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PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE - Câmara Municipal da Amadora

1. Execu o de Funda es Estrutura e Acabamentos do edif cio designado por CRECHE MUNICIPAL MOINHOS DA FUNCHEIRA e localizar se na Falagueira concelho da Amadora 3 2 Mapa de quantidades de trabalho Deve ser apresentado pelo Empreiteiro e ficar anexo a este P S S Neste mapa dever o estar medidas todas as quantidades de trabalhos previstas podendo atrav s dele analisar se quais os tipos de trabalhos a executar e qual a sua import ncia no conjunto total de tarefas 3 3 Plano de trabalhos Deve ser apresentado pelo Empreiteiro e ficar anexo a este P S S Dever ser constitu do por um gr fico com o desenvolvimento de todas ou das mais importantes actividades ao longo do tempo podendo destacar se a sobreposi o de trabalhos a incid ncia temporal de cada tipo de actividade e os per odos anuais escolhidos para cada tipo de tarefa Este documento complementado por uma mem ria descritiva e justificativa e por um plano de carga de pessoal e de equipamento Cronograma da m o de obra Deste modo poss vel prever alguns riscos associados altura do ano para se fazer determinado trabalho ou concentra o de trabalhos num curto per odo de tempo que se possam implicar maior probabilidade ocorr ncia de acidente de trabalho ou doen as profissionais Nestes per odos o Coordenador de Seguran a e Sa de dever estar particularmente atento e se necess rio recomendar altera es ao Plano de Trabalhos Documento fun
2. es particulares da obra No geral consideram se como importantes devido s repercuss es em seguran a sa de os seguintes temas a Procedimentos na mobiliza o evacua o de sinistrados b Trabalho em altura e quedas c Acidentes e doen as da constru o civil d Soterramento afundamento e medidas de protec o e Trabalho com equipamentos mec nicos f Movimento de materiais manual e mec nica 9 Equipamentos de protec o colectiva h Equipamentos de protec o individual i Tabaco e consumo de lcool com um programa de forma o especifico e implementar durante a dura o da obra com eventual rastreio aleat rio de alcool mia Estas ac es realizar se o ao longo da execu o do projecto e abranger o todas as categorias profissionais e com particular incid ncia para todas aquelas que envolvam riscos elevados e ou para trabalhadores ou grupo de trabalhadores que executem tarefas com n veis de risco acrescido e dever o ser devidamente registadas As ac es de forma o ter o na sua generalidade uma vertente te rica e uma vertente pr tica As ac es de ndole te rica ser o preferencialmente desenvolvidas em instala es pr pria com recurso aos meios did ctico e audiovisuais mais apropriados para o efeito e ser o ministradas por t cnicos de seguran a e sa de de reconhecida compet ncia As ac es de forma o de natureza pr tica ser o desenvolvidas nas frentes de trabalho
3. i A estimativa do n mero de empresas e de trabalhadores independentes a operar no Estaleiro j A identifica o dos subempreiteiros j seleccionados 3 A comunica o pr via deve ser acompanhada de a Declara o do autor ou autores do projecto e do coordenador de seguran a em projecto identificando a obra b Declara es da entidade executante do coordenador de seguran a em obra do fiscal ou fiscais da obra do director t cnico da empreitada do representante da entidade executante e do respons vel pela direc o t cnica da obra identificando o estaleiro e as datas previstas para o in cio e termo dos trabalhos 4 O dono da obra deve comunicar ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho qualquer altera o dos elementos de comunica o pr via referidos nas al neas a a i nas quarenta e oito horas seguintes e dar ao mesmo tempo conhecimento da mesma ao coordenador de seguran a em obra e entidade executante 5 O dono da obra deve comunicar mensalmente a actualiza o dos elementos referidos na al nea j do n 2 ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho 6 A entidade executante deve afixar c pias das comunica es pr vias e das suas actualiza es no estaleiro em local bem vis vel A Comunica o Pr via e as respectivas altera es no caso de se verificarem dever o vir a ser inclu das neste Plano de Seguran a e Sa de 2 3 Estrutura da Organiza o de Seguran a e Sa de
4. 9 N o transporte pessoas sem que o veiculo tenha as condi es de seguran a adequadas 10 N o estacione o ve culo nos locais de circula o nem o abandone sem estar parado com oS sistemas de seguran a e de imobiliza o accionados 11 N o inicie marcha sem assentar a b scula e sem fechar os taipais 12 N o transporte cargas em excesso e assegure se do seu bom acondicionamento 13 Evite sempre que poss vel os per odos de maior tr nsito das Portarias 14 Descarregue os equipamentos e materiais apenas nos locais pr prios e autorizados 15 Garanta a limpeza do ve culo e n o largue lamas na via p blica 16 Utilize o equipamento de protec o individual adequado 17 Comunique quaisquer anomalias Confirme a sua repara o 18 Assegure se de que foram feitas as verifica es do equipamento 19 O exame m dico obrigat rio Fiel de Armaz m Ferramenteiro 1 Exija aos fornecedores que os materiais sejam entregues no estaleiro acondicionados de forma a facilitar a movimenta o mec nica das cargas 2 Programe com os fornecedores os melhores hor rios de entrega dos materiais de modo a n o perturbar o funcionamento do estaleiro 3 Salvaguarde com os respectivos encarregados os espa os dispon veis suficientes para armazenagem e as vias de circula o desimpedidas para movimentar os materiais e equipamentos 4 N o armazene a c u aberto materiais que se deteriorem por exposi o s condi es
5. Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 59 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 6 RELAT RIO MENSAL SOBRE AS CONDI ES DE SEGURAN A DO ESTALEIRO Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 60 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora RELAT RIO MENSAL SOBRE CONDI ES DE SEGURAN A Dono da Obra Local da Obra Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro Data Director de Obra Subempreiteiros N trabalhadores Totais Aprecia o 1 Instala es Sociais Nc Mau Insf M dio Bom Dimens o Arruma o Ilumina o Ventila o Temperatura 2 Circula es Nc Mau Insf M dio Bom Defini o Constru o Conserva o Protec es 3 Distribui o de Energia Nc Mau Insf M dio Bom Protec es colectivas Cabos Tomadas e fichas Sinaliza o 4 Escava es Bom Entiva es Acessos Estabilidade dos Taludes 5 Aparelhos Elevat rios Nc Mau Insf M dio Bom Protec es Colectivas Exames e Registos Placa c Carga M xim
6. Calceteiros 1 Demarque a zona de calcetamento para que n o seja invadida por pessoas ou ve culos 2 Utilize meios mec nicos para transportar a pedra das zonas de dep sito para os locais de aplica o 3 N o espalhe a pedra solta em locais de passagem 4 Use culos quando partir a pedra 5 Se trabalhar ao sol proteja se contra insola es Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 72 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 6 No calcetamento mantenha a postura do corpo junto ao solo sem torcer as articula es e pressionar a massa muscular Varie a postura do corpo sempre que sentir fadiga de posi o 7 Se utilizar ferramentas el ctricas assegure se do bom estado de funcionamento e tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 8 Se utilizar talochas vibrat rias para compacta o da cal ada alterne o tipo de trabalh diminuindo o tempo de sujei o s vibra es 9 Mantenha a zona de trabalho h mida para facilitar a coloca o da pedra e a diminui o de poeira Canteiro 1 Identifique as pe as de cantaria de acordo com a sua utiliza o e distribua as pelos respectivos locais de aplica o 2 Privilegie os meios mec nicos para o transporte das pedras e quando necess rio a movimenta o manua
7. Quedas de materiais Electrocuss o Escava es Aterros Montagem e desmontagem de andaimes gruas e outros aprelhos elevat rios Interessa fundamentalmente por em pr tica o Plano de Protec es Colectivas 3 7 Lista de materiais com riscos especiais Em fun o dos m todos e processos construtivos que vier a propor adoptar na execu o dos trabalhos e que mere am a aceita o por parte do dono da obra dever o adjudicat rio elaborar a lista de materiais com riscos especiais A t tulo de exemplo listam se seguidamente alguns materiais com riscos especiais Riscos potenciais Avalia o Baixo M dio Alto Erro ETR XT Tintas Tonturasena seas Bet o Dermatoses Adubos lceras cut neas Ditentes intoxica es Proceder de acordo com o Plano de Protec es Individuais 4 AC ES PARA A PREVEN O DE RISCOS 4 1 Plano de ac es quanto a condicionalismos existentes no local Na fase de projecto j poss vel a identifica o dos seguintes condicionalismos Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 14 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora e Acessibilidades ao local em zona de acessos a outros edif cios tamb m da C mara Municipal da Amadora que se encontrara
8. URG NCIAS Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 62 79 81 83 85 87 90 4 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 1 INTRODU O O presente Plano de Seguran a e Sa de em fase de projecto pretende elencar avaliar os riscos previs veis e definir normas de seguran a e t cnicas de preven o de modo a prevenir os acidentes de trabalho durante a execu o dos trabalhos de escava o e constru o necess rios para a execu o de um edif cio novo refeit rio a localizar nos Moinhos d Funcheira Falagueira no concelho da Amadora O Plano de Seguran a Sa de PSS decorre da transposi o para o direito interno portugu s da Directiva Comunit ria n 92 57 CEE O Decreto Lei 273 03 de 29 de Outubro regulamenta o Plano de Seguran a e Sa de PSS A legisla o imp e a exist ncia de coordena o e planifica o da seguran a e sa de em fase de projecto e em obra torna obrigat ria a preven o ao n vel do projecto e define a linha de responsabilidade O Dono da Obra tem a obriga o de nomear coordenadores de seguran a e sa de promover a elabora o da Comunica o Pr via Plano de Seguran a e Sa de e Compila o T cnica Os projectistas devem garantir a seguran a no projecto e Os
9. Uma das principais ferramentas sen o a principal na implementa o coordena o e fiscaliza o do sistema de Seguran a e Sa de a organiza o a qual come a por definir fun es e atribui es dos intervenientes no processo construtivo 2 3 1 Dono da obra O dono da obra designar os t cnicos que em seu nome far o a coordena o da seguran a e a fiscaliza o procurando assegurar que a Seja integrada a aplica o dos princ pios gerais de preven o nas op es arquitect nicas t cnicas e organizacionais de planifica o dos diferentes trabalhos fases e tempos de realiza o dos mesmos b Sejam feitas as eventuais adapta es do presente Plano de Seguran a e Sa de em fun o da evolu o dos trabalhos c Seja desenvolvida a coopera o e coordena o das actividades em mat ria de seguran a higiene e sa de com vista preven o de acidentes e em geral dos riscos profissionais d Seja prestada informa o necess ria coopera o e coordena o referidas na al nea anterior e Seja fiscalizada a correcta aplica o das normas e dos m todos de trabalho f Seja elaborada a Comunica o Pr via com elementos de informa o teis em mat ria de seguran a higiene e sa de tendo em vista as interven es e trabalhos posteriores conclus o da obra Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 8 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A
10. o da baixa b N mero de acidentes de trabalho segundo as partes do corpo atingidas c N mero de acidentes de trabalho segundo o tipo de hor rio no momento do acidente d ndice de Frequ ncia IF n de acidentes x 10 n de Homens Horas trabalhadas e ndice de Gravidade IG n de dias perdidos x 10 n de Homens Horas trabalhadas f ndice de Seguran a IS n 0 de trabalhadores x 10 n de acidentes x n de Homens Horas trabalhadas g ndice de Incid ncia II n de acidentes x 102 n de trabalhadores h ndice de Dura o 10 IG x 1000 IF n de dias perdidos n de acidentes Os resultados e extra dos devem ser afixados em local vis vel no estaleiro para consulta e sensibiliza o dos trabalhadores Em anexo apresenta se modelo do mapa de ndices de sinistralidade para avalia o desempenho do estaleiro o qual ser fornecido mensalmente ao coordenador de seguran a e ao dono da obra Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 29 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 11 Plano de forma o e informa o Dever o ser realizadas durante a obra ac es de forma o em seguran a higiene e sa de Os temas a abordar nas ac es de forma o dever o ter em conta as condi
11. o de um esquema integrado de seguran a As instru es de seguran a devem ser elaboradas com base e nos riscos de inc ndio e de p nico uma vez que as ocorr ncias resultantes de fuga de g s sismo e alerta de bomba t m consequ ncias semelhantes As instru es de seguran a respeitantes a outros riscos devem incidir sobre medidas de seguran a espec ficas da situa o em causa dada que as provid ncias a tomar em qualquer circunst ncia s o basicamente as mesmas designadamente e Socorrer a pessoas que se encontrarem perigo imediato e Dar o alerta e Chamar os socorros exteriores em especial os Bombeiros e Tentar solucionar a situa o de emerg ncia desde que se tenha capacidade conhecimentos t cnicos e equipamentos adequados interven o a fazer e Evacuar o local caso n o consiga solucionar de imediato a situa o de emerg ncia e Reuni o no Ponto de encontro a definir e a indicar no Projecto de Estaleiro e P r se disposi o dos socorros exteriores para ajudar a superar a situa o de emerg ncia Com as unidades hospitalares centros m dicos corpora o de bombeiros e outros agentes de protec o civil dever o ser estabelecidos contactos que permitam nos servi os de seguran a conhecer com grande grau de fiabilidade e rigor todos os procedimentos a adoptar nos casos de necessidade de evacua o urgente de sinistrados graves Para os pequenos tratamentos ser instalada uma caixa de prime
12. sobretudo nos casos em que seja necess rio a simula o de situa es com equipamentos ferramentas processos e m todos de trabalho 4 12 Plano de Visitantes S o admitidas visitas ao estaleiro desde que previamente solicitadas e autorizadas pelo Dono da Obra devendo no pedido de autoriza o ser claramente expresso o motivo da visita Apenas admitido o acesso e ou a perman ncia no estaleiro dos visitantes dentro do hor rio normal de trabalho As visitas ser o devidamente enquadradas por um guia do Dono da Obra ou do Empreiteiro consoante o motivo da visita respeite a um ou outro com conhecimento em qualquer caso do Dono da Obra Durante a visita ao estaleiro o visitante utilizar o Equipamento de Protec o Individual adequado capacete ou outro que ser fornecido pelo Dono da Obra ou pelo Empreiteiro consoante os casos O n o cumprimento por parte da visita das normas que lhe sejam aplic veis definidas neste P S S implica o termo imediato da visita O Plano de Visitantes foca se na preven o dos riscos associados entrada no estaleiro de pessoas estranhas ao processo produtivo Ser o afixadas em todos os acessos ao estaleiro avisos de proibi o de entrada a pessoas n o autorizadas Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 30 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de
13. 23 148 OE 12 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Atendendo dimens o da obra n o se prev dormit rio Contudo se necess rio ou por ser economicamente mais favor vel a disponibiliza o de condi es para pernoitar no estaleiro dever obedecer aos seguintes requisitos e Dimensionamento Volume m nimo 5 5 m3 por ocupante o P direito m nimo 3 m o rea m nima das janelas 1 10 da rea do pavimento o Afastamento m nimo entre camas 1 m para camas simples e 1 5m para beliches de 2camas n o s o permitidos beliches com mais de 2 camas o Prev se que o n mero de trabalhadores seja inferior a 50 n o se prevendo necessidade de cozinha no entanto dever ser previsto um espa o para que os trabalhadores tomem as refei es pr preparadas ou refei es ligeiras nele confeccionadas ou aquecidas e Dimensionamento o P direito m nimo 2 5 m o Lavat rios 1 unidade por 10 trab o 0 5m2 por trabalhador o rea m nima das janelas 1 10 da rea do pavimento No projecto do estaleiro para al m da planta de localiza o e de pormenor do estaleiro com a respectiva legenda dever ser feita refer ncia aos seguintes aspectos e Local e tipo de portaria e Tipo de acessos ao estaleiro Tipo de edifica es e Exist
14. Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 16 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Salvamento ou socorro Vias sa das meios auxiliares de Texto Branco Situa o de Seguran a Regresso normalidade Em anexo apresentam se a t tulo exemplificativo alguns dos sinais de seguran a que compreendem sinais de aviso proibi o obriga o indica o salvamento ou socorro Na fase de obra o adjudicat rio dever apresentar uma planta do estaleiro com a sinaliza o de seguran a e de circula o e que passar a integrar este Plano de Seguran a e Sa de Neste mbito deve ter se ainda em conta o Dec Lei 141 95 de 14 de Junho nomeadamente o art 6 que indica que t m car cter permanente a As placas de proibi o aviso e obriga o b As placas de localiza o e identifica o dos meios de salvamento e socorro c As placas e cores de seguran a destinadas a localizar identificar o material e equipamento de combate a inc ndios d As placas e cores de seguran a destinadas a indicar o risco de choque contra obst culos e a queda de pessoas e As placas e rotulagens de recipientes e tubagens f A marca o com uma cor de seguran a de vias de circula o J no seu art 7 o mesmo diploma indica que a favor da efici
15. Data Data Data Data Ass Ass Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 80 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 9 FICHA DE REGISTO DE N O CONFORMIDADE E AC ES PREVENTIVAS Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 81 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Registo de N o Conformidade e Ac es Preventivas Dono da Obra Local da Obra Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro Data Director de Obra Descri o e documentos de refer ncia Prazo para correc o Empreiteiro Fiscaliza o Verifica o Prazo para correc o Empreiteiro Fiscaliza o Coordenador de Seguran a e sa de Data Director de Obra Data Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 82 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 10 FICHA DE CONTROLO DOS EQUIPAMENTOS Am rico J Branco Pereira Eng Civi
16. Utiliza o de escadas aindaimes ou plantaformas Trabalhos em altura Queda de Materiais Projec o de Materiais Exposi o ao Ru do Exposi o a Vibra es Queda de objectos Sobresfor os Posturas incorrectas Contactos Electricos Medidas de Preven o I Protec o Trabalhadores m quinas ambiente de trabalho organiza o protec o global e individual Sempre que a protec o colectiva contra quedas em altura n o est assegurada o trabalhador dever utilizar um sistema para quedas alem do tradicional cinto de seguran a a rea circundante aos trabalhos em altura deve estar protegida com meios de balizagem ou veda o e sinaliza o de perigo de queda de objectos escolha criteriosa dos materiais e equipamentos assim como o evitar a execu o de actividades ruidosas em simultaneo efectuar per odos alternados de trabalho evitar posturas incorrectas e sobresfor os Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 57 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora EPI Folha B ESQUEMA PARA CARACTERIZA O DOS RISCOS ESCOLHA DOS EPI MEC NICOS F SICOS EL CTRICOS ERGON MICOS compressao Partes do corpo 5 Redu o da Capacidade Auditiva ru do 2 Escorregadelas quedas ao mesmo n vel
17. cnico e s altera es na informa o 6 Procurar melhorar sempre o n vel de protec o 4 6 4 Medidas decorrentes da avalia o de riscos no local de trabalho Em resultado da avalia o de riscos no trabalho dever ser poss vel identificar e Se o risco adequadamente controlado Em caso negativo op es e Prioridades e Se podem ou n o ser tomadas medidas para melhorar o n vel de protec o dos trabalhadores relativamente sua seguran a e sa de Outras pessoas que podem ser afectadas 4 6 5 Registos Os resultados da avalia o de riscos no trabalho devem ser registados de modo a poderem constituir prova de que todos os riscos foram avaliados assim como dos crit rios usados nessa avalia o Os registos devem evidenciar os seguintes aspectos Facto de o programa de avalia o de riscos no trabalho ter sido aplicado e eficientemente realizado Modo corno o programa foi realizado Exist ncia de riscos especiais Exist ncia de grupos de trabalhadores expostos a riscos espec ficos e exist ncia de outros riscos preocupantes As decis es tomadas na avalia o de riscos incluindo a informa o em que foram baseadas quando n o se dispuserem de normas publicadas ou de outras directrizes se tal for pertinente Normas publicadas ou outras directrizes por exemplo normas de protec o de m quinas Recomenda es para medidas de redu o de riscos ou para uma melhor pr
