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1. Caxias do Sul RS Fone 55 54 3209 5600 Fax 55 54 3209 5602 e mail tonederm tonederm com br site www tonederm com br Autoriza o de Funcionamento na ANVISA n 1 04 115 2 Respons vel T cnico Sidney Gon alves de Oliveira Sobrinho CREA RJ 135403 D Informa es do Equipamento Validade Indeterminada Lote Vide etiqueta indel vel fixada no equipamento Revis o R5 292. LT TONEDERM Manual de Instrucoes Astutos ndice PASO Sus causa A eee eer GC eee er A ee eee ee ee 3 BICHOS TISIOIOC ICO Sea cado oil 3 Contra INGICA ES negreira A e 4 VCC AG OCS iram esili AR RAR alla nai AR Rad 4 oequran a do principio ativo CO ssena sacas qua sR CE sa ad Ras RIU E SRS ads aa SENas Essa paia temas 4 Instru es Importantes de Seguran a e Instala o eee 5 Im p za do EQUIPAMENTO aeree ai 5 Instalacao do egQUpamento calata 5 Reposi o do material CONSUMICO cccceeecseeeceeeeceeeeseeesaeeeseueeseeesauseseeeeseeesueeneeeeaes 6 Desoricao do Paine RSRS ila 7 Acess rios que Acompanham o Equipamento e 8 Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento i 9 Pe as deireposicao e Materials de ConsUMO as sussa ineo raia E dii 9 Instrucoes para WIMZACAG srt 10 GOMEXOES C DESCOMCX OSS ein care NR RR 10 NWNSWUGCO CS CS ODCFACAO JANSRENNERA ND aaa 16 Techica de aplica o asus reiterati ei 19 Descare dos proquios CONSUM VEIS pias a Gas sda aa as 20 PROtECAG AMDICNIali eee lie 20 BIOCOMPALDING AGS RR lana ae 20 Duvidas OperaCIONAIS E aaa Essa dass sia E E Lis tices ce cates ban asas D SOS 21 Especitica es TeCNICAS 5 msiaa msgs nada als A ON 21 Caracteristicas da Salda assados nd po passo nbdein e a E 21 Caracteristicas da alimentacao sciita 21 Caracteristicas adicionais sici a E a 22 Classifica o nnan a ea ee a te
3. PubMed indexed for MEDLINE HARTMANN B DREWS B BURNUS C BASSENGE E Increase in skin blood circulation and transcutaneous oxygen partial pressure of the top of the foot in lower leg immersion in water containing carbon dioxide in patients with arterial occlusive disease Results of a controlled study compared with fresh water Vasa 1991 20 4 382 7 German PMID 1776351 PubMed indexed for MEDLINE HARTMANN B DREWS B KURTEN B BASSENGE E CO2 induced increase in skin circulation and transcutaneous oxygen partial pressure of the top of the foot in patients with intermittent claudication Vasa Suppl 1989 27 251 2 German No abstract available PMID 2516367 PubMed indexed for MEDLINE RESCH KL JUST U Possibilities and limits of CO2 balneotherapy Wien Med Wochenschr 1994 144 3 45 50 Review German PMID 8017066 PubMed indexed for MEDLINE BROCKOW T HAUSNER T DILLNER A RESCH KL Clinical evidence of subcutaneous CO2 insufflations a systematic review J Altern Complement Med 2000 Oct 6 5 391 403 Review PMID 11059501 PubMed indexed for MEDLINE SAVIN E BAILLIART O BONNIN P BEDU M CHEYNEL J COUDERT J MARTINEAUD JP Vasomotor effects of transcutaneous CO2 in stage Il peripheral occlusive arterial disease Angiology 1995 Sep 46 9 785 91 PMID 7661381 PubMed indexed for MEDLINE TORIYAMA T KUMADA Y MATSUBARA T MURATA A OGINO A HAYASHI H NAKASHIMA H TAKAHASHI H MATSUO H KAWAHARA H Effect of artifi
4. vel visualizar o volume e o tempo acionando as respectivas teclas 18 Nota Se for necess rio parar o procedimento deve se pressionar a tecla STOP ou o pedal O fluxo de g s interrompido o aparelho estar em pausa e no display aparecer STA Para reiniciar o tratamento pressione a tecla START ou o pedal Nota Sempre que o profissional necessitar mudar o ponto de aplica o durante o tratamento dever pressionar a tecla STOP ou o pedal e o equipamento entrar em pausa Escolhido o novo ponto de tratamento pressione a tecla START ou o pedal para reiniciar o procedimento Nota Manter sempre fechada a v lvula do g s ap s sua utiliza o Manuten o Preventiva Ao final de cada sess o utilizar os plugs de A AVISO veda o para tampar as entradas e sa das de COs Limpeza da pele pr tratamento A higieniza o da pele deve ser realizada com Clorexidine 0 5 ou lcool 70 T cnica de aplica o A seguir est o descritas algumas sugest es de t cnicas de aplica o do equipamento Astutos O profissional deve levar em considera o a necessidade de cada tratamento bem como a sensibilidade de cada paciente Conectar no local de sa da do g s o equipo Este ser acoplado a um filtro de anestesia de 0 3 micra e na sua extremidade uma agulha de insulina de 30 G meio O g s deve ser injetado no tecido subcut neo com o bisel da agulha voltado para cima Certifique se de que n o ex
