 1 50 A UI Detolhe 1 CORTE BB ESCALA 1 50 O 150 BITOLA 1455mm 10 fo 0 o q loss 0 55 0 55 0 55 PLANTA Loca o dos Chumbadores MISTURA DE BRITA n 1 e 2 NO TRA O TUBO DRENANTE PVC 100mm PERFURADO ESCALA 1 50 1 1 EM VOLUME LAN ADO EM INCLINAGAO DE 0 5 PARA SER LIGADO DE NO MAXIMO 15cm COMPACTADA DRENAGEM ESCALA 1 20 Celesc BASE PADR O BASE PARA TRANSFORMADOR PLANTA E DISPOSICAO DOS CHUMBADORES APROVA O PROJETISTA COTAS EM ARMARIO TALA DESENHO N CELESC Metro Na 2011D21 07 0123 N 5 Lo ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA N DATA EXEC POR vso N DATA EXEC POR VISTO REFER NCIAS NOTAS DPPC DVSE Marcelino Indicada MAIO 07 gt N Corte 13 6 0 5 0 c 20 3 50 6 HO 6 13 8 0 5 0 20 4 04 y 0 0 50 20 5 55 192 17 N4 5 0 c 15 c 10 07 17 5 5 0 c 15 c 9 83 642 Vista N N 43 N2 5 0 c 15 c 9 52 490 a N N 43 N3 5 0 c 15 c 9 28 COR ESPESSURA 490 13 N9 5 0 c 20 c 2 47 5 N10 5 0 c 20 c 5 68 Corte 219
37. DETALHE DO PROJETO DAS ESTRUTURAS O Fabricante dever nos casos indicados pela CELESC elaborar o projeto das estruturas de modo a permitir a conex o das mesmas com outras estruturas existentes A CELESC sempre que poss vel fornecer desenho detalhado das estruturas existentes de maneira que o Fabricante possa detalhar as liga es necess rias Entretanto nos casos em que CELESC n o disponha de desenhos detalhados de tais estruturas j existentes o Fabricante dever obter todas as informa es no campo de maneira a adaptar o seu projeto s mesmas Este trabalho ser feito sem custo adicional para a CELESC Dever ser feita uma previs o para fixa o de ferragens que ligam as cadeias de isoladores e cabos p ra raios s vigas e colunas conforme indicados nos desenhos anexos 1 5 CARACTER STICAS DOS MATERIAIS Os materiais empregados na execu o das pe as componentes do fornecimento devem satisfazer a estas Especifica es as Normas Brasileiras para constru es em concreto armado vigentes por ocasi o da encomenda 1 5 1 Concreto O concreto a ser utilizado na fabrica o das estruturas e seus acess rios dever atingir fck de 30 MPa e atender as caracter sticas especificadas nas NBR s 12654 e 12655 Durante a etapa de produ o das estruturas o fabricante dever apresentar relat rio semanal dos ensaios de compress o realizados no per odo A retirada das amostras e a realiza o do ensaio de
38. PROPONENTE CONTRATADA os desenhos relativos aos projetos executivos atuais da Subesta o Gaspar e os projetos b sicos 3 1 2 A CONTRATADA dever elaborar os projetos complementares de acordo com os documentos e crit rios de projetos anexo ao edital 3 1 3 Os desenhos executivos aprovados ser o caracterizados pelo carimbo Liberado para Execu o e ser o devolvidos CONTRATADA para in cio da respectiva atividade 4 DA PARTICIPA O NA LICITA O 4 1 Somente poder participar desta licita o empresa inscrita no cadastro de fornecedores da Celesc Distribui o S A para o objeto licitado 4 2 Quando a empresa cadastrada for Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP ser o adotados procedimentos em conformidade com a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A 5 DA DOCUMENTACAO E DA PROPOSTA 5 1 Para participarem da presente licita o as proponentes dever o apresentar a proposta e os documentos de habilitac o em envelopes separados fechados e ou lacrados e entregues na Divis o de Secretaria Geral DVSC da Celesc Distribui o S A sito Av Itamarati 160 blocos Al Bl e B2 bairro Itacorubi Florian polis SC CEP 88034 900 identificando na parte externa o seguinte ENVELOPE A Documenta o de Habilita o Nome da PROPONENTE
39. SE O 1 REQUISITOS T CNICOS 1 1 NORMAS APLIC VEIS O projeto a fabrica o e o recebimento dos componentes das estruturas ora especificados dever o estar de acordo com as normas ABNT sempre nas suas ltimas revis es aprovadas Projeto para suporte de concreto armado para Linhas A reas de Transmiss o 5732 Cimento Portland comum Especifica o NBR5733 Cimento Portland de alta resist ncia inicial Especifica o NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cil ndricos ou prism ticos M todo de ensaio e NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto M todo de ensaio e NBR 5750 Amostragem de concreto fresco M todo de ensaio e NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado Procedimento e NBR 6124 Determina o da elasticidade carga de ruptura absor o d gua e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado Especifica o e NBR 7223 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone M todo de ensaio e NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Determina o da massa por unidade de rea e NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da ader ncia do revestimento e NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da e
40. as seguintes capacidades 4 contato com capacidade de interrup o 0 3 A a 125 e L R 40ms 6 A conte 50 A 1 segundo 3 contatos com capacidade de interrupg o de 10 A a 125V e L R 40ms 6 A conte 50 A 1 segundo Esta capacidade de interrupg o pode ser obtida atrav s de dispositivos externos ao rel desde que n o causem atraso superior a ms na operag o dos mesmos Elemento de Sobrecorrente de Fase 50 51 Trif sico para MT e BT Com possibilidade de opera o por seqii ncia positiva e ou negativa Curvas tempo inverso e tempo definido Corrente nominal 5 A Freqii ncia nominal 60 Hz Escala do elemento temporizado 1 16 A Escala do elemento instant neo 1 80 A Sinaliza es ticas para o elemento instant neo e temporizado Com software de ajuste comissionamento e diagn stico Elemento de Sobrecorrente de Neutro 50 51 N Monof sico para AT MT e BT Curvas tempo inverso e tempo definido Corrente nominal 5 A Freqii ncia nominal 60 Hz Escala do elemento temporizado 1 16 A Escala do elemento instant neo 1 80 A Sinaliza o tica para os elementos instant neo e temporizado Com software de ajuste comissionamento e diagn stico Elemento Diferencial 87 Trif sico com sinaliza o tica de opera o por fase Com possibilidade de ser conectado em transformadores com qualquer tipo de liga o sem necessidade de TC auxiliares Para prote o de transfor
41. assim quaisquer informa es que existam nos desenhos n o apare am nestas especifica es assim como o inverso informa es que apare am nas especifica es e n o constem nos desenhos dever o ser interpretadas como existente nos dois tipos de documentos OBSERVA O IMPORTANTE Os materiais indicados nesta especifica o s o referenciais Poder o ser utilizados outros materiais com caracter sticas t cnicas de composi o semelhantes e aprovados pela Fiscaliza o da Celesc Entretanto todos os materiais a serem aplicados dever o obedecer rigorosamente s instru es de seu fabricante tanto na sua aplica o dosagem composi o e n meros de dem os quando for o caso 3 ESCAVA ES E REATERRO Este item especifica o trabalho ligado s escava es ocorrente na execu o de escava es das obras civis tais como funda es canaletas valas de drenagem etc 3 1 ESCAVA ES A loca o das escava es ser feita executada obedecendo s instru es contidas nos projetos espec ficos A escava o ser manual ou mec nica dependendo da natureza dos servi os O material das escava es adequado para o reaterro ser estocado ao longo das valas e ou das reas das escava es a uma dist ncia conveniente para evitar desmoronamentos retorno escava o ou empecilho para a execu o dos demais servi os Os materiais inadequados para o reaterro e os materiais em excesso ser o remo
42. da CELESC O enchimento de g s SF6 quando for o caso ser executado pela CELESC ou pelo fabricante com a participa o de suporte de material e pessoal da EMPREITEIRA 5 3 3 Chaves Desligadoras As regulagens das chaves ser o executadas de acordo com as instru es do fabricante com supervis o da fiscaliza o 5 3 4 Transformador de Corrente Ap s a montagem dos transformadores de corrente dever o ser curto circuitados os bornes n o utilizados no secund rio 5 3 5 Transformadores de Potencial No caso do transformador de potencial o aterramento dever ser cont nuo at a bucha do secund rio conforme detalhes dos desenhos executivos 5 3 6 P ra raios No caso de p ra raios formados por dois est gios dever o ser montados observando se rigorosamente as numera es e indica es do fabricante para que haja perfeita correspond ncia entre as mesmas 10 18 4000 43 00 0001 5 3 7 Bobinas de Bloqueio As bobinas de bloqueio para o carrier ser o montadas nas sa das de linhas nas fases indicadas pela CELESC suspensas nos p rticos atrav s de cadeias de suspens o ou acoplado ao divisor capacitivo de potencial 5 3 8 Isoladores de Pedestal Na montagem os isoladores de pedestal poder o ser fornecidos por uma pe a nica ou por partes formando o isolador para a tens o desejada 5 3 9 Cub culos Os cub culos ser o montados diretamente sobre as funda es obedecendo se rigorosamente s
43. es com as canaletas de cabos as paredes desta dever o ser furadas e os tubos eficientemente chumbados com argamassa de cimento e areia eliminando se qualquer material do interior do tubo 5 9 MALHA DE TERRA ATERRAMENTOS A especifica o t cnica da malha de terra est complementada no caderno ESPECIFICA O T CNICA DE MATERIAIS SERVI OS TERRAPLENAGEM CERCAS PORT ES DE ATERRAMENTO Todas as liga es dos equipamentos estruturas e outros malha de aterramento dever o estar de acordo com os projetos executivos Os servi os de retirada de brita escava o reaterro execu o da solda e a fixa o do cabo dever o estar inclusos na montagem dos mesmos equipamentos estrutura etc As conex es entre os cabos e entre cabos e hastes de aterramento dever o ser feitas com solda exot rmica utilizando se moldes de grafite especial que permitam uma vida til m nima de 50 conex es apropriados para opera es com alicates de manuseio e cartuchos para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda Os moldes e cartuchos n o ser o relacionados pela CELESC em listas de materiais Dever o ser fornecidos pela EMPREITEIRA a qual se basear no projeto da malha de terra para defini o dos tipos e quantidades 16 18 4000 43 00 0001 5 10 ILUMINA O EXTERNA As instala es das lumin rias e postes refletores e suportes no p tio das subesta es dever ser executada de acordo com os
44. nea e trabalh vel segundo as necessidades de utiliza o Y Celesc Distribui o S A Ap s cura apropriada a compacidade durabilidade impermeabilidade e resist ncia mec nica de acordo com a presente especifica o 5 1 MATERIAIS a Cimento O cimento a ser empregado na obra ser o Portland comum com caracter sticas de acordo com a EB 1 da ABNT No caso de ser utilizado outro tipo de cimento este obedecer s especifica es da ABNT correspondentes aquele tipo de cimento A embalagem original n o poder estar danificada s podendo ser aberto quando do seu emprego N o ser utilizado o cimento que tiver iniciado a sua cristaliza o O cimento ser armazenado nas instala es provis rias em lugar seco bem ventilado e sem contato direto com o terreno O dep sito ser de f cil acesso para a fiscaliza o para a retirada de amostras e para a identifica o de qualquer partida As partidas de cimento ser o planejadas de tal forma que se tenha na obra um estoque que d para trabalhar no m nimo 20 vinte dias e n o mais que 120 cento e vinte dias a contar da data do recebimento na obra Os lotes recebidos em datas diferentes ser o armazenados separadamente e as datas marcadas adequadamente para evitar enganos Para pilhas de mais de 14 quatorze sacos o tempo de estocagem m ximo de 30 trinta dias e para per odos mais longos as pilhas n o dever o ter mais do que 7 sete sacos
45. o dentro de 20 vinte dias a contar da data de devolu o dos desenhos pela CELESC na 1 aprova o d CELESC ter 20 vinte dias para devolver ao contratado os desenhos analisados a contar da data de recebimento dos mesmos nesta 2 aprova o As necessidades de submiss o a outras aprova es que por ventura venham causar na data de entrega dos equipamentos ser o de total responsabilidade do contratado ficando a CELESC com direito a recorrer nos termos do contratado desta Especifica o ou da Autoriza o de Fornecimento sobre os atrasos ocorridos 2 2 6 Para todos os desenhos ser obrigatoriamente utilizada a simbologia da ABNT 2 2 7 Ap s an lise ser devolvida ao Contratado uma c pia heliogr fica de cada desenho com a indica o APROVADO APROVADO COM RESTRI ES ou N O APROVADO Desenhos com indica o N O APROVADO ou APROVADO COM RESTRI ES dever o ser submetidos nova aprova o em 04 quatro c pias heliogr ficas na cor vermelha ap s terem sido corrigidos e alterados Desenhos com a indica o APROVADO COM RESTRI ES poder o ser usados para fabrica o desde que o Contratado leve em considera o todas as corre es indicadas nas mesmas pela CELESC e que sejam devidamente complementadas com as dimens es e outras informa es solicitadas e desde que a complementa o das informa es etc seja feita de acordo com os requisitos desta Especific
46. o as nicas pessoas autorizadas a assinar requisi es recibos notas de devolu o de equipamentos e materiais etc 4 2 MANUSEIO E ARMAZENAGEM Os equipamentos e materiais armazenados pela EMPREITEIRA dever o ficar em lugar seco limpo de f cil acesso para confer ncia e aprovado pela fiscaliza o 4 2 1 Estruturas Met licas e de Concreto A estocagem das pe as das estruturas met licas dever ser feita conforme o tipo de estrutura de modo a facilitar a inspe o qualitativa e quantitativa do material bem como seu transporte ao local de montagem As pe as met licas n o poder o ser movimentadas com o emprego de estropo met licos e nus O manuseio das pe as ou das partes montadas dever ser feito de modo a evitar o empenamento das pe as ou qualquer dano galvaniza o Os postes de concreto dever o ser estocados de acordo com suas alturas e esfor os nominais As vigas e os an is ser o estocados de acordo com o tipo de estruturas a que se destinam Estes materiais ser o movimentados com o emprego de cordas de nylon n o sendo admitido o uso de estropos met licos 5 18 4000 43 00 0001 4 2 2 Cabos As bobinas n o poder o ser roladas e as t buas de proteg o s ser o retiradas quando a bobina estiver no cavalete pr prio pronta para o desenrolamento A fiscalizag o poder solicitar o rebobinamento de sobras de cabos Neste caso dever ser fixada na bobina uma etiqueta com inscri es indel v
47. o rele 27 instalado nos pain is de servi os auxiliares dever o fazer esta supervis o n o se limitando apenas a sa da do circuito no painel Os circuitos para utiliza o futura ou de reserva dever o ter seus reles 27 energizados para evitar alarme indevido 9 Diagramas Trifilares 9 1 A CONTRATADA dever elaborar o caderno de Diagramas Trifilares composto por capa ndice folha de simbologia e abrevia es utilizadas diagrama trifilar simplificados da subesta o com nfase no faseamento seguido pelos trifilares relativos ao circuitos de corrente e potencial Transformadores de Corrente e Tens o devendo ser adotada a seguinte sequ ncia trifilares de tens o dos barramentos de 138 kV trifilares de corrente e tens o dos bays de linha de transmiss o de 138 kV trifilares de tens o dos barramentos de 69 kV trifilares de corrente e tens o dos bays de linha de transmiss o de 69 kV trifilares de corrente BT dos transformadores trifilares de tens o da de cada transformador seguido pelos trifilares de corrente dos alimentadores correspondentes 9 2 No campo referencias dever o ser indicados o Numero do Documento de Compra tipo fabricante e numero do desenho dos equipamentos de AT e reles de prote o reles auxiliares etc 9 3 Circuitos de Potencial 9 4 9 3 1 Os secund rios dos TP s dever o ser levados a Caixa de Interliga es com bornes para terminal tipo pino onde se
48. polis SC Fax 048 231 5649 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenQcelesc com br y Sy Celesc Distribui o S A motorizado ou pneum tico completo com todos os acess rios necess rios operag o e outros que forem contratados NBI 650kV e com as demais caracter sticas de acordo com as Especifica es T cnicas DIR 99 001 REV 06 05 Fornecimento Celesc Distribui o 02 duas CD 138kV 4 metros 800A tripolar para instala o externa abertura central montagem horizontal sobre estrutura met lica NBI 145 e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas SDR 99 001 REV 06 2006 Fornecimento Celesc Distribui o 01 um CD 138kV 13 metros 800A tripolar para instala o externa abertura central AC montagem horizontal sobre estrutura met lica NBI 145kV e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas SDR 99 001 REV 06 2006 Fornecimento Celesc Distribui o 03 tr s PR 120kV tipo v lvula xido de zinco para uso externo em subesta o sistema com neutro efetivamente aterrado auto suport vel pela base Corrente Nominal 10 e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas PRS 99 001 Rev 01 02 Fornecimento Celesc Distribui o 2 M dulo de Conex o do Transformador TT3 01 um DJ 138kV 12504 tripolar g s SF6 para
49. s aberta ser irretrat vel e irrenunci vel e a Proponente inadimplente ser o aplicadas pela Celesc Distribui o S A as penalidades previstas neste Edital 7 2 DO PRE O 7 2 1 Dever acompanhar a proposta o Quadro de Pre os devidamente preenchido e totalizado 7 2 2 Dever ser cotado o pre o global para a execu o do objeto desta licita o cujo valor n o poder ser superior a soma dos quadros de pre os apresentados no Edital 7 2 3 No Quadro de Pre os que integrante dos Documentos da Licita o dever o constar os pre os unit rios e pre os totais de acordo com os quantitativos expressos por ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc item em R reais b sicos para o dia de vencimento da licita o pelos quais a Proponente se obriga a executar a obra e fornecer os materiais solicitados de acordo com as especifica es e dados t cnicos fornecidos pela Celesc Distribui o S A No caso de diverg ncia entre os pre os unit rios e totais prevalecer o os pre os unit rios sendo o total corrigido pela Celesc Distribui o S A Nesta licita o ser utilizado o crit rio de aceitabilidade de pre os m ximos unit rios Desta forma os pre os unit rios cotados para cada um dos itens que comp em o quadro de pre os n o dever o sob pena de desclassifica o ser superiores queles indicados pela Celesc Distribu
50. sendo o Contratado considerado infrator do Contrato e sujeito s penalidades aplic veis ao caso REP A 89 001 REV 07 06 FOL 12 y Sy Celesc Distribui o S A 5 2 Relat rio dos Ensaios 5 2 1 Dever ser apresentado um relat rio completo em 03 tr s vias ou 3 tr s discos flex veis 3 1 2 usando WORD dos ensaios efetuados indicando m todos instrumentos e constantes empregados necess rias sua perfeita compreens o Este relat rio dever indicar os nomes CELESC e do Contratado e os resultados dos ensaios o n mero de s rie e outras identifica es do rel ensaiado 5 2 2 Todas as vias do referido relat rio ser o assinadas por um funcion rio categorizado do Contratado e pelo Inspetor da CELESC 5 2 3 No caso da CELESC dispensar a presen a do inspetor na inspe o e ensaios o Contratado apresentar al m do referido relat rio com os requisitos exigidos normalmente a garantia da autenticidade dos resultados Esta garantia poder ser dada num item do mencionado relat rio ou atrav s de um certificado devidamente assinado por um funcion rio categorizado e respons vel do Contratado Em qualquer dos casos o Contratado apresentar um certificado atestando que o equipamento fornecido est de acordo com todos os requisitos desta Especifica o e conforme as modifica es ou acr scimos apresentados nos modelos de propostas 5 3 Rela o dos Ensaios O Contratado dever apresentar uma r
51. 06 FOL 4 Sc Celesc sh Distribui o S A 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 A presente Especifica o apresenta as caracter sticas dos rel s de forma geral O Proponente dever oferecer equipamentos de sua linha de produtos desde que seja equivalente ou melhor que o especificado Os rel s oferecidos dever o ser detalhadamente descritos de modo a permitir CELESC julgar as suas adequa es s aplica es previstas Os rel s dever o ser do tipo de embutir extra veis pela frente preferivelmente de formato quadrado ou retangular Os terminais de liga o dever o estar colocados na parte posterior dos mesmos Os equipamentos para liga o em corrente cont nua dever o ser projetados para 110 V e 125 devendo operar satisfatoriamente entre 80 e 150 V Os rel s dever o ser conectados a TC s com corrente secund ria nominal de 5 A e ou com tens o secund ria nominal de 115 V 60 Hz e dever o ter capacidade para suportar os efeitos t rmicos de uma corrente de at 200 A durante 1 segundo para liga o em corrente alternada dever o ser projetados para 5 A 115 V 60 Hz continuamente Os rel s dever o ser fornecidos com no m nimo o n mero de contatos de sa da citados no ITEM 4 CARACTERISTICAS ESPEC FICAS PARA CADA TIPO DE FUN O tipo normalmente abertos com as seguintes caracter sticas m nimas capacidade de condu o c
52. 18x60mm 6 RASGOS DE 14x40mm E IN 300 368 840 840 AA 368 300 600 40 420 580 420 580 420 40 600 y E E gt gt gt gt ONES ED Item 575 2497 Coo 4594 Cod 2 FUROS DE 614MM 6 RASGOS DE 18x60mm FUROS 914 6 Rasgos de 18 4 FUROS 614 3 FUROS 918 SS gt E 101 6x101 6x9 53x23436mm ANCORAGEM LD S MES E 2
53. BT os equipamentos internos bem como as estruturas de concreto e met licas suportes met licos para equipamentos e materiais complementares aterramento ferragem conectores cablagem etc Todas as despesas referentes carga transporte descarga e armazenamento ap s a entrega no canteiro de obras dos equipamentos e materiais ser da EMPREITEIRA que passar a ser a fiel deposit ria dos mesmos A EMPREITEIRA dever solicitar por escrito fiscaliza o da CELESC e com uma anteced ncia m nima de 20 dias os equipamentos de fornecimento CELESC Caber a fiscaliza o providenciar os documentos necess rios para a retirada dos equipamentos do almoxarifado pela empreiteira A EMPREITEIRA dever anotar no Di rio de Obra o recebimento de todos os equipamentos fornecidos ou n o pela CELESC no qual dever o figurar as ressalvas quanto ao fornecimento de equipamentos e ou material danificado sem as quais a CELESC n o acatar futuras reclama es Dos equipamentos de fornecimento Celesc n o ser imputada a EMPREITEIRA responsabilidade sobre danos ou despesas decorrentes de defeitos latentes que n o possam ser detectados por inspe o visual na ocasi o do fornecimento e que n o tenha sido resultante de imper cia na carga transporte descarga manuseio e armazenamento do mesmo A EMPREITEIRA indicar por escrito seus representantes para tratar de todas as quest es relativas a equipamentos e materiais os quais ser
54. CONTRATADA dever submeter aprova o da Celesc Distribui o os cat logos informativos sobre os materiais a serem empregados na obra de modo a permitir sua perfeita identifica o quanto qualidade e proced ncia Na falta do atendimento desta condi o a Celesc Distribui o poder determinar a rejei o do material ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria MY Sy Celesc 44 Distribui o S A Par grafo D cimo Segundo Para perfeito conhecimento da rotina de execu o da obra e servi os CONTRATADA deve reportar se ao caderno Especifica es T cnicas Sistem tica de Medi o em anexo Par grafo D cimo Terceiro CONTRATADA compromete se a participar de projeto de Responsabilidade Social e respeitar a todo tempo a legisla o ambiental bem como jamais utilizar se de trabalho infantil escravo degradante ou qualquer outro que transgrida as normas que regulem a mat ria CL USULA QUINTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA Celesc Distribui o A Celesc Distribui o obriga se a Par grafo Primeiro Providenciar para uso da CONTRATADA a entrega de documentos e desenhos de responsabilidade da Celesc Distribui o Par grafo Segundo Providenciar condi es para o acesso Subesta o onde ser o executados 08 servi os Par grafo Terceiro Prover a necess ria fiscaliza o dos servi os Par grafo Quarto Libera
55. DE 18 x 160mm PERFIL E DE 56 r ax SMS ITEM 11 75 1 31 75 FURO DE 18mm 5 RASGOS DE 18 x 160mm CLA DE SUDOR O O Sr ITEM 12 e FUROS 18mm 11 PERFIL DE 1600x63 5x63 5x9 53mm 04 36 14 6 8031D33 02 0072 PERFIL 41 DE 100 100 100 9 53mm RESETE TE DE 1021001005 ITEM DESCRI AO QUANT MATERIAL Peso DESENHO ITEM 23 ITEM 24 PERFIS E CHAPAS TIPO ASTM A 36 OBRA a TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME CELESC BASE MET LICA PADRAD 2 oo C o ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS 4 IMERS ES PECAS PARA FRANCESA BASE PARA SECCIONADORA DE 138kV SET 03 DANIEL BC YU PROJETO COTAS EM REVISADO DESENHO ALTERADA DIMENS ES PE AS 11 E 12 DANTELBC mm 8031D33 02 0072 DATA EXEC POR VISTO DESENHO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 5 AGO O2 PEM 72 1 APROVACAD REVISADO REFERENCIAS E DPPC DVPC DANIEL BC 5 QUADRO DE PRECOS 5 1 Planilha Orientativa CELESC DISTRIBUI O S A DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE SUBESTA ES REFORMA E AMPLIA O SE GASPAR Etapas 3 26 5 Quadro de Pre os Orientativo Unidade Quantidade Valor Unit rio Valor Total Itens INSTALA ES PRO
56. DO TIPO DUPLO T E AS VIGAS VIGAS PODER O TER PESO SUPERIOR A 250 kgf m APROVA O PROJETISTA COTAS EM ARMARIO TAA DESENHO NE O CABO DE BARRAMENTO 477 MCM E O DE COBERTURA O 5 16 Hs ETEN 4 ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA USER SOBRE AS VIGAS V2 V3 V4 V5 SER O FIXADA CHAVES DESLIGADORAS CUJOS FUROS SER O FORNECIDOS POSTERIORMENTE DATA EXEC POR VISTO DATA EXEC POR VISTO REFERENCIAS NOTAS DPPC DVSE o Indicado NOV 87 w 2 5 140 VIVO 1 253 0 2 3530 0 7090 88 11012 lt 8 253139 sN 3530 5 102 VISILIPOSA OY VAOUAV SVIINVYNVO 3 535 30 OV VOO 9 45 vis op5inqiunsiq QS 9sa190 EN S 692 saze vava Y A or ss 15 09 W3 VIAOJOY X OXI3 66 0105 5 VS OQ 315040 V 1 O N 00 AN 06 SL 1 VAOAVAVIIS 0310 19 55 4 30 VXIVO JOLNILXI VIVI 35 30 HOGVANOISNVIL O3VWL OQ OV V3l 35 8 Odil VOV IOIIN VITIVNVO de VLIIVNVO OdIl VIIIVNVO SIQ VIINNANO93131 30 38401 YJOLNAPSIO VIONILOS 30 JOQVNHOAISNVAL 1 44809 30 SOQVNIOISNVIL JOdvVINaIA 7 15303 30 3OGV1O0SI VININILSI 35 JAVHO
57. DOS DOCUMENTOS 1 NDICE 2 INSTRUCOES AS PROPONENTES 3 MINUTA DE CONTRATO 4 PROJETOS 4 1 Projeto B sico 4 1 1 Mem ria Descritiva 4 1 2 Projeto Civil 4 1 3 Projeto Eletromec nico 4 2 Crit rios de Projetos de Subesta o 4 3 Especifica es T cnicas 4 3 1 Civil 4 3 2 Estruturas 4 3 3 Pain is 4 3 4 Rel s 4 4 Desenhos Padronizados Demais Especifica es 4 4 1 Desenhos Padr o El tricos 4 4 2 Especifica es de Montagem 4 4 3 Ferragens Suporte de Barramento de BT 23 kV 4 4 4 Suporte de Equipamentos 4 4 5 Base Met lica para Chave Seccionadora 138 kV 5 QUADROS DE PRE OS 5 1 Or amento Estimado 5 2 Planilha de Proposta 5 3 Planilhas Estimativas 2 INSTRUCOES AS PROPONENTES S 2 Celesc Distribui o S A DIRETORIA T CNICA DTE DEPARTAMENTO PROJETO E AMPLIACAO DO SISTEMA ELETRICO DPPC TOMADA DE PRECOS REFORMA E AMPLIACAO DA SE GASPAR 3 26 5 INSTRUCOES AS PROPONENTES y Sy Celesc Distribui o S A NDICE CONSIDERACOES GERAIS 1 2 10 11 12 13 14 15 16 DAS INFORMA ES E CONHECIMENTOS DOS LOCAIS DAS OBRAS DO OBJETO DA LICITA O DAS CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO E CONSTRU O DA PARTICIPA O NA LICITA O DA DOCUMENTA O E DA PROPOSTA DAS CONDI ES GERAIS PARA APRESENTA O DA DOCUMENTA O PARA HABILITA O ENVELOPE DAS CONDI
58. ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA ENVELOPE DA ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS DO JULGAMENTO DA PROPOSTA DOS RECURSOS DA CONTRATA O DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO DAS PENALIDADES DA SOLICITA O DE ESCLARECIMENTOS DOS ANEXOS DAS DISPOSI ES FINAIS ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A CONSIDERACOES GERAIS Estas Instru es as PROPONENTES estabelecem as condi es para e habilita o das PROPONENTES e os requisitos para apresenta o de propostas e as condi es crit rios e procedimentos da licita o e as condi es para formaliza o do futuro Contrato para execu o da obra de Reforma e Amplia o da SE Gaspar com fornecimento de materiais elabora o e execu o de projetos complementares em regime de empreitada por pre o global caracterizando as responsabilidades e obriga es dos participantes e A Celesc Distribui o S A considera insumos todos os materiais e servi os aplicados no objeto desta licita o de responsabilidade da contratada Esta licita o ser do tipo menor pre o na modalidade de Tomada de Pre os em conformidade com os crit rios definidos nestas Instru es s PROPONENTES e ser regida pela Lei N 8 666 de 21 06 93 e legisla o complementar A Celesc Distribui o S A admitir
59. Nome Cargo Testemunhas Nome Nome CPF CPF 17 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 4 PROJETOS 4 1 Projeto B sico 41 1 Mem ria Descritiva Y elesc ab Distribui o S A MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO SUBESTA O GASPAR ETAPA 3 26 5 1 OBJETIVO Descrever a etapa de obra 3 26 5 da Subesta o Gaspar 138 23kV referente a instala o do Bay de Conex o do 2 e complementag o do Bay de Conex o do TT3 apresentando os requisitos b sicos para a execu o dos projetos civil el trico e eletromec nico relacionando os equipamentos que far o parte do objeto e mencionando as principais altera es a serem feitas na atual configura o da subesta o 2 INTRODU O 2 1 Apresenta o da Subesta o Situa o Atual A SE Gaspar est situada no munic pio de Gaspar e possui dois setores com tens es distintas conforme descrito abaixo e Setor de 138 kV LT Ilhota ESUL LT Blumenau ESUL Um transformador de pot ncia 20 26 MVA 138 23 kV Um transformador de pot ncia 20 MVA 138 23kV Trafo M vel e Setor de 23 kV Quatro alimentadores GPR 9 10 11 12 Dois bancos de capacitores BC2 e BC3 de 4 8 MVAr O encontra se desligado uma vez que o trafo m vel est conectado ao barramento de 23kV utilizando a chave do mesmo 2 2 Descri o Geral da Etapa de Obra A etap
60. O DE A O PARA UM DORMENTE 31 N16 6 3 2 UNIT C TOTAL C 7 88 E mm Quont 12 1N15610 0 238 12 14 125 4 238 952 214 15 100 2 238 476 16 6 3 31 88 2728 12 2N14612 5 238 12 214 2 Aw IN DATA EXEC POR VISTO EM DATA EXEC POR gt N RESUMO DO A O DA BASE COM BACIA DO TRAFO 2 TOTAL Peso m PESO 10 kg 765 63245 0245 17045 8 0 30670 0 395 13526 12 5 35828 0 963 379 55 16 017 0344 1578 16219 PESO TOTAL 845 43 Volume de Escava o Total 32 97 3 Volume de Concreto Total 12 45 m3 rea de Forma Total 41 16 m2 Volume de Brita n 3 Total 19 66 m3 Concreto fck 250 000 kgf cm2 RESUMO DO A O PARA UM DORMENTE 2 TOTAL Peso m PESO 10 kg 10 5 4 76 0617 525 125 952 0963 1028 Les 27 28 1 578 7 35 PESO TOTAL 20 67 CALCULO PARA 0 55m DE VIA TRANSFERENCIA Volume de Total 1 15 m3 Volume de Concreto Total 0 14 m3 rea de Forma Total 1 23 m2 Volume de Brita n 1 Total 0 57 m3 Volume de Brita n 2 Total 0 57 m3 Concreto fck 250 000 kgf cm2 BASE PADR O Funda o para Trafo Ferragem ARMARIO 53 Celesc Distribui o S A DESENHO N PROJETISTA COTAS EM APROVA O CELESC ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA DPPC DVSE Marcelino Indicada
61. O comprimento da c mara tal que permite a ascens o de uma gota de leo supostamente situada no fundo da caixa se o da fenda que a separa da c mara de admiss o sem possibilitar sua sa da pela abertura que d para a c mara de sa da Esta gota segundo a lei de Stokes tem uma velocidade de ascens o caracter stica que composta com a velocidade do fluxo fixa a dire o da velocidade resultante e portanto o comprimento m nimo que garante a subida do leo sem sair pela ltima fenda Vertedouro para gua Para dimensionamento do vertedouro de gua pode se considerar como sendo de parede delgada com o 2g 1 6 Vertedouro para leo Para o dimensionamento das janelas vertedouras de leo deve ser estimado uma redu o de 20 no coeficiente de vaz o de forma que lt 2g 1 3 isto porque as for as de viscosidade t m a tend ncia de diminuir o escoamento 4 3 2 Estruturas DIRETORIA T CNICA 2 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DIVIS O DE SUBESTA O ESPECIFICA O T CNICA PARA AQUISI O DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS NDICE SE O I OBJETO SE AO H REQUISITOS T CNICOS SE O HI DADOS DA PROPOSTA SE O I OBJETO A presente especifica o e seus anexos tem por objetivo fornecer elementos e requisitos t cnicos para elabora o do projeto fabrica o ensaios inspe o recebimento e embarque de todos os componentes das estruturas de concreto que fazem parte deste fornecimento
