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Edição anotada do RIEAM Edição anotada do RIEAM

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1. International Situacao Os levantamentos Topo Hidrogr fi cos LTH mais recentes efectuados com observa o sat lite t m usado para apoio v rtices da RGN referidos a este novo Sis tema ETRS89 A integra o dos dados assim adquiridos tanto na hidrografia referida ao Datum Lisboa e Europeu 1950 como na cartografia referida ao Datum Europeu 1950 existentes levou identifica o de diferen as posicionais 2D Estas diferen as devem se entre outras ao facto de os dados existentes quando referidos ao WGS84 terem sido obtidos por m todos de transforma o de coordenadas simples sem ajustamento em rede mudan a de Datum pelo m todo de Molodensky ou Bursa Wolf Em algumas zonas do Continente e dependendo das escalas de representa o cartogr fica existe a necessidade de estabelecer correc es ajustamentos Sendo a transi o da Cartografia N utica para o WGS84 uma das priorida des do IH foi necess rio avaliar os m to dos para transformar ajustar a informa o cartogr fica existente precis o dos m todos vs compatibilidade das s ries cartogr ficas bem como a dos LTH s Procedimentos Ao adoptar o ETRS89 como futuro referencial dos dados produzidos pelo IH foi necess rio identificar e avaliar m todos e procedimentos para ajusta mento dos dados existentes pois eles constituem parte da fonte de informa o para a constru o das CNO Foram identificados os seguintes con
2. cobertura total do fundo com elevada exactid o Foram instalados a bordo dois SSMF um de grandes fundos SIMRAD EM120 que permitir efec tuar cobertura hidrogr fica entre os 50 e os 8000m e outro de m dios fundos SIMRAD EM710 para profundidades entre os 3 e os 2000m L4 Acoustic Doppler Current Profiler ADCP equipamento utilizado na medi o de correntes fornecendo informa o de direc o e velocidade que permitam a elabora o de perfis Foi instalado a bordo um ADCP da marca RDI Ocean Surveyor com uma frequ ncia de 75 KHz e um alcance de 700 m L4 Sondadores de Feixe Simples SFS destinam se medi o de profundida des podendo ser usados em levanta mentos hidrogr ficos A qualidade e quantidade de informa o obtida inferior do SSMF mas a sua opera o e processamento muito mais f cil e r pido Este equipamento para al m de determina o da profundi dade da coluna de gua tem a capaci dade de determinar a exist ncia de peixes isolados desde que com dimens es superiores a 10 cm ou em cardume ao longo da coluna de gua sem implicar a perca de sinal do fundo Foi instalado a bordo um SFS SIMRAD EK60 com transdutores nas frequ ncias 18 e 120 KHz 1 Perfiladores de Sedimentos SBP per mitem obter registos de grande resolu o da geometria interna e espessura das camadas sedimentares superfi ciais T m capacidade de obter perfis de reflex o s smica de elevada reso
3. pitaliza o T a 1 N T 2s IE VS A mensagem a enviar ao CODU MAR dever conter Alguns conselhos na ET TTL a seguinte informa o do Centro M dico mA SA 1 Nome do navio e indicativo de chamada 1 Manter a farm cia de bordo apetre 2 EE DE HIA 2 Posi o porto de partida e de chegada ETA chada com os medicamentos indi AS MX cados no Guia M dico Internacio Op 3 Medicamentos dispon veis a bordo E b E 4 Nome do doente acidentado sexo nacionalidade e idade za e E 4 Contactar o Centro sempre que H 2 5 Informa o sobre os sinais vitais como respira o pulsa o temperatura ocorra algum caso menor de e press o arterial 5 UI sess doen a e n o somente em situa NP V Da SS e 6 Sintomas do doente tipo de dores e localiza o bem como outras infor es graves ma es relevantes sobre a doen a f 1 W AN NUT Alli ili 1 Contactar o Centro M dico antes de se iniciar qualquer tratamento que pode n o surtir efeito no doente 8 Historial m dico do doente perpetuando a doenga ou at 9 Medicamentos j administrados ao doente agravar o problema ll N N 7 Em caso de um acidentado descrever ao pormenor os sintomas hora e o local a bordo do acidente ma E i uu JA E j P ij i Y SS Ww Hidromar Edi o Especial 2007 Qo AM
4. Alc ntara ao Canal do Montijo 147 CNO 26303 Ba a de Cascais e Barras do Rio Tejo 137 CNO 24P04 CNO Cabo da Roca ao Cabo de Sines 103 CNO 24P06 CNO Cabo de S Vicente Foz do Guadiana 116 Avisos aos Navegantes na Internet O QUE HA E O QUE VAI HAVER endo em conta a cada vez maior C Grupo quinzenal de Avra ones Mayee boa Pliereseft bnbermct Explorer procura de informa o atrav s da ke s Q3 2 tee Giro eR Internet e no sentido de prestar um fes E tato Jhrvu marra pilanae 2004 rupo 09 Dijant Dt ce him melhor servi o aos navegantes o Insti De Prelims D Ars a gt Aj E EIS tuto Hidrogr fico tem disponibilizado no seu site uma p gina totalmente dedicada aos Avisos aos Navegantes onde se podem encontrar v rios produtos L4 Encontram se disponibilizados todos os Grupos Quinzenais de Avisos aos Navegantes desde 2000 a 2006 4 Com a passagem dos Grupos de Avisos aos Navegantes de car cter Quinzenal para Mensal n o foi alte rada a componente de informa o ao Navegante encontrando se os Grupos Mensais de Avisos aos Navegantes completos incluindo as correc es a todas as Publica es N uticas Oficiais ch P PNO e as colagens s Cartas N uti en uu cas Oficiais CNO sob a forma de r m a O dm Pgo ficheiro em formato pdf AINT AN PIRMAMLNTLS _CMILpii Macrosalt Intemnet Lnplorer Possibilitou se assim a visualiza o costa o Qo Po Gh Gte ede l E C3 5 das
5. Os nivelamentos de precis o que a BH efec tua destinam se essencialmente a ligar marcas de nivelamento colocadas em portos ou junto aos locais de sondagem a marcas principais da rede altim trica nacional do Instituto Geogr fico Portu gu s IGP Estas marcas de nivela mento colocadas pela BH servem para Imagem de navio naufragado no rio Tejo obtido com sondador multifeixe Hidromar Edi o Especial 2007 27 fe E D L Neuf osi l N ro ga a je F Co e i ir 7 atico p 1 iPuto Hid 7 T y JF rr Oa S a nave Heanor Asseg Or jJ e mm ri og gha ia e ca d ALAAAHES 1 iiic tH il PL F a 68 F i zi 11225 TIA L AMADA aH LE d ls L L M E Sd TETTE NW NAVE do UA LC x Set UL HI ue O j a CL ai E O oim Hz k D D efectuar a leitura da altura de mar atra v s da instala o de mar grafos escalas de mar s ou atrav s de leituras manuais por fita de contacto Apoio de posicionamento A BH presta apoio de posicionamento a v rias actividades de outras divis es do Insti tuto Hidrogr fico e mesmo a outros organismos da Marinha S o exemplos destas actividades o posicionamento para a coloca o de b ias para
6. j Wi UT rn I DAD rns M e gt j lt va Y ITA ni l 7 A N TEN JS s Brigadas Hidrogr ficas s o rg os operacionais do portu rias 2e A 2 2f Me Instituto Hidrogr fico na depend ncia do seu Director Controlo de obras mar timas Os levantamentos hidrogr fi AN P 2 P A n y Geral e com subordina o t cnica ao Director T cnico cos s o o meio de controlo e monitoriza o das obras mar E MEI ES aus timas como por exemplo o controlo de dragagens para a MAD Qe m T x Z Jeml e Miss o A Brigada Hidrogr fica BH tem como miss o manuten o dos canais de navega o a constru o de JED executar trabalhos no mar e em terra L U li nas reas da Hidrografia Oceanografia e Hm Topografia com vista recolha de infor 1 7 Oi ma o ou prestando apoio a outras acti f Bi vidades no mar ir pa A a Cw C NU Nui Ul m We ue qu P E 906 O que fazemos A BH desenvolve EEE U T RIR MS a sua actividade em diversos tipos de tra Reto Se E 4 i JS c balhos com os fins mais diversos E Wil KE Q Levantamentos hidrogr ficos LH N i w Este o trabalho de excel ncia da BH Consiste na recolha de informa o hidro gr fica ou seja na medi o de profundi dades com
7. Exactid o das profundidades y a bxd d profundidade Espa amento m ximo entre fiadas do fundo o Hidromar Edi o Especial 2007 Portos canais de aproxima o a portos caminhos recomendados e zonas costeiras com das nas Ordens profund m nimas inferiores a 100 m 5m 5 da profundidade Cobertura total 3 vezes a m dia das 3 4 vezes a m dia profundidades ou das 25 m conforme o profundidades o maior valor reas com reas oce nicas profundidades n o referidas nas inferioresa Ordens Especial 200 m n o referi 1 e 2 Especial e 1 150 m 5 da profundidade 20 m 596 da profundidade Igual Ordem 2 4 vezes a m dia das profundidades 200 m conforme o maior valor Quadro 1 Requisitos m nimos dos levantamentos hidrogr ficos navega o s o representadas a azul Importa referir que a maior impor t ncia da ordem ou da data de um DC depende muito do tipo de fundo nessa rea Assim de modo meramente exem plificativo pode se dizer que numa zona de areia com grande evolu o ex barra do Rio Tejo o factor data muito impor tante Numa zona rochosa o factor ordem o mais relevante O DC constitui de per si uma infor ma o bastante til para os cart grafos pois torna se num registo de f cil con sulta para a revis o das cartas controlo de qualidade e planeamento de futuros levantamentos hidrogr ficos Similarmente nas Cartas El
8. Fig 1 Equipamento AIS de bordo A bordo a informa o AIS pode ser visualizada num indicador pr prio ou sobreposta no display de um radar ou de uma carta electr nica de navega o sendo que esta ltima alternativa a mais comum visto permitir centralizar toda a informa o relevante num nico display Com o radar os navios n o conse guiam obter o tipo de informa o veicu lada nos AIS pois o radar apenas per mite detectar a posi o relativa dos contactos nas proximidades sem qual quer informa o adicional Agora com os AIS poss vel saber em tempo real a informa o relevante de todos os Hidromar Edi o Especial 2007 navios equipados com o respectivo transponder As transmiss es s o feitas na banda do VHF mar timo pelo que os AIS t m um alcance semelhante ao do radar com a vantagem de implicarem custos muito mais baixos A informa o transmitida pelos AIS divide se em 3 categorias dados din micos posi o exactid o de posiciona mento rumo proa velocidade e marcha da guinada dados est ticos nome do navio n mero internacional indicativo de chamada comprimento boca e tipo de navio e dados relacionados com a viagem calado actual tipo de carga porto de destino e Estimated Time of Arri val ETA Os dados est ticos e os dados relacionados com a viagem s o transmi tidos a intervalos superiores ou iguais a 6 minutos pois trata se de informa o r
9. NV WITZ rr LI ll e o o Ni im WII jaw n AN NAVE nu ICI C 7 Q NUA 4 pom wn Carta N utica Oficial CNO DIAGRAMA DE COMPILA O SOURCES ma Carta N utica Oficial CNO um mapa desenhado especial mente para satisfazer as necessi dades de uma navega o mar tima segura e que se concretiza no seguinte na apresenta o das profundidades existen tes e da fisiografia submarina dando especial relevo aos perigos para a navega o na descri o da natureza e da exten s o da linha de costa do tipo de fundos e das ajudas navega o e na representa o das caracter sticas em terra ou no mar que possam servir de ajudas navega o Todas as CNO incluem um Diagrama de Compila o DC com um d cimo da dimens o interna da quadr cula que em termos gerais tem como objectivo forne cer ao navegante informa o sobre o grau de confian a que dever depositar nas sondas e nas respectivas posi es representadas nas CNO Idealmente um DC ver Figura 1 dever fornecer detalhes sobre os v rios levantamentos hidrogr ficos utilizados na compila o de uma CNO revelando se de grande import ncia uma vez que alertam o navegante para o n vel de qualidade actualidade dos levantamentos hidrogr ficos e da informa o hidrogr fica para uma determinada rea dessa carta Inicialment
10. o for necida pelo radar Esses benef cios levaram a Organiza o Mar tima Internacional a aprovar uma emenda Conven o Safety Of Life At Sea SOLAS que estabeleceu a obri gatoriedade de instala o at ao final de 2004 de transponders AIS nos seguintes navios i navios de passageiros 1 navios com mais de 300 toneladas en volvidos em viagens internacionais e 1 navios de carga com mais de 500 tone ladas quer efectuem ou n o viagens internacionais Desvantagens e limita es do AIS No entanto os AIS tamb m t m algumas limita es a maior das quais tem a ver com a grande depend ncia relativamente ao sistema GPS N o s a posi o enviada pelos transponders AIS derivada do receptor GPS de bordo como sobretudo a organiza o das jane las de tempo em que cada navio pode transmitir feita com recurso ao tempo GPS Dessa forma em caso de falha do GPS quer seja uma falha do sistema propriamente dito ou apenas uma falha do equipamento de bordo o sistema AIS do navio em causa deixa de funcio nar pois n o consegue organizar os per odos de transmiss o de acordo com a t cnica acima descrita Self Organised Time Division Multiple Access Outra desvantagem adv m da possi bilidade de os AIS transmitirem dados corrompidos ou incorrectos que pode r o resultar de interfaces mal feitos a bordo do navio transmissor de avaria nos equipamentos que fornecem infor ma o ao AIS ou simplesm
11. 1989 1993 e 2001 mas como elas n o alteraram significativa mente o texto e o esp rito do Regulamento de 1972 essa a data que continua a acompanhar a sua designa o Particularidades desta nova edi o O Instituto Hidrogr fico j editou o RIEAM 72 por diver sas vezes sendo que a edi o mais recente datava de Janeiro de 2001 e inclu a todas as emendas em vigor at essa data Entretanto no final de 2001 a Organiza o Mar tima Interna cional aprovou uma resolu o com algumas altera es ao texto do Regulamento as quais entraram em vigor a n vel interna cional em 29 de Novembro de 2003 O texto em portugu s dessas emendas foi oportunamente divulgado atrav s de um Aviso aos Navegantes Especial mas considerou se importante aproveitar esta ocasi o para produzir em conjunto com a Escola Naval uma nova edi o do Regulamento que inte grasse todas as emendas entretanto aprovadas e que se consti tu sse simultaneamente como um manual de forma o e como um manual de consulta a bordo Surgiu assim esta 7 edi o do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 que al m de incorpo rar as emendas entretanto entradas em vigor tem como grande novidade a inclus o de uma explica o das regras uma a uma tentando assim torn las mais facilmente compreens veis a todos os navegantes Procura se dessa forma contribuir para um melhor entendimento daquele que para todos os efeitos o
12. F Do M k er SZ B wn v iii z n jii ii A Convers o do NRP Alm Gago Coutinho Navio sa da da Doca Seca do Arsenal do Alfeite ste um dia muito especial para a guarni o do NRP Almirante Gago Coutinho o dia da sa da da Doca Seca do Arsenal do Alfeite Cedo come ou a az fama logo pela manh com o alagamento da Doca Seca Pelas 16 30 apitou faina ocupados os postos come ou a sa da Com o aux lio de rebocadores foi feito o tr nsito para o cais 2 W do Arsenal do Alfeite Tudo correu conforme planeado e s 18 30 com fainas prontas e arrumadas est va mos atracados e prontos para uma nova fase do aprontamento do navio Efectivamente s um dia mas representa o virar de uma p gina e o in cio de uma outra neste processo de convers o que j vai longo e dif cil N o se pretende neste artigo efectuar uma descri o exaustiva do processo mas sim efectuar uma breve descri o do que foi efectuado nesta docagem a n vel hidro oceanogr fico O NRP Almirante Gago Coutinho foi constru do nos Estados Unidos da Am rica pela Tacoma Boat Company tendo sido lan ado gua em 12 de Janeiro de 1985 com o nome USNS Assurance Inicialmente um navio de vigil ncia anti submarina foi desactivado em 6 de Janeiro de 1995 tendo sido transferido para a Marinha de Guerra Portuguesa em 30 d
13. Ginjal im T ih AC ulli ws iil l HTLI fora A i LESS i Ibas ar E 9 Boj artti 4 bn LS T SW TON S o W lt ALIN WA TILI tiy es W NW Ui N EM WI NN A iN Lt I p U AAM NU Wi AN X NS D ll Vi 4 Fr WII 4 ti yo VA I pui etitadgo KUJ E EM mpfi T d Ci PD M Fang O 77 porn Macaron sia Regi o biogeogr fica que inclui as ilhas Selvagens e os arquip lagos dos A ores Madeira Can rias e Cabo Verde e que partilha muitas caracter sticas bio l gicas e cont m comunidades de plantas e animais nicas O que o Automatic Identification System AIS O AIS muito simplesmente um transponder ie um equipamento que transmite e recebe via r dio informa o relevante de seguran a mar tima permi tindo a cada navio receber de forma r pida e precisa dados importantes sobre todos os navios pr ximos tamb m equipados com AIS Al m de receberem essa informa o todos os navios que possuam o transponder tamb m transmitir o os dados impor tantes sobre a sua identifica o e com portamento Esta informa o transmi tida cont nua e automaticamente podendo ser recebida por todos os equi pamentos AIS na zona pelo que nos podemos referir a estas transmiss es como uma radiodifus o