5. B BASSENGE E Related Articles Links Increase in skin microcirculation and oxygen tension and improved venous function in patients with combined arterial and venous circulatory disorders of the leg during and following lower leg immersion in water containing carbon dioxide Vasa Suppl 1991 32 258 60 German No abstract available PMID 1771510 PubMed indexed for MEDLINE BRANDI C GRIMALDI L BOSI B DEI I MALATESTA F CAIAZZO E Unit of Plastic Surgery University Study of Siena The Role of Carbondioxide Therapy as a Complement of Liposuction The XVI Congresss of ISAPS may 26 29 2002 Istanbul Bibliografia BARTOLETTI C A Medicina Estetica Metodologie diagnostiche preventive e corretive Editrice Salus Internazionale 1998 pgs 405 423 KEDE M E SABATOVICH O Dermatologia Est tica Editora Atheneu 2003 pg 349 BACCI P A E LEIBASCHOFF G La Celulitis Medical Books Gasc n 19 196 2000 BALLOU SP MACKIEWICZ A LYSIKIEWICZ A NEUMAN MR 1990 Direct quantitation of skin 2 Certificado de Garantia A PAGANIN amp Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 21 meses al m dos 3 meses legais totalizando portanto 2 ANOS de garantia assegurada pelo n mero de s rie do produto A garantia fornecida compreende a substitui o de pe as e a m o de obra necess ria para o reparo quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do fabricante Os acess rios possuem garantia
6. a agulha no sentindo hor rio c Retirar a prote o da agulha A AVISO momento da aplica o evitando qualquer risco de contamina o Nota Parte aplicada est ril e descart vel Utilizar luvas de procedimento e retirar a tampa da agulha desencapar apenas no da mesma A cada sess o utilizar uma nova agulha d Para desconectar a agulha do equipo desligar o equipamento colocar a prote o da agulha e posicion la para baixo Em caso de press o residual na tubula o do equipo a agulha pode ser impulsionada ao ser removida A se de que ao desligar o equipamento n o existe nenhuma obstru o na agulha ou na mangueira do equipo Desta forma garante se que o equipamento est livre de press o residual Instru es de opera o Todos os par metros s o programados por teclas t cteis e indicados em visor de sete segmentos Segue abaixo a descri o e os passos necess rios para se operar o equipamento Display de 7 segmentos 1 passo Ligar o equipamento acionando a tecla LIGA DESLIGA que se encontra no painel do equipamento A seguir a tela do display mostrar a seguinte informa o enquanto ocorre o preenchimento de COs O equipamento possui um sistema automatico que preenche a tubula o de COs antes do tratamento Esse processo ocorre durante 10s passando pela tubula o uma quantidade de 25ml de g s A Nota Durante o processo de preenchimento de CO na tubula o a agulha
7. a v lvula reguladora de press o da v lvula do cilindro e verificar o posicionamento do anel de veda o 2 Conex o e desconex o da mangueira de alimenta o do CO no equipamento a Conectar a mangueira de alimenta o do gas na entrada COSIN na parte posterior do equipamento b Para desconectar a mangueira de alimenta o do CO pressionar a aba da conex o em dire o ao equipamento Com a aba pressionada puxe a mangueira do equipo conforme ilustra o abaixo 3 Conex o da fonte chaveada a Coneciar a fonte chaveada na entrada de energia do equipamento 24V que est localizada na parte posterior do equipamento conforme imagem abaixo O equipamento dotado de seletor autom tico de tens o Ponte conex o fonte chaveada 4 Conex o do equipo no equipamento a Conectar o Equipo na parte frontal do equipamento na sa da do CO CO2 OUT Sa da de CO2 13 AN Nota Parte aplicada est ril e descart vel Desembalar o equipo somente no momento da aplica o AVISO b Para desconectar o equipo pressione a aba da conex o em dire o ao equipamento Mantenha a aba pressionada e puxe a mangueira do equipo conforme ilustra o abaixo EPS 5 Conex o do pedal Conectar o pedal ao equipamento na entrada identificada com Pedal na parte frontal we Le o ee e 6 Conexao da agulha no equipo a Retirar a agulha do envelope b Conectar a agulha no equipo girando
8. b Acima da faixa de frequ ncia de 150 kHz a 80 MHz conv m que a intensidade de campo seja menor que 3 V m 24 Dist ncias de separa o recomendadas entre equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis e o Astutos O Astutos destinado para uso em um ambiente eletromagn tico no qual as perturba es por irradia o por RF s o controlados O comprador ou usuario do Astutos pode ajudar a prevenir interfer ncias eletromagn ticas mantendo a dist ncia m nima entre os equipamentos de comunica o por RF moveis ou port teis transmissores e o Astutos como recomendado abaixo de acordo com a pot ncia m xima de sa da do equipamento de comunica o N vel m ximo declarado da pot ncia de sa da do Dist ncia de separa o recomendada de acordo com a transmissor frequ ncia do transmissor 150 kHz a 80 MHz au e ROM 800 MHz a 2 5 GHz d 12vVP d 1 2 VP d 2 3P Para transmissores com um nivel maximo declarado de potencia de saida nao listado acima a distancia de separa o recomendada d em metros m pode ser determinada utilizando se a equa o aplic vel frequ ncia do transmissor onde P a potencia m xima declarada de sa da do transmissor em watts W de acordo com o fabricante do transmissor NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a dist ncia de separa o para a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletrom
9. n o deve estar inserida no paciente AVISO 2 passo Ap s finalizado o preenchimento do sistema de COs o equipamento entra em modo de espera No display mostrar a seguinte tela para que sejam selecionados os par metros III I Tela de Sele o O equipamento informar os dois poss veis modos de aplica o atrav s de Leds que sinalizar o as fun es que podem ser habilitadas para sele o de par metros 16 Led s indicadores Fun es ES O Vaziio ml min Ea O Volume mi x10 Ea O Tempo min OF N 8h ko carboxitera pia Painel Frontal 32 passo Selecionar o MODO de tratamento CONVENCIONAL ou COMFORT Tecla para o modo Convencional Tecla para o modo Comfort 1000 E3 O Modo Convencional HHH O Vaz o ml min f O D se E3 O Volume mi x10 O Modo Comfort i O Tempo min O Tempo de Rampalseg ERT sem g s no sistema ER2 sistema obstruido dO ASTUTOS carboxitera pia Nota Se selecionar o modo Convencional ir para o quinto passo 4 Passo O modo Comfort possui a fun o Rampa que incrementa suavemente a vaz o at o valor programado Este par metro ajustado somente no modo Comfort Fun o RAMP ES O Vaz o ml min E3 O Volume ml x10 es O Modo Comfort 2388 EHH O Tempo min PES O Tempo de Rampalseg OF N tdo carboxiterapia Ajustar 0 parametro da Rampa 1 a 60 seg com as teclas SEA e pressionar novamente a tecla Ram
10. agn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm Em caso de problemas t cnicos em seu equipamento procure a ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA Tonederm entrando em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o pr prio fabricante Os acess rios devem ser enviados juntamente com o equipamento para melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados A Tonederm mant m a disposi o da sua ASSIST NCIA T CNICA AUTORIZADA esquemas listagem de componentes descri o das instru es para calibra o aferi o e demais informa es necess rias ao t cnico para o reparo do equipamento A Tonederm tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos por esse motivo se reserva o direito de fazer altera es no projeto e nas especifica es t cnicas sem incorrer em obriga es de faz lo em produtos j fabricados 25 Refer ncias Bibliogr ficas 1 10 11 12 13 14 HARTMANN BR BASSENGE E PITTLER M Effect of carbon dioxide enriched water and fresh water on the cutaneous microcirculation and oxygen tension in the skin of the foot Angiology 1997 Apr 48 4 337 43 PMID 9112881 PubMed indexed for MEDLINE HARTMANN BR BASSENGE E HARTMANN M Effects of serial percutaneous application of carbon dioxide in intermittent claudication results of a controlled trial Angiology 1997 Nov 48 11 957 63 PMID 9373047
11. aria es de tens o nas linhas de entrada da alimenta o el trica IEC 61000 4 11 Campo magn tico gerado pela frequ ncia da rede el trica 50 60 Hz IEC 61000 4 8 V contato Var 2 kV para linhas de alimenta o el trica 1 kV para linhas de entrada sa da 2 kV modo diferencial 1 kV modo comum lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos 70 UT queda de 30 na UT por 25 ciclos lt 5 UT queda gt 95 na UT Por5s Conv m que os pisos sejam de madeira concreto ou cer mica Se os pisos estiverem recobertos por material sint tico conv m que a umidade relativa j pelo menos 30 6 kV contato 8kV ar 2 kV para linhas de alimenta o el trica Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um 1 kV para linhas de ambiente hospitalar ou comercial entrada sa da 2 kV modo diferencial Conv m que a qualidade da alimenta o 1 kV modo da rede el trica seja t pica de um comum ambiente hospitalar ou comercial lt 5 UT queda gt 95 na UT Por 0 5 ciclo 40 UT queda de 60 na UT por 5 ciclos 70 UT queda de 30 na UT por 25 ciclos Conv m que a qualidade da alimenta o da rede el trica seja t pica de um lt 5 UT e paia ou e Se o E usu rio do Astutos precisar de eira gt 95 na UT funcionamento continuo durante interrup es da alimenta o