62. RA RAIOS A instala o das cadeias de isoladores dos cabos condutores e cabo p ra raios dever ser posterior a montagem completa das estruturas que dever o estar livres de esfor os anormais em suas pe as 5 2 1 Cadeias de Isoladores As cadeias de isoladores dever o ser montados no solo ap s o que ser o i adas e fixadas nas vigas O manuseio dos componentes e das pr prias cadeias dever evitar danos na galvaniza o das pe as ferrosas e quebra de isoladores Antes da montagem todos os 8 18 4000 43 00 0001 componentes dever o ser limpos cuidadosamente examinados substituindo se as pecas defeituosas Ap s a montagem dos isoladores com a inserc o das cupilhas dever ser verificado o perfeito acoplamento e a seguranca dos discos Na montagem das pe as onde a fixa o do parafuso for feita por meio de cupilhas estas dever o ser perfeitamente inseridas e totalmente abertas com as extremidades voltadas para cima 5 2 2 Cabos Condutores e Cabos P ra Raios A opera o de desenrolamento dos cabos dever ser feita com o emprego de cavaletes n o devendo se permitir seu escorregamento pelo solo de modo a eliminar qualquer possibilidade de dano Os cabos dever o ser cortados no tamanho correto n o sendo permitida emendas nos trechos As se es danificadas dever o ser substitu das Durante a opera o de desenrolamento qualquer avaria ou defeito de fabrica o dever ser prontamente comunicado fisca
63. RIAS OU SALPICOS DE SOLDA DEFORMADAS Distribui o S TITULO SUPORTES PARA TP TC PR IP DE 36 69 E 138 kV CHAPAS DE ADAPTA AU N 1 2 3 DESENHO CAD FOLHA N DISQUETE DESENHO N DANIEL 8031023 01 0173 TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO QUENTE CONFORME ASTM A 123 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 MTL Sgt gq COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS lt 4IMERS ES PROJETISTA ORG D ARMARIO TALA FILENAME EC PC N DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO AD RETOS A B ND mm di kisa ss PEM PADRAD DESCRI AO QUANT UNID 01 INFERIOR INFERIOR INFERIOR o es 04 SUPERIOR 05 SUPERIOR 06 SUPERIOR DE ADAPTACAD cJ CHAPA DE ADAPTACAD EMEA 09 CHAPA DE PARAFUSO M16 SOmm COM PORCA E ARRUELAS 04 PARAFUSO M10 SOmm PORCA E ARRUELAS 24 Po TODAS AS SOLDAS DEVERAO SER FEITAS LEITO CHANFRADO AS SOLDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR DEVERAD SER ESMERILHADA DE FORMA A PERMITIR O DESLOCAMENTO TELESCOPICO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR O PARAFUSO ESPECIFICADO SE
64. a estrutura existente inclusive no que disser respeito a adapta o de fura o e fornecimento de perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques de pintura etc que por ventura venham a ser necess rios Instala o de dispositivos fornecidos avulsos pelos fabricantes e ou pela CELESC em unidade existente Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente executar as fura es na chapa existente de acordo com as indica es do fabricante e ou CELESC tomando todas as precau es para que os dispositivos instalados e em opera o n o sofram qualquer dist rbio seja devido a vibra es mec nicas a limalhas ou ao calor Em seguida caber EMPREITEIRA providenciar instala o de todos os dispositivos e acess rios fornecidos pelo fabricante e ou pela CELESC bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios complementares necess rios perfeita opera o da unidade Tais como r guas terminais calhas pl sticas barramento miniatura fia o anilhas de identifica o etc bem como providenciar a identifica o em plaquetas e todos os dispositivos e acess rios executando suas liga es el tricas conforme os desenhos de projeto de fia o Ap s a instala o dos dispositivos e acess rios envolvidos a EMPREITEIRA dever providenciar o perfeito acabamento das chapas inclusive com o eventual fechamento da fura o existente e n o utilizada seguido do tratamento anti oxidante e da pintura
65. al vio de press o alarme rele de g s do comutador alarme rele de g s do comutador desliga n vel do leo do comutador alto e baixo falha no paralelismo operou rele de frequ ncia baixa press o de Ar SF6 alarme de cada disjuntor baixa press o de Ar SF6 bloqueio de opera o de cada disjuntor defeito retificador defeito telecomunica es retificador de comunica es e demais pontos agrupados chave de bloqueio de rele diferencial operada falha na teleprote o para equipamento de cada linha de transmiss o auto supervis o de reles auto supervis o de religadores operou disjuntor ou religador ou chave a v cuo para cada equipamento transferencia indevida da prote o defeito na SE X ponto de telessinaliza o de subesta o remota 59 Celesc 44 Distribui o S A O anunciador Mauell utilizado pela CELESC Distribui o S A tem seus diagramas padronizados FUNC AN MUELL 1 FUNC AN MAUELL 2 e FUNC NA MUELL 3 10 6 Comando de Disjuntores Religadores e Chaves a V cuo Oleo Os disjuntores religadores e chaves a v cuo leo para bancos de capacitores dever o ter comando remoto nos pain is da casa de comando atrav s de chave tipo giro press o Contatos dessa chave em s rie com contato auxiliar do equipamento dever dar alarme de abertura por prote o 10 7 Comando de Comutadores Para novas subesta es o comutador sob carga dos transformadores ser local no arm rio d
66. colunas vigas e an is para o local de montagem de modo a evitar qualquer dano em suas partes componentes EMPREITEIRA dever dispor de equipamentos e m quinas para que possa i ar as colunas e vigas sem risco para o material e para o pessoal que acompanha a montagem Deve ser observado pela EMPREITEIRA o correto posicionamento das vigas e colunas com rela o aos esfor os mec nicos e fura es de acordo com o desenho de fabricante Toda a opera o de montagem das estruturas dever ser controlada por medi o topogr fica de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem das estruturas eliminado a utiliza o posterior de cal os execu o de novos furos ou alargamento dos furos de fixa o 5 1 2 Suporte de Equipamentos Os suportes de equipamentos ser o met licos montados sobre bases de concreto e fixados atrav s de chumbadores previamente colocados nivelados e concretados Os suportes de TC TP PR e IP ser o constitu dos de 2 montantes inferior e superior que permitem um ajuste de altura Os suportes de CD ser o constitu dos de um conjunto estrutural nico Todas as etapas de montagem dos suportes dever o ser controladas por aparelhos topogr ficos de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem dos respectivos equipamentos eliminando a utiliza o posterior dos cal os execu o de novos alargamento de furos de fixa o 5 2 BARRAMENTOS A REOS E CABOS P
67. como objeto selecionar PROPOSTAS para a execu o da obra de Reforma e Amplia o da SE Gaspar com elabora o e execu o dos projetos complementares fornecimento de materiais e m o de obra conforme resumido no quadro a seguir SE ESCOPO PRINCIPAL Prazo dias Gaspar Reforma e Amplia o da Subesta o 120 O quadro acima define o prazo m ximo aceit vel pela Celesc Distribui o S A para execu o completa das obras 2 2 DESCRI O GERAL DAS OBRAS O Projeto B sico Quadros de Pre os Memorial Descritivo da obra os crit rios de projeto e desenhos orientativos cont m os detalhamentos e caracteriza es da obra e fornecimentos a serem executados Os itens a seguir apresentam a descri o geral dos fornecimentos dos SERVI OS e MATERIAIS prevalecendo para fins de PROPOSTA as descri es constantes da Documenta o T cnica que faz parte dos Documentos da Licita o Relativamente Subesta o compreende a Elabora o dos Projetos Complementares eletromec nico e el trico b Execu o dos Projetos Complementares eletromec nico e el trico c Fornecimento de materiais complementares para montagem eletromec nica d Fornecimento de materiais e execu o das obras civis necess rias e Execu o da montagem eletromec nica f Realiza o dos Ensaios Funcionais g Fornecimento de m o de obra para execu o do objeto 2 3 ORDENS DE SERVI O 2 3 1 A obra objeto da l
68. data de entrega da Propostas 14 2 Na ocorr ncia da necessidade de altera o e ou complementa o de informa es presente licita o estas ser o disponibilizada no site www celesc com br como aditamento ao edital sendo de inteira responsabilidade das proponentes a verifica o das atualiza es feita no Edital de Licita o 15 DOS ANEXOS Fazem parte desta Instru es s Proponentes os seguintes documentos a Minuta de Contrato b Projetos e Detalhes c Especifica es T cnicas de Servi os e Materiais d Planilha Or ament ria e Quadro de Pre os 16 DAS DISPOSI ES FINAIS Esta Licita o ser regida pela Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 C digo Civil Brasileiro e legisla o complementar XXX ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 3 MINUTA DE CONTRATO V S Celesc 2 Distribuig o S A Diretoria T cnica DTE Departamento de Projeto e Construc o do Sistema El trico DPPC REFORMA E AMPLIACAO DA SE GASPAR etapa 3 26 5 MINUTA DE CONTRATO y Sy Celesc Distribui o S A NDICE CL USULA PRIMEIRA OBJETO DO CONTRATO CL USULA SEGUNDA BASE LEGAL CL USULA TERCEIRA RECURSO FINANCEIRO CL USULA QUARTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA CL USULA QUINTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA Celesc Distribui
69. de Protecao P Resistencia de Aquecimento RA Resistor RE O ani lhamento dos fios sera composto de Borne de Origem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instrumentos nao precisa corresponder disposi ao fisica EXECU O FIG 2 gt 1 As plaquetas deverao conter as duas dentificacoes diagramas de projeto de fia o 2 O anilhamento dos fios devera ser composto de Numero do borne de Origem Equipamento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE PEL PDR 4 4 2 Especifica es de Montagem ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA DE SUBESTA O 4000M43 00 0001 1 18 4000M43 00 0001 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA SUM RIO SE OI OBJETIVO CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTACAO SE O ESPECIFICA ES T CNICAS GERAL SERVICOS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA ELEMENTOS DE PROJETO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS e O 4 1 Recebimento de Equipamentos e Materiais pela Empreiteria 4 2 Manuseio e Armazenagem 4 3 Devolu o de Equipamentos e Materiais 4 4 Material Fornecido pela Empreiteira 4 5 Aplica o de Materiais 5 DE
70. de transmiss o de dados e imagens tipo fac s mile ou similar Para que esta n o perca a sua efic cia o original ou fotoc pia autenticada dever ser protocolado na Secretaria Geral DVSC da Sede da Celesc Distribui o S A at cinco dias da data do t rmino do prazo recursal 11 DA CONTRATA O 11 1 Com a Proponente considerada vencedora da licita o ser assinado um contrato cuja ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc Minuta anexa parte integrante deste edital 11 2 A Proponente vencedora ter 5 cinco dias teis para assinar o contrato ap s ter sido convocada por escrito para esse fim 12 DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO 12 1 Na ocasi o da assinatura do CONTRATO ser exigido da PROPONENTE vencedora da Licita o garantia de execu o do CONTRATO no valor de 5 cinco por cento do valor do CONTRATO em uma das modalidades a Cau o em dinheiro ou t tulos da d vida p blica devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural mediante registro em sistema centralizado de liquida o e de cust dia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econ micos conforme definido pelo Minist rio da Fazenda b Seguro garantia c Fian a Banc ria 12 2 A garantia prestada pela PROPONENTE CONTRATADA ser liberada ou restitu da ap s a execu o do CONTRATO mediante solicita
71. desenhos de loca o e de detalhes de projeto As funda es para aos postes e suportes de refletores dever o ser executadas pela EMPREITEIRA de acordo com as indica es do projeto As caixas de passagem e de deriva o de alvenaria indicadas no projeto dever o ser revestidas de argamassa possuir tampas de concreto e drenagem A instala o de eletrodutos e cabos dever ser feita de acordo com o prescrito nos itens anteriores 5 11 REDE DE AR COMPRIMIDO A rede de ar comprimido dever ser instalada nas canaletas para cabos de acordo com os detalhes de projeto Principalmente no que diz respeito declividade curvas para expans o posi o de v lvulas de esfera registros purgadores etc Aten o especial ao fato de que a rede de ar comprimido somente poder ser instalada nas canaletas ap s a coloca o dos suportes para os cabos Todo o material dever ser manuseado com a m xima precau o evitando se quedas arranh es ou mossas limpeza dos tubos dever ser cuidadosa com a utiliza o de buchas amarradas com o cord o n o sendo permitido o emprego de qualquer material que possa arranhar ou danificar as paredes internas As v lvulas uni es etc dever o ser apertados manualmente sendo o aperto definitivo dado somente ap s a montagem de toda a rede Ap s a montagem completa da rede sua estanqueidade dever ser testada elevando se a press o em 10 sobre o valor nominal verificando se no lado de
72. dispon veis ou de unidades completas e se necess rio o envio de t cnicos especializados para realizarem o reparo do equipamento defeituoso 2 5 MANUAIS DE INSTRU O 2 5 1 20 vinte dias ap s a inspe o dos pain is e ou mesas de comando o contratado dever fornecer 05 cinco vias do manual de instru es completos com todos os cat logos necess rios para as fases de instala o opera o manuten o e ajustes dos equipamentos bem como c pias heliogr ficas de todos os desenhos mencionados no item 2 2 4 devidamente aprovados A CELESC poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficiente ou de qualquer modo insatisfat rias obrigando se o contratado a fornec las ao inteiro contento da mesma 2 5 2 No caso de materiais fornecidos pela CELESC para instala o nos pain is como rel s por exemplo a mesma enviar ao contratado c pias dos cat lagos dos mesmos assim que solicitado pelo fornecedor 2 5 3 Em todos os pain is dever o ser afixadas placas de identifica o em alum nio cada uma contendo o nome do contratado o n do item e da Autoriza o de Fornecimento data de fabrica o etc 2 6 PE AS SOBRESSALENTE 2 6 1 O proponente dever fornecer obrigatoriamente na proposta uma rela o de pre os unit rios para todos os equipamentos relacionados na lista de componentes indicando o tipo e o fabricante do mesmo CELESC definir quai
73. dos rel s para evitar atraso nas entradas dos pain is o contratado dever simular os bornes desses rel s em blocos de madeira ou makrolon na posi o que dever o ocupar definitivamente e a fia o dever ser feita por ele contratado a esses bornes de modo que para a montagem definitiva dos pain is dos rel s s seja necess ria a transfer ncia das liga es 3 3 PARA OS INSTRUMENTOS DE MEDI O PROTE O CONTROLE E COMUTA O A indica o dos equipamentos efetivamente necess rios para os pain is em quest o as quantidades inclu das no escopo do fornecimento e as caracter sticas particulares de cada um est o relacionadas na lista de Componentes anexa a estas especifica es 4 3 4 Rel s S Celesc 00 Distribuig o S A ESPECIFICACOES T CNICAS REL S DE PROTECAO 4 89 001 REV 07 06 DPEP DVEN ABR 2005 Y Sy Celesc Distribui o S A SUM RIO FOLHA RR DR E 02 2 REQUISITOS GERA IS 02 21 PIOJeto Geral ios 02 2 2 Normas REMESAS uu uya 02 2 3 Unidades de Medida e IO 02 03 2 5 Condi es de SERVI O ad 03 2 6 Garanti RO AP ER io 03 2 7 Ferramentas Instrumentos Especiais e Pegas Sobressalentes 03 2 8 For
74. elemento instant neo 10 160 A Sinaliza es ticas para o elemento instant neo e temporizado N mero de contatos de sa da 8 NA N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125VCC Os rel s devem ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Com software de ajuste comissionamento e diagn stico 4 2 Rel Digital de Sobrecorrente de Neutro 50 51 N Monof sico Curvas tempo inverso Corrente nominal 5 A Frequ ncia nominal 60 Hz Escala do elemento temporizado 0 5 4 A Escala do elemento instant neo 10 160 A Sinaliza o ticas para os elementos instant neo e temporizado N mero de contatos de sa da 8 NA N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125VCC Os rel s devem ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Com software de ajuste comissionamento e diagn stico 4 3 Rel Digital de Desequil brio de Tens o 60 Tens o Nominal 115 V Frequ ncia Nominal 60 Hz Escala do Elemento Temporizado 60 a 200 V N mero de contatos de sa da 8 NA Sinaliza o tica Com software de ajuste comissionamento e diagn stico REP A 89 001 REV 07 06 FOL 7 Sy y Celesc sh Distribui o S A 4 4 Rel Digital Diferencial 87 Trif sico com sinaliza o tica de opera o por fase Para prote o de transformadores de 2 dois enrolamentos ou 3 tr s enrolamentos conforme e
75. gua no tubo de alimenta o para a c mara de admiss o o tempo necess rio para que o leo remanescente seja coletado na fossa atrav s das janelas vertedouras Para se apressar conv m fechar a sa da na c mara final elevando o n vel d gua A fossa da coleta dever possuir um po o de bombeamento e uma abertura de inspe o Deve se ressaltar que quando do in cio da opera o o separador de leo deve estar preenchido com gua CRIT RIOS B SICOS DE C LCULO Precipita o Deve se considerar que no momento do vazamento do leo isolante ocorra uma precipita o igual considerada no dimensionamento da rede de drenagem da subesta o O fato de considerar se a simultaneidade deste eventos baseia se em que a probabilidade de ocorr ncia de acidentes aumenta nos dias de tormentas de chuva Sy Celesc Distribuic o S A Vaz o de Inc ndio No caso de ser adotado o sistema de gua nebulizada deve se considerar funcionamento durante 30 minutos do sistema anti inc ndio conjuntamente ocorr ncia do vazamento de leo isolante e da precipitag o Para a vaz o do sistema anti inc ndio considerar uma taxa de aspers o m dia de 15 litros segundo m do equipamento a ser protegido Volume de leo O volume de leo isolante a ser considerado corresponde ao maior volume de leo contido em cada um dos equipamentos Para a determina o da vaz o deve se considerar que 60 desse volume escoe num tempo de 10 mi
76. instala o externa com comando motorizado ou pneum tico completo com todos os acess rios necess rios opera o e outros que forem contratados NBI 650kV com as demais caracter sticas de acordo com as Especifica es T cnicas DJR 99 001 REV 06 05 Fornecimento Celesc Distribui o 01 uma CD 138kV 4 metros 800A tripolar para instala o externa abertura central AC montagem horizontal sobre estrutura met lica NBI 145kV e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas SDR 99 001 REV 06 2006 Fornecimento Celesc Distribui o 3 Medi o do Barramento Auxiliar 01 um Transformador de Potencial 138kV para uso externo imerso em leo mineral isolante 60 Hz com 2 dois enrolamentos secund rios com deriva o classe de exatid o 1 2P200 com capacidade t rmica m nima de 400 VA Tens o Prim ria Nominal 138 V 3 kV Tens es Secund rias Nominais 115 115 3 V NBI 650kV Fornecimento Celesc Distribui o 4 Transformador de Pot ncia TT2 01 UM Transformador de pot ncia trif sico uso externo Marca Toshiba imerso em leo mineral isolante com comuta o sob carga na A T e sem comutador na B T Pot ncia Nominal 20 26 67 8 89 MVA ONAN ONAF Tens es Nominais dos Enrolamentos 138 23 4 16 N veis B sicos de Impulso 650 110 110 kV Este transformador proveniente da SE Brusque N s rie 87066 Depto de Engenharia e Planejamento d
77. j A A A A A A P9 y 9 y z P9 y y Aa EN LA sP s l amp L Li PO PR E f DEE E P9 1 maint pasi T ES L TT D E T ALHE 3 DETALHE 2 P4 D E ALHE 1 Na a OST F n n LOS 8a a Ir a ss A lt ri T k A ASHES s k O E So gt 4 tataa 1 5 P15 Y MIKUN 22 iaa HI ps p4 ao E ATR p I TWT Es E DETALHE 4 DETALHE 1 2 EE DETALHE 2 x i CORTE dai EN AL M DAS APLICA ES MOSTRADAS NOS TRES DESENHOS EXISTEM OUTRAS APLICA ES E OUTROS PERFIS QUE SAL MENOS USUAIS QUANDO DA UTILIZA O DE ALGUM DUTRO PERFIL UU DUTRO ARRANJO QUALQUER ESTES SERAO DETALHADOS NO PROJETO EXECUTIVO ESPEC FICO Ss CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURACOES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc IMERS ES ENSAIO PREECE DESENHOU PADRAD 3 ESTE DESENHO MOSTRA LINHAS GERAIS COMO DEVER O SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO FERRAGENS PARA BAIXA 50 CADA OBRA PODERA CONTER DETALHES ESPEC FICOS PREVISTOS NESTE DESENHO OS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS DETALHES DE MONTAGEM DAS PE AS CO
78. julgar que os m todos empregados na execu o dos servi os de montagem da subesta o a qualidade da m o de obra do material e do equipamento da EMPREITEIRA s o inadequados ritmo ou a melhor qualidade dos servi os a seguran a dos trabalhadores ou do p blico no seu todo ou em parte ser exigido da EMPREITEIRA sem nus para a CELESC a devida corre o das defici ncias encontradas devendo a EMPREITEIRA atender tais exig ncias Somente a EMPREITEIRA ser e permanecer respons vel pela seguran a efici ncia e adequabilidade de m todos de trabalho m o de obra materiais e equipamentos empregados Os trabalhos dever o ser executados em estrita observ ncia s instru es e desenhos fornecidos bem como s disposi es do contrato e da presente Especifica o T cnica e Normas de Seguran a 2 3 Na montagem de equipamentos internos ou externos barramentos lan amento e fixa o de cabos de baixa e m dia tens o ilumina o aterramentos etc a contratada dever executar as adapta es que n o tenham sido previstas no projeto Tais adapta es podem ser fura es em chapas met licas ou outro material fixa es cortes de perfis e chapas alargamento de furos pinturas de pequenas reas p ex prote o de furos ou cortes feitos em chapas e outras que se fizerem necess rias Os custos de tais adapta es dever estar incluso no custo da montagem do item espec fico 3 ELEMENTOS DE PROJETO Qua
79. material cimento agregados gua e a o dever ser ensaiada e estar de acordo com as Normas Brasileiras pertinentes a cada um deles Testes durante a fabrica o O Fabricante dever verificar visual e dimensionalmente cada membro da estrutura e sua respectiva fura o b Testes de Aceita o Toda pe a que apresentar defeitos na desmoldagem sem necessidade de testes ser automaticamente rejeitada n o sendo aceita nunca restaura o Todas as pe as de um mesmo lote poder o ser testada s a fim de verificar se o atendimento s toler ncias prescritas Para isso todos os gabaritos e instrumentos necess rios a estas verifica es bem como o pessoal dever o ser colocados pelo Fabricante disposi o do Inspetor sempre que este solicitar A rejei o ser feita individualmente para as pe as que n o satisfazerem s prescri es c Testes de Recebimento Para os postes e ou estruturas deve ser prevista a execu o de ensaios e testes conforme descrito na NBR 6124 e NBR 8451 ou seja teste de elasticidade teste de ruptura ensaio de absor o de gua e teste de verifica o de cobrimento de armadura Este ltimo ser realizado em 100 das pe as fornecidas Al m do previsto naquela Norma o Inspetor poder solicitar caso julgue necess rio que seja dado um banho de cal na estrutura a fim de que ele possa observar com maior facilidade poss veis fissuras 1 7 EMBARQUE Dever o ser tomadas as devi
80. ncia Nominal 60 Hz Corrente Nominal 5 A Com as fun es diferenciais de linha de fase segregada com ajustes para corrente diferencial de 1 a 10 de sequ ncia zero com ajustes de 0 5 a 5 A e de seqii ncia negativa com ajustes de 0 5 5 Porta de Comunicag o Diferencial FO monomodo de 1550 nm ou 1310nm REP A 89 001 REV 07 06 FOL 10 y Sy Celesc Distribui o S A 3 Portas de Comunica o serial sendo 1 para configura o do rel 1 para comunica o entre o rel e o supervis rio em DNP3 e 1 para aplica es diversas Monitoramento do sistema de alimenta o auxiliar CC 6 entradas digitais program veis tens o de ativa o 125 Vcc Este m dulo deve conter no m nimo 14 quatoraze contatos sa das configur veis com as seguintes capacidades 8 contatos com capacidade de interrup o 0 3 a 125V e L R 40ms 6 conte 50 4 1 segundo 6 contatos com capacidade de interrup o de 10 a 125V e L R 40ms 6 conte 50 4 1 segundo Esta capacidade de interrup o pode ser obtida atrav s de dispositivos externos ao rel desde que n o causem atraso superior a 6ms na opera o dos mesmos Montagem embutida conex o traseira Com a fun o de registros de eventos e oscilografias Os rel s devem ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Devem ser relacionadas pelo Proponente as pe as reserva que o mesmo considerar necess rio Os acess rios
81. o redesenho integral do documento ou da folha do documento se for o caso em CAD sendo que esta escolha fica a crit rio da CONTRATADA 5 Projeto dos Pain is 5 1 Projeto Mec nico A CELESC Distribui o S A utiliza como padr o pain is dual instrumentos externos montados na porta frontal e na posterior e montagem de instrumentos internos nas laterais n o sendo aceita a montagem de qualquer instrumento no meio do painel para permitir acesso livre para o montador As dimens es s o largura 800mm profundidade 800mm e altura de 2 300mm Demais caracter sticas t cnicas est o descritas na Especifica o para Pain is e Mesas de Comando Para amplia es de subesta es existentes a CONTRATADA dever discutir previamente com a CELESC Distribui o S A a conveniencia de aplicar as dimens es padronizadas ou seguir padr o dos pain is existentes No projeto da CONTRATADA dever constar uma vista frontal e posterior com a loca o aproximada dos instrumentos externos ficando o projeto de detalhamento mec nico da fachada e da parte interna a cargo do fabricante do painel No projeto da CONTRATADA dever o ser previstos nos pain is de seu fornecimento os equipamentos destinados as amplia es futuras em tracejado conforme mostrado no Diagrama Unifilar da subesta o Os pain is futuros dever o ser mostrados em tracejado apenas na planta de loca o dos equipamentos da sala de comando para efeito de defini
82. o S A 4 Desenhos em CAD O aplicativo oficial da CELESC Distribui o S A na rea de Engenharia e Constru o o Helix da MicroCadam Todas as m dias magn ticas fornecidas pela CONTRATADA dever o ser no formato dxf drawing exchanging format produzidas por qualquer aplicativo desde que perfeitamente compat vel com ou MicroCadam Helix e Autocad 2000 sendo obrigat ria a realiza o de testes de compatibilidade antes do aceita o final do aplicativo pela CELESC Distribui o S A Para os desenhos gerados em Autocad a convers o para dxf dever ser feita na vers o R12 Para cada folha de desenho dever ser produzido um arquivo independente devidamente numerado conforme crit rios abaixo descritos n o sendo aceitos arquivos compostos por camadas que correspondam a cada folha do documento Al m da m dia magn tica o contratado dever fornecer uma c pia em papel opaco do tamanho natural em que foi produzido que ser utilizado pela CELESC Distribui o S A como original para xerografia 4 1 Biblioteca de S mbolos A CELESC Distribui o S A fornecer biblioteca de s mbolos a ser utilizada em todos os diagramas que forem produzidos pela CONTRATADA Os s mbolos e outras geometrias padronizadas dever o ser inseridos no desenho como bloco denominados blocos no Autocad detalhes no Helix c lulas no Microstation 1 Sy SZ Celesc Distribui o S A etc sendo permitida sua explos o ape
83. ser tomadas quando de sua instala o Verifica o do n vel do eletr lito Caso se constate sinal de evapora o a complementa o do n vel dever ser feita exclusivamente com gua destilada 14 18 4000 43 00 0001 Caso haja sinal de vazamento a complementa o dever ser feita com cido sulf rico de modo se restabelecer a densidade normal da solu o As liga es e interliga es dever o ser limpas e secas livres de cido do mesmo modo que os conectores Ap s a instala o dever ser verificado o aperto dos conectores e a polaridade dos elementos medindo se a tens o nos bornes da bateria Os bornes externos devem ent o ser cobertos com uma camada de vaselina neutra v lvulas de embarque dever o ser substitu das pelas v lvulas de seguran a limpeza externa dos elementos dever ser feita com pano mido No caso de se constatar presen a de cido na tampa ou nos conectores o pano dever ser umedecido com uma solu o saturada de bicarbonato de s dio A CELESC atrav s da equipe de recebimento colocar a primeira carga na bateria procedendo de acordo com as orienta es do fabricante 5 5 3 Retificadores Os retificadores ser o instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente s indica es dos desenhos de projeto quanto a sua localiza o As montagens dos retificadores deve seguir as mesmas prescri es do item 5 5 1 5 6 CAB
84. todos os parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Dever ser observado que os parafusos dever o ser colocados de maneira que as suas respectivas porcas estejam sempre do lado externo da estrutura Para o caso em que esse procedimento apresentar problemas dever ser consultada a fiscaliza o As vigas das estruturas met licas dos barramentos dever o ser montadas no ch o com todas as suas pe as e com todos o parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Ap s a coloca o das vigas na posi o prevista e apertado os parafusos de fixa o as colunas que se proceder aperto dos chumbadores de fixa o das estruturas de barramento s bases 7 18 4000 43 00 0001 permiss o para eventual utiliza o de cabos de a o fica a crit rio da fiscaliza o devendo esta indicar os pontos da estrutura em que a galvaniza o dever ser protegida por elementos de madeira borracha etc O posicionamento das colunas e vigas quanto ao prumo e ao nivelamento dever ser feito com aux lio de equipamento topogr fico Em caso de danos galvaniza o das estruturas met licas estas dever o ser recuperadas sendo que o processo dever ser aprovado pela fiscaliza o b Subesta es com Estruturas de Concreto As colunas de concreto ser o montadas diretamente no solo ou em bases de concreto de acordo com o projeto de funda es A EMPREITEIRA dever dar aten o especial quanto ao transporte de
85. vibrador com a armadura e forma A sua retirada da massa de concreto ser lenta para n o permitir a forma o de vazios O vibrador de imers o deve penetrar na camada rec m lan ada e tamb m na anterior enquanto esta se apresentar ainda pl stica para assegurar boa uni o e homogeneidade entre as duas camadas e prevenir a forma o de juntas frias n o devendo por m o comprimento de penetra o ser superior a 3 4 do comprimento da agulha Os vibradores de imers o n o podem ser utilizados como transportadores de concreto dentro das formas 5 7 CURA E PROTE O DO CONCRETO Enquanto n o atingir endurecimento satisfat rio o concreto ser protegido contra agentes prejudiciais A cura ser executada por sete dias mantendo se mida as superf cies de concreto As superf cies expostas ser o protegidas da incid ncia dos raios solares diretos pelo menos tr s dias depois de iniciada a cura ou serem mantidas sob um espelho d gua S ser o usados compostos para a cura se aprovado pela fiscaliza o da Celesc 6 FORMAS As formas das pe as de concreto que ficar o aparentes ser o executadas com compensado liso plastificado de primeira qualidade Y Celesc Distribui o S A As pe as estruturais que n o ficarem aparentes poder o ser executadas com forma de pinos de segunda qualidade As formas ser o executadas rigorosamente de acordo com as dimens es indicadas no projeto e terem a resis
86. y y eef ao __ 4092 32 pupa 5962 33 fremsorgartoolal 16864 34 Grampo de Passante cB 474 feel 10900 85 Grampo de Ancoragem Fim de Linha 77 sc 8928 Grampo de tens o a o 546 fef 9300 37 isotadorPolim rico 15kv Cadei fef 632 38 solaqor Polim rico 138kV Cadei fel 675 0 Ll a erfis e Chapas P6 Chapa de A o 550 x 300 x 8mm 119 56 358 68 P15 Perfil U 101 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 x 4500mm 9 30kg m 611 48 2 445 92 lumina o e Tomadas 42 L mpada 400W 220V 146 32 o m Projetor para lampada a vapor de s dio 400W 181 04 o m Reator ignitor para lampada a vapor de s dio 400W A la roma o Tubos e Conex es 45 4 7 4004 Tubo de PVC de diametro 60mm m 47 Malha de Aterramento Molde solda tipo X de cabos 50mm Molde p solda 50mm xhaste Molde p solda 120mm xhaste Cartucho 200 60 Haste de Aterramento 3 4 x 3000mm Haste de cobertura 2 Conjunto de ferramentas struturas de Concreto Poste de concreto armado duplo T 20 00m x 1800 daN un 8 775 00 Poste de concreto armado duplo T 14 50m x 1200 daN Viga duplo T par v o 12 00 m 66 70 71 Viga duplo para v o 10 00 m nel simples abaquara 283 5 araf
87. 0 SOQVNIOISNVIL JOdvVINaIA 7 15303 30 3OGV1O0SI VININILSI 35 JAVHO SIYJOLIDVAWI 30 OONV8 01310018 30 VIONII9YINI YJOLI POYA VIVA 3SV8 OY VNINMI 31504 3SV8 OY WNIAMII 30 31504 Vuvd 3SV8 89 66 VOVHOVW YJOLI POYA VAVA 35 8 OXJ OY WNIAMI A 1 13 439 55 4 30 VXIVO vQN3931 10 P9 3 00 10 00 10 00 10 00 E7 E8 p E12 m ES ES o 7 VA 0 Z PA N A 2 2 2302 E 4 2 e E2 p o 2 V f a P 2 2 P3 P9 My 6122 RR RI RR RR RR RR E9 gt E8 Y 12 7 Z J j Y Y P4 P4 P4 2 N YA su Z 4 1 4 Y A a Mada 22 22 LE LE LE LE LE LE SEE EA N 0 L 4 A n o A Y f f amp 7 s Y A S y A Ly 2 7 Z 7 Z 0 f 26 2 2 AA P3 po mea ao o ss EE ESCALA 1 200 SE O ESCALA 1 200 BSS V 2 50 lt E 2 2 2 7 Z 5 7 y y y U y y 5 Z 1 1 1 1 1 P1 E 2 2 4 Ag 4 ES A 12 00 12 00 12 00 12 00 4 f E U PLANTA ESCALA 1 200 z Z 12 f
