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Publicação - Câmara dos Deputados

1. bvio que deixei sem d vida nenhuma de enriguecer meu modesto RSRS eo com o aparte de V Ex O SB JO O MENEZES Muito obrigado O Sr Alexandre Machado Certamente imperdo vel meu gesto Da pr xima vez terei muita honra em conceder um aparte a V Ex mas nobre Deputado claro que n o podemos debitar ao MDB qualquer fracasso ou malogro da pol tica econ mico financeira do Pa s O MDB cumpre seu de ver de Oposi o s vezes injusto quang o procura culpar o Governo de fatos que n o lhe dizem respeito H efetivamente fa res que lhes s o alheios respons veis por erises verificadas na pr pria Europa que Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9825 em determinado momento esteve de joelhos diante dos rabes quando o pre o do har ril de petr leo passou de tr s para 11 d la 1es A Europa Excel ncia que praticamen te importava dos rabes 98 do petr leo que consumia caiu de joelhos Isto aconte ceu com uma parte do mundo desenvolvida Em consequ ncia n s outros e ai pe o licen a para incorporar este fato ao pro nunciamento de V Ex fomos assalta dos de um ano para outro com uma alta de 225 no pre o do petr leo N s que compr vamos o ouro negro a tr s d lares o barril passamos em 1974 a pagar um total de 3 bilh es e 600 milh es de d lares Estivesse V Ex ou qualquer elemento do MDB no comando do
2. quando estamos tendo apenas um cresei mento vegetativo como de resto todo h Pa s Ainda ontem para tristeza minha interpelava eu o Superintendente da SUDAM aqui na Comiss o de Finan as E disse Dr Walter em 1951 quando se crion o projeto da SPVEA estavam aqui as medidas que se deviam tomar e entre elas a coloniza o da Amaz nia Per gunto a V Ex quais as provid ncias tomadas para o povoamento da Ama z nia at agora apenas uma curio sidade Quero saber porque outras ocupa es da Amaz nia j foram cati tadas em prosa e verso pela imprensa que chegaram at os do Sul a recla mar E O Sr Jorge Arhage Permita V Ex fez uma pergunta e gostaria de respon d la O SR JO O MENEZES V Ex pode ria aguardar um pouco i porque se dava muito recurso para a Amaz nia E me respondeu o Superintendente N o N o foram Na realidade n o pa demos tomar nenhuma provid ncia Estamos estudando Na Amaz nia estamos na poca dos es tudos ainda Estamos estudando h anos Eu ia hoje falar sobre a Transamaz nica para mostrar o que a que tem sido como est sendo ela constru da Trouxe inclusive fotografias e reportagens Mas as circuns t ncias me levaram a outro caminho uma vez que na conjuntura atual o problema da nossa Transamaz nica representa um gr o de mostarda na conjuntura que ai esta O que declaramos aqui que o MD
3. Par grafo nico Ser o isentos de taxas e emolumentos os documentos e registros necess rios ao cumprimento das exig ncias referidas neste artigo Art 2 Os estabelecimentos que este jam funcionando de fato sem que a inseri o do seu registro nos Cart rios do Regis tro Civil das Pessoas Jur dicas tenha se processado de acordo com o disposto no ar tigo 1 ter o o prazo de um semestre con tado a partir da data da vig ncia da pre sente lei para o cumprimento dessas exi g ncias sob pena de ser ordenado seu fe chamento pela autoridade judici ria com petente que decidir quanto guarda dos menores assistidos pelos estabelecimentos sujeitos a essa penalidade Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data da sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Sala da Comiss o em 16 de maio de 1973 Jo o Borges Vice Presidente no exerci cio da Presid ncia Maur cio Toledo Re lator Voto em Separado do Deputado Parsifal Barroso I Como o pr prio autor do Projeto de Lei n 521 71 reconhece em sua justifi cativa seu louv vel prop sito de criar exi g ncias para o registro civil das entidades de assist ncia ao menor se configurou ini cialmente atrav s do acr scimo de dois par grafos ao artigo 110 do Decreto lei n 1 000 de 21 de outubro de 1969 que disp e sobre a execu o dos servicos con cernentes aos Registros P blicos estabele cidos pelo C digo C
4. At mesmo na publica o do extrato dos Estatutos Sociais o no me da entidade n o aquele mencionado no Projeto de Lei em exame Da a emenda que sugerimos t o somen te para corre o do nome da sociedade a que se refere a proposi o JE Voto do Relator Face ao exposto somos pela constitucio nalidade e juridicidade do Projeto de Lei n 469 75 nos termos da emenda anexa Saia da Sampaio Comiss o Cant dio HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o de sua Turma B realizada em 13 8 75 opinou unanimemente pela cons titucionalidade e juridicidade com emenda do Projeto n 469 75 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Cant dio Sam paio Relator Ant nio Morimoto Erasmo Martins Pedro Gomes da Silva Jairo Ma galh es Jo o Gilberto Joaquim Bevilacqua Jos Sally Lauro Leit o Noide Cerqueira e Sebasti o Rodrigues Sala da Comiss o em 13 de agosto de 1975 Luiz Braz Presidente Cant dio Sampaio Relator Emenda Adotada pela Comiss o Art 1 declarado de utilidade p bli ca para os fins e efeitos de direito o Clu be de Leitura Infantil e Juvenil de Petr polis com sede em Petr polis Estado do Rio de Janeiro Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 contr rio Revogam se as disposi es
5. Blotta Ju nior Relator Emenda Adotada pela Comiss o No art 13 do Projeto de Lei n 911 75 onde se l Independentemente leia se al m de Sala da Comiss o em 8 de setembro de 1975 Luiz Braz Presidente Blotta J nior Relator Senhor Presidente Na forma regimental requeiro a V Ex audi ncia da Comiss o de Comunica es para o Projeto de Lei n 911 de 1975 que extingue o Instituto Nacional do Cinema amplia as atribui es da Empresa Brasi leira de Filmes S A EMBRAFILME e d outras provid ncias Sala das Sess es em 1 de outubro de Humberto Lucena Presidente da Comiss o de Comunica es Excelent ssimo Senhor Presidente da C mara dos Deputados Na forma do art 195 e par grafo nico do Regimento Interno requeremos a Vossa Excel ncia urg ncia para o Projeto de Lei n 911 75 do Poder Executivo que extin gue o Instituto Nacional de Cinema e am plia as atribui es da EMBRAFILME Sala das Sess es 28 de outubro de 1975 Jos Bonif cio Lider da ARENA Laer te Vieira L der do MDB PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 33 de 1975 Do Sr Francisco Studart Constituem mat ria de compet ncia do Congresso Nacional nos termos do art 44 inciso I da Constitui o Fe deral os atos formais celebrados en tre empresas delegadas da Uni o e en tidades estrangeiras estatais ou priva das visando a explora o pesquisa e
6. IONAL SE O I ANO XXX N 138 CAPITAL FEDERAL TER A FEIRA 4 DE NOVEMBRO DE 1975 C MARA DOS DEPUTADOS RESOLU O N 13 DE 1975 Disp e sobre a tramita o de projetos de C digos Fa o saber que a C mara dos Deputados aprovou e eu promulgo a seguinte Resolu o Art 1 Os prazos previstos no Regimento Interno para os projetos de C digos poder o ser suspensos conjunta ou separadamente at 120 dias sem preju zo dos trabalhos das respectivas Comiss es Art 2 Findo o prazo da suspens o reiniciar se a contagem dos prazos regimentais da tramita o Art 3 Cabe ao Plen rio da C mara dos Deputados a suspens o de prazos a que se refere o art 1 a requerimento da Comiss o Especial Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em con tr rio C mara dos Deputados em 31 de outubro de 1975 C lio Borja Presidente da C mara dos Deputados SUM RIO 1 ATA DA 1372 SESS O DA 12 SESS O LEGISLATIVA DA 82 LEGISLATURA EM 3 DE NOVEMBRO DE 1975 E Abertura da Sess o MH Leitura e assinatura da ata da sess o anterior AM Leitura do Expediente PROJETOS A IMPRIMIR Projeto de Decreto Legislativo n 82 A de 1975 Da Comiss o de Rela es Exteriores Mensagem n 226 75 Aprova os tex tos das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Te
7. JO O GILBERTO Os atos ecum nicos e religiosos em me m ria de Wladimir Herzog LE NIDAS SAMPAIO Palestra da Prof Myrtes de Lucas Wenzel Secret ria de Educa o do Estado do Rio na Comiss o de Educa o e Cultura do Senado HENRIQUE CARDOSO Publica o do jornal A Tarde da Bahia Petr leo volta a jorrar no Munic pio de Serrinha JORGE ARBAGE Aplica o de subst ncia nociva sa de a homem na engorda de gado no Munic pio de Bragantina ar SIQUEIRA CAMPOS Medidas administrativas necess rias ao maior desenvolvimento do Estado de Goi s ARY KFFURI Recupera o da economia paranaense no setor agricola HILD RICO OLIVEIRA Telegrama do Sr Ministro da Jus tica aos Governadores dos Estados e Territ rios sobre manifesta es p blicas capazes de provocar agita es JAISON BARRETO Jornada de Educa o Sanit ria JORGE UEQUED Os compromissos do MDB TEM STOCLES TEIXEIRA Necessidade de asfaltamento de trechos da BR 230 no Maranh o t DASO COIMBRA Cria o de Subdelegacias do Trabalho em Munic pios do Estado do Rio de Janeiro MAURO SAMPAIO Extens o da jornada de trabalho de seis horas continuas para todos os empregados das institui es financeiras JO O LINHARES Situa o de rodovias em munic pios ca tarinenses e paranaenses JUAREZ BERNARDES Conveni ncia de aproveitamento das reas do cerrado para o cu
8. Nos anos trinta a Am rica Latina era ainda a maior exportadora de gr os no mundo Entre 1934 38 ela expor tava uma m dia de 9 milh es de tone ladas de gr os por ano Em 1972 im portou 4 milh es de toneladas e o seu d ficit continua crescendo O mesmo pode ser dito da sia entre 1934 38 a sia ainda exportava 2 mi lh es de toneladas por ano Hoje ela importa pelo menos 35 milh es de to neladas anualmente A China uma vez a nica exportadora de soja agora importa este produto do Brasil Hoje praticamente toda a exporta o de cereais do mundo vem da Am rica do Norte 84 milh es de toneladas e da Austr lia 8 milh es de toneladas A poderosa posi o dos Estados Unidos como um dos maiores produtores de ali mentos e o maior exportador de pro dutos agr colas d lhes uma nava Tes ponsabilidade J n o podemos exportar para aquele que chega primeiro mas devemos le var uma considera o onde no mundo o alimento mais escasso e dessa for ma organizar a nossa exporta o de acordo com a necessidade E dando uma t nica profundamente hu mana ao seu pronunciamento o palestran te acentua Foi Ghandi quem h trinta anos disse Nem Deus conseguiria aproximar se de um homem faminto a menos que o fi zesse em formato de p o N o faz qualquer sentido pois falar se sobre democracia a um homem fa minto muito menos sobre dignidade e liberdade humanas
9. Precisamos nos concientizar desta inde fect vel verdade o Brasil ter na sua pro du o agr cola em grande escala o fulero da liberta o desejada na balan a de pa gamentos A partir do momento em que possuirmos estocados produtos como a mandioca o milho o feij o o soja o trigo o caf o arroz o cacau o a car n o ha veremos mais de pensar na dificuldade do petr leo e seus derivados ou de outros pro dutos necess rios ao consumo interno por que carentes de alimentos para cobrir a de manda das suas popula es e sabendo das nossas disponibilidades os pa ses produto res vir o aqui Sr Presidente com a humil dade dos que necessitam propor a troca de petr leo m quinas fertilizantes e outros mais pelos nossos g neros aliment cios por que estes sim exercem a prioridade na vida da humanidade e tornam se objeto de disputa quando a tica da procura se so brep e da oferta Nos pr ximos 25 anos diz a FAO e con firmam todos os progn sticos o ndice demogr fico atingir o inimit vel pois con tinua em progress o geom trica at em pai ses que como os Estados Unidos pensavam haver alcan ado um incremento nulo En t o Sr Presidente se desde j sabemos que as popula es no curso das pr ximas d ca das dobrar o em n mero equivalente ao atual e que o indice de produ o de ali mentos nessa mesma fase est estimado na ordem de 30 trinta por cento aten
10. Rog rio R go PARECER DA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES I Relat rio Em conformidade com o disposto no art 44 item I da Constitui o Federal o Poder Executivo submete considera o do Con gresso Nacional atrav s da Mensagem n 226 75 acompanhada da Exposi o de Motivos do Ministro de Estado das Rela es Exteriores os textos das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o Interna cional de Telecomunica es realizada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 2 As telecomunica es nascem com o te l grato el trico em 1844 E os ltimos 100 anos se caracterizam acima de tudo pelo predom nio da eletr nica nas comunica es A 17 de maio de 1865 fundada a Uni o Telegr fica Internacional que depois se transiorma na atual Uni o Internacional de Telecomunica es Governar abrir estradas afirmava Washington Lu s Mas nenhum governo se lembrou at 1965 de que as telecomunica es constituem infra estrutura econ mica t o importante como estradas siderurgia energia ou escolas Por isso h menos de 10 anos o Brasil estava quase em colapso Talvez o maior dos estrangulamentos fosse na rea de comunica es N o havia a par ticipa o expressa do Governo federal com investimentos maci os para que o sis tema brasileiro de telecomunica es servis se com efetividade a todo o povo brasileiro
11. de Petr polis Est do do Rio de Janeiro fundado em 25 de janeiro de 1970 est inscrito no Registro de Titulo e Documento Cart rio Pessoa 6 Of cio sob o n mero de ordem 613 s fls 9v Protocolo A 2 Nos termos do art 3 dos Estatutos a sociedade intenta atrav s da manuten o de biblioteca especializada desenvolver o interesse pelo livro buscando o aprimora mento cultural e art stico da inf ncia e da juventude Para isso promove estudos e 9768 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 pesquisas sobre todos os assuntos com O intuito de colaborar na forma o educacio nal das crian as e dos jovens A par de muitas outras atividades man tem igualmente um Museu Folcl rico e Arqueol gico com objetos t picos do nosso Pais uma exposi o permanente de origi nais de ilustra es de livros infantis e uma galeria de retratos de autores nacionais permitido o acesso s suas depend ncias de alunos dos diversos estabelecimentos de ensino locais Al m do mais a entidade n o tem fins econ micos vez que n o distribui dividen dos nem lucros de qualquer esp cie V ar tigos 1 e 47 Na hip tese de dissolu o O seu patrim nio reverter em favor de so ciedade cong nere registrada no Conselho Nacional de Servi o Social art 49 Assinale se ainda por necess rio que os membros da Diretoria conforme prev o art
12. poss vel que o Go verno tenha tido raz es e justificativas as mais procedentes para paralisar as obras de uma rodovia e preterir as de uma outra mas temos de dar satisfa o ao povo e esta ser da maior valia se vier atrav s daquele que o representa nesta Casa e que serve de ve culo das suas reivindica es e recla ma es O SB JUAREZ BERNARDES MDB GO Sem revis o do orador Sr Presi dente e Srs Deputados vimos de h muito lutando no sentido do aproveitamento das reas de cerrado para o cultivo da man dioca e na consegiente utiliza o de um seu subproduto o lcool anidro para ser ada a gasolina na propor o de at O a Recentemente houve uma reuni o em S o Paulo promovida pelo Governo da quele Estado bem como pelas classes pro dutoras ohjetivando o aproveitamento do lcool anidro extraido da cana de a car tomando por base a infra estrutura j ins talada no referido Estado e na Regi o Nor este Embora n o discordando de tal propo si o devemos ressaltar a imperiosa neces sidade do uso do lcool anidro extra do da mandioca eis que significar a integra o de milhares e milhares de hectares hoje inaproveitados em benef cio da economia nacional sobretudo nos Estados centrais quais sejam Goi s Mato Grosso e Minas Gerais Da por que convocamos o Go verno Federal a que intensifigque provid n cias nesse sentido o que evitar o xodo rural e a
13. 9754 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 DES DE E SD TE DTD e e e em so Nacional nos termos do art 44 inciso I da Constitui o Federal os atos formais celebrados entre empresas delegadas da Uni o e entidades estrangeiras estatais ou privadas visando a explora o pesquisa e lavra de jazidas minas e demais recursos minerais inclusive os potenciais de energia hidr ulica sob monop lio da Uni o ou de concess o deferida exclusivamente a brasileiros ou sociedades organizadas no Pais Projeto de Lei n 1 402 de 1975 Do Senado Federal De termina a inscri o nos volantes de progn sticos esportivos de dizeres alusivos ao dever do voto Projeto de Lei n 1 405 de 1975 Do Sr Jos Carlos Teixeira Altera a reda o do 5 do art 52 da Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1964 ampliando o prazo para os funcion rios re quisitados optarem pela transfer ncia para o quadro de pessoal do Banco Central do Brasil Projeto de Lei n 1 407 de 1975 Do Sr Luiz Braz Altera o art 883 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Projeto de Lei n 1 408 de 1975 Do Sr Lincoln Grillo Institui o regime de pris o alhergue e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 409 de 1975 Do Sr Sylvio Venturoli Osicializa o Hino Treze de Maio Projeto de Lei n 1 410 de 1975 Do S
14. ARENA M rio Frota Titulares ARENA Inoc ncio Oliveira Nelson Marchezan MDB JG de Ara jo Jorge Ant nio Moraig Suplentes ARENA Braga Ramos Nereu Guidi MDB Juarez Batista Genervino Fons ca Alcides Franciscato Cleverson Teixeira Daso Coimbra Bento Gongalves Nabor J nior Vinicius Cansan o Centro Grafico do Senado Federal Caixa Postal 1 403 Brasilia DF Vice Presidente EE s Ter as feiras s 16 30 horas Quintas feiras s 16 30 horas Local Anexo IL Plen rio da Comiss o de Educa o e Cultura Telefones Ramais 509 Anexo III e 612 Anexo ID Secret rio Raimundo de Menezes Vieira 4 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR E AVALIAR A EXECU O DO PROGRAMA DE REDISTRI BUI O DE TERRAS NO NORTE E NOR DESTE DO PA S REQUERIMENTO N 28 75 CPI Prazo 26 6 75 23 11 75 Presidente Figueiredo Correia MDB Fernando Coelho MDB Relator Ernesto Valente ARENA Vice Relator Ricardo Fi za ARENA Titulares ARENA Ant nio Mariz Prisco Viana Newton Barreira MDB Walter Silva Jer nimo Santana Suplentes E ARENA Correia Lima Ranmundo Parente Eurico Rezende Josias Leite Vingt Rosado MDB Joel Ferreira Gua u Piteri Fernando Lyra Jos Carlos Teixeira REUNI ES Sextas feiras s 9 00 horas Local Anexo IT Ramal 509 Secret ria M rcia d Andrade Pereira 5 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DEST
15. Comunica o das Lideran as HOR CIO MATOS Esclarecimento sobre ocorr ncias que se teriam verificado no Munic pio de Rio das Contas Bahia FERNANDO GAMA Proposta de Emenda Constitucional n 27 75 de sua autoria VHI Designa o da Ordem do Dia IX Encerramento 2 Discurso do Deputado Jo o Menezes como L der na ses s o vespertina de 30 10 75 an lise da conjuntura s cio pol tica brasileira 3 Discurso do Deputado Luiz Rocha publicado no DCN Se o I p ginas 9223 9230 que se republica por haver sa do com omiss es 4 ATA DA MESA 5 MESA Rela o dos membros 6 L DERES E VICE L DERES DE PARTIDOS Rela o dos membros 7 COMISS ES Rela o dos membros das Comiss es Per manentes Especiais Mistas e de Inqu rito Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I T r a feira 4 9755 ATA DA 137 SESS O EM 3 DE NOVEMBRO DE 1975 PRESID NCIA DOS SRS C LIO BORJA Presidente PINHEIRO MACHADO 3 Secret rio UBALDO BAREM Suplente de Secret rio e GABRIEL HERMES art 76 do Regimento Interno 1 As 13 30 horas comparecem os Se nhores C lio Borja Alencar Furtado Odulfo Domingues Pinheiro Machado J lio Viveiros Lauro Rodrigues Ubaldo Bar m Acre Nabor J nior MDB Nosser Almeida ARENA Ruy Lino MDB Amazonas Joel Ferreira MDB Raimundo Paren te ARENA Par Edison Bonn
16. S com a cria o do Minist rio das Co munica es em 1967 o Brasil passou a ter melhor consci ncia de suas necessidades O primeiro passo havia sido dado em 1962 com o C digo Brasileiro de Comunica es transformado na Lei n 4 117 Dele nas ceram o CONTEL hoje extinto a EM BRATEL e o Fundo Nacional de Telecomu nica es FNT Mas era muito pouco Em bora esteja hoje superado e em vias de ser substitu do o C digo de 1962 desempenhou um papel hist rico dando ao Pais os pri meiros instrumentos legais para o levanta mento das car ncias nacionais em mat ria de telecomunica es A TELEBRAS nasce em 1972 como empre sa holding do setor para disciplinar e reordenar o desenvolvimento dos servicos p blicos de telecomunica es supervisio nando a telefonia o telex a telegrafia os servi os especiais e as comunica es inter nacionais Nos ltimos 100 anos contudo o papel desempenhado pela iniciativa privada tem sido decisivo para as comunica es Desde Mau que projetou a instala o do cabo submarino que ligou em 1874 o Brasil Europa aos empres rios que fundaram e mantiveram as dezenas de companhias te let nicas para suprir a aus ncia praticam mente total do poder p blico na maioria dos servi os de telecomunica es tem ca bido iniciativa particular desempenhar um papel preponderante para o Pa s Nos ltimos 50 anos implantou se tam b m uma ind stria q
17. es Edi o 1968 modificada em 1972 que a re ferida Confer ncia julgar adequado trans ferir qualquer emenda dessas disposi es ou qualquer nova disposi o do Regulamento de Radiocomunica es ou do Regulamento Adicional de Radiocomunica es que pos sam ser adotadas pela Confer ncia Admi nistrativa Mundial de Radiocomunica es Mar timas em 1974 26 Entretanto nenhuma disposi o transferida pela Confer ncia Administrati va Mundial de Radiocomunica es Mariti mas e incorporada pelo Ap ndice citado em 25 ser interpretada de modo a emendar ou alterar qualquer disposi o contida nes te Regulamento e em caso de conflitos este Regulamento deve prevalecer sobre aquelas disposi es ARTIGO 10 Anexo e Ap ndices 26 bis O Regulamento Telef nico complementado pelos Ap ndices 1 e 2 que constituem parte integrante do mesmo ARTIGO 11 In cio de Validade do Regulamento 27 Este Regulamento deve entrar em vigor a partir de 1 de setembro de 1974 com exce o do eventual Ap ndice citado em 25 o qual dever entrar em vigor em data a ser fixada pela Confer ncia Admi nistrativa Mundial de Radiocomunica es Mar timas de 1974 28 Ao assinar este Regulamento os respectivos delegados declaram que se a Administra o fizer reservas quanto aph ca o de uma ou mais das disposi es aqui descritas outras Administra es ser o l vres para desconsiderar a disposi o ou d
18. mais dif cil de ser modifi eado ao passo que uma lei especial pode ser adptada aos reclamos da sociedade em muta o com mais facilidade Sendo o ins tituto da pris o albergue um instituto novo por certo sofrer modifica es quase cons tantes no seu aperfei oamento adaptan do se cada vez mais s conquistas do direito penitenci rio e da ci ncia penal impnlsio nadas pelos avan os da tecnologia moderna e pelas revolu es sociais culturais econ micas industriais que caracterizam a tra jet ria do nosso tempo Estamos certos de contar com a colabo ra o de todos os nossos pares na apro va o do presente projeto de lei pelo pa triotismo e id ias nobres de que s o todos portadores Sala das Sess es de outubro de 1975 Lincoln Grillo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 T TULO I Da Organiza o Nacional CAP TULO TE Da Uni o Compete Uni o reracncersosnes sro nas XVII legislar sobre e normas gerais sobre or amento des pesa e gest o patrimonial e financeira de natureza p blica de direito financeiro de seguro e previd ncia social de defesa e prote o da sa de de regime penitenci rio narrar sa ans o Cas nana Arara na pan CAP TULO VI Do Poder Legislativo SE O IV Das Atribui es do Poder Legi
19. Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Sala das Sess es 6 6 75 C lio Marques Fernandes PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O projeto foi aprovado por unanimidade por esta Comiss o quanto constituciona lidade e juridicidade em 21 de novembro de 1972 O projeto foi encaminhado Comiss o de Educa o e Cultura que o aprovou p r maioria com Substitutivo adotado pela Co miss o Levado a Plen rio sofreu Emenda e nova mente chamada a pronunciar se a Comiss o de Constitui o e Justi a opinou unanime mente pela constitucionalidade em 3 de abril do ano em curso A Comiss o de Educa o e Cultura voltou a aprovar a Emenda oferecida em Plen rio Em Plen rio foi oferecido Substitutivo pelo Deputado C lio Marques Fernandes O Substitutivo oferecido nos parece cons titucional jur dico e com boa t cnica le gislativa Acreditamos tamb m que a Comiss o dever opinar sobre o m rito do Substitu tivo face o 3 4 0 letra e do art 28 do Re gimento Interno por se tratar de mat ria atinente a registros p blicos JL Voto do Relator Somos pela aprova o do Substitutivo por constitucional jur dico Quanto ao m rito tamb m pela aprova o Sala da Comiss o em 5 de agosto de 1975 Noide Cerqueira Relator TH Parecer da Comiss o A Comiss o de
20. Art 483 O empregado poder conside rar rescindido o contrato e pleitear a de vida indeniza o quando a forem exigidos servi os superiores s suas for as defesos por lei contr rios aos bons costumes ou alheios ao contrato b for tratado pelo empregador ou por seus superiores hier rquicos com rigor ex cessivo c correr perigo manifesto de mal consi der vel d n o cumprir o empregador as obri ga es do contrato e praticar empregador ou seus prepos tos contra ele ou pessoas de sua fam lia ato lesivo da honra e boa fama f o empregador ou seus prepostos ofen deram no fisicamente salvo em caso de le g tima defesa pr pria ou de outrem g o empregador reduzir o seu trabalho sendo este por pe a ou tarefa de forma a afetar sensivelmente a import ncia dos sa l rios 3 Nas hip teses das letras d e g po der o empregado pleitear a rescis o de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indeniza es permanecendo ou n o no servico at final decis o do processo T TULO X Do Processo Judici rio do Trabalho CAP TULO V Da Execu o SE O II Do Mandado e da Penhora noncanarnas canas gra ana Corerre rasca emana Art 883 N o pagando o executado n o garantindo a execu o seguir se penho ra dos bens tantos quantos bastem ao pa gamento da import ncia da condena o acrescida de custas e juros de mora sendo estes em qualquer cas
21. O regime de pris o albergue s ser concedido mediante prova a de contrato escrito de emprego remu nerado b de declara o de promessa de empre g0 e de que tem possibilidade de trabalho por conta pr pria d de matr cula em institui o de ensino Art 7 A concess o do regime de pris o albergue ser decidida mediante processo especial Par grafo nico O Minist rio P blico poder manifestar se no prazo de cinco dias sobre o pedido podendo requerer dilig n cias Art 8 Da decis o que negar conceder suspender ou revogar o benef cio da pris o albergue caber recurso em sentido estrito Art 9 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 10 contr rio Revogam se as disposi es em Sala das Sess es de outubro de 1975 tincoln Grillo Justifica o O presente projeto de lei pretende dis ciplinar o regime de pris o albergue j ins titu do no Brasil embora timidamente de vez que apenas os Estados de S o Paulo e do Paran o consagraram oficialmente gra as ao empenho e dedica o de sua respei t vel Magistratura Anima nos o prop sito de estender atra v s de lei federal t o cedo quanto poss vel a todos os Estados da Federa o o regime de semi liberdade da pris o alhergue por apresentar se alvissareiro e como solu o ainda que parcial e a curto prazo ao magno problema enfrentado pelo arcaico sistema penitenci rio pr
22. PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Tem havido entre n s grande luta no sentido de serem eliminadas quaisquer bar reiras que impe am o avan o educacional do alunado brasileiro E estas fileiras tam b m n s engrossamos objetivando alcan ar a plenitude do princ pio da democratiza o do ensino n o apenas a n vel nacional mas tamb m e agora mais que nunca interna cional A batalha foi iniciada efetivamente quando o obst culo entre n s conhecido co mo admiss o ao gin sio foi extirpado de nossa legisla o o que dever significar sem d vida o seu desaparecimento da rea lidade ed cativa do nosso Pa s Assim sen do ganham terreno mais que todos os ado lescentes que muitas vezes eram obriga dos a abandonar os seus estudos depois de 3 ou 4 anos de escolaridade Agora a vez do concurso vestibular Sabemos que tamb m este um ponto de estrangulamento do nosso sistema ainda mais que o ensino prim rio o m dio visa vam t o somente a prepara o do aluna do para os cursos superiores O pr prio Conselho Federal de Educa o tem iniciado um processo de abertura da Universidade brasileira permitindo a ma tr cula de elementos n o submetidos a exames vestibulares por m a crit rio da pr pria institui o superior de ensino A regra continua a ser o vestibular que pas sou a ser encarado como um processo se letivo por excel ncia e n o elimi
23. Recomenda o F 1 A 340 Defini o do termo continente para os objetivos de certas disposi es especialmen te as relativas redu o aplic vel aos tele gramas de imprensa e possibilidade em casos excepcionais de pertencer ao sistema de outro continente Recomenda o F 42 A 13 Notifica o de taxas terminais e de tr n sito Secretaria Geral Recomenda o F 42 A 16 Prazo de aplica o de novas tarifas de re parti o resolve que o Secret rio Geral deve publi car da maneira mais adequada e econ mi ea a informa o obtida conforme ponto 2 acima RESOLU O N RTg C Revis o de Taxas Terminais e de Tr nsito para Telegramas A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 tendo abolido a distin o entre os sistemas europeu e extra europeu para a fixa o de taxas terminais e de tr nsito para telegra mas decide que todas as Administra es e ag n cias privadas reconhecidas de opera o que foram devidamente autorizadas pelas Admi nistra es concernentes devem informar a Secretaria Geral at 1 de mar o de 1974 no m ximo sobre suas taxas terminais e de tr nsito que ser o aplicadas a partir de 1 de setembro de 1974 e caso seja adequado as taxas de reparti o por palavra para que estas possam ser comunicadas a todos os Membros e Membros Associados encarrega o Secret rio Geral 1 de publicar
24. citar cnamadas telex para sua Administra o ou para a sede da Uni o O Secret rio Geral o Vice Secret rio Geral os Diretores dos CCIs e os membros da IFRB que participam de reuni o fora de Genebra t m autoriza o para solicitar chamadas telex para a sede da Uni o para tratar de assuntos ligados s atividades da mesma e As Administra es ou ag ncias priva das reconhecidas de opera o podem em caso de congestionamento limitar a dura o de chamadas de telex gr tis para seis minutos OPINI O N RTg B Interpreta o do Regulamento de Radioco munica es e do Regulamento Adicional de Radiocomunica es A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando a que podem surgir dificuldades pelo fato de certas disposi es do Regulamento Telegr fico Genebra 1958 citadas no Re gulamento de Radiocomunica es e no Regulamento Adicional de Radiocomunica es edi o de 1968 modificada em 1972 serem transferidas para as Recomenda es do CCITT emendadas ou anuladas por esta Confer ncia b que a Confer ncia Administrativa Mundial de Radiocomunica es Mar timas de 1974 deve considerar as disposi es do Regulamento de Radiocomunica es e do Regulamento Adicional de Radiocomunica es referentes correspondbncia p blica no servi o mar timo Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4
25. cl nio no mercado mundial de pre os para os produtos agr colas desde no vembro ltimo 1974 e do alto custo da produ o devido crise energ tica Algu m talvez pense que isto seja uma justa evasiva do velho otimismo dos agricultores em todo o mundo para que possam continuar produzindo tudo que puderem se os deixarem livres para faz lo poss vel que sim mas tam b m uma indica o da confian a que os agricultores t m de que poder o vender os seus produtos n o s no Pa s como fora dele e a lucros razo veis Os governos n o produzem os agriculto res sim E somente quando s o com pensados pelo seu trabalho e seus gas tos Simplesmente assim Os agriculto res devem ser produtores eficientes e devem produzir o que possam de me lhor Os nosso agricultores n o seriam t o eficientes como o s o ou fariam da agricultura o seu meio de vida ca o dependessem apenas dos 210 milh es de consumidores americanos para com prarem os seus produtos Atentem bem os Senhores mesmo em 1974 quando sofremos a maior seca dos ltimos 40 anos o que ocasionou um decr scimo na nossa produ o foi ne cess rio que a agricultura dos Estados Unidos exportasse 67 do seu trigo 47 da sua soja 40 do seu algod o 40 do seu fumo 25 do seu gr o milho forragem e 20 de outras 12 colheitas mais importantes Em outras palavras os Estados Unidos t m de exportar ininterruptamente a colheita de um hec
26. dente Geisel No passado S Ex presidia a PETROBRAS e sabe muito hem como fa zer contratos de servi o com cl usula de risco sem ferir o monop lio estatal Posso afirmar que o Presidente Geisel em m mento algum permitir que o monop lio seja confundido e que os contratos de risco venham a ser tamb m confundidos com con cess es Concess o uma coisa que o Brasil n o admite Quanto a contratos que ponham risco o monop lio tamb m estaremos contra Mas temos absoluta seguran a de que com a atua o da PETROBRAS nos l timos anos fazendo o m ximo para que o Brasil possa produzir mais petr leo os con tratos de risco seguir o uma norma certa correta para que o monop lio n o seja fe rido Por isso quando falei sobre o assunto pedi compreens o ao MDB no sentido de que primeiro procurasse esclarecer para de pois discutir os termos em que o Brasil fa r esses contratos Iremos fazer contratos de risco e n o concess es pois contra essas repito somos contr rios N s os faremos dentro da Lei e da Constitui o e esperamos que o Presidente da Rep blica tenha toda cautela e todo zelo a esse respeito O SR HUMBERTO LUCENA Conhe o perfeitamente o ponto de vista de V Ex e do chamado grupo renovador da ARENA que atrav s do Deputado Ant nio Mariz leu desta tribuna documento cuja posi o era contr ria a toda e qualquer atitude do Governo que na pr tica viesse ferir o mo nop lio e
27. e representante de diretores de cine ma 1 Os membros do Conselho Consulti vo ser o nomeados pelo Ministro da Edu ca o e Cultura dentre os indicados em lis ta tr plice para cada vaga pelas respecti vas entidades nacionais de classe com mandato de 2 dois anos renov vel desde que novamente inclu do na lista tr plice or ganizada pela classe representada 2 Na salta de indica o da respecti va entidade nacional de classe o represen tante ser nomeado pelo Ministro da Edu ca o e Cultura por indica o do Presi dente do INC 3 O Conselho Consultivo reunir se ordinariamente uma vez por m s 4 As decis es do Conselho Consulti vo ser o tomadas sob a forma de indica es ao Conselho Deliberativo CAP TULO III Do Patrim nio e Regime Financeiro Art 9 O Patrim nio do INC ser for mado I pelos bens e direitos que lhe forem transferidos ou por ele adquiridos II pelos saldos de rendas pr prias Art 10 A aquisi o de bens im veis por parte do INC depende de autoriza o do Ministro da Educa o e Cultura e a sua aliena o somente poder ser efetuada de pois de autorizada pelo Presidente da R p blica Art il A receita do INC ser constitui da por I dota es or ament rias ou extra or ament rias que lhe forem consignadas pela Uni o II contribui o para o desenvolvimen to da ind stria cinematogr fica nacional
28. es meteorol gicas favor veis n o se registrando a ocorr ncia de n voa A zona de atra o protegida da a o das ondas As fortes correntes de mar exigir o que a atraca o seja realizada durante os per odos de premar e bai xa mar A amplitude das mar s ir exi gir flexibilidade adicional dos sh ploa ders devido diferen a de n vel exis tente As profundidades naturais s o suficien tes para operar os navios de maiores tonelagens cogitados A rea aceita expans es em qualquer n vel O porto da Ponta da Madeira ser do tipo convencional situado em guas abrigadas e poder operar o ano in teiro A opera o ser condicionada pelas for tes correntes de mar e processar se no entorno da baixa mar e premar As docas ficar o localizadas perto da costa entre a Ilha do Medo e a Ponta da Madeira ao longo de um canal com t 27 metros de profundidade e largura m nima de 1 quil metro Considerando que o loeal do porto no interior da ba a de S o Marcos onde ele est protegido dos ventos poder o ser feitas instala es para o transbordo de carga em geral containers e gra n is l quidos e s lidos Esta possibili dade de diversifica o do Porto prome te melhores resultados financeiros n o s para o Porto mas tamb m para a ferrovia Assim a modalidade ferrovi ria como op o para o transporte de min rio est plenamente integrada no esp rit
29. nais de longa e curta metragem s poder ser contratada mediante as percentagens m ximas que vierem a ser fixadas pelo INC 1 As percentagens de distribui o se r o calculadas sobre a participa o do pro dutor na renda da bilheteria depois de deduzidas as despesas de publicidade fis caliza o e outras despesas gerais 2 Os contratos para a distribui o de filmes nacionais de longa e curta metra gem firmados pelos produtores com os dis tribuidores somente ter o validade depois de registrados no INC CAP TULO VII Disposi es Gerais Art 26 A censura de filmes cinemato graficos para todo o territ rio nacional tanto para exibi o em cinemas como para exibi o em televis o da exclusiva com pet ncia da Uni o Art 27 As remessas de filmes brasilei ros para o exterior ficam sujeitos a hicen a de exporta o sem cobertura cambial devendo ser transferido para o Brasil o produto da venda renda aluguel parti pa o e toda a receita l quida assim aufe rida do exterior Par grafo nico A receita acima alu dida ser transferida para o Pa s obrigato riamente atrav s de estabelecimento ban c rio autorizado a operar em c mbio obser vadas as normas e crit rios que regerem a esp cie data de cada opera o Art 28 O dep sito a que se refere o art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setembro de 1962 dever ser obrigatoriamente recolhi do ao Banco do
30. o Taxa de Reparti o a taxa fixada por acordo entre Administra es em uma da da rela o e que usada para o estabeleci mento de contas internacionais Tarifa de P blico Tarifa de P blico a tarifa estabelei cida e cobrada por uma Administra o de seus usu rios pelo uso do servi o interna cional de telecomunica es Instru es a As Instru es consistem em uma Reco menda o ou um grupo de Recomenda on ag ncia s reconhecida s d opera o privada s Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9161 eee eee es preparada pelo CCITT e referente aos m todos pr ticos de opera o e fixa o de tarifas que podem ser publicadas sob a forma de manual para os servi os opera cionais das Administra es e ag ncias pri vadas reconhecidas de opera o v ARTIGO 3 Sistema Internacional 8 Todas as Administra es devem fa yorecer o estabelecimento do servi o tele f nico em escala mundial e se esfor ar para estender o servi o internacional sua Tede nacional 4 As Adminisira es devem designar as centrais no territ rio a que servem que devem ser consideradas como centrais in ternacionais 5 Os circuitos e instala es estabeleci dos para o servi o telef nico internacional devem ser suficientes para satisfazer todas as necesidades do servi o 6 As Administra es devem cooperar no estabe
31. o ou funda o declarada de utilidade p blica ser o inscritos em livro especial que se destinar tamb m aver ba o da remessa dos relat rios a que se refere o artigo 5 Art 5 As entidades declaradas de uti lidade p blica salvo motivo de for a maior devidamente comprovado a crit rio da au toridade competente ficam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores relat rio circunstanciado dos servi os que h iverem prestado coletivi dade no ano anterior Art 6 Ser cassada a declara o de uti lidade p blica da entidade que a deixar de apresentar durante tr s anos consecutivos o relat rio a que se refere o artigo precedente b se negar a prestar servi o campreendi do em seus fins estatut rios e retribuir por qualquer forma os mem bros de sua diretoria ou conceder lucros bonifica es ou vantagnes a dirigentes mantenedores ou associados Art 7 A cassa o da utilidade p blica ser feita em processo instaurado ex ofi cio pelo Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores ou mediante representa o do cumentada Par grafo nico O pedido de reconside ra o do decreto que cassar a declara o de utilidade p blica n o ter efeito sus pensivo Art 8 Este decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia em 2 de maio de 1
32. rg o e Parte Relator Substituto 1 Senado Federal gt Luiz Cavalcante Ruy Bantos 2 Receita e Texto da Lei Helv dio Nunes Roberto Saturnino 3 Presid ncia da Rep blica Faulo Guerra Benedito Ferreira nd Agricultura Agenor Maria Paulo Guerra E Comunica es Otair Becker Benjamim Farah 6 Educa o L zaro Barboza Eurico Rezende 7 Ex rcito Benjamim Farah Virp lio T vora 8 Fazenda Heitor Dias Mendes Canale 9 Justi a Eurico Rezende Mattos Le o 10 Minas e Energia 11 Previd ncia 12 Sa de 13 Trabalho i 14 Transfer ncia a cargo dos Estados Distrito Federal e Munic pios e Fw Reserva de Conting ncia 16 PROJETO DE LEI N 16 DE 1975 CN Disp e sobre o Ensino no Ex rcito e d outras provid ncias Autor Poder Exe cutivo Mens n s 314 75 PE e 80 75 ie Comiss o Mista Presidente Benador Dirceu Cardoso Vice Presidente Deputado Paulo Studart Relator Senador Jarbas Passarinho Virgilio T vora Alexandre Costa Gilvan Rocha Mendes Canale Cattete Pinheiro 15 Pundo Nacional de Desenvolvimento Amaral Peixoto Luiz Cavalcante Agenor Maria Cattete Pinheiro Gilvan Rocha L zaro Barboza Itamar Franco Prazo At dia 8 11 75 na Comiss o Mista At dia 26 11 75 no Congresso Nacio nal i q PROJETO DE LEI N 17 DE 1975 CN Institui sistema de Assist ncia Comple mentar 20 atleta profissional e d outras provid ncias Autor Poder Executivo Mens
33. tucional n 5 vontade ao arb trio da quele outro Ningu m submisso ou em con dic o inferior pode oferecer colabora o aut ntica Por outro lado o Relator n o entendeu o que preconizamos com a emenda ao ari 202 N o estamos pretendendo revogar o Ato Institucional om retirar os poderes do Sr Presidente da Rep blica que ele tanto pede para que possa continuar defendendo as institui es que pretende um dia tor nar democr ticas N o Desejamos apenas que os efeitos deste AI 5 n o atinjam o Poder Judici rio e o Poder Legislativo por que isto significa mant los permanente mente sob suspei o de um dos Poderes como se nesta Casa houvesse subversivos que tramassem contra as institui es e ne cess rio fosse a qualquer momento a utl liza o do Ato Institucional como se no Poder Judici rio a come ar pela mais alta Corte de Justi a deste Pa s houvesse entre os 11 Ministros do Supremo Tribunal Fe deral algum subversivo que tramasse a que bra dos princ pios do Direito do respeito s institui es que todos estamos obrigar dos a manter Essa suspeita comprome tedora humilhante at E a suspens o dos efeitos daquele artigo para que possamos amanh dar os bra os ao Presidente da Rep blica e ombrear com ele na luta contra a subvers o porque somos contra a sub vers o e a viol ncia venham de onde vie rem Queremos uma P tria livre onde todo cidad o seja consciente
34. verno com os problemas do Cinema aten dendo s principais reivindica es da clas se cinematogr fica No Anteprojeto conci liam se os v rios interesses constituindo o mesmo instrumento h bil para o Governo desempenhar a o supletiva estimulante e moderadora Reitero a Vossa Excel ncia os protestos do meu mais profundo respeito a Ney Braga PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O Projeto de Lei n 911 de 1975 encami nhado ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo mediante a Mensagem n 241 75 tem por finalidade b sica extinguir o Ins tituto Nacional de Cinema INC transfe rindo suas atribui es Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME e a rg o a ser criado pelo Poder Executivo com a finalidade de assessorar diretamente o Mi nistro da Educa o e Cultura estabelecer orienta o normativa e fiscalizar as ati vidades cinematogr ficas no Pa s Alinham se nos demais dispositivos inte grantes da proposi o as normas destina das implanta o e ao funcionamento do novo sistema institu do que tratam 1 da composi o do rg o consultivo a ser criado para assessorar o Minist rio da Educa o e Cultura estabelecer orienta o normativa e fiscalizar as atividades cine matogr ficas no Pa s 1 2 e 3 do art 2 2 da compet ncia b sica da EMBRAFILME execu o da pol tica cine matogr fica nacional ar
35. 2 coluna PROJETO DE LEI N 1 347 de 1975 Do Sr Lauro Rodrigues No despacho onde se l Anexe se ao Projeto de Lei n 1 139 de 1975 nos termos de artigo 71 do regimento interno Leia se Anexe se ao Projeto de n 1 193 de 1975 nos termos do art gio 71 do Regimento Interno Altera dispositivos da Lei n 4 284 de 20 de novembro de 1963 que cria o Instituto de Previd ncia dos Congres sistas IPC O Congresso Nacional decreta Art 1 A Lei n 4 284 de 20 de novem bro de 1983 passa a vigorar com as se guintes altera es T acrescentada a al nea f ao art 6 com a seguinte reda o PATE T Sue ram aa a a E A Sd f contribui o dos parlamentares as sociados no valor correspondente a duas di rias da parte vari vel dos sub s dios descontada em folha e devida em raz o do falecimento de cada con gressista nas condi es a que se refere a parte final da al nea f do art 8 1 desta lei e II O art 6 passa a vigorar acrescido de um par grafo nico com a seguinte re da o FAT OD uen orir taK a asa aaa Par grafo nico A contribui o refe rida na al nea f deste artigo dever ser recolhida at o final do m s subse q ente ao do falecimento do congres sista III acrescentada a al nea I ao art 8 com a seguinte reda o CAR BO onua aae Eee ada Ria iate f aux lio especial deferido na
36. 5 92 de 11 de outu bro de 1973 e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Os funcion rios p blicos de rg os da Administra o Federal Direta e autarquias que se transformaram ou ve nham a transformar se em sociedades de economia mista empresas p blicas ou fun da es poder o ser integrados mediante op o nos quadros de pessoal dessas enti dades 1 A integra o prevista neste artigo somente se aplica a ocupantes de cargos de provimento efetivo e aos agregados exis tentes nos quadros dos rg o e autarquias data da transforma o exclu dos os que tenham sido redistribu dos ou transferidos para quadros de outros rg os da Adminis tra o 82 A integra o se efetivar mediante contrata o por prazo indeterminado no regime da legisla o trabalhista para em prego compat vel com as atribui es do cargo ocupado pelo funcion rio quando da op o 3 Efetivada a integra o na forma do par grafo anterior considerar se ex tinto e automaticamente suprimido o cargo que o funcion rio venha ocupando no regi me estatut rio Art 2 Ser computado para o gozo dos direitos assegurados na legisla o traba lnhista e de previd ncia social inclusive para efeito de car ncia o tempo de servi o anteriormente prestado Administra o P blica pelo funcion rio que p
37. Art 9 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio Bras lia 11 de dezembro de 1974 153 0 da Independ ncia e 86 da Rep blica ERNESTO GEISEL Armando Falc o Geraldo Azevedo Henning Sylvio Frota Ant nio Francisco Azeredo da Silveira M rio Henrique Simonsen Dyrceu Ara jo Nogueira Alysson Paulinelli Ney Braga Arnaldo Prieto J Araripe Ma cedo Paulo de Almeida Machado Se vero Fagundes Gomes Shigeaki Ueki Jo o Paulo dos Reis Velloso Mauri cio Rangel Reis Euclides Quandt de Oliveira Hugo de Andrade Abreu Gol bery do Couto e Silva Jo o Baptista de Oliveira Figueiredo Antonio Jorge Correa L G do Nascimento e Silva MENSAGEM N 241 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional Nos termos do artigo 51 da Constitui o tenho a honra de submeter elevada deli bera o de Vossas Excel ncias acompanha do de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado da Educa o e Cultura o anexo projeto de lei que extingue o Tns gt tituto Nacional do Cinema amplia as atri pui es da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME e d outras provi d ncias Bras lia em 13 de agosto de 1975 Ernesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS N 344 DE 21 DE JULHO DE 1975 DO MINIST RIO DA EDUCA O E CULTURA
38. I Relat rio Atrav s do Projeto de Lei n 521 A T71 o Deputado JG de Ara jo Jorge prop e mo difica o na legisla o que disciplina os re gistros p blicos no sentido de estabelecer exig ncias para o registro civil das entida des de assist ncia ao menor que compro vem a sua idoneidade a fim de evitar a a o de elementos inescrupulosos no refe rido setor Com parecer favor vel da Comiss o de Constitui o e Justi a nos aspectos de constitucionalidade e juridicidade veio o projeto a esta comiss o pela qual foi aco lhido na forma de substitutivo apresenta do pelo Deputado Parsifal Barroso com a aceita o do Deputado Maur cio Toledo Relator nos seguintes termos SUBSTITUTIVO AO PROJETO N 521 71 Cria exig ncias para o registro civil das entidades de assist ncia ao menor O Congresso Nacional decreta Art 1 Os Cart rios do Registro Civil das Pessoas Jur dicas n o poder o ins erever os atos constitutivos e os esta tutos de estabelecimentos que sob a responsabilidade de uma pessoa natu ral ou sob forma de sociedade ou as socia o ou funda o se destinem a prestar qualquer forma de atendimen to a menores sem que estejam instrui dos com certid es comprovantes de ha ver sido o estabelecimento reconhecido pela autoridade judici ria e registrado pela autoridade administrativa res pons veis pelo cumprimento da legis la o de prote o ao menor Art
39. LE NIDAS SAMPAIO MDB RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados assistimos na Co miss o de Educa o e Cultura do Senado Federal palestra da Prof Myrtes de Luca Wenzel Secret ria de Educa o do Estado do Rio de Janeiro a quem conhecia mos somente pelo elevado conceito intelee tual e extrema dedica o causa da cultu ra em nosso Pa s particularmente do Estado do Rio de Janeiro Sr Presidente e Srs Deputados dentro de uma posi o aut ntica de observa o positiva de toda conjuntura nacional que nos permite autonomija suficiente para eri ticar os erros e aplaudir os acertos esta mos nesta tribuna para aplaudir e mais do que aplaudir aprovar as medidas que v m sendo adotadas pela Secretaria de Educa o do hosso Estado A problem tica educacional no Estado do Rio como de resto acontece nos de mais Estados da Federa o est a exigir dos YU a Novembro de 1915 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Ter a feira 4 9795 ELE PRA E DE ET RS EEE E GS DA e nossos governantes al m de evidentemente um pleno conhecimento do setor uma vis o global dos aspectos s cio econ micos de nossas comunidades Educac o por todos para todos du rante todo o tempo pode ser o nosso ponto de partida Um processo de Edu ca o que sirva ao Homem cond cio nado sua pr pria temporalidade mas que ao mesmo tempo adicione sua problem tica a
40. MEC vem sendo executado projeto de am plia o restaura o e equipamento de uni dades escolares em Teresina Parna ba Picos Floriano e Oeiras i Dinamizando ainda mais o sistema edu cativo o Governo introduz os Projetos de Novas Metodologias de Reformula o de Curr culos e de Capacita o de Recursos Humanos J foram nomeados quase 3 mil profes sores e assinados conv nios com rg os da Administra o P blica Federal objetivando a aplica o de recursos do sal rio educa o na execu o de projeto integrado nas reas de irriga o do DNOCS de assist ncia t c nica de aplica o de recursos do Projeto ASTECA de execu o de projeto especial de recupera o e equipamento de unidades escolares e o fornecimento de 289 000 livros escolares a 72 500 alunos do 1 grau Pretende ainda o Governo construir Cen tros de Educa o F sica e Desportos em cidades com menos de 30 000 habitantes Na Agricultura a a o da respectiva Se cretaria baseia se no reaparelhamento e reformula o dos rg os ligados ao setor descentraliza o administrativa com a in terioriza o de todos os servi os atrav s os Centros Regionais de Desenvolvimento Agropecu rio e a implanta o de infra estrutura agricola adequada Essa Secreta ria passou a atuar por via de Coordenado rias e Grupos Tarefa evitando assim pa ralelismo ou duplicidade de a o Setenta e tr s munic pios j contam com assist
41. Pauta Comparecimento do Professor M rio Henrique Simonsen Ministro de Estado da Fazenda Local Sala da Comiss o de Finan as XX Reuni o dia 25 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Ministro Vie tor Russomano do Tribunal Superior do Trabalho Loeal Sala das CPIs XX CONGRESSO NACIONAL 1 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 25 DE 1975 CN Modifica a reda o do artigo 147 caput da Constitui o Federal s eleitores Au tor Sr Peixoto Filho Comiss o Mista Presidente Senador Leite Chaves Vice Presidente Deputado Minora Miya moto Relator Senador Helv dio Nunes Prazo At dia 7 11 75 no Congresso Nacional 2 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 27 DE 1975 CN Acrescenta os artigos 201 e 202 Consti tui o da Rep blica Pederativa do Brasil Autor Sr Fernando Gama Comiss o Mista Presidente Deputado Jorge Ferraz Pa Senador Lourival Bap 8 Relator Deputado Magno Bacelar Prazo eate dia 18 11 75 no nisi Nacio BR 3 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 28 DE 1975 altera a reda o dos artigos 13 2 e 4 eaput da Constitu o da Rep blica Federativa do Brasil Elei es de Presi dente de Governador e Vice Governador Autor Sr Emmanoel Waismann Comiss o Mista Presidente Deputado Iturival Nascimento Vice Presidente Deputado Henrigue C r dova Relator Senador Luiz Viana Prazo At dia 27 11
42. Srs Deputados assistimos hoje abertura dos trabalhos da jornada de Edu ca o Sanit ria promovida pelo Ministro da Sa de Em realidade trata se de agili zar a atua o do Minist rio nessa sua nova fase sob o comando l cido do Ministro Paulo Almeida Machado Os programas de Educa o Sanit ria infelizmente sempre viveram de improvisa es fruto da margi naliza o dos enfoques no setor sa de existente no Pa s A realiza o deste Semin rio de imensa valia desde que se atenha realidade na cional e n o se perea em academicismos est reis Os resultados de uma verdadeira campa nha de Educa o Sanit ria n o que estar vinculados a uma determina o clara e ob jetiva por parte do Governo Trata se de uma decis o pol tica Da o porqu da ne ecessidade de analisar os paradoxos verifi cados em sua atua o Inadmiss vel conceituar sa de como con segi ncia do desenvolvimento Ao contr rio sa de fator fundamental b sico para uma verdadeira pol tica desenvolvimen ista O pressuposto de que cabe ao Estado pre cipuamente cuidar da sa de da coletivida de um dado basilar para garantir resul tados favor veis Da o porqu de o Estado dispor de uma rede pr pria hospitalar de vidamente aparelhada e localizada com um quadro permanente de pessoal bem remu nerado e consciente das tarefas a cumprir A forma o de recursos humanos atrav s de curr culos adaptados s nec
43. Superintend ncia da Moeda e do Cr dito De acordo com o 5 do art 52 da refe rida Lei que ora pretendemos alterar foi dado o prazo de 10 anos a partir da vig n cia da lei para que os funcion rios requi sitados optassem pela transfer ncia para o Quadro de pessoal pr prio do Banco Central do Brasil Esse prazo que nos parece relativamente curto expirou em mar o do corrente ano e os requisitos estabelecidos para a op o trouxeram um descontentamento em gran de parte dos servidores pelas flagrantes in justicas contra eles cometidas ao amparo da lei Esta proposi o visa corrigir pelo menos em parte essas distor es e injusti as co mo demonstraremos a seguir Manifestadas as op es pelos funcion rios centenas delas n o puderam ser acei tas pela Dire o em face das exig ncias contidas na letra a do 5 do art 52 da Lei n 4 595 64 O funcion rio para passar a integrar o Quadro pr prio do Banco Cen tral consoante o dispositivo citado deve ter sido admitido na institui o de origem mediante concurso p blico de provas ou de t tulos e provas Ocorre que dentre os servidores requisi tados pelo Banco Central h muitos deles com dezenas de anos de servi o nas respec tivas institui es de origem e quase uma dezena no pr prio Banco Central que n o foram admitidos mediante concurso p blico de provas ou de t tulos e provas mas atra v s de concurso interno e e
44. ao set fomento cultural e sua promo o no ex terior Art 2 O INC uma autarquia federal com autonomia t cnica administrativa e fi naneceira diretamente subordinada ao Mi nist rio da Educa o e Cultura nos termos da presente Lei Art 3 O INC gozar nas suas rendas bens e servi os de imunidades tribut rias total art 81 inciso Y letra a da Consti tui o Art 4 Ao INC compete i I formular e executar a pol tica go vernamental relativa ao desenvolvimento da ind stria cinematogr fica brasileira ao seu fomento cultural e sua promo o no exterior Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Terca feira 4 9777 Trier TI regular em coopera o com o Ban eg Central da Rep blica do Brasil a impor ta o de filmes estrangeiros para exibi o en cinemas e televis o E regular a produ o distribui o e a exibi o de fImes nacionais fixando pre os de loca o prazos de pagamento e condi es IV regular condi es de loca o de fil mes estrangeiros s salas exibidoras nacio nais V formular a pol tica nacional de pre os de ingressos evitando tahelamentos que deteriorem as condi es econ micas do ci nema VI conceder financiamento e pr mios a filmes nacionais de acordo com normas ela boradoras pelo Conselho Deliberativo e aprovadas pelo Minist rio da Educa o e Cultura VII man
45. apliquem aquelas encon tradas no Regulamento Telegr fico Gene bra 1973 PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O presente projeto de decreto legislati vo aprova os textos das atas finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o Interna cional de Telecomunica es UIT reali zada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 Consta do processo criterioso parecer do eminente Deputado Rog rio Rego onde al m de considera es juridicas incluem se refer ncias hist ricas sobre as teleco munica es no mundo e particularmente em nosso Pa s Ao final prop s o Relator aprova o dos instrumentos retromencio nados apresentando o respectivo projeto de decreto legislativo If Voto do Relator A mat ria em exame da maior relev n cia visto que atualiza os Regulamentos te legr ficos e telef nicos da Uni o Interna cional de Telecomunica es UIT Iix n do princ pios e regras gerais a serem obe decidos nos servi os internacionais Na ex posi o de motivos o ilustre Ministro das Rela es Exteriores Azeredo da Silveira des taca a import ncia da Conven o sobre tudo na parte relativa aos telegramas alu sivos vida humana passados em terra mar e no espa o fixando absoluta priori dade sobre os demais O art 44 inciso I da Constitui o Pe deral fixa a compet ncia exclusiva do Con gresso N
46. atraso no programa priori t rio do Poder Executivo Dai a nossa reela ma o pela aus ncia de resposta queles expedientes Talvez se tiv ssemos obtido os necess rios esclarecimentos hoje n o hou vesse a paralisa o completa das obras de uma das rodovias de maior import ncia para Santa Catarina Rio Grande do Sul e Paran f Sr Presidente nossa presen a na tribu na nesta tarde para cobrar com insis t ncia e com veem ncia uma resposta do Ministro dos Transportes porque n o a re cebemos nem do Dirstor Geral do DNER nem do Secret rio Geral daquele Minis t rio na poca em que a par de reivindicar algumas medidas advertiamos as autorida des sobre a preocupa o da popula o da quela rea Ressalte se tamb m que as obras da BR 158 no trecho em que ela se encontra com a BR 282 passando por Campo Er at Coronel Vivida no Paran inexplica velmente desde 1971 n o tiveram anda mento Inscrita no terceiro projeto de em pr stimos do BIRD anunciado em 19 de agosto de 1971 nenhuma provid ncia foi adotada para implant la e muito menos para paviment la segundo estava pro gramado Tamb m levamos este assunto ao conhecimento do Minist rio dos Transpor tes solicitando uma explica o Hoje repetimos ocupamos a tribuna para reclamar de p blico o devido escla recimento que n o s o Parlamentar est a exigir mas tamb m aquele que a comuni dade est a merecer
47. c nacionalidade e naturalidade d data do nascimento e designa o da Faculdade de Medicina diplomadora f n mero da inscri o anotada nesse Conselho Regional g data dessa mesma inscri o 9790 Ter a feira 4 h retrato do m dico de frente de 3x4 em exibindo a data dessa fotografia 1 assinatura do portador 9 impress o digital do polegar da m o direita k data em que foi diplomado 1 assinatura do Presidente e do Secret Tio do Conselho Regional m m nimo de tr s 3 folhas para vistos e anota es sobre o exerc cio da medicina n m nimo de tr s 3 folhas para anota es de elogios impedimentos e proibi es o declara o da validade da carteira como documento de identidade e de sua f p blica art 19 da Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 p denomina o do Conselho Regional respectivo Par grafo nico O modelo da Carteira Profissional a que se refere o art 18 da Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 ser uniforme para todo o Pa s e fixado pelo Conselho Federal de Medicina LEI N 5 526 DE 5 DE NOVEMBRO DE 1968 Disp e sobre a inscri o de m dicos militares em Conselho Regional de Me dicina e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de ereta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Os m dicos militares em servi o ativo nas For as Armadas como integran tes dos respectiv
48. conside rando as condi es e possibilidades de ope ra o Es ARTIGO 6 miat Taxas de Reparti o 11 As taxas de reparti o devem ser constitu das das taxas terminais e taxas de tr nsito 12 As Adminitra est devem suas taxas terminais e de tr nsito 13 Entretanto as Administra es atra v s de acordo podem fixar a taxa de reparti o total aplic vel em uma deter minada rela o e podem dividir essa taxa em quotas terminais pag veis s adminis tra es dos pa ses terminais e quando ade quado em quotas de tr nsito pag veis s Administra es dos paises de tr nsito 14 Caso n o seja estabelecido o acordo previsto em 13 a taxa de reparti o total deve ser determinada segundo as disposi es de 11 e 12 acima fixar 15 Quando uma Administra o obt m o direito de utilizar por meio de aluguel ou outro recurso uma parte dos circuitos e ou instala es de outra Administra o a primeira fixar a tarifa como mencionado em 11 e 12 acima para esta parte da rela o Do mesmo modo segundo as disposi es do par grafo 13 acima a quota da taxa de reparti o total para essa parte deve caber Administra o que adquirir direito de utilizar os circuitos e ou ins tala es de outra Administra o As mes mas disposi es aplicam se quando diversas Administra es adquiram conjuntamen te o direito de utilizar uma parte dos cir euitos e ou instala
49. de 1974 data de entrada em vigor do Re gulamento Telegr tico Genebra 1973 2 que as Administra es comuniquem ao Secret rio Geral sobre sua decis o de apli car total ou parcialmente as seguintes Re comenda es que requerem troca de infor ma es referentes s suas aplica es Recomenda o F 1 A 6 Hora legal Recomenda o F 1 A 10 Telegramas facultativos PRESSE LT MANDAT Recomenda o F 1 A 11 Servi os especiais URGENTE CTA POSTE TC LX PR RPX L amp DEUIL GP PG JOUR GPR CR NUIT PAY ES REMETTRER PAVR FSDEXx Jx TR REEXPEDIEDEX XP MP TMx EXPRES TFX TLXX Recomenda o F 1 A 13 Admiss o facultativa de telegramas em lin guagem secreta E Recomenda o F 1 A 17 Lista de linguagens em uso em um pais cuja aceita o como linguagem clara exigida pela Administra o daquele pa s Recomenda o F 1 A gl Telegramas a serem entregues a viajantes de trem ou aeronaves Recomenda o F 1 A 254 Percentagem da redu o que pode ser fei ta nas taxas p ra telegramas SVH Recomenda o F 1 A 245 Percentagem da redu o permitida em ta xas aplic veis a telegramas meteorol gicos pelo menos 50 Recomenda o F 1 A 310 Lista de idiomas nacionais designados pa ra prepara o de telegramas de imprensa Recomenda o F 1 A 311 Lista de idiomas suplementares designados para prepara o de telegramas de imprensa
50. de progn sticos esportivos de dizeres alusivos ao dever do voto Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Educa o e Cultura O Congresso Nacional decreta Art 1 Os volantes de progn sticos es portivos da Loteria Esportiva Federal ins titu da pelo Decreto lei n 594 de 27 de maio de 1969 durante os 3 tr s meses que antecederem s elei es para o Congresso Nacional e s Assembl ias Estaduais con ter o dizeres alusivos ao dever de votar e de exorta o a que n o haja votos nulos ou em branco Art 2 O Tribunal Superior Eleitoral no prazo de 30 trinta dias baixar as instru es necess rias ao cumprimento do disposto nesta Lei Art 3 Esta Lei entra em vigor na da ta de sua publica o Art 4 0 contr rio Senado Federal em 29 de outubro de 1975 Senador Jos de Magalh es Pinto Presidente LEGISLA O CITADA DECRETO LEI N 594 DE 27 DE MAIO DE 1969 Institui a Loteria Esportiva Federal e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica usando das atribui es que lhe confere o amp 1 do art 2 do Ato Institucional n 5 de 13 de de zembro de 1968 decreta Art 1 Fica institu da a Loteria Espor tiva Federal para a explora o em qual quer parte do territ rio nacional de todas as formas de concurso de progn sticos es portivos Art 2 Fica o Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais atrav s da Administra
51. delibera o da Mesa Art 8 Este Ato entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Reuni es 29 de outubro de 1975 C lio Borja Presidente da C mara dos Deputados 9835 Ter a feira 4 MESA Presidente C lio Borja ARENA 19 Vice Presidente Herbert Levy ARENA 2 Vice Presideate Alencar Furtado MDB 1 Secret rio Cdulfo Domingues ARENA 2 Secret rio Henrique Eduardo Alves MDB 3 Secret rio gt Pinheiro Machado ARENA 4 Secret rio L o Sim es MDB SUPLENTES J lio Viveiros MDE Lauro Rodrigues MDB Ubaldo Bar m ARENA Ant nio Flor ncio ARENA DEPARTAMENTO DE COMISS ES Paulo Rocha Local Anexo II Rumal 661 Coordena o de Comiss es Permanentes Geny Xavier Marques Local Anexo II Telefones 24 5179 e 24 4805 Ramais 601 e 619 COMISS ES PERMANENTES D COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL i Presidente Pacheco Chaves MDB Turma A Vice Presidente Ant nio Annibeli MDB Turma B Vice Presidente Manoel Rodrigues ARENA Titulares ARENA 3 Turma B Celso Zervalho Elcival Cmado Ferraz Egreja Geraldo Buth es Henrique Brito Meio Freire Vasco Amaro MDB Jos Mandelli Juarez 3Jernardes Nelson Maculan Renato Azeredo Vimeius Cansan o Turma A Alexandre Machado Ant nio Gomes Benedito Canellas Cardoso de Almeida Humbe
52. es do Pa s se efetuavam mani festa es capazes de perturbar a ordem reinante na Na o Nada foi respondido Pois bem na ltima quinta feira dia 30 de outubro o Sr Ministro da Justi a veio a este Plen rio conversou com alguns Sts Deputados e ao sair dizia que o Pa s est em ordem Destarte invalidou categorica mente sua nota emitida aos Governadores Que necessidade havia pois da nota ante riormente distribu da 9 Acreditamos que o Pa s esteja em ordem Ou ser que vivemos desinformados em re la o ao que se passa extra Congresso Ser que a classe pol tica n o merece a confian a do Governo no sentido de que nos seja transmitido o que de grave esteja ocorrendo Se existem d vidas a nosso res peito elas devem ser sanadas urgentemen te a fim de que nossa classe n o seja pre judicada O Sr Ministro da Justi a mesmo esvaziou seu telegrama circular h dias enviado aos Governadores brasileiros Infe re se das palavras de S Ex que o tele grama circular j se encontra sem efeito Ao finalizar nosso pronunciamento soli citamos ao Governo que d aos seus L deres pol ticos condi es de estarem sempre atualizados em rela o aos fatos que dizem respeito nossa classe a fim de que n o se repitam epis dios t o surpreendentes tal qual este provocado pela circular do Sr Ministro da Justi a O SR JAISON BARRETO MDB SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente
53. iade de Srs Deputados em n mero bastante volumoso E o que acon teceu com o contrato de risco Veio o Sr Presidente da Rep blica e explicou Na o a situa o dif cil em que o Pa s se en contrava que o levou como respons vel obrigatoriamente a autorizar a concess o de servi os por contratos de risco Tudo isso est no seu discurso N o estou inven tando nada e por isso que devemos ter o m ximo respeito para com o Sr Presidente da Rep blica porque S Ex 2 veio a p blico e revelou a situa o em que nos encontra mos muitas vezes pela incapacidade n o me lembro agora o termo que usou mas usou um adjetivo para o tal milagre brasi leiro Ent o ele vem mostra esta situa o e de chofre diz que vai autorizar os con tratos de risco Que responsabilidade te mos n s do MDB Apenas como Depu tados como partido pol tico queremos sa ber o que isto que mist rio este q que se passa e por que se passa Queremos apenas o debate de um assunto da maior profundidade como este porque dentro do nosso programa da nossa convic o esta mos certos de que a assinatura do contra to de risco como o conhecemos quebra o monop lio estatal Contudo o Governo diz que n o Ent o que nos prove Vamos de bater como homens p blicos assunto fun damental para a economia brasileira N o vamos ter receio Se chegarmos conclus o de que melhor para o Pa s e n o importa em subservi ncia
54. lavra de jazidas minas e demais re cursos minerais inclusive os potenciais de energia hidr ulica sob monop lio da Uni o ou de concess o deferida ex clusivamente a brasileiros on socieda des organizadas no Pais As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Rela es Exteriores O Congresso Nacional decreta Art 1 Constituem mat ria de compe t ncia do Congresso Nacional nos termos do art 44 inciso I da Constitui o Federal os atos formais celebrados entre empresas delegadas da Uni o e entidades estrangei ras estatais ou privadas visando a explo ra o pesquisa e lavra de jazidas minas e demais recursos minerais inclusive os po tenciais de energia hidr ulica sob mono p lio da Uni o ou de concess o deferida exclusivamente a brasileiros ou sociedades organizadas no Pa s art 168 8 1 9 e 169 da Constitui o Federal Art 2 Os atos referidos no artigo an teripr ser o mediante Mensagem submeti dos pelo Presidente da Rep blica ao Con gresso Nacional e ter o em cada caso tramita o que o Poder Executivo reque rer Art 3 Fica institu da uma Comiss o Mista Permanente do Congresso Nacional para as atribui es deste decreto legislati vo 1 O funcionamento desta Comiss o Mista ser regulado no Regimento Comum respeitada a participa o proporcional dos particos Art 4 Este decreto legislativo entrar em vigor na data de sua publica o
55. mas de tica profissional por parte dos seus integrantes Par graio nico No exerc cio por m da clinica privada o m dico militar fica sob a jurisdi o disciplinar do Conselho Regional de Medicina que em caso de in fra o da tica profissional poder puni lo dentro da esfera de sua atividade civil devendo nesse caso comunicar o fato autoridade a que estiver subordinado o in frator Art 6 Cessar automaticamente a aplica o do disposto nesta Lei aos m dicos militares que forem desligados do servi o ativo das For as Armadas X 1 Se desejarem exercer a medicina dever o requerer ao Presidente do Conse lho Regional a que estiverem jurisdiciona dos o cancelamento em sua carteira pro fissional da qualifica o m dico militar quando ent o passar o a ser observadas exclusivamente as normas estabelecidas pela Lei n 8 268 de 30 de setembro de 1957 e Decreto n 44 045 de 19 de julho de 1958 que aprovou o Regulamento do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina 2 Fica assegurada aos que usarem da faculdade prevista no par grafo ante rior a isen o de pagamento de quaisquer impostos ou anuidades n o devidos pelos m dicos militares nos termos da presente Lei relativamente 20 per odo em que nessa condi o tenham estado inscritos nos Con selhos Regionais de Medicina Art 7 Ao m dico civil que for convo cado para o Servi o de Sa de de u
56. menos fundamentais para promover a in tegra o da Amaz nia no contexto do de s nvolvimento brasileiro Insisto na tecla de que o Governo do Pre sidente Geisel poder marcar o tento mais expressivo das suas extraordin rias reali za es administrativas se desde j mobili zar por todas as formas os recursos dispo n veis e concentrar se na implanta o de um sistema moderno para a atividade agri cola na Amaz nia no qual inclua dois fa tores b sicos que s o a mecaniza o da lavoura pelos m todos mais modernos exis tentes no Pa s b preparo de um contin gente de t cnicos especializados por inter m dio dos quais se fa a o controle das reas selecionadas visando aplica o dos recur sos c envio de alguns t cnicos para es tagiarem em pa ses como os Estados Unidos e o Jap o entre outros a fim de aperfei goarem seus conhecimentos na atividade da agricultura tendo em vista que ali a t eni ca agr cola j atingiu est gio de auto su fici ncia para o abastecimento das suas po pula es e muito se poder trazer para adapt la com excelentes resultados ao setor produtivo do nosso Pais Foi isto Sr Presidente que fez o governo mexicano recorrendo Funda o Rokteller nos Estados Unidos para um trabalho de pesquisa agr cola que mais tarde trazidos para aquele pa s revolucionaram os m to dos de produ o de alimentos e o coloca ram entre os maiores produtores do mundo
57. ncia t cnica da ANCAR Piau O er dito rural foi ampliado em 400 e o efetivo t cnico em 50 Acelerou se o pro cesso de motomecaniza o agr cola A CIDAPI construiu quatro a udes e iniciar a constru o da Barragem do Long com vistas ao aproveitamento total da Lagoa de Buriti dos Lopes Foram recuperados 31 tratores que se achavam totalmente paralisados e se pro cessa a aquisi o de 120 outros para aten dimento a todos os centros regionais A SUDENE a CEPA e o Minist rio da Agricultura v m oferecendo apoio alenta dor a essa Secretaria para o combate aos efeitos das secas produ o de mudas aqui si o de sementes selecionadas informa es de mercado instala o de laborat rio de profilaxia animal desenvolvimento da cultura do algod o eria o de reproduto res e matrizes de caprinos e ovinos classi fica o de produtos de origem animal ete Foi iniciada a constru o da Central de Abastecimento de Teresina CEASA cujo investimento ultrapassar a casa dos 18 mi lh es de cruzeiros No setor de Obras P blicas houve econti nuidade e conclus o de obras iniciadas na gest o anterior bem como iniciadas outras reclamadas pelo interesse p blico em dife rentes pontos do Estado Assim foram con clu dos o edificio sede da Secretaria de Obras P blicas o Pal cio da Justi a a re forma do Teatro 4 de Setembro a Materni dade de Teresina e em fase final o Centro de Recrea o
58. no entanto a oportunidade para destacar nesta justifi ca o ainda que de passagem depois da visita que fiz no Ria FUNABEM Funda o Nacional do Bem Estar do Menor sob a dire o do Dr M rio Altenfelder que es ta institui o uma clareira de esperanta na problem tica A obra realizada pelo Dr M rio Altenfelder se constitui na realidade num plano piloto para a solu o do pro blema A FUNABEM uma li o ao vivo a ser seguida e ampliada A descoberta da caminho a ser trilhado o grito de terra a vista enfim a solu o que basta ser aplicada em termos nacionais para que a situa o do menor se modifique radical mente humana social e juridicamente A legisla o de menores em vigor o ve lho C digo que data de 1927 que tem por tanto 44 anos Mas o aspecto assistencial do problema supera a estrutura o jur dica do mesmo pode e deve encontrar atrav s desta Casa de um ato legislativo um Te m dio para atenuar em parte o seu mal o que propomos Uma emenda lei de Registros P blicos o Decreto lei n 1 000 de 21 de outubro de 1969 acrescentando se ao seu art 117 que trata do registro de so ciedades civis dois par grafos especificos em rela o s sociedades assistenciais a menores Para a sua reda o contei com o assesso ramento do pr prio Curador de Menores da Guanabara Dr Raul de Araujo Jorge do Juiz de Menores Dr Alirio Cavallieri de
59. o brasileira certamente h de ter porque at este mo mento n o compreenderam procuraram furar o barco Negar a eventualidade dessa erise ante um pa s desavisado com grande n mero de analfabetos procurar incen di lo Da a necessidade de debatermos a mat ria conscientemente dialeticamente claramente de cabe a fria sem procurar embrulhar uns aos outros complicando a situa o nacional Era este o aparte que desejava dar a V Ex O SR JO O MENEZES Muito grato a V Ex2 mas quero dizer que n o sei se O MDB estivesse no poder se teriamos alcan gado esta conjuntura porque a meu ver chegamos a ela em fun o da imprevid n cia confessada porque com a produ o do nosso petr leo cobr amos 50 do nosso con sumo e hoje estamos suprindo apenas 25 O eminente Deputado Herbert Levy con fessou ainda h pouco que possu mos ape nas 39 sondas operando em territ rio bra Sileiro enquanto a BRASPETRO anda fa zendo prospec es pelo exterior em quatro pa ses do mundo E diz se que n o h pe tr leo na Amaz nia na fronteira com a Venezuela Estes anos todos se passaram e a imprevid ncia foi total Foi muito melhor amp comercializa o do dinheiro para que se pudesse dizer que o Produto Nacional Bruto alcan ava percentuais os mais ricos Se o MDB estivesse no poder n o sei se haveria tania imprevid ncia todo esse tem po Estamos importando borracha quando temos o seu habit
60. o com cl usula de risco o que segundo consta n o s nos permitiria receber em alguns casos de al gumas empresas estrangeiras interessadas adiantamento em leo como sobretudo abrir novas possibilidades de er dito junto aos banqueiros estrangeiros o que nos per mitir sem d vida o reescalonamento de novas d vidas externas a esta altura na turalmente j em fase de negocia o atra v s dos Embaixadores Delfim Neito e Ro perto Campos O Sr Vaseo Neto Deputado Humberto Lucena V Ex analisa serena e sensata mente os problemas brasileiros Constran ge nos a situa o em que nos encontramos n o por eulpa nossa por falta de milagre brasileiro ou de patriotismo por parte do Governo ou da Oposi o Trata se da con juntura internacional que fez cair o nosso lt Produto Interno Bruto de 10 para 5 Quer queiram ou n o no banek ground desta erise est o petr leo H crise de energia o mundo Se verdade que devemos cobrir outros setores de importa o para equili brar nossa balan a comercial tamb m indiscut vel que o passo n mero um ser cu darmos do petr leo e da energia Obvia mente n o se pode fugir a este setor e como premissa maior de nosso passo em dire o ao equil brio Falo como t cnico e como brasileiro que preferiria n o fosse adotado o contrato de servi o com cl usula de risco Como t cnico desejaria ver a nos sa PETROBR S resolver o dif cil proble
61. o de Deus iniciamos nossos trabalhos O Br Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior II O SR UBALDO BAR M Suplente de Secret rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o an tecedente a qual sem observa es assi nada O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado Passa se leitura do expediente O SR J LIO VIVEIROS Suplente de Se cret rio servindo como 1 Secret rio pro cede leitura do seguinte II EXPEDIENTE PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N 32 A de 1975 Da Comiss o de Rela es Exteriores MENSAGEM N 226 75 Aprova os textos das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o In ternacional de Telecomunica es rea lizada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e da Comis s o de Comunica es pela aprova o Projeto de Decreto Legislativo n 32 de 1975 a que se referem os pare ceres O Congresso Nacional decreta Art 1 S o aprovados os textos das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o internacional de Telecomunica es UIT realizada em Genebra no periodo de 2 a 11 de abril de 1973 Art 2 Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o em 22 de outubro de 1975
62. o de gera es mais novas o seu papel valioso para que se possa processar um desenvolvimen to harmonioso o reconhecimento das ge ra es adultas pelo que receberam nos di versos est gios da vida escolar e para co roar a efem ride n o poderia faltar com justeza e raz o o car ter de sacerd cio da profiss o atributo este que n o permite e n o justifica sejam mantidas as prec rias condi es do exerc cio do magist rio e no tadamente os parcos e minguados sal rios pagos ao professor Seria inusitado arguir ou questionar o professor um ente de raz o A pr tica nos diz que n o e a realidade factual nos mostra um quadro desolador com o passar dos anos em que o professor procura de melhores ou menos sofr veis condi es de vida obrigado a abandonar uma das mais nobres atividades humanas sen o a mais nobre para n o ferir o auto respeito e a autodignidade pr prios de quem exerce t o nobre fun o de preparar e formar o ho mem novo j anunciado no Velho Testa mento Ocorre por m que os professores s o de fato sacerdotes Sacerdotes do saber sa cerdotes da compreens o e da harmonia entre os homens sacerdotes do desenvolvi mento sacerdotes enfim porque a despeito dos penosos e espinhosos obst culos exer cem o magist rio como se um sacerd cio o fora com as qualidades superiores de no preza e honradez ao despertar preparar e capacitar para a vida a n s to
63. o do Servico de Loteria Fe deral com a colabora o das Caixas Econ micas Federais incumbido de dar exe cu o aos servi os relacionados com concur sos de progn sticos esportivos Art 3 A renda l quida obtida com a explora o da Loteria Esportiva Federal ser obrigatoriamente destinada a aplica es de car ter assistencial educacional e aprimoramento f sico e ser distribu da de acordo com programa o expedida pelo Po der Executivo observadas as seguintes ta xas a 40 quarenta por cento para pro gramas de assist ncia familia inf n cia e adolesc ncia a cargo da Legi o Bra sileira de Assist ncia b 30 trinta por cento para progra mas de educa o f sica e atividades espor tivas c 80 trinta por cento para progra mas de alfabetiza o Art 4 O Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais dentro do praz de 90 noventa dias a partir da sua vig ncia Revogam se as disposi es em dever apresentar ao Ministro da Fazenda anteprojeto de regulamenta o do presen te Decreto lei para ser submetido ao Pre sidente da Rep blica Art 5 A Loteria Esportiva Federal fica sujeita ao pagamento de cota de previd n cia de 10 dez por cento sobre a impor t ncia bruta de sua receita a qual ser in tegralmente recolhida ao Banco do Brasil S A em guia pr pria conta do Fundo de Liquidez da Previd ncia Social Art 6 C
64. o estimulam e tam b m n o desejam exportar os manutatu rados Na ind stria automobil stica o fato ocorre com a Volkswagen alem e a brasi leira com a General Motors americana e A brasileira e assim sucessivamente inte ressante notar se que a durabilidade das pe as de um carro fabricado nos Estados Unidos muito superior das pe as na cionais Isto porque n o interessa mais a essas empresas a qualidade do produto a sua durabilidade porque elas sabem que o Brasil dada a sua injusta distribui o de rendas todos n s sabemos disto e est o a os relat rios do Ranco Central n o tem mercado consumidor O que fazem ent o para suprir o mercado consumidor fonte de consumo dos seus produtos Fam zem o produto ordin rio para que haja mais rotatividade Uma peca que nas in d strias ameritana e alem duraria qm ano aqui dura apenas dois tr s meses Um exame t crico dessa minha afirmativa dir que essa a pura realidade Elas n o s n o se interessam pela qualidade do produto como fazem no de segunda qua lidade porque o mercado rasileiro n o oferece condi es de consumo Era este es clarecimento que queria dar ao aparte do Deputado Marcondes Gadelha O SR HUMBERTO LUCENA Sou mui to grato interven o de V Exe Espero que 20 terminar o seu trabalho a CPI das Multinacionais encaminhe ao Plen rio da C mara texto de projeto de lei que venha na pr tica a se transformar nu
65. o in teiramente nova voltada fundamentalmen te para enaltecer e desenvolver as potencia lidades do homem e da terra O homem continua a ser a medida de to das as coisas e por isso a popula o o elemento marcante do poder de um Estado e do pr prio Pa s Assim o fator demogr Tico b sico na pol tica do Estado seja pelo aspecto de seu volume seja pela sua quali fica o ou caracter sticas tnicas As quali dades psicossociais do piauiense d o lhe for a para empreender o desenvolvimento elevando o Estado a uma posi o de relevo no cen rio nacional Mantendo di logo constante com os poli ticos de todos os n veis com a m quina sd msinistrativa do Estado e com a popula o vem o Governador Arcoverde conquistando o apoio geral dentro e fora das fronteiras da unidade fed rativa tornando se mere cedor dos melhores en mios e da confian ga geral dos mandat rios da Na o A escolha do Governador piauiense foi mais um ato acertado do insigne Presiden te Ernesto Geisel que nele vislumbrou con di es essenciais para ativar o desenvol vimento do empobrecido Estado nordestino Suas decis es serenas mas firmes e ina bal veis v m de modificar sobremaneira a fisionomia do Piau tendo reflexos inclu sive na pr pria pol tica desenvolvimentista do Nordeste En rgico trabalhador patriota sincero n o pode ser ignorado por aqueles que es crevem ou estudam a hist ria
66. o normal Em 10 6 75 incluido em Ordem do Dia da pr xima sess o para vota o em pri meiro turno Em 11 6 75 anunciada sua vota o lido e aprovado o requerimento n 230 75 de autoria do Senhor Senador Ruy Santos de prefer ncia para vota o do Substituti vo da Comiss o de Educa o e Cultura Aprovado o substitutivo CEC ficando pre judicados o projeto e o substitutivo CCJ Em 11 8 75 A Presid ncia esclarece que na sess o em que a mat ria teve sua dis euss o encerrada em 1 turno foi apre sentada fora da oportunidade regimental em plen rio subemenda ao substitutivo da CCI ocasi o em que a proposi o voltou s Comiss es competentes que se manifesta ram favoravelmente subemenda cuja prejudicalidade deveria ser declarada nes ta oportunidade uma vez que a mesma fo ra apresentada ao substitutivo da CCJ Tratando se entretanto de texto que me receu parecer favor vel de ambas as co miss es e que pode complementar a mat tia o Sr Presidente ap s considera es que faz com aquiesc ncia do Plen rio escla rece que ir submeter a referida subemen da por ocasi o do segundo turno regimen tal delibera o da Casa como emenda ao vencido g Em 24 6 75 lido o Parecer n 194 de 1975 da Comiss o de Reda o relatado pelo Senhor Senador Mendes Canale ofe recendo a reda o final do vencido para o segundo turno regimental Em 30 9 75 inclu do
67. o os que li Gostaria de saber do Depu tado Marcondes Gadelha nessas percenta gens que foram lidas e que s o corretas qual o aumento que houve de 1978 para 1974 em cada um desses ramos j que o aumento de importa o do petr leo subiu de 18 para 42 entre importa o e ex porta o geral O SB HUMBERTO LUCENA O que importa nobre Deputado que os n me ros apresentados pelo Deputado Marcon des Gadelha s o da CACEX Quanto ao cotejo a que V Ex se reporta pediria que o fizesse noutra ocasi o porque na verdade talvez n o seja o momento de chegarmos a tanto diante do adiantado da hora pois tenho de prosseguir o meu dis curso para ler projeto de lei a que me referi desde o in cio O Sr Marcondes Gadelha Apenas para complementar meu aparte o nobre Depu tado The dulo Albuquerque se preocupa muito com o balan o de pagamentos da PETROBR S Tenho o direito de me preo cupar com o balan o de pagamentos das empresas multinacionais Digo a V Ex que apenas a Erickson a Volkswagen a Phileo e a Pirelli importaram mais de 500 milh es de d lares em 1974 Ainda mais que as 80 maiores empresas estrangeiras exportaram um bilh o de d lares sobreiu do em produtos prim rios O grosso das suas importa es de bens intermedi rios e de insumos para sua produ o de manyu faturados Mas s o exporta es de produ tos prim rios de produtos agr colas que n o contribuem em nada diversific
68. po deria representar custos inferiores de investimento e opera o do meio de transporte Foram feitas an lises n o s da foz do rio Par mas tamb m do interior do rio at a altura de Camet Sem dra gagem s poderiam entrar navios de at 40 mil toneladas A dragagem vi sando a aumentar esse calado estava fora de cogitac o porque o volume a dragar atingia a dezenas de milh es de metros c bicos para dois canais pro fundidade desejada A Ilha dos Guar s e o canal onde o cais seria instalado foram analisados por meio das cartas dispon veis visi tada por t cnicos e sobrevoada por avi es e helic pteros Evidenciou se a exist ncia de grandes bancos de areia e fortes correntes de mar na regi o Isto levantou a suspeita de instabilida de do canal o canal dos Po es bem como da pr pria ilha e dos vancos Esta suspeita foi confirmada por pre cau es em cartas da Marinha brasi leira e por contatos com oficiais da DEN que trabalham na rea Compro vou se que o canal sujeito a varia es e que o farol constru do sobre o banco do Baixo do Espadarte por exemplo chegou a ser derrubado a ca da seis meses porque o banco se mo vimentava A compara o das cartas hatim tricas do local abrangendo um longo per odo de 116 anos confirmou a existencia de varia o substancial da morfologii do fundo em torno da Ilha dos Guar s A rea na verdade um vasto colch o de areia mold
69. rea Nesse sentido apelaria n o s ao Go verno do Estado junto sua competente equipe de planejamento como tamb m aos rg os federais que atuam na rea a fim de que sejam elaborados os estudos neces s rios e capazes de viabilizar a restaura o da navegabilidade do grande rio Par naiba e o aproveitamento econ mico do seu Vale obras que em nosso entendimen to enelteceriam aos olhos da Hist ria e na gratid o das popula es beneficiadas o valor a capacidade e a a o dos atuais di rigentes do Pa s e do Piau e de suas res pectivas equipes de Governo Esses dignificantes empreendimentos constituiriam mais um magn fico tento a laurear a vitoriosa trilha do Governo Geisel Parabenizo me assim com o extraordi n rio Governo de meu Estado pela sua fe cunda administra o e expresso ao Go yerno Central e aos seus eminentes auxilia res o meu profundo reconhecimento pela efetiva colabora o que v m emprestando so desenvolvimento s cio econ mico do Piaui Durante o discurso do Sr Jo o Clix maco o Sr Pinheiro Machado 39 Se cret rio deixa a cadeira da Presid n cia que ocupada pelo Sr Ubaldo Ba rem Suplente de Secret rio O SR PRESIDENTE Ubaldo Barem Tem a palavra o Sr Ant nio Bresolin O SR ANT NIO BRESOLIN MDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente e Srs Deputados uma das ltimas iniciativas que tomei quando Presidente da Comiss o de Agri
70. somos 3 8 bilh es de almas no nosso globo e at o fim deste s culo o aumento da p pulac o mundial atingir entre 6 5 bilh es Por esse tempo teremos a mente cerca de 2 70 bilh es de ame ricanos e 200 milh es de brasileiros Mesmo a ndia atrav s de um esfor o concentrado de planejamento familiar inexegi vel a uma taxa zero de crescimento populacional a partir de agora teria at o fim do s culo uma popula o de 1 bilh o de pessoas devi do densa concentra o na faixa et ria de jovens que multiplicam a es p cie Isto tamb m certo para a maioria da Am rica Latina Significa portanto que nos pr ximos 25 anos deveremos dobrar a produ o de alimentos no mundo Algu m deve perguntar pode o mundo alimentar 7 bilh es de pessoas A res posta ser certamente ou ent o eles n o chegar o at l Esta tamb m a raz o pela qual ho nestamente nos Estados Unidos esta mos preocupados com os outros pa ses inclusive o Brasil para que aumentem a produ o agr cola sua produtividade e sua efici ncia De uma coisa sabemos n s com toda a nossa tecnologia n o teremos condi es como os Estados Unidos sozinhos de alimentar o mundo no ano 2000 que est apenas a 25 anos distante de n s Acrescente demanda mundial de pro dutos aliment cios criou um fen meno novo surgido em 1973 quando um de er scimo na produ o de gr os de 9806 Ter a feira 4 DI