12. cial carbon dioxide foot bathing on critical limb ischemia Fontaine IV in peripheral arterial disease patients Int Angiol 2002 Dec 21 4 367 73 PMID 12518118 PubMed indexed for MEDLINE OCHIAI R TAKEDA J NOGUCHI J OHGAMI M ISHII S Subcutaneous carbon dioxide insufflation does not cause hypercarbia during endoscopic thyroidectomy Anesth Analg 2000 Mar 90 3 760 2 No abstract available PMID 10702471 PubMed indexed for MEDLINE ITO T MOORE JI KOSS MC Topical application of CO2 increases skin blood flow J Invest Dermatol 1989 Aug 93 2 259 62 PMID 2502580 PubMed indexed for MEDLINE GROSSHANS A GENSCH H CO2 gas injection indications and results Z Gesamte Inn Med 1987 Dec 1 42 23 667 70 German PMID 3128016 PubMed indexed for MEDLINE AMBROSI C DELANOE G Therapeutic effect of CO2 injected sub cutaneously in arteriopathies of the limbs Experimental research author s transl Ann Cardiol Angeiol Paris 1976 Mar Apr 25 2 93 8 French No abstract avallable PMID 773257 PubMed indexed for MEDLINE FABRY R DUBOST JJ SCHMIDT J BODY J SCHAFF G BAGUET JC Thermal treatment in arterial diseases an expensive placebo or an effective therapy Therapie 1995 Mar Apr 50 2 113 22 French PMID 7631285 PubMed indexed for MEDLINE BRANDI C D ANIELLO C GRIMALDI L BOSI B DEI I LATTARULO P ALESSANDRINI C Carbon dioxide therapy in the treatment of localized adiposities clinical study and histopatho
13. da rede el trica recomend vel que o Astutos Obs O seia alimentado por uma fonte continua ou m ria equipamento se uma bateria desliga por m retornou ao seu funcionamento normal com a interven o do operador Conv m que campos magn ticos na frequ ncia da rede de alimenta o tenham n veis caracter sticos de um local t pico em um ambiente t pico hospitalar ou comercial NOTA UT a tens o da rede c a anterior aplica o do n vel de ensaio 23 Diretrizes e declara o do fabricante imunidade eletromagn tica O Astutos destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do Astutos garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de N vel de ensaio da N vel de IMUNIDADE IEC 60601 Ambiente eletromagn tico diretrizes conformidade N o conv m que sejam utilizados equipamentos de comunica o por RF m veis ou port teis a dist ncias menores em rela o qualquer parte do Astutos incluindo cabos do que a dist ncia de separa o recomendada calculada pela equa o aplic vel frequ ncia do transmissor Dist ncia de separa o recomendada RF conduzida 3 Vrms d 12vVP IEC 61000 4 6 150 kHz a 80 MHz d 1 24 P somHza800MHz RF irradiada IEC 61000 4 3 3 V m d 2 3 4 F 3800 mMHza2 5 GHz 80 MHz a 2 5 GHz onde P o nivel maximo declarado da pot ncia de saida do transmissor em watts W de acord
14. dos em locais adequados para este tipo de lixo e n o descartados como lixo recicl vel ou org nico em sistemas de coletas comuns A Tonederm se compromete em providenciar o descarte adequado do produto sempre que o cliente promover por suas pr prias custas o envio do mesmo at a f brica Biocompatibilidade A utiliza o de CO2 medicinal livre de impurezas uso de filtros adequados manipula o e descarte das agulhas de forma correta conforme indica o no manual e a assepsia da rea tratada garantem diminui o no risco de rea es e de contamina o das pessoas envolvidas no tratamento Entretanto alguns efeitos adversos como hiperemia e leve ard ncia no local da aplica o podem ocorrer com dura o m dia de 30 minutos 20 D vidas Operacionais QUANDO O EQUIPAMENTO N O FUNCIONA ADEQUADAMENTE 1 O equipamento n o liga A Fonte Chaveada esta desconectada da rede ou do equipamento Verifique as conex es da Fonte Chaveada com a rede el trica e com o equipamento Tecla On Off n o pressionada corretamente A tecla On Off deve ficar pressionada por 1s para ligar o equipamento 2 Mensagens de erro Er2 Alimenta o de g s interrompida ou agulha obstru da no meio da aplica o Especifica es T cnicas Caracter sticas da saida Vaz o de sa da 10 a 200 ml min com incrementos de 10ml min Press o m xima de sa da de 3 bar com a sa da fechada Caracter sticas da alimenta o Fonte C
15. ficativamente o desempenho das emiss es e da imunidade Sendo assim N O UTILIZAR acess rios e cabos do equipamento ASTUTOS em outros equipamentos ou sistemas eletrom dicos Os acess rios e cabos descritos nestas instru es de uso s o projetados e fabricados pela TONEDERM para uso somente com o equipamento ASTUTOS Ilustra o dos Itens que Acompanham o Equipamento Fonte chaveada 24V 1A Mangueira 8mmxim Regulador de press o Pe as de reposi o e Materiais de Consumo Fonte chaveada 24V 1A 229 129 Mangueira 8mmx1m 047 010 Instru es para Utiliza o Conex es e Desconexoes 1 Conex o da V lvula Reguladora de Press o ao Cilindro de COs a Rosquear a tampa do cilindro em sentindo anti hor rio b Retirar a tampa completamente c Retirar o lacre da v lvula do cilindro 10 d V lvula do cilindro sem lacre e Separar o anel de veda o f Coloc lo na conex o uni o rotativa da v lvula reguladora de press o 11 h Rosquear a conex o uni o rotativa da v lvula reguladora de press o na v lvula do cilindro no sentido hor rio ate encaixa la i Finalizar o ajuste com a chave 1 1 8 Nota Sugere se a realiza o de um teste para verifica o de vazamento do CO na conex o uni o rotativa da v lvula reguladora de press o utilizar uma esponja com sab o l quido e verificar se ocorre a forma o de bolhas de sab o Caso isto ocorra desrosquear