18. do Conselho de 24 de Junho 20 Diplomas relacionados com Trabalhadores mais Vulner veis Ced ncia Ocasional e Lein 7 2009 de 112 Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho Cap V SEC O II Ced ncia ocasional Artigo 288 ao 293 Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 41 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 2 REGISTO DE AP LICE DE SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 42 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Dono da Obra Local da Obra Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro REGISTO DE AP LICES DE SEGUROS E RESPECTIVOS TITULARES Ap lice Tipo de Pr mio Titular Seguradora Data de Validade Vari vel N n de recibo e pagamento da ap lice s nome C nome s nome Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 43 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE
19. e Moderado necess ria a realiza o de esfor os que promovam a redu o do risco atrav s da implementa o de medidas a m dio prazo e Importante Implica a interrup o da actividade que origina o risco devendo a retoma s ser realizada ap s a aplica o de medidas que garantam a redu o do risco A afecta o de meios deve ser executada em fun o das necessidades e com uma celeridade superior da situa o de risco moderado e Intoler vel N o deve ser iniciado qualquer trabalho com risco Trabalho em curso que envolva risco deve ser imediatamente interrompido A loca o de recursos ser ilimitada e se mesmo nesse caso n o for vi vel reduzir o risco a actividade deve ser proibida Com base na avalia o de riscos efectuada para cada situa o formulam se medidas adequadas sua preven o divulgando se o seu conte do a todos os intervenientes na realiza o das tarefas Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 51 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora An lise de Riscos e sua Preven o Tipo Sub Tipo Riscos Preven o de riscos Golpes e ental es Boa visibilidade de todas as opera es 75 Gol tal Boa visibilidade de tod 2 Ruptura de cabos N o se
20. eliminar ou evacuar res duos e escombros de acordo com o plano de Gest o de RCD e Determinar e adaptar em fun o da evolu o do estaleiro o tempo efectivo a consagrar aos diferentes tipos de trabalho ou fases do trabalho 4 2 1 Plano de sinaliza o e circula o no Estaleiro obra O Plano de sinaliza o e circula o no estaleiro obra compreende dois tipos de sinaliza o a sinaliza o de seguran a e sa de e a sinaliza o de circula o A primeira como o nome indica prende se directamente com o individuo trabalhador ou visitante e engloba um conjunto vasto de sinais e Placas metalizadas combinando diferentes s mbolos e cores com significado espec fico nos quais se incluem sinais de proibi o obriga o aviso e informa o sinais de salvamento e emerg ncia sinais de equipamento de combate a inc ndios e sinais de informa o geral e Sinais ac sticos Sinais luminosos e Sinais gestuais No caso das placas metalizadas as cores a utilizar devem ser as que se encontram no quadro seguinte que obedecem s prescri es da directiva 92 58 CEE Cores Significado do sinal Refer ncias Proibi o Actos inseguros Texto Preto ou Branco Perigo alarme Paragem dispositivos de corte evacua o Equipamento de combate a Localiza o inc ndio Aviso Precau o cautela verifica o Texto Preto Texto Obriga o Procedimento Uso de EPI A Branco Am rico J
21. h 30 Q isolamento Botas isolantes D 0 te ui A RS Intoxica o com chumbo Correcta utiliza o de escadas de m o oe E Queimaduras o e o H su os o Electrocuss es Th z TT Esmagamento dos dedos nos enfiamentos 74 Queimaduras provenientes de radia es x i sos culos de seguran a contra Fo Separa o das zonas de risco principalmente no interior z Ha infra vermelhas projec o de part culas Radia es luminosas Em caso de inc ndio n o lan ar gua Luvas de borracha G Projec o de gotas met licas em estado Botas isolantes e Intoxica o por gases O elemento el ctrico de carga deve estar encerrado O Electrocuss o n Queimaduras por contacto directo das N o se autorizar o trabalhos a c u aberto com chuva ou pe as soldadas neve Inc ndios Deve se evitar o contacto de cavos com chispas Explos es Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 54 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 5 MODELO DE QUADRO PARA REGISTO DE DISTRIBUI O DE E P I DOS TRABALHADORES Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 55 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REF
22. ncia da sinaliza o se deve a Evitar a afixa o de um n mero excessivo de placas na proximidade umas das outras b N o utilizar simultaneamente dois sinais luminosos que possam ser confundidos c N o utilizar um sinal luminoso na proximidade de outra fonte luminosa pouco n tida d N o utilizar dois sinais sonoros ao mesmo tempo e N o utilizar um sinal sonoro quando o ru do ambiente for demasiado forte 4 2 2 Instala es sanit rias O estaleiro da obra dever dispor de instala es sanit rias adequadas destinadas ao pessoal Estas dever o ser mantidas em boas condi es de servi o abastecidas de gua e servidas de esgoto satisfazendo os regulamentos em vigor Aqui poder existir a necessidade de bombagem de esgotos consoante a localiza o das instala es sanit rias escolhidas 4 2 3 Extintores Os extintores foram concebidos num formato simples f ceis de manobrar e contendo produtos para combater eficazmente um fogo no seu in cio compensar muitas vezes a falta de gua e extinguir pequenos inc ndios pelo que s o denominados meios de primeira interven o O uso indevido do extintor em actividades que n o tenham a ver com o fim a que se destina ou seja a extin o de inc ndios ser objecto de san es disciplinares Os extintores dever o possuir a aprova o das entidades competentes segundo ensaios de homologa o feitos nos termos das Normas Portuguesas pelo que todo o extintor utili
23. o de uma n o conformidade grave que n o possa ou n o de a ser tratada na ficha de registo de inspec o e preven o deve se elaborar um registo de n o conformidade e ac es preventivas Esta ficha a deve ser preenchida para anexa o a este Plano de Seguran a e Sa de e para conhecimento do coordenador de seguran a e sa de e restantes respons veis As ac es preventivas ser o tomadas pelos referidos respons veis 4 8 Plano de utiliza o e controlo dos equipamentos de estaleiro O objectivo do plano de utilza o e controlo dos equipamentos de estaleiro saber que equipamentos se encontram em estaleiro e assegurar o seu correcto funcionamento nomeadamente as suas correctas condi es mec nicas e el ctricas Antes do in cio dos trabalhos dever o operador proceder verifica o das condi es do equipamento Dever ser assegurado que os gr ficos de capacidade de cargas velocidades de opera o recomendadas avisos especiais de perigo e toda a informa o essencial ser o rigorosamente colocadas em todos os equipamentos Dever ser assegurado que somente os sinais estandardizados servir o de refer ncia para o operador devendo estes receber forma o sobre esta mat ria A manuten o peri dica aos equipamentos ser efectuada atrav s de Revis o peri dica de manuten o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 27 190 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEG
24. FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 3 SINAIS DE SEGURAN A Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 44 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Sinais de proibi o Os sinais de proibi o devem possuir as seguintes caracter sticas intr nsecas Forma redonda Pictograma negro sobre fundo branco margem e faixa diagonal descendente da esquerda para a direita ao longo do pictograma a 450 em rela o horizontal vermelhas a cor vermelha deve cobrir pelo menos 35 da superf cie da placa Sinais de obriga o Os sinais de obriga o devem possuir as seguintes caracter sticas intr nsecas Forma redonda Pictograma branco sobre fundo azul a cor azul deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 45 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora RATATAT sbsinin pemn asian ias Met s salnt vor erae o Eri Os sinais de aviso devem possuir as seguintes caracter sticas int
25. SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 3 A inexist ncia de trabalhos incompat veis com a opera o de soldadura 4 A facilidade de utiliza o no local de meios de extin o de inc ndios 5 A utiliza o de equipamentos de protec o adequados culos luvas avental cal ado Nos trabalhos em altura garanta as protec es colectivas adequadas 6 A preven o mais adequada para controlar o risco de inc ndio No caso de soldaduras oxi acetil nicas observe ainda 7 Identifique os fluidos contidos nas garrafas e proceda com a preven o recomendada 8 Nunca trabalhe sem v lvulas anti retorno da chama 9 O ma arico deve estar em boas condi es limpeza dos bicos com agulhas de lat o ou cobre Verifique tamb m o estado das mangueiras 10 Manobre as garrafas com cuidado para evitar choques Utilize carrinho apropriado 11 N o ponha qualquer tipo de gordura nas v lvulas e engates 12 Abra primeiro a v lvula do redutor e somente depois a v lvula de garrafa 13 Feche as v lvulas sempre que se afaste do local de trabalho 14 Pouse o ma arico em suporte apropriado 15 N o deixe as garrafas ao sol e proteja as de fontes de calor 16 N o deite as garrafas Havendo aquecimento da garrafa de acetileno sinal de combust o evacue a rea e arrefe a a garrafa 17 Verifique se a red
26. cie de manobra de modo que a pessoa a quem se destinam os veja e interprete facilmente O operador de uma grua ou guindaste deve certificar se que durante a movimenta o deste equipamento n o existe possibilidade de colis o com outros materiais equipamentos pessoas cabos a reos e outras constru es Dever existir contacto visual permanente entre o operador de uma grua e o respons vel pela orienta o da manobra O limite de carga afixado no equipamento deve ser escrupulosamente respeitado O movimento da lan a da grua dever ser lento n o dever o ser executados movimentos bruscos de arranque acelera o ou travagem para evitar a oscila o dos materiais suspensos etc o Capotamento do equipamento Suportar adequadamente os materiais a movimentar utilizando ke estrados paletes ou outros meios indicados em fun o do material a e Queda de cargas Utilizar velocidades reduzidas N o efectuar manobras bruscas Nunca transportar materiais com os garfos do empilhador numa W posi o alta a sua estabilidade diminui consideravelmente No caso de materiais que possam escorregar deve se inclinar para tr s o sistema de eleva o da carga garfos Abrir o m ximo poss vel os garfos do empilhador para distribuir o peso uniformemente Garantir que as cargas est o a igual dist ncia dos limites das paletes Manter garfos nivelados Evitar choques com as partes laterais das paletes N
27. cios da C mara Municipal da Amadora podem ocorrer riscos relacionados com a exist ncia de infra estruturas t cnicas de abastecimento fornecimento aqueles edif cio pelo que o empreiteiro dever solicitar projectos relacionados com aquelas infra estruturas e dever efectuar a verifica o da implanta o atrav s de sondagens pontuais e ao registo de todos os elementos que possam interferir com a execu o da obra e do pr prio estaleiro A implanta o dessas infra estruturas ser anexa a este P S S devendo por cada uma delas ser elaborado um plano de ac o que s depois de submetido aprova o da respectiva concession ria ser executado 4 2 Plano de ac es quanto a condicionalismos existentes no estaleiro obra O Plano de Sinaliza o e de Circula o do estaleiro obra deve definir os caminhos de circula o e localiza o da sinaliza o tendo em considera o os acessos dos materiais de pessoas e de modo especial seguran a e socorro em caso de acidente grave O Plano elaborado sobre a planta do estaleiro Deve ser anexo a este P S S Poder ter evolu es que dever o ser submetidas coordena o Fiscaliza o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 15 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Salientam s
28. inc ndios 10 Na prepara o de cofragens em altura instale as protec es colectivas adequadas 11 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guarda cabe as 12 N o des a s escava es e po os sem verificar a estabilidade dos solos e a sua conten o Se pressentir desmoronamentos abandone o local e avise o encarregado 13 Sendo necess rio entivar assegure que a entiva o acompanha a frente da escava o 14 Ao construir a entiva o assegure a resist ncia dos elementos garanta a estabilidade da estrutura eleve os elementos verticais da entiva o acima da superf cie da escava o instale escadas de acesso monte passadi os sobre a escava o e sinalize superf cie da escava o 15 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho N o as suba com objectos nas m os Mantenha as escadas de m o em bom estado fixadas e equilibradas 16 No trabalho em altura coloque toda a ferramenta necess ria no cinto porta ferramentas e n o entregue ou receba ferramentas atiradas pelo ar 17 Na eleva o ou montagem de elementos Pain is de cofragem combine com o gruista a sequ ncia das opera es e tenha em aten o os movimentos e ressaltas imprevistos 18 Privilegie os meios mec nicos para o transporte de carga e n o permane a debaixo de cargas suspensas 19 N o retire elementos da cofragem sem autoriza o da sua chefia 20 Comunique ao encarrega
29. inflam veis e de que existem no local meios de controlo de inc ndios 4 Na aplica o de produtos t xicos use luvas apropriadas assegure uma boa ventila o do local e utilize se necess rio equipamentos adequados de protec o das vias respirat rias 5 Na aplica o de produtos com efeitos narc ticos e nos trabalhos em que haja emiss o de poeiras vapores ou gases assegure uma boa ventila o do local e utilize se necess rio equipamentos adequados de protec o das vias respirat rias 6 N o utilize as escadas como posto de trabalho Utilize escadotes andaimes ou plataformas adequados mas garanta a exist ncia de t buas de p e guarda corpos 7 Assegure se do bom estado de funcionamento e da exist ncia de protec es dos equipamentos ferramentas port teis e gambiarras incluindo cabos fichas e tomadas 8 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 9 No assentamento de materiais no ch o mantenha a postura do corpo sem torcer as articula es e pressionar a massa muscular Varie a postura do corpo sempre que sentir fadiga 10 N o tome alimentos no local e procure ter a higiene necess ria Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 68 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 11 Comunique ao encarregado
30. ncia de obst culos externos Abastecimento de gua onde est dispon vel e quem fornece Abastecimento de energia el ctrica onde est dispon vel e quem fornece Rede telef nica onde est dispon vel e quem fornece Tipo de m o de obra residente ou n o e Local de vazadouro de entulho e frequ ncia de remo o de lixo Tipos de equipamentos de apoio obra fixos Localiza o dos dep sitos de materiais Localiza o dos dep sitos de RC amp D Localiza o do ponto de encontro em situa es de emerg ncia 3 6 Lista de trabalhos com risco e especiais Em fun o dos m todos e processos construtivos que vier a propor adoptar na execu o dos trabalhos e que mere am a aceita o por parte do dono da obra dever o empreiteiro geral elaborar a lista de trabalhos com riscos especiais Segundo a Directiva Estaleiros dever ser elaborada uma lista de trabalhos com riscos especiais para a seguran a e sa de dos trabalhadores dentro daqueles que figurem na lista seguinte a Trabalhos que exponham os trabalhadores a riscos de soterramento de afundamento ou de queda em altura particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados ou do meio envolvente do posto ou da situa o de trabalho ou do estaleiro b Trabalhos que exponham os trabalhadores a subst ncias qu micas ou biol gicas que representem riscos espec ficos para a seguran a e sa de ou relativamente s quais e
31. o alinhar o estrado com a ajuda dos garfos Utilizar diferentes tipos de paletes para os v rios tipos de materiais Utilizar diferentes tipos de paletes para os v rios tipos de materiais Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 52 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora An lise de Riscos e sua Preven o cont Tipo Sub Tipo Riscos Preven o de riscos GERAIS Gerais Tomar conhecimento do local onde vai actuar Verificar a condi o dos materiais a movimentar Seleccionar o meio mais conveniente para proceder movimenta o dos produtos Certificar se de que n o existem obstru es e situa es perigosas n local onde se vai movimentar Notificar o respons vel caso detecte alguma situa o anormal manual de materiais Cortes contus es Riscos lombares ou musculares por esfor o na movimenta o de cargas Queda de objectos Ao fazer for a utilizar a parte correcta do corpo Ao levantar uma carga posicionar se adequadamente mantendo uma postam correcta No caso de objectos pesados evitar que o centro de gravidade do material a transportar esteja afastado do centro de gravidade de quem o transporta Em caso de necessidade proceder distrib
32. o uso dos equipamentos de protec o individual 14 Informe o Director da Obra sempre que ocorra insufici ncia de elementos para instalar protec es colectivas bem como a insufici ncia de equipamentos de protec o individual e de sinaliza o nos locais de trabalho Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 63 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Carpinteiros 1 N o utilize t buas de p com pregos com n s ou com falhas que diminuam a sua resist ncia 2 N o retire as protec es instaladas nas m quinas ferramentas de corte e perfura o 3 Assegure se de que as m quinas el ctricas incluindo as port teis est o em bom estado de funcionamento e que t m as protec es adequadas 4 A madeira deve ser aproximada da m quina ferramenta de corte em posi o est vel e segura mantendo sempre as m os a uma dist ncia segura das ferramentas de corte 5 N o deposite a madeira nas zonas de circula o ou volta das m quinas nos espa os necess rios para trabalhar 6 N o use vestu rio folgado 7 Mantenha o local de trabalho limpo de aparas e de serraduras 8 Assegure se de que o piso de circula o e de opera o se encontra em bom estado 9 Verifique a exist ncia na carpintaria de meios de extin o de
33. obrigam utiliza o de botas de borracha de cano alto O cal ado n o deve ser pesado a ponto de se tornar desconfort vel e dever permitir que os p s respirem isto ter de consentir suficiente ventila o por forma a evitar a transpira o dos mesmos 4 5 8 Vestu rio de trabalho O tronco deve ser protegido atrav s de vestu rio apropriado para cada profiss o O vestu rio de trabalho deve ser justo ao corpo mas de modo a n o prender os movimentos Em certos casos devem ser utilizadas protec es suplementares como aventais coletes etc em fun o do agente agressor O trabalhador n o deve usar o fato fora do local de trabalho evitando assim poss veis contamina es Para facilitar a distribui o do EPI elaborou se o seguinte quadro O Obrigat rio EPI Equipamento de Protec o Individual T Tempor rio Colecte ou Cinto de Auriculares Botas Capacetes Facha Fatos Luvas M scara culos Seguran a Reflectora Fiscaliza o Director de Obra Encarregado Armador de Ferro Carpinteiro Carpinteiro Toscos Canalizador aja a a a a ajala a Motorsa T of Tt NR EE SEE Montador de Cofagem T o o O TITIOlTIT IA oOjojojojojo jojojojo o 3 A A em Pam a s 5 5 a s 5l5 5 5 a 5 5 a a 5 a ajallaan ojojojo jojo ojojo jo jojo jojo jo jo a ms Ojojojo ojo o ajajajalalala a ojojoj
34. que possam decorrer da exposi o ao amianto nos locais de trabalho Altera o Decreto Lei n a 284 89 de 24 de Agosto e Decreto Lei n 284 89 de 24 de Agosto Define o regime jur dico da protec o da sa de dos trabalhadores contra os riscos que possam decorrer da exposi o ao amianto nos locais de trabalho transp s para o direito interno a Directiva n 83 477 CEE do Conselho de 19 de Setembro e Portaria n 1057 89 de 1 de Dezembro Regulamenta o processo de notifica o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 39 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 14 Diplomas Relacionados com Produtos Cancer genos e Decreto Lei n 301 2000 de 118 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva 90 394 CEE do Conselho de 28 de Junho alterada pelas Directivas n s 97 42 CEE do Conselho de 21 de Junho e 1999 38 CEE do Conselho de 29 de Abril relativa protec o dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho e Decreto Lei n 479 85 de 113 de Novembro Fixa as subst ncias os agentes e os processos industriais que comportam risco cancer geno efectivo ou potencial para os trabalhadores profissionalmente expostos 15 Diplomas Relacionados com Subs
