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69EG4218 DISSERTATION FOR MSc

1. near Planeamento de Sortidos de Mercadoria rr a A Metodologia as sima saiointa dis ae sa sars ago lM cutee aaa sda ia ah Aaa aaa aat 23 4 1 4 1 1 4 1 2 4 2 4 2 1 4 2 2 4 2 3 4 2 4 RODO Gc mene E ee Se ee ee eer COME SOTA ZAG AO ir ccna oe esac ncn ene E a Viabilidade EnergeU Caenia ba eae eens WAI STING sia tas tise ay dao a Mic aca a a a ad Og a te Desenho da Investiga o ssa tas des ake e aaa Elabora o dO QUESTIONANO sta isasin ses Ou eacete sets pa idas Saves eee eeidestehed ae Popula o Amostra e Recolha de Informa o eee Amaliserdos Dad naimen SODA a aks 4 2 4 1 Analis PALOMA cect ects ok tee do a oe ek tesco a techn ek een os 4 2 4 2 Analise de CIUSLOLS ss se ES i ee nd a DE 5 Resultados 2a cuisesss eect ee el A lt a O td 33 5 1 2 1 1 2 1 2 9 1 3 2 1 4 9 1 5 9 2 Conceptual Zaca asaeh encodes tees EDER REU E REED Ea e RE UR ORE DO RR UR PANIC AGAO dO SERVICO aa dE ii oa dE age sed E Ca sans Desenvolvimento do Prot tipo Virtual eeeeeerreeeeerereeeaa arena KO COMO CA O as tata ai E a o oia PERCOC O untada qnd cada da a da da Planeamento e Navega o c cscccccesececceeseecceuseeccseueeeceeuseeeseuseeessuseeessageeessanseesseass Avalia o da Viabilidade Energeticad ccccccssssscccccssssecceceseeececeeeeaseceesseeseeeessaaeeeeeessaaees 5 2 1 M quina de Vendas Autom tica e eeeeeereeeeeeeereeaa e rerreenanan
2. de 7 para 15 e refrigerantes de 26 para 42 Estes aumentos refor am claramente a ideia de que existe um grande mercado por explorar e nesse intuito estas categorias dever o ser contempladas pela oferta do Fesquinho 5 3 4 Determina o da Disponibilidade de Pagamento do Consumidor Nesta sec o apresentam se as respostas dos inquiridos sobre se est o dispon veis a pagar mais pelos produtos comprados no rob do que pagariam pelos mesmos produtos quando comprados nos bares da praia ou a VA Numa escala de Likert em que se atribuiu o valor 1 a Discordo totalmente o valor 2 a Discordo e assim progressivamente at ao valor 5 de Concordo totalmente a op o 1 e 2 foi indicada por 77 dos inquiridos que assim reportaram n o estarem dispon veis para pagar mais pelos produtos do Fesquinho do que pagariam aos VA Esta percentagem eleva se a 81 quando a compara o feita com os bares de praia Por outro lado apenas pouco mais dos 10 dos inquiridos reportaram estar dispon veis a pagar mais pelos produtos do Fesquinho Estes resultados t m no entanto de ser vistos com alguma cautela uma vez que segundo Wertenbroch e Skiera 56 2002 OS inquiridos d o as suas respostas na esperan a de que os pre os sejam influenciados pelas mesmas e n o t m qualquer incentivo para responder honestamente 5 3 5 Opini o do Consumidor Face ao Rob A opini o do consumidor face ao rob foi na gene
3. e tendo alguns dos entrevistados referido na resposta aberta que n o necessitariam do dispensador de gelo se os produtos estivessem efetivamente frescos no momento da compra o dispensador de gelo pode ser considerado dispens vel pelo que o Fesquinho n o incluir esta funcionalidade Um sortido de produtos variado tamb m um atributo apreciado no Fesquinho m dia de V7 de 3 93 claro que o sortido de produtos do Fesquinho n o nem pretende ser t o vasto e diversificado como os dos estabelecimentos de praia Contudo com os 10 produtos eleitos na sec o 5 3 6 para estarem presentes no rob representando um total de 7 categorias alimentares o sortido oferecido pelo rob certamente mais apelativo que o oferecido pelos VA 58 A possibilidade de saber a localiza o do rob atrav s de SMS Short Message Service n o foi um dos atributos mais valorados media de V14 de 3 87 Alguns dos sujeitos inquiridos lembraram que uma aplica o para smartphones poderia disponibilizar essa mesma informa o e complement la ainda por exemplo com dados sobre produtos esgotados de uma forma mais pr tica e mais acess vel Face a estas declara es cred vel que essa solu o seja tecnologicamente melhor ajustada s necessidades do p blico alvo O desenho do rob n o sendo um atributo do rob em si mas o equivalente embalagem de um produto obteve uma nota satisfat ria justificando o te
4. nci Pee Ee j mpr Frequencia de Lealdade N veis de utilidade cada de cp pia utiliza o e utiliza o Figura 12 Crit rios de segmenta o Adaptado de Bihelerov 2010 A segmenta o geogr fica de grande utilidade para decidir os mercados que as organiza es querem explorar e onde se querem localizar para melhor servi los No entanto este tipo de segmenta o n o garante uma homogeneidade a respeito do comportamento do comprador permitindo apenas prever a densidade populacional de uma dada zona Bihelerov 2010 A segmenta o demogr fica baseia se nas diferen as de idade g nero estado civil ocupa o tamanho e ciclo de vida do agregado familiar n vel de rendimentos e n vel de instru o estando estas vari veis intimamente ligadas ao consumo e compra de alimento Simelane 2008 A segmenta o socioeconomica reparte os indiv duos em grupos segundo a sua ocupa o rendimentos n vel educacional local de resid ncia etc Bihelerov 2010 Estes grupos s o conhecidos como classes sociais e em Portugal dividem se em cinco classes principais embora as designa es utilizadas nem sempre sejam iguais classe alta classe m dia alta classe m dia classe m dia baixa classe baixa e s o designadas pelas letras A B C1 C2 e D respetivamente Marktest 2003 De acordo com a fonte referida a popula o portuguesa distribuia se conforme ilustra a Figura 13 15 E 2 12 EB mCi E C
5. atrav s da express o E P x t e p de se converter esses valores para a microturbina equivalente Ampair 100 mas com 75 das suas dimens es Para tal foi tido em considera o que a pot ncia til se relaciona com a x 1 rea varrida da turbina A segundo a express o P PAv Cy e que a mesma depende do comprimento das p s ou do raio r segundo a express o A nr Royal Academy of Engineer 2012 Ora isto significa que pot ncia m dia til previamente obtida se teve de aplicar um fator de 0 5625 equivalente a 0 75 resultando uma pot ncia m dia de 4 62 W e uma energia e lica recolhida diariamente no valor de 0 09 kWh 5 2 4 Pain is Solares FV Outra das fontes de energia do Fesquinho a proveniente dos pain is solar FV Estes pain is s o definidos pela capacidade de transforma o da luz solar em energia el trica sendo essa transforma o efetuada por c lulas solares FV integradas em pain is que convertem diretamente a radia o solar em eletricidade atrav s de materiais semicondutores Pereira 1998 Os pain is FV selecionados para este projeto foram os de arsenieto de g lio para assegurar o m ximo aproveitamento da rea dispon vel na convers o energ tica e assim poder melhorar a autonomia energ tica do Fesquinho Poulek e Libra 1998 Contudo a recolha das caracter sticas t cnicas de um m dulo de tecnologia t o vanguardista necess rias para calcular rigorosamente
6. direita e vista lateral esquerda 37 Figura 21 Acomoda o de sensores no Fesquinho 1 sensores rotativos 2 sensores laterais 3 SEMSONSS ONTAS arinina a A a a a a a dae 38 Figura 22 Divis o dos compartimentos do Fesquinho 1 Compartimento de refrigera o de produtos alimentares 2 Compartimento estanque destinado aos componentes mecatronicos 3 Compartimento de dispensa sara eressncancousswaesocerauacentboasweantetadsansenicodavanaccuatedecesatevaceansoausasaveracesebedese 38 Figura 23 Mobilidade Diter ncialcesasasesaginniso comuns do rear ra MUST ER SRA isca aoE EUA a Sage Tenda aa cs ta ars 39 Figura 24 M todo aproximado de decomposi o de c lulas de tamanho vari vel Siegwart et al 724 05 a E et eet ee E DE SD Ds ads 41 Figura 25 Pot ncia recuperada em fun o da velocidade do vento Ampair 2013 48 Figura 26 Gr fico da perda de efici ncia relativamente a um seguidor solar ideal em fun o do constrangimento angular do seguidor solar Poulek e Libra 1998 een 50 Fiquia 27 Classe clara da amostra ees a Soo NC isa do sen ons r aa ao AE A e aea 53 Figura 28 Praias frequentadas pela amostra cccccccsseeeceeccaeeeeeeecueeeeeeeeeeeeeeeesseaeeceeessaaeeeeeeseaeeeees 53 Figura 29 N mero de crian as acompanhantes da amostra cccccseeeeecseeeeeeceeseeeseeeeeeeeeeseeesaeeeeens 53 VII Figura 30 Tempo passado n
7. o subjetiva e varia de pessoa para pessoa mediante diversas vari veis Por exemplo uma crian a e um adulto de idade avan ada t m sistemas de perce o da facilidade de determinada tarefa bastante distintos Aqui se identifica aquele que poder ser o maior obst culo nesta rea de desenvolvimento do Fesquinho criar n o s um sistema f cil mas universalmente f cil de utilizar Apesar dos sistemas das MVA serem muito intuitivos deve se averiguar se essa a perspetiva do mercado em cada praia e caso n o seja deve se expor instru es claras e vis veis no rob ou mesmo em casos mais extremos investir fortemente na promo o de campanhas de divulga o sobre a facilidade de utiliza o do rob incluindo obviamente instru es de utiliza o do mesmo Finalmente para a vari vel V4 O rob mant m os produtos frescos e refrigerados constata se que para al m de obter a melhor nota em todos os clusters obt m tamb m a not ria pontua o de 5 00 nas Adeptas green Na interpreta o deste facto fica clara a necessidade de existir um compartimento refrigerado onde seja poss vel agregar inclusive produtos frescos e perec veis Ali s as pr prias categorias de alimentos desejadas no Fesquinho investigadas na sec o 5 3 6 sugerem o mesmo com as guas os gelados os refrigerantes e as sandes a serem preferidas por uma grande quota da amostra Dada a import ncia desta vari vel e a grande vontade demonstra
8. 4 1 1 Conceptualizacao O rob concebido neste projeto divide se segundo fun es em tr s subsistemas subsistema de MVA que engloba os aspetos de intera o com o utilizador venda e refrigera o dos produtos subsistema de capta o e armazenamento de energia que trata dos aspetos da alimenta o energ tica do rob e subsistema de RMA que engloba os aspetos de locomo o perce o planeamento navega o controlo e supervis o Enquanto a sec o de Conceptualiza o incide mais sobre o RMA a sec o de Avalia o da Viabilidade Energ tica lida tamb m com os restantes subsistemas Antes de iniciar O processo de cria o de um RMA deve se atentar num determinado n mero de fatores e condicionantes espec ficos n o s identificando a real necessidade do mesmo mas tamb m os principais obst culos relativamente ao meio onde opera e s exig ncias da sua atua o Estes condicionantes s o de seguida enumerados segundo classes e Prop sito da aplica o criar uma plataforma de suporte a banhistas distribuindo produtos alimentares por praias onde n o existam bares caf s ou restaurantes de praia ou quando estes existam os clientes valorizem um servi o mais pr ximo e conveniente que o atual e Fundamenta o para a automatiza o da tarefa aumentar a disponibilidade rapidez conveni ncia e qualidade na distribui o de produtos alimentares nas praias e Desafios tecnol gicos em termos de funcionalid
9. Nesta sec o estimado o balan o entre ganhos e gastos de energia e s o dimensionadas as baterias de modo a poderem cumprir determinadas exig ncias impostas Para este estudo entram do lado do consumo os valores t picos das MVA eficientes e os consumos dos motores el tricos e dos v rios componentes escolhidos Do lado da produ o s o usados os rendimentos dos geradores e pain is FV escolhidos adaptados aos valores t picos dispon veis de energia e lica e solar da costa portuguesa 5 2 1 Maquina de Vendas Automatica No desenvolvimento desta sec o usado como base um documento de apoio t cnico elaborado pelo EERE Energy Efficiency and Renewable Energy do departamento de energia dos EUA com 41 base num programa de regulamenta o energ tica das MVA refrigeradas deste pa s EERE 2013 Este programa denominado Energy STAR e atrav s dele inicialmente s o criados alguns r cios para identificar a marca produtora das MVA mais eficientes estimando se seguidamente o consumo energ tico do Fesquinho face s caracter sticas destas As caracter sticas fundamentais que afetam o grau de efici ncia energ tica de uma MVA s o o tipo de montra a capacidade vend vel da m quina o local onde a m quina trabalha e as condi es ambientais desse mesmo local a temperatura exposi o solar e a humidade relativa A partir da lista das novas MVA refrigeradas que a 16 de agosto de 2012 se qualificavam pelos padr es
10. momento total dos motores dever ser dado pela equa o D Mmotor M Ma Ma 3 O momento aplicado s rodas motoras para o rob m vel vencer a resist ncia do terreno obtido atrav s da equa o M T xr onde T m x g x u sendo T a for a necess ria para vencer a resist ncia de rolamento das rodas m a massa do rob m vel g a acelera o da gravidade uy O coeficiente da resist ncia ao rolamento em fun o da superf cie e do material da roda e ro raio da roda Para um pneu de alta performance em areia o u de 0 3 Tire Friction 2012 Para estimar o peso do Fesquinho ou seja para calcular o produto de m por g decomp s se o problema em quatro componentes mxg Puva Fearga Pzo Perogerador T Phaterias 4 43 Onde Pmva o peso do rob atribu do componente de MVA Praga O peso da carga maxima carregada no interior da parte da MVA Pz O peso da plataforma rob tica Zo muito semelhante ao Fesquinho exceto na inclus o de um aerogerador Paerogerador O Valor do peso da microturbina e lica e Ppaterias S O OS 19kg do valor do peso das baterias calculado na sec o 5 2 5 Para calcular Pyva recorreu se novamente refer ncia estabelecida anteriormente com as m quinas da Royal Vendors ENERGY STAR 2012 Retirou se o valor do peso de cada m quina calculou se o r cio do peso por volume e fez se a m dia destes r cios Tabela 2 Tabela 2 Peso das MVA da Royal
11. o apresentada para a vari vel V15 j referida abrange as funcionalidades propostas pela V14 embora com alguma deteriora o da abrang ncia do servi o dado que podem existir pessoas sem acesso internet que querem saber a localiza o do rob Posto que todos os outros clusters pontuam abaixo do limite 4 0 e alguns bem abaixo esta uma deteriora o considerada aceit vel Para a V7 O rob vende uma grande diversidade de produtos a pontua o dada pelo cluster alvo foi ligeiramente abaixo da anterior V14 Assim sendo um bom compromisso ser adequar a oferta do rob aos requisitos espec ficos da praia onde atua Tais requisitos podem ser recolhidos atrav s de novos inqu ritos efetuados aos turistas e excursionistas dessa praia espec fica de hist ricos de fatura o de um rob pr ximo ou de sugest es colocadas por banhistas com recurso ao site Deste modo aumenta se o escoamento de produtos volume de vendas e consequentemente as receitas uma vez que se reduz o n mero de pessoas que n o compram por n o encontrarem o seu produto de elei o se aumenta o numero de pessoas que voltam mais tarde a utilizar o Fesquinho por contarem encontrar novamente os seus produtos de elei o e se consegue uma maior efici ncia log stica com menos produtos e menos fornecedores requisitados em cada praia reduzindo assim custos A vari vel V8 O rob tem alternativas de alimenta o saud vel com pontua es
12. Ail lt 5 N 5 0 0 s N pa B g pa pa uo pa pa 5 to pa O w lt a N Sg AWJ q u BleE eB Figura 37 Medias individuais das variaveis ativas na analise de clusters organizadas da esquerda para a direita desde a mais alta ate a mais baixa mantendo a numeracao de ordem de aparecimento no questionario Na Figura 37 apresentam se as m dias dos atributos do Fesquinho obtidas para toda a amostra ordenadas por ordem decrescente para mais facilmente se comparar as tend ncias de determinado cluster face ao conjunto da popula o Come ando pelas vari veis menos valoradas a V13 O rob tem um badalo sino que permite ao cliente saber onde este circula a vari vel com maior dispers o nas m dias de cada grupo implicando que ao agradar um grupo se estar possivelmente a desagradar outro Coincidentemente uma vari vel extremamente valorada pelo segmento das Adeptas green segmento alvo obtendo uma nota superior a 4 na escala de import ncia Naturalmente deve se manter o badalo no rob devido ao ltimo facto mencionado e para n o afastar outros clusters com esta decis o nomeadamente o cluster 4 que obteve uma nota negativa e dado que o badalo acionado unicamente pelo movimento do rob n o se dever nunca permitir ao rob circular mais de 1h por dia enquanto estiverem banhistas em seu redor A vari vel V10 A venda feita automaticamente sem que o client
13. aos clientes leais e oferta das categorias de produtos mais populares Percebe se por isso que o desenvolvimento de um maior entendimento das necessidades do consumidor vai continuar a impulsionar o desenvolvimento deste tipo de com rcio 3 3 Produtos Alimentares de Conveni ncia Uma vez que o presente rob basicamente uma MVA alimentar podendo somente vender o mesmo tipo de produtos que estas m quinas ou seja produtos alimentares de conveni ncia imp e se uma an lise pr via a esta ind stria e sua oferta mas tamb m ao modo como os consumidores percecionam e avaliam estes alimentos Antes de mais os produtos alimentares de conveni ncia s o definidos como alimentos preparados total ou parcialmente aos quais o tempo de prepara o per cia culin ria ou requisitos energ ticos foram transferidos para um processador ou distribuidor alimentar Simelane 2008 A alimenta o de conveni ncia tem sido nos ltimos anos uma ind stria em r pido crescimento impulsionada pelas altera es das necessidades dos consumidores particularmente a entrada das mulheres no mercado de trabalho o aumento dos rendimentos e um crescimento econ mico generalizados que conceberam uma sociedade economicamente forte mas com pouco tempo livre Hoven 2011 Bonilla 2010 Tamb m o aumento do n mero de locais onde se podem comprar alimentos e os comportamentos mais impulsivos e impacientes dos consumidores est o a levar a 19 uma mud
14. perceber quais os aspetos que devem ser focados no desenvolvimento posterior do Fesquinho O tema da escolha do segmento alvo que dever direcionar o futuro desenvolvimento do conceito Fesquinho foi tamb m adere ado Por ser o cluster que melhor classificou todos os atributos do conceito Fesquinho apresentando tr s m ximos nas m dias dos factor scores no fator Menu no Sustentabilidade e Aviso Sonoro e um valor muito pr ximo do m ximo no fator Intera o Distante o rob deve ser concebido e o seu sortido selecionado atendendo primeiramente as caracter sticas e necessidades do cluster 3 as Adeptas green este tamb m o maior cluster da amostra No final mostrou se como integrar marketing research com o desenvolvimento futuro do Fesquinho admitindo que o segmento alvo seria o cluster 3 Analisaram se as vari veis originais os atributos do Fesquinho e compararam se os respetivos valores m dios obtidos para cada cluster A partir destes dados e dando especial aten o as classifica es das adeptas green sugeriram se desenvolvimentos concretos Um exemplo da aplica o desta metodologia encontrado na V3 O rob usa energia do vento e do sol Esta vari vel apresenta a sua m dia maxima no cluster 3 significando que as adeptas green s o o grupo que mais valoriza a exist ncia de energias renov veis A luz destes factos sugeriram se v rios investimentos como por exemplo a co
15. que diz respeito aos m todos de extra o de fatores selecionou se o PCA Principal Component Analysis porque esta t cnica n o implica qualquer suposi o sobre os dados originais permitindo simultaneamente que com poucos fatores se consiga explicar grande parte da vari ncia total Del Campo et al 2008 Ainda dentro desta etapa cabe determinar o n mero de fatores Um crit rio utilizado para este fim escolher apenas os fatores com eigenvalues superiores a 1 Analogamente deve se tamb m efetuar o teste do Scree de Cattel 1966 analisar a percentagem total de vari ncia explicada pelos fatores que dever ser no m nimo 60 Gaskin 2012 e analisar os valores das communalities das vari veis sendo que os valores desejados n o dever o ser inferiores a 0 50 Costello 2009 Field 2009 A terceira etapa abrange a rota o e interpreta o dos fatores A rota o dos fatores particularmente executada para permitir uma mais f cil interpreta o de cada fator Norusis 1990 Para este fim foi utilizado o m todo varimax uma vez que este o mais utilizado e melhora substancialmente a interpreta o da solu o Al m disso por ser um m todo ortogonal o varimax imp e que os fatores n o se correlacionem Gaskin 2012 Por outro lado na interpreta o dos fatores as vari veis com maiores factor loadings devem ser tidas em conta na caracteriza o de cada fator Hair et al 2010 Field 2009 Gaskin 2012 Finalme
16. vel e a capacidade das baterias do rob tamb m elaborada uma an lise da viabilidade energ tica com recurso a uma estimativa baseada nos componentes eletr nicos mais eficientes do mercado incluindo motores componentes sensoriais computacionais e de comunica o pain is fotovoltaicos e microturbina e lica ainda conduzido um estudo de mercado tanto para estabelecer o sortido de produtos inicial e determinar os atributos do rob mais valorados pelos inquiridos como para planear os futuros desenvolvimentos deste conceito Tal foi feito recorrendo aplica o de entrevistas semiestruturadas de observa es e de question rios tendo estes ltimos permitido a obten o de 712 respostas v lidas por parte dos banhistas Conclui se que o rob energeticamente aut nomo em todas as praias portuguesas durante junho julho e agosto que o sortido inicial ideal de produtos do Fesquinho constitu do por nove itens e que os futuros desenvolvimentos do rob se devem principalmente focar nas reas de refrigera o facilidade de utiliza o e capta o dos recursos energ ticos ordenadamente caso se pretenda servir o segmento das adeptas green identificado como o alvo principal no seguimento da an lise clusters Palavras chave Rob M vel Navega o e Localiza o Aut noma M quina de Venda Autom tica Desenvolvimento de Produto Segmenta o de Mercado An lise de Clusters Abstract In this st
17. As viagens tiveram uma dura o m dia de 3 9 dias e quando a viagem foi feita por Lazer Recreio e F rias cada turista gastou em m dia por viagem 150 89 e por dia 29 12 superiorizando assim todos os gastos de todos os outros motivos de viagem O motivo econ mico foi o mais referido como um dos que impossibilitaram desloca es tur sticas 51 2 dos turistas nacionais Referir por outro lado que 62 do fluxo tur stico estrangeiro ficou concentrado entre maio e outubro com o m s de julho a apresentar o maior n mero de passageiros desembarcados 1 4 milh es Os feriados e os fins de semana s o os dias de maior aflu ncia a estabelecimentos de pernoitamento tur stico indicando um rendimento tur stico potencialmente superior nestes dias Este estudo centra se nos turistas e excursionistas nacionais que frequentam as praias portuguesas 3 2 Retalho de Conveni ncia Os consumidores atualmente cada vez mais recorrem a estabelecimentos de conveni ncia Estes estabelecimentos s o definidos como um neg cio de retalho com nfase especial em providenciar uma compra r pida num local conveniente para um p blico e implicam geralmente um per odo de funcionamento mais alargado Zheng 2005 Ora encaixando o presente RMA neste tipo de venda essencial efetuar uma an lise direcionada aos aspetos de relevo sobre este tipo de retalho Krafft e Mantrala 2010 distinguem quatro tipos de retalhistas os Inovadores o
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21. Vendors N mero do modelo RVCC2 RVCC 660 RVCC 804 RVCDE RVCV2 RVDVE 660 i i 768 10 804 650 10 Peso kgf 272 272 296 281 Volume aproximado m3 1 46 1 46 1 61 1 55 R cio peso por volume 186 0 186 0 183 4 181 5 kgf m 3 Com o volume aproximado do Fesquinho j anteriormente calculado perspetivou se o seu peso a partir da m dia dos r cios a negrito na Tabela 2 O valor resultante foi de 152 1 kof No c lculo de Parga considerou se a capacidade do Fesquinho anteriormente calculada e multiplicou se esse valor por uma estimativa m dia do peso de uma lata cheia de refrigerante 0 390 kgf How Much Does a 12 2012 How Much Does a Can 2005 O valor obtido foi de 150 3 kof Pz foi obtido diretamente da literatura revista Wettergreen et al 2005b j que o rob Zo tem componentes dimens es e estrutura b sica muito semelhantes s do Fesquinho e traduziu se em 198 kgf No entanto o Fesquinho tem de suportar uma carga superior apesar de o fazer a uma velocidade e acelera o mais limitadas pelo que a sua estrutura ter de ser refor ada e os seus motores e baterias ser o substancialmente maiores especialmente se forem consideradas as necessidades energ ticas acrescidas devido alimenta o do sistema de refrigera o Por ltimo Paerogerador foi calculado com base na brochura de um aerogerador com caracter sticas semelhantes s desejadas para este projeto Ampair 2013 Uma vez que o di metr
22. a este aspeto Al m disso o ve culo de transporte e o seu condutor n o podem ser usados para outros servi os o que cr tico dadas as dezenas de milhares de euros que cada um destes ve culos custa sem contar com os custos salariais de um trabalhador adjudicado a uma fun o pass vel de ser automatizada 2 1 2 M quinas Energeticamente Independentes Para colmatar o problema energ tico em eventos exteriores onde se agrupam multid es feiras festivais concertos utilizam se reboques adaptados para colher a energia solar ou e lica circundante ver Figura 5 atrav s de pain is fotovoltaicos FV e microturbinas Esta solu o peca apenas por n o resolver o problema da circula o em zonas protegidas uma vez que ter de ser transportado at ao local pelo ve culo transportador Figura 5 MVA energia solar e e lica Hixson e Creswell 2011 Cooper 2009 Fileman 2001 Os sistemas de dobragem de pain is solares s o muito comuns em v rias aplica es incluindo espaciais Glidden e Alker 1999 Tais sistemas possibilitam uma maior flexibilidade nas aplica es e ambiente a que est o sujeitos Com ventos fortes por exemplo pode ser importante diminuir a rea exposta dos pain is para que as for as exercidas n o destruam os pain is ou no caso da Figura 5 capotem o reboque O funcionamento deste sistema de aproveitamento de energia solar explicado da seguinte forma Os pain is sola
23. atribu das pelas Adeptas green ligeiramente superiores as atribu das a V7 segue a mesma l gica que a antecessora sendo apenas necess rio assegurar que exista pelo menos uma op o saud vel no rob incutindo assim melhores pr ticas alimentares popula o Com isto pretende se criar a imagem de um rob Fesquinho preocupado com a sa de das pessoas Sobre a vari vel V2 O rob circula na proximidade dos banhistas verifica se que o segmento alvo a aprecia de forma equipar vel V8 e que a primeira vari vel a obter m dia superior a 3 5 em todos os clusters Contudo esta vari vel est de certa maneira ligada vari vel V11 pelo que se interpreta que o que verdadeiramente valorado pela popula o em geral a proximidade do rob e n o a circula o ou movimento em si Por esta raz o e porque para circular pr ximo dos banhistas o Fesquinho necessitaria de extensos e complexos sistemas de redund ncia sensorial assim como uma enorme capacidade computacional com igualmente altas necessidades de consumo energ tico para garantir o bom funcionamento e a seguran a das pessoas circundantes se identificou como priorit rio neste ponto o investimento no estudo de percursos t o pr ximos da maior densidade de potenciais clientes quanto poss vel desde que respeitem uma certa dist ncia de seguran a Resultante das m dias obtidas pela vari vel V6 A compra no rob feita com rapidez em que todos
24. bens alimentares na praia Mesmo que compre para outras pessoas al m de si pr prio o Menos de 2 26 a 5 dE a 10 10 a 15 15 a 20 Mais de 20 Escolha as 3 alturas do dia em que costuma comprar bens alimentares na praia Assinale no M XIMO 3 E Das 08 00 as 10 00 Das 10 00 as 12 00 Das 12 00 as 14 00 Das 14 00 s 16 00 Das 16 00 s 16 00 Das 15 00 as 20 00 Qutra am a a uana m 89 Escolha as 3 categorias de produtos que mais frequentemente consome na praia exemplo traz de casa compra na praia etc Assinale no MAXIMO 3 E Refrigerantes E guas E Bebidas alco licas E Leite iogurtes batidos e derivados Caf s ch s e derivados E Saladas E Frutas Sandes E Salgados e aperitivos Bolos e quloseimas E Gelados E Sumos naturais A Outra Anterior Continuar Tecnologia do Google Docs Denunciar abuso Termos de Utiliza o Termos adicionais Fesquinho o robo de praia Obrigat rio Determina o das prefer ncias do consumidor relativamente aos bens alimentares do robo e respectivos pre os Lela atentamente todas as Indica es Agora escolha as categorias de produtos que mais gostaria de adquirir NESTE ROBO para consumir na praia Assinale no MAXIMO 3 O Refrigerantes E guas E Bebidas alco licas O Leite iogurtes batidos e derivados O Caf s ch s e derivados O Saladas com temperos a parte E Frutas 90
25. das rodas s o minimizados seguindo o mesmo princ pio do modelo anterior O mecanismo deixou no entanto de ser de dire o diferencial para passar a articular as rodas com o chassis e propulsionar o ve culo suavemente para qualquer uma das dire es gra as sua simetria em detrimento da capacidade de adquirir qualquer orienta o sem sair do local Manteve se ainda assim um raio de viragem de 2 5 m e a velocidade m xima melhorou para os 0 9 m s devido melhoria do desempenho dos motores com um bin rio tr s vezes melhor Esta modifica o levou a uma degrada o da tra o em subidas de solo mais arenoso que n o felizmente comum no deserto do Chile A energia solar agora aproveitada por um nico painel de tripla jun o de c lulas de arsenieto de g lio que com uma rea de apenas 2 4 m alimenta uma rede de 72 V gra as a uma efici ncia de 23 A voltagem da rede mantida por duas baterias de pol meros de l tio que carregam quando existe um excedente de pot ncia e alimentam o sistema quando n o existe suficiente luz solar ou o rob faz uma subida 13 O Zo j conta com quatro processadores dos quais dois Pentium 4 com processadores de 2 2 GHz s o dedicados a fun es de navega o e autonomia um Pentium 3 de 700 MHz dedicado ao tratamento dos dados provenientes dos sensores e localiza o e um AMD SC520 de 133 MHz monitoriza a energia Uma das suas oito c maras est apontada ao sol para recol
26. de considerar o consumidor final do seu produto focando se essencialmente nas tecnologias que lhes permitem obter um produto deveras inovador mas para o qual o mercado n o encontra utilidade Ora o consumidor n o quer mudar os seus h bitos de consumo a menos que perceba as vantagens em faz lo Hoven 2011 O desenvolvimento de um produto essencial para o sucesso de uma organiza o A inova o fulcral para o crescimento e prosperidade de uma companhia enquanto a tecnologia os mercados e os clientes estiverem t o vol teis e suscet veis mudan a como atualmente A gest o da inova o numa organiza o identificada como o aspeto central na constru o da sua competitividade As empresas t m de atuar rapidamente para identificar as necessidades dos seus clientes eficazmente e desenvolver novos produtos para aumentar a sua satisfa o A introdu o antecipada de novos produtos facilita o dom nio do mercado a longo prazo e aumenta as barreiras de entrada para outros concorrentes Molefe 2006 Sorenson 2006 Uma das formas de criar um produto que seja orientado para o mercado envolver os consumidores nestas fases iniciais de cria o Hoven 2011 Numa rea t o competitiva como o retalho alimentar imperativo ter um conhecimento alargado sobre o mercado para poder corresponder ao consumidor final com a pan plia de produtos de maior interesse e avaliar a disponibilidade para pagar por cada um destes itens A orienta
27. de desempenho da Energy STAR 2012 calculado o r cio de consumo energ tico por unidade acondicionada de cada MVA e a m dia do r cio de cada marca Desta primeira an lise conclui se que a marca Royal Vendors uma das primeiras a investir na efici ncia energ tica das MVA refrigeradas a que tem a melhor m dia de r cios de energia consumida por produto e al m disso a maior parte dos seus modelos visam a utiliza o no exterior e s o fechadas utilizando caixas fortes de a o e tornando as ideais para este projeto Tomando como refer ncia as seis mais eficientes MVA de exterior da Royal Vendors com um r cio n o superior a 8 Wh dia por unidade acondicionada feita uma outra lista onde constam apenas estes modelos ver Tabela 1 Tabela 1 Lista das MVA refrigeradas da Royal Vendors Numero do modelo RVCC2 RVCC 660 RVCC 804 RVCDE RVCV2 RVDVE M dia 660 j 768 10 804 650 10 Capacidade unidades Consumo de energia kWh dia 4 7 5 2 Volume aproximado m 1 46 1 46 R cio capacidade por volume 451 4 451 4 unidades m R cio Consumo energ tico por 7 121 7 879 Capacidade Wh dia unidade Para cada um dos modelos s o retiradas dimens es para obter o seu volume aproximado e assim conseguir uma estimativa da capacidade do Fesquinho A partir da m dia do r cio da capacidade por volume e sabendo que o volume do compartimento destinado aos componentes da MVA do Fesquinho ronda os 0 835 mf exclui