16. haveada Sele o de tens o autom tica 100 240V Frequ ncia de alimenta o 50 60Hz Pot ncia de entrada 240Vac 14VA Pot ncia de entrada 100Vac 9 VA 21 Equipamento Tens o 24 VDC Caracter sticas adicionais Consumo m ximo 100Vac 0 009 kWh Consumo m ximo 240Vac 0 014 kWh Peso do equipamento 1 3 kg Dimens es do equipamento 19 cm de largura 17 cm de profundidade e 9 cm de altura Classifica o Equipamento Classe II Equipamento com parte aplicada de tipo BF IPXO Equipamento nao protegido contra penetra o nociva de agua IP43 O Pedal protegido contra objetos s lidos de 91 0 mm e maior e protegido contra proje o d gua Modo de opera o Opera o Cont nua Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar O20u N20 Simbologia Equipamento com parte aplicada de tipo BF N Aten o Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES C Stand By o Equipamento CLASSE Il Equipamento no qual a prote o contra choque el trico n o se fundamente apenas na isola o b sica mas incorpora ainda precau es de seguran a adicionais como isola o dupla ou refor ada n o comportando recursos de aterramento para prote o nem dependendo de condi es de instala o 22 Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O Astutos um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromag
17. ias Elimina o natural do agente via pulmonar N o se conhecem efeitos adversos locais N o h restri o quanto idade do paciente Pode ser utilizado em qualquer rea do corpo Instru es Importantes de Seguran a e Instala o Recomenda se a utiliza o deste equipamento somente por profissionais habilitados Ad O fabricante nao assume responsabilidade por danos provocados por utiliza es inadequadas ou procedimentos que discordem das instru es e recomenda es apresentadas a seguir neste manual Limpeza do equipamento A limpeza do equipamento dever ser realizada com um pano umedecido em gua e detergente ou sab o neutro tendo o cuidado para que a umidade n o penetre no interior do equipamento Instala o do equipamento Instale o sobre uma superf cie firme e horizontal e em local com perfeita ventila o imprescind vel que o equipamento seja ligado a uma rede el trica que atenda as especifica es contidas na etiqueta fixada na parte posterior do equipamento e que possua circuito de aterramento efetivo A inexist ncia do circuito de aterramento pode ocasionar interfer ncias eletromagn ticas a equipamentos eletr nicos sens veis muito pr ximos ou aos pr prios circuitos de medi o e controle Posicione o cabo da fonte chaveada ap s ligar na rede de modo que fique livre fora de locais onde possa ser pisoteado e n o coloque qualquer tipo de mob lia sobre ele A insta
18. irc Clin Exp 1985 4 4 343 50 PMID 3936811 PubMed indexed for MEDLINE KOMOTO Y NAKAO T SUNAKAWA M YOROZU H Elevation of tissue PO2 with improvement of tissue perfusion by topically applied CO2 Adv Exp Med Biol 1988 222 637 45 PMID 3129918 PubMed indexed for MEDLINE PARASSONI L VARLARO V BARTOLETTI C A La Carbossiterapia una metodica terapeutica in evoluzione Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1997 ALBERGATI F LATTARULO P PARASSONI L CURRI S B VARLARO V GUIDI F Effetti sul Microcircolo di differenti dosi di CO nella pannicolopatia edemato fibrosclerotica da stasi Cellulite Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1998 BELOTTI E BERNARDI M de Utilizzazione della CO2 termale nella pannicolopatia edemato fibrosclerotica Rivista Italiana di Medicina Estetica No 2 Anno 1992 C BRANDI P A BACCI P LATTARULO B BOSI I DEI L GRIMALDI C D ANIELLO Il trattamento chirurgico delle localizzazioni addominali della lipomatosi multlipa simmetrica LSM integrato dalla carbossiterapia Unit Operativa di Chirurgia Plastica e Ricostruttiva Universit degli Studi di Siena 48 Congresso Nazionale della Societ di Chirurgia Plastica ed Estetica Gubbio 25 30 settembre 1999 C DANIELLO C BRANDI P LATTARULO B BOSI L GRIMALDI Il ruolo della Carbossiterapia nella strategia terapeutica della LMS Rivista italiana di chirurgia Pl stica HARTMANN B DREWS B KURTEN
