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produção do segundo número

1. JANEIRO 2008 REVISTA DOS TRABALHOS INTERDISCIPLINARES DO CURSO DE DESIGN PROJETO DE PRODUTOS lt CRIA O TECNOLOGIA CULTURA Fam INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZ NIA Diretor Geral Prof Dr Jo o Batista Sena Costa Diretor Acad mico Prof Dr Ant nio Marcos Ara jo Diretora Administrativa Sra urea Celeste Gomes Ramos Coordenador do Curso de Design Projeto de Produtos e Editor Prof Dr Manoel Jos dos Santos Sena Revista InterDesign Conselho Editorial Prof Esp Alex Klautau de Amorim Prof M Sc Alex Sandre Guedes Alves Profa Dra Ana Laura dos Santos Sena Profa Dra Benedita Afonso Martins Prof M Sc Frederico Miglio Neiva Prof Esp Guilherme Nascimento Profa Esp Larissa Tavares Prof Dr Manoel Jos dos Santos Sena Prof Esp Marcio Roberto do Carmo Pereira Prof Esp Misael Lima Profa M Sc Vanessa Watrin Endere o Av Governador Jos Malcher 1148 Nazar CEP 66055 260 Bel m PA Tel 91 40055400 E mail myssena dprof iesam pa edu br Todos os n meros da revista InterDesign est o dispon veis para download no site do IESAM URL www 1esam pa edu br Editorial O segundo n mero da Revista InterDesign repleto de significados Um deles o da continuidade Os alunos e Professores do Curso de Design Projeto de Produtos do IESAM trabalharam intensamente no aperfei oamento da metodologi
2. N 2 155 PESQUISA DE OPINI O SOBRE DISPLAY EXPOSITOR DE PRODUTOS ALIMENTICIOS Julien HENRIQUE Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Resumo Este trabalho tem um car ter explorat rio para dar base ao projeto futuro de um display S o apresentados os principais resultados de uma pesquisa com os usu rios de supermercados sobre a sua percep o dos displays Palavras chave display supermercado Abstract This work has an exploratory intention to provide a basis for the future design of a supermarket sales display Some results of a survey covering the supermarket user s view on the sales displays are presented Keywords sales display supermarket 1 INTRODU O fun o do display colocar em evid ncia o produto No display preciso considerar que a embalagem passa a ser parte de um todo maior ao qual ele deve estar relacionado harmonicamente Existem tr s tipos de display permanente semi permanente e o tempor rio Os permanentes s o muitas vezes feitos sob medida para complementar espa o das lojas ou para criar pontos extras Geralmente s o feitos de arame a o alvenaria vidro acr lico resina ou outros materiais resistentes Os semi permanentes s o os que ficam aproximadamente seis meses nas lojas para promo o duradoura ou suporte de produtos Podem ser feitos de papel o madeira a o arame etc Os tempor rios s
3. 3 MODELO EM REALIDADE VIRTUAL No que se refere apresenta o do projeto ele foi feito no programa Blender para melhor apresenta o e no o do trabalho em formato 3D Com o programa ambos os produtos poder o ser visualizados em seus m nimos detalhes visando mostrar caracter sticas atrativas ao consumidor quanto sua forma Utilizaremos cores visualmente chamativas formas diferentes e uma mistura de materiais que pode se distinguir nos modelos virtuais mostrados nas figuras 1 e 2 Figura 1 Modelo virtual da poltrona IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 49 Figura 2 Modelo do abajour 4 PROT TIPO O prot tipo foi feito a partir do conceito da poltrona Ele mostrado nas figuras 3 e 4 O prot tipo todo feito em papel revestido em cola branca cola para madeira e verniz materiais que ajudam a dar rigidez ao produto e a conserv lo Figura 3 Prot tipo da poltrona IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 50 Figura 4 Prot tipo da poltrona 5 CONCLUS O Design e consci ncia ecol gica andam juntos sim o chamado Ecodesign Uma rea que trabalha a reutiliza o a criatividade ilimitada com materiais recicl veis entre outras coisas O Trabalho Interdisciplinar serviu para nos mostrar um caminho n o trabalhado anteriormente e junto parte gr fica foi poss vel adequar o produto ao meio Nosso objetivo acima de tudo o conhecimento e passar o a
4. 66 055 260 Bel m PA Fvini souza vhotmail com Resumo Este trabalho descreve o projeto de um guarda roupa de tecido sint tico O guarda roupa possui como requisitos de projeto o baixo custo a facilidade de manuten o a praticidade a facilidade de transporte e a diversidade de estampas Os materiais e processos de fabrica o que mais se adequam ao projeto foram identificados a partir de fornecedores oficinas locais etc bem como as medidas padr es para guarda roupas Para uma melhor an lise do projeto foi feito um modelo em realidade virtual e um modelo em escala Palavras chave guarda roupa tecido sint tico praticidade leveza materiais estampas Abstract This work will describe the project of a synthetic fabric wardrobe The closet possesses as project requirements the low cost the easiness of maintenance the easiness of transport and the diversity of prints The materials and manufacture processes for the project had been identified from local suppliers workshops etc as well as the standards measures for closet For a better analysis of the project a scale model was made alongside a virtual reality model Keywords closet synthetic practical the slightness materials prints 1 INTRODU O O guarda roupa tem como material tradicional para sua produ o a madeira e seus sub produtos O MDF uma alternativa que possui padroniza o e qualidade por m alto custo o que inibe seu uso em muitos pr
5. o de oportunidade descrita anteriormente a condi o inicial para a cria o de um produto e definida pela necessidade que originou o projeto A possibilidade de suprir esta necessidade prop e a cria o de uma solu o visando aproveitar esta oportunidade A verifica o da viabilidade de um novo produto relacionado a esta oportunidade ser analisada a partir de pesquisa de marketing sendo seu objetivo tamb m identificar as caracter sticas do p blico potencial do produto assim como suas expectativas sobre o mesmo A seguir um levantamento de produtos concorrentes iniciado Seus pontos fortes e fracos suas caracter sticas como a maneira com que se relacionam com o usu rio e sua identifica o com a empresa devem ser analisadas Ser demonstrada a aplica o da t cnica do Desdobramento da Fun o Qualidade quality function deployment ou QFD que possibilita converter as necessidades do usu rio em par metros t cnicos para assim analisa las e aplica las eficientemente na concep o do projeto Embasado nos dados iniciais o conceito constru do Refer ncias de identidade da empresa e tem tica do conceito s o organizadas S o definidas a ordem das p ginas sua hierarquia e a maneira que se dar a navega o preocupando se com a visualiza o da p gina em diferentes resolu es sistemas operacionais e tipos de monitores O conjunto de elementos dispostos na tela o estudo tipogr fico a utiliza o
6. Pre o EH 10 Visual atraente e Boa ergonomia ES 30 Visual atraente e Pre o NH 40 Visual atraente J 5 0 20 40 60 80 100 m Series1 Figura 5 Resultados da pesquisa continua o 5 REFER NCIAS BLIBIOGR FICAS Lima M A M Introdu ro aos Materiais e Processos de Fabrica o para Designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna LTDA 2006 Lida Itiro ERGONOMIA Projeto e Produ o Seo Paulo Editora Edgard Blucher LTDA 2002 De Moraes Dijon Limites do Design Studio Nobel 1999 Filho Jopo Gomes Gestalt do objeto Sistema de leitura visual da forma Escrituras 2003 http pt wikipedia org cadeira Acesso em 20 10 07 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 142 PROJETO DE UM REBOQUE PARA BICICLETA Fabio SOUTO Instituto de Estudos SuperiorES da Amaz nia Av Gov Jos Malcher 1148 CEP 66 055 260 Bel m Pa Fdelta3 v gmail com Resumo Este trabalho apresenta o projeto de um reboque para bicicleta Este reboque facilita o seu uso para transporte de mercadorias e comunica o audiovisual para pequenos estabelecimentos comerciais e divulga es de eventos O baixo custo e a facilidade de locomo o do produto s o os seus principais atributos Para a elabora o do projeto foi utilizado o programa Blender 3D Palavras chave projeto cria o Abstract This work presents the project of a tow for bicycle This tow facilitates the use
7. a categoria do sentimento imediato sem reflex o A secundidade come a quando o primeiro fen meno relacionado com outro e provoca uma rea o no interpretante Essa a categoria da compara o A terceiridade a categoria que relaciona um segundo fen meno a um terceiro Seguindo estes conceitos buscou se gerar um entendimento dos fen menos organizacionais e ou globais para que fosse definido o que viria ser o projeto da bicicleta O projeto como j publicado no artigo anterior trata da jun o de dois produtos bicicleta e patinete A bicinete um cone ndice e s mbolo Ela cone imagem de dois produtos a bicicleta e o patinete indice para as crian as p blico alvo do produto de divers o liberdade e simbolo para elas de alegria independ ncia aventura As cores utilizadas no produto o vermelho e prata cor do pr prio material passam em primeiridade diferencia o em secundidade a inten o de passar paix o e liberdade e em terceiridade podem passar a id ia de glamuor de posse 2 2 ACABAMENTOS DE MATERIAIS Num projeto de produto t pico a escolha defimtiva de um ou mais materiais formalmente estabelecida na etapa de detalhamento Em geral o reflexo de uma sequ ncia de levantamentos estudos e avalia es que v m ocorrendo desde o in cio da atividade de elabora o do projeto Os processos de melhoria tamb m chamados de acabamento buscam o aprimoramento do aspecto
8. o dos perfis s o inje o e sopro e pintura 3 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Por utilizar materiais mais simples e baratos a cadeira de balan o dobr vel possui em compara o a modelos similares um baixo custo de produ o resultando em um valor acess vel ao consumidor Foi realizada uma pesquisa de mercado para verificar a necessidade de um produto deste tipo A maior parte da popula o entrevistada 59 4 foi do sexo feminino sendo a maior parte da popula o da faixa et ria de 16 a 20 anos A metade dos entrevistados tem grau de escolaridade superior incompleto e a maioria tem renda familiar mensal de 3 a 5 sal rios m nimos As figuras 3 e 4 abaixo mostram as perguntas mais relevantes aplicadas na entrevista IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 63 Ambiente que gostaria de usar uma cadeira de Possui cadeira de balan o em casa balan o 100 0 80 0 60 0 40 0 20 0 0 0 Em casa Praia Clube Casa de Escrit rio Amigo E Sim m N o Quanto Pagaria por uma cadeira dessa estrutura 3 1 314 0 0 43 8 46 9 m At R 80 m Mais de R 80 a R 100 o Mais de R 100 a R 120 O Mais de R 120 a R 140 m Mais de R 140 a R 160 m Mais de R 160 Figura 4 Resultados da pesquisa continua o Os tr s gr ficos acima mostram que a maior parte da popula o ou seja 90 6 preferem
9. proporcionar ao corpo discente o conhecimento de suas possibilidades atrav s de uma interface digital que corresponda s expectativas de seu usu rio significa n o somente aumentar o fluxo e o n mero total de visitantes mas tamb m despontar se como modelo de comunica o mediada por computadores cumprindo seu dever como provedor de conhecimento 7 BIBLIOGRAFIA BAXTER Mike Projeto de Produto 2 ed S o Paulo Edgar Bli tcher 2000 260p FARINA Modesto Psicodin mica das Cores em Comunica o 4 ed S o Paulo Edgar Bl tcher 1990 218p FILHO Jo o Gomes Ergonomia do Objeto Sistema T cnico de Leitura Ergon mica S o Paulo Escrituras 255p IIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produ o E ed S o Paulo Edgar Bl tcher 2005 614p JOLY Martine Introdu o An lise da Imagem 10 ed Campinas SP Papirus 1996 152p MALHOTRA Naresh K Pesquisa de Marketing Uma Orienta o Aplicada 3 ed Porto Alegre Bookman 2001 730p SCHMITT Bernd SIMONSON Alex A Est tica do Marketing S o Paulo Nobel 2002 340p ULRICH Karl T EPPINGER Steven D Product Design and Development 3 ed Nova York McGraw Hill Irwin 2003 366p IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 g0 PROJETO T BUA MULTIUSO Pamela L RIBEIRO Rita R SARAIVA Wallace D ALFAIA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Par Resumo Este trab
10. roupa com personalidade podendo haver escolha de estamparia m Muito Interessante E Interessante Figura 6 Resultados da pesquisa continua o 4 CONCLUS ES No desenvolvimento do projeto de guarda roupa de tecido sint tico buscou se a substitui o de materiais tradicionais por outros com custo mais baixo A pesquisa mostrou que h possibilidade da utiliza o de materiais diferentes do tradicional e que esses materiais podem trazer resultados interessantes A possibilidade de variar as estampas deu um diferencial interessante no projeto e permitiu diversificar o p blico alvo O projeto previa a pesquisa por estampas e tend ncias Entretanto esse objetivo vai ser realizado em uma etapa posterior Selecionamos algumas estampas prontas para mostrar a possibilidade de varia o Um diferencial maior surgiu na etapa final do projeto que foi o de o cliente trazer seu pr prio arquivo de imagens como fotos de fam lia etc e obter um produto personalizado Para o projeto ser conclu do ser preciso um detalhamento dos encaixes corte das lonas testes de durabilidade etc al m de um levantamento de custos 5 BIBLIOGRAFIA ANT NIO MAGALH ES Marco Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Ci ncia Moderna 2006 www revestir com br dica do mes Dica de Set 02 body dica de set 02 html Acesso em 01 12 2007 http www multitexlonas com br encerrados lonas php Acesso em 01 12 2007 http
11. 2 1 DEFINI O DO CONCEITO E DAS CONFIGURA ES ESCOLHIDAS O Escrit rio de Design de Interiores tem como objetivo ser um local que adotar uma metodologia de trabalho rigorosa no planejamento e na execu o dos projetos O processo de desenvolvimento ser gerenciado de forma proativa construindo com o cliente um relacionamento transparente e eficaz A configura o do escrit rio comp e se de v rios ambientes tais como recep o salas de cria o e produ o lounge sala de reuni o arquivo banheiros e copas O contato com os clientes ser uma parte muito importante do empreendimento Optou se por fazer com que o lounge seja um recurso did tico para os clientes O espa o acompanhar as tend ncias de Design Ser o disponibilizados v deos de Design de Interiores Se algum cliente tiver quest es sobre algum material ser poss vel instru lo no local 2 2 PESQUISA DE MERCADO Foi realizada uma pesquisa de mercado para saber qual o perfil do consumidor do escrit rio de Design de Interiores Para a obten o de informa es sobre esse tipo de perfil usaram se dois tipos de pesquisa a pesquisa explorat ria pois ainda n o se sabia muita informa o sobre o assunto e a pesquisa conclusiva descritiva que tem objetivos bem definidos procedimentos formais a serem estruturados e dirigidos para solu es de problemas Optou se por fazer uma pesquisa quali quantitativa esta abrange dois tipos de pesquisas tanto a
12. 2 22 3 CONCLUS O O jogo Amaz nia M stica uma proposta de desenvolvimento de um jogo que focou o desenvolvimento do conceito de produto como um fator essencial para o sucesso de um projeto desse processo que se originam os elementos diferenciadores e atraentes ao p blico tornando secund rio para essa etapa o uso dos dispositivos de alta tecnologia intensamente empregados nessa rea Agregando valor ao projeto existe um elemento inovador que o uso dos elementos amaz nicos para o enredo personagens e cen rio valorizando e explorando a cultura local como instrumento e fonte informacional aplicado aos jogos eletr nicos 4 BIBLIOGRAFIA GALLO Pe Giovanni Motivos ornamentais da cer mica marajoara modelos para o artesanato de hoje Par Edi es O Museu do Maraj 2005 LYRA Daniel S PICAN O Renan M P Jogos Eletr nicos uma nova oportunidade para o mercado belenense Monografia Bacharelado em Design Universidade do Estado do Par Bel m 2006 PERUCIA Alexandre Souza et al Desenvolvimento de Jogos Eletr nicos Teoria e Pr tica S o Paulo Novatec Editora 2005 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 23 DESENVOLVIMENTO DE PERFIS DE ENCAIXE PARA A CRIA O DE MOBILI RIO Elisa ARRUDA Isis M M ANTUNES Neymar CASTRO Thayz MAGNAGO Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA Resumo Este trabalho c
13. O fazer seu pr prio objeto uma tend ncia contempor nea do Fa a Voc Mesmo j consagrado mundialmente e que come a a se ampliar entre os consumidores no Brasil O objetivo principal desta pesquisa a elabora o de dois perfis modulares que possibilitem um f cil manuseio atrav s de encaixes deslizantes 2 METODOLOGIA 2 1 PROJETO INFORMACIONAL Foram feitas pesquisas na internet para a verifica o do mercado atual desse tipo de mobili rio do tipo Fa a voc mesmo ou do tipo Crie e Monte Esta vertente de cria o gerou embasamento para a concep o do perfil do produto a ser projetado um produto que dependa da criatividade e intera o de seu usu rio para ser concebido A figura 1 mostra uma imagem de mobili rio do tipo Crie e Monte 2 2 PROJETO CONCEITUAL O projeto conceitual assume algumas vertentes de inspira o simb lica a tend ncia Fa a voc mesmo referente pr tica de fabricar ou reparar uma coisa por conta pr pria em vez de comprar ou pagar por um trabalho profissional e a tend ncia Crie e Monte na qual a forma do produto final n o pr determinada o usu rio respons vel pela sua cria o Esteticamente as engrenagens figura 2 s o o nosso mote visual Atrav s da uni o da configura o visual das mesmas com a forma dos brinquedos de encaixe para crian as a equipe determinou o formato dos perfis de encaixe IESAM Revista InterDesign J
14. Tra os iniciais do projeto Oyster PC 2 2 ESPECIFICA O DO PRODUTO O produto ter como principal caracter stica o teclado remov vel possibilitando sua utiliza o a uma dist ncia em rela o tela maior do que a usual Caso seja necess rio este poder ainda ser substitu do Al m de suas novas capacidades o laptop tamb m poder ser utilizado da forma cl ssica com o teclado diretamente conectado a sua base O destacamento do teclado ocorre pelo pressionamento de dois bot es localizados em suas extremidades seguido pela a o de arrast lo para fora do corpo central acionando automaticamente o sistema de teclado sem fio O laptop possuir duas caixas de som embutidas nos extremos laterais da tela e tamb m uma webcam embutida na parte superior da mesma conforme a figura 2 Pode se encontrar quatro entradas USB nos ressaltos da base figura 3 No centro simbolizando a p rola da ostra encontra se o driver de CD DVD de cor azul transparente para criar um contraste com a cor do equipamento Este drive tem como sistema de abertura uma leve press o sobre a tampa fazendo o abrir automaticamente Tamb m haver entradas tradicionais para dispositivos extra tais como fone de ouvido microfone caixas de som teclados comuns dentre outros acess rios IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 40 Figura 2 Caixa de som lado esquerdo e direito esquerda e webcam direita Figura 3 Entrada USB la
15. das promovendo assimetria e originalidade e o Art d cor com todo seu estilo luxuoso bem decorado e com um impacto cubista influenciaram muito as bolsas na poca em que surgiram e revolucionaram a moda Na d cada de 60 o Pop Art que um movimento que usava figuras e cones populares como tema de suas pinturas tomou conta das tend ncias da moda e tiveram muitas representa es em forma de bolsas Nos anos 90 a ltima moda era o minimalismo que justifica a simplicidade levada ao extremo As bolsas come aram a ter compartimentos mais funcionais como por exemplo porta IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 97 celular Os acess rios do tipo bolsas e sapatos come aram a ser mais valorizados do que as pr prias roupas Foram descobertos mais e mais formas de criar novas bolsas com novos materiais e misturando tend ncias diversificando cada vez mais Hoje em dia as bolsas s o acess rios indispens veis tendo novas vers es a cada esta o Em um universo fant stico como o ambiente amaz nico onde for as primitivas e inimagin veis ainda predominam mesmo com o passar do tempo lendas crendices hist rias fabulosas de seres homens e animais s o t o reais quanto os infind veis rios e a vida ensolarada dos que habitam esse cotidiano Nesta dimens o m gica surgiu a id ia de criar uma bolsa com esse cunho cultural um objeto que est diariamente na vida das pessoas assim como o folclore da Regi o Amaz
16. ela foi perfurada ao longo da curva para que a fibra da costa fio passasse para amarrar junto com o pl stico que envolve os bombons Para a embalagem da figura 1c foi utilizado talas de miriti cortadas do tamanho adequado conforme as dimens es determinadas e pl stico PET para dar um detalhe transparente onde os bombons pudessem ser vistos A casca do cupua u passou por um processo de melhoramento e conserva o mas n o foi poss vel executar o prot tipo da figura 1b 5 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Sempre que poss vel em projetos importantes recomend vel que fa amos pesquisas de nossos produtos e embalagens Isso porque a pesquisa al m de orientar com maior seguran a a tomada de decis es oferece uma oportunidade para se saber mais sobre o produto a embalagem o mercado e o consumidor Com base na afirma o acima realizou se uma pesquisa de mercado atrav s de question rios a fim de adquirirmos as opini es dos consumidores dos bombons do Par quanto sua embalagem atual e o que achavam da id ia de aplicar apenas materiais naturais com novas formas utilizando at a pr pria casca do cupua u como embalagem Alguns dos resultados desta pesquisa est o mostrados nas figuras de 2 a 4 e mostram que existe uma oportunidade para o mercado de embalagens naturais Fatores Importantes 100 0 90 0 80 0 70 0 q 56 7 60 0 50 0 43 3 40 0 30 0 21 23 3 20 0 o 0
17. ias e foram encontradas as seguintes informa es o produto precisa ter facilidade no seu uso leveza baixo custo durabilidade praticidade seguran a beleza e acima de tudo ter um diferencial A partir dos dados do projeto informacional o porta j ias desde trabalho ter a forma e as caracter sticas baseadas em duas vertentes o seu design diferencial e a sua pintura As mulheres sabem que na maioria das vezes ao retirar se uma j ia que est guardada necess ria calma e delicadeza por se tratar de algo t o fr gil e ainda mais quando as mesmas est o guardadas apenas em uma divis ria A facilidade que se tem de uma enrolar na outra grande Portanto por que n o fazer um porta j ias com divis rias para cada tipo de acess rio pulseiras colares an is e brincos Tudo isso pode parecer muito simples mas na verdade se trata de algo que realmente acontece pois o custo de uma j ia alt ssimo e a falta de seguran a que a maioria dos porta j ias grande e muitas vezes levam j ias caras a serem danificadas com facilidade 2 2 REQUISITOS DO PROJETO Os requisitos do projeto s o seguran a materiais leves f cil manuten o durabilidade visual atraente ergonomia adequada IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 158 2 3 FABRICA O E FORMA Este porta j ias ser composto de duas gavetas Uma ser para as pulseiras e a outra para os an is Ele ter uma base girat ria de acr lico pa
18. internet Nielsen 2000 por essa raz o que a empresa BelDesign pretende promover o produto e a empresa com venda de proposta de projetos para as ind strias de todo o Brasil Contudo o que realmente se pretende com a cria o de um site para empresa a f cil e gil promo o dos projetos assim como a divulga o bastante massificada do que vem a ser a empresa BelDesign seus administradores projetos e o local em que a empresa reside O principal objetivo ao se fazer um site a simplicidade pois o usu rio tem que navegar com rapidez e efic cia Duas das telas do site s o mostradas na figura 3 Dois v deos da bicicleta e o da empresa estar o na p gina principal para simbolizar o dinamismo da empresa Ao entrar na p gina projetos por exemplo ocorrer o algumas mudan as Ao inv s do logotipo da empresa aparecer no canto superior a palavra Projetos para o cliente saber onde est dentro do site Ao seu lado encontra se agora a frase Se a bicinete existisse na poca do Celifaro ningu m teria machucado os p s refer ncia campanha de divulga o do IESAM em 2008 Ao fundo pode se ver um d grad da cor laranja para ser s mbolo de alegria jovialidade pois o projeto que pode ser visto o da bicinete um projeto para jovens Ao p da p gina est o localizados os logotipos de empresas parceiras Todos os signos dispostos no site lembram ou possibilitam que cada interpretante fa a suas pr prias in
19. nica imensamente rico em contos hist rias e lendas Foi escolhida a lenda da lara para representar esse universo folcl rico Ela descrita como uma mulher muito bonita com sua pele morena longos cabelos negros e olhos castanhos e de canto maravilhoso que aparece banhando se nas guas dos rios ou sobre as pedras nas enseadas Ela vive nos rios e igarap s do norte do pa s Tamb m conhecida como M e d gua Uiara ou Ipupiara um dos seres mitol gicos mais populares da Amaz nia Seu poder de sedu o muito forte sobre os homens Para quem viaja pelos rios da Amaz nia a Iara pode ser um perigo pois encanta o navegador e puxa os barcos para as pedras Quem v a lara nunca mais a esquece A sabedoria cabocla diz que o ca ador que no meio da mata ouve um canto irresist vel de mulher deve rezar muito e tentar sair logo do local Mas poucos seguem a orienta o dos mais s bios Ao ouvir a Iara n o h homem que n o a busque nas matas at a beira do rio onde a mitol gica mulher pode ser vislumbrada Ao v la os homens enlouquecem de desejo e s o capazes de segui la para onde for H os que contam terem sido levados para as profundezas nos bra os da lara V m de l descrevendo o remo das guas como sendo de infinita beleza e de riquezas mtocadas de onde nada se pode trazer Quem se aventura a trazer algo de lembran a castigado com doen a Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em fun o dos encantame
20. nico neutro no que se refere sabor e odor longa durabilidade alta resist ncia a cortes antiderrapante 2 2 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO Em uma t bua de madeira foi implantado um vidro temperado resistente a quebra com encaixe de alongador O vidro tem 6 mm de espessura a t bua 25 cm de comprimento Em seguida foram aplicados um ralador de a o inox na parte posterior ao vidro e placas antiderrapantes na base Para visualizar o produto foi usado o programa Blender A figura 1 mostra algumas vistas do modelo computacional IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 81 Figura 1 Vistas do modelo 3D renderizado da t bua multiuso Tamb m foi constru do um prot tipo Ele mostrado em v rias posi es nas figuras 2 e 3 Figura 2 Prot tipo da t bua multiuso IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 82 meto een e po Vidal 1 pt rr i T f Hi Figura 3 Prot tipo da t bua multiuso 3 CONCLUS O Conclu mos nesse projeto a import ncia das disciplinas ministradas no decorrer do semestre Elas foram implementadas com o intuito de fazer um trabalho voltado para o p blico com base em necessidades reais Al m disso foi dada nfase ao projeto de um produto pensando na satisfa o do consumidor e na total seguran a e higiene quando um o produto vai entrar em contato com alimentos Fazer um trabalho com base em uma pesquisa simples dentro de casa faz com q
21. o por meio de pesquisas e estudos feitos atrav s de uma empresa de consultoria e design de interiores Palavras chave consumidor marca identidade visual Abstract This article shows the steps of a project for the reformulation of a commercial point according to the identity conception for the mark PatCa It is established a connection between the consumer s vision and this conception through researches and studies done by a consulting and interior design company Keywords consumer mark visual identity 1 INTRODU O A PatCa Arte feita a m o uma empresa de pequeno porte que produz de forma semi artesanal produtos femininos e masculinos com estampas de car ter l dico camisas camisetas shorts bolsas estojos carteiras entre outros Quando surgiu a oportunidade de alugar um ponto de venda no Shopping Iguatemi suas propriet rias Patr cia Queiroz e Cassandra Queiroz decidiram que era hora de expandir Foi efetuada uma reforma no espa o e come ou a hist ria da PatCa num dos espa os comerciais mais frequentados de Bel m A figura 1 mostra a fachada atual da loja Figura 1 Fachada atual da loja Ap s dois anos de vendas percebeu se que o p blico do shopping n o associava a marca PatCa a seus produtos tampouco ao seu ponto de venda Da a necessidade de contratar um servi o especializado para a reformula o do interior do espa o bem como da distribui o de todos os produtos manufaturados Pa
22. o solucionar o problema de polui o no planeta Mas se cada pessoa puder de alguma forma ajudar o meio ambiente os impactos ambientais com certeza diminuir o Os Designers t m como dever conscientizar os consumidores a fazerem uso de produtos de empresas preocupadas com o nosso meio ambiente Com o reaproveitamento da borracha as maiores vantagens s o a minimiza o da utiliza o de fontes naturais muitas vezes n o renov veis e a minimiza o da quantidade de res duos que necessitam tratamento final como aterramento ou incinera o 7 BIBLIOGRAFIA www recicloteca org br Acesso em 08 10 2007 http pt wikipedia org wiki bolsa Acesso em 08 10 2007 CORSON Walter H Ed Manual global de ecologia o que voc pode fazer a respeito da crise do meio ambiente S o Paulo Augustus 1993 ICKLEFS Robert E A economia da natureza um livro texto em ecologia b sica 3 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 OLIVEIRA A et al Projeto Bolsa Saia Bel m Revista Interdesign 2007 VERNIER Jacques O meio ambiente S o Paulo Papirus 2002 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 71 PROJETO DE UMA J IA Aline OLIVEIRA Daniela BOTELHO Kassio MARTINS Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Par alme oliveira03 m yahoo com br Resumo Neste trabalho apresentaremos um conjunto de j ias sendo composto por um an
23. sculos contra dos quando os mesmos atingem 60 da contra o m xima Se a contra o atinge ente 15 a 20 da for a m xima do m sculo a circula o ocorre normalmente Um a dois minutos o tempo que o m sculo suporta contra do Ap s esse tempo ocorre fadiga Dos estiletes encontrados com maior frequ ncia nas lojas foi selecionado como objeto de estudo o modelo Standart light com corpo em ABS figura 2 mais utilizado pelas pessoas que realizam trabalhos manuais ou escolares Figura 2 Estilete tradicional IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 30 2 2 2 AN LISE GERAL Foram analisadas as formas de manuseio atrav s da observa o de v rias pessoas Em alguns casos o dedo indicador fica na posi o horizontal pressionando a parte superior do estilete figuras 3a e 3b Em outro caso o dedo polegar que fica na parte superior e o dedo mindinho fica flexionado um pouco mais a frente dos outros dedos tendo como apoio uma textura que impede o deslizamento dos mesmos figuras 3c e 3d Essas posi es de corte for am os tend es e causam dores musculares pois obrigam o usu rio a fazer esfor o gerando uma tens o nos bra os e causando ent o a fadiga muscular d Figura 3 Diferentes usos de um estilete tradicional As angula es dos punhos mudam conforme a postura em que o usu rio se encontra Na posi o sentada o antebra o fica lateralmente flexionado para cima causando desc
24. usar uma cadeira de balan o em casa 59 4 n o possuem cadeira de balan o em casa e 90 7 pagariam de R 80 00 a R 120 00 para adquirir uma cadeira da estrutura do projeto 4 PROJETO GR FICO E EMBALAGEM O projeto gr fico da cadeira se baseia em um conjunto de formas simples para adequar o produto ao usu rio O objetivo de juntar formas diferenciadas ao adequamento ergon mico A embalagem desta foi projetada de tal forma que facilite seu transporte e armazenagem enquanto desmontada Foram utilizados na elabora o gr fica da embalagem os mesmos aspectos est ticos e simb licos aplicados a cadeira Aspectos que expressam tecnologia e preocupa o com o meio ambiente pois ser o utilizados materiais recicl veis A figura 4 ilustra as mesmas lncrus e Embalagem Figura 4 Projeto gr fico e embalagem IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 64 5 MODELO VIRTUAL E MODELO REDUZIDO Para analisar a apar ncia do produto final foi elaborado um modelo virtual mostrado na figura 5 Figura 5 Perspectiva montada encosto dobrado e totalmente fechada respectivamente Para analisar de forma mais concreta seus mecanismos e apresentar o conceito real foi produzido um modelo em escala reduzida utilizando madeira e fios de poliamida nylon 6 CONCLUS ES A cadeira Tatus foi desenvolvida para melhorar o conforto das pessoas onde quer que elas forem pois o seus materiais e sistemas de dobras p
25. 2008 N 2 69 Figura 7 Bolsa mulher 3 5 BOLSA MENINA Na figura 7 mostrado um modelo de bolsa menina Este modelo possui forro al as e la o confeccionados em tafet de ceda pura verde furta cor H ilhoses por onde s o afixadas as al as E um modelo indicado para mulheres de idades vari veis Figura 7 Bolsa menina 4 MODELO EM 3D Com base nas aulas de Realidade Virtual e usando o programa Blender 3D modelamos a bolsa carteira mostrada na figura 8 para uma melhor an lise e aprecia o de suas propriedades est ticas 5 MERCADO O mercado atual est muito receptivo as novidades Assim como os consumidores est o se conscientizando cada dia mais que devem procurar adquirir produtos que em sua fabrica o houve uma preocupa o com meio ambiente Assim com estas bolsas vai ser lan ado no mercado um produto inovador de qualidade e que est ajudando a diminuir os impactos ambientas As mesmas apesar de terem seu valor de venda mais elevado que as tradicionais n o as afetam Elas possuem um grande valor agregado pois s o modelos nicos e de excelente qualidade IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 70 Figura 8 Modelos em realidade virtual da bolsa carteira 6 CONCLUS ES Este trabalho mostra que poss vel fazer pe as Fashion com materiais que iriam parar no lixo e que levariam anos ou at mesmo d cadas para se decompor Sabemos que esta iniciativa n
26. Cartaz de divulga o 4 CONCLUS O O objetivo do projeto da loja foi de atingir todo tipo de p blico consumidor Foram estabelecidos crit rios de an lise de mercado especificados neste artigo assim como seu projeto gr fico com intuito de identificar as verdadeiras necessidades do usu rio de bicicleta Com isso foi desenvolvida uma loja de apresenta o visual arrojada com espa o amplo e com diversidade de produtos e acess rios 5 BIBLIOGRAFIA MATTAR Fauze Nagib Pesquisa de Marketing Ed Compacta 3 Edi o S o Paulo Atlas 2001 BRITO A Blender 3D Guia do Usu rio 2 ed S o Paulo Novatec 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 55 DESENVOLVIMENTO DE UM COLAR PARA O C RIO DE NAZAR Amanda VON LOHRMANN Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa dilohrmann vhotmail com Resumo Este artigo apresenta um estudo dos aspectos ergon micos simb licos est ticos funcionais e mercadol gicos do projeto de cria o de uma j ia para o C rio de Nossa Senhora de Nazar 2008 Foi dada nfase compreens o dos anseios do consumidor para satisfazer sua necessidade de design diferenciado O projeto um exemplo dos servi os prestados pela empresa de consultoria de design Lohrmann e pretende atrair a aten o dos consumidores por todos os valores hist rico culturais agregados ao produto Palavras chave j ia C rio con
27. Ens es dear Aa q EA ES w e Figura 5 Modelos renderizados no programa 3D Max Figura 6 Modelo reduzido confeccionado em resina fibras e papel couro IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 6 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS O ramo de mobili rio tem crescido gradativamente com a economia do pa s onde o acesso a m veis decorativos tem sido facilitado A mesa de centro yacar al m de possuir funcionalidade munida de forte apelo cultural quando faz alus o a s mbolos que foram bastante representativos para uma sociedade em determinado per odo da hist ria As fibras presentes no interior da resina possuem tamb m uma identidade local pela frequ ncia com que ocorrem na regi o A mesa de centro yacar possui como p blico alvo as classes A e B por ser um m vel com tra os mais requintados e diferenciados dos demais Seu transporte facilitado pela possibilidade de organiza o em m dulos e sua flexibilidade de desmonte Sua fabrica o deve ocorrer em uma escala que varia de leve a moderada sendo produzidas poucas unidades Sua produ o ser semestral e sua distribui o ser voltada principalmente s lojas de m veis e de artigos decorativos As figuras 6 e 7 mostram os resultados de uma pesquisa de opini o sobre os poss veis usu rios do produto Atrav s da an lise das figuras percebe se que estas informa es s o teis para o planejamento da produ o Aceita o de M veis com I
28. MATTAR F N Pesquisa de Marketing Edi o compacta 3 ed S o Paulo Atlas 2001 PAZ S L Pesquisa de mercado nacional de avalia o das necessidades desejos atitudes pr ticas de compras e tend ncias sobre consumidores de j ias S o Paulo FIESP 2005 SANTAELLA L O que Semi tica S o Paulo Brasiliense 2003 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 61 DESENVOLVIMENTO DE UMA CADEIRA DE BALAN O DOBR VEL Samuel C C FARIAS Saulo B S LOBO Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA cohenfarias v gmail com Resumo Neste trabalho ser apresentado o projeto est tico e gr fico de uma cadeira de balan o dobr vel A mesma possui design inovador combinando conforto e praticidade A cadeira possui como caracter sticas principais sua mobilidade baixo custo est tica e materiais diferenciados aplicados ao produto Para a apresenta o da mesma foram usadas a ferramenta computacional de realidade virtual Blender 3D e o programa Corel Draw Por fim ser apresentado um modelo reduzido o que permitir reproduzir o conceito e apar ncia do produto final Palavras chave dobr vel mobilidade projeto gr fico Abstract This work will describe the graphic and esthetic design of a balance folding chair It has an innovative design combining comfort and practicality The chair has as its main features the mobility the low cost the aes
