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Diego Tudesco Moreira Rocha

1. 102 ANEXO C Processo Metodol gico Material Rodante Ferrovi rio Ciclo de Testes ESC amp ELR Ciclo Europeu em Regime Constante e Teste de Resposta de Carga Europeu 114 18 1 INTRODUCAO O Sistema Integrado de Transportes SIT no mbito do per metro urbano composto por mais de um tipo de modal p blico Podem coexistir os modais rodovi rio ferrovi rio ciclovi rio hidrovi rio aerovi rio dentre outros Em opera o este proporciona aos passageiros a escolha mais conveniente e r pida ao seu deslocamento RODRIGUES 2005 Para que este seja implantado com efici ncia na cidade de Maca necess rio que se tenha outro modal al m do rodovi rio nico existente no momento em opera o A proposta do presente trabalho est na inser o do modal ferrovi rio para transporte coletivo Sua escolha se deve ao fato deste tipo de modal emitir uma menor carga de poluentes atmosf ricos A seguran a vi ria e a sa de das pessoas s o as raz es que estimulam tal implanta o principalmente quando se trata da sa de relacionada qualidade do ar que se respira A malha ferrovi ria uma alternativa vi vel j que a infra e a meso estruturas j est o consolidadas na cidade na qual funcionou at o final do s culo XX um dos p los de trabalho da Rede Ferrovi ria Federal Sociedade An nima RFFSA A RFFSA foi uma empresa estatal brasileira de transporte ferrovi rio que
2. 7 Ja HH 2 minutes 8 B t00 009 2 minutes 9 B HO 2 minutes 10 Jc o 100 008 2 minutes Mo CH 2 minutes 12 CHS minutes 43 Je OH 2 minutes 2 7 2 Sequ ncia de Teste O teste deve ser executado na ordem dos n meros do modo tal como estabelecido no item 2 7 1 O motor deve funcionar durante o tempo prescrito em cada modo completando a rota o do mesmo e contemplando altera es de carga nos primeiros 20 segundos A velocidade especificada deve ser mantida dentro de 50 rpm e o torque especificado deve ser mantido dentro de 2 do torque m ximo na velocidade de teste A pedido do fabricante a sequ ncia do ensaio pode ser repetida um n mero suficiente de vezes para recolher uma maior massa de part culas no filtro O fabricante deve fornecer uma descri o detalhada da avalia o dos dados e procedimentos de c lculo As emiss es gasosas devem ser determinadas apenas no primeiro ciclo 120 2 7 3 Resposta do Analisador A saida dos analisadores deve ser gravada por um registador de agulhas ou medida com um sistema equivalente de aquisi o de dados com o g s de escape passando atrav s dos analisadores durante o ciclo de teste 2 7 4 Amostrador de Particulados Um filtro deve ser utilizado para o procedimento de teste completo Os fatores de pondera o modais especificados no procedimento do ciclo de ensaio devem ser levados em conta tomando uma amostra proporcional ao fluxo de massa do escape durante ca
3. Teste dos Dispositivos de Tratamento Posteriores a Exaust o Sendo o motor equipado com um dispositivo de tratamento posterior a exaust o as emiss es medidas no ciclo de teste devem representar as emiss es de campo No caso de um motor equipado com o dispositivo de tratamento posterior a exaust o que requer o consumo de um reagente o usado para todos os testes deve obedecer aos requisitos das Partes 1 e 2 da ISO 22241 2006 ESPECIFICA ES DE MOTOR E DINAM METRO 1 1 Determina o das Velocidades A Be C As velocidades A B e C devem ser especificadas pelo fabricante de acordo com os seguintes crit rios alta velocidade nhi determinada pelo c lculo de 70 da pot ncia m xima P n A velocidade mais elevada onde ocorre esse valor de pot ncia na curva de pot ncia definida como nhi baixa velocidade nlo determinada pelo c lculo de 50 da pot ncia m xima P n A velocidade mais baixa onde ocorre esse valor de pot ncia na curva de pot ncia definida como nlo As velocidades s o determinadas ent o pelos seguintes c lculos Velocidade A nlo 25 nhi nlo Velocidade B nlo 50 nhi nlo Velocidade C nlo 75 nhi nlo As velocidades acima devem ser verificadas por um dos seguintes m todos a Pontos de teste adicionais devem ser medidos durante a aprova o da pot ncia do motor de acordo com MORTH CMVR TAP 115 116 para uma determina o precisa de nhi e nlo Na p
4. Regional Rio de Janeiro Fonte FONSECA 1996 DNTT 2010 22 2 2 Transportes em Maca e Regiao Os meios de transporte s o fundamentais para a din mica econ mica pois a entrada e sa da de mercadorias de suma import ncia para os produtores e os consumidores Com o avan o da tecnologia ao longo do tempo os transportes unem serra plan cie litoral etc interligando diversos locais Estes s o respons veis diretos pelo desenvolvimento das cidades seja de forma desordenada seja de forma sustent vel KNAUSS 2001 Um dos melhores indicadores para saber como se processa o crescimento econ mico a organiza o dos sistemas p blicos de transporte de passageiros Se houver uma satisfa o significativa por parte dos usu rios ent o pode se dizer que o processo est sendo conduzido de forma sustent vel na an lise econ mica SABOIA 1998 A medida que outros problemas surgem ent o essa an lise precisa ser estendida a outros fatores como o social e o ambiental por exemplo As vias de Maca foram e continuam sendo percorridas por uma grande diversidade de meios de transporte Cita se entre eles as pirogas caravelas vapores fluviais navios negreiros equinos bondes locomotivas catamaras carro as bicicletas petroleiros carros trens de alta velocidade e avi es Alguns destes j n o operam e outros mais recentes dominam o cen rio municipal apesar de se observar a presen a
5. 1887 Comprado pela The Leopoldina Railway Co Ltd o ramal f rreo Porto das Caixas Maca 1887 Em reuni o da diretoria da E F Macahe e Campos delibera n o aceitar as propostas de fus o ou de venda de sua empresa Leopoldina Railway 1888 Decreto n 10 121 d concess o para a E F Central de Maca 1888 Decreto 3 024 autoriza conceder E F Bar o de Araruama o prolongamento de sua linha de modo a servir s freguesias de S o Sebasti o do Alto e Santa Maria Madalena 1889 Aprovada pelo decreto 10 226 a constru o da liga o ferrovi ria entre a cidade de Maca e a Serra do Frade 1891 Aberta ao tr fego a linha ferrovi ria Maca Glic rio da E F Central de Maca com 42 7km de extens o 1925 Iniciada a constru o da estrada de ferro de Paci ncia ao Sert o do Imb devido interfer ncia do Coronel Jos Teixeira de Gouveia junto ao Governo do Estado extra do do Calend rio Macaense A A Parada Fonte FONSECA 1996 2 3 7 A Rede Ferrovi ria Federal S A O in cio da concep o da Rede Ferrovi ria teve contribui o do Decreto Lei de 1950 que encampava a brit nica Leopoldina e retornava a nomenclatura anterior E F Leopoldina figura 3 Sobre a concep o citada segue 36 Por volta de 1955 56 o Congresso Nacional come ou a discutir a necessidade da cria o de uma Entidade Nacional de Transporte Ferrovi ri
6. o mobilidade urbana de acordo com o Plano Diretor municipal A redu o na carga de emiss es de poluentes atmosf ricos gerada pelo transporte individual automotivo a abordagem principal considerando previamente que ser o elaborados cen rios onde os usu rios do transporte ferrovi rio aderem ao modal em detrimento de seus autom veis nos quais a melhoria da mobilidade urbana e da qualidade do ar o principal motivo que acarreta tal mudan a de prefer ncia O incentivo a programas de uso do transporte coletivo por rg o municipal competente fundamental para contribuir com a diminui o da emiss o de poluentes como CO CO material particulado etc contribuindo com a melhora da qualidade do ar inspirado e da mobilidade A mudan a de paradigma com rela o s prefer ncias de transporte urbano precisa ser trabalhada pelos rg os p blicos competentes a fim de se ter a t o almejada fluidez na mobilidade urbana O planejamento urbano ferramenta fundamental para diagnosticar as condi es de tr nsito atuais e dimensionar preventivamente as futuras Um dos pontos positivos que podem ser gerados com esta mudan a est na poss vel melhora do Brasil no ranking de pa ses com maior n mero de bitos em acidentes de tr nsito chegando a ocupar a 8 coloca o registradas aproximadamente 38 mil mortes NETO 2010 Desse modo o principal objetivo deste trabalho estabelecer a an lise de como os poluentes atmosf rico
7. t n mero de trajetos di rios r3 resultado cujo valor de 700 37 km dia O valor obtido 5 994 vezes menor que o da rodagem da frota e 20 vezes menor que o dos autom veis substitu dos pelos VLTs no primeiro cen rio Proporcionalmente o consumo menor e a efici ncia energ tica maior conforme os comparativos 85 Integrando a frota consideradas as emiss es m ximas do autom vel previstas na Resolu o CONAMA tem se a seguinte tabela unidade g dia Tabela 15 Emiss o m xima da frota total considerada Ve culo Poluente CO NOx NMHC HCO Autom veis Comp N 29 497 8 1 769 9 737 4 295 0 Frota f1 1 394 634 7 83 678 1 34 865 9 13 946 4 Somat rio 1 424 132 5 85 448 0 35 603 3 14 241 4 Fonte elabora o do autor Fazendo a nova compara o entre os autom veis e os VLTs vem unidade g dia Tabela 16 Comparativo de emiss es m ximas entre a frota e os VLTs Ve culo Poluente CO NOx NMHC MP HCO Autom veis somat rio 1 424 132 5 85 448 0 35 603 3 14 241 4 VLTs 1 809 1 4 307 3 568 6 86 2 Nova Diferen a Comp N 1 422 323 4 81 140 7 35 034 7 86 2 14 241 4 Fonte elabora o do autor Nota se a vultosa diferen a di ria entre os dois sendo aproximadamente 1 787 avos de mon xido de carbono 1 20 avos de xidos de nitrog nio e 1 63 avos de hidrocarbonetos De acordo com as emiss es do modelo adotado te
8. 90 manuten o preventiva das m quinas e com os servi os essenciais limpeza alimenta o etc As capta es ou entradas concentram se na compra de bilhetes investimento externo dentre outros por m s o necess rias para suprir a subsist ncia do sistema Outro benef cio indireto tamb m pode vir tona os pontos tur sticos e de preserva o ambiental que se tem ao longo do trecho os quais podem se tornar mais valorizados do ponto de vista ambiental e Reserva Biol gica Uni o e Lagoa Imboassica e Esta o Central rea verde drenante e Morro de Santana e Unidade de Conserva o Ilha Leoc dia Prote o Integral e rio Maca e Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba em caso de amplia o ou interliga o Os ganhos ambientais podem ser percebidos na an lise dos dados apresentados os quais demonstram a diminui o nas emiss es de poluentes considerando que usu rios de ve culos automotores sejam os potenciais passageiros dos VLTs Esta id ia o in cio de uma nova perspectiva na qual h a necessidade de se repensar a sociedade hoje engessada pelos transportes individuais A norma EURO por exemplo tenta contribuir com a redu o das emiss es do setor de transportes Por m fundamental um novo modelo de organiza o no qual os modais de transporte coletivo sejam distribu dos em vias especiais de forma a atender necessidades b sicas como p los de trabalho ajudando a desafoga
9. As porcentagens estimam a m nima lota o por per odo para cada VLT Tabela 5 Elabora o de Quadro de Hor rios Preliminar Hor rio Fluxo 25 50 75 100 6h 7h periodo de rush 9h 10h30min 10h30min 11h per odo de rush 14h 17h periodo de rush 18h30min 21h30min Fonte elabora o do autor A abrang ncia de bairros comentada anteriormente determinou o planejamento inicial das esta es no projeto piloto Come ando o trajeto tem se a esta o terminal Engenho da Praia a qual pode se localizar em um dos seguintes locais Ao final da Avenida Lagomar figuras 14 e 15 Ao final da Rua 11 figura 16 Figura 15 Croqui da esta o terminal Engenho da Praia ao final da Avenida Lagomar elabora o do autor 63 64 Figura 16 Croqui da esta o terminal Engenho da Praia ao final da Rua 11 elabora o do autor Esta esta o abrange os bairros Engenho da Praia e Parque Lagomar Os croquis consideram a bilheteria B integrada a seguran a de entrada SEGUR a seguran a de plataforma auxiliada pelo gradeamento SEGURAN A S ACESSO e amuralhamento MURO os assentos para os usu rios quadrados e pontilhados e suas orienta es setas o fluxo de usu rios setas duplas a linha f rrea e a entrada seta curvada A cobertura das plataformas em telhado colonial Na sequ ncia do trajeto
10. CNICAS NBR 8969 85 Polui o do Ar Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1985 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6601 01 Ve culos Rodovi rios Automotores Leves Determina o de Hidrocarbonetos Mon xido de Carbono Oxidos de Nitrog nio e Di xido de Carbono no G s de Escapamento Rio de Janeiro ABNT 2001 AIR amp WASTE MANAGEMENT ASSOCIATION Air Pollution Engineering Manual New York 1992 ANDRE R L T et al Estudo da Viabilidade Ecol gica e Financeira da Substitui o do Diesel por Gnv para a Frota de Caminh es e Onibus em Campinas Dispon vel em lt http sistemas ib unicamp br be3 10 viewarticle php id 73 gt Acesso em 28 set 2009 ARAIINDIA Standards for Petrol Diesel Engined Vehicles Dispon vel em lt https www arai india com CMVR TAP Documents Part 15 Part 15 Chapter03 pdf gt Acesso em 27 dez 2010 BOM SINAL Projeto VLT Dispon vel em lt http www ferroeste pr gov br arquivos File Projeto VLTBomsSinal pdf gt Acesso em 12 jun 2011 BORGES A Hist ria da Economia de Maca Maca SMC SMAPH 2002 BRAGA B et al Introdu o Engenharia Ambiental 2 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2005 BRAGA A PEREIRA L A A SALDIVA P H N Polui o Atmosf rica e seus Efeitos na Sa de Humana Dispon vel em lt http www comciencia br reportagens cidades paper_saldiva pdf gt Acesso em 28 set 2009 BRINA H L Estadas de Ferro v 1 Rio
11. J Intermodal Transportation and Integrated Transport Systems Spaces Networks and Flows Dispon vel em lt http people hofstra edu faculty Jean paul Rodrigue gt Acesso em 12 jun 2011 RODRIGUES R Sistema Integrado de Transportes Ser Vi vel o Aeroporto da OTA Sua Coexist ncia com as Outras Redes Dispon vel em lt http www maquinistas org pdfs rui rodrigues OTAVIAVEL pdf gt Acesso em 12 jun 2011 SABOIA J E BRANCO Castello Indicadores da Qualidade e Desempenho de Ferrovias Rio de Janeiro ANTF 1998 SACHS I Desenvolvimento includente sustent vel sustentado Rio de Janeiro Garamond 2004 SCHARINGER J F Retorno dos Trens de Passageiros Realidade ou Fic o Juiz de Fora BNDES AIE DELOG 2004 SECRETARIA DE COMUNICA ES E TRANSPORTES Roteiro Rodovi rio Fluminense Rio de Janeiro SEDEGRA 1965 SECRETARIA DE PATRIM NIO DA UNI O Programa de Destina o do Patrim nio da Extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento Local Bras lia MINISTERIO DO PLANEJAMENTO SPU 2009 99 SENADO FEDERAL Lei n 10 257 2001 Estatuto da Cidade Dispon vel em lt http www dominiopublico gov br download texto sf00008a pdf gt Acesso em 12 jun 2011 SIEMENS Transportation Systems Light Rail Reference List Erlangen SIEMENS AG 2002 SIEMENS Combino Intra urban Service Dispon vel em lt http www mobility siemens com mobility global en urban mobility rail solutions trams and light
12. Uma importante medida seria criar um imposto sobre o consumo de combust veis f sseis Os pa ses que mais queimam combust veis f sseis pagariam maiores impostos e assim sucessivamente o que provavelmente incentivaria a redu o deste consumo e aprimoraria fontes pouco utilizadas Esta medida poderia at mesmo incentivar as pesquisas e ajudar na cria o de novas fontes energ ticas ASSIS 2001 51 3 METODOLOGIA A consolida o dos objetivos propostos neste trabalho dividida em quatro etapas Na primeira etapa foi analisada a condi o atual da ferrovia a concess o privada e a nova parceria p blico privada Na segunda etapa foram pesquisadas as normas restritivas de emiss es de poluentes atmosf ricos para ve culos automotivos e para o VLT Na terceira etapa foi elaborado um levantamento do quantitativo de emiss es de poluentes de um ve culo automotivo popular e do VLT Na quarta etapa foram feitas as equival ncias necess rias n mero de carros substitu dos por cada VLT e cruzadas previamente as emiss es reais estimadas dos automotivos e dos VLTs e as padronizadas por cada norma Na sequ ncia foram cruzados os dados em equival ncia retiradas as diferen as de emiss es e quantificadas as cargas volum tricas poluentes estimadas que s o emitidas e as que se pode deixar de emitir por dia semana m s e ano Tais procedimentos foram acordados com os tipos de dados processados na segunda etapa e consideraram c
13. ncia no ciclo de condu o 5 5 7 Durante o funcionamento do ve culo o uso do dinam metro de chassi deve obedecer aos seguintes requisitos a durante a opera o do dinam metro o ventilador para resfriamento deve ser posicionado de forma a dirigir o ar de resfriamento do ve culo de maneira apropriada com o compartimento do motor aberto No caso de ve culo com motor dianteiro o ventilador deve ser colocado centralizado a 30 3cm do p ra choque do ve culo No caso de ve culos com motor traseiro ou com projetos especiais que impossibilitem a condi o acima o ventilador deve ser posicionado de forma a fornecer ar suficiente para garantir o resfriamento Se todavia durante a opera o normal no campo o ve culo receber resfriamento adicional e se esse resfriamento for necess rio representatividade do ensaio a capacidade do ventilador pode ser aumentada ou ventiladores adicionais podem ser utilizados Neste caso este procedimento deve constar no relat rio b a velocidade do ve culo deve ser medida nos rolos do dinam metro c treinamentos pr ticos em determinados pontos sobre o ciclo de condu o podem ser feitos se n o forem tomadas amostras com o prop sito de encontrar a m nima abertura da borboleta do acelerador capaz de manter a rela o velocidade x tempo ou de permitir regulagens do sistema amostrador NOTA Quando se utilizarem dinam metros de chassi de rolos duplos um gr fico mais real de v
14. o 10 da norma ISO IDS 11614 dever o ser observadas quando apropriado Antes de quaisquer verifica es a zero e com a escala completa o opac metro deve ser aquecido e estabilizado de acordo com as recomenda es do fabricante Se o opac metro estiver equipado com um sistema de ar de purga para evitar a deposi o de fuligem da ptica m trica este sistema deve tamb m ser ativado e ajustado de acordo com as recomenda es do fabricante 3 2 Verifica o do Opac metro As verifica es de zero e de escala completa devem ser feitas no modo de leitura da opacidade uma vez que a escala de opacidade oferece dois pontos de calibra o defin veis ou seja 0 de opacidade e 100 de opacidade O coeficiente de absor o de luz ent o corretamente calculado com base na opacidade medida e no La como apresentado pelo fabricante do opac metro quando o instrumento devolvido ao modo de leitura k para o teste 122 Sem bloqueio do feixe de luz do opacimetro a leitura deve ser ajustada para 0 0 1 0 de opacidade Com a luz impedida de atingir o receptor a leitura deve ser ajustada para 100 0 1 0 de opacidade 3 3 Ciclo de Teste 3 3 1 Condicionamento do Motor O aquecimento do motor e do sistema deve estar em pot ncia m xima a fim de estabilizar os par metros do motor de acordo com a recomenda o do fabricante A fase de pr condicionamento deve tamb m proteger a medi o real contra a influ ncia de dep sitos n
15. ocorre uma nova fun o poss vel de ser implantada na ferrovia macaense a utiliza o para transporte coletivo Esse um exemplo de boas pr ticas na engenharia SCHARINGER 2004 2 5 Ferrovi rios Trabalho e o Liceu Oper rio de Imbetiba A Companhia Estrada de Ferro Macahe Campos detentora da ferrovia entre as duas cidades e da linha mar tima Imbetiba Guanabara realizou a constru o de oficinas no bairro Imbetiba onde existiam os setores de caldeiraria serraria carpintaria almoxarifado dep sito e armazenagem de cargas FONSECA 1996 A figura 4 ilustra a entrada f rrea de tais oficinas 42 Figura 4 Acesso as oficinas no bairro Imbetiba acervo do autor A Leopoldina Railway herdou tais oficinas quando adquiriu a Cia Macahe Campos ampliando as e aumentando a m o de obra Os funcion rios que l trabalharam tiveram rela o direta com o desenvolvimento da cidade de Maca principalmente o do com rcio O intenso tr fego ferrovi rio entre o sul do Estado do Esp rito Santo a regi o Norte Fluminense e a cidade do Rio de Janeiro justificou a constante amplia o das instala es onde se realizavam reparos e conserva o de locomotivas e vag es chegando a empregar 700 oper rios al m do pessoal operacional administrativo jur dico e de seguran a O modal ferrovi rio dinamizou a economia do munic pio por v rias d cadas Sobre o trabalho nas oficinas segue Nas oficinas de Imbetiba trabalhava
16. 1km O ensaio de partida a frio dividido em dois per odos O primeiro per odo representando a fase transit ria da partida a frio termina ao final da desacelera o que programada para ocorrer aos 505s do ciclo de ensaio O segundo per odo representando a fase estabilizada consiste na conclus o do ciclo de ensaio inclusive o desligamento do motor Da mesma maneira o ensaio de partida a quente consiste em dois per odos O primeiro per odo representando a fase transit ria termina tamb m com o final da desacelera o aos 505s enquanto que o segundo per odo do ensaio de partida a quente representando a fase estabilizada id ntico ao segundo per odo do ensaio de partida a frio Por causa disto o ensaio de partida a quente termina no final do primeiro per odo 505s O g s coletado do ve culo dilu do em ar de modo a se obter uma vaz o total constante Uma al quota desta mistura coletada tamb m em vaz o constante e armazenada para a an lise As massas das emiss es s o determinadas atrav s das concentra es finais da amostra e do volume total da mistura obtido durante toda a fase de ensaio A seqii ncia de opera es para a execu o dos ensaios apresentada na figura 8 104 Precondicionamento em dinam metro Condicionamento em estabiliza o termica Necess rio abastecimento Aquecimento do tanque requerido a Ensalo de evapora o requerido Agueciment
17. 5 O Munic pio contar em todas as etapas com o apoio log stico e a transfer ncia de tecnologia da CENTRAL e bem assim com um Grupo de Trabalho constitu do por servidores mu nicipais e representantes das institui es envolvidas Art 6 O projeto METROMACAE ser gerido pela bind Municipal de Mobilidade Urbana em parceria com a MACTRAN Art 7 As despesas decorrentes da aplica o desta Lei correr o conta de dota o or ament ria Ast 8 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revo gadas as disposi es em contr rio GABIENETE DO PREFEITO em 27 de novembro de 2009 RIVERTON MUSSIRAMOS PROJETO METROMACAE DEBATE 2009 101 102 ANEXO B 103 PROCESSO METODOL GICO VE CULOS AUTOMOTORES NBR 6601 VE CULOS RODOVI RIOS AUTOMOTORES LEVES DETERMINA O DE HIDROCARBONETOS MON XIDO DE CARBONO XIDOS DE NITROG NIO E DI XIDO DE CARBONO NO G S DE ESCAPAMENTO EXECU O DO ENSAIO Este ensaio realizado para determinar a emiss o em massa de hidrocarbonetos mon xido de carbono e xidos de nitrog nio enquanto o ve culo simula uma viagem m dia em rea urbana O ensaio completo em dinam metro de chassi consiste em dois ciclos sendo um com partida a frio e o outro com partida a quente com intervalo de 10 Imin entre eles O resultado a m dia ponderada entre os ciclos de partida a frio e a quente que representa assim uma viagem padr o de aproximadamente 12
18. A gera o de empregos diretos setores de Opera o Administra o e Advocacia por exemplo um benef cio que tamb m fortalece as micro e pequenas empresas do setor de Servi os atrav s de empregos indiretos A escolha de modais p blicos menos poluentes implica em substitui o aos modais 19 individuais a base de combust vel f ssil priorizando os modais ferrovi rio mar timo fluvial e ciclovi rio ASSIS 2001 A quest o da deficiente aten o ao planejamento urbano ao longo do tempo comprometeu al m de toda a cidade suas vias de tr fego em particular Vale lembrar que o Plano Diretor municipal em vig ncia foi aprovado no ano de 2006 PMM 2009 Tamb m importa considerar que ap s 1978 com a implanta o de uma das unidades da Petrobras no munic pio houve um aumento populacional e conseqiientemente um aumento da densidade demogr fica na rea urbana O Censo Populacional 2010 do IBGE determinou para Maca 206 728 habitantes e 169 89 hab km Comparando com a d cada de 1960 a popula o praticamente quadruplicou devido a sextuplica o da densidade demogr fica urbana O objetivo proposto neste trabalho o estudo e avalia o do benef cio gerado pela implanta o do modal de transporte coletivo urbano metro ferrovi rio VLT Ve culo Leve sobre Trilhos e do Sistema Integrado de Transportes para contribuir na redu o de emiss es de poluentes atmosf ricos e na melhoria progressiva da circula
19. Aroeira Imbetiba Este teve uma paraliza o decorrente de motivos pr prios e o servi o s foi retomando na d cada de 60 pela empresa Gaturamo Com ve culos ultrapassados provenientes de empresas do Rio de Janeiro sua opera o n o cumpria hor rios O est mulo a este modal na regi o se deu no ano de 1941 com a inaugura o da RJ 5 atual RJ 106 rodovia Amaral Peixoto em terra batida Durante as ltimas d cadas a malha rodovi ria tornou se a principal interliga o regional A semelhan a ao tra ado ferrovi rio comum muitas das vezes Segue abaixo a descri o da malha Corta Maca uma nica rodovia federal a BR 101 sob a jurisdi o estadual temos as seguintes rodovias RJ 106 Campos Niter i RJ 178 Maca Carapebus RJ 168 Maca Frade Tapera RJ 75 Carapebus Quissam RJ 162 Atalaia Rio Dourado RJ 182 Maca BR 101 Concei o de Macabu e RJ 25 Maca Parque Aeroporto Imburo As rodovias municipais ligam a sede aos Distritos e algumas localidades do interior sendo esses ramais muito extensos mas ainda deficit rios principalmente no que diz respeito manuten o que em alguns casos inexistente H locais em que a tarefa de consertar as estradas fica mesmo por conta dos propriet rios de terra da regi o sem o que ficariam intrafeg veis principalmente nos per odos de chuva As principais rodovias municipais s o MC 116 Frade Sana MC 109 Barra de Sana Sana MC 110 Barra do Sana C
20. J NIOR 1990 FONSECA 1996 A Maria Fuma a composi o para fins sociais chegava diariamente a esta o localizada no final da Rua Euz bio de Queiroz as 13h possuindo um 41 vag o especial em madeira para os funcion rios da Leopoldina O trem expresso tamb m chamado r pido chegava e tinha o vag o citado unificado ao comboio seguindo viagem sentido Rio com dura o de quatro horas Ao retornar parava na esta o de Imboassica de onde se dava o chamado sinal de passagem para o trecho urbano importante medida de seguran a para garantir o tr fego ferrovi rio Com o passar dos anos novos vag es em a o e m quinas movidas a diesel foram adquiridas modificando o cen rio visto at ent o FONSECA 1996 Nas ltimas d cadas devido ao regime militar e ao neoliberalismo principalmente o modal ferrovi rio sofreu sucateamentos subutiliza es e at mesmo esquecimento Inoperante nos ltimos anos a ferrovia macaense foi concedida pelo Governo Federal a Ferrovia Centro Atl ntica FCA a qual transporta cargas Os principais produtos transportados se concentravam em gran is agr colas fertilizantes produtos sider rgicos derivados de petr leo e lcool calc rio bauxita ferro gusa e cimento FCA 2009 Devido a baixa demanda no trecho que passa por Maca a sub utiliza o do mesmo al m de uma otimiza o operacional necess ria devido as diversas comunidades de contorno e suas densidades consider veis
21. Uno e Gol IBAMA 2010 RISADA Sa dad 83 Estat sticas de Ve culos por Combust vel em Maca no ano de 2009 DETRAN RJ 2010 12 LISTA DE TABELAS Tabela Deere epee A ee AN Re SA A RR SD SRE AOE A OS Oe A OS E RE aA 21 Principais fatos ferrovi rios regionais e nacionais FONSECA 1996 Tabela 2 suasss pen iss men boia ai gh Sars ate sunsige Gp aqua RA E 20 eepris aaa Send dera saindo s cando 34 Cronografia ferrovi ria regional FONSECA 1996 Tabela Diss vases alae anid pains stan CRE RR a DU PRO reece unt O RR RENA A a ER 61 Estudo de Esta es e Terminais elabora o do autor Tabela d sauisasessmasisaitisagas ninani in ia SO ad Suja ad ed Ena pa Sala a aan 62 C lculos de Dist ncias e Tempos de Percursos elabora o do autor Tabela Saias gaia ag a Cn a Ga Us aca adia clan ad 62 Elabora o de Quadro de Hor rios Preliminar elabora o do autor Tabela 0 as OER ated Gia ES a GE a a 73 Evolu o do Padr o Europeu de Emiss es para motores diesel WIKIPEDIA 2011 MAIS LAT soc ows soon ess nen ga La NC ses satan etal ia aa Cn 73 Limites de emiss es de gases de escape para motores diesel WIKIPEDIA 2011 Tabela Sado saido apa ord ita ior Sa E TOLOS casa e OS ears tunesins 75 Comparativo de emiss es m ximas entre autom veis e VLTs elabora o do autor Tabela De OR RAE REERR O OPOR ASR NE ay Ses RARO RODO RR E ERR 80 Determina o de uma das menores emiss es automotivas elabora o do autor Tabela s