28. de htto www ohioelectricmotors com wp content uploads 201 0 1 0 Ohio Electric Motors 56_frame pdf Oliveira M M 2008 An lise do desempenho de um gerador fotovoltaico com seguidor solar azimutal Disserta o de doutoramento Universidade Federal do Rio Grande do Sul Acedido em 2 de junho de 2012 a partir de ftp ftp solar ufrgs br teses oliveira pdf 84 Olivier S H 2008 The impact of the development of convenience shopping centres on the patronage of regional shopping centres Disserta o de mestrado University of Johannesburg Oraman Y amp Unakitan G 2010 Analysis of factors influencing organic fruit and vegetable purchasing in Istanbul Turkey Ecology of food and nutrition 49 6 452 466 Patil M Biswas R Kajla M Govindbhai M R Shivendu P K Kumar S amp Mandal S 2011 Differentiation in consumer mind about National v s Foreign Brand Indian Institute of Management Kozhikode Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http pt scribd com doc 82535296 Market Research Project Repori Footwear Industry Differentiation Pereira M C 1998 novembro Energias Renov veis a op o inadi vel Sociedade Portuguesa de Energia Solar SPES Lisboa Piper J Everitt S Faulkner Rickwood E amp Rickwood 2004 Mobile vending unit European Patent No EP 1491397 Munich Germany European Patent Office Poulek V amp Libra M 1998 New bifacial solar tracker and
29. doutoramento Tshwane University of Technology 87 Anexo I Question rio Google Spreadsheet Fesquinho o rob de praia Caro Senhor Senhora Este question rio faz parte de um estudo de mercado tratado por mim Andr Navarro com o objectivo de completar a minha Disserta o em Engenharia e Gest o Industrial no Instituto Superior T cnico Pretende se com este question rio melhorar as especifica es e funcionalidades de um rob que funcionar como uma m quina de vendas automatica e circulara na praia determinar 0 leque de produtos alimentares a disponibilizar e obter uma estimativa dos pre os que o consumidor estara disposto a pagar por cada produto Este rob aut nomo de nome Fesquinho comporta se como uma m quina de vendas autom tica tamb m conhecida como vending machine circula na praia perto dos banhistas e alimenta se de energias renov veis provenientes do sol e do vento mantendo a qualidade e frescura dos bens alimentares atrav s de um sistema de refrigera o pr prio IMPORTANTE A liga o abaixo mostra o desenho da futura maquina e por isso peco lhe que clique na mesma e observe atentamente as Imagens Depois de visualizar todas as Imagens feche a janela para poder continuar o question rio TraliMix Wat the Trak 1 20 Cookies Cavs e 0 60 of 1 g os od tc 1 706 1 00 Tenha em conta que o preenchimento do question rio n o dever demorar mais que 10 minutos toda a informa
30. e investirao para proporcionar uma experi ncia de compras divertida De acordo com um estudo da Food Marketing Institute os fatores que levam um consumidor a escolher um retalhista alimentar s o a limpeza os pre os a conveni ncia da localiza o e um atendimento r pido Miller e Washington 2003 Spencer 2004 acrescenta ainda fatores como diversidade e qualidade dos produtos oferecidos tempo envolvido no consumo do produto e horas de funcionamento do local de compra Para Krafft e Mantrala 2010 as quatro principais dimens es onde um retalhista compete s o o pre o a variedade o sortido de produtos e a localiza o Para Zheng 2005 as motiva es dos consumidores para comprar num estabelecimento de conveni ncia podem ser resumidas n o s proximidade mas tamb m a facilidade com que os produtos s o encontrados e a possibilidade de acorrer a estes estabelecimentos num hor rio mais alargado Contudo os Principais obst culos ao fen meno espec fico da conveni ncia n o ser mais generalizado o pre o e a gama de produtos limitada e desadequada ao consumidor especialmente em produtos frescos e produtos com car cter de refei o completa Segundo Zheng 2005 a rentabiliza o e sobreviv ncia dos estabelecimentos de conveni ncia vai depender da habilidade dos seus operadores em adotar estrat gias de explora o de nichos de mercado Ali s a exist ncia das superf cies de conveni ncia deve se maioritariamente
31. e sendo os pain is FV os principais meios de capta o energ tica torna se mais f cil manter o equil brio energ tico no per odo de sol Al m disso a fraca utiliza o do RMA no per odo das 8h s 10h bastante positiva porque permite a recupera o dos n veis de profundidade de descarga das baterias ap s uma noite sem capta o de energia solar Fica por isso determinado que o intervalo hor rio em que o RMA ter menor taxa de utiliza o e poder estar em standby o intervalo que compreende as 20h e as 10h do dia seguinte 54 Outras Das 18 00 s 20 00 Das 16 00 s 18 00 Das 14 00 s 16 00 Das 12 00 s 14 00 Das 10 00 s 12 00 Das 08 00 as 10 00 0 10 20 30 40 50 60 70 Figura 32 Hor rio preferencial da amostra para compra de bens alimentares na praia A respeito das categorias de produtos atualmente mais consumidas pela amostra verificou se uma forte prefer ncia pelas guas sandes e gelados escolhidas por mais de metade da amostra ver Figura 33 Esta prefer ncia denota a necessidade de hidrata o do banhista durante um dia de praia a necessidade de sacia o da fome com alimentos convenientes e a compra de um bem alimentar vulgarmente presente na oferta de qualquer um dos vendedores de praia que n o sendo considerado essencial um artigo a que muitos banhistas se d o ao luxo de comprar As guas continuam no entanto a ser o artigo preferido por uma larga margem da a
32. entrada e sa da da praia Neste cen rio prev se ent o que dado o excedente energ tico decorrente da diferen a do somat rio dos ganhos energ ticos 3910 7 Wh dia e os 2348 8 Wh diariamente consumidos pela componente MVA do Fesquinho cerca de 60 de toda a energia produzida o rob s possa utilizar os seus motores e componentes eletr nicos respons veis pela sua mobilidade aut noma durante cerca de 57 minutos ao longo de cada dia Assim os motores e as componentes eletr nicas ser o respons veis por cerca de 36 e 4 do total da energia consumida respetivamente Este estudo ajuda a projetar os passos a tomar aquando da prospe o da viabilidade para uma determinada praia e para um determinado per odo devendo os dados ser recolhidos especificamente para cada caso Salienta se que foram encontrados neste estudo zonas onde em setembro a capta o energ tica n o permitia alimentar os componentes da MVA do Fesquinho Exemplo disto foram as zonas do Porto Aveiro e Viana do Castelo Dado que ao longo do m s de setembro os n veis de radia o v o diminuindo consistentemente seria aconselh vel repensar os per odos de opera o do rob nestas praias explorando talvez o m s de maio que tem n veis de radia o solar donde vem a maior parte da energia neste projeto muito superiores aos de setembro ou mesmo 2l Somando os 3821 0 Wh dia de energia produzida pelos pain is FV e os 89 7 Wh dia produzid
33. fornecendo elas o suplemento de energia quando exista pouca energia a ser produzida caso o c u esteja encoberto num dia sem vento por exemplo ou quando o consumo elevado caso do rob ter de subir uma duna por 26 exemplo Estas baterias devem por isso ser corretamente dimensionadas para assegurar o funcionamento do rob mesmo nos per odos de menor produ o energ tica Metodologicamente a sec o Resultados da Avalia o da Viabilidade Energ tica tratada separadamente consoante os componentes Assim para o consumo da componente MVA obt m se primeiramente a lista das MVA mais eficientes ditada pela Energy STAR que o programa de regulamenta o energ tica das MVA refrigeradas dos EUA Estados Unidos da Am rica Seguidamente calculam se r cios de capacidade e de volume por consumo energ tico de modo a poder selecionar a MVA de maior efici ncia Com estes dados multiplica se finalmente o valor do volume do compartimento refrigerado do RMA obtido atrav s do Solidworks pelo valor do r cio volume por consumo da MVA mais eficiente Para a componente RMA primeiramente dimensionam se os motores el tricos de modo a obter os valores das suas pot ncias adaptando o m todo utilizado por Carreira 2007 Posteriormente selecionam se os restantes componentes mecatr nicos necess rios para o normal funcionamento do rob conforme o estabelecido na sec o de Conceptualiza o e calculam se as suas pot ncias r
34. intervalo de velocidades de vento em que a turbina consegue gerar energia tem de se calcular o valor normalizado z para poder consultar a tabela de distribui o normal Standard Normal 2013 segundo Garcia et al 1998 In Vmax ou min H 10 O Z A coluna dos valores z da tabela no Anexo IV assim preenchida e os valores de P 3 lt Z lt 70 ou da probabilidade das velocidades do vento estar entre 3 e 70 m s s o retirados a partir da tabela de distribui o normal de notar que os valores de z s o t o altos que numa comum tabela de 48 distribui o normal n o existem querendo isto dizer que a probabilidade do vento soprar a velocidades superiores a 70 m s pode ser considerada nula Tendo obtido P analisou se novamente o gr fico da Figura 25 retirando as pot ncias relativas as velocidades m dias de cada uma das esta es meteorol gicas em an lise Para obter valores t o precisos quanto poss vel foi utilizado o programa de digitaliza o de gr ficos Engauge Digitizer Menciona se aqui que s se consideraram as esta es que tinham velocidades m dias superiores a 3 m s a verde na tabela do Anexo IV e que lhes foi aplicado o fator de ajuste proveniente da coluna P 3 lt Z lt 70 da tabela do Anexo IV Tendo reunidas todas as pot ncias recuperadas P p de se finalmente calcular a energia E recolhida diariamente pela microturbina Ampair 100 em fun o do tempo t
35. justificado n o s por se tratar de um material com uma capacidade isolante t rmica fora do comum mas tamb m por ser um material el stico e com uma densidade m ssica extremamente baixa 6 Conclus es e Trabalhos Futuros Nesta disserta o testou se a hip tese de uma plataforma rob tica m vel com uma MVA refrigerada incorporada ser tecnicamente vi vel para distribuir produtos alimentares nas praias Paralelamente testou se tamb m o mercado perante esta ideia inovadora de modo a conduzir o desenvolvimento do produto e servi o envolvente Demonstrou se ent o como num processo simples e com uma 73 metodologia intuitiva se pode integrar o cliente na cria o de um novo produto t cnico enquanto a cria o simultaneamente influenciada mas n o dominada pela vis o do inventor 6 1 Rob tica Nesta disserta o desenvolveu se o conceito de uma MVA com compartimentos refrigerados incorporada num ve culo m vel semiautonomo que atua em modo supervisionado e energeticamente aut noma O processo foi sempre guiado pelo atual estado de arte tecnol gico de modo a garantir a praticabilidade do projeto e possibilidade de cria o de um modelo real tendo se analisado nesta disserta o os m todos e ferramentas que podem concretizar este conceito Foi ali s com essas ferramentas que se delineou o modo de locomo o de perce o de planeamento de navega o e de capta o e armazenamento energ tico do rob fazen
36. licas sofram algum tipo de inova o disruptiva e que passem a ser capazes de captar uma quantidade significativamente maior de energia Este investimento serve para no futuro o Fesquinho poder ter maiores consumos e alimentar um compartimento congelador para gelados categoria de produtos que demonstrou ser de grande interesse na sec o 5 3 2 No curto prazo deve se fazer uma an lise custo benef cio face poss vel utiliza o de seguidores solares biaxiais estudando os benef cios em termos energ ticos Imperativamente deve tamb m ser feita uma an lise t cnica estrutura de suporte ao painel FV que com seguidores solares biaxiais t m geralmente apenas uma coluna de suporte ao inv s das duas do presente sistema de um eixo para apreciar a vulnerabilidade da mesma a ventos fortes ou outros ataques naturais Em segundo lugar aparece a vari vel V5 O rob f cil de utilizar que pode beneficiar igualmente das medidas aplicadas vari vel V6 j que a rapidez do processo de compra tem de estar correlacionada com a facilidade e simplicidade do mesmo No entanto deve se notar que a facilidade Esta vari vel e medidas relacionadas t m prioridade sobre as das vari veis V13 V10 V9 V11 V15 V1 V14 V7 V8 ou V2 Estas sugest es s o dadas com o pressuposto de que o tempo de espera na praia em causa significativo Obviamente a aplica o destas medidas devem ser estudadas caso a caso 72 de utiliza
37. melhor das efici ncias chegar a qualquer ponto do seu mapa Para colmatar o problema t pico do algoritmo sensibilidade exagerada a ru dos ou erros de leitura utiliza se a t cnica do histograma de campos de vetores que gera um pequeno mapa local na forma de grelha de ocupa o e calcula a probabilidade de existir realmente um obst culo Na arquitetura de navega o do Fesquinho todas as tarefas computacionais de alto n vel de decis o como as que dizem respeito a planeamento de rotas e constru o de mapas s o exteriorizadas para o sistema supervisor ganhando em autonomia medida que os consumos energ ticos destas opera es s o feitos por uma unidade exterior ao rob Os resultados destas tarefas s o posteriormente reenviados para o rob em forma de ordens J que os atrasos e fiabilidade da rede sem fios n o s o um problema a comunica o entre rob e controlo central externo feita atrav s de rede 3G para permitir uma mobilidade total Contudo nesta arquitetura as decis es dos n veis baixos continuam a ser computadas no rob uma vez que s o necess rias em tempo real como o caso de dete o de obst culos Deve se salientar ainda que o interface de supervisionamento do RMA feito atrav s da Web por proporcionar uma linguagem universal e acrescentar flexibilidade a futuras altera es ou integra o de novas plataformas inerentes ao crescimento da frota 5 2 Avalia o da Viabilidade Energ tica
38. mero de vari veis em estudo superior ao requerido recorrer se a a uma an lise fatorial A an lise fatorial al m de diminuir o n mero de vari veis serve tamb m para criar vari veis n o correlacionadas os fatores ou dimens es o que permite identificar clusters que incorporam as caracter sticas destas vari veis Del Campo et al 2008 Tuma et al 2009 Sugar e James 2003 A decis o que envolve a sele o da medida de semelhan a ou de disparidade feita conjuntamente com a decis o da sele o do algoritmo de aglomera o tendo naturalmente em conta o tipo de dados a tratar Dentro dos algoritmos hier rquicos v rios estudos tendem a corroborar com a ideia de que o tradicional m todo hier rquico de Ward 1963 utilizando a medida da dist ncia Euclidiana quadr tica o que melhor recupera a verdadeira estrutura de clusters de um conjunto de dados mesmo quando se aplica a estruturas complexas Del Campo et al 2008 Milligan e Cooper 1987 Burns e Burns 2008 Dolnicar 2002 Bayne et al 1980 Scheibler e Schneider 1985 No entanto Hair et al 2010 sugerem que o m todo de Ward poder ter dificuldade em identificar clusters de tamanhos d spares Ao utilizar o m todo de Ward deve se verificar se existe uma pequena por o de casos com valores extremos que diferem muito dos restantes casos designados de outliers Norusis 2009 Hair et al 2010 Uma solu o para este problema eliminar estes casos que p
39. momento denigrem o servi o prestado pelos VA e por essa raz o um bom indicador para a implementa o do Fesquinho nas praias portuguesas Percebeu se tamb m que existe um enorme mercado potencial uma vez que 89 da amostra frequenta a praia durante pelo menos 15 dias por ano ver Figura 30 Mais de 2 meses por ano 45 dias a 2 meses por ano 30 a 45 dias por ano 15 a 30 dias por ano Menos de 15 dias por ano 0 10 20 30 40 Figura 30 Tempo passado na praia pela amostra Al m disso mesmo considerando que a amostra muito jovem e na sua maioria composta por pessoas sem recursos financeiros pr prios 70 dos inquiridos admite gastar mais de 2 em compras efetuadas em cada dia frequentado na praia ver Figura 31 Mais de 20 15 a 20 10 a 15 5 a 10 2 a 5 Menos de 2 0 10 20 30 40 50 Figura 31 Montante gasto diariamente na praia pela amostra Outro aspeto de relevo para concluir um dos objetivos propostos na sec o 4 2 diz respeito ao hor rio preferencial da amostra para comprar bens alimentares na praia Mais de metade indicou o intervalo das 14h s 18h como a melhor altura para fazer estas compras e apenas 1 indicou um intervalo em que n o existe sol ver Figura 32 Estas constata es s o favor veis ao projeto Fesquinho uma vez que se sabe que quanto maior a utiliza o do rob maior sera a energia necess ria para o seu normal funcionamento
40. ncia de compra diferente 2 1 O rob deve utilizar os recursos energ ticos n o f sseis dispon veis e ter paredes compostas de um material que seja exemplar em isolamento t rmico 2 2 O rob deve enviar a informa o relativa ao estado da bateria para o sistema de supervis o que por sua vez deve comparar com as informa es meteorol gicas dispon veis para prever as necessidades energ ticas do rob e enviar lhe de volta as tarefas adequadas O controlo do rob deve ser semiaut nomo com um trajeto pr programado para simplificar e facilitar a viabiliza o t cnica do projeto 3 1 A dist ncia para obter um produto deve ser menor se for obtido de um dos rob s ao inv s de um dos bares de praia exigindo um menor esfor o ao cliente que queira adquiri lo 3 2 O trajeto do rob deve ser delineado a uma dist ncia consider vel das pessoas 3 3 O trajeto do rob deve ser delineado com o intuito de maximizar a energia captada pelos pain is Fotovoltaicos FV principal meio de capta o energ tica neste projeto 3 4 O deslocamento do rob deve ter movimentos lentos e fluidos acelera o e velocidade limitadas deve ser gil tra o diferencial est vel e robusto baixo centro de massa e pain is FV retr cteis n o sujeitos a serem arrancados pela for a do vento e dotado da capacidade de dete o e desvio de obst culos que se encontrem no caminho Os compartimentos do rob devem apresentar a fle
41. necessidade de acesso s mesmas para opera es de manuten o ou reposi o de stock Do ponto de vista da autonomia energ tica o gr fico da Figura 38 resume os resultados da sec o 5 2 Tendo por base que o princ pio de que toda a energia produzida gasta estima se quanto tempo por dia que o RMA ser de facto um ve culo m vel e n o apenas uma MVA 74 4500 0 4000 0 3500 0 o Electr nica 3000 0 is 2500 0 Motores W ia di 2000 0 E M dulo MVA 1500 0 Microturbina 1000 0 E Pain is FV 500 0 0 0 Capta o Energ tica Consumo Energ tico Figura 38 Gr fico dos ganhos e gastos energ ticos O primeiro aspeto que sobressalta da an lise da Figura 38 o facto da microturbina e lica produzir uns escassos 89 7 Wh di rios 2 de toda a energia produzida face aos 3821 0 Wh produzidos pelos pain is FV A produ o desta microturbina t o insignificante que se poderia p r em causa a necessidade de incorpora o da mesma No entanto por se querer refor ar a ideia de um rob ecol gico foi decidido manter a microturbina no Fesquinho Outro ponto a salientar diz respeito aos consumos da componente da rob tica m vel motores e eletr nica Uma vez que a prioridade do sistema alimentar a componente MVA do Fesquinho o Fesquinho dever ficar parado com todos estes componentes em standby at que as baterias atinjam o n vel m ximo de carregamento excetuando nos momentos de
42. no eixo da roda tem um di metro de 217 5 mm e a polia ligada ao veio de sa da do redutor tem um di metro de 30 mm O r cio obtido pela divis o da primeira com a segunda 45 que v o desde os 3 5 1 at aos 280 1 Ora querendo se alcan ar uma desmultiplica o de 50 6 1 verifica se que este valor est dentro da gama disponibilizada pelo modelo escolhido Grove Gear 2013 Coincidentemente estes redutores apresentam tamb m uma excelente efici ncia que pode chegar aos 97 segundo a marca Grove Gear 2013 Contudo o fabricante de motores el tricos que mais trabalha com esta marca admite que a efici ncia deste redutor pode se ficar pelos 93 valor ainda assim bastante aceit vel para a efici ncia de um redutor LEESON 2013 Ao utilizar um sistema desmultiplicador est se a aliviar a carga do motor pelo que o bin rio final de cada motor resultar afinal em 1 5 Nm em unidades SI Sistema Internacional Convertendo as RPM do rotor em unidades SI rad s pode se calcular a pot ncia ideal de cada um dos dois motores com P 2 7 x 366 5 534 1N m Tendo presente que o sistema locomotor cont m os dois motores a pot ncia total transmitida s rodas dever atingir os 1068 2 W mas no sentido de adequar o motor escolhido s necessidades deste projeto optou se por utilizar dois motores substancialmente mais potentes cada motor com uma pot ncia de sa da pr xima dos 1500 W para poderem fazer face a qualquer outro imprevi
43. o assim descont nuos e baixos para n o incomodar os banhistas mas altos o suficiente para servirem de aviso Na coloca o da microturbina e do painel FV optou se por incorporar duas barras para suportar o painel FV e uma outra dedicada microturbina aproveitando se a altura alcan ada pelos suportes para colocar um recetor GPS e um emissor e recetor de dados 3G Neste desenho ainda poss vel dotar o rob de um seguidor solar de um eixo para maximizar o aproveitamento da energia proveniente da radia o solar O seguidor solar tem no entanto de ser limitado a um movimento girat rio de 35 para n o colidir com a microturbina instalada Como era expect vel que a maior quota de energia captada proviesse dos pain is FV deu se prioridade aos requisitos de montagem destes em detrimento dos requisitos de montagem da microturbina Assim o painel foi colocado acima da microturbina a uma altura razo vel que n o comprometesse a estabilidade do Fesquinho onde estaria totalmente exposto insola o ainda que tal decis o diminu sse a exposi o ao vento da microturbina Acoplaram se dois pain is FV extra ao painel central e instalou se um sistema de desdobramento autom tico para diminuir a rea exposta ao vento Este sistema ativado sempre que se preveja um dia de ventos muito fortes suscet veis a danificar o rob Outra vantagem nesta disposi o a sombra que serve os interesses tanto do cliente que se v mais protegi
44. o para o mercado assumida como um pr requisito para as organiza es se tornarem bem sucedidas Molefe 2006 14 3 1 Segmenta o do Mercado Uma estrat gia de segmenta o envolve dividir o mercado segundo dadas caracter sticas orientar as ferramentas do marketing para os mercados alvo e ganhar um posicionamento dentro desses mercados Bihelerov 2010 Bonilla 2010 A investiga o toma um papel de relevo em validar os m todos de subdivis o dos mercados e uma estrat gia de segmenta o de mercado pode levar diferencia o dos produtos ou servi os prestados Molefe 2006 Nesta sec o introdut ria apresentam se e analisam se as grandes categorias de vari veis de segmenta o Posteriormente indaga se sobre a utilidade de cada uma destas categorias no servi o de alimenta o conveniente que se pretende prestar e reflete se sobre o que considerado um bom segmento Espera se com isto criar os alicerces para o estudo de mercado do presente RMA Cada segmento de mercado consiste num conjunto de consumidores com caracter sticas aproximadamente homog neas H diversas caracter sticas que podem ser combinadas ou utilizadas individualmente para segmentar um mercado Bihelerov 2010 como se pode verificar pela Figura Vari veis de Segmenta o 12 Prefer ncias e h bitos dos consumidores Vari veis descritivas Geogr ficas Demogr ficas Socioecon micas Comportamentais Psicogr ficas
45. oriundas deste excesso de contacto e A elabora o de um sistema que permita aos consumidores indicar as suas verdadeiras necessidades e adequar a gama de produtos oferecidos a estes 2 e O aumento da carga m xima transportada recorrendo a tra o el trica 1 2 Objetivos do Trabalho e Contribui es Significativas Com esta disserta o pretende se criar uma plataforma rob tica m vel supervisionada aut noma do ponto de vista energ tico para distribui o de produtos alimentares em praias diferenciando se dos estabelecimentos de praia tradicionais por permitir uma maior proximidade e conveni ncia para o banhista potencial cliente Relativamente aos VA esta diferencia o ser feita com base e Num controlo da qualidade dos produtos em compartimentos refrigerados isolados e com um n vel de higiene superior e Numa maior gama de produtos oferecida que atenda s atuais e reais necessidades do p blico alvo e Numa novidade tecnol gica que se espera poder servir de polo atrativo ao turismo e Numa maior disponibilidade de todos os produtos oferecidos que impe am o esgotamento de stocks e Num hor rio de funcionamento alargado No desenvolvimento deste RMA s o tidos como principais desafios a seguran a das pessoas volta do rob o terreno arenoso em que circula e a sustentabilidade energ tica do ve culo Pretende se ainda entender aspetos do comportamento de compra do banhista que sejam teis para desenvolver est
46. os seus ganhos energ ticos particularmente dif cil porque as fichas t cnicas n o est o dispon veis para o p blico em geral Para estes casos Castro 2007 sugere uma f rmula para a obten o de uma estimativa r pida da pot ncia e energia obtidas pelos m dulos fotovoltaicos Nesta estimativa ignorado o facto de que a pot ncia e a tens o de circuito aberto decrescem com o aumento da temperatura das c lulas FV e o facto do valor m dio da pot ncia m xima di ria ser diretamente proporcional radia o m dia incidente di ria N o se considera igualmente a possibilidade de se captar a radia o difusa componente da radia o que desviada em diferentes dire es pelos constituintes da atmosfera ou a radia o refletida componente da radia o que refletida pela superf cie terrestre neste caso pelo areal do meio que aumentariam a energia final obtida o que torna este modelo conservador Poulek e Libra 1998 Lever e Ray 2008 A f rmula que permite 1 gt Deve ser referido que o modelo para uma estimativa minuciosa e completa foi concebido tendo em vista a utiliza o de pain is FV de sil cio Ora os m dulos FV de Ga As n o t m as mesmas propriedades por exemplo a redu o da efici ncia com o aumento da temperatura ambiente muito menos evidente Poulek e Libra 1998 e como tal o modelo criado n o pode ser generalizado 49 obter a estimativa r pida da energia di ria E
47. os clusters exceto o cluster 2 convergem na atribui o de pontua es que rondam os 4 5 na escala de import ncia sugere se que se crie uma parceria com uma empresa de MVA de prefer ncia com m quinas de grande efici ncia energ tica como a empresa Royal Vendors j analisada para diminuir o tempo de espera em filas e diminuir o tempo de intera o entre homem e robd Este intervalo compreende o tempo desde que o cliente inicia a escolha do seu produto at que paga e levanta o produto comprado 71 Se existirem constantes filas de espera uma hip tese poder ser colocar um rob adicional em servi o nessa rea ou diminuir o tempo de intera o Para diminuir o tempo de intera o pode se limitar o m todo de pagamento a cart es de cr dito e d bito evitando perdas de tempo em recupera o de troco pode se aumentar o tamanho do menu contrariamente ao aconselhado na vari vel V9 sobre a visibilidade do menu possibilitando que o utilizador escolha os produtos que quer comprar antes de estar a interagir com o rob pode se estudar a ergonomia de todo o processo de compra no Fesquinho com o objetivo de minimizar o esfor o e consequentemente tempo do utilizador a interagir com o rob colocando menu pre rio painel de sele o painel de pagamento e caixa dispensadora t o pr ximas quanto poss vel ou pode se investir num mecanismo de sele o ou de dispensa de produtos mais r pido por exemplo Na ba
48. pelo banhista e Segmentos de mercado com base nos atributos do RMA e do respetivo servi o e Os segmentos que ser o o alvo preferencial deste servi o 4 2 1 Desenho da Investiga o No desenho desta investiga o ver Figura 16 utilizada uma investiga o explorat ria e uma descritiva a primeira para alcan ar uma melhor compreens o sobre o tema em estudo e a segunda para com base na primeira alcan ar os objetivos acima referidos Simelane 2008 Na parte explorat ria s o utilizadas entrevistas semiestruturadas para obter um panorama geral com a ajuda de potenciais consumidores e retalhistas que trabalham na mesma rea Para alguns destes retalhistas nomeadamente os vendedores ambulantes VA mais reticentes a responderem abertamente s quest es utilizado o m todo de observa o para averiguar os pre os oferta e procura dos seus produtos Os question rios s o constru dos com base nos dados recolhidos nesta primeira fase Investiga o Explorat ria 13 Entrevistas em profundidade semiestruturadas feitas a 6 Entrevistas em profundidade semiestruturadas feitas a potenciais consumidores 7 indiv duos do sexo masculino e gerentes de restaurantes ou caf s de praia e observa o 6 do sexo feminino de 5 vendedores ambulantes Resulta informa o sobre Identifica o de uma gama de produtos favoritos do consumidor e o tipo de produtos procurados na praia Metodologias em vigor sobre a sele o de in
49. pot ncia radia o solar para um plano inclinado em 10 e dura o do dia em horas criada pelos pain is FV para as mesmas esta es analisadas na an lise energ tica da microturbina e lica Uma vez recolhidos todos os dados calculou se tanto a energia como a pot ncia recorrendo tamb m aos dados referentes dura o do dia em horas Os resultados est o nas duas tabelas do Anexo III Analisando as tabelas constata se que conforme se conjeturava as localiza es mais a norte s o onde menos energia se espera obter e na dimens o temporal o m s de setembro ser o ponto de estrangulamento deste balan o energ tico Ao calcular a m dia destes resultados obt m se uma energia solar di ria de 3 821 kWh a uma pot ncia m dia de 277 2 W 5 2 5 Baterias Num projeto onde se pretende obter um rob t o leve quanto poss vel mais uma vez imprescind vel recorrer melhor tecnologia dispon vel no mercado para a sele o das baterias sabido que as comuns baterias de l tio apesar de mais caras apresentam excelentes r cios de energia por peso t m a vantagem de ter uma melhor densidade energ tica tempo de recarga mais curto e um efeito de mem ria praticamente nulo quando comparadas com outro tipo de baterias Com baterias de l tio que permitem armazenar 400Wh em cada kg a Envia Systems lan ou se em 2012 no mercado com um produto inovador que apresenta um r cio de energia por peso quase tr s vezes supe
50. produtos disponibilizados pelo rob nomeadamente os turistas que viajaram por motivos de Lazer Recreio e F rias Conforme mencionado anteriormente as praias portuguesas s o um grande atrativo tur stico tanto interno como externo De acordo com as publica es anuais do Turismo de Portugal 2010a 2010b 11 milh es de passageiros origin rios de voos internacionais desembarcaram nos aeroportos portugueses em 2010 contribuindo para um aumento de 10 em rela o ao ano anterior Os turistas brasileiros e norte americanos tiveram os maiores aumentos percentuais de 57 5 e 24 2 respetivamente O Reino Unido surge como o principal mercado emissor de receitas para Portugal com 1 4 mil milh es de euros e o acr scimo absoluto mais significativo em receitas foi o do mercado franc s com mais 110 milh es de euros mais 9 que o ano anterior m Reino Unido E Fran a m Espanha E Alemanha m Holanda m Outros Figura 14 Receitas do turismo por pais de resid ncia Turismo de Portugal 2010b Em 2010 o consumo do turismo no territ rio econ mico foi de 16 mil milh es de euros e registaram se 37 4 milh es de dormidas em estabelecimentos de pernoitamento Os 5 principais mercados emissores de turistas que representaram 64 8 das dormidas dos estrangeiros foram Reino Unido Fran a Espanha Alemanha e Holanda ver Figura 14 Assistiu se ainda a uma retra o do turismo interno com apenas 37 da popula o resident
51. robo distribuidor hospitalar HelpMate Krishnamurthy e Evans 1992 2 2 4 AGV Automated Guided Vehicle Ambos os rob s hospitalares mencionados em 2 2 3 HelpMate derivam dos chamados AGV que foram concebidos inicialmente para atuar em f bricas em armaz ns ou prestarem apoio log stico ao transportarem e manusearem materiais automaticamente Os AGV circulam tipicamente de forma aut noma pelo seu espa o de trabalho sob supervis o de um sistema central controlado por supervisores humanos e s o considerados o sistema de transporte de material mais flex vel com capacidades de carregamento desde as poucas dezenas de quilos s toneladas A maior preocupa o destes ve culos de acordo com Rocha 2000 salvaguardar a seguran a e integridade das pessoas e do meio que os rodeia e por isso os seus sistemas de sinaliza o perce o e desvio de obst culos devem ser tomados como uma refer ncia comum a exist ncia de para choques e bot es de press o de emerg ncia para paragens bruscas e imediatas o uso de detetores de proximidade frontais e laterais sonares por exemplo para abrandar ou interromper progressivamente a marcha do AGV quando um obst culo se aproxima bem como sinaliza o luminosa e ac stica para aviso de presen a l Configura o de trac o e Configura o de trac o e direc o para uma roda direc o para duas rodas 7 Configura o de trac o diferencial Figura 10 Conf