29. P blicas Design Projeto de Produtos Engenharia de Computa o Engenharia de Controle e Automa o Engenharia de Telecomunica es Sistemas de Informa o Turismo Ecoturismo Capa Otrabalho Projeto de uma mesa de centro com caracter sticas regionais foi escolhido para ilustrar a capa por vota o direta na reuni o de abertura do primeiro semestre acad mico de 2008 do Colegiado do Curso de Design Projeto de Produtos Aarte da capa foi de responsabilidade dos Professores Alcyr Morisson Misael Lima e Vanessa Watrin v Es DROS Com rcio e Engenharia LTDA WEB Engenharia Ltda CONJUNTO CIDADE NOVA 8 WE 35 N 20 COQUEIRO 67133 170 ANANINDEUA PA FONE 91 9166 3597 9167 6252 A Web Engenharia desenvolve solu es em gest o de recursos de inform tica fornecendo servi os de impress o que alinha qualidade e custos reduzidos para a sua empresa Em solu es na rea de impress o de documentos a WEB Engenharia possibilita ao cliente gerar cerca de 10 000 c pias a um custo mensal de R 250 00 tendo a garantia na continuidade do Servi o Entre em contato conosco fazemos or amentos e demonstra es de nossas solu es sem custos ao cliente
30. a defini o dos materiais e dos processos de fabrica o Al m disso o sistema de tra o tamb m algo que deve ser devidamente desenvolvido IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 136 Figura 3 Modelo da bicicleta no programa Blender 3D 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS http pt wikipedia org wiki bicicleta Acesso em 01 10 2007 http www bicicletasantigas com br arquivos portal historia da20 jpg amp imgrefurl Acesso em 01 10 2007 http www escoladebicicleta com br historia html Acesso em 01 10 2007 http www bicicletasantigas com b Php name Content amp pa showpage amp pid 7 Acesso em 01 10 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 137 PROJETO DE UMA CADEIRA COM FORMAS ORG NICAS Mirna S L MONTEIRO Thamires L B NASCIMENTO Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA msmash vdsgiesam pa edu br Resumo Este trabalho tem por finalidade apresentar o projeto conceitual e est tico de uma cadeira de formas org nicas A cadeira tem por requisito de projeto a forma diferenciada o visual atraente o conforto e o design arrojado Os aspectos que ser o abordados no decorrer do projeto s o ergon micos e est ticos Para o projeto computacional usaremos mecanismos de desenho assistido por computador Para modelo em realidade virtual foi usado o programa Vector Works Para a realiza o do projeto co
31. acess rios regional e seu mercado consumidor No segmento desses produtos n o temos o prop sito de direcionar a um publico alvo mas sim buscar todos os consumidores visando o aproveitamento das mat rias primas que temos em nossa regi o Grande parte do que a natureza nos prop e vai para o lixo Outra parte vendida e uma pequena porcentagem aproveitada em acess rios Caracterizados pelo uso de materiais naturais foram criados tr s modelos diferentes de vestu rio e acess rios com o objetivo de analisar o gosto do publico consumidor Foram feitas pesquisas de mercado com o objetivo de definir o material que ser usado na confec o de roupa e de acess rio que vai despertar mais interesse e uso ao consumidor Foram feitas perguntas para 50 mulheres com v rias faixas no per odo de 08 a 24 de outubro de 2007 A tabela 1 resume os resultados das pesquisas 2 2 REQUISITOS DO PROJETO S o requisitos que os produtos vestu rios e acess rios devem ter para dar um melhor conforto e seguran a ao produto comprado s o eles IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 105 Durabilidade roupas e acess rias dur veis e resistentes ao suor e a gua Praticidade e facilidade ser pr tico e f cil de usar Ergonomia relacionada com a modelagem pois a partir dela que analisaremos os espa os e situa es relacionadas com o corpo moldado e seus movimentos proporcionando usabilidade conforto e segur
32. algum atributo do produto que o coloque em vantagem Aumentando o valor percebido do produto Agregando significado ao produto que o torne mais simp tico e desej vel de forma que ofere a algo que o concorrente n o esteja oferecendo b Ser um eficiente meio de comunica o atrav s das seguintes a es Comunicando promo es descontos lan amentos etc Fazendo propaganda do pr prio produto de sua linha e at da pr pria empresa Oferecendo kits de produtos combinados compre 2 e leve 3 ou compra dois A e leve um B Servindo de ve culo de marketing direito incluindo folhetos cupons brindes e outras informa es dentro da embalagem Al m de muitas outras formas de comunica o Tr s tipos de embalagens foram desenvolvidas a Fibra de c co como base fibra da costa como o corpo da embalagem amarrando em volta de toda a embalagem figura 1a b Casca do cupua u utilizando a pr pria fruta como embalagem figura 1b c Caixinha de miriti com formas curvas e um detalhe na tampa figura lc a PST c Figura 1 Embalagens desenvolvidas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 153 Os materiais s o casca de cupua u utilizando verniz para mant la fibra de c co aplicado verniz tamb m e um tipo de fio parecido com uma palha conhecido como fibra da costa Para a embalagem da figura la foi comprada a fibra de c co e aplicada ao verniz para o melhoramento Em seguida
33. ar pressurizado a resina que se encontra em outro recipiente for ada a sair por um duto em dire o ao molde preenchendo o por completo Em seguida o molde aquecido para o endurecimento da pe a e consequente retirada J as partes de madeira s o obtidas em forma de pranch es e depois s o cortadas no tamanho especificado no projeto Os pinos boleados ser o fixados utilizando o sistema de cavilha para a obten o de encaixe preciso e sem riscos de quebra 8 CONCLUS O Ao chegarmos ao conceito de produto final foi poss vel observar atrav s de modelo reduzido a viabilidade de produ o da Mesa de Centro Yacar devido sua ampla qualidade est tica e sua facilidade de manuseio Durante o processo de concep o foram estudados fatores est ticos ergon micos e culturais que influenciam na escolha dos consumidores quanto usabilidade e respeitam os padr es de uso universal Estudos mais aprofundados quanto estabilidade da estrutura e utiliza o de uma resina natural j est o sendo realizados para uma poss vel produ o em pequena escala A utiliza o de uma resina natural aumentaria a aceita o dos consumidores e baratearia o processo Este passaria a ser ecologicamente correto aumentando assim as chances de uma maior aceita o alcan ando o p blico de uma maneira mais efetiva n o s por suas caracter sticas regionais mas por seus materiais politicamente corretos 9 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS LIM
34. de atua o junto aos concorrentes e s novas demandas Assim foi realizada a an lise swot que contempla os pontos fortes fracos amea as e oportunidades para um empreendimento Os pontos fortes Qualidade produtos movadores qualidade superior aos dos concorrentes garantia de aceita o do produto no mercado an lise mercadol gica Dinamismo prazo de entrega dos projetos localiza o da empresa entregas de forma din mica sala de reuni es para apresenta es dos projetos aos clientes Especializa o no segmento atualmente n o existem empresas ofertando projetos espec ficos Oportunidades O interesse das pessoas por uma vida saud vel pode levar procura pela pr tica de esporte o que aumenta as necessidades das ind strias movarem seus produtos para atrair e incentivar a procura por projetos diferenciados Pontos fracos Custo projetos exclusivos que centralizam muito o tempo o que torna o custo mais elevado Inexperi ncia no ramo pouco tempo de atua o no mercado Amea as a dificuldade de comunica o direta com as ind strias O surgimento de novas empresas com as mesmas caracter sticas o que aumenta a concorr ncia e a diminui o do Interesse das pessoas por produtos n o motorizados 2 5 SITE PARA A DIVULGA O DA EMPRESA A web o ambiente no qual o poder do cliente se manifesta no mais alto grau Quem clica no mouse decide tudo A usabilidade assumiu uma import ncia muito maior na economia da
35. de m veis de grande maioria feminino com a faixa et ria que varia de 16 a 25 anos com curso superior em andamento Eles participam de renda familiar de classe m dia a alta Analisamos alguns requisitos com baixo n vel de satisfa o como mostram as figuras 4 e 5 Estes seriam a leveza e principalmente a forma simb lica Isto significa a necessidade de formas cores e s mbolos sem deixar de atender a boa ergonomia e a funcionalidade eficiente do produto Os fatores predominantes na compra uma cadeira de jantar s o o visual atraente e o pre o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 141 4 CONCLUS ES O projeto cuidadoso permite a elabora o de or amentos adequados aplica o de materiais equipamentos de montagem bem como esclarecer as responsabilidades intr nsecas do produto Um modelo em escala reduzida do projeto est em fase de execu o Satisfa o dos entrevistados em rela o as suas cadeiras de jantar a partir dos seguintes requisitos 100 0 90 0 80 0 70 0 60 0 50 0 40 0 30 0 20 0 10 0 0 0 Visual atraente Boa ergonomia Leveza Facilidade de Forma manuten o simb lica E Excelente E Bom O Regular E Ruim E P ssimo Figura 4 Resultados da pesquisa Quais fatores mais determinantes na compra de uma cadeira de jantar Visual atraente Pre o e Boa ergonomia 5 Pre o e Boa ergonomia HH 10
36. descri es dos servi os j disponibilizados pelo SIBIESAM em escala de import ncia com graus entre zero e cinco nenhum item obteve nota inferior a 3 5 sendo a m dia geral dos itens igual a 3 8 Consulta ao acervo bibliogr fico citado por muitos como nico servi o utilizado obteve nota 4 1 n o muito acima da m dia A partir destes t picos percebe se de imediato a import ncia atribu da aos servi os disponibilizados e o n o conhecimento destes no site 3 2 AVALIA O QUANTO INTERFACE E SUA USABILIDADE Os entrevistados foram convidados tamb m a realizar pequenas tarefas no site como abrir links internos e procurar itens e a seguir atribuir nota de zero a cinco para oito quest es relacionadas s telas e aprendizagem da interface Tabela 1 Apesar dos bons resultados obtidos como quanto legibilidade das letras na tela do computador 3 6 facilidade de iniciar o uso do site obteve nota 2 5 e a adequa o do n mero de etapas em cada tarefa obteve 2 3 Tabela 1 Nota m dia atribuida a t picos relacionados telas e aprendizagem da interface obtida nos formul rios da pesquisa em graus de escala de 0 a 5 T pico T pico Avalia o geral da interface Facilidade de iniciar o uso Organiza o dos elementos na tela Utilidade dos destaques na tela Legibilidade das letras na tela N mero de etapas em cada tarefa Desenrolar das tarefas Recursos apresentados na interface Constato
37. do Projeto Preliminar adequa o linha geral do conceito e adequa o as especifica es de projeto foi o conceito Imaginare O significado da palavra remete ao imagin rio o que abriria v rias possibilidades para trabalhar com o imagin rio da cultura amaz nica a Imagina o e a criatividade Com 1sso poderiamos aliar o conceito do regional com o contempor neo trabalhando a iconografia de forma a representar a mescla dos dois conceitos sem ser extremamente bvio Com isso trabalhar se ia as tend ncias do design gr fico contempor neo misturando icones da popart do art nouveau do psicod lico do recorte do cubismo para construir a identidade da Imaginare agregando a estes conceitos o valor regional 3 4 PROJETO DETALHADO 3 4 1 PESQUISA DE MERCADO RESUMO IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 85 A pesquisa foi realizada com uma amostra de 174 empresas de um universo de 8098 micros e pequenas empresas no estado do Par Fonte IBGE As micro e pequenas empresas comerciais e de servi os no Brasil 2001 com uma margem de erro de 7 5 O m todo de coleta de dados foi uma pesquisa de campo onde foram distribu dos question rios que continham 12 perguntas fechadas Com car ter explorat rio a pesquisa objetivou verificar as principais demandas e potencial de investimento em comunica o e design das micro e pequenas empresas de Bel m A pesquisa se realizou nas seguintes etapas 1 Elabora o do qu
38. do consumidor As embalagens de alimentos exploram cada vez mais e de forma mais sofisticada a imagem do produto servido pronto para ser degustado No mais os elementos antigos podem ainda ser reconhecidos em releituras modernas nas embalagens de hoje em dia pois constituem os fundamentos da linguagem visual da embalagem 3 REQUISITOS DO PROJETO Os requisitos do projeto est o listados a seguir Ser o utilizados materiais naturais miriti folhas casca de cupua u e material biodegrad vel polietileno Visual atraente valorizando a identidade regional aplicada s embalagens Aplica o de considera es de ergonomia cognitiva Facilidade na identifica o da logomarca Dimensionamento da caixa de bombom manejo 4 ESTRAT GIA DE DESIGN A embalagem express o e atributo do produto N o podemos desenh la sem conhecer profundamente o produto Assim as caracter sticas a composi o do produto seus diferenciais de qualidade e principais atributos incluindo seu processo de fabrica o precisam ser compreendidos IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 152 Optamos pelas embalagens naturais em fun o da riqueza de mat ria prima que tem nossa regi o e pela pobre divulga o dos produtos Duas estrat gias foram usadas neste projeto a Tornar o produto mais competitivo atrav s das seguintes a es Obtendo vantagem no ponto de venda com um visual mais chamativo Destacando
39. dobras e mecanismos de encaixe modelo em realidade virtual Cria o do Modelo Reduzido IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 92 2 1 REQUISITOS DE PROJETO No projeto conceitual os requisitos foram definidos como sendo Materiais padronizados Dur veis Baixo custo Facilidade de montagem manuten o Praticidade no uso Possibilidade de varia o de estampas Atrav s destes requisitos foi feita uma an lise para identificar propriedades espec ficas nos materiais para facilitar sua escolha 2 2 AN LISE DOS REQUISITOS DO PROJETO MATERIAIS E PROCESSOS Os requisitos s o a Uso f cil manipula o pelo usu rio o material da estrutura dever ser leve baixa densidade resist ncia para prote o do conte do b Uso do Revestimento tecido sint tico maciez ao toque elasticidade permanente alto grau de amortecimento varia o de cores deve ser leve dever ser resistente a produtos de limpeza resistente maioria dos solventes c Funcionamento da estrutura pe as moduladas e mont veis d Funcionamento do revestimento proporcionar sensa o de conforto exposi o ao tempo que inclui umidade diferen a de temperaturas luminosidade proteger seu conte do roupas do usu rio e Processo de fabrica o optou se para a estrutura de perfis que s o padronizados e produzidos em grande escala precis o dimensional preocupa o com os encaixes f Proc
40. dois O website do SIBIESAM por sua vez apesar de manter nota m dia em duas necessidades pode ser melhorado para superar seus concorrentes Sua navega o demonstrou se a mais dif cil dentre os tr s Quanto aos requisitos t cnicos sua menor nota foi atribu da ao uso de icones Requisitos t cnicos de Projeto agea Rela o Positiva Forte ga o local eL Rela o Positiva Fraca lt Rela o Negativa Fraca Rela o Negativa Forte Identifica o dos textos link Recursos de filmes em flash Servi o de busca na p gina inicial Banners de destaque Menus de nav Uso de icones Navega o intuitiva Pesquisar de maneira simplificada o acervo bibliogr fico Necessidades do consumidor Carregamento r pido das p ginas do site a 12345 E Website do SIBIESAM E BNA B 2 oe EEE 3 Sor A Concorrente A g E 4 5 Melhor EB Concorrente B B D o E Figura 1 Desdobramento da Fun o Qualidade QFD Fixa o de Metas Para definir as metas priorit rias do projeto atribu do um valor num rico para cada necessidade peso que corresponde sua import ncia para a concretiza o dos objetivos do website a partir dos interesses do usu rio e do cliente O procedimento repetido com os par metros t cnicos Quando cruzados em uma tabela o produto dos valores ir gerar um valor num rico para cada requisito t cnico que corresponder a sua prioridade no do proje
41. elementos da iconografia marajoara 2 O GAME DESIGN DO JOGO AMAZ NIA M STICA A primeira da etapa da constru o de um jogo consiste na sua defini o Para tal a concep o do Amaz nia M stica foi justificada em virtude da n o explora o desse tema na rea de jogos eletr nicos Ela est sustentada pela viabilidade de aceita o identificada atrav s de pesquisa de mercado O jogo visa atender os requisitos de aceita o levando se em conta algumas das caracter sticas citadas por PERUCUIA et al 2005 como desafio experi ncia solit ria respeito experi ncia emocional e fantasia impl citas no detalhamento do projeto 2 1 A PESQUISA DE MERCADO A fun o da pesquisa de mercado para um projeto de jogos descobrir e analisar certas quest es tais como identificar p blico alvo detalhar suas caracter sticas e necessidades bem como as do jogo para assim assegurar a aceitabilidade dos clientes maximizando o lucro do produto final O projeto de jogos na maioria das vezes planejado para gera o de novos games cria es de s ries sequ ncias do jogo e a diversifica o do game para outras plataformas com vistas a fidelizar clientes para a s rie e alcan ar novos p blicos Para atingir essa meta no projeto importante identificar seus consumidores e garantir a satisfa o deles com o game Com esse objetivo utilizou se a pesquisa de mercado apresentada por LYRA e SANTIAGO 2006 Foram ent o identi
42. encontrados na sociedade Nele tamb m deve se permitir toda e qualquer representa o de linguagens para que possa ser interpretado por um p blico em geral Este tipo de representa o de linguagens estudado por umas das ci ncias que se prop e a classificar e interpretar os signos a Semi tica Segundo Santaella 2001 semi tica quer dizer signo Signo sinais est mulos que traduzem significados que implicam em consci ncia em linguagem em interpreta o O significado de um signo gera um outro signo seja este um mero sentimento de alegria ou raiva uma id ia Os signos s o as nossas fun es de representa o do mundo e a sua interpreta o Pierce 1977 Estes signos podem ser divididos em tr s esp cies que participam deste de forma impl cita Cada uma cont m os outros dois de forma potencializada S o estas esp cies icones s mbolos e IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 11 indices O cone segundo Netto 1999 definido como um signo que tem alguma semelhan a com o objeto representado o indice como um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de ser diretamente afetado por esse objeto e o simbolo como um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de uma associa o de id ias produzida por uma conven o Para Peirce existem tr s categorias no processo de apreens o dos fen menos do mundo pelo homem primeiridade secundidade e terceiridade A primeiridade
43. f sicos e psicol gicos de cientistas sobre as sensa es causadas pelas cores o Feng Shui utiliza uma t cnica base do uso adequado de cores chamada Cromoterapia Acredita se que cada cor transmite uma sensa o a qual influencia tudo a nossa volta inclusive em nosso humor ou em aspectos patol gicos O vermelho o laranja e o amarelo s o as cores quentes O azul indigo e lil s s o cores frias A cor neutra o verde A cromoterapia tem o poder de melhorar o estado geral ou patol gico de cada paciente Algumas cores s o excitantes outras calmantes Algumas cores s o adstringentes como o vermelho laranja e amarelo outras s o dilatantes como o azul verde e violeta O azul ajuda a sair do corpo o vermelho ajuda a introspec o E foi com os conhecimentos de luz e cores e no amor pelo som e simbologia da guitarra que pensamos em fazer uma jun o desses elementos resultando num pequeno aparelho o qual iremos apresentar no decorrer deste artigo 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DE PROJETO Em primeiro lugar foram observados e definidos de forma objetiva requisitos a serem obedecidos pelo produto em quest o Sendo os pontos do projeto mais importantes citados na rela o a seguir Ilumina o suficiente para uma determinada rea Facilidade no encaixe e desencaixe do aparelho Utiliza o de diferentes cores de luz Aten o est tica e ergonomia Elabora o de uma marca relacionada ao produto 2
44. final visual e ou t til de uma pe a conjunto ou do produto pronto A melhoria al m do acabamento pode servir como prote o do material de base como acontece quando se emprega vernizes sobre a madeira a anodiza o sobre o alum nio e a pintura sobre o a o e o ferro Muito embora os processos de melhoria sejam sempre associados ao final da fabrica o de um componente ou um produto isso nem sempre acontece Pode se t lo antes que ocorra por exemplo a montagem das partes de um conjunto como acontece com os m veis e produtos metal rgicos como estruturas Um resumo dos processos de melhoria mais conhecidos do metal s o pintura e revestimento em metais pintura tinta l quida pintura em p filme e esmalta o abras o Jateamento de areia perfura o polimento e escovamento moldagem texturiza o e grava o De todos os metais n o ferrosos o alum nio destaca se pela sua versatilidade de aplica o e pela flexibilidade de processamento e transforma o por diversos segmentos industriais em todo o mundo al m da reciclabilidade Considerando essas caracter sticas este metal foi o escolhido para o projeto de produ o da bicicleta especificamente em seu quadro tubo superior tubo Inferior tubo da caixa de dire o tubo de selim e canote de selim O processo escolhido de melhoria do acabamento ao alum nio a escova o Este procedimento feito ao deslizar uma escova com cerdas em a o sobre a superficie do
45. forma Fatores como simetria e a continuidade foram bem expressados no produto para dar equilibrio visual Quanto ao material foi escolhido a madeira pois contem um acabamento natural exclusivo e regional Para que se possa finalizar esse projeto algumas etapas para o processo de produ o t m que ser avaliadas como por exemplo escolher o tipo de madeira que melhor se adequa para a fabrica o fazer uma pesquisa de mercado e desenvolver uma estrat gia de marketing A sugest o para dar continuidade id ia lan ada neste projeto o desenvolvimento de modelos de rel gio de pulso masculinos seguindo a proposta que esse artigo exp e bem como buscar a inova o em acess rios e fun es para estes produtos 4 BIBLIOGRAFIA MIRANDA L Mercado Relojoeiro Um Pouco de Hist ria Dispon vel em lt http www sinfic pt SinficNewsletter sinfic Newsletter69 Dossier1 html gt Acesso em 15 10 2007 CORR A R O ponteiro O de menos Dispon vel em lt http veja abril com br 250407 p 098 shtml gt Acesso em 15 de outubro 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 38 DESENVOLVIMENTO E NOVO CONCEITO DE FORMA DE LAPTOP Renato K Y de ABREU Silvia D NEGR O Roberto E J JO O Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Par renato kenj195 whotmail com Resumo Este artigo retratar um novo conceito de forma e utilidade para laptops de
46. grande durabilidade e transpar ncia Suas propriedades ticas f sicas mec nicas e qu micas tornam o acr lico vers til e adapt vel a diversas aplica es e situa es Arte medicina publicidade e ind stria em geral s o reas que podem ser beneficiadas com as vantagens do acr lico Ele ter Im de di metro e 0 04mm de espessura e ser branco transl cido Dessa forma o motor ficar vista Este motor ser usado para fazer a movimenta o de giro da engrenagem em torno de seu pr prio eixo A inten o de deixar o motor vista simbolizar a ind stria fazer com que ele seja ndice de trabalho Ser o expostas duas bicicletas no display conforme a figura 5 Uma ficar aberta em uma engrenagem e a outra ficar fechada em outra engrenagem Atrav s do motor as duas ficar o em movimento O sistema de ilumina o ser formado por seis leds light emitter diode diodo emissor de luz que funcionam como l mpada comum Um controle remoto permite ligar e desligar sem ter IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 15 que ir ao Interruptor na parede Al m disso ele possui um conjunto de comandos que permite usar at 16 cores diferentes na mesma l mpada quatro efeitos pr programados como flash strobe fade e smooth e controlar a intensidade do brilho Figura 5 Display 3 CONCLUS O Este artigo vem confirmar que a atividade de desenvolvimento de um novo produto n o tarefa simples Ela
47. light and the sensations caused by the colors are presented Through 3D virtual modeling a rendered model was constructed according to the project requisites using the Corel Draw software Keywords aesthetic psychological illumination and virtual model 1 INTRODU O Para um melhor entendimento falaremos um pouco de cada aspecto que nos levou ao desenvolvimento deste trabalho Em primeiro instante sabe se que hoje os fen menos pticos s o facilmente explicados pela f sica mas antigamente eram um mist rio para a humanidade No s culo I a C antigos fil sofos gregos acreditavam que de dentro dos olhos projetavam se raios de luminosos que tateavam os objetos retornavam aos olhos trazendo com sigo informa es que ao serem interpretadas pelo c rebro acabavam gerando a sensa o visual Em contraponto Arist teles pregava que a luz ao bater nos objetos retirava deles uma microsc pica camada superficial de tomos que ao serem projetados acabavam atingindo nossos olhos permitindo assim que vissemos o mesmo Tais teorias depois de muito tempo ficaram conhecidas respectivamente como Interfer ncia e o efeito fotoel trico Em 21 de dezembro de 1879 no New York Herald foi anunciada a inven o do bulbo da luz el trica criado por Thomas Edison e seus assistentes atrav s de estudos com o filamento de algod o carbonizado criando assim a l mpada incandescente A luz na forma como a conhecemos uma gama de compr
48. main requirements of the project are comfort aesthetics and safety Also shown is the model of the products in virtual reality using the Blender software Keywords shoe dog ergonomics aesthetics 1 INTRODU O O mercado de produtos direcionados aos animais de estima o encontra se em consider vel expans o havendo uma grande variedade de produtos e um mercado consumidor cada vez mais exigente com rela o qualidade dos produtos oferecidos Logo esses foram os motivos que nos levaram a desenvolver uma linha de sapatos para c es N o h registros do surgimento do cal ado para animais mas pode se observar que uma cria o recente De uma maneira geral existem evid ncias que a hist ria do sapato come a no final do Paleol tico a partir de 10 mil a C pois foram encontradas pinturas desta poca em cavernas na Espanha e no sul da Fran a que fazem refer ncia ao cal ado Nos hipogeus eg pcios c meras subterr neas usadas para enterros datadas de 6 a 7 mil anos atr s foram descobertas pinturas que representavam as v rias fases do processo de preparo do couro e dos cal ados Por m apesar de o couro ser um material muito utilizado na confec o de cal ados ele n o se adequa ao prop sito do nosso projeto pois visamos o conforto dos c es que possuem a necessidade de ventila o e mobilidade nas patas Sendo assim foi escolhido o jeans com lycra como material principal na confec o dos sapatos para c es t
49. mais adequado ao nosso clima assim como a aplica o da marca Bel m Cidade nos devidos mobili rios mantendo assim o aspecto estrutural informativo e est tico Foram elaborados cinco tipos de mobili rios urbanos sendo eles ponto de nibus lixeira totem informativo bancos e placas de dire o O material proposto para lixeiras e totens foi o a o inoxid vel para bancos madeira e a o inoxid vel para as placas de dire o madeira e a o inoxid vel para o ponto de nibus estrutura de a o inoxid vel e madeira vidro blindado e polietileno Os mobili rios foram projetados com forma e tra os fortes dando um aspecto futur stico por m absorvendo alguns tra os da cultura marajoara que o ponto forte da cultura paraense O projeto gr fico da marca Bel m Cidade foi desenvolvido para ser aplicado em todos os mobili rios criados com o intuito de identificar a cidade e padronizar os objetos A aplica o e cria o dos objetos foram feitas a partir dos programas 3D Studio Max e Blender 3D conforme a figura 1 Estes programas s o hoje em dia ferramentas necess rias para a visualiza o do Design antes de criar seu prot tipo e posteriormente seu modelo final 3D Studio Max 2007 3 DESCRI O DO PROJETO 3 1 1 PROJETO GR FICO A marca ser voltada para um ponto forte que caracterize a cidade de Bel m A logomarca foi criada nas cores vermelha azul e preto e retratado o Mercado do Ver o peso que
50. metal que permite a representa o de uma superficie fosca e riscada com linhas paralelas e continuas 2 3 PESQUISA DE MERCADO A metodologia utilizada pesquisa descritiva explorat ria qualitativa quantitativa foi escolhida pelo motivo de precisar conhecer se a fundo e detalhadamente o consumidor para que na hora da compra do produto ele possa superar suas expectativas A pesquisa descritiva visa elaborar quest es de pesquisa pressupondo um profundo conhecimento do problema a ser estudado A explorat ria vir complementar a pesquisa descritiva j que ambas possuem o mesmo objetivo que o de elaborar quest es e desenvolvimento ou cria o de hip teses explicativas para os fatos a IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 12 serem estudados Para que possa ser finalizada a pesquisa necess rio levar se em conta a quantidade de pessoas que compram e v o em busca de um produto com qualidade utilizando a a pesquisa quanti qualitativa O universo pesquisado foi de 432 pessoas com margem de erro de 5 Foi feito um c lculo de estratifica o para a posterior aplica o do question rio Cada queston rio cont m 16 perguntas 3 abertas e 13 fechadas Nos dias 21 e 28 de outubro de 2007 na Pra a Batista Campos em Bel m do Par os question rios foram aplicados Cruzamento pergunta 01 e 08 Cruzamento pergunta 02 e
51. mundial surgiram os supermercados A venda em sistema de auto servi o estimulou os produtos a conterem a informa o necess ria para concretizar a venda sem o aux lio de vendedores Durante todo esse processo a embalagem foi construindo uma linguagem visual pr pria e caracter sticas para cada categoria de produto No in cio foram faixas as bordas rebuscadas e ornamentais os logotipos em letras elaboradas Os selos chancelas bras es e medalhas conquistadas nas exposi es comerciais da poca constitu ram os elementos b sicos das embalagens do s culo passado Nesse per odo a embalagem lan ava m o dos recursos gr ficos dispon veis A tipografia e a litografia eram tipos de impress o utilizados Com a evolu o da ind stria gr fica e da ind stria em geral as embalagens foram incorporando cada vez mais recursos e efeitos visuais A Impress o em cores e a introdu o da fotografia permitiram a utiliza o de imagens cada vez mais elaboradas Os elementos visuais b sicos que constitu ram as embalagens do s culo passado continuam presentes ainda que de forma modificada nas embalagens atuais Faixas bordas filetes selos logotipos desenhados splashes e imagens sugestivas do uso do produto continuam compondo o visual das embalagens que encontramos no mercado A grande modifica o ocorrida com o avan o da fotografia foi a utiliza o de imagens produzidas de forma elaborada para despertar o apetite e o desejo de compra
52. no final do s culo XVIII quando a Inglaterra assumiu a dianteira at o final da Revolu o quando a Fran a retomou a lideran a no cen rio da moda europ ia Ao longo do s culo XIX a industrializa o na produ o de roupas e tecidos espalhou se para outros cantos do mundo No ltimo roupas ocidentais lentamente substituiam roupas tradicionais No s culo XX m todos cada vez melhores na produ o industrializada de roupas e acess rios levaram ao surgimento de v rias grandes companhias nos Estados Unidos Tais roupas e acess rios eram produzidas em massa e j estavam prontas para serem usadas Homens e mulheres tinham acesso a roupas baratas Na d cada de 1940 cal as ficaram populares entre as mulheres e a silhueta do final dos anos 30 em estilo militar manteve se at o final dos conflitos A m dia passou a criar novas tend ncias a partir da d cada de 1950 com a populariza o da televis o e do cinema A minissaia foi criada na d cada de 1960 e roupas esportivas tornaram se populares na 1980 Materiais sint ticos como nylon poli ster e lycra j s o bastante usados para produzir roupas atualmente Outros tipos de fibras sint ticas podem ser desenvolvidos possivelmente usando nanotecnologia Por exemplo uniformes militares poder o endurecer se atingidos por balas 2 METODOLOGIA 2 1 PROJETO INFORMACIONAL Foram feitas pesquisas pela internet revistas e livros buscando as tend ncias na moda vestu rio e
53. no custo de manuten o O projeto precisa ainda da defini o dos materiais a ser usados bem como da estrat gia de fabrica o 5 BIBLIOGRAFIA BAXTER Mike Projeto de produto guia pr tico para o design de novos produtos 2 ed S o Paulo Edgard Blucher 2000 GURGEL Floriano do Amaral Administra o do produto 2 ed S o Paulo SP Atlas 2001 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 144 LAYOUT PARA UMA EMPRESA DE COMERCIALIZA O DE LINGERIE Tatiana L TANIYAMA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Ave Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Resumo Este trabalho encontra se em sua fase inicial Ele consiste em um projeto de layout para uma empresa de comercializa o de lingerie Ser o mostrados de forma muito resumida os aspectos que norteiam o projeto Palavras chave design de interiores lingerie Abstract This work is in its early stage It is the layout design for a lingerie store The main characteristics of the project will be shown in a summary form Keywords interior design lingerie 1 INTRODU O O projeto planta da loja foi elaborado com base nos estudos da semi tica onde objetos como escadas e paredes deixam de ser simples objetos para serem transformados em ndice de mulher e simbolos com grandes significados 2 IDENTIDADE E SUA LIGA O COM O LAYOUT No primeiro andar h uma parede dividindo dois ambientes deixando sub entendid
54. o aqueles descart veis ficam apenas algumas semanas expostos para dar suporte a algumas promo es ou com ponto de propaganda S o feitos de papel o ou pl sticos e t m a vida til bem curta O display bem elaborado atrai a aten o dos consumidores facilitando o exame e a sele o do produto permitindo o acesso de v rios compradores Ao mesmo tempo informa diverte e estimula as compras n o planejadas 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada para realizar esta pesquisa de mercado foi a explorat ria e descritiva quantitativa O universo foi indeterminado e a amostra com a margem de erro de 7 5 foi de 178 pessoas A pesquisa foi realizada nos dias 21 a 27 de outubro de 2007 em pontos da cidade pr ximos a mercados e supermercados Para a coleta dos dados foi utilizado um question rio com 9 perguntas fechadas que abordaram os seguintes assuntos espaco f sico da loja visualiza o r pida do produto uso e finalidade na embalagem se voc id ntica com facilidade a marca que voc gosta clareza na apresenta o da embalagem se a embalagem atrai o seu olhar que loja voc frequenta quantas vezes voc vai compra e se o ambiente propicia a compra 3 RESULTADOS As figuras de 2 e 3 mostram alguns resultados da pesquisa IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 156 Clareza na apresenta o do produto m N o Dm As vezes Sim N o As vezes Figura 2 Res
55. obtidas por Polimetacrilato de metila amorfa transparente de custo extrus o ou pelo processo PMMA m dio casting inje o e termoformagem Aceita usinagem em geral pintura e decora o Madeira marup Em geral muito f cil de processar tanto manualmente como por m quina Sua secagem r pida e f cil embora sujeita a defeitos o tratamento tamb m f cil A montagem da base feita atrav s de soldagem das tr s pe as e o processo de uni o com parafuso como mostra a figura 2 que tamb m mostra o anel de vidro fixado pelo processo de colagem na pe a menor de madeira IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 140 lt Figura 2 Detalhe das fixa es 2 4 MODELO EM REALIDADE VIRTUAL Para uma melhor an lise e aprecia o de suas propriedades est ticas utilizaram se modelos em realidade virtual atrav s do programa Vector Works Este programa nos permite modelar as mais variadas formas e estruturas o que resultou em uma melhor visualiza o do almejado conforme mostrado na figura 3 Figura 3 Modelo em realidade virtual da cadeira 3 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Foi aplicado um question rio para avaliar a concorr ncia e as necessidades dos projetos j existentes atrav s dos requisitos desse projeto e aceitabilidade deste produto Esta uma etapa necess ria para o planejamento das a es de projeto e de inser o comercial O perfil de compradores
56. of the bicycle to transport merchandises and to do the audiovisual communication for small commercial establishments and spreading of events Its low cost and easiness of locomotion are its main attributes For the project the Blender 3D software was used Keywords project creation 1 INTRODU O Desde a inven o das rodas e dos primeiros carros tracionados por cavalo o homem j apresentava necessidade de um ve culo para transportar mercadorias O pr prio nomadismo de teatros e circos da idade m dia contribuiu bastante para adapta o dos primeiros carros com elementos b sicos necess rios para uma fam lia Come a da o uso tur stico desses carros J diziam que Napole o em suas jornadas contava com um carro onde podia dormir comer tomar banho e fazer reuni es O povo cigano e os artistas de circos tamb m guardam hist rias de ve culos desse tipo mas concretamente temos registro do primeiro trailer no final do s culo XIX Em 1886 o Dr Gordon Stables escritor de contos infantis em Londres projetou e mandou construir um ve culo na Companhia de Vag es Bristol O primeiro trailer ou caravana era tracionado por cavalos e possuia dois eixos distantes Atrav s deste modelo de transporte e suas evolu es podemos avaliar e ousar em criar um produto adequado para suprir a necessidade percebida na atual realidade que o mercado de divulga o de baixo custo apresenta 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DO PROJETO Os req
57. of the project Keywords Game design Amazonian elements characters 1 INTRODU O Este trabalho chama a aten o para a fun o do designer em um projeto de jogos na prepara o da fase de game design No desenvolvimento de jogos o game designer buscar os melhores conceitos dispositivos de intera o e imers o para o projeto Al m disso ele gerenciar todo o processo de constru o unindo os elementos desenvolvidos pelos demais profissionais na cria o o produto que atender a demanda identificada Soares citado por LYRA 2006 Estes aspectos refor am o papel do game designer comparando o com um diretor de cinema O game designer pensa todo o conceito do jogo ele quem determina o n vel de dificuldade como ser o visual do game quais ser o os trajetos a serem percorridos pelo jogador que inimigos o mesmo enfrentar etc Para isso esse profissional deve ter habilidade com a escrita e conhecer muito de jogos n o apenas os eletr nicos como tamb m os de tabuleiro os RPGs entre outros Al m de criar o projeto ele deve acompanhar todo o dia a dia de desenvolvimento para fazer reajustes caso necess rio SOARES 2006a Para a constru o de um jogo algumas etapas s o imprescind veis A fase dos conceitos b sicos do jogo que dar orienta o ao resto do ciclo de desenvolvimento do mesmo Conforme PERUCIA et al 2005 o game design o processo onde s o descritas as caracter sticas principais d