14. rem evitar fundear num canal estreito Figura 1 Navio de propuls o mec nica navegando num canal estreito ou numa via de acesso e navio vela podendo manobrar O navio vela A n o deve dificultar a passagem do navio de propuls o mec nica B que s pode navegar com seguran a no canal ou via de acesso A mesma regra se apli caria se A fosse um navio de propuls o mec nica de comprimento inferior a 20 metros Regra 9 b Explica o da regra 9 Em primeiro lugar importa clarificar o que pode ser considerado como um canal estreito j que esta categoriza o n o simples nem imediata Os casos mais habituais de canais estreitos s o os rios n o muito largos e os canais marcados por b ias ou balizas Neste ltimo caso o canal estreito n o tem necessariamente que come ar ou terminar onde come am e acabam as b ias ou balizas que o marcam Al m disso a regra dos canais estreitos n o se dever aplicar a canais reco mendados marcados por b ias mas em que os navios podem navegar em seguran a por fora das b ias Um exemplo desta situa o ocorre na entrada do porto de Set bal em que navios de menor calado podem nave gar em seguran a por fora da b ia n 3 Um canal estreito n o tem um limite de largura definido havendo casos de passagens com 2 milhas de largura que j foram consideradas canais estreitos No entanto dificilmente se poder considerar como canal estreito um rio naveg vel com por exem
15. M N N NN NS o r Emas hb li a I N Pre c mud mn mio A ze M a E e n C m nr DR o g i FF E xz2tg4 jJ SS n a n il Pl n n e Lei tede m Es Bi J I cC IV jl p W Wn anna AM M k E S d LEE Y 1 t Tt M TITO m Ee oe 1 A VAO Ww nw BRA M VILI ES mme E k E r ul e e L x uA ES vn i FIL NR Conheca nos Instituto Hidrogr fico IH criado pelo Decreto Lei n 43177 de 22 de Setembro de 1960 um rg o Central de Administra o e Direc o da Marinha dotado de autonomia administrativa e financeira que fun ciona na directa depend ncia do Chefe do Estado Maior da Armada O IH um Laborat rio do Estado sob a tutela do Minist rio da Defesa Nacional em articulac o com o do Minist rio da Ci ncia Tecnologia e do Ensino Superior Qual a nossa miss o O IH tem por miss o fundamental assegurar a realiza o de actividades relacionadas com as ci ncias e t cnicas do mar tendo em vista a sua aplica o na rea militar e contri buir para o desenvolvimento do Pa s nas reas cient fica e de defesa do ambiente marinho O que fazemos O Instituto Hidrogr fico atrav s dos seus servi os t cni cos empreende estudos e realiza actividades nas seguintes
16. cL A oli r f ico Uto Hidrog l F Ory SUE ps ppn inti iii riii Londres pela Organiza o Mar tima Consultiva Inter governa mental antecessora da Organiza o Mar tima Internacional Foi acrescentado um novo par grafo regra sobre procedi mento dos navios em condi es de visibilidade reduzida per mitindo a tomada de medidas antecipadas para evitar um abalroamento quando fosse detectado por radar um navio para vante do trav s Al m disso foi acrescentado um anexo que na altura era o nico com recomenda es relativas ao uso do radar Este novo Regulamento entrou em vigor em 1965 mas desde 1960 que j se discutiam novas altera es nomea damente relativas a Esquemas de Separa o de Tr fego A Organiza o Mar tima Consultiva Inter governamental decidiu assim iniciar em 1968 os trabalhos preparativos de uma nova confer ncia destinada a rever o Regulamento de 1960 Essa confer ncia realizou se em Londres em 1972 e deu origem ao Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 geralmente conhecido por RIEAM 72 Como era norma na altura o Regulamento s entrou em vigor quando foi ratificado por um n mero de Estados a que correspondia uma tonelagem total superior a 66 da tonela gem Mundial o que aconteceu apenas em 1977 Desde essa data a Organiza o Mar tima Internacional j fez aprovar v rias emendas ao RIEAM nomeadamente em 1981 1987
17. o do mar que condi es para o surf ir o estar face agita o mar ti ma prevista Este TN conheci Soy Uh mento emp rico fu Mod uma simplifica o E 5 dos fen menos f sicos que uma onda sofre ao propagar se em direc o costa como a refrac o difrac o e empolamento As caracter s ticas das ondas como a celeridade altu ra e direc o ocorrem devido aos obs t culos que estas encontram at rebentarem na praia Estas transforma o 417 R Fig 5 Rebenta o das ondas numa praia Js b Fig 6 Rebenta o das ondas numa praia es v o ter uma influ ncia distinta con soante a agita o incidente ao largo Por esse motivo existem praias que apre sentam melhores condi es para o surf face a uma ondula o de Sudoeste do que uma de Noroeste por exemplo De modo a colmatar o passo inter m dio que relaciona a ondula o ao largo com a observada numa praia necess ria a aplica o de modelos num ricos capazes de descrever os complexos fen menos relativos pro paga o de ondas Com estes modelos e tendo uma boa amostragem da topografia do fundo du ma praia poss vel prever as caracter s ticas das ondas nesse local Tendo obtido a altura per odo e direc o das ondas na praia um dos fen menos mais importan tes para a pr tica do surf ainda desco nhecido o tipo de rebenta o Es te pode ser determinado c
18. o se especifique quais as raz es que podem justificar a cessa o das trans miss es admite se que se possa faz lo em determinadas zonas devido amea a representada pela pirataria Funcionamento das redes de esta es costeiras AIS Uma vez que a informa o relevante de navega o dos navios transmitida para o ar sem restri es os Estados ribeirinhos come aram a instalar redes de esta es AIS costeiras com o fim de L4 compilar a informa o oriunda dos navios e assim monitorizar o tr fego mar timo na zona e L4 transmitir informa o relevante aos navios nessa rea Estas redes de esta es AIS costeiras podem estar integradas nos Servi os de Tr fego Mar timo Vessel Traffic Services VTS na sigla inglesa ou podem funcio nar autonomamente como vai aconte cer pelo menos nesta fase nos A ores e na Madeira Numa rede de esta es AIS costeiras todas as esta es est o ligadas a uma Esta o de Controlo em que os opera dores n o necessitam de chamar os Fig 2 Compara o entre as imagens proporcionadas pelo radar e pelo AIS numa curva navios nem de atribuir per odos de transmiss o espec ficos a cada navio pois isso feito automaticamente A possibilidade dos AIS processarem a informa o de cerca de 450 navios uma grande vantagem sobre os radares pois estes normalmente apenas conse guem fazer o seguimento autom tico a cerca de 20 contactos Outra
19. rie cartogr fica A procura das cartas da S rie Recreio em especial as das reas geogr ficas onde a n utica de recreio e o turismo est o mais implementados no nosso pa s tem aumentado tornando as num produto de sucesso como se verifica pelo n mero de encomendas no ano de 2006 ver quadro de encomendas Nesta s rie al m da informa o normal de uma CNO encontra se tamb m infor ma o suplementar sobre infra estrutu ras plantas das marinas e portos de recreio da zona abrangida pela carta As cartas da S rie Pesca s o outro dos produtos cartogr ficos do IH que rivaliza em termos de vendas com os produtos mais tradicionais como as Cartas da S rie Portu ria do Porto de Lisboa Estas cartas apresentam infor ma o para a comunidade piscat ria nomea dos sedimentos superficiais obstru es no fundo e qua dr cula auxiliar complementar com interesse damente manchas As novidades implementadas quer em termos de processo de produ o quer em termos de produtos dirigidos a segmentos de mercado espec ficos s o apostas ganhas pelo IH indo de encon tro s aspira es dos nossos clientes DIVIS O DE HIDROGRAFIA hidrografia Dhidrografico pt EA Encomendas 2006 unidades CNO 25R07 Cabo da Roca ao Cabo Espichel 2A CNO 25R11 Ponta de Sagres a Vilamoura 204 CNO 25R12 Vilamoura a Foz Guadiana 202 CNO 26304 INT 1896 Porto de Lisboa 169 CNO 26305
20. 21 rl Fig 2 Sat lite INMARSAT 18 Hidromar Edi o Especial 2007 Inicial em 10 de Julho de 2003 espe rando se que seja declarada a sua Capa cidade Operacional Final durante o corrente ano De qualquer maneira os receptores WAAS enabled conseguem receber tamb m os sistemas hom logos nomeadamente o japon s MSAS Multi function Satellite based Augmentation System e o europeu EGNOS European Geostationary Navigation Overlay Service Fig 1 reas abrangidas pelos servi os diferenciais oferecidos pelo WAAS pelo EGNOS e pelo MSAS Quanto a este ltimo est a ser implementado conjuntamente pela Comiss o Europeia pela Ag ncia Espa cial Europeia ESA na abreviatura em l ngua inglesa e pela Ag ncia Europeia para a Seguran a da Navega o A rea EUROCONTROL destinando se a melhorar a exactid o proporcionada pelos sistemas de radionavega o por sat lites GPS e GLONASS e a avisar os utilizadores de eventuais disfun es nos sat lites desses sistemas O EGNOS o precursor do GALI LEO que consistir num sistema muito seme lhante ao GPS mas sob controlo Europeu servindo de certa forma de bal o de ensaio para esse projecto Embora as concep es do EGNOS e do GALILEO sejam diferentes pois o EGNOS apenas um complemento do GPS enquanto o GALILEO ser um sis tema de radionavega o por sat lites completamente independente a expe ri ncia ganha pela ind stria Europeia n
21. INA M SS NS S N X y D um X Vm C o A V7 1 F WI x S TAN L 7 S yv aM ado el NU ui b j c et j s d Gao g s Em CL y 7 F x 9 C Oy a n v fico e Asse f l Migra o da Cartografia N utica Portuguesa para WGS84 Sistema de Projec o a representa o de informa o georeferenciada numa Carta N utica Oficial CNO utili zada a projec o cartogr fica de Merca tor Os sistemas geod sicos de refer ncia utilizados dependem da regi o a carto grafar sendo actual data os inscritos na Tabela 1 Encontrando se a Cartografia N u tica numa fase de transi o para o WGS84 verificar se a coexist ncia dos referenciais indicados WGS84 O WGS84 um sistema de refer ncia terrestre convencional e a sua defini o segue os crit rios estabelecidos pelo IERS International Earth Rotation Ser vice um dos quais ser geoc ntrico considerado um Datum Geoc n trico Global A sua utiliza o na cartografia n utica impressa em papel recomendada pela OHI Organiza o Hidrogr fica Interna cional sendo tamb m o sistema de refe r ncia usado na produ o das CENO Carta Electr nica de Navega o Oficial ETRS89 Portugal de acordo com a orienta o da EUREF Sub Comiss o para o Sistema de Refer ncia Europeu da Associa o Internacional de Geodesia
22. MoNalo Mico o eo 0 aseu No To o MARINHA INSTITUTO HIDROGR FICO www hidrografico pt
23. adoptou para o Continente um novo Sistema de Refer ncia o ETRS89 European Terres trial Reference System 1989 um sis tema de refer ncia regional fixo parte est vel da placa Europeia que utiliza o elips ide GRS80 como modelo terrestre Para o adoptar o sistema ETRS89 o Instituto Geogr fico Portugu s IGP tem vindo a efectuar desde a d cada de 90 campanhas de observa o por GPS tendo presente data conclu do as observa es da Rede Geod sica Nacio nal RGN de 1 e 2 Ordens Uma das vantagens apontadas para a adop o deste Sistema n o ser necess ria efectuar transforma es de coordena das entre sistemas geod sicos de refer n cia mudan a de Datum ou seja de facilitar a compatibilidade com os moder nos sistemas de posicionamento GPS Para efeitos cartogr ficos o WGS84 e os Data estabelecidos a partir dos ITRF e Hidromar Edi o Especial 2007 Continente Lisboa DATUM Europeu ED50 Madeira Base SE Madeira Porto Santo e Desertas A ores S Br s Grupo Oriental Selvagens Ilhas Selvagens Base SW Grupo Central Observat rio Grupo Ocidental WGS84 Sistema geod sico de refer ncia utilizado nas cartas do f lio antigo Tabela 1 Sistemas geod sicos de refer ncia utilizados na Cartografia N utica Portuguesa Terrestrial Reference Frame do qual o ETRS89 um exemplo podem ser considerados o mesmo
24. apenas 7 sat lites operacionais dos 24 que est o especificados Nos ltimos anos as auto ridades russas est o a fazer um esfor o no sentido de aumentar o n mero de sat lites do GLONASS em rbita de forma a permitir aos respectivos recepto res determinar a posi o de forma cont nua sendo que com os actuais 14 sat li tes ainda existem per odos em que n o se consegue determinar a posi o Obviamente isso tem tido implica es no sucesso de um e outro sistema sendo o GPS usado em praticamente todo o mundo por milh es de pessoas ao passo que os utilizadores do GLONASS s o em muit ssimo menor n mero e quase apenas circunscritos s ex Rep blicas Sovi ticas De qualquer maneira mesmo o GPS que tem demonstrado uma performance excelente e muito superior do GLO NASS possui debilidades sobretudo por n o ser capaz de avisar os utilizado res em caso de avaria Assim em caso de falha num sat lite os utilizadores pode r o estar a empregar o seu sinal durante largos per odos at 6 horas sem serem notificados de que o sistema est a dar informa es incorrectas Al m disso a exactid o do GPS embora bastante boa insuficiente para algumas aplica es mais exigentes e para algumas categorias de utilizadores Para colmatar essas lacu nas t m vindo a ser implementados sis temas diferenciais para a navega o mar tima instalaram se esta es Differen tial GPS DGPS junto costa d
25. c digo da estrada de quem anda no mar Al m dessa novidade relativa aos coment rios s regras esta edi o viu aumentar o n mero de figuras e imagens procurando assim ilustrar melhor o regulamento e facilitar a sua compreens o Essas figuras que na anterior edi o integravam um ap ndice passam tamb m a estar logo a seguir regra a que se referem para melhor facilidade de an lise e de interpreta o Final mente retirou se o texto em franc s mas manteve se um ap n dice com o texto actualizado do regulamento em ingl s Inter national Regulations for Preventing Collisions at Sea 1972 por esta ser a l ngua adoptada internacionalmente nas comunica es entre navios Na sec o seguinte vai se transcrever da nova edi o do Regulamento a regra 9 relativa aos canais estreitos bem como Hidromar Edi o Especial 2007 parte da explica o que a acompanha para assim exemplificar o tipo de coment rios s regras inclu dos nesta publica o Regra 9 CANAIS ESTREITOS a Um navio navegando num canal estreito ou numa via de acesso deve quando o puder fazer sem perigo navegar t o perto quanto poss vel do limite exterior do canal ou da via de acesso que lhe ficar por estibordo b Um navio de comprimento inferior a 20 metros ou um navio vela n o devem dificultar a passagem dos navios que s podem navegar com seguran a num canal estreito ou numa via de acesso c Um navio em faina de pesca
26. colagens em suporte digital para Sinan hinamak traat ian 34 DANSERES CHO facilidade de consulta mas estas n o E semaca ooo Cien di seen substituem as correc es publicadas nos f Grupos Mensais uma vez que poss vel ocorrerem distor es na sua impress o i Encontra se tamb m dispon vel no j emo poRTUGAL CONTINENTAL o INSTITUTO HIDROGR FICO DIVIS O DE NAVEGA O v AVISOS PERMANENTES NAS CARTAS N UTICAS OFICIAIS link dos Avisos aos Navegantes uma f 1991 191 1992 64 174 191 247 1994 206 1996 69 1997 75 1998 254 336 378 1999 118 2001 137 D 36 1997 236 1998 261 1999 277 298 2000 201 202 2001 138 287 2004 172 tabela de todas as Cartas N uticas 51 1988 114 1998 200 2000 304 2002 111 Oficiais do territ rio portugu s pro MERE i Loa dd mulgadas pelo Instituto Hidrogr fico Or pr a a4 114 1989 146 1991 69 190 1992 58 238 247 1993 80 1984 115 1998 263 2001 140 com a listagem de todos os Avisos Per manentes que as afectam desde a sua publica o at ao ltimo Grupo es recs dd erbe o eii 2001 145 203 330 307 300 412 432 2002 113 300 303 304 Mensal publicado na Internet ii 409 2004 1 E 24201 TE 6 384 346 2000 307 331 2001 lak 5204 395433 2002 101 292 A70 5 348 1 O Grupo Anual referido a 1 de Janeiro 182 20 PW A e cada ano tamb m se encontra dis 24208 2001 346 2002 269 2004 106 pon vel para visualiza o Este grupo SCE O RR e 2001 148 275 206 300 2002 25