22. a oportunidade nesse per odo de desenvolvimento de uma tecnologia nacional a qual poderia ter tido base na eletrifica o ferrovi ria fortalecida pelas reservas hidr ulicas nacionais Durante a guerra os empres rios da ind stria automobil stica aproveitaram para lan ar ve culos geis e que percorressem terrenos acidentados a fim de serem utilizados na guerra Para se estabelecerem definitivamente influenciaram em conjunto com outros empres rios do setor o beneficiamento do modal rodovi rio vislumbrando a continuidade de suas vendas Como haviam obtido sucesso com seus ve culos na guerra n o houve dificuldades para que suas opini es tomassem propor es continentais O transporte rodovi rio influenciou significativamente na erradica o ferrovi ria a partir da d cada de 60 como exemplo Glic rio Conde de Araruama Atafona Mau Maric etc FONSECA 1996 39 Apesar das ado es tecnol gicas o transporte ferrovi rio mais eficiente energeticamente que o transporte rodovi rio podendo chegar ao triplo de efici ncia REVISTA FERROVI RIA 2007 O Brasil pa s de dimens es impressionantes n o v a mesma import ncia na ferrovia dada por pa ses norte americanos e europeus por exemplo Fica ent o a perplexidade pois a economia de energia um dos fatores fundamentais para efetuar investimentos em infra estrutura e em outras reas Os nicos remanescentes da RFFSA foram os trens suburbanos com finalida
23. ao Rio de Janeiro Foi constru da pouco depois da inaugura o do Engenho Central para ligar a linha de Macahe e Campos com a via f rrea agr cola do pr prio engenho que tinha seu ponto final na freguesia de Quissam PATROC NIO 2007 p 98 32 Era comum a grande movimenta o na Esta o de Maca cont nuo embarque e desembarque dos trens al m das cargas almo os e cafezinhos no restaurante da mesma figura 2 O Rebate ae MACA ANTIGO _ Em artigo anterior dissemos PES SIMO LOCAL o escolhido para O levantamento do primeiro edificlo da Esta o da Ledpoldins porque n o se explica como havendo tantos terrenos proximos e cedidos pare aquele fim cal a no perimetro urbeno e cercada por linhas f rreas duplas que n o per mitem um livre acesso de passageiros agencia em face dos perigos cons tantes das manobras que ali se preti cam diuturnamente J naquela poca da inaugura o da Esta o a ha prensa local protestava contra o absur do cometido apontando os perigos e riscos de vida que poderiam de futuro acarretar semelhante ideia queles que tivessem necessidade de se dirigir Es ta o Foi o nosso velho historiador e joi nalista Pereira de Siqueiros quem pri Maca 10 ay Janeiro de 1954 Z MARCELLO v pelo Visconde de Araujo fossem colo 1047 TIBA cc meiro se insurgiu e atacou a ideia do local escolhido para levant
24. ao trem urbano de passageiros Imboassica Gloria Centro Ajuda Engenho da praia 2 Conformidade com o EIA RIMA e atra es tur sticas municipais Lagoa de Imboassica e eixo praiano Esta o Central funcional Morro de Santana Ilha Col nia Leoc dia e rio Maca Restinga do Engenho da Praia 3 Participa o na quest o intermunicipal e serrana Neste caso a an lise realizada chegou a conclus o de que a implanta o de um sistema local funcional pode acarretar numa expans o do servi o do tipo interliga o entre sistemas A atua o direta visa a princ pio o sistema ferrovi rio municipal A esta o central pode ser reformulada de acordo com as novas necessidades ou seja estudo de anexa o de plataforma de passageiros e bilheteria integrada a seguran a com elabora o de croqui descritivo 4 Diagn stico ponto a ponto dos locais previamente estudados para esta es de acesso A tabela 3 de acordo com o t pico 1 relata os locais visitados a analisados para recebimento das esta es Tabela 3 Estudo de Esta es e Terminais Estac Ti rea Atendimento Atendimento Condi o Entron Obs Brakes we m Direto Indireto devia camento i Paue Extens o Engenho Terrestre 180x50 Local q Regular N o especial at Lagomar ala Cabi nas Poca Presen a Ajuda A rea 200x40 me Pane Pave Regular Sim de cruza Jardim Aeroport
25. constru o de 1872 a 1873 da Estrada de Ferro Macah e Campos que como o nome diz uniu essas duas cidades Como o leito dessa via f rrea cortava os distritos de Carapebus e Quissam est claro n o ter sido gabolice a hist ria contada a respeito do seu av O solo da regi o era e rico em turfa variedade pobre do carv o de pedra Proveniente da decomposi o org nica de v rias plantas a turfa vem formar se geralmente dentro d gua em lugares de brejos onde escassa a quantidade de oxig nio Sendo subst ncia combust vel n o de estranhar ter sido ela usada para o fim referido PARADA 1995 p 402 A Estrada de Ferro Macahe Campos estava praticamente finalizada no ano de 1875 A cidade al m de interligar Campos ao Rio de Janeiro era uma importante rota log stica da Companhia Estrada de Ferro Maca e Campos PARADA 1995 2 3 3 Liga o Ferrovi ria Niter i Campos A Leopoldina Railway modificou a conex o Campos Maca Corte quando adquiriu a Estrada de Ferro Macahe Campos O trajeto mar tmo foi suplantado pela ferrovia a qual passou a executar tal conex o O Canal Maca Campos conclu do em 1872 tamb m sofreu uma subutiliza o ap s o in cio da opera o inglesa A liga o ferrovi ria Niter i Campos segue abaixo A estrada de ferro Maca Campos foi inaugurada em 13 de junho de 1875 somente tr s anos depois de conclu do o Canal que a partir da entrou em franca decad ncia poi
26. dia 13 946 4 4 307 3 9 639 1 NOx m ximo g dia 83 678 1 4 307 3 79 370 8 NMHC g dia 218927 568 6 27 324 1 NMHC maximo g dia 34 865 9 568 6 34 297 3 Fonte elabora o do autor Em um segundo cen rio com 330 passageiros VLT tabela 20 subtrai se 660 autom veis do n mero de autom veis considerado tendo a frota 33 908 ve culos Tabela 20 Segundo cen rio considerando a supress o de 660 autom veis Poluente Ve culo Autom veis VLTs Diferen a CO g dia 174 617 7 1 809 1 172 808 6 CO m ximo g dia 1 396 941 8 1 809 1 1 395 132 7 NOx g dia 13 969 4 4 307 3 9 662 1 NOx m ximo g dia 83 816 5 4 307 3 79 509 2 NMHC g dia 27 938 8 568 6 27 370 2 NMHC maximo g dia 34 9236 568 6 34 355 0 Fonte elabora o do autor Em um terceiro cen rio com 170 passageiros VLT tabela 21 subtrai se 340 autom veis do n mero de autom veis considerado tendo a frota 34 228 ve culos Tabela 21 Terceiro cen rio considerando a supress o de 340 autom veis Poluente Ve culo Autom veis VLTs Diferen a CO g dia 176 265 6 1 809 1 174 456 5 CO m ximo g dia 1 410 125 1 1 809 1 1 408 316 0 NOx g dia 14 101 3 4 307 3 9 794 0 NOx m ximo g dia 84 607 5 4 307 3 80 300 2 NMHC g dia 28 202 5 568 6 27 633 9 NMHC maximo g dia 35 253 1 568 6 34 684 5 Fonte elabora o do autor 87 Em um quarto cen rio com 100 passa
27. dos tradicionais dos quais alguns resistem e outros adquiriram vers es modernas Um exemplo da diversidade citada est no trecho que segue At a inaugura o das primeiras linhas f rreas no final do s culo XIX foram os transportes por mares rios e lagoas que garantiram a pulsa o da vida econ mica de Maca Antes disso os tropeiros e as carro as eram os nicos meios que asseguravam a liga o por terra entre as diferentes reas da regi o Desde o s culo XVI a enseada de Imbetiba viu ancorar em seu porto natural embarca es carregadas das mais variadas riquezas a car madeira caf e sobretudo escravos para abastecer as planta es de todo norte da regi o fluminense e das Minas Gerais No s culo XIX vapores como o Visconde navegavam pelas guas dos rios Para ba e Maca e do famoso canal que encurtava as dist ncias entre os campos goitacazes e o porto de escoamento de mercadorias para a Corte e de l para mercados estrangeiros KNAUSS 2001 p 58 A diversidade tamb m se caracterizava pela multimodalidade pois a Estrada de Ferro Macah e Campos promoveu a constru o das antigas docas e ancoradouros do porto de Imbetiba atualmente ocupados pelo terminal de apoio s atividades mar timas ligadas ao petr leo A empresa em 9 de janeiro de 1872 remeteu o of cio abaixo transcrito literalmente 23 A Seren ssima Princesa Dona Isabel Regente do Imp rio Senhora Os Empres rios da Estrada d
28. durante 10 Is A carga necess ria ao dinam metro deve ser aplicada para manter a velocidade do motor dentro de 150 rpm durante os primeiros 3s e dentro de 20 rpm durante o resto do segmento c a sequ ncia descrita em a e b deve ser repetida duas vezes d Ap s a conclus o do terceiro patamar de carga o motor deve ser ajustado para a velocidade B e 10 de carga dentro de 20 2s e As seqii ncias a e c devem ser executadas com o funcionamento do motor na velocidade B f Ap s a conclus o do terceiro patamar de carga o motor deve ser ajustado para a velocidade C e 10 de carga dentro de 20 2s g As segii ncias a e c devem ser executadas com o funcionamento do motor na velocidade C h Ap s a conclus o do terceiro patamar de carga o motor deve ser ajustado para a velocidade selecionada e qualquer carga acima de 10 dentro de 20 2s 1 As segii ncias a e c devem ser executadas com o motor operando com a velocidade selecionada 3 4 Valida o do Ciclo Os desvios padr o relativos dos valores m dios de fuma a em cada velocidade de ensaio devem ser inferiores a 15 do valor m dio ou 10 do valor limite Se a diferen a for maior a sequ ncia deve ser repetida at que tr s patamares de carga sucessivos satisfa am os crit rios de valida o 3 5 Nova Verifica o do Opac metro O p s teste de opac metro deve ter valor do desvio do zero n o excedendo 5 0 do valor limite
29. este Distrito Dyon zio Teixeira Meirelles Subdelegado de Pol cia da cidade o capit o Antero Dias Lopes Presidente da C mara Municipal e os vereadores Dr Luiz Jos da Costa e Souza major Leopoldino Francisco Caldas alferes Felisberto Alexandrino Drummond e Eug nio d Oliveira Lobo Vianna o Secret rio da C mara Jos da Silveira e Souza al m de advogados m dicos negociantes lavradores e grande p blico Nesse momento o vig rio Joaquim da Fonseca e Cruz deu a b n o na coloca o da pedra fundamental das obras da E F Maca a Santa Maria Madalena sendo depositada na dita pedra em lugar nela aberto uma caixa de madeira envolvida em outra de chumbo na qual foram guardadas a ata da solenidade diversas moedas de cobre n quel prata e ouro bem como notas de 500 r is 1 mil r is e 2 mil r is al m de um exemplar do jornal Goytacaz PARADA 1995 p 361 2 3 1 Liga o Ferrovi ria Niter i Maca A ferrovia que uniria Maca a Niter i iniciou a sua trajet ria em 1880 quando houve a liga o Niter i Rio Bonito Por meio da Lei Provincial n 2 600 de 1894 foi autorizada a constru o do prolongamento da Estrada de Ferro Cantagalo a qual uniria Rio Bonito a Maca Atrav s do contrato datado de 1895 Diniz de Noronha Castro deu andamento as obras e em 1888 houve sua inaugura o A ferrovia que ainda n o adentrara o trecho urbano de Maca criou uma expectativa quanto ao tra ado da mesma Sobr
30. in cio tarde com seu ponto culminante noite A ornamenta o do sal o do Liceu tinha ao fundo um painel com o nome da escola escudado pela bandeira nacional enquanto pelas paredes destacavam se escudos de homenagem Justi a ao Com rcio Imprensa ao Trabalho s Sociedades Musicais da cidade s Ci ncias e Artes Superintend ncia Geral e administra o da Leopoldina Railway s 7 da noite a sess o foi aberta por Alberto Lima presidente do Liceu que chamou o Dr Steger para presidi la Agenor Caldas foi o orador oficial seguindo se outras palavras bem como a participa o das alunas do Col gio N S da Penha das irm s Gon alves que cantaram um hino e recitaram dois mon logos Como de praxe na poca ap s a sess o foi oferecido aos presentes a crer no jornal uma lauta mesa de doces com champanha cerveja licores vinhos finos etc PARADA 1995 p 451 Importante conquista dos funcion rios agora na RFFSA ocorreu no ano de 1962 quando obtiveram o melhor ndice de produtividade nos ramos de repara o ferrovi ria e log stica T o logo se observa o reflexo do Liceu e do SENAI em tais resultados os quais possibilitaram a reativa o dos trechos ferrovi rios Bar o de Mau Petr polis e Niter i Itabora n o t o lucrativos Ao longo dos anos os benef cios ofertados ao modal rodovi rio n o observavam as conquistas do modal ferrovi rio Em Maca a inaugura o da RJ 106 rodovia
31. o Nacional Especifica o T cnica 3 4 Processamento de Dados As terceira e quarta etapas analisam a capacidade de transportes estimada calculam a quantidade volum trica de poluentes emitidos e comparam na entre modais de transportes al m de estimar de forma confi vel quanto de cada poluente atmosf rico pode vir a n o ser emitido atrav s da ado o de dados relativos a um automotivo de menor carga de emiss o Como n o se tem o tr fego veicular constitu do apenas pelo modelo automotivo adotado majora se a confiabilidade dos resultados pois no tr fego veicular v rios modelos de maiores cargas de emiss o em compara o a do modelo adotado circulam diariamente Dessa maneira se trabalha com uma condi o ideal na qual se considera que o tr fego composto por apenas automotivos que emitem a mesma carga poluente que o modelo adotado A an lise dos gases de escapamento de ve culos rodovi rios automotores leves a gasolina ABNT NBR 6601 tem metodologia preconizada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente e pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas vide anexo B 53 O procedimento metodol gico aplicado para determinar os gases provenientes de motores a diesel e sua quantifica o vide anexo C descrito no ciclo de testes ESC European Stationary Cycle e no ELR European Load Response respons veis pela certifica o de emiss es de motores a diesel na Europa a partir do ano 2000 D
32. o da emiss o de gases poluentes por parte da progressiva n o utiliza o de automotores individuais por parte dos usu rios de transportes al m de comparativos Cada cen rio aborda uma determinada capta o de usu rios automotivos abrangendo da m xima a m nima capacidade dos VLTs operacionais A terceira parte encerra com a discuss o pautada no estudo comparativo entre as emiss es do autom vel e do VLT e conclus o al m de sugest es de trabalhos que podem se suceder 21 2 REVISAO BIBLIOGRAFICA 2 1 Breve Hist rico sobre os Transportes Ferrovi rio e Rodovi rio no Brasil A malha ferrovi ria brasileira tem aproximadamente 29 706 quil metros distribu dos de forma heterog nea sendo que destes 1 121 s o eletrificados Est presente em 22 incluso o Distrito Federal das 26 unidades federativas divididos em 4 tipos de bitolas al m de bitolas de 0 600m e 0 762m em trechos tur sticos Larga irlandesa 1 600m 4 057 km Internacional 1 435m 202 4 km M trica 1 000m 23 489 km incluso a cidade em estudo Mista 1 600 1 000m 336 km A constru o chegou extens o de 34 207 quil metros por m crises econ micas e a falta de investimentos em moderniza o fizeram com que parte da rede fosse erradicada BRINA 1979 A expans o do transporte rodovi rio a partir de 1950 estimulada por grandes montadoras internacionais foi a principal respons vel por tal desinteresse Na referida d cada oco
33. o serrana de Maca com o meio urbano se dava atrav s da Estrada de Ferro Central de Maca como segue A Lei Provincial n mero 2 742 de 15 de novembro de 1884 que autorizou o Presidente da Prov ncia a conceder aos propriet rios da Usina Cl udio ou companhia que organizassem permiss o para abertura ao tr fego p blico da estrada de ferro agr cola que estavam construindo podendo prolong la at Maca e o Arraial do Frade Em 5 de outubro de 1886 foi celebrado o contrato entre a Prov ncia e a companhia para efeito da constru o da estrada de Maca Serra do Frade Ap s a aprova o dos estudos definitivos da mesma em 13 de julho de 1889 a referida estrada foi aberta ao tr fego at a esta o de Glic rio com a extens o de 42 7 quil metros j na Rep blica exatamente em 6 de abril de 1891 A Estrada de Ferro Central de Maca passou para a Leopoldina Railway em virtude do Decreto n mero 2 896 de 9 de maio de 1898 faltado ainda a constru o do trecho de Glic rio Serra do Frade o que foi dispensado pelo governo federal em 1901 PARADA 1995 p 37 2 3 5 Ramais Ferrovi rios e Esta es Em meados do s culo XIX a mecaniza o da agricultura foi um dos fatores impulsionantes para o surgimento das concession rias ferrovi rias Os trechos ferrovi rios chamados ramais foram interligados ao longo do tempo Maca Carapebus 1874 integrou se ao Maca Campos 1875 o ramal do Bar o de Araruama uni
34. odo que formou ao longo de 20 anos profissionais altamente especializados O apito chamado buzo tocava ao final das atividades di rias e os alunos juntamente com os profissionais da Leopoldina transformavam as ruas e avenidas em verdadeiras ciclovias O som proveniente da caldeira mestra ecoava pela cidade marcando os hor rios de almo o 11 horas e t rmino do expediente 16 horas Fonseca 1996 p 31 relatou que no SENAI eram oferecidos cursos especializados de marcenaria tornearia caldeiraria ajustagem ferraria e solda Os alunos recebiam um pequeno sal rio e o curso equivalia ao 2 segmento do 1 grau 5 a 8 s rie O SENAI era motivo de orgulho para todos os macaenses A Escola Municipal Dezesseis de Julho sucedeu o Liceu Oper rio de Imbetiba sendo a inaugura o deste ltimo relatada abaixo Sua inaugura o ocorreu h exatamente 73 anos no dia 8 de setembro de 1911 quando o ato foi solenizado e o Superintendente Geral da Leopoldina Railway representado pelo Dr Cherubine Steger De sua inaugura o d se conta O Regenerador de 10 de setembro dizendo que s 11 horas saiu da Imbetiba um trem especial rumo esta o de Maca conduzindo a Diretoria do Liceu e grande n mero de oper rios L foram esperar o trem expresso do Rio que trazia o Dr Steger Segundo o referido jornal Sua Excia foi recebido debaixo de uma chuva de confetes A sess o solene da oficial inaugura o teve
35. of less than 0 75 drn swept volume per cylinder and a rated power speed of more than 3 000 per minute EEV is Enhanced environmentally friendly vehicle Fonte WIKIP DIA 2011 A tabela 7 similar a anterior descreve a emiss o m xima permitida EURO 3 VLT CBTU Tabela 7 Limites de emiss es de gases de escape para motores diesel Standard Date CO g kWh NO g kWh HC g kWh PM g kWh Euro O 1986 1992 12 3 15 5 2 6 none Euro 1992 1995 4 9 9 0 1 23 0 40 Euro 1995 1999 4 0 7 0 1 1 0 15 Euro Ill 1999 2005 2 1 5 0 0 66 0 1 Euro 2005 2008 1 5 3 5 0 46 0 02 Euro Y 2006 2012 1 5 2 0 0 46 0 02 Fonte WIKIPEDIA 2011 No Brasil similar ao modelo europeu tem sido elaborada uma norma que controle com cada vez mais efici ncia a emiss o de poluentes atmosf ricos emitidos por ve culos automotores Em seis de maio de 1986 foi elaborada a Resolu o CONAMA n 18 a qual disp e sobre a cria o do Programa de Controle de Polui o do Ar por Ve culos Automotores PROCONVE As novas etapas do programa foram elaboradas em 29 de outubro de 2002 com a Resolu o CONAMA n 315 Segue abaixo um trecho do artigo 4 da Resolu o CONAMA n 315 2002 que descreve a emiss o m xima permitida por quil metro autom vel Mon xido de carbono CO 2 0 g km Hidrocarbonetos n o metano NMHC 0 05 g km xidos de nitrog nio NOx para motores do ciclo Otto 0 12 g km Alde dos HCO somente para motores ciclo O
36. para a 1 classe s o obrigados a pagar passagens no break ou em vag es de 3 velhos e pouco asseados s o divididos em tr s compartimentos para 6 pessoas cada um e ainda desta vez em um desses compartimentos vieram 9 pessoas sendo 2 senhoras E entretanto essa estrada cujo custo foi enorme por causa dos erros e desperd cios rende de 90 contos mensais tal a import ncia de seu tr fego Marginando quase sempre o c lebre canal de Maca a Campos que ainda permite navega o pequena por m que em alguns lugares est quase seco passa sobre o rio Maca em uma ponte de ferro e tem as esta es muito mal distribu das A primeira Maca fica a poucos minutos do ponto de embarque as outras s o muito distantes Seguem se as de Sant Ana Carapebus que tosca e Santa F de Macabu Nesta os que n o seguem para Campos e t m de ir a Quissam passam para o trem da estrada de ferro agr cola PARADA 1995 p 190 As esta es entre Maca e Quissam descritas acima receberam novas localiza es e nomes ao longo do tempo Eram estas Imbetiba Parada Sant Ana Carapebus e Santa F de Macabu Algumas dessas at desapareceram tempos depois A Esta o de Imbetiba se localizava no bairro de mesmo nome onde eram as Oficinas da Leopoldina A Esta o da Parada se localizava no final da Rua Conde de Araruama sendo substitu da pela Esta o de Maca A Esta o de Sant Ana se localizava em Torgu o
37. passageiros entre v rias localidades incluindo capitais empregar m o de obra significativa no cen rio nacional e se n o houvesse a interrup o do fluxo de investimentos seria auto sustent vel FONSECA 1996 2 4 Opera o Ferrovi ria em Maca e Regi o O document rio da Revista Commercial apud Borges 2002 no ano de 1923 transcreveu Chegam diariamente esta esta o em tr nsito 10 trens S o formados aqui diariamente 4 trens para diversos pontos A m dia dos despachos di rios de 60 de cargas e 37 de encomendas As vendas de passagens para diversos lugares de 2 500 Com esses dados pode se avaliar o movimento comercial da cidade naquele per odo com forma o de quatro trens de carga di rios Os despachos das mercadorias eram executados em vag es fechados As encomendas detinham volumes menores que muitas vezes seguiam nos carros bagageiros dos trens de passageiros A m dia de embarques de passageiros era significativa sendo 2 500 embarques por m s Os trens expressos passageiros noturnos passageiros e mistos cargas e passageiros da Leopoldina intensificaram a movimenta o di ria em Maca como descrito abaixo O Expresso n mero 3 vindo de Niter i aqui chegava s 11h 55min e sa a as 12 horas enquanto o Expresso n mero 4 saindo de Campos as 10h 45min tinha seu hor rio de chegada fixado para as 13h 21min e o de partida para cinco minutos depois O trem expresso possuindo
38. ponto s o os engarrafamentos di rios 47 os quais chegam a ultrapassar 150 quil metros O tr nsito pode chegar ao caos da paralisa o se n o for repensado continuamente sem contar as estat sticas de acidentes que n o param de registrar bitos les es e custos hospitalares cobertos pelos impostos Esta realidade apavorante DAVID 2009 2 8 Ambiente e Transportes As emiss es do setor de transporte corresponde a 1 3 bilh es de toneladas de di xido de carbono Apesar de possui valor significativo este n o maior que o atribu do a gera o de energia termoel trica a carv o mineral e petr leo Apesar disso representa 60 da emiss o dos 120 milh es de toneladas de mon xido de carbono participa com 42 na emiss o de xido de nitrog nio emitindo 35 milh es de toneladas anuais e contribui com 40 na emiss o de hidrocarbonetos emitindo 25 milh es de toneladas anuais Ainda assim milh es de toneladas de part culas s o filtradas pelos pulm es humanos ao ritmo de 15 quilogramas de ar di rio por pessoa Estudos do Instituto de Prospectiva e Meio Ambiente de Heidelberg Alemanha 1999 apontam que um autom vel a gasolina isenta de chumbo de tamanho m dio com todas as tecnologias para redu o de emiss es rodando 13 mil quil metros anuais durante 10 anos aproximadamente 35 62 km dia produz 44 3 toneladas de di xido de carbono 4 8 quilogramas de di xido de enxofre 46 8 quilogramas de xido de nitr
39. que a esp cie seja diretamente influenciada e impactada A partir de ent o a l gica vigente se inverter o impacto n o ser necessariamente mais chamado impacto ambiental passando a ser chamado finalmente de impacto humano O anterior j afeta a esp cie por m n o considerado pelo consumismo destrutivo A partir do momento que o impacto humano for mais consider vel pode se dizer que ser tardio devido aos efeitos letais de curto m dio e longo prazo Maca antes do atual cen rio petrol fero possu a apenas um com rcio regular ind stria de a car abatedouros de animais fabrica o de conservas de came e banha de porco f bricas de cal ados beneficiamento e moagem de caf num total de 96 estabelecimentos O valor da produ o girava em torno de 329 milh es de cruzeiros em 1960 alcan ando 650 milh es em 1962 o que revela um desenvolvimento sustent vel A cidade situada a beira mar apresentava aspecto pitoresco e agrad vel com extenso litoral e belas praias como as de Imbetiba Cavaleiros Conchas e Barra Os pontos tur sticos mais visitados eram as cachoeiras de Atalaia e Torre o no distrito de Iriri o pico do Frade no distrito de Crubixais e as ilhas de Santana e Papagaio O munic pio com 1 997 000 0 km contava com uma popula o de 58 805 habitantes e a sua densidade demogr fica era de 29 45 hab km N o se pode conceber a id ia de que ao longo dos anos n o se consideraram a hist ria e a cu
40. tem se a esta o Ajuda Esta possui a particularidade de poder ser elaborada de duas maneiras com acesso terrestre de menor custo figura 18 ou a reo de maior custo pois implanta passarela figura 19 Em ambas op es est localizada paralela a Avenida 1 figura 17 65 sRADE on im Figura 19 Croqui da esta o Ajuda com acesso a reo pela Avenida 1 op o 2 elab do autor 66 Esta esta o abrange os bairros e localidades Ajuda Parque S o Jos Parque Atl ntico Parque Aeroporto Vila Badejo e Jardim Carioca Na sequ ncia do trajeto tem se a esta o Central figura 20 Como esta possui toda a estrutura para receber e gerenciar o modal ferrovi rio apenas possui a necessidade de uma plataforma de embarque desembarque de passageiros figura 21 O acesso mesma est localizado na Rua Marechal Deodoro sa iV TSE URANCA ACESSO RESTRUTD Funcion rios h gt J CENTRALIZAR ou o ALOCAR A DESTA A ESQUERDA ab oBs TRABALHO TERRE stre 4 a A SEGURANCA TRA BAtHARA gP cs PI E ok T gt J BS CAPA CIDADE MAXIMA om Pp Figura 21 Croqui da esta o Central com detalhe do acesso a reo por passarela pela Rua Marechal Deodoro elabora o do autor 67 Esta esta o abrange os bairros Centro Cajueiros Miramar e Visconde Ara jo Na sequ ncia do trajeto tem se a esta o Gl ria Esta pode se localizar em um dos seg
41. Amaral Peixoto passou a oferecer uma nova rota para produtos e servi os e como n o era observada a multimodalidade as oficinas de Imbetiba assim como a ferrovia deixaram de receber 44 investimentos gradativamente Fechamento de se es e setores aposentadoria dos funcion rios e transfer ncias fizeram com que encerrassem os servi os ferrovi rios na cidade FONSECA 1996 2 6 Valores Sociais dos Meios de Transporte O crescente aumento do transporte individual em detrimento do transporte p blico se d pela gest o inadequada deste ltimo Os autom veis ao longo dos anos significam mais que apenas um meio de transporte sendo uma forma de status com uma forte indu o pscico social por parte do departamento de marketing de seus fabricantes os quais utilizam ostensivamente as propagandas em geral para o consumismo dos meios de transporte individuais DAVID 2009 Para tentar modificar este cen rio uma nova forma de organiza o do transporte coletivo est sendo implementada os Sistemas Integrados de Transportes A necessidade de se observar a qualidade da locomo o e dos servi os oferecidos fundamental para esta iniciativa O sistema ideal tem de transmitir aos usu rios n o s qualidade e seguran a mas tamb m uma responsabilidade ambiental atrav s do esclarecimento dos benef cios gerados por uma menor emiss o de poluentes atmosf ricos TENNYSON 2009 Para isso necess ria a contribui o de v
42. E E O 63 Avenida Lagomar no bairro Engenho da Praia acervo do autor T 7 11 eea lr Rg aR RR A EE E E E EEE AAEE 63 Croqui da esta o terminal Engenho da Praia ao final da Avenida Lagomar elabora o do autor Fig ra lGa A a O E a sed A aA E 64 Croqui da esta o terminal Engenho da Praia ao final da Rua 11 elabora o do autor Fig ra Dr ran a e a a aa e e a a e epee ee 65 Avenida 1 direita no bairro Ajuda acervo do autor Figura UB cu sic segs Sea to a Dado saa aaa nad ie ead Gane ead ao ee 65 Croqui da esta o Ajuda paralela Avenida 1 op o 1 elabora o do autor Neg E ND RR Can id sade DR ine ERR DSR UNPNO E DR 65 Croqui da esta o Ajuda com acesso a reo pela Avenida 1 op o 2 elabora o do autor RITA O o Ad SR Aa 66 Detalhe da esta o Central no bairro Centro acervo do autor Fisura ZA aminas iG bai nda ul A la 66 Croqui da esta o Central com detalhe do acesso a reo por passarela pela Rua Marechal Deodoro elabora o do autor Figura DD ussuaesair assistia gad oa SER ra A SUBA anata tua Sa omaaee AA 67 Op o 1 para a esta o Gl ria ao p do talude pr ximo Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos acervo do autor FIGURA niie VD ie 67 Croqui da esta o Gl ria ao p do talude pr ximo Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos elabora o do autor US UU a ZA rasa ao dis ao AE a Die O ARNO SNS SAGA Sb e A a 68 Op o 2 para a esta o Gl ria paralela Rua Dolores C
43. INSTITUTO FEDERAL DE Secretaria de Educa o Minist rio EDUCA O CI NCIA E TECNOLOGIA Profissional e Tecnol gica da Educa o FLUMINENSE PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENGENHARIA AMBIENTAL MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MODALIDADE PROFISSIONAL INSER O DO MODAL METRO FERROVI RIO E IMPLANTA O DO SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES NA CIDADE DE MACA RJ AVALIA O COMPARATIVA DE POLUENTES ATMOSF RICOS DIEGO TUDESCO MOREIRA ROCHA CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ 2011 DIEGO TUDESCO MOREIRA ROCHA INSERCAO DO MODAL METRO FERROVIARIO E IMPLANTACAO DO SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES NA CIDADE DE MACAE RJ AVALIA O COMPARATIVA DE POLUENTES ATMOSF RICOS Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense como parte dos requisitos para obten o do t tulo de Mestre em Engenharia Ambiental na linha Promo o da Sustentabilidade Regional rea de atua o Estrat gias Locais para o Desenvolvimento Regional diagn sticos e proposi es Orienta o DSc Cristine Nunes Ferreira CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ 2011 Disserta o intitulada Inser o do Modal Metro Ferrovi rio e Implanta o do Sistema Integrado de Transportes na Cidade de Maca RJ Avalia o Comparativa de Poluentes Atmosf ricos elaborada por Diego Tudesco Moreira Rocha e apresentada publicamente perante a Banca Examinadora como requisito pa