58. problem tica identificada que nos obriga a pensar de modo diferente daquilo que estivemos pensando Ou seja n o t o somente criar um espa o charmoso e aconchegante por m interagir de modo marcante Assim um espa o com luzes amarelas acabamentos feitos com fibras naturais e pinc is com tinta espalhados pela loja leva ruptura dos preconceitos tradicionais A figura 2 mostra o novo layout proposto para a loja i t as kl a am Es CH si em a EE i F ri if PPA A F F TA i a Ki i f T i caga M ANA j Jd Wit H i F Lf A CN ri RS ES wr Figura 2 Novo layout da Loja Mas o que podemos efetivamente concluir que um signo produzido pela consci ncia para compreender determinado fen meno Associando esse conhecimento PatCa podemos ent o deduzir que o sentimento ou qualidade de impress o presente no design interior da loja um quase signo porque j funciona como primeiro Ent o conseguimos resgatar parte da identidade da PatCa O resgate da identidade da loja foi vinculado a apresenta o de layout a fim de sanar dificuldades atrav s da Organiza o Funcional Zonifica o Ergonomia Medi o Cotas Escalas Programa o Modular e Organiza o Espacial definidas metodologicamente pelo Bola Quadrada em tr s etapa A primeira etapa acontece a partir da id ia conceito elencada ap s a listagem de todas as palavras que pudessem expressar valores relacionados ao empre
59. projeto de interiores o design digital e o processo de atendimento devem ser projetados cuidadosamente para que a empresa se comunique e trabalhe a fixa o de sua marca de forma mais eficiente Por Isso necess rio o trabalho do designer de produtos para pensar de forma integrada todo o composto deste produto intang vel que a rea de servi os 2 DESIGN E P S MODERNIDADE Juntamente com outros campos sociais o design atravessa a partir da d cada de 70 do s c XX um per odo de reflex o sobre seus conceitos come ando a reconfigurar se acompanhando as modifica es de outras reas do conhecimento Sem as certezas do paradigma moderno o design atravessa um per odo de enorme inseguran a mas livre da rigidez do mesmo ingressa tamb m em um per odo de grandes esperan as e fervilhamento Denis 2000 O movimento da contra cultura desencadeado a partir da d cada de 60 com a nega o a racionalidade e a rebeldia marcam uma profunda transforma o no p blico consumidor Para alcan ar eficientemente este p blico o design passa a ser mutante para satisfazer o consumidor e suas necessidades subjetivas motivados por mudan as no humor e no comportamento Ferrara 1993 O Design contempor neo passa ent o a adotar as caracter sticas de uma sociedade que j n o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 84 v o mundo de um forma racional e progressista As Incertezas a pluralidade a mobilida
60. requer planejamento cuidado controle meticuloso e o mais importante o uso de m todos sistem ticos Os m todos sistem ticos de projeto exigem uma abordagem interdisciplinar Mais uma etapa de projeto foi cumprida e ainda est o por vir mais algumas at que o projeto da bicicleta dobr vel seja concluido A profiss o de designer trabalhosa por m n o h nada como a satisfa o de ver um trabalho realizado com xito 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BAXTER Mike Projeto de produto guia pr tico para o design de novos produtos S o Paulo Edigard Blusher 2000 DORNELAS Jose Carlos Assis Empreendedorismo Transformando id ia em neg cios Rio de Janeiro Campos 2005 KOLLER Philip Administra o de marketing an lise planejamento implementa o e controle S o Paulo Atlas 1998 LIMA Marco Antonio Magalh es Introdu o aos materiais e processos para designers Rio de Janeiro Ci ncia Moderna 2006 MATTAR Fauze Najib Pesquisa de Marketing S o Paulo Atlas 2001 MONTEIRO A C S S A B GOMES C G de F BRAGA N R SANTOS S V R do A XAVIER T M Desenvolvimento de uma bicicleta dobr vel Bel m PA Revista Interdesign 2007 NIELSEN Jacob Projetando website Design webusability Rio de Janeiro Campos 2000 SANTAELLA Lucia Comunica o e pesquisa projetos para mestrado e doutorado S o Paulo Hacker 2001 http www acontecendoaqui com br Acesso em 28 11 2007 http www ibope
61. tenha uma melhor vis o de aspectos que eventualmente n o foram considerados assim como as dimens es e materiais a serem usados futuramente ao prot tipo final 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Cantor G Optics after Newton theories of light in Britain and Ireland 1704 1840 Manchester University Press Manchester 1983 Silva C amp Martins R Nova teoria sobre luz e cores uma tradu o comentada Revista Brasileira de Ensino de F sical8 4 313 27 1996 Cohen B amp Westfall R Newton textos antecedentes e coment rios Contraponto EdUer Rio de Janeiro 2002 Romero M Feng Shui no Trabalho Jornal Aquarius Abril de 2005 http www pparc ac uk Nw GammaRay asp Acesso em 24 11 2007 http pt wikipedia org wiki Guitarra Acesso em 24 11 2007 http www tecgraf puc rio br mgattass fcg trb07 gmoreira Acesso em 24 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 150 PROPOSTA DE EMBALAGEM NATURAL Priscila Guimar es Andr a Souza Mar lia Bitencourt e Jocilene Oliveira Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 Bel m Pa prizinhadesign a gmail com Resumo O objetivo deste trabalho elaborar novas embalagens naturais e um logotipo para os bombons do Par As embalagens ser o biodegrad veis e recicl veis Ser adicionado valor cultura regional atrav s do uso de materiais como o miriti o cupua u entre outros Com isso as embalagen
62. usos das mesmas s o muito variados como pode ser visto na figura 1b Sexo Possui Bicicleta Sexo Uso de Bicicleta 90 80 0 Do BT ro TE 0 60 25 DD a o a E e 40 omens 10 E ka RE 0 Biia 0 Ea clilinas ox 20 Transporte Trabalho Lazer Exerc Fisi amp umpeti p Outros cs RR E 0 BHomens 40 33 14 2 1 10 1 82 17 i z dc 67 32 Pi 4 a b Figura 1 a sexo x possui bicicleta b sexo x uso de bicicleta Fonte Pesquisa de campo A figura 2 mostra os resultados da pergunta sobre a satisfa o com roupas e acess rios das bicicletas Pode ser percebido atrav s da an lise da figura que em geral as pessoas se consideram satisfeitas com as op es existentes Mas n o o caso de cerca de 30 dos entrevistados Desta forma h espa o para atua o no mercado IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 53 Sexo Acess rios e Vestu rio DHomens Biiulha ares Figura 2 Resultados da pesquisa 3 2 DESENHOS 3D E MATERIAL DE DIVULGA O A figura 3 mostra um modelo em realidade virtual da loja Na figura 4 encontra se um p ster para divulga o dos servi os a a as A a ad e a a alidade virtual da loja IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 54 DX BIKE PE AS E ACESS RIOS MANUTEN ES PASSEIOS COMPETI ES Venha viver essa Aventura www dxbike com br Figura 4
63. vel 100 tem renda familiar mensal acima de doze sal rios minimos A figura 1 d faz o cruzamento das perguntas 01 idade e 10 utiliza com que finalidade demonstra que 67 dos entrevistados que t m at 15 anos de idade utilizam a bicicleta para passeio 2 4 BELDESIGN EMPRESA PARA CRIA O DE PROJETOS O empreendimento proposto a cria o de uma pequena empresa que oferecer a cria o de projetos de produtos esportivos n o motorizados para grandes ind strias O nome definido foi BelDesign que poder ter v rias interpreta es Por m a inten o foi criar uma marca que pudesse lembrar o local de atua o da empresa que a grande Bel m j que os nossos servi os visam trabalhar com o mercado da regi o sul e sudeste BelDesign valorizar ainda mais a cidade e a IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 13 regi o amaz nica O logotipo mostrado na figura 2 apresenta junto ao nome duas engrenagens que v m representar o cone ndice e s mbolo Como cone a imagem da pr pria engrenagem como ndice se refere ind stria e no futuro representar como o s mbolo da pr pria empresa como uma prestadora de servi os reconhecida ni BelDesig asas Figura 2 Logotipo da empresa O conhecimento sobre a concorr ncia importante para que a empresa esteja atenta a todos os acontecimentos que est o em torno do mercado Pode tamb m auxili la na defini o de estrat gias
64. vestir Para corrigir esse defeito foi preciso deixar uma costura larga na parte interna do vestindo Foi ajustado o comprimento do vestido pois a proposta deix lo na altura do joelho No acess rio foi melhorada a qualidade das sementes pois saiam p ap s montar as pe as A figura 5 mostra os desenhos preliminares da roupa em detalhes com tururi e o acess rio com semente de a a e madeira kda da file Ba em E da ir a dihiap Flees Figura 5 Desenhos preliminares da roupa em detalhes com tururi e o acess rio com semente de a a e madeira 2 5 MODELAGEM VIRTUAL As figuras 6 e 7 mostram os modelos 3D das pe as feitos com o programa Blender Com esta abordagem n o tradicional na rea de moda poss vel obter uma tima id ia de como o produto ser sem a necessidade de fabrica o de prot tipos Tamb m poss vel fazer modifica es no mesmo a um custo muito pequeno Figura 6 Vistas frontal e da costa do vestido feito com o programa Blender 3D Figura 7 Modelo do colar e o detalhe feito com o programa Blender 3D 3 RESULTADOS FINAIS A figura 8 mostra os prot tipos das pe as desenvolvidas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 107 Figura 8 Fotos do vestido de fibra de Tururi 4 CONCLUS O Foram abordados os requisitos que os produtos vestu rios e acess rios devem ter para dar um melhor conforto e seguran a ao produto comprado co
65. website IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 87 Figura 4 Interior do Escrit rio 4 CONCLUS O A partir da an lise da pesquisa realizada poss vel inferir que existe mercado para um escrit rio com as caracter sticas descritas neste projeto S o grandes as possibilidades de sucesso em um empreendimento deste tipo pois todas as empresas precisam trabalhar a sua imagem corporativa A empresa Imaginare ainda est em fase de planejamento Sua implanta o depende de um plano de investimentos mais elaborado 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Amaral Daniel Cataldoet al Gest o de desenvolvimento de produtos S o Paulo Saraiva 2006 Denis Rafael Cardoso Uma introdu o hist ria do design S o Paulo Edgar Bliicher 2000 De Moraes Dijon Limites do design 2 edi o S o Paulo Studio Nobel 1999 Ferrara Lucrecia d alessio Olhar perif rico S o Paulo Edusp Fabesp 1993 Heskett John 1937 Desenho Industrial 2 edi o Rio de Janeiro Jos Olimpio 1998 Hollis Richard Design gr fico Uma hist ria Concisa S o Paulo Martins Fontes 1999 Jameson Fredric O p s modernismo e a sociedade de consumo In Kaplan Ann O mal estar no p s modernismo Teorias e pr ticas RJ Zahar 1993 Marcondes Nara Silvia Mundo da Incerteza A l gica Fuzzy na contemporaneidade Revista Mack Arte 11 08 2005 p 135 Rouanet Sergio Paulo Iluminismo e Contra Iuminismos so
66. www cia brasileira aluminio com br pt produtos php Acesso em 01 12 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 96 PROJETO DA BOLSA LENDAS AMAZ NICAS Barbara M NEVES Gabriela C Q MELO Ingrid C MARTINS Luiz Felipe O CARVALHO Mirlene C F SILVA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66055 260 Bel m PA ingridcerveira wdsg 1esam pa edu br Resumo Este artigo aborda o projeto de uma bolsa com o tema Lendas Amaz nicas H muito tempo bolsa est no cotidiano humano Desde os n mades onde a bolsa servia como um mero objeto para carregar seus utens lios a todas as revolu es da hist ria e da moda este produto sempre foi indispens vel Utilizamos o tema das lendas amaz nicas por ser uma parte da cultura bastante ampla a ser explorada Ser o descritos a metodologia os materiais utilizados e as considera es do mercado Um modelo em realidade virtual foi executado no programa Blender juntamente com alguns detalhes da estampa no CorelDraw Futuramente ser produzido um prot tipo da bolsa com as caracter sticas do projeto Palavras chave bolsa lendas design Abstract This article presents the design of a purse with the theme Amazon Legend The purse has been part of the human routine Since the nomads when the purse was a mere object to carry its utensils passing by all the revolutions of history and fashion this product was indispensable We decid
67. 0 Facilidade de abrir Caracteristicas O material utilizado Est tica da regionais embalagem Figura 2 Resultados da pesquisa IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 154 Produtos regionais embalados com pl stico 18 3 1 10 0 23 3 46 7 m Concordo totalmente E Concordo totalmente O N o sei O Discordo E Discorto totalmente Figura 3 Resultados da pesquisa continua o Embalagem do cupua u ns 3 3 10 0 40 0 45 0 BD Excelente m Bom O Regular O Ruim m N o respondeu Figura 4 Resultados da pesquisa continua o 6 CONCLUS ES Com o uso das embalagens naturais foi agregado mais valor regional e cultural aos tradicionais bom bons regionais As ferramentas gr ficas do Corel Draw foram utilizadas para elaborarmos as embalagens Isto permitiu bastante flexibilidade na defini o das formas finais das mesmas Foi realizado o estudo para o dimensionamento ideal das embalagens e houve o planejamento financeiro dos custos de produ o Dois prot tipos para demonstrar a proposta do nosso projeto foram realizados 7 BIBLIOGRAFIA GURGEL Floriano do Amaral Administra o do produto 2 ed S o Paulo SP Atlas 2001 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE IBAMA Laborat rio de Produtos Florestais LPF A tecnologia que respeita a natureza Bras lia DF 2004 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008
68. 007 www angelfire com ma3 vitimasdodesign Acesso 17 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 47 UTILIT RIOS FEITOS COM PAPEL Polyana OLIVEIRA e Zaire PRAGANA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Polyana stephane ayhotmail com Resumo Este artigo apresenta um projeto de objetos feitos com papel S o abordados aspectos funcionais est ticos econ micos e ergon micos de uma poltrona e de um abajur Os materiais usados s o recicl veis colaborando com o meio ambiente na reutiliza o S o apresentadas as necessidades que o produto supre bem como a cria o de modelos virtuais e de prot tipos Palavra chave papel materiais recicl veis reutiliza o Abstract This paper presents the project of paper made objects Functional aesthetic economic and ergonomic aspects of a chair and an abajour are considered The materials used are recycled what contributes to the environment preservation The needs that are met by the products are presented alongside virtual and physical models Keywords paper recyclable materials reusability 1 INTRODU O Acredita se que o papel tenha sido criado na China h mais de 2000 anos Desde ent o ele vem sendo utilizado para as mais variadas coisas A poltrona uma cadeira que geralmente fica na sala de uma casa e faz conjunto com o sof Feitas das mais variadas formas tamanhos e co
69. 1 mostra os rascunhos iniciais da concep o do produto IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 62 Figura 1 Vista lateral e perspectiva respectivamente 2 2 PROJETO MEC NICO O grande diferencial da cadeira Tatus est em seus sistemas de dobras e encaixes Para facilitar seu transporte e armazenamento aplicou se um mecanismo de dobra na jun o do assento com o encosto conforme a figura 2 de forma que reduza quase pela metade seu tamanho enquanto montada Outro mecanismo de encaixe foi aplicado em tr s pontos para a sustenta o da mesma podendo ser retirado para facilitar o transporte e armazenagem Figura 2 Sistema de dobra Para a an lise dos mecanismos de dobras encaixes e movimenta o da cadeira foram utilizados programas computacionais como Blender 3D e Corel Draw A cadeira ter sua estrutura principal de Poli xido de Metileno Poliacetal POM um termopl stico de elevado desempenho e custo m dio alto Esse material atende todos os requisitos citados anteriormente visto que resiste a esfor os mec nicos e intemp ries possui elevada dureza baixa absor o de gua e recicl vel O encosto e o assento ser o de um outro pol mero em forma de cilindros mangueiras entrela ados na estrutura da cadeira Na articula o do encosto ser o utilizados pinos met licos e seus sistemas de encaixe ser o do mesmo pol mero do encosto e assento Os processos mais indicados na produ
70. 14 120 ERES E N o i 100 Respondeu 100 93 di y 82 E Fxcelente sor 16 E N o respodeu M i Bom 60 E At 15 anos at E Regular 40 De 16320 E ruim 20 0 E P ssimo 0 HAcimade20 Sim N o Feminino Masculino a b Cruzamento pergunta 05 e 16 Cruzamento pergunta 01 e 10 x 120 2 m EN 100 i E N o E 100 100 Responceu 80 De 86 mDelad 60 so Bo E 20 75 78 sal rios g ES 3 EN E N o respondeu A m pa Ria 0 AN E E At 15 anos co pecado q a paui x ul iil o ERA UDel6a20anos a0 25 E de9a 12 o al fanu 23 22 sa rio R o A j o E Acima de 20 anos a 8 Acimade 12 amp S S e Res 0 2 0 H sa rios E E q Pi ra S o 4 6 N o Respondeu Sim N o c d Figura 1 Resultado da pesquisa de campo realizada A figura 1 a faz o cruzamento entre as perguntas 01 idade e 08 se anda de bicicleta e demonstra que 93 dos entrevistados que andam de bicicleta tem at 15 anos de idade A figura 1 b faz o cruzamento entre a pergunta 02 sexo e 14 satisfa o com os modelos de bicicleta oferecidos no mercado Entre os entrevistados do sexo masculino 48 responderam que os modelos oferecidos est o bons e entre o sexo feminino 57 deram a mesma resposta A figura 1 c demonstra o cruzamento das perguntas 05 renda familiar com a pergunta 16 se compraria um modelo de bicicleta dobr vel O gr fico mostra que dos que responderam sim comprariam um modelo de bicicleta dobr
71. 2 POSICIONAMENTO DO LED O modelo do aparelho de ilumina o para o bra o da guitarra possui conceitos de um produto eletr nico com configura es que atendem aos requisitos de projetos citados no item 2 1 deste artigo Verificamos que para se chegar ao comprimento do raio de luz necess rio para iluminar toda a extens o do bra o da guitarra h fatores que devem ser levados em conta como a angula o adequada da l mpada somada a uma dist ncia x Um bom material a ser usado no corpo do produto seria o polimero Neste caso resta nos definir qual o melhor tratamento a ser dado ao material para que o produto seja resistente e esteja de acordo com as expectativas do consumidor Quanto s cores da luz das l mpadas a serem usadas devido s variadas sensa es que cada cor nos passa escolhemos quatro cores as quais ficar o a crit rio do consumidor utiliz las S o elas o vermelho que estimula com poderosa a o sobre o estado de nimo e quando usado adequadamente tende a dar vida e alegria s superf cies causando a sensa o de aumento de volume peso e calor o azul que uma cor calmante repousante e vitalizante causa a ilus o de um ambiente refrescante d a sensa o de dist ncia e diminui o de peso o amarelo que estimula o sistema nervoso central encorajando a o e ao esfor o pode ser uma cor de alta luminosidade e usado com vantagens em ambientes com pouca luz natural e para simaliza es causa fisicam
72. 2 2 1 SELE O DA C MARA DE AR DE BORRACHA DE PNEUS S o candidatas s mat rias primas todas as c maras de ar que s o consideradas lixo e s o rejeitadas ao meio ambiente sem que aja uma preocupa o com o ecossistema Ent o s o selecionadas as que se encontram em melhor estado Estas passam ent o por um processo de lavagem 2 2 2 PROCESSO DE LAVAGEM Este processo dura tr s dias As C maras s o colocadas de molho em gua e sab o sendo esta gua trocada a cada dia Entre as trocas de gua as mesmas passam por uma escova o para melhor retirar a sujeira 2 2 3 CORTE E PREPARA O DAS BOLSAS De acordo com o modelo h ou n o a necessidade de forro Havendo esta necessidade confeccionado o mesmo Os cortes s o feitos com tesoura A figura la mostra um exemplo de c mara cortada enquanto a figura 1b mostra exemplo de forro IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 67 b Figura 1 a c mara cortada b forro 2 2 3 COLOCA O DE ILHOSES Ap s o modelo da bolsa cortado feito o processo de coloca o de ilhoses Primeiro medido todo o espa o da bolsa depois e marcado o local de cada aplica o e por fim s o feitos os furos e os ilhoses pregados A figura 3 mostra um conjunto de ilhoses aplicados em uma bolsa Et so 3 Aplica o de ms E 3 RESULTADOS A seguir ser o apresentados cinco modelos diferentes de bolsas S o apresentadas suas principais cara
73. 8 N 2 19 As personagens do jogo dividem se basicamente em dois tipos as personagens chamadas NPC non playable character que n o podem ser controladas pelos participantes e as personagens PC playable character que se transformam de acordo com as caracter sticas do jogo As NPCs ser o os advers rios nos desafios Todos s o guerreiros que se transformam em criatura metade animal e metade homem o que gera um novo personagem que uma abstra o de uma lenda amaz nica Umas das aplica es dessa id ia no projeto a personagem principal do jogo que se transforma em lobisomem Apesar de ser uma lenda muito conhecida na cultura do folclore mundial tamb m est incorporada na cultura dos povos amaz nicos Ao criar uma personagem com essas caracter sticas gera se uma fonte de diversas possibilidades para o jogo no n vel de imers o sistemas de level design desafios de jogos aspectos diretamente relacionados interatividade e jogabilidade elementos cruciais para proporcionar a divers o do p blico A seguir apresentada a personagem principal do Amaz nia M stica e suas habilidades no Jogo O lobisomem um jovem ndio que nasceu com a maldi o do lobisomem Ele controla a sua maldi o atrav s de um adorno m gico no bra o que o impede de se transformar no monstro Essas caracter sticas do seu conceito possibilitam formas diversas de a es para jogador Controlando o ndio como guerreiro o jogador utili
74. A Marco Antonio Magalh es Introdu o aos Materiais e Processos para Designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia moderna Ltda 2006 AVILA PIRES et alii Repteis da Ilha de Marajo Para Brasil Levantamento preliminar de lagartos e ofidios squamata Resumo de publica o Londrina Res XVII Congresso Brasileiro de Zoologia 1990 IIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produ o Editora Edgard Bl cher LTDA 1990 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 10 DESENVOLVIMENTO DE UMA BICICLETA DOBR VEL II Ana C S MONTEIRO Alessandra B S Carla G F GOMES Natasha R BRAGA Shantalla V R A SANTOS Tamyris M XAVIER Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia ITESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA carladesigner0s O dsg iesam pa edu br Resumo Este trabalho descreve o aperfei oamento do projeto de uma bicicleta dobr vel Foram feitos estudos sobre semi tica e acabamento de materiais Foi feito o projeto de uma empresa de Design fict cia denominada Beldesign O site para divulg la e um display para exposi o da bicicleta s o mostrados Ao final apresenta se tamb m uma an lise de mercado para identificar o perfil de consumidor de bicicletas Palavras Chave signo acabamento site display consumidor Abstract This work describes the improvement of the design process ofa folding bike Semiotic and surface finishing studies were carried out A fictitious enterpris
75. CLUS O O projeto evidencia a necessidade que Bel m tem de investimentos na rea urbana A aus ncia de um perfil caracter stico para a cidade consequentemente atinge v rios setores O principal o turismo um dos principais potenciais econ micos apresentados pela cidade E fundamental o investimento em conforto e em est tica em v rios aspectos estruturais que comp em o urbano al m da revitaliza o de pr dios hist ricos e da cria o de reas de interesse tur stico Neste sentido constata se a necessidade de padronizar lixeiras pontos de nibus tornando os mais seguros e confort veis bancos adequados onde transeuntes possam relaxar num momento de descanso ou lazer e informa es visuais que n o poluam a imagem da cidade a s el a ds o A z oi e oS pai E ESA Ce o JA TA PN a 4 as de dy gt ds do m Figura 7 Vistas superior e lateral da placa de indica o do nome das ruas e sua respectiva imagem renderizada com detalhes marajoaras e mostrando espa o para propagandas A tarefa de trabalhar com projeto de mobili rios urbanos e de criar uma marca que identifique a cidade se faz bastante interessante principalmente o fato de aliar est tica e fun o como fatores de investimento no turismo Como proposta de melhoria para este projeto sugere se o detalhamento dos equipamentos com um estudo ergon mico mais aprofundado al m da an lise de utiliza o de materiais ecologicamente mais vi veis e co
76. D Regional m N o m Sim Figura 6 Gr fico que ilustra a aceita o de m veis com identidade regional Motivos de Compra do Produto 16 16 m Pre o 10 0 EH Tamanho O Est tica o Facilidade de Montagem 56 7 Figura 7 Gr fico que mostra os motivos pelos quais as pessoas adquiririam o produto 7 ESPECIFICA ES DOS MATERIAIS E PROCESSOS Os materiais utilizados na fabrica o da mesa de centro yacar foram escolhidos por possu rem caracter sticas que proporcionam maior requinte e acabamento final a pe a A resina poli ster material base para a sua composi o da estrutura foi escolhida por sua resist ncia vida til e principalmente transpar ncia que permitam melhor visualiza o do material aderindo ao seu IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 9 interior como fibras naturais ex tururi buriti juta sisal etc e sementes ex o a a saboneteira etc A madeira de marup utilizada como elemento de uni o estrutural foi escolhida por sua apar ncia castanho amarelada e leveza no corte e sua grande incid ncia na regi o amaz nica O processo utilizado para a fabrica o da mesa de centro de mesa yacar ser o RTM Resin Transference Molding que pode ocorrer de tr s formas distintas O processo a ser utilizado consiste na coloca o das fibras no interior de um molde macho e f mea que fechado Pela a o de
77. Denir Casar L a Figura 2 Colar Corda e Ora o A utiliza o da correntaria principal que permite armar todos os colares formando um s simboliza a f Ela reflete tamb m a tend ncia anos 60 recomendada pelo caderno de tend ncias do Sebrae para o ver o 2008 Contudo a tend ncia da ind stria de j ias segundo a pesquisadora e consultora Regina Machado a auto compra Nela a pr pria mulher escolhe a j ia de acordo com o seu perfil e contexto em que est inserida n o dando mais tanta import ncia a pe as cl ssicas e IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 58 sim ao imagin rio cultural Ela escolhe o que pode marcar a sua personalidade e ser inserida no seu cotidiano O colar da figura 3 foi inspirado nos ex votos e nas crian as que caminham vestidas de anjo durante a romaria em sinal de devo o e pagamento de promessas dd pe es i pE hti sj dr T HE aag y AtA bAS air n Edir o PT Pd a a E E a Figura 3 Colar das Promessas O uso de adornos de cabe a para indicar governantes data da pr hist ria e pode ser encontrado em diversas civiliza es e pocas sendo tamb m representa o figurativa de deuses e santos N o se pode ent o deixar de ter este s mbolo de santidade inserido no projeto Assim a coroa foi colocada como pingente posterior O colar de maior destaque o dedicado ao sagrado cora o de Maria Dentro dele a usu ria poder gua
78. Figura 3 Modelo em realidade virtual do guarda roupa 3 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS A variedade de produtos de mobili rio grande Entretanto os materiais empregados continuam os mesmos Um produto com um material diferenciado pode ser mais uma op o a ser considerada a quem n o quiser comprar um guarda roupa de madeira maci a com um visual mais conservador O p blico alvo tamb m aquele que n o queira adquirir um produto com um custo muito elevado como no caso do MDF ou com pouca durabilidade devido umidade como no caso do aglomerado Os custos do projeto ainda n o foram totalmente quantificados Faz se necess rio uma pesquisa mais detalhada de custos Uma pequena pesquisa foi realizada para ver o n vel de aceita o do produto O resultado mostrou que o p blico jovem parece ser o p blico central do guarda roupa de lona As figuras 4 5 e 6 mostram os resultados mais interessantes da pesquisa Avaliando a configura o est tica e funcional do guarda roupa a qual p blico ele melhor se enquadra E Jovem EB Adulto o Os dois simult neamente Figura 4 Resultados da pesquisa IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 95 Quanto a utiliza o da lona no revestimento do produto como voc avalia E Inovador E Indiferente O Aspecto Empobrecido Figura 5 Resultados da pesquisa continua o O que voc acha da possibilidade de se obter um guarda
79. GRADA Sofisticada Discreta Moderna Rom ntica Chamativa Grande Vistosa Estas informa es orientaram o processo criativo do colar Diante da tend ncia de um p blico que quer algo sofisticado e discreto mas tamb m indica um relevante percentual que prefere algo chamativo e grande A equipe de design optou pelo conceito desmont vel que confere ao usu rio liberdade de uso e recria o da pe a transformando a de acordo com a ocasi o A segunda pesquisa realizada atrav s de question rios com produtores locais deixou clara a necessidade de novas cria es Ela detectou que apesar de 50 dos entrevistados terem mais de quinze anos de profiss o 75 tem dificuldade de criar uma cole o Isto justifica a demanda por profissionais voltados ao estudo ergon mico simb lico est tico e funcional das j ias e a implanta o da empresa de consultoria de design Lohrmann A empresa prestar servi os aos empres rios do setor joalheiro e ourives do S o Jos Liberto A tarefa ser a de desenvolver projetos criativos e inovadores que somados ao potencial t cnico tornem o produto local competitivo nacional e internacionalmente O diferencial da empresa Lohrmann ser a pontualidade na entrega dos projetos A equipe de consultores trabalhar em conjunto para que os projetos satisfa am os clientes neste quesito apontado como fraqueza dos atuais fornecedores A divulga o dos servi os da empresa ser feita via internet com um i
80. OS DE PROJETO Partindo do estudo de observa o foram definidos os principais objetivos do estilete ter uma forma ergon mica onde se encaixe a m o do usu rio Desta forma o usu rio aplica o m nimo de for a no momento do corte evitando assim a fadiga muscular O projeto dever contemplar os processos de fabrica o j existentes e os materiais dispon veis no mercado Ser o levadas em considera o as poss veis adapta es em processos de produ o pr existentes de l minas intercambi veis O produto ser voltado para os usu rios dos estiletes comuns que est o em busca de conforto facilidade e principalmente sa de f sica A troca de l mina ser feita pelo pr prio usu rio pois os encaixes ser o facilitados para proporcionar maior praticidade O produto ser adaptado aos movimentos e formas do corpo humano em especial das m os e dos punhos baseados nos princ pios de pegas e manejo pois onde se concentram os maiores problemas relacionados ao uso do instrumento O redesign ser inspirado em formas sinuosas baseadas nas caracter sticas anat micas da m o As l minas ser o retr teis possuir o um sistema de mola para evitar os uso de for a excessiva no momento do corte e poder o ser trocadas facilmente pelo usu rio 2 2 1 PROBLEMATIZA O Quando um m sculo est contra do ocorre um aumento de press o interna provocando um estrangulamento dos vasos capilares O sangue deixa de circular nos m
81. R OC OYSTER COMPUTER Figura 7 Marca da Oyster Computer 5 BIBLIOGRAFIA http pt wikipedia org wiki Laptop Acesso em 01 11 2007 WILSON T VALDES R Hist ria do Laptotp htttp informatica hsw uol com br laptop3 htm Acesso em 01 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 43 DESENVOLVIMENTO E PRODU O DE UM KIT PARA CAIPIRINHA COM PROCEDIMENTOS DE DESIGN SUSTENTAVEL Adnely SILVA Jo o PIRES Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66055 260 Bel m PA adnely wuol com br Resumo Este artigo apresenta um projeto inovador de um kit para caipirinha O produto produzido em madeira e atende a necessidades sociais ambientais e econ micas Para desenvolver o projeto levando em considera o o aspecto ambiental foram utilizados os procedimentos de Design Sustent vel O programa Blender3D foi utilizado para fazer uma representa o 3D do produto Prot tipos em tamanho real foram produzidos para an lise de desempenho geral do mesmo Palavras Chave caipirinha design sustent vel prot tipos Abstract This article presents an innovative caipirinha set project The product is produced in wood in accordance to the social economical and environmental conscience To develop the project considering the environmental aspect the procedures of Maintainable Design were used The program Blender3D was used to construct a 3D presentation of the pro
82. a o de recursos n o renov veis ou que minimizam o impacto ambiental Isto uma tend ncia vis vel nos campos da Arquitetura da Engenharia e do Design materializada em espa os e objetos de materiais reciclados naturais dur veis e reutiliz veis A reciclagem um processo industrial que converte o lixo descartado mat ria prima secund ria em produto semelhante ao inicial ou outro Reciclar economizar energia poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogado fora A palavra reciclagem foi introduzida ao vocabul rio internacional no final da d cada de 80 quando foi constatado que as fontes de petr leo e outras mat rias primas n o renov veis est o se esgotando Reciclar significa Re repetir Cycle ciclo 2 PROCEDIMENTOS METODOL GICOS 2 1 REQUISITOS DE PROJETO A seguir s o listados os pontos mais relevantes do projeto conceitual da bolsa itens de grande import ncia como requisitos do projeto Preservar o meio ambiente Um produto de excelente aceita o no mercado Material de boa durabilidade Inova o 2 2 PROCESSO DE MANUFATURA Foram utilizados como material base as c maras de ar de borracha de pneus A elas foram adicionados outros materiais tais como metais e tecidos nobres como tafet de seda pura ou crepe Desta forma as bolsas ganham um ar de sofistica o e poder Caracter sticas estas que as mulheres buscam ao adquirir este tipo produto
83. a 2 Modelos em 3D feitos com o programa Blender 3 RESULTADOS Foi realizada uma pequena pesquisa entre os consumidores e revendedores destes produtos os quais demonstraram insatisfa o com rela o qualidade ao conforto praticidade seguran a e a est tica IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 113 Analisamos tamb m os produtos j existentes no mercado e mediante testes realizados em c es pudemos constatar a real necessidade da cria o de um sapato para c es que satisfa a as exig ncias do mercado consumidor e surpreenda pelo design criativo e movador 4 CONCLUS O Apesar de terem sido vencidas as primeiras etapas do processo de cria o para que o projeto dos sapatos para c es seja realmente vi vel necess rio que este passe por algumas fases Estas fases s o por exemplo o detalhamento das dimens es o planejamento financeiro o cronograma das atividades os processos de fabrica o a log stica para a produ o e as estrat gias de marketing para o lan amento do produto no mercado 5 BIBLIOGRAFIA Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Sapato Acesso em 20 11 2007 Dispon vel em http www sapatosite com br portugues opcoes historia htm Acesso em 20 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 114 DESENVOLVIMENTO DE UM ESCRIT RIO DE DESIGN DE INTERIORES Daniele SACRAMENTO Karlena VALE Larissa PINA Liana CARNEIRO Instituto de Estudos Superior
84. a de lona Projeto da bolsa Lendas Amaz nicas Eco moda vestu rio e acess rios regionais Ilha para computadores e v deo games Projeto sapato para c es Desenvolvimento de um escrit rio de Design de Interiores Projeto da loja de produtos regionais Pedacinho do Par Projeto gr fico para uma empresa de fabrica o e comercializa o de camisetas Reformula o da identidade visual da loja Patca Arte Feita M o Projeto Bel m do Futuro Design de equipamentos urbanos Projeto de uma bicicleta com Design inovador Projeto de uma cadeira com formas org nicas Projeto de um reboque para bicicleta Layout para uma empresa de comercializa o de lingerie Ilumina o para o bra o da guitarra Proposta de embalagem natural Pesquisa de opini o sobre display expositor de produtos aliment cios Desenvolvimento de um porta j ias P gina 11 17 24 29 35 39 44 48 32 56 62 66 12 75 81 84 89 92 97 103 109 112 115 121 124 126 130 135 138 143 145 147 151 156 158 PROJETO DE UMA MESA DE CENTRO COM CARACTER STICAS REGIONAIS Beth nia M da PONTE Simone R de SOUSA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA bemp designer vyyahoo com br simonedesigner vhotmail com Resumo Neste trabalho ser apresentado o projeto de uma mesa de centro com identidade regional Elaborada em resina madeira fibras naturais e sementes a mesa d
85. a do projeto e a distribui o dos materiais especificando os atributos cor textura e forma A utiliza o dos materiais de certa forma o ponto principal deste projeto pois o material escolhido e sua forma se diferenciam pelo seu design e excel ncia de acabamento IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 139 O projeto mec nico nesta etapa foi centrado nas defini es de materiais e processo de fabrica o de cada parte da cadeira para que as qualidades e a efici ncia do projeto fossem alcan adas A tabela 1 mostra alguns detalhes dos materiais escolhidos Tabela 1 Materiais Alum nio e a o inoxid vel Perfis met licos em a o Curvamento de tubos por rolos carbono ou liga alum nio com e curvamento de tubos por sec o circular com di metro matriz rotativa variado Vidro temperado Vidro plano Float Este processo permite obter um vidro da mais alta qualidade e brilho que dispensa opera es de polimento Sua espessura varia entre 2 a 10 mm podendo atingir valores mais altos dependendo do fabricante Espuma moldada flex vel Espuma el stica de cura a frio Continuo para fabrica o de Poliuretano flex vel muito utilizada para o blocos de espessura e RIM de acolchoamento em virtude da baixa press o para pe as facilidade de fabrica o possibilita a obten o de pe as geom tricas complexas de espessura variada 3 Acr lico Cristalinidade muito baixa Placas l minas