71. suscept vel de aproveita mento em favor de yariados objetivos A partir da conclus o das eclusas de Boa Es peran a e de algumas que h o de exigir re cursos t cnicos e financeiros significativos ser ele o nico rio nacional al m do Ama zonas a atingir o mar sem acidentes Im pressiona nos como a navega o outrora florescente entrou em decl nio e pratica mente desapareceu sem que houvesse mais interesse pelo seu restabelecimento Em vez de se adaptar o rio aos navios devem se fazer navios para o rio No seu canal pelo menos na extens o de mil e du zentos quil metros at a embocadura en contra se sempre a cota m nima de dois metros Ser poss vel ent o restaurar a na vega o fluvial de conformidade com pro vid ncias pr ticas e econ micas utilizan do se chatas de 500 toneladas j produzi das pelos estaleiros nacionais dotadas de autopropuls o e com calado de 1 20 metros Por outro lado no Vale do Parna ba pre domina o contraste de suas dimens es ter ritoriais sua ocupa o demogr fica e o bai xo ndice de renda per capita Ali habitam 71 da popula o rural do Estado que re presenta 8 do contingente demogr fica nordestino e 2 5 do nacional Essa situa o exige n o s a mobiliza o de conside r veis recursos para a realiza o de mu dan as duradouras como tamb m de um programa original para o contexto s cio cultural que comanda a atividade produti va da
72. t m aumentado rapidamente nos lti mos anos enquanto o mercado mundial de pre os para seus produtos tem bai xado desde o ano passado No ano que passou a nossa renda l gui da na agricultura atingiu 27 bilh es de d lares cerca de 5 2 bilh es menos do que em 1973 Tanto se depende da boa situa o da nossa agricultura que o nosso gover no por essa nica raz o dever es for ar se para liberar o com rcio mun dial de produtos agricolas Nas Nego cia es de Com rcio Multinacional em andamento em Genebra somos a fa vor o que agora se torna claro para Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I ESA E E E E E e TP TR E E Pp e e e era ps Senhores de que o com rcio de alimentos e de produtos agr colas de ve ter o seu fluxo desimpedido de ta xas de importa o barreiras tarif rias ou de quaisquer outras restri es Como o poder aquisitivo da sempre erescente popula o mundial aumen ta tamb m aumenta a demanda de pro dutos aliment cios e acima de tudo Os produtos de prote na animal Os go vernos atrav s de barreiras comerciais interp em se de um lado privando os agricultores de produzirem o que po dem de melhor e de outro privam o consumidor de ter a melhor dieta pos s vel a um pre o razo vel Creio que aqui existe uma forte comunh o de in teresses entre o Brasil o maior pro dutor agr cola da Am rica Latina e os Estados Unidos o produ
73. 2 Os estabelecimentos que 6ste jam funcionando de fato sem que a inscri o do seu registro nos Cart rios do Registro Civil das Pessoas Juridi cas tenha se processado de acordo com o disposto no art 1 ter o o prazo de um semestre contado a partir da data da vig ncia da presente lei sob pena de ser ordenado seu fechamento pela autoridade judici ria competente que decidir quanto guarda dos menores assistidos pelos estabelecimentos sujei tos a essa penalidade Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Em plen rio foi objeto de emenda do Deputado Odulfo Domingues dilatando para dois anos o prazo de seis meses a que alude o art 2 Dita emenda ap s trami tar pela Comiss o de Constitui o e Justi a vem agora ao exame desta Comiss o de Educa o e Cultura Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9773 ee 0 m eee SOS O O a ma II Voto de Relator Preliminarmente n o vemos salvo me lhor ju zo porque o assunto objeto do pro jeto original e de suas sucessivas emendas tenha sido submetido ao exame desta co miss o Com efeito ao prescrever a compet ncia das Comiss es Permanentes diz o Regi mento Interno da C mara dos Deputados no 6 do seu art 28 A Comiss o de Educa o e Cultura compete opinar sobre os assuntos rela tivos educa o e
74. 203 6 Transporte 1 327 5 896 6 Porto 376 7 217 5 Diversos 521 8 521 3 Total 2 429 1 1 839 0 Por outro lado embora os custos opera cionais do sistema permane am prati camente os mesmos em ambos os casos s o consideravelmente mais elevados para o porto com um terminal off shore CUSTOS OPERACIONAIS D LARES POR TONELADAS 50 milh es de toneladas por ano custos de novembro de 1974 Ferrovia diesel Hidrovia at el trica at Ilha dos Ponta da Guar s Madeira Mina 0 71 0 71 Transporte 1 15 1 43 Porto 0 51 0 29 Diversos 0 36 0 36 Total 279 Estima se que no custo operacional da ferrovia eletriiicada o item transporte ser reduzido em cerca de 20 por cento do valor apresentado de 1 43 d lares por tonelada Al m disso a Ponta da Madeira tem a vantagem adicional de estar a 10 qui l metros da cidade de S o Lu s da qual ter apoio urbano o que n o aconte ceria na Ilha dos Guar s que uma zona inahitada Concluiu se portanto que a Ponta da Madeira satisfaz aos crit rios de sele o para o local do porto do Projeto Caraj s O canal situado em frente ao local do porto tem profundidades supe riores a 27 metros o que permite ope rar navios na faixa de 300 a 350 mil toneladas durante praticamente todo o ano O local oferece alta confiabilidade por que protegido contra a a o das on das que incidem no quadrante norte nordeste o que garante alta efici ncia ao
75. 21 de novembro de 1972 Severo Eul lio III Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o Plen ria realizada em 23 11 72 opinou unanimemente pela constituciona lidade e juridicidade do Projeto n 521 71 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Vice Presidente no exer cicio da Presid ncia Severo Eul lio Rela tor Alceu Collares C lio Borja Dib Che rem Djalma Bessa lcio Alvares Ferreira do Amaral Hamilton Xavier Jo o Linha res Jos Alves Jos Sally Lauro Leit o Lys neas Maciel M rio Mondino Miro Tej xeira Norberto Schmidt e Sylvio Abreu Sala das Sess es em 23 de novembro de 1972 Luiz Braz Vice Presidente no exer cicio da Presid ncia Severo Eul lio Re lator PARECER DA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA I Relat rio Devidamente justificada na forma regi mental a proposi o referida na emenda estabelece requisitos m nimos exig veis de quaisquer entidades que se proponham a prestar assist ncia a menores para 0 com petente registro a saber I quanto aos dirigentes a atestado de bons antecedentes forne cido pela autoridade policial b atestado de idoneidade moral firma do por duas autoridades locais II quanto entidade a documento aprovado pela Funda o Nacional do Bem Estar do Menor ou pela Coordena o de Prote o Materno Infantil
76. 43 dos Estatutos n o percebem quais quer subs dios honor rios ou vencimentos por esta qualidade e a nenhum pretexto nem mesmo a t tulo de gratifica o ou aju da de custo Preenche no particular co mo se v as exig ncias da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 e do Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 J foi inclu sive declarado de utilidade p blica nos mbitos estadual e municipal conforme Lei n 7 196 de 6 de julho de 1973 e Delibe ra o n 9 3 270 de 21 de julho de 1972 res pectivamente V documentos anexos de se ressaltar que a Comiss o de Cons titui o e Justi a na aprecia o de pro posi es desta natureza tem sistematica mente decidido que a lei retromencionada que conferiu ao Poder Executivo compe t ncia para legislar sobre o tema n o dis p s como n o poderia faz lo que o Le gislativo estaria impedido de elaborar so bre a mat ria Este o verdadeiro prop sito do projeto de lei que ora submeto ao estudo e exame dos eminentes pares Sala das Sess es 14 5 75 Lygia Lessa Bastos LEGISLA O CITADA LEI N 91 DE 28 DE AGOSTO DE 1935 Determina regras pelas quais s o as sociedades declaradas de utilidade pu blica i O Presidente da Rep blica os Estados Unidos do Brasil Fa o saber que o Poder Legislativo decre ta e eu sanciono a seguinte lei Art 1 As sociedades civis as associa es e as funda es constitu das
77. 5 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Nos termos do inciso II do art 10 do Re gimento Interno concedo a palavra ao Sr Jorge Arbage na qualidade de L der da Alian a Renovadora Nacional O SR JORGE ARBAGE ARENA PA Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados para Aldous Huxley citado em recente discurso pelo eminente Senador das Alagoas Luiz Cavalcante o dom nio do mundo n o caber aos que de tenham o segredo mort fero da bomba at mica mas queles que o conquistar o pos suindo alimentos para matar a fome de muitos povos Se poca em que Aldous Huxley tenha expressado esse pensamento a conjuntura mundial era o oposto da que se vislumbra no presente ent o teremos de admiti lo como um homem privilegiado por Deus por que mais que um pensamento firmon ele uma esp cie de profecia contra a qual nin gu m se afoitar coragem de contest la face evid ncia da sua realidade a concre tizar se em futuro n o muito distante O grande problema da humanidade at o ano 2000 Sr Presidente o de ter que en frentar as po erosas barreiras da fome em busca do direito sobreviv ncia que ine rente pessoa humana At l o homem pouco se importar com a relev ncia do progresso e do desenvolvimento sociais para preocupar se unicamente com a maneira como subsistir ao impacto das necessidades mais prim r
78. 75 no Congresso Nacio nal 4 PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUI O N 30 DE 1975 Altera a reda o da letra J inciso I do artigo 119 da Constitui o da Rep lhlica Federativa do Brasil Julgamento consti tucionalidade leis e atos federais e esta duais Autor Sr Henrique Eduardo Al ves Comiss o Mista Presidente Senador Ruy Carneiro Vice Presidente Senador Heitor Dias Relator Deputado Jorge Arbage Prazo At dia 27 11 75 no Congresso Nacio nal 5 PROPOSTAS DE EMENDAS A CONSTITUI O N os 31 E 39 DE 1975 D nova reda o ao artigo 15 8 3 al nea f e altera a reda o do 3 1 do artigo 177 da Constitui o Federal Ensino Pr Escolar Ensinc Prim rio assist ncia t cnica e financeira p Uni o Autores Srs Ant nio Motimoto e Ruy C do Comiss o Mista Presidente Senador Adalberto Sena Vice Presidente Senador Saldanha Derzi Relator Deputado Rafael Faraco Prazo At dia 28 11 75 no Congresso Nacio nal 6 PROPOSTAS DE EMENDAS CONSTITUI O N 32 36 E 53 DE 1975 Altera a reda o dos artigos 39 e 41 da Constitui o Federal Aumento de n de Deputados representando os Territ rios Dos Srs Siqueira Campos Francisco Ama ral e Juarez Bernardes Comiss o Mista Presidente Senador Danton Jobim Vice Presidente Deputado Luiz Fernando Relator Senador Saldanha Derzi Prazo E At dia 2 12 75 no Congresso Nacional 7
79. Amarante vem de tradicional fam lia e possui forma o moral que muito honra o mandato de Governador de todos os piauienses Orienta seu Governo em conson ncia com o Sistema Revolucion rio que tra ou novos rumos para o futuro deste grande Pa s Territorialmente o Piau maior do que a Alemanha Situado na zona de transi o entire a Amaz nia e o Nordeste Oriental cabem em seus limites aito Estados do ta manho de Sergipe Suas terras s o total mente ar veis o que n o acontece com o resto do Nordeste e dois ter os de sua rea est o livres de secas Do seu subsolo a gua jorra como petr leo e na superf cie correm perenemente os rios Parna ba Uru u Pre to Gurgu ia e Poti por mais de 2 800 qui l metros mil quil metros a mais do que o rio S o Francisco Essa posi o sui generis do Piau inter ceptando o Nordeste e a Amaz nia no sen tido norte sul dar economia do Es ARENA PL Novembro de 1975 O e e tado a tarefa de plataforma log stica e hu mana da coloniza o ao Norte A Transa maz nica cortar o Piau e ligar o Nor deste aos grandes vazios a ocupar De outra parte o projeto do grande ipsilon unir Brasilia a Fortaleza e a S o Lu s por via convergente em territ rio piauiense Nesse quadro o din mico Governador harmonizado com os poderes constitu dos do Estado e os piauienses com prud ncia e toler ncia implanta uma administra
80. Apresenta o de emendas em Plen rio 15 Sess es ordin rias Junho 23 in cio do prazo 24 25 28 27 Agosto 4 5 6 7 8 11 12 13 14 15 18 19 20 21 22 25 26 27 28 e 29 Setembro 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 15 16 17 18 19 22 23 24 25 26 29 e 30 Outubro 1 2 3 6 7 8 9 10 13 15 i6 i7 20 21 22 23 24 27 28 29 30 e 31 Novembro 3 4 5 6 7 10 11 e 12 t rmino prazo prorrogado Comiss o Especial Membros Efetivos ARENA MDB Geraldo Freire Jos Bonif cio Neto Jos Sally S rgio Murillo Ibrahim Ahi Ackei Freitas Nobre Ciaudino Sales Lidovino Fanton Ivahir Garcia Peixoto Filho Ant nio Mariz Suplentes ARENA Santos Filho Joel Ferreira Hugo Napole o Rubem Dourado Fernando Gon alves Airton Soares Eduardo Galil Rosa Flores Igo Losso Jos Costa Gast o M ller Presidente Deputado S rgio Murillo Vice Presidente Deputado Peixoto Filho Vice Presidente Deputado Jos Sally Relator Geral Deputado Geraldo Freire Relatores Parciais Deputado Jos Sally Livro I Disposi es Introdut rias Livro X Diposi es Financiais e Tran sit rias Deputado Peixoto Filho Livro IX Da Justi a Penal Deputado Lidovino Fanton Livro II Dos Atos Processuais Marc
81. Brasil S A em conta espe cial podendo o interessado aplicar essa im port ncia mediante autoriza o do INC na produ o de filmes brasileiros 4 1 Se no prazo de 18 dezoito meses ontados da data de cada dep sito n o for apresentado ao INC o projeto para a reali za o do filme acompanhado da documen ta o indispens vel ao exame do mesmo o valor registrado no Banco do Brasil S A reverter como receita extraordin ria do INC 2 Os titulares dos dep sitos atual mente existentes no Banco do Brasil S A efetuados de acordo com o art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setembro de 1962 ter o prazo m ximo de 6 seis meses a contar da publica o da presente Lei para apre senta o de seus projetos ao INC findo o qual os dep sitos reverter o ao Instituto Art 29 Os pagamentos no exterior de filmes adquiridos a pre o fixo para explo ra o no Pa s ficar o igualmente sujeitos ao desconto do imposto nos termos do art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setembro de 1962 e o art 28 da presente Lei Art 30 Os dep sitos a que se refere os arts 28 e 29 ser o realizados pelo distribui dor ou importador do filme estrangeiro em nome da empresa no Brasil como benefi ci ria do favor fiscal Art 81 S o incorporados 20 INC o Ins tituto Nacional de Cinema Educativo do Minist rio da Educa o e Cultura e o Gru po Executivo da Ind stria Cinematogr fica do Minist rio da Ind stria
82. CS a a munica es Maritimas de 1974 julgar ne cess rias para serem incorporadas a este Regulamento i todas as disposi es do Regulamento de Radiocomunica es do Regulamento Adicional de Radiocomunica es Edi o 1968 modificada em 1972 conforme a re ferida Confer ncia julgar adequado trans ferir qualquer emenda dessas disposi es ou qualquer nova disposi o do Regulamento de Radiocomunica es ou do Regulamen to Adicional de Radiocomunica es que possam ser adotadas pela Confer ncia Ad ministrativa Mundial de Radiocomunica es Mar timas em 1974 44 Entretanto nenhuma disposi o transferida pela Confer ncia Administra tiva Mundial de Radiocomunica es Mari timas e incorporada pelo Ap ndice citado em 43 ser interpretada de modo a emen dar ou alterar qualquer disposi o contida neste Regulamento e em caso de incompa tibilidades este Regulamento deve preva lecer sobre aquelas disposi es ARTIGO 14 Anexo e Ap ndices 44 bis O Regulamento Telegr fico complementado pelo Anexo e pelos Ap ndi ces 1 e 2 que constituem parte integrante deste Regulamento ARTIGO 15 In cio de Validade do Regulamento 45 Este Regulamento deve entrar em vigor a partir de 1 de setembro de 1974 com exce o do eventual Ap ndice citado em 43 o qual dever entrar em vigor em data a ser fixada pela Confer ncia Admi nistrativa Mundial de Radiocomunica es Mar tim
83. Constitui o e Justi a em reuni o realizada pela su Turma A em 5 8 75 opinou unanimemente pela consti tucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o do Substitutivo de Plen rio ao Projeto n 521 B 71 nos termos do pa recer do Sr Relator Estiveram presentes os Srs Deputados Luiz Braz Presidente Noide Cerqueira Re lator Altair Chagas Djalma Bessa Jo o Gilberto Joaquim Bevilacqua Lidovino Fanton Luiz Henrique Rubem Dourado e Tarc sio Delgado Sala da Comiss o em 5 de agosto de 1975 Luiz Braz Presidente Noide Cer queira Relator PARECER DA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA F e IE Relat rio e Voto do Relator O presente projeto j percorreu uma ex tensa trajetoria Apresentado pelo Depu tado JG de Ara jo Jorge foi aprovado por esta Comiss o na forma de Substitutivo do Deputado Parsifal Barroso ap s tramitar em sua forma original pela Comiss o de Constitui o e Justi a Em plen rio foi objeto de emenda de autoria do Deputado Odulto Domingues aprovada de igual modo pelas duas supracitadas comiss es Voltando ao Plen rio foi novamente emendado desta vez mediante Substitutivo proposto pelo Deputado C lio Marques Fer nandes Em sua ess ncia formal o assunto do projeto diz respeito a normas de registro p blico e como tal deveria ser examinado tamb m quanto ao m rito pela Comiss o de Constitui o e Justi a como efetiva m
84. D 2 Maria Celeste Flores da Cunha Dire tora da FEBEM Funda o Estadual do Bem Estar do Menor na Guanabara Trata se aparentemente de um detalhe mas cuja subst ncia da maior significa o para que as autoridades disponham de melhores meios para enfrentar o problema Posso garantir que sua aprova o est sen do ansiosamente esperada como uma ines tim vel colabora o do Legislativo E n o a negaremos estou certo Sala das Sess es 13 de setembro de 1971 JG de Ara jo Jorge LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 1 000 DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Disp e sobre a execu o dos servi os concernentes aos Registros P blicos es tabelecidos pelo C digo Civil e legisla o posterior T TULO V Registro de Im veis Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4 9771 IT E RS E SS SETTE DT TE ED E rare CAP TULO II Escritura o Art 177 Se a mesma pessoa ou o mes mo im vel j estiver no indicador real ou no pessoal somente se far refer ncia na respectiva coluna ao n mero de ordem e p gina do livro em o qual se lavrar o novo registro ARneane rosana paras o nana con ana nas asas sre PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Pretende o autor do presente projeto es tabelecer novas condi es para o registro civil das entidades de assist ncia ao me mor at
85. Da Exibi o de Filmes Nacionais Art 19 Todos os cinemas existentes no territ rio nacional ficam obrigados a exibir filmes nacionais de longa metragem duran te determinado n mero de dias por no ser fixado pelo Conselho Deliberativo 1 A proposta levar em considera o o desenvolvimento da produ o nacional verificada cada ano e as possibilidades de programa o do mercado exibidor 2 A reexibi o do filme nacional no mesmo cinema n o ser computada para os efeitos da exibi o compuls ria entendido reexibi o como a programa o do mesmo filme transcorrido um determinado r r odo de tempo de sua primeira exibi o no mes mo cinema 3 2 A exibi o compuls ria ser consi derada cumprida apenas pela metade quando a receita do produtor nacional for atribu da tamb m pela metade Art 20 O Poder Executivo definir em decreto por proposta do INC o que filme nacional de curta e longa metragem Par grafo nico Cabe ao INC conceder o certificado correspondente de cidadania brasileira ao filme produzido no Pa s nos termos da defini o a que se refere o pre sente artigo Art 21 O INC poder conceder a filmes nacionais de curta metragem Classifica o Especial realiza o e natureza cultural educativa Art 22 Todos os cinemas existentes no territ rio nacional ficam obrigados a exi bir durante determinado n mero de dias por ano os filmes na
86. Decreto n 26 477 de 3 6 49 revogado pe la Lei n 1 888 de 13 6 63 Decreto n 21 073 de 22 2 32 Decreto n 22 501 de 27 2 33 Decreto n 23 540 de 4 12 33 De ereto n 7 718 de 9 7 45 Lei n 1 314 de 17 1 51 Decreto n 49 308 de 21 11 60 comp em a abundante legisla o que vem disciplinando a mat ria tendo o Decreto n 23 540 de 4 12 33 estabelecido que fi caria limitado a 30 de junho de 1934 o pra zo dos favores concedidos pelos Decretos n os 20 862 21 073 e 22 501 j mencionados is to a partir de 1 de julho de 1934 ne nhum pr tico poderia legalizar s se para o exerc cio da profiss o N o se alterou depois disso o entendi mento expresso em 1933 Assim n o eram ainda nascidos os pr ticos que o Projeto n 611 de 1975 pretende amparar quando o problema do exerc cio profissional da Odontologia j n o admitia discuss es sendo pass veis das penalidades previstas no C digo Penal aque _ les que tendo hoje menos de 60 anos es tiverem exercendo a Odontologia sem o di ploma respectivo legalmente registrado ou que sexagen rios n o tenham regularizado sua situa o antes de 1 de julho de 1934 Seriam pois infratores confessos quantos amparados pela lei em que se transformas se o Projeto n 611 75 se apresentassem matr cula nas Faculdades de Odontologia alegando a condi o de dentista pr tico Argumenta o semelhante poder se
87. Eles escutam a quem lhes oferece um peda o de p o Alimento assim uma linguagem po derosa e ser ainda mais poderosa por todo o resto da nossa exist ncia e da de nossos filhos Vale a pena recordar aqui o que disse Lord Jonh Boyd Orr prefaciando o livro Geopol tica da Fome de Josu de Cas tro a fome tem sido atrav s dos tem pos a mais perigosa das for as pol ticas N o sem raz o que o palestrante acres centa aos seus argumentos mais este t pi co ilustrativo Se a paz mundial depender de en cher o est mago dos povos entre ou tros tantos fatores enfrentamo nos agara com uma nova responsabilida de como exportadores que somos de produtos agr colas De certo n o desejamos carregar essa responsabilidade sozinhos e de certo tamb m n o usar o alimento como ob jetivo pol tico Gostar amos de partilhar esta nova res ponsabilidade mundial com outras na es exportadoras e portanto louva mos o fato de o Brasil estar mais e mais associando se conosto com os seus pro dutos agr colas para suprir o mercam do mundial Em 1973 cometemos o erro de fazer res tri es nossa exporta o Esse erro nos mostrou que os nossos consumi dores em potencial estavam descon fiando se poderiam contar conosco Os nossos agricultores tamb m est o na fase de constri o de pre os Custos de investimentos tais como em maqui naria fertilizantes combust vel ete
88. Emenda de Plen rio ao Pro jeto n 521 A 71 do Sr JG de Ara jo Jor ge que cria exig ncias para o registro ci vil das entidades de assist ncia ao menor nos termos do patecer do Relator Senhor R mulo Galv o Estiveram presentes os Senhores Depu tados Flexa Ribeiro Presidente Salvador Julianelli e Olivir Gabardo Vice Presiden tes H lio Mauro Darc lio Ayres Lygia Les sa Bastos Edgar Martins Manoel Almeida Jo o Gilberto Daso Coimbra Braga Ramos Geraldo Freire lvaro Valle Hild rico Olt veira R mulo Galv o Jos Maria de Car valho Daniel Silva Figueiredo Correia Francisco Amaral Menandro Minahim Magno Bacelar Nadyr Rossetti e Leur Lo manto Sala da Comiss o em 23 de abril de 1975 Flexa Ribeiro Presidente R mulo Gal v o Relator SUBSTITUTIVO OFERECIDO EM PLEN RIO QUANDO DA REABERTURA DA DISCUSS O D se ao Projeto a seguinte reda o O Congresso Nacional decreta Art 1 Acrescente se o seguinte 8 2 9 ao art 116 da Lei n 6 015 73 passando o atual par grafo nico a 1 8 2 Os estabelecimentos que sob a responsabilidade de uma pessoa natural ou sob forma de sociedade associa o eu funda o desejam prestar atendi sy mento de qualquer tipo a menores so mente ser o inscritos no registro civil mediante a comprova o de que foram registrados e aprovados tanto pela au toridade administrativa como pela ju dici ria competente
89. IL Sala 6 Ramais 853 e 654 Secret ria Iole Lazzarini Novembro de 1975 sas DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9837 O O E TS Sr e y A COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Presicente Luiz Braz ARENA Tarma A Vice Presidente Djalma Bessa ARENA Torma B Vice Presidente Nogueira da Gama MDB Titulares ARENA Turma A Altair Chagas Ant nio Mariz Blotta J nior Ernesto Valente Cant dio Sampaio Jos Sally Claudmo Sales Lauro Leit o Cleverson Teixeira Ney Lopes Gomes dr Silva Jairo Magalh es Jo o Linhares Norton Macedo Theobal o Barbosa MDB Jarbas Vasconcelos Joaquim Bevilacqua Luiz Henrique Lidovino Fanton Miro Teixeira Rubem Dourado Alceu Collares Celso Barros Erasmo Martins Pedro Jos Maur cio Noide Cerqueira Spbasti o Rodrigues Tarc sio Delgado Suplentes ARENA Jarmund Nasser Moacy Dalla Nereu Guidi Nogueira de Rezende Osmar Leit o Parente Frote Raimundo Parente Viana Neto Ant nio Morimoto aso Coimbra Hb Cherem Eduardo Galil Clonzaga Vasconcelos Henrique C rdova Henrique Pretti Homero Santos Tgo Losso MDB Jos Bonif cio Neto Jos Maur cio Nadyr Rossetti S rgio Murillo S lvio Abreu J nior Walber Guimar es Walter Silva REUNI ES Ter as Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 17 Ramal 626 Secret ria Silvia Barroso Martins 5 COMISS O DE ECONOMIA IND ST
90. ING ser aprovado por decreto do Presidente da Rep blica Art 17 Para atender execu o de ser vicos de natureza n o permanente ou espe cializada poder o INC admitir pessoal su jeito ao regime da Consolida o das Leis do Trabalho obedecidas as normas estabeleci das na Lei n 3 780 de 12 de julho de 1960 Art 18 Os funcion rios do Servi o Civil do Poder Executivo que na data da publi ca o desta Lei estejam prestando servi o a qualquer dos rg os que foram incorpora dos 20 INC poder o optar pelo seu aprovei 9778 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 PR O Pd AA TES EE CO EE TE A E tamento no quadro do pessoal do INC nas mesmas condi es em que se encontrem 1 2 A op o dever ser feita em reque rimento dirigido ao Ministro da Educa o e Cultura no prazo de 60 sessenta dias amp 2 O sil ncio do interessado implica na concord ncia com a sua inclus o no quadro do INC 3 Decorrido o prazo a que se refere o 8 1 ser o aproveitados na situa o em que se encontram em outros rg os do Ser vi o P blico Federal a crit rio do Poder Executivo mediante decreto os servidores que mantiverem o status anterior 54 O pessoal que exceder s necessida des do INC a crit rio de sua dire o ser igualmente inclu do em outros rg os do Servi o P blico Federal na forma do par grafo anterior CAP TULO V
91. MDB Pacheco Chaves Jaison Barreto Genival Tourinho REUNT amp Ter as feiras s 18 00 horas Quintas feiras s 8 00 horas Local Anexo IIX Ramal 497 Secret rio Paulo Ernani Fonseca Aires 2 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A PROCEDER AO LEVANTA MENTO DA SITUA O PENITENCI RIA DO PAIS REQUERIMENTO N 16 15 CPH Tancredo Neves Marcondes Gadelha Jo o Menezes Prazo 20 5 75 a 17 10 75 Presidente Jose Bonif cio Neto MDB Vice Presiderte Theodoro Mendes MDB Relator Ibrahim Abi Acke ARENA Titula es ARENA Adhemar Gin si Fernando Gon alves Blotta J nior Nogueira de Rezende wrlos Alberto de Oli Djalma Bessa yara MDB Peixoto Filho Odac r Klein Jose Costa Luiz Henrque Suplentes ARENA Tvahir Garcia kRaymundo Diniz Vianna neto Francelino Pereira Augusto Trem Jose Micnado Hugo Napole o MDB Noide Cerqueira Tareiso Delgado Jos Mauricio Iturival Nascimento Walber Juimar es BLTUNI ES Ter as feiras s 16 30 horas Quartas feiras s 16 30 noras amp Qiuntas feras s 16 30 noras vocal Anexo III Ramal 509 Secret rio Manoel Augusto Campelo Neto 3 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR O PROBLEMA DO MENOR REQUERIMENTO N 22 75 CPI Prazo 19 6 75 a 16 11 75 Presidente Carlos Santos MDB Vice Presidente Ruy C do MDB Relator Manoel de Almeida ARENA Relator Substituto Lygia Lessa Bastos
92. PROPOSTAS DE EMENDAS A CONSTITUI O N s 33 34 E 54 DE 1975 Altera a reda o do inciso IV do artigo 99 da Constitui o Federal Acumula o remunerada de cargos e fun es p blicas Dos Srs Jorge Ferraz Airon Rios e Jos de Assis Comiss o Mista Presidente Senador Amaral Peixoto Vice Presidente Senador Saldanha Derzh Relator Deputado Jos Ribamar Macha do S Prazo At dia 5 11 75 na Comiss o Mista at dia 5 12 75 no Congresso Nacio nal z 8 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 35 DE 1975 Modifica a reda o do 4 do artigo 15 da Constitui o Federal 8 n da repre senta o de Vereadores Autor Sr JG de Ara jo Jorge Comiss o Mista nae reaidenje Deputado Jos Carlos Teilzeit A iee Presidente Senador Fausto Castelii Branca Relator Deputado Jo o Pedxo Prazo At dia 8 11 75 na Comiss o Mista At dia 3 3 76 no Congresso Nacional 9 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 37 DE 1975 Altera a reda o da alinea h do pa r grafo nico do artigo 80 da Constitui o da Rep blica Federativa do Bragil Reelei o dos membros da Mesa das duas C ma ras Autor Sr Vasconcelos Torres Comiss o Mista e Presidente Senador Adalberto Sena Vice Presidente Deputado Minoro Miy mo Relator Senador Accioly Pilho Prazo At dia 8 11 75 na Comiss o Mista At dia 3 3 76 n
93. Pa s nesse momento haveria necessariamente a crise que hou ve pela qual estamos passando irreversivel mente e n o sabemos se amanh ou depois os pa ses integrantes da OPEP v o aumen tar ainda mais os pre os do petr leo De modo que toda a nossa exporta o do ano de 1974 de a ear caf soja cacau algo d o e l serviu para pagar o petr leo Bas ta dizer que a exporta o brasileira de a car a maior de 1 bilh o e 321 mi lh es de d lares correspondia a 132 dias de consumo de petr leo a de caf 980 milh es de d lares dava para pagar 98 dias de petr leo gastamos 10 milh es por dia a exporta o de soja 900 milh es de d lares computando soja em gr o torta de soja o farelo de soja e o leo de soja ava para 90 dias de consumo de petr leo a de cacau 338 milh es de d lares 33 dias de petr leo e assim por diante O SR JO O MENEZES E outros pro dutos O Sr Alexandre Machado Veja V Ex de um ano para o outro o pre o do barril subiu de tr s para 12 d lares Quem ag en taria Todas as safras agr colas com exce o do sisal sucos em geral milho fumo leo de mamona e pouca coisa mais qua se toda a exporta o brasileira de produtos prim rios eram necess rias para pagar o petr leo Ent o veja V Ex teria que haver obrigatoriamente esta crise brutal O que precisamos antes de tudo agora da compreens o que a Oposi
94. RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 apenas 3 p de ocasionar um aumen to de 300 nos pre os mundiais Hoje em dia a demanda mundial de cereais atinge 1 1 bilh o de toneladas m tri cas Tenho dificuldade de visualizar o quanto isso significa tanto quanto me dif cil visualizar o quanto sejam 386 bilh es de d lares do nosso or amento nacional ou mesmo os 1 8 bilh es de d lares do or amento do nosso Minis t rio da Agricultura No entanto a demanda mundial de cereais pode ser ilustrada da seguinte forma uma rodovia de 8 metros de largura e 3 de altura repleta de gr os volta do Equador E a cada ano demanda aumenta em mil quil metros devido ao erescimento da popula o mundial Ano passado os Estados Unidos expor taram 22 bilh es de d lares em produ tos agricolas Desse montante apenas 1 bilh o de d lares exportados atrav s de programas de concess o tais como o de ajuda para alimentos do progra ma PL 480 Por outro lado importamos ano pas sado 12 bilh es de d lares de p odutos agr colas entre os quais caf a car cacau suco de laranja castanha etc do Brasil e assim os nossos agricul tores atrav s de suas exporta es con tribu ram de forma muito positiva com 10 bilh es de d lares par o nosso a lan o de pagamentos e tamb m para o bem estar da nossa economia de um modo geral A capacidade de um pa s de ajudar a alimenta
95. Ramais 608 e 604 Becret ria Maria Teresa de Barros Pereira 8 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ELABO RAR PROJETO DE LEI SOBRE A ESTABILI DADE DA FAM LIA BRASILEIRA Presidente Figueiredo Correia MDB Vice Presidente Magnus Guimar es MDB Relator Geral Cid Furtado ARENA Titulares ARENA Cleverson Teixeira Geraldo Freire Blotta Junior Nereu Guidi Salvador Julianelli MDB Padre Nobre Peixoto Filho Suplentes ARENA MDB Nosser Almeida Genival Tourinho Paulo Studart Jairo Brum Oswaldo Zanello Navarro Vieira Faria Lima Adriano Valente REUNI ES Quintas feiras s 16 30 noras Local Anexo II Sala 8 A Ramais 603 e 604 Secret ria V nia Garcia D rea COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO 1 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO Jos Bonif cio Neto Olv r Gabardo PARA INVESTIGAR O COMPORTAMENTO E AS INFLU NCIAS DAS EMPRESAS MULTINACIO NAIS E DO CAPITAL ESTRANGEIRO NO BRASIL REQUERIMENTO N 4 75 PT Prazo 10 4 75 a 7 11 75 Alencar Furtado MDB Moreira Franco MDB Herbert Levy ARENA Titulares ARENA Gonzaga Vasconcelos Passos P rto Geraldo Freire Arlindo Kungzler Teot nio Neto Gabriel Hermes MDB Sebasti o Rogrigues Jader Barbalho Nadyr Rossetti donquim Bevilacqua Suplentes ARENA Hugo Napole o Paulo Studart Igo Losso Jo o Linhares Cardoso de Almeida Raymundo Parente Jo o Castelo PRE O DESTE EXEMPLAR Cr 0 50
96. Ruy C do Ant nio Jos Arnaldo Lafaiete Athi Coury E ianoel Waisman Epit cio Cafeteira Gomes do Amaral Suplentes ARENA Mar o Filho Melo Frere Nelson Marchezan Pedro Carolo Alair Ferreira Angelino Rosa Ant nio Fl r ncio Arlindo Kunzler Carlos Wilson Pedro Colin Celso Carvalho Raimundo Diniz Jo o Clima o Wilson Braga Josias Leite MDB Alu zio Paraguassu Tneodoro Mendes Ant nio Carlos Vago Dias Menezes Vago Florim Coutinho Vago Jos Bonif cio Neto Vago Marcelo Medeiros Odemir Furlan REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 16 Ramais 643 e 643 Secret rio Paulo Jos Maestralli 8 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS Presidente Alberto Hoffmann ARENA Vice Presidente Gast o M ller ARENA Vice Presidente Walter Silva MDB Titulares ARENA Manoel Novaes Munoro Miyamoto Nosser Almeida Oswaldo Zanello Ricardo Fi za The dulo Albuquerque MDB J lio Viveiros Magnus Guimar es Marcelo Medeiros Arlindo Kunzler Eurico Ribeiro Furtado Leite Gabriel ermes Jorge Arbage Josias Leite Airton Sandoval Dias Menezes Ernesto de Marco Jader Barbalho Peixoto Filho Jos Bonif cio Neto Walber Guimar es Suplentes ARENA Jo o Castelo Lanro Leit o Lomanto J nior Marcelo Linhares M rio Mondino Wanderley Mariz Wilson Falc o A cio Cunha lvaro Valle Darc ho Ayres Fernando Gon alves Geraldo Fre
97. a Uni o atender sua participa o no aumento de capital da Em presa Outra inova o do anteprojeto a modi fica o do inciso II do artigo 11 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 que manifesta es culturais cinemato disp e sobre a contribui o para o desen volvimento da ind stria cinematogr fica nacional Modificou se o crit rio de taxar p metro linear de c pia positiva de todos os filmes destinados exibi o comercial em cinema ou televis o pela cobran a por t tulo de filme independentemente do n me ro de c pias Esta contribui o estabele ce o artigo 11 do anteprojeto ser fixada pelo Poder Executivo Segundo o par grafo nico do mesmo ar tigo o Poder Executivo levar em conta a bitola do filme assim como a forma de exi bi o comercial em cinema ou televis o e o per odo de validade do certificado de cen sura Tal crit rio vir corrigir anomalia exis tente Na verdade o produtor brasileiro geralmente trabalha com maior n mero de c pias do que o importador pagando portanto de duas a tr s vezes mais contri bui es por metro linear em rela o ao produtor estrangeiro que ainda benefi eciado por taxas alfandeg rias reduzidas Como se v a disparidade flagrante pois enquanto a pel cula brasileira ao ser lan cada no circuito de exibi o est ainda onerada pelo custo da produ o a similar estrangeira chega ao Brasil somente
98. a import ncia da medida e as circunst ncias j referidas de falta de clareza e mesmo de objetivos mediatos n s da Maioria aprovaremos o substitutivo da Comiss o de Justi a declarando por m que n o o fazemos de maneira taxativa e que n o assumimos o compromisso de aprov lo na segunda discuss o e conse quente vota o Queremos deixar claro que a mat ria est afeta consci ncia particular de cada um e possivelmente ser quest o aberta pela Maioria Nestas condi es declaramos repito que votaremos a favor do substi tutivo mas esperamos modifica es do projeto na segunda vota o para que pos samos aprov lo O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Peixoto Filho para enca minhar a vota o O SR PEIXOTO FILHO MDB RJ Sem revis o do orador Sr Presidente realmente o substitutivo adotado pela Co miss o de Constitui o e Justi a fez uma verdadeira revis o do texto original do pro jeto mudando a reda o e adaptando as re gras legislativas ao processo legislativo ajustando o pois ao C digo Eleitoral De maneira que o substitutivo do nobre Depp tado Noide Cerqueira que foi o Relator da Comiss o de Justi a merece nossa aprova o Todavia Sr Presidente em que pese fundamenta o da proposi o de autoria do nobre Deputado Jutahy Magalh es te mos assistido principalmente no interior ao total descumprimento d
99. atual em termos deste super poder que a est faz com que se quebre aquilo que se preceitua no art 6 de nossa Carta Magna isto a harmonia e indepen d ncia dos Poderes N o pode ocorrer har monia e independ ncia de Poderes quando o Poder Executivo como bem afirmou V Ex tem o poder do arb trio O Presi dente da Rep blica no Brasil com a atual legisla o com os atuais instrumentos de exce o est por sobre a lei N o est den tro da lei est imune lei De maneira que louvo a iniciativa que V Ex tomou e lamento que as Lideran as da ARENA te nham se encaminhado para um parecer que em nada recomenda este Parlamento E V Ex encontra no parecer exarado uma ex press o que compromete a ARENA como partido pol tico pois que reconhece como estado de Direito o regime de Cuba O MDB n o reconhece a legitimidade do regime cubano a ARENA sim O SR FERNANDO GAMA O item 8 do parecer reconhece como estados de Di reito os regimes de Cuba Portugal Espanha e Chile O Sr Get lio Dias N s protestamos pois n o os reconhecemos como Estados de Direito Reconhecemos como Estados de Di reito os vigentes em pa ses como a Fran a a It lia Estados Unidos e outros mas n o aceitamos os regimes de exce o de for a Por isso que a emenda de V Ex tinha o sentido altamente democr tico de ao mes mo tempo em que coloca o Presidente da Rep blica sob o imp rio da lei fortale
100. caber lugar para a sider rgica de Itaqui inclusive para aproveitar o coque do baba u riqueza do Maranh o pouco falada baga que se h de transformar em benesse para a Na o S o benesses de Deus ainda n o aprovei tadas devidamente Imagine V Ex se ti vermos o coque do haba u ser um dado ponder vel a meu ver na localiza o da ind stria no Maranh o N o tomo posi o Lembro tamb m que temos de prever nu ma correta posi o dos transportes fluviais um grande porto na foz do Amazonas n o para transporte de ferro ou tamb m para transporte de ferro mas pela posi o geo gr fica admir vel n o s da Amaz nia to tal mas tamb m do Peru da Bol via e at do Paraguai se fizermos a grande hidrovia h muito preconizada Parabenizo V Ex e os aparteantes que me antecederam pelo conhecimento brilhantismo e serenidad com que hoje colocaram os debates O SR LUIZ ROCHA Nobre Deputado Vasco Neto V Ex 2 sabe da admira o que tenho por sua cultura e mais do que isso pelo conhecimento e pela pr tica que de monstra a cada instante nesta Casa sobre o problema de transporte na Pais Dese jo manifestar publicamente este meu re conhecimento e agradecer a manifesta o de V Egye ao meu discurso fazendo com que nele se integre para a exemplo do aparte dado pelo ilustre Professor H lio de Almeida ser motivo de reflex o nossa quando da leitura deste modesto pronun ciamento ap s sua pu
101. calculada por metro linear de c pia positi va de todos 9s filmes destinados exibi o comercial em cinemas ou televis es TIL o produto de opera es de cr dito IV os juros de dep sitos banc rios V os aux lios subven es contribui es e doa es de pessoas jur dicas ou f sicas nacionais ou estrangeiras VI o produto das multas VII as rendas eventuais Art 12 A contribui o a que se refere o inciso II do art 11 fixada em Cr 200 00 duzentos cruzeiros e ser atualizada em dezembro de cada ano de acordo com os ndices de corre o monet ria aprovados pelo Conselho Nacional de Economia para vigorar no exerc cio seguinte Par grafo nico Ficam isentos da con tripbui o a que se refere o art 11 inciso II os filmes de curta metragem sem car ter publicit rio e os filmes de publicidade e filmlets destinados exibi o comercial em televis o Art 13 S o extintas a taxa cinemato gr fica para educa o popular criada pelo art 42 do Decreto lei n 1 949 de 30 de dezembro de 1939 e o imposto de im porta o e taxa de despacho aduaneiro so bre filmes cinematogr ficos compreendidos nos itens 37 06 37 07 001 37 07 0083 37 07 004 37 07 005 e 37 07 006 da Tarifa das Alf ndegas Par grafo nico concedida isen o do imposto de importa o e da ta xa de despacho aduaneiro s pel culas sen sibilizadas filmes virgens
102. chamadas ordin rias para a sede da Uni o para tratar de assuntos ligados s ativida des da Uni o e Nas confer ncias e reuni es da UIT os delegados e representantes os membros do Conselho de Administra o e funcion rios da UIT caso as reuni es sejam fora de Genebra t m autoriza o para solicitar uma vez por semana uma chamada priva da ordin ria com a dura o de seis minu tos ou duas vezes na semana uma eha mada privada ordin ria de tr s minutos com suas familias quando estas moram no local em que o chamador trabalhe normal mente ou em vizinhan a pr xima f Al m das chamadas mencionadas em e acima cuja dura o sempre limita da as Administra es ou ag ncias priva das reconhecidas de opera o podem em caso de congestionamento limitar a dura o de outras chamadas gr tis para seis minutos 3 Franquia de Telex a A franquia de telex ser limitada s Administra es ou ag ncias privadas reco nhecidas de opera o dos pa ses que con cordarem em aplic la de forma rec proca Consistir d chamadas telex gr tis cha madas UIT com franquia concedidas de acordo com as condi es abaixo b Todos os delegados e representantes podem trocar chamadas telex com sua Ad ministra o ou ag ncias privadas reconhe cidas de opera o c Os membros do Conselho de Adminis tra o que participam como tal de uma reuni o da UIT t m autoriza o para soli
103. com d ficit em transa es correntes da ordem de 7 bi lh es de d lares no ano de 1974 A parcela referente ao petr leo entretanto n o re presenta esse nus t o grande que se quer apresentar Tivemos importa es no ano passado na ordem de 2 5 bilh es de d lares e nosso d ficit na balan a comercial s na balan a de mercadorias chegou a 4 bilh es e 600 milh es de d lares Isso significa raciocinando pelo absurdo que se n o tiv ssemos importado sequer uma gota de petr leo ainda teriamos um d ficit da ordem de 2 bilh es de d lares somente na balan a comercial sem consi derar evidentemente o absurdo da balan a de servi os Quero ent o crer nobre Depu tado que o caminho talvez n o fosse este Medidas de conten o do tipo das que o Governo tomou seriam interessantes mas talvez em outras importa es Seria apor tuno sobretudo que o Governo come asse se realmente quer sanear o balan o de pagamentos e coibir o avan o desse endivi damento a veriticar a situa o das em presas multinacionais Apenas para exem plificar no ano passado 80 das empresas multinacionais e elas s o centenas importaram mercadorias no valor de 2 bi lh es e 700 milh es de d lares ou seja mais do que toda nossa importa o de petr leo E qual a contribui o pelo outro lado da balan a Qual a contribui o para o equil brio pelo lado das exporta es As 80 maiores empresa
104. consci ncia da eternida de da condi o humana Isto uma verdade bvia as mais ayan adas filosofias educacionais as mais mo dernas t cnicas pedag gicas e a mais apri morada legisla o de ensino que se possa elaborar n o passar o de uma panac ia se n o forem atendidas as condi es s cio econ micas da pessoa humana o bin mio professor aluno fundamental para o pleno desenvolvimento do processo educacional que teremos de atingir Isso leva nos convic o de que o exerc cio do magist rio profiss o penosa exige dos que a exercem pela humilhante remunera o que rece bem o sacrif cio de ministrar diariamente um n mero de aulas que excede a todos os limites do razo vel e isto acontece tanto X no magist rio oficial como na rede parti cular estafando o professor e tirando lhes as condi es f sicas necess rias para a efi ci ncia de suas aulas Melhor remunera o para o professor n o constitui em absolu to reivindica es demag gicas mas condi o primordial para o estabelecimento con veniente de uma pol tica educacional Com rela o ao aluno deduzimos da pa lestra da Prof Myrtes que a erxia o de Centros e N cleos Regionais de Educa o Cultura e Trabalho desde que lhes sejam dados os meios necess rios para suas ins tala es trar o sem d vida resultados excelentes pela descentraliza o da Secre taria em suas bases f sicas possibilitando
105. constitucionalidade e injuridi cidade do Projeto n 611 75 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Noide Cer queira Relator Erasmo Martins Pedro Go mes da Silva Jarbas Vasconcelos Joaquim Bevil cqua Jos Maur cio Jos Sally Lido vino Fanton Luiz Henrique Rubem Dou rado e Tarc sio Delgado Sala da Comiss o em 14 de agosto de 1975 Luiz Braz Presidente Noide Cerqueira Relator Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9775 PARECER DA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA I Relat rio O Projeto de Lei em ep grafe tem por objetivo obrigar os estabelecimentos de en sino superior a reservar anualmente 5 cinco por cento das vagas previstas a portadores de diploma de curso superior independentemente de concurso vesti bular Prev ainda que nas Faculdades de Odontologia e Farm cia ter o acesso ao mesmo n mero de vagas os pr ticos com mais de 30 trinta anos de idade e 10 dez de atividade profissional A Comiss o de Constitui o e Justi a opinou pela constitutionalidade e injuri dicidade do Projeto acolhendo o Parecer do Relator Deputado Noite Cerqueira que defendeu a necessidade de ser preservado o princ pio da autonomia universit ria did tica administrativa e financeira que serve de fundamento a toda a legis la o do ensino superior brasileiro e
106. da Ba tata no Peru o Instituto Internacional de Pesquisas das Colheitas para os Tr picos Semi ridos na ndia o Laborat rio Inter nacional de Pesquisas de Enfermidades Pe cu rias no Qu nia o Centro Internacional para a frica na Eti pia e o Centro Inter nacional de Desenvolvimento dos Fertili zantes nos Estados Unidos Ou o com prazer o nobre Deputado Vas co Neto O Sr Vasco Neto Nobre Deputado Jorge Arbage V Ex trata de assunto re levante e eu n o poderia deixar de vez por outra interromp lo neste brilhante pro nunciamento trazendo lhe minha modesta contribui o A id ia da cria o de insti tutos de pesquisas ecol gicas na Amaz nia da maior oportunidade Criamos a gran de civiliza o dos tr picos contrariando as id ias alien genas de que o homem do tr pico n o teria capacidade de sobreviv n cia talvez na regi o tropical principal mente na Amaz nia Portanto V Ex os meus cumprimentos pela id ia que expende Devo dizer que temos o pio neirismo pr prio em termos de tecnologia da agricultura dos tr picos que n o po demos importar e que ter que ser nossa E o Amazonas tem uma responsabilidade diante do mundo H pouco nos visitou uma delega o de japoneses cheiiada por Takeo Fukuda seu Primeiro Ministro Entre eles se encontrava Saburo Oshiba ilustre Depu tado que viveu no Brasil em Tom A gu receba Este homem que viveu na Amaz nia tem
107. da Maioria aprova hoje proposi o nossa que objetiva facilitar o exerc cio das atividades das em presas comerciais e industriais suprimindo exig ncias que vinham sendo feitas para atividades secund rias Muitas vezes em decorr ncia de existirem departamentos t cnicos nas empresas havia a exig ncia correspondente de se proceder ao seu regis tro nas entidades que fiscalizam as profis s es respectivas O comerciante para o exerc cio de seu Mister tem um registro inicial e pr prio na Junta Comercial Posteriormente se a fir ma cuidar de constru o ou de engenharia necessariamente far seu registro no CREA mas se ela quiser prestar assist ncia sos seus empregados e por sso contratar m dicos n o precisar estar registrada no Conselho de Medicina o mesmo ocorrendo se instalar um departamento para assist n cia odontol gica Ora as exig ncias s o de tal ordem que uma firma para exercer suas fun es precisa ter 5 ou 6 registros em en tidades fiscalizadoras de profiss es apesar de o fundamento ser o com rcio ou o ramo industrial e de para isto ter j o registro pr prio O projeto de modo muito simples diz que o registro da empresa s se faz para aquela atividade b sica em que ela atua ou aquela em que presta servi os a terceiros Se uma firma quer dedicar se a servi os de engenharia a terceiros natural que tenha registro no CREA se quer organizar ge para prestar servi o ou ass
108. da Prefeitura Se h d vidas quanto a estas afirmativas lan amos desafio para que pessoas id neas do Municipio apresentem de p blico provas ep contr rio O direito e o respeito sempre foram as segurados e mantidos s autoridades e ao povo humilde e ordeiro de Rio de Contas que n o aceitou tantas inverda des tantas cal nias lan adas contra os seus representantes na C mara Munici pal N s arenistas que jamais desaca tamos determina es legais que jamais utilizamos outros meios sen o da von tade livre dos eleitores para escolher seus representantes n o queremos na da nada sen o a verdade a certeza se est ou n o em condi es de dirigir o Munic pio aquele que por cireunst n cias alheias at o dia 10 de agosto lti mo vinha governando contra a vontade da maioria do povo rio contense Rio de Contas 13 de outubro de 1975 Ad rico Pereira Presidente Leio tamb m o telegrama que recebi da quela cidade Comunicamos voss ncia vg Fidenciano Teixeira n o compareceu Junta M dica vg seus familiares negaram pt Atesta mos durante todo dia 18 outubro pt 1975 vg F idenciano Teixeira n o viajou Munic pio vizinho de Jussiapeh pt SDS Geraldo dos Santos Luz vg subdelegado de Pol cia vg Godofredo Moreira vg Es criv o de Paz vg Salonidos Trindade vg Enicanor Dias Bomfim vg Gentil Cor reia Moreira vg Deusdete Jo o Ribeiro vg Aldo Cordeiro Rocha vg Edison Abreu Correia vg Stelo Lau
109. da Silveira em sua Exposi o de Motivos presente Mensagem Presiden cial n 226 75 que A relev ncia das Atas Finais em Ques t o reside na atualiza o que impri mem aos Regulamentos Telegr fico e Telef nico da Uni o Internacional de Telecomunica es UIT estabelecen do princ pios gerais a serem observados na explora o dos servi os de telegrafia e telefonia internacionais Para projetar se a import ncia da ma t ria versada na Mensagem sub examen basta que se destaque um item dos servi os de telegrafia oferecidos aos usu rios os telegramas relacionados com a vida huma na De conformidade com as disposi es do Art 39 da Conven o Montreux 1965 os telegramas alusivos seguran a da vida humana em terra mar e ar e no espa o exterior e telegramas epidemiol gicos de urg ncia excepcional da Organiza o Mun dial de Sa de ter o absoluta prioridade so bre todos os demais telegramas H Voto do Relator Em face das raz es expostas somos favo r veis aprova o dos instrumentos re tromencionados Para tanto apresentamos a esta douta Comiss o o anexo Projeto de Decreto Legislativo Sala da Comiss o em 22 de outubro de 1975 Rog rio Rego Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Rela es Exteriores em sua 21 reuni o ordin ria realizada em 22 de outubro de 1975 aprovou por unanimi dade a Mensagem n 226 75 do Poder Exec
110. da Universidade do Brasil no Livro 17 a fls 74 sob n 137 Art 2 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o desnecess rio real ar aqui o significado hist rico da data nacional de 13 de Maio na qual o Brasil comemora a liberta o le gal definitiva dos escravos Por seu signifi cado social e espiritual essa data de ins ereve como uma das mais importantes de todo o nosso eslend rio oficial Assim sendo qualquer novo fato que ve nha dar ainda mais contextura come mora o do grande Dia da Aboli o deve merecer o apoio inconteste de todos quan tos presam o enriguecimento de nossa his t ria o caso do Hino Treze de Maio Oficializado j por alguns Estados como S o Paulo e Mato Grosso registrado na Es cola Nacional de M sica da Universidade do Brasil elogiado pelo Maestro Gabriel Migliori nome que dispensa qualquer co ment rio pelo tanto que representa no ce n rio musical brasileiro e internacional executado e cantado por in meras orques tras e in meros grupos corais pelo Brasil a fora tanto em escolas est dios e pra as p blicas como em Teatros de gala obra de Eduardo de Oliveira tem todas as condi es exig veis para ser o hino oficial brasileiro de comemora o da aboli o da escravatura Tecnicamente falando se j recebeu a chancela de que necessitaria pa ra tanto ac
111. das tari fas acima mencionadas Essa atitude pode provocar a suspens o do servi o com essas ag ncias privadas de opera o ARTIGO 11 Contabilidade 1 35 A menos que haja um acordo a Ad ministra o respons vel pela cobran a de tarifas deve estabelecer uma conta mensal apresentando todas as quantias devidas e envi las s Administra es envolvidas 36 As contas devem ser enviadas t o logo seja poss vel por m de qualquer ma neira antes do final do terceiro m s se guinte a que se relacionam 37 Em princ pio uma conta deve ser considerada aceita sem necessidade de no _ tifica o espec fica de aceita o Admi nistra o que a enviou 38 Emtretanto qualquer Administra o tem o direito de questionar o conte do de uma conta por um per odo de dois meses ap s o recebimento da mesma por m ape nas no grau necess rio a esclarecer as dife ren as dentro de limites mutuamente acor dados 39 O pagamento do saldo devido a con ta n o deve ser atrasado pendente do acer to de qualquer d vida sobre essa conta OS reajustes que ser o feitos mais tarde em comum acordo devem ser inclu dos em uma conta posterior 40 Nas rela es em que n o existem acordos espec ficos um acerto trimestral com os saldos das contas mensais para O per odo ao qual se referem deve ser elabo rado t o logo seja poss vel pela Adminis tra o credora e ser enviado em duplicata para a Admi
112. de Goi s tere mos os meios necess rios para eliminar reas problema existentes ainda no inte rior do Pa s assim como ofereceremos gran de contribui o no suprimento de v veres de nossos grandes centros urbanos e no equil brio de nosso balan o de pagamentos Ao encerrar Sr Presidente encaminho instante apelo aos Ministros Reis Velloso e Rangel Reis assim como ao eminente Pre sidente Geisel para que voltem ainda mais suas vistas para o Estado de Goi s Afinal ajudar a Goi s representa sobre tudo ajudar ao Brasil O SR ARY KFFURI ARENA PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados o atual estado da agricultura paranaense entrou numa fase de recupera o bastante satisfat ria ap s o dram tico rev s sofrido em virtude das la ment veis geadas em julho ltimo e o ex cessivo volume de chuvas em poca mais recente Acho desnecess rio especificar Os m ltiplos danos que o fen meno ocasionou cultura do caf o produto base da eco nomia do Estado Para n o falar nos mor t feros reflexos daquela violenta a o eli m tica sobre o trigo cujo resultado n o foi menos desastroso Entretanto a quebra da colheita do trigo causou redu o na produ o de sementes para as futuras sa ras Como o problema reclamava uma solu o premente a Seere taria da Agricultura n o perdeu tempo em divaga es tomou imediatamente as pro vid ncias cab veis ao determinar
113. de Macedo transplantou para aquela Uni dade da Federa o atrav s da Resolu o n 5 72 o regime de pris o albergue e sa lientando que o fez seguindo a esteira do Egr gio Conselho Superior da Magistratura do Telbunal de Justi a do Estado de S o Paulo Em Bras lia um ou outro Juiz anos atr s muito raramente deferia o pedido de pri s o albergue Infelizmente hoje na Capital Federal nenhum Juiz a concede Mas parece que o problema carcer rio no Brasi j despertou a aten o daqueles que realmente podem contribuir para a refor ma do sistema penitenci rio pois no Go verno do Presidente Cteisel j se vislumbra uma r stia de luz O eminente Ministro da Justi a Armando Falc o instituiu no seu Minist rio uma Comiss o composta de reno madas autoridades para estudar o statu quo do sistema penitenci rio e apontar as solu es adequadas realidade brasileira Na C mara dos Deputados por iniciativa do Deputado Adhemar Ghisi ilustre repre sentante do Estado de Santa Catarina foi institu da no corrente ano uma Comiss o Parlamentar de Inqu rito destinada a pro ceder o levantamento rigoroso da situa o penitenci ria do Pa s Sob a presid ncia do din mico parlamentar Jos Bonif cio Neto e tendo como Relator o nobre Deputado Hi brahim Abi Ackel espera se desse rg o sindicante uma valiosa contribui o para o diagn stico do problema penitenci rio com vistas s linhas
114. de fil mes de suas opera es de cr dito dep sitos banc rios e venda de bens patrimoniais TI juros e taxas de servi os provenien tes de financiamentos feitos IV fundo decorrente dos dep sitos a que se refere o art 28 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 depois de inte gralizada a parte do capital subscrito pela Uni o V subven es ou aux lios da Uni o ou dos Estados VI eventuais Art 12 A organiza o e o funcionamen to da Empresa obedecer o ao que for dis posto em estatuto Art 13 O Ministro da Educa o e Cultura designar o representante da Uni o nas assembl ias gerais Art 14 Fica a Empresa equiparada s autarquias para efeito de tributa o Art 15 Este Decreto lei entrar em vi gor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 12 de setembro de 1969 148 da Independ ncia e 81 da Rep blica AU GUSTO HAMANN RADEMAKRER GR NE WALD AUR LIO DE LYRA TAVARES M RCIO DE SOUZA E MELLO Tarso Dutra 9789 Ter a feira DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 SS E e LEI N 6 184 DE 11 DE DEZEMBRO DE 1974 Disp e sobre a integra o de funcio n rios p blicos nos quadros de socie dades de economia mista empresas p blicas e funda es resultantes de transforma o de rg os da Adminis tra o Federal Direta e autarquias revoga a Lei n
115. de homens sob o impacto da fraternidade tu Falharam os vaticinadores das crises que querem atribuir aos estudantes a E de agredir ou de causar desordem e que pa recem procurar constante motiva o p ra desculpar as pr prias viol ncias Respondeu a opini o p blica do Pa s n o com o imobilismo por m com um respon s vel protesto que deve estar doendo na consci ncia de alguns e doendo mais pela forma como foi feito sem dar mar gem para novas viol ncias Estes acontecimentos demonstram ita bem que as crises n o s o geradas nas wni versidades nem entre aquela consideg vel corrente de opini o p blica que se ma nifestou oposicionista no ltimo pleito nem entre a massa do povo As crises s o geradas em laborat rios de homens que ainda n o aprenderam a res peitar os direitos humanos qui desejo sos de poder praticar mais viol ncias e de encontrar raz es para isso Nem estremecida por acontecimentos ca pazes de causar as mais profundas rea es em qualquer ser humano a opini o p blica nacional deixou se confundir com as m quinas geradoras de epis dios para justifi car atos de for a Todavia tamb m n o i deixou de manifestar o seu protesto emente diante dos fatos Uma prova de maturidade de um povo com voca o para a Democracia e para Li berdade embora alguns teimem em n o acreditar sequer na sua capacidade para eleger governantes ou ditar os pr prios des tinos O SR
116. de par com novas instala es f sicas e o incremento da capacita o dos recursos humanos Propicia atrav s do Banco do Estado cr dito em todas as suas modalidades dan do sustenta o e apoio ao com rcio e in d stria e de modo especial s atividades do campo Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1I Ter a feira 4 9803 D OSO Mais de 50 dos financiamentos desti nam se ao setor rural representando 378 do cr dito concedido ao setor no ano de 1974 Reconhecendo o papel desempenhado pelo Banco do Estado no processo de desen volvimento pretende o Governo elevar seu capital social de 30 para 60 milh es de cruzeiros e ampliar sua rede de ag ncias J foi aprovada pelo Banco Central a cria o das filiais de Cristino Castro e Corren te e not vel por outro lado o fortaleci mento da estrutura econ mico financeira do Banco que teve nos seus dep sitos vo lunt rios um incremento de 25 Na rea da educa o vem oferecendo oportunidade a toda a popula o escolari z vel promovendo maior produtividade do sistema inclusive ampliando fisicamente a rede escolar que oferece cerca de 20 mil novas matr culas Em Picos Parna ba e Floriano inicia se a constru o de unidades escolares inte gradas e na Capital um Centro Interesco lar com oferta de 7 560 novas matr culas atrav s de Programa MEC BIRD Secreta ria de Educa o Ainda em conv nio com q
117. de pessoas no mundo a ora o ainda dever ser 6 Senhor ajuda me a ter o meu al mento de amanh O Brasil ainda tem um fant stico mer cado para desenvolver entre as suas fronteiras Este um dos poucos pa ses com vastas reas que poder o ser transformadas em produ o agr cola Isso representa uma riqueza importan te tal como dinheiro em caixa propor o que o poder aquisitivo do brasileiro aumenta ele demanda por mais alimentos ricos em prote na ani mal e o Brasil tem o potencial de alimentos da sua gente e ainda ganha divisas atrav s da exporta o Contudo juntamente com a expans o da lavoura no mundo toda aten o de ver estar voltada para o aumento da produtividade e do rendimento por hectare Os nossos economistas dizem que ape nas 3 da necessidade de aumento na produ o mundial vir da expans o da acreagem A seguir vem a produtivida melhores sementes melhores ferti lizantes irriga o mecaniza o mas antes de tudo de uma boa ger ncia das lavouras A lavoura tem se tornado uma mat ria n o muito diferente da manufatura e precisa de tipo certo de prepara o educa o e dedica o da queles que no futuro desejem merecer a honra de serem chamados de fazen deiros um real servidor do seu seme lhante um produtor de alimentos para o mundo A agricultura moderna requer um tipo diferente daquele agricultor de 25 anos atr s e da ob
118. dependendo de cobertura dos recursos da Prefeitura deve ser de gente do Prefeito porque caso n o fosse nin gu m receberia um cheque em tais con di es ou j teriam mandado carimbar no banco de destino Provavelmente Sr Deputado s o estes informantes das mentiras vergonhosas one utilizam o Deputado como instru mento para proferir cal nias tentando tumultuar e subverter os acontecimen tos deste Munic pio Digo s o informan tes porque na verdade o Deputado Clo doaldo Campos desconhece a veracidade dos fatos e jamais esteve aqui antes de proferir o seu discurso para evitar tan tas inverdades Por determina o do Sr Presidente da C mara um rapaz e uma mo a funcio n rios desta C mara foram entregar uma correspond ncia ao Prefeito por m n o tiveram a oportunidade nem sequer de falar n o ele n o fala de verem o Prefeito impedidos que foram pelos seus sobrinhos Puseram a correspon d ncia no Correio de Marcolino Moura com aviso de recebimento por m o pr pria taxa especial a funcion ria foi efetuar a entrega todavia n o teve me Inor sorte Recusada e desacatada com palavras amea adoras intitulou o Depu tado Clodoaldo Campos de invas o do miciliar a m o armada a rev lver Re almente a correspond ncia representava para eles uma arma Talvez bem mais poderosa do que mesmo um rev lver tomar assinatura de quem n o tem condi es de assinar desmarcara e des cortina a verd
119. do ingresso pa dronizado e de borderaux padr o VII produto da comercializa o de fil mes e venda de bens patrimoniais VIII juros e taxas de servi os prove nientes de financiamentos IX fundo decorrente dos dep sitos a que se refere o art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setembro de 1962 com a reda o dada pelo art 9 do Decreto lei n 862 de 12 de setembro de 1969 X rendas eventuais Art 10 A EMBRAFILME ser dirigida por uma Diretoria composta de tr s Dire tores sendo um o Diretor Geral Par grafo nico As deciss es da Direto ria ser o tomadas por maioria de votos Art 11 A contribui o a que se refere o item II do art 9 desta Lei ser calculada e arrecadada pela EMBRAFILME por t tulo de filme independentemente do n mero de c pias em import ncia a ser fixada pelo Poder Executivo Par grafo nico Na fixa o da contrie bui o a que se refere este artigo al m de outros fatores levar se em conta a bitola do filme a forma de exibi o comercial em cinema ou televis o bem como o per odo de validade do certificado de censura Art 12 O produtor nacional poder ser dispensado do recolhimento imediato da contribui o referida no artigo anterior fi cando por m obrigado a faz lo por oca si o do recebimento das parcelas do incen tivo a que se refere o item VI do art 6 que lhe couber at cobrir o montante da contribui o devida
120. e d e f e g sendo lhe faculta do naquelas previstas nas al neas d e g n o cumprir o empregador as obriga es do contrato reduzir o empregador o seu trabalho sendo este por pe a ou tarefa de forma a afetar sensivelmente a import n cia dos sal rios pleitear a rescis o de seus contratos e o pagamento das respectivas indeniza es permanecendo ou n o no ser vi o at final decis o do processo 3 do supracitado art 483 Em ltima an lise o que ocorre o se guinte o empregado imagina sup e ou pretende que o seu empregador venha fe rindo o seu contrato de trabalho mas tem d vida quanto excel ncia do seu direito nutre reservas quanto proced ncia do seu pedido e ent o sem considerar res cindido o seu contrato vem Justica pe dir que apreciada a sua situa o decida ela pela ocorr ncia ou n o de causas res cisivas do contrato de trabalho Ent o forma de dar o seu contrato de trabalho por rescindido tanto que permaneceu em servi o percebendo sal rios f rias e 13 0 sal rio consequentemente At a nenhuma ocorr ncia de mora quanto indeniza o que ainda n o lhe devida O direito indeniza o s se cor porificaria quando da proclama o do di reito do empregado por senten a transita da em julgado Mora o atraso ou o retardamento cul poso no cumprimento da obriga o Se mo ra qu demora houvesse quanto ao recebi mento da indeni
121. e Triagem Masculino No setor energ tico a CEPISA inaugurou 159 quil metros de linhas de subtransmis s o interligando ao Sistema de Boa Espe ran a as cidades de Paulistana Landri Sa les Ant nio Almeida e Marcos Parente e dever inaugurar at julho pr ximo 855 quil metros de linhas que permitir o o su primento de 112 das 114 cidades do Estado com energia gerada pela Usina Presidente Castello Branco No Saneamento B sico o Governo inves te 95 milh es de cruzeiros na amplia o da rede de abastecimento d gua de Teresina que passar de 285 para 412 quil metros de extens o Ser o ampliados os sistemas abas tecedores de Picos Floriano e Parna ba Fo ram concluidas as redes de abastecimento de Inhuma Ipiranga Barro Duro Jerume nha e Bertol nea e inaugurados quatro sis temas nas cidades de Paulistana Bocaina Santo Ant nio de Lisboa e Francisco San tos Outros projetos est o sendo implanta dos em cidades do interior Na Capital j se acha em fase final a constru o da lagoa de estabiliza o des tinada ao tratamento do efluente do Sis tema de Esgoto Sanit rio para evitar a po lui o das guas do Parna ba No Setor Sa de foi implantado em 17 munic pios o controle da tuberculose ser vi o esse que futuramente cobrir todo a Estado Em implanta o tamb m o con trole da lepra e das doen as transmiss veis evit veis por imuniza o acha se em fran ca atividade a c
122. ela um fato em favor da hidrovia se o que queremos uma realiza o integrada em que O ex cepcional porto de Itaqui se ajuste como uma pe a natural dinamizando a via f r rea De que vale o aproveitamento da via na tural que o rio se este n o for comple mentado com um terminal que assegure o escoamento nas propor es desejadas O problema de custo hoje um fato mui to relativo Que a diferen a seja de um ou dois anos admite se a d vida mas essa diferen a por menor que seja reveste se de um va lor consider vel porque a estimativa da constru o ferrovi ria est assentada sobre bases s lidas j em evolu o pois que o seu terminal o porto de Itaqui uma rea lidade Mas o que procuram incutir no esp rito dos que t m uma parcela de responsabili dade no problema e o chamam de argu mento decisivo o aspecto da economia de transporte Na verdade n o se pode em s cons ci ncia dizer que o custo operacional do transporte ferrovi rio seja menor que o fluvial H mesmo uma diferen a sens vel quando comparamos friamente o custo de transporte por tonelada transportada Mas quando dizemos economia no tarng porte n o queremos somente nos limitar ao valor financeiro de uma tonelada carga tirada de Caraj s e entregue no porto Entendemos por economia tanto em ma t ria de transporte quanto em outra qual quer a proje o do fato em todos os pla nos da eco
123. em Sala da Comiss o Luiz Braz Presidente Cant dio Sampaio Re lator PARECER DA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA I Relat rio Vem a esta Comiss o para exame e pa recer o projeto de lei acima epigrafado de iniciativa da ilustre Deputada Lygia Lessa Bastos que objetiva declarar de uti lidade p blica o Clube de Leitura Infan til e Juvenil Toca da Coruja com sede em Petr polis Estado do Rio de Janeiro Na justifica o da mat ria a Autora sa lienta que a entidade em apre o dentre ou tros misteres mant m biblioteca especiali zada atrav s da qual promove estudos e pesquisas sobre variados assuntos na in ten o de aprimorar o desenvolvimento cultural e art stico da inf ncia e da juven tude Mostra por outro lado que o referido Clube est na conformidade do que dis p e a legisla o espec fica em vigor ou se ja a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 e o Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 A proposi o j foi examinada pela dou ta Comiss o de Constitui o e Justi a que em reuni o da Turma B realizada em 13 8 75 opinou unanimemente pela sua constitucionalidade e juridicidade com emenda nos termos do parecer do Relator Deputado Cant dio Sampaio No momento a mat ria encaminhada a este rg o T cnico ex vi do consubstancia do na al nea a do 6 do art 28 do Regi mento Interno o relat rio IH Voto do Relato
124. empre sas do Grupo TELEBR S mais modernos e eficientes v o se tornando os nossos servi cos de telefonia de telegrafia e de telex A demanda telef nica no Brasil no fi nal de 1973 era de cerca de 3 930 500 te lefones enquanto existiam em servi o 2 415 700 aparelhos havendo portanto um deficit de 1 514 800 toleiones Com os tra balhos em execu o em 1979 n o haver mais demanda reprimida O Grupo TELEBR S investir no pr xi mo q inq nio 43 bilh es de cruzeiros em 12 grandes projetos Caber o EMBRATEL projetos no total de 3 4 bilh es aproxima damente No setor de telefonia 86 dos investimentos totais 16 bilh es corres pondem aos investimentos da TELESP S o Paulo quase 7 bilh es CTB Esta do do Rio de Janeiro e 4 bilh es CRT Rio Grande do Sul Mais de 1 bilh o o que corresponde programa o prevista na rea da telegrafia telex e transmiss o de dados a cargo da nova subsidi ria do grupo em organiza o a TELETEL TELEBRAS Telegr fica S A Encerrado o ciclo de profundas e radi cais inova es tecnol gicas no dom nio das telecomunica es entre o fim da d cada anterior e o in cio da atual ingressa o Pa s em um per odo de marcantes realiza es setoriais tendentes a ampliar substancial mente a oferta de tais servi os a um mer cado vida de sua plena e crescente utili za o Mais do que em outros setores de ativi dade um programa d
125. es de outra Adminis tra o ARTIGO 7 Tarifa de P blico 16 Cada Administra o deve respei tada a legisla o nacional aplic vel fixar as tarifas a serem cobradas de seus usu rios ao fixar essas tarifas as Administra es devem fazer o poss vel para evitar uma dessimetria muito grande entre as tarifas aplic veis em cada dire o da mes ma rela o 17 A tarifa cobrada de um usu rio por uma chamada deve em princ pio ser a mesma em uma determinada rela o n o obstante a rota utilizada ARTIGO 8 Contabilidade 1 18 A menos que haja uma acordo Administra o respons vel pela cobran a de tarifa deve estabelecer uma conta men sal apresentando todas as quantias devidas e envi las s Administra es envolvidas 19 As contas devem ser enviadas t o logo seja poss vel por m de qualquer ma neira antes do final do terceiro m s se guinte ao que se relacionam N 20 Em principio uma conta deve ser considerada aceita sem necessidade de no tifica o espec fica de aceita o Admi nistra o que a enviou 21 Entretanto qualquer Administra o tem o direito de questionar o conte do de uma conta por um periodo de dois meses ap s o recebimento da mesma por m apenas no grau necess rio a esclarecer as diferen as dentro de limites mutuamente acordados 22 O pagamento do saldo devido a uma conta n o deve ser atrasado dendente do acerto de qualquer d vi
126. experi ncia obtida pela presen a do Estado nesse cam po mas tamb m das sugest es e reivindi ca es dos interessados visando a criar mo derna e eficiente infra estrutura no setor cinematogr fico Em rela o aos servidores do atual Ins tituto Nacional do Cinema e da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME sujeitos ao regime da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 aplicar se o princ pio estabelecido em car ter geral pela Lei n 6 184 de 11 de dezembro de 1974 que o Instituto Nacional do Cinema n o possui quadro de pessoal pr prio Tanto nesse r g o como naquela Empresa h funcion rios regidos pelo Estatuto dos Funcion rios P blicos requisitados exercendo cargos em comiss o ou outras fun es Assim a EMBRAFILME poder aproveit los de acordo com a conveni ncia administrativa No elenco de atribui e s da EMBRAFILME constante do Anteprojeto Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9781 OSS amenas est o expressas algumas que implicita mente a lei j lhe confere Trata se da exibi o de filmes em territ rio nacional e da cria o quando convier de subsidi rias em todo o campo da atividade cinema togr fica mat rias constantes dos itens HI e V do artigo 6 A inclus o da exibi o den tre as finalidades da EMBRAFILME decor reu da avalia o do problema em termos de interesse nacional e
127. forma a concess o de classifica o es pecial Para regular o cumprimento des se dispositivo o rg o a ser criado pelo art 2 estabelecer a defini o de filme nacio nal de curta metragem Com o objetivo de vigorar o preceito da obrigatoriedade de exibi o de filmes bra sileiros de longa metragem fundamental para o desenvolvimento da ind stria cine matogr fica nacional o Anteprojeto na artigo 14 prev as normas gerais a serem observadas que visam a dar maior efic cia ao princ pio eliminando os bices que se v m encontrando na sua aplica o Am plia se tamb m a colabora o que j vem sendo prestada pela Censura Federal no campo da fiscaliza o dos programas cine matogr ficos Encontrando se o cinema nacional sob a gide de legisla o v ria leis decretos re solu es julga se conveniente a exemplo do que j se tem adotado com rela c a ou tras mat rias que sejam consolidadas as normas em vigor mediante Decreto do Po der Executivo medida que facilitar em grande escala a aplica o dos princ pios ju ridicos que disciplinam a atividade cinema togr fica no pa s O Anteprojeto de lei que ora submeto elevada considera o de Vossa Excel ncia mereceu a aprova o da Secretaria ce Pla nejamento da Presid ncia da Rep blica e do Departamento Administrativo do Pes soal Civil al m de representar a s ntese do pensamento dos que lidam na rea do Go
128. gimento que vemos hoje esses desbravado res pioneiros respons veis nela conquista do territ rio serem afastados marginaliza dos do seu trabalho pela suverveni ncia das grandes companhias exploradoras de min rio Foi adotada a pol tica das grandes em presas a t tulo de explora o racional das jazidas Aqueles homens que descobrix zm as primeiras minas que se introduziram na floresta que abriram estradas que cavarain as primeiras jazidas munidos apenas dos instrumentos rudimentares do seu trabalho a hat ia a peneira e picareta que constru ram suas palhoc cas naqueles rin s nvios e remotos do Brasil ocidental hoj proibidos de garimpar v em se condenados marginaliza o ao cio ao desemprego Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Ter a feira 4 9793 Se O DS TT TO O e e E E A A E TE SE O e TO ra ae cms O gue querem os garimpeiros de Rond nia O direito ao trabalho Contra o que protes tam Contra sua exclus o com que raz o fundamentam seu pleito Com a pr pria produtividade das minas ao tempo em que nelas trabalhavam Em 1970 trabalhando no garimpo pro duziram 5 100 toneladas de cassiterita Hoje passados quatro anos as grandes em presas munidas de m quinas e de t cnicas modernas n o alcan am sen o 3 700 tone ladas anuais Ao se promover o progresso preciso n o se perder de vista seu ltimo fim q bem estar social para
129. grande amor aquela terra e inclusive veio ao Brasil para inaugurar seu t mulo em Tom Ac u tendo recebido de todos os bra sileiros o mesmo carinho e a mesma admi ra o que dispensa nossa terra Essa grandeza que ele v na Amaz nia como V Ex nos oferece grandes possibilidades futuras dando grandes responsabilidades quela regi o como futuro celeiro do mun do verdade que teremos que cuidar com carinho da ecologia da Amaz nia para que o peixe boi e o pirarueu n o se tornem raros e n o tendam a desaparecer Temos que cuidar profundamente da ecologia amaz nica para que ela continue a ser a grande esperan a do Brasil futuro Meus cumprimentos a V Exa O SR JORGE ARBAGE Nobre Depu tado Vasco Neto a verdade que somos tripulantes de um mesmo barco Muitas ve zes divergimos ou discordamos nos deta lhes mas jamais quanto estrutura que estamos a preconizar para a Amaz nia V Ex falou no Deputado Oshiba e em Tom A u Isto traz me lembran a com profunda tristeza e amargura um fato que agora ocorre no meu Estado o qual por duas vezes j vim tribuna desta Casa para abordar Trata se do problema do fus rio uma esp cie de fungo que ataca os pimentais A nica maneira de erradic lo veja V Ex a que ponto se chega pois n o se encontrou outra forma incen diando os pimentais para reter ali o fungo impedindo a sua prolifera o Pois bem Tom A u que no p
130. human sticas que dever o ser adotadas no encaminhamento de sua solu o Tradicional baluarte da liberdade e da in forma o o Jornal O Estado de S Paulo em v rias edi es principalmente as de 26 e 27 de agosto ltimo tem procurado foca lizar com objetividade as quest es relativas ao nosso vetusto sistema penitenci rio e particularmente institui o do regime da pris o alhergue Assinala o articulista A mat ria que este jornal publicou na sua edi o de ontem sobre as pris es albergue deixa claro estarmos diante de um movi mento generoso mas t cnico que deve ga nhar amplitude at serem criadas condic es para que o problema penitenci rio seja em parte resolvido O Estado de S Paulo 27 8 75 p g 3 sob o titulo Pris es Al bergue Assinale se a par da dedica o da Magis tratura e do Minist rio P blico Paulistas o empenho do Professor Manoel Pedro Pi mentel Secret rio de Justi a de S o Paulo na proposi o de medidas destinadas a mi nimizar a situa o penitenci ria do Estado onde n o h mais lugar para os presos como afirmou um ilustre Magistrado que ao continuar a sua verrina exclama O Executivo se descuidou do sistema carcer rio a deligi ncia aumentou a criminali dade cresceu e a comunidade n o participa do problema Ali s esse o panorama pe nitenci rio em todas as Unidades da Fe dera o Se todos os mandados de pris o fosse
131. los por pre o menor ainda O SR LUIZ ROCHA Jamais desejaria que a nobre representa o do Par fosse responsabilizada pelo atraso do Projeto Caraj s e que a Austr lia passasse nossa frente no mereado internacional de min rio Quanto mais se discutir mais tempo se levar para que possamos fazer as primei ras exporta es do nosso min rio Temos um porto na Ponta da Madeira j pronto para exportar faltando apenas construir a estrada de ferro Vamos vender o ferro ex portando o pelo Itaqui Quando tivermos acumulado recursos estudaremos a possi bilidade de utilizar a hidrovia Vejamos os resultados dos estudos Na Ponta da Madeira o porto proposto ficaria em local abrigado no interior da Ba a de S o Marcos podendo ope rar o ano inteiro sem interrup es Al m da vantagem do custo da ferrovia bem inferior observa se tamb m que a constru o de um terminal off shore na Ilha dos Guar s a ser utilizado em conex o com uma hidrovia de custo mais elevado que o terminal na Ponta da Madeira 376 milh es de d lares versus 217 milh es de d lares Deve se levar em conta que no estudo realizado para hidrovia considerou se um trans porte m ximo de 40 milh es de tonela das por ano INVESTIMENTO MILH ES DE D LARES 50 milk es de toneladas por ano custos de novembro de 1974 Ferrovia diesel Hidrovia at el trica at Tiha dos Ponta da Guar s Madeira Mina 203 6
132. m de maior porto do Tocantins desde os tempos pioneiros do transporte fluvial O interior do Estado de Goi s sofre ter r vel crise de desemprego decorrente da falta de apoio e est mulo ao com rcio e produ o e seus munic pios sob pena de estagnarem sen o mesmo retroceder re clamam investimentos em projetos de in fra estrutura em mat ria de saneamento b sico energia el trica educa o promo o social e esportiva Mas o Governador do Estado n o tem tempo nem sensibilidade para o drama que vive o povo interiorano porque reserva to das as suas energias para investir contra os que se op em aos seus desatinos politi cos e administrativos Enquanto a Oposi o atua unida e coe sa nossos companheiros est o divididos e parte deles perseguidos impiedosamente pelo Governador da pr pria ARENA No curso desta semana o Governador mandou espalhar boatos no sentido de que Depu tados seriam cassados se n o aprovassem suas mensagens que entre outras coisas prev m a destina o substancial de recur sos para compra de cavalos de ra a H tempo estive com o Ministro Reis Vel loso e entre outros assuntos tratei com S Ex 2 da implanta o de projeto para pro du o de arroz sob irriga o s margens dos rios Araguaia e Tocantins principal mente na Ilha do Bananal e em torno de Gurupi O Ministro ficou entusiasmado com o assunto e ap s o breve relato sobre as imensas reas sob irriga o n
133. n 2 004 de 3 de outubro de 1953 com base no art 146 da Constitui o de 1946 que o autori zava nos casos de interesse p blico Real mente dizem os arts 1 e 2 do referido diploma legal Art 1 2 Uni o I a pesquisa e a lavra das jazidas de petr leo e outros hidrocarbonetos flui dos e gases raros existentes no terri t rio nacional Constituem monop lio da H a refina o do petr leo nacional ou estrangeiro HI o transporte mar timo do petr leo bruto de origem nacional ou de de rivados de petr leo produzidos no Pa s e bem assim o transporte por meio de condutos de petr leo bruto e seus de rivados assim como de gases raros de qualquer origem Art 2 A Uni o exercer o monop lio estabelecido no artigo anterior I por meio do Conselho Nacional do Petr leo como rg o de orienta o e fiscaliza o Il por meio da sociedade por a es Petr leo Brasileiro S A e das suas sub sidi rias constitu das na forma da pre sente Lei como rg os de execu o Como se v o monop lio estabelecido pe 1a lei ordin ria tem um raio de a o bem maior do que o introduzido na Constitui o de 1967 e na Emenda n 1 de 17 de outubro de 1969 Para maior resguardo dos inte resses nacionais seria o caso at de se alte rar o art 169 da Constitui o para ampliar o monop lio da Uni o de modo a que se estenda tamb m pesquisa e lavra de outr
134. n o para os consumidores no mundo que desejam viver uma vida melhor co mendo melhor e gratificando se com is Entretanto tamb m temos problemas e n o dos menores com o nosso Con gresso Desde 1965 temos tido um Con gresso dominado pelos centros urbanos e isso o que devia ser porque a maio ria dos americanos vivem nessas reas Esses Congressistas urbanos querem que o agricultor produza o m ximo possi vel a pre os baixos Desejam que a dona de casa compre os seus alimentos ao pre o mais baixo poss vel Alguns pol ticos pedem por restri es na exporta o para conse guir esse intento e assim o nosso Mi nistro da Agricultura contfronta se com a tarefa sem fim de explicar que a efici ncia da agricultura dos Estados Unidos depende de sua possibilidade de ininterruptamente encontrar mer cados que absorvam o m ximo de sua produ o para que esta se mantenha eficiente A revolu o atual na demanda da ali menta o sugere que no futuro as vantagens econ micas comparativas re caiam em sua maioria na agricultura ao inv s de na produ o industrial Os pa ses que possam produzir mais ali mentos ter o uma posi o mais favo r vel Mais de 80 ou 55 milh es de pessoas do aumento anual da popula o mun dial ocorre em pa ses pobres Mas o maior aumento na produ o de ali mentos teve lugar nos pa ses ricos tais como Canad Estados Unidos e na Eu ropa e na Austr lia
135. nando Magalh es Francisco Bilac Pinto H lio Campos Ant nio Jos Arnaldo La fayette Athi Coury Emanuel Waissmann Epit cio Cafeteira Dias Menezes Florim Coutinho Jo o Vargas Jorge Vargas Moa cyr Dalla Nunes Rocha Jos Ribamar Ma chado Tem stocles Teixeira Gomes do Amaral Jo o Menezes Milton Steinbruch Odacir Klein Roberto Carvalho Ruy C do e Theodoro Mendes Sala da Comiss o em 15 de outubro de 1975 Homero Santos Presidente Te mistocles Teixeira Relator PROJETO DE LEI N 469 A de 1975 Da Sr Lygia Lessa Bastos Declara de utilidade p blica o Clu be de Leitura Infantil e Juvenil Toca da Coruja com sede em Petr polis Es tado do Rio de Janciro tendo pare ceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e ju ridicidade com emenda e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justica Projeto de Lei n 469 de 1975 a que se referem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 declarado de utilidade p bli ca para os fins e efeitos de direito o Clu be de Leitura Infantil e Juvenil Toca da Coruja com sede em Petr polis Estado do Rio de Janeiro Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o O Clube de Leitura Infantil e Juvenil Toca da Coruja
136. natural do processo de desenvolvimento de uma na o Portanto V Ex 2 faz uma er tica que na realidade n o tem raz o de ser na sua totalidade N o vejo por que V Ex alegar n o ser o MDB respons vel pelo que est ocorrendo no Pa s Ningu m est em momento algum querendo atribuir responsabilidades ao MDB O SR JO O MENEZES V Ex est por fora O Sr Jorge Arbage Nem tanto quanto V Ex pensa A responsabilidade nobre Deputado Jo o Menezes consiste no exa eerbamento das posi es no radicalismo na ineconsegi ncia daqueles que v m para esta tribuna atacar ferir sensibilidades sem nenhum respaldo na verdade O SR JO O MENEZES Muito obrigado a V Ex 2 pelo cansativo aparte O Sr Jorge Arbage ou melhor me expressando a culpa de certas situa es que hoje ocorrem no Pa s deixaria de ser do MDB a partir do momento em que seus mais expressivos representantes no Con gresso Nacional e fora dele n o se tor nassem instrumentos de grupos radicais e intolerantes que guisa de defenderem fi losofias ideol gicas chegam so exiremo de mi stificar a verdade deturpando a ao sa hor das conveni ncias conjunturais em proveito de interesses nem sempre objetivos e id neos O SR JO O MENEZES Obrigado a V Ez Realmente o aparte do meu emi nente colega n o me surpreendeu porque naturalmente ele est achando que a Ama z nia teve um erescimento sensacional
137. nesta Casa alimentado muitas e muitas vezes com os peixes que eu e outros meninos da minha gera o um deles o hoje presi dente da Ordem dos Advogados do Brasil Se o do Par Dr J lio de Alencar iamos pescar pelas tardes e noites Lamento profundamente Deputado Ga briel Hermes que o rio Peixe Boi que j deu tantas e tantas toneladas de pescado para abastecer quase 50 da zona Bra gantina esteja hoje sofrendo as conse g ncias de uma polui o impiedosa que n o s tornou inserv veis suas guas que eram puras e cristalinas para matar a sede daquela popula o como ainda causou a destrui o de todos os seus peixes que diga se aqui sem nenhum bairrismo eram realmente os mais saborosos daquela area Prossigo Sr Presidente Atrav s desses organismos de fun es pesquisadoras os pa ses que fizeram sua implanta o obtiveram a curto prazo 9S resultados mais auspiciosos no desenvolvi mento da sua agricultura porque n o dis persaram tempo e recursos s atuando n s reas consideradas tecnicamente explor veis para a atividade agr cola E isto nos poss vel fazer na Amaz nia onde dispomos de enormes reservas dentro dos cinco mi lh es de quil metros quadrados que consti tuem o territ rio regional Se fizermos um levantamento b sico com respeito ao setor da produtividade amaz nica verificaremos que a pecu ria est elas Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESS
138. o Materno Infantil do Minist rio da Sa de quanto denomi na o estatutos sede e pessoal da enti dade Par grafo nico O Oficial do Cart rio remeter ao Juiz de Menores certid o do registro e c pias dos documentos referidos nas al neas a b e c do 1 no prazo de 10 dez dias Art 2 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o Sala das Sess es 24 de novembro de 1971 JG de Ara jo Jorge Justifica o Este projeto em sua reda o inicial visa va acrescentar dois par grafos ao art 177 do Decreto lei n 1 000 de 21 de outubro de 1969 Em verifica o posterior constatei que houve um engano na indica o do n mero do artigo do citado Decreto lei que deveria ser o de n 110 e n o o de n 177 conforme foi citado Acontece que o Decre to lei n 1 000 est com sua vig ncia sus pensa at dezembro deste ano conforme Decreto n 78 773 de 18 6 71 permanecen do em vigor portanto a Lei n 4 857 de 9 de novembro de 1939 Diante destes novos elementos pareceu me mais pr tico menos sujeito a confu s es redigir um projeto de lei independen te sem qualquer vincula o com legisla o por acaso existente No mais para sua justificativa mante nho a exposi o de raz es anteriormente anexada ao projeto JUSTIFICATIVA AO PROJETO N 365 71 O projeto em causa como especifica a emenda visa regularizar definitivamente o registro d
139. o anseia pela sua pro mo o social esperan osa de servir de in termedi ria entre o destemido e ind mito esp rito do nordeste rido e a gigantesca Amaz nia Valoriza o social poder psicossocial e poder psicossocial poder nacional N o que aquela rea possa se constituir numa zona cr tica sob o aspecto da segu ran a Mas a sua marginaliza o s cio eco n mica margem da Transamaz nica constituir sem d vida em prazo m dio ou longo mais um antagonismo ao desen volvimento nacional N o queremos nos aventurar em cita es sobre assuntos que n o s o da nossa espe cialidade mas estamos convencidos de que o Porto de Itaqui pelas suas condi es excepcionais pode ser apreciado inclusive para utiliza o por elementos que n o s o somente comerciais pois as suas guas oferecem uma bacia de manobra conside r vel para opera es por unidades navais ficando a sugest o para locubra es nos ambientes destinados ao estudo espec fico por conter mat ria de seguran a nacional Sr Presidente Srs Deputados apresen tamos algumas raz es que nos levaram ao convencimento da indiscut vel vantagem da alternativa ferrovi ria pelo Potto de Ttagui Na realidade a contra argumenta o se vale de elementos inconsistentes para a obstru o desse grande tento no desenvol vimento brasileiro Poder amos mesmo dizer que ao defen der a solu o hidrovi ria procuram se pa liativo