52. se que existe uma forte representa o da popula o mais instru da com 94 da amostra a ter pelo menos o Ensino Secund rio completo e 43 a ter o Ensino Superior indicando poder ser uma amostra exigente em termos de alimenta o saud vel Os restantes 6 fazem parte do grupo de indiv duos que apenas completou o 3 ciclo do B sico Quando se averiguou a ocupa o dos inquiridos notou se que a larga maioria ainda estudante cerca de 60 Obteve se tamb m uma quota de 28 de empregados enquanto as pessoas com profiss es liberais representam a larga maioria dos 6 que indicaram Outras categorias como ocupa o Os desempregados obtiveram ainda uma quota de 5 Finalmente em rela o ao n mero de crian as que acompanham o inquirido a praia apura se que a grande maioria 62 n o acompanhada por crian as pelo que ser seguro constatar que existem poucos chefes de fam lia nesta amostra As restantes quotas s o ilustradas na Figura 29 5 6 E Nenhuma 12 E Uma W Duas 15 E Tr s bi Mais de tr s Figura 29 N mero de crian as acompanhantes da amostra 53 5 3 2 An lise Comportamental Igualmente importante sera entender os h bitos e costumes da amostra inquirida Neste aspeto os inquiridos demonstraram uma clara inclina o em efetuar as suas compras nos estabelecimentos de praia 56 de quota contra os 38 que preferem comprar nos VA Esta prefer ncia pode se dever aos aspetos que de
53. sele o e remo o de produto sejam efetuadas para prosseguir de modo semelhante situa o de inexist ncia de intera o e Entra num estado c clico que lhe impossibilita a recupera o aut noma o estado de impossibilidade de recupera o lan ado pelo pr prio rob quando ao tentar se desviar de um obst culo entra numa rea proibida como zona de perigo por proximidade ao mar dunas flora protegida ou mesmo zona reservada a banhistas onde habitualmente existe uma maior densidade populacional O processo continua com o envio de um sinal de alerta para o sistema central feito um reconhecimento da situa o por parte do supervisor em modo de telepresen a atrav s das c maras de v deo rotativas instaladas no rob e s retomado o percurso quando este d ordem para tal e O supervisor equipa de manuten o ou repositor de stock armados de qualquer dispositivo com acesso internet e depois de devidamente identificados lhe d o ordem para tal a origem da ordem de paragem e de retoma de percurso a mesma No final do m s de setembro os rob s s o novamente guardados no armaz m onde se descarrega o invent rio excedente e alimentam as baterias 5 1 2 Desenvolvimento do Prot tipo Virtual No dimensionamento geral do RMA teve se em aten o a necessidade do ve culo circular em caminhos projetados para pessoas de albergar um n mero de produtos razo vel de circular em zonas protegidas e de minim
54. sistema de controlo de movimento do Hyperion consiste no controlo das velocidades do motor atuador e controlo do ngulo do eixo de dire o ambos efetuados por um controlador PID Proporcional Integral e Derivado com retroalimenta o por transdutores O car cter semiaut nomo do Hyperion permite ainda tr s modos de funcionamento e O operador telecomanda o de uma localiza o remota e O operador ativa o modo de salvaguarda dos seus comandos e Quo operador permite lhe a navega o aut noma No passado o Hyperion usou um scanner laser que funcionava como um para choques virtual Contudo este foi depois retirado por ser poss vel fazer as mesmas leituras com as c maras j incorporadas Wettergreen et al 2005a Figura 11 O rob Zo a direita e o seu antecessor Hyperion a esquerda A vers o melhorada do Hyperion Zo consistiu em pequenas altera es num rob que manteve as suas dimens es mas aumentou o seu peso para os 198 kg Wettergreen et al 2005b A primeira diferen a esta nos dois eixos que passam ambos a ser articulados passivamente Cada eixo est preso por juntas ao chassis ficando livre de rodar em dois graus de liberdade girar e balan ar e os dois ligam se de modo a realizar um movimento suave e cont nuo Com um controlo por retroalimenta o de alta precis o e a limita o na alimenta o dos atuadores de 72 V que guiam as rodas para evitar guinadas as derrapagens e escorregamentos
55. todo o apoio e partilha dos seus conhecimentos mas tamb m pelas diversas sugest es que constantemente me deu e que tiveram forte impacto no desenvolvimento deste trabalho Acima de tudo obrigado por me ter acompanhado sempre com igual empenho Ao Engenheiro Paulo Alvito da IDMind Engenharia de Sistemas Lda um muito obrigado pelo interesse manifestado pelo meu projeto e pelo tempo que me concedeu mostrando me o funcionamento de uma empresa ligada ind stria da rob tica Estou igualmente grato pr pria IDMind pela experi ncia do conhecimento que no terreno me proporcionou permitindo me desenvolver um maior n vel de entendimento no dom nio da rob tica mas sobretudo ter me feito sentir confiante para prosseguir com o meu projeto Por ltimo gostaria de agradecer aos meus amigos mais pr ximos a sua resposta pronta aos meus pedidos de colabora o nomeadamente na fase dos inqu ritos ao meu irm o Manel a cumplicidade incondicional que todos os momentos capitais das nossas vidas requereram e finalmente aos meus pais o seu exemplo e por sempre me terem ensinado que na vida nada se consegue verdadeiramente sem esfor o ou trabalho Resumo Neste estudo concebido um ve culo m vel aut nomo energeticamente independente para distribuir bens alimentares na praia desenvolvendo um prot tipo virtual e adere ando considera es acerca da locomo o perce o e navega o do rob Para determinar o grau de autonomia m
56. tomado o tempo para responder a este question rio Anterior Enviar Nunca envie palavras passe atrav s dos Formul rios Google Tecnologia do Google Docs Denunciar abuso Termos de Utilizacao Termos adicionais Anexo Il M tricas e Especifica es do Rob Tabela 8 M tricas e especifica es do rob M trica Unidade Valor Especifica es gerai Comprimento 1343 Largura 2258 a 2 30 Altura 2265 a 3023 Tara Peso Bruto Velocidade m xima Acelera o m xima Altura do ch o Omnidirecional Bin rio Navega o aut noma Bin rio Comunica o com outros dispositivos Forma Dete o de pessoas e objetos Bin rio l l l l l 3 3 g g 3 3 3 a epe 3 3 3 OM w Rs ofj Al amp 3 O SI g wl X R Paragem de emerg ncia Forma Para choques Compartimento refrigerado Capacidade Latas de 350 ml Volume 0 835 Peso m ximo da carga 150 Isolamento t rmico Bin rio Controlo de temperatura Forma Termostato Acesso para operadores Forma Fechadura de seguran a Bin rio Captadores de recursos energ ticos naturais Area de cada painel FV 0 608 Area total dos pain is FV 1 823 Di metro da microturbina Area varrida pelas p s da microturbina 0 366 Interface com o utilizador 3 3 Indica o da disponibilidade dos produtos Forma Ecr LED Invent rio dos produtos Forma Placar do menu 96 Indica o do pre o Forma Placar do menu Pagamento com cart es de cr dito d bito Bin ri
57. 0 a esperada m s esperado m s a N i meteorol gica Par metro u Par metro o z70 P 3 lt Z lt 70 Ampair100 W Wh dia 1 31506 0 16336 1 32 17 95655162 eMail E REDE E SR NL RE Porto Santo Madeira 2 98 1 56 0 96844 0 49357 0 26 6 645602942 0 3974 1 11 1 17316 0 31816 9665858322 0 88 1 30191 0 23018 12 80138749 2 06 1 53946 0 42374 6 393160453 Viana do Castelo 1 50 0 21993 0 76926 5 23693499 0 1271 PO fF M dias de interesse 3 87 76 165 80 Anexo V Dendrogramas da An lise de Clusters I A eA i O tM NA Figura 39 Dendrograma do m todo do vizinho mais pr ximo apresentado com dist ncias reescalonadas de semelhan a entre clusters Dendrogram using Ward Linkage nrmews Mulane mate Levene o al aa O o fi tn ae TNL E e teca my i me 1 i TUE SEREERIER LOS ta SEELI ELEL pas TOM TE oo A DA LI DEDE E LEAL LLERELS a pb TL us Tin TOA go gar o LEPRE SII TN UT Io I EM id ul my po SAUAYPISEREASERSRESORRCE SE ERAREREELESSER RES ao TTT Figura 40 Dendrograma do m todo de Ward aplicado a dados sem outliers e apresentado com dist ncias reescalonadas de semelhan a entre clusters 99
58. 013 a partir de http shop marksman ind com b49 17x1250 li 743 p asp Marktest 2003 Classes sociais Marktest Grupo Marktest website Acedido em 9 de agosto de 2012 a partir de http www marktest com wap a glossary key ClasseSoc define 1 aspx 83 Mei Y Lu Y H Hu Y C amp Lee C G 2005 julho A case study of mobile robot s energy consumption and conservation techniques Proceedings of the 12th International Conference on Advanced Robotics 2005 ICAR 05 492 497 Miller R K amp Washington K D 2003 The 2008 Retail Business Market Research Handbook RK Miller amp Associates Milligan G W amp Cooper M C 1985 An examination of procedures for determining the number of clusters in a data set Psychometrika 50 2 159 179 Milligan G W amp Cooper M C 1987 Methodology review Clustering methods Applied Psychological Measurement 11 4 329 354 Mitchener J amp Futurologist B 2009 Robot Futures from Sci Fi and stereotypes to tomorrow s reality Journal of the Institute of Telecommunications Professionals 3 15 19 Miyamoto Y Kubo M Itoh S amp Murakami K 2003 Algorithms for the item assortment problem An application to vending machine products Japan journal of industrial and applied mathematics 20 1 87 100 Molefe M M 2006 Consumer Motivations in Forecourt Convenience Retailing in South Africa Dissertagao de doutoramento GIBS Mooi E A amp S
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60. 2 aD Figura 13 Classes sociais em Portugal no ano 2003 A segmenta o comportamental tem em conta as a es dos consumidores mais especificamente de acordo com os n veis de utilidade que um produto representa para um consumidor com a situa o ou ocasi o do momento e local da compra ou com a frequ ncia e utiliza o de um produto Bihelerova 2010 Bonilla 2010 Segundo Applebaum 1951 o comportamento do cliente de um estabelecimento de retalho alimentar pode ser agrupado com base e No local de compra e Nos itens comprados que itens e que quantidade de cada item e Na altura e frequ ncia da compra especialmente no retalho alimentar e No m todo de compra se o cliente est sozinho ou acompanhado quando faz as compras se vai busc las ou prefere traz las etc e Na rea o aos dispositivos de promo o de vendas A segmenta o psicogr fica ou de estilo de vida agrupa os consumidores de acordo com as suas caracter sticas psicol gicas valores necessidades motivos atitudes e perce es Bihelerov 2010 Posteriormente segmenta o dos consumidores as ferramentas do marketing mix s o orientadas aos segmentos a perseguir e cada segmento deve preencher determinados requisitos Bihelerov 2010 Brijs 2002 e Homog neo cada segmento deve ter caracter sticas unificadoras de relevo e Diferenciado deve ser f cil identificar o segmento e Mensuravel o tamanho de cada segmento deve po
61. 36 1 do segmento a indicar este n vel de gastos Este grupo demonstrou ainda a maior apet ncia para consumo de gelados na praia e o maior desejo de compra de gelados no Fesquinho tendo 58 3 e 64 8 de quotas respetivamente e obteve a maior quota relativa de pessoas contra uma eventual utiliza o do Fesquinho com 10 2 da popula o a rejeitar a ideia de que algum dia possa vir a usar o rob O grupo distingue se tamb m por ter uma maioria da popula o do sexo masculino 55 6 a maior quota absoluta na frequ ncia de praias da regi o de Lisboa e Vale do Tejo 42 6 a maior quantidade de pessoas com o Ensino Superior conclu do 48 1 e o maior n mero de pessoas que v o para a praia n o se fazendo acompanhar por quaisquer crian as 65 7 Concluindo por ser o maior cluster 46 da amostra e aquele que no global melhor valoriza as caracter sticas e atributos do conceito Fesquinho apresentando tr s m ximos nas m dias dos factor scores no fator Menu no Sustentabilidade e Aviso Sonoro e um valor muito pr ximo do m ximo no fator Intera o Distante o rob deve ser concebido e o seu sortido selecionado atendendo primeiramente s caracter sticas e necessidades do cluster 3 as Adeptas green apesar de este grupo n o ser o que apresenta maior disponibilidade de pagamento nem o que faz maiores gastos na compra de produtos alimentares na praia Assim os produtos a incluir neste RMA ser o
62. 69 73 964 13 151 12 947 12 012 10 979 9 212 8 244 7 420 13 151 26 098 38 110 49 089 58 301 66 544 73 964 2 501 100 000 A solu o de seis fatores apresenta bons resultados Contudo as communalities da vari vel badalo avisador continuam abaixo de 0 5 Al m disso a estrutura fatorial mostra que as vari veis da alimenta o saud vel do badalo avisador e da refrigera o dos produtos apresentam factor loadings superiores a 0 3 em dois fatores cada uma a vari vel do badalo avisador tem inclusive pesos equivalentes em ambos Pelas raz es acima expostas esta solu o ser abandonada e ser 21 A rota o convergiu em 7 itera es 63 explorada a de sete fatores outra alternativa poss vel seria retirar a vari vel badalo avisador da an lise o que se preferiu n o fazer Como se pode ver na Tabela 6 todas as communalities que variam entre 0 620 e 0 853 est o bastante acima do limite m nimo recomendado indicando que todas as vari veis s o bem explicadas pelo modelo Al m disso um total de 74 0 da vari ncia dos dados explicado com esta estrutura ver os resultados com maior detalhe na Tabela 7 De notar no entanto que na matriz de componentes rodados Tabela 6 existe ainda um fator que agrega as vari veis de desenho apelativo e de proximidade de circula o o que pode levantar algumas quest es sobre a sua interpreta o Adicionalmente existem tamb m duas vari veis com loa
63. Consumer Preferences Toward 100 Fruit Juice Packages and Labels Disserta o de mestrado Universidad de Costa Rica Brand o H P amp Bahry C P 2005 Gest o por compet ncias m todos e t cnicas para mapeamento de compet ncias Revista do Servi o P blico 56 2 179 194 Brijs T Swinnen G Vanhoof K amp Wets G 1999 agosto Using association rules for product assortment decisions A case study Proceedings of the fifth ACM SIGKDD international conference on Knowledge discovery and data mining 254 260 Brijs T 2002 Retail market basket analysis a quantitative modelling approach Disserta o de doutoramento Limburg University Center Burns R P amp Burns R 2008 Business research methods and statistics using SPSS Sage Cachon G P amp K k A G 2007 Category management and coordination in retail assortment planning in the presence of basket shopping consumers Management Science 53 6 934 951 Cacador F 2010 Tl sao pega crucial para o turismo nacional Semana Informatica 962 9 12 Calinski T amp Harabasz J 1974 A dendrite method for cluster analysis Communications in Statistics theory and Methods 3 1 1 27 79 Campos M A amp Forster A C 2008 Percep o e avalia o dos alunos do curso de Medicina de uma escola m dica Revista Brasileira de Educa o M dica 32 1 83 89 Carreira F amp Canas T 2005 i Merc milestone 6 report Center for
64. E Sandes O Salgados e aperitivos E Bolos e guloseimas EO Gelados E Sumos naturais embalados Se escolheu Refrigerantes qual o refrigerante que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos E Se escolheu Aguas qual a gua que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos Se escolheu Bebidas alcoolicas qual a bebida alcoolica que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos Se escolheu Leite iogurtes batidos e derivados qual o lacticinio ou derivado que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos Se escolheu Caf s ch s e derivados qual a infus o de cafeina ou derivado que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos Se escolheu Saladas com temperos a parte qual a salada que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos El Se escolheu Frutas qual a fruta que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos z Se escolheu Sandes qual a sandes que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos E Se escolheu Salgados e aperitivos qual o salgado ou aperitivo que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos z Se escolheu Bolos e guloseimas qual o bolo ou guloseima que preferiria Resp
65. O desenho do rob Es se apelativo ES O rob circula na proximidade dos banhistas O rob usa energia do E 2 vento e do sol ad ii i ii O rob mant m os produtos frescos e refrigerados O rob facil de PR or wr utilizar A compra no rob feita com rapidez O rob vende uma grande diversidade de produtos O rob tem alternativas de alimentacao saudavel O menu do rob grande e visivel a distancia A venda feita automaticamente sem que o cliente precise de interagir com outra pessoa O rob um ve culo m vel aut nomo O rob tem um dispensador de gelo para por nas bebidas O rob tem um badalo sino que permite ao cliente saber onde este circula Atrav s de uma 5M5 possivel saber a m i ai localiza o do rob a mais proximo Atrav s de um site poss vel ao cliente E sugerir OS seus j produtos favoritos Na sua perspectiva existe alguma outra caracteristica ou funcionalidade que seja importante incluir no robo Se sim especifique Responda APENAS se pensar que o rob pode ser melhorado Compraria os seus bens alimentares preferidos neste rob mesmo sabendo que existem bares de praia e vendedores ambulantes o Sim N o 93 Porqu Pode responder por t picos se achar conveniente Tecnologia do Goog
66. Os sensores tel metro laser tamb m ser o usados para detetar obst culos a m dia dist ncia e devem ser baseados na medi o da mudan a de fase da luz refletida por ser o m todo mais simples 5 1 5 Planeamento e Navega o Na presente sec o pode se excluir o planeamento de rotas j que a mesma se traduzir numa linha reta previamente executada pelo supervisor em modo de telepresen a Uma das vantagens em limitar o deslocamento do rob que se consegue conferir trilhos ao meio pelo alisamento do solo arenoso e h uma maior probabilidade de que os caminhos se repitam despendendo se menos energia no solo compacio e atenuando as incertezas provenientes de trajet rias mais complexas Antes de adere ar o problema do planeamento de trajet rias devem se ter em conta algumas suposi es para o caso do Fesquinho A primeira deve se baixa velocidade praticada pelo rob que leva a n o ser considerado o aspeto din mico do seu meio uma vez que a velocidade e acelera o m ximas do rob est o limitadas Ali s para se desviar de obst culos o rob deve reduzir a velocidade assim que os seus sensores os detetem a fim de ter uma maior precis o na identifica o do tipo de obst culo cliente transeunte ou objeto e diminuir o efeito de derrapagem no caso de ser necess rio contornar o mesmo O mapa de caminhos utilizado pelo planeador de trajetos do rob para captar as liga es de espa o livre do meio Nesta mat
67. T CNICO LISBOA Automatiza o de Servi os de Distribui o de Bens Alimentares em Praias Andr Soveral Padeira Hopffer Navarro Disserta o para obten o do Grau de Mestre em Engenharia e Gest o Industrial J ri Presidente Prof Jo o Agostinho de Oliveira Soares Orientador Prof Carlos Baptista Cardeira Coorientador Prof Carlos Manuel Ferreira Monteiro Vogais Prof Ana Sofia Mascarenhas Proen a Parente da Costa Sousa Branca Prof Carlos Manuel Pinho Lucas de Freitas Dezembro 2013 Agradecimentos Apesar de uma tese de mestrado implicar inevitavelmente longas horas de solid o para o candidato que a empreende ela re ne por m contributos valiosos embora de natureza diversa das pessoas que mais de perto a acompanharam Desde o in cio da minha disserta o de Mestrado em Engenharia e Gest o Industrial do Instituto Superior T cnico tive o privil gio de contar com a confian a e com o apoio de pessoas e de institui es que generosamente se prontificaram a colaborar comigo Sem esses contributos a presente investiga o dificilmente teria sido viabilizada Come o por agradecer ao Professor Carlos Cardeira orientador da presente disserta o pela dedica o e constante disponibilidade sempre manifestadas A sua vasta experi ncia e o seu saber foram com certeza decisivos na trajet ria que segui Um agradecimento particular tamb m ao Professor Carlos Monteiro coorientador deste trabalho por
68. a de um sistema de refrigera o evitando a perda de produtos por mau acondicionamento Permitem tamb m a comunica o de ocorr ncias de atos de vandalismo ou tentativas de sabotagem devido ao facto de estas m quinas operarem frequentemente em locais remotos e sem vigil ncia Com estes sistemas pode se retirar dados como temperatura choques f sicos data de validade dados f sicos e outros dados associados a um c digo de barras do produto Truitt e Swanson 1999 Hall 2000 Al m disto ficam igualmente registadas as datas das transa es de cada m quina e o montante adjudicado a cada transa o para outras aplica es futuras como taxa o fiscal sendo o m todo proposto por Stapp 1999 uma destas op es A flexibilidade tem tamb m sido uma prioridade para estas m quinas Inerente a uma grande competitividade e agressividade do mercado os esfor os de diferencia o de produtos alimentares da ind stria t m se registado em todas as suas reas incluindo empacotamento e apresenta o especialmente suscet veis a mudan as radicais por serem mais facilmente identificadas pelo cliente e geralmente por serem tamb m de f cil implementa o Esta evolu o constante das formas e tamanhos dos produtos e tipos de tratamento a que cada um deve estar sujeito como diferentes temperaturas timas para armazenamento obrigava cria o de um sistema mais modular capaz de acomodar produtos de diversos tamanhos e de diversos tip
69. a n o obter os seus melhores resultados em areia as outras op es como lagartas comportavam um consumo energ tico mais elevado para al m de serem consideradas intimidadoras para pessoas n o familiarizadas com essas tecnologias Por outro lado tirando partido da condu o diferencial adequa se a circula o do rob ao piso arenoso onde o atrito de deslize adquirido e a exist ncia de pontos m ltiplos de contacto com o solo ao rolar sobre uma superf cie mole e pouco compacta poderiam causar problemas Outros obst culos que adv m da escolha da locomo o sobre rodas s o a estabilidade e manobrabilidade sendo que a estabilidade fica assegurada com a utiliza o de quatro rodas dispostas conforme nos mostra a Figura 23 e a manobrabilidade tamb m uma vez que o rob se pode orientar em qualquer instante para uma dire o e seguir o seu curso sendo omnidirecional Este desenho melhora a efici ncia energ tica uma vez que cada um dos dois motores est ligado a duas rodas por correias e portanto a sua pot ncia repartida por mais pontos de contacto minimizando consequentemente os efeitos de derrapagem Os pr prios motores s o mais eficientes j que se lida com apenas dois motores para manter quatro rodas motrizes e sabido que um motor tendencialmente mais eficiente quanto maior for a sua pot ncia 5 1 4 Percecao Evidentemente no Fesquinho utilizam se n o s sensores propriocetivos para medir a velocidade rotac
70. a praia pela amostra aeee 54 Figura 31 Montante gasto diariamente na praia pela amostra eee 54 Figura 32 Hor rio preferencial da amostra para compra de bens alimentares na praia 55 Figura 33 Categorias de produtos alimentares mais consumidos pela amostra na praia 55 Figura 34 Categorias de produtos alimentares preferidas pela amostra para uma compra efetuada atrav s do Fesquinho erre eeeerrena aaa ereena ana ere aaa anne re aan ana era anna ane ra eaa aaa ere een aa a terenne 56 Figura 35 Scree plot com linha de eigenvalues iguais a UM cccccseeecceeeceeeeeeeeeeeeeeeeeesaaeeseeeeesaaeeeees 62 Figura 36 Centr ides dos clusters Legenda das siglas C Conveni ncia M Menu A Automatiza o ID Intera o Distante EP Est tica e Proximidade S Sustentabilidade AS AVISO SONOIO cei a AO il ek gc laa Ea a E a da he tid 65 Figura 37 M dias individuais das vari veis ativas na an lise de clusters organizadas da esquerda para a direita desde a mais alta at mais baixa mantendo a numera o de ordem de aparecimento FUORI SU OVA statues cc a alates 69 Figura 38 Gr fico dos ganhos e gastos ENELGEtiCOS cccccsseeeececeeeeeeeeeeceeeeeeeeesaeeeeeeessaeeseeeessaeeeees 75 Figura 39 Dendrograma do m todo do vizinho mais pr ximo apresentado com dist ncias reescalonadas de semel
71. ade desempenho ou custo da aplica o ambiente muito quente com grandes n veis de insola o geralmente ventoso ar h mido e salgado piso arenoso e irregular zona de atua o din mica e com alta densidade populacional impossibilidade de utilizar os recursos energ ticos poluentes convencionais nas praias e pre os elevados dos componentes e materiais de alta tecnologia e Area operacional pretendida para o sistema um trajeto predefinido remotamente afastado da zona de maior concentra o populacional e do mar e fora da zona das dunas ainda que pr ximo das mesmas Daqui em diante ser o designados por bar ou estabelecimento de praia 24 e Modo de locomo o do ve culo sobre rodas semelhantes s utilizadas no transporte de gaivotas barcos e outras plataformas de entretenimento balnear Com o objetivo de aportar valor ao consumidor ganhando competitividade face as ofertas da concorr ncia e de tornar este projeto econ mica e energeticamente vi vel estabelecem se as seguintes diretivas pelas quais todo o processo de conceptualiza o do rob e do servi o se regem Carreira 2007 1 O rob deve ter um desenho atrativo e n o intimidador desde que estas duas caracter sticas n o comprometam a f cil identifica o da sua fun o MVA O rob deve ser amigo do ambiente mas n o perder os seus tra os de alta tecnologia permitindo uma boa imagem corporativa sem comprometer a experi
72. aduzindo se num acr scimo de 19 4 kg ao peso do Fesquinho Este aumento corresponde a apenas 5 da tara do rob e est por isso dentro dos valores aceit veis para o projeto Para obter esta capacidade energ tica utilizaram se 54 c lulas recarreg veis de i es de l tio das baterias Envia Systems que ocupam 0 0098 m de volume O espa o ocupado corresponde a 9 do espa o total da caixa estanque onde est o os componentes mecatronicos albergados deixando bastante espa o para os ltimos serem instalados 5 3 Marketing No inqu rito distribu do atrav s das redes sociais foram recolhidas 732 respostas das quais 712 representaram a popula o de interesse uma vez que j haviam comprado bens alimentares na praia esta popula o de interesse foi determinada com recurso a primeira quest o que filtrou os indiv duos 5 3 1 An lise Demogr fica Neste inqu rito a amostra inquirida composta por uma maioria de indiv duos do sexo feminino 59 da amostra Dividindo a amostra por segmentos et rios verifica se que mais de metade dos inquiridos 65 tem entre os 15 e 24 anos 22 da amostra tem entre 25 e 44 anos e 13 tem entre 45 e 64 anos A percentagem de respondentes com menos de 15 ou mais de 64 anos aproximadamente nula ver Figura 27 16 A tara do Fesquinho de 374 4 kg conforme constatado no Anexo II As dimens es de cada c lula s o de aproximadamente 97 mm de largura 190 mm de comprim
73. aforma rob tica adv m de motores sensores microcontroladores e computadores integrados distribu dos pelas componentes sensorial de locomo o de comunica o de computa o e de controlo Embora a locomo o e a computa o sejam as componentes que maiores despesas energ ticas acarretam Morales et al 2006 Mei et al 2005 nesta sec o tentar se cobrir todas as despesas relativas ao RMA 5 2 2 1 Dimensionamento dos Motores El tricos Com o intuito de poupar energia os motores el tricos do Fesquinho s o apenas capazes de deslocar o rob com uma acelera o e velocidade m ximas de 0 05m s e 0 3m s respetivamente Mei et al 2005 Morales et al 2006 Por outro lado para otimizar a efici ncia da circula o no terreno arenoso onde o Fesquinho atuar o pneu ovulado com 300 mm de raio Carreira 2007 Os motores utilizados de corrente cont nua t m a particularidade de conseguir alcan ar a velocidade desejada num intervalo curto de tempo e consequentemente consumir pouca energia numa acelera o ou desacelera o Kim e Kim 2005 O esfor o de tra o entre as rodas e o terreno para movimentar o rob m vel T suportado pelo momento transmitido s rodas motoras Mmotor Este deve ser maior que o somat rio dos momentos resistentes momento para vencer a resist ncia do rolamento entre as rodas e o terreno M momento para acelerar o equipamento Ma e momento para vencer o declive Ma Assim o
74. ais beneficia de uma esp cie de monop lio e o faz inflacionar os pre os ao ponto de transformar estes produtos em artigos de luxo reservados a uma pequena quota do mercado A outra op o diz respeito aos vendedores ambulantes VA alguns dos quais pertencentes ao sector informal da economia que podem operar sem licen as de com rcio e carregar produtos de qualidade duvidosa Timothy e Wall 1997 Estes vendedores apesar de alcan arem uma extens o maior do mercado que os estabelecimentos seus concorrentes gra as ao seu car cter m vel raramente s o encontrados num tempo til de espera aceit vel j que cada vendedor tem como objetivo abranger o maior n mero de pessoas durante o seu percurso Por serem carregados custa de trabalho muscular ininterrupto durante vastos intervalos de tempo a quantidade de produtos que cada um destes vendedores pode levar consigo est limitada a um peso aceit vel pelo que s o raros os banhistas que possam selecionar os produtos inicialmente disponibilizados j que no decorrer do dia rompem stock Pela mesma raz o os produtos oferecidos s o de uma gama reduzida e giram tradicionalmente em volta das t picas bolas de berlim l nguas da sogra batatas fritas gelados e bebidas de lata O modelo atual deste neg cio n o contempla a segmenta o de mercado nem por outro lado existe o h bito de analisar a evolu o das Praia concessionada a rea de uma praia relativamente qual li
75. am o carregamento e descarregamento para as diferentes condi es t rmicas e de insola o e sustentam duas redes de pot ncia de 24 V Os dois conjuntos de baterias de chumbo mant m as redes de pot ncia mesmo quando o painel est debaixo de uma sombra ou quando o rob tem de fazer um esfor o suplementar como numa subida As baterias t m capacidade para duas horas de utiliza o sem recarga em condi es normais e abastecem tamb m a rede principal para os subsistemas computacional sensorial de controlo e de comunica o Os par metros internos como voltagem da rede e carregamento da bateria e da corrente s o monitorizados A n vel de computa o e controlo o hardware do Hyperion foi desenhado para suportar funcionalidades aut nomas como perce o est reo e navega o local O sistema computacional faz interface atrav s das redes IEEE 1394 com 8 c maras digitais e redes RS 232 para o controlador de movimento o telemetro laser o sensor de rota o e inclina o e o micro controlador de distribui o e alimenta o de energia Embora as c maras digitais sejam necess rias para o funcionamento de um rob cuja finalidade estudar a flora e fauna do terreno elas consomem muito espa o computacional 12 e consequentemente muita energia Entende se por isso a raz o da inexist ncia de um sistema GPS quando a exist ncia de c maras a bordo fulcral e se pode tirar proveito destas para efeitos de localiza o O
76. amente sem que o cliente precise de interagir com outra pessoa V13 O rob tem um sino que permite ao cliente saber onde este circula 57 Para identificar os atributos que o consumidor mais valoriza no Fesquinho calculou se a m dia de cada um dos atributos e ordenaram se os mesmos decrescentemente como se pode observar na Tabela 4 os atributos est o codificados Da an lise da Tabela 4 pode se concluir que em primeiro lugar e conforme havia j sido referido nas entrevistas a banhistas a frescura e baixas temperaturas dos produtos alimentares contidos no Fesquinho s o altamente valoradas para o consumo na praia m dia de V4 de 4 90 Por outro lado a simplicidade de utiliza o do rob um ponto fulcral para que o consumidor possa ter uma boa experi ncia na sua utiliza o e queira repeti la m dia de V5 de 4 69 Por essa raz o a utiliza o no Fesquinho de um interface semelhante ao de uma MVA a que os consumidores j est o acostumados parece uma boa decis o Estando em voga o tema da responsabilidade corporativa das empresa e no contexto de opera es em zonas protegidas onde o consumidor passa f rias a utiliza o de energias renov veis foi tamb m uma excelente escolha j que atrav s deste m todo n o se polui o ambiente m dia de V3 de 4 42 A microturbina e lica que como j se mencionou anteriormente produz apenas energia residual serve por isso o prop sito de publicit
77. an a de h bitos no que diz respeito a refei es mais informais e fora de horas Simelane 2008 Num estudo Gruber et al 2005 enumeram os tipos de MVA alimentares e as ofertas mais vulgares de cada uma e Comest veis frios sandes frutas e vegetais e Comest veis quentes salgados bolos e Bebidas quentes caf chocolate quente ch leite e Bebidas frias ch gelado sumos naturais refrigerantes e Snacks biscoitos chocolates doces pastilhas el sticas bolachas e aperitivos e Gelados Assim se constata que toda a oferta das MVA constitu da por alimentos de conveni ncia pelo que se identificam seguidamente as vantagens e o atrativo deste tipo de alimentos Simelane 2008 e Poupan a de tempo reduz se o tempo de prepara o e planeamento de refei es e Maior variedade poss vel vender alimentos fora de poca e Maior conveni ncia relativa portabilidade destes alimentos e Extens o do prazo de validade e Diminui o do trabalho envolvido em atividades log sticas e Mais f cil armazenamento incluso no acondicionamento destes alimentos e Seguran a alimentar gra as aos processos industriais de armazenamento e empacotamento de que estes produtos s o alvo No entanto existem tamb m diversas desvantagens associadas aos alimentos de conveni ncia como os efeitos negativos na sa de dos consumidores Para contrariar esta tend ncia Simelane 2008 prev a evolu o da orienta o d