88. 6 10mm 472 22 80 15 57 TOTAL 21 22 VER NOTA 1 o 9 54 da VOLUME DE ESCAVACAD 1 50 m3 VOLUME DE CONCRETO 1 57 m3 gt KREA DE FORMA 0 48 m2 lt 4 54 CONCCRETO fck gt 25 MPa 2 6 5mm 228 Ne O 8 6 5mm c 27 358 O 4 10 10 TESTES p ra Cao 60 CORTE A A CORTE B E OBRA A TRA O DO TRAFO DEVER SER FEITA NO SENTIDO DAS SETAS 53 5 REATERRO DEVER SER FORTEMENTE APIOLADO Celesc BASE PADRAO O TRANSLADO DO TRAFO SEM USO DOS TRILHOS DEVER OCORRER EM SUPERF CIES DE Distribui o S A CONTATO DE AGO LUBRIFICADO jJs A FERRO N 5 GANCHO DE TRA O E SER EXECUTADO EM A O CA 25 SENDO GALVANIZADO T TULO A QUENTE A PARTE QUE FICA FORA DO BLOCO E MAIS 15 EMBUTIDO NO CONCRETO BASE PARA TRA O DO TRAFO Po To APROVA O PROJETISTA COTAS EM REVIS O DESENHO N ENG AERTE 2011021 89 1127 DESENHO CAD ESCALA DATA GRUPO USER FOLF MEE vo no gt DETALHE DA GRELHA 0 12 0 30 0 12 anna sitoisi 0 03 5 06 e definido na Loca o Bases Canaletas CORTE 4 4 8 ESCALA 0 03 PLANTA B 0 03 SEM ESCALA h j 0 03 00 2 0 03 4 4 q 0 03 8 dg DETALHE 1 ER SEM ESCALA SEE 9 TAN o CANTONEIRA 63 4 I 9x BARRA 01 2 baso
89. 60 atrasado REP A 89 001 REV 07 06 FOL 8 y Sy Celesc Distribui o S A Escala do elemento temporizado 0 5 a 2 A Escala do elemento instant neo 10 a 160 A Montagem embutida conex o traseira Sinaliza es ticas para os elementos instant neos e temporizados N mero de contatos de sa da 8 NA N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125VCC As unidades temporizadas e instant neas devem ser direcionais n o ser o aceitos rel s sem estas condi es Os rel s dever o ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Com software de ajuste comissionamento e diagn stico 4 7 Rel Digital de Dist ncia 21 Freqii ncia Nominal 60 Hz Corrente Nominal 5 A Tens o Nominal 115 Vca Montagem embutida conex o traseira Com a fun o de religamento Com a fun o de verifica o de sincronismo Com a fun o de registros de eventos e oscilografias com a fun o de localizador de defeito Os rel s devem ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal caracter stica dist ncia x tempo deve ter tr s zonas independentes sendo duas direcionais a terceira com op o de ser tornada direcional ou n o escalas de tempo das tr s zonas devem ter varia es m nimas entre 0 05 a 5 segundos O tempo de opera o da 1 zona n o deve ser superior a 0 05 segundos O rel deve permitir entrada para cone
90. 83D2 30 JOLNUSNVSL 30 NADO NADASNVAL 391 A elo VIONILOS 30 SOCVAIOISNVIL 11 4 lt e DSLNSN 30 31N3323D2 30 NIDASNVAL NIL 2150 3 9 91795392492 30 XADI 30 3SNV31 221 _ 2190 ouro Y 31N332D2 30 JOUYHIOISNVIL 31 S3YYITIXNAY SODIAY3S 30 W D3SNV231 al D1N3WV32331v SOCVWADASNVAL yL lt lt DIdDISONDSINIS 1 JOLYINDIA oa T T 1 Dv5V132 Wa 3004917138 as 38 SOIVI VIVd SAT 13A18M3 na DSLINIININDISA 3 L L 5 asso _saso T T _sazo IVION3L10A 30 1 29492 WDUSIAIGQ DSLINTLIDA 30 YAIDAYLNWDI 3AVH2 A9 1 30 2 9 235 15 DININVYYY3LY 30 IVIDIVILIL 3AVH2 9 0370 Y 3AVH 02 go 1 3AVH3 2 Y 3AYHI 5 s2080 3490 um Loo 4 13 15 4 3AVH2 3 E 3DCYNDI DIS 5 DOYLINIYVIANY 30 VADTVLNADO 3 2 Y 538401129492 3d DINVE 38 Ho sao HO O Ho os o pia3noong 30 089 YA OT YA OT YWIXYW 3d 9210 1 2 DILINISVIANY 4 9 AM 021 021 DILINTAIANV 9 dl 4 VONIDIT D30103 8 T 1153 1 35 8 1153 35 ETAPA 5 20 5 8521 0215 88 0080 GPR CRT AT A C 3 26 5 NOME DO ARQUIVO DESENHO N 0 2 08791 O O m lt lt E O O SE GASPAR
91. 8kV IL 20 do valor do item com conclus o da montagem de todos os equipamentos do setor 138 kV e 23kV 15 com a conclus o da montagem do transformador de for a 138 23 20 com a conclus o da montagem dos barramentos principal e auxiliar de 138 kV 20 do valor do item com a conclus o do lan amento e conex o dos condutores isolados para os sistemas de for a controle prote o medi o e ilumina o 5 do valor do item ap s a execu o dos testes funcionais de toda a SE solu o de eventuais pend ncias lt lt E Par grafo D cimo Segundo ENSAIOS FUNCIONAIS Os ensaios funcionais ser o medidos conforme os seguintes eventos L 100 do valor do item com conclus o dos ensaios funcionais com testemunho da fiscaliza o Celesc Distribui o da etapa nova da SE CL USULA NONA PAGAMENTO A condig o de pagamento ser de 30 trinta dias corridos ap s a entrada da Nota Fiscal Fatura de SERVICO na Secretaria da DVSC da Celesc Distribuig o em Florian polis Par grafo Primeiro Vencido o prazo estabelecido e n o efetuado pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o artigo 117 da Constitui o Estadual Par grafo Segundo O prazo de pagamento somente vencer em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para
92. 9 Sy Celesc Par grafo Terceiro CONTRATADA incumbe a obrigac o de durante todo o prazo contratual observar com rigor as Leis Trabalhistas Previdenci rias e Securit rias sob pena de rescis o deste Contrato Par grafo Quarto A CONTRATADA dever observar as normas de seguran a e medicina do trabalho especialmente no que prescreve a 10 Dever ainda informar mensalmente rela o contendo o nome dos empregados e a fun o para fins de controle de acidente de trabalho inclusive da subcontratada quando for o caso Quando da ocorr ncia de acidente de trabalho com um de seus empregados a CONTRATADA dever informar imediatamente a Celesc Distribui o comprovando atrav s de c pia do documento de Comunica o de Acidente de Trabalho CAT Par grafo Quinto A CONTRATADA dever submeter os materiais de seu fornecimento inspe o da Celesc Distribui o feita diretamente ou atrav s de terceiros ou de entidades credenciadas pela Celesc Distribui o para tal finalidade Obriga se a CONTRATADA a substituir sem qualquer custo adicional para a Celesc Distribui o e sem prorroga o do prazo contratual todo material que for rejeitado pela inspe o Par grafo Sexto A CONTRATADA se responsabiliza por quaisquer danos ou preju zos pessoais ou materiais que em raz o deste Contrato ou das obriga es aqui assumidas venham a ser causadas a Celesc Distribui o ou a terceiros por a o ou omiss o pr prias o
93. 9 6 2 Os fus veis ser o numerados em ordem sequencial por painel iniciando com aqueles utilizados nos circuitos de ilumina o e aquecimento padronizados conforme diagramas IL EM PAINELI e IL TO AQ PNL 1 10 Diagramas Funcionais 10 1 CONTRATADA dever elaborar o caderno de Diagramas Funcionais compostos por capa ndice folha de simbologia e abrevia es utilizadas seguido pelos funcionais relativos de CC e CA devendo ser adotada a seguinte segii ncia 59 Celesc Distribui o S A Bays de linhas de transmiss o na seqii ncia num rica definida no Diagrama Unifilar iniciando com comando sinaliza o e intertravamento das seccionadoras seguidos do disjuntor e demais circuitos necess rios Bays de AT dos transformadores na sequ ncia num rica dos mesmos 2 etc iniciando com comando sinaliza o e intertravamento das seccionadoras seguidos do disjuntor rele de bloqueio reles auxiliares e comando e sinaliza o da ventila o for ada e comutador Bay do disjuntor de transferencia Transferencia indevida da protec o alarme Disjuntor de BT dos transformadores seguido dos alimentadores correspondentes Bancos de capacitores Rele de frequ ncia Anunciador de defeitos Falta CA alarme Falta CC alarme SDSC alimenta o dos pain is da remota SDSC entradas digitais SDSC sa das digitais SDSC alarme de equipamento posi o local SDSC
94. A dist ncia entre as faces das porcas ap s a galvaniza o dever estar de acordo com as dimens es e toler ncias especificadas na Norma ANSI B18 2 2 As porcas ser o rosqueadas ap s a galvaniza o a fim de assegurar a limpeza das roscas as quais ser o abertas com di metro maior para ajustar se aos chumbadores sem folga desnecess ria mas suficiente para permitir que a porca seja girada com os dedos ao longo de todo o filete da rosca do chumbador A contraporca ter seis lados revirados formando uma porca hexagonal e possibilitando o engate de uma chave de boca padr o suportando mais meia volta al m da posi o dada pelo aperto com os dedos Ser fabricada com a o de qualidade mec nica igual ou superior aquele das roscas As arruelas ser o trabalhadas a quente ou a frio e feitas de a o de acordo com as especifica es da Norma ASTM A283 ou equivalente 10 2 FUNDA ES PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Para as funda es de postes que comp e as estruturas de barramentos da Subesta o ser o usados tubos de concreto armado preenchido com areia compactada com gua saturada e assentados em uma base de concreto com fck maior ou igual a 20MPa conforme projeto espec fico 10 3 FUNDA ES PARA BASES DE EQUIPAMENTOS Este item v lido para todos os equipamentos instalados sobre suportes met licos exceto os transformadores de for a e outros equipamentos apoiados diretamente sobre as funda es Ne
95. AIS 2 146 50 Despesas Legais com a obra ART e licen as de utiliza o 2 146 50 2 146 50 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O 16 994 88 Deslocamento de equipes da sede da construtora para o canteiro 1 188 00 1 188 00 Deslocamento de m quinas e equipamentos da sede da construtora para o canteiro 7 309 44 7 309 44 Deslocamento de equipes do canteiro para sede da construtora 1 188 00 1 188 00 Deslocamento de m quinas e equipamentos do canteiro para sede da construtora 7 309 44 7 309 44 INSTALA ES PROVIS RIAS 15 395 42 Edifica o para instala o de alojamento almoxarifado refeit rio compra ou arrendamento 60 97 3 557 98 Almoxarifado local container 459 00 1 836 00 Escrit rio local da contratada container 557 55 2 230 20 Aquisi o de mobiliario para alojamento 1 672 65 1 672 65 Banheiros qu micos port teis para a frente de trabalho 4 411 04 4 411 04 Placa de identifica o da obra 50 63 1 687 55 34 536 80 CELESC DISTRIBUICAO S A DIRETORIA T CNICA DPPC DVSE SUBESTA O GASPAR ETAPA 3 26 5 SERVICOS DE OBRAS CIVIS KM Fundac o de Equipamentos de AT Base para DJ disjuntor incluindo formas e ago 1 2 Base para CD chave seccionadora incluindo formas 1 3 Base para PR p ra raios incluindo formas 1 4 Base TP tranformador de potencial 2 Funda o de Equipamentos de BT 10 003 83 Base para DJ disjuntor de
96. ALHE CHUMBADOR 5 8 SEM ESCALA 5 BASE PADR O BASE RELIGADOR PROJETISTA COTAS EM DESENHO N CELESC Centimetros 2011D31 07 0126 ORG O DPPC DVSE DESENHO CAD ESCALA DATA MAIO 07 Marcelino Indicada 13 N466 3 532 C 50 V1 30x70 2 V2 20x40 3x a 1 LE X ESCALA 1 50 25 N308 0 574 C 25 ARAS ASE SE O 3 3 Se 10 5 ESCALA 1 50 14 64 9 N 10 6 6 3 15 8 N368 0 25 2 2 188 190 15 4 N468 0 50 20 174 20 o 2x 2N906 3 174 E 00 20 3 8 12 5 214 20 174 5 A N 5 5 16 0 584 3 Es Re x EN DORMENTES N 2x 2N6066 3 514 514 35 5 N5616 0 584 35 514 Y ESCALA 1 75 ESCALA 1 50 5 ESCALA 1 50 6 6 6 6 7 a 8N1496 3 CORR 69 64 64 M 64 70 50 14 1 9 1 P 14 14 6 5 19 N1196 3 204 19C 25 13 N496 3 532 C 40 204 190 25 10 10 31 N168 0 680 C 24 512 8 664 8 10 25 N398 0 574 C 25 10 15 62 N2612 5 694 12 15 554 664 RELAC O DE DA BASE ARMA O DOS DORMENTES 9x BACIA DO TRAFO 12 7 220 580 16320 694 32618 E _ i 574 14350 15 R 532 69416 LE SS N 584 9344 N1 32 N15 C 7 T 2 14 12 5 C 238 204 9588 12 63 27 29 593 13 63 8 Corrido 19680 12 214 12 B J 1 15010 0 C 238 12 214 12 19 RELA
97. ASVA a H 9 002 que i Ca are vanf oos Y 71 EN STI SII RR rast er Eos H EA 000 2 s noel z a rc aves A ms YE 055 088 Po DESDS Z 1 JE BB 3 2 s3X 171 9 I 8 2 Lan d p x s Em Ga 1 x 1 e Sa x ES Y 0021 L q EE i e 9 pet D IL JE 5752 Ex Y S 0021 t ER a RUI 6 aa 1 pa O Lea ii fh CAN E U eso AH 20008 a gt r 28 L 1 gayana i 83409917134 SOV E TOR H azo 1 5 00 x AO 1 I ioo e x ON E Cree i a 0005 y aco EZ Y OS21 d10I Ras 13 194 OY VZITIYNSIA EL STI STI vaso vasco E YAYd T3AINDASIA 9219019 9 DS ICIN Fa AA8ET IVAIINIAD DINIWNVIAVE 0008 T SIA AAL gt 7911910 DP ICIN 2 A 98 2134 98 6 Y oz3vain9339 3d 3132 06 AIVNIANLIONOA IVIONISISIA 3132 748 1912 343310 3138 48 DIN3NVD11323 30
98. CA PARA FIXAR O P10 AD PD O A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X nn CO COMPRIMENTO DEPENDE E a A RI a E UMA FR 0 P10 40 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO ZA DIAMETRO 12 x SO nn COM UMA Z SUA LISA E UMA PORCA FIXAR O PIO A0 PD 10 PARAFUSO MD GALYANIZADO A FDGO aero x som amua S E AS CHAPAS PG E PARAFUSOS 18030 r NESTE CASO MAD SAD UTILIZADOS OS PERFIS PIO E PLE PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 rw COM UMA ARRUELA LISA E UNA PORCA CPARA FIXAR 0 PIO 40 PD TT eomecTOR DE ATERRAMENTO FIXAR 0 PIO AO PD CABO CU 1 0 AVG CHAPA POSTES INTERMEDIARIOS POSTES INTERMEDIARIOS POSTES INTERMEDIARIOS POSTES DE EXTREMIDADE UNICO POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDI RIOS CORTE DOS PERFIS Pe USADOS NA ANCORAGEM DOS ALIMENTADORES PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 x 90 rn COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR D P10 AD E 0 PID PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X 50 rn COM UMA ARRUELA LISA UMA PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PR E AD PID PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X SO nn COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PD 10 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X SO nn UMA ARRUELA LISA E PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PD PARAFUSO A O GALVANIZADO
99. CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG 8 PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA a 9 SCONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG CHAPA A O N gt CONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O ES __ PARALELO P 2 CABOS 1 0 AWG CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG S ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA CONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG A CHAPA AGD Z ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O NI __ S z PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm lt O COMPRIMENTO DEPENDE PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 mm O COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA _ DA ESPESSURA DO PHSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA y Si _ E 15 P15 P15 PIS lt VAS PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG AM M CHNETDR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG POSTES INTFTERMEDLAR TEAS A A PHSTES DE EXTIREMI DADE E e Ed A e i 7 Sta S PLANTA p A Ra POSTES DE EXREMIDADE gt A 26 gt gt 22 22 y A A A
100. CONTRATADA cumpra integralmente a condi o contratual infringida Par grafo Terceiro Caso ocorra rescis o em virtude de qualquer dos casos previstos nesta Cl usula a Celesc Distribui o realizar uma medi o final computando apenas a parte dos servi os conclu dos at a data da rescis o Par grafo Quarto Se for imputada a CONTRATADA a culpa da rescis o a Celesc Distribui o n o pagar a desmobiliza o do canteiro de obras CL USULA D CIMA QUARTA PENALIDADES A CONTRATADA sujeita se ao pagamento de multa de 0 1 um d cimo por cento do valor da obra por dia de atraso n o justificado limitado a 10 dez por cento do valor do Contrato Na hip tese de rescis o Contratual a Celesc Distribui o aplicar multa de 10 dez por cento sobre o valor do Contrato e tamb m poder o ser aplicadas as san es a seguir observado o contradit rio e a ampla defesa a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Celesc Distribui o por prazo n o superior a 2 dois anos c Declara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina Par grafo nico As multas previstas nesta Cl usula poder o ser aplicadas cumulativamente e deduzidas dos valores a serem pagos CONTRATADA observada o contradit rio CL USULA D CIMA QUINTA FISCALIZA O A execu o da obra contratada ser fiscalizada pela Celesc Distribu
101. DSC Os comandos dispon veis no Arm rio de Controle do Transformador dever o ficar bloqueados quando o comutador estiver habilitado para o SDSC Nos novos transformadores as adapta es j vem prontas 11 Diagrama Topogr fico de Fia o Conforme j descrito no item 7 o projeto da CONTRATADA dever prover ao fabricante todas as informa es necess rias para a elabora o do projeto executivo dos pain is Os diagramas de fia o dever o ser do tipo topogr fico com identifica o dos equipamentos e sistema de endere amento definidos no desenho numero 8202D42 97 0154 Padr o de Anilhamento Diagrama Topogr fico de Fia o Salvo simbologia pr pria o fabricante dever obedecer todos os requisitos contidos nesses crit rios no que concerne a produ o de desenhos em CAD 12 Diagramas de Interliga es 12 1 O caderno de Diagramas de Interliga es dever ser composto por capa ndice seguido das folhas de interliga es que dever o ser colocadas na seguinte ordem bays de AT na seqii ncia de numera o do Diagrama Unifilar da subesta o demais equipamentos bateria retificador etc pain is de servi os auxiliares pain is de controle e prote o em ordem num rica pain is do SDSC PR painel da remota PT painel de transdutores e painel de interface 12 2 A CONTRATADA dever utilizar folhas padr o que ser o fornecidas pela CELESC Distribui o S A O anexo Diagramas de Interli
102. E X 11 PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES Y y q O 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 450mm E PESO DE 9 30kg m E J P10 4 DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES AAA 00 I AN 01 6 101 6 9 53 X 400mm E PESO DE 14 6kg CHAPA DE A O 1 36 GALVANIZAD QUENTE DOBRADA EM U 230 SER SS co DE AQU A ALVA A A SUENIE 7 7 u 400 5 DE DIMENSUES 127 41 5 41 5 x 6 3 x450mm E PESO DE 49 39k9 my 8 A P6 CHAPA DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO QUENTE CONFORME DETALHE Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18 60 DE DIMENSUES 550 x 300 x 8mm Item 584 2 FUROS 618MM PS PERF U DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES FUROS 18 cod 225 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m 2 FUROS 20 2 FUROS 914 4 PERF 4 DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 4 Rasgos de 18x60mm 01 6 x 101 6 x 9 53 X 4500m E PES DE 14 6kg P3 PERF L DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 2 R de 14x80 4 FUROS 14 01 6 x 101 6 x 9 53 X 3900mm E PESO DE 14 6kg P2 PERF 4 DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 101 6 x 9 53 X 3496mm E PESO DE 14 6kg It gt 13 ces 917 Perfil U de 5 5 js 01 x 41 41 f x 4 m E E 5 kg m Bu mp DAA O 101 6x41 8x41 8x6 2 x400mm k L
103. ESC ser facultado o direito de consultar a qualquer uma daquelas concession rias a respeito de detalhes t cnicos ou de desempenho do produto sem necessidade de pr vio consentimento do fabricante 2 9 Treinamento 2 9 1 O Proponente deve incluir nos pre os apresentados em sua proposta realiza o de treinamentos sobre os rel s que esta propondo Para tanto dever apresentar em item espec fico de sua proposta um programa detalhado do treinamento incluindo o cronograma previsto abrangendo itens relativos a engenharia montagem opera o e manuten o dos rel s 2 9 2 A CELESC reserva se o direito de avaliar sugerir altera es e aprovar o programa de treinamento tanto no seu conte do como na sua extens o e nas datas sugeridas para realiza o 2 9 3 Para efeito de elabora o do programa de treinamento o mesmo deve ser considerado desenvolvido em uma nica etapa para uma clientela de 10 dez treinandos engenheiros e t cnicos de n vel m dio e realizada no Centro de Treinamento da CELESC em Florian polis antes da entrega dos equipamentos 2 9 4 O Contratado ser respons vel por todos os custos para a realiza o do treinamento no que se refere aos materiais did ticos equipamentos necess rios e todas as despesas relativas ao s respons vel is pelo treinamento Para a realiza o do treinamento a CELESC poder colocar a disposi o dos instrutores recursos audiovisuais b sicos REP A 89 001 REV 07
104. EVERAD SER FEITAS LEITO CHANFRADO L OBRA 5 AS SOLDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR DEVERAD SER ESMERILHADA DE Celesc BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS FORMA A PERMITIR O DESLOCAMENTO TELESCOPICO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR 211 542 72 05 O PARAFUSO ESPECIFICADO SERA UTILIZADO NA LIGACAD DO MONTANTE SUPERIOR COM D INFERIOR An ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE OS DOIS MONTANTES PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 HU A 325 ARRUELAS 1 TULO MONTANTE INFERIOR OA SS CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERO CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA D1 0 SUPORTES PADRAO PARA TC TP DCP PR E IP 36 69 E 138kV UNIFORMES E LISAS HU COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DESENHO CAD APROVAE D FOLHA NS DISQUETE DESENHO NS ES Aaka e TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 DANIEL 8031D23 01 0171 TEM COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA RHSCAS DOS PARAFUSOS lt 4IMERS ES RIE VISTA REA ARMERIA EA ENNE DPEC DVPC NS DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO A2 REV ISAD N O T A S mm Ma E 1 25 01 PADRAD Al 254
105. Faces inferiores com pontaletes bem encunhados 14 dias Faces inferiores sem 21 dias No caso de se deixar pontaletes ap s a desforma estas n o devem produzir esfor os contr rios ao de carregamento com que a pe a foi projetada que possam vir a romp la ou trinc la Abertura furos passagens de tubula es e pe as embutidas dever o obedecer rigorosamente s determina es do projeto n o sendo permitidas mudan as de posi o e ser o executadas antes da concretagem Quando houver altera es de todo inevit veis tais mudan as ser o autorizadas por escrito pela fiscaliza o da Celesc procedida a sua consigna o no projeto 7 REPAROS NO CONCRETO Caso seja verificada a necessidade todo e qualquer reparo no concreto somente poder ser feito por pessoal especializado Y 4 Celesc Distribui o S A Os locais defeituosos ser o cortados com m quinas pneum ticas ou el tricas eliminando se as partes soltas e as superf cies ser o preparadas com jatos de areia e umedecida continuamente algumas horas antes de receberem o novo concreto Os reparos mesmo quando pequenos ser o considerados como nova concretagem devendo ser observados as v rias fases prepara o da rea lan amento cura acabamento etc 8 ARMADURA As armaduras ser o executadas de acordo com o projeto observando se estritamente as caract
106. IN IS DE COMANDO es MESAS DE COMANDO 81 001 REV 6 92 DPEC DVEA SUM RIO 1 OBJETIVO 2 REQUISITOS GERAIS 3 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZA O DOS EQUIPAMENTOS NDICE FOLHA TLoOBJETIVO S ME n Q Sam 01 2 REQUISITOS GERAIS aussi dai ditada ada dada 01 2 1 Normas T cnicas 4 01 22 Desenho RREO O EEE RES 01 23 Proposta idad 04 2 4 Direito de Operar Equipamento Insatisfat rio ra 05 2 5 Ma uals de AU l S S A EITA NY s 05 16 Pe as ODESSA u A au AA 05 2 7 Condi es de S fVI OJ dada 06 2 8 Extensao do Forecast 06 E RD E SE O jo ESE 06 2 10 Acondicionamento Aprova o Libera o do 07 2 11 Exce es as espe ecifiCag66eS da 08 3 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZACAO DOS EQUIPAMENTOS 08 08 3 2 Para Os Circuits daa 09 3 3 Para os Instrumentos de Medi o Prote o Controle 11 1 OBJETIVO A presente
107. ISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O AD PD PARAFUSO A O GALVAMIZADO FOCO DIAMETRO 16 X nn CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 x 50 nn COM UNA ARRUELA LISA T um PORCA cpana FIXAR o PIO 0 CONECTOR DE ATERRAMENTO CABO CU 1 0 AVG A CHAPA m PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO 18 x SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O PIO PD PARAFUSO AGO GALVANIZADO FOGD DIAMETRO 12 X 50 COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 12 AD PIO 8031D13 02 0555 ESCALA NOTAS S ESCALA manos MUNTAGEM DUS PERFIS P4 E 15 P4 USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS FLEXTVEIS TRANSFORMADORES DE POTENCIAL E EVENTUALMENTE CHAVE SECCIONAMENTO DE BARRAMENTO USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS RIGIDOS E CHAVE SECCIUNAMENTO DE BARRAMENT ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS CNESTE CASO TAMB M USADOS US PERFIS P9 CNESTE CASO TAMB M SAL USADOS US PERFIS VISTA LATERAL VISTA VISTA LATERAL VISTO RITA POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO POSTE DE CONCRETO DUPLO T Do y CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG Ne y CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AVG a P4 CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG 27
108. LAGEM Os cabos ser o fornecidos em bobina de madeira e em comprimentos que n o permitam emendas e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Para retirada dos cabos as bobinas dever o estar apoiadas em cavaletes N o ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre uma de suas faces laterais Os cabos dever o ser instalados em eletrodutos de PVC em tubos de cimento amianto e em canaletas de concreto devendo ainda serem adequadamente fixados em seu percurso nas extremidades e na entrada dos pain is No lan amento dos cabos nas canaletas estes dever o apoiar se sobre suportes Os cabos dever o ser dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranjam a largura da canaleta Ap s o lan amento capa externa dever ser retirada com o m ximo cuidado afim de n o danificar os condutores internos A identifica o de cablagem dever ser executada nos equipamentos nas tubula es de entrada na canaleta e nos pain is As extremidades dos condutores de cabos de comando origem destino e controle dever o ser identificadas com anilhas acabadas com terminais adequados antes de serem conectados s r guas O fornecimento dos materiais necess rios a identifica o e terminais da cablagem ser o de reponsabilidade da EMPRETTEIRA 5 7 CABOS DE FOR A 15 18 4000 43 00 0001 As dos cabos de forga dever o ser feitas pelo meio de conectores a
109. M A 283 5 o Pc 7 TODAS AS SOLDAS SERAD CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS CELESC BASE METALICA PADRAO NORMA D1 0 AGO 03 DANIELBC TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ANTESPROJETO TITULO 2 MODIFICADA AS PEGAS 8 9 11 12 ENSAIO PREECE EXCETO PARA RUSCAS DOS PARAFUSOS 4 IMERSBES gt 2 ACRESCENTADA PE AS 23 24 A 5 VISTAS SERAD RECUSADAS PEGAS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU AGD O3 DANIELBC COM SUPERFICIE ASPERAS ESC RIAS OU SALPICOS DE SOLDA a o PROJETO DESENHO E 1 DU DEFORMADAS MODIFICADA MAD FRANCESA DANIEL BC 8031023 02 0069 N DATA EXEC POR VISTO ORGAD COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA R E V I S H mm 1 7 5 AGO O2 PEM REFERENCIAS NOTAS DPEC DVPC 87 326 87 CENTRO DA VIGA 3 3 87 250 326 250 DA VIGA 1 DETALHE DO PERFIL CHAPA CHAPA QUADRADA DE 500 x 500 x 12 mm TRIANGULAR E CHAPA QUADRADA 87 1250 1000 DETALHE A ESTE RASGO DEVERA SER FEITO NAS DUAS ABAS BB SOLDADAS ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 DETALHE A 2700 150 1000 CHAPA TRIANGULAR DE 212 13 x 150 x 12 Zmm ESCALA 1 7 5 1237 16 FUROS 918 500 N Y CENTRO DA VIGA CENTRO DA VIGA DETALHE DO PE DA ESTRUTURA METALICA ESCALA 1 10 a 1 PERFIS E CHAPAS A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME A
110. MAIO 07 Metros 2011021 06 0259 Pe pads XXXXXXXXXXXX 9950 88 LLOLZES8 55 2 253132 VINY Id NAJIVWN 390 o vs op3Inquisig STE NVASVO IS 22222 BS eN Ss 692 saze vava Y A X09 OAINDOYV OXI3 08l 1 1 1 uuu r 7 per LJ 2 50786 999 S SS A ESE og5o3doy 090g FIS OS ANN ANSA ANN OVIONYISNO9 X OXI3 X OXI3 6 OIN3NIVD OQ OQILN3S ogo1 30 voog OGVNHY OLIYINOY 30 WOO 206 06 SIIANIS OLININOD 30 VXIVO O1338ONOO 30 TE YdWYL WOO SIIANIS OLININOD 30 VXIVO O 9 OLININOD VNVO VIIN 1 2390 06 9 1 OZ OLIYINOY O8nl i OZ OSOYOA OLININOD ONL 4 lt ido 7 lt 9c 00 1 06 SL 4066 lt 6 96 30 vsvo OUNVINOO 926 1 VIOUVYVIIS VXIVO 0310 WJ VSSYd 30 VXIVO JOLNILXI VIVI 35 30 HOGVANOASNVIL O3VWL OQ OV V3l Y Yd 35 8 Odil 0 58043 4 VITIVNVO de VLIIVNVO OdIl VIIIVNVO oc SIQ VIINANO93131 30 38401 YJOLNAPSIO VIONILOS 30 JOQVNHOAISNVAL 1 44809 3
111. MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM CADA POLO DAS CHAVES SAD FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADOS FOGO DE 12 X 100 mm lt UM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt 22 42 21 j TT 8031D13 01 0177 FERRAGENS PARA BAIXA TENSO DETALHES DAS PE AS TODOS DS PERFIS E CHAPAS SERAD EM A O LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 Si LIBRA 2 dl O N CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS 5 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc DESENHO IMERSBES ENSAIO PREECE Distribui o SA EA A ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVERAD SER MONTADOS PERFIS MOSTRADOS ENTRETANTO CADA OBRA PODER CONTER DETALHES ESPEC FICOS PREVISTOS NESTE DESENHO HS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS 5 1505 5402 AT Se DETALHES DAS 5 DESENHO N CONFORME D PROJETO RELATIVO A OBRA EM QUESTAO E DESENHO CAD FOLHA N DISQUETE DL BN 01 03 8031D13 02 0555 PROJETISTA ARMARIO TALA FILENAME DLBN DPEC DVPC 1 N DATA EXEC POR VISTO APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO USUARTA MONTAGEM DOS PERFIS Pe USADOS NA ANCORAGEM DOS ALIMENTADORES ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS lt NESTE CASO TAMB M S O USADOS DS PERFIS P10 gt PARAFUSO A O GALVANEZADO A FOCO DIAMETRO 18 X 30 rn COM UMA ARRUELA LISA E UMA POR
112. NFORME D PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAD DESENHO CAD DISQUETE DESENHO N DLBN 8031D13 02 0555 4 4 4 Suporte Equipamentos 218 FUROS 12MM 270 FUROS 9 18MM FUROS 6 12MM 40 190 40 SOLDA 270 218 VISTA SUPER LEIS ESCALA 1 5 DESCRI AO QUANT DE ABAS IGUAIS DE 1 1 2 1 1 2 3 16 1300mm FUROS 12MM CHAPA DE GALVANIZADO DE 05 194 40 5mm PT is A CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 70 70 3 8 ES ES 4 RASGOS DE 14x30mm 58 58 A gl CHAPA DE GALVANIZADO DE 06 4 310 40 Smm w w DE ABAS IGUAIS DE 1 1 2 1 1 2 3 16 1750mm Te 4 RASGOS DE 14x30mm O Eo CHAPA DE GALVANIZADO DE 4 RASGOS 194 40 Smm DE 14x30mm 08 CHAPA DE A O GALVANIZADO DE NOS V 70 70 3 8 FUROS 9 14 FUROS 9 14 CHAPA DE GALVANIZADO DE 310 40 Imm 150 CANTONETRA DE ABAS IGUAIS DE FUROS 9 14 1 1 2 1 1 2 3 16 2200mm 20 FUROS 14MM CHAPA DE A O GALVANIZADO DE 20 194 40 Smm CHAPA DE GALVANIZADO DE 70 70 3 8 150 5 CHAPA DE GALVANIZADO DE 280 40 Imm A 3 25 25 p ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 ESCALA 1 7 5 somas D
113. PA POSTE DE CONCRETO DUPLO T PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA DE ATERRAMENTD E CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG CABO CU 1 0 AWG A CHAPA x PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE gt COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA 3 E UMA PORCA FIXAR AD P1 gt CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG CONETOR PARALELO PZ 2 CABOS 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O AD 1 CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D 1 O CONECTOR TAMB M PODERA SER FIXADO NA ABA SUPERIOR DO P1 L u CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG gt VISTA SUPERIOR O CONECTOR TAMB M PODER SER FIXADO NA SUPERIOR DO P1 po EA AS CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG A gt PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 gt VISTA SUPERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA 2 E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 gt N Ne PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm
114. RA UTILIZADO LIGA O DO MONTANTE SUPERIOR COM O INFERIOR ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE OS DOIS MONTANTES PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 OU A 325 ARRUELAS CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERO CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA D1 0 SERD RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ASPERAS ESC RIAS DU SALPICOS DE SOLDA DU DEFORMADAS TODO MATERIAL DEVERA SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 COM 6 IMERS ES ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS C4IMERS ES OBRA Celesc BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS Distribui o A MONTAGEM DO CONJUNTO PS SUPORTES PARA TO TP 36 69 DESENHO CAD APROVACAD FOLHA REV DESENHD N ORG D ISQUETE N ss ss N DATA EXEC POR VISTO APROVADO CELESC USUARIO COTAS EM ESCALA DATA GRUPO 4 4 5 Base Met lica para Chave Seccionadora 135kV VISTA FRONTAL VISTA LATERAL PERFIL L 100x100x100x9 53mm ASTM A36 8031D33 02 0072 PERFIL L 100x125x100x9 53mm ASTM A36 8031033 02 0072 CUNHA 19mm SAE 1020 CUNHA 16mm 76 SAE 1020 4150 3650 DE PRESSO 19mm SAE 1020 VISTA SUPERIOR uapa TRIANGULAR DE 41 2 x212 13x150x150mm 1 pararuso CABE A SEXTAVADA DE 16x50mm DE PRESSAO 16m
