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Eng. Requisitos - PUC-Rio
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1. 207 Estrutura do CMM ea A S o Capacidade do organizadas por processo Cont m Levam a Implementa o ou ee p o Pr ticas Chave institucionaliza o Atividades ou infra estrutura 415 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Fonte SEI Mark Paulk Estrutura das Areas Chave de Processo Compromissos Pr Condi es Atividades METAS Medi es e An lises Verifica es 416 Me elecom KKB PUC Rio Fonte SEI Mark Paulk 208 Praticas Chave e Descrevem o que ser feito para cada Area Chave do Processo mas n o como S o requisitos a serem atendidos Meta Ger ncia de Requisitos o Controle Os requisitos de software devem ser controlados para uso gerencial Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Fonte SES Mark PaGlk 209 Meta Ger ncia de Requisitos o Consist ncia Os planos produtos e atividades de software devem ser mantidos consistentes com os requisitos de software Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Fonte SES Mark PaGlk Meta Ger ncia de Requisitos Compromisso Seguir pol tica organizacional para gerenciar os requisitos de software Documentar requisitos a Participa o Revis o dos requisitos pelos interessados Manter consist ncia entre artefatos e requistos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Fonte SEE Mark PaGlk 210 Meta Ger ncia de Requisitos 4 Pr Co
2. expressed Context ai constraint triggers 3 N constraint 2 exception involves 1 Goal has Resource 146 Porque Semi Estruturada 4 Evita confus o Garante um estilo de descri o homog nio Serve como lembrete dos v rios aspectos que devem ser comtemplados no cen rio 4 Facilita valida o com fregueses Cen rios T tulo Loja confere ficha cadastral Objetivo Verificar se as informa es da ficha cadastral est o corretas Contexto Cliente entrega ficha cadastral e apresenta carteira de identidade e CPF para loja Atores loja Recursos carteira de identidade CPF ficha cadastral Restri o deve ter precis o de propriedade e precis o de valor Epis dios Loja preenche os campos da ficha cadastral n o informados pelo cliente com a sigla NE n o existente Restri o ficha cadastral deve ter precis o de propriedade sendo a estrat gia de satisfa o valida o Loja verifica o n mero da identidade presente na ficha cadastral com a carteira de identidade do cliente Restri o ficha cadastral deve ter precis o de valor sendo a estrat gia de satisfa o valida o Loja verifica o n mero de CPF presente na ficha cadastral com o CPF do cliente Restri o ficha cadastral deve ter precis o de valor sendo a estrat gia de satisfa o valida o Loja verifica o endere o e o telefone de contato presentes na ficha cadastral ligando para o telefone de contato R
3. es para este caso de uso PONTOS DE EXTENS O N o foram registrados outros diagramas para este caso de uso OUTROS DIAGRAMAS N o foram registrados outros diagramas para este caso de uso 316 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 158 Exercicio Caso de Uso Pedir promo o no McDonald s Fluxo b sico O caso de uso inicia quando chega a vez do cliente na fila do caixa seleciona promo o bebida Funcion rio oferece a op o de aumento de B amp B sobremesa Cliente decide se o pedido para viagem ou para agora Dicion rio Promo o Combina o de sandu che batata e refrigerante de 300ml Pedido Op o de aumento de B amp B Pedido para viagem para viagem Pedido servido em sacos de papel Inclui guardanapos canudos e por es de ketchup e mostarda Pedido para agora para agora Sobremesa Caso de Uso Pedir promo o no McDonald s Fluxo b sico O caso de uso inicia quando chega a vez do cliente na fila do caixa Cliente seleciona n mero da promo o Cliente seleciona tipo de bebida Funcion rio oferece a op o de aumento de bebida batata Funcion rio oferece sobremesa Cliente decide se o pedido para viagem ou para agora 159 Caso de Uso Cen rios Secund rios 1 Requisitos especiais sem pickles sem gelo molho extra Demora no sandu che Item indispon vel 1 Promo o sazonal sandu che espec
4. o integrados a organiza o abstraem do sistema de software devem dar nfase aos atores aos fluxos de informa o dos v rios tipos Modelagem de Sistemas fonte Sommerville 4 Ajuda o analista a entender a funcionalidade do sistema e a comunica o com clientes Modelos diferentes representam o sistema atrav s de diversas perspectivas Extena mostram o contexto onde o sistema apenas parte Comportamental mostram como o sistema vai funcionar na pr tica Estrutural mostram a arquitetura do sistema 82 Modelo Fonte Fernando Vanini Unicamp 1 Modelo uma abstra o da realidade enfatizando caracter sticas espec ficas Um nico modelo n o suficiente para representar todas as caracter sticas de em sistema Modelo Fonte Fernando Vanini Unicamp 11 V rios tipos de modelo no desenvolvimento de software An lise Estrutura ER UML SADT Modelos s o teis na organiza o das informa es e na especifica o dos requisitos o N o ajudam na determina o dos requisitos 83 Historico Sistemas desenvolvidos sem organiza o e Busca de sistem ticas de organiza o e An lise Estruturada Gane De Marco Yourdon gt nfase no DFD e Modelo Entidade Relacionamento Peter Chen gt nfase no ER e An lise Essencial McMenamin e Palmer An lise Orientada a Objetos gt UML Dimens es Cl ssicas Fonte Fernando Vanini U
5. tratamento estat stico Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 34 Question rios limita o das respostas pouca intera o participa o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Reunioes 4 Extens o da entrevista ou Participa o ativa per odos curtos e intensos foco Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 35 Reunioes Brainstorm O JAD 1 Workshop de Requisitos participa o de facilitadores planejamento antecipado Reuni es JAD Princ pios do JAD 1 din mica de grupo recursos visuais processo organizado e racional 1 documenta o com abordagem o que voc v o que voc obtem WYSISYG 36 Reunioes JAD JAD Alvo identificar os requisitos de alto nivel o definir e associar a rea de abrang ncia 11 planejar as atividades da etapa de projetos publicar e aprovar os documentos da etapa de planos Reuni es JAD 1 Usado para acelerar a investiga o dos requisitos do sistema projetar a solu o definir novos procedimentos e as atividades de verifica o para monitorar o projeto at a sua finaliza o 3 Reunioes JAD o Fator cr tico ter todos os envolvidos relevantes presentes o Recomend vel para projetos de 3 6 meses Para os mais longos recomenda se JAD s a cada in cio de itera o Reuni es JAD 4 princ pios b sico
6. Vegetal Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 186 Especifica o Formal Domain name AcademicApplications gt lt Interface lt Provided lt Required lt nterface lt Service lt Service_name Receive Advisement Requests gt lt Service_name Provide Request Status gt lt Service gt lt Instance lt DomainCortroller lt MAS_name Electronic Advisement instance gt Domain name amp Class Hierarc hy Hierarchy E D top E e AcademicApplications 1 e domain 2 E e domain_instances 3 domain_instance_DomainController E c domain interface 2 domain_provided 1 E domain required 1 E e domain_service 2 E c domain service ProvideRequestStatus domain service protocol 3 E domain service state 2 domain service transition 4 A e domain service ReceiveAdvisementR domain service protocol 3 e domain service state 2 c domain service transition 4 Informal XML gt Formal Ontologia Pusinianirado Frofissionalizante BB NRMH Rms nasa FAABS Kari BI MBI Pu GeRbendchen Filho Arndt Von Oiled 3 5 5 File Log Reasoner Help Export alaja elevil TP A Classes E AcademicApplications 1 domain_out SubclassOf E condition 1 E domain 2 O SameClassAs Properties E domain Eletronicadvisement Documentation e domain int
7. cnicas necess rias aos programadores 1 Programador Capazes de resolver o problema caso o compreendam 11 Gerente de projeto Analista de Sistemas 100 Dificuldades Fonte Luis Garcia 1 Dificuldade de aprendizagem e contextualiza o da organiza o sendo analisada Constru mos um sistema tecnicamente excelente mas n o era o que os usu rios queriam Dificuldades Fonte Luis Garcia Comunica o Envolvidos no processo com experi ncias conhecimentos preconceitos e terminologias diferentes Sei que voc acredita que entendeu o que acha que eu disse mas n o estou certo de que percebe que aquilo que ouviu n o o que eu pretendia dizer 101 Dificuldades Fonte Luis Garcia Resist ncia a mudan as Problemas com estudos de viabilidade e defini es claras por parte dos usu rios Investimento tempo e dinheiro Dificuldades Fonte Luis Garcia 11 Volatilidade dos requisitos Sobrecarga de detalhes Distinguir a floresta das rvores Conhecimento T cito Saber o que o usu rio pensa mas n o diz 11 Prefer ncias dos usu rios intuitivas 1 Documentos de projeto para usu rios X t cnicos 102 Objetivos e Particionamento da aplica o Diminui o de riscos Paralelismo e Modelo L gico da aplica o e Permitir Visualiza o do Sistema como um todo o Construir sistemas f ceis de
8. s e nas diversas r reas Se o usu rio fornecer informa es erradas o sistema deve sinalizar atrav s de mensagem de erro e indica o na tela O sistema deve fornecer confirma o visual da a o de envio de dados com a exce o do formul rio xyz O mesmo subsistema deve ser respons vel pelo envio mensal do relat rio de atividades Necessidade de padroniza o de todas as planilhas 124 Elicita o Documentos do dom nio a o projeto de um banco de dados que mant m o hist rico de desempenho dos projetos b vai permitir que usu rios acessem cronogramas originais e c compar los com projetos atuais d O sistema deve ser f cil de usar pelos gerentes e e acess vel de qualquer m quina na intranet f O sistema deve ser implementado em Oracle e g ter boa performance h o sistema deve produzir um relat rio de progresso de todos os projetos para o gerente geral mensalmente i a tela deve mostrar as tend ncias das datas previstas versus marcos atingidos e prever as datas prov veis de t rmino dos projetos k O sistema deve estar implementado em Dezembro de 2004 e ser desenvolvido pela Inform tica e m e controlado pela Ger ncia de Informa o n O software deve rodar em PCs Elicita o Para as frases a n classificar em Requisitos do usu rio Requisitos do sistema Elementos de projeto Planejamento Informa o 125 Requisitos n o fu
9. O limites responsabilidades direitos Estabilidade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Regras de Neg cio Regras de Neg cio Regras de Neg cio Regras de Neg cio funcionais n o funcionais Regras do Regras de macrosistema qualidade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 97 Exemplos Regras funcionais 1 Uma reuni o pode ser replanejada ou cancelada Os supervisores respondem ao diretor geral Exemplos Regras Macrosistema O imposto de renda deve ser recolhido mensalmente 96 Modelagem Orientadas Especifica o Durante algum tempo vistas como t cnicas de requisitos an lise o V rias t cnicas das mais formais as mais utilizadas por profissionais Modelagem Orientadas Especifica o Algumas delas mais utilizadas DFD JSD Tabelas de Decis o M quinas de Estado StateChart SADT Eventos Externos MER Dicion rio de Dados 99 An lise Estruturada e Utiliza o de Ferramentas que permitem a especifica o formal dos requisitos do sistema a ser desenvolvido 1 Estudo de um problema que antecede tomada de uma a o 11 Estudo de uma rea de trabalho que leva a especifica o de um sistema informatizado Atores Usu rio Conhece o problema mas n o sabe como resolve lo computacionalmente 4 Analista Traduz as necessidades do usu rio em especifica es formais t
10. PUC Rio Casos de Uso Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 155 Casos de Uso Cockburn Caso de Uso Constantine e Lockwood Cliente servi o 0S Do servi o OS Detecta que o n mero da OS casa com o n mero do vencedor do m s Registra o n mero da OS como vencedora do m s Manda mensagem de e mail para o representante de vendas Congratula o cliente e fornece instru es para a coleta do pr mio Sai do sistema 156 Casos de Uso W P P Filho lt lt Opera o de Venda gt gt a pre condi es Toda mercadoria a ser vendida item de venda deve estar previamente cadastrada O Merci deve estar em Modo de Vendas E fluxo principal O Caixeiro faz a abertura da venda O Merci gera o c digo da opera o de venda Para cada item de venda aciona o subfluxo Registro O Caixeiro registra a forma de pagamento O Caixeiro encerra a venda Para cada item aciona o subfluxo Impress o de Linha do Ticket O Merci notifica o Sistema Financeiro informando Data N mero da Opera o de Venda Receita Valor Total Nome do Cliente caso tenha sido emitida a nota fiscal Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Casos de Uso RUP Nome Descri o Atores Disparadores Fluxo de eventos Fluxo b sico Fluxo alternativo m Condi o 1 m Condi o 2 Requisitos Especiais o Plataforma 4 Pr condi es 5 P s Condi es 6
11. Pontos de Extens o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 157 Template Petrobras lt Nome do Caso de Uso gt 1 Breve Descri o 2 Atores 3 Fluxos de Eventos 3 1 Fluxo B sico 3 2 Fluxos Alternativos Requisitos Especiais Precondi es P s Condi es Pontos de Extens o Outros Diagramas NOME Organizar a reuni o DESCRI O Processo de planejamento e organiza o para garantir a efici ncia da reuni o ATORES iniciador da reuni o secret ria participantes FLUXO B SICO O iniciador da reuni o fornece a sua secret ria a lista de participantes e intervalo de datas para que ela fa a a chamada para reuni o Secret ria faz chamada para reuni o aos participantes Secret ria centraliza as notifica es de presen a dos participantes Secret ria requisita sala de reuni o Secret ria requisita equipamento necess rio SE a data da reuni o for com anteced ncia de uma semana ENTAO lembrar participantes FLUXO ALTERNATIVO Iniciador ou participantes n o poder o estar presentes na reuni o cancelar reuni o A data da reuni o deve ser modificada modificar data de reuni o REQUISITOS ESPECIAIS A secret ria garante que a sala de reuni o esteja dispon vel na data da reuni o A secret ria garante que o equipamento solicitado esteja dispon vel na data da reuni o PR CONDI ES A reuni o foi marcada previamente P S CONDI ES N o foram registradas p s condi
12. Rio 167 QFD quality function deployment o Participantes gerente figuras chave desenvolvedores Cohen95 Wiegers QFD 11 Etapas do processo 1 Listar em uma planilha os requisitos funcionalidade ou casos de uso que se deseja priorizar 2 Estimar o benef cio relativo de cada um utilizando uma escala de 1 9 onde 1 representa um benef cio negligenci vel e 9 representa grande valor 168 QFD 3 Estimar a penalidade o fregu s ou neg cio sofreria se o item n o fosse inclu do Utilize a escala de 1 9 onde 1 representa uma penalidade infima e 9 grande perda 4 Crie uma coluna valor total que a soma do benef cio com a penalidade 5 Utilize a planilha para calcular a percentagem do valor total que cada item representa valor QFD 6 Estime o custo de implementa o de cada item tamb m utilizando uma escala de T baixo a 9 alto custo 7 Utilize a planilha para calcular a percentagem do custo total que cada item representa custo 8 Estime o risco que cada item representa utilizando a escala de 1 9 risco 9 Utilize a planilha para calcular a percentagem do risco total que cada item representa risco 169 QFD 1 Uma vez que se tenha todas as estimativas Organize os itens em forma decrescente por prioridade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio QFD Critica M todo semiquantitativo o N o rigoroso 1 Depende da abi
13. acham mais defeitos do que um nico time maior Os times tendem a achar sub conjuntos de defeitos diferentes indicando A combina o dos resultados dos v rios times tem um car ter aditivo e n o redundante 202 Processo Petrobr s realizar inspe o Sinpep L der de Projeto Workflow do fluxo Inspe o em Artefatos