78. ande e vis vel dist ncia que faria com que as pessoas n o tivessem de se levantar e deslocar para saber o que o Fesquinho vende foi classificada como um dos tr s piores atributos m dia de V9 de 3 63 Este facto pode ser entendido pela jovialidade da amostra que n o tem problemas em se levantar e se dirigir ao RMA ou em ler letras mais pequenas e mais distantes Por outro lado sabe se que esta finalidade pode ser cumprida pela aplica o j referida permitindo ao banhista obter uma informa o mais completa independentemente da dist ncia a que esteja do rob Outro ponto interessante da an lise diz respeito inexist ncia de contacto com pessoas para efetuar uma compra no rob Durante as entrevistas este ponto foi referido como uma grande vantagem em comprar no Fesquinho Todavia aqui essa import ncia desmentida pela amostra demonstrando que na sua maioria o contacto social apreciado e n o causa nenhum constrangimento m dia de V10 de 3 61 Em ltimo lugar est o sino do rob que permite saber onde o Fesquinho se encontra m dia de V13 de 3 57 Segundo foi poss vel apurar existem duas raz es principais para que esta ideia n o tenha sido t o bem aceite Na resposta aberta subsequente classifica o da import ncia dos atributos os inquiridos dividiram se entre os sujeitos que desejam que em vez de um sino o aviso de chegada seja feito com m sica ambiente sendo sugeridos diversos e
79. aos visitantes sugerirem produtos para a sua praia Para criar valor adicional e atrair os restantes clusters a utilizarem este meio deve ser poss vel acompanhar a localiza o do rob em servi o para al m de averiguar os produtos que est o dispon veis Uma vers o semelhante a este site com as mesmas funcionalidades deve ser disponibilizada em app conforme sugeriram alguns dos inquiridos A vari vel V1 O desenho do rob apelativo volta a ser pontuada pelo segmento alvo das Adeptas green perto da fronteira dos 4 0 Posto isto parece razo vel manter o desenho ja elaborado na sec o 5 1 n o acrescendo os custos de estudo da forma Mesmo o pr prio desenho final at aqui alcan ado poder estar sujeito a altera es justificadas por uma redu o nos custos de produ o ou seja a forma do Fesquinho aqui apresentada pode vir a ser moldada de modo a tornar mais eficiente ou econ mico o seu processo de produ o A respeito da vari vel V14 Atrav s de um SMS poss vel saber a localiza o do rob mais pr ximo cabe dizer que as Adeptas green s o as nicas que pontuam a mesma acima da fronteira 23 Como j foi mencionado anteriormente ap s a paragem o rob poder optar por se desviar do obst culo ou esperar que o obst culo interaja com o rob no caso de este ser um potencial cliente 70 de 4 0 em import ncia Apesar de ser o segmento alvo considera se neste caso que a solu
80. ar agressivamente esta marca que as renov veis t m no Fesquinho A rapidez e proximidade da compra s o aspetos muito valorados sublinhando a compra de conveni ncia como uma caracter stica de muitas das compras que se efetuam na praia por parte da amostra m dia de V6 e de V2 de 4 41 e 4 15 respetivamente Este autor acredita que na situa o do Fesquinho uma compra assente no modelo de compras das MVA far com que se agilizem a decis o e processamento das compras Por outro lado quando nenhum VA estiver presente o que acontece muito frequentemente o rob ser efetivamente regra geral o vendedor mais pr ximo do consumidor Outra tend ncia que j tinha sido reportada durante a investiga o secund ria a procura por op es de alimenta o saud vel Os esfor os feitos com vista a incluir algumas categorias de produtos de alimenta o saud vel ainda que as estat sticas puras n o o aconselhassem ficam assim plenamente justificados m dia de V8 de 4 04 O dispensador de gelo foi igualmente entendido pela amostra como uma grande mais valia no rob No entanto este servi o complementar entra em conflito com a efici ncia energ tica do rob e por sua vez com a utiliza o de recursos energ ticos renov veis Ora tendo o atributo dos recursos energ ticos sido j referido como de maior import ncia face ao atributo do dispensador de gelo classificados com m dias de 4 42 para V3 e 4 03 para V12
81. ara uma r pida assimila o da informa o A porta do dispensador de produtos tem uma indica o em portugu s e ingl s para que os turistas estrangeiros entendam que podem interagir com o Fesquinho e assim usufruir deste servi o A n vel dos sensores neste modelo existe j um espa o dedicado montagem dos mesmos como mostra a Figura 21 sendo poss vel instalar sensores rotativos Foram ainda criadas seis caixas estanques base de acr lico quatro para sensores frontais e duas para laterais Puxe e abra em portugu s e Pull to open em ingl s 37 Figura 21 Acomoda o de sensores no Fesquinho 1 sensores rotativos 2 sensores laterais 3 sensores frontais Figura 22 Divis o dos compartimentos do Fesquinho 1 Compartimento de refrigera o de produtos alimentares 2 Compartimento estanque destinado aos componentes mecatr nicos 3 Compartimento de dispensa Na quest o do isolamento interno do Fesquinho surgiram alguns dilemas pois enquanto era certo que o Fesquinho precisaria de isolamento face ao meio exterior e que uma m quina deste tipo despoletaria situa es de vandalismo requerendo um sistema isolado e robusto por outro lado tamb m era sabido que por motivos de manuten o era essencial uma abertura f cil do rob Por essa raz o a nica porta existente para utiliza o das equipas de manuten o e dos repositores de stocks a do pr prio painel de interface qu
82. arstedt M 2011a Cluster Analysis A concise guide to market research The process data and methods using IBM SPSS statistics Springer Acedido em 7 de agosto de 2013 a partir de http www springer com cda content document cda_downloaddocument 9783642125409 c1 pdf SGWID 0 0 45 1056250 p1 73994159 Mooi E A amp Sarstedt M 2011b Application of Variance Ratio Criterion VRC by Calinski and Harabasz 1974 A concise guide to market research The process data and methods using IBM SPSS statistics Springer Acedido em 7 de agosto de 2013 a partir de http www guide market research com L3UXRpWEecff attachments 024 Variance 20Ratio 20Criterion pdf Morales J Martinez J L Mandow A Garcia Cerezo A J Gomez Gabriel J M amp Pedraza S 2006 julho Power analysis for a skid steered tracked mobile robot 2006 IEEE International Conference on Mechatronics 420 425 Moravec H P 1999 Mere Machine to Transcendent Mind Oxford University Press Murphy R 2000 ntroduction to Al robotics The MIT Press Norusis M J 1990 SPSS PC statistics 4 0 for the IBM PC XT AT and PS 2 SPSS Statistical Data Analysis Norusis M J 2009 PASW Statistics 18 statistical procedures companion Upper Saddle River NJ Prentice Hall Acedido em 30 de julho de 2013 a partir de hitp www norusis com pdf SPC_v13 pdf Ohio Electric Motors 2012 56 frame motor specification sheet Acedido em 28 de agosto de 2012 a partir
83. autores imp em nesta solu o a sele o de um sortido inicial de produtos com diferen as acentuadas nos atributos de cada produto oferecido Segundo os autores tal sele o permite posteriormente recolher dados significativos como os registos das transa es e desenvolver o sortido ideal de produtos Em jeito de conclus o constata se que a solu o de Lin et al 2011 uma solu o simples que toma em considera o a oferta da ind stria mas que n o tem em conta as prefer ncias do consumidor Por isso mesmo os m todos de an lise de mercado utilizados no decorrer deste estudo s o desenhados com o intuito de complementar o estudo do autor previamente mencionado Particularmente a investiga o prim ria do mercado ser conduzida utilizando as vari veis mais apropriadas segundo a revis o da literatura aqui realizada e procurando encontrar o sortido ideal de produtos com base no levantamento das necessidades dos consumidores 4 Metodologia 4 1 Rob tica Como o t tulo desta disserta o indica este trabalho tem por objetivo conceber um produto inovador um RMA para venda de produtos alimentares em praias Na estrutura o dos trabalhos decidiu se dividir a metodologia da parte rob tica em duas componentes a de conceptualiza o do rob e a da avalia o da viabilidade energ tica do projeto Nelas s o tratados os temas do processo de conce o do rob e do servi o prestado pelo mesmo sendo esta
84. avra fresco que alude a alimentos saud veis e refrescantes mas tamb m pela sonoridade e conota o af vel e quase nost lgica derivada dos an ncios que os atuais vendedores v o gritando durante o servi o Al m disso este nome alude igualmente caracter stica verde do rob que n o utiliza combust veis poluentes esperando se assim compatibilizar o p blico mais cauteloso e menos adepto das tecnologias com uma m quina t o revolucion ria 5 1 1 Planifica o do Servi o Dadas as profundas diferen as de aflu ncia s praias no decorrer de um ano completo evidencia se a necessidade de limitar o prazo de atua o do RMA aos quatro meses padr o de poca balnear para praias n o concessionadas junho julho agosto setembro Daqui resulta que a frota de rob s fica guardada em algum armaz m durante os primeiros cinco meses do ano sendo lavados desinfetados e as suas baterias carregadas antes do in cio do m s de junho Depois de adjudicado a uma determinada praia s o colocados os encaixes em cada rob para carregar o sortido de produtos espec fico a ser vendido na sua rea de servi o Nesse momento cada rob transportado para a respetiva praia e por controlo remoto o supervisor coloca o rob na area a servir e define o seu percurso c clico Uma vez validadas as primeiras coordenadas do sistema GPS cada rob inicia a sua opera o aut noma somente quando as baterias estejam totalmente carregadas m
85. belecidos metas e objetivos centrais para guiar O processo nas tomadas de decis es sobre a forma locomo o perce o planeamento navega o do rob capta o e armazenamento de energia 23 Tomando como exemplos as caracter sticas das MVA estudadas no estado da arte nomeadamente no que diz respeito refrigera o intera o da m quina com o consumidor e desenho da forma e as caracter sticas dos RMA particularmente nos temas da locomo o AGV iMerc Hyperion e Zo da perce o SnackBot Hyperion e Zo do planeamento e navega o rob da Heineken SnackBot e da autonomia energ tica Hyperion e Zo mas tamb m da intera o com o consumidor SnackBot do desenho da forma SnackBot e da refrigera o HelpMate e iMerc desenvolveu se o rob acima proposto Adianta se ainda que em rela o ao n vel de autonomia os rob s podem ser classificados em quatro categorias ve culos operados remotamente ve culos aut nomos ve culos guiados automaticamente e ve culos supervisionados Os ve culos supervisionados especificamente s o aqueles cujo sistema de controlo por n o ser totalmente aut nomo est dependente de um operador externo que envia os seus pr prios comandos para complementar o sistema Murphy 2000 Gage 1995 Uma vez que o rob aqui concebido trabalha num meio muito din mico e povoado onde a seguran a das pessoas uma prioridade m xima o ve culo supervisionado o escolhido
86. bertura total do Fesquinho com m dulos FV ou a utiliza o de seguidores solares biaxiais e justificaram se outros tantos j contemplados como por exemplo a utiliza o de tecnologias de topo quando justificadas pela sua performance energ tica ou a manuten o da microturbina e lica mesmo em situa es em que a energia captada por este aparelho possa ser diminuta 11 Tendo em vista trabalhos futuros e uma vez que este prot tipo virtual foi desenvolvido sem preocupa es do ponto de vista econ mico financeiro esta vertente dever ser posteriormente analisada Outra rea para futuro desenvolvimento ser estudar aplica es alternativas para este conceito nomeadamente a a sua utiliza o em localiza es fora de praias como festivais ou outro tipo de feiras e eventos onde se aglomerem um n mero significativo de potenciais consumidores b o interesse das marcas em utiliz lo na promo o dos seus produtos c a venda de produtos com maior valor acrescentado como por exemplo protetores solares d a venda direta de rob s a munic pios que tenham um n mero consider vel de praias n o concessionadas e que queiram atrair turismo para a regi o oferecendo uma experi ncia diferente e com benef cios diretos no apoio ao banhista e e a sua utiliza o fora de Portugal Na componente rob tica e para al m dos eventuais desenvolvimentos na plataforma provenientes do estudo de marketing devem ainda ser selecionados os materiais
87. bre diversas outras tem ticas ligadas ao desenvolvimento do rob e seu servi o associado Foram feitas um total de 13 entrevistas semiestruturadas a banhistas e outras 6 a gerentes de estabelecimentos de praia tendo ainda sido observados 5 VA A partir da informa o recolhida por esta via complementada com a informa o derivada da investiga o secund ria elaborou se um question rio distribu do online que permitiu recolher 712 respostas Na an lise dos inqu ritos importa destacar que os resultados daqui provenientes est o influenciados por uma forte representa o de uma popula o estudante 60 mais jovem com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos que vive na regi o de Lisboa e Vale do Tejo 82 que tem pelo menos o Ensino Secund rio completo 94 e que n o se faz acompanhar de nenhuma crian a nas suas visitas praia 62 Estas caracter sticas representam uma limita o desta investiga o Nesta amostra as praias mais frequentadas s o as das regi es de Lisboa e Vale do Tejo e do Algarve 38 e 36 respetivamente o tipo de retalhista preferido para as suas compras s o os estabelecimentos de praia 56 o tempo anual passado na praia superior a 1 m s 55 sendo que neste per odo o gasto di rio tende a ser superior a 2 70 dos respondentes O hor rio preferencial indicado pelos inquiridos desta amostra para compras na praia mostrou tamb m que o rob ter duas horas no in cio de ca
88. cenciada ou autorizada a presta o de servi os a utentes por entidade privada Lei n 44 2004 2004 Economia informal um processo de produ o de rendimentos que n o regulado pelas institui es de uma sociedade num meio legal e social onde atividades semelhantes est o reguladas Timothy e Wall 1997 necessidades do p blico alvo Assim os produtos que servem o interesse de quem procura uma escolha mais saud vel por exemplo n o s o contemplados na oferta reduzida destes vendedores exclusivamente venda de bolas de berlim a direita Neste tipo de vendedor existem ainda alguns pioneiros como o vendedor de bolas de berlim da Figura 1 que foram bem sucedidos ao criar um sistema de maior mobilidade com rodas aumentando consideravelmente a sua capacidade de carga e consequentemente as suas vendas Outra quest o sobre estes vendedores prende se com a temperatura desadequada para o transporte de certos produtos Portugal conta ainda com uma legisla o clara e definida tanto no que diz respeito circula o de ve culos poluentes em zonas protegidas como na adequa o do manuseamento de produtos alimentares fiscalizados por uma entidade cient fica e independente de nome ASAE Autoridade da Seguran a Alimentar e Econ mica Neste contexto a explora o da distribui o de produtos alimentares nas praias portuguesas atrav s de um ve culo el trico aut nomo e como tal n o poluente asseguraria a q
89. cont m tanto os produtos como as categorias de produtos mais requisitadas oferecendo produtos das categorias com maior potencial de vendas contemplando op es de alimenta o saud vel imagem de marca do Fesquinho e proporcionando uma ampla variedade de produtos popula o 9 produtos de 7 categorias de alimentos diferentes 61 5 3 7 An lise Fatorial Devido elevada correla o entre algumas vari veis efetua se uma an lise fatorial com o objetivo de encontrar um n mero reduzido de vari veis n o correlacionadas para uso na an lise de clusters O tamanho da amostra adequada uma vez que o r cio entre as 14 vari veis e as 709 observa es A an lise fatorial executada sobre as 14 vari veis usadas para medir a import ncia dos atributos e funcionalidades do conceito Fesquinho exclui se a vari vel sobre o dispensador de gelo Sobre a quest o do tamanho da amostra e uma vez que a partir das 14 vari veis originais e as 709 observa es se tem cerca de 50 observa es por cada vari vel verifica se que este valor largamente adequado segundo Hair et al 2010 Para averiguar se os dados s o adequados para se prosseguir com a extra o de fatores ou componentes examina se em primeiro lugar a matriz de correla es Ao observar a mesma pode se constatar que existem apenas 4 vari veis que n o atingem nenhum valor de correla o maior que 0 3 estando contudo muito pr ximas desse valor Al m di
90. da dia com uma utiliza o residual pelo que lhe ser f cil reestabelecer os n veis de carga das baterias depois da noite atrav s dos m dulos FV que captar o a energia solar Por outro lado a tamb m residual prefer ncia de compra em hor rios noturnos permitir o que o rob mantenha os compartimentos refrigerados sem necessidade de maiores consumos energ ticos num per odo em que n o existe fonte de energia para o principal captador do Fesquinho Tamb m nesta disserta o ficou expl cita a falta de disponibilidade dos inquiridos para pagar mais pelos produtos oferecidos pelo Fesquinho do que nos estabelecimentos de praia ou nos VA 81 e 77 dos respondentes n o estariam dispostos a pagar mais pelos mesmos produtos Em rela o opini o da amostra ao conceito Fesquinho houve de modo geral uma grande aceita o do projeto com 93 da amostra a admitir experimentar comprar produtos alimentares no Fesquinho Quanto opini o do banhista relativamente aos atributos do rob real a se o facto de todos apresentarem um valor m dio superior a 3 5 num m ximo de a 5 Nesses atributos cabe ainda destacar a elevada import ncia de um atributo em particular que se destaca de todos os outros V4 76 o rob mant m os produtos frescos e refrigerados ao ter sido pontuado com a nota m xima de 5 por 92 da amostra Na sele o do sortido de produtos alimentares do Fesquinho gerou se uma lista de produtos n o s segund
91. da na refrigera o e funcionamento da MVA durante dois dias E1000 Er a energia consumida pelos motores e componentes da plataforma rob tica durante um percurso de 1000 metros e PDD a profundidade de descarga da bateria j definida para os 80 51 Para calcular E erig bastou multiplicar o n mero de dias de funcionamento sem recarga pela energia consumida diariamente pela componente MVA do Fesquinho j calculado na sec o 5 2 1 Contudo para calcular E1000 Inicialmente teve de se encontrar o tempo que levava o Fesquinho a percorrer os 1000 m com uma velocidade inicial nula vg e com acelera o e velocidade limitadas Recorreu se ent o a duas equa es do movimento para este prop sito v Vo a At 13 a At2 AS v t E 14 Onde v a velocidade m xima As a dist ncia a percorrer a a acelera o m xima que se processa num primeiro instante e a gt a acelera o nula no segundo instante em que o Fesquinho j atingiu a velocidade maxima As equa es s o resolvidas em ordem a At e At tempo que leva o Fesquinho a atingir a velocidade m xima e tempo para percorrer os 1000 m velocidade m xima respetivamente para obter os seus valores De seguida somam se ambos para obter o tempo total a multiplicar pelo somat rio das pot ncias dos componentes e dos motores donde resulta E4000 Assim 7 778 kWh a capacidade de energia que as baterias Envia t m de armazenar tr
92. da pela amostra em comprar gelados no rob estabelece se como objetivo primordial no desenvolvimento futuro do Fesquinho conseguir criar e alimentar energeticamente um novo compartimento de refrigera o abaixo dos 0 C permitindo assim a venda de gelados Outra das reas que est relacionada com esta vari vel a capacidade de capta o energ tica j tratada na V3 visto que para refrigerar preciso consumir energia e para consumir energia preciso produzi la ou pelo menos t la Al m disso na perspetiva do consumidor razo vel assumir que a exist ncia de um sistema capaz de produzir energia influencia a confian a e consequentemente a decis o de comprar produtos refrigerados no rob A ltima rea que n o foi ainda abordada incide sobre os consumos energ ticos deixando bastante espa o de atua o e devendo ser igualmente alvo de grande investiga o e investimento futuros particularmente na de componente MVA que a componente que ter de trabalhar ininterruptamente Neste tema o EERE 2013 identifica os aparelhos causadores do maior consumo energ tico e sugere diversas reas de atua o para a melhoria cont nua da efici ncia de um MVA que devem ser tidas em conta no desenvolvimento do Fesquinho Contudo dada a falta de refer ncia destes investigadores a um material espec fico este autor aconselha que seja utilizado aerogel nas paredes do rob Hrubesh 1998 Schmidt e Schwertfeger 1998 Este conselho
93. das estruturas n o especificadas no presente documento e testada a resist ncia das mesmas particularmente do chassis Os controladores devem igualmente ser desenvolvidos e o seu comportamento testado em simula es de realidade virtual Os aspetos de localiza o e navega o do RMA dever o tamb m ser aprofundados usando t cnicas de SLAM Simultaneous Localization And Mapping atrav s de sensores de vis o e profundidade que permitam a constru o do mapa em tempo real aumentando assim a flexibilidade do rob na adapta o a novos ambientes Endres et al 2012 Finalmente deve se n o s produzir um primeiro prot tipo f sico para ser testado progressivamente em ambiente controlado e real mas tamb m fazer o estudo de mercado utilizando uma amostra representativa e usando t cnicas avan adas de estat stica multivariada como por exemplo conjoint analysis para a determina o da import ncia relativa dos atributos do conceito Fesquinho 78 7 Refer ncias Ampair 2010 Ampair 100 operation installation amp maintenance manual Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www ampair com sites all files product resources CD 202200 20Ampair 20100 20 Mk2 20Pacific 20Hawk Y 20manual 20 rev 201 3 2015 200ct 202012 pdf Ampair 2013 Ampair 100 data sheet Acedido em 19 de setembro de 2013 a partir de http www ampair com sites all files product resources Ampair 20100 20Data 20Sheet paf Anupindi R Dada M a
94. de julho de 2012 Os comerciantes dos estabelecimentos de praia que aceitaram ser inquiridos para o estudo foram selecionados e os VA foram n o s observados mas tamb m inquiridos mediante a compra de um item por eles vendido J na investiga o descritiva importa saber que os question rios s o uma ferramenta vulgarmente utilizada para este tipo de investiga o Trautrims 2011 e t m o intuito de obter informa o dos inquiridos de forma direta e transparente Um question rio compila uma grande quantidade de dados sobre um nico indiv duo em determinado momento assegura a estandardiza o e compara o de resultados entre inquiridos aumenta a velocidade e precis o da recolha e facilita o tratamento dos dados Malhotra 2006 Olivier 2008 4 2 2 Elabora o do question rio Neste estudo foi utilizado um question rio para preenchimento online O desenho do question rio que pode ser consultado no Anexo reparte se em quatro sec es de perguntas antecedidas por uma pequena nota introdut ria Nesta nota foram seguidas as linhas condutoras de Hill e Hill 1998 que d o algumas sugest es para aumentar a taxa de coopera o no inqu rito uma vez que este o primeiro contacto que o inquirido tera com o question rio e importante deixar uma boa impress o De seguida faz se uma filtragem da popula o de interesse com uma pergunta introdut ria para obter apenas as respostas das pessoas que j compraram bens ali
95. der ser medido e Tamanho adequado o tamanho do segmento deve ser grande o suficiente para poder ser lucrativo mas n o t o grande que atraia a aten o da concorr ncia e Acess vel a companhia deve conseguir alcan ar o segmento e Relevante o segmento deve ser relevante e alinhado com os objetivos da companhia Uma boa segmenta o tem a capacidade de apontar os grupos que vale a pena perseguir como por exemplo pessoas que est o insatisfeitas que s o mal servidas e aquelas que poder o fazer a sua primeira compra Molefe 2006 Depois de escolhidos os segmentos deve se aplicar uma das seguintes estrat gias Bihelerov 2010 e Estandardizada n o diferencia os segmentos e utiliza marketing de massa e Diferenciada orienta se para dois ou mais segmentos com ajustes nos programas de marketing e Concentrada orienta um produto para um nico segmento com um marketing mix nico e ajustado para esse segmento 16 A estrat gia de marketing tem de incluir o posicionamento da companhia e dos seus produtos que tem de ser espec fico unico e claramente entendido pelos clientes ou seja o mercado dever entender a caracter stica ou compet ncia distinta da concorr ncia A base do posicionamento eficaz a diferencia o que cria valor percebido na medida em que o mercado capaz de pagar um pre o mais elevado pelo produto Em seguida faz se uma primeira caracteriza o do mercado que poder ter interesse nos
96. dings significativos em dois fatores cada embora em ambos os casos um dos loadings seja pronunciadamente maior Para interpretar os fatores e proceder sua etiquetagem identificaram se as vari veis com maiores loadings em cada fator e qual o elemento comum s mesmas Como resultado foram dados os nomes de Conveni ncia Menu Automatiza o Intera o Distante Est tica e Proximidade Sustentabilidade e Aviso Sonoro aos fatores numerados de 1 a 7 respetivamente 5 3 8 An lise de Clusters Neste cap tulo proceder se a ao agrupamento dos dados face aos factor scores calculados na sec o anterior e analisar se o os clusters formados come ando com o m todo do vizinho mais pr ximo tamb m conhecido como single linkage para encontrar os outliers que possam distorcer a an lise posterior feita atrav s do m todo de Ward com a dist ncia Euclidiana quadr tica especialmente suscet vel a esta influ ncia Executa se o m todo do vizinho mais pr ximo com os 709 casos vi veis selecionados para esta an lise utilizando como medida de semelhan a a dist ncia Euclidiana quadr tica e como vari veis os 7 fatores previamente criados Visualizando o dendrograma consultar a Figura 39 do Anexo IV pode se verificar que h claramente um momento onde os 7 ltimos casos a serem agrupados lado direito do dendrograma s o no a uma dist ncia relativamente acrescida agrupando se caso a ca
97. do Ambiente CEEETA 2001 tendo se acedido a todos os sites das marcas designadas nessa lista e por ltimo escolhido o modelo que melhor servia os prop sitos deste projeto A microturbina Ampair 100 foi selecionada por ser muito leve silenciosa por ter sido desenhada para utiliza o em embarca es onde a gua salgada provoca a corros o e desgaste acelerado dos materiais e por ter a flexibilidade para incorporar um outro dispositivo de capta o energ tica ao sistema de armazenamento de energia como pain is fotovoltaicos Apesar de todas as vantagens em utilizar esta turbina conforme j foi mencionado a extens o do raio do rotor da Ampair 100 de 474 mm muito superior ao limite definido de 356 mm para o Fesquinho Ampair 2010 Como tal decidiu se reduzir o tamanho das p s da turbina para 75 47 watts 120 60 30 m s 0 5 10 15 20 25 Figura 25 Pot ncia recuperada em fun o da velocidade do vento Ampair 2013 Ao observar a Figura 25 que representa o coeficiente de pot ncia da microturbina Ampair 100 pode se concluir que esta turbina precisa de uma velocidade m nima de vento na ordem dos 3 m s para come ar a produzir energia Refira se tamb m que o limite superior de 70 m s Ampair 2013 Para recolher os dados referentes velocidade do vento nas praias portuguesas onde o Fesquinho circular utilizou se o programa LocClim Este programa agrupa os dados referentes a v rios dad
98. do as vari veis que n o contribu ram diretamente para o agrupamento dos dados de modo a poder posteriormente etiquet los 1 0 5 Sm 0 0 5 1 1 5 2 2 5 M Faoi mT Fator 7 C M A ID EP S AS 0 2 0 372 0 496 1 278 Figura 36 Centr ides dos clusters Legenda das siglas C Conveni ncia M Menu A Automatizacao ID Intera o Distante EP Est tica e Proximidade S Sustentabilidade AS Aviso Sonoro so Se E EN ZS M dias dos factor scores Cluster 1 os Stressados com crian as este cluster cont m 103 das 702 observa es validadas correspondendo a uma quota de cerca de 15 da popula o um grupo com factor scores altos para o fator Conveni ncia e os mais altos para Est tica e Proximidade podendo se deduzir que o aspeto paisag stico e o facto do rob circular pr ximo ao cliente constituir o pontos fulcrais na atra o do grupo para efetuar compras no Fesquinho Distinguiu se ainda com os valores m nimos nos fatores Automatiza o e Intera o Distante enquanto no fator Sustentabilidade apresenta valores pr ximos do m nimo concluindo se que este ser um cluster pouco atra do pelo car cter altamente tecnol gico deste projeto mas que valoriza ainda assim os benef cios conseguidos atrav s da utiliza o do rob nomeadamente a conveni ncia e qualidade das compras Em rela o s vari veis n
99. do da radia o solar enquanto faz as suas compras como da pr pria efici ncia energ tica do sistema permitindo que as paredes do compartimento de refrigera o n o recebam a totalidade da irradia o do sol Para resolver o problema das p s da turbina estarem demasiado pr ximas do utilizador construiu se uma gaiola com finas barras O espa amento entre as barras pequeno o suficiente para que os dedos de um adulto n o possam alcan ar as p s Figura 19 Painel de interface com o cliente Outro componente onde se investiu foi no painel de interface que permite o pagamento com moedas notas ou cart o ver Figura 19 O sistema est ainda preparado para ser facilmente adaptado aos pagamentos por telem vel quando estes estiverem dispon veis Como se pode conferir o painel bastante simples e eficiente n o desperdi ando qualquer energia em sensores t cteis de sele o nem em ecr s de interface Com esta falta de tecnologia O seguidor solar um dispositivo utilizado para orientar a superf cie de um arranjo de pain is FV perpendicularmente dire o do sol para que haja uma maior incid ncia de raios solares na sua superf cie Oliveira 2008 36 vanguardista no painel pretende se atrair pessoas mais conservadoras que se sentiriam de outra forma intimidadas pelo excessivo recurso s tecnologias Pretende se igualmente tornar a intera o com o cliente mais intuitiva pelas semelhan as com o painel d
100. do uso de rob s de circula o todo o terreno energeticamente aut nomos prestadores de servi os transportadores alimentares ou mesmo de MVA Na base da cria o deste conceito est o as vastas praias n o concessionadas da costa portuguesa que ao serem frequentadas por banhistas podem beneficiar deste processo de distribui o autom tica de produtos alimentares O conceito foi por isso desenvolvido entrevistando e inquirindo n o s banhistas mas tamb m retalhistas de praias concessionadas O prot tipo virtual do RMA criado no Solidworks facilitou substancialmente o entendimento das perspetivas de ambas as partes Este prot tipo virtual permitiu a conce o e teste de alguns aspetos da intera o homem m quina como a ergonomia ou intui o do sistema de transa o na perspetiva do cliente e ainda do dimensionamento do rob Foi tamb m a partir do prot tipo que se concebeu um sistema locomotor de dois motores centrais posteriormente dimensionados e adaptados ao RMA atrav s de correias e redutoras e tra o diferencial e integral s quatro rodas permitindo que a partir de todas as posi es o ve culo se possa orientar para qualquer dire o sem ter efetivamente de se deslocar No mesmo prot tipo estudou se igualmente o grau de isolamento tanto dos produtos alimentares como dos componentes mecatronicos desenhando caixas estanques para fazer face ao meio adverso onde o rob opera e tendo simultaneamente em conta a
101. e cerca de 4 milh es de residentes a realizar no m nimo uma viagem tur stica em 2010 e o n mero de viagens a registar se nos 15 milh es correspondendo o motivo de Lazer Recreio e F rias a 48 6 dos viajantes O perfil sociodemogr fico do turista nacional de um indiv duo com idades compreendidas entre os 25 e os 44 anos 31 7 com emprego 52 7 e apenas 14 4 n o tem nenhum n vel de escolaridade Na Figura 15 especifica se a composi o et ria dos turistas residentes que viajaram pelo motivo de Lazer Recreio e F rias 17 11 0 19 0 E 0 14 anos E 15 24 anos bd 25 44 anos E 45 64 anos bd de 64 anos Figura 15 Distribui o et ria dos indiv duos que viajaram por Lazer Recreio e F rias Turismo de Portugal 2010a Em 2010 as regi es mais procuradas pelo motivo Lazer Recreio e F rias foram o Algarve e o Centro 39 3 e 22 9 respetivamente seguidos de Lisboa Alentejo Norte A ores e Madeira ordenadamente com 12 0 11 5 11 5 1 6 e 1 3 do n mero total de dormidas O m s preferido para os portugueses viajarem foi o m s de agosto com cerca de 2 5 milh es de desloca es que originaram 17 5 milh es de dormidas 32 4 tanto em alojamentos tur sticos como em alojamentos fornecidos gratuitamente por familiares e amigos O m s de julho tamb m se destacou pelo n mero de desloca es tur sticas iniciadas com 9 3 milh es de dormidas cerca de 17 2