115. S A Programa de Distribui o de Energia El trica sub programa Amplia o SE de Alta Tens o projeto n 168 e nas dota es designadas nas a es conforme Lei 14 360 de 23 de janeiro de 2008 que estimou a receita e fixou a despesa do Estado para o exerc cio financeiro de 2008 O programa e a o que garantem os recursos or ament rios para a presente licita o 180 0071 000643 Amplia o Subesta o Alta Tens o SDR Blumenau CL USULA QUARTA DIREITOS E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A CONTRATADA obriga se a Par grafo Primeiro Dirigir tecnicamente a obra e execut la com rigorosa observ ncia ao estabelecido no presente Contrato e nas especifica es t cnicas e demais normas que dele fazem parte integrante bem como na forma da Lei respeitando as recomenda es das Normas T cnicas Brasileiras respondendo civilmente por quaisquer erros ou imper cia Par grafo Segundo Obriga se a CONTRATADA sob pena de rescis o deste Contrato a manter em car ter permanente frente da obra al m de um engenheiro eletricista pessoal t cnico e de administra o os quais al m de possu rem os conhecimentos e a capacita o profissionais necess rios dever o ter autoridade para resolver imediatamente todo e qualquer assunto t cnico ou administrativo relacionado com a obra e fornecimentos contratados ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 5
116. SCRI O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 Estrutura para Barramento e Suportes de Equipamentos 5 2 Barramentos A reos e Cabos P ra Raios 5 3 Equipamentos Externos 5 4 Conex es 5 5 Equipamentos Internos 5 6 Cablagem 5 7 Cabos de For a 5 8 Eletrodutos e Acess rios 5 9 Malha de Terra 5 10 Ilumina o Externa 5 11 Rede de Ar Comprimido 6 PINTURA 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS 8 CONSIDERA ES GERAIS 2 18 4000 43 00 0001 SE O I OBJETIVO Esta especifica o tem finalidade apresentar os procedimentos t cnico administrativos principais para a presta o de servi os de montagem eletromec nica e el trica dos equipamentos de uso externo e ou interno das subesta es da CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina SE O CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTA O A localiza o da obra bem como uma exposi o sucinta dos servi os e fornecimentos concernentes montagem eletromec nica e el trica da mesma encontram se nos diversos documentos que fazem parte integrante tanto do Edital de Licita o como do projeto b sico ou complementar As informa es contidas nesta se o se limitam a apresentar EMPREITEIRA o procedimento para execu o de servi os SE O HI ESPECIFICA ES T CNICAS 1 GERAL Estas Especifica es T cnicas t m car ter geral e abranger o todos os tipos de servi os necess rios montagem eletromec nica completa de um
117. SS Celesc Distribui ao S A Tomada de Pre os n 353 2008 OBJETO Contratac o de empresa especializada para da obra de reforma e ampliac o da Subestac o Gaspar A Celesc Distribui o S A com sede na Avenida Itamarati n 160 bairro Itacorubi em Florian polis SC inscrita CNPJ n 08 336 783 0001 90 torna p blico que realizar a licita o acima referenciada do tipo menor pre o com vencimento s 11h 30min do dia 05 de junho de 2008 A sess o de abertura do envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada s 14h 30min do dia 05 de junho de 2008 Os envelopes referentes esta licita o dever o ser entregues no Departamento de Administra o Geral Divis o de Secretaria Geral DPAD DVSC da Celesc Distribui o S A na Avenida Itamarati 160 Bairro Itacorubi CEP 88034 900 Florian polis SC em envelope fechado e ou lacrado identificado na parte externa Solicitamos que a proponente entregue juntamente com a documenta o de habilita o carta indicando o preposto para decidir sobre quest es relacionadas com a habilita o Os recursos financeiros para pagamento do objeto desta Licita o correr o por conta do or amento aprovado e dispon vel da pr pria empresa As empresas dever o acompanhar as modifica es e os esclarecimentos sobre o edital disponibilizados na forma de aditamentos esclarecimentos ou comunica es no site www celesc com br li
118. STM A 394 DU A 325 ARRUELAS CONFORME ASTM A 283 Pg TODAS AS SULDAS SERAD CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS CELESC NORMA D1 0 ly ry vol TODO MATERIAL DEVER SER GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 ENSAIOS CONFORME MB 25 com 6 mersees 0 o ENSAIO PREECE EXCETO PARA ROSCAS DOS PARAFUSOS 4 IMERS ES SERO RECUSADAS PE AS COM SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ASPERAS COM ESC RIAS DU SALPICOS DE SOLDA OU DEFORMADAS APROVA O PROJETO DESENHO REVISAD DESENHO DATA EXEC POR VISTO ESCALA DATA GRUPO USUARIO FOLHA R E V I S D REFERENCIAS NOTAS DPEC DVPC 1 7 5 1 10 AGD O2 PEM STDLIB ago 03 MODIFICADA os 8 9 19 19 2 FUROS 618MM Donielbc 449 176 1500 1500 650 1500 1500 176 449 76 2 6 FUROS 614mm RASGOS DE 18x40mm 195 210 440 210 2 90 210 2790 210 440 210 195 10 FUROS 18mm PERE LEO DE 152 4 x 31 7 x 31 7 x 7 98 x 7900mm 3000 12 FUROS 18mm 3000 350 175 325 1300 325 175 350 o 4 FUROS 18mm gt _ eb 4 RASGOS 18x50mm 4 RASGOS 18x250mm PERFIL 40 DE 152 4 x 51 7 51 7 x 7 98 x 3000mm ADE S gt 50 8 50 8 2 9 3000 NO 48 25 2013 50 8 es N e FUROS 18mm PERFIL L DE 50 8 x 30 8 x 6 33 x 3000mm PERFIL L DE 50 8 x 30 8 x 6 33 x 2120mm 3000 2948 Le
119. T 3 RASGOS 18 9Omm zhe DETALHE G 358 200 400 200 ITEM OS CHAPA ASTM 6 358 358 O1P 104 150 104 CHAPA DE ADAPTA AD N 3 DETALHE CANTONEIRA DE A O ASTM A36 358mm 04PG CHAPA DE 2 MEN CHAPA DE ASTM 01P DETALHE B os CHAPA DE ASTM 01P CANTONEIRA DE ASTM A36 50 x 5 x 358mm 04PG CANTONEIRA DE A36 03PG CANTONEIRA DE ACO ASTM A36 116mm O1P VISTA FRONTAL DE A O ASTM A36 162 60 7 lt ESPACADOR gt L CHAPA DE ADAPTACAD VISTA FRONTAL Nes 1 E 2 CHAPA DE N 5 50 OBRA SY es BASE PADRAO DE EQUIPAMENTOS poo o poo 4 TAS AS DEVERAD SER FEITAS EM LEITO CHANFRADO AS SULDAS EXTERNAS DO MONTANTE SUPERIOR E INTERNAS DO MONTANTE INFERIOR SER ESMERILHADA DE FORMA A PERMITIR D DESLOCAMENTO TELESCOPICO DO MONTANTE SUPERIOR DENTRO DO MONTANTE INFERIOR PARAFUSO ESPECIFICADO SERA UTILIZADO NA LIGACAD DO MONTANTE SUPERIOR COM O INFERIOR ENQUANTO QUE A ARRUELA SERA COLOCADA ENTRE DS 0015 MONTANTES PERFIS E CHAPAS EM A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS CONFORME ASTM A 394 DU A 325 ARRUELAS PA CONFORME ASTM A 283 TODAS AS SOLDAS SERAD CONT NUAS CONFORME ESPECIFICA ES AWS NORMA D1 0 lt RECUSADAS PE AS SOLDA UNIFORMES E LISAS DU COM SUPERF CIE ESC
120. VIS RIAS E MOBILIZA O PROJETOS COMPLEMENTARES OBRAS CIVIS MATERIAIS COMPLEMENTARES MONTAGEM ELETROMECANICA ACOMPANHAMENTO DOS ENSAIOS FUNCIONAIS otal da SE R 459 937 48 14 05 2008 5 2 Planilha Proposta CELESC DISTRIBUI O S A DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVIS O DE SUBESTA ES REFORMA E AMPLIA O SE GASPAR Etapas 3 26 5 Quadro de Pre os Planilha de Proposta i es A Unidade Quantidade Valor Unit rio Valor Total 1 5 COMPLEMENTARES MATERIAI S COMPLEMENTARES MONTAGEM ELETROMECANICA ACOMPANHAMENTO DOS ENSAIOS FUNCIONAI S otal da SE R 15 05 2008 5 3 Planilhas Estimativas Sy Y Celesc Distribui o S A DTE DPPC DVSE PLANILHAS ESTIMATIVAS DE MATERIAIS E SERVI OS REFORMA E AMPLIA O DA SE GASPAR Etapa 3 26 5 NOTA EXPLICATIVA Este caderno cont m planilhas estimativas referentes aos equipamentos materiais e servi os da montagem eletromec nica e tamb m das obras civis referentes a Subesta o Gaspar Tais planilhas t m car ter meramente estimativo e podem servir para eventual consulta e aux lio s proponentes na elabora o de suas propostas Os documentos t cnicos os memoriais descritivos da obra bem como as especifica es t cnicas dos sistemas e equipamentos que fazem parte do edital dever o ser rigorosamente considerados e observados tanto para elabora o das propo
121. a o Detalhes quando solicitados visar o possibilitar o aproveitamento integral dos desenhos pela CELESC e poder o ser fornecidos se necess rio em desenho separado 2 2 8 Terminado o processo de aprova o dos desenhos o contratado dever fornecer 01 c pia reproduz vel em pel cula pl stica positiva a qual ser devolvida para substitui o caso n o produza c pias consideradas de boa qualidade pela CELESC bem como arquivo em disquete com software CAD indicando a vers o utilizada 2 2 9 Sempre que for necess rio introduzir modifica es no projeto ou na fabrica o dos itens recomendados a CELESC dever ser avisada e caso essas modifica es venham a afetar o desenho o Contratado dever fornecer 04 quatro c pias heliogr ficas para an lise repetindo se as opera es at o fornecimento de uma nova c pia em pel cula pl stica positiva 2 2 10 aprova o de qualquer desenhos pela CELESC n o exime o contratado de plena responsabilidade quanto a sua obriga o de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos de Autoriza o de Fornecimento e desta Especifica o 2 2 11 Assim quaisquer irregularidades relativas s informa es conflitantes ou duvidosas que possam surgir durante qualquer fase do processo de produ o dos pain is ou mesas devido aos desenhos mesmo que aprovados esta especifica o s normas ou Autoriza o de Fornecimento dever o ser obrigatoriamente levada
122. a o para regularizar a documenta o no prazo estabelecido no subitem 6 2 letra e 9 2 3 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mais bem classificada na forma do subitem 9 2 n o apresentar proposta inferior a da primeira classificada ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem nessas categorias e cujas propostas estejam dentro do limite estabelecido no subitem 9 2 na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito 9 2 4 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que se encontrem no limite estabelecido no subitem 9 2 ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta 9 2 5 Na hip tese da n o adjudica o da Microempresa ME e Empresa de Pequeno Porte EPP nos termos previstos nos subitens anteriores voltar condi o de classificada em primeiro lugar a proponente que apresentou originalmente o menor pre o 9 3 O resultado do julgamento desta licita o ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 10 DOS RECURSOS 10 1 Diretoria da Celesc Distribui o S A caber recurso com efeito suspensivo no prazo de 05 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou lavratura da ata nos casos de a Habilita o ou inabilita o b Julgamento das Propostas 10 2 O recurso poder ser encaminhado utilizando se de sistema
123. a 3 26 5 prev a instala o do bay completo do TT2 e a complementa o do bay de conex o do transformador de 20 26 MVA 138 23 kV com a instala o de 01 uma Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 CEP 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenQcelesc com br NY Sy Celesc Distribui o S A seccionadora 138kV e 01 um disjuntor 138kV Tamb m est previsto a instala o de um transformador de potencial 138kV no barramento auxiliar para medi o de presen a de tens o A etapa prev ainda a amplia o dos barramentos principal e auxiliar de 138 kV com a instala o de 04 quatro estruturas de concreto e vigas para conex o dos mesmos e instala o de equipamentos Os transformadores de corrente 138kV instalados na conex o do transformador TT3 dever o ser desmontados 3 DESCRI O DAS OBRAS NO P TIO DA SUBESTA O Nesta se o ser o relacionadas de forma geral as obras a serem executadas na subesta o envolvendo obras civis de montagens eletromec nicas e el tricas de uma forma um pouco mais detalhada em raz o de suas naturezas e ser o relacionados os equipamentos a serem montados Naturalmente o desenvolvimento dos projetos deve ser precedido por levantamento
124. a REG Chapa de a o dobrado 655x300x8mm ESCALA 1 5 RELACA AS PELOS ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 1 TODOS DS PERFIS E CHAPAS lt EM LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 Sy BRA CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS gt APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURACOES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS SY Ce esc NH ADRA IMERS ES NO ENSAIO PREECE Distribui o S A PITU FE RA JEN P ARA BAIXA ENSZ ETALHES DAS PE AS DESENHO CAD APROVACA FOLHA N DISQUETE DESENHO N DANTEI 3031D13 01 0177 PROJETISTA RGA ARMAR 1 TALA FILENAME DPEC DVPC DATA EXEC POR VIST APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUARI gt Meio REFERENCIAS N TAS m INDICADA PADRA MUNTAGEM DUS PERF IS P1 MENTAGERM DUS PERE Ls F USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE Ls TAMBEM Sed USADUS LUS FERFIS 1939 ENESTE CASO TAMBEM USADOS BS PERFIS PS FE PLS VISTA LATERAL VISTA FRONTAL POSTE DE CONCRETO DUPLO T ACABA DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG VISTA FRONTAL POSTE DE CONCRETO DUPLO T SO VISTA LATERAL E PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 mm CD COMPRIMENTO DEPENDE POSTE DE CONCRETO DUPLO T __2 DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA CABO CU 1 0 ANG A CHA
125. a de capta o interligando em caixa de passagem at a caixa separadora e tamb m devido a drenagem n o ter altura suficiente para receber a sa da da referida caixa ser executada linha de dreno para atender devendo obedecer as indica es contidas no projeto 12 CANALETAS TAMPAS E SUPORTES Sua amplia o destina se a alojar e posicionar os cabos de comando controle e de for a devendo ser executadas de acordo com os desenhos de projeto e conforme especificado a seguir 12 1 CANALETAS As canaletas ser o executadas tendo o fundo e as paredes em concreto simples com aditivo impermeabilizante O fundo das canaletas ser executado com caimento na dire o dos pontos de sa da da rede de drenagem que ser o ligados rede geral 12 2 TAMPAS As tampas das canaletas ser o executadas em concreto armado conforme projeto Ap s a desforma as tampas ser o mantidas umedecidas at a perfeita cura do concreto evitando a retra o e consequente fissura do concreto 12 3 SUPORTES Os suportes para cabos ser o em PVC conforme projeto I Y Celesc 4 Distribuig o S A 13 BRITA PARA BACIA DO DRENAGEM E REVESTIMENTO DO PATIO Todo o p tio da subestac o j esta recoberto com uma camada de 10cm de espessura de brita 2 devendo na rea onde ser executada a ampliac o dever remover toda a brita para ap s recompor a camada de cobertura do p tio Toda a rea ser previamente re
126. a do n vel do terreno 1 3 10 Vida M dia As pe as fabricadas conforme esta Especifica o devem ter vida m dia m nima de 35 anos a partir da data de fabrica o admitindo se um percentual de falha de 1 um por cento nos primeiros 10 dez anos e 1 um por cento a cada 5 anos subsequentes totalizando 6 seis por cento no fim do per odo de 35 anos Nota Entende se como falha em uma pe a de concreto o desagregamento do concreto e ou a deteriora o do a o 1 3 11 Absor o da gua O teor de absor o de gua do concreto da pe a n o pode exceder um dos seguintes valores 6 para a medida das amostras 7 5 para o corpo de prova 1 3 12 Cobrimento da armadura As armaduras devem obedecer s dimens es e espa amentos previstos nos desenhos de projeto executivo Ap s a coloca o das armaduras nas formas dever ser mantido um cobrimento m nimo de 20 mm entre qualquer parte da armadura e as paredes salvo se estipulado em contr rio caso este que dever constar nos desenhos Para garantia de obten o do cobrimento m nimo dever o ser usados espa adores fabricados em argamassa de cimento ou pl sticos na armadura 1 3 13 Prazo de cura das estruturas As estruturas somente poder o ser ensaiadas e transportadas ap s 28 vinte e oito dias de cura Por m se comprovado a utiliza o de cimento ARI alta resist ncia inicial este prazo poder ser reduzido para 15 quinze 1 4
127. a subesta o em implanta o ou amplia o 2 SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA 2 1 Montagem eletromec nica e el trica de uma subesta o envolvendo a instala o interliga o acabamentos e ensaios de todos os equipamentos dispositivos e materiais previstos inclusive os relacionados como de fornecimento CELESC Todos os aterramentos conex es de alta tens o liga o dos cabos de controle e comando bem como testes el tricos funcionamento el trico far o parte da montagem do equipamento A Empreiteira dever fornecer toda a supervis o administra o m o de obra canteiros transporte de seu pessoal transporte dos equipamentos ferramentas e equipamentos de montagem materiais e equipamentos de prote o individual e de uso coletivo do seu pessoal e demais materiais de consumo necess rios a boa execu o de todos os servi os 2 2 A m o de obra os equipamentos ferramentas de montagem e instala es dever o ser sempre os mais adequados para execu o dos servi os no sentido de assegurar as 3 18 4000 43 00 0001 condi es o perfeito controle seguran a e abrigo dos materiais e equipamentos a serem montados A montagem dos equipamentos dever ser feita rigorosamente de acordo com as prescri es dos fabricantes e ou com as prescri es desta Especifica o bem como atender os detalhes de montagem dos desenhos executivos Se em alguma ocasi o a fiscaliza o da CELESC
128. acorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenQcelesc com br Sy elesc istribui ao S A 5 PAIN IS O Contratado ser respons vel pelo fornecimento de todos os pain is rel s instrumentos e demais materiais necess rios para composi o do Sistema de Prote o conforme descrito na se o 4 deste memorial descritivo O lay out do painel e ou os arranjos dos equipamentos e instrumentos dever o ser aprovados pela Celesc Al m disso caso necess rio dever ser instalado instrumentos em pain is existentes O projeto e a fabrica o dos pain is a serem fornecidos dever o observar nas suas partes aplic veis as especifica es t cnicas para pain is de controle parte integrante do Edital da Licita o 7 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Para a preparag o dos documentos relativos ao objeto da licitag o tanto na fase de elaborag o das propostas como na fase de execug o do contrato devem ser consideradas as informac es contidas nos documentos que tratam das especifica es t cnicas para equipamentos e servi os que estabelecem crit rios e padr es para desenvolvimento dos projetos e execu o das obras e listas de materiais servi os e que complementam as informa es contidas no presente memorial descritivo ainda que n o estejam explicitamente citados 8 DESENHOS DE ANTEPROJETO Os desenhos abaixo relacionad
129. adas por liga es met licas espa adores e cal os de a o ou de argamassa para impedir deslocamentos quando do processo de concretagem lan amento e vibra o do concreto mantendo assim o espa amento e cobrimento exigidos em projeto e norma NBR 6118 Y x Celesc Distribuicao S A Para o cobrimento das armaduras dever o ser mantidos os constantes em projetos que foram obedecidos s normas da ABNT mais recentes Os espacadores em PVC ser o os nicos permitidos em contato com as formas posi o correta dos ferros de arma o dos blocos de funda o poder ser garantida por meio de ferros suplementares fixados no terreno 9 ARGAMASSAS Os tra os e aditivos a serem utilizados seguir o as prescri es dos desenhos de projeto A mistura dos elementos ativos com os inertes dever ser feita a seco at a obten o de colora o uniforme s ent o ser adicionada gua na quantidade estritamente necess ria para que a argamassa adquira a consist ncia pastosa e firme As argamassas ser o preparadas em quantidades adequadas com as necessidades dos servi os pois toda argamassa que apresentar vest gios de endurecimento n o ser aplicada A fim de se verificar a invariabilidade expans o e retra o do volume de argamassa ser o preparadas amostras com os tra os especificados as quais ap s a cura n o dever o apresentar fendilhamento Caso isto aconte a ser o alterados os tra os especificad
130. agem dos transformadores fora de sua posi o definitiva Na ocasi o da montagem dever o ser verificados todas as partes componentes e condi es em que se apresentam Qualquer irregularidade ou dano constatado dever 9 18 4000 43 00 0001 ser levado ao conhecimento da fiscaliza o a qual deliberar sobre as provid ncias a serem tomadas As buchas de AT dever o ser limpas com benzina de maneira a n o ter vest gios de poeira ou qualquer tipo de sujeira As buchas de alta baixa tens o e de neutro dever o ser conectadas de acordo com os desenhos de montagem As montagens de todos os transformadores ser o executadas sob supervis o direta do fabricante e ou da fiscaliza o que poder o indicar maneiras e m todos de trabalho A EMPREITEIRA descarregar os transformadores dependendo do caso sobre via de transfer ncia na base definitiva ou sobre fogueiras de dormente cabendo mesma os servi os de coloca o das rodas e respectivo movimento dos equipamentos at o ponto definitivo Ap s a verifica o de todos os componentes do transformador dever o ser iniciados os servi os de montagem buchas radiadores tanque de expans o e demais acess rios O preenchimento do leo ser executado pela EMPREITEIRA atrav s da U T O Unidade de Tratamento de leo A CELESC ser respons vel somente pelo 5 3 2 Disjuntores A montagem dever ser executada sob a supervis o do fabricante e ou da fiscaliza o
131. alta press o se a queda foi inferior a 1 atm ap s um per odo de 24 horas 6 PINTURA Os servi os de pintura objeto deste item ser o executados na fase final de acabamento da subesta o Os servi os de pintura a serem executados s o os seguintes Retoque de pintura em superf cie met licas de equipamentos estruturas materiais cujas pinturas foram parcialmente danificadas durante a obra O custo destes servi os dever ser inclu do no custo da montagem do equipamento e ou material retocado Pintura de equipamento transferido de outras subesta es Caso haja necessidade de se pintar equipamentos transferidos de outras subesta es a CELESC solicitar a EMPREITEIRA durante a execu o da obra o custo para esta pintura 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS Os testes funcionais incluindo prote o comando e sinaliza o funcionamento el trico dever o ser executados pela EMPREITEIRA Qualquer problema 17 18 4000 43 00 0001 encontrado dever ser solucionado pela mesma atualizando os desenhos executivos como constru do Ap s a execu o desses servi os a fiscaliza o proceder a inspe o e verifica o para liberar a obra para a equipe de recebimento da CELESC Durante a execu o dos ensaios de recebimento a EMPREITEIRA dever participar e solucionar todos os problemas encontrados pela equipe da CELESC 8 CONSIDERA ES GERAIS A EMPREITEIRA al m da extens o dos serv
132. ante quantidade de pe as que comp em o lote peso de cada unidade cargas nominais e de ruptura e respectivamente seus sentidos e dire o de aplica o O processo de an lise dos desenhos de fabrica o ser o seguinte O Fabricante ter 10 dias corridos a partir da data de emiss o da Ordem de Servi o para submeter a an lise da CELESC os desenhos acima em 3 tr s c pias opacas A CELESC ter 5 dias corridos a contar da data de envio dos desenhos pelo fabricante para analis los e devolver uma c pia comentada ao fabricante Os desenhos aprovados e aprovados com restri es est o liberados para fabrica o desde que sejam atendidas s restri es Os desenhos Devolvidos para Corre es ser o reapresentados para aprova o 5 dias ap s o envio da CELESC em 3 tr s c pias A CELESC ter mais 5 dias para uma segunda an lise Cada revis o dever ser submetida a nova aprova o com os desenhos revistos marcados com o n mero da revis o correspondente A aprova o de car ter geral n o isentar o fabricante quanto perfeita apresenta o dos detalhes e fabrica o Ao solicitar a corre o de certos erros a CELESC n o assume a responsabilidade por outros n o indicados Ap s todos os desenhos e listas estarem aprovados o fabricante dever enviar a CELESC um jogo de c pias reproduz veis do tipo poliester cronaflex ou similar e quatro jogos de c pias opacas finais na cor azul
133. aterradas O reaterro ser executado em camadas de 20 cm de material solto com uma umidade que permita uma boa compacta o manual ou mec nica Ap s a execu o dos reaterros e acertos do terreno o material excedente ser removido para o local escolhido e aprovado por rg o ambiental e fiscaliza o da Celesc 4 ESTRUTURAS DE CONCRETO Os elementos estruturais obedecer o rigorosamente o projeto e suas especifica es pr prias 5 CONCRETO Os tra os a serem utilizados seguir o as prescri es dos desenhos de projeto a exce o do concreto magro que poder ser at 10 MPa A quantidade de gua adicionada ser aquela que proporcione um concreto trabalh vel e que preencham todos os vazios das formas Os servi os de mistura transporte lan amento adensamento tratamento ap s a concretagem e cura ser o executados em conformidade com as Normas Brasileiras mais recentes aplic veis a cada caso Independente da proced ncia do concreto usinado ou feito na obra a Celesc poder exigir a retirada de corpos de prova para verifica o da resist ncia do concreto assim como o controle slump fator gua cimento na hora da concretagem Os resultados ser o fornecidos a fiscaliza o da Celesc atrav s de laudos de rompimento aos 7 e 28 dias Na execu o das obras civis ser o empregados concretos cujos componentes seguir o as seguintes prescri es no que diz respeito s suas qualidades Mistura homog
134. baixa 13 8 Kv incluindo formas e a o R 909 54 EE 1 819 07 E Fundac o das Estruturas de Concreto 1 Total 1 1 819 07 07 Funda o em concreto para estrutura 20 00m 1800 daN prof 2 70m manilha Y 150 R 1 984 93 7 939 73 3 2 Fundac o em concreto para estrutura 14 50m 1200 daN prof 2 00 manilha Y 120 cm R 1 149 72 1 149 71 Montagem de Estruturas 9 089 44 Poste de concreto armado duplo T 20 00m x 1800 daN Poste de concreto armado duplo T 14 50m x 1200 daN Viga duplo T para v o at 12 00 5 Canaletas 7 897 74 Canaletas de Concreto tipo 40 cm inclusive fabricac o de tampas as canaletas conforme projeto 134 48 12 00 5 2 Canaletas de Concreto tipo 60 cm inclusive fabrica o de tampas para as canaletas conforme o projeto 156 32 22 00 Sistema de captac o e separac o de oleo Drenagem de ferro fundido 100 para ligac o da bacia com a caixa separadora de oleo 10 290 61 Drenagem com tubo em concreto 2 200 da saida caixa separadora agua oleo E 3 584 65 Caixa separadora de agua oleo para tranformador com 15000 252 17 252 89 Caixa de passagem da tubula o de oleo 1 028 42 Base com bacia de captac o para transformador e vias de transferencia 32 156 57 Base para transformador de for a bacia de capta o Vias de transferencia Base para tra o do trafo
135. bui o Par grafo Quarto A Celesc Distribui o num prazo de 30 trinta dias ap s o recebimento da Declara o de T rmino da Obra e desde que n o haja ressalvas quanto aos SERVI OS executados emitir um Relat rio de Recep o CL USULA D CIMA S TIMA RESPONSABILIDADE CIVIL A CONTRATADA respons vel pelos danos causados diretamente Celesc Distribui o ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execu o do contrato n o excluindo ou 16 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc reduzindo essa responsabilidade fiscaliza o ou acompanhamento pela Celesc Distribui o CL USULA D CIMA OITAVA CASOS OMISSOS Este CONTRATO ser regido pelas disposi es constantes da Lei de Licita es e Contratos administrativos e ainda pelo C digo Civil Brasileiro CL USULA D CIMA NONA FORO Fica eleito o foro da Comarca de Florian polis Estado de Santa Catarina com exclus o de qualquer outro para dirimir as quest es oriundas deste CONTRATO E por estarem justas e contratadas assinam as partes o presente contrato em 05 cinco vias de igual teor e forma na presen a das testemunhas abaixo para que produzam os efeitos legais por si e seus sucessores Florian polis Celesc Distribui o S A Eduardo Pinho Moreira Eduardo Carvalho Sitonio Diretor Presidente Diretor T cnico CONTRATADA
136. c 5 5 TRANSPORTE E LAN AMENTO Durante esta fase ser o tomadas precau es para evitar segrega o ou perda dos componentes do concreto O lan amento ser feito ap s a aprova o do concreto a ser lan ado No lan amento do concreto nas estruturas a altura m nima ser de dois metros podendo este limite ser ultrapassado quando for utilizado equipamento apropriado para 5 Y Celesc Distribui o S A evitar a segrega o do concreto e em locais previamente aprovado pela fiscaliza o da Celesc Toda a superf cie de terra onde o concreto for lan ado ser compactada e livre de gua lama ou detritos Solos menos resistentes ser o removidos e substitu dos por concreto magro ou por solos selecionados e compactados at a densidade das reas vizinhas A superf cie de solos absorventes sobre ou contra a qual o concreto ser lan ado deve ser convenientemente umedecida antes do lan amento 5 6 ADENSAMENTO Cada camada de concreto lan ada ser vibrada mecanicamente por meio de vibradores de imers o ou de parede para que seja conseguida a m xima compacidade Ser o tomadas todas as precau es para que n o se formem ninhos n o se altere a posi o da armadura nem se provoque quantidade excessiva de gua na superf cie ou ocorra segrega o no concreto O vibrador de imers o dever operar verticalmente e a sua penetra o ser feita com seu pr prio peso Ser evitado o contato direto do
137. cha o aterramento dever ser feito sempre no equipamento e n o no painel 9 4 4 Tanto para as linhas de transmiss o 69 e 138 kV alimentadores em 13 8 kV 23 kV 34 5 kV e BT de transformadores os secund rios dos que alimentam os transdutores de medi o para o SDSC Sistema Digital de Supervis o e Controle dever o ter a estrela fechada de tal forma que a pot ncia que sai seja positiva 9 4 5 Nas caixas pretas representativas dos transdutores dever ser inscrito o n mero do diagrama e respectiva posi o no projeto do painel de transdutores No referido projeto dever ser feito o endere amento para o projeto da CONTRATADA 9 4 6 Cuidado especial dever ser dado na marca o de polaridade e faseamento devendo estar de acordo com o projeto eletromec nico 9 5 Numera o dos bornes dos pain is Toda a numera o dos bornes dos pain is dever ser definida nos trifilares e funcionais devendo os primeiros bornes serem destinados aos circuitos de corrente seguidos pelos de potencial O mesmo borne n o poder ser mostrado mais de uma vez nos diagramas 9 6 Identifica o dos Equipamentos 9 6 1 Os equipamentos de alta tens o ter o sua identifica o definida nos Diagramas Unifilares fornecidos pela CELESC Distribui o S A e as chaves de comando comutadoras equipamentos de medi o ser o identificados pela sua sigla precedida do numero do bay correspondente definido no Diagrama Unifilar da subesta o
138. cionados separadamente e identificados Na ocasi o da montagem dos pain is e mesas de comando estes dispositivos dever o ser devidamente instalados em seus locais definitivos e ligados conforme as indica es dos desenhos de projeto Os pain is e mesas de comando poder o se constituir em unidades independentes colocadas ao lado de outras unidades Caber EMPREITEIRA executar todas as liga es mec nicas e el tricas entre as unidades de modo a garantir o funcionamento harm nico do conjunto Nos casos de amplia o da subesta o a EMPREITEIRA dever considerar exist ncia de unidades pr ximas energizadas ressaltando se o fato de que qualquer dist rbio provocado nestas unidades poder ocasionar o desligamento de circuitos importantes com grandes preju zos para CELESC Nestes casos de amplia o de subesta es s o v lidas todas as recomenda es anteriores al m das recomenda es espec ficas de instala o que podem vir a ocorrer simultaneamente ou n o a Instala o de unidades novas localizada ou n o ao lado de unidades existentes No primeiro caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa lateral de acabamento da unidade existente providenciando todos os ajustes que se fizerem necess rios ao perfeito acoplamento das unidades inclusive no que diz respeito ao fornecimento dos perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques e pintura etc que por ventura venham a ser