44. Kn Dados de Consumo Dados da Marca Modelo Veiculo 1 kkk CHEVROLET CLASSIC NIA 2009 1 0 FLEX 0 035 0 722 0 070 68 835 Compara o dos Ve culos Ve culo 2 dd FIAT UNO MILLE ECONOMY 2009 1 0 8v FLEX 0 040 0 250 0 020 52 302 Tabela de consumo efici ncia energ tica INMETRO gt Cligue na imagem para obter a tabela Ve culo 3 dot x Wi GOL 1 0 2009 1 0 CCN FLEX 0 031 0 210 0 080 70 901 Figura 35 Comparativo dos ensaios para os autom veis Classic Uno e Gol IBAMA 2010 Calculando as diferen as de emiss es foram obtidos os menores resultados em destaque unidade g km Tabela 9 Determina o de uma das menores emiss es automotivas Auto Poluente NMHC Co NOx CO calc Uno 0 040 0 250 0 020 52 302 Ka 0 027 0 227 0 041 68 943 Gol 0 031 0 210 0 080 70 901 Classic 0 035 0 722 0 070 68 835 Menor emiss o 0 027 0 210 0 020 52 302 Fonte elabora o do autor O autom vel que emite menos poluentes atmosf ricos como constatado no comparativo acima o Uno adotado para representar a frota macaense de autom veis sendo um modelo tradicional no mercado brasileiro 81 Apresentado ao p blico no inicio da d cada de 1990 este foi um dos primeiros autom veis populares categoria de ve culos que tinham impostos reduzidos e capacidade volum trica de at 1000 cilindradas Pela antecipa o con
45. T A Rede Permoviaria Federal S Aiie esri gestiis ki o o eios ssie iists 35 2 4 Opera o Ferrovi ria em Maca e Regi o sseseseeeesseesseesseesseesseeerssressressersseresseeesseesseesse 40 2 5 Ferrovi rios Trabalho e o Liceu Oper rio de Imbetiba cee ceeeeesceeeseeceeseeeeeeeeeeesneeeeneeees 41 2 6 Valores Sociais dos Meios de Transporte eee ereeeeeereracereracarenaa 44 2 7 O Paradigma dos Transportes Individual e Coletivo Integra o ou Estagna o 45 20 N18 23 IA D EOTS 01 6 chs A PE AERC CACY PICU PSE EO ot POE COREE Pr ISPS E REE ret 47 2 9 Poluentes Atmosf ricos Uma Conseqii ncia s Fontes Energ ticas Adotadas 47 METODOLOGIA as ada lee case eae dee cee E OnLine gado 51 3 1 Condi es da Ferrovia Fiuncionadade aaa aii da an as laaa Casas 51 3 2 NORMAS ReSirtiVAS ocasiao ne aba a yest ne a dg 51 3 3 Levantamento da Emiss o de Poluentes Atmosf ricos re 52 34 Processamento de Dados assis iorquasasca ate aa iss qadaltisapas agers SE E aS AE EAE RA SESE 52 4 RESULTADOS E DISCUSSOES ssssssssssssssssssssssssssesscsscseesecsecscssssussussussucsessesseeseeseees 54 Al Condi o At al da PEreo vids sc onsioi neinna e r i a a a N piano 54 4 1 1 An lise da Via Permanente e da Viabilidade de um Projeto piloto eee eeeeeeeseeenteeees 55 16 4 1 2 Elabora o do Projeto piloto Maca Ferrovia cccessse
46. a at o ponto final na Imbetiba O decreto provincial de 29 de setembro de 1871 autorizou o estabelecimento de carris de ferro com tra o animalada no munic pio A concess o de privil gio exclusivo foi dada pela C mara Municipal empresa denominada Ferro Carril de Maca pertencente aos acionistas Eng Janu rio C ndido de Oliveira e Manoel Fernandes da Silva Campos o Bar o da P voa de Varzim que implantaram as bases do transporte ferrovi rio de Maca Em 29 de junho de 1872 a linha de bondes puxada a burros inaugurada com trilhos que iam da base do morro de Santana final da Rua do Col gio at a Praia do Forte enseada da Concha onde a companhia inaugurou uma ponte para atraca o de navios No ano seguinte o engenheiro Janu rio C ndido de Oliveira afasta se da dire o e Manuel Fernandes da Silva Campos juntamente com dom Manoel Joz Nogueira e comendador Ant nio Francisco da Costa Cabral assume a dire o da companhia Essa mudan a de dire o provocou uma s rie de atritos legais com a C mara Municipal que considerava j ter caducado o privil gio concedido ao engenheiro Janu rio Em meio a essa pol mica entra em atividade em Maca uma nova empresa de transporte a Companhia Ferro Carril de Maca e Imbetiba do Tenente Coronel Luiz Gomes Amado de Aguiar Pelo contrato feito entre a Companhia Ferro Carril de Maca e Imbetiba e o governo da Prov ncia do Rio de Janeiro em 14 de agosto de 1876 a Comp
47. a leitura estabilizada das amostras em todos os analisadores dentro de 20min ap s o final da fase de capta o das amostras de ensaio 5 5 1 20 O AVC pode estar desligado se desejado 5 5 2 Durante o funcionamento do ve culo o uso correto da transmiss o deve obedecer aos requisitos de 5 5 2 1 a 5 5 2 9 5 5 2 1 Todas as condi es de ensaio devem ser atingidas de acordo com a recomenda o do fabricante exceto quando especificado em contr rio 5 5 2 2 Os ve culos equipados com roda livre ou sobremarcha overdrive devem ser ensaiados com estes dispositivos operados de acordo com as recomenda es do requisitante do ensaio 5 5 2 3 Os regimes de marcha lenta devem ser executados com a 1 marcha engatada e o pedal da embreagem debreado exceto no primeiro per odo de marcha lenta ver 5 5 3 e 5 5 1 10 Nos casos de caixa de mudan as autom tica devem se executar aqueles regimes na posi o drive e com as rodas freadas 5 5 2 4 O ve culo deve ser dirigido com o m nimo movimento do pedal do acelerador para manter a velocidade desejada 5 5 2 5 As acelera es devem ser efetuadas suavemente Para a caixa de mudan as mec nicas o operador deve soltar o pedal do acelerador durante cada mudan a de marchas e efetu la no menor tempo poss vel Velocidades menores do que aquelas previstas no ciclo de condu o s o permitidas desde que o ve culo seja operado na condi o de m xima pot ncia dispon vel nas rodas duran
48. aceitava a proposta da Leopoldina Railway para compra da Estrada de Ferro Cantagalo que ia de Niter i Sant Ana de Marui a Macuco e que tinha o ramal de Porto das Caixas a Maca A Cantagalo em dezembro de 74 inaugurou o tr fego entre Porto das Caixas e Venda das Pedras estendendo o sucessivamente at Tangu 78 Rio dos ndios 79 e Rio Bonito 18 08 1880 Quatro anos depois uma Lei Provincial autorizou o prolongamento da E F Cantagalo desde Rio Bonito at Maca A constru o foi contratada com Diniz de Noronha Castro em 1885 e o trecho foi inaugurado em dezembro de 1888 Com a liga o a Rio Bonito Maca acabou ficando unida por via f rrea a Niter i Como j se unia por trem atrav s da Companhia Estrada de Ferro Macah e Campos com esta cidade os trilhos passaram a estreitar o norte fluminense e a capital do Estado passando por Maca Foi o princ pio do fim do antigo porto da Imbetiba Pouco depois a ferrovia inglesa ap s alguma resist ncia adquiriu a Macah a Campos e ficou dona absoluta de todo o trecho Com tarifas baixas propositalmente baixas aniquilou a utilidade do porto de Maca como ve culo exportador da produ o agr cola e comercial de nosso munic pio de Campos e das regi es vizinhas O transporte mar timo n o podia fazer frente e o que se viu foi o adeus ao porto de Imbetiba e o adeus a Alf ndega de Maca PARADA 1995 p 65 O trecho Maca Rio Bonito da E F Cantagalo foi adquiri
49. aleiros Cancela Preta Riviera Fluminense Ajuda abrang ncia Ajuda Parque S o Jos Parque Atl ntico Parque Aeroporto Vila Badejo Jardim Carioca Temos ainda que os bairros citados anteriormente tamb m abrangem outros como Miramar Visconde Ara jo Cajueiros e Parque Lagomar al m de um parque industrial 71 Os mapas abaixo s o os respons veis pela distribui o das esta es base Estas foram distribu das de forma a abranger a maior quantidade de bairros poss vel Geolnfo Consultona em Geoprocessamento e Base de Dados 2004 Figura 28 Detalhe da linha f rrea na cidade de Maca GEOINFO PMM 2004 a Google i Pointer 22 23 51 70uS 41 44 04 867W felev Om Streaming CE Eye alt 2154km Figura 29 Detalhe das aloca es de esta es base e intermedi rias GOOGLE EARTH 2007 12 4 1 3 An lise da Parceria PMM CENTRAL ANTT FCA No ano de 2009 foi estabelecida uma parceria pelo executivo municipal a fim de estabelecer o SIT na cidade de Maca A CENTRAL estatal estadual especializada em transportes respons vel pela correta opera o do modal A FCA empresa privada respons vel pela manuten o e conserva o das vias A ANTT estatal federal regulamentadora de transportes terrestres estabelece os requisitos m nimos necess rios para todo o processo de implementa o e funcionamento A Lei municipal n 3 313 a qual autoriza a implanta o do Projeto MetroMaca e
50. amento da Es ts o a que com vportuno bom humor denominou lt BENDENGU quando acusou a Qamara Municipa em con sentir sua edifica o Escrevia ele ilustres sumidades da atual Camata Municipal que nos mimosearam com o BENDENG do Rio Bonito esta o t irea no perimetro urbano da cidade para minorar as inunda es do rio Ma Cr Naturalmente referia se o jornalista s aguas que entravam pela vala dos je suitas na rua do Colegio invadindo a cidade como aconteceu nas terriveis enchentes de 1851 1873 e 1882 que lantos males nos causaram e tantas vi das nos arrebataram i Assinem O REBATE Figura 2 Reportagem sobre a localiza o da Esta o de Maca REBATE 1954 Quando o trem parava na esta o havia intensa circula o de passageiros vendedores de past is de tabuleiro e bolinho de aipim al m dos choferes da pra a taxistas Os carregadores de 33 mala tamb m aguardavam a chegada do trem para complementar os seus sal rios PATROC NIO 2007 Durante viagem realizada em 1877 entre a cidade do Rio de Janeiro e Quissam pelo diretor do Jornal da Bahia Francisco Jos da Rocha a fim de participar da inaugura o do Engenho Central de Quissam transcreveu o mesmo No caminho de ferro de Maca a Campos h os mesmos inconvenientes Sempre muita carga e grande n mero de passageiros e falta de vag es para acomod los Passageiros que pagam
51. amento dilu do e do ar de dilui o da fase estabilizada para o sistema anal tico e analis las de acordo com 5 6 obtendo uma leitura estabilizada das amostras em todos os analisadores dentro de 20min ap s o final da fase de capta o de amostras do ensaio 5 5 1 15 Imediatamente ap s o final do per odo de amostragem desligar o ventilador de resfriamento e fechar a tampa do compartimento do motor 109 5 5 1 16 Desligar o exaustor do AVC ou desconectar o tubo flex vel de capta o do tubo de descarga do ve culo 5 5 1 17 Repetir as opera es descritas em 5 5 1 4 at 5 5 1 11 para o ensaio de partida a quente sendo que somente um bal o evacuado de amostragem necess rio para o g s de escapamento dilu do e outro para o ar de dilui o A opera o da chave de partida do motor que deve ser executada de acordo com o descrito em 5 5 1 9 deve iniciar entre 9min e 11min ap s o final do per odo de amostragem do ensaio de partida a frio 5 5 1 18 No final da desacelera o programada para ocorrer aos 505s simultaneamente desligar o medidor de volume de g s n 1 e deixar a v lvula seletora de amostra preparada para o acionamento Registrar o n mero de rota es medido no rolo ou dist ncia percorrida 5 5 1 19 Assim que poss vel transferir as amostras do g s de escapamento dilu do e do ar de dilui o da fase transit ria da partida a quente para o sistema anal tico e analis las de acordo com 5 6 obtendo um
52. ando as Jamais concordar se com um absurdo desta ordem 2 Divis o de Responsabilidades O governo fica respons vel pela manuten o da infra estrutura e o capital privado empres rios com a opera o ferrovi ria Esta realmente uma bela divis o de responsabilidades pois cabe a toda sociedade arcar com as despesas e aos empres rios toda a arrecada o O governo gasta mas n o arrecada Se a quest o apresentar maior produtividade esta uma proposta irracional 3 Terceiriza o de Servi os Entregar todos os p tios e terminais para a iniciativa privada e a manuten o para empreiteiras Em vez de a manuten o ser entregue s empreiteiras devia se equipar as oficinas comprar pe as de reposi o priorizar a manuten o preventiva e valorizar a m o de obra ferrovi ria FONSECA 1996 p 80 A liquida o da RFFSA como denominado o fim da mesma teve importante contribui o do Banco Nacional do Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES que deixou o levantamento de bens e sua valora o a cargo da empresa Ernest amp Young O patrim nio da rede as demandas as quest es trabalhistas e suas d vidas compunha a primeira fase cuja sequ ncia seria a elabora o do modelo de privatiza o Ambas as fases passaram pela aprova o do BNDES 40 A RFFSA teve uma vida de quase 50 anos conseguindo incrementar a produ o no transporte de cargas de 26 para 83 milh es de toneladas transportar
53. anhia teria o privil gio para explorar a linha Aroeira Imbetiba durante trinta anos Findo este prazo a Ferro Carril esta es depend ncias e todo material rodante passariam a pertencer C mara Municipal que nomearia pessoa habilitada para fiscalizar a execu o do servi o Assim em 1907 a C mara Municipal tomou para si o encargo de organizar e explorar o servi o de bondes de tra o animal Contudo este tipo de transporte ferrovi rio urbano era muito criticado pela comunidade Representantes da popula o na pr pria C mara frequentemente manifestavam a indigna o popular com o atendimento oferecido O que constava do relat rio da C mara Municipal de 1897 que esse tipo de servi o durante os vinte primeiros anos de sua implanta o pouco havia melhorado n o satisfazendo s necessidades do p blico 25 O material rodante com pequenas modifica es ainda era o primitivo da inaugura o com exce o de um pequeno carro e de outro para o servi o funer rio Os trilhos ainda eram os mesmos e n o tinham desvios de sa da e entrada era comum acontecer o encontro de dois ve culos e um s trilho um deles tinha que recuar obrigando os passageiros a esperarem muito Deste modo insuficiente sem atender crescente necessidade principalmente nas ocasi es de festa populares quando o afluxo de passageiros era maior para n o falar da sujeira provocada pelo excremento dos animais na via p blica a linha de b
54. ao pa s O surgimento da RFFSA al m do principal objetivo de unifica o da malha ferrovi ria tamb m beneficiou o modal ferrovi rio passando a controlar planejar e conservar as vias n o sendo mais estranhas ao territ rio nacional 37 Diretor Respousayel JORGE COST A Ni A Cria o T Alastra se um mento no seio dos fer roviarios nacionais de JORNAL O REBATE OUTUBRO 1 956 O Estado do Rio e a Leopoldina O Governador Amaral Peixoto enviou Assem bleia mensagem com anz teprojeto pelo qual o Es tado do Rio abrir m o dos direitos sobre cori tratos com a Leopoldina Railway Essa providen cia que ser adotada tambem pelos Estados de Minas Gerais e Espirito Santo dever facilitar a enca npr o da ferrovia O Rebate zZ de Outubro 7 195 Mae a R de Ferrovi ria Federal movi lrepruio ao projeto que se encontra no Senado criando a R de Ferrovia ria Federal S A a qual ficar o incorporadas as jestradas de ferro de pro priedade da Uni o e por ela administradas na data ida publica o desta lei projeto em quest o foi encaminhado ao con gresso em abril de 1952 pelo ent o presidente Ge tulio Vargas e dei pare c tem dormido longos na iS ata S comiss es As comiss es chama das a dar parecer s o todas pertencentes ao blo co majoritario isto do PSD e por isso mesmo o projeto ten
55. arvalho de Vasconcellos acervo do autor Fig ra 25e sec pensa tal aa ed Shes a a Ba SD cae ga ea 68 Croqui da esta o Gl ria paralela Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos elabora o do autor Figura 20 ss SU aah eee ee Scat arent aa Oi la Aes eof enka atone 69 Estrada municipal MC88 a direita no bairro Imboassica acervo do autor LV 2 110 oe 2 eee ee I ee O ee ne Re ee Re ee 69 Croqui da esta o Imboassica paralela estrada municipal MC88 elabora o do autor Fig r 28 se cia tea a dd ieee eer e geen 71 Detalhe da linha f rrea na cidade de Maca GEOINFO PMM 2004 Fig ra 29siri nn a i anand E A aia Ce Ade aS 71 Detalhe das aloca es de esta es base e intermedi rias GOOGLE EARTH 2007 Figura SO asennan a AE RE N EA A N TAER a S 76 Resultado dos ensaios para o autom vel Uno IBAMA 2010 Figuri lose ccasea cco teatietecetidsswasencateeias a E E N RE RR SE 77 Resultado dos ensaios para o autom vel Gol IBAMA 2010 TREA T e IES PE csc vats EE E E EE A E E EE AEE ao 77 Resultado dos ensaios para o autom vel Classic IBAMA 2010 Fig ra 33 hinia A ET SC ete aa eee tere ar 78 Resultado dos ensaios para o autom vel Ka IBAMA 2010 10 11 Figura 34 ssa sai a aaa gana Gado e LADA Gata a ea aeRO 79 Comparativo dos ensaios para os autom veis Uno Ka e Gol IBAMA 2010 Eig ra bo PESAR DRDS endian eed a DR O DRDS E ARE GR BR A E RS RREO RR SR ERR ERR 80 Comparativo dos ensaios para os autom veis Classic
56. asimiro de Abreu MC 103 MC 104 e MC 101 na regi o de Cachoeiros MC 99 Glic rio Duas Barras MC 95 e MC 96 Glic rio Trajano de Moraes MC 92 Glic rio Serra da Cruz MC 97 C rrego do Ouro Serra da Pedra Branca MC 381 Maca Laranjeiras MC 85 Maca Virgem Santa S o Bento MC 01 Parque Aeroporto Rio Aduelas Concei o de Macabu tendo a RJ 25 como parte do seu leito MC 30 Cabi nas Ub s MC 23 praia de Carapebus Mata Fresca MC 42 Carapebus Trevo para Concei o de Macabu MC 44 Carapebus Rodagem Quissam MC 62 Rodagem Boa Sorte praia de Carapebus e MC 02 que liga a praia do Barreto a lagoa Paulista LOBO J NIOR 1990 p 47 Pouco menos impactante como o rodovi rio o modal ciclovi rio era comum a todos na d cada de 60 quando praticamente todas as fam lias macaenses possu am pelo menos uma bicicleta A sa da dos ferrovi rios da Leopoldina e dos estudantes do SENAI p blico era acompanhada pelos moradores na Avenida Agenor Caldas onde a quantidade de bicicletas trafegando juntas era significativa Em toda a cidade o uso de bicicletas para trabalho e lazer era comum Com o aumento no n mero de autom veis os quais encamparam as ruas e avenidas a rodagem significativa do modal ciclovi rio desapareceu gradativamente 28 Assim como as bicicletas o modal ferrovi rio tamb m sofreu os impactos da rodagem automotiva A Esta o de Maca antes freqiientada pela popula o para h bitos
57. bilidade temos o estado dos componentes da via permanente no local 57 e Estudo de trecho Ilha Leocadia Bom estado da base saia do aterro Regular estado do sublastro verificar trechos Regular estado da banqueta verificar trechos Necessidade de refor o do lastro alguns trechos Necessidade de troca de dormentes verificar trechos Necessidade de verifica o da resist ncia trilhos Necessidade de revis o dos fixadores grampo de linha tirefond placa de apoio acess rios Bom estado das pontes em concreto armado direita e em estrutura met lica esquerda Bairro Nova Holanda O 2011 GeoEye 011 DigitalGlobel gaik ml Data das imagens 12 1 2010 4 PE 2003 ih J 4 Figura 11 Detalhe da Ilha Leoc dia GOOGLE EARTH 2011 58 2 Como sabe se a Ilha Col nia Leoc dia uma Unidade de Prote o Integral Municipal sendo que ocupa es irregulares t m sido verificadas no local Uma solu o para tal quest o atrav s de adequa o ou remanejamento seria o Programa Casa da Gente do CREA RJ 2011 O programa de responsabilidade social dos engenheiros e arquitetos tem como objetivo principal proporcionar moradia digna s fam lias residentes em reas especiais encostas etc e de preserva o ambiental Sua a o enfoca uma parceria com a Prefeitura a Caixa Econ mica Federal e com as Associa es de Engenheiros e Arquitetos a fim de viabilizar o
58. bust vel e o in cio do ensaio de emiss o do g s de escapamento observadas as condi es de 5 4 4 5 4 8 Para ensaios que n o requeiram o aquecimento do reservat rio de combust vel o ve culo pode ser abastecido com a quantidade suficiente de combust vel para realiza o do ensaio Quando requerido o ensaio de emiss es evaporativas este deve ser realizado conforme a NBR 11481 Quando requerido apenas o aquecimento do reservat rio de combust vel sem a realiza o do teste de emiss es evaporativas este aquecimento deve ser realizado conforme descrito em 5 4 8 1 a 5 4 8 9 ou m todo de satura o do canister que apresente resultado equivalente 5 4 8 1 O mais pr ximo poss vel do in cio do aquecimento do reservat rio do combust vel deve se esvazi lo e abastec lo com volume de combust vel para ensaio correspondente a 40 da capacidade nominal do reservat rio que pode ser arredondado para unidades inteiras de litro e cuja temperatura deve estar abaixo de 12 C Manter o bocal de abastecimento aberto 5 4 8 2 Posicionar corretamente o aquecedor do combust vel sob o reservat rio do combust vel e conect lo ao dispositivo de controle de temperatura mantendo o motor desligado 5 4 8 3 Conectar o sensor do medidor de temperatura localizado no reservat rio do combust vel ao sistema de registro de temperatura e acion lo 5 4 8 4 Quando a temperatura do combust vel atingir natural ou artificialmente 14 C tampa
59. c Triciclo Quad Quadriciclo Onib Onibus MOni Micro nibus CamE Caminhonete CamA Caminhoneta Cami Caminh o CamT Caminh o Trator TraR Trator de Rodas TraE Trator de Esteiras TraM Trator Mixto Rebo Reboque Semi Semi reboque Side Side car Util Utilit rio Dezembro de 2009 Munic pio Auto Moto MotN Cicl Tric Quad Onib MOni CamE CamA Cami CamT TraR TraE TraM Rebo Semi Side Util Total MACAE 42 848 14 656 3 234 11 94 ND 822 578 3 091 4 087 2 438 535 52 2 19 950 614 7 258 74 296 Figura 5 Estat sticas de Ve culos de Maca no ano de 2009 DETRAN RJ 2010 O efeito mais perceptivo dos carros o tempo despendido Sua signific ncia para os usu rios concreta visto que os sistemas respirat rio e oftalmol gico s o diretamente afetados quando das invers es t rmicas onde a temperatura influenciada pelo smog fotoqu mico com o aumento dos ndices de contaminantes por unidade de ar A causa da contamina o em sua raiz n o divulgada ostensivamente MACKLEY 2009 Outra percep o est no desrespeito as leis de tr nsito O total de infra es cometidas no Estado do Rio de Janeiro no ano de 2010 por exemplo foi de 2 502 933 dois milh es quinhentos e dois mil novecentos e trinta e tr s As principais dentre as 10 maiores incid ncias de infra es de tr nsito s o velocidade superior at 20 da permitida no art 218 inc I e desobedecer sinal vermelho ou parada obrigat ria DETRAN RJ 2010 Outro
60. cesscecesececesececseceecseceecsteeeesueeeenaeees 60 4 1 3 An lise da Parceria PMM CENTRAL ANTT FCA ee T12 4 2 Limites de Emiss es para Poluentes Atmosf ricos sseesseesseseeeeseeessetssersseessseeesseessresse 72 4 3 Estimativa das Emiss es de Poluentes Atmosf rico cceescessseceeneecceeeeeceeeeecseneeeeseeeesaes 15 4 3 1 Estudo de Material Rodante Ferrovidrio ccccssscscsecsesescesncccecnssceoneccscnnscesanesssonsessaecs 15 4 3 2 Estudo de Automotivos POPULATES agaspeasnenicn anal abadia at pedia Tan said ala 76 4 3 Comparacao Estimali Vas paia Li Gable das qd 81 4 4 Cruzamento entre Dados Normativos e Ensaiad0s ceessecseseeeeeececeeeeeceeeeecseeeeceeeeeeneeeees 82 4 5 Rela o Custo benef cio dos Ganhos Sociais e Ambientals ecceeeeececseeeeceeeeeeeeeeeeeteeeens 89 4 6 Fatores Linmtantes csessevisaperioraresasvabo tra tea asas I doidas ads essas amos ad ais EAE EEEN Dean acenando 90 SE CONCLUS O akc toons a a Set saint 92 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS seems emeeriis 95 ANE NOS uia E SUDO E s 100 ANEXO A Projeto METROMACA eterna eeeere me ceeee ma ceeteenas 100 17 ANEXO B Processo Metodol gico Ve culos Automotores NBR 6601 Ve culos Rodovi rios Automotores Leves Determina o de Hidrocarbonetos Mon xido de Carbono xidos de Nitrog nio e Di xido de Carbono no G s de Escapamento
61. cesso em 28 set 2009 WIKIP DIA Fiat Uno Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Fiat Uno gt Acesso em 15 nov 2010 WIKIP DIA European Emission Standards Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki European emission standards gt Acesso em 17 mai 2011 WIKIP DIA Fuel Efficiency in Transportation Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki Fuel efficiency in transportation gt Acesso em 21 mai 2011 WIKIPEDIA Light Rail Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki Light rail gt Acesso em 21 mai 2011 WIKIPEDIA Emission Test Cycle Dispon vel em lt http en wikipedia org wiki Emission test cycle gt Acesso em 21 mai 2011 100 ANEXO A ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEUITURA MUNICIPAL DE MACAE GABINETE DO PREFEITO LEI N 3 313 2009 Autoriza a implanta o do Projeto METROMACA e d outras provid ncias A C MARA MUNICIPAL DE MACAE delibera e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a adotar todas as pro vid ncias necess rias implanta o do projeto de transporte urba no de passageiros em compartilhamento da linha f rrea conforme Contrato Operacional Espec fico COE celebrado entre o Munici pio a Ferrovia Centro Atl ntica S 2 FCA concession ria dos ser vigos a CENTRAL Companhia Estadual de Engenharia de Trans portes e Logistica e a SETRANS Secretaria de Estado de Transpor
62. ci ncia energ tica PL TB e ER E INMETRO gt Clique na imagem para obter a tabela Voltar Figura 30 Resultado dos ensaios para o autom vel Uno IBAMA 2010 11 Seguem abaixo os resultados dos ensaios disponibilizados pelo rg o referentes ao modelo Gol do ano de 2009 IBAMA 6 Detalhes da Marca Modelo Ea Dados da Marca Modelo Nota Verde kkk Marca Vw Mocelo GOL Vers o 1 0 Ano 2 009 Configura o Motor 1 0 CCN Combustivel FLEX Dados do ensaio NMHC g ken 0 031 CO gk 0 210 NOx gkm 0 080 CO Calculado km 70 901 Dados de Consumo Tabela de consumo efici ncia energ tica INMETRO E gt Clique na imagem para obter a tabela Voltar Figura 31 Resultado dos ensaios para o autom vel Gol IBAMA 2010 Seguem abaixo os resultados dos ensaios disponibilizados pelo rg o referentes ao modelo Classic do ano de 2009 IBAMA Dados de Consumo Detalhes da Marca Modelo Dados da Marca Modelo Nota Verde kkk Marca CHEVROLET Modelo CLASSIC Vers o NIA Ano 2 009 Configuragao Motor 1 0 Combustivel FLEX Dados do ensaio NMHC gem 0 035 CO gk 0 722 NOx ykm 0 070 CO2 Calculado ak 68 835 Tabela de consumolefici ncia energ tica Voltar a ba Figura 32 Resultado dos ensaios para o autom vel Classic IBAMA 2010 78 Seguem abaixo os resultados dos ensaios disponibilizados pelo rg o re
63. cobriu boa parte do territ rio nacional Uma de suas integrantes a Estrada de Ferro Leopoldina EFL foi uma das primeiras ferrovias implantadas no atual Estado de Minas Gerais SR 2 e em parte do Estado do Rio de Janeiro SR 3 regi o Sudeste do Brasil integrando a RFFSA A ferrovia macaense faz parte do patrim nio hist rico municipal SR 8 sendo consolidada pela Rede Ferrovi ria Federal como parte constituinte da Estrada de Ferro Leopoldina Sua import ncia hist rica econ mica e cultural al m de sua valora o para o munic pio de Maca inquestion vel FONSECA 1996 Atualmente concedidas as linhas da antiga EFL est o sob responsabilidade da Ferrovia Centro Atl ntica FCA mas apenas uma pequena fra o das linhas originais ainda opera Um dos trechos de linha inoperantes cruza a cidade de Maca sendo esta ltima de estrutura linear MASCAR e YOSHINAGA 2005 A ferrovia constitui ponto chave no transporte de passageiros no meio urbano pois abrange boa parte dos bairros e localidades O Plano Diretor do munic pio de Maca no cap tulo IV se o IV t pico VII do Artigo 96 estabelece a promo o de estudos t cnicos com a finalidade de otimizar o transporte p blico atrav s de ve culos leves sobre trilhos na rea urbana consolidada Hoje uma das premissas em pauta na municipalidade a melhoria da mobilidade urbana A linha f rrea atualmente inoperante uma das solu es propostas para essa finalidade
64. comuns como acompanhar o embarque e desembarque encontrar conhecidos almo ar no restaurante ou tomar caf esvaziou se em um curto intervalo de tempo Pode se dizer que no in cio deste s culo existiam oito empresas rodovi rias uma ferrovi ria uma aerovi ria em torno de 23 mil ve culos e 30 mil bicicletas KNAUSS 2001 2 3 Trajet ria da Ferrovia em Maca e Regi o Marco importante na hist ria de Maca o in cio da implanta o das linhas f rreas fez parte de um plano de integra o regional A Companhia Ferro Carril de Maca construiu em 1871 a ponte de embarque e desembarque na enseada de Imbetiba a fim de integrar o bonde aos vapores A constru o de docas e melhoramentos em 1872 complementou tal integra o entre o modal ferrovi rio e o mar timo L BO J NIOR 1990 Sobre uma das primeiras linhas f rreas segue As dez horas da manh de doze de janeiro de mil oitocentos e setenta e seis no lugar ent o denominado Praia da Concha hoje Praia do Forte reunia se muita gente Feliciano Jos Henriques comerciante na Corte e concession rio do privil gio para a constru o da Estrada de Ferro de Maca a Santa Maria Madalena Dr Domingos Antonio Alves Ribeiro Juiz de Direito da Comarca o tenente coronel Luiz Gomes Amado de Aguiar Delegado de Pol cia do termo Dr Henrique Ant o de Vasconcellos Promotor P blico Dr Francisco de Paula Mattos Baptista de Le o Engenheiro da Prov ncia para