140. o de mostras e apresen ta es em festivais visando difus o do filme brasileiro em seus aspectos culturais art sticos e cient ficos como rg o de coopera o com o INC podendo exercer ati vidades comerciais ou industriais relaciona das com o objeto principal de sua atividade Art 3 A EMBRAFILME ser dirigida por uma Diretoria composta de 3 tr s membros sendo um o Diretor Geral 1 O Diretor Geral ser nomeado pelo Presidente da Rep blica com mandato de 4 quatro anos podendo ser reconduzido Art 4 O capital social da Empresa ser inicialmente de NCr 6 000 000 00 seis mi ln es de eruzeiros novos dividido em 600 000 seiscentas mil ac es ordin rias nominativas do valor de NCr 10 00 dez eruzeiros novos cada uma sendo 70 se tenta por cento subscritas pela Uni o re presentada pelo Minist rio da Educa o e Cultura e as restantes por outras entida des de direito p blico ou privado Art 5 Para constitui o do capital subscrito pela Uni o ser o aproveitados os dep sitos existentes no Banco do Brasil S A feitos de acordo com o art 28 do De creto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 Par grafo nico Ap s a complementa c o do capital subserito na forma do pre sente artigo as import ncias referentes aos dep sitos passar o a constituir receita da Empresa de conformidade com o item IV do art 11 deste Decreto lei Art 6 As empresas titulares ou bene
141. o pragmatismo esqueceu at da nossa condi o de padrinho do Estado de Israel eis que foi gra as tamb m ao Brasil ao tempo do grande Chanceler Osvaldo Aranha que os judeus obtiveram seu ter rit rio E nessa ocasi o o Brasil reconheteu o Sionismo como movimento v lido desti nado a assegurar a um povo milenar o di reito a um territ rio nacional Raz es hist ricas de grande import ncia nos ligam a Israel seja como povo seja como Estado Como povo a mais relevante diz respeito religi o O patrim nio re lgioso que o povo judeu legou humanida de jamais foi contestado por historiadores aut nticos A Igreja Cat lica ao ensejo do Conc lio Vaticano II atrav s de seus mais eminentes representantes proclamou a ex traordin ria contribui o que os hebreus legaram civiliza o ocidental ao oferece rem o substrato necess rio para que o Cris tianismo surgisse como a grande mensa gem de amor e salva o para todos os ho mens Mas para que isso ocorresse foram ne cess rios s culos de ex lio sofrimento atro cidades e humilha es Toda a hist ria des se povo se confunde com a dor desde Abra o at o genoc dio de Hitler em no sos dias Essa dor ao longo de mil nios nada mais do que o pesado tributo pago discrimina o racial Nenhum povo foi mais v tima do racismo do que o hebreu Mas nada disso interessa ao pragmatismo Hoje Israel amanh qualquer outro pa s
142. o que a intelig ncia de V Ex me rece o desenrolar do seu pronunciamento Esclare o que a Amaz nia n o problema dos paranaenses nem dos amazonenses mas de todo o Brasil Devemos ter muito euida do porque h opini es contradit rias sobre a uberdade e a pobreza daquela terra N o sei se o raciocinio de V Ex vai levar nos ao aproveitamento de determinado setor em terras cont guas de 20 da sua rea ou se teremos de estudar na Amaz nia q carisma de cada gleba para nela ajustar projetos mais apropriados visto haver regi es com voca o para a pecu ria e re gi es com voca o para a agricultura Pa rece me que seria esse p caminho mais con dizente com a ecologia da nossa hil ia ama z nica N o sei se esse o racioc nio de V Ex Gostaria de ouvi lo para me escla recer permitindo me V Ex 2 voltar poste riormente ao debate O SR JORGE ARBAGE Nobre Depu tado Vasco Neto tentarei esclarecer o meu pensamento Mais adiante V Ex vai veri ficar o fato ser mencionado que possui mos na Amaz nia cerca de 260 milh es de hectares de terra Grande parte dessa rea pr pria para a explora o da pecu ria e grande parte pr pria para a atividade agri cola Mas est acontecendo que na parte agricult vel vem sendo desenvolvida ativi dade pecu ria n o podendo ocorrer o in verso isto explorar se a agricultura na rea prop cia pecu ria Ent o veja V Ex que
143. o referido Prefeito acometido de grave enfermidade vascular celebral consoante atestados firmados pelos m dicos Dr Al tamirando Correia e Silva Chefe do Posto de Sa de de Rio de Contas que o assistiu e do Dr Emerson Jos Pimentel Leal Dire tor do Hospital Regional de Livramento de Nossa Senhora onde foi internado no mes mo dia 10 de agosto e no dia 12 do mesmo m s foi transferido para o Hospital Portu gu s naquela Capital Al m dos atestados acima mencionados p blico e not rio que o Sr Fidenciano Alves Teixeira continua prostrado ao leito em sua resid ncia na Fazenda Teixeira distrito de Marcolino Moura sem se fazer presente na Prefeitura Levando em considera o o imp dimento do titular comprovado pelos mencionados atestados e em face do art 87 da Lei Or g nica dos Munic pios no dia 18 de agosto o Presidente da C mara assumiu tempora riamente o cargo de Prefeito No dia 15 do corrente m s a C mara Municipal em reuni o extraordin ria resolveu considerar o Prefeito titular Sr Fidenciano Alves Tei xeira licenciado ex officio por cinquenta dias a contar do dia 10 de agosto pr ximo passado data em que se torngu impedido Q Presidente da C mara no entanto n o teve ainda oportunidade de exercer de fato o cargo de Prefeito porque o Secret rio da Prefeitura mancomunado com pre tensos pol ticos o impede disso com amea as Quanto ao fato da invas o da casa do Prefe
144. os temores gue determinam a ades o O MDB n o tem apoio incondicional a oferecer ou ser que os ofertantes incluem a os contratos de risco Ningu m est autorizado ou tem poderes para tal procedimento O Pa s espera que cada um cumpra o seu dever E o dever da Oposi o n o o de oferecer apoio a quem seguer manifestou desejo de t lo Uni o nacional para enfrentar determi nadas erises ou dificuldades pressup e cha mamento do Executivo para tal e a con firma o da exist ncia de dificuldades O Governo n o as confirmou nem chamou a Oposi o uni o Logo o apaio oferecido extempor neo desnecess rio descaracteri zado e profundamente inoportuno O papel da Oposi o deve ser cumprido com coragem altivez esp rito p blico e amor ao Pais S assim estar servindo P tria O SR TEM STOCLES TEIXEIRA ARENA MA Sem revis o do orador Sr Presi dente Srs Deputados diversos pronuncia mentos j temos feito nesta Casa encare cenda provid ncias de S Ex o Sr Minis tro dos Transportes para o asfaltamento da BR 230 no Maranh o nos trechos compre endidos pelos Munic pios de Bar o de Gra ja Pastos Bons S o Raimundo das Man gabeiras Balsas Riach o e Carolina H meses recebemos correspond ncia de S Ex informando nos que aquela estrada zo trecho Bar o de Graja Pastos Bons seria aberta concorr ncia p blica para seu asfaltamento Mas at o momen
145. para acrescer lucros pois normalmente j se ressarciu do capital investido no pa s de origem ou em outros mercados A taxa o por t tulo provid ncia justa e equitativ criando condi es de competi c o do filme brasileiro no mercado inter no Tanto os produtores nacionais como os estrangeiros pagar o a mesma taxa com o direito de tirar as c pias que desejarem Do mesmo modo a contribui o recai r so bre filmes de propaganda comercial no ci nema e na televis o os quais se beneficiam de uma isen o n o mais justific vel Vale ressaltar que os filmes seriados e de longa metragem apresentados pela te levis o s o exibidos nacionalmente com apenas uma c pia em 16 mm o que pela cobran a por metro linear significa uma irris ria contribui o ao desenvolvimento da ind stria cinematogr fica O artigo 22 do Decreto lei n 43 de 16 de novembro de 1966 determina que todos os cir mas existentes no territ rio nacional s o obrigados a exibir durante determinado n mero de dias por ano filmes nacionais de curta metragem que obtenham do Insti tuto Nacional do Cinema classifica o es pecial Tendo em vista a experi ncia obti da e os novos problemas que est o surgindo o Anteprojeto pelo artigo 13 altera o sis tema para tornar obrigat ria a exibi o de filmes de curta metragem brasileiro nos programas em que constar um filme estran geiro de longa metragem eliminando des ta
146. para o Registro Civil das entidades de assist ncia ao menor y Ali s por n o considerar mais vi vel o aproveitamento do Projeto de Lei n 521 71 como emenda de segunda discuss o ao Projeto que modifica o Decreto lei n 9772 Terca feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 SOTO seram 0a area teem 1 090 j referido prefixo justificar a apre senta o de uma emenda substitutiva cujo sentido necessita de ser bem esclarecido VI N o h d vida de que a proposi o traz tona problema do maior aleance social visto ser de todos conhecida a exis t ncia de in meros estabelecimentos pre tensamente destinados ao atendimento de menores os quais n o passam infelizmen te de empreendimentos escusos dedicados mais a viver custa do problema do menor do que de tentar solucion lo M xime nos grandes centros urbanos estabelecem se es tas casas paramentadas de nomes sugesti vos muitas vezes nem sempre dotadas de personalidade jur dica E de regra detur pam qualquer id ia de atender ao menor tratam no mal quando n o o exploram abusam da boa f dos genitores que muita vez trabalhando o dia todo a tais estabele cimentos confiam seus filhos e fraudam poupan a popular angariando donativos evidentemente desviados da finalidade in vocada para seu aliciamento VII O ilustre autor do Projeto n 521 71 julgou prefer vel enfrentar uma si
147. poder sofrer a mesma decep o pois os interesses imediatos se sobrepor o a ideolo gias princ pios amizades e valores E nosso Pa s n o se dignificar muito menos ter condi es de influir no mundo trazendo sua contribui o sobretudo har monia e paz entre as na es A linha de a o do Itamarati atrav s do chamado pragmatismo consciente ou respons vel est a trazer mal estar e de sencanto porque n o decorre da ndole tradi o e princ pios que informam a men talidade brasileira A corre o seriedade e esp rito de jus tica de nossos governantes nos d o fun dadas esperan as de que o Itamarati ter que revisar essa linha de a o de pol tica internacional O SR PEDRO LAURO MDB PR Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presi dente e Srs Deputados discursei no dia 12 de abril pr ximo passado desta mesma tribuna defendendo a necessidade urgen te e inadi vel de o Paran ser aquinhoado com uma sede regional da Rede Ferrovi ria Federal Volto hoje carga para de fender a mesma id ia porque o Paran continua precisando da medida e eu nao mudei de pensamento Sei que meu discurso daquele dia embo ra r pido mereceu a aten o do Sr Mi nistro dos Transportes o qual teve o cui gado de responder a este Deputado por interm dio de sua assessoria No dia 13 de maio recebi of cio do Gabinete do Mi nistro Dyrceu Nogueira que me informa va entre outra
148. porto e a poesia A grandeza de esp rito pertence so Par bem demonstrada por V Ex neste instante quando aparteia o nosso pronunciamento e com ele concorda Pois bem Sr Presidente os grandes graneleiros trar o carv o e levar o o mi n rio de Caraj s do Par o calc rio e bauxita do Maranh o o n quel do Piau Ser beneficiado o complexo sider rgico por estar situado numa rea de atua o dos incentivos fiscais da SUDAM e da SUDENE o que n o ocorre com o Par e disp e de condi es log sticas fora do co mum para uma opera o a baixo custo com m o de obra baratissima locais pri vilegiados para os transportes operacionais e para os transportes integrados extensas reas e ventos dominantes favor veis evi tando a polui o Essa usina que dar um verdadeiro equil brio economia da regi o oferecer uma demanda de empregos diretos que se aproxima dos 20 000 e cerca de 60 000 in diretos sem contar os empregados da cons tru o da usina durante sua expans o Ser uma popula o beneficiada indire tamente de cerca de 300 000 pessoas Vejamos mais uma vez o que dizem os estudos t cnicos O porto destinado a escoar a produ c o de min rio da Serra dos Caraj s dever ter capacidade para operar ini cialmente navios de 250 000 DWT com possibilidades de expans o em dire o a maiores tamanhos O exame prelimi nar da costa norte do Brasil revelou que somente duas reas
149. pre sos ou cuja liberdade restrita ou a morte de civis ou militares durante hostilidades 4 2 Os telegramas enviados pelos pri s oneiros de guerra civis internados ou seus representantes devem ter a marca oficial do campo ou a assinatura do comandante do campo ou um de seus substitutos 4 3 Os telegramas enviados pelas Ag n cias acima mencionadas ou por delega es das mesmas bem como os telegramas enviados por sociedades de socorro reco nhecidas que prestam assist ncia s viti mas de guerra devem ter o selo oficial da Ag ncia delega o ou sociedade que os enviar 5 Telegramas Privados Ordin rios Os telegramas privados ordin rios s o telegramas privados obrigat rios al m des telegramas de seguran a da vida humana telegramas meteorol gicos e dos telegra mas relativos a pessoas sob a prote o em tempo de guerra pelas Conven es de Ge nebra de 12 de agosto de 1949 6 Correspond ncia telegr fica de servi o A correspond ncia telegr fica de servito compreende os telegramas de servi o o avisos de servi o e os avisos de servi o ta xados 6 1 Telegramas de servico s o tele gramas relativos s telecomunica es p blicas internacionais e que s o trocados por 6 1 1 Administra es l 6 1 2 Ag ncias privadas reconhecidas de opera o 6 1 3 Administra es e ag ncias priva das reconhecidas de opera o 6 1 4 Administra es e ag n
150. presta o de servi os onde a cl usula de risco segundo podemos deduzir da inter preta o do discurso do Sr Presidente da Rep blica consiste em que a empresa que para aqui vier fazer a explora o do pe tr leo n o localizando esse produto no pe r odo estipulado n o ter a reclamar ne nhum ressarcimento da Uni o A est a chamada cl usula de risco Mas vamos analisar o caso da empresa com a qual o Governo fez um contrato e que chegou aqui explorou localizou o produto recebeu seu pagamento isto foi ressarcida desse tra balho mas n o transportou para o exterior o petr leo que aqui encontrou Permita me dizer a V Ex que desde que Governo n o tenha firmado nem haver de firmar contrato alienando s empresas estrangei ras o petr leo que explorarem aqui porque este fica no Pa s n o h por que falar em quebra de monop lio ou ainda em viola o do dispositivo constitucional visto que na realidade a lei n o impede que o Go verno firme com terceiros contrato para explorar aqui o petr leo e aqui ele fique Agora se essa empresa explorasse o pe tr leo e o levasse para o exterior creia me estaria aqui louvando a sustenta o juri dica de V Ex porque a sim ela seria consistente mas no caso n o o Veja bem fa o a ressalva louvando me nas de clara es do Presidente da Rep blica diante de quem toda a Na o se curva pela seriedade e pelo respeito que m
151. q Presidente do Conselho de Seguran Sa o Presidente da Assembl ia Geral o Secret rio Geral das Na es Unidas o Presidente da Comiss o de Pessoal Militar o Presidente de uma subcomiss o re gional da Comiss o de Pessoal Militar um Membro da Comiss o de Pessoal Militar o Presidente ou o Secret rio Principal de uma Comiss o criada pelo Conselho de Seguran a ou Assembl ia Ceral uma pessoa desempenhando miss o em nome das Na es Unidas um Chefe de Estado um Ministro membro de um Governo o Chefe Administrativo de um terri t rio de confian a designado como rea es trat gica b Os telegramas acima mencionados em 2 que n o est o inclu dos na classe de te legramas de governo dever o ser conside rados telegramas de governo ARTIGO 6 Interrup o de Telegramas 18 O direito de interromper a transmis s o de certos telegramas privados previsto no Artigo 32 da Conven o Montreux 1965 dever ser exercido pela ag ncia tele gr fica terminal ou de tr nsito salvo recur so junto a autoridade competente que deci dir sem apela o 19 Os telegramas de seguran a de vida humana telegramas de governo e de servi o devem ser designados transmiss o como de direito As ag ncias telegr ficas n o de vem exercer controle sobre tais telegramas 20 As Administra es devem incum bir se de interromper em suas respectivas ag nc
152. que detenham a bomba at mica mas aos que possuam alimentos para matar a fome de muitos povos Tenho bastante firmeza na minha convie o de que o Brasil ser no futuro a fonte b sica de abastecimento das popula es de todo o mundo como ainda a Amaz nia res plandecer como o grande celeiro da pro du o que atender s necessidades dessa demanda extraindo da exuber ncia das suas terras e das riquezas dos seus rios caudalosos o enorme manancial de alimen tos que fartar a humanidade Urge portanto que o Governo intensifi que sua a o em torno dos projetos de gran de porte que est o sendo implantados na Regi o Amaz nica onde a floresta equato rial brasileira desponta como fonte secular de riqueza cobrindo sua rea uma extens o de 260 milh es de hectares cerca de 30 5 do territ rio nacional 52 do ter rit rio amaz nico e 78 das florestas do Brasil As reservas comercialmente explo r veis s o calculadas em 45 milh es de Me tros c bicos de madeira se computadas as rvores de di metro superior a 25 centime tros altura do peito Al m desse extraordin rio manancial de riqueza terrestre na sua maior parte pro p cio explora o da atividade agr cola dormem tranquilos os extensos rios que for mam a maior rede hidrogr fica do mundo de cujos leitos podem ser extra dos pescado e mariscos suficientes para abastecer s po pula es regionais e exportar para outros
153. que esses fatos externos t m in flu do na situa o brasileira como parte integrante do complexo mundial n o menos verdade que estamos sofrendo tam b m o resultado da imprevid ncia dos res paons veis pela pol tica que orienta o nosso Pa s porque vivemos longos anos emba lados pelo que se resolveu chamar de mij lagre brasileiro Neste Congresso parla mentares manifestaram se empolgados com o milagre brasileiro com os n meros e com o percentual do Produto Interno Bruto Defendiam todo vapor as medidas pro postas pelo Governo e n o aceitavam de forma alguma as pondera es patri ticas partidas desta Casa feitas especialmente pelo Movimento Democr tico Brasileiro Aqui fomos sempre um dique contra essa onda de otimismo que representava apenas uma fantasia porque um otimismo imedia tista N o se procurava sequer examinar O destino deste Pa s Hoje estamos sofrendo as consequ ncias funestas dessa pol tica err nea malfeita e mals causadora da situa o grave que a est agora reco nhecida n o somente por aqueles que re presentam a Oposi o mas afirmada e confirmada pelo Exmo Sr Presidente da Rep blica em discurso em que procura en contrar o caminho da verdade brasileira N o menos certo que n o faltaram avi sos n o faltou combate e n o faltaram proposi es formuladas pelo Movimento Democr tico Brasileiro que poderiam ter sido acolhidas a tempo pela ARENA e pe
154. que teria sido enviado pelo Prefeito daquela comuna Dunas inverdades curiosas se verificaram 1 n o houve arbitrariedades ar rombamentos vereadores armados sequer amea as 2 o Prefeito n o fez o telegrama em foco N o o fez afirmo porque se encontra prosirado ao leito em sua resid ncia numa propriedade no interior do Munic pio im possibilitado de movimentar se e at mos mo de falar Vejam Sr Presidente e Srs Deputados quanto necess rio o cuidado nos propun ciamentos nesta egr gia Casa para n o des merec la A n s n o interessa o tumulto nem a desordem por n o serem os instrumentos do nosso Partido ainda mais que a C mara de Vereadores de Rio de Contas composta de nove membros sendo que sete perten cem legenda da ARENA Tamb m Sr Presidente alguns jornais do Estado da Bahia t m veiculado not cias sobre a situa o pol tica do Munic pio de Rio de Contas todas elas por m oriundas de fontes tendenciosas que se aprazem em deturpar os fatos i O Sr Fidenciano Teixeira atual Prefeito do Munic pio candidato pelo MDB depois de dois anos de luta no mbito judici rio foi empossado no cargo por for a de deci S o do egr gio Tribunal Regional Eleitoral da Bahia embora tendo concorrido s elei es com dois candidatos da ARENA s obtivesse um ter o dos votos Em plena atividade de suas fun es no dia 10 do m s de agosto pr ximo passado foi
155. quero mais uma vez enfatizar ao Governo e especialmente sua Lideran a nesta Casa a necessidade de convers o em lei com a maior brevidade poss vel desse projeto de que ora me ocupo a que por sem d vida n o s dar ao Poder P blico a oportunidade de exercer em toda a sua plenitude o dever de distri buir equanimemente a riqueza nacional sen o tamb m a de evitar esta verdadeira calamidade que j n o se explica numa era em que se busca dar ao homem condi es compat veis com a sua origem divina Durante o discurso do Sr Alcir Pi menta o Sr Pinheiro Machado 3 Se cret rio deixa a cadeira da presid n cia que ocupada pelo Sr Ubaldo Ba rem Suplente de Secret rio O SB PRESIDENTE Ubaldo Barem Tem a palavra o Sr Pinheiro Machado O SR PINHEIRO MACHADO ARENA PI Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em maio deste ano descrevendo as tr gicas e miser veis condi es da Penitenci ria Estadual do Piau chamei a aten o dos rg os com petentes para o problema que estava a exigir solu o urgente e formulei veemente apelo ao Exmo Sr Ministro da Justi a Dr Armando Falc o para que atrav s do Con selho Penitenci rio Federal determinasse a libera o da verba destinada constru o de uma nova penitenci ria em Teresina com o que dizia eu se apagaria da vis o dos homens p blicos do Piau e daqueles que nos visitam a dolor
156. r cursos oriundos dos incentivos fiscais na atividade agr cola for ando assim Os seus implantadores a darem regi o uma for ma de contribui o que lhe permita alean car o est gio de produtividade desej vel para abastecer o seu mercado consumidor lbertando a das garras das importa es a que se tem obrigado e ao mesmo tempo ensejando a abertura de novas perspectivas de interc mbio com o exterior com isto criado um status comercial para obter capta o de divisas em favor do fortaleci mento da economia brasileira Essa id ia j se tornou realidade atrav s de projeto de lei que apresentamos nesta augusta Casa pelo qual ficam obrigados os projetos de qualquer natureza aprovados pela SUDAM a aplicar o m nimo de 20 dos recursos na atividade exclusivamente agr cola Devo ressaltar a t tulo de esclarecimento que n o h outra forma vi vel de se di namizar o setor agr cola na Regi o Ama z nica Os que a desenvolvem atualmente s o precisamente aqueles que estao na de pend ncia dos financiamentos de pequeno porte em regi es como a Bragantina Sal gado Guam e Tocantina cujas terras j cansadas e sem qualquer preparo t cnico pouco produzem e as vezes nem sequer co brem os valores dos investimentos aplica dos gerando quase sempre uma situa o deficit ria para o pequeno produtor que lhe dificulta saldar o d bito banc rio em cada safra O Sr Yasco Neto Acompanhamos com a aten
157. recupera o da economia pa ranaense Em recente encontro realizado entre os Ministros da Agricultura dos Estados Uni dos e do Brasil Alysson Paulinelli e Earl Butz foram discutidos assuntos referentes pol tica a ser adotada pelos dois pa ses no Mercado Mundial de Soja tendo sido definida a posi o brasileira de prosseguir apoiando o aumento da produ o do gr o Na ocasi o o Ministro Paulinelli afirmou categoricamente que haver enorme ex pans o da fronteira agr cola no Brasil pois esta a grande alternativa para a diminui o do deficit de nossa balan a comercial Por isso Sr Presidente e Srs Deputados o Paran patrim nio t o real e indiscut vel levar avante os seus objetivos que s o sem lapso ou d vida positivos marcantes mesmo E a economia do nosso Estado al can ar o invej vel est gio que todos n s almejamos O SB HILD RICO OLIVEIRA MDB BA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente o Sr Ministro da Justi a h poucos dias enviou a todos os Governado res de Estados e Territ rios brasileiros um telegrama cireular proibindo passeatas Co m cios concentra es e outras manifesta es p blicas capazes de provocar agita es Dissemos em rela o a tal circular em pronunciamento nesta Casa que tal atitu de se constitu a em medida desagrad vel e argumentamos a raz o pedimos inclusive ao Sr Ministro da Justi a que dissesse em que regi
158. representou o sacrificio e o estoicismo desse bravo grupo de pol ticos brasileiros que com o sentido nico de dar a melhor solu o aos nossos problemas tudo suportaram para que o Pa s seguisse seu destino Portanto tudo o que a est repito n o pode ser debitado ao MDB Concedo o aparte a V Ex amp O Sr Jorge Arbage Eminente Depu tado Jo o Menezes o exacerhamento que marca a veem ncia do discurso de V EX2 O SR JO O MENEZES N o exacer tamento Ent o vamos logo fechar o Con gresso Nacional O Sr Jorge Arbage na an lise que faz da atual pol tica econ mica do Pais talvez o tenha levado a incorrer em algu mas injusti as no curso da sua ora o Pri meiro V Ex 2 atribuiu ao Presidente da Re p blica a afirmativa de que o Pa s se acha va em situa o de caos N o verdade eminente Deputado Jo o Menezes O Presi dente da Rep blica com a coragem que lhe peculiar disse que o Pais estava en volvido por uma crise muito s ria e que ele para enfreit la haveria de tomar a decis o da qual dava conhecimento a toda a Na o N o podemos confundir uma si tua o de crise com uma situa o de caos que afinal de contas o fim de tudo Por outro lado V Ex faz uma an lise da si tua o econ mico financeira do Pa s ata cando e criticando a Ora Deputado Jo o Menezes V Ex vem de um Estado que tamb m represento nesta Casa e que faz parte
159. ria mas bom lembrar que estamos diante de uma inexor vel conjuntura mundial que fatal mente nos atingir caso n o estejamos pre parados para resistir lhe e enfrent la n o apenas com a tica de autodefesa pr pria mas em sentido mais amplo que nos seja poss vel socorrer com os recursos exube rantes de que dispomos os povos famintos e necessitados que h o de clamar pela nos sa ajuda material e crist na hora dif cil dos seus destinos O Brasil tem responsabilidade hist rica a cumprir no futuro perante povos e na es Seremos j a partir da pr xima d cada procurados por outros pa ses para com eles 98164 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 l Novembro de 1975 a ei Rh S E D O E a ima estabelecermos interc mbios comerciais e negociarmos g neros aliment cios em troca de produtos b sicos que interessem ao nosso mercado interno de consumo E o mais im portante ressaltar que para esses pa ses n o haver alternativas ou op es quanto maneira de abastecerem suas fontes con sumidoras no tocante alimenta o para as suas popula es Ter o que recorrer a n s porque aqui est o as grandes fontes do abastecimento mundial seja a explorada da terra seja a explorada do mar Por isto mesmo entendo que o Governo deve desde logo voltar suas vistas para o campo e motivar o crescimento da produ o agr cola atrav s de projetos racionali ga
160. ria do favor fiscal Art 8 Ficam revogados os 88 1 e 20 do art 28 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 Art 9 Oart 45 da Lei n 4 131 de 3 de setembro de 1962 passa a vigorar com a Se guinte reda o Os rendimentos oriundos da explora c o de pel culas cinematogr ficas ex cetuados os dos exibidores n o importa dores ser o sujeitos ao desconto do im posto raz o de 40 ficando por m o contribuinte obrigado a fazer um de p sito no Banco do Brasil S A em con ta especial de 40 da imposto devido a cr dito da Empresa Brasileira de Fil mes S A EMBRAFILME para ser aplicado conforme o disposto no esta tuto e no decreto autorizativo de eria c o da referida Empresa Art 10 feitos T com a utiliza o dos dep sitos a que se refere o art 28 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 Os aumentos do capital ser o II mediante subscri o realizada por entidades de direito p blico ou privado III pela incorpora o de reservas fa cultativas fundos dispon veis ou pela valo riza o do seu ativo m vel e im vel Par grafo nico Nos aumentos de capi tal a participa o da Uni o nunca poder ser inferior a 70 de sua totalidade Art 11 Constituem receita da Empresa al m de seu capital os seguintes recursos I empr stimo e doa es de fontes in ternas e externas II produto da comercializa o
161. ria sua ratifica o formal ap s aprova o pelo Congresso Na cional conforme o disposto no artigo 44 Inciso I da Constitui o Federal 4 Nessas condi es e de acordo com so licita o do Minist rio das Comunica es submeto alta considera o de Vossa Ex cel ncia projeto de Mensagem ao Congres so Nacional para encaminhamento do tex to das Atas Finais aprova o do Poder Legislativo Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia Senhor Presidente os protestos do meu mais profundo respeito Azeredo da Silveira ATAS FINAIS DA CONFER NCIA ADMI NISTRATIVA MUNDIAL DE TELEGRA FIA E TELEFONIA GENEBRA 1973 Regulamento Telegr fico Regulamento Telef nico Protocolo Final Resolu es Recomenda es Opini es REGULAMENTO TELEGR FICO ARTIGO 1 Objetivo do Regulamento Telegr fico 1 O Regulamento Telegr fico estabele ce os princ pios gerais a serem observados no servi o telegr fico internacional Ao implantar os princ pios do Regulamen to as Administra es devem sujeitar se s Recomenda es do C C I T T incluin do quaisquer Instru es que constituam parte dessas Recomenda es ou quaisquer quest es n o abrangidas pelo Regulamento 2 As Disposi es deste Regulamento s o aplic veis quaisquer que sejam os meios de transmiss o usados desde que o Regula mento de Radiocomunica es e o Regula mento Adicional de Radiocomunica es n o
162. rias etapas com funcionamento previsto a par tir de 1979 Ou o num r pido aparte o nobre Depu tado Epit cio Cafeteira O Sr Epit cio Cafeteira Deputado Luiz Rocha V Ex yem desenvolvendo um trabalho de f lego sobre o tema sider rgica de Itaqui e escoamento do min rio de Ca raj s At bem poucos dias estive preo cupado com o assunto sobre o qual fiz um pronunciamento e do qual V Ex 2 par ticipou Hoje n o me preocupa mais o problema Itaqui e um prov vel porto em Guar s ou aonde quer que se imagine E n o me preocupa por uma raz o porque ouvi o Ministro das Minas e Energia e ouvi o Presidente da Rep blica em seu ltimo discurso quando disse de maneira clara e insofism vel que usaremos tudo que for poss vel para economizar petr leo N o acredito que dentro da filosofia de eco nomia de petr leo se deixe de usar uma estrada de ferro eletrificada por hidrel trica sem consumo de um centavo sequer de energia decorrente de importa o de petr leo Ent o hoje estou tranquilo Deus deu ao Maranh o o Porto de Itaqui e ao Par o min rio de Caraj s que o Governo haver de juntar atrav s de estrada de ferro eletrificada Assim teremos a side r rgica de Itaqui para grandeza do Ma ranh o e da Amaz nia e gl ria de nossa p tria O SR LUIZ ROCHA Agrade o a V Ex nobre Deputado Epit cio Cafetei ra o aparte que muito nos honra primei ro pela sua condi o de representan
163. ruraliza o das cidades H poucos dias recebi telex do Sr Pre sidente do Banco do Brasil em resposta a um nosso apelo para que recursos fossem liberados a esse setor no qual 8 S nos diz da impossibilidade de faz lo tendo em vista n o dispor de ordens superiores O telex est assim redigido Do Banco do Brasil S A Presid n cia Bras lia DF Para Exmo Sr Deputado Juarez Ber nardes C mara dos Deputados Bras lia DF 15 10 75 Presi 75 1515 Reportando nos Telex 19 9 75 infor mamos V Ex de ordem Senhor Pre sidente deste Banco Abertura linha cr dito para finalidade alvitrada de pende decis o que transcende rea nos sas atribui es Ateh que autoridades competentes se manifestem respeito Vimos financiando lavouras mandioca destinada aa alimenta o Cordiais sauda es Breno Wanderley Chefe Adjunto do Gahinete do Presidente do Banco do Brasil Espero pois urgentes provid ncias do Go verno em rela o ao assunto para que se atenue a grave crise decorrente da falta de petr leo no Pa s Era o que tinha a dizer O SR SYLVIO VENTUROLLI ARENA SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados nas extremadu ras do oeste paulista de longe contem plando as divisas naturais com Mato Gros so l est um Munic pio bandeirante bem interiorano e bem paulista Murutinga do Sul Um dia nos idos dos tempos das gran des aventuras da con
164. s o aceit veis para a instala o de portos com essas caracter sticas a Ilha dos Guar s na foz do Rio Par no Estado do Par e a Ponta da Madeira na ba a de S o Marcos Estado do Maranh o Estudos com rela o Ilha dos Guar s revelaram o alto risco de se construir as docas perto da Ilha uma vez que o intenso transporte de sedimentos em curso imp e rea um regime de ins tabilidade morfol gica de tend ncias Novembro de 1975 E DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o K Ter a feira 4 9833 n o definidas e grande amplitude Objetivando contornar esta instabili dade local os shiploaders foram si tuados 11 quil metros a nordeste da Ilha num trecho do canal onde n o foram registradas modifica es signi ficativas Uma ponte de acesso off shore de 11 quil metros liga as instala es de manuseio e estocagem de mi n rio da Ilha dos Gmar s aos shi ploaders Os shiploaders ficar o ex postos s ondas de mar aberto e sua opera o sofrer yparalisa es em si tua es de mar mais agitado uma vez que a prote o contra a a o das on das no caso invi vel Em virtude da alta utiliza o prevista para o porto aproximadamente um navio por dia tal situa o reduziria a confiabilidade do porto e afetaria a competividade do Projeto Caraj s A opera o seria a primeira deste tipo e magnitude estando sujeita portanto a riscos desconhecidos A sider rgica em I
165. ser criado na forma do art 2 desta Lei con ceder o certificado de nacionalidade brasi leira ao filme assim considerado Art 16 O novo estatuto da EMBRAFILME ser aprovado por decreto do Poder Executivo e dele constar em anexo rela o discriminada e caracteriza da dos bens im veis transferidos EMBRAFILME na forma do disposto no art 4 qual servir de t tulo para a transcri o no registro de im veis Art 17 Enquanto n o forem estabeleci dos os crit rios fixados no art 11 a contti bui o a que se refere o item II do art g gt continuar a ser caleulada por metro linegg de c pia positiva de todos os filmes desti nados a exibi o comercial em cinema ou televis o e cobrada na forma do art 12 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 aplicando se no caso de produtor ngm cional o disposto no art 12 desta Lei Art 18 O Poder Executivo adotar f medidas complementares que se fizerem necess rias para tornar efetiva a extin o do INC e a transfer ncia EMBRAFILME de seus bens direitos e obriga es Art 19 Fica o Poder Executivo autori zado a consolidar por decreto a legisla o em vigor sobre ag atividades cinematogr ticas E Art 20 As disposi es legais e regula mentares bem assim quaisquer normas e resolu es que disp em sobre mat ria in clu da na compet ncia do rg o a que sa refere o art 2 desta Lei continuar
166. ser registrado na Escola Na cional de M sica da Universidade do Brasil e ao ser recomendado profissionalmente pe lo Maestro Gabriel Migliori que Me fez o arranjo Socialmente falando se tem uma chan cela internacional que lhe acrescenta um significado sobremaneira auspicioso Veio do c lebre Pr mio Nobel Martin Luther King Jr o m rtir contempor neo da de mocracia racial americana que assim se expressou sobre a obra po tica de Eduardo de Oliveira em geral mas em particular sobre o Hino Treze de Maio que foi o que motivou a troca de correspond ncia entre os dois l deres negros A profundidade de sentimentos ex pressada em sua po tica indica seu real interesse pela justi a racial no mundo inteiro Despida de agressividade e de qualquer ressentimento racial prenhe de comunica tiva simpatia como muito bem ressaltou o Prof Andrade Mauriey no parecer favo r vel que exarou aprovado em 3 de dezem bro de 1974 pelo Conselho Federal de Cultu ra que aprovou o Hino a obra musical e po tica de Eduardo de Oliveira foi compa rada nesse mesmo Parecer de Castro Alves sendo ainda reconhecida como moral e civicamente apreci vel Foi tamb m isto que nos animou a apre sentar o presente projeto de lei que espe ramos seja aprovado pelo alcance cultu ral e social que representa 9783 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 197 TREZ o da eira e m
167. sis l rico IEE nobgia eder pau Lez Eduardo de Oliver HINO EEE EEE qu SE Ei EL SER LA o RR e omso Tra diz ahisdo ria do ne gro do Bra sil e Bs se ria p vo te al comsin tr pir do no con certo dos pom Vos Sur Tr a gue Livre da eseravi dao p ri bon var a Na o Com seus A Pi a e Eri Restore CER E ques A FE x mem me aa CR DR RE ERC meato ade H e x Es 7 f E o ponseoum y ponme o gu F a SER E Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9789 ra iLevantado not po dos ve nab encorira rival ina trilha que Deus lhe destinou iSegue alfivo em passadas olimpieas Ina esperan a de ser mas feliz i come um povo de escel luta de sol a s l i para o bem de todo o Pars Esia povo imortal E Entoemes om hmo de gl ria pese dia da Liberta o mmen o ns co em a Hoje enjramos para a Historia ES conquisiada a nossa reden o mo a ame 4 NV tenta A MADRE Wata PU poeu N e E E e E us PR ppa Pt do RES e a vo isean a Tin Ve Bienia OTON aT PROJETO DE LEI N 1 410 de 1975 Do Sr Jo o Alves Estende aos Cirurgi es Dentistas Mi litares e aos Farmac uticos Militares os benef cios da Lei n 5 526 de 5 de no vembro de 1968 As Comiss es de Constitui o e Ju
168. t cnicos especializados Entreguei o projeto para a instala o da f bricaao Banco e este o remeteu SPVEA pronto que o deu a um particular para efetuar montagem da f brica Esta polui o meu caro colega segundo ouvi dizer j n o atinge apenas as guas dos rios mas tam b m as popula es das cidades demasia damente se n o me engano onde V Ex nasceu Precisamos lembrar disso com ta rinho a fim de fazermos um apelo gas dirigentes da f brica que tem lucros e se multiplica em outras f bricas pelo Brasil para que observem a polui o que atinge aquela pequena cidade Se n o tivermos cuidado a marcha da industrializa o po der afetar outras cidades Registro ape nas o fato dentro do seu discurso porque a f brica de cimento instalada em sua terra est prejudicando gravemente o rio Peixe Boi e a popula o da cidade O SR JORGE ARBAGE Muito obri gado a V Ex pelo aparte J que V Hx falou na polui o que est ocorrendo no rio Peixe Boi quero dizer que tomei conheci mento do fato atrav s de notici rio dos for nais do meu Estado e recentemente atra v s de um artigo do eminente jornalista Oliveira Bastos do Correio Braziliense desta cidade Como s o fontes id neas para mim levam me a lastimar o que ocorre com o trio Peixe Boi no passado fonte sa lutar e basilar do abastecimento da popu la o do Munic pio onde vivi toda minha inf ncia e n o me pejo em dizer
169. tabelecimento de normas e resolu es ten dentes a disciplinar e harmonizar interesses entre produtores distribuidores e exibido res e assegurar O acesso por lei ao merca do interno seja atrav s da concess o de es t mulos financeiros ou de promo o do fil me nacional no exterior A cria o da Empresa Brasileira de Pil mes S A EMBRAFILME pelo Decreto lei n 862 de 12 de setembro de 1969 possibi litou a oferta de recursos espec ficos para a realiza o e distribui o de pel culas em regime de financiamento e de co produ o bem como a distribui o no territ rio na cional e promo o comercial no mercado externo O Anteprojeto extingue o Instituto Nacio nal do Cinema distribuindo os seus encar gos a ao rg o a ser criado pelo Poder Exe cutivo com a finalidade de assessorar dire tamente o Ministro de Estado da Educa o e Cultura estabelecer orienta o normati va e fiscalizar as atividades cinematogr fi cas do Pais b Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME sociedade de economia mista criada pelo Decreto lei n 862 de 12 de setembro de 1969 cujo campo de ativida des o Anteprojeto amplia como rg o cen tralizador e executor da pol tica nacional do Cinema levando em conta ainda o seu de senvolvimento t cnico art stico e cultural Est impl cito na proposi o a institui o de uma pol tica nacional do cinema decor rente n o s da avalia o da
170. tamb m como fator econ mico social e cultural que o produ tor brasileiro em seu pr prio pa s ainda se encontra em posi o desvantajosa em rela o ao produtor estrangeiro A presen a de filmes importados no mercado interno co loca em situa o minorit ria a produ o nacional Rejeitou se qualquer medida res tritiva ao livre com rcio cinematogr fico m ntendo abertas as fronteiras comerciais e culturais do pa s Optou se ainda por um caminho que conduza o cinema nacio nal pr tica competitiva que se deve exer cer no mercado interno Cabe assinalar que a rentabilidade da ind stria cinematogr fica depende da ex tens o do mercado Assim os custos de pro du o somente se tornam compensadores uando a amplitude do mercado permite bter elevadas receitas No caso do filme nacional a situa o s ocorrer com a con quista de reas do mercado externo amp exemplo do que acontece com o filme es trangeiro Al m de casas exibidoras nos grandes centros considerou se tamb m a conveni n cia da cria o de uma rede exibidora em cidades brasileiras onde o exibidor tradi cional n o demonstrar interesse de cons truir cinemas ou de mant los em seu sis tema comercial A EMBRAFILME poder ent o associar se iniciativa privada para estimular a amplia o do mercado em pro veito para a cinematografia em geral Como a EMBRAFILME hoje a maior distribuidora do pa s de filmes brasile
171. tem V Ex s porque divagarmos no tem po e no espa o quando temos diante de n s recursos exuberantes que oferecem condi es pac ficas para enfrentarmos essas situa es e delas tirarmos os mesmos proveitos que est o auferindo aqueles pai ses que controlam a maior produ o de pe tr leo no mundo Esta Sr Presidente uma quest o de entendimento racional qie nos leva ime diata reflex o de que devemos tomar posi o e promover a mobiliza o de recursos t cnicos e financeiros em prol da explora o agr cola na Amaz nia principalmente com respaldo na cultura de cereais selecionados por n o ignorarmos como povo civilizado que somos que todas as previs es com res peito falta de alimentos no futuro cons tituem fatos reais e irrevers veis e que s poder o ser enfrentadas por aqueles pa ses que tenham armazenadas disponibitida des de g neros e com eles atrair o interesse da comercializa o seja pelo sistema da troca de produtos seja pelo do pagamento em di nheiro Al m do mais Sr Presidente todo e qual quer investimento que o Governo destinar aplica o na atividade agr cola por mais vultoso que seja revers vel para o Pa s pois com o acr scimo do volume da pro du o podemos dobrar o da exporta o e diminuir o das importa es que tanto nos prejudicam na balan a de pagamentos e ainda fazer criar um mercado de trabalho compatibilizando o com as necessidad
172. tempo de trabalho necess rio obten o da aposentadoria 3 Ainda na forma do projeto competir ao Poder Executivo ditar as normas para verifica o dos crit rios de avalia o qua litativa e quantitativa dos agentes nocivos sa de do trabalhador 4 O projeto sub examen logrou obter a aprova o da Comiss o de Constitui o e Justi a assim como no m rito passou inc lume pela Comiss o de Trabalho e Legisia o Social 5 No rol da compet ncia opinativa des ta Comiss o de Finan as inscrito no 7 do art 26 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados n o vislumbramos bice tramita o do projeto N o se trata de mat ria financeira e n o h comprometi mento da receita nem aumento de despesa p blica desde que o destinat rio dos e nef cios propostos o trabalhador trabalhador If Voto do Relator Nosso voto pela conveni ncia da apro va o do projeto Sala da Comiss o em de de 1975 Temi stocles Teixeira Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Finan as em sua reuni o ordin ria realizada em 15 do corrente opi nou unanimemente pela aprova o do Pro jeto de Lei n 258 75 do Sr Cant dio Sam paio nos termos do parecer do Relator Deputado Temistocles Teixeira Compareceram reuni o os Senhores Deputados Homero Santos Presidente Jo o Castelo e Pedro Faria Vice Presidentes Adriano Valente Antonio Morimoto Fer
173. transferir a energia solar anual radia da aos nossos campos na base de um dos 365 dias de colheita N o h d vida de que esta uma realiza o muito insignificante Em 1950 t nhamos o dobro de lavouras que temos hoje Nossa agricultura atual por m produz duas vezes mais do que produzia h 20 anos atr s Consegien temente os nossos consumidores de hoje pagam apenas 17 4 de seus sa l rios para alimenta o se comparar mos aos 22 de h anos passados Nos ltimos 25 anos o n mero de la vouras nos Fistados Unidos reduziu se metade de 5 648 000 para 2 819 000 entre 1950 e 1975 Contudo dois ter os da nossa produ o vem de lavouras de fam lia o que demonstra claramente a adaptabilidade dos nossos agricultores e a fortaleza do nosso sis tema de livre capitalismo Enquanto isso e a cada dia que passa os nossos consumidores alimentam se melhor Vale a pena destacar aqui o chocante contraste no campo da produ o entre o Brasil e os EUA O nosso Pa s ao lado de pequenas reas imprest veis e outras de terras razo veis possui imensas reas de solo que rivalizam com as melhores do mundo E mesmo assim continuamos im portando carne cebola trigo arroz alho e outros produtos Os EUA conseguem este milagre da pro du o gra as gen tica precos justos ao produtor assist ncia t cnica e quase per feita distribui o da terra Enquanto no Brasil no interior m
174. tua o decorrente da demora em se atua lizar o C digo de Menores que de 1927 adotando a sistem tica da exig ncia da apresenta o de atestados de bons antece dentes e de idoneidade moral pelas autori dades locais quando do registro civil das entidades de assist ncia ao menor enquan to prefiro subordinar a inscri o aos atesta dos das autoridades administrativas e ju dici rias que s o respons veis localmente pelo problema do menor abandonado ou ca renciado reduzindo se por essa forma a margem de risco que sempre existiu na ob ten o de atestados formais de bons ante cedentes e de idoneidade moral VIII Pareceu me necess rio por outro lado que a exig ncia da observ ncia desses novos requisitos n o se aplicasse somente aos estabelecimentos a se registrarem na vig ncia da futura lei mas aos que j fun cionam de fato sombra do regime de fasado de um C digo de Menores que data de 12 de outubro de 1927 sem a observ ncia dos princ pios a que se dever o submeter pois o Decreto n 17 943 A de 1927 apenas cogita de uma poss vel correi o para o fechamento dos institutos de menores nos casos de infra o das leis e ofensas aos bons costumes Considero a obrigatoriedade dessa nova forma de registro uma decisiva e nica oportunidade de ser realizada essa verifica o correcional a que refere a legisla o vigente IX Seria prefer vel sem d vida que ess
175. uma integra o entre pais professores ho mens de empresa e trabalhadores em geral canalizando energias para o pleno desen volvimento da pessoa e da coletividade Sr Presidente e Srs Deputados proposi talmente n o mencionamos neste nosso pronunciamento as prec rias condi es do ensino oficial em nosso Estado preferindo manter nos ainda sob o salutar otimismo com que nos contagiou o programa da Se cretazxia de Educa o rg o que conhecendo como demonstrou todos os ngulos defi cientes do ensino no Estado do Rio trouxe a esta Casa um programa que merece o nosso respeito e cujo cumprimento temos certeza contar com a colabora o das fi guras entidades mais representativas do povo fluminense raz o fundamental para soerguimento do caos em que se afundou O ensino no Estado do Rio de Janeiro Eram as considera es que t nhamos a fazer O SB HENRIQUE CARDOSO MDB BA Sem revis o do orador Sr Presi dente Srs Deputados a Bahia sempre da divosa no seu subsolo contraria aqueles mesmos t cnicos que no passado coman dados por Mr Link afirmaram que n o existia petr leo no Brasil O Munic pio de Biritinga que em 1960 viu a PETROBR S paralisar os trabalhos de prospec o do petr leo em sua rea v agora esse leo negro jorrar do seu subsolo mostrando a contribui o que a Bahia pode oferecer 20 Pais Leio publica o do jornal A Tarde rg o de maior circula o n
176. 1 de 4 de maio de 1966 passa a vis gorar acrescido do seguinte par grafo g 9 Esgotados os prazos referidos nos 88 7 e 8 deste artigo n o mais po der ser alegado no processo eleitoral a proibi o contida em seu 5 Art 2 A presente Lei entrar em vigor data de sua publica o O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Est prejudicado o projeto Vai Comiss o de Constitui o e Justi ga para reda o em 2 2 discuss o O SR PRESIDENTE C lio Borja Em Plen rio foi oferecida e vou submeter a votos a seguinte EMENDA Art D se a seguinte reda o s al neas VI do art 165 e V do art 220 do C digo Eleitoral Lei n 4 737 Art 165 Prenerrero rancor anaDam VI se a se o eleitoral funcionou em local com desrespeito s decis es a que se referem os 84 7 e 8 do art 135 Art 220 esa y quando a se o eleitoral houver funcionado com desrespeito s decis es judici rias previstas nos 7 e 8 da art 135 Novembro de 1975 O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que a aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitada O SR PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto de Lei n 51 A de 1975 que disp e sobre o regis tro de empresas nas entidades fiscaliza doras do exerc cio de profiss es tendo pareceres da
177. 2 e o Decreto n 56 499 de 21 de junho de 1965 ser o revogados 6 seis meses ap s a publica o da presente Lei Bras lia 18 de novembro de 1966 145 da Independ ncia e 78 da Rep blica H CASTELLO BRANCO Carlos Medeiros Silva Juracy Magalh es Oct vio Bu lh es Juarez T vora Raymundo Mo niz de Arag o Panlo Egydio Martins Roberto Campos DECRETO LEI N 862 DE 12 DE SETEMBRO DE 1969 Autoriza a cria o da Empresa Bra sileira de Filmes Sociedade An nima EMBRAFILME e d outras provi d ncias Os Ministros da Marinha de Guerra do Ex rcito e da Aeron utica Militar usando das atribui es que lhes confere o art 1 0 do Ato Institucional n 12 de 31 de agosto de 1969 combinado com o 1 do ar 2 do Ato Institucional n 5 de 13 de dezem bro de 1968 e tendo em vista o disposto no art 5 9 item III do Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1987 decretam Art 1 Fica autorizada a cria o da sociedade de economia mista denominada Empresa Brasileira de Filmes S A EM BRAFILME com personalidade jur dica de direito privado e vinculada ao Minist rio da Educa o e Cultura Par grafo nico A EMBRAFILME ser regida pelo seu estatuto e pelas disposi es da Lei de Sociedades por A es no que com as mesmas n o colidam Art 2 A EMBRAPILME tem por objeti vo a distribui o de filmes no exterior sua promo o realiza
178. 5 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E SO BRE C DIGO CIVIL Presidente Tancredo Neves MDB Vice Presidente Brigido Tinoco MDP Vice Presidente Igo Losso ARENA Relator Geral Jo o Linhares ARENA Titulares y ARENA Cleverson Teixeira Lauro Leit o Geraldo Guedes e Raymundo Dimmuiz MDB Celso Barros Mac Dowel Leite de Castro Israel Dias Novaes Suplentes ARENA MDB Marcelho innhares Theobaldo Barbosa Ney Lopes Cid Furtado Erasmo Martins Pedro Fernando Coelho Tarcisio Delgado M rio Moreira Henrique C rdova Oswaldo Lima Ant nio Morimoto REU TIGES Local Anexo IX Sala 8 A Ramais 608 e 604 Secret rio Ant nio Fernando Borges Manzan 7 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER AO PROJETO N 633 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E SO BRE O C DIGO DE PROCESSO PENAL S rgio Murilo MDB Peixoto Filho MDB Jos Sally ARENA Geraldo Freire ARENA Titulares Presidente Vice Presidente Vice Presidente Relator Geral MDB Jos Bonif cio Neto Freitas Nobre Lidovino Fanton ARENA Ibrahim Abi Ackel Claudino Sales Tvahir Garcia Ant nio Mariz 9840 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 Suplentes ARENA Santos Filho Hugo Napole o Fernando Gon alves MDB Joel Ferreira Rubem Dourado Airton Soares Eduardo Gali Rosa Flores Igo Losso Jos Costa Gast o Miller REUNI ES Local Anexo IT Sala 8 A
179. 82 o Poder Legislativo o Poder Judici rio e seus respectivos membros Sr Presidente o nobre Relator ao anali sar a Proposta de Emenda Constitui o n o entendeu bem o significado da proposi o e seu pr prio fundamento constitucio nal pois n o se trata de convoca o de Constituinte como diz S Ex no item 2 do seu parecer transformando o atual Con gresso Nacional em Assembl ia Constituin te Mais adiante diz o ilustre Relator Es t afastada a hip tese de uma reforma cons titucional imediata e mais do que isso de emenda que atinja o art 182 da Consti tui o Ora Sr Presidente o que buscamos com a Proposta de Emenda Constitui o fa zer no atacado aquilo que estamos fazendo no varejo posto que semanalmente s o convocadas in meras sess es conjuntas pa ra discuss o e vota o de emendas consti tucionais Quanto ao m rito eu me fundamento em declara es das mais altas e respeit veis autoridades deste Pa s a come ar pelo Pre sidente do Congresso Nacional o eminente Benador Magalh es Pinto do Presidente desta Casa Deputado C lio Borja e de tan tos outros Deputados e Senadores que se v m manifestando pela necessidade de uma emenda constitucional que vise a prover este Pais de um ordenamento jur dico que re dundar necessariamente no Estado de Di reito onde a ordem jur dica garanta a to dos os cidad os brasileiros os direitos fun damentais a
180. 961 140 0 da Independ ncia e 73 da Rep blica J NIO QUADROS Oscar Pedroso Horta DECRETO N 60 931 DE 4 DE JULHO DE 1967 Modifica o Decreto n 50 517 de 2 de mar o de 1961 que regulamentou a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 O Presidente da Rep blica usando da atribui o que Ihe confere o artigo 83 item TI da Constitui o decreta Art 1 Ficam alterados a al nea g do artigo 2 e o artigo 5 do Decreto n 50 517 de 2 de mar o de 1961 que passam a vigorar com a seguinte reda o Art 2 g Que se obriga a publicar anualmen te a demonstra o da receita e despesa realizada no per odo anterior desde que contemplada com subven o por parte da Uni o neste mesmo periodo Art 5 As entidades eciaradas de utilidade p blica salvo por motivo de for a maior devidamente comprovada 3 crit rio da autoridade competente ti cam obrigadas a apresentar at o dia 30 de abril de cada ano ao Minist rio da Justi a relat rio circunstanciado dos servicos que houverem prestado cole tividade no ano anterior devidamente g Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9769 SS ST EEE EAEE e ear acompanhado do demonstrativo da re ceita e da despesa realizada no per odo ainda que n o tenham sido subvencio nadas Art 2 Este decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as
181. 975 PR OR E O E DS E DAE EEEE EEE E CE migra eee lt y lt lt 5q X r se II distribui o exibi o e comercia liza o de filmes no territ rio nacional e no exterior IV promo o e realiza o de festivais e mostras cinematogr ficas E vy eria o quando convier de subsi di rias para atuarem em qualquer dos cam pos de atividade cinematogr fica VI concess o de pr mios e incentivos a filmes nacionais dentre estes o caleula do proporcionalmente renda produzida por sua exibi o no Pa s de acordo com o que dispuser o rg o a ser criado na forma do artigo 2 desta Lei 1 Al m do disposto neste artigo a EMBRAFILME desempenhar no campo da cultura cinematogr fica as seguintes ati vidades I pesquisa prospec o recupera o e conserva o de filmes 1X produ o co produ o e difus o fe filmes educativos cient ficos t cnicos e culturais TIL forma o prolissional IV documenta o e publica o y manifesta es culturais cinemato gr ficas 2 A EMBRAFILME destinar anual mente um percentual de seus recursos pa ra desenvolver as atividades previstas no par grafo anterior 3 Os programas relativos s ativida des previstas no par grafo 1 ser o sempre que poss vel executados mediante conv nio com escolas de cinema cinematecas cine clubes e outras entidades cul
182. 9765 DDT O SE OVO TED E A OS E E A TT E A O E SP expressa a opini o de que em qualquer pe riodo intermedi rio entre a entrada em vi gor do Regulamento Telegr fico Genebra 1973 e a data de introdu o de qualquer emenda do Regulamento de Radiocomuni ca es e do Regulamento Adicional de Ra diocomunica es autorizada pela Confe r ncia Administrativa Mundial de Radioco munica es Mar timas as Administra es e ag ncias privadas reconhecidas de opera o devem continuar aplicando com rela o ao Regulamento de Radiocomunica es e ao Regulamento Adicional de Radioco munica es somente as disposi es que fo ram aplicadas antes de entrar em vigor o Regulamento Telegr fico Genebra 1973 exceto as disposi es relativas ao pagamen to de saldos de contas em rela o s quais as Administra es e ag ncias privadas re conhecidas de opera o em vez de aplica rem as disposi es para pagamento de sal dos apresentados no Regulamento de Ra diocomunica es apliquem aquelas enton tradas no Regulamento Telegr tico Gene bra 1973 OPINI O N RTI B Interpreta o do Regulamento de Radioco munica es e do Regulamento Adicional de Radiocomunica es A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando a que podem surgir dificuldades pelo fa to de certas disposi es do Regulamento Telegr fico Genebra 1958 citadas no Re gul
183. Art 13 Nos programas de que constar filme estrangeiro de longa metragem ser estabelecida a inclus o de filme nacional de curta metragem de natureza cultural t c nica cient fica ou informativa indepen dentemente da exibi o de jornal cinema togr fico segundo normas a serem expedi das pelo rg o a ser criado na forma do art 2 desta Lei Par grafo nico Para os efeitos deste artigo o rg o a ser criado na forma do art 2 desta Lei estabelecer a defini o do filme nacional de curta metragem Art 14 Todos os cinemas existentes no territ rio nacional s o obrigados a exibir filmes brasileiros de longa metragem du rante determinado n mero de dias por ano 8 1 A fixa o anual do n mero de dias a forma de cumprimento da obriga o a que se refere este artigo e a participa o percentual do produtor brasileiro na renda de bilheteria ser o estabelecidas pelo rg o a ser criado na forma do art 2 desta Lei 82 Somente poder funcionar no ter rit rio nacional o cinema que tiver sua programa o aprovada pela Censura Fe deral 8 3 A programa o dos cinemas so mente ser aprovada pelo rg o Federal de Censura mediante prova do cumprimento da exibi o obrigat ria estabelecida neste artigo e no art 13 Art 15 O Poder Executivo definir em decreto por proposta do Minist rio da Edu ca o e Cultura o que filme nacional Par grato nico Cabe ao rg o a
184. Atrav s da Seeretaria Geral 1 A Secretaria Geral deve publicar in forma es e estat sticas relativas aos servi os internacionais de conformidade com os acordos entre Administra es e ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o com as Resolu es das Confer ncias Administrati vas competentes e considerando as Reco menda es dos Comit s Consultivos 2 As Administra es devem notificar a Secretaria Geral sobre qualquer acr sci mo emenda ou anula o das informa es e estat sticas acima Na medida do poss vel as emendas aos documentos importantes devem ser comunicadas sob a forma exigi da para esses documentos Question rios ser o enviados s Administra es quando as estat sticas ou outras informa es tive rem de ser apresentadas sob a forma de tabela 3 As Administra es devem responder pronta e completamente aos pedidos do Se eret rio Geral sobre informa es que de vam ser inclu das nestes documentos PROTOCOLO FINAL No momento de assinar as Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 os delegados abaixo assinados observam as seguintes declara es que formam as Atas Finais da Confer ncia EM TESTEMUNHO DO QUE os respecti vos delegados assinaram este Protocolo Fi nal em cada uma das l nguas chinesa in glesa francesa russa e espanhola em uma nica c pia Este Protocolo ficar guarda do nos arquivos da U
185. B n o pode ser respons vel por todas essas coisas que se fazem e se dizem no Brasil N o pode ser e n o N o pode porque n o participa do Governo e n o porque n o ouvido pelo Governo Ent o nossa condi o tem sido apenas de expectador mas aquele expectador que fala grita e prop e Se n o aceitam a culpa n o nossa O fato que como pol ticos do MDB temos de repre sentar nosso papel dentro das nossas pos sibilidades i Por exemplo b 15 dias apresentei uma sta de cidad os que foram presos jorna listas membros do MDB do comit estu dantil Pois bem li a lista em nome da Lideran a do MDB pedindo provid ncias para que se apurassem as responsabilidades Mais do que isso n o podemos fazer Dai n o podemos passar Entretanto das nos sas responsabilidades como pol ticos como Deputados n o abrimos m o Esse dever essa posi o procuraremos sempre defender com todas as nossas for as porque para isso o povo brasileiro nos mandou para O Congresso Nacional Quanto situa o da Na o boa n o E Quem vai dizer que boa Se boa n o h justificativa para a assinatura do con trato de risco A justificativa do contrato de risco foi a de que estamos numa situa o dificilima Precisamos discutir a polf tica brasileira como Deputados como ho mens p blicos Necessitamos debater o que realmente ocorre no Pa s N s no Congres so temos grande responsabilidade
186. Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade ju ridicidade e t cnica legislativa e das Comiss es de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as pela aprova o Do Sr Laerte Vieira Relatores Srs Rubem Dourado Adhemar Ghisi e H lio Campos O SR PRESIDENTE C lio Borja N o havendo oradores inscritos declaro en cerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Br Vasco Neto para en saminhar a vota o O SR VASCO NETO ARENA BA Sem revis o do orador Sr Presidente lo na condi o de engenheiro O Projeto e Lei n 51 A de 1975 de autoria do nobre Deputado Laerte vieira merece da Maioria fodo o acatamento S Ex visa ao aprimo ramento da parte t cnica da lei mas tam b m alcan a um objetivo maior ao dar eondi es s empresas de melhor cumprirem seus objetivos legais como assist ncia so cial aos empregados sem os percal os de uma fiscaliza o e uma burocracia exage rada Cabe nos felicitar o nobre L der da Minoria pela iniciativa Leis como esta se r o sempre bem vindas no seio da Maioria e estou certo acatadas pelo Executivo Meus cumprimentos a 8 Ex O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Laerte Vieira para encaminhar a vota o O SR LAERTE VIEIRA MDB SC Sem revis o do orador Sr Presidente a C mara pela palavra da Lideran a
187. Dourado S lvio Abreu J nior Vago REUNI ES Quartas e Quintas Feiras s 10 00 horas Local Anexo TI Sala 7 Ramal 660 Secret rio Luiz de Oliveira Pinto 10 COMISS O DE REDA O Presidente Diogo Nomura ARENA Vice Presidente Furtado Leite ARENA Titulares ARENA Altair Chagas Alcir Pimenta MDB Ant nio Bresolin Suplentes Ribamar Machado Prisco V ana Henrique Cardoso ARENA Theobaldo Barbosa MDB Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 14 Ramal 878 Secret rio Jos Lyra Barroso de Ortegal Ant nio Morais Daniel Silva Dias Menezes Jo o Menezes Paes de Andrade Pedro Faria Roberto Carvalho S rgio Murillo REUNI ES Quartas feiras s 10 30 horas Local Anexo IX Sala 1 Ramal 677 Secret ria Maria de Lourdes dos Santos 12 COMISS O DE SA DE Presidente F bio Fonseca MDB Vice Presidente Jaison Barreto MDB Vice Presidente Navarro Vieira ARENA Titulares ARENA Ademar Pereira Henrique Fanstone Airon Rios Inoc ncio Oliveira Carlos Alberto de Mauro Sampaio Olveira Ulisses Potiguar Diogo Nomura Francisco Rollemberg MDB Osvaldo Buskei Pedro Lucena Walter de Castro Suplentes ARENA Manoel Novaes Parsifal Barroso Salvador Jubanelli Wilson Falc o Abdon Gon alves Le nidas Sampaio Odemir Furlan Adriano Valente Braga Ramos Henrque Brito Jo o Alves The dulo Albuquerque Jo o Du
188. E O ET E ES E AE DST E Saara Art 3 A pena privativa de liberdade ser cumprida em regime de pris o albher gue I desde o in cio da execu o se n o for superior a cinco anos II ap s completado um ter o da exe cu o se excedido esse limite ouvido o Con selho Penitenci rio Par grafo nico A crit rio do Juiz po der o denunciado beneficiar se do regime de pris o albergue ap s o interrogat rio Art 4 No regime de pris o albergue o benefici rio poder exercer fora do estabe lecimento penal e sem vigil ncia em ser vi o p blico ou privado remunerado ou por conta pr pria qualquer atividade profissio nal ou frequentar institui o de ensino ob servadas as condi es especificadas na sen ten a de concess o do regime Par grafo nico Quando a pris o alber gue for concedida para frequentar institui o de ensino o hor rio de recolhimento e o respectivo local ser o indicados pelo Ju z Art 5 A suspens o e a revoga o do benef cio da pris o albergue poder o ser decretadas pelo Juiz do processo ou pelo Juiz das Execu es Criminais I em caso de inobserv ncia das condi es estabelecidas na senten a IT quando da instaura o de inqu rito policial ou a o penal supervenientes con cess o do benef cio III quando a conduta do benefici rio for julgada incompat vel com a manuten o do regime de pris o albergue Art 6
189. EE E deral ao estabelecimento de programa es pecial que contemple a grande rea norte nordeste de Goi s margem direita do To cantins que permanece marginalizada que estimule a produ o riz cola irrigada nas margens do Araguaia e na Ilha do Ba nanal que promova o desenvolvimento dos grandes munic pios n o inclu dos no PO LOCENTRO e no POLAMAZ NIA pois em favor desse empreendimento as Bancadas de Goi s na C mara e no Senado sem dis tin o partid ria empenhar o todos os es for os Mas estes Sr Presidente pouco va ler o diante da indiferen a e do desinte resse do Governador de Goi s O mesmo pode ser dito com rela o im planta o da Estrada de Ferro Brasi lia Carolina Bel m FR 060 e da rodo via BR 010 Bras lia Carolina Bel m ser vindo margem direita do rio Tocantins A instala o da Regi o Metropolitana de Goi nia prevista em projeto de minha au toria j aprovado por todas as Comiss es desta Casa se contar com o interesse do Governo de Goi s n o tenho d vidas ser realidade nos pr ximos meses Creio firmemente que ap s o estabeleci mento de programa de produ o riz cola sob irriga o nas margens do Araguaia da rodovia BR 010 da Estrada de Ferro FR 080 e da Regi o Metropolitana de Goi nia previstos em projetos de lei de minha autoria os dois ltimos j aprovados por esta Casa al m de outras provid ncias do Governo Federal em favor
190. ENTE C lio Borja Discuss o pr via do Projeto de Lei n 263 A de 1975 que disp e sobre o pa trulhamento permanente de regi es au riferas e diamantiferas do Pa s tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justica pela inconstitucionalidade Do Sr Lauro Rodrigues Relator Sr Cant dio Sampaio O SR PRESIDENTE C lio Borja N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a MinEuAdEo Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE C lio Borja Em vota o o parecer da Comiss o de Cons titui o e Justi a pela inconstitucionalida de do projeto O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Senhores que o aprovam qu iram ficar como se encontram Pausa Aprovado Vai ao Arquivo O SB PRESIDENTE C lia Borja A proposi o a que se refere o parecer a seguinte PROJETO N 263 A de 1975 O Congresso Nacional decreta Art 1 As regi es aur feras e diaman t feras do pa s ser o permanentemente pa trulhadas pelas For as Armadas Art 2 Ao Estado Maior das For as Armadas caber delimitar as regi es men cionadas no artigo anterior bem como fixar o esquema de atua o observadas as carac ter sticas pr prias de cada rea e as pe culiaridades de cada uma das For as Ar madas Art 3 Dentro do prazo de 90 noventa dias o Poder Executivo regulamentar esta Lei Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sna publica o Art
191. Ela continua a ser a delegada da Uni o e seus atos celebra dos com entidades estrangeiras sejam es tatais p blicas ou privadas s o atos de Estado pelos princ pios de proje o e de preven o Necess rio alertar que nenhuma auto riza o ou concess o no campo da explo ra o e aproveitamento de jazidas minas e demais recursos minerais e dos potenciais de energia hidr ulica pode ser deferida a quem n o seja brasileiro ou a sociedade n o organizada no Pais mas como quer a Constitui o art 168 1 9 s a hrasilei os ou a sociedades organizadas no Pa s sob jurisdi o das leis pras leiras pode ela ser dada A Constitui o n o cogita da na cionalidade dos capitais ela exige que as sociedades para efeito dos empreendimen tos enumerados no art 168 1 se or anizem no Pa s O preceito constitucional de alcance determinado e de inten es inequ vocas O art 169 sancionando o monop lio do petr leo a favor da Uni o cerceou alarga mentos Para viabilizar exegese liberali zante que compatibilize as decis es ge Go verno com o Estatuto Fundamental em vi gor e a tradi o nacionalista do nosso Di reito Constitucional h que atribuir se ao Congresso Nacional que o Povo em as sembl ia o poder m ximo de decis o A Na o h e contentar se com o pro cedimento institucional de que cogita o projeto necess rio insuspei o de quan tos movidos pelos
192. Estados embora os processos geralmente utilizados n o ultrapassem o mais arcaico empirismo Veja se o exemplo da pesca de gua salgada no tocante ao caso do cama r o cujo produto vem galgando presen a mais acentuada na pauta da exporta o calculando se sem exagero de otimismo que ao longo da atual d cada poder gerar recursos da ordem de 20 milh es de d lares por ano Com rela o ao pescado podemos citar entre outros tipos a piramutaba de gran de volume produtivo na regi o hoje cotada no mercado dos Estados Unidos que a tem importado para o consumo da sua popula 9812 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o N Novembro de 1975 E ESP E ESTE E SS E E EEEE E EEA o em escala cada vez mais crescente dan do ao nosso Pa s uma substancial contribui o na economia de divisas A nossa capacidade de produzir cada vez mais para consolidar uma posi o definida no contexto da economia nacional est con dicionada t o somente necessidade de o Governo levar at n s os m todos moder nos que a expans o agr cola est a exigir sem delongas paralelamente aos quais no nosso entender torna se ainda imperioso eriar um Centro Internacional de Estudos e Pesquisas Agr colas na Amaz nia com a incumb ncia de promover o estudo e pes quisa do solo a fim de avaliar em princi pio as nossas possibilidades no setor essen cialmente agr cola e ao mesmo tempo pre parar a infra estr
193. Excelent ssimo Senhor Presidente da e p blica Tenho a honra de submeter elevada considera o de Vossa Excel ncia o incluso Anteprojeto de Lei que extingue o Instituto Nacional do Cinema INC amplia as atri bui es da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME e d outras provid n cias O Anteprojeto resultou do trabalho de co miss o institu da no mbito deste Minist rio para o fim de propor medidas de refor mulac o dos rg os relacionados com as atividades cinematogr ficas da qual sob a presid ncia do Diretor Geral do Departa mento de Assuntos Culturais desta Secre taria de Estado participaram representan tes da Secretaria de Planejamento da Pre sid ncia da Rep blica do Conselho Federal de Cultura do Instituto Nacional do Cine ma da Empresa Brasileira de Filmes S A e da cinematografia brasileira A Comiss o foi constituida tendo em vista as sugest es apresentadas e aprovadas pe las entidades de classe durante a realiza o do I Congresso Nacional do Cinema reali zado em 1972 Examinada a situa o real dos rg os a que est afeta na rea do Poder Executivo a execu o da pol tica cinematogr fica ve rificou se desde logo que o Instituto Nacio nal do Cinema eriado pelo Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 ja havia cumprido sua miss o pioneira de abrir ca minhos para a implanta o de uma ind s tria cinematogr fica vigorosa seja pelo es
194. I RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9767 AS O E PE E E PO e O E DE ET ED O TP DA ED E TS a cr re SEAS para avalia o qualitativa dos agentes no civos ser o determinados esclarecendo assim os agentes nocivos f sicos qu micos ou biol gicos prejudiciais sa de do tra balhador quando da execu o dos servi os de que trata a lei Il Voto do Relator 2 A iniciativa de legislar arrima se no art 56 da Constitui o Federal Quanto ao ajus tamento do texto s regras constitucionais nada existe que possa invalid lo Quanto a Jjuridicidade emerge apenas a regra do art 9 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 que estatui a possibilidade de concess o da aposentadoria especial atrav s de decreto do Poder Executivo desde que consideradas as atividades penosas insalu bres ou perigosas Entretanto infere se pe la l gica jur dica que existindo via legal para concess o do benef cio por decreto tor na se leg timo e jur dico o reconhecimento desse mesmo direito atrav s de Lei pois quem pode o mais pode o menos Isto pesto opinamos pela constitucionali dade juridicidade e boa t cnica legislativa do projeto de lei reservado o exame do m rito s Comiss es de Trabalho e Legisla o Social e Finan as S M J Sala da Comiss o Ney Lopes Relator de junho de 1975 UI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reun
195. INADA A INVESTIGAR E AVALIAR A POL TICA DE REMUNERA O DO TRA BALHO EM TODOS OS NGULOS REQUERIMENTO N 19 75 CPI Prazo 4 6 75 a 3 11 75 Presidente Alceu Collares MDB Vice Presidente Pedra Faria MDB Relator Nelson Mazrchezan ARENA Titulares ARENA Ant nio Gomes Magno Bacelar Ney Lopes Jos Machado Humberto Souto MDB Marcelo Gato Genival Tourinho Alvaro Dias Suplentes ARENA Eduardo Galil Ribamar Machado Leur Lomanto MDB E Ant nio Jos Frederico Brand o Altair Chagas M rio Mondino Jo o Climaco Rosa Flores Jos Maneio Gamaliel Galv o BEUNIO S Quartas e Quintas feiras s 16 00 horas Local Anexo II Ramal 509 Secret rio Zorando Moreira de Oliveira EDI O DE HOJE 88 P GINAS
196. Ilha da Madeira oferece condi es de carregar navios at 350 mil tone ladas em um dia Muito bem Pois bem outro argumento a capacidade de expan s o do porto para atender demanda de navios maiores Pergunta se com os bancos de areia movedi a existentes n o sou eu quem o afirma mas s o os t cnicos na Tina dos Guar s no Canal das Po es pode ser feito um plano de expans o capaz de atender at a dois navios por dia com ca pacidade de 300 mil toneladas Concedo o aparte a nobre Deputado Gabriel Hermes O Sr Gabriel Hermes Nobre colega Luiz Rocha n o entraria nem V Ex de veria entrar em assuntos t cnicos mas ba seamo nos em dados oficiais Citei apenas h duas semanas neste plen rio um pa recer assinado pelo Diretor e dois engenhei ros do Departamento de Geografia Nacio nal mostrando que ali as areias n o s o movedi as e o local oferece condi es para um porto que receba navios de 300 mil to neladas ou mais pois tem profundidade apenas a um quil metro e meio sem ne nhuma limpeza Portanto permite funcio namento do porto E h outro fator para o qual queria chamar a aten o de V Exa dentro da orienta o do seu discurso que ali s estou ouvindo com a maior aten o O SR LUIZ ROCHA Muito obrigado O Sr Gabriel Hermes O transporte por gua custa 3 d lares ou seja 6 d lares me nos do que o transporte por ferrovia que custa 9 d lares A d
197. Jus tica de Servi o P blico e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O 5 do art 52 da Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1964 passa a vigorar com a seguinte reda o BArD DO sea Oo EA ag gia 5 Durante o prazo de 15 quinze anos contados da data da vig ncia des ta lei facultado aos funcion rios de que tratam os incisos II e III deste artigo manifestarem op o para trans fer ncia para o Quadro de Pessoal pr prio do Banco Central da Rep blica do Brasil desde que gt a tenham sido efetivados nas respec tivas institui es de origem b estejam em exerc cio h mais de dois anos e seja a op o aceita pela Diretoria do Banco Central da Rep blica do Bra sil que sobre ela dever pronunciar se conclusivamente no prazo m ximo de tr s meses contados da entrega do res pectivo reguerimento Art 2 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o 3 Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Nos termos do art 52 da Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1974 o Quadro de Pessoal do Banco Central do Brasil cons titu do de I pessoal pr prio admitido mediante concurso p blico de provas ou de t tulos e provas II pessoal requisitado ao Banco do Brasil S A bem como de outras institui es financeiras federais III pessoal requisitado a outras insti tui es e que j estavam prestando servi os
198. L Se o I Novembro de 1975 TS Te DE E E E PD O e are St Sr eee quest o priorit ria para o atual Governo desenvolver a pecu ria que foi a primitiva riqueza de nosso Estado N o podemos nem devemos deixar que ela se extinga sem a ajuda e coopera o dos Governos es tadual e federal O Sr Pinheiro Machado Permite me V Ex um aparte O SK JO O CL MACO Um momento nobre colega porque quero ainda ler um pequeno trecho do meu discurso O projeto da Penitenci ria Agroindus trial de Teresma que ocupar uma rea de 226 hectares acha se devidamente apro vado e nos pr ximos dias haver a soleni dade de assinatura do conv nio com o Mi nist rio da Justi a para in cio de sua cons tru o A previs o para esta obra de 15 milh es de cruzeiros ser constru da em 3 anos e nela os presos ter o oportunidade de trabalho Os demais projetos do setor est o em andamento e ser o implaniados a m dio prazo Fazendo um par ntese quero incorpo rar ao meu pronunciamento de hoje um discurso do nobre Deputado Pinheiro Ma chado nesta mesma sess o em que tratou pela segunda vez do problema penitenci rio do Estado do Piau Tive a satisfa o de abordar o assunto em termos mais ex pl citos e com dados mais precisos forneci dos pelo pr prio Estado do Piaui no mo mento em que 8 Ex tamb m j havia so licitado dos Poderes P blicos e do Minist rio da Justi a o apressament
199. N o s o MDB mas a classe pol tica que tem essa responsabilidade Vimos para c cum prir uma miss o e n o podemos a ela fugir N o podemos fugir ao dever obriga o de ecumpri la Ela tem riscos traz nos dificuldades mas vimos para esta Casa a fim de cumpri la preciso que se cumpra Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9827 essa miss o preciso para usar a pa lavra do Sr Presidente da Rep blica que se diga a verdade pois o que 8 Ex 2 quer a verdade O que fez S Ex com a quest o da assinatura do contrato de risco foi levar ao povo a verdade sobre a situa c o do Pa s essa verdade que buscamos que queremos e pela qual lutamos esta posi o do MDB posi o de luta posi c o de vig lia procurando conhecer real mente tudo aquilo que diga respeito Na o e ao povo brasileiro Tem o aparte o ilustre Deputado Siqueira Campos O Sr Siqueira Campos Nobre Depu tado Jo o Menezes congratulo me com V Ex pelo brilhante discurso que profere esta tarde Mas nobre colega algumas de suas coloca es se n o merecem reparo pelo menos precisam de certas explica es V Eg mencionou no seu brilhante dis curso que o Sr Presidente da Rep blica teria feito acusa es Oposi o afirmando que ela seria anti revolucion ria ou esta ria interessada no insucesso da pol tica brasileira Todavia que
200. NA Rio de Janeiro Alberto Lavinas MDB lvaro Valle ARENA rio Theodoro MDB Br gido Tinoco MDB Daniel Silva MDB Darc lio Ayres ARENA Eduardo Galil ARENA Emmanoel Waismann MDB Erasmo Martins Pedro MDB Florim Coutinho MDB Francisco Studart MDB H lio de Almeida MDB Joel Li ma MDB Jorge Moura MDB Jos Bonif cio Neto MDB Jos Haddad ARENA Jos Maur cio MDB Jos Sally ARENA Le nidas Sampaio MDB Lygia Lessa Bastos ARENA Lys neas Maciel MDB Mac Dowell Leite de Cas tro MDB Marcelo Medeiros MDB Osmar Leit o ARENA Pedro Faria MDB Rubem Dourado MDB Rubem Medina MDB Walter Silva MDB 9808 Terca feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1975 Minas Gerais A cio Cunha ARENA Bento Gongal ves ARENA Carlos Coita MDB Francisco Bilac Pinto ARENA Genival Tourinho MDB Geraldo Freire ARE NA Humberto Souto ARENA Ibrahim Abi Ackel ARENA Jairo Magalh es ARENA Jorge Ferraz MDB Jorge Var gas ARENA Jos Bonif cio ARENA Juarez Batista MDB Luiz Fernando ARENA Manoel de Almeida ARENA Melo Freire ARENA Navarro Vieira ARENA Nelson Thibau MDB Nogueira da Gama MDB Nogueira de Rezende ARENA Paulino C cero ARENA Renato Azeredo MDB S lvio Abreu J nior MDB S
201. O NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9813 sificada entre as atividades tradicionais de maior express o isto porque a maior soma de recursos aplicada nos grandes projetos aprovados pela SUDAM oriunda dos in centivos fiscais e para ela carreados gene rosamente tornando a cobi ada vedete do empresariado regional inobstante sua popula o abastecer se como est ocorren do agora de g neros frutas legumes e at verduras importadas de outros Estados o que nos parece simplesmente deplor vel e vergonhoso por parecer que somos incapa ses e indolentes para o trabalho e pior que tudo isso uma esp cie de peso morto so bre os ombros da Na o Os Governos da Revolu o Sr Presidente que j enfrentaram e venceram desafios mais arrojados como o da integra o pela via rodovi ria al m dos programas inseri dos no IT PND como o da POLAMAZ NIA que prev recursos na ordem de 44 3 bilh es de cruzeiros a serem aplicados durante o giinq nio 75 79 envolvendo no seu global os p los agropecu rios e agrominerais es tes relacionados com reas selecionadas do Xingu aAraguaia Caraj s Araguaia To cantins Trombetas Altamira Pr Amaz nia Maranhense Rond nia Acre Juru Solim es Roraima Tapaj s Amap Jurue na Aripuan e Maraj diz amos pre cisam agora acionar o mecanismo da pro du o com a mesma dosagem de nfase com que atacaram outros problemas n o
202. Par do Maranh o e de toda aquela regi o Sou tamb m partid rio dessa ferrovia at o Porto de Itaqui que propiciar o povoamento de um verda deiro deserto A op o est com o Governo N o tenho d vida nenhuma de que o re tardamento que se est constatando se de ve fuga daqueles que deviam se associar conoseo japoneses e americanos que trans feriram toda fa responsabilidade da eons tru o da hidrovia ou da ferrovia para o Governo brasileiro que est pensando seria mente no assunto e sobretudo num prejeto integrado que n o prejudique ningu m que n o prejudique o Estado que n o fa a com que os paraenses venham amanh a dizer o mesmo que os mineiros dizem hoje da es trada de ferro que o Governo esta cons truindo a chamada Ferrovia do A o acusando a por transportar min rio de fer ro e deixar apenas buracos Desculpe me V Ex2 por ter me alongado tanto O SR LUIZ ROCHA Agrade o 0 apar te de V Ex nobre Deputado Gabriel Her mes Permita me respond lo tamb m com dados t cnicos acredito que mais recentes que os de V Ex pois sao de setembro de 1975 No ltimo estudo realizado sobre as duas alternativas especialmente a da Ilha dos Guar s no Par e da Ponta do Ma deira no Maranh o assim conclu ram os t cnicos i A Ilha dos Guar s na foz do rio Par por estar 200 quil metros mais pr xima das jazidas que a Ponta da Madeira e possuir as profundidades exigidas
203. RATEL e s companhias estaduais que interliga ram todos os Estados e Territ rios por meio de um gigantesco sistema de teleco munieca es A grande tarefa come ou em 1965 com a cria o da EMBRATEL Ao mesmo tempo em que se busca solu c o do problema da infra estrutura inter na o Brasil deve preocupar se com o sis tema internacional de comunica es Em 1965 filiou se ao Intelsat organiza o mundial que controla as comunica es atrav s do sat lite Dois anos depois em 1967 come ou a ser constru da a Esta o Terrena de Comunica es por sat lite lo calizada em Tangu no munic pio flumi EN nense de Ttaborai margem da BR 101 e que foi inaugurada em fevereiro de 1969 At 1965 os v rios e quase sempre empi ricos sistemas brasileiros de comunica es operavam em sua capacidade m xima sem possibilidade de expans o oferecendo ser no prec rios de telefonia telegrafia e clex Al m disso a comuta o de canais tele T nicos interestaduais era quase totalmen te manual enquanto o sistema DDD de comuta o semi autom tica era emprega do apenas entre o Rio de Janeiro e S o Paulo Hoje o sistema de telecomunica es montado pela EMBRATEL e pelas empre sas estaduais disp e de muitos milhares de quil metros de troncos de microondas em visibilidade do extremo norte ao extremo sul do pais Quanto mais o Brasil progride no setor das telecomunica es atrav s das
204. RBAGE Projeto de resolu o que altera a reda o do eaput do art 283 do Regimento Interna O SR HUMBERTO LUCENA Pro jeto de lei que disp e sobre a natureza juridica dos contratos de servi o com cl usula de risco a serem celebrados pela PETROBR S O SR PRESIDENTE C lio Borja Vai se passar mat ria constante da Or dem do Dia O SR PRESIDENTE C lio Borja Vota o em primeira discuss o do Projeto de Lei n 56 B de 1975 que acrescenta par grafo ao art 25 da Lei n 4 961 de 4 de maio de 1966 que altera a reda o da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 C digo Eleitoral tendo parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constitucionali dade e juridicidade com Substitutivo Parecer Emenda de Plen rio da Co miss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Do Sr Jutahy Magalh es Relator Sr Noide Cer queira O SB PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Vasco Neto para encami nhar a vota o O SR VASCO NETO ARENA BA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o projeto de autoria do nobre Deputado Jutahy Magalh es de grande va lor diz respeito preclus o tendo a Co miss o de Constitui o e Justi a apresen tado um substitutivo e sido oferecida uma emenda de Plen rio No entanto n o nos pareceu clara a propositura Tendo em vista
205. RESIDENTE Ubaldo Barem Lembro ao nobre Deputado Jo o Menezes que disp e de 5 minutos para terminar seu discurso O SR JO O MENEZES Muito grato a V Ex pelo seu aparte preciso ficar bem claro que quando se extinguiram os partidos pol ticos foram eriados dois novos partidos A Alian a Renovadora Nacional e o Movimento Democr tico Brasileiro s o os dois partidos oficiais deste Pa s O que n o poss vel nobre Deputado V Ex dizer que um partido contra e o outro favor do Governo V Ex n o dir que o Brasil est em situa o ca tica porque o MDB contra o Governo ou porque o MDB quer luta o truir o Governo N o pelo contr rio que remos um Governo forte queremos um Go verno digno deste Pa s Queremos colaborar oferecendo id ias trazendo uma contribui c o patri tica Se amanh chegarmos ao poder pelo voto popular n o vai nisto qual quer posi o anti Governo atual N o exis te esse pensamento no MDB Reclamamos OU melhor anotamos porque nem reclama o que o Presidente da Rep blica n o pode ser s o Presidente de um partido B quer subvers o quer des pol tico de um grupo pol tico S Ex deye ser o Presidente de todos os brasileiros porque estamos todos na mesma luta cada um de n s procurando o caminho mais justo mais razo vel e que traga mais tran quilidade vida do nosso povo e da nossa P tria O Sr Jos Machado Nobre Deputa
206. RIA E COM RCIO Presidente Aldo Fagundes MDB Turma A Vice Presidente Santilli Sobrinho MDB Fernando Coelho Figueiredo Correia Francisco Studart Humberto Lucena Jader Barbalho Jo o Gilberto Jorge Vequed Turma B Vice Presidente Jos Haddad ARENA Titulares ARENA Turma A Tuma B A H Cunha Bueno Amaral Netto Angelino Rosa Fernando Goncalves Igo Losso Mar o Filho Afr sio Vieira Lima Amaral Furlan Augusto Trein Carlos Wilson Henrique C rdova Jo o Cl maco Viana Neto MDB Genervino Fonseca Jo o Arruda Marcondes Gadelha Rubem Medina Ant nio Carlos Harry Sauer Jos Thom Moreira Franco Tancredo Neves Suplentes ARENA Hugo Napole o Humberto Souto Janu rio Feitosa Paulino Cicero Ricardo Fi za Rog rio R go Ulisses Potiguar Airon Rios Alexandre Machado Altair Chagas Cardoso de Almeida Cleverson Teixeira Dyrno Pires Faria Lima MDB Juarez Batista Nelson Maculan Ot vio Ceccato Amaury M ller Ant nio Pontes Fernando Gama Jader Barbalho Ruy C do Jorge Uequed Vinicius Cansan o Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IX Sala 4 Ramal 681 Secret ria Delzuite Macedo de Avelar Villas Boas 6 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Presidente Flexa Ribeiro ARENA Vice Presidente Salvador Julianelli ARENA Vice Presidente Olivir CGabardo MDB Titulares ARENA Leur Lomanto Lygia Lessa Bastos Ma
207. Ribamar Machado Newton Barreira Teot nio Neta Afrisio Vieira Lima Alacid Nunes Bento Gon alves Fl vio Marc lio Francisco Rollemberg Vago MDB Aido Fagundes Odemir Furlan Alutzio Paraguassu Vago Dias Menezes Vago JG de Ara jo Jorge REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IT Sala 13 Ramais 688 e 689 Secret rio Walter Gouv a Costa Francisco Amaral Frederico Brand o Get lio Dias Joel Lima Rosm Flores Marcelo Gato Ot vio Ceceato Theodoro Mendes Suplentes ARENA Ademar Pereira Ant nio Gomes Elcival Cajado Furtado Leite Geraldo Bulh es Gi ia J nior H lio Mauro Ttalo Conti Arnaldo Lafaiete Aur lio Campos Fernando Cunha Gamaliel Galv o Jos Haddad Jos Sally Lygia Lessa Bastos Manoel Rodrigues Murilo Badar Nina Ribeiro Rezende Monteiro Santos Filho MDB Ruy C do y S lvio de Abreu J nior Tarcisio Delgado Theodoro Mendes Genival Tourinho Vago Luiz Henrique Vago Peixoto Filho Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 15 Ramal 647 Secret rio Nelson Oliveira de Souza t Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9839 Ta EIS ET E aE aE 16 COMISS O DE TRANSPORTES Presidente Lomanto J nior ARENA Vice Presidente Hermes Mac do ARENA Vice Presidente Amaury M ller MDB Titulares ARENA Murilo Rezende Rezende Monteiro Ruy Bacela
208. S o Miguel do Araguaia Araguacu Rubiataba Mozarl ndia Santa Tereza Estrela do Nor te Campinorte Ceres Rialma Almas Na tividade Dian polis Taguatinga Ponte Al ta do Bom Jesus Pindorama Concei o do Norte Ponte Aita do Norte Itapaci Nova Am rica Mutun polis Crix s Uruana Car mo do Rio Verde e in meros outros muni c pios ficaram fora do Polocentro Mirace ma do Norte Para so do Norte Guarai Por to Nacional Couto Magalh es Pequizeiro Itapor Presidente Kennedy Goiatins Ita caj Pedro Afonso Tocant nia Miranorte Novo Acordo Lizarda Cristal ndia Pium Dois Irm os Araguacema Monte do Carmo e Brejinho de Nazar n o foram inclu dos na programa o do POLAMAZ NIA Alguns desses munic pios Sr Presidente s o p los naturais de suas regi es tanto da poca da economia ribeirinha Araguaia Tocantins como na poca pioneira da im planta o de Bras lia e da rodovia Bernar do Say o a BR 153 N o podem portanto ser esquecidos sem que se cometa a mais flagrante e lament vel injusti a Logo que anunciada a pol tica de P los falei com o Ministro Rangel Reis sobre a exclus o daqueles munic pios goianos e S Ex manifestando enorme boa vontade pediu me mantivesse entendimentos com o Governador de Goi s para que este elabo rasse projeto em favor dos munic pios mar ginalizados tanto pelo Polocentro como pe lo POLAMAZ NTIA a fim de serem inclu dos
209. TO DE LEI N 521 C de 1971 Do Sr JG de Ara jo Jorge Cria exig ncias para o registro eivil das entidades de assist ncia ao menor tendo pareceres da Comiss o de Cons titui o e Justi a pela constitucionali dade e juridicidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o com Substitutivo com voto em separado do Sr Parsifal Barroso Pareceres Emenda de Plen rio da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucio nalidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o Pareceres ao Substitutivo ofetecido em Plen rio quando da reabertura da discuss o da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o e da Co miss o de Educa o e Cultura pela aprova o Projeto de Lei n 521 B de 1971 emendado em Plen rio a que se re ferem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 Para o registro de sociedades civis associa es funda es ou quaisquer entidades que se destinem ao amparo abri go ou assist ncia a menores abandonados ou carenciados ser o exigidos a seus fun dadores ou instituidoras entre outros os seguintes comprovantes a atestado de bons antecedentes forne cido pela autoridade policial b atestado de idoneidade moral firma do por duas autoridades locais e documento aprovado pela Funda o Nacional do Bem Estar do Menor ou pela Coordena o de Prote
