Home

Capítulo 1 - prof. paulo tong home page

1. Administra o de recursos humanos An lise de remunera o Invent rio de qualifica es de funcion rios Previs o de necessidades de pessoal Produ o Opera o Planejamento de recursos de fabrica o Sistemas de execu o de fabrica o Controle de processos Contabilidade Processamento de pedidos Controle de estoques Contas a receber Contas a pagar Folha de pagamento Livro raz o geral 32 Finan as Administra o de caixa Administra o de cr dito Administra o de investimentos Or amento de capital Previs o financeira Marketing diz respeito ao planejamento promo o e venda de produtos em mercados existentes e o desenvolvimento de novos produtos e de novos mercados para melhor atender clientes atuais e potenciais Sistemas de informa o de marketing ajudam os gerentes de marketing a satisfazer as necessidades de informa o em cada uma das seguintes reas Administra o de vendas O sistema de informa o ajuda a planejar monitorar e apoiar o desempenho de vendedores e as vendas de produtos e servi os Automa o da for a de vendas O sistema de informa o automatiza o registro e o relat rio da atividade de vendas pelos vendedores e as comunica es e apoio s vendas pela administra o Administra o de produto O sistema de informa o ajuda a planejar monitorar e apoiar o desempenho de produtos linhas de produtos e de marcas Prop
2. Relat rios de demanda e respostas Fornecem informa es sempre que um gerente a requer Por exemplo as linguagens de consulta e os geradores de relat rios dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados DBMS permitem a um gerente numa esta o de trabalho online obter respostas ou relat rios imediatos a suas solicita es de informa o Relat rios em pilha Muitas empresas est o utilizando software de transmiss o em rede para transmitirem seletivamente relat rios e outras informa es para os PCs em rede de gerentes e especialistas ao longo de suas intranets Dessa maneira a informa o empilhada na esta o de trabalho em rede do gerente Processamento anal tico online OLAP uma capacidade dos sistemas de administra o de apoio decis o e de informa o executiva que possibilita aos gerentes e analistas examinar e manipular de modo interativo grandes quantidades de dados detalhados e reunidos segundo muitas perspectivas As opera es anal ticas b sicas incluem Fus o Envolve soma de dados Pode ser simples ac mulos ou grupamentos complexos envolvendo dados relacionados Por exemplo escrit rios de vendas podem ser adicionados a distritos e distritos adicionados a regi es Drill down O OLAP pode ir na dire o inversa e automaticamente mostrar dados detalhados que incluem dados acrescentados Por exemplo as vendas por produtos ou por representantes que comp em as vendas da regi o podem ser acess
3. Dimens o do Conte do Precis o A informa o deve estar isenta de erros Relev ncia A informa o deve estar relacionada s necessidades de informa o de um receptor espec fico para uma situa o espec fica Integridade Toda a informa o que for necess ria deve ser fornecida Concis o Apenas a informa o que for necess ria dever ser fornecida Amplitude A informa o pode ter um alcance amplo ou estreito ou um foco interno ou externo Desempenho A informa o poder revelar desempenho pela mensura o das atividades conclu das do progresso realizado ou dos recursos acumulados Dimens o da forma Clareza A informa o deve ser fornecida de uma forma que seja f cil de compreender Detalhe A informa o pode ser fornecida em forma detalhada ou resumida Ordem A informa o pode ser organizada em uma sequ ncia determinada Apresenta o A informa o pode ser apresentada em forma narrativa num rica gr fica ou outras M dia A informa o pode ser fornecida na forma de documentos em papel impresso monitores de v deo ou outras m dias Armazenamento a atividade de informa o na qual os dados e as informa es s o guardados de forma organizada para uso posterior Para prop sitos de armazenamento os dados s o geralmente organizados nas seguintes categorias Campo Um campo um grupamento de caracteres que representam uma caracter stica de uma pessoa lugar coisa ou evento No slide um nome de
4. o de ambos os sistemas o velho e o novo ao mesmo tempo e durante algum tempo at que a equipe de desenvolvimento do projeto e a administra o do usu rio final concordem em passar inteiramente ao novo sistema Esta a abordagem menos arriscada mas a mais dispendiosa j que devem ser utilizados recursos para manter funcionando tanto o sistema novo como o velho Piloto Um departamento ou frequentemente outro escrit rio fora do local de trabalho faz um teste com o novo sistema para ver como funciona e perceber qualquer problema antes que o sistema seja implantado em toda a organiza o E uma abordagem menos dispendiosa O risco de fracasso fica restrito ao departamento ou escrit rio que recebe o novo sistema Por etapas O novo sistema implantado gradualmente em toda a organiza o segundo algum plano de difus o como departamento por departamento se o por se o ou mesmo andar por andar Essa abordagem exp e a organiza o a maior risco mas menos dispendiosa Direta Esta abordagem muda abrupta e inteiramente de um sistema para outro Esta abordagem tem o risco mais alto mas o menos caro para implantar Pode ser considerada no caso de aplica es que n o s o cr ticas ou no de melhorias secund rias em aplica es A administra o da mudan a requer o envolvimento e o compromisso da alta administra o e um processo formal ou projeto organizacional Qualquer novo processo gera alguma resist ncia da parte
5. rcade Nos pr ximos dois slides iremos nos concentrar em duas reas muito populares de IA nos neg cios Um agente inteligente um software substituto que preenche uma necessidade ou atividade declaradas O agente inteligente utiliza conhecimento embutido e aprendido sobre como um usu rio final se comporta ou implementa uma solu o de software em resposta a perguntas levantadas como o projeto de um modelo de apresenta o ou de planilha eletr nica para resolver um problema espec fico de interesse do usu rio final Os agentes inteligentes podem ser agrupados em duas categorias para a computa o empresarial 1 Agentes de Interface com o usu rio Interfaces tutoriais Observam as opera es do computador os erros que o usu rio comete e oferece dicas e sugest es sobre o uso eficiente do software Agentes de apresenta o Mostram informa es numa multiplicidade de formas de relat rios apresenta o e m dias com base nas prefer ncias do usu rio Agentes de navega o de rede Descobrem caminhos para a informa o e fornecem maneiras de visualizar as informa es preferidas por um usu rio Agentes de desempenho de pap is Realizam jogos de suposi o e desempenham outros pap is para ajudar os usu rios a compreenderem as informa es e tomarem as melhores decis es 38 2 Agentes de Gerenciamento de informa es Agentes de procura Ajudam os usu rios a encontrar arquivos e bancos de dados procur
6. Os prot tipos do sistema de informa o s o utilizados avaliados e modificados repetidamente at que os usu rios finais os julguem aceit veis Utilizar e Manter O sistema aceito pode ser modificado facilmente desde que a maior parte de sua documenta o esteja armazenada em disco Como mostrado anteriormente todas as metodologias de desenvolvimento de aplica es compartilham algumas atividades comuns Durante o restante desta palestra explicaremos essas atividades Come aremos explicando a investiga o de sistemas Etapa de Investiga o d in cio ao estudo preliminar das solu es propostas de sistemas de informa o para atender s necessidades de e business Seu enfoque buscar responder as perguntas quais s o nossas oportunidades quais s o nossas prioridades e pode o sistema de informa o ser utilizado para atender essas necessidades Uma vez que o processo de desenvolvimento de aplica es pode ser dispendioso em tempo e recursos a etapa de investiga o do sistema come a com um estudo de viabilidade A meta de estudos de viabilidade avaliar sistemas alternativos e propor os sistemas mais vi veis e desej veis poss veis A viabilidade avaliada por quatro categorias principais Viabilidade organizacional Concentra se na efic cia de um sistema de informa o para apoiar os objetivos da organiza o Viabilidade t cnica Verifica se hardware confi vel e software capaz de atender s necessidad
7. Para criar um sistema especialista um engenheiro do conhecimento adquire o conhecimento da tarefa de um especialista humano que utiliza ferramentas de aquisi o de conhecimento Utilizando uma shell de sistema especialista contendo a interface com o usu rio e os m dulos do software utilit rio de infer ncia o engenheiro de conhecimento codifica o conhecimento na base de conhecimento Uma abordagem repetitiva utilizada para testar e refinar a base de conhecimento do sistema especialista at que seja julgado completo Os sistemas especialistas podem ser utilizados para realizar muitas tarefas empresariais Gerenciamento de decis es Sistemas que avaliam situa es ou consideram alternativas e fazem recomenda es baseadas em crit rios fornecidos durante o processo de descoberta Exemplos an lise de carteira de empr stimos avalia o de funcion rios subscri o de seguros previs es demogr ficas Diagn stico Solu o de problemas o uso de sistemas que inferem as causas subjacentes a sintomas e hist ria relatados Exemplos a calibragem de equipamento opera es de balc o de ajuda depura o de software diagn stico m dico Manuten o Programa o Inclui sistemas que d o prioridade e programam recursos limitados ou cr ticos quanto ao tempo Os exemplos incluem a programa o da manuten o da produ o e do treinamento e o gerenciamento de projetos Projeto Configura o o uso de sistemas que aj
8. Planejamento de Recursos Empresariais ERP Utiliza softwares interfuncionais para integrar fazer reengenharia e automatizar os processos empresariais b sicos de uma companhia para melhorar sua efici ncia agilidade e rentabilidade Administra o do Relacionamento com o Cliente CRM Sistemas que consistem em uma fam lia de m dulos de software que executam as atividades empresariais envolvidas em processos de front office como venda ao cliente marketing e atendimento Essas ferramentas possibilitam que as companhias identifiquem atinjam e retenham seus melhores clientes Administra o de recursos humanos S o sistemas de informa o que ap iam as atividades de administra o de recursos humanos tais como recrutamento sele o e contrata o remanejamento de cargos avalia es de desempenho e treinamento e desenvolvimento Administra o Financeira e Contabilidade S o sistemas de informa o que registram e relatam transa es empresariais fluxo de capitais por uma organiza o e produzem demonstrativos financeiros Desse modo esses sistemas oferecem n o s informa es para o planejamento e controle de opera es empresariais como tamb m para a manuten o de um registro legal e hist rico Administra o da Cadeia de Suprimentos Uma cadeia de suprimentos a cadeia de processos empresariais e de inter relacionamentos entre empresas que precisam construir vender e entregar um produto a seu cliente fina
9. es detalhadas dos atributos das entidades objetos pessoas lugares eventos sobre as quais o sistema de informa o precisa manter informa es O dicion rio de dados tamb m especifica as rela es das entidades umas com as outras os elementos de dados espec ficos para cada entidade e as regras de integridade que determinam como cada elemento de dados especificado e utilizado no sistema de informa o Projeto do processo Concentra se no projeto de recursos de software programas e procedimentos necess rios ao sistema de informa o proposto Especifica es do sistema A finaliza o das reas anteriores do projeto do sistema resulta numa declara o clara das especifica es do sistema quanto Interface com o Usu rio Banco de dados Software Hardware e Instala es e Pessoal componente do sistema de informa o A disponibilidade de ferramentas de desenvolvimento para usu rios finais possibilita lhes desenvolver suas pr prias solu es para computador O desenvolvimento pelo usu rio final resulta em aplica es mais r pidas e com maior probabilidade de atender suas necessidades e demandas como usu rio No desenvolvimento pelo usu rio os profissionais de SI desempenham um papel consultivo ajudando ou treinando o usu rio no uso de pacotes de aplicativos ou de ferramentas de prototipagem 42 importante lembrar que o desenvolvimento pelo usu rio final deve se voltar para as atividades fundamentais de
10. l caracteres de OCR especiais e c digos em documentos 13 Reconhecimento de Caracteres de Tinta Magn tica MICR Empregado pelo setor banc rio para ler cheques Utiliza tinta especial e um leitor especial para ler os dados de identifica o do banco e do cliente escritos na parte inferior do cheque Faixa magn tica Utiliza uma faixa magn tica na parte posterior dos cart es para armazenar at 200 bytes de dados Os dados s o lidos por meio de um leitor de faixa magn tica Cart es inteligentes Possuem internamente um chip de microprocessador com v rios kilobytes de mem ria M quinas fotogr ficas digitais Permitem a captura e o armazenamento de fotografias ou de v deos com movimento em forma digital Esta figura mostra as tend ncias em m dia de sa da e os m todos que foram desenvolvidos durante as gera es de computadores Como voc pode ver os monitores de v deo e os documentos impressos foram e ainda s o as formas mais comuns de sa da dos sistemas de computador Mas outras tecnologias de sa da naturais e atraentes como os sistemas de resposta de voz e a sa da multim dia s o cada vez mais encontradas junto com os monitores de v deo em aplica es empresariais Por exemplo voc provavelmente experimentou a sa da de voz e udio gerados por microprocessadores de udio e voz em muitos produtos de consumo O software de mensagem de voz possibilita que PCs e servidores em sistemas de mensagens e de co
11. m deste est gio o teste do sistema e o treinamento do pessoal para control lo e utiliz lo Finalmente a organiza o passa a utilizar o novo sistema Manuten o do Sistema Nesta etapa a administra o utiliza um processo de revis o p s implanta o para monitorar avaliar e modificar o sistema da forma necess ria Os futuros gerentes e profissionais de neg cios devem estar cientes dos problemas e possibilidades apresentadas pelo uso de tecnologia de informa o e aprender como enfrentar eficazmente tais desafios gerenciais Estes s o enfatizados ao longo de todo o livro Cap tulo 2 Uma empresa pode sobreviver no longo prazo se for bem sucedida no desenvolvimento de estrat gias para enfrentar cinco for as competitivas gen ricas que operam no ambiente de atua o da empresa Como ilustra o slide essas for as s o Amea a de novos concorrentes Muitas amea as sobreviv ncia no longo prazo v m de companhias que ainda n o existem ou n o est o ainda presentes num determinado mercado ou setor de atividade A amea a de novos concorrentes for a a alta administra o a monitorar as tend ncias especialmente em tecnologia que possam propiciar o crescimento de novos concorrentes Poder de Barganha dos Fornecedores Fornecedores com acesso a recursos cruciais ou limitados ou que dominam seus setores podem exercer uma influ ncia indevida sobre a empresa Muitas empresas buscam reduzir sua depend ncia de uma nica e
12. o classificados como microcomputadores computadores de m dio porte e mainframes Entretanto essas distin es n o s o t o precisas como h alguns anos Melhorias na tecnologia tornam os microcomputadores mais potentes do que nunca e tanto os de m dio porte como os mainframes possuem vers es muito ou pouco sofisticadas Dentro desses par metros o seguinte geralmente verdade Microcomputadores S o os menores sistemas de computador variando em tamanho desde os assistentes digitais pessoais PDAs de bolso at os laptop e os computadores pessoais de mesa A maioria dos microcomputadores projetado para aplica es de um nico usu rio mas podem ser conectados a servidores de rede com a ajuda das telecomunica es M dio porte Computadores de m dio porte ou minicomputadores s o maiores e mais potentes que a maioria dos microcomputadores mas menores e menos potentes que a maioria dos grandes mainframes Sistemas de m dio porte s o frequentemente utilizados em pesquisa cient fica e empresarial Eles s o especialmente bem apropriados para tarefas especializadas a ponto de normalmente dedicarem poder de computa o a uma fun o espec fica tal como o processamento de pedidos em segundo plano sem necessidade de compartilhar tempo do maior mainframe da organiza o E claro que muitas organiza es de pequeno e m dio porte utilizam tais computadores para todas suas opera es Mainframes Esses s o computadores grande
13. o de recursos empresariais O EAI permite aos usu rios moldar os processos empresariais envolvidos nas intera es que devem ocorrer entre as aplica es das empresas O EAI tamb m propicia middleware que realiza a coordena o e convers o de dados a comunica o de aplica es e servi os de mensagens e acesso s interfaces das aplica es envolvidas O software de EAI pode integrar uma variedade de conjuntos de aplica es das empresas permitindo que troquem dados de acordo com regras derivadas de modelos de processos de neg cios desenvolvidos pelos usu rios Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Integrar pr ticas de administra o e tecnologia de informa o para aperfei oar o produto e os fluxos de informa o entre os processos e parceiros empresariais dentro de uma cadeia de suprimentos O gerenciamento da cadeia de suprimentos SCM um alto objetivo estrat gico para muitas empresas imprescind vel se elas quiserem atender s exig ncias de valor de seus clientes de e commerce o que o cliente quer quando e onde quer pelo menor pre o poss vel As inter rela es com outras empresas necess rias para a fabrica o e venda de um produto comp em uma rede de rela es de uma empresa chamada de cadeia de suprimentos Sistemas de e business interfuncionais como o gerenciamento da cadeia de suprimentos reestruturam e agilizam os processos tradicionais da cadeia de suprimentos As demandas de e commerce es
14. principal determinante na percep o de valor do cliente Uma e business focalizada no cliente ent o aquela que utiliza as tecnologias de Internet para manter o cliente fiel antecipando suas necessidades futuras reagindo a preocupa es e oferecendo um atendimento de alta qualidade ao cliente Como o slide indica tecnologias como websites de intranets da Internet e de extranet criam novos canais para comunica es interativas dentro de uma companhia com clientes e com fornecedores parceiros de neg cios e outros agentes do ambiente externo de neg cios Da o encorajamento colabora o interfuncional com clientes em desenvolvimento de produto marketing entrega atendimento e suporte t cnico Uma e business bem sucedida focalizada no cliente tenta controlar a experi ncia total que o cliente tem da companhia por meio de abordagens tais como e Permitir o cliente fazer pedidos diretamente e por meio de parceiros de distribui o e Constru o de um banco de dados que capta as prefer ncias e lucratividade dos clientes e permite a todos os funcion rios terem uma vis o completa de cada cliente Uma das mais importantes estrat gias competitivas da atualidade a reengenharia de processos de neg cios BPR quase sempre chamada simplesmente de reengenharia A reengenharia mais do que os processos de automa o de uma empresa para fazer pequenas melhorias na efici ncia de suas opera es A reengenharia
15. Papel do SIS Projeto assistido por Computador CAD Compra de Recursos Papel do SIS Interc mbio eletr nico de dados com fornecedores Processos Prim rios Esses processos contribuem diretamente para o processo de transforma o da organiza o Log stica interna Papel do SIS Armazenamento automatizado Just in time Opera es Papel do SIS Manufatura assistida por Computador Log stica Externa Papel do SIS Entrada de dados online Marketing e Vendas Papel do SIS An lise de mercado Atendimento ao Cliente Papel do SIS Sistema especialista de diagn stico Cadeias de valor podem ser utilizadas para posicionar estrategicamente as aplica es que se ap iam em Internet de uma companhia para ganhar uma vantagem competitiva 1 Este modelo de cadeia de valor define diversas formas pelas quais as conex es de Internet de uma empresa com seus clientes podem propiciar vantagens e oportunidades empresariais para uma vantagem competitiva Exemplo Grupos de not cias controlados pela companhia na Internet salas de bate papo e website de e commerce s o ferramentas potentes para pesquisa de mercado e desenvolvimento de produtos vendas diretas e para apoio e feedback do cliente 2 As conex es de Internet de uma companhia podem ser utilizadas para a vantagem competitiva Exemplo Leil es e compras online em websites de e commerce de fornecedores e informa o online sobre a situa o da programa o e do embarque num por
16. acesso a um determinado aplicativo e ainda outra senha para ter acesso um dado arquivo As senhas tamb m podem ser criptografadas para evitar seu roubo ou uso impr prio Em algumas empresas s o utilizados cart es inteligentes para gerar n meros aleat rios a serem somados ao final da senha de um usu rio acrescentando mais um n vel de seguran a ao sistema C pias de seguran a Chamados tamb m de arquivos duplicados as c pias de seguran a constituem uma importante medida de seguran a Os arquivos tamb m podem ser protegidos por medidas de reten o de arquivo que envolvem o armazenando de c pias de per odos anteriores Essas podem ser utilizadas para reconstruir os arquivos atuais Tais arquivos podem ser armazenados fora da empresa sendo um componente chave na recupera o de desastres Monitores de seguran a S o programas que monitoram o uso dos sistemas e de redes de computador protegendo os do uso n o autorizado de fraudes e de destrui o Monitores de seguran a podem controlar o uso de hardware software e de recursos de dados de um computador Tamb m podem ser utilizados para coletar estat sticas sobre qualquer tentativa de uso indevido Controles de Seguran a Biom trica Tais controles incluem dispositivos de detec o como o de reconhecimento de voz e o de identifica o de digitais os quais devem permitir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso ao sistema No e business da atualidade a falha de um si
17. acompanhamento de remessas e sistemas de e commerce pela web Sistemas de Informa o Interfuncionais s o sistemas de informa o constitu dos por combina es de sistemas de informa o empresarial compartilhando assim recursos de informa o com as unidades funcionais de uma organiza o O ciclo tradicional de desenvolvimento dos sistemas de informa o est baseado nas etapas de abordagem dos sistemas para solucionar problemas Investiga o dos Sistemas Esta etapa pode come ar com um processo de planejamento formal dos sistemas de informa o para ajudar a selecionar alternativas entre muitas possibilidades Geralmente devido ao custo associado ao desenvolvimento de sistemas de informa o esta etapa inclui uma an lise de custo benef cio no estudo de viabilidade Esta etapa estudada com maiores detalhes no slide seguinte An lise de Sistemas Esta etapa abrange uma an lise das necessidades de informa o dos usu rios finais do ambiente organizacional e de qualquer sistema atualmente em uso para desenvolver os requisitos funcionais de um novo sistema Projeto de Sistemas Esta etapa desenvolve as especifica es do hardware software pessoal e recursos de dados do sistema Tamb m s o projetados os produtos de informa o que espera se o sistema produza Implanta o do Sistema Aqui a organiza o produz ou adquire o hardware e o software necess rio para instalar o projeto do sistema Fazem parte tamb