19. iste nenhuma obstru o na agulha ou na mangueira do equipo durante a aplica o ex dobra ou compress o da mangueira devido ao peso de algum objeto Para tratamento de adiposidade localizada e PEFE implantar a agulha num ngulo de 45 em rela o pele com profundidade de 2 4 mm e infus o de 100ml min por ponto Na flacidez cut nea implantar a agulha em ngulo de 30 e infundir 80ml min por ponto Os pontos de aplica o dependem muito do grau de difus o do g s pois pode difundir at 20 cm do local da inje o 19 Para obter sugest es de tratamentos utilizando os equipamentos Tonederm acesse nosso site www tonederm com br Descarte dos produtos consum veis A agulha considerada material perfurocortante sendo assim o descarte dever ser feito em recipientes com tampa r gidos e resistentes punctura ruptura e vazamento Em geral s o utilizadas caixas tipo Descartex Descarpack Fica o profissional respons vel por encaminhar para os destinos corretos O equipo sem agulha e sem sangue considerado res duo recicl vel e pode ser descartado junto aos res duos recicl veis Prote o Ambiental As partes eletr nicas deste equipamento possuem metais pesados como o chumbo Sendo assim existem riscos de contamina o do meio ambiente quando incorretamente descartados no final de suas vidas teis O equipamento e suas partes s o considerados lixo eletr nico e como tal devem ser descarta
20. la o el trica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 Instala es el tricas em estabelecimentos assistenciais de sa de Requisitos para seguran a Ao conectar o equipamento a rede el trica atrav s de extens es ou soquetes certifique se de que esses s o apropriados de acordo com o consumo e a tens o do equipamento Certifique se que o equipamento n o esteja pr ximo de fontes de calor ex estufa fornos etc Evite expor o equipamento e seus acess rios a luz solar direta poeira umidade ou a vibra es e choques excessivos N o introduza objetos nos orif cios e n o apoie recipientes com l quidos sobre o equipamento N o utilizar o equipamento por ocasi o de turbul ncias atmosf ricas como raios vendavais etc Sempre desligue o equipamento e desconecte o da tomada quando ele n o estiver 5 em uso N o abra o equipamento A manuten o e os reparos devem ser realizados pelo fabricante ou empresa autorizada O fabricante n o assume responsabilidade sobre reparos ou manuten es efetuadas por pessoas n o autorizadas Este manual de instru es dever ser mantido com o equipamento para futuras consultas Caso o equipamento seja repassado atrav s de venda ou doa o o respectivo manual dever acompanh lo O Astutos n o deve ser utilizado adjacente ou empilhado a outro equipamento Equipamentos de comunica o por radiofrequ ncia m veis ou port teis podem causar interfe
21. legal de tr s meses a partir da data de compra presente na nota fiscal O frete de ida e de volta para a assist ncia t cnica por conta do comprador O Fabricante declara a garantia nula nos casos em que o equipamento For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instru es Sofrer acidentes tais como queda ou inc ndio For submetido a o de agentes da natureza tais como sol chuva ou raios For instalado em locais em que a rede el trica possua flutua es excessivas Sofrer avarias no transporte Sofrer altera es ou manuten es por pessoas ou empresas n o autorizadas pelo fabricante Transporte Ao transportar o equipamento via transportadora correio ou pelo pr prio usu rio indispens vel utiliza o da embalagem original projetada para resistir s condi es normais e adequadas de manuseio e transporte oferecendo prote o ao equipamento A Tonederm n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou manuseio inadequado Ao receber confira a embalagem e o produto Na evid ncia de danos n o receba o equipamento e acione a transportadora Condi es Ambientais para Transporte e Armazenamento Temperatura Ambiente de 30 C a 70 C Umidade relativa do ar 20 a 90 Press o Atmosf rica de 500hPa a 1060hPa 28 Informa es do Fabricante Paganin amp Cia Ltda Rua ngelo Michelin 510 Bairro Universit rio Cep 95041 050
22. logical correlations Aesthetic Plast Surg 2001 May Jun 25 3 170 4 PMID 11426306 PubMed indexed for MEDLINE 26 15 16 17 18 19 20 2 22 23 24 25 26 21 28 29 30 31 VILOS GA VILOS AG Safe laparoscopic entry guided by Veress needle CO2 insufflation pressure J Am Assoc Gynecol Laparosc 2003 Aug 10 3 415 20 PMID 14567827 PubMed indexed for MEDLINE ZWAAN M KLOESS W KAGEL C KUMMER KLOESS D MATTHIES ZWAAN S SCHUTZ RM WEISS HD ZWAAN W Carbon dioxide as an alternative contrast medium in peripheral angiography Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr 1996 May 164 5 445 8 German Erratum in Rofo Fortschr Geb Rontgenstr Neuen Bildgeb Verfahr 1996 Aug 165 2 180 Zwaan W corrected to Kloess W PMID 8634409 PubMed indexed for MEDLINE LANG EV GOSSLER AA FICK LJ BARNHART W LACEY DL Carbon dioxide angiography effect of injection parameters on bolus configuration J Vasc Interv Radiol 1999 Jan 10 1 41 9 PMID 10872489 PubMed indexed for MEDLINE COLIN C LAGNEAUX D LECOMTE J Local vasodilatating effects of carbon dioxide on cutaneous blood vessels author s trans Belge Med Phys Rehabil 1978 1 4 326 34 French No abstract available PMID 120871 PubMed indexed for MEDLINE SCHNIZER W ERDL R SCHOPS P SEICHERT N The effects of external CO2 application on human skin microcirculation investigated by laser Doppler flowmetry Int J Microc