210. UIT Uni o Internacional de Telecomunica es Mohamed Mili disse em 10 3 75 que uma reuni o internacional marcada para setem bro 75 dever estabelecer normas para O funcionamento da Rede Mundial de Tele comunica es adiantando que poder o ser discutidos entre outros assuntos um plano mundial de liga es por meio d cabos sub marinos o lan amento de sat lites de tele comunica es regionais e a constru o de um sat lite mundial mais potente que o Intelsat Mohamed Mili defendeu a necessidade de se adotar provid ncias urgentes visando ao desenvolvimento harmonioso e global do setor de telecomunica es que coorde nado pela UIT O desenvolvimento das te lecomunica es no Brasil para o presidente da UIT tem sido extraordin rio e mesmo a despeito da organiza o defender a cons tru o de sat lites regionais que podem ser utilizados por v rios pa ses de uma mesma regi o Mohamed Mili n o fez restri es decis o do governo brasileiro de construir um sat lite para uso dom sti co A UIT afirmcu opina apenas no que se refere posi o do sat lite em r bita e quanto frequ ncia em que ele vai operar As outras quest es s o de exclusiva compet ncia da Intelsat Em 10 3 75 a UIT assinou projeto com o governo brasileiro por meio do Itama rati para aplica o de recursos de um milh o de d lares do Programa das Na es Unidas para o Desenvolv
211. a No dia anterior isto a 2 de julho o mesmo Jornal do Brasil publicara uma en trevista com o Curador pnde este declara O Juizado de Menores n o sabe quan tas casas de assist ncia a menores existem na Guanabara principalmente por um mo tivo elas n o s o obrigadas a dar qualquer satisfa o ao rg o importante que para abrir uma casa de caridade o respons vel deva provar a sua condi o financeira e idoneidade moral e al m de mostrar que tem meios para isto que n o analfabeto como muitos que existem Novembro de 1975 O Globo em sua edi o de 6 do corrente m s d uma not cia sob o t tulo Juizado arma se para fiscalizar orfanatos do Rio e comenta Na Guanabara existem aproximadamen te 200 orfanatos e muitos internatos para menores Somente realizada sindic ncia oficial quando a institui o solicita aux lio do Estado Vale dizer grande o n mero de insti tui es criadas sob o r tulo de prote o ao menor e que vivendo margem da lei e com fins lucrativos acabam por se trans formar em verdadeiros atentados ao menor explorando os e mantendo os em condi es desumanas de desamparo Os esc ndalos vez por outra explodem pela imprensa de nunciando entidades que se transformaram em antros de sobreviv ncia da pior esp cie Por isso certo educador afirmou amarga mente que no Brasil ser menor uma Mal di o Quero aproveitar
212. a ARENA Jorge Arbage ARENA Ubaldo Corr a ARENA Maranh o Epit cio Cafeteira MDB Jos Ribamar Machado ARENA Luiz Rocha ARE NA Piaui Hugo Napole o ARENA Jo o Climaco ARENA Murilo Rezende ARENA Cear Ant nio Morais MDB Figueiredo Cor rea MDB Furtado Leite ARENA Gomes da Silva ARENA Mauro Sampaio ARENA Parsifal Barroso ARENA Rio Grande do Norte Ney Lopes ARENA Ulisses Potiguar ARENA Vingt Rosado ARENA i Paraiba Ant nio Gomes ARENA Ant nio Ma riz ARENA Humberto Lucena MDB Maur cio Leite ARENA Wilson Braga ARENA Pernambuco Carlos Wilson ARENA Fernando Lyra MDB Gonzaga Vasconcelos ARENA Jarbas Vasconcelos MDB Joaquim Cou tinho ARENA Josias Leite ARENA Alagoas Theobaldo Barbosa ARENA Sergipe Francisco Rollemberg ARENA Passos Nao ARENA Raimundo Diniz ARE Bahia Henrique Cardoso MDB Hild rico Oli veira MDB Jo o Alves ARENA Jo o Durval ARENA Menandro Minahim ARENA Noide Cerqueira MDB Prisco Viana ARENA Esp rito Santo Henrique Pretti ARENA Rio de Janeiro Abdon Gon alves MDB Alcir Pimenta MDB Daso Coimbra ARENA Hyde kel Freitas ARENA JG de Ara jo Jor ge MDB Jos Maria de Carvalho MDB Luiz Braz ARENA Milton Stein bruch MDB Moreira Franco MDB Oswaldo L
213. a Se esta existe n o nossa absolutamente Haver alguma coisa que n o se pode ver nem conhecer Se se trata de quest o de interesse p blico por que ne gar o sen conhecimento e levar a Oposi o ao reconhecimento de uma necessidade im periosa V Ex s sabem que os contratos de risco trouxeram para o Pa s a bulha que a est O MDB n o foi respons vel O que vemos por cima dos contratos de risco H uma Portaria do Exmo Sr Ministro da Justica meu prezado amigo Armando Falc o dirigida aos Governadores estabe lecendo normas princ pios e c ndiciona mentos para determinados aspectos da vi da p blica Pergunta se por que S Ex n o dirigiu essa Portaria somente aos Go vernadores S Ex foi Ministro do Gover no Juscelino Kubitschek e o agora da Revolu o S Ex 2 tem o que o povo chama de tarimba Contudo se se tratasse ape nas de uma Portaria para conhecimento dos Governadores por que se emprestou toda aquela enorme publicidade ante um fato que j existe ou seja o da proibi o de algo que atente contra a tranquilidade e seja caracterizado como ato de subver s o Tudo isto j est proibido N o havia necessidade de tal divulga o Cremos que S Ex buscou criar apenas um frisson Os Governadores poderiam conhecer a portaria pois s o delegados do Governo porque n o foram eleitos pelo povo Por V rias circunst ncias S Ex nem sempre cuidam dos interesses de suas regi
214. a falta de uma pol tica racionalizada na sele o das reas que devem ser amparadas para a pecu ria e para a agricultura est permitindo sejam as grandes reservas de reas agricult veis na regi o utilizadas numa atividade que n o seria a adequada Agrade o sinceramente V Ex o aparte que me ensejou dar este esclarecimento muito embora em nosso pronunciamento haja um somat rio de subs dios que pode r o instru lo e torn lo mais conhecedor ainda da nossa problem tica regional Ou o o nobre Deputado Gest o Miiller O Sr Gast o Miiller Nobre Deputado Jorge Arbage pela primeira vez tenho opor tunidade de apartear V Ex na C mara Logo de princ pio quero elogi lo pela a o din mica que vem empreendendo A re presenta o do Par sempre tem brilhado atrav s de outros Deputados como tam b m de V Ex que se tem mostrado dono de uma atua o peculiar o que j deu opor tunidade at a que nosso amigo Deputado Gabriel Hermes aconselhasse V Ex a ter mais calma nas suas atividades nesta Casa do Congresso Nacional Mas V Ex est fazendo a apologia da agricultura em de trimento da pecu ria V Ex acha que se Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4 9811 E e A US SS SP EEEE O e e ge est o utilizando terras da Amaz nia para a pecu ria quando deveriam faz lo para a agricultura Mas se realmente retroagirmos a Hist ria do Brasi
215. a justa homenagem ao m rito do paraense Engenheiro C vil e Pro fessor Jo o Maria de Lima Paes meu antigo mestre ex Diretor do Centro Tecnol gico da Universidade Federal do Par e Coordena dor do Projeto Mau que reuniu em um op sculo os trabalhos que publicou atrav s da Prov ncia do Par sobre o projeto para escoamento do min rio de ferro da serra dos Caraj s O trabalho do Prof Jo o Maria de Lima Paes se constitui num precioso elemento pa ra esclarecimento de t o grave problema gue vem sendo debatido em mbito nacio nal O Dr J Lima Paes defende com muita propriedade em seus trabalhos a tese tam b m por n s defendida ardente e tengz mente neste Congresso Nacional da op o hidrovi ria comp a mais aconselh vel n o s do ponto de vista t cnico como tam b m do ponto de vista econ mico Era o que tinhamos a dizer em nome da povo paraense O SB PRESIDENTE Pinheiro Machado V Passa se ao Grande Expediente Tem a palavra o Sr Jo o Climaco O SR JO O CL MACO Pronuneia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados o homem a quem foi lan ado o grande desafio de comandar o Piaui o Professor Dirceu Mendes Arcoverde vem dinamizando de maneira brilhante as velhas estruturas do Estado com atua o correta nos neg cios pol ticos e na adminis tra o Aos cing enta anos de idade m dico pro fessor da Funda o Universit ria do Piaui nascido em
216. a mat ria deveria ser resolvida de forma sistem tica ampla e mais perfeita no fu turo C digo de Menores Como j vem tar dando por demais sua feitura melhor ser que se adiante alguma provid ncia a exem plo da que foi apresentada no Projeto n 527 11 que procurei afeicoar melhor legis la o e situa o vigente atrav s do Subs titutivo anexo Sala da Comiss o em 16 de maio de 1973 Parsifal Barroso SUBSTITUTIVO AO PROJETO N 521 71 Cria exig ncias para o registro civil das entidades de assist ncia ao menor O Congresso Nacional decreta Art 1 Os Cart rios do Registro Civil das Pessoas Jur dicas n o poder o inscrever os atos constitutivos e os estatutos de es tabelecimentos que sob a responsabilidade de uma pessoa natural ou sob forma de sociedade ou associa o ou funda o se destinem a prestar qualquer forma de aten dimento a menores sem que estejam ins tru dos com certid es comprovantes de ha ver sido o estabelecimento reconhecido pe la autoridade judici ria e registrado pela autoridade administrativa respons vel pelo cumprimento da legisla o de prote o ao menor Art 2 Os estabelecimentos que estejam funcionando de fato sem que a inscri o do seu registro nos Cart rios do Registro Civil das Pessoas Jur dicas tenha se proces sado de acordo com o disposto no art 1 ter o o prazo de um semestre contado a partir da data da vig ncia da present
217. a o ges to do Governo com a maior compreens o de o Presidente Geisel lan ar mais um empr stimo compuls rio como fez o Gpver no para com a ELETROBRAS no passado Certamente 8 Ex 2 contaria com os aplau sos indiscriminados de todo o povo rasi leiro Sr Presidente volto s considera es que fazia quando fui interrompido pelos apar tes sucessivos N o se fale no problema social que pode ia advir de uma queda na fabrica o de autom veis no Brasil pois aa mesmo tem po o Governo procuraria atrav s de incen tivos fiscais financeiros e talvez at cam biais atrair para o Pa s novos e grandes complexos industriais voltados para a pro du o de bens de capitais continuando de maneira s bia a pol tica de substitui o de nossas importa es iniciada com xito no Governo de Juscelino Kubitschek de Oli veira Mas Sr Presidente Srs Deputados na verdade parece certo que o que levou o Sr Presidente Ernesto Geisel cujo patriotismo incontest vel a modificar a sua opini o pessoal para admitir os contratos de risco foi a grave situa o de nossa balan a co mercial diante do imenso endividamento externo a que chegou o Brasil nos ltimos anos A meu ver salvo melhor ju zo 8 Ex sentiu que a nica maneira de propiciar a curto e m dio prazos um desafogo de nos sas finan as no jogo do mercado interna cional era autorizar PETROBR S a ce lebrar contratos de servi
218. a pr tica refor ar os controles da Uni o sobre os con tratos de risco em defesa do monop lio estatal do petr leo simbolizado pela PE TROBRASB patrim nio do povo brasileiro Durante o discurso do Sr Humberto Lucena o Sr Pinheiro Machado 39 Secret rio deixa a cadeira da Presi d ncia que ocupada pelo Sr Gabriel Hermes nos termos do art 76 do Re gimento Interno 9818 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Novembro de 1975 DEODORO TS SPEED DSO DSO RO ES DO a e aca Durante o discurso do Sr Humberto Lucena o Sr Gabriel Hermes art 76 do Regimento Interno deixa a cadei ra da Presid ncia que ocupada pelo Sr Ubaldo Barem Suplente de Secre t rio YIL O SR PRESIDENTE Ubaldo Ba rem Vai se passar ao per odo destinado s Comunica es das Lideran as Tem a palavra o Sr Hor cio Matos O SR HOR CIO MATOS ARENA BA Pronuneia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados na sexta feira pas sada usou da tribuna desta respeit vel Casa um Deputado do MDB pela Bahia focali zando de modo tendencioso ocorr ncias imagin rias que se teriam verificado no Munic pio de Rio de Contas daquele Estado N o desejava alimentar pol micas em torno do assunto Entretanto foram ditas inver dades n o por culpa acredito do Deputado que as proferiu e sim dos seus informantes que desejam subverter e tumultuar Leu o Sr Deputado um telegrama
219. acional para resolver definitiva mente sobre os tratados conven es e atos internacionais celebrados pelo Presidente da Rep blica Nada temos a opor quanto a aprova o do presente projeto de decreto legislativo pelo que manifestamos parecer favor vel S M Sala da Comiss o em 29 de putubro de 1975 Ney Lopes Relator WI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 29 10 75 opinou unanimemente pela constitucionalidade do Projeto de Deexeto Legislativo n 32 75 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Djalma Bessa Presidente em exer c cio Ney Lopes Relator Cant dio Sam paio Gomes da Silva Jairo Magalh es Jarbas Vasconcelos Jo o Gilberto Joaquim Bevilacqua Luiz Henrique Nogueira da Gama e Tarcisio Delgado Sala da Comiss o em 29 de outubro de 1975 Djalma Bessa Presidente em exer cicao Ney Lopes Relator PARECER DA COMISS O DE COMUNICA ES XI Relat rio Foi consider vel o progresso brasileiro no campo das telecomunica es nos ltimos 10 anos H alguns anos existiam no Brasil apenas tr s sistemas de microondas de cea pacidade m dia interligando algumas ca pitais e pequeno n mero de cidades sem possibilidade de transmiss o de TV Hoje os circuitos de alta capacidade es tendem se de um exiremo a outro Isso se deve basicamente EMB
220. ade de Berkeley nos Estados Unidos o Prof Johnson porque poderia ser considerado parte interessada no feito Mas tamb m a Soros International fez um estudo a res peito Ser que essas quatro autoridades os Professores Vitor Mota Jaime Branco e Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9829 e PE LS ESTES a PT 7 O ETA A O reias Johnson a Soros International eom binaram chegar mesma conclus o com o fim de prejudicar o povo paraense ou o Estado do Par Creio que n o E neles tenho de me louvar como leigo que sou apenas estudei o assunto pelos elementos de que pude dispor atrav s de relat rios acess veis tamb m a n s outros que esta mos aqui na plan cie e nos quais encontra mos esses dados Pois bem estava a analisar Sr Presi dente e nobres Srs Deputados o aspecto transportes Quando iniciava meu discurso tive a honra e o prazer de ser aparteado pelo eminente Deputado Gabriel Hermes Veja que desejo neste pronunciamento isentar me de partidarismo ecm rela o a ambos os Estados dando d C sar o que de C sar e procurando a cada instante e a cada palavra emprestar a maior lisura s afirma es que fa o apresentando me n o como maranhense mas antes de mais na da como patriota como brasileiro A vista dos estudos que tenho em m os permitam me os paraenses defenderei a alternativa ferrovi ria para escoamento do min rio atr
221. ade nua e crua A prorroga o concedida sine die uma prova insofism vel de que n o existe na ARENA desejo e ambi o pelo po der Caso contr rio teria limitado um curto espa o de tempo Procuramos uma junta m dica na Secretaria do Estado como prova evidente de busca do direi to de respeito ao doente e aos seus Ta miliares N o procuramos uma junta pol tica O Sr Secret rio atendendo o requerimento j fez a indica o de tr s m dicos do Estado domiciliados em Vi t ria da Conquista e estamos aguar dando o resultado Caso esta provid n cia fosse tomada h mais tempo talvez j houvesse uma solu o e n o estaria o Munic pio que nenhuma culpa tem sofrendo tanto desmando N o se apela por interven o O que de sejam os rio contenses bem inten ciona dos uma solu o para o problema en tregando a quem de direito os destinos do Municipio Ignora talvez o Deputado Clodoaldo Campos que o Sr Fidenciano por tr s vezes consecutivas foi em elei es di retas recusado pelo povo rio contense e que por 435 votos foi derrotado na ltima elei o municipal Por conseguin te n o verdade que a maioria do po vo deseja e reclama a presen a do Pre feito doente na Prefeitura i Quem informou ao Deputado Clodoaldo Campos que est o Prefeito despachando normalmente da Prefeitura faltou com a verdade Desde quando v tima do der rame at a presente data jamais esteve no pr dio
222. ade que tem V Ex de ex Ministro da Via o os ensinamentos que nos trouxe neste aparte constituir se o motivo de reflex o e estudo por parte deste modesto companheiro de V Ex Com muita honra concedo o aparte ao nobre Deputado Vasco Neto O Sr Vasco Neto O discurso de V EXS pelo interesse que desperta recebeu con sider vel n mero de contribui es Serei breve Conhe o Itaqui no Maranh o um verdadeiro milagre Talvez no munda s as vias baixas de Gal cia tenham condi es capazes de ser comparadas s de Ita qui N o s pela sua profundidade sua boa tenga sua amplid o mas as condi es de acesso e de margens planas como a regi o de Itaqui d o possibilidades admi r veis ao pprio N o conhe o como disse o nobre Deputado H lio de Almeida um mestre todos os detalhes do problema mas s a posi o em que se colocaram os debates desta tarde j marca um tento no encaminhamento da mat ria Tanto Ita qui pela solu o das calhas do Pindar Itapicuru e Mearim quando a foz do Ama zonas est o para o Brasil em situa o pri vilegiada na movimenta o de massas Agora mesmo Gusm o Soriano Chance ler da Bol via pede uma sa da para o mar pelo Amazonas evidente que temos de nos preparar na Amaz nia na foz do Ama zonas no Madeira no Tapaj s ou em San tar m com um grande porto para atender Bol via V V EX que neste Brasil t o grande t o vasto h de
223. ado 30 sabor das fortes correntes de mar Todas estas observa es foram subme tidas a conhecidos especialistas nacio nais e estrangeiros A conelus o do con gt sultor Victor F Motta professor do Ins tituto de Pesquisas Hidr ulicas da Uni versidade Federal do Rio Grande do Sul foi a de que a constru o do ter minal na Ilha dos Guar s comportaria riscos de propor es imprevis veis O professor Johnson da Universidade de Berkeley concluiu que havia ondas de areia de grande extens o no canal pr ximo ilha e que qualquer estrutura dragagem ou qualquer outra moditica o do regime natural da ilha poderia conduzir a grandes processos de eros o e altos custos de manuten o A firma de consultoria Soros Inters national apresentou tamb m o Seu pa recer de que seria imposs vel prever com qualquer grau de confian a o que ocorrer na regi o no futuro O consul tor Jaime Branco especialissa em geotecnia confirmou os grandes riscos ou mesmo a impossibilidade fisica e econ mica da implanta o de um pro ieto de porto de grande calado na Hha dos Guar s A conclus o final foi a de que o ca nal ao norte de Gruar s onde se pre tendia instalar as docas arrisca se a estar sujeito a instabilidade economi camente incontrol vel Entretanto por ser a solu o mais pr xima das minas e por ser acess vel por hidrovia a Ilha dos Guar s con tinuou a ser estudada desta vez para a poss vel
224. agora regidas pela Lei n 4 857 de 9 de novembro de 1929 O Decreto lei n 1 000 de 21 de outubro de 1969 que trata tamb m desse assunto ainda n o est em vigor 2 dJustificando sua proposi o transcre ve inclusive of cio do Dr Raul de Ara jo t Torge 1 Curador de Menores do Estado da Guanabara dirigido aos Srs Juizes de Me notes da cidade do Rio de Janeiro do qual extra mos o t pico que se segue H not rio ser poss vel a qualquer aven tureiro estabelecer se com obra assis tencial com o simples registro do estatuto da mesma em cart rio Sem qualquer formalidade sem qualquer exig ncia sem qualquer sindic ncia 3 N o resta d vida que os esc ndalos verificados em algumas das grandes cida des repetidamente denunciados pela im prensa quando orfanatos creches socieda des assistenciais ete s o transformados em c rceres privados para menores ou meio inescrupuloso de vida para alguns aventu reiros exigem disciplina mais austera para a organiza o e registro das entidades de assist ncia ao menor IE Voto do Relator Nada impede a tramita o e aprova o do projeto A mat ria da compet ncia gen rica da Uni o prevista no art 8 item XVII letra e da Constitui o em vigor e sua iniciativa n o proibida aos parla mentares A mat ria tem elevado objetivo social Pela constitucionalidade e juridicidade do projeto o parecer Bras lia em
225. ais de 30 n o t m terra na Am rica do Norte apenas 30 dos agricultores n o a possuem Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Terca feira 4 9805 Eis o que o Dr Radboud L Beukenkamp continua informando Os Estados Unidos possuem reservas de terras cultiv veis para delas usu fruirmos colheitas ma n o tantas assim e muito menos do que o Brasil as tem Para cada dois hectares atualmente usados para semeio temos um hectare em estado de conserva o em pasta gens tempor rias ou em uso para a produ o de colheitas Isto n o inclui os 97 milh es de hectares que temos em florestas e em pastagens permanen tes Mas basicamente chegamos a uma situa o tal que nossa produ o anual depender principalmente nos pr xi mos anos da situa o climatol gica en tre o momento do plantio e o momento da colheita A maior rea que j tivemos para se mear era da ordem de 150 milh es de hectares e isso nos fins de 1920 e prin c pios de 1930 O nosso rendimento por hectare por m era apenas o de uma fra o do que hoje Os Estados Uni dos t m 188 milh es de hectares os quais classificamos de terras seme veis Por muitos anos seme vamos somente 120 milh es de hectares Com o eresci mento da nossa popula o crescia ain da mais nossa produtividade por hec tare e assim n o havia necessidade de se expandir a rea ar vel A nossa tecnologia agr cola desenvol v
226. aldo da conta for expresso em francos ouro o mantante da moeda esco lhida que equivale em valor ao sal o de ver ser determinado pela rela o efetiva no dia anterior ao pagamento entre o valor do franco ouro e a o valor da equival ncia do ouro da moeda escolhida aprovada pelo Fundo Mo net rio Internacional a partir de agora designado como FMI Se no entanto for estabelecida uma taxa central da moeda es colhida segundo decis o da Diretoria Exe cutiva da FMI ap s a aprova o dada pelo FMI equival neia do ouro o valor em ouro dessa taxa central dever ser usa do para determinar o valor equivalente Ver observa o b ou o valor da equival ncia do ouro da moeda escolhida fixada unilateralmente pe lo Governo apropriado ou autoridade emi tente oficial de agora em diante designa da como fixada unilateralmente Se no entanto uma taxa central da moeda sele cionada for estabelecida unilateralmente posteriormente fixa o unilateral da equi val ncia do ouro o valor em ouro dessa taxa central dever ser utilizado para determi nar o valor equivalente Ver observa o 3 1 Se a moeda selecionada n o tiver um valor do tipo apresentado em 3 ou se os limites reconhecidos pelos Artigos ou de cis es da Diretoria Executiva do FMI 3a ou estabelecido de antem o pelo Governo adequado ou autoridade emitente 3b n o estiverem sendo observados o valor equiva lente da moeda escolhida d
227. alidade jur dica ec que esteve em efetivo e continuo fun cicnamento nos tr s anos imediatamente anteriores com a exata observ ncia dos es tatutos d que n o s o remunerados por qual quer forma os cargos de diretoria e que n o distribui lucros bonifica es ou vanta gens a dirigentes mantenedores ou asso ciados sob nenhuma forma ou pretextos e que comprovadamente mediante a apresenta o de relat rio circunstanciado dos tr s anos de exerc cio anteriores for mula o do pedido promove a educa o ou exerce atividades de pesquisas cient ficas de cultura inclusive art sticas ou filantr picas estas de car ter geral ou indiscrimi nado predominantemente f que seus diretores possuem folha corri da e moralidade comprovada g que se obriga a publicar semestral mente a demonstra o da receita obtida e da despesa realizada no per odo anterior Par grafo nico A falta de qualquer dos documentos enumerados neste artigo im portar no arquivamento do processo DEE A SE SEP SED EDP CAE SPOTS aee am Art 3 Denegado o pedido n o poder ser renovado antes de decorridos dois anos a contar da data da publica o do despa cho denegat rio Par grafo nico Do denegat rio do pe r odo de declara o de utilidade p blica ca ber reconsidera o dentro do prazo de 120 dias contados da publica o Art 4 O nome e caracter sticas da so ciedade associa
228. amento de Radiocomunica es e no Regulamento Adicional de Radiocomunica es edi o de 1968 modificada em 1972 serem transferidas para as Recomenda es do CCITT emendadas ou anuladas por es ta Confer ncia b que a Confer ncia Administrativa Mundial de Radiocomunica es Mar timas de 1974 deve considerar as disposi es do Regulamento de Radiocomunica es e do Regulamento Adicional de Radioco munica es referentes correspond ncia p blica no servi o mar timo expressa a opini o de que em qualquer pe riodo intermedi rio entre a entrada em vi gor do Regulamento Telef nico Genebra 1973 e a data de introdu o de qualquer emenda do Regulamento de Radiocomuni ca es e do Regulamento Adicional de Ra diocomunica es autorizada pela Confe r ncia Administrativa Mundial de Radioco munica es Mar timas as Administra es e ag ncias privadas reconhecidas de ope ra o devem continuar aplicando com re la o ao Regulamento de Radiocomunica es e ao Regulamento Adicional de Radio comunica es somente as disposi es que forem aplicadas antes de entrar em vigor o Regulamento Telef nico Genebra 1973 exceto as disposi es relativas ao pagamen to de saldos de contas em rela o s quais as Administra es e ag ncias privadas re conhecidas de opera o em vez de aplica rem as disposi es para pagamento de sal dos apresentados no Regulamento de Ra diocomunica es
229. ampanha de controle da raiva e a vacina o contra a meningite em todo o Estado alcan a ndices altamen te significativos sendo que na Capital atin giu 98 1 Atrav s conv nio com o FUNRURAL es t o sendo instalados postos de sa de em 20 cidades interioranas e 15 unidades odon tol gicas em v rios munic pios em conti nuidade ao plano de interioriza o m dico odontol gico No setor de Planejamento foi dinamiza da a SEPLAN reestruturado todo o siste ma estadual de planejamento integrado pela Funda o Centro de Pesquisas Econ micas e Sociais Projeto Piau Empresa de Processamento de Dados e Instituto de Pla nejamento e Administra o Municipal Nesse sentido a Secretaria de Planeja mento identificou e elaborou projetos de integra o regional e complementa o de infra estrutura rural e urbana para o delta do Parna ba e o sul do Estado envolvendo 16 munic pios e investimentos da ordem de 247 milh es de cruzeiros recursos estes que est o sendo negociados junto ao Governo Federal J foi elaborado projeto de Desenvolvi mento Rural Integrado para aproveitamen to da Lagoa do Buriti no momento em an lise pela Coordena o do POLONOR DESTE no montante de 63 milh es de eru zeiros A assist ncia aos munic pios vem se de senvolvendo atrav s do Departamento de Estudos Municipais em projetos e preces sos de orienta o t cnica e assistencial a 48 mynic pios Est o em
230. andamento a im planta o da Reforma Administrativa de Picos e o Plano Diretor da cidade de Lu s Correia No prop sito de interioriza o do desen volvimento foi dada nova fei o expe ri ncia do Projeto Piau atrelando o ao Sistema de Planejamento e centrando sua atua o na parte sul do Estado a mais ca rente e que melhor resposta deve dar fi losofia do desenvolvimento integral parti cipativo Poram firmados v rios conv nios com a SUDENE SAREM e FINEP para treina mento de pessoal refor o t cnico e moder niza o administrativa al m do treinamen to fora doi Estado de 14 t cnicos em n vel de p s gradua o para planejamento re gional e urbano A Secretaria de Ind stria e Com rcio em penha se dinturnamente em ajudar o es for o do empresariado piauiense na con quista do progresso J concluiu o cadastro comercial elaborou diagn sticos dos seto res secund rio e terci rio da economia ava lou vantagens regionais para o desenvol vimento industrial e procede a pesquisas s cio econ micas em v rios munic pios Ainda na rea dessa Secretaria a Com panhia de Desenvolvimento do Piau im plantou a Divis o de Recursos Minerais que intensifica a pesquisa e instala quatro unidades industriais de mo nho de calc rio para corre o de solos nos munic pios de Jos de Freitas Barro Duro S o Juli o e S o Raimundo Nonato J elaborou in clusive projetos de atualiza
231. ando nossa pauta de exporta o ou diminuindo nossa depend ncia em rela o ao estran geiro porque o grande problema de pe tr lgo e de outros produtos prim rios a varia o na rela o de trocas que afeta muito pouco os produtos manufaturados Estas empresas n o se interessam que o Brasil esteja em dificuldades elas n o se preocupam em exportar manufaturados ou porque n o querem ou porque est o sujei tas a protocolos de suas matrizes de seus quart is generais fora das fronteiras do nosso Pa s O SR HUMBERTO LUCENA Tem toda a raz o V Ex nobre Deputado Marcon des Gadelha Ainda h poucos dias o O Globo jornal insuspeito no Brasil publi cava um despacho telegr fico de Wash ington dando conta de conclus es sucintas de um relat rio de uma Comiss o do Se nado norte americano que deixavam ela ro o perigo que representa para os paises da Am rica Latina a a o das multinacio nais Foi o Senado norte americano que chegou a essa conclus o enfatizando a re percuss o negativa das atividades das mul tinacionais no processo de desnacionaliza o notadamente do M xico e do Brasil O Sr Fernando Gama Permite me V Ex um breve aparte Desejo comple mentar a afirmativa do Deputado Marcon des Gadelha a respeito do desinteresse das multinacionais em exportar manufatura dos muito dif cil provar o animus fas ci ndi do caso mas qualquer exame t cni co provaria Elas n
232. antemente e os princ pios a que somos obrigados a pre servar em nome da consci ncia nacional est a ess ncia de uma a o diplom tica aut ntica H pouco o pragmatismo demonstrou at onde pode chegar O Brasil numa comis s o da ONU se alinhou com alguns pa ses comunistas na vota o de uma proposta rabe evidentemente destinada a prejudi car a imagem do Estado de Israel Ora tanto rabes quanto judeus s o nosos ami gos Por que n o nos abstivemos nessa vota o Segundo a imprensa brasileira sintetizada em editoriais artigos entrevis tas pronunciamentos o Brasil votou a fa vor da proposi o por uma raz o pragm tica extremamente simples os rabes tem petr leo petrod lar condi es de investir no Brasil Israel ao contr rio nada tem a nos oferecer em termos econ micos O pragmatismo foi l gico Fixado na perpec tiva do interesse econ mico imediato sur preendeu os pr prios autores da propo si o Se a situa o fosse inversa ou seja os judeus detivessem o dom nio do petr leo o pragmatismo teria votado contra os ra bes embora fosse dispens vel essa posi o evidente que nosso relacionamento com o mundo rabe pode ser de grande valia para nosso Pa s e devemos aprofundar nos sos interc mbios comerciais t o significa tivos na hora presente mas n o a custa de atitudes descabidas subservientes a in compat veis com nossa tradi o No caso em apre o
233. ara es aos jornais que h um ndice de 70 por cento de leprosos em Cruzeiro do Sul cidade a que ele incorporou L brea e Boca do Acre no Estado do Amazonas Ora essa cifra apresenta conota es f teis e ao mesmo tempo espalhafatosas circunst ncia que n o se coaduna com a condi o de um disc pulo de Hip crates em nome de quem jurou exercer com tica o apostolado da Medicina em todos os seus ngulos E ao divergir de tantos quantos desempenham com coer ncia esse alto sa cerd cio o Sr Jorge de Almeida Brito fa lha na sustenta o de uma tese e passa a confundir uma realidade que n o abso lutamente esta enquanto passa artificial mente a montar uma realidade apenas sua Ignora o m dico em sua aprecia o fa lha at quest es elementares de geogra fia quando tenta incluir no quadro terri torial acreano os munic pios de L brea e Boca do Acre Por outro lado oportuno destacar da dos constantes do recente mapa sanit rio referente ao Estado do Acre e ao Territ rio Federal de Rond nia elaborado pelo m dico Elio Nunes da Silva supervisor de sa de quando determina que h em Cruzeiro do Sul 671 pessoas portadoras de lepra mol stia classificada como de Forma L Forma I e Forma T Vale ressaltar em de fesa dos princ pios de honestidade que de vem nortear todos os cidad os que no Mu nic pio de Cruzeiro do Sul h em n meros redondos 50 mil habita
234. ara aplicar todos os seus recursos apenas no Brasil j que pac fica a opini o de que a nossa empresa estatal adquiriu um know how dos mais avan ados do mundo em mat ria de explora o de petr leo Ali s a prop sito dos contratos de risco se gundo os jornais a opini o da PETROBRAS de que n o adianta chamar para o Brasil quantas companhias estrangeiras haja no mundo porque produ o de petr leo depende de prazos r gidos que v o desde a primeira perfura o at a ex plora o efetiva dos po os porventura descobertos Esse prazo varia inexora velmente de cinco a oito anos Nenhum capital de risco elevaria imediatamente a produ o de petr leo para desafogar nossas importa es Ora at l outras fontes de energia e novos combust veis j devem estar operan do ativamente no Brasil e no mundo Ent o para aliviar a press o da alta eres sente do pre o do petr leo na economia na cional o Governo como come a a fazer agora devia ter concentrado recursos e esfor os com vistas implanta o dos pla nos relacionados com a energia nuclear a energia solar e expans o dos projetos de energia hidrel trica al m de incentivar a diversifica o dos nossos meios de transpor te j que somos um Pa s que pela pr pria natureza tem amplas possibilidades de uti lizar suas vias fluviais e mar timas sem falar no transporte ferrovi rio que acarre taria disp ndio
235. aria Geral Estat sticas de telecomunica es Lista de rotas telef nicas internacionais Lista de defini es de termos essenciais de telecomunica es C digos e abreviaturas para utiliza o dos servi os internacionais de telecomunica es Anu rio de estat sticas de telecomunica es p blicas encarrega o Secret rio Geral 1 de publicar os documentos oficiais acima mencionados atrav s dos meios mais adequados e econ micos 2 de rever atualizar ou caso necess rio cancelar tais publica es com a assis t ncia adequada considerando i as diretrizes de uma Confer ncia com petente ou do Conselho de Administra o da Uni o ii os resultados das consultas por cor respond ncias s Administra es e ij as Recomenda es da Assembl ia Plen ria do CCITT RECOMENDA O N RTg A e RTf A Pagamento de Saldos de Contas A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando a que as Administra es e ag ncias privadas reconhecidas de opera o expe rimentam no momento consider veis di 9764 Terca feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 ficuldades pr ticas ao aplicar as disposi es para o pagamento de saldos de contas ane xadas aos Regulamentos Telegr fico e Tele f nico de 1958 b que a data de in cio de entrada em v gor dos Regulamentos Telegr fico e Te lef nico evisto de 1 de set
236. arsifal Barroso PARECERES EMEN DA DE PLEN RIO da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o PARECERES AO SUBSTITUTIVO OFERECIDO EM PLEN RIO QUANDO DA REABERTURA DA DISCUSS O da Comiss o de Constitui o e Justica pela constitucionalidade ju ridicidade no m rito pela aprova o e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o Projeto de Lei n 611 A de 1975 Do Sr Juarez Batista Disp e sobre o ingresso em Escolas de N vel Superior de portado res de diploma de curso superior tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a contra os votos dos Srs Jos Sally Erasmo Martins Pedro e Luiz Braz pela constitucionalidade e in juridicidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela rejei o Projeto de Lei n 911 A de 1975 Do Poder Executivo Mensagem n 241 75 Extingue o Instituto Nacional do Cinema amplia as atribui es da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME e d outras provid ncias tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridi cidade e t cnica legislativa com emenda Pendente de pareceres das Comiss es de Educa o e Cultura de Finan as e de Comu nica es audi ncia PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Decreto Legislativo n 33 de 1975 Do Sr Fran cisco Studart Constituem mat ria de compet ncia do Congres
237. as H pois dupla raz o para justificar esta proposi o que visa t o somente assegurar o exerc cio do direito De fato ele j est definido pela Lei Maior e pela Conven o Internacional N o existe por m qualquer san o penal sua viola o Ent o o exerc cio do direito prec rio ficando merc dos caprichos ou convic es pessoais dos diretores dos estabelecimentos de interna o coletiva Por isso a sua viola o definida como crime aplicando se aos infratores as pena lidades previstas no art 208 do vigente C digo Penal cujo nomem juris o de ultrage a culto e impedimento ou pertur ba o de ato a ele relativo As penas pre vistas s o de deten o de um m s a um ano al m de multa Havendo emprego de viol ncia a pena aumentada de um ter o sem preju zo da correspondente viol ncia Transformado em lei o projeto dar for ga ao direito definido pela Constitui o e assegurar aos internados sobretudo aos doentes o conforto espiritual que sua reli gi o Ihes poder dar em momentos s vezes sumamente dif ceis e at extremos de sua vida Sala das Sess es 17 de outubro de 1975 Igo Losso LEGISLA O CITADA ANEX DA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 2 848 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 C digo Penal T TULO V Dos Crimes Contra o Sentimento Religioso e Contra o Respeito aos Mortos CAP TULO T D
238. as de 1974 46 Ao assinar este Regulamento os res pectivos delegados declaram que se a Admi nistra o fizer reservas quanto aplica o de uma ou mais das disposi es aqui des critas outras Administra es ser o livres para desconsiderar a disposi o ou disposi es mencionadas em suas rela es com a Administra o que fizer essas reservas 47 EM TESTEMUNHA DO QUE os res pectivos delegados assinaram este Regula mento em uma nica c pia juntamente com p Ap ndice citado em 43 permanecer nos arquivos da Uni o Internacional de Telecomunica es que enviar uma c pia autenticada a cada um dos pa ses sig nat rios Genebra 11 de abril de 1973 AP NDICE 1 Pagamento de Saldos de Contas Na aus ncia de entendimentos especiais entre as Administra es e ou ag ncias pri vadas reconhecidas de opera o as moedas usadas para o pagamento de saldos de con tas de telecomunica es internacionais que segundo a Conven o Internacional de Te lecomunica es Montreux 1965 devem ser expressas em rancos ouro e os m to dos de convers o dessas moedas devem ser os seguintes 1 O pagamento de saldos de contas de telecomunica es internacionaisg deve ser feito na moeda escolhida pelo eredor ap s consulta ao devedor Caso haja desacordo a escolha do credor deve prevalecer em todos os casos conforme as disposi es em 6 1 Se o credor n o especificar uma moeda a escolha dever recai
239. as disposi es do C digo Eleitoral Exemplo disso a Lei Etelvino Lins que se transformou num ca valo de batalha nesta Casa e que at hoje se mostrou inexequ vel n o tendo sido apli cada pelo menos no Estado do Rio E n o poderia deixar de ser assim porque cer tas zonas rurais que contam com mais de 150 mil eleitores quando requisitavam condu es dos rg os federais estaduais e municipais eram atendidas com dois car ros quase hora de encerrar a vota o A presente proposi o a meu ver tem o mes mo destino pois inexegii vel Na realidade Sr Presidente a localiza o dessas se es eleitorais no interior sempre depender do cacique do coronel do chefe pol tico porque ainda t m prest gio E falam que se extinguiram a UDN o PSD e outros partidos Mas na verdade por de tr s do nosso bipartidarismo est o bem vi vos todos os antigos partidos pol ticos Estou falando todavia em nome do Movi mento Democr tico Brasileiro Yotaremos favoravelmente apesar do pesares so Subse titutivo da Comiss o de Constitui o e Tus ti a O SR PRESIDENTE C lio Borja E A Comiss o de Constitui o e Justi a ao apreciar o projeto ofereceu ao mesmo e vou submeter a votos o seguinte SUBSTITUTIVO O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 135 da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 instituidora do C diga Eleitoral modificado pelo art 25 da Lei n 4 96
240. asil O Sr Marcondes Gadelha Tenho a impress o de que n o me fiz acreditar pelo nobre Deputado The dulo Albuquerque Ent o resolvi socorrer me do Dr Benedito Fonseca Moreira Diretor da CACEX Carteira de Com rcio Exterior do Banco do Brasil Salvo erro de tipografia e se a imprensa do nobre Deputado The dulo Albuquerque n o for mais bem elaborada do que a nossa a importa o de petr leo em 1974 foi de 2 Pilh es 558 milh es e 65 d lares e n o 3 bilh es e 420 milh es de d lares O Sr The dulo Albuquerque Foi de 3 bilh es e 420 milh es de d lares Os dados s o absolutamente certos O Sr Marcondes Gadelha Gostaria de que V Ex citasse a fonte por bondade O R HUMBERTO LUCENA Pediria aos nobres colegas que evitassem o di logo paralelo para que eu possa continuar meu discurso O Sr The dulo Albuquerque As fontes s o PETROBR S e Conselho Nacional do Petr leo O Sr Marcondes Gadelha Tenho aqui o depoimento do Diretor da CACEX no bre Deputado 2 bilh es 558 milh es e 65 d lares que representam realmente um aumento substancial em rela o ao ano de 1973 Entretanto n o foi aqui apenas que aconteceu o mecanismo fundamental do nosso d ficit na talan a comercial Veja V Ex que em m quinas e aparelhos mec nicos tivemos um aumento de im porta o de 43 em ferro fundido e a o de 211 em fertilizantes de 192 em cobre de 107 em produtos qu mi
241. asileiro Ao que seja do nosso conhecimento os Es tados de S o Paulo e do Paran foram os pioneiros da implanta o desse beneficio massa carcer ria que lamentavelmente jaz esquecida e abandonada pela Uni o e espe cialmente pelo Poder Executivo Uni o compete legislar sobre o assunto dado que a ela foi deferido tra ar normas gerais de regime penitenci rio Constitui o Federal art 8 XVII letra e compet ncia essa que n o est alheio o Congresso Nacional por for a do disposto no art 43 da mesma Carta Pol tica No Estado de S o Paulo o regime da pri s o alhergue foi institu do h quase dez anos precisamente em 1966 atrav s do Provimento n XXV 66 do Conselho Su perior da Magistratura quando Presidente do Tribunal de Justi a o saudoso Ministro Raphael de Barros Monteiro Os benefici rios da medida eram os sen tenciados de menor periculosidade com pe nas n o muito longas ou seja que n o ultrapassassem a pena de 5 anos A con cess o estendeu se tamb m aos sentenciados com mais de 5 anos por m sob exig ncias mais rigorosas A partir da outros provi mentos foram editados para o aprimora mento do sistema introduzido coma os de n os 57 70 58 70 e mais recentemente o Provimento n 92 sobre a disciplina das pris es albergue Em 1972 o Egr gio Tribunal de Justi a do promissor Estado do Paran sob a presid n cia do ilustre Desembargador Aleceste Ribas
242. assado colocava o Bra sil na posi o de primeiro produtor de pi menta do reino no mundo e o Par em primeiro lugar na Am rica Latina dos vinte milh es de p s que possu a hoje tem ape nas tr s milh es A doen a devastou os pimentais Mas infelizmente n o s Tom Acu est sofrendo o impacto dessa terr vel doen a mas tamb m a Zona Bragantina Castanhal Capanema Santa Isabel do Par e tantos outros munic pios Este fato nos levou h poucos dias a pedir As sacia o Comercial do Par sabe V Ex eminente Deputado Gabriel Hermes porque j a presidiu que esta entidade tantos e relevantes servi os tem prestado quela terra em termos de sugest o evidente mente que atrav s de seus dirigentes pro movesse uma campanha de mbito estadual junto aos munic pios produtores de pimen ta do reino para encontrar uma forma de combater o fus rio Esta medida natural mente deveria ser tomada com o apoio do Governador do Estado que n o se tem ne gado a isto fa a se justi a pois o Dr Alu zio Chaves tem despendido muito es forco para defender a economia regional O Deputado Gabriel Hermes eu e quantos vivem na Amaz nia sabemos que a pi menta do reino depois da madeira o segundo produto regional no mercado de exporta o e que dela est vindo o grande suporte para fortalecer a economia regio nal e nacional Portanto V Ex fez com que eu abordasse este assunto que na r
243. assim como telegramas com servi os especiais referidos nas Recomenda es do C C I T T 7 As Administra es que n o acei tam em seus pr prios servi os telegramas e ou telegramas com servi os especiais ci tados em devem admiti los em tr nsito exceto no caso de suspens o de servi o pre visto no Artigo 33 da Conven o Montreux 1965 8 As Administra es e ag ncias priva das reconhecidas de opera o poder o res peitada a legisla o nacional aplic vel ofe recer ou autorizar servi os de telex foto telegrafia transmiss o de dados e ou outros servi os telegr ficos e poder o estabelecer circuitos internacionais disposi o exclusi ya dos usu rios nas rela es em que os cir cuitos permanecerem dispon veis ap s sam tisfeitas as necessidades dos servi os de telecomunica es p blicas 8 bis As Administra es poder o estabelecer acordos bilaterais e regionais com vistas a melhorar os servi os disposi o dos usu rios desde que esses acordos n o entrem em conflito com o Artigo 9 deste Regulamento ARTIGO 5 Disposi es gerais para opera o de telegramas 9 O original de um telegrama deve ser escrito nos caracteres usados no pa s de ori gem e que possuam um equivalente na ta bela de sinais telegr ficos existentes nas Recomenda es do C C I T T 10 Cada telegrania deve ter um endere co contendo todas as indica es necess rias garantia do e
244. at agora e tendo para receber a import ncia de 28 milh es de cruzeiros uma vez que ainda n o perceberam um tost o pelo ser vigo prestado Essa maneira de espoliar o professorado j antiga em Goi s Teve origem na ad ministra o de Ot vio Lage de Siqueira foi seguida na de Leonino Caiado e ampliada agora na de Irapuan Costa J nior O iner vel de tudo isso que apesar da luta travada pelos professores visando a re gularizar seus documentos estar se arras tando desde fevereiro os contratos s n o foram feitos at o momento por entra ves nas Secretarias competentes com o ob detivo de sugar o suor do professorado que perder todo o seu direito sobre o servi o prestado at aqui caso n o seja contratado ainda este ano A revolta entre os integrantes do magis t rio goiano geral Escolas est o sendo fe chadas e professores abandonando suas fun es O Estatuto do Magist rio aprovado em 1973 pela Assembl ia Legislativa ainda n o foi aplicado Recentemente foi desig nada uma comiss o especial para fazer uma revis o em seu texto sob a alega o de que j estava superado mas tudo n o passou de t tica para procrastinar a sua utiliza o uma vez que h v rios meses se encontra engavetado pelo Governador Irapuan Costa J nior O Presidente Ernesto Geisel solicitou ao SNI no ano passado que fizesse amplo le vantamento sobre den ncias de que firmas particulares estariam lesando seu
245. at na Amaz nia S se toma provid ncias para a Amaz nia atra v s dos jornais mas na realidade elas n o existem Importamos juta quando ela apodrece nos rios do Baixo Amazonas por que n o se pode colh la por falta de fi naneciamento importamos carne e o nosso gado morre no Nordeste por falta de gua e na Amaz nia por excesso de gua Im portamos feij o produtos agr colas O que isto Imprevid ncia Ser que n o po d amos com uma politica inteligente e pre vidente deixar de importar trigo se j sa bemos que temos condi es de produzi lo Tudo isto s o pequenas gotas d gua no balan o de contas do Pa s N o existem pr dios nem edif cios sem a coexist ncia do tijolo e do gr o de areia Estes fatos que relatamos traduzem a imprevid ncia total a que nos referimos Agora o Governo desper tou e saiu daquele sonho das Mil e Uma Noites quando n o pod amos nem falar contra os reis da intelig ncia e da economia brasileiras porque eram intoc veis Mas a est o intoc vel a est a situa o crua diante do pa s O que n o poss vel e o que n o podemos admitir que se pretenda debitar ao Movimento Democr tico Brasi leiro qualquer participa o qualquer res ponsabilidade nesse caos que a est O Sr Jorge Arbage V Ex me permite um aparte O SR JO O MENEZES A nossa pala vra foi sempre patri tica de alerta uma palavra no sentido de dizer que que
246. ato mais alto do que por hidrovia Vejam os Srs Deputados que estamos dando a C sar o que de C sar sem paix o e sem bairrismo para que n o vejam par tidarismo ou regionalismo na aprecia o real e franca dos ngulos mais diversos do problema Mas tamb m vamos abordar o lado posi tivo das coisas em Itaqui J imaginaram Sr Presidente e Sis Deputados o rol de vantagens que a fer rovia e Itaqui trar o Primeiramente deve se observar o fato de que o Porto de Itaqui uma obra em expans o isto n o se trata mais de uma aventura t cnica mas de uma situa o de fato caracterizando se aquele ancoradouro como um dos melhores do Brasil sob diver sos ngulos Ttaqui m o ser uma solu o encontrada para sanar uma dificuldade Pelo contr rio uma obra de grande porte que leva a marea das grandes realiza es A extens o de cerca de 900 quil metros est dentro do gabarito para o transporte ferrovi rio sendo talvez essa dist ncia a que mais rentabilidade relativa ofere a na modalidade em quest o A ferrovia fazendo sistema com o Porto uma solu o conjuntural imposta pela situa o internacional em que o combusti vel lquido cada dia se torna mais um obst culo ao desenvolvimento nacional D nos suporte para esta argumenta o os estudos t cnicos os quais parte deles lemos aqui para estudo de quantos deles n o tivessem conhecimento A rea apresenta condi
247. ator Geral Deputado Jo o Linhares Relatores Parciais Deputado Brigido Tinoco Parte Geral Deputado Raimundo Diniz Livro I Obriga es Deputado Geraldo Guedes Livro IE Atividade Negocial Deputado Lauro Leit o Livro III Das Coisas Deputado Cleverson Teixeira Livro IV da Familia Deputado Celso Barros T vto V Sucess es e Livro Complemen ar Reuni es Dia 6 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Prof Agos tinho de Arruda Alvim Comiss es Permanentes 1 COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Reuni o dia 6 11 75 Hora 10 00 noras Pauta Comparecimento do Dr Louis Henrique Guitton Diretor do Departa mento de Trigo da SUNAB e do Dr Rubem No Wilke Superintendente da SUNAB XX Reuni o dia 26 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Mesa Redonda sobre a Ovinocui tura gt COMISS O DE COMUNICA ES Reuni o dia 12 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Dr Ney Bra ga Ministro da Educa o e Cultura 3 COMISS O DE FINAN AS Reuni o dia 6 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento dos Srs Dr Jos Brito Alves Dr Luiz Rog rio Mitraud de Castro Lima Dr Jo o Camilo Penna e Dr Nelson Gomes Teixeira Secret rios de Finan as dos Estados da Bahia do Rio de Janeiro de Minas Gerais e de S o Paulo respectivamente i COMISS O DE SA DE Reuni o dias 25 e 26 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Mesa Redonda sobre Assist ncia O
248. atural que margeiam o Araguaia pediu me que inte ressasse o Governo de Goi s no projeto pa ra que proposta fosse apresentada no sen tido do aproveitamento daquelas enormes potencialidades Nenhuma aten o at hoje deu mat ria o Governador goiano apesar de transcorridos cinco meses Nem a curta liga o rodovi ria Gurupi Araguaia de enorme significa o econ mi ca justa e reiteradamente reclamada pe los empres rios que j come am a implan tar por sua conta e risco lavouras riz co las irrigadas nas proximidades de Gurupi foi providenciada at hoje pelo Governador Em palestra que proferiu recentemente na Comiss o do Centro Oeste o ilustre Go vernador Garcia Neto do Estado de Mato Grosso referiu se aos programas federais em execu o no seu Estado mencionando programas especiais em via de implanta o Al m dos tr s programas do POLAMA Z NIA e de quatro outros do POLOCEN TRO conta Mato Grosso em mat ria de projetos federais em execu o ou em vias de in cio pr ximo com os programas da Grande Dourados do Pantanal da Faixa de Fronteira de C ceres e de Rondon polis Exclu dos os tr s ltimos cujos recursos ainda n o foram definidos os programas federais para Mato Grosso carrearam pa ra aquela Unidade da Federa o cerca de nove milh es de cruzeiros ou seja valor correspondente a seis or amentos atuais do Estado de Goi s No entanto Sr Presidente n o nos mov
249. av s do Porto de Itaqui E como disse de in cio h vantagens no nosso mo do de ver para a solu o hidrovi ria de fendida pelos ilustres representantes do Par Passo a enumerar estas vantagens o aproveitamento do rio como estrada na tural constituindo se essa vantagem co ma bvio numa t nica de solu o em todos os casos semelhantes pois redunda em economia de investimento na via per manente um terminal portuario aprovei tando se a possibilidade de constru o em locais poss veis no estu rio do Tocantins o custo inegavelmente baixo quando j es truturado do transporte hidrovi rio admi tir na alternativa fluvial uma variante fer rovi ria que lhe complementaria o trans porte na parte n o naveg vel do Tocan tins finalmente o apoio log stico que a pr pria Bel m Bras lia proporciona ao empreendimento n o somente como estra d de suprimento como pelo desenvolvi mento natural que oferece rea em quest o Ora Sr Presidente e Srs Deputados n o h solu o que traga somente vanta gens Assim que entre muitas podemos res saltar as seguintes desvantagens urge a regulariza o do leito do rio Tocantins que naveg vel de Tucuru at a sua foz con v m dizer que os problemas t cnicos que complicam a navega o nos rios amaz ni eos n o s o de pequena monta qualquer que seja a situa o em Bel m nas proxi midades da Ponta da T joca em qualq
250. b emendas apresentadas em reuni o pelos Senhores Alfeu Gasparini e Alcir Pimenta A subemenda n 1 foi aprovada contra os votos dos Senhores Parsifal Barroso Euri pides Cardoso de Menezes Jo o Borges e Murilo Badar Estiveram presentes os Senhores Mauri cio Toledo e Jo o Borges Vice Presidentes Oceano Carxleial Jarmund Nasser Murilo Badar Daso Coimbra F bio Fonseca Ary de Lima Moacyr Chiesse Emanuel Pinhei ro Francisco Amaral Alfeu Gasparini Eur pides Cardoso de Menezes Parsifal Barroso Alcir Pimenta JG de Ara jo Jor ge Nadyr Rossetti e Pl nio Salgado Sala da Comiss o em 16 de maio de 1973 Jo o Borges Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Maur cio To ledo Relator SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISS O Cria exig ncias para o registro civil das entidades Ge assist ncia ao menor O Congresso Nacional decreta Art 1 Os Cart rios do Registro Civil das Pessoas Jur dicas n o poder o insecre ver os atos constitutivos e os estatutos de estabelecimentos que sob a responsabilida de de uma pessoa natural ou sob forma de sociedade ou associa o ou funda o se destinem a prestar qualquer forma de aten dimento a menores sem que estejam ins tru dos com certid es comprovantes de haver sido o estabelecimento reconhecido pela autoridade judici ria e registrado pela autoridade administrativa respons veis pelo cumprimento da legisla o de prote o ao menor
251. b ns a V Ex pelo brilhante pronunciamento com que brinda a Casa nesta tarde O SB JORGE ARBAGE Nobre Depu tado Siqueira Campos o aparte de V Ex de grande valia para o orador Sinto me sumamente honrado em inseri lo no curso deste pronunciamento Sr Presidente prossigo Para confirmar essa tese nem precisa mos recorrer a tempos remotos ou nos so correr de exemplos que n o os ocorridos com o nosso pr prio Pa s O equil brio da balan a comercial brasileira estaria afeta do se apenas tr s produtos nacionais o a car o caf e a soja n o tivessem compensado os tr s bilh es de d lares que pagamos pelo petr leo importado Eis a uma prova contra a qual n o h argumentos Mas n s podemos desenvolv la ainda mais citando o caso da R sia em recente negocia o realizada com os Esta dos Unidos Aquela garantir a este o su primento anual de 72 milh es de barris de petr leo e receber em troca de seis a oito milh es de toneladas anuais de trigo e milho fornecidas durante o prazo de cinco anos Como se sabe os Estados Unidos produ zem com base na sua tecnologia agr cola cerca de 75 dos cereais colhidos em todo o mundo portanto a agricultura naquele pa s amp espinha dorsal do seu equil brio econ mico e social e para ele converge o interesse dos pa ses de menor ndice de produ o co mo o caso da R ssia entre outros a ofe recerem seus produt
252. bem menor dos derivados do petr leo Por outro lado o Governo n o cuidou a tempo de possibilidade de adicionar uma certa percentagem de lcool gasolina pro vid ncia que s hoje vai sendo tomada prevendo se a autoriza o para novas des tilarias no Pa s e os estudos sobre a utili za o da mandioca no fabrico do lcool De outra parte o Governo ao longo dos lti mos anos descurqu se dos transportes co letivos estimulando cada vez mais O uso do transporte individual atrav s do apoio goncedido ind stria automobil stica a co me ar pelo amplssimo cr dito direto 20 consumidor para aquisi o de autom veis Ou o o nobre Deputado Jorge Arbage O Sr Jorge Arbage Nobre Deputado Humberto Lucena em princ pio congratu lo me com V Ex pela maneira equilibrada l cida mesmo com que esbo a uma sus tenta o jur dica na tribuna desta Casa Da concluo que no entendimento de V Ex o chamado contrato de risco ad mitido pelo Sr Presidente da Rep blica fere o dispositivo constitucional no tocante ao art 169 da Constitui o Permita me discordar de seu ponto de vista Diz o art 169 que a pesquisa e lavra do petr leo em territ rio nacional constituem monop lio da Uni o nos termos da lei A lei eviden temente a de n 2 004 53 Ora n o co nhecemos ainda nem n s nem V Ex amp nem a Casa nem o Pa s os termos que se T o inseridos nos chamados contratos de
253. bjetivo de determinar o equi valente de uma moeda no mercado de c m bio estrangeiro oficial ou no mercado ge ralmente aceito referidos em 3 1 e 5 1 a taxa utilizada dever ser a taxa de fecha mento da moeda que pode ser aplic vel na maioria das transa es de com rcio de mer cadorias para transfer ncia por aviso te legr fico no mercado de c mbio estrangei ro ou no mercado geralmente aceito pelo principal centro financeiro do pais deve dor no dia anterior ao pagamento ou so bre a taxa mais recente 6 1 Se um eredor escolhe uma moeda com um equivalente em ouro ou taxa cen tral fixada unilateralmente ou uma moeda cujo valor equivalente em ouro ser de terminado por sua rela o com uma moe da com um equivalente em ouro ou taxa central fixada unilateralmente o emprego da moeda escolhida deve ser aceito pelo de vedor A 7 O devedor deve transmitir na data do pagamento o montante da moeda es colhida calculada acima atrav s de um che que banc rio transfer ncia ou qualquer ou tro meio aceit vel pelo devedor e pelo credor Se o credor n o expressar prefe r ncia a escolha dever recair sobre o de vedor 8 Desde que os per odos de pagamento sejam observados as Administra es ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o podem atrav s de acordo m tuo acer tar seus saldos de diversas esp cies fazen do o balan o de cr ditos e d bitos em suas rela es com outras Administ
254. blica o no Di rio do Congresso Nacional O Sr Vasco Neto Obrigado a V Ex O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado V Ex disp e de cinco minutos para coneluir o seu discurso O SR LUIZ ROCHA Obrigado Sr Pre sidente Fazia eu um retrospecto das van tagens e desvantagens da op o hidrovi ria e trazia naquela oportunidade para refor o das afirma es o ponto de vista de ilustres professores e de firmas nacionais e internacionais sobre o porto da Ilha do Guar s Vejamos o que diz Victor Motta A constru o do terminal da Ilha dos Guar s comporta risco de propor es imprevis veis Se por considera es ou tras que as de car ter hidr ulico sedi mentol gico se decidisse construir o terminal naquele local e se as altera es nos fundos evoluissem em sentido mal fico o simples estudo para deter minar eventuais medidas corretivas se ria extremamente longo complexo e de viabilidade t cnica duvidosa Com efei to tal estudo exigiria levantamentos e medi es no local e recurso a modelo reduzido de fundo m vel cuja regula gem e explora o demorariam alguns anos Todo modelo reduzido do tipo em causa antes de responder a perguntas sobre efeito de obras corretivas precisa ser regulado para reproduzir a hist ria do prot tipo durante certo tempo Acontece que em modelo reduzido os agentes naturais t m for osamente de ser esquematizados n o sendo poss vel repr
255. ca e dos partidos nas 290e da Revolu o S Ex agiu como poli o Contudo n o me agradou quando colo con a Alian a Renovadora Nacional como partido d Governo por outro lado co Jocou o Movimento Democr tico Brasileiro como um partido anti Governa O Sr Pre sidente Ernesto Geisel deve ser o Presiden te de tados os brasileiros Estamos de m os e de bra os dados para oferecer o melhor ao Presidente para que S Ex leve o Pa s a um porto seguro N s do MDB n o po demos aceitar que como Presidente da Re p blica 8 Ex nos ache anti revolucion rios N o somos anti Governo ou antiins titui es Apenas somos contra a maneira de a o pela qual se realiza a busca do melhor caminho para que o Brasil encon tre resimente sua salva o sua paz sua trag ilidade e sobretudo o respeito aos di reitos da pessoa humana N o podemos en tender que ainda se estabele a uma divi s o entre brasileiros N o se deve distin guir os que s o do Governo e os que s o contra ele Tal atitude n o pode existir na pol tica de nossa P tria preciso existir brasileiros que fa am oposi o ao sistema e forma de orienta o de governo Mas nem por isso eles s o contra o seu Governo ou o seu Pa s Sr Presidente n s do MDB temos atra vessado situa es as mais dif ceis desde humilha es at o que se entende por pior Amanh nossa hist ria pol tica contar queles que h o de vir o que
256. cas x De crise em crise o Parlamento fica per plexo e os corredores do Senado e da C mara s o rg os de desinforma o Lide ran as falam em prud ncia e sil ncio e depois at em apoio incondicional ao Sr Presidente da Rep blica Apoio que o Sr Presidente n o pedin Cabe Oposi o cumprir o seu papel e este n o o seu O palco das crises sempre o mesmo e o Parlamento delas n o participa Em verdade as crises no seu bojo t m um objetivo esconder o fracasso da pol ti ca econ mica do Governo o fracasso do modelo econ mico adotado j por 11 anos no Pa s e cujos resultados foram o endivi damento cada vez maior do Pais a baixa do poder aquisitivo dos assalariados e o aumento do deficit de nossa balan a co mereial Lideran as da ARENA chegam a afirmar que o MDB pretende apropriar se de an deiras do partido oficial E uma destas an deiras seria o apoio incondicional ao Sr Presidente da Rep blica Necess rio se faz alertar que a Oposi o n o est preocupada com as bandeiras do oficialismo e que estas podem continuar nos gabinetes A Oposi o tem compromis sos com 9 povo e compromissos bem elaros preciso tamb m que alguns setores da Oposi o cessem a marcha no sentido de oferecer apoio ao Presidente da Rep blica que n o o pediu e dele n o disse precisar O Pa s necessita que se continue a fazer oposi o dura legal e consciente e que s deixe de lado
257. ce a seriedade de meios para alcan ar fins Ora os meios devem conter potencialmente a verdade a justi a e a moralidade do pr prio fim pois os meios s o o pr prio fim em elabora o Da a conhecida express o O fim n o jus tifica os meios O bem do Brasil fim al tissimo nobre moral verdadeiro Se o meio para alcan ar esse fim q pragmatismo obviamente n o cogitar des ses valores a menos que se mude con ceito de pragmatismo reconhecido e con sagrado pela doutrina Assim a express o pragmatismo consciente ou respons vel t o festejada por altos funcion rios do Itama rati n o tem o menor significado Um dos riscos que corremos com tal H nha de ac o pol tica internacional per dermos o conceito de Pais s rio coerente fiel a presupostos ticos e a vincula es ideol gicas Nossa lideran a somente se afirmar pela coer ncia de posi es pela lealdade aos pa ses amigos pelos compro missos com a civiliza o ocidental e crist na qual nos inserimos e da qual tudo re cebemos O pragmatismo consciente ou inconscien te nos levar a situa es contradit rias e indetens veis perante outras na es pois onde houver interesse econ mico a cessa r o amizades e lealdades princ pios e va lores inalien veis E isso n o traduzir aca tamento e muito menos reconhecimento de lideran a Na sintonia entre os interesses do Brasil que devem ser buscados const
258. cer harmonia e independ ncia os tr s Poderes conforme o art 6 da Constitui o Meus cumprimentos a V Ex O SR FERNANDO GAMA Muito agra decido pelo aparte de V Ex que abrilhan ta minha ora o E quero acrescentar mais entendo que desmere a a pr pria ARENA a afirmativa contida no item 7 do parecer que diz Se a pol tica n o apenas ci ncia mas estrat gia do poder dificil exigir se que o Presidente da Rep blica a quem em ltima inst ncia cumpre vi giar a atua o da maioria legislativa deve referir se ARENA abdigue por inst ncia externa da franquia constitucional consubstanciada naque le par grafo Que o art 182 da Constitui o que mant m vigente o AI 5 N o entendemos o que quer dizer o Re lator quando fala em vigiar a atua o da maioria legislativa e abdicar por inst ncia externa Ora prerrogativa do Congresso Nacional emendar e elaborar a Constitui o sem que para isso haja necessidade de con voca o e constituinte E que inst ncia ex terna essa de que fala S Ex N o enten demos O Presidente da Rep blica n o abdi car de nada N s sim N s cumpriremos O nosso dever nessa quadra dificil E digo a V Ex2s Srs Deputados a crise institucio nal que atravessamos digo alto e em bom som respeitada a honorabilidad do Sr Presidente da Rep blica de que nin gu m duvida neste Pa s
259. cias piis vadas reconhecidas de opera o por um lado e o Secret rio Geral da UIT do outr 6 2 Avisos de servi o s o telegramas relativos a incidentes de servi o ou ao fune cionamento de circuitos de ag ncias ep centrais telegr ficas e transmiss o do tr fego Devem ser trocados entre ag n cias ou centrais telegr ficas 6 3 Avisos de servi os taxados s o te legramas remetidos pelo remetente ou des tinat rio de um telegrama para obter inp forma es ou dar instru es sobre esse tem legrama i REGULAMENTO TELEF NICO ARTIGO 1 Objetivo do Regulamento Telef nico 1 O Regulamento Telef nico estabelece os princ pios gerais a serem observados no servi o telef nico internacional Ao implementar os princ pios do Regu lamento as Administra es devem sujei tar se s Recomenda es do C C I T T incluindo quaisquer Instru es que consti tuam parte dessas Recomenda es ou quaisquer quest es n o abrangidas pelo Rer f gulamento 2 As Disposi es deste Regulamento s o aplic veis quaisquer que sejam os meios de transmiss o usados desde que o Regu lamento de Radiocomunica es e o Regu lamento Adicional de Radiocomunica es n o disponham em contr rio ARTIGO 2 Defini es Rota Internacional E Uma rota internacional compreende os circuitos a serem usados para o tr fego de telecomunica es entre duas ag ncias ou centrais terminais internacionais Taxa de Reparti
260. cionais de curta me tragem de Classifica o Especial 5 1 O n mero de dias para exibi o obrigat ria de filmes de Classifica o Es pecial ser anualmente fixado pelo Conse lho Deliberativo do INC atendendo ao vo lume de sua produ o e s possibilidades de programa o do mercado exibidor 2 A exibi o de filme de Classifica o Especial isenta os cinemas da obriga toriedade da exibi o na mesma sess o de outros filmes de curta metragem Art 23 Poder o ser projetados nos ci nemas do Pa s mensagens publicit rias sob a forma de filmes e filmlets 8 1 Consideram se filmlets os filmes publicit rios mudos cuja dura o n o exce da a quinze segundos 2 As mensagens publicit rias ser o projetadas meia luz no intervalo entre as sess es atendendo ao n vel de sua 3 A dura o m xima do conjunto de mensagens publicit rias em cada interva lo ser de tr s 3 minutos 4 O mesmo filme de publicidade ou filmlets s poder ser inclu do na progra ma o do mesmo cinema durante o m xi mo de uma semana em cada semestre Art 24 N o ser o aprovados os progra mas cinematogr ficos sem que sejam apre sentados pelo exibidor as provas do cumpri mento das normas de prote o ao cinema brasileiro nos termos do Regulamento CAP TULO VI Da Distribui o de Filmes Nacionais Art 25 A distribui o de filmes nacio
261. compreendidos nos itens 37 02 001 37 002 003 e 37 02 004 da Tarifa das Alf ndegas ficando o Poder Executivo autorizado a suspender os bene f cios de isen o quando for necess rio es Eira a produ o nacional daqueles pro dutos Art 14 Os recursos do INC ser o aplica dos segundo programa anual de trabalho e or amento anal tico aprovados pelo Conse lho Deliberativo e homologados pelo Minis t rio da Educa o e Culutura em I despesas com a manuten o dos ser vi os do INC Ii financiamentos a serem concedidos a produtores nacionais III pr mios a serem atribu dos a filmes nacionais IV outros encargos previstos em lei 1 O pr mio a que se refere o inciso III deste artigo ser concedido anualmen te a todos os filmes nacionais proporcio nalmente renda produzida pela sua exi bi o no Pa s de acordo com o que dispuser o regulamento 2 O produtor nacional poder ser dis pensado pelo INC do recolhimento imedia to da contribui o prevista no inciso II do art 11 ficando obrigado por m a faz lo por ocasi o do recebimento das parcelas do pr mio que lhe couber at cobrir o montan te da contribui o devida ao INC Art 15 As contas do Presidente do INC ser o prestadas ao Tribunal de Contas da Uni o por interm dio do Minist rio da Edu ca o e Cultura at 30 de abril de cada ano CAP TULO IV Do Pessoal Art 16 O quadro de pessoal do
262. constru o de um terminal off shore Previa se que as docas no local mais est vel escolhido seriam li gadas terra por meio de uma correia transportadora instalada sobre uma ponte com cerea de 11 quil metros de extens o Nesta solu o o navio seria carregado plenamente exposto at o das ondas e a opera o deveria ser it terrompida durante as ressacas E nesta situa o imposs vel proteger um cais contra a a o das ondas absolutamente fora de cogita o consa truir molhes ou quebra mares E n o ficou s nisso Foram chamados a opinar t cnicos de diversos pontos deste Pa s Permito me citar apenas o parecer de um professor do Instituto de Hidr ulica da Universidade do Rio Grande do Sul que talvez antes disso n o conhecesse o Ma ranh o nem o Par Mas contratado para fazer o estudo concluiu pela inviabilitade t cnica desse local E considerando ainda os elementos que se consubstanciam para a escolha de um porto para escoamento de min rios do porte do Projeto Caraj s foi de parecer que n o poderia tal porto ter capacidade inferior necess ria para aten dimento de navios com tonelagem acima de 250 000 Pois bem o nome desse profes sor Vitor Mota Tamb m foi convidado para estudar a viabilidade do projeto especialmente na Iha dos Guar s e na Ponta da Madeira um outro perito brasileiro o Prof Jaime Branco E eu j deixaria de citar o pare cer de um t cnico da Universid
263. contrato de trabalho og juros de mora contar se o a partir da data da senten a _ Justifica o N o raras vezes empregados est veis alegando viola o do contrato de trabalho por parte da empregadora pedem Jus tioa do Trabalho declare rescindido o res peetivo contrato de trabalho havendo in deniza o por tempo de servi o em do bro Sem embargo e de acordo com a pos sibilidade legal continuam no emprego recebendo normalmente os sal rios e mais direitos trabalhistas artigo 483 par gra fo 3 da CLT Declarado rompido o v nculo conde nada a empregadora t o somente ao paga mento da indeniza o visto que quanto a tudo o mais estava ele pago e satisfeito no decurso do seu contrato que n o sofreu solu o de continuidade ap s a reclama o Na execu o invocando o artigo 883 da CLT pedem a contagem de juros e mora desde a data do ajuizamento da reclama c o tendo por base a indeniza o que so lhe foi reconhecida na data da senten a que declarou rescindido o contrato e lhes deferido este direito sob o fundamento de que o teor do art 883 da CLT os ju ros morat rios s o devidos em qualquer caso a contar da data do ajuizamento da reclama o Nos termos do que disp e o artigo 488 da Consolida o das Leis do Trabalho o empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indeniza o nas hip teses por ele previstas em suas ali neas a b
264. cordo com o que preconizam os t cnicos da Marinha brasileira atrav s de seu Departamento de Hidrografia Isto digo com todo respeito a V Ex O SR LUIZ ROCHA Nobre Deputado Gabriel Hermes agrade o a manifesta o de respeito minha pesosa Saiba que este respeito rec proco Tenho em V Ex um grande mestre pela sua experi ncia neste Parlamento iniciante que sou nesta Casa pois aqui estou h apenas 7 meses N o duvido dos dados oficiais referidos por V Ex Tenho os em m os e estou a l los para conhecimento da Casa J que estamos falando em confiabilidade em termos de porto tamb m podemos falar em rela o s nossas autoridades Posso assegurar a V Ex que tamb m n s do Maranh o depo sitamos grande confian a nas decis es to madas pelo eminente Presidente Ernesto Geisel Pediria aos ilustres colegas que dessem apartes breves pois o meu enfoque ser longo o tempo curto e o Regimento impiedoso O Sr Eurico Ribeiro Permite V Ex 2 J que o Par teve tantos apartes justo que V Ex conceda um ao Maranh o O SR LUIZ ROCHA Concedo primei ramente o aparte ao Deputado Juv ncio Dias do Par porque j o havia sofici tado antes O Sr Juv ncio Dias N o queremos que Y Ex perca o fio da meada nem do ra cioc nio e chegaremos a uma conclus o nica Y Ex diz que est no in cio eu por m estou no primeiro aparte Quanto aos dados t cnicos n o n
265. cos inorg nicos de 138 em papel cartolina e cart o de 138 V Ex 2 oriundo de um Estado do Nordeste extremamente depen dente da cultura de algod o Saiba pois V Ex que as nossas importa es em t xteis fios sint ticos e artificiais cresceram em 1974 203 em rela o ao ano de 1973 Ent o n o foi apenas o pe tr leo que respondeu por esse d ficit O d ficit global do balan o de pagamentos que em 1973 fora de apenas 7 milh es de d lares subiu para 4 bilh es e 667 milh es em 1974 E oq petr leo respondeu apenas por um acr scimo de 1 5 bilh o porque ha via uma importa o anterior em 1973 de mais de 500 milh es De maneira que o grosso das importa es foi feito por outros mecanismos por outros ve culos por outras empresas Insisto num ponto as empresas multinacionais t m muito que ver com esse d ficit que hoje nos est custando o mo id estatal do petr leo O SR HUMBERTO LUCENA A nova interven o de V Ex importante por que o nobre colega apresentou n meros oficiais da CACEX que n o podem ser con testados O Sr The dulo Albuquerque Permite me o nobre colega um aparte O SR HUMBERTO LUCENA Pediria a V Ex que fosse bem r pido pois pre ciso concluir o meu pronunciamento O Sr The dulo Albuguerque Apenas compararei a percentagem entre a impor ta o de petr leo e a exporta o geral do Pa s de 1973 e 1974 Os n meros exatos s
266. creditamos em tudo isto devemos acreditar que o contrato de risco n o ferir o monop lio estatal do petr leo Al m disso qualquer discuss o nesse sen tido se torna despicienda e extempor nea uma vez que n o dispomos do texto do con trato para dizer se ferir ou n o o mono p lio evidente que v lido o MDB en tender que ferir o monop lio Por outro lado entendem a ARENA e aqueles que de fendem o monop lio que a palavra do Pre sidente da Rep blica merece f confian a Estou convencido da compatibilidade entre o contrato de risco e o monop lio estatal do petr leo O SR JO O MENEZES N o concordo com V Ex por m n o h mais tempo para que eu possa responder lhe Leio no Jornal de Bras lia de hoje Lu s Viana acha que a situa o pol tica repete in cio da erise que deu no AI 5 Ora Srs Deputados como pode um Senador da Re p blica fazer uma declara o desta a re lembrar fatos dolorosos da vida pol tica deste Pais O que ele deveria dizer era que o Congresso est cumprindo o seu dever que n o pode ser responsabilizado pelo que sucede que o Congresso dentro das limi ta es criadas em consequ ncia de uma conjuntura global do Pais est agindo com todas as suas for as Isso o que n s Par lamentares Senadores e Deputados precisamos levar opini o p blica que estamos cumprindo o nosso dever e n o es tamos aqui para ser elemento ou material para q
267. cultura e Pol tica Rural foi a de proporcionar a t cnicos estrangeiros mais estreitos contatos com aquele rg o t c nico A iniciativa foi acolhida com entu siasmo pela quase totalidade das Embaixa das eredenciadas em nosso Pa s O primeiro contato objetivo foi com uma equipe de renome de t cnicos ingleses que fizeram ampla exposi o e foram sabatinados na Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural Os meus ilustres e dignos sucessores no entanto n o levaram avante a id ia Mas recentemente por ocasi o da visita que fez ao Brasil o Ministro da Agricultura da Am rica do Norte houve um estreito con tato entre o referido rg o t cnico e a as sessoria da Agricultura dos Estados Unidos nascendo da um convite para que o Dr Radboud L Beukenkam p Adido de Agricul tura proferisse uma palestra na Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural S Ex aceitou o convite contanto que a palestra tivesse car ter informal E o renomado t cnico estadunidense n o s proferiu no t vel palestra como se submeteu por mui to tempo a interessante sabatina por parte dos parlamentares prasileiros Nos meus largos anos de vida parlamen tar venho procurando sempre aprofundar e aprimorar meus conhecimentos no sedu tor campo da agropecu ria Com este ob jetivo venho visitando exposi es escolas campos experimentais em diferentes re gi es do Pa s e nas minhas viagens ao exterior venho fazendo o mesmo A est o
268. da 3 3 Secretaria c Ratificar a autoriza o para requisi o pelo Supremo Tribunal Federal da funcion ria desta Casa Iduna Weinert Lemos de Abreu T cnico Legislativo A sem nus para esta Casa a fim de ser no meada para o cargo em comiss o de As sessor Judici rio c digo STF DAS 102 1 da Secretaria daquele Tribunal d Ratificar o despacho do Senhor 1 Secret rio ad refe rendum da Mesa autorizando a instala o Novembro de 1975 de terminal do Prodasen no Gabinete da Lideran a da Arena IL Panta do Senhor 1 Vice Presidente A Mesa aprova os pas receres de Sua Excel ncia proferidos nes seguintes requerimentos de informa es di Deputado Olivir Gabardo A prop sito da atua o da Petrobr s Internacional Se H4 BRASPETRO o nobre Deputado oliviz Gabardo encaminhou Mesa requerimento de informa es em onze itens no sentido de que o Senhor Ministro das Minas e Enere gia esclare a aspectos sobre a atua o da referida empresa n o s quanto aos ger cursos dispon veis mas com respeito tec nologia Encontra se a proposi o devida mente amparada nos dispositivos constitu cionais e regimentais haja vista a tram ta c o do Projeto de Lei n 180 75 de autoria do nobre Senador Itamar Franco que diss p e sobre a fiscaliza o pelo Congresso Nam cional dos contratos de servi os com el g sula de risco relativos a atividade monopo lizada pela Uni o e d o
269. da PETROBR S nem em perigo para nossa soberania futura n s da Oposi o n o negaremos o nosso apoio O que n o podemos navegar no escuro Que remos navegar como diz o nosso Presi dente mesmo que seja na procela mas sabendo o que est diante de n s Quere mos verificar o que se passa e por que se assinar um contrato de risco Aproveito a oportunidade para reler um trecho do pref cio do livro do Sr Peri Co ta assinado pelo General Afonso Augusto de Albuquerque Lima quando examina este assunto Diz ele Dai ent o que se poderia estabelecer uma comiss o de alto n vel sob a pre sid ncia honrosa e s ria do pr prio Pre sidente Geisel na qual estivessem pre sentes elementos das For as Armadas t cnicos da PETROBRAS representan tes de ambos os partidos pol ticos e mesmo de elementos de outras classes devidamente selecionados por curto prazo a chegarem conclus o de qual o tipo de acordo ou contratos atende mam ao Brasil sem quebra do monop io o que queremos N s do MDB quere mos saber o que se vai fazer Ser crime o interesse em saber no exerc cio do man dato de Deputado como se determinar um dos assuntos mais importantes deste s culo para a vida do Pa s Se n o tiv sse mos tal interesse estariamos desfigurados em nosso papel de Oposi o e de represen tantes do povo brasileiro Portanto v em V Ex s que o MDB neste instante n o causa bulh
270. da gratifica o Novembro de 1875 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9235 x adicional de 5 einco por cento a partir de 16 9 75 de acordo com as informa es A Mesa aprova o parecer 8 Wilma Rojas Freitas Assistente Legislativo A CD AL 612 3 Processo n 5 678 75 Pela averba c o do tempo de servi o pr stado ao Insti tuto Nacional de Previd ncia Social no pe riodo de 1 4 53 a 5 9 68 perfazendo o total dg 4 625 quatro mil seiscentos e vinte e cinco dias de efetivo exerc cio nos termos do art 140 item IY da Resolu o n 67 62 e tapenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade de mais 188 cento e oitenta e oito dias referentes a l cen a para tra tamento da pr pria sa de Lei n 5 832 72 e par grafo nico do art 140 da Resolu o n 67 62 bem como pela concess o da gra t fica o adicional de 10 dez por cento apartir de 16 9 75 de acordo com as infor mta es A Mesa aprova o parecer Em se guida a Mesa resolve aprovar a reda o para a 2 discuss o do Projeto de Resolu o n 52 A de 1975 que disp e Sobre a tramita o de Projeto de C digo IV Pauta do Senhor 8 Secret rio A Mesa aprova o parecer de Sua Excel ncia con tr rio ao Projeto de Decreto Legislativo n 5 de 1975 que institui um s mbolo que re pr sente o Poder Legislativo Nada mais Havendo a tratar s 10 horas o Sen
271. da sobre essa conta Os reajustes que ser o feitos mais tarde em comum acordo devem ser incin dos em uma conta posterior 5 23 Nas rela es em que n o existem acordos espec ficos um acerto trimestral com os saldos das contas mensais para o per odo ao qual se referem deve ser elabo rado t o logo seja poss vel pela Adminis tra o credora e ser enviado em duplicata para a Administra o devedora que ap s verifica o deve devolver uma das c pias endossada com sua aceita o 24 Os pagamentos devem ser feitos o mais breve poss vel por m nunca depois de seis semanas a partir do dia em que a de clara o de acerto trimestral for recebida pela Administra o devedora Depois des se per odo a Administra o credora ter o direito de cobrar juros taxa de seis 6 por cento ao ano a contar do dia seguinte data de t rmino do referido per odo DISPOSI ES FINAIS ARTIGO 9 Complemento do Regulamento 25 Este Regulam nto pode ser comple mentado segundo a Resolu o n 37 da Confer ncia de Plenipotenci rios Mon treux 1965 atrav s de um novo ap ndice que formar parte integrante do mesmo contendo todas as disposi es que a Confer n cia Administrativa Mundial de Radiocomu nica es Maritimas de 1974 julgar necess rio incorporar a este Regulamento todas as disposi es do Regulamen to de Radiocomunica es e do Regula mento Adicional de Radiocomunica
272. da sua liberdade e de seus direitos nihe Agrade o a V Ex Sr Presidente a bet nevol ncia e encerro apelando ao Congres so Nacional aos Srs Deputados principal mente da ARENA para que examinem o fundamento desta emenda uma vez que aprovada em 180 dias o Congresso se reu nir para elaborar uni novo texto consti tucional Mas a emenda n o fala na data Se a ARENA tem a maioria ela que vai decidir quando come am as reuni es con juntas Apenas fica o preceito na Carta Magna Apenas isso Quem sabe amanh essa emenda poder ser til para sanar ou superar uma erise de consegii ncias impre vis veis Aqui fica o apelo aos membros da ARENA para que reexaminem a maneira patri tica com que procuramos colaborar com o processo de institucionaliza o da democracia em nosso Pa s y O SR PRESIDENTE Ubaldo Barem Nada mais havendo a tratar vou levantar a sess o Deixam de comparecer os Senhores Par Jader Barbalho MDB Jo o Menezes MDB Juv ncio Dias ARENA Rio Grande do Norte Ant nio Flor ncio ARENA Para ba a lvaro Gaud ncio ARENA Arnaldo Lafayette MDB r Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Lins e Silva ARENA Alagoas Jos Alves ARENA Bahia e Henrique Brito ARENA Jutahy Ma galh es ARENA Wilson Falc o ARENA Esp rito Santo Gerson Camata ARENA M rio Morei ra MDB Moacyr Dalla ARENA Rio de Janeiro Alair Ferre
273. dade p blica no caso de in fra o deste dispositivo ou se por qual quer motivo a declara o exigida n o f r apresentada em tr s anos consecutivos Art 5 Ser tamb m cassada a declara o de utilidade p blica mediante repre senta o documentada do rg o do Minis t rio P blico ou de qualquer interessado da sede da sociedade associa o ou funda o sempre que se provar que ela deixou de preencher qualquer dos requisitos do art 1 Art 6 contr rio Rio de Janeiro 28 de agosto de 1935 114 09 da Independ ncia e 47 da Rep blica GET LIO VARGAS Vicente R o DECRETO N 50 517 DE 2 DE MAIO DE 1961 Regulamenta a Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 que disp e sobre a de clara o de utilidade p blica Revogam se as disposi es em O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 87 item I da Constitui o decreta Art 1 As sociedades civis associa es e funda es constitu das no pa s que sir vam desinteressadamente coletividade poder o ser declaradas de utilidade p bli ca a pedido ou ex of cio mediante decre to do Presidente da Rep blica Art 2 O pedido de declara o de utili dade p blica ser dirigido ao Presidente da Rep blica por interm dio do Minist rio da Justi a e Neg cios Interiores provados pe lo requerente os seguintes requisitos a que se constituiu no pa s b que tem person
274. de acordo com seu endere o por quaisquer meios dispon veis quer em uma resid ncia particular escrit rio casa de neg cios etc do destinat rio quer para o local em que este reside ou se encontre temporariamen te hotel etc ou restante telegr fica ou posta restante ou para uma caixa postal 16 Os telegramas podem ser entregues ao destinat rio a um membro adulto de sua fam lia a qualquer pessoa a seu servi o a seus locat rios ou h spedes ou a recep cionista ou o porteiro do hotel ou casa a menos que o destinat rio tenha designado por escrito um representante especial 16 bis Quando um telegrama n o pode ser entregue ao destinat rio o posto tele gr fico de destino deve enviar com a maior brevidade um aviso de servi o ver Anexo reconhecida s ds ou aa privada s opera o 9 58 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 E E RE E E ee par grafo 6 2 ao posto de origem decla rando o motivo pelo qual n o foi entregue 17 a Sujeito aplica o das disposi es dos Artigos 39 e 49 da Conven o Mon treuz 1965 as Administra es e ag ncias privadas reconhecidas de opera o tomar o as provid ncias necess rias para garantir uma prioridade especial aos telegramas re lativos aplica o das disposi es dos Ca p tulos VI VII e VIII da Carta das Na es Unidas tracados durante uma emerg ncia entre as seguintes pessoas
275. de com a serra dos Cara j s onde est sendo estudado o gigantesco esquema de transporte para avaliar as via bilidades ferrovi rias e hidrovi rias com vistas ao problema de escoamento Por seu turno temos a bauxita em ex trema abund ncia na regi o formando ex tenso planalto que vai do rio Jary ao Trom K betas estimada em 2 6 bilh es de toneladas hoje em fase de explora o por um cons r cio entre a Companhia Vale do Rio Doce majorit ria e uma empresa multinacional Temos de levar em conta ainda como fatores de desenvolvimento na regi o a problema dos recursos hidrel tricos que I0 ram estimados pela ELETROBRAS em es tudos recentes em 62 milh es de quilo watts assim distribu dos MW a Bacia do Xingu 13 000 b Bacias do Negro Branco Trom betas e Jary PENEI coco 16 000 e Bacia do Tapaj s 13 000 d Bacia do Tocantins e Araguaia 10 000 e Bacia do Madeira 5 000 Somando se as nossas potencialidades energ ticas minerais florestais e marinhas na sua maior parte ainda inexploradas temos for osamente que reconhecer o pouco que est feito em rela o ao muito que a regi o est a exigir Mas Sr Presidente se fizermos um le vantamento a grosso modo para avaliar as nossas perspectivas em termos de pros du o agr cola no contexto dos 260 milh es hectares que possu mos na Amaz nia O resultado apurado desolador para n o se
276. de de transporte para o Projeto Caraj s em primeiro lugar temos que colocar com precis o n o simplesmente o ato de con duzir o min rio de Caraj s preciso ver o projeto como um todo com todas as suas implica es esquecendo se o aspecto mera mente regionalista ou a coloca o do re presentante nesta tribuna com rela o ao Estado a que pertence Na oportunidade da an lise temos que ver o problema global mente sob o aspecto conjuntural e n o isoladamente para atender s necessidades ou s exig ncias desta ou daquela unidade da Federa o Partindo deste princ pio de vemos iniciar dizendo que n o faz muito tempo a opini o p blica do Pa s foi sacudi da com uma not cia verdadeiramente sen sacional a descoberta em Caraj s de uma das maiores jazidas de min rio de ferro do mundo Se a maior e aqui fa o quest o de diz lo n o sabemos ao certo e nin gu m tamb m pode saber porque as pros pec es s o relativas mesmo porque neste imenso territ rio brasileiro particularnen te na Amaz nia e no Centro Oeste na nos sa opini o jazidas como essa existem mui tas O tempo ser nosso fiador Mas de uma coisa estamos certos mais um p lo econ mico est perfeitamente ca racterizado n o somente na extra o pura e simples do min rio valioso mas com um conjunto de promessas econ micas de toda ordem para a montagem da estrutura 1n dustrial numa regi o antes apenas colo ni
277. de direito positivo Ao exame da t cnica legislativa tamb m se nos depara bem lan ado o Projeto seja por suas formula es jur dicas l mpidas seja por sua linguagem escorreita Quanto ao m rito melhor dir o as doutas Comiss es especializadas muito embora n o possamos deixar de enaltecer nesta opor tunidade o elevado alcance de diversas 1975 medidas adotadas no sentido da prote o do cinema brasileiro especialmente as que se cont m nos arts 12 13 e 14 represen tando leg timos instrumentos de defesa da economia e da cultura nacional Pelo acolhimento da proposi o sob os aspectos da constitucionalidade juridicida de e t cnica legislativa nosso parecer Sala da Comiss o em 10 de setembro de 1975 Biota Junior HT Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 10 9 75 opinou unanimemente pela cons titucionalidade juridicidade e t cnica legis lativa com emenda do Projeto n 911 75 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Blotta Junior Relator Alceu Collares Altair Chagas Cle verson Teixeira Erasmo Martins Pedro Go mes da Silva Jarbas Vasconcelos Jo o Gil berto Joaquim Bevilacqua Lauro Leit o Miro Teixeira Tarc sio Delgado e Theobal do Barbosa Sala da Comiss o em 10 de setembro de 1975 Luiz Braz Presidente
278. de do projeto por versar sobre mat ria da compet ncia legislativa da Uni o face ao disposto no art 163 caput e do art 189 da Constitui o expressis verbis Art 163 S o facultados a interven o no dom nio econ mico e o mono p lio de determinada ind stria ou ati vidade mediante lei federal quando indispens vel por motivo de seguran a nacional ou para organizar setor que n o possa ser desenvolvido com efic cia no regime de competi o e de liberdade de iniciativa assegurados os direitos e garantias individuais grifamos Art 189 O amparo eultura de ver do Estado De fato a presente proposi o objetiva atrav s da revis o da legisla o em vigor nada mais nada menos que criar um sis tema normativo o org nico destinado a re ger disciplinar e estimular a atividade ci nematogr fica no Pa s organizando assim um setor econ mico ainda incipiente no interesse nacional colimando ainda mais com isso o desenvolvimento de relevante fator de cultura Por outro lado n o nos dado surpreen der no contexto sinal de injuridicidade tan to assim que se ajustam todas as normas propostas sistem tica legal vigorante a partir da lei b sica atinente reforma ad ministrativa Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 cujos princ pios de des centraliza o e coordena o administrativa preserva sem malferir qualquer outro prin cipio fundamenta