35. stico de sa de admiss o peri dicos e ocasionais com a seguinte periodicidade Admiss o Todos os trabalhadores admitidos at 20 dias ap s o in cio de actividade Peri dicos Anual para os trabalhadores com menos de 18 e mais de 50 anos anual para os trabalhadores com maior risco de acidente ou doen a profissional Ocasionais Por aus ncia superior a 30 dias de ido a acidente ou doen a profissional sempre que o m dico de trabalho considere haver repercuss o nociva na sa de do trabalhador No momento do exame de sa de inicial cada trabalhador deve receber indica o do dia e hora em que ir comparecer para o pr ximo exame de sa de Indica o essa que ser registada em ficha individual do trabalhador que a apresentar sempre que for enfermaria em consequ ncia de acidente no momento de cada exame previsto ou por qualquer circunst ncia que o justifique No estaleiro tem de existir um registo da aptid o de cada trabalhador para o trabalho atrav s de anota o em folhas pr prias O adjudicat rio dever assegurar uma vigil ncia adequada da sa de dos seus trabalhadores em fun o dos riscos a que se encontram expostos no local de trabalho Para presta o dos primeiros socorros em caso de acidente existir o em obra estojos de primeiros socorros devidamente equipados sob a responsabilidade das chefias directas cujo conte do ser mantido permanentemente operacional Os casos de maior gravidade s
36. trabalhadas Mortais N o Mortais Frequ ncia Ano M s M s Acum M s Acum M s Acum M s Acum M s Acum M s Acum M s Acum M s Acum 88 90 Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 13 NUMEROS DE TELEFONE URG NCIAS Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 89 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Local do Estaleiro Morada Travessa dos Trigueiros n 10 Telefone Telefones de Emerg ncia 112 Bombeiros PSP Aviso Imediato Director de Obra Telf Coordenador de Seguran a Telf Socorrista telf Telefones teis Dono da Obra Hospital Farm cia EDP GDP EPAL Companhia de Seguros Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 90 90
37. 0 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXOS Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 34 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 1 REGULAMENTA O APLIC VEL Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 35 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 1 Diplomas de mbito Geral e Lei n 105 2009 de 14 de Setembro C digo do Trabalho Com a altera o introduzida pela Lei n 105 2009 14 de Setembro e Lei n 98 2009 de 04 de Setembro Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termos do art 284 do C digo do Trabalho e Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho e Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Aprova o C digo de Trabalho vig ncia condicional e Portaria n 1031 2002 de 10 de Agosto Aprova o modelo de ficha de a
38. 30 cm e instale guarda corpos quando o v o seja superior 13 Aplique t buas de p com largura suficiente e em bom estado de utiliza o 14 Garanta a boa fixa o das t buas de p 15 Monte os guarda corpos nos andaimes 16 Aplique rodap nos andaimes 17 Garanta acessos adequados entre os v rios n veis dos andaimes 18 N o retire pe as dos andaimes sem ordem do encarregado Armadores de Ferro 1 N o coloque ferros ou arma es na zona de circula o Mantenha desobstru da a rea da guilhotina e da m quina de dobrar ferro Resguarde as pontas dos ferros em espera que causem perigo 2 Verifique se as ferramentas el ctricas est o em bom estado de funcionamento e se t m protec es adequadas 3 N o coloque ferro em excesso na guilhotina 4 Arme o ferro segundo as instru es do encarregado 5 Amarre bem o ferro e sempre que necess rio fa a o seu escoramento para garantir a estabilidade da armadura 6 Utilize as rebarbadoras em bom estado de funcionamento e de modo adequado Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 67 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 7 Use os meios mec nicos especiais para movimenta o das arma es de maior porte 8 A eleva o de ferros ou armaduras deve Ter pelo men
39. 4 de 26 de Dezembro Regulamento de Seguran a de Redes de distribui o de Energia El ctrica em Baixa Tens o e Decreto Lei n 303 76 de 26 de Abril Introduz altera es ao Decreto Lei n 740 74 de 26 de Dezembro e Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica e de Instala es Colectivas de Edif cios e Entradas Estabelece o RSIUEE Regulamento de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica 7 Diplomas Relacionados com Equipamentos Dotados de Visor e Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor e Decreto Lei n 349 93 de 11 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 270 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor 8 Diplomas Relacionados com Movimenta o Manual de Cargas e Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 270 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas 9 Diplomas Relacionados com Ru do e Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Aprova o Regulamento Geral do Ru do e Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembr
40. 6 Dores musculares fadiga vibra es 1 Queda em altura 3 Choques golpes impactos 4 Queda de materiais 7 Temperaturas Altas 8 Choque el ctrico 9 Electrocuss o morte 10 Electriza o queimaduras 11 Les es musco esquel cticas Identifica o num rica do risco Cr nio Ouvido Olhos Cabe a Membros Superiores Membros TT HEESFEBERHES HEGERARABARERRE Equipamento de Protec o Individual Sistema de amarra o ao posto de trabalho x Cal as Jardineira Fato pintura Sistema anti quedas com cinto de trabalho x T shirt manga curta ou comprida Capacete de protec o com francalete Capacete de protec o Xx Casaco de soldadura Manguitos Viseira de protec o mec nica Luvas de protec o mec nica Viseira de protec o qu mica Luvas de protec o Qu mica Viseira de protec o t rmica Viseira de protec o contra radia es luminosas Luvas de protec o T rmica Luvas de protec o Soldadura M scara de soldadura Luvas isolantes de protec o el ctrica culos de protec o contra impactos Polainas de soldadura culos de protec o poeiras vapores qu micos culos de protec o contra radia es luminosas culos de soldadura Polainas de protec o qu mica Cal ado de protec o mec nica Cal ado imperme vel Protectores obturadores auriculare
41. CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora PROMOTOR C mara Municipal da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais LOCAL DA OBRA Moinhos da Funcheira Falagueira Amadora Constru o de Refeit rio T CNICO RESPONS VEL Am rico J Branco Pereira Eng Civil Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 1 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora PLANO DE SEGURAN A E SA DE Fase de Projecto Requerente C mara Municipal da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Falagueira Amadora Constru o de Refeit rio Freguesia Falagueira Concelho Amadora REFEIT RIO NDICE 1 INTRODU O 1 1 Tipos de Actividades Previstas 2 O PROCESSO EVOLUTIVO DO PLANO DE SEGURAN A E SA DE 2 1 Principais Fases de Evolu o do PSS 6 2 2 Comunica o Pr via de acordo com o art 15 do Dec Lei n 273 03 de 29 de Outubro 7 2 3 Estrutura da Organiza o de Seguran a e Sa de 8 2 3 1 Dono da obra 8 2 3 2 Coordenador em mat ria de seguran a e sa de da obra 9 2 3 3 Director da obra 9 2 3 4 Apontador 10 2 3 5 Preparad
42. E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 2 3 2 Coordenador em mat ria de seguran a e sa de da obra O coordenador em mat ria de seguran a e sa de da obra ter como fun es a Coordenar a actividade dos intervenientes no estaleiro tendo em vista a integra o dos princ pios gerais de preven o nos processos construtivos e na organiza o do trabalho b Garantir a boa organiza o geral do estaleiro j c Garantir o bom cumprimento da programa o dos trabalhos no sentido de ser evitada sobreposi o de tarefas incompat veis e ser garantida a boa gest o dos trabalhos simult neos e sucessivos d Promover a implementa o das medidas previstas no Plano de Seguran a e Sa de e Assegurar o cumprimento da programa o relativa a trabalhos que impliquem riscos especiais f Garantir a adapta o do Plano de Seguran a e Sa de em face dos desvios ao projecto a consagrar em obra bem como da utiliza o de m todos e processos de trabalho propostos pelos intervenientes e n o previstos naquele documento g Aferir a adequabilidade geral do Plano de Seguran a e Sa de obra e garantir a sua adapta o sempre que necess rio h Garantir a observ ncia da programa o estabelecida para a utiliza o comum de equipamento i Garantir o bom funcionamento da cadeia de responsabilidades de acordo com as tarefas e pap i
43. EIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora A t tulo exemplificativo apresentam se duas fichas tipo exemplificado para a profiss o de Pedreiro que dever ser elaborada para cada um dos trabalhadores de modo a definir qual ou quais os EPI a serem distribu dos a cada trabalhador Os quadros A B e C dever o ser mostrados ao trabalhador Os quadros B e C dever o fazer parte da mesma folha frente e verso sendo no quadro C que ficam registadas as ocorr ncias de recep o e devolu o do EPI Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 56 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora EPI FOLHA A RISCOS POR FUN ES Fun o Pedreiro Posto de Trabalho Obra Tarefas descri o das tarefas executadas tendo em conta o perfil de enquadramento Constru o de alvenarias revestimentos de paredes e pisos e acabamentos em geral Condi es de trabalho descri o da organiza o m quinas e equipamentos e do ambiente em que s o executadas as tarefas Perigos identificados ao n vel do trabalhador das m quinas e produtos e do ambiente de trabalho Diferentes tarefas ou subempreiteiros a operar em simult neo Manuseamento de martelo pneum tico
44. Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora O acesso a perman ncia e a circula o de visitantes obedecer s seguintes disposi es e Exibir documento pessoal que o identifique e Receber informa o sobre riscos a que poder estar sujeito natureza e localiza o das instala es do estaleiro reas de perigo caminhos e sentidos de circula o e identifica o de respons veis pela empreitada e Assinar declara o que ateste o conhecimento das informa es facultadas e dos seus deveres enquanto visitante no cumprimento das disposi es estabelecidas Ser acompanhado em perman ncia por respons vel nomeado pela Direc o da Obra Utilizar o equipamento de protec o individual capacete com inscri o VISITANTE e botas com palmilha e biqueira de a o Junto aos escrit rios da Direc o da Obra ser afixado aviso com instru es para acolhimento de visitantes 4 13 Plano de Emerg ncia Todas as instala es devem dispor de um plano que responda adequadamente s diversas emerg ncias que podem produzir se como consequ ncias de acidentes portanto necess ria a elabora o de um conjunto de normas e de procedimentos que devem ser do conhecimento geral a aplicar sempre que surge um acontecimento inesperado que possa p r em risco as pessoas e os bens materiais que constituem a empresa Este conjunto de normas re ne se num Plano de Emerg ncia que um instrumento Fundamental na aplica
45. URAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Inspec o geral de cada equipamento As revis es peri dicas de manuten o ser o feitas normalmente em obra e dever o ser registadas atrav s das fichas de controlo dos equipamentos que dever o ser arquivados em obra devendo cada equipamento ter uma ficha das v rias fases de manuten o A inspec o geral de cada equipamento devido sua complexidade Ser normalment efectuada nos estaleiros centrais ou noutro local tecnicamente adequado e ser igualmente registada em fichas apropriadas Cada m quina dever possuir um manual onde constar o as instru es de opera o e manuten o devidamente detalhadas As manuten es abastecimentos ou repara es n o poder o ser efectuadas enquanto o equipamento estiver a ser utilizado O empreiteiro dever apresentar o plano de utiliza o de equipamentos o qual ficar anexo a este PSS Apresenta se em anexo Ficha de controlo dos equipamentos de estaleiro a qual ser apresentada mensalmente ao dono da obra 4 9 Plano de sa de dos trabalhadores De acordo com as exig ncias legais em vigor D L 441 91 DL 26 94 e Lei 7 95 necess rio haver uma verifica o da aptid o f sica e ps quica do trabalhador para o exerc cio da sua fun o Dever o ser realizados exames m dicos e complementares de diagn
46. a Dispositovs de Seguran a Estropos 6 Outros Equipamentos Nc Mau Insf M dio Bom Protec es Colectivas Exames e Registos A Do Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 61 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO RECOMENDA ES ESPECIFICAS DE CADA TRABALHADOR Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 62 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Encarregados e Arvorados 1 Conhe a as partes do Projecto que tem de executar e tire quaisquer d vidas quanto execu o dos trabalhos Informe se sobre as respectivas medidas de seguran a previstas no Plano de Seguran a 2 Organize diariamente as actividades das equipas de acordo com o programa de trabalhos estabelecido procurando prevenir os riscos dos trabalhos a executar 3 Havendo subempreiteiros e trabalhadores independentes coordene a sua actividade de forma a compatibilizar a utiliza o de meios e a garantir a execu o do programa de trabalhos com a m xima seguran a 4 Na realiza o dos trabalhos devem ser utilizados os meios t cnico
47. a execu o de funda es sapatas Estrutura bet o armado e Cofragens desconfragem e Soldaduras e Betonagens Paredes interiores Instala es de guas e esgotos Instala es de electricidade Instala es de AVAC Aquecimento Ventila o e Ar Condicionado Cobertura Andaimes Revestimentos Interiores e Pinturas Equipamento pesados grua bombas de bet o De acordo com o 2 Processo Evolutivo da Obra e 3 Caracteriza o da obra deve o empreiteiro proceder em conformidade para se concretizar a caracteriza o da obra 2 O PROCESSO EVOLUTIVO DO PLANO DE SEGURAN A E SA DE O presente Plano de Seguran a e Sa de elaborado em fase de projecto A actividade de Seguran a e Sa de tem de ser um processo din mico de modo a que sejam diminu dos significativamente os riscos e os acidentes na obra Assim necess rio que se verifique um processo de actualiza o revis o constantes A an lise de Seguran a e Sa de consubstanciada neste texto inicia se com a concep o da obra mas continua com a elabora o do presente Plano que dever evoluir com o PSS da entidade construtora empreiteiro pe a muito importante uma vez que ser o Plano que mais se aproxima da actividade e riscos das suas equipas e com as revis es frequentes que dever ter durante a execu o da obra sendo conclu do com a recep o definitiva do empreendimento 2 1 Principais Fases de Evolu o do PSS As principais fases do proces
48. ais com caracter sticas qu micas agressivas para as m os Manipula o de produtos ou materiais a temperaturas excessivamente quentes ou frias Manipula o de objectos materiais ou equipamentos com agulhas l minas aresta ou quaisquer elementos cortantes ou perfurantes A protec o das m os faz se atrav s do uso de luvas No mercado existem diversos tipos de luvas consoante o fim a que se destinam e feitas de v rios materiais tais como e Couro utilizadas em servi os de soldaduras e metalomec nica e Tecido usadas em trabalhos delicados electr nica ou ainda sob luvas de borracha na protec o de peles sens veis ou al rgicas e Borracha natural s o utilizadas em trabalhos h midos e na manipula o de agentes agressivos tais como cidos ou bases Tamb m existem luvas em borracha para protec o da corrente el ctrica e Pl sticos fabricadas em v rios materiais como o PVC neoprene etc utilizam se geralmente na manipula o de combust veis solventes gorduras etc e Malha met lica s o feitas em malha de a o e utilizadas em trabalhos com l minas afiada 4 5 6 Cinto de seguran a A constru o civil a ind stria em que existem maiores riscos de quedas Para evitar estes riscos obrigat rio o uso de cinto de seguran a sempre que se realizem Trabalhos em altura sem possibilidade de execu o de protec es colectivas Os cintos de seguran a que s o fabricados em couro forte t m
49. alia o de riscos 23 4 6 1 Objectivo 23 4 6 2 Fluxograma Avalia o e Controlo de Riscos 24 4 6 3 Metodologia 24 4 6 4 Medidas decorrentes da avalia o de riscos no local de trabalho 25 4 6 5 Registos 25 4 6 6 Defini o de medidas gerais de preven o 25 4 6 7 Listas de avalia o de perigo 25 4 6 8 Notifica o ao empreiteiro de situa es de n o conformidade ac es preventivas 26 4 6 9 Procedimentos de inspec o e preven o 26 4 6 10 Controlo da efic cia das medidas 26 4 6 11 Revis o e correc o 26 4 7 Plano de inspec o e preven o 26 4 7 1 Ficha de procedimentos de Inspec o e Preven o 27 4 7 2 Ficha de registo de inspec o e preven o 27 4 7 3 Ficha de registo de n o conformidade e ac es preventivas 27 4 8 Plano de utiliza o e controlo dos equipamentos de estaleiro 27 4 9 Plano de sa de dos trabalhadores 28 4 10 Plano de registos de acidente e ndices 29 4 11 Plano de forma o e informa o 30 4 12 Plano de Visitantes 30 4 13 Plano de Emerg ncia 31 4 13 1 Equipamento e manuten o de material de primeiros socorros 32 4 13 2 Procedimento em caso de acidente 32 4 13 3 Procedimento em caso de inc ndio 33 ANEXOS ANEXO 1 REGULAMENTA O APLIC VEL 35 ANEXO 2 REGISTO DE AP LICE DE SEGUROS DE ACIDENTES DE TRABALHO 42 ANEXO 3 SINAIS DE SEGURAN A 44 Sinais de proibi o Sinais de obriga o Sinais de aviso Sinais de salvamento ou de emerg ncia Sinais relativos ao material de combat
50. ansportar em equipamentos sem condi es adequadas 20 N o queime res duos no estaleiro nem fa a fogo junto de produtos inflam veis 21 Comunique ao encarregado qualquer anomalia ou falta de condi es de seguran a 22 Use os equipamentos de protec o individual capacete botas luvas Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 66 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Montadores de Andaimes 1 Identifique a estabilidade e solidez do local de montagem de andaimes 2 Observe o projecto e as instru es do encarregado para a montagem dos andaimes 3 Prepare no solo as pe as suficientes para a montagem dos andaimes 4 Para a eleva o das pe as dos andaimes use meios mec nicos 5 Use capacete e o cinto de seguran a para a montagem dos andaimes 6 Coloque toda a ferramenta necess ria no cinto porta ferramentas e n o entregue ou receba ferramentas atiradas pelo ar 7 N o se apoie nos elementos dos andaimes sem previamente os fixar 8 Coloque os apoios dos andaimes bem assentes no solo superf cie 9 Garanta a ancoragem adequada dos andaimes 10 Monte os prumos com travamento adequado 11 Instale t buas de p suficientes nas zonas de trabalho 12 N o deixe entre as t buas de p e a parede intervalos superiores a
51. antes da exposi o a agentes biol gicos durante o trabalho 19 Diplomas relacionados com protec o do patrim nio o gen tico e Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da promo o da seguran a e sa de no trabalho Protec o do patrim nio gen tico do trabalhador constantes no Capitulo V e Decreto Regulamentar n 13 2003 de 26 de Junho Altera o Regulamento de Sinaliza o do Tr nsito aprovado pelo Decreto Regulamentar n 13 2003 de 21 de Junho e Decreto Regulamentar n 41 02 de 20 de Agosto Altera o Regulamento de Sinaliza o do Tr nsito aprovado pelo Decreto Regulamentar n 41 02 de 20 de Agosto Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 40 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora e Decreto Regulamentar n 22 A 98 de 12 de Setembro Cap tulo V Regulamenta a sinaliza o tempor ria de obras e obst culos na via p blica e Portaria n 1456 A 95 de 11 de Novembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Revoga a Portaria n 434 83 de 15 de Abril e Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Estabelece as prescri es m nimas para sinaliza o de seguran a e sa de no trabalho Transp e para o direito interno a Directiva n 92 58 CEE