86. a dos Trabalhos Interdisciplinares no segundo semestre de 2007 Como resultado os projetos se desenvolveram de forma consistente Outro significado o da afirma o O Curso est funcionando como um catalisador das grandes id ias dos nossos jovens atrav s do dominio dos fundamentos das Artes e da Tecnologia Grande parte dos trabalhos possui um potencial imediato de aplica o no setor produtivo sendo que alguns deles foram desenvolvidos j em estreita colabora o com as empresas Outros trabalhos s o uma grande amostra de tend ncias da imagina o da perspic cia e do senso de oportunidade dos nossos estudantes A preocupa o com o meio ambiente um ponto chave dos projetos mostrados nesta edi o com especial nfase para o uso de materiais reciclados A Tecnologia da Informa o continua a permear todos os trabalhos demonstrando ser um tra o caracter stico dos estudantes do IESAM Atrav s do uso de recursos computacionais sofisticados principalmente na rea de modelagem 3D os nossos alunos provam que poss vel aliar de forma harm nica a arte e a aplica o Neste ponto merece destaque a forma de intera o entre os alunos e os professores na Gest o dos Trabalhos O processo de avalia o dos mesmos ocorreu atrav s do sistema interativo de aprendizagem do IESAM o Moodle Como grande vantagem deste processo pode ser citado o fato de que todos os professores tiveram acesso ao mesmo tempo as atualiza es d
87. active differential in its layout quality and customer assistance A methodology of field survey was considered in the project alongside 3D modeling Keywords differential bicycle store 1 INTRODU O O tema deste trabalho o projeto de uma loja personalizada na apresenta o de produtos e servi os relacionados a pe as e acess rios de bicicletas Atrav s de uma pesquisa de mercado foi detectada a necessidade de atender a demanda desse setor ou seja proporcionar aos clientes servi os e produtos que ofere am como diferencial a qualidade a pontualidade e o bom atendimento Levando em considera o a metodologia do projeto tamb m foi utilizada uma pesquisa de estrat gia de mercado para defini o do layout conjuntamente ao projeto de divulga o dos produtos e localiza o da loja Isto foi feito atrav s de programas de computa o gr fica e recursos de multim dia O conceito da loja o do novo designer ou seja apresentar solu es criativas para os problemas detectados O nome da loja DX Bike o D significa Design e X representa aquilo que est presente na loja em quantidade e qualidade extras Ou seja significa que a loja tem Extra Design A logo da loja representa a proposta de atendimento ao cliente qual seja a de procurar sempre atender s necessidades e descobrir solu es para os problemas apresentados Foi desenvolvido um sistema de mala direta via email conectado um hiperlink Newslet
88. ado o programa Blender 3D 3 RESULTADOS 3 1 PESQUISA DE CAMPO Na pesquisa realizada p de se observar que a maioria dos consumidores entrevistados foi de homens a faixa et ria com maior porcentagem foi entre 26 36 anos A grande maioria deles reside na cidade de Bel m do Par Dentre os resultados obtidos com a pesquisa de campo pode ser destacado aquele mostrado na figura 1 que mostra as formas preferidas por usu rios de bicicletas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 135 Formas Retangulares Formas Quadradas 4 26 8 51 Outras formas 23 40 Formas Boleadas 63 83 Figura 1 Formas preferidas pelos usu rios de bicicletas 3 2 PROJETO DA BICICLETA Com base nos resultados da pesquisa foi feito o projeto da bicicleta As formas da mesma est o mostradas na figura 2 atrav s de um esbo o manual e na figura 3 atrav s de vistas do modelo no programa Blender 3D Figura 2 Esbo o manual da bicicleta Pode ser observado que o sistema de tra o da mesma n o obedece ao padr o convencional que feito atrav s de corrente O sistema est em fase de desenvolvimento e bastante inovador 4 CONCLUS O No trabalho apresentado foi necess ria a elabora o de uma pesquisa de mercado para saber da aceita o e das prefer ncias dos consumidores em rela o ao produto A bicicleta precisa de bastante desenvolvimento ainda Dentre os principais aspectos a serem considerados est o
89. alho descreve o desenvolvimento de uma t bua multiuso para ser usada em cozinhas Como principal caracter stica do produto tem se o design diferenciado proporcionando higiene e beleza S o mostradas imagens de um modelo 3D constru do para visualiza o do produto Tamb m foi constru do um prot tipo do mesmo para avaliar os seus beneficios Palavras chave t bua cozinha higiene Abstract This work describes the development of a multiuse board to be used in kitchens The main characteristic of the product is its unusual design witch leads to hygiene and beauty A computer modeled 35D model is presented to visualize the product Also a prototype was constructed to aid to evaluate the benefits of the product Keywords board kitchen hygiene 1 INTRODU O A t bua multiuso um projeto acad mico que visa a higiene em primeiro lugar para evitar doen as causadas por bact rias encontradas nas t buas de madeira Quando uma t bua para cortar alimentos fica mida em seus poros acumulam se sujeiras e bact rias N o h registro de inventor da t bua e nem do ralador Isso porque o uso desses utens lios antigo demais 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DO PROJETO Em primeiro lugar devem ser definidos de forma objetiva os requisitos a serem obedecidos pelo produto Neste caso espec fico podemos citar como pontos importantes do projeto aqueles listados a seguir praticidade e funcionalidade uso dom stico higi
90. an a ao usu rio Pre o acess vel materiais reaproveit veis e barato para que tenha acesso a todas as classes sociais Facilidade de transporte ter embalagens seguras e pequenas com facilidade de transportar Conforto deve ser confort vel ao uso Tabela 1 Pesquisa de mercado com porcentagem dos consumidores Porcentagem Sarrapilheira 32 Que material voc gostaria de vestir Tururi 68 Macac o Que tipo de roupa voc gostaria de vestir Vestido curto Vestido longo Que material em bijuteria voc gostaria de Pedra usar Semente 2 3 PROJETO CONCEITUAL O conceito de produ o de vestu rio e acess rios com materiais regionais uma inova o quanto ao produto Suas pe as pretendem mudar a mentalidade do paraense em rela o principalmente ao uso do tururi que pode ter um uso mais nobre e freq entar qualquer sal o No aspecto funcional e de design foram projetados os aspectos de se vestir tendo como fun o o conforto e a praticidade No aspecto est tico e simb lico o projeto expressa bem o aproveitamento e a cultura do Par utilizando as fibras de Tururi e Sarrapilheira e tamb m as sementes e madeira na confec o de suas pe as No aspecto expressivo mostra a elabora o simples por m elegante e leve das pe as passando para os clientes o poder de desejo pela inova o 2 4 DESCRI O DE UMA PE A PILOTO Nessa etapa do projeto foram feitos processo de constru o e montagem
91. aneiro 2008 N 2 24 o Figura 2 Engrenagens 2 3 PROJETO DETALHADO A seguir feita uma an lise dos requisitos do projeto a Usabilidade dos perfis de encaixe F cil manipula o pelo usu rio varia o das dimens es conforme faixa et ria do usu rio Simbolismo est tico inspirado nas engrenagens cil ndricas Leveza baixa densidade Resist ncia a degrada o t rmica e radia o ultravioleta Tenacidade para resistir a rachaduras e rupturas Resist ncia ao peso de um adulto resist ncia flex o Os perfis dever o ser transparentes e ou opacos e aceitar colora o Dever ser lav vel alta resist ncia a produtos qu micos b Funcionamento dos perfis de encaixe Deslizamento eficaz resist ncia fadiga flex o din mica Contato com os outros perfis deve ser seguro n o possibilitando oscila es alta resist ncia fric o e abras o c Ecologia Ser dada a prefer ncia para materiais que possuam caracter sticas de reciclagem que permitam a re introdu o dos res duos dentro de um processo para gera o de novos produtos Al m disso estes materiais foram selecionados para que sua vida til seja o mais pr ximo poss vel da decomposi o do material baixa toxidade dos res duos de descarte d Normas O produto deve se adequar s normas de seguran a e legisla o a respeito na ABNT ou outros rg os competentes observando para qual faixa
92. ar metros deve se promover a m xima interatividade do usu rio com a Interface n cleo de acesso a servi os locais e de outros sites de conte do acad mico Para aplicar as especifica es obrigat rias citadas pelo cliente necess rio explorar uma estrutura organizacional que potencialize a estrutura cognitiva do website De maneira resumida Gomes Filho 2004 p 182 demonstra que do ponto vista ergon mico esta estrutura est ligada estrutura organizacional funcional do conte do informacional como um todo e define tr s aspectos fundamentais para sua orienta o Em primeiro lugar classificar ordenar hierarquizar e priorizar estrategicamente as diversas unidades que re nem as informa es textos e imagens de natureza variada identifica o de links e demais elementos gr ficos t picos Em segundo lugar necess rio prever uma certa flexibilidade nesse sistema organizacional para que seja poss vel jogar com informa es n o fixas em na p gina em fun o da altera o ou mesmo de substitui o ou elimina o dessas informa es Em terceiro refere se ao design gr fico da home page em sua estrutura tipogr fica crom tica morfol gica e tecnol gica A configura o adequada do website a partir desta metodologia dependente das informa es obtidas na pesquisa de marketing e an lise dos concorrentes a pesquisa de marketing por exemplo aponta que a quantidade de etapas e o desenro
93. ar C rio 2008 Dela foram extra dos os dados mais relevantes relacionados ao p blico alvo Sensual Glamour Paz 2005 A segunda pesquisa de campo foi do tipo explorat ria realizada junto aos produtores do P lo Joalheiro O objetivo foi detectar o perfil dos ourives locais e a viabilidade de implanta o da empresa Lohrmann de consultoria de design Esta empresa deve trabalhar em conjunto com empres rios e produtores do setor pela valoriza o da joalheria local 2 4 INTRODU O DE SIGNOS N o h como contar a hist ria do C rio em um produto sem a inser o dos signos da prociss o no colar j que para a comunidade crist estes elementos t m uma significa o e simbologia muito forte Alguns dos signos foram estilizados e pretendem obter a identifica o a contempla o e a recep o do p blico alvo A composi o dos elementos desmont veis criada pela equipe de designers da empresa busca o olhar l dico contemplativo que permitir a liberdade de recria o da pe a ap s a primeiridade isto ap s o primeiro olhar e a consequente rea o que o levar a analisar e adquirir o produto A corda elemento de forte significa o ser estilizada no colar representado na figura 2 Este detalhe sugere uma vista superior da prociss o Elementos met licos representam as cabe as dos promesseiros O di metro de tais elementos varia para remeter ao ter o que rezado durante a romaria para motivar os fi is
94. as e abstrai las na forma de signos visuais Em interfaces de computador os novos softwares e sistemas operacionais come am a desencadear uma nova tend ncia pr pria que se baseia na translucidez encaixes e movimentos retos com car ter minimalista importante sempre lembrar que estes mesmos signos podem ser interpretados diferentemente a partir de cada observador A mesma translucidez pode remeter s caracter sticas de uma gema lapidada ou o brilho que emitem ao acabamento polido atribu do a alguns metais No entanto sabendo se que o p blico alvo possui acesso regular a interfaces de computadores e internet conforme constatado na pesquisa de marketing pode se assegurar com mais certeza que as associa es ser o feitas de maneira adequada Pelos motivos descritos a composi o da identidade gr fica do site ser baseada no matiz verde do IESAM que ressalta seus atributos de excel ncia em meio ambiente e refor a a alus o sua marca combinada a elementos gr ficos de tend ncia minimalismo transl cido nas interfaces virtuais 6 CONSIDERA ES FINAIS Planejar adequadamente um produto aumentar suas possibilidades de sucesso segundo Baxter pelo menos duas vezes mais O projeto descrito neste artigo tem continuidade por m absteve se neste ponto para relatar o seu processo de planejamento de conceito de maneira mais detalhada O investimento em planejamento n o alto e o retorno grande No caso do SIBIESAM
95. as the main material A logo was created for the products to have visual identity In order to represent the watches more realistically virtual prototypes were built with the support of the computer program Blender 3D Keywords watch Amazon wood design 1 INTRODU O Com o intuito de inovar o conceito para rel gios de pulso foram desenvolvidos modelos de com tema Amaz nico ressaltando a natureza e utilizando mat rias primas da Regi o Amaz nica O resultado foi um produto que expressa caracter stica de uma j ia est tica regional e contempor nea No inicio do s culo XX os rel gios eram pendurados em correntes e usados apenas pela alta sociedade logo depois surgiu o rel gio preso a uma pulseira rel gio de pulso sendo um grande sucesso durante aquele per odo tornando se por muitas d cadas um item obrigat rio na vida urbana Hoje com o surgimento de novas tecnologias como o celular e o MP3 player o rel gio de pulso perdeu um pouco do seu espa o na sociedade Baseados em tal an lise projetamos modelos de rel gios com estilos amaz nicos onde not rio o uso de materiais regionais selecionados para dar acabamento de uma j ia A id ia central para a cria o desse novo produto foi a inova o da forma e os materiais do tradicional rel gio de pulso A caracter stica principal dos modelos escolhidos para esse trabalho foi o uso de pulseiras de madeira Tendo em vista o publico feminino foram projetados tr s model
96. ativo de 178 formul rios com uma margem de erro de 7 5 2 2 DEFINI O DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS Os produtos que ser o comercializados pela loja Pedacinho do Par s o Produtos de cer mica em geral jogos de lou as vasos etc Produtos em cestarias Acess rios J ias brincos colares pulseiras an is Embalagens com bombons regionais cupua u bacuri castanha a a manga etc IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 121 3 RESULTADOS 3 1 RESULTADOS DA PESQUISA DE MERCADO A figura 1 mostra um dos resultados obtidos na pesquisa A mesma pode ser usada eficazmente para o planejamento das a es da loja A pesquisa completa encontra se sob an lise da equipe do projeto Idade x Produtos a ser consumidos 60 50 H Hate 25 anos E25 a 35 anos 30 036 a 45 anos Clacima de 45 anos 20 1 1 Elbranco 10 HA i i Nehuma C ramica Bombons Cestarias Bijuterias e Mais alter sementes alterna Figura 1 Um dos resultados da pesquisa de campo 3 2 DESENHO 2D E 3D DA LOJA As figuras 2 3 e 4 mostram vistas de um modelo 3D da loja Figura 2 Fachada da loja em modelagem 3D IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 122 Figura 4 Interior da loja 4 CONCLUS O Para que o projeto final esteja devidamente completo necess rio que algumas etapas sejam melhor estudadas Um dos fatores a sazonal
97. aves Reciclagem Eco Design Bolsa Abstract The Echo Design comes as an answer to the necessities of introducing environmental concepts in the many steps of the product s lifecycle The rubber car tyre tubes were select as the main material If thrown out into the environment this material would take years even decades to decompose However it makes possible the project of purses of great quality Keywords Recycling Echo Design purse 1 INTRODU O N o h registro na Hist ria referente como seriam as primeiras bolsas Mas h pinturas rupestres dos povos primitivos onde poss vel ver que j havia algo que as mulheres usavam que deviam ter a mesma finalidade das bolsas de hoje OLIVEIRA et al 2007 A bolsa n o pode ser considerada apenas como um simples objeto uma vez que exerce um grande fasc nio na maioria das mulheres Por outro lado os designers n o podem apenas pensar em criar um produto mas tamb m devem se preocupar com todo o processo que envolve o ciclo de vida do mesmo Foi este o fator determinante para a decis o de produzir bolsas ecologicamente corretas Ap s a 2 Guerra Mundial o mundo iniciou um ciclo de crescimento de produ o e consumo que inevitavelmente come ou a causar danos ao meio ambiente A quest o da preserva o do equilibrio ambiental representa uma preocupa o h algumas d cadas e tem sido motivo para encontros debates acordos e decis es consensuais entre quase todos
98. az nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA sa andrade ayhotmail com Resumo Este trabalho descreve o projeto de uma ilha de consulta para empresas como lan houses e locadoras de v deo games Foi constru do um modelo em realidade virtual do produto al m de uma entrevista com potenciais consumidores sobre a aceita o do mesmo Palavras chave mobili rio mesa cadeiras Abstract This paper describes the design of an specific furniture for companies such as lan houses and video games shops A virtual reality model of the product was built as well as an interview with potential consumers on its acceptance Keywords furniture table chairs 1 INTRODU O Neste trabalho apresentamos a cria o de um mobili rio criado para locadora de v deo games lam house e para empresas A proposta dar uma nova apar ncia ao ambiente ocupando um menor espa o poss vel com conforto e procurar deix lo mais agrad vel Desta forma ele contribuir para manter o seu p blico alvo e a estabilidade comercial A configura o b sica de um mobili rio que porta quatro monitores convencionais e dezesseis cadeiras para locadora de v deo games A figura 1 feita com a ajuda do programa CorelDraw mostra o conceito a ser usado Figura 1 Conceito usado para nortear o trabalho 2 DESENVOLVIMENTO DO MODELO EM REALIDADE VIRTUAL A figura 2 mostra o modelo desenvolvido em realidade
99. base de sustenta o carca a ser no material Poliestireno Alto Impacto PSAI um material semicristalino permitindo f cil pigmenta o processamento e tem baixo custo As suas propriedades s o a resist ncia ao calor a pouca elasticidade e a baixa resist ncia ao impacto O material amolece a 90 95 C e a fundi o ocorre a 140 C O processo utilizado para fabrica o da carca a ser por inje o A base de sustenta o carca a receber um revestimento de aproximadamente 3mm de espessura de Poliuretano pele integral Este material um pol mero termopl stico tamb m conhecido como Poliuretano Skm Este material proporciona maciez e conforto com grande estabilidade dimensional O Poliuretano pele integral reproduz com fidelidade as texturas que o molde apresenta tem tima est tica e protege a estrutura celular contra poss veis danos gerados por esfor os mec nicos O Poliuretano Skm apresenta variedades de dureza e densidade al m grande facilidade na pintura Nas suas propriedades gen ricas encontramos a resist ncia a esfor os mec nicos em qualquer dire o elasticidade permanente com alto grau de amortecimento resist ncia a abras o bom isolamento t rmico e resist ncia a corros o Sua densidade de 165 a 185 kg m ou 500 a 800 kg m dependendo de sua formula o 4 PROJETO DETALHADO Na figura 6 est o as vistas laterais superior e frontal com seus respectivos detalhamentos e detalhe da
100. bertas quanto fechadas Ela se destina ao levantamento de dados A amostra de pesquisa foi de 36 pessoas Depois de conclu das as perguntas do question rio fez se um pr teste para saber se as perguntas estavam de acordo realmente com o objetivo da pesquisa Depois de feito o pr teste colocou se a pesquisa em pr tica 2 3 ESCOLHA DAS CORES E DO MOBILI RIO DO AMBIENTE Na escolha das cores das paredes optou se por uma mesma cor em todos os ambientes fazendo Interven es com outras cores e outros elementos para dar destaque a algumas tend ncias do momento O piso foi escolhido segundo o mesmo padr o de cor e tamanho em todos os ambientes Na recep o optou se por colocar poltronas pretas com os p s de aluminio polido para contrastar com as paredes brancas e uma mesa de recep o em L na cor imbuia com p s de alum nio cromado A cadeira da secret ria branca com os p s de alum nio polido pintados de preto e um tapete vermelho para dar um ar de modernidade e ousadia ao ambiente inicial Nas salas de cria o e produ o h um painel de aluminio escovado na parede as mesas dos computadores s o de madeira clara e as pranchetas de desenho s o revestidas de laminado branco O lounge composto por tr s ambientes a sala de televis o que possui um sof de tr s lugares na cor salm o uma mesa de centro com tampo de vidro e p em alum nio polido e na parede duas faixas de laminado amadeirado o bar tem d
101. bre a modernidade e seu projeto inacabado In Revista textos de cultura e comunica o n 29 Salvador Facom UFBA 1 sem 1993 p 5 23 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 88 DESENVOLVIMENTO DO ESCRIT RIO SOLU ES DESIGN Andr ia MOURA Expedito PARANHOS Luara PARANHOS Mariella DANIN Pollyenhe ANDRADE Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa solucoesdesign wyahoo com br Resumo Este artigo descreve todas as etapas para implanta o do escrit rio Solu es Design no mercado atual Ele aborda uma pesquisa de mercado e plano de neg cios plano gr fico da logomarca da empresa mapa de site e interface do web site e por fim a apresenta o do projeto de interiores do escrit rio e acabamentos Palavras chave Escrit rio pesquisa de mercado plano de neg cios website Abstract This article describes all the stages for the implementation of the office Solu es Design in the recent marketing It covers a marketing survey and the model business plan a graphical plan of the organization s mark and finally the project presentation of the interior design of the office Keywords Office Market survey business plan website 1 INTRODU O Quando a proposta do projeto foi lan ada a equipe procurou relacionar todo o universo do design em um s trabalho unir criatividade com as possibilidades de criar algo real Da surgiu p
102. chapas galvanizadas As chapas galvanizadas s o chapas de a o revestidas pelo processo de imers o quente em um pote contendo zinco fundido no qual n o s o adicionados metais pesados para n o causar danos ao meio ambiente Este produto apresenta excelente aspecto superficial e adequado para aplica es com grande exig ncia de qualidade Por exemplo nas ind strias automobilisticas de autope as e utilidades dom sticas onde utilizado com pintura Al m disso este produto possui excelente resist ncia corros o e boas caracter sticas de estampabilidade podendo ser utilizado em pe as e componentes que exigem grau de estampagem extra profunda Partes cr ticas essas chapas caracterizam se pela excelente soldabilidade alta resist ncia mec nica e boas caracter sticas de conformabilidade incluindo aquelas para aplica es estruturais O acabamento desse material ser o esmerilado adquirido a partir do deslizar irregular de escova com cerdas em a o sobre a superf cie do metal permitindo uma representa o de uma superf cie fosca e riscada com linhas descontinuas e tensas Ao esmerilar a superficie da chapa galvanizada formado um s mbolo de sofistica o pois esse acabamento n o f cil de encontrar na regi o Sendo esta defini o n o fixa cada interpretante dependendo de suas experi ncias pessoais e conhecimentos faz sua pr pria Interpreta o O centro da engrenagem ser de acr lico material nobre de
103. cial est tico identidade bem resolvida e com boa ergonomia A cadeira que ser utilizada para a locadoras de v deo games deve ser confort vel com bom design podendo ser fixa ao ch o Para a realiza o deste trabalho foi constru do um modelo virtual utilizando o programa Blender 3D com o qual antes mesmo de pensarmos em uma forma concreta surgiu possibilidade de uma melhor visualiza o 5 BIBLIOGRAFIA GURGEL Floriano do Amaral Administracao do produto 2 ed Sao Paulo SP Atlas 2001 http pt wikipedia org wiki Video game Acesso em 01 12 2008 http pt wikipedia org wiki Lan house Acesso em 01 12 2008 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 111 PROJETO SAPATO PARA C ES Cl udia S OLIVEIRA Dayane LACERDA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA claudia oli vdsg 1esam pa edu br Resumo Este trabalho descreve o projeto de uma linha de sapatos para c es de pequeno porte As principais mat rias primas s o jeans com lycra e borracha Os principais requisitos do projeto s o o conforto a est tica e a seguran a com rela o dos animais Tamb m mostrado o modelo dos produtos em realidade virtual usando o programa Blender Palavras chave sapato c o ergonomia est tica Abstract This paper describes the design of a line of shoes for small dogs The main materials used are jeans with lycra and rubber The
104. com br calandraWeb BDarquivos sobre pesquisas pesquisa mercado Acesso em 28 11 2007 http www mundodoacrilico com br Acesso em 28 11 2007 http www usiminas com br Acesso em 28 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 16 PROJETO DE JOGO ELETR NICO AMAZ NIA M STICA Rafael Q BESSA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia TESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa rafagb mWoi com br Resumo Este artigo apresenta a etapa de elabora o conceitual de um projeto de game desenvolvida pelo profissional game designer S o mostradas as etapas de design de personagens design de cen rios virtuais tem tica enredo e identifica o com o publico alvo O projeto apresenta uma proposta de jogo eletr nico denominado Amaz nia Mistica no contexto abstra do da flora fauna e cultura amaz nica Uma pesquisa foi utilizada como refer ncia para a an lise de viabilidade do projeto Palavra chaves Game design elementos amaz nicos personagens Abstract This article presents the conceptual design of a game developed by the professional game designer It covers the design of the characters virtual scenes thematic plot and identification with the target audience The project presents a proposal of an electronic game called Amaz nia M stica in the context abstracted from the Amazonian flora fauna and culture using the marketing research as reference for definition of the viability
105. cter sticas bem como o p blico alvo 3 1 BOLSA CARTEIRA Na figura 4 mostrado o modelo de bolsa carteira Este modelo n o possui forro O z per fixado por taxas e como adorno possui uma flor de organza preta Este um modelo muito usado nos anos 60 Que voltou a moda atual com for a total um modelo procurado mais por mulheres a partir dos 20 anos Figura 4 Bolsa carteira IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 68 3 2 BOLSA PASTEL Na figura 5 mostrado um modelo de bolsa pastel Este modelo n o possui forro costurado com fios de l e como adorno possui tr s fuxicos os tr s adornos na direita da bolsa mostrada confeccionados em tecido Este modelo confeccionado de forma artesanal um modelo indicado para mulheres com idades vari veis Figura 5 Bolsa pastel 3 3 BOLSA SACO Na figura 6 mostrado um modelo de bolsa saco Este modelo n o possui forro H aplica es de ilhoses por onde entrela ada a corda de pano que tem a fun o de al a Como adorno possui uma flor de organza branca um modelo indicado para mulheres a partir dos 15 anos de idade Figura 6 Bolsa saco 3 4 BOLSA MULHER Na figura 7 mostrado um modelo de bolsa mulher Este modelo possui forro e al a confeccionado em crepe madame branco H ilhoses aplicados pelo corpo um modelo indicado a mulheres a partir dos 15 anos de idade IESAM Revista InterDesign Janeiro
106. ctos das embalagens Conter Proteger Transportar Economia Componente do valor de do custo de produ o mat rias primas Tecnologia Sistemas de acondicionamento novos materiais conserva o de produtos Mercado Chamar a aten o Transmitir informa es Despertar desejo de compra Vencer a barreira do pre o Conceitos Construir a marca do produto Formar conceito sobre o fabricante Agregar valor significativo ao produto Comunica o e marketing Principal oportunidade de comunica o do produto Suporte de a es promocionais empresas e pa ses mundial IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 151 2 A LINGUAGEM VISUAL DA EMBALAGEM Desde seus prim rdios a humanidade necessitou conter proteger e transportar seus produtos Para fazer isso lan ou m o de embalagens Com o desenvolvimento da sociedade e de sua atividade econ mica a embalagem foi se tornando cada vez mais importante e incorporando novas fun es Assim os comerciantes antigos precisaram identificar o conte do das embalagens para facilitar seus neg cios Com o aparecimento das empresas os produtos precisaram conter tamb m a identifica o dos seus fabricantes e assim por diante A evolu o do mercado e a maior competi o entre os produtos fizeram com que a embalagem se tornasse um fator de influ ncia na decis o de compra dos consumidores e come asse a se vestir para agrad los Nos anos p s segunda guerra
107. das cores e formas definem o leiaute final 3 PESQUISA DE MARKETING A Pesquisa de Marketing destaca se normalmente como o processo mais longo dentro do planejamento do produto Todavia permite a obten o de dados fundamentais para seu desenvolvimento que objetivam a verifica o da necessidade de atualiza o do mesmo A necessidade de um novo projeto de design a partir dos aspectos definidos na identifica o de oportunidade do website tem seu mote na usabilidade os artif cios usados na tela para que os objetivos do usu rio ao interagir com o sistema sejam alcan ados Logo a detec o de necessidade representativa na melhoria da usabilidade justifica atualiza es efetivas da Interface Definiu se de in cio que seria essencial conhecer dois aspectos b sicos do usu rio para alcan ar o objetivo final Primeiramente era necess rio descobrir o quanto estes conheciam o Sibiesam e seu website e consequentemente sua avalia o da import ncia de cada servi o ofertado no site O segundo aspecto refere se a como avaliam a interface gr fica e usabilidade do site A obten o destas informa es em conjunto permite confirmar a falta de conhecimento dos servi os ofertados e se est relacionada a problemas de usabilidade De imediato foi feito um levantamento explorat rio de dados referentes mec nica de funcionamento dos servi os on line do SIBIESAM seguido da busca de dados secund rios sobre a tem tica a fim de n
108. das pe as em seguida suas adapta es O vestido e feito por inteiro com corte assim trico tendo como cor do tecido bege onde no busto s o costuradas tiras redondas de fibra Tururi Na costa do vestido tamb m h revestimento em fibra de Tururi dando um detalhe sensual as costas e fechado com uma semente de a a mal polida simulando um bot o O acess rio constitu do por inteiro com semente mal polida de a a com um detalhe em madeira esculpida O colar possui tr s voltas dando volume pe a ficando no comprimento do busto com o objetivo de preencher o colo No processo de montagem iniciasse moldando o vestido em seguida costura a pe a com o tecido bege A segunda etapa costurar as tiras redondas de Tururi no busto e nas costas do tecido em seguida o acabamento pregando a semente nas costas O processo de montagem do colar bem simples s o cortados tr s peda os de 50 cm de n ilon vai preenchendo com as sementes at a altura desejada quando as sementes estiverem cima do busto coloca a pe a de madeira preenchendo o que sobrou de n ilon com semente No final da o acabamento com a termina o para fechar a pe a Ap s a montagem do vestido e do acess rio foram feitas algumas adapta es que ocastonaram problema no processo de constru o das pe as IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 106 Na costura do vestido houve dificuldade de acabamento pois esgar ava a fibra de Tururi ao
109. de a abstra o das formas a l gica da releitura a busca por novos materiais e a preocupa o com o meio ambiente passam a caracterizar o design p s moderno O design contempor neo est inserido no mundo fuzzy porque reinventa o cotidiano e introduz novos usos e h bitos Sua fun o Informar sobre novas tecnologias materiais e comportamento Ferrara 1993 O design ent o passa por reconstru o de seus conceitos passando a ser uma forte ferramenta de marketing acumulando fun es que n o mais se prendem a sua funcionalidade Ele passa al m de representar fisicamente o produto ser um forma de comunica o com o consumidor Estas mudan as de conceitos trazem luz novas formas de fazer design como o design digital e o design corporativo 3 A PROPOSTA METODOL GICA 3 1 PROJETO INFORMACIONAL Nesta primeira fase do projeto foram discutidas quais as principais necessidades e requisitos que deveriam ser levadas em considera o para propor as especifica es do produto e de que forma estas etapas seriam adequadas para projetar um servi o No processo de hierarquiza o das especifica es de projeto de acordo com o m todo da casa da qualidade Amaral et al 2006 foram atribu das as seguintes especifica es para o servi o 1 Pesquisa de mercado 2 Plano de neg cios 3 Programa o Visual 4 Projeto do ambiente do servi o 5 Propostas de site para o servi o A pesquisa de mercado foi realizada nesta fas
110. desafios que podem ser gerados ao sistema da plataforma no caso o celular Para cria o dessa estrat gia de imers o utilizou se como refer ncia os dispositivos IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 18 aplicados nos jogos como a s rie Zelda o jogo Dragon Ball Advance Adventure da s rie Dragon ball e Castlevania Simphony of the Night As ilustra es da figura 1 representam uma analogia de aplica o de conceitos sobre os mesmos dispositivos tecnol gicos Figura 1 Representa o da aplica o de dispositivos tecnol gicos j utilizados em jogos existentes no mercado esquerda A direita Tela do jogo Castlevania Dr cula X do console Super Nintendo No jogo Amaz nia Mistica quando o jogador controla o personagem principal ele n o vai somente assistir uma est ria a ser revelada mas tamb m escolher o caminho que a est ria deve seguir Essa liberdade oferecida no jogo tem a inten o de prender o interesse do jogador na est ria 2 3 O RESUMO DA EST RIA DO JOGO A est ria do jogo se passa na floresta Amaz nica h mil nios quando a regi o era povoada pelos povos rupestres Esse reino controlado por oito tribos principais cada uma com sua aldeia A principal a maior aldeia que fica no centro da floresta chefiada pelo cacique rei da floresta que respons vel por representar os deuses na terra e proteger a floresta e os seres que nela vivem Durante uma cerim nia de c
111. do esquerdo e direito 2 4 MODELO DE REALIDADE VIRTUAL Atrav s do programa Blender 3D foi desenvolvida a visualiza o virtual do projeto de forma a dar ao consumidor a vis o do produto sem necessitar de um prot tipo Diferentes vistas deste modelo s o mostradas nas figura 4 5 e 6 Figura 4 Modelo renderizado com o teclado remov vel acoplado IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 41 Figura 5 Modelo renderizado com o teclado remov vel destacado Figura 6 Modelo Renderizado com laptop Fechado 2 5 MARCA A marca desenvolvida para o Oyster Pc ainda est em fase de estudo A figura 7 somente um esbo o feito utilizando o programa CorelDraw 3 CONCLUS ES Para que o projeto Oyster PC chegue ao objetivo final preciso que seja feito um planejamento financeiro minuscioso tanto como pesquisa de campo Seria importante tamb m a cria o de um prot tipo para apresenta o empresa assim como a elabora o de estrat gias de marketing melhoramento da marca entre outros fatores importantes para o desenvolvimento final do produto Futuramente dependendo da aceita o do p blico poder o ser desenvolvidos vers es para o mesmo produto e acess rios tais como mochila para o transporte do laptop tipos diferenciados de mouse infra vermelho al m de outros dispositivos customiz veis para o Oyster Pe IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 42 O o OYSTER COMPUTE
112. duct Prototypes in real size were produced for performance analysis Keywords Caipirinha maintainable design prototypes 1 INTRODU O Realizar o projeto de um produto n o significa desenvolver apenas o seu aspecto visual mas tamb m o aspecto de fabrica o em s rie o mercado a redu o de custos e a preocupa o ecol gica A inova o tamb m tem sido uma grande preocupa o nas organiza es Nos ltimos anos observa se uma competi o acirrada um desafio de sobreviv ncia que vem for ando as organiza es a inovarem os seus produtos e servi os Movidos pela necessidade de sobressair aos seus concorrentes as empresas s o impulsionadas a colocar em pr tica suas id ias promissoras superando o medo de ousar e de arriscar O tema deste trabalho o projeto de um kit para caipirinha confeccionado em madeira Jatob e em pau amarelo A madeira utilizada possui a certifica o florestal FSC Forest Stewardship Council o que garante que a produ o do produto n o degrada o meio ambiente assegura manuten o da floresta e combate a ilegalidade Existe um mercado amplo para um kit deste tipo para presente n o apenas a n vel nacional mas tamb m para exporta o onde a madeira t o valorizada Parte do processo de produ o do kit desenvolvida pela empresa Ecotau Em coopera o com a Associa o de Artes os de Santo Ant nio do Tau ela utiliza sobras de madeira para produ o de produtos art
113. e named BelDesign was created A website and a display constructed to promote the enterprise are showed Finally the results of a market research to indentify the prolife of the bike consumers is discussed Keywords sign finishing website display consumers 1 INTRODU O A atividade de desenvolvimento de um novo produto n o tarefa simples Ela requer planejamento cuidado controle meticuloso e o mais importante o uso de m todos sistem ticos Os m todos sistem ticos de projeto exigem uma abordagem interdisciplinar abrangendo m todos de marketing engenharia de m todos e a aplica o de conhecimentos sobre semi tica est tica e estilo Esse casamento entre ci ncias sociais tecnologia e arte aplicada nunca uma tarefa f cil mas a necessidade de inova o exige que ela seja tentada Este artigo d continuidade a Monteiro et al 2007 que descreveu estudos sobre motiva o e valores para a compra styling e po tica al m do projeto cinem tico do modelo 3D do projeto gr fico e de uma base da introdu o otimiza o do produto bicicleta Neste ser o abordados estudos sobre semi tica cria o de uma empresa fict cia pesquisa de mercado e an lise computadorizada para o aperfei oamento do projeto 2 METODOLOGIA 2 1 PLANEJAMENTO Todo projeto necessita de uma base para a cria o Esta base um conceito formulado atrav s de estudos que levam o projeto a ter um sentido para suprir os problemas