139. com a carta convite ou junto aos documentos de licita o os seguintes desenhos b sicos que para efeito do fornecimento s o considerados como partes integrantes desta especifica o Diagrama Unifilar Vista frontal e posterior dos pain is ou mesas de comando Diagramas funcionais Diagramas trifilares e bifilares de tens o e corrente Lista de componentes Tais desenhos servem como guia ao Proponente com rela o s dimens es quantidades disposi es de instrumentos chaves de controle barras m micas l mpadas indicadoras medidores n mero de bornes etc O Proponente poder alterar os desenhos b sicos de arranjo com o equipamento oferecido ou onde necess rio por raz es de limita o de espa o Contudo todas as altera es dever o ser aprovadas pela CELESC 2 2 2 Em sua proposta o Proponente dever incluir desenho com dimens es pesos mostrando a vista frontal a lateral a posterior sec es localiza o de portas rel s medidores chaves de comando e demais componentes 2 2 3 Na proposta dever o ser fornecidos tamb m cat logos de todos os equipamentos a serem utilizados 2 2 4 Independentemente de quaisquer desenhos fornecidos com a proposta o Contratado dever submeter aprova o da CELESC 04 quatro c pias heliogr ficas na cor vermelha dos desenhos citados abaixo referentes a cada item do fornecimento neles sendo indicados o nome da subesta o o n mero e o item da A
140. compress o dever o atender as NBR s 5738 5739 1 5 2 Cimento O cimento utilizado dever ser Portland Comum de alta resist ncia inicial de alto forno ou pozol nico satisfazendo as especifica es EB 1 EB 2 EB 208 e EB 758 respectivamente 1 5 3 Agregados Os agregados dever o quanto qualidade satisfazer especifica o EB 4 e quanto granulometria dever se estabelecer no laborat rio do Fabricante e sujeito aprova o do Inspetor ap s ensaios pr vios de fabrica o duas curvas limites A curva de granulometria efetiva dever estar compreendida entre aquelas duas curvas limites durante todo o per odo de fabrica o 1 5 4 gua gua a ser utilizada dever obedecer Norma 1 77 item 8 1 3 1 5 5 A o O a o para a execu o das armaduras dever satisfazer especifica o EB 3 em sua ltima edi o de acordo com as exig ncias fixadas para a categoria do a o indicada nos desenhos aprovados 1 6 INSPE O E TESTES A inspe o os testes dever o ser feitos de acordo com as ltimas revis es das normas citadas nesta Especificag o respeitados os requisitos indicados a seguir O Fabricante dever organizar e manter um sistema de controle capaz de garantir a qualidade do fornecimento e o atendimento aos requisitos desta Especifica o incluindo os seguintes itens Disponibilidade na f brica de todos os desenhos de fabrica o instru es aplic veis
141. corrente ou de disparo Sua conex o aos circuitos de corrente dever ser poss vel de ser efetuada tanto no in cio como no final de uma cadeia de dispositivos 3 10 Os rel s digitais devem possuir as seguintes caracter sticas compat veis com essa tecnologia software modular possibilidade de comunica o local via microcomputador da linha IBM PC e tamb m com um sistema de supervis o e controle atrav s de sa da serial RS 485 232 ou fibra tica com conector ST utilizando protocolo DNP 3 0 possibilidade de armazenamento de registros l gicos eventos e anal gicos de correntes de falta para fins de an lise de ocorr ncias oscilografia facilidade de programa o via teclado display para entrada de dados e parametriza o a n vel de Manuten o sistema de auto monitora o diagnose A atua o da prote o dever ser imune a erros dos transformadores de corrente a transit rios e a interfer ncias eletromagn ticas REP A 89 001 REV 07 06 FOL 6 Sy y Celesc sh Distribui o S A 4 CARACTER STICAS ESPEC FICAS PARA CADA FUN O Abaixo est o relacionadas as principais caracter sticas dos rel s para as fun es mais usuais as quais dever o ser consideradas no fornecimento 4 1 Rel Digital de Sobrecorrente de Fase 50 51 Trif sico Curvas tempo inverso Corrente nominal 5 A Freqii ncia nominal 60 Hz Escala do elemento temporizado 2 16 A Escala do
142. das precau es no sentido de impedir que eventuais choques mec nicos possam danificar as pe as componentes do fornecimento durante o embarque transporte desembarque e armazenagem O inspetor dever acompanhar o procedimento do embarque por m a orienta o ser do Fabricante que indicar a forma de levantamento embarque transporte desembarque e armazenagem 10 1 8 GARANTIA Todos os componentes estruturais fornecidos pelo Fabricante dever o ser garantidos por um per odo de 33 trinta e cinco anos a partir da data de Aceitag o Final Todos os componentes dados como defeituosos durante esse per odo dever o ser substitu dos pelo Fabricante em curto prazo sem quaisquer nus para a CELESC O certificado de Aceita o Final dever ser expedido pela CELESC ap s o recebimento na obra do ltimo lote de componentes estruturais correspondente ao fornecimento SE O HI 1 DADOS DA PROPOSTA Os Proponentes dever o submeter an lise da CELESC como parte de suas propostas as informa es solicitadas adiante As propostas ser o avaliadas com base nas informa es nela inclu das e de acordo com esta Especifica o Os desenhos e os dados dever o ser suficientemente detalhados e claros de modo a permitir CELESC realizar um confronto completo e positivo com as cl usulas desta Especifica o 1 1 DADOS T CNICOS Desenhos esquem ticos com as dimens es b sicas da estruturas os esfor os a q
143. de arquivos dos aplicativos de desenho ou do Windows exemplo 001 021 999 1000 Mesmo para desenhos com numera o antiga ou de terceiros com n mero de caracteres menor que 16 dever haver apenas um 01 espa o de separa o entre n mero do desenho e folha 4 3 Todos os desenhos el tricos dever o ter seus limites drawing limits a seguir A4 inferior 0 0 superior 21 297 A3 inferior 0 0 superior 42 297 A2 inferior 0 0 superior 594 420 Al inferior 0 0 superior 841 594 4 4 Em todos os desenhos o canto inferior esquerdo da moldura dever estar localizado no ponto 0 0 4 5 Fontes A CONTRATADA dever usar para os textos b sicos de todos os diagramas fonte Romans tamanho 002 com os limites de desenho acima definidos dever ser usada qualquer acentua o nos textos tampouco caracteres do c digo ASCII 4 6 Para compatibilizar configura es das plotadoras da CELESC Distribui o S A a CONTRATADA dever obedecer o c digo do cores definido abaixo Numero da Pena Cor Espessura mm 1 Vermelho 0 2 2 Amarelo 0 4 3 Verde 0 5 4 Ciano 0 6 5 Azul 0 8 6 Magenta 0 8 7 Branco 0 3 YV Celesc 00 Distribui o S A Desenhos em Vegetal Para os projetos de amplia o em que CELESC Distribui o S A n o tenha m dia magn tica as altera es e amplia es poder o ser feitas nos originais em vegetal ou
144. de sua execu o Par grafo Oitavo O n o cumprimento dos par grafos quinto e s timo implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a regulariza o da documenta o faltante Neste caso o prazo para pagamento ser de 15 quinze dias contados a partir da entrada destes documentos no protocolo da Celesc Distribui o 12 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc 40 Distribui o S A CL USULA D CIMA REAJUSTE CONTRATUAL Os pre os contratuais para execu o das obras e fornecimento permanecer o fixos e irreajust veis at o per odo de 12 doze meses a contar da data de assinatura do contrato ap s o que poder o ser reajustados com base nas f rmulas de reajustamento a seguir discriminadas A F rmulas de reajuste Para itens de obras civis em geral R y oso MOC soso Mc i MC A 2 Para os itens e etapas de SERVI OS de montagem e desmontagem utilizando exclusivamente m o de obra e ferramentas Ag Para os itens ou etapas de fornecimento de materiais complementares MNF o CL R voz MO 15 FAD 59 MNF MO NDICES UTILIZADOS ndice correspondente ao m s a que se refere a periodicidade do reajuste anual o ndice correspondente ao m s da apresenta o da PROPOSTA R Valor do reajuste sobre a parcela considerada V Valor da
145. dequados aplicag o conforme o tipo de equipamento e cabo correspondente Os cabos isolados de 15 e 25 kV dever o ter seus terminais e ou muflas rigorosamente em conformidade com as prescri es dos fabricantes O lan amento destes cabos nas redes de canaletas e ou na de tubos de cimento dever o da mesma forma seguir rigorosamente as prescri es dos fabricantes A blindagem dos cabos de 15 e 25 kV dever ser ligada rede de aterramento atrav s de uma cordoalha de fios de cobre estanhado sendo de um lado soldada blindagem e de outro ligada a rede de aterramento conforme as indica es do projeto 5 8 ELETRODUTOS E ACESS RIOS Os eletrodutos caixas e acess rios deste item abrangem todo o p tio da subesta o incluindo eletrodutos aparentes e subterr neos e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Os servi os de instala o da rede de eletrodutos incluem o assentamento dos tubos as liga es das buchas arruelas conex es caixas etc bem como a abertura das valas o reaterro e onde for necess ria a retirada e a recoloca o da brita A profundidade para assentamento ficar em torno de 40 cm ou conforme projeto Para os casos de necessidade de cortes nos tubos de PVC estes dever o apresentar bordas devidamente limadas para que sejam eliminadas as rebarbas e as superf cies cortantes ou pontiagudas que possam danificar o isolamento dos cabos Nas interliga es das tubula
146. dever dispor de um sistema que permita captar o leo e a gua da rea destes equipamentos e transport los a um dispositivo onde sejam separados O leo e a gua que ca rem na rea dos equipamentos ser o captados e lan ados a uma tubula o de coleta que transportar esta mistura at a caixa separadora de leo O leo separado dever ficar na fossa de leo enquanto que a gua dever ingressar na rede de drenagem de guas pluviais O objetivo destas especifica es portanto fornecer diretrizes para o dimensionamento do sistema de capta o da tubula o de coleta e da caixa separadora do leo dos referidos equipamentos Sistema de Capta o Nas baias dos transformadores e sob os radiadores dever o ser previstos sistemas de capta o do leo isolante e da gua tanto da chuva quanto do sistema gua nebulizada se utilizado O sistema de capta o dever prever o ac mulo de um volume til equivalente a no m nimo 40 do volume de leo contido no respectivo equipamento O sistema de capta o dever prever no se seu ponto mais baixo uma caixa de capta o que permita a sa da da mistura para a tubula o da coleta Tubula o de Coleta Fabricada em ferro fundido tem por finalidade o transporte da mistura desde o sistema de capta o at a caixa separadora de leo Esta dever ser dimensionada para conduzir a plena se o com a declividade conveniente no per odo de 10 minutos a seguinte
147. e Corrente Nominal 10 e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas PRS 99 001 Rev 01 02 Fornecimento Celesc Distribui o 3 tr s transformadores de potencial uso externo 23 kV NBI 110 kV tens o prim ria 23 R3 kV tens es secund rias 115 115 R3 V com 2 dois enrolamentos secund rios para conex o em estrela aterrada a serem montados em perfis met licos Fornecimento Celesc Distribui o Na ocasi o dever o ser desmontados os transformadores de corrente 138kV instalados na conex o do TT3 e utilizados para medi o de fronteira bem como suas bases met licas Tamb m dever ser reconectado o BC3 O mesmo encontra se desligado pois a chave a leo est conectada provisoriamente ao trafo m vel 4 SISTEMA DE PROTE O POR REL S O sistema de prote o por rel s dever atender as fun es apresentadas no desenho do Diagrama Unifilar da subesta o Todo rel de prote o deve ser fornecido pelo Contratado e a menos que informado de forma diferente neste Memorial Descritivo dever atender aos requisitos das Especifica es T cnicas padr o da Celesc REP A 89 001 REV 07 06 A prote o do transformador TT3 caso esteja desatualizada dever ser adequar nova filosofia de prote o vigente Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro It
148. e distando desta de um valor que ser fornecido pela express o x 0 10 H 1 60 onde o comprimento total do poste em metros Esta marca o obrigar que as indica es fiquem situadas 1 0 metro acima do solo quando do engastamento dos postes no terreno Quando as indica es forem gravadas no concreto a profundidade de grava o dever estar entre 1 um e 3 tr s mil metros Quando estas indica es forem gravadas em chapa met lica dispensar se o tra o de refer ncia acima mencionado passando a base da chapa a funcionar como refer ncia distando portando do mesmo valor j mencionado 1 3 6 Acabamento As pe as de concreto armado devem ser fabricadas por processo que assegure a obten o de um concreto suficientemente homog neo e compacto de modo a atender a todas as exig ncias desta Especifica o devendo ser tomadas as devidas precau es para n o terem as suas qualidades prejudicadas As superf cies externas das estruturas dever o ser suficientemente lisas sem fendas ou fraturas exceto capilares n o orientadas segundo o comprimento do poste inerentes ao pr prio material sem rebarbas e armadura aparente n o sendo tamb m permitida qualquer tipo de pintura tinta nata de cimento ou cal hidratada 1 3 7 Fura o As colunas vigas e acess rios dever o ser fornecidos com a fura o necess ria para fixa o das cadeias de isoladores e cabo p ra raios nas posi es indicadas nos d
149. e qualquer material ou acess rio de montagem que por alguma raz o n o tenha sido previsto no seu projeto mas seja considerado necess rio pela Celesc Distribui o para a conclus o da obra ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A Par grafo Nono MOBILIZACAO E DESMOBILIZACAO 1 70 do valor do item com a Mobilizag o conclu da a A Mobiliza o compreende a completa instala o e manuten o do canteiro de obras com energia el trica gua e comunica o com escrit rio da CONTRATADA montado constitu do de salas banheiros almoxarifado para armazenamento de Materiais Complementares ferramentas para execu o dos SERVI OS e instala es para fiscaliza o da Celesc Distribui o 30 do valor do item com Desmobiliza o conclu da a A Desmobiliza o compreende a completa retirada das instala es mobilizadas limpeza geral da obra Par grafo D cimo OBRAS CIVIS Os servi os ser o medidos e faturados conforme medi es mensais dos itens abaixo discriminados L 9 do valor do item obras civis correspondente as bases para equipamentos de alta e baixa tens o IL 5 do valor do item obras civis correspondente a execu o de canaletas 15 do valor do item obras civis correspondente base para transformador caixas captadoras do TT2 13 do valor do item obras civis c
150. eis contendo anota es do tipo do cabo bitola comprimento aproximado e nome do fabricante 4 2 3 Materiais de barramento iluminac o e rede de aterramento Os materiais dever o ser cuidadosamente manuseados a fim de evitar rachaduras quebras ou danos de qualquer esp cie A fiscaliza o poder rejeitar pegas met licas que por ventura tenham sua galvaniza o danificada durante manuseio Todos os materiais dever o ser cuidadosamente limpos antes da montagem n o se admitindo o uso de escovas met licas ou outros abrasivos na limpeza de materiais met licos 4 2 4 Equipamentos Externos Cuidado especial a EMPREITEIRA dever ter com o armazenamento das buchas de AT do transformador de for a O local em que se abrigar dever estar livre de umidade e suas embalagens livres de esfor os mec nicos Todos os equipamentos dever o ser movimentados com a devida cautela sempre de acordo com as orienta es do fabricante 4 2 5 Equipamentos Internos Os equipamentos internos dever o ser armazenados na pr pria casa de comando sendo que para as subesta es novas os equipamentos internos s poder o ser transportados ap s a conclus o das obras civis da casa de comando O manuseio destes equipamentos dever ser feito de acordo com as orienta es dos fabricantes 4 3 DEVOLU O DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Todos os equipamentos e materiais fornecidos pela CELESC e ou EMPREITEIRA n o utilizados na montagem da subes
151. ela o dos ensaios a serem realizados bem como das normas que os determinam A CELESC reserva se no direito de exigir a realiza o de outros ensaios que julgue necess rio 5 4 Execu o dos Ensaios Os testes e ensaios dever o obedecer as normas indicadas nas suas ltimas revis es 5 5 Ensaios de Campo Assim que poss vel ap s a montagem dos equipamentos e da prote o no campo ser o efetuados ensaios funcionais sob as condi es reais de opera o Estes ensaios ser o efetuados s expensas da CELESC e se necess rio na presen a de representante autorizado pelo fornecedor REP A 89 001 REV 07 06 FOL 13 y Sy Celesc Distribui o S A 6 ACONDICIONAMENTO 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 A embalagem e prepara o para embarque tamb m estar o sujeitas a aprova o pelo inspetor da CELESC Os equipamentos devem ser embalados individualmente de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas O sistema de embarque dever ser tal que proteja todo o equipamento contra quebras danos e perdas desde a sua sa da da f brica at o momento de sua chegada ao local de destino A embalagem ser considerada satisfat ria se o equipamento encontrar se em perfeito estado na sua chegada ao destino Cada volume dever apresentar informa es a respeito do n mero de pe as que cont m o tipo de equipamento e o nome do Contratado a fim de facili
152. em sua ltima revis o Disponibilidade de meios e equipamentos apropriados para a inspe o e ensaios Fabrica o montagem inspe o final e identifica o dos componentes a serem embarcados Manuseio e armazenagem dos componentes Relat rio de ensaios e testes dos materiais a serem utilizados na fabrica o O Inspetor dever atuar com rela o aos seguintes pontos Adequa o dos materiais s normas do Contrato Adequa o da partes fabricadas e conjuntos Especifica o e aos desenhos aprovados documentos contratuais e t cnicos e boa pr tica de Engenharia Inspe o peri dica do projeto e da produ o do Fabricante com a prepara o dos relat rios de progresso Testemunho dos ensaios e testes Acompanhamento do atendimento para embarque Verifica o quanto ao manuseio e ao transporte Confer ncia das listas de embarque com a verifica o da identifica o e do destino O Fabricante dever manter o Inspetor informado dos v rios est gios de fabrica o de modo que os ensaios e testes possam ser realizados sem causar atrasos na programa o de fabrica o A realiza o de qualquer teste ou ensaio em que esteja prevista a participa o do Inspetor dever ser comunicada CELESC por escrito com uma anteced ncia m nima de 15 dias Caber ainda ao Fabricante dar todo apoio e assist ncia ao Inspetor na execu o de suas obriga es sem que isto represente quaisqu
153. entar medi o de materiais complementares dever ser acompanhado do n mero do Boletim de Inspe o de Materiais emitido pela Divis o de Controle de Qualidade da Celesc Distribui o Par grafo Terceiro As Notas Fiscais Faturas relativas ao objeto contratado dever o ser emitidas em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinentes e entregue na Divis o de Secret ria Geral DVSC da Celesc Distribui o em Florian polis Par grafo Quarto N o ser o aceitos documentos de cobran a emitidos por Subcontratados ou Terceiros ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc 40 Distribui o S A Par grafo Quinto A Celesc Distribui o reserva se o direito de reter as Notas Fiscais Faturas de SERVI OS caso venham a ser constatados problemas n o solucionados em tempo h bil Par grafo Sexto Dever constar na Nota Fiscal de SERVI OS o n mero do CONTRATO em local de f cil identifica o Par grafo S timo PROJETOS EXECUTIVOS Os projetos executivos complementares ser o medidos conforme os seguintes eventos 1 40 do valor do item com projeto eletromec nico conclu do e aprovado pela Celesc Distribui o 40 do valor do item com os projetos el tricos conclu dos e aprovados pela Celesc Distribui o 20 do valor do item com a entrega dos desenhos COMO CONSTRU DO e lista fi
154. er nus adicionais ao fornecimento O inspetor dever pois ter livre acesso as depend ncias da f brica e aos testes durante todo o per odo de fabrica o aceita o por parte da CELESC de relat rios e ou certificados de teste ou ainda a desist ncia de qualquer parte dos servi os de inspe o n o isentar o Fabricante da responsabilidade de fornecer as estruturas de acordo com as exig ncias desta Especifica o Os materiais rejeitados pelo Inspetor dever o ser prontamente substitu dos pelo Fabricante sem qualquer custo adicional para a CELESC O simples fato de uma pe a ter sido aceita na f brica pelo Inspetor n o obstar sua rejei o quando posta na obra caso estas pe as n o estejam em condi es apropriadas ou apresentem erros de fabrica o que venham a prejudicar sua montagem correta Nenhuma parte do fornecimento dever ser embarcada at que tenha passado satisfatoriamente por todos os ensaios an lises e inspe es e que tenha sido liberada pelo Inspetor a n o ser que a desist ncia de tal procedimento seja dada por escrito pela CELESC A seguir est o indicadas as tr s categorias de testes para as quais o fabricante tem responsabilidade espec fica Os custos dos testes relacionados nos itens e b dever o estar inclu dos no custo do fornecimento para o item o Fabricante dever apresentar custo em separado a Testes de Controle de Qualidade Testes de Material Cada remessa de
155. er sticas do a o n mero de camadas dobramento espa amento e bitola dos diversos tipos de barras retas e dobradas As armaduras ser o amarradas com arame preto n 16 ou 18 ou por ponto de solda el trica respeitadas as prescri es da NBR 6118 para que sejam mantidas nas suas posi es durante a concretagem a crit rio da fiscaliza o da Celesc Antes e depois de colocadas nas formas as armaduras estar o perfeitamente limpas sem sinal de ferrugem pintura graxa terra cimento ou qualquer outro elemento que possa prejudicar a ader ncia do concreto com a armadura ou a conserva o desta Alguma impureza que haja na armadura poder ser retirada com escova de a o ou qualquer tratamento equivalente 8 1 CORTE E DOBRAMENTO N o poder o ser feitos dobramentos nas barras com aux lio de calor a n o ser que autorizado por escrito pela fiscaliza o da Celesc N o ser o permitidos de forma alguma quando se tratar de a o encruado a frio CA 50B e CA 60 O dobramento ser feito obedecendo a NBR 6118 8 2 EMENDAS E GANCHOS As emendas para barra de a o seguir o o indicado nos projetos As emendas n o previstas dever o seguir a NBR 6118 Os ganchos ser o feitos conforme instru es de projeto obedecendo se a NBR 6118 8 3 MONTAGEM DAS ARMADURAS As posi es ocupadas pela armadura ser o exatamente as previstas em projeto admitindo se apenas varia es indicadas na NBR 6118 As arma es ser o fix
156. esenhos em anexo Os furos devem ser cil ndricos ou ligeiramente tronco c nicos diferen a entre os di metros das bases menor que tr s mil metros permitindo se o arremate na sa da dos furos para garantir a obten o de uma superf cie de poste tal que n o dificulte a coloca o do equipamento Os furos devem ser totalmente desobstru dos e deve ser mantido o cobrimento da armadura de no m nimo 25mm 1 3 8 Toler ncias Ser o admitidas ap s o estabelecimento das dimens es formatos e fura es as seguintes toler ncias Colunas 50 mm para as alturas 5 mm para as se es transversais 6 Vigas 10 mm para os comprimentos 5 mm para as se es transversais An is suportes de vigas 5 mm para qualquer dimens o Dist ncia de furac o entre furos ou entre furos e referencial 2 mm Di metro de furo 1 mm 1 3 9 Aterramento Em cada aba das colunas e vigas junto s almas dos postes e vigas duplo dever o ser executados 1 um furo de di metro igual a 15 mil metros para fixa o do cabo de aterramento No caso de postes e vigas tronco c nicas dever o ser previstas presilhas em um dos postes das estruturas e na viga espa adas aproximadamente de 1 50 metros com a mesma finalidade Deve se frisar que no caso de estruturas compostas de pe as tronco c nicas a presilha superior dever se localizar 300 mil metros abaixo do topo do poste e a inferior 300 mil metros acim
157. especificag o t cnica e seus anexos tem por objetivo fornecer elementos e requisitos t cnicos para a elaborag o do projeto fabricac o e ensaios de pain is de controle e mesas de comando para as subesta es da CELESC Esta especifica o possui um car ter geral normativo e orientativo se aplicando para todos os pain is de controle e mesas de comando a serem adquiridos por m as caracter sticas espec ficas dos mesmos dever o ser as indicadas no objetivo do caderno especifica es para pain is de controle do qual este documento parte integrante 2 REQUISITOS GERAIS 2 1 NORMAS T CNICAS RECOMENDADAS 2 1 1 0 equipamento abrangido por este fornecimento dever observar em seu projeto materiais constru o e ensaios as normas t cnicas da ABNT nas suas ltimas revis es e nas normas afins da ANSI e NEMA reconhecidas internacionalmente 2 1 2 O uso de outras normas reconhecidas que assegurem qualidade igual ou superior a estas ser permitido desde que o Proponente inclua em sua proposta c pias do original ou de tradu o das normas aplic veis A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas 2 1 3 Em caso de d vidas ou contradi o ter prioridade esta especifica o em seguida as normas recomendadas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 2 DESENHOS 2 2 1 A CELESC fornecer a t tulo de informa o e ou orienta o
158. final Toda a fia o a ser fornecida para os pain is e mesas de comando dever ser constitu da de condutores de cobre tran ado Isolamento termopl stico para 600 V n o propagador de chama e a prova de umidade A bitola m nima dos condutores utilizados nos circuitos secund rios dos transformadores de corrente medi o e prote o dever ser de 2 5 mm Para os demais circuitos a bitola dever ser 1 e 1 5 mm A fia o dever ser executada cuidadosamente de modo a n o ficar suspensa livremente dentro dos pain is para o que dever o ser instaladas calhas 13 18 4000 43 00 0001 pl sticas com tampas remov veis A fiag o a ser instalada dever obedecer seguinte c digo de cores padr o da CELESC azul circuito DC amarelo circuito AC 380 220V preto circuito secund rio de TCs vermelho circuito secund rio de TPs branco circuito de aterramento As r guas terminais a serem fornecidas dever o ser completas constitu dos por pe as encaix veis e modulares com classe de isolamento para 600V e com corrente nominal de 304 de acordo com as indica es de projeto As plaquetas a serem fornecidas para identifica o dos dispositivos dever o ser acr lico ou metal com dimens es 60 X 30 mm e gravadas em branco sobre o fundo preto Os barramentos miniaturas a serem fornecidos para complementa o dever o obedecer ao indicado nos desenhos de projeto com cores e dimens es compat veis com as j exis
159. ga es Folha T pica dever ser para uso geral O painel PR tem um conjunto de folhas padronizadas para as borneiras INT XR 001 A 24 etc INT XRL 001 A 16 etc O painel PI um conjunto de folhas padronizadas para a borneiras INT XIE 001 A 16 etc e INT XIS 001 16 ETC 12 3 Preenchimento dos Campos No campo Equipamento dever constar a identifica o do Diagrama Unifilar seguido de complemento ex Caixa de Contatos seguido do respectivo bay ex 03LT 1552 Os pain is dever o ser identificados como PSA CA PSA CC PSA sendo o n mero do painel PR PT e PI 11 y Sy Celesc Distribui o S A No campo borne de destino dever constar equipamento borne de destino ex 03DJ X1 43 Quando o destino for painel o campo borne de destino constar apenas da borneira de destino n mero do borne ex X12 128 para um fio de cabo com destino ao painel P12 241 para um de cabo que vai XIE61 Al para um fio de cabo que vai para o O campo Destino dever ter identifica o igual quela definida do campo Equipamento No p da folha de inicio de cada equipamento dever ser constar fabricante ordem de compra n mero do desenho do equipamento O t tulo de cada folha ser Nome da Subesta o e Diagramas de Interliga es 12 4 A numera o dos cabos Os cabos dever o ser numerados sequencialmente de 001 a n sem
160. gado por igual per odo o prazo de vig ncia deste Contrato Par grafo Terceiro A CONTRATADA dever entregar fiscaliza o no m s de ocorr ncia do atraso o levantamento detalhado dos servi os e causas dos atrasos conforme par grafo primeiro e al neas caracterizando perfeitamente sua incid ncia a fim de possibilitar a identifica o de eventuais ocorr ncias simult neas e mencionando os dias pleiteados de acr scimo no prazo de execu o previsto Par grafo Quarto A Celesc Distribui o examinar a proced ncia de cada solicita o e comunicar sua decis o CONTRATADA elaborando o Termo Aditivo Contratual Par grafo Quinto N o ser o considerados como motivos justificadores de atrasos a b d Falta de m o de obra Falta ou dificuldade de aquisi o de materiais serem fornecidos pela CONTRATADA Falta de meios de transporte Substitui o de materiais rejeitados pela fiscaliza o ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria Sy Celesc SZ Distribuig o S A e Atrasos provocados por subcontratados f Erros de execu o dos servicos g Ocorr ncia de chuva CL USULA S TIMA VALOR TOTAL DO CONTRATO D se presente Contrato o valor total de R Par grafo Primeiro Fica esclarecido que global ajustado e
161. gularizada com caimento para as valas de drenagem Para a bacia do transformador e vias de transfer ncia dever o ser seguidas s orienta es contidas nos projetos 14 MONTAGEM DAS ESTRUTURAS DE BARRAMENTO As estruturas de concreto ser o montadas atrav s de equipamentos adequados tomando se os cuidados necess rios para n o danificar a pe a pr fabricada Caso isso ocorra ser executada a recupera o do concreto conforme orienta o do fabricante da estrutura Os suporte e an is dever o ser chumbados nos postes com argamassa de cimento e areia 15 PINTURA PARA ESTRUTURAS DE BARRAMENTO DE CONCRETO As estruturas de barramentos ser o pintadas antes de sua montagem O processo consistir das seguintes etapas 1 Estucamento da superf cie do poste vigas an is e suportes jabaquara 2 Aplica o do agente de impregna o hidrofugante 3 Aplica o de pintura 02 dem os no m nimo formadora de pel cula para prote o superficial do concreto 12 Sy 7 Celesc al ww Distribui o S A DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO DIVISAO DE SUBESTA ES SE GASPAR ESPECIFICACOES T CNICAS DO SISTEMA DE COLETA E SEPARA O DE LEO ISOLANTE Sy Celesc Distribuic o S A ESPECIFICACOES T CNICAS DO SISTEMA DE COLETA E SEPARA O DE OLEO ISOLANTE Devido possibilidade de vazamentos de leo isolante dos transformadores a subesta o
162. i o S A em sua Planilha Or ament ria 7 3 DA VALIDADE DA PROPOSTA A validade da proposta dever ser de no m nimo de 60 sessenta dias da data do vencimento da licita o sendo este o prazo considerado em caso de omiss o 7 4 DA CONDI O DE PAGAMENTO A condi o de pagamento ser de acordo com o estabelecido na Cl usula Nona do Contrato 7 5 DO PRAZO DE EXECU O 7 5 1 A proponente dever indicar na proposta o prazo de execu o que n o poder ser superior a 120 cento e vinte dias consecutivos contados a partir da data de assinatura do Contrato 7 5 2 A vig ncia m xima do contrato ser de 190 cento e noventa dias a contar da data de assinatura do contrato compreendendo 10 dez dias para assinatura das ordens de servi o 120 cento e vinte dias para a execu o da obra mais 60 sessenta dias referentes ao recebimento da obra pagamentos e fechamento f sico financeiro 7 6 DO REAJUSTE DE PRE OS O reajuste de pre os ser de acordo com o estabelecido na Cl usula D cima do Contrato 8 DA ABERTURA DA DOCUMENTA O DE HABILITA O E DAS PROPOSTAS 8 1 ABERTURA DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 8 1 1 A abertura do Envelope A Da Documenta o de Habilita o ser realizada ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc na sala de Licita o Bloco B2 3 andar do Edif cio Sede da Celesc Distribui
163. i o ou por quem esta indicar ficando entendido todavia que essa fiscaliza o n o desobriga a CONTRATADA de ser a nica e exclusiva respons vel independente da presen a da fiscaliza o pela perfeita execu o da obra obedecendo os preceitos da melhor t cnica a fim de dar s obras absoluta seguran a e perfeito acabamento Par grafo Primeiro Dever a CONTRATADA manter no local da obra um DI RIO DE OBRAS destinado a anota es di rias por ambas as partes referentes ao andamento dos servi os pessoal lotado na obra provid ncias ou problemas que requeiram solu o por parte da Celesc Distribui o ou da CONTRATADA ou outras que se fizerem necess rias Todas 15 ELABORA AO EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc as anota es efetuadas no DI RIO DE OBRAS dever o conter o visto da fiscaliza o da Celesc Distribui o e da CONTRATADA Par grafo Segundo Fica assegurado a Celesc Distribui o o direito de recusar os servi os inadequadamente executados obrigando se a CONTRATADA a refazer s suas expensas os servi os recusados sem qualquer nus para a Celesc Distribui o dentro do prazo estabelecido neste Contrato para a conclus o da obra CL USULA D CIMA SEXTA GARANTIA E RECEBIMENTO DO OBJETO No caso dos servi os apresentarem defeitos falhas omiss es diferen as defici ncias ou irregularidades ou esti