52. apropriadas robustas e se est o em bom estado de conserva o 9 No uso de lubrificantes de corte deve conhecer os seus riscos e adoptar os processos de trabalho que n o o exponham ao contacto 10 Nas opera es de desengorduramento ou de limpeza com utiliza o de solventes assegure se de que existe uma extrac o adequada de vapores e utilize m scaras apropriadas para protec o das vias respirat rias 11 Utilize apenas os equipamentos port teis que t m dispositivos de protec o 12 Nas opera es de rebitagem assegure se de que n o existem trabalhadores nas proximidades em risco de serem atingidos 13 Mantenha uma boa arruma o e ilumina o da zona oficial e as vias de circula o desobstru das 14 Na impossibilidade de baixar os n veis de ru do use protectores de ouvidos 15 No tratamento de superf cies use protec es individuais adequadas 16 Se realizar soldaduras consulte tamb m a ficha de preven o dos montadores de andaimes 17 Se montar andaimes consulte ainda a ficha de preven o dos soldadores 18 N o retire elementos da constru o ou cofragem sem ordem do encarregado Soldadores Ao realizar soldaduras verifique sempre 1 A inexist ncia de produtos inflam veis na proximidade do posto de trabalho 2 A inexist ncia de res duos inflam veis nos materiais a soldar Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 77 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE
53. argolas ou ganchos com trinco onde se prendem as cordas de nylon ou sisal Devendo estas por sua vez estar bem fixas a elementos da estrutura e n o excederem 1 5m de comprimento O cinto ainda deve ser complementado com suspens rios igualmente resistentes No caso de queda o oper rio ficar suspenso at que seja socorrido 4 5 7 Botas de protec o Os p s constituem uma parte fr gil do corpo dada a sua estrutura ssea complicada e protegida por tecidos musculares pouco volumosos Os p s por escaparem normalmente ao campo de vis o est o mais sujeitos a bater em obst culos e a pisar objecto cortantes quentes ou corrosivos Os acidentes que atingem os p s s o muitas vezes causados por Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 21 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Calcamento de objectos cortantes ou perfurantes Queda de cargas ou objectos pesados sobre os p s Trabalhos em superf cies inclinada e Trabalhos em estruturas met licas Trabalhos em pisos escorregadios Trabalhos em zonas com gua ou outros l quidos O cal ado de seguran a tem como elementos principais a biqueira a palmilha de a o e o rasto anti derrapante Trabalhos em locais h midos ou enlameados muito vulgares na constru o civil
54. as de borracha e Fatos e capas imperme veis e Cintos de seguran a e Cintos de arn s e Coletes reflectores e Raquetes sinalizadoras A fim de se identificar o pessoal do adjudicat rio do pessoal dos subempreiteiros e tarefeiros presentes na obra prop em se as seguintes cores de capacetes Caracter sticas do Capacete Utente Er Dist cos TRCHI AS aa Dono duro ba scan o Branco Distico da Empresa Respectiva Coordena o Director de obra e T cnicos Distico da Empresa Respectiva Trabalhadores do Empreiteiro Cor da empresa Dist co da Empresa Respectiva Visita Se a cor do empreiteiro for Azul dever ser utilizada outra cor por exemplo verde Quando lhe forem entregue Equipamentos de Protec o Individual os trabalhadores dever o assinar a sua recep o numa ficha da qual se apresenta um exemplo em anexo normalmente o empreiteiro tem os seus pr prios mapas e fichas devendo ser na altura informados de acordo com a legisla o em vigor dos riscos que cada EPI visa proteger Dever tamb m o trabalhador assinar uma declara o em como tomou conhecimento das suas obriga es Todos os EPlI s devem ser certificados de acordo com a legisla o em vigor e devem ser adaptados ao risco que visam proteger bem como s caracter sticas pessoais dos utilizadores A t tulo indicativo e de modo algum exaustivo listam se de seguida alguns tipos de EPI s bem como os principais riscos que os mesmos vi
55. as de seguran a e de imobiliza o accionados 16 Utilize o equipamento de protec o individual adequado 17 Comunique quaisquer anomalias Confirme a sua repara o 18 Assegure se de que foram feitas as verifica es do equipamento 19 O exame m dico obrigat rio Gruistas 1 O desimpedimento do caminho de rolamento da grua 2 O bom estado dos cabos el ctricos e da rede de terra 3 O bom estado dos cabos de eleva o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 69 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 O bom estado das ligas e estropos 5 O funcionamento dos freios 6 O funcionamento dos avisos sonoros e luzes de posi o incluindo sinaliza o a rea 7 O funcionamento da patilha de seguran a do gancho de carga 8 A afina o dos limitadores de carga 9 A exist ncia de extintor na cabine e de tapete de borracha 10 N o suba as escadas de acesso cabine transportando objectos 11 N o eleve a carga sem indica o pr via 12 N o manobre a lan a pr ximo de obst culos e de cabos el ctricos Conhe a as dist ncias de seguran a 13 N o manobre sem visibilidade 14 N o transporte pessoas no balde da grua 15 N o exceda os limites de carga 16 N o utilize a grua para arrancar objectos fixo
56. ateriais 4 No trabalho junto de aberturas ou nos bordos das lajes conserve os guarda corpos e no caso de faltarem comunique ao encarregado 5 No trabalho em altura em que n o possa ser usado andaime ou plataforma ou outra protec o colectiva use o cinto de seguran a 6 N o des a s escava es e po os nem entre em condutas ou galerias sem ordem de trabalho do encarregado Se pressentir desmoronamentos abandone o local e avise o encarregado 7 Mantenha as escadas de m o fixadas e equilibradas 8 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho N o as suba com objectos nas m os 9 No trabalho sobre armaduras procure circular sobre t buas de p ou estrados 10 Utilize os locais pr prios para circular N o salte obst culos 11 Retire da via de circula o qualquer objecto que crie perigo para os que nela circulam 12 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 13 Ido use os equipamentos ou ferramentas cujo funcionamento desconhe a 14 N o conduza ainda que momentaneamente ve culos ou m quinas sem estar habilitado para tal 15 N o permane a na zona de manobras das m quinas e ve culos pesados 16 Use as posi es adequadas do corpo para movimentar carga Privilegie os meios mec nicos para o transporte de carga 17 Acondicione a carga a movimentar de forma est vel e amarrada de forma adequada 18 N o permane a debaixo das cargas em movimento 19 N o se fa a tr
57. cal Moinhos da Funcheira Amadora Altera a Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro e Portaria n 109 96 de 10 de Abril Altera a Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro e Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Altera a legisla o no mbito dos requisitos de seguran a e identifica o a que devem obedecer o fabrico e a comercializa o de determinados produtos e equipamentos e Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos Equipamentos de Protec o Individual de acordo com o artigo 2 do Decreto Lei n 128 93 de 22 Abril e Portaria n 988 93 de 6 de Outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho na utiliza o de Equipamentos de Protec o Individual de acordo com o Artigo 7 do Decreto Lei n 348 93 de Outubro e Decreto Lei n 348 93 de 1 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 89 656 CEE do Conselho de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de protec o individual no trabalho e Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abri II Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 89 656 CEE do Conselho de 21 de Dezembro relativa aos equipamentos de protec o individual exig ncias t cnicas de seguran a 6 Diplomas Relacionados com Riscos El ctricos e Decreto Regulamentar n 90 8
58. climat ricas 5 Garanta a temperatura luminosidade humidade ou outras condi es ambientais necess rias conserva o das caracter sticas dos produtos e materiais 6 Assegure a estabilidade dos materiais armazenados em altura quer quando imobilizados quer quando em movimenta o 7 Separe e isole os materiais que possam reagir entre si 8 Mantenha as instru es de utiliza o afixadas nas embalagens e chame a aten o dos utilizadores para o cumprimento das instru es 9 Sinalize de forma vis vel e adequada as caracter sticas t xicas radioactivas dos produtos em armaz m Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 71 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 10 Assegure a exist ncia de meios de combate a inc ndios nos locais em que sejam armazenados produtos inflam veis ef ou combust veis 11 proibida a armazenagem de explosivos no estaleiro 12 Assegure o bom estado de funcionamento dos equipamentos e das ferramentas port teis e nunca os ceda para trabalhar sem previamente serem reparadas as anomalias detectadas e particular as anomalias el ctricas 13 Garanta a exist ncia no estaleiro dos equipamentos de protec o colectiva e individual suficiente assegure o seu bom estado de conserva o e a sua disponibili
59. colocar debaixo de cargas c 2 Queda de cargas Respeitar integralmente as instru es de uso para cada m qui gt Queda em altura de pessoas em fase de Proceder a inspec es peri dicas e vistoria di ria de todos o Ea W repara o ou manuten o mecanismos de manobra e cabos s D Choque com corrente el ctrica Em opera es de manuseamento montagem e repara o obrigat rio Ch te el ctri E es d ti t o obrigat ri o uso do cinto de seguran a fixado a um cabo previsto para esse efeito g Operadores devidamente habilitados ao uso da m quina S v Electrocuss es Deve dispor de carca a de projec o dos rg os m veis o 5 Cortes e amputa o de membros O cabo de alimenta o dever ter terra id O o Rotura do disco Deve existir um interruptor de corte bem localizado ss 5 Projec o de part culas A zona de trabalho devwe ser limpa a fim de evitar o inc ndio do serrim N ou aparas Inc ndio As madeiras n o devem ter pregos 5 Projec o de p Utilizar o disco com extrac o frequente do p e se necess rio o o m Queda do vibrador em altura Protec o do cabo de alimenta o em particular nas zonas de pz Descarga el ctrica O operador deve estar em apoio est vel 5 Salpicos da leitada nos olhos ou pele Proceder limpeza di ria depois da sua utiliza o 5S Usar E P I 5 q l Choque com pessoas Limita o e sinaliza o da
60. com vista a prevenir riscos a que todos os trabalhadores ou grupos definidos deles possam estar expostos constitui O Plano de Protec es Colectivas O empreiteiro apresentar para aprova o pelo dono da obra o plano de protec es colectivas devendo para tal ser convenientemente analisados o projecto do estaleiro o projecto da empreitada e os m todos e processos construtivos a utilizar com vista a identificar os riscos previs veis a prevenir Este sistema ser implementado com prioridade sobre as protec es individuais Sempre que seja admitido um novo oper rio este dever ser informado das condi es existentes Alguns exemplos de riscos e medidas de protec o colectiva a implantar para a sua protec o encontram se expostos em anexo 4 5 Plano de protec es individuais Um Equipamento de Protec o Individual EPI qualquer equipamento ou seu acess rio que se destina a uso pessoal do trabalhador no sentido de o proteger contra riscos que possam amea ar a sua seguran a e ou sa de no desempenho das tarefas que lhe forem confiadas Os EPI s devem ser utilizados quando os riscos existentes n o puderem ser evitados ou suficientemente limitados por meios t cnicos de protec o colectiva ou por medidas ou processos de organiza o de trabalho As condi es para a sua utiliza o nomeadamente a dura o da mesma ser o determinadas em fun o da gravidade do risco da frequ ncia de exposi o ao ri
61. dade permanente para utiliza o imediata 14 Assinale a proibi o de acesso de pessoas estranhas Pintores 1 Informe se sobre as caracter sticas inflam veis narc ticas e de toxidade das tintas a aplicar e utilize um modo de aplica o adequado 2 N o tome alimentos no local e procure ter a higiene necess ria 3 Na aplica o de tintas use luvas apropriadas assegure uma boa ventila o no local e utilize se necess rio equipamentos adequados de protec o das vias respirat rias 4 No trabalho com tintas com caracter sticas inflam veis n o fa a fogo na proximidade nem autorize outros trabalhos com pontas de fogo ou limalhas incandescentes N o fume Coloque no local aviso de proibi o de fazer fogo e utilize ferramentas el ctricas antideflagrantes 5 Nos trabalhos em altura n o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guarda cabe as suficientes nem os sobrecarregue com materiais 6 Reponha as protec es colectivas eventualmente retiradas para realizar pinturas 7 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho nem as suba com objectos na m o 8 Nos trabalhos em altura eleve os materiais para os postos de trabalho atrav s de meios mec nicos 9 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 10 Comunique ao encarregado qualquer situa o de risco que n o possa controlar incluindo a realiza o no local de outros trabalhos incompat veis
62. damental na prepara o e an lise da obra Tamb m deve ser inclu do neste P S S Deve ter se em aten o que na pr tica quer o Plano de Trabalhos quer o Cronograma de m o de obra dever o ter uma actualiza o pelo menos mensal de modo a rectificar os atrasos avan os que os trabalhos venham a ter durante o decurso da obra 3 4 Cronograma da m o de obra A apresentar pelo Empreiteiro devendo ficar anexo a este P S S Como referido n ponto anterior trata se de um gr fico com a distribui o temporal do n mero de homens nele se podendo observar a concentra o de trabalhadores num dado intervalo de tempo prevendo se desse modo os riscos associados a determinado per odo Este cronograma pode servir para se avaliar a necessidade de apresenta o da Comunica o Pr via e controlar o n vel de sinistralidade atrav s do estudo dos ndices de sinistralidade 3 5 Projecto do estaleiro O empreiteiro dever submeter aprova o do dono da obra o projecto do estaleiro a implementar que dever referir expressamente o modo como se far o acesso dos materiais para execu o da obra Dever ser anexo a este P S S Entende se como estaleiro todo o espa o f sico necess rio implanta o das instala es de apoio execu o da obra escrit rios refeit rios carpintaria montagem de ferro laborat rio armaz ns dormit rios etc e dos equipamentos de apoio gruas Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n
63. des com um gancho forcado para n o trilhar as m os Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 73 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 9 Nas opera es de montagem da cofragem resguarde as pontas dos ferros em espera que causem perigo 10 Execute logo que poss vel os travamentos horizontais entre pain is de cofragem paralelos 11 Ap s o travamento dos pain is da cofragem monte as plataformas de trabalho 12 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guard cabe as suficientes 13 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho 14 Assegure o bom estado das ferramentas port teis em particular as el ctricas 15 Use as ferramentas de corte e perfura o com os acess rios adequados e utilize as de forma correcta 16 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 17 Aplique o leo de cofragem de forma adequada e sempre de costas voltadas para o vento para que n o haja contacto 18 N o retire os elementos da cofragem sem ordens do encarregado 19 Utilize os locais pr prios para circular e conserve os acessos desimpedidos Marteleiros 1 Informe se antecipadamente sobre a zona e os limites do trabalho a executar 2 Escolha a ferramenta adequada martelo perfurad
64. do qualquer anomalia ou falta de condi es de seguran a Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 64 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Pedreiros Trolhas 1 Conhe a o trabalho que lhe foi distribu do 2 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos ou guarda cabe as suficientes 3 N o sobrecarregue os andaimes com materiais garantindo a boa circula o 4 No trabalho junto de aberturas ou nos bordos das lajes aplique e conserve os guarda corpos 5 No trabalho em altura em que n o possa ser usado andaime ou plataforma ou outra protec o colectiva use o cinto de seguran a 6 N o des a s escava es e po os nem entre em condutas ou galerias sem verificar as condi es de seguran a Se pressentir desmoronamentos abandone o local e avise o encarregado 7 N o retire elementos da cofragem sem ordem de trabalho do encarregado 8 Mantenha as escadas de m o fixadas e equilibradas 9 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho N o as suba com objectos nas m os 10 No trabalho sobre arma es de ferro procure circular sobre t buas de p ou estrados 11 Utilize os locais pr prios para circular N o salte obst culos 12 Retire da via de circula o qualquer obj
65. e a inc ndios Sinais relativos a obst culos e locais perigosos Sinais luminosos Sinais ac sticos Sinais gestuais Sinaliza o de recipientes e tubagens ANEXO 4 RISCOS E MEDIDAS DE PROTEC O COLECTIVA 50 ANEXO 5 MODELO DE QUADRO PARA REGISTO DE DISTRIBUI O DE E P I DOS TRABALHADORES 55 Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 3 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 6 RELAT RIO MENSAL SOBRE AS CONDI ES DE SEGURAN A DO ESTALEIRO 60 ANEXO 7 RECOMENDA ES ESPEC FICAS DE CADA TRABALHADOR Encarregados e Arvorados Carpinteiros Pedreiros Trolhas Serventes Montadores de Andaimes Armadores de Ferro Assentadores Revestimentos Isolamentos Condutores Manobradores Gruistas Motoristas Fiel de Armaz m Ferramenteiro Pintores Calceteiros Canteiro Montador de cofragem Marteleiros Ladrilhador Azulejador Instala o el ctrica equipamentos e ferramentas el ctricas Escava es Entiva es Serralheiros civis Soldadores ANEXO 8 i i FICHA DE REGISTO DE INSPEC O E PREVEN O ANEXO 9 FICHA DE REGISTO DE N O CONFORMIDADE E AC ES PREVENTIVAS ANEXO 10 FICHA DE CONTROLO DOS EQUIPAMENTOS ANEXO 11 FICHA DE REGISTO DE ACIDENTE ANEXO 12 MAPA DE INDICES DE SINISTRALIDADE ANEXO 13 N MEROS DE TELEFONE
66. e algumas situa es e Obriga o do uso de equipamento de protec o individual e Proibi o de entrada de pessoas n o autorizadas excepto quando enquadras como visitas com a execu o do Plano de Visitas previsto Localiza o de instala es do estaleiro escrit rio refeit rio posto m dico Advert ncia de perigo de queda de objectos nas entradas da constru o que dever se protegida atrav s de cobertura adequada e Sinaliza o da localiza o dos meios de combate a inc ndios extintores nas instala es cobertas bocas de inc ndio Neste mbito cabe referir a localiza o especial da obra em zona antiga de Lisboa de dif cil acesso aos meios externos de combate a inc ndios como sejam as viaturas de bombeiros No estaleiro dever o ainda ser adoptadas medidas de seguran a higiene e sa de no trabalho devendo o respons vel do estaleiro tomar as iniciativas necess ria para e Manter o estaleiro em boa ordem e em estado de salubridade adequado e Garantir a correcta movimenta o dos materiais nomeadamente atrav s de equipamentos adequados a cada caso e Efectuar a manuten o e o controlo das instala es e dos equipamentos antes da sua entrada em funcionamento e com intervalos regulares durante a labora o e Delimitar e organizar as zonas de armazenagem de materiais em especial de subst ncias perigosas e Recolher em condi es de seguran a os materiais perigosos utilizados e Armazenar
67. e esterilizado e n o medicado 1 Penso muito grande esterilizado e n o medicado Medicamentos de utiliza o urgente Em zonas estrat gicas e sempre em locais bem vis veis do estaleiro obra ser o afixados placares informativos onde ser o indicados os elementos relevantes seguintes Nome morada n mero de telefone e contacto das corpora es de bombeiros existentes no per metro das zonas de execu o dos trabalhos Nome morada n mero de telefone e contacto das companhias de seguros onde as empresas t m subscritas as ap lices de seguro de acidentes de trabalho Dever o ser ainda previstas as seguintes actividades no mbito do plano de sa de Organiza o e manuten o dos ficheiros de aptid o Visita trimestral do m dico de trabalho ao estaleiro para conhecimento das condi es de seguran a higiene e sa de coordenadas pelo director de obra e t cnico de seguran a Colabora o na elabora o e registo das fichas de inspec o da obra Colabora o na organiza o e an lise de elementos estat sticos relativos sa de dos trabalhadores Listagern das situa es de baixa por doen a com dias de aus ncia ao trabalho 4 13 2 Procedimento em caso de acidente a Chamar imediatamente o socorrista b Caso aquele n o esteja presente assegurar se que a s v tima s seja m protegida s c Chamar os meios de socorro externos ao estaleiro indicando correctamente o nome da empresa a m
