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Proposta de MPGTG SNGN - novembro 2013

1. 83 dd ANTONI 85 e Es A O A 86 4 3 Armazenamento Subterr neo de g s natural era 86 5 PENALIDADES POR UTILIZA O DE DUC N O 87 6 CASOS PARTICULARES DA APLICA O DE 88 7 PROCEDIMENTO PARA DETERMINA O DO PRE O DE REFER NCIA VALOR A 89 PROCEDIMENTO N 9 CONTRATOS 91 1 OBJETIVO E AMBITO iia 91 2 MARGEM COMERCIAL conri 91 2 1 1 Processo de Notifica o de 1 92 2 2 Gonfidencialidade ni S nel ag 93 BIQUIDA O e e e o E 93 PROCEDIMENTO N 10 MERCADO SECUND RIO DE CAPACIDADE 94 Y OBJETIVO AMBITO sur sara O laa 94 2 DISPOSI ES GERAIS ba em 94 3 DEVERES DE 94 3 1 Informa o a disponibilizar ao 95 3 2 Regras de comunica o de rraaaneneennaa 95 PROCEDIMENTO N 11 GEST O DA INFORMA O n trema 97 1 OBJETIVO E AMBITO scssssssssssssssssssossssosessasessssesesscnsssrscsrscsarsnearaneateseaneseanesesseseeseos 97 2 REGISTO E DIVULGA O DE I
2. 44 3 4 Planos de Reposi o do Fornecimento de GN rena 44 PROCEDIMENTO N 5 REPARTIGOES csssssssssscssesssssessersesscseseseseseseeerseseseeevseseseeenanaeses 45 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN 1 OBJETIVO E AMBITO sud de 45 2 PROCESSOS E CRIT RIOS DE EXECU O DAS 45 3 REPARTI ES NA 2 2 45 3 1 Pontos de Interligaci dn dE 46 3 2 Liga o Terminal de GNL cia ld ida 48 3 3 Liga es ANDO Nini iia i 50 3 4 Liga es a instala es abastecidas em alta 53 3 4 1 Instala es abastecidas por um nico 53 3 5 Ponto de interface com o armazenamento subterr neo 54 4 REPARTICOES NO TERMINAL DE 56 4 1 Pontos de entrada do terminal de GNL errar 56 4 1 1 Ponto de trasfega de navios MetaneirOS oooonnnncinnccnnnccnnonnnnncccconcnnnnncnn nan nnnn cnn ran nn 56 4 1 2 Ponto de interface com a RNTGN cooncccccocccnnoccnonocononcnnonnnnnnoncnnnn 57 4 2 Pontos de sa da do terminal de GNL oooononoccccnnonccccnnoonnccnonnnnncnnnnnnnncnnnnonnnnnncnnnnnnnnnnnns 58 4 2 1 Ponto de interface com a RNTGN reatar cra r nan n
3. 107 1 1 Acesso ao estatuto de agente de mercado no mbito do 107 1 2 Inscri o como Agente de Mercado idiota laica ted degelo 107 PROCEDIMENTO N 14 PAGAMENTO RECEBIMENTOS E GARANTIAS 109 1 PROCEDIMENTOS GERAIS a oasis doada ch eee ie iene 109 Tt Liquida o e fatura o see indo ari da 109 1 2 Obriga es dos agentes de mercado devedores 109 1 3 Direitos dos agentes de mercado credores read 110 1 4 Contas designadas para recebimentos e 110 1 5 Regime para os pagamentos em mora e nn nn anna 110 2 PROCEDIMENTOS RELATIVOS S 110 2 1 Constitui o de GarantiAS acond 110 2 2 Cobertura das QUANTAS aro 111 2 3 Garantias a prestar pelos agentes de 111 24 ESPECIES de garantias aaa ada 111 2 5 Determina o do montante das garantias e respetiva constitui o 112 2 6 Gest o de gara AS td 112 2 7 Crit rios de atua o em caso de incumprimentos de 112 2 8 Atrasos nos pagamentos e juros de mora 112 2 9 Inc
4. 35 3 6 1 A A A 36 3 6 2 Renomea o it A a 37 4 PROGRAMA DE 37 CINTO UCA ser a 37 4 2 Elabora o do Programa de Opera o da RNTIAT 37 4 3 Emiss o do Programa de Opera o da 38 4 4 Seguimento do Programa de Opera o da RNTIAT 39 45 Instru es d mete lille 39 PROCEDIMENTO N 4 OPERA O DA RNTIAT NO DIA 41 1 OBJETIVO E MBITO Guida das 41 2 REGIME DE OPERA O NORMAL DO SISTEMA sesssssssssssssssssseesseesaeeseseeanaees 41 P ABA DIEA a IO o RR RESENDE CAR UR IR RR NR CAIR RR 41 3 REGIME DE OPERA O EM SITUA O DE 41 A 41 3 2 de Incidentes pass veis de restringir a capacidade efetiva das Infraestruturas da RNTIAT anna a 42 3 3 Metodologia de Elabora o de Planos de Atua o em Situa o de Conting ncia 43 3 3 1 Avalia o dos Riscos Potenciais ainia i i nc cnn rca 43 3 3 2 Determina o e an lise de poss veis Medidas Corretivas e Preventivas 43 3 3 3 Aplica o das A es Corretivas e
5. A capacidade nomeada para os pontos de entrada e de sa da da RNTGN dever estar ajustada capacidade que o agente de mercado prev utilizar nos pontos de entrada e sa da da RNTGN Os agentes de mercado que pretendam nomear capacidade de transporte na RNTGN para fornecimento de quantidades de g s natural a clientes do mercado electroprodutor com consumos m ximos superiores ou iguais a 12 GWh dia est o obrigados a introduzir como detalhe das suas nomea es o perfil de consumo hor rio expect vel nos respetivos pontos de sa da O valor da capacidade constante nas nomea es n o poder exceder o limite m ximo da capacidade dispon vel para fins comerciais anunciada diariamente pelo GTG Atribui o da Nomea o At s 13 30h de cada dia os operadores das infraestruturas da RNTIAT informam o GTG sobre as quantidades agregadas nos pontos de interface das respetivas infraestruturas com a RNTIAT de modo a permitir a verifica o por parte do da exequibilidade e viabilidade conjunta da capacidade nomeada pelos agentes de mercado para o dia g s seguinte Consideram se atribu das as capacidades at ao limite dos DUCs individuais adquiridos ao longo dos v rios horizontes temporais para o dia em quest o As capacidades nomeadas acima dos DUCs individuais adquiridos ser o atribu das at ao limite da capacidade dispon vel para fins comerciais das respetivas infraestruturas At s 15 00h de cada dia o
6. a Capacidade Trimestral dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura no processo trimestral de atribui o de capacidade DUC trimestral 115 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 15 t Capacidade Trimestral atribuida em cada infraestrutura a cada agente de mercado no processo trimestral de atribui o de capacidade DUC trimestral Capacidade Mensal dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura no processo mensal de atribuic o de capacidade DUC mensal Capacidade Mensal atribu da em cada infraestrutura a cada agente de mercado no processo mensal de atribui o de capacidade mensal Capacidade Di ria dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura onde aplic vel no processo semanal de atribui o de capacidade DUC di rio Capacidade Di ria atribu da em cada infraestrutura onde aplic vel a cada agente de mercado no processo semanal de atribui o de capacidade DUC di rio Capacidade Di ria dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura onde aplic vel no processo di rio de atribui o de capacidade DUC di rio Capacidade Di ria atribu da em cada infraestrutura onde aplic vel a cada agente de mercado no processo semanal de atribui o de capacidade DUC di rio Capacidade agregada por infraestrutura em cada dia por agente de mercado resultante do som
7. Mecanismo de Atribui o de Capacidade relativo a cada uma das infraestruturas previsto no MPAI MC Margem Comercial MEDC Metodologia dos Estudos para a Determina o da Capacidade das infraestruturas relativo a cada uma das infraestruturas previsto no MPAI MO Margem Operacional MPAI Manual de Procedimentos do Acesso s Infraestruturas do setor do g s natural ORD Operador de Rede de Distribui o ORT Operador da Rede de Transporte RARII Regulamento do Acesso s Redes s Infraestruturas e s Interliga es RNDGN Rede Nacional de Distribui o de G s Natural RNTGN Rede Nacional de Transporte de G s Natural RNTIAT Rede Nacional de Transporte Infraestruturas de Armazenamento e Terminais de GNL ROI Regulamento de Opera o das Infraestruturas RPGN Rede P blica de G s Natural MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS RRC Regulamento de Rela es Comerciais SNGN Sistema Nacional de G s Natural TGNL Terminal de GNL UAG Unidade Aut noma de GNL VTP Ponto virtual de comercializa o VIP Ponto virtual de Interliga o Para efeitos do presente Manual entende se por a Agente de mercado entidade que transaciona g s natural nos mercados organizados ou por contrata o bilateral correspondendo s seguintes entidades comercializadores comercializador do S
8. E RNTGN AS Wrod gt Wo TONEN Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no armazenamento subterr neo de g s natural a partir da RNTGN atribu da ao agente de mercado no dia d NTON AS Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado no dia d Wro IRN Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no armazenamento subterr neo de g s natural a partir da RNTGN relativa mobiliza o da reserva operacional no dia d Ma OAS Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN a partir do armazenamento subterr neo de g s natural relativa mobiliza o da reserva operacional no dia d At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do armazenamento subterr neo de g s natural a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida na 60 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 esta o relativa ao ponto de liga o entre o armazenamento subterr neo de g s natural e a RNTGN assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado Caso o GTG n o disponha desta informa o at hora indicada ser efetuada uma reparti o provisional utilizando os dados d
9. o do Terminal de GNL est condicionada manuten o de um n vel m nimo de exist ncias a determinar pelo operador do terminal de GNL por forma a garantir a integridade e normal funcionamento desta infraestrutura Cada agente de mercado com atividade nesta infraestrutura obrigado a participar no respetivo n vel m nimo de exist ncias de acordo com o estabelecido no ponto 3 5 2 do presente procedimento O terminal de GNL foi projetado de modo a que em condi es normais de opera o o boil off gas BOG decorrente do armazenamento de GNL e dos processos de descarga de navios e de enchimento de cami es cisterna seja recuperado como GNL recondensado evitando a sua liberta o para a atmosfera e ou queima na tocha criog nica A recondensa o do g s natural vaporizado nos tanques efetuada por via de um fluxo m nimo de GNL correspondente a um caudal m nimo de emiss o de g s natural para a RNTGN Desse modo a manuten o das condi es m nimas de opera o do Terminal designadamente desse valor m nimo de emiss o para a RNTGN que garantam uma opera o sem recurso a queima de g s constitui um requisito t cnico desta infraestrutura Esse requisito dever ser garantido pelos agentes de mercado que utilizem o terminal de GNL O GTG respons vel por gerir os fluxos de g s natural no ponto de liga o do TGNL RNTGN procurando manter um caudal m nimo de regaseifica o que garanta uma opera o s
10. para gt 0 Woe lt 0 para Me o lt 0 para gt 0 Exist ncias finais no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia 4 Exist ncias iniciais no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia 4 Entradas de g s natural no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia 4 Sa das de g s natural do armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia 4 Interc mbios de g s natural no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia 4 Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo ao armazenamento subterr neo de g s natural Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no armazenamento subterr neo de g s natural a partir da RNTGN atribu da ao agente de mercado i no dia d 73 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 Corre es de g s natural no AS em termos energ ticos do Agente de Mercado i referentes a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balan os j fechados efetuadas no dia d O termo 1 positivo caso agente de mercado aumente as suas exist ncias g s natural no armazename
11. As reparti es no enchimento de navios metaneiros ser o efetuadas pelo operador do TGNL Se o GNL trasfegado para um navio metaneiro for propriedade de mais do que um agente de mercado a quantidade de energia trasfegada ser determinada pelo operador do TGNL e o procedimento de reparti o da quantidade trasfegada ser feito de acordo com as quantidades previstas e comunicadas pelos agentes de mercado At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do TGNL a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia trasfegada assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado 59 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior 5 REPARTI ES NO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL Na liga o entre a RNTGN e o armazenamento subterr neo de g s natural a reparti o da responsabilidade do operador do armazenamento subterr neo de g s natural tal como descrito em 3 5 Aos agentes de mercado s o atribu das as quantidades nomeadas afetadas pelas renomea es 5 1 INJE O DE G S NATURAL NO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO O procedimento de reparti o descrito pelas seguintes rela es E AS RNTGN E RNTGN A WE AS RNTGN _ _yy E RNTGN AS id id E AS RNTGN _ _
12. PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 14 No c lculo do montante da garantia a ser prestada por um agente de mercado ser o consideradas as diversas parcelas de desvio e de encargos relativos sua participa o no SNGN acrescidos do valor do IVA correspondente quando aplic vel A falta de prestac o desta garantia a sua n o aceitac o pelo GTG por ser considerada insuficiente ou inadequada ou pela sua n o manutenc o e atualizac o impedir o o agente de mercado de atuar no SNGN originando a suspens o do Contrato de Ades o com o GTG 2 2 COBERTURA DAS GARANTIAS A garantia prestada por cada agente de mercado responder sem qualquer limita o pelas obriga es emergentes da sua participac o no SNGN conforme estabelecido no presente Manual de Procedimentos Esta garantia n o responder por obrigac es contra das com pessoas ou entidades que n o atuem como agentes de mercado ainda que com direitos de recebimento do GTG Em particular n o responder por obriga es de pagamento no mbito de contratos bilaterais ou contrata o em mercados di rio e intradi rio que os agentes de mercado tenham livremente estabelecido 2 3 GARANTIAS A PRESTAR PELOS AGENTES DE MERCADO Os agentes de mercado obrigam se a prestar a favor do GTG no mbito da atividade de Gest o T cnica Global uma garantia de opera o cujo montante ser determinado pelo GTG destinada a asseg
13. ao dia 8 desse m s Sem preju zo da obrigatoriedade de divulga o do Plano Anual de Manuten o e respetivas revis es do Plano de Indisponibilidades sempre que em qualquer momento ocorram factos cujas caracter sticas 31 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 obriguem a uma revis o do mesmo esta deve ser feita com a maior anteced ncia poss vel pelos operadores das infraestruturas A informac o sobre indisponibilidades trocada entre os operadores das redes de transporte interligadas alvo de detalhe em Manual a acordar entre as partes para os pontos de interligac o entre Portugal e Espanha 3 PREVIS ES DE CONSUMO E DE UTILIZA O DE CAPACIDADE PELOS AGENTES DE MERCADO Para que o GTG possa efetuar eficazmente a previs o da consumo e a previs o da utiliza o da RNTIAT do dia g s atendendo para o efeito aos crit rios de seguran a e limites operativos referenciados fundamental a participa o de todos os agentes do SNGN atrav s da presta o permanente de informa o relevante sua elabora o Contam se em particular as informa es prestadas pelos agentes de mercado e pelos operadores das infraestruturas da RPGN relativas as previs es de consumo e s previs es de utiliza o de capacidade dentro dos prazos e de acordo com os procedimentos estabelecidos neste Manual ou atrav s de informa es relevantes sobre a integridade e dispon
14. o do SNGN considera se indisponibilidade qualquer a o de interven o sobre as infraestruturas da RNTIAT rede interligada e ou RNDGN da qual seja poss vel prever como resultado a redu o eventual ou efetiva da capacidade de qualquer infraestrutura da RNTIAT As Indisponibilidades classificam se quanto sua natureza em tr s tipos Potencial Interven es que cont m o risco de provocar uma indisponibilidade ou que provoquem t o somente a perda de redund ncia mas n o resultem na redu o da capacidade dispon vel para fins comerciais em nenhum momento do per odo afetado 29 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 Parcial Interven es que provoquem a redu o efetiva da capacidade dispon vel para fins comerciais mas n o na sua totalidade Dever ser sempre indicado o valor dessa redu o durante o per odo afetado Total Interven es que provoquem 100 de indisponibilidade da infraestrutura durante determinado per odo ou seja que resultem num an ncio do valor de capacidade dispon vel para fins comerciais de zero no per odo afetado A gest o eficiente da RNTIAT implica a realiza o de um conjunto de atividades previamente planeadas nomeadamente as decorrentes de programas de inspe o e manuten o assegurando assim a fiabilidade operacional do SNGN Essas atividades est o relacionadas com a Inspe es peri dicas b Interven
15. o do valor de capacidade indispon vel nos casos em que poss vel quantificar f Descri o da atividade ou ocorr ncia que determina a indisponibilidade No mbito da Programa o da Opera o da RNTIAT os operadores do armazenamento subterr neo do terminal de GNL e da RNDGN devem fornecer ao GTG todas as informa es relativas s indisponibilidades que possam limitar ou inviabilizar o normal funcionamento da respetiva infraestrutura e consequentemente condicionar a opera o conjunta da RNTIAT desde esse dia at ao final do per odo de atribui o anual Uma vez que estas atividades poder o ter impacto no c lculo das capacidades dispon veis para fins comerciais obrigando eventual altera o do Programa de Opera o a informa o que constar em qualquer uma destas revis es atualiza es deve conter o maior detalhe conhecido no momento da sua emiss o Desta forma o GTG deve receber dos operadores do AS do TGNL e da RNDGN at ao dia 4 do m s as informa es de indisponibilidade em cada uma das respetivas infraestruturas da RNTIAT as quais devem abranger o per odo desde o dia 1 do m s seguinte at ao final do per odo de atribui o anual Com base nessas informa es o GTG valida as mesmas numa perspetiva de maximiza o da efici ncia da RNTIAT e de garantia da seguran a e integridade de pessoas e bens envolvidos e divulga a revis o atualiza o mensal do Plano de Indisponibilidades da RNTIAT at
16. ria ou titular de licen a de distribui o de servi o p blico da RNDGN respons vel pelo desenvolvimento explora o e manuten o da rede de distribui o numa rea espec fica e quando aplic vel das suas interliga es com outras redes bem como pela garantia de capacidade da rede a longo prazo para atender pedidos razo veis de distribui o de g s natural MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS aa bb cc dd ee 99 hh Operador da rede de transporte entidade concession ria da RNTGN respons vel numa rea espec fica pelo desenvolvimento explorac o e manutenc o da rede de transporte e das suas interliga es com outras redes quando aplic vel bem como pela garantia de capacidade da rede a longo prazo para atender pedidos razo veis de transporte de g s natural Operador de terminal de GNL entidade que exerce a atividade de rece o armazenamento e regaseifica o de GNL sendo respons vel num terminal de GNL pela explora o e manuten o das capacidades de rece o armazenamento e regaseifica o e respetivas infraestruturas Per odo de atribui o anual per odo compreendido entre as 0 00h de 1 de Outubro e as 24 00h de 30 de Setembro do ano civil seguinte Ponto Virtual de Interliga o Ponto comercial que agrega dois ou mais pontos de interliga o entre Portugal e Espanha Ponto Virtual de Inte
17. CONDI ES GERAIS DO CONTRATO DE ADES O AOS MERCADOS DE BALAN O occoccccccncocncononononononononennennenonenonennnnnnnnnes 127 vi MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS PARTE DISPOSI ES GERAIS MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS 1 OBJETIVO O presente Manual de Procedimentos previsto no Regulamento de Operac o das Infraestruturas do Setor do G s Natural tem por objeto estabelecer de uma forma integrada os procedimentos relativos ao funcionamento do Sistema Nacional de G s Natural SNGN e da opera o das respetivas infraestruturas A aplicac o dos procedimentos estabelecidos no presente Manual tem como pressupostos e limites os princ pios estabelecidos no ROI bem como a regulamenta o t cnica aplic vel ao sector do g s natural cabendo ao Gestor T cnico Global do SNGN GTG a aplica o e implementa o das suas disposi es e medidas 2 MBITO Este Manual tem como mbito de aplica o a atividade da Gest o T cnica Global do SNGN conforme definida nos termos do Regulamento de Rela es Comerciais do Setor do G s Natural RRC Para efeitos deste Manual distinguem se nas atribui es da Gest o T cnica Global do SNGN as disposi es relativas aos processos que decorrem at ao dia g s inclusive e as disposi es que s o relativas a processos que decorrem ap s
18. GNL atrav s da RNTGN o fator referido em 1 ser aplicado sobre 10 da tarifa de capacidade de regaseifica o de g s natural do terminal de GNL para a RNTGN A viola o de DUCs contratados por um agente de mercado deve ser comunicada no dia d 1 tratando se de capacidade e como tal detetada no apuramento das reparti es ou no dia d 2 tratando se de capacidade de armazenamento detetada na realiza o dos balan os As penalidades por viola o de DUCs contratados por um agente de mercado s o de aplica o di ria e cessam quando a utiliza o das infraestruturas da RNTIAT se processa em conformidade com a capacidade atribu da nos termos estabelecidos no MPAI O valor que resultar das penalidades incorridas pelos agentes de mercado ser faturado mensalmente a esses agentes pelo Gestor T cnico Global do SNGN aplicando se os procedimentos de fatura o e pagamento previstos no Contrato de Ades o ao SNGN Compete ao GTG a comunica o ERSE da informa o sobre as penalidades relativas ao mecanismo de incentivo reposi o de desequil brios individuais no mbito dos elementos a fornecer para efeitos de aplica o do Regulamento Tarif rio Caso o agente de mercado sujeito aplica o de uma penalidade n o concorde com a aplica o da mesma dever apresentar por escrito a respetiva reclama o junto do Gestor T cnico Global do SNGN O Gestor T cnico Global do SNGN est obrigado a dar uma resposta p
19. GTG informa os operadores das infraestruturas do SNGN e os agentes de mercado das capacidades atribu das a estes ltimos para o dia g s seguinte no mbito da atribui o di ria de capacidade 36 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 3 6 2 RENOMEA O At s 21 00h de cada dia os agentes de mercado poder o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidas renomea es da capacidade di ria que preveem utilizar em cada ponto de entrada e em cada ponto de sa da da RNTIAT no dia g s em curso com efeitos no prazo de 2 horas ap s a hora da comunica o da renomea o Atribui o da Renomea o Consideram se atribu das as capacidades at ao limite do somat rio dos DUCs adquiridos ao longo dos v rios horizontes temporais para o dia em quest o As capacidades nomeadas acima dos DUCs individuais adquiridos ser o atribu das at ao limite da capacidade dispon vel para fins comerciais das respetivas infraestruturas Duas horas ap s a renomea o do agente de mercado o GTG informa os operadores das infraestruturas do SNGN e o agente de mercado das capacidades atribu das a este ltimo para o dia g s em curso 4 PROGRAMA DE OPERA O 4 1 INTRODU O De forma a programar os movimentos de g s na RNTIAT em cada dia g s o GTG elabora diariamente o Programa de Opera o da RNTIAT Este programa tem como objet
20. Mercado a quantidade de energia nomeada ou renomeada para o ponto de interliga o incluindo o tr nsito em territ rio nacional qualquer que seja sentido do fluxo da nomea o ou renomea o O procedimento de reparti o referido descrito pela seguinte express o _ I nom Wia wi Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente interliga o atribu da ao 1 Agente de Mercado no dia g s wren Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a nomeac o atrav s da l interliga o atribu da ao Agente de Mercado no dia g s d No caso das condi es de refer ncia para a determina o do poder calor fico superior serem distintas nos pontos de interliga o internacional as quantidades nomeadas ou renomeadas pelos Agentes de Mercado dever o ser ajustadas aos referenciais do respetivo Operador da Rede de Transporte A atribui o de quantidades ser efetuada do seguinte modo considerando cada um dos pontos de interliga o Campo Maior RBG I _ I RBG 1 I Wa W Wid Wea RNTGN I 1 Wa 1 fim Wia fim X Wia Valen a do Minho RNTGNI _ 117 RNTGN I I Wi Wa e W Wia id 46 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 Jim Wa xW VIP WE or 1 Wi fim x Wild em que WRBGI Quantidade de g s natural em termos energ ticos refere
21. altera o O Agente de Mercado deve apresentar comprovativos da altera o verificada quando tal lhe for solicitado pelo GTG O incumprimento do estabelecido nos pontos anteriores constitui causa para a suspens o tempor ria do presente Contrato nos termos estabelecidos no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Cl usula 9 Dura o e Den ncia O presente Contrato tem a dura o de um ano considerando se autom tica e sucessivamente renovado por iguais per odos salvo den ncia pelo Agente de Mercado sujeita forma escrita com a anteced ncia m nima de 60 sessenta dias contados do respetivo termo ou das suas renova es Cl usula 10 Suspens o do Contrato 1 O incumprimento pelo Agente de Mercado das disposi es do presente Contrato assim como das constantes do Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global e restante legisla o aplic vel que nos termos do respetivo clausulado constituem causa de suspens o determinar a suspens o do Contrato Para efeitos do n mero anterior o GTG notificar o Agente de Mercado para no prazo de 5 cinco dias teis a contar da data de notifica o proceder regulariza o da situa o que deu origem ao incumprimento nos termos do disposto no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Decorrido o prazo fixado pelo GTG sem que o Agente de Mercado regularize a situa o o GTG proceder sua suspens o do SNGN informando o
22. ao mercado o GTG tem de verificar o cumprimento de determinados limites operativos os quais assentam em valores absolutos para vari veis de controlo como a press o e caudais em pontos de entrega e rece o da RNTGN A manuten o destes limites deve verificar se em qualquer regime de opera o da RNTIAT com exce o da opera o em regime de emerg ncia e s o os seguintes a Caudais m ximos das esta es de entrega de g s natural para as redes de distribui o clientes abastecidos em alta press o e para a rede interligada b Press o m xima de operacionalidade na RNTGN P M O Press o M xima de Opera o de 84 0 barg c Press es m ximas e m nimas de entrega nas interfaces com a RNDGN nos pontos de interface com o TGNL e com o AS definidos pelos respetivos operadores e nas interliga es com a RNTGN acordadas com o ORT espanhol d Press es m ximas e m nimas nas cavidades do AS e N vel m ximo e m nimo de GNL nos tanques do TGNL MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 4 2 LIMITES DE EXIST NCIAS DE GN NAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT Os valores das exist ncias m ximas e m nimas a determinar por cada operador de infraestrutura devem respeitar em cada momento os limites admiss veis para as vari veis de seguran a das respetivas infraestruturas tendo como base a RNTGN simula es de suporte aos estudos das capacidades de acordo
23. aprovada conforme referenciado nos par grafos seguintes Ajustes na RNTGN O procedimento de c lculo do ajuste a realizar pelos agentes de mercado nas suas exist ncias na RNTGN para reparti o das Diferen as de Medi o naquela infraestrutura ser fun o da utiliza o da infraestrutura no per odo em quest o sendo descrito pela seguinte rela o 3 E EZ ARNTGN ES xD DM NEN ERTO SPITON DA em que ABNTON Ajuste das exist ncias do agente de mercado na RNTGN ER Entradas de g s natural na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d RNTGN z Zas Sa das de g s natural na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado no dia d ENTON Diferen as de medi o na RNTGN no dia d Dias relativos ao per odo a que reportam as diferen as de medi o sujeitas ao procedimento de reparti o Ajustes no TGNL O procedimento de c lculo do ajuste a realizar pelos agentes de mercado nas suas exist ncias no terminal de GNL para reparti o das diferen as de medi o naquela infraestrutura ser fun o da utiliza o da infraestrutura no per odo em quest o sendo descrito pela seguinte rela o 280 ETRAR TRAR D DE d TRAR A Em que 77 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 TRAR A TRAR S id DM RAR Ajuste das exist ncias do a
24. com o MPAI em particular a Metodologia dos Estudos para a Determina o de Capacidade na RNTGN b Terminal de GNL dados f sicos da infraestrutura e respetivos n veis cr ticos de opera o c Armazenamento subterr neo simula es de diferentes regimes previsionais de explora o e invent rios de g s natural Ap s consolida o dos limites de exist ncias nas infraestruturas da RNTIAT por parte do GTG os operadores efetuam o an ncio dos respetivos valores no seguinte calend rio e An ncio anual at dia 19 de junho do ano em que se inicia o per odo de atribui o anual e Outros an ncios sempre que requerido pelos operadores das infraestruturas e por determina o do GTG A atribui o das exist ncias individuais por infraestrutura aos respetivos utilizadores efetuada obrigatoriamente no in cio de cada per odo anual de atribui o e sempre que se preveja uma altera o das propor es de utiliza o das infraestruturas que serviram de base referida determina o Estas situa es decorrem das atualiza es das programa es de quantidades e altera o do n mero ou perfil dos agentes de mercado intervenientes no SNGN 4 3 RESERVAS OPERACIONAIS O montante global das reservas operacionais determinado anualmente pelo GTG tendo em conta os constrangimentos t cnicos das infraestruturas da RNTIAT Para o efeito a metodologia a adotar na determina o do quantitativo total afeto reserva op
25. comercial di rio no terminal de GNL aaa 71 4 1 3 Balan o comercial di rio no armazenamento subterr neo de g s 72 41 4 Exist ncias comerciais di rias RNTIAT 74 4 2 Balan o Mensal ds 74 5 BALAN O DO GESTOR T CNICO GLOBAL NAS INFRAESTRUTURAS 75 Sd Balan o a a 75 5 2 Balari Mensal messi rta 76 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN 6 AJUSTES S EXIST NCIAS DOS AGENTES DE 76 PROCEDIMENTO N 7 DESEQUIL BRIOS cccsscsssssssssessseesseessnevsnesseersessesesesessseseeeseees 79 1 OBJETIVO E AMBITO scssssssssssssssssssessssasessssessssesesscnessrscsrsnsarscearansaressanessanesessesesseos 79 2 DESEQUIL BRIO INDIVIDUAL ccccsssesssesssssssssssessscssscesssssssssesssessceseseeesanevarsnassnaeseas 79 3 VIOLA O DOS DIREITOS DE UTILIZA O DE CAPACIDADE 80 4 COMUNICA O DE DESEQUIL BRIOS ccccccccsssssssssessssssscesssessseseseeesenevanevansnasseas 80 PROCEDIMENTO N 8 MECANISMO DE INCENTIVO REPOSI O DE EQUIL BRIOS INDIVIDUAIS nie cneeeereeeeereeeserereceneeesenerenannos 83 1 OBJETIVO E MBITO ccoo 83 2 ENQUADRAMENTO iii a as 83 3 MARGEM COMERCIAL sosa ca e tel tel lo do ceci cul e nan 83 4 PENALIDADES POR DESEQUILIBRIO DE
26. conting ncias que provocaram as viola es dos limites estabelecidos s o identificadas para cada uma delas as poss veis repercuss es sobre o SNGN Na avalia o do risco de cada uma das conting ncias deve o GTG prestar especial aten o s circunst ncias que podem de algum modo incrementar a probabilidade da sua ocorr ncia tais como a Condi es atmosf ricas descargas atmosf ricas inunda es etc b Risco de inc ndio que possa afetar as instala es de superf cie respetivos elementos e ou equipamentos c Anomalias identificadas em equipamentos d Trabalhos em carga e Alertas enviados pelos diversos intervenientes do SNGN 3 3 2 DETERMINA O E AN LISE DE POSS VEIS MEDIDAS CORRETIVAS E PREVENTIVAS Caso uma determinada conting ncia possa vir a ocasionar um incidente generalizado ou de grande amplitude no sistema o GTG deve adotar as medidas de salvaguarda para reduzir tanto quanto poss vel as consequ ncias que derivem dessa conting ncia Estas medidas dever o contemplar as a es preventivas e ou corretivas que devem ser aplicadas na opera o do sistema com o objetivo de se garantir a seguran a do mesmo nomeadamente a n vel de renomea es de reposi es de emerg ncia de equipamentos indispon veis de modifica es ao Programa de Opera o estabelecido e de mobiliza o das reservas operacionais Nos casos em que este tipo de a es n o se possam efetivar num espa o de tempo ra
27. de forma a assegurar n veis superiores de seguranca de abastecimento Gestor T cnico Global do SNGN designac o do operador da rede de transporte no exerc cio da atividade de Gest o T cnica Global do SNGN Infraestruturas infraestruturas da RPGN nomeadamente os terminais de GNL as instala es de armazenamento subterr neo de g s natural as redes de transporte e de distribuic o e as unidades aut nomas de g s natural Instalac o de g s natural instalac o privada instalada a jusante da RPGN para uso de um ou mais clientes Interliga o conduta de transporte que transp e uma fronteira entre estados membros vizinhos com a finalidade de interligar as respetivas redes de transporte M dia Press o press o cujo valor relativamente press o atmosf rica igual ou superior a 4 bar e igual ou inferior a 20 bar Margem Comercial representa a amplitude m xima admiss vel das exist ncias individuais isto a diferen a entre a exist ncia m xima e a exist ncia m nima do agente de mercado na RNTGN sem que ocorra qualquer aplica o de penalidades Operador de armazenamento subterr neo entidade que exerce a atividade de armazenamento subterr neo de g s natural e respons vel num conjunto espec fico de instala es pela explora o e manuten o das capacidades de armazenamento e respetivas infraestruturas Operador da rede de distribui o entidade concession
28. de mercado tem direito a utilizar os processos de nomea o e renomea o previstos neste Manual bem como uma Margem Comercial atribu da pelo GTG como ferramenta de flexibilidade para acomoda o de eventuais desvios dentro dos respetivos limites Na RNTGN a diferen a entre as exist ncias m ximas e m nimas designa se por Margem Operacional MO a qual reflete os limites admiss veis de funcionamento desta infraestrutura A MO colocada disposi o dos agentes de mercado sob a forma de Margens Comerciais MC atribu das individualmente O somat rio das MC colocadas disposi o de cada agente de mercado pode ser superior ao valor da MO definida para a RNTGN pelo GTG Desta forma concedido um acr scimo de flexibilidade aos agentes de mercado para fazerem face aos desvios decorrentes da diferen a entre as previs es de procura das suas carteiras de clientes e os consumos efetivos registados no dia g s Este acr scimo MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 concedido pelo GTG o qual assume a responsabilidade pelas diferen as entre a MO e a utiliza o conjunta das MC recorrendo por um lado utilizac o das reservas operacionais e por outro lado considerando a n o simultaneidade dos desvios dos balancos di rios dos agentes de mercado e que os mesmos n o ocorrem sistematicamente no mesmo sentido 2 2 UTILIZA O DO TERMINAL DE GNL A utiliza
29. desse facto e dando conhecimento por escrito ERSE O Agente de Mercado suspenso disp e de um prazo de 20 vinte dias teis a contar da data de suspens o para regularizar a situa o que deu origem ao seu afastamento do SNGN Findo este prazo caso se mantenha o incumprimento o GTG proceder rescis o do Contrato e dar seguimento s disposi es aplic veis facto de que dar conhecimento por escrito ao Agente de Mercado e ERSE Cl usula 11 Extin o do Contrato O Contrato de Ades o extingue se por a b Acordo das Partes Caducidade 130 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il c d Caducidade do registo a que se refere o artigo 9 do Regulamento EU n 1227 2011 Rescis o Para al m do decurso do prazo constituem causa de caducidade a ocorr ncia das seguintes situa es a b O Agente de Mercado deixar de ter i Licen a ou registo de comercializa o de g s natural junto da DGEG ii Contrato de Uso das Infraestruturas se aplic vel O Agente de Mercado transmitir a propriedade da instala o de utiliza o Cl usula 12 Rescis o do Contrato 1 O incumprimento pelo Agente de Mercado das disposi es do presente Contrato assim como das disposi es constantes do Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global que nos termos do respetivo clausulado constituem causa de rescis o determinar a
30. dia g s ou seguintes que possam condicionar a opera o no dia g s e Previs es de comportamento dos mercados e consequentemente dos perfis de consumo expect veis nos pontos de liga o com a RNDGN e com os clientes em alta press o f Previs es de utiliza o g Informa o sobre a descarga de navios metaneiros no Terminal de GNL data e hora prevista para o in cio e fim da descarga A informa o constante do Programa de Opera o da RNTIAT dever incluir pelo menos a seguinte informa o detalhada para cada dia g s a Programas de recec o de g s na interliga o com a rede espanhola e com as liga es ao armazenamento subterr neo e ao terminal de GNL b Programas de entregas em cada ponto de liga o da RNTGN com a RNDGN clientes em alta press o interliga o com a rede espanhola e ponto de interface com o Armazenamento Subterr neo c N veis de exist ncias em cada infraestrutura da RNTIAT 4 3 EMISS O DO PROGRAMA DE OPERA O DA RNTIAT Ap s valida o da viabilidade dos programas para o dia seguinte o GTG disponibiliza at s 21 00h de cada dia a cada operador das infraestruturas da RNTIAT informa o relativa aos fluxos de g s previstos para o dia seguinte nos respetivos pontos de liga o na forma de Instru es de Opera o conforme detalhado neste Manual sendo essa informa o extra da do Programa de Opera o da RNTIAT O relacionamento operacional com o operador da
31. es extraordin rias planeadas ou de emerg ncia motivadas por atividades n o autorizadas de terceiros incluindo as repara es para sanear defeitos ou anomalias c Interven es de manuten o tais como por exemplo a repara o substitui o planeada ou de emerg ncia de rg os e equipamentos defeituosos d No caso espec fico da RNTGN interven es para realiza o de novas liga es incluindo liga es a novos clientes e aumento de capacidade Algumas dessas atividades s o suscet veis de originar interrup es ou redu es na capacidade de transporte da RNTGN da responsabilidade do GTG juntamente com os operadores das infraestruturas coordenar essas atividades de manuten o de forma a minimizar qualquer interrup o ou redu o dos DUC contratados e afetar os servi os prestados pelos operadores 2 1 PLANO ANUAL DE MANUTEN O DA RNTIAT O GTG elabora numa base correspondente ao per odo de atribui o anual e nos termos prazos e condi es previstas no ROI e no RARII o Plano Anual de Manuten o da RNTIAT o qual considera entre outros aspetos os requisitos legais a que esta atividade se encontra obrigada as limita es do sistema gasista espanhol bem como as restantes entidades da RNTIAT O Plano Anual de Manutenc o da RNTIAT inclui obrigatoriamente informac o sobre todas as atividades com impacto potencial parcial ou total na capacidade de transporte indicando quando poss v
32. horizonte anual relativamente s quantidades de g s natural em desvio face ao limite inferir da exist ncia individual m nima do agente de mercado Se o agente de mercado em desequil brio por defeito na RNTGN n o possuir quantidades de g s natural no conjunto das infraestruturas da RNTIAT suficientes para corrigir a situa o de desequil brio balan o negativo de g s natural no sistema fica sujeito aos seguintes per odos de penaliza o a Uma penalidade di ria equivalente a 0 3 vezes o Valor GN relativamente s quantidades de g s natural em falta no conjunto de infraestruturas da RNTIAT b Uma penalidade di ria adicional de 0 3 vezes o Valor GN para as quantidades de g s natural em falta no conjunto de infraestruturas da RNTIAT nos casos em que o agente de mercado n o reponha as suas exist ncias at ao final do dia d 3 inclusive Esta segunda penalidade agravada por cada dia de desequil brio ser aplicada a partir do dia d 3 inclusive c Uma penalidade di ria equivalente ao valor da tarifa de Uso da Rede de Transporte relativamente ao ponto de entrada na RNTGN a partir do terminal de GNL aplicando se o multiplicador um 1 referente atribui o no horizonte anual relativamente s quantidades de g s natural em desvio face ao limite inferir da exist ncia individual m nima do agente de mercado Caso o balan o comercial n o tenha sido disponibilizado ao agente de mercado at s 1
33. inerentes sua participa o Caso uma entidade que tenha deixado de ter o estatuto de Agente de Mercado pretenda voltar a obter essa condi o dever instruir um novo processo de inscri o nos termos do ponto 2 do presente Procedimento MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 PROCEDIMENTO N 2 CRIT RIOS GERAIS DE OPERA O 1 OBJECTIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo estabelecer os princ pios e regras de funcionamento e opera o das infraestruturas da RNTIAT nomeadamente sobre w Regimes de Opera o b Par metros de Opera o c Limites admiss veis para as vari veis e seguran a d Limites das exist ncias de g s natural nas infraestruturas da RNTIAT e Volumes de reservas operacionais f Constitui o de reservas de operacionais nas infraestruturas da RNTIAT g Constitui o de exist ncias m nimas e m ximas nas infraestruturas da RNTIAT h Determina o dos limites individuais de exist ncias i Determina o da contribui o individual para as reserva operacionais j Regras de atua o do GTG na atribui o de nomea es e renomea es e mobiliza o das reservas operacionais 2 FUNCIONAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT De modo a permitir a utiliza o segura e eficiente da Rede Nacional de Transporte Infraestruturas de Armazenamento e Terminais de GNL RNTIAT s o definidos anualmente para
34. infraestrutura de transporte de interfaces e interliga es 4 EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ATIVIDADE DE GTG Os sistemas que propiciam e facultam os servi os necess rios gest o r pida segura e audit vel da informa o s o suportados numa arquitetura tecnol gica que assenta nos seguintes princ pios a Garantia Operacional Estes sistemas operam em modo permanente sendo para isso suportados por uma arquitetura suficientemente robusta e por servi os redundantes pelo que a sua continuidade operativa salvaguardada em caso de qualquer falha do equipamento comunica o ou outra b Desempenho A arquitetura dos sistemas foi desenhada de forma a se poder obter um bom desempenho dos mesmos tendo em aten o o volume de informa o esperado Para garantia da continuidade da presta o de servi o de qualidade s o realizados testes de desempenho peri dicos ou sempre que se justifique Os tempos de resposta e de sincronismo entre os v rios intervenientes dos sistemas internos e externos satisfazem os n veis de desempenho necess rios eficiente condu o da atividade do GTG 100 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 c Seguran a Os sistemas contemplam os v rios n veis de seguran a necess rios nomeadamente no que diz respeito as seguintes al neas 5 Seguran a no controlo de acesso rede local e remotamente garantindo a devida auto
35. mecanismo de incentivo reposi o de equil brios individuais dos agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT designadamente quanto aplica o de penalidades em fun o do desequil brio o qual pode ser classificado como a Desequil brio individual de exist ncias ou b Desequilibrio por utiliza o de DUCs n o contratados 2 ENQUADRAMENTO Os procedimentos referentes a reparti es e balan os permitem aos agentes de mercado conhecer as suas exist ncias nas infraestruturas da RNTIAT de modo a que estes possam cumprir o n vel das suas exist ncias m nimas e m ximas identificando as situa es de desequil brio individual decorrentes do uso de cada uma das infraestruturas O presente mecanismo visa sobretudo dar sinais econ micos que motivem os agentes de mercado a adotar comportamentos tendentes a otimizar a opera o das infraestruturas da RNTIAT contribuindo assim para a seguran a do abastecimento no SNGN 3 MARGEM COMERCIAL A margem comercial corresponde diferen a entre os limites m ximos e m nimos das exist ncias que cada agente de mercado tem nas infraestruturas da RNTIAT em particular na RNTGN Sempre que um agente de mercado se encontre em desequil brio individual isto viole os seus limites m nimos ou m ximos de exist ncias numa das infraestruturas da RNTIAT fica sujeito s penalidades que resultam da aplica o das regras estabelecidas no Mecanismo de Incentivo Reposi o de E
36. meses anteriores balan os j fechados efetuadas no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL atrav s da trasfega de GNL a partir de navio metaneiro para o dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL atrav s da trasfega de GNL para um navio metaneiro para o dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL para entrega na RNTGN no dia Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL para enchimento do cami o cisterna no dia 66 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 3 1 3 BALAN O DI RIO NO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL O procedimento relativo ao balan o di rio no armazenamento subterr neo de g s natural descrito pelas seguintes rela es EES ERS ES 25 PASS 0 ES 2 ese MARES gt 0 ES 0 WEASANTGN y N sas y EASRNTG E AS RNTGN d d W lt 0 AS Sa 0 gt 0 HA BRA em que EI Exist ncias iniciais no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos no dia d Exist ncias finais armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos no dia d ES Entradas de gas natural no armazenamento subterraneo d
37. natural atribuem se aos agentes de mercado as quantidades nomeadas afetadas pelas renomea es de acordo com o presente Manual O procedimento de reparti o referido descrito pelas seguintes express es E RNTGNA E RNTGNA WE GNAS GNAS nom TGNA RNTGNA GNAS GNAS nom em que 54 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 WE IGNAS Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado no g s d Wee ae Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente nomeac o para entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de gas natural atribu da ao agente de mercado no dia d RNTGNA 24 Wi Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN para o armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado i no g s d RNTGNA 2 jik x jo Woe Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente da saida da RNTGN para o armazenamento subterraneo de gas natural atribuida ao agente de mercado no dia A quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a mobilizagao da reserva operacional determinada pela diferenca entre a quantidade total de gas natural medida na interface entre RNTGN e armazenamento subt
38. no s tio da Internet da REN Gasodutos A REN poder alterar ou atualizar os meios de comunica o atr s referidos devendo manter informados os agentes de mercado de todas as modifica es com uma anteced ncia que lhes permita tomar as medidas necess rias adapta o s novas caracter sticas dos meios utilizados As altera es necess rias a introduzir nos sistemas inform ticos dos agentes de mercado ser o da exclusiva responsabilidade destes 101 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 6 CONTACTOS OPERACIONAIS Todas as informa es de car cter operacional efetuadas por todas as entidades envolvidas no SNGN para o GTG devem respeitar os seguintes canais de comunicac o 6 1 AN NCIOS PROGRAMA ES E NOMEA ES Todas as informa es relativas aos processos que decorrem antes e durante o dia g s bem como ao apuramento f sico das quantidades veiculadas atrav s da rede de transporte e valida o dos dados de qualidade dever o ser direcionadas para a Gest o do Sistema da REN Gasodutos atrav s dos seguintes contactos e Centro de Despacho o Telefones 219 688 268 7 o Fax 219 693 808 o Linha Verde Emerg ncia 800 201 819 o E mail gts rengasodutos pt Todas as informa es de car cter operacional estabelecidas telefonicamente com o Centro de Despacho da REN Gasodutos s o gravadas sendo responsabilidade do GTG tomar as devidas provid ncias
39. o 3 2 LIGA O AO TERMINAL DE GNL Na liga o entre a RNTGN e o Terminal de GNL a reparti o da responsabilidade do operador do terminal de GNL No ponto de liga o entre o terminal de GNL e a RNTGN atribuem se aos agentes de mercado as quantidades nomeadas afetadas pelas renomea es de acordo com o presente Manual O procedimento de reparti o referido descrito pelas seguintes express es E RNTGN TRAR E RNTGN TRAR WE GN GN RNTGN TRAR RNTGN TRAR w5 GN GN Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada RNTGN atrav s do terminal de GNL atribu da ao agente de mercado no dia d RAR Quantidade de natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL a partir da RNTGN contra fluxo atribu da ao agente de mercado i no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente nomea o para entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL atribu da ao agente de mercado i 48 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 no dia d S ENTON TRAR nom Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente nomea o para entrada no terminal de GNL a partir da RNTGN contra fluxo atribu da ao agente de mercado no dia d A quantidade de g s natural em termos energ ticos referente mobiliza
40. o v Incidentes com impacto para os utilizadores em qualquer uma das infraestruturas da RNTIAT w Entrada em servi o de novas instala es da RNTIAT x Plano de Indisponibilidade das infraestruturas da RNTIAT 117 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 111 Disposi es Finais PARTE III DISPOSI ES FINAIS 119 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 111 Disposi es Finais 1 NORMA REMISSIVA Aos procedimentos administrativos previstos no presente Manual n o especificamente nele regulados aplicam se as disposi es do C digo do Procedimento Administrativo 2 PRAZOS Sem preju zo de outra indica o espec fica os prazos estabelecidos no presente procedimento que n o tenham natureza administrativa s o prazos cont nuos Os prazos previstos no par grafo anterior contam se nos termos gerais do C digo Civil Salvo indica o em contr rio quaisquer prazos fixados para o cumprimento do presente Manual contam se das 00 00h s 24 00h 3 FISCALIZA O DA APLICA O DO MANUAL A fiscaliza o da aplica o do presente Manual integra as compet ncias da ERSE nos termos dos seus Estatutos e demais legisla o aplic vel Para efeitos do disposto no n mero anterior a ERSE aprovar as normas e os procedimentos aplic veis as a es de fiscaliza o realizadas diretamente ou mediante uma terceira entidade designadamente atrav
41. o da reserva operacional determinada pela diferen a entre a quantidade total de g s natural medida na interface entre o terminal de GNL e a RNTGN o somat rio das quantidades atribu das aos agentes de mercado de acordo com a express o seguinte E RNTGN TRAR E RNTGN TRAR E RNTGN TRAR yy E RNTGN ESRNTG W W S RNTGN TRAR RO d d id i d i i em que We ee Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL relativa a mobilizagao da reserva operacional no dia d ERNTONTRAR Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL para o dia d medida pelo operador do terminal de GNL WE ENTON TRAR Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL atribu da ao agente de mercado no dia d W S BUEN TEAR Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL a partir da RNTGN contra fluxo atribu da ao agente de mercado no dia d O termo referente mobiliza o da reserva operacional poder ter um valor positivo ou negativo conforme as quantidades medidas na interface entre o terminal de GNL e a RNTGN sejam superiores ou inferiores diferen a entre os somat rios das quantidades nomeadas pelos agentes de mercado para o dia g s para entrada e sa da em contra fluxo para a RN
42. para que a divulga o dessas grava es fique limitada aos servi os ou s pessoas que diretamente interv m em cada tipo espec fico de opera o 6 2 CONTRATA O REPARTI ES BALAN OS E FATURA O Todas as informa es relativas aos processos comerciais que decorrem ap s o dia g s dever o ser direcionadas para o Gabinete de Mercados e Liquida es da REN e Gabinete de Mercado e Liquida es o Telefones 351 210 011 203 11 188 11 328 Fax 351 210 011 764 e e mail gestor mercados ren pt Sempre que haja altera o dos contactos operacionais por parte de uma das entidades do SNGN as entidades envolvidas dever o comunicar essa altera o por escrito 102 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 7 CONFIDENCIALIDADE De forma a preservar a confidencialidade dos dados recolhidos todos os colaboradores que exercam fun es na Gest o T cnica Global do SNGN obrigam se ao cumprimento das regras constantes do respetivo C digo de Conduta e demais legisla o aplic vel prote o de dados 103 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 12 PROCEDIMENTO N 12 GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DO FUNCIONAMENTO DO SNGN 1 MBITO E OBJETO No mbito da atividade de supervis o da ERSE estabelece se neste procedimento a cria o e as regras de organiza o de um grupo de acompanhamento do func
43. rede interligada incluindo os hor rios de troca de informa o de fluxos nas interliga es e respetivos procedimentos de verifica o de concord ncia de capacidades matching decorre nos termos definidos para cada interliga o em manual acordado entre ambas as partes Sem preju zo do limite hor rio para elabora o e emiss o do Programa de Opera o da RNTIAT na v spera de cada dia g s o GTG sempre que para tal considere necess rio poder atualiz lo e emitir novas revis es dando para o efeito conhecimento aos operadores envolvidos Nos casos de revis o por altera o das nomea es de g s para o pr prio dia as Instru es de Opera o emitidas para os operadores das infraestruturas dever o ser emitidas at uma hora ap s o fim do prazo de renomea o 38 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 4 4 SEGUIMENTO DO PROGRAMA DE OPERA O DA RNTIAT A partir dos elementos consolidados no Programa de Operac o da RNTIAT para o dia g s o GTG efetua em perman ncia a verifica o da sua execu o real atrav s da monitoriza o das condi es reais de explora o da RNTIAT em tempo real a partir do centro de despacho Essa verifica o consiste na an lise de a Conformidade dos valores de press o reais com os previstos b Cumprimento do programa de levantamentos e entregas nos pontos relevantes da RNTGN c Conformidade das exist ncia
44. rescis o do Contrato O Agente de Mercado inibido de transacionar g s natural atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados e adquirir produtos de capacidade nos mercados geridos pelo GTG por rescis o do Contrato s poder solicitar nova ades o se satisfizer os compromissos pendentes e reunir todos os requisitos legais e regulamentares para obten o do estatuto de Agente de Mercado como se de uma primeira participa o se tratasse Para efeitos do n mero anterior o Agente de Mercado dever apresentar por escrito um novo pedido de ades o o qual dever incluir a indica o de cessa o das causas que deram lugar ao incumprimento bem como as provas de que observa todos os requisitos exigidos para a aquisi o do estatuto de Agente de Mercado A ades o aos Mercados de Balan o solicitada nos termos do n mero anterior exige a celebra o de novo Contrato de Ades o Cl usula 13 Resolu o de Conflitos 1 Os eventuais conflitos que surjam entre as Partes em mat ria de aplica o das regras por que se rege o presente Contrato ser o resolvidos de acordo com o estabelecido do Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Quando as Partes resolvam recorrer arbitragem volunt ria nos termos do Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global o tribunal ser constitu do nos seguintes termos O tribunal ser composto por tr s membros um nomeado por cada Parte e o terceiro e
45. s de auditorias que considere necess rias 4 REGIME SANCIONAT RIO A inobserv ncia das disposi es estabelecidas no presente Manual est sujeita ao regime sancionat rio da ERSE considerando designadamente o disposto no artigo 29 da Lei n 9 2013 de 28 de janeiro Toda a informa o e documenta o obtida no mbito da aplica o do presente Manual incluindo a resultante de auditorias inspe es peti es queixas den ncias e reclama es pode ser utilizada para efeitos de regime sancionat rio nos termos previstos na Lei n 9 2013 de 28 de janeiro 5 INFORMA O A ENVIAR ERSE Salvo indica o em contr rio pela ERSE toda a informa o a enviar ERSE pelos sujeitos intervenientes no SNGN nos termos previstos no presente Manual deve ser apresentada em formato eletr nico 121 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 111 Disposi es Finais 6 DIVULGA O A divulga o do presente Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global do SNGN processa se nos termos previstos no ROI 7 APLICA O NO TEMPO As condi es gerais e espec ficas previstas no presente regulamento aplicam se aos contratos existentes data da sua entrada em vigor salvaguardando se os efeitos j produzidos 8 DISPOSI O TRANSIT RIA A regulamenta o que integra os documentos previstos no presente Manual j aprovados pela ERSE ao abrigo de regulamentos anteriores mant
46. seguinte express o y Ca A Cg NTON f Cae Ca ae k o x RO 1 RNTGN RDk S RNTGN 1 RNTGN AP TRAR UA Ga ta Ca CERA RUAS ik i i i em que RO Reservas operacionais individuais do agente de mercado i na RNTIAT 24 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 RO Reservas operacionais globais na RNTIAT ENTGN RDk Previs o de utiliza o indicada anualmente ao agente de mercado para a 1 sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o CaS PYTON Previs o de utiliza o indicada anualmente ao agente de mercado i para a i saida da RNTGN atrav s das interligacdes CaSRNTGN AP Previs o de utiliza o indicada anualmente ao agente de mercado i para a 1 sa da da RNTGN atrav s de clientes em Cas TRARUAG Previs o de utiliza o indicada anualmente agente de mercado i para carregamento de cisternas no terminal de GNL Os valores das reparti es pelos agentes de mercado dos montantes em esp cie relativo s reservas operacionais nas infraestruturas da RNTIAT s o disponibilizados pelo GTG at ao dia 31 de Agosto anterior ao in cio do per odo de atribui o anual Por outro lado esses montantes devem ser constitu dos pelos agentes de mercado no primeiro dia do per odo de atribui o anual sendo cada agente de mercado respons vel por informar o GTG sobre a localiza o da sua entrega As repart
47. situa es de incumprimento suscet veis de constituir causa de suspens o as seguintes a Suspens o do registo a que se refere o artigo 9 do Regulamento EU n 1227 2011 b Falta de comunica o ao GTG de todas as altera es aos elementos apresentados no processo de inscri o do Agente ou de registo de unidades c Falta de comunica o ao GTG de qualquer altera o aos elementos constantes do Contrato relativos identifica o resid ncia ou sede no prazo de 30 trinta dias a contar da data da altera o nos termos previstos na lei d Falta de pagamentos ao GTG dos encargos decorrentes da sua atua o como Agente de Mercado e Falta de manuten o das garantias banc rias exigidas pelo GTG f Incumprimento de outras disposi es constantes do Contrato ou do presente Manual de Procedimentos Perante a ocorr ncia de uma situa o de incumprimento o GTG notificar o Agente de Mercado em causa que dispor do prazo de 5 cinco dias teis a contar da data da notifica o para fazer prova de que se encontra de novo em condi es de observar as disposi es constantes do Contrato bem como do presente Manual de Procedimentos Se ap s o decurso do prazo referido no ponto anterior o Agente de Mercado n o tiver regularizada a situa o o GTG determinar a sua suspens o informando o Agente de Mercado por meio escrito e dando conhecimento desse facto ERSE e respetivos operadores das infraest
48. termos e prazos espec ficos definidos neste Manual 2 2 CONFIDENCIALIDADE O GTG obriga se a manter a confidencialidade da informa o que o agente de mercado lhe tenha transmitido na informa o de celebra o ou rescis o do contrato bilateral sem preju zo do estabelecido na legisla o e regulamenta o em vigor e do disposto neste Manual de Procedimentos 3 LIQUIDA O O processo de liquida o relativo s quantidades de g s natural contratadas atrav s de contratos bilaterais da responsabilidade exclusiva dos contraentes O processo de liquida o dos encargos decorrentes da utiliza o das infraestruturas associadas execu o dos contratos bilaterais efetuado no mbito do processo de fatura o mensal decorrente dos contratos de uso que o agente de mercado seja titular As penalidades previstas e apuradas nos termos deste Manual sempre que os agentes incorram nas situa es previstas para cada uma das infraestruturas ser o faturadas logo que apuradas 93 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 Procedimentos n 10 PROCEDIMENTO N 10 MERCADO SECUND RIO DE CAPACIDADE 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas ao funcionamento do mercado secund rio de capacidade no qual os agentes de mercado podem transacionar entre si os direitos de utiliza o da capacidade que lhes foram atribu dos num
49. 3 DEVERES DE INFORMA O No final de cada dia ap s o encerramento do mercado secund rio a posi o final dos DUCs para cada agente de mercado resultante das transac es de capacidade estar dispon vel na respetiva plataforma 94 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 10 3 1 INFORMA O A DISPONIBILIZAR AO GTG A informa o a disponibilizar ao GTG deve ser submetida por escrito ou atrav s de sistemas inform ticos e dever conter entre outros os seguintes dados e Identifica o dos agentes de mercado intervenientes no processo de transa o e Produtos transacionados e Maturidade dos produtos 3 2 REGRAS DE COMUNICA O DE INFORMA O A informa o sobre a transfer ncia ou revenda de direitos de utiliza o de capacidade deve ser recebida pelo GTG o mais tardar at um dia til anterior data limite do envio previs o de utiliza o nomea o ou renomea o referente ao horizonte temporal subsequente O GTG verifica a compatibilidade da transa o de capacidades entre agentes de mercado com as correspondentes atribui es pr vias de capacidade e valida as previs es de utiliza o nomea es de utiliza o de capacidade ou renomea es para cada horizonte temporal 95 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 PROCEDIMENTO N 11 GEST O DA INFORMA O 1 OBJETIVO E MBITO
50. 7h do dia d 2 a penalidade di ria adicional come a a ser aplicada no dia seguinte aquele em que foi efetivamente comunicado ao agente Para efeitos do apuramento da exist ncia de quantidades de g s natural no conjunto das infraestruturas da RNTIAT suficientes para corrigir a situa o de desequil brio balan o negativo de g s natural no sistema dever ser considerado o montante em excesso relativamente ao total exigido pela legisla o nacional para efeitos de constitui o de reservas de seguran a 85 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 3 No caso do agente de mercado incorrer em desequil brio por excesso ou seja tiver exist ncias na RNTGN superiores s suas exist ncias individuais m ximas incorre numa penalidade di ria equivalente ao produto de um fator Yexcesso pela de armazenamento do terminal de GNL existindo 3 escal es em fun o da dimens o do desequil brio do agente de mercado a fator Yexcesso 1 3 para desequil brios at 20 do valor da toler ncia comercial do agente na RNTGN b Fator Yexcesso 1 5 para desequil brios iguais ou superiores a 20 e inferiores a 50 do valor da toler ncia comercial do agente na RNTGN c Fator Yexcesso 10 para desequil brios iguais ou superiores a 50 do valor da toler ncia comercial do agente na RNTGN O per odo de penaliza o termina no dia g s imediatamente anterior quele em que as exis
51. ARTE II Procedimentos n 7 c Solicitando a regaseificac o de GNL no terminal e a correspondente emiss o de g s natural para a rede de transporte ou em sentido inverso mobilizar g s natural da rede de transporte para o terminal de GNL em contra fluxo d Atrav s do mecanismo de renomeac o conforme disposto neste Manual No caso de desequil brios por parte dos agentes de mercado que coloquem em risco a seguran a do sistema compete ao GTG de acordo com os procedimentos previstos no presente Manual repor as vari veis do sistema dentro dos seus valores normais de funcionamento 3 VIOLA O DOS DIREITOS DE UTILIZA O DE CAPACIDADE DUC A viola o de DUCs n o corresponde a um desequil brio no sentido em que n o se trata de um desacerto entre as entradas e sa das de g s numa infraestrutura da RNTIAT ou seja n o violado o encontro entre a oferta e a procura de g s numa infraestrutura da RNTIAT para al m das toler ncias individuais dos agentes de mercado A utiliza o das infraestruturas da RNTIAT para alem dos DUC contratados pode resultar das seguintes situa es a Nomea es ou renomea es que excedam os DUCs contratados aceites pelo de acordo com o estabelecido no presente Manual b Manuten o de exist ncias no terminal de GNL ou no armazenamento subterr neo de g s natural que excedam os DUCs contratados As situa es referidas obrigam aplica o de penalidades q
52. C O procedimento de c lculo da exist ncia m xima e da margem comercial para cada agente de mercado encontra se descrito nos par grafos seguintes Exist ncia Individual M xima A exist ncia m xima calculada na propor o das capacidades recebidas dos agentes de mercado no mbito da previs o de utiliza o anual para os pontos de sa da da RNTGN Para efeitos deste 20 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 c lculo excetuam se as quantidades previstas para o ponto de interface com o armazenamento subterr neo e terminal de GNL S RNTGN RDk S RNTGN I S RNTGN AP gt Ca Ca Ca k 4 4 GN E RMON T A APA Emax RNTGN RDk gt RNTGN I RNTGN AP SS Ca TIS a Y Cap i k i i em que Em x TN Exist ncia individual m xima do agente de mercado i na RNTGN Emdx NTON Exist ncia maxima na RNTGN Ca NIGN RDR Capacidade indicada na previs o de utiliza o anual pelo agente de mercado i para a sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o k e Capacidade indicada na previs o de utiliza o anual pelo agente de mercado i para a sa da da RNTGN atrav s da interliga o CaSBNTON AP hos i Capacidade indicada na previs o de utilizac o anual pelo agente de mercado i para a saida da RNTGN atrav s de um cliente em AP Margem Comercial MC A margem comercial representa a flexibilidade dos agentes de mercado na gestao das suas ex
53. DE MERCADO A obten o do estatuto de Agente de Mercado no mbito da atividade de Gest o T cnica Global do SNGN produz efeitos com a celebra o de um Contrato com o Gestor T cnico Global do SNGN GTG no mbito dessa sua atividade Para a inscri o como Agente de Mercado o Requerente deve instruir um processo junto do Gestor T cnico Global do SNGN composto pelos seguintes elementos a Pedido de Inscri o de acordo com a minuta disponibilizada no Anexo do presente Manual de Procedimentos b Habilitac o legal comprovativa da capacidade de representac o para o efeito da subscrig o do pedido bem como posteriormente do s subscritor es do Contrato Estes documentos podem ser originais ou c pias autenticadas devendo ser redigidos em l ngua portuguesa ou acompanhados de traduc o oficial na l ngua portuguesa c Certid o do Registo Comercial ou informa o do respetivo c digo de acesso Certid o Permanente do Registo Comercial se registado em Portugal d Identifica o das pessoas respons veis para efeito do relacionamento com o GTG e indica o dos respetivos contactos e Informa o necess ria para efeitos de Liquida o e Fatura o f Qualquer outro documento exig vel de acordo com a legisla o e regulamenta o aplic vel MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 1 Os procedimentos e formul rios referidos em d e e do ponto
54. ERSE ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN Novembro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVI OS ENERG TICOS Este documento est preparado para impress o em frente e verso Rua Dom Crist v o da Gama n 1 3 1400 113 Lisboa Tel 213033200 Fax 213033201 e mail erse erse pt www erse pt MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN NDICE PARTE DISPOSI ES GERAIS s s ssssssssssssesssesesesescsescaescacseateracaeacarsearseaesesesssessesseees 1 T OBJETIVO a ease SR 1 2 AMBITO nani cier LS ras a ada 1 3 SIGLAS E DEFINICOES se ad 2 PARTE ll PROGEDIMENTOS cuida 7 PROCEDIMENTO N 1 ESTATUTO DE AGENTE DE MERCADO 9 1 AGENTE DE MERCADO 100 iii 9 2 OBTEN O DO ESTATUTO DE AGENTE DE 9 3 CONTRATO sas sn 10 4 SUSPENS O DO CONTRATO viii 11 CESSA O DO CONTRATO din ua aii 11 PROCEDIMENTO N 2 CRIT RIOS GERAIS DE 13 1 OBJECTIVO E MBITO scssssscssssssessssessssesssscsesscnessrsssatacearaneateseasesessesesnesesnsoesseaseaeas 13 2 FUNCIONAMENTO DAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT 13 2 1 Utiliza o da Rede Nacional de Transporte
55. GTG Os limites das toler ncias de exist ncias comerciais referidos s o designados por Exist ncia Individual M nima e Exist ncia Individual M xima calculados anualmente de acordo com o procedimento definido nos tr s pontos seguintes deste manual para cada uma das infraestruturas As exist ncias individuais m ximas e m nimas dos agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT s o determinadas em fun o das previs es de utiliza o anual das infraestruturas indicadas pelos agentes de mercado As mesmas ser o revistas sempre que numa janela posterior de previs o de utiliza o de capacidade se observe uma varia o significativa da propor o das capacidades indicadas pelos agentes de mercado relativamente s iniciais As exist ncias individuais m ximas e m nimas revistas ser o aplicadas at ao final do per odo de atribui o anual em curso ou at que se justifique uma nova revis o Compete ao GTG a verifica o di ria do cumprimento por parte dos agentes de mercado dos limites admiss veis para as suas exist ncias individuais m ximas e m nimas nas infraestruturas da RNTIAT de forma a que cada agente de mercado contribua para que sejam garantidas as condi es m nimas exig veis ao bom funcionamento do sistema 4 5 1 REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE G S NATURAL Exist ncia Individual M nima A exist ncia m nima obtida atrav s da exist ncia m xima de cada agente de mercado deduzida da respetiva M
56. GTG deve manter registos atualizados da informa o relativa opera o do sistema devendo dispor de um sistema de telecomunica es de fibra tica e de um sistema SCADA que lhe permite obter um panorama geral do sistema em tempo real sobre todas as infraestruturas da RNTIAT com garantia de alta disponibilidade fiabilidade integridade e seguran a de dados e processos Para o efeito o Centro de Despacho principal do ORT disp e de dois sistemas inform ticos em concorr ncia na disponibiliza o das respetivas funcionalidades e para efeitos de recupera o do comando e controlo da gest o do sistema em caso de desastre e ainda de um terceiro sistema no Centro de Despacho de Emerg ncia Integrados com estes sistemas industriais de modo a propiciar e facultar os servi os necess rios gest o r pida segura e adit vel da informa o o GTG disp e de sistemas de gest o de g s designadamente um Simulador de Fluxos de G s um Sistema Informa o e Gest o Operacional SIGO e um Sistema de Acesso de Terceiros Rede ATR sistemas que contemplam a guarda gest o dos dados e a valida o e gest o dos processos Deste modo s o facultadas as funcionalidades de simula o em tempo real e as previs es de comportamentos na RNTGN assim como disponibilizadas com uma resolu o hor ria todos os dados necess rios gest o do SNGN nomeadamente valores de press o temperatura volume autoconsumo e dados de energia registados na
57. IAT para o ano de atribui o seguinte com detalhe mensal assim como as respetivas capacidades m ximas di rias dispon veis Previs o de Consumo Anualmente e at ao dia 26 de junho anterior ao in cio do ano de atribui o os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a previs o de consumo anual em cada ponto de sa da da RNTIAT no ano de atribui o seguinte A capacidade indicada anualmente neste processo para os pontos de sa da da RNTIAT dever conter 33 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 detalhe mensal e incluir o valor da capacidade di ria m xima pretendida em cada m s e estar ajustada capacidade que o agente de mercado prev utilizar nos pontos de entrada da RNTIAT Previs o de Utilizac o Anualmente e at ao dia 16 de Agosto anterior ao in cio do ano de atribui o os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a previs o de utilizac o anual da capacidade que preveem utilizar em cada ponto de entrada e em cada ponto de sa da da RNTIAT no ano de atribuic o seguinte A capacidade indicada anualmente para os pontos de entrada e de sa da da RNTIAT dever conter detalhe mensal e incluir o valor da capacidade di ria m xima pretendida em cada m s e estar ajustada capacidade que o agente de mercado prev ut
58. IMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do armazenamento subterr neo de g s natural a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida na esta o relativa ao ponto de liga o entre o armazenamento subterr neo de g s natural e a RNTGN assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado Caso o GTG n o disponha desta informa o at hora indicada ser efetuada uma reparti o provisional utilizando os dados disponibilizados pelo sistema de telemetria do operador da RNTGN e as quantidades atribu das aos agentes de mercado para o respetivo ponto de interface At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre o armazenamento subterr neo de g s natural e a RNTGN 62 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 PROCEDIMENTO N 6 BALAN OS 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas aos processos de balan o respeitantes ao balan o f sico nas infraestruturas e aos balan os comerciais individuais de cada agente de mercado estabelecendo as regras sobre as seguintes mat rias a Processos e crit rios de execu o dos balan os f sico
59. NFORMA O 97 2 1 Informa o Operacional susp a p 97 2 2 Articula o entre Informa o Operacional e Atribui o de 99 2 3 Grupo de acompanhamento do funcionamento do SNGN 99 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN 3 MEIOS DE REGISTO E DIVULGA O DE 1 100 4 EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ATIVIDADE DE 100 5 SISTEMAS DE INFORMA O E COMUNICA O ni iereereeeeeeereeeeess 101 6 CONTACTOS OPERACIONAIS cuac 102 6 1 An ncios Programa es 102 6 2 Contrata o Reparti es Balan os Fatura o 102 7 CONFIDENCIALIDADE 2222 0250 SSD rs 103 PROCEDIMENTO N 12 GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DO FUNCIONAMENTO DO ses Gana SE Do cagane E ET 105 1 AMBITO E OBJETO ou 105 2 FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE 105 PROCEDIMENTO N 13 DISPOSI ES 107 1 ESTATUTO DE AGENTE DE MERCADO NO MBITO DO
60. NGN PARTE II Procedimentos n 8 5 PENALIDADES POR UTILIZA O DE DUC N O CONTRATADOS Para todas as infraestruturas da RNTIAT s o aplicadas penalidades sempre que sejam observadas viola es aos DUCs contratados A utiliza o das infraestruturas da RNTIAT para alem dos DUCs contratados pode suceder nas seguintes situa es 1 Nomea es ou renomea es que excedam os DUCs contratados aceites pelo GTG de acordo com o estabelecido no presente Manual Estas situa es t m efeitos nos pontos relevantes nos quais a atribui o de capacidade seja concretizada por atribui o de DUCs nos termos do MPAI 2 Manuten o de exist ncias no terminal de GNL ou no armazenamento subterr neo de g s natural que excedam os DUCs contratados A penalidade para a viola o de DUCs contratados aplicada ao valor de capacidade que excede o DUC contratado ou s exist ncias em excesso tratando se de DUC referentes capacidade de armazenamento no terminal de GNL ou no armazenamento subterr neo de g s natural s referidas quantidades em excesso aplicada uma penalidade correspondente tarifa de Uso da Rede de Transporte por ponto de entrada tarifa de armazenamento do terminal de GNL ou tarifa de armazenamento da infraestrutura de armazenamento subterr neo em fun o da infraestrutura onde a referida viola o detetada As penalidades assumem os multiplicadores tarif rios aplic veis aos produtos de capacida
61. NGN comercializadores de ltimo recurso retalhistas comercializador de ltimo recurso grossista e clientes que adquirem g s natural nos mercados organizados ou por contrata o bilateral Alta press o press o cujo valor relativamente press o atmosf rica superior a 20 bar Ano g s per odo compreendido entre as 00 00h de 1 de Julho e as 24 00h de 30 de Junho do ano seguinte Armazenamento subterr neo de g s natural conjunto de cavidades equipamentos e redes que ap s rece o do g s na interface com a RNTGN permite armazenar o g s natural na forma gasosa em cavidades subterr neas ou reservat rios especialmente constru dos para o efeito e posteriormente voltar a injet lo na RNTGN atrav s da mesma interface de transfer ncia de cust dia Autoconsumo quantidade de g s natural em termos energ ticos consumida nas infraestruturas em virtude dos processos que lhes s o inerentes Baixa press o press o cujo valor relativamente press o atmosf rica inferior a 4 bar Capacidade caudal de g s natural expresso em termos de energia por unidade de tempo Capacidade de armazenamento quantidade de g s natural ou de GNL expresso em termos de energia que os agentes de mercado podem colocar no armazenamento ou nos tanques do terminal de GNL num determinado per odo temporal Comercializador entidade titular de licen a de comercializa o de g s natural cuja atividade co
62. NTGN sejam superiores ou inferiores diferenca entre os somat rios das quantidades nomeadas pelos agentes de mercado para o dia g s para entrada e sa da na RNTGN a partir da infraestrutura de armazenamento subterr neo At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do armazenamento subterr neo a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida na esta o relativa ao ponto de liga o entre a RNTGN e o armazenamento subterr neo de g s natural assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre a RNTGN e o armazenamento subterr neo de g s natural 4 REPARTI ES NO TERMINAL DE GNL Para o TGNL devem ser objeto de reparti o as quantidades de g s natural veiculadas atrav s dos seguintes processos w Entrada de GNL mediante a trasfega de navios metaneiros ey Entrada de g s natural atrav s da liga o da RNTGN ao terminal de GNL contra fluxo O Sa da de g s natural atrav s da liga o do terminal de GNL RNTGN Sa da de GNL mediante o enchimento de cami es cisterna Sa da de GNL mediante o enchimento de navios metaneiros 4 1 PONTOS DE ENTRADA DO TERMINAL DE GNL 4 1 1 PONTO DE TRASFEGA DE NAVIOS METANEIROS As reparti es no pont
63. NTIAT 3 1 CRIT RIOS DE EXECU O DOS BALAN OS DI RIOS At s 13 00h de cada dia cada operador das infraestruturas da RNTIAT dever enviar ao balan o f sico di rio da sua infraestrutura detalhando os valores do dia g s anterior correspondentes a El EF E S PA C DM 0 em que DM Diferen as de medi o em termos energ ticos no dia d El Exist ncias iniciais em termos energ ticos no dia d Exist ncias finais em termos energ ticos no dia d Ed Entradas de g s natural em termos energ ticos no dia d Sa Sa das de g s natural em termos energ ticos no dia d PA Perdas e autoconsumos de g s natural em termos energ ticos medidos no dia d Correc es em termos energ ticos relativas a acertos no apuramento de quantidades dos d meses anteriores balancos j fechados efetuadas no dia d 3 1 1 BALAN O DI RIO NA RNTGN O procedimento relativo ao balan o di rio da RNTGN descrito pelas seguintes rela es Ep PNT ERNTON E Gy DM RNTGN _ 0 d d d d d d d T RNTGN E RNTGN I E RNTGN TRAR _ yy ERNTGNI yy ESRNTON or wh RNTGN AS RNTGN S RNTGN I S RNTGN RDk S RNTGN S W W W d d d d k EI E em que EI JATON Exist ncias iniciais na RNTGN em termos energ ticos no dia d ERAIN Exist ncias finais na RNTGN em termos energ ticos no dia d Era Entrad
64. O ESTATUTO DE AGENTE DE MERCADO NO MBITO DO GTG At a completa implementac o do regime de registo de agentes de mercado previsto no artigo 9 do Regulamento EU 1227 2011 podem obter os estatuto de agente de mercado as seguintes entidades a Clientes b Comercializadores c Comercializadores de ltimo Recurso d Outras entidades n o mencionadas nas al neas anteriores que cumpram os requisitos na legisla o e regulamentac o 1 2 INSCRIC O COMO AGENTE DE MERCADO At a completa implementac o do regime de registo de agentes de mercado previsto no artigo 9 do Regulamento EU n 1227 2011 na instru o do processo junto do a que se refere o ponto 2 do Procedimento n 2 do presente documento o comprovativo de registo junto de uma Entidade Reguladora Nacional da Uni o Europeia e da ACER substitu do por c pia autenticada em instituic o portuguesa com capacidade para esse efeito do seguinte documento quando aplic vel i Licen a de Comercializa o de g s natural ou comprovativo do registo quando reconhecida a qualidade de comercializador ao abrigo de acordos internacionais em que o Estado portugu s seja parte signat ria emitido pela DGEG no caso dos comercializadores A inscri o como agente de mercado deve ser solicitada atrav s da minuta de pedido de inscri o como agente de mercado que consta como anexo do presente manual de procedimentos As condi es gerais do
65. O presente procedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas aos procedimentos de registo e troca de informa o entre agentes de mercado e operadores das infraestruturas da RNTIAT O procedimento cont m ainda as obriga es de informa o por parte do GTG para efeitos de supervis o por parte da ERSE quer em termos de envio de informa o ERSE quer atrav s da cria o de um grupo de acompanhamento do funcionamento do SNGN Est abrangida pelo presente procedimento nomeadamente a seguinte informa o a Direitos de Utiliza o de Capacidade atribu dos a cada agente de mercado b Nomea o de Direitos de Capacidade atrav s do Programa de Opera o c Transa es de DUC entre agentes em sede de mercado secund rio d Margens comerciais de cada agente de mercado e Processos de reparti o por agentes de mercado f Processo de balan o comercial de cada agente de mercados g Desequil brios individuais por uso de DUC n o contratados h Desequil brio individuais por desequil brio de exist ncias i Processos de balan o f sico das infraestruturas j Processo de gest o das Reserva Operacional pelo k Aplica o de penalidades por desequil brios individuais dos agentes de mercado 2 REGISTO E DIVULGA O DE INFORMA O O GTG deve manter atualizados registos de toda a informa o relevante relativa opera o do SNGN Para tal o GTG deve recorrer aos meios e eq
66. RT E RNTGN 1 Wed W E RNTGN TRAR id W E RNTGN AS id S RNTGN 1 Wed RDk W S RNTGN AP i d W S RNTGN TRAR id Entradas de g s natural na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado no dia d Sa das de g s natural na RNTGN em termos energ ticos s quais n o s o aplicadas o fator de ajustamento para perdas e autoconsumos do agente de mercado i no dia d Interc mbios de g s natural na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d Corre es de g s natural na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i referentes a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balan os j fechados no dia d Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo rede de transporte Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s da interliga o atribu da ao agente de mercado no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL atribu da ao agente de mercado i no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado i no dia d Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a saida da RNTGN atrav s da interliga o atribu da ao agente de mercado i no dia d Qua
67. TGN a partir do terminal de GNL At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do terminal de GNL a reparti o relativa ao dia anterior indicando a quantidade total de energia medida na esta o relativa ao ponto de entrada da RNTGN assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de energia obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre o terminal de GNL e a RNTGN 49 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 3 3 LIGA ES RNDGN Nos pontos de liga o entre a RNTGN e a RNDGN as reparti es s o da responsabilidade dos operadores das redes de distribui o a jusante do ponto de liga o em causa tendo por base a quantidade de energia medida na respetiva esta o de interface com a RNTGN Para as redes de distribui o em anel cujo fornecimento se processe a partir de dois ou mais pontos de liga o entre a RNTGN e a RNDGN a reparti o ser efetuada tendo por base o somat rio da quantidade de energia medida em cada uma das esta es de interface em causa At s 10 30 de cada dia o operador da RNTGN disponibilizar aos operadores de cada rede de distribui o a quantidade total de energia e o poder calor fico superior m dio medidos nos pontos de interface da RNTGN com a respetiva rede de distribui o relativos a
68. TRAR RNTGN _ E RNTGN TRAR Wpo a E em que Ware Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente saida do terminal de GNL para a RNTGN atribu da ao agente de mercado i no dia d We ee Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL atribuida ao agente de mercado i no dia Wi ON Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL para a RNTGN relativa mobiliza o da reserva operacional no dia Wa E Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal de GNL relativa mobiliza o da reserva operacional no dia d At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do TGNL a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida na esta o relativa ao ponto de sa da do TGNL para a RNTGN assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado 58 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 Caso o GTG n o disponha desta informa o at hora indicada ser efetuada uma reparti o provisional utilizando os dados disponibilizados pelo sistema de telemetria do operador da RNTGN e as quantidades atribu das aos agentes de mercado para o respetivo ponto de interface At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada ag
69. TRUTURAS DA RNTIAT N o sendo poss vel a tipifica o em termos concretos dos incidentes pass veis de restringir a capacidade efetiva das infraestruturas dada a sua imprevisibilidade e interdepend ncia em cada momento entre as diferentes condi es operacionais o GTG deve realizar em conjunto com os operadores das infraestruturas envolvidas caso a caso os estudos de an lise de seguran a que sejam necess rios de acordo com a metodologia e meios definidos nos Planos de Atua o em Situa es de Conting ncia e com as boas pr ticas do sector do g s natural Pelo exposto n o existem planos de atua o pr definidos sendo determinados em fun o da especificidade de cada situa o e corporizados num conjunto de a es que s o inscritas no plano de opera o 42 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 4 3 3 METODOLOGIA DE ELABORA O DE PLANOS DE ATUA O EM SITUA O DE CONTING NCIA O processo de dete o e corre o de uma situa o de conting ncia efetuado de acordo com procedimento de atua o interno do GTG seguindo a seguinte metodologia a Avalia o dos riscos potenciais que derivam da ocorr ncia de determinadas conting ncias b Determina o e an lise de poss veis medidas corretivas e preventivas c Aplica o das medidas corretivas e preventivas requeridas 3 3 1 AVALIA O DOS RISCOS POTENCIAIS Uma vez determinadas as
70. a data 125 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il ANEXO Il AO PROCEDIMENTO N 13 CONDI ES GERAIS DO CONTRATO DE ADES O AOS MERCADOS DE BALANCO Cl usula 1 Objeto O presente Contrato tem por objeto estabelecer a A defini o das fun es responsabilidades direitos e obriga es do Agente de Mercado e do GTG b As condi es para a obten o do estatuto de Agente de Mercado nos termos do disposto no 1 Regulamento de Operac o das Infraestruturas ii Regulamento de Acesso s Redes s Infraestruturas e as Interliga es jii Regulamento de Rela es Comerciais iv Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Cl usula 2 Direitos do Agente de Mercado S o direitos do Agente de Mercado para al m dos referidos na legisla o e regulamenta o aplic vel os seguintes a Poder transacionar g s natural atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados e adquirir produtos de capacidade nos mercados geridos pelo GTG de acordo com o previsto no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global b Obter do GTG toda a informa o definida no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global c Ter garantia da confidencialidade da informa o submetida ao GTG nas condi es e para os per odos de dura o estabelecidos no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global d Obter o pagamento correspondente s liquida es ef
71. a RNTGN atrav s da interliga o para o dia d obtida pelo operador da RNTGN Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o k para o dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos no total de sa das de alta press o de interface com a RNTGN BALAN O DI RIO NO TERMINAL DE GNL O procedimento relativo ao balan o di rio no terminal de GNL descrito pelas seguintes rela es EI ER So _ CTPAR DMI 0 65 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 Ee wh TRAR NM d STRAR MON ae k EITA Ser em que EL E DM A paso TRAR Ca E TRAR NM w R TRAR RNTGN we RNTG Exist ncias no terminal de GNL em termos energ ticos no dia Exist ncias finais no terminal de GNL em termos energ ticos no dia Entradas de g s natural no terminal de GNL em termos energ ticos no dia d Sa das de g s natural no terminal de GNL em termos energ ticos no dia d Diferen as de medi o no terminal de GNL em termos energ ticos no dia d Perdas e autoconsumos relativos ao terminal de GNL medidos no dia d Corre es relativas ao terminal de GNL em termos energ ticos referentes a acertos no apuramento de quantidades dos
72. a a cada agente de mercado n o criando disrup es na transi o de uma classe para outra foram definidos dois par metros suplementares o primeiro corresponde a um declive a aplicar Qref do agente de mercado o segundo corresponde a uma parcela a adicionar na transi o de classes A MC atribu da a cada agente de mercado resulta do somat rio da parcela a adicionar com a taxa declive multiplicada pelo seu volume de refer ncia Qref Quer a taxa declive quer a parcela a 22 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 adicionar s o determinadas em fun o da classe a que pertence o agente de mercado Desta forma a MC de cada agente de mercado j determinada da seguinte forma MC PA x Qref Definic o das taxas declives e parcelas a adicionar para cada classe A tabela seguinte apresenta as taxas declives e parcelas a adicionar para cada classe Classe j declive Kj Parcela a adicionar PA Ko PA 0 K2 K1 x A x Qref total Ko Ks Ko x B x Qref total K3 0 se aplica a aditividade das margens comerciais indicada individualmente aos agentes de mercado que pretendam aceder RNTGN de uma forma agregada Nesta situa o os agentes de mercado que o pretendam fazer ser o inclu dos na classe que resulta da sua agrega o isto como se de um nico agente de m
73. ade di ria m xima pretendida em cada semana e estar ajustada capacidade que o agente de mercado prev utilizar nos pontos de entrada e sa da da RNTIAT 34 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 O valor da capacidade constante nas previs es mensais n o poder exceder o limite m ximo da capacidade dispon vel para fins comerciais anunciada mensalmente pelo GTG de acordo com o par grafo 3 3 1 3 5 3 HORIZONTE SEMANAL An ncio O GTG divulga at s 18 00h da 6 feira anterior data de in cio do respetivo per odo semanal a capacidade dispon vel para fins comerciais dos pontos relevantes da RNTIAT para a semana seguinte com detalhe di rio Previs o de Utilizac o Semanalmente e at s 13 00h de 6 feira anterior data do in cio do respetivo per odo semanal os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a previs o de utiliza o da capacidade que preveem utilizar em cada ponto de entrada e em cada ponto de sa da da RNTIAT para a semana seguinte A capacidade indicada para os pontos de entrada e de sa da da RNTIAT dever conter detalhe di rio e estar ajustada capacidade que o agente de mercado prev utilizar nos pontos de entrada e sa da da RNTIAT O valor da capacidade constante nas previs es semanais n o poder exceder o limite m ximo da capacidade dispon vel para fins co
74. ades nas interfaces da RNTGN com o TGNL e o Armazenamento Subterr neo em situa o de exist ncias limite 27 PROCEDIMENTO N 3 PROGRAMA O DA 29 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN 1 OBJECTIVO E AMBITO isis ds 29 2 COORDENA O DE INDISPONIBILIDADES cccccssssssssssscssscesssessseseresevanevaseraesnes 29 2 1 Plano Anual de Manuten o da RNTIAT e 30 2 2 Plano de Indisponibilidades da RNTIAT 31 3 PREVIS ES DE CONSUMO E DE UTILIZA O DE CAPACIDADE PELOS AGENTES DE MERCADO ni va cinema AE Sr dada 32 3 1 Previs o de utiliza o de Capacidades em Pontos de Fornecimento a An is da dae O A SR A e er A a 32 3 2 Previs o de utiliza o de Capacidades em Pontos Agregadores de Alta Press o 32 3 3 Previs o de utiliza o de Capacidade de Rece o e Expedi o de GNL 33 3 4 Previs o de utiliza o de Capacidade de Enchimento de Cami es cisterna 33 3 5 Processo de previs o de consumo e de utiliza o pelos Agentes de Mercado 33 3 511 AN 33 3 D 2 Horizonte Mensal 34 3 5 3 Horizonte Somali A A aed A da 35 3 6 Processos de Nomea o e
75. ais o Pedido de Inscri o ser considerado sem efeito Ap s a verifica o do cumprimento dos requisitos fixados o GTG remete ao Requerente o Contrato em duplicado para que proceda sua assinatura e devolu o Caso o Requerente n o devolva o Contrato devidamente assinado no prazo de 20 vinte dias teis contados a partir da comunica o referida no n mero anterior o GTG reserva se o direito de revogar a decis o de inscri o Com a obten o do estatuto de Agente de Mercado ser atribu do um c digo que identifique univocamente o Agente e que dever ser utilizado em todas as comunica es operacionais 3 CONTRATO Os Agentes de Mercado atrav s da celebra o do correspondente Contrato obrigam se a cumprir o estabelecido no presente Manual de Procedimentos bem como o estabelecido em todas as disposi es legislativas e regulamentares associadas MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 1 O Contrato ser redigido de acordo com as condi es gerais que constituem o Anexo Il do Procedimento 13 do presente Manual de Procedimentos 4 SUSPENS O DO CONTRATO A suspens o do Contrato implica que o Agente de Mercado abrangido perca temporariamente a possibilidade de atuar no SNGN transacionando g s natural atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados ou adquirindo produtos de capacidade nos mercados geridos pelo GTG Consideram se
76. alquer esclarecimento adicional relativo ao acordo referido dever ser considerado estabelecido entre os respetivos Operadores das Redes de Transporte no documento relativo gest o t cnica conjunta das interliga es dispon vel na p gina de internet de ambas as empresas At s 14 30h de cada dia o GTG dever 47 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 e Receber do operador da rede interligada a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida no ponto de Campo Maior assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado e Enviar ao operador da rede interligada a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida no ponto de Valen a do Minho assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado Caso o GTG n o disponha da informa o referida a disponibilizar pelo operador da rede interligada at hora indicada ser efetuada a reparti o nos pontos de interliga o em causa segundo o procedimento descrito anteriormente utilizando as quantidades nomeadas ou renomeadas atribu das aos agentes de mercado nos pontos de interliga o de acordo com o presente Manual At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s natural em termos energ ticos obtida pelo processo de reparti o no dia anterior para cada interliga
77. anterior s o definidos por Aviso do GTG e disponibilizados no seu s tio da internet Compete ao GTG confirmar que o Requerente cumpre o estabelecido no presente Manual de Procedimentos em especial que possui os meios t cnicos e econ micos necess rios ao cumprimento das suas obrigacdes como Agente de Mercado Ap s a rece o do Pedido de Inscri o o analisar toda a documenta o e demais informa o apresentada Em particular dever verificar e confirmar que foi apresentada toda a documenta o e informa o exigida pelo presente Manual de Procedimentos O GTG dever num prazo m ximo de 5 cinco dias teis a contar do dia til seguinte ao da rece o do Pedido de Inscri o notificar o Requerente de forma fundamentada da eventual necessidade de a Completar a documenta o apresentada b Realizar ensaios de verifica o e aceita o dos meios t cnicos e dos equipamentos necess rios realiza o das atividades que decorrem da sua participa o c Apresentar garantia suficiente para dar cobertura s obriga es econ micas que venham a decorrer da sua atua o como Agente de Mercado nos termos estabelecidos no Contrato e no presente Manual de Procedimentos A informa o e esclarecimentos adicionais referidos nas al neas anteriores dever o ser prestados nos 15 dias teis subsequentes ao da notifica o efetuada pelo GTG Decorrido esse prazo e na falta de algum dos elementos adicion
78. antes do Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global por forma a dar cobertura s obriga es econ micas resultantes da sua atua o A n o presta o das garantias ou a sua n o aceita o pelo GTG com fundamento na respetiva insufici ncia ou n o atualiza o impedem o Agente de Mercado de transacionar g s natural atrav s de contrata o bilateral ou nos mercados organizados e de adquirir produtos de capacidade nos mercados geridos pelo GTG de acordo com o estabelecido no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Cl usula 7 Confidencialidade 1 O Agente de Mercado e o GTG obrigam se a manter confidenciais todas as informa es respeitantes sua atua o como Agente de Mercado durante os per odos de confidencialidade e ao seu acesso aos sistemas inform ticos do GTG Para efeitos do n mero anterior n o se consideram confidenciais as informa es acess veis ao p blico ou que tenham sido recebidas legitimamente de terceiros bem como as sujeitas a publica o por decis o das autoridades competentes judiciais ou administrativas 129 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il Cl usula 8 Altera o do Contrato 1 Qualquer altera o nos elementos constantes do presente Contrato relativos identifica o resid ncia ou sede do Agente de Mercado deve ser comunicada por este ao GTG no prazo de 30 trinta dias a contar da data de
79. ao pagamento correspondente s liquida es efetuadas no mbito da atividade de Gest o T cnica Global nos prazos estabelecidos Facilitar toda a informa o que seja necess ria para o cumprimento do disposto da legisla o e regulamenta o aplic vel obriga o espec fica do Agente de Mercado cumprir todas as obriga es a que venha a incorrer junto do operador da rede de transporte no desenvolvimento da sua atividade no SNGN Cl usula 4 Fun es e Responsabilidades do GTG S o fun es e responsabilidades do GTG para al m das referidas na legisla o aplic vel as seguintes a Receber do Agente de Mercado todas as comunica es previstas no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Confirmar ao Agente de Mercado a rece o e valida o das comunica es operacionais previstas no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Manter confidenciais durante o per odo estabelecido no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global a informa o considerada comercialmente sens vel Dar conhecimento ao Agente de Mercado de todas as altera es e revis es aprovadas pela ERSE efetuadas ao Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global bem como de todas as altera es s condi es de funcionamento dos pr prios sistemas inform ticos Cl usula 5 Condi es Comerciais 1 As condi es comerciais fatura o prazos de pagamento e outras s o as constantes no Ma
80. aordin rias de opera o Todas as Instru es de Opera o independentemente da sua natureza t m como destinat rios os operadores das infraestruturas da RNTIAT e t m car cter obrigat rio para os pontos de liga o com a RNTGN de forma a permitir a concretiza o das respetivas opera es 39 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 11 Procedimentos n 3 Com exce o do primeiro tipo referenciado que ter uma obrigatoriedade di ria as restantes Instru es de Opera o s o emitidas apenas quando o GTG determinar a sua necessidade o que poder ocorrer durante o dia g s n o havendo contudo nenhum limite relativamente ao n mero de instru es emitidas 40 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 4 PROCEDIMENTO N 4 OPERA O DA RNTIAT NO DIA G S 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas aos diferentes regimes de opera o das infraestruturas da RNTIAT no dia g s nomeadamente para os seguintes regimes de opera o a Regime Normal b Regime em situa o de conting ncia 2 REGIME DE OPERA O NORMAL DO SISTEMA 2 1 DEFINI O O regime de opera o normal aquele que ocorre quando as vari veis de controlo e seguran a que caracterizam o sistema se encontram dentro das margens de funcionamento estabelecidas para que a opera
81. as de g s natural na RNTGN em termos energ ticos no dia d 64 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 RNTGN Sa DM ANTON RNTGN RNTGN E RNTGN TRAR Wi RNTGN E RNTGNI wh GN E RNTGNA w GN AS S RNTGNI Wa RNTGN RDk we GN S RNTGN Wa 3 1 2 Sa das de g s natural na RNTGN em termos energ ticos no dia d Diferen as de medi o na RNTGN em termos energ ticos no dia d Perdas e autoconsumos relativos rede de transporte em termos energ ticos medidos no dia d Corre es relativas rede de transporte em termos energ ticos relativas a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balan os j fechados efetuadas no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do terminal GNL para o dia d considerada pelo operador da RNTGN para efeitos de reparti o Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s da interliga o para dia d considerada pelo operador da RNTGN para efeitos de reparti o Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural para o dia d obtida pelo operador do armazenamento subterr neo de g s natural Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da d
82. as estabelecidas neste Manual 2 1 UTILIZA O DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE DE G S NATURAL A utiliza o da RNTGN est condicionada manuten o de um n vel m nimo de exist ncias a determinar pelo operador da rede de transporte de acordo com o estabelecido no presente Manual por forma a garantir a integridade e normal funcionamento da referida infraestrutura Cada agente de mercado com atividade na RNTGN obrigado a participar na constitui o e manuten o do respetivo n vel m nimo de exist ncias A utiliza o da RNTGN pressup e a aceita o por parte dos agentes de mercado com atividade nesta infraestrutura da utiliza o do ponto virtual de trocas Virtual Trading Point VTP para a realiza o de todas as transa es para troca de propriedade de g s natural interc mbios com outros agentes de mercado nesta infraestrutura As quantidades trocadas neste ponto devem ser indicadas pelo agente de mercado que entrega e confirmadas pelo agente de mercado que recebe sendo aplicada a lesser rule em caso de discrep ncia entre as quantidades indicadas por cada parte O VTP configura assim para os agentes de mercado que apenas veiculem g s natural atrav s das sa das para consumo o ponto de entrada na zona de compensa o da RNTGN para o qual s o concretizadas as a es de equil brio das suas exist ncias individuais nesta infraestrutura Para efeitos de equil brio de exist ncias individuais cada agente
83. as no mais curto espa o de tempo de modo a que se possa efetuar a respetiva atualiza o das quantidades apuradas para os Agentes de Mercado afetados At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior em cada liga o entre a RNTGN e a RNDGN At s 12 00h do segundo dia til de cada m s ap s consolida o dos valores mensais o GTG dever disponibilizar a todos os operadores das redes de distribui o com um detalhe di rio a energia e o poder calor fico superior m dio registado nos pontos de liga o entre RNTGN e a RNDGN no m s anterior At s 15 00h do terceiro dia do m s o GTG dever receber dos operadores das redes de distribui o a reparti o relativa a cada ponto de interface da RNTGN com a respetiva rede de distribui o repartindo pelos agentes de mercado a quantidade total de energia medida relativa ao m s anterior 3 4 LIGA ES A INSTALA ES ABASTECIDAS EM ALTA PRESS O 3 4 1 INSTALA ES ABASTECIDAS POR UM NICO COMERCIALIZADOR Nos pontos de liga o entre a RNTGN e instala es abastecidas em AP as reparti es s o da responsabilidade do operador da RNTGN At s 10 30 de cada dia o operador da RNTGN disponibilizar aos agentes de mercado a quantidade total de energia e o poder calor fico superior m dio medidos no respetivo ponto de entrega da RNTGN relativos ao dia anterio
84. at rio dos DUC atribu dos ou negociados em sede de mercado secund rio Nomea es e renomea es por ponto relevante por agente de mercado Reparti es di rias por agente de mercado por infraestrutura Balan o comercial de cada agente de mercado por infraestrutura resultante do processo di rio e processo mensal Balan o f sico por infraestrutura Desequil brios individuais por desequil brio de exist ncias por infraestrutura Desequil brios individuais por uso de DUC n o contratados por infraestrutura Penalidades resultantes da aplica o do Mecanismo de Incentivo Reposi o de Equil brios Individuais Processos de resolu o de situa es de desequil brio individual Diagrama do consumo agregado da RNTGN real e previsto com discrimina o hor ria Diagrama dos fluxos de g s natural nos pontos de liga o da RNTGN com as restantes infraestruturas da RNTIAT e com as redes interligadas com uma discrimina o hor ria Diagrama da movimenta o das Reservas Operacionais do GTG Esta informa o deve ser enviada ERSE at ao dia 15 do 1 m s de cada trimestre e relativa ao trimestre anterior 116 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 15 4 OUTRA INFORMA O A ENVIAR O Gestor T cnico Global do SNGN deve enviar ERSE qualquer outra informa o para al m da descrita nos pontos 2 e 3 u Condicionalismos t cnicos de operac
85. ativo rede em BP 50 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 b No caso dos comercializadores e do comercializador de ltimo recurso grossista no mbito da sua atividade de comercializa o de ltimo recurso a grandes clientes a quantidade de energia corresponder soma das quantidades medidas nos pontos de medi o dos seus clientes devidamente ajustadas para os referenciais de entrada da rede de distribui o atrav s da aplica o do correspondente fator de ajustamento para perdas e autoconsumos conforme definido nos termos do RARII As quantidades de g s natural em termos energ ticos fornecidas nos pontos de entrega das redes de distribui o s o obtidas de acordo com o Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados O procedimento referido descrito pela seguinte express o S RNTGN RDk _ RDk BP RDkMP Wia AN x 1 pup x 7 x 1 Ypup n m em que Quantidade g s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o atribu da ao agente de mercado para o dia W FDk BP Quantidade de g s natural em termos energ ticos fornecida atrav s da rede de i n d distribui o em BP ao cliente pertencente carteira de clientes do agente de mercado para o dia yy RDk MP Quantidade de g s natural em termos energ ticos fornecida atrav s da
86. azenamento subterr neo os agentes de mercado devem garantir em perman ncia a manutenc o do valor m nimo de exist ncia que lhes foi atribu do para a respetiva infraestrutura situa o aplic vel dentro do regime intradi rio Desta forma a utiliza o de capacidade nessas interfaces fica condicionada compatibiliza o dos fluxos de g s previstos nos respetivos perfis di rios com as exist ncias m nimas dessas infraestruturas no mesmo horizonte di rio Nestas circunst ncias as capacidades m ximas associadas aos fluxos de g s nas sa das dessas infraestruturas est o condicionadas verifica o da condi o acima referida sendo o dever do GTG em coordena o com o operador do Terminal de GNL e o operador do armazenamento subterr neo garantir em perman ncia a divulga o da informa o atual sobre a disponibilidade em cada interface para os respetivos agentes de mercado de modo a otimizar a utiliza o da infraestrutura em quest o Os agentes de mercado que veem limitadas as suas capacidades nestes pontos devem recorrer a formas alternativas de compensa o da RNTGN podendo o GTG nesses casos imputar aos respetivos agentes de mercado os custos decorrentes da mobiliza o de GN efetuada em seu nome 27 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 11 Procedimentos n 3 PROCEDIMENTO N 3 PROGRAMA O DA OPERA O 1 OBJECTIVO E MBITO O presente procedimento tem como ob
87. c o segundo procedimentos e formul rios definidos por aviso do os agentes de mercado designar o uma conta em institui o banc ria para efeito de recebimento quando se apresentarem como credores em resultado da liquidac o mensal 1 5 REGIME PARA OS PAGAMENTOS MORA O n o recebimento pelo at data e hora limite de pagamento de notificac o de ordem de transfer ncia banc ria dos montantes constantes na nota de liquidac o tem as consequ ncias seguintes a poder executar imediatamente a garantia constitu da conforme estabelecido no ponto 2 9 do presente Procedimento b Enquanto o pagamento n o estiver totalmente realizado o agente de mercado considerado em mora e sobre as quantias em d vida incidir o juros calculados nos termos especificados no ponto 2 10 do presente Procedimento 2 PROCEDIMENTOS RELATIVOS S GARANTIAS 2 1 CONSTITUI O DE GARANTIAS Os agentes de mercado devem prestar ao GTG garantia suficiente para dar cobertura s obriga es financeiras decorrentes das suas transa es de tal modo que se garanta o recebimento integral dos valores devidos pela sua participa o no SNGN no pr prio dia em que se efetue a liquida o do per odo correspondente O valor da garantia de pagamento a ser prestada corresponder melhor aproxima o dispon vel das obriga es financeiras decorrentes da participa o do agente de mercado no SNGN 110 MANUAL
88. cada infraestrutura exist ncias m ximas e m nimas de g s natural para al m dos quais a integridade e opera o das respetivas infraestruturas passam a estar comprometidas Para al m das exist ncias de g s natural nas infraestruturas obriga o dos agentes de mercado constituir uma reserva operacional de g s a qual colocada disposi o do Gestor T cnico Global do SNGN GTG para a gest o de equil brios da Rede Nacional de Transporte de G s Natural RNTGN dentro dos par metros admiss veis de funcionamento da mesma No caso de ocorr ncia de desvios na RNTGN entre as quantidades de g s entregues e recebidas nos pontos de sa da e entrada de g s natural na referida infraestrutura respetivamente o GTG ao identificar a viola o real ou iminente dos limites de exist ncias anteriormente referidos mobiliza as reservas operacionais no sentido de corrigir os desequil brios verificados MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 A utiliza o das capacidades da RNTIAT por parte dos agentes de mercado dever ser feita em conformidade com a totalidade dos DUC adquiridos de acordo com as regras previstas no MPAI Em caso de necessidade imprevista de utiliza o de capacidade acima da totalidade de DUC para um determinado dia g s o agente de mercado ter a possibilidade de submeter nomea es renomea es que excedam os DUC contratados de acordo com as regr
89. cedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas aos processos de reparti o correspondes ao processo di rio de atribui o a cada agente de mercado das quantidades de g s natural em termos energ ticos processadas em cada ponto de entrada e de sa da de cada uma das infraestruturas do SNGN sendo realizadas pelo operador da respetiva infraestrutura em coordena o com o GTG Em particular o presente procedimento visa estabelecer as regras sobre as seguintes mat rias a Processos e crit rios de execu o das reparti es b Reparti es na RNTGN e nas suas liga es s restantes infraestruturas do SNGN e interliga es c Reparti es no Terminal de GNL d Reparti es nas instala es de Armazenamento Subterr neo de G s Natural 2 PROCESSOS E CRIT RIOS DE EXECU O DAS REPARTI ES O processo de reparti es ser realizado tendo por base os procedimentos descritos neste Manual no respeito pelos princ pios de objetividade transpar ncia e n o discrimina o destinando se ao apuramento dos balan os di rios dos agentes de mercado e determina o de eventuais desequil brios individuais nas infraestruturas da RNTIAT Compete aos operadores das infraestruturas da RPGN comunicar ao GTG em tempo til qualquer altera o efetuada nas suas infraestruturas que comprometa a fiabilidade do processo de reparti es e balan os As condi es de refer ncia a adotar para a dete
90. com os operadores de cada infraestrutura da RNTIAT a compila o de toda a informa o relativa aos processos de reparti o balan os e apuramento de desequil brios recolhida diariamente Esta informa o deve ser objeto de registo em base de dados pass vel de ser auditada e deve ser objeto de divulga o aos agentes de mercado na parte que lhes diz respeito e de modo que lhes permita gerir o seu equil brio comercias nas infraestruturas da RNTIAT De forma a que o GTG possa desempenhar a sua fun o de modo mais eficiente dever o ser lhe enviados atempadamente todos os dados que permitam elaborar as informa es constantes do ponto anterior nomeadamente a A informa o enviada pelos operadores das infraestruturas do SNGN e pelo operador da Rede Interligada relacionada com as reparti es do g s natural processado por cada agente de mercado em cada uma das suas infraestruturas b A informa o enviada pelos operadores das infraestruturas do SNGN relacionadas com o balan o f sico di rio mensal em cada uma das suas infraestruturas c A informa o enviada pelos operadores das infraestruturas do SNGN relacionadas com o balan o comercial di rio mensal por agente de mercado d A informa o enviada pelos operadores das infraestruturas do SNGN relacionadas com o balan o comercial di rio e mensal relativo s reservas operacionais em cada infraestrutura e A comunica o por parte dos agentes de me
91. contrapartes relativos ao dia g s anterior d 1 At s 13 00h de cada dia cada operador das infraestruturas da RNTIAT dever enviar ao balan o comercial di rio de cada agente de mercado utilizador da sua infraestrutura detalhando os respetivos valores do dia g s da antev spera d 2 correspondentes a EF a EI 4 Esa Sia PA a Ia Cia Asa Em que EF Exist ncias finais em termos energ ticos do agente de mercado no dia El Exist ncias iniciais em termos energ ticos do agente de mercado no dia d Entradas de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia Sia Sa das de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d 4 Perdas e autoconsumos g s natural em termos energ ticos relativos uso infraestrutura do agente de mercado i no dia d 68 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 La Interc mbios de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i dia d Ca Corre es em termos energ ticos do agente de mercado i referentes a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balan os j fechados no dia d Ad Ajuste do agente de mercado para reposi o da Reserva Operacional relativo s Diferen as de Medi o At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado o re
92. contrato de Ades o ao SNGN a estabelecer o GTG constam do anexo Il do presente manual de procedimentos 107 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 14 PROCEDIMENTO N 14 PAGAMENTO RECEBIMENTOS E GARANTIAS 1 PROCEDIMENTOS GERAIS 1 1 LIQUIDA O E FATURA O O GTG para realizar a liquida o mensal referida no presente Manual de Procedimentos comunicar aos agentes de mercado do SNGN as respetivas Notas de Liquida o mensal para os pagamentos e recebimentos que lhes corresponda realizar em cada per odo mensal de liquida o O agente de mercado tem direito ao recebimento ou obriga se ao pagamento dos montantes devidos pelas transa es realizadas pelos valores constantes da nota de liquida o mensal e na data e hora definidos pelo GTG independentemente da data de rece o da fatura o emitida pelo GTG O agente de mercado receber a fatura o correspondente nota de liquida o mensal a pagamento que dever ser emitida pelo menos 5 cinco dias teis antes da data de pagamento Caracter sticas da fatura o O GTG enviar aos agentes de mercado a correspondente fatura o e sempre que aplic vel os respetivos documentos de suporte os quais dever o conter informa o sobre os elementos seguintes OD Per odo mensal de liquida o ey Encargos relativos a DUCs prim rios quando aplic veis c Encargos relati
93. dade dos respetivos operadores 3 EXIST NCIAS INDIVIDUAIS M XIMAS DO AGENTE DE MERCADO REGIMES DE OPERA O Definem se tr s regimes distintos de opera o do sistema 1 Regime de opera o normal 2 Regime de opera o em situa o de conting ncia MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 3 Regime de opera o em situa es de emerg ncia Os regimes de opera o normal e de opera o em situa o de conting ncia s o detalhados neste Manual no mbito do procedimento de Opera o da RNTIAT no dia g s O regime de opera o em situa es de emerg ncia definido nos termos do Decreto Lei n 140 2006 de 26 de julho na reda o que lhe foi conferida pelo Decreto Lei n 231 2012 de 26 de outubro no mbito da seguran a de abastecimento n o estando abrangida pelo ROI e pelo presente Manual 4 PAR METROS DE OPERA O Consideram se como vari veis essenciais para a garantia das condi es de operacionalidade da RNTIAT as seguintes grandezas denominadas par metros de opera o e que consistem em 1 Limites admiss veis para as Vari veis de Seguran a 2 Exist ncias M nimas e M ximas das infraestruturas 3 Reservas Operacionais RO 4 1 LIMITES ADMISS VEIS PARA AS VARI VEIS DE SEGURAN A De forma a preservar a integridade e seguran a de cada infraestrutura da RNTIAT assim como da continuidade do fornecimento de GN
94. das rece o ao transporte e distribui o em gasoduto ao armazenamento subterr neo e rece o armazenamento e regaseifica o de GNL Reservas de Seguran a quantidades armazenadas com o fim de serem libertadas para consumo quando expressamente determinado pelo ministro respons vel pela rea da energia para fazer face a situa es de perturba o do abastecimento MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS kk Slot Janela de tempo atribu da pelo operador do terminal de GNL a um agente de mercado para recec o de um navio armazenagem e regaseificac o de GNL Terminal de GNL conjunto de infraestruturas ligadas diretamente a rede de transporte destinadas rece o e expedi o de navios metaneiros armazenamento tratamento e regaseifica o de GNL e sua posterior emiss o para a rede de transporte bem como o carregamento de GNL em cami es cisterna e em navios metaneiros Transporte veicula o de g s natural numa rede interligada de alta press o para efeitos de rece o e entrega a distribuidores ou instala es de g s natural fisicamente ligadas RNTGN excluindo a comercializa o Trimestre per odos de 3 meses para efeitos de atribui o de capacidade nas infraestruturas do SNGN nos horizontes anual e trimestral compreendidos entre 1 de outubro e 31 de dezembro seguinte entre 1 de janeiro e 31 de mar o seguin
95. das n o forem compat veis entre si para notifica es com indica o de quantidades distintas o GTG considerar atribu da a ambos os agentes de mercado intervenientes a quantidade mais baixa O GTG considerar nulas as notifica es de interc mbio que n o sejam coerentes na identifica o da infraestrutura do dia g s das entidades contraentes e do sentido da transa o 92 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 9 At as 21 00h da data anterior ao dia g s o GTG informa os agentes de mercado envolvidos das quantidades de interc mbio atribu das Revis o das Notifica es de Interc mbio At s 20 00h de cada dia os agentes de mercado poder o enviar ao GTG as revis es das notifica es de interc mbio enviadas previamente sobre as transa es que pretendem efetuar nas infraestruturas da RNTIAT no dia g s em curso At 2 horas ap s a rece o de cada par de notifica es compat vel de acordo com as regras de valida o descritas no processo de notifica o de interc mbio o GTG informa os agentes de mercado envolvidos das quantidades de interc mbio revistas Aloca o de Quantidades aos Balan os individuais Em resultado da atribui o de quantidades transacionadas entre agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT o GTG proceder aloca o dessas quantidades aos balan os individuais em cada infraestrutura com respeito pelos
96. de G s 14 2 2 Utiliza o do Terminal de GN Lucanidae 15 2 3 Utiliza o do armazenamento subterr neo de g s 16 3 EXIST NCIAS INDIVIDUAIS M XIMAS DO AGENTE DE MERCADO REGIMES DE OPERA O Sica aces ta tet te 16 4 PAR METROS DE OPERA O ssssssssssesesetesssssarscsesssetsrseeraeseneestesstsnaracseneesterseanars 17 4 1 Limites Admissiveis para as Vari veis de 17 4 2 Limites de Exist ncias de GN nas Infraestruturas da RNTIAT 18 43 Reservas dd piada a sa 18 4 4 Contribui o dos Agentes de Mercado no acesso s Infraestruturas da RNTIAT 19 4 5 Processo e crit rios para a determina o dos limites m ximos e m nimos de exist ncias de cada agente de mercado serrana 20 4 5 1 Rede Nacional de Transporte de G s Natural rentes 20 4502 Terminal de GNL as A dai 23 4 5 3 Armazenamento Subterr neo irei aeareeaaaneareaaaaaareaaanaaresaaanaresaaas 24 4 6 Processo e crit rios para a determina o da Reserva Operacional de cada agente de mercadO iii AAA Uia eas 24 5 ATUA O DO OT 25 5 1 Movimenta o de GN pelo GTG 26 5 2 Atribui o de nomea es renomea es de capacid
97. de de menor dura o ou seja assumem os multiplicadores com o maior agravamento s tarifas respetivas afetadas pelos multiplicadores referidos anteriormente s o aplicados os seguintes fatores multiplicativos 1 O fator yecpuc 1 2 para a capacidade de veicula o de g s nos pontos relevantes da RNTGN onde sejam atribu dos DUCs 2 Ofator yex puc 1 2 para a capacidade de regaseifica o de g s natural do terminal de GNL para RNTGN 3 Ofator Yexepuc 1 2 para a capacidade de armazenamento de GNL e capacidade de armazenamento subterr neo de gas natural nos casos em que a violac o dos DUCs contratados por um agente de mercado n o ponha em causa a utiliza o de DUCs previamente contratados por outros agentes 4 Ofator Yexc buc 10 para a capacidade de armazenamento de GNL e capacidade de armazenamento subterr neo de g s natural nos casos em que a viola o dos DUCs contratados por um agente de mercado ponha em causa a utiliza o de DUCs previamente contratados por outros agentes 87 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 A aplica o do fator Yexc nuc 10 n o impede o Gestor T cnico Global do SNGN de utilizar todos os meios ao seu dispor para viabilizar os DUCs contratados incluindo se tal for necess rio mobilizar g s natural da titularidade dos agentes incumpridores para outras infraestruturas No caso do DUC de entrada no terminal de
98. des da RNTIAT que pela sua natureza fortuita e grande impacto n o permita cumprir os requisitos para manuten o do regime de Opera o Normal tamb m motivo de declara o de regime de Opera o em Situa o de Conting ncia por parte de GTG O GTG deve informar a ERSE sempre que estabelecer o regime de Opera o em Situa es de Conting ncia Os operadores das infraestruturas e os agentes de mercado devem ser informados de todas as a es relevantes da situa o de conting ncia Na situa o de regime de opera o em Situa o de Conting ncia o GTG deve recorrer ao Plano de Atua o adequado de acordo com as regras definidas neste Manual e emitir para os operadores das infraestruturas e agentes de mercado afetados as instru es necess rias para a execu o das a es definidas atualizando para esse efeito o Programa da Opera o da RNTIAT tendo em vista a reposi o ordenada segura e r pida das condi es normais de opera o Se o centro de despacho principal do operador da RNTGN ficar inabilitado para operar no centro de despacho de emerg ncia que o GTG assume temporariamente as suas fun es Para o efeito o centro de despacho central deve adotar os procedimentos operativos que garantam uma transi o eficaz dos meios de controlo e correspondente operacionalidade do seu centro de despacho de emerg ncia 3 2 TIPIFICAC O DE INCIDENTES PASS VEIS DE RESTRINGIR A CAPACIDADE EFETIVA DAS INFRAES
99. e Outros an ncios sempre que se verifiquem modifica es dos pressupostos enumerados 4 4 CONTRIBUI O DOS AGENTES DE MERCADO NO ACESSO S INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT Anualmente os operadores das infraestruturas da RNTIAT definem valores m ximos e m nimos das exist ncias de g s nas respetivas infraestruturas sendo a responsabilidade de constitui o e manuten o das mesmas da compet ncia exclusiva dos agentes de mercado Assim no in cio de cada per odo de atribui o anual o GTG anuncia o valor da MO para cada infraestrutura da RNTIAT podendo estes valores ser revistos caso ocorra uma altera o significativa das condi es de funcionamento das mesmas As exist ncias em g s tal como os valores relativos a reservas operacionais e a reservas de seguran a que se encontram nas infraestruturas da RNTIAT s o propriedade dos agentes de mercado devendo o valor m nimo de exist ncia por infraestrutura e a totalidade de reservas operacionais e de reservas de seguran a ser por eles constitu dos no momento em que iniciam a atividade como utilizadores da RNTIAT Antes do in cio de cada per odo de atribui o anual o GTG divulgar a cada agente de mercado as exist ncias m nimas no caso da RNTGN as exist ncias m nimas correspondem s exist ncias m ximas deduzidas da margem comercial e m ximas que ele dever cumprir em cada infraestrutura durante o per odo de atribui o anual seguinte Ser igualmente responsabil
100. e de mercado i no dia d MS Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN para o terminal de GNL atribu da ao agente de mercado i no dia d At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do TGNL a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia medida na estac o relativa ao ponto de ligac o do TGNL RNTGN assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado Caso n o disponha desta informac o at hora indicada ser efetuada uma repartig o provisional utilizando os dados disponibilizados pelo sistema de telemetria do operador da RNTGN e as quantidades atribu das aos agentes de mercado para o respetivo ponto de interface 57 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre o TGNL e a RNTGN 4 2 PONTOS DE SA DA DO TERMINAL DE GNL 4 2 1 PONTO DE INTERFACE COM A RNTGN Na liga o entre o TGNL e a RNTGN a reparti o da responsabilidade do operador do terminal de GNL tal como descrito em 3 2 Aos agentes de mercado s o atribu das as quantidades nomeadas afetadas pelas renomea es O procedimento de reparti o descrito pelas seguintes rela es TRAR RNTGN E RNTGN TRAR Wa PER Wa a S
101. e gas natural em termos energ ticos no dia d 87 Sa das de g s natural do armazenamento subterr neo de g s natural termos energ ticos no dia 4 PA S Perdas e autoconsumos relativos ao armazenamento subterr neo de g s natural medidos no dia d W ATOM d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no armazenamento subterr neo de g s natural a partir da RNTGN no dia d 67 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 AS Corre es relativas ao armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos referentes a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balan os j fechados efetuadas no dia 3 2 BALAN O MENSAL At s 13 00h do terceiro dia til de cada m s cada operador das infraestruturas da RNTIAT dever enviar ao GTG o balan o f sico mensal da sua infraestrutura detalhando e consolidando os valores di rios relativos ao m s anterior O balan o mensal dever conter tamb m todos os acertos relativos ao apuramento de quantidades dos meses anteriores corre es at um per odo m ximo de quatro meses 4 BALAN O COMERCIAL DOS AGENTES DE MERCADO 4 1 CRIT RIOS DE EXECU O DOS BALAN OS COMERCIAIS DI RIOS At s 15 00h de cada dia cada agente de mercado dever informar os operadores das infraestruturas respetivas e o GTG dos interc mbios efetuados e respetivas
102. el os per odos estimados de paragem ou redu o dos servi os prestados Anualmente e at ao dia 31 de maio os operadores da RPGN enviam ao GTG os Planos Anuais de Manuten o das infraestruturas que operam para o per odo de atribui o anual seguinte Juntamente com a informa o sobre o Plano de Manuten o do operador da rede interligada o GTG deve elaborar o 30 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 Plano Anual de Manuten o da RNTIAT para o per odo de atribui o anual o qual ser publicado at ao dia 19 de junho 2 2 PLANO DE INDISPONIBILIDADES DA RNTIAT De forma a reduzir o impacto no funcionamento da RNTGN provocado por a es de interven o na RNTGN ou demais infraestruturas da RNTIAT decorrentes ou n o do Plano Anual de Manutenc o ou outras ocorr ncias n o controladas pelos operadores da RNTIAT como sejam casos fortuitos ou de for a maior o atualizar o Plano de Indisponibilidades da RNTIAT onde ser o referenciadas de forma detalhada as indisponibilidades previstas nas infraestruturas durante todo o per odo de atribui o anual O Plano de Indisponibilidades deve obrigatoriamente conter a seguinte informa o a Identifica o da infraestrutura em causa b Identifica o do sistema afetado c In cio e fim do per odo da indisponibilidade data e hora d Identifica o do tipo de indisponibilidade e Indica
103. em recurso a queima de g s natural sem preju zo das restri es t cnicas de operacionaliza o do TGNL e da RNTGN Nos casos em que o GTG anteveja pelas inten es dos agentes de mercado nas suas previs es de utiliza o nomeadamente nomea es que h possibilidade de queima de g s natural na tocha criog nica por viola o do caudal de regaseifica o m nimo compete lhe emitir um aviso aos agentes de mercado sobre essa eventualidade Caso ocorra queima de g s natural na tocha criog nica por viola o do caudal m nimo de regaseifica o o operador do Terminal de GNL dever apurar as quantidades em quest o e o GTG dever alterar os balan os ajustando as exist ncias dos agentes de mercado utilizadores do Terminal de GNL da seguinte forma TGNL WATONL El x W 2 TGNL id z TGNL d MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 11 Procedimentos n 2 em que TGNL z Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente queima g s natural id tocha criog nica do terminal de GNL atribu da ao agente de mercado no dia d TGNL RA ve Zas y Exist ncias iniciais no terminal GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d TGNL 2 x Wi c Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente queima de g s natural na tocha criog nica do terminal de GNL no dia d Quando n
104. ente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre o e a RNTGN 4 2 2 PONTOS DE TRASFEGA PARA CAMI ES CISTERNA DE GNL As reparti es nos pontos de trasfega para cami es cisterna de GNL ser o efetuadas pelo operador do terminal de GNL Se o GNL trasfegado para um cami o cisterna de GNL for propriedade de mais do que um agente de mercado a quantidade de energia trasfegada ser a comunicada pelos agentes de mercado envolvidos ou pelo Gestor Log stico das UAG e validada pelo operador do TGNL e o procedimento de reparti o da quantidade trasfegada ser feito de acordo com as quantidades programadas e nomeadas no mbito do presente Manual e do Manual de Gest o Log stica do Abastecimento de UAG At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do TGNL a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia trasfegada assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior Mensalmente e at ao 2 dia til de cada m s os operadores de redes de distribui o devem enviar ao GTG as quantidades di rias de energia entregues nas Unidades Aut nomas de G s natural UAG da sua rea de concess o repartidas por agente de mercado 4 2 3 ENCHIMENTO DE NAVIOS METANEIROS
105. eracional quer em esp cie g s natural quer em espa o livre capacidade de armazenamento baseia se por um lado na necessidade de compensa o de desvios dos utilizadores e por outro lado na necessidade compensa o da RNTGN devido aos seguintes aspetos a Compensa o de margens situa es de viola o do limite m nimo e m ximo da MO b Acomoda o de Diferen as de Medi o geradas na RNTGN ou no TGNL c Compensa o de balan o residual nos pontos de interliga o de acordo com Manual Operativo acordado entre Operadores das redes interligadas MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 A localiza o do volume de g s relativo s reservas operacionais em esp cie distribui se pelas infraestruturas da RNTIAT RNTGN armazenamento subterr neo e terminal de GNL de acordo com as condi es operacionais de cada uma das infraestruturas e com as necessidades identificadas pelo GTG Relativamente ao espa o total para a sua manuten o este reparte se entre o armazenamento subterr neo e o terminal de GNL na propor o do volume em esp cie e do volume de espa o livre O an ncio das reservas operacionais efetuado pelo GTG para a globalidade do horizonte do per odo anual de atribui o sem preju zo de eventuais revis es no seguinte calend rio e An ncio anual at dia 19 de junho do ano que precede o per odo de atribui o anual
106. ercado se tratasse A diferen a entre o somat rio das margens comerciais colocadas disposi o dos agentes de mercado MC e a margem operacional efetivamente existente na RNTGN MO n o dever exceder os 30 desta ltima sendo compet ncia do GTG a avalia o do risco associado em cada per odo de atribui o anual Por outro lado o somat rio das margens comerciais MC n o pode ser inferior margem operacional MO existente na RNTGN De acordo com os pressupostos enunciados os valores percentuais dos volumes de refer ncia A e B e as taxas declives Ko Ki K2 e K3 de cada classe ser o publicados pela ERSE para cada per odo de atribui o anual na sequ ncia de proposta a apresentar pelo GTG O GTG dever ter em conta o hist rico do comportamento dos agentes de mercado da margem operacional da RNTGN e do quantitativo de reservas operacionais previstos para o per odo de atribui o anual seguinte na proposta a apresentar ERSE 4 5 2 TERMINAL DE GNL A exist ncia m nima de cada agente de mercado ser calculada atrav s da propor o das capacidades indicadas na previs o de utiliza o anual para os pontos de sa da do terminal de GNL para a RNTGN Assim S TRAR RNTGN S TRAR Ca Ca TRAR a Ca D ARAR RNTGN eee UAG 1 1 E min AR x E min 23 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 em que Emin Exist nc
107. err neo de gas natural o somat rio das quantidades atribuidas aos agentes de mercado de acordo com a expressao seguinte E RNTGN AS _ E RNTGN AS E RNTGN AS S RNTGN AS W W Wa yA Wey RO d i i em que Ween Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo relativa mobilizac o da reserva operacional no dia d MA Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural no dia d obtida pelo operador do armazenamento subterr neo de g s natural Este termo pode ser negativo caso no dia d o fluxo medido seja no sentido da inje o de g s no armazenamento subterr neo MESA Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado no dia d 55 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 Quantidade de natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN para armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado i no gas d O termo referente a mobilizac o da reserva operacional podera ter um valor positivo ou negativo conforme as quantidades medidas na interface entre o armazenamento subterr neo e a RNTGN no sentido da entrada de g s natural na R
108. etuadas no mbito da atividade de Gest o T cnica Global de acordo com o estabelecido no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Cl usula 3 Obriga es do Agente de Mercado 1 S o obriga es do Agente de Mercado para al m das referidas na legisla o aplic vel as seguintes a Respeitar as disposi es constantes no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global incluindo as que forem introduzidas em altera es posteriores data de entrada em vigor do presente Contrato desde que aprovadas pela ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos 127 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il Manter confidenciais todos os dados relativos ao acesso aos sistemas inform ticos do GTG sendo da sua conta e responsabilidade todos os custos relativos a chaves de acesso e procedimentos necess rios manuten o da referida confidencialidade Comunicar ao GTG quaisquer irregularidades que possam p r em causa a seguran a da informa o nos sistemas inform ticos do GTG Comunicar ao GTG toda a informa o identificada no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Esta comunica o deve incluir todas as informa es referidas no mesmo Manual e ser apresentada no formato previsto a descrito Consultar regularmente os sistemas inform ticos do GTG de forma a tomar conhecimento das informa es e avisos emitidos pelo Proceder
109. gente de mercado i no terminal de GNL Entradas de g s natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d Saidas de gas natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d Diferen as de medi o no terminal de GNL no dia d Dias relativos ao per odo a que reportam as diferen as de medi o sujeitas ao procedimento de repartic o 78 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 7 PROCEDIMENTO N 7 DESEQUIL BRIOS 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo definir os princ pios e as regras relativas ao processo de apuramento de desequil brio individuais dos agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT e da sua gest o pelo Gestor T cnico Global do SNGN 2 DESEQUIL BRIO INDIVIDUAL Quando numa das infraestruturas da RNTIAT as exist ncias di rias de um determinado agente de mercado estiverem fora dos limites estabelecidos considera se que o agente de mercado se encontra em desequil brio individual nessa infraestrutura Em cada infraestrutura um agente de mercado pode incorrer em dois tipos de desequil brio desequil brio por excesso quando as exist ncias do agente de mercado s o superiores s suas exist ncias individuais m ximas nessa infraestrutura ou desequil brio por defeito quando as exist ncias do agente de mercado s o inferiores s suas exist
110. gentes de mercado estes ltimos devem confirmar ao GTG a data prevista para descarga no TGNL assim como prestar informa es sobre a respetiva quantidade volume e energia e qualidade do GNL a descarregar a partir do momento em que estes navios se encontrem a uma dist ncia do terminal considerada para efeitos legais As regras de atribui o de capacidade assim como os crit rios para aceita o dos navios no terminal de GNL s o alvo de detalhe no MPAI e em documenta o t cnica pr pria desta infraestrutura respetivamente 3 4 PREVIS O DE UTILIZA O DE CAPACIDADE DE ENCHIMENTO DE CAMI ES CISTERNA O transporte de GNL por rodovia obedece a um plano semanal de cargas enviado diretamente pelos agentes de mercado ou pelo Gestor Log stico das UAG no mbito do Manual de Procedimentos de Gest o Log stica do Abastecimento de UAG ao operador do Terminal de GNL Os procedimentos de trasfega de GNL e enchimento de cami es cisterna regem se pelo disposto no MPAI aprovado pela ERSE e em documenta o t cnica pr pria desta infraestrutura publicada pelo operador do terminal de GNL na sua p gina de Internet aprovada pelas entidades competentes para a sua aprova o 3 5 PROCESSO DE PREVIS O DE CONSUMO E DE UTILIZA O PELOS AGENTES DE MERCADO 3 5 1 HORIZONTE ANUAL An ncio O GTG divulga at ao dia 19 de junho do ano de atribui o precedente a capacidade dispon vel para fins comerciais dos pontos relevantes da RNT
111. i es das reservas operacionais pelos agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT s o revistas sempre que tenha lugar um acontecimento que altere significativamente a propor o das capacidades indicadas nas previs es de utiliza o anual dos agentes de mercado As reparti es das reservas operacionais revistas s o aplicadas at ao final do per odo de atribui o anual em curso ou at que um novo agente de mercado aceda a qualquer das infraestruturas da RNTIAT obrigando a uma nova revis o dos valores das reservas operacionais Nesta situa o efetuada uma nova determina o das reservas operacionais para cada agente de mercado tendo em conta o ltimo processo de previs o de utiliza o 5 ATUA O DO GTG No mbito das suas compet ncias de gest o integrada e de coordena o sist mica das infraestruturas da RNTIAT obriga o do GTG proceder movimenta o de quantitativos de g s natural entre as infraestruturas que comp em a RNTIAT e a rede interligada sempre que se justificarem medidas no contexto da garantia da seguran a de pessoas ou infraestruturas e da continuidade do fornecimento de g s Para al m disso dever o ser tidos em conta fatores econ micos e de maximiza o de efici ncias do sistema de g s devendo a imputa o de quaisquer nus ou custos ser em qualquer caso e na medida do que for identific vel imputada aos operadores das infraestruturas ou aos agentes de mercado respons vei
112. iais no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d Ee Entradas de gas natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia SE Sa das de g s natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d foe Intercambios de gas natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d 71 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 TRAR Cia YTRAR E TRAR NM W i d W E TRAR RNTGN id q TGNL Wi S TRAR RNTGN Wia Aja S TRAR NM Wia S TRAR CCk Wii Corre es de g s natural no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado referentes a acertos no apuramento de quantidades dos meses anteriores balancos j fechados no dia Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo ao terminal de GNL Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL atrav s de trasfega de GNL a partir de navio metaneiro do agente de mercado i no dia Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL a partir da RNTGN em contra fluxo atribu da ao agente de mercado i no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente queima de g s natural na tocha criog nica do terminal de GNL atribu da ao agente de me
113. ias individuais m nimas do agente de mercado no terminal GNL 4 Exist ncias m nimas no terminal de GNL Previs o de utiliza o indicada anualmente pelo agente de mercado 1 sa da do terminal de GNL para a RNTGN CaS TRAR UAG 5 Previs o de utiliza o indicada anualmente pelo agente de mercado i para o carregamento de cami es cisterna no terminal de GNL Em situa es normais de opera o a viola o das exist ncias m nimas n o ter lugar nesta infraestrutura podendo o GTG inviabilizar todas as nomea es e renomea es que resultem em viola es do limite m nimo 4 5 3 ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO A considera o de exist ncias m nimas n o tem lugar nesta infraestrutura uma vez que o cushion gas propriedade dos operadores da infraestrutura e o GTG respons vel por inviabilizar todas as nomea es e renomea es que resultem em viola es do limite m nimo isto inferiores a zero 4 6 PROCESSO E CRIT RIOS PARA A DETERMINA O DA RESERVA OPERACIONAL DE CADA AGENTE DE MERCADO A contribui o de cada agente de mercado para as reservas operacionais globais na RNTIAT determinada pelo GTG na propor o das capacidades indicadas e validadas para o ano seguinte no mbito do processo de previs o de utiliza o anual nos pontos de sa da da RNTGN com exce o das quantidades previstas para o ponto de interface com o Armazenamento Subterr neo segundo a
114. ibilidade das respetivas infraestruturas 3 1 PREVIS O DE UTILIZA O DE CAPACIDADES EM PONTOS DE FORNECIMENTO A AN IS DA RNDGN Nos casos das capacidades dos an is da RNDGN o processo de an ncio e de previs o de utiliza o efetuado exclusivamente para o anel o qual para este efeito considerado como um ponto de entrega da RNTGN N o obstante a determina o das capacidades utilizadas continua a ser discriminada por ponto de entrega desagregado 3 2 PREVIS O DE UTILIZA O DE CAPACIDADES EM PONTOS AGREGADORES DE ALTA PRESS O Nos casos das capacidades da rede de transporte de instala es abastecidas em alta press o adjacentes e cuja propriedade do ponto de entrega seja da mesma entidade os processos de an ncio de previs o de utiliza o e de reparti es e balan os podem ser efetuados sobre um nico ponto de entrega agregador A identifica o de um ponto de entrega agregador na RNTGN efetuada pelo GTG quando solicitado pelo agente de mercado e desde que se verifiquem cumpridos os pressupostos descritos 32 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 3 PREVIS O DE UTILIZA O DE CAPACIDADE DE RECE O E EXPEDI O DE GNL No mbito da responsabilidade atribu da ao GTG de monitoriza o da utiliza o das infraestruturas do SNGN assim como da monitoriza o dos n veis de reservas de seguran a a constituir obrigatoriamente pelos a
115. idade do GTG divulgar a cada agente de mercado as exist ncias m nimas e m ximas que dever cumprir em cada infraestrutura sempre que as mesmas sejam revistas Os agentes de mercado que cessem a atividade de utiliza o da RNTIAT ter o a partir desse momento direito devolu o das suas contribui es em exist ncias reservas operacionais e reservas de seguran a podendo se assim o entenderem acordar entre si a transfer ncia desses quantitativos de g s dando conhecimento desta situa o ao GTG 19 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 As reservas de seguran a constitu das pelos agentes de mercado segundo as regras previstas na legisla o aplic vel s o distribu das pelas infraestruturas do armazenamento subterr neo de g s natural e terminal de GNL nos termos previstos no RARII sendo da responsabilidade de cada agente de mercado indicar a capacidade de armazenamento necess ria para esse efeito discriminando as infraestruturas do Armazenamento Subterr neo de g s natural e do Terminal de GNL nos termos estabelecidos no MPAI 4 5 PROCESSO E CRIT RIOS PARA A DETERMINA O DOS LIMITES M XIMOS E M NIMOS DE EXIST NCIAS DE CADA AGENTE DE MERCADO As exist ncias comerciais na RNTIAT afetas a cada agente de mercado devem situar se dentro de uma toler ncia previamente estabelecida pelos operadores das infraestruturas da RNTIAT em coordena o com o
116. ilizar nos pontos de entrada e sa da da RNTIAT O valor da capacidade constante nas previs es anuais n o poder exceder o limite m ximo da capacidade dispon vel para fins comerciais anunciada anualmente pelo GTG de acordo com o par grafo 3 1 1 3 5 2 HORIZONTE MENSAL An ncio O GTG divulga at ao dia 8 do m s anterior data de in cio do respetivo per odo mensal a capacidade dispon vel para fins comerciais dos pontos relevantes da RNTIAT para o m s seguinte com detalhe semanal assim como as respetivas capacidades m ximas di rias dispon veis Previs o de Consumo Mensalmente e at ao dia 12 do m s anterior ao in cio do per odo de atribuic o mensal os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a previs o de consumo mensal em cada ponto de sa da da RNTIAT no m s de atribui o seguinte A capacidade indicada neste processo dever conter detalhe semanal Previs o de Utiliza o Mensalmente e at ao dia 25 antes da data do in cio do respetivo per odo mensal os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a previs o de utiliza o da capacidade que preveem utilizar em cada ponto de entrada e em cada ponto de sa da da RNTIAT para o m s seguinte A capacidade indicada para os pontos de entrada e de sa da da RNTIAT dever conter detalhe semanal e incluir o valor da capacid
117. ionamento do SNGN O grupo de trabalho ter como objetivo contribuir para o aprofundamento das mat rias de regula o e regulamenta o do funcionamento do SNGN atrav s nomeadamente do acompanhamento da programa o e opera o das infraestruturas da RNTIAT da coordena o com a atribui o de direitos de utiliza o de capacidade bem como outras mat rias que a ERSE considere necess rias abordar desde que as mesmas se enquadrem no mbito do grupo de trabalho e n o coincidam com mat rias que devam ser abordadas em sede dos Conselhos Consultivo e Tarif rio da ERSE 2 FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE ACOMPANHAMENTO O grupo de acompanhamento do funcionamento do SNGN coordenado pela ERSE e constitu do por representantes dos operadores das infraestruturas dos comercializadores e outras entidades que a ERSE considere de interesse convocar para as respetivas reuni es As reuni es do grupo de acompanhamento ser o convocadas pela ERSE sempre que se considere necess rio O grupo de trabalho deve reunir ordinariamente pelo menos duas vezes por ano Extraordinariamente o grupo de trabalho re ne por iniciativa da ERSE ou a pedido fundamentado submetido aprecia o da ERSE dos membros do grupo de trabalho 105 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 13 PROCEDIMENTO N 13 DISPOSI ES TRANSIT RIAS 1 ESTATUTO DE AGENTE DE MERCADO NO MBITO DO GTG 11 ACESSO A
118. isponibilizados pelo sistema de telemetria do operador da RNTGN e as quantidades atribu das aos agentes de mercado para o respetivo ponto de interface At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior na liga o entre o armazenamento subterr neo de g s natural e a RNTGN 5 1 1 EXTRAC O DE G S NATURAL DO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO O procedimento de reparti o descrito pelas seguintes rela es AS RNTGN E RNTGNA Wi S Wi GNAS S AS RNTGN __ ERNTGNAS S AS RNTGN 3 E Wi Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do armazenamento subterr neo de g s natural para a RNTGN atribu da ao agente de mercado no dia d MS Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo de g s natural atribu da ao agente de mercado no g s S AS RNTGN Wroa Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a saida do armazenamento subterraneo de gas natural para a RNTGN relativa a mobiliza o da reserva operacional no dia E RNTGNAS 2 5 Wroa Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada na RNTGN atrav s do armazenamento subterr neo relativa mobiliza o da reserva operacional no dia d 61 MANUAL PROCED
119. ist ncias individuais A metodologia de determinac o da margem comercial para cada agente de mercado efetuada atrav s da definic o de classes tipo de cliente abastecido e dimens o relativa do agente de mercado no acesso a RNTGN Para efeitos de determina o das MC consideram se como quantidades di rias de refer ncia Qref os valores indicados pelos agentes de mercado referentes s sa das da RNTGN na previs o de utiliza o anual de capacidade designadamente e Agentes de mercado que abastecem clientes do mercado electroprodutor com consumos m ximos superiores ou iguais a 12 GWh dia Qref Capacidade m xima di ria e Restantes agentes de mercado que abastecem clientes do mercado convencional 21 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 Qref Capacidade s indicada s na previs o de utiliza o anual n mero de dias do per odo de atribui o anual No caso de agentes de mercado que abaste am ambos os tipos de clientes considerado para efeitos de determina o da capacidade de refer ncia o somat rio das capacidades de refer ncia referentes ao fornecimento do mercado electroprodutor e mercado convencional No caso de um agente de mercado n o efetuar a previs o de utiliza o anual situa o de acesso ap s in cio do per odo de atribui o anual s o tomadas como refer ncia as capacidades que constam nas previs es de utili
120. ivo sistematizar o funcionamento integrado das infraestruturas da RNTIAT promovendo a efici ncia no seu funcionamento e garantindo em perman ncia a sua integridade O Programa de Opera o da RNTIAT consiste num conjunto de informa es integradas sobre os fluxos de g s natural que o GTG prev veicular atrav s das interliga es internacionais e das liga es com o armazenamento subterr neo terminal de GNL RNDGN e clientes em alta press o assim como informa es das condi es de opera o previstas ao longo do dia g s nas infraestruturas da RNTIAT 4 2 ELABORA O DO PROGRAMA DE OPERA O DA RNTIAT Para elaborar o Programa de Opera o da RNTIAT do dia g s o GTG baseia se nas nomea es aceites como vi veis e informa es que recebe dos agentes de mercado operadores da RPGN assim como de outros par metros t cnicos caracter sticos de cada infraestrutura nomeadamente a Informa es sobre disponibilidade das instala es das infraestruturas da RNTIAT consagrado no Plano de Indisponibilidades 37 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 b N veis de exist ncias de g s na RNTGN armazenamento subterr neo e terminal de GNL Par metros t cnicos para opera o da RNTGN e restantes infraestruturas press es e caudais m ximos e m nimos admiss veis d Ocorr ncia de manuten es ou outras interven es n o previstas na RPGN no
121. jetivo definir os princ pios e as regras relativas elabora o dos programas de opera o das infraestruturas da RNTIAT nomeadamente sobre as seguintes mat rias a Coordena o de indisponibilidades da RNTIAT b Elabora o do Plano Anual de Manuten o da RNTIAT c Elabora o do Plano de indisponibilidades d Previs o de consumos nas infraestruturas da RNTIAT e Previs o da utiliza o das infraestruturas da RNTIAT f Elabora o do Programa de Opera o 2 COORDENA O DE INDISPONIBILIDADES O Gestor T cnico Global do SNGN GTG assegura a coordena o de indisponibilidades com vista otimiza o do funcionamento das infraestruturas da RNTIAT garantindo a seguran a e qualidade do fornecimento Para efeitos de coordena o de indisponibilidades o GTG elabora o Plano Anual de Manuten o da RNTIAT com informa o de todas as indisponibilidades previstas e estabelece a partir desse plano o Plano de Indisponibilidades da RNTIAT O Plano de Indisponibilidades da RNTIAT atualizado medida que s o introduzidas altera es s indisponibilidades previstas ou solicitadas novas indisponibilidades que afetem as infraestruturas da RNTIAT as interliga es internacionais e ou interfaces com a RNDGN A informa o constante do plano de indisponibilidades da RNTIAT em cada momento incorporado no Programa de Opera o PO da RNTIAT conforme referido no par grafo 3 3 2 Para efeitos da opera
122. luindo a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas Partes Em tudo o omisso reger o disposto na Lei n 31 86 de 29 de agosto Nota cl usula 13 do presente Contrato s estabelecida quando as Partes resolvam livremente acordar recorrer desde logo arbitragem volunt ria 132
123. m se em vigor at aprova o de novos documentos que os venham substituir devendo se na sua aplica o ter em conta as disposi es do presente Manual 9 ENTRADA EM VIGOR O presente Manual entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o sem preju zo do disposto nos par grafos seguintes As disposi es que carecem de ser desenvolvidas nos termos previstos no presente Manual entram em vigor com a publica o dos respetivos atos que as aprovam 122 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos PARTE IV ANEXOS 123 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos ANEXO AO PROCEDIMENTO N 13 MINUTA DO PEDIDO DE INSCRI O COMO AGENTE DE MERCADO Carta a endere ar ao Sr Presidente do Conselho de Administra o da REN Rede El ctrica Nacional S A Av Estados Unidos da Am rica 55 1749 061 Lisboa Portugal com N mero de Identifica o Fiscal sede capital social de euros matriculada na Conservat ria do Registo Comercial de sob o n vem solicitar conforme o disposto no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global a obtenc o do estatuto de Agente de Mercado ao abrigo das normas legais e regulamentares em vigor aplic veis Junto se anexam os documentos referidos no Manual de Procedimentos da Gest o T cnica Global Pela Nome da Empres
124. merciais anunciada semanalmente pelo GTG de acordo com o par grafo 3 4 1 3 6 PROCESSOS DE NOMEA O E RENOMEA O Os agentes de mercado com atividade nas infraestruturas da RNTIAT s o obrigados a participar nos processos de nomea o para utiliza o dos DUC de que sejam titulares sobre produtos de capacidade previamente adquiridos de acordo com as regras previstas no MPAI concedida a todos os agentes de mercado a oportunidade de revis o de capacidades nomeadas para per odos remanescentes do dia g s onde poder o rever os valores de capacidade nomeados para todos os pontos relevantes da RPGN Para efeitos de aloca o de capacidades utilizadas a valida o das nomea es e renomea es de g s natural dos agentes de mercado efetuada pelo GTG atrav s da consolida o de toda a informa o no Programa de Opera o a realizar em cada dia 35 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 3 3 6 1 NOMEA O An ncio O GTG divulga at s 10 00h do dia g s anterior a capacidade dispon vel para fins comerciais dos pontos relevantes da RNTIAT para o dia g s seguinte Nomea o Diariamente e at s 13 00h do dia g s anterior os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos a nomea o de capacidades para cada ponto de entrada e em cada ponto de sa da da RNTIAT para o dia g s seguinte
125. mo dia g s de acordo com as disposi es do presente Manual como previsto no art 188 do RRC Cabe aos agentes de mercado envolvidos em contratos bilaterais a responsabilidade de estabelecimento dos respetivos contratos de uso das infraestruturas bem como a do pagamento das tarifas de acesso s infraestruturas Os encargos decorrentes da aquisi o de quantidades de g s natural atrav s de contratos bilaterais s o da responsabilidade exclusiva das partes envolvidas na transa o n o se encontrando abrangidos pelo mbito de aplica o do presente Manual de Procedimentos 91 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 9 A concretizac o de cada transac o de venda ou compra de quantidades de g s natural em cada dia g s entre dois agentes de mercado efetuada atrav s de um par de notifica es de interc mbio coerentes entre si uma de entrega e outra de recec o de g s natural a submeter ao GTG por cada um dos agentes de mercado envolvidos sujeitas a valida o e atribui o de acordo com os processos e prazos definidos neste cap tulo sem preju zo do previsto no art 200 do RRC Estes processos s o articulados com os processos de nomea o e renomea o decorrendo em simult neo e utilizando os mesmos meios de comunica o 2 1 1 PROCESSO DE NOTIFICA O DE INTERC MBIO Cada notifica o de interc mbio deve ser submetida por escrito ao GTG po
126. n ana nnnccns 58 4 2 2 Pontos de trasfega para cami es cisterna de GNL 59 4 2 3 Enchimento de navios metaneiros eee 59 5 REPARTICOES NO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL 60 5 1 Inje o de G s Natural no Armazenamento Subterr neo 60 5 1 1 Extrac o de G s Natural do Armazenamento 61 PROCEDIMENTO N 6 BALAN OS casaca isa asa cassada do sbuada slide nacaniaso sap 63 1 OBJETIVO E MBITO sitiada 63 2 PROCESSOS E CRIT RIOS DE EXECU O DE 63 3 BALAN O F SICO DAS INFRAESTRUTURAS DA RNTIAT 64 3 1 Crit rios de execu o dos balan os di rios 64 21 1 Balan o di rio na RNTGN cuac ao asd 64 3 1 2 Balan o di rio no terminal de GNL 65 3 1 3 Balan o di rio no armazenamento subterr neo de g s 67 3 2 Balan o Mensal aria 68 4 BALAN O COMERCIAL DOS AGENTES DE MERCADO 68 4 1 Crit rios de execu o dos balan os comerciais di rios 68 4 1 1 Balan o comercial di rio na RNTGN cceccccessseceeeesneeeeeessaeeececaeeeescaeeeeseaeesesesaeeeseeaas 69 4 1 2 Balan o
127. ncias individuais m nimas Para al m destes desequil brios importa determinar qual o balan o comercial de exist ncias do agente de mercado no conjunto de infraestruturas da RNTIAT ou seja determinar qual a quantidade total de g s natural que o agente de mercado tem sua disposi o no conjunto das infraestruturas da RNTIAT Para efeitos de viola o do limite m nimo no conjunto infraestruturas que comp em a RNTIAT falta de g s no SNGN n o ser o contabilizados os quantitativos em g s natural decorrentes da obriga o de constitui o de reservas de seguran a de acordo com a legisla o aplic vel Os desequil brios individuais incorridos por cada agente de mercado est o sujeitos s penalidades resultantes da aplica o do Mecanismo de Incentivo Reposi o de Equil brios Individuais sem preju zo da reposi o por parte do agente de mercado em causa das suas exist ncias dentro dos limites m ximos e m nimos fixados pelo Gestor T cnico Global do SNGN Para evitar poss veis desequil brios que possam vir a ocorrer nas infraestruturas da RNTIAT os agentes de mercado disp em de v rios mecanismos para a reposi o das suas exist ncias dentro dos limites fixados nomeadamente a Comprando ou vendendo g s a outros agentes de mercado b Solicitando a extra o ou inje o de g s natural nas instala es de armazenamento subterr neo 79 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN P
128. nsiste na compra a grosso e ou na venda a grosso e a retalho de g s natural em regime de livre concorr ncia Comercializador de ltimo recurso grossista entidade titular de licen a de comercializa o de ltimo recurso que est obrigada a assegurar o fornecimento de g s natural aos comercializadores de ltimo recurso retalhistas MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS Comercializador de ltimo recurso retalhista entidade titular de licen a de comercializa o de ltimo recurso que est obrigada a assegurar o fornecimento de g s natural a todos os consumidores com instala es ligadas rede enquanto forem aplic veis as tarifas reguladas ou ap s a sua extin o as tarifas transit rias bem como o fornecimento dos clientes economicamente vulner veis nos termos legalmente definidos Dia g s per odo compreendido entre as 00 00h e as 24 00h do mesmo dia Distribui o veicula o de g s natural atrav s de redes de distribui o de m dia ou baixa press o para entrega s instala es de g s natural fisicamente ligadas RNDGN excluindo a comercializa o Gest o T cnica Global do SNGN conjunto de atividades e responsabilidades de coordena o do SNGN que asseguram a seguran a e a continuidade do abastecimento de g s natural Gestor Log stico das UAG entidade respons vel pela gest o integrada da log stica das UAG
129. nte interliga o para o dia d considerada pelo operador da Rede B sica Gasista RBG Espanha para efeitos de reparti o y Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente interliga o para o dia a d considerada pelo operador da RNTGN para efeitos de reparti o wi Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a interligac o para o dia disponibilizada pelo operador da unidade de medida considerando as respetivas condi es de refer ncia wees Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a interligac o atribuida ao Agente de Mercado i no dia gas na RBG Espanha w kNTGN 1 Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente interliga o atribu da ao Agente de Mercado i no dia gas d na RNTGN wl Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a interligac o atribuida ao Agente de Mercado no dia g s d disponibilizada pelo operador da unidade de medida considerando as respetivas condi es de refer ncia Fator de interoperabilidade publicado pelos operadores das redes interligadas nas suas p ginas de Internet que relaciona as quantidades de g s natural referentes entrada ou sa da na RNTGN atrav s da interliga o no dia g s determinadas de acordo com as condi es de refer ncia e disponibilizadas pelos operadores das unidades de medida das redes interligadas Para qu
130. ntidade de g s natural em termos energ ticos atribu da ao agente de mercado i para a liga o entre a RNTGN e a rede de distribui o no dia Quantidade de g s natural em termos energ ticos atribu da ao agente de mercado i nas sa das de interface com a RNTGN para o conjunto de clientes da sua carteira no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos atribu da ao agente de mercado 1 referente sa da a partir da RNTGN para o terminal de GNL no dia d 70 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 Ai Ajuste do agente de mercado para reposic o da Reserva Operacional relativo as Diferen as de Medi o O termo 070 positivo caso o agente de mercado aumente as suas exist ncias de g s natural na RNTGN atrav s dos interc mbios O termo negativo caso agente de mercado ceda g s natural na RNTGN a outro agente 4 1 2 BALANGO COMERCIAL DI RIO NO TERMINAL DE GNL O procedimento relativo ao balanco comercial di rio no terminal de GNL descrito pelas seguintes rela es TRAR TRAR TRAR TRAR TRAR Era Ega Sia tlia Ga TRAR E TRAR E TRAR RNTGN JTGNL Ea Wa Wa Wii SRS Wo PRARNM DM e k EL ERRI 1 1 Exist ncias finais no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado no dia d ER Exist ncias inic
131. nto subterr neo de g s natural atrav s dos interc mbios O termo negativo caso o agente de mercado ceda g s natural no armazenamento subterr neo de g s natural a outro agente 4 1 4 EXISTENCIAS COMERCIAIS DIARIAS NA RNTIAT O procedimento relativo ao apuramento das exist ncias comerciais di rias no conjunto das infraestruturas da RNTIAT descrito pela seguinte relac o ERA Be o EF 1 em que Exist ncias finais no conjunto das infraestruturas da RNTIAT em termos energ ticos do agente de mercado dia d ER Exist ncias finais na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d ER Exist ncias finais no terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d ER Exist ncias finais no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d 4 2 BALAN O MENSAL At s 13 00h do terceiro dia til de cada m s cada operador das infraestruturas do SNGN dever enviar ao GTG o balan o comercial mensal de cada agente de mercado utilizador da sua infraestrutura detalhando e consolidando os valores di rios relativos ao m s anterior At s 13 00h do quarto dia til de cada m s o GTG disponibilizar a cada agente de mercado e por infraestrutura da RNTIAT o respetivo balan o comercial mensal detalhando e consolidando os valores di rios relativos ao m s anterior O balan o mensal dever conte
132. nual de Procedimentos da Gest o T cnica Global ou dos Avisos nele previstos O n o pagamento de faturas e de notas de d bito e de cr dito nas datas e horas estipuladas constitui o Agente de Mercado ou o operador da rede de transporte em mora ficando sujeitos ao 128 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il pagamento de juros de mora taxa de juro legal calculados a partir do primeiro dia seguinte ao vencimento da fatura Em caso de atraso de pagamento o poder executar de imediato as garantias constitu das a seu favor Se o valor das garantias for insuficiente o Agente de Mercado mant m se em mora sobre as quantias em d vida O atraso no pagamento das faturas pelo Agente de Mercado bem como dos respetivos juros de mora pode ainda constituir fundamento para a suspens o do Contrato de Ades o ao SNGN A fatura o processada pelo operador da rede de transporte nos termos previstos no C digo do IVA para a elabora o de faturas ou documentos equivalentes por parte do adquirente dos bens ou dos servi os O Agente de Mercado aceita que as faturas ou documentos equivalentes possam ser emitidos por via eletr nica Cl usula 6 Garantias 1 Para garantir o exato e pontual cumprimento das obriga es constantes do presente contrato e conforme aplic vel o Agente de Mercado prestar garantias a favor do GTG nos termos das disposi es const
133. o mbito da realiza o de opera es espec ficas n o relacionadas com o aprovisionamento do SNGN arrefecimentos de navios cargas e recargas de navios etc houver necessidade de recorrer queima de g s na tocha criog nica o operador do TGNL dever apurar as quantidades em quest o e o GTG ir imput las no balan o do agente de mercado respons vel por essas opera es espec ficas No entanto considera se que quando houver necessidade de recorrer queima de g s na tocha criog nica por raz es t cnicas ou de seguran a e n o exista alternativa estas quantidades ser o contabilizadas no balan o f sico da infraestrutura contabilizadas como perdas e autoconsumos do Terminal de GNL S o consideradas raz es t cnicas ou de seguran a a indisponibilidade dos sistemas de regaseifica o do terminal de GNL decorrente de atividades no mbito do Plano de Indisponibilidades ou as opera es de manuten o ou upgrade das instala es podendo obrigar necessidade de libertar pontualmente quantidades de boil off atrav s de queima de g s pela tocha criog nica 2 3 UTILIZA O DO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL A utiliza o do armazenamento subterr neo de g s natural est condicionada manuten o de um n vel m nimo de exist ncias que garanta a sua integridade e normal funcionamento As exist ncias m nimas nas infraestruturas de armazenamento subterr neo correspondem ao cushion gas e s o proprie
134. o ajuste ocorrido ultrapassar o valor limite de 30 da reserva operacional aprovada para cada per odo de atribui o anual Sempre que poss vel este ajuste ser efetuado ap s a finaliza o dos balan os mensais podendo no entanto e por raz es operacionais ocorrer um ajuste antes do final do m s Nesta situa o o ajuste preliminar a efetuar ser tamb m correspondente a 30 da reserva operacional aprovada para cada per odo de atribui o anual sendo efetuado o ajuste da parcela restante ap s a finaliza o dos balan os mensais Independentemente da altura do m s em que ocorra todo e qualquer ajuste ser comunicado aos agentes de mercado com cinco dias teis de anteced ncia m nima em rela o ao dia g s em que ser efetuado indicando o quantitativo desta parcela e a infraestrutura envolvida Os agentes de mercado dever o incorporar o ajuste comunicado na execu o das suas programa es nomea es e renomea es de modo a reporem as suas exist ncias na infraestrutura em que ocorre o ajuste 76 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 No final do per odo de atribui o anual as Diferen as de Medi o existentes que ainda n o tenham sido objeto de ajuste ser o repartidas pelos agentes de mercado proporcionalmente de acordo com a utiliza o em cada infraestrutura mesmo que n o ultrapasse o limite de 30 da reserva operacional
135. o da RNTIAT decorra de acordo com o planeado no Programa de Opera o e ou respetivas revis es n o afetando a capacidade nem a seguran a da integridade da RNTIAT A implementa o do Programa de Opera o da RNTIAT realizada por parte do GTG com recurso a Instru es de Opera o Tal programa n o impede que possam ocorrer durante o dia g s altera es dos pressupostos que estiveram na sua origem como sejam por exemplo altera es dos perfis de consumo dos mercados abastecidos pela RNTGN ocorr ncias perante as quais os agentes de mercado devem agir no sentido de repor o respetivo equil brio na RNTGN quando aplic vel com a consequente atualiza o do Programa de Opera o da RNTIAT por parte do GTG 3 REGIME DE OPERA O EM SITUA O DE CONTING NCIA 3 1 DEFINI O Sempre que se verifique ou se preveja o acumular de desvios ao Programa de Opera o e ou se registem ocorr ncias que condicionem o cumprimento das instru es de opera o emitidas e que levem viola o dos limites operativos definidos para as vari veis de controlo e seguran a das Infraestruturas da RNTIAT o GTG dever proceder declara o de Regime de Opera o em Situa o de 41 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 4 Conting ncia desde que esgotados todos os meios de compensa o e regulariza o ao dispor do GTG do SNGN A altera o do Plano de Indisponibilida
136. o de entrada do terminal de GNL relativo trasfega de navios metaneiros s o da responsabilidade do operador do TGNL Se o GNL de um navio metaneiro for propriedade de mais do que um agente de mercado a quantidade de energia trasfegada ser determinada pelo operador do TGNL e o procedimento de reparti o da 56 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 quantidade trasfegada ser realizado de acordo com as quantidades previstas e comunicadas pelos agentes de mercado At s 13 00h de cada dia o GTG dever receber do operador do TGNL a reparti o relativa ao dia anterior discriminando a quantidade total de energia trasfegada assim como a sua reparti o pelos agentes de mercado At s 17 00h de cada dia o GTG disponibilizar a cada agente de mercado a quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior 4 1 2 PONTO DE INTERFACE COM A RNTGN Na liga o entre o TGNL e a RNTGN a reparti o da responsabilidade do operador do terminal de GNL tal como descrito em 3 2 Aos agentes de mercado s o atribu das as quantidades nomeadas afetadas pelas renomea es O procedimento de reparti o descrito pela seguinte rela o E TRAR RNTGN RNTGN TRAR Wp ora W que Woe Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente entrada no terminal de GNL a partir da RNTGN contra fluxo atribu da ao agent
137. o dia anterior A reparti o das quantidades de energia referentes aos agentes de mercado no ponto de liga o entre a RNTGN e a RNDGN ser determinada de acordo com o seguinte procedimento a No caso de clientes que se tenham constitu do agentes de mercado a quantidade de energia corresponder ao volume de g s natural devidamente ajustado para os referenciais de entrada da rede de distribui o atrav s da aplica o do correspondente fator de ajustamento para perdas e autoconsumos conforme definido nos termos do RARIl e do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados O procedimento referido descrito pela seguinte express o WS ANTON ADE wy ROLMP x 14 para clientes ligados em MP WS RNTONRDE APEEP x 1 Y ppp para clientes ligados em BP em que Quantidade de natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN atrav s da rede de distribuic o k atribu da ao agente de mercado para o dia d ye Quantidade de g s natural em termos energ ticos fornecida atrav s da rede de i distribui o k em MP atribu da ao agente de mercado i para o dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos fornecida atrav s da rede de i distribui o k em BP atribu da ao agente de mercado para o dia d Vie Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo a rede em MP Y RBP Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos rel
138. o dia g s Consideram se processos que decorrem at ao dia g s inclusive os seguintes a Previs o da utilza o da RNTIAT b Opera o da RNTIAT no dia g s Consideram se processos que decorrem ap s o dia g sos seguinte a Reparti es e balan os b Apuramento de desequil brios e incentivo reposi o de equil brios individuais Est o abrangidas pelo mbito de aplica o do presente Manual as seguintes entidades w Os clientes ey Os comercializadores O comercializador do SNGN d O comercializador de ltimo recurso grossista e Os comercializadores de ltimo recurso retalhistas f Os operadores de terminais de rece o armazenamento e regaseifica o de GNL MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE 1 DISPOSI ES GERAIS Os operadores dos armazenamentos subterr neos de g s natural O operador da rede de transporte Os operadores das redes de distribui o SIGLAS E DEFINI ES No presente Manual s o utilizadas as seguintes siglas a ACER Ag ncia de Coopera o dos Reguladores de Energia AP Alta Press o AS Armazenamento Subterr neo de G s Natural Direito de Utiliza o de Capacidade ERSE Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos GL UAG Gestor Log stico de UAG GNL G s Natural Liquefeito GRMS Esta o de Medida e Compress o GTG Gestor T cnico Global do SNGN MAC
139. or T cnico Global no armazenamento subterr neo de g s natural no dia d ERAS Exist ncias finais na RNTGN em termos energ ticos no dia ERIN Exist ncias finais na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado no dia d EPIR Exist ncias finais no terminal de GNL em termos energ ticos no dia d 75 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 Exist ncias finais terminal de GNL em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d Exist ncias finais no armazenamento subterr neo de g s natural termos energ ticos no dia EF Exist ncias finais no armazenamento subterr neo de g s natural em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d 5 2 BALAN O MENSAL At s 13 00h do terceiro dia til de cada m s cada operador das infraestruturas da RNTIAT dever enviar ao GTG o balan o mensal do Gestor T cnico Global da sua infraestrutura detalhando e consolidando os valores di rios relativos ao m s anterior O balan o mensal dever conter tamb m todos os acertos relativos ao apuramento de quantidades dos meses anteriores corre es at um per odo m ximo de quatro meses 6 AJUSTES S EXIST NCIAS DOS AGENTES DE MERCADO Dever haver um ajuste s exist ncias dos agentes de mercado nas infraestruturas da RNTIAT se o valor das Diferen as de Medi o acumuladas em cada infraestrutura desde o ltim
140. or escrito num prazo razo vel e devidamente fundamentada No caso de o agente de mercado considerar que a resposta n o foi devidamente fundamentada ou que os seus direitos n o foram acautelados deve reclamar para a ERSE A reclama o junto da ERSE deve ser feita por escrito devendo da mesma constar obrigatoriamente os fundamentos de facto que a justificam bem como sempre que poss vel os meios de prova necess rios sua instru o 6 CASOS PARTICULARES DA APLICA O DE PENALIDADES Sempre que ocorra uma revis o aos valores de balan o comercial di rio revis o esta alheia e n o imput vel ao agente de mercado que poder ter origem numa revis o das reparti es efetuadas pelos Operadores das Redes de Distribui o ou no fecho do balan o mensal do m s anterior o agente de mercado gozar de uma isen o da aplica o da penalidade correspondente ao desequil brio provocado pela revis o em quest o Neste caso para que o agente de mercado tenha direito a esta isen o 88 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 dever repor a sua situa o de equil brio a uma taxa igual ou superior ao consumo m dio di rio da sua carteira de clientes Para os CURr e CURg que apenas possuem g s natural na RNTGN o procedimento relativo ao apuramento das exist ncias comerciais di rias no conjunto das infraestruturas da RNTIAT contabiliza as exist ncias nas restante
141. or fica obrigado ao pagamento de juros de mora sobre a quantia em d vida contados desde a data limite de pagamento indicada na fatura at data em que o pagamento for efetivamente realizado b Ataxa de juros de mora a aplicar ser a taxa de juro legal em vigor c Igual procedimento ser aplicado em caso de atraso de pagamento do GTG ao agente de mercado por raz es que lhe sejam imput veis 112 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 14 2 9 INCUMPRIMENTO PROLONGADO NOS PAGAMENTOS POR REALIZAR Em caso de incumprimento prolongado das obriga es de pagamento por parte de um agente de mercado que n o esteja coberto pelas garantias prestadas o GTG opor se lhe judicialmente ou por outro meio admitido pelo ordenamento jur dico O agente de mercado incumpridor ficar obrigado a pagar os descobertos com juros e todos os danos e preju zos causados Para este efeito considera se que existe um incumprimento prolongado das obriga es de pagamento de um agente de mercado quando decorrerem mais de trinta dias desde a data em que o pagamento foi exigido sem que tenha sido efetuado 113 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 15 PROCEDIMENTO N 15 ENVIO DE INFORMA O ERSE 1 MBITO O presente procedimento tem como objetivo identificar a informa o que deve ser enviada pelo GTG ERSE no mbi
142. processo pr vio solicita o e contrata o de capacidade DUC no mbito do MPAI atrav s do funcionamento do mercado secund rio de capacidade Os direitos de utiliza o da capacidade poder o ser transacionados entre agentes de mercado recorrendo plataforma disponibilizada para o efeito segundo as regras publicadas no sitio da REN OMlclear 2 DISPOSI ES GERAIS Os direitos de utiliza o de capacidade transacion veis s o obtidos tamb m atrav s dos mecanismos de atribui o de capacidade descritos no MPAI A operacionaliza o do mercado secund rio de direitos de utiliza o de capacidade responsabilidade do GTG de acordo com o estabelecido no RRC No entanto de salvaguardar que todas as opera es e encargos decorrentes do processo de transa o de direitos de utiliza o da capacidade s o responsabilidade exclusiva dos agentes de mercado intervenientes na transa o n o se encontrando abrangidos pelo mbito de aplica o deste Manual Sem preju zo dos direitos de utiliza o da capacidade adquiridos no mbito do mercado secund rio os agentes de mercado est o obrigados a participar nos processos de previs o de utiliza o nomea o de capacidade de acordo com os princ pios gerais de atribui o da capacidade nas infraestruturas previstos no RARII A responsabilidade de liquida o dos DUCs contratados REN mantem se sempre do agente que adquiriu a capacidade no prim rio
143. qualquer situa o o agente de mercado dever verificar diariamente a necessidade de repor as suas exist ncias em fun o dos valores do seu balan o comercial di rio Caso os balan os comerciais relativos ao dia d n o sejam disponibilizados at s 17h do dia d 2 haver uma suspens o da contabiliza o das penalidades entre o dia d 2 e o dia em que efetivamente seja comunicado o balan o comercial ao agente de mercado O valor que resultar das penalidades incorridas pelos agentes de mercado ser faturado mensalmente a esses agentes pelo Gestor T cnico Global do SNGN aplicando se os procedimentos de fatura o e pagamento previstos no Contrato de ades o ao SNGN Compete ao GTG a comunica o ERSE da informa o sobre as penalidades relativas ao mecanismo de incentivo reposi o de desequil brios individuais no mbito dos elementos a fornecer para efeitos de aplica o do Regulamento Tarif rio Caso o agente de mercado sujeito aplica o de uma penalidade n o concorde com a aplica o da mesma dever apresentar por escrito a respetiva reclama o junto do Gestor T cnico Global do SNGN O Gestor T cnico Global do SNGN est obrigado a dar uma resposta por escrito num prazo razo vel e devidamente fundamentada No caso de o agente de mercado considerar que a resposta n o foi devidamente fundamentada ou que os seus direitos n o foram acautelados deve reclamar para a ERSE A reclama o junto da ERSE deve se
144. quil brios Individuais descrito nos pontos seguintes 4 PENALIDADES POR DESEQUILIBRIO DE EXIST NCIAS Em fun o dos desequil brios incorridos pelos agentes de mercado o valor das respetivas penalidades apurado com base na tarifa de armazenamento do terminal de GNL tarifa de Uso da Rede de Transporte por ponto de entrada e no pre o de refer ncia para o g s natural designado por Valor GN a determinar de acordo com o estabelecido no presente procedimento 83 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 De acordo com o previsto no presente Manual o Gestor T cnico Global do SNGN facultar aos agentes de mercado at s 10 horas do dia d 1 valores provisionais das quantidades de g s natural movimentadas entradas e sa das relativos ao dia d de modo a que possam apurar em tempo til eventuais situa es de desequil brio na RNTGN e tomar as a es corretivas que entendam necess rias Na situa o em que o agente de mercado reponha as suas exist ncias dentro dos limites estabelecidos at ao dia em que lhe foi comunicado o seu balan o comercial incorrer unicamente no pagamento das penalidades que forem apuradas nos dias d e d 1 As penalidades ser o aplicadas mensalmente e calculadas para cada dia do m s anterior de acordo com o menor valor apurado considerando os balan os comerciais di rios e os balan os comerciais mensais com detalhe di rio Em
145. r 53 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 Para clientes com mais do que um ponto de consumo abastecido a partir da mesma liga o RNTGN e mediante solicita o o GTG poder agregar os pontos de consumo disponibilizado ao agente de mercado a informa o do total de energia entregue e o poder calor fico superior m dio registado At s 17 00 de cada dia o operador da RNTGN disponibilizar aos agentes de mercado a respetiva quantidade de g s obtida pelo processo de reparti o no dia anterior nos pontos de liga o entre a RNTGN e os seus clientes abastecidos em alta press o de acordo com a seguinte f rmula S RNTGN AP _ AP Wind n em que Quantidade de g s natural em termos energ ticos atribu da ao agente de mercado nas sa das de interface com a RNTGN para o conjunto de clientes da sua carteira no dia d wii Quantidade de g s natural em termos energ ticos fornecida atrav s da rede de Alta Press o ao cliente n pertencente carteira de clientes do agente de mercado i e medida pelo respetivo equipamento de medi o instalado no dia d 3 5 PONTO DE INTERFACE COM O ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO Na liga o entre a RNTGN e o armazenamento subterr neo de g s natural a reparti o da responsabilidade do operador do armazenamento subterr neo No ponto de liga o entre a RNTGN e o armazenamento subterr neo de g s
146. r cada um dos agentes de mercado envolvidos numa transa o e conter as seguintes informa es Quantidade de g s natural a transacionar expressa em kWh d A identifica o da infraestrutura onde pretendida a concretiza o da transa o O dia g s no qual a quantidade de g s natural transacionada Identifica o das entidades contraentes identifica o se consiste numa notifica o de entrega ou de rece o de g s natural em coer ncia com o sentido da transa o Notifica es de Interc mbio Diariamente at s 19 00h da data anterior ao dia g s os agentes de mercado dever o enviar ao GTG assim como aos operadores das infraestruturas da RNTIAT envolvidos as notifica es de interc mbio relativas a cada transa o di ria em contrato bilateral que pretendam concretizar em cada infraestrutura da RNTIAT Ap s verifica o pr via da viabilidade de transa o das quantidades indicadas nas notifica es de interc mbio recebidas de acordo com as exist ncias de g s que sejam propriedade de cada agente de mercado nas infraestruturas com respeito pelos respetivos limites m nimos de exist ncias individuais o GTG considerar atribu das as quantidades indicadas em cada par de notifica es de interc mbio recebidas nas quais se verifique a coer ncia entre todos os elementos de informa o acima descritos Quando as informa es de cada par de notifica es de interc mbio recebi
147. r feita por escrito devendo da mesma constar obrigatoriamente os fundamentos de facto que a justificam bem como sempre que poss vel os meios de prova necess rios sua instru o Para al m destas regras de aplica o a todas as infraestruturas apresentam se seguidamente as regras espec ficas de c lculo das penalidades associadas ocorr ncia de desequil brios individuais em cada uma das infraestruturas da RNTIAT 84 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 4 1 RNTGN O agente de mercado que num conjunto de dias com in cio no dia d n o respeite os valores limite das exist ncias m nimas ou das exist ncias m ximas que lhe foram atribu das na RNTGN fica sujeito a um per odo de penaliza o que difere em fun o do tipo de desequil brio incorrido de acordo com as seguintes regras 1 No caso do agente de mercado incorrer em desequil brio por defeito ou seja tiver exist ncias na RNTGN inferiores s suas exist ncias individuais m nimas mas possuir quantidades de g s natural no conjunto das infraestruturas da RNTIAT que lhe permitam corrigir a situa o de desequil brio balan o positivo de g s natural no sistema incorre numa penalidade di ria equivalente ao valor da tarifa de Uso da Rede de Transporte relativamente ao ponto de entrada na RNTGN a partir do terminal de GNL aplicando se o multiplicador um 1 referente atribui o no
148. r tamb m todos os acertos relativos ao apuramento de quantidades dos meses anteriores at um per odo m ximo de quatro meses 74 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 Os agentes de mercado dever o incorporar o acerto comunicado no balan o mensal na execu o das suas renomea es ao longo do m s seguinte a que o balan o se refere de modo a reporem as suas exist ncias na respetiva infraestrutura 5 BALAN O DO GESTOR T CNICO GLOBAL NAS INFRAESTRUTURAS 5 1 BALAN O DI RIO At s 13 00h de cada dia cada operador das infraestruturas da RNTIAT dever enviar ao balan o di rio relativo ao Gestor T cnico Global na sua infraestrutura detalhando os respetivos valores do dia g s da antev spera d 2 As exist ncias do Gestor T cnico Global nas infraestruturas da RNTIAT resultam da diferen a em cada infraestrutura entre as exist ncias f sicas e o somat rio das exist ncias dos agentes de mercado procedimento este que pode ser descrito pela aplica o das seguintes express es GTG d RNTGN RNTGN RNTGN EF BFPO _ EF i TRAR __ TRAR TRAR GTGd EF d gt ERG i EF Fai 2 que EFE Exist ncias finais relativas ao Gestor T cnico Global na RNTGN no dia d EF gre y Exist ncias finais relativas ao Gestor T cnico Global no terminal de GNL no dia d ERS Exist ncias finais relativas ao Gest
149. rcado das quantidades de g s contratadas desagregadas por dia g s e individualizando as quantidades em que cada agente atua como 98 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 vendedor e aquelas em que atua como comprador Esta informa o dever ser enviada ao GTG numa base semanal at s 17 00h de cada sexta feira f Qualquer altera o dos dados constantes dos contratos bilaterais a ser comunicada ao no prazo m ximo de um dia til a contar da data da referida altera o 2 2 ARTICULA O ENTRE INFORMA O OPERACIONAL E ATRIBUI O DE DUC Em termos de gest o da capacidade dispon vel para fins comerciais e sua determina o o GTG deve manter o registo e divulga o da informa o relativa ao Plano Anual de Manuten o da RNTIAT ao Plano de Indisponibilidades da RNTIAT e ao an ncio de capacidades dispon vel para fins comerciais nos diversos pontos de liga o RNTGN para cada horizonte de atribui o de capacidade nos termos definidos no MPAI Adicionalmente tendo em conta o processo de atribui o prim ria de Direitos de Utiliza o de Capacidade DUC bem como os processos de DUC entre agentes em sede de mercado secund rio cuja informac o deve ser transmitida ao GTG pelo OMI o GTG atrav s do seu sistema ATR deve garantir o registo de toda a informac o relacionada com esses processos nomeadamente a seguinte informac o relativa
150. rcado i no dia d Determinado de acordo com o Procedimento 2 Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL para a RNTGN atribu da ao agente de mercado i no dia d Ajuste do agente de mercado para reposi o da Reserva Operacional relativo s Diferen as de Medi o Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL atrav s de trasfega de GNL para um navio metaneiro do agente de mercado no dia d Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da do terminal de GNL para enchimento do cami o cisterna k do agente de mercado no dia d O termo 1 7 6 positivo caso o agente de mercado aumente as suas exist ncias de g s natural no terminal de GNL atrav s dos interc mbios O termo negativo caso agente de mercado ceda g s natural no terminal de GNL a outro agente 4 1 3 BALAN O COMERCIAL DI RIO NO ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL O procedimento relativo ao balan o comercial di rio no armazenamento subterr neo de g s natural descrito pelas seguintes rela es 72 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 EF Elf EAS yy 45 RNTGN id id AS _ E AS RNTGN Sia W d em que AS Elia AS Sid AS Lia AS E AS RNTGN Wee AS GAS AS RAS Eig Sjq xUt yvas t lig
151. rdo com a seguinte express o W S RNTGN RDk nom i d S RNTGN RDk __ S RNTGN RDk 1 W d Wi S RNTGN RDk nom 2 i em que WS RNTONRDk Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da da id RNTGN atrav s da rede de distribui o k atribu da ao Agente de Mercado i para o dia d py ONEEN ROI Quantidade de g s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o k para o dia d 52 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 S RNTGNRDk nom Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente do id Agente de Mercado i para sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o para o dia Os processos de apuramento de reparti es provisionais apresentados anteriormente t m por objetivo dotar GTG de uma alternativa que lhe permita executar as suas atividades regulamentares designadamente as decorrentes da atividade de Gestao T cnica Global do SNGN No entanto este procedimento deve ser considerado como uma alternativa de Ultimo recurso nao devendo substituir processo apresentado inicialmente nem desvincular os operadores das redes de distribuic o do cumprimento das suas obriga es Qualquer altera o que implique uma revis o s reparti es efetuadas durante um determinado horizonte temporal dever ser comunicada a todas as partes envolvid
152. rede de i m d distribuigao k em MP ao cliente m pertencente a carteira de clientes do agente de mercado para dia Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo rede em Y RBP Fator de ajustamento para perdas e autoconsumos relativo rede em BP Para os comercializadores de ltimo recurso retalhista a quantidade de energia atribu da ser resultante da diferen a entre o valor medido no ponto de liga o entre a RNTGN e a RNDGN e o somat rio das quantidades atribu das aos comercializadores considerando os valores apurados e devidamente ajustados para os referenciais de entrada da rede de distribui o atrav s da aplica o do correspondente fator de ajustamento para perdas e autoconsumos conforme definido nos termos do RARII e do Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados O procedimento referido descrito pela seguinte express o ys NTO RPE na Ve EATON ADE CURR d Ud id i em que ye Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a saida da RNTGN atrav s rede de distribuic o atribu da ao comercializador de ltimo recurso retalhista para o dia d 51 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 yoo Quantidade de gas natural em termos energ ticos referente a saida da RNTGN atrav s da rede de distribui o para o dia d Quantidade g
153. riza o e autentica o dos intervenientes 6 Seguran a e confidencialidade nas transa es efetuadas entre os v rios intervenientes 7 Seguran a no controlo de acesso aos registos de informa o na Base de Dados dentro da pr pria rede local d Flexibilidade Os sistemas est o dimensionados de forma a permitir um aumento do n mero de intervenientes no processo e consequentemente um aumento do volume de informa o sem degrada o dos n veis de desempenho A sua arquitetura tecnol gica assenta numa plataforma modular e suficientemente din mica para que seja poss vel incorporar novas regras e funcionalidades sempre que necess rio e Redes de Comunica o As redes de comunica o assentam numa filosofia de elevada seguran a e total auditabilidade estando suportadas por uma plataforma de seguran a local que controla os acessos 5 SISTEMAS DE INFORMA O E COMUNICA O O sistema de comunica es com os agentes de mercado ou outras entidades assegurado por correio eletr nico e ou atrav s do s tio da Internet da REN Gasodutos Com o desenvolvimento do Sistema de Informa o de Acesso de Terceiros Rede ATR disponibiliza se a cada entidade o acesso privilegiado respetiva informa o mediante uma pr via e obrigat ria autentica o no sistema O formato dos ficheiros mensagens referentes s trocas de informa o a prestar previstas neste manual de procedimentos estar dispon vel
154. rliga o Ponto comercial que agrega dois ou mais pontos de interliga o entre Portugal e Espanha Previs o de consumo quantidades de g s natural determinadas por cada comercializador de acordo com as melhores estimativas pr prias elaboradas com respeito pelos respectivos compromissos para com os clientes da sua carteira de comercializa o definidas em unidades de energia num per odo de tempo Previs o de utiliza o quantidades de g s natural determinadas por cada comercializador de acordo com as estimativas elaboradas com respeito pelas respectivas op es comerciais de aprovisionamento ou fornecimento coerentes com os DUC que pretende adquirir nos v rios horizontes temporais em cada produto de capacidade definidas em unidades de energia num per odo de tempo Rede Nacional de Distribui o de G s Natural conjunto das infraestruturas de servi o p blico destinadas distribui o de g s natural Rede Nacional de Transporte de G s Natural conjunto das infraestruturas de servi o p blico destinadas ao transporte de g s natural Rede Nacional de Transporte Infraestruturas de Armazenamento e Terminais de GNL conjunto das infraestruturas de servi o p blico destinadas rece o e ao transporte em gasoduto ao armazenamento subterr neo e rece o ao armazenamento e regaseifica o de GNL Rede P blica de G s Natural conjunto das infraestruturas de servi o p blico destina
155. rma a Coordena as manobras de reposi o do fornecimento dando as instru es de despacho necess rias para ajustar os fluxos de inje o ou extra o de g s natural na RNTGN no mais curto espa o de tempo poss vel b Quando o sistema se encontre em estado de reposi o o primeiro objetivo o de manter ou recuperar a continuidade do abastecimento em todo o SNGN Para isso GTG toma as medidas que forem necess rias para eliminar as condi es de opera o que ponham em risco essa continuidade nomeadamente recorrendo se assim for entendido a acordos de assist ncia m tua estabelecidos com o operador da rede interligada para os correspondentes pontos de interliga o c Implementa as medidas necess rias para conseguir o mais cedo poss vel o equil brio entre as quantidades de g s natural injetadas e extra das da RPGN evitando a utiliza o prolongada do acordo de assist ncia m tua mencionado no ponto anterior d Adota as medidas adequadas para assegurar o fornecimento priorit rio aos operadores das redes de distribui o e aos centros electroprodutores Nos casos em que seja necess rio o GTG designa os per odos extraordin rios de renomea o em fun o das condi es de opera o que se verifiquem a cada momento 44 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 PROCEDIMENTO N 5 REPARTI ES 1 OBJETIVO E MBITO O presente pro
156. rmina o das quantidades de g s natural em termos energ ticos processadas em cada infraestrutura s o estabelecidas no Regulamento da Qualidade de Servi o Para efeitos dos processos afetos ao GTG consideram se as condi es de refer ncia definidas na norma ISO 13443 96 Natural Gas Standard Reference Conditions designadamente O de temperatura 1 01325 bar de press o absoluta e 25 C de temperatura inicial de combust o 3 REPARTI ES NA RNTGN Para a RNTGN devem ser objeto de reparti o as quantidades de g s natural em termos energ ticos veiculadas atrav s dos seguintes pontos 45 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 5 a As interliga es entre a RNTGN e as redes fora do territ rio nacional designadamente Campo Maior Valen a do Minho e VIP b A liga o ao terminal de GNL c Aliga o entre a RNTGN e as instala es de armazenamento subterr neo de g s natural d As liga es entre a RNTGN e a RNDGN e As liga es entre a RNTGN e as instala es de clientes ligados em alta press o 3 1 PONTOS DE INTERLIGA O Os pontos de interliga o de Campo Maior Valen a do Minho e VIP poder se o constituir quer como pontos de entrada quer como pontos de sa da da RNTGN A reparti o nestes pontos efetuada nos termos do Acordo com o Operador da Rede Interligada No processo de reparti o ser atribu da ao Agente de
157. rocedimentos n 9 PROCEDIMENTO 9 CONTRATOS BILATERAIS 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo estabelecer os princ pios e as regras que devem reger a celebra o de contratos bilaterais entre agentes de mercado para transa o de g s natural no SNGN quer para fazer face resolu o de desequil brios individuais quer por motivos de estrat gia comercial Este procedimento deve observar o disposto no Procedimento n 1 relativo ao estatuto de agente de mercado e s regras de registo de agentes de mercado 2 MARGEM COMERCIAL Os contratos bilaterais s o a forma que os agentes de mercado t m dispon vel para transacionar g s natural no SNGN Ao celebrar um contrato bilateral uma das partes compromete se a vender e a outra a comprar as quantidades contratadas de g s natural aos pre os e condi es fixadas no mesmo contrato As transa es de g s natural podem ser realizadas em cada uma das infraestruturas da RNTIAT nas seguintes formas a como interc mbio no VTP da RNTGN b como interc mbio de exist ncias no AS e c como interc mbio de exist ncias no TGNL Podem ser estabelecidos contratos bilaterais entre as entidades referidas no art 199 do RRC constitu das como agentes de mercado no SNGN Os agentes de mercado podem celebrar um ou v rios contratos bilaterais para a concretiza o de transa es de venda e ou compra de quantidades de g s natural para um mes
158. ruturas O Agente de Mercado suspenso disp e de um prazo de 20 vinte dias teis a contar da data de suspens o para fazer prova perante o GTG de que re ne de novo as condi es contratual e regulamentarmente exig veis 5 CESSA O DO CONTRATO A cessa o do Contrato implica que o Agente de Mercado abrangido perca definitivamente a possibilidade de atuar no SNGN transacionando g s natural atrav s de contrata o bilateral ou nos MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 1 mercados organizados ou adquirindo produtos de capacidade nos mercados geridos pelo GTG A cessac o do contrato ocorre nas seguintes situacdes a Acordo entre as partes b Caducidade c Caducidade do registo a que se refere o artigo 9 do Regulamento EU n 1227 2011 d Rescis o caso se mantenha por um per odo superior a 20 vinte dias teis a situa o de incumprimento que tenha originado a suspens o do Agente de Mercado O GTG informar o Agente de Mercado por meio escrito da cessa o do Contrato dando conhecimento desse facto ERSE e respetivos operadores das infraestruturas A cessa o do Contrato determina a supress o do estatuto de Agente de Mercado e a exclus o de todas as Unidades de Programa o e Unidades F sicas inscritas Sem preju zo da cessa o do Contrato as obriga es do Agente de Mercado s cessam ap s a liquida o de todos encargos
159. s nas respetivas situa es 25 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 5 1 MOVIMENTA O DE GN PELO Para cada dia g s o GTG estabelece em sede de Programa de Operac o os fluxos de GN necess rios a gest o segura e eficiente da RNTIAT recorrendo para tal mobilizac o de reservas operacionais e ou outro g s sem preju zo do cumprimento dos compromissos estabelecidos com os agentes de mercado decorrentes dos processos de nomeac o e renomeac o de capacidade em cada infraestrutura A utiliza o de g s natural para al m das reservas operacionais justifica se pelo facto destas reservas terem uma restric o intr nseca derivada da sua permanente deslocalizac o e magnitude limitada o que numa perspetiva de otimizac o de custos de operac o e de reduc o de riscos de violac o das vari veis de seguranca obrigam movimentac o entre infraestruturas de GN dos agentes de mercado sem qualquer reflexo comercial para os seus propriet rios Para al m das movimenta es desta natureza o tem igualmente o dever de garantir o acesso s capacidades de armazenamento previamente atribu das no terminal de GNL e armazenamento subterr neo em casos de ocorr ncia de desvios positivos por excesso provocados por outros agentes de mercado nessas infraestruturas e que desse modo condicionam os detentores dos direitos de capacidade sua utiliza o Nessas
160. s de g s nas infraestruturas da RNTIAT ainda fun o do GTG a dete o e o diagn stico de situa es pass veis de interferir a curto ou m dio prazo com o normal funcionamento da RNTIAT como sejam interven es fortuitas ou acidentais e que pela sua natureza coloquem em risco a seguran a e a integridade das pessoas bens e do meio ambiente Tais ocorr ncias condicionam a opera o da RNTGN em condi es normais motivando o acionamento imediato de planos de atua o em situa es de conting ncia que t m como finalidade repor os n veis de seguran a e de operacionalidade na RNTIAT 4 5 INSTRU ES DE OPERA O O cumprimento do Programa de Opera o da RNTIAT da responsabilidade de todos os intervenientes no SNGN na rea da sua compet ncia sendo responsabilidade acrescida para o GTG verificar e adequar o Programa de Opera o em fun o das necessidades reais da opera o em cada momento Para tal o GTG disp e de um mecanismo para instruir os respetivos operadores das infraestruturas da RNTIAT das medidas que considera fundamentais para o efeito Tal mecanismo tem a forma de Instru es de Opera o emitidas pelo GTG as quais podem ser classificadas em 5 tipos diferentes a Instru es para execu o do Programa de Opera o b Instru es de renomea o c Instru es para realizar testes ou inspe es d Instru es para garantir ou repor condi es de seguran a e Instru es extr
161. s e comerciais ey Balan o f sico di rio de cada infraestrutura da RNTIAT O Balan o comercial di rio individual de cada agente de mercado Balan o do nas infraestruturas da RNTIAT Ajustes s exist ncias dos agentes de mercado 2 PROCESSOS E CRIT RIOS DE EXECU O DE BALAN OS Os balan os di rios de cada agente de mercado s o realizados para as seguintes infraestruturas a RNTGN b Terminal de GNL c Armazenamento subterr neo de g s natural Para cada uma das infraestruturas referidas s o realizados tr s tipos de balan os de g s o balan o f sico respeitante ao total de energia processada o balan o comercial respeitante s quantidades de energia processadas por cada agente de mercado e o balan o respeitante s exist ncias energ ticas das reservas operacionais Com base nas reparti es efetuadas de acordo com os procedimentos descritos no cap tulo 3 os operadores das infraestruturas do SNGN em coordena o com o GTG realizam os balan os di rios determinando as exist ncias de g s natural de cada agente de mercado nas respetivas infraestruturas Compete ao GTG a compila o dos balan os efetuados nas infraestruturas da RNTIAT divulgando as exist ncias de cada agente de mercado em cada infraestrutura 63 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 3 BALAN O F SICO DAS INFRAESTRUTURAS DA R
162. s infraestruturas dos agentes de mercado que lhes fornecem o g s natural entrada da RNTGN 7 PROCEDIMENTO PARA DETERMINA O DO PRE O DE REFER NCIA VALOR GN O pre o de refer ncia para o dia em quest o ser determinado pela m dia aritm tica das ltimas sete cota es dispon veis expressas em cent kWh do custo do g s natural no Zeebrugge Gas Index e no National Balancing Point NBP Tomar se o como cota es dispon veis os valores publicados como pre os de fecho para o contrato de futuros com vencimento posterior mais pr ximo ao dia de refer ncia no New York Mercantile Exchange sob a designa o Zeebrugge Gas Index e no Intercontinental Exchange ICE sob a designa o ICE Natural Gas Future respetivamente Para converter em euros as cota es aplicar se o c mbio oficial di rio publicado pelo Banco de Portugal Nos casos em que havendo cotac o de g s natural n o tenha sido publicado c mbio oficial por parte do Banco de Portugal ser utilizada a cotac o do dia anterior Com o nico objetivo de converter as cota es referidas aplicar se o as seguintes equival ncias 1 kWh 0 00341 MMBtu 0 0341 therms O Gestor T cnico Global do SNGN dever atualizar e manter p blica esta informa o designadamente na sua p gina de Internet e no seu sistema de informa o 89 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II P
163. s natural em termos energ ticos referente sa da da RNTGN atrav s da rede de distribui o k atribu da ao agente de mercado para o dia d O somat rio das quantidades de energia repartidas de acordo com as al neas a e b anteriores dever o coincidir com o valor medido nos pontos de sa da da rede de transporte o que ser garantido atrav s da aplica o do Mecanismo de Acerto de Consumos de acordo com o RRC e definido no Guia de Medi o Leitura e Disponibiliza o de Dados At s 15 00h de cada dia o GTG dever receber dos operadores das redes de distribui o a reparti o relativa a cada ponto de interface da RNTGN com a respetiva rede de distribui o repartindo pelos agentes de mercado a quantidade total de energia medida Caso o GTG n o disponha da informa o referente s reparti es cuja responsabilidade incumba a um Operador de Rede de Distribui o at hora indicada ser efetuada uma reparti o provisional utilizando os dados disponibilizados pelo sistema de telemetria do operador da RNTGN e as atribui es de capacidade efetuadas aos agentes de mercado para os pontos de liga o entre a RNTGN e a RNDGN afetados Tendo em conta que o GTG n o tem conhecimento dos valores de telemetria afetos a cada ponto da RNDGN o processo de c lculo provisional das reparti es nestes pontos ser efetuado na propor o das nomea es destes Agentes de Mercado para o ponto de sa da da RNTGN de aco
164. scolhido de comum acordo pelos rbitros que as Partes tiverem designado que presidir A Parte que decida submeter determinado diferendo ao tribunal arbitral apresentar os seus fundamentos para a referida submiss o e designar de imediato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do tribunal que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso 131 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE IV Anexos Il de rece o devendo esta no prazo de 20 dias designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa Ambos os rbitros designados nos termos anteriores nomear o o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 20 dias cabendo ao presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa a designa o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo O tribunal considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro que a ele presidir aceitar a sua nomea o e o comunicar a ambas as Partes A arbitragem decorrer em Lisboa O tribunal arbitral salvo compromisso pontual entre as Partes julgar segundo as disposi es contratuais e legais aplic veis e das suas decis es n o cabe recurso As decis es do tribunal arbitral dever o ser proferidas no prazo m ximo de 3 tr s meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente cl usula eventualmente prorrog vel por mais 3 tr s meses por decis o do tribunal inc
165. situa es o GTG efetua a movimenta o do g s natural em excesso para a RNTGN com reflexo comercial nas exist ncias dos agentes de mercado infratores em ambas as infraestruturas at ao limite necess rio para cumprimento das capacidades atribu das levando em linha de conta a efetiva capacidade de acomoda o do g s natural a movimentar nas restantes infraestruturas A movimenta o de GN pelo GTG justificada para os seguintes casos a Compensa o de desequil brios na RNTGN b Regulariza o de desvios positivos por excesso nos armazenamentos do TGNL e do AS c Adequa o das condi es de opera o em qualquer infraestrutura da RNTIAT para realiza o de opera es no mbito de trabalhos de manuten o ou outras opera es especiais d Reposi o das condi es de seguran a em qualquer infraestrutura afeta ao SNGN e rede interligada desde que operacionalmente vi vel e Utiliza o para fins de ajuda m tua ao operador da rede interligada conforme estabelecido em documenta o pr pria acordada entre as partes e ap s aprova o por parte do propriet rio do g s 26 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 2 5 2 ATRIBUI O DE NOMEA ES RENOMEA ES DE CAPACIDADES NAS INTERFACES DA RNTGN com O TGNL E O ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO EM SITUA O DE EXIST NCIAS LIMITE De forma a manter a integridade das infraestruturas do TGNL e do arm
166. spetivo balan o comercial di rio em cada infraestrutura da RNTIAT detalhando os respetivos valores do dia g s da antev spera d 2 A determina o das exist ncias de cada agente de mercado permitir ao GTG apurar os desequil brios individuais dos agentes de mercado em cada infraestrutura e no conjunto das infraestruturas da RNTIAT A disponibiliza o a cada agente de mercado das suas exist ncias permitir que estes verifiquem o cumprimento das suas exist ncias m nimas e m ximas em cada infraestrutura assim como no conjunto das infraestruturas identificando os seus desequil brios individuais e contribuindo para uma gest o eficaz da RNTIAT 4 1 1 BALAN O COMERCIAL DI RIO NA RNTGN O procedimento relativo ao balan o comercial di rio da RNTGN descrito pelas seguintes rela es RNTGN _ RNTGN RNTGN RNTGN S RNTGN RDk S RNTGN AP RNTGN EF ANTON Elio O BRYON SUN WS W5 HIT Cs Asa k W E RNTGN AS i d RNTGN E RNTGN 1 E RNTGN TRAR Eta WEN y RNTGN S RNTGN 1 S RNTGN TRAR id Wia RNTGN _ RNTGN Elia E ER Exist ncias finais na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d ER Exist ncias iniciais na RNTGN em termos energ ticos do agente de mercado i no dia d 69 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 6 RNTGN E d RNTGN Sia RNTGN 1 id RNTGN Cia Y
167. star em cada momento ser determinado pelo GTG respeitando os seguintes pressupostos a O per odo de risco que a garantia deve cobrir corresponder ao per odo de liquida o acrescido do n mero de dias que decorrem entre a liquida o e o limite do prazo de pagamento adicionado dos seguintes cinco dias necess rios para a constitui o de novas garantias em caso de incumprimento de pagamento Na vig ncia do presente manual o per odo de risco de 45 dias b A atualiza o dos montantes das garantias em fun o das liquida es realizadas c Os valores que atendendo a todos os pressupostos anteriores sejam devidos para cobertura de encargos resultantes dos impostos aplic veis O c lculo do valor das garantias a prestar deve considerar o valor previsto no mbito do contrato de uso das v rias infraestruturas abrangidas 2 6 GEST O DE GARANTIAS O GTG ser respons vel pela supervis o das obriga es de constitui o e manuten o de garantias e respetiva atualiza o 2 7 CRIT RIOS DE ATUA O EM CASO DE INCUMPRIMENTOS DE PAGAMENTO Em caso de algum agente de mercado entrar em incumprimento das suas obriga es de pagamento decorrentes das suas transa es no SNGN o GTG executar com a m xima dilig ncia e com a maior brevidade as garantias constitu das a seu favor 2 8 ATRASOS NOS PAGAMENTOS E JUROS DE MORA a Em caso de n o pagamento pontual total ou parcial o agente de mercado incumprid
168. t ncias tenham sido repostas dentro dos limites estabelecidos 4 2 TERMINAL DE GNL No terminal de GNL as exist ncias individuais m nimas dos agentes de mercado n o podem ser violadas cabendo ao Gestor T cnico Global do SNGN inviabilizar todas as nomea es que coloquem em causa o cumprimento desse requisito por parte dos agentes de mercado Assim uma vez ajustadas as nomea es os desequil brios por defeito passam a ser identificados na RNTGN sendo aplicadas as penalidades estabelecidas em 4 1 Os desequil brios por viola o das exist ncias m ximas no terminal de GNL correspondem a viola es dos DUCs contratados sendo aplicadas as penalidades estabelecidas em 5 4 3 ARMAZENAMENTO SUBTERR NEO DE G S NATURAL No armazenamento subterr neo de g s natural as exist ncias individuais m nimas dos agentes de mercado correspondem a zero pelo que n o podem ser violadas cabendo ao Gestor T cnico Global do SNGN inviabilizar todas as nomea es que resultem em exist ncias individuais negativas Assim uma vez ajustadas as nomea es os desequil brios por defeito passam a ser identificados na RNTGN sendo aplicadas as penalidades estabelecidas em 4 1 Os desequil brios por viola o das exist ncias m ximas no armazenamento subterr neo de g s natural correspondem a viola es dos DUCs contratados sendo aplicadas as penalidades estabelecidas em 5 86 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO S
169. te entre 1 de abril e 30 de junho seguinte e entre 1 de julho e 30 de setembro seguinte mm Uso das infraestruturas utiliza o das infraestruturas nos termos do presente Manual Utilizador pessoa singular ou coletiva que entrega g s natural na rede ou que abastecida atrav s dela incluindo os clientes os agentes de mercado os comercializadores o comercializador de ltimo recurso grossista e os comercializadores de ltimo recurso retalhistas MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos PARTE Il PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 1 PROCEDIMENTO N 1 ESTATUTO DE AGENTE DE MERCADO 1 AGENTE DE MERCADO Todas as entidades que pretendam transacionar g s natural atrav s de contrata o bilateral ou da participa o em mercados organizados ou adquirir produtos de capacidade nos mercados adequados para esse efeito devem obter o estatuto de Agente de Mercado Podem constituir se como Agentes de Mercado no mbito da atividade de Gest o T cnica Global do SNGN as entidades registadas junto de uma Entidade Reguladora Nacional da Uni o Europeia e da ACER nos termos do artigo 9 do Regulamento EU n 1227 2011 do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de outubro relativo integridade e transpar ncia nos mercados grossistas da energia REMIT 2 OBTEN O DO ESTATUTO DE AGENTE
170. to da sua atividade de ERSE bem como a periodicidade e os prazos de envio 2 INFORMA O A ENVIAR ANUALMENTE O Gestor T cnico Global do SNGN deve enviar anualmente informa o ERSE nomeadamente sobre as seguintes mat rias que lhe sejam aplic veis a Capacidade Anual dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura no processo anual de atribui o de capacidade DUC Anual b Capacidade Anual atribu da em cada infraestrutura no processo anual de atribui o de capacidade DUC anual c Capacidade Trimestral dispon vel para efeitos comerciais em cada infraestrutura no processo anual de atribui o de capacidade DUC trimestral d Capacidade trimestral atribu da em cada infraestrutura para cada trimestre no processo anual de atribui o de capacidade DUC trimestral e Valores de exist ncias m ximas e m nimas de cada agente de mercado em cada infraestrutura f Margem comercial de cada agente de mercado em cada infraestrutura g Valor das reservas de seguran a afetas a cada agente de mercado h Valor da Reserva Operacional do GTG e reparti o por agente de mercado i Plano Anual de manuten o das Infraestruturas da RNTIAT Esta informa o deve ser enviada ERSE at ao dia 31 de julho de cada ano 3 INFORMA O A ENVIAR TRIMESTRALMENTE O Gestor T cnico Global do SNGN deve enviar trimestralmente informa o ERSE nomeadamente sobre as seguintes mat rias que lhe sejam aplic veis
171. ue em termos pr ticos simulam a atribui o de capacidade no horizonte intradi rio e no caso particular das exist ncias no terminal de GNL ou no armazenamento subterr neo de g s natural desincentivem pr ticas que ponham em causa o acesso de outros agentes de mercado com DUCs adquiridos para esses mesmas infraestruturas em que s o detetadas as viola es Assim as viola es de DUCs contratados t m um tratamento similar aos desequil brios estando sujeitas a penalidades resultantes da aplica o do Mecanismo de Incentivo Reposi o de Equil brios Individuais 4 COMUNICA O DE DESEQUIL BRIOS A identifica o de eventuais situa es de desequil brio individual por parte de um agente de mercado divulgada no balan o comercial di rio disponibilizado pelo GTG ao respetivo agente de mercado 80 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 7 O GTG proceder igualmente ao registo e divulga o mensal ao respetivo agente de mercado das penalidades incorridas no caso de se ter verificado uma situa o de desequil brio individual nas infraestruturas da RNTIAT 81 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 8 PROCEDIMENTO N 8 MECANISMO DE INCENTIVO REPOSI O DE EQUIL BRIOS INDIVIDUAIS 1 OBJETIVO E MBITO O presente procedimento tem como objetivo estabelecer os princ pios e regras relativos ao
172. uipamento descritos no ponto 3 do presente procedimento 2 1 INFORMA O OPERACIONAL A informa o resultante da atua es do GTG no mbito da opera o da RNTIAT e em particular no que respeita o relacionamento entre o GTG e as restantes entidades do SNGN deve ser objeto de registo e de divulga o 97 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 Em termos de caracteriza o da opera o real do SNGN o GTG deve publicar a seguinte informa o na na sua p gina da internet pad Diagrama do consumo agregado da RNTGN real e previsto com discrimina o hor ria ey Diagrama dos fluxos de g s natural nos pontos de ligac o da RNTGN com as restantes infraestruturas da RNTIAT e com as redes interligadas com uma discriminac o hor ria c Diagrama das exist ncias totais de g s natural no SNGN com discrimina o di ria d Diagrama da movimenta o das Reservas Operacionais do GTG e Capacidade utilizada nos diversos pontos de liga o RNTGN f Condicionalismos t cnicos de opera o g Incidentes com impacto para os utilizadores em qualquer uma das infraestruturas da RNTIAT h Entrada em servi o de novas instala es da RNTIAT integrado no an ncio de capacidade As al neas a e b devem ser atualizadas diariamente e as al neas c a h mensalmente igualmente da responsabilidade do GTG na sua fun o coordenadora em articula o
173. umprimento prolongado nos pagamentos por 113 PROCEDIMENTO N 15 ENVIO DE INFORMA O 115 T AMBITO rt ra e El oO pra 115 2 INFORMA O A ENVIAR ANUALMENTE s esscesssssesesesessseaeeraeerateranarsnassraeerss 115 3 INFORMA O A ENVIAR TRIMESTRALMENTE 2ccesccescesesessseseseseerateraseraseess 115 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN 4 OUTRA INFORMA O A ENVIAR s s ssesssssssssssesssesesesesesesescaeseaseeassrasaeacaratarseaesees 117 PARTE III DISPOSI ES FINAIS 2ssssssssssssssesssesesesesssesessseaeseaseeasseasaeaearstarseeseeeees 119 1 NORMA REMISSIVA a o o e a e do lla de ta ee 121 2 PRAZOS a A O a 121 3 FISCALIZA O DA APLICA O DO MANUAL sscescsescesssesssestsnersnsrsrerenaceess 121 4 REGIME SANCIONATO RA lOs 121 5 INFORMA O A ENVIAR A ERSE s ssscsssssesssssersescsesetssseeracsesesstersestaraeeesesetenseans 121 6 DIVULGA O suas pas CO T 122 7 APLICA O NO TEMPO uai saia rage ASA NUAS ADULT 122 8 DISPOSI O TRANSITORIA ai Dep dhieteatcaes 122 9 ENTRADA EM VIGOR ai 122 PARTE IV ANEXOS ssa dad 123 ANEXO AO PROCEDIMENTO N 13 MINUTA DO PEDIDO DE INSCRI O COMO AGENTE DE MERCADO sii 125 ANEXO Il AO PROCEDIMENTO N 13
174. urar com car cter permanente um n vel de garantia suficiente das obriga es previs veis do agente de mercado O GTG pode aceitar para al m da presta o direta garantias constitu das pelos agentes de mercado junto de uma terceira entidade mediante contrato a estabelecer entre esta entidade e GTG 2 4 ESP CIES DE GARANTIAS As garantias a prestar pelos agentes de mercado a favor do operador da rede de transporte no mbito da atividade de Gest o T cnica Global podem revestir as esp cies constantes em Aviso do GTG Se a entidade avalista for declarada em suspens o de pagamentos ou em fal ncia ou perder a autoriza o administrativa para o exerc cio da sua atividade o agente de mercado obrigado a prestar garantia dever substituir essa garantia por outra da mesma modalidade ou de outra modalidade constante no Aviso acima referido respeitando os prazos fixados no presente Manual de Procedimentos 111 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 14 O pagamento com endosso garantia executada dever efetuar se de tal modo que o operador da rede de transporte o possa fazer efetivo a primeiro requerimento e no prazo m ximo de vinte e quatro horas ap s o momento em que o pagamento requerido ao avalista 2 5 DETERMINA O DO MONTANTE DAS GARANTIAS E RESPETIVA CONSTITUI O O valor m nimo das garantias de opera o que cada agente de mercado deve pre
175. utilizac o de DUC pelos agentes de mercado a Valores das capacidades dispon veis para fins comerciais em cada horizonte temporal e em cada infraestrutura b DUCs atribu dos a cada agente de mercado em processos de atribui o em cada horizonte temporal e em cada infraestrutura c Resultados dos processos de leil o de atribui o de DUC d Nomea es e renomea es em cada ponto relevante e Atribui o de exist ncias m ximas e m nimas e respetivas margens comerciais aos agentes de mercado f Apuramento de desequil brios individuais por desequil brios de exist ncias 9 Apuramento de desequil brios individuais por uso de DUC n o contratados 2 3 GRUPO DE ACOMPANHAMENTO DO FUNCIONAMENTO DO SNGN constitu do o grupo de acompanhamento do presente Manual cujo objetivo contribuir para o aprofundamento da regula o e regulamenta o de mat rias de funcionamento do SNGN O grupo de acompanhamento do MPGTG coordenado pela ERSE e constitu do por representantes da DGEG dos operadores das infraestruturas dos comercializadores grossista e retalhista especialistas nos dom nios da opera o do SNGN e outros convidados pela ERSE 99 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 11 As reuni es do grupo de acompanhamento do MPGTG s o convocadas pela ERSE sempre que considerado necess rio 3 MEIOS DE REGISTO E DIVULGA O DE INFORMA O O
176. vos utiliza o por infraestrutura do SNGN quando aplic veis d Encargos relativos a penalidades por infraestrutura quando aplic veis e Informa o sobre o IVA quando aplic vel f Total a pagar ou a receber 1 2 OBRIGA ES DOS AGENTES DE MERCADO DEVEDORES O agente de mercado devedor obriga se a efetuar o pagamento que lhe corresponder resultado da liquidac o mensal incluindo o IVA quando aplic vel A data e hora limite para efetuar o pagamento atrav s de entidade banc ria pela conta designada para o efeito ser o aquelas indicadas pelo GTG 109 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 14 1 3 DIREITOS DOS AGENTES DE MERCADO CREDORES O agente de mercado credor tem direito a receber o montante que lhe corresponder resultado da liquidac o mensal incluindo o IVA quando aplic vel O recebimento ser realizado atrav s de entidade banc ria pela conta designada para o efeito a partir da data e hora limite definidas pelo GTG 1 4 CONTAS DESIGNADAS PARA RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS O GTG designar uma conta em instituic o banc ria nacional para efeito de pagamento por parte de agentes de mercado devedores resultado da liquidac o mensal cujos elementos de identificac o comunicar aos agentes de mercado Durante o processo de inscri o como agente de mercado ou para efeitos de atualiza o de informa o necess ria Liquidac o e Fatura
177. za o para os horizontes temporais subsequentes sendo a atualiza o v lida at ao termo do per odo de atribui o anual em curso Esta situa o poder motivar a atualiza o das contribui es de todos os agentes de mercado Defini o de classes Classe 0 Agentes de mercado que abastecem entre outros Produtores de Eletricidade em Regime Ordin rio PERO Classe 1 Agentes de mercado com quantidade de refer ncia Qref maior ou igual a uma percentagem A da quantidade de refer ncia total Qref total Classe 2 Agentes de mercado com quantidade de refer ncia Qref compreendida entre uma percentagem e uma percentagem A da quantidade de refer ncia total Qref total Classe Agentes de mercado com quantidade de refer ncia Qref 2 menor que uma percentagem da quantidade de refer ncia total Qref total A quantidade de refer ncia total Qref total corresponde ao somat rio das quantidades de refer ncia individuais Qref de todos os agentes de mercado incluindo os que integram a classe 0 O GTG poder conforme referido em 2 3 rever a classifica o dos agentes de mercado sempre que no decurso do per odo de atribui o anual se verifiquem altera es substanciais das respetivas carteiras de clientes e ou varia es significativas nas previs es de consumo indicadas nos pontos de sa da da RNTGN Para assegurar a continuidade da metodologia de determina o da MC atribu d
178. zoavelmente curto o GTG deve analisar a possibilidade de modifica o dos programas previstos na interliga o com o operador da rede interligada 43 MANUAL PROCEDIMENTOS DA GEST O T CNICA GLOBAL DO SNGN PARTE II Procedimentos n 4 Sempre que forem identificadas diversas solu es poss veis dever o optar por concretizar aquela que introduza menor sobrecusto no sistema 3 3 3 APLICA O DAS A ES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Sendo necess rio adotar medidas corretivas ou preventivas estas devem aplicar se o mais cedo poss vel em particular se ocorrerem em circunst ncias especiais que incrementam a probabilidade da ocorr ncia de outras conting ncias Uma vez tomada a decis o de execu o das medidas mencionadas o GTG emite as instru es oportunas s entidades afetadas que devem responsabilizar se pelo seu r pido e eficaz cumprimento incluindo as relativas a Instru es de Opera o 3 4 PLANOS DE REPOSI O DO FORNECIMENTO DE GN O processo de reposi o do fornecimento de g s permanentemente coordenado e dirigido pelo GTG at ao momento em que se retomem as condi es normais de opera o por declara o do GTG Uma vez interrompido o fornecimento de g s numa determinada zona ou na totalidade do sistema o GTG com o contributo dos operadores da RNTIAT e das redes de distribui o das zonas afetadas deve coordenar o processo de reposi o remotamente e da seguinte fo

Proposta de MPGTG SNGN - novembro 2013

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