65. corr ncia em v rios meses tornou se um modelo de grande aceita o sendo a vers o mais vendida e de maior sucesso junto ao p blico brasileiro Seguida por muitas outras vers es a primeira trazia motor de 994 4 cm Fiasa carburador de corpo simples aus ncia de retrovisor no lado direito presen a de servofreio encostos de cabe a e c mbio de quatro marchas Hoje o antigo Uno vendido como Mille para que o carro n o seja confundido com o Novo Uno segunda gera o do modelo A ado o do autom vel de menor carga de poluentes atmosf ricos emitidos caracteriza uma condi o ideal pois al m de destacar um exemplo a ser seguido na busca pela redu o das emiss es traz um resultado confi vel A realidade mostra que n o h tr fego apenas com o modelo adotado mas sim com diversos modelos automotivos que emitem em sua maioria cargas de poluentes atmosf ricos superiores em rela o ao modelo em quest o Por m minorar a carga atrav s de uma emiss o considerada ideal nas condi es atuais onde se busca uma melhor qualidade de vida a cada dia mostra que ainda assim as emiss es s o consider veis Portanto h um sinal de alerta para os efeitos dos poluentes na sa de humana 4 3 3 Compara o Estimativa Os dados fornecidos foram utilizados nos c lculos de compara o os quais geraram a seguinte tabela unidade g dia considerando o primeiro cen rio Tabela 10 Comparativo de emiss es entre autom vei
66. cos A maior parcela de poluentes atmosf ricos nas cidades proveniente do tr fego automotivo Um m todo efetivo para reduzir tais emiss es e melhorar a qualidade do ar tem sido desenvolvido e determinado pela legisla o de padr es de emiss o a qual tem sido imposta aos ve culos fabricados e vendidos na Europa desde 1992 Essa legisla o conhecida como Padr o Europeu de Emiss es e tem sido definida dentro das Diretivas da Uni o Europ ia A determina o dos limites aceit veis na emiss o de ve culos vendidos na Uni o Europ ia engloba xidos de nitrog nio NOx hidrocarbonetos HC mon xido de carbono CO e material particulado MP 73 O Padr o Europeu de Emiss es uma norma que disciplina as emiss es de ve culos novos comercializados na Uni o Europ ia Abaixo segue na tabela 6 a evolu o do padr o ao longo dos anos para motores a diesel unidade g kWh fuma a em m Tabela 6 Evolu o do Padr o Europeu de Emiss es para motores diesel Tier Date Test cycle co HC NO PM Smoke 1992 lt 85 kW 45 11 8 0 612 Euro 1992 gt 85 kW 45 11 8 0 36 ECE R 49 October 1996 4 0 11 7 0 0 25 Euro October 1998 4 0 11 7 0 15 October 1999 EE Vs oniy ESC amp ELR 1 0 0 25 2 0 0 02 0 15 Euro Ill 0 10 October 2000 2 1 0 66 5 0 0 8 0 13 Euro IV October 2005 ESC 2 ELR 5 0 46 35 0 02 0 5 Euro October 2008 15 0 46 2 0 0 02 0 5 Euro Wl January 2013 ES 0 13 0 4 0 01 for engines
67. csi no 5 tc waco da Sha De ds neds ip caved O a nce do bub ie 81 Comparativo de emiss es entre autom veis e VLTs elabora o do autor Tabela saia ia aa ai E A pa A a aaa 82 Emiss o m xima diferencial por tipo de ve culo elabora o do autor Tabela BP Serr RP ores EO ERES cr ERE CERES SRE SOS PERE OR PRS A O ARE PETE TE PERO RR O PES PRE 82 Emiss o estimada diferencial por tipo de ve culo elabora o do autor Tabela 15 assess muasasaitisages anant eia inda Sp aa Cla A Sd ia Savane 82 Emiss o m xima diferencial por tipo de ve culo no novo cen rio elabora o do autor Tabela dA qugasapaiasa saia di sarna Guia Ga U bp c aqui nadie 83 Emiss o estimada diferencial por tipo de ve culo no novo cen rio elabora o do autor Tabela RR ARO PARE esi ERRO PRN RPG PAR REDE RARE MRI tine Aaa ses yas ERR EE PRADA PRRRRE PRE A 85 Emiss o m xima da frota total considerada elabora o do autor Tabela LO sss dieses in a a a a DR o aa aameatts 85 Comparativo de emiss es m ximas entre a frota e os VLTs elabora o do autor Tabela Tri RE RR E REAR CCE NPR READ CND RR SO RIR eaves gas RTPN RR RS RR 85 Emiss o da frota total considerada elabora o do autor 13 Tabela 18 i 200 052 ureiiige uaa de a Spas Rea Ae eel Geetha eau ean 85 Comparativo de emiss es entre a frota ideal e os VLTs elabora o do autor Tabela 19 semen eeieaint ik yeti esd ehh eset aed a natas an unia ks 86 Primeiro cen rio considerando a supres
68. da indica o m xima da escala repetir o procedimento das al neas a a e 114 ANEXO C 115 PROCESSO METODOLOGICO MATERIAL RODANTE FERROVIARIO CICLO DE TESTES ESC amp ELR CICLO EUROPEU EM REGIME CONSTANTE E TESTE DE RESPOSTA DE CARGA EUROPEU EXECUCAO DOS ENSAIOS No ciclo ESC durante a sequ ncia prescrita nas condi es de opera o do motor aquecido a quantidade de gases das emiss es de escape devem ser examinadas continuamente com recolhimento de amostras O ciclo de testes consiste em um determinado n mero de velocidades e pot ncias os quais simulam a opera o t pica abrangendo os motores a diesel Durante cada modo sendo 13 modos ao total a concentra o de cada composto poluente o fluxo de exaust o e a pot ncia s o determinados e os valores medidos registrados O motor testado com um dinam metro durante uma sequ ncia de modos em estado estacion rio O motor deve funcionar durante o tempo prescrito em cada modo completando a rota o do mesmo havendo altera es de carga nos primeiros 20 segundos A velocidade especificada deve ser mantida dentro de 50 rpm e o torque especificado deve ser mantido dentro de 2 do torque m ximo velocidade de ensaio As emiss es s o medidas em cada modalidade e a m dia durante o ciclo utilizando um conjunto de fatores de pondera o As emiss es de material particulado s o recolhidas em um filtro durante as 13 modalidades A medi o consiste em um d
69. da modo do ciclo Isto pode ser alcan ado pela taxa de ajuste de fluxo de amostra o tempo de amostragem e ou a raz o de dilui o de modo que o crit rio dos fatores de pondera o efetivos cumprido O tempo de amostragem por modo deve ser de pelo menos 4 segundos com fator de pondera o 0 01 A amostragem deve ser efetuada o mais tarde poss vel dentro de cada modo As amostras de part culas devem ser obtidas mais cedo do que 5 segundos antes do final de cada modo 2 7 5 Condi es do Motor A velocidade e a carga a temperatura de entrada de ar e a depress o a temperatura de escape e contrapress o o fluxo de combust vel e ar ou exaust o do fluxo temperatura do ar de carregamento temperatura do combust vel e umidade devem ser registradas durante cada modo com a velocidade e os requisitos de carga a serem cumpridos durante o tempo de amostragem de part culas mas em qualquer caso durante o ltimo minuto de cada modo ver se o 2 7 2 Todos os dados necess rios para os c lculos devem ser registrados 2 7 6 Verifica o de NOx dentro da rea de Controle somente para motores a diesel A verifica o dos NOx dentro da rea de controle deve ser realizada imediatamente ap s a conclus o do 13 modo O motor deve ser condicionado no 13 modo durante um per odo de tr s minutos antes do in cio das medi es Tr s medi es devem ser feitas em diferentes locais dentro da rea de controle selecionados pela ag
70. de 240 vezes maior que o oxig nio fazendo com que o fluxo sangu neo o transporte em menor quantidade Al m disso diminui reflexos afeta a discrimina o temporal causa asfixia e h suspeitas de que pode chegar a agravar arterioescleroses e doen as vasculares O di xido de nitrog nio g s marrom e avermelhado quando inalado por ser quase insol vel atinge partes mais perif ricas dos pulm es Pode se combinar e formar o cido n trico e nitratos que constituem part culas org nicas t xicas pois um agente oxidante Em altas concentra es pode ser fatal e em concentra es baixas pode aumentar o risco de infec es irritar os pulm es al m de causar bronquite pneumonia e outras doen as no sistema respirat rio Afirma se ent o a necessidade de reduzir as emiss es seja por normas e resolu es seja por programas e iniciativas voltadas aos meios de transporte coletivos gerando um ganho ambiental inestim vel BRAGA 2009 ANDR 2009 CAVALCANTI 2003 Novos modais de transporte coletivo t m como benef cio direto e indireto a gera o de emprego e renda Atrav s da nova modalidade abordada nesse trabalho estima se que sejam criadas oportunidades nas reas administrativa operacional e jur dica exemplos de empregos diretos e nas reas de seguran a e alimenta o exemplos de empregos indiretos Os investimentos e movimenta es financeiras s o basicamente de sa da com o pagamento de funcion rios
71. de Janeiro Cia Brasileira de Artes Gr ficas 1980 PARADA A A Hist rias Curtas e Antigas de Maca v 1 Rio de Janeiro Artes Gr ficas 1995 PARADA A A Historias Curtas e Antigas de Maca v 2 Rio de Janeiro Artes Graficas 1995 POST R C History of Transportation Technologies Disponivel em lt http www fi edu learn case files transportation html gt Acesso em 15 dez 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAE Mapa de Maca RJ PMM Geoinfo Maca 2004 Disponivel em lt http www macae rj gov br geomacae gt Acesso em 10 jun 2004 PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAE Plano Diretor de Maca RJ Disponivel em lt http www macae rj gov br downloads_ver php arquivo midia conteudo arquivos 1270002165 p df gt Acesso em 12 jun 2011 REDE FERROVI RIA FEDERAL S A SR 3 Estrada de Ferro Leopoldina Rio de Janeiro RFFSA ADMRIO SR 3 1961 REVISTA FERROVI RIA Ferrovia versus Rodovia Dispon vel em lt http www revista ferroviaria com index asp InCdMateria 4466 amp InCdEditoria 2 gt Acesso em 15 dez 2007 REVISTA FERROVI RIA UE quer eliminar carros a diesel e gasolina at 2050 Dispon vel em lt http www revistaferroviaria com br index asp InCdNewsletter 6069 amp InCdUsuario 9253 amp InCd Materia 12858 amp InCdEditoria 2 gt Acesso em 22 abr 2011 ROCHA J S et al Projeto Central Acelera o do Transporte Ferrovi rio no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro SENGE RJ 2010 RODRIGUE
72. de Janeiro LTC 1979 CAVALCANTI P M S Avalia o dos Impactos Causados na Qualidade do Ar pela Gera o Termel trica Dispon vel em lt http www ppe uftj br ppe production tesis paulina_maria pdf gt Acesso em 28 set 2009 COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS Operadoras Metroferrovi rias Nacionais e Internacionais Dispon vel em lt http www cbtu gov br gt Acesso em 20 jul 2006 COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS Desenvolvimento e Fabrica o de Ve culo Leve sobre Trilhos VLT para Transporte Urbano e Regional de Passageiros VLT Padr o Nacional Especifica o T cnica Rio de Janeiro CBTU 2006 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o CONAMA N 3 Bras lia MMA 1990 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o CONAMA N 315 Bras lia MMA 2002 96 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO DE JANEIRO Programa Casa da Gente Disponivel em lt http app crea rj org br portalcreav3 CMS idSecao 4A93 1 DC8 7CB3 C675 3862 1E9797886FF5 gt Acesso em 12 jun 2011 DAVID E G O Futuro das Estradas de Ferro no Brasil Niter i PORTIFOLIUM S D P VISUAL 2009 DEPARTAMENTO DE TR NSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Estat sticas de Ve culos Dispon vel em lt http www detran rj gov br _estatisticas veiculos index asp gt Acesso em 15 nov 2010 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNTT Ferrovi rio Hist rico Dispon vel em
73. de a ser convertido em lei pro ximamente pois o go verno disp e da maioria no ee raz es do movi mento que n o se sabe bem o seu fundamento primordial cingem se a presuncoes dequea k de Ferroviaria Federal Ser entregue a capitais es trangeiros com possibili dades de vir afetar certos direitos que gozam os ferroviarios AS Assinem O REBATE Num nes s A O ceito que o pro jeto segue o seu curso apesar do movimento na cional declarado JORNAL O REBATE 24 12 1950 Sancionada a Encampa o da Leopoldina O presidente da Repu blica sancionou decreto do Congresso Nacional autorizando o Poder Exe cutivo a promover pelos eios regulares a en campa o da rede ferro viaria concedida Leo poldina Railway Figura 3 Reportagens sobre o inicio da Rede Ferrovi ria Federal S A REBATE 1950 1956 38 A Lei n 3 115 de 19 de maio de 1957 agrupa 18 conjuntos na malha ferrovi ria concretizando o nascimento da Rede Ferrovi ria Federal S A sendo esta subdividida em jurisdi es das quais podemos citar a E F Leopoldina sediada em Juiz de Fora MG A plena opera o iniciada no ano de 1958 contava com 2 000 locomotivas a vapor ou seja 78 do total com efici ncia de 20 quantificada em toneladas por quil metro Os outros 19 do total era composto por 475 locomotivas diesel el tricas que detinham efici ncia de 48 quantificada da mesma f
74. de social sob responsabilidade da CBTU criada em 1984 Al m destes os trens de carga lucrativos tamb m passaram a ser geridos pela iniciativa privada transportando derivados da siderurgia do petr leo e gr os em geral Na d cada de 70 com a ditadura militar o setor ferrovi rio foi esquecido principalmente os trens de passageiros suburbanos O apoio a expans o do setor rodovi rio era uma constante Uma das medidas mais significativas para o fim da rede foi a divis o da mesma em empresas menores na d cada de 80 retrocesso se comparado ao governo Vargas No in cio da d cada de 90 a democracia se apresenta com um projeto neoliberal de privatiza es de estatais Justificativas como inefici ncia e preju zo al m de aplica o de verbas provenientes de empresas p blicas em sa de educa o etc fizeram com que a malha ferrovi ria brasileira entrasse em pauta como seguem as propostas 1 Desagrega o Divide se o sistema atual em diversos sistemas regionais que seriam privatizados Esta proposta pura discrimina o A empresa j funciona por regionais Mais uma vez o dito neoliberalismo desconsiderando a ferrovia como fator de integra o e desenvolvimento Esta solu o de dividir o sistema ferrovi rio uma aberra o considerando a ferrovia da Europa a mais eficiente do mundo que busca a cada dia mais integra o a n o ser que o objetivo seja desagregar as diversas regi es do pa s marginaliz
75. do em 1886 pela Leopoldina Em 1887 a diretoria decidiu adquirir a C E F Macahe Campos por m foi negado o pedido de compra ou fus o pela mesma tabela 2 Apesar disso a Leopoldina adquire o trecho Porto de Caixas Rio Bonito J em 1889 devido as demandas econ micas houve o tr fego comum na via permanente Niter i Rio Bonito Macahe Campos entre as companhias Nove anos depois a compra da Estrada de Ferro Central de Macahe ligando o centro urbano ao distrito de Glic rio foi um passo para a aquisi o definitiva da C E F Macahe Campos que iniciou com a compra de dez a es da mesma em 1890 Ent o o eixo Niter i Campos passou a pertencer a Leopoldina Railway em 1898 FONSECA 1996 A cronografia hist rica dos fatos relatados al m de fatos recentes segue abaixo Tabela 2 Cronografia ferrovi ria regional 1869 Decreto providencial n 1464 autoriza o governo a contratar com Andrew Taylor ou com que mais vantagens oferecer a constru o de uma estrada de ferro entre Maca e Campos 1869 Decreto providencial n 1467 autoriza contratar com Feliciano Jos Henrique e Jo o Maria de Almeida Portugal ou com quem mais oferecer vantagens a constru o de uma estrada de ferro entre Maca e a vila de Santa Maria Madalena 1870 Contrato celebrado pela prov ncia do Rio de Janeiro para constru o da linha f rrea entre Imbetiba e Campos com Andrew Taylor Jos Ant nio dos Santos Corti o Ant nio Joaquim Coelho Este c
76. do em by pass O n vel de estrutura de part culas no ar de dilui o pode ser determinado passando o ar de dilui o atrav s dos filtros de part culas Se o ar de dilui o filtrado usado uma medi o pode ser feita antes ou ap s o 119 teste Se o ar de dilui o n o for filtrado as medi es e a m dia dos valores podem ser feitas no in cio e no final do ciclo 2 5 Ajustes na Taxa de Dilui o O ar dilu do ser estabelecido de modo que a temperatura dos gases de escape dilu dos medida imediatamente antes do filtro prim rio n o superior a 325 K 52 C em nenhum modo A taxa de dilui o q n o deve ser inferior a 4 Para sistemas que utilizam medidas de concentra o de CO e NOx para controle da taxa de dilui o o CO2 e o NOx contidos no ar de dilui o deve ser medido no in cio e no final de cada teste No pr e no p s teste de estrutura do CO ou do NOx as medidas de concentra o do ar dilu do devem ser aproximadamente 100 ppm ou 5 ppm para cada um respectivamente 2 6 Verifica o dos Analisadores Os analisadores das emiss es devem ser colocados em zero e calibrados 2 7 Ciclo de Teste 2 7 1 O ciclo de 13 modos deve ser seguido no funcionamento do dinam metro com o motor a ser ensaiado Tabela 1 Ciclo de 13 modos O speed load factor length de _ _10 15__ 4 minutes e p o EE CR ET 3 Je l5 Milo ii 2 minutes 4 BH tor 2 minutes 5 CASO joo 2 minutes 6 CASS 2 minutes
77. duas classes de passageiros sa a do terminal Bar o de Mau s 5h25min chegando a Maca por volta de 10h57min De Bar o de Mau no Rio de Janeiro partiam diariamente luxuosas e confort veis automotrizes litorinas saindo s 7h45min e s 15h chegando a Maca por volta de 12h45min e 19h19min De Campos partiam s 7h25min e 14h50min passando por Maca por volta de 9h20min e 16h30min Dos trens Mistos o n mero 37 de Maca para Glic rio sa a s 14 horas enquanto o 38 vindo de Glic rio tinha hor rio oficial de chegada marcado para as 11 horas O Misto n mero 25 vindo de Niter i devia aqui chegar s 15h 25min enquanto seu correspondente o de 26 sa a de nossa cidade para a capital do Estado s 5 da manh Finalmente os dois ltimos Mistos ligavam a esta o de Imbetiba a Miracema de tal forma que o 31 chegava esta o de Maca s 4h 06min da manh e partia vinte e dois minutos depois rumo a Miracema enquanto o 32 vindo dessa cidade tinha seu hor rio de chegada esta o da cidade s 17h 37min nela permanecendo at 18h 19min quando rumava para Imbetiba O trem noturno no sentido Rio Vit ria passava em Maca em torno das 4h6min e no sentido Vit ria Rio em torno de 11h10min PARADA 1995 FONSECA 1996 LOBO JUNIOR 1990 A Rede Ferrovi ria em 1963 ainda operava o transporte de passageiros com oito composi es exceto aos domingos quando eram apenas quatro composi es de passageiros LOBO
78. e Ferro Macah e Campos precisando para o servi o da mencionada companhia de um ancoradouro seguro para seus vapores embarque e desembarque de mercadorias e passageiros fizeram necess rios estudos na enseada de Imbetiba ao lado Sul da Barra de Maca e por eles reconheceram a possibilidade de ali se fazer as obras que forem necess rias e convenientes quele fim e se prop em os Suplicantes a construir docas na referida enseada logo que sejam reclamadas pelo aumento do Com rcio e pelo Alfandegamento do Porto para o que apresentar o no tempo em que lhes for marcado os respectivos planos enquanto por m n o a realizam em fatos os Suplicantes v m respeitosamente requerer a Vossa Alteza Imperial autoriza o para construir todas as obras na dita enseada de Imbetiba que lhes parecer conveniente boa ordem e seguran a do servi o a que se obrigou a Companhia Macah e Campos pela linha complementar de navega o daquele porto a esta Corte na forma do contrato celebrado com o Governo Provincial e segundo os Estatutos aprovados pelo Governo Imperial por Decreto n 4830 de 18 de outubro de 1871 obrigando se os Suplicantes s condi es do Decreto n 1748 de 13 de outubro de 1869 e a todos mais que Vossa Alteza Imperial em sua sabedoria julgar conveniente ou necess rio e assim tamb m a solicitar desde j o aforamento dos terrenos de marinhas E sendo essa concess o indispens vel boa execu o da empresa de iniciativa
79. e isso segue abaixo 29 Assim em 31 de marco daquele ano de 1887 o Presidente da Camara Municipal Francisco Pereira Gon alves convocou uma sess o extraordin ria qual estiveram presentes os Vereadores Soares Pinto Bento Caetano Miguel Vaccani e Jos Cl udio Nela conforme se l na ata respectiva disse em seguida o Presidente que o fim desta sess o extraordin ria era tratar de interesses que sup e vital para esta cidade como seja a coloca o da esta o da estrada que vem de Niter i que sobre isto dirigiu a V Excia o Sr Presidente da Prov ncia o seguinte telegrama Maca 30 de mar o de 1887 Consta que se projeta em segredo assentar fora da cidade no campo de uma fazenda a estrada terminal da estrada que vem de Niter i Ser aniquilar a cidade Consterna o dos habitantes C mara re ne se amanh para respeitosamente solicitar de V Excia provid ncias Um esclarecimento final para n o alongar a hist ria a fazenda a que se referia o telegrama era a do Visconde de Ara jo e o ent o Presidente da Prov ncia era o Dr Antonio da Rocha Fernandes Le o cujo nome foi dado a uma das esta es pr ximas a Maca Rocha Le o PARADA 1995 p 157 As etapas da liga o ferrovi ria Niter i Maca s o 1 etapa com a Estrada de Ferro Cantagalo executada por trechos que ligou Niter i a Rio Bonito 2 etapa onde a Estrada de Ferro Macah e Campos ligou os dois munic pios e a 3 etapa de
80. e tr s procedimentos distintos o g s de escape deve ser dilu do com o ar ambiente ou em fluxo parcial ou em um sistema de dilui o de fluxo total Os particulados devem ser coletados em filtro espec fico na propor o dos fatores de peso de cada modo As gramas de cada poluente emitido s o calculadas por quilowatt hora Os xidos de nitrog nio s o medidos em tr s pontos de teste na rea de controle selecionados pela ag ncia de testes e os valores medidos comparados aos valores calculados ao longo dos 13 modos do ciclo de testes O controle de verifica o do NOx assegura a efic cia do controle de emiss es do motor O teste ELR consiste em uma seqii ncia de tr s patamares de carga em cada uma das tr s velocidades do motor A ciclo 1 B ciclo 2 e ciclo 3 seguido pelo ciclo 4 a uma velocidade entre as velocidades A e C e uma carga entre 10 e 100 selecionados pelo pessoal de certifica o O valor obtido no ciclo 4 comparado aos valores dos outros ciclos As velocidades A B e C s o definidas no ciclo ESC Durante o teste a fuma a do motor aquecido determinada pelas m dias obtidas por um opac metro Os valores de medi o de fuma a s o obtidos por amostragem continua com uma frequ ncia de pelo menos 20 Hz Os vest gios de fuma a s o ent o analisados para determinar os valores finais por c lculo Primeiramente os valores de fuma a s o calculados sobre intervalos de 1 segundo usando um algoritmo e
81. egulariza o cess o ou compartilhamento da gest o de im veis da Uni o oriundos da extinta Rede Ferrovi ria Federal S A visando por sua vez assegurar o cumprimento da fun o s cio ambiental desse importante patrim nio p blico O programa destina se a munic pios e entidades privadas sem fins lucrativos interessadas na utiliza o de im veis da Uni o oriundos da extinta RFFSA para fins de implanta o de programas projetos e a es locais de desenvolvimento social urbano e ambiental Conforme relatado tem se dois bons instrumentos para uma remodelagem operacional e um estudo paralelo de sistemas sustent veis ligados a esta Os sistemas de transporte em espec fico o ferrovi rio t m a fun o de movimentar variados produtos e atividades humanas Sem estes sistemas n o h nada relativo ao bem estar humano ou seja s o de fundamental import ncia para os cidad os Sua gest o adequada premissa b sica para que os aspectos territoriais sociais econ micos e ambientais possam ser os mais otimizados e adaptados poss veis 59 Alguns elementos s o fundamentais para a gest o e um deles a implementa o de um Centro de Controle Operacional CCO Sabe se que qualquer cidade com toda a sua malha de transportes em pleno funcionamento deve possuir um CCO figura 12 O centro tem a fun o de monitorar por exemplo no caso em estudo as condi es da via permanente via sistema eletro t cnico ou seja o deslocame
82. elocidade x tempo pode ser obtido pela minimiza o da oscila o do ve culo A oscila o muda o raio din mico dos pneus em cada rolo Essa oscila o pode ser minimizada mantendo se o ve culo na horizontal ou pr ximo dela pelo uso de cabos e ganchos evitando se aumentar a carga de pneus sobre os rolos 113 d se o dinam metro de chassi n o operou nas 2h que precedem o ensaio com medi o de emiss es deve ser feito um aquecimento de 15min velocidade de 50 km h com um ve culo n o destinado ao ensaio ou de acordo com instru es do fabricante do dinam metro NOTA O ve culo a ser ensaiado n o deve ser utilizado para ajuste no dinam metro An lise da amostra do g s de escapamento A sequ ncia de opera es a seguir deve ser executada em cada s rie de medidas a zerar os analisadores e obter leitura est vel do zero b introduzir o g s de refer ncia e ajustar os ganhos dos instrumentos Para evitar corre es calibrar e verificar a refer ncia com a mesma vaz o utilizada na an lise das amostras do ensaio Os gases de refer ncia devem ter concentra es entre 75 e 100 da indica o m xima da escala c verificar os zeros repetindo o procedimento das al neas a e b se necess rio d verificar as vaz es e press es e medir as concentra es de HC CO CO e NOx das amostras f quando requerido verificar os pontos zero e a indica o m xima da escala Se a diferen a for maior que 2
83. en rios com os potenciais usu rios do VLT provenientes dos ve culos automotivos 3 1 Condi es da Ferrovia Funcionalidade As pesquisas preliminares sobre a ferrovia na cidade de Maca iniciaram em meio a um cen rio onde sua opera o de carga era quase inexistente Dados sobre as condi es da via suas necessidades e poss veis locais conflitantes passagens de n vel ocupa es habitacionais etc foram estudados atrav s de visitas de campo Os locais de poss veis atendimentos na via se estabeleceram com a contribui o de alunos profissionais especializados ferrovi rios e profissionais aposentados atrav s de exposi es e debates Profissionais aposentados ex ferrovi rios ajudaram na localiza o e identifica o dos antigos locais de maior fluxo de cargas e passageiros colaborando assim com a elabora o de um documento denominado Projeto piloto Maca Ferrovia janeiro 2007 o qual trata dos poss veis locais para o atendimento de passageiros e considera todas as contribui es citadas 3 2 Normas Restritivas Como os dados de poluentes atmosf ricos provenientes de automotivos s o espec ficos obteve se os mesmos atrav s do Programa de Controle da Polui o do Ar por Ve culos Automotores desenvolvido pela Coordena o Geral de Controle e Qualidade Ambiental da Diretoria de Licenciamento e Qualidade Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Criado a part
84. erar o instante zero do ciclo de condu o quando o motor funcionar 5 5 1 10 Engatar a primeira marcha 15s ap s a partida do motor 5 5 1 11 Operar o ve culo de acordo com o ciclo de condu o conforme 5 5 6 5 5 1 12 No final da desacelera o programada para ocorrer aos 505s mudar os fluxos de amostragem simultaneamente dos bal es de fase transit ria para os bal es de fase estabilizada Desligar o medidor de volume de g s n 1 e iniciar a medi o do volume de g s no medidor n 2 Antes da acelera o programada para ocorrer aos 510s registrar o n mero de rota es medido no rolo ou a dist ncia percorrida e zerar o contador ou mudar para um segundo contador Assim que poss vel transferir as amostras do g s do escapamento dilu do e do ar de dilui o da fase transit ria para o sistema anal tico e analis las de acordo com a an lise da amostra do g s de escapamento obtendo uma leitura estabilizada das amostras em todos os analisadores dentro de 20min ap s o final da fase de capta o de amostras do ensaio 5 5 1 13 Desligar o motor ap s 2s do final da ltima desacelera o a 1 369s 5 5 1 14 Cinco segundos ap s o motor ter sido desligado desligar simultaneamente o medidor de volume de g s n 2 e deixar as v lvulas seletoras de amostras preparadas para o acionamento Registrar o n mero de rota es medido no rolo ou a dist ncia percorrida Assim que poss vel transferir as amostras do g s de escap
85. es de opera o do fabricante espec ficas para partida a quente estas devem ser utilizadas 5 5 4 Em caso de falhas deve se proceder da maneira descrita em 5 5 4 1 a 5 4 4 5 5 4 1 Se o motor n o funcionar ap s 10s de acionamento este deve ser cessado e deve ser determinada a raz o da falha Durante o per odo desse diagn stico o medidor de volume de g s no amostrador de volume deve estar desligado e as v lvulas seletoras da amostragem devem estar preparadas para o acionamento Al m disso durante esse mesmo per odo o AVC deve ser desligado ou ent o o tubo flex vel de capta o do g s deve ser desconectado do tubo de descarga do ve culo Se falhar a partida por algum erro operacional o ve culo deve ser re programado para outro ensaio de partida a frio 5 5 4 2 Se a falha de partida durante a fase fria for causada por mau funcionamento do ve culo a es corretivas em menos de 30min de dura o podem ser tomadas e o ensaio continuado Todo o sistema de amostragem deve ser reativado simultaneamente partida No instante em que o motor 111 funcionar o ciclo de condu o deve ser iniciado Caso o ve culo n o possa ser reparado dentro deste per odo o ensaio deve ser anulado 5 5 4 3 Se a falha da partida ocorrer durante alguma parte do ensaio de partida a quente e se isso for causado por mau funcionamento do ve culo este deve ser acionado dentro de Imin Ao mesmo tempo que se d a partida deve ser reativado o