68. e incorporando as medidas preventivas necess rias d Assegurar o acompanhamento e verifica o de que as respectivas medidas de preven o s o integralmente recebidas compreendidas e aplicadas pelos trabalhadores em trabalhos com interfer ncia no tr nsito com o p blico trabalhos em altura e em zonas onde exista o risco de desmoronamento ou soterramento trabalhos com produtos t xicos inflam veis ou corrosivos e Reunir os elementos de informa o indispens vel execu o de an lise de acidentes estat sticas t cnica documenta o t cnica e regulamentar e estabelecimento de um programa de preven o f Visitar os locais de trabalho regularmente detectando todas as situa es e comportamentos contr rios s regras de seguran a e formular alternativas a este respeito 9 Animar e eventualmente organizar campanhas de seguran a Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 9 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora h Participar na forma o cont nua do pessoal 2 3 4 Apontador As suas fun es consistir o na manuten o controlo e actualiza o de diversos ficheiros fichas de aptid o de todos os trabalhadores seguros de acidentes de trabalho de todos o empregadores e trabalhadores independentes fichas de distribui o de E
69. e tem disjuntor diferencial 18 Verifique se o posto de soldadura tem terra de seguran a 19 N o deixe o aparelho em tens o 20 Verifique os cabos de liga o ao porta el ctrodo aperto do el ctrodo 21 Verifique se o alicate est devidamente isolado 22 Em locais muito condutores utilize porta el ctrodos isolados 23 Pouse o porta el ctrodos em suporte apropriado 24 Utilize m scaras em bom estado e com filtros pticos adequados 25 0 ajudante soldador tamb m deve estar protegido 26 N o use lentes de contacto durante a execu o de uma soldadura 27 N o efectue trabalhos de manuten o com o aparelho ligado Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 78 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 6 FICHA DE REGISTO DE INSPEC O E PREVEN O Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 79 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora INSPEC O E PREVEN O Dono da Obra Local da Obra Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro Director de Obra Verifica o da Actividade Observa es Empreiteiro Fiscaliza o
70. ecto que crie perigo para os que nela circulam 13 Afaste se do alcance da bola de limpeza da mangueira de betonagem 14 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 15 Assegure se do bom estado dos equipamentos e ferramentas port teis 16 N o conduza ve culos ou m quinas sem estar habilitado 17 N o permane a na zona de manobras das m quinas e ve culos pesados 18 Use as posi es adequadas do corpo para movimentar carga Privilegie os meios mec nicos para o transporte de carga 19 Acondicione a carga a movimentar de forma est vel e amarrada de forma adequada 20 N o permane a debaixo das cargas em movimento 21 N o se fa a transportar em equipamentos sem condi es adequadas 22 N o queime res duos no estaleiro nem fa a fogo junto de produtos inflam veis 23 Comunique ao encarregado qualquer anomalia ou falta de condi es de seguran a Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 65 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Serventes 1 Informe se sobre o modo de realizar o seu trabalho 2 N o utilize os andaimes sem que a sua chefia os d como bons para utiliza o 3 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos ou guarda cabe as suficientes nem os sobrecarregue com m
71. ecu o desses trabalhos s poder ter lugar ap s aprova o e integra o desses elementos neste Plano de Seguran a e Sa de Na fase do presente Plano n o poss vel a identifica o de eventuais subempreiteiros no entanto na fase de adjudica o ou posteriormente se vier a ser o caso devem ser identificados os subempreiteiros a trabalhar para o empreiteiro geral podendo essa identifica o ser do tipo Subempreiteiro Subempreitada de Data de in cio Data Prevista de conclus o Esta lista dever ser anexada ao Plano de Seguran a e Sa de e encontrar se em obra No caso de se verificar alguma altera o no elemento constante da lista mencionada dever se participar ao ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho A Comunica o e as respectivas altera es no caso de se verificarem dever o vir a ser inclu das neste Plano de Seguran a e Sa de 2 2 Comunica o Pr via de acordo com o art 15 do Dec Lei n 273 03 de 29 de Outubro 1 O Dono da Obra deve comunicar previamente a abertura do estaleiro ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho quando for previs vel que a execu o da obra envolva uma das seguintes situa es a Um prazo total superior a 30 dias e em qualquer momento a utiliza o simult nea de mais de 20 trabalhadores b Um total de mais 500 dias de trabalho correspondente ao somat rio dos dias de trabalho prestado
72. eira Amadora as correspondentes medidas preventivas e de protec o adequadas Para se atingir esse objectivo s o utilizadas tr s tipos de fichas que se seguem acompanhadas das respectivas descri es a saber e Ficha de procedimentos de Inspec o e Preven o e Ficha de registo de Inspec o e Preven o e Ficha de registo de n o conformidade e ac es preventivas As fichas que se apresentam em anexo s o a t tulo informativo podendo o empreiteiro utilizar as suas pr prias fichas desde que sejam semelhantes s que se apresentam em anexo e que passamos a enumerar 4 7 1 Ficha de procedimentos de Inspec o e Preven o As opera es de constru o os riscos que a elas est o associados e as respectivas ac es de protec o protec o encontram se esquematizados nos quadros que constituem a Ficha de procedimentos de Inspec o e Preven o que se encontra em anexo 4 7 2 Ficha de registo de inspec o e preven o A utiliza o das fichas de procedimentos de inspec o e preven o assenta no controlo das verifica es e tarefas nelas previstas O resultado desse controlo ser registado na Ficha de registo de inspec o e preven o que se encontra em anexo A concep o desta ficha prev a responsabiliza o do empreiteiro pela seguran a na execu o dos trabalhos atrav s da implementa o do autocontrolo 4 7 3 Ficha de registo de n o conformidade e ac es preventivas Aquando da detec
73. empreiteiros e subempreiteiros devem garantir a seguran a e sa de dos seus trabalhadores A multiplicidade de intervenientes no processo de constru o civil em diferentes fases com uma rede complexa de rela es torna a actividade da constru o civil um sector de actividade espec fico com grande complexidade t cnica de elabora o e implementa o e com diversidade de pap is e responsabilidades As quest es relacionadas com a Preven o Seguran a e Higiene no trabalho apresentam aspectos de natureza e Jur dica definida na legisla o de protec o do trabalhador e de terceiros contra os riscos decorrentes da actividade industrial da constru o civil e Econ mica a discrep ncia entre os custos das medidas de seguran a e higiene no trabalho e a valoriza o total de um acidente sal rios indemniza es assist ncia m dica seguros etc inactividade do acidentado facilmente se conclui as vantagens significativas da implementa o das medidas de Seguran a Higiene e Sa de que quer a entidade empregadora quer o Estado obt m e Social rela o dos trabalhadores acidentados com familiares amigos O presente plano e o seu desenvolvimento e implementa o no decorrer dos trabalhos tem por objectivo analisar e prever os factores de risco das diferentes actividades envolvidas no projecto de modo a diminuir sen o a elimin los atrav s da indica o e avalia o dos procedimentos correctos de forma a i
74. er o encaminhados atrav s do 112 ou dos bombeiros para os hospitais ou clinicas mais pr xima Hospital de S Jos Hospital dos Capuchos Sempre que o estado do sinistrado o permita ser dada prefer ncia ao seu encaminhamento para os servi os cl nicos da respectiva seguradora Para tal devem os Administrativos do adjudicat rio manter actualizado o mapa de registo de elementos do seguro de cada subempreiteiro em obra Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 28 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Cada trabalhador dever ser portador de um cart o onde ficar o registados os resultados de aptid o enquanto pertencer obra em curso Sempre que ocorrer um acidente de trabalho ser efectuado um inqu rito registando se e todas as informa es relevantes que permitam uma an lise detalhada desse acidente Os resultados obtidos ser o objecto de an lise em reuni es mensais e devem ser afixados e local vis vel no estaleiro para consulta e sensibiliza o dos trabalhadores Aquando da ocorr ncia de um acidente e o caso o exija pela gravidade do acidente ap s activa o do plano de emerg ncia ser imediatamente vedada a rea sendo os trabalhos em curso interrompidos A ocorr ncia do acidente ser imediatamente participada ao ACT e
75. erramentas manuais Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 53 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora An lise de Riscos e sua Preven o cont Tipo Sub Tipo Riscos Protec o Colectiva Protec o Individual ou Choques e colis es provocados pela Se houver chuvas fortes com paragem de trabalhos s se r e Nu e mudan as bruscas de direc o vistoria para detectar poss veis riscos de desprendimento o o Queda de material da p carregadores Os cami es n o ser o carregados acima da carga E se m xima ou com terras acima dos taipais v 3 D Ser proibido o acesso de pessoal estranho aos s trabalhos bem como aproxima o s m quina Fo M T Queda das pessoas Montagem de guarda costas e guarda cabe as Capacete de seguran a 5000 Queda de materiais tanto em altura como r a culos contra projec o de o fal Queda de andaimes met licos 5 Ss o de n vel part culas E n D N Choques cortes ou golpes tanto na Montagem de plataformas de veda o para protec o Cinto de seguran a o S Q cabe a como nas m os e p s dos trabalhadores oe Se Electrocuss es por contacto directo ou zi ni m Luvas de protec o de acordo D gt Era Utiliza o de Porta Fe
76. ficientes 6 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho 7 Na aplica o de pe as em pisos mantenha a postura do corpo junto ao solo sem torcer as articula es e pressionar a massa muscular Varie a postura do corpo sempre que sentir fadiga de posi o 8 Coloque o material suficiente na zona de trabalho privilegiando o transporte com meios mec nicos 9 Manuseie os produtos de aplica o agressivos sem contacto com a pele 10 Impe a a passagem sobre os materiais acabados de aplicar Instala o el ctrica equipamentos e ferramentas el ctricas 1 O quadro geral tem de possuir disjuntor diferencial interruptor geral e el ctrodo terra em bom estado de funcionamento Comunique qualquer anomalia para que seja reparada 2 Nos quadros volantes garanta a equipotencialidade e o bom estado de conserva o Comunique qualquer anomalia para que seja reparada 3 Os quadros em ambientes h midos devem Ter tomadas com tens o reduzida de seguran a 24V 4 A localiza o dos quadros deve encontrar se sinalizada e protegida contra infiltra es de gua Comunique qualquer anomalia para que seja reparada 5 Os cabos condutores devem ser normalizados e encontrarem se em bom estado incluindo o isolamento Comunique qualquer anomalia para que seja reparada 6 Coloque sempre que poss vel os cabos em altura Garanta a estabilidade dos potes de suspens o dos cabos para que n o percam altura nem balancem ou
77. friccionem contra objectos Comunique imediatamente qualquer uma destas anomalias 7 Verifique se est o respeitadas as dist ncias de seguran a 8 Os espelhos dos disjuntores e das tomadas bem como os bornes das tomadas e das fichas devem estar em bom estado N o os use com falta de seguran a e comunique imediatamente qualquer anomalia para que seja reparada 9 N o use as fichas e tomadas incompat veis entre si 10 N o utilize a instala o el ctrica quando em manuten o Cumpra a sinaliza o de seguran a de manuten o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 75 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 11 Utilize ferramentas el ctricas com protec es em bom estado Comunique qualquer anomalia para que seja reparada 12 N o puxe pelos cabos alimentadores dos equipamentos e ferramentas para os deslizar 13 Se observar fa scas ou sobreaquecimento comunique a anomalia para que seja reparada 14 N o toque em elementos nus de uma instala o el ctrica como fios bornes etc 15 Em ambientes com riscos especiais trabalhe sempre com tens es reduzidas de seguran a ou equipamentos com dupla protec o el ctrica Tome cuidados especiais em ambientes muito h midos 16 As repara es e montagens s devem ser executada
78. ica interna a Directiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho revoga 82 99 e Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o Define a complexidade e caracter sticas das m quinas usadas que se revistam de particular perigosidade e Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 93 68 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 com o fim de harmonizar as disposi es relativas aposi o e utiliza o da marca CEE e Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto Estabelece as condi es de utiliza o e comercializa o das m quinas usadas visando a protec o da sa de e seguran a dos utilizadores e de terceiros e Decreto Lei n 105 91 de 8 de Mar o Estabelece o regime de coloca o no mercado e utiliza o de m quinas e material no estaleiro e Portaria n 934 91 de 13 de Setembro Define as estruturas de protec o contra queda de objectos sobre certas m quinas de estaleiro FOPS 5 Diplomas Relacionados com Equipamentos de Protec o Individual EPIs e Portaria n 695 97 de 19 de Agosto Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 37 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Lo
79. idade de actores e empresas em ac o simult nea Sucess o de fase de trabalho a que correspondem diversos intervenientes e diferentes tecnologias Frequentes situa es de trabalho em altura ou abaixo do n vel do solo Forte circula o interna de pessoas materiais e equipamentos Frequentes e consider veis desvios verificados entre a obra e o projecto distanciamento do projectista face execu o do projecto e dos seus executantes Dispers o e dilui o da responsabilidade por diversas inst ncias As ac es a empreender para avalia o de riscos e acompanhamento da aplica o deste Plano de Seguran a e Sa de dever o seguir as linhas orientadoras discriminadas seguidamente O empreiteiro dever assegurar a seguran a e higiene em todos os locais de trabalho bem como em todos os aspectos relacionados com o trabalho tomando eficazmente as medidas necess rias para proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores Tais medidas dever o incluir Preven o de riscos profissionais Informa o aos trabalhadores Forma o dos trabalhadores e Organiza o e cria o dos meios para aplicar as medidas necess rias A avalia o de riscos deve ser estruturada e realizada de forma a e Identificar os factores de risco que ocorrem no trabalho e avaliar os riscos a eles associados por forma a determinar que medidas devem ser adoptadas para proteger a seguran a e a sa de dos trabalhadores tend
80. ie da escava o 11 Havendo gua na zona da escava o confirme a estabilidade do solo ou a seguran a da entiva o Sendo necess rio instale uma bomba para retirar a gua 12 Tratando se de escava es em zonas de circula o assinale o coroamento da escava o e sinalize as zonas de passagem 13 Na escava o sem entiva o n o exceda o talude natural Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 76 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Serralheiros civis 1 Nas montagens em altura utilize plataformas apropriadas ou na impossibilidade de as instalar use cintos de seguran a 2 N o se apoie nos elementos da estrutura met lica sem previamente os fixar 3 Na eleva o e montagem de estruturas ou cofragens combine com o gruista a sequ ncia das opera es e tenha em aten o os movimentos e ressaltos imprevistos 4 Para ascender aos postos de trabalho em altura utilize escadas apropriadas 5 N o use escadas como posto de trabalho 6 Utilize ferramentas manuais em bom estado e apropriadas a cada opera o 7 Coloque toda a ferramenta necess ria no cinto porta ferramentas e n o entregue ou receba ferramentas atiradas pelo ar 8 No trabalho com m quinas ferramentas verifique se as protec es das m quinas s o
81. igueiros n 10 Lisboa Categoria Profissional Acidente Data da ocorr ncia Destino do acidentado Descri o Causa Tipo de les o hora da ocorr ncia Local Parte do Corpo Atingida Consequ ncia do Acidente Sem Incapacidade Incapacidade Tempor ria Incapacidade Permanente Morte Observa es Coordenador de Seguran a Data Data Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE Percurso Domic lio Regresso actividade em 86 90 Empregador Companhia de Seguro Ap lice n Sinistrado Nome Idade Morada Sexo M F CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 12 MAPA DE NDICES DE SINISTRALIDADE Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 87 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 r r PLANO DE SEGURAN A E SAUDE FASE DE PROJECTO REFEITORIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora MAPA NDICE DE SINISTRALIDADE Dono da Obra Local da Obr Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro Data N m dio de Homens hora N de Acidentes ndice de P a Data N de dias Perdidos ndice de Incid ncia as indice de Gravidade ndice de Dura o Trabalhadores
82. irnento verificar se os procedimentos correspondem ao estabelecidos ou previsto e se n o existem novos riscos Os padr es de trabalho a fim de avaliar a exposi o a factores de risco Os factores externos que podem afectar o local de trabalho e Os factores psicol gicos sociais e f sicos que podem contribuir para a ocorr ncia de stress no trabalho bem como a sua interac o m tua e rela o com outros factores da organiza o e do ambiente laboral A organiza o de trabalhos de manuten o As observa es feitas dever o ser comparadas com os crit rios de seguran a e sa de baseados em e Disposi es legais e Padr es e directrizes contidas em publica es como por exemplo orienta es t cnicas nacionais c digos de boas pr ticas n veis de exposi o ocupacional normas de associa es industriais guias dos fabricantes etc e Princ pios da hierarquia de preven o de riscos Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 24 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 1 Evitar riscos 2 Substituir elementos perigosos por outros n o perigo os ou menos perigosos 3 Combater os riscos na fonte 4 Aplicar medidas priorizando a protec o colectiva relativamente protec o individual 5 Adapta o ao progresso t
83. iros socorros no escrit rio da obra Ser designado um trabalhador com conhecimentos suficientes para a presta o de primeiros socorros cujo nome ser anexado a este Plano de Seguran a e Sa de Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 31 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 13 1 Equipamento e manuten o de material de primeiros socorros O estaleiro dever ser dotado de um posto de primeiros socorros que ser equipado com os meios necess rios presta o dos primeiros socorros e sinistrados de reduzida gravidade recomend vel que entre os trabalhadores exista um ou mais com forma o em socorrisrno presta o de primeiros socorros dever ser feita preferencialmente pelo m dico enfermeiro o socorrista existente no momento do acidente Considera se que o posto de primeiros socorros dever possuir e N de telefone de urg ncia Centro antiveneno Hospital Bombeiros PSP Companhia de seguro e 1 Tesoura e 1 Pin a 2 Talas de tamanhos diferentes e 1 Corda 1 Par de luvas esterilizadas e 10 Pensos r pidos em embalagens individuais e 3 Len os triangulares e 1 Cobertura esterilizada para um ferimento grande 6 Alfinetes de seguran a 3 Pensos m dios esterilizados c n o medicados e 1 Penso grand