27. de esta es de up link designadas Navigation Land Earth Stations NLES de onde re enviado para os 3 sat lites empregues pelo EGNOS para que eles o difundam aos utilizadores A concep o e o desenvolvimento do EGNOS Network Deployment 1 E i y I T 1 AU 3 Oe Ww S E ra M WS d 2 Qu S TU q E la d E i mo o ei M ras zi 8 u X Fig 5 Localiza o das esta es do segmento terrestre do EGNOS EGNOS iniciaram se em 1997 e estava inicialmente prevista a sua entrada em funcionamento em 2003 No entanto o sistema j sofreu alguns atrasos e os planos mais recentes apontavam no sen tido do sistema ser disponibilizado para o p blico em geral durante o ano de 2006 e para aplica es no mbito da salva guarda da vida humana durante 2007 ap s a conclus o de testes mais exigen tes No entanto a ESA ainda n o fez qualquer an ncio a disponibilizar o sis tema apesar dos 3 sat lites usados pelo EGNOS INMARSAT AOR E ARTEMIS e INMARSAT IOR j estarem a transmi tir o sinal respectivo pelo que muito prov vel que o corrente ano marque a entrada em funcionamento oficial do EGNOS CTEN SARDINHA MONTEIRO DIVIS O DE NAVEGA O Hidromar Edi o Especial 2007 19 mw TIT W ca TR V a weszasa TEM AEM it me i rz Z nA p j de A ll M i Lu YI ado 75 y e AN omia i d ir
28. de outras enti dades Quantos somos No Instituto Hidrogr fico trabalham cerca de 375 pessoas sensivelmente metade s o militares e outra metade s o civis Marinas e Portos de Recreio a paix o em Roteiro agora em Ingl s O IH publica o Roteiro da Costa de Portugal Portugal Continental Marinas e Portos de Recreio vers o inglesa na Nauticampo 2007 interesse pelo mar n o apenas um cap tulo da his t ria de h 5 s culos tamb m um pilar do presente e do futuro de Portugal A import ncia das actividades relacionadas com o mar como por exemplo os transportes a pesca o turismo ou o lazer s o uma reali dade cada vez mais presente na consci ncia nacional Exemplos disso s o os v rios estudos trabalhos e relat rios ofi ciais efectuados nos ltimos anos que culminaram com a aprova o da Estrat gia Nacional para o Mar por parte do Conselho de Ministros no Docks af Bom Sucesso Bel m Santo Amaro and Acinia Labani Fig 24 Com rcios Square Terreiro do Pa o Fig 25 Alcantara Passenger Terminal passado m s de Novembro de 2006 Das m ltiplas ac es estrat gi cas tra adas podemos real ar uma fomentar a economia do mar De entre as medidas para atingir esse objectivo a que mais importa real ar valorizar o mar como elemento diferenciador da oferta tur stica Sabendo que o nosso pa s e as nossas guas s o e ser o cada vez mais procurad
29. juntos de dados a ter em considera o L4 CNO Informa o cartogr fica em ED50 Projec o de Mercator L4 Informa o batim trica profundida des na base de dados batim tricos L4 Informa o batim trica recente a representar referida aos sistemas locais e regionais 4 CENO Informa o cartogr fica em WSG84 obtida por transforma o de coordenadas mudan a de Datum m todo Molodensky a partir das CNO s L4 Informa o cartogr fica armazenada na base de dados cartogr fica No que diz respeito representa o cartogr fica foram identificadas duas metodologias poss veis dependendo das diferen as encontradas entre os dois sistemas de refer ncia variabilidade vectorial escalar e direccional Correc o geom trica por ajustamento polinomial que tem por base a deter mina o dos coeficientes de um poli n mio de grau considerado adequado por compara o entre as coordenadas de pontos comuns dos dois sistemas de refer ncia 1 Correc o geom trica por ajustamento linear tendo por base a aplica o de um vector determinado por compara o entre as coordenadas de pontos comuns dos dois sistemas de refer n cia sendo os dados corrigidos de um mesmo valor de latitude e longitude Para aplica o das metodologias mencionadas necess rio efectuar um estudo das diferen as posicionais entre os pontos da rede ETRS89 e os transfor mados para WGS84 pelo m todo de Mol
30. mica que a tradicional impress o por offset especial mente no caso das CNO de pequena tira gem Mas as novidades n o se ficam pelos processos de produ o cartogr fica A adop o do sistema de refer ncia geod sico global WGS84 pelas CNO em for mato papel outra das novidades que vem de encontro aos interesses do nave gador Efectivamente os sistemas de navega o por sat lite em especial o Global Positioning System GPS tiveram um boom de utilizadores na ltima d cada Cada vez mais pequenos baratos e f ceis de utilizar os equipamentos GPS vulgarizaram se deixando de ser um dom nio puramente militar ou comercial para se tornarem um instrumento imprescind vel ao navegador de recreio Este facto aliado s recomenda es da Organiza o Hidrogr fica Internacional para a adop o progressiva do WGS84 como datum para a cartografia n utica ver artigo Migra o da Cartografia N utica Portuguesa para WGS84 levou o IH a iniciar a produ o das CNO utili zando este sistema com a 1 edi o da CNO 66301 Porto da Praia Cabo Verde em Maio de 2006 Quanto ao f lio de cartas de Portu gal foi com a publica o da 2 edi o da CNO 25R12 Vilamoura Foz do Gua diana referida a Maio de 2006 que se iniciou a implementa o do WGS84 Ao facto do n mero de navegantes de recreio e desportistas n uticos ter aumentado nos ltimos anos n o alheia a escolha desta s
31. qualidade o t picas de sistem tico de sistem tico de sistem tico de exacti baixa exactid o ou duvidosa ou com p um levantamento elevada exactid o no elevada exactid o d o Com utiliza o com origem em son lapsos de informa o A 2z hidrogr fico posicionamento e na Com utiliza o de de um sondador dagem realizada em medi o da um sondador moderno mas sem tr nsitos VP A profundidade Com moderno e um sonar sonar lateral nem v SS utiliza o de DGPS lateral ou rocega rocega mec nica S S ou no m nimo 3 mec nica ESA na mi gt FA linhas de posi o e ps NE rj gem di sondador multifeixe ou multicanal ou rocega mec nica Ni ll ly o W E Quadro 2 Tabela representativa das Zonas de Confian a Ni Vi O Ww AN AS My Hidromar Edi o Especial 2007 e SN k JN J ul ll V 1 A et WI LI TTE LR VA ado 7 n i a Fa A Qgj LJ LL VO cc FPE GS 6 E jo ei j Go ps Gc a uem C Oy U gt fico Asse E Desenvolvimentos recentes na Cartografia produzida pelo Instituto Hidrogr fico a ltima d cada foram diversas as novidades no panorama da Cartografia N utica Oficial em Portugal cuja produ o da respon sabilidade do Instituto Hidrogr fico IH Divis o de Hidrografia Sempre co
32. que pode ser oce nica cos teira ou restrita como as barras os rios os canais de navega o e as reas Display do software de aquisic o de sondagem com feixe simples 40 PR 26 Hidromar Edi o Especial 2007 JP A i Embarca o Cagarra em sondagem multifeixe molhes ou outras estruturas portu rias o lan amento e coloca o de gasodutos e oleodutos emiss rios e cabos submarinos Em resumo a informa o hidrogr fica essencial para o planeamento execu o e manuten o de qualquer obra que utilize o fundo do mar inclui rios lagoas e estu rios como plataforma de implanta o de qualquer estru tura Defini o de canais de navega o e respectivo assinalamento mar timo Para que se possa definir um canal de navega o num rio ou num estu rio e colocar as b ias que definem esse canal tem necessariamente que se conhecer primeiro o fundo para que se possa definir o percurso mais seguro e adequado navega o Defini o da orografia e topon mia do fundo dos oceanos O fundo do mar tem relevos como a superf cie dos continentes existem vales montes e montanhas submarinas aos quais s o dados nomes As zonas mais pratica das pela navega o mais perto de costa e de fundos mais reduzidos s o as zonas que est o melhor estudadas e documentadas no entanto a imen sid o dos oceanos faz com que exis tam zonas mais profundas que n o constituem perigo para
33. reas L4 Elabora o de Publica es N uticas Oficiais de apoio ao navegador como sejam os Roteiros as Listas de Luzes e de Radioajudas Manuais Regulamentos e Tabelas i4 Promulga o de Avisos aos Navegantes que cont m as correc es e actualiza es das Cartas e Publica es N uti cas Oficiais editadas pelo IH Coordena o da promulga o de Avisos Navega o com informa es de car cter urgente por fonia e NAVTEX i Certifica o e Compensa o de Agulhas Magn ticas 1 Certifica o de Far is de Navega o 1 Elabora o de pareceres sobre Seguran a Mar tima e pro jectos de Assinalamento Mar timo i1 Elabora o de Estudos e Projectos de Sinaliza o Mar tima e de Sistemas Electr nicos de Navega o i Apoio aos navios da Armada na obten o dos Documentos N uticos Oficiais necess rios s suas miss es assim como na manuten o e certifica o dos seus instrumentos e equipamentos de Navega o e Meteorologia i Inspec o regular dos Servi os de Navega o dos Navios da Armada i Peritagens de Acidentes Mar timos 1 Monitoriza o e avalia o do estado da qualidade do meio marinho da zona atl ntica adjacente ao territ rio nacional i1 Planeamento das miss es e dos levantamentos hidrogr fi cos elaborando as respectivas instru es t cnicas e parti cipando quando necess rio na sua execu o 1 Promo o e realiza o de estudos te ricos ou experimen tais pa
34. vista a caracterizar a morfo logia do fundo submarino Os LH servem v rios prop sitos tais como Constru o e actualiza o do f lio nacional de Cartas N uticas Oficiais V CNO editado pelo Instituto Hidro gr fico Uma CNO um mapa ou uma base de dados especialmente con cebida para o efeito caso em que se denomina Carta Electr nica de Nave ga o Oficial CENO que satisfaz as necessidades inerentes a uma navega f ico Hidros ul a Surrey Demo lo o mar tima segura e onde s o mos OCR ER TO E TR mm W tradas as profundidades existentes e a m Mi E E Data Display m he TERETE l 454951 18 fisiografia submarina dando especial LUGAR A Addo Ea 17 84 relevo aos perigos para a navega o MT Constituem um instrumento essencial ao navegador para que este possa pla near e executar as suas derrotas em seguran a Requerem uma actualiza o constante pois a din mica das guas faz com que os fundos variem a cada instante Manter um f lio cartogr fico actuali TAATA AA 883839 921856 kB je i ai X 454945 3 1 4944093 4 zado requer um planeamento crite SD 1122 0 HAZ 323 9 deg rioso dos levantamentos hidrogr ficos To AES ii s SD 1114 8 HAZ 323 8 dej e da sua frequ ncia tendo em conta i X 454951 2 Y4944073 5 factores como o tipo de fundo as Fina correntes a dimens o e o tipo de tr fego mar timo assim como a zona em quest o
35. 000 me tros de profundidade e com comprimentos at 10 metros i Gruas e P rticos tra ta se de equipamentos que servem para apoio aos trabalhos oceano gr ficos O navio fica r equipado com 3 gruas e 2 p rticos hi dr ulicos Com estas novas capacidades poderemos cumprir com brio dedica o e profissionalismo as mis s es que nos forem atribu das Faremos por perpetuar a t o ancestral arte de bem fazer secularmente reconhecida G ndola de equipamentos cient ficos instalada na quilha do n vio a smod aos homens e mulheres que servem o Pa s no Mar Honraremos a Nossa P tria que de olhar c ndido nos contempla COLABORA O DO COMANDO DO NRP ALMIRANTE GAGO COUTINHO Sistema de Informa o de Cat logos de Cartografia N utica SIFOLIOS identifica o das cartas n uticas necess rias para a realiza o de uma viagem ou a simples iden tificac o da carta que cobre uma dada rea de interesse tradicionalmente rea Be Edt gem eos lindo Heb Fo amp m AGA SEEM HSD E E do a i Folios Nauticos 2006 Carts Electr ricas de Ha Arctxplorer 9 1 0 Dz Catalogobet oltos Hovembra 5sIFULIOS axl File Edit View Layer Tools Help A lizada com recurso a cat logos em papel No entanto o desenvolvimento tecnol gico tem proporcionado o aparecimento de ferramentas muito expeditas no pro cesso de armazenamento pesquisa e apresenta o de dados Com o objectiv
36. 55 48 13508 Profundidade 8T metros Sistarna Wes Fig 2 Dados de agita o mar tima da b ia ond grafo de Leix es dispon veis na p gina do Instituto Hidrogr fico A rede de b ias ond grafo existente em alguns locais ao longo da costa por tuguesa com profundidades em torno dos 100 m fornece informa o em tempo quase real dos par metros da agi ta o mar tima como a altura de onda 06 00 20070120 farecast previsan s Fig 3 Previs o de agita o mar tima para o Atl ntico Norte dispon vel na p gina do Insti tuto Hidrogr fico Q Hidromar Edi o Especial 2007 significativa e m xima per odo m dio e m ximo e direc o da ondula o Para al m disso poss vel consul tar a previs o di ria de agita o mar tima tanto para o Atl ntico Norte como para uma rea mais detalhada ao largo de Portugal Continental No entanto as condi es para a pr tica do surf em determinada praia com base nesta informa o apenas poder o ser estimadas uma vez que as 12 1 10 9 e gtu Fig 4 Previs o de agita o mar tima para Portugal Continental dispon vel na p gina do Instituto Hidrogr fico b ias est o afastadas da costa e os modelos de previs o n o t m uma reso lu o espacial com detalhe escala de uma praia Contudo um surfista que v praia regularmente sabe atrav s do con hecimento emp rico resultante da experi ncia acumulada de observa
37. 7 265 288 300 316 2003 tem Avisos Especiais de interesse para 24205 aaa e TIRES 100 151 275 297 377 2002 149 300 305 306 2003 164 201 231 316 374 p tiim 4 o navegante assim como todos os M n PO j e H mA A MiB TTIZL ZT3O ZH DN E ien Avisos tempor rios em vigor at im reu data da sua publica o L4 Podemos aceder tamb m a outros links com informa o de car cter geral e informativa bem como a um endere o de e mail directo para a Sec o de Avisos Navega o em avisos navegacaoQhidrografico pt Isto o que j temos mas querendo sempre mais e melhor para oferecer ao Navegante o Instituto Hidrogr fico continua a trabalhar no sentido de facilitar a vida de quem anda no mar Est j a ser implementado um servi o de subscri o de Grupos de Avisos aos Navegantes GAN via e mail para que estes sejam recebidos automaticamente no utilizador sem que Encontra se tamb m em fase final a implementa o de um novo produto na nossa p gina com uma listagem de CNO e PNO em que o utilizador cliente selecciona apenas os produ tos que tem e acede aos avisos que cont m as correc es para esses produtos Mas n o vamos ficar por aqui Outros produtos e servi os ser o em breve testados e depois lan ados no mercado Trabalhar com os olhos postos no futuro o nosso rumo a seguran a da navega o e o navegante a nossa preocupa o ANA ATA DE este tenha
38. Boletim do Instituto Hidrogr fico N 97 II S rie Edi o especial 2007 J f 4 j anotada do RIEAM J p Instituto Hi lros r ffi ico FE kanora REGULAMENTO INTERNACIONAL PARA EVITAR ABALROAMENTOS NO MAR ENS MACAIS REDE AIS DA MACARON SIA PREPARA O DA VIAGEM RECOLHA DE INFORMA O P g 12 O EUROPEAN GEOSTATIONARY NAVIGATION OVERLAY SERVICE EGNOS P g 18 MIGRA O DA CARTOGRAFIA N UTICA PORTUGUESA PARA WGS84 Bos 22 P g 8 3 e O IH navega consigo desde 1960 Nova edi o do RIEAM 1972 6 Conhe a nos Marinas e Portos de Recreio a paix o em Roteiro agora em Ingl s 12 Prepara o da viagem gene 8 Macais Rede AIS da Macaron sia 13 A orienta o de doentes urgentes q recolha de informa o no mar 14 Carta N utica Oficial CNO 16 Desenvolvimentos recentes 17 Avisos aos Navegantes na Internet na Cartografia produzida pelo IH o que h e o que vai haver Wo o m Ino amp 4 amp urze60djes eni O European Geostationary Naviga fion Overlay Service EGNOS 21 Sistema de Informa o de Cat logos de Cartografia N utica SIFOLIOS 20 Convers o do NRP Alm Gago Coutinho Muge ime da Carmpelis Asalia Pertagura para AGI CU v N dead Migra o da Cartografia N utica Portuguesa para WG 84 24 O Instituto Hidrogr fico Contributos para uma na o 23