114. e centro yacar possui esse nome por fazer alus o s diferentes formas de representa o do jacar enquanto icone na cer mica marajoara A mesa traz em uma de suas combina es tra os que lembram o corpo de um jacar conforme sua representa o na cer mica A transpar ncia permitida pela resina deixa perceber em seu Interior a suave mescla de fibras e sementes naturais Suas divis rias em madeira permitem duas combina es diferentes sempre ressaltando a est tica agrad vel e f cil adapta o aos ambientes dom sticos e empresariais Para represent la ser o utilizadas ferramentas computacionais e modelo reduzido em escala 1 5 Palavras chaves icone marajoara fibras e identidade regional Abstract This work will present a center table with regional identity Prepared in resin wood natural fibers and seeds the center table was named yacar because it makes reference to different forms of representing alligator as an icon on marajoara ceramic One of its combinations brings traits that resemble the body of an alligator as their representation in ceramics Resin s transparency allows the distinguishing of a gentle mix of natural fibers and seeds Its wooden partitions allow two different types of combinations always emphasizing the pleasant aesthetic and easy adaptation to domestic and business environments To represent the project will be used computational tools and reduced model in scale 1 5 Keywords Marajoara icon fib
115. e fabrica o r pido e padronizado os perfis ser o produzidos em larga escala o que favorece o barateamento dos mesmos Outro ponto importante levado em considera o foi a versatilidade como diferencial Com os perfis o usu rio poder escolher a forma mais adequada ao seu ambiente al m de ter a op o de modific lo conforme suas necessidades e adquirir novas pe as para obter maiores possibilidades Quanto ao p blico alvo abrangente tanto do ponto de vista do consumidor quanto dos ambientes adequados para o uso dos perfis Devido a ser constitu do por um pol mero n o se degrada ao ser exposto ao sol ou chuva tornando se um poss vel mobili rio para reas externas escolas play grounds Dependendo da criatividade do usu rio podem ser utilizados tamb m na montagem de brinquedos para crian as em parques ou jardins Foi realizada uma pesquisa de mercado Os principais resultados da mesma est o mostrados nas figuras 5 e 6 Nestas figuras pode se observar que a maioria dos entrevistados aprovou a apar ncia do produto bem como o fato de permitir a interatividade com o usu rio Estes dados mostram que alguns dos objetivos do projeto t m grandes chances de serem alcan ados IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 27 Raz es para aquisi o do produto 50 5 0 5 0 30 0 O n o responderam E est tica O conforto o conforto e facilidade de uso E facilidade de uso D interatividade E custo O ve
116. e pois ser o embasamento mercadol gico para o projeto conceitual do servi o A descri o da pesquisa encontra se no projeto detalhado 3 2 PROJETO CONCETTUAL PROJETO PRELIMINAR O projeto conceitual foi elaborado em 3 fases A primeira que objetivou projetar a fun o pr tica do servi o a estrutura operacional configurando se no plano de neg cios e nas etapas do servi o que deve ser prestado Esta fase ser melhor descrita no projeto detalhado A segunda objetivou conceituar as fun es est ticas expressivas Os resultados foram a programa o visual do servi o o projeto de ambientes e do website da ag ncia Estes resultados tamb m ser o melhor descritos no projeto detalhado E por fim a pesquisa iconogr fica que foi o embasamento semi tico do projeto configurando assim fun o simb lica do produto Esta fase correspondeu a um dos mais Importantes passos para este projeto a conceitua o simb lica do produto A linha conceitual que norteou as quatro propostas foi a regionalidade e a contemporaneidade Sendo assim as propostas deveriam ser inovadoras agregando valores do mundo globalizado sem esquecer da valoriza o da cultura regional com cuidado par ser sutil nesta mistura para que os conceito n o fossem ufanistas e obedecessem a adequa o das especifica es de projeto Foram pensadas quatro propostas de conceitos Acau Eldorado Safari e Imaginare Dentre estas propostas a que mais se adequou nos crit rios
117. ed to use the theme Amazon Legends because this is a large part of the local culture that is still unexplored The project methodology the materials used and the market considerations will be described A virtual reality model was implemented using the Blender software Some details of the pictures who illustrate the purses were done in Coreldraw software In the future a prototype will be produced with the characteristics of the project Keywords purse legends design 1 INTRODU O Na hist ria n o existem refer ncias exatas de como surgiram s primeiras bolsas Por m ela j estava presente no cotidiano dos seres humanos desde o in cio da comunica o Provas disto s o as pinturas rupestres encontradas de figuras femininas dos povos n mades com esp cies de bolsas Estes povos necessitavam de algum utens lio que pudesse carregar alimentos e afins Normalmente elas eram feitas de peles de animais Em meados de 1880 as bolsas estilo Chatelaines bolsa suspensa por correntes colocada na cintura ficaram famosas por causa da princesa Alexandra filha do rei da Dinamarca que as usava habitualmente Na poca da Belle poque as bolsas se tornaram acess rio indispens vel Elas eram retangulares pequenas feitas em tecido bordado ou malha met lica e sustentadas por correntes ou cord es Para viagens eram confeccionadas bolsas grandes de couro e para noite utilizavam se tecidos antigos O Art Nouveau com suas linhas curvas e flu
118. el brinco e colar O projeto usa materiais nobres como o ouro quartzo e a p rola Atrav s do uso do programa Blender 3D poss vel mostrar a j ia com as suas cores e formas bem detalhadas sem precisar necessariamente de um prot tipo O programa Intellicad foi usado para a realiza o dos desenhos t cnicos Palavras chave Design J ias materiais nobres Abstract In this work a set of jewels composed of of a ring an earring and a string is presented The project uses precious materials like gold quartz and pearl The application of the Blender 3D software makes it possible to represent the products in a way near to the reality with colors and detailed forms without the necessity of a prototype The IntelliCad software was also used to make the technical drawings Keywords Design jewels precious material 1 INTRODU O O homem desde a pr hist ria sente a necessidade de usar adornos preciosos como se fosse uma vestimenta o que originou as primeiras j ias Estas eram utilizadas como fonte de beleza deleite sendo tamb m ligadas misticidade Na pr hist ria dizem os estudiosos que para se fazer uma j ia usavam pequenos crust ceos carac is v rtebras de peixes e dentes de animais de ca a menores como dentes de lobos e ossos Esses colares muitas das vezes testemunhavam a sua coragem como se fosse um trof u de ca a destacando a ordem social nas cavernas N o muda muito nos tempos de hoje pois quan
119. elebra o pela fartura de alimentos a aldeia principal atacada pelo irm o do cacique que havia sumido anos antes ap s ter perdido uma competi o para seu irm o o atual cacique Agora ele volta como um paj que utiliza das magias malignas para vingar se de seu irm o e trazer a destrui o para a aldeia que o humilhou no passado Atrav s dos poderes malignos ele derrota a cacique e domina a aldeia com seus guerreiros das trevas Logo em seguida ele parte para as outras sete aldeias com o objetivo de escravizar mentalmente os seus chefes caciques todos filhos do cacique rei para ter total controle sobre a floresta e os povos que a habitam Logo depois da partida do paj chega aldeia o personagem principal filho mais novo do cacique rei que estava viajando em um ritual de passagem que os ndios dessa tribo fazem para provar que n o s o mais crian as Ap s o ritual eles s o considerados adultos O personagem encontra seu pai morto e tamb m um anci o que explica o que aconteceu na aldeia O personagem parte procura do paj para salvar seus irm os e restaurar a harmonia nas aldeias assegurando a paz na floresta 2 4 DESIGN DAS PERSONAGENS As personagens do game Amaz nia M stica s o cones representantes de uma constru o sobre os povos ind genas amaz nicos e suas culturas folclores e lendas criadas pelo contato desses povos com a diversidade da fauna amaz nica IESAM Revista InterDesign Janeiro 200
120. endimento PatCa coletada no briefing realizado com as propriet rias e com a gerente da loja Ainda nesta etapa foram apresentadas a planta baixa colorida associada s perspectivas estabelecendo a primeira estimativa de pre o Na segunda etapa do projeto foi feito o detalhamento dos m veis juntamente com a especifica o dos materiais A aprova o do projeto foi estabelecida de comum acordo entre nossas clientes e a empresa Bola Quadrada Durante a terceira etapa estuda se a propor o tempo versus produ o para denominar que servi os ser o necess rios para total execu o da reformula o de ID visual da loja PatCa O Bola Quadrada baseia se na mudan a de pensamento apresentada como detalhe de sofistica o rompendo com conceitos tradicionais S o incorporados materiais com caracter sticas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 128 polidas criando superf cies refletoras associadas a elementos r sticos como trama de fibras e m veis patinados Atitudes como esta vem sendo uma das mais valorizadas na produ o dos Novos Luxos de acordo com as tend ncias de luxo contempor neo citadas por Regina Machado Esse Novo Luxo representa o diferencial em meio aos padr es do shopping Iguatemi Bel m que far com que um ponto n o estrat gico onde a loja est localizada se torne percept vel a todo p blico consumidor do shopping 2 4 DIVULGA O De acordo com a problem tica da pesquisa explorat
121. endo a sola feita em material emborrachado com antiderrapante o que proporciona conforto mobilidade e seguran a aos animais sem abrir m o da est tica 2 METODOLOGIA Inicialmente foram definidos de forma objetiva e espec fica os requisitos a serem obedecidos pelo produto que s o Conforto Resist ncia Seguran a Praticidade Ader ncia da sola ao ch o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 112 Mobilidade Visual delicado e divertido Ap s a an lise feita de diversos conceitos diferentes gerados a partir dos requisitos citados chegou se aos seguintes modelos mostrados na figura 1 Na figura 2 s o mostrados os modelos em 3D feitos com o programa Blender Figura 1 Sapato para c es Modelo feminino esquerda e masculino O projeto final foi inspirado em modelos de cal ados para pessoas Os materiais escolhidos para atender os requisitos do projeto foram o emborrachado com antiderrapante para a confec o da sola e ponta do sapato garantindo a seguran a Para o corpo do sapato foi escolhido o jeans com lycra por ser um tecido resistente confort vel e que permite mobilidade e ventila o O sapato possui um el stico na barra superior proporcionando praticidade na hora de cal ar o c o e maior conforto com rela o ader ncia aos p los do mesmo Os bot es e ilhoses s o de a o inox para maior durabilidade do produto e os cadar os em nylon Figur
122. ente a sensa o de calor e aumento de volume e por ltimo o verde que tem um efeito calmante relaxante e fisicamente causa a impress o de leveza e dist ncia O material respons vel pela ilumina o ser o LED Atrav s da equa o da Lei dos Cossenos encontramos o ngulo e a dist ncia que o LED deve ficar para a ilumina o do bra o da guitarra Considerando que o bra o da guitarra possui aproximadamente 48 cm chega se a uma altura de 2 cm IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 148 2 2 MODELAGEM 3D Para que se possa ter uma melhor perspectiva de como seria este produto e suas configura es foram usadas t cnicas de realidade virtual atrav s do programa Blender 3D Este programa permite a vis o do produto em tr s dimens es tais como superior lateral e frontal al m de textura de materiais e imagem com proximidade e semelhan a ao prot tipo ou modelo real do projeto A figura 1 mostra o produto isoladamente e instalado em uma guitarra Figura 1 Modelo 3D do iluminador 2 4 MARCA A marca foi criada atrav s de um jogo de palavras Foi retirada a letra r da palavra em ingl s guitar que significa guitarra e adicionamos a preposi o me para repassar a id ia de um pedido A marca ficou da seguinte forma Me Guita conforme a figura 2 A identidade visual foi criada a partir da id ia de um sol estilizado simbolizando a luz O projeto inteiro foi criado a partir de um conceit
123. entos para o uso destes conceitos O projeto est em uma fase muito inicial mas os resultados previstos s o encorajadores 4 BIBLIOGRAFIA DORNELAS Jose Carlos Assis Empreendedorismo Transformando id ia em neg cios Rio de Janeiro Campos 2005 SANTAELLA Lucia Comunica o e pesquisa projetos para mestrado e doutorado S o Paulo Hacker 2001 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 146 ILUMINA O PARA O BRA O DA GUITARRA Adriene CHAVES Cecilia FIGUEIREDO Lucas RISCADO Jamilly SILVA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa acncl I wWyahoo com br Resumo Este artigo retrata o desenvolvimento de um projeto com caracteristicas funcionais est ticas e psicol gicas para a ilumina o do bra o de uma guitarra S o apresentados hist rico e curiosidades sobre a guitarra os fen menos de luz e as sensa es causadas pelas cores Foi desenvolvido atrav s da modelagem virtual um modelo renderizado no programa Blender 3D segundo os requisitos de projeto Por fim elaboramos uma marca a qual foi modelada no programa Corel Draw Palavras chave est tica psicol gico ilumina o e modelo virtual Abstract This article portraits the development of a project with functional aesthetic and psychological characteristics for the illumination of guitar arms The history and some curiosities about the guitar the phenomena of
124. ermitem esse melhoramento Do ponto de vista ergon mico o produto pode ser considerado como tendo uma boa usabilidade pois al m de ser f cil de usar e de entender foi projetado levando em considera o medidas antropom tricas tornando o produto confort vel Al m do que respeita os princ pios de usabilidade possuindo modo de opera o claro impedindo procedimentos errados respeitando a capacidade do usu rio e causando satisfa o das expectativas do mesmo 7 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS IIDA Itiro Ergonomia Projeto e Produ o S o Paulo Edgar Bl cher 1990 LIMA Marco Antonio Magalh es Introdu o aos materiais e processos para designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna 2006 http www arcoweb com br design design54 asp http pt wikip dia org wiki cadeira IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 65 PROJETO ECO BOLSAS Ebert F SILVA Marielle F PINTO Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 CEP 66 055 260 efontelessilva vhotmail com Resumo O Eco Design surge como uma resposta necessidade de introduzir conceitos ambientais nas v rias fases do ciclo de vida do produto O material escolhido para o trabalho foi a c mara de ar de borracha de pneus Este material se jogado no meio ambiente levaria anos ou at mesmo d cadas para se decompor Entretanto possibilita o projeto de bolsas de tima qualidade Palavras Ch
125. ers and regional identity 1 INTRODU O A mesa um objeto t o antigo como a cadeira Embora durante muito tempo tenha sido utilizada somente como objeto de suporte e ou apoio sem muita preocupa o est tica ou funcional a necessidade de novos materiais novas formas novas cores e novas aplica es induziu o homem a criar produtos que permitissem como diferencial a visibilidade das classes mais elevadas Na busca de diferentes aplica es surgiram diversos desencadeamentos do objeto mesa da mesas de jantar lazer infantis at a mesa de centro aplicada geralmente nas salas de ambiente dom stico ou empresarial A mesa de centro yacar possui esse nome por fazer alus o ao r ptil o jacar frequente na regi o amaz nica Suas formas inspiraram motivos durante determinado per odo na cer mica da antiga civiliza o Marajoara caracterizada pela produ o de grandes urnas funer rias com ranhuras que lembram r pteis como serpentes jacar s etc A mesa possui em uma de suas combina es formas que lembram o jacar da iconografia al m de fibras e sementes regionais incorporadas mat ria principal a resma A madeira aparece como elemento intermedi rio das faces que quando unidas inversamente associam se ao elemento chave o jacar IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 5 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DE PROJETO Analisada a estrutura formada pela composi o das formas pode
126. es da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa lenasvale wyyahoo com br Resumo Este artigo tem como objetivo investigar o processo de implanta o e o funcionamento de uma empresa de Design de Interiores Neste trabalho ser o abordados especificamente a concep o o planejamento e a cria o de espa os pequenos mas funcionais para atender a um mercado em expans o Palavras Chaves planejamento cria o funcional Abstract This article aims to investigate the process of deployment and operation of an Interior Design company In this work it will be addressed specifically the design planning and creation of small but functional spaces to meet a market in expansion Keywords planning creation functional 1 INTRODU O O Design um ramo de atividade bastante amplo que engloba uma s rie de especializa es entre as quais podem ser citados o Design de Produtos a Programa o Visual o Design Industrial e o Design de Interiores Os designers combinam a criatividade e o conhecimento t cnico para conceber e recriar espa os produtos visuais e materiais atendendo sua finalidade e procurando que sejam visualmente agrad veis As fun es dos designers se assentam em procedimentos e pr ticas comuns independentes da sua especializa o Em primeiro lugar analisam e identificam os prop sitos do objetivo ou espa o a conceber isto a sua finalidade propondo solu es t cn
127. esanais Dessa maneira as sobras de madeira possuem um destino ambientalmente correto 2 DESIGN SUSTENT VEL OU ECODESIGN O Design tem promovido a es de desenvolvimento sustent vel com o objetivo de promover pr ticas de consumo mais conscientes Os projetos de produtos s o desenvolvidos com novos materiais e reaproveitamento de mat ria prima al m de propostas para est mulo IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 44 Fr competitividade de empresas Baxter 2000 Design sustent vel significa fazer mais com menos E atrav s do design que muitos problemas podem ser minimizados com a incorpora o dos requisitos ambientais desde come o do desenvolvimento do projeto A vis o adotada do ciclo de vida serve para minimizar o impacto global em todas as suas fases desde a concep o at o descarte do produto pelo consumidor A busca por alternativas possibilita a concep o de produtos diferenciados que promovam vantagens como redu o de custos menor gera o de res duos inova o melhoria da imagem da empresa e atra o de novos consumidores Para se manter no mercado preciso ser e ter uma estrutura bem enxuta e isto n o significa produzir pouco ao contr rio significa saber produzir muito mais com muito menos incrementando os ganhos de escala O design dustent vel muda paradigmas tanto de consumidores como designers ajustando a sociedade para uma nova realidade Nesta realidade o mei
128. essenciais citados pela administra o e a novos coment rios de alunos coletados pelo pesquisador As necessidades b sicas do usu rio foram sintetizadas em tr s navegar pelo site de maneira intuitiva pesquisar o acervo de forma simplificada e carregar rapidamente as p ginas A pr xima etapa listar as caracter sticas t cnicas do produto e relaciona las s necessidades do usu rio atrav s da t cnica de Desdobramento da Fun o Qualidade Quality Function Deployment ou QFD que incluiu dois concorrentes al m do pr prio website do SIBIESAM A QFD prop e organizar os elementos de necessidade do consumidor em linhas e os requisitos t cnicos do projeto em colunas A seguir indicada em seus campos de interse o a maneira como se relacionam se uma necessidade A influi positivamente negativa ou n o est ligada ao requisito t cnico B por exemplo direita da tabela h uma caixa preenchida com notas atribu das pelo usu rio aos websites a partir de suas necessidades detectadas e abaixo s o atribu das notas aos requisitos t cnicos em cada proposta figura 1 Este procedimento permite fixar metas para o projeto A figura 1 demonstra os pontos fracos e fortes de cada concorrente O concorrente A por exemplo quanto s necessidades do usu rio possui p ginas que correspondem expectativa de abrir rapidamente por m pesquisar seu acervo bibliogr fico parece ser uma tarefa mais dif cil de realizar neste que nos outros
129. esso de fabrica o do revestimento deve ser produzido em escala industrial diminui o de custos e que esteja dispon vel em v rias cores g Comunica o Visual apresentaremos uma comunica o visual eficiente com instru es de como montar passo a passo h Ecologia a madeira maci a empregada para fabrica o de m veis nem sempre vem de reservas certificadas e sua explora o muitas vezes se d de forma agressiva o que contribui para a exaust o das reservas naturais Para o projeto buscou se diversificar os materiais dando prioridade aos materiais devidamente certificados 1 Normas buscaremos normas de seguran a e legisla o a respeito na ABNT ou outros rg os competentes A partir destes requisitos foram estudados os materiais que satisfizessem as caracter sticas mencionadas acima Pela facilidade de produ o durabilidade e impermeabilidade gua a lona foi selecionada Considerando a leveza a boa resist ncia e as variabilidades de perfis al m da f cil reciclagem o aluminio foi selecionado para a estrutura e o PVC r gido para o Interior 2 4 PROJETO MEC NICO Nesta etapa do projeto os perfis foram definidos embora ainda necessitem de mais testes O perfil retangular foi escolhido para a estrutura Os encaixes ser o fixados com parafusos Pe as chaves foram escolhidas para ter uma maior facilidade de montagem como mostra a figura 1 Duas gavetas com uma profundidade um pouco maior do que as con
130. estion rio 2 Coleta dos dados 3 Tabula o dos dados coletados 4 Sintese do conte do 5 An lise e interpreta o 6 Apresenta o dos Resultados Os principais resultados obtidos est o mostrados na figura 1 N mero de micro e pequenas empresas que possuem N mero de micro e pequenas empresas que j profissionais da area de comunica o ou marketing no utilizaram servi os de ag ncias de publicidade seu quadro funcional 174 E Pergunta 3 E Pergunta 2 FB Nao Total responde Numero de empresas que j investiram em Design 1 4 m Pergunta 7 N o respondeu Figura 1 Resultados principais da pesquisa 3 4 2 AN LISE E INTERPRETA O DOS DADOS O conjunto de gr ficos mostra os resultados diretos da coleta de dados com o question rio Percebe se que h uma diferen a consider vel no n mero de micro e pequenas empresas com rela o ao setor ao qual elas se classificam Das 174 empresas entrevistadas 109 ou seja 62 6 s o do setor de com rcio de produtos enquanto que 63 que representa 36 2 da amostra s o do ramo prestadoras de servi os A maioria das empresas 83 3 n o possuem profissional da rea de Comunica o ou Marketing enquanto que apenas 22 4 o possuem na composi o da empresa Apenas 15 5 utilizaram o servi o de uma ag ncia 39 6 das empresas responderam que j realizaram investimento em Design A rea mais procurada foi a de programa o visua
131. et Keywords paper knife ergonomics 1 INTRODU O A otimiza o do trabalho um fator fundamental para o sucesso de pessoas e organiza es num mundo de alta competi o em que sa de e excel ncia de desempenho s o aspectos fundamentais Partindo desse princ pio foi observado que em nosso dia a dia e em alguns processos de fabrica o de produtos artesanais os usu rios sentem dificuldades e at mesmo prejuizos f sicos devido s ferramentas dispon veis no mercado A partir da participa o de um curso de embalagem percebeu se que o estilete comum causava nos usu rios um enorme desconforto na regi o das m os e punhos pois devido ao tempo prolongado do manuseio do instrumento as m os sofriam incha os e as articula es perdiam flexibilidade Isto ocorre devido perda de desempenho dos m sculos a chamada fadiga muscular Com base nessas observa es decidiu se elaborar um projeto cuja proposta seja um Estilete Ergon mico que n o cause os problemas citados acima 2 METODOLOGIA 2 1 PROJETO INFORMACIONAL O projeto informacional teve in cio com uma pesquisa via Internet para conhecimento dos estiletes que se pode encontrar no mercado Algumas lojas especializadas tamb m foram visitadas al m da observa o em campo de pessoas manuseando estiletes convencionais conforme a figura 1 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 29 Figura 1 Uso de estilete tradicional 2 2 REQUISIT
132. et ria ser destinado nosso produto IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 25 2 4 INDICA O DOS MATERIAIS E PROCESSOS DE FABRICA O Para os perfis os materiais indicados s o os pol meros de engenharia por serem materiais mais resistentes aos esfor os mec nicos Como exemplo deles temos o Pol xido de metileno Poliacetal POM o Poli Tetrafluor etileno PTFE ou o Pol Sulfona PSF Tais escolhas dependem de an lise mais profunda e demandam testes com os mesmos Uma das caracter sticas relevantes nesta sele o foi a capacidade de reaproveitamento j que s o pol meros termopl sticos e ambientalmente mais limpos Priorizou se um custo baixo de produ o atrav s de c lculos de otimiza o dos materiais visando evitar desperd cios Sugerimos como processo de fabrica o a extrus o por permitir comprimentos amplos que suportam cortes modulares e que proporcionam facilidade de acabamentos e precis o dimensional 2 5 PROJETO MEC NICO A defini o da forma dos encaixes presentes nos perfis foi um grande desafio Para a defini o do formato utilizado foi necess ria a realiza o de estudos de for a e a utiliza o de um material de alta resist ncia para suportar a grande press o exercida em determinados pontos cr ticos Atrav s de c lculos e adapta es na forma da estrutura foi obtido xito A maneira encontrada para elevar a resist ncia do encaixe foi mudar a forma inicia
133. eto foram utilizadas ferramentas computacionais como Blender 3D Dados estat sticos tamb m far o parte do trabalho uma vez que foi realizada uma pesquisa de mercado com o intuito de saber a opini o e ou aceita o das pessoas quanto ao produto Palavras chave Design cria o projeto Abstract This cross disciplinary work is a description a new model of bicycle The methodology used for project and the systems definition will be addressed The Blender 3D software was applied to construct a geometric model of the product Statistical data is also part of this work as a market research was conducted to verify the acceptability of the product in the marketplace Keywords Design creation project 1 INTRODU O Neste trabalho foi feito o projeto de uma bicicleta que passa a imagem de velocidade e modernidade com um design original Foi feita uma pesquisa sobre a opini o das pessoas sobre o produto bicicleta e a partir dos resultados obtidos foi proposto o novo design 2 METODOLOGIA Para a obten o de dados secund rios foi realizada uma pesquisa bibliogr fica em livros artigos e sites da Internet As principais refer ncias encontram se no final deste artigo Como fonte de dados prim rios foi feita uma pesquisa de campo com 60 question rios em bairros da cidade de Bel m do Par a fim de conhecer as prefer ncias dos consumidores em rela o ao novo projeto de uma Bicicleta Na elabora o do projeto foi utiliz
134. evista InterDesign Janeiro 2008 N 2 34 REL GIO DE PULSO PONTEIRO AMAZ NIA Camila G LOPES Carlos J D SANTOS Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa camila glopes V yahoo com br Resumo Mesmo com o desenvolvimento das novas tecnologias o rel gio de pulso continua a ser muito usado pela sociedade Suas caracter sticas e fun es por m est o mudando para tentar acompanhar os novos desenvolvimentos tecnol gicos Este trabalho teve como objetivo a introdu o de um novo conceito de rel gio de pulso feminino Com o intuito de inovar tanto no design como no uso de diferentes materiais esse trabalho desenvolveu tr s modelos de rel gios com estrutura de madeira que podem ser utilizados como uma j ia com caracter stica Amaz nica Foi criada tamb m uma logo para que o produto seja reconhecido por uma identidade visual Com o uso de programas de computador conseguimos representar os modelos com maior clareza em sua forma tridimensional bem como os seus materiais Palavras chaves rel gio Amaz nia madeira design Abstract Despite the new technologies development watches still continue in use nowadays Its characteristics and functions although are changing The aim of this work was to introduce a new concept for feminine watches It have been developed three types of watches with Amazon s region characteristics and particular design The wood w
135. ficadas as caracter sticas do publico alvo do jogo Amaz nia Mistica Jogadores com faixa et ria acima de 18 anos do sexo masculino que usam meios alternativos para consumirem os produtos e preferem jogos de g nero a o aventura e RPG Rolling player game 2 2 O CONCEITO DO JOGO Os elementos amaz nicos foram utilizados interpretados para a cria o dos personagens cen rios displays dos menus interativos e desafios propostos para o jogador A defini o da identidade visual foi aplicada nas personagens e nas j ias atrav s da abstra o das iconografias marajoaras dos modelos catalogados pelo Pe Giovanni conforme GALLO 2005 Nessa etapa conceitual tamb m se desenvolve o planejamento de integra o dos outros atributos que comp em o jogo como a escolha do g nero e o n vel de recursos gr ficos No caso desse projeto o jogo ser do g nero a o aventura e com o gr fico constru do em 2d duas dimens es pois esse projeto de jogo inicialmente proposto para ser jogado em aparelhos port teis como celulares Logo em seguida poder se estudar a possibilidade de criar uma s rie continua de jogos em outras plataformas que necessitassem de gr fico em 3d para maximizar seus atributos visuais O principal objetivo de construir um conceito de modo que possa ser utilizado em sistemas de jogo j criados garantir que a imers o do jogador seja feita pela uni o da identifica o com a tem tica e seus elementos mais os
136. gadas aos personagens por suas personalidades e habilidades de luta ou de enfrentamento de obst culos A figura 4 cont m ilustra es a l pis de algumas das j ias 2 5 2 CEN RIOS O conceito dos cen rios do jogo tem um papel fundamental para o fator visual j que toda a est ria se passa na floresta amaz nica E destacado o uso de signos representantes de sua flora e fauna Os ambientes ter o que transmitir a emo o atrav s de seus simbolos de acordo com a proposta da situa o que o jogador desempenha no jogo Ambientes hostis ser o compostos de elementos geradores de tens o e de situa es de suspense para o jogador Situa es de vit ria no jogo s o importantes para que o ambiente esteja enfatizando a gl ria do jogador Os efeitos sonoros do ambiente complementar o o fator emocional repassado pelo cen rio IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 20 Os elementos que fazem parte do contexto de cada ambiente virtual ser o abstra es que remetem a cones que j est o agregados na cultura do jogador para direcionar seu o raciocinio a solu es l gicas dos desafios do jogo criando elementos interativos A figura 6 ilustra um dos cen rios Figura 2 O Lobisomem Guar IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 21 EE i aid E h i j 194 09 am vtdot Figura 6 na RE a l pis rs um pe cen rios do jogo IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N
137. gunda etapa da pesquisa Nesta fase foi aplicado junto ao p blico consumidor da PatCa no shopping Iguatemi um question rio com perguntas abertas e fechadas Foi identificado o universo e retirada a amostra para que com base nas informa es coletadas na entrevista inicial concluir a segunda etapa O objetivo foi identificar como o p blico percebe a marca juntamente ao produto Conclu da a base de dados cruzamos as informa es coletadas para estabelecer a vis o do p blico em rela o a PatCa e seus produtos al m de iniciar recomenda es ao nosso cliente 2 2 PRESTA O DE SERVI OS Nosso primeiro grande desafio a reformula o de ID da loja PatCa Por m a id ia de atuar na rea de design de interiores j havia surgido antes O crescimento progressivo do mercado imobili rio na capital do Par expande a procura pela rea o que abre portas n o s para nossa empresa como tamb m para os nossos concorrentes 2 3 PROPOSTA PARA A LOJA A linha de produ o da PatCa camisas quadros e bolsas apresenta ampla possibilidade de estudos que considerem os princ pios da semi tica E como tal apresenta tr s elementos indissoci veis do signo significante a id ia do objeto em si este n o varia fixo significado poliss mico nunca est tico e definitivo depende do conhecimento de quem o interpreta interpretante a pessoa que decodifica o signo Este signo tanto pode empobrecer quanto enriquecer o produ
138. h and by the Analysis of the Competitors approaching the practical application of the disciplines of the design Keywords Product Planning Library Sibiesam 1 INTRODU O Quanto melhor for o planejamento do produto maiores ser o as chances de sucesso comercial do produto Quanto mais tempo se gastar no planejamento do produto mais tempo ser economizado posteriormente na etapa de desenvolvimento BAXTER p 131 2001 O SIBIESAM Sistema de Informa o e Biblioteca do IESAM conceitua se como um organismo din mico de gerenciamento da informa o atrav s do qual alunos da institui o obt m acesso ao acervo institucional e servi os de informa o voltados pesquisa acad mica A manuten o e ger ncia s o submetidas ao IESAM institui o de ensino qual o rg o pertence O SIBIESAM mant m um website ligado ao IESAM atrav s do qual disponibiliza e divulga seus servi os funcionando como uma plataforma din mica de busca e troca de informa es A administra o do rg o mant m contato frequente com o corpo discente da institui o seu principal p blico alvo observando neste a falta de conhecimento dos servi os oferecidos no website Enquanto alguns eram totalmente desconhecidos outros n o tinham sua funcionalidade devidamente aproveitada A administra o buscou ent o tomar medidas para reverter a situa o e aumentar a utiliza o dos servi os ofertados Dentre elas a an lise da funcionalidade do
139. ica o de moedas e outros produtos como nas naves espaciais motores de rea o na avia o ou em obtura es dent rias Tamb m pode ser usado na medicina para tratamento de artrites reumat ides e outras enfermidades reum ticas atrav s de sais de ouro Isto conhecido como crisoterapia importante lembrar que o ouro foi um dos primeiros metais a ser trabalhado pelos eg pcios e um dos metais mais preciosos IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 72 A p rola um material org nico duro e esf rico produzido por alguns moluscos as ostras em rea o a corpos estranhos que invadem o seu organismo como por exemplo um gr o de areia Existem v rias cores de p rolas como creme dourada verde azul negra O quartzo tem uma estrutura cristalina trigonal incolor e transparente Pertencendo ao grupo dos tectossilicatos um prisma de seis lados com formas distorcidas Pode se encontr lo nas rochas no mar ou seja formado de rochas sendo um dos minerais mais comuns do mundo Al m do seu emprego em j ias muito usado pelos terap utas Tamb m importante como mat ria prima na ind stria eletr nica ind stria de vidro e cer mica 2 METODOLOGIA 2 1 CARACTER STICAS DO PROJETO Com este produto procuramos atender o alvo feminino para o tipo de mulher moderna pr tica dando lhe uma certa comodidade e ao mesmo tempo eleg ncia e superioridade Usaremos a p rola de cor branca Esta te
140. icas e funcionais para sua concep o O Designer pode ainda desenvolver a sua atividade profissional em projetos exclusivos de movelaria de interiores residenciais e comerciais Como exemplos os projetos de interiores em madeira de lei tais como escadas pisos assoalhos forros janelas portas pain is e deckes feitos sob medida A procura por Design de Interiores est cada vez maior devido tend ncia de diminui o dos espa os dos im veis por parte das construtoras para que haja aumento do n mero de apartamentos por pr dio Assim necess rio elaborar projetos que exigem criatividade para melhor aproveitamento dos ambientes tornando os funcionais e agrad veis A capacidade e o desejo de inovar s o qualidades fundamentais nesta rea Os designers devem ser pessoas imaginativas e curiosas atentas ao que se passa ao seu redor e no mundo j que as tend ncias da moda e o gosto do p blico est o em constante mudan a Atualmente nota se uma grande procura por apartamentos pequenos por pessoas que optam por morar sozinhas ou casais que n o pretendem ter filhos t o cedo pois priorizam a estabilidade financeira 2 METODOLOGIA Cada etapa do projeto deve ser conclu da e devidamente documentada Assim garantido o cumprimento de todos os requisitos necess rios para a conclus o com qualidade dentro dos prazos e de acordo com as expectativas do cliente IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 115
141. idade que ocorre no mercado de produtos regionais Acreditamos que esse mercado tende a ser um mercado em expans o A lucratividade nesse setor pode ser vari vel de m dio a alto por analisarmos que em alguns meses as vendas desses produtos s o mais procuradas que em outros como em julho outubro e dezembro quando h maior incid ncia de turistas na regi o Para materializar a empresa foi feito um plano financeiro onde o valor estipulado para investimento de R 43 144 50 quarenta e tr s mil cento e quarenta e quatro reais e cinquenta centavos 5 BIBLIOGRAFIA CHURCHILL JR Gilbert A PETER J Paul PETER J Paul Marketing criando valor para os clientes Sao Paulo Saraiva 2003 TRUJILLO Victor Pesquisa de mercado quantitativa e qualitativa 2 ed Sao Paulo Scortecci 2003 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 123 PROJETO GR FICO PARA UMA EMPRESA DE FABRICA O E COMERCIALIZA O DE CAMISETAS M nica S SERR O Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Ave Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa monicaserrao29 W yahoo com br Resumo Este trabalho apresenta alguns aspectos do projeto de identidade visual para uma loja de fabrica o e comercializa o de camisetas Palavras chave camisetas identidade visual Abstract This work presents some aspects of the visual identity design for a t shirt manufacture and sales store Keywords t shirt visual identit