164. i os apresentados nos itens anteriores caber as seguintes responsabilidades Instalar manter e operar o seu canteiro de obra bem como as instala es destinadas a fiscaliza o durante o per odo da constru o No caso de subesta o em amplia o a rea energizada dever ser isolada com cordas de modo a evitar que haja problemas de seguran a de pessoal e poss veis desligamentos A EMPREITEIRA dever antes de executar a montagem de estruturas equipamentos e materiais verificar as instala es que ir o acarretar com a rea energizada e caso necess rio como medida de seguran a solicitar fiscaliza o o desligamento tempor rio da subesta o M ximo cuidado na ocasi o do manuseio dos equipamentos externos e internos e materiais de modo que se evitem danos s instala es j executadas correndo por sua conta todos os reparos decorrentes do manuseio indevido destes equipamentos e materiais Desmontar e desmobilizar seu canteiro de obras ap s o t rmino dos servi os procedendo a limpeza geral da subesta o principalmente no que diz respeito no interior das canaletas edifica es cub culos etc XXXXXXXX 18 18 4000 43 00 0001 4 4 3 Ferragens Suporte de Barramento de BT 23kV
165. ia o e claramente identificada de forma indel vel por anilhas em cada extremidade do cabo indicando o borne de origem e o equipamento borneira e borne de destino conforme desenho anexo fia o dever ser disposta em calhas pl sticas cujas dimens es dever o permitir a instala o de futuras fia es A identifica o dos equipamentos no diagrama de fia o dever ser feita pelo fabricante com a identifica o CELESC ao lado da identifica o do fabricante Exce o dever ser feita para as borneiras para as quais ser o mantidas as identifica es CELESC n sendo o n do painel 3 2 2 Todos os cabos de controle penetrar o pela parte inferior dos pain is Os blocos terminais r guas de bornes dever o ser montados pelo menos a 250 mm do piso Os bornes para circuitos de corrente TC s dever o ser do tipo para conex o de terminais tipo olhal e duplicados N o dever o ser ligados mais que 02 dois fios em cada terminal Os grupos de fios poder o ser amarrados com abra adeira de pl stico N o ser aceita amarra o com barbantes ou fitas Os blocos de teste os terminais e a fia o dever o ficar vis veis e ser de f cil acesso As termina es dos cabos dever o ser feitas com terminais prensados 3 2 3 fia o dever ser feita com cabos de cobre tran ados com as bitolas obedecendo a seguinte tabela 1 5 mm circuitos de corrente 1 0 mm circuitos de tens o anunciadores e controle
166. ibui o S A e as chaves de comando e transferencia ser o identificados pela sua sigla precedida do numero do bay correspondente definido no Diagrama Unifilar da subesta o SZ Celesc Distribui ao S A Os fus veis ser o numerados ordem sequencial por painel iniciando com aqueles utilizados nos circuitos de iluminag o e aquecimento padronizados conforme diagramas IL EM PAINEL 1 e IL TO AQ PNL 1 Os diodos ser o identificados por Dn sendo n o n mero do painel e os bornes numerados de 11 12 21 22 etc sendo o final 1 correspondente ao an do 10 5 Circuitos do Anunciador A CELESC Distribuig o S A fornecer projeto padr o do anunciador de defeitos com folha inicial de e folha tipo dos pontos Dever o ser anunciados os seguintes defeitos falta CA barramento falta CA circuitos falta CC barramento falta CC circuitos operou rele de bloqueio rele auxiliar do rele de bloqueio operou rele diferencial operou rele de tanque operou sobrecorrente da AT operou sobrecorrente da BT operou rele Buchholz operou rele de g s do comutador defeito do comutador defeito da ventila o for ada n vel de leo do trafo alto e baixo falta CA na ventila o for ada falta CA no comutador term metro do leo primeiro est gio term metro do leo segundo est gio imagem t rmica primeiro est gio imagem t rmica segundo est gio rele Buchholz alarme rele Buchholz desliga v lvula de
167. icita o ser realizada pela PROPONENTE CONTRATADA mediante emiss o de ORDEM DE SERVI O pela Diretoria T cnica DTE da Celesc Distribui o S A nos termos destas Instru es s Proponentes e demais Documentos da Licita o ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A 2 3 2 A obra somente ser iniciada ap s a emiss o das ORDENS DE SERVICO pela Celesc Distribui o S A que se dar at 10 dias da assinatura do contrato em numera o sequencial onde conste Identifica o da Obra Objeto Valor das Prazo de execu o 2 4 RECURSOS OR AMENT RIOS Os recursos or ament rios necess rios ao atendimento das despesas do objeto desta licita o est o previstos no or amento da Celesc Distribui o S A Programa de Distribui o de Energia El trica sub programa Amplia o SE de Alta Tens o projeto n 168 e nas dota es designadas nas a es conforme Lei 14 360 de 23 de janeiro de 2008 que estimou a receita e fixou a despesa do Estado para o exerc cio financeiro de 2008 O programa e a o que garantem os recursos or ament rios para a presente licita o 180 0071 000643 Amplia o Subesta o Alta Tens o SDR Blumenau 3 DAS CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO E CONSTRU O 3 1 PROJETOS COMPLEMENTARES DA SUBESTA O 3 1 1 A Celesc Distribui o S A fornecer
168. indica es m todos de montagem recomenda es dos fabricantes e os detalhes de projeto No caso de substitui o de equipamentos internos os mesmos dever o ser montados de acordo com as instru es dos seus fabricantes desenhos executivos A posi o do secund rio dos TCs dever ser de f cil acesso 5 3 10 Religadores O suporte met lico que acompanha o religador deve ser ajustado para uma altura m nima de 2 50 metros 5 3 11 Banco de Capacitores Os equipamentos fornecidos com os bancos de capacitores tais como equipamentos de manobra chaves a leo chaves a v cuo disjuntores etc chaves de aterramento transformadores de corrente e p ra raios dever o ser montados de acordo com instru es de seus fabricantes e do fabricante do pr prio banco Deve ser observado o torque dado aos parafusos dos conectores das buchas dos vasos capacitores atendendo as orienta es do fabricante bem como a fixa o adequada dos elos fus veis 5 3 12 Equipamentos de 34 23 e 13 8kV Os equipamentos de 34 23 e 13 8kV tais como transformadores de servi os auxiliares chaves facas monopolares chaves fus veis transformadores de corrente e potencial e outros dever o ser montados de acordo com os desenhos executivos e orienta es do fabricante 5 4 CONEXOES Nas conex es de cabos de alum nio com conectores de alum nio dever o ser tomadas as seguintes provid ncias 11 18 4000 43 00 0001 A ponta do cabo e
169. iss o da ORDEM DE SERVI O pela Celesc Distribui o ap s a assinatura nos termos deste CONTRATO e dos Documentos da Licita o Par grafo Terceiro Os fornecimentos de materiais e servi os correspondentes s obras somente ser o iniciados ap s a emiss o da ORDEM DE SERVI O pela Celesc Distribui o em numera o segiiencial onde conste a Identifica o da Obra b Objeto Valor das O S Prazo de execu o ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A Par grafo Quarto As ORDENS DE SERVI O ser o emitidas pela Celesc Distribui o para execu o da obra objeto do CONTRATO devendo ficar expressamente claro CONTRATADA que as ORDENS DE SERVI O poder o ser emitidas para execu o parcial dos fornecimentos CL USULA SEGUNDA BASE LEGAL As condi es estipuladas neste CONTRATO s o complementadas pelos Documentos a seguir relacionados que constituem parte integrante do presente instrumento a Solicita o do Suprimento N b Processo de Licita o N c Tomada de Pre os N d Proposta da CONTRATADA N e Demais Instru es Especifica es adicionais Documentos constantes do Edital CL USULA TERCEIRA RECURSO FINANCEIRO Os recursos or ament rios necess rios ao atendimento das despesas do objeto desta licita o est o previstos no or amento da Celesc Distribui o
170. l desse painel ser denominada Xn n sendo o n mero do painel numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros de bornes A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada Yn n sendo o numero do painel id ntica a YA Quando se tratar de painel de transformador tamb m dever ser instalada para cada transformador a borneira XnTM n sendo o n mero do painel que se destina as conex es com o Trafo M vel 7 Desenhos de Projeto Desenhos de Fabricante de Pain is A CELESC Distribui o S A considera como documenta o de projeto el trico da subesta o os seguintes documentos Diagrama Unifilar Diagrama Multifilar de CA CC Diagramas Trifilares Diagramas Funcionais Diagramas de Interliga es Lista de Cabos Lista de Materiais Para Pain is e seus anexos Mem ria Descritiva Demais documentos como o Diagramas Topogr ficos do Pain is s o considerados Desenhos de Fabricante Os Diagramas Multifilar de Servi os Auxiliares CA CC Trifilares e Funcionais devem conter todas as informa es bornes dos pain is e bornes dos demais equipamentos quer sejam padronizados ou de uso comum de modo a permitir que o fabricante de posse dessa documenta o tenha todas as condi es para elaborar o projeto de fia o diagramas topogr ficos Portanto n o h necessidade que fabricante de pain is produza novos Multifilar de CA e CC Trifilares e Funcionais mesmo
171. l e ou equipamento rejeitados pela CELESC ou por seu inspetor dever ser prontamente substitu do pela EMPREITEIRA sem qualquer custo adicional para a CELESC e sem prorroga o de prazo de entrega da obra Os testes e ensaios ser o sempre realizados de acordo com as Normas da ABNT ou no caso em que essas forem omissas de acordo com as Normas internacionalmente reconhecidas previamente indicadas e aceitas pela CELESC 4 5 APLICA O DE MATERIAIS Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela EMPREITEIRA ou pela CELESC dever o ter sua aplica o anotada no Di rio de Obra Dever ser elaborada uma tabela de aplica o materiais e equipamentos mensalmente 5 DESCRIC O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 ESTRUTURA PARA BARRAMENTO E SUPORTES DE EQUIPAMENTOS 5 1 1 Estruturas para Barramentos a Subesta es com estruturas met licas As estruturas met licas dos barramentos ser o montadas sobre base de concreto de acordo com o projeto executivo Antes de iniciar se a montagem das estruturas met licas dever o ser verificadas a posi o dos chumbadores e o nivelamento da face superior da base O erguimento dos montantes bem como de pe as m o francesas para a montagem das colunas dever ser feito por meio de cordas de nylon ou de fibra vegetal As colunas das estruturas dos barramentos dever o ser montadas por se es Ao se montar uma nova se o a se o inferior dever estar completa com
172. lama o feita pela CELESC com base em equipamento recebido com defeito ou defici ncia 2 10 5 O pre o mencionado na proposta dever incluir o do acondicionamento 2 10 6 Ap s a obten o de resultados satisfat rios na inspe o e nos ensaios e uma vez aprovado o acondicionamento o inspetor emitir um certificado de aprova o liberando o equipamento para embarque 2 11 EXCE ES ESPECIFICA O Quaisquer diverg ncias entre a proposta e esta Especifica o dever o ser claramente apresentadas e justificadas 3 3 1 3 1 1 3 1 2 3 1 3 3 1 4 3 2 3 2 1 REQUISITOS PARA O PROJETO E UTILIZA O DOS EQUIPAMENTOS ESTRUTURAS Cada painel dever ser constru do com chapa de a o bitola m nima 12 USG lisa e isenta de massas rachaduras manchas e outras imperfei es n o dever o aparecer furos de montagem nas superf cies exteriores e dever dar um amparo r gido mesmo ap s a perfura o para a montagem dos componentes Para o deslocamento dos pain is dever o ser previstos olhais para suspens o Indica es em linhas tracejadas nos desenhos fornecidos pela CELESC representam instala es futuras devendo estas reas ficarem desimpedidas e os pain is adjacentes a este painel futuro dever o ter chapa lateral Tanto interior como o exterior dos pain is de controle e ou mesas de comando dever o antes da pintura serem totalmente limpos e fosfatizados e em seguida receber uma de
173. liza o 5 2 3 Barramento Tubulares A montagem dos barramentos tubulares dever ser precedida da execu o de gabaritos destinados s indica es das curvas e comprimentos Os barramentos tubulares dever o ser sempre montados com vistas permitir expans es sem que ocorram tens es nos conectores terminais dos equipamentos Para tanto dever o ser rigorosamente obedecidas as posi es indicadas no projeto para os conectores de expans o Caber EMPREITEIRA antes da instala o dos barramentos tubulares preparar um programa de utiliza o dos tubos considerando os comprimentos reais das liga es e os comprimentos das varas fornecidas de modo a se obter o m nimo de perdas poss vel 5 3 EQUIPAMENTOS EXTERNOS A montagem de todos os equipamentos externos dever ser de acordo com as Instru es de Montagem do fabricante do equipamento espec fico e ou de acordo com as observa es abaixo Todos os equipamentos dever o ser limpos e nivelados 5 3 1 Transformadores de For a Reguladores Transformadores de Aterramento e Reatores Os transformadores e Reguladores ser o transportados s obras sem as respectivas buchas sem os radiadores e demais pe as adicionais Quando for necess rio a retirada do leo isolante o mesmo ser substitu do por nitrog nio simult neamente Na subesta o ser colocado na sua base definitiva onde se processar a montagem dos componentes Excepcionalmente ser aceita a mont
174. luir em sua proposta informa es detalhadas sobre os pain is e ou mesas e se poss vel c pias de relat rio de ensaios de tipo que comprovem suas caracter sticas As mesas e ou pain is completamente montados dever o ser submetidos aos ensaios de rotina indicados nas normas ANSI C37 20 se o 20 5 3 bem como a inspe o visual e dimensional em conformidade com os desenhos aprovados 2 10 Acondicionamento Aprova o e Libera o do Equipamento 2 10 1 O acondicionamento e a prepara o para embarque tamb m estar o sujeitos aprova o pelo Inspetor 2 10 2 O acondicionamento dos pain is e ou mesas de comando deve ser feito por subesta es e quando for o caso de acordo com grupos de embarque aprovados pela CELESC e efetuados de modo a garantir um transporte seguro em quaisquer condi es e limita es que possam ser encontradas sendo exigidas embalagens realmente fechadas 2 10 3 Cada embalagem dever ser devidamente marcada com os nomes do contratado da CELESC e da subesta o e o n mero do item e da Autoriza o de Fornecimento indica es para transporte e i amento e outras julgadas necess rias As embalagens dos acess rios dever o possuir informa es que permitam a f cil identifica o com os equipamentos ao qual pertencem 2 10 4 A aprova o do acondicionamento pelo Inspetor n o eximir o Contratado de fornecer equipamento em perfeitas condi es de opera o nem invalidar nenhuma rec
175. m LISA 19mm LISA 16mm PORCA SEXTAVADA 19mm PORCA SEXTAVADA 16mm PARAFUSO CABE A SEXTAVADA DE 19x50mm PERFIL L 1600x100x100x9 53mm PERFIL L 1600x100x100x9 53mm CHAPA TRIANGULAR DE 41 2 565 7x400x400mm DE 50 8x50 8x6 33x2120mm DE 50 8x50 8x6 33x4543mm DE 50 8x50 8x6 35x3000mm DE 50 8x50 8x6 35x3000mm 152 4x51 7x51 7x7 98x3000mm DE 152 4x51 7x51 7x7 98x7900mm os DE 6 3 3 8 28 x2690mm ITEM DESCRI AO QUANT MATERIAL Peso DESENHO 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 07 05 04 76 1020 1020 5 1020 SAE 1020 SAE 1020 ASTM A36 80 31033 02 0072 ASTM A36 S 50 8031D13 02 0071 6 236 50 1D13 02 0071 1 4 6 4 6 4 6 8031D33 02 0072 4 6 35 1 1 e e e e e 1 1 e e 6 236 50 1D13 02 0071 6 236 50 pos 1D13 02 0071 6 236 50 1D13 02 0071 6 236 50 1D13 02 0071 6 50 1D13 02 0071 ASTM A36 1 23 02 0070 16 35 50 1D23 02 0070 o4 236 50 pos 1 23 02 0070 76 76 04 04 04 04 04 PADRAD ON 1 PERFIS E CHAPAS A O TIPO ASTM A 36 PARAFUSOS E PORCAS OBRA CONFORME ASTM A 394 DU A 325 ARRUELAS CONFORME AST
176. m o de tinta que possua um anti ferruginoso As partes estruturais dever o receber um m nimo de duas camadas de tinta ap s a fosfatiza o uma das quais dever ser a camada com a tinta anti ferruginosa A cor da superf cie externa dever ser cinza claro munsell 6 5 devendo o contratado fornecer CELESC antes de iniciar o processo de pintura um cat logo apresentando a mesma O contratado dever fornecer ainda uma quantidade de tinta suficiente para retocar 5 da superf cie total do painel e da mesa de comando por ocasi o da instala o Todos os equipamentos e materiais dever o ter acabamento tropicalizado N o ser o aceitos materiais e equipamentos que requeiram periodicamente tratamento tropicalizante Os equipamentos dever o ser identificados da seguinte forma a Identifica o interna identifica o de fia o comforme diagramas da CELESC e desenhos topogr ficos da contratada com plaquetas de acr lico b Identifica o externa conforme lista de plaquetas a ser fornecida pelo fabricante com plaquetas de acr lico O fabricante dever deixar espa o para identifica o operacional a ser feita pela CELESC abaixo da plaqueta do fabricante para chaves de comando e nome dos alimentadores PARA OS CIRCUITOS A fiag o dos pain is dever ser totalmente montada na f brica e n o dever ter quaisquer emendas ou deriva es Toda a fia o dever ser disposta de acordo com os diagramas de f
177. madores de 3 tr s enrolamentos Com Restri o de Harm nicos de 2 e 4 ordem 5 a 50 Frequ ncia Nominal 60 Hz Y 4 Celesc E S A Corrente Nominal 5 A Curvas de Sensibilidade Slope 5 a 60 M nima corrente de opera o 0 1 a 0 8 x tap Estas fun es devem possuir ajustes independentes e podem estar contidas em um nico rel No que n o constar desta especifica o o s rel s a serem fornecidos dever o atender a Especifica o T cnica REP A 89 001 REV ABR 05 ESPECIFICA ES TECNICAS REL S DE PROTE O Telmo Aristeu Rudolfo Matr 08687 DPMS DVRM 4 4 Desenhos Padronizados e Demais Especifica es 4 4 1 Desenhos Padr o El tricos CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta 1 50 51 1 1 10 1 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 5 4 4 B 14 loz 10 1 B 10 1 5 PROJETO 12 1 O instrumento tera identifica ao que aparece nos trifilares funcionais multifilares de servicos auxiliares al m daquela criada para fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente dentificacao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc 5 Botoeira Interruptor I Lampadas de Iluminacao IL Lampadas Sinaliza ao L Medidores Micro Chave MC Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contatores Reles
178. mais importantes para teste mala pente etc dever o ser ofertadas a parte Com software de ajuste comissionamento e diagn stico Temperatura de opera o 40 85 REP A 89 001 REV 07 06 FOL 11 y Sy Celesc Distribui o S A 5 INSPE O E ENSAIOS 5 1 Generalidades 5 1 1 5 1 6 O equipamento dever ser submetido inspe o ensaios pelo Contratado na presen a do Inspetor da CELESC de acordo com esta Especifica o e com as normas recomendadas A CELESC se reserva o direito de inspecionar e ensaiar o equipamento abrangido por esta Especifica o no per odo de fabrica o na poca do embarque ou a qualquer momento que julgar necess rio Para tal o Contratado dever enviar um cronograma detalhado de fabrica o e serem propiciadas todas as facilidades quando ao livre acesso as depend ncias onde est sendo fabricado o equipamento em quest o laborat rios local de embalagem etc bem como fornecer pessoal qualificado a prestar informa es e executar os ensaios O Contratado dever enviar a CELESC dentro de 15 quinze dias ap s o recebimento do Contrato ou Autoriza o de Fornecimento tr s vias dos modelos dos formul rios a serem preenchidos durante os ensaios e que ap s examinados ser o aprovados ou devolvidos com as modifica es julgadas necess rias Logo ap s os ensaios ser entregue ao Inspetor c pia do formul rio preenchido durante os mesmos devidamente rub
179. nal da documenta o de projeto Compreende a entrega pela CONTRATADA e a aprova o pela Celesc Distribui o de todos os desenhos e de toda a documenta o t cnica na revis o final relativos aos Projetos Executivos Eletromec nico e El trico em conformidade com o Caderno Crit rios de Projetos Para Subesta es e outros documentos A aprova o dos projetos pela Celesc Distribui o n o exime a CONTRATADA da sua inteira responsabilidade sobre os mesmos inclusive com rela o exatid o quantitativa e qualitativa das listas de materiais e servi os deles decorrentes Par grafo Oitavo EVENTOS GERADORES DE PAGAMENTOS DE MATERIAIS COMPLEMENTARES j 50 Do valor do item com a aprova o dos projetos eletromec nicos II 20 Do valor do item com o inicio da montagem eletromec nica estando efetivamente entregues na obra as estruturas suporte de equipamentos os isoladores cabos de alum nio e ferragens para cadeias HI 20 Do valor do item com a entrega na obra dos demais materiais complementares conforme projetos aprovados pela CELESC Distribui o IV 10 do valor do item com a conclus o da Montagem Eletromec nica a Compreende o fornecimento de todos os materiais necess rios para perfeita montagem e funcionamento da Subesta o conforme projetos executivos elaborados pela CONTRATADA b Por se tratar de empreitada global de inteira responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento e a instala o d
180. nas quando houver necessidade de mudanca em sua geometria Os blocos padronizados a serem fornecidos pela CELESC Distribui o S A est o agrupados em diferentes pastas assim denominadas Blocos Trifilar Blocos Funcional Blocos Fia o Blocos Interliga es Blocos Interliga es SDSC 4 2 Crit rio de Numera o dos Desenhos Os arquivos em m dia magn tica dever o ter nome igual no numero do desenho acrescido do n mero da folha e ser o definidos pela CELESC Distribui o S A A lei de forma o dever ser conforme descrita abaixo O n mero tem os seguintes campos ABBBCDE FF GGGG HHHH ext A 8 SE 9 US BBB Numero Operacional da instala o D Desenho Diagramas de Interliga es L Lista de Cabos M Memoria Descritiva D 1 formato Al 2 formato A2 3 formato A3 4 formato A4 E 1 civil 2 el trico 3 eletromec nico FF Ano GGGG Numero seqiiencial zerado cada final de ano 59 SZ Celesc 4 Distribui o S A Espaco Espa o para separa o do numero da folha ou complemento utilizado no Helix HHHH N mero da folha devendo se omitir F ou FL para designar folha ou complemento FACH SAUX P23 etc Exemplos 8114032 99 0123 131A ext 8114D32 99 0123 001 ext 8114D12 99 0052 FACH ext 8114D12 99 0061 P12 ext Para o n mero da folha dever o ser usados no m ximo 4 caracteres sendo o numero da folha precedido por zeros para permitir ordenamento pelos gerenciadores
181. ndo os projetos complementares forem de responsabilidade da CELESC ser fornecido EMPREITEIRA antes do in cio da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem eletromec nica e no decorrer da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem el trica Um dos conjuntos de desenhos tanto de montagem eletromec nica quanto de montagem el trica ser o utilizados pela empreiteira para elabora o do como constru do A CELESC se reserva no direito de processar revis es em desenhos especifica es lista de material e outros elementos mesmo ap s o in cio dos servi os Toda e qualquer altera o efetuada em rela o ao projeto executivo autorizada pela CELESC ser convenientemente retificada pela EMPREITEIRA sendo que as modifica es de montagem eletromec nica e el trica ser o feitas em uma via dos desenhos como constru do Todos os desenhos em quest o dever o ser fornecidos CELESC com a indica o SEM MODIFICA O ou COMO CONSTRU DO segundo a orienta o e cada item retirado dever ser assinalado em verde e os itens acrescentados dever o ser assinalados em vermelho 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 18 4000 43 00 0001 RECEBIMENTO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EMPREITEIRA Para este conjunto de obras em licita o caber a contratada fornecer os equipamentos externos de AT e
182. necessidade dessas ferramentas instrumentos ser considerada como declara o formal do Proponente de que as mesmas s o desnecess rias Os custos referentes a aquisi o das ferramentas instrumentos especiais ser considerada no julgamento das propostas 2 72 O Contratado dever apresentar tamb m em sua proposta uma rela o de pe as sobressalentes recomendadas para um per odo de 5 cinco anos Nessa rela o dever o constar os c digos se existirem descri o quantidade recomendada e pre os unit rios das pe as sobressalentes REP A 89 001 REV 07 06 FOL 3 y Sy Celesc Distribui o S A 2 7 3 Todas as pecas sobressalentes a serem fornecidas dever o ser dos mesmos materiais e qualidade de fabricac o das pecas originais correspondentes e dever o ser intercambi veis e fornecidas no mesmo lote dos rel s devidamente embaladas e claramente identificadas como SOBRESSALENTES A CELESC reserva se o direito de aprovar ou n o a lista de pecas recomendadas e compr las parcial ou totalmente at 6 seis meses ap s a assinatura do Contrato 2 8 Fornecimentos Anteriores N o ser o aceitos prot tipos nem mesmo quaisquer equipamentos que n o sejam de linha normal de produ o do Proponente Dever ser apresentada junto com a proposta uma rela o de fornecimento j efetuados de equipamentos id nticos aos propostos concession rias com as quantidades fornecidas e as datas dos fornecimentos CEL
183. necimentos Anteriores TCE A a 04 A ads 04 3 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 22 2 2222221 05 4 CARACTER STICAS ESPEC FICAS seems 07 4 1 Rel Digital de Sobrecorrentes de Fase 50 50 42211 07 4 2 Rel Digital de Sobrecorrente de Neutro 50 51 2 2 2 0 04 07 4 3 Rel Digital de Desequil brio de Tens o 59 07 4 4 Rel Digital Diferencial 87 rta 08 4 5 Rel Digital de Sobrecorrente Direcional de Fase 67 09 4 6 Rel Digital de Sobrecorrente Direcional de Neutro 67 09 4 7 Rel Digital d Dist ncia 10 4 8 Rel Digital de Religamento 79 11 4 9 Rel Digital de Frequencia Sis 11 4 10 Rel Eletromec nico de Bloqueio de Religamento 86 11 4 11 Rel Digital Diferencial de Linha 87L 12 5 INSPECAO E ENSAIOS cnn atari 13 5 1 CIA nnds 13 5 2 Relat rio dOS ENSAIOS 14 5 3 R la o dos isossa paca ga 14 5 4 Execu o dos Ensalios
184. nk suprimentos e licita es Portanto fica sob a inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocat rio o acompanhamento das atualiza es efetuadas pela Celesc que poder o ocorrer a qualquer momento Qualquer pedido de informa o presente licita o dever ser formulado por escrito ao Departamento de Suprimentos Divis o de Licita es at 5 cinco dias antes da data do vencimento da licita o atrav s do fac s mile n 48 3231 6319 ou e mail dvlt celesc com br A Celesc Distribui o S A informa que nesta licita o estar o assegurados os benef cios em favor das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte previstos na Lei Complementar n 123 2006 A presente licita o ser regida pela Lei n 8666 93 Lei Complementar 123 2006 C digo Civil Brasileiro e legisla es complementares Fazem parte deste edital os seguintes documentos Instru es s Proponentes Minuta de Contrato Projetos Quadros de Pre os Florian polis SC 15 de maio de 2008 Ademir Zanella Chefe da Divis o de Licita es AVENIDA ITAMARATI N 160 BAIRRO ITACORUBI PABX 48 3231 5000 6000 CEP 88034 900 FLORIAN POLIS SC FAX 48 3231 6319 59 7 Celesc Distribui o S A REFORMA E AMPLIA O DA SE GASPAR ETAPA 3 26 5 Tomada de Pre os 353 2008 1 NDICE Y Celesc 300 Distribuic o S A REFORMA E AMPLIA O DA SE GASPAR ETAPA 3 26 5 NDICE GERAL
185. nutos enquanto que o restante fique retido no sistema de capta o Profundidade A profundidade obtida por tentativas simulando a chegada apenas de leo j que nesse caso a altura da l mina de leo toma valores m ximos A profundidade escolhida ser aquela que garanta a carga necess ria acima das janelas de leo para escoar todo leo que chega A altura da l mina de gua nas c maras de admiss o e decanta o permite fixar as alturas das fendas inferiores de tal forma que para a m xima vaz o de leo funcionem ambas as janelas e n o escape leo para a c mara de sa da Largura e Comprimento A largura da caixa separadora de leo condiciona o comprimento da mesma j que quanto maior for a largura menor ser a velocidade do fluxo dentro das c maras e portanto as gotas de leo subir o numa dist ncia menor resultando em comprimentos menores C mara de Admiss o A c mara de admiss o tem por finalidade regularizar o fluxo da mistura para que uma vez alcan ada a c mara decantadora a separa o ocorra sem turbul ncias Suas dimens es ser o determinadas para permitir no caso de ocorr ncia de apenas vazamento de leo a sa da de 60 deste por sua janela Para os restantes 40 prefer vel a utiliza o da janela da c mara decantadora para a qual deve ser permitida a passagem de leo pela fenda inferior da parede que separa ambas as c maras C mara Decantadora Y 7 Celesc Ae S A
186. o CL USULA SEXTA PRAZOS DE EXECU O E VIG NCIA CL USULA S TIMA VALOR TOTAL DO CONTRATO CL USULA OITAVA FATURAMENTO CL USULA NONA PAGAMENTO CL USULA D CIMA REAJUSTE CONTRATUAL CL USULA D CIMA PRIMEIRA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL CL USULA D CIMA SEGUNDA SUBCONTRATA O CL USULA D CIMA TERCEIRA RESCIS O CL USULA D CIMA QUARTA PENALIDADES CL USULA D CIMA QUINTA FISCALIZA O CL USULA D CIMA SEXTA GARANTIA E RECEBIMENTO DO OBJETO CL USULA D CIMA S TIMA RESPONSABILIDADE CIVIL CL USULA D CIMA OITAVA CASOS OMISSOS CL USULA D CIMA NONA FORO ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A Celesc Distribui o S A E A Celesc Distribuig o S A subsidi ria integral de sociedade de economia mista estadual concession ria de distribui o de energia el trica inscrita no CNPJ M F sob o n 08 336 783 0001 90 inscri o estadual n 255 266 626 com sede no munic pio de Florian polis Estado de Santa Catarina na Av Itamarati 160 blocos Al e 2 bairro Itacorubi neste ato representada legalmente por dois de seus Diretores infra assinados doravante denominada Celesc Distribui o empresa com sede a a HUMCI Es
187. o Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenQcelesc com br S Celesc 00 Distribui o S A Setorde23kV 1 um disjuntor tripolar para uso externo 23 kV corrente nominal 1250 A NBI 150 kV capacidade m nima de interrup o sim trica 16 completo com estrutura suporte e com transformadores de corrente externos 800 600x400 300 5 5 A classes de exatid o 10B100 e 1 2C50 garantidas para as menores rela es de transforma o Fornecimento Celesc Distribui o 3 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA 23 kV 1200 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fornecimento Celesc Distribui o 3 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical a direita 23 kV 1200 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fornecimento Celesc Distribui o 3 tr s PR 21kV tipo v lvula xido de zinco para uso externo em subesta o sistema com neutro efetivamente aterrado auto suport vel pela bas
188. o de layout da mesma As chaves de comando dos disjuntores religadores e chave a v cuo ou leo dos bancos de capacitores dever o ser montadas de forma ordenada conforme a numera o de seus m dulos definidas no Diagrama Unifilar n o havendo necessidade de diagrama sin ptico 6 2 Especifica o de Padr o para Equipamentos e Materiais para Pain is Os equipamentos e materiais dos para utiliza o nos pain is dever o ser feitos de acordo com a Especifica o Padr o para Equipamentos e Materiais para Pain is fornecida pela CELESC Distribui o S A 6 3 Denomina o das R guas de Terminais Os pain is ter o suas r guas terminais conforme definido abaixo PSA A r gua de bornes principal desse painel ser denominada XA numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada YA numerada de 1 a 8 4 Y Celesc 00 Distribui o S A PSA CC A r gua de bornes principal desse painel ser denominada XC numerada de 1 a N sem que haja repeti o de n meros A r gua destinada a alimenta o para ilumina o e aquecimento ser denominada YC id ntica a YA No caso de os Servi os Auxiliares CA CC serem abrigados em apenas um painel continuar o havendo as borneiras YA e YC porem a borneira de ilumina o e aquecimento ser denominada YAC id ntica a YA Pain is de Controle e Prote o A r gua de bornes principa
189. o insatisfat rias obrigando se o Contratado a fornec las a contento 2 5 Condi es de Servi o Os rel s abrangidos por esta Especifica o dever o ser adequados para operar em altitude de 0 a 1 000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 10 e 40 com m dia di ria de 30 e umidade at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente qualquer eventual altera o nas caracter sticas nominais ou condi es de ajustes decorrente da opera o do equipamento a uma altitude de at 1 300 metros acima do n vel do mar 2 6 Garantia O Proponente dever indicar claramente em sua proposta o prazo de garantia e no que consiste a mesma O prazo m nimo de garantia aceito pela CELESC de 60 sessenta meses a contar da data de aceita o no local de entrega O Contratado dever se necess rio substituir o material defeituoso s suas custas 2 7 Ferramentas e Instrumentos Especiais e Pe as Sobressalentes 2 7 1 Os equipamentos dever o ser projetados de forma a necessitar o m nimo poss vel de ferramentas ou instrumentos especiais para sua montagem ou manuten o No entanto caso sejam necess rios o Proponente dever relacion los claramente em sua proposta apresentando seus c digos se existirem descri o e pre os unit rios A CELESC reserva se o direito de adquirir ou n o as ferramentas instrumentos recomendados A n o informa o a respeito da