39. H tem exercido a sua actividade em Portugal Continental Arquip lagos dos A ores e da Madeira e nos Pa ses Africanos de L ngua Oficial Portuguesa PALOP Na verdade a manuten o de uma cartografia actualizada de forma a responder s exig ncias de uma navega o segura a evolu o o desenvolvimento e a expans o das infraestrutu ras portu rias e obras mar timas a manuten o e monitoriza o das j existentes a participa o em exerc cios militares e o empenhamento da BH em outras actividades no mbito das ci ncias do mar permite um calend rio anual de trabalhos bastante diverso e sempre muito preenchido e Como fazemos execu o de um levantamento hidro gr fico determinada atrav s de uma Ordem de Execu o da Direc o T cnica do IH sobre as Instru es T cnicas IT para o levantamento que s o efectuadas pela Divis o de Hidrogra fia As IT definem os par metros fundamentais do trabalho a executar como por exemplo os limites da rea a sondar o tipo e Hidromar Edi o Especial 2007 moto 4 Um elemento da BH executa topografia na Lagoa de Obidos de levantamento em observ ncia das normas da Organiza o Hidrogr fica Internacional estabelecidas na Publica o Especial S 44 IHO Standards For Hydrographic Surveys edi o de Abril de 1998 a exactid o requerida na aqui si o dos dados e o tipo de cobertura do fundo As IT indicam ainda a forma de recolha do
40. Rede de Esta es AIS dos A ores CLEESE E CS mo Faw ss Sond Peev Eme Tua 5 5 LOBO MARINHO BR SCOTLAND DONA LIBERTA CARLOS FISCHER MERON d p Figura 4 Panorama em pequena escala O que se pode fazer com uma rede AIS Costeira As potencialidades de uma rede AIS Costeira decorrem das capacidades das suas Esta es de Controlo Neste caso foram contratados sistemas com eleva das capacidades de filtragem e armaze namento de dados Estas esta es ter o ainda a capacidade de disponibilizar atrav s da internet um conjunto relativa mente limitado de informa es sobre todos os navios detectados pela rede a utilizadores autorizados e a quem se for necer um username e password A rede AIS permite monitorizar o tr fego mar timo disponibilizando um conjunto de ferramentas que permitem efectuar diversas tarefas em tempo real dr 5 GAD w1 6 7 Build 50 Offline Main View Bookmarks Zoom Levels Help oo49 e Mon dou oos 20063 055304 3 A tniciar ISG 4 oa Ia EAD v1 5 7 Bulld 50 duceuwes Data Source 141020052 1436502 Se Disconnected Pending Changes E Connected nomeadamente Identificar navios i Evitar colis es no mar L4 Avisar navios que se aproximem de perigos Seguir navios de risco elevado i Definir e policiar reas restritas 1 Monitorizar rotas obrigat rias L4 Apoiar as miss es de bus
41. Sist de Informa o da Costa Portuguesa SICOPA lt marinheira Servi o P blico 31 Loja do Navegante 26 Brigada Hidrogr fica 30 A Oceanografia e o Surf rr h eso dr pE E E qa A E AV ar me Ot T A IT a Y ra Notam Y RE hg Ei ALT Rr IIT 17 1 LITT B j 2j d amp E i et Bax ri T r E ae 4 E j a T E e d t tuLo HIDROMAR Boletim do Instituto Hidrogr fico IH 97 II S rie Edi o Especial 2007 Paula Mourato email paula mourato hidrografico pt Gabinete de Multim dia Servi o de Informa o e Rela es P blicas Gabinete CEMA Jorge Tavares Servi o de Artes Gr ficas Boletim do Instituto Hidrogr fico N 97 II S rie Edi o Especial 2007 N MERO REDAC O E COORDENA O FOTOGRAFIA IS Hidromar MINIST RIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO HIDROGR FICO Rua das Trinas 49 1249 093 LISBOA PORTUGAL MARINHA DESIGN GR FICO EXECUCAO GR FICA IMPRESS O Editorial do Minist rio da Educa o Telefone 351 210 943 000 Ex 295 210 048 209 TiRAGEM 5000 exemplares e mail mailcohidrografico pt DEP SITO LEGAL 985 9 96 ESA Website www hidrografico pt issN 0873 3856 2 Hidromar Edi o Especial 2007 O Instituto Hidrogr fico IH navega consigo desde 1960 Instituto Hidrogr fico tem como um dos seus principais objectivos con tribu
42. a o AIS atrav s de um portal WEB Descricao das redes a implantar nos Acores e na Madeira O n mero e localiza o das esta es AIS instaladas nos arquip lagos dos A ores e da Madeira teve em considera o o desiderato de cobrir toda a faixa costeira compreendida entre a linha de costa e as 20 milhas de afastamento com um m nimo de esta es AIS a fim de reduzir os custos de instala o Em ambos os arquip lagos as esta es AIS v o ser instaladas em parques de ante nas da Portugal Telecom j existentes fruto de acordos celebrados com as administra es portu rias Essa op o permitiu utilizar todo um conjunto de infra estruturas j existentes reduzindo n o s os custos de instala o como os de explora o e manuten o do sistema Nos A ores foram instaladas 10 esta es AIS enquanto na Madeira bas taram 3 esta es AIS para cobrir a faixa costeira pretendida Os alcances variam entre as 50 e as 90 milhas n uticas dependendo da altitude Em cada uma das regi es aut nomas foram instaladas 2 Esta es de Controlo uma na respectiva Administra o Portu ria Portos dos A ores SA e Administra o dos Portos da Regi o Aut noma da Madeira e outra no MRCC ou MRSC dessa regi o Essas Esta es de Controlo efectuam a gest o do servi o AIS contro lando o fluxo de dados no sistema e con figurando as diferentes esta es costeiras ATS existentes em cada arquip lago
43. a aplica o do ajustamento mais DIVIS O DE HIDROGRAFIA hidrografiaDhidrografico pt Sistema de Informa o da Costa Portuguesa SICOPA om o objectivo de proporcionar aos navegadores uma pr visualiza o e localiza o dos pontos de interesse para a navega o mar tima foi desenvolvido o Sistema de Informa o da Costa Portu guesa intitulado por SICOPA Este sistema permite identificar os principais portos far is e pontos consp cuos da costa continental por tuguesa auxiliando deste modo os navegado res nas suas actividades de planeamento e forma o O SICOPA consiste num sistema de infor ma o geogr fica com capacidade de an lise e visualiza o espacial flex veis que disponi biliza imagens de alta resolu o dos princi pais portos far is e de outros pontos de inte resse da costa continental portuguesa atrav s de hiperliga es ver Figura 1 enquadradas por outras camadas tem ticas como por exemplo a topon mia costeira Com este sistema o utilizador tem a capa cidade de 4 Ampliar reduzir ou movimentar de modo panor mico o espa o geogr fico de inte resse i4 Seleccionar a visibilidade das camadas de interesse para uma dada an lise por sobre posi o numa dada rea gt Aceder aos atributos qualitativos dos dados inclu dos no projecto ampliando o conhe cimento de informa o de car cter n o geogr fico gt Aceder a fotografias dos portos e far is de Portugal Cont
44. a navega o e que s o menos frequentadas pelos navegadores que est o ainda por des cobrir atrav s dos levantamentos hidrogr ficos que medir definir e representar o relevo submarino conseguimos Levantamentos topogr ficos e coordena o de pontos e marcas consp cuas A topografia efectuada pela BH destina se essencialmente cartografia n utica nomeadamente a defini o de infraestruturais portu rias da linha de costa e do espraiado contornos de edif cios e constru es nas proximidades do litoral pontos consp cuos e ajudas navega o Uma Carta N utica um documento feito medida do navega dor com o objectivo de garantir a segu Aspecto do interior da embarca o Cagarra em execu o de sondagem com multifeixe ran a da navega o e constitui um pre cioso instrumento de trabalho para o planeamento e execu o da navega o Assim na ptica do navegador este necessita de ter representado na Carta N utica os edif cios e marcas mais cons p cuas que consegue ver do mar para terra e que s o auxiliares preciosos para a execu o da navega o costeira per mitindo lhe posicionar a sua embarca o relativamente s marcas em terra que identifica Toda a topografia da orla costeira para representa o cartogr fica assim como a coordena o de pontos de apoio hidrogr fico efectuada atrav s da liga o rede geod sica nacional Nivelamentos geom tricos
45. aliza o e dimens o da mancha s o utilizadas num modelo de deriva em modo inverso de forma a determinar o local e momento mais prov vel do derrame em face das condi es meteo oceanogr ficas dos dias e horas anteriores S o descarregados os dados do AIS ou do VTS Vessel Trafic Service com o objectivo de identifi car os navios que passaram naquela zona e hora aproximada obtendo se do sistema os portos de destino A an lise de amostras do conte do dos tanques desses navios e a compara o com a an lise da mancha que deu costa permite a identifi ca o do prevaricador mas de separa o de tr fego da costa do continente a especifica o t cnica e o apoio implementa o das redes AIS Automatic Identification System cos teiras dos A ores e da Madeira os estu dos para a extens o da Plataforma Con tinental os projectos de assinalamento mar timo dos portos a an lise das causas de acidentes mar timos a moni toriza o ambiental e muitos outros O IH no seu todo muito mais que a soma das reas de conhecimento que o constituem e os seus elementos t m disposi o uma vasta gama de saberes que potenciam as suas capacidades tais como a Biologia as Ci ncias do Mar a Geografia a Geologia as Engenharias do Ambiente Geografias e Qu micas a F sica a Geof sica as Geologias Geral e Marinha a Hidrografia as Matem ticas Aplicadas a Meteorologia a Navega o e Tecnologias de Na
46. ando se pensa num instituto hidrogr fico imaginamos numa institui o vocacionada para a produ o da Cartografia N utica de um Estado e para as actividades afins S por si esta tarefa j tem uma dimens o assinal vel se por exemplo no caso de Portugal considerarmos a extens o das costas e estu rios e a quantidade de ilhas que constituem o territ rio nacio nal Para produzir e manter actualizada a cartografia n utica nas guas de res ponsabilidade nacional o Instituto Hidrogr fico IH opera navios e embar ca es hidrogr ficas faz topografia e compila informa es obtidas por in meras entidades para que depois de tudo integrado e processado possa dis ponibilizar a conhecida cartografia n u tica oficial em papel e em formato elec tr nico Este um processo que n o tem fim devido s constantes altera es naturais e artificiais da costa e fundos e evolu o dos m todos e sistemas hidrogr ficos e cartogr ficos O IH orgulha se de operar a melhor tecnolo gia dispon vel estar no grupo de institu tos hidrogr ficos que lideram os des envolvimentos nesta rea no mbito da Organiza o Hidrogr fica Internacional e de possuir uma estrutura de arma zenamento de dados cartogr ficos sem igual no mundo Mas n o se faz apenas cartografia no IH O estudo das correntes e mar s que toma visibilidade com a edi o das Tabelas de Mar s contribui para os levantamentos hidrogr ficos n
47. as de Separa o de Tr fego 1 Planear e avaliar a localiza o de Vessel Traffic Services e Ajudas Navega o i Seleccionar locais para culturas marin has geradores de energia de ondas e outros Conclus o Conforme se p de perceber neste artigo o AIS uma ferramenta impor tante para melhorar a seguran a mar tima e aumentar a situational awareness dos navios no mar e dos Estados ribei rinhos relativamente ao tr fego nas suas costas Al m disso um sistema destes vem acelerar o conhecido OODA loop Observe Orientate Decide and Act loop uma vez que melhora a capacidade e a celeridade na passagem e recep o de informa es Dessa forma permitir aos navios no mar e aos Estados ribeirinhos reduzir o tempo de Observa o i e de compila o e assim Orientar Decidir e Agir mais depressa Al m disso de esperar uma redu o acentuada de il citos ao longo destas costas em virtude do policiamento a que agora estar o sujeitas Para finalizar importa referir que este foi mais um contributo do IH para a melhoria da seguran a mar tima e foi tamb m mais uma afirma o da capaci dade deste rg o da Marinha para des envolver e acompanhar tecnicamente projectos de alguma complexidade no mbito das tecnologias mais recentes Na pr tica o seguimento do percurso dos navios detectados no radar correspondente ao seu movimento relativo permite calcular o rumo e velo cidade que eles e
48. as por estrangeiros e no sentido de ter oferta para a pro cura o Instituto Hidrogr fico deci diu elaborar a sua primeira Publica o N utica Oficial em ingl s o Roteiro da Costa de Portugal Portugal e ET aS MARINAVILAMOURA 3 VHF FREQUENCIES Chanel 16 call Chanel 9 amp 12 working weather bulletin 4 DESCRIPTION The Vilamoura Marina i5 lies W of the village Of Quarteira in the mouth of Quarteira Stream in the windward coast of the Algarve between Baleelra Point Ponta da Baleeiral about 7 MW and Cape Santa Maria 14 M t the E The marina is formed by an enormous artificial basin excavated In an area adjacent to the Quar teira Stream communicating with the sea through a fare port enciosed by two moles that extend 5 perpendiculary to the shoreline and encompass the mouth of Quarteira Stream as well The reception and most services are located at the end of the fore post on the W side m d a z mM E gie ET r E A Fi q E m MER SPUR T Tia h I a s A A Ts T Continental Marinas e Portos de Recreio vers o inglesa Continua se assim o projecto de difundir adaptadas ao que se considera ser informa es n uticas as aspira es e exig ncias leg timas dos navegadores de recreio tendo como princ pios e objectivos os mesmos que a vers o em portugu s disponibilizar informa o acerca das infra estruturas existentes bem como garantir que esta
49. ca e salva mento mar timo L Apoiar as tarefas de Port State Control Autoridade Portu ria de real ar que parte destas fun es pode ser efectuada automaticamente pela Esta o de Controlo da rede AIS e que esta pode inclusivamente enviar avisos por SMS ou por e mail para um operador externo seleccionado PIETARI DREAM 377771000 7814711 J8B3052 ST PETERSBURG Saint Vincent and the Grenz Engine Unknown 25 Oct 12 00 12 9kn 8 4m Cargo 52deg qwe TW i 215177000 212525000 MSC SARDINIA 210618000 LMZ NEFELI 377771000 PIETARI DREAM 249431000 MZV PORTO CERVO 319721000 EQUINOX VOYAGER 001193046 ILHA AZUL 477480100 ORIENTAL QUEEN 263743000 MONTE DA GUIA 245813000 ONEGO TRAVELLER 535081072 YM GENOVA II 24nR2RDh INNTSRRACHT Min p Depp Speed Start o perep Houp Monp hoo stop Usage 2 41 GB Target Count offline 27 Target Count 17 Disk Space Free 58 24 GB Disk Fig 5 Exemplo do hist rico de um contacto Al m disso os dados armazenados permitem efectuar a posteriori algumas tarefas funcionalidades importantes como por exemplo L4 Conhecer o n mero e tipo de navios que passam em determinadas reas 1 Analisar padr es de circula o V Investigar acidentes incidentes V Identificar navios que possam ter cau sado algum incidente ex polui o i Escolher rotas para navios especiais 1 Planear e avaliar a localiza o de canais rotas e Esquem
50. e os DC foram constru dos com base na escala e na data dos levantamentos hidrogr ficos Actual mente devido ao aparecimento de novos equipamentos e procedimentos o factor escala foi substitu do pela ordem do levantamento hidrogr fico ver Quadro 9 24W 23 2005 Ordem1 SMF MBES b 2005 Ordem1 c 2004 Ordem1 SMF MBES d 2004 Ordem1 e 2001 Ordem1 g 2000 Ordem1 f 2000 Ordem1 SMF MBES h 1999 Ordem SMF MBES Nota Na rea g as sondas representadas por algarismos n o inclinados 19 1999 Ordem 1984 1 12 500 m 1984 1 25 000 n 1983 1 10 000 j 1985 1 5 000 k 1985 1 10 000 hidrogr ficos de 1983 a 1995 Note inside area Q depths in upright figures are from hydrographic surveys of 1983 to 1995 Fig 1 Exemplo de um Diagrama de Compilac o da CNO 26303 Ba a de Cascais e Barras do Rio Tejo 1 A legenda do DC efectuada cronolo gicamente come ando em geral pelos dados mais recentes No entanto caso existam os levantamentos a prumo devem encabe ar a lista de modo a aler tar para o seu muito baixo grau de con fian a Nos DC a cor branca serve para alertar o navegante para as reas n o son dadas ou em que as fontes s o de menor confian a As de maior confian a para a Portos zonas de atraca o e canais de navega o com resguardo pequeno ao fundo Exemplos de reas t picas Exactid o do posicionamento di 0 25m p 0 0075