86. execu o da liga o ferrovi ria entre Maca e Rio Bonito A segunda etapa citada que trata da E F Macah e Campos diz respeito a liga o de Campos com a capital a qual dependia da terceira etapa Segue os detalhes o que nitidamente se depreende de dois pequenos trechos da edi o de 12 de dezembro de 1886 do jornal macaense O Constitucional O primeiro trecho dizia Ramal do Rio Bonito No dia 1 do corrente chegaram os trabalhados de avan amento de trilhos de ramal do Rio Bonito at a ponte do Rio Seco em Capivari devendo estar brevemente na Lagoa Juturna ba Dois esclarecimentos Capivari era o nome ent o ostentado por Silva Jardim o contrato para execu o da obra fora assinado em 30 de janeiro de 1884 com a E F Cantagalo O segundo trecho do peri dico macaense assim se exprimia E F de Niter i a Maca Prosseguem com celeridade os trabalhos desta estrada A loca o da linha j est feita at a lagoa de Imboassica a partir desta cidade S o esperados brevemente o empreiteiro geral o Sr Diniz de Noronha Castro e o engenheiro chefe o Sr Dr Pedro Cordeiro de Ara jo Feio a fim de dar se come o ao movimento de terras e constru o da via permanente Para finalizar o trecho entre Rio Bonito e Maca foi festivamente inaugurado em dezembro de 1888 Ficou assim completada a liga o entre Campos e Niter i e come ou a morrer o porto de Imbetiba com resultados nefastos para a eco
87. ferentes ao modelo Ka do ano de 2009 IBAMA Detalhes da MarcalModelo be Dados da Marca Modelo Nota Verde ddr Marca FORD Modelo KA Versao FLEX Ano 2 009 ContiguragaoMotor 1 0 Combustivel FLEX Dados do ensaio NMHC okm 0 027 CO gk 0 227 NOx g km 0 041 CO Calculado km 68 943 Dados de Consumo Tabela de consumo efici ncia energ tica voltar Figura 33 Resultado dos ensaios para o autom vel Ka IBAMA 2010 Comparando os modelos tem se o primeiro quadro 79 Dados de Consumo IBAMA Dados da Marca Modelo Ve culo 1 Nota Verde LO RS Marca FIAT Modelo UNO Vers o MILLE ECONOMY Ano 2009 Configura o otor 1 0 By Combust vel FLEX Dados do ensaio NMHC g km 0 040 CO gk 0 250 NOx dkny 0 020 CO Calculado km 52 302 Compara o dos Veiculos Veiculo 2 LO kkk FORD KA FLEX 2009 1 0 FLEX 0 027 0 227 0 041 58 943 Tabela de consumo efici ncia energ tica INMETRO gt Clique na imagem para obter a tabela Ve culo 3 xk dk Vw GOL 1 0 2009 1 0 CCN FLEX 0 031 0 210 0 080 70 901 Figura 34 Comparativo dos ensaios para os autom veis Uno Ka e Gol IBAMA 2010 Na sequ ncia da compara o tem se o segundo quadro 80 IBAMA Nota Verde Marca Modelo vers o Ano Configura oMotor Combustivel Dados do ensaio NMHC g km CO gk NOx g km CO Calculado
88. ficinas da Leopoldina trajeto em vermelho da figura 1 A linha troncal descrita acima ainda tinha alguns ramais trajetos em azul da figura 1 Percorrendo a Avenida Rui Barbosa ao chegar na esquina da Pra a Ver ssimo de Mello um ramal passava em frente a Igreja S o Jo o Batista chegando na Avenida Presidente Sodr Percorrendo a desde o Mercado at o Ypiranga Futebol Clube quando retornava para a Avenida Rui Barbosa O atendimento aos passageiros da Leopoldina era executado por um ramal que ligava a Esta o linha tronco paralelo a via f rrea at a Rua Conde de Araruama onde seguia at a Rua Alfredo Backer finalizando na Rua Dr T lio Barreto 26 RJ 168 Praga ie O Baron Sgreesrg P pu B Gg R Faculdade de o g t FRosofia Ci ncias E By e Letras de Maca i amp RA 2 E gt Pa Tatu o Estr ater a gt a We P amp 508 m s4 6 A j ne A REST I q deste Palo e Eos mr IM PANG 5 2011 Google Figura 1 Reconstinii o dos trajetos dos bondes GOOGLE MAPS 2011 Os hor rios de circula o em 1908 eram os seguintes Partindo do terminal na Rua Dr T lio Barreto o primeiro bonde sa a as Sh55min e o ltimo as 21h30min num total de 11 hor rios Partindo da entrada das Oficinas da Leopoldina o primeiro sa a as 6h40min e o ltimo as 22h num total de 13 hor rios O Percurso durava de 20 a 25 minutos Havia ainda os ho
89. g tica e menor consumo s o uma premissa sabendo da ocorr ncia das mudan as clim ticas as quais s o influenciadas pela concentra o de poluentes atmosf ricos emitidos pelos meios de transporte O setor de transportes tem elaborado solu es para que cada vez mais o mesmo colabore com a redu o nas emiss es de poluentes atmosf ricos Como exemplo tem se a cria o do MagLev que no Brasil foi desenvolvido pelo LASUP COPPE UFRJ criador do Maglev Cobra A tecnologia consiste em um trem leve de passageiros a levita o magn tica com m ltiplas articula es que trafega em via elevada ou ao n vel do solo a uma velocidade aproximada de 70 km h Um dos benef cios desta est na linha f rrea na qual pode ser adaptado o sistema de levita o magn tica entre os trilhos reduzindo os custos de implanta o A emiss o de poluentes atmosf ricos se restringe ao nitrog nio gasoso no entanto como as pesquisas avan am a cada dia esse pode ser reaproveitado em um sistema fechado o qual o torna l quido novamente fazendo com que o sistema de levita o opere com alta efici ncia energ tica e nenhuma emiss o atmosf rica Esta uma boa op o para a s rie evolutiva sugest o de continuidade deste estudo podendo substituir os VLTs com uma tecnologia 100 nacional 95 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ASSIS J C Brasil21 Uma nova tica para o desenvolvimento Rio de Janeiro CREA RJ 2001 ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS T
90. geiros VLT tabela 22 subtrai se 200 autom veis do n mero de autom veis considerado tendo a frota 34 368 ve culos Tabela 22 Quarto cen rio considerando a supress o de 200 autom veis Poluente Ve culo Autom veis VLTs Diferen a CO g dia 176 986 6 1 809 1 175 177 5 CO maximo g dia 1 415 892 9 1 809 1 1 414 083 8 NOx g dia 14 158 9 4 307 3 9 851 6 NOx m ximo g dia 84 953 6 4 307 3 80 646 3 NMHC g dia 28 317 9 568 6 27 749 3 NMHC maximo g dia 35 397 3 568 6 34 828 7 Fonte elabora o do autor Como se observa a medida que se chega ao m nimo atendimento 100 passageiros VLT aumenta a emiss o dos poluentes atmosf ricos pois mais autom veis s o considerados em rodagem Este o mais desfavor vel cen rio a ser considerado Em todos os casos comparando as emiss es m ximas com as do automotivo adotado e as do VLT h o enquadramento s mesmas ou seja as emiss es s o iguais ou inferiores aos limites m ximos determinados pelas normas e resolu es Adotando o quarto cen rio onde os VLTs operam em suas capacidades m nimas al m da emiss o do automotor adotado e da emiss o m xima permitida por norma ao VLT tem se a situa o descrita na tabela abaixo Tabela 23 Estimativa de emiss es com a opera o dos VLTs e a rodagem da frota considerando diversos per odos Emiss o Poluente Mon xido de Carbono xidos de Nitrog n
91. gura gc De O ae kde av reg de AN ge 26 Reconstitui o dos trajetos dos bondes GOOGLE MAPS 2011 Fig ta 2 oia ies gente dd oat ease hap aaah eb deans ge a daay 32 Reportagem sobre a localiza o da Esta o de Maca REBATE 1954 Fig ra 3 siesta na SED RR RO CARBON NDEEDR A NE RE eI ARA CRP ERR RARE RR S 37 Reportagens sobre o in cio da Rede Ferrovi ria Federal S A REBATE 1950 1956 Fipra snena e A A E E R E E A ad 42 Acesso as oficinas no bairro Imbetiba acervo do autor Fibu S sacia a qu Lai baladas OA 46 Estat sticas de Ve culos de Maca no ano de 2009 DETRAN RJ 2010 RIU O rn E E EN E E Re E EENAA 49 Concentra o de CO na atmosfera desde 1700 NEFTEL et al 1985 Fig ra Tne a E A a NS eas UR a et E CR a 54 Bairros que demandam modais coletivos consideravelmente GEOINFO PMM 2004 Fig ra Soia a a aa aa a e a a a a a aae es 55 Exemplo de carro de linha para manuten o preventiva acervo do autor Fig ra Docena a a ad ates A a 56 Exemplo de litorina de transporte de oper rios para conserva de via acervo do autor Figura O ra A sO E E EE 56 Exemplo de litorina de manuten o de via acervo do autor Fig r Ilina a ic E RD E S A E A RR ET AA 57 Detalhe da Ilha Leoc dia GOOGLE EARTH 2011 Fig ra 12o A Leal ae AL eae a aa 59 Exemplo de Central de Controle Operacional METROREC 2010 Figura DS serenan ana ad S hasan GR E RE T aes 60 Exemplo de passagem de n vel com barreira ROSALVO 2005 Hou a a
92. h es de toneladas de carbono ao ano Considerando somente a combust o citada a sobrecarga j consider vel fator pelo qual tem se o desequil brio do efeito estufa HELENE 1994 Houghton e Woodwell apud Helene 1994 p 13 afirmam que nos ltimos 160 mil anos existiu uma correla o entre aumentos de temperatura e de concentra o de CO na atmosfera Quando a concentra o aumentava de forma significativa a temperatura tamb m aumentava Ent o a concentra o anormal de CO na atmosfera pode afetar na varia o de temperatura Como demonstra o gr fico da figura 6 a concentra o de CO variou na atmosfera nos ltimos 150 anos Nesse per odo a concentra o de CO na atmosfera variou de 280ppm para 350ppm ou seja de 580 bilh es para 730 bilh es de toneladas Os processos de combust o incrementaram a concentra o de CO na atmosfera em 25 Desde a Revolu o Industrial o carbono tem sido um dos principais problemas de co gera o sendo os pa ses considerados desenvolvidos respons veis por 70 da co gera o global do mesmo 49 je o E Am e a N o E a E eb N O O i O o O pas Cc o Oo E O Oo 0 1700 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano Figura 6 Concentra o de CO na atmosfera desde 1700 NEFTEL et al 1985 Obs uma parte por milh o de CO equivale a 2 1 bilh es de toneladas de carbono na forma de CO Tanto entre pa ses considerad
93. individual e sem nus para o Estado a fim de ligar a linha da estrada de ferro complementar de navega o favorecendo a produ o com transporte r pido seguro e fretes baratos aguardam os Suplicantes da indefect vel justi a de V A I favor vel deferimento E R Mo Rio de Janeiro 9 de janeiro de 1872 PARADA 1995 p 274 No s culo XIX j havia em Maca a implanta o multimodal de transportes na qual eram deslocadas mercadorias de diversos g neros al m do atendimento a passageiros Tal integra o um fator fundamental para a sustentabilidade dos sistemas de transportes RODRIGUE 2006 2 2 1 Primeiras Mudan as na Matriz de Transportes Controverso ao quadro de multimodalidade nos transportes apresentado no ano de 1872 a cidade apresenta um retrocesso no final do s culo XIX quando da inser o de empresas estrangeiras no mercado de transportes nacional O trecho a seguir relata tal fato A chegada da maria fuma a no final dos oitocentos anuncia o in cio da fase urea dos meios de transporte de terra em detrimento dos transportes de gua O trem representou uma concorr ncia para as embarca es O poder dos capitais ingleses da Leopoldina Railway submeteu os meios de transporte por gua A empresa inglesa que era dona da linha de Niter i a Maca depois de comprar em 1898 a Estrada de Ferro Maca Campos unificou definitivamente por trilhos Niter i a Campos passando a controlar o
94. io Hidrocarbonetos Emiss es em g dia 178 795 7 18 466 2 28 886 5 Emiss es em g semana 1 251 569 9 129 263 4 202 205 5 Emiss es em g m s 5 363 871 0 553 986 0 866 595 0 Emiss es em g ano 64 366 452 0 6 647 832 0 10 399 140 0 Fonte elabora o do autor 88 Comparando com o primeiro cen rio onde os VLTs operam em suas capacidades m ximas tem se as diferen as de emiss es na tabela abaixo Tabela 24 Compara o entre os atendimentos m nimo e m ximo dos VLTs e suas diferen as de emiss es em diversos per odos Emiss o Poluente Monorido Ce fados ue Hidrocarbonetos Carbono Nitrog nio Emissao a mais em g dia 2 657 3 212 5 425 2 Emiss o a mais em g semana 18 601 1 1 487 5 2 976 4 Emissao a mais em g m s 79 719 0 6 375 0 12 756 0 Emiss o a mais em g ano 956 628 0 76 500 0 153 072 0 Fonte elabora o do autor Como h diferentes lota es ao longo do dia e como a demanda grande o quarto cen rio garante a mesma pois no geral reflete com folga a m dia di ria de usu rios que podem ser atendidos pela ferrovia Apesar da compara o com o primeiro cen rio e da comprova o de que maiores lota es podem representar menores emiss es ao ambiente temos um ponto positivo a evolu o da rigidez da norma EURO e o acompanhamento proporcional desta por parte do PROCONVE Esta evolu o nada mais que a redu o progressiva da emiss o de cada um dos poluente
95. ional diagn sticos e proposi es Os impactos sentidos pela sociedade s o significativos quando se observa os sistemas de transportes adotados nas vias urbanas e as modifica es na qualidade do ar as quais t m a contribui o significativa dos poluentes emitidos por fontes m veis O presente trabalho revela a import ncia de se conhecer o quantitativo de poluentes atmosf ricos emitidos pelo processo de combust o de motores automotivos e ferrovi rios Este tamb m prop e que se fa a uma mudan a de paradigma com rela o s prefer ncias no transporte urbano A complexidade de tal proposta envolve os costumes de uma sociedade Por m conseguir mostrar os benef cios de uma menor emiss o de poluentes para a atmosfera a curto m dio e longo prazos al m de uma ampla divulga o pode fazer com que as pessoas comecem a pensar sobre sua pr pria sa de tanto motora quanto pulmonar e dessa forma contribuir para a sustentabilidade atmosf rica humana e ambiental As pesquisas se embasaram em ve culos populares pois s o os mais vendidos do pa s e em ve culos ferrovi rios do tipo VLT que al m de populares s o acess veis s iniciativas p blica e privada Palavras chave Poluentes atmosf ricos Transportes Paradigma Abstract of dissertation presented to Program of Masters Degree in Environmental Engineering of Instituto de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense as a partial of the requirements for the degree
96. ir da necessidade de um programa nacional que 52 controlasse as emiss es atmosf ricas de origem veicular o programa institu do em 1986 e atualizado em 2002 pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente atrav s da Resolu o CONAMA n 315 foi respons vel por uma significativa redu o nos n veis de emiss o em ve culos automotores Uma s rie de diretivas da Uni o Europ ia definidas pela Comiss o Europ ia em consenso com o Parlamento Europeu determinaram os par metros do Padr o Europeu de Emiss es gerando a norma t cnica EURO relativa aos motores a gasolina e a diesel como os utilizados na fabrica o do VLT Os rg os reguladores modificam periodicamente tais regulamentos a fim de que se fa am progressos na redu o das emiss es de poluentes Destas normas e resolu es foram utilizadas quantifica es m ximas permitidas de poluentes atmosf ricos emitidos 3 3 Levantamento da Emiss o de Poluentes Atmosf ricos Os dados relativos aos poluentes automotivos foram obtidos na Consulta dos N veis de Emiss o dos Ve culos Novos Brasileiros disponibilizada na rede mundial de computadores pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis Os que se referem a emiss es do VLT s o determinados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos atrav s do documento Desenvolvimento e Fabrica o de Ve culo Leve sobre Trilhos VLT para Transporte Urbano e Regional de Passageiros VLT Padr
97. irective 1999 96 EC 54 4 RESULTADOS E DISCUSSOES 4 1 Condi o Atual da Ferrovia A ferrovia em Maca possui sua meso e infra estruturas consolidadas al m de uma esta o Centro uma rea de oficina Centro uma base de esta o Torgu Cabi nas uma esta o resid ncia Imboassica diversas PNs passagens de n vel sinalizadas e servi os de conserva Com uma extens o urbana aproximada de 23km trecho Torgu Cabi nas Imboassica a via f rrea abrange ao longo de seu percurso um total de 10 bairros Bairro Pque Aeroporto Bairro Ajuda Bairro Centro Bairro Miramar Bairro visconde de Ara jo o Act Bairro Gl ria a Bairro Cavaleiros vs Bairro Imboassica wr r O Cy Sr6 m Figura 7 Bairros que demandam modais coletivos consideravelmente GEOINFO PMM 2004 A crescente demanda por transportes urbanos principalmente os coletivos faz com que a ferrovia hoje subutilizada seja um diferencial nas op es vigentes por possuir a maior parte de seus custos estruturais consolidados Dessa maneira temos que o modal ferrovi rio tem import ncia fundamental na implanta o do Sistema Integrado de Transportes no qual diversos modais funcionam integrados na bilhetagem e na oferta demanda de usu rios para que o atendimento ao p blico seja o melhor poss vel figura 7 A espor dica opera o realizada pela concession ria ferrovi ria FCA e a nova parceria p blico privada pr
98. locadas sobre o dinam metro de chassi com o motor desligado Regular e conectar ao rolo o contador de n mero de rota es ou outro dispositivo capaz de medir dist ncias percorridas 5 5 1 4 Conectar o tubo flex vel de capta o ao s tubo s de descarga do ve culo 5 5 1 5 Abrir a tampa do compartimento do motor do ve culo e posicionar o ventilador de resfriamento 5 5 1 6 Conectar os bal es evacuados de coleta de amostras do ar de dilui o e do g s de escapamento dilu do aos sistemas de capta o de amostras com as v lvulas seletoras de amostragem preparadas para o acionamento 5 5 1 7 Acionar o AVC as bombas de amostragem os registradores de temperatura e o ventilador de resfriamento O trocador de calor do AVC se existir deve ser pr aquecido at a sua temperatura de opera o antes de o ensaio ser iniciado 5 5 1 8 Regular a vaz o da amostra para o valor desejado m nimo de 0 28 m h e colocar o medidor de vaz o do g s em zero NOTA As vaz es nos venturis cr ticos s o definidas por projeto deles 5 5 1 9 Simultaneamente posicionar as v lvulas seletoras para dirigir os fluxos de amostras para dentro dos bal es de amostragem do g s de escapamento dilu do transit rio e do ar de dilui o transit rio ligar o medidor de volume n 1 do AVC o contador de segundos e o indicador do gr fico do ciclo de condu o virar a chave dando a partida no motor com acess rios desligados Consid
99. lt http www1 dnit gov br ferrovias historico asp gt Acesso em 15 dez 2010 DIESELNET European Stationary Cycle Dispon vel em lt http www dieselnet com standards cycles esc html gt Acesso em 27 dez 2010 DIESELNET European Load Response Dispon vel em lt http www dieselnet com standards cycles elr html gt Acesso em 27 dez 2010 FABBRICA ITALIANA AUTOMOBILI TORINO Fiat Uno Dispon vel em lt http www fiat it gt Acesso em 15 nov 2010 FARIA E O Hist ria dos Transportes Terrestres no Mundo Dispon vel em lt http www transito comvida ufr br download Hist ria dos transportes terrestres pdf gt Acesso em 15 dez 2010 FERROVIA CENTRO ATL NTICA Via Permanente Dispon vel em lt http www fcasa com br tecnologia via permanente gt Acesso em 12 jun 2011 FONSECA E Esta o Bendeng Uma trilha de luta dos ferrovi rios macaenses Rio de Janeiro ACHIAM 1996 FUNDA O DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM RJ Mapas Regionais do Estado do Rio de Janeiro DER RJ Rio de Janeiro 2006 Dispon vel em lt http www der rj gov br mapas index htm gt Acesso em 23 jul 2006 GIESBRECHT R M Imbetiba Dispon vel em lt http www estacoesferroviarias com br efl_rj_ litoral imbetiba htm gt Acesso em 12 jun 2011 GOMES FILHO H A Modernidade em Ocaso sem Apogeu Um diagn stico do S culo XX 2003 mimeografado HELENE M E M et al Poluentes Atmosf ricos S rie P
100. ltura econ mica natural do munic pio suas reais caracter sticas Talvez o cen rio ca tico que se observa na cidade e se inicia na regi o serrana seja proveniente dessa falta de interesse sobre Maca RJ o que revela o desrespeito possibilidade de um desenvolvimento mais planejado sempre observando a cultura local em suas diversas esferas social econ mica e ambiental territorial deixando de estar presentes diretamente os direitos civis As cidades auto sustent veis contemplam os direitos civis priorizando o transporte coletivo como o ferrovi rio o hidrovi rio e o ciclovi rio As malhas de transportes s o bem elaboradas e acompanham poss veis din micas de crescimento demogr fico n o deixando de existir os meios de transporte individual por m de forma harm nica com a circula o urbana extra urbana municipal e regional A import ncia hist rica das ferrovias para o desenvolvimento das cidades brasileiras no escoamento de produtos agr colas recursos minerais dentre outros al m do transporte seguro de 93 passageiros como visto neste trabalho incontest vel Por muitos anos os ferrovi rios contribu ram indiretamente com a qualidade de vida municipal atrav s de di logos informais exposi es em grupo e em aulas SENAI p blico onde se traduziram al m da t cnica a import ncia do trabalho e da fam lia O planejamento ferrovi rio tamb m abrangia o meio ambiente na quest o dos sistemas d
101. m aproximadamente 30 ferreiros que forjavam as pe as Existiam ainda tr s ou quatro turmas compostas de 100 ajustadores cada Era a ferraria a caldeiraria de ferro a caldeiraria de cobre a tornearia e o escrit rio As pe as eram fabricadas manualmente N o existiam pe as de reposi o a n o ser caldeiras e cilindros Se por exemplo precisava construir um quadrante uma pe a grande e muito trabalhosa que requeria uma certa capacidade t cnica possuindo um raio com formato de s xtuplo de a o cuja fun o era distribuir o vapor da m quina atrav s do movimento da locomotiva inicialmente o material ia para a ferraria onde era forjado e vinha com aproximadamente 3 4 tr s quartos a mais da medida Em seguida ia se ao escrit rio e folheava se desenhos de locomotivas antigas onde constatasse a pe a e dados t cnicos escritos sempre em ingl s Continuando a pe a era desbastada manualmente e o acabamento era feito no torno Assim se procedia com todas as pe as charneiras desencalho de v lvulas sempre trabalhando manualmente FONSECA 1996 p 35 Ao lado das oficinas foi fundado em 1911 o Liceu Oper rio de Imbetiba onde no come o se alfabetizou os filhos dos funcion rios da Leopoldina passando ao longo dos anos a oferecer cursos 43 profissionalizantes do prim rio quarta s rie para atender a Companhia al m do mercado local Ap s 30 anos de funcionamento o Liceu foi substitu do pelo SENAI p blico naquele per
102. m caixa de mudan as autom tica para permitir a mudan a autom tica dentro da sequ ncia normal das marchas d seguir o procedimento para tr s ou quatro marchas como se a primeira marcha n o existisse se a rela o de transmiss o da primeira marcha exceder 5 1 5 5 2 9 Ve culos com propuls o nas quatro rodas devem ser ensaiados operando com propuls o em duas desligando se para isso um dos eixos veiculares atrav s do controle existente Na impossibilidade de se executar este procedimento o fabricante deve modificar o ve culo temporariamente desligando a propuls o em duas rodas 5 5 3 Para o funcionamento do ve culo a partida do motor deve obedecer aos seguintes requisitos a os ve culos equipados com afogador manual devem ser operados de acordo com as instru es de opera o do fabricante constantes no manual do propriet rio Na inexist ncia destas instru es deve se acionar o afogador para a partida e desacion lo dentro de 165s b a partida do motor deve ser executada de acordo com as instru es do fabricante constantes no manual do propriet rio O per odo inicial de 20s de marcha lenta deve come ar quando o motor funcionar c a marcha deve ser engatada 15s ap s a partida do motor Pode se usar o freio para manter as rodas propulsoras paradas se necess rio d o operador pode usar o afogador o pedal do acelerador etc quando for necess rio para manter o motor funcionando e se houver instru
103. m se a seguinte tabela unidade g dia Tabela 17 Emiss o da frota total considerada Ve culo Poluente CO NOx NMHC CO calc Autom veis Comp 3 687 2 295 0 590 0 771 396 1 Frota f1 174 329 3 13 946 4 27 892 7 36 471 091 9 Somat rio 178 016 5 14 241 4 28 482 7 37 242 488 0 Fonte elabora o do autor Fazendo a nova compara o entre o modelo ideal representante da frota e o VLT vem unidade g dia Tabela 18 Comparativo de emiss es entre a frota ideal e os VLTs Ve culo Poluente Co NOx NMHC MP CO calc Autom veis somat rio 178 016 5 14 241 4 28 482 7 37 242 488 0 VLTs 1 809 1 4 307 3 568 6 86 2 Nova Diferen a Comp 176 207 4 9 934 1 27 914 1 86 2 37 242 488 0 Fonte elabora o do autor Mesmo com o modelo ideal a diferen a di ria entre os dois de aproximadamente 1 98 avos de mon xido de carbono 1 3 de xidos de nitrog nio e 1 50 avos de hidrocarbonetos 86 Cruzando os dados comparativos tem se o primeiro cen rio com 358 passageiros VLT tabela 19 Subtrai se 716 autom veis do n mero de autom veis considerado tendo a frota 33 852 ve culos Tabela 19 Primeiro cen rio considerando a supress o de 716 autom veis Poluente Ve culo Autom veis VLTs Diferen a CO g dia 174 329 3 1 809 1 172 520 2 CO maximo g dia 1 394 634 7 1 809 1 1 392 825 6 NOx g
104. mada diferencial por tipo de ve culo no novo cen rio Poluente Ve culo de maior emiss o Diferen a Comp g dia Co VLTs 776 7 NOx VLTs 4 224 71 NMHC VLTs 403 4 MP VLTs 86 2 CO calc Autom veis 215 990 9 Fonte elabora o do autor Como se observa em termos de poluentes totais os 200 autom veis continuam emitindo uma maior carga de poluentes atmosf ricos Vale lembrar novamente que se trabalhou com os m ximos para as emiss es dos VLTs Assim os Ve culos Leves sobre Trilhos podem substituir um n mero significativo de autom veis sempre com vantagens sobre uma menor emiss o de poluentes atmosf ricos Sabendo que o n mero de autom veis considerado de 42 848 figura 4 e retirando a diferen a de 716 considerada no primeiro cen rio tem se 42 132 autom veis Como est sendo usado um ve culo flex foram descontados os ve culos GGnv AGnv e AGGnv discriminados na figura 36 Modelo Frota por combustivel v Ano 2009 ti wastes Ojan O Fev O mar O Abr O mai E Jun BuO Ago Oset Oout O Nov M Dez oO Todos Municipio MACAE Os totais e subtotais mostrados abaixo referem se apenas a informa es filtradas de acordo com os par metros fornecidos acima ND Dado n o dispon vel ou zero Alc Alcool Gas Gasolina Die leo Diesel Gge Gasog nio Met G s Metano EFI El t de Fonte Interna EFE El t de Fonte Externa GGmv Gasolina Gmy AGmv Alcool Gmy DGm
105. mbro de 2010 e maio de 2011 a frota macaense de autom veis teve um aumento de 1 463 unidades atingindo 48 612 ve culos como segue Tabela 25 Aumento da frota macaense entre 2009 e 2011 89 Veiculos Periodo Dezembro 2009 Dezembro 2010 Maio 2011 Frota total 74 296 81 862 84 384 Autom veis 42 848 47 149 48 612 Porcentagem representativa 58 58 58 Fonte elabora o do autor Considerando as condi es estabelecidas anteriormente entre dezembro de 2009 e maio de 2011 estima se um aumento de 15 na emiss o de mon xido de carbono xidos de nitrog nio e hidrocarbonetos A porcentagem considera apenas parte dos autom veis neste intervalo de tempo Talvez estes possam ser alguns dos motivos para que as preocupa es com as quest es ambientais e de circula o urbana estejam em evid ncia tratando do tema sustentabilidade com tanto empenho e aten o 4 5 Rela o Custo benef cio dos Ganhos Sociais e Ambientais Os ganhos sociais se refletem na quest o da sa de da popula o urbana O ar nos centros urbanos est se tornando irrespir vel devido aos altos n veis de polui o que t m contribui o significativa dos meios de transporte individuais Os poluentes atmosf ricos podem gerar efeitos desastrosos a sa de Os compostos mais nocivos nos comparativos das emiss es foram o CO e o NOx O mon xido de carbono g s inodoro e incolor se combina com a hemoglobina com facilida
106. movimento das pessoas e das mercadorias O abandono do canal hidrovi rio Maca Campos que caiu em desuso depois de apenas tr s anos de inaugurado bem como a desativa o da Alf ndega do porto de Imbetiba ocorridos no in cio do s culo XX s o sinais da hegemonia econ mica do trem KNAUSS 2001 p 58 24 Apesar da estrutura trazida pela Leopoldina Railway a qual incluia locomotivas e luxuosos vag es de passageiros o reflexo desta era a aus ncia de um planejamento local dos transportes por parte da gest o p blica que se concretizou nas ltimas d cadas como exemplifica a ferrovia transportando apenas cargas esporadicamente KNAUSS 2001 L BO J NIOR 1990 FONSECA 1996 2 2 2 Temporalidade dos Modais e suas Caracteriza es Recorda es sobre o passado macaense remetem aos bondes Este modal a tra o animal circulava atrelado a uma parelha de burros atravessando a cidade desde o rio Maca at o mar na Imbetiba Neste bairro a cocheira se localizava em um terreno ao lado do Cemit rio P blico Sobre os bondes segue o hist rico desde sua funda o at o encerramento de sua opera o Na cidade o transporte urbano no s culo XIX foi marcado pela presen a de bondes de tra o animal Os mais antigos contam e outros j escrevem algo sobre os mesmos Desde um de seus pontos iniciais na hoje inexistente Esta o da Parada situada no fim da Rua Conde de Araruama junto aos trilhos da Leopoldin
107. mpanheirismo e dedica o na Comiss o Maca Ferrovia A Ven cio Oliveira e aos membros do Movimento Ferrovia Viva pelo apoio A Paloma Antunes e Carlos Jos pela ajuda durante as pesquisas hist ricas A Prof Dalila Mello e a Alda Rodrigues pelo incentivo desde sempre A Prof Maria In s e ao Prof Jos Augusto pelas discuss es e esclarecimentos construtivos A Prof e Orientadora Cristine Nunes Ferreira pelo empenho e aux lio A Prof Regina Coeli Martins Paes Aquino e a Prof Teresa de Jesus Peixoto Faria por integrarem a banca de avalia o A todos que de uma forma ou de outra contribu ram para este trabalho A meus pais Agrade o pela vida todos os dias Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opini o formada sobre tudo Raul Seixas Resumo da disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense como parte dos requisitos para obten o do t tulo de Mestre em Engenharia Ambiental MSc INSER O DO MODAL METRO FERROVI RIO E IMPLANTA O DO SISTEMA INTEGRADO DE TRANSPORTES NA CIDADE DE MACA RJ AVALIA O COMPARATIVA DE POLUENTES ATMOSF RICOS DIEGO TUDESCO MOREIRA ROCHA 2011 Orientadora Cristine Nunes Ferreira DSc Linha de pesquisa Promo o da Sustentabilidade Regional rea de atua o Estrat gias Locais para o Desenvolvimento Reg