84. isposi es correspondentes da Directiva n 96 29 EURATOM do Conselho de 13 de Maio que fixa as normas de base de seguran a relativas protec o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes e Decreto Lei n 348 89 de 12 de Outubro Estabelece normas e directivas de protec o contra as radia es ionizantes e Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Estabelece a regulamenta o das normas e directivas de protec o contra as radia es ionizantes 12 Diplomas relacionados com Agentes Qu micos e Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Transp e para o ordenamento jur dico interno a Directiva n 98 24 CEE do Conselho de 7 de Abril relativa protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores contra os riscos ligados exposi o a agentes qu micos no trabalho bem como as Directivas n s 911 322 CEE da Comiss o de 29 de Maio e 2000 39 CE da Comiss o de 8 de Junho sobre valores limite de exposi o profissional a agentes qu micos 13 Diplomas Relacionados com Amianto e Decreto Lei n 389 93 de 20 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 91 382 CEE do Conselho de 25 de Junho que altera a Directiva n 83 477 CEE do Conselho de 19 de Setembro relativa protec o sanit ria dos trabalhadores expostos ao amianto durante o trabalho e define o regime de protec o da sa de dos trabalhadores contra os riscos
85. l use as posi es adequadas do corpo para movimentar pesos 3 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guarda cabe as suficientes 4 N o sobrecarregue os andaimes com materiais e garanta a boa circula o 5 N o utilize as escadas de m o como posto de trabalho nem as suba com objectos na m o 6 Assegure se do bom estado de funcionamento dos equipamentos e das ferramentas 7 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 8 Use os equipamentos de protec o individual N o se exponha s poeiras provocadas nas opera es de corte de pedra Montador de cofragem 1 Observe as instru es do fabricante e na sua falta as instru es do encarregado para montagem da cofragem 2 Assegure se de que na zona de trabalhos se encontram as pe as necess rias 3 Coloque toda a ferramenta necess ria no cinto porta ferramentas e n o entregue ou receba ferramentas atiradas pelo ar 4 Na eleva o e montagem de estruturas de cofragem confirme com o gruista a sequ ncia das opera es e tenha em aten o os movimentos de carga e ressaltos imprevistos 5 Utilize engates compat veis para os estropos de movimenta o 6 A eleva o da cofragem deve ter pelo menos dois pontos de amarra o 7 Suspenda a movimenta o dos pain is quando vento fortes dificultarem o seu controlo 8 N o permane a debaixo da cofragem durante a movimenta o Ao pousar guie as pe as gran
86. l S nior n 23 148 OE 83 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 r r PLANO DE SEGURAN A E SAUDE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora FICHA DE EQUIPAMENTO Dono da Obra Local da Obr Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro Data Revis es Inspec es Tan A ae N o 7 Corrigir Eus 5 Peri dicas N o previstas Data T cnico Conformidade Descri o 8 Verifica o ref 2 Designa o Conformidades at data data o Data Fim da Toi j z desvio dias Data data data T cnico prevista efectiva repara o 84 90 Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 11 FICHA DE REGISTO DE ACIDENTE Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 85 90 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 Local Moinhos da Funcheira Amadora Registo de Acidente Dono da Obra Local da Obr Travessa dos Tr
87. lamenta a i informa o estat stica sobre acidentes de trabalho e doen as profissionais e Decreto Lei n 2 82 de 5 de Janeiro Determina a obrigatoriedade da participa o de todos os tipos de doen a profissional Caixa Nacional de Seguros de Doen as Profissionais 3 Diplomas do mbito da Constru o Civil e Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro Revoga o Decreto Lei 155 95 de 1 Julho Estabelece regras gerais de planeamento organiza o e coordena o no trabalho em estaleiros da constru o e Portaria n n 101 96 de 3 de Abril Regulamenta as prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais e postos de trabalho dos estaleiros tempor rios ou m veis 4 Diplomas relacionados com Equipamentos e M quinas de Estaleiro e Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e respectivos acess rios transpondo para a ordem jur dica interna a directiva 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e que altera a directiva 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de componentes de seguran a transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados Membros respeitantes aos ascensores e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Transp e para a ordem jur d
88. lidade de ocorr ncia de acidente e ao efeito produzido pela materializa o do risco A probabilidade de ocorr ncia definida por e Baixa h acontecimento raro de acidente quando em contacto com o perigo e M dia verifica se situa o ocasional de sinistro quando em contacto com o agente perigoso e Alta h concretiza o inevit vel sempre de acidente quando em contacto com o perigo Na classifica o da les o considera se e Ligeiramente danoso o que resulta em incapacidade parcial e tempor ria Ex cefaleia irrita o ocular contus o leve e Danoso aquele que de um modo geral d origem a incapacidade parcial permanente Ex amputa o de um dedo e Extremamente danoso o que conduz a incapacidade parcial ou absoluta permanente ou a incapacidade absoluta tempor ria Ex amputa o de um membro A interac o produzida pelo bin mio probabilidade de ocorr ncia grau de les o conduz a um determinado n vel de risco ao qual corresponde um grau de actua o preventiva de acordo com os 5 patamares seguintes e Trivial N o exige a tomada de medidas espec ficas e Toler vel dispens vel a melhoria da actua o preventiva Torna se entretanto vantajoso considerar solu es alternativas mais econ micas ou incrementos que n o acarretem aumento significativo de encargos Devem ser mantidas avalia es peri dicas que permitam assegurar eficazmente as medidas de controlo
89. m em funcionamento durante a fase de execu o dos trabalhos da obra e O acesso ser efectuado a partir de estrada Municipal em rotunda podendo originar conflitos entre o tr fego normal do arruamento e ve culos de acesso obra em especial se forem ve culos pesados Deve o empreiteiro realizar um reconhecimento pormenorizado do local vai permitir confirmar os condicionalismos j levantados e eventualmente identificar outros que interfiram com a execu o dos trabalhos impedindo a sua concretiza o ou criando condi es de risco que detectadas antecipadamente poder o ser correctamente prevenidas O reconhecimento permitir a elabora o de um Mapa de condicionalismos do que se apresenta a t tulo de exemplo REGISTO DE CONDICIONALISMOS o A r Interfer ncia Condicionalismo Observa es Estaleiro Obra O ecesso efectua se numa zona de rotunda podendo originar conflitos com o tr fego normal do arruamento Acessos Rede p blica de gua Rede de guas interna do recinto Rede p blica de electricidade Rede de electricidade do recinto Rede p blica de Ilumina o Rede de ilumina o do recinto Dever ser dada especial aten o aos trabalhos com interfer ncia com a via p blica Em fase de projecto prev se que se relacionem fundamentalmente com as acessibilidades zona da obra Tendo em conta tamb m que os trabalhos se realizam num recinto onde j existem infra estruturas para outros edif
90. mplementar e garantir a seguran a e higiene no trabalho Neste enquadramento dever ser assegurado no local de trabalho a preven o e promo o atrav s de ac es de forma o e esclarecimento da seguran a e sa de Dever ser garantida em ltima an lise os primeiros socorros em situa es de emerg ncia 1 1 Tipos de Actividades Previstas O objectivo da obra concretizar a constru o de um edif cio de piso t rreo com estrutura de bet o armado Para o e efeito ser necess ria a execu o de funda es especiais microestacas com maci os de encabe amento existir lugar a escava es execu o de estrutura de bet o armado execu o de trabalhos habitualmente designados por acabamentos alvenarias Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 5 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora revestimentos exteriores e interiores instala es de guas esgotos electricidade AVAC telecomunica es e pain is solares para AQS Os trabalhos ser o realizados de acordo com os respectivos projectos Prev se que a constru o ser efectuada atrav s dos processos tradicionais Em fase de projecto foram identificadas as seguintes reas principais de actividade VI VII VIII IX X XI Estaleiro Escava o par
91. o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 38 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Fevereiro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos aos agentes f sicos ru do e Decreto Lei n 146 2006 de 31 de Julho Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2002 49 CEE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa avalia o e gest o do ru do ambiente 10 Diplomas Relacionados com Vibra es e Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2002 44 CCE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa s prescri es m nimas de protec o da sa de e seguran a dos trabalhadores em caso de exposi o aos riscos devidos a agentes f sicos vibra es 11 Diplomas Relacionados com Radia es lonizantes e Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho Estabelece as compet ncias dos organismos intervenientes na rea da protec o contra radia es ionizantes bem como os princ pios gerais de protec o e transp e para a ordem jur dica interna as d
92. o andaime constru o Assentamento sobre bases s lidas isto cuja superf cie e espessara resistam sem deforma o carga a que estejam submetidos podem ser utilizadas bases extens veis regul veis em altura por macaco e rosca de maneira a evitar a acumula o de cal os e cunhas cuja estabilidade muitas vezes prec ria Sobrecargas excessivas Materiais constituintes de boa qualidade N o colis o com o andaime de ve culos ou m quinas Utiliza o de equipamento individual de protec o contra as quedas durante a montagem e desmontagem do equipamento Prever guardas de seguran a Plataforma devidamente dimensionada Espa o livre entre a plataforma e a constru o n o excessivo Respeitar dist ncias de seguran a de pessoas ou qualquer objecto utilizados a eventuais linhas a reas 4m se a tens o da rede for inferior a 50000 V e 5m se for superior Montagem e desmontagem de e utiliza o de meios de protec o Guarda corpos Queda de materiais Queda de corpos Suficiente e eficazes amarra es constru o Materiais constituintes de boa qualidade Constitu dos por todos os elementos necess rios devendo cada um deles garantir com efic cia as respectivas exig ncias nomeadamente as respectivas exig ncias de estabilidade do conjunto formado de resist ncia e de dimens es m nimas Utiliza o de Porta Ferramentas para transportar f
93. o em conta os requisitos legais Avaliar os riscos para melhor poder seleccionar o equipamento de trabalho as subst ncias ou preparados qu micos usados a concep o do local de trabalho e a organiza o de trabalho e Verificar se as medidas aplicadas s o adequadas e Estabelecer prioridades de ac o no caso de em resultado da avalia o se tornarem necess rias mais medidas e Provar que todos os factores pertinentes para trabalho foram tidos em considera o e que foi efectuado um julgamento correcto e v lido dos riscos e das medidas necess rias para proteger a sa de e a seguran a Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 23 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora A segurar que as medidas de preven o e o m todo de trabalho e produ o considerados necess rios e aplicados na sequ ncia de uma avalia o de riscos aumentam o n vel de protec o estipulado para os trabalhadores no que respeita sua seguran a e sa de A avalia o de riscos no trabalho dever ser revista sempre que e introduz no local de trabalho uma altera o suscept vel de ter efeitos sobre a percep o de risco como por exemplo um novo processo novos equipamentos ou materiais mudan as na organiza o do trabalho nova situa es de trabalho incl
94. o regime jur dico do enquadramento da seguran a higiene e sa de no trabalho 2 Diplomas Relacionados com Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais e Lein 98 2009 de 4 de Setembro Regulamenta o regime de repara o de acidentes e de doen as profissionais incluindo reabilita o e reintegra o profissionais e Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio Aprova a lista das doen as profissionais e o respectivo ndice codificado e Decreto Lei n 159 99 de 11 de Maio Regulamenta a Lei n 100 91 de 13 de Setembro no que respeita ao seguro de acidentes de trabalho para os trabalhadores independentes e Lei n 113 99 de 3 de Agosto Desenvolve e concretiza o regime geral das contra ordena es laborais atrav s da tipifica o e classifica o das contra ordena es correspondentes viola o da legisla o espec fica de seguran a higiene e sa de no trabalho em certos sectores de actividades ou a determinados riscos profissionais e Portaria n 137 94 de 8 de Mar o Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 36 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Aprova o modelo de participa o de acidentes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho e Decreto Lei n 362 93 de 15 de Outubro Regu
95. ojo jo o o jo n n jojojo jo jojojo o ojojojojojojojojo jojo jo jojojojojojo o a 5 5lala 5 5 5 a al5 5lafa alala a s ajajaja alala a S Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 22 190 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 6 Plano de avalia o de riscos 4 6 1 Objectivo A actividade da constru o tem um conjunto de particularidades que a distinguem de qualquer outra pois define se como um projecto que se desenvolve em tr s fases concep o organiza o e execu o Na constru o o processo produtivo n o decorre em torno de uma m quina segundo uma l gica est tica mas em fun o da din mica do projecto que se realiza devendo assim a preven o desenvolver se segundo metodologias pr prias que acompanhem a din mica e as particularidades dos projectos e dos processos construtivos de modo a que as medidas de seguran a n o sirvam apenas para solucionar problemas de forma n o sistem tica isto medida que surgem os acidentes incidentes O agravamento dos riscos profissionais nesta actividade prov m entre outros de factores tais como e Permanente estado de equil brios inst veis das estruturas e dos elementos dos processos construtivos Sobreposi o de tarefas no espa o e no tempo Pluralidade e divers
96. onduz surdez a m dio ou longo prazo Existem dois tipos de protec o dos ouvidos os auscultadores e os auriculares O uso de um ou outro tipo depende da receptividade do trabalhador Na constru o civil recomend vel a protec o dos ouvidos em trabalhos com equipamento ou m quinas com produ o de n veis de ru do agressivos como por exemplo martelos pneum ticos ou quando se esteja perto destes 4 5 3 culos de protec o Os olhos s o dos rg os mais sens veis do corpo humano propiciando por isso acidentes de maior gravidade As les es nos olhos devem ser tratadas imediatamente por forma a evitar danos irrevers veis As causas mais frequentes de les es pticas s o e Projec o de part cula de qualquer material durante o uso de ferramenta e equipamentos e Liberta o de vapores ou gases agressivos para os olhos por parte de produtos ou materiais Concentra o de poeiras com n veis agressivos para os olhos Exposi o ao calor ou frio excessivo e agressivo para os olhos Manipula o de cidos ou outros produtos agressivos para os olhos Processos de trabalho que gerem clar es flash radia es ou exposi o a raios laser Para a protec o dos olhos e rosto usam se culos ou viseiras com vidros transparente ou coloridos conforme o fim a que se destinam e que ter o obrigatoriamente de ser resistentes ao choque corros o e s radia es Quanto ao formato existem dive
97. or 10 2 3 6 Encarregado Geral 10 2 3 7 Encarregados de frente 10 2 4 Hor rio de trabalho 11 2 5 Seguros de acidentes de trabalho e outros 11 2 6 M todos e processos construtivos 11 3 CARACTERIZA O DA OBRA 11 3 1 Caracter sticas gerais 11 3 2 Mapa de quantidades de trabalho 12 3 3 Plano de trabalhos 12 3 4 Cronograma da m o de obra 12 3 5 Projecto do estaleiro 12 3 6 Lista de trabalhos com risco e especiais 13 3 7 Lista de materiais com riscos especiais 14 4 AC ES PARA A PREVEN O DE RISCOS 14 4 1 Plano de ac es quanto a condicionalismos existentes no local 14 4 2 Plano de ac es quanto a condicionalismos existentes no estaleiro obra 15 4 2 1 Plano de sinaliza o e circula o no Estaleiro obra 16 4 2 2 Instala es sanit rias 17 4 2 3 Extintores 17 4 3 Plano de sinaliza o e circula o na envolvente pr xima da obra 17 4 4 Plano de protec es colectivas 18 4 5 Plano de protec es individuais 18 4 5 1 Capacete de Protec o 19 4 5 2 Protectores auriculares 20 4 5 3 Oculos de protec o 20 4 5 4 M scaras 20 4 5 5 Luvas de protec o 21 Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 2 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 5 6 Cinto de seguran a 21 4 5 7 Botas de protec o 21 4 5 8 Vestu rio de trabalho 22 4 6 Plano de av
98. ora demolidora ao tipo de trabalho a executar 3 N o force a ferramenta como alavanca para desprender partes de material 4 Manobre a ferramenta apenas com os bra os e n o aplique outras partes do corpo para fazer for a 5 Manobre a ferramenta de cima para baixo e se necess rio utilize plataformas para se colocar na melhor posi o de trabalho 6 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guarda cabe as suficientes 7 No trabalho em altura em que n o possa ser usado andaime ou plataforma use o cinto de seguran a 8 N o execute os trabalhos em cima da escada de m o 9 N o retire elementos da cofragem sem ordem de trabalho do encarregado 10 Assegure se do bom estado dos equipamentos e ferramentas e comunique qualquer anomalia Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 74 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Ladrilhador Azulejador 1 Confirme e verifique o modo de executar o trabalho 2 Assegure se do bom estado dos equipamentos e ferramentas e port teis 3 Use as ferramentas de corte e perfura o de forma adequada 4 Tome os cuidados necess rios com a energia el ctrica 5 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos e guarda cabe as su
99. orada do estaleiro o s nome s da s v tima s a natureza do acidente e o estado da s v timas d Acolher os socorros externos e gui los no interior do estaleiro Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 32 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 13 3 Procedimento em caso de inc ndio a Alertar os bombeiros b Dar em simult neo o alarme tendo em aten o que tal deve ser feito de forma progressiva para diminuir o choque psicol gico inequ voca para n o dar origem d vidas e com aplica o local sectorial ou geral consoante a gravidade do inc ndio e risco para as pessoas c Evacuar as pessoas em risco tendo sempre presente que tal opera o deve ter prioridade sobre o combate ao inc ndio d Iniciar o mais brevemente poss vel as ac es de combate ao inc ndio usando os meios de extin o adequados retirando os materiais combust veis do alcance do fogo e procedendo ao corte da alimenta o de combust veis e energia el ctrica e Preparar e facilitar o acesso aos bombeiros e colaborar com eles no combate ao inc ndio quando solicitado Lisboa 23 de Fevereiro de 2015 nico ri lAa Am rico J Branco Pereira Eng Civil n 23 148 da OE Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 33 9
100. os dois pontos de suspens o Ao pousar guie a carga com um gancho forcado para n o trilhar as m os 9 N o permane a debaixo de carga durante a movimenta o 10 Para se deslocar sobre as armaduras use t buas de p ou pranchas e previna escorregadelas sobre as armaduras com ferros em espera 11 Para armar o ferro na vertical mantenha os p s bem apoiados para que as m os executem trabalho de forma adequada Use as plataformas 12 N o utilize andaimes ou plataformas sem t buas de p guarda corpos ou guarda cabe as suficientes 13 N o utilize escadas de m o como posto de trabalho 14 Assegure junto do encarregado as condi es de seguran a necess rias boa execu o do trabalho 15 N o se fa a transportar em equipamentos sem as condi es de seguran a adequadas Assentadores Revestimentos Isolamentos 1 Informe se sobre as caracter sticas inflam veis narc ticas e de toxidade dos produtos a aplicar e utilize um modo de aplica o adequado 2 No trabalho com produtos inflam veis colas n o fa a fogo na proximidade nem autorize outros trabalhos com pontas de fogo ou limalhas incandescentes N o fume Se necess rio coloque no local aviso de proibi o de fazer fogo 3 Na aplica o de materiais que tenham de ser fogueados utilize o ma arico e o g s de forma adequada consulte a ficha de preven o para Soldadores Assegure se da n o exist ncia na proximidade de produtos