51. e Setembro de 1999 pas sando ao estado de armamento com o actual nome em 26 de Janeiro de 2000 Em Fevereiro de 2005 iniciou a sua transforma o em navio hidro oceanogr fico que aguar dava desde 2000 Tendo passado ao estado de lota o normal em Setembro de 2006 a conclus o 20 Hidromar Edi o Especial 2007 dos fabricos est prevista para fim de Fevereiro de 2007 Ap s a sua convers o o navio encon trar se equipado com variados siste mas e equipamentos que permitir o o cumprir da miss o de assegurar no mbito das miss es especificas da Marinha as actividades relacionadas com as ci ncias e t cnicas do mar tendo em vista a sua aplica o na rea militar e contribuir para o desenvolvimento do Pa s nas reas cient fica e da defesa do ambiente marinho no dom nio dos levantamentos hidrogr ficos e da carto grafia n utica e quando aplic vel da seguran a da navega o da oceanogra fia f sica da geologia marinha e da ocea nografia qu mica N o fazendo uma enumera o exaustiva dos meios do navio podere mos mencionar algumas capacidades dos referidos sistemas e equipamentos instalados a bordo na g ndola estrutura constru da e instalada na quilha durante a docagem L4 Sistemas Sondadores Multifeixe SSMF permitem essencialmente a determinag o da profundidade da coluna de gua fornecendo uma Navio a navegar no canal do Arsenal do Alfeite com o apoio de rebocadores
52. e mais de 40 pa ses como o caso de Portugal cujas esta es DGPS est o a funcionar desde Dezembro de 2002 e para a nave ga o aeron utica est o a ser implemen tados nos EUA no Jap o e na Europa sistemas baseados em sat lites geo esta cion rios No entanto estes sistemas t m se tor nado bastante atractivos para outros uti lizadores nomeadamente nos campos da navega o mar tima e terrestre por 2 raz es principais L a boa performance traduzida numa exactid o da ordem dos 2 metros que corresponde a uma melhoria significa tiva relativamente exactid o do GPS compreendida entre 13 e 36 metros a simplicidade dos respectivos recepto res que n o necessitam de qualquer m dulo adicional para receber o sinal dos sat lites geo estacion rios Isto corresponde a uma vantagem relativa mente ao DGPS tradicional cujos receptores necessitam maioritaria mente de um m dulo extra com antena independente para receber as correc es diferenciais Normalmente os receptores prepara dos para receber o sinal desses sistemas baseados em sat lites geo estacion rios possuem a etiqueta WAAS enabled que rendo dizer que t m a capacidade para processar o sinal do sistema norte ameri cano WAAS Wide Area Augmentation System que foi o primeiro sistema desse g nero a entrar em funcionamento o WAAS atingiu a Capacidade Operacional mr c pM i LL ll ind e i e omo om m TM zum s
53. ecess rio descontar a altura de mar para refe renciar correctamente a posi o do fundo do mar e uma informa o muito importante para a condu o em seguran a da navega o A previs o de correntes e mar s tem como base a reali za o de medi es sistem ticas e crite riosas recorrendo se a sofisticados mar grafos e corrent metros O IH estuda tamb m a agita o mar tima recorrendo a b ias ond grafo que em v rios pontos das nossas costas medem com rigor assinal vel a altura e direc o das ondas o que permite o seu conhecimento instant neo a an lise estat stica para dimensionamento de constru es ou aproveitamento de ener gia de ondas ou a alimenta o de mode los de agita o mar tima e de deriva para conhecimento de condi es futu ras Estes modelos tiveram visibilidade durante a crise do Prestige em que as autoridades nacionais e espanholas se basearam nas previs es do IH relativas desloca o das manchas de crude para a loca o criteriosa de meios de combate polui o A geologia marinha tamb m uma das reas de actua o do IH na medida em que para al m da representa o n utica importa conhecer a natureza e din mica do fundo a localiza o do substrato rochoso a espessura da camada de sedimentos m vel e as suas rela es com as camadas rochosas e ainda para garantir a seguran a da navega o identificar e localizar objec tos ou estrut
54. ecorrer o LH definir o n mero de homens necess rios viaturas aloja mentos etc A BH tem ao seu dispor v rios meios e equipamentos para executar os LH os quais s o escolhidos consoante o tipo de levantamento portu rio costeiro ou oce nico Tudo tem de obedecer s especifica es requeridas para o trabalho a efec tuar Execu o A execu o de um trabalho come a com a che gada da equipa da BH ao local com a instala o de um gabi nete onde ser efectuada diariamente a an lise processamento dos dados adquiridos com a coordena o de pontos de apoio horizontal a montagem das esta es de refer ncia em terra e dos equipamentos nas embarca es de sondagem Quando todos os meios est o montados testados e operacionais temos as condi es necess rias para come ar a aquisi o de dados A aquisi o no mar efectuada atrav s de embarca es de sondagem equipadas com sondadores ac sticos de feixe sim ples ou multi feixe para a medi o das profundidades com receptores DGPS que asseguram o posicionamento sensores de atitude da embarca o arfagem balan o e cabeceio meios inform ticos e equipamentos de comuni ca es A execu o da sondagem feita com aux lio de software de aquisi o proces samento apropriado e os dados s o gra vados em computador Este software per mite efectuar o planeamento das fiadas a executar e fornece indica es para a con du o da embarca o s
55. ectr ni cas de Navega o Oficial CENO s o utilizadas Zonas de Confian a ZOC em que a informa o sobre os levanta mentos hidrogr ficos e os dados de bati metria e sondagem colocada como meta informa o escala da carta Para esse efeito utilizado um meta objecto ver Figura 2 que para al m de fornecer o mesmo tipo de informa o constante nos Diagramas de Compila o das CNO permite ao navegante avaliar o grau de confian a que pode dar quela informa o e fazer uma interpreta o correcta da informa o representada ji Versus m nd TIT i Ginjal IAIL m o OO IM ENC Designer Object Info m X Let ip FE OOOD00001 4 P T526306 7C8 M QUAL Quality of data Group 2 Record Version 1 TM LLLE H FOID 410 1029342418 513 Primo Area Feres Position 384590N 3 506W CATZOC zone of confidence B 3 INFORM Scale of survey 1 5000 SORIND PT PT graph chart 6306 SUREND 1998 TECSOU found by echo sounder 1 NINFOM Escala do levantamento 1 5000 Print m ds p Yr Fig 2 Exemplo de Zona de Confian a numa CENO A ZOC indica que aqueles dados em padr es do levantamento hidrogr fico ser utilizados atributos para especificar particular est o de acordo com os crit A exactid o das profundidades e do as exactid es do posicionamento ou da rios m nimos definidos em termos de
56. efectuar as provas de governo dos navios ou a recolha coloca o de equipamentos oce anogr ficos Busca e detec o de objectos no fundo do mar Outra actividade em que a BH tem vindo a ser chamada a intervir na busca e detec o de objectos no fundo do mar Para este efeito a ferra menta mais eficaz de que a BH disp e o Sistema Sondador Multi Feixe SSMF um sistema de sondagem ac stica que efectua um varrimento do fundo por faixa e que permite efectuar a cobertura total do fundo O SSMF adquire um grande volume de sondas de elevada exactid o permitindo gerar modelos digitais de terreno de grande defini o S o exemplos deste tipo de trabalhos a procura de navios naufragados conten tores ou outros objectos que possam ter ca do ao mar justificando se a sua recu pera o ou localiza o se constituem perigo para a navega o Apoio a actividades militares A BH pode tamb m participar em exerc cios militares prestando apoio a opera es navais nomeadamente no que diz respeito s opera es anf bias na medida em que estas reque rem um conhecimento pr vio da costa onde se pretende efec tuar um desembarque Para escolher o local mais apropriado ao desembarque fundamental ter informa o sobre o declive do fundo a batimetria da costa e topografia da praia o tipo de sedimentos do fundo as correntes a previs o da ondula o e as condi es de rebenta o Onde fazemos A B
57. elativamente est vel Quanto aos dados din micos o seu intervalo de transmis s o decresce automaticamente medida que aumenta a velocidade do navio diminuindo ainda mais se o navio esti ver a efectuar uma manobra Podemos ter per odos de transmiss o de 3 minu tos para navios atracados ou fundeados enquanto que navios de alta velocidade a guinar radiodifundir o os dados din micos de 2 em 2 segundos O AIS emprega uma moderna t c nica de auto organiza o dos per odos de transmiss o designada por Self Orga nised Time Division Multiple Access que n o necessita de qualquer interven o humana Esta t cnica permite dividir cada minuto em 2 250 per odos de trans miss o os quais s o atribu dos de forma inteligente para que n o haja sobrepo si o entre as transmiss es AIS dentro de cada zona Como o AIS funciona em 2 frequ ncias distintas ver nota de rodap 2 existem 4 500 per odos de transmiss o por cada minuto que os navios e outros transmissores podem usar Em m dia o AIS pode servir em simult neo 450 navios numa dada rea sendo que o sistema quando atinge o seu limite elimina automaticamente os navios mais distantes pois s o os que representam o menor risco Macaron sia do Grego mak ron afortunado nesoi ilhas Ilhas Afortunadas O AIS constitui por isso uma exce lente ajuda para evitar colis es entre navios com ele equipados complemen tando de forma eficaz a informa
58. ente de interfer ncias que tenham corrompido um sinal correctamente radiodifundido Acresce ainda que ser muito dif cil que algum dia venhamos a ter todos os navios equipados com estes transpon ders o que significa que o radar conti nuar a ser necess rio pois s ele conse guir detectar todas embarca es numa dada rea Para minimizar este pro blema as autoridades t m instalado transponders AIS em navios e embarca es locais que n o est o a isso obriga das pela conven o SOLAS mas cujo seguimento considerado de import n cia elevada Por vezes os Estados alar gam a obrigatoriedade de instala o de AIS a outros navios dentro das suas guas territoriais Finalmente a informa o relevante de navega o transmitida pelos AIS embora se destine a melhorar a segu ran a da navega o poder tamb m vir a ser utilizada pela pirataria mar tima para escolher as suas presas em fun o da informa o sobre o tipo de carga e o n mero de passageiros inclu da nas mensagens AIS Refira se que o fen meno da pirataria tem tido uma evolu o preocupante nos ltimos anos com o n mero total de ataques a subir conti nuamente sobretudo no Sueste Asi tico onde se t m verificado mais de metade dessas ocorr ncias No entanto a regula menta o da Organiza o Mar tima Internacional permite que os Coman dantes dos navios desliguem o seu trans ponder por raz es de seguran a Embora n
59. entos radioel c cial aos procedimentos de emerg ncia uma vez que estes tricos far is de navega o siste mas de socorro EPIRB balsa etc PAS est o aferidos e certificados P de NS IN devem ser dominados por todos os elementos da tripula o Seguidamente determinar a capacidade de constituir equi pas quartos que garantam a condu o da navega o em L Lista identificando todas as ava gt seguran a de uma forma cont nua rias e limita es de material da Fig 4 Acidentes no mar Quando aplic vel tamb m importante avaliar o perfil embarca o dos passageiros idade incapacidade f sicas etc pois pode Esta informa o decisiva para o processo de planeamento r o exigir preparativos e uma aten o especial por parte dos e avalia o dos riscos Pode se deparar com uma limita o da tripulantes embarca o que comprometa o plano de viagem implicando a Todos os minutos de trabalho que despender em terra na sua rectifica o ou reajuste do plano de viagem prepara o da sua viagem ser o milhas no mar a navegar em Finalmente n o se pode desprezar o factor humano isto seguran a desfrutando assim de uma forma mais completa os identificar a capacidade profissional f sica e psicol gica da tri seus momentos de lazer pula o CTEN PL CIDO DA CONCEI O T x DIVIS O DE NAVEGA O Em primeiro lugar imperativo atribuir um cuidado espe navegacao Dhidrogra
60. fico pt orienta o de doentes urgentes no mar Meios de contacto com o CODU MAR reg Centro de Orienta o de Doentes Urgentes Mar Telefone 351 21 3303258 Mus CODU MAR tem como objectivo prestar assis Fax 351 21 3303260 t ncia m dica via r dio aos mar timos de qual Telex 404 44802 Lisboa R dio quer nacionalidade numa situa o de doen a acidente ou Atrav s da Esta o Costeira Lisboa R dio ou outra intoxica o Tem o seu centro de assist ncia sedeado em VHE ME HF Lisboa no Instituto Nacional de Emerg ncia M dica INMARSAT INEM sendo todos os servi os prestados completa mente gratuitos Providenciam a evacua o de um doente Os pedidos de assist ncia dever o ser sempre precedidos da para a sua hospitaliza o em terra por via mar tima ou palavra de urg ncia PAN PAN repetida tr s vezes em fonia e helic ptero caso seja necess rio e poss vel somente uma vez por telex ou fac simile A ajuda m dica via r dio pelo INEM prestada por m dicos em servi o cont nuo 24 horas por dia Estes pres Para mais informa o sobre o CODU MAR consulte o Hi crevem a medica o e tratamento apropriados a cada endere o ww w ii i E caso mant m contacto permanente com o navio que ENS Fi i necessitou dos seus servi os at recupera o total do AM 59g doente ao seu desembarque ou por vezes at sua hos
61. forma o o planeamento da viagem a execu o do plano atendendo s condi es exis tentes e finalmente a monitoriza o do progresso da viagem comparando a com o plano O objectivo deste artigo o de abordar de forma mais aprofundada o processo de recolha da informa o que contri buir para a pr tica de uma navega o mais segura O trabalho de recolha da informa o fundamentalmente determinado pelos seguintes elementos i rea e per odo da execu o da navega o L Tipo e estado da embarca o L4 Tripula o e passageiros que seguir o a bordo Independentemente da dura o da viagem um dia semanas ou mesmo meses sempre necess rio obter as cartas e publica es n uticas adequadas de forma a garan tir a pr tica de uma navega o em seguran a Natural mente tanto a dura o da viagem como o per odo da sua execu o ter o implica es no volume da pesquisa e pos teriormente no tempo dedicado ao planeamento e aos prepa rativos log sticos Assim escolhida a viagem n o pretendendo ser exaustivo Fig 1 Carta de navega o dever munir se das seguintes fontes de informa o 4 Roteiros Ajudas Navega o Lista de Luzes B ias Balizas e Sinais de Nevoeiro i Ajudas Navega o Lista de Radioajudas e Servi os i4 Almanaque N utico 4 T buas N uticas 1 Tabela de Mar s Grupo Anual dos Avisos aos Navegantes 1 Grupo
62. gr fica Internacional OHI coorde nando as ac es de representa o nacional junto daquela organiza o 1 Apoio quando solicitado no mbito das incumb ncias pr prias das actividades das restantes Divis es e do Centro de Dados T cnico Cient ficos 1 Elabora o da Tabela de Mar s para Portugal e Pa ses Afri canos de L ngua Oficial Portuguesa 1 Monitoriza o de mar s agita o mar tima e meteorologia costeira 1 Investiga o cient fica na rea da Oceanografia F sica i4 Modela o oceanogr fica de cariz operacional 14 Monitoriza o de par metros ambientais hidrodin micos em estu rios e guas costeiras Apoio ambiental s actividades operacionais da Marinha gt Elabora o de estudos de geologia e geof sica marinhas na margem portuguesa Onde fazemos O Instituto Hidrogr fico tem a sua sede no Convento das Trinas do Mocambo situado entre os bairros hist ricos de Santos e Lapa em Lisboa Neste edif cio funcionam os rg os directivos t cnicos financeiros e de apoio log stico Nas Ins tala es da Azinheira no concelho do Seixal o Instituto Hidrogr fico disp e de meios operacionais e equipamentos t cnicos Os navios hidrogr ficos da Marinha tecnicamente sob tutela do IH NRP D Carlos I NRP Almirante Gago Cou tinho NRP Auriga e NRP Andr meda s o plataformas de investiga o onde embarcam os nossos t cnicos e onde tamb m s o acolhidas equipas de investiga o
63. grande vantagem do AIS rela tivamente ao radar reside no facto de a transmiss o do AIS conseguir contornar obst culos naturais como massas de terra o que n o acontece com as trans miss es do radar A Figura 2 exemplifica o caso de dois navios junto curva de um rio ou bra o de mar mostrando que n o se consegue detectar por radar se est algum navio do outro lado da curva pois o radar n o consegue ver para l da margem No entanto a trans miss o do AIS em VHF consegue fazer se para al m das margens e de outros acidentes orogr ficos permitindo a detec o de navios do outro lado da curva desde que eles estejam equipados com transponders Ver Figura 2 Em condi es meteorol gicas adver sas o AIS tamb m tem vantagens sobre o radar pois a chuva forte praticamente opaca s emiss es deste ltimo mas afecta muito menos as transmiss es em VHF Estas vantagens s o importantes quer para os navios quer para as redes de esta es terrestres AIS pois permitem a manuten o de uma boa imagem do panorama de superf cie nas respectivas Esta es de Controlo mesmo para al m dos acidentes orogr ficos e em condi es de chuva forte ou granizo Face a tudo o que foi exposto pode dizer se que os AIS v o trazer bastantes benef cios em termos de monitoriza o do tr fego mar timo nomeadamente 1 abranger reas onde a cobertura radar bastante dif cil devido aos acidentes orogr ficos co