108. ncia de teste O tempo para cada medi o ser de 2 minutos O procedimento de medi o id ntico ao da medi o dos NOx no ciclo de 13 modos e ser realizado em conformidade com os itens 2 7 3 2 7 5 al m de outros requisitos espec ficos Durante os testes o pessoal de certifica o poder solicitar modos adicionais de testes aleat rios dentro da rea de controle do ciclo figura 1 Os m ximos de emiss o destas modalidades extras s o determinados por interpola o entre os resultados dos modos de ensaio regular 121 100 75 Additional modes determined by certification personnel o 50 o aml 25 0 Idle Engine speed Figura 1 Ciclo Europeu em Regime Constante ESC Obs Pontos de ensaio devem ser selecionados utilizando m todos estat sticos aprovados de randomiza o 2 7 7 Nova Verifica o dos Analisadores Ap s o teste de emiss o o mesmo g s de calibra o deve ser utilizado para a reverifica o O teste ser considerado aceit vel se a diferen a entre o pr teste e p s teste for inferior a 2 do valor do g s de calibra o 3 TESTE ELR 3 1 Instala o do Equipamento de Medi es O opac metro e os amostradores sendo o caso devem ser instalados ap s o escape silencioso ou qualquer dispositivo de tratamento posterior montados de acordo com os procedimentos gerais de instala o especificados pelo fabricante do instrumento Al m disso as exig ncias da se
109. ndo Carapebus Quissam e Madalena 1877 integrou se ao anterior Maca Rio Bonito 1888 interligado ao trecho j constru do Rio Bonito Niter i 1880 e o Maca Glic rio 1888 que chegava em Maca as 10h30min e partia para a serra as 14h FONSECA 1996 Um pequeno comboio passava pelo bairro Virgem Santa onde hoje h uma rodovia RJ 168 que liga a cidade ao trevo da regi o serrana na rodovia BR 101 Sobre os ramais e esta es segue abaixo A Estrada de Ferro Macahe e Campos onde trafegavam os trens de passageiros e de carga at a esta o de Imbetiba para seguir viagem pelos Vapores era a ferrovia mais utilizada Havia tamb m os trens mistos os quais partiam da esta o de Imbetiba com destino a Miracema passando por Concei o de Macabu Cantagalo Santa Maria Madalena Cordeiro Laranjais at chegar ao destino e vice versa sendo este um dos mais longos e sinuosos trechos A esta o inicial da linha Imbetiba era a mesma que existia at bem pouco tempo no interior das oficinas de Leopoldina local onde hoje est instalada a Petrobras a Esta o da Parada alguns anos depois foi substitu da pela Esta o de Maca propriamente dita Essa dita parada erguia se no final da rua Conde de Araruama de nossos dias e merecia o nome porque o trem que ia ou vinha de Campos nela parava para servir aos passageiros da cidade que n o se destinavam a tomar o Vapor navio vapor de passageiros no porto de Imbetiba rumo
110. nentes retirada kW 2 CICLO ESC A pedido dos fabricantes um teste preliminar executado para condicionamento do motor e do sistema de exaust o antes do ciclo de medi o 2 1 Prepara o do Filtro de Amostragem No m nimo uma hora antes do teste cada filtro deve ser colocado em uma placa de Petri parcialmente coberta a qual est protegida contra contamina o por p e em seguida colocado em uma c mara de pesagem para estabiliza o Ao final do per odo de estabiliza o cada filtro deve ser pesado e os pesos da tara devem ser registados Os filtros devem ser ent o armazenados em uma placa de Petri fechada ou em um suporte de filtro selado at ser utilizado nos testes O filtro deve ser utilizado no prazo de oito horas ap s sua remo o da c mara de pesagem 2 2 Instala o do Equipamento de Medi es As sondas de instrumenta o e amostras devem ser instalados conforme necess rio Ao utilizar um sistema de dilui o total do fluxo para a dilui o dos gases de escape o tubo de escape deve ser ligado ao sistema 2 3 Iniciando o Sistema de Dilui o e o Motor O sistema de dilui o e o motor devem come ar com o aquecimento at que todas as temperaturas e press es tenham estabilizado pot ncia m xima de acordo com a recomenda o do fabricante e das boas pr ticas de engenharia 2 4 Iniciando o Sistema de Amostragem de Particulados O sistema de amostragem de part culas deve ser iniciado e executa
111. nomia e o movimento financeiro da cidade PARADA 1995 p 448 2 3 2 Estrada de Ferro Macahe Campos Em 1874 a Companhia Estrada de Ferro Macah e Campos executava obras a fim de operar a conex o Campos Maca Corte sendo o ltimo trajeto realizado por navios A diretoria querendo divulgar o empreendimento formalizou naquele ano a entrega do trecho Imbetiba Carapebus Estava presente uma comitiva chefiada pelo Presidente da Prov ncia o Desembargador Manoel Jos de Freitas Travassos Curiosamente no mesmo per odo foi inaugurada a antiga esta o ferrovi ria de Maca conhecida popularmente como Esta o da Parada Sobre as obras segue 30 Em carta dirigida ao titular do rg o de Turismo da Prefeitura a Sra Araci da Costa Salles residente em Olinda RJ em certos trechos faz men es ao tempo do in cio das obras da estrada de ferro dito por meu tio e padrinho o meu av trabalhou na constru o da linha f rrea era chefe de turma Consta ainda que para acenderem o fogo para cozinharem na beira da estrada meu av mandava que fossem s margens do rio e rolassem a ponta de uma vara na lama existente que logo formava uma bola e pegava com facilidade Tempos passados algumas pessoas diziam meu tio era gabola e cheio de invencionices pelo que ele ficava uma fera de mau humor Embora a missivista n o tenha sido precisa quanto ao local da obra tudo indica que o fato por ela narrado haja ocorrido durante a
112. nte com temperatura entre 20 C e 30 C por um per odo n o inferior a 12h e n o superior a 36h ap s o ensaio realizado 5 4 4 O ve culo deve ser retirado do dinam metro de chassi e estacionado O ve culo deve ficar parado em um ambiente com temperatura entre 20 C e 30 C por um per odo n o inferior a 12h e n o superior a 36h antes da medi o da emiss o do g s de escapamento com partida a frio 5 4 5 Um ve culo de ensaio n o pode ser usado para regular a pot ncia resistiva no rolo do dinam metro de chassi 5 4 6 Para as circunst ncias n o usuais onde desejada uma prepara o adicional esta prepara o deve consistir em uma estabiliza o das condi es t rmicas iniciais no m ximo de 1h e al m disso uma duas ou tr s execu es do ciclo de condu o como em 5 4 3 cada uma seguida por uma estabiliza o das condi es t rmicas de no m nimo lh com o motor desligado A tampa do compartimento do motor deve estar fechada e o ventilador de resfriamento deve ser desligado O ve culo pode ser retirado do dinam metro de chassi ap s cada ciclo de condu o para o per odo de estabiliza o das condi es t rmicas 106 5 4 7 Para ensaios onde seja requerido o aquecimento do reservat rio de combust vel do ve culo este pode iniciar se a partir da 10 hora e no m ximo at a 35 hora do pr condicionamento permitido um intervalo m ximo de 1h entre o fim do aquecimento do reservat rio do com
113. nto H V dos trilhos Al m do monitoramento da via as locomotivas podem ser dotadas de GPS efetivando outro servi o de monitoramento o de posicionamento global Os aparelhos de mudan a de via tamb m podem ser controlados pelo centro atrav s de dispositivos eletro mec nicos Para que se tenha uma boa opera o do Centro de Controle Operacional outros fatores precisam estar presentes e Exist ncia de Parque de Manuten o oficinas e Exist ncia de Litorinas de Servi os Externos conserva e manuten o e Necessidade de controle operacional por profissionais habilitados e Necessidade de cercamento e passarelas a reas se for o caso a i Figura 12 Exemplo de Central de Controle Operacional METROREC 2010 Como s o citados fatores de seguran a anteriormente o Sistema de Seguran a Total SST complementa o CCO O SST informa que em primeira alternativa podem ser instaladas balizas cancelas e cabines fixas nos cruzamentos de n vel de forma a evitar polui o sonora e problemas com ve culos desordeiros figura 13 Passarelas a reas tamb m podem ser adaptadas aos cruzamentos fazendo com que haja conforto e seguran a na travessia dos pedestres As cidades europ ias ap iam esses elementos como forma de educar o tr nsito e visar a sustentabilidade dos sistemas de transporte 60 Figura 13 Exemplo de passagem de n vel com barreira ROSALVO 2005 4 1 2 Elabora o do Projeto piloto Maca Ferr
114. o 5 5 1 2 Regular a pot ncia resistiva no rolo do dinam metro de chassi conforme segue a dinam metro de chassi hidr ulico regular a unidade de absor o de pot ncia de forma a se obter a pot ncia resistiva a 80 5 km h PRR80 conforme a NBR 10312 A pot ncia resistiva no rolo do dinam metro composta pela pot ncia indicada exercida pela unidade de absor o de pot ncia e pela pot ncia de atrito obtida pela seguinte equa o PRR o PIso Pr b dinam metro de chassi el trico o dinam metro de chassi el trico deve produzir uma for a resistiva do tipo ao al v a2v2 de tal modo que essa for a somada aos atritos dos pneus do ve culo seja igual a fo flv f2v2 obtida conforme a NBR 10312 Dinam metros de chassi el tricos podem ser regulados atrav s dos coeficientes fo fl e f2 obtidos segundo a NBR 10312 com o ve culo desacelerado sobre um dinam metro de chassi hidr ulico previamente regulado conforme aquele crit rio Tabela 3 In rcia equivalente em fun o da massa do ve culo para ensaio Massa do ve culo para ensaio In rcia equivalente At 482 At 1062 454 1106 a 1 162 2 500 116321219 2 625 1220a 1276 2750 1277 a 1 332 2875 1333 a1 389 3 000 1390 a 1 446 3 125 1447 a 1 502 3 250 1503 a 1559 3375 1560 a 1 616 3 500 1617 a 1 672 3625 1 872a 1 984 4126a4375 4 250 1985a2098 4376a46235 20 amo 108 5 5 1 3 As rodas propulsoras do ve culo devem ser co
115. o mento Carioca Reformular Esta o Centro Terrestre Definir Local Definir Revis o Sim Presen a de cruza mento Gl ria 1 Terrestre 100x40 Local Cavaleiros Ruim N o Caminhe ecol gico Presen a Gl ria 2 A rea 80x20 Local Cavaleiros Ruim N o de cruza mento Imboassica Terrestre 100x40 Local o se a Regular Sim oes industrial Esta o Fonte elabora o do autor 62 A partir da tabela 3 temos a mem ria de c lculos preliminar na tabela 4 que considera dist ncias velocidades e tempos totais de percurso Tabela 4 C lculos de Dist ncias e Tempos de Percursos Dist ncia Met Localidade 1 Localidade 2 tros dm Engenho da praia Ajuda 3 800 Ajuda Centro 6 650 Centro Gl ria 2 3 587 Centro Gl ria 1 3 712 Gl ria 2 Imboassica 6 562 Gl ria 1 Imboassica 6 437 Dist ncia total m 20 599 Dist ncia total km 20 599 Velocidades diretas Tempo de percurso h Tempo de percurso min 40 km h 0 52 h 31 2 min 60 km h 0 34 h 20 4 min 80 km h 0 26 h 15 6 min Fonte elabora o do autor Como a quantidade de ve culos em rodagem na cidade gera per odos de rush durante os dias de semana segunda a sexta um quadro de hor rios preliminar para a opera o ferrovi ria tabela 5 considerou a libera o desses per odos para que somente os automotores transitem sem interfer ncias
116. o Como os crit rios e os objetivos n o estavam claramente explicitados os trabalhadores colocaram se contra a cria o da RFFSA passando a fazer passeatas e atos p blicos na cidade do Rio de Janeiro Os militares convocaram ent o os trabalhadores a participarem de uma reuni o no Minist rio da Guerra e no Conselho de Seguran a Nacional Na ocasi o os trabalhadores foram informados de que os motivos da cria o da RFFSA devia se necessidade de garantir se a seguran a nacional visto que as 22 ferrovias existentes possu am tamb m 22 dire es diferenciadas e que baseando se em experi ncias adquiridas na Segunda Guerra Mundial e levando em considera o a vulnerabilidade de nossas fronteiras estas dire es em caso de conflito externo ou interno poderiam contrariando a orienta o governamental autorizar o transporte clandestino de material b lico ou outros materiais colocando em risco a soberania e a seguran a da na o Esclarecidos os fatos os trabalhadores n o tiveram outra op o a n o ser ficar de acordo com a cria o da RFFSA FONSECA 1996 p 49 O cientista alem o Brandt apud Fonseca 1996 p 57 em publica o intitulada Geografia Brasileira dizia que O brasileiro viaja em ferrovias que foram constru das por estrangeiros cujas passagens e fretes s o determinados por estrangeiros e cujos saldos v o para o bolso de estrangeiros as quais portanto abstraindo se das exce es s o corpos estranhos
117. o ar sendo este o elemento mais encontrado no mesmo Hidrocarbonetos HC s o gerados da mesma forma que o mon xido de carbono Material Particulado MP gerados nos processos de combust o fuligem e part culas de leo Os poluentes locais dependendo da quantidade emitida e das condi es atmosf ricas podem alcan ar grandes raios de a o passando a serem globais A polui o global um dos principais problemas encontrados pela humanidade e a desestabiliza o do efeito estufa um exemplo A manuten o do clima tem sido afetado pela sobrecarga de poluentes atmosf ricos os quais n o conseguem ser reciclados por processos naturais acumulando se e retendo calor Este processo pode elevar a temperatura entre 2 C e 5 C de 30 a 90 anos O di xido de carbono CO2 os clorofluorcarbonos CFCs o metano CH4 e o di xido de nitrog nio N2O respondem juntos por 88 do efeito estufa A sobrecarga de qualquer um destes ou de combina es gera o efeito negativo relatado O di xido de carbono comumente chamado g s carb nico um dos mais emitidos por processos considerados comuns como queima de combust veis f sseis Esta combust o libera o carbono em m dia 5 8 bilh es de toneladas O desequil brio proveniente da capacidade natural de reciclagem de gases atmosf ricos precisa ser analisado de forma cada vez mais abrangente pelos rg os ambientais Tal reciclagem executada pelos oceanos estimada em 4 bil
118. o de 98 por parte dos passageiros e valora o imobili ria ao longo das vias exclusivas A capta o de usu rios provenientes de ve culos automotivos neste caso foi de 11 Tal ratifica o mostra a efic cia da uni o entre pol tica de 45 seguran a no tr nsito e iniciativas de planejamento nos transportes urbanos A prioriza o da sa de e do bem estar humanos resultou na redu o de quase metade das mortes no tr nsito entre 1996 e 2003 Al m dos benef cios do transporte p blico anteriormente citados h tamb m os benef cios da multimodalidade nos sistemas de transporte integrados com vias exclusivas para cada modal Em Bogot a iniciativa reduziu em 33 as mortes envolvendo ciclistas de 115 no ano de 2001 para 77 no ano de 2004 Houve aumento do n mero de ciclistas nesse mesmo per odo os quais utilizavam as vias exclusivas CicloRutas As ciclovias interligadas aos terminais do BRT TransMilenio foram respons veis pelo aumento do modal em 38 e pela redu o de 8 8 nos acidentes envolvendo ciclistas entre os anos de 2001 e 2004 OPAS 2010 2 7 O Paradigma dos Transportes Individual e Coletivo Integra o ou Estagna o Ao longo da hist ria da humanidade os meios de transporte foram os facilitadores de deslocamento geogr fico seja por tra o animal seja por outros meios De uma forma ou de outra se observa que os deslocamentos s o coletivos em quase sua totalidade As primeiras estradas abertas f
119. o de maior emiss o Diferen a Comp N g dia Co Autom veis 21 688 17 NOx VLTs 2 537 4 NMHC Autom veis 168 8 MP VLTs 86 2 HCO Autom veis 295 0 Fonte elabora o do autor E de acordo com as emiss es dos VLTs e do modelo de autom vel adotado seguem as compara es abaixo Tabela 12 Emiss o estimada diferencial por tipo de ve culo Poluente Ve culo de maior emiss o Diferen a Comp g dia Co Autom veis 1 878 1 NOx VLTs 4 012 3 NMHC Autom veis 21 4 MP VLTs 86 2 CO calc Autom veis 771 396 1 Fonte elabora o do autor Ent o conclui se que mesmo utilizando em ambas as compara es os m ximos de emiss es dos VLTs os 716 autom veis substitu dos pelos mesmos geram uma maior carga de poluentes atmosf ricos que os anteriores Se for utilizado outro cen rio o qual abordado a seguir com 200 autom veis substitu dos pelos VLT s ou seja capacidade m nima com aproximadamente 28 da anterior seguem as emiss es m ximas e suas compara es Tabela 13 Emiss o m xima diferencial por tipo de ve culo no novo cen rio Poluente Ve culo de maior emiss o Diferen a Comp N g dia CO Autom veis 6 450 3 NOx VLTs 3 811 7 NMHC VLTs 362 1 MP VLTs 86 2 HCO Autom veis 82 6 Fonte elabora o do autor 83 Para este cen rio seguem abaixo as emiss es e suas compara es Tabela 14 Emiss o esti
120. o do tangue de combustivel ou satura o do canister Ensaio de emiss o com partida a frio Necess rio outro engalo Drenagem e abastecimento Drenagem e abastecimento Ensaio de evapora o a frio NBR 11481 Ensaio de emiss o com partida a quente Ensaio de evapora o a quente NBR t148 12 36 h res 102 1min Figura 8 Sequ ncia de opera es Combust veis Os combust veis para o ensaio devem ser aqueles especificados na NBR 8689 ou conforme definido pelo solicitante dos ensaios Requisitos Gerais Durante o pr condicionamento e o ensaio o ve culo deve estar em posi o aproximadamente horizontal para evitar uma distribui o anormal de combust vel e em um ambiente de temperatura controlada entre 20 C e 30 C 105 Preparacao do Veiculo Se necess rio instalar conex es e adaptadores adicionais para drenar o reservat rio do combust vel pelo seu ponto mais baixo quando montado no ve culo Nos ve culos a serem submetidos ao aquecimento do reservat rio do combust vel instalar sensor de temperatura posicionado de modo a medir a temperatura a cerca da metade do volume do combust vel para ensaio Pr Condicionamento do Ve culo O ve culo deve ser levado rea de ensaios e devem ser executadas as opera es de 5 4 1 a 5 4 8 5 4 1 O reservat rio do combust vel do ve culo deve ser drenado totalmente assegurando se da completa limpeza do
121. o pela ind stria ferrovi ria nacional de um moderno Ve culo Leve sobre Trilhos VLT que tanto possa ter sua linha de produ o adequada as tecnologias e conceitos que caracterizam os ve culos urbanos que operam em circunst ncias de curtos trajetos e paradas sucessivas quanto para possibilitar sua opera o sob a forma de ve culo de transporte regional de passageiros atendendo a padr es de viagens entre cidades conurbadas ou distantes em at 200 duzentos quil metros incluindo liga es interestaduais As caracter sticas t cnicas e operacionais em resumo s o motoriza o diesel tra o hidr ulica movimenta o bidirecional duas cabines de comando segue a bitola m trica 1000 mm possui ar condicionado rampa retr til para acesso de cadeirantes equipamento GPS ou similar para identifica o e monitoramento pelo Centro de Controle Operacional e passagem entre carros tipo gangway Cada VLT possui a capacidade m xima de 358 passageiros A partir do relat rio de emiss es de poluentes provenientes de VLTs fornecidos por esta ou pelo fabricante do motor espec fico tem se uma melhor compreens o do assunto Por m como determinado pela CBTU os VLTs precisam estar enquadrados nas normas EURO no que diz respeito a emiss es de poluentes atmosf ricos 76 As restri es quanto emiss o de poluentes atmosf ricos foram abordadas pelo estudo do documento Desenvolvimento e Fabrica o de Ve culo Leve sobre Trilho
122. o sistema de escape provenientes de um teste anterior Quando o motor estiver estabilizado o ciclo deve ser iniciado dentro de 20 2s ap s a fase de pr condicionamento A pedido do fabricante um ensaio preliminar pode ser executado para condicionamento adicional antes do ciclo de medi o 3 3 2 Sequ ncia de Teste O teste consiste de uma seq ncia de tr s patamares de carga em cada uma das tr s velocidades do motor A ciclo 1 B ciclo 2 e C ciclo 3 determinado de acordo com o item 1 1 seguido pelo ciclo 4 a uma velocidade dentro da rea de controle e uma carga entre 10 e 100 ambas selecionadas pela ag ncia de teste A seqii ncia mostrada na figura 2 deve ser seguida no funcionamento do dinam metro com o motor a ser ensaiado Obs Pontos de ensaio devem ser selecionados utilizando m todos estat sticos aprovados de randomiza o Cycle 1 Cycle 2 Cycle 3 Cycle 4 Engine speed i Selected Point 0 100 q q ema 10 0 20s SE at Time Figura 2 Sequ ncia do Teste de Resposta de Carga Europeu ELR a O motor deve ser operado a velocidade A e 10 de carga durante 20 2s A velocidade especificada deve ser mantida dentro de 20 rpm e o bin rio especificado deve ser mantido dentro de 2 do bin rio m ximo velocidade de ensaio 123 b No final do segmento anterior a alavanca de controle de velocidade deve ser movida rapidamente para a posi o aberta
123. of Master title in Environmental Engineering MSc RAILWAY INSERTION AND INTEGRATED TRANSPORTATION SYSTEM IMPLANTATION IN MACAE RJ COMPARATIVE EVALUATION OF ATMOSPHERIC POLLUTANTS DIEGO TUDESCO MOREIRA ROCHA 2011 Advisor Cristine Nunes Ferreira DSc Research line Regional Sustainability Promotion action area on Local Strategies for Regional Development diagnosis and propositions Impacts feeled by community are significants when transportation systems adopted on urban ways and modifications on air quality are observed Those modifications have significant contribution of emited pollutants by mobile fonts This dissertation reveal the importance of take cognizance of atmospheric pollutants amount emited by combustion process of road and rail engines This study propose to make a change of conception related to urban transportation preferences Complexity of the proposal involves community customs However get to show benefits of minor pollutants emission to the atmosphere on short average and long time beyond a big divulgation that can make people begin to think about your locomotion and lung health and then contribute to atmospheric human and environmental sustainability Researchs are according to popular vehicles which are the most saled in Brazil and light rail vehicles also popular are accessibles to public and private enterprise Keywords Atmospheric Pollutants Transportation Conception LISTA DE FIGURAS Fi
124. og nio 325 quilogramas de mon xido de carbono 36 quilogramas de hidrocarbonetos e 26 5 toneladas de res duos Suas emiss es cidas causar o a morte de tr s rvores e danos s rios a outras 30 Al m disso devido aos acidentes de tr nsito encurtar se a vida m dia em 820 horas sendo prov vel um bito a cada 100 motoristas DAVID 2009 A necessidade de se repensar os transportes como observado no estudo anterior evidente O esclarecimento e conscientiza o da sociedade de uma maneira geral precisa iniciar antes que a carga de poluentes atmosf ricos nas escalas local e global seja insuport vel considerando os limites de toler ncia de sobreviv ncia do corpo humano BRAGA 2005 2 9 Poluentes Atmosf ricos Uma Conseqii ncia s Fontes Energ ticas Adotadas A polui o local do ar determinada quando existem concentra es superiores de subst ncias no estado gasoso que podem gerar mal estar a humanos vegetais ou animais Os poluentes podem ser prim rios lan ados diretamente no ar ou secund rios formados no meio atmosf rico Segue abaixo a forma o de alguns dos principais gases poluentes 48 Mon xido de Carbono CO gerado em processos de combust o incompleta Di xido de carbono CO principal composto gerado pela combust o completa xidos de Nitrog nio NOx as principais fontes desse composto s o os processos de combust o pois reagem com o nitrog nio presente n
125. ondes mesmo depois de passar para a responsabilidade da C mara continuou na mesma situa o n o conseguindo manter hor rios e provocando os mesmos transtornos Ainda que os bondinhos puxados a burros tivessem sido a marca de um per odo nost lgico de Maca chegando a ser considerada a mais tradicional da cidade os servi os cheios de inconvenientes para a popula o foram extintos em 1930 Durante cerca de sessenta anos Maca disp s de um servi o de transporte urbano sob trilhos Ficou famoso um dos condutores dos bondes o velho Leopoldino que al m de muitas vezes fazer a cr dito o transporte de conhecidos n o raro parava o bonde j ocupado porta de um maioral qualquer esperando que fizesse ele a toilette para que o ve culo prosseguisse na sua trajet ria PARADA 1995 KNAUSS 2001 L BO J NIOR 1990 O trajeto dos bondes pela planta geral executada pelo Servi o de Mal ria do Estado do Rio em 1925 iniciava no final da Rua Dr T lio Barreto antiga Rua Conselheiro Dantas perto da bifurca o das linhas f rreas da Leopoldina sentido Campos e sentido Glic rio Seguia at a Pra a Washington Lu s dobrando direita at a esquina da Rua Tenente Coronel Amado continuando pela mesma at a esquina da Avenida Rui Barbosa Rumava para a Pra a Ver ssimo de Mello antiga Pra a 15 de Novembro at a esquina da Rua do Sacramento seguindo at a Praia da Imbetiba percorrendo a e terminando na entrada das O
126. onto de Apoio S o Paulo SCIPIONE 1994 ICAIEIRAS Passagem de N vel Dispon vel em lt http www icaieiras com br index_pt php programa galeria galeria php amp pprograma galeria exibe php amp id_galeria 9 amp album 1 amp mostra sim gt Acesso em 12 jun 2011 97 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Censo Populacional 2010 Dispon vel em lt http www ibge gov br home estatistica populacao censo2010 populacao_por_ municipio_zip shtm gt Acesso em 18 jun 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE Cidades Maca RJ Dispon vel em lt http www ibge gov br cidadesat topwindow htm 1 gt Acesso em 27 jul 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS PROCONVE PROMOT S rie Diretrizes Gest o Ambiental Cole o Meio Ambiente v 1 Bras lia MMA 2004 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS PROCONVE PROMOT S rie Diretrizes Gest o Ambiental Cole o Meio Ambiente v 2 Bras lia MMA 2004 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS Consulta dos N veis de Emiss o dos Ve culos Novos Brasileiros Dispon vel em lt http servicos ibama gov br ctf publico sel marca modelo rvep php gt Acesso em 27 dez 2010 KNAUSS P et al Hist ria e Mem ria Maca Maca SMC SMAPH 2001 LOBO J NIOR D T et al Maca S ntese Geo hist rica Rio de Janeiro 100 Ar
127. ontrato fez nascer a Companhia Maca e 35 Campos cuja primeira diretoria foi integrada pelo Conde de Baependi pelo Visconde de Cachoeira pelo Bar o de Carapebus pelo Comendador Joaquim Ant nio Fernandes Pinheiro e pelo Dr Adolpho Bezerra de Menezes 1872 Apresentado na assembl ia provincial projeto n 245 autorizando a E F Macahe e Campos a prolongar sua linha at Imbetiba com os privil gios j concedidos 1873 Autorizado pela lei provincial 1842 o prolongamento da linha f rrea unindo Maca e Imbetiba 1874 Inaugurada a liga o ferrovi ria da E F Macahe e Campos entre as esta es de Imbetiba e Entroncamento atual Conde de Araruama 1874 Inaugura o da antiga esta o de Maca bem como da liga o f rrea entre Imbetiba e Carapebus da E F Macahe e Campos 1875 Criada a ag ncia dos Correios na esta o de Santana atual Carapebus da E F Macahe e Campos 1878 Portaria do Presidente da Prov ncia ordena E F Macahe e Campos o restabelecimento do servi o de cargas na Esta o da Parada em Macahe 1878 Pelo decreto 6865 do Governo Geral s o aprovados os estatutos da E F Bar o de Araruama 1886 Inaugurado contrato entre a prov ncia e a Companhia Engenho Central de Maca da fam lia Cl udio para o raro ramal de Rio Bonito e Macahe da E F Cantagalo obrigando o empreiteiro a construir uma esta o de 2 classe nas intermedia es da Lagoa de Imboassica
128. oporcionam tal iniciativa 55 4 1 1 An lise da Via Permanente e da Viabilidade de um Projeto piloto A via permanente presente na cidade de Maca foi projetada para o transporte ferrovi rio na modalidade carga ou seja transporte de mat rias primas mercadorias e produtos em geral Seu dimensionamento t cnico se deu utilizando materiais e m todos de c lculo que utilizavam fatores majorantes ou seja sua seguran a estrutural pode ser constatada at os dias atuais Como as ferrovias destinadas a passageiros possuem menores valores de majora o com rela o s destinadas a cargas temos que a via permanente pode receber este tipo de modalidade sem problema algum Certamente que os servi os de conserva e manuten o precisam atuar em todo o trecho de via antes de esta ser liberada para as opera es ferrovi rias e tamb m periodicamente a fim de serem preventivos figuras 8 9 e 10 Figura 8 Exemplo de carro de linha para manuten o preventiva acervo do autor 56 Figura 9 Exemplo de litorina de transporte de oper rios para conserva de via acervo do autor Figura 10 Exemplo de litorina de manuten o de via acervo do autor A via permanente apresenta se bem estruturada por m necess ria a presen a das equipes t cnicas mantenedoras como visto O trecho que merece maior aten o por parte das equipes de conserva e manuten o o localizado na Ilha Leoc dia figura 11 No estudo de via