18. compartilhamento de recursos de rede Monitor de telecomunica es Programas de computador que controlam e ap iam as comunica es entre os computadores e os terminais numa rede de telecomunica es Middleware Software que ajuda v rios sistemas de computadores conectados a trabalharem juntos promovendo dessa forma sua interoperabilidade Software de administra o de rede Pacotes de software como os sistemas operacionais de rede e os monitores de telecomunica es utilizados para determinar prioridades de transmiss o enviar trocar mensagens verificar terminais na rede e formar linhas de espera filas de pedidos de transmiss o H v rios tipos b sicos de topologias ou estruturas de rede em redes de telecomunica es Tr s topologias b sicas utilizadas em redes remotas e em redes locais de telecomunica es s o 1 Estrela Uma rede estrela liga os computadores de usu rios finais a um computador central mainframe 2 Anel Uma rede anel liga processadores de computadores locais em um anel em uma base mais uniforme 3 Barramento Uma rede de barramento uma rede na qual processadores locais compartilham o mesmo barramento ou canal de comunica es A Organiza o de Padr es Internacionais ISO desenvolveu um modelo de sete camadas para a Interconex o de Sistemas Abertos OSI para servir como modelo padr o para uma arquitetura de rede Camada de aplica o Fornece servi os de comunica es pa
19. da web e de intranets ou extranets s o acessadas por meio de URLs Organiza o sequencial Refere se a uma estrutura na qual os registros s o armazenados fisicamente em uma ordem especificada de acordo com um campo chave em cada registro Acesso sequencial Refere se ordem predeterminada de processamento de dados Cada registro acessado de acordo com o mesmo conjunto de comandos O acesso come a no in cio do arquivo ou do registro e prossegue em ordem at o fim Esse um m todo r pido e eficiente para processar grande quantidade de dados Acesso direto Neste m todo os registros n o precisam ser organizados em nenhuma sequ ncia espec fica na m dia de armazenamento entretanto o computador deve acompanhar o local de armazenamento de cada registro Transforma o de chaves T cnica de acesso direto que executa um c lculo aritm tico em um campo ou registro chave e utiliza o n mero que resulta do c lculo como um endere o para armazenar e acessar aquele registro M todo de Acesso Sequencial Indexado Esta abordagem combina caracter sticas do acesso sequencial e do acesso direto O armazenamento sequencial possibilita o processamento de grande volume enquanto o endere amento indexado possibilita o acesso direto a pequena quantidade de dados a partir de registros individuais O planejamento de banco de dados al m daquele banco de dados do usu rio final de uma empresa pequena ou pessoal criado por um pacote de admin
20. de vendas enviar e receber E mail ter acesso web e trocar informa es com seus PCs de escrit rio ou servidores de rede Instrumentos de informa o s o pequenos dispositivos microcomputadores habilitados web com fun es especializadas como os PDAs port teis aparelhos de TV consoles de v deo games telefones celulares e PCS e outros instrumentos ligados ao telefone com fios que podem ter acesso web Notebook Um computador projetado para quem quer um pequeno PC port til para suas atividades de trabalho Computador de escrit rio Um computador projetado para instala o em uma escrivaninha de escrit rio Esta o de Trabalho 1 Um sistema de computador projetado para apoiar o trabalho de uma pessoa 2 um computador de grande pot ncia para apoiar o trabalho de profissionais de engenharia ci ncia e outras reas que requerem grande poder de computa o e capacidades gr ficas Servidores de rede Esses potentes microcomputadores s o utilizados para coordena o de telecomunica es e compartilhamento de recursos em pequenas redes de rea local LANs e sites de Internet e intranet Dicas de ensino Computadores de rede e terminais est o despontando como uma plataforma importante na computa o nas empresas Computadores de rede Computadores de rede NC constituem uma categoria de microcomputador destinada basicamente ao uso com a Internet e Intranets por funcion rios administrativos funcion
21. dispositivos de planejamento de curto prazo como programas de produ o Supervisores s o gerentes de linha de frente que orientam as a es de funcion rios n o administrativos Seus sistemas de informa o frequentemente acham se ligados ao processamento monitoramento e avalia o de produtos reais Assim suas decis es s o mais estruturadas quer dizer elas podem ser determinadas com anteced ncia O sistema de informa o gerencial SIG tamb m chamado de sistema de relat rio de informa es era o tipo original de sistema de apoio gerencial O SIG produz produtos de informa o que ap iam muitas das necessidades cotidianas de decis o da organiza o As tr s principais alternativas de relat rios incluem Relat rios peri dicos programados Essa forma tradicional de fornecer informa o aos gerentes utiliza um formato pr especificado projetado para fornecer regularmente informa es aos gerentes Exemplos t picos s o o relat rio semanal de vendas e os demonstrativos financeiros mensais Relat rios de exce o S o gerados quando tem lugar um determinado conjunto de condi es O sistema de informa o pode ser projetado para produzir relat rios de exce o quando algum processo supera determinados par metros e requer a o administrativa Relat rios de exce o reduzem a sobrecarga de informa o Tamb m promovem a administra o por exce o interven es apenas quando for necess rio tomar decis es
22. e elimina o de desperd cio sem valor adicionado Agilidade no desempenho competitivo a capacidade de uma empresa prosperar em mercados mundiais em r pida transforma o e constante fragmenta o para produtos e servi os de alta qualidade e desempenho e configurados para o cliente Uma empresa gil depende em grande medida da tecnologia da informa o para controlar processos empresariais As quatro estrat gias fundamentais da competi o gil s o Recompensar os Clientes Empresas geis recompensam os clientes com solu es a seus problemas Produtos e servi os de valor adicionado de longo prazo triunfam quando solucionam problemas com base nas necessidades do cliente A medida que as condi es mudam o concorrente gil estabelece um relacionamento com base na capacidade e disposi o para mudar para atender novas situa es problem ticas do cliente Cooperar Empresas geis cooperam para ampliar a competitividade Isso significa coopera o interna e quando necess rio coopera o com concorrentes a fim de trazer produtos e servi os mais rapidamente ao mercado Organizar Empresas geis organizam se para controlar a mudan a e a incerteza Esse um componente chave da concorrente gil porque ela procura o desenvolvimento da previs o e da resposta r pida para alterar condi es e n o uma tentativa para sufocar a mudan a nela mesma Alavancagem pessoal e informa o Empresas geis impulsionam a influ n
23. empresa administrada tais como as horas de opera o e os custos de trabalho e o tempo de processamento que as diversas empresas de um canal de distribui o levam para reagir demanda do cliente Um sistema de informa o pode ampliar o hor rio de funcionamento exemplo os caixas autom ticos nos bancos o servi o de atendimento exemplo atendimento ao cliente durante 24 horas em produtos de software e melhorar a distribui o exemplo interc mbio eletr nico de dados entre fabricantes e fornecedores ou atacadistas e varejistas A Internet a maior rede de redes e o modelo mais pr ximo da supervia de informa es de amanh A Internet acess vel a qualquer um que possua modem e software de comunica es adequado em seu computador Natureza da Internet A Internet desenvolveu se de uma rede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos chamada ARPANET criada em 1969 Uma das caracter sticas extraordin rias da Rede sua natureza descentralizada Ningu m dirige a Rede ela n o controlada nem de uma sede central nem governada por um nica empresa ou ag ncia governamental Como uma verdadeira estrada ela est l mantida de alguma forma por aqueles que a utilizam Mas viajar nela em grande parte com seus pr prios usu rios finais Empresas da Internet Em 1995 mais de 1 5 milh es de redes de hospedagem na Internet pertenciam a empresas As empresas na Internet est o l em parte para
24. o conte do e tamanho e os procedimentos para sua manuten o Requisitos de controle Quais relat rios de controle devem ser produzidos Quais controles de entradas de dados s o necess rios Devem ser especificadas a acur cia a validade a seguran a a confiabilidade e a adaptabilidade O projeto de sistemas especifica como o sistema realizar os objetivos de atender s necessidades de informa o dos usu rios descritas pela an lise de sistemas As atividades de projeto produzem especifica es de sistema que satisfazem as exig ncias funcionais identificadas anteriormente Em seguida as especifica es s o utilizadas para desenvolver ou adquirir os componentes e habilidades necess rios para implementar o sistema O conceito de projeto de sistemas est focado em tr s principais produtos ou resultados Projeto da Interface com o usu rio Concentra se na intera o entre os usu rios finais e os sistemas de computador No e business os projetistas concentram se no projeto de formul rios atraentes e eficientes para a entrada e sa da do usu rio nas p ginas de intranet A prototipagem frequentemente utilizada nessa etapa para envolver os usu rios no desenvolvimento de interfaces aceit veis Projeto dos Dados Est focalizado no projeto da estrutura de bancos de dados e arquivos a serem utilizados pelo sistema de informa o proposto O projeto dos Dados frequentemente produz um dicion rio de dados que cataloga descri
25. para ajudar a administrar melhor a empresa a mesma informa o pode ajudar os gerentes a identificar tend ncias e a avaliar o resultado de decis es anteriores O sistema de informa o ajuda os gerentes a tomarem decis es melhores mais r pidas e mais informadas Apoio Vantagem Estrat gica Sistemas de Informa o projetados em torno dos objetivos estrat gicos da companhia ajudam a criar vantagens competitivas no mercado Dica de Ensino por exemplo as lojas Wal Mart podem oferecer pre os baixos em parte devido aos menores custos em que incorre com seu aperfei oado sistema computadorizado de estoque acompanhamento e distribui o Processamento de Dados os anos de 1950 a 1960 Sistemas de processamento eletr nico de dados Processamento de transa es manuten o de registros e aplica es cont beis tradicionais Relat rios Administrativos os anos de 1960 a 1970 Sistemas de informa o gerencial Relat rios administrativos de informa es pr estipuladas para apoiar a tomada de decis o Apoio Decis o os anos de 1970 a 1980 Sistemas de apoio decis o Apoio interativo e ad hoc ao processo de tomada de decis o gerencial Apoio estrat gico e ao Usu rio Final os anos de 1980 a 1990 Sistemas de computa o do usu rio final Apoio direto computa o para a produtividade do usu rio final e colabora o de grupos de trabalho Sistemas de informa o executiva Informa es cruciais para a al
26. qualquer sistema de informa o Como descreve o slide o usu rio desenvolvedor deve se concentrar no seguinte Sa da Quais necessidades de sa da ser o produzidas Quer dizer que informa o o aplicativo deve fornecer Quais s o as caracter sticas de tal sa da e por exemplo sua forma Entrada Que entrada precisa ser fornecida para o aplicativo Que dados est o dispon veis Qual sua fonte Processamento Quais opera es ou processos de transforma o ser o requeridos para transformar as entradas dispon veis em sa das desejadas Armazenamento A sa da ou alguma forma intermedi ria de dados precisam ser armazenados Se precisar quais arquivos ou bancos de dados ser o utilizados para armazenar os dados Controles Quais os controles necess rios para proteger os dados O acesso aos dados precisa ser controlado Como dever amos nos proteger contra a perda de dados O processo de implanta o envolve o desenvolvimento do sistema de informa o em um sistema operacional para usu rios finais Atividades chaves incluem Aquisi o de Hardware Software e Servi os Algumas organiza es muito grandes compram solu es de hardware e de software propriet rio Um n mero crescente de companhias pode comprar hardware e software personalizado de fabricantes ou revendedores de equipamentos originais No pr ximo slide abordaremos esse t pico com mais detalhes Desenvolvimento ou modifica o de software Algumas e
27. sal rio Os registros podem ser de tamanho fixo ou vari vel Arquivo Um arquivo um grupo de registros inter relacionados Por exemplo um arquivo de folha de pagamento poderia conter todos os arquivos de folha de pagamento para todos os funcion rios de uma empresa Os arquivos geralmente s o classificados pela aplica o que os utiliza Banco de dados Um banco de dados um conjunto integrado de registros ou arquivos relacionados logicamente Por exemplo o banco de dados do pessoal de uma empresa poderia conter arquivos de folha de pagamento atividades do pessoal e arquivos das habilidades dos funcion rios O dados armazenados em um banco de dados s o independentes dos programas aplicativos que os utilizam e do tipo de dispositivos de armazenamento secund rios em que s o armazenados De acordo com a abordagem de gerenciamento de banco de dados os registros de dados s o reunidos em bancos de dados que podem ser acessados por muitos programas de aplicativos diferentes Um sistema de administra o de banco de dados DBMS um conjunto de programas de computador que controla a cria o manuten o e a utiliza o dos bancos de dados de uma organiza o e seus usu rios finais As quatro principais facilidades propiciadas pelos DBMS s o Desenvolvimento de banco de dados Um DBMS permite que o controle de desenvolvimento fique nas m os de gerenciadores de bancos de dados O gerenciador utiliza uma linguagem de defini o de da
28. satisfazer as necessidades de telecomunica es de uma companhia aumentaram dramaticamente Tend ncias da tecnologia A transmiss o digital de informa o a onda do futuro Al m de estar pronta para os computadores as comunica es digitais oferecem quatro vantagens distintas s empresas e aos usu rios finais 24 1 Velocidades de transmiss o significativamente mais elevadas 2 Movimento de maior quantidade de informa es 3 Maior economia 4 Taxas de erro muito menores comparadas transmiss o anal gica Outra importante tend ncia da tecnologia o advento de sistemas abertos sistemas de informa o que utilizam padr es comuns de hardware software aplica es e redes Os sistemas abertos criam um ambiente computacional caracterizado pelo acesso f cil por desenvolvedores fornecedores e usu rios finais Tend ncias das aplica es As tend ncias do setor e da tecnologia se combinam para tornar acess vel o desenvolvimento de aplica es a mais fornecedores mais produtos e mais op es para as empresas e usu rios finais Nota explicativa Algumas op es s o enganosas Por exemplo o software aplicativo para computadores pessoais na rea de utilidades Symantec estat sticas SPSS e finan as pessoais Quicken s o dominadas por companhias nicas que adquiriram seus concorrentes menores Os produtos e as marcas foram mantidos mas o controle nessas reas muito monopolista A f
29. tipos de oportunidades de trabalho 46 Individualidade Uma cr tica frequente aos sistemas de e business diz respeito aos seus efeitos negativos sobre a individualidade das pessoas Sistemas computadorizados podem despersonalizar as rela es humanas for ando as pessoas a lidar e a reagir l gica programada impessoal Os sistemas de informa o frequentemente requerem tamb m uma conforma o r gida a procedimentos detalhados Tal imposi o de disciplina incompat vel com ideais humanos de flexibilidade e empatia Entretanto o extenso uso de computadores pessoais e da Internet aumentou dramaticamente o desenvolvimento de sistemas de informa o personalizados e voltados s pessoas Condi es de Trabalho Muitos outros sugerem que embora os computadores tenham eliminado tarefas mon tonas ou desprez veis no escrit rio melhorando por isso a qualidade de trabalho eles tamb m tornaram algumas tarefas repetitivas e rotineiras Monitora o por Computador A monitora o por computador utilizada por muitos empregadores para coletar dados de produtividade sobre seus funcion rios Entretanto muitos discutem que tal tecnologia pode ser utilizada para monitorar os indiv duos e n o apenas o trabalho deles violando dessa forma sua privacidade Al m disso tal Grande Irmanismo Big Brotherism aumenta a tens o no local de trabalho Est ganhando vulto uma press o pol tica no sentido de proibir ou de regulame
30. tirar vantagem das comunica es f ceis com todo o mundo dispon veis por meio de correio eletr nico e de protocolos de transfer ncia de arquivo FTPs Mas as empresas tamb m est o na Rede para ajudar a tornar a rede um canal de realiza o de transa es comerciais comprando e vendendo bens e servi os no Ciberespa o para clientes distantes conectados por computadores e modems 25 Muitas companhias percebem o valor empresarial da Internet pelo com rcio eletr nico Redu es significativas de custo podem ocorrer devido s aplica es que utilizam a Internet e as tecnologias que se ap iam nela como as intranets e extranets s o geralmente desenvolvidas operadas e mantidas de forma menos dispendiosa que os sistemas tradicionais Exemplo A American Airlines poupa dinheiro a cada vez que os clientes utilizam seu site em lugar de utilizarem o sistema de suporte telef nico da companhia Outras importantes raz es de valor comercial incluem Atra o de novos clientes com marketing e produtos inovadores e reten o dos atuais clientes com melhor atendimento e suporte ao consumidor A gera o de receitas por meio de aplica es de e commerce uma importante fonte de valor comercial explicada no Cap tulo 8 Resumo a maioria das empresas est criando websites de com rcio eletr nico visando seis principais itens de valor comercial 1 Gerar novas receitas de vendas online 2 Reduzir custos por meio de vendas
31. traduz as instru es de linguagem de alto n vel Int rprete Um int rprete um tipo especial de compilador que traduz e executa uma instru o de programa de cada vez Ferramentas de programa o Ferramentas de programa o comuns incluem os editores orientados a gr ficos e os depuradores para ajudar a identificar e evitar erros durante a programa o 20 Capitulo 5 Para entender bancos de dados til ter em mente que os elementos de dados que os comp em s o divididos em n veis hier rquicos Esses elementos de dados l gicos constituem os conceitos de dados b sicos sobre os quais um banco de dados constru do Caracter O elemento l gico mais simples o caracter que consiste em um nico s mbolo alfab tico num rico ou outro Embora possa ser preciso v rios bits ou bytes para representar um caracter digitalmente lembre se de que estes se referem a armazenamento f sico e n o ao conceito l gico do pr prio caracter Campo Um campo um grupamento de caracteres que representa uma caracter stica de uma pessoa lugar coisa ou evento O nome de uma pessoa normalmente colocado em um campo Um campo um item de dados Um campo de dados representa um atributo ou alguma entidade Registro Um registro um conjunto de campos inter relacionados Por exemplo o registro de folha de pagamento de um funcion rio normalmente cont m v rios campos como seu nome n mero da previd ncia social departamento e
32. um momento para rever alguns dos meios e dispositivos mais comuns utilizados para realizar entrada Teclados S o os dispositivos mais amplamente utilizados para a entrada de dados e de texto Dispositivos apontadores S o largamente utilizados com sistemas operacionais que possuem uma interface gr fica com o usu rio Incluem os seguintes dispositivos Mouse Trackball Pino de indica o um dispositivo semelhante a um pequeno bot o no centro da fileira acima do teclado em alguns PCs notebook O painel sens vel ao toque superf cie retangular sens vel ao toque geralmente abaixo do teclado encontrado em PCs Notebook Telas de toque dispositivos que permitem utilizar um computador tocando a superf cie de sua tela de v deo Dispositivos de computa o baseados em caneta utilizado em muitos computadores de bolso Esses computadores utilizam um software especial para reconhecer e digitalizar letras escritas a m o e desenhos que usam um estilo Sistemas de Reconhecimento de voz Por meio de software digitalizam analisam e classificam sua voz e seus padr es sonoros As palavras reconhecidas s o ent o transferidas para seu software aplicativo Escaneamento ptico S o dispositivos que l em texto ou gr ficos e os convertem em entrada digital H diversos tipos de dispositivos de escaneamento ptico Scanners de mesa utilizado com PCs para capturar imagens Reconhecimento de caracteres pticos OCR
33. um reexame fundamental e um redesenho radical de processos de neg cios para alcan ar melhorias dram ticas no custo qualidade velocidade e atendimento A reengenharia BPR re ne uma estrat gia de promo o da inova o empresarial com uma estrat gia de fazer importantes melhorias aos processos empresariais de forma que uma companhia possa se tornar uma concorrente muito mais forte e de maior sucesso no mercado Entretanto enquanto muitas companhias t m relatado lucros impressionantes muitas outras t m falhado em conseguir as importantes melhorias que procuraram por meio de projetos de reengenharia A melhoria da qualidade empresarial uma abordagem menos dram tica melhoria do sucesso da empresa Uma tend ncia estrat gica importante nessa rea chamada de Gest o da Qualidade Total TQM A Gest o da Qualidade Total TQM enfatiza a melhoria da qualidade focalizada nas exig ncias e expectativas do cliente de produtos e servi os Isso pode envolver muitas caracter sticas e atributos tais como o desempenho a confiabilidade a durabilidade a pronta rea o etc A TQM utiliza diversas ferramentas e m todos para propiciar Qualidade dos produtos ou servi os mais atraente e menos vari vel Espa os de tempo mais curtos e menos vari veis entre o projeto a produ o e a distribui o Maior flexibilidade em se ajustar s prefer ncias e h bitos de compra do cliente Custos menores por meio da redu o da reelabora o