101. otec o Sugest es para correc o de avalia es Seguidamente definem se medidas gerais de preven o a implementar na execu o da empreitada bem como documentos de suporte actua o do coordenador de seguran a e sa de e do empreiteiro 4 6 6 Defini o de medidas gerais de preven o As actividades a desenvolver envolvem riscos dependente n o s das opera es e dos meios instala es em que se desenrolam como tamb m dos materiais e equipamentos utilizados O coordenador de seguran a elaborar mensalmente um relat rio sobre as condi es de seguran a do estaleiro conforme modelo em anexo 4 6 7 Listas de avalia o de perigo O coordenador de seguran a dever elaborar listas de avalia o de riscos para as diversas actividades Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 25 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 4 6 8 Notifica o ao empreiteiro de situa es de n o conformidade ac es preventivas Aquando da detec o de uma n o conformidade grave que n o possa ou n o deva ser tratada na ficha de registo de inspec o e preven o deve se elaborar um registo de n o conformidade e ac es preventivas As ac es preventivas ser o tomadas pelos referidos respons veis 4 6 9 Procedimentos de in
102. por cada um dos trabalhadores 2 A comunica o pr via referida no n mero anterior deve ser datada assinada e indicar a O endere o completo do estaleiro b A natureza e a utiliza o previstas para a obra c O dono da obra o autor ou autores do projecto e a entidade executante bem como os respectivos domic lios ou sedes d O fiscal ou fiscais da obra o coordenador de seguran a em projecto c o coordenador de seguran a em obra bem como os respectivos domic lios e O director t cnico da empreitada e o representante da entidade executante se for nomeado para permanecer no estaleiro durante a execu o da obra bem como os respectivos domic lios no caso de empreitada de obra p blica f O respons vel pela direc o t cnica da obra e respectivo domic lio no caso de obra particular 9 As datas previstas para o in cio e termo dos trabalhos no Estaleiro h A estimativa do n mero m ximo de trabalhadores por conta de outrem e independentes que estar o presentes em simult neo no estaleiro ou do somat rio Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 7 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora dos dias de trabalho prestado por cada um dos trabalhadores consoante a comunica o pr via seja baseada nas al neas a ou b do n 1
103. preiteiros trabalhadores individuais a Seguro de acidentes de trabalho b Seguro de responsabilidade civil c Seguro de obra se exigido pelo caderno de encargos Assim tamb m todos os subempreiteiros devem entregar obrigatoriamente em obra o documento comprovativo do seguro de acidente de trabalho em vigor sem o qual n o poder o iniciar os trabalhos de acordo com o estipulado nas condi es gerais de seguran a higiene e sa de no trabalho parte integrante dos contratos de adjudica o das subempreitadas O adjudicat rio dever preencher e entregar a fim de ser integrado no Plano de Seguran a e Sa de a ficha de seguros que se encontra em anexo 2 6 M todos e processos construtivos Os m todos e processos construtivos a adoptar na execu o dos trabalhos ser o os que o adjudicat rio vier a propor para aprecia o pelo dono da obra e que mere am a aceita o por parte daquele tendo em vista a realiza o do diferentes tipo de trabalhos previstos no caderno de encargos e no mapa de quantidades 3 CARACTERIZA O DA OBRA 3 1 Caracter sticas gerais Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 11 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora O presente projecto de execu o a que se destina este Plano de Seguran a Sa de refere se
104. ptid o a preencher pelo m dico do trabalho face aos resultados dos exames de admiss o peri dicos e ocasionais efectuados aos trabalhadores e Lein 14 2001 de 4 de Junho Altera por aprecia o parlamentar o artigo 20 do Decreto Lei n 110 2000 de 31 de Junho Estabelece as condi es de acesso ao exerc cio das profiss es de t cnico superior de seguran a e higiene do trabalho e de t cnico de seguran a e higiene e Decreto Lei n 110 2000 de 30 de Julho Estabelece as condi es de acesso e de exerc cio das profiss es de t cnico superior de seguran a e higiene do trabalho e de t cnico de seguran a e higiene do trabalho e Decreto Lei n 133 99 de 21 de Abril Altera o Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro relativo aos princ pios da preven o de riscos profissionais para assegurar a transposi o de algumas regras da directiva quadro relativa seguran a e sa de dos trabalhadores nos locais de Trabalho e Portaria n 987 93 de 6 de Outubro Estabelece as prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho normas t cnicas de execu o do Decreto Lei n 247 93 de 1 de Outubro e Decreto Lei n 347 93 de 1 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 89 654 CEE do Conselho de 30 de Novembro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho e Decreto Lei n 441 91 de 14 de Novembro vig ncia condicional Estabelece
105. qualquer situa o de risco que n o possa controlar incluindo a realiza o no local de outros trabalhos incompat veis Condutores Manobradores 1 A demarca o das redes t cnicas no local de trabalho 2 A inclina o e estabilidade dos solos 3 A segu ncia e posi o adequadas das manobras a realizar 4 O bom funcionamento dos trav es da embraiagem dos rg os hidr ulicos e de direc o 5 O bom estado dos p ra brisas dos restantes vidros dos espelhos do aviso sonoro das luzes e de outros elementos de sinaliza o do ve culo 6 A exist ncia de extintor na cabine 7 As condi es gerais adequadas de seguran a do ve culo 8 A realiza o das revis es peri dicas 9 Circule de acordo com a sinaliza o do local 10 Circule com a velocidade adequada face ao movimento e ao estado da via 11 Apoie se num sinaleiro em manobras dif ceis com falta de visibilidade ou quando resulte impedimento para o tr nsito de outros ve culos ou pessoas 12 Observe as indica es de estabilidade do ve culo em declive e verifique a estabilidade do solo da plataforma em que realiza os trabalhos 13 Guarde dist ncias de seguran a 14 N o transporte pessoas fora das cabines ou das caixas apropriadas para transporte de pessoas nem ultrapasse a lota o de seguran a 15 N o estacione o ve culo nos locais de circula o nem o abandone sem estar parado com os rg os hidr ulicos estabilizados e os sistem
106. quipamentos de Protec o Individual EPI s e de controlo de equipamentos hor rio de trabalho e comprovativo da legaliza o de trabalhadores estrangeiros 2 3 5 Preparador As suas fun es consistir o na verifica o do detalhe do processo de execu o tendo em considera o o Plano de Protec es Colectivas definido no anexo a este Plano de Seguran a e Sa de o qual dever evoluir de acordo com as caracter sticas da organiza o da Seguran a Higiene e Sa de implementadas pelo Empreiteiro junto das suas equipas de trabalho 2 3 6 Encarregado Geral Tem a fun o de apoiar directamente o encarregados da frente no sentido da implementa o da medidas propostas neste documento Entre outras tem as seguintes atribui es a Apresentar recomenda es Direc o da Obra destinadas a evitar acidentes de trabalho e a melhorar as condi es de seguran a e higiene no trabalho b Auxiliar na an lise dos acidentes ocorridos c Ser porta voz das reivindica es dos trabalhadores sobre as condi es de seguran a e higiene no trabalho d Verificar o cumprimento das normas de seguran a internas e oficiais e Efectuar inspec es peri dicas nos locais de trabalho e tomar medidas imediatas com vista elimina o das anomalias verificadas quando estas ponham em risco a integridade f sica dos trabalhadores f Garantir a aplica o de listas de verifica o internas aos equipamentos materiais e opera es con
107. r nsecas Forma triangular Pictograma negro sobre fundo amarelo margem negra a cor amarela deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Sinais de salvamento ou de emerg ncia Os sinais de salvamento ou de emerg ncia devem possuir as seguintes caracter sticas intr nsecas Forma rectangular ou quadrada Pictograma branco sobre fundo verde a cor verde deve cobrir pelo menos 50 da Superf cie da placa Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 46 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Sinais relativos ao material de combate a inc ndios ji Os sinais relativos ao material de combate a inc ndios devem possuir as seguintes caracter sticas intr nsecas Forma rectangular ou quadrada Pictograma branco sobre fundo vermelho a cor vermelha deve cobrir pelo menos Sinais relativos a obst culos e locais perigosos A sinaliza o dos obst culos e dos locais perigosos faz se com a ajuda de faixas com a mesma largura e de cor amarela em altern ncia com a cor negra ou de cor vermelha em altern ncia com a cor branca Esta sinaliza o deve ter em conta as dimens es do obst culo ou do local perigoso a assinalar e deve ser usada sempre e onde houver riscos de choque contra obst culos de queda de objec
108. ra Amadora 2 4 Hor rio de trabalho dura o do trabalho e organiza o dos hor rios de trabalho s o aplicadas o disposto na lei nas conven es colectivas aplic veis Ser o afixados no estaleiro a O per odo de funcionamento e os hor rios de trabalho praticados comunicando se ao dono da obra tais elementos e subsequentes altera es sem preju zo das comunica es previstas na lei b O texto completo e devidamente actualizado dos instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis e disposi o dos interessados A realiza o de trabalhos fora das horas regulamentares e por turnos ser o objecto de autoriza o do organismo oficial competente e ser submetido com anteced ncia suficiente o respectivo programa aprova o do dono da obra Os trabalhos cuja realiza o o caderno de encargos expressamente interdite fora das horas regulamentares diurnas s poder o ter lugar nestas condi es desde que a urg ncia da execu o da obra ou outras circunst ncias especiais o exijam e autorizados pelo dono da obra 2 5 Seguros de acidentes de trabalho e outros Todos os trabalhadores em obra t m de estar cobertos por um seguro de acidentes de trabalho da empresa a que est o vinculados Regularmente o empreiteiro apresentar ao dono da obra comprovativo da efectiva o dos seguros descriminados abaixo bem como listagem das ap lices de seguros de acidentes dc trabalho dos diversos subem
109. revista e corrigida se necess rio porque A avalia o pode originar altera es nos processos de trabalho As medidas de precau o introduzidas para reduzir riscos podem afectar o processo de trabalho A avalia o pode deixar de ser aplic vel em virtude de j n o serem v lidos os dados ou informa es em que se baseara pode ser melhorada precisa de ser actualizada e revista As medidas de preven o e protec o actualmente usadas s o insuficientes ou deixaram de ser usadas O decurso da investiga o de um acidente ou quase acidente acidente sem les es se obtiveram informa es que revelam a necessidade da implanta o de outras medidas Dever o ser reexaminadas as avalia es de riscos em intervalos regulares consoante a natureza dos mesmos e a amplitude das transforma es prov veis na actividade laboral No final anexa se um conjunto de recomenda es relativas aos diversos tipos de trabalho espec fico 4 7 Plano de inspec o e preven o A informa o necess ria e suficiente relativa a potenciais riscos envolvidos na execu o de cada opera o ou elementos de constru o dever ser registada de forma sistematizada prevendo se Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 26 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funch
110. rotec o Cabe ao Instituto de Desenvolvimento e Inspec o das Condi es de Trabalho ap s proceder consulta dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho isentar mediante requerimento do interessado total parcial ou temporariamente desde qu sejam tomadas medidas alternativas capazes de garantir o mesmo n vel de protec o Com efeito em numerosos dom nios de manuten o ou movimenta o de equipamentos ou produtos os h bitos antigos com provas dadas podem valer mais do que c digos novos que podem ser menos eficazes por estarem menos bem assimilados Sinaliza o de recipientes e tubagens Os recipientes utilizados no trabalho que contenham subst ncias ou preparados perigosos tal como definidos nas Directivas 67 548 CEE e 88 379 CEE 2 e os recipientes utilizados para a armazenagem dessas subst ncias ou preparados perigosos bem como as tubagens aparentes que contenham ou transportem essas subst ncias ou preparados perigosos devem exibir a rotulagem pictograma ou s mbolo sobre fundo colorido prevista nas referidas directivas Estas exig ncias n o se aplicam aos recipientes utilizados no trabalho durante um per odo m ximo de dois dias nem queles cujo conte do varie com frequ ncia desde que sejam tomadas medidas alternativas nomeadamente de forma o ou informa o dos trabalhadores que garantam o mesmo n vel de protec o A rotulagem exigida tamb m pode
111. rramentas para transportar E A x indirecto i com as exig ncias gerais previstas ou ferramentas manuais g w O na norma EN 420 O o Esmagamento Protec o das aberturas no pavimento o Botas de seguran a com palmilha o Ro Manter permanente limpeza da zona das m quinas de a o e piso anti derrapante W Protec o dos elementos m veis das m quinas M 7 w O Quedas de materiais de n vel ou em altura Manter a montagem de guarda costas e guarda Capacete de seguran a g g n 5 Dermatoses por contacto com cimentos Manter a montagem de andaimes met licos Cinto de seguran a 5 e S E empoeirados Manter as plataformas de veda o para protec o dos culos de seguran a contra CE 5 B3 8 trabalhadores projec o de part culas 9 D E o Utiliza o de Porta Ferramentas para transportar Luvas de borracha lt 4 v oo Protec o das aberturas no pavimento Cal ado com palmilha de a o gt Limpeza e organiza o das zonas de trabalho g Boa ilumina o da zona de trabalho As opera es de carga e descarga de materiais nos pisos deve ser supervisionada por elemento instru do para tal N y O Quedas de n vel ou em altura Zonas de trabalho limpas e organizadas Capacete de seguran a 8 Q wS a Cortes nas m os Zonas de trabalho bem iluminadas Luvas de seguran a Ss e S R Projec o de part culas M quinas el ctricas com liga o terra e duplo
112. rsos tipos culos simples culos fechados lateral ou completamente e ainda viseiras que protegem simultaneamente os olhos e o rosto Os culos devem ser leves c modos e bem arejados e estar sempre limpos e funcionais 4 5 4 M scaras Os locais de trabalho encontram se muitas vezes polu dos em virtude da Manipula o de materiais que libertem vapores gases ou poeira agressiva para as vias respirat rias Manipula o de produtos ou materiais que libertem cheiros nauseabundos Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 20 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Para proteger as vias respirat rias usam se normalmente m scaras filtrantes existindo no entanto outros meios como por exemplo a adu o de ar Os trabalhadores da constru o civil devem proteger se essencialmente dos p s finos como os da madeira pedra cimento etc Existem no mercado diversos tipos de m scaras consoante o fim a que se destinam 4 5 5 Luvas de protec o Os ferimentos nas m os constituem o tipo de acidente mais frequente na ind stria representando cerca de 30 das ocorr ncias Os bra os est o menos expostos mas nem por isso devemos descurar a sua protec o As luvas devem ser utilizadas quando se efectue a Manipula o de produtos ou materi
113. s Semi m scara com filtro Avental de protec o mec nica M scara com filtro Avental de protec o t rmica Avental de protec o qu mica Filtro tipo A B K ST M scara com tomada de ar fresco Avental de soldadura M scara de ar comprimido de Colete reflector M scara de 02 comprimido de Colete flutuante de salva o Fato imperme vel Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE Capuz com fornecimento de ar Semi m scara filtrante 58 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora EPI Folha C Dono da Obra E Local da Obr Travessa dos Trigueiros n 10 Lisboa Empreiteiro DISTRIBUI O DE EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL EPI Nome do Trabalhador N mero Devolu o Ass Ass Ass Ass Ass Ass Ass Ass Ass Ass a Indicar o tipo de riscos que protege de acordo com a numera o indicada na folha B DECLARA O Declaro que recebi os Equipamentos de Protec o Individual acima mencionados comprometendo me a utiliz los correctamente de acordo com as instru es recebidas a conserv los e mant los em bom estado e a participar todas as avarias ou defici ncias de que tenha conhecimento Data Ass Respons vel pela Seguran a Director da Obra Ass Ass
114. s ap s a sua autoriza o se retomar o os trabalhos interrompidos 4 10 Plano de registos de acidente e ndices As estat sticas de acidente constituem um importante apoio para a an lise dos acidentes de trabalho e permitem ac es de correc o para preven o de futuros incidentes a n vel de organiza o e racionaliza o de processos Permitem tamb m uma defini o de prioridades no controlo dos diferentes factores de risco Nos termos do Decreto n 360 71 de 21 de Agosto sempre que ocorrer um acidente ser feita a participa o de sinistro de acidentes de trabalho seguradora em modelo aprovado pela Portaria n 137 94 de 8 de Mar o Em caso de acidente mortal ou que evidencie uma situa o particularmente grave ser aquele comunicado ao ACT nas 24 horas seguintes ocorr ncia Em caso de acidente ser efectuado obrigatoriamente o respectivo inqu rito registando se todas as informa es relevantes que permitam uma an lise detalhada desse acidente na ficha que a seguir se apresenta e cujas conclus es ser o remetidas ao coordenador de seguran a e ao dono da obra juntamente com as medidas correctivas implementadas Em anexo encontra se a ficha de registo de acidente que ser preenchida caso a caso sempre que ocorra um acidente Os seguintes ndices dever o ser calculados a N mero de acidentes de trabalho e dias perdidos com incapacidade tempor ria segundo o local do acidente e escal o de dura
115. s ou arrastar cargas 17 N o mude o sentido do movimento sem parar a lan a 18 N o deixe o cabo de eleva o ficar sem tens o ou solto 19 N o deixe a carga adquirir balan o ou rota o 20 Assegure se de que o auxiliar sinalizador tem a experi ncia adequada 21 Comunique quaisquer anomalias Confirme a sua repara o 22 No final do trabalho deixe a grua em posi o de seguran a 23 Assegure se de que foram feitas as verifica es do equipamento 24 O exame m dico obrigat rio Motoristas 1 O modo adequado de executar o trabalho 2 O funcionamento dos trav es da embraiagem dos rg os hidr ulicos e de direc o 3 O bom estado dos p ra brisas dos restantes vidros dos espelhos do aviso sonoro das luzes e de outros elementos de sinaliza o do ve culo 4 A exist ncia de extintor na cabine 5 A realiza o das revis es peri dicas 6 Circule de acordo com as regras e a sinaliza o do local Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 70 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 7 Circule com a velocidade adequada face ao movimento e ao estado do local 8 Apoie se num sinaleiro em manobras dif ceis com falta de visibilidade ou quando resulte impedimento para o tr nsito de outros ve culos ou pessoas
116. s de constru o adequados e seguros Informe se sobre o que estabelece o Plano de Seguran a 5 Ordene a instala o e manuten o das protec es colectivas nas escava es nos andaimes plataformas escadas aberturas e outras situa es de trabalho cujo risco pode ser prevenido 6 Verifique directamente ou por pessoal especializado o bom estado de funcionamento dos equipamentos e ferramentas em especial no que se refere s protec es colectivas e seguran a contra os riscos el ctricos 7 Avalie os riscos dos trabalhos sob a sua responsabilidade aplique as medidas previstas no Plano de Seguran a e n o estando ao seu alcance melhorar a preven o proponha as medidas adequadas ao Director da Obra 8 A falta de informa o e forma o dos trabalhadores quanto seguran a necess ria para a realiza o dos trabalhos deve ser detectada por si e levada ao conhecimento do Director da Obra 9 Assegure que a zona de trabalho sob a sua responsabilidade se mantenha arrumada em estado de limpeza e com os v os de circula o desimpedidos 10 Aplique e mantenha a sinaliza o de seguran a nos locais de trabalho dependentes de si 11 Zele pela repara o de equipamentos ferramentas e outros meios de trabalho incluindo as protec es colectivas e retire as de utiliza o enquanto n o oferecerem seguran a 12 Use os equipamentos de protec o individual 13 Exija aos trabalhadores sob a sua responsabilidade