190. o primeiro dia til subsequente Par grafo Terceiro Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento poder ser reduzido desde que seja concedido o desconto estabelecido pelo Departamento Econ mico Financeiro sendo que a taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano Par grafo Quarto Os pagamentos ser o efetuados CONTRATADA atrav s do Banco ag ncia conta corrente n 11 ELABORA AO EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc Par grafo Quinto A CONTRATADA dever anexar obrigatoriamente junto a Nota Fiscal Fatura de Servi o mensal os documentos a seguir relacionados no original ou em fotoc pia autenticada a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da CONTRATADA v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a CONTRATADA possuir estabelecimento em outro estado dever apresentar tamb m a Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina b Com a primeira Nota Fiscal Fatura de Servi o comprovante de registro de execu o do objeto do contrato no CREA SC sob a forma de Anota o de Responsabilidade T cnica ART quando for o caso c Rela o mensal com os nomes e categorias do pessoal na execu o da obra incl
191. o transformador Em amplia es de subesta es existentes que forem sede de PA Posto Avan ado dever ser provido comando e sinaliza o remotos do comutador 10 8 Entradas Digitais As entradas an logicas que aparecem nos funcionais s o temperatura do leo de transformadores temperatura ambiente e posi o dos tapes de comutadores O transdutor de temperatura ambiente montado no painel de transdutores PT Nos novos transformadores os transdutores s o instalados na caixa de auxiliares e para os transformadores existentes montada uma caixa nas proximidades do mesmo que contem os transdutores de temperatura do leo e posi es do comutador A alimeta o de CC e sinais dos sensores e de sa da dos transdutores s o mostradas nos funcionais FUNC TRANSD EXT 1 e FUNC TRANSD EXT 2 As caixas s o providas de resistencia de aquecimento e sua constru o e montagem obedecem padr o CELESC Distribui o S A 10 9 Entradas Digitais As entradas digitais dever o estar de acordo com a Lista de Acesso definida pela CELESC Distribui o S A e os funcionais dever o ser divididos em 16 campos onde dever o aparecer os reles de interface XIE conforme diagramas padr o fornecidos pela CELESC Distribui o S A FUNC XIE 001 A 16 etc As entradas referentes a atua o de prote o por rel s dever o ser tomadas do mesmo dispositivo que d o comando de abertura no disjuntor Salvo esses pontos os contatos repetid
192. odendo ter uma oscila o de at 15 em rela o dire o considerada Para o dimensionamento dos postes o fabricante dever considerar a carga nominal e a altura dos mesmos fornecidas pela CELESC 1 3 3 Tens es Admiss veis A carga de ruptura das pe as n o dever ser inferior a 2 0 vezes a carga til ou nominal na dire o e sentido considerados no c lculo Desde que n o haja nenhuma imposi o de c lculo todas as estruturas dever o apresentar em qualquer dire o e sentido uma carga til no m nimo igual 1 3 de sua carga nominal 1 3 4 Elasticidade Os postes submetidos a uma carga igual a resist ncia nominal n o devem apresentar flechas no plano de aplica o dos esfor os reais superiores 5 do comprimento nominal quando a carga for aplicada na dire o de menor resist ncia 3 5 do comprimento nominal para as demais condic es 1 3 5 Marcac o das Pecas As colunas e vigas dever o apresentar as seguintes indicac es que ser o marcadas em baixo relevo ou em chapa met lica resistente corros o fixada ao concreto Nome e ou marca do Fabricante Ano e ou s rie de fabricac o N mero referido a lista de material do Fabricante Comprimento altura ou dimens es principais conforme o caso em que se aplique em metros Carga Nominal em kgf Embaixo dos dados relacionados anteriormente dever ser executado nos postes um trago de refer ncia paralelo a base
193. ont nua 6 A 2 de fechamento 30 50 A por 1 segundo capacidade de interrup o para L R 40 ms 0 3 125 Um dos contatos de sa da a ser definido como TRIP dever possuir capacidade de interrup o de 10 em 125 Vcc Esta capacidade de interrup o pode ser obtida atrav s de dispositivos externos ao rel desde que n o causem atraso superior a 6ms opera o dos mesmos Os rel s ser o montados em pain is de comando feitos com chapas de aco 1 8 a 1 4 de espessura Um aspecto cr tico com rela o implanta o de sistemas digitais em um ambiente de subesta o de alta tens o a hostilidade eletromagn tica deste ambiente Como princ pio geral de imuniza o e surtos e interfer ncias dever o ser empregadas pelo Contratado todas as medidas de preserva o t cnica e economicamente vi veis Dever o constar da Proposta todas as medidas necess rias que ser o tomadas para atender necessidades de imuniza o contra surtos e interfer ncias Ensaios espec ficos para comprova o dos n veis de imuniza o contra surtos e interfer ncias ser o exigidos conforme Normas pertinentes REP A 89 001 REV 07 06 FOL 5 y Sy Celesc Distribui o S A 3 9 A proteg o dever ser fornecida em uma ou mais caixas para montagem tipo semi flush devendo possuir dispositivos que permitam isol la para teste sem interromper ou afetar outros dispositivos ligados aos mesmos circuitos de
194. ores dos pontos de anunciador dever o ser utilizados A entrada prote o intr nseca ser composta por todos os n veis de alarme das prote es internas do transformador Buchholz rele de g s do comutador n vel do leo do trafo n vel de leo do comutador term metro do leo imagem t rmica e v lvula de alivio 10 10 Sa das Digitais comandos de disjuntores etc As sa das digitais dever o estar de acordo com a Lista de Acesso definida pela CELESC Distribui o S A e os funcionais dever o ser divididos em 16 campos onde dever o aparecer os reles de interface XIS conforme diagramas padr o fornecidos pela CELESC Distribui o S A FUNC XIS 001 A 16 etc 10 NY Celesc Distribui o S A As sa das digitais para comandos de disjuntores dever o entrar em paralelo com a chave de comando remota permitindo operag o pelo SDSC apenas com a chave local remoto na posi o remoto e respeitando as condi es de bloqueio no caso de disjuntores de transformadores Os comandos de Bloqueio de Disparo Terra e Bloqueio de Religamento tem solu es t picas para cada tipo de religador ou disjuntor e dever o ser discutidas previamente com a CELESC Distribui o S A Para a habilita o desabilita o e comando sobe desce dos comutadores dever o ser feitas adapta es nos transformadores de modo a permitir comando diretamente apenas no Arm rio do Comutador mesmo com este habilitado para o S
195. orrespondente a via de transfer ncia e bases para tra o do trafo V 7 do valor do item obras civis correspondente a fundac o para as novas estruturas VI 7 do valor do item obras civis correspondente a montagem das estruturas VI 14 do valor do item obras civis correspondente a caixa separadora 12 do valor do item obras civis correspondente a tubula o de interliga o a caixa IX 8 do valor do item obras civis correspondente a reforma da bacia captadora do TT3 5 do valor do item obras civis correspondente a ajuste no sistema da drenagem existente XL 5 do valor do item obras civis correspondente a recolocac o e ajuste de brita no p tio da subesta o Par grafo D cimo Primeiro MONTAGEM ELETROMECANICA Compreende a montagem das estruturas suporte de barramentos estruturas met licas suporte de equipamentos ferragens suporte de equipamentos barramento e demais materiais fornecidos pela CONTRATADA ou Celesc Distribui o lan amento e liga o dos condutores isolados para interliga o entre equipamentos e destes aos pain is na Casa de Comando de modo que possam ser liberados para realiza o dos Ensaios Funcionais 10 ELABORA AO EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui o S A L 20 do valor do item com a conclus o da montagem das estruturas suportes de Barramentos dos setores de 13
196. os mediante autoriza o expressa da fiscaliza o Na execu o das obras civis ser o empregadas argamassas cujos componentes dever o obedecer as seguintes prescri es no que diz respeito qualidade 9 1 CIMENTO O cimento a ser utilizado seguir o que foi prescrito no item 5 1 desta especifica o 9 2 AREIA Ser o utilizadas areias com as caracter sticas previstas no item 5 2 a podendo ser fina 1 2 mm at 0 6 mm ou m dia 2 4 mm at 1 2 mm dependendo do fim a que se destinam Normalmente ser utilizada a areia de granulometria m dia na execu o das obras Somente no caso de revestimento de espessura muito pequena que ser utilizada a areia fina 10 FUNDA ES As funda es est o projetadas de acordo com suas finalidades com a capacidade de carga do solo e sua constitui o conforme mostrado nos desenhos de projeto Y Celesc Distribui o S A 10 1 CHUMBADORES E ACESS RIOS Os chumbadores ser o executados conforme os desenhos de projeto Ter o roscas laminadas ou usinada e antes da galvaniza o ter o caracter sticas da s rie filete grosso Em hip tese alguma a abertura de rosca nos chumbadores ser feita ap s a galvaniza o As porcas ser o de a o produzidas por processo quente hexagonais do tipo pesado A superf cie de contato na face rebaixada ser plana e chanfrada livre de rebarbas ou proje es e na face superior n o precisa ser chanfrada
197. os fazem parte deste memorial descritivo 8321D12 87 0434 Diagrama Unifilar 8321D13 88 0080 Cortes de 8321D13 07 0060 Cortes de DD 8321D13 88 0079 Arranjo Geral Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 CEP 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenQcelesc com br 4 1 2 Projeto Civil ARQUIVO ESPESSURA XXXXXXXXXXXX 2 5 0 20 0 13 0 35 0 20 PLANTA ESCALA 1 20 CAPA DE BRITA CORTE ESCALA 1 20 CORTE ESCALA 1 20 Z O TAS CHUMBADORES GALVANIZADO A QUENTE 0 10 0 09 0 05 0 15 CONCRETO SIMPLES FCK 25 MPa AREA DE FORMA 1 20m VOLUME DE CONCRETO 0 50m VOLUME DE ESCAVA O 0 38mv O Q GI N N DATA EXEC POR VISTO REFER NCIAS NOTAS CANALETA DIMENS ES DA BASE EM CENTIMETROS E DO CHUMBADOR E ARRUELAS E PORCAS HEXAGONAIS A O ASTEM 36 GALVANIZADO A QUENTE LOCA O ESCALA 1 20 Z S Celesc 53 Distribuigdo TITULO APROVA O M TRICA ISO lt a DET
198. parcela a reajustar CL ndice Ind stria de Transformag o coluna 54 Combust veis e Lubrificantes publicado na revista Conjuntura Econ mica da FAD ndice Produtos Industriais coluna 32 Ferro A o e Derivados publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV 13 ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribuic o S A MC ndice de BENS de Produ o coluna 15 m quinas e equipamentos publicado revista Conjuntura Econ mica da FGV MNF ndice Produtos Industriais coluna 33 Metais n o Ferrosos publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV MO ndice Geral de Pre os coluna 2 Disponibilidade Interna publicado na Revista Conjuntura Econ mica da FGV MOC ndice M o de Obra coluna 1 ndice Nacional de Custo da Constru o publicado na revista Conjuntura Econ mica da FGV CL USULA D CIMA PRIMEIRA GARANTIA DE EXECU O CONTRATUAL Na assinatura deste CONTRATO a CONTRATADA dever apresentar Celesc Distribui o uma cau o de garantia de execu o da Reforma e Amplia o no valor de A asin Reais equivalente a 5 cinco por cento da CL USULA D CIMA SEGUNDA SUBCONTRATA O A CONTRATADA n o poder ceder ou transferir em parte o presente Contrato e sem pr via e expressa autoriza o escrita da Celesc Distribui o Par grafo Primeiro A subcont
199. pias do original ou de tradu o das mesmas A CELESC entretanto est livre para rejeitar as normas alternativas oferecidas Em caso de d vidas ou contradi es ter prioridade esta Especifica o em seguida as normas da ABNT ap s as normas reconhecidas e finalmente as normas apresentadas pelo Proponente se aceitas pela CELESC 2 3 Unidades de Medida e Idiomas As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta inclusive descri o t cnica especifica es desenhos e quaisquer documentos ou dados adicionais Quaisquer valores indicados por conveni ncia em qualquer outro sistema de medidas dever o ser tamb m expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades Para todas instru es t cnicas bem como os dizeres dos desenhos definitivos e relat rios dos ensaios emitidos pelo Contratado ser o sempre redigidos no idioma portugu s conforme usado no Brasil Ser o aceitos em portugu s espanhol ou ingl s a correspond ncia artigos publica es e cat logos REP A 89 001 REV 07 06 FOL 2 y Sy Celesc Distribui o S A 2 4 Manual de Instru es O Proponente dever fornecer 03 tr s vias dos manuais de instru es para todas as fases de instala o opera o e ajustes do equipamento e de seus componentes A CELESC poder solicitar instru es ou informa es adicionais caso considere as apresentadas insuficientes ou de qualquer mod
200. porque a CELESC Distribui o S A n o aceitar duplica o de diagramas Caber a CONTRATADA fazer as corre es como constru do relativas a quaisquer diverg ncias no que concerne a numera o dos bornes dos equipamentos utilizados pelo fabricante ou erros que porventura possam aparecer durante o projeto e ou comissionamento dos pain is e apresentar a CELESC Distribui o S A antes do inicio da montagem el trica da subesta o 8 Servi os Auxiliares de CA CC A CELESC Distribui o S A utiliza dois diagramas multifilares padr o de servi os auxiliares em CA e CC sendo que a divis o de circuitos dever ser feita de acordo com os mesmos Dependendo do porte da instala o os equipamentos dos servi os em CA e CC poder o ser abrigados num nico painel que ser denominado PSA CA CC ou em pain is 5 59 SZ Celesc 44 Distribui o S A independentes denominados PSA CA e PSA CC O projeto de servi os auxiliares dever ser feito de acordo com os diagramas SAUX TIPO A e SAUX TIPO B tendo ainda como complementos os diagramas FUNC FALTA CA e FUNC FALTA CC que mostram a supervis o alarme e sinaliza o por LED s da falta de CC nos circuitos barramentos dos servi os auxiliares Em qualquer equipamento externo que tiver prote o interna por disjuntor termomagn tico ou fus veis e que n o tiver supervis o de falta de tens o seja por rele fun o 27 ou contato auxiliar do disjuntor de prote o
201. q E PROJETISTA DESENHO CAD Celesc Distribui o SA Ny 04 2007 APROVACAO DPEP DVEN DATA oom e k e CORTE BARRAMENTO AUXILIAR BARRAMENTO PRINCIPAL in CORTE AA 1 00 2 50 7 0 IZ 22 Y E 6 50 3 00 a OS CORTE BB o a 4 poo 12 00 AUXILIAR BARRAMENTO PRINCIPAL ETAPA 3 26 5 TT2 COMPLEMENTA O CT Ad a 2 00 DT IN DATA EXEC POR VISTO 062 08 1 VISTO x O O gt lt 2 lt 2 Mm lt 2 C 4 lt 2 gt x x N E gt 00 Er O lt ABRIL 2007 2 80 14 00 11 70 15 5 NI VIAOCOY PA I S2 001 V ve br fo ee I T IS reales CASA DE COMANDO EEA r N TEN ie dh 1 TZ gt wasasapa WWI NON S 9 WI WOW MIBEL 1053 IVNJNNI 35 BEL 1053 VIOHT 35 sil Ads Ri SNS SANA PENSA vos 499 4066 Ecs
202. qualquer complemento que identifique sua fun o 12 5 Forma o e Bitola dos Cabos A CELESC Distribui o S A utiliza as seguintes forma es e bitolas Entradas Digitais 1x1 mm 2x1 mm 3x1 mm 4x1 mm 6x1 mm 8x1 mm 10x1 mm 14x1 mm 19x1 mm N N N N Sa das Digitais Controle comando tens o 1x1 5 mm 2x1 5 mm 3x1 5 mm 4x1 5 mm 6x1 5 mm 8x1 5 mm 10x1 5 mm 2 2 2 2 2 Comando controle corrente 1x2 5 mm 2x2 5 mm 3x2 5 mm 4x2 5 mm 12 59 SZ Celesc 8 Distribuig o S A Corrente 1x4 mm 2x4 mm 3x4 mm 4x4 mm Comando 2x18AWG blindado 13 Lista de Cabos 13 1 As listas de cabos dever o ser produzidas em Planilha Excel a ser apresentada conforme modelo fornecido pela CELESC Distribui o S A constando de capa e campos para revis es e as folhas subsequentes 13 2 Aten o dever ser dada quanto ao preenchimento dos campos de destino dos cabos devendo ser da seguinte forma Pain is PSA CA PSA CC P1 P2 PR PI e PT A identificag o de equipamentos de AT dever ser de tal forma que identifique perfeitamente o equipamento e arm rio caixa respectiva e bay a que pertence NUMERO UNIFILAR Complemento BAY Exemplos O07CDA CX CONTATOS LT 1551 O7CDA PINO MAGNETICO LT 1551 02TT3 ARMARIO COMUTADOR 02TT3 ARMARIO CONTROLE 13 3 O campo Finalidade dever ser preenchido com a seguinte terminologia controle corrente prote o corrente medi o tens o p
203. r o feitas as liga es tri ngulo ou estrela e respectivo aterramento Esta caixa dever ser provida com resist ncia de aquecimento A prote o por fus veis dever ser feita nos pain is na casa de comando Cuidado especial dever dado quanto a marca o de polaridade que dever estar de acordo com a marca o nos desenhos de montagem eletromec nica 9 3 2 Circuitos t picos adotados pela CELESC Distribui o S A s o mostrados nos diagramas TENSAO 1 TRIF TENSAO BP 2 TRIF TENSAO BA TRIF TENSAO LT 2 e TRIF TENSAO YV Celesc 00 Distribui o S A 9 3 3 Nas caixas pretas representativas dos transdutores dever ser inscrito o n mero do diagrama e respectiva posi o no projeto do painel de transdutores de responsabilidade da CONTRATADA o endere amento nos diagramas do fabricante do painel de 9 4 Circuitos de Corrente 9 4 1 Os secund rios dos TC s externos dever o ser levados a Caixa de Interliga es com bornes para terminal tipo olhal onde ser o feitas as liga es delta ou estrela e aterramento Apenas os terminais correspondentes a rela o escolhida ser o levados a caixa de interliga es Esta caixa dever ser provida com resist ncia de aquecimento 9 4 2 Um circuito de TC s dever ter aterramento nico e ser sempre na caixa de interliga es O aterramento do circuito de medi o dever ser independente do circuito de prote o 9 4 3 o caso de TC s de bu
204. r para transporte e instala o os equipamentos de fornecimento da Celesc Distribui o Par grafo Quinto Efetuar os devidos pagamentos CONTRATADA CL USULA SEXTA PRAZOS DE EXECU O E VIG NCIA A execu o do objeto do CONTRATO pela CONTRATADA dar se em dias sendo que os dias ser o corridos contados a partir da data fixada na Ordens de Servi o para cada Obra Este contrato vigorar por um prazo de dias corridos a contar da data da sua assinatura No prazo de de vig ncia do CONTRATO est o computados dias para emiss o das Ordens de Servi o dias para execu o das obras e dias para solug o de pend ncias pagamento da ltima parcela e fechamento f sico financeiro Par grafo Primeiro O prazo de execug o do objeto e de vig ncia do contrato poder ser prorrogado mediante solicitag o por escrito da CONTRATADA em at 10 dez dias da ocorr ncia do fato e a aprova o da Celesc Distribui o nos casos de a Altera es do projeto ou especifica es impostas pela Celesc Distribui o desde que estas altera es impliquem na paralisa o ou retardamento na execu o de servi os ou ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc b d e 5 Distribui o S A fornecimentos julgados cr ticos para efeito de manuten o dos pra
205. ras quais sejam c mara de admiss o c mara de decanta o ou repouso e c mara de sa da A mistura de gua e leo ingressa na c mara de admiss o proveniente das caixas coletoras das bacias dos equipamentos A entrada do l quido na c mara de admiss o se faz por um tubo situado abaixo do n vel de gua normal A liga o entre a c mara de admiss o e a c mara de decanta o bem como a liga o entre a c mara de decanta o e a c mara de sa da feita atrav s de espa os livres situados na parte inferior entre as c maras As c maras de admiss o e decanta o possuem janelas vertedouros por onde se realiza a coleta do leo que se depositar na fossa O sistema mantido em equil brio por meio da press o atmosf rica agindo atrav s de espa os de uni o das c maras constitu dos de aberturas sob a cobertura A c maras de sa da possui um vertedor da coleta de gua sendo que o n vel de sua soleira corresponde ao n vel d gua normal nas tr s c maras A limpeza bem como verifica es na estrutura pode ser feita atrav s de entradas localizadas na parte superior de cada c mara No caso de termos uma vaz o efluente muita alta decorrente por exemplo de estouro nos transformadores n o se deve bombear o leo remanescente das c maras de admiss o e separa o para que o mesmo n o se transfira para a c mara de sa da Para que seja afastado este leo remanescente das c maras deve se deixar fluir
206. rata o quando admitida pela Celesc Distribui o ser somente para fornecimento de m o de obra Par grafo Segundo Nos casos de subcontrata o para o fornecimento de m o de obra subsistir a responsabilidade integral e nica da CONTRATADA como se fosse ela a executora do servi o devendo a subcontratada ser previamente aprovada pela Celesc Distribui o Par grafo Terceiro A autoriza o por escrito da Celesc Distribui o n o gera direito de faturamento pela Subcontratada contra a Celesc Distribui o CL USULA D CIMA TERCEIRA RESCIS O A Celesc Distribui o poder considerar rescindido o presente Contrato nos casos previstos nos artigos 77 78 e 79 da Lei 8 666 de 21 06 93 independentemente de a o ou interpela o judicial ou extrajudicial Neste caso ser o aplicadas as penalidades previstas na Cl usula D cima Quarta 14 ELABORA AO EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria e DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc Par grafo Primeiro A Celesc Distribuig o poder considerar rescindido o presente Contrato pela paralisag o dos servigos por mais de 10 dez dias consecutivos sem motivo justificado Par grafo Segundo Caso a Celesc Distribui o n o use o direito de rescindir o Contrato poder a seu exclusivo crit rio reduzir ou suspender a execu o dos servi os referentes ao mesmo e sustar o pagamento das Notas Fiscais Faturas de Servi o at que a
207. religamento pela atua o do elemento temporizado e do elemento instant neo do rel de sobrecorrente Com software de ajuste comissionamento e diagn stico N mero de contatos de sa da 4 NA Rel Digital de Freqii ncia 81 Frequ ncia nominal 60 Hz Ajuste de freqii ncia independente por est gio 39Hz a 65Hz com incremento de 0 1 Hz Unidade de atua o por frequ ncia Freqii ncia Absoluta N mero m nimo de canais 2 canais independentes Tens o de alimenta o 110Vcc Tens o de entrada de medi o de frequ ncia 115Vca Bloqueio por tens o Vn lt 70 Temporiza o independente por est gio 0 00 a 500ms Classe de exatid o de frequ ncia absoluta Melhor que 0 03Hz Com software de ajuste comissionamento e diagn stico N mero de contatos de sa da 2 NA por canal Protocolo DNP3 Sa da RS 485 4 10 Rel Eletromec nico de Bloqueio de Religamento 86 Freqii ncia nominal 60 Hz Contatos auxiliares 5 NA e 5 NF Capacidade m nima dos contatos dispon veis 20 A 110 Deve ser operado eletricamente Pr prio para bloqueio dos disjuntores de prote o do transformador Pr prio para montagem embutida em painel O disparo deve ser do tipo Disparo Livre Travamento mec nico por fechadura cil ndrica O rearme deve ser feito manualmente Tabula o de acordo com o desenho 001 Rel de Bloqueio em anexo 4 11 Rel Digital Diferencial de Linha 87L Freqii
208. ricado pelo Contratado e pelo inspetor Qualquer altera o eventual dever ser comunicada a CELESC O Contratado dever informar formalmente a CELESC com a anteced ncia estipulada no Edital sobre as datas em que os equipamentos estar o dispon veis para inspe o e ensaios As despesas com materiais de laborat rio e pessoal para execu o dos ensaios de recebimento correr o por conta do Contratado aceita o do equipamento pela CELESC ou seu representante com base nos ensaios ou relat rios que os substituam n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o equipamento em plena concord ncia com a Autoriza o de Fornecimento ou Contrato e com esta Especifica o nem invalidar ou comprometer qualquer reclama o que a CELESC venha a fazer baseado na eventual exist ncia de equipamento inadequado ou defeituoso A rejei o do equipamento em virtudes de falhas constatadas atrav s de inspe o e ensaio ou de discord ncia com a Autoriza o de Fornecimento Contrato ou com esta Especifica o n o eximir o Contratado de sua responsabilidade em fornecer o mesmo na data de entrega prometida Se na opini o da CELESC a rejei o tornar impratic vel a entrega pelo Contratado na data prometida ou se tudo indicar que o Contratado ser incapaz de satisfazer os requisitos exigidos CELESC reserva se o direito de rescindir todas as suas obriga es e adquirir o equipamento em outra fonte
209. rote o tens o medi o sinaliza o intertravamento alimenta o 220VCA alimenta o 110VCC entradas digitais sa das digitais entradas anal gicas 14 Lista de Materiais para Pain is A Lista de Materiais para Pain is que far parte da documenta o fornecida ao fabricante dos mesmos dever ser apresentada conforme Especifica o Padr o para Materiais para Pain is de fornecimento CELESC Distribui o S A juntamente com seus anexos 13 y Sy Celesc Distribuig o S A 15 Sistema Supervis rio Em fung o da alternativa proposta pelo contratado para fornecimento dos sistemas de prote o medi o controle e telecontrole que poder mostrar a necessidade de reformula o no conceito de utiliza o e denomina o dos pain is poder haver necessidade de reuni es com a equipe t cnica da CELESC Distribui o S A para defini o da modula o dos pain is ou bastidores a serem utilizados 14 4 3 Especifica es T cnicas 4 3 1 Civil YV Celesc te 00 Distribui o S A SE GASPAR Etapa 3 26 5 9 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MATERIAIS E SERVI OS DAS OBRAS CIVIS P TIO EXTERNO 8321E41 05 0000 Sy Celesc 1 OBJETIVO Esta especificac o tem por finalidade estabelecer as normas e exig ncias relativas execuc o das obras civis de P tio Externo da SE GASPAR 2 GENERALIDADES Os projetos e a presente especificac o constituem um todo
210. s proponentes 9 DO JULGAMENTO DA PROPOSTA 9 1 Entre as Proponentes habilitadas licita o e que apresentarem Proposta de acordo com as especifica es destas Instru es s Proponentes e demais Documentos da Licita o ser considerada vencedora da licita o aquela que oferecer o menor pre o global para a execu o da obra de reforma e amplia o objeto desta licita o 9 2 Se a proposta classificada em primeiro lugar n o for de ou Empresa de Pequeno Porte EPP e se houver proposta apresentada por estas no intervalo percentual de at 10 dez por cento superior classificada em primeiro lugar proceder se de acordo com o estabelecido no artigo 45 da Lei Complementar n 123 de 14 12 2006 conforme segue ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria 59 Sy Celesc 9 2 1 A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mais bem classificada poder no prazo de 5 cinco dias ap s a convoca o formal da Comiss o apresentar nova proposta de pre o inferior a classificada em primeiro lugar situa o em que passar a condi o de proposta detentora de menor pre o 9 2 2 Se a Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que passou a condi o de detentora da proposta de menor pre o apresentar a documenta o relativa a prova de regularidade fiscal com restri o a Comiss o por ato formal far a sua convoc
211. s ao conhecimento da CELESC por escrito para resolu o sem a qual o contratado n o poder dar prosseguimento a qualquer fase do processo que esteja relacionado com a irregularidade O processo s poder ter continuidade ap s ser definida a posi o da CELESC que neste caso prevalecer sobre quaisquer exig ncias desta Especifica o dos desenhos normas e mesmo sobre a Autoriza o de Fornecimento 2 3 PROPOSTA ALTERNATIVA O Proponente poder submeter baseado nas exig ncias desta Especificag o uma proposta alternativa oferecendo equipamentos que possuam caracter sticas equivalentes por m com outras disposi es e ou concepc es de projeto Qualquer proposta dever expor com clareza e em detalhes citando o n do item todas as diverg ncias em rela o a esta Especifica o caso contr rio a proposta n o ser considerada Quando necess rio dever o ser inclu dos desenhos para esclarecimento de CELESC 2 4 DIREITO DE OPERAR EQUIPAMENTO INSATISFATORIO Se a opera o de qualquer parte ou de todo equipamento durante o per odo de garantia mostrar se insuficiente ou insatisfat ria a CELESC ter o direito de oper lo at que o mesmo possa ser retirado de servi o para reparo e ou substitui o Tal ocorr ncia ser notificada imediatamente ao Contratado que dever tomar todas as medidas necess rias e arcar com as despesas resultantes incluindo a substitui o de pe as ainda que haja pe as sobressalentes
212. s detalhados na pr pria subesta o 3 1 Descri o Geral das Obras Civis Na parte civil ser necess rio constru o das bases para um transformador de pot ncia 138 23kV base e bacia coletora dois disjuntores 138kV tr s chaves seccionadoras 138kV de quatro metros tr s p ra raios 120 e um transformador de potencial 138kV Ser ampliada canaleta e executada as funda es das estruturas de concreto do setor 138 O p tio da subesta o j est urbanizado com canaletas drenagem arruamento malha de aterramento e britas Os trilhos para deslocamento dos transformadores de pot ncia j se encontra instalado para o bay do 2 Para a instala o do em uma pr xima etapa torna se necess rio a sua amplia o Dever o ser desmontadas as bases de concreto dos transformadores de corrente de 138kV instalados na conex o do TT3 32 Equipamentos Eletromec nicos A menos que explicitamente informado em contr rio a instala o de todos os equipamentos descritos nesta se o com suas respectivas bases suporte ser de responsabilidade do Contratado e Setor de 138 kV 1 M dulo de Conex o do Transformador 2 01 um DJ 138kV 12504 tripolar a g s SF6 para instala o externa com comando Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian
213. s os equipamentos e em que quantidades dever o ser adquiridos como sobressalentes 2 6 2 As pe as sobressalentes dever o ser id nticas s utilizadas nos pain is e ou mesas de comando As mesmas ser o submetidas inspe o e ensaios e dever o ser fornecidas juntamente com os pain is e ou mesas de comando embaladas em volume separado e marcados claramente Pe as Sobressalentes 2 6 3 O contratado dever comprometer se a fornecer durante um per odo de 10 dez anos a contar da data de entrega do equipamento qualquer pe a cuja substitui o venha a ser necess ria 2 7 CONDI ES DE SERVI O Os pain is de controle e ou mesas de comando abrangidos nesta Especifica o dever o ser adequados para operar a uma altitude de at 1000 metros acima do n vel do mar em clima temperado com temperatura ambiente variando entre 5 e 40 com m dia di ria de 30 e umidade relativa at 100 O Proponente dever indicar obrigatoriamente qualquer eventual redu o nos valores nominais decorrentes de opera o do equipamento a uma altitude de at 1300 metros acima do n vel do mar O contratado dever providenciar o necess rio para assegurar vida normal ao equipamento sob as condi es ambientes naturais que s o prop cias forma o de fungos e aceleram a corros o 2 8 EXTENS O DO FORNECIMENTO Este fornecimento abrange os pain is e ou mesas de comando solicitados no Modelo de Proposta anexo esta Especifica
214. salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP dever apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta apresente alguma restri o A Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP que apresentar documenta o de regularidade fiscal com restri o dever suprir esta defici ncia no prazo de 02 dois dias teis prorrog vel por igual per odo a crit rio da Celesc Distribui o S A O prazo ser contado a partir da data em que a Celesc Distribui o S A convocar a proponente conforme item 9 2 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto implicar na desclassifica o da proposta sem preju zo das san es previstas no art 81 da Lei 8 666 93 No caso de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP al m dos documentos citados acima tamb m dever apresentar a Certid o expedida pela Junta Comercial ou pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoa Jur dica comprovando a sua condi o de Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP 6 2 Informa es complementares a Os documentos necess rios habilita o dever o ser apresentados em original ou por qualquer processo de c pia autenticada por cart rio competente ou ainda por servidor ELABORA O EXAME APROVADO VISTO DPPC DVSE Advogado Dpto Consultoria DPEF DVCC Controladoria y Sy Celesc Distribui