23. n tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do Astutos garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de emiss es Conformidade Ambiente eletromagn tico Diretrizes Emiss es RF ABNT NBR IEC CISPR 11 Emiss es RF ABNT NBR IEC CISPR 11 Emiss es de Harm nicos IEC 61000 3 2 Emiss es devido a flutua o de tens o cintila o IEC 61000 3 3 Classe A Nao Aplicavel Conforme O Astutos utiliza energia de RF apenas para suas fun es internas No entanto suas emiss es de RF s o muito baixas e n o prov vel que causem qualquer interfer ncia em equipamentos eletr nicos pr ximos O Astutos adequado para utiliza o em todos estabelecimentos que n o sejam residenciais e aqueles diretamente conectados a rede publica de distribui o de energia el trica de baixa tens o que alimente edifica es oara utiliza o domestico Diretrizes e declara o do fabricante emiss es eletromagn ticas O Astutos um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagn tico especificado abaixo Conv m que o comprador ou o usu rio do Astutos garanta que este seja utilizado em tal ambiente Ensaio de IMUNIDADE a ensaio da IEC N vel de conformidade Ambiente eletromagn tico diretrizes Descarga eletrost tica DES IEC 61000 4 2 Transit rios el tricos r pidos Trem de pulsos IEC 61000 4 4 Surtos IEC 61000 4 5 Quedas de tens o interrup es curtas e v
24. ntrole TIME utilizada para selecionar o tipo de controle 3 Leds indicadores azuis indicam o par metro que est sendo ajustado 4 Tecla Stand By 5 Mensagens de erro Acess rios que Acompanham o Equipamento A Os acess rios cabos e fonte chaveada utilizados no Astutos est o em conformidade com as prescri es de compatibilidade eletromagn tica para emiss es e imunidade A aquisi o do cilindro de g s assim como o reabastecimento peri dico com CO medicinal conhecido tamb m como grau ou padr o USP necess rios para o funcionamento do Astutos devem ser feitos atrav s de empresas especializadas A utiliza o de acess rios e fonte chaveada diferente daqueles para os quais o equipamento foi projetado pode degradar significativamente o desempenho das emiss es e da imunidade Lista de acess rios cabo e seu comprimento projetados com o equipamento Astutos para atendimento aos requisitos de compatibilidade eletromagn tica 028 006 1 Fonte Chaveada 1 5 m 24V 1A A A fonte chaveada do equipamento Astutos n o deve ser consertada Caso algum dano ocorrer na mesma entrar em contato com o fabricante ou com assist ncia t cnica Lista dos demais acess rios que n o afetam os requisitos de compatibilidade eletromagn tica ances ease E it Sort RR as desi DADA _ A utiliza o de acess rios e fonte chaveada diferente daqueles para os quais o equipamento foi projetado pode degradar signi
25. o com o fabricante do transmissor e d a distancia de separa o recomendada em metros m Conv m que a intensidade de campo proveniente de transmissores de RF determinada por uma vistoria eletromagn tica do campo a seja menor do que o n vel de conformidade para cada faixa de frequ ncia b Pode ocorrer interfer ncia na vizinhan a dos equipamentos marcados com o seguinte s mbolo 0 ry NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz a maior faixa de frequ ncia aplic vel NOTA 2 Estas diretrizes podem n o ser aplic veis a todas as situa es A propaga o eletromagn tica afetada pela absor o e reflex o de estruturas objetos e pessoas a A intensidade de campo proveniente de transmissores fixos tais como esta es base de r dio para telefones celulares ou sem fio e r dios m veis de solo radioamador transmiss es de r dio AM e FM e transmiss es de TV n o pode ser prevista teoricamente com precis o Para avaliar o ambiente eletromagn tico gerado pelos transmissores fixos de RF conv m que seja considerada uma vistoria eletromagn tica do campo Se a intensidade de campo medida no local no qual o Astutos ser utilizado exceder o N VEL DE CONFORMIDADE aplic vel para RF definido acima conv m que o Astutos seja observado para que se verifique se est funcionando normalmente Se um desempenho anormal for detectado med idas adicionais podem ser necess rias tais como reorienta o ou realoca o do Astutos