142. imentos de onda a que o olho humano sens vel Trata se de uma radia o electromagn tica que se situa entre as radia es infravermelhas e as radia es ultravioletas Silva e Martins 1996 Cantor 1983 Isaac Newton descobriu que a luz branca ao passar por um prisma triangular se decompunha em 7 cores fundamentais que correspondem s faixas de frequ ncia vibrat rias do espectro solar Cada cor possui uma frequ ncia de ondas que s o percebidas pelos nossos olhos Atrav s da incid ncia desses raios luminosos que depois de ser convertida a intensidade e a cor da luz recebida em impulsos nervosos s o enviados ao c rebro atrav s do nervo tico e ent o tem se a percep o de uma cor Cohen e Westfall 2002 O Feng Shui Romero 2005 antiga arte chmesa que busca a harmonia e o sucesso dentro de um determinado ambiente explica como o lugar influencia a condi o humana atrav s de suas formas cores passagens de vento e gua na paisagem e na constru o Segundo o Feng Shui somos altamente influenciados em nosso humor pela ilumina o Atrav s da luz solar nossas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 147 gl ndulas s o estimuladas a produzir serotonina subst ncia neuroquimica que nos permite sentir como experi ncia a satisfa o o bem estar e o otimismo Nossa comunica o mais refinada quando nos sentimos iluminados nos tornando mais cuidadosos no trato interpessoal A partir de estudos
143. istribu do na campanha folders cartazes panfletos adesivos informativos santinhos banners faixas carta aos eleitores bottons camisas Elabora o de Jingle Design Projeto de produtos de baixa complexidade nas reas de m veis gr ficas embalagem e acess rios Projeto e elabora o de websites Elabora o de projetos em 2D e 3D Projetos de interiores para lojas e vitrinismo O servi o da Imaginare funcionar com os seguintes passos 1 Prospec o do cliente 2 Apresenta o dos servi os oferecidos pela empresa 3 Identifica o da necessidade do cliente 4 Elabora o do projeto proposta 5 Venda 6 Execu o e implementa o do projeto 7 Entrega e finaliza o do projeto 8 Manuten o do servi o de acordo com as necessidades e prazos a serem estipulados com os clientes 3 4 3 PROGRAMA O VISUAL E PROJETO DE INTERIORES A figura 2 mostra a logomarca e o cart o de visitas da empresa A figura 3 mostra estratos do site da mesma A figura 4 mostra um modelo 3D do interior do escrit rio q S Da a Comunica o e Desiga u a O AL Publicidade e E Harheting politico Design de produtos l p F f Ce s tm e A Fi C mo E i ii a Mossos servi os Ima Figura 2 Logomarca e cart o de visitas P gina Inicial Institucional Servi os Imaginare Imaginare S Comunica o e Design N Contatos Figura 3 Extratos do
144. l com 79 7 da procura O curioso que das empresas que responderam que investiram em design 73 9 realizaram o investimento com profissionais que n o eram espec ficos da rea ficando o grau de satisfa o com o servi o prestado concentrados entre Regular e Bom 33 3 e 34 8 respectivamente 3 4 2 O PLANO DE NEG CIOS A Imaginare Comunica o e Design ser uma empresa que atuar no mercado de presta o de servi os no ramo da Comunica o e do Design Surgir com uma proposta diferenciada na sua atua o no mercado de Comunica o pois ter como principal p blico alvo as micro e pequenas empresas Este diferencial nos possibilita auxiliar no desenvolvimento da micro e pequena empresa IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 86 no Par oferecendo a elas um servi o de comunica o com criatividade e qualidade com um custo adequado realidade e possibilidades das mesmas A maginare oferecer servi os nas reas de Comunica o e Design Publicidade e propaganda Elabora o de campanhas publicit rias Cria o e produ o de todo tipo de pe as publicit rias na rea gr fica Programa o visual e sinaliza o Elabora o de planos e pe as de promo o de vendas e merchandising Marketing pol tico Organiza o e coordena o de toda a campanha Prepara o dos candidatos para a participa o em entrevistas com cios e debates Cria o e confec o de todo o material a ser d
145. l do projeto na qual as pe as encaixavam se somente por um trilho Ap s a adapta o feita modificou se toda a estrutura de uma das pe as para ser poss vel o encaixe atrav s de dois trilhos Assim foi obtida a forma atual com uma resist ncia bem mais elevada 2 6 DESENHO T CNICO Na figura 3 se encontram os desenhos tridimensionais realizados atrav s da utiliza o dos programas computacionais AutoCad e Vector Works Conforme a figura pode se visualizar os aspectos est tico funcionais dos perfis e seu funcionamento A equipe definiu como di metro dos perfis o valor de 8 cm pois concluiu se que este valor similar ao di metro da lata de batata frita Pringles n o causaria transtornos ao ser manuseado Figura 3 Modelos 3D dos perfis Na figura 4 s o mostradas tr s poss veis montagens dos encaixes uma cadeira um banco e uma estante 3 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Para a comercializa o dos perfis de encaixe foram idealizados displays onde haver a disposi o da pe as aos consumidores sem quantidades pr definidas Dessa forma dependendo das necessidades e condi es financeiras o cliente poder optar pela melhor e ou mais adequada quantidade de pe as Acreditamos que este fator dar um maior destaque e diferencia o ao produto IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 26 Kage o Figura 4 Diferentes formas de encaixes dos perfis Atrav s de um processo d
146. l para a fundamenta o Pretendemos fazer ainda pesquisas de mercado para finalmente materializarmos o trabalho em prot tipo 5 BIBLIOGRAFIA http pt wikipedia org wiki Bolsa 28sacola 29 Acesso em 01 de dezembro de 2007 http www colegiosaofrancisco com br alfa mulher historia das bolsas index historia das bolsas php Acesso em 01 de dezembro de 2007 http www sinacouro org br Acesso em 01 de dezembro de 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 102 ECO MODA VESTU RIO E ACESS RIOS REGIONAIS Kelly C A de SOUSA Instituto de Estudos Superior da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA kellyasousa mWyahoo com br Resumo Nesse artigo apresentado um projeto de confec o de roupas e acess rios regionais O principal requisito do projeto mostrar o aproveitamento das riquezas naturais do Estado do Par A abordagem do trabalho compor fibras com as sementes e tamb m o tecido com a madeira Foram considerados no projeto os aspectos de pesquisa de mercado identidade produtividade e metodologia de produ o O programa Blender foi usado com intuito de ter melhor visibilidade no projeto final atrav s das respectivas vistas das pe as Palavra chave Eco Design regional aproveitamento Abstract This paper presents a project of regional clothing and accessories manufacturing The main characteristic of the project is to illustrate the use of the natu
147. lar das tarefas s o os principais pontos a serem melhorados para aperfei oar a usabilidade e a legibilidade como ponto forte atual A an lise dos concorrentes por sua vez demonstra que a utiliza o adequada de cones servi os de busca formata o dos textos que servem como links e menus de navega o local s o metas priorit rias A aglutina o de todos os par metros citados em cada t pico permitiu criar um mapa hier rquico do website que corresponde aos atributos necess rios para sejam cumpridas as metas propostas 5 1 DEFINI O DE IDENTIDADE Al m de apoiar identificar e hierarquizar elementos de navega o os signos visuais tamb m s o essenciais na vincula o do website sua identidade e da institui o O IESAM uma institui o de ensino que prop e que a excel ncia em meio ambiente e tecnologia sejam m ritos compartilhados dentro de seu ambiente acad mico a fim de formar profissionais preocupados com quest es s cio ambientais e aptos a lidar com qualquer ambiente tecnol gico contempor neo A palavra Amaz nia que ajuda a compor a sigla por si s um forte signo que conecta ambas as quest es a divulga o em m dia da devasta o f sica sobre a grande camada verde da Amaz nia evidencia a import ncia de medidas voltadas s quest es ambientais ao passo em que dentro da Divis o Geoecon mica do Brasil proposta por Pedro Geiger a Amaz nia tamb m chamada de o Brasil do F
148. m 1979 William Moggridge da Grid Systems Corporation fez o primeiro computador port til funcional o computador Grid Compass 1109 Este possu da 349kb de mem ria do tipo bolha um gabinete de magn sio fundido e uma tela gr fica dobr vel eletrolumimescente A NASA comprou v rios desses computadores para seu programa espacial a US 800 00 Atualmente v rias empresas desenvolvem laptops cada vez mais tecnol gicos com design mais modernos e v m conquistando mais espa o no mercado mundial 2 METODOLOGIA 2 1 CONCEITO O projeto Oyster PC inicialmente se tratava de um monitor teclado um h brido que tinha como objetivo principal diminuir gastos do consumidor Ap s discutir o planejamento resolveu se alterar para um laptop de teclado destac vel e substitu vel com uma forma mais arrojada O projeto final introduz uma forma mais org nica menos poligonal O in cio do desenvolvimento foi baseado em um porta CDs Procurou se definir uma forma algo similar a uma ostra com curvas substituindo cantos retos e o driver de CD DVD no n cleo central da base representando a localiza o da p rola da ostra Quanto a sua colora o aplicou se uma cor azul beb por lembrar levemente a colora o externa da concha das ostras IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 39 2 3 DESENHO INICIAL Na figura 1 s o mostrados os primeiros rascunhos do projeto feitos m o ev N f ji N anaa Am AAN i ya AAA Figura 1
149. m espa o harmonioso para o seu lar Jovens estudantes adultos aposentados e casais Empres rios e lojistas A rea de consultoria em Design n o apresenta uma sazonalidade relevante visto que as pessoas buscam melhorar seus locais de moradia ou empresa em quaisquer pocas do ano Por m vale ressaltar que em pocas de chuva mais comuns no Par nos meses de janeiro a mar o o desenvolvimento de obras externas diminui Por m o m s de dezembro pode ser visto como um m s quente no qual as pessoas procuram usar o esp rito de renova o tamb m em seu espa o f sico Para manter sempre a rea com alta produtividade ser o utilizadas algumas ferramentas como O site que dar dicas de manuten o Amostras Palestras de conserva o de m veis e de uso correto dos materiais IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 117 A estrat gia competitiva do escrit rio consiste em encontrar melhor custo e beneficio e executar os projetos de maneira pr tica e objetiva A dificuldade que pode ser encontrada a falta de materiais modernos e pr ticos A amea a pode ser encontrada em grandes empresas que eventualmente entrem no mercado Nosso escrit rio tem a finalidade de construir projetos residenciais e comerciais decorar ambientes criar id ias de organiza o do espa o e a distribui o fisica dos elementos que o comp em de forma a proporcionar habilidade conforto circula o de modo a c
150. m que ser armazenada separadamente de outras pe as retirada diretamente da natureza n o precisa passar por modifica es na sua forma o para o colar necess rio cuidado especial para us la Ao manusc la preciso envolv la em um tecido limpando a um pano mido Ao usar n o pode entrar em contato com produtos qu micos da casa do cabelo cosm ticos e perfumes pois tira o brilho da pedra Procuramos tamb m utilizar no produto o quartzo ou seja gema pois j trabalhada de cor fum O processo chamado Radia o Gama usado para lhe dar uma cor espec fica Usaremos um formato de gota com o ouro envolvendo a 2 2 MODELO 3D As figuras de 1 a 3 mostram um conjunto de imagens das j ias criadas O programa Blender 3D foi usado para a defini o das formas das mesmas Com o uso desta abordagem poss vel ensaiar diversas formas para os objetos sem a necessidade de constru o de prot tipos a b Figura 1 a Anel de ouro e p rola b Colar de ouro p rola e quartzo IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 73 Figura 3 Detalhes dos brincos 3 CONCLUS O Atrav s de v rias pesquisas e estudos tudo com o objetivo de chegar ao n vel do produto que foi visto no trabalho com o cuidado na escolha da cor da forma O material foi escolhido cuidadosamente para essa ser reconhecida como uma j ia Pensamos em um produto diretamente para as mulheres com a preocupa o de
151. m resist ncia ao clima similar Prop e se ainda a cria o de outros diversos mobili rios urbanos atendendo ao aspecto ergon mico pois s o objetos que ser o adequados em nosso dia a dia 5 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS http pt wikipedia org wiki MobilihC3 Alrio urbano Acesso em 01 12 2007 http www revistaaluminio com br textos asp codigo 11079 Acesso em 01 12 2007 http www campomourao pr gov br not admin upload imagens Lixeiras jpg Acesso em 01 12 2007 http www comercialseara com br catalogo detailprod asp idprod 721 Acesso em 01 12 2007 http www arcoweb com br design design5 la asp Acesso em 01 12 2007 GRANDJEAN E Manual de Ergonomia Adaptando o trabalho do homem Editora Bookman 1998 3ds Max 9 Guia autorizado Autodesk Editora Campus 2007 GRUNOW Evelise Uma sutil identidade para Curitiba PROJETODESIGN 2003 n 283 setembro IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 134 PROJETO DE UMA BICICLETA COM DESIGN INOVADOR Carlos G ES Cl udio A SOUZA Gidel SOUZA Jo o Paulo SQUIRES Luiza FREITAS Instituto de Estudos Superior da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA jpaulosquires vhotmail com Resumo Neste trabalho interdisciplinar descrito um novo modelo de uma bicicleta No trabalho tamb m ser mostrada toda a metodologia utilizada para a cria o do projeto e os sistemas que far o parte do mesmo Para a realiza o do proj
152. memente atado na parte superior do corpo A figura 4 mostra o vestido t pico do in cio do s culo XVII Figura 4 Um vestido t pico do in cio do s culo XVII MULLER KARPE Hermann 1998 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 104 O advento do Renascimento no s culo XIV trouxe mudan as no cen rio Europeu As cidades cresciam o n mero de comerciantes e artes os especializados na produ o de roupas e acess rios aumentou e com a queda do Imp rio Bizantino a Europa Ocidental tomaria a lideran a na produ o de estilos e tend ncia aplicados produ o de roupas e acess rios Os homens passaram a usar roupas mais pesadas na parte superior do corpo No s culo XVII os franceses passaram a dominar a moda na Europa e roupas usadas pelos nobres franceses eram rapidamente copiadas por outros pa ses com a exce o da Espanha A Revolu o Industrial que come ara no Remo Unido no s culo XIX revolucionou totalmente os meios de fabrica o de roupas e acess rios At ent o os tecidos as roupas e os acess rios eram produzidos manualmente e por meios artesanais A cria o da spinning jenny em 1764 pelo brit nico James Hargreaves e posteriormente da spinning mule uma derivada da spinning jenny em 1798 pelo brit nico Samuel Crampton foram uma das bases da Revolu o Industrial TORBRUGGE Walter 1977 Os franceses continuaram a ditar a moda na Europa at o in cio da Revolu o Francesa
153. mentos maioria dos seus usu rios assim como tamb m prop e facilitar a visibilidade no meio urbano e criar produtos al m de teis e necess rios esteticamente agrad veis e ao se apresentarem bonitos e harm nicos elevarem o orgulho e a pr pria auto estima de seus citadinos Neste trabalho foram desenvolvidos projetos de mobili rios urbanos para a cidade de Bel m como pontos de nibus totens informativos lixeiras placas informativas e bancos assentos A inten o foi criar uma nova identidade para os mobili rios urbanos da cidade e que estes fizessem com que o conceito de Bel m Cidade fosse bem apresentado e visto entre a popula o local e turistas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 130 2 METODOLOGIA Primeiramente foi realizado um levantamento fotogr fico em Bel m Atrav s da observa o in loco foi identificado uso de material inapropriado nos mobili rios urbanos pois estes t m baixa resist ncia ao Intenso calor e fortes chuvas Como exemplo temos os materiais usados nas lixeiras de Bel m que tem durabilidade no m ximo de um ano e os pontos de nibus que duram no m ximo de tr s a quatro anos Ambos apresentam o uso de madeira n o tratada e estrutura de ferro revestida de tinta acr lica Deste modo conv m pensar no uso de materiais com resist ncia adequada ao clima da cidade como um investimento em longo prazo O projeto levantou a possibilidade de utiliza o de material
154. mo a durabilidade praticidade e facilidade ergonomia pre o acess vel facilidade de transporte e conforto ao uso O conceito de produ o de vestu rio e acess rios com materiais regionais uma inova o quanto ao produto pois busca aproveitar materiais que antes iam para o lixo transformando o em belas pe as que ser o comercializadas por pessoas do pr prio Estado do Par 5 AGRADECIMENTO Agrade o primeiramente a minha av pois se n o fosse ela n o estaria defendendo meu trabalho de conclus o de curso Em seguida meus professores que me ajudaram a aumentar meus conhecimentos como futura profissional 6 BIBLIOGRAFIA BOUCHER F 20000 Years of Fashion Harry N Abrams 1987 HARVEY J Homens de Preto S o Paulo Editora da UNESP 2003 LANGNER L e ROBINSON J The Importance of Wearing Clothes Elysium Growth Press 1991 MULLER KARPE H Grundz ge fr her Menschheitsgeschichte I Von den Anf ngen bis zum 3 Jahrtausend v Chr Theiss Stuttgart 1998 TORBRUGGE W Enzyklop die der Weltkunst Das Entstehen Europas Holle Verlag 1977 VEILLON Dominique Moda amp Guerra Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2004 http www wikipedia org historia Acesso em 01 12 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 108 ILHA PARA COMPUTADORES E V DEO GAMES Samara A FERREIRA Eryc A LEAL Rafael A L RAIOL Rosany Paula C MIRANDA Benedito Sandy LOBO Instituto de Estudos Superiores da Am
155. mo um todo fica mevit vel uma an lise econ mica O posicionamento do produto no mercado ser inclu do Palavras chave design est tica visual ergonomia Abstract This paper aims to present the conceptual and aesthetic design of an organic form chair The chair has as project requirements the attractive visual the comfort and the unusual design The aspects that will be addressed in this work are ergonomic and aesthetic For its computational design tools of computer aided design were applied The virtual reality model was built by means of the Vector Works software For the project as a whole it is inevitable to perform an economic analysis The positioning of the product on the market will also be included Keywords design aesthetics visual ergonomics 1 INTRODU O A cadeira um objeto muito antigo Embora durante muitos s culos fosse um artigo que conferia status e dignidade a quem a usava n o foi de uso comum at o s culo XVI quando ent o ganhou popularidade H muitos s culos a cadeira considerada um dos objetos mais importantes do mobili rio Neste trabalho ser o analisadas atividades que est o diretamente ligadas elabora o de um produto n o s em seus aspectos funcionais mas tamb m ergon micos est ticos entre outros que correspondem ao campo de atua o do Design O presente projeto teve por finalidade o projeto Cadeira Soft que uma cadeira com formas org nicas Especial aten o f
156. modo tanto dom stico quanto empresarial S o considerados pontos como teclado remov vel ou substitu vel e um design mais ousado do qual esperamos obter a aceita o dos consumidores Este projeto foi desenvolvido principalmente pensando nas pessoas que sentem se incomodadas pela utiliza o do teclado pr ximo da tela de seu laptop Para melhor apresenta o dos resultados foi utilizado o programa Blender 3D Palavras chave Laptop Novo Conceito Utilidade Abstract This article describes a new concept of form and utility for laptops for both home and business use Other key points were considered like removable or changeable keyboards and a bold design form that we expect to be accepted by the consumers This project was developed primarily thinking on people that feel uncomfortable with a keyboard too close from the laptop s screen For best results presentation the Blender 3D program was used to show the project with plenty of details Keywords Laptop New Concept Utility 1 INTRODU O A express o laptop surgiu pela aglutina o dos termos em ingl s lap colo e top em cima significando computador port til ao contrario dos desktop em cima da mesa Os laptops que tamb m s o chamados de Notebooks surgiram nos anos 70 com Alan Kay um pesquisador da Xerox em Palo Alto Ele teve a id ia de um computador port til sem fio Assim surgiu o Dynanbook mas esse primeiro computador port til nunca sa u do prot tipo E
157. mola e l mina IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 32 90 15 mm fio 1 00 mm 9 49 mm L e Tai m HA I7 N E I e N w N o A g Se Sg A N 2 nae q e pe E Ho a K s o Ei J E 63 52 mm E E 38 00 mm 0 50 mm g 44 07 mm E 2 3 99 mm E e 6 05 mm E 37 87 mm S 39 53 mm S E 30 00 mm P g D N aii E N M 7 N N ia d Ne Pa AN R P Ph N Ed ZE e x E mi a N Pd Ad FS a E a N Pd as f x A E N bS X Pa I Z A ad Pa RE N Pa P P ba N i E L Es A E N AS A E NM i taI R N lt Pa SE N N N Na Ed S NADA N N N 7 ONN OOS Pia Ss RE 0 50 mm 3 00mm 1 18 mm H 6 22 mm 800mm Tamm 11 58 mm E E 14 97 mm E 32 90 mm Figura 6 Vistas lateral frontal e superior do projeto estilete ergon mico Na figura 7 encontra se a sequ ncia de evolu o das formas realizada com a ajuda de mock ups E cito c d Figura 7 a primeira id ia b forma melhorada c forma selecionada d forma selecionada 5 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Com o intuito de melhor atender o usu rio de estilete foi realizada uma pes
158. mos listar como requisitos do projeto Design inovador Custo m dio Facilidade de manuseio Durabilidade Transpar ncia Materiais naturais 2 2 PROPRIEDADES De acordo com os requisitos aqui listados tomou se como base os elementos da figura 1 para a fundamenta o do projeto E Ll SANL NARR do o y Representa o do jacar ar o na iconografia Marajoara Urna funer ria da civiliza o fibras naturais M da is tururi buruti juta sisal e sementes otivos qe repteis Figura 1 Urna Funer ria com grafismos Marajoara e a jun o de fibras naturais Na figura 2 s o mostrados os rascunhos do processo de concep o do produto 5 P padre TZ A LAS a PES e A ii d Dn i go E a EE are a s E ie Ders ar A J rigor a ci 2 TA a SE PR RR aa a a t ET T o dE Ap s conceituado o Produto foi feita uma especula o das poss veis propriedades a serem utilizadas no projeto Eles s o Est tica Simbolismo Uso Fabrica o Comercializa o Leveza Ergonomia Uso Densidade Transpar ncia propriedade ptica Ecologia em rela o aos materiais propriedade mec nica gt resist ncia fadiga Durabilidade Resist ncia Funcionamento Resist ncia Flex o Tra o e Compress o 3 ASPECTOS ERGON MICOS IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 6 As medidas da mesa foram estipuladas respeitando as diferen as indi
159. n is colados c pain is lixados d prontos para usinagem e usinados Todo esse processo tem um custo relativamente alto Ent o para a constru o do kit para caipirinha foi analisado o termo custo e benef cio A empresa Ecotau junto com a Associa o de Artes os de Santo Ant nio do Tau utiliza sobras de madeira para produ o de produtos artesanais Ent o parte do processo a colagem dos pain is realizada pelos artes os com as sobras de madeira O restante do processo ser industrializado Assim o produto desenvolvido se relaciona com a sustentabilidade e a produ o em s rie IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 46 4 CONCLUS O O projeto kit para caipirinha enfoca a rela o design sustent vel e produ o em s rie Este artigo mostra a nova vis o dos Designers desenvolver produtos que s o produzidos em s rie e s o ecologicamente corretos O objetivo deste projeto atingir um p blico consumidor exigente em quest es ecol gicas Foi levado em considera o criatividade inova o custos de materiais e tamb m aceitabilidade do mercado O desenvolvimento deste produto foi muito bem aceito e ser produzido por uma grande ind stria de Bel m 5 BIBLIOGRAFIA BAXTER Mike Projeto de produto guia pratico para o design de novos produtos 2 ed Sao Paulo Edgard Blucher 2000 www designbrasil org br Acesso em 17 11 2007 www design com br Acesso em 17 11 2
160. n order to propose a design methodology to plan a service a survey was conducted to demonstrate the design activity in the construction of these intangible products Keywords post modernism services contemporary design 1 INTRODU O Diversos te ricos como Jameson Baudrillard Lyotard dentre outros discutem se estamos ou n o vivendo a era da P s modernidade Esta seria uma quebra do projeto de modernidade proposto pelos iluministas no sec XVIII tendo at ent o influenciado toda a forma de pensar o mundo Alguns defendem outros contrariam mas a maioria concorda que uma s rie de acontecimentos ocorridos a partir da d cada de 70 como a crise do petr leo e a revolu o t cnico cientifico informacional modificaram profundamente as formas de conviver de pensar a pol tica o social a economia e o cultural de nossa sociedade Desta forma o design encontra se num momento de discuss o onde seu car ter industrial caracteristica pr pria da modernidade colocado em cheque At que ponto o design na era da p s modernidade est ligado diretamente aos processos industriais Neste contexto como se inserem o design digital e o design corporativo que s o atividades projetuais mas n o dependem necessariamente dos processos industriais Desta forma o presente trabalho objetiva tratar os servi os como produtos ntang veis adaptando para este objetivo a metodologia de projetos em design A comunica o visual o
161. ncontrados tra os emocionais secundidade a rea o que o receptor ter ap s o primeiro contato Na terceira etapa acionada consequentemente a percep o cognitiva terceiridade Neste momento do processo receptor interpretante proceder an lise do produto e optar pela aceita o do produto ou propor modifica es Em cada etapa o usu rio aponta suas expectativas e interage com imagens ou seja ele precisa traduzir suas expectativas em palavras Apesar dos dados adquiridos serem subjetivos e essencialmente qualitativos eles fornecem uma linha de presta o de servi os que auxiliam os usu rios na manuten o e conserva o dos espa os utilizados A fonte utilizada no nome da empresa representa pinceladas de tinta vermelha e preta numa refer ncia ao processo criativo da Arte com o Design No site foi utilizada a cor azul em todas as p ginas para representar o c u com a simbologia de paz tranquilidade Os bot es dos links de forma retangular que fazem refer ncia aos desenhos da casa que remetem por sua vez aos rabiscos do contorno preto figura 2 2 5 PLANO DE NEG CIOS O p blico alvo bem diversificado visto que atualmente a tend ncia atender as necessidades de espa o e funcionalidade conforme as condi es exig ncias e possibilidades de cada cliente Classifica o do p blico alvo Homens e Mulheres solteiros ou divorciados que com or amentos diferenciados possam viabilizar u
162. ndo plano IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 90 segundidade ele associa as id ias sem fundamento l gico Por fim terceridade uma interpreta o do que o S e o D representam logomarca compreendendo a id ia da mesma como uni o da solu o ao design Figura 2 Layout do escrit rio olu es 4 esign Figura 3 A marca da empresa 3 CONCLUS O Para que o processo de desenvolvimento do escrit rio Solu es Design chegasse aos resultados esperados foi preciso muito mais que conhecimentos pr prios Foi necess rio ir muito al m de nossos conceitos e expectativas em busca de novos horizontes Cada etapa do desafio nos fez concluir que todo conhecimento atribu do ao longo do curso apenas o primeiro passo de nossos objetivos ao longo de nossa jornada acad mica e profissional A pr xima etapa a fazer desse projeto torn lo real e por em pr tica nossos conhecimento e tra ar nossa trajet ria 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MATTAR Fauze N Pesquisa de Marketing S o Paulo Ed Atlas 2001 TRUJILLO Victor Pesquisa de Mercado Qualitativa e Quantitativa S o Paulo Scor Tecca 2003 JOLY Martine Introdu o An lise da Imagem Campinas SP Papirus 1996 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 91 DESENVOLVIMENTO DE UM GUARDA ROUPA DE LONA Fabr cio V A de SOUZA Rafael BELUSSO Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148
163. nformativo conforme a figura 5 Esta comunica ao p blico alvo os servi os realizados e convida para charmosos coquet is a serem realizados na sede da empresa Nestas oportunidades ser o vendidas pranchas e dadas dicas sobre as ltimas tend ncias do setor IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 60 3 1 MODELAGEM 3D A figura 6 a modelagem tridimensional realizada no programa Blender 3D Figura 6 Modelagem Tridimensional 4 CONCLUS O Este projeto a defini o conceitual que a Empresa de Consultoria Lohrmann prop e ao cliente O colar dever ser produzido para participar da exposi o que ser dedicada a Nossa Senhora de Nazar no C rio em outubro de 2008 Tend ncias de moda conceitos de design e a prefer ncia do p blico Sensual Glamour foram levados em conta para chegarmos ao resultado apresentado A hist ria do C rio contada de uma maneira atual como desde o in cio havia sido definido nos requisitos de projeto Elementos em prata polida levam ao p blico a simbologia e a expressividade da festa O objetivo foi o de agregar valor hist rico cultural que atraia a aten o dos consumidores e profissionais da ourivesaria 5 BIBLIOGRAFIA http portaldasjoias com br indice moda html Acesso em 01 12 2007 instyle com oficinadeestilo sitechic siteglamurama Acesso em 01 12 2007 http asn interjornal com br noticia kmf noticia 6481608 amp canal 291 amp total 215 amp indice 10
164. nibiliza o de avisos com a informa o das linhas indicando os trajetos e bairros por onde cada coletivo passar A parte externa o espa o foi utilizado para propaganda tipo banner como mostra na Figura 4 Figura 4 Ponto de nibus IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 132 3 1 4 TOTENS INFORMATIVOS Com um design diferenciado e ilumina o pr pria os totens t m informa es dos pontos tur sticos e mostram a marca Bel m Cidade A estrutura de a o inox e vidro blindado Outro modelo de totem foi projetado apenas para indica o de ambientes internos como recep o banheiro atendimento Ambos os totens s o mostrados na figura 5 Figura 5 Totens informativos 3 1 5 Bancos Os bancos t m uma estrutura de a o inox e madeira e uma lixeira acoplada sua estrutura conforme a figura 6 Figura 6 Banco para ambientes internos feito em a o inoxid vel e madeira de boa resist ncia 3 1 6 PLACAS Sua estrutura feita em a o vidro blindado e madeira nos detalhes marajoaras Ter tamb m um diferencial na parte da leitura do nome das ruas Em sua parte interna onde revestida pelo vidro blindado ter leds que ser o acessos de noite para facilitar a leitura e dar um aspecto interessante para quem utiliza as ruas de Bel m durante a noite ou em dias chuvosos Um exemplo das placas mostrado na figura 7 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 133 4 CON
165. ntos da sereia Neste caso conta lenda somente um ritual realizado por um paj curandeiro ou com trabalhos de alguma benzedeira poderosa pode livrar o homem do feiti o 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DO PROJETO Listados abaixo est o os principais pontos relevantes do projeto conceitual itens considerados de fundamental import ncia para a base geradora desse produto Visual Moderno Produto com car ter regional Praticidade ergonomia e funcionalidade 2 2 MATERIAIS A seguir est o listados os materiais necess rios para a confec o da bolsa Vinil na cor preta Xita para usar no forro da bolsa Im espec fico para o fecho da bolsa 3 RESULTADOS Com base nos atributos citados a cima foi dada in cio fase de produ o de poss veis conceitos para o produto IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 98 Alguns dos conceitos gerados juntamente com o conceito adotado est o mostrados na figura 1 Figura 1 Conceitos descartados a e b e conceito escolhido c Na figura 2 s o mostradas a estampa em xita e o desenho do motivo da Tara b Figura 2 Motivo da xita a e desenho da Iara b 3 1 MODELO FINAL EM TR S DIMENS ES Para que cada detalhe do projeto possa ser explicado para os clientes e funcion rios da melhor maneira foi feito um modelo 3D da bolsa no programa Blender Este modelo est mostrado na figura 3 em uma ambienta o IESAM Revi
166. ntrodu o aos Materiais e Processos para Designers Rio de Janeiro Editora Ci ncia Moderna Ltda 2006 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 28 DESENVOLVIMENTO DE UM ESTILETE ERGON MICO Aryanne ROCHA Nilma ARRAES Ronald RUFFEIL Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Nilmaarraes3 mbol com br Resumo Este artigo descreve o desenvolvimento de um estilete ergon mico A sua finalidade facilitar o uso com o menor esfor o para as articula es e tend es do bra o e m o Desta forma ser obtida maior produtividade no corte Na pesquisa de mercado efetuada foi observado os modelos j existentes no que toca os tipos de materiais formas ergonomia e custos Foi produzido um mock up do estilete desenvolvido Sua an lise demonstrou uma clara vantagem em seu uso sobre os estiletes tradicionalmente encontrados no mercado Palavras chave estilete ergonomia Abstract This article describes the development of an ergonomic paper knife Its purpose is to facilitate the use with minimal effort for the joints and tendons of the arm and hand Thus higher productivity will be achieved in the cut In the market research performed it was observed the existing models as far as the materials shapes ergonomics and cost A mock up of the product was built Its analysis showed a clear advantage in its use on the paper knife traditionally found on the mark
167. o ambiente a prioridade 3 DESCRI O DO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO 3 1 REQUISITOS DE PROJETO Os requisitos do projeto s o Praticidade para preparo de drinques Design inovador Produto para mercado presenteiro e de decora o Facilidade de produ o Produto ecologicamente correto 3 2 CONCEITO UTILIZADO O conceito utilizado para o desenvolvimento do kit para caipirinha foi o de presente especial e ecologicamente correto Al m de servir para preparo de drinques o kit serve como uma boa pedida para presentear O mercado de presentes unido ao conceito ambiental um mercado que est em bastante crescimento Dar de presente um produto com Design inovador e que n o agride o meio ambiente bem aceito por qualquer pessoa 3 3 MODELO EM 3D O programa Blender 3D foi utilizado para modelar e animar o projeto em tr s dimens es como mostra a figura 1 Figura 1 Modelo do kit para caipirinha feito com o programa Blender 3D IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 45 3 4 CONSTRU O DE PROT TIPOS H v rios processos para fabrica o de um produto em madeira Entre eles est o secagem da madeira plainagem dos tacos de madeira e colagem Quando os pain is termo usado para os tacos colados est o prontos passam pela lixadeira para retirada do excesso de cola e s o usinados A figura 2 ilustra estes processos para o projeto em quest o Figura 2 a colagem b pai
168. o de Luz e Jovialidade O MEL uIT Figura 2 Marca e Identidade Visual 2 5 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS Partindo das caracter sticas de funcionalidade e est tica o aparelho de ilumina o para o bra o da guitarra encontra se com um grande valor atrativo para as mais diversas classes de consumidores dentre as faixas et rias mais jovens Por m sendo o aparelho voltado para um outro produto espec fico ou seja uma guitarra o mercado para o nosso produto tamb m encontra se em um espa o espec fico uma vez que os principais consumidores ser o aqueles que praticam o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 149 instrumento guitarra O que n o impedir que as fun es de nosso produto sejam admiradas por outros grupos consumidores 3 CONCLUS O As primeiras etapas do processo de cria o j foram vencidas sendo elas apresentadas neste trabalho Por m para que o projeto de ilumina o para o bra o da guitarra esteja realmente completo restam ainda algumas etapas a serem executadas tais como o planejamento financeiro o cronograma das atividades o detalhamento da dimens o dos componentes e uma melhor especifica o bem como o tratamento que ser dado aos materiais a serem usados os processos de fabrica o a log stica para a produ o e as estrat gias de marketing para o lan amento do produto no mercado Um modelo em escala real do produto est sendo preparado para que se
169. o jogo como jogabilidade palavra que vem da express o inglesa gameplay controles interfaces personagens armas golpes inimigos fases e todos os aspectos gerais do projeto O Amaz nia M stica um jogo que tem sua tem tica contextualizada a partir abstra o dos elementos icones e s mbolos presentes na Amaz nia A proposta apresenta um diferencial no que se refere ao conceito dos produtos existentes no mercado de jogos nacional que at o presente momento n o abordou a riqueza do imagin rio amaz nico como tema para jogos Para a viabiliza o desse trabalho como um produto inovador foi estudada a melhor alternativa de projeto de jogo para o mercado brasileiro com nfase para defini o conceitos como o fator diferenciador O trabalho utilizou a metodologia de pesquisa do tipo explorat ria descritiva para a IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 17 identifica o do p blico alvo e an lise de viabilidade al m dos dados secund rios da pesquisa dos designers Daniel Santiago Lyra e Renan Mateus Pican o Nascimento na monografia de conclus o de curso onde a rea de aplica o dos question rios foi a regi o de cidade Bel m Para desenvolver o trabalho o aspecto visual representado atrav s de ilustra es manuais dos personagens e dos elementos Integrantes do jogo A cria o da identidade visual dos elementos amaz nicos do jogo fundamentada numa pesquisa bibliogr fica b sica sobre os
170. o que uma mulher pode ter duas ou mais fases personalidades mostrando um lado casual e um lado ousado e moderno Desta forma causado o impacto de dois lugares personalidades distintas num nico espa o mulher Na entrada da loja ficar o pe as mais discretas e ap s a divis ria um lado mais ousado representando a quebra de tabus e barreiras mulher guerreira Al m dessa subdivis o h tamb m uma escada representando a evolu o da mulher seu crescimento sua chegada ao topo No primeiro andar s o encontradas pe as com tecidos mais avan ados mulher independente Apesar desses tr s tipos de ambiente cole o serem bem diferentes podem agradar a mesma mulher pois como premissa do projeto uma nica mulher pode ter v rias personalidades A loja faz refer ncia mulher e sua constante mudan a evolu o e acima de tudo sua feminilidade pois toda mulher merece ser bem tratada com luxo conforto e glamour preservando sua beleza e elevando sua auto estima A figura 1 mostra a planta baixa do t rreo da loja Figura 1 Planta baixa do t rreo da loja IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 145 A figura 2 mostra imagens em perspectiva do 2 andar da loja Figura 2 Perspectivas do 2 andar da loja 3 CONCLUSAO Este trabalho serve para ilustrar o uso dos conceitos de semi tica no design de interiores de lojas Neste caso espec fico uma loja de lingerie fornece uma rica s rie de elem