215. ses D L d F anta e orma S Q EU l l APROVA O PROJETISTA COTAS EM ARMARIO TALA DESENHO N 1 CELESC Metros sto 2 2011031 07 0124 ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA GROUP USER EE EXEC POR 5 REFER NCIAS NOTAS PPRGZDYSE FERESE gaga QA gt GC 4 1 3 Projeto Eletromec nico OANDAY OQ VIVIS3 0792 OHN3S30 OYIIO OLSIA 753 3 OLSIA 93X4 7 0 8 201012 lt 8 sN OHN3S30 59109 V1SIL3POYA OY VAOYAV LL ANBEL 19 690 lt NV TIJINQ VIAVSIVIA VdV 13 viva EN x jj ros WS 5 45 9 JS ESOS OC MAR dd OT ado 6 d9 8 3dD 4 Ido 2 do 3d vA OT YA OT YA OT YA OT AA AA AA A Io Io Io IIF o io I o I o o 4 I o I o I o o sase aae Lasse Les 84 E v 002 v 002 dde v 002 J Yoo O 900 O Y 00 O 00 ue 8 P P 8 DO DO Mr DO Mm gt Pee alle gt yy Meza vase ER vase vasos pos vase ERA Saa na s asas MAEZ 2 DININV
216. specificado na Lista de Compra Com a fun o de oscilografia Com Restri o de Harm nicos Freqii ncia Nominal 60 Hz Corrente Nominal 5 A Curvas de Sensibilidade 15 a 40 Ajustes 2 8 a 8 7 N mero de contatos de sa da 4 NA N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125VCC Com software de ajuste comissionamento e diagn stico 4 5 Rel Digital de Sobrecorrente Direcional de Fase 67 Trif sico Curvas tempo inverso Corrente nominal 5 A Tens o nominal 115 Freqii ncia nominal 60 Hz Polarizag o por tens o Conex o em 90 ngulo de m x torque 45 adiantado Escala do elemento temporizado 2 a 16 A Escala do elemento instant neo 10 a 160 A Montagem embutida conex o traseira Sinaliza es ticas para o elemento instant neo e temporizado N mero de contatos de sa da 8 NA N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125VCC As unidades temporizadas e instant neas devem ser direcionais n o ser o aceitos rel s sem estas condi es Os rel s dever o ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Com software de ajuste comissionamento e diagn stico 4 6 Rel Digital de Sobrecorrente Direcional de Neutro 67 N Monof sico Curva tempo inverso Corrente nominal 5 A Tens o nominal 115 V Freqii ncia nominal 60 Hz Polariza o por tens o ngulo de m x torque
217. spessura do revestimento por processo n o destrutivo NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da uniformidade do revestimento e NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armadura de concreto armado Especifica o e NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifica o e NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Padroniza o e NBR 12654 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto Procedimento e NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 1 2 DESENHOS 1 2 1 Desenhos Anexos Especifica es As dimens es b sicas das estruturas os esfor os a que ser o submetidas os detalhes de montagem das chaves seccionadoras os acoplamentos a serem feitos s estruturas j existentes e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto est o mostrados nos desenhos anexos a esta especifica o 1 2 2 Desenhos de Fabrica o Os desenhos a serem submetidos a aprova o da CELESC s o os seguintes Desenho geral contendo planta e cortes tantos quantos forem necess rios com indica o de cotas fura es alturas de montagem e dimens es principais Desenho individual de cada pe a representativa de um lote contendo obrigatoriamente o nome e ou n mero da pe a referidos aos itens da Lista de Material do Fabric
218. st o inclu das as despesas decorrentes de encargos seguros nus e despesas relativas presta o de servi os materiais ve culos e equipamentos de qualquer natureza m quinas operadores ferramentas destinadas s diversas categorias profissionais transportes e demais utilidades que se fizerem necess rias boa execu o da obra bem como todos os demais custos diretos e indiretos da CONTRATADA seus imprevistos lucros e nus fiscais Par grafo Segundo Somente os servi os conclu dos ser o medidos e faturados independente do cronograma f sico financeiro apresentado para obra CL USULA OITAVA FATURAMENTO Os procedimentos para pagamentos das obriga es decorrentes do presente contrato s o apresentadas a seguir Par grafo Primeiro A CONTRATADA dever elaborar os Boletins Mensais de Medi o relativas as etapas conclu das entre os dias 20 e 25 de cada m s com exce o da medi o final conforme descrito no Par grafo S timo da Cl usula Nona e posteriormente submet los aprova o da Celesc Distribui o Par grafo Segundo As Notas Fiscais Faturas referente ao fornecimento de SERVI OS e Materiais Complementares ser emitida pela CONTRATADA ap s a assinatura pela Celesc Distribui o do Boletim Mensal de Medi o atestando o cumprimento dos eventos geradores de pagamentos referentes execu o de SERVI OS e entrega de Materiais Complementares O Boletim Mensal de Medi o quando apres
219. stas como para futura execu o do empreendimento As planilhas com os materiais e servi os com os quantitativos reais a serem aplicados nas obras e sistemas ser o aquelas elaboradas pelo futuro contratado com base nos projetos complementares cuja execu o ser tamb m de sua responsabilidade Sy 4 Celesc SZ Distribui ao S A ESTRUTURA DO CADERNO Mobiliza o e Instala es provis rias Equipamentos e materiais v Equipamentos e materiais eletromec nicos Servi os V Servi os de Montagem Eletromec nica Y Obras civis RESUMO DE OBRAS CIVIS SE GASPAR item 1 Fundac o de Equipamentos de AT 10 003 8 8 34 2 Fundac o de Equipamentos de 1 819 0 1 52 Fundac o das Estruturas de Concreto 9 089 4 7 58 Descric o Preco total 7 897 7 5 052 8 32 156 5 7 50 707 15 42 26 8 Outros Servigos 325187 2 71 EIS ss E SUBTOTAL 119 978 52 100 N CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO SUBESTA O Gaspar etapa 3 26 5 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS unit rio Preco total ms o cm AAA AA O Cabos CabodeAl477MCM 0 66582 kg m 17 20 2 Cabo de Cobre de Bitola 50mm2 0 475 kg m 41 32 3 de Cobre de Bitola120mm2 0 953 kg m 41 32 4 5 6 0507 ass 5
220. stes casos os p s das estruturas ser o fixados por interm dio de chumbadores aos blocos de concreto simples ou armado conforme mostram os desenhos de projeto 10 4 FUNDA O PARA TRANSFORMADOR DE FOR A Ser executada uma estrutura composta de bacia de com vigas onde o transformador ficar estacionado e via de transfer ncia no sistema de dormentes toda esta estrutura constru da em concreto armado encimado por trilhos de 10 Y Celesc Distribui o S A a o apoiado nas vigas e dormentes que servir o como pistas de rolamento para os transformadores Tamb m ser constru do um sistema de capita o de gua leo composto de caixa coletora caixa de passagem rede de escoamento do sistema e adapta o drenagem existente O concreto armado a ser utilizado seguir o que foi prescrito no item 5 destas especifica es e nos Desenhos de Projeto Os trilhos constantes do projeto ser o do tipo TR 37 de fabrica o da CSN Companhia Sider rgica Nacional O trilho poder ser usado por m em bom estado com recupera o adequada pintados e aceitos pela fiscaliza o da Celesc 11 DRENAGEM DO P TIO A drenagem do p tio da subesta o j esta executada n o existe previs o para altera o da mesma podendo acontecer somente se a mesma interferir na execu o de alguma etapa de servi o Devido a execu o da caixa separadora gua leo ser executada a tubula o da baci
221. t ncia necess ria para suportar os esfor os resultantes do lan amento e das press es do concreto fresco sendo vibrado ter o fixa o e apoios tais que n o sofram deforma es nem pela a o destes esfor os nem pela a o dos fatores de ambiente e ser o tomadas precau es a fim de garantir os acabamentos indicados no projeto A execu o das formas deve facilitar a sua desforma evitando se assim esfor os e choques violentos sobre o concreto Todas as formas a crit rio da fiscaliza o poder o ser dotadas de abertura convenientemente espa adas e distribu das de modo a permitir o adequado lan amento e eficaz vibra o do concreto Tais aberturas ser o fechadas t o logo termine a vibra o do concreto na zona correspondente a fim de assegurar o acabamento desejado Os escoramentos ser o capazes de resistir aos esfor os atuantes e devem manter as formas rigidamente em suas posi es Antes do lan amento do concreto ser o vedadas as juntas das formas e feita a limpeza para que as superf cies em contato com o concreto fiquem isentas de impurezas que possam prejudicar a qualidade dos acabamentos Antes do lan amento do concreto as formas ser o devidamente molhadas at sua satura o As formas devem ser removidas com cuidado a fim de n o danificar o concreto Em geral e quando n o houver emprego de aditivos as formas devem ser retiradas ap s os seguintes per odos Faces laterais 03 dias
222. ta o dever o ser devolvidos pela EMPREITEIRA ao Almoxarifado da CELESC em Palho a Os equipamentos e materiais devolvidos ser o relacionados em formul rio pr prio e com a orienta o da fiscaliza o Os equipamentos e materiais a serem devolvidos dever o ser embalados adequadamente para transporte Todas as despesas de carga transporte e descarga dos materiais a serem devolvidos no Almoxarifado Central da CELESC ou em outro local a ser definido pela fiscaliza o correr o por conta e nus da EMPRETTEIRA 4 4 MATERIAL FORNECIDO PELA EMPREITEIRA Os materiais e ou equipamentos complementares fornecidos pela EMPREITEIR A ser o inspecionados pela CELESC diretamente ou atrav s de representantes e ou 6 18 4000 43 00 0001 entidade credenciada isso EMPREITEIRA dever garantir CELESC acesso em qualquer tempo a todos os locais onde os materiais e ou equipamentos estiverem sendo fabricados A CELESC indicar os testes que desejar realizar nos materiais e ou equipamentos em refer ncia Os materiais e ou equipamentos s poder o ser embarcados ap s a inspe o e aprova o da CELESC ou por seu Inspetor Outrossim ainda que inspecionado na fabrica o CELESC caber o direito de exigir a substitui o dos materiais e ou equipamentos considerados de m qualidade mesmo se j entregues na obra podendo inclusive a CELESC pleitear ressarcimento por perdas advindas de tal ocorr ncia Todo materia
223. tado ss inscrita no CNPJ do sob o n por seu representante devidamente credenciado doravante designada somente CONTRATADA justo e contratado o seguinte que reciprocamente outorgam e aceitam a saber CL USULA PRIMEIRA OBJETO DO CONTRATO Constitui objeto do presente CONTRATO a execug o da obra de Reforma e Ampliag o da Subesta o Gaspar com a elabora o e execu o de projetos complementares fornecimento de materiais e m o de obra sob regime de empreitada por pre o global Par grafo Primeiro Os projetos b sicos arranjos cortes diagrama unifilar e loca o de bases Quadros de Pre os Mem rias Descritivas Especifica es T cnicas e Detalhes Padr es cont m os detalhamentos e caracteriza es das obras a serem executadas Compreende os seguintes servi os a Elabora o dos Projetos Complementares eletromec nico e el trico b Execu o dos Projetos Complementares eletromec nico e el trico c Fornecimento de materiais complementares para montagem eletromec nica d Fornecimento de materiais e execu o das obras civis necess rias e Execu o da montagem eletromec nica f Realiza o dos ensaios funcionais g Fornecimento de toda m o de obra necess ria para execu o do objeto Par grafo Segundo Os fornecimentos de materiais e servi os das obras objeto deste CONTRATO ser o realizados pela CONTRATADA mediante em
224. tar a confer ncia do equipamento Marca es adicionais necess rias para facilidade de importa o do equipamento a ser transportado desde o exterior dever o ser indicadas na encomenda ou em correspond ncia separada Dever ser fornecida pelo Contratado uma lista onde estejam relacionados todos os materiais ou equipamentos acess rios e ou pe as sobressalentes contidos em cada volume de modo a facilitar a confer ncia do mesmo 7 INFORMA ES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA Al m de quaisquer informa es solicitadas nesta Especifica o e de outras julgadas de interesse pelo Proponente dever o ser fornecidas as abaixo relacionadas a Diagramas esquem ticos e trifilares b Caracter sticas el tricas valores nominais cargas e faixas de ajustes Peso em kgf d M todos e normas para ensaios e Cat logos e folhetos de aplica o REP A 89 001 REV 07 06 FOL 14 Sy Celesc x Y AP Distribui o S A PARA TRANSFORMADORES DE TR S ENROLAMENTOS Requisitos Espec ficos para esta aquisic o Rel digital para protec o de transformadores de tr s enrolamentos com as seguintes func es m nimas Montagem embutida conex o traseira Com a fun o de oscilografia Os rel s devem ser insens veis aos transit rios causados pelo sistema principal Tens o auxiliar 125 Vcc Este m dulo de proteg o deve conter no m nimo 7 sete contatos sa das configur veis com
225. tentes A tinta a ser fornecida para os servi os de pintura dos pain is e mesas de comando dever ter acabamento na cor cinza claro ANSI n 61 denomina o Munsel n 8 3G6 10 0 54 NOTA SUBESTACOES EXISTENTES ATERRAMENTO DOS PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO Em subestac es existentes quando ocorrer ampliac o da mesma os PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O ser o aterrados independente dos outros pain is da subesta o Um cabo de cobre nu bitola a ser definida na obra ser soldado por solda exot rmica malha de terra e levado at os pain is citados onde ser conectado barra de aterramento dos mesmos Da barra de aterramento dos pain is o cabo ir at a sala de comunica es onde ser conectado barra de aterramento dos equipamentos de comunica es Nenhum outro equipamento ser conectado ao referido cabo escava o reaterro lan amento soldas furos em paredes e recomposi o e os materiais necess rio cabos cadinho p de solda n o ser o relacionados parte e ter o seus custos inclusos no custo da montagem dos equipamentos em quest o 5 5 2 Baterias de Acumuladores As baterias chumbo cidas dever o ser instaladas em compartimento pr prio na casa de comando da subesta o de acordo com as instru es espec ficas dos fabricantes De qualquer forma as seguintes precau es dever o
226. tificadas conforme a seguinte conven o 138 kV vermelho 69 kV azul 23 kV branco 13 8 amarelo 34 5 kV preto 3 2 8 Os pain is dever o ser providos de ilumina o com l mpadas incandescentes para 220 e um circuito de ilumina o de emerg ncia com l mpada incandescente para 110 Vcc sendo as de Vca comandadas individualmente atrav s de micro interruptores instalados na porta e as de Vcc atrav s de interruptores manuais 3 2 9 Tomadas de 220 Vca dever o ser instaladas na parte inferior dos pain is pr ximo porta 3 2 10 Os equipamentos dos itens 3 2 8 3 2 9 e 3 2 11 dever o ser ligados a uma borneira com a denomina o Yn sendo n o numero do painel independente da borneira Xn referida no item 3 2 1 3 2 11 Cada painel e ou mesa de comando dever ser fornecido com um conjunto completo para aquecimento termostato resist ncia etc para 220 Vca 3 2 12 No caso de pain is rotativos por meio de articula o toda a fia o dever ficar encoberta devendo apresentar flexibilidade adequada na parte articulada 3 2 13 No caso de pain is cujos rel s ser o fornecidos pela CELESC e tendo em vista a possibilidade de defasagem entre a chegada dos rel s e a montagem dos pain is o contratado dever considerar as duas alternativas no fornecimento a Se os rel s chegarem em tempo pr prio a montagem e a fia o ser o feitas pelo contatado na f brica b Em caso de atraso na chegada
227. trav s de atestados fornecidos por pessoa jur dica de direito p blico ou privado que comprove a execu o pela PROPONENTE de OBRAS de constru o e montagem eletromec nica de subesta o de transforma o de energia el trica na tens o de no m nimo 138kV PROPONENTE dever apresentar registro de inscri o no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado em que estiver sediada Dever tamb m apresentar Certid o de Pessoa Jur dica expedida pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia com validade na data desta licita o comprovando que possui como Respons vel T cnico pelo menos um profissional de engenharia com forma o em engenharia el trica A PROPONENTE dever apresentar comprova o atrav s de Acervo T cnico expedido pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de que os Respons veis T cnicos da Empresa individualmente ou em conjunto det m atestado de responsabilidade t cnica pela execu o de OBRAS de subesta es de transforma o de energia el trica na tens o de no m nimo 138 Declara o da licitante de que se encontra em situa o regular perante o Minist rio do Trabalho na observ ncia das veda es estabelecidas no artigo 7 inciso XXXIII da Constitui o Federal ou seja proibi o do trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos
228. u de quaisquer de seus empregados ou prepostos Na hip tese de danos causados a terceiros poder a Celesc Distribui o a seu ju zo exclusivo e caso a CONTRATADA n o o fa a desde logo indenizar diretamente os prejudicados pelo seu justo valor descontando a import ncia assim despendida de qualquer pagamento a ser feito CONTRATADA Par grafo S timo A CONTRATADA respons vel pelo seguro do seu pessoal das suas instala es de servi o edifica es de todo o equipamento que utilizar na execu o de qualquer trabalho previsto neste Contrato As coberturas por seguros n o excluem ou diminuem em nenhum caso as obriga es e responsabilidades da CONTRATADA assumidas em raz o deste Contrato ou por for a da Lei ficando a CONTRATADA plenamente respons vel por quaisquer perdas ou danos n o cobertos por seguro Par grafo Oitavo Ser o de responsabilidade da CONTRATADA todos os encargos nus e despesas relativas ao fornecimento transporte seguro e manuten o de todos os equipamentos ferramentas e materiais necess rios execu o da obra Par grafo nono A CONTRATADA dever manter durante toda a execu o deste Contrato todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o Par grafo D cimo Os materiais a serem empregados na obra ser o aqueles adequados aos fins a que se destinam e devidamente indicados nos projetos e especifica es t cnicas Par grafo D cimo Primeiro A
229. ue ser o submetidas e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto Lista de normas a serem utilizada no projeto fabrica o e testes das estruturas Detalhe sobre o m todo de marca o das pe as Peso unit rio por componente poste vigas an is etc Custo unit rio por componente previsto no fornecimento considerado o material colocado na obra e incluindo todas as despesas referentes ao fornecimento tais como frete seguro imposto taxas etc Rela o clara de todos os pontos onde os materiais propostos divergem desta Especifica o bem como qualquer exce o comercial e contratual sendo que estas diverg ncias dever o ser relacionadas sob o titulo DECLARA AO DE ALTERNATIVAS E EXCE OES As exce es da proposta n o inclu das sob este t tulo n o ser o aceitas ou consideradas na avalia o das Propostas nem durante o per odo de validade do Contrato 11 1 2 DADOS GERAIS Cronograma detalhado de fabrica o e de entrega dos materiais Indica o dos locais de fabrica o e de realiza o dos testes Lista completa dos testes de rotina para controle de qualidade Lista dos principais clientes incluindo as datas de fornecimento Descri o dos equipamentos e facilidades dispon veis para a execu o dos testes de carga Cronograma de desembolso e formula de reajuste bem como o prazo de validade da Proposta 12 4 3 3 Pain is ESPECIFICACAO T CNICA PA
230. untor 138kV Disjuntor 23kV sem P ra Raio 120 instala o em montante Para Raio 12kV Servico movimentac o Trafo de for a TP 120kV Desmonte Equipamentos Serv modifica o painel de prote o TT4 Perfis e chapas met licas para o setor de 23kV Estrutura met lica PR 120 kV Estrutura met lica 120 kV Estrutura met lica CD 138 kV Execu o de barramento trif sico em cabo de bitola 477MCM de 138kV com cadeias isoladoras Execu o das conex es soldadas na malha de aterramento Cabo de a o 5 16 HS Haste para raios Hastes de aterramento Servi os para complementa o da ilumina o externa Cabo de controle SERVI OS DE MONTAGEM Descri o 10 2592 4 3 340 0 125 00 116 14 500 00 13 25 185 5 13 35 1 4418 s251 2 65 02 Bs 19 0 1 2 23 10 37 72 5 890 00 6 530 13 843 6 2 000 00 2 000 00 2 7 1 890 0 i TOTAL MONTAGEM ELETROMECANICA SE GASPAR 64 063 37 n Transporte de materiais equipamentos do almoxarifado Celesc para SE SSZ Celesc Distribui ao S A INSTALA ES PROVIS RIAS MOBILIZA O E DESMOBILIZA O SE GASPAR DESCRI O QUANT PRE O UNITARIO PRECO TOTAL Material Servico INSTALACOES PROVISORIAS MOBILIZACAO E DESMOBILIZACAO SERVICOS PRELIMINARES E GERAIS DESPESAS LEG
231. ura dos elementos concretados Os tra os do concreto ser o determinados pelo engenheiro respons vel pela obra de modo a que sejam obedecidas as caracter sticas de projeto quanto a trabalhabilidade permeabilidade resist ncia e durabilidade Esses tra os somente poder o ser aplicados ap s a aprova o da fiscaliza o da Celesc A consist ncia do concreto e o di metro do agregado ser o compat veis com as dimens es das formas da pe a suas armaduras e os processos de lan amento e adensamento O di metro dos agregados n o dever ultrapassar a 25 mm Quando n o for mencionada em projeto a resist ncia caracter stica do concreto compress o aos 28 dias ser maior ou igual a 25 MPa para concreto simples ou para concreto armado 5 4 MISTURA E AMASSAMENTO A mistura e o amassamento s ser o realizados por processos mec nicos A gua de amassamento ser lan ada ap s a homogeneiza o dos materiais secos O tempo de mistura contato ap s o lan amento de todos os componentes ser de dois minutos reservando se fiscaliza o da Celesc o direito de aumentar este tempo caso o concreto n o mostre homogeneiza o adequada O concreto descarregado de betoneira ter composi o e consist ncia uniforme em todas as suas partes e nas diversas descargas N o ser usado concreto remisturado Quando houver o in cio de pega o concreto n o ser aplicado exceto com autoriza o da fiscaliza o da Celes
232. usive dos subcontratados quando for o caso d Comprovante de recolhimento inclusive dos subcontratados do FGTS INSS e ISS c pia da guia de recolhimento do FGTS INSS e ISS e C pia da folha de pagamento do pessoal empregado na execu o da obra inclusive dos subcontratados f Apresentar com a ltima Nota Fiscal Fatura de Servi o c pia da ltima Guia de Recolhimento e Certid o de Quita o expedidos pelo INSS Par grafo Sexto Com rela o ao Imposto Sobre Servi os ISS a CONTRATADA dever identificar na Nota Fiscal Fatura de Servi o o munic pio onde est prestando os servi os Quando os servi os forem prestados nos munic pios de Santa Catarina haver a reten o do ISS na Nota Fiscal de Servi o pela Celesc Distribui o e quando prestado em munic pios de outros Estados CONTRATADA dever solicitar junto a Prefeitura local c pia da DAM autenticada Par grafo S timo Quando da extin o do presente contrato no pagamento da ltima Nota Fiscal Fatura de Servi o devida CONTRATADA esta dever comprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas documentos citados no par grafo quinto inclusive verbas rescis rias comprovadas atrav s de termo de rescis o de contrato de trabalho e o comprovante de verbas rescis rias cheque ou recibo Caso contr rio apresentar declara o com firma reconhecida de que n o houve demiss o de pessoal empregado alocado na obra durante o per odo
233. usos Parafuso 10x50mm v Parafuso 12x50mm TA Parafuso 16x400mm struturas suportes de equipamentos az Montante Inferior N 2 73 chapa de Adapta o N 2 4 of Estrutura Met lica base para CD 138kV 3 TOTALDEMATERASPORSE EQUIPAMENTOS A o 75 BancodeCapacitor 28V _ ceresc chaveSeccionadora 138kV 4m 600A_____________ CELESC Chave Seccionadora 138kV 13m 600A chaveSeccionadora 28kV 16004 Chave Seccionadora Tandem 23kV 1600A Disintorisskv 2 pe cEtesc ll Disuntor23kvcom te fre ceresc pp ee P raRaio 120kV 83 Para Raio21kV CELESC Transformador Pot ncia 138 23 4 16kV 20 26 67 8 89MVA___ pg CELESC __ E E CELESC Equipamentos da Sala de Controle REF Mat avulsos para paineis existentes REF Rel 87L S 6 850 ES TOTAL GLOBAL MATERIAIS COMPLEMENTARES 21785959 CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA DISTRIBUICAO DIRETORIA T CNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DO SISTEMA EL TRICO SUBESTA O Gaspar etapa 3 26 5 O Ee E Preco total 4 560 0 1 800 0 498 0 555 0 5 800 0 1 420 0 604 62 360 0 4 910 0 461 24 800 0 4 000 0 1 000 0 717 0 Chave Seccionadora 138kV 4m 600A Chave Seccionadora 138kV 13m 600A Chave seccionadora monopolar 23kV 1600A Chave Seccionadora Tandem 23kV 1600A Disj
234. utoriza o de Fornecimento e a quantidade a ser fornecida a Desenho completo do painel de controle e ou da mesa de comando com vistas frontal lateral e posterior mostrando dimens es peso cortes localiza o dos equipamentos e acess rios r guas de bornes a barra m mica b 04 quatro c pias xerox do cat logo de todos os equipamentos de fornecimento do fabricante c Desenhos indicativos do m todo de instalag o de cada painel de controle ou mesa de comando com detalhes para montagem e fixa o bem como a localiza o de entrada e fixa o dos cabos d Diagrama de fia o topogr fico e Rela o e desenhos das placas de identifica o f Lista dos materiais completa do fabricante OBS identifica o dos bornes terminais dever corresponder rigorosamente ao indicado nos desenhos de projeto anexo 2 2 5 Com rela o ao tempo a ser gasto para elabora o envio an lise devolu o ser adotado o seguinte esquema a O contratado dever submeter todos os desenhos de uma s vez aprova o dentro de 60 sessenta dias a contar da data de aceita o da ordem de compra b CELESC ter 40 quarenta dias para devolver os desenhos analisados ao contratado a contar da 66 499 data de recebimento dos mesmos Os itens a e fazem parte da 1 aprova o c Considerando a possibilidade dos desenhos n o serem aprovados os mesmos dever o ser submetidos novamente aprova
235. vaz o Q gua Nebulizada QrPrecipita o 0 6 leo Caixa Separadora de leo O funcionamento da Caixa Separadora de leo se baseia na remo o das part culas de leo de di metro maior a 150 micra Os gl bulos de leo de menor densidade que a gua abrangem um n de Reynolds menor que 0 5 e sobem com velocidade Vt que regulada pela Lei de Stokes Vi 0 024 Onde Velocidade de ascens o das gotas de leo p s min Densidade da gua po Viscosidade da gua a temperatura considerada poise Celesc Nz Distribuig o S A Para emulsionar leo gua para efeito de exting o de inc ndio necess rio aplicar um jato de gua pulverizado sob press o verifica se por m que essa emuls o n o est vel desfazendo se rapidamente assim que cessar o referido jato O tempo de separa o da emuls o depende das caracter sticas do leo Tratando se de leo leve como geral em nossos casos esta separa o mais r pida al m de se considerar que o fator tempo gasto para trajet ria da mistura at a caixa suficiente para iniciar essa separa o do leo chegando portanto a mistura c mara de admiss o parcialmente separada Na ocorr ncia de vazamento de leo sob outras circunst ncias n o haver emuls o do leo na gua chegando esse j separado c mara de admiss o A caixa separadora de leo composta de um sistema de c ma
236. verem em desacordo com o memorial descritivo ou com o Projeto Executivo e ou Especifica es T cnicas a CONTRATADA dever refaz los corrigi los ou substitu los sem nus para a Celesc Distribui o e dentro dos prazos estipulados pela mesma sem preju zo do prazo contratual Par grafo Primeiro Todos os custos e danos causados pelos SERVI OS realizados nos termos dos DOCUMENTOS DE CONTRATO gerando nus para a Celesc Distribui o ser o deduzidos das quantias devidas CONTRATADA e da Garantia de execu o definida na Cl usula D cima Primeira ou reavidas atrav s de medidas judiciais cab veis Par grafo Segundo A OBRA estar garantida por um per odo de 60 sessenta meses a contar da data do Relat rio de Recep o Definitiva relativamente a obedi ncia dos projetos acabamentos qualidade de materiais e funcionamento Os trabalhos exigidos em fun o da garantia ser o executados pela CONTRATADA sem qualquer nus para a Celesc Distribui o e imediatamente ap s reclama o por escrito Par grafo Terceiro Para as OBRAS objeto do CONTRATO quando estas estiverem total e perfeitamente conclu das pela CONTRATADA e aceitas pela Celesc Distribui o bem como devolvidos em boa ordem e recebidos pelo Almoxarifado Central da Celesc Distribui o todos os materiais e ou equipamentos excedentes e ou desmontados a CONTRATADA emitir uma Declara o de T rmino de cada OBRA que ser encaminhada Celesc Distri
237. vidos para locais escolhidos aprovados por rg o ambiental e fiscaliza o da Celesc As escava es ser o mantidas sem a presen a de gua atrav s de bombeamento tomando se provid ncias para que a gua da superf cie n o corra para dentro das escava es Ap s a conclus o das escava es o fundo das cavas e ou valas ser devidamente compactado Na execu o da compacta o o terreno n o poder estar com excesso de umidade e nem com teor de umidade abaixo do normal sendo neste caso corrigido Y Celesc Distribui o S A Em todas as cavas e valas exceto as de drenagem apos conclu do a compacta o no fundo ser aplicado um lastro de concreto simples onde indicado no projeto de 9 MPa com espessura aproximada de 5 cm 3 2 REATERRO O material a ser utilizado para o reaterro das cavas ser previamente aprovado pela Fiscaliza o da Celesc Caso o material proveniente da pr pria escava o n o for adequado ou suficiente para o reaterro ser usado material de empr stimo de rea previamente aprovada pela fiscaliza o da Celesc O reaterro das cavas ou valas ser executado logo ap s a desforma das estruturas e coloca o de tubula es tomando se os devidos cuidados para n o danificar nem deslocar as respectivas estruturas e tubula es Os locais a serem reaterrados dever o estar limpos com a remo o de peda os de madeira ou outros materiais existentes dentro das reas a serem re
238. x o com fibra tica partida do rel deve ser por imped ncia tanto para faltas fase fase como fase terra O rel dever possuir sinaliza o tica independente por fase e para todas as combina es poss veis de eventos bem como para faltas fase fase e fase terra O rel dever possuir dispositivo de retaguarda para defeitos fase terra podendo ser por sobrecorrente direcional Devem ser relacionadas pelo Proponente as pe as reserva que o mesmo considerar necess rio Os acess rios mais importantes para teste mala pente etc dever o ser ofertadas a parte O rel dever possuir dispositivo de bloqueio de desligamento e sinaliza o alarme para tens o de entrada inferiores a 0 6 x Vn Com software de ajuste comissionamento e diagn stico N mero de contatos de sa da 16 N mero m nimo de Entradas Digitais 6 ativadas em 125 VCC 4 8 Rel Digital de Religamento 79 Para ser aplicado em circuito de m dia tens o protegido por rel s secund rios 01 um Religamento trif sico r pido Escala do tempo de religamento 0 15 segundo a 2 0 segundo REP A 89 001 REV 07 06 FOL 9 55 4 9 Ny 4 Celesc 42 Distribui o S A Bloqueio de relaxamento 3 segundo a 60 segundo Montagem embutida com conex es traseiras e terminais para testes O rel deve possuir chaves para bloqueio do religamento Na proposta deve ser apresentado o esquema funcional de opera o do
239. zos pr estabelecidos Omiss o ou atraso nas provid ncias a cargo da Celesc Distribui o tais como apresenta o do parecer com aprova o ou recusa dos materiais apresentados pela CONTRATADA para exame da fiscaliza o da Celesc Distribui o desde que os mesmos tenham sido solicitados com anteced ncia de 15 quinze dias em rela o a data prevista para seu uso e resultem em interfer ncia direta no andamento dos trabalhos inviabilizando o cumprimento do prazo de execu o do contrato Acr scimo expressivo de servi os e fornecimento adicionais Interrup o da execu o do contrato ou diminui o do ritmo de trabalho por ordem e interesse da Celesc Distribui o Superveni ncia de fato excepcional ou imprevis vel estranho a vontade das partes que altere fundamentalmente as condi es de execu o do contrato Impedimento da execu o do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Celesc Distribui o em documento contempor neo sua ocorr ncia Atrasos e impedimentos operacionais da Celesc Distribui o na realiza o de servi os de Linha Viva e libera o de trechos de rede para execu o de servi os da CONTRATADA desde que previamente solicitados e agendados pela CONTRATADA Par grafo Segundo Se ocorrer atraso por motivo de caso fortuito ou de for a maior o prazo de execu o das obras ser prorrogado por tempo igual ao da interrup o assim como caso necess rio ser prorro

reforma e ampliação da se gaspar

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