117. s estabelecidos j Promover a divulga o m tua de informa o sobre riscos profissionais entre os intervenientes no estaleiro k Definir as condi es de acesso ao estaleiro Salvaguardar que a actividade do estaleiro n o constitua risco para terceiros m Organizar inspec es ao estaleiro n Promover reuni es de coordena o com os intervenientes no estaleiro o Promover a adapta o da Compila o T cnica face aos desvios ao projecto consagrados em obra p Zelar pela correcta integra o do dono da obra no sistema de relacionamento estabelecido com os diversos intervenientes no estaleiro q Assegurar os registos previstos no Plano de Seguran a e Sa de r Realizar inqu ritos de acidente de trabalho s Assegurar o relacionamento com entidades p blicas em especial a ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho 2 3 3 Director da obra O director da obra deve dentro das suas normais fun es a Criar procedimentos que garantam uma cuidada planifica o da obra e efectuando a an lise de riscos de cada fun o e opera o incluir as necess rias medidas de preven o e de controlo b Ser responsabilizado e responsabilizar a estrutura hier rquica da obra para os assuntos de seguran a higiene e sa de no trabalho c Responsabilizar os diversos encarregados pelas frentes dc trabalho pelo empenhamento na execu o dos trabalhos de uma forma organizada seguindo a planifica o preparando cada opera o
118. s por electricistas profissionais Escava es Entiva es 1 Havendo plano de escava o informe se sobre as caracter sticas da entiva o a realizar e execute a de acordo com o previsto 2 Assegure se do estado de funcionamento dos equipamentos utilizados na escava o e entiva o 3 Se as caracter sticas do solo e a profundidade dos trabalhos justificarem altera es entiva o proponha as ao encarregado e n o realize os trabalhos de forma diferente sem ordem do encarregado 4 N o havendo plano de escava o use de todo o cuidado na observa o do comportamento dos solos medida da realiza o dos trabalhos e comunique ao encarregado qualquer instabilidade que verifique 5 Sendo necess rio a entiva o a sua constru o deve acompanhar sempre a frente dos trabalhos da escava o 6 A escava o deve ser realizada por pequenos tro os para permitir o avan o pr ximo da entiva o e diminuir o dep sito de terras na proximidade e a perturba o das vias de circula o 7 Escolha elementos resistentes para montar a entiva o 8 Os taipais montados na vertical devem sair acima da superf cie do solo 9 Monte as escadas suficientes de acesso escava o e instale os passadi os necess rios para a atravessar sem saltar obst culos 10 Assegure se de que as sobrecargas superf cie da escava o s o compat veis com a resist ncia da entiva o Afaste o dep sito de terras da superf c
119. sam proteger 4 5 1 Capacete de Protec o A melhor maneira de proteger a cabe a consiste no uso de capacete que tem por fun o resguardas o cr nio em caso de queda do trabalhador ou quando este seja atingido por objectos duros tais como pedras ferramentas etc A sua utiliza o indispens vel em zonas de trabalho sempre que exista o risco de Desequil brio e queda em altura ou ao mesmo n vel Escorregamento e queda em altura ou ao mesmo n vel Trope o e queda em altura ou ao mesmo n vel Queda de objecto Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 19 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Desprendimento de cargas Projec o de materiais Est o dispon veis no mercado diversos modelos de capacetes sendo de recomendar os que ofere am maior leveza e resist ncia Nota Materiais mais aconselh veis para capacetes consoante a sua aplica o Termopl sticos aplic veis na constru o civil trabalhos de montagem oficina etc Pl sticos endurecidos aplicados em soldadura trabalhos de calor e outras actividades 4 5 2 Protectores auriculares Os locais de trabalho apresentam com frequ ncia um n vel de polui o sonora muito acima do m ximo estabelecido pelas normas de seguran a O excesso de ru do c
120. sco das caracter sticas do posto de trabalho e do pr prio comportamento do equipamento De entre os v rios Equipamentos de Protec o Individual devemos distinguir os EPI de uso obrigat rio que se destinam a ser utilizados por todos os trabalhadores no estaleiro ex capacete de protec o e bota com biqueira e palmilha de a o e os EPI de uso tempor rio que ser o utilizados pelos trabalhadores de acordo com o tipo de tarefa a desempenhar Os trabalhadores ser o informados do risco contra os quais o Equipamento de Protec o Individual os visa proteger e ser assegurada a forma o sobre a sua utiliza o se necess rio organizando exerc cios de seguran a A selec o dos equipamentos ter em conta e Os riscos a que est exposto o trabalhador As condi es em que trabalha e A parte do corpo a proteger As caracter sticas do pr prio trabalhador Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 18 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Para o efeito e de acordo com as necessidades dever existir dispon vel no estaleiro da obra equipamento certificado do qual salientamos os seguintes Capacete de protec o e culos e Viseiras Protectores auriculares e Luvas Botas com biqueira e palmilha de a o e Bot
121. ser Substitu da por placas com um sinal de aviso adequado Completada com informa es adicionais nomeadamente o nome e a f rmula da subst ncia ou do preparado perigoso e pormenores sobre os riscos Completada ou substitu da por placas aprovadas para este tipo de transporte tratando se de transporte de recipientes no local de trabalho Esta sinaliza o deve ser colocada no lado vis vel do recipiente ou do tubo sob forma r gida autocolante ou pintada num material resistente ao choque s intemp ries e s agress es do meio ambiente Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 49 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora ANEXO 4 RISCOS E MEDIDAS DE PROTEC O COLECTIVA Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 50 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora O Plano de Avalia o de Riscos visa identificar os perigos e avaliar os riscos associados a cada actividade tendo em vista a formula o de medidas que permitam evitar a ocorr ncia de acidentes Esta abordagem assenta no estabelecimento de par metros de aferi o associados probabi
122. sideradas fundamentais no sistema de preven o de riscos 2 3 7 Encarregados de frente S o respons veis por a Verificar que o pessoal da sua equipa conhece e est familiarizado com os equipamentos os processos e os riscos das suas aividades b Zelar pela implementa o das medidas de protec o colectiva c Verificar e exigir o uso efectivo e coerente dos equipamentos de protec o e sinaliza o individuais de acordo com cada trabalho d Garantir o trabalho seguro em zonas com risco de queda em altura de abatimento ou soterramento ou outros riscos especiais e Verificar as opera es sub opera es consideradas fundamentais no sistema de preven o de riscos f Garantir o uso de equipamentos e ferramentas el ctricas em bom estado verificando os cabos el ctricos e as liga es e substituindo os sempre que necess rio g Garantir a verifica o di ria do estado das m quinas evitando um mau funcionamento ou funcionamento com sistemas de protec o bloqueados h Reportar de imediato qualquer situa o de risco tomando por iniciativa as primeiras medidas preventivas i Garantir a arruma o e limpeza das zonas de trabalho sob a sua responsabilidade Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 10 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funchei
123. so onde dever o ocorrer as evolu es mais significativas s o e Fase de adjudica o Fase em que o empreiteiro dever apresentar o seu Pano de Seguran a e Sa de que contemplar as suas t cnicas e processos construtivos com os elementos indicados no presente Plano de modo a submete los aprova o do Coordenador de Seguran a e Sa de em prazo para o efeito determinado S ap s conclu da a integra o desses elementos neste plano se poder proceder instala o do estaleiro e ao in cio dos trabalhos Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 6 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora e Fases de execu o dos trabalhos obra propriamente dita Durante a execu o dos trabalhos obra sempre que necess rio o Plano de Seguran a e Sa de deve ser adaptado s condi es reais de constru o No caso de serem altera es introduzidas no projecto estas devem ser previamente analisadas pelo Coordenador de Seguran a Sa de de modo a prevenir potenciais riscos associados a essas altera es Nestes casos o empreiteiro dever apresentar os elementos necess rios que identifiquem os riscos e as respectivas medidas preventivas a implementar de acordo com os m todo construtivos que utilizar na realiza o dos trabalhos A ex
124. spec o e preven o Dever o empreiteiro estabelecer e implementar procedimentos de inspec o e preven o registando de forma sistematizada a informa o necess ria e suficiente relativa a potenciais riscos envolvidos na execu o de cada opera o ou subopera o equacionando as correspondentes medidas preventivas ou de protec o que se mostrarem adequadas por forma a exercer o autocontrolo Assim antes da execu o do trabalho devem ser analisadas e definidas as situa es que necessitam de interven o t cnica na rea da seguran a Esta abordagem dever tamb m obedecer a uma metodologia derivada de procedimentos correntemente aplicados nos sistemas de qualidade Tendo por base essa metodologia a opera o ou subopera o em causa dever ser decomposta em todos os seus procedimentos retirando se aqueles que directas ou indirectamente n o constituam um factor de risco 4 6 10 Controlo da efic cia das medidas Na sequ ncia da avalia o de riscos necess rio dar in cio ao planeamento organiza o ao acompanhamento e an lise das medidas de protec o e preven o de modo que as mesmas permane am eficientes e os riscos controlados A informa o de corrente de actividades de acompanhamento deve ser tida em conta na revis o e correc o da avalia o de riscos 4 6 11 Revis o e correc o A avalia o de riscos n o deve ser uma opera o nica A avalia o realizada dever ser
125. t ncias Proibidas e Decreto Lei n 275 91 de 7 de Agosto Regulamenta as medidas especiais de preven o e protec o da sa de dos trabalhadores contra os riscos de exposi o a algumas subst ncias qu micas 16 Diplomas Relacionados com Chumbo e Decreto Lei n 274 89 de 21 de Agosto Transp e para direito interno a Directiva do Conselho n 82 605 CEE de 28 de Julho de 1982 relativa protec o dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposi o ao chumbo e aos seus compostos i nicos nos locais de trabalho 17 Diplomas relacionadas com Explosivos e Decreto Lei n 376 84 de 30 de Novembro Regula entre outras mat rias o com rcio e o controle dos explosivos para a utiliza o civil em virtude da transposi o da Directiva n 93 15 CEE do Conselho de 5 de Abril 18 Diplomas relacionadas com Agentes Biol gicos e Portaria n 1036 98 de 15 de Dezembro Altera a lista dos agentes biol gicos classificados para efeitos da preven o de riscos profissionais aprovada pela Portaria n 405 98 de 11 de Julho e Portaria n 405 98 de 11 de Julho Aprova a classifica o dos agentes biol gicos e Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Transp e para a ordem jur dica interna as Directivas do Conselho n 90 679 CEE de 26 de Novembro e 93 88 CEE de 12 de Outubro e a Directiva n 95t301CE da Comiss o de 30 de Junho relativas protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores coma os riscos result
126. tos ou de queda de pessoas a assinalar por exemplo degraus de escada mudan as de n vel rea de desloca o de portas autom ticas etc Sinais luminosos Os sinais luminosos devem possuir as seguintes caracter sticas e Um contraste luminoso apropriado isto em fun o do ambiente sem provocar encandeamento pela sua intensidade excessiva ou m visibilidade por ser insuficiente Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 47 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora e Uma cor uniforme harmonizada com as cores definidas em termos de seguran a ou um pictograma sobre um fundo determinado que corresponda s especifica es acima citadas Cor Verde Salvamento Socorro em Seguran a Cor Amarela Aviso Prevennir Verificar Cor vermelha Perigo Proibi o Alarme Cor Azul Obriga o Outras Cores De acordo com defini o em cada caso Os sinais luminosos devem ser utilizadas da seguintes forma Sinal continuo ou intermitente indica um perigo ou uma emerg ncia Dura o da intermit ncia para assegurar uma boa percep o da mensagem e para evitar confus es entre diferentes sinais Utiliza o acompanhada de um c digo ac stico em complemento ou em sua substitui o o c digo deve ser id ntico O sinal l
127. ui o de peso por mais de uma pessoa Utiliza o de acess rios adequados para transporte de materiais irregulares muito variados ou de dimens es reduzidas tais como barras rolos cil ndricos macacos etc mec nica de materiais Queda de objectos de n vel ou em altura Colis es Escolher o meio de movimenta o mais adequado tarefa a executar movimentar S deve utilizar meios mec nicos de movimenta o quem possuir forma o espec fica Utilizar velocidades reduzidas N o efectuar manobras bruscas Suportar adequadamente os materiais a movimentar utilizando estrados paletes ou outros meios indicados em fun o do material a movimentar etc Meios Auxiliares de Movimenta o de Materiais suspensos Movimenta o Movimenta o Carga e transporte de materiais Queda de objectos em altura Colis es Rebentamento de cabos Equipa de manobra Utiliza o de lingas devidamente protegidas contra a abras o Prender sempre as correntes a um elo que por sua vez preso ao gancho do equipamento de movimenta o colectiva Andaimes met licos Derrubamento ou desmoronamento do andaime Rotura da plataforma Perdas de equil brio de trabalhadores Queda de materiais Contacto com linhas a reas No andaime devem ser previstas travessas e diagonais de contraventamento em n mero suficiente Suficiente e eficazes amarra es d
128. uindo novas instala es de apoio ao estaleiro obra O fluxograma seguinte esquematiza o processo de avalia o de risco e inclui elemento de controlo dos mesmos 4 6 2 Fluxograma Avalia o e Controlo de Riscos Estabelecer programa de avalia o de riscos no trabalho Estruturar avalia o escolher a abordagem Reunir informa o Identificar factores de risco Identificar quem est exposto a riscos Identificar padr es de exposi o a riscos Avaliar riscos Investigar op es para eliminar ou controlar riscos Estabelecer prioridades de ac o e fixar medidas de controlo 10 Controlar a aplica o 11 Registar a avalia o 12 Verificar a efic cia da medida 13 Revis o no caso de altera es peri dicas ou n o 14 Controlar o programa de avalia o de riscos Nota O teor e a amplitude de cada passo dependem das condi es no local de trabalho n mero de trabalhadores acidentes anteriores materiais e equipamento de trabalho actividades laborais caracter sticas do local de trabalho e riscos espec ficos por exemplo SCoOoNDARONa 4 6 3 Metodologia A abordagem a utilizar para a avalia o de riscos dever ter em considera o O meio circundante do local de trabalho A identifica o das actividades realizadas no local de trabalho Os trabalhos realizados no local de trabalho avalia o dos riscos na perspectiva de cada um dos trabalhadores O trabalho em desenvolv
129. uminoso ou de perigo grave deve ser vigiado ou estar munido de uma l mpada auxiliar Sinais ac sticos Os sinais ac sticos devem possuir as seguintes caracter sticas Ter um n vel sonoro nitidamente superior aos n veis do ru do ambiente sem ser doloroso ou excessivo Ser facilmente reconhec vel pela sua dura o por emiss es sonoras intermitentes e pelas suas caracter sticas bem distintas dos outros ru dos ambiente e sinais ac sticos Se os sinais forem emitidos com intensidades muito vari veis ou a intervalos mais ou menos pr ximos poder concluir se da exist ncia de um nivel de perigo mais elevado ou da necessidade de uma maior urg ncia da interven o C digo o som de um sinal de evacua o deve ser cont nuo Sinais gestuais A directiva prev um conjunto de sinais gestuais que podem ser utilizados nos estaleiros nas empresas ou em qualquer outra actividade industrial Contudo prev tamb m que Estados Membros possam derrogar a aplica o de certas regras de utiliza o sob duas condi es Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 48 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Uma consulta p blica aos parceiros sociais quanto a este ponto Medidas alternativas que garantam o mesmo n vel de p
130. xista uma obriga o legal de vigil ncia m dica c Trabalhos com radia es ionizantes em rela o aos quais seja obrigat ria a designa o de zonas controladas ou vigiadas como as definidas na legisla o em vigor d Trabalhos na proximidade de linhas el ctricas de alta tens o e Trabalhos que impliquem riscos de afogamento f Trabalhos em po os t neis ou galerias Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 13 90 CMA 09 07 2015 GER LCM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora 9 Trabalhos de mergulho com aparelhagem h Trabalhos em caixot es de ar comprimido i Trabalhos que impliquem a utiliza o de explosivos j Trabalho de montagem e desmontagern de elementos pr fabricados ou outros cuja forma dimens o ou peso exponham os trabalhadores a riscos graves k Quaisquer outros trabalhos que o dono de obra ou o autor do projecto considerem suscept veis de constituir risco grave para a seguran a e sa de dos trabalhadores A t tulo de exemplo listam se seguidamente alguns trabalhos com riscos especiais Avalia o Baixo M dio Trabalhos Riscos potenciais Soterramento Quedas em altura Soterramento Quedas em altura Quedas em altura Constru o de Edif cios Quedas ao mesmo n vel Quedas de materiais Electrocuss o Quedas em altura
131. zado mesmo que parcialmente ou descarregado acidentalmente deve ser reposto em estado de funcionamento ou substitu do num per odo m ximo de 24 horas 4 3 Plano de sinaliza o e circula o na envolvente pr xima da obra O empreiteiro apresentar para aprova o pelo dono da obra o projecto de sinaliza o e circula o na envolvente pr xima da obra com eventuais projectos de desvio ou condicionamento de tr fego na via p blica provis rio de tr nsito os quais dever o ficar anexos a este P S S Nomeadamente que possam vir a ocorrer no Po o do Borrat m Am rico J Branco Pereira Eng Civil S nior n 23 148 OE 17 90 CMA 09 07 2015 GER I CM 57949 PLANO DE SEGURAN A E SA DE FASE DE PROJECTO REFEIT RIO Promotor CM da Amadora DOM Departamento de Obras Municipais Local Moinhos da Funcheira Amadora Para tal o empreiteiro dever reger se pelo regulamento de Ocupa o de Via P blica da C mara Municipal de Lisboa 4 4 Plano de protec es colectivas O objectivo do plano de protec es colectivas assegurar a implanta o no estaleiro dos equipamentos de protec o colectiva adequados em fun o dos riscos a que os trabalhadores possam estar expostos Os equipamentos de protec o colectiva s o os meios que se destinam a proteger todos os trabalhadores do estaleiro ou grupos espec ficos desses trabalhadores A defini o destes equipamentos e o estudo da sua implanta o no estaleiro
132. zona de trabalho da m quina al o amp O Capotamento das m quinas Proibir velocidades excessivas s F Choque com outras m quinas Proibi o de usar p como meio de transporte e eleva o de pessoas o a Esmagamentos Proibi o de abandonar ou estacionar a m quina em rampas ou hr Queda e projec o de material Proibi o de utilizar a m quina em taludes ou desn veis excessivos e q Lu em terrenos que n o garanta a seguran a Queda de pessoas da cabina Proibir a circula o em zonas em que n o est previsto o seu uso Evitar carregar excessivamente a p ou fazer movimentos bruscos g Ental es e esmagamento Verificar os dispositivos de seguran a com regularidade cabos etc 5 D Descargas el ctricas Estacion la em superf cie plana e horizontal a Quedas ou choques no transporte Os elementos m veis devem estar protegidos por carca as Q Devem ter a liga o terra feita rede O Nunca introduzir o bra o no tambor em movimento Quando terminados os trabalhos deve ficar imobilizada por mecanismo capaz q Choques com cabos a reos O operador deve possuir forma o espec fica adequada Fad B Em condi es normais de trabalho haver um observador para dar ao Choques com outro constru es O condutor do guindaste Queda de cargas os sinais de manobra indispens veis Os sinais acima referidos devem ser bem definidos para cada Electrocuss es esp

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE - Câmara Municipal da Amadora

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