64. ido o relat rio final de tra O Pac fico cont m mais da metade da gua marinha da Terra TRIMBLE 4000 TRIMBLE 212 TRIMBLE 5700 TRIMBLE 5800 Sondadores Ac sticos SFS ATLAS DESO 20 SFS ATLAS DESO 22 SFS MARIMATECH E 206 SFS KNUDSEN M320 SMF SIMRAD EM 3000D SMF SIMRAD EM 3200 SMF SIMRAD EM 120 SMF SIMRAD EM 950 balho O produto final b sico de cada levan tamento o conjunto dos dados devida mente validados das profundidades e o correspondente posicionamento em for mato digital complementado pela res pectiva metainforma o e Quantos somos A BH constitu da por um Oficial superior que o chefe da brigada coordenador e respons vel por todos os trabalhos realizados pela BH seis Oficiais subalternos coordena dores e chefes das equipas de campo dois Sargentos electrot cnicos que efec tuam o apoio log stico e a manuten o de equipamentos e 19 Pra as de v rias classes que constituem as equipas de sondagem para condu o das embarca es de sondagem e opera o das sondas A BH conta com mais dois sargentos especializados em Hidrografia que fre quentam actualmente o Curso T cnico de Hidrografia na Escola de Hidrogra fia e Oceanografia do Instituto Hidro gr fico e que est o integrados nas equi pas de campo trazendo consigo uma mais valia na aquisi o e processa mento de dados CTEN PAIX O LOPES CHEFE DA BRIGADA HIDROGR FICA N 1 O Oceano rctico o me
65. inental atrav s de hiperliga es disponibilizados pelo sistema 4 Gravar e imprimir mapas e resultados de pesquisas i e til para a elabora o de um relat rio final no planeamento O sistema disponibilizado em suporte DVD sem encargos de licenciamento Prev se a amplia o de cobertura da informa o para as regi es aut nomas da Madeira e dos A ores ENG GE GRAFA IN S F LIX CENTRO DE DADOS centro dados Qhidrografico pt T SICOPA ArcReader 3 00 37 02 Decimal Degrees gt SICOPA ArcReader File Edit Window Help GIO amp eB iGqequegesu vi OA lf amp E E3 ES E3 3 l E v SICOPA toponimia E 1 farois o Fotos Farois View Tools AE ii bai all other values gt JPG Ni ste dat 4 E 5 mon BP 8 87 37 95 Decimal Degrees Figura 1 Dois exemplos ilustrativos do tema Fotos Far is e do tema Fotos Portos respectiva mente do sistema SICOPA Hidromar Edi o Especial 2007 e e rr i D lt Ginjal gacao Ln ams a nave ani edi ies a asses AM TAMEN S 7 8 Bo adl TIT p Alm AT NW lii N ANITA NN SIZE SS S SS x inn MI V Wlii E A WW f NAVE SS pon Pu TILA t Yo O Instituto Hidrogr fico Contributos para uma na o marinheira Servi o P blico u
66. ir para a seguran a da navega o Por este motivo que remos estar junto de todos os uti lizadores do mar divulgando a in forma o e os produtos e servi os que fazem a diferen a pois o rigor e a qualidade s o os princ pios que regem a nossa actividade O Instituto Hidrogr fico assume desde 1960 a responsabili dade da produ o e divulga o de toda a cobertura cartogr fica das reas mar timas sob jurisdi o nacional Paralelamente cabe ao IH assegurar a coordena o e a divulga o dos avisos aos navegantes no mbito destas responsabilidades que o IH dedica parte significativa dos seus recursos e capacidades prossecu o de um grande objectivo contribuir para uma maior seguran a de todos os que andam no mar A nossa presen a na edi o de 2007 da Nauticampo a que associamos esta edi o especial do Hidromar visa essencialmente contactar aqueles que se interessam pelo mar dando a conhecer o conjunto de produtos e servi os que temos para oferecer enquadrados em m ltiplas abor dagens ao estudo e conhecimento do mar nomeadamente nas reas da navega o da hidrografia da oceanografia da geologia e da qu mica e polui o do meio marinho Ao longo dos anos temos pro curado acompanhar a evolu o tec nol gica e diversificar os nossos hae YE produtos e servi os indo de encon tro s necessidades efectivas dos VE b navegantes sejam eles das reas V A militar mercante pes
67. lu o para conhecimento da cobertura sedimentar at 4000 m de profundi dade Foi instalado a bordo um SBP Para al m destes equipamentos ins talados na g ndola o navio ficar prepa rado para a equipamentos instala o dos seguintes Guinchos Oceanogr ficos equipamentos que permitem a execu o de trabalhos oceano gr ficos como sejam a determi na o de par metros f sico qu micos ao longo da coluna de gua Ao contr rio do seu navio irm o de classe que disp e de guinchos oceanogr ficos fixos O NRP Almirante Gago Cou tinho disp e de fixes na tolda para embarque de guinchos oce anogr ficos modelares instala dos em bases contentorizadas que embarcam para o cumprimento de determinada miss o e desembar cam no seu t rminos Durante o per odo da docagem foram instalados fixes com este objectivo nos pavimen tos1e2 1 Equipamento de Coring trata se deum equipamento que atrav s da penetra o no fundo de um tubo permite a re colha de amostras verticais para efei tos de estudo da estrutura f sica do fundo submarino a sua hist ria e na tureza dos sedimentos Este tipo de equi pamento utiliza um mecanismo de pis t o que ap s queda na coluna de gua por gravidade penetra na camada se dimentar superficial Foram instalados a bordo um p rtico um guincho e to do o equipamento necess rio para efectuar recolha de amostras de sedi mentos por este m todo at aos 5
68. m o intuito de procurar responder s aspira es dos seus clientes particular mente do navegador o IH procura a melhoria cont nua dos seus produtos aplicando altera es consider veis nas metodologias de produ o e acompa nhando o state of the art Nos m todos de produ o das Cartas N uticas Oficiais CNO verifi cou se a substitui o dos m todos de cartografia tradicional por m todos de Cartografia Assistida por Computador CAC Os processos manuais de compi la o selec o de dados desenho sepa ra o de cores e cria o das matrizes necess ria para a impress o offset das CNO est o obsoletos quando compara dos com as potencialidades proporcio nadas pelo sistema CAC De forma a ali mentar este novo m todo de produ o procedeu se numa fase inicial trans forma o da informa o anal gica pro veniente da cartografia tradicional para suporte digital a par da introdu o de dados digitais de novos levantamentos topogr ficos e hidrogr ficos Foi em 1998 que se imprimiram as primeiras CNO produzidas por interm dio do sis tema CAC e hoje toda a constru o de Novas Edi es e Cartas Novas assenta neste sistema que permite editar e inte grar uma pan plia de dados georeferen ciados a diferentes sistemas de projec o Uma vez integrados estes dados tanto podem dar origem s CNO como podem ser utilizados em trabalhos ou projectos de outros mbitos N o foi apenas
69. m uma parceria para a candidatura ao financiamento comuni t rio de 85 dos 2 6M necess rios para a instala o das redes AIS costeiras dos tr s arquip lagos da Macaron sia para efeitos de projectos de mbito comunit rio a Macaron sia inclui apenas os A ores Madeira e Can rias Este pro jecto foi aprovado em 2004 o abrigo do Programa INTERREG IIIB 2000 2006 Nesta altura estavam a ser instaladas na Europa as primeiras redes AIS costei ras e o Instituto Hidrogr fico IH tinha j acumulado um know how importante nesta rea por via da participa o nos comit s t cnicos da AISM IALA que elaborou a normaliza o internacional do sistema AIS e tamb m fruto da expe ri ncia adquirida na recente instala o da rede DGPS Nacional Isso levou a que o IH fosse seleccionado no decurso de tr s concursos limitados para a elabora o das Especifica es T cnicas das tr s redes costeiras AIS da Macaron sia Por forma a reduzir os prazos de res posta dos concorrentes e os custos das redes optou se por uma Especifica o T cnica muito completa e restritiva cha mando ao adjudicat rio a responsabili dade pela escolha dos locais das ante nas a qualidade dos equipamentos a rede de comunica es e as redund n cias Desta forma os concorrentes fica ram dispensados de realizar estudos no terreno de procurar locais de instala o para as antenas e de estudar os sistemas de comunica es para as redes
70. mas neste caso existe a obrigatoriedade de n o dificultar a passagem a nenhum navio Dito de outra forma os navios de pesca podem pescar nos canais estreitos desde que eles n o estejam a ser usados por outros navios Se houver navios a transitar no canal estreito mesmo que possam navegar em seguran a fora desse canal ent o os navios de pesca n o devem exercer a sua acti vidade e devem evitar dificultar lhes a passagem O conceito de n o dificultar a passagem implica assim tentar prevenir o desenvolvimento de situa es de risco de colis o concedendo ao outro navio espa o suficiente para uma passagem safa conforme prescreve a regra 8 al nea f 1 ou na interessante express o inglesa allow sufficient sea room for the passage of the other vessel Esta obrigatoriedade de n o dificultar a passagem expressa nas al neas b e c da regra 9 n o anula as regras de manobra expressas nas regras das Sec es II e III da Parte B deste Regulamento Ou seja se apesar do dever de n o dificultarem a passagem os navios de comprimento inferior a 20 metros os navios vela ou os Figura 2 Na aproxima o duma curva ou da zona dum canal ou via de acesso onde existam obst culos que podem encobrir outros navios aproximando se em sentido inverso um navio 1 deve emitir um som prolongado de apito ou sereia Todo o navio 2 que venha na sua direc o e que oi a o sinal do outro lado da curva deve respon der emiti
71. meda NRP Auriga Embarca es Coral Atlanta Fis lia Cagarra Gaivota Azinheira Trinas e Dory Botes Zebro IV e Zebro III Por vezes conforme estabelecido nas IT necess rio recolher informa o adi cional tais como amostras de fundo que auxiliam na escolha de fundeadouros coordena o de ajudas navega o ou mesmo a verifica o das suas caracter s ticas para actualiza o das cartas e publica es n uticas Processamento Terminado o tra balho de campo passa se fase de an lise e correc o dos dados adquiridos de forma a efectuar a sua valida o e con trolo de qualidade Inicialmente realizada uma an lise criteriosa das sondas adquiridas detec tando se os dados an malos que ap s serem investigados s o validados corri gidos ou rejeitados Ap s a valida o dos dados brutos necess rio afect los de v rias correc es para obtermos as profundidades finais que ser o utilizadas nas Cartas N uticas Estas correc es dizem respeito redu o das alturas de mar imers o dos transdutores velocidade de propaga o do som na gua e atitude da embar ca o A partir das diferen as obtidas nos pontos de cruzamento das fiadas de veri fica o com as fiadas principais poss vel estatisticamente efectuar um con trolo da qualidade dos dados Por fim s o efectuadas as implanta es gr ficas em papel vegetal indefor m vel e redig
72. mo por exemplo canalis rios e estu rios L4 fornecer imediatamente a identifica o dos ecos detectados detectar altera es de proa e de veloci dade nos navios praticamente em tempo real V interrogar os navios de forma a obter informa o sobre as suas dimens es calado carga e porto de destino detectar imediatamente quando que um ferry ou outro navio como por exemplo uma embarca o de navega o inter ilhas largou da margem e iniciou a sua navega o L ver para l de uma curva de um canal ou por detr s de uma ilha ou de qualquer outra obstru o detec tando a presen a de navios e identifi cando os Hidromar Edi o Especial 2007 O quo ear EE W T Vu ALL z Fa p cos LUTTE Wt Tl RUE AS My LL77 sa navegaca E pm uw m 1 A prece a vi MAM SHAQ 4 m xS jo UT E Ts UE Ml ELIT IN E ta em MiL NALL A ema ML j Ara N VR NE N 1 N M NN x T1 deb wi IN E D cr ra O i NIIT ido vuz AA II HI o tf b 4 j FN Ed C DAN E c a o e ia Jr CL G nese do projecto MACAIS Durante o ano de 2003 as Autorida des Portu rias dos A ores Madeira e Can rias formara
73. n o deve dificultar a pas sagem de outros navios navegando num canal estreito ou numa via de acesso d Um navio n o deve atravessar um canal estreito ou uma via de acesso se ao faz lo dificultar a passagem de navios que s podem navegar com seguran a nesse canal ou via de acesso estes ltimos podem utilizar o sinal sonoro prescrito na Regra 34 d se tiverem d vidas sobre as inten es dum navio que atravessa o canal ou a via de acesso e i Num canal estreito ou numa via de acesso quando uma ultrapassagem n o possa ser executada sem que o navio alcan ado tenha de manobrar para permitir ao outro navio ultrapass lo com seguran a o navio que pretende ultrapassar deve dar a conhecer a sua inten o emitindo o sinal sonoro prescrito na Regra 34c 1 O navio alcan ado deve se estiver de acordo fazer soar o sinal apropriado prescrito na Regra 34 c ii e manobrar de modo a permitir a ultrapassagem com seguran a Se tiver d vidas pode emitir os sinais sonoros prescritos na Regra 34 d ii Esta Regra n o dispensar o navio que alcan a do cumprimento das disposi es da Regra 13 f Um navio que se aproxima duma curva ou duma zona situada num canal estreito ou numa via de acesso onde exis tem obst culos que podem encobrir outros navios deve navegar nessa zona com especial prud ncia e vigil ncia e fazer soar o sinal apropriado prescrito na Regra 34 e g Qualquer navio deve se as circunst ncias o permiti
74. na edi o e compila o que se verificou a introdu o de novi dades no m todo de produ o Os m to dos de impress o foram tamb m alvo de altera o metodol gica impostos pelos desenvolvimentos quer de hardware como de software Ap s o estudo de ava lia o de alternativas impress o offset foi adoptada a solu o Print on Demand PoD que se baseia na impress o de ficheiros postscript em impressoras a cores de grande formato A tecnologia adquirida pelo IH do tipo piezoel c trica que utiliza tintas de leo e uma gama diversa de tipos de papel procu 16 Hidromar Edi o Especial 2007 rando o compromisso resist ncia gua e desgaste do papel resultante da utiliza o do l pis e borracha O sistema PoD traz vantagens quer para o IH enquanto produtor quer para o navegador como cliente A t tulo de exemplo ser uma vantagem para o cliente ter o exemplar da carta que adquiriu actualizada de todos os Avisos aos Navegantes perma nentes sem colagens e rasuras o que lhe confere um aspecto visual homog neo e mais agrad vel Muito embora o processo de impress o a pedido seja na maioria dos casos mais dispendioso se tivermos em conta todos os custos que incorrem da introdu o sistem tica de Avisos aos Navegantes nas cartas em dep sito do seu invent rio e da destrui o de cartas excedentes aquando de uma nova edi o o PoD revela se como uma tecnologia mais econ
75. ndo tamb m um som prolongado Al m disso deve se sempre passar uma curva com prud ncia e particular vigil ncia navios em faina de pesca permitirem a cria o de uma situa o de risco de colis o com um navio a navegar num canal estreito ent o a partir do momento em que esse risco existe passam a aplicar se as regras da Sec o II ou III Se os navios estiverem vista um do outro ent o aplica se o Procedimento dos navios vista uns dos outros e o navio que navega no canal estreito poder ser obrigado a manobrar se n o tiver prioridade por exemplo um navio de grandes dimens es de propuls o mec nica que navega num canal estreito ter o dever de se afastar eventualmente atrav s de uma redu o de velocidade de um pequeno navio de propul s o mec nica que se aproxime pelo seu estibordo em situa o de risco de colis o devido aplica o da regra 15 O facto de o navio maior ter o dever de manobrar nesta fase ulterior da aproxima o entre os dois navios n o iliba o navio mais pequeno de ter sido ele a provocar a situa o ao violar o expresso nas al neas b e c da regra 9 e na regra 8 f Se estiver visibilidade reduzida ent o ambos os navios t m o dever de manobrar de acordo com o prescrito na Regra 19 o que significa que o navio que navega no canal estreito tamb m ter o dever de manobrar para evitar o abalroamento Num canal estreito ou numa via de acesso quando uma ultrapassagem n o possa