171. ofissional 54 opta por eles para fins residenciais 93 acreditam que a tecnologia influencia na escolha do profissional 53 procuram os designers pelo diferencial que eles podem fornecer 54 j utilizaram o servi o de designer 44 se dizem satisfeitos com os servi os prestados pelo designer IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 89 2 2 PLANO DE NEG CIOS O escrit rio tem como fator principal a motiva o para oferecer servi os em projetos da rea de design de interiores e design gr fico O foco principal ser em todas as empresas al m das pessoas na faixa et ria de 18 a 50 anos ou mais oriundos da capital e de cidades pr ximas ou distantes A estrat gia contra os concorrentes ser a de conquistar a confian a do p blico alvo e oferecer qualidade mais elevada em produtos e servi os para ent o cativar e manter clientes A empresa tem como vantagem a flexibilidade de escolha e o leque de op es para os servi os que oferecidos A desvantagem que a empresa prestadora de servi os e depende de produ o para continuar no mercado Outra estrat gia da empresa para manter se no mercado na condi o de prestadora de servi os ser a de trabalhar de acordo com o porte da empresa contratante e pre os promocionais conforme o n mero de servi os 2 3 DESIGN DIGITAL A figura 1 mostra uma captura de tela do website da empresa O objetivo do website mostrar via Portif lio virtual o que a empre
172. oi dada fabrica o ao fornecimento de material e montagem da mesma 2 METODOLOGIA 2 1 ESTUDO DA ERGONOMIA APLICADA AO PROJETO A Ergonomia como estudo de adapta o do produto ao homem tem v rios objetivos pois analisa os diversos aspectos da intera o dos humanos com os objetos O estudo ergon mico baseou se em percentuais das medidas antropom tricas de refer ncia na literatura Lida 1999 Ergonomia cabe contribuir para que esses sistemas sejam projetados e operados com seguran a absorvendo as diferen as individuais e certas varia es do comportamento humano O mais importante de tudo isso aumentar cada vez mais o compromisso de colocar a ergonomia como instrumento de melhoria das condi es de sa de e de vida dos usu rios utilizando se de todos os meios para difundir aqueles conhecimentos j dispon veis para que parcelas cada vez maiores da sociedade possam aplic los beneficiando se dos resultados IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 138 2 2 REQUISITOS DE PROJETO A fase inicial do projeto definir de forma concreta os requisitos analisando as especifica es do mesmo A sem ntica no design de produto estabelece que todo objeto al m de sua funcionalidade pr tica e est tica tamb m um s mbolo cultural algo que tem um significado Por exemplo uma cadeira al m de servir para descanso e decorar um ambiente um s mbolo de status social ou uma lembran a de um ente
173. ois bancos brancos com os p s em alum nio cromado e uma parede pintada com listras coloridas A sala de reuni o tamb m uma refer ncia s tend ncias atuais com uma parede de cor forte mesas com tampos de vidro e p s de alum nio cromado e em outra parede pain is de laminado amadeirado Para melhor entendimento da estrutura do escrit rio ver a figura 4 2 4 ESCOLHA DO LOGOTIPO E DO SITE O nome da empresa KaLiLaD foi baseado nas iniciais dos nomes das designers fundadoras respectivamente Karlena Liana Larissa e Daniele O logotipo mostrado na figura 1 consiste de um desenho que representa o esbo o de uma casa feita por uma crian a E um cone que primeira IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 116 vista remete interpreta o de que a empresa trabalha com projetos de Arquitetura e Design de Interiores aD Interior Design Figura 1 Logotipo da empresa As cores utilizadas foram vermelho que representa telhado amarelo que representa o corpo da casa e verde que lembra a grama H um contorno preto que faz alus o a riscos feitos a l pis A fundamenta o semi tica servir para descobrir e selecionar signos atributos e elementos que o usu rio espera da apresenta o visual de uma interface gr fica em constru o Na primeira etapa s o abordados tra os perceptuais primeiridade isto ser o utilizados elementos que despertem o primeiro olhar Na segunda s o e
174. ojetos O aglomerado que um produto ecol gico por ser feito a partir de sobras da madeira o p da madeira n o muito indicado para nossa regi o devido ao fato de ser um material hidrosc pico A Amaz nia possui uma alta umidade relativa do ar Sua estabilidade dimensional afetada devido umidade o que diminui sua vida til Embora haja processos de impermeabiliza o o aglomerado costuma n o ter uma qualidade e vida til muito elevada Na busca por materiais padronizados com baixo custo e boa durabilidade pesquisamos os materiais sint ticos dentre eles a lona que possui boa durabilidade e impermeabilidade com custo baixo Outro material pesquisado foi o alum nio Dentre suas qualidades est a facilidade de reciclagem a leveza etc Outro aspecto que teve import ncia foi a facilidade de estampagem na lona o que permitiu diversificar o p blico alvo variando os motivos das estampas Por exemplo estampas com desenhos infantis jovens e adultos desenhos despojados coloridos etc e estampas personalizadas pelos pr prios clientes 2 METODOLOGIA O desenvolvimento do projeto teve as seguintes fases Projeto Informacional pesquisa de informa es sobre o produto a ser projetado materiais utilizados processos de fabrica o medidas padr es etc Projeto Conceitual defini o do conceito formas do guarda roupa e rascunhos Projeto Preliminar e Detalhado desenhos t cnicos com cotas cortes e
175. onalidades do produto desenvolvido Os desenhos dos principais elementos do produto s o apresentados para que se tenha uma percep o de suas formas Palavra chave j ias porta j ias Abstract This paper describes the development of a jewel box The project requirements and the functionalities of the product are shown The drawings of the main components of the product are presented to give the perception of its form Keywords jewel jewel box 1 INTRODU O O porta j ias um objeto que atende na sua grande maioria ao p blico feminino devido a sua funcionalidade N o existe um registro preciso de quando surgiu o porta j ias mais se sabe que ele existe h d cadas desde quando surgiram as primeiras j ias em decorr ncia da sua fragilidade uma vez que podem ser danificadas com facilidade Os porta j ias s o produtos que envolvem as j ias e bijuterias e s o objetos quase que indispens veis para as mulheres quase regra haver um porta j ias em um quarto feminino como objeto que serve para guardar todo tipo de acess rio O objetivo deste trabalho a elabora o de um projeto de fabrica o para um porta j ias Ser o apresentados seu projeto informacional a fabrica o a usabilidade a funcionalidade a ergonomia os requisitos do produto o projeto preliminar e o seu prot tipo 2 METODOLOGIA 2 1 PROJETOS INFORMACIONAL E CONCEITUAL Foram feitas pesquisas para a verifica o do mercado atual do porta j
176. onforto pois exige um esfor o muscular maior para obten o de um corte preciso e para apoio do bra o e antebra o Isto mostrado na figura 4 A i Figura 4 Diferentes posturas no uso de um estilete tradicional Na posi o em p o esfor o dos bra os e antebra os diminui e os punhos ficam em posi o quase neutra Entretanto o esfor o do tend o do dedo indicador e polegar aumentam pois o usu rio tende a usar o dedo indicador para pressionar a l mina para que o corte seja mais preciso como mostra a figura 5 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 31 4 Figura 5 Diferentes posturas no uso de um estilete tradicional 2 2 3 CONCLUS O DAS AN LISES Com base nas an lises conclui se que o formato do cabo dos estiletes convencionais obriga o usu rio a for ar os tend es dos dedos indicador e polegar Na posi o sentada o desvio do punho metacarpal compromete o movimento em virtude de tens o armazenada nesta regi o devido ao formato do cabo Por falta de um sistema de feedback de for a o usu rio acaba utilizando uma for a excessiva para efetuar o corte O material do cabo utilizado para a fabrica o dos estiletes possui elevada dureza causando calos nos dedos devido a aplica o de for a excessiva 3 MATERIAIS PARA O ESTILETE Com o objetivo de proporcionar maior conforto na pega do estilete ajudando a ter uma melhor ergonomia os materiais selecionados para o compor s o A
177. onsiste na cria o de dois perfis modulares vazados que s o constitu dos por pol meros de engenharia Eles tornar o poss vel a constru o de diversos artigos do mobili rio residencial educacional e de lazer Com os perfis poss vel construir al m das sugest es apresentadas por esta equipe outras formas inovadoras O p blico que se deseja atingir amplo e n o conservador Foi usada uma metodologia que contempla o Projeto Informacional Projeto Conceitual Projeto Detalhado e elabora o de um modelo reduzido Palavras chave mobili rio design montagem criatividade intera o Abstract This work consists in the creation of two modular cast profiles that consist of engineering polymers They make possible the construction of several articles of residential educational and leisure furniture With the profiles you can build in addition to the suggestions made by the manufacturer other innovative configurations The target public is broad and not conservative lIt was used a methodology that covers the Information Project the Conceptual Project the Detailed Design and the development of a reduced scale model Keywords Furniture design assembly creativity interaction 1 INTRODU O Observa se atualmente que o homem vem perdendo o ato construtivo de se produzir algo manualmente acentuando se uma rela o entre o homem e o virtual Esse resgate foi considerado necess rio como equil brio entre o virtual e o f sico
178. os que possibilitaram uma maior liberdade no estudo de formas mais ousadas Esta nova linha de rel gios com inspira o na floresta amaz nica prop e a cria o de uma nova tend ncia em rel gios que podem ser utilizados tamb m como j ias IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 35 2 METODOLOGIA 2 1 CONCEITO A escolha dos materiais foi a caracter stica que norteou as decis es de projeto por evidenciar a identidade regional do produto A principal mat ria prima utilizada foi a madeira Alguns modelos de pulseira dos rel gios s o em madeira e outras misturam madeira com couro e metais preciosos Essa escolha de materiais diversificados foi elaborada com o intuito de dar uma nova identidade e estilo aos rel gios de pulso Observando aspectos ergon micos beleza e simetria buscamos equil brio na composi o da forma fazendo com que o produto apresente um conceito est tico e anat mico inspirado na natureza 2 2 PROJETO PRELIMINAR Na figura 1 est representado o esbo o dos modelos do projeto em sua fase preliminar s A Figura 1 esbo o dos modelos 2 3 MODELOS TRIDIMENSIONAIS Para mostrar com total clareza os modelos criados neste trabalho utilizamos o programa Blender3D com o qual podemos mostrar detalhes da composi o tridimensional das formas escolhidas para os rel gios a Modelo com pulseira segmentada Este modelo possui pulseira segmentada em madeira com el s
179. os paises do mundo tornando se fator primordial para o desenvolvimento deste s culo Assim chega se conclus o de que o mundo tem que aperfei oar o ciclo de vida dos produtos de forma que os recursos naturais sejam menos solicitados e que ocorra uma redu o gradual dos res duos fundamentalmente do lixo industrial Na d cada de 60 profissionais de diferentes pa ses se reuniram em Roma quando foi feita uma an lise que constatou que a sustentabilidade do planeta estava gravemente abalada Foi consenso que a demanda por mat rias primas por recursos naturais e a gera o de res duos provenientes do imenso sistema de produ o s o incompat veis com a capacidade de reposi o de recursos naturais e de absor o dos res duos Este grupo ficou conhecido como O Clube de Roma O grupo promovia diversos encontros para tentar de alguma forma diminuir os danos causados pelo desenvolvimento Apesar de suas propostas n o terem sido aceitas mundialmente elas serviram de alerta para que se come asse a pensar em outras solu es para o problema Entre os fatores humanos que contribuem para os desequil brios ambientais encontramos bens e servi os em cuja concep o produ o e comercializa o n o se levou em conta o impacto no ambiente IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 66 O Design ecol gico ou Eco design uma resposta a esse problema concebendo lugares produtos e servi os que reduzem a utiliz
180. os trabalhos dos alunos Al m disso as orienta es atrav s de ferramentas de chat foi implementada e teve sucesso O mais significativo aspecto do uso do sistema entretanto p de ser materializado na n o necessidade de impress o de milhares de folhas de papel para corre o Agindo desta forma nossos estudantes e professores p em em pr tica os dois principais lemas do nosso Instituto Tecnologia e Meio Ambiente Parab ns a eles Boa leitura Prof Manoel Jos dos Santos Sena InterDesign janeiro de 2008 N 2 Sum rio T tulo Projeto de uma mesa de centro com caracter sticas regionais Desenvolvimento de uma bicicleta dobr vel II Projeto de jogo eletr nico Amaz nia Mistica Desenvolvimento de perfis de encaixe para a cria o de mobili rio Desenvolvimento de um estilete ergon mico Rel gio de pulso Ponteiro Amaz nia Desenvolvimento e conceito de nova forma de laptop Desenvolvimento e produ o de um kit de caipirinha com procedimentos de Design Sustent vel Utilit rios feitos com papel Loja para comercializa o de bicicletas Desenvolvimento de um colar para o C rio de Nazar Desenvolvimento de uma cadeira de balan o dobr vel Projeto Eco bolsas Projeto de uma j ia Sibiesam planejamento de produto aplicado ao conceito do website Projeto t bua multiuso Imaginare ag ncia de Design e Comunica o Desenvolvimento do escrit rio Solu es Design Desenvolvimento de um guarda roup
181. ou uma pe a de moda A forma de um objeto tamb m comunica sua fun o tornando o objeto amig vel e aquilo que o usu rio deseja No caso de uma cadeira as caracter sticas desejadas podem ser a resist ncia a limpeza ou a tradi o Estes requisitos ser o usados para avaliar diversas alternativas e solu es a serem alcan adas neste projeto Peso razo vel Facilidade de manuten o Visual atraente Boa ergonomia Forma simb lica A defini o do logotipo mostrado na figura 1 tamb m fez parte do projeto gr fico e ser incorporada ao projeto no momento da execu o O nome do produto refere se sofistica o e inova o Partindo de tal princ pio utilizamos o resgate da simplicidade das formas que resultou em uma cadeira de muita personalidade Nesse sentido a criatividade busca a solu o entre o belo e o funcional com o objetivo de proporcionar bem estar f sico e emocional Figura 1 Logotipo do projeto Para comunicar qualquer id ia por meio de um objeto preciso pensar de acordo com a comunica o visual A estrutura desta cadeira tem formas org nicas propiciando visual atraente simbolo de sofistica o conforto e novidade 2 3 PROJETO MEC NICO O assento ser de vidro e estofado apoiado sobre a base que ser de alum nio com tr s pontos O encosto ser de alum nio e estofado Foi utilizado nesta etapa o programa Vector Works que possibilitou a visualiza o da estrutur
182. pital A poss vel solu o conseguir um financiamento em banco 5 BIBLIOGRAFIA SANTAELLA LUCIA O que semi tica S o Paulo Brasiliense 2003 MATTAR F N Pesquisa de Marketing 3Ed S o Paulo Atlas 2001 http www scielo br pdf ptp v22n2 a10v22n2 pdf Site visitado no dia 20 de novembro de 2007 http www fernandorigotti com category inspiracao page 2 Site visitado no dia 20 de novembro de 2007 http www abd org br site asp CodCanal 48 Site visitado no dia 20 de novembro de 2007 http www sebraesp com br principal abrindo 20seuY 2Oneg C3Y B3cio orientaC3 ATYC3 B5es cria C3 A7 C3 A30 20de 20empresas planonegocio aspx Site visitado no dia 20 de novembro de 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 120 PROJETO DA LOJA DE PRODUTOS REGIONAIS PEDACINHO DO PAR Amanda RODRIGUES Carolina PENIN Francisco NETO Marina ANDRADE Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia TESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Trabalhosiesam mvhotmail com Resumo Neste trabalho descrito o projeto de desenvolvimento de uma loja de produtos regionais paraense A partir de uma especificidade de necessidades apresentou se a id ia do projeto utilizando m todos diferenciais para comercializa o dos produtos Palavra chave loja regional produtos regionais Abstract This work describes the development of regional products From a specific need it was presented the idea of the projec
183. prendizado Apesar de terem sido feitos v rios testes sabemos que necess rio o aperfei oamento e utiliza o de materiais ainda desconhecidos para n s Todavia a experi ncia comprovou que capaz de se trabalhar com qualquer produto basta saber como sem menosprezar o tipo de produto 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS RODRIGUES Francisco Luiz CAVINATTO Vilma Maria CAVINATTO Vilma Maria Lixo de onde vem Para onde vai Sao Paulo Moderna 1997 BONAR Veronica Papel reciclar Sao Paulo Scipione 1996 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 51 LOJA PARA COMERCIALIZA O DE BICICLETAS Afonso B O LOBO Jacitara S M PINHEIRO Marcos M de SOUSA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Ave Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa symon mdsg 1esam pa edu br Resumo Este trabalho apresenta o projeto de cria o de loja especializada para a comercializa o de bicicletas acess rios e presta o de servi os para os ciclistas e demais interessados no produto A DX Bike apresenta um diferencial atrativo no que se refere ao layout qualidade e atendimento ao cliente Foi considerada no projeto uma metodologia usando pesquisa de campo e modelagem 3D Palavras chave bicicleta loja Abstract This work presents the project of creation of store specialized in the commercialization of bicycles accessories and services The DX Bike presents na attr
184. produzir algo de qualidade 4 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS Dispon vel em http pt wikipedia org wiki ouro Acesso em 25 11 2007 Dispon vel em http pt wikipedia org wiki quartzo Acesso em 25 11 2007 Dispon vel em http pt wikipedia org wiki perola Acesso em 25 11 2007 Dispon vel em http www sergiosakall com br Acesso em 25 11 2007 Dispon vel em http Awww fazfacil com br Acesso em 25 11 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 74 SIBIESAM PLANEJAMENTO DE PRODUTO APLICADO AO CONCETTO DO WEBSITE Thiago E N ATAIDE Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa thiago ataide mvdsg 1esam pa edu br Resumo O presente artigo exp e a metodologia de planejamento de produto aplicada ao conceito do website da Biblioteca do IESAM S o descritas as etapas construtivas desde a detec o da oportunidade at os par metros conceituais do projeto passando pela Pesquisa de Marketing e pela An lise dos Produtos Concorrentes abordando a aplica o pr tica de disciplinas referentes ao estudo do Design Palavras chave Planejamento de Produto Biblioteca Sibiesam Abstract The present article displays the methodology of product planning applied to the concept of the IESAM s Library website The constructive steps are described since the detection of the opportunity until the conceptual parameters of the project passing by the Marketing Researc
185. quisa de mercado com o objetivo avaliar as necessidades e a aceita o do novo produto Atrav s dos gr ficos das figuras 8 e 9 podemos observar os resultados da pesquisa sobre os problemas do usu rio e a aceita o do estilete ergon mico IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 33 Inc modos com utiliza o 20 0 4 0 26 0 E dor na m o E dor no punho O dor no cotovelo O dor em todo bra o m n o causa inc modo Figura 8 Resultados da pesquisa Avalia o do produto 18 0 18 0 64 0 m excelente m bom O regular Figura 9 Resultados da pesquisa continua o 6 CONCLUS O No decorrer do estudo a equipe n o mediu esfor os para que este trabalho fosse realizado buscando aplicar no projeto todos os requisitos necess rios para que fosse desenvolvido um produto que pudesse satisfazer as necessidade do usu rio de estiletes A ergonomia um dos fatores de grande import ncia no posto de trabalho Atrav s dela podemos otimizar a produ o de uma empresa e melhorar o bem estar dos seus colaboradores 7 BIBLIOGRAFIA RIO Rodrigo Pires do PIRES Licinia PIRES Licinia Ergonomia fundamentos da pr tica ergon mica 3 ed S o Paulo LTr 2001 LIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o S o Paulo Edgard Blucher 2002 GRANDJEAN Etienne Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem 4 ed Porto Alegre Bookman 1998 IESAM R
186. ra a realiza o de tal empreitada uma pesquisa de mercado tornou se primordial Foi criada uma empresa chamada Bola Quadrada que atuar na rea de design de interiores e prestar consultoria a empresas de pequeno e m dio porte al m de resid ncias Ser o implementados dois modos de presta o de servi os venda de projetos layout para ambientes e venda de projetos com execu o e manuten o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 126 2 METODOLOGIA Fez se necess rio a contrata o de designers para a elabora o do projeto consequ ncia natural de quem quer apresentar uma proposta mais adequada Assim foi criada uma identidade que represente a PatCa reformulando seus pontos de venda conforme a concep o da linha de trabalho desenvolvido pelo Bola Quadrada 2 1 PESQUISA DE MERCADO O desenrolar da pesquisa Explorat ria Descritiva deu se a partir de estudos realizados em dados secund rios Para estudar o caso selecionado foram feitas conversas informais com pessoas especializadas no assunto com as propriet rias e com a gerente da loja PatCa para compreender as rela es de consumo em profundidade e ent o atribuir se a an lise qualitativa das informa es obtidas Esse estudo visa identificar as motiva es de consumo ou a falta desta em um aspecto realista respondendo a problem tica Por que o consumidor consome o produto mas n o identifica a marca Em seguida passamos para se
187. ra os brincos e 12 cabides onde ser o pendurados os cord es e colares A constru o ser feita a partir de res duos de madeira Ele ser lixado e pintado ter duas base laterais de acr lico Em seu interior existir uma lumin ria lateral Sua porta de vidro ter alguns detalhes pintados O porta j ias ter sua forma de um quadro quando estiver fixado na parede 3 CONCLUS ES A figura 1 uma ilustra o de como ser o porta j ias o E raj Figura 1 Imagem do porta j ias ae a a Apesar dos estudos feitos ainda necess rio o aperfei oamento do porta j ias em alguns aspectos A c pula de acr lico precisa ter uma fixa o mais segura e sua montagem deve ter mais praticidade Uma das etapas a serem realizadas tamb m a constru o de um prot tipo para que o p blico comprove que o projeto pode ser funcional e pr tico 4 BIBLIOGRAFIA LOWENFELD V Desenvolvimento da capacidade criadora S o Paulo Editora Mestre Jou 1977 STANGOS N Conceitos da arte moderna S o Paulo Editora Jorge Zahar 1994 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 159 EDAM INSTITUTO DE ESTUDOS SUPERIORES DA AMAZ NIA Tecnologia desde Sempre Cursos do IESAM em 2008 Administra o Gest o Ambiental Administra o Agroneg cios Ci ncias Cont beis Ci ncias Econ micas Comunica o Social Multim dia Comunica o Social Rela es
188. ral resources of the Par state The approach of the work is to compose the fiber with seeds and wood They were considered in the design aspects of market research identity productivity and production methods The Blender software was used in order to have better visibility in the final project Keywords Eco Design regional exploitation 1 INTRODU O Nos prim rdios da humanidade as roupas se resumem s peles de animais que no geral possuem uma grossa pelagem Arqueologistas identificaram agulhas primitivas feitas com ossos e marfim que foram feitas h mais de 30 mil anos atr s Eram feitas com p los de animais como a ovelha ou fiapos de certas plantas como o algod o As t cnicas na produ o de roupas melhoraram gradualmente com o passar do tempo permitindo eventualmente a conectar peda os de pele entre si e assim formar pe as de roupas mais elaboradas A figura 1 mostra uma manta feita com pele de animal Figura 1 Manta de pele de animal da pr hist ria TORBR GGE Walter 1977 Ao contr rio de j ias que tendem a durar por um bom tempo visto que s o feitas de materiais inorg nicos poucas roupas da poca resistiram aos rigores do tempo A figura 2 mostra adornos feitos de ossos e dentes de animais No Egito antigo poucas pessoas usavam roupas apenas fam lias de alta classe e mesmo assim apenas adultos Roupas indicavam riqueza Lentamente os homens passaram a vestir saias cada vez mais comprida
189. rdar uma foto ou depositar pedidos A proposta como um todo a concretiza o do que esperamos para o ver o 2008 Moda atitude e uma mulher moderna ligada s tend ncias mas n o totalmente influenciada por elas Ela brinca desarruma e reinventa sua j ia da maneira que quer E de qualquer maneira leva na j ia um pouco da hist ria do C rio de Nazar Pois cada um dos colares e pulseiras carrega um signo que se traduz em linguagem de forte apelo hist rico cultural A evolu o das id ias preliminares e o colar dedicado ao cora o de Maria podem ser conferidos na figura 4 3 RESULTADOS A pesquisa nacional realizada em 2005 pela FIESP revelou que o p blico Sensual Glamour compra j ias pra sentir se bonito elegante atraente sensual e diferente dos outros Sente se uma celebridade Ele compra para causar impacto sobre o mundo sua volta e principalmente para seu uso pessoal Consumista e vaidoso quer eleg ncia e charme A j ia para ele um s mbolo com valores intang veis de sedu o e glamour para chamar a aten o e impactar as pessoas que o atraem Na tabela 1 podemos verificar sua prefer ncia quanto ao estilo das pe as IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 59 uma a Ta 7 a E ali Es RIDE z e Tn rr pra go of tido Figura 4 Esbo o Preliminar e Colar do Sagrado Cora o de Maria Tabela 1 Resultados da pesquisa de prefer ncia ESTILO QUE MAIS A
190. res s o um atrativo para aqueles que gostam de algo individual e diferente O abajur uma lumin ria que fica em cima da escrivaninha ou ao lado da cama Geralmente ele coberto por um material c nico para impedir que o usu rio enxergue a luz diretamente da l mpada O projeto usar o papel para a fabrica o destes objetos junto com metal que sustentar o produto O objetivo n o mostrar apenas os produtos em si mas a t cnica utilizada 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DO PROJETO Como base ser utilizado o conhecimento pr vio de arquitetura material artesanato percep o visual e estrutural Folhas de revista d o um visual atraente pela mistura de cores e o brilho Ocorre um efeito de material pintado e um material barato e acess vel Visualmente s o produtos decorativos que chamam aten o por ter o diferencial da fabrica o com papel 2 2 OBJETIVO DO PROJETO O trabalho tem como objetivo mostrar a utilidade de materiais recicl veis e contribuir ao meio ambiente reciclando o que julgado lixo Bonar 1996 Rodrigues et al 1997 A praticidade e maleabilidade do papel fazem com que o projeto torne se algo artesanal e adquira o valor de um objeto customizado intencionalmente Tamb m aspira o do projeto envolver o psicol gico do comprador que ao ver o produto se lembrar de coisas boas e coloridas dando vivacidade ao ambiente que ficar IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 48
191. ria descritiva o Bola Quadrada optou por mais uma fonte de divulga o al m da pr pria loja um website Atualmente a Web o ambiente onde o cliente pode se manifestar com mais liberdade Tendo essa informa o em mente foi feito que o design da p gina fosse imediatamente vis vel desenvolvendo interface de interesse total e exclusivo do comprador fazendo com que este gaste menos tempo navegando em busca do que procura O conte do ser exibido em um espa o de 800 x 600 pixels Todavia o espa o em branco orienta o olhar do usu rio ajudando o a entender o agrupamento das informa es al m de acelerar o download da p gina A figura 3 uma captura da tela do layout b sico do site ACESS RIOS DECORA O Figura 3 Layout do site 3 CONCLUS O Atrav s dos estudos realizados pelo Bola Quadrada foi poss vel apresentar um layout diferenciado obedecendo todos o requisitos do projeto Foi alcan ada a estrutura necess ria para o funcionamento da loja bem como a apresenta o de seu produtos e a representa o de sua marca 4 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SANTAELLA L cia O que semi tica S o Paulo Brasiliense 2003 NIEMEYER Lucy Elementos de semi tica aplicados ao design MACHADO Regina Fim da linguagem imut vel in cio do sex appel das j ias NIELSEN Jakob Projetando Websites Designing Web Usability Campus 5 tiragem 2000 SAMARA SANTOS Beatriz CARLOS DE BARROS Jos Pesquisa de Marke
192. riar rela es harmoniosas com os seus utilizadores Analisar e identificar os prop sitos do objeto ou espa o a conceber isto a sua finalidade propondo solu es t cnicas est ticas e funcionais para a sua concep o Acompanhamento da execu o do projeto concebido e elaborado Propor solu es pr tica e econ micas z o Jel JE E Jel Figura 2 Extratos do site da empresa 3 PLANTAS E MODELO 3D DO ESCRIT RIO A figura 3 mostra a planta do escrit rio enquanto a figura 4 mostra quatro vistas do modelo 3D do mesmo IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 118 CIRCULA O SS uv Et GO GOO Gm Figura 3 Planta baixa do escrit rio 4 CONCLUS O Durante um per odo de quatro meses este projeto deixou de ser apenas uma id ia e passou a ser um grande desafio para a equipe idealizadora do mesmo Foi feita uma pesquisa de mercado para avaliar o conhecimento sobre Design de Interiores de poss veis usu rios foram analisados os custos para a implanta o de uma empresa desse porte no mercado houve a cria o de um logotipo com base nos conceitos da semi tica e o escrit rio que sediar a empresa foi projetado de acordo com as tend ncias atuais de Design de Interiores IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 119 A constru o deste artigo foi um grande aprendizado e o maior problema encontrado para que a empresa exista a disponibilidade de ca
193. roposta do escrit rio Solu es Design O escrit rio Solu es Design a uni o de caracter sticas e elementos relacionados ao design vistos at agora e que podem ser colocados em pr tica Cada etapa da cria o do projeto descreve um universo diferente ou especifico N o se podia arriscar colocar um neg cio em pr tica sem ter no o da viabilidade do mesmo Para solucionar esta d vida recorreu se ao aux lio de algo que pudesse fornecer dados exatos por meio de uma pesquisa de mercado para identificar o p blico alvo e saber o que esperam desse tipo de profissional Para a coleta de dados foi utilizado o m todo da aplica o de question rios Ap s coleta de dados as informa es foram aplicadas para a elabora o do plano de neg cios e concluiu se com mais seguran a que o projeto da implanta o de um escrit rio de Solu es Design vi vel e necess ria na atual conjuntura econ mica 2 METODOLOGIA 2 1 PESQUISA DE MERCADO A pesquisa de mercado visou identificar o perfil do p blico de um escrit rio de Solu es Design seu perfil s cio econ mico a partir de uma pesquisa do tipo explorat ria descritiva Foi coletada uma amostra de 80 delas contendo margem de erro de 5 Como instrumento de coleta de dados foi utilizado o m todo do question rio com 15 perguntas objetivas A partir desta pesquisa p de ser identificado que 85 t m conhecimento do servi o do designer 73 tem prefer ncia pelo mesmo pr
194. rsatilidade Figura 5 Distribui o do p blico de acordo com as raz es para aquisi o do produto Sensa o da montagem dos perfis 10 0 20 0 10 0 45 0 5 0 10 0 m inseguran a E fragilidade O fragilidade e desconforto o desconforto m desafio E conforto Figura 6 Distribui o do p blico de acordo com a sensa o da montagem dos perfis 4 CONCLUS O Durante o processo criativo houve a evolu o da id ia prim ria solu o dos problemas relativos resist ncia e cria o de um mock up para comprova o da efic cia do projeto Tomando como base as etapas descritas e a pesquisa realizada para verifica o de aceita o do produto foi obtido xito devido n o somente a efic cia funcional e est tica como tamb m na comprova o da grande aceitabilidade que produtos vers teis apresentam no mercado atual 5 AGRADECIMENTOS A equipe gostaria de demonstrar seus agradecimentos aos professores Alex Guedes Frederico Miglio Neiva Jos Guilherme Nascimento Manoel Jos dos Santos Sena Vanessa da Rosa Watrin e Jos Ant nio pela orienta o e apoio acad mico que nos fez dar continuidade e chegar a este resultado aqui apresentado 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS www inmetro gov br Acesso em 01 12 2007 www fem unicamp br Acesso em 01 12 2007 www apartmenttherapy com ny seating sofas armchairs legoish sofa bekky 020100 Acesso em 01 12 2007 Lima M A Magalh es I
195. s e os vestidos das mulheres passaram a cobrir os seios A figura 3 mostra pe as usadas por mulheres da alta classe no Egito Antigo IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 103 Os persas foram um dos primeiros povos a cortar e ajustar medidas das roupas em vez de simplesmente vestir peda os de tecidos Historiadores acreditam que os persas vestiam roupas que tinham boas medidas ao contr rio dos eg pcios porque isto proporcionava conforto bem como facilitava a ca a Antigo MULLER KARPE Hermann 1998 Figura 3 Pe as usadas por mulheres no Egito Antigo MULLER KARPE Hermann 1998 Os bizantinos da classe alta vestiam t nicas bem decoradas Pessoas de classes mais baixas vestiam t nicas simples Os estilos usados no Imp rio Bizantino influenciavam pesadamente a moda na Europa Ocidental Pessoas da nobreza europ ia passaram a usar roupas cada vez mais complicadas e complexas do que as usuais roupas simples de algod o p los e couro Geralmente as pessoas faziam suas roupas em casa como sempre fora feito Mas medida que as cidades cresciam pequenas lojas especializadas na fabrica o de roupas e acess rios surgiam Muitas das roupas e acess rios passaram a ser feitas por artes os Posteriormente tais roupas passaram a ser feitas de seda importada do Extremo Oriente As pedras dos acess rios 1am se tornando cada vez maiores e chamativas A t nica das mulheres desenvolveu se num vestido que era fir
196. s dos elementos que serviram de inspira o para a cria o do colar C rio 2008 Figura 1 Elementos inspiradores do colar 2 2 REQUISITOS DE PROJETO A defini o dos requisitos de projeto foi baseada em dados de uma pesquisa nacional que identificou o perfil do consumidor de j ias e o que interfere em suas decis es de compra Paz 2005 Com rela o ao produto tr s fatores foram considerados determinantes melhor qualidade acabamento e design diferenciado A melhor qualidade est relacionada quantidade de ouro e pedras preciosas que a pe a cont m O acabamento depende do tratamento dado pe a em seus m nimos detalhes J o design diferenciado diz respeito aos valores simb licos est ticos ergon micos e funcionais que s o agregados ao produto O p blico alvo que se pretende atingir tem mais de 18 anos pertence s classes A e B do sexo feminino e se tivesse dois mil reais compraria principalmente j ias A partir dessas informa es foram definidos como objetivos principais que o usu rio possa modificar a pe a tornando a adequada para a ocasi o que a mensagem do C rio seja passada atrav s dos elementos simb licos que seja moderno e jovem IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 57 2 3 PESQUISA DE MERCADO Duas pesquisas de mercado serviram de base para a execu o deste projeto Na primeira foram utilizados dados secund rios para subsidiar o conceito do Col
197. s se tornar o mais atrativas agregando valor aos produtos da Regi o Amaz nica Palavras chave embalagem regional Abstract The objective of this work is to elaborate a new natural packaging and a logo for the Para s candies The natural packaging is biodegradable and recyclable Value will be added to the regional culture by the use of materials like miriti cupuacu etc The packaging will become more attractive aggregating values to the products of the Amazon region Keywords packaging regional 1 INTRODU O A embalagem uma ferramenta de marketing e nos produtos de consumo tamb m um instrumento de comunica o e venda Na maioria dos casos ela a nica forma de comunica o de que o produto disp e Desenhar embalagens que realmente contribuam para o sucesso do produto na competi o de mercado n o uma tarefa f cil A embalagem hoje um importante componente da atividade econ mica dos pa ses industrializados em que o consumo deste item utilizado como um dos par metros para aferir o n vel de atividade da economia Foram usados os conhecimentos b sicos de ergonomia marketing desenho gr fico e processos de fabrica o para elaborar novas embalagens para os bombons do Par Foram usados apenas produtos naturais recicl veis para evitar danos ao meio ambiente e agregar valor cultura regional atrav s do produto A tabela 1 mostra alguns aspectos importantes das embalagens Tabela 1 Alguns aspe
198. sa tem a oferecer e por meio dele conquistar o p blico alvo e ao mesmo tempo mostrar as entrelinhas da interface que a empresa representa Uma solu o criativa na sua vida 4 Figura 1 Interface da p gina principal do website da empresa 2 4 DESIGN DO ESCRIT RIO Projeto de ambienta o do escrit rio Solu es Design o resultado de um processo de reforma e ambienta o de um antigo consult rio odontol gico O processo foi feito em uma rea trabalhada de 34m que comporta cinco ambientes Todo espa o trabalhado foi calculado de forma que facilitasse a circula o de forma que nada ficasse ocioso Conforme o layout apresentado na figura 2 um escrit rio de pequeno porte contendo duas salas para trabalhos a sala de projetos e o escrit rio A sala de projetos tem dois computadores e uma prancheta como suporte de trabalho para quatro pessoas O escrit rio cont m um computador e uma prancheta Para receber clientes e fazer apresenta es existe a mesa maior com o projetor Ao lado esquerdo perpendicular com a vis o do cliente uma TV LCD 42 uma sala com porte para dois funcion rios e dois clientes 2 5 A MARCA EM TERMOS SEMI TICOS Aos olhares semi ticos a marca mostrada na figura 3 tem tr s est gios de contato com o observador O primeiro uma forma simples e superficial ao primeiro olhar do referencial fato conhecido como primeiridade o referencial identifica a logomarca como letras Em segu