102. e cobertura oferecida em cada ponto do globo e o fator tempo que mesmo com a corre o apropriada podem gerar erros de precis o acima dos 15 m devido distor o ionosf rica e troposf rica e erros da tabela que cont m os valores das posi es dos sat lites Siegwart et al 2011 Embora o rob Hyperion do deserto do Chile n o albergue este sensor de localiza o ele foi desenhado para ultrapassar obst culos com alturas at 20 cm e atingir velocidades m ximas de 0 3 m s utiliza tra o s quatro rodas independentes caracter sticas e objetivos muito semelhantes s esperadas no RMA de que trata este projeto e tem uma dire o articulada passivamente O ngulo do eixo frontal controlado pela velocidade diferencial das rodas frontais eliminando a necessidade de um atuador para a dire o enquanto o eixo traseiro fixo Os limitadores de velocidade e acelera o nas quatro rodas diminuem o efeito de derrapagem dos pneus ao mesmo tempo que a pot ncia necess ria para locomo o passa a ser menor Na rea da capta o energ tica o Hyperion conta com dois pain is de c lulas fotovoltaicas tr s conjuntos de baterias dois MPPT Maximum Power Point Tracking e componentes para convers o e distribui o de energia pelos v rios subsistemas Os seus pain is solares de c lulas de sil cio monocristalino t m oito m dulos com 12 8 de efici ncia e uma rea de 3 45 m gerando 400 W de pot ncia Os MPPT control
103. e novo RMA Para tal ser feito um estudo de mercado tendo em vista os seguintes objetivos e Determinar os h bitos do banhista em particular o n mero de dias que vai praia por ano o montante gasto em cada um destes dias o hor rio em que costuma comprar bens alimentares e os produtos normalmente consumidos na praia e Determinar os produtos que o mercado quer encontrar no RMA e Determinar os atributos do rob mais valorizados pelo banhista e Encontrar segmentos de mercado com base nos atributos do RMA e do respetivo servi o e Escolher os segmentos que ser o o alvo preferencial deste servi o 1 3 Estrutura da Disserta o Esta disserta o ser composta por 6 cap tulos O cap tulo 1 de introdu o incluir a motiva o os objetivos de trabalho e enumera as suas principais contribui es O cap tulo 2 de estado da arte resumir o estado da arte relativamente as m quinas de venda autom tica e as tecnologias de rob tica m vel que poder o ser utilizadas neste contexto O cap tulo 3 de revis o da literatura abordar os temas do mercado do turismo em Portugal a alimenta o de conveni ncia o retalho de conveni ncia e a sele o de sortidos de produtos alimentares para o retalho O cap tulo 4 de metodologia apresentar a metodologia a utilizar de modo a atingir os objetivos enunciados O cap tulo 5 de resultados incidir sobre a conceptualiza o do rob sobre a an lise da sua viabilidade energ t
104. e precise de interagir com outra pessoa a menos valorada pelo cluster das Adeptas green estando mesmo assim no intervalo de notas positivas acima dos 3 5 pontos na escala de import ncia Se hipoteticamente for ponderada uma forma de atenuar o automatismo do sistema recriando um di logo humano estar se ia a criar uma nova fonte de polui o sonora sendo cred vel que os mesmos grupos que desvalorizaram a presen a de um badalo desvalorizassem agora essa nova fonte de ru do Posto isto considera se 69 que o meio termo alcan ado em que o rob tem um badalo mas n o tem capacidades comunicativas uma boa solu o Na vari vel V9 O menu do rob grande e vis vel a dist ncia existe uma boa converg ncia e consist ncia entre os clusters e obt m se uma das m dias mais baixas em todos os itens avaliados Tal facto pode se dever fraca representa o da popula o mais s nior que ter naturalmente mais dificuldade em ver ao longe ou mesmo em se levantar para se dirigir ao rob a fim de consultar o menu De qualquer forma sem especular sobre as raz es destas m dias e atendendo unicamente ao inqu rito conduzido neste estudo ser interessante explorar a possibilidade de reduzir o tamanho que o menu ocupa no Fesquinho para poder aumentar o espa o de publicidade que pode ser vendido a empresas e possibilitar novas fontes de rendimento A explora o desta solu o deve ser feita de forma faseada e
105. e s aberto com chaves mantendo se um alto grau de isolamento com o exterior como mostra a Figura 22 Este isolamento tamb m importante para que as zonas do rob suscet veis de entrar em contacto com a areia e gua n o possam contaminar nenhum dos compartimentos ilustrados estando tanto o sistema mecatr nico como os compartimentos de armazenamento de produtos perfeitamente acondicionados Acrescentar finalmente que o Fesquinho contempla espa os para publicidade para criar uma fonte de rendimentos adicional que permita um balan o econ mico mais favor vel ao projeto O espa o taxado consoante a sua dimens o e visibilidade dando prioridade a marcas que possam ser vendidas numa MVA para estimular as pr prias vendas do Fesquinho 5 1 3 Locomo o Na locomo o sobre rodas em terreno irregular imprescind vel ter um sistema de suspens o para permitir que a todo o momento qualquer roda esteja em contacto com o solo Por isso e por ser imperativo minimizar o peso do Fesquinho decidiu se aplicar uma borracha esponjosa para a constru o do seu pneu que com a sua pr pria deforma o providencia um sistema de suspens o 38 Figura 23 Mobilidade Diferencial A forma de locomo o mais simples a de deslize sobre rodas Com dois motores el tricos cada um acoplado a duas rodas do mesmo lado por meio de correias o sistema ser dotado de tra o diferencial aos dois pares das quatro rodas Apesar de a rod
106. e uma comum MVA e desencorajar pessoas com menos boas inten es a experimentar os limites do Fesquinho j que n o h um interesse especial em interagir com o mesmo A postura do utilizador enquanto interage com o rob foi tida em considera o na coloca o do painel a cerca de 0 975 m do solo e com uma inclina o de 45 com os bot es de sele o a 1 275 m permitindo ao utilizador alcan ar o interface com a extens o m xima de um bra o enquanto est de p e visualizar tanto o menu como todas as instru es de funcionamento ver Figura 20 Figura 20 Rela o homem m quina vista frontal do rob a direita e vista lateral a esquerda Como acontece com grande parte das MVA concebidas para uso exterior o Fesquinho n o faculta a vista dos verdadeiros produtos que aloja mas antes apresenta imagens dos produtos na forma de um menu facilitando um maior isolamento t rmico com a aus ncia de acr licos ou outros transparentes No menu est o dispostos a imagem do produto o c digo a inserir no teclado num rico para a sele o e o pre o a pagar Figura 19 O pequeno ecr LED serve para informar sobre a disponibilidade do produto selecionado o montante em falta para a sua compra e dar indica es sobre a localiza o do dispensador de produtos uma vez que a transa o tenha sido completa As instru es de utiliza o apresentadas no painel s o de f cil leitura e v m acompanhadas de pictogramas p
107. econ micos como idade g nero regi o de resid ncia e de frequ ncia balnear educa o ocupa o e exist ncia de crian as no agregado familiar A ordem destas sec es foi definida tendo em vista a fadiga acumulada e a predisposi o do inquirido para responder a quest es mais pessoais Todas as quest es foram desenhadas com o intuito de n o parecerem demasiado intimidadoras ou complexas recorrendo a linguagem simples e acess vel e instru es de resposta claras e concisas conforme Malhotra 2006 aconselha Para o question rio s o ainda utilizadas escalas de import ncia e escalas Likert ambas de 5 pontos cuja aplicabilidade e integridade foi vastamente validada em outros trabalhos Campos e Forster 2008 A utiliza o de 5 pontos nas escalas tem as vantagens de ser um n mero suficiente para aplicar m todos estat sticos multivariados e proporcionar uma maior facilidade de preenchimento especialmente para os inquiridos com um nivel de instru o mais baixo Hill e Hill 1998 Friedman e Amoo 1999 Quando no question rio se solicitam factos quantitativos de que o autor desconhe a a prov vel gama de valores s o utilizados como refer ncia tanto os valores mais referidos nas entrevistas como o formato dos dados da investiga o secund ria E nos casos onde se impunha a necessidade de obter informa o detalhada utilizaram se perguntas abertas Durante o m s de outubro de 2012 os question rios foram pr testado
108. ecorrendo s especifica es t cnicas dos componentes Na componente de capta o energ tica s o escolhidos os pain is FV com maior aproveitamento energ tico do mercado e calculada a energia produzida face aos n veis de radia o registados na costa portuguesa recorrendo ao PVGIS Photovoltaic Geographical Information System Seleciona se tamb m a microturbina atendendo ao espa o dispon vel e custos estimando a energia produzida com os dados da sua ficha t cnica e das velocidades m dias do vento registadas na costa portuguesa recolhidas atrav s do programa o programa LocClim Local Climate Estimator Finalmente na componente de armazenamento energ tico escolhem se as baterias com o melhor r cio de armazenamento por peso e estabelecem se algumas premissas para calcular a capacidade total Para concluir a diferen a entre a energia produzida pela componente de capta o e a consumida pela componente de MVA calculada e com este excedente energ tico estima se ent o o tempo di rio em que a componente RMA estar ativa Em modo de resumo a metodologia a seguir no projeto da plataforma rob tica ser a seguinte o Elabora o de um modelo virtual usando uma ferramenta de CAD 3D SolidWorks que responda aos requisitos enunciados de imagem atrativa n o intimadora amiga do ambiente com armazenamento de produtos de forma higi nica e refrigerada e com uma intera o com o cliente de forma f cil e intuitiva seguindo o
109. efer ncia de categorias e dentro de cada categoria cada produto ordenado por frequ ncia absoluta n mero de vezes que foi escolhido ver Tabela 5 A escolha dos produtos que far o parte da oferta do rob obedeceu metodologia que ser descrita seguidamente Em primeiro lugar foi decidido eliminar a oferta de qualquer bebida alco lica e consequentemente eliminou se a cerveja Super Bock da linha de produtos Fesquinho Esta elimina o justificada uma vez mais pela necessidade de simplificar o sistema e moderar o capital investido para a produ o do rob sempre que o consumidor n o exprima uma prefer ncia not ria por um produto O acr scimo de capital investido dever se ia neste caso obrigatoriedade de instala o de sistemas de leitura de cart es que possibilitassem a identifica o da idade do cliente O outro produto eliminado foi a batata frita A semelhan a do que j havia sucedido com as categorias eliminadas a batata frita tem requisitos t rmicos dispares dos restantes produtos da linha que acrescentam custos de investimento na inclus o da linha de produtos Em segundo lugar selecionaram se os l deres de cada categoria Finalmente consideraram se tamb m os produtos com uma frequ ncia absoluta superior a 40 pessoas Isto levou sele o dos produtos sandes de frango e bola de Berlim sem creme 20 As bebidas alco licas s podem ser vendidas a maiores de 18 anos 60 Tabela 5 Listagem dos pr
110. elerencias nenin sews eas Desa Sa aan S NCO NGS E 79 Anexo I Question rio Google Spreadsheet esse ssssssseeeeeeeeeeeeeecocanoa 88 Anexo II M tricas e Especifica es do Rob nn eeeeeeeeeeeeeeeeeeeecenna 96 Anexo III Energia e Pot ncia por Esta o Meteorol gica e por M s de Interesse 97 Anexo IV Energia E lica Di ria Recolhida em Cada Esta o Meteorologica 98 Anexo V Dendrogramas da An lise de Clusters ssscceeeeeeeeeecsesneeeeeeseecenseneeeees 99 VI Lista de Figuras Figura 1 T pico vendedor ambulante esquerda e um outro mais modernizado e dedicado exclusivamente venda de bolas de berlim direita e eeereerea aa arerrananaaa 2 Fiquia 2 Exemplosde MNA cuia cates Raia ad pi ened a ec ee Rae Coste eats 4 Figura 3 Patente de uma solu o m vel para MVA de bebidas refrigeradas Hixson e Creswell DO DO io DS eae Re lala 5 Figura 4 Patentes da incorpora o de MVA num ve culo Piper et al 2004 Guard 2008 6 Figura 5 MVA energia solar e e lica Hixson e Creswell 2011 Cooper 2009 Fileman 2001 6 Figura 6 Patente do desenho de uma solu o m vel robotizada para venda de jornais Lehman e SA pal LIA Ma SIS ore RR e E AE eU SEP DA JADE IRA RA DE RD E A E RAR AN A NR cake anns 7 Figura 7 Rob m vel de cerveja da Heineken cccccccseeseeccceeeeceeeeeeeeeeeeeeeaae
111. ento da MVA da marca Danone por exemplo com produtos da gama MyActivia ou Actimel Hoven 2011 Depois da an lise oferta da ind stria vai agora ser revisto o modo como os consumidores percecionam e avaliam um sortido de produtos alimentares de conveni ncia nomeadamente os fatores que afetam a escolha dos consumidores O conceito do consumidor moderno sugere um consumidor caracterizado por um interesse cada vez maior na sua sa de e no papel da alimenta o para manter e melhorar o seu bem estar Oraman e Unakitan 2010 Como consequ ncia estes valores est o a exercer influ ncia na forma como os consumidores percecionam e avaliam os alimentos e os sistemas de produ o e consequentemente determinam a escolha de produtos Costa 2003 Simelane 2008 sugere que os determinantes do consumidor para comprar especificamente alimentos de conveni ncia s o a rela o qualidade pre o percebida a perce o de alimento saud vel e a poupan a de tempo percebida Por outro lado os crit rios que os consumidores usam atualmente para escolher qualquer tipo de alimento s o sa de nutri o sabor pre o e conveni ncia Bonilla 2010 Simelane 2008 Pela sua import ncia alguns destes crit rios merecem uma refer ncia adicional Os atributos sensoriais por exemplo s o os atributos ligados aos cinco sentidos dos seres humanos e que podem ser reduzidos a apar ncia sabor cheiro e textura Intrinsecamente o contexto do consumo outr
112. ento e 10 mm de espessura O peso de uma c lula recarreg vel de 365 gramas Envia Systems 2013b 18 O volume da caixa estanque resultou em 0 111 m segundo medi es feitas no Solidworks 52 E Menos de 15 anos E Entre 15 e 24 anos 13 pt W Entre 25 e 44 anos E Entre 45 e 64 anos E Mais de 64 anos Figura 27 Classe etaria da amostra A amostra inquirida vive maioritariamente na regi o de Lisboa e Vale do Tejo cerca de 82 devido provavelmente a recolha dos dados ter sido feita com base numa amostra snow ball em que Os primeiros contactos resultaram da lista de amigos do Facebook do autor Destaque se ainda a representacao de individuos falantes de Lingua Portuguesa que vivem no estrangeiro 4 de quota ea total aus ncia de representa o de indiv duos que residem nos A ores As praias mais frequentadas por estes indiv duos s o as do Algarve e de Lisboa e Vale do Tejo a assumirem 36 e 38 das escolhas respetivamente o que demonstra que os destinos escolhidos para passar f rias s o uma vari vel independente da localiza o da regi o de resid ncia A distribui o completa das praias mais frequentadas pela amostra ilustrada com a Figura 28 Norte m Centro E Lisboa e Vale do Tejo E Alentejo E Algarve m A ores Madeira 0 2 3 8 Figura 28 Praias frequentadas pela amostra Em rela o ao n vel de educa o dos respondentes constata
113. erican Journal of Public Health 91 1 112 117 Friedman H H amp Amoo T 1999 Rating the rating scales Journal of Marketing Management 9 3 114 123 Gage D W 1995 UGV history 101 A brief history of Unmanned Ground Vehicle UGV development efforts Unmanned Systems Magazine 13 3 9 16 Gan Mor S Clark R L amp Upchurch B L 2007 Implement lateral position accuracy under RTK GPS tractor guidance Computers and Electronics in Agriculture 59 1 31 38 Garcia A Torres J L Prieto E amp De Francisco A 1998 Fitting wind speed distributions A case study Solar Energy 62 2 139 144 Gaskin J 2012 Exploratory Factor Analysis Gaskination s Statwiki Acedido em 8 de agosto de 2013 a partir de http statwiki kolobkreations com Gates 2013 Belt drive efficiencies GatesFacts technical information library Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www gates com facts documents Gf000188 pdf Glidden S C amp Alker G G 1999 Portable solar power system U S Patent No 5 969 501 Washington DC U S Patent and Trademark Office Grove Gear 2013 Helical inline aluminum P series Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www grovegear com producis high efficiency gear reducers p Gruber S Buber R Ruso B amp Gadner J 2005 The commodity vending machine Forum Ware International 2 32 42 81 Guard T M 2008 Mobile vending U S Patent
114. eritivos Sandes 38 Frutas 23 Saladas com temperos parte EA 15 Caf s ch s e derivados HM 8 Leite iogurtes batidos e derivados EM 7 Bebidas alco licas EA 17 guas 62 Refrigerantes Sia 42 0 10 20 30 40 50 60 70 Figura 34 Categorias de produtos alimentares preferidas pela amostra para uma compra efetuada atrav s do Fesquinho Da an lise da Figura 34 manifesta se em primeiro lugar uma alta aceita o do Fesquinho para a venda dos produtos que maiores necessidades de refrigera o t m guas gelados e refrigerantes Tal pode ser interpretado como a aceita o e perce o por parte dos inquiridos de que o Fesquinho consegue de facto manter a temperatura adequada ao seu consumo e armazenamento Uma preocupa o declarada constantemente pela amostra foi a possibilidade de retirar empregos aos vendedores ambulantes que vendem artigos na praia Por isso e pelas raz es j citadas anteriormente a limita o de n o vender gelados no Fesquinho apesar de ser uma categoria de produtos muito procurada pode de facto trabalhar a favor deste projeto deixando uma categoria de produtos para venda exclusiva em outros vendedores Uma outra constata o interessante comparando as categorias de produtos mais consumidas e as desejadas para a oferta do Fesquinho o aumento para cerca de metade dos pontos percentuais das categorias de sumos naturais de 10 para 21 saladas
115. ermination in the Australian Food Industry A report Australian Government Depariment of Agriculture Fisheries and Forestry Canberra 133 121 SPSS Inc 2001 The SPSS TwoStep cluster component A scalable component enabling more efficient customer segmentation White paper technical report Chicago Acedido em 7 de agosto de 2013 a partir de http www spss ch upload 1122644952 The 20SPSS 20TwoStep 20Cluster 20Component pdf Standard normal z table 2013 San Jose State University website Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www sjsu edu faculty gerstman Epilnfo z table htm Stapp D S 1999 Inventory control and remote monitoring apparatus and method for coin operable vending machines U S Patent No 5 930 771 Washington DC U S Patent and Trademark Office Sugar C A amp James G M 2003 Finding the number of clusters in a dataset Journal of the American Statistical Association 98 450 463 Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http www bcf usc edu gareth research ratedist pdf Tibshirani R Walther G amp Hastie T 2001 Estimating the number of clusters in a data set via the gap statistic Journal of the Royal Statistical Society Series B Statistical Methodology 63 2 411 423 Timothy D J amp Wall G 1997 Selling to tourists Indonesian street vendors Annals of Tourism Research 24 2 322 340 Tire friction and rolling resistance coefficients Tire road characteri
116. eseceeeeeesseaaseeeeeeesesaaaaeses 8 Fig ra 3 ShnackBot Lee etal 2000 isacadin iodo sitanialia pisa n dinda cia Gba 8 Figura 9 O rob distribuidor hospitalar HeloMate Krishnamurthy e Evans 1992 10 Figura 10 Configura o unidirecional no canto superior esquerdo e configura o diferencial no Canto Menor Esquerdo ss un iscas senso ns nadas ada EIS E Saad Em 10 Figura 11 O rob Zo a direita e o seu antecessor Hyperion esquerda 13 Figura 12 Crit rios de segmenta o Adaptado de Bihelerova 2010 15 Figura 13 Classes sociais em Portugal no ano 2003 e eeereeeeeereneererena aerea 16 Figura 14 Receitas do turismo por pa s de resid ncia Turismo de Portugal 2010b 17 Figura 15 Distribui o et ria dos indiv duos que viajaram por Lazer Recreio e F rias Turismo de Portugal 20108 asas iss senieiinta nto isaaillia agia sais cias da uai ua yee ena alas san nN 18 Figura 16 Desenho do processo de investiga o eira eee errenaaanaerrenaaaaena 28 Figura 1 7 Chassis do FESQUIANO camas aceda als sarado Saia Aerial E ia danse Da rio sas 35 Figura 1S Protolipovirtal do FesquinnO sss santas tise eevee Gelert ele 35 Figura 19 Painel de interface com O Clientes quais scueiolosisaniao dons ee ai lees el a 36 Figura 20 Rela o homem m quina vista frontal do rob
117. esta ind stria no sentido de produzir e Produtos org nicos e naturais e Produtos especialmente pensados para os consumidores informados que pesquisam e querem saber o que est o a comer com ingredientes de elevada qualidade e Alimentos funcionais caracterizados por combater ou prevenir alguma doen a e Pacotes doseadores que permitam manter as qualidades de um produto depois de aberto e assim estender o prazo em que estes podem ser consumidos e Reduzir as por es para controlar o consumo de gorduras e calorias Existem de facto v rias raz es para investir na rea da alimenta o saud vel dentro do retalho de conveni ncia Prova disso s o os v rios trabalhos realizados em torno destes dois temas Hoven 2011 Sorenson 2006 Bonilla 2010 Barrena e Sanchez 2010 Oraman e Unakitan 2010 Miller e Washington 2003 A alimenta o saud vel segundo Bonilla 2010 est a aumentar como consequ ncia dos consumidores terem um n vel de educa o superior e estarem cada vez mais exigentes sendo que os consumidores gastam mais dinheiro com fruta e vegetais do que com qualquer outro tipo de alimentos Uma investiga o da Mintel International Group de acordo com Bonilla 2010 relata a diminui o do consumo de bebidas carbonatadas em cerca de 38 das pessoas inquiridas o que pode representar um promissor futuro para os sumos naturais A investiga o revelou tamb m que 73 dos inquiridos concordam que a caracter stica mais im
118. foriemente influenciados para agradar a este grupo De facto os seus produtos preferidos s o os produtos preferidos pela amostra em geral Tamb m o cluster 4 atrativo porque embora representando apenas 17 da amostra apresenta 2 m ximos nas m dias dos factor scores nomeadamente para o fator Conveni ncia e Intera o Distante Para al m disso este grupo admite anualmente passar mais tempo na praia e tem a maior 68 quota absoluta de pessoas que fazem um gasto di rio entre 2 e 5 Note se que caso a decis o fosse servir apenas estes dois segmentos que representam cerca de dois ter os dos respondentes do ponto de vista de desenho o fator menos apreciado seria a Automatiza o seguido da Est tica e Proximidade Haveria tamb m um conflito a resolver pois enquanto o cluster 3 aprecia muito o Aviso Sonoro o cluster 4 o que menos gosta desta carater stica do rob 5 3 9 Integra o da pesquisa de marketing no desenvolvimento futuro do Fesquinho Para finalizar exemplifica se como se pode utilizar a informa o dos atributos para guiar o futuro desenvolvimento do conceito Fesquinho admitindo que se escolheria servir o segmento das adeptas green o cluster 3 5 00 4 50 4 00 3 50 3 00 2 50 2 00 Cluster3 5 00 4 7 480 4 56 445 3 84 3 43 330 3 16 3 37 3 19 4 25 3 08 427 3 12 M dias da escala de importancia s amp 5 Sg 5 OW w P
119. gate net publication 225985012 Trends in Retailing in East Asia file 50463515c97a6cb49f paf Krishnamurthy B amp Evans J 1992 outubro HelpMate A robotic courier for hospital use IEEE International Conference on Systems Man and Cybernetics 1630 1634 Kochackis D G 1983 Vending machine security cage U S Patent No 4 418 551 Washington DC U S Patent and Trademark Office Kuo R J Ho L M amp Hu C M 2002 Cluster analysis in industrial market segmentation through artificial neural network Computers amp Industrial Engineering 42 2 391 399 Kok A G amp Fisher M L 2007 Demand estimation and assortment optimization under substitution Methodology and application Operations Research 55 6 1001 1021 Kok A G Fisher M L amp Vaidyanathan R 2009 Assortment planning Review of literature and industry practice Retail Supply Chain Management 99 153 Springer US Lee M K Forlizzi J Rybski P E Crabbe F Chung W Finkle J amp Kiesler S 2009 mar o The snackbot documenting the design of a robot for long term human robot interaction 2009 4th ACM IEEE International Conference on Human Robot Interaction HRI 7 14 Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http snackbot org materials Snackbot_hri2009 pdf LEESON 2013 High efficiency gear reducers Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www leeson com Literature catalogs 8050 HighEfficiencylntro
120. gfm e um momento total dos motores de 108 92 kgfm Dado que existem quatro rodas motoras ligadas a dois motores cada motor ter de vencer um momento de 54 46 kgfm Para calcular a pot ncia do motor considerando um centro de massa posicionado no centro do plano horizontal do Fesquinho desprezando as perdas de energia por resist ncia internas das baterias e considerando apenas a situa o do movimento retilineo com a pot ncia distribu da igualmente por todas as rodas serve a seguinte equa o P Mxw 5 Em que M o momento torsor de um dos motores e w a velocidade angular do rotor que varia segundo o desmultiplicador utilizado A velocidade angular do rotor est obviamente relacionada com a velocidade angular m xima do pneu e geralmente apresentada em RPM rota es por minuto podendo ser encontrada da seguinte forma io a0 6 mxd Em que n o n mero de rota es por minuto da roda de 9 55 RPM Vmax a velocidade linear m xima da roda e d o di metro da roda J que a velocidade m nima dos rotores dos motores el tricos utilizados ronda as 3500 RPM teve de se utilizar uma desmultiplica o consider vel O r cio desta desmultiplica o pode ser obtido com r 4 em que n s o as RPM normais de um nz motor com o bin rio necess rio para o Fesquinho e n s o as RPM da roda resultando num r cio aproximado de 367 1 Na sec o 5 1 explicou se que se recorreria utiliza o de correias para p
121. h 20 3 283 304 Sharma S amp Kumar A 2006 Cluster analysis and factor analysis Sage Ed The handbook of marketing research Uses misuses and future advances 365 393 Acedido em 30 de julho de 2013 a partir de http www terry uga edu rgrover chapter_18 pdf Sharrard R C 1998 Dispensing security system for a vending machine U S Patent No 5 722 526 Washington DC U S Patent and Trademark Office Siegwart R Nourbakhsh R amp Scaramuzza D 2011 Introduction to Autonomous Mobile Robotos The MIT press 2nd edition 85 Silva L S E 2009 An lise Sedimentol gica e Petrol gica da Forma o Sergi Pr ximo da Falha de Maragogipe em S o Roque do Paragua u Bacia do Rec ncavo Disserta o de bacharelato Universidade Federal da Bahia Instituto de Geoci ncias Acedido em 23 de setembro de 2013 a partir de https www twiki ufba br twiki pub IGeo GeolMono20092 leidiane silva 2009 pdf Simelane B D 2008 The acceptability and use of convenience foods by black women employed by government in Mpumalanga Disserta o de doutoramento University of Pretoria onijders T A 1992 Estimation on the basis of snowball samples How to Weight Bulletin de m thodologie sociologique 36 1 59 70 Sorenson D J 2006 Market oriented new product development of functional beverages Disserta o de doutoramento National University of Ireland Cork Spencer S 2004 Grocery retail Price Det
122. han a entre CIUSTOSS cccccccccsssecceccceeeeeeeeceeeeceeeeuauseceeessueeceesssaeeeessssaaaesees 99 Figura 40 Dendrograma do m todo de Ward aplicado a dados sem outliers e apresentado com dist ncias reescalonadas de semelhan a entre CIUSTCSS cccccccceccccceeeceecaeceesaeeeeeceeeceeseeeeesaeeeeas 99 VIII Lista de Tabelas Tabela 1 Lista das MVA refrigeradas da Royal Vendors eres 42 Tabela 2 Peso das MVA da Royal Vendors ccccccceeececceesececeeseceeceeeceeceuseeeseeeecesseaecesseeeeeeseeeeeas 44 Tabela 3 Componentes com consumos energ ticos na plataforma rob tica 47 Tabela 4 M dia dos atributos do Fesquinho er eerere e eeeeren e rerea arena aaa enana 57 Tabela 5 Listagem dos produtos mais selecionados pela amostra excluindo os produtos das categorias com diferentes necessidades de conserva o Gelados e Caf s ch s e derivados 61 Tabela 6 Matriz dos componentes rodados e das communalities para 7 fatores 63 Tabela 7 Variancia total explicada para 7 factores e eeseereeereren serena 63 Tabela 8 M tricas e especifica es do rob re eeeereeaereeren arena arena aan 96 Tabela 9 Energia e pot ncia por esta o MeteOrOlOGiCa ccccecccccssescecceseceeceueceeseeeeeeeeeeeeeseaeeeeas 97 Tabela 10 Energia e pot ncia por m s de in
123. her um ponto de refer ncia absoluto e duas outras servem para dete o de obst culos Na busca pela melhoria da robustez do sistema o Zo foi programado para recuar ao longo do percurso j transcrito sempre que o caminho para o seu objetivo esteja bloqueado permitindo poupar muito tempo e energia em computa o de algoritmos complexos Neste desenho o Zo percorreu 55 km autonomamente enquanto se desviava de obst culos e determinava o seu pr prio caminho sendo um exemplo para os seus pares Weitergreen et al 2005b Em modo de conclus o a sec o do estado de arte aqui revelada demonstra que n o existe atualmente uma MVA m vel aut noma tal como a que se pretende desenvolver nesta disserta o ficando provado o car cter inovador deste RMA Os exemplos aqui apresentados ser o tidos em considera o na escolha dos componentes do RMA a conceptualizar neste projeto atendendo e relacionando as funcionalidades de cada um aos prop sitos do rob requerido 3 Marketing Revis o da Literatura O conceito do marketing considerado uma filosofia fundamental de neg cio que coloca uma nfase especial em satisfazer as necessidades dos consumidores gerando lucro simultaneamente Assim uma organiza o que adota uma orienta o face a determinado mercado ou cliente procura entender o mesmo para poder entregar no seu produto uma oferia de maior valia Sorenson 2006 Atualmente ainda existem muitas companhias que se abst m
124. ica e sobre o estudo do seu mercado Por fim o cap tulo 6 apresentar as conclus es e avan ar com recomenda es de trabalhos futuros 2 Robotica Estado de Arte 2 1 M quinas de Venda Autom tica Atualmente existem j plataformas de venda em que um cliente se dirige diretamente a uma m quina de venda autom tica MVA para comprar os mais diversos produtos incluindo alimentares ver Figura 2 Estas m quinas foram introduzidas em 1909 Horne et al 1992 e t m recebido um grande foco na sociedade de hoje por poderem operar em locais remotos sem interrup o nem necessidade de pessoal de vendas Horne et al 1992 Fruto desta aten o t m ganho funcionalidades a todos os n veis incluindo a n vel dos pagamentos seguran a e controlo mas tamb m dos produtos a que se habilitaram a vender JZ a Py la N fa s SIS 7 A IEN Figura 2 Exemplos de MVA O conceito b sico destas m quinas sumariza se na capacidade que uma m quina tem de guardar um invent rio de mercadoria at o dispensar a troco da sele o e pagamento de um produto No entanto a maioria das m quinas depende ainda de uma pessoa que reponha os seus stocks conduza inspe es de manuten o e tem uma localiza o fixa na tomada el trica onde encontra a sua energia A monitoriza o remota destas m quinas permite hoje identificar atempadamente as m quinas que atingem n veis cr ticos de stock e comunicar uma eventual avari
125. idade e posi o horizontal dos pain is com as duas primeiras caracter sticas intimamente ligadas A posi o horizontal geralmente peca por inefici ncia pois o aproveitamento da insola o n o m ximo mas aplicada neste caso por n o existir uma dire o de percurso unica Wettergreen et al 2005a que sucederia se as rotas fossem preestabelecidas O Hyperion obt m a sua posi o por estimativa com o aux lio de sensores inerciais como um girosc pio e de sensores de rota o e inclina o Por serem sensores passivos n o consomem 11 energia mas em contrapartida acumulam erros percentuais m nimos cerca de 5 que ao longo de certas dist ncias se podem traduzir em posi es obtidas com desvios t o grandes quanto o percurso transcrito Wettergreen et al 2005a Estes erros podem ser aceit veis em locais onde n o existem pessoas nem preocupa es com a sua seguran a mas em zonas densamente povoadas n o o s o Um sistema de localiza o que merece refer ncia o GPS Global Positioning System Este utiliza diversos sat lites e permite a determina o da latitude longitude e altitude sendo atualmente utilizado em plataformas rob ticas m veis nomeadamente em tratores agr colas aut nomos Bakker et al 2011 Gan Mor et al 2007 As limita es deste sistema s o a necessidade de ter constantemente uma linha de vis o entre emissor e recetor dif cil em locais fechados a descontinuidade d
126. igualmente expostos na sec o 3 4 Planeamento de Sortidos de Mercadoria A press o que os retalhistas sentem em inovar em satisfazer as necessidades do consumidor e em se diferenciar da concorr ncia for am nos a criar um stock de cada vez mais artigos Miller e Washington 2003 No entanto para continuarem competitivos os retalhistas t m de racionalizar o seu sortido de produtos O tema do planeamento de sortidos de acrescida import ncia no caso do presente rob uma vez que o mesmo possui constrangimentos dimensionais acentuados e que os acessos mais importantes para a reposi o de stocks s o mais dif ceis portanto imperativo selecionar um sortido balanceado entre o que requerido pelo mercado e as restri es t cnicas e log sticas do projeto Por esta raz o na presente sec o s o avaliados alguns dos procedimentos para a sele o de um sortido de produtos A lealdade dos clientes e as quotas de mercado s o fun o da oferta bem sucedida de um sortido de produtos j que o impacto financeiro de uma rutura de stock ou de um produto esgotado pode ter um resultado bem pior que a perda exclusiva das vendas a curto prazo Trautrims 2011 Por outro lado sortidos de produtos muito extensos podem ter outros efeitos negativos al m de custos acrescidos de stock manuseamento etc Brijs 2002 Exemplos destes efeitos s o o aumento da dificuldade de escolha do consumidor estimulando emo es negativas o aumen
127. igura o unidirecional no canto superior esquerdo e configura o diferencial no canto inferior esquerdo 10 O meio industrial caracterizado pela procura permanentemente da excel ncia tanto em efici ncia como em efic cia Tal obriga a uma exaustiva procura pelos motores de consumo mais eficientes pelo que importante referir que os motores de tra o e de dire o dos AGV s o habitualmente motores de corrente cont nua de manes permanentes e a configura o mec nica destes ve culos pode ser classificada como se ilustra na Figura 10 e Em unidirecional quando existe uma roda de tra o e dire o e as restantes rodas fixas beneficiando de um custo comparativamente inferior e Em bidirecional quando existem duas rodas de tra o e dire o e restantes rod zios ou apenas duas rodas de tra o no caso de movimento diferencial Os sistemas de controlo dos AGV s o geralmente centralizados num computador central que em tempo real coordena a opera o da frota Dentro dos problemas que este controlador tem de resolver est o controlo e monitoriza o dos ve culos que reagem a eventos como bateria descarregada falhas no equipamento ou atua o de um bot o de emerg ncia e interface com a camada de controlo superior que faz a interliga o do controlador do sistema do AGV com o controlador externo recebendo novas tarefas cancelando ou alterando par metros de tarefas em execu o notificando acerca do estado das ta
128. imo de 60 sugerido por Hair et al 2010 A solu o de 5 fatores continua a apresentar 2 vari veis com communalities abaixo do limite de 0 5 62 Tabela 6 Matriz dos componentes rodados e das communalities para 7 fatores Component Commie ide fo fe to fe fr maeten import ncia da facilidade de utiliza o 8 import ncia da rapidez da compra 729 import ncia da refrigera o dos produtos 723 import ncia da diversidade de produtos import ncia da alimenta o saud vel import ncia de um menu vis vel dist ncia import ncia da n o interac o humana import ncia de ser um VMA import ncia do site aberto a sugest es import ncia da SMS localizadora do rob import ncia do desenho apelativo import ncia da proximidade de circula o import ncia das energias renov veis import ncia do badalo avisador 881 Tabela 7 Vari ncia total explicada para 7 factores T ge V Rotation Sums of Squared Loacingo Initial Eigenvalues Loadings Rotation Sums of Squared Loadings jus via S aa vite EPE ea vei component Total Variance Yo Total Variance Yo Total Variance Yo o O N O oa A W N A md DS E e OO N O 24 403 11 280 9 168 8 764 7 484 7 069 5 796 5 339 4 569 4 047 3 446 3 201 2 934 24 403 35 683 44 851 53 615 61 099 68 169 73 964 79 303 83 872 87 918 91 364 94 565 97 499 24 403 11 280 9 168 8 764 7 484 7 069 5 796 24 403 35 683 44 851 53 615 61 099 68 1
129. incremental procurando constantemente a opini o dos banhistas sobre as altera es aplicadas Sobre a vari vel V11 O rob um ve culo m vel aut nomo referir apenas que por ser uma das reas do rob mais sedentas de recursos tanto financeiros na fase de desenvolvimento como energ ticos na fase de explora o e n o tendo sido considerada de alta prioridade pelo p blico deve se simplificar a mobilidade aut noma para o m nimo estritamente necess rio considerando que tal se resume a percorrer uma praia paralelamente linha da costa na zona de maior aflu ncia de banhistas Apesar da circula o do rob dever ser feita nas zonas de maior aflu ncia tal n o implica uma circula o por entre a multid o devendo os percursos ser alternativamente tra ados em zonas mais afastadas do mar junto s zonas de dunas que tipicamente se encontram mais desertas Mesmo circulando em zonas mais libertas considera se estritamente necess rio dotar o rob dos dispositivos e mecanismos que lhe permitam parar na presen a de um obst culo A vari vel V15 Atrav s de um site poss vel ao cliente sugerir os seus produtos favoritos apesar de ser das menos valoradas pela popula o em geral pontuou satisfatoriamente com m dia superior a 4 0 no cluster das Adeptas green Aconselha se por isso a construir um site simples e acess vel atrav s de dispositivos m veis como smartphones ou tablets onde seja poss vel
130. ing clustering algorithms in market segmentation defining target groups and related marketing communication Data Analysis Classification and the Forward Search 23 30 Springer Berlin Heidelberg Del Campo C Monteiro C M amp Soares J O 2008 The European regional policy and the socio economic diversity of European regions A multivariate analysis European Journal of Operational Research 187 2 600 612 Dolnicar S 2002 A review of data driven market segmentation in tourism Journal of Travel amp Tourism Marketing 12 1 1 22 Dolnicar S 2003 Using cluster analysis for market segmentation typical misconceptions established methodological weaknesses and some recommendations for improvement Australasian Journal of Market Research 11 2 5 12 EERE 2013 Market and technology assessment Beverage vending machines final rule and technical support document U S department of energy energy efficiency amp renewable energy Acedido em 17 de setembro de 2013 a partir de http www1 eere energy gov buildings appliance _standards commercial pdfs ovm_final_fr_tsd_chapter_3 pdf Endres F Hess J Engelhard N Sturm J Cremers D amp Burgard W 2012 May An evaluation of the RGB D SLAM system 2012 IEEE International Conference on Robotics and Automation ICRA 1691 1696 80 Energy STAR 2012 New refrigerated beverage vending machine product list Acedido em 21 de agosto de 2012 a partir de hitp d
131. ional dos motores a carga da bateria o peso carregado e a temperatura dos compartimentos frigor ficos como tamb m sensores exterocetivos para medir a posi o absoluta do Fesquinho e para detetar a presen a de um potencial cliente ou de obst culos no seu caminho Nesta sec o justifica se a utiliza o dos principais sensores do rob contudo a lista completa dos componentes pode ser encontrada na sec o 5 2 2 2 Para medir a velocidade das rodas motrizes do Fesquinho s o utilizados codificadores sem escova que possibilitam a computa o de uma localiza o relativa e seguem a mesma l gica de efici ncia energ tica recebendo o movimento das rodas e transformando essa energia em sinais el tricos 39 Para aproveitar o facto de estes rob s operarem ao ar livre utiliza se um m todo de localiza o absoluta por GPS que permite obter redund ncia sensorial Este sensor caiu bastante de pre o pelo que a sua aplica o n o encarece o custo do rob de forma significativa Com o intuito de obter a orienta o do rob fundamental para as trajet rias lineares pretendidas utiliza se tamb m o girosc pio j que este sensor do tipo passivo e propriocetivo e tem por isso um baixo consumo energ tico N o deixa tamb m de ser importante ter uma c mara a bordo do Fesquinho para poder vigi lo e telecomand lo remotamente Deve portanto a c mara estar em modo de hiberna o mas preparada para ser ativada remotamente
132. ior quota da popula o a passar a maioria dos seus dias de praia da regi o do Alentejo 17 5 e com a maior quota de alunos 65 8 Cluster 5 os Instru dos de gosto simples este cluster cont m 108 das 702 observa es validadas correspondendo a uma quota de cerca de 15 da popula o O fator Menu apresenta o menor valor m dio absoluto neste factor score com 0 902 apontando para uma fraca valoriza o de um sortido amplo de produtos com op es de alimenta o saud vel e a maior distin o positiva ocorre no fator Automatiza o ou seja uma avalia o alta para a import ncia de n o ter de interagir com um ser humano e do Fesquinho ser um ve culo m vel aut nomo Noutras pontua es relevantes a Intera o Distante e a Est tica e Proximidade ficaram pr ximas do m nimo absoluto e a Conveni ncia e a Sustentabilidade ficaram pr ximas do m ximo absoluto O cluster apresentou tamb m umas das menores m dias nas vari veis ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos VA e ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos bares de praia especialmente quando comparando com os VA obtendo uma m dia de 1 81 Exibiu tamb m o menor n mero de dias de praia por ano j que 56 5 da popula o alega passar menos de um m s neste local mostrou a maior tend ncia para gastos di rios na praia inferiores a 2 com
133. is saud veis como comprovam alguns estudos realizados neste campo French et al 1997 French et al 2001 Relativamente s fontes de energia a larga maioria das MVA utiliza fichas e tomadas que as impedem de trabalhar em locais mais remotos e sem infraestruturas de suporte No entanto as m quinas alimentadas por baterias s o j contempladas no gabinete das patentes norte americanas como mostra Tseng 1997 2 1 1 M quinas Ambulantes Um outro aspeto relevante para as m quinas autom ticas a mobilidade uma vez que como j foi referido elas servem idealmente reas remotas onde n o existem lojas mercearias ou outras infraestruturas de suporte a atuar como concorrentes O grande problema com estes locais tem sido a falta de energia el trica necess ria para o funcionamento de uma m quina A solu o que muitos t m apontado ver Figura 3 e Figura 4 tornar a m quina dependente do ve culo que as transporta e de onde recebem energia AAA Se Figura 3 Patente de uma solu o m vel para MVA de bebidas refrigeradas Hixson e Creswell 2012 O 50 26 ca mo a Me So Figura 4 Patentes da incorpora o de MVA num ve culo Piper et al 2004 Guard 2008 Tal depend ncia prejudicial porque em primeiro lugar o ve culo tem de estar em funcionamento e como habitualmente estes ve culos t m motores de combust o produzem se gases poluentes que afastam os clientes mais sens veis
134. izar o seu impacto paisag stico No in cio do processo de desenvolvimento da forma a nica restri o prendia se com a forma do pneu do Fesquinho que tinha de replicar os pneus utilizados pelos reboques de praia Havia por isso uma grande liberdade criativa para testar conceitos e solu es que conferissem as caracter sticas desejadas e j descriminadas no cap tulo Metodologia sec o 4 1 1 Com a forma do pneu determinada e sabendo que o Fesquinho teria de suportar um peso muito elevado uma vez que a sua finalidade o transporte de uma quantidade significativa de mercadorias focou se a aten o em criar um chassis robusto e com uma estrutura refor ada Figura 17 O chassis e de resto toda a plataforma rob tica desenhado para ser sim trico podendo o rob circular nos dois sentidos sem ter de girar sobre si pr prio quando alcance o fim da trajet ria Al m desta vantagem numa tentativa do banhista abordar o rob tamb m n o existe a preocupa o de saber se existe um lado espec fico para esta aproxima o 34 Figura 17 Chassis do Fesquinho O interior do chassis foi deixado desocupado com o intuito de albergar a caixa onde todos os componentes do RMA se encontram assim como um dos lados de modo a facilitar a manuten o desses mesmos componentes Conclu do o chassis montaram se outros componentes do RMA nomeadamente os motores que ser o mencionados na sec o 5 1 3 O movimento rotacional t
135. le Docs Denunciar abuso Termos de Utiliza o Termos adicionais Fesquinho o robo de praia Obrigat rio Informa o Demogr fica Leia atentamente todas as Indica es Qual a sua idade em anos Menos de 15 Entre 15 e 24 Entre 25 e 44 Entre 45 e 64 Mais de 64 Qual o seu g nero Masculino o Feminino Em que regi o se situa a sua resid ncia principal O Lisboa e Vale do Tejo Norte Centro Alentejo O Algarve O Acores Madeira Outro pa s europeu 94 amp Resto do mundo Onde se situa a praia onde mais frequentemente faz f rias Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Acores Madeira At a presente data que nivel de escolaridade alcan ou N o completei qualquer grau de escolaridade Completei o 1 ciclo do Ensino Basico Completei o 2 e 3 ciclo do Ensino Basico Completei o Ensino Secund rio Completei o Ensino Superior Qual a sua ocupa o Empregado a Desempregado a Aluno a Domestico a Reformado a Outra Quantas crian as costuma normalmente levar consigo quando vai a praia Considere que uma crian a uma pessoa com menos de 16 anos de idade Nenhuma Uma Duas Tr s Mais de tr s Anterior Continuar Tecnologia do Google Docs Denunciar abuso Termos de Utilizacao Termos adicionais 95 Fesquinho o robo de praia Fim Muito Obrigado por ter
136. lismo furto ou outro tipo de ataque 8 1 O rob deve utilizar os sensores sua disposi o para se proteger 8 2 O rob deve aparentar ser s lido maci o e impenetr vel para demover quaisquer aspira es de poss veis sabotadores Atendendo s condicionantes e diretrizes acima mencionadas a sequ ncia e metodologia de desenvolvimento da sec o de Resultados de Conceptualiza o s o descritas seguidamente Inicialmente fez se uma planifica o do servi o onde dada a alta sazonalidade do neg cio em que o RMA se insere analisada a poca mais prop cia sua coloca o nas praias tendo em conta a potencial fatura o estimada com base na investiga o secund ria da sec o Erro A origem da efer ncia n o foi encontrada e a viabilidade energ tica fundamentada com uma verifica o pr via aos valores de radia o mensais em Portugal Na planifica o do servi o s o ainda definidas as diversas considera es log sticas do processo seja na prepara o coloca o ou recolha das m quinas em campo e s o acompanhadas todas as opera es de movimenta o do rob ou interrup o da mesma Depois disto inicia se a apresenta o do processo de modela o 3D da forma com recurso ao software de CAD Solidworks Examinando os atributos dos rob s analisados na sec o 2 2 s o escolhidos os que se adequam a uma MVA incorporada num RMA todo o terreno e energeticamente aut nomo e apresenta se a evolu o do
137. luster s o os m ximos das m dias dos factor scores Conveni ncia e Intera o Distante apontando a uma alta valora o das compras r pidas e f ceis de produtos refrigerados assim como da possibilidade de saber a localiza o do rob atrav s de SMS ou de enviar sugest es para um site Por outro lado o fator Automatiza o est pr ximo do m nimo sugerindo um vago interesse na socializa o com o VA e pouco interesse na componente rob tica do projeto o fator Sustentabilidade est pr ximo do m ximo Este um dos clusters que apresenta menores m dias nas vari veis ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos VA e ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos bares de praia com valores de 1 88 e 1 91 respetivamente o grupo que admite anualmente passar mais tempo na praia com 67 5 da popula o a relatar despender mais de 30 dias por ano neste local o grupo que tem a maior quota absoluta de pessoas 67 a fazer um gasto di rio entre 2 e 5 com 50 8 do segmento o grupo que mais consome guas e sandes na praia com 80 0 e 65 0 de alcance respetivamente e o grupo que menos deseja comprar gelados no Fesquinho com apenas 48 3 da popula o revela esta vontade Este simultaneamente o cluster mais forte nas classes et rias mais jovens 69 2 da popula o com idade inferior a 25 anos com a ma
138. mentares na praia Houve um especial cuidado em facilitar o acesso e navega o nas imagens atrav s de um link que executava automaticamente um slide show e em manter uma extens o de texto curta para n o fatigar o inquirido no seu primeiro contacto com o estudo Olivier 2008 Depois da introdu o o question rio reparte se ordenadamente pelas seguintes sec es 1 H bitos do consumidor caracterizam o inquirido sobre o seu comportamento de compra de bens alimentares na praia em rela o a tipo de retalhista preferido frequ ncia da compra potencial montante gasto nas compras efetivas intervalo de tempo preferido para efetuar as compras do dia e categorias de produtos mais consumidas na praia 2 Determina o das prefer ncias do consumidor relativamente aos bens alimentares do rob e respetivos pre os identifica a prefer ncia do inquirido face aos produtos que espera encontrar no rob e a sua disponibilidade de pagamento nesse cen rio Termo utilizado daqui em diante para fazer refer ncia ao potencial consumidor seja ele turista ou excursionista 29 3 Opini o do consumidor face ao rob visa identificar e priorizar as funcionalidades caracter sticas e atributos mais valorados pelo inquirido tanto no rob como no servi o prestado e identificar quais aqueles em que n o percebido valor acrescentado 4 Informa o Demogr fica caracteriza o inquirido sobre os seus aspetos geodemogr ficos e socio
139. mostra Outras E 1 Sumos naturais 10 Gelados SO 54 Bolos e guloseimas EH 22 Salgados e aperitivos 11 Sandes Ha 59 Frutas E 27 Saladas EM 7 Caf s ch s e derivados Zi 9 Leite iogurtes batidos e derivados EM 6 Bebidas alco licas EM 13 guas E 72 Refrigerantes HD 26 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Figura 33 Categorias de produtos alimentares mais consumidos pela amostra na praia 5 3 3 Determina o das Prefer ncias do Banhista Relativamente ao Sortido do Rob Com o objetivo de conhecer os produtos que obter o a maior procura no Fesquinho recolheram se as respostas a respeito das categorias de produtos preferidas para disponibilizar para venda no rob Ressalva se no entanto que embora se tenha inclu do as categorias Gelados e Caf s ch s e derivados esta categoria s cont m produtos que s o servidos quentes estas op es n o dever o constar do stock do Fesquinho uma vez que a temperatura de armazenamento deste tipo de itens substancialmente diferente dos outros artigos e implicaria uma divis o interna do espa o de i Pergunta de escolha m ltipla que permite selecionar mais de uma op o As percentagens podem somar mais de 100 55 refrigera o com diferentes termostatos e componentes de controlo t rmico al m de gastos energ ticos acrescidos Sumos naturais embalados E 21 Gelados 55 Bolos e guloseimas EDS 17 16 Salgados e ap
140. mp Gupta S 1998 Estimation of consumer demand with stock out based substitution An application to vending machine products Marketing Science 17 4 406 423 Applebaum W 1951 Studying customer behavior in retail stores The Journal of Marketing 16 2 172 178 Bakker T van Asselt K Bontsema J Muller J amp van Straten G 2011 Autonomous navigation using a robot platform in a sugar beet field Biosystems Engineering 109 4 357 368 Barlow C Lewis D Bell J Iros T Prior S D Erbil M A amp Karamanoglu M 2010 Developing a low cost beer dispensing robotic system for the service industry International Conference on CAD CAM Robotics and Factories of the Future Pretoria Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de https eprints mdx ac uk 5732 1 Prior developing_a_low_cost_beer_dispensing_system _FOF_2010 pdf Barrena R amp Sanchez M 2010 The link between household structure and the level of abstraction in the purchase decision process an analysis using a functional food Agribusiness 26 2 243 264 Bayne C K Beauchamp J J Begovich C L amp Kane V E 1980 Monte Carlo comparisons of selected clustering procedures Pattern Recognition 12 2 51 62 Bihelerova J 2010 Market Entry Strategy for Ledon Lamp Disserta o de mestrado University of Economics in Prague Bishop R H 2010 Mechatronics an introduction CRC Press Bonilla T 2010 Analysis of
141. mpo investido na sua cria o e na produ o do seu prot tipo virtual m dia de V1 de 3 86 A possibilidade do cliente sugerir os seus produtos favoritos num site teve algum xito contando que este atributo depende de um esfor o por parte do consumidor que tem de aceder ao site e indicar os produtos que gostaria de ter no rob m dia de V15 de 3 83 N o obstante deve ser considerada uma integra o desta possibilidade na pr pria aplica o para smartphones permitindo um menor esfor o do consumidor ao tratar de todos os assuntos relacionados com o Fesquinho duma forma centralizada e facilmente acess vel como o seu telem vel Seguidamente a aceita o de um novo produto dever ser testada com recurso consulta dos registos de vendas A particularidade do rob ser um ve culo m vel aut nomo n o despertou tanta curiosidade como seria de esperar dado que foi um dos atributos menos valorados pela amostra m dia de V11 de 3 6 Este facto pode ser explicado pela desconfian a da amostra sobre um sistema aut nomo que possa ser seguro para circular entre as pessoas ou mesmo pela falta de interesse geral a respeito deste tipo de tecnologia De qualquer modo o tempo diminuto de circula o do rob nas praias dadas as limita es energ ticas parece ser suficiente para o deleite daqueles que consideraram esta caracter stica como Muito importante no Fesquinho 26 da amostra A finalidade de um menu gr
142. ndo o volume reservado s componentes do RMA foi calculada a capacidade da MVA do rob Capacidade ea ens x Volume pesquinho Capacidade pesquinho 1 Na equa o a m dia do r cio capacidade por volume toma o valor de 461 39 e a estimativa da capacidade do Fesquinho de 385 unidades 1 A capacidade da m quina definida como a quantidade m xima de produtos que pode ser vendida ap s um carregamento completo conforme recomenda o fabricante O produto padr o define se como uma lata de 355 ml Horowitz 1998 1 Para este c lculo foi considerada a forma cil ndrica do rob com 592 5 mm de raio um comprimento de 1260 mm e um corte seccional 697 5 mm abaixo do ponto mais alto do cilindro em rela o ao eixo vertical altura a que come a o espa o reservado s componentes rob ticas 42 Conforme as melhores pr ticas energ ticas representadas na tabela pelo modelo RVCV2 804 da Gill que tem o melhor r cio de consumo por capacidade o consumo energ tico do Fesquinho estimado atrav s da seguinte equa o onsumo ga a x Capacidade pesquinho Capacidade TPE 2 Consumo energ ticOresquinho Em que o valor do melhor r cio de consumo energ tico por capacidade tem o valor de 6 095 e a capacidade 385 unidades Daqui resulta que o consumo energ tico da componente MVA do Fesquinho se estima em 2 3 kWh dia com uma pot ncia m dia necess ria de 98 Watts 5 2 2 Plataforma Robotica Os consumos da plat
143. nte na quarta etapa os factor scores s o calculados para cada um dos casos da amostra Norusis 1990 e a partir destes valores que se conduz a an lise de clusters 4 2 4 2 An lise de Clusters A an lise de clusters uma ferramenta vastamente utilizada e bastante popular quando se trata de identificar ou construir segmentos de mercado baseados em dados pr vios Dolnicar 2003 Kuo et al 2002 Jain et al 1999 De facto a abstra o de dados conseguida atrav s desta an lise aumenta a efici ncia dos processos de tomada de decis o d uma descri o simples e intuitiva dos grupos 31 para uma f cil compreens o e ajuda na compress o dos dados para que possam ser posteriormente utilizados noutras an lises Jain et al 1999 Existe uma grande abund ncia de diferentes abordagens para executar uma an lise de clusters mas pouca orienta o dada sobre quais as que se devem usar na pr tica Mooi e Sarstedt 2011a Por esta raz o todas as decis es referentes s sec es da an lise de clusters consequente foram tomadas tendo em conta apenas os m todos disponibilizados pelo SPSS Hardy 1996 De seguida analisam se as etapas que Milligan e Cooper 1987 e Bonilla 2010 defendem para uma adequada an lise de clusters Na sele o dos casos a agrupar Formann 1985 sugere que o tamanho m nimo de uma amostra deva obedecer regra dos 5 2 casos ou observa es em que k o n mero de vari veis Uma vez que o n
144. o 5 2 2 Platalorma RODONCA esia a 5 2 2 1 Dimensionamento dos Motores El tricos ccccceeseeeeeeeeeeeeeeeeeeseeeeeeeeenaeees 5 2 2 2 Componentes Sensoriais de Comunica o e de Computa o 52 3 Microturbina EQUCA isie a A ER R 5 2 4 PalinGiS SOlARES EV a a R E AE 5 2 5 BSa scree rare sec E PER DESA E 5 3 MANO TINO asso e Desde Rai OS DDD OO ST Da SE a 5 3 1 AnalseDemograliC d errena a Dude An lise Comportamental ccccccssssececcceeseeceecceeueeceeeeeeaeeceesseeaseeesessaeeeessssagseeees 5 3 3 Determina o das Prefer ncias do Banhista Relativamente ao Sortido do Rob 5 3 4 Determina o da Disponibilidade de Pagamento do Consumidor 5 9 9 Opini o do Consumidor Face ao RODGO ccccccsseeeceeeceeeeeceeeeeeeeeeeeesaeeeeeeeeaaaeeees 5 3 6 Sele o dos Produtos Oferecidos no Fesquinho eee 5 37 An lise ATONE ac3tcnacecdavicrasthncuxechauiavasdnsnnwaebdetavesssducevbdsteuadeesmcesbsunenasRenseneSegeevedsenne 5 3 8 Analise OG CUSE S ais es a ce etic 5 3 8 1 Descri o dos CIUSTESS ccccccccccceeeeceeeeeeeeeceeeceaeeeceeeeaeaseeeeeseeaeeeeeessaaseeeessaaees 5 3 9 Integra o da pesquisa de marketing no desenvolvimento futuro do Fesquinho 6 Conclus es e Trabalhos FUutur0S ccceccsceccecescscnscecncescncesencesenensenenseseuseseaseseneesenenss 73 6 1 FODOLC A sua rosado nas o a dg E a 6 2 Mark MINO oia ii ia E SS da aa T R
145. o dos crit rios que influencia esta escolha uma vez que o frio calor fome ou sede prov m de sensa es e s o por isso capazes de influenciar e precipitar a escolha de um alimento Num estudo elaborado sobre o consumo de refei es pr preparadas mostrou se tamb m que os crit rios conveni ncia e tempo poupado eram a n vel de import ncia seguidos pelos atributos sensoriais na escolha dos consumidores Simelane 2008 A situa o ou ocasi o em que um produto de conveni ncia consumido um dos crit rios externos O comportamento dos consumidores de facto melhor entendido quando ligado a uma determinada 21 situa o ou ocasi o de consumo j que estes fatores moldam a perce o e escolha dos alimentos Numa situa o de descanso e de tempo de descontra o como sejam f rias ou mesmo fins de semana por exemplo haver maior consumo de alimentos de conveni ncia para que se gaste o m nimo tempo poss vel na prepara o das refei es Simelane 2008 Esta sec o permitiu saber o tipo de alimentos nomeadamente categorias de produtos e marcas prop cias a fazer parte do sortido do RMA Este conhecimento proveio do cruzamento das prefer ncias dos portugueses com as restri es de oferta a que a ind stria das MVA est sujeita ambas expostas no decorrer da sec o Adicionalmente retiraram se tamb m os crit rios que influenciam os consumidores na compra de produtos alimentares de conveni ncia no rob
146. o Sim Pagamento com notas Bin rio Sim Pagamento com moedas Bin rio Sim Instru es de opera o Forma Placar de instru es Interface com o supervisor Indica o da temperatura do compartimento Bin rio refrigerado Indica o da localiza o do rob Forma Mapa Imagens da zona de servi o Bin rio Sim Registro de vendas Forma Hist rico em tabela Controlo remoto Bin rio Sim Anexo III Energia e Pot ncia por Esta o Meteorol gica e por M s de Interesse Tabela 9 Energia e pot ncia por esta o meteorol gica Esta es meteorol gicas Energia Wh dia Pot ncia m dia W Aveiro 3692 7 265 2 Cabo Carvoeiro 3739 4 270 0 Faro 4014 3 292 5 Lagos 4002 6 291 6 Lisboa 3831 5 277 9 Porto 3667 8 262 2 Porto Santo Madeira 3896 0 288 9 Sagres 3996 7 291 2 Sintra 3812 5 276 5 Sta Maria Acores 3789 0 277 0 Viana do Castelo 3588 9 256 4 Tabela 10 Energia e pot ncia por m s de interesse M s de interesse Energia Wh dia Pot ncia m dia W Junho Julho Agosto Setembro 97 Anexo IV Energia E lica Di ria Recolhida em Cada Esta o Meteorol gica Tabela 11 Energia e lica di ria recolhida em cada esta o meteorol gica as esta es a verde representam aquelas onde a m dia das velocidades alta o suficiente para permitir a recolha energ tica da Ampair 100 Local da p Distribui o Log Normal Energia di ria Velocidade Desvio padr o esta o Pot ncia na Ampair10
147. o a prefer ncia da amostra em cada um deles mas tamb m segundo as prefer ncias em cada categoria tendo como objetivo obter um sortido final diversificado e com op es saud veis Daqui resultaram 9 produtos de 7 categorias diferentes em que dois ter os da oferta podem ser catalogados como op es saud veis Sublinha se ainda a alta procura que as guas obtiveram com 62 da amostra a mencion la como uma das categorias alimentares que mais gostaria de ver constar na oferta do Fesquinho pelo que esse facto dever ser tido em conta na manuten o do stock do rob Para segmentar o mercado com uma an lise de clusters sobre os atributos do conceito Fesquinho realizou se uma an lise fatorial com a finalidade de reduzir a quantidade inicial de vari veis e identificar quais as principais dimens es A partir das 14 vari veis iniciais obtiveram se 7 fatores ou componentes a que se deu o nome de Conveni ncia Menu Automatiza o Intera o Distante Est tica e Proximidade Sustentabilidade e Aviso Sonoro Por ltimo realizou se a an lise de clusters com vista a agrupar os respondentes segundo a varia o da avalia o destes fatores Foi aplicado o m todo de Ward com a medida Euclidiana quadr tica e escolhida a solu o de 5 clusters como a mais adequada conforme a an lise do dendrograma e o c lculo do ndice VRC demonstraram Esta an lise constitui uma importante ferramenta para se
148. o da rea varrida pelas p s desta microturbina era superior ao estipulado e adequado para o rob estimou se o peso da turbina tendo por refer ncia o peso de uma turbina Ampair 100 reduzida O valor obtido foi de 5 27 kof Concluindo a estimativa do peso total do Fesquinho de 524 7 kgf donde resulta que o M de 47 22 kgfm Para vencer as for as de in rcia contra uma acelera o maxima de 0 05m s os motores estar o sujeitos ao momento definido por Ma Ta xr onde T m X max em que T a for a necess ria para acelerar o ve culo e ama a acelera o maxima a que o Fesquinho est limitado Daqui se conclui que o momento de in rcia de 7 87 kgfm gra as s ria limita o imposta na acelera o Por outro lado uma grande desvantagem para o Fesquinho o terreno onde opera N o s por ser de areia mas tamb m pelo seu declive com dunas de areia seca a conseguirem alcan ar at 34 de inclina o momento em que come am a ocorrer avalanches Silva 2009 44 Admitindo que o Fesquinho circular pelos mesmos caminhos que os banhistas para alcan ar as praias prop s se um limite de 20 de inclina o ngulo a para calcular o bin rio necess rio para subir rampas Assim o momento necess rio para vencer o declive dado pela equa o Ma Ta xr onde T m x g X sina em que T4 a for a necess ria para vencer a inclina o Alcan a se assim um valor para o momento do declive de 53 83 k
149. o ser recolhida anonimamente e servir apenas o prop sito desta investiga o Peco lhe ainda que responda com a m xima sinceridade Muito Obrigadol NOTA Quando se fala de bens alimentares neste question rio incluem se comidas e bebidas Quando se fala de bares de praia incluem se quaisquer tipos de estabelecimentos que vendam artigos ou bens alimentares na praia como restaurantes ou caf s de praia Quando se fala de vendedores ambulantes incluem se todos os comerciantes que vendem durante o seu percurso os bens alimentares que transportam por si ou por qualquer meio adequado e que n o t m uma localiza o fixa Obrigat rio Ja alguma vez comprou bens alimentares na praia seja de um vendedor ambulante ou de um bar de praia Se responder Nao o seu question rio termina aqui O Sim o N o Continuar Tecnologia do Google Docs Denunciar abuso Termos de Utiliza o Termos adicionais 88 Fesquinho o robo de praia Obrigat rio Habitos do consumidor Leia atentamente todas as Indica es Se estiver na praia e porventura se vir obrigado a a comprar alguma coisa preferiria compr la De um bar de praia A De um vendedor ambulante o Outra Aproximadamente quantos dias por ano vai a praia Menos de 15 dias por ano 15 a 30 dias por ano 30 a 45 dias por ano 45 dias a dois meses por ano Mais de 2 meses por ano Em m dia quanto costuma gastar em cada dia que compra
150. o utilizadas na forma o dos clusters este cluster distingue se por ser o mais equilibrado a respeito da prefer ncia sobre uma compra num bar ou num VA onde alcan ada a quota m xima relativa de pessoas que preferem comprar a um VA com o valor de 48 5 embora estes inquiridos ainda assim prefiram comprar a um bar de praia 49 5 Esta quota m xima era de resto esperada j que o grupo valorizou bastante a conveni ncia de uma compra caracter stica t pica das compras feitas aos VA Em rela o aos gastos monet rios numa ida praia este cluster distingue se por registar os maiores valores com 2 9 dos respondentes neste segmento a reportarem gastos superiores a 20 num dia de praia Distingue se tamb m por ser um dos segmentos com menos dias de praia anuais registados apenas 50 5 dos seus elementos admite ter mais de um m s de praia por ano face m dia de 56 0 entre clusters perdendo assim alguma da atratividade conferida pelo facto de este segmento ser o mais gastador o cluster onde atualmente mais gente consome bolos e guloseimas na praia 65 cerca de 30 1 do segmento e onde mais gente deseja comprar sandes no rob correspondendo a 41 7 dos elementos deste segmento Por outro lado o grupo onde menos interesse existe em comprar guas do Fesquinho j que apenas 58 3 manifesta este desejo Outros pontos que ressaltam na an lise das vari veis n o usadas na constru o dos clusters a res
151. odem ser facilmente encontrados atrav s da inspe o do dendrograma proveniente da aplica o do m todo do vizinho mais pr ximo Mooi e Sarstedt 2011 Para a determina o do n mero timo de clusters foi analisado o dendrograma resultante da aplica o do m todo de Ward no SPSS e aplicado o ndice interno de Calinski e Harabasz 1974 denominado de VRC Variance Ratio Criterion Esta op o justificada com o facto de o VRC ser o melhor ndice interno para determina o do n mero ideal de clusters presentes num conjunto de dados Milligan e Cooper 1985 sendo contudo incapaz de detetar solu es de 2 clusters Mooi e Sarstedt 2011b Depois de obtidos os clusters fez se a descri o dos mesmos utilizando todas as vari veis e onde s o identificadas as caracter sticas diferenciadoras de cada cluster 32 5 Resultados 5 1 Conceptualizacao Nesta sec o elaborado o modelo virtual 3D do rob e s o tratados temas do processo de conce o do servi o S o tamb m analisados aspetos de controlo de trajet rias desvios de obst culos navega o e localiza o seguindo as metodologias indicadas em Siegwart et al 2011 e s o dimensionados os motores el tricos adaptando o m todo utilizado por Carreira 2007 Adianta se ainda que foi escolhido o nome de Fesquinho para o rob aqui tratado cujas m tricas e especifica es podem ser consultadas no Anexo Il pela associa o r pida com a pal
152. oder motorizar quatro rodas com apenas dois motores Como consequ ncia desta decis o o sistema desmultiplicador utilizado no rob ser feito pela combina o de um redutor e uma correia V para cada roda O invent rio deste sistema reduzido a quatro correias V e dois redutores sendo utilizado apenas um redutor por cada roda As correias V foram selecionadas pela sua alta efici ncia que vai desde os 95 aos 98 e por serem mais econ micas que outras correias de alta efici ncia Gates 2013 Particularmente foram selecionadas as correias V da Marksman Industrial LTD s rie B49 17x1250 LI pela adequa o das suas dimens es ao encaixe no projeto Marksman Industrial LTD 2012 Neste desenho e atendendo s dimens es das polias em que encaixam as correias V no Fesquinho o r cio da desmultiplica o transmitida pelas mesmas de 7 25 1 Para a sele o dos redutores foi tida em considera o a necessidade do eixo do veio do motor por onde se d a entrada das rota es no redutor ter de ser colinear ao veio de sa da Foi por isso escolhido o redutor de engrenagens helicoidais da Grove Gear o Helical Inline Aluminum LeCENTRIC compat vel com motores de pot ncias at 15 cavalos e com desmultiplica es de r cios 12 Para os motores da Ohio Electric Motors de man permanente com uma arma o D56 2 cavalos de pot ncia de sa da 3500 RPM 24 Volts e de funcionamento cont nuo Ohio Electric Motors 2012 13 A maior polia
153. odutos mais selecionados pela amostra excluindo os produtos das categorias com diferentes necessidades de conserva o Gelados e Caf s ch s e derivados Categoria Quota da Produto Quota do produto dentro da Frequ ncia absoluta categoria categoria do produto Aguas 62 Agua mineral do Luso 95 439 Refrigerantes 42 Coca Cola Cl ssica 43 134 Lipton Ice Tea lim o 11 34 Coca Cola Zero 10 32 Sandes Sandes de atum 28 79 Sandes de frango 16 46 Sandes de queijo e 12 32 fiambre Uvas 18 31 Ma 18 31 P ssego 15 27 Sumos naturais 21 Sumo de laranja 30 48 1 72 Bolos e Bola de Berlim com guloseimas creme Bola de Berlim sem creme Bebidas alco licas Cerveja Super Bock Cerveja Sagres Salgados e Batata frita aperitivos Saladas Salada de frango Deste modo a linha de produtos Fesquinho resumida na seguinte lista 1 gua mineral do Luso guas Coca Cola Cl ssica Refrigerantes Sandes de atum Sandes Bola de Berlim com creme Bolos e guloseimas Sumo de laranja natural Sumos naturais Salada de frango Saladas Bola de Berlim sem creme Bolos e guloseimas OF diabo com O oe ge IN Sandes de frango Sandes 9 Uvas Frutas Constata se assim que esta lista suficientemente ampla e distinta para agradar a grande parte da popula o e dois ter os da oferta podem ser catalogados como op o de alimenta o saud vel Concluindo a linha de produtos do Fesquinho aqui apresentada
154. onda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos z 91 5e escolheu Gelados qual o gelado que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos 5e escolheu Sumos naturais embalados qual o sumo que preferiria Responda APENAS se tiver escolhido esta categoria de produtos z Existe algum outro bem alimentar que gostasse de consumir na praia Se sim especifique Responda APENAS se n o encontrou o seu bem alimentar preferido nas listas anteriores Indique o seu nivel de concord ncia com as duas afirma es da grelha abaixo Assinale 1 bola em cada linha E me Concordo Discordo Casoni indiferente ONO totalmente totalmente Discordo Ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos vendedores ambulantes Ao comprar bens alimentares no robo estou disposto a pagar mais do que nos bares de praia Ater Tecnologia do Google Docs Denunciar abuso Termos de Utiliza o Termos adicionais Fesquinho o robo de praia Obrigat rio Opini o do consumidor face ao robo Leia atentamente todas as Indica es Os pontos seguintes descrevem caracteristicas quer sejam do rob quer sejam do servi o associado ao mesmo Por favor indique a import ncia que atribui a cada uma delas A escala tem o valor mais alto em 5 muito importante e o valor mais baixo em 1 nada importante 1 Nada 9 3 4 Muito importante importante 92
155. or cen rio poss vel atrav s de amperagem e tens o m ximas e o resultado desta an lise pode ser consultado na Tabela 3 14 Para a correia V utilizou se 95 de efici ncia e para o redutor 93 46 Tabela 3 Componentes com consumos energ ticos na plataforma rob tica Categoria Quantidade Pre o Pot ncia do unidades conjunto W Garmin s GPS 53 All in One Differential Marine Receiver Devantech SRF02 Low cost Ultrasonic Range Finder Buffered 6g Dual Axis Accelerometer Grove Slide Potentiometer NET Gadgeteer Temperature and Humidity Sensor Module 2 14 0 0066 Computa o S o Se ee ee Pentium 4 HT Processor 3 4 GHz uate GXM632 Magnetic Mount 5dBi Hi Gain Antenna GSM 3G 1 12 20 UMTS 2 5m cable with SMA Concluindo ao somar as pot ncias de todos os componentes conclui se que para o sistema do Fesquinho poder simultaneamente sentir computar e comunicar terao de ser aplicados cerca de 148 W no pior dos cenarios 5 2 3 Microturbina E lica Do lado da capta o energ tica tem se as turbinas e licas tamb m designadas de aerogeradores Estes dispositivos trabalham de forma a converter a energia cin tica do vento em energia mec nica rotacional cin tica na turbina que por conseguinte d origem a energia el trica Para selecionar a turbina a utilizar pelo Fesquinho foi analisada a lista de microturbinas e licas fornecida pelo Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e
156. oriamente escassas sendo por isso abordados nesta sec o projetos de rob s m veis aut nomos RMA aplicados a outras reas que n o as da venda autom tica 2 2 1 Heineken Na rea da distribui o alimentar existem j diversos rob s a conduzir produtos alimentares aos seus clientes Exemplo disso o RMA da Heineken ilustrado na Figura 7 que consiste num barril de cerveja montado num ve culo programado para percorrer uma rota preestabelecida e para parar sempre que o sensor deteta a m o de um cliente sobre o rob Quando isto sucede o rob espera que o cliente deposite o copo no seu suporte enche o e depois de retirado o copo prossegue a sua rota Barlow et al 2010 Figura 7 Rob m vel de cerveja da Heineken 2 2 2 SnackBot O caso do rob semiaut nomo SnackBot ver Figura 8 referido por Lee et al 2009 e constru do pela Universidade de Carnegie Mellon para servir de base investiga o das rela es entre rob s e humanos foi desenvolvido com o pretexto de distribuir snacks no meio real de uma universidade e com pessoas em redor que deviam ser identificadas ou como obst culos ou como potenciais clientes Adaptado a partir de um rob existente este rob tem como sensores sondas lasers e para choques para desvio de obst culos e localiza o relativa por compara o das suas leituras do laser e odometria com um mapa previamente memorizado O seu laser apontado ao n vel do solo permite lhe
157. os como bebidas e snacks conforme se veio a verificar posteriormente Truitt e Swanson 1999 Center e Stalder 1997 A robustez e efic cia t picas de uma m quina de tecnologia consolidada que sofreu diversas altera es ao longo do tempo para acomodar as necessidades dos seus clientes permitiram a cria o de mecanismos dispensadores bem calibrados para limitar e confirmar a sa da de produtos com o uso de mbolos ativados por solenoides caixas forte muito s lidas e de dif cil penetra o onde se acumula o dinheiro das vendas e sistemas de an lise de perfil do cliente atrav s da leitura de cart es de identifica o para possibilitar a discrimina o e venda de produtos exclusivos a uma classe et ria espec fica como cigarros ou bebidas alco licas Truitt e Swanson 1999 Center e Stalder 1997 Kochackis 1983 Sharrard 1998 O pagamento destas transa es pode ser suportado com cart es magn ticos ou dinheiro moedas ou notas para facilitar o uso das m quinas quando o cliente n o tem dinheiro consigo mas tamb m diminuir o interesse em perpetrar o saque de dinheiro no caso da utiliza o de cart es Com o uso exclusivo de cart es uma m quina adquire simultaneamente imunidade face ao contrabando de dinheiro falso Horne et al 1992 Rademacher 1995 As MVA geralmente associadas venda de produtos altamente cal ricos s o tamb m consideradas um bom ve culo para a promo o de h bitos alimentares ma
158. os meteorol gicos recolhidos por postos meteorol gicos espalhados por todo o pa s Nesta an lise s o utilizadas as velocidades m dias e os desvios padr o do vento nos meses em que o Fesquinho atua junho julho agosto e setembro nos postos das zonas mais litorais particularmente Aveiro Cabo Carvoeiro Faro Lagos Lisboa Porto Porto Santo arquip lago da Madeira Sagres Sintra Santa Maria arquip lago dos A ores e Viana do Castelo De seguida quis se saber durante quanto tempo a turbina estaria efetivamente a armazenar energia nas baterias ou seja quanto tempo estaria o Fesquinho exposto a ventos superiores a 3 m s em cada uma destas regi es Para isto foi necess rio descobrir qual ou quais as distribui es probabilisticas que melhor se adaptavam a distribui o das velocidades do vento Garcia et al 1998 autores que estudaram a adequa o do vento a distribui es probabil sticas conclu ram que as distribui es Lognormal e Weibull t m uma boa performance nessa fun o A distribui o aqui utilizada a Lognormal Sansigolo 2005 que caracterizada por dois par metros u e o podendo ser calculados a partir dos dados reais j obtidos da velocidade esperada e do desvio padr o v e o e das express es dadas por Garcia et al 1998 2 o ln E 1 8 Vr 2 O u In v 2 9 Para calcular a probabilidade de v ser maior que a Vmn de 3 m s e menor que a Vmax de 70m s O
159. os pela microturbina J que o excedente energ tico atinge os 1561 9 Wh dia e a pot ncia combinada dos motores 1497 5 W e dos componentes eletr nicos 147 8 W totalizam os 1645 3 W numa estimativa conservadora considerando que os componentes eletr nicos funcionam sempre pot ncia m xima e os motores puxam a carga m xima na maior inclina o permitida divide se ent o os 1561 9 Wh dia por 1645 3 e multiplica se o resultado por 60 para obter os minutos por dia em que a componente RMA do Fesquinho estar ativa 19 aumentar a rea dos pain is solares FV fazendo especial aten o resist ncia ao vento dos mesmos que podem comprometer a estabilidade din mica do Fesquinho Por ltimo a capacidade de armazenamento 7 576 kWh determinada para as baterias dever fazer face a qualquer imprevisto por um per odo de 48h Neste desenho as baterias pesam cerca de 19 kg 5 da tara do RMA e ocupam 0 0098 m de espa o 9 do espa o total da caixa estanque onde est o os componentes mecatr nicos albergados Estes n meros evidenciam o equil brio do Fesquinho e s o compat veis com todas as especifica es iniciais do rob 6 2 Marketing A inclus o do potencial cliente no desenho e desenvolvimento de um novo conceito efetuada atrav s de uma investiga o prim ria que teve o intuito de fornecer dados sobre a prefer ncia dos consumidores relativamente s suas escolhas alimentares na praia e so
160. ovimentando se no percurso delimitado e ignorando ou interrompendo este percurso apenas quando e Faltem 2 horas para o p r do sol devendo o rob acumular energia para operar o sistema refrigerador durante a noite e As baterias atinjam os 10 de profundidade de descarga exceto se tal acontecer a menos de 2 horas do p r do sol Neste caso o rob executa os algoritmos que lhe indiquem a posi o e orienta o dentro do percurso pr definido em que est mais exposto exposi o solar Depois de obtidos efetua a trajet ria para os alcan ar e aguarda com atuadores e sensores desligados at que as baterias estejam totalmente carregadas para retomar o percurso gt Aludindo ao tipico grito Olaaa fresquinho tantas vezes ouvido em praias da costa portuguesa Na aus ncia de proposta em contr rio relativa a praias de banhos nao concessionadas a poca balnear decorre entre 1 de Junho e 30 de setembro de cada ano Lei n 44 2004 2004 Profundidade de descarga de uma bateria refere se quantidade de carga gasta em dado ciclo de funcionamento expressa em percentagem da sua capacidade nominal 33 e Deteta algum obst culo ou cliente a menos de 2 metros o rob aguarda 30 segundos e se n o houver tentativa de intera o neste intervalo prossegue o seu percurso caso o obst culo j n o esteja na sua frente ou caso contr rio desvia se Se houver intera o o rob aguarda que as opera es de pagamento
161. ownloads energystar gov bi gplist New Vending Machines Product List pdf 69bd bbas Envia Systems 2013a Highest energy density Acedido a 21 de setembro de 2013 a partir de http enviasystems com technology Envia Systems 2013b Envia Systems prototype cell test GDD GXS 12 005 Acedido a 21 de setembro de 2013 a partir de hittp enviasystems com announcement Field A 2009 Discovering statistics using SPSS Sage publications Acedido em 5 de agosto de 2013 a partir de http www statisticshell com docs factor pdf Fileman S amp Fileman S 2001 Solar powered mobile vending apparatus U S Patent No 6 263 674 Washington DC U S Patent and Trademark Office Formann A K 1985 Constrained latent class models Theory and applications British Journal of Mathematical and Statistical Psychology 38 1 87 111 Freitas M C Andrade C amp Cruces A 2002 The geological record of environmental changes in southwestern Portuguese coastal lagoons since the Lateglacial Quaternary International 93 94 0 161 170 French S A Jeffery R W Story M Hannan P amp Snyder M P 1997 A pricing strategy to promote low fat snack choices through vending machines American Journal of Public Health 87 5 849 851 French S A Jeffery R W Story M Breitlow K K Baxter J S Hannan P amp Snyder M P 2001 Pricing and promotion effects on low fat vending snack purchases the CHIPS Study Am
162. paf Lehman E amp Smith M J 1991 Robot newspaper vending machine U S Patent No D314 401 Washington DC U S Patent and Trademark Office Lei n 44 2004 2004 Define o regime jur dico da assist ncia nos locais destinados a banhistas Di rio da Rep blica n 195 S rie I A de 2004 08 19 Acedido a 29 de agosto de 2013 a partir de http www dre pt cgi dr1s exe t dr amp cap 1 1200 amp doc 20042796 208 amp v02 amp Vv01 2 amp v03 1 900 01 01 amp v04 3000 12 21 amp v05 amp v06 amp Vv0 7 amp vV08 amp V09 amp v1 0 amp V1 1 Lei amp v12 8 amp v13 8 amp Vv14 8 amp Vv15 amp sort 0 amp submit Pesquisar Lever J H amp Ray L E 2008 Revised solar power budget for Cool Robot polar science campaigns Cold Regions Science and Technology 52 2 177 190 Lin F C Yu H W Hsu C H amp Weng T C 2011 Recommendation system for localized products in vending machines Expert Systems with Applications 38 8 9129 9138 Maddah B 2005 Pricing variety and inventory decisions in retail operations management Disserta o de doutoramento Virginia Polytechnic Institute and State University Malhotra N K 2006 Questionnaire design and scale development The Handbook of Marketing Research Uses Misuses and Future Advances 83 94 Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http www terry uga edu rgrover chapter_5 pdf Marksman Industrial LTD 2012 B49 17x1250 Li Acedido a 20 de setembro de 2
163. peito deste grupo s o o facto de ter a maior quota absoluta de pessoas que admite frequentar as praias da regi o do Algarve representando 43 do segmento de ter a maior quota relativa de profissionais liberais 6 8 e a maior quota absoluta de pessoas que v o para a praia na companhia de crian as j que 43 7 do segmento vai acompanhado Cluster 2 os Empregados despreocupados o menor de todos os clusters com apenas 48 das 702 observa es validadas correspondendo a cerca de 7 desta popula o mas tamb m o que mais fortemente difere dos restantes a respeito dos centr ides dos fatores consequ ncia de ter sido o ltimo cluster a incorporar se na solu o final de acordo com o dendrograma de Ward Ao observar o comportamento deste cluster face aos diferentes fatores atesta se que o fator caracterizador deste grupo a Conveni ncia ao obter um valor vincadamente negativo 2 526 O que atendendo a que os factor scores obedecem a uma l gica de distribui o normal com m dia 0 e desvio padr o de 1 aponta a uma fraca valora o da compra r pida facilidade de utiliza o do rob e n o atribuindo tamb m tanta import ncia ao facto do rob disponibilizar produtos refrigerados Os fatores Sustentabilidade e Est tica e Proximidade encontram igualmente m nimos absolutos neste cluster sugerindo uma fraca valora o do aproveitamento de energias renov veis do desenho do rob e da sua circ
164. poriante 20 dos sumos de fruta o valor nutricional e 61 dos consumidores s comprariam sumo se fosse inteiramente feito de fruta natural Mais recentemente a investiga o para a conce o de uma MVA de iogurtes cereais e fruta atrav s do m todo Delphi e conduzida por Hoven 2011 concluiu que a popularidade deste tipo de alimenta o s tender a aumentar nos pr ximos 5 anos Na disserta o de Hoven 2011 estudam se os produtos frescos mais suscet veis a serem corrompidos por um longo per odo de armazenamento nas prateleiras da m quina e finda se que frutas cortadas sao os produtos mais complicados de manter em condi es durando apenas um ou dois dias j que os iogurtes e os cereais podem ser guardados durante v rias semanas gra as aos seus processos de produ o Para a fruta cortada a solu o encontrada a utiliza o de embalagens de atmosfera modificada para anular os efeitos oxidantes do ar Outra solu o encontrada a venda de frutas de menores dimens es como morangos e uvas que n o precisam de ser cortadas para consumo Hoven 2011 Outra tend ncia reportada foi o aumento da popularidade dos iogurtes tanto por terem importantes nutrientes face quantidade de calorias ou gorduras ingeridas como pela introdu o do iogurte como alimento funcional e a imagem forte de alimenta o saud vel que este produto l cteo incorpora Barrena e S nchez 2010 Esta tend ncia foi acompanhada com o aparecim
165. prot tipo visual que ilustrada e devidamente justificada com base em considera es legais de marketing de ergonomia nomeadamente nos esfor os requeridos para interagir com o rob de interface Homem M quina visando criar um menu sistema de pagamento e sistema de dispensa de produtos simples atrativo e acess vel e finalmente de locomo o Os temas da localiza o navega o e controlo do RMA s o tamb m tratados fazendo especial refer ncia aos procedimentos de desvio de obst culos planeamento de trajet rias e localiza o Estas sec es s o desenvolvidas com recurso ao livro de Siegwart et al 2011 que enumera diversas solu es para cada tema sendo as solu es escolhidas e justificadas caso a caso depois de avaliadas pela sua aplicabilidade e pragmatismo no presente RMA 4 1 2 Viabilidade Energ tica Num rob que trabalha nas praias onde n o se encontram tomadas el tricas com a mesma facilidade que se encontraria no interior de um edif cio por exemplo e que vende produtos com determinadas necessidades t rmicas fulcral proceder a uma avalia o da viabilidade energ tica Na an lise de viabilidade energ tica os consumos de energia s o obviamente atribu dos s componentes RMA e MVA enquanto os recursos energ ticos prov m do micro aerogerador e do painel FV As baterias por seu lado equilibram os ganhos e consumos energ ticos do sistema sendo carregadas quando exista um excedente energ tico e
166. que o mesmo continua a ser estudado por in meros acad micos De facto a maioria das solu es dispon veis contempla a exist ncia de informa o relativa ao historial de vendas e a custos de invent rio e manuseamento que no in cio de um novo neg cio de retalho n o existe Estas solu es carecem igualmente de testes generalistas em ambiente real que apontem ao bom cumprimento dos objetivos do planeamento Brijs 2002 Vaidyanathan 2011 Maddah 2005 Kok et al 2009 K k e Fisher 2007 Cachon e Kok 2007 Brijs et al 1999 Outro problema a respeito dos trabalhos j trazidos a p blico o sujeito para os quais estes foram criados as grandes superf cies comerciais De facto os trabalhos relativos ao planeamento de invent rio numa MVA Anupindi et al 1998 Miyamoto et al 2003 Lin et al 2011 onde as limita es de espa o s o mais acentuadas e os clientes compram um n mero de artigos m nimo geralmente um s o escassos e exigem saber de antem o uma s rie de dados dif ceis de obter como o historial das transa es K k et al 2009 Brijs et al 1999 Lin et al 2011 foram os nicos autores encontrados na revis o de literatura a abordarem o problema de in cio de neg cio de uma MVA A solu o encontrada utiliza uma regra geral baseada nas melhores vendas de outras m quinas para escolher o sortido de produtos inicial independentemente da localiza o e mercado da m quina Outro requisito que os
167. r o produto A forma humanizada tamanho e capacidade de di logo do rob foram decididas em fun o da investiga o das rela es entre humanos e rob s objetivo m ximo deste projeto uma vez que a forma humana aumenta as expectativas de intelig ncia que as pessoas t m sobre um rob N o se implica por isso que estas caracter sticas sejam as mais adequadas para um rob de distribui o de snacks Apesar disto a sua altura apreciada pelo p blico que numa posi o vertical consegue retirar os produtos mas tamb m as suas formas arredondadas que incutem a imagem de um rob amig vel e n o intimidador impress es importantes quando se lan a um produto com o qual as pessoas n o est o familiarizadas O tabuleiro do SnackBot cont m sensores que detetam o peso para o controlo do interc mbio de produtos e comparti es ajust veis ao tamanho dos diferentes produtos a transportar Uma outra caracter stica deste rob a sua capacidade de analisar as necessidades do mercado e personalizar o seu servi o medida que vai efetuando as vendas e transmitindo esses dados gra as a uma rede de comunica o sem fios existente no campus Porque este um projeto em desenvolvimento e com vista a futuras modifica es e evolu o tecnol gica o SnackBot dotado de grande versatilidade e flexibilidade de constru o A partida um dos grandes problemas do SnackBot e de outros rob s do g nero quando utilizados num contex
168. ra os 35 de restri o angular do seguidor Por conseguinte o fator n assume o valor 94 6 J sobre o n mencionar que este conta j com a a o do seguidor solar de um eixo Numa convers o FV que recorra utiliza o de m dulos de arsenieto de g lio Ga As a melhor efici ncia alguma vez conseguida com um m dulo produzido para uso comercial da autoria da empresa Semprius Ser portanto esta a fornecedora do projeto Fesquinho e consequentemente o valor de n assume os 33 9 A A rea total do conjunto dos m dulos FV obtida atrav s do Solidworks totalizou os 1 82 m Sobre as medi es dos n veis das radia es sabe se que sao habitualmente realizadas sobre um plano horizontal e s o dadas sob a forma de pot ncia Todavia para obter o valor de Eo num plano inclinado a 10 utilizou se o separador Monthly Radiation da ferramenta PVGIS 2013 Acrescente se ainda que a escolha dos 10 de inclina o se deve a esta ser a melhor inclina o para um painel fixo no m s de setembro Castro 2007 Ora como o m s de setembro o m s de servi o do Fesquinho em que se perspetiva haver menos energia radiada para esse m s que o rob desenhado Castro 2007 Na pr tica considerou se nos c lculos uma inclina o de 10 ao painel do RMA que corresponde situa o conservadora m s referido 50 Deste modo e recorrendo ao PVGIS 2013 retiraram se dados cruciais no c lculo da energia e
169. ralidade muito positiva com 93 da amostra a admitir vir a experimentar comprar bens alimentares no Fesquinho caso se depare com o rob Ali s na an lise dos atributos mais valorados no rob notou se que de uma forma geral as caracter sticas do Fesquinho foram altamente apreciadas numa escala de 1 Nada importante a 5 Muito importante nenhum atributo foi valorizado com nota menor a 3 5 Tabela 4 M dia dos atributos do Fesquinho Atributos e funcionalidades Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia Frequ ncia M dia relativa de 1 relativa de 2 relativa de 3 relativa de 4 relativa de 5 V4 O rob mant m os produtos frescos e refrigerados 0 1 4 V5 O rob f cil de utilizar V5 O rob f cil de utilizar 21 74 V3 e rob usa energia do vento EEE E E DS V6 A compra no rob feita com 0 11 34 54 V2 O rob circula na V8 O rob tem alternativas de 2 5 21 31 41 V12 O rob tem um apnea Sm mm 4 27 39 30 V7 O rob vende uma grande 1 diversidade de produtos ce ini a 2 7 poss vel saber a localiza o do rob mais pr ximo V1 O desenho do rob apelativo 23 38 29 3 86 V15 Atrav s de um site poss vel ao cliente sugerir os seus produtos favoritos V11 O rob um ve culo m vel 3 1 27 38 26 3 76 V9 O menu do rob grande e V10 A venda feita 7 9 28 29 28 automatic
170. ransmitido do rotor para as rodas por meio de correias de borracha que ao contr rio das correntes geralmente usadas lidam razoavelmente bem com areia e gua salgada Figura 18 Prot tipo virtual do Fesquinho Resolvidas as bases de funcionamento do RMA tratou se de iniciar o estudo da forma da coberiura e da localiza o dos sistemas de capta o energ tica ver Figura 18 Quis se criar uma forma apelativa que chamasse a aten o dos banhistas que aludisse ao conte do do rob que fosse sim trica e que n o tivesse arestas vivas notoriamente mais perigosas que arestas arredondadas Escolheu se a forma de uma lata por cumprir estes objetivos e por ser a forma que muitas MVA fechadas utilizam Para o Fesquinho ser bem vis vel e n o se incorrer no perigo de algu m n o se aperceber da sua presen a utilizaram se cores claras e vivas que se pudessem misturar com o meio sem causar um grande impacto paisag stico As cores escuras foram evitadas devido s suas conhecidas capacidades de absor o de calor que interfeririam com a efici ncia energ tica do rob No interior do rob dentro de uma caixa especializada de propaga o ac stica incorporou se um sino semelhante aos utilizados pelos VA da atualidade que atuar como aviso sonoro Ao se optar por um sino tirou se proveito do solo irregular em que o Fesquinho circula uma vez que ser a 35 turbul ncia do percurso a fazer tocar o sino Os avisos sonoros s
171. refas e sincronizando os AGV para opera es de recarregamento de materiais com o conjunto externo e independente do sistema de controlo central designado para essa fun o Como o meio em que estes ve culos circulam controlado artificialmente previs vel o solo pavimentado perfeito para as leituras dos codificadores em odometria e na maioria das vezes confinado a um espa o fechado como uma f brica ou armaz m que obriga introdu o de infraestruturas para obten o de uma estimativa de posi o por triangula o caso dos pain is refletores utilizados nas leituras laser e este contexto n o verific vel em praias evidencia se a necessidade de aprofundar a an lise aos rob s m veis aut nomos RMA que operem no mesmo meio 2 2 5 Hyperion e Zoe Paralelamente ao que acontece com as MVA os rob s que trabalham em regi es remotas como a Ant rtica Ray et al 2005 a Gronel ndia Lever e Ray 2008 ou mesmo o deserto do Chile Wettergreen et al 2005a necessitam de fontes de energia sustent vel como o sol Analisamos com mais detalhe o caso do deserto do Chile particularmente os rob s Hyperion e Zo ver Figura 11 uma vez que atuam sobre um meio composto frequentemente de areia mole como a que se encontra em praias e se deparam com os mesmos problemas de navega o todo o terreno e autonomia a longo prazo O rob Hyperion especificamente prima pela sua baixa massa reduzida complex
172. res est o ligados atrav s de d odos aos terminais de um carregador de baterias que recebe energia sob a forma de corrente cont nua dos pain is solares e n o permite a circula o de corrente na dire o oposta O carregador est por sua vez ligado a diversas baterias recarreg veis para manter as mesmas em m xima capacidade Estas baterias ligam se a um silencioso inversor que ao funcionar como gerador transforma a corrente em alternada para que a m quina autom tica 6 funcione e especificamente recomendado para aparelhos que consumam um n vel consider vel de energia como um refrigerador Outra caracter stica das energias solar e e lica a flexibilidade relativa s necessidades energ ticas Assim se no caso da Figura 5 se justificar ou for requerida a incorpora o de um maior n mero de m quinas no atrelado bastar aumentar o n mero de pain is solares ou aerogeradores para atender aos novos requisitos energ ticos Fileman 2001 2 2 Rob s M veis Aut nomos Uma mobilidade mais aut noma necess ria e existem de facto alguns projetos para a cria o de uma MVA m vel Exemplo disto a Figura 6 que apresenta o desenho de uma patente norte americana para uma m quina de venda de jornais com a forma e desenho reconhecidamente t picos de uma MVA Figura 6 Patente do desenho de uma solu o m vel robotizada para venda de jornais Lehman e Smith 1991 Contudo estas iniciativas s o not
173. ria escolheu se a abordagem do gr fico de visibilidade que tem em vista criar o conjunto de estradas mais curto ou mais atalhado passando o mais pr ximo poss vel de cada obst culo Deve se no entanto referir que para evitar a colis o com os obst culos feita uma amplia o dos mesmos no mapa para uma maior seguran a das pessoas e bens dado que um dos problemas t picos deste m todo se deve grande proximidade dos obst culos Para descriminar as c lulas livres das ocupadas utiliza se o m todo aproximado de decomposi o de c lulas de tamanho vari vel que se distingue por uma poupan a computacional A maior valia deste m todo relativa identifica o de caminhos mais estreitos uma vez que o ret ngulo inicial se vai decompondo transformando se noutros quatro conforme se encontre livre ou preenchido at que seja poss vel distinguir objetos quase adjacentes com uma fronteira marcada por ret ngulos livres Um exemplo da aplica o deste m todo demonstrado na Figura 24 40 Objectivo Figura 24 M todo aproximado de decomposi o de c lulas de tamanho vari vel Siegwart et al 2011 Para planear as rotas de desvio de obst culos optou se por utilizar o algoritmo Bug2 com histograma de campo de vetores O Bug2 facilita o seguimento do contorno do obst culo at que seja poss vel retomar a trajet ria inicialmente desenhada um algoritmo de grande simplicidade e garante embora n o com a
174. rior s comuns baterias de l tio Envia Systems 2013a Tendo como mercado os ve culos el tricos as baterias da Envia distinguem se ainda por terem ciclos prolongados de vida das c lulas um comportamento est vel a altas voltagens tolerando o seu r pido recarregamento sem perigo de explos o e por aproveitarem materiais de baixo custo na sua produ o baixando o pre o de armazenamento de energia Por todas estas raz es se entende que a escolha tenha reca do sobre estas baterias Para calcular ent o a quantidade de armazenamento energ tico necess ria ao bom funcionamento do Fesquinho isto a capacidade das baterias consideram se tr s premissas e O rob capaz de operar a MVA durante 48 horas sem que tenha de captar algum tipo de energia fazendo assim face a dias cobertos e dando alguma margem de tempo para que o repositor de stock possa descarregar a mercadoria do Fesquinho se a situa o persistir e O rob tamb m capaz de no mesmo intervalo de tempo percorrer uma distancia m nima de 1000 metros que lhe dar alguma flexibilidade para alcan ar um posto de servi o e As baterias n o ultrapassam os 80 de profundidade de descarga para n o encurtarem o seu tempo de vida Postas estas premissas desenvolveu se a f rmula de c lculo da necessidade da capacidade E e consequentemente do peso das baterias A f rmula apresenta se de seguida Erefrig E1000 12 PDD Em que Eseriy a energia consumi
175. s de Pre os Baixos os do Grande Meio termo e os retalhistas Em Apuros Em particular os Inovadores aqueles que em princ pio interessa reter para este estudo direcionam as suas estrat gias para os consumidores preocupados com a qualidade dos produtos e alguma esp cie de b nus relativa compra Este tipo de retalhistas pretende criar n o s um lugar para os seus clientes fazerem as suas compras mas tamb m uma experi ncia unica de compras para o cliente seja pelo aspeto educacional ou de entretenimento Na Europa o retalho est em transforma o com o desenvolvimento de um conceito de inova o da experi ncia e os retalhistas que conseguirem integrar as novas tecnologias para melhorar a experi ncia de compra do cliente triunfar o Krafft e Mantrala 2010 18 Miller e Washington 2003 citam o Trend Alert para visualizar as tend ncias futuras do retalho e Os empregados do sector v o ser mais dif ceis de contratar enquanto as profiss es mais bem pagas da era da informa o continuarem a atrair pessoal e a op o ser contratar a tempo parcial e adotar uma maior flexibilidade hor ria ou automatizar os pontos de venda e Os retalhistas mais astutos utilizar o a tecnologia para oferecer terminais de venda amigos do utilizador que ajudem os consumidores a localizar o que eles procuram autonomamente e Os retalhistas mais iluminados entender o estar a vender mais do que as suas mercadorias
176. s na praia Este grupo tamb m se distingue por atualmente registar os gastos mais moderados no consumo de produtos alimentares na praia cerca de 80 8 da popula o admite apenas gastar menos de 5 em cada dia de praia com 50 2 a gastar entre 2 a 5 e 30 a gastar menos de 2 Este pode ser um indicador de que as suas necessidades n o est o a ser correspondidas com a oferta atual mas pode tamb m ser um sinal de um consumo mais moderado devido falta de liquidez monet ria Grande parte da popula o deste grupo cerca de 66 9 representando uma quota absoluta m xima admite fazer as suas compras durante o intervalo entre as 16 e as 18 h O consumo frequente de bebidas alco licas neste cluster tamb m regista um m nimo absoluto de 9 9 e o consumo de frutas regista um m ximo relativo de 28 5 um dos grupos em que o Fesquinho tem maior aceita o com apenas 6 8 da popula o a recusar se comprar no rob e o grande fator de distin o demogr fica deste cluster a quota m xima absoluta de 67 8 de pessoas do sexo feminino Cluster 4 os Alunos sossegados este cluster cont m 120 das 702 observa es validadas correspondendo a uma quota de cerca de 17 da popula o O factor score m dio onde ocorre a maior distin o pela negativa no fator Aviso Sonoro indicando a presen a duma popula o que valoriza a tranquilidade e sossego da praia As outras caracter sticas que distinguem o c
177. s numa pequena amostra de conveni ncia assegurando que quaisquer problemas com o formato ou com as quest es pudessem ser resolvidos antes de ser iniciado o trabalho de campo Olivier 2008 Malhotra 2006 Brand o e Bahry 2005 4 2 3 Popula o Amostra e Recolha de Informa o A unidade de an lise nesta investiga o descritiva o banhista portugu s que realiza f rias na praia e que tem por h bito comprar produtos alimentares nesse local Dada a dimens o da popula o e o gasto de tempo e recursos que envolveria investigar a popula o por inteiro nesta investiga o os inquiridos s o recrutados segundo a t cnica de amostragem do tipo bola de neve em que os inquiridos da primeira vaga foram selecionados pelo m todo de conveni ncia Snijders 1992 Estas op es foram tomadas de modo a simplificar e acelerar a explora o do problema Simelane 2008 Sorenson 2006 Para o envio dos convites iniciais este autor utilizou a rede social Facebook e apelou aos cerca de 800 contactos pr prios que divulgassem o question rio atrav s de um link O question rio foi disponibilizado entre 3 de novembro de 2012 e 7 de janeiro de 2013 sendo que mais de metade das respostas foi obtida a 3 e 4 de novembro 4 2 4 An lise dos Dados Ap s a recolha dos question rios a an lise de dados nomeadamente a estat stica descritiva a an lise fatorial e a an lise de clusters foi feita recorrendo ao programa de tratamento estat s
178. s processos de conceptualiza o apresentados em Carreira 2007 o An lise dos aspetos de controlo de trajet rias desvios de obst culos navega o e localiza o seguindo as metodologias indicadas em Siegwart et al 2011 e o dimensionamento dos motores el tricos adaptando o m todo utilizado por Carreira 2007 o An lise energ tica para estimar o balan o entre ganhos e gastos de energia e para calcular o tempo em que o RMA poder estar autonomamente ativo Para este estudo de dimensionamento das baterias entrar o do lado do consumo os valores t picos das MVA 21 eficientes segundo a Energy STAR 2012 e os consumos dos motores el tricos e dos v rios componentes escolhidos Do lado da produ o ser o usados os rendimentos dos geradores e pain is FV escolhidos adaptados aos valores t picos dispon veis de energia e lica e solar da costa portuguesa obtidos atrav s dos programas LocClim e do PVGIS respetivamente 4 2 Marketing Em qualquer estudo de mercado deve ser sempre delimitado e indicado o que vai ser investigado Como o rob representa um novo meio de retalho alimentar interessa determinar e Os h bitos do banhista em particular o n mero de dias que vai praia por ano o montante gasto em cada um destes dias o hor rio em que costuma comprar bens alimentares e os produtos normalmente consumidos na praia e Os produtos que o mercado quer encontrar no RMA e Os atributos do rob mais valorizados
179. se do top 3 das vari veis de maior import ncia est a V3 O rob usa energia do vento e do sol tanto do cluster alvo como da popula o em geral Por conseguinte e por estar intimamente ligada vari vel que melhor pontuou em termos de import ncia V4 O rob mant m os produtos frescos e refrigerados uma das reas onde ser dada maior foco Assim continuando a aposta nas energias verdes considera se da m xima import ncia ainda que dispendioso manter todas as tecnologias de topo na produ o de energia FV j identificadas anteriormente para captar energia em quantidade suficiente e alimentar as necessidades energ ticas do sistema e manter um sistema de baixo custo de capta o de energia e lica para melhor deixar perceber a utiliza o de energias renov veis ao p blico porque mesmo captando apenas energia residual mais vis vel e mais eficaz a transmitir a imagem de um rob amigo do ambiente Da m xima import ncia tamb m a aposta nas tecnologias de topo de armazenamento de energia vulgas baterias dando especial aten o ao r cio quantidade de energia por peso No longo prazo poder se estudar alternativamente a possibilidade de cobrir todo o exterior do Fesquinho com pain is FV dispensando a utiliza o de tecnologia e lica e dever se a garantir sempre a aplica o das tecnologias mais avan adas na capta o de recursos renov veis em rela o as Solares a menos que as e
180. so em oposi o ao que se observa at aquele momento pelo que s o eliminados Conduz se ent o o agrupamento dos dados recorrendo ao m todo de Ward com a dist ncia Euclidiana quadr tica e aplicado aos remanescentes 702 casos Observando o dendrograma do Ward sem outliers ver a Figura 40 do Anexo IV conclui se que o n mero ideal de clusters de 5 ou 7 sendo que com 5 clusters a solu o apresenta uma maior dist ncia entre os n s do dendrograma Para al m disso utilizou se o ndice interno VRC para auxiliar na tomada de decis o relativa ao n mero de clusters obedecendo aos passos aconselhados por Mooi e Sarstedt 2011 O valor m nimo de w assim obtido para a solu o de 5 clusters indicando ser esta a melhor solu o para a presente estrutura de dados Quando se l um dendrograma pretende se observar o n mero de clusters ou o momento em que duas fus es sequenciais s o feitas com uma grande dist ncia de semelhan a entre clusters ilustrado pelo eixo neste caso vertical do dendrograma Assim tra am se linhas neste caso horizontais sobre todos os n s da figura e medem se as dist ncias entre tais linhas Norusis 2009 64 5 3 8 1 Descri o dos Clusters Em seguida ilustram se as m dias dos factor scores para cada um dos clusters formados visando interpretar caracterizar e entender a constitui o de cada um destes grupos ver Figura 36 Os clusters ser o tamb m caracterizados segun
181. sso apenas 18 das 196 correla es nesta matriz n o s o significantes ao n vel 0 05 Assim todas as 14 vari veis s o inclu das na an lise De seguida verifica se que a medida de KMO com um valor de 0 729 classificada como mediana Kaiser e Rice 1974 Tamb m o teste da esfericidade de Bartlett apresenta uma probabilidade associada inferior a 0 05 pelo que esta matriz adequada para se prosseguir com a an lise fatorial Terminada a fase de verifica o da adequa o dos dados analisam se os diferentes crit rios de determina o do n mero de fatores a extrair Utiliza se a PCA para a extra o dos fatores como indicado na sec o 4 2 Em rela o ao crit rio dos eigenvalues superiores a um verifica se a exist ncia de cinco fatores com valor superior a este valor e um sexto fator com um valor muito pr ximo de um De seguida observando o scree plot ver Figura 35 e reconhecendo a subjetividade da aprecia o deste gr fico seria adequado extrair 4 ou 6 fatores Estudaram se assim as solu es em que se extra ram 4 5 e 6 fatores 4 Eigenvalue Y T T T I I T T I T T T T T T 1 2 3 4 5 6 T 8 9 10 11 12 13 14 Component Number Figura 35 Scree plot com linha de eigenvalues iguais a um A solu o de 4 fatores n o foi considerada porque tinha 2 vari veis com communalities abaixo do limite de 0 5 e tamb m porque a vari ncia total explicada pelo modelo era inferior ao limite m n
182. stics 2012 HPWizard website Acedido em 27 de agosto de 2012 a partir de http hpwizard com tire friction coefficient html Trautrims A 2011 Management of in store replenishment systems an exploratory study of European retailers Disserta o de doutoramento University of Hull Truitt K F amp Swanson J L 1999 Modular vending machine with a dispensing detection device U S Patent No 5 927 539 Washington DC U S Patent and Trademark Office Tseng L Y 1997 Rechargeable battery vending apparatus U S Patent No 5 631 536 Washington DC U S Patent and Trademark Office Tuma M N Scholz S W amp Decker R 2009 The Application of Cluster Analysis in Marketing Research A Literature Analysis B gt Quest University of West Georgia Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http www westga edu bquest 2009 cluster09 pdf 86 Turismo de Portugal 2010a Movimentos Tur sticos dos Portugueses 2010 Acedido em 11 de setembro de 2013 a partir de http Avww turismodeportugal pt Portugu C3 AAs ProTurismo estatYC3 ADsticas an C3I AllisesestatyC3 ADsticas movimentosturisticosdosportugueses Anexos 0 20 Turismo 20Interno 202010 paf Turismo de Portugal 2010b O Turismo em 2010 Acedido em 11 de setembro de 2013 a partir de htto www turismodeportugal pt Portugu C3 AAs ProTurismo estat C3 ADsticas an C3 A 1 i sesestat C3 ADsticas oturismoem Anexos 0 20Turismo 20em 202010 paf Vaidyanathan R 20
183. stilos musicais em que um 59 unico estilo nunca agradaria a todos e os sujeitos que n o querem ser incomodados por qualquer ru do enquanto est o a desfrutar de um dia de praia 5 3 6 Sele o dos Produtos Oferecidos no Fesquinho Para determinar os produtos alimentares que o mercado quer encontrar no Fesquinho outro dos objetivos desta investiga o nesta sec o ser o analisados todos os produtos individualmente quantificando o interesse da amostra em cada um e ser fabricada uma lista com os produtos preferidos das pessoas Devido ao efeito de substitui o isto a possibilidade de um cliente substituir a compra do seu produto preferido por outro de caracter sticas semelhantes quando o produto preferido n o est presente analisam se tamb m as categorias preferidas tanto na tica do consumo de bens alimentares na praia como na tica das categorias mais desejadas no Fesquinho Trautrims 2011 Com o intuito de definir previamente os produtos a albergar no Fesquinho consideraram se primeiro os 17 produtos preferidos pelo consumidor n mero a partir do qual o n mero de pessoas que escolhe o produto desce abruptamente Este limite foi tamb m estabelecido com o des gnio de disponibilizar um sortido suficientemente amplo e variado caracter stica valorizada pela amostra ainda que dentro de limites considerados razo veis para facilitar o controlo de invent rio Gerou se depois uma tabela ordenada por pr
184. sto no decorrer da circula o do rob Os motores da Ohio Electric Motors s o reconhecidos pela sua efici ncia e no caso da op o em que recaiu a escolha o motor apresentou uma efici ncia de 80 7 Este valor foi obtido atrav s da seguinte equa o _ Psaida X 746 motor ma 7 Centrado Em que Psa ia expresso em cavalos na ficha t cnica Ohio Electric Motors 2012 foi multiplicado por um fator de convers o de HP horse power para Watt e Pentraga fol calculada com recurso aos valores de tens o e corrente de opera o do motor J com os valores do rendimento do motor e multiplicando igualmente pelos piores rendimentos expect veis da correia V e do desmultiplicador determinou se que os motores v o utilizar 748 7W cada um totalizando uma pot ncia de 1497 5W O aspeto conservador desta estimativa que procura retirar o pior cen rio poss vel dos consumos energ ticos do Fesquinho far com que o resultado de uma poss vel implementa o deste projeto conclua num desfecho mais positivo que o expect vel 5 2 2 2 Componentes Sensoriais de Comunica o e de Computa o Para a escolha dos componentes do Fesquinho analisaram se os rob s estudados na sec o do estado de arte de rob tica e fez se uma recolha dos pre os desses componentes e outros que fossem coerentes com as funcionalidades do RMA sob investiga o e determinou se as pot ncias dos mesmos As pot ncias foram calculadas sempre para o pi
185. ta cerca de 11 do Produto Interno Bruto Ca ador 2010 estando no entanto aqu m do seu potencial As praias s o um dos principais atrativos deste turismo e imagem de marca do pa s No entanto haver sempre outras praias que se tornam melhores op es seja pelo pre o ou at pela pr pria beleza E diferenciando as praias portuguesas e tomando partido das novas tecnologias que ser poss vel atrair mais turistas A costa portuguesa conta com uma extens o de 1853 quil metros Freitas et al 2002 onde se encontram extensos areais que apesar de frequentados por banhistas s o maioritariamente desprovidos de infraestruturas de apoio No entanto por culpa de leis ambientais a constru o de infraestruturas de apoio limitada por par metros legais em praias n o concessionadas conferindo a estas zonas um n mero substancialmente inferior de esplanadas caf s ou restaurantes para usufruto do banhista quando comparada com outra zona balnear de reconhecimento internacional Mesmo quando estes estabelecimentos existem ficam localizados em zonas mais remotas e perif ricas as praias para desagrado do banhista que acaba por optar por outras praias Atualmente o servi o de venda de produtos alimentares nas praias essencial para o bem estar do banhista s prestado por dois tipos de vendedores No caso de ser permitida a constru o de infraestruturas numa praia um destes vendedores o estabelecimento de praia que por raz es leg
186. tamb m identificar a presen a de uma pessoa pela forma peculiar das pernas de um ser humano Figura 8 SnackBot Lee et al 2009 Com dois modos de opera o estacion rio e itinerante o rob denota uma preocupa o com a sa de das pessoas pois ao se dirigir aS pessoas itinerante transporta unicamente alimentos frescos e saud veis como fruta Apenas quando um cliente se desloca at si lhe dado a escolher entre qualquer tipo de snack Para entrar em itiner rio o rob carece de uma ordem que lhe seja dirigida para o site e que gerada com o envio de uma mensagem correio eletr nico ou acesso p gina Web depois de registo por parte do cliente Como estrat gia de incentivo utiliza o do servi o o SnackBot possui um sistema de pontos que podem ser trocados por snacks atribu dos s pessoas que se registarem no site Ao circular pelos corredores da universidade o rob emitia sons a imitar a m sica das carrinhas de gelados que as pessoas conhecem No entanto verificou se que as pessoas achavam a m sica enervante e porianto esta capacidade foi lhe retirada O SnackBot que possui a capacidade de dialogar foi tamb m confrontado com o facto que as pessoas preferiam examinar e retirar os produtos do seu tabuleiro em vez de indicarem verbalmente o que desejavam Este comportamento facilmente identific vel com o que sucede com as MVA em que as pessoas examinam a oferta das m quinas para escolher e paga
187. teresse eeeeereeeeeeerreeeaaserrenananao 97 Tabela 11 Energia e lica di ria recolhida em cada esta o meteorol gica as esta es a verde representam aquelas onde a m dia das velocidades alta o suficiente para permitir a recolha energ tica da AMPA TOO msi senai ns nais nada de eels sas da Sloan 98 Lista de Acr nimos AGV EUA FV Automated Guided Vehicle ve culos guiados automaticamente Estados Unidos da Am rica Fotovoltaica Global Positioning System sistema global de posicionamento Horse power pot ncia em cavalos Kaiser Meyer Olkin Local Climate Estimator estimador clim tico local Maximum Power Point Tracking rastreadores de ponto m ximo de pot ncia M quina de Venda Autom tica Principal Component Analysis an lise de componentes principais Proporcional Integral e Derivado Photovoltaic Geographical Information System sistema geogr fico de informa o fotovoltaica Rob M vel Aut nomo Rota es Por Minuto Short Message Service servi o de mensagem curta Statistical Package for the Social Sciences pacote estat stico das ci ncias sociais Vendedor Ambulante Variance Ratio Criterion crit rio do r cio da vari ncia 1 Introdu o 1 1 Motiva o Num mercado global cada vez mais competitivo a procura de nichos de mercado uma pr tica corrente para o crescimento de uma nova economia Na economia de Portugal o turismo um sector estrat gico que represen
188. tico de dados SPSS Statistical Package for the Social Sciences 30 4 2 4 1 An lise Fatorial A an lise fatorial pode ser vista como um conjunto de t cnicas estat sticas para reduzir dados ou seja para criar a partir de um conjunto de vari veis altamente correlacionadas um pequeno n mero de ndices fatores ou dimens es que capturam a informa o estat stica contida no conjunto original Sharma e Kumar 2006 Del Campo et al 2008 Bonilla 2010 Gaskin 2012 Segundo Norusis 1990 a an lise fatorial desenvolve se em quatro etapas Na primeira etapa visualiza se a matriz das correla es e identificam se as vari veis mais correlacionadas sendo que devem ser inclu das na an lise todas as vari veis que tenham pelo menos um coeficiente de correla o superior a 0 3 Del Campo et al 2008 Do teste de esfericidade de Bartlett que permite testar a hip tese de que a matriz de correla o uma matriz identidade deve resultar um valor alto e um n vel associado de signific ncia baixo O valor da medida de Kaiser Meyer Olkin KMO deve ser maior ou igual a 0 6 para que a matriz de correla o deja considerada adequada para prosseguir com a an lise fatorial os valores no teste de KMO s o classificados como inaceit veis se forem inferiores a 0 5 miser veis se nos 0 50 s med ocres se nos 0 60 s medianos se nos 0 0 s merit rios se nos 0 80 s e maravilhosos se superiores a 0 90 Norusis 1990 Na segunda etapa
189. to de maior isolamento como uma praia numa zona protegida a falta de espa o para acomodar a quantidade de produtos necess ria para a sustentabilidade dos seus percursos ou seja estaria sistematicamente a romper o stock que teria de ser reposto por algu m Al m disso porque os compartimentos onde se encerram os produtos alimentares n o s o fechados o SnackBot n o pode refrigerar os produtos nem garantir a sua preserva o evitando pilhagens e sabotagens 2 2 3 HelpMate Maiores preocupa es no acondicionamento de produtos alimentares s o reveladas na conce o de rob s para transporte de refei es em hospitais caso do HelpMate ver Figura 9 ou do prot tipo i Merc Carreira 2007 Estes rob s albergam os produtos a transportar em compartimentos fechados possibilitando o controlo das suas temperaturas e a prote o dos seus conte dos contra incidentes naturais ou de origem criminosa Krishnamurthy e Evans 1992 No entanto por serem desenhados para hospitais t m sua disposi o energia el trica onde quer que exista uma tomada no edif cio e n o t m a preocupa o de uma intera o intuitiva pois as refei es s o passadas por um intermedi rio enfermeiro geralmente alvo de algum tipo de forma o pr via Al m disso o seu desenho e meios de locomo o s o otimizados para uma circula o em piso liso e bem pavimentado ou seja o oposto ao que se encontra numa praia Figura 9 O
190. to do arrependimento e a diminui o da compra de produtos sendo estas consequ ncias ainda mais acentuadas nos consumidores que n o t m bem definido o que procuram Krafft e Mantrala 2010 O objetivo do planeamento do sortido de mercadorias especificar a gama de produtos que maximiza as vendas ou a margem bruta sujeita a restri es e outros fen menos como o or amento limitado para a compra de produtos o espa o limitado para o armazenamento dos produtos e a margem de lucro inerente a cada produto K k et al 2009 K k e Fisher 2007 O fen meno da substitui o segundo o qual os consumidores s o capazes de comprar produtos semelhantes aos seus favoritos no caso da inexist ncia dos ltimos outro dos influentes nesta fun o K k e Fisher 2007 Muitos retalhistas est o a adotar uma estrat gia de sortidos eficientes que procuram principalmente o conjunto de produtos mais rent vel eliminando aqueles produtos que n o t m tanto sucesso Cachon e Kok 2007 Outras estrat gias passam por aumentar a diversifica o dos produtos oferecidos ou aumentar a especializa o relativa a uma dada categoria ou subcategoria de produtos 22 Hart 1999 Um ponto assente sobre este tema que a periodicidade e custos de reposi o de stock aumentam proporcionalmente com a variedade de produtos de um retalhista Anupindi et al 1998 N o existe contudo uma solu o tima e generalizada para o problema dos sortidos pelo
191. tonomous Navigation and Localization Vending Machine Product Development Market Segmentation Cluster Analysis ndice 1 HATO GUC AO ARENRERA NR RAR RAN RR RPE RE SR E RS RNP E RAS E dee DES NR RR DE RR 1 1 1 1 2 1 3 MOUVA O pata sara De Ga a Da TS O Ee E ea Objetivos do Trabalho e Contribui es Significativas c eres Estrutura da Disserta o susana twin tse N Peace ee ee eee oie RE a aws 2 Rob tica Estado de Arte 1 ccccsscescsccscnscnscecnscnscnscscnscnscnscscnscnscnsnscnsensenensensensesensenseas 4 2 1 2 1 1 2 1 2 2 2 22 2 2 2 2 2 3 2 2 4 2 2 9 Maquinas de Venda Autom tiCa iiss oraina a aa anaa a a a Maquinas AMDUAMES vimane a Danda RER A sa o M quinas Energeticamente Independentes nnn RODOS MOVEIS AULONOMOS sosna a A R PIC IMOK CI a RR RR e aa SPa KBO mesine aaea aaO FICIDIVIALE anen a aaa AGV Automated Guided VeNICI ccccccccccccccsseeeeceeesaeseeeeessaeeeeeeseaeaeeeeessaaaeeeeeesaaees FAV OCTION ZOsn a On arandos dreads O aaa do caca 3 Marketing Revis o da Literatura e seeeeeeecceeeeeereconeerereconaana 14 3 1 3 2 3 3 3 4 Segmenta o do Mercado ccccccseeseceeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeceeesseeeeceeesseeseeeessseaeeeeeessaeeeeeeas Retalho de Conveni ncia 2 ccccccececcccccececececececececececececacececacacacecececscseststscstsustavsvavatansees Produtos Alimentares de Conveni ncia
192. tracking concentrators Solar energy materials and solar cells 51 2 113 120 PVGIS 2013 Monthly global irradiation data European Commission Joint Research Centre Institute for Environment and Sustainability Acedido a 21 de setembro de 2013 a partir de http re jrc ec europa eu pvgis apps4 pvest php Rademacher D G 1995 Card or cash actuated vending machine assembly U S Patent No 5 450 938 Washington DC U S Patent and Trademark Office Ray L Price A Streeter A Denton D amp Lever J H 2005 abril The design of a mobile robot for instrument network deployment in antarctica 2005 IEEE International Conference on Robotics and Automation ICRA 2111 2116 Rocha P 2000 Estado da Arte da Robotica Movel em Portugal nstituto de Sistemas e Robotica Coimbra Portugal Acedido em 18 de setembro de 2013 a partir de http mail isr uc pt mrl admin upload 37 pdf Royal Academy of Engineer 2012 Wind turbine power calculations Npower Acedido a 20 de setembro de 2013 a partir de http www raeng org uk education diploma maths pdf exemplars _advanced 23_wind_turbine pdf Sansigolo C A 2005 Distribui es de probabilidade de velocidade e pot ncia do vento Revista Brasileira de Meteorologia 20 2 207 214 Scheibler D amp Schneider W 1985 Monte Carlo tests of the accuracy of cluster analysis algorithms A comparison of hierarchical and nonhierarchical methods Multivariate Behavioral Researc
193. ualidade dos alimentos at ao momento da entrega ao cliente bem como respeitaria toda a legisla o de venda alimentar na praia em vigor A automatiza o de um processo de distribui o de produtos em que potenciais clientes estejam dispersos por um espa o f sico de dimens es consider veis envolve geralmente o transporte desta carga at aos mesmos Consequentemente este projeto engloba a conce o de um rob m vel aut nomo RMA especialmente concebido para a circula o no exterior numa rea em que enormes avan os t m sido feitos e existem perspetivas futuras muito empolgantes com as estimativas de avan os sobre os atuais microprocessadores Moravec 1999 Mitchener e Futurologist 2009 Os conceitos pelos quais se rege qualquer rob m vel que ambicione fazer parte da vida de uma pessoa s o a simplicidade o baixo custo e a poupan a energ tica Estes conceitos estar o presentes na conce o do rob projetado nesta disserta o Ap s uma primeira an lise dos servi os de distribui o alimentar ambulante nas praias fornecidos pelos VA salienta se a necessidade de desenvolver um RMA que permita e constru o de compartimentos de refrigera o que mantenham as temperaturas timas para o armazenamento de cada tipo de produto atrav s de termostatos e utiliza o de paredes isot rmicas e diminui o do n mero de pessoas que contactam diretamente com os alimentos para eliminar contamina es potenciais
194. udy an energetically independent autonomous mobile vehicle for food distribution on the beach is conceptualized developing a virtual prototype and addressing considerations about the robot s locomotion perception and navigation To determine the robot s degree of mobile autonomy and its batteries capacity an energetic viability analysis is also conducted based on an estimation based on the most efficient electronic components that are commercially available including engines sensorial computational and communicational components photovoltaic panels and wind microturbine A market research study is thus carried out not only to establish the initial product assortment and the proposed robot and service s main valued features but also to plan the future developments of this concept This market study is based on the application of semi structured interviews observations and questionnaires having this last tool allowed the retrieval of 712 meaningful responses from the bathers It is concluded that the robot is energetically autonomous in all the Portuguese beaches during June July and August that the ideal initial product assortment is constituted of nine items and that the future robot developments should mostly focus on the areas of refrigeration ease of use and renewable energies recovery in order to serve the green supporters segment identified as the main target in the cluster analysis Keywords Mobile Robot Au
195. ula o pr xima do cliente O destaque mais forte pela positiva acontece com a Automatiza o dando a entender que este grupo pode se sentir atra do pela experi ncia inovadora de comprar no Fesquinho e pela compra poder ser feita sem comunicar com um ser humano O cluster 2 apresenta a maior disponibilidade de pagamento tanto comparativamente aos bares de praia como comparativamente aos VA Neste ltimo caso a m dia obtida para a vari vel ao comprar bens alimentares no rob estou disposto a pagar mais do que nos VA de apenas 2 40 num m ximo de 5 mesmo sendo a m xima absoluta Ora este facto somado a ser este o grupo que mais acentuadamente diferencia as disponibilidades de pagamento entre bares de praia e VA indica que o tipo de retalhista mais valorado o bar de praia Tal confirmado na pergunta da prefer ncia de distribuidor em que 66 7 da popula o refere preferir comprar de um bar de praia e apenas 29 2 prefere o comprar de um VA Outros pontos que tornam este cluster atrativo para ser servido pelo Fesquinho s o a quota de 31 3 deste segmento que admite fazer anualmente entre 30 a 45 dias de praia um m ximo para esta op o e a quota de 64 6 de pessoas que considera mais geralmente fazer no m nimo um m s de praia por ano Este o cluster acentuadamente mais masculino uma quota de 58 3 da popula o deste g nero com a idade e o n vel de escolaridade mais avan ados 41 com idade s
196. uperior a 25 anos e 97 9 com pelo menos o Ensino Secund rio completo com a maior quota de empregados e a menor quota de alunos 33 3 e 56 3 respetivamente O cluster tem tamb m a menor quota de frequ ncia das praias da regi o de Lisboa e Vale do Tejo apenas 25 o menor consumo de 66 sandes na praia 50 do segmento e o maior desejo de compra de guas no Fesquinho 72 9 do grupo quer comprar este item no rob Cluster 3 as Adeptas green este o maior cluster contendo 323 das 702 respostas validadas e o cluster de maior interesse numa perspetiva de mercado potencial Representa cerca de 46 da popula o Apresenta para 3 fatores os factor scores m dios mais elevados pelo que os elementos deste cluster valorizam as funcionalidades e caracter sticas do conceito Fesquinho Concretizando os fatores Menu Sustentabilidade e Aviso Sonoro obt m os valores m ximos dos factor scores m dios mas o fator Intera o Distante tamb m recebe uma distin o positiva muito pr xima do m ximo Ao interpretar estas pontua es pode se classificar o grupo como sendo constitu do de pessoas altamente apreciadoras da componente green do projeto e da sua sustentabilidade energ tica S o pessoas que valorizam as novas possibilidades ao n vel do menu ao permitir comprar alimentos frescos e saud veis na praia para al m de diversificar as suas op es de compra de bens alimentare
197. vent rio e estrat gias de pre os Prefer ncias em rela o a funcionalidades e desenho do rob Investiga o Descritiva Question rios administrados a 712 banhistas 1 Determina o do sortido de produtos ideal para constituir a oferta do rob 2 Segmenta o do mercado e orienta o a um segmento a determinar 3 Determina o dos atributos mais valorados no Fesquinho e no servi o prestado Figura 16 Desenho do processo de investiga o 28 Dentro da fase explorat ria est o as entrevistas em profundidade onde se utilizam guias semiestruturados contendo prop sitos claramente definidos mas que permitem uma flexibilidade na discuss o e ordena o dos t picos e quest es em discuss o Sorenson 2006 A observa o que frequentemente se usa na rea alimentar Costa 2003 e capaz de obter informa o com um n vel de detalhe superior Miller e Washington 2003 o outro m todo qualitativo utilizado A sele o da amostra dos banhistas a quem se conduziu as entrevistas em profundidade nesta fase foi feita por conveni ncia na praia do Guincho durante o dia 3 de julho de 2012 O m todo de conveni ncia foi tamb m usado para o recrutamento dos gerentes dos estabelecimentos de praia e VA sendo efetuado em diversas praias da costa da Caparica nomeadamente a praia de S Jo o a praia do Castelo a praia do Rei e a praia da Nova Vaga mas tamb m nas praias de Carcavelos e do Guincho durante o m s
198. xibilidade necess ria ao projeto 4 1 O sistema de refrigera o deve assegurar sempre uma temperatura adequada para cada um dos produtos oferecidos independentemente dos recursos energ ticos dispon veis 4 2 O produto deve chegar ao consumidor em condi es ideais de integridade isto os produtos t m de ser guardados de modo a poderem sofrer solavancos no percurso 4 3 O local onde os produtos s o acomodados deve ser percebido como higi nico e isolado O rob deve acomodar quantidade suficiente de produtos para n o os deixar esgotar A intera o do cliente com o rob deve ser f cil e intuitiva na medida em que o cliente entenda facilmente o que tem de fazer para obter o seu produto do rob 6 1 Deve ser assumido que os banhistas n o tenham qualquer forma o ou familiaridade pr via com a utiliza o de rob s 6 2 O menu e pre os dos produtos devem ser expl citos intuitivos ilustrativos 6 3 A intera o do cliente com o rob no ato de pagamento sele o e recolha do produto n o pode exigir um esfor o significativo nem uma postura desconfort vel ou pouco natural 25 7 A constru o do rob deve ter por base a utiliza o de pe as e componentes que beneficiem de economias de escala sempre que poss vel desde que n o interfiram com o car cter energeticamente aut nomo do rob para diminuir o custo de produ o do rob 8 O rob deve estar preparado para sofrer tentativas de vanda
199. y produzida pela radia o solar direta Castro 2007 Eq qe EA 11 Onde n o decr scimo da efici ncia derivada da limita o angular 35 dos seguidores solares do Fesquinho n o rendimento do m dulo FV em condi es de refer ncia temperatura ambiente de 20 C e radia o solar incidente de 800 W m com seguidores solares E19 a energia solar di ria incidente num plano fixo inclinado a 10 na superf cie da terra em determinado ponto geogr fico e com uma rea de 1 m e A a rea total do conjunto dos m dulos FV Analisando cada um destes fatores o n aplicado para corrigir o rendimento total do sistema uma vez que o seguidor solar est limitado a girar apenas 35 para que o aerogerador possa rodar livremente no seu eixo e as pessoas possam comprar no Fesquinho a qualquer hora do dia As perdas de efici ncia n o s o lineares e seguem o padr o demonstrado na Figura 2Figura 26 Energy lost in comparison wiht the ideal tracking 0 p 0 20 40 60 80 Maximum tracking angle Figura 26 Gr fico da perda de efici ncia relativamente a um seguidor solar ideal em fun o do constrangimento angular do seguidor solar Poulek e Libra 1998 Ap s analisar o gr fico com a ferramenta Engauge Digitizer j referida anteriormente procedeu se recolha da perda de efici ncia relativa a um seguidor solar ideal donde se obteve o valor de 5 4 pa

69EG4218 DISSERTATION FOR MSc

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