129. oram para a passagem de um fluxo de movimenta o humana j existente o qual demandava sempre melhores condi es de tr fego Ou seja muitas pessoas transitavam por aquele eixo de deslocamento utilizando os meios de transporte dispon veis Ent o mesmo que se deslocasse individualmente devido ao fluxo a via era coletiva Esse o princ pio gerador dos meios de transporte coletivo a observa o de que a demanda era evidente gerou a oferta dos mesmos No ocidente a inven o dos maquin rios e posteriormente a industrializa o impulsionaram o desenvolvimento dos modais de transporte hoje existentes Dentre os mais utilizados est o os antigos bondes e os carros que eram respons veis pelos deslocamentos mais curtos As m quinas a vapor locomotivas e navios eram respons veis pelos mais longos POST 2010 FARIA 2006 Como o custo de aquisi o de um automotivo era consider vel poucas pessoas tinham acesso aos carros A maior parte das pessoas trabalhadores comuns n o tinha poder aquisitivo para tal aquisi o restando aos mesmos a utiliza o dos transportes coletivos para os deslocamentos como os bondes Acredita se que a segrega o social no que tange ao transporte de passageiros ocorreu durante a chamada Revolu o Industrial Os navios transportavam em sua grande maioria cargas Os destinados a carga e passageiros em geral de grande porte transportavam apenas aqueles que podiam adquirir as passagens as q
130. orma que a anterior Ambos modelos eram importados sendo as primeiras gradativamente substitu das pelas segundas ao longo dos anos devido aos resultados apresentados na efici ncia de transporte As rela es de trabalho tamb m foram modificadas Na era Vargas os trabalhadores passaram a ser regidos pela CLT al m do Estatuto da Leopoldina Tamb m foram contemplados os aposentados os quais adquiriram dupla personalidade jur dica e receberam complementa o salarial Os investimentos em via permanente foram afetados pela crise americana de 1930 No per odo entre 1900 e 1924 foram executados 1 000 quil metros de via f rrea por ano No ano da crise n o ultrapassou 392 quil metros J em 1952 foram executados 200 quil metros A diminui o da expans o da malha pode ser explicada pelos aumentos no custo de materiais os quais eram em parte importados Da malha adquirida pela RFFSA 80 j tinha sido executada desde 1920 A inser o de um plano da ind stria nacional para o provimento de infra estrutura do setor teria sido vital para que n o ocorresse tal queda A Segunda Guerra Mundial ocorrida entre 1939 e 1945 contribuiu com a aniquila o da malha ferrovi ria brasileira pois as importa es de materiais de infra estrutura n o ocorriam devido as demandas b licas dos pa ses de origem A aus ncia de iniciativa da ind stria nacional tanto no que se refere a via permanente quanto a material rodante fez com que se perdesse
131. os subdesenvolvidos como entre os desenvolvidos temos grandes exemplos de sistemas de transportes p blicos que contribuem para uma diminui o na emiss o de gases poluentes e na gera o e ou co gera o de anomalias no efeito estufa A Holanda um exemplo exitoso de pa ses que adotaram sistemas ferrovi rios de transporte de passageiros al m de outras alternativas que visam a coletividade em detrimento da individualidade T VORA 2009 Como amplo o uso de combust veis f sseis para o transporte em todo o mundo a reordena o do transporte de carga e de passageiros com a introdu o de frotas de nibus nas grandes cidades e o uso de trens leves assim como a reurbaniza o s o fundamentais para diminuir o consumo de combust veis f sseis e a incid ncia do chamado smog fotoqu mico O potencial de efici ncia energ tica nos transportes por exemplo poderia ser mais bem explorado A cada ano os 420 milh es de autom veis do mundo despejam cerca de 600 milh es de toneladas de carbono na atmosfera 11 do total emitido pela queima de combust veis f sseis 50 Proje es indicam que essas emiss es aumentar o em 25 acompanhando o aumento do n mero de ve culos at o ano 2000 HELENE 1994 Se o transporte coletivo fosse aperfei oado e o uso de bicicletas para pequenas viagens fosse intensificado as emiss es de carbono pelos ve culos automotivos poderiam cair at pela metade do n vel em que se encontram hoje
132. ot ncia m xima nhi e nlo devem ser determinados na curva de pot ncia sendo as velocidades A B e C calculadas de acordo com tais determina es b O motor deve ser mapeado ao longo da obten o de toda a curva de carregamento das velocidades m ximas at as mais baixas utilizando no m nimo cinco pontos de medi o por intervalos de 1000 rpm e com medi es entre 50 rpm Na pot ncia m xima nhi e nlo devem ser 118 determinados na curva mapeada sendo as velocidades A B e C calculadas de acordo com tais determina es Se as medidas das velocidades estiverem com margem de erro em torno de 3 estando dentro das especifica es do fabricante estas podem ser usadas nos testes de emiss es 1 2 Determina o das Especifica es do Dinam metro A curva de torque para a carga m xima deve ser determinada por experimenta o para c lculos dos valores de torque para os modos de teste espec ficos em condi es finais A pot ncia absorvida pelos componentes do motor se aplic vel deve ser considerada A especifica o do dinam metro para cada modo de teste deve ser calculada da seguinte maneira s P n x L 100 se testado em condi es finais s P n x L 100 P a P b caso contr rio onde s especifica o do dinam metro kW P n pot ncia do motor kW L porcentagem de carregamento P a pot ncia absorvida por componentes considerada kW P b pot ncia absorvida por compo
133. ovia As condi es prec rias da ferrovia em Maca RJ subutilizada pela concess o ferrovi ria como rota entre mercados e transporte de derivados de petr leo fez com que a partir do ano de 2005 fosse elaborado o Projeto piloto Maca Ferrovia a fim de propor a revitaliza o do eixo ferrovi rio urbano O projeto teve como base uma remodelagem operacional atrav s de uma nova proposta ferrovi ria o servi o para passageiros Atrav s deste a consequente obten o da valora o do patrim nio hist rico ferrovi rio do sistema de drenagem urbana e controle de encostas e reas verdes associados a ferrovia por exemplo retoma a import ncia do modal para o munic pio e o caracteriza como sustent vel Observadas as condi es da ferrovia e analisada a viabilidade de utiliza o da mesma os diagn sticos preliminares de infra estrutura p blica tamb m devem passar pela opini o da sociedade civil para um melhor entendimento e elabora o das a es A pesquisa ouviu alunos do ensino m dio autoridades locais ferrovi rios ex ferrovi rios e aposentados no ano de 2006 totalizando aproximadamente 200 pessoas Atrav s de exposi es e debates foram colocadas as mais diversas vis es sobre as condi es vi rias da cidade de Maca e especificamente sobre a import ncia do modal ferrovi rio para atender a popula o Os resultados gerais seguem enumerados abaixo 61 1 Escolha dos bairros para as esta es com vista
134. poluente considerado pela Resolu o CONAMA Prc resultado do poluente calculado em g dia Fazendo os c lculos de compara o os quais consideram os limites m ximos permitidos a partir das equa es 1 e 2 seguem os resultados na tabela abaixo unidade g dia Tabela 8 Comparativo de emiss es m ximas entre autom veis e VLTs 75 Veiculo Poluente Co NOx NMHC MP HCO Automoveis 29 497 8 1 769 9 737 4 295 0 VLTs 1 809 1 4 307 3 568 6 86 2 Diferen a Comp N 27 688 7 2 537 4 168 8 86 2 295 0 Fonte elabora o do autor Como a emiss o mais significativa nos c lculos a de mon xido de carbono CO mesmo que calculemos a diferen a comparativa em termos de poluentes totais temos que os autom veis podem chegar a emitir 25 528 9 g dia a mais de poluentes atmosf ricos que os VLTs Ent o considerando as normas e resolu es pode se deixar de emitir por dia 27 688 7g de CO 168 8g de NMHC e 295 0g de HCO o que totaliza 28 152 5g valor este muito superior as 2 623 3g geradas pela diferen a e referentes aos VLTs 4 3 Estimativa das Emiss es de Poluentes Atmosf ricos 4 3 1 Estudo de Material Rodante Ferrovi rio A especifica o t cnica determinada pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos estatal federal objetiva a indica o das caracter sticas t cnicas operacionais de seguran a e conforto relacionadas a padroniza o desenvolvimento e fabrica
135. que est preconizado no Estatuto das Cidades do Minist rio das Cidades atrav s da assist ncia t cnica gratuita para projetos de arquitetura e instala es al m do acompanhamento da obra itens fundamentais para seguran a e qualidade da moradia Ainda no estudo de viabilidade a modalidade passageiros remete ao Programa Trilhos Urbanos do Minist rio das Cidades 2006 A Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana SEMOB respons vel pela elabora o e projetos de implanta o de transporte ferrovi rio urbano os quais tem por finalidade a contribui o para melhoria da presta o de servi os de transporte metro ferrovi rio estaduais ou municipais e a libera o de recursos para moderniza o e expans o do sistema Sua a o baseia se no Relat rio de Impacto ambiental EIA RIMA e em projetos b sicos visando a defini o da concep o da modalidade do sistema de transporte a ser adotado para a regi o analisada em fun o de suas especificidades e potencialidades No caso em quest o como a ferrovia j est consolidada o Programa Trilhos Urbanos pode ser um fator impulsionante Outro seria o Programa de Destina o do Patrim nio da extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento Local do Minist rio do Planejamento 2009 o qual proporciona a observ ncia de novos horizontes para as ferrovias tem como objetivo principal apoiar a es locais nas reas de desenvolvimento social urbano e ambiental mediante a r
136. r rios especiais os quais atendiam os passageiros da Leopoldina O primeiro as 11h45 min atendia o trem expresso proveniente de Niter i partindo para o terminal da Rua Dr T lio Barreto as 12h O segundo as 13h10min atendia o proveniente de Campos partindo para o terminal as 13h30min O pre o do bilhete era de 200 r is na linha tronco e de 100 r is o tost o nos ramais Para os funcion rios das Oficinas da Leopoldina existia um desconto na compra dos bilhetes O encerramento da opera o dos bondes iniciou no ano de 1925 quando o Prefeito Sizenando Fernandes de Souza ordenou o deslocamento de parte da linha troncal para a Rua da Liberdade Rua da Praia pretendendo executar o servi o de asfaltagem da Avenida Rui Barbosa para o tr fego de auto nibus PARADA 1995 27 Al m dos bondes no in cio do s culo XX os modais de transporte em Maca se diversificavam com carro as charretes e bicicletas No final da d cada de 20 e in cio da d cada de 30 trens navios caminh es nibus avides e o tradicional fordeco ocupavam o cen rio municipal O primeiro campo de avia o se localizava na Barra passando em 1957 para outro pr ximo ao aterrado do Imburo afastado da cidade e com maior seguran a para pousos de decolagens de aeronaves de maior porte A Infraero modernizou o campo hoje aeroporto em franca expans o Findo o transporte realizado pelos bondes em 1930 iniciou o servi o dos auto nibus com a linha
137. r o bocal de abastecimento do ve culo 5 4 8 5 Quando a temperatura do combust vel atingir 16 1 C registrar a temperatura do combust vel este o instante inicial do aquecimento do reservat rio do combust vel 5 4 8 6 Iniciar e registrar o processo de aquecimento do reservat rio do combust vel durante 60 2min 5 4 8 7 O combustivel de ensaio deve ser aquecido de modo que o incremento da temperatura se adapte seguinte equa o entre 2 C C To 2 9 xt onde C a temperatura do combust vel em graus celsius t o tempo de ensaio em minutos To a temperatura inicial em graus celsius 5 4 8 7 1 Decorridos os 60 2min de aquecimento a temperatura do combust vel deve ter sofrido um aumento de 13 0 5 C 5 4 8 8 Desligar o aquecedor de combust vel 5 4 8 9 Desconectar o sensor do medidor da temperatura localizado no reservat rio do combust vel mantendo o motor desligado O ve culo est pronto para no intervalo de no m ximo 1h iniciar o ensaio de emiss o de escapamento Funcionamento do ve culo e amostragem do g s de escapamento 5 5 1 Devem ser adotadas as opera es de 5 5 1 1 a 5 5 1 2 1 107 5 5 1 1 Fixar no dinam metro a in rcia equivalente correspondente massa do ve culo para ensaio conforme a tabela 3 Caso n o possa ser obtida a in rcia equivalente especificada adotar o valor imediatamente superior desde que este n o exceda em 57kg 1251b o valor especificad
138. r o tr nsito e melhorar a circula o A diminui o no consumo de combust veis f sseis e o controle da efici ncia energ tica podem ser utilizados como indicadores para que se confirme e ou retifique o novo modelo 4 6 Fatores Limitantes Os fatores limitantes encontrados neste trabalho est o listados a seguir 1 Limita o do trabalho devido aos dados dispon veis na tabela referente a norma EURO e na Resolu o CONAMA 2 A ado o do autom vel de menor carga de poluentes atmosf ricos emitidos traz um resultado confi vel visto que na realidade n o se tem apenas tr fego com o modelo adotado mas sim com diversos modelos automotivos que emitem cargas diversas de poluentes atmosf ricos em rela o ao modelo em quest o Apesar de garantir uma alta confiabilidade esse tamb m um fator 91 2 limitante do trabalho pois a carga real emitida maior que a utilizada nos c lculos que consideraram a condi o ideal menor emiss o 3 Os dados dos ensaios do motor do VLT tamb m n o estiveram acess veis apesar de esfor os para a obten o dos mesmos atrav s de of cios institucionais Apesar disso a CBTU determinou que os VLTs estivessem no m nimo enquadrados na norma EURO 3 o que possibilitou um bom andamento do trabalho Mesmo assim esta tamb m uma limita o visto que trabalhou se com valores majorados m ximo permitido quando se poderia trabalhar com valores menores Entretanto nesse caso
139. ra o ferrovi ria est baseada na estrutura f sica O sucesso de um modal de transportes concentra se nesta caracter stica na sua opera o e em seu marketing A opera o ferrovi ria assim como a loca o de esta es e terminais tem um arranjo inicial simplificado Os terminais s o atendidos por dois trens de acordo com o estudo de s rie evolutiva sendo que um trem extra precisa estar sempre de prontid o Tem se ent o um total de tr s trens sendo dois operando e um em espera pois a manuten o peri dica dos operantes necess ria Os trens operantes percorrem trajetos de forma alternada sendo a parte central da malha quadruplicada em rela o s extremidades Dessa forma se encontram apenas na esta o central em sentidos contr rios e em linhas distintas podendo se mover de forma cont nua A integra o esta o opera o se deve primeiramente ao levantamento de campo Constitu do de esta es base essas delimitam de certa forma a rea urbana abrangida pelo estudo em quest o A integra o de transportes proposta tem como elemento de inser o modal o trem de passageiros que em uma an lise inicial observa a necessidade de tr s esta es sendo duas terminais de passageiros nos seguintes bairros Imboassica Centro Central Engenho da Praia As esta es intermedi rias subsegiientemente tem um levantamento por rea como segue Gl ria abrang ncia Bairro Gl ria Cav
140. ra obten o do t tulo de Mestre em Engenharia Ambiental pelo Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental na linha Promo o da Sustentabilidade Regional rea de atua o Estrat gias Locais para o Desenvolvimento Regional diagn sticos e proposi es do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense Aprovada em Banca Examinadora Prof Cristine Nunes Ferreira Doutorado em F sica Centro Brasileiro de Pesquisas F sicas CBPF Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense Orientadora Prof Regina Coeli Martins Paes Aquino Doutorado em Engenharia e Ci ncia dos Materiais Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Fluminense Prof Teresa de Jesus Peixoto Faria Doutorado em Etudes Urbaines Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales EHESS Fran a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Este trabalho dedicado a todos aqueles que pensam o dinamismo ao inv s do estatismo integrando a inova o e modernizando seus pr prios conceitos continuamente convergindo a um mundo sustent vel para nossas crian as e as que est o por vir AGRADECIMENTOS Aos meus av s Jorge Rocha e Jos Moreira de Souza funcion rios da RFFSA in memoriam A Lauro Martins pelo acolhimento quando de sua gest o na diretoria da AAPEFRFFSA A Jos Pacheco e Ney Almeida pelo co
141. rada da se o de expans o contendo o dispositivo citado A dist ncia dos m ltiplos flanges de exaust o ou da sa da dos ultracarregadores para o dispositivo de tratamento posterior a exaust o deve ser a mesma da configura o do ve culo ou estar dentro as especifica es do fabricante A contrapress o ou restri o deve seguir os mesmos crit rios acima citados devendo ser controlados por v lvulas O recipiente de tratamento posterior deve ser removido durante os testes e durante o mapeamento do motor sendo substitu do por um recipiente equivalente tendo suporte de um catalisador inativo 117 Sistema de Resfriamento O sistema de resfriamento do motor com capacidade suficiente para manter a temperatura de opera o normalizada como prescrito pelo fabricante deve ser utilizado leo Lubrificante As especifica es para o leo lubrificante usado nos testes devem ser registradas e apresentadas com os resultados do teste Combust vel O combust vel deve ter suas especifica es referenciadas A temperatura e o ponto de medi o devem ser especificados pelo fabricante dentro dos limites citados anteriormente A temperatura do combust vel n o deve estar abaixo de 306 K 33 C Se n o for especificada esta deve estar em tomo de 311 K 5 K 38 C 5 C na entrada de fornecimento de combust vel Para os motores alimentados com NG e LPG a temperatura e o ponto de medi o devem estar dentro dos limites citados
142. rail Pages trams and light rail aspx Combino intra urban service gt Acesso em 8 nov 2007 SIEMENS References of Light Rail GB Siemens Dispon vel em lt http www siemens com br templates get download2 aspx id 510 amp type FILES gt Acesso em 12 jun 2011 SILVA G Programa Trilhos Urbanos Bras lia MINIST RIO DAS CIDADES SEMOB 2005 STEFANI C R B O Sistema Ferrovi rio Paulista Um Estudo sobre a Evolu o do Transporte de Passageiros sobre Trilhos S o Paulo USP FFLCH DG 2007 TAGORE M R SKIDAR P K A New Accessibility Measure Accounting Mobility Parameter Sidney 7th World Conference on Transport Research 1995 T VORA F L Comportamento Social Respons vel Algumas Li es da Holanda Dispon vel em lt http www senado gov br senado conleg textos discussao TD52 FernandoLagares pdf gt Acesso em 12 jun 2011 TENNYSON E L et al Why Build a Light Rail Transit System Dispon vel em lt http www lightrailnow org facts fa Irt03 htm gt Acesso em 14 jul 2009 WIKIP DIA Transporte ferrovi rio no Brasil Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Transporte ferrovi rio no Brasil gt Acesso em 28 set 2009 WIKIP DIA Rede Ferrovi ria Federal Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Rede_ Ferrovi ria Federal gt Acesso em 28 set 2009 WIKIP DIA Estrada de Ferro Leopoldina Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Estrada de Ferro Leopoldina gt A
143. re Trilhos 15 SUMARIO LISTA DE FIGURASS snes ternas adaga ipa sacadas esteemed wanton eto 9 LISTA DE TABELAS aaa aC SC CU bad MG bias ads 12 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 0 ceceecesecnseceeseeeeeeesecsaeceaecaeeeaeeseeeeesaees 14 LINTRODU O hones fh eter a O ott oo aah hake es 18 2 REVIS O BIBLIOGR FICA asas seas ap aaa O ds ema ee awe 21 2 1 Breve Hist rico sobre os Transportes Ferrovi rio e Rodovi rio no Brasil 21 252 2A ranspones em Maca REST O O diga a a E a i Ta E E E 22 2 2 1 Primeiras Mudan as na Matriz de Transportes eeeeseeeseseeesesesesresseseresressrseresreesessresrensesse 23 2 2 2 Temporalidade dos Modais e suas CaracterizagGes ceescccessceceececeeeeeeceteeeeseeeeneeeenaeeees 24 2 3 Trajet ria da Ferrovia em Maca e REGI O ques canqrisga ad qc I neo gad sieensdoncacdoucnteacd nc aan eta 28 2 3 1 Liga o Ferrovi ria Niteroi Macde setas setiran crase asda rasa gnc gasesdeata decades subedets e cond erica des a 28 2 3 2 Estrada Ge Ferro Macahe Campos luas cacetis gust diennseeduocd saindlgavadedabes teas Gana Dane ama GU Nets dane 29 2 3 3 Liga o Ferrovi ria Niter I CARDOS sedoso a aaa ayo agia AI SEGURAS acta pans bsdseepnenaee 30 25 4 Estrada de Petro Centralide Macae snes ps STR a aa 31 2 3 5 Ramais Ferrovi rios E BSLA ES lascas saradas wonsads ESOM DURON ASA O np qd 31 2 3 6 A E F Leopoldina e a Leopoldina Raiva us raras is Ea 33 2 3
144. renantes urbanos constru o de canais etc al m do solo n o impermeabilizado que permite uma melhor drenagem A ferrovia constitu a um conjunto completo de via drenagem e vegeta o o que a tornava principalmente do ponto de vista est tico uma das solu es de transportes menos impactantes e mais sustent veis Quest o fundamental a linha f rrea em Maca se gerida adequadamente pode levar a um crescimento s cio ambiental ben fico A estrutura j estabelecida favorece a nova modalidade de transporte p blico e contribui para a diminui o das emiss es de gases poluentes provenientes de ve culos automotores A gera o de empregos diretos e indiretos um beneficio oferecido a sociedade como um todo podendo fomentar tamb m a inclus o social de jovens com o primeiro emprego e pessoas com necessidades especiais por exemplo Incorpora se dessa forma direitos econ micos e sociais com o trabalho digno importante ferramenta na forma o da cidadania A ferrovia traz direitos econ micos sociais e culturais com o transporte de passageiros que al m de gerar empregos tem como consequ ncia o papel social de resgate de parte da cultura macaense pois revitaliza a atividade ferrovi ria a qual faz parte da hist ria do munic pio A multimodalidade esteve presente em Maca desde o s culo XIX com a integra o entre os modais ferrovi rio e mar timo O retrocesso ocorrido no final deste mesmo s culo devido a uma vi
145. reservat rio e reabastecido com o combust vel para ensaio especificado na NBR 8689 em quantidade suficiente Se esta opera o for realizada dentro da rea de ensaios especial cuidado deve ser tomado para evitar a contamina o do ar ambiente ar de dilui o NOTA Pode ser utilizado um reservat rio com o combust vel para ensaio equipado ou n o com medidor de vaz o que deve ser colocado externamente ao ve culo e conectado ao sistema de alimenta o de combust vel desde que n o haja altera o das condi es de alimenta o de combust vel ao motor 5 4 2 Os pneus das rodas propulsoras devem ser inflados com uma press o de 310 20 kPa para ensaios em dinam metros de rolos duplos Para dinam metros de rolo nico esta press o deve ser a recomendada pelo fabricante do ve culo 20 kPa 5 4 3 O ve culo deve ser posicionado com as rodas propulsoras sobre o dinam metro de chassi sendo conduzido ou rebocado at ele e operar seguindo uma vez o ciclo de condu o composto pela fase transit ria da partida a frio e a fase estabilizada at o desligamento do motor totalizando um percurso de aproximadamente 12 1km ver 5 4 6 com dinam metro regulado conforme 5 5 1 1 e 5 5 1 2 NOTA Quando da necessidade da realiza o de v rios ensaios de medi o das emiss es o ensaio realizado pode ser adotado como pr condicionamento para o pr ximo conforme a figura 8 desde que o ve culo fique parado em um ambie
146. riadas Para atender aos requisitos de 5 5 1 a toler ncia na velocidade em qualquer instante no ciclo de condu o definida por dois limites a o limite superior 3 2 km h acima do maior valor especificado no intervalo compreendido entre 1s em torno do instante considerado b o limite inferior 3 2 km h abaixo do menor valor especificado no intervalo compreendido entre 1s em torno do instante considerado 5 5 6 1 Varia es na velocidade al m dessa toler ncia como pode ocorrer nas trocas de marcha s o aceit veis desde que ocorram por menos de 2s em qualquer ocasi o Al m disso velocidades inferiores s prescritas s o aceitas desde que o ve culo seja operado com a m xima pot ncia dispon vel nas rodas nestas ocorr ncias atrav s da sele o da marcha adequada NOTA Quando o ciclo de condu o estiver sendo executado para pr condicionamento as toler ncias devem ser as mesmas eventualmente alterando se para 6 4 km h os afastamentos dos limites superior e inferior 5 5 6 2 A figura 9 mostra as faixas toler veis de velocidade para os casos t picos A figura 9 a mostra o caso gen rico de curva crescente ou decrescente em todo intervalo de 2s A figura 9 b mostra o caso onde o intervalo de 2s possui um ponto de m ximo ou de m nimo 112 Velocidade 3 2 km h Faixa tolerdvel Tempo Velocidade 3 2 km h Faixa toler vel Tempo b Figura 9 Faixas de toler
147. rias especialidades dentre elas as tecnol gicas ambientais e sociais A revers o dos valores atribu dos aos meios de transporte individuais pelo apelo publicit rio prov m de um projeto de transporte coletivo como o SIT O poder p blico deve assumir tal iniciativa sendo este o maior incentivador a sua implementa o Devem ser determinados todos os aspectos do projeto como por exemplo seguran a e rapidez A cont nua melhoria da qualidade tem como resultado a satisfa o tanto de quem promove quanto de quem opera DAVID 2009 A cidade de Curitiba a comprova o de que a utiliza o do transporte p blico cresce em detrimento do transporte privado Apesar de possuir um dos maiores ndices de propriedade de autom veis do Brasil esta possui um dos maiores ndices de ades o ao transporte p blico Pesquisas evidenciaram que 28 da capta o de usu rios realizada pelo anterior eram provenientes de ve culos automotivos Tal capta o realizada pelo transporte p blico promove a minora o dos congestionamentos urbanos dos tempos de deslocamentos e do estresse humano por exemplo A sa de dos usu rios de ve culos automotivos diretamente afetada pelo tr nsito intenso e seus efeitos relatados anteriormente O sistema TransMilenio de Bogot Col mbia obteve em seu primeiro ano de implementa o uma redu o de 32 no tempo m dio de viagem por nibus uma redu o de 93 nos acidentes de nibus um ndice de aprova
148. rreu a consolida o do rodoviarismo no Brasil FONSECA 1996 OLIVEIRA 1986 A implanta o das primeiras ferrovias no pa s tamb m foi estimulada por capitais privados nacionais e estrangeiros principalmente o ingl s que almejavam um meio de transporte capaz de levar aos crescentes centros urbanos e portos do pa s toda a produ o agr cola e de min rio produzida principalmente no interior do Brasil de forma segura e econ mica O governo federal tamb m participou da expans o ferrovi ria ora iniciando empreendimentos visando a integra o do territ rio nacional atrav s desse meio de transporte ora encampando companhias privadas falidas para impedir o colapso econ mico de regi es dependentes desse meio de transporte como se observa na tabela 1 Tabela 1 Principais fatos ferrovi rios regionais e nacionais 30 04 1854 Inaugurada a Estrada de Ferro Mau interligando o Porto de Estrela no Rio de Janeiro a localidade de Raiz da Serra em Petr polis sendo esta a primeira ferrovia brasileira 06 12 1897 Criada a The Leopoldina Railway Company Limited 20 12 1950 A The Leopoldina Railway Company Limited encampada pelo Governo passando a chamar se E F Leopoldina 30 09 1957 Criada a RFFSA Rede Ferrovi ria Federal S A Ano de 1964 Erradica o de v rios ramais 27 12 1984 Cria o da CBTU Companhia Brasileira de Trens Urbanos dados fornecidos pela Associa o Biol gica de Preserva o Ferrovi ria
149. s VLT para Transporte Urbano e Regional de Passageiros VLT Padr o Nacional Especifica o T cnica elaborado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU 2006 Neste os ve culos devem possuir aparelhos e componentes que garantam que a emiss o de poluentes esteja dentro dos n veis de aceita o mundialmente consagrados Como determinado pela CBTU os VLTs devem ser equipados com filtros catalizadores e sistema de diagn stico embarcado garantindo que a emiss o de poluentes atenda no m nimo aos padr es estabelecidos pela norma t cnica EURO 3 D pollution EOBD Dessa maneira os dados adotados para as emiss es dos VLTs s o os da linha EURO 3 da tabela 7 Limites de emiss es de gases de escape para motores diesel 4 3 2 Estudo de Automotivos Populares Alguns dos carros mais vendidos nas ltimas d cadas no Brasil s o o Uno Fiat o Gol Volkswagen o Classic Chevrolet al m do Ka Ford De acordo com o IBAMA 2010 um dos modelos menos poluentes o Uno da Fiat Seguem abaixo os resultados dos ensaios disponibilizados pelo rg o referentes ao modelo Uno do ano de 2009 BAMA Detalhes da Marca Modelo x Dados da Marca Modelo Nota Verde wk dk Marca FIAT Modelo UNO Versao MILLE ECONOMY Ano 2 009 Configura o Motor 1 0 By Combustivel FLEX Dados do ensaio NMHC gm 0 040 CO gkm 0 250 NOx g km 0 020 CO2 Calculado g km 52 302 Dados de Consumo Tabela de consumo efi
150. s o de 716 autom veis elabora o do autor Tabela 20 See ee A EE LISI SN RR dada 86 Segundo cen rio considerando a supress o de 660 autom veis elabora o do autor Tabeli 2 Pa REAR ORDER ED Pe UNR ot arctan o SD e E UERN RR R A a 86 Terceiro cen rio considerando a supress o de 340 autom veis elabora o do autor Tabela 22 aorta ipa st apacor bailado so sedate asa ga A ni oi aa ia douta Brand sok ATA stadt No aa Con G al a 00 eu tine aa Tas ag banat aa a 87 Quarto cen rio considerando a supress o de 200 autom veis elabora o do autor Tabela DS as re Set io i Bryn on a deh Ae tote uc nee A Ta and a at 87 Estimativa de emiss es com a opera o dos VLTs e a rodagem da frota considerando diversos per odos elabora o do autor Tabela 24 se as ee aes i ea iia E E aaa sa 88 Compara o entre os atendimentos m nimo e m ximo dos VLTs e suas diferen as de emiss es em diversos per odos elabora o do autor Tabela 25 essas sets ane nae pe hie Ga Ae dey 89 Aumento da frota macaense entre 2009 e 2011 elabora o do autor 14 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento Econ mico e Social CBTU Companhia Brasileira de Trens Urbanos CCO Centro de Controle Operacional CENTRAL Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Log stica CFC Cloro fl or carbono CH Me