279. delino Correia Portanto Sr Presidente e Srs Deputados aguardamos que o MDB aceite seja o Pre feito submetido ao exame da Junta M dica do Estado O SR FERNANDO GAMA MDB PR Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados devendo ser votada ainda este m s Proposta de Emenda Constitui c o de minha autoria para a qual obtive o apoio de cerca de 143 Srs Deputados e tendo em vista o parecer do Relator da Co miss o Mista Deputado Magno Bacelar com o qual n o podemos concordar vimos a esta tribuna nesta data para manifestar nossa contrariedade quanto ao ponto de vista defendido por S Ex o Deputado Magno Bacelar A emenda constitucional em tela visa a acrescentar ao t tulo V Disposi es Gerais e Transit rias da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil os seguintes artigos Art 201 O Congresso Nacional reu nir se em sess es conjuntas durante 180 dias para elaborar votar e promul gar sob a forma de Emenda novo tex to da Constitui o da Rep blica Fe derativa do Brasil Assegura portanto a Federa o Brasi leira 5 Par grafo nico Para a elabora o do projeto de Constitui o no per odo de que trata este artigo ser consti tu da Comiss o Mista do Congresso Na cional qual ser o encaminhadas as emendas em tramita o bem assim as que vierem a ser apresentadas Art 202 Ficam exclu dos dos efeitos do art 1
280. dente Deputado Vasco Neto Relatores e Relatores Substitutos DEPUTADOS Anexo Subanexo rg o e Parte Relator Substituto EY C mara dos Deputados 2 Tribunal de Contas 3 Poder Judici rio 4 Aeron utica 5 Tnd stria e Com rcio Interior Parte Geral Interior DNOCS Interior DNOS 9 Interior SUDAM 10 Interior SUDECO 11 Interior SUDENE 12 Interior SUDESUL 13 Interior CODEVASF 14 Interior SUFRAMA e FUNAI Interior Territ rios 6 Marinha 17 Rela es Exteriores 18 Transportes Parte Geral 19 Transportes RFF 20 Transportes BUNAMAM e PORTOBRAS 21 Transportes DNER 22 Encargos Gerais da Uni o Nogueira de Rezende Padre Nobre rio Theodoro Faria Lima Teot nio Neto Renato Azeredo Vin cius Cansan o Olivir Gabardo Eurico Ribeiro Jos de Assis Gonzaga Vasconcelos Jairo Brum Vasco Neto Jorge Arbage Walber Guimar es Jos Camargo Hugo Napole o Rubem Medina Jo o Pedro J lio Viveiros Passos P rto Furtado Leite Jos Sally Tarc sio Delgado Magnus Guimar es Wilmar Dallanhol Osmar Leit o Frederico Brand o Ney Ferreira Eloy Lenzi Oswaldo Zanello Benedito Canellas Paulino C cero Amaury M ller Norton Macedo Raimundo Parente Noide Cerqueira Ant nio Carlos Jos Machado Jo o Cunha Arlindo Kunzler Joel Ferreira Adriano Valente Jutahy Magalh es SENADORES flies ses Anexo
281. disponham em contr rio ARTIGO 2 Defini es Rota Internacional Uma rota internacional compreende os cireuitos a serem usados para o tr fego de telecomunica es entre duas ag ncias ou centrais terminais internacionais Servi o Internacional de Telegrafia P blica o Servi o que permite a troca de diversas classes de telegramas internacionais Servi o Telegr fico Internacional Indica a generalidade das v rias esp cies de servi os internacionais de tipo tele gr fico a saber servi o de telegramas e de radiotelegramas servi o de fototelegrafia servi o de telex servi o de transmiss o de dados servi o programado de radiocomuni cacho e servi o de circuito telegr fico alu gado Telegramas Privados Ordin rios Os telegramas privados ordin rios s o te legramas obrigat rios privados exce o dos telegramas de seguran a da vida huma na telegramas meteorol gicos e telegramas relacionados a pessoas protegidas em tem po de guerra pelas Conven es de Genebra de 12 de agosto de 1949 Taxa de Reparti o Taxa de Reparti o a taxa fixada por acordo entre Administra es em uma dada rela o e que usada para o estabele cimento de contas internacionais Tarifa de P blico Tarifa de p blico a tarifa estabelecida e cobrada por uma Administra o de seus usu rios pelo uso do servi o de tele comunica es internacionais Instru es As Instru es consist
282. disposi es em contr rio Bras lia 4 de julho de 1967 146 da In depend ncia e 79 da Rep blica A COS TA E SILVA Luiz Ant nio da Gama e Silva PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Atrav s desta proposi o pretende a ilustre Deputada Lygia Lessa Bastos que a lei reconhe a o Clube de Leitura Infantil e Juvenil Toca da Coruja como entidade de utilidade p blica A entidade em quest o segundo a auto ra do projeto mant m biblioteca especia lizada para o atendimento da inf ncia e da juventude despertando lhes o interesse pelo livro e buscando seu aprimoramento cultural e art stico atrav s da promo o de estudos e pesquisas sobre os mais varia dos assuntos Mant m a par com sua ati vidade central Museu Folcl rico e Arqueo l gico com pegas t picas de todo o Pa s acess veis a todos os alunos dos diversos es tabelecimentos de ensino da regi o pres tando dessa forma relevantes servi os comunidade fluminense Acompanham o projeto documentos que comprovam a a personalidade juridica da entidade b aus ncia de tins lucrativos e gratuidade do exercicio dos cargos da diretoria d declara o de utilidade p blica nos mbitos estadual e municipal e revers o do patrim nio em favor de entidade cong nere na hip tese de dissolu o A autora da proposi o afirma final mente que est o atendidos os requisitos 7 c
283. dizer vergonhoso e humilhante O pouco que produzimos n o basta sequer para o abastecimento das popula es regionais e para suprir nossas demandas estamos con sumindo produtos de outros Estados que esvaziam a nossa economia e enfraquecem a estrutura social que cada vez mais se de bilita e agoniza Para n o avan ar mais desejo deixar cla ro aos olhos da Na o que temos tudo ao nosso alcance para tornar este Pa s auto suficiente na sua potencialidade econ mica e libert lo dos pesados compromissos ex ternos gerados pelas importa es a que es tamos submissos em decorr ncia de neces sidades vinculadas ao processo do desen volvimento nacional Resta nos assim o direito de lembrar que na Amaz nia temos as terras agricul t veis espera de uma escalada que o Go verno precisa programar para explorar e junto a elas o homem que o instrumento b sico e fundamental do seu aproveitamen to Temos mais Sr Presidente a messe da natureza pr diga e generosa consubstan ciada no magn fico clima tropical que a regi o oferece para fertilizar o solo e tor n lo pr prio cultura de cereais de qual quer esp cie E como se tudo isto n o bas tasse podemos dizer que por merc de Deus somos dotados ali de uma imagina o criadora incomum que nos proporcio nar condi o de implantar um modelo de trabalho estilista para o caso especifica mente regional e do qual n o temos d vi das em trazer pa
284. dmi nistra es ou ag ncias privadas reconheci das de opera o operam servi os postais e de telecomunica es 9 As taxas de pagamento impostas no pa s devedor impostos taxas de acertos comiss es etc ser o pagas pelo devedor As taxas cobradas no pa s credor inclusive taxas de pagamento cobradas pelos bancos nos pa ses intermedi rios ser o pagas pelo credor 10 Caso ocorra entre o per odo em que a remesa cheque ete efetuada e o pe r odo em que o credor a recebe uma varia o no valor equivalente da moeda escolhi da calculada segundo descri o em 3 3 1 5 5 1 ou 6 e se a diferen a resultante des sa varia o exceder 5 do valor devido calculado segundo essa varia o a diferen ca total ser dividida igualmente entre de vedor e credor 3 11 Caso ocorra uma mudan a radical no sistema monet rio internacional por ex uma mudan a geral significativa no preco oficial do ouro ou se o ouro deixar de ser usado em geral como refer ncia b sica das moedas que invalide ou torne ina dequado uma ou mais das disposi es des te Ap ndice as Administra es ou ag n cias privadas reconhecidas de opera o ter o liberdade para adotar atrav s de acordo m tuo diferentes m todos de paga mento dos saldos das contas at que seja feita uma revis o deste Ap ndice AP NDICE 2 Secretaria Geral COMUNICA ES REC PROCAS Rela es das Administra es Entre si
285. do Jo o Menezes quero me antecipar Hist ria para declarar a V Ex que somos da queles que entendem que o MDB presta os mais relevantes servi os a este Pa s n o s no plen rio desta Casa como no do Senado Federal e nas Comiss es de que participa Desejo dizer a V Ex que a Alian a Renovadora Nacional e o Governo n o pretendem de modo algum atribuir responsabilidade ao MDB por qualquer equ voco cometido na administra o p blica o que normal racional uma vez que um organismo comandado pela in telig ncia de um homem governado por um homem Quero dizer a V Ex que se h diverg ncia no comportamento do MDB e da ARENA constantemente aquele exalta a honradez a dignidade e o esp rito p blico da Presidente da Rep blica Isto j t bula rasa em todos os pronunciamentos da Oposi o Entretanto o MDB reconhece como a ARENA que a situa o que o Pa s atravessa realmente n o das melhores grave e grave foi o pronunciamento do Sr Presidente da Rep blica J salientei aqui que querer esquecer a palavra presi dencial querer obscurecer a imagem do Presidente da Rep blica realmente fe char os olhos a uma verdade a uma reali dade e mais do que isto pr pria Mensa gem Presidencial Por isso mesmo nobre Deputado n s tanto da ARENA como do MDB acreditamos na honradez na digni dade e na integridade do Sr Presidente da Rep blica num momento de gravidade como este E se a
286. do Minist rio da Sa de quanto denomi na o estatutos sede e pessoal da entidade Prescreve finalmente nico do art 1 a obrigatoriedade da remessa no prazo de dez dias pelo Oficial do Cart rio aa Ju zo de Menores de certid o do registro e c pia dos docuntentos fornecidos Ao apreciar o projeto a douta Comiss o p p de Constitui o e Justi a por unanimidade de votos em reuni o Plen ria realizada a 23 de novembro de 1972 manifestou se por sua constitucionalidade e juridicidade o relat rio H Voto do Relator As novas exig ncias consubstanciadas na projetada disciplina o legal para registro de entidades que se proponham a prestar assist ncia ao menor s podem ser hen fi cas pelos resultados favor veis que certa mente apresentar na sua rigorosa e salu tar sele o Nosso voto por conseguinte pela apro va o do Projeto de Lei n 521 de 1971 Sala da Comiss o 9 de maio de 1973 Maur cio Toledo Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em sua reuni o ordin ria realizada em 16 de maio de 1973 apreciando o Projeto n 521 71 do Sr JG de Ara jo Jorge que cria exig ncias para o registro civil das atividades de assist ncia ao menor opinou pela Emenda Substitutiva anexa ofereci da pelo Senhor Parsifal Barroso e acolhida pelo Relator Senhor Maur cio Toledo em que foram consubstanciadas as duas su
287. do Piau mo derno Serve como l der que acreditou nas qualidades pragm ticas de seu povo saben do explor las convenientemente em bene f cio do Estado da Na o e do pr prio povo fazendo se acreditado e respeitado por to dos Amadurece as id ias sem pressa toma contudo de modo r pido e seguro as alter nativas ma s condizentes com os objetivos a alean ar sobretudo no sentido de forjar um novo homem piauiense bastante forte para se auto sjudar na meta comum de desenvolver o Estado tornando o confiante de si mesmo da sua P tria e de seus diri gentes E assim vai q Piau melhorando sua po si o no quadro nordestino Permitam Sr Presidente e Srs Depu tados que fa a ligeira an lise desses sete meses da a o do Governador Diredy Men des Arcoverde frente do Governo do meu Estado Tivemos oportunidade de assistir a v rias inaugura es de obras p blicas no interior notadamente no setor de eletrifica o e abastecimento d gua das cidades interiora nas Rodovias de penetra o e liga o est o sendo asfaltadas agricultura e pecu ria s o assistidas prioritariamente atrav s de fi nanciamentos feitos pelo Banco do Estado No setor habitacional D projetos para constru o de moradia pr pria ao aleance de todos de forma a n o prejudicar o sus tento e a educa o dos filhos Sa de P blica e Educa o s o setores cui dados eom obstina o e o Governo n o s
288. do Rio Doce quando esteve nesta Casa 8 S afirmou que seriam necess rios onze quil metros para se poder construir um porto na Ilha dos Guar s no Par Foi a que a Marinha de Guerra do Brasil inte ressada na navega o nos rios Tocantins e Araguaia me forneceu os documentos su bre o assunto que fiz constar dos Anais da Casa Mais tarde foram divulgados pela imprensa e hoje se encontram com o Pre sidente da Rep blica General Ernesto Gei sel a quem os entreguei demonstrando o erro em que se estava incorrendo pois seria preciso apenas um quil metro e meio sem dragagem alguma com uma profundidade de 24 metros na Ponta da Ti joca na Ilha dos Guar s Perdoe me por estar me alon gando no aparte mas as informa es s o oficiais e eu as trancrevi nos Anais da Casa h poucos dias H 130 anos oficiais da Marinha francesa designados pelo Go verno brasileiro estudaram aquela local dade Os mapas foram confrontados pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Naveg veis em 1952 Atualmente isto feito de seis em seis meses Apenas n tr s me ses saiu o parecer provando que n o houve uma s modifica o em toda aquela rea em 130 anos Prezado colega porque os da dos s o oficiais vejo o problema com a maior simpatia N o tenho d vida de que a hidrovia ser feita em face de o Governo brasileiro ter chamado a si a responsabili dade de construir a grande hidrel trica que modificar a face do
289. do contexto amaz nico V Ex que reputo um homem s rio inteligente digno do mandato que o povo paraense lhe con feriu n o h de negar que neste dec nio a nossa regi o recebeu o influxo de um desenvolvimento capaz de integr la como realmente integrou no contexto do desen volvimento brasileiro Veja V Ex2 o nos so Pa s h onze anos debate se para li a das garras do subdesenvolvimen O SR JO O MENEZES Pe o a V Ex que me d um aparte e n o fa a um dis curso paralelo O Sr Jorge Arbage Vou concluir se V EX me permite Esperei quinze minu tos para aparte lo nobre Deputado e es pero que V Ex me deixe concluir o ra cioc nio O SR JO O MENEZES Os apartes s o limitados a dois minutos O Sr Jorge Arhage V Ex falou at agora da tribuna e eu estou aqui ao p do mictotone com muita paci ncia ouvin 0 0 O SR JO O MENEZES Ent o d o aparte por favor Com sua intelig ncia reduza o fa a uma s ntese J sei que a Amazonia recebeu dinheiro J sabemos tu o O Sr Jorge Arbage Tanto melhor Dizia eu que o Pa s se debateu para liber tar se da situa o de subdesenvolvimento em que se encontrava Cite V Ex 2 se pode faz lo qual o pa s que saiu das garras do subdesenvolvimento sem que seu povo te nha arrostado sacrif cios O saerif cio que enfrentamos hoje neste Pa s n o privi l gio estritamente brasileiro consegii n cia
290. do pare ceres da Comiss o de Constitui o e Justi a contra os votos dos Srs Jos Sally Erasmo Martins Pedro e Luiz Braz pela constitucionalidade e injuri dicidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela rejei o Projeto de Lei n 611 de 1975 a que se referem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam os estabelecimentos de ensino de n vel superior obrigados a reser var anualmente 5 cinco por cento das vagas a portadores de diploma de curso superior independentemente de vestibular Par grafo nico Nas Faculdades de Odontologia e Farm cia ter o acesso ao mesmo n mero de vagas os pr ticos com mais de 30 trinta anos de idade e 10 dez de atividade profissional Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Lei entra em vigor na data de sua publica o gt Justifica o E O ingresso de portadores de diploma de curso de n vel superior em estabelecimentos de ensino de n vel superior tem sido difi cultado atrav s dos anos sob alega o de falta de vagas Entretanto muitos profis sionais notadamente do ramo de ci ncias sbciais e ci ncias humanas que poderiam ter seus conhecimentos ampliados s o obri gados na maioria dos casos a enfrentar vestibular como se o diploma de n vel su perior n o s habilitasse ao novo est gio No caso dos pr ticos de Farm cia e de Odontologia teriam aqueles que realmente revelam voca o grau e sai
291. dontol gica Comiss es Tempor rias ESPECIAL COMISS O DA AMAZ NIA Reuni o dia 4 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Dr Francis co de Jesus Penha Presidente do BASA XX E Reuni o dia 11 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Dr Aloysio Monteiro Carneiro Campelo Superinten dente da SUFRAMA 93322 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 EK Reuni o dia 18 11 75 Hora 10 00 horas Fauta Comparecimento do Dr Hugo de Almeida Superintendente da SUDAM DE INQU RITO CPI MULTINACIONAIS Reuni o dia 4 11 75 Hora 15 00 horas Pauta Apresenta o do Relat rio e Con elus es do Relator CPI POL TICA SALARIAL Reuni o dia 4 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento do Dr Paulo Roberto Campos Lemos Secret rio Exe eutivo do Conselho Interministerial de Pre gos CIP Local Sala das CPIs EX Reuni o dia 5 11 75 Hora 10 00 horas Pauta Comparecimento dos Srs Ambr sio Ant nio de Oliveira Presidente do Sin dicato dos Trabalhadores na Ind stria da Extra o do Sal do Rio Grande do Norte Pedro Geremias Bezerra Presidente do Sin dicato dos Trabalhadores na Iad stria da Extra o do Sal de Macau e Greg rio Ro drigues Pinheiro Presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria da Extra o do Sal de Areia Branca Local Sala das OPIs XX Reuni o dia 18 11 75 Hora 10 00 horas
292. dos as ge ra es passadas presentes e futuras 9800 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1975 E E EEE DDS TD a O ES STR a E e mea Este o verdadeiro sacerd cio do magis t rio dar condi es ao homem para supe rar se a gi mesmo possibilitando lhe atua lizar suas potencialidades permitindo lhe ser o almejado homem integral o homem perfeito racional de que nos falam os Li yros Sagrados e os fil sofos maiores N o seria exagero dizer que o professor sendo a garantia da perpetuidade do sa ber do conhecer e do fazer humanos certamente o arauto de uma Nova Era O mensageiro da luz a vestal que mant m e espraia dadivosamente a chama sagrada da sabedoria N s homens comuns contudo empre gamos valores e categorias que n o nos per mitem perceber compreender e captar a verdadeira natureza do professor N s os do presente e os do passado n o fomos bons alunos tempo de redimirmos e o fazemos com toda humildade nesta Casa que tem a ilus tr la eminentes mestres de reconhecidas excelsitudes e de elevada sabedoria a quem a Na o muito deve como professores e como homens p blicos de invulgar des cortino O Sr Presidente como homenagem no pre classe dos professores para que fique nos Anais da C mara dos Deputados re gistrado perenemente solicitamos a trans eri o do Documento de Jo o Pessoa fir mado pela Confedera o de Profes
293. dos a serem implantados em reas como as da Amaz nia e do Nordeste e o da ex plora o dos seus grandes rios onde abun dam as esp cies de pescados e mariscos mais saborosos em quantidades suficientes para suprirem a demanda do consumo mundial Agora mesmo na Amaz nia est ocor rendo um fato que reputo altamente pre judicial aos interesses do nosso Pa s As grandes reas de terras pesquisadas e que oferecem excelentes condi es para a ati vidade essencialmente agricola as chama das terras roxas vejam V Ex s Srs Deputados est o sendo tilizadas nos projetos pecu rios para a planta o de enormes pastos Onde o homem poderia pro duzir arroz feij o caf milho mandioca trigo legumes e frutas entre outras que s o alimentos b sicos para a humanidade so bretudo a de origem pobre ele substitui tudo isto pela pata do boi visando unica mente a rentabilidade imediata e polpuda que n o obteria no mesmo prazo no cultivo da agricultura prim ria embora esta em termos de consumo popular seja mais ne cess ria e imperiosa que aquela Atendem V Ex 2s para a generosidade de Deus com a nossa estremecida P tria deu nos por territ rio um verdadeiro continente e para explor lo convenientemente dotou o homem brasileiro de qualidades invej veis s conhecidas entre aqueles que descendem da ra a tupi E n o se diga Sr Presidente que a Agricultura em si seja um organ sm
294. dro Lauro MDB Santos Filho AREN gan A a Santa Catarina Abel vila ARENA Dib Cherem ARENA Ernesto de Marco MDB Hen rigne C rdova ARENA Jos Thom MDB Luiz Henrique MDB Nereu Gui di ARENA Pedro Colin ARENA Rio Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Alceu Collares MDB Aldo Fagundes MDB Alexandre Machado AREN Aluizio Paraguassu MDB Eloy Lenzi MDB Fernando Gon alves ARENA Get lio Dias MDB Jairo Brum MDB Jorge Uegued MDB Jos Mandelli MDB Lauro Leit o ARENA Lauro Rodrigues MDB Lidovino Fanton MDB Magnus Guimar es MDB Nadyr Rossetti MDB Nunes Leal ARENA Vasco Ama ro ARENA Amap Ant nio Pontes MDB Rond nia Jer nimo Santana MDB VI ORDEM DO DIA gt O SR PRESIDENTE C lio Borja A lista de presen a acusa o comparecimento de 314 Srs Deputados Os Srs Deputados que tenham proposi es a apresentar poder o faz lo O SR FRANCISCO AMARAL Pro jeto de lei que institui garantias es peciais destinadas aos Menores Apren dizes sujeitos a aprendizagem met dica O SR FARIA LIMA Projeto de lei que acrescenta dois par grafos ao art 894 da CLT O SR WALBER GUIMAR ES Pro jeto de lei que disp e sobre a habilita o de dentistas pr ticos para o exerci cio da Odontologia nas condi es que especifica O SR JORGE A
295. duca o e Cultura dilatar o prazo de um semestre para dois anos para que os estabelecimen tos que prestam qualquer forma de atendi mento a menores venham a legalizar o re gistro nos Cart rios de Registro Civil das Pessoas Jur dicas exigido pelo art 1 do substitutivo o Relat rio H Voto do Relator Examinanda a emenda sob o aspecto da compet ncia desta Comiss o nada encon trei que pudesse consider la inconstitucio nal ou que contrariasse a boa t cnica legis lativa O m rito todavia dever ser examinado pela Comiss o de Educa o e Cultura au tora do substitutivo Em face do exposto sou de parecer que a emenda deva ser aprovada j que cons titucional Este o meu voto sm Sala das Comiss es em 3 de abril de 1975 Deputado Jos Sally Relator HI Pareger da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o de sua Turma B realizada em 3 4 75 opinou unanimemente pela cons titucionalidade do Projeto n 521 A 1 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Jos Sally Rela tor Celso Barros Cleverson Teixeira Go mes da Silva Jairo Magalh es Jo o Li nhares Joaquim Bevilacqua Noide Cer queira e Theobaldo Barbosa Sala da Comiss o em 3 de abril de 1975 Deputado Luiz Braz Presidente Depu tado Jos Sally Relator PARECER DA COMISS O DE EDUCA O E CULTURA
296. e a n s goianos nenhum sentimento subal terno de emula o em face do justo trata mento dispensado ao grande Estado irm o Ao contr rio gostar amos de ver mais de cursos destinados a Mato Grosso em favor de seu progresso e do bem estar de seu povo O que temos a lamentar a imobili dade e a omiss o do Governador de Goi s quanto capta o de recursos necess rios ao nosso desenvolvimento O povo do norte do Estado de Goi s se debate em crise cada dia mais acentuada O desemprego o subemprego e suas nefas tas consegii ncias a fome a doen a o analfabetismo e at a mis ria s o a cons tante do nosso dia a dia E quase ina credit vel que tal ocorra porquanto o nor te de Goi s ou seja a regi o que constitui r o futuro Estado do Tocantins das reas mais ricas do mundo As terras Os re cursos h dricos as reservas minerais e flo restais abundantes no entanto pela falta de apoio governamental n o t m valido pa ra proporcionar melhores condi es de vi da para o povo nortense Em Gurupi Sr Presidente contamos com a implanta o de moderno complexo indus trial de arroz sem d vida o maior e mais moderno do Pais e um dos maiores do mun do Grande n mero de empres rios se di rige para Gurupi e munic pios vizinhos pois nas suas proximidades s margens do rio Araguaia j come am a ser instaladas grandes lavouras irrigadas valendo se do sistema natural de irriga o eis q
297. e cansa de recorrer aos insignes Ministros DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Almeida Machado e Ney Braga para reali zar seu ambicioso programa nessas reas A equipe escolhida pelo Governador bem entrosada com desempenho altamente ren doso auxiliando com s lida no o do cum primento do dever o dirigente para um completo desempenho de suas atribui es todos com pleno conhecimento de tudo quanto se passa nos diferentes rg os da administra o estadual A Secretaria do Governo e a Casa Militar constituem o suporte b sico direto em que se ap ia o Governador para a execu o de suas metas tanto no campo administrativo como na rea pol tica Como resultado das medidas adotadas no setor de seguran a al m da reorganiza o do aparelho policial e da transfer ncia das Delegacias Distritais de Teresina para pr dios condignos houve redu o de setenta por cento no ndice de homic dios no pri meiro semestre em rela o a igual per odo do ano anterior O Instituto de Identifica o foi ampliado com a cria o das Delegacias de Parnaiba Picos Florianq e Campo Maior Foi alterado o C digo Tribut rio Intenta implantar um sistema penitenci rio eficiente de modo que o fim ltimo da pena seja a reeduca o e ressocializa o do delingiiente O estabelecimento penitenci rio do Piau com capacidade para 220 abriga 708 con denados pena privativa da lberdade e at o fim do a
298. e a extin o da Contadoria Geral de Transportes do Conselho de Tari fas e Transp rtes e d outras provid n cias Autor Poder Executivo Mens n 344 75 PE e n 91 75 CN Comiss o Mista Presidente Senador Mauro Benevides Vice Presidente Senador Heitor Dias Relator Deputado Henrique Pretti Calend rio Dias 31 10 1 2 3 4 5 6 e 7 11 75 Apresenta o das emendas perante a Co miss o Prazo At dia 18 11 75 na Comiss o Mista At dia 3 3 76 no Congresso Nacional 21 PROJETO DE LEI N 26 DE 1975 CN Pr rroga o prazo estabelecido no art 1 9 da Lei n 5 972 de 11 de dezembro de 1973 que regula q procedimento para o registro de propriedade de bens im veis diserimina dos administrativamente ou possu dos pela Uni o Autor Poder Executivo Mens n 346 75 PE e n 92 75 CN Comiss o Mista Presidente Deputado Octac lio Queiros Vice Presidente Deputado Melo Freire Relator Senador Helv dio Nunes Calend rio Dias 31 10 1 9 2 3 4 5 6 e 7 11 75 apresenta o das emendas perante a Co miss o 9824 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 a E E RO AEEA a E Prazo At dia 18 11 75 na Comiss o Mista At dia 4 3 76 no Congresso Nacional 22 MENSAGEM N 83 DE 1975 CN Submete delibera o do Congresso Na cional texto do Decreto lei n 1 420 de 9 de outubro de 1975 que altera a
299. e do Com rcio 1 Os bens pertencentes ou em uso por essas reparti es ser o entregues ao INC depois de devidamente inventariados 2 O pessoal lotado na data da publi ca o desta Lei nos rg os mencionados no presente artigo passa disposi o do INC sem preju zo dos seus vencimentos di reitos e vantagens obedecendo o disposto no art 18 e seus par graios Art 32 As atribui es conieridas ao INC por esta Lei poder o ser exercidas por auto ridades estaduais e municipais ou outras entidades p blicas mediante conv nio Art 23 Para os efeitos desta Lei produ tores distribuidores e exibidores de filmes s poder o exercer atividades no Pa s de pois de registrados no INC Par grafo nico Os exibidores dever o registrar todos os cinemas de sua proprie dade ou arrendados Art 34 assegurado ao INC por inter m dio de seus funcion rios especialmente designados o direito de examinar a escrita comercial de produtores distribuidores 8 exibidores para verificar a exatid o das receitas atribu das a cada uma das partes quando se tratar de filmes nacionais Par grafo nico assegurado aos fun cion rios do INC especialmente designa dos o livre ingresso nos cinemas em todo o territ rio nacional na forma que dispu ser o regulamento Art 35 O INC poder estabelecer 0 brigatoriedade de uso do borderaux pa dr o emitir para uso compuls rio pelas salas
300. e entidades assistenciais aos me nores este um dos pontos de maior DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I import ncia at agora injustificadamente descurado na luta pela solu o do humano e angustiante problema Este aspecto da quest o foi recentemente suscitado pelo 1 Curador de Menores do Estado da Guanabara Dr Raul de Araujo Jorge que em Of cio de 11 de agosto deste ano endere ado ao Sr Juiz de Menores chama a aten o para o fato que ocorre com as obras assistenciais particulares um ter o talvez clandestinas portanto des conhecidas da fiscaliza o Requer pois o curador entre outras provid ncias o envio ao Juizado de Menores de c pias dos con tratos atos constitutivos ou assemelhados das sociedades civis associa es ou quais quer entidades que venham a se registrar e que se proponham a abrigar menores J em of cio anterior de 1 de junho a mesma autoridades enfatizava not rio ser poss vel a qualquer aven tureiro estabelecer se com obra assisten cial com o simples registro do estatuto da mesma em cart rio Sem qualquer formali dade sem qualquer exig ncia sem qualquer sindic ncia Igualmente not ria que nem mesmo esse registro pr vio nem mesmo esta exi g ncia an dina cumprida por muitos es pecialmente das chamadas creches Do exposto se evidencia que os males a serem sanados a curto e m dio prazos s o a capacidade fi
301. e lei sob pena de ser ordenado seu fechamento pela autoridade judici ria competente que decidir quanto guarda dos menores as sistidos pelos estabelecimentos sujeitos a essa penalidade Art 3 Esta ei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio Bala da Comiss o em 16 de maio de 1973 7 Parsifal Barroso EMENDA OPERECIDA EM PLEN RIO D se ao art 2 do Substitutivo da Co miss o de Educa o e Cultura a reda o abaixo Art 2 Os estabelecimentos que es tejam funciona do de fato sem que a inscri o do seu registro nos Cart rio do Registro Civil das Pessoas Jur dicas tenha se processado de acordo com o disposto no art 1 ter o o prazo de dois anos contados a partir da data da vig ncia da presente lei sob pena de ser ordenado seu fechamento pela au toridade judici ria competente que de cidir quanto guarda dos menores as sistidos pelos estabelecimentos sujeitos a essa penalidade Sala das Sess es em 28 de maio de 1974 Odulfo Domingues PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio Vem a esta Comiss o para exame e pa recer a Emenda oferecida em Plen rio pelo eminente Deputado Odulfo Domingues ao Projeto de Lei n 521 A 71 que cria exi g ncias para o registro civil das entidades de assist ncia ao menor Pretende a emenda ao art 2 do substi tutivo adotado pela Comiss o de E
302. e que sou e paraense V Ex2 o potencial dessas riquezas De acordo com estudos preliminares rea lizados na serra dos Caraj s dividiu se aquela serra em quatro pontos e classifica ram se suas diversas minas denominando as N 1 N 2 N 3 e N 4 conforme a locali za o O projeto prev inicialmente a ex plora o da mina leste Considerando as clareiras que existem de cerca de 50 qui l metros quadrados considerando o volume de min rio de ferro a ser extraido em cada uma dessas clareiras considerando ainda que 20 Brasil n o interessa continuar como exportador de ferro ao nivel de hoje mas somente em condi es de concorr ncia com o mercado internacional conclu mos que para que possamos n s brasileiros entrar na concorr ncia mundial de min rio de fer ro necess rio que atendamos no minimo a tr s requisitos fundamentais O primeiro deles um porto capaz de receber navios de grande calado para que aqueles que ve nham a comprar o nosso ferro tenham con di es para transport lo Portanto o tama nho do navio fundamental para a escolha do porto Qual o tamanho dos navios utili zados hoje para o transporte de min rio de ferro Navios de 250 mil toneladas ou mais Para esses navios necess rio um porto que apresente a profundidade de 23 metros no m nimo de se perguntar o porto da Ilha dos Guar s tem condi es Sim jamais poderia neg lo Seria negar a evid ncia dos fatos A
303. e tal envergadura necessita conjugar a maci a destina o planejada de recursos o incentivo for ma o e aperfei oamento em larga esca la de m o de obra altamente qualificada e pesquisa avan ada nos dom nios das telecomunica es da comunica o propria mente dita da educa o e das tecnologias eletr nicas e espacial Simultaneamente afigura se imprescin d vel e n o menos urgente o desenvolvi mento de grandes projetos de moderniza o das t cnicas postais e do uso crescen te da correspond ncia como ve culo b sico de integra o cultural Na Exposi o de Motivos do Senhor Mi nistro de Estado das Rela es Exteriores Azeredo da Silveira que acompanha a presente Mensagem Presidencial desta cada a import ncia das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia realizada em Gene bra em 1973 sob os ausp cios da Uni o In ternacional de Telecomunica es UIT pela atualiza o que imprimem aos Regu lamentos Telegr ficos e Telef nicos da UIT estabelecendo princ pios gerais a serem 9766 Terca feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1945 RE O PESA SE E E PS TT TS TE ET EEES ar observados na explora o dos servi os de telegrafia e telefonia internacionais Estas Atas Finais portanto v m aprimo rar os servi os de telegrafia e telefonia in ternacionais colaborando para o desenvol vimento sempre cresce
304. ea lidade est dentro do crit rio da agricul tura que estamos abordando O Sr Gabriel Hermes No decorrer do discurso do meu nobre colega o nosso com panheiro da Bahia fez refer ncia ao peixe boi Lembrei me ent o de que os males se multiplicam s vezes na Amaz nia se h o fus rio de um lado destruindo a pi menta do reino de outro h uma doen a de folhas N s que som s o segundo produ tor de pimenta do reino do mundo assis timos com pesar a queima dos pimentais e finalmente erradica o sem que haja at hoje chegado l qualquer compensa o para os sacrificados plantadores de pimen ta do reino J que V Ex falou em pe cu ria peixe boi e Capanema devo decla rar que tenho lido nos jornais de nosso Estado nesta poca em que tanto se fala de destrui o das cidades pelos novos meios de industrializa o que tanto as poluem com tristeza reportagens em que se diz que o tio Peixe Boi e outro que atravessa a cidade de Capanema est o completamente polu dos liguidando a vida dos peixes e levando grandes males s popula es pela qualidade de suas guas em virtude da falta daqueles cuidados t cnicos que de veria ter a f brica de cimento situada em Capanema Vejo essa f brica ali funcio nar com grande alegria porque fui eu como Presidente do Banco da Amaz nia quem mandou fazer os estudos e as prospec es inclusive buscar no exterior na Di namarca
305. egr fico Genebra 1958 foram transferidas para as Recomenda es do CCITT s rie F b que os servi os de opera o devem ter sua disposi o o mais breve poss vel um manual de instru es para a opera o do servi o p blico internacional de telegra mas c que esse manual deveria originar se das Recomenda es do CCITT d que a transfer ncia das disposi es do Regulamento Telegr fico para as Recomen da es do CCITT afetar outros Regula mentos publicados pela Secretaria Geral encarrega 1 o Secret rio Geral de publicar as Instru es para opera o do servi o p blico internacional de telegramas de acordo cam o texto das Recomenda es P 1 e F 42 do CCITT e de assegurar sua distribui o at 1 de abril de 1974 no m ximo 2 o CCITT de prosseguir os estudos das quest es que figuram no programa de es tudos aprovados pela V Assembl ia Plen ria relativo simplifica o do servi o p blico de telegramas e a rever e completar quando necess rio estas Instru es em sua VI Assembl ia Plen ria 3 o Secret rio Geral de publicar estas Instru es da forma mais adequada a fim de facilitar sua atualiza o ap s qualquer revis o posterior das Recomenda es do CCITT Recomenda o 1 que as Administra es apliquem estas Instru es tanto quanto poss vel onde as referidas Recomenda es ainda n o tiverem sido aplicadas a partir de 1 de setembro
306. eito comparando se as duas deci s es Confesso que n o tenho dados t c nicos suficientes para chegar a uma deei s o quanto melhor validade de uma ou enira solu o Acredito que meus demais pares tamb m n o estejam armados com um estudo de grande capacidade como a que deveria ser feito a fim de pelos estu dos comparativos da viabilidade das duas solu es chegar se decis o no sentido de qual delas consultaria melhor aos interes ses nacionais Assim aproveito a oportu nidade para dirigir apelo aos Srs Minis tros Shigeaki Ueki das Minas e Energia e Dirceu Nogueira dos Transportes a fim de que se re nam para discutir a mat ria es pecificamente e nomear uma comiss o t c nica de alto n vel com a finalidade de apresentar ao Governo Federal um estudo de viabilidade comparativa abordando to dos os ngulos de t o importante proble ma Acho no entanto que a quest o da ex porta o do min rio de Caraj s n o deve Ser d scutida apenas em termos estaduais O SE LUIZ ROCHA Perfeitamente O Sr H lio de Almeida N o se trata de saber se ter raz o o Maranh o ou O Par levando se solu o ferrovi ria at o porto de Itaqui no Maranh o ou amp som li o hidrovi ria com o aproveitamento do rio Tocantins que beneficiaria mais o Es tado do Par N o se trata de beneficiar um ou outro Estado porque o problema eminentemente nacional Muito bem O SR LUIZ ROCHA Pe
307. eitos recomenda que dependendo de acordo e desde que n o haja rota direta entre os pa ses terminais epvolvidos o pais de ori gem pode escolher a rota de seu tr fego sainte levando em considera o os interes ses da Administra o ou ag ncia privada reconhecida de opera o do pa s de destino OPINI O N RTg A e RT A Privil gio de Franquias de Telegramas de Telex e Telef nicas para Delegados e Re presentantes em Confer ncias e Reuni es da UIT A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 tendo examinado a quest o do privil gio de franquias de telegramas telef nicas e de telex para delegados e representantes em Confer ncias e reuni es da UIT expressa a opini o de que nas Confer ncias e reuni es da UIT devem ser observadas as seguintes normas pelas Administra es e tanto quanto poss vel por ag ncias priva das reconhecidas de opera o para a apli ca o dos privil gios das franquias mencio nadas no Artigo 26 do Cap tulo 9 do Regu lamento Geral anexado Conven o Mon treux 1965 1 Franquia de Telegramas a os telegramas UIT com franquia privados ser o em princ pio trocados entre aqueles que t m direito a franquia e sua fam lia b os delegados e representantes mem bros do Conselho de Administra o o Se cret rio Geral o Vice Secret rio Geral os Diretores do CCIs e os membros do IFRB podem trocar telegramas gr
308. elegada ao abandono materia imoral e espiritual E O grande incentivador da institui o do regime de pris o albergue no Brasil Prof Al pio Silveira em seu livro intitulado Pri s o Albergue Teoria e Pr tica ed de 1972 tecendo considera es sobre a pris o como fator criminog nico por excel ncia traz a seguinte cita o do crimin logo Edmond Locard N o existem verdadeiros profissio nais do crime sen o ap s sua passagem por estabelecimentos penit nci rios E somente depois de ser detido e condenado por um pequeno furto por uma rixa por resist ncia a agentes de pol cia que o homem se torna criminoso habitual La Def nse contre le Crime Paris p g 8 N o pretendemos inovar na proposi o que submetemos aprova o do Congresso Nacional Ela reflete a contribui o da no t vel Magistratura de que se orgulham os Estados de S o Paulo e do Paran que vem estereotipada em Provimentos e Resolu es Traz ainda os princ pios consagrados de maneira incipiente no art 40 do Decreto lei n 1 004 69 alterado pela Lei n 6 016 73 que instituiu o novo C digo Penal o que a experi ncia nos ensinou no de curso do exerc cio profissional diuturno pe rante a Justi a do Estado de S o Paulo Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9787 A pris o albergue instituida nos Estados de S o Paulo e do Paran tem por base
309. elo Linhares Ant nio Morimoto Livro VIII Das Rela es Jurisdicionais com Autoridades Estrangeiras Deputado Ivahir Garcia Livro IV Do Processo de Conhecimen to at o T tulo II Do Procedimento Or din rio Cap tulo HI Da Representa o do Oferidido Deputado Ant nio Mariz Livro IV Do Processo de Conhecimento T tulo IL do Procedimento Ordi n rio Cap tulo IV da Den ncia ou Queixa at Cap tulo XII Da Coisa Jul gada Deputado Jos Bonif cio Neto Livro IV Do Processo de Conhecimen to T tulo ITI Dos Procedimentos In cidentes at o final do Livro IV Deputado Claudino Sales Livro V Do Procedimento Sum rio e Livro VI Dos Procedimentos Especiais Deputado Freitas Nobre Livro VII Da Repara o do Dano Cau sado pelo Crime Deputado Ibrahim Abi Ackel Livro IX Do Processo Execut rio Penal C DIGO CIVIL Comiss o Especial Membros Efetivos MDB Tancredo Neves Brigido Tinoco Celso Barros Mac Dowell Leite de Castro Israel Dias Novaes ARENA Cleverson Teixeira Jo o Linhares Fl vio Marc lio Lauro Leit o Geraldo Guedes Raimundo Diniz Suplentes ARENA Erasmo Martins Pedra Tarc sio Delgado Fernando Coelho M rio Moreira Oswaldo Lima Ney Lopes Henrique C rdova Theobaldo Barbosa Cid Furtado Presidente Deputado Tancredo Neves Vice Presidente Deputado Brigido Tinoco Vice Presidente Deputado Igo Losso Rel
310. em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o em se gundo turno Em 1 10 75 lida a emenda n 1 de ple n rio A Presid ncia esclarece que conforme as informa es prestadas na sess o de 11 6 74 a emenda lida foi apresentada pelo ent o Senador Waldemar Alc ntara como sube menda ao substitutivo da CCJ por ocasi o da discuss o do projeto em seu 1 turno logo fora da oportunidade regimental In do s comiss es competentes recebeu des tas parecer favor vel A fim de ordenar a tramita o da mat ria a Presid ncia es clarece que ap s o encerramento de sua discuss o ir submet la vota o sem preju zo da emenda considerando v lidos os pareceres sobre esta j proferidos Em 7 10 75 lido o Parecer n 465 75 da Comiss o de Reda o relatado pelo Se nhor Senador Virg lio T vora apresentan do a reda o final Em 13 10 75 inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o da re da o final em turno nico Em 24 10 75 aprovada a reda o final C mara dos Deputados com o Of cio n SM 531 de 29 10 75 PROJETO DE LEI N 1 405 de 1975 Do Sr Jos Carlos Teixeira Altera a reda o do 8 5 do art 52 da Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1964 ampliando o prazo para os fun cion rios requisitados optarem pela transfer ncia para o quadro de pessoal do Banco Central do Brasil As Comiss es de Constitui o e
311. em em uma Reco menda o ou um grupo de Recomenda es preparada pelo C C I T 7P e referen te aos m todos pr ticos de opera o e fi xa o de tarifas que podem ser publicados sob a forma de manual isolado para os ser vi os operacionais das Administra es e ag ncias privadas reconhecidas de opera o ARTIGO 3 Sistema Internacional 3 Os circuitos e instala es providos pelo servi o telegr fico internacional devem ser suficientes para satisfazer todas as ne cessidades do servi o 4 As Administra es devem coope rar no estabelecimento opera o e manu ten o dos circuitos e instala es usadas no servi o telegr fico internacional de modo a assegurar a melhor qualidade de servi o poss vel ARTIGO 4 Servi os oferecidos aos usu rios 5 As seguintes classes de telegramas ser o obrigat rias no servi o telegr fico p blico internacional 1 Telegramas relacionados com segu ran a de vida humana 2 Telegramas de Governo e telegramas relativos aplica o da Carta das Na es Unidas 8 Telegramas meteorol gicos 4 Telegramas relativos a pessoas prote gidas em perigo de guerra pela Conven c o de Genebra de 12 de agosto de 1949 5 Telegramas privados ordin rios 6 Correspond ncia telegr fica de servi o As disposi es sobre esses tipos de tele gramas est o fixadas no Anexo 6 As Administra es t m a op o de aceitar outros telegramas
312. embro de 1974 e e que as disposi es para o pagamen to de saldos de contas anexadas aos Re gulamentos Telegr fico e Telef nico re vistos consideram tanto quanto poss vel a atual situa o monet ria mundial de opini o que as disposi es revistas para pagamento de saldos de contas pode riam ser aplicadas dependendo de acordo entre as partes interessadas antes que en trem em vigor os Regulamentos Telegr fi co e Telef nico revistos recomenda que as Administra es e ag n cias privadas reconhecidas de opera es apliquem as disposi es revistas para pa gamento de saldos de contas atrav s de acordo m tuo t o logo seja poss vel RECOMENDA O RT B Chamadas Telef nicas das Na es Unidas em Circunst neias Excepcionais A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando que importante oferecer s Na es Unidas um tratamento especial pa ra chamadas telef nicas em circunst ncias excepcionais a fim de que possa realizar suas tarefas impostas em virtude da carta das Na es Unidas na esfera de manuten c o da paz e seguran a internacional recomenda que em circunst ncias excepcio nais os Membros e Associados da UIT con cedam tratamento preferencial com res peito s chamadas de Governo para cha madas solicitadas pelas pessoas citadas na lista abaixo que o Secret rio Geral das N es Unidas designar em cada caso por
313. empresas contratadas os recursos financeiros os equipamentos e a assis t ncia t cnica Par grafo nico O pagamento s contratadas no caso de xito na pros pe o dever ser feito em dinheiro at pelo menos que o Pa s atinja a sua a em produ o de petr e0 Art 5 O Congresso Nacional atrav s das Comiss es de Minas e Energia de Seguran a Nacional e de Fiscaliza o Financeira da C mara dos Deputados e do Senado Federal fiscalizar perma nentemente a execu o dos contratos de servico com cl usula de risco entre a PETROBR S S A e empresas priva das 1 As c pias autenticadas des ses contratos ser o enviadas pela PETROBRAS aos referidos rg os t c nicos das duas Casas do Congresso Na cional e ao Tribunal de Contas da Uni o 2 A PETROBRAS remeter tam b m s Comiss es de Minas e Energia de Seguran a Nacional e de Fiscaliza o Financeira da C mara dos Depu tados e do Senado Federal relat rio trismestral detalhando as atividades das contratadas para a avalia o dos resultados alcan ados Art 6 O inteiro teor dos contratos de servi os com cl usula de risco ser pu blicado no Di rio Oficial da Uni o Art T Esta Lei entra em vigor na data de su publica o Art 8 Revogam se as disposi es em contr rio Sr Presidente Srs Deputados espero que esta proposi o seja pelo menos o esbo o de uma futura lei que possa n
314. enda que ofe receremos iniciativa senatorial no sen tido de estender as prerrogativas desse ho r rio banc rio pois assim chamado a todos os empregados das institui es fi nanceiras i Os bancos as casas banc rias e a Caixa Econ mica Federal s o institui es finan ceiras donde a raz o de ser do aplauso propositura do Senado Mas j que se pre tende assegurar o hor rio dos bancos eR sas banc rias Caixa Econ mica por que n o garanti lo tamb m aos empregados de quantos estabelecimentos sejam institui es financeiras A Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1964 que disp e sobre a pol tica e as insti tui es monet rias banc rias e crediti cias definiu nesses termos as institui es financeiras 7 lt as pessoas jur dicas p blicas ou pri vadas que tenham como atividades principal ou acess ria a coleta inter media o ou aplica o de recursos fi nanceiros pr prios ou de terceiros em moeda nacional ou estrangeira e a cust dia de valor de propriedade de terceiros art 17 Come se verifica Sr Presidente bancos casas banc rias e a Caixa Econ mica est o cabalmente abrangidos na defini o legal de institui o financeira Da nossa convic o do cabimento da referida emenda so Projeto n 833 75 es perando que ela venha a ser aprovada por este augusto Plen rio n o somente por sua oportunidade e conveni ncia mas princi palmente pel
315. enefici rios de paria mentares que venham a falecer no exerci cio do mandato ou no de qualquer dos car gos enunciados no art 36 da Constitui o Federal Esse benef cio consiste no recebimento de uma quantia igual a duas di rias da parte vari vel dos subs dios de cada parlamentar paga uma nica vez Toda vez que ocorresse a morte de um colega seus dependentes receberiam essa import ncia Com esse benef cio a fam lia do parla mentar poderia de imediato dispor de uma quantia razo vel que lhe permitisse equacionar os dias futuros sem ter de recorrer a hnumilhantes listas de aux lio infelizmente t o comuns entre Deputados e Senadores e que se destinam a socorrer vi vas e rf os deixados em prec ria si tua o financeira A hip tese infelizmente bastante fre quente Nos ltimos tempos podemos assi nalar dentre outros o desaparecimento dos ex Deputados Walson Lopes e Petr nio Figueiredo O fato de o congressista deixar a fam lia desamparada financeiramente dep e con tra a pr pria institui o a que pertence mos Repereute de forma bastante desa grad vel dentre os que tomam conheci mento do fato denegrindo a imagem do Parlamento O congressista quando eleito planeja sua vida em fun o dos subs dios e da ajuda de custo que ir receber durante o desempe nho do mandato assumindo d vidas e en cargos Com a sua morte cessa a fonte de receita mas persistem as obriga es
316. ente o foi com pronunciamento favor vel ao ser apreciado o Substitutivo ora em discuss o Teria vindo ao exame da Comiss o de Educa o e Cultura pelos reflexos que a aplica o de seus dispos tivos possa ter na educa o de jovens confiados a entidades de assist ncia ao menor O Substitutivo do Deputado C lio Mar ques Fernandes nos parece tecnicamente mais adequado Em vez de tratar o assunto em legisla o separada procura inseri lo na pr pria lei de registros p blicos no mbito do cap tulo que disp e sobre o registro civil de pessoas jur dicas Sahiamente o proble ma da idoneidade das institui es que pos tulam o seu registro como entidades de as sist ncia ao menor remetido para a auto ridade competente no mbito administra tivo ou judici rio qual caber averiguar se foram cumpridos os sequisitos exigidos para a sua exist ncia legal A legisla o dos registros civis limitar se a exigir a com prova o dessa autoriza o ou aprova o pr via pela autoridade competente sob pena de n o se efetuar o registro o que ocorre por exemplo acrescentamos n s com institui es educacionais seu regis tro como pessoa jur dica depender da aprova o pr via da Secretaria e do Con selho de Educa o respeetivo O Substitutivo em apre o manda que ao art 116 atualmente com a republica o art 115 da Lei dos Registros P blicos de n 6 015 73 seja acrescentado
317. er observadas 23 Salvo as exce es consideradas no Artigo 35 par grafo 2 da Conven o Mon treux 1965 os originais ou c pias dos te legramas devem ser mostrados apenas ao remetente ou ao destinat rio ap s verificar sua identidade ou para um representante autorizado de um deles ARTIGO 8 Taxas de Reparti o para Telegramas 24 As Administra es devem estabele cer suas taxas terminais e de tr nsito con siderando as Recomenda es do C C LT T e o custo As taxas terminais estabelecidas por uma Administra o para uma rela o com outro pa s devem ser as mesmas n o obstante a rota utilizada 25 Sup 26 As taxas de reparti o totais devem ser estabelecidas a partir da soma de 27 a Taxas terminais dos pa ses de origem e destino 28 b Taxas de tr nsito de Administra es intermedi rias cujo territ rio insta la es ou circuitos s o usados para a trans miss o de telegramas gt 29 e quando for o caso as taxas de quaisquer circuitos de liga o fornecidos por r dio cabo submarino ou outros meios 30 A taxa total de reparti o que ser aplicada entre dois pa ses deve em prin c pio ser aquela que pela soma das taxas acima apresente o valor mais baixo 31 As Administra es atrav s de um acordo podem fixar a taxa total de repar ti o aplic vel em uma determinada rela o e dividir essa taxa em rotas terminais pa s veis s Administra e
318. erece de todos n s da ARENA e do MDB Portanto temos de acreditar que esses conv nios n o quebram em nada o monop lio e quem dis se foi precisamente a autoridade que po deria diz lo porque S Ex quem vai assinar os contratos com as empresas que vir o aqui explorar o nosso petr leo As sim pe o ao eminente Deputado Humberto Lucena uma das express es mais l cidas desta Casa uma das figuras mais brilhan tes na tribuna deste Parlamento que d atrav s do seu partido o cr dito de con fian a que merece de todos os brasileiros o Sr Presidente Ernesto Geisel Depois de assinados os contratos ap s iniciadas as atividades de explora o do petr leo em terras brasileiras e mais ainda em rea delimitada disse S Ex que n o aquelas hoje exploradas pela PETROBR S e isso importante seja destacado a Na o po der avaliar a sinceridade ou n o com que o Chefe do Executivo se dirigiu ao povo brasileiro evidentemente com o cora o amargurado para anunciar tal decis o ar rojada mas necess ria em hora dif cil para a nossa economia Nobre Deputado Humberto Lucena agrade o a V Ex a toler ncia com que permitiu me alongasse no aparte O SR HUMBERTO LUCENA Respon dendo Ao seu aparte come o por me con fessar reconhecido a V Ex pelas generosas express es a respeito de minha atividade parlamentar Mas nobre colega Deputado Jorge Arbage n s do MDB quando abor da
319. es como o caso do Par onde se deixa passar frente dos olhos o problema da exporta o de min rios da Serra dos Caraj s e sua so 9826 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 lu o atrav s do Araguaia e do Tocantins Deixaram por qu Porque veio uma or dem de cima para baixo Trata se de ho mens que n o lutam Para estes a ordem e a instru o est o corretas Mas apenas para assustar o povo porque n o haveria raz o de ser de tal divulga o N s do MDB n o somos respons veis pelo que a est N o fomos n s que baixamos a por teria N o procuramos fazer manifesta o alguma A contrario sensu verificamos logo ap s a portaria do Sr Ministro da Jus ti a a atitude do eminente Presidente da Rep blica ante os presidentes regionais da Alian a Renovadora Nacional Parti cularmente em certo ponto n o julguei bom o pronunciamento de S Ex amp embora hou vesse um sentido pol tico na fala presi dencial Creio que o Presidente da Rep blica quis dar Na o o sentido de que ela caminha ao lado da pol tica e os poli ticos colaboram ao lado do Governo Obser vei que 8 Ex afirmou que o Governo tem seu partido e que as vit rias desgra as ou derrotas governamentais ser o creditadas Alian a Renovadora Nacional Acredito que o sentido principal do discurso do Sr Presidente da Rep blica foi o de promover a inser o da pol ti
320. es re gionais que ainda est o muito aqu m do de sej vel no campo social O recente exemplo por n s citado h pou co no tocante ao problema das importa es de petr leo no valor de tr s bilh es de d lares que compensamos com a exporta o de apenas tr s produtos brasileiros o a car o caf e o soja d nos uma amos tragem real stica da necessidade de o Pa s intensificar a produ o de alimentos sele cionados para se precaver no futuro con tra a sua car ncia e tornar se forte eco nomicamente a partir do momento em que lhe seja poss vel manter o equil brio da ba lan a comercial no exterior certo Sr Presidente que na Amaz nia est o as maiores reservas de ferro manga n s bauxita cassiterita sal gema e calc rios cujos dep sitos s o de valor econ mico comprovado e comercialmente vi veis A principal jazida a da serra dos Caraj s no Par com 18 bilh es de toneladas m tri cas de min rio de ferro Outra jazida se encontra no rio Jatapu no Estado do Ama zonas avaliada em 200 milh es de tonela das Al m destas temos o mangan s cuja ocorr ncia mais forte est na serra do Na vio no Amap em plena fase de explora o com exporta es anuais em torno de um milh o de toneladas Mas j h tr s outras jazidas na bacia do rio Itacai nas num total de 30 milh es de toneladas cuja explora o se torna ainda mais econ mica dada a proximida
321. esenvolvimento da atividade agr cola no Pa s particular mente na Amaz nia Nobre Deputado Ga briel Hermes uma honra ouvir o aparte de V Ex O Sr Gabriel Hermes Caro Deputado Jorge Arbage sempre agrad vel aprovei tar essas tardes tranquilas de Bras lia pa ra fazer estudos de car ter geral princi palmente no que se refere nossa grande Amaz nia imensa e ainda vazia o que nos preocupa Quando se fala em agricultura e pecu ria na Amaz nia h ocasi es em que temos at arrepios apesar de n o ha ver raz es para isso A rea das v rzeas do Amazonas e seus afluentes oferece exce lentes possibilidades para a agricultura principalmente para o plantio de arroz J foi provado atrav s de estudos feitos h mais de 20 anos que as v rzeas da Amaz nia podem produzir o dobro das melhores terras por exemplo do Rio Grande do Sul ou do Paran O SR JORGE ARBAGE Perfeitamente nobre Deputado O Sr Gabriel Hermes Agora mesmo certo americano que se instalou em regi o entre o Par e o Amap em terras do Jari est fazendo experi ncias nessa regi o Possivelmente far grandes planta es de arroz aproveitando as v rzeas as terras f rteis renovadas e enriquecidas cada ano pelas guas sujas do Amazonas e seus afluentes E com rela o ao gado Quanta terra meu Deus Enquanto isso est o sen do derrubadas florestas inteiras riqu ssi mas como acontece no sul do Par
322. essidades nacionais passo primeiro nessa pol tica Inacredit vel aceitar a aliena o dos pro fissionais da medicina como fato consu mado Urge que se mude seu comportamento elitista e individualista a fim de que pos sam participar com lucidez de uma medi cina social cada vez mais necess ria A partir de defini es claras e objetivas como estas que citei teremos condi es de 9 98 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 a SS GG a paare nn a mudar a sim o vergonhoso quadro m dico sanit rio do Pa s O SR JORGE UEQUED MDB RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados amuncia se que a nova crise chegou ao fim O quadro sempre o mesmo Ap s a ma nifesta o popular de novembro de 1974 o Governo com rara habilidade e atrav s de sucessivas crises vem lan ando a Oposi o a um processo de imobilismo E Inicialmente quando da abertura da Le gislatutra foi a fala do Sr Ministro da Jus ti a Na o Depois o chamado processo de distens o que foi negada afirmado ma nifestado reconceituado e depois esquecido era preciso parar para n o prejudicar a distens o Ap s a crise da CPI dos Di reitos Humanos com a da convoca o do Sr Ministra da Justi a A crise dos con tratos de risco com pris es em v rias uni dades da Federa o O pronunciamento do Presidente de honra da ARENA com suas cr ti
323. esto Va lente ARENA Fl vio Marc lio ARE NA Janu rio Feitosa ARENA Jonas Carlos ARENA Manoel Rodrigues ARENA Marcelo Linhares ARENA Ossian Araripe ARENA Paes de An drade MDB Paulo Studart ARENA Rio Grande do Norte Francisco Rocha MDB Pedro Lucena MDB Wanderley Mariz ARENA Para ba Ademar Pereira ARENA Marcon des Gadelha MDB Octac lio Queiroz MDB Teot nio Neto ARENA Pernambuco Airon Rios ARENA Carlos Alberto liveira ARENA Fernando Coelho MDB Geraldo Guedes ARENA Inoc n cio Oliveira ARENA Joaquim Guerra ARENA Marco Maciel ARENA Ricardo Fiuza ARENA S rgio Murillo MDB Thal s Ramalho MDB Alagoas Antonio Ferreira ARENA Geraldo Bulh es ARENA Jos Costa MDB Vinicius Cansan o MDB Sergipe Celso Carvalho ARENA Jos Carlos Teixeira MDB Bahia Afr sio Vieira Lima ARENA Antonio Jos MDB Djalma Bessa ARENA Fernando Magalh es ARENA Hor cio Matos ARENA Leur Lomanto ARE NA Lomanto Junior ARENA Manoel Novaes ARENA Ney Ferreira MDB Rog rio R go ARENA R mulo Galv o ARENA Ruy Bacelar ARENA The6 dulo Albuquerque ARENA Vasco Neto ARENA Viana Neto ARENA Esp rito Santo Alo sio Santos MDB Argilano Dario MDB Oswaldo Zanello ARENA Pa rente Frota ARE
324. eu se t o rapidamente que em 1950 produzimos muito mais do que o pova americano podia consumir ou que pu d ssemos exportar Foi quando o nosso Governo se defrontou com o fant stico excesso de produ o e armazenagem daquela que nos custava um milh o de d lares por dia Mais adiante em 1960 e princ pios de 1970 tivemos de pagar 3 9 bilh es de d lares para que os nos sos agricultores n o produzissem exce dentes O Congresso decidiu ent o frear a produ o agr cola o que resul tou numa legisla o agr cola sob a qual os nossos agricultores eram pagos por cada hectare que n o podia pro duzir Entretanto com a sempre crescente de manda mundial de produtos agricolas o nosso Ato da Agricultura de 1970 removeu algumas das restri es que ha viam sido impostas escolha de colhei tas se bem que manteve um grande n mero de controles Lauren Sott em seu not vel livro A Agricultura Moderna e Seus Problemas destaca muito bem esta particularidade da pol tica agr cola dos EUA E neste parti cular tamb m veja se o violento contraste existente entre aquele pa s e o nosso L o agricultor tem que ser freado para n o produzir mais aqui o nosso lavrador ne cessita ser estimulado para isto E mesmo assim a nossa produ o est muito longe de corresponder Nem poderia ser diferen E porque o Pa s n o disp e de infra estru ura Veja se para exemplo o que acontece com o tri
325. ever ser deter minado por sua rela o no mercado de c m bio oficial ou estrangeiro geralmente acei to como determinado em 6 com uma outra moeda com um valor do tipo apresentado em 3 4 Be o saldo da conta for expresso em uma moeda que n o seja o franco ouro e a moeda selecionada for a mesma que a moe da do saldo da conta o montante da moe da escolhida para pagamento ser o valor do saldo da conta 5 Be o saldo da conta for expresso em moeda que n o seja o franco ouro e a moe da escolhida para pagamento for diferente da moeda em que o saldo seja expresso O montante da moeda escolhida para paga mento dever ser determinado relacionan do se o valor em ouro da moeda do saldo da conta com o valor em ouro da moeda es colhida com refer ncia a seus respectivos valores como em 3 5 1 Se uma ou ambas as moedas men cionadas em 5 n o tiver o valor do tipo apresentado em 3 ou se os limites rero nhecidos pelos Artigos ou decis es da Dire toria Executiva do FMI ou estabelecidas de antem o pelo Governo adequado ou autori cade emitente n o estiverem sendo obser vadas o valor equivalente de uma moeda para a outra ser determinado por sua re la o no mercado de c mbio oficial ou es trangeiro geralmente aceito segundo 6 6 Com objetivo de determinar o equi valente de uma moeda no mereado de c m pio estrangeiro oficial ou no mercado ge ralmente aceito referido em 3 1 e 5 1 a taxa utilizada de
326. exer c cio da medicina em todo o Pa s 8 1 No caso em que o Profissional tiver de exercer temporariamente a medicina em outra jurisdi o apresentar sua carteira para ser visada pelo Presidente do Conselho Regional desta jurisdi o 2 Se o m dico inscrito no Conselho Regional de um Estado passar a exercer de modo permanente atividade em outra re gi o assim se estendendo o exerc cio da profiss o por mais de 90 noventa dias na nova jurisdi o ficar obrigado a requerer inscri o secund ria no quadro respectivo ou para ele se transferir sujeito em ambos os casos jurisdi o do Conselho local pe los atos praticados em qualquer jurisdi o Art 19 A carteira profissional de que trata o art 18 valer como documento de identidade e ter f p blica DECRETO N 44 045 DE 19 DE JULHO DE 1958 Aprova o Regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medi cina a que se refere a Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 REGULAMENTO A QUE SE REFERE A LEI N 3 268 DE 30 DE SETEMBRO DE 1957 CAP TULO II Das Taxas Carteiras Profissionais e Anuidades Perco so nn ra ca ora nrencrauna aa ses com o presente Regul mento ser entregue mediante pagamento de taxa espec fica de expedi o de carteira profissional e fixada pela Assembl ia Geral uma carteira pro fissional numerada e registrada no Con selho Regional contendo a nome por extenso filia o
327. exibidoras nacionais ingresso nico ou obrigar o uso de m quinas a cdi para venda de ingressos Par grafo nico Para facilitar a fisca liza o do uso do ingresso nico o INC poder criar pr mio peri dico entre os usu rios dos cinemas na forma que vier a ser estabelecida por decreto do Executivo Art 38 Fica sujeita multa que variar de um ter o 1 3 do valor do sal rio mi nimo vigente no Distrito Federal poca da infra o at cem 100 vezes o valor desse sal rio sem preju zo de outras san es que couberem quele que I deixar de cumprir as normas legais sobre a exibi o de filmes nacionais II exibir filme ou filmlets de pupli cidade em desacordo com as normas legais III exibir filme n o censurado ou com o certificado de censura fora dos prazos estabelecidos Iv deixar de levar os programas aprova o da autoridade competente ou exibi los de maneira diversa do aprovado Y sonegar ou prestar informa o er r nea visando obter vantagens pecuni rias ou ilidir pagamento de taxa ou contri bui o devida sem preju zo da san o pe nal que couber VI deixar de cumprir as normas que forem baixadas sobre co produ o VII deixar de fornecer os borderaux nos prazos ou modelos que forem estabele cidos bem como neles incluir informa o inver dica VIII reter o exibidor ou distribuidor im port ncia devida ao produ
328. fetivados em virtude de leis e mesmo de Constitui es posteriores H outros que foram admitidos sem concurso quer p blico quer interno Entre os servidores aos quais se nega a op o est o v rios Coordenadores Chefes de Departamentos Inspetores ocupantes de Chefias e funcion rios hoje integrantes da mais alta Dire o do Banco Central Por tanto trata se de pessoal altamente quali ficado que galgou as atuais posi es atra v s dos seus m ritos e de conhecimentos t cnico financeiros adquiridos ao longo dos anos Fora do quadro pr prio e integrando o quadro suplementar do Banco Central do Brasil esses funcion rio n o ter o direito previd ncia social do respectivo Banco assist ncia m dica hospitalar e dent ria e dever o retornar ao atendimento prec rio do INPS O Quadro Suplementar representa duas categorias a dos efetivos e a dos marginais onde as comiss es maiores ser o normal mente absorvidas pelos integrantes do Qua dro pr prio O padr o de vencimentos do quadro pr prio superior ao do suplemen tar que ret m o mesmo n vel de vencimen tos das institui es de origem Os cursos realizados para os funcion rios s podem ser aplicados na rea do Bando Central preparados que foram para o exer c cio de chefias espec ficas O Banco Central do Brasil tem interesse em que o pessoal requisitado permane a pelas qualifica es dos cursos j realizados e o amadurecime
329. fi ci rias dos dep sitos feitos n forma do art 28 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 ter o o prazo de 60 dias a partir da vig ncia deste Decreto lei para apresen tar ao INC o projeto destinado realiza o de filmes acompanhado da documenta c o indispens vel ao exame do mesmo Findo esse prazo o valor registrado no Ban co do Brasil S A passar a cr dito da Em presa Brasileira de Filmes S A para cons titui o de seu capital e sua receita Par grafo nico Todos os dep sitos fei tos de acordo com os artigos 28 29 e 30 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 ficar o sujeitos a partir da vig ncia do presente Decreto lei ao que disp em o seu art 5 e par grafo nico Art 7 Os artigos 28 e 30 do Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 passar o a vigorar com a seguinte reda o 60 dias ap s a vig ncia deste Decreto lei Art 28 O dep sito a que se refere O art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setem bro de 1962 dever ser obrigatoriamen te recolhido ao Banco do Brasil S A em conta especial para ser aplicado pe la Empresa Brasileira de Filmes S A conforme disp em o estatuto da Em presa e o decreto autorizativo de sua cria o Art 30 Os dep sitos a que se refe rem os arts 28 e 29 ser o realizados pe lo distribuidor ou importador do filme estrangeiro em nome da Empresa Bra sileira de Filmes S A como benefici
330. fo ram perfurados mais cinco pogos fi cando constatado a presen a de leo em tr s e g s tamb m em tr s Se gundo os t cnicos que trabalhavam na regi o o campo de Querer como denominado possuia excelentes reser vas de g s liquefeito Entretanto para surpresa da popula o de Biritinga e dos munic pios cireunvizinhos de um momento para outro a PETROBR S dava a decis o final os po os eram improdutivos e todos eles foram tam ponados Este fato ocorreu em 1962 No entanto treze anos depois quando me nos se esperou o petr leo jorrou no po o 01 T cnicos da empresa tenta ram tamponar com cimento mas de nada adiantou O leo explodiu e est jorrando e diariamente caminh es tanques transportam o leo para Sal vador Com a explos o do po o pioneiro Que rer 01 ficou comprovado a exist n cia do ouro negro e um prov vel len ol petrol fero de grande capacidade As causas do abandono at o momen to n o foram reveladas pois ningu m atreve se a informar na regi o Ape nas vinte e cinco homens entre t c nicos e oper rios da PETROBR S es t o trabalhando na regi o restauran do as instala es e acampamentos da empresa Dados do Querer Segundo dados apurados em Biritinga os trabalhos de perfura o foram ini ciados em 1960 por m suspensos em 1962 Foram perfurados seis po os sen do tr s considerados produtores de leo e tr s de g s liquefeito Quando o
331. forma de tabela 8 As Administra es devem responder pronta e completamente aos pedidos do Se eret rio Geral sobre informa es que de vem ser inclu das nestes documentos ANEXO 1 Telegramas Relativos Seguran a da vida Humana 1 1 De acordo com as disposi es do artigo 39 da Conven o Montreux 1965 os telegramas relativos seguran a da vi da humana em terra mar e ar e no es pa o exterior e telegramas epidemiol gi eos de urg ncia excepcional da Organiza o Mundial de Sa de ter o absoluta prio ridade sobre todos os demais telegramas 1 2 Esses telegramas dos rg os go vernamentais ou de particulares dever o estar relacionados com a seguran a da vi da humana em casos de urg ncia excep cional cujo car ter de interesse comum se ja evidente 1 3 Os telegramas relativos seguran ca da vida humana enviados pela Sede da Organiza o Mundial de Sa de ou pelos centros epidemiol gicos regionais daquela Organiza o dever o ser comprovados como telegramas de urg ncia excepeional relati vos seguran a da vida humana 1 4 O texto e a assinatura de telegra mas relativos seguran a da vida huma na aceito por uma ag ncia telegr fica de ver o ter linguagem clara 1 5 As Administra es on ag ncias privadas reconhecidas de opera o devem expedir imediatamente os telegramas rela tivos Seguran a da vida humana 2 Telegramas de Governo e Teleg
332. gia e export la Ao faz lo ganharam avan o sobre as demais que estas n o conseguem destruir enguanto forem economias de reboque A conclus o Sr Presidente particular mente verdadeira em casos espec ficos co mo o da Amaz nia que se expressa por caracter sticas pr prias totalmente dife rentes das reas mais desenvolvidas Seus problemas e desafios s o por isso diferen tes e reclamam solu es diversas Da por que entendemos necess rio e insubstitu vel o fundamento de se imaginar essas so lu es ou seja constru las imagem e semelhan a dos desafios que as inspiram como bem preconiza o Economista Armando Mendes em sua obra A Inven o da Ama z nia para concluir que isto que nos leva a reclamar para o caso amaz nico muito mais de imagina o do que de im porta o N o h mais tempo a desperdi ar A crise de alimentos est levando a humanidade a rumos imprevis veis em virtude do eresci mento demogr fico desproporcional em re la o aa da produ o prevista para os pr ximos 25 anos Diante dessa circunst ncia de nada valer o as armas nem os aparatos b licos nas m os dos pa ses considerados fortes porque os povos famintos lhe vira r o as costas para se socorrerem daqueles que possam saciar lhes a fome e a sede E a est a raz o de ser Sr Presidente do pensamento de Aldous Huxley quando afir mou que o dom nio do mundo n o caber aos
333. gno Bacelar Manoel Almeida Menandro Minahim R mulo Galv o lvaro Valle Braga Ramos Darc lio Ayres Daso Coimbra Geraldo Freire H lio Mauro Jos Alves MADB Genival Tourinho Hild rico Oliveira Jo o Gilberto Jos Maria de Carvalho Nadyr Rossetti Airton Soares Alcir Timenta Ant nio Morais Daniel Silva Edgar Martins Figueiredo Correia Suplentes ARENA Norton Macedo Nosser Almeida Ossian Araripe Paulo Ferraz Rafael Faraco Sylvio Venturolli Temistocles Teixeira Aderbal Jurema Ant nio Mariz Gomes da Silva Hydekel Freitas Jairo Magalh es Jutahy Magalh es Luiz Braz Ney Lopes MBB Laure Rodrigues Inncoln Grillo Magnus Guimar es Octaci lio Almeida Alvaro Dias Antunes de Oliveira Argilano Dario Expedito Zanotti Francisco Amaral Paulo Marques JG de Ara jo Jorge Theodoro Mendes REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 9 Ramal 639 Secret ria Marta Cl lia Orrico 7 COMISS O DE FINAN AS Presidente Homero Santos ARENA Turma A Vice Presidente Jo o Castelo ARENA Turma B Vice Presidente Pedro Faria MDB Titulares ARENA Turma B Adriano Valente Jo o Vargas Ant nio Morimoto Jorge Vargas Carlos Alberto Oliveira Jos Ribamar Machado Dyrno Pires Moacyr Dalla Fernando Magalh es Nynes Rocha Francisco Bilac Pinto Temistocles Teixeira H lio Campos Turma A MDB Jo o Menezes Milton Steinbruch Odacir Klein Roberto Carvalho
334. go Pesquisa e gen tica s agora passaram a ter tratamento condizente por parte do Governo e por isto novas e me lhores variedades de trigo em quantidade s ser o poss veis com o tempo Por outro lado o reajustamento do pre o do trigo s feito por ocasi o do plantio e nem sem pre e nunea est calcado na realidade em face dos aumentos constantes dos com bust veis alugu is dos campos m quinas implementos e insumos em geral Ainda agora a despeito da violenta frustra o da sa ra em mais ou menos 50 o Governo insiste em n o reajustar o pre o do cereal ouro Na Argentina e no Uruguai o rea justamento do pre o do trigo feito duas vezes por safra 30 dias antes do plantio e por ocasi o da colheita Como se pode falar em est mulo ao produtor Como se poder esperar a auto sufici ncia de trigo no Brasil Mas pelo Ato de 1973 Agricultura e Consumidor informa o palestrante terminou o freio e o controle da pro du o agr cola para dar uma maior li perdade 20s nossos agricultores a fim de que pudessem produzir o que dese jassem e quantos hectares quisessem Em 1974 ao inv s dos 3 9 bilh es de d lares o Governo gastou apenas 524 mi lh es de d lares em ajuda aos agricul tores principalmente queles ligados ao cultivo do fumo amendoim e arroz Este ano novamente os nossos agri cultores reagiram de maneira positiva ao desafio da produ o apesar do de
335. gricultura aquela fase das faixas de ter ras agricult veis como disse o nobre Depu tado Vasco Neto Mas nobre colega o dis curso de V Ex 3 de interesse nacional e por isso o cumprimento O SR JORGE ARBAGE Eminente co lega Gast o M ller Deus se mostra gene roso comigo nesta tarde ao permitir que V Ex 2 esteja presente neste Plen rio para oferecer me este oportuno aparte Quero dizer inicialmente a V Ex que n o sou contr rio ao desenvolvimento da pecu ria na Regi o Amaz nica Sabemos que essa pol tica indispens vel Na resposta que ofereci ao eminente Deputado Vasco Neto Trisei que nos 260 milh es de hectares da quela rea h condi es suficientes para abrigar muitos projetos pecu rios Mas pa rece me irrelevante o racioc nio de V Ex 2 ao afirmar que a aus ncia de meios de transporte na Amaz nia impede uma to mada de posi o a esse respeito Na reali dade a Regi o Amaz nica hoje gra as Revolu o de Mar o de 64 e ao patriotismo dos nossos Governantes est totalmente in tegrada no processo de desenvolvimento brasileiro Al m das grandes rodovias cons tru das neste dec nio tamb m possu mos as vias naveg veis os grandes rios amaz nicos Este n o seria em hip tese alguma impedimento para que o Governo ao pre parar uma estrutura agricola capaz de co locar o Brasil em primeiro lugar na pro du o mundial tomasse uma posi o de cisiva para intensificar o d
336. he dulo Albuquerque O Sr The dulo Albuguerque Caro co lega n o quero entrar em min cias porque com certeza os dados do Deputado Marcon des Gadelha sobre as multinacionais s o da prefer ncia de 8 Ex O Sr Marcondes Gadelha S o da CACEX 9816 Terca feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 O Sr The dulo Albuquerque Como dis se 8 Ex s o dados oficiais Mas quero re ferir me ao petr leo ainda Em 1973 para uma exporta o de 6 bilh es e 199 milh es de d lares importamos em petr leo 1 bi lh o e 153 milh es de d lares correspon dendo mais ou menos a 185 Em 1974 em virtude do aumento exagerado do pre o as nossas exporta es subiram para 7 bi lh es e 968 milh es de d lares e a impor ta o de petr leo que era acima de 1 bilh o e 100 milh es subiu para 3 bilh es e 420 milh es de d lares representando a dife renga 42 Ent o de fato o que causou a erise n o somente no Brasil mas no mundo inteiro foi a alta exagerada que o pre o do petr leo teve no mundo T nhamos de su portar esse pagamento de royalties de di videndos e de equipamentos porque dele dependia de fato o nosso desenvolvi mento Agora o que pesou de fato de 78 para 74 foi a importa o de petr leo de 74 para 1975 com os pre os atuais ire mos pagar 4 5 bilh es de d lares O SB HUMBERTO LUCENA Mas sabe V Ex que houve de certa forma
337. hor Presidente suspende os trabalhos por 10 mi Xutos a fim de ser redigida a ata Reaber tas os trabalhos a ata lda e aprovada Eu Paulo Affonso Martins de Oliveira Secret rio Geral da Mesa lavrei a presente Ata que vai publica o C lio Borja Presi dente da C mara dos Deputados ATO DA MESA N 18 DE 1975 Disp e sobre a impress o de discursos pareceres e projetos A Mesa da C mara dos Deputados nos termos do art 13 do Regimento Interno e dos artigos 81 e 102 da Res lu o n 20 de 1971 resolve Art 1 Mediante solicita o formulada por escrito pelo Deputado dirigida ao Cen tro de Documenta o e Informa o da Di retoria Legislativa providenciar a Coor dena o de Publica es nos limites e nas condi es fixados neste Ato s expensas da C mara a impress o de discursos de depu tados efetivamente proferidos no Plen rio e publicados no Di rio do Congresso Na cional bem como projetos e pareceres re lacionados com mat ria estritamente legis lativa apresentados ou lidos no Plen rio ou nas Comiss es T cnicas Art 2 Para efeito do artigo anterior s o os seguintes os limites m ximos alter nativos das impress es por semestre legis lativo 2 000 dois mil exemplares impres sos baseados num m ximo de 50 eingiien ta laudas datilografadas em papel tama nho of cio espa o duplo para os discursos efetivamente pronunciados no Ple
338. i o do Brasil na ba lan a comercial j que os objetivos perse guidos por povos e na es consistem em combater a fome que se prenuncia muito pr xima E para entfrent la satisfatoria mente carecemos mais de cereais variados e selecionados por serem mais baratos e assim vi veis de comercializa o com os pa ses interessados em suprir a demanda das suas popula es N o h como se subestimar esta verdade de que ao Brasil caber no futuro que se avizinha a grande responsabilidade de tor nar se o maior produtor de g neros alimen t cios e a de vir ser chamado para suprir os pa ses carentes de alimentos tarefa que lhe ser facilitada por manter bom rela cionamento com todos eles no tocante pol tica comercial que a que realmente vai nos interessar diretamente Para concluir Sr Presidente espero que este pronunciamento alerte os setores go vernamentais para as premissas que pre conizamos luz de evid ncias irrevers veis e que os seus resultados nos sejam satisfa t rios a curto prazo porque deles depende r a reden o getinitiva deste extraordi n rio Pa s Era o que tinha a dizer Durante o discurso do Sr Jorge Ar bage o Sr C lio Borja Presidente dei za a cadeira da Presid ncia que ocupada pelo Sr Pinheiro Machado 8 Secret rio O SB PRESIDENTE Pinheiro Machado Nos termos do inciso II do art 10 do Regimento Interno toncedo a palavra ao Sr Humberto L
339. i a relatado pelo Senhor Se nador Carlos Lindenberg pela constitucio nalidade e juridicidade dos Substitutivos da CEC cabendo ao plen rio optar no m rito por um dos substitutivos Em 27 6 74 sess o das 18 30 horas in elu do em Ordem do Dia da pr xima ses s o para discuss o em primeiro turno Em 28 6 74 sess o das 10 00 horas lida a subemenda Emenda n 1 CCJ subs titutiva apresentada pelo Senhor Senador Waldemar Alc ntara Distribu do s Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura em virtude do recebimento de subemenda em plen rio Em 23 8 74 s o lidos os seguintes Pare ceres N 388 de 1974 da COJ relatado pelo Senhor Senador Carlos Lindenberg pela constitucionalidade juridicidade e conve ni ncia quanto ao m rito da subemenda n 1 de plen rio N 389 de 1974 da CEC relatado pelo Senhor Senador Helv idio Nunes pela apro va o da subemenda n 1 de plen rio 9784 Ter a feira 4 DIARIO BO CONGRESSO NACIONAL Se o E Novembro de 1975 Em 5 3 75 o projeto arquivado nos ter mos do art 367 do Regimento Interno Em 7 6 75 inelu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para vota o em turno nico do Requerimento n 38 de 1975 do Senhor Senador Nelson Carneiro lido em 11 3 75 de desarquivamento do projeto Em 8 4 75 aprovado o Requerimento n 38 de 1975 voltando o projeto sua tramita
340. i o de sua Turma A realizada em 3 6 75 opinou unanimemente pela consti tucionalidade juridicidade e t cnica legisla tiva do Projeto n 258 75 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Ney Lopes Relator Altair Chagas Celso Barros Djal ma Bessa Joaquim Bevilacqua Lauro Lei t o Noide Cerqueira Rubem Dourado e Tar cisio Delgado Sala da Comiss o 3 de junho de 1575 Luiz Braz Presidente Ney Lopes Relator PARECER DA COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL I Relat rio Do ilustre e combativo Deputado Can t dio Sampaio o Projeto de Lei n 258 75 que tendo merecido aprova o integral na Comiss o de Constitui o e Justica chega agora ao exame desta Comiss o de Traba lho e Legisla o Social em a qual cabe me a honra de ser o seu relator A proposi o cuida de caracterizar legal mente como atividade laboral insalubre e penosa aquela habitualmente exercida em servi os de limpeza asseio e conserva o de edif cios e respectivos ambientes inclusive vias p blicas Em consegii ncia determina que o tempo de servi o necess rio aposen tadoria de seus exercentes habituais ser de vinte e cinco anos As demais regras consignadas nos artigos 3 a 5 apenas trazem a necess ria com plementa o ao objetivo primordial da pro posi o este consignado nos artigos 1 e Na Comiss o de Consti
341. ia Creral sobre suas taxas terminais e de tr nsito e de quaisquer altera es sub seg entes dessas taxas 4 As altera es das taxas devem ser comunicadas com anteced ncia suficiente se necess rio por via telegr fica para que o Secret rio Geral possa informar s Ad ministra es por meio do Boletim Opera cional dentro dos per odos estabelecidos pelas Recomenda es do C C L T T 5 As Administra es devem comunicar Secretaria Geral a abertura de novas ro tas e o fechamento de rotas existentes na medida em que estas se relacionem com o servi o internacional O Secret rio Geral dever publicar essa informa o no Bole tim Operacional 6 A Secretaria Geral deve publicar tamb m outras informa es e estat sticas relativas aos servi os internacionais em vista de acordos entre Administra es e ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o e Resolu es de Confer ncias Adminis trativas competentes e levando em consi dera o as Recomenda es dos Comit s Consultivos 7 As Administra es deyem comunicar Secretaria Geral quaisquer acr scimos emendas ou anula es s informa es es tat sticas acima mencionadas Na medida do poss vel as emendas aos documentos im portantes devem ser comunicadas na for ma exigida para esses documentos Ques tion rios ser o enviados s Administra es quando as estat sticas ou outras in forma es tiverem de ser apresentadas sob
342. ias que lhe assegurem a garan tia de viver para n o sucumbir Em regente pronunciamento que fiz aler tei com fulero em revela es estat sticas da FAO que a popula o mundial de hoje com cerca de 3 bilh es e 500 milh es de seres dobrar o seu ndice at o final da ltima d cada deste s culo e atingir o n mero de 7 bilh es de pessoas A perspectiva por ser de natureza inquestion vel suscita evidente preocupa o tanto mais porque o cresci mento da produ o previsto para o mesmo periodo n o ultrapassar o percentual de 30 trinta por cento Ora Sr Presidente se o indice de produ o atual insuficiente para cobrir todas as faixas de necessidades exigidas para as popula es mundiais muitas das quais vi vem carentes de alimenta o na ordem de mais de 50 como contornar a situa o de igual n mero de seres humanos no curso dos pr ximos 25 anos se as previs es da nossa produtividade atingir o no m ximo 30 trinta por cento sobre o quantitativo do que o mundo est produzindo hoje O mais grave em tudo isto que j temos conhecimento das s rias premissas que nos aguardam no futuro e at agora n o procuramos tomar nenhuma posi o capaz de entrent las com for a de evitar que o nosso Pais seja arrastado nesse ven daval terr vel que tende a implantar a fome e a morte no seio da humanidade certo que o Brasil tem sido um Pa s predestinado no eurso da sua Hist
343. ias telegr ficas a aceita o transmis s o e entrega de telegramas endere ados a ag ncias telegr ficas reexpedidoras e ou tras organiza es criadas para expedir tele gramas em favor de terceiras partes de mo do a evitar o pagamento total das taxas devidas pela rota completa A ag ncia tele gr fica que interrompe o telegrama deve informar imediatamente a ag ncia telegr fica de origem ARTIGO 7 Arquivos 21 Os originais ou c pias de telegramas e os documentos importantes relativos ao manuseio transmiss o se pratic vel e en trega que s o necess rios para serem reti dos pelas Administra es devem ser guar dados com todas as precau es necess rias para assegurar o sigilo at que as contas a estes relativas sejam acertadas e em qual quer caso durante pelo menos seis meses a contar do m s ap s o qual o telegrama foi aceito As Administra es podem conser var a informa o por qualquer outro meio por exemplo com grava es magn ticas ou eletr nicas 22 Entretanto caso uma Administra o julgue necess rio destruir esses do cumentos antes do per odo acima citado e portanto n o estiver em condi es de reali zar uma averigua o com rela o aos ser vi os pelos quais respons vel essa Admi nistra o ser respons vel por todas as consegii ncias tanto em rela o ao reem bolso de taxas como em qualquer diferen a nas contas internacionais que possam s
344. ibilidade de deslocamento do talude do canal pode tornar in teis os piers de carregamento de min rio Objetivando assegurar um longo perio do de utiliza o para o pier proposto este deveria ser locado numa rea onde se espera que o canal permane a est vel durante o per odo de vida da ins tala o Tal local pode ser encontrado a aproximadamente 11 quil metros 6 milhas a norte nordeste da ilha Neste ponto o canal tem aproximadamente 2 7 quil metros de largura 1 5 milha e n o parece estar sujeito a mudan a dr sticas num futuro previs vel Este 9832 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Novembro de 1975 DONEERDE e ema perecer local considerado apropriado para amp instala o do pier Somente os inconvenientes apontados aqui que n o s o os nicos j s o sufi cientes para vetar uma solu o de car ter quase emp rico pelo risco dos fatores alea t rios Sr Presidente e Srs Deputados n o so mos cegos ou inocentes para encobrir al guns incovenientes que se voltam contra a solu o de Itaqui Eis alguns deles n o h d vida de que uma ferrovia custa dinheiro e no caso da pretendida liga o da serra de Caraj s ao Porto de Itaqui numa extens o superior a 800 quil metros o que naturalmente con sumir investimento e importa o tamb m n o h d vida de que o custo operacional de transporte de uma tonelada de min rio por ferrovia de f
345. ibram com a do Mr Link que afirmou que no Brasil n o havia petr leo Mais do que nunca precisamos dessa ri queza a fim de reso RE problemas ina di veis das finan as nacionais Portanto apelo para que a PETROBR S retorne a Ilh us a Cururupe a Castelo Novo a La goa Encantada e plataforma submarina e fa a com que as sondas perfurem o sub solo brasileiro Talvez amanh possamos ter a mesma alegria que Biritinga hoje nos proporciona fazendo jorrar ResDiSa no subsolo baiano O SR JORGE ARBAGE ARENA PA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o assunto que me traz tribuna na tarde de hoje dos mais im portantes e s rios para a popula o do meu stado Tenho em m os uma p gina do jornal O Liberal de grande circula o no Par que noticia misteriosa ocorr ncia verificada no abate de gado de corte na Regi o Bragan tina a de maior densidade populacional do Estado Ali a venda de carne bovina caiu a n veis baix ssimos quase zero A popula o que margeia a Estrada de Ferro de Bragan a recusa se a adquirir es se alimento em virtude de haver descober to que o gado abatido para a venda naque la regi o est sendo submetido engorda com aplica o do Estibestrol Em princ pio a not cia n o passava de dedu es Mas com o correr dos dias avolumaram se aque les pressupostos Al m disso a carne sob o efeito do Estibestrol pode produzir re sultado
346. ica o para o Magist rio a falta de planejamento adequado s realidades das diferentes regi es o aproveitamento de professores n o qualificados a remunera o atribu da ao Magist rio incompat vel com a dignidade da profiss o S o alguns dos fatores respons veis pelo n vel do ensino ministrado no Pais que afetam de maneira negati va seu desenvolvimento s cio econ mico Assim a Confedera o de Professores do Brasil consciente da prec pua fun c o das Associa es de classe como fa tor de mudan a atrav s de trabalho construtivo e vigilante RECOMENDA s autoridades respons veis pela politi ca educacional seja acelerado o cum primento dos disp sitivos constantes da Lei n 5 692 de 1971 e do Decreto n 71 244 72 j pelo direito que assiste a0 magist rio de usufruir das melhorias conquistadas no sentido de sua valori za o profissional j pela urgente ne cessidade de fundamentar a Educa o Brasileira em bases mais s lidas e prag matistas em demanda de maior de senvolvimento s cio econ mico que as segure em plenitude a integridade da P tria Era o que tinha a dizer O SR ADHEMAR SANTILO MDB GO Pronuncia o seguinte disenrso Sr Pre sidente Srs Deputados quatro mil e ses senta e quatro professores est o lecionando em escolas da Secretaria de Educa o do Estado de Goi s desde o in cio do atual ano letivo sem que tenham sido contratadas
347. ica zelar pela intangibilidade do monop lio estatal do pe tr leo institu do pela Constitui o e pela ei O projeto de lei a que me Tefiro apre sentei o hoje C mara subscrito por mim e pelo Deputado Celso Barros nos seguintes termos Art 1 servi o A celebra o de contratos de com cl usula de risco pela PETROBRAS S A para a explora o do petr leo obedecer ao disposto na Lei n 2 004 de 3 de outubro de 1953 e neste diploma legal dependendo em cada caso de pr via aprova o pelo Conselho de Seguran a Nacional da respectiva minuta Art 2 S o admitidos como membros eventuais do Conselho de Seguran a Nacional os v deres da Maioria e da Minoria na C mara dos Deputados e no Senado Federal nas delibera es so bre o assunto de que trata esta Lei Art 3 Em nenhuma hip tese ser objeto dos contratos de risco a explo ra o do petr leo nas reas em que 4 PETROBR S S A j obteve xito na pesquisa e bem assim naquelas situadas nas sias cireunvizinhanc as Par grafo nico As reas em derre dor daquelas que forem designadas para pesquisas num contrato s poder o constar de novos contratos se decorri do o prazo do primeiro n o houver re sultado satisfat rio na prospec o do petr leo Art 4 Nos contratos de servi o com cl usula de risco a pesquisa e a lavra do petr leo ficar o a cargo direto da PETROBR S S A correndo por conta das