199. signer de Produtos M nica da Silva Sen o ae po Rua Mucaj n NS Dsigron de Piradados e Q o o O gSrcramirta Belim Rua Mucaj n NS Ga A Fone 3254 6662 Sacramenta Bel m Site www mabina comb Fane 3254 6662 Site www nabina con br Figura 3 Uma das telas do website da empresa 3 CONCLUS O A aceita o do produto pelo o consumidor de fundamental import ncia para o sucesso de uma empresa pois a qualidade do produto que ir garantir o sucesso da marca Entretanto um bom projeto de identidade visual deve fazer parte das preocupa es prim rias em qualquer emprecendimento Este projeto est apenas em seu in cio mas a empresa Na Beira acredita que o mesmo tem muita import ncia 4 BIBLIOGRAFIA MUNARI Bruno Design e comunicacao visual contribuicao para uma metodologia didatica Sao Paulo Martins Fontes 2001 TISKI FRANCKOWIAK Irene Homem comunicacao e cor 4 ed Sao Paulo Icone 2000 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 125 REFORMULA O DE IDENTIDADE VISUAL DA LOJA PATCA ARTE FEITA A M O Amanda FATTORI Lorena DEMEDA Rafael CUNHA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m Pa Resumo Este artigo mostra as etapas de um projeto de reformula o de um ponto comercial conforme a concep o de identidade para a marca PatCa estabelecida uma liga o entre a vis o do consumidor e esta concep
200. sta InterDesign Janeiro 2008 N 2 99 Figura 3 Modelo 3D da bolsa com uma ambienta o 3 2 LOGOTIPO E CARTAZ Na figura 4 mostrado o logotipo que faz parte do projeto gr fico Para criar o logotipo foi usada uma garrafa t pica com banhos do tipo pega e n o me larga daquelas que s o encontradas no Ver o Peso O nome Feiti os da Amaz nia tem a ver com a lara com as lendas Partindo desse princ pio vetorizamos uma garrafa e botamos o nome criado como nome que vem na garrafa IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 100 Figura 4 Logotipo Na figura 5 apresentado um cartaz desenvolvido para divulga o do produto VENHA VIVER TODA A TRADICIONAL MAGIA AMAT NICA COM TODA A JOVIALIDADE DO VINIL Figura 5 Cartaz promocional do produto 3 CONSIDERA ES MERCADOL GICAS O mercado de bolsas se encaixa nos mais variados perfis s cio econ micos Mas por se tratar de uma bolsa que teve sua confec o em vinil o custo da produ o alto Consequentemente o p blico alvo uma camada social com poder aquisitivo elevado Posteriormente ser realizada uma pesquisa de mercado para ter ci ncia das diferentes configura es e lendas que os consumidores possam preferir IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 101 4 CONCLUS ES Desenvolvemos um conceito para a constru o do projeto no qual o produto utiliza a est tica e cultura como unidade principa
201. su ria decidir como us la 2 METODOLOGIA 2 1 CONTEXTUALIZA O REGIONAL A devo o a Nossa Senhora de Nazar tem sua origem em Portugal Em Bel m do Par come ou em 1700 quando o caboclo Pl cido encontrou a imagem da Virgem de Nazar s margens do Igarap Murutucu A festa do C rio acontece sempre no 2 domingo de outubro e considerada patrim nio imaterial da cultura brasileira A Berlinda com a imagem de Nossa Senhora de Nazar levada at a Catedral da S No domingo de manh milhares de pessoas saem pelas ruas da cidade em grande prociss o rumo Bas lica de Nazar A prociss o repleta de simbolismo O tra o mais marcante uma corda utilizada para puxar o luxuoso carro que transporta a Imagem da Santa Entre os devotos a corda representa a IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 56 liga o do povo com a Virgem S o milhares de romeiros descal os que disputam cada peda o da corda fazendo um aut ntico cintur o humano que protege a Berlinda O pagamento de promessas durante a prociss o um dos fatos mais impressionantes Em agradecimento s gra as recebidas por intercess o da Santa muitos romeiros se vestem com longas mortalhas arrastam pesadas cruzes de madeira outros levam miniaturas de casas mini embarca es e muitos outros objetos que aludem aos milagres atribu dos a Virgem As imagens da figura 1 foram cedidas pelo fot grafo C sar Sarmento e ilustram algun
202. sultoria Abstract This paper presents a study of the ergonomic symbolic aesthetic functional and market aspects of the project of a jewel for the C rio de Nossa Senhora de Nazar 2008 Emphasis was given on the understanding of the desires of consumers in order to satisfy their need to differentiated design The project is an example of the services provided by the Lohrmann consulting firm and intends to attract the attention of consumers to all the historical cultural values aggregated to the product Keywords jewel Cirio consulting 1 INTRODU O Baseada na necessidade verificada em pesquisa nacional do ramo de j ias a empresa Lohrmann decidiu investir em consultoria de design diferenciado junto aos joalheiros e ourives da capital paraense O projeto para o C rio de Nazar 2008 uma encomenda para a exposi o dedicada a Nossa Senhora de Nazar que acontece no P lo Joalheiro todos os anos no per odo da festa Para satisfazer os anseios do p blico Sensual Glamour que representa 15 do universo de consumidores do setor Paz 2005 foi levada em conta sua prefer ncia por j ias sofisticadas discretas modernas rom nticas chamativas grandes e vistosas Diante de tanta informa o a defini o do conceito n o poderia ser diferente Uma mulher n o s uma mulher feita de momentos Cada ocasi o exige uma atitude diferente uma j ia diferente Por isso a op o por um conceito de pe a desmont vel A u
203. t using distinguishing methods for commercialization of the products Keywords regional store regional products 1 INTRODU O O mercado de produtos regionais hoje um mercado pequeno contendo apenas seis lojas na grande Bel m Acredita se que esse mercado tende expans o A sua lucratividade entretanto pode ser vari vel pois em alguns meses estes produtos s o mais procurados que em outros Este artigo tem como objetivo apresentar o projeto de abertura da empresa Pedacinho do Par que atuar no com rcio de produtos regionai s cer micas cestaria j ias artesanais e embalagens de bombons regionais e oferecer servi os on line atrav s do site www pedacinhodopara com br al m de entrega a domic lio 2 METODOLOGIA 2 1 PESQUISA DE MERCADO O objetivo da pesquisa de mercado pesquisar as exig ncias do mercado consumidor de Artigos Regionais e especificamente identificar o perfil socioecon mico do consumidor a frequ ncia de compra o tipo de produto consumido e pesquisar os elementos que comp em a personaliza o do mercado atual de consumidores O tipo da pesquisa Descritiva Explorat ria Quantitativa O universo indeterminado visto que a capital Bel m abriga cerca de um milh o cento e oitenta e seis mil novecentos e vinte seis habitantes em uma rea de 718 km2 O instrumento de coleta utilizado foi um question rio com 13 perguntas sendo que doze eram abertas e uma fechada com um quantit
204. te It has been projected five types of equipments a bus stop a bench street signs an information device and a public trash can Keywords Bel m urban equipments Design 1 INTRODU O Embora possuindo um forte potencial tur stico v rios pontos da cidade de Bel m ainda n o possuem um aspecto visual atrativo Raros s o os locais onde se mant m uma est tica coerente na cidade Os equipamentos urbanos s o simples e h uma grande falta de identidade visual Podem ser encontradas diversas lixeiras totens informativos paradas de nibus placas de sinaliza o dentre outros aos quais seria Importante agregar aspectos est ticos e funcionais Algumas cidades no Brasil investiram em mobili rio urbano como por exemplo a cidade de Curitiba Em 2003 o projeto de uma nova linha come ou a ser implantada A preocupa o foi criar uma nova identidade para a cidade criando mobili rios urbanos com sistema modular e racionalidade construtiva O resultado foi a implanta o de mais de 10 mil itens de equipamentos eficientes econ micos esteticamente interessantes e ergonomicamente adequados GRUNOW 2003 Mobili rios urbanos s o produtos que devem se adequar a todo e qualquer usu rio das classes menos privilegiadas at as mais altas desde crian as at idosos pois s o utilit rios p blicos de acesso a todos Nesta perspectiva a import ncia de um projeto deste tipo se baseia na preocupa o em adaptar o uso destes equipa
205. ter para a divulga o do site da loja O objetivo facilitar o processo de sele o dos produtos pelo usu rio no momento da compra Este artigo apresenta uma an lise da semi tica para a identidade visual da loja com interpreta es de signos e significados aplicados ao produto como a forma estilizada logotipo e interior da loja cores texturas e formas 2 METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa de mercado com o objetivo de identificar o perfil do consumidor de bicicleta Nesta pesquisa foi utilizado o m todo explorat rio descritivo e quantitativo O universo indeterminado Foram entrevistadas 212 pessoas usu rios de bicicletas A margem de erro percentual de 7 5 O instrumento de coleta foi um question rio com uma pergunta aberta e quinze fechadas Foram consideradas as rela es do tipo sexo posse de bicicleta uso de bicicletas ambiente de loja apresenta o do produto em display vestu rio acess rios e IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 52 n vel de renda As coletas foram realizadas no per odo de 1 a 4 de novembro de 2007 em v rios pontos da cidade de Bel m Deste procedimento surgiu uma nova proposta de loja espec fica para bicicleta O layout da loja for implementado em dois pavimentos A parte t rrea rea de circula o do cliente corresponde ao local de exposi o venda e manuten o dos produtos A parte superior destina se rea de log stica ou almoxarifado Foram u
206. terpreta es j que na leitura e na an lise semi tica os significados n o s o presos mudam sempre e est o relacionados com a experi ncia pessoal com o contexto e com o universo cultural do interpretante IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 14 Beldesign Us Projetos Industriais RC e C Parcerias e Um dos primeiros projetos e de grande repercuss o C e O Dana Eaa ia Taa ma idealizada pela jun o de dois produtos bicicleta e pa ti pro et D foi a pra i Beldesing Projetos Parcerias Cadastro Beldesign Figura 4 Website da empresa esquerda a abertura direita a p gina Projetos 2 6 DISPLAY Qualquer elemento destinado a promover apresentar expor demonstrar e ajudar a vender o produto ou servi o podendo ser colocado diretamente no solo vitrine balc o e g ndola um display Para promover o primeiro produto da empresa BelDesign a bicicleta foi desenvolvido um display em formato de engrenagens Este formato foi escolhido porque as engrenagens est o presentes no logotipo da empresa Cada engrenagem ter 1 50m de di metro e 0 15m de espessura Os materiais usados para a fabrica o ser o o metalon chapas galvanizadas acr lico e um motor denominado swing motor O metalon formar a estrutura E um tubo de a o oco muito usado para confec o de grades e port es pode ser moldado facilmente e suporta o peso A estrutura de metalon ser revestida com
207. thetics and the use of different materials For the presentation of the results the computational tools for virtual reality Blender 3D and Corel Draw were used Finally it will be presented a reduced model which will enable to replicate the concept and look of the final product Keywords folding mobility graphic design 1 INTRODU O A cadeira um objeto muito antigo que representava poder e status A partir do s culo XVI ela ganhou popularidade e passou a ser a uma pe a importante da mob lia N o h ind cios precisos do criador e data da cria o da cadeira de balan o mas sabe se que um objeto do cotidiano utilizado por pessoas idosas ou outras que n o conseguem dormir pois considerada relaxante As cadeiras foram evoluindo com o passar do tempo Novos modelos e conceitos foram empregados al m de novos materiais Hoje o mercado possui uma grande variedade de modelos tamanhos e cores A cadeira de balan o Tatus surge neste contexto utilizando formas e materiais diferenciados que proporcionar o conforto praticidade e satisfa o aos seus usu rios 2 METODOLOGIA 2 1 REQUISITOS DE PROJETO Para a elabora o deste projeto foram levados em considera o as principais caracter sticas e requisitos listados a seguir Praticidade Mobilidade Conforto Diferencial est tico Reciclabilidade Resist ncia s intemp ries inclusive a raios UV Resist ncia mec nica A figura
208. tico Apresenta tamb m desenhos de origem marajoara em baixo relevo sobre a estrutura adornados com metal precioso A forma fo1 elaborada com o intuito de expressar anatomia como mostra a figura 2 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 36 i a ia z Figura 2 Rel gio com pulseira segmentada modelo renderizado b Modelo com pulseira de couro A caracter stica principal desse modelo uma pulseira feita de tiras finas de couro sendo tamb m sua estrutura em madeira como mostrado na figura 3 x T z2 i oa A Figura 3 Rel gio com pulseira de couro em tiras modelo renderizado c Modelo com pulseira de argola Este modelo disp e de formas circulares dando caracter stica de continuidade em padr o circular Suas argolas s o de madeira presas com couro Essas formas s o melhor representadas na figura 4 Figura 4 Rel gio com pulseira de argola modelo renderizado IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 37 2 4 PROJETO GR FICO No processo de idealiza o do conceito foi criado para representar o produto como uma arte visual uma logo marca Atrav s dos princ pios de sistematiza o da imagem no Design obtemos a caracter stica do produto expressado em uma identidade visual mostrada na figura 5 Ponteiro Amaz nia Figura 5 Logotipo dos rel gios amaz nicos 3 CONCLUS O Para chegarmos a este conceito foram feitas pesquisas quanto a
209. tilizadas ferramentas de computa o gr fica para cria o do espa o da loja como Blender e VectorWorks O design do interior da loja utilizar elementos cujos signos sejam atraentes e de f cil decodifica o por parte dos clientes A escolha de cores e materiais para a exposi o dos produtos apresenta um todo harm nico jovial e descontra do de forma que independente de faixa et ria a pessoa se identifique com a apresenta o j no primeiro olhar Um dos princ pios para atrair e cativar o cliente provocar uma rea o que o fa a analisar o que v e ap s pondera es absorv lo para si de forma concreta ou simb lica 3 RESULTADOS 3 1 PESQUISA E ESTRAT GIA DE MERCADO A estrat gia de neg cio visa atender todos os consumidores independente sexo idade e n vel social Com a pesquisa de mercado foi analisado o perfil do consumidor assim como o concorrente existente na regi o de Bel m Em virtude dessa pesquisa prop e se uma loja com produtos e servi os especializados como bicicletas variedades acess rios diversos servi os qualidade loja layout e localiza o Os gr ficos com cruzamentos abaixo representam os resultados da pesquisa realizada e que indica uma aceita o do usu rios de regular para bom mas a meta a ser alcan ada de bom para excelente A figura 1 apresenta alguns dos resultados da pesquisa Pode ser notado que um n mero consider vel de pessoas possui bicicleta figura la Os
210. ting Conceitos e Metodologia Pearson Education 3 edi o 2002 COSTA E SILVA Adriana Branding amp Design Identidade no varejo Rio Books 2003 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 129 PROJETO BEL M DO FUTURO DESIGN DE EQUIPAMENTOS URBANOS Pedro H B X SILVA Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Governador Jos Malcher 1148 66055 260 Bel m PA pedrobrasilxavier a gmail com Resumo Este trabalho prop e o redesign dos equipamentos urbanos da cidade de Bel m Vislumbra uma cidade em que o aspecto design seja levado em conta na implanta o de mobili rios urbanos na cidade e principalmente nos diversos pontos tur sticos nela existentes Ressalta a import ncia da est tica como elemento capaz de modificar a vista da cidade assim como o uso de materiais adequados ao clima regional Foram elaboradas propostas para paradas de nibus bancos lixeiras placas de dire o e totens informativos al m da cria o da marca Bel m Cidade Palavras chave Bel m Equipamentos Urbanos Design Abstract This work suggests a new design for urban equipments in the city of Bel m It affords a glimpse of a city where design is taken into account in all kinds of urban projects specially when they are related to touristc s interests The importance of aesthetics as an element capable of changing the view of a city was brought up as well as the use of materials that fit for local clima
211. to Tabela 2 A tabela resultante mostra que o uso de icones tem maior import ncia dentre os requisitos para o alcance das metas pois mesmo interferindo negativamente no carregamento da p gina sua contribui o para a navega o intuitiva e a pesquisa de acervo s o compensadoras Outros aspectos t cnicos a serem priorizados s o servi os de busca na p gina inicial identifica o dos textos link e menus de navega o local IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 78 Tabela 2 Desdobramento da Fun o Qualidade QFD Prioriza o de Metas Requisitos T cnicos Menus de Uso de Identifica o Recursos Servi os de B ra 7 D E R ne Ea Necessidades navega o icones dos textos de filmes busca na de destaque p E Le do Consumidor oca ink em Flash p gina inicial pag Peso Valor Pontos Valor Pontos Valor Pontos Valor Pontos Valor Pontos Valor Pontos Navega o intuitiva 10 9 90 10 100 8 80 3 30 4 4 Pesquisa simplificada de acervo elo Tala 717 llel Carregamento r pido do website 7 4 2 5 35 4 28 62 5 12 Soma de pontos 122 80 90 5 CONCEITO Para a administra o do SIBIESAM a conceitua o do projeto deve prever uma organiza o hier rquica objetiva dos elementos evitar excesso de imagens que comprometam o r pido carregamento do site a identidade institucional deve ser preservada e dentro destes p
212. to mais caros forem os colares destaca se o grau de superioridade em rela o a sociedade econ mica As j ias eram feitas de formas grosseiras sem muitos detalhes pois o homem n o tinha as t cnicas e instrumentos usados hoje pelos joalheiros Usavam pedras que um instrumento pouco afiado para a manipula o das formas do objetos Pintavam com cores simples perfurando e enfiando em cordas de fibras Com o passar do tempo o homem passa a usar ferramentas mais modernas que possibilitam maior liberdade de cria o Na era medieval os eg pcios deixaram pe as elaboradas em forma de escorpi es escaravelhos e serpentes repletas de simbolismo e misticismo A Gr cia era presa s formas geom tricas mas do contato com os fen cios surgiram pe as com formas naturais temas da mitologia com um design de espirais e arcos de linhas sinuosas invocando misteriosas for as da natureza Estes adornos tamb m eram vistos como um atrativo sexual Com este objetivos come ou se a usar o ouro primeira j ia feita por esse material foi mais ou menos no ano 1500 a c O ouro um metal de transi o brilhante male vel e d ctil Ele n o reage com a maioria dos produtos qu micos Encontra se no ambiente de forma de pepitas encontrado nos rios Para ser usado preciso ser endurecido pois o ouro puro mole Por 1sso precisa se fazer uma liga met lica com prata e cobre Ele usado para fazer j ias mas tamb m usado na fabr
213. to ou a mensagem lida A linha de produtos da PatCa explora o lado l dico e colorido nas estampas com personagens e paisagens que remetem id ia de leveza e alegria A loja ser totalmente reformulada no que se refere ao design de interiores de forma que o interior paredes prateleiras mesas passe a id ia do processo de cria o das pe as para que os clientes percebam os detalhes com que s o feitos os produtos Estes n o s o produzidos em s rie A arte feita a m o cada produto nico Essa consci ncia sobre a especificidade do trabalho ser gerada atrav s do design Interior da loja A nova proposta a de trazer para dentro do shopping a descontra o de feirinha Isto que n o se limitar em reproduzir a ordem natural das coisas O remake do ambiente da loja a transformar em um Instrumento com que as pessoas possam criar realidades imaginar universos conceber ambientes e situa es IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 127 A tentativa de afirmar loja e marca fez com que a PatCa perdesse sua inoc ncia caracter stica pois implicou nas nega o das caracter sticas r sticas e simples da loja Isso o que a autora L cia Santaella em seu livro O que semi tica chama de estado quase aquilo que ainda h possibilidade de ser deslancha irremediavelmente para o que j e no seu ir sendo j foi A arena da exist ncia cotidiana diz respeito a rea o do encontro da
214. u se tamb m que alguns usu rios n o conseguiram executar todas as tarefas dadas Apesar da possibilidade de seu insucesso influir negativamente em suas avalia es finais sobre a interface o problema evidencia car ncia na usabilidade do site uma vez que este n o conseguia chegar a seu objetivo final Em suma a pesquisa revela que atualiza es interface do site podem contribuir para a melhoria do acesso a seus servi os uma vez que sejam adotadas medidas que conservem os pontos fortes do atual website e possibilitem uma organiza o estrutural em acordo com as necessidades do usu rio 4 AN LISE DE PRODUTOS CONCORRENTES A grande maioria dos websites institucionais pesquisados possui links para sua s respectiva s biblioteca s que por sua vez oferecem servi os semelhantes entre si o que simplificou a defini o dos concorrentes Para conhecer a posi o do produto em rela o aos concorrentes em primeiro lugar necess rio conhecer os requisitos necess rios ao consumidor A partir de coment rios deixados pelos entrevistados ao final do formul rio e pelos t picos relacionados telas e aprendizagem da interface que obtiveram menor m dia Tabela 1 foi poss vel conhecer superficialmente algumas das expectativas deste usu rio quanto a esta modalidade de website Por fins qualitativos estas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 77 informa es foram filtradas e combinadas aos pr requisitos
215. ue pensamos em melhorar o que temos no nosso dia a dia Utens lios dom sticos de trabalho e de lazer poderiam sofrer mudan as para cada vez mais ter praticidade j que o tempo hoje n o nos favorece tanto As pr ximas etapas deste projeto seriam o estudo de como fazer a industrializa o deste produto 4 BIBLIOGRAFIA BAXTER Mike Projeto de produto guia pratico para o design de novos produtos 2 ed Sao Paulo Edgard Blucher 2000 GURGEL Floriano do Amaral Administracao do produto 2 ed Sao Paulo SP Atlas 2001 http pt wikipedia org wiki T C3 A 1bua de cortar Acesso em 01 12 2007 http pt wikipedia org wiki Ralador Acesso em 01 12 2007 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 83 IMAGINARE AG NCIA DE DESIGN E COMUNICA O Nelson D FARO JR Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA nelson duarte2005 m yahoo com br Resumo Este artigo descreve o processo de projeto do servi o do escrit rio Imaginare Comunica o e Design Com intuito de propor uma adequa o da metodologia de projetos em design para projetar um servi o foi elaborada esta pesquisa para demonstrar como utilizar a atividade de projeto na elabora o destes produtos intang veis Palavras chave P s modernidade Servi os Design contempor neo Abstract This paper describes the service project of the Imaginare Comunica o e Design Office I
216. uisitos s o deve ser vers til e pr tico deve ser de f cil fabrica o e manuten o o dispositivo de engate deve ser adapt vel para qualquer bicicleta 2 2 PLANEJAMENTO Neste projeto visamos o baixo custo e a praticidade de uma bicicleta para ser utilizada em transporte de mercadorias e na utiliza o de propagandas volantes facilitando com 1sso esse tipo de comunica o para chegar a locais onde ve culos n o possuem acesso Com rela o constru o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 143 do produto levamos em considera o as dimens es e forma que n o prejudique a locomo o e a mobilidade deste meio de transporte Foram utilizados materiais leves e resistentes 2 3 MODELO EM REALIDADE VIRTUAL Na elabora o do projeto foi utilizado o programa Blender 3D mostrando todas as suas dimens es como voc pode ver na figura 1 Figura 1 Modelo 3D do reboque 3 AN LISE DE MERCADO O projeto do reboque para bicicleta foi desenvolvido tendo como p blico alvo os pequenos comerciantes e profissionais aut nomos que trabalham em propagandas volantes uma vez que foi percebida a aus ncia deste tipo de produto no mercado 4 CONCLUS O Neste trabalho foi realizado o projeto de um reboque para bicicleta com o intuito de facilitar o transporte de mercadorias como gua mineral g s de cozinha compra de materiais de constru o e etc com baixo investimento na sua aquisi o e
217. ultados da pesquisa A embalagem que esta no display chama sua aten o m Respostas Nota 5 Nota 6 Nota 7 Nota 8 Nota 9 Nota 10 Figura 3 Resultados da pesquisa continua o A an lise das figuras permite deduzir que existe margem suficiente para ser trabalhada a qualidade na apresenta o das informa es sobre os produtos aos clientes Os resultados completos da pesquisa envolvem outras vari veis e cruzamento de informa es 4 CONCLUS O As informa es coletadas na pesquisa est o sendo usadas para o projeto de um display de produtos aliment cios em conjunto com uma empresa local E interessante notar que o mercado para a rea est aberto pois o n mero de pontos de venda s aumenta com a recente estabilidade da economia brasileira 5 BILIOGRAFIA GURGEL Floriano do Amaral Administrac o do produto 2 ed Sao Paulo SP Atlas 2001 MATTAR Fauze Nagib Ger ncia de produtos como tornar seu produto um sucesso 2 ed S o Paulo Atlas 2003 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 157 DESENVOLVIMENTO DE UM PORTA J IAS Adriane S PASSOS Roberta RIBEIRO Sandra BARROS Thayna RODRIGUES Instituto de Estudos Superiores da Amaz nia IESAM Av Gov Jos Malcher 1148 66 055 260 Bel m PA drik passos vhotmail com Resumo Este artigo descreve o desenvolvimento de um porta j ias Ser o descritos os requisitos do projeto bem como as funci
218. um dos pontos tur sticos e econ micos mais conhecidos da cidade O projeto identificar atrav s da marca a cidade de Bel m inserida nos mobili rios e em qualquer material apresentativo da capital Na figura 2 est o projeto da marca conclu da Figura 02 Logomarca com nome nas cores da bandeira do estado IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 131 3 1 2 LIXEIRA Com design arrojado e estrutura resistente s intemp ries a lixeira figura 3 possui sistema de coleta seletiva de lixo pl stico papel metal vidro e lixo n o recicl vel em uma s estrutura O projeto tamb m prev a cria o de um sistema el trico interno que indicar data e hora O dispositivo de abertura da lixeira automatizado sendo ativado atrav s de bot o e indicar quando a lixeira estiver cheia Figura 3 Lixeiras 3 1 3 PONTO DE NIBUS Foi projetado com uma estrutura resistente insola o excessiva e as intemp ries com prote o total em cima e nos lados Um monitor grande de 46 foi inserido em uma estrutura blindada com a finalidade de exibir comerciais e propagandas de empresas que foram pensados aqui como fonte de renda patrocinadora dos custos de implanta o e manuten o de todo o projeto Bel m Cidade asssm como promoverem a proposta de informativos educativos e culturais a servi o da popula o Foi concebido um dispositivo na parte interna das laterais do ponto de nibus para dispo
219. utrir a etapa inicial da pesquisa com informa es acerca do assunto O aprofundamento permitiu a continuidade da pesquisa atrav s da composi o de um formul rio observativo contendo quest es e formata o baseada em modelo desenvolvido no Departamento de Artes e Design da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro com perguntas fechadas sobre os aspectos explorados e permitindo coment rios ao final No intuito de obter dados de carater qualitativo sua aplica o se deu em um grupo de alunos que frequentam regularmente a biblioteca do SIBIESAM o que resultou em uma amostra total de 50 alunos do universo total de 2554 alunos IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 76 regularmente matriculados at setembro de 2007 Os resultados obtidos permitiram uma avalia o anal tica da oportunidade 3 1 AVALIA O QUANTO AO CONHECIMENTO E INTERESSE DO USU RIO Um dos recursos utilizados no formul rio para constatar o n vel de conhecimento e utiliza o sobre o site foi apresentar 16 servi os oferecidos pelo website Surpreendentemente o n mero m dio de servi os conhecidos pelos usu rios foi de 3 dentre os 75 que afirmaram j conhecer o website do SIBIESAM 84 dos entrevistados tamb m afirmaram que n o costumam utilizar o website do SIBIESAM em suas pesquisas acad micas Contudo quando solicitados a julgar o n vel de import ncia de sete itens para um website de biblioteca que na verdade correspondiam a
220. uturo express o que est indissociavelmente ligada tecnologia A cor representativa da identidade visual do IESAM o verde presente em seu logotipo em uniformes de funcion rios e paredes do pr dio cujas associa es materiais descritas por Farina IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 79 simbolizam bosques folhagem e natureza Em uma avalia o posterior a varia o crom tica de verde utilizada pelo IESAM tamb m ir lig lo s quest es s cio ambientais relacionadas Amaz nia principalmente por sua defini o de marca e divulga o desta em publicidade A abstra o destas informa es constitui o in cio da defini o do conceito da interface pois s o dados essenciais para construir coer ncia com a identidade visual existente que ressalta a quest o meio ambiente Para refor ar o significado sobre a id ia de tecnologia recorreu se s signos que pudessem servir como fontes de associa o A representa o da tecnologia em produtos se d pela cria o de tend ncias crom ticas e de formas adequadas contemporaneidade Atualmente por exemplo prop e se o lan amento de produtos tecnol gicos na cor branca Estes produtos relacionam se com o p blico que consome suas Imagens e passam involuntariamente a fazer parte de suas refer ncias culturais Logo uma maneira de construir uma identidade significativa baseada em tecnologia aproveitar se dos elementos lan ados por estas tend nci
221. vencionais foram criadas Elas por m t m um comprimento menor para diminuir o efeito basculante sobre a estrutura Para maior praticidade optou se por corredi as telesc picas nas gavetas IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 93 Figura 1 Estrutura do guarda roupa A gaveta exceto a frente e o fundo de cada n vel do guarda roupa ser o de pl stico sendo que haver um perfil de alum nio no meio para evitar que chapa de pl stico curve com o peso As ma anetas das gavetas ser o em perfis e se encaixar o em um corte espec fico da lona como mostrado na figura 2 Figura 2 Gaveta O mesmo princ pio ser usado na ma aneta das portas evitando assim sair do revestimento de lona mesmo nas portas podendo ser a lona tensionada A lona tem a fun o de revestir e decorar a estrutura Seu corte foi projetado para facilitar a montagem Sua fixa o se dar com rebites Dois z peres servem para fechar o maleiro Sapatas regul veis de borracha melhoram a ader ncia ao solo A estrutura deve ficar encaixada e bem fixada para evitar que as vibra es possam prejudic la 2 5 MODELO EM REALIDADE VIRTUAL Para a visualiza o do projeto foi desenvolvido um modelo em realidade virtual utilizando o programa Vector Works Este modelo permitiu visualizar a estrutura e os seus encaixes A figura 3 mostra o modelo em realidade virtual IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 94
222. viduais e varia es do corpo humano em rela o ao espa o ocupado Assim sendo facilitada a intera o com os objetos que a cercam adequando os s suas necessidades di rias 4 PROJETO MEC NICO A mesa de centro yacar possui seu projeto mec nico centrado no mecanismo de encaixe que encontra se disposto na pe a central ou seja a pe a em madeira que entremeia as pe as em resina Seu sistema de pinos permite que as pe as maiores mantenham se fixas e sem risco de derrapagem ou deslize garantindo uma maior firmeza e estabilidade do produto mediante a utiliza o do usu rio conforme a figura 3 Sentido da derrapagem oae concavidades concavidades de encaixe de encaixe pe a em madeira esquema de encaixe WETU O a pesqui PTE S DA AMA PLA ESSAAT PRIETO INTER HST INAR TURMA ihis esquema de encaixe EQUIPA TIRA RA DA PONTE E SMC RNOR KATUEN DATA Vilar ESCALA IT Figura 3 Esquema de encaixes e pinos Diminui o risco de derrapagem 5 MODELO EM REALIDADE VIRTUAL Para uma melhor compreens o est tica e estrutural da mesa de centro yacar foram utilizados recursos de computa o gr fica em 3D A figura 4 mostra o modelo aramado e figura 5 em realidade virtual Tamb m foi constru do um modelo reduzido em madeira e resina para testar as solu es propostas Este modelo mostrado na figura 6 IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 7
223. virtual com o uso do programa Blender 3D Os materiais que definimos foram madeira de tauari vidro jateado com 3mm de espessura e perfil cromado para prote o IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 109 Figura 2 Produto em modelo de realidade virtual 3 PESQUISA DE ACEITA O DO PRODUTO JUNTO AO MERCADO CONSUMIDOR Entrevistamos seis empresas entre duas lan houses duas locadoras de v deo games e duas empresas quem oferecem pesquisas gratuitas aos seus clientes As figuras de 3 a 9 mostram os resultados principais da pesquisa Como pode ser analisado pelos resultados as empresas se mostraram interessadas no produto o que animador do ponto de vista da viabilidade comercial do mesmo Por outro lado fica claro que as empresas est o preocupadas em fornecer conforto aos usu rios como fator de competitividade IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 110 Figura 3 Sua empresa compraria o nosso produto 100 80 60 o 20 0 Figura 4 Oque voc acha de um produto que ocupa menos espa o e tr s maior conforto isso com um custo um pouco maior O Cores Claras EB Cores Escuras g Figura 6 Qual a cor que voc prefere 4 CONCLUSAO Esse projeto se baseia na cria o de uma mob lia para locadoras de v deo games lan houses e para outras empresas com o intuito de aproveitar o m ximo do espa o dispon vel O projeto apresenta como produto final um mobili rio com um diferen
224. website e eventual proposta de releitura de leraute A descri o acima exp e o processo de identifica o de oportunidade para o desenvolvimento de um produto especificamente atrav s da melhoraria de um j existente e poss veis modifica es que o atualizem e o tornem mais competitivo Uma vez detectada a oportunidade o designer encarregado do projeto inicia o processo de Planejamento do Produto no qual verificar a viabilidade de desenvolvimento do projeto em um processo metodol gico que guiar as diretrizes t cnicas essenciais para um novo conceito 2 METODOLOGIA IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 75 Design de produto uma express o que define a maneira como um produto concebido neste caso um website O projetista planeja o produto a partir do estudo de disciplinas de interesse do design o que possibilita adaptar os recursos da web realidade do usu rio O produto do qual trata este artigo foi concebido nos moldes do planejamento descrito por Baxter 2001 cuja defini o inclui identifica o de uma oportunidade pesquisa de marketing an lise dos produtos concorrentes proposta de novo produto especifica o da oportunidade e especifica o do projeto Por ser objetivo deste trabalho descrever o processo at a defini o de seu conceito sub etapa correspondente parte da proposta do novo produto n o ser o abordadas as especifica es da oportunidade e do projeto A identifica
225. y 1 INTRODU O A empresa Na Beira est sendo planejada pela autora do artigo para atuar no ramo de fabrica o e comercializa o de camisetas A estrat gia de comunica o ser voltada para a internet com um site de vendas Na loja usar produtos promocionais como sacola etiqueta das roupas cart o de visita dentre outros A internet um forte aliado no caso da empresa Na Beira Ela vai ser um dos v nculos mais utilizados entre o consumidor e a marca pois ir expor o produto vitrine virtual e tamb m vender loja virtual Assim como na loja espa o f sico haver o atendimento ao cliente na hora da compra 2 IDENTIDADE VISUAL A empresa j possui a sua identidade visual que agrada ao consumidor e de f cil assimila o Acompanhada de um s mbolo que mais tarde ser associado e identificado sem precisar da marca como um todo Sua cria o resultou da inten o do consumidor perguntar o que na beira No entanto a interpreta o livre de qualquer conceito preestabelecido Seu s mbolo traduz e simplifica essa id ia de livre interpreta o por ser um semi circulo em constante transforma o A figura 1 mostra a marca Figura 1 Marca da empresa Na Beira A figura 2 ilustra duas possibilidades para o cart o de visitas A figura 3 ilustra uma das telas principais do site IESAM Revista InterDesign Janeiro 2008 N 2 124 Bira AF H nica da Siluan Seria De
226. za uma personagem que desempenha uma s rie de fun es em sua forma humana como lutar com armas coletar itens interagir com o ambiente escalando rvores subindo em cip s nadando e navegando em canoas Quando o jogador usa a personagem no modo lobisomem apresenta uma forma mutante de Lobo Guar com patas de predadores terrestres que adquirem uma super velocidade presas e garras suas armas de ataque um corpo com uma pelugem colorida que camufla o personagem no cen rio membros inferiores e superiores alongados que d o habilidade de saltar grandes alturas e alcan ar objetos em lugares de dificil acesso sentidos de audi o e olfato que podem gerar novos dispositivos de observa o para o jogador observar o cen rio de outro modo A figura 2 mostra o lobisomem Guar e a figura 3 o jovem ndio 2 5 ELEMENTOS INTEGRANTES DA PERSONAGEM 2 5 1 J IAS DO JOGO Esses artefatos s o icones que representam a identidade de cada personagem e o animal que serve de Inspira o incorporado ao seu conceito Para isso sua est tica ter que representar significantes que representem uma hierarquia pois seus donos s o os l deres da aldeia e integrantes da fam lia mais importante Nas j ias as alus es se far o presentes pelo material utilizado gemas transl cidas A caracteriza o de cada animal e do poder que eles passam para seu portador um elemento importante distinguido pelo formato de cada j ia e pelo o modo como s o agre

produção do segundo número

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