151. s o monopolista estrangeira fez com que se concentrassem todos os servi os na ferrovia Desde esse per odo at a d cada de 60 no s culo XX o transporte ferrovi rio foi hegem nico no pa s A partir de ent o os investimentos passaram para o modal rodovi rio A troca de um modal por outro apenas manteve o mesmo retrocesso permanecendo at os dias atuais A inser o do modal ferrovi rio e a consequente implanta o do SIT retomam a multimodalidade em Maca Apesar dos benef cios gerados por tal iniciativa as emiss es do modal ferrovi rio mesmo sendo menos impactantes que as do rodovi rio como abordado tamb m somam na carga de poluentes Portanto mesmo n o sendo t o significativas quanto as dos modais particulares as emiss es dos p blicos tamb m tem sua parcela de contribui o com a adversidade clim tica vivida nos dias atuais A utiliza o de combust veis f sseis fontes energ ticas ainda vigentes gera uma carga de poluentes atmosf ricos expressiva considerando o setor de transportes Algumas propostas para diminuir significativamente as emiss es est o em pauta como a da Comiss o Europ ia de erradicar autom veis a gasolina e a diesel na Uni o Europ ia at 2050 Contudo fundamental entender que a efici ncia nos transportes est no menor consumo da fonte energ tica adotada como no exemplo da integra o de um sistema de transportes As pesquisas 94 sobre novas fontes com maior efici ncia ener
152. s e VLTs Ve culo Poluente Co NOx NMHC MP CO calc Autom veis 3 687 2 295 0 590 0 771 396 1 VLTs 1 809 1 4 307 3 568 6 86 2 Diferen a Comp 1 878 1 4 012 3 21 4 86 2 771 396 1 Fonte elabora o do autor Como se observa podem deixar de serem emitidos 1 878 1 g dia de CO e 21 4 g dia de NMHC Apesar dos resultados para os xidos de nitrog nio e para o material particulado a ado o da recente EURO 5 por exemplo para motores diesel desenvolvidos e fabricados entre 2008 e 2012 prop e 60 de redu o na carga de emiss o de NOx e 80 de redu o na carga de emiss o de MP em compara o EURO 3 Al m disso a incorpora o de biodiesel tamb m pode gerar resultados satisfat rios na redu o da carga de poluentes emitida Observa se ent o o qu o importante a implementa o e a evolu o da norma EURO na quest o da redu o das emiss es na rea de transportes fazendo com que se estabelecesse no Brasil o Programa de Controle de Emiss es Veiculares PROCONVE 4 4 Cruzamento entre Dados Normativos e Ensaiados A dist ncia percorrida por cada um dos dois VLTs operacionais de 20 599 km trajeto Essa dist ncia a adotada para a rodagem di ria do automotivo Considerando as emiss es m ximas suas compara es veiculares est o descritas abaixo Tabela 11 Emiss o m xima diferencial por tipo de ve culo Poluente Ve cul
153. s envolvidos na proposta e sua divulga o e convencimento junto aos fabricantes de motores a combust veis f sseis A ado o gera marketing para as empresas al m de evitar medidas desagrad veis como por exemplo o pagamento de taxas e ou multas muito comuns em pa ses que procuram controlar suas emiss es de poluentes atmosf ricos vide os europeus A necessidade dessa iniciativa crucial pois as emiss es de poluentes atmosf ricos nos diversos per odos calculados s o apavorantes Isto se caracteriza concretamente pois os c lculos apresentados s o de apenas dois VLTs e da frota ideal de autom veis considerada A frota total de Maca era de 74 296 ve culos no ano considerado sendo 42 848 autom veis Como somente o Estado do Rio de Janeiro possui 92 munic pios o apavoramento uma realidade pois a frota total do Estado significativa Complementando a Rep blica Federativa do Brasil possui 27 unidades federativas sendo 26 estados cerca de 5 565 munic pios e um distrito federal Se apenas Maca j apresenta n meros expressivos analisada apenas parte de sua frota qu o consider vel deve ser a contribui o de emiss es de poluentes atmosf ricos do pa s inteiro considerando apenas o setor de transportes De acordo com o Censo 2010 do IBGE o munic pio conta com 206 748 habitantes sendo 98 residentes em rea urbana e com uma taxa de crescimento de 4 ao ano As estat sticas do DETRAN RJ revelam que entre deze
154. s interferem na perda da qualidade de vida e na sa de humana Al m disso os objetivos espec ficos s o e Informar sobre o hist rico ferrovi rio de Maca e regi o e Analisar a situa o ferrovi ria atual e a viabilidade de um projeto piloto 20 e Calcular e cruzar dados sobre poluentes atmosf ricos emitidos e Analisar os benef cios do transporte p blico ao ambiente e a sociedade e Propor novas tecnologias para a evolu o da opera o ferrovi ria A primeira parte subdividida em tr s temas o primeiro tema re ne uma gama de informa es a respeito da ferrovia em diversas esferas jurisdicionais federal estadual municipal O segundo tema o estudo preliminar de um paradigma social envolvendo transporte individual e transporte coletivo O terceiro tema relata a problem tica das emiss es de poluentes atmosf ricos e o desequil brio no efeito estufa A segunda parte abrange o atual cen rio da ferrovia em Maca e algumas proposi es projeto piloto para a utiliza o efetiva da mesma Realiza se o levantamento de dados com aux lio das normas CONAMA PROCONVE e EURO 3 al m dos fornecidos pelo IBAMA e pela CBTU Nesta ocorre o cruzamento dos dados que envolvem poluentes atmosf ricos e s o analisados os benef cios sociais da revitaliza o ferrovi ria e tentativa de ordena o e inova o no tr nsito atrav s do SIT e os ambientais em diferentes cen rios que quantificam a contribui o na redu
155. s o transporte ferrovi rio era mais r pido e seguro Esse trajeto j era utilizado em parte at Carapebus desde 1874 tendo sido completado at a cidade de Campos no ano seguinte Umas atr s das outras foram surgindo as companhias concession rias das Estradas de Maca do Bar o de Araruama do Ramal de Quissam com cerca de 39 km passando por Carapebus Quissam Macabu e Madalena e ainda a linha urbana de Maca todas utilizadas simultaneamente Em 1888 foi constru do o prolongamento da estrada de ferro Cantagalo ligando Rio Bonito a Maca Rio Bonito j estava ligada a Niter i e assim Maca ficava ligada Corte por via f rrea Mais tarde em 1898 apenas dois anos depois de instalada a t o sonhada Alf ndega a Leopoldina Railway compra a Estrada de Ferro Maca Campos Com isso a Leopoldina unia por trilhos Niter i a Campos iniciando um combate econ mico ao porto de Imbetiba reduzindo as tarifas de seu transporte e provocando a fal ncia do porto que evidentemente n o podia competir com empresa de t o alta tecnologia e efici ncia no transporte Gradativamente houve uma substitui o do transporte mar timo pelo ferrovi rio e em 5 de mar o de 1904 a Alf ndega foi extinta O porto foi comprado pela Leopoldina que passou a ter monop lio do transporte e definiu sem concorr ncia os pre os dos fretes L BO J NIOR 1990 p 33 31 2 3 4 Estrada de Ferro Central de Macahe A liga o entre a regi
156. se obteve um melhor resultado uma vez que mesmo com tal condi o ainda assim provou se que o VLT menos poluente que os autom veis e que o fomento ao transporte coletivo de passageiros merece mais aten o por parte dos poderes p blicos de quaisquer esferas 4 A compara o entre os ve culos automotores tamb m foi um fator limitante visto que foram utilizados os dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis sendo disponibilizado apenas um modelo popular da Chevrolet 5 A quilometragem m dia di ria dos autom veis em Maca RJ foi um fator limitante pois somente duas fontes de dados foram obtidas para que se considerasse o valor adotado an ncio do site AUTOSBR COM de um Chevrolet Celta ano 2002 com 65 000 km rodados ou seja 19 79 km dia e an ncio do site CARROS TROVIT COM BR de um Volkswagen Saveiro ano 2002 com 75 000 km rodados ou seja 22 83 km dia 92 5 CONCLUSAO Equilibrar a a o do homem e a rea o do ambiente uma tarefa rdua sempre A vis o tecnocrata do poder humano tende a deixar por exemplo seu pr prio ar irrespir vel Convencer a esp cie humana da necessidade de preserva o da mesma parecia incoerente at a determina o do chamado fator limitante biol gico no qual o ser humano tamb m est incluso As altera es que tem ocorrido no ambiente pelas a es antr picas podem gerar anomalias na faixa limitante humana fazendo com
157. sistema de amostragem Quando o motor funcionar deve se dar in cio ao acompanhamento do ciclo de ensaio Se o motor n o funcionar dentro de Imin de acionamento o ensaio deve ser anulado 5 5 4 4 Se o motor der partidas falsas o operador deve repetir o procedimento de partida recomendado conforme 5 5 3 5 5 5 No caso de interrup o acidental do funcionamento deve se proceder conforme 5 5 5 1 e 5 5 5 2 5 5 5 1 Se o motor parar durante um per odo de marcha lenta deve se imediatamente dar nova partida e continuar o ensaio Se n o for poss vel dar nova partida de imediato para seguir as pr ximas acelera es o indicador do ciclo de condu o deve ser parado Quando o ve culo funcionar o indicador do ciclo de condu o deve ser reativado 5 5 5 2 Se o motor parar durante alguma opera o diferente de marcha lenta o indicador do ciclo de condu o deve ser desativado deve se dar nova partida acelerar velocidade requerida naquele ponto no ciclo de condu o e continuar o ensaio Durante a acelera o at esse ponto as mudan as de marchas devem ser executadas de acordo com 5 5 2 5 5 6 O ciclo de condu o em dinam metro de chassi para a simula o das condi es de tr fego urbano se define por um gr fico cont nuo de velocidade em fun o do tempo Consiste em sequ ncias n o repetidas dos regimes de marcha lenta acelera es velocidades de cruzeiro e desacelera es em magnitudes e combina es va
158. special para determinar a m dia Na sequ ncia os valores de carga de fuma a s o determinadas como o maior valor m dio de Is em cada um dos tr s patamares de carga para cada uma das velocidades de ensaio Ent o os valores m dios de fuma a para cada ciclo s o calculados como m dias aritm ticas do ciclo de tr s valores de carga de fuma a O valor final da fuma a determinado como uma m dia ponderada dos valores de m dia nas velocidades A fator de pondera o de 0 43 B 0 56 e C 0 01 CONDI ES DE TESTE DE MOTORES A temperatura absoluta na entrada de ar do motor Ta expressa em Kelvin e a press o atmosf rica seca ps expressa em kPa devem ser medidas e o par metro fa deve ser determinado de acordo com os dados fornecidos correspondentes Nos motores multicilindro tem se grupos distintos de entradas m ltiplas como por exemplo a configura o V de motores onde a temperatura m dia dos grupos distintos devem ser consideradas Abaixo segue o par metro fa para diferentes condi es 116 a Motores a diesel aspirados e sobrecarregados 0 7 99 Ta X fa ps 298 b Motores ultracarregados com ou sem refrigera o na entrada de ar 7 1 5 99 Ta fa x ps 298 Valida o do Teste Para o teste ser reconhecido como v lido o par metro fa deve estar entre 0 96 lt fa lt 1 06 Motores com Carga de Ar Refrigerado A carga da temperatura do ar deve ser gravada d
159. st disponibilizada em anexo vide anexo A A parceria pode alavancar um novo modelo de oferta de transportes coletivos o qual precisa acompanhar com dinamismo a crescente demanda Transportar as pessoas com agilidade e efici ncia tem sido sempre o maior desafio dos gestores municipais O Sistema Integrado de Transportes sem d vida uma alternativa vers til frente a problem tica do crescimento urbano desordenado como ocorre em Maca Os modais de transportes que podem ser inseridos em tal sistema precisam integrar a malha de transportes da cidade como um todo sendo priorit rios como no caso dos transportes rodovi rios de carga executados no anel vi rio da cidade linha verde RJ 168 linha azul A integra o pode ocorrer nos seguintes casos entre o terminal ferrovi rio do Engenho da Praia e o terminal de nibus urbano Lagomar entre a esta o ferrovi ria da Ajuda e o terminal de nibus urbano Cehab entre a esta o ferrovi ria do Centro e o terminal de nibus urbano Central entre a esta o ferrovi ria da Gl ria e a ciclovia Gl ria Novo Visconde entre o terminal ferrovi rio de Imboassica e o terminal de nibus urbano Parque de Tubos Tal sistema abrange 19 bairros diretamente O fluxo cont nuo e o constante monitoramento por meio de centrais de controle operacional garantem a funcionalidade da malha al m de possibilitar a corre o de poss veis falhas 4 2 Limites de Emiss es para Poluentes Atmosf ri
160. tano CLT Consolida o das Leis Trabalhistas CME Comiss o Maca Ferrovia CO Mon xido de Carbono CO Di xido de Carbono CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CREA RJ Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro DETRAN RJ Departamento de Tr nsito do Estado do Rio de Janeiro EFL Estrada de Ferro Leopoldina EIA Estudo de Impacto Ambiental ELR Teste Europeu de Resposta de Carga EOBD Diagn stico Europeu a Bordo ESC Ciclo Europeu em Regime Constante EURO Norma europ ia reguladora de emiss es veiculares FCA Ferrovia Centro Atl ntica GPS Sistema de Posicionamento Global HC Hidrocarbonetos HCO Alde dos IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaveis IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica MP Material Particulado NBR Norma T cnica Brasileira NMHC Hidrocarbonetos nao metano NOx Oxidos de Nitrog nio PMM Prefeitura Municipal de Maca PROCONVE Programa de Controle de Emiss es Veiculares RFFSA Rede Ferrovi ria Federal Sociedade An nima RIMA Relat rio de Impacto ao Meio Ambiente SEMOB Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana SENAI Servi o Nacional da Ind stria SIT Sistema Integrado de Transportes SR 2 Superintend ncia Regional 2 SR 3 Superintend ncia Regional 3 SR 8 Superintend ncia Regional 8 SST Sistema de Seguran a Total VLT Ve culo Leve sob
161. te estas ocorr ncias atrav s de sele o da marcha adequada 5 5 2 6 Os per odos de desacelera o devem ser executados com a marcha engatada usando se o freio ou o acelerador de acordo com as necessidades para se manter a velocidade prescrita Os ve culos com caixa de mudan as mec nica devem estar com o pedal da embreagem n o debreado e n o se deve trocar de marcha nessas ocasi es Nos casos em que a velocidade se reduz a zero a embreagem deve ser debreada quando a velocidade cair abaixo de 24 km h ou quando o ru do do motor se tornar spero ou ainda quando o motor estiver prestes a parar 110 5 5 2 7 A escolha de uma marcha mais reduzida permitida no in cio ou durante um regime de pot ncia quando de acordo com as recomenda es do requisitante do ensaio 5 5 2 8 No caso de n o haver recomenda es do requisitante do ensaio sobre os pontos ideais de trocas de marcha do ve culo deve se proceder de acordo com o especificado a seguir a bloquear ou colocar fora de opera o os dispositivos de roda livre e ou sobremarcha overdrive se forem poss veis tais op es b trocar as marchas nas seguintes velocidades nos ve culos com caixa de mudan as mec nica da primeira para a segunda marcha a 25 km h da segunda para a terceira marcha a 40 km h da terceira para quarta marcha a 65 km h da quarta para a quinta marcha a 72 km h c acionar o pedal do acelerador suavemente nos ve culos co
162. tes Par grafo nico O COE de que trata o caput cont m todo o deta lhamento b sico do projeto com as obriga es e responsabilidades das institui es envolvidas Art 2 O projeto a que se refere o artigo anterior ter a denomina o de METROMACAE estar oficialmente lan ado a partir da publica o desta Lei e consistir basicamente na presta o de servi os de transporte ferrovi rio de forma regular por ve culo leve sobre trilhos VLT com tra o diesel hidr ulica mec nica forma do por 2 dois carros equipados com ar condicionado com capaci dade de transporte de 330 trezentos e trinta passageiros por com posi o com percurso de Lagomar a Imboassica 1 0 METROMACAE far parte do Sistema Integrado de Trans portes podendo ser operado diretamente pelo Munic pio ou por empresa concession ria contratada mediante licita o p blica pos suindo quando totalmente implantado 10 dez Terminais de Inte gra o em sistema de linhas tronco alimentadoras com tarifa ni ca e mecanismo especial de bilhetagem eletr nica que permitir viagens integradas por todas 2s reas em que a Cidade estar opera cionalmente dividida no trecho de cerca de 23 km 820 METROMACA ir tegrar se ao Sistema de Bilhetagom Eletr nica SBE e ao Sistema de Monitoramento da Frota SMF Art 3 Tratando se de projeto cuja implanta o demanda neces sariamente medidas pr operacionais fica o Chefe do Executi
163. tes Publica es PMM 1990 MACKLEY G Transport Congestion and Air Pollution The Way Forward Dispon vel em lt http www tbus org uk the 20way 20forward doc gt Acesso em 14 jul 2009 MASCAR J L YOSHINAGA M Infra estrutura Urbana Porto Alegre Masquatro Editora 2005 MAYOR OF LONDON London Low Emission Zone Impacts Monitoring Baseline Report Appendix 1 Dispon vel em lt http www tfl gov uk assets downloads roadusers lez lez impacts monitoring baseline report appendix 1 pdf gt Acesso em 04 set 2008 METROREC Centro de Controle Operacional Dispon vel em lt http ferroviasbr hdfree com br cbtu sturec 7 htm gt Acesso em 12 jun 2011 MINIST RIO DOS TRANSPORTES VLT Ve culo Leve sobre Trilhos Sistema de Transporte de Passageiros sobre Trilhos em Area Urbana Dispon vel em lt http www transportes gov br public arquivo arq1297445812 pdf gt Acesso em 12 jun 2011 NETO O L M et al Nota T cnica CGDANT DASIS SVS 2010 Bras lia MINIST RIO DA SA DE 2010 OLIVEIRA M C Achegas hist ria do rodoviarismo no Brasil Rio de Janeiro Mem rias Futuras 1986 ORGANIZA O PAN AMERICANA DE SA DE Pela Defesa do Transporte P blico Seguro e Saud vel Maior Participa o da Sa de em uma Estrutura Multisetorial Washington OPAS 2010 PATROC NIO P R Mem rias Macaenses Maca SMC SMAPH 2007 98 PARADA A A Hist rias da Velha Macahe Cr nicas hist ricas Rio
164. tto exceto g s natural 0 02 g km 74 z A Comiss o Europ ia rg o executivo da Uni o Europ ia respons vel por propor a legisla o implementa o de decis es e manter os tratados da Uni o O Projeto European MEET Methodologies for Estimating Air Pollutant Emissions relata os consumos e as efici ncias dos ve culos europeus O TGV Duplex tra o el trica em 8 800 kW e efici ncia aproximada de 18 kWh train km EUROPEAN COMMISSION 1997 e o VLT Combino Avanto tra o el trica em 750 kW e efici ncia aproximada de 1 53 kWh vehicle km SIEMENS 2007 parametrizam o VLT CBTU tra o diesel el trica em 600 kW Logo sua efici ncia aproximada ser de 1 23 kWh vehicle km Sabendo que a dist ncia percorrida por cada um dos dois VLTs operacionais de 20 599 km trajeto sendo 17 trajetos dia a uma velocidade m dia de 40 km h calcula se v x e x q x t x Pes Pes 1 Onde v 2 vehicles dois VLTs e efici ncia aproximada do VLT q quilometragem do trajeto t trajetos di rios pes poluente considerado pela EURO 3 Pgs resultado do poluente calculado em g dia Considerando uma rodagem m dia di ria de 20 599 km para o autom vel e que em um primeiro cen rio todos os usu rios dos VLT s s o provenientes dos autom veis 358 calcula se v x n x d x pro Pre 2 Onde v 2 vehicles dois VLTs n numero de usuarios d quilometragem di ria prc
165. u seja Cabi nas A Esta o de Carapebus se localizava pr xima ao antigo cinema e a antiga usina de Carapebus A Esta o de Santa F de Macabu se localizava pouco antes da atual Conde de Araruama constru da com a finalidade de interligar a Estrada de Ferro Macah Campos com a Estrada de Ferro Agr cola pertencente ao Engenho Central que chegava at o centro urbano chamado Freguesia de Quissam PARADA 1995 2 3 6 A C E F Leopoldina e a Leopoldina Railway A Companhia Estrada de Ferro Leopoldina datada de 1871 interligava Porto Novo Leopoldina e Cataguases no Estado de Minas Gerais A expans o da Companhia al m de novos trechos ferrovi rios inclu a adquirir ferrovias adjacentes como as da regi o norte e litor nea do Estado do Rio de Janeiro A gest o deficiente pelos altos gastos com adequa o de bitolas seguran a inadequada enchentes epidemias perdas etc levaram a Companhia a fal ncia no ano de 1897 Coincidentemente no mesmo ano entrou no mercado brasileiro a empresa brit nica The 34 Leopoldina Railway Company Limited Iniciando com 2 118 quil metros sua expans o englobou uma rea ainda maior que a Cia E F Leopoldina alcan ando at 1907 3 086 quil metros nos estados do Rio de Janeiro Minas Gerais e Esp rito Santo FONSECA 1996 As aquisi es da Leopoldina Railway est o descritas a seguir Em 25 de agosto de 1887 uma Delibera o do Governo da Prov ncia do Rio de Janeiro
166. uais eram em geral onerosas As composi es ferrovi rias da mesma forma que os anteriores tamb m tinham passagens que variavam no valor por m as 46 viagens de m dia longa dist ncia n o eram acess veis a todos somente aqueles que podiam adquirir os bilhetes TAGORE e SKIDAR 1995 At nossos dias esta realidade n o se modificou mas criou diversos problemas de oferta e demanda nos transportes urbanos As vias em geral n o evoluem com o aumento da demanda por fluxo S o raros os casos de estudos cont nuos de oferta e demanda os quais sempre se atualizam e aumentam as condi es de tr fego seja individual seja coletivo STEFANI 2007 Alguns instrumentos tem sido desenvolvidos para tal finalidade como Planos Estrat gicos Urbanos por m para que estes resultem em benef cios concretos devem atender as demandas de m dio e longo prazo GOMES FILHO 2003 A cada dia que passa h mais ve culos transitando sendo os carros representantes do n mero mais significativo como a parcela de 58 observada no exemplo da figura 5 Modelo Frota portipo de ve culo j M Ano 2009 ado Cian O Fev O mar O abr O mai O Jun Du ago Oset Oout OnovMpez Todos Municipio MACAE Mi Os totais e subtotais mostrados abaixo referem se apenas a informa es filtradas de acordo com os par metros fornecidos acima ND Dado n o dispon vel ou zero Auto Autom vel Moto Motocicleta MotN Motoneta Cicl Ciclomotor Tri
167. uintes locais Paralela Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos figuras 24 e 25 Abaixo do talude pr ximo Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos figuras 22 e 23 SESSA m St Figura 22 Op o 1 para a esta o Gl ria ao p do talude pr ximo Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos acervo do autor biit GRADE IE NO O EO E CAMINHO Elo SGI ne ux Vio sce Figura 23 Croqui da esta o Gl ria ao p do talude pr ximo Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos elabora o do autor 68 EM o Gl ria paralela Rua Dolores Carvalho Figura 24 Op o 2 para a esta de Vasconcellos acervo do autor G ACESSO poi 6U RAGA a E Figura 25 Croqui da esta o Gl ria paralela Rua Dolores Carvalho de Vasconcellos elabora o do autor Esta esta o abrange os bairros Gl ria Cavaleiros Cancela Preta e Riviera Fluminense Observe na op o 2 o detalhe da passarela a rea que substituiria o atual caminho de pedestre que d acesso ao bairro Cavaleiros Na sequ ncia do trajeto tem se a esta o Imboassica figuras 26 e 27 Esta se localiza estrada municipal MC88 paralela rua A 69 Figura 26 Estrada municipal MC88 a direita no bairro Imboassica acervo do autor Figura 27 Croqui da esta o Imboassica paralela estrada municipal MC88 elabora o do autor Esta esta o abrange o bairro Imboassica e o parque ind
168. urante a velocidade da m xima pot ncia e plena carga em torno de 5 K do m ximo carregamento especificado pelo fabricante para a temperatura do ar A temperatura m dia de refrigera o deve estar no m nimo em 293 K 20 C Se o sistema de teste ou soprador externo utilizado a carga de temperatura do ar deve estar em torno de 5 K do m ximo carregamento de temperatura do ar especificado pelo fabricante na velocidade da m xima pot ncia e plena carga A fixa o da carga do refrigerador para re ne as condi es acima que devem ser utilizadas para o ciclo de teste inteiro Sistema de Entrada de Ar do Motor O sistema de entrada de ar do motor deve ser utilizado apresentando uma restri o de 100 Pa do limite superior da opera o do motor na velocidade da m xima pot ncia e plena carga Sistema de Exaust o do Motor O sistema de exaust o deve ser utilizado apresentando uma contrapress o em torno de 1000 Pa do limite superior da opera o do motor na velocidade da m xima pot ncia e plena carga e um volume em torno de 40 do especificado pelo fabricante O sistema de teste deve ser usado fornecidas tais condi es referentes ao motor O sistema de exaust o deve estar em conformidade com as exig ncias para amostragem de gases de escape Se o motor for equipado com um dispositivo de tratamento posterior a exaust o o tubo de escape deve ter o mesmo di metro de no m nimo quatro vezes o seu encaixando na ent
169. ustrial localizado no mesmo importante citar que quando o transporte de cargas m ltiplas era uma constante na cidade haviam tr s esta es sendo elas a de Imboassica a Central que ora foi localizada altura da Rua T lio Barreto e atualmente est altura da Rua Marechal Deodoro e a de Torgu Cabi nas Dessas somente a Central se encontra edificada at os dias de hoje como visto As novas esta es podem ser constru das integral ou parcialmente com materiais alternativos substituindo os tradicionais correspondentes O reprocessamento e ou incorpora o de entulhos espec ficos da constru o civil al m de outros como palha e cinza volante provenientes da 70 cana que se incorporam no concreto e cimento respectivamente sendo o primeiro para refor o em fibras e o segundo economizando material ciment cio como filler aditivo um exemplo Os materiais de constru o alternativos acordados com as NBRs podem ser insumos para os projetos executivos das novas esta es e plataformas de embarque desembarque Utilizando tais materiais h economia de energia com a redu o dos processos de extra o mineral e processamento industrial A reutiliza o de entulhos espec ficos da constru o civil e de res duos da cana como exemplificado demanda apenas uma parcela da energia consumida pelos processos tradicionais al m de conservar jazidas por mais tempo contribuindo para a sustentabilidade ambiental Toda a ope
170. v Diesel Gmy GGnv Gasolinat Gny AGnv Alcool Gny DGnv Diesel Gnv Gnv Gnv AlGa Alcool Gasolina AGEnv lcool Gasolina GNV Nm N o motorizado Dezembro de 2009 Municipio Alc Gas Die Gge Met EFI EFE GGmv AGmv DGmv AGnv GGnv DGnv Gnv AlGa AGGnv Nm Total MACAE 4 025 43 437 6 156 ND 3 ND ND ND ND ND 315 6 648 ND ND 10 825 1 317 1 570 74 296 Figura 36 Estat sticas de Ve culos por Combust vel em Maca no ano de 2009 DETRAN RJ 2010 Os veiculos G Gnv somam 6 648 os A Gnv somam 315 e os A G Gnv somam 1 317 A soma geral de 8 280 Subtraindo o valor anterior dos 42 132 autom veis tem se 33 852 automoveis 84 Multiplicando a rodagem di ria pela frota calculada anteriormente segue q x f r 3 Onde q quilometragem di ria f frota considerada r resultado cujo valor de 697 317 35 km dia Como os 716 autom veis n o foram considerados no c lculo anterior 3 vem q x f2 r2 4 Onde q quilometragem di ria f frota considerada r2 resultado cujo valor de 14 748 88 km dia O valor acima 4 relativo a rodagem substitu da pela opera o ferrovi ria no primeiro cen rio abordado a seguir Considerado que os dois VLTs operacionais executam 20 599 km trajeto sendo 17 trajetos dia a 40 km h multiplicando a dist ncia percorrida pelos VLTs pelo n mero de trajetos tem se q x v x t r3 5 Onde q quilometragem do trajeto v 2 vehicles dois VLTs
171. vo autorizado a realizar os procedimentos licitat rios para contrata o do projeto b sico com vistas verifica o das condi es f sicas dos trilhos e dormen tes com eventuais reparos e substitui es em parceria com a FCA Il sinaliza o c prote o das passagens em nivel HI situa o de pontes e da pr pria via permanente IV aos projetos arquitet nicos dos terminais e esta es de pas sageiros V verifica o e ou constru o de desvios ativos VI constru o de oficinas e anexos VII instala o de posto de abastecimento VII ao setor de lavagem e higieniza o IX edifica o de centro administrativo X instala o de centro ce controle operacional XI aquisi o de equipamentos utens lios e demais acess rios XII aquisi o de material rodante Par grafo nico Em decorr ncia dos ve culos somente serem feitos mediante encomenda e com longo prazo de entrega poder o ser agilizados os respectivos procedimentos de licita o para este fim Art 4 A implanta o do projeto tim por finalidade precipua o atendimento ao interesse colstivo beneficiando principalmente contingente populacional de m dia e baixa renda oferecendo condi es de conforto seguran a rapidez e pontualidade al m de propiciar uma profunda reformula o do sistema urbano em especial na quest o da requalifica o do transporte intermunici pal Art

Diego Tudesco Moreira Rocha

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