34. uma pessoa constitui um campo Registro Um registro uma cole o de campos inter relacionados Por exemplo um registro da folha de pagamento de um funcion rio geralmente cont m v rios campos como o seu nome n mero da previd ncia social departamento e sal rio Arquivo Um arquivo uma cole o de registros inter relacionados Por exemplo um arquivo de folha de pagamento poderia conter todos os arquivos de folha de pagamento para todos os funcion rios de uma firma Banco de dados Um banco de dados uma cole o integrada de registros ou arquivos inter relacionados Por exemplo o banco de dados do pessoal de uma empresa poderia conter a folha de pagamentos as fun es do pessoal e as habilidades dos funcion rios A tecnologia de informa o est cada vez mais importante no mercado competitivo Os gerentes necessitam de toda a ajuda que puderem ter Os sistemas de informa o desempenham tr s pap is vitais na empresa Apoio s Opera es Empresariais De contabilidade at acompanhamento de pedidos de clientes os sistemas de informa o fornecem suportes administra o nas opera es do dia a dia empresarial A medida que rea es r pidas se tornam mais importantes torna se fundamental a capacidade dos sistemas de informa o coletarem e integrarem as informa es com as fun es empresariais Apoio Tomada de Decis es Gerenciais Assim como os sistemas de informa o podem combinar uma informa o
35. Cap tulo 1 Para o usu rio final entender os sistemas de informa o cinco reas de conhecimento s o importantes Conceitos B sicos Os usu rios finais devem se familiarizar com os componentes b sicos e tipos de sistemas de informa o que existem Mas tamb m precisam se famialiarizar com a teoria geral dos sistemas e com as teorias de processamento de informa es m quina e homem Esses t picos s o examinados nos Cap tulos 1 e 2 Tecnologias da Informa o Os usu rios finais devem entender a tecnologia mais precisamente a tecnologia da informa o de hardware software telecomunica es administra o de bancos de dados e a forma de intera o de todos esses elementos num processo din mico de mudan as muito r pidas de desenvolvimento e de novas formas de realizar neg cios Veja os Cap tulos 3 6 Aplica es empresariais A forma como os sistemas de informa o s o aplicados aos problemas da empresa mais complexa do que poderia parecer Os usu rios finais procuram aprender como utilizar os sistemas de informa o para resolver os problemas existentes e para come ar a utiliz los como uma nova forma de definir problemas e aproveitar oportunidades de neg cios Os usu rios finais devem adquirir um entendimento b sico nas reas de sua necessidade de automa o do escrit rio processamento de transa es reas funcionais de neg cios relat rios gerenciais suporte decis o suporte executivo van
36. a da armazenamento e atividades de controle que convertem os recursos de dados em produtos de informa o Recursos de dados s o transformados pelas atividades de processamento das informa es numa multiplicidade de produtos de informa o para os usu rios finais O processamento da informa o consiste em entrada processamento sa da armazenamento e atividades de controle O conceito de sistema subjacente ao campo dos sistemas de informa o A partir da perspectiva do usu rio final necess rio entender as bases da teoria de sistemas Sistema Um sistema um grupo de elementos inter relacionados atuando juntos em dire o a uma meta comum recebendo insumos e produzindo resultados em um processo organizado de transforma o Os sistemas possuem tr s fun es b sicas em intera o Entrada A entrada envolve a capta o e a reuni o de elementos que ingressam no sistema para serem processados Processamento O processamento envolve a transforma o dos insumos em produtos Sa da Sa do o resultado final do processo de transforma o A sa da envolve a transfer ncia de elementos produzidos por um processo de transforma o at seu destino final O modelo de sistema de informa o mostrado no slide destaca as rela es entre seus componentes e atividades Recursos Humanos Pessoas s o necess rias para a opera o de todos os sistemas de informa o Recursos humanos compreendem Usu rios fin
37. a criar novos programas Java um exemplo de uma programa o orientada a objeto especificamente projetada para aplica es em tempo real interativas e baseadas em redes O que torna a Java t o especial que ela independente de plataforma computacional Isso significa que qualquer computador e qualquer sistema operacional em qualquer lugar de uma rede pode executar programas de Java HTML uma linguagem de descri o de p gina que cria documentos em hipertexto ou hiperm dia A HTML embute c digos de controle ou r tulos tags no texto ASCII de um documento Esses r tulos s o utilizados para designar t tulos cabe alhos gr ficos componentes de multim dia al m de hiperlinks dentro do documento XML Ao contr rio do HTML a XML descreve o conte do de p ginas da web identificando os r tulos de contexto aos dados em documentos da web Classificando dados desse modo uma informa o de um website em XML mais f cil de ser encontrada classificada e analisada Pacotes de programa o ajudam os programadores no desenvolvimento de programas de computador Tais pacotes incluem Programas Tradutores de Linguagem Traduzem um conjunto de instru es para a linguagem de m quina do pr prio computador Programas t picos de tradutores de linguagem s o Assembler Um assembler traduz os c digos de instru o simb lica de programas escritos em uma linguagem assembler em linguagem de m quina Compilador Um compilador
38. a eles Folha de pagamento Sistemas de folha de pagamento recebem e mant m dados de cart es de ponto dos funcion rios e outros registros de trabalho para produzir contracheques e outros documentos como declara es de rendimentos relat rios de folha de pagamento e de an lise de m o de obra Livros cont beis Sistemas de livros cont beis consolidam dados recebidos de contas a receber contas a pagar folha de pagamento e outros sistemas de informa o de contabilidade Sistemas de informa o financeira ap iam os gerentes financeiros em decis es relativas ao financiamento de uma empresa e aloca o e controle de seus recursos financeiros Areas chaves para os sistemas de informa o financeira compreendem Administra o de t tulos e valores Os sistemas de informa o coletam informa o sobre todos os recibos de dinheiro e desembolsos dentro de uma companhia em tempo real ou de forma peri dica Alem disso muitas empresas investem seu excesso de caixa em t tulos de curto prazo e esses portf lios podem ser controlados por meio de software de sistemas Or amento de Capital Os sistemas de informa o d o assist ncia ao processo de or amento de capital para ajudar a avaliar a rentabilidade e a influ ncia financeira dos disp ndios de capital propostos Previs o financeira O pacote do sistema de informa o financeira da organiza o dispor de uma variedade de pacotes de previs o estat stica para propiciar t
39. a geoss ncrona s o utilizados para transmitir sinais de microonda para qualquer lugar da Terra que utilize antenas parab licas para receb los e envi los 28 R dio celular Transmissores de baixa pot ncia em cada c lula do sistema permitem aos usu rios a utiliza o de v rias frequ ncias para comunica es LANs sem fios Algumas redes locais s o completamente sem fios utilizando transmiss o por ondas de r dio ou infravermelhas eliminando assim o custo de instala o de fios nos pr dios existentes Modem Modulador DEModulador Um dispositivo que converte os sinais digitais de dispositivos de entrada e sa da em frequ ncias adequadas anal gicas num terminal de transmiss o e num terminal de recep o converte os novamente de anal gicos a sinais digitais Multiplexador Um dispositivo eletr nico que possibilita a um nico canal de comunica es transmitir dados simult neos de muitos terminais Processadores de Internetwork Processadores de comunica es utilizados por redes locais para conect las com outras redes locais ou remotas Exemplos incluem chaves roteadores hubs e gateways Firewall Computadores processadores de comunica es e software que protege as redes de computadores de invas o filtrando todo o movimento na rede e atuando como um ponto seguro de transfer ncia para acesso a e de outras redes Sistema operacional de rede um programa que controla as telecomunica es e o uso e o
40. a se o sistema venha a produzir Implanta o de sistemas Aqui a organiza o desenvolve ou adquire o hardware e o software necess rio para implementar o projeto do sistema O teste do sistema e o treinamento das pessoas para oper lo e utiliz lo tamb m fazem parte dessa etapa Finalmente a organiza o passa a usar o novo sistema 40 Manuten o de sistemas A administra o utiliza um processo de reexame p s implanta o para monitorar avaliar e modificar o sistema conforme for necess rio Prototipagem o r pido desenvolvimento e teste de modelos de funcionamento ou prot tipos de novas aplica es A prototipagem um processo interativo e repetitivo que combina etapas do ciclo de desenvolvimento tradicional com o crescente envolvimento dos usu rios finais para fornecer feedback que melhore o prot tipo e o sistema de informa o resultante O desenvolvimento de aplica es utilizando a prototipagem desenvolve se pelas seguintes etapas Identifique Requisitos Os usu rios finais identificam suas necessidade de informa o e avaliam a viabilidade de v rias solu es alternativas de sistemas de informa o Desenvolva Prot tipos Os usu rios finais e ou os analistas de sistemas utilizam pacotes de desenvolvimento de aplica es para projetar e testar interativamente os prot tipos de componentes de sistemas de informa o que atendam s necessidades de informa o de usu rios finais Rever o Prot tipo
41. adas facilmente 36 Slicing and dicing fatiar em cubos Isso se refere possibilidade de considerar o banco de dados a partir de diferentes pontos de vista Por exemplo uma fatia de um banco de dados poderia mostrar todas as vendas de um produto dentro das regi es Outra fatia poderia mostrar todas as vendas por canal de vendas Permitindo perspectivas alternativas r pidas essa opera o permite aos gerentes isolar a informa o de interesse para tomada de decis es Sistemas de apoio decis o SAD s o sistemas computadorizados que fornecem suporte de informa es interativas a gerentes e profissionais de neg cios em suas decis es sejam estruturadas ou n o Diferenciando se dos sistemas de informa o gerencial os SAD dependem de modelos de refer ncia Um modelo de refer ncia um componente de software que consiste em modelos utilizados em rotinas anal ticas e computacionais que matematicamente expressam rela es entre vari veis H v rios tipos de modelos de refer ncia anal ticos de SAD Estes incluem An lise do tipo What lf Um usu rio final faz mudan as em vari veis ou nas rela es entre vari veis e observa a mudan a resultante no valor de outras vari veis An lise de sensibilidade Um tipo especial de an lise what if na qual o valor de s uma vari vel alterado repetidamente e s o observadas as mudan as resultantes em outras vari veis An lise de busca de metas Em lugar de observ
42. aganda e Promo o Os sistemas de informa o ajudam a selecionar m dias e m todos promocionais e a controlar e a avaliar os resultados de propagandas e promo es Previs o de vendas Um sistema de informa o pode produzir rapidamente previs es de vendas de curto e de longo prazo Pesquisa de mercado As ferramentas de um sistema de informa o podem ajudar os pesquisadores na coleta e na an lise de dados internos e externos sobre vari veis de mercado evolu o e tend ncias Administra o de marketing Os sistemas de informa o podem ajudar os gerentes de marketing a desenvolver estrat gias de marketing e planos com base em metas empresariais pesquisa de mercado e dados da atividade de vendas e monitorar e apoiar atividades de marketing global Marketing Direcionado tornou se uma importante ferramenta no desenvolvimento de estrat gias de propaganda e promo o para os websites de com rcio eletr nico de uma empresa O marketing direcionado um conceito de administra o de propaganda e promo o que engloba cinco componentes alvo 1 Comunidade as empresas podem personalizar suas mensagens de propaganda na rede e seus m todos de promo o para atrair pessoas de comunidades espec ficas 2 Conte do Propaganda como cartazes eletr nicos ou banners podem ser veiculadas em v rias p ginas de sites da Internet al m da home page da empresa 3 Contexto A propaganda figura apenas em p ginas da Internet que s
43. ais Como mencionado essas pessoas utilizam o sistema de informa o ou a informa o que ele produz Especialistas em sistemas de informa o Desenvolvem e operam o sistema de informa o Recursos de Hardware Incluem todos os dispositivos f sicos e materiais utilizados no processamento de informa es incluindo m quinas m dia Os principais componentes s o Sistemas de Computador S o constitu dos pela CPU e seus perif ricos associados como computadores pessoais em rede e terminais Perif ricos S o os dispositivos de entrada e sa da como teclados monitores e armazenamento secund rio Redes de telecomunica es S o constitu das pelos sistemas de computadores interconectados por diversos meios de telecomunica es como os modems Recursos de Software S o quaisquer conjuntos de instru es que processam informa es Os recursos de software incluem Software de Sistemas O que controla o computador Software de Aplica o Aqueles que se destinam a tarefas espec ficas de um usu rio final como um processador de textos Procedimentos S o as instru es de opera o para as pessoas que utilizam o sistema de informa o Recursos de dados Os dados constituem a mat ria prima dos sistemas de informa o e est o entre seus recursos organizacionais mais valiosos Podem assumir a forma alfanum rica texto imagem e ou udio Os dados s o geralmente organizados ou em bancos de dados que possuem e pr
44. al e colabora o dentro de uma empresa e com seus clientes fornecedores e outros parceiros de neg cios Os sistemas de informa o podem ser classificados pelo tipo de apoio que oferecem a uma organiza o Sistemas de apoio s opera es processam dados gerados pelas e utilizados nas opera es empresariais Eles produzem grande variedade de produtos de informa o para uso interno e externo Os sistemas de apoio s opera es n o enfatizam a produ o de produtos de informa o espec ficos que possam ser mais bem utilizados pelos gerentes Geralmente necess rio um processamento adicional pelos sistemas de informa o gerencial O papel do sistema de apoio s opera es de uma empresa 1 Processar transa es eficientemente 2 Controlar processos industriais 3 Apoiar as comunica es e a colabora o da empresa 4 Atualizar bancos de dados da empresa Sistemas de apoio gerencial ap iam os gerentes na tomada de decis es Propiciar informa o e suporte para a tomada de decis o de todos os tipos de gerentes e profissionais de neg cios uma tarefa complexa Em termos conceituais v rios tipos principais de sistemas de informa o ap iam uma s rie de responsabilidades da tomada de decis o 1 Sistemas de informa o gerencial fornecem informa o na forma de relat rios e demonstrativos para os gerentes e muitos profissionais de empresas 2 Sistemas de apoio decis o d o apoio por computado
45. am pela informa o desejada e sugerem e encontram novos tipos de produtos m dias e recursos de informa o Corretores de informa es Fornecem servi os comerciais para descobrir e desenvolver recursos de informa o que se ajustem s necessidades das empresas ou pessoais de um usu rio Filtros de informa o Recebem encontram filtram descartam salvam transmitem e notificam os usu rios sobre produtos recebidos ou desejados incluindo e mail correio de voz e todas as outras m dias de informa o Um Sistema Especialista SE um sistema de informa o baseado no conhecimento que utiliza seu conhecimento sobre uma rea de aplica o espec fica e complexa para atuar como um consultor especializado para usu rios finais Os componentes de um SE incluem Base de conhecimento Uma base de conhecimento cont m conhecimento necess rio para implementar a tarefa H dois tipos b sicos de conhecimento Conhecimento factual Fatos ou informa o descritiva sobre uma rea de assunto espec fica Heur stica Um guia para a aplica o de fatos e ou fazer infer ncias geralmente expressas como regras Utilit rio de infer ncia Fornece ao SE suas capacidades de racioc nio O utilit rio de infer ncia processa o conhecimento relacionado a um problema espec fico Em seguida faz associa es e infer ncias que resultam em cursos de a o recomendados Interface com o usu rio o meio de intera o com o usu rio
46. ar ncia e a diferen a nos itens de menus de um programa DOS e de um programa similar do Windows O programa no DOS mais dif cil de ler enquanto a interface gr fica do programa no Windows pode ser ajustada para aliviar o cansa o visual de um determinado usu rio Este suplemento foi preparado utilizando um teclado natural da Microsoft O desenho do teclado definitivamente menos cansativo aos bra os e aos pulsos que um teclado tradicional isto est sendo dito por algu m que trabalha 10 horas por dia num computador 7 dias por semana Al m disso o teclado vem com advert ncias sobre a tens o de repeti o e aconselha a fazer pausas frequentes para ajudar o corpo a trabalhar melhor As Tarefas O projeto do software pode facilitar o uso ergon mico do computador Melhor treinamento e apoio tamb m podem melhorar as coisas Uma solu o de baixo pre o de pouca tecnologia e relacionada a essa tarefa para problemas de sa de a administra o insistir em pequenas e freq entes pausas para controlar a tens o f sica e ajudar a revigorar os usu rios finais para que se concentrem melhor nos projetos Inclui fatores como projeto de software treinamento de mudan a satisfa o no trabalho sistemas de apoio pausas para descanso mudan a de atividade e sistemas de administra o A Esta o de Trabalho e o Ambiente A aten o ao mobili rio ilumina o s esta es de trabalho e a outros componentes ambientais d
47. ar como as mudan as numa vari vel afetam outras vari veis a an lise de busca de metas fixa um valor alvo para uma vari vel e em seguida altera repetidamente as outras vari veis at que o valor alvo seja encontrado An lise de Otimiza o Um modelo de busca de metas mais complexo Em lugar de fixar um valor alvo espec fico para uma vari vel a meta encontrar o valor timo para uma ou mais vari veis alvos dentro de certas restri es A integra o entre plataformas um dos principais objetivos dos e business atuais Como mostrado na figura os pacotes SAD podem n o apenas funcionar sob diferentes plataformas de computador mas tamb m se integrar com recursos de dados da empresa incluindo bancos de dados operacionais data marts e data warehouses Esses pacotes n o est o mais limitados resposta e entrada num rica mas podem utilizar sistemas de visualiza o de dados para representar dados complexos que utilizam formas gr ficas tridimensionais interativas Isso por sua vez ajuda os usu rios a descobrir mais r pida e facilmente padr es e v nculos entre vari veis de decis o Como afirmamos anteriormente o objetivo do e business atual fornecer informa o a qualquer um que dela necessite quando e onde quer que estejam Cada vez mais as empresas est o construindo Portais Corporativos de Informa o para possibilitar o acesso informa o por meio da web Quando posto em uso com sucesso esse portal forne
48. armazenamento Geralmente utilizam vers es para m ltiplos usu rios do Windows 2000 Linux ou Unix como sistema operacional Um sistema de computador uma combina o de componentes inter relacionados que desempenham as fun es b sicas do sistema para proporcionar aos usu rios finais uma poderosa ferramenta de processamento de informa es Entre suas principais fun es temos Entrada Os dispositivos de entrada de um sistema de computador incluem teclados telas sens veis ao toque canetas mouses scanners pticos e outros componentes perif ricos de hardware que convertem dados eletr nicos em formato eletr nico leg vel pela m quina A entrada pode ser uma entrada direta pelo usu rio final ou meio de liga es a redes de telecomunica es 12 Processamento A unidade de processamento central CPU o principal componente de processamento de um sistema de computador Um componente chave da CPU a unidade l gico aritm tica ALU que executa as fun es aritm ticas l gicas necess rias ao processamento do computador Sa da Dispositivos de sa da convertem a informa o eletr nica produzida pelo sistema de computador informa o bin ria ou digital em forma intelig vel pelo homem para apresenta o aos usu rios finais Os dispositivos de sa da incluem monitores de v deo impressoras unidades de resposta de udio e outros componentes perif ricos de hardware para essa fun o Armazenamento Dispositi
49. artilhar infra estruturas e riscos Gest o do Conhecimento tornou se um dos principais usos estrat gicos da tecnologia da informa o Sistemas de Gest o do Conhecimento KMS s o sistemas utilizados para administrar a aprendizagem organizacional e o know how da empresa A meta dos sistemas de gest o do conhecimento ajudar os trabalhadores do conhecimento a criarem a organizarem e a tornarem dispon veis conhecimentos importantes de neg cios sempre e onde e for necess rio Tais conhecimentos podem englobar o conhecimento expl cito como trabalhos de refer ncia f rmulas e processos ou o conhecimento t cito como as melhores pr ticas e reparos As tecnologias da Internet e de intranet juntamente com outras tecnologias como o GroupWare o data mining e os grupos de discuss o online s o utilizados pelos sistemas de gest o do conhecimento para coletar editar avaliar e disseminar conhecimento dentro da organiza o Os sistemas de gest o do conhecimento s o s vezes chamados de sistemas de aprendizagem adaptativa porque criam ciclos de aprendizagem organizacional tamb m chamados de la os de aprendizagem adaptativa que permitem empresa geradora de conhecimento construir e integrar o conhecimento em processos produtos e servi os empresariais Por causa disso ajuda a empresa a se tornar uma fornecedora de bens e servi os mais inovadora e gil 10 Cap tulo 3 Tradicionalmente os sistemas de computadores s
50. as de computador Os discos magn ticos s o discos finos de metal ou de pl stico revestidos em ambos os lados por um material de grava o de xido de ferro V rios discos podem ser montados juntos verticalmente para aumentar a capacidade de armazenamento Cabe otes eletromagn ticos de leitura grava o s o posicionados por bra os de acesso entre os discos ligeiramente separados para ler e gravar dados em trilhas circulares conc ntricas os endere os s o nicos para cada elemento de dados As formas mais comuns de discos magn ticos s o Disquetes Tamb m chamados de disquetes magn ticos estes consistem em discos de filme de poli ster cobertos com um composto de xido de ferro Um nico disco montado e gira livremente dentro de uma capa de pl stico flex vel ou r gida Os disquetes s o extremamente port teis um disco de 3 5 polegadas cabe num bolso de camisa Unidades de disco r gido O disco r gido re ne v rios discos magn ticos bra os de acesso e cabe otes de leitura grava o em um m dulo lacrado Isso permite velocidades mais altas maiores densidades de grava o de dados e toler ncias de maior proximidade dentro de um ambiente lacrado e mais est vel RAID RAID significa arranjos redundantes de discos independentes Eles re nem de 6 a mais de 100 pequenas unidades de discos r gidos e seus microprocessadores em uma nica unidade As unidades Raid fornecem grandes capacidades com alta velocida
51. ce uma interface universal para o conhecimento da empresa para as ferramentas de tomada de decis o assim como para uma multiplicidade de outras ferramentas A Intelig ncia artificial IA um campo de ci ncia e tecnologia baseado em disciplinas como inform tica biologia psicologia ling stica matem tica e engenharia A meta da intelig ncia artificial desenvolver computadores que consigam pensar bem como ver ouvir andar falar e sentir Um dos mpetos principais da IA o desenvolvimento de fun es computacionais normalmente associadas intelig ncia humana tais como raciocinar aprender e solucionar problemas Alan Turing em 1950 prop s um teste para determinar se as m quinas podiam pensar De acordo com o teste Turing um computador poderia demonstrar intelig ncia se um entrevistador humano conversando com um ser humano e com um computador ser ver nenhum dos dois n o conseguisse dizer qual era um e qual era outro Os cr ticos acreditam que nenhum computador pode realmente passar no teste de Turing Eles afirmam que desenvolver a intelig ncia para conferir faculdades verdadeiramente humanas aos computadores simplesmente n o poss vel Mas o progresso continua e s o tempo dir se as metas ambiciosas da intelig ncia artificial ser o alcan adas 37 A Intelig ncia artificial IA um campo de ci ncia e tecnologia baseado em disciplinas como inform tica biologia psicologia lingu stica matem t
52. cia de pessoas e informa es alimentando um esp rito empreendedor e oferecendo incentivos aos funcion rios para exercerem a responsabilidade a adaptabilidade e a inova o O modelo empresarial Gr tis Perfeito Agora desenvolvido pela AVNET Marshall ilustra esses princ pios num modelo sucinto para atender seus clientes na forma mais gil e respons vel Dimens o Gr tis Enfatiza que a maioria dos clientes desejam o menor custo por valor recebido mas desejam pagar mais por um servi o de valor adicionado Dimens o Perfeita Enfatiza que produtos e servi os devem n o apenas estarem livres de defeitos mas com qualidade aperfei oada pela personaliza o com caracter sticas adicionadas e que devem prever necessidades futuras do cliente Dimens o Agora Enfatiza que os clientes desejam acesso em tempo integral a produtos e servi os prazos curtos de entrega e considera o do tempo de giro de seus pr prios produtos Uma Empresa Virtual tamb m conhecida como corpora o virtual ou organiza o virtual uma organiza o que utiliza tecnologia da informa o para conectar pessoas recursos e id ias Pessoas e sociedades jur dicas est o constituindo empresas virtuais a fim de tirar vantagem de oportunidades estrat gicas que demandam tempo compet ncias pessoais e recursos de tecnologias da informa o que podem n o existir dentro de uma s empresa Fazendo alian as estrat gicas com outras empresas e formando rap
53. cnicas anal ticas que resultem em previs es econ micas ou financeiras das condi es econ micas locais e nacionais n veis salariais n veis de pre o e taxas de juros Planejamento financeiro Sistemas de planejamento financeiro utilizam modelos de planejamento financeiro para avaliar o desempenho atual e o projetado de uma empresa ou de uma de suas divis es ou subsidi rias Eles tamb m ajudam a determinar as necessidades de financiamento de uma empresa e a analisar m todos alternativos de financiamento Cap tulo 9 A utiliza o de sistemas de informa o para apoiar a tomada de decis o foi um dos principais impulsos utiliza o da tecnologia de informa o nas empresas Entretanto a revolu o do e commerce gerada pela Internet e pela rede mundial de computadores est ampliando os usos e expectativas de apoio decis o e informa o de funcion rios gerentes clientes fornecedores e outros parceiros de neg cios A figura destaca algumas das principais aplica es de e business de apoio decis o que est o sendo individualizadas personalizadas e adaptadas web para utiliza o em e business e e commerce Essas aplica es de e business de apoio decis o est o sendo rapidamente colocadas disposi o de funcion rios gerentes clientes fornecedores e outros parceiros de neg cios de empresas de e business interconectadas 35 Para ter sucesso em e business e e commerce as companhias precisam de s
54. de de acesso pois este feito por caminhos m ltiplos paralelos em muitos discos Eles tamb m s o tolerantes a erro pois existe mais de uma c pia dos dados Se uma pista setor ou o disco errar a recupera o poss vel a partir de um dos discos redundantes Cap tulo 4 Os sistemas de informa o dependem de recursos de software para ajudar os usu rios finais a utilizar o hardware do computador para transformar dados em produtos de informa o O software manipula e dirige a entrada o processamento a sa da o armazenamento e as atividades de controle dos sistemas de informa o O software do computador geralmente classificado em dois tipos principais de programas Software de sistemas S o programas que gerenciam e ap iam os recursos e opera es de um sistema de computador A Programas de gerenciamento de sistemas Ajudam a dirigir o hardware e comunicam informa es cruciais a todo o Sistema de Informa o Exemplos s o sistemas operacionais ambientes operacionais como as interfaces gr ficas do usu rio sistemas de administra o de banco de dados e monitores de telecomunica es B Programas de desenvolvimento de sistemas S o utilizados para criar novos programas aplicativos ou aplica es espec ficas de sistemas de informa o Os exemplos incluem os tradutores de linguagem de programa o programa o de ambientes e pacotes de engenharia de software auxiliada por computador CASE Software aplica
55. de escala muito grande VLSI que insere milh es de elementos de circuito de mem ria em min sculos chips de mem ria semicondutora respons vel pelos cont nuos aumentos na capacidade da mem ria principal dos computadores Espera se que as capacidades de armazenamento secund rio ascendam aos bilh es e trilh es de caracteres devido principalmente ao uso de m dias pticas Dados e informa es precisam ser armazenados ap s sua entrada durante o processamento e antes da sa da A figura do slide ilustra a velocidade capacidade e as rela es de custo das v rias alternativas de meios prim rios e secund rios de armazenamento O meio de armazenamento de alta velocidade custa mais por byte e proporciona menor capacidade total Inversamente o meio de armazenamento maior custa menos mas mais lento Os meios de armazenamento tamb m se distinguem pela forma como s o acessadas pelo computador Acesso direto Meios de armazenamento prim rio como os chips semicondutores de mem ria e os dispositivos de armazenamento secund rios como os discos magn ticos e os discos pticos t m acesso direto Isso significa que qualquer elemento de dados pode ser armazenado diretamente e pode ser recuperado pela CPU selecionando e utilizando quaisquer dos locais dos meios de armazenamento Cada local nico e dispon vel na CPU independentemente de outros elementos armazenados Acesso sequencial Os meios de armazenamento de acesso sequencial c
56. de quem por ele atingido Para a administra o da implementa o de mudan as organizacionais com sucesso os gerentes deveriam dar aten o s seguintes atividades Vis o executiva A mudan a estrat gica coordenada deve partir de uma vis o claramente articulada pela alta administra o que dirige a organiza o Administra o da mudan a Planos claros para explicar como conseguir a mudan a e quais seus benef cios ajudam a reduzir o risco e o custo da mudan a especialmente o custo interpessoal do pessoal que teme a mudan a Medida e Recompensas Mudan as bem sucedidas requerem a defini o de crit rios de desempenho com anteced ncia Para facilitar a implanta o e a ado o a administra o deve utilizar motiva o inovadora e esquemas de pagamento vinculados s mudan as de comportamento Projeto organizacional A mudan a facilitada quando h um plano claro definindo e projetando a estrutura organizacional a ser constru da com responsabilidades e deveres de presta o de contas claramente definidos Compet ncias centrais A administra o deve identificar a situa o da organiza o em rela o s mudan as propostas e definir as compet ncias essenciais necess rias para completar a mudan a incluindo a forma de desenvolver ou adquirir aquelas compet ncias que a empresa ainda n o possui 44 Redesenho do Trabalho Uma vez que as outras cinco reas estejam conceitualmente claras os process
57. departamento ou um processo de neg cios etc Bancos de dados distribu dos S o os bancos de dados de grupos de trabalho locais e de departamentos em escrit rios regionais escrit rios de filiais e outros locais de trabalho necess rios para completar a tarefa m o Eles cont m informa es pertinentes de outros bancos de dados organizacionais reunidas com dados e informa es geradas apenas num determinado local Esses bancos de dados podem ficar armazenados em servidores de rede na rede mundial de computadores ou em Intranets e Extranets Bancos de dados de usu rios finais Consistem em uma variedade de arquivos de dados criados por usu rios finais em suas esta es de trabalho Por exemplo um usu rio final em vendas poderia reunir informa es sobre o hist rico de pedidos de um cliente com suas pr prias notas e impress es de encontros face a face para melhorar o acompanhamento Bancos de dados externos Muitas organiza es fazem uso de bancos de dados online possu dos ou criados privadamente ou de bancos de dados que se especializam numa rea particular de interesse O acesso geralmente se d mediante o pagamento de uma taxa de subscri o por v nculos cont nuos durante um certo tempo ou por um conjunto de informa es como os resultados de uma nica busca Outras fontes como essas s o encontradas de gra a na web Um data warehouse armazena dados que foram extra dos de v rios bancos de dados da organiza o
58. didos pelos autores de software V rus de computador Um v rus um programa que uma vez inserido em outro programa pode disseminar rotinas de programa destrutivas que podem resultar na destrui o de conte dos de mem ria de discos r gidos e de outros dispositivos de armazenamento O uso de programas antiv rus pode reduzir o risco de receber v rus Nega o de Servi o DOS Tornando o equipamento de um website ocupado com muitos pedidos de informa o um atacante pode de fato obstruir o sistema reduzir seu desempenho ou mesmo travar o site Scans Extensas investiga es na Internet para descobrir tipos de computadores servi os e conex es Dessa forma maus sujeitos podem tirar vantagem de fraquezas de uma determinada fabrica o de computador ou de um programa Sniffer Programas que de modo disfar ado procuram pacotes individuais de dados ao serem transmitidos pela Internet capturando senhas de acesso ou conte dos completos Spoofing Disfar ar um endere o de e mail ou p gina da Web para enganar usu rios levando os a entregar informa es cruciais como senhas de acesso ou n meros de cart o de cr dito Cavalo de Tr ia Um programa que ignorado pelo usu rio cont m instru es que exploram uma conhecida vulnerabilidade de alguns softwares Back Doors Se o ponto de entrada original tiver sido detectado ter uns poucos caminhos escondidos nos fundos torna a reentrada simples e dif cil de ser perceb
59. dos DDL para desenvolver e especificar os conte dos dos dados seus relacionamentos e estrutura de cada banco de dados e para modificar tais especifica es quando necess rio Essa abordagem aperfei oa a integridade e a seguran a dos bancos de dados de uma organiza o A informa o armazenada em um dicion rio de dados que utiliza defini es de dados para especificar o que s o e podem ser todos os registros e arquivos e se desejado automaticamente exigir defini es de elementos de dados quando campos registros ou arquivos forem modificados Consulta ao banco de dados Um DBMS permite que usu rios finais sem habilidades de programa o solicitem informa es a um banco de dados utilizando uma linguagem de consulta ou um gerador de relat rio Geralmente as consultas s o feitas em um destes dois seguintes modos SQL Linguagem Estruturada de Consulta Utiliza a forma b sica de SELECT FROM WHERE Depois de SELECIONAR voc relaciona os campos de dados que deseja recuperar Depois de DE voc relaciona os arquivos ou tabelas de onde os dados devem ser recuperados Depois de ONDE voc especifica as condi es que delimitam a busca QBE Consulta por exemplo Esse m todo permite aos usu rios apontar e clicar em caixas exibidas para cada um dos campos de dados em um ou mais arquivos para especificar as regras da busca Manuten o de banco de dados A atualiza o e outras atividades de manuten o dos bancos de dad
60. e suporte ao cliente online 3 Atrair novos clientes via marketing e propaganda na rede e vendas online 4 Aumentar a fidelidade dos clientes existentes a partir do aperfei oamento do servi o e do suporte ao cliente via Internet 5 Desenvolver novos mercados e canais de distribui o para produtos existentes na web 6 Desenvolver novos produtos com base em informa es acess veis na rede Como qualquer modelo de comunica o uma rede de telecomunica es conecta um emissor a um receptor em um canal para compartilhar mensagens Os componentes b sicos de uma rede de telecomunica es s o Terminais S o microcomputadores esta es de trabalho conectados ou esta es de entrada e sa da de v deo que oferecem os pontos finais de emiss o e recep o para a rede Processadores de telecomunica es S o componentes especializados de hardware que ap iam a transmiss o e recep o de dados entre terminais e computadores Canais de telecomunica es e m dia Um canal conecta dois ou mais participantes em uma rede M dia o modo espec fico pelo qual o canal conectado Os canais de telecomunica es utilizam combina es de diversas m dias como fios de cobre cabos coaxiais cabos de fibra ptica e portadoras de micro ondas para transmitir informa es Computadores Todos os tipos e tamanhos de computadores podem ser e s o conectados a redes de telecomunica es S o comuns tais redes inclu rem um mainframe c
61. ecund rio de acesso sequencial que utiliza cabe as de leitura grava o dentro de unidades de fita magn tica para ler e gravar dados na forma de pontos magnetizados sobre a camada de xido de ferro sobre a fita pl stica Dispositivos de fita magn tica incluem carret is de fita e cartuchos em mainframes e em sistemas de m dio porte pequenos cassetes ou cartuchos para PCs Fita magn tica frequentemente utilizada para armazenamento de acervos de longo prazo e armazenamento de reserva Armazenamento em disco ptico um meio de armazenamento bastante aceito para processamento de imagem que registra dados por meio de um laser para queimar covas microsc picas num disco pl stico e l os dados utilizando um laser para ler os c digos bin rios formados por aquelas covas H v rios tipos diferentes de discos pticos Disco compacto de mem ria apenas de leitura CD ROM cada disco pode armazenar mais de 600MB Disco compacto grav vel CD R Permite aos usu rios gravarem uma vez os seus pr prios dados em um CD e l los indefinidamente Disco compacto regrav vel CD RW Permite aos usu rios gravarem e apagarem regravando dados Disco de v deo digital DVD cada disco pode armazenar de 3 0 a 8 5 GB de dados em cada um de seus lados Acredita se que o DVD venha a substituir as tecnologias de CD ROM e de CD RW 15 Discos magn ticos s o a forma mais comum de armazenamento secund rio para os modernos sistem
62. elecomunica es Em outros casos as m dias competem diretamente entre elas e esperam conseguir os clientes de outras escolhas de m dia Nota explicativa A natureza dual das telecomunica es tem implica es ainda a serem solucionadas para a arquitetura de sistemas abertos Alguns dos principais tipos de m dia de telecomunica es s o Fios de pares tran ados a linha telef nica tradicional utilizada em todo o mundo a m dia de telecomunica es mais amplamente difundida mas est limitada pela quantidade de dados e velocidade de transmiss o Cabo coaxial um fio r gido de cobre ou de alum nio envolto em espa adores para seu isolamento e prote o O cabo coaxial pode levar mais informa o e em velocidades superiores s dos fios tran ados E tamb m um portador de alta qualidade com pouca interfer ncia Fibras pticas S o filamentos capilares de fibra de vidro torcidos e envolvidos em uma capa protetora As fibras pticas transmitem pulsos luminosos para portar informa o e assim s o canais extremamente r pidos e confi veis embora n o produzam nenhuma radia o eletromagn tica Isso faz delas um canal extremamente confi vel embora a jun o dos cabos em conex es seja dif cil Microondas terrestre A radia o por microondas terrestres transmite sinais de r dio de alta velocidade em caminhos de linha reta entre as esta es de repeti o Sat lites de comunica es Sat lites em rbit
63. er distribu dos de modo imparcial Risco minimizado medida que cada risco seja considerado aceit vel pelas tr s diretrizes precedente tecnologias devem ser implementadas para eliminar todo risco desnecess rio Esses s o princ pios norteadores que podem ser utilizados pelos gerentes e usu rios ao tra arem sua conduta tica Entretanto padr es mais espec ficos de conduta s o necess rios para controlar o uso tico da tecnologia da informa o A Association of Information Technology Professionals AITP fornece as seguintes diretrizes para a forma o de um usu rio final respons vel 1 Agir com integridade evitar conflitos de interesse e garantir que seu empregador esteja ciente de quaisquer conflitos potenciais 2 Proteger a privacidade e a confidencialidade de qualquer informa o que lhe seja confiada 3 N o falsear ou reter informa es que sejam pertinentes a uma situa o 4 N o tentar utilizar os recursos de um empregador para ganhos pessoais ou para qualquer prop sito sem a devida aprova o 5 N o explorar a fragilidade de um sistema de computador para ganho ou satisfa o pessoais 6 Estabelecer altos padr es para seu trabalho Aceitar as obriga es de seu trabalho 7 Melhorar a sa de a privacidade e o bem estar geral do p blico Como explicado anteriormente h muitas amea as importantes seguran a do e business e do e commerce Os gerentes das empresas s o respons veis pela segura
64. es de desempenho 4 An lise de benef cio do funcion rio 5 Treinamento e desenvolvimento 6 Sa de e seguran a do trabalho Sistemas de Informa o Cont beis s o os mais antigos e os mais amplamente utilizados nos neg cios Registram e relatam transa es comerciais e outros eventos econ micos Os sistemas de contabilidade operacional enfatizam a manuten o de registros hist ricos e legais e a produ o de demonstrativos financeiros Sistemas cont beis administrativos se concentram no planejamento e no controle de opera es das empresas Seis objetivos comuns dos sistemas cont beis s o 34 Processamento de pedidos Ou processamento de pedidos de vendas um importante sistema de processamento de transa es que capta e processa pedidos dos clientes produzindo faturas para eles e dados necess rios para a an lise de vendas e o controle de estoque Controle de estoque Esses sistemas acompanham e monitoram os n veis de estoques e suas mudan as Eles podem ser programados para notificar os gerentes se for atingido um certo n vel de estoque que necessite uma decis o Tamb m podem ser equipados para lidar com informa es sobre pedidos de rotina Contas a receber Sistemas de contas a receber mant m registros dos d bitos totais dos clientes a partir de dados gerados por suas compras e pagamentos Contas a pagar Sistemas de contas a pagar mant m controle de dados relativo a compras de fornecedores e de pagamentos
65. es do sistema proposto podem ser adquiridos ou desenvolvidos Viabilidade operacional Refere se disposi o e capacidade da administra o funcion rios clientes fornecedores e outros operarem utilizarem e apoiarem o sistema proposto Viabilidade econ mica Preocupa se em verificar se o sistema de informa o proposto possui maiores benef cios que seus custos Esta rea est particularmente preocupada com a disponibilidade financeira se a empresa pode pagar para desenvolver o sistema Uma an lise de custo benef cio utilizada para pesar os custos totais de um novo sistema diante dos benef cios totais previstos Isso inclui o c lculo dos custos tang veis como a compra de hardware e de software e os sal rios dos funcion rios e dos custos intang veis como os efeitos sobre o moral dos funcion rios e as oscila es na produtividade durante a instala o do novo sistema Os benef cios tamb m podem ser ou tang veis como a redu o dos custos de estoques e da inatividade ou intang veis maior satisfa o do cliente A meta da an lise de sistemas determinar o que o sistema deveria fazer um estudo detalhado das necessidades de informa o do usu rio final que produz os requisitos funcionais utilizados para o projeto A an lise de sistemas envolve tr s reas chaves 41 An lise organizacional Um sistema de informa o eficaz s pode ser projetado com pleno conhecimento da organiza o a que ele a
66. gramas podem ser projetados para permitir a entrada apenas de dados num formato espec fico Controles de processamento S o desenvolvidos para identificar os erros em c lculos aritm ticos e em opera es l gicas Os tipos incluem Controles de hardware Testes especiais podem ser instalados no hardware para verificar a precis o das fun es de processamento Como exemplos temos a detec o de mau funcionamento do circuito os componentes em duplicata e os microprocessadores para finalidades especiais Controles de software O software pode ser programado para garantir que o dado correto est sendo processado Firewalls Processadores que protegem redes de computadores de invas es O firewall filtra as conex es externas e os pedidos para garantir que s o v lidos Pontos de verifica o S o pontos intermedi rios num programa em execu o que verifica a precis o desde o ltimo ponto Os erros detectados podem ent o voltar at o ltimo ponto conhecido em que o processamento est livre de erros em lugar de recome ar inteiramente Controles de sa da Al m de controlar o acesso a terminais de sa da como impressoras um sistema pode manter registros de sa das para acompanhar a utiliza o Controles de armazenamento Os programas e dados armazenados devem ser protegidos contra acesso n o autorizado e ou altera o sem autoriza o Senhas e protocolos de seguran a podem ser utilizados em conjunto com procedime
67. hecimento detalhado de determinada CPU para a qual desejam escrever um software Linguagens Assembler Linguagens Assembler ou linguagens de segunda gera o reduzem as dificuldades para escrever o c digo de linguagem por meio do uso de programas tradutores assemblers que convertem a linguagem simb lica do c digo em linguagem de m quina Linguagens de alto n vel Linguagens de alto n vel ou linguagens de terceira gera o utilizam instru es chamadas declara es que se assemelham linguagem humana ou a instru es matem ticas S o traduzidas em linguagem de m quina por compiladores ou int rpretes Linguagens de quarta gera o O termo linguagem de quarta gera o descreve uma s rie de linguagens de programa o que s o menos procedurais e mais conversacionais que as linguagens anteriores Linguagens n o procedurais deixam que os programadores especifigquem os resultados que desejam enquanto o programa trabalha com o computador para determinar a sequ ncia de instru es que produzir aqueles resultados Linguagens orientadas a objetos A programa o orientada a objetos OOP vincula dados e instru es em objetos que podem ser combinados de muitas maneiras diferentes com outros objetos para criar programas Ao contr rio das linguagens procedurais os sistemas orientados a objetos ordenam que outros objetos executem a es sobre si mesmos Assim os objetos s o mais eficientes e podem ser utilizados de novo par
68. horas da capacidade de processamento dos computadores pode significar um desastre Para sobreviver a tais eventos as empresas desenvolvem procedimentos de recupera o de desastres e os formalizam em um plano de recupera o de desastres Tal plano descreve Quais funcion rios participar o na recupera o do desastre e quais ser o suas obriga es Que hardware software e instala es ser o utilizados A prioridade das aplica es que ser o processadas Identifica o do local de instala es alternativas para a recupera o do desastre Identifica o dos locais externos de armazenamento dos bancos de dados Controles dos sistemas de informa o s o m todos e dispositivos que tentam garantir a precis o validade e propriedade das atividades dos sistema de informa o Os controles s o desenvolvidos para garantir a correta entrada de dados t cnicas de processamento m todos de armazenamento e sa da de informa es Entre as reas de import ncia capital para o controle temos Controles de entrada Os compartilhamento de recursos de dados tornado poss vel pelas TI requer que os dados correspondam a um formato padr o utiliz vel por todos os recursos do sistema Os controles de entrada incluem senhas e outras medidas de seguran a para limitar o acesso a pessoal autorizado e qualificado Sinais visuais e aud veis de advert ncia do sistema podem alertar os usu rios finais para erros no formato Al m disso muitos pro
69. ica e engenharia A intelig ncia artificial trabalha para desenvolver fun es de computador normalmente associadas com a intelig ncia humana Sua meta desenvolver computadores que consigam pensar bem como ver ouvir andar falar e sentir As principais reas de aplica o da IA podem ser agrupadas em tr s categorias Ci ncia cognitiva Grande parte do desenvolvimento da IA baseia se em pesquisas em processamento humano de informa es concentradas no entendimento de como o c rebro humano funciona e como os seres humanos pensam e aprendem As principais aplica es nessa rea incluem sistemas especialistas sistemas de aprendizagem l gica difusa algoritmos gen ticos redes neurais e agentes inteligentes Rob tica Preocupa se com a disposi o de computadores de forma a copiar as a es e at mesmo a apar ncia de seres humanos As reas de desenvolvimento incluem a percep o visual o tato a destreza a locomo o e a navega o Interfaces naturais Os desenvolvedores de IA esperam tornar a interface entre homem e computador a mais natural poss vel As reas de desenvolvimento s o a linguagem natural de programa o o reconhecimento de voz as interfaces multissensoriais e a realidade virtual H numerosas reas de aplica o da IA nas empresas Dentre elas Redes Neurais Sistemas de computa o modelados segundo a rede em forma de malha do c rebro de elementos de processamento interconectados chamado
70. ida Applets prejudiciais programas min sculos s vezes escritos na popular linguagem Java que utilizam mal os recursos de seu computador modificam arquivos no disco r gido enviam e mail falso ou roubam senhas Discagem de Guerra Programas que automaticamente discam milhares de n meros de telefone buscando uma forma de fazer uma conex o com um modem Bombas l gicas Uma instru o num programa de computador que o faz realizar uma a o prejudicial Buffer Overflow Uma t cnica para travar ou obter controle sobre um computador enviando uma quantidade muito grande de dados ao buffer na mem ria de um computador Quebrador de senhas Software que pode descobrir senhas Engenharia social Uma t tica utilizada para conseguir acesso aos sistemas de computadores por meio de conversa confiante com funcion rios da empresa sobre informa es valiosas tais como as senhas Mergulho no Dep sito de Lixo Dumpster Diving Vasculhar o lixo de uma empresa para encontrar informa es que ajudem a interromper seus computadores As vezes a informa o utilizada para tornar uma tentativa de engenharia social mais confi vel O impacto da tecnologia da informa o sobre o emprego uma preocupa o tica importante para os gerentes atuais do e business Perda de oportunidades de emprego A tecnologia da informa o criou novos empregos e ampliou a produtividade embora tamb m tenha causado uma redu o significativa de alguns
71. idamente uma empresa virtual com parceiros de primeira linha a empresa virtual est melhor aparelhada para reunir os componentes necess rios para fornecer uma solu o de classe mundial para os clientes e abra ar a oportunidade de mercado Para obter sucesso a empresa virtual deve possuir seis caracter sticas Adaptabilidade Ser capaz de se adaptar a um ambiente empresarial variado e em r pida mudan a As empresas virtuais devem al m disso reduzir o tempo do conceito ao caixa por meio de compartilhamento Oportunismo Criada operada e dissolvida para explorar oportunidades de neg cios que aparecem Elas devem ganhar acesso a novos mercados e compartilhar o mercado ou a lealdade do cliente enquanto amplia as instala es e a cobertura do mercado Excel ncia Possui excel ncia de primeira linha e de classe mundial no n cleo de compet ncias necess rias Estas devem estar conectadas de forma consistente pelo emprego de tecnologias de Internet Tecnologia Propicia tecnologia da informa o e outras tecnologias demandadas de classe mundial em todas as solu es do cliente Elas devem migrar de produtos de venda para solu es de venda Sem Fronteiras Sintetiza transparente e facilmente as compet ncias e recursos de parceiros empresariais em solu es integradas do cliente Baseada na confian a Os membros s o confi veis e demonstram confian a m tua em seus relacionamentos de neg cios Eles devem estar dispostos a comp
72. igura do slide delineia as quatro principais capacidades estrat gicas da tecnologia da informa o Barreiras de Tempo O uso estrat gico dos sistemas de informa o ajuda a superar as barreiras de tempo concentrando se na redu o de intervalos e nas opera es just in time A meta encurtar o tempo de resposta s demandas do cliente e reduzir o investimento nos estoques a um m nimo Operar em tempo real significa a inexist ncia de lacunas de tempo entre a identifica o de uma necessidade e sua satisfa o Barreiras geogr ficas As telecomunica es e as tecnologias de computa o tornam poss vel distribuir atividades empresariais chaves para locais em que s o mais necess rias melhor executadas ou onde ap iem melhor a vantagem competitiva de uma empresa Redes de telecomunica o permitem acesso instant neo a todos os membros e recursos da organiza o mesmo distantes de forma que a melhor combina o de talento e habilidade possa ser levada a lidar com problemas ou oportunidades Barreiras de custo Os sistemas de informa o ajudam a reduzir os custos em muitas reas produ o estoques distribui o ou comunica es Por exemplo a tomada de decis o descentralizada pode ser combinada com a implementa o centralizada daquelas decis es para maior economia sem sacrif cio da efici ncia do processo Barreiras estruturais As barreiras estruturais nos neg cios incluem as tradicionais restri es na forma como a
73. istemas de informa o que possam apoiar as necessidades diversificadas de informa o e de tomada de decis o de profissionais de neg cios O tipo de informa o requerido por aqueles que decidem em uma empresa est relacionado diretamente ao n vel da administra o e ao grau de estrutura o na situa o de decis o Planejamento estrat gico e controle Os principais executivos desenvolvem metas estrat gias pol ticas e objetivos organizacionais globais por meio de um planejamento estrat gico de longo alcance Tamb m monitoram o desempenho estrat gico da organiza o e sua dire o como um todo Como resultado eles s o tipicamente envolvidos em tomadas de decis es n o estruturadas quer dizer decis es em que os procedimentos de decis o a serem seguidos n o podem ser determinados com anteced ncia Planejamento t tico e controle Gerentes de n vel intermedi rio desenvolvem planos e or amentos de curto e m dio alcance e especificam pol ticas procedimentos e objetivos para subunidades da organiza o Eles tamb m adquirem e distribuem recursos e monitoram o desempenho de subunidades organizacionais nos n veis de departamento divis o e outros n veis de trabalho em grupo Consequentemente esses gerentes tomam decis es mais semi estruturadas nas quais apenas alguns dos procedimentos de decis o podem ser determinados com anteced ncia Planejamento operacional e controle Gerentes em n vel de supervis o desenvolvem
74. istra o de banco de dados geralmente requer o uso de um processo de planejamento de cima para baixo alicer ado no modelo de desenvolvimento de sistemas examinado anteriormente 1 Planejamento de dados Etapa em que os planejadores desenvolvem um modelo de processos empresariais Isso resulta em um modelo empresarial dos processos com documenta o 2 Especifica o de requisitos Etapa que define as necessidades de informa o dos usu rios finais em um processo empresarial A descri o de necessidades pode ser fornecida em linguagem natural ou utilizando as ferramentas de uma metodologia particular de projeto 3 Projeto conceitual Etapa que expressa todos os requisitos de informa es na forma de um modelo de alto n vel 4 Projeto l gico Etapa que traduz o modelo conceitual no modelo de dados de um DBMS 5 Projeto f sico Etapa que determina as estruturas de armazenamento de dados e m todos de acesso Cap tulo 6 As principais tend ncias que est o ocorrendo no campo das telecomunica es t m significativa influ ncia sobre as decis es gerenciais nesta rea As tend ncias chaves abrangem Tend ncias do setor Aqui a tend ncia chave um afastamento de poucos e grandes monop lios regulamentados de fornecedores para uma estrutura com muitos fornecedores em uma concorr ncia feroz por novos clientes com novos produtos e servi os inovadores Resultado O servi o e as op es de fornecedores dispon veis para
75. jetos lidar melhor com tipos complexos de dados como v deo e udio O modelo orientado a objeto tamb m ap ia a heran a permitindo que novos objetos reproduzam algumas ou todas as caracter sticas de um ou mais objetos pai como mostrado no slide Tais capacidades permitem aos desenvolvedores copiar e juntar objetos possibilitando um desenvolvimento muito r pido de novas solu es de bancos de dados Estrutura multidimensional Utiliza c lulas dentro de uma estrutura multidimensional para agregar dados relacionados a elementos dentro de uma determinada dimens o Cada c lula combina se com c lulas semelhantes para formar um cubo coerente de informa o e dados que por sua vez combinado com outros cubos para formar dimens es Em resultado ambos s o compactos e f ceis de entender As estruturas multidimensionais tornaram se rapidamente a mais difundida estrutura de banco de dados para bancos de dados anal ticos que ap iam aplica es de processamento anal tico online OLAP Acesso eficiente aos dados uma necessidade crucial de um sistema eficaz de banco de dados Os conceitos fundamentais e os termos associados ao acesso de arquivos incluem Campos chave um identificador exclusivo do registro de dados 23 URLs Os arquivos e bancos de dados na Internet intranets e extranets utilizam URLs Localizador Uniforme de Recursos para acessar dados Assim as p ginas de texto e documento multim dia vinculados em sites
76. l Aplica es de Administra o da Cadeia de Suprimentos integram praticas de administra o com tecnologias de informa o para otimizar a informa o e os fluxos de produtos entre esses processos e parceiros O sistema operacional de um computador gerencia as opera es da CPU controla a entrada sa da e recursos de armazenamento e atividades do sistema de computador e fornece v rios servi os de apoio medida que o computador executa os programas aplicativos dos usu rios A interface de usu rio a parte do sistema operacional que permite que se comuniquem com o computador Podem ser acionadas por comando o usu rio digita as instru es de comando pelo teclado dirigidas por menu o usu rio seleciona com o mouse ou com o teclado os comandos apresentados na tela e gr ficas o usu rio seleciona comandos com o mouse ou outros dispositivos apontadores que aparecem como cones bot es barras e outras imagens Por meio da interface o usu rio final tem acesso aos seguintes recursos Gerenciamento de recursos Programas que administram o hardware de um sistema de computador incluindo sua CPU mem ria dispositivos de armazenamento secund rios e perif ricos de entrada e sa da Gerenciamento de arquivos Sistemas operacionais tamb m cont m programas de gerenciamento de arquivo que controlam a cria o exclus o e acesso a arquivos de dados e programas O gerenciamento de arquivos envolve a manuten o de registro da l
77. l pelo desenvolvimento e manuten o do dicion rio de dados da organiza o e tamb m pelo projeto e monitoramento do desempenho dos bancos de dados e pela aplica o de padr es para uso e seguran a dos bancos de dados As rela es entre os registros armazenados em bancos de dados s o baseadas em uma das diversas estruturas ou modelos l gicos de bancos de dados Tais estruturas fundamentais de bancos de dados s o descritas abaixo Estrutura hier rquica Sob essa estrutura de tipo rvore cada elemento de dados se relaciona apenas com um elemento acima dele um relacionamento denominado de um para muitos Todos os registros s o dependentes e est o organizados em estruturas de m ltiplos n veis Estrutura em rede Caracteriza um arranjo de muitos para muitos de acordo com o qual o DBMS pode acessar um elemento de dados seguindo um entre muitos caminhos Estrutura Relacional Tornou se a estrutura mais comum sendo utilizada pela maioria dos microcomputadores Todos os elementos de dados dentro do banco de dados s o vistos como se estivessem armazenados na forma de tabelas simples O DBMS pode ligar elementos de dados de v rias tabelas para propiciar informa es aos usu rios finais Estrutura baseada em objeto Objetos consistem em valores de dados que descrevem os atributos de uma entidade e as opera es que podem ser realizadas nos dados Isso chamado encapsulamento e permite s estruturas de banco de dados orientadas a ob
78. lidade da edi o quadro a quadro udio digital uma t cnica para armazenar udio anal gico como s ries de n meros V deo digital interativo Comprime imagens de v deo at uma taxa de 160 por 1 necess ria em virtude dos tamanhos muito grandes dos dados de v deo digitalizados V deo interativo Permite que o usu rio controle a sequ ncia de eventos que desdobram numa tela de v deo por meio da manipula o de comandos realizados em computador Interface digital de instrumento musical MIDI o protocolo de transmiss o de dados em s rie para transportar informa o musical entre dispositivos musicais eletr nicos compat veis Placa de som uma placa de circuito e um software que capta e reproduz um som em um PC Storyboard uma visualiza o de um resumo de uma obra multim dia representando como o programa prosseguir utiliza se quadros em uma sequ ncia para exibir um esqueleto visual de toda a obra Placa de captura de v deo Placa de circuito e software que permite aos usu rios finais a digitaliza o de v deo anal gico de diversos dispositivos externos como Televis o Videocassete c maras 8mm ou ainda m quinas fotogr ficas 18 Softwares Aplicativos para E Business s o pacotes de aplicativos que ap iam a tomada de decis o administrativa e os usu rios operacionais Tais aplicativos incluem estes mostrados A maioria destes ser o explicados com maiores detalhes nos pr ximos cap tulos
79. m linguagens procedurais Outra tend ncia se afastar das linguagens t cnicas de programa o espec ficas m quina que utilizam c digos de base bin ria ou simb licos ou linguagens procedurais e rumar para a utiliza o de linguagens naturais n o procedurais que estejam mais pr ximas linguagem falada Essas linguagens de quarta gera o frequentemente utilizam interfaces gr ficas de usu rio que tornam o desenvolvimento de aplicativos de software mais f cil para usu rios finais leigos em programa o Alguns softwares apresentam dispositivos de ajuda inteligentes chamados s vezes de assistentes que perguntam ao usu rio sobre algumas caracter sticas do produto de informa o desejado e em seguida automatizam o restante do processo com base naquelas respostas H numerosos programas aplicativos de finalidades gerais comumente utilizados em empresas Destacam se Correio eletr nico Software de comunica o que permite que voc envie mensagens eletr nicas pela Internet ou por uma intranet Exemplos Eudora Webmail Programas de processamento de texto S o programas que tornam mais f cil a cria o a edi o e a impress o de documentos num computador Exemplos Microsoft Word Corel WordPerfect Planilha eletr nica Software que ajuda voc a projetar e criar planilhas eletr nicas de contabilidade para utilizar em an lise planejamento e modelagem de neg cios Exemplos Lotus 1 2 3 Microsoft Excel A
80. ma desenvolvidas durante a fase de projeto Muitas e business formalizam essas exig ncias em um documento chamado de RFP pedido para proposta O processo de sele o s vezes pode envolver uma demonstra o de teste ao vivo da funcionalidade de software ou de hardware ou um teste de benchmark utilizado para avaliar o desempenho do sistema por meio de simula o de tarefas de processamento t picas Em cada caso os fatores de avalia o de software e hardware s o utilizados para julgar a conveni ncia do componente 43 Ao adquirir servi os de SI outros fatores de avalia o precisam ser considerados Estes incluem Desempenho passado Indica es dadas por clientes anteriores s o essenciais Posi o empresarial O fornecedor financeiramente forte com boas perspectivas no setor Servi o e Capacidades Que tipo de servi os o fornecedor pode oferecer Que tipo de equipamento ele tem dispon vel Acessibilidade O fornecedor oferece suporte local ou regional Manuten o e Garantias O fornecedor far a manuten o de seus produtos H garantias Quando o desenvolvimento de um sistema for substituir ou melhorar um sistema existente um processo de convers o ser necess rio M todos de convers o s o utilizados para administrar a mudan a do sistema e controlar o custo e o risco associado a um fracasso do novo sistema Quatro principais formas de convers o do sistema s o comuns Paralelo Envolve a opera
81. mpresa a fim de limitar o poder de barganha de um fornecedor Rivalidade Entre Empresas Existentes Em setores de atividade tradicionais os concorrentes existentes n o constituem toda a amea a geralmente cada empresa encontrou o seu nicho Entretanto mudan as na administra o propriedade ou nas regras do jogo podem dar lugar a amea as s rias sobreviv ncia de longo prazo das empresas existentes Poder de Barganha de Clientes Os clientes podem ficar grandes e poderosos em resultado de sua participa o no mercado Por exemplo o Wal Mart o maior cliente de pacotes de bens de consumo e frequentemente imp e suas condi es de compra aos fabricantes de tais produtos mesmo de uma gigante como a Procter amp Gamble Amea a de Substitutos Essa amea a existe quando h a possibilidade de clientes utilizarem produtos diferentes para satisfazer a mesma necessidade Uma vantagem competitiva criada ou mantida com uma companhia que tem sucesso em realizar alguma atividade de valor para os clientes significativamente melhor que suas concorrentes De acordo com Porter a vantagem competitiva pode ser criada adotando se uma ou mais das seguintes estrat gias Estrat gias de Custo Tornando se um produtor com baixos custos no setor a companhia pode reduzir seus pre os aos clientes Os concorrentes com custos mais altos n o podem competir com a l der em pre os baixos Estrat gias de Diferencia o Algumas compa
82. mpresas escrevem seu pr prio software na empresa Mesmo para as empresas que adquirem software personalizado a modifica o frequentemente necess ria realmente a flexibilidade para modificar o software est embutida na maioria dos programas aplicativos Teste do sistema Envolve o teste do website ou do desempenho da aplica o Pode envolver atividades como o teste e a depura o do software e o teste de novo hardware Treinamento do usu rio final uma atividade vital Provid ncias e recursos para treinar os usu rios finais no novo sistema devem ser determinadas e atribu das Documenta o do sistema A forma de utilizar e manter o sistema deve ser fornecida na forma de manuais e cada vez mais com ajuda online Al m disso um registro detalhado do projeto do sistema essencial para diagn sticos de problemas futuros ou de introdu o de mudan as Esse esfor o simplificado pelo uso de ferramentas CASE Altera o Envolve a log stica atual de mudar para o novo sistema Os quatro m todos s o abordados num slide posterior No ambiente de e business da atualidade a aquisi o de hardware software e de servi os de SI parte importante do desenvolvimento de aplica es eletr nicas Como as companhias devem fazer tais escolhas Qual processo devem utilizar para selecionar fornecedores As empresas maiores podem exigir que seus fornecedores apresentem ofertas e propostas com base nas especifica es de siste
83. n a qualidade e desempenho de seus sistemas de e business Consequentemente esses recursos da empresa devem ser protegidos A meta da administra o de seguran a assegurar a acur cia integridade e seguran a de todos os processos e recursos de e business O slide ilustra muitos dos tipos de medidas de seguran a necess rios ao e business na atualidade Destacam se Criptografia uma maneira importante de proteger dados que s o transmitidos pela Internet intranets ou extranets Os conte dos de arquivos podem ser embaralhados com a utiliza o de algoritmos matem ticos especiais Os usu rios devem ter acesso a senhas para acionar o processo de embaralhar e desembaralhar os dados 48 Firewalls Um firewall de rede um computador que protege redes de computadores contra invas es atuando como um ponto de transfer ncia seguro para acesso a outras redes O computador firewall filtra as conex es e solicita es externas para se assegurar de que sejam v lidas e compat veis com a rede Pedidos de acesso irregulares ou n o autorizados s o negados Consequentemente os firewall atuam como porteiros mantendo o sistema protegido contra invas es Defesa contra Nega o de Servi o A nega o de servi o uma t tica de hacking que pode ser utilizada para paralisar um site entupindo o sistema com muitos pedidos de informa o Para se defender contra tais ataques uma e business deve estabelecer e impor pol ticas de seg
84. nas algumas das quest es que est o sendo debatidas por diversos grupos e pelos governos Crime com o uso do computador uma amea a crescente ao e business da atualidade Ele definido como o uso O acesso a modifica o e a destrui o de informa o hardware software ou recursos de rede n o autorizados e a veicula o de informa o sem autoriza o As principais categorias de crimes por computador incluem Hacking O acesso e o uso n o autorizado de computadores conectados Exemplos de t ticas comuns de hacking incluem o Spoofing os Cavalos de Tr ia as Bombas L gicas a Nega o de Servi o a Discagem de Guerra e os Scans Essas t ticas podem ser usadas para recuperar senhas acessar ou roubar arquivos de rede sobrecarregar sistemas de computador ou danificar dados e programas 45 Ciberroubo Quebra eletr nica de seguran a e invas o envolvendo o roubo de dinheiro Os exemplos mais recentes envolvem a utiliza o da Internet para ter acesso aos sistemas de computadores dos principais bancos Uso N o Autorizado no Trabalho Funcion rios utilizam computadores e redes em atividades n o permitidas pela empresa Recentes pesquisas sugerem que 90 dos trabalhadores dos Estados Unidos admitem utilizar recursos de trabalho para uso pessoal Pirataria Pirataria de software a c pia n o autorizada de software uma viola o das leis direitos autorais Tal pirataria resulta em milh es de d lares de lucros per
85. nforma o inter empresariais cuja comodidade e efici ncia criam custos de troca que isolam clientes ou fornecedores Fazer importantes investimentos em aplica es avan adas de tecnologia de informa o que erguem barreiras entrada de concorrentes internos ou externos ao setor Incluir componentes de TI em produtos e servi os para tornar a sua substitui o por concorrentes mais dif cil Alavancar investimentos em pessoal hardware software bancos de dados e redes a partir da utiliza o operacional em aplica es estrat gicas O Conceito de Cadeia de Valor desenvolvido por Michael Porter entende uma empresa como uma s rie de atividades b sicas a cadeia que adiciona valor a seus produtos e servi os os quais cont m uma margem para a empresa No conceito de cadeia de valor algumas atividades de neg cios s o processos prim rios enquanto outros processos de apoio Para cada atividade o papel dos sistemas de informa o estrat gica SIS pode favorecer significativamente a contribui o do processo cadeia de valor Processos de Apoio As atividades de apoio criam a infra estrutura que propicia dire o e apoio para o trabalho especializado de atividades prim rias Servi os de Administra o e Administrativos O papel chave do SIS aqui nos sistemas automatizados de escrit rio Administra o de Recursos Humanos Papel do SIS Bancos de dados das habilidades dos funcion rios Desenvolvimento de Tecnologia
86. nhias criam vantagem competitiva ao distinguir seus produtos com uma ou mais caracter sticas importantes para seus clientes Caracter sticas ou vantagens exclusivas podem justificar diferen as de pre o e ou estimular a demanda Estrat gias de Inova o Produtos ou servi os exclusivos ou mudan as nos processos empresariais podem provocar mudan as fundamentais na forma de um setor atuar Estrat gias de Crescimento Expandir significativamente a capacidade de produ o entrar em novos mercados mundiais diversificar em novas reas ou juntar produtos ou servi os relacionados pode ser um trampolim para um grande crescimento de uma empresa Estrat gias de Alian a O estabelecimento de novas conex es empresariais e de alian as com clientes fornecedores antigos concorrentes consultores e outras empresas podem criar vantagem competitiva Desenvolver sistemas de informa o inter empresariais cuja comodidade e efici ncia criam custos de troca que isolam clientes ou fornecedores Fazer importantes investimentos em aplica es avan adas de tecnologia de informa o que erguem barreiras entrada de concorrentes internos ou externos ao setor Incluir componentes de TI em produtos e servi os para tornar a sua substitui o por concorrentes mais dif cil Alavancar investimentos em pessoal hardware software bancos de dados e redes a partir da utiliza o operacional em aplica es estrat gicas Desenvolver sistemas de i
87. nico PC Em redes maiores o servidor pode ser um minicomputador ou um mainframe Em organiza es muito grandes v rias redes poderiam ser servidas cada uma por seu pr prio minicomputador o qual por sua vez est conectado ao mainframe anfitri o Uma rede um sistema de microcomputadores e servidores reunidos por software e hardware de telecomunica es Computadores em rede conseguem um poder suplementar de computa o dos outros computadores na rede o que pode incluir outros microcomputadores minicomputadores e mainframes Conceitos chaves de computa o de rede incluem Computadores de rede Fornecem uma interface de usu rio baseada no navegador para o processamento de pequenos programas aplicativos cnamados applets Clientes magros incluem computadores de rede Net PCs e outros dispositivos de rede de baixo custo ou utilit rios de informa o Servidores de bancos de dados e aplicativos fornecem o sistema operacional o software aplicativo os applets e o software de gerenciamento de bancos de dados necess rios aos usu rios finais da rede Computa o de rede s vezes chamada de modelo cliente servidor de tr s camadas j que formada por clientes magros servidores de aplicativos e servidores de banco de dados Os canais de telecomunica es fazem uso de uma grande variedade de m dia Em alguns casos as m dias s o complementares e o uso de mais de uma m dia amplia as fun es e caracter sticas da rede de t
88. ntar a monitora o por computador O stress de trabalho n o o nico problema de sa de relacionado ao uso de tecnologia da informa o O uso intenso de computadores est relacionado a cansa o visual a les es nos m sculos do bra o e do pesco o e exposi o de radia o As solu es para alguns desses problemas de sa de baseiam se na ci ncia da ergonomia A meta da ergonomia projetar ambientes de trabalho saud veis que sejam seguros confort veis e agrad veis para o trabalho das pessoas aumentando assim o moral e a produtividade do funcion rio A ergonomia examina tr s importantes fatores no local de trabalho As ferramentas utilizadas pelo trabalhador por exemplo as telas do computador as interfaces humanas do computador etc O ambiente de trabalho por exemplo ilumina o superf cies de trabalho clima etc e O conte do e contexto do trabalho por exemplo caracter sticas da tarefa mudan a de atividade paradas para descanso etc Ergonomia ou engenharia de fatores humanos a ci ncia de projetar intera es entre seres humanos e computadores e interfaces de modo a evitar doen as dolorosas e debilitantes que podem surgir de longas horas de computa o como dist rbios traum ticos cumulativos e a s ndrome de t nel carpal e a promover ambientes saud veis de trabalho Fatores chaves incluem As Ferramentas O hardware e o software do computador fazem diferen a Por exemplo a ap
89. ntes entrada processamento sa da feedback e controle A abordagem sist mica solu o de problemas utiliza a orienta o sist mica para conceituar a natureza do problema Sob a orienta o sist mica todos os elementos de um problema interagem uns com os outros Por conseguinte a abordagem sist mica considera que cada etapa influi e fornece feedback sobre cada uma das outras etapas Defina o Problema Um problema uma condi o b sica que est causando um resultado indesej vel Uma oportunidade uma condi o b sica que apresenta um potencial de resultados desej veis Uma tarefa crucial nesta fase separar os sintomas sinais da exist ncia de um problema dos pr prios problemas reais Desenvolva Solu es Alternativas Quase sempre verdade que cada problema ou oportunidade possui mais de um modo de a o eficaz Como solucionador de problemas voc deve resistir tend ncia de adotar a primeira solu o que lhe vier mente uma boa pr tica de administra o produzir v rias alternativas e escolher entre elas com base em crit rios de avalia o claramente definidos Selecione a Solu o Com base em crit rios de avalia o poss vel comparar as alternativas A sele o importante porque deve haver um compromisso firme com a alternativa antes de comprometer recursos organizacionais na solu o do problema Projete a solu o A solu o selecionada para um pr ximo problema de si
90. ntos e arquivos de backup 50 Outro tipo de controle de sistema de informa o a auditoria de sistemas de e business Uma auditoria de sistema de e business envolve a verifica o da precis o e da integridade do software de e business utilizado assim como da entrada de dados e da sa da produzida Podem ser utilizados testes especiais para testar a precis o do processamento e procedimentos de controle instalados no software Uma auditoria de sistema de e business tamb m utilizada para testar a integridade de uma trilha de auditoria de uma aplica o Uma trilha de auditoria pode ser definida como a presen a de documenta o que permite que a transa o seja acompanhada em todas as etapas de processamento de suas informa es Isso n o apenas ajuda os auditores a verificar erros ou fraude mas tamb m ajuda os especialistas de seguran a de Sl a tra ar e a avaliar o rastro de ataques de hackers numa rede 51
91. o local de realiza o do trabalho podem ajudar a melhorar a ergonomia da esta o de trabalho 47 Como usu rio final voc tem responsabilidade pela promo o de usos ticos da tecnologia da informa o no local de trabalho Como gerente ou como um profissional de empresa ser sua responsabilidade tomar decis es sobre atividades empresariais e uso das tecnologias da informa o que possam ter uma dimens o tica que deva ser considerada A tica nos neg cios diz respeito s numerosas quest es ticas que os gerentes das empresas devem enfrentar como parte de suas decis es cotidianas Tais quest es incluem a privacidade do funcion rio e do cliente a prote o das informa es da empresa a seguran a do local de trabalho a honestidade nas pr ticas de neg cios e a equidade nas pol ticas empresariais Como os gerentes podem tomar decis es ticas quando confrontados com muitos desses assuntos controversos Os gerentes e outros profissionais de n vel semelhante devem utilizar princ pios ticos para avaliar os danos ou riscos potenciais no uso de tecnologias de e business Princ pios ticos para uma utiliza o respons vel da TI incluem Proporcionalidade O bem alcan ado pela tecnologia deve compensar qualquer dano ou risco em seu uso Consentimento com informa o Os afetados pela tecnologia devem compreender e aceitar os riscos associados com aquele uso Justi a Os benef cios e nus da tecnologia devem s
92. o relevantes ao conte do de um produto ou servi o 4 Aspectos demogr ficos psicogr ficos Esfor os de marketing podem ser dirigidos apenas a tipos espec ficos ou classes da popula o 5 Comportamento Online Campanhas de propaganda e promo o podem ser adaptadas a cada visita individual a um site Sistemas de Informa o de Manufatura ap iam a fun o de produ o opera es a qual inclui todas as atividades relacionadas com planejamento e controle dos processos que produzem bens e servi os Esses sistemas operacionais podem ser divididos nas seguintes categorias Manufatura integrada por computador Enfatiza que o uso do computador na automa o da f brica deve ser para 33 e Simplificar reprojetar processos de produ o projetos de produtos e organiza o fabril como um fundamento vital para a automa o e integra o e Automatizar os processos de produ o e as fun es organizacionais que os ap iam com computadores e rob s e Integrar todos os processos de produ o e apoio utilizando computadores e redes de telecomunica es Controle de processo o uso de computadores para controlar um processo f sico em andamento O software de controle de processo utiliza modelos matem ticos para analisar o processo em curso e compar lo a padr es ou previs es de resultados requeridos Controle de m quina Tamb m conhecido por controle num rico utiliza programas de computador para m quinas fer
93. o uso de redes de computadores interconectados e de dispositivos perif ricos para processar e trocar dados e informa es O hardware como os modems por exemplo permite a computadores de locais distantes compartilharem informa es utilizando linhas telef nicas Sistemas operacionais de rede s o softwares que controlam o compartilhamento de recursos e o fluxo de comunica es entre computadores e perif ricos em uma rede local LAN 27 Computadores em rede conseguem um poder suplementar de computa o dos outros computadores na rede o que pode incluir outros microcomputadores minicomputadores e mainframes Esta capacidade chamada de processamento distribu do Processamento Distribu do a capacidade de dividir as demandas de uma determinada tarefa por toda a rede para tirar proveito da capacidade ociosa de processamento Arquiteturas cliente servidor as quais s o frequentemente utilizadas nas empresas possuem os seguintes componentes Cliente Um cliente numa rede geralmente um microcomputador que atende a um usu rio final para a maior parte de suas necessidades de processamento Programas para o cliente e capacidade extra de processamento s o fornecidos quando necess rios pela rede Servidor Um servidor um anfitri o ou um mainframe que se ocupa do controle da log stica de encaminhamento de dados informa es e capacidade de processamento aos clientes no sistema Em redes pequenas o servidor poderia ser um
94. ocaliza o f sica de arquivos em discos magn ticos e outros dispositivos de armazenamento secund rio Gerenciamento de tarefas Programas de gerenciamento de tarefas administram as tarefas de computa o dos usu rios finais Eles d o a cada tarefa uma fatia do tempo de processamento da CPU e determinam a log stica de quais tarefas t m prioridade sobre as outras quando mais tempo de processamento necess rio Utilit rios e outras fun es Os sistemas operacionais podem conter programas adicionais ou base para que sejam adicionados mais tarde chamados utilit rios que ajudam a mant m a integridade do sistema e sua interface com o hardware do sistema Utilit rios comuns s o empregados para desfragmentar a unidade de disco r gido de um sistema comprimir o espa o de programas e arquivos necess rio para armazenamento ou para outras fun es Uma linguagem de programa o permite ao programador ou ao usu rio final desenvolver um conjunto de instru es que constituem o programa do computador Cada linguagem de programa o possui seu vocabul rio gram tica e usos exclusivos As principais categorias de linguagens de programa o s o identificadas no slide e descritas abaixo 19 Linguagens de m quina Linguagens de m quina ou linguagens de primeira gera o s o o n vel mais b sico das linguagens de programa o Utilizam c digos bin rios exclusivos para o computador exigindo que os programadores tenham um con
95. ocessam dados organizados ou em bases de conhecimento que mant m o conhecimento numa multiplicidade de formas tais como fatos e regras para conclus o a respeito de um determinado assunto Dados A palavra data em ingl s a mesma palavra de origem latina plural de datum embora data em ingl s seja tanto a forma singular como a plural Dados s o fatos ou observa es crus geralmente sobre fen menos f sicos ou transa es de neg cios Dados devem ser vistos como mat rias primas que s o processadas em produtos finais de informa o O dado geralmente submetido a um processo de adi o de valor processamento de dados ou de informa es no qual e Seu formato adicionado manipulado e organizado e Seu conte do analisado e avaliado e Ele inserido num contexto adequado para um usu rio humano Informa o Informa o pode ser definida como dados que foram transpostos para um contexto significativo e til para determinados usu rios finais Informa o deve ser vista como dados processados que foram inseridos num contexto que os valoriza para usu rios finais espec ficos Dimens o do Tempo Prontid o A informa o deve ser fornecida quando for necess ria Aceita o A informa o deve ser atualizada quando for fornecida Frequ ncia A informa o deve ser fornecida tantas vezes quantas forem necess rias Per odo A informa o pode ser fornecida sobre per odos passado presente e futuro
96. omo anfitri o para a rede um minicomputador como um processador de front end e um microcomputador de uso comum como um servidor de rede para um pequeno grupo local de esta es de trabalho de microcomputadores conectados Software de controle de telecomunica es O software controla a intera o dos computadores no sistema de informa o de telecomunica es Mainframes utilizam monitores de telecomunica es para atuarem como computadores anfitri es Os microcomputadores que atuam como servidores disp em de sistemas operacionais de rede especialmente projetados enquanto os microcomputadores individuais da rede acessam suas fun es por meio de muitos programas de comunica es Redes Locais LAN conectam computadores e outros dispositivos de processamento de informa o dentro de uma rea f sica limitada como um escrit rio sala de aula pr dio f brica ou outro local de trabalho As LANs t m se tornado corriqueiras em muitas organiza es por proporcionarem capacidades de 26 rede de telecomunica es que conectam usu rios finais em escrit rios departamentos e outros grupos de trabalho Redes Remotas WAN cobrem grandes reas geogr ficas Redes que cobrem uma grande cidade ou rea metropolitana tamb m fazem parte desta categoria Tais grandes redes tornaram se uma necessidade para realizar as atividades cotidianas de muitas empresas e organiza es governamentais e de seus usu rios finais Exemplo Redes rem
97. omo uma fita magn tica n o possuem endere os de armazenamento nicos Ao contr rio os dados devem ser armazenados e recuperados por meio de um processo sequencial ou serial A localiza o de um item individual dos dados exige a busca desde o in cio da sequ ncia por todos os elementos de dados que o antecedem Mem ria semicondutora O armazenamento prim rio de seu computador composto por chips microeletr nicos de mem ria Isso inclui a mem ria especializada como a cache de mem ria externa e a mem ria flash H dois tipos de mem ria RAM Mem ria de Acesso Aleat rio Mem ria vol til que pode ser detectada lida e alterada gravada ROM Mem ria Apenas de Leitura Mem ria n o vol til que utilizada para armazenamento permanente Disco magn tico A forma mais comum de armazenamento secund rio s o discos met licos ou pl sticos revestidos com um composto de xido de ferro para grava o Os dados s o registrados nas pistas na forma de pontos magnetizados para formar d gitos bin rios Cabe as de leitura grava o eletromagn tica posicionadas por bra os de acesso s o utilizadas para ler e gravar dados As duas forma mais comuns de discos magn ticos s o os discos flex veis e os discos r gidos Grupamento de Discos R gidos Independentes RAID S o arranjos de disco de unidades de disco r gido interconectadas para propiciar muitos gigabytes de armazenamento de online Fita magn tica Armazenamento s
98. os s o realizadas por programas de processamento de transa es Desenvolvimento de aplica es Um DBMS torna o desenvolvimento de aplica es muito mais f cil e mais r pido permitindo aos desenvolvedores a inclus o de instru es de linguagem de manipula o de 21 dados DML em seus programas o que leva o DBMS a executar as atividades necess rias de manipula o de dados Bancos de dados operacionais Armazenam dados detalhados necess rios para suporte s opera es de toda a organiza o S o tamb m chamados de bancos de dados de rea tem tica SADB bancos de dados de transa es e bancos de dados de produ o Estes tamb m incluem os bancos de dados de Internet e da atividade de com rcio eletr nico tal como os dados dos fluxos de cliques ou os dados que descrevem o comportamento online dos visitantes ao website de uma companhia Data warehouse Armazenam dados de diversos bancos de dados administrativos e operacionais da organiza o extra dos durante o ano em curso e em anos anteriores Os dados armazenados no data warehouse como uma fonte central padronizada e integrada de dados podem ser utilizados pelos gerentes num processamento padr o no qual os fatores e tend ncias cruciais sobre as opera es podem ser identificadas a partir de seus registro hist rico Data Marts S o subconjuntos dos dados inclu dos num Data Warehouse que enfocam aspectos espec ficos de uma companhia como por exemplo um
99. os cruciais de trabalho podem ser identificados e reestruturados para atender s necessidades da mudan a proposta Um compromisso com a melhoria cont nua necess rio para garantir que a mudan a planejada din mica em seu in cio n o se torne um status quo est tico mais tarde Cap tulo 11 A tecnologia da informa o tanto pode promover efeitos ben ficos como prejudiciais para uma empresa e para a sociedade como um todo O uso de tecnologia da informa o nas atuais opera es de e business apresenta importantes desafios de seguran a levanta s rias quest es ticas e afeta a sociedade de forma significativa Alguns dos aspectos importantes s o mostrados neste slide Nessa aula explicaremos esses assuntos e descreveremos o modo como os profissionais de neg cios devem atuar para minimizar os efeitos prejudiciais dos sistemas de e business Quest es de privacidade O poder da tecnologia da informa o para armazenar e recuperar informa es pode ter um efeito negativo sobre os direitos individuais de privacidade A pr pria Internet d aos usu rios uma sensa o de anonimato embora na realidade o que existe totalmente o seu oposto Importantes quest es de privacidade que est o sendo debatidas pelas empresas e pelo governo incluem Viola o da privacidade Acesso s conversa es particulares por e mail e ou a coleta e compartilhamento de informa es sobre indiv duos sem seu conhecimento ou consentimento Arquivo
100. otas s o utilizadas por muitas empresas multinacionais e por seus funcion rios clientes fornecedores e outras organiza es em muitas cidades regi es e pa ses de todo o mundo para enviar e receber informa es Redes de telecomunica es cobrindo grandes reas geogr ficas s o chamadas de redes remotas WANs Redes que cobrem uma grande cidade ou rea metropolitana tamb m s o inclu das nesta categoria Tais grandes redes tornaram se uma necessidade para realizar as atividades cotidianas de muitas empresas e organiza es governamentais e de seus usu rios finais Exemplo Redes remotas s o utilizadas por muitas empresas multinacionais e por seus funcion rios clientes e fornecedores e outras organiza es em muitas cidades regi es e pa ses de todo o mundo para enviar e receber informa es As Redes Locais LAN conectam computadores e outros dispositivos de processamento de informa o dentro de uma rea f sica limitada como um escrit rio sala de aula pr dio f brica ou outro local de trabalho As redes locais utilizam grande variedade de m dias de telecomunica es Componentes e conceitos chaves de LANs incluem Placa de interface de rede Os PCs de uma rede devem possuir uma placa instalada para controlar a interface da rede Esta uma forma t pica de ampliar a capacidade do PC Servidor de rede Como mencionado anteriormente este um PC compartilhado com uma grande capacidade de disco r gido para arma
101. planejamento de recursos empresariais ERP um sistema interfuncional que atua como uma estrutura para integrar e automatizar muitos dos processos de neg cios que devem ser realizados pelas fun es de produ o log stica distribui o contabilidade finan as e de recursos humanos de uma empresa O software de planejamento de recursos empresariais uma fam lia de m dulos de software que ap ia as atividades da empresa envolvidas nesses processos internos vitais O ERP est sendo reconhecido como um ingrediente necess rio para a efici ncia agilidade e capacidade de resposta a clientes e fornecedores que uma empresa de e business deve ter para conseguir sucesso no mundo din mico do com rcio eletr nico As empresas est o atribuindo grande valor instala o do software ERP por dois motivos principais 1 o ERP cria uma estrutura para integrar e aperfei oar seus sistemas internos de escrit rio do que resultam importantes melhorias no atendimento ao consumidor na produ o e na efici ncia da distribui o 2 o ERP propicia processos empresariais interfuncionais vitais e fluxos de informa o entre fornecedor e cliente apoiados pelos sistemas ERP Gerenciamento do relacionamento com o cliente CRM Uma aplica o interfuncional de e business que integra e automatiza muitos processos de atendimento ao cliente em vendas marketing direto contabilidade e gerenciamento de pedidos e de atendimento e suporte ao consumido
102. presenta es Gr ficas Software que ajuda voc a preparar apresenta es multim dia de gr ficos anima es clipes de v deos e tamb m de p ginas da web Exemplos Microsoft PowerPoint Lotus Freelance Software Multim dia Relacionado ao software de apresenta o temos o software de multim dia que utilizado para criar uma grande variedade de produtos de apresenta o de informa o de educa o e de entretenimento e que normalmente v m com ferramentas criadas especificamente para captar e editar v rios tipos de m dia como por exemplo v deo udio anima o etc Exemplos Corel Draw Adobe PhotoShop Macromedia Shockwave Gerenciadores de informa es pessoais Ajuda usu rios finais a armazenar organizar e recuperar informa es como agendas e compromissos de administra o reuni es e clientes etc Exemplos Lotus Organizer Microsoft Outlook Software de Groupware um software de colabora o que ajuda grupos de trabalho e equipes a trabalharem juntos na execu o de tarefas de grupo Exemplos Lotus Notes Microsoft Exchange Navegador de Rede Atualmente o componente de software mais importante para muitos usu rios de computador o potente e rico em dispositivos navegador de rede Um navegador a interface fundamental de software que voc utiliza para apontar e clicar o seu caminho pelos recursos em hyperlink da rede mundial de computadores e do resto da Internet bem como as intranets e ex
103. r Sistemas de CRM tamb m criam uma estrutura de tecnologia da informa o que integra todos esses processos com o restante das opera es de neg cios de uma empresa Os sistemas de CRM s o formados por uma fam lia de m dulos de software que realizam as atividades empresariais envolvidas nos procedimentos de contato com o p blico O software de CRM fornece as ferramentas que permitem a uma empresa e a seus funcion rios a presta o de servi os de forma r pida acess vel segura e uniforme a seus clientes Os benef cios empresariais do CRM s o muitos Alguns exemplos 1 Permite a uma empresa identificar e escolher seus melhores clientes os mais lucrativos para a empresa para que assim possa mant los como clientes duradouros para servi os maiores e mais lucrativos 2 Possibilita a personaliza o em tempo real de produtos e servi os com base nos h bitos de compra desejos necessidades e etapas de desenvolvimento 30 3 Tamb m pode manter acompanhamento de quando um cliente entra em contato com a companhia independentemente do momento 4 Possibilita a uma empresa oferecer um servi o e suporte superiores e uma rela o est vel com o cliente em todos os contatos que o cliente tenha com ela O software de EAI uma aplica o de e business interfuncional que integra as aplica es de contato com o cliente como as de gerenciamento do relacionamento com o cliente com aplica es internas como as de administra
104. r diretamente aos gerentes durante o processo de tomada de decis o 3 Sistemas de informa o executiva oferecem informa es cruciais a partir de uma ampla variedade de fontes internas e externas em demonstrativos para executivos e gerentes Sistemas especialistas sistemas baseados em conhecimento que fornecem conselho especializado e agem como consultores especialistas para os usu rios Exemplos conselheiro de aplica es de cr dito monitor de processo e sistemas de diagn stico de manuten o Sistemas de gerenciamento do conhecimento s o baseados no conhecimento e ap iam a cria o organiza o e dissemina o de conhecimento dos neg cios aos funcion rios e gerentes de toda a empresa Exemplos o acesso intranet para melhores pr ticas de neg cios estrat gias de propostas de vendas e sistemas de resolu o de problemas do cliente Sistemas para Opera es das Empresas ap iam uma diversidade de aplica es gerenciais e operacionais de suporte s fun es b sicas de uma companhia Exemplos sistemas de informa o que apoiam aplica es de contabilidade finan as marketing gerenciamento de opera es e gerenciamento de recursos humanos Sistemas de informa o estrat gica s o sistemas de informa o que ap iam opera es ou processos administrativos que propiciam a uma empresa produtos servi os e compet ncia estrat gicos para uma vantagem competitiva Exemplos com rcio de a es online
105. r os custos utilizando as tecnologias de Internet para ampliar as comunica es entre a companhia e seus clientes e fornecedores Melhoria do desempenho na efic cia empresarial Quando h alta conectividade interna mas a conectividade externa pelos clientes e concorrentes ainda baixa a empresa deve se concentrar no emprego de tecnologias da Internet como intranets e extranets para fazer importantes melhorias na efic cia dos neg cios Penetra o no mercado mundial Quando h um alto grau de conectividade de clientes e concorrentes e baixa conectividade interna uma empresa deveria se concentrar no desenvolvimento de aplica es baseadas na Internet para otimizar as intera es com clientes e fortalecer sua participa o no mercado Transforma o de produtos e servi os Quando uma companhia e seus clientes fornecedores e concorrentes s o amplamente conectados as tecnologias de Internet devem ser utilizadas para desenvolver e utilizar produtos e servi os que reposicionem estrategicamente a companhia no mercado H outras estrat gias chaves possibilitadas pela tecnologia da informa o que podem ser utilizadas para permitir que uma empresa seja bem sucedida e mantenha seu sucesso Isso ser discutido nos pr ximos slides Uma estrat gia chave para tornar se uma e business bem sucedida maximizar o valor para o cliente Esse enfoque estrat gico no valor para o cliente reconhece que a qualidade mais que o pre o tornou se o
106. ra dos dados necess rios para construir um banco de dados e Consulta do banco de dados D acesso aos dados para recupera o de informa es e gera o de relat rios e Manuten o de bancos de dados D aos usu rios a possibilidade de adicionar apagar atualizar corrigir e proteger os dados do banco de dados e Desenvolvimento de aplica o Permite aos usu rios desenvolver prot tipos de telas de entrada de dados consultas formul rios e etiquetas para uma aplica o proposta Multim dia se refere integra o baseada em computador de uma grande quantidade de dados de alta qualidade e fontes de informa o focada em propiciar alternativas aos usu rios finais na forma de adquirir usar obter a vantagem de produtos de informa o ou conte do do pacote multim dia A multim dia pode ser utilizada para ampliar e acelerar a aprendizagem e est se tornando uma rea de primeira escolha no desenvolvimento de novos pacotes de treinamento As tecnologias chaves incluem Linguagem de autoria Uma facilidade da programa o de alto n vel com comandos em linguagem em ingl s corrente Disco compacto interativo Padr o proposto pela Philips Corp para leitura de dados de um disco de CD ROM udio comprimido projetado para aumentar a capacidade de armazenamento de sistemas de discos Sistema de edi o por computador um sistema de edi o de v deo controlado por computador para aumentar a precis o e a qua
107. ra aplica es do usu rio final Camada de apresenta o Fornece formatos e c digos para transmiss o apropriada de dados Camada de sess o Ap ia a realiza o de sess es de telecomunica es Camada de transporte Ap ia a organiza o e transfer ncia de dados entre os n s na rede Camada de rede Fornece roteamento adequado pelo estabelecimento de conex es entre os links de rede Camada de Liga o de Dados Ap ia a organiza o e a transmiss o de dados livres de erros na rede Camada f sica Fornece transmiss o f sica de dados nos principais meios de telecomunica es na rede 29 Cap tulo 7 Esta figura d uma boa vis o geral da inter rela o interdepend ncia e integra o das aplica es de e business que s o componentes vitais para que as opera es e a administra o de um empreendimento de e business sejam bem sucedidas Slide 1 Esta Figura representa uma arquitetura de aplica o de e business que mostra os componentes das aplica es os inter relacionamentos e as interfaces com clientes funcion rios parceiros de neg cios e outros interessados num empreendimento de e business Observe quantas aplica es de e business est o integradas em conjuntos de aplica es interfuncionais como 1 Planejamento de recursos empresariais 2 Gerenciamento do relacionamento com o cliente 3 Apoio s decis es 4 Gerenciamento da cadeia de suprimentos 5 Administra o da rede de vendas O
108. ramenta para converter dados geom tricos de projetos de engenharia e instru es de usinagem do planejamento de processo em comandos que controlam as m quinas Rob tica a tecnologia de montar e utilizar m quinas rob s com intelig ncia de computador e faculdades f sicas semelhantes s humanas Engenharia com aux lio de Computador Engenheiros industriais utilizam potentes esta es de trabalho com capacidade gr ficas e computacionais ampliadas para simular analisar e avaliar modelos de projeto de produto em menos tempo e por um custo inferior ao da constru o de prot tipos reais A fun o de administra o de recursos humanos HRM envolve o recrutamento remanejamento avalia o remunera o e desenvolvimento de funcion rios A meta da HRM o uso eficaz e eficiente dos recursos humanos de uma empresa Os sistemas de informa o de recursos humanos s o projetados para apoiar 1 O planejamento para atender as necessidades de pessoal da empresa 2 O desenvolvimento de todo o potencial dos funcion rios 3 Controle de todas as pol ticas e programas de pessoal Originalmente as empresas utilizavam os sistemas de informa o computadorizados para 1 Produzir contracheques e relat rios 2 manter cadastro de pessoal e 3 analisar o uso de pessoal nas suas opera es Muitas empresas desenvolveram HRIS que ap iam 1 Recrutamento sele o e contrata o 2 Remanejamento de cargos 3 Avalia
109. rios operacionais e trabalhadores do conhecimento Os NCs s o microcomputadores de baixo custo lacrados e conectados rede com pouca ou nenhuma capacidade de armazenamento em disco Como resultado dependem de servidores de Internet e de intranets para seu sistema operacional e navegador de rede para software de aplica es em Java e para acesso a dados e armazenamento Dentre as vantagens do NC temos Menor custo de compra Manuten o mais f cil Licenciamento e distribui o de software mais f cil Padroniza o da plataforma do computador Reduzida demanda de suporte ao usu rio final Maneabilidade aperfei oada 0 NCs ou Clientes Magros Esses dispositivos geralmente n o possuem disco r gido Dependem que servidores de rede lhes d em acesso a um sistema operacional e a softwares aplicativos Geralmente utilizam um navegador de rede e s o capazes de processar software em Java NetPC Esses dispositivos funcionam como um PC com seu pr prio software Podem possuir um disco r gido mas n o possuem drive para disco flex vel ou para CD ROM O sistema operacional e as aplica es s o controlados de forma centralizada por servidores de rede Outro dispositivo ainda que est se tornando mais comum o terminal de rede ou janela terminal Terminais de rede Como todos os terminais esses dispositivos dependem de um processador anfitri o servidor para realizar o processamento Por esse motivo n o possuem disco de
110. rreio de voz interajam com voc por meio de respostas de voz E claro que a sa da multim dia comum em sites da Internet e nas intranets de empresas Monitores de v deo e documentos impressos foram e ainda s o as formas mais comuns de sa da dos sistemas de computador Mas outras tecnologias de sa da naturais e atraentes como os sistemas de resposta de voz e a sa da multim dia s o cada vez mais encontradas junto com os monitores de v deo em aplica es empresariais As imagens de v deo podem servir como entrada e tamb m como sa da Sinais de TV ou fotografias podem ser digitalizadas e utilizadas pelo computador Monitores de v deo s o o tipo mais comum de sa da do computador Monitores de v deo de forma geral incluem Tubo de raios cat dicos CRT A maioria dos monitores de v deo utiliza uma tecnologia similar aos tubos de imagem utilizadas nas TVs dom sticas Embora a claridade da exibi o dependa da capacidade gr fica do computador os CRTs produzem um n vel muito alto de claridade Isso especialmente importante para o trabalho gr fico intensivo necess rio em pesquisa e desenvolvimento e em apresenta es visuais Monitores de Cristal l quido LCDs Os LCDs utilizam a mesma tecnologia empregada em calculadoras eletr nicas e rel gios digitais As LCDs podem ser de pequeno tamanho e exigem muito pouca corrente para funcionar o que as torna ideais para dispositivos port teis Monitores de Plasma Moni
111. ruma para uma entrada de dados mais autom tica que registre os dados desde o princ pio em formato utiliz vel por computador Processamento de transa es Indo al m da entrada de dados manual v rias formas de automa o de dados fonte aceleram a entrada de dados Interc mbio Eletr nico de Dados Envolve a transmiss o eletr nica de dados de transa es empresariais com liga es de telecomunica es entre computadores de parceiros comerciais Nota do Professor Este t pico examinado com maiores detalhes no pr ximo slide 31 Transfer ncia eletr nica de capitais EFT Os sistemas de EFT utilizam tecnologias de automa o de dados fonte para captar e processar dinheiro e transfer ncias de cr dito entre bancos e empresas e seus clientes Processamento em lote Envolve a acumula o de dados de transa es durante um certo tempo e seu processamento a intervalos regulares Processamento em tempo real Envolve o processamento dos dados de transa es imediatamente ap s o momento em que ocorrerem Manuten o de banco de dados Os especialistas de sistemas de informa o devem manter os registros e os arquivos atualizados e precisos A cada dia devem ser feitas as entradas das transa es e sua c pia de seguran a Gera o de documentos e relat rios O sistema deve ser capaz de gerar produtos de informa o necess rios aos gerentes tais como documentos de procedimentos documentos de informa o e documen
112. s e potentes frequentemente ocupando toda uma sala com capacidade de armazenamento prim rio muito grande de 64 megabytes at v rios gigabytes de RAM Essa caracter stica ajuda os mainframes a processar informa o muito rapidamente de 10 a 200 milh es de instru es por segundo MIPS O que um sistema de computador Um sistema de computador uma combina o de componentes inter relacionados que desempenham fun es especializadas para propiciar aos usu rios finais uma potente ferramenta de processamento de informa es Os computadores mudaram radicalmente desde o in cio de sua utiliza o Como a figura indica a Primeira Gera o Os computadores de primeira gera o 1951 1958 utilizavam centenas ou milhares de v lvulas eletr nicas para seu processamento e circuito de mem ria Esses computadores eram do tamanho de uma sala e geravam tanto calor que demandavam grandes aparelhos de ar condicionado e apoio de manuten o Segunda Gera o A segunda gera o de computadores 1959 1963 utilizava transistores e outros dispositivos semicondutores de estado s lido conectados em placas de circuito impresso N cleos magn ticos eram utilizados para a mem ria e para armazenamento secund rio eram utilizados discos magn ticos remov veis e fitas magn ticas Terceira Gera o Os computadores de terceira gera o 1964 1979 come aram a utilizar circuitos integrados formados por milhares de transistores e outro
113. s elementos de circuitos impressos em chips min sculos de sil cio possibilitando um aumento da mem ria e das velocidades de processamento de v rios milh es de instru es por segundo MIPS Quarta Gera o Os computadores de quarta gera o de 1979 at o presente utilizam micro processadores de grande escala LSI e de escala muito grande VLSI que possuem centenas de milhares ou milh es de transistores e outros elementos de circuitos em cada chip Quinta Gera o A pr xima gera o de computadores deve manter a tend ncia rumo a mais pot ncia mais velocidade menor tamanho e maior vida til Os computadores de quinta gera o podem vir a utilizar circuitos supercondutores ou outras tecnologias em desenvolvimento para processar e armazenar informa es Os microcomputadores s o a categoria mais importante de sistemas de computador para todos os usu rios finais Embora costume ser chamado de computador pessoal ou PC um microcomputador muito mais que um pequeno computador para uso individual O poder de computa o dos microcomputadores excede agora o dos mainframes das gera es anteriores e isso por uma fra o do custo destes computadores Dessa forma tornaram se poderosas esta es de trabalho profissionais interconectadas para os usu rios finais nas empresas 11 PDA um dispositivo microcomputador de bolso que permite que voc controle informa es como compromissos rela es de problemas e contatos
114. s neur nios Os processadores interconectados em uma rede neural operam em paralelo e interagem dinamicamente entre si Isso possibilita que a rede aprenda a reconhecer padr es e relacionamentos nos dados que processa Por exemplo uma rede neural pode ser utilizada para aprender de quais caracter sticas de cr dito resultam empr stimos bons ou ruins L gica difusa Um m todo de racioc nio que permite valores e infer ncias aproximados Isso possibilita que o sistema de l gica difusa processe dados incompletos e rapidamente apresente solu es aproximadas mas aceit veis Sistemas de l gica difusa s o utilizados em microchips controladores de processo de l gica difusa incorporados em muitos eletrodom sticos japoneses Algoritmos gen ticos Utiliza a randomiza o darwiniana e outras fun es matem ticas para simular um processo evolutivo que produz solu es cada vez melhores a um problema S o especialmente teis em situa es nas quais milhares de solu es s o poss veis e devam ser avaliadas para produzir uma solu o tima Realidade virtual uma realidade simulada por computador que utiliza dispositivos como um rastreador dotado de culos de prote o para v deo e luvas de dados para criar mundos virtuais que possam ser experimentados pela vis o audi o e tato As aplica es atuais de realidade virtual incluem o projeto com aux lio de computador diagn sticos m dicos simula o de v o e jogos 3 D estilo
115. s pessoais n o autorizados Juntar n meros de telefone e de cart es de cr dito endere os de e mail e outras informa es pessoais para construir perfis de clientes Monitoramento de Computadores Utilizar tecnologia para monitorar conversa es produtividade de funcion rios ou movimento de pessoas Cruzamento de informa es por computador Utilizar informa es do cliente obtidas de m ltiplas fontes para criar perfis que podem ser vendidos a corretores de informa o ou a outras empresas e utilizados para comerciar servi os empresariais Prote o privacidade do usu rio Leis de privacidade tentam responder a alguns desses problemas A Lei de Privacidade nas Comunica es Eletr nicas e a Lei sobre Fraudes e Abusos por Computador pro bem a intercepta o de mensagens de comunica o de dados roubo ou destrui o dados A Lei sobre Cruzamento de Dados e Privacidade regula o cruzamento de dados mantidos nos arquivos de rg os federais As pessoas tamb m podem proteger sua privacidade utilizando software e servi os como o de criptografia e o de reendere adores an nimos Censura O direito das pessoas de saber sobre assuntos que outras podem querer manter em sigilo os direitos das pessoas expressarem suas opini es e as publicarem o centro de um importante debate entre os direitos do indiv duo e os direitos da sociedade Assuntos relativos a spamming flaming pornografia e prote o de direitos autorais s o ape
116. sejam operacionais externos ou outros Para criar um data warehouse os dados de v rios bancos de dados s o coletados trabalhados isto classificados filtrados convertidos e transformados em dados que possam ser melhor utilizados para an lise O dado ent o armazenado no data warehouse da empresa de onde pode ser levado para data marts ou para um centro anal tico de dados que mant m dados para poder realizar certos tipos de an lise Metadados que definem os dados no data warehouse s o armazenados num Diret rio de Metadados que utilizado para apoiar o gerenciamento de dados Diversas ferramentas de software anal tico podem ent o ser utilizadas para consulta relat rio e an lise dos dados Tal meio de an lise de dados num data warehouse chamado de data mining No data mining os dados do data warehouse s o analisados para revelar padr es e tend ncias ocultas nos padr es de atividade dos neg cios Isso pode ajudar aos gerentes a tomar decis es sobre mudan as estrat gicas nas opera es empresariais O r pido crescimento dos sites na Internet intranets e extranets tem aumentado drasticamente o uso de bancos de dados em documentos em hipertexto e hiperm dia Banco de dados em hiperm dia Um website armazena informa o em um banco de dados em hiperm dia que consiste em uma home page e outras p ginas de multim dia ou m dia mista texto imagens gr ficas e fotogr ficas videoclipes segmentos de
117. stema de computador se traduz em custos perda de oportunidades e recursos inativos Os sistemas de computador falham por diversas raz es Dentre elas queda de energia mau funcionamento de circuitos eletr nicos erros de programa o ocultos erro do operador e vandalismo eletr nico Controles de falhas de computador s o utilizados para impedir falhas ou minimizar seus efeitos Uma importante categoria de controle de falhas do sistema de computador s o os sistemas resistentes a falhas Sistemas Resistentes a Falhas Oferecem v rios n veis diferentes de servi o no caso de um erro no sistema de computador Resist ncia para superar falhas Processadores perif ricos ou softwares em duplicata assumem o controle no caso de um erro do sistema 49 Resist ncia prova de falhas Os sistemas de computadores continuam a operar no mesmo n vel se houver uma importante falha de hardware ou de software Resist ncia a falhas Os sistemas de computadores podem continuar operando num n vel reduzido Os sistemas resistentes tamb m utilizam diferentes m todos de resist ncia para lidar com os diferentes tipos de componentes dos sistemas Por exemplo para proteger se contra erros de banco de dados um m todo de resist ncia a erros pode envolver o hist rico de transa es e as fitas de registros Desastres naturais e artificiais podem interromper completamente o funcionamento dos sistemas de uma empresa Para muitas delas a perda de algumas
118. stemas de informa o demanda um projeto de como a solu o ser criada A este respeito boa id ia reunir os usu rios finais e o pessoal t cnico da empresa para que desenvolvam as especifica es do projeto e um plano de implementa o Implemente a solu o Ao estar pronta a solu o deve ser implementada uma boa id ia monitorar cuidadosamente a implementa o de forma que uma an lise da solu o do projeto e da log stica de coloc la em pr tica possam ser inteiramente avaliadas objetivamente O ciclo tradicional de desenvolvimento de sistemas de informa o est baseado nas etapas da abordagem sist mica solu o de problemas na qual cada etapa dependente da anterior Investiga o de sistemas Esta pode come ar com um processo formal de planejamento de sistemas de informa o para ajudar a escolha entre muitas oportunidades Tipicamente devido despesa associada ao desenvolvimento de sistemas de informa o esta etapa inclui uma an lise de custo benef cio como parte de um estudo de viabilidade An lise de sistemas Inclui uma an lise da informa o necessitada pelos usu rios finais do ambiente organizacional e de qualquer sistema atualmente utilizado para desenvolver os requisitos funcionais de um novo sistema Projeto de sistemas Desenvolve especifica es para o hardware software pessoas rede e recursos de dados do sistema Tamb m s o projetados os produtos de informa o que esper
119. su rio final qualquer um que utilize um sistema de informa o ou as informa es que ele produz Enquanto vis o sobre gerenciamento de sistemas de informa o o usu rio final enfoca projetistas desenvolvedores e todo o pessoal de sistemas de informa o sobre como o sistema funciona e como deveria funcionar em uso Os sistemas de informa o s o ferramentas potentes e todas elas mais potentes quando feitas para atender s necessidades de quem as utiliza diariamente Isso envolve a adapta o do sistema ao usu rio e n o o contr rio Uma Vis o Empresarial A tecnologia de informa o pode propiciar a informa o que uma empresa necessita para atua o eficiente Ela pode at mesmo ser a base de uma vantagem competitiva de uma companhia Mas para funcionar adequadamente um sistema de informa o deve ser desenvolvido em apoio de objetivos estrat gicos de neg cios e de gerenciamento de necessidades do empreendimento O que um sistema de informa o Este modelo de sistema de informa o expressa uma estrutura conceitual fundamental para os principais componentes e atividades de sistemas de informa o Um sistema de informa o depende de recursos de pessoas usu rios finais e especialistas em sistemas de informa o hardware m quinas e m dia software programas e procedimentos dados dados e bases de conhecimento e redes meios de comunica es e apoio rede para realizar entradas processamento s
120. t o for ando os fabricantes a utilizarem suas intranets extranets e portais de e commerce na web para obter ajuda na reestrutura o de suas rela es com fornecedores distribuidores e varejistas O objetivo reduzir custos de forma significativa aumentando a efici ncia e melhorando os prazos no ciclo da cadeia de suprimentos O software de SCM tamb m pode ajudar a melhorar a coordena o entre os agentes do processo da cadeia de suprimentos O resultado uma distribui o muito mais eficaz e redes de canais entre parceiros de neg cios Todos os objetivos de gerenciamento da cadeia de suprimentos visam alcan ar agilidade e pronta rea o no atendimento das demandas dos clientes de uma companhia e das necessidades de seus parceiros de neg cios Sistema de Processamento de Transa es TPS s o sistemas de informa o que processam dados resultantes da realiza o de transa es de neg cios Transa es s o eventos que acontecem como parte de negocia es tais como vendas compras dep sitos retiradas reembolsos e pagamentos As etapas b sicas no ciclo de processamento de transa es incluem Entrada de dados Na entrada de dados os dados s o captados ou coletados por meio de atividades de grava o codifica o e edi o Como alguns desses m todos costumam n o produzir dados prontos para o processamento a entrada de dados sempre reduz a velocidade e a efic cia dos sistemas de informa o A tend ncia atual
121. ta administra o Sistemas especialistas conselho especializado baseado no conhecimento para os usu rios finais Sistemas de informa o estrat gica Produtos e servi os estrat gicos para uma vantagem competitiva E business e E commerce 1990 s 2000 s Sistemas de e business e e commerce interconectados Empresa interconectada e opera es globais de e business e e commerce na Internet intranets extranets outras redes A Internet as tecnologias relacionadas e as aplica es est o revolucionando a forma de as empresas serem operadas de as pessoas trabalharem e o grau de apoio que a tecnologia de informa o d s opera es de mercados empresariais e s atividades do usu rio final Empresas est o se tornando rapidamente empreendimentos de e business A Internet e redes similares a ela dentro da empresa intranets e entre uma empresa e seus parceiros comerciais extranets tornaram se a principal infra estrutura de tecnologia de informa o que apoia as opera es empresariais de muitas companhias As empresas de e business dependem de tais tecnologias para 1 Reestruturar e revitalizar seus processos internos 2 Implementar sistemas de e commerce entre elas e seus clientes e fornecedores 3 Promover a colabora o entre equipes e grupos de trabalho E Business definido como o uso de tecnologias de Internet para interconectar e possibilitar processos de neg cios e commerce comunica o empresari
122. tagem competitiva e intelig ncia artificial Cap tulos 7 9 Processos de Desenvolvimento Os usu rios finais dos sistemas de informa o precisam conhecer os conceitos b sicos de desenvolvimento e solu o de problemas Voc deve se familiarizar com metodologias tais como a abordagem de sistemas o ciclo vital de desenvolvimento de sistemas e a prototipia Cap tulo 10 Desafios Gerenciais A forma como os gerentes utilizam os recursos dos sistemas de informa o importante para os usu rios finais Mais do que nunca um conheciemento de m todos de administra o necess rio para cada usu rio final pois as tecnologias de informa o demandam dos usu rios finais decis es mais independentes que ap iem os objetivos globais da companhia Quest es b sicas tais como gerenciamento de recursos de informa o gerenciamento global das tecnologias de informa o e planejamento implanta o e controle de sistemas de informa o s o examinados nos Cap tulos 11 12 e ao longo do livro Um Sistema de Informa o um conjunto organizado de pessoas hardware software redes de comunica es e recursos de dados que coleta transforma e dissemina informa s em uma organiza o Destacam se os seguintes conceitos b sicos Tecnologia da Informa o TI A intera o din mica entre sistemas de informa o apoiados em computadores e as telecomunica es constitui a espinha dorsal da TI Vis o do Usu rio Final Um u
123. tal de e commerce que d acesso imediato aos funcion rios a informa es atualizadas de diversos fornecedores Isso pode reduzir substancialmente os custos reduzir os tempos de espera e melhorar a qualidade de produtos e servi os Conclus o O conceito de cadeia de valor pode ajudar voc a decidir onde e como aplicar as potencialidades estrat gicas da tecnologia da informa o A cadeia de valor mostra os diversos tipos de tecnologias da informa o que poderiam ser aplicados a processos de neg cios espec ficos para ajudar uma empresa a obter vantagens competitivas no mercado Para as tecnologias de Internet serem utilizadas estrategicamente as aplica es devem ser corretamente posicionadas A matriz de posicionamento estrat gico mostrada pode ser utilizada para ajudar uma companhia a otimizar a influ ncia estrat gica das Tecnologias de Internet A matriz reconhece duas importantes determinantes Determinantes Internas O total de conectividade a colabora o e o uso de tecnologia da informa o dentro de uma empresa Determinantes Externas O total de conectividade a colabora o e o uso de tecnologia da informa o por clientes fornecedores parceiros empresariais e concorrentes Melhorias de custo e efici ncia Quando h pouca conectividade colabora o e utiliza o de tecnologia da informa o dentro da companhia e por clientes e concorrentes uma empresa deve se concentrar em melhorar a efici ncia e reduzi
124. tender Por isso a an lise de sistemas come a com uma an lise completa da organiza o sua estrutura de administra o seu pessoal suas atividades empresariais os sistemas ambientais que enfrenta e seus atuais sistemas de informa o An lise do Sistema Atual Se j existe um sistema til estud lo para ajudar a avaliar como pode ser melhorado ou substitu do pelo novo sistema proposto Particularmente a an lise deveria identificar como as coisas s o feitas atualmente como os m todos de interface com o usu rio e determinar como elas deveriam ser feitas no sistema que est sendo projetado An lise dos Requisitos Funcionais Os requisitos funcionais especificam as capacidades dos sistemas de informa o requeridas para atender s necessidades de informa o dos usu rios A an lise dos requisitos funcionais deve especificar em especial Os requisitos da interface com o usu rio Qual entrada de usu rio ser necess ria As necessidades de entrada sa da dos usu rios finais devem ser apoiadas pelo sistema de informa o Requisitos de processamento A an lise funcional deve especificar os requisitos de processamento necess rios para a execu o de todas as atividades envolvidas na passagem da entrada sa da O objetivo determinar o que deve ser feito n o como faz lo Requisitos de armazenamento Que dados devem ser armazenados e recuperados Devem ser especificados os bancos de dados sua organiza
125. tivo S o programas que dirigem o desempenho de um determinado uso ou aplicativo de computadores para gerar produtos de informa o espec ficos pelos usu rios finais A Programas aplicativos de finalidades gerais Permitem que os usu rios finais criem grande quantidade de produtos de informa o diferentes dentro de uma categoria de conhecimento geral Os exemplos incluem os programas processamento de textos planilhas eletr nicas gerenciamento de banco de dados programas gr ficos e pacotes integrados B Programas de aplica es espec ficas S o voltados para fun es muito espec ficas dentro de uma rea de conhecimento Como exemplos temos os programas para contabilidade cria o de planos de marketing ou de controle financeiro A figura no slide destaca as duas principais tend ncias de software para usu rios finais 16 De programas personalizados para programas padronizados H uma tend ncia a se afastar dos programas especialmente projetados e desenvolvidos por programadores profissionais para a utiliza o de uma s empresa rumo ao uso de pacotes padronizados adquiridos pelos usu rios finais de fornecedores de software Esta tend ncia torna poss vel aos usu rios finais a produ o de produtos de informa o de forma r pida e de baixo custo e a adapta o do programa para fazer novos produtos de informa o sem precisar reescrever o pr prio programa De programas em linguagem de m quina para programas e
126. tores de plasma s o gerados quando part culas eletricamente carregadas de g s s o aprisionadas entre as placas de vidro Esses monitores produzem gr ficos de qualidade muito alta em telas planas com mais rapidez que os LCDs S o muito mais caros que a sa da em monitores de cristal l quido LCD mas necess rios em computadores port teis que requerem sa das de resolu o de v deo muito alta como v deos em movimento e apresenta es empresariais coloridas A sa da impressa em papel depois dos monitores de v deo ainda a forma mais comum de sa da Impressoras a jato de tinta borrifam tinta sobre uma linha de p gina de cada vez Impressoras a laser utilizam um processo eletrost tico semelhante ao de uma m quina fotocopiadora para produzir muitas p ginas por minuto de sa da de alta qualidade Dados e informa es devem ser armazenados at serem necess rios por meio de diversos m todos de armazenamento Por exemplo muitas pessoas e organiza es ainda dependem de documentos de papel armazenados em arm rios de arquivo utilizado como a principal m dia de armazenamento Por m voc e outros usu rios de computador tendem a depender mais dos circuitos de mem ria e de dispositivos de armazenamento secund rios dos sistemas de computador para atender a suas necessidades de armazenamento 14 A Figura 3 11 ilustra as principais tend ncias nos m todos de armazenamento prim rios e secund rios O progresso na integra o
127. tos de mudan as de diretrizes Processamento de consultas Consulta em tempo real de bancos de dados e arquivos online feita pelos usu rios finais Sistemas de colabora o nas empresas ECS Uso de ferramentas de groupware e da Internet intranets extranets e de outras redes de computadores para apoiar e ampliar a comunica o coordena o colabora o e compartilhamento de recursos entre equipes e grupos de trabalho em uma empresa interconectada Ferramentas de comunica es eletr nicas Software que ajuda voc a se comunicar e colaborar com outros eletronicamente enviando mensagens documentos e arquivos em dados texto voz ou multim dia por meio da Internet de intranets extranets e de outras redes de computadores Ferramentas de confer ncia eletr nica Software que ajuda usu rios de computadores em rede a compartilhar informa es e a colaborar quando trabalham juntos em atividades comuns onde quer que estejam Software colaborativo que ajuda as pessoas na realiza o ou no controle de atividades de trabalho em grupo Sistemas de e business funcionais Sistemas de Informa o dentro de uma organiza o empresarial que ap iam uma das fun es tradicionais de empresas como marketing finan as ou produ o Sistemas funcionais podem ser sistemas de informa o de administra o ou de opera es Marketing Gerenciamento da rela o com o cliente Marketing interativo Automa o da for a de vendas
128. tranets empresariais Os dois navegadores mais populares s o o Netscape Navigator e o Microsoft Explorer Navegadores de Rede como Cliente Universal os peritos do setor est o prevendo que o navegador de rede ser o modelo da forma como a maioria das pessoas utilizar no futuro os computadores interconectados Os navegadores est o sendo chamados de cliente universal quer dizer o componente de software instalado na esta o de trabalho de todos os clientes usu rios em redes cliente servidor de toda uma empresa Os navegadores de rede evolu ram para conjuntos de softwares de comunica o e de colabora o que incluem f runs de discuss o bancos de dados confer ncia de udio e de dados bate papo telefone de Internet programa o de grupo agendamento e edi o de p gina da web 17 Programas gr ficos e de bancos de dados est o tamb m cada vez mais comuns no ambiente empresarial Junto com os programas de processamento de texto e de planilha eletr nica eles s o reunidos frequentemente em pacotes de software integrados projetados para trabalhar juntos como um conjunto de aplicativos de escrit rio Programas de gerenciamento de banco de dados Permitem aos usu rios finais configurar arquivos e registros de bancos de dados em seus computadores pessoais A maioria dos pacotes de DBMS executa quatro importantes tarefas e Desenvolvimento do banco de dados Define e organiza o conte do as rela es e a estrutu
129. udam a configurar componentes de equipamento dada a exist ncia de restri es que devam ser levadas em conta Exemplos incluem a instala o de op es de computador estudos de viabilidade de fabrica o redes de comunica es plano de montagem tima Sele o Classifica o S o sistemas que ajudam os usu rios a escolher produtos ou processos entre conjuntos grandes ou complexos de alternativas Exemplos incluem sele o material identifica o de contas atrasadas classifica o de informa es identifica o de suspeitos Monitora o Controle de Processos Inclui sistemas que monitoram e controlam procedimentos ou processos Entre os exemplos temos controle de m quinas inclusive rob tica controle de estoque monitora o da produ o teste qu mico 39 Sistemas especialistas propiciam a uma empresa exames t cnicos mais r pidos e coerentes Tamb m ajudam uma empresa a preservar o conhecimento organizacional Entretanto eles possuem limita es Os sistemas especialistas n o s o satisfat rios para toda situa o de problema Eles s o superiores apenas na solu o de tipos espec ficos de problemas em um dom nio limitado de conhecimento Eles n o resolvem problemas que demandam uma ampla base de conhecimento Os sistemas especialistas tamb m s o de manuten o e desenvolvimento dif cil e caro Cap tulo 10 A abordagem sist mica v um processo empresarial como um sistema que possui 5 compone
130. udio e assim por diante 22 Navegador Um navegador de rede em seu cliente PC utilizado para conectar com um servidor de rede da web Este roda software de rede para acessar e transferir as p ginas de rede que voc solicita Site da Web Um website utiliza um banco de dados hiperm dia que consiste em p ginas HTML Linguagem de Marca o de Hipertexto arquivos GIF arquivos de imagens gr ficas e arquivos de v deos Software de Servidor de rede Atua como um sistema de gerenciamento de banco de dados para controlar o uso das p ginas hiperm dia inter relacionadas do website A seguran a e a integridade dos bancos de dados de uma organiza o s o as principais preocupa es dos esfor os da administra o de recursos de dados As atividades chaves da administra o de recursos de dados incluem Administra o de dados Envolve o estabelecimento e a aplica o de pol ticas e procedimentos para administrar dados como um recurso estrat gico da empresa Isso significa uma padroniza o de dados de forma a estarem dispon veis a todos os usu rios finais a partir de qualquer banco de dados em que estejam trabalhando Planejamento de dados uma fun o do planejamento e an lise de neg cios respons vel pela arquitetura global de dados da empresa Esse papel assegura que os recursos de dados s o desenvolvidos para apoiar a miss o estrat gica e os planos da empresa Administra o de banco de dados respons ve
131. uran a para impedir a infiltra o de programas destrutivos como os Cavalos de Tr ia Devem monitorar e bloquear as obstru es ao tr fego e instalar m ltiplos sistemas de detec o de invas o e roteadores m ltiplos para o tr fego de entrada a fim de reduzir os pontos de obstru o Monitoramento de E mail Embora haja um consider vel debate sobre a viola o da privacidade do funcion rio tamb m verdade que o e mail uma das avenidas favoritas do ataque de hackers para disseminar v rus ou invadir redes de computadores Al m disso as companhias frequentemente est o interessadas em impedir que seus funcion rios enviem ou recebam mensagens ilegais pessoais ou prejudiciais As empresas devem estabelecer e monitorar uma pol tica clara de e mail que comunique aos funcion rios as raz es para o monitoramento para o uso apropriado de e mail e para medidas disciplinares que possam ser tomadas em caso de sua inobserv ncia Defesas de v rus Muitas companhias est o adotando defesas contra a dissemina o de v rus centralizando a distribui o e a atualiza o de software antiv rus H uma multiplicidade de outras medidas de seguran a que podem ser utilizadas na prote o dos recursos de rede C digos de seguran a Para controlar o acesso aos recursos de informa o podem ser utilizadas senhas de muitos n veis Por exemplo pode ser exigido que um usu rio possua uma senha para conectar se ao sistema outra para ter
132. vos de armazenamento armazenam dados e instru es de programas necess rios ao processamento O armazenamento prim rio de um computador ou mem ria utilizada para manter informa es chaves necess rias ao funcionamento do computador enquanto o armazenamento secund rio como discos magn ticos e unidades de fita conservam partes maiores de programas utilizados menos frequentemente e os conte dos de arquivos criados pelos usu rios finais Controle A unidade de controle da CPU interpreta as instru es de programas para o computador e transmite ordens aos outros componentes do sistema Esta figura salienta que est em andamento uma importante tend ncia rumo ao aumento da utiliza o de tecnologias de entrada que propiciam uma interface mais natural com o usu rio Atualmente voc pode entrar dados e comandos direta e facilmente em um sistema de computador por meio de dispositivos apontadores como mouses e pain is sens veis ao toque e outras tecnologias como o escaneamento ptico reconhecimento de grafia e reconhecimento de voz Esses avan os tornaram desnecess rio registrar sempre os dados em documentos originais de papel como formul rios de pedidos de compras por exemplo e em seguida copiar os dados em um computador com mais uma etapa de entrada de dados Aperfei oamentos adicionais no reconhecimento de voz e em outras tecnologias devem possibilitar uma interface de usu rio ainda mais natural no futuro Vamos gastar
133. zenamento secund rio Muitos servidores tamb m t m mais RAM que cada uma das esta es de trabalho na rede Sistema operacional de rede Da mesma forma que cada PC possui seu pr prio sistema operacional o sistema operacional de rede controla a interface entre os usu rios e o hardware de m quina e tamb m os perif ricos de telecomunica es que os conecta Interconex o A maioria das LANs conectada a outras redes por meio de telecomunica es as quais podem ser outras LANs redes remotas mainframes ou redes muito extensas como a Internet A maioria das organiza es utiliza Redes Privadas Virtuais VPNs para criar intranets e extranets seguras Uma rede privada virtual uma rede segura que utiliza a Internet como sua principal rede de distribui o mas se ap ia nos firewalls e nos outros dispositivos de seguran a de suas conex es de Internet e de intranet e nos das organiza es participantes Exemplo Uma rede privada virtual permitiria a uma empresa utilizar a Internet para criar intranets seguras entre os escrit rios de suas filiais distantes e suas f bricas e extranets seguras entre ela e seus clientes e fornecedores Computadores de m dio porte passaram a ter uso generalizado como poderosos servidores de rede de Intranets e Extranets de empresas e em redes cliente servidor Uma rede um sistema de microcomputadores e servidores reunidos por software e hardware de telecomunica es Telecomunica es

Capítulo 1 - prof. paulo tong home page

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Cap&iacute;tulo 1 - prof. paulo tong home page

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Capítulo 1 - prof. paulo tong home page