26. oa a 22 116 810 016 lA siin en a a ee 22 Assist ncia T cnica Autorizada Tonederm erre 25 Refer ncias Bibliogr ficas ei 26 Cerlilicado de Garantisce 28 RANCOR rasa A viggatate gies wighedeie gies wgaatiietgn 28 infofmagoes de Fabricante a ll a a a SS a Sera 29 Informa es do Equipamento e 29 A Este s mbolo est impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de consulta ao manual de instru es do mesmo antes da utiliza o Astutos Trata se de um equipamento que utiliza di xido de carbono CO2 como gas medicinal e at xico atrav s de aplica o subcut nea com agulhas 30 G para os mais diversos tratamentos Apresenta display para visualiza o dos par metros de tratamento tais como tempo de infus o controle de fluxo e quantidade de g s infiltrado em ml min visto que o equipamento informa a quantidade m xima recomendada de 2 litros Oferece duas programa es distintas Modo Conventional e Modo Comfort O modo Conventional proporciona vaz o programada pelo profissional de acordo com o objetivo do tratamento O modo Comfort apresenta a configura o Ramp que proporciona vaz o de g s em forma de rampa iniciando com o valor m nimo de 10 ml min at o valor m ximo programado de 200 ml min O modo Comfort indicado para pacientes com diferentes graus de sensibilidade O Astutos permite o controle da vaz o real do g s infiltrado nos tecido
27. pa 5 Passo O display de 7 segmentos ira piscar juntamente com o LED indicador Vaz o Para ajustar a vaz o 10 a 200 ml min utilizar as teclas ESEA e pressionar novamente a tecla Vaz o para confirmar o par metro ajustado 17 Led sE O Modo Convencional indicador O E3 O Volume ml x10 TTT O Modo Comfort O Tempo de Rampalseg ES O Tempo min OF ASTUTOS carboxitera pia 6 Passo Selecione o tipo de controle Volume x10 100 ml a 2000 ml ou Tempo 1min a 90 min Ap s a sele o do tipo de controle para modificar os valores nos parametros utilizar Pukka E pressionar novamente a tecla do controle selecionado para confirmar o valor ES O Medo Convencional CO2 Tipos ES O Modo Comfort CO ntro e O Tempo de Rampalseg OF N 18 ro carboxiterapi Nota O Volume x10 significa que o valor que se encontra o display multiplicado por 10 Nota Estes controles que definir o o tempo de aplica o ou volume inserido no paciente 7 Passo Na tela aparecer a mensagem STA Pressionar Start para come ar a emiss o do g s ou a tecla Stop para pausar o ol IL IL Display de Inicio Estas duas teclas podem ser substituidas pelo uso do pedal Desta forma ao acionar a tecla START ou acionar o PEDAL quando a fun o pedal estiver na condi o ligado o processo de libera o ou corte do fluxo do g s ser iniciado Nota Durante o tratamento poss
28. r ncia e afetar o funcionamento do Astutos Reposi o do material consumido Para reposi o de equipos agulhas g s carb nico medicinal CO2 quando n o encontrados conforme especifica es do fabricante e acess rios sujeitos ao desgaste por tempo de uso entrar em contato com o distribuidor de sua regi o ou com o fabricante do equipamento A Nota Utilizar somente g s carb nico COs medicinal de alta pureza A TONEDERM n o se responsabiliza pela qualidade do CO utilizado assim como rea es que possam surgir pela utiliza o AVISO de g s de m qualidade uma vez que o mesmo adquirido de fornecedor selecionado de acordo com a prefer ncia do cliente Nota Utilizar equipo descart veis para aplica o de COs com filtro de 0 2 u ou menor Recomenda se utiliza o de agulhas 0 30 x 13 30 G para a aplica o Descri o do Painel Volume mi x10 Tempo min 5 ERI sem g s no sistema 2 4 3 ER2 sistema obstruido OF N 18 gol carboxiterapia 1 Display 2 Teclas de programa o UP DOWN para ajustar os par metros START utilizada para iniciar a programa o STOP utilizada para realizar uma pausa ou interromper a aplica o i CONVENTIONAL utilizada para selecionar o modo de tratamento COMFORT utilizada para selecionar o modo de tratamento FLOW utilizada para selecionar a vaz o de sa da VOLUME utilizada para selecionar o tipo de co
29. s humanos Os dois modos permitem o uso controlado e programado da infiltra o do g s em fun o da resist ncia e sensibilidade encontradas nos tecidos humanos proporcionando maior conforto durante a aplica o O equipamento programa automaticamente o preenchimento da tubula o de g s carb nico e emite alarme de indica o quando ocorrer aumento ou diminui o da sua press o Efeitos fisiol gicos Aumento da velocidade da microcircula o local Vasodilatagao das arteriolas e metarter olas Vasodilatagao capilar Neoangiog nese Potencializa o efeito Bohr com o aumento na concentra o de CO2 a afinidade da hemoglobina pelo oxig nio se reduz fazendo com que este seja liberado mais facilmente para os tecidos Ativa o dos receptores B adren rgicos da membrana do adip cito A o lipol tica Contra indica es Epilepsia Trombose tromboflebite embolia Tecidos com sinais de necrose Hipertens o arterial descompensada Insufici ncia cardio respirat ria Insufici ncia hep tica e renal Insufici ncia arterial grave Gesta o Indica es Celulite Adiposidade localizada Flacidez cutanea corporal e facial Seguran a do princ pio ativo CO G s at xico mesmo em doses elevadas Produzido naturalmente por todos os tecidos do organismo N o eleva a press o arterial sist mica nem as press es parciais sist micas de CO e O2 N o causa embol
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