76. nor oceano E cerca de 13 vezes menor do que o Pac fico e cont m somente 1 da gua marinha da Terra O comprimento das linhas costeiras do mundo de cerca de 504 000 km o suficiente para dar 12 voltas na linha do Equador A maior profundidade dos oceanos encontra se na Fossa das Marianas Filipinas com 10 920 m 35 826 p s A profundidade m dia dos oceanos 3730 m 12 237 p s Hidromar Edi o Especial 2007 e o dic amos a navega o a H Pam TIRO m o Uh g Vgs SiC r AN AU Fo Hidb So a mi UAI WM lij 77 NN tii NAM ma E i SNNT jiy VIY FE SS WE ANA Leu E UTE WW o 1 MIB 7 Oceanografia e o Surf p Fig 1 Surf conhecimento da agita o mar tima de grande impor t ncia para os habituais fre quentadores do mar como os surfistas Diariamente o Instituto Hidrogr fico disponibiliza informa o til no aux lio determina o das condi es do surf nas diversas praias do pa s gm y E Fi fz f hiipi ih marinha pt sigamarAAgstacaef abre lado dasltimo lie x Boa Sinetin nglsto Data 2007 01 09 Hora Aura gignicatraa Altura mam Feriado m dio Periodo micamo obsercado Feriado onda de altura m x Direc o da ondula o Temperatura da gua Posicionamento Latitude 37 55 21 B3848H Longitude 18
77. o desenvolvimento do EGNOS nomeada mente em termos de tecnologia espacial ser de grande utilidade na implementa o do GALILEO O EGNOS utiliza transponders insta lados nos seguintes sat lites L4 Sat lite geo estacion rio INMARSAT Atlantic Ocean Region East AOR E Sat lite geo estacion rio INMARSAT Indian Ocean Region IOR Le T Sat lite de telecomunica es ARTE MIS Cada um dos sat lites do EGNOS cujas reas de cobertura est o ilustradas na figura 4 fornecer 3 tipos de servi os aos utilizadores Transmiss o de um sinal exactamente igual ao dos sat lites GPS de forma a aumentar o n mero de sat lites dispo n veis para os utilizadores localizados na rea de cobertura dos sat lites geo estacion rios Transmiss o de informa o de integri dade relativa n o s aos sat lites GPS como tamb m aos sat lites GLO NASS de forma a avisar os utilizado res de qualquer avaria ou disfun o num desses sat lites em menos de 6 segundos Transmiss o de correc es diferenciais v lidas para reas alargadas no caso do EGNOS para toda a rea assinalada na figura 1 de forma a melhorar a S Pd auk m o o LII LII sis Fig 3 Sat lite de telecomunica es ARTEMIS ES exactid o fornecida pelo GPS e pelo GLONASS Para poder fornecer estes servi os tamb m necess ria uma sofisticada rede de esta es terre
78. o de proporcionar um am biente de pesquisa e identifica o eficiente e eficaz do conte do ge ogr fico dos f lios car togr ficos o Centro de Dados desenvolveu um sistema de informa o geogr fica dos cat logos da cartografia n utica SIFOLIOS que dis tribu do aos seus utili zadores em suporte CD ROM O sistema consti H ss5Huecot t g v F lio IH papel M w Alm Gd escala M Alm Md escala Alm Pa escala AN v ENC Pd w Cidades Europa Cidades Mundo n Batimetria Fig 1 Exemplo ilustrativo do sistema SIFOLIOS em ambiente ArcReader e em ambiente ArcExplorer respectivamente tu do por uma s rie de camadas tem ticas no meadamente a cobertu ra do f lio das cartas electr nicas de navega o oficiais CENO pro duzidas em todo o mun do a cobertura do f lio de cartografia em papel do Instituto Hidrogr fi co a cobertura do f lio em papel da cartografia do Almirantado e alguns limites administrativos nacionais limites das reas de jurisdi o das capitanias rea de busca e salvamento SAR continental principais rotas mar timas limites da zona econ mica exclu siva ZEE O sistema conta ainda com diversa informa o de base para enqua dramento espacial nomeadamente os li mites pol ticos dos pa ses do mundo co bertura espacial dos fusos hor rios e localiza o das principais cidades A visualiza
79. o e explora o da infor ma o geogr fica feita atrav s de duas aplica es ArcReader e ArcExplorer ver Figura 1 A aplica o ArcReader permite visualizar explorar pesquisar analisar resultados e imprimir mapas de um modo relativamente sofisticado A aplica o ArcExplorer disp e de uma funcionalidade espec fica de selec o interactiva dos objectos em ecr que per mite ao navegador obter de modo muito eficiente uma listagem de cartas que cobrem uma determinada rota Os dados referentes ao cat logo mundial das CENO s o actualizados mensalmente A actualiza o em local pode ser feita pelos utilizadores descar regando do s tio da Internet do Instituto Hidrogr fico na sec o de dados online o ficheiro ceno zip correspondente ao m s em vigor Este ficheiro zip tem de ser descomprimido e o seu conte do descarregado para dentro da directoria CENO substituindo a vers o anterior A utiliza o deste CD ROM n o dis pensa a consulta dos cat logos oficiais ENG GE GRAFA IN S F LIX CENTRO DE DADOS centro dados Qhidrografico pt Hidromar Edi o Especial 2007 21 Po Ca ista IR dues ui Vig UU mui LLLI Ginjal LI a i LESS i Ibas ar E So add TAA bits mif e lut I yea SW 2 NW el T O c 44 TN MW ERU fj Ir Ji NWM ri u lij NN EM IN NN A NUT
80. o trabalho de aceder p gina da Internet para os DIVIS O DE NAVEGA O visualizar navegacao Dhidrografico pt Hidromar Edi o Especial 2007 D E mm A m ul Les WU o iO xd V oer i hb un n Yu Eg un Q E E ja 0 Uu Z eae edi om Ig Jl L 3 V Qi zc f n S P e TAACN odr Ts AU s SE BL da idm AI AW L WW JE CIT Q WT pd ANITA Mito CODES mina So REPRE NM i MI NN lj l umm quim NY N N Ea ILS M Tayoy T FN L4 E TAI q e i j a m o AE Za ei 95 o anav Z r 9a it LIE OH H cH TAS O European Geostationary Navigation Overlay Service EGNOS GPS e o GLONASS s o os 2 sis temas de radionavega o por sat lites actualmente existentes sendo que o primeiro foi desenvolvido pelos norte americanos e o segundo pela ex Uni o Sovi tica A constitui o de cada um deles previa a exist ncia de 24 sat lites em rbita m dia cerca de 20 000 km de altitude mas enquanto os ameri canos t m mantido uma constela o superior ao especificado actualmente o sistema possui 29 sat lites operacionais as dificuldades econ micas da R ssia que herdou o GLONASS levaram a uma degrada o cont nua do respectivo sistema que chegou a possuir
81. obre as fiadas previamente planeadas que dever o cobrir toda a rea a sondar Os trabalhos de topografia podem decorrer em simult neo com a execu o da sondagem caso haja pessoal dispon vel ou serem efectuados no final desta Um factor importante garantir quando necess rio a sobreposi o liga o entre a sondagem e a topografia como por exemplo em topografia de praias ou bancos Para o efeito deve sempre efec tuar se a topografia na baixa mar e a son dagem da mesma rea na preia mar Na execu o da topografia podem ser utili zados sistemas GPS on the fly GPS OTF e ou m todos cl ssicos Os dados adquiridos s o validados diariamente de forma a garantir a cober tura pretendida e a aferir a qualidade dos mesmos possibilitando caso seja necess rio a defini o de adensamentos na sondagem em zonas onde tenham sido detectados perigos para a navega o ou a repeti o de alguma sondagem cujos dados se considerem an malos No decorrer de todo o per odo de sondagem s o medidas as alturas de mar de forma a que se possa proceder redu o das sondas adquiridas para um n vel de refer ncia normalmente o Zero Hidrogr fico No final do levantamento a sonda gem deve ser complementada com fiadas de verifica o perpendiculares s fiadas principais de sondagem que t m por objectivo confirmar os dados recolhidos durante a sondagem Plataformas de sondagem NRP D Carlos NRP Andr
82. odensky e ou Bursa Wolf identifi cando um vector diferen a escalar e direccional para cada ponto comum dos dois sistemas Aplica o s CNO As CNO cont m a maior quantidade de dados cartogr ficos da Divis o de Hidrografia estando a maioria das CNO do f lio em formato vectorial ficheiros CARIS GIS Para cada CNO necess rio efectuar um estudo da rea abrangida compa rando os dados existentes transforma dos para WGS84 com os dispon veis em ETRS89 A an lise anteriormente referida ser iniciada com a s rie cartogr fica de maior escala que s o aquelas onde a necessidade de ajustamento mais pro eminente onde a cobertura geogr fica abranja cartas da s rie de maior escala v o ser analisados e tomados em considera o a possibilidade da exist ncia de variabili dade nos vectores de ajustamento das CNO de menor escala No caso das s ries de menor escala adequado usando as ferramentas do sistema CARIS A solicita o de levantamentos topo gr ficos das reas e estruturas mais importantes e a coordena o dos pontos que figurem nas cartas e dos pontos de apoio hidrogr ficos consi derados importantes referidos ao sis tema ETRS89 Estabelecimento de uma base de dados de pontos coordenados em ETRS89 Este procedimento implica A avalia o individual das CNO de maior escala para se decidir qual o tipo de ajustamento mais adequados a cada uma se vectorial se polinomial e
83. om recurso a equa es que relacionam a decli vidade das ondas com a de clividade do fundo Al m disso conhecendo a intensi dade e direc o do vento e altura de mar factores que po dem causar a diferen a entre um S Z Z2 KA co mar perfeito ou mau poss vel de terminar as condi es para a pr tica do surf com elevado rigor A zona de rebenta o por ser a mais determinante nas condi es de surf numa praia tem sido tema de intensa investiga o Actualmente t m se desenvolvido estruturas submersas que t m por objectivo melhorar as con di es do surf atrav s da altera o das caracter sticas das ondas na zona de rebenta o Recifes Artificiais Os dados e previs es de agita o mar tima para Portugal podem ser con sultados em FILIPE VIEIRA DIVIS O DE OCEANOGRAFIA Loja do Navegante A loja do navegante um espa o de aconselhamento t cnico onde o navegador encontra toda a informa o para navegar em seguran a O Instituto Hidrogr fico criou em 2006 a Loja do Navegante voltando a estar presente no mercado atrav s de venda directa ao p blico actuando em complemento actividade dos nossos revendedores oficiais as firmas Azimute e J Garraio No entanto a Loja do Navegante muito mais que um mero ponto de venda essencial mente um espa o de aconselhamento e apoio onde os navegadores podem obter um leque alargado de cartas publica es e outro
84. outro por EB devia pados com radar pelo que o Regula universais como tamb m n o tinham desviar se do seu caminho navios alcan mento n o fazia qualquer refer ncia a car cter de lei A primeira confer ncia antes deviam desviar se do caminho essa revolucion ria ajuda navega o mar tima internacional a debru ar se dos navios que estivessem a ultrapassar O aumento dos navios equipados com sobre o assunto decorreu em Washing etc radar e tamb m do n mero de aciden ton em 1889 Nesse f rum adoptou se Estas regras mantiveram se em vigor tes com esses navios obrigou a uma em grande medida um conjunto de at 1910 data em que sofreram peque nova revis o do Regulamento que regras que tinha sido desenvolvido em nas altera es numa confer ncia reali ocorreu numa confer ncia realizada em Hidromar Edi o Especial 2007 5 n em S g Olho dE j aritiiii ASS P d Lo d E Ses de r 0 D e AS Jd L M TE it ANA 1 ADE 5 pud ij Eg mm VMELY MAY O a Wi Mu T que ri f AI 1 797 f M T NN r i NN JE li l E LU jJ IP p E w MIREDT ull Ni ID LI MY NS SS WII ITI Y gu A WI A X vimm do r TIMEAS o Sel a EP xe AS JP TE C n vegac
85. partilhar este conhecimento Neste mbito o IH participa em v rios projec tos de I amp D nacionais e internacionais nos quais envolve bolseiros e estudantes universit rios estagi rios Paralelamente uma boa parte dos quadros do IH est sempre envolvida em programas de for ma o avan ada que incluem p s gra dua es mestrados e doutoramentos Para as reas mais espec ficas a Escola de Hidrografia e Oceanografia que faz parte da estrutura do IH ministra cursos de forma o reconhecidos inter nacionalmente e que habilitam os for mandos para a opera o dos sistemas em uso e para a produ o cartogr fica CFR PROEN A MENDES CHEFE DA DIVIS O DE NAVEGA O navegacao Dhidrografico pt Hidromar Edi o Especial 2007 Calla ATLEET B hac Vernm 3 e La NN DO t Bo s d a11 tiii T 5 ri gi M 5 D FID ver Wu TOS WII HTC nil unu TIS fio EUA NN Ui NN jj Ai N N i A E j Jy jj AMI sy NN NS S e BRIGADA HIDROGRAFICA A 9 de Fevereiro de 1967 atrav s da Portaria n 22 512 67 do Minist rio da Marinha foi estabelecida a cria o da primeira Brigada Hidrogr fica Em 11 de Outubro de 1976 pela portaria n 596 76 do Minist rio da Marinha foi criada a Brigada Hidrogr fica n 2 dm VI Li
86. plo mais de 3 milhas de largura A regra b sica a adoptar no tr nsito em canais estreitos consiste em navegar t o perto quanto poss vel do limite exte rior do canal ou da via de acesso que lhe ficar por estibordo Isso n o significa no entanto que os navios se devam colocar em situa o perigosa por passarem demasiado pr ximos de baixios ou rochas A al nea b estipula ainda que os navios com menos de 20 metros de comprimento e os navios vela n o devem dificul tar a passagem dos navios que s podem navegar com segu ran a num canal estreito ou numa via de acesso Esta al nea tem um mbito mais alargado do que as regras de manobra expressas nas Sec es II e III da Parte B deste Regulamento No caso dos navios com menos de 20 metros de comprimento e dos navios vela eles est o obrigados a n o dificultar a pas sagem dos navios que s podem navegar com seguran a num canal estreito ou numa via de acesso o que significa que eles se devem manter bem afastados n o estando isso dependente da exist ncia de risco de colis o Dito de outra forma os navios com menos de 20 metros de comprimento e os navios vela nem precisam de determinar se existe ou n o risco de colis o eles pura e simplesmente devem manter se bem afastados dos navios que s est o em seguran a navegando pelo canal estreito ver figura 1 A al nea c aplic vel a navios em faina de pesca tem um fraseado semelhante ao da al nea anterior
87. pois essas tarefas foram desenvolvidas pelo IH no mbito da elabora o das Especi fica es T cnicas Depois de lan ados os Concursos P blicos internacionais um para as Can rias e outro para os A ores e Madeira o IH veio a ser contratado para dar apoio an lise t cnica das propostas deste ltimo o que garantiu ao adjudi cante o apoio de uma entidade indepen Rede de Esta es AIS da Madeira 18 W 17Ww 16 w 19 Ww 10 Hidromar Edi o Especial 2007 No label m NM DV IV IV VOVIT AA VIVI V Id eus T CES RI IA s 3 E aq 375222000 8503353 48B2697 PRAIA D VITORIA Saint Vincent and the Grenc Moored 1 131m w 19m 10 Nov 8 00 0 0kn 7 0m Cargo 247deg 212 5deg zm I P e nal e A ili z Name 258835000 HOEGH TRAVELLER 247088600 FOUR COAL 636010899 SPRING HAWK 357879000 IRENE 538002077 FREE DESTINY 211428570 5 GABRIEL 636091013 EASTERN BAY 310522000 HELSINKI EXPRESS 212404000 CSAY ROTTERDAM 211760000 CMA CGM CORTES 266214000 BRO PROVIDER 553080000 SEALAND VALUE dO a ae ae ae ae ae ae ae A Fig 3 Monitoriza o de uma manobra em grande escala dente e conhecedora profunda da rede que se pretendia implementar Em Mar o de 2006 foram assinados os contratos de fornecimento tendo as provas de recep o sido efectuadas pelo IH em Outubro Actualmente o sistema est em fun cionamento pleno decorrendo um novo projecto de disponibiliza o de inform
88. posicionamento descrita em cada uma profundidade a profundidade de dra exactid o quer do posicionamento quer das categorias das zonas de confian a gagem as datas de in cio e fim dos da profundidade quer da cobertura do refere se aos erros acumulados das levantamentos ou as t cnicas utilizadas fundo ver Quadro 2 As categorias das sondas representadas e incluem erros nos levantamentos hidrogr ficos ZOC s o definidas de acordo com os originados no levantamento e no pro DIVIS O DE HIDROGRAFIA padr es cartogr ficos e n o com os cesso de produ o cartogr fica Podem hidrografiaDhidrografico pt Zona de Confian a Loo 9 e j Exactid o do EUH 20 m 50 m 500 m Pior que C posicionamento Exactid o das 0 5 1 da 1 2 da 1 2 da DE cida Pior que C E profundidades profundidade profundidade profundidade profundidade 5 E Cobertura Adquirida cobertura Adquirida cobertura N o houve cobertura N o houve cobertura N o houve cobertura EIS do fundo total do fundo total do fundo total do fundo n o total do fundo total do fundo s o esperadas irregu podem ser encontra podem ser encontra I laridades perigosas das anomalias nas das grandes anoma 5 e para a navega o de profundidades lias nas profundida 7 gt superf cie mas pode des 4 VE r o existir d PEST AS E Sy p Caracter sticas Levantamento Levantamento Levantamento Levantamento de Dados de
89. queira ou de 2 recreio Foi neste contexto que cri mos no ano passado a Loja do Nave gante disponibilizando um espa o de aconselhamento t cnico onde os marinheiros podem encontrar toda a informa o n utica para navegar em seguran a Da mesma forma temos vindo a editar um conjunto de publica es n uticas oficiais e de manuais de inques tion vel relev ncia como s o disso exemplo os roteiros da costa portuguesa os manuais para a navega o de recreio ou a edi o do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar anotada Votos de boa e segura navega o VICE ALMIRANTE JOS AUGUSTO DE BRITO DIRECTOR GERAL DO INSTITUTO HIDROGR FICO NOVA EDI O DO Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 Antecedentes 1863 pelos governos franc s e brit nico zada em Bruxelas Em 1948 numa con Como curiosidade refira se que essas fer ncia internacional sobre Safety of Durante v rios s culos os pa ses regras j continham muitos conceitos Life at Sea o Regulamento foi nova mar timos mais desenvolvidos foram que ainda hoje cerca de 140 anos depois mente revisto tendo a nova vers o desenvolvendo algumas poucas regras est o em vigor nomeadamente navios entrado em vigor em 1954 Nesta altura destinadas a evitar abalroamentos no roda a roda deviam guinar para EB um ainda havia muito poucos navios equi mar No entanto elas n o s n o eram navio que visse o
90. r sempre ajustada realidade CTEN SANTOS ARABA A DIVIS O DE NAVEGA O navegacao Dhidrografico pt ucc PB Li i Hong mra ovra rd E ie E E Vilamoura Marina NC 25R11 24206 ENC PT324206 On making landfall at the Vilamoura Marina sev eral consplcubcus points can be easily identified either by day or by night depending on the direc tion of the approach On the final phase a special note for the several hoteis of the Vilamoura com pound namely the enormous Marinotel Vilamoura erected in front of the Marina Reception Quay on the E side of the access channel and also the Vilamoura 491 D2197 2 light placed on top of the reception building Sailing from the W and after passing the Baleeira Point Ponta da Baleeira located next to the city oF Albufeira where Mariners can sight the Albufelra 485 D 2196 light the coast is then marked by lang shallow beaches on the the Bottom of high sandy cliffs that stretch from the Albufeira Bay to the Quarteira stream forming some of the most popular beaches of the region such as Rocha Baixinha t the W of Quarteira Stream Fal sia Maria Luisa near the village af Olhos de gua or Dura Beach located to the E of Albufeira Beach As the mariners proceed E they will see the pro gressive transtrormation of the sandy cHFPS into low dunes covered in small vegetation while simulta Hidromar Edi o Especial 2007 s i anta rd TIT E
91. ra a elabora o das normas t cnicas de execu o de levantamentos hidrogr ficos e de produ o cartogr fica gt An lise e avalia o dos resultados da execu o das miss es e dos levantamentos hidrogr ficos verificando o cumpri mento das normas e instru es em vigor i Realiza o de estudos de execu o e de controlo de draga gens O Hidromar Edi o Especial 2007 1 Actualiza o do f lio cartogr fico nacional de Cartas N u ticas Oficiais 1 Execu o do projecto compila o dos dados nacionais ou estrangeiros elabora o de estudos complementares e constru o de Cartas N uticas Oficiais hidrogr ficas bati m tricas sedimentol gicas e tem ticas de base hidrogr fica e das publica es de cartografia do IH bem como de cartas para opera es navais nomeadamente cartas de guerra submarina e anti submarina 1 Promo o e execu o do controlo de qualidade das edi es e reimpress es das Cartas N uticas Oficiais e das publica es de cartografia do IH 1 Manuten o da actualiza o das Cartas N uticas Oficiais e das publica es de cartografia nacionais existentes em dep sito Arquivo das matrizes de produ o dos processos de cons tru o das Cartas N uticas Oficiais das cartas para fins especiais e das publica es de cartografia do IH man tendo o respectivo arquivo hist rico i Recep o divulga o e arquivo da documenta o t cnica da Organiza o Hidro
92. roposta ou pre parar planos e portos alternativos i C lculo das efem rides nascimentos e ocasos do sol lua crep sculos etc 1 Identifica o das ajudas navega o dispon veis no decorrer da viagem i Identifica o dos servi os de socorro e defini o dos proce dimentos de emerg ncia a executar numa opera o de busca e salvamento SAR Search And Rescue 1 Confirma o de que os sistemas equipamentos existentes a bordo s o suficientes e adequados para navegar em segu ran a nas reas pretendidas nomeadamente no que se refere ao GMDSS Global Maritime Distress and Safety System i Este bloco estar permanentemente dispon vel para consulta durante a navega o Posteriormente necess rio avaliar se a embarca o possui os requisitos m nimos para a realiza o da viagem pre tendida Consequentemente h que reunir os seguintes dados i Calado boca e altura m ximos 1 Elementos de manobra da embarca o Tabela de consumos e autonomia combust vel leo gua e mantimentos i Manuais de manuten o dos equipamentos e sistemas de bordo Em particular para uma viagem de longa dura o deter minar as listas de sobressalentes a embarcar 4 Al m dos manuais t cnicos ela borar uma lista com os contactos dos servi os de assist ncia Verificar se todos os equipamen tos de medi o term metros bar metros sondadores agu Fig 3 EPIRB lhas etc equipam
93. s dados de mar se h neces sidade de execu o de topografia nive lamentos recolha de amostras de fundo coordena o de pontos consp cuos e ajudas navega o bem como os pro dutos finais a apresentar Ap s a defini o do trabalho a sua calendariza o e efectuadas as respecti vas instru es t cnicas emitida a res pectiva Ordem de Execu o e passa para a BH a responsabilidade pela sua execu o Os trabalhos efectuados pela BH implicam normalmente tr s fases distin tas o planeamento a execu o e o pro cessamento a de uma praia com Planeamento a primeira fase do trabalho consiste em estudar a zona a levantar efectuar um reconhecimento pr vio zona de trabalho sempre que poss vel e adequado recolher toda a informa o que possa existir de trabal hos anteriores consultar as publica es n uticas Roteiros Cartas N uticas Tabela de Mar s etc que nos possam dar a conhecer melhor a zona escolher o sistema de posicionamento a utilizar normalmente o Sistema de Posiciona mento Global Diferencial DGPS pla near o apoio geod sico em terra que nos vai permitir posicio nar a embarca o de sondagem no mar atrav s da instala o de esta es de refer ncia em terra e planear a execu o do LH projectar os perfis de sondagem a efectuar escolher a embar ca o de sondagem e os equipamentos a utilizar assegurar a leitura das alturas de mar para o per odo em que d
94. s peri dicos dos Avisos aos Navegantes i Manual dos Avisos Navega o e dos Avisos aos Navegantes i4 Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 Anotado RIEAM C digo Internacional de Sinais CIS L4 Instru es de opera o dos equipamentos e sistemas de apoio navega o de comunica es e de socorro 1 Cartas de planeamento de rotas Routeing Charts Cartas de Navega o Oficiais actualizadas e de escala ade quada condu o da navega o com seguran a L4 Previs o meteorol gica para viagens at uma semana dados climatol gicos cartas gr ficos para viagens de maior dura o 12 Hidromar Edi o Especial 2007 4 Tabelas de dist ncias i4 Manual de Navega o A partir desta colect nea o navegante dever retirar e coligir de forma organizada e clara num bloco de apontamentos a informa o abaixo listada i Dist ncia entre os portos que se prev praticar 4 Valor das correntes nas reas onde ir navegar resultante das correntes oce nicas das mar s do vento e outros fen me nos locais i Hora e altura das mar s Fig 2 Roteiros L4 Recomenda es e avisos que possam comprometer a rota obtidos a partir dos Roteiros e dos Avisos aos Navegantes Identifica o dos Esquemas de Separa o de Tr fego que se ir o cruzar 1 An lise dos dados climatol gicos e Meteorol gicos Em caso de mau tempo considerar alterar a viagem p
95. s produ tos e servi os devidamente actualizados enqua drados por informa o especializada sobre a sua utiliza o e actualiza o A Loja do Navegante parte integrante do tradicional Dep sito de Documentos N uticos estando este dedicado ao apoio aos navios e uni dades da Marinha enquanto a Loja se direcciona ao p blico em geral em que o atendimento mais personalizado face s necessidades natu ralmente distintas Com a cria o da Loja do Navegante o Insti tuto Hidrogr fico procurou levar a todos os uti lizadores do mar informa o produtos e servi os essenciais para que possam usufruir do mar em seguran a Por isso convidamos todos os navegadores a navegarem connosco levando consigo s culos de experi ncia e de saber acumulados pela Marinha Portuguesa e depositados no Instituto Hidrogr fico desde 1960 LOJA oo NAVEGANTE O Instituto Hidrogr fico tem ao seu dispor um espa o de aconselhamento t cnico onde encontra toda a informa o n utica para navegar em seguran a A e rari ai dog HH e e e A I T MRON Mira NM Ui NN Rua Garcia da Orta n 4 1200 679 Lisboa Telf 351 210 943 157 Fax 35 210 943 297 lojadonavegante Dhidrografico pt www hidrografico pt lj IN EN ma i u A E iz qu AN S N SS Hidromar Edi o Especial 2007 31 NS ASS guUramos
96. ser executada sem que o navio alcan ado tenha de manobrar para permitir ao outro navio ultra pass lo com seguran a o navio que pretende ultrapassar deve dar a conhecer a sua inten o emitindo dois sons prolongados seguidos de um som curto se preten der ultrapassar por estibordo ou dois sons prolongados seguidos de dois sons curtos se pre tender ultrapassar por bombordo O navio alcan ado deve se estiver de acordo fazer soar um som prolongado um som curto um som prolongado e um som curto e manobrar de modo a permitir a ultrapassagem com seguran a Se tiver d vidas pode emitir uma s rie r pida de pelo menos cinco sons curtos de apito eventualmente complementados por pelo menos cinco rel mpagos curtos e em sucess o r pida Na aproxima o de uma curva zona de um canal ou via de acesso onde existam obst culos que possam encobrir os outros navios aproximando se em sentido inverso os navios devem emitir ambos um som prolongado de apito ou sereia Al m disso deve se sempre passar uma curva com prud ncia e par ticular vigil ncia CTEN SARDINHA MONTEIRO DIVIS O DE NAVEGA O navegacao Dhidrografico pt Hidromar Edi o Especial 2007 O i Qmm U HO 4 o gt Oi ak 0 uU qi VU 3 L TENERE l 23 o o Puto o lle o RFP a TIN e vs WHITE iris HA NM j N N w y N NN NS
97. st o a fazer No entanto esses valo res correspondem ao rumo e velocidade hist ricos i e passados enquanto o AIS fornece automatica mente a proa e a velocidade em tempo real 2 A Confer ncia R dio Mundial World Radio Conference de 1997 atribuiu duas frequ ncias na banda VHF ao servi o AIS 161 975 MHz AIS1 e 162 025 MHz AIS2 Estas frequ ncias j foram con sideradas na Portaria 630 2002 de 12 de Junho que cont m o Plano nacional de frequ ncias em VHF para o servi o m vel mar timo CFR PROEN A MENDES CTEN SARDINHA MONTEIRO navegacao Dhidrografico pt Hidromar Edi o Especial 2007 11 NS EP 3 i B T T e D a 1 NE E Lcx Li E A E RSS lh AUN NUI NN He ND WM f Nit N IR Mi iij l Ui Ww Ny NN x NS X SN ES m SUIT M 0 Tau oO r qu BE IBS C EXT a i a o pe j s E T x gac ei KP Tcr 3 anav S el Prepara o da viagem a recolha de informa o a Edi o Especial de 2006 do Hidromar public mos um artigo que descreve de forma gen rica os procedi mentos a adoptar pelo navegante para que reduza o risco de ocorr ncia de acidentes no mar Identificaram se quatro fases distintas na prepara o de uma sa da para o mar a recolha da in
98. stres com a fun o de monitori zar a posi o de todos e os sat lites GPS GLO NASS e geo estacion rios gerar as mensa gens de integridade ou seja as mensagens rela e Lame C tando avarias ou dis fun es nos sat lites e produzir as correc es diferenciais Es Assim o EGNOS besa possui uma rede de 34 esta es de rastreio designadas por Ranging and Integrity Monitoring Stations RIMS em 22 pa ses diferentes sendo que 3 delas est o loca lizadas em Portugal nos arredores de WA rA D peu n P LL ne Fig 4 reas de cobertura dos 3 sat lites geo estacion rios que ser o usados pelo EGNOS INMAR SAT AOR E ARTEMIS e INMARSAT IOR MADR neZeriincasna Lisboa na Madeira e nos A ores ver figura 5 Essas esta es s o os ouvidos do EGNOS monitorizando os sinais recebidos do GPS e do GLONASS e enviando os para 4 Mission Control Cen tres MCC localizados em Espanha no Reino Unido na Alemanha e na It lia Esses centros que controlam todo o sis tema processam os dados recebidos das esta es de rastreio produzindo alarmes caso a informa o de algum sat lite esteja errada e determinando as correc es diferenciais aplic veis De referir que em cada momento apenas um Mission Control Centre est activo estando um em hot stand by e ficando os dois restantes como back ups O sinal produzido no centro activo depois enviado a uma rede
99. uras afundadas As capacidades laboratoriais de qu mica permitem identificar a exist ncia de poluentes nas guas dos rios estu rios e costas O IH realiza an lises siste m ticas com vista identifica o de focos de polui o e de tend ncias A an lise de um foco de polui o tem tamb m permitido em alguns casos a identifica o positiva do navio ou insta la o poluidora Para o apoio aos navegantes o IH realizou os estudos necess rios para a implementa o de rede DGPS GPS Diferencial nacional produz as publi ca es n uticas necess rias para uma navega o segura e leg tima em guas nacionais incluindo os roteiros as listas de ajudas manuais tabelas etc Estas publica es e as cartas n uticas s o per manentemente actualizadas atrav s de um servi o de avisos aos navegantes mensal que inclui colagens e altera es para cartas e publica es e de um ser vi o de avisos urgentes navega o funcionando H24 para a transmiss o em VHF MF HE sat lite e NAVTEX de informa o vital para a seguran a da navega o O IH apoia tamb m v rias entidades relacionadas com actividades mar timas como seja o desenho dos novos esque Exemplos do futuro que hoje se pratica D costa uma mancha de polui o por hidrocar bonetos efectuada a an lise qu mica da mancha para compara o com bases de dados que indicam a sua origem e identifica o futura do originador A forma loc
100. vega o a Qu mica os Sistemas de Informa o Geogr fica a Topografia e muito mais Mas as activi dades do IH n o poderiam realizar se sem um apoio especializado nas reas da Electr nica Inform tica Tipografia Electricidade Mec nica Finan as Con tabilidade etc Uma institui o que conhece t o Uma entidade pretende explorar a energia de ondas na costa portuguesa O IH fornece dados estat sticos da agita o mar tima recolhidos ao longo de v rios anos pelas b ias ond grafo Estes analisados em conjunto com modelos de agita o permitem antecipar a capacidade produtiva de cada zona e dimensionar os dispositivos s condi es existentes Os levantamentos hidrogr ficos e geol gicos permitem conhecer em pormenor o fundo onde ser instalada a estrutura de pro du o e assim dimensionar o sistema de fixa o dos disposi tivos e ainda seleccionar percursos seguros para os cabos el ctricos de liga o esta o el ctrica em terra Paralela mente o IH faz tamb m o estudo de seguran a mar tima com vista identifica o de interfer ncias com outros usos do oceano como sejam a pesca o recreio e a cabotagem Depois elaborado o projecto de sinaliza o mar tima das estruturas Finalmente s o efectuados os avisos navega o informando da nova obstru o e efectuada a actualiza o cartogr fica bem o mar n o se pode furtar s oportu nidades de o conhecer cada vez melhor e

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