348. iferen a imensa Isto ficou provado por estudos de um grupo ofi cial pago pelo Governo enquanto a Vale do Rio Doce declarou que n o havia pro fundidade quela dist ncia baseada em es tudos de seus engenheiros estudos que nem sequer foram feitos no local Mas h pro fundidade O local permite a constru o do porto e o transporte 6 d lares mais bars to N o quero interromper mais sua exce lente exposi o em defesa do Porto de Ita qui que j existe uma felicidade para n s termos t o bom porto pr ximo da Ama z nia Mas devo dizer que acredito no Go verno atual acredito no Governo do Pre sidente Ernesto Geisel como acreditei nos tr s governos anteriores da Revolu o Sei que os t cnicos est o estudando com a maior seriedade o assunto tendo em vista o interesse global do Brasil sem pretender prejudicar o Par ou o Maranh o Congra tulo me com V Ex pelo disenrso Infeliz mente n o concordo com os t cnicos que V Ex mencionou porque foram buscados pela Companhia Vale do Rio Doce a0 passo que eu me amparo nos dados oferecidos por 4 9830 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1975 departamentos oficiais do Governo brasi leiro Pessoalmente levei esses dados ao Sr Presidente da Rep blica e ao Sr Minis tro dos Transportes Estou disposto a lutar com toda a seriedade e respeito que me merecem essas autoridades se n o vier uma decis o de a
349. ima MDB Peixoto Filho MDB Minas Gerais Altair Chagas ARENA Cotta Barbosa MDB F bio Fons ca MDB France lino Pereira ARENA Hom ro Santos ARENA Jos Machado ARENA Padre Nobre MDB Raul Bernardo ARENA S o Paulo Adalberto Camargo MDB Aur lio Campos MDB Edgar Martins MDB Freitas Nobre MDB Jo o Cunha MDB Joaquim Bevilacqua MDB Mar celo Gato MDB Ot vio Ceccato MDB Roberto Carvalho MDB Santilli Sobri nho MDB Goi s Adhemar Santilo MDB H lio Maura ARENA Iturival Nascimento MDB Siqueira Campos ARENA Mato Grosso Nunes Rocha ARENA Valdomiro Gon alves ARENA Vicente Vuolo ARENA Paran lvaro Dias MDB Ant nio Belinati MDB Ari Kffuri ARENA Expedito Zanotti MDB Hermes Mac do ARE NA Minoro Miyamoto ARENA Olivir Gabardo MDB Sebasti o Rodrigues J nior MDB Walber Guimar es MDB Santa Catarina Angelino Rosa ARENA Jaison Bar reto MDB Jo o Linhares ARENA Laerte Vieira MDB Rio Grande do Sul Amaury M ller MDB Ant nio Bre solin MDB Carlos Santos MDB Cid Furtado ARENA Jo o Gilherto MDB Odaeir Klein MDB Roraima H lio Campos ARENA O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado A lista de presen a acusa o compareci mento de 108 Senhores Deputados Est aberta a sess o Sob a prote
350. imento PNUD para pesquisas na rea de telecomuni ca es no Brasil Falando na ocasi o o ministro Azeredo da Silveira manifestou o desejo de que no mbito regional o programa siga sem des vios o objetivo de elaborar e executar pro jetos que aproximem os pa ses da Am rica Latina Projetos acrescentou que ob jetivem sublinhar interesses comuns e se jam desprovidos de crit rios subjetivos de julgamento assim como isentos de cono ta es pol ticas cerim nia de assinatura realizada no gabinete do Ministro das Rela es Exterio res estiveram presentes o Ministro das Co munica es Euclides Quandt de Ol veira o Secret rio Geral da UIT Mohamed Mit o representante no Brasil do Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento Luis Maria Ramirez Boettner e o presiden te da TELEBR S E em seu discurso o Ministro Azeredo da Silveira ressaltou a import ncia dessa for ma o e aperfei oamento da m o de obra ge alto n vel para o setor das telecomuni ca es lembrando que o II Plano Nacional de Desenvolvimento prev a aplica o de 40 bilh es de cruzeiros na rea de teleco munica es Por sua vez o Secret rio Geral da UIT expressou sua satisfa o por ver a import ncia que o governo brasileiro confere s telecomunica es fundamen tais ao desenvolvimento do Pa s No fulcro desta pol tica desenvolvimentis ta das telecomunica es ressalta o Minis tro Azeredo
351. imperativos da conjun tura brasileira decidiram reformular con ceitos t o enraizados na concep o pol tica de nosso povo A submiss o desses atos aprova o do Congresso Nacional como condi o de vi g ncia atribuir ao Parlamento Nacional a autcridade que a Na o lhe quer dar e a Constitui o garante na preserva o de valores identificados com a soberania e a Seguran a Nacional Sala das Sess es em 24 de outubro de 1975 Francisco Studart LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Com as altera es introduzidas pela Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 T TULO II Da Ordem Econ mica e Social Art 168 As jazidas minas e demais re cursos minerais e os potenciais de energia hidr ulica constituem propriedade distin ta da do solo pata o efeito de explora o ou aproveitamento industrial 1 A explora o e o aproveitamento das jazidas minas e demais recursos mi nerais e dos potenciais de energia hidr u lica depender o de autoriza o ou conces s o federal na forma da lei dadas exclu sivamente a brasileiros ou a saciedade or ganizadas no Pais Art 169 A pesquisa e a lavra de petr leo em territ rio nacional constituem mo nop lio da Uni o nos termos da lei PROJETO DE LEI N 1 402 de 1975 Do Senado Federal Determina a inscri o nos volantes
352. in rios o sal a forragem enfim todos os insumos continuam supindo J que o povo brasileiro toma t o pouco vinho este produto poderia ser exportado em grande parte Mas como exportar vinho se o produto nacional aqui no mercado interno muitas vezes vendido mais caro que os melhores vinhos chilenos e argen tinos Al m disto para que o nosso vinho y aleance mais facilmente os mercados exte riores indispens vel melhorar lhe a qua lidade A EMBRAPA e os campos experi mentais do Rio Grande do Sul Santa Ca tarina Paran S o Paulo e Minas Gerais est o empenhados neste sentido Fa o votos no sentido de que os fins colimados sejam atingidos o quanto antes Encerrando este r pido par ntesi com parativo volto leitura da substanciosa e instrutiva palestra do Dr Radboud L Beukenkamp Este ano novamente plantamos 31 milh es de hectares de milho 21 mi lh es de hectares de soja e 30 milh es de hectares de trigo Sabemos desde j que teremos de par tilhar nossa produ o com os consumi dores de todo o mundo Este ano a R ssia um fort ssimo mercado para o nosso frigo e o nosso milho Cal culamos que a produ o russa de gr os seja em torno de 35 milh es de tone ladas a menos este ano O Jap o e a Europa querem os nossos produtos tais como gutros tantos pa ses Como disse antes isto bom para os nossos agricultores para a nossa eco nomia e acima de tudo uma b
353. instru o p blica ou particular bem assim sobre a propo si es que digam respeito ao desenvol vimento cultural t cnico ou cientifico do Pa s b problemas referentes ao patrim nio hist rico arqueol gico e ar t stico nacional e acordos culturais com outros pa ses N o parece incluir se na compet ncia acima enunciada o assunto em pauta que versa sobre a legisla o dos registros p blicos sem conter mat ria relativa edu ca o e instru o Pela natureza da legis la o estaria na compet ncia da Comis s o de Constitui o e Justi a tamb m quanto ao m rito em face do que disp e o 4 do supracitado art 28 do Regimento Interno que assim se expressa A Comiss o e Constitui o e Justi a compete opinar sobre o m rito ccc das proposi es que Versem n arorrese e regis tros p blicos e juntas comerciais Considerando entretanto j estar a ma t ria em tramita o efetiva no mbito des ta comiss o somos de parecer quanto ao m rito que a Comiss o de Educa o e Cultura nada tenha a opor aprova o da altera o de prazo preconizada aprovando a emenda de plen rio Sala das Comiss es em 23 de abril de 1975 Deputado R mulo Galv o Relator WI Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em sua reuni o ordin ria realizada em 23 de abril de 1975 opinou unanimemente pela aprova o da
354. inval Boaventura ARENA Tan credo Neves MDB Tarc sio Delgado MDB S o Paulo A H Cunha Bueno ARENA Airton Sandoval MDB Airton Soares MDB Alcides Franciscato ARENA Amaral Furlan ARENA Athi Coury MDB Cant dio Sampaio ARENA Dias Menezes MDB Diogo Nomura ARENA Faria Lima ARENA Ferraz Egreja ARE NA Francisco Amaral MDB Frederico Brand o MDB Gioia Junior ARENA Ivahir Garcia ARENA Pedro Carolo ARENA Jo o Pedro ARENA Jorge Paulo MDB Jos Camargo MDB Lincoln Grilo MDB Octacilo Almeida MDB Odemir Furlan MDB Ruy C do MDB Sylvio Venturoli ARENA Theodoro Mendes MDB Ulysses Guima r es MDB Yasunori Kunigo MDB Goi s Ary Valad o ARENA Eleival Caiado ARENA Fernando Cunha MDB Ge nervino Fonseca MDB Henrique Pans tone ARENA Jarmund Nasser ARE NA Juarez Bernardes MDB Mato Grosso Antonio Carlos MDB Benedito Ca nelas ARENA Gast o M ller ARE NA Walter de Castro MDB Paran Agostinho Rodrigues ARENA Ant nio Annibeli MDB Ant nio Veno ARENA Braga Ramos ARENA Clever son Teixeira ARENA Fernando Gama MDB Gamaliel Galv o MDB Gomes do Amaral MDB Igo Losso ARENA italo Conti ARENA Jo o Vargas ARENA Nelson Maculan MDB Norton Macedo ARENA Osvaldo Busk i MDB Pe
355. ionados com problemas de po lu o ambiental moradia e transporte entre outros Portanto o Governador Dir ceu Arcoverde pretende valorizar o homem do campo no pr prio campo criando uma infra estrutura adequada a fim de que agropecu ria do Piau possa responder da qui a alguns anos s exig ncias do desen volvimento O segundo registro se refere ao funcionalismo que realmente ainda apre senta algumas car ncias que bem conhe cemos mas j sendo enquadradas numa nova estrutura Inclusive h proposta re cente do Governo para aumentar o seu n mero n o obstante as dificuldades que enfrentamos em fun o da baixa arreca da o do ICM Mesmo assim nobre Depu tado V Ex h de trazer outras conside ra es a esta Casa sobre o Governo do Dr Dirceu Mendes Arcoverde ainda em in cio mas com grandes perspectivas de florescer e frutificar Era o que tinha a dizer O SR JO O CL MACO Agrade o ao nobre Deputado Hugo Napole o o aparte V Ex colaborou de modo preciso com o meu pronunciamento inclusive responden do ao aparte do nobre Deputado Celso Bar ros Com rela o CIDAPI organizada pa ra fomentar e desenvolver a agropecu ria piauiense trato desse assunto em um ca p tulo especial da minha ora o bem como com rela o ao Banco do Piau que aten der a uma percentagem de 300 a 400 do desenvolvimento da pecu ria piauiense 9802 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONA
356. ira ARENA Amaral Netto ARENA Flexa Ribeiro ARENA Miro Teixeira MDB Nina Ribeiro ARENA Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Terca feira 4 9822 Minas Gerais Batista Miranda ARENA Marcos Tita MDB Murilo Badar AREN A S o Paulo Antonio Morimoto ARENA Blota Ju nior ARENA Cardoso de Almeida ARENA Gua u Piteri MDB Herbert Levy ARENA Israel Dias Novaes MDB Jo o Arruda MDB Pacheco Cha ves MDB Salvador Julianelli ARENA E Goi s Helio Levy ARENA Rezende Monteiro ARENA Paran Adriano Valente ARENA Al pio Car valho ARENA Fl vio Giovini ARE NA Paulo Marques MDB Santa Catarina Adhemar Ghisi ARENA Francisco Li bardoni MDB Valmor de Luca MDB Wilmar Dallanhol ARENA Rio Grande do Sul Arlindo Kunzler ARENA Augusto Trein ARENA C lio Marques Fernan des ARENA Harry Sauer MDB M tio Mondino ARENA Nelson Marchezan ARENA Norberto Schmidt ARENA Rosa Flores MDB YI O SB PRESIDENTE Ubaldo Ba rem Levanto a sess o designando para amanh a seguinte as ORDEM DO DIA Sess o em 4 de novembro de 1975 Ter a feira EM URG NCIA Discuss o 1 PROJETO N 911 DE 1975 Discuss o nica do Projeto de Lei n 911 A de 1975 que extingue o Instituto Na cional do Cinema amplia as atribui e
357. ire Herrique Fanstone Ivahir Garcia MDB Epit cio Cafeteira Vago Joaquim Bevilacqua Vago Jos Carlos Teixeira Vago Octacilio Quewoz Vago Vago Vago Vago REUNIGES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 2 Ramal 665 Secret rio Wilson Ricardo Barbosa Vianna 9 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Lys neas Maciel MDB Vice Presidente Jos Camargo MDB Vice Presidente Gonzaga Vasconcelos ARENA Titulares ARENA Marco Maciel Newton Barreira Paulino C cero A cio Cunha Alacid Nunes Ant nio Ferreira H lio Levy Prisco Viana Hor cio Matos Rafael Faraco Jo o Pedro Ubaldo Corr a Jutahy Magalh es 9828 Ter a feira 4 Novembro de 1975 nemmen DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Seg o D MDB MDB 14 COMISS O DE SERVICO P BLICO Israel Dige Novaes Nelson Thibau Aldo Faundes Jos Camargo aa Jer nimo santana Pedro Lauro Antunes de Oliveira Magnus Guimar es Presidente Paes de Andrade MDB Jorge Ferros Marcos Tito M rio Moreira Walmor de Luea Yasunori Runigo Suplentes ARENA Alberto Hoffmann Gast o M ller Amaral Netto Jos Machado Benedito Canellas Lins e Silva Carlos Alberto de Luiz Rocha Oliveira Djalma Bessa Ferraz Egreja Francelino Pereira Adhemar Santilo Airton Soares Dias Menezes Prederico Brand o Jo o Arruda Jorge Moura Siqueira Campos Wilmar Dallanhol MDB Jos Carlos Teixeira Lauro Rodrigues Rubem
358. iro caos Uma das primeiras provid ncias do Gover nador incidiu sobre a estrutura do pessoal estabelecendo crit rios que pudessem con duzi lo a resultados eficientes e positivos Portanto parebenizo V Ex por trazer ao nosso plen rio o relato de uma administra s o que apenas come a e da qual n s da Oposi o ainda n o temos motivos para desconfiar O SR JO O CL MACO Nobre Depu tado Celso Barros agrade o o aparte a V Ex Apesar de V Ex 2 pertencer Opo si o reconhece todas as dificuldades do nosso pequenino Estado em manter uma estrutura que resolva todos os problemas sociais funcionais territoriais agricolas e Terca feira 4 980 pecu rios de sa de e de educa o No en tanto nobre Deputado o nosso atual Go vernador Dirceu Mendes Arcoverde pro cura acertar resolvendo todas essas ques t es Naturalmente que S Ex espera con tar com a ajuda do poder central porquan to como disse V EX2 com muita raz o o nosso Governo por si s n o pode modificar a estrutura completa de um Estado t o po bre e com uma rea territorial t o grande Agrade o o aparte a V Ex e o incorpo ro ao meu pronunciamento Nesse quadro o Governador estrutura o Departamento do Sistema Penal que se en carregar de ditar a pol tica penitenci ria com base na legisla o federal e instru es do Minist rio da Justi a estruturado com Divis o do Trabalho Divis o de Pesquisa e Treinament
359. iros as atividades de exibi o se constituem num corol rio natural sem representar no en tanto prop sito de monop lio em qualquer desses campos Deseja se apenas a presen a supletiva do Estado para estimular cor rigir contrabalan ar e harmonizar essa ati vidade Caber ainda EMBRAFILME as ativida p es de pesquisa prospec o recupera o e conserva o de filmes produ o co produ o de filmes educativos cient ficos t cni cos e culturais difus o forma o profis sional gr ficas documenta o e publica es Cumprir a EMBRAFILME tais finalidades por interm dio de entidades culturais sem iinalidades lucrativas com as quais firma r conv nios para execu o dos programas A EMBRAFILME ter nas Universidades nas Funda es Culturais nas Cinematecas nos Museus nas Bibliotecas e em outras institui es cong neres os melhores agentes de execu o reservando se o direito de su perintender ou fiscalizar os programas obje to de conv nio As fontes de recursos do Instituto Nacio nal do Cinema e da EMBRAFILME foram mantidas de acordo com o que preceituam o Decreto lei n 43 de 13 de novembro de 1966 e o Decreto lei n 862 de 12 de se tembro de 1969 Como a EMBRAFILME am pliar o campo de suas atividades o artigo 7 do Anteprojeto prev o aumento de ca pital social da Empresa para Cr 80 000 000 00 oitenta milh es de cruzeiros e a forma pela qual
360. isposi es mencionadas em suas rela es com a Administra o que fizer essas reser vas 29 EM TESTEMUNHA DO QUE os res pectivos delegados assinaram este Regula mento em uma nica c pia que juntamente com o Ap ndice citado em 25 permanecer nos arquivos da Uni o Internacional de Telecomunica es que enviar uma c pia autenticada a cada um dos pa ses signa t rios Genebra 11 de abril de 1973 AP NDICE 1 Pagamento de Saldos de Contas Na aus ncia de entendimentos especiais entre as Administra es e ou ag ncias pri vadas reconhecidas de opera o as moedas usadas para o pagamento de saldo de con tas de telecomunica es internacionais que segundo a Conven o Internacional de Te lecomunica es Montreux 1965 devem ser expressas em francos ouro os m todos de convers o a essas moedas devem ser os se guintes 1 O pagamento de saldo de contas de telecomunica es internacionais deve ser feito na moeda escolhida pelo credor ap s consulta ao devedor ou ag ncia s privada s opera o reconhecida s de 1 Em caso de acordo m tuo pendente ver Res comenda o n REF C relativa ao tratamento do tr fego sainte 1 Ver tamb m Ap ndice 1 9762 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 2 O montante do pagamento conforme determinado posteriormente na moeda es colhida deve ter valor equivalente ao saldo da conta 3 Se o s
361. ist ncia m dica obrigada a ter o registro no Conse lho de Medicina Mas se ela quer contratar estes profissionais para dar melhores con DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Rr TT rea Terca feira 4 9809 di es de atendimento aos seus funcion rios n o h raz o alguma para que estes registros suplementares sejam feitos Quero agradecer Lideran a da Maioria e aos Deputados que relataram a mat ria nas Comiss es T cnicas Na Comiss o de Constitui o e Justi a foi Relator o nobre Deputado Rubem Dourado na Comiss o de Trabalho e Legisla o Social o ilustre Deputado Adhemar Ghisi e na Comiss o de Finan as o eminente Deputado H lio Campos Tenho certeza Sr presidente de que o projeto subindo ao Senado tamb m mere cer apoio daquela Casa do Congresso O SRB PRESIDENTE C lio Borja Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 51 A de 1975 O Congresso Nacional decreta Art 1 O registro de empresas nas en tidades competentes para a fiscaliza o do exerc cio das diversas profiss es s ser de vido em rela o atividade b sica da em presa ou guela pela qual preste servi os a terceiros Art 2 Esta Lei entrar em vigor na da ta de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio O SB PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai Reda o Final O SR PRESID
362. istin o de sexo ra a trabalho credo religioso e econ vic es pol ticas art 153 1 9 E no 7 determina expressamente gs 7 Sem car ter de obrigatoriedade ser prestada por brasileiros nos ter mos da lei assist ncia religiosa s for cas armadas e auxiliares e nos estabe lecimentos de interna o coletiva aas interessados que a solicitarem direte mente ou por interm dio de seus repre sentantes legais Assim nos termos da Lei Maior os internados em estabelecimentos tais como penitenci rias hospitais etc desde que a queiram t m o direito de receber assist n cia religiosa do ministro do seu culto ou da sua cren a A Constitui o n o imp e a obrigatorie dade da asssit ncia religiosa porque o Estado respeita a consci ncia de cada cida d o Mas lhe reconhece o direito de ter tal assist ncia religiosa desde que o deseje Entretanto apesar do claro dispositivo constitucional o Congresso Nacional at hoje n o votou lei que o regulamentasse de tal sorte que em muitos casos a garan tia constitucional fica letra morta quando h oposi o da dire o de tais estabeleci mentos Dai surge a evid ncia da necessidade de uma lei que obrigue o respons vel a res peitar o direito do internado assist ncia rel giosa que desejar Esta a raz o pela qual o projeto comina a pena do art 208 do C digo Penal a todo aquele que embara ar ou impedir a assi
363. istrada nas respectivas Cartei ras Profissionais a qualifica o m dico militar ficam os seus portadores isentos de sindicaliza o e pagamento de Imposto Sindical e do de anuidade Art 3 Est o isentos das prescri es estabelecidas nos 85 1 e 2 do art 18 da Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 os m dicos militares que inscritos no Con selho Regional de um Estado forem man dados servir em rea situada na jurisdi o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I de outro Conselho Regional devendo no entanto comunicar essa ocorr ncia ao Pre sidente deste mencionando o n mero da Carteira e o Conselho Regional que a expe diu Par grafo nico Quando o m dico mi litar exercer tamb m a cl nica privada na regi o em que passou a servir ficar obri gado a apresentar sua Carteira Profissional para ser visada pelo Presidente do Conselho Regional que a jurisdiciona Art 4 vedado aos m dicos militares inscritos nos Conselho Regionais de Medi cina participarem quer como candidatos quer como eleitores de elei es nos refe ridos Conselhos Art 5 Os m dicos militares no exer cicio de atividades t cnico profissionais im postas por sua condi o militar n o est o sujeitos a o disciplinar dos Conselhos Regionais de Medicina e sim Diretoria de Sa de da respectiva For a Armada ou rg o correspondente qual cabe promover e controlar a estrita observ ncia das nor
364. ita o Pro fissional do M dio Parna ba onde prepara 1 440 agricultores de 12 munic pios no culti vo de cereais e o Projeto de Qualifica o do Vale do Gurgu ia especializando 1 250 agricultores em variados cultivos No setor secund rio qualificou para a constru o eivil 247 pessoas e 258 para o setor terci rio em 58 cursos que realizou 9804 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 Cadastra ainda os artes es do Piaui e pro move cursos com 9 objetivo de qualific los na t cnica artesanal arraigada cultural mente na alma do povo piauiense Como se verifica apesar das dificuldades mormente financeiras o Governo do Pro fessor Dirceu Mendes Arcoverde tem sabi do de forma admir vel ao longo desses se te meses de sua gest o conduzir os desti nos do Estado e tem apoiado inteiramen te o Poder Legislativo para que prestigia do possa exercer fua miss o legiferante com total independ ncia O Governo Federal entretanto com alta sensibilidade e compreens o dos problemas do Piau n o lhe tem negado apoio finan ceiro e moral o que tem contribu do gran demente para estimular o arrojado progra ma elaborado e em execu o pelo Governa dor que pretende em curto prazo condu zir o Estado ao seu verdadeiro destino Todavia cumpre me nesta oportunidade fazer refer ncia a uma sugest o sobre o aproveitamento do rio Parna ba Como sabido esse rio
365. ito por Vereadores e pela agente do Correios de Marcolino Moura mais uma deslavada mentira A C mara de Vereadores resolveu desig nar uma junta m dica com finalidade de apresentar um laudo m dico para compro var o estado de sanidade f sica e mental do Prefeito titular o que solucionaria defini tivamente o problema Esta a verdade S o os seguintes os esclarecimentos pres tados pelo Diret rio da ARENA Municipal de Rio de Contas O Diret rio da ARENA tomando co nhecimento do pronunciamento do Deputado Clodoaldo Campos a respeito da situa o de Rio de Contas achou por bem em reuni o lan ar atrav s de seu presidente em exerc cio um pro sto lament vel em plena luta que desen volvem os Governos Estadual e Federal procura de implantar como v m im plantando a verdade a moral estirpar as agitac es e subvers es eis que surge uma avalanche de mentiras proferidas por um representante do povo Diz o ditado popular que Cego quem tem olhos e n o quer ver Parece que a nuvem da paix o partid ria venda os olhos do Deputado Clodoaldo Campos que n o quer enxergar que o Prefeito titular Fidenciano nesta data acha se prostrado em um leito na sua Fazenda Teixeira neste Munic pio sem a mi nima condi es f sica de pedir licenca e muito menos de manifestar qualquer desejo Afirma o Prof Hely Lopes Mei reles que a Prefeitura n o pode ficar ac fala e como repito
366. itou priorida de de transmiss o lt 3 Telegramas Meteorol gicos O termo telegrama meteorol gico de signa um telegrama enviado por um ser vi o meteorol gico oficial ou por uma es ta o em rela o oficial com este servi o enviado a esse servi o ou a essa esta o e que consiste apenas em observa es ou previs es meteorol gicas Um telegrama deste tipo deve ser considerado sempre como elaborado em linguagem clara 4 Telegramas relativos a pessoas protegi das em tempo de guerra pelas Conven es de Genebra de 12 de agosto de 1949 4 1 Estes devem compreender a os telegramas dirigidos a prisioneiros de guerra e civis internados ou seus repre sentantes representantes de prisioneiros comiss es de internados por sociedades de socorro reconhecidas que prestam assist n cia s v timas de guerra b os telegramas que os prisioneiros de guerra e civis internados t m permiss o de enviar ou aqueles enviados por seus re presentantes representantes dos prisio neiros comiss es de internados no exerci cio de suas fun es segundo a Conven o e os telegramas enviados no exerc cio de suas fun es convencionais pelas Ag n cias Nacionais de Informa o e pela Ag n cia Central de Informa o para as quais existem determina es nas Conven es de Gen bra 12 de agosto de 1949 ou pelas de lega es dessas Ag ncias relativos a pri sioneiros de guerra civis que se acham
367. iva do FMI 3a ou estabelecido de antem o pelo Governo ow autoridade emitente do pais interessado 3b n o estiverem sendo observados o va lor equivalente da moeda escolhida de ver ser determinado por sua rela o no mercado de c mbio oficial ou estrangeiro geralmente aceito como determinado em 6 com uma outra moeda com um valor do tipo apresentado em 3 4 Se o saldo da conta for expresso em uma moeda que n o seja o franco ouro e a moeda selecionada for a mesma que a moe da do saldo da conta o montante da moeda escolhida para pagamento ser o valor do saldo da conta 3 Se o saldo da conta for expresso em moeda que n o seja o franco ouro e a moe da escolhida para pagamento for diferente da moeda em que o saldo seja expresso o montante da moeda escolhida para paga mento dever ser determinado relacionan do se o valor em ouro da moeda do saldo da conta com o valor em ouro da moeda escolhida com refer ncia a seus respectivos valores como em 3 5 1 Se uma ou ambas as moedas men cionadas em 5 n o tiverem o valor do tipo apresentado em 3 ou se os limites reconhe cidos pelos artigos ou decis es da Diretoria Executiva do FMI ou estabelecidas de an tem o pelo Governo adequado ou autorida de emitente n o estiverem sendo observa das o valor equivalente de uma moeda para a outra ser determinado por sua re la o no mercado de c mbio oficial ou es trangeiro geralmente aceito segundo 6 6 Com o o
368. ivil e legisla o poste rior I Ocorreu entretanto a suspens o da vig ncia desse diploma legal no ano em que se verificou a apresenta o do Projeto de Lei n 521 71 e por isso seu ilustre au tor preferiu redigir uma proposi o des vinculada de qualquer legisla o por aca so existente conforme acentua em sua justificativa preocupado em estabelecer as exig ncias j referidas HI N o se deu conta o nobre Deputado JG de Ara jo Jorge de que seus par gra fos ao artigo 110 do Decreto lei n 1 000 j poderiam ter sido aprovados at com mais adequa o e melhor reda o se os houvesse apresent do como emendas ao Projeto n 2 267 C de 1970 que reformula por inteiro o j aludido diploma legal e revoga quais quer outras disposi es legais em contr rio a essa nova forma de disposi o dos servi cos concernentes aos Registros P blicos projeto j redigido pela Comiss o de Cons titui o e Justi a para entrar em segunda discuss o ali s jr ocorrida IV Como ainda n o se conseguiu esta belecer qualquer norma de coordena o em qualquer dos planos em que se desenvolver a atividade legisferante nesta Casa do Con gresso Nacional ningu m se advertiu de que a mat ria da presente proposi o se re lacionava direta e expressamente com o Projeto n 2 267 C de 1970 de modo a j se ter resolvido por forma mais simples e conveniente o problema da cria o de exi g ncias
369. ivos de Teresina recupera o das viaturas do Corpo de Bom beiros O Governo vai construir o Quartel General e o Hospital da Pol cia Militar obras que dar o nova dimens o Corpora o que contar tamb m com um progra ma de treinamento de cursos de diferentes n veis para oficiais e pra as 3 O DETRAN tornou mais eficaz a expe di o de carteiras reduziu significativa mente os acidentes de tr nsito e est providenciando a implanta o do sistema de sinaliza o de Picos ao mesmo tempo que adquire novas viaturas para a fiscali za o e q policiamento da Capital Adotou medidas com o objetivo de pres tigiar ainda mais o Poder Judici rio e seus rg os auxiliares aprovando com rapidez as propostas do Egr gio Tribunal de Justi ca visando a nomea o e a movimenta o de ju zes e da Procuradoria Geral da Jus ti a nomeando e removendo promotores p blicos para que todas as comarcas pos sam estar dentro em breve providas de ju zes e promotores togados Na Pasta da Fezanda em que pese as dificuldades financeiras do Estado intenta manter o indispens vel equil brio entre as despesas e a receita controlando os gastos p blicos e proporcionando o aumento pro gressivo da arrecada o decorrente da mo derniza o do aparelho arrecadador cuja estrutura est sendo dinamizada com a im planta o de modernos m todos e t cnicas que refor am o sistema de informa es fazend rias
370. izinho Estado do Par tamb m apresente igualmente uma oferta compar vel nossa O que vamos enfocar agora s o fatores que fugindo limitada avalia o t cnica adstrita ao rotineiro consenso burocr tico constituem se hoje fatores decisivos na ado o das grandes solu es E o primeiro deles a coloniza o da pr Amaz nia Assimilando uma rea de grande poten cialidade mineral e agr cola a liga o Ca raj s Itaqui proporciona o desenvolvimen to de uma consider vel parte do meio nor te complementando a grande obra da liga o Nordeste Amaz nia Quando feita a integra o pela Trans amaz nica todos sentimos que o grande corredor liga diretamente as duas grandes regi es naturais do Norte e da Amaz nia ao mesmo tempo que acena desesperada mente para que os interesses regionais que lhe v o ficando ao largo a ele se liguem somando o seu esfor o para a grande ba talha da integra o nacional O Maranh o particularmente o seu oci dente est nesse caso A coloniza o de sua parte ocidental rica de madeira de todo tipo e com uma pro missora perspectiva agr cola vai servir de suporte ao grande corredor transamaz nico promovendo se mais uma base de susten ta o na conquista da grande floresta Somam se a isso as grandes perspectivas minerais na rea a ser transportada pela ferrovia Mas n o se trata somente do le 9884 Ter a feira 4 vantament
371. juntamente com o fomento agr cola Ihe vai dar um lugar de destaque no desenvolvimento na cional A sider rgica de Itaqui como j co nhecida juntamente com o porto e a fer rovia constituir o o n cleo do promissor p lo econ mico que j se delineia no meio norte como aspira o justissima daquela regi o O que se argumenta contra Itaqui e a ferrovia Naturalmente que aqueles fatores j ci tados neste pronunciamento e particular mente aqueles que ferem a sensibilidade da opini o p blica porque s o apresenta dos em seus aspectos vulner veis Por exemplo o custo da ferrovia que o ear ro chefe da propoganda A revista Portos e Navios n 191 que contesta em parte a fidelidade dos dados que de certo modo poder o ser to mados como aproximados publicou da dos fornecidos pela VALUEC e que de monstram o contr rio quando apresenta os seguintes valores para as despesas com as respectivas obras Hidrovia projeto total US 1 971 68 milh es de d lares Ferrovia projeto total US 1 839 0 milh es de d lares A revista atribui o decr scimo de inves timento em conseg ncia da constru o da hidrel trica de Tucuru O que se conclui o seguinte os defen sores da solu o hidrovi ria apresentam como grave desvantagem o fato de que a ferrovia sair um pouco mais cara Mas perguntamos n s o que significa essa diferen a se que
372. l veremos que houve um ciclo do couro tanto que existiram no Nordeste os currais de fora e os currais de dentro porque se conquistou aquela regi o atrav s do gado Mas na Amaz nia a fase que estamos vivendo a da conquista da integra o e do bandeirantismo do s culo XX Isto n o se faz atrav s da agricultura mas da pecu ria Devo esclarecer a V Ex e a Casa que n o sou pecuarista mas po l tico profissional no bom sentido Emitre tanto a Hist ria nos conta esses fatos Co mo se ir fazer agricultura nessa imensa Amaz nia se n o h transporte a n o ser a Transamaz nica a Cuiah Santar m em constru o a Bel mBras lia e a An polis Bel m O que se pode fazer em ter mos de agricultura na Amaz nia se n o h transporte A via fluvial que era o trans porte natural da regi o foi relegada a se gundo ou terceiro plano em fun o de uma s rie de causas especialmente uma contra a qual sempre me bati porque prejudica a mavega o fluvial que a exig ncia pelo Servi o de Navega o Fluvial de que um pequeno barco tenha imensa tripula o Is so acabou com a navega o de pequena cabotagem nos rios da Amaz nia e nas ou tras bacias brasileiras Acho que a pecu ria v lida para a conquista da Amaz nia um fen meno hist rico normal que se repete agora e que se verificou h s culos Esta a fase da pecu ria Atrav s do boi se conquistar a Amaz nia Depois vir a a
373. la da Comiss o em ccicos Siqueira Campos HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Trabalho e Legisla o So cial em sua reuni o extraordin ria reali zada em 27 de junho de 1975 opinou una nimemente pela aprova o do Projeto n 258 75 nos termos do Pare er do Relator Deputado Siqueira Campos Compareceram os seguintes Senhores Deputados Wilson Braga Vingt Rosado Argilano Dario Adhemar Ghisi Nereu Gui di lvaro Gaud ncio Eduardo Galil Ibra him Abi Ackel Nelson Marchezan Luiz Ro cha Osmar Leit o Pedro Carolo Raimundo Parente Siqueira Campos Vicente Vuolo Wilmar Dallanhol Alo sio Santos Carlos Cotta Francisco Amaral Frederico Bran d o Get lio Dias Joel Lima Jos Maur cio Jorge Moura Jos Costa Marcelo Gato Ot vio Ceccato Rosa Flores Fernando Cunha Gamaliel Galv o e Legia Lessa Bas tos Sala da Comiss o em 27 de junho de 1975 Siqueira Campos Relator Vingt Ro sado Vice Presidente no exercicio da Pre sid ncia PARECER DA COMISS O DE FINAN AS I Relat rio O projeto de lei ora submetido a exame de autoria do ilustre Deputado Cant dio Sampaio pretende incluir entre as ativi dades consideradas penosas e insalubres aquelas que consistem na execu o de ser vi os de limpeza asseio e conserva o de edif cios e respeetivos ambientes inclusive vias p blicas 2 Outrossim a proposi o fixa em 25 vinte e cinco anos o
374. lan ados mais tr s sa t lites dois sobre o Pac fico e um sobre o Atl ntico Em 1968 mais deles subiram aos ares E em 1971 come ou a funcionar a s rie de sat lites de maior capacidade at agora existente atendendo plenamente a todos os servi os de telecomunica es Mesmo assim mesmo com todos estes p ssaros da tecnologia garantindo as liga es internacionais a EMBRATEL resolveu garantir ainda mais o nosso sistema de te lecomunica es com o exterior Por isso es t operando desde 1973 o cabo submarino Brancan I E colocar em funcionamento at 1978 o cabo Brus O primeiro com 5 mil quil metros de extens o cruza o Atl ntico do Brasil at a Europa E o segundo ter 4 mil quil metros entre o Brasil e os Estados Unidos Ambos foram projetados para garantir as nossas liga es com todos os pa ses da Rede Mundial de Cabos Submarinos e atra v s deles com praticamente todo o mundo E s o tamb m uma alternativa efi ciente para qualquer eventualidade no sis tema de sat lites al m de funcionarem paralelamente a eles Assim se os p ssaros um dia falharem o sistema de telecomunica es n o falha E o Pa s continua ligado com o mundo Com a mesma efici ncia e mesma confiabilida de E a mesma EMBRATEL que trabalha para que cada brasileiro aproveite o m zimo dos servi os de teleoomunicacoes do nosso Brasil Integra o pela Comunica o 4 O Secret rio Geral da
375. lecimento opera o e manuten o dos circuitos e instala es usadas para o Servi o telef nico internacional de modo a assegurar a melhor qualidade de servi o possivel 7 As Administra es devem determi nar atrav s de acordo m tuo quais as ro tas que devem ser usadas 1 ARTIGO 4 e Servicos Oferecidos ao Usu rio 8 As Administra es devem determi nar atrav s de acordo m tuo as classes de chamadas facilidades especiais e trans miss es especiais utilizando eireuitos tele f nicos que ser o admitidas em suas rela es telef nicas internacionais rec procas observando as disposi es dos Artigos 39 e 40 da Conven o Montreux 1965 Com este objetivo as Administra es podem con luir acordos bilaterais ou regionais com vistas a aperfei oar os servi os oferecidos aos usu rios 9 As Administra es devem determi nar atrav s de acordo m tuo as condi es segundo as quais colocam circuitos inter nacionais de tipo telef nico disposi o exclusiva de usu rios mediante o paga niento de uma taxa adequada nas rela es em que os circuitos de tipo telef nico per manecem dispon veis ap s satisfeitas as ne cessidades dos servi os de telecomunica es p blicas k ARTIGO 5 M todos de Opera o 10 As Administra es devem acordar entre si sobre os m todos de opera o mais adeguados s necessidades das rela es in ternacionais que se lhes refere
376. lefonia da Uni o Internacional de Telecomunica es realizada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e da Comiss o de Comunica es pela apro va o Projeto de Lei n 258 A de 1975 Do Sr Cant dio Sampaio Considera atividade insalubre e penosa os servi os de limpeza asseio e conserva o e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade jur dicidade e t cnica legislativa e das Comiss es de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as pela aprova o Projeto de Lei n 469 A de 1975 Da Sra Lygia Lessa Bastos Declara de utilidade p blica o Clube de Leitura Infantil e Juvenil Toca da Coruja com sede em Petr polis Estado do Rio a de Janeiro tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Jus tica pela constitucionalidade e juridicidade com emenda e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a Projeto de Lei n 521 C de 1971 Do Sr JG de Ara jo Jorge Cria exig ncias para o registro civil das entidades de assist n cia ao menor tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o com Substitutivo com voto em separado do Sr P
377. legisla o relativa ao Imposto nico Sobre Lubri ficantes e Combust veis L quidos e Crasosos e d outras provid ncias Autor Poder Executivo Mens n 317 75 Comiss o Mista Presidente Senador Dirceu Cardoso Vice Presidente Senador Saldanha Detzi Relator Deputado Hydekel Freitas Prazo At dia 13 11 75 na Comiss o Mista At dia 3 3 75 no Congresso Nacional 23 MENSAGEM N 85 DE 1975 CN Submete delibera o do Congresso Na cional texto do Decreto lei n 1 421 de 9 de outubro de 1975 que disp e sobre acr scimos s al quotas do Imposto de Im porta o e d outras provid ncias Au tor Poder Executivo Mens n 332 75 Comiss o Mista Presidente Senador Leite Chaves Vice Presidente Deputado Passos P rto Relator Senador Helvidio Nunes Praza At dia 13 11 75 na Comiss o Mista At dia 4 3 75 no Congresso Nacional RA VETO PARCIAL PROJETO DE LEI N 9 DE 1975 CN Institui normas gerais sobre desportos e d outras provid ncias Comiss o Mista Presidente Senador Itamar Franco Vice Presidente Deputado Athi Coury Relator Deputado m lio Campos Prazo At dia 5 11 75 na Comiss o Mista ne dia 30 11 75 no Congresso Nacio na IX Levanta se a Sess o s 18 hom ras e 10 minutos DISCURSO DO DEPUTADO JO O MENE nt NA SESS O VESPERTINA DE 30 10 75 O SR JO O MENEZES MDB PA Como Lider Sr Pre
378. liado ao Partido do Governo fiscalizar e como tal mostrar as defici ncias ou atra Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9799 sos existentes na programa o governa mental sobre uma den ncia que rece b ramos nos meses de mar o e abril quanto amea a de paralisa o das obras da BR 158 mais conhecida como Transbrasi liana no trecho que partindo de Uni o da Vit ria no Paran corta todo o vale do rio do Peixe e o meio oeste catarinense atingindo Erechim no Rio Grande do Sul regi o do alto vale do Uruguai Diz amos ent o ao Secret rio Geral do Minist rio dos Transportes e ao Diretor Geral do De partamento Nacional de Estradas de Roda gem que corria insistentemente nessa rea um boato de que os empreiteiros daquela rodovia amea avam paralisar seus traba lhos sob a alega o de atraso nos paga mentos g Estamos agora recebendo correspond n cias de Prefeitos da C mara de Vereadores dos companheiros da Alian a Renovadotra Nacional de sindicatos de clubes de ser vi o de estudantes de associa es comer ciais enfim de todas as representa es sociais informando nos que efetivamente as obras da BR 153 que s o priorit rias se gundo a programa o rodovi ria do Go verno Federal foram sustadas Vejas V Ex que j no m s de maio alert vamos o Governo do problema Agora com a confirma o do fato haver con seqientemente
379. lis tudo a t tulo gratuito Nesta conformidade nosso voto no sen tido da aprova o do Projeto de Lei n 469 de 1975 com a ado o da emenda ofereci da pela Comiss o de Constitui o e Justi ea relativa correta denomina o da en tidade Sala da Comiss o 8 de outubro de 1975 Salvador Julianelli Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em sua reuni o ordin ria realizada em 8 de outubro de 1975 opinou unanimemente pela aprova o do Projeto n 469 75 da Sr2 Lygia Lessa Bastos que declara de utilidade p blica o Clube de Leitura In fantil e Juvenil Toca da Coruja com sede em Petrop lis Estado do Rio de Janeiro com a ado o da emenda oferecida pela Co miss o de Constitui o e Justi a nos ter mos do parecer do Relator Senhor Salva dor Julianelli Estiveram presentes os Senhores Depu tados Flexa Ribeiro Presidente Salvador Julianelli e Olivir Gabardo Vice Presiden tes Jos Alves Darc lio Ayres Manoel Al meida Magno Bacelar Geraldo Freire Ly gia Lessa Bastos Jo o Gilberto Ant nio Morais R mulo Galv o Leur Lomanto Da niel Silva Jos Maria de Carvalho Ader bal Jurema lvaro Valle Hild rico Olivei ra H lio Mauro Daso Coimbra Genival Tourinho e Edgar Martins Sala da Comiss o em 8 de outubro de 1975 Flexa Ribeiro Presidente Salva dor Julianelli Relator 9770 Ter a feira 4 PROJE
380. lo Governo e s n o o foram porque estavam todos embriagados com o milagre brasi leiro cujo modelo dizia se era at expor tado para a Am ricasLatina e paises de outros continentes Ouco o nobre Deputado Luiz Rocha O Sr Luiz Rocha Nobre Deputado Jo o Menezes V Ex nos traz a palavra do Mo vimento Democr tico Brasileiro e faz uma proclama o de que os acertos havidos neste Pa s devem ser creditados 20 seu partido enquanto que os erros V EX os debita Alian a Renovadora Nacional O SR JO O MENEZES N o s ARENA mas ao Governo O Sr Luiz Rocha V Ex responsabiliza a Revolt o brasileira pelos problemas de correntes de uma crise mundial que afeta todos os pa ses principalmente os da Am rica Latina e at mesmo causa recess o econ mica nos Estados Unidos Vejo que V Ex2 deseja transportar aos outros pa ses a responsabilidade por esta crise e as dificuldades econ micas dela provenientes V Ex afirma que as formula es feitas pelo Movimento Democr tico Brasileiro no sentido de um acerto no setor econ mico financeiro do Pa s n o foram aceitas pelo Governo assim depreendo das afirma es de V Ex e consegientemente eclodiu a crise cujos efeitos n s brasileiros estamos a enfrentar O SR JO O MENEZES Muito obri gado V Ex Respondendo o seu aparte prosseguindo em nosso pronunciamento verificamos que a situa o ca tica no eam po da econo
381. ltivo da mandioca com vistas extra o do lcool anidro SYLVIO VENTUROLI Homenagem ao Munic pio de Muru tinga do Sul S o Paulo WALTER SILVA Documento de Jo o Pessoa da Confe dera o de Professores do Brasil ADHEMAR SANTILO Situa o de professores goianos J LIO VIVEIROS Homenagem ao Prof Jo o Maria de Lima Paes pela publica o de trabalho sobre o projeto para es coamento do min rio de ferro da serra dos Caraj s Y Grande Expediente JO O CL MACO Administra o Dirceu Mendes Arcoverde Piaui ANT NIO BRESOLIN Palestra do Dr Radboud Beu kenkamp Adido de Agricultura da Embaixada dos Estados Uni dos no Brasil na Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural da C mara dos Deputados YI Ordem do Dia FRANCISCO AMARAL FARIA LIMA WALBER GUIMARAES JORGE ARBAG HUMBERTO LUCENA Apresenta o de pro posi es VASCO NETO PEIXOTO FILHO Encaminhamento de v ta o do Projeto n 56 B de 1975 VASCO NETO LAERTE VIEIRA Encaminhamento de vota c o do Projeto n 51 A de 1975 Projeto n 56 B de 1975 Aprovado o Substitutivo da Comis s o de Constitui o e Justi a Projeto n 51 A de 1975 Aprovado Projeto n 263 A de 1975 Rejeitado JORGE ARBAGE Como Lider Amaz nia Celeiro da humanidade HUMBERTO LUCENA Como L der A PETROBR S e os contratos de servi o com cl usulas de risco VII
382. m cumpridos ainda mais se agravaxia a situa o pois s em S o Paulo segundo afirma o do Prof Manoel Pedro Pimentel h 75 189 mandados de pris o por cumprir Esta proposi o resulta de nossa preo cupa o em colaborar com as autoridades do Executivo Judici rio e Legislativo para a solu o pelo menos em parte do grave problema carcer rio que aflige o Pa s A institui o do regime de pris o alber gue em todo o Pa s pode de um lado con tribuir para desafogar as pris es que est o superlotadas ao mesmo tempo em que zig nifica a ado o do moderno conceito de pe na que n o mais expiativa dolorosa fo talmente segregativa Punia se porque se pecou quia peccatur A pena modernd mente deve ser aplicada com um objetivo mais humano tendo se em vista a recup amp ra o do indiv duo para o seu retorno s ciedade cujas normas violou Pune se tam b m para que o ser humano n o peque mais ut ne peccetur Ningu m desconhece as dificuldades do egresso em conseguir novo emprego e reih tegrar se na sociedade Por si s a pris o n o regenera Mas a pris o balanceada copa oportunidades de trabalho remunerado e de estudo pode recuperar integralmente os die deling em O trabalho remunerado faz coli que o delingiiente n o seja um peso morto para o Estado mas se torne um elemento produtivo contribuindo para a renda na cional e para a manuten o de sua fam lia de h muito r
383. m verdadei ro nera tuto do Capital Estrangeiro para o Brasil O Sr Oetac lio Queiroz Permite me V Ex um aparte O SB HUMBERTO LUCENA Tem q aparte nobre Deputado Octac lio Queiroz O Sr Octac lio Queiroz Nobre Depu tado V Ex honra n o s o Parlamento como tamb m o nosso Estado a Para ba do qual somos representantes Lastimo que a bomba de um suposto milagre brasileiro te Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Terca feira 4 9817 O ET EEEE EEEE ST E O mn nha explodido nas m os do eminente Gen Geisel Da an lise dos n meros e das conje turas ex ante ex post do problema econ mico relacionado com o petr leo ressalto o fracasso da pol tica econ mica brasileira Isso patente Nesta hora quando se im p em imensos sacrif cios ao povo brasileiro inclusive com a eleva o do preto dos combust veis concederemos facilidades indescrit veis s companhias estrangeiras para que em 5 6 ou 8 anos elas obtenham petr leo No pr prio Mar do Norte e em ou tras reas da Europa onde essas compa uhias atuam com tanto afinco depois de v rios anos que se descobriu petr leo Apenas com a PETROBR S como v nhamos tazendo e com o patriotismo de todos os brasileiros resolver amos esses problemas petrol feros dentro de nossas fronteiras O SR HUMBERTO LUCENA Nobre Deputado seria at o caso e tenho certe za de que o povo brasileiro receberi
384. ma Devemos tomar todas as provid ncias Como estamos sombra da Lei n 2 004 dispomos de condi es para promover um controle absoluto sobre as empresas estran geiras que trabalhar o sob a nossa dire o e n o sob a nossa concess o Sr Deputado tenho certeza da boa inten o de V Ex Fa o votos de que os contratos ante a for a de que disp e hoje a PETROBR S inclusive com a condi o que a BRASPETRO lhe deu contribuam para permitir a constru o de um Brasil voltado para as concep es econ micas certas que nos t m guiado Ningu m poderia prever a atual crise mundial N o se acuse de inc ria w atitude do Governo do Brasil pois ela ocor reu tamb m no Jap o e em outros pa ses do mundo Ainda somos aqueles que gra as ao nosso potencial e ao patriotismo de nosso povo temos conseguido marchar com certa serenidade for a e equil brio no mar tempestuoso de tal crise Perdoe me V Ex se fui um pouco longo em meu aparte Es pero n o mais desviar o rumo que com tan to brilho V Bx tem dado ao seu pronun ciamento O SR HUMBERTO LUCENA Nobre Deputado espero que V Ex d o seu apoio proposi o que pretendo apresentar C mara dos Deputados 8r Presidente prossigo N o se pode negar que este o verdadeiro enfoque dos fatos que fizeram o Governo brasileiro admitir os contratos de risco pela PETROBR S Em suma os nossos compromissos no ex terior diante de uma cre
385. ma das For as Armadas em car ter tempor rio aplicar se o prescrito nos 8 2 e 3 do art 2 no art 3 e seu par grafo nico no art 4 e nos artigos 5 e 6 e seus par grafos desta Lei devendo por m ser anotada em sua Carteira Profissional a qualifica o m dico militar convocado Art 8 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 9 Revogam se as disposi es em contr rio PROJETO DE LEI N 1 411 de 1975 e Do Sr Igo Losso Assegura o direito assist ncia reli giosa nos estabelecimentos de interna o coletiva A ad de Constitui o e Justi ga O Congresso Nacional decreta Art 1 assegurado a qualquer pessoa que se achar em estabelecimento de inter Novembro de 1975 na o coletiva o direito assist ncia reli giosa que solicitar podendo o representante do respectivo culto religioso desde que bra sileiro ingressar livremente em tais esta belecimentos para tal fim Constitui o Federal art 153 8 7 Art 2 Incorrer nas penas do art 208 do C digo Penal toda e qualquer pessoa que embara ar ou impedir a assist ncia reli giosa solicitada nos termos do art 1 Art 8 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o r vogadas as dispo si es em contr rio Justifica o Ao definir os direitos e garantias indivi duais a Constitui o Federal diz que todos s o iguais perante a lei sem d
386. mercados de trabalho especializado ju ventude que vem chegando para a vida Multiplicam se em Murutinga do Sul os servi os de seguran a e assist ncia os de educa o e de cultura as entidades bene ficentes e os clubes sociais todos somando esfor os para que o Munic pio se desenvol va dentro dos ritmos do Brasil moderno O Governo Municipal bem amparado pe lo Legislativo local vai se ocupando em obras p blicas de alto interesse coletivo cuidando da amplia o das redes de gua e de esgotos buscando a melhoria da cap ta o de gua instalando parques infantis ampliando e melhorando escolas fortale cendo o servi o de ilumina o p blica e particular e j agora vai partindo para instala o de um futuro parque de recrea e popular que inclui uma piscina p ca Desde longos anos vinculado ao Munic pio de Murutinga do Sul venho aqui saudar o seu povo nesta oportunidade fazendo o nas pessoas do seu ilustre Prefeito Or lando Molina e do Presidente da C ma ra dos Vereadores Aziz Nacfur que t o bem representam todos os valores da gran de comunidade paulista O SR WALTER SILVA MDB RJ Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presi dente Srs Deputados esta Casa comemo rou com merecido louvor o Dia do Pro fessor ocorrido a 15 de outubro Os emi nentes companheiros que assomaram tri buna real aram a indispens vel contribui o do professor para a forma
387. mes H lo Campos Antunes de Oliveira Epit cio Cafetera Edison Bonna Elcival Caiado Rafael Faraco MDP Joel Ferreira Ruy Lino J lio Viveiros Vago M rio Frota REUNI ES Ter as feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 A Ramais 605 606 e 616 Secret rio Jacy da Nova Amarante 2 COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Presidente Ney Ferreira MDB Vice Presidente Jos Carlos Teixeira MDB Vice Presidente Francisco Rollemberg Titulares ARENA Bento Goncalves Ricardo Fi za Geraldo Bulh es Rog rio Rego Manoel Novaes MDB Epit cio Cafeteira Vin cius Cansan o Jos Costa Suplentes ARENA Passos P rto Paulino Cicero Prisco Viana Jairo Magalh es Josias Leite Mar o Maciel f MDB Hild rico Oliveira Vago Thales Ramalho Vago Vago EUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IX Sala 3 Ramal 611 Secret ria Maria de Nazareth Raupp Machado 3 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O CENTRO OESTE Presidente Iturival Nascimento MDB Vice Presidente Walter de Castro MDB Vice Presidente Ary Valad o ARENA Titulares ARENA Benedito Canellas Gast o Muller Jarmund Nasser Rezende Monteiro Valdomiro Gon alves MDB Ant nio Carlos Juarez Bernardes Fernando Cunha Suplentes ARENA Ubaldo Bar m Vicente Vuolo Vago MDB Vago Vago H lio Levy Nunes Rocha Siqueira Campos Adhemar Santillo Genervino Fonseca Vag
388. mia e das finan as brasileiras levou o Presidente da Rep blica a comuni car Na o com muita hombridade as dificuldades que o Pa s atravessa que acar retam conseguentemente crescente inquie ta o pol tica Aqui sentimos os reflexos do que se verifica nos setores da administra o do Governo respons veis pelos neg cios p blicos brasileiros O que entretanto n o poss vel debitar esse quadro de intran quilidade ao Movimento Democr tico Bia sileiro N o participamos do Governo mas apenas de nossa trincheira temos fornecido sugest es e id ias algumas rejeitadas ott tras aproveitadas A n s do MDB n o pode ser debitada qualquer responsabilidade pela situa o dif cil por que passa o Pa s nem mesmo na rea pol tica N s do MDB te mos posicionamento firmado no sentido de defender a aplica o da lei Queremos nas nossas lutas nas nossas prega es nos nossos pronunciamentos a aplica o n tegral da lei N o importa que esta lei mui tas vezes seja capenga obtusa uma lei que viole os princ pios mais comezinhos de juridicidade Mas a lei que est a e enquanto n o tivermos condi es de refor mul la pelos meios democr ticos pelo de bate e pela compreens o queremos que s ja cumprida O Sr Alexandre Machado Permite me V Ex um aparte O SR JO O MENEZES Esta tem sido a posi o do MDB Ainda h poucos dias o eminente Presidente Ulysses Guima
389. micos ou biologicos prejudiciais sa de do trabalhador quando da execu o dos servi os de que trata esta lei Art 6 Esta lei entrar em vigor na da ta da sua publica o Art 7 Revogam se as disposi es em contr rio E Justifica o N o h que negar o car ter penoso e in salubre dos servi os de limpeza asseio e conserva o de edif cios e respectivos am bientes realizado em situa o permanente e habitual em raz o de v nculo empregati cio com empresas especializadas no ramo J nos habituamos a ver inclusive em edif cios p blicos e at neste Congresso Na cional empregados dessas organiza es es pecializadas na faina in spita de assegu rar lhes a limpeza e a conserva o O pr prio servi o de limpeza de ruas rea lizado pelos conhecidos lixeiros desde tempos imemoriais enfrentando riscos ini magin veis sob condi es as mais adversas amea ados de contra r as mais graves mo l stias infecto contagiosas pela a o de agentes qu micos f sicos ou biol gicos O mesmo se diga dos que se incumbem do asseio dos grandes edif cios descendo e su bindo escadarias aspirando poeiras Carre gadas de bact rias pulverizando insetici das manuseando detritos infectos e trans portando enormes pesos Podemos afirmar que lhes habitual o destaque estat stico nos acidentes do trabalho e mol stias pro fissionais especialmente desvios na coluna vertebral enfisemas p
390. mos da tribuna a problem tica do petr leo em decorr ncia da autoriza o do Sr Presidente da Rep blica para a PETROBR S assinar contratos de servi o com cl usula de risco procuramos fixar o assunto em tese pois na verdade nem n s nem V Ex s conhecemos a minuta de tais contratos Mas o que queremos deixar claro o nosso posicionamento em defesa do mo nop lio estatal do petr leo O esfor o de argumenta o de V Ex em nada modificou meu ponto de vista Na verdade se n o houver muito cuidado na elabora o desses contratos marcharemos para a liquida o do monop lio da PETROBR S Ser muito dif cil preparar a minuta de um desses con tratos sem ferir a Constitui o e a lei que se encontram em vigor Pretendo por sso ao final deste discurso apresentar Casa um projeto de lei que visa a regular a celebra o dos contratos de risco pela PETROBR S com a preser va o do monop lio da Uni o Concedo o aparte ao nobre Deputado Marcondes Gadelha O Sr Marcondes Gadelha Nobre Depu tado Humberto Lucena num pronuncia mento muito importante V Ex faz a an lise judiciosa do problema dos contratos de risco que ora aflige o Pa s Parece nos Sr Deputado que eles representam um perigo desnecess rio Sem pretender examinar seu modus faciendi eles vieram supostamente com a inten o de aliviar as press es do balan o de pagamentos que se encontra realmente em situa o cr tica
391. n rio da C mara 500 quinhentos exemplares im pressos baseados num m ximo de 50 cin quenta laudas datilografadas em papel ta manho of cio espa o duplo para os projetos e pareceres mencionados no art 1 Art 3 Perder direito s impress es de que trata este Ato o Deputado que as n o requeira dentro do semestre legislativo em que foram proferidos os discursos e apre sentados os projetos ou pareceres n o sen do portanto permitidas acumula es desses trabalhos para publica o em colet neas s expensas da C mara Art 4 Ao texto de discurso inserido no Di rio do Congresso Nacional ou aos dos pareceres ou projetos oferecidos no Plen rio da C mara ou nas Comiss es T cnicas n o poder o ser feitas modifica es emendas ou acr scimos que lhes alterem o sentido sen do entretanto toler veis as de natureza ti pogr fica que incidam estritamente sobre lapsos de revis o Art 5 Correr o por conta do Deputado as despesas resultantes de ilustra es po lieromia nas capas ou no texto e outras que afastem os impressos de que trata este Ato dos padr es de sobriedade e economia ca racter sticos das publica es oficiais da C mara dos Deputados Art 6 O controle relativo s normas estabelecidas neste Ato para a impress o de discursos pareceres e projetos de autoria de Deputados caber ao Centro de Do cumenta o e Informa o Art 7 Os casos omissos ser o levados
392. n os 315 75 PE e 81 75 CN A A Comiss o Mista Presidente Deputado Erasmo Martins Pedro i i Vice Presidente Senador Otair Becker Relator Deputado A cio Cunha Praza At dia 6 11 75 na Comiss o Mista At dia 26 11 75 no Congresso Nacio 18 PROJETO DE LEI N 19 DE 1975 CN Cria as pol cias dos territ rios federais do Amap de Rond nia e de Roraima dis c plina as suas organiza es b sicas fixa os respectivos efetivos e d outras provi d ncias Autor Poder Executivo Mens n 318 75 PE e n 84 75 CN Comiss o Mista Presidente Deputado Ant nio Pontes Vice Presidente Senador Altevir Leal Relator Deputado H lio Campos Prazo At dia 11 11 75 na Comiss o Mista At dia 1 9 12 75 no Congresso Nacio nal PROJETO DE LEI N 20 DE 1975 CN Autoriza o Poder Executivo a abrir ao Minist rio dos Transportes o cr dito espe cial at o limite de Cr 44 863 500 00 qua renta e quatro milh es oitocentos e sessen ta e tr s mil e quinhentos cruzeiros para o fim que espec fica Autor Poder Exe cutivo Mens n 3383 75 PE e n 86 75 CN nal Comiss o Mista Presidente Senador Mauro Benevides Vice Presidente Deputado Alcides Fran ciscato Relator Senador Alexandre Costa Prazo At dia 11 11 75 na Comiss o Mista At dia 1 12 75 no Congresso Nacio nal 30 PROJETO DE LEI N 25 DE 1975 CN Disp e sobr
393. na forma mais adequada estas taxas terminais e de tr nsito e as tas xas de reparti o totais 2 de continuar a publica o das taxas de reparti o totais at que se disponha de novas indica es da VI Assembl ia Ple n ria do CCITT RESOLU O N RIg D Telex Opera o e Tarifa o A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1974 considerando a que o Regulamento Telegr fico Ge nebra 1973 estabelece somente os princi pios gerais com rela o ao servi o telex voradamente os Artigos 3 e 11 e no Ap n ice 1 e b que seria desej vel possuir normas e instru es de opera o espec ficas assim como princ pios tarif rios para o servico te lex internacional solicita que o CCITT 1 continue seu programa de estudos aprovado pela V Assembl ia Plen ria para a revis o ou elabora o de Recomenda es relativas ao servi o telex 2 formule as normas e instru es ne cess rias relativas opera o e princ pios tarif rios do servi o telex t RESOLU O N RTf A Documentos oficiais de servi o que devem ser publicados pela Secretaria Geral A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 tendo em vista os n meros 136 138 e 139 da Conven o Internacional de Telecomunica es Montreaux 1965 considerando que os seguintes documentos Oficiais de servi o da Uni o devem ser pu blicados pela Secret
394. nat rio como costumava acontecer S o admitidas por m exce es como o caso da matri cula de portadores de t tulo de n vel su perior independentemente de concurso Entretanto atende se de perto ao princi pio da autonomia universit ria autonomia did tica administrativa financeira capaz de dar lhe a necess ria flexibilidade para adaptar se s exig ncias culturais econ micas e sociais Esteia se a escola brasileira no princi pio da autonomia b sico para O seu Cres cimento aperfei oamento e desempenho de suas fun es fundamentais preserva o cria o e irradia o dos nossos padr es culturais O princ pio serve de arcabou o reforma universit ria pr pria Lei n 5 540 de 1968 e quelas que lhe seguiram este princ pio que julgamos tempesti vo invocar neste momento quando se pro cura garantir vagas a portadores de diplo ma de curso superior independentemente de vestibular mas comete se o pecado de quebrar o princ pio da autonomia ao se dispor sobre o acesso de pr ticos com mais de 30 anos de idade e 10 de atividade profis sional nas Faculdades de Odontologia e Farm cia Se verdade que somos pela abertura da Universidade a quantos cidad os habilita dos a procurarem tamb m verdade que reconhecemos na experi ncia humana um ndice consider vel de auto educa o En tretanto n o necess rio recorrer a John Dewey educador em rito e grande e
395. nessa programa o ou em projeto es pecial para aquelas reas Estive v rias ve zes com o Governador de Goi s que me prometeu iria cuidar do assunto O tempo passou Sr Presidente e dian te da omiss o do Governo de Goi s nada p de fazer o Minist rio do Interior a n o ser em um outro caso atendendo aos nos sos pelos e das lideran as interioranas Ainda na semana passada o Governador Garcia Neto de Mato Grosso obteve re tumbante xito atrav s da inclus o de qua se duas dezenas de munic pios na Progra ma o do Polocentro refor ando assim a economia de seu Estado Os Governadores dos Estados do Par e do Amazonas tam b m conseguiram incluir novos munic pios no programa de p los ou a cria o de Pro gramas Especiais O Governador de Goi s entretanto ab sorvido pela ingl ria tarefa de perseguir e denunciar seus pr prios companheiros de Partido nada fez no setor e os munici pios dos mais importantes do Estado de Goi s tanto de uma como de outra rea ja come am a sofrer os reflexos dessa mar ginaliza o acentuando se seu esvazia mento econ mico e humano no setor ur bano e rural At mesmo a exclus o de Miracema do Norte de sua condi o de p lo da progra ma o do POLAMAZ NIA n o mereceu a aten o do Governador de Goi s visando a reparar a gritante injusti a praticada con tra um dos mais importantes munic pios do Estado e p lo natural de desenvolvimento al
396. ni o nos termos da lei N o fosse t o bvia a interpreta o do texto constitucional bastaria recorrer aos comentaristas do dispositivo vigente para verificar que n o h a menor sombra de d vida quanto institui o em car ter ab soluto do regime do monop lio estatal da pesquisa e da lavra do petr leo no Brasil o caso por exemplo de Pontes de Mi randa renomado jurista p trio que com a sua incontest vel autoridade ao comentar o art 169 da Carta outorgada pelos tr s Ministros Militares em 1969 enfatiza A Constitui o de 1969 art 169 esta beleceu cogentemente o monop lio do petr leo Tem no a Uni o lei apenas cabe regular o modo do exerc cio da atribui o monopol stica indeleg vel e inexced vel Por sua vez o Prof Manoel Gon alves Ferreira Filho tamb m perfilha como es tudioso do Direito Constitucional a opini o de Pontes de Miranda ao afirmar que a Constitui o de 1969 tornou preceito cons titucional o monop lio estatal do petr leo seja quanto pesquisa seja quanto sua lavra A prop sito da regulamenta o do princ pio pela lei ordin ria lembra que ela n o pode importar na abertura de exce c es regra constitucional Ali s a norma da Constitui o de 1967 repetida na Emenda n 1 de 17 de outubro de 1969 veio apenas dar n vel constitucio nal ao monop lio estatal do petr leo esta belecido no Pa s atrav s da Lei
397. ni o Internacional de Telecomunica es que enviar uma c pia a cada um dos pa ses signat rios Genebra 11 de abril de 1978 RESOLU O N RTg A Documentos Oficiais de Servi o a serem publicados pela Secretaria Geral A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 tendo em vista os n meros 136 138 e 139 da Conven o Internacional de Telecomiunica es Montreux 1965 considerando que os seguintes documentos oficiais de servi o da Uni o devem ser pu blicados pela Secretaria Geral Boletim TA Contas Transferidas Cart o de Cr dito internacional para servi os telegr ficos Tabelas de Contas Transferidas C digos e abreviaturas para utiliza o dos servi os de telecomunica es internacionais Lista de indicadores de destino para sistema de re transmiss o de telegramas e de c digos de identifica o da rede telex Lista de ag n cias telegr ficas abertas ao servi o interna cional Lista de cabos que formam a rede submarina mundial Lista de canais tele gr ficos ponto a ponto via r dio Lista de defini es de termos essenciais de teleco munica es Estat sticas de telecomunica es Tabela de rotas para ag ncias telegr ficas ligadas ao servi o gentex Tabela de rela es e de tr fego de telex internacional Tabela de restri es de servi o Tabela de taxas telegr ficas Anu rio de estat sticas de telecomunica es p blicas enca
398. nistra o devedora que ap s verifica o deve devolver uma das c pias endossada com sua aceita o 41 Os pagamentos devem ser feitos o mais breve poss vel por m nunca depois de seis semanas a partir do dia em que a de clara o de acerto trimestral for recebida pela Administra o devedora Depois des se per odo a Administra o credora ter o direito de cobrar juros taxa de 6 seis por cento ao ano a contar do dia seguinte data de t rmino do referido periodo ARTIGO 12 Reembolso de Tarifas de Telegramas 42 Atendendo a pedido ou ap s uma reclama o relativa aq desempenho do ser vi o o reembolso deve ser feito pes soa que efetuou o pagamento levando se em considera o as Recomenda es do C C I T T Todos os pedidos de reembolso devem ser apresentados at quatro meses a partir da data em que d telegrama foi aceito DISPOSI ES FINAIS ARTIGO 13 Complemento do Regulamento 43 Este Regulamento pode ser comple mentado segundo a Resolu o n 37 da Confer ncia de Plenipotenci rios Mon treux 1965 atrav s de um novo Ap ndice que formar parte integrante do mesmo contendo todas as disposi es que a Confer n cia Administrtativa Mundial de Radiodico ou ag ncia s privada s opera o 1 Ver tamb m Ap ndice 2 reconhecida s de Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4 9759 E E ET PE ET O USO E TT E
399. no Acre em Rond nia e em nosso Estado na regi o de Marab onde se encontram cen ten rias castanheiras cujos frutos t m da do milh es de d lares para o Tesouro do Brasil O problema da agricultura e da pe cu ria tem realmente de ser resolvido Mas h terras demais na Amaz nia preciso muita cautela muita disciplina para aproveit las melhor Congratulo me com V Ex 2 que t o bem utiliza a tarde de hoje por trazer este assunto ao nosso Plen rio Continue debatendo estudando os proble mas da Amaz nia mas sempre atentando para a preserva o das nossas florestas de castanheiras de seringueiras de mognos de paus rosa e de tantas outras ess ncias naturais da Amaz nia que est o sendo des tru das impiedosamente O SR JORGE ARBAGE Muito obriga do a V Ex pelo aparte que recolho como um aut ntico depoimento Como amaz ni da como ex Presidente do Banco da Borra cha V Ex conhece as nossas peculiarida des e tanto quanto os eminentes colegas que o antecederam sabe o que o desenvol vimento de uma atividade agr cola mais racionalizada representa para a nossa for a econ mica regional e nacional J as grandes reas agricult veis que est o localizadas no sul do Par mais pre cisamente em Concei o do Araguaia Alta mira S o F lix do Xingu Marab e S o Jo o do Araguaia consideradas tamb m co mo terras roxas estas Sr Presidente vir gens ainda s o devastada
400. no dever ter cerca de mil em completa promiscuidade sem qualquer tipo de trabalho onde o condenado em vez de se corrigir degenera se cada vez mais Concedo o aparte ao Sr Deputado Celso Barros O Sr Celso Barros Nobre Deputado Jo o Cl maco V Ex um pol tico tra dicional no Estado do Piau e durante to da a sua longa vida pol tica tem sabido render fidelidade ao partido a que se filiou e aos partidos de que anteriormente fazia parte V Ex deve ter justas raz es para louvar os primeiros meses da gest o poli tica do atual Governador Dirceu Mendes Arcoverde N s da Oposi o ainda esta mos numa atitude de mera expectativa embora confiante em S Ex dif cil a um Governador do Pian desenvolver uma obra que iranscenda os limites do pr prio Estado porque a realiza o de uma admi nistra o eficiente depende menas do ho mem que Governa do que da estrutura em que est inserida E a estrutura econ mica social e por que n o dizer politica do Piau adversa e poucas possibilidades oferece a quem governa o Estado S o grandes os setores administrativos em que o governante deve atuar V Ex est in dicando alguns e apontar outros mas quero referir me apenas a dois quele concernente infra estrutura agropecu ria que est inteiramente abandonada em nosso Estado e queloutro que se refere organiza o do seu pessoal administrativo Ali ainda encontramos um verdade
401. no pa s com o fim exclusivo de servir desinteressa damente coletividade podem ser decla radas de utilidade p blica provados os se guintes requisitos a que adquiriram personalidade jur dica b que est o em efetivo funcionamento e servem desinteressadamente coletividade ce que os cargos de sua diretoria n o s o remunerados Art 2 A declara o de utilidade p bli ca ser feita em decreto do Poder Execnti vo mediante requerimento processado no Minist rio da Justi a e Neg cios Interio res ou em casos excepcionais ex of cio Par grafo nico O nome e caracter s ticas da sociedade associa o ou fun o de elarada de utilidade p blica ser o inseri tos em livro especial a esse fim destinado Art 3 Nenhum favor do Estado decor Ter do t tulo de utilidade p blica salvo a garantia do uso exelusivo pela sociedade associa o ou funda o de emblemas fl mulas bandeiras ou distintivos pr prios devidamente registrados no Minist rio da Justica e a da men o do titulo concedido Art 4 As sociedades associa es e fun da es declaradas de utilidade p blica fi cam obrigadas a apresentar todos os anos exceto por motivo de ordem superior reco nh cido a crit rio do Minist rio de Estado da Justi a e Neg cios Interiores rela o eir cunstanciada dos servi os que houverem prestado coletividade Par grafo nico Ser cassada a decla ra o de utili
402. nomia onde tamb m se compu tam os reflexos imediatos e mediatos que a medida desperta Por isso Sr Presidente e Srs Deputados o que se vai gastar na alternativa ferrovi ria responde aos conceitos modernamente adotados em economia particularmente aquele concernente go emprego dos grandes investimentos em que se concentram as potencialidades existentes para obten o das grandes solu es O desenvolvimento a que chegou a Na o n o pode acolher mais solu es acanhadas medrosas e t midas que se preocupam mais com o aspecto conciliat rio dos gastos do que com o objetivo a ser atingido E a solu o ferrovi ria uma tomada de posi o que caracteriza uma decis o firme e corajosa digna dos tempos memor veis que estamos atravessando na conquista da nossa reden o econ mica Contra argumentam ainda com a id ia do porto amaz nico como sendo um obje tivo de transporte do PNY e assim plena mente ajustado ao desenvolvimento da orla mar tima por meio dos seus ancoradouros Mas nenhuma d vida paira quanto ao fato de necessitar se de um porto amaz nico para o escoamento da economia da Amaz nia O Porto de Itaqui por outro lado tam b m est consignado nas prioridades de constru o e amplia o dos portos da Ama z nia um porto amaz nico de grande porte Sabemos que o planejamento de reequi pamento dos portos nacionais obedece conjuntura geral absorvendo em seus e
403. nte das telecomuni ca es permitindo melhor participa o do Pa s neste setor atualmente um mercado vido de sua plena e crescente utiliza o 1 Voto do Relator Nosso voto pela aprova o nos termos do Projeto de Decreto Legislativo elabo tado pela Comiss o de Rela es Exteriores desta Casa Sala da Comiss o em 30 de outubro de 1975 Eloy Lenzi Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Comunica es em sua reuni o ordin ria do dia trinta de outubro de mil novecentos e setenta e cinco apro vou por unanimidade apoiando voto do re lator Deputado Eloy Lenzi o Projeto de Decreto Legislativo n 32 de 1975 que Aprova os textos das Atas Finais da Con fer ncia Administrativa Mundial de Tele grafia e Telefonia da Uni o Internacional de Telecomunica es realizada em Gene pra no periodo de 2 a 11 de abril de 1973 de autoria do Poder Executivo Compareceram os Senhores Deputados Humberto Lucena Aur lio Campos JG de Ara jo Jorge Gerson Camata Antonio Ferreira Eloy Lenzi Jo o Gilberto Val domiro Goncalves Vieira da Silva e Mau r cio Leite Sala da Comiss o em 30 de outubro de 1975 Humberto Lucena Presidente Eloy Lenzi Relator PROJETO DE LEI N 258 A de 1975 Do Sr Cantidio Sampaio Considera atividade insalubre e pe nosa cs servi os de limpeza asseio e conserva o e d ontras provid ncias tendo pareceres da Comi
404. ntes Neste caso se as declara es alarmistas do m dico Jorge de Almeida Brito merecessem er dito e com base na taxa de lepra de 70 por cento ha veria em Cruzeiro do Sul dentro do seu c mputo demogr fico de 60 mil habitantes cerca de 35 mil doentes Sr Presidente Srs Deputados parece me pr pria esta oportunidade para dirigir um apelo ao preclaro Ministro da Sa de no sentido de que recomende mais seguran a e responsabilidade a determinados auxilia res de modo a que este colaboradores n o saiam do plano da verdade limitando se a divulgar fatos ou n meros que possam im por se ao cr dito moral do povo e da Na o Sem d vida alguma informa es como essas imprecisas irreais e desonestas po dem impor danos psicol gicos a uma re gi o dado o car ter leviano da not cia que passa a ter as dimens es de esc ndalo comprometendo o Governo Federal e o pr prio Regime Revolucion rio Eliminando os erros imperdo veis do m dico Jorge de Almeida Brito cabe me infor mar que Cruzeiro do Sul disp e de boa in fra estrutura de saneamento obviamente com excelentes servi os de abastecimento de gua em funcionamento e de esgoto j em estudo Por outro lado h um lepros rio cons tru do de acordo com a moderna t cnica m dico hospitalar E imperioso frisar que o Governo Estadual com a coopera o do Minist rio da Sa de empreende tarefa va liosa no sentido de extirpar em ritmo g
405. nto para o exerc cio das chefias gt Esta proposi o al m de aumentar de 10 para 15 anos o prazo para a op o permite aos servidores efetivos na origem o exer c cio da op o para o Quadro pr prio do Banco Central do Brasil Com o projeto pois a faculdade de optar estende se a tom dos os funcion rios efetivos na origem Esperamos contar com a colabora o d nossos pares para a aprova o da propo si o que nos parece sobremodo justa e humana e merece o apoio de todos os par lamentares Sala das Sess es 24 de outubro de 1975 Jos Carlos Teixeira LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES i LEI N 4 595 DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964 Disp e sobre a pol tica e as institui es monet rias banc rias e eredit cias cria o Conselho Monet rio Nacional e d outras provid ncias CAP TULO VI Disposi es Gerais Art 52 O quadro de pesso l do Banco Central do Brasil ser constituido de II pessoal requisitado ao Banco de Brasil S A e a outras institui es finan ceiras federais de comum acordo com as respectivas administra es III pessoal requisitado a outras insti tui es e que venham prestando servi os Novembre de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9785 Superintend ncia da Moeda e do Cr dito h mais de 1 um ano contado da data da publica o desta lei 5 Durante o p
406. nvio do telegrama ao des tinat rio sem indaga es ou pedidos de in forma o 11 Cada telegrama deve conter um tex to e pode conter uma assinatura O texto e a assinatura podem ser expres sos em linguagem clara ou em linguagem secreta Essas linguagens podem ser usa das juntas no mesmo telegrama 12 Todas as Administra es devem aceitar em todas as suas rela es telegra mas em linguagem clara Podem recusar se a admitir tanto ao aceitar como ao expedir telegramas privados em sua totalidade ou em parte em linguagem secreta por m de vem permitir que esses telegramas sejam passados em tr nsito exceto no caso de sus pens o definida no Artigo 33 da Conven o Montreux 1965 13 O remetente de um telegrama em linguagem secreta deve apresentar o c di go a partir do qual o texto ou parte do texto ou a assinautra do telegrama foi re digida se a ag ncia de origem ou a Admi nistra o qual essa ag ncia pertence as sim solicitar Esta disposi o n o se aplica aos telegramas de Governo e de servi o ambos podendo ser expressos em linguagem secreta em todas as rela es 14 Tudo que o emitente pedir para ser transmitido deve ser taxado com exce o da indica o de rota e o nome do c digo usado para a inscri o de um telegrama em linguagem secreta quando esta informa o for solicitada pelo pa s de origem ou pelo pa s de destino 15 Os telegramas dever o ser entregues
407. o Nelson Marchezan Nereu Gudi Osmar Leit o Raimundo Parente Biqueira Campos Wilmar Dadlanhol Vice Presidente C lio Marques Fernandes Jo o Alves 11 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Luiz Rocha z ARENA o Presidente Fl vio Marc lio ARENA Vice Presidente Ruy Lino MDB MDB Vice Presidente Joaguim Coutinho ARENA Titulares Alo sio Santos Jorge Moura Vice Presidente Jairo Brum MDB ARENA Carlos Cotta Jos Costa Titulares ARENA Ant nio Leno Faria Lima Hugo Napole o Jos Machado Lins e Silva Luiz Fernando Marcelo Linhares Adalberto Camargo Ario Theodoro Carlos Santos Cotta Barbosa Fernando Gama Francisco Studart Murilo Badar Nogueira de Rezende Passos P rto Pedro Colin Raimundo Diniz Rog rio R go Teot nio Neto MDB Jo o Cunha Mac Dowel Leite de Castro Padre Nobre Faulo Marques Thales Ramalho Suplentes ARENA Adhemar Ghisi lvaro Gaud ncio Ary Valad o Cunha Bueno Fernando Magalh es Flexa Ribeiro Geraldo Guedes Gerson Camata Hermes Macedo Jo o Vargas Juv ncio Dias Leur Lomanto Marco Maciel Norberto Schmidt Paulo Studart Waldomiro Gon alves Paulo Studart Sylvio Venturolli Sinval Boaventura Vicente Vuolo MDB Jos Carlos Teixeira Ianecoln Grilo Ney Ferreira Agostinho Rodrigues Alipio Carvalho Janu rio Feitosa Parente Frota Ant nio Belinatti Antunes de Oliveira Florim Coutmho Suplentes ARENA Jonas Carlos Jos
408. o REUNIGES Quintas feiras s 11 00 horas Local Anexo IL Sala 8 B Ramal 685 Secret rio Romualdo Fernando Arnoldo 4 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O SUL Presidente Abel vila ARENA Vice Presidente Norberto Schmidt ARENA Vice Presidente Dias Menezes MDB Titulares ARENA Ant nio Ueno Lauro Leit o Jo o Vargas Fedro Colin MDB Alu zio Paraguassu Eloy Lenzi Ant nio Annibelli Jaison Barreto Suplentes ARENA Hermes Mac do Vasco Amaro Wilmar Dallanhol Adriano Valente Arlindo Kunzler Henrique C rdova MDB Odacir Klein Vago Vago Vago Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 8 B Ramal 685 Secret ria Allia Felicio Tobias 5 COMISS O DO POLIGONO DAS SECAS Presidente Geraldo Guedes ARENA Vice Presidente Dyrno Pires ARENA Vice Presidente Celso Barros MDB Titulares ARENA Ernesto Valente Manoel de Almeida Francelno Pereira Ruy Bacelar j MDB Jos Costa Genival Tourinho Fernando Lyra Vin cius Cansan o Suplentes ARENA Fernando Magalh es Janu rio Feitosa Humberto Souto Jos Alves Inoc ncio Oliveira Jutahy Magalh es MDB Fernando Coelho Octac lio Queiroz Jarbas Vasconcelos Vago Jos Carlos Teixeira RBLUNI ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 8 A Ramal 695 Secret rio Jos Salom o Jacobina Ares 6 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER AO PROJETO N 634 de 197
409. o devidos a partir da date en que for ajuizada a reclama o ini cial erro rrorersecs Corro see rra varetas PROJETO DE LEI N 1 408 de 1975 Do Sr Lincoln Grillo Institui o regime de pris o albergue e da outras provid ncias vesenas Comiss o de Constitui o e Jus tica O Congresso Nacional decreta Art 1 A pena privativa de liberdade ser cumprida sob o regime de pris o al bergue quando o condenado for prim rio e de nenhuma ou escassa periculosidade Art 2 O regime de pris o alburgue consiste no recolhimento do r u em esta belecimento penal pr prio durante o pe riodo noturno e nos fins de semana ou quando n houver trabalho 8 1 Considera se periodo noturno o compreendido entre vinte horas e seis horas do dia seguinte e fim de semana o que tem in cio s vinte horas do s bado e termina s seis horas de segunda feira 5 2 Na localidade onde n o houver es tabelecimento penal adequado os benefici rios da pris o albergue permanecer o se parados dos demais em se o especial 3 O Juiz nas localidades onde n o houver estabelecimento penal pr prio para a pris o albergue poder permitir que o re colhimento do benefici rio seja feito na pr pria resid ncia mediante o seu compa recimento de quinze em quinze dias pe rante a autoridade competente i 9786 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 EE
410. o fr gil e incapaz de assegurar e garantir a auto economia de uma na o e de provocar reflexos positivos na sua balan a comercial seja internamente ou externamente O Sr Siqueira Campos Nobre Deputado Jorge Arbage pretendia ouvir at o final o brilhante discurso que V Ex come a a proferir principalmente porque o tema a Amaz nia Mas neste instante chega a ple n rio o jovem Deputado da Assembl ia Le gislativa de Goi s e meu l der S rgio Caia do Logo eu tenho de conhecer as novas ordens e as not cias do meu Estado O norte de Goi s tamb m um peda o da Amaz nia S o terras agricult veis infelizmente inaproveitadas V Ex procede acertada mente quando chama a aten o da Na o especialmente das autoridades para as faixas de terras f rteis da Amaz nia e as apresenta como solu o ideal para a crise mundial de abastecimento V rios co legas que regressavam recentemente de uma viagem Austr lia e China mara vilharam se com o que viram naqueles pa ses cujas terras s o todas aproveitadas L existe uma estrutura que possibilita perfei tas condi es para a explora o econ mica da terra nos moldes da mais moderna tec nologia Solidarizo me com V Ex pelo seu pronunciamento Realmente nas terras f rteis do Centro Oeste e da Amaz nia es t o todas as solu es para debelar as crises no setor de alimenta o n o s do nosso Pa s como de todo o mundo Para
411. o imenso territ rio ocidental do Brasil bi Dai Nesse contato e nessa vis o panor mica dessa realidade alguns problemas imedias tamente afloram ao esp rito a pol tica do ndio da incorpora o do gentio ao povo brasileiro a pol tica da ocupa o das ter ras da preserva o do meio ambiente a pol tica rodovi ria a pol tica do uso das hidrovias todas essas quest es que est o a desafiar o engenho e a arte do povo bra sileiro dd Mas sobretudo para a quest o social que gostaria hoje de chamar a aten o desta Casa e do Governo brasileiro ver dade que n o se realiza uma obra monu mental como essa sem se abalarem ag estruturas informadoras da pr pria ordem econ mico social Tivemos assim em Pen d nia conhecimento dessas tens es desses processos de reajustamento social e econ mico no tocante ao problema dos garim peiros 5 yi Encontramos hoje naquela regi o brasi leiros de todos os quadrantes da P tria Para l aflu ram homens do Nordeste do Centro do Sul do Pa s com sua experi n cia e seus conhecimentos em cria o He riquezas para ampliar a nossa fronteira econ mica Ali se pratica a verdadeira cof quista da terra N o se trata mais de print cipios de leis internacionais nem de adot dos diplom ticos mas da a o efetivado homem da impregna o da presen a e da capacidade construtiva dos brasileiros em seu pr prio territ rio N o sem constran
412. o pense o nobre Deputado Juv ncio Dias que sobre o pre o do min rio s influir o custo do transporte da jazida ao porto de expor ta o A maneira por que opera esse porto e a forma pela qual se processa o embarh que desse min rio incide tamb m no set pre o de exporta o Portanto Deputado Luiz Rocha neste aspecto que V Ex tray baila estamos com o plano porqu Maranh o ou Par tudo Brasil e esta mos certos de que dentro de pouco tempo o Governo estar exportando n o s min rios como a o para trazer mais divisas de que tanto necessitamos nesta hora Era o aparte que queria oferecer ao seu pro nunciamento O SB LUZ ROCHA Grato a V Exa nobre Deputado Eurico Ribeiro Ao trazer neste aparte a solidariedade ao nosso pro nunciamento V Ex o fez em primeiro lugar com o esp rito de maranhense que Na verdade modestamente estamos abrindo o debate nesta Casa sobre o Projeto de Caraj s e o fazemos de modo amplo N o estamos apresentando como solu o v lida somente a alternativa fer rovi ria porque beneficiaria o Estado do Maranh o Estamos enfocando os diversos aspectos tanto da hidrovia quanto da fer rovia Posso dizer que se considerarmos os estudos realizados dos custos operacionais aos quais me referi antes vamos chepar a conclus es que contrariam muitas afirma es e inclusive o que disse inicialmente se considerarmos o problema hidrovia ferro via i
413. o Caf do Paran a importar nada menos do que 14 mil toneladas de sementes de trigo do M xico e por este modo suprir a demanda Ora no norte do Paran bem como nas regi es pr ximas a Jacarezinho Londrina e Maring os trigais que escaparam ilesos da trag dia sofreram sens vel preju zo de vido demorada estiagem que infelizmente coincidiu com a poca da grana o Enquanto isto nas regi es sul e oeste onde o plantio de trigo levado a cabo em poca posterior as chuvas se tornaram um fator positivo para as culturas atualmente em per odo de flora o e in cio de matu ta o Assim sendo a colheita nas regi es supramencionadas ser realizada durante a corrente quinzena de outubro No que diz respeito ao sudoeste e os Campos Gerais semelhante tarefa ter in cio nos primeiros dias de novembro Segundo informa es de que disponho a estimativa de colheita de trigo para o cor rente ano que previa 1 milh o e 506 mil toneladas do produto foi reduzida drasticamente para 585 mil e 400 toneladas dada a a o nociva das geadas Dessa ma neira verificou se uma perda de 61 da produ o Todavia conforme recente pes quisa por mim realizada o nosso Pais de ver produzir durante o pr ximo ano nada menos do que 12 milh es de toneladas de soja com o Paran participando dessa soma de forma acentuada pois o nosso Estado um imenso celeiro dessa cultura Ali s for cada a substituir o
414. o Congresso Nacional to PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 38 DE 1975 Acrescenta par grafo ao artigo 152 da Constitui o Federal que disp e sobre a or ganiza o funcionamento e extin o dos partidos pol ticos Autor Sr Ant nio Carlos de Oliveira Comiss o Mista Presidente Senador Nelson Carneiro Vice Presidente Senador Jarbas Passas rinho Relator Deputado Raimundo Parente Prazo At dia 9 11 75 na Comiss o Mista At dia 4 3 76 no Congresso Nacional 11 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 40 DE 1975 Disp e sobre a pena de morte em Gr de assalto ou seg estro seguidos de mor Autor Sr Florim Coutinho Comiss o Mista Presidente Deputado Padre Nobre Vice Presidente Deputado Inoc ncio Olje veira Relator Senador Eurico Rezende Prazo At dia 9 11 75 na Comiss o Mista At dia 4 3 76 no Congresso Nacional 12 ca PROPOSTAS DE EMENDAS A CONSTITUI O N 41 E 43 DE 1975 Altera o 8 4 do artigo 144 da Constitui o Federal Autores Srs Carlos Alber de Oliveira e Elcival Caiado Tribunais Justi as Estaduais Comiss o Mista Presidente Senador Evandro Carreira Vice Presidente Senador Renato Frango Relator Deputado Osmar Leit o Novembro ile 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9823 praa o OT Prazo At dia 12 11 75 na Comiss o Mista At dia 7 3 76 no Cong
415. o Estado sob o titu lo Petr leo volta a jorrar no Munic pio de Serrinha Voltou a jorrar petr leo no po o Que ter 01 em Biritinga munic pio loca lizado a 22 km de Serrinha que tinha sido abandonado pela PETROBRAS desde 1962 por consider lo improdu tivo e sem condi es de ser explorado comercialmente A not cia trouxe grande expectativa pa ra a regi o com os t cnicos da PETROBRAS apesar de terem exe eutado o tamponamento do citado po o iniciado os trabalhos de restaura o das instala es da empresa aba dona das h mais de 13 anos O leo produ zido pelo Querer 01 est sendo trans portado para Salvador diariamente em pesados caminh es tanques Vale salientar que em 1960 quando a PETROBRAS iniciou trabalhos de per fura o nos taboleiros de Biritinga fo ram localizados po os que produziam leo e g s No entanto agora com o retorno do Querer 01 n o se sabe in formar na regi o se a PETROBRAS pretende continuar nos trabalhos em outros cinco po os j perfurados em Biritinga O munic pio de Biritinga distante 22 quil metros de Serrinha o mais re cente produtor de petr leo baiano Em 1960 a PETROBR S iniciou perfura es nos seus taboleiros pois segundo estudos tudo indicava a presen a de leo O po o pioneiro Querer 01 comprovou o resultado dos estudos jor rando leo em grande quantidade vale salientar que em 1960 tamb m
416. o Lavinas Expedito Zanotti Jorge Uequed Suplentes ARENA Ary Kffuri Gabriel Hermes C lio Marques Joaquim Guerra Fernandes Murilo Rezende Correia Lima Diogo Nomura Abdon Gon alves Dias Menezes Francisco Amaral H lio almeida Ubaldo Bar m MDB Jaison Barreto Milton Stembruch Nelson Thibau REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Ramal 766 Secret ria Maria Geralda Orrico MDB MINORIA Lider Laerte Vieira Vice L deres Alceu Collares Fernando Lyra Figueiredo Correia Freitas Nobre Get lio Dias Gua u Piteri Israel Dias Novaes Jo o Menezes Joel Ferreira Marcondes Gadelha Padre Nobre Peixoto Filho 3 COMISS O DE COMUNICA ES Presidente Vice Presidente Humberto Lucena MDB JG de Ara jo Jorge MDB Vice Presidente Gioia J nior ARENA Titulares ARENA Maur cio Leite Norberto Schmidt Vieira da Silva Waldomiro Gongalves Aderbal Jurema Alair Ferreira Correia Lima Dib Cherem Gerson Camata MDB Freitas Nobre Jorge aulo Aluizio Paraguassu Aur lio Campos Eloy Lenzi Suplentes ARENA Jorge Arbage Magno Bacelar Minoro Miyamoto Oswaldo Zanello Passos Porto Abel vila Ant nio Ferreira Augusto Trein Blotta J nior Edison Bonna MDB Jos Camargo J lio Viveiros M rio Frota Dias Menezes Get lio Dias Jo o Gilberto Joel Ferreira REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo
417. o Sr Prefeito p blico e not rio n o pode pedir li cen a ou tomar qualquer atitude teria a C mara que licenci lo em respeito ao seu estado de sa de e aguardar a sua recupera o O Sr Ant nio Jos Nobre Deputado de se estranhar o pronunciamento de V Ex que conhece t o bem quanto eu o problema do Munic pio de Rio de Contas Lamento t o somente que esses Vereadores com a cobertura integral de V Ex o que n o de agora tenham cometido as maiores arbitrariedades naquele Munic pio O problema da viol ncia naquele e noutros Munic pios com a cobertura de V Ex tinha o respaldo de um Governador arbi tr rio o Sr Ant nio Carlos Magalh es O MDB saiu vitorioso em Rio de Contas mas uma ju za que tinha a solidariedade polti ca de V Ex n o permitiu que o Prefeito tomasse posse atrav s de artimanhas e ar tif cios os mais escabrosos V Ex conhece bem o problema Eis que agora o Prefeito assume por decis o do Superior Tribunal Eleitoral Entretanto caindo doente a C mara de Vereadores tamb m acobertada por V Ex licenciou o Prefeito ex officio nomeando uma junta m dica O SRB HOR CIO MATOS Gostaria de que V Ex fosse breve no aparte O Sr Ant nio Jos para que o exa minasse Com toda a lucidez at agora S Ex 2 se encontra no pleno exerc cio do seu mandato Os inescrupulosos Vereadores que acobertados por V Ex tentaram to mar a Prefeitu
418. o da filo sofia nacional de transporte O prazo de t rmino das obras tanto da ferrovia quanto do Porto de Itaqui extra ordinariamente menor que na solu o hi drovi ria onde os estudos e as obras do porto e do rio demandariam prazos consi der veis A solu o ferrovi ria Itaqui permite o aproveitamento n o somente da energia hi drel trica de Tucuru mas antes desta ge rar energia capaz de atender demanda temos a disponibilidade da energia de Boa Esperan a o que elimina a id ia de que o aproveitamento hidrel trico s seria pos s vel no transporte pelo Tocantins Finalmente a solu o ferrovi ria ajus ta se facilmente instala o de uma side r rgica em S o Lu s que deixamos para o final por querermos tratar do assunto com mais pormenores Eis aqui Sr Presidente e Srs Deputados alguns aspectos positivos que alinhamos para justificar num primeiro lance a al ternativa ferrovi ria Caraj s Itaqui Assim dizemos porque ainda vamos tra zer decisivos fatores para essa solu o que j se delineia Antes por m queremos tecer algumas considera es sobre a usina sider rgica de S o Lu s na regi o de Itaqui As pr prias condi es excepcionais do Porto de Itaqui permitiram que no progra ma de expans o sider rgica do Pa s fosse visualizada a constru o de uma usina de a o com capacidade de 17 milh es de tone ladas objetivo a ser alcan ado em v
419. o de Contas V Ex foge com o Prefeito leva o pelas ruas dentro de um carro pois ele sequer tem condi es de falar Desejo lan car um repto neste instante se n o forem verdadeiros os meus esclarecimentos retor narei a esta Casa e pe o que V Ex tamb m o fa a e pedirei desculpas a todos por haver caluniado e difamado O Sr Ant nio Jos Permite me V Ex 2 ou n o um aparte O SR HOR CIO MATOS Infelizmente n o posso nobre Deputado O SR PRESIDENTE Ubaldo Barem De acordo com o Regimento n o mais ser o concedidos apartes O SR HOR CIO MATOS Prossigo Sr Presidente na leitura do documento Contudo esgotado po tempo concedido sem que apresentasse qualquer sinal de melhora prorrogou a licen a e requereu uma junta m dica Patenteada est a in verdade quando se diz que o Prefeito de Rio de Contas est l cido Se existe lu cidez porque apela o Sr Deputado Clo doaldo Campas para o Exm Sr Goyer nador e Secret rio de Sa de para que n o seja liberada a Junta M dica soli citada pela C mara para submeter q Prefeito a exames f sicos e mentais Se ria uma grande oportunidade para des mascarar os corvos da ARENA S o corvos Sr Deputado um grupinho que se encontra atualmente na Prefei tura abusando da inconsci ncia do Pre feito enfermo para praticar atos ver dadeiramente absurdos S o abutres aqueles que na gan ncia desenfreada pelos er rios p blic
420. o de S o Paulo E as estat sticas embora mostrando pou co situam o Paran em posi o de exigir a instala o em seu Territ rio de uma sede regional da RFFSA Esse contraste atual se mantido s vir prejudicar os pr prios planos do Governo em propiciar ao Paran um eficiente siste ma de escoamento da nossa produ o que s tende a aumentar gra as a Deus O entrave burocr tico do desenvolvimen to de nosso Estado e consegientemente do Pa s precisa ser removido urgentemente e uma das alavancas para essa remo o ser a instala o de um sede regional da Rede Ferrovi ria Federal no Paran Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SB NOSSER ALMEIDA ARENA AC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados causou profun da estranheza junto aos c rculos de opini o p blica de meu Estado a informa o di fundida pela imprensa decorrente de en trevista do m dico sanitarista Jorge de Al meida Brito ao ensejo da abertura em Ma naus do I Enconiro de Diretores e Chefes das Comunidades Mistas e Sanit rias do Amazonas Dispomos de elementos criteriosamente levantados que de imediato recolocam a verdade em seu plano Sem d vida o m di eo Jorge de Almeida Brito faltou ao seu de ver de honestidade ao definir em termos conelusivos as linhas de um guadro elini co no Amazonas Chegon esse apressado profissional da medicina a afirmar no contexto de suas decl
421. o de provid n cias para solucionar o problema piauiense Tem o aparte o nobre Deputado Pinheiro Machado O Sr Pinheiro Machado Agrade o a V Ex 2 a cita o nominal Presidia h pou cos minutos a sess o desta tarde de onde tive o prazer de descer para dar a V Ex o meu testemunho sobre assunto t o rele vante que V Ex traz ao conhecimento desta casa ou seja a administra o do eminente Governador Dirceu Mendes Arco verde Vejo com satisfa o que S Ex re cebe o apoio total da ARENA partido que tive a honra de presidir embora interina mente O SR JO O CLIMACO Com muita honra para todos n s O Sr Pinheiro Machado Muito obriga do a V Ex Bem assim disp e pelo menos at agora de um cr dito de confian a do Movimento Democr tico Brasileiro aqui expresso pela palavra do seu eminente e nico representante na C mara Federal que o meu colega Celso Barros De ma neira que 8 Ex tem assim todo o Piau ao seu lado Neste momento em que V Ex aborda o problema da pol tica penitenci ria devo dizer que realmente h cinco me ses tratamos desse mesmo assunto Ainda no Pequeno Expediente de hoje tive opor tunidade de agradecer ao Sr Governador as provid ncias r pidas e en rgicas que tomou atrav s do eminente Secret rio Se basti o da Rocha Leal no sentido de que pelo menos parte da verba de 8 milh es de cruzeiros fosse imediatamente transfe rida para o Piau A
422. o do cadas tramento de ocorr ncias minerais no Esta do A Companhia de Distritos Industriais prossegue na instala o do distrito local onde est o sendo instaladas duas ind s wias gr ficas uma metal rgica uma de sal mineralizado para bovinocultura uma para reaproveitamento de leos lubrificantes e outra para beneficiamento da castanha de caju Na Empresa Piauiense de Turismo defi rnem se reas litor neas para implanta o de infra estrutura tur stica compreenden do saneamento e liga o asf ltica dos prin cipais locais Al m dessas realiza es o Governo moti va o povo para evoluir culturalmente cons truindo a Casa da Cultura e o Centro de Conven es que abrigar a Biblioteca P blica o Centro de Atividades Infantis Au dit rio Salas de Exposi es a Secretaria de Cultura e a Funda o Cultural do Piaui que cuida da pol tica cultural do Governo e da preserva o do patrim nio hist rico e art stico do Estado Na Secretaria de Administra o est o se processando o censo dos servidores e a re forma administrativa A Secretaria de Trabalho e Promo o So cial criada na atual gest o dinamiza a a o social do Governo procurando melho rar a qualidade de vida dos trabalhadores dos desempregados da velhice e dos me nores abandonados Conta com a Ag ncia de Coloca o de M o de Obra que j ins creveu mais de 9 000 pessoas para o traba lho e executa o Projeto de Capac
423. o e Divis o de Assist ncia T c nica de Seguran a e Controle contando com um Conselho de Classifica o e Trei namento Inspetoria de Estabelecimentos Penais e Centro de Ressocializa o de Te resina Previu a nda para Teresina uma Penitenci ria Agroindustrial o Instituto Penal Feminino a Casa de Cust dia e o Complexo M dico Penal que compreende o Centro Biops quico Social o Centro Clinico Cir rgico o Sanat rio Penal e o Centro de Tratamento de Toxic manos e mais tr s Penitenci rias Agroindustriais no interior do Estado O Sr Hugo Napole o Nobre Deputado Jo o Cl maco permita me uma breve in terrup o em seu pronunciamento Em que pesem os naturais receios do ilustre repre sentante do MDB do Piau nesta Casa q nobre Deputado Celso Barros gostaria de fazer dois registros Relativamente ao pro blema agropecu rio que realmente grave em nosso Estado como de resto em todo o Nordeste h uma considera o especial a fazer parece me que este o ponto alto da administra o Dirceu Mendes Arcoverde atrav s da eria o da CIDAPI Companhia de Desenvolvimento Agropecu rio do Piau que est levando ao interior n o apenas mais recursos mas tamb m a t cnica mo derna a fim de que se possa desenvolver o sert o piauiense o que evitar aquele xodo rural t o perigoso em que o homem sai do interior e vai procura dos m dios e grandes centros urbanos j a esta altu ra congest
424. o econ mico do Maranh o e do Nordeste Ocidental Trata se da recupera o s cio econ mica de uma regi o que j foi o Grande Maranh o exatamente por que os primeiros colonizadores vislumbra ram a espl ndida enseada e a sua posi o privilegiada em rela o aos portos europeus a integra o desse contingente humano ao contexto nacional um imperativo com profundas repercuss es no campo psicosso cial De fato com a decad ncia pela falta do pra o escravo e com o deslocamento da administra o para o Centro Sul o Mara nh o caiu numa estagna o econ mica que somente teve um pequeno surto de progres so com a instala o da ind stria t xtil E exatamente um dos fatores que fizeram fugir o interesse comercial foi a caracteris tica do antigo porto sob os efeitos do asso reamento Somente as administra es ap s 1964 procuraram contornar esse desligamento com o resto do Pa s com a constru o da S o Lu s Teresina com a abertura da BR 222 que sem d vida servir em gran de parte de alternativa rodovi ria e a BR 316 ligando o Nordeste ao Par que iniciaram a penosa recupera o daquela rea f A pr pria Capital maranhense S o Lu s n o est inclu da no plano de regi es metropolitanas ficando assim a sua ex pectativa de progresso subordinada ao completo acabamento de Itaqui e seus tor respondentes complementos no setor trans porte e ind stria Toda essa popula
425. o em vigor at 30 trinta dias ap s a instalacao do mesmo rg o Art 21 Esta Lej entra em vigor 60 sega senta dias ap s a sua publica o Art 22 Revogam se as disposi es era contr rio especialmente o par grafo ni as do art 12 e os arts 19 20 21 e 22 di Decretos lei n 43 de 18 de novembro d Brasilia em de de 1975 LEGISLA O CITADA E DECRETO LEI N 43 DE 18 DE NOVEMBRO DE 1966 Cria o Instituto Nacional do Cinema torna da exclusiva compet ncia da Uni o a censura de filmes estende aos pagamentos do exterior de filmes ad quiridos a pre os fixos o disposto nd art 45 da Lei n 4 131 de 3 de setem bro de 1962 prorroga por 6 meses digs positivos de Legisla o sobre a exibi o de filmes nacionais e d outras poo vid ncias G O Presidente da Rep blica us ndo da atribui o que ihe confere o art 30 do Ato Institucional n 2 ouvido o Conselho de Seguran a Nacional e Considerando que o art 2 do Ato Coms plementar n 23 faculta ao Presidente da Rep blica baixar decretos leis em todas as mat rias previstas na Constitui o Considerando a urg ncia das m didas ora estabelecidas decreta Art 1 criado o Instituto Nacional do Cinema INC com o objetivo de formular e executar a aol tica governamental relativa produ o importa o distribui o e exi bi o de filmes ao desenvolvimento da in d stria cinematogr fica brasileira
426. o no Arti go 44 Inciso I da Constitui o Federal te nho a honra de submeter alta aprecia o de Vossas Excel ncias acompanhados de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Rela es Exteriores os textos das Atas Finais da Confer ncia Adminis trativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o Internacional de Telecomunica es realizada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 Bras lia em 30 de julho de 1975 Er nesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS N DTC DAI DIC ARC 199 105 010 DE 9 DE JULHO DE 1975 DO MINIST RIO DAS RELA ES EXTERIORES A Sua Excel ncia o Senhor General de Ex rcito Ernesto Geisel Presidente da Rep blica Senhor Presidente Tenho a honra de submeter alta consi dera o de Vossa Excel ncia as Atas Finais Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4 9757 rE E SS ET TC E EEEE EERE TE E E A E E E E A O E da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia realizada em Gene bra em 1973 sob os ausp cios da Uni o In ternacional de Telecomunica es UIT 2 A relev ncia das Atas Finais em quest o reside na atualiza o que imprimem aos Regulamentos Telegr fico e Telef nico da UIT estabelecendo princ pios gerais a serem observados na explora o dos servi os de telegrafia e telefonia internacionais 8 Tendo em vista a natureza do ins trumento faz se necess
427. o quanto vir representar para seus destinat rios os colaboradores de to das as institui es financeiras espalhadas por todos os nossos Brasis Esses diligentes patr cios figuram entre os agentes diuturnos do desenvolvimento na cional fazendo jus nossa aten o e ao nosso respeito Era Sr Presidente o que tinhamos hoje para dizer a O SR JO O LINHARES ARENA SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados nos meses de maio e junho do corrente ano tivemos diversas entrevistas e audi ncias com funcion rios dos mais altos escal es do Minist rio dos Transportes levando reivindica es e preo cupac es da popula o de Santa Catarina e do Paran com rela o a rodovias de grande import ncia nara a infra estrutura vi ria e para a economia do oeste catari nense do sudoeste paranaense e do alto vale do Uruguai no Rio Grande do Sul Devo dizer a bem da verdade que v rios dos expedientes entregues foram honrados com pronta e esclarecedora resposta n o s do Diretor Geral do Departamento Nacio nal de Estradas de Rodagens como do pr prio Seeret rio Geral do Minist rio dos Transportes Todavia n o tivemos nenhu ma resposta sobre duas dessas reivindica es e nelas fiz incluir quase que uma den ncia E agora a situa o se agrava J naqueles meses de maio e junho aler t vamos o Poder Executivo obriga o do representante do povo mesmo que fi
428. o que emerge de importantes decis es pol tico econ micas Consiste no reconhecer como mat ria su jeita a delibera o do Congresso Nacional os atos que o projeto especifica celebra dos entre empresas brasileiras delegadas da Uni o na realiza o monopol stica ou restritiva de tarefas econ micas e entida des estr ngeiras estatais ou privadas vig to que tais atos sejam protocolos con tratos ou manifesta o formal de inten es se configuram nos atos internacionais a que se refere o art 44 inciso I da Cons titui o Federal Vejamos o caso da PETROBR S A Lei n 2 004 regulamentadora da Constitui o Federal de 1946 no que concer ne ao monop lio estatal do petr leo Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9783 RS EEEE OEE EES EE EE EEEE EEEE E A ESADA E ESS PAESE OEE E TAEAE SEES E PE Pc A PETROBRAS Petr leo Brasileiro S A o instrumento para o exerc cio material do monop lio da Uni o Nenhuma outra empresa nacional mais eminentemente estatal quanto ela A lei a licenciou com tais peculiaridades que a Na o a identi fica como s mbolo de nossa soberania A PETROBR S intoc vel uma senten a que nasceu com a Empresa e permanece As Constitui es brasileiras de 1967 e 1969 n o alteraram a vontade nacional re ferentemente ao problema do monop lio estatal a PETROBRAS deve portanto permanecer intoc vel
429. oca S Ex todos os brasileiros atra v s do Congresso Nacional dos seus leg ti mos representantes para que dotemos este 9820 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D E E O RP 1 Novembro de 1975 ED O asas nas aeirma anamnese senao Pais de uma Constitui o perene de uma Constitui o duradoura que assegure os di reitos de cada um a fim de que somente o imp rio da lei possa a todos submeter a n o o arb trio de uma pessoa que a qualquer momento possa instituir a seu bel prazer a seu talante at mesmo uma nova Consti tui o N o atacamos com isso o Exm Sr Presidente da Rep blica o General Er nesto Geisel absolutamente Atacamos isto sim o direito que n o deve ser dada a 5 Ex Sob o aspecto jur dico sob o as pecto constitucional sob o aspecto dos di reitos humanos haver tamb m S Ex de estar submetido a uma Constitui o ou ent o n o teremos um Estado de Direito mas sim o arb trio Tem o aparte V Ex O Sr Get lio Dias Deputado Fernando Gama louvo a iniciativa de V Ex eis que com esta proposta objetiva aquilo que sem pre defendemos o problema institucional brasileiro deve ser resolvido por atacado e n o a varejo tendo em vista as m ltiplas emendas j apresentadas algumas at n o referendam muito bem as respectivas iniciativas Por outro lado ao referir se ao AI 5 V Ex o colocou nos devidos termos A coloca o
430. oduzir todos os pormenores de sua avalia o no tempo Quando as varia es nas configura es do prot tipo s o causadas justamente por tais varia es dos agentes hidr ulicos no tempo re sultando sem sentido definido torna se imposs vel regular o modelo E Jayme Branco diz Os dados acima mostram a completa instabilidade tanto do fundo marinho como das reas terrestres da Ilha dos Cuar s e o Baixo do Espadarte est em constante deslocamento possivelmente eom varia es c clicas de sua posi o A amplitude dos deslocamentos da po si o do canal mesmo no per odo de vi da do porto imprevis vel podendo alcan ar a ordem de quil metros Os volumes de materiais envolvidos nos processos de eros o e sedimenta o s o de ordem incompat vel com a exeq ibi lidade quer econ mica quer f sica de dragagem no caso de deposi o ou de prote o do talude no caso de ero s o i As condi es deseritas mostram grandes riscos ou mesmo impossibilidade fisica e econ mica para a implanta o de um projeto de porto de grande calado ria rea norte da Ilha dos Guaras Sobre o mesmo assunto a Soros Associa ted International Inc pronunciou se da seguinte maneira N o h um padr o definido de va ria o do fundo A falta de um padr o de varia o nas vizinhan as da Ilha dos Guar s torna imposs vel prever com qualquer grau de confian a o que ocorrer no futuro A poss
431. ofissionais diplomados e com habili ta es adquiridas em escolas e faculdades II Voto do Relator O voto pela rejei o do Projeto de Lei n 611 de 1975 Sala da Comiss o em 8 de outubro de 1975 Magno Bacelar Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em sua reuni o ordin ria realizada em 8 de outubro de 1975 opinou unanimemente pela Rejei o do Projeto n 611 75 do Sr Juarez Batista que disp e sobre o ingres so em Escolas de N vel Superior de porta dores de diploma de cu so superior nos termos do parecer do Relator Senhor Mag no Bacelar Estiveram presentes os Senhores Depu tados Flexa Ribeiro Presidente Salvador Julianeli e Olivir Gabardo Vice Presi dentes Jos Alves Darc lio Ayres Manoel Almeida Braga Ramos Magno Bacelar Ge raldo Freire Lygia Lessa Bastos Jo o Gil berto Ant nio Morais R mulo Galv o Leur Lomanto Daniel Silva Jos Maria de Carvalho Aderbal Jurema lvaro Valle Hild rico Oliveira H lio Mauro Daso Coim bra Genival Tourinho e Edgar Martins Sala da Comiss o em 8 de outubro de 1975 Flexa Ribeiro Presidente Mag po Bacelar Relator PROJETO DE LEI N 911 A de 1975 Do Poder Executivo MENSAGEM N 241 75 Extingue o Instituto Nacional do Ci nema amplia as atribui es da Empre sa Brasileira de Filmes S A EMBRA FILME e d o tras provid ncias ten do parecer da C
432. omiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com emenda Pendente de pareceres das Co miss es de Educa o e Cultura de Fi nan as e de Comunica es audi ncia Projeto de Lei n 911 de 1975 a que se refere o parecer O Congresso Nacional decreta Art 1 extinto nos termos desta Lei o Instituto Nacional do Cinema INC autarquia federal criada pelo Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 Art 2 As atribui es conferidas ao Instituto Nacional do Cinema INC pas sar o segundo se dispuser em regulamento ser exercidas pela Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILMB e por rg o a ser criado pelo Poder Executivo com a fi nalidade de assessorar diretamente o Mi nistro da Educa o e Cultura estabelecer orienta o normativa e fiscalizar as ativi dades cinematogr ficas no Pa s 1 Integrar o o rg o a ser criado al m dos representantes que forem estabe lecidos pelo Poder Executivo tr s represen tantes de setores de atividades cinemato gr ficas sendo um dos produtores um dos exibidores ou distribuidores e um dos rea lizadores de filmes 2 Os representantes de que trata O par grafo anterior ser o designados para mandato de 2 dois anos permitida a re condu o por uma nica vez 3 3 As atribui es organiza o e fun cionamento do rg o a ser criado ser o fi xados em regulamento Ar
433. onsidera se renda l quida para os efeitos deste Decreto lei a que resultar da renda bruta deduzidas exclusivamen te as despesas de custeio e manuten o dos servi os da Loteria Esportiva Federal que se dever o manter dentro dos limites fixa dos pelo Poder Executivo Art 7 Este Decreto lei entrar em vi gor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 27 de maio de 1969 146 da In depend ncia e 81 da Rep blica A COS TA E SILVA Ant nio Delfim Netto Fa vorino Bastos M rcio Jo o Paulo dos Reis Velloso SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 136 DE 1973 Determina a inscri o nos volantes de progn sticos esportivos de dizeres alusivos ao dever do voto Apresentado pelo Senhor Senador Nelson Carneiro Lido no expediente da sess o de 23 11 73 e publicado no DCN Sec o II de 24 11 73 Distribu do s Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura Em 23 5 74 s o lidos os seguintes Pare ceres N 198 de 1974 da Comiss o de Cons titui o e Justi a relatado pelo Senhor Se nador Carlos Lindenberg pela sua consti tucionalidade e juridicidade apresentando emenda substitutiva ao projeto 199 de 1974 da Comiss o de Educa o e Cultura relatado pelo Senhor Senador Helv dio Nunes pela aprova o oferecen do Substitutivo N 200 de 1974 da Comiss o de Cons titui o e Just
434. onstantes da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 e do Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 o relat rio O art 2 da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 disp e art 2 A declara o de utilidade p blica ser feita em decreto do Poder Executivo mediante requerimento pro cessado no Minist rio da Justi a e Ne g cios Interiores ou em casos excep cionais ex officio N o obstante isso esta Comiss o T cnica tem se manifestado reiteradamente no sen tido da compet ncia concorrente do Po der Legislativo para a declara o de uti lidade p blica de entidades que preencham os requisitos previstos pelo artigo 1 da j referida Lei n 91 35 De fato a compet ncia legislativa do Con gresso Nacional somente encontra obst culo nas hip teses expressamente previstas pela Constitui o E para o caso em tela de declara o de utilidade p blica de socie dades de fins henem ritos n o vemos qual quer impedimento de ordem constitucional iniviativa parlamentar Por outro lado segundo comprovam os documentos que acompanham a proposi o a entidade fluminense atende s mi nima exig ncias legais para que seja de clarada de utilidade p blica Apenas levantamos uma obje o ao pro jeto relativa denomina o da entidade Realmente em todos os documentos cons titutivos da sociedade consta a denomina o de Clube de Leitura Infantil e Juve nil de Petr polis
435. or motivo de que trata o art 1 integre ou venha a integrar quadro de pessoal de sociedade de economia mista empresa p blica ou fun da o Par grafo nico A contagem de temno de servi o de que trata este artigo far se segundo as normas pertinentes ao regime estatut rio inclusive computando se em dobro para fins de aposentadoria os perio dos de licen a especial n o gozada cujo direito tenha sido adquirido sob o mesmo regime Art 3 Os funcion rios que permanece rem no regime estatut rio poder o concor rer inclus o no Plano de Classifica o de Cargos de que trata a Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 para o preenchimen to de claros na lota o dos Minist rios rg os integrantes da Presid ncia da Re p blica e Autarquias Federais na confor midade das normas legais regulamentares pertinentes Par grafo nico Os funcion rios de que trata este artigo que n o satisfizerem os requisitos da Lei n 5 645 de 10 de dezem bro de 1970 passar o a integrar Quadro Suplementar na forma e para os efeitos do Sisposto no par grafo nico do artigo 14 da referida Lei Art 4 A Uni o custear nos casos dos funcion rios a que se refere o artigo 1 a parcela da aposentadoria correspondente 8o tempo de servi o prestado sob o regime estatut rio mediante inclus o no or amen to anualmente de dota o especifica em favor do INPS Art 5 A rela o das entidades trans f
436. ordem enumerada na alinea b deste artigo igual ao valor total da import ncia ar recadada na forma da alinea f do art 6 desta lei pago uma s vez aos benefici rios de congressista que venha a falecer no exerc cio do mandato ou no de qualquer dos cargos enumerados no art 36 da Constitui o Federal IV O art 8 passa a vigorar acrescido de um 4 com a seguinte reda o Art DO cscre os SEIS agia Sr Aa 8 4 O aux lio especial de que trata a alinea f deste artigo independe de ea r ncia e dever ser pago at o final do m s subseg ente ao do falecimento do congressista Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A experi ncia sempre traz normas s bias de orienta o Assim que gra as ao de nodo de Monsenhor Arruda C mara foi criado o Instituto de Previd ncia dos Con gressistas atrav s da Lei n 4 284 de 20 de novembro de 1963 suprindo lament vel lacuna na legisla o previdenci ria rasi leira Com o correr do tempo todavia novas disposi es foram sendo acrescentadas quele texto legal sempre no sentido de dotar o IPC de meios adequados para atingir suas altas finalidades Assim que foram editadas as Leis n 4987 66 n 5 896 73 e n 6 017 78 O presente projeto de lei intenta suprir uma omiss o Cuida de estabelecer um au x lio especial aos b
437. origem do Senado Federal o Projeto n 833 75 que modifica a Consolida o das Leis do Tra balho no artigo que se refere dura o normal da jornada de trabalho dos empre gados em bancos e casas banc rias Quando institu do esse hor rio em 1 de maio de 1943 data como bem lembra V Ex do decreto que aprovou a CLT j foi fixado nas mesmas seis horas que at hoje continuam vigorando Apenas n o prevale cia para os empregados que exerciam fun es de dire o de ger ncia de fiscaliza o e para os chefes e ajudantes de se o e outros encargos tamb m de confian a Posteriormente passou a vigorar para todos de segunda a sexta feira reduzindo o n mero de horas semanais de 36 para 33 Um decreto lei de 1969 encurtou esse n mero de horas para 30 Todas essas altera es Sr Presidente fo ram sempre impressa ao art 224 da CLT No ano em curso chegou nos a proposi o do Senado intentando introduzir nova rela o a esse mesmo artigo apenas pars incluir entre os empregados em bancos e casas Banc rias que gozam desse hor rio os que desenvolvem suas atividades na Caixa Econ mica Federal O projeto tem total proced ncia eis que trata de empregados de estabelecimentos do mesmo g nero Receber o nosso e os votos consagradores de toda a C mara estamos certos Mas n o foi para isso anunciar que atin gimos essa tribuna Nosso objetivo comu niear a apresenta o de Em
438. ormadas e o prazo para o exerc cio da op o a que se refere o artigo 1 constar o de ato regulamentar a ser expedido pelo Poder Executivo Art 6 revogada a Lei n 5 927 de 11 de outubro de 1973 e restabelecida a ante rior filia o previdenci ria dos servidores regidos pela legisla o trabalhista que pres tam servi os Administra o P blica Pe deral direta e indireta bem como dos ser vidores do Distrito Federal e dos Territ rios Par grafo nico O disposto neste artigo n o implica restri o ou preju zo de qual quer natureza para os servidores que eram anteriormente segurados do INPS consi derando se como de filia o a este para todos os efeitos o per odo durante o qual estiveram filiados ao IPASE Art 7 As contribui es que por for a da Lei ora revogada desde 1 de janeiro de 1974 vinham sendo recolhidas ao IPASE ser o transferidas para o INPS ao qual ca ber tamb m a cobran a das que tenham eventualmente deixado de ser recolhidas a partir daquela data Art 8 O Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social estabelecer as condi es de transfer ncia das contribui es de que trata o artigo anterior bem como o mon tante devido pelo INPS a t tulo de indeni za o das despesas com a arrecada o da quelas contribui es e dos gastos adminis trativos realizados para cumprimento dos encargos atribu dos ao IPASE pela Lei n 5 927 ora revogada
439. os permissivos dos 88 1 e 2 do artigo 30 do C digo Penal vigente in verbis Art 30 8 1 O recluso passar posteriormen te a trabalhar em comum dentro do estabelecimento ou em obras ou servi gos p blicos fora dele 2 O recluso de bom procedimento pode ser transferido para col nia penal ou estabelecimento similar I se j cumpriu metade da pena quando esta n o superior a 3 anos II se j cumpriu um ter o da pena quando esta superior a 3 anos N o esse entretanto o entendimento da Magistratura de outros Estados que infeliz mente ainda n o institu ram o regime de pris o albergue raz o por que tentamos consagr lo atrav s deste projeto de lei Por outro lado o novo C digo Penal que a institui apenas com um artigo art 40 n o a disciplina de modo a facilitar a sua aplica o Saliente se por oportuno que o novo C digo Penal tem a sua vig ncia vin culada vig ncia do novo C digo de Pro cesso Penal cujo projeto de lei se encontra ainda em tramita o na C mara dos Depu tados e ningu m pode prever a poca de sua entrada em vigor Advogamos a institui o do regime de pri s o albergue atrav s de lei especial e n o en artada no texto do C digo Penal pela Simples raz o de poder agasalhar no seu bojo disposi es de direito substantivo e ad letivo isto deve conter preceitos de direi to penal e de processo penal Um C digo
440. os Crimes Contra o Sentimento Religioso Art 208 Escarnecer algu m publicamen te por motivo de cren a ou fun o reli giosa impedir ou perturbar cerim nia ou pr tica de culto religioso vilipendiar pu blicamente ato ou objeto de culto religioso Pena deten o de um m s a um ano ou multa de Cr 500 00 quinhentos cruzei ros a Org 3 000 00 tr s mil cruzeiros Par grafo nico Se h emprego de yio l ncia a pena aumentada de um ter o sem prejuizo da correspondente viol ncia LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES i DECRETO LEI N 1 004 DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 C digo Penal PARTE ESPECIAL DerD Pensa nano nani asa nan Dn T TULO V Dos Crimes Contra o Sentimento Religioso e Contra o Respeito aos Mortos paso rrsnasar CAP TULO I Dos Crimes Contra o Sentimento Religioso Art 232 Escarnecer de algu m na pre sen a de v rias pessoas por motivo de cren a ou fun o religiosa G Pena deten o at um ano ou paga mento de tr s a dez dias multa Art 234 Impedir ou perturbar cexrim nia ou pr tica de culto religioso Pena deten o at um ano e paga mento de tr s a dez dias multa Par grafo nico Se h emprego de vio l ncia a pena aumentada de um ter o sem preju zo da correspondente viol ncia ERRATA Republica se por ter sa do com incor ra es no DON de 28 10 75 p gina 9 448
441. os b sicos em troca de g neros para abastecimento de suas popu la es Nossas possibilidades agr colas s o de tal monta animadoras que se exploradas den tro de crit rios racionais com foros de prioridade sobre os demais empreendimen tos nos colocar o no lugar de primeiro pro dutor do mundo e isto bastar para que se jamos disputados na prefer ncia de outros paises dando nos condi es de escolher dentre eles os que mais nos interessam para o estabelecimento de rela es comer cais visando negocia o comum dos pro dutos adotando se o com rcio da troca ou do pagamento em dinheiro se assim me lhor convier O grande suporte da explora o agr cola no Brasil Sr Presidente est na Regi o Amaz nica Mas preciso dizer com cora gem c vica mesmo que se tenham de ferir sensibilidades que pouco podemos esperar da atual estrutura econ mica aplicada Amaz nia em termos de atividades agr cola porque os grandes projetos cuidam da pecu ria em si e tornam se um pouco mais danosos porque como afirmei est o sendo implantados sobre as terras roxas ocupan do reas vultosas que no futuro ir o pre judicar o setor da produtividade em holo causto ao abastecimento da popula o na cional Todas as conclus es a que chegamos in dicam que o Governo ter de adotar medi das objetivas que obriguem os projetos pecu rios sobretudo n Amaz nia a apli carem um percentual das reas e dos
442. os cabe discutir T cnico t cnico No Brasil quando se fala em t cnicos internacionais sempre se deve colocar a express o entre aspas porque v m a servi o de algu m Mas queria le vantar uma pequena premissa O que in teressaria ao Brasil um porto realmente excepcional como reconhecemos existir na Ba a de S o Marcos cuja tranquilidade das guas significa 100 de operacionalidade durante o ano todo ou oferecer min rio por prego muito maior que o dos nossos con correntes Isso vai ocorrer com certeza com a op o pela ferrovia Muito obrigado O SK LUIZ ROCHA Responderei ao aparte de V Ex com a maior rapidez e objetividade poss vel Em rela o ao pre o de min rio talvez V Ex esteja equivoca do Considerando os pre os de novembro de 1974 uma tonelada de min rio custa para venda 13 6 d lares O custo m dio total considerando os dados tamb m de novem bro de 1974 435 d lares Estes s o os custos por tonelada evidentemente Quan to aos custos operacionais j mostrames os quadros h minutos O Sr Juv ncio Dias Uma fra o um cent simo de d lar em min rio de ferro que volume incide muito no total e isto invalida contratos Temos certeza n o vamos entrar no m rito da mat ria que o projeto de Caraj s n o est um passo frente pela recente descoberta de novas jazidas na Austr lia que daria a possibili dade de os grandes compradores de mi n rios t
443. os exigiram e pres sionaram tanto o Prefeito que o levaram ao derrame Sabe quem s o estes Sr Deputado Os Vereadores emedebistas Hugo de Oliveira Dias e Hildebrando Amaral ajudado pelo seu sobrinho Da m sio Pereira este suplente de Verea dor e atualmente mandat rio sem ne nhuma credencial oficial usando e abu Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Terca feira 4 9819 sando do dinheiro do povo Preparando provas foi hoje requerida por quem de direito recibos de despesas com pague se para que seja submetida a exames grafol gicos a assinatura de quem au torizou Logo quem desrespeita o do ente s o seus correligion rios S o os chacais que o arrastam em plena via p blica em verdadeiro desrespeito ao ser humano na tentativa de faz lo re cuperado S o aqueles que sem nenhu ma fun o oficial andam com pastas cheias de recibos cata de assinaturas em recibos em branco criando dificul dades no desejo parece que o velho logo desapare a Sabia o Deputado Clodoaldo Campos prop sito da lucidez do Prefeito que O Banco do Brasil S A ag ncia de Bru mado em exames grafot cnicos daquela casa banc ria constatou de que na as sinatura aposta em um cheque da Pre feitura verba Fundo de Participa o apenas algumas caracteristicas existiam Ha mais de cinco meses est na dire o do Munic pio o Sr Fidenciano Se exis te algum cheque por a voando sem fundo
444. os hidrocarbonetos fluidos e gases ra ros existentes no territ rio nacional re fina o do petr leo nacional ou estrangei ro ao transporte mar timo do leo bruto de origem nacional ou de derivados de petr leo produzidos no Pa s e hem assim ao transporte por meio de condutos de pe tr leo bruto e seus derivados assim coma de gases raros de qualquer origem Ora se a pesquisa e a lavra do petr leo passam a ser feitas por empresas privadas nacionais ou estrangeiras por for a de um contrato de servi o com cl usula de risco indiscut vel que o monop lio est amea cado Ningu m a n o ser a Uni o pode pesquisar e lavrar petr leo no Brasil Res ta nos a esta altura pelo menos imaginar algumas f rmulas legais capazes de pre servar os interesses da PETROBR S dian te da natural yoragem das multinacionais depois da autoriza o para os contratos de risco O Sr The dulo Albuquerque Nobre co lega e amigo Humberto Lucena sua exposi o jur dica est perfeita Na realidade se o Presidente da Rep blica pensasse em fe rir o monop lio da PETROBRAS e se de fato assim agisse muitos Deputados da ARENA estariam frontalmente contr rios ao ponto de vista de S Ex Mas para n s vale muito mais a palavra de S Ex empe nhada perante a Na o do que todos os cuidados que ser o tomados a fim de que o monop lio estatal do petr leo n o seja atingido Confiamos plenamente no Presi
445. os ineg veis exemplos de descortino e pa mioibismo com que serviu P tria ao lon go de sua tradi o hist rica A posi o de equidist ncia em face de todas na es que se evidencia no n o com prometimento pr vio deve a nosso ver ser extremamente cautelosa porque envolve s Fios riscos Sobretudo o Brasil tem compromissos com a Am rica do Sul L der no continen le sua integra o com os pa ses do un verso sul americano se imp e at por sua posi o geografica j que tem fronteiras com todos eles exceto Chile e Equador lt E os problemas que afligem esta parte do mundo exigem identifica o de prop sitos soma de objetivos solidariedade cons tante ideais que somente poder o ser al can ados atrav s de vincula es a priori a valores supremos Uma das queixas constantes de nossos vizinhos a pouca participa o do Brasil mos objetivos do continente N o raro nos acusam de imperialistas porque entendem que estamos a buscar apenas os nossos in teresses poss vel que certa inveja con dicione essa cr tica mas devemos estar atentos aos reclamos ang stias e preocupa g es de nossos amigos Que O Brasil proclame o pragmatis co 100 maneira de alcangar seus objetivos pa rece nos posi o falsa e contr ria pr pria indole de nosso povo Variante do re lativismo tendo por erit rio de verdade ape nas o valor pr tico o pragmatismo por isso mesmo desconhe
446. os insalubres ser deter minada pela reparti o competente em ma t ria de seguran a e higiene do trabalha 52 A elimina o ou redu o de insa lubridade poder ocorrer segundo o caso pela aplica o de medidas de prote o co letiva ou recursos de prote o individual 3 Os quadros de atividades e opera es insalubres e as normas para a caracte riza o da insalubridade ser o revistos de tr s em tr s anos pelo Departamento Na cional de Seguran a e Higiene do Trabalho 3 4 Caber s Delegacias Regionais do Trabalho comprovada a insalubridade no tificar as empresas estipulando prazo para a sua elimina o ou redu o sempre que poss vel PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O eminente Deputado Cant dio Sampaio apresenta considera o da C mara dos Deputados projeta de Lei considerando ati vidade insalubre e penosa os servi os de limpeza asseio e conserva o e d outras provid ncias A proposi o extende para os fins de aposentadoria especial as normas constan tes da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1978 tipificando como insalubres os servi os ha bitualmente exercidos em limpeza asseio e conserva o de edif cios e respectivos am bientes inclusive vias p blicas Prev o autor a regulamenta o da lei no prazo de sessenta dias ap s a sua vig ncia oportunidade em que as normas e crit rios Novembro de 1975 D
447. os meus in meros pronunciamentos nesta Casa artigos de jornal bem como palestras radiof nicas que comprovam esta assertiva Tudo o que venho recolhendo tenho divul gado com o objetivo de ser til minha P tria E com este mesmo objetivo que vou ler e comentar o interessantissimo tra balho do Dr Radboud L Beukenkamp Depois de agradecer o convite S Ex comenta Um segundo pensamento veio me lembran a de que os agricultores s o uma grande e s fam lia cujos mem bros t m em comum o respeito pelo trabalho duro de arar a terra e de cui dar dos animais com a mesma convic o de que seja o que fa amos ainda dependemos das for as da natureza chuva estiagem fertilidade do salo e de tudo mais que nos ajuda a continuar sendo humildes criaturas E justificando sua tese afirma n o fi gurar entre aqueles que acreditam j saber tudo E cita Aquele que deixou de pensar porque j sabe tudo E depois de outras considera es o ati lado palestrante acrescenta O segredo do fant stico potencial da agricultura no meu Pa s os Estados Unidos acima e antes de tudo uma d diva que recebemos de Deus Deu nos Ele vastas e f rteis plan cies que s o recept veis produ o mecanizada para uma ampla variedade de colheitas De certo foi necess rio contarmos com os agricultores para desenvolvermos esse potencial de terra e de clima e gra as ao sistema educacional da n
448. os servi os de Sa de ins erever se o no Conselho Regional de Me dicina a que se refere a Lei n 3 268 de 30 de setembro de 1957 sob a jurisdi o do qual se ache o local de atividade mediante prova atestando essa situa o fornecida pelo rg o competente do Minist rio da Marinha do Ex rcito ou da Aeron utica Par grafo nico A inscri o de que tra ta este artigo ser efetuada independente de sindicaliza o e pagamento de Imposto Sindical e do de anuidade previsto no art 7 do Decreto n 44 045 de 19 de julho de 1958 que aprovou o Regulamento do Con selho Federal e dos Conselhos Regionais de Medicina Art 2 Na Carteira Profissional a ser expedida pelo Conselho Regional de Medici na aos inscritos na conformidade do art 1 desta Lei constar al m das indica es estatu das na Lei n 8 268 de 30 de setem prg de 1957 a qualifica o m dico mi itar 19 Os m dicos militares j inscritos nos Conselhos Regionais de Medicina provi denciar o com a apresenta o da prova de que trata o art 1 desta Lei para que con te em suas carteiras profissionais a qualifi ca o m dico militar 8 2 O disposto no par grafo anterior aplica se tamb m aos m dicos que venham a ingressar nos Servi os de Sa de das For cas Armadas ap s a vig ncia desta Lei e j estejam inscritos nos Conselhos Regionais de Medicina na qualidade de m dicos civis 3 Reg
449. osa chaga em que se transformou a secular penitenci ria do meu Estado Hoje decorridos cinco meses daquele pronunciamento vejo que o Minist rio da Justi a em conv nio com o Governo do Estado do Piau liberou a verba para a constru o da nova Penitenci ria Agip industrial de Teresina a qual ter uma rea coberta de 6 978 metros quadrados com 21 blocos de constru es dispondo de todos os requisitos modernos para o tra balho em condi es dignas visando pe cupera o do presidi rio E Na brevidade portanto deste pronuncia mento quero deixar consignada a nossa Sa tisfa o por vermos atendido o nosso apelo ao Exmo Sr Governador do Estado Dr Dirceu Mendes Arcoverde que em boa hora empreende a reestrutura o h sica do De partamento do Sistema Penal atrav s da a o din mica do Sr Secret ria de Justi a Dr Sebasti o da Rocha Leal rg o que ser o respons vel pela pol tica de reeduca o do delinquente piauiense de cuja atua o j se antev em excelentes resultados O SR ANT NIO MARIZ ARENA PB Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados p de a For a A rea Brasi leira personificada no Brigadeiro Faria Lima proporcionar a um grupo de Depu tados desta Casa a oportunidade de um primeiro e profundo contato com a re li dade amaz nica Percorremos seis Estadd e tr s Territ rios e pudemos testemunha amp grande epop ia moderna da conquista d
450. ossa livre sociedade talvez tenhamos hoje os mais bem preparados agricultores do mundo N s os americanos temos uma tradi o na qual as mudan as sociais s o livres para refletirem as conseg ncias econ micas O crescimento da nossa agricultura a ado o em larga es cala de uma agricultura mecanizada o emprego de alguns poucos agricultores e a sempre crescente produtividade tem sido o resultado de decis es indivi duais tomadas pelos pr prios agricul tores em suas pr prias lavouras Com o nascimento do nosso Pais h precisamente duzentos anos atr s nos constitu mos no primeiro mercado co mym 5 Com a fixa o dos nossos agricultores dirigindo se cada vez mais para o Oes te e o seguimento das ferrovias naque la dire o puderam eles continuar enviando os seus produtos para merca dos urbanos lucrativos acompanhando assim o crescimento da nossa Na o No entanto h quarenta anos atr s um trabalhador rural produzia apenas o bastante para dez pessoas e isso in cluindo sua pr pria fam lia Hoje ele produz o suficiente para 56 pessoas A produ o agr cola por homem hora nos Estados Unidos vem crescendo duas vezes mais do que a produ o por homem hora na ind stria Contudo n o obstante tamanho suces so estamos conscientes de que muito mais nos resta fazer no que tange produtividade agricola Sabem os Se nhores que at hoje s nos foi poss vel
451. ouro Nacional Art 40 O Ministro da Educa o e Cultu ra designar uma Comiss o para organizar o INC e promover a incorpora o dos rg os referidos no art 31 podendo para os fins deste artigo utilizar at 10 dez por cen to do cr dito a que se refere o art 39 Par grafo nico A comiss o prestar contas ao Tribunal de Contas da Uni o atrav s do Minist rio da Educa o e Cultu ra das import ncias aplicadas no prazo de 30 trinta dias a contar da conclus o de seus trabalhos Art 41 Esta Lei entrar em v gor 60 sessenta dias depois de publicada exceto quanto aos arts 18 39 e 40 que vigorar o ha data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio especialmente os arts 21 31 35 42 43 44 45 46 121 122 e 130 do Decreto lei n 1 949 de 30 de dezem bro de 1939 o Decreto lei n 4 064 de 29 de janeiro de 1942 os 88 2 e 9 do art 24 e os arts 25 81 32 33 34 36 e 88 do Decreto n 20 493 de 24 de janeiro de 1946 o Decreto n 50 278 de 17 de fevereiro de 1961 o De creto n 50 450 de 12 de abril de 1961 o Decreto n 1 134 de 4 de junho de 1982 e o Decreto n 1 462 de 18 de outubro de 1962 Par grafo nico O disposto nos arts 33 38 e 39 da Lei n 1 949 de 30 de dezembro de 1939 os 88 1 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 e 7 do art 24 do Decreto n 20 493 de 24 de ja neiro de 1946 o Decreto n 1 243 de 25 de junho de 198
452. pagamento dos saldos das contas at que seja feita uma revis o deste Ap ndice AP NDICE 2 Secretaria Geral Comunica es KReciprocas Rela es das Administra es entre si atrav s da Secretaria Geral 1 As Administra es devem notificar a Secretaria Geral por telegrama de qual quer suspens o de servi os executada se gundo o artigo 33 da Conven o ou outra cireunst ncia extraordin ria que afete o fluxo de tr fego e tamb m do retorno s condi es normais 2 O Secret rio Geral deve levar essa informa o a todas as demais Administra es imediatamente por via telegr fica Observa o Quando a taxa central existe em termos de outra moeda de um membro do PMI daqu em diante descrito como outra moeda o valor da moeda escolhida ser determinado em pri meiro lugar relacionando se o valor do franeo ouro ao valor equivalente aprovado pelo FMI dessa outra moeda e ent o relacionando o valor resultante des se outra moeda com a moeda escolhida para pagas mento Quando essa outra moeda n o tem valor equivalente aprovado pelo FMI as disposi es de 6 devem ser aplicadas 4760 Ter a feira 4 3 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 197 ET E SE GE SSD TRT TT mo retos samasas aa assess aaa rasas resaaaemeara aaa a raaaaee marreta name 3 As Administra es ou ag neias priva das reconhecidas de opera o autorizadas pelas Administra es devem notificar a Se eretar
453. papel dos cafezais quei mados a soja desponta desde j como a grande alternativa expans o da econo mia araucariana Baseado em dados fide dignos e colhidos de primeira m o a pro cura de sementes chega ao n vel de euforia com o pre o da saca de 60 quilos oscilando entre 135 e 230 cruzeiros Ora apesar do desastre que afetou a nossa economia os produtores de trigo conservam um ponto alto de otimismo e caleulam um acr scimo de quase 30 da rea cultivada em todo o territ rio para naense N o por outro motivo que a pro cura de sementes assume a cada dia que passa caracter sticas de competi o Os pr prios informes dos t cnicos categoriza dos da Secretaria da Agricultura represen tam a melhor prova a respeito pois indi cam que o acelerado plantio de trigo a ser colhido pelo processo mec nico recrudescem as esperan as em prol de uma r pida re cupera o da economia paranaense O que me torna confiante a respeito s o os fatores predominantes da perspectiva em voga dos pr prios plantadores que se est o preparando para colher nada menos do que 3 milh es e 105 mil toneladas de gr o Por seu turno a garantia existente de semen tes de alta categoria pelo pre o m nimo de 48 cruzeiros para cada saca de 60 quilos na pr xima safra 1975 76 outro motivo de al vio Finalmente a libera o de reas de cafezais e infimo custo de produ o re for am a minha tranquilidade e esperan a na premente
454. par grafo com o seguinte teor Os estabelecimentos que sob a res ponsabilidade de uma pessoa natural ou sob a forma de sociedade associa o ou funda o desejam prestar atendi mento de qualquer tipo a menores so mente ser o inscritos no registro civil mediante a comprova o de que foram registrados e aprovados tanto pela au toridade administrativa como pela ju dici ria competente A proposi o acima j consta de manei ra gen rica do texto da citada Lei n 6 015 de 1973 a qual republicada em cumpri mento ao que disp e o art 2 da Lei n 6 216 75 assim se expressa no par grafo nico do seu art 119 Quando o funcionamento da socieda de depender de aprova o da autori dade sem esta n o poder ser feito o registro Conforme se l o dispositivo legal j existente atende pretens o do Substitu tivo do Deputado C lio Marques Fernandes embora de maneira mais gen rica e abran gente como conv m a uma lei geral Assim em vez de obrigar apenas s entidades cuja finalidade seja a de assist ncia ao menor estabelece a exig ncia para todo tipo de institui o que dependa de registro por parte da autoridade competente e por ou tra lado fala de autoridade de um modo amplo seja ela administrativa ou jndici ria Deste modo cabendo nos neste momento opinar apenas quanto ao Substitutivo de Plen rio concordamos com o seu m rito e manifestamo nos pela sua apro
455. para o nosso Pais e sem d vida contribuir inestimavelmen te para o equil brio comercial na balan a de pagamentos do Brasil Calcula se que a receita das vendas base dos atuais pre os de min rios pode ser superior a 680 mi lh es de d lares por ano em divisas exter nas A nossa balanca de pagamento em raz o da crise do petr leo pode ser equili brada com a exporta o do min rio de Caraj s r Era o que tinha a dizer Palmas O ora dor cumprimentado MESA Ata da 19 2 Reuni o da Mesa realizada em 29 10 1975 Aos vinte e nove dias do m s de outubro de mil novecentos e setenta e cinco s 9 horas re ne se a Mesa da C mara dos Deputados sob a presid ncia do Senhor Deputado C lio Borja presentes os Senho res Herbert Levy Alencar Furtado Odulfo Domingues Pinheiro Machado e L o Sim es respectivamente 1 e 2 Vice Presidentes 1 3 e 4 Secret rios Ausente por mo tivo justificado o Senhor Deputado Henri que Eduardo Alves 2 Secret rio lida e aprovada a ata da reuni o anterior 1 Pauta do Senhor Presidente A Mesa resol ve a Baixar o Ato da Mesa n 18 de 1975 que disp e sobre a impress o de discursos pareceres e projetos o qual vai publicado ao final da ata b Aprovar a requisi o por esta Casa do funcion rio do IPASE Francisco Jos Lustosa da Costa Procura dor de 32 categoria para exercer o cargo em comiss o de Assessor T cnico
456. pelo Presidente da Rep blica por indica o do Ministro da Educa o e Cultura Art 7 O Conselho Deliberativo do qual Presidente do INC membro nato e seu Presidente constitu do dos seguintes mem bros 1 representante do Minist rio da Edu ca o e Cultura 2 representante do Minist rio da Jus tica e Neg cios Interiores 3 representante do Minist rio da In d stria e do Com rcio 4 representante do Minist rio das Re la es Exteriores 5 representante do Ministro Extraordi n rio para o Planejamento e Coordena o Econ mica 6 representante do Baneo Central da Rep blica do Brasil 1 Os representantes e seus substitu tos ser o incicados pelos respectivos rg os e designados pelo Presidente da Rep blica 2 O Conselho Deliberativo reunir se ordinariamente duas vezes por m s 3 As decis es do Conselho Delibera tivo ser o tomadas sob a forma de Reso lu o com base em trabalhos e pareceres da Secretaria Executiva 5 4 Das decis es do Conselho Delibe rativo caber recurso para o Ministro da Educa o e Cultura Art 8 O Conselho Consultivo do qual o Secret rio Executivo membro nato e seu Presidente constitu do dos seguintes membros a representante dos produtores de ci nema b representante de distribuidores de fil mes e represintante de exibidores de fil mes l d representante da cr tica cinematogr fi a
457. petr leo jorrou no po o pioneiro de Querer isto em 1962 caminh es der ramaram leo pelas ruas de Biritinga e Serrinha Foi segundo as popula es dos dois munic pios uma grande festa Posteriormente a palavra final o leo era improdutivo ou n o havia leo su ficiente Sem mais nem menos a RE ERAS encerrou os seus traba Os Todavia para alegria da popula o de Biritinga treze anos depois o Querer 01 desafia os t cnicos com o petr leo jorrando em grande quantidade Mesmo assim os t cnicos ainda tenta ram tamponar p pogo mas O leo jorra ao natural Sr Presidente Srs Deputados quero ver em Ilh us o mesmo que ocorre em Biritin ga Quando Prefeito no quadri nio 59 63 e diante dos ind cios de exist ncia de pe tr leo na hacia do rio Almada entrei em contato com a PETROBR S Tr s ge logos foram apresentados Diante de um exame de 20 km de arenitos e folhelhos indi cadores da ocorr ncia de petr leo infor maram me da possibilidade evidente de ex tra o naquela bacia Passados tr s anos PETROBR S realizou uma prospec o du rante dois a tr s meses na plataforma sub marina Depois abandonou o servi o Acre dito que assim como Biritinga Ilh us Cas telo Novo Lagoa Encantada ou Cururupe responder o queles que n o cr em no sub solo brasileiro Nesta hora formulo apelo aos t cnicos para que revejam suas atitudes j que suas informa es se equil
458. por ele assumidas que ir o onerar o esp lio Muitas vezes antes de falecer o parlamen tar acometido de prolongada doen a necessitando de v rias hospitaliza es e cirurgias que exaurem os parcos recursos financeiros de que dispunha Nada mais justo pois que a aprova o do presente projeto de lei criando o bene f cio especial dentro das especiais condi c es do exerc cio do mandato parlamentar Sala das Sess es em 16 de outubro de 1975 Lauro Rodrigues LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 284 DE 20 DE NOVEMBRO DE 1963 Cria o Instituto de Previd ncia dog Congressistas acenerresrorraranos Aecerornco sena po cas 0 21 9792 Terca feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 Art go A receita do IPC constituir se das contribui es e rendas seguintes a contribui o dos associados no valor de 10 dez por cento sobre os subs dios ou vencimentos fixos descontado em folha b contribui o da C mara respectiva correspondendo a 10 dez por cento so bre a parte fixa dos subs dios ou venci mentos verba que deve ser inclu da anual mente no or amento do Poder Legislativo e saldo das di rias descontadas dos con gressistas que faltarem s sess es d juros e lucros auferidos pelo Instituto e doa es legados aux lios e subven es Art 8 Ser o concedidos aos contribuin tes do IPC o
459. porto Permite tamb m grande ca pacidade de expans o para receber navios acima de 300 mil toneladas wu para atender a maiores volumes anuais de exporta o a Conseg entemente a alternativa esc lhida para o complexo integrado foi de vma ferrovia para transportar o min rio da mina at um terminal ma ritimo na Baia de S o Marcos no lito ral atl ntico Concedo o aparte ao nobre Deputado Eu rico Ribeiro com muito prazer O Sr Eurico Ribeiro Deputado Luiz Rocha parabenizo V Ex pelo excelente discurso que pronuncia nesta hora O Depu tado Juv ncio Dias tocou no problema crut cial da quest o talvez sem querer que exatamente o tempo V Ex sabe que a natureza foi pr diga com o grande Estado do Par em mat ria de min rios princi palmente min rio de ferro cujas reser vas s o praticamente inexaur veis Mas n o foi pr diga em mat ria de porto Sabe o Deputado Juv ncio Dias como sabe tam b m o ilustre Deputado Gabriel Hermes que o Porto da Ilha dos Guar s ainda n o existe Necessitariamos talvez de tr s a quatro anos para estudar a viabilidade do Porto da Ilha dos Guar s E o de Itaqui como afirmavam esses ilustres Deputados desta tribung uma realidade um por to que pode ser operado o ano inteiro por navios de maior calado e tem profundidade de 23 a 27 metros acostado o navio De forma que essa possibilidade do porto vai tamb m influir no pre o do min rio N
460. possam entretanto levar para casa pelo menos o suficiente para sua sobreviv ncia e para a manuten o da sua fam lia Sr Presidente h mesmo e n o novi dade uma verdadeira campanha publici t ria contra esses profissionais do volante injustamente acusados de se estarem apro veitando das necessidades de transporte do povo que vive no perimetro urbano para dele auferir lucros realmente inexplic veis o que n o corresponde realidade uma vez que h alguns motoristas de t xi presen temente pagando aos empres rios di ria equivalente a 160 cruzeiros responsahili zando se ainda pelas despesas de combus t veis o que faz com que o motorista pro fissional ao final de um dia de trabalho n o leve para casa sen o a import ncia de 15 ou 20 cruzeiros Tal conjuntura Sr Presidente j tantas vezes denunciada desta tribuna realmente tem provocado as mais inexplic veis situa c es sociais uma vez que esses motoristas obrigados a um trabalho exaustivo em cir cunst ncias totalmente adversas se v em na conting ncia n o s de prolongar noite em fora O sey trabalho sen o tamb m de imprimir aos seus cargos uma velocidade absurda a fim de que ao chegarem casa n o passem pela humilha o de n o levar pelo menos o p o aos filhos necessitados Eis por que Sr Presidente diante deste quadro realmente desolador e em face de tudo aquilo que j tivemos ocasi o de de nunciar desta tribuna
461. programa de di namiza o da Empresa vamos esperar Os acontecimentos Quero entretanto mesta oportunidade lembrar ao Presidente da Rede Ferrovi ria Federal S A os fatos que me levaram a rei vindicar uma sede da Rede para o meu Estado Esses fatos ainda persistem e me recem realmente cuidadoso exame O Paran que tem menos de 10 da po pula o brasileira e ocupa um territ rio que representa apenas 3 5 da superf cie total do Brasil respons vel por 17 da exporta o brasileira de produtos agr co las e de manufaturados vindo logo ap s S o Paulo no volume total por isso que o sistema paranaense de corredores de ex porta o considerado como dos mais im portantes para a economia do Brasil Em virtude disso o Governo Federal pretende investir no Paran grandes somas de re cursos na constru o de aproximadamente 1 150 km de ferrovias nos pr ximos anos Tais fatos Sr Presidente tornam cada vez mais incongruente a irredutibilidade do Minist rio dos Transportes em sua dispo sic o de manter o Rio Grande do Sul como sede administrativa da 11 2 Regional da RPPSA N o temos nada contra o Rio Grande do Sul Muito pelo contr rio um Estado que nos merece o m ximo respeito pelo que representa no conjunto da Uni o Entre tanto Sr Presidente as estat sticas est o a para mostrar a posi o do Paran quan to 20 volume de produ o e de exporta o s perdendo para o Estad
462. que estaria quebrado ao se impor s institui es que ministram o referido ensino a ma tt cula independentemente de vestibular de portadores de diplomas de curso su perior e de pr ticos qe farm cia e de odon tologia No caso dos primeiros a exce o j ad mitida ficando porem a matricula a cri t rio da institui o Al m do aspecto focalizado pelo nobre Deputado Noide Cerqueira cumpre salien tar o grave inconveniente do Projeto do ponto de vista do interesse e da moralida de do ensino quando se pretende amparar os dentistas pr ticos e os pr ticos de far m cia com mais de 30 anos de idade e 10 de atividade profissional isentando os das provas de ingresso s respectivas faculda des Os dispositivos que regem o exerc cio da Odontologia datam de 1931 quando o De creto n 19 852 ao dispor sobre a organi zu o da Universidade do Rio de Janeiro estabeleceu Art 314 O Governo Federal expe dir decreto r gulando no Pais o exer c cio da Odontologia s o permitindo aos profissionais diplomados por Fa culdades oficiais ou equiparadas Par grafo nico No regulamento a que se refere este artigo o Governo Federal autorizar as Reparti es de Sa de P blica estaduais mediante pro vas de habilita o que entendam con venientes a expedi o de licen as aos atuais pr ticos Atos posteriores Decreto n 20 862 de 28 12 31 Decreto n 20 931 de 11 1 32
463. que acompanha a Mensagem assinala se que o Projeto resultante de trabalho de uma comiss o institu da no mbito do Minist rio da Educa o e Cultura para o fim de propor medidas de reformula o dos rg os rela cionados com as atividades cinematogr ficas da qual sob a presid ncia do Diretor Geral do Departamento de Assuntos Cul turais participaram representantes da Se cretaria de Planejamento da Presid ncia da Rep blica do Conselho Federal de Cultura do Instituto Nacional do Cinema da Em presa Brasileira de Filmes S A e da cine matografia brasileira E se real a mais que essa reformula o se imp e vista das necessidades atuais desse importante se tor de atividade econ mica que est o a exigir um sistema governamental de apoio mais atuante merc de aparelhamento or g nico adequado visto como o Instituto Nacional do Cinema criado pelo Decreto lei n 43 de 18 de novembro de 1966 j havia cumprido sua miss o pioneira de abrir caminhos para a implanta o de uma ind stria cinematogr fica vigorosa seja pelo estabelecimento de normas e resolu es tendentes a disciplinar e harmonizar interesses entre produtores distribuidores e exibidores e assegurar acesso por lei aq mercado interno seja atrav s de concess o de est mulos financeiros ou de promo o de filme nacional no exterior o relat rio HH Voto do Relator Evidencia se claramente a perfeita constitucionalida
464. que amanh n o parta desses trahalhadores a pergunta para que e para quem se constr i o pro Bresso brasileiro Que o Governo e todos n s brasileiros estejamos sempre consci entes de que a nica finalidade do esfor o nagional pelo progresso a promo o do bem estar social e a melhoria do padr o de vida do nosso povo Durante o discurso do Sr Ant nio Mariz o Sr Ubaldo Barem Suplente de Secret rio deixa a cadeira da pre sid ncia que ocupada pelo Sr Pi nheiro Machado 3 Secret rio 0 SR PRESIDENTE Pinheiro Machado gt Tem a palavra o Sr Cid Furtado O SR CID FURTADO ARENA RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados o Chanceler Aze redo da Silveira em sua recente viagem a Europa reiterou as linhas b sicas da po l tica externa brasileira Essencialmente essa posi o significa o n o comprometi mento aprior stico com qualquer na o ou grupo de na es e sim a busca permanente dos interesses brasileiros atrav s de um pragmatismo denominado consciente ou Tespons vel k A t nica econ mica substitui a nfase ideol gica estabelecendo uma s rie de sis temas e subsistemas todos eles integra dos numa orienta o pragm tica Que o Brasil busque permanentemente seus interesses absolutamente certo Ou tra n o poderia ser nossa posi o E nesse sentido a diplomacia nacional credora do respeito e admira o dos brasileiros pe J
465. que leva o Pais crise Sentimos isso na semana pas sada Ora se houve pris o arbitr ria em S o Paulo caberia a n s do MDB protestarmos como todos protestam Se culminou na mor te de um jornalista caberia pura e sim plesmente num Estado de Direito Jus tica verificar o procedimento da autorida de que o prendeu N o ao Parlamento ao Executivo ou quem quer que seja Justi a competia dizer se a pris o foi ilegal ou n o Mas mesmo assim Sr Presidente e Srs Deputados incumbia autoridade zelar pela vida do preso princ pio de Direito Penal que cabe autoridade sob a guarda de quem se encontra a pessoa zelar pela sua integridade f sica e pela sua vida Pelo menos este zelo n o houve O Sr Tarc sio Delgado Permite me V Ex um aparte O SR PRESIDENTE Ubaldo Barem Nobre Deputado V Ex disp e de duis mi nutos para concluir seu pronunciamento SR FERNANDO GAMA Solicito a V Ex que tenha a benevol ncia que teve com o Deputado que me antecedeu na tri buna O SB PRESIDENTE Ubaldo Barem V Ex pertenceu Mesa e sabe que o Re gimento Interno precisa ser cumprido O SR FERNANDO GAMA Lamento n o conceder o aparte solicitado pois tenho dois minutos apenas para minha perora o Continuando caberia quela autoridade zelar Se n o houve zelo cabe justica apurar um problema de justi a Num pa s onde h democracia a pessoa humana de
466. quista um colono au dacioso e empreendedor Pedro Storti partiu para aquelas lonjuras com o ni mo forte dos colonizadores e dos desbrava dores disposto a levar civiliza o quelas paragens Se o esp rito de Storti era o da aventura todavia a sua determina o era a filha legi tima da consci ncia do civilizado E assim a id ia germinou e frutificou e do gesto inicial da posse e dos primeiros trabalhos surgiu a realidade s cio econ mica que veio a compor o atual Munic pio de Murutinga do Sul H como que uma predetermina o his t rica no destino daquela comuna pois sua data oficial coincide com o dia 1 de maio E neste 1 de maio de 1975 Murutinga completou seus trinta e oito anos de vida municipal O Dia do Trabalho bem o sim bolo daquela terra onde o trabalho a constante que a engrandece Seu povo e suas autoridades t m o gosto do trabalho e ali tudo se soma na luis diuturna pelo progresso da jovem comu nidade Nos campos onde predomina a cultura cafeeira que a base da economia muni cipal o labor n o cessa assistido do con curso da administra o municipal que pro move com t cnica e cuidados especiais a forma o de viveiros de mudas selecionadas com que modernizar e aumentar as reas de planta o Na cidade o com rcio flo resce e j algumas ind strias anunciam o progresso local fazendo aumentar a cir cula o das riquezas e oferecendo novos
467. r Abel Avila Ascides Franciscato Bento Gon alves Henrique Pretti Santos Filho Hydekel Freitas Joaquim Guerra MDB M rio Prota Kabor J nior Fernando Lyra Franeisco Rocha H lio de Almeida Octac lio Almeida Tturival Nascimento Oswaldo Lima Juarez Batista Suplentes ARENA Raul Bernardo Ubaldo Correa Al pio Carvalho H lio Campos H lio Levy Vasco Amaro Jo o Linhares Vasco Neto Jo o Pedro Vicente Vualo Navarro Vieira Vago Nunes Rocha 7 MDB Jos Mandelli M rio Moreira Odacir Klein Pedro Lauro Ruy C do REUNI ES artas e Quintas feiras s 10 30 horas Octal Anexo IL Sala 5 Ramal 696 Secret rio Carl s Brasil de Ara jo COORDENA O DE COMISS ES TEMPOR RIAS Gilda Amora de Assis Republicano Local Anexo TI Ramais Se o de Comiss es Especiais Chefe Stella Prata da Silva Lopes Local Anexo II Sala 8 B Ramal 604 Se o de Comiss es de Inqu rito Chefe Jairo Terezinho Leal Vianna Local Anexo II Ramal 612 23 3239 Direto COMISS ES ESPECIAIS 1 COMISS O DA AMAZ NIA Presidente Alacid Nunes ARENA Vice Presidente Nosser de Almeida ARENA Vice Presidente Ant nio Pontes MDB Titulares ARENA a Juv ncio Dias Raimundo Parente MDB Jer nimo Santana Nabor J nior Sunlentes ARENA Siqueira Campos Temistocles Teixeira Ubaldo Corr a Ant nio Carlos Dias Menezes Ernesto de Marco Francisco Libardoni Jairo Brum Gabriel Her
468. r Irrecusavelmente as entidades assisten ciais de fins filantr picos executam neste Pais uma atividade de grande relev ncia em prol da comunidade prestando assis t ncia religiosa educacional e m dico hos pitalar aos mais necessitados Assim o fim a que se prop em traduz se no proporcionar vantagens espirituais ou benef cios est ticos ou culturais para os associados sem qualquer proveito material ou margem de lucro Como contrapresta o a essa importante atua o no plano comunit rio o Poder P blico reconhecendo os servi os de utilida de p blica prestados por tais entidades de clara essa condi o por ato formal atrav s de lei ou decreto eis que se trata de me dida concorrente concedendo lhes benefi cios fiscais e previdenci rios Em rigor a utilidade p blica correspon de a uma categoria mais restrita de neces sidades gerais acess rias iguais e supleti vas providas por pessoas de Direito Pri vado sob um regime legal espec fico de tu tela e controle estatal O exame dos autos revela evid ncia que o Clube em quest o efetivamente uma entidade de car ter filantr pico que serve desinteressadamente comunidade e est inclusive declarado de utilidade p blica por leis estadual e municipal N o vislumbramos quaisquer bices aprova o do texto projetado eis que ao contr rio a entidade presta de fato re levantes servi os zomunidade de Petr po
469. r Jo o Alves Es tende aos Cirurgi es Dentistas Militares e aos Farmac uticos Mi ltares os benef cios da Lei n 5 526 de 5 de novembro de 1958 Projeto de Lei n 1 411 de 1975 Do Sr Igo Losso Asse gura o direito assist ncia religiosa nos estabelecimentos de in terna o coletiva ERRATA Republica se por ter sa do com incorre es no DCN de 28 10 75 p gina 9448 2 2 coluna Projeto de Lei n 1 347 de 1975 Do Sr Lauro Rodrigues No despacho onde se l Anexe se ao Projeto de Lei n 1 139 de 1975 nos termos do art 71 do Regi mento Interno leia se Anexe se ao Projeto de Lei n 1 198 de 1975 nos termos do art 71 do Regimento Interno IV Pequeno Expediente ALCIR PIMENTA Aprova o pela Comiss o de Constitui o e Justica do Senado Federal de projeto de lei de sua autoria que regulamenta a profiss o de motorista de t xi PINHEIRO MACHADO Constru o da nova Penitenci ria Agroindustrial de Teresina Piau ANT NIO MARIZ Situa o econ mico social do garimpeiro em Rond nia Acre CID FURTADO Voto do Brasil na ONU sobre o sionismo PEDRO LAURO Necessidade de instala o de sede regio nal da Rede Ferrovi ria Pederal no Paran NOSSER ALMEIDA Entrevista do m dico sanitarista Jorge de Almeida Brito ao ensejo da abertura em Manaus do I Encon tre de Diretores e Chefes das Comunidades Mistas e Sanit rias do Amazonas
470. r amos e queremos colaborar isto que que remos este o nosso desejo e o sentido de nossa luta N s do MDB tamb m n o aceitamos qualquer responsabilidade por essas distor es que a est o E vemos que os problemas sociais aumentam porque ao contr rio di minui cada vez mais a alimenta o dentro do lar de cada um N o podemos ser res pons veis por isso Aceitamos a responsa bilidade de trabalhar de sugerir de rea lizar tudo aquilo que possa ser feito em benef cio do Pa s para a estabilidade e o respeito da Na o brasileira Vamos de monstrar apenas tomando por hase fatos atuais o que tem causado ao nosso Pais a situa o de expectativa de intranqiuilidade que paira na C mara dos Deputados e no Congresso Nacional e que precisa ser ven cida pois at parece que o Congresso uma central de boatos sobre fatos e coisas que acontecem e cuja responsabilidade n o pode ser atribu da de forma alguma classe pol tica Vejamos para completar o nosso racioc nio apenas tomando por base a inquieta o que a est e que se criou para mostrar que o MDB nenhuma respon sabilidade tem para com isso vem de sai da o contrato de risco que apareceu ou reapareceu de repente nos jornais como uma epidemia e v m os l deres da ARENA defender a integridade do monop lio da PETROBRAS Ai est o os Senadores Jos Sarney e Jar bas Passarinho no Senado e aqui na C mara uma pl
471. r es declarava Na o atrav s da imprensa que o MDB pedia a responsabilidade mo cumprimento da lei isso apenas O que desejamos N o poss vel repetimos atribuir se qualquer circunst ncia que a esteja quer de ordem econ mica quer de ordem financeira quer de ordem pol tico social participa o ou responsabilidade do Movimento Democr tico Brasileiro Te mos sido uma bandeira de luta temos sido uma bandeira de sofrimento Desejamos modifica es verdade mas pela forma democr tica atrav s do debate sob a gide da lei Esta tem sido a posi o do Movimento Democr tico Brasileiro e dela ningu m nbs tira porque temos um objetivo consubstaui ciado num programa que n o nos foi im posto e que estamos cumprindo delibera damente Podemos lutar por ele e levar sua bandeira a qualquer regi o do Pa s porque temos condi es de defend la O Sr Alexandre Machado N o vai V Ex me conceder o aparte O SR JO O MENEZES Concedo o embora V Ex n o goste muito de dar apartes pois no seu ltimo discurso n o conseguimos aparte lo O Sr Alexandre Machado N o me re cordo de haver negado aparte a V Hx amp O SR JO O MENEZES A mem ria fraca Mas este um assunto de somenos import ncia O Sr Alexandre Machado Pego lha perd o se lhe neguei o aparte E O SR JO O MENEZES Est perdoado O Sr Alexandre Machado Se o fiz
472. r da inc moda condi o de prati cante como s o comumente conhecidos Dai as raz es da presente proposi o Bras lia DF em 28 5 75 Juarez Batis ta P oportunidade de colar LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 540 DE 28 DE NOVEMBRO DE 1968 Fixa normas de organiza o e fun cionamento do ensino superior e sua articula o com a eseola m dia e d outras provid ncias Do Ensino Superior esrcrrrco ss ora 1ecnDos censo po casanaronana Art 17 Nas universidades e nos estabe lecimentos isolados de ensino superior po der o ser ministradas as seguintes modali dades de cursos a de gradua o abertos matr cula de candidatos que hajam conelu do o ciclo co legial ou equivalente e tenham sido classi ficados em concurso vestibular b de p s gradua o abertos matr cula de candidatos diplomados em curso de gra dua o que preencham as condi es pres critas em cada caso c de especializa o e aperfei oamento abertos matr cula de candidatos diplo mados em cursos de gradua o ou que apresentem t tulos equivalentes Art 21 O concurso vestibular referido na letra a do art 17 abranger os conhe cimentos comuns s diversas formas de educa o do segundo grau sem ultrapassar este n vel de complexidade para avaliar a forma o recebida pelos candidatos e sua apti o intelectual para estudos superiores
473. r de senvolvida com rela o aos pr ticos de Farm cia n o se justificando no meu en tender qualguer benevol ncia d legisla dor em conceder privil gios queles que vi vem margem de profiss es h muito j regulamentadas Diria mais seria at mesmo injusto e desumano roubar daqueles que procuram honestamente se habilitar para o exerci cio profissional 5 das vagas oferecidas livre concorr ncia para do las sem qualquer exig ncia al m do decurso do tem po queles que pela via mais f cil ten tam regularizar uma situa o ilegal ap s verem fracassadas as repetidas tentativas das apostilas e provisionamentos E pergunto ainda porque a prefe r ncia pelos pr ticos de Farm cia e de Odontologia excluindo se do benef cio os Veterin rios pr ticos aos quais j Toi tentado permitir o exerc cio profissional a t tulo prec rio atrav s do Projeto de Lei n 1 809 74 de autoria do Senhor Depu tado Alencar Furtado Por que n o amparar tamb m os de mais pr ticos que no interior do Pa s so bretudo exercem atividades outras de ad vocacia medicina enfermagem obstetri cia engenharia magist rio sem a necess ria capacita o profissional Considere se pois que a exce o propos ta pelo Projeto de Lei em exame constitui ria se adotada perigoso precedente al m de levar ao desest mulo n o s os futuros estudantes dos cursos visados mas tamb m aos pr
474. r o mundo uma fant stica ferramenta para manter a paz no nosso mundo Hoje nos Estados Unidos sabemos que uma das mais poderosas armas de que dispomos para alcan ar a paz a nos sa capacidade de produzir alimentos Em nossas rela es com a R ssia que vez por outra v se incapaz de produ zir o bastante e o tipo de alimento que o seu povo deseja o papel da alimenta o ainda mais importante N o so mente com a R ssia mas tamb m com os pa ses como o Jap o Europa Europa Oriental frica sia e a Am rica La tina Ao lado da soja do caju cacau a car caf um pouco de milho ete bem que o Brasil poderia alinhar se entre os grandes exportadores de carne vinho e outros pro dutos Mas como pensar em exportar carne O segredo do sucesso da pecu ria n o est em vender a carne sempre mais cara com isto restringindo sempre mais o seu con sumo sobretudo entre os menos aquinhoa dos de recursos A produ o de carne do Uruguai e da Argentina s o exemplos in sofism veis Pode se produzir mais carne em menos tempo e mais barata Em pro nunciamento que fiz na semana passada sugeri ao Governo fosse criado aqui o Pla no Agropecu rio funcionando tal qual o do Uruguai Todas as medidas adotadas pelo nosso Governo at hoje s o de m nima repercuss o porque s o provid ncias espar sas E como pode o fazendeiro vender a carne barata se o arame O grampo Os pro dutos veter
475. r sobre o de vedor 2 O montante do pagamento na moeda escolhida conforme determinado posterior mente deve ter valor equivalente ao saldo da conta 3 Se o saldo da conta for expresso em francos ouro o montante da moeda esco lhida que equivale em valor ao saldo deve r ser determinado pela rela o efetiva no dia anterior ao pagamento entre o valor do frango ouro e a o valor da equival ncia do ouro da moeda escolhida aprovada pelo Fundo Mo met rio Internacional a partir de agora designado como FMI Se no entanto for estabelecida uma taxa central da moeda escolhida segundo decis o da Diretoria Exe cutiva do FMI ap s a aprova o dada pelo FMI a equival ncia do ouro dessa moeda o valor em ouro dessa taxa central devera ser usado para determinar o valor equiva lente ver observa o b ou o valor da equival ncia do ouro da moeda escolhida fixada unilateralmen te pelo governo apropriado ou autoridade emitente oficial de agora em diante desig nada como fixada unilateralmente Se no entanto uma taxa central da moeda sele cionada for estabelecida unilateralmente posteriormente fixa o unilateral da equi val ncia do ouro o valor em ouro dessa taxa central dever ser utilizado para de terminar o valor equivalente Ver obser va o 3 1 Se a moeda selecionada n o tiver um valor do tipo apresentado em 3 ou se os limites reconhecidos pelos Artigos ou decis es da Diretoria Execut
476. ra es e ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o O balan o pode ser estendido atrav s de acordo m tuo aos d bitos origin rios de servi os postais quando ambas as Admi nistra es ou ag ncias privadas reconhe cidas de opera o operam servi os postais e de telecomunica es 9 As taxas de pagamento impostas no pais devedor impostos taxas de acertos comiss es etc ser o pagas pelo devedor As taxas cobradas no pa s credor inelusi ve taxas de pagamento cobradas pelos ban tos nos pa ses intermedi rios ser o pagas pelo credor 10 Caso ocorra entre o per odo em que a remessa cheque etc efetuada e o pe riodo em que o credor a recebe uma varia o no valor equivalente da moeda esco lhida calculada segundo descri o em 3 3 1 5 5 1 ou Ge se diferen a resultante dessa varia o exceder 5 do valor devido calculado segundo essa varia o a diferen a total ser dividida igualmente entre de vedor e credor 11 Caso ocorra uma mudan a radical no sistema monet rio internacional por ex uma mudan a geral significativa no pre o oficial do ouro ou se o ouro deixar de ser usado em geral como refer ncia b si ca das moedas que invalide ou torne ina dequado uma ou mais das disposi es an teriores deste Ap ndice as Administra es ou ag ncias privadas reconhecidas de ope ra o ter o liberdade para adotar atra v s de acordo m tuo diferentes m todos de
477. ra for a ter o de responder na Justi a pelas falcatruas que ali come teram O SR HOR CIO MATOS Nobres cole gas vejam como fala o Deputado Ant nio Jos vejam sua maneira de se expressar o seu modo de tratar um colega o seu modo de dizer o que sente sem o devido respeito sen o ao colega pelo menos pessoa hu mana Mas Deputado Ant nio Jos eu o desculpo por tudo isso que V Ex2 n o tem no Municipio de Rio de Contas o res paldo necess rio para falar como seu re presentante de direito e de fato Sabe V Ex 2 que de nove Vereadores daquele Mu nic pio sete pertencem ARENA Sabe V Ex tamb m que o Prefeito do MDB obteve 1 3 da vota o do Munic pio A ARENA teve dois candidatos e obteve 2 3 da vota o O MDB impugnou a candidatura de um dos nossos e a Justi a local bem como o Tribunal Eleitoral e o Superior Tri bunal Eleitoral a mantiveram Tentaram impedir a posse e novamente a Justi a local o Tribunal Eleitoral e o Superior Tribunal a consideraram v lida Depois de tudo isto que o MDB apresentou uma certid o for necida pela Secretaria da Fazenda depois de uma reformula o a sim feita nes se rg o p blico determinando que a juris di o fiscal do Munic pio de Rio de Contas passasse para Conquista O Sr Ant nio Jos Permite V Ex O SR HOR CIO MATOS Nobre Depu tado por que n o aceita V Ex uma junta m dica para examinar o Prefeito de Ri
478. ra dual as enfermidades naturalmente exis tentes Como representante do povo do Acre na C mara Federal cumpro o inarred vel de ver de condenar essas falsas declara es deplorando que auxiliares desse estilo sem nenhum constrangimento sacrificam a sa grada imagem da verdade que deve ser o lema permanente da P tria O SR JO O GILBERTO MBB RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados as salas deste Parlamento as p ginas da imprensa os n coment rios das rodas ditas bem informa das estiveram nos ltimos dias movimen tados pelos boatos constantes de crises pa ralelamente repercuss o da morte do jor nalista Wladimir Herzog em S o Paulo Os meios oposicionistas deste Pa s res ponderam onda de boatos com uma ati tude em seu n cleo baseada na serenida de e na energia das posi es adotadas Milhares de estudantes jornalistas tra balhadores pol ticos ou simplesmente de pessoas que respeitam a vida humana e a querem ver respeitada acorreram aos atos ecum nicos e religiosos acontecidos nas principais cidades do Pa s apesar de em bara os criados em sistemas de tr nsito ou em informa es pretendendo intimidar A ordem como aconteceram tais atos o si l ncio que caracterizou alguns momentos deles as l grimas que rolaram em tantas faces tudo isso foi o mais duro e mais eon vieto hino de protesto ao mesmo tempo em que tinha a dimens o admir vel
479. ra a legisla o de Previd ncia So cial e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte lei Art 9 A aposentadoria especial ser coneedida ao segurado que contando no minino 5 cinco anos de contribui o te nha trabalhado durante 15 quinze ou 25 vinte e cinco anos pelo menos conforme a atividade prof ssional em servi os que para esse efeito forem considerados penosos in salubres ou perigosos por decreto do Poder Executivo CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO Aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 T TULO II Das Normas Gerais de Tutela Do Trabalho CAP TULO V Seguran a e Higiene do Trabalho SE O XIX Atividades Insalubres e Subst ncia Perigosas Art 209 Ser o consideradas atividades e opera es insalubres enquanto n o se ve rificar haverem delas sido inteiramente eliminadas as causas de insalubridade aquelas que por sua pr pria natureza con di es ou m todos de trabalho expondo os empregados a agentes f sicos qu micos ou biol gicos nocivos possam produzir doen as e constem dos quadros aprovados pelo Di retor Geral do Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho 41 A caracteriza o qualitativa ou quantitativa quando for o caso da insalu bridade e os meios de prote o dos empre gados sendo levado em conta o tempo de exposi o aos efeit
480. ra os interesses do Pais resultados objetivos e altamente rent veis Queremos apenas que o Governo nos d de sua parte os recursos e os meios que possibilitem a introdu o da tecnologia agr cola moderna a fim de que os rg os setoriais ali sediados em conson ncia com a pol tica dos Governos estaduais e terri toriais promovam um plano de a o con centrado visando sele o das reas ob jeto de aproveitamento e obrigando a in ser o de cl usulas nos projetos de qual quer natureza aprovados pela SUDAM que determinem a aplica o de um m nimo de 20 dos recursos oriundos dos incentivos fiscais na atividade essencialmente agri cola no territ rio amaz nico 9814 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1925 E TESS TT DS ES E TE EE A TEA DE CI SO pm Se o Governo n o interferir nos projetos aprovados pela SUDAM para investimento de recursos em empreendimentos n o agri colas que nos parecem quase nenhum a fim de for los explora o dessa ativi dade tudo mais ser ut pico em termos de se pretender dar nfase produ o de ali mentos da Amaz nia porque j ficou evi dente que mais r pido e rent vel criar o boi para suprir os mercados externos do que abastecer o Pa s e a regi o com g ne ros aliment cios produzidos nas reas re gionais Sr Presidente a exporta o pura e simples da carne em nada contribuir para melhorar a pos
481. ramas Relativos Aplica o da Carta das Na es Unidas 2 1 Os telegramas de Governo s o os que se acham assim definidos na Conven c o Montreux 1965 2 2 Os telegramas de Governo devem ter a marea ou selo da autoridade que os envia Esta formalidade n o ser necess ria quando a autenticidade do telegrama n o der motivos para d vidas 2 3 As respostas aos telegramas de Go verno ser o tamb m consideradas como te legramas de Governo O direito de enviar uma resposta como telegrama de Governo ser determinado pela apresenta o do te legrama de Governo original 2 4 Os telegramas de agentes consu lares versando sobre neg cios particulares somente ser o considerados telegramas de Governo quando endere ados a uma per sonalidade oficial e relativos a assuntos ofi ciais Os telegramas desses agentes consu lares que n o satisfizeram tais condi es devem no entanto ser aceitos por ag ncias telegr ficas e transmitidos como telegra mas de Governo por m estas ag ncias de ver o relatar O fato imediatamente Ad ministra o qual se acham sujeitos 2 5 O n mero 17 deste Regulamento define os telegramas relativos aplica o da Carta das Na es Unidas aos quais de ve ser assegurada prioridade especial e que devem ser tratadas como eternas de Governo 2 6 As Administra es devem enviar imediatamente os telegramas de Governo para os quais o eminente solic
482. razo de 10 dez anos contados da data da vig ncia desta Lei facultado aos funcion rios de que tratam os incisos II e III deste artigo manifesta rem op o para transfer ncia para o Qua dro do pessoal pr prio do Banco Central do Brasil desde que a tenham sido admitidos nas respectivas institui es de origem consoante determina o inciso I deste artigo b estejam em exerc cio h mais de dois anos c seja a op o aceita pela Diretoria do Banco Central do Brasil que sobre ela de ver pronunciar se conelusivamente no prazo m ximo de tr s meses contados da entrega do respectivo requerimento PROJETO DE LEI N 1 407 de 1975 Do Sr Luiz Braz Altera o art 883 da Consolida o das L is do Trabalho aprovada pelo De exeto lei n 5 452 de 1 de maio de 1948 s Comiss es d Constitui o e Jus ti a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 888 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a ter a seguinte reda o Art 883 N o pagando nem garan tindo a exegu o seguir se a penho ra dos bens tantos quantos bastem ao pagamento da import ncia da conde na o acrescida de custas e juros de mora devidos a partir d ajuizamen to da reclama o inicial Par grafo nico Nas reclara es que visem a rescis o indireta do
483. rcela muito grande dg piauienses sendo que no Distrito Fe deral vivem 63 mil piauienses e em Goi s mais de 10 mil entre Capital e interior Vindos para ajudar a constru o da Capital da Rep blica aqui fixaram resi d ncia estendendo se pelas cidades sat lites Goi nia e An polis s o cidades em que parte do com rcio pertence aos piaui enses e boa parte dos funcion rios p blicos piauiense Minha solidariedade ao nobre Deputado Siqueira Campos no momento em que vem ao encontro de nosso pronun ciamento visando o desenvolvimento do nosso pequeno Estado O SR PRESIDENTE Ubaldo Barem Lembro ao nobre orador que disp e apenas de dois minutos O SR JO O CL MACO Sr Presidente encerrarei este pronunciamento Muito ain da tenho a dizer aos meus nobres colegas mas adiante da advert ncia de que meu tempo est esgotado vou apenas fazer 9 encerramento a fim de n o prejudicar o nobre colega que falar em seguida na se gunda parte do expediente A pol tica penitenci ria do Professor Dir ceu Arcoverde visa a valoriza o do homem fazendo com que a popula o carcer ria seja economicamente ativa e tenha condi es condignas de vida recuperando se so cialmente para reintegrar se na sociedade A Pol cia Militar est sendo reorganizada administrativamente com a implanta o de um sistema de controle financeiro e presta o de contas instala o de cozinha industrial para os efet
484. rente do Governo do Piau ser realmente merecedor daquela esperan a e daguela confian a que os piauienses e o Presidente da Rep blica nele depositaram Fico muito feliz por ver um Governo acer tar e a classe pol tica prestigi lo dando viva demonstra o de compreender que n s os pol ticos s queremos que o governante acerte e v bem Ah se todos os Estados da Federa o inclusive o meu de Goias tivessem a sorte de contar com um grande homem Como Dirceu Arcoverde frente de seu destino Parabenizo V Ex e todos os piauienses pelo Governador que t m O SR JO O CL MACO Agrade o no bre Deputado Siqueira Campos o aparte com que me honra Sua satisfa o foi transmitida n o s ao orador que est na tribuna mas a todos os representantes piauienses nesta Casa Todos sabem perfei tamente quem o Deputado Siqueira Cam pos homem que no seu Estado luta com muitas dificuldades permanentemente atento aos problemas de Goi s e de todo o Pais N o se diga que nesta Casa b uma pessoa mais diligente do que o Depu tado Siqueira Campos em rel o poli tica do seu Estado e tamb m vigilante com rela o s administra es boas e ruins simp tico S Ex merece o nosso apoio e a nossa soli dariedade atrav s dos nossos conterr neos yue vivem no Estado de Goi s e que pres taram apoio espont neo sua candidatura Nesse Estado como em Bras lia e cidades sat lites h uma pa
485. res ponsabilidade da PETROBR S porque n o se dedicou como devia com maior inte resse com maior vigor ao programa de pes quisa de petr leo no Brasil Houve diversi fica o de atividades n o s com vistas cria o da BRASPETRO para procurar pe tr len em outros pa ses como agui inter namente quando se distraiu a aten o da empresa da pesquisa e da lavra de pe tr leo inclusive com a amplia o da rede de distribui o O Sr The dulo Albuquerque Comple mentando os dados j que V Ex se re feriu ao investimento da PETROBRAS devo dizer lhe que a PETROBR S investiu em explora o pesquisa e petroqu mica o seguinte em 1973 explora o 855 milh es de cruzeiros em 1974 1 bilh o e 508 mi lh es Ent o o aumento da explora o foi quase que o dobro A PETROBR S n o se descuidou de maneira alguma Ela con tinua explorando o petr leo de maneira ascendente desde 1964 conforme este qua dro que poderei mostrar a V Ex 2 Ainda h mais p seguinte tivemos de partir em 1968 para a plataforma continental e se um po o em terra custa 300 mil d lares o po o da plataforma continental custa 380 mil d lares O SR HUMBERTO LUCENA Se V Ex se der ao trabalho de examinar o or amen to global da PETROBRAS sem excluir os or amentos de suas subsidi rias verifica r que no curso dos ltimos anos veio decrescendo percentualmente sua partici pa o na pesquisa do petr leo no Br
486. resso Nacional 13 PROPOSTAS DE EMENDAS CONSTITUI O Nos 42 44 E 46 DE 1974 CN D nova reda o ao 8 1 do art 175 da Emenda Constitucional n 1 de 1969 Acrescenta dispositivo ao T tulo y das Disposi es Gerais e Transit rias e Modi fica a reda o do 1 do art 175 da Cons titui o da Rep blica Federativa do Brasil que disp e sobre s indissolubilidade do ea samento Do Srs Nelson Carneiro Epit cio Cafeteira e Rubem Dourado peire Comiss o Mista Presidente Deputado Jairo Brum Vice Presidente Deputada Lygia Lessa Bastos Relator Senador Heitor Dias Prazo At dia 16 11 75 na Comiss o Mista At dia 11 3 7868 no Congresso Nacional 14 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 18 DE 1975 0N Modifica o artigo 6 da Lei Complemen tar n 1 de 9 de novembro de 1967 Cria o de Munic pio Autor Poder Exeeuti vo Mens n s 316 75 PE e 82 75 CN Comiss o Mista Presidente Deputado Walter de Castro Vice Presidente Deputado Nunes Rocha Relator Senador Ital vio Coelho Prazo At dia 9 11 75 na Comiss o Mista At dia 29 11 75 no Congresso Nacio nal 15 PROJETO DE LEI N 10 DE 1975 CN Estima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exerc cio financeiro de 1976 Autor Poder Executivo Mens n s 263 75 PE e 68 75 CN Comiss o Mista Presidente Senador Amaral Peixoto Vice Presi
487. reyo gadas as disposi es em contr rio Justifica o i A in pira o deste projeto est no reginje de co responsabilidade que deve presidir os Poderes da Rep blica no trato de mat rias que a Constitui o defere ao Presidente da Rep blica e ao Congresso N cional O Presidente da Rep blica tem privati vamente a iniciativa da condu o de de terminadas pol ticas setoriais O Congres so Nacional por igual tem a exclnsivida de na aprecia o e na decis o dessas poli ticas setoriais confiadas ao Ch fe do Es tado A um cabe o processo a outro o jul gamento de m rito As compet ncias se harmonizam e se completam e t m como escopo a divis o da responsabilidade ou seja a caracteriza o da co responsabilidade O art 44 da Constitui o Federal enume ra as compet ncias exclusivas do Congresso Nacional O inciso I do preceito atribui ao Congresso resolver definitivamente sobre os tratados conven es e atos internacio dii nais celebrados pelo Presidente da Rep W blica O que resolyer definitivamente t A resposta n o pode ser outra o co nhecimento absoluto do m rito a capaci dade para aprovar ou para rejeitar Tal compet ncia ato indivis vel da so z berania do Poder Legislativo que ele exer ce atrav s de um diploma legal que lhe pr prio e privativo o decreto legislativo O objetivo deste projeto contudo san cionar um entendiment
488. rfeitamente 0 Sr H lio de Almeida Temos tido uma s rie de estudos parciais sendo certo que a Companhia Vale do Rio Doce se in i clina decididamente pela solu o ferravi ria fim de se levar assim o min rio ao Porto de Itaqui Eu mesmo engenheiro formado em 1943 me dediquei principal mente engenharia ferrovi ria Posso con siderar me um ferrovi rio Mas tenho co migo e procuro sempre seguir uma abso Juta isen o na discuss o dos v rios pro blemas brasileiros Por isso apesar da mi nha forma o profissional como a levar me a uma simpatia maior pela solu o fer rovi ria quero confessar de p blico que n o tenho opini o formada sobre o assun to do transporte do min rio de Caraj s Somente tendo em m os um estudo isento e impareial como esse todos poder amos tranquilamente chegar a uma conclus o sobre qual das duas solu es serviria me Ihor ao Brasil Deixo portanto ao crit rio destas duas autoridades brasileiras os Mi nitros das Minas e Energia e dos Transpor tes poderem em breve prazo porque o tempo realmente muito importante dis por de um relat rio global definitivo e comparativo que nos situe realmente no assunto e nos leve solu o mais consen t nea com os interesses nacionais Muito obrigado O SB LUIZ ROCHA Nobre Deputado H lio de Almeida recebo a interven o de V Ex com muita honra e integro a20 meu discurso Com a autorid
489. ro crer que isso n o se deu Quanto fala com que o Presidente Geisel saudou os dirigentes regionais da ARENA no meu modesto modo de entender ela foi muito mais interessante propiciou muito mais garantias e vantagens ao MDB aguerrida Oposi o do que a n s da ENA E por qu Porque se O Presidente se ligou por inteiro ARENA se a concita como Partido da Revolu o a ganhar as futuras elei es tanto as de 1976 muni cipais como as de 1978 para o Legis lativo e para os Governo de Estado au tomaticamente e est expl cito na sua fala garantiu a realiza o dessas elei es as segurando dessa forma Oposi o o di reito de atingir seu maior objetivo a che gada ao poder Nesta altura dos aconteci mentos acredito que inquestionavelmente o Pa s atravessa momentos realmente di f ceis em sua economia e em sua estrutura social e pol tica Acho que a Oposi o cujos L deres s o na realidade homens experimentad ssimos na vida p blica bra sileira homens de alto n vel intelectual alguns j tendo exercido Chefia de Go verno outros perfeitamente preparados para isto deve sem d vida levar o seu apoio ao Presidente Geisel para que deci s es futuras sejam tomadas nas urnas Isso sim interessa n o somente a n s da ARENA mas sobretudo aos integrantes do Movimento Democr tico Brasileiro do qual V Ex uma das maiores e mais leg timas express es O SB P
490. rrega a Secretaria Geral 1 De publicar os documentos oficiais acima atrav s dos meios mais adequados e econ micos 2 De rever atualizar ou se necess rio cancelar tais publica es com a assist ncia adequada considerando i as diretrizes de uma Confer ncia com petente ou do Conselho de Administra o da Uni o Observa o Quando a taxa central existe em ter mos Ge outre moeda de um membro do FMI daqui em diante descrito como outra moeda o valor da moeda escolhida ser determinado em primeiro Iie gar relacionando o valor do franco ouro ao valor equivalente aprovado pelo FMI dessa outra moeda e ent o relacionando o valor resultante dessa outra moeda com a moeda escolhida pera pagamento Quando essa outra moeda n o tem valor equivalen te aprovado pelo FMI as disposi es de 6 devem ser aplicadas E i pr vada s reconhecida s de ou ag ncia a opera o i Novembro de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 4 9763 E E ID DOT E E E SE E SD O O rm a ee o ii os resultados de consultas atrav s de correspond ncia s Administra es e iii as Recomenda es da Assembl ia Ple n ria do CCITT RESOLU O N RTg B Instru es para Opera o do Servi o P blico Internacional de Telegramas A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando a que muitas das Disposi es do Regu lamento Tel
491. rto Souto Jo o Davai Juv ncio Dias lvaro Dias Ant nio Sresqlin Francisco nibardoni Gmagu Piteri Henrique Cardoso Suplentes ARENA Jorge Vargas Mauricio Leite Menandro Minahim Prisco Viana Alcides Franciscato Ant nio Ueno Batista Miranda Fl vio Gioyini Francisco Bilac Pinto Ruy Bacelar Hor cio Matos Sinval Boaventura Tnoc ncio Dliveira Vago Jogquim Coutmho DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1973 LIDERAN AS ARENA MAIORIA Lider Jos Bonif cio Vice L dereg Jo o Linhares Al pio Carvalho Jorge Vargas Jos Alves Jairo Magalh es Parente Frota Airon Rios Biotta J nior Mareelo Linhares Vasco Neto Luiz Bocha Parsifal Barroso Adhemar Ghisi Cant dio Sampaio Lauro Leit o MDB Eloy Lenzi Ernesto Marco Iturival Nascimento Jos Mauricio Juarez Batista Milton Stembrueh Moreira Franco Osvaldo Bus ei Pedro Lauro Roberto Carvalho Sebasti o Rodrigues Yasunori Kunigo e REUNIGES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexc II Sala 11 Rama 621 Secret ria Eni Machado Coelho 2 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA Presidente Brigido Tinoco MDB Vice Presidente Fernando Cunha MDB Vice Presidente Jarmund Nasser ARENA Titulares ARENA Fl vio Giovini Nina Ribeiro Parsifal Barroso Ant nio Flor ncio Ary Valad o Batista Miranda Edison Bonna MDB Octaciho Queiroz S lvio Abreu J nior albert
492. rval Vago Jos Alves MDB Athi Coury Marcondes Gadelha Carlos Cotta Joaquim Bevilacqua Lincoln Grillo Walmor de Luca Yasunori Kunigo Vago REUNI ES Quartas e Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo IX Sala 10 Ramal 682 Secret ria In Fernandes Costa 13 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Presidente ftalo Conti ARENA Vice Presidente S rgio Murilo MDB Vice Presidente Raul Bernardo ARENA Titulares ARENA Ary Kffuri Francelno Pereira Geraldo Guedes Ivahir Garcia Jonas Carlos Adhemar Santilo Ant nio Pontes Fernando Coelho Ossian Araripe Paulo Ferraz Ubaido Bar m Vasco Neto Wanderley Mariz MDE Gamaliel Galv o Joel Ferreira Lauro Rodrigues Suplentes ARENA Agostinho Rodrigues Amaral Purian Cid Furtado Claudino Sales Ernesto Valente Eurico Ribeiro Ant nio Annibelli Dias Menezes Erasmo Martins Pedro Freitas Nobre Manoel de Almeida Muro Sampaio R mulo Galv o Theobaldo Barbosa Vieira da Silva MDB Jos Costa Pedro Lucena Thales Ramalho Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo IL Sala 12 Ramal 894 Secret rio H lio Alves Ribeiro 15 COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Presidente Wilson Braga ARENA Vice Presidente Vingt Rosado ARENA Vice Presidente Arg lano Dario MRB Titulares ARENA Adhemar Glhisi lvaro Gaud ncio Cid Furtado Eduardo Gail Ibraim Abi Ackel Jacob Carol
493. s dos pa ses ter minais e quando adequado em cotas de tr nsito pag veis s Administra es dos pa ses de tr nsito 32 A taxa total de reparti o deve ex cluir qualquer taxa fiscal ou imposto Qual quer pa s que para seu pr prio benef cio atrecade uma taxa fiscal sobre telegramas internacionais deve receber essa taxa al m das tarifas e somente de remetentes de te legramas depositados em seu territ rio ARTIGO 9 Tarifa de P blico para Telegramas 33 Cada Administra o deve respei tada a legisla o nacional aplic vel fixar as tarifas a serem cobradas de seus usu rios ao fixar essas tarifas as Administra es devem fazer o poss vel para evitar uma dessimetria muito grande entre as ta rifas aplic veis em cada dire o da mesma rela o ARTIGO 10 Proibi o de Descontos para Telegramas 34 Os Membros e Membros Associados da Uni o estabelecem a proibi o de con cess o em qualquer forma de descontos so bre as tarifas apresentadas nas listas ofi ciais de tarifas das Administra es e se reservam o direito de punir as ag ncias pri vadas reconhecidas de opera o que dire tamente ou atrav s de seus agentes ou sub agentes concedam aos remetentes ou des tinat rios de qualquer maneira por exem plo por palavra por telegramas pela soma de palavras atrav s de avisos de servi os pagos por meio de descontos ete descontos que tenham como efeito a redu o
494. s t ncia religiosa pedida a ministros brasilei ros de qualquer religi o legalmente organi zada em nosso Pa s H not cias de muitos casos em que diretores de tais estabelecimentos em fla grante abuso de direito a fim de fazer pre valecer suas pr prias convic es em mat ria rel giosa impedem ou criam toda a sorte de dificuldades a sacerdotes pastores ou representantes de cren as religiosas de dar assist ncia espiritual ao internado que as reclama claro que tal abuso constitui evidente atentado a um dos direitos humanos mais respeit veis tanto assim que est inserito no elenco dos direitos e garantias indivis duais E n o s tal direito tem constado de nossas Constitui es como ainda reco nhecido universalmente pelo livre consenso de todos os povos Assim que as Na es Unidas insereve ram na sua Declara o Universal dos direi tos do homem verbis Artigo XVIII Todo homem tem di reito liberdade de pensamento Cons ci ncia e religi o este direito inclui liberdade de mudar de religi o ou de cren a e a lberdade de manifestar essa Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Terca feira 4 9791 E A a A TS TS RI E E E E O E TETE O TI TD AS religi o ou cren a pelo ensino pela pr tica pelo culto e pela observ ncia isolada ou coletivamente em p blico ou em particular Como se sabe o Brasil subscreveu a Car ta das Na es Unid
495. s ti a de Sa de e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O disposto na Lei n 5 526 de 5 de novembro de 1968 aplica se ao Cirur gi o Dentista Militar e ao Farmac utico Militar Par grafo nico Os Conselhos Regionais de Odontologia e de Farm cia proceder o no prazo de 60 sessenta dias a contar da publica o desta lei as respectivas altera es para assegurar aos Cirurgi es Dentis tas Militares e aos Farmac uticos Militares os mesmos direitos a que fazem jus os jmil batalhas viris Sustentous j PARE mE AR abal Que Saibamo5 amar ste sim cle de um passado e heroico labor y erae 7 x i odos Ume s voz bradam nossos avozi t n Viver e Lutar com ceskmor Para frente marchemos impavides ue a viloma nos ha de Sorrir ea pois eidadass Somos Todos irmads conquistando um melhor porvir Enlvemos um hmo de gl ria ego dia da liberta o A pe entramos para a Historia E conquistada a nossa reden e timna oye m m tnum ewe ue O osann gt E omen Danada a fas AD p fato t REC ed eg pp ese E dama meme numa ca a gt gt q ho M dicos Militares perante os Conselhos Re gionais de Medicina Art 2 Esta lei entrar em vigor 60 sessenta dias ap s a sua publica o reyo gadas as disposi es em contr rio Justifica o Estando os M dicos Militares sujeitos a transfer ncias e isto acarretaria enorme
496. s tudos um conjunto de fatores que embora mut veis periodicamente respondem ao apelo desenvolvimentista das regi es natu rais como o caso da Amaz nia que ne cessariamente deve ter o seu porto de es coamento em termos de escoadouro da economia regional Mas o que acontece no momento a pre val ncia de um fato marcante de dimen s es ainda n o bem prospectadas como o min rio de Caraj s mas que tudo faz pressupor tratar se de um surto mineral capaz de alterar profundamente o pano rama desenvolvimentista geral Quanto ao argumento da solu o mista com ferrovia at Marab nem queremos perder tempo pois quem defende essa solu o esposa linha de a o vacilante indi cando inseguran a absoluta Temos a impress o de que esses fatores aqui j apresentados seriam suficientes para o convencimento de quantos ainda t m d vidas No entanto muita coisa ainda poderia ser dita e haver de s lo oportunamente quando chegar a ocasi o oportuna O que n o poderemos deixar para depois de modo algum a aprecia o de fatores que hoje pesam na balan a de qualquer an lise Assim Sr Presidente e Srs Deputados n o tenham receios por que n o iremos analisar fatores j bastante conhecidos como a m o de obra barata cuja oferta na Baixada Maranhense das mais vantajo sas para a constru o e para a opera o de ind stria pesada como a sider rgica Admitimos mesmo que o nosso v
497. s da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade ju ridicidade e t cnica legislativa com emen da Pendente de pareceres das Comiss es de Educa o e Culipra de Finan as e de Comunica es audi ncia Do Poder Exe cutivo Mens n 241 75 Relator Sr Blota Junior EM TRAMITA O ORDIN RIA Discuss o 2 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 15 A DE 1975 Discuss o nica do Projeto de Lei Com plementar n 15 A de 1975 que altera a reda o do 8 5 do art 5 da Lei Comple mentar n 8 de 3 de dezembro de 1970 que institui o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico e d outras provid ncias tendo pareceres da Comis s o de Constitui o e Justi a pela consti tucionalidade e juridicidade e das Comis s es de Servi o P blico e de Finan as pela aprova o Do Sr Aldo Fagundes Relatores Srs Jos Sally Adhemar San tilo e Fernando Magalh es 3 PROJETO N 242 A DE 1975 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 242 A de 1975 que institui o monop Ko estatal da ind stria farmac utica e d outras provid ncias tendo parecer da Co miss o de Constitui o e Justi a pela in constitucionalidade e injuridicidade Do Sr Siqueira PARDO Relator Sr Ernesto Valente TRAMITA O DO PROJETO DE C DIGO DE PROCESSO PENAL 7
498. s transtornos se a filia o aos Conselhos Re gionais de Medicina tivesse de ser cumpri da com renova o de despesas etc foi institu da a Lei n 5 526 de 5 de novem bro de 1968 que isenta os M dicos Militares do pagamento de anuidades de sindicaliza c o e do pagamento do Imposto Sindical obrigando os respectivos Conselhos Regio nais a fornecerem as Carteiras Profissio nais com a qualifica o de M dico Mili tar subordinando o ao Minist rio a que pertence pois o Estatuto dos Militares im p e restri es de toda ordem aos seus com ponentes Ora o mesmo Estatuto que rege o M dico rege tamb m o Cirurgi o Dentista e o Par mac utico n o havendo diferen a de legis la o nem discrimina o entre os mesmos O l gico portanto seria que a Lei por eq i dade fosse aplicada tamb m aos Dentistas e Farmac uticos Militares no servi o ativo Como isto n o ocorreu at hoje atendemos s reclama es dos interessados atrav s deste Projeto de Lei que ao lado de padro nizar um direito corrige uma injusti a Sala das Sess es 28 de outubro de 1975 Jo o Alves LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 3 268 DE 30 DE SETEMBRO DE 1957 Disp e sobre os Conselhos de Medici na e d outras provid ncias Art 18 Aos profissionais registrados de acordo com esta lei ser entregue uma car teira profissional que os habilitar ao
499. s agudos problemas sociais e econ micos do Nordeste constitui feliz iniciati va do Governo Federal Funcionam nas referidas regi es de lon ga data diversos e sofisticados mecanismos que nada mais t m feito sen o carrear re cursos para os gordos cofres de poderosos grupos econ micos e enriquecer escrit rios de corretagens n o raro rotulados de con sultorias t cnicas Por isso mesmo apesar das elevadas somas aplicadas o Centro Oeste a Amaz nia e o Nordeste permane cem sem uma infra estrutura que facilite a atividade produtiva e enseje melhores condi es de vida s suas popula es No entanto Sr Presidente parece que as autoridades federais desejam adotar a no va estrat gia apenas em car ter experi mental vez que os recursos destinados implanta o dos P los s o pouco expressi vos Para o P lo Araguaia Tocantins o P lo 3 do POLAMAZ NIA a dota o a ser aplicada em tr s anos n o chega a 400 mi lh es de cruzeiros numa rea de cerca de 43 650 km2 integrada por quatorze muni c pios e dotada de potencialidade econ mi ca das mais extraordin rias do Pa s Quero crer Sr Presidente que na Ama z nia e no Centro Oeste alguns importan tes munic pios tenham ficado margem da programa o No entanto acredito tam b m que em nenhuma parte tenha ocorri do o que suceden em rela o ao Polocentro e ao POLAMAZ NIA no Estado de Goi s Sen o vejamos Mara Rosa Formoso
500. s coisas O seguinte Sobre o assunto de seu discurso pu blicado no DCN I n 26 de 12 de abril p p inform lo de que ouvido o rg o in teressado dele recebemos as pondera es que passamos a transcrever O assunto merece exame cuidadoso sendo prematura qualquer decis o por parte desta Administra o Geral em face da recente implanta o do siste ma de regionaliza o da RFFSA Confesso Sr Presidente que fiquei sem entender a comunica o do Minist rio dos Transportes Ao mesmo tempo em que ela diz que prematura qualquer decis o diz tamb m que houve recente implanta o do sistema de regionaliza o da RFFSA afirmando contudo que o as sunto merece cuidadoso exame Mais ain da fiquei sem entender Srs Deputados porque depois de meu discurso do dia 12 de abril e depois do recebimento dessa co 9794 Ter a feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 munica o do Minist rio dos Transportes houve um ato da Administra o Geral do Minist rio nomeando o Eng Plauto Facein para o cargo de Superintendente Regional Sul com sede em Porto Alegre Como entretanto segundo notici rio da imprensa o Presidente da Rede Coronel Stanley Fortes Batista far visita a todas as regionais da Rede e a todas as sedes de d vis o prometendo estar inclusive em Curitiba onde procurar dar solu es aos problemas existentes num
501. s imediatas sejam adotadas visando a prepar lo para enfrentar a gra ve crise da fome que se deflagrar sobre humanidade at o ano 2000 O SR ANT NIO BRESOLIN Sou mui to honrado com o aparte de V Ex que esposa as mesmas id ias e abriga as mes mas esperan as que tenho em rela o ao Brasil Creio que se se aproveitar todas as suas riquezas especialmente as da terra o nosso Pa s poder ser o celeiro do mundo Mas temos muito o que fazer Ainda cami nhamos atr s da Argentina e do Uruguai no que se refere produ o de trigo e de carne atr s da Argentina e do Chile com rela o produ o de vinho apesar de ter mos todas as condi es para super los O sentido da minha presen a nesta tri buna hoje lendo este pronunciamento do Adido da Agricultura da Am rica do Norte n o tem outro objetivo sen o fazer com que os rg os respons veis do Governo falo como patriota e n o como Deputado da Oposi o se voltem para esta reali dade maior e procurem superar estas difi culdades a fim de que o Brasil decole rumo realiza o do seu grande destino Muito obrigado a V Ex Prossigo Sr Presidente Tentemos por um momento identifi car os nossos consumidores nesse mer cado mundial Quem s o eles Real mente de um colorido misto preto vermelho marrom amarelo branco Politicamente cobrem o espectro total dos capitalistas conservadores aos co munistas Presentemente
502. s mais graves problemas Laurem Sott em seu livro A Agricultura Moderna e Seus Problemas detalha minuciosamente o que se passa neste sentido O ilustre palestrante Dr Radboud L Beukenkamp concluiu sua aplaudida ora c o com estas belas e inspiradas palavras Todos aqueles que se preocupam com a lavoura e com a produ o agr cola de monstram ter respeito pela eria o de Deus e o sentimento primeiro de res ponsabilidade de prover o que mais essencial o p o de cada dia para o seu semelhante Era o que tinha a dizer Sr Presidente Durante o discurso do Sr Ant nio Bresolin o Sr Ubaldo Bar m Suplente de Secret rio deixa a cadeira da pre sid ncia que ocupada pelo Sr C lio Borja Presidente O SR PRESIDENTE C lio Borja Est findo o tempo destinado ao Expe diente Vai se passar Ordem do Dia Comparecem mais os Senhores Henrique Eduardo Alves L o Sim es Amazonas Antunes de Oliveira MDB M rio Fro ta MDB Rafael Faraco ARENA Ter a feira 4 9807 Par Alacid Nunes ARENA Gabriel Her mes ARENA Newton Barreira ARENA Maranh o Eurico Ribeiro ARENA Jo o Castelo ARENA Magno Bacelar ARENA Ma r o Filho ARENA Tem stocles Teixeira ARENA Vieira da Silva ARENA Piau Celso Barros MDB Correia Lima ARENA Dyrno Pires ARENA Paulo Ferraz ARENA Cear Claudino Sales ARENA Ern
503. s multinacionais ex portaram apenas um bilh o e cem milh es de d lares Veja V Ex que s na balan a comercial das 80 maiores empresas multi nacionais temos um d ficit superior a um bilh o e 500 milh es de d lares S re pito da balan a comercial sem contar a balan a de servicos porque a onde se encontra o mecanismo de fuga de divisas atrav s de royalties atrav s de dividendos atrav s de remessa de lucros s claras ou disfar ados Ent o nobre Deputado sem querer entrar no modus faciendi sem que rer discutir se fere ou n o o monop lio estatal eu lhe diria que o Governo teria evitado todo esse traumatismo Na o se tivesse come ado a examinar mecanismo para induzir ou constranget as empresas multinacionais amp colaborarem com o ba lan o de pagamentos O SR HUMBERTO LUCENA V Ex 2 nobre Deputado Marcondes Gadelha justa mente quando penetro no exame do as sunto sob o ponto de vista econ mico d um aparte dos mais brilhantes como con tribui o ao debate da mat ria A prop sito creio que o trabalho que a Comiss o Parla mentar de Inqu rito sobre as atividades das multinacionais realizou na C mara dos Deputados oferecer condi es para que o Governo possa avaliar o alcance das afir ma es que V Ex acaba de fazer sobre o imenso volume das importa es realiza das pelas 80 maiores empresas multinacio nais que operam no Brasil Concedo o aparte ao Sr Deputado T
504. s negativos no homem e na mulher Sr Presidente Srs Deputados diante do alarma provocado em toda a Regi o Bra gantina com repercuss o em todo o Estado S Ex 2 o Sr Governador Prof Alo sio da Costa Chaves tomou as provid ncias de sua al ada e determinou que t cnicos da Se cretaria de Agricultura viajassem para os Munic pios de Capanema e Castanhal on de se presume seja maior o ndice de aba te a fim de apurar os fatos Do mesmo mo do os Prefeitos desses Munic pios adota ram as provid ncias que lhes cabiam Dada a gravidade que esse fato represen ta para a sa de p blica o jornal O Liberal de Bel m do Par divulgou na edi o de 1 do corrente amplo notici rio a respeito do assunto Esperamos assim que as autoridades dos Minist rios da Agricultura e da Sa de to mem conhecimento desta den ncia e se 9796 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Novembro de 1975 dignem atrav s dos seus rg os setoriais no Par a adotar as medidas cab veis n o apenas para evitar a continuidade deste crime contra a pessoa humana mas tam b m para punir os seus respons veis O SR SIQUEIRA CAMPOS ARENA GO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados sem d vida a pol tica dos chamados P los estrat gia atrav s da qual o Presidente Ernesto Gei sel pretende acelerar a integra o da Ama z nia e do Centro Oeste e tamb m resol ver o
505. s oper rios e funcion rios pagando lhes menos que o sal rio m nimo ou exigindo que tra balhassem mais que o estabelecido por lei para que elas pudessem ser punidas Estamos aqui para denunciar mais uma vez que s na Secretaria de Educa o e Cultura do Estado de Goi s 4 064 profes sores est o trabalhando sem receber um tost o enquanto o Governador Irapuan Costa J nior envia projeto Assembl ia criando Gabinete para o Vice Governador com 12 assessores altamente remunerados e solicitando abertura de cr dito de 1 mi lh o e 200 mil cruzeiros s para a sua ins tala o O or amento do Estado para 1976 prev a aplica o de 78 milh es de cruzeiros com as sessoramento superior o equivalente ao que o Estado gastar com atendimento ao setor da sa de e 4 vezes mais que a despesa com o Poder Legislativo Em Goi s o Governo desrespeita as leis trabalhistas lesa os professores compromete 2 qualidade do ensino e provoca a intran quilidade em milhares de lares pois naquele Estado a pessoa convidada a trabalhar e n o tem direito ao seu sal rio Somente a interven o federal em Goi s ser capaz de normalizar a situa o daque les que j n o sabem mais a quem apelar O SR JULIO VIVEIROS MDB PA Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados de conformidade com o Regimento Interno desta Casa re queiro a transcri o nos Anais do Congres so Nacional de um
506. s para a solu o de um grande pro blema nacional DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D A solu o por Itaqui revelou antes de tudo um esp rito de decis o compat vel com as na es que se projetam no cen rio do desenvolvimento mundial como o caso do Brasil A concretiza o de um corredor de expor ta o por Itaqui e de um p lo econ mico compreendido pelo conjunto Caraj s Side r rgica Itaqui uma imposi o s cio econ mica t o patente que tem confun dido certa cr tica que se contradiz infan tilmente Procurou se at mesmo impressionar a opini o p blica com o argumento de que a companhia americana United Steel pres sionava os pareceres t cnicos em benef cio da alternativa ferrovi ria como fornecedo ra de material Ora Ex s todo mundo sabe que se al gum interesse h de firmas estrangeiras na Amaz nia exatamente em favor do aproveitamento das vias naturais Pois bem Sr Presidente e Srs Deputados vamos todos nos integrar nesta justa as pira o dos maranhenses que j est in elu da no planejamento governamental j do consenso dos t cnicos e j transborda dos limites de uma promessa ao povo da quele Estado para a grandeza da consci n cia nacional Concluo Sr Presidente e nobres Srs Deputados como comecei afirmando que o Projeto Caraj s quando estiver em pleno funcionamento constituir fonte inexcedi vel de divisas externas
507. s para cederem lugar aos projetos pecu rios na sua maio ria implantados com recursos da SUDAM BASA por via da concess o de incentivos fiscais prevista em lei com rela o a estes que visamos a atingir os objetivos do nosso projeto Estamos certos de que se O Governo o encarar na sua verdadeira rea lidade a Amaz nia dentro de poucos anos estar negociando sua produ o agr cola com o resto do mundo e suprindo de g ne ros aliment cios os Estados brasileiros O que significa dizer em outras palavras ali viando o Brasil dos seus compromissos no balan o de pagamentos e o colocando no primeiro lugar entre os pa ses produtores de cereais no mundo H os que argumentam que os povos sub desenvolvidos se beneficiam paradoxalmente do seu atraso quando n o s o obrigados a criar a sua pr pria tecnologia mas podem import la v lido o m todo imitativo no limiar de um processo de desenvolvimento acelerado O exemplo recente do Jap o tes tifica a sua utilidade No entanto custa nos crer sua efic cia para as etapas subseguen tes E a sua manuten o seria pelo menos respons vel pela perpetita o de uma rela o de depend ncia tecnol gica que t rmi naria por impor s rios entraves ao poder de competi o do Pa s no mercado internacio nal Imitar significa em tal situa o limi tar As economias de ponta Servan Schreiber s o sempre as que desenvolveram capacidade de criar tecnolo
508. s seguintes benef cios a pens o aos ex congressistas propor cional aos anos de mandato raz o de 1 30 um trinta avos por por ano n o podendo ser inferior quarta parte do sub s dio fixo nem a ele superior bem como aos ex funcion rios na mesma propor o A pens o em qualquer hip tese fica subordi naia ao recolhimento das contribui es correspondentes a 8 oito anos b em caso de morte pens o de 50 ei ng enta por cento correspondente que caberia na poca do falecimento do eon tribuinte atualiz vel nos termos do art 11 acrescida de tantas parcelas iguais cada uma de 10 dez por cento do valor b sico acima estabelecido quantos forem os dependentes com direito a pens o at o m ximo de 5 cinco e deferida na seguin te ordem I ao c njuge sobrevivente e filhos de qualquer condi o IX pessoa do sexo masculino menor ou incapaz ou do sexo feminino menor solteira desquitada ou vi va ou incapaz e que vivam sob a depend ncia econ mica do contribuinte e pens o integral ao contribuinte inv lido por acidente em servi o ou por mo l stia incur vel ou contagiosa seja qual for o tempo de mandato ou exercicio no cargo d em caso de morte aux lio funeral cor respondente a 1 um m s dos subs dios ou proventos do contribuinte pago pessoa ou pessoas que por ele tenham sido desig nadas ou que tenham feito as despesas dos funerais e
509. scalizadora inadequada em vias de entrar em colapso pela magni tude da rea a ser fiscalizada e pela limi ta o dos recursos fiscalizadores b aus ncia de crit rios e exig ncias mi nimas para aqueles que se prop em ingres sar no campo assistencial particular a menores facilitando o aventureirismo e a improvisa o A imprensa ali s tem feito eco a tais pronunciamentos e clamado por provid n cias indispens veis O Jornal do Brasil em destacado edito rial do dia 3 de julho focalizou o assunto sob o titulo Cidad os e Marginais Ci tamos apenas o t pico inicial Se algum fato ainda fosse necess rio para dramatizar a triste sorte do menor abandonado na Guanabara bastaria a his t ria das crian as que livres afinal do cha mado Lar de Eneida e Margarida t m agora de ir at o fim da prova o depondo no inqu rito relembrando ofensas e humilha es Esse Lar como os demais orfanatos asilos creches funciona praticamente sem fiscaliza o nenhuma preciso uma fa l ncia um despejo para que as autoridades levantem o v u que encobre tantos farsan tes que vivem a desmoralizar a caridade Felizmente ergue se agora franca e rude a voz do Curador de Menores da Guanaba ra o Sr Raul de Ara jo Jorge N o poupou cr ticas nem a si mesmo Curadoria A culpa de todos n s todos mesmo o cura dor o juiz inclusive Mas ao mesmo tem po n o de ningu m de estrutur
510. scente retra o do cr dito internacional for aram o Gover no a rever a pol tica do petr leo A meu ver posta a quest o nos seus de vidos termos o Presidente Ernesto Geisel que fez uma an lise fria e corajosa da si tua o econ mica internacional e nacional deveria ter colocado o problema frontal mente perante o Congresso Nacional Pelo menos remetendo uma Mensagem acom panhada do projeto de lei dispondo sabre a elabora o dos contratos de servi o com cl usula de risco para que o assunto fosse submetido C mara e ao Senado O honrado Sr Presidente da Rep blica preferiu aceitar as pondera es de sua as sessoria jur dica e pol tica e seguiu outro caminho S Ex est convicto de que os contratos n o abalam o monop lio estatal do petr leo Por isso a esta altura sugiro para maior resguardo de suas responsabili dades hist ricas j que 8 Ex segundo a imprensa avocou o exame das minutas desses contratos a id ia de um projeto de lei que fizesse depender a sua assinatura de pr via audi ncia do Conselho de Segu ran a Nacional que inclusive nos termos da Constitui o o rg o m ximo de asses soria da Presid ncia da Rep blica e a sua fiscaliza o pelo Congresso Nacional nos termos do art 42 da Constitui o Federal al m de estabelecer algumas linhas gerais reguladoras da mat ria de tal sorte que to dos juntos Poder Executivo e Poder Legis lativo possam na pr t
511. sde o Presidente da Rep blica at o mais humilde dos cidad os est sujeito ao 1m p rio da lei O Relator n o sabe o que um Estado de Direito Estamos vivendo de trope o em trope o de crise em crise o Parlamento intranqlilo o povo sem saber o dia de amanh Por que n o nos reuni mos em sess o conjunta Porque o proble ma consensual Sr Presidente n o da ARENA ou do MDB est muito acima de todos n s O problema a P tria Todos acreditamos que tanto a ARENA como o MDB peleiam por uma democracia neste Pa s Vamos os leg timos representantes do povo reunir nos Como disse V Ex S Sr Presidente fui membro da Mesa e durante dois anos proferi na abertura dos traba lhos aquela express o sagrada Bob a pro te o de Deus iniciamos os nossos traba lhos Por que sob a prote o de Deus n o nos reunimos para dar a este Pa s uma Constitui o s lida uma Constitui o pe rene que traga tranquilidade a todos pela reintegra o do Legislativo e do Judici rio aos preceitos institucionais de indissolubili dade independ ncia e harmonia dos Po deres da Uni o N o posso acreditar Sr Presidente e Srs Deputados que possam ver os meus colegas da ARENA alguma in crepa o nestas minhas palavras N o pos so admitir de s consci ncia que exista uma colabora o aut ntica e espont nea de dois Poderes a um terceiro quando esses dois Poderes est o submetidos pelo Ato Insti
512. seguro de vida coletivo em favor de todos os contribuintes equivalente a 10 dez vezes o maior sal rio m nimo vigente 1 O contribuinte solteiro desquitado ou vi vo poder destinar metade da pen s o pessoa que constituir benefici ria especial distinta das pessoas constantes dos itens I e IL 2 Balivo incapacidade todos os pene lici rios do IPC de qualquer categoria perder o o direito pens o ao atingirem a maioridade e as benefici rias pelo casa mento 3 N o haver revers o de pens o a n o ser entre os benefici rios da mesma a ainga assim quando expressamente de elarado pelo contribuinte O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado Est finda a leitura do expediente IV Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr Alcir Pimenta O SB ALCIR PIMENTA MDB RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados a aprova o na semana Tec m finda pela Comiss o de Constitui c o e Justi a do Senado Federal do proje to de lei de minha autoria que visa a re gulamentar a profiss o de motorista de t xi teve a mais ampla repercuss o e o maior interesse da parte dos motoristas de todo o Brasil especialmente os do Estado do Rio de Janeiro onde mais grave se vem mostrando a situa o de verdadeira cala midade em que se encontram os prof ssio nais do volante obrigados muitos deles a um exaustivo trabalho de mais de quinze horas di rias sem que
513. semos que exa min lo isoladamente nem eu nem qual quer ouiro Deputado ter amos d vidas quanto escolha da alternativa hidrovi ria Mas acontece que nesta Casa o assunto tem sido dehatido unilateralmente uns de fendendo a alternativa hidrovi ria outros a ferrovi ria Em primeiro lugar a alterna tiva hidrovi ria se vista isoladamente po deria pareger nos a conveniente e a neces s ria Principalmente considerando que o Tocantins de Tucuru at a sua foz em Be l m oferece as condi es indispens veis com os reparos necess rios evidente para transporte de qualquer tipo de carga o que seria bom tanto para Caraj s especifica mente como para os interesses da regi o Se olh ssemos tamb m isoladamente a quest o da ferrovia veriamos que da Serra dos Caraj s localizada entre os rios Xingu e Tocantins at o Porto de Itaqui na Baia de S o Marcos na Ilha de S o Lu s no Maranh o distam quase 900 quil metros Comparando se essa dist ncia com o per curso previsto para a hidrovia encontra riamos cerca de 200 quil metros a menos Ent o naturalmente ter amos que optar e reafirmo aqui pela hidrovia Isolada mente este o panorama que se nos ofe rece mas do aspecto global considerando a navegabilidade do rio Tocantins at sua foz para que o min rio seja escoado de Caraj s afirmam os t cnicos que estuda ram o assunto seria necess ria a cons tru o de uma pon
514. sidente Srs Depu tados a C mara dos Deputados tem de continuar a sua marcha e por isso aqui estou mais uma vez em nome da Lideran a do MDB para tecer coment rios em tor no de assuntos que julgamos da maior relev ncia e que dizem respeito vida p blica do Pa s Inicialmente gostar amos de esta passagem de Bertold Brecht O escritor deve escrever a verdade no sentido de que n o deve suprimi la ou silenci la nem escrever inverdades nem curvar se perante os detentores do poder muito menos enganar os fra cos Este pensamento se ajusta bem posi o dos Brs Congressistas que no processo de desenvolvimento da pol tica t m a respon sabilidade de enfrentar todas as eireunst n cias e todos os fatos que dizem respeito ao nosso Pais Precisamos procurar a verdade dizer a verdade e sobretudo falar a Tin guagem que a Na o que o povo todos lembrar entendem A situa o mundial em todas suas facetas a mais complicada e a mais delicada Nos d versos pontos do mundo paira a preocupa o existem a luta a de sordem a liberdade a ordem existem en fim todos os probiemas que afligem a hu manidade Quanto ao Brasil podemos di zer que vivemos tamb m um clima de grande expectativa expectativa essa de corrente sobretudo da influ ncia externa que realmente vai produzindo seus refle xos na economia na pol tica no plano so cial e nas financas brasileiras Mas se verdade
515. slativo Art 43 Cabe ao Congresso Nacional com a san o do Presidente da Rep blica dispor sobre todas as mat rias da compe t ncia da Uni o Finos s C DIGO PENAL Decreto Lei n 1 004 de 21 de outubro de 1969 com as altera es da Lei n 6 016 de 31 de dezembro de 1973 T TULO V Das Penas CAP TULO I Das Penas Principais SE O I Da Reclus o e da Deten o Art 40 Quando o condenado for prim rio e de nenhuma ou escassa periculosida de poder o juiz determinar que a pena privativa de liberdade seja cumprida sob o regime de pris o albergue I desde o in cio da execu o se a pe na n o for superior a tr s anos It ap s completado um ter o da exe cu o se excedido esse limite e ouvido o Conselho Penitenci rio 1 No regime de pris o albergue o condenado poder exercer fora do estabe lecimento penal e sem vigil ncia ativida de profissional e fregiientar institui o de ensino sujeito s condi es especificadas na senten a de concess o do regime PROJETO DE LEI N 1 409 de 1975 Do Sr Sylvio Venturelti Oficializa o Hino Treze de Maio As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Educa o e Cultura e de Fi nan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica oficializado o Hino Treze de Maio com letra e m sica de autoria de Eduardo de Oliveira e registrado na Esco la Nacional de M sica
516. soladamente Mas se examinarmos o problema sob todos os aspectos que ele apresenta em rela o ao fato concreto do Porto da Ilha dos Guar s e do Porto da Ponta da Madeira a situa o outra Ou o o Deputado Jos Machado O Sr Jos Machado Deputado Luiz Ro cha quero cumpriment lo pelo magnifi co discurso que est proferindo nesta tar de colocando o problema do escoamento Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 4 9831 do min rio de Caraj s nos seus devidos termos sem regionalismo no seu aspecto nacional Por isso quero cumprimentar V Exe em nome de todos os seus compa nheiros da bancada do Maranh o O SR LUIZ ROCHA Agrade o a V Ex nobre Deputado Jos Machado Sei que a minha fala expressa o sentimento de toda a bancada do Maranh o e mais ainda de toda a gente maranhense O Sr H lio de Almeida Permite V Ex um aparte O SB LUIZ ROCHA Com todo prazer uma honra ouvir o mestre H lio de Al meida O Sr H lio de Almeida bondade de V Ex Quero cumpriment lo ilustre Deputado Luiz Rocha por estar trazendo a este plen rio assunto de magnitude como este referente exporta o do min rio de Caraj s a meu ver um dos mais impor tantes problemas que temos hoje no Bra sil e que ter influ ncia extraordin ria no futuro econ mico desta terra A meu ver um estudo s rio global e definitivo deve rir ser f
517. soleta lavoura lavrar por controle remoto que por certo ter o seu fim i Ainda hoje no meu Pa s a agricultura a maior consumidora da nossa ind s tria Apesar de com apenas 4 da nossa popula o devotada ao trabalho agri cola cerca de 29 da for a de trabalho nossa popula o depende da agricul Ura Menos de 3 milh es de trabalhadores rurais produzem produtos b sicos que cerca de 75 000 ind strias processam em 32 000 tipos de produtos alimenti cios diferentes Esses produtos s o ven didos por mais de 200 000 casas para mais de 200 milh es de pessoas que vi vem muitas vezes a mais de 4 000 quil metros de dist ncia das fontes produ toras Dessa forma 3 milh es de trablhadores rurais d o emprego a 23 milh es de americanos quase um ter o da nossa forga de trabalho Sem d vida alguma o bem estar das gera es futuras bem como a paz mundial dependem de en contrarmos solu es para estes tr s problemas dominantes Popula o Alimenta o Energia que est o interligadas Cumpre acrescentar que o meio rural norte americano muito bem organizado Grande parte da mat ria prima industria lizada no pr prio local Com isso al m de outras vantagens aproveita se a m o Ce obra ociosa evitando se o xodo da popula o rural para os centros urbanos bem ao contr rio do que acontece aqui onde a fuga do elemento humano do interior para as cidades constitui um do
518. sores do Brasil em reuni o de seu Conselho Admi nistrativo na capital do Estado da Parai ba realizada a 17 de setembro do corrente ano em que procederam analise da si tua o do Magist rio brasileiro e x quali dade do Ensino ministrado no Pa s com vistas Reforma de Ensino segundo o dis posto na Lei n 5 692 de 1971 em que a classe E s o seu teor REITERA os pronunciamentos firmados nos Do cumentos de Goi nia maio de 1973 Recife outubro de 1973 Porto Alegre janeiro de 1974 Cuiab abril de 1974 Belo Horizonte setembro de 1974 Vit ria janeiro de 1975 Rio Branco maio de 1975 e DECLARA QUE a aprova o de Estatutos contrariando a Lei n 5 692 75 o n o cumprimento do Decreto n 71 244 7 2 a aus ncia dos atos complementares para a pronta execu o dos Estatutos nos v rios Estados da Federa o a falta de execu o das melhorias con cedidas pelos Estatutos Estaduais aos profissionais do Magist rio v m geran do em ritmo crescente a inseguran a a insatisfa o o desest mulo do Magis t rio Brasileiro fatores determinantes da cont nua evas o dos seus elemen tos com reflexos negativos no processo ensino aprendizagem e conseguente mente no n vel da Educa o Nacional AFIRMA QUE Os curr culos das Ag ncias Formado ras voltadas mais para a extens o do que a profundidade dos conte dos as insuficientes oportunidades de qua lf
519. ss o de Cons titui o e Justi a pela constitucionali dade juridicidade e t cnica legislati va e das Comiss es de Trabalho e Le gisla o Social e de Finan as pela aprova o Projeto de Lei n 258 de 1975 a que se referem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 Para os fins de aposertadoria es pecial prevista na Lei n 5 890 de 8 de ju nho de 1973 fica considerada atividade in salybre e penosa o trabalho habitualmente exercido em servi os de limpeza asseio e Conserva o de edificios e pe aa am ientes inclusive vias p blicas Art 2 O tempo de trabalho necess rio para a percen o da aposentadoria de que trata o artigo anterior ser de 25 vinte e cinco anos Art 3 Para todos os fins de direito s o considerados servi os habituais de limpeza asseio e conserva o os concernentes co teta de lixo ou detritos lavagem encera mento e pulveriza o de ambientes e outros assemelhados inclusive os executados em vias p blicas Art 4 A atividade de que trata o artigo anterior reputa se insalubre e penosa em raz o de sna pr pria natureza condi o e m todos de trabalho face exposi o a agentes f sicos qu micos e biol gicos du rante a sua execu o art 5 O Poder Executivo baixar no prazo de 60 sessenta dias as normas para verifica o dos crit rios de avalia o qua Htativa e quantitativa dos agentes noeivos f sicos qu
520. ssegurados a toda pessoa hu mana e onde vigore uma aut ntica demo cracia E S Ex o Deputado Magno Bare lar declara em seu parecer que a chamada plenitude do Estado de Direito n o passa de uma express o de conte do ideol gico t o profundo quanto vago Ora Sr Presidente Estado de Direito conquista dos povos civilizados conquista da pessoa humana aspira o de todos os brasileiros proclamada universalmente na Carta que consagrou os direitos fundamen tais da pessoa humana E que pretende o Brasil Que pretendemos n s Hostilizar com isso o Sr Presidente da Rep blica co mo diz 8 Ex o nobre Relator N o O Sr Presidente da Rep blica foi o primeiro a concitar nos para aquela tarefa E aqui es t o as palavras de S Ex em sua Mensa gem ao Congresso Nacional a 1 de mar o de 1975 Est de p o apelo imagina o eria dora dos pol ticos E bem assim a reg firma o de que cabe aos Partidos do Governo e da Oposi o essenciais ao estilo de vida democr tico concorrer decisivamente para v aperfei oamento da estrutura pol tica nacional Veja bem Sr Presidente Esta Legislatura dever assim o per mita Deus e n s estamos com o Sr Presidente da Rep blica coincidir com a fase do meu Governo em que es pero afirmar a progressiva institu cionaliza o do sistema democr tico que melhor convenha a esta quadra da evolu o do nosso povo Conv
521. statal do petr leo Por isso espero que V Ex 2 ao final de meu discurso venha ao meu encontro quando enunciar o projeto que apresentei regulando a mat ria subg crito tamb m pelo Deputado Celso Barros Prossigo Sr Presidente Do ponto de vista econ mico o que se diz face nova conjuntura internacional criada pela posi o dos pa ses produtores de petr leo atrav s da OPEP que vem ele vando dia a dia os pre os do petr leo e dos seus derivados em todo o mundo que a PETROBRAS n o tem condi es finan ceiras de satisfazer expectativa brasilei ra em mat ria de produ o com vistas se n o nossa auto sufici ncia pelo menos gradual diminui o dos indices de nossa de pend ncia do exterior Mas esse argumento n o me convenceu pois o pr prio Presidente Ernesto Geisel em seu pronunciamento Na o a respeito do Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I A Ter a feira 4 9815 SALES E E e IE O O DDD DT E ES DDD TE COS ATO DT mam assunto afirmou que a repercuss o dos con tratos de risco na nossa balan a de paga mentos dar se a longo prazo isto s0 mente daqui a uns oito ou dez anos far se sentir um aumento de produ o capaz de diminuir sensivelmente as nossas importa es de petr leo Por sua vez a PETROBR S poderia perfeitamente rever sua decis o de pesquisar petr leo em outros pa ses sus pendendo as atividades da BRASPETRO p
522. studio so de epistemologia e experi ncia para ad mitir que existem experi ncias educativas educative experiences e experi ncias que n o educam miseducative experiences O grau e a qualidade da experi ncia deve ser aferidos livremente pela escola supe rior dentro dos ditames da autonomia Preencher necessariamente 5 das vagas com pr ticos ex vi legis parece nos data venia injur dico por ferir a sistem tica educacional em vigor alicer ada no mandamento da autonomia universit ria Mais do que o reconhecimento da abertu ra da universidade brasileira e da expe ri ncia do nosso povo reconhecemos e afir mamos o princ pio da autonomia e a neces sidade da melhor qualidade de ensino Todas as asser es aqui explicitadas so bre tecer considera es a respeito do m rito da mat ria de que n o pudemos fu gir embora respeitando o princ pio regi mental que manda opinar sobre o m rito a Comiss o de Educa o e Cultura preten de justificar o nosso voto pela injunidi cidade e portanto rejei o da mat ria IX Voto do Relator Opinamos pela conveni ncia da rejei o do projeto por injuridicidade Sala das Comiss es em 13 de agosto de 1975 Noide Cerqueira Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 14 8 75 opinou contra os votos dos Srs Jos Sally Erasmo Martins Pedro e Luiz Braz pela
523. sujeita no seu pronunciamento nos termos do art 52 do Regimento Interno tendo em vista q que disp e o 5 do art 131 do mesmo Rs gimento III Pauta do Senhor 1 Secre t rio Sua Excel ncia relata os seguintes expedientes a Averba o de Tempo de Servi o e Gratifica o Adicional 1 Jos Carlos Frechiani Taqu grafo Legislativo OC CD AL 013 8 Processo n 6 236 75 Pela averba o do tempo de servi o prestado ao Minist rio da Educa o e Cultura no perio do de 25 8 65 a 17 66 perfazendo o total de 266 duzentos e sessenta e seis dias de efetivo exerc cio e pela concess o da gra tifica o adicional de 10 dez por cento a partir de 17 10 75 de acordo com as in forma es A Mesa aprova o pareger 2 Maria Adelaide Carvalho de Souza Assis tente Legislativo A CD AL Dl2 2 Processo n 6 133 75 Pela averba o do tempo de servi o prestado Secretaria de Adminis tra o do Estado do Rio de Janeiro nos per odos de 1 3 a 31 12 64 154 dias e 4 3 85 a 5 3 74 3 254 dias perfazendo o total de 3 408 tr s mil quatrocentos e oito dias de efefivo exerc cio nos termos do art 140 item I da Resolu o n 67 62 e ape nas para efeito de aposentadoria e dispo nibilidade de mais 35 trinta e cinco dias referentes a licen a para tratamento da pr pria sa de Lei n 5 882 72 e par grafo nico do art 140 da Resolu o n 67 62 bem como pela concess o
524. t 3 e das de mais atividades que poder o ser inclu das no seu campo de a o art 6 3 da transfer ncia de patrim nio do Instituto Nacional de Cinema para a EMBRAFILME art 4 os bens direitos e obriga es do INC passar o EMBRAFILME as a es da EMBRAFILME pertencentes ao INC ser o transferidas Uni o que poder ceder parte a entidades de direito p blico ou privado desde que mantenha a condi o de acionista majo rit rio art 8 4 do direito de op o dos funcion rios p blicos federais que prestam atualmente servi os ao INC e EMBRAFILME quanto a integrarem esta ltima entidade em sua nova fase observadas as disposi es da Lei n 6 184 de 11 12 74 art 5 5 do aumento de capital da EMBRAFILME cuja realiza o autoriza art 7 determinando por m que a par ticipa o da Uni o se processe mediante a incorpora o dos bens que possui naquela entidade 1 6 das fontes de receita da EMBRAFILME art 9 0 7 da composi o da Diretoria da EMBRAFILME art 10 8 de medidas protetoras da ind stria cinematogr fica nacional arts 12 13 e E 9782 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 ER O TR E O DT TT A DE DD SE E E TS 9 9 da previs o de provid ncias regula mentares a serem adotadas pelo Poder dd com vistas plena execu o da ei Na Exposi o de Motivos
525. t 3 Compete EMBRAFILME a execu o da pol tica cinematogr fica na cional observadas as disposi es legais e regulamentares e as normas e resolu es expedidas pelo rg o a ser criado pelo Po der Executivo na forma do art 2 desta Lei Art 4 FEixcetuadas as a es da EMBRAFILME pertencentes ao Instituto Naciona do Cinema INC que passam propriedade da Uni o os bens direitos e obriga es da autarquia ora extinta s o transferidos EMBRAFILME pelos valores constantes do balan o geral encerrado no ltimo dia do m s subsequente ao da publi ca o desta Lei Par grafo nico Passam ainda pro priedade da Uni o as a es que correspon derem ao aumento de capita decorrente da transfer ncia determinada neste artigo Art 5 Os funcion rios p blicos fe derais que se encontrem prestando servi os ao Instituto Nacional do Cinema e Em presa Brasileira de Filmes S A poder o ser integrados mediante op o no quadro de pessoal dessa ltima empresa observadas as normas da Lei n 6 184 de 11 de dezem bro de 1974 Art 6 Fica a Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME autorizada a incluir outras atividades no seu campo de a o para abranger I co produ o aquisi o exporta o e importa o de filmes II financiamento togr fica a ind stria cinema 9776 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1
526. taqui como se preco niza no momento aumentar de muito o PIB do Maranh o devendo os tr s setores da economia sofrer invers o de posi o pois Nem sempre o mais caro o que adqui rimos por maior quantia Dever haver uma resposta compensadora da coisa com prada O investimento aplicado numa ferrovia como esta com mercado de consumo j garantido e fluxo regular capital que vai e retorna H quem se assuste at com a extens o de 900 km aproximadamente Ora Sr Presidente e Srs Deputados trem foi feito para levar grandes tonela gens a grandes dist ncias sendo indiscuti vel a supremacia dessa modalidade de transporte no territ rio continental A composi o ferrovi ria somente cede a primazia neste tipo de carga a essa dis t ncia para o transporte mar timo que evidentemente nem sempre pode entrar continente a dentro Desse modo 1 000 km que fosse de fer rovia seria antes de tudo uma dist ncia gabaritada que d uma id ia justa do que seja um transporte a grande dist ncia H tamb m os que contestam os prazos estimados nas duas alternativas argumen tando que n o existe uma diferen a acen at agora o setor prim rio comanda o tuada em favor da solu o ferrovi ria quadro num ndice n o muito positivo para a economia maranhense Com a siderur gia o setor secund rio ter evid ncia Passar assim o Maranh o a dotar se de uma infra estrutura que
527. tare de cada 3 hec tares colhidos Assim Senhores depen demos enormemente do mercado mun dial como depende o Brasil para alguns dos seus produtos O Sr Jorge Arbage Nobre Deputado Ant nio Bresolin entre tantos m ritos que possui V Ex destaca se um que merece minha considera o e respeito a sua luta nesta Casa pela solu o dos problemas re lacionados com a produ o no Pa s V Ex 2 que representa nesta Casa um dos Estados produtores o extraordin rio Rio Grande do Sul melhor que ningu m sabe que o Brasil precisa mais do que nunca preparar se convenientemente para enfrentar dentro das pr ximas d cadas o mais s rio pro blema que afligir a humanidade a fome V Ex2 cita o exemplo dos Estados Unidos ao qual cabe 75 dos cereais produzidos no mundo Agora mesmo tomamos conheci mento atrav s do notici rio da imprensa que R ssia transacionou pelo sistema de troca 790 milh es de barris de petr leo por 5 milh es de toneladas de trigo e de soja Veja V Ex que esta uma verdade inde fect vel o Pa s que dentro de 20 anos esti ver com o maior manancial de alimentos estocados para transacionar a sua merca doria com a mercadoria dos paises neces sitados este sim ser pode se dizer sem exagero o grande dono de toda a humani dade V Ex 2 a Casa e todas as autoridades sabem que o Brasil tem condi es para se tornar o maior produtor do mundo desde que provid ncia
528. te do Maranh o segundo pela manifesta o isenta de paix o e regionalismo Desde o primeiro instante do nosso pronunciamento desejamos conduzi lo de modo a que n o transparecesse aquele prop sito natural d homem muito vinculado terra em que nasceu n o permitindo que em nossa fala aflorassem sentimentos de maranhense ou de paraense mas e acima de tudo fosse trazido a esta Casa e Na o aquilo que maior que nossos pr prios sentimen tos de maranhenses ou de paraenses que o amor a esta P tria na busca de uma solu o que carreie divisas para o Pais e equilibre nossa balan a de pagamentos Acredito que o min rio de Caraj s possa ser um rem dio natural e normal para o equil brio da nossa balan a comercial Ou o V Ex nobre Deputado Juv ncio Dias pedindo lhe que seja breve dada a exig idade de meu tempo O Sr Juv ncio Dias Desejo neste aparte fazer um reparo manifesta o do Deputado Eurico Ribeiro Do mesmo modo que V Ex est dando ao seu pronuncia mento um aspecto plobalizante tamb m meu aparte globalizante Infelizmente o Par s rico em jazidas minerais J o Maranh o n o rico apenas em portos mas tamb m em intelig ncias e em veja po tica como o t m demonstrado os repre sentantes maranhenses nesta Casa Muito obrigado i O SR LUIZ ROCHA Agrade o o apar te de V Ex no que toca aos maranhen ses embora V Ex ache que s nos sobra o
529. te para instala o de uma correia iransportadora de min rios com aproximadamente 11 quil metros at encontrar o ancoradouro necess rio e sufi ciente com 23 metros de profundidade Considerando se a exig ncia do mercado internacional do min rio seria preciso que se fizesse a dragagem do canal que d aces so 90 porto a ser construido para que os navios pudessem receber o carregamento atrav s da correia transportadora Al m da dragagem h o problema das ondas por que ali o mar aberto H tamb m o pro blema da irregularidade do terreno na Nha dos Cruar s tantas e tantas vezes constata do Afirmam og t cnicos que o farol do Baixo Espadarte cai de seis em seis meses Con siderando a inseguran a do solo como seria poss vel construir se um porto que n o te ria condi es para estocagem do min rio de Caraj s E O Sr Gabriel Hermes Congratulo me com V Ex por trazer a Casa este assunto Estamos de acordo em que ele seja estudado globalmente H cerca de cinco anos orien tado por oficiais da nossa Marinha de Guer ra pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Naveg veis que me t m assessorado tenho estudado esse assunto Sobre o mesmo fiz confer ncia nas Assembl ias Legislati vas do Par e de Goi s na C mara Muni cipal de Bel m e no Clube de Engenharia no Rio de Janeiro recebendo a orienta o desses rg os Quero nesta oportunidade lamentar o que disse o Diretor da Cia Vule
530. tendida a profun didade qual o outro crit rio para atender o mercado internacional A confiabilidade Os compradores do nosso min rio precisam ter certeza de que nossos portos atendem ao carregamento dos seus navios sem inter rup o a qualquer hora do dia ou da noite Para isto necess rio que o navio possa encostar no porto e ser carregado imedia tamente Pergunto a V Ex s que t m a responsabilidade de representar o povo de um Estado do tamanho do Par se atrav s do terminal off shore ou seja por correias transportadoras pode lhe abastecer na Dha dos Guar s um navio de 250 mil to neladas Hu responderia para depois ser contestado por V Exs N o H um porto que usa este tipo de correias transportado ras Port Latta na Tasm nia Neste porto a correia tem 800 metros de comprimento e 2 capacidade de exporta o de min rio de 2 milh es de toneladas ano Quando 9o brev m a ressaca o carregamento inter rompido Fazendo a compara o para que n o se perca a linha de racioc nio a pre vis o de exporta o do nosso min rio de 50 milh es de toneladas ano Com o termi nal off shore nas condi es oceanogr fi cas da Ilha dos Guar s n o vi vel nor malmente Ter amos de esperar quase tr s dias para carregar um navio de 250 mil to neladas Se n o vi vel o sistema de correia transportadora para fazer esse carregamen to conforme estudos realizados o Porto de Itaqui na
531. ter um registro de produtores distribuidores e exibidores com dados sobre os respectivos estabelecimentos VII aprovar para a concess o de es timos pelo Poder P blico projetos de de senvolvimento da ind stria cinematogr fi ca Ja produzir e adquirir filmes e diafil ne educativos ou culturais para forneci ntos a estabelecimentos de ensino e en j ades cong neres ou para proje o sem ihalidade lucrativa X selecionar filmes para participar em certames internacionais e orientar a re presenta o brasileira nessas reuni es XI estabelecer normas de co produ o cinematogr fica com outros pa ses e regula mentar a realiza o de produ es estran geiras no Brasil XII fiscalizar em todo o territ rio na cional o cumprimento das leis e regula mentos das atividades cinematogr ficas XIII arrecadar as suas rendas e estabe lecer prazos para o seu recolhimento 1 XIV aplicar multas e demais penali dades previstas nesta Lei CAP TULO II Da Organiza o Art 5 O INC ter a seguinte organi za o a Presidente b Consesho Deliberativo te Conselho Consultivo d Secretaria Executiva i Par grafo nico A organiza o e as atribui es do Conselho Deliberativo do Conselho Consultivo e da Secretaria Exe eutiva constar o do regulamento aprovado por Decreto do Poder Executivo Art 6 O INC ser dirigido por um Pre sidente nomeado
532. tis quer com suas Administra es quer com a sede da Uni o conforme for o caso e os telegramas UIT com franquia ur gentes e ou redigidos em linguagem secre ta n o ser o aceitos Entretanto os chefes das delega es ou seus substitutos e mem bros do Conselho de Administra o podem trocar telegramas urgentes e ou redigidos em linguagem secreta com a sua Adminis tra o 2 Franquia Telef nica a A franquia telef nica ser limitada s Administra es ou ag ncias privadas reco nhecidas de opera o dos pa ses que con cordarem em aplic la de forma rec proca Consistir de chamadas telef nicas gr tis chamadas UIT com franquia concedidas de acordo com as condi es abaixo b Todos os delegados e representantes podem trocar chamadas ordin rias com suas Administra es ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o Somente os che fes das delega es ou seus substitutos ofi ciais t m autoriza o para solicitar cha madas urgentes nas rela es em que tais chamadas s o admitidas e Os Membros do Conselho de Adminis tra o que participam como fal de uma reuni o da UIT t m autoriza o para soli citar chamadas ordin rias ou urgentes quer para sua Administra o quer para a sede da Uni o d O Secret rio Geral o Vice Secret rio Geral os Diretores dos CCIs e os membros do IFRB que participam de reuni es fora de Genebra t m autoriza o para solicitar
533. to n o assistimos a nenhuma provid ncia efetiva para o in cio da obra Assim mais uma vez encarecemos a S Ex 2 provid ncias para o asfaltamento da BR 230 O SR DASO COIMBRA ARENA RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados nossas palavras s o de elo gio e tamb m de agradecimento Elogio pe las atividades do nosso ex companheiro e colega nesta Casa o atual Ministro do Tra balho em virtude das provid ncias que vem tomando em sua Pasta Agradecimento pelo atendimento de v rias reivindica es do povo fluminense em favor dos trabalhado res da velha prov ncia Sr Presidente no dia 21 ltimo dinami zando as atividades das Delegacias do Tra balho o Ministro Arnaldo Prieto assinou portaria criando subdelegacias em v rias das principais cidades de todo o territ rio nacional Particularmente no Estado do Rio foram criadas subdelegacias em Barra Mansa Volta Redonda Friburgo Duque de Caxias e Campos E Recebi atencioso telex do Sr Ministro comunicando me que atendendo nossa reivindica o estava eriada a Delegacia de Volta Redonda Em nome dos trabalhadores daquele e tamb m de outros Munic pios do Rio de Janeiro beneficiados com a medida que remos agradecer a S Ex pela dinamiza o que vem dando sua Pasta O SR MAURO SAMPAIO ARENA CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Srs Deputados encontra se em tramita o nesta Casa de
534. tor al m dos prazos estabelecidos ou pag la em valor inferior ao estabelecido na lei Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Ter a feira 4 9779 O Sataa aa aee ne e in ae A a e e S SA E E A A s E E IX utilizar ou permitir a utiliza o do ingresso fora do modelo padr o X dificultar ou impedir a observ n cia das resolu es que forem baixadas em decorr ncia desta lei XI sonegar documentos ou compro vantes exigidos pelo INC ou impedir ou di ficultar exames cont beis ou deixar de for necer esclarecimentos que forem exigidos nos prazos assinalados XII vedar ou dificultar a entrada nas salas exibidoras de funcion rios a servi o do INC Art 37 Em caso de reincid ncia dentro do per odo de tr s 3 meses em infra o da mesma natureza o INC poder deter minar a interdi o do estabelecimento por um prazo de cinco 5 a noventa 90 dias sem preju zo da multa que couber Art 38 A imposi o autua o e pro cessamento da multa e a sua cobranta os prazos e condi es para o recurso e as nor mas de interdi o dos estabelecimentos constar o de regulamento r Art 39 Fica aberto o cr dito especial de Cr 200 000 000 duzentos milh es de eru zeiros para as despesas de instala o e manuten o do INC com vig ncia por dois 2 exerc cios o qual ser automaticamente registrado pelo Tribunal de Contas da Uni o e distribu do ao Tes
535. tor domi nante na Am rica do Norte Esta a raz o pela qual o Secret rio da Agricultura do meu Pais Earl L Butz durante sua visita a este grande Pa s em junho pr ximo passado foi franco ao declarar que espera que o Brasil se expanda na sua produ o agr cola in clusive na de soja n o s em bene f cio dos consumidores brasileiros co mo tamb m para beneficiar a futura demanda mundial de produtos agri colas Em vista dessa futura demanda h um amplo espa o para uma maior pro du o e a competi o entre produto res faz com que agu emos o nosso es t mulo e a nossa aten o para aumen tar a nossa produtividade e a nossa efi ci ncia N o h nada de errado nisso A maioria dos americanos j come quase tudo que pode entre estes duas vezes mais carne por pessoa do que os brasileiros A ora o a Deus para mui tos americanos deveria ser Senhor n o me d mais e melhor alimento mas ajuda me a reduzir Comemos 50 mais carne do que na Alemanha Ocidental duas vezes mais do que os TUSSOS sete vezes mais do que os ja poneses mas a falta est se avizi nhando Como sabem um quilo de bife significa 8 quilos de cereais e essa uma das ra z es do r pido aumento mundial da de manda de cereais Em 1973 a Uni o Sovi tica comprou nos 28 milh es de toneladas de cereais e o Jap o 17 milh es a fim de que pudessem produzir mais carne Contu do para mais de 3 bilh es
536. tui o e Justi a conforme j mencionado o projeto logrou ser considerado constitucional jur dico e de boa t cnica legislativa o relat rio TE Voto do Relator A insalubridade do exerc cio de uma ati vidade laboral resulta via de regra da fre 4 qu ncia e intensidade com que seus exer centes s o expostos ao contato com ambien tes ou agentes doentios potencialmente pre judiciais sa de humana ainda que em cada caso concreto as pessoas n o sejam afetadas em sua integridade lT sico org nica O que conta sempre a perman ncia do risco a possibilidade reiterada e mabstrata o habitual sujeitamento enfim Periosa por outro lado toda atividade laborsl que exige um grau maior de des forco f sico ou mental um inc modo n o normal ao trabalhador que a exercita com habitualidade Feitas estas considera es creio n o res tar qualquer d vida quanto ao car ter es sencialmente insalubre e penoso das ativi dades laborais habitualmente exercidas em servi os de limpeza asseio e conserva o de edif cios e respectivos ambientes inclu sive vias publicas contempladas no projeto em exame Sobre isto ali s os argumentos utilizados na justifica o ao projeto s o mais do que suficientes e convincentes Outrossim a proposi o apresenta ines condido aleance social raz o por que tudo considerado manifesto me inteiramente favor vel sua aprova o Sa
537. turais sem fins lucrativos Art 7 Fica autorizado o aumento do capital social da Empresa Brasileira de Filmes S A EMBRAFILME para Cr 80 000 000 00 oitenta milh es de eruzei TOS 12 A participa o inicial da Uni o no aumento do capital da EMBRAFILME far se pela incorpora o dos bens do INC a esta transferidos nos termos do art 4 desta Lei amp 2 As subsequentes participa es da Uni o no capital social da EMBRAFILME far se o mediante a destina o de reeur sos pr prios a serem inclu dos nas propos tas or ament rias do Minist rio da Educa o e Cultura nos exerc cios de 1976 1977 e 1978 ou atrav s de cr dito especial a ser compensado mediante anula o de dota es or ament rias do mesmo Minist rio Art 8 A Uni o resguardada a proprie dade da maioria das a es da EMBRAFILME com direito a voto poder transferir o restante das a es a entidades de direito p blico ou privado bem como a posaoaa fi sicas Art 92 A receita da EMBRAFILME ser constitu da por I dota es or ament rias que lhe fo rem consignadas pela Uni o IE contribui o para o desenvolvimento da ind stria cinematogr fica nacional cal culada na forma do art 11 desta Lei WI produto de opera es de cr dito IV empr stimos aux lios subven es contribui es e doa es de fontes internas e externas Y produto de multas VI produto da venda
538. ucena na qualidade de Li der do Movimento Democr tico Brasileiro O SR HUMBERTO LUCENA MDB PB Como Lider Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados venho pronunciar me sobre a decis o do Sr Pre sidente da Rep blica de autorizar a PETROBR S a celebrar contratos de ser vi o com cl usula de risco visando a ex plora o de petr leo O assunto j foi discutido sob todos os ngulos mas a controv rsia que se criou em torno do mesmo faz com que os repre sentantes do povo sejam chamados ao de bate que se vai tornando o ponto alto da atual sess o legislativa do Congresso Nacio nal Em primeiro lugar lamento que proble ma t o importante tenha sido resolvido sem a participa o direta ou indireta do Poder Legislativo apesar do an neio rei terado de que o Governo n o admitiria os contratos de risco sem antes compartilhar a sua responsabilidade com a rea pol tica A mat ria deve ser examinada sob os aspectos jur dico e econ mico para se ter uma id ia n tida do que representa politi camente para o Brasil Do ponto de vista jur dico n o adianta apelar para sofismas pois 6 assunto est regulado muito claramente na Constitui o e na lei Sen o vejamos O art 169 da Constitui o ali s copiando norma que se introduziu em nossa Lei Maior desde 1967 disp e expressamente A pesquisa e a lavra do petr leo no territ rio nacional constituem monop lio da U
539. ue as ca lhas criadas pela natureza reclamam pe quenas corre es para cobrir rea de cerca de tr s milh es de hectares das melhores terras para produ o riz cola que se possa desejar N o seria o caso Sr Presidente de ado tarmos projeto destinado a facilitar a pro du o riz cola sob irriga o nesses tr s mi ln es de hectares Pude constatar quando abordei o assun to com os Ministros Reis Velloso e Alysson Paulinelh a boa vontade do Governo Fe deral Mas tamb m notei que se o Governo do Estado n o se movimentar a exemplo do que faz Garcia Neto em Mato Grosso n o conseguiremos jamais implantar o t o so nhado projeto Muito antes da posse do atual Governa dor submeti a S Ex sugest o em favor da implanta o de projeto de produ o ri z cola sob irriga o que al m disso consta dos planos do Goi s Rural mas positiva mente n o conta com o interesse e a sim patia do Governador Os goianos sonham Sr Presidente em ver aproveitadas as potencialidades dos rios Araguaia Tocantins Paran e Almas n o somente na produ o riz cola mediante ir riga o mas tamb m na piscicultura na gera o de energia el trica e no transporte hidrovi rio E Estou plenamente convencido Sr Presi dente da receptividade do Governo Fe Novembro de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Ter a feira 4 9797 DD e E PAS ENERE GEE SOSEA SRA ESEE EEEE SEEE ESEE E AA EE SE D B TAE E
540. ue este Pa s caminhe para outro AI 5 Fatos como este que levam o Con gresso a se transformar naquilo que cha mei de Central de Boatos e que n o en grandecem nem dignificam este Parla mento Sr Presidente Srs Deputados gostaria de continuar o exame de todos esses fatos que ocorrem no Pa s mas o farei oportu namente Quero agradecer a todos os Srs Deputados a compreens o quanto expli ca o que procurei dar com o sentido nico de manter a nossa posi o de Oposi o do Movimento Democr tico Brasileiro Palmas DISCURSO DO DEPUTADO LUIZ ROCHA PUBLICADO NO DI RIO DO CON GRESSO NACIONAL SE O 1 PAGI NAS 9223 9230 QUE SE REPUBLICA POR HAVER SA DO COM OMISb ES O SR LUIZ ROCHA ARENA MA Como Lider Sr Presidente Srs Deputados temos ouvido nesta Casa in meros e ilus tres Deputados discorrerem sobre o Projeto de Caraj s trazendo pontos de vista os mais diversificados e cada um deles ditos estribados em dados t cnicos que corres pondem realidade em face dos argumen tos apresentados Nesta oportunidade Sr Presidente Srs Deputados devo trazer considera o desta Casa e dos meus ilustres pares o debate sobre este projeto as suas diversas implica es o exame e a an lise de suas viabilidades principalmente quanto ao processo local portu rio ou alternativas escolhidas para o escoamento dos min rios de Caraj s Quando se examina a modeli da
541. ue hoje atinge a ma turidade produzindo mais de 80 por cento 9756 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Novembro de 1975 DES ESP SD O PDP ED SEDE E E E rp das necessidades do Brasil em mat ria de equipamentos de telecomunica es Ainda neste ano o Pa s toma duas de cis es fundamentais a implanta o de centrais controladas a programa armaze nado comandadas a computador ou CPA e de seu sistema de sat lite dom stico de comunica es Estamos positivamente na era das co munica es Dos aparelhos de galena do tempo de nossos av s ou dos monstruosos receptores da d cada de 30 nos quais uma v lvula era maior do que uma l mpada de 100 watts at nossos dias o salto foi im pressionante Hoje se fala e se ouve em micro aparelhos inacredit veis E o que falar das comunica es via sa t lite atrav s dos quais som e imagem d o uma instant nea volta ao mundo e se pro jetam nos v deos dos cinco continentes E n s brasileiros se ainda n o alean a mos est gios compar veis a outras na es mais desenvolvidas vamos progredindo a passos r pidos 3 As liga es internacionais via sat lite come aram com o sat lite artificial P ssaro Madrugador e prosseguem com outros sa t lites Em 1965 o P ssaro Madrugador entrava em rbita e sofisticava a opera o comer cial do mais complexo e avan ado sistema de telecomunica es de todos os tempos Em 1967 foram
542. uer paragem do estu rio s o p ssimas as con di es t cnicas para constru o de um ter minal portu rio de grande propor es o assoreamento do grande estu rio e inime ros outros fatores oceanogr ficos como a instabilidade do fundo desaconselham essa solu o o grande prazo para a constru o de um porto onde as experi ncias v o come ar do zero Para nos acobertar nestas afirma es vejamos o que diversas autoridades no as sunto dizem Concedo o aparte ao nobre Deputado Juv ncio Dias O Sr Juv ncio Dias Nobre Deputado Luiz Rocha aplaudo o pela maneira inte ligente como est colocando o assunto O que n s do Par estamos tentando des de o in cio abrir o debate para que n o fique circunscrito apenas ao Minist rio das Minas e Energia como ocorreu durante o Governo passado Sabemos perfeitamente que a Ponta da Madeira na Iha de S o Marcos apresenta condi es impares para instala o de um porto Compreendemos isso Mas exatamente pela sua afirmativa pelo aspecto globalizante do assunto achamos que deve ser encarada a mat ria n o apenas por essas condi es excepcio nais que o Maranh o oferece para um por to Quero apenas realgar este aspecto para que se houver oportunidade durante sua explana o se possa ampliar a discuss o em torno do assunto Tem de ser ferido o aspecto glohalizante e definitivo da mat ria porque um terminal de min rio e uma ferro
543. ulmonares tuberculo se e doen as card acas igualmente indubit vel que a pr pria natureza condi es e m todos de trabalho n o oferecem facilidades para o emprega de corretivos ou uso de m scaras luvas ou quaisquer outros tipos e meios de prote o ou seguran a Outras categorias profissionais tais como m dicos enfermeiros motoristas professo res trabalhadores em in strias qu micas ou laborat rios de an lise ou onde se fabri eam produtos que contenham agentes qui micos prejudiciais sa de j contam com o benef cio que a proposi o almeja O princ pio geral que assegura tal am paro o da potencialidade do risco e n o o da efetividade do dano O que importa o risco de cont gio ou da queda da resis t ncia fisiol gica merc do car ter insa lubre e penoso da atividade O projeto que ora apresentamos econ sidera o dos nossos ilustres pares visa a reparar a situa o de desigualdade existen te entre trabalhadores diante das condi es id nticas do exerc cio da atividade Acreditamos que nosso dever amparar essas pessoas humildes cujo labor nos t o importante imprescind vel mesmo Trans formada em lei esta proposi o represen tar medida humanit ria em favor desses trabalhadores Sala das Sess es Cant dio Sampaio LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 890 DE 3 DE JUNHO DE 1973 Alte
544. um lado 0 Presidente da Conselho de Seguran sa o Presidente da Assembl ia Geral O Presidente do Conselho de Tutela o Secret rio Geral das Na es Unidas ou sen substituto o Presidente Maior e por outro lado um Chefe de Estado um Ministro membro de um Governo um Representante do Conselho de Se guran a um Representante da Assembl ia Ge ral um Representante do Conselho de Tu tela um Membro do Comit do Estado Maior o Presidente de um Subcomit Regio nal do Estado Maior o Presidente de uma Comiss o espe cial criada pelo Conselho de Seguran a ou Assembl ia Geral ou uma pessoa incumbida de uma miss o pelo Conselho de Seguranca ou Assembl ia Geral Este tratamento especial deve relacionar se ordem de estabelecimento das comu nica es solicitadas e dura o das cha madas Ser concedido em base estrita do Comit do Estado mente pessoal apenas s personalidades acima designadas RECOMENDA O N RTf C Encaminhamento do Tr fego Sainte A Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia Genebra 1973 considerando a import ncia da obien o de acordos m tuos sobre rotas que ser o uti lizadas reconhecendo a que podem surgir dificuldades na ob ten o de acordos sobre rotas que ser o utilizadas e b que os interesses de ambos os pa ses terminais devem ser satisf
545. utivo que Submeie considera o do Congresso Nacional os textos das Atas Fi nais da Confer ncia Administrativa Mun dial de Telegrafia e Telefonia da Uni o In ternacional de Telecomunica es realizada em Genebra no per odo de 2 a 11 de abril de 1973 nos termos do Parecer favor vel do Relator Deputado Rog rio R go na for ma do Projeto de Decreto Legislativo ofe recido como conclus o Estiveram presentes os Senhores Depu tados Fl vio Marc lio Presidente Joaquim Coutinho e Jairo Brum Vice Presidentes Jos Machado Cotta Barbosa Ant nio Ueno Norberto Senmidt Lins e Silva Pedro Colin Marcelo Linhares Nogueira de Re zende Hugo Napole o Raimundo Diniz Padre Nobre Luiz Fernando Paulo Stu dart Francisco Studart Carlos Santos Jo o Vargas Passos P rto Ulysses CGuima r es Yasunori Kunigo Sala da Comiss o em 22 de outubro de 1975 Fl vio Marcilio Presidente Ro g rio R go Relator MENSAGEM N 226 de 1975 Do Poder Executivo Submete considera o do Congres so Nacional os textos das Atas Finais da Confer ncia Administrativa Mundial de Telegrafia e Telefonia da Uni o In ternacional de Telecomunica es reali zada em Genebra no periodo de 2 a IL de abril de 1973 As Comiss es de Rela es Exteriores de Constitui o e Justi a e de Comu nica es Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional De conformidade com o dispost
546. utras provid ncias Opinamos pois pelo encaminhamento da requerimento de informa es Este o nossa parecer 2 Deputado Jos Camargo HM requerimento de informa es encaminhada Mesa o nobre Deputado Jos Cam xea formula indaga es ao Senhor Ministro da Minas e Energia no sentido de que sejam prestados esclarecimentos sobre aspectos vinculados decreta o do recente aumento de pre os dos derivados de petr leo As quest es dizem respeito aos estoques ams teriores medida governamental e aos Ig cros em favor das empresas distribuidoras inclusive a Petrobr s A proposi o encon tra se amparada devidamente do ponto de vista constitucional e regimental haja vista a tramita o do Projeto de Lei do Senado n 180 que disp e sobre a fiscaliza o pelo Congresso Nacional dos contratos de servi gos com cl usula de risco relativos a ativi dade monopolizada pela Uni o e d outras provid ncias Em face do exposto opina mos pelo encaminhamento do raquerimento de informa es Este o nosso parecer Em seguida com refer ncia ao of cio n 98 75 da Comiss o de Servi o P blico encami nhando requerimento ho Sr Diretor Geral do DASP sobre a implanta o do Plano de Classifica o de Cargos a Mesa resolve aco Iher a sugest o do relator Senhor 1 Vi e Presidente no sentido de baixar o processa em dilig ncia a fim de que a referida Co miss o esclare a qual a mat ria
547. utura capaz de comportar o armazenamento da produ o para en Trentar a fase da chamada comercializa o imune aos perigos de preju zos a que esta mos acostumados por falta de precau es dessa natureza O que estamos defendendo em termos de produ o na Amaz nia Sr Presidente n o s o as formas rotineiras postas em pr tica at agora sem nenhuma repercuss o na balan a comercial do nosso Pa s O nosso objetivo o de produzir na Amaz nia para abastecer o Pa s e exportar para o exterior explorando se para tanto os alimentos que se possam semear na terra e aqueles que Deus por generosidade e amor ao homem tez germinar atrav s dos grandes cardumes que enriquecem os rios e mares desta pre destinada Na o A id ia que sugere a cria o de um Centro internacional de Estudo e Pesquisa Agrico la com sede na Amaz nia para a finali dade que expusemos tende t o somente a sensibilizar o dispositivo governamental para a problem tica da fome que o mundo inapelavelmente enfrentar antes do ano dois mil e ainda a de mostrar que outros pa ses j adotaram essa iniciativa no pas sado como por exemplo o M xico que na d cada de 40 criou o Centro Internacional de Melhoramento do Milho e Trigo o Ins tituto Internacional de Pesquisa do Arroz nas Filipinas o Instituto Internacional de Agricultura Tropical na Nig ria o Centro Internacional de Agricultura Tropical na Col mbia o Centro Internacional
548. va o com a ressalva para fins de reda o final de 9774 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Novembro de 1975 que j consta dispositivo similar em legis la o existente Sala da Comiss o de Educa o e Cul tura em 8 de outubro de 1975 R mulo Galv o Relator NI Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em sua reuni o ordin ria realizada em 8 de outubro de 1975 opinou unanimemente pela aprova o do Substitutivo de Plen rio ao Projeto n 521 B Ti do Sr JG de Ara jo Jorge que cria exig ncias para o registro civil das entidades de assist ncia ao me nor nos termos do parecer do Relator Sr R mulo Galv o Estiveram presentes os Srs Deputados Flexa Ribeiro Presidente Salvador Julia nelli e Olivir Gabardo Vice Presidentes Jos Alves Darc lio Ayres Manoel Almei da Braga Ramos Magno Bacelar Geraldo Freire Lygia Lessa Bastos Jo o Gilberto Ant nio Morais R mulo Galv o Leur Lo manto Daniel Silva Jos Maria de Carva lho Aderbal Jurema lvaro Valle Hild rico Oliveira H lio Mauro Daso Coimbra Genival Tourinho e Edgar Martins Sala da Comiss o em 8 de outubro de 1975 Flexa Ribeiro Presidente R mu lo Galv o Relator PROJETO DE LEI N 611 A de 1975 Do Sr Juarez Batista Disp e sobre o ingresso em Escolas de N vel Superior de portadores de di ploma de curso superior ten
549. ver ser a taxa de fecha mento da moeda que pode ser aplic vel na maioria das transa es de com rcio de mercadorias para transfer ncias por aviso telegr fico no mercado de c mbio estran geiro ou no mercado geralmente aceito pelo principal centro financeiro do pa s devedor no dia anterior ao pagamento ou sobre a taxa mais recente 6 1 Se um credor escolhe uma moeda com um equivalente em ouro ou taxa cen tral fixada unilateralmente ou uma moeda cujo valor equivalente em ouro ser deter minado por sua rela o com uma moeda com um equivalente em ouro ou taxa cen tral fixada unilateralmente o emprego da moeda escolhida deve ser aceito pelo deve dor E 7 O devedor deve transmitir na data do pagamento o montante da moeda esco lhida calculada acima atrav s de um che que banc rio transfer ncia ou qualquer ou tro meio aceit vel pelo devedor e pelo cre dor Se o credor n o expressar prefer ncia a escolha dever recair sobre o devedor 8 Desde que os per odos de pagamento sejam observados as administra es ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o podem atrav s de acordo m tuo acer tar seus saldos de diversas esp cies fazendo o balan o de cr ditos e d bitos em suas re la es com outras Administra es e ou ag ncias privadas reconhecidas de opera o O balan o pode ser estendido atrav s de acordo m tuo aos d bitos origin rios de servi os postais quando ambas as A
550. verdade que n o se podia mais continuar naquela situa o uma penitenci ria secular constru da para atender n o mais do que uns 40 detentos e com as modifica es feitas se n o me engano quando V Ex assumiu interina mente o Governo do Estado no m ximo 120 abrigava quando por l passou o inspetor penitenci rio 186 presidi rios na maior promiscuidade sem espa o para um trabalho digno e em completa ociosidade Este problema crucial que se constituia numa chaga para o nosso Estado uma ver gonha para aqueles que nos visitavam e para n s que l mor vamos foi atacado imediatamente pelo Governador E n o apenas este S Ex procura realmente acertar pois V Ex 2 est ressaltando ago ra no campo da agricultura e da agro ind stria o esfor o que o atual Governo fez para propiciar o Piau desenvolvimen to mais consent neo com a sua voca o in crementando a apropecu ria N o desejo me alongar porque o tempo de V Ex j vai se esgotando Quero apenas parabeni z lo nobre Deputado Jo o Cl maco pela maneira serena tranquila e brilhante com que discursa na tarde de hoje nesta Casa O SR JO O CL MACO Agrade o pro fundamente ao nobre Deputado Pinheiro Machado o aparte pois S Ex protundo conhecedor do problema penitenci rio no Estado do Piaui E me permito dizer que al m deste outros pronunciamentos foram feitos nesta Casa por v rios Srs Deputados todos focali
551. via de 948 km n o podem ser con siderados obras passapeiras O Par quer apenas que se tenha um debate livre para concluir onde existem melhores condi es N o falo em condi es imediatas mas a longo prazo Muito obrigado O SB LUIZ ROCHA Agrade o V Ex Deputado Juv ncio Dias pelo apar te V Ex honra e dignifica o pronuncia mento deste modesto representante do po vo maranhense Antes de dar suporte que considero v lido s afirma es que h pouco fiz sobre as vantagens e desvantagens da hidrovia devo responder ao desafio que V Ex trou xe para que oferec ssemos raz es de ordem geral para a aprecia o do feito N o dese jo manifestar a V Ex e Casa os meus pontos de vista pessoais sobre o assunto Prefiro usar os argumentos dos t cnicos e as conclus es a que chegaram Vejamos para se examinar globalmente o problema do Projeto Caraj s necess rio se torna que se observe antes da an lise do aspecto transporte a grandeza do pro jeto e o que ele representa para o Pa s Ora sabe se que o Projeto Caraj s n o re presenta somente a extra o do min rio de ferro Esta talvez seja a parte de menor im port ncia no seu todo Mas fundamental mente tem se que examinar o que esses min rios representam para a nossa balan ca de pagamento e principalmente no que diz respeito capacidade de concorr ncia com o mercado mundial V Bx conhece melhor do que eu maranhens
552. za o n o poderia ser imputada ao empregador quando o pr prio empregado n o admitiu a rescis o di gamos ex re do contrato de trabalho Tratando se como a n s parece que se trata na hip tese de uma senten a cons titutiva e como sabido as senten as Cans titutivas tal como os atos jur dicos em ge ral eriam modificam ou extinguem d rei tos visam a criar algo de novo constituin do modificando ou extinguindo uma re la o jur dica Gabriel de Resende Filho Curso de Direito Processual Civil p gina 187 Tornando ela assim efetivo um di reito potestativo do empregado que ele pr prio pediu fosse constituido por senten a extinguindo se a rela o jur dica que ele de motu proprio n o quis extinguir a sen ten a s poder produzir efeitos ex nune ou seja a partir do momento de sua prola o e assim jamais haveria lugar para a aplica o da regra geral da contagem dos juros morat rios a partir da data do ajui zamento da a o Onde a mora do empre gador quanto ao pagamento da indeniza c o se foi a senten a que constituiu para o empregado o direito ao seu recebimento Sala das Ses es 24 outubro de 1975 Luiz Braz x LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRA BALHO aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 T TULO IV Do Contrato Individual do Trabalho CAP TULO V Da Rescis o
553. zada E essa regi o Sr Presidente e nobres Srs Deputados pela sua grandiosidade e sua magnimidade chega a confundir os pla nejadores tais as diversifica es que apre senta pela variedade de sua fisiografia e pelas caracter sticas singulares de seus ha bitantes Desse modo no aspecto transporte tam b m natural que apresente op es varia das que analisadas intrinsecamente podem conduzir a conclus es adequadas com o es p rito s cio econ mico que deve presidir as nossas grandes decis es Sr Presidente Srs Deputados o conjun to de Caraj s que abre a porta da Ama z nia no sentido Leste Oeste situa se nurma regi o fisiogr fica que oferece prato para qualquer paladar em se tratando de trans portes Qualquer modalidade inclusive o rodovi rio seria a solu o mesmo conside radas as desvantagens desse tipo para o transporte espec fico de grandes toneladas Pois bem a pol mica surge em torno das duas grandes alternativas que saltam aos olhos a hidrovia e a ferrovia 9828 Ter a feira 4 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Novembro de 1975 A solu o hidrovi ria traria indisecut veis vantagens principalmente apreciadas isola damente desvinculadas do panorama glo bal Da por que no in cio da nossa ora o fizemos quest o de chamar a aten o das ilustres Deputados para que o problema de va ser olhado e examinado globalmente e n o isoladamente Se tiv s
554. zando o problema Sabemos que est havendo a maior boa vontde por parte do Ministro Armando Falc o que de terminou ao seu Secret rio Geral Dr Paulo Cabral de Ara jo recebesse todos os projetos do Piaui e apressasse o estudo dos mesmos no Minist rio da Justi a para que em princ pio de novembro seja assinado conv nio de modo a ser imediatamente iniciada a constru o da grande peniten ci ria agromdustrial no nosso Estado O Sr Siqueira Campos Permite V Ex um aparte O SB JO O CL MACO Tem o aparte o nobre Deputado Siqueira Campos digno representante de Goias O Sr Siqueira Campos Deputado Jo o Cl maco fico muito satisfeito em participar de seu discurso porque a maioria dos votos que me trouxeram a esta Casa j pela se gunda vez de piauenses e de homens vol tados sempre para o interesse do grande Estado do Nordeste brasileiro Nobre Depu tado h de parte da classe pol tica um ineg vel esp rito p blico uma ineg vel boa vontade quando o governante bom Esta Casa est a testemunhar que toda uma bancada tece elogios e manifesta se de for ma a mais favor vel at mesmo o ilustre representante da Oposi o assim o fez ao Governador do Estado do Piau Dr Dirceu Arcoverde Conheci esse jovem governante no Gabinete do Senador Petr nio Portella e fiquei em realidade bem impressionado pois um rapaz acolhedor comunicativo de id ias l mpidas que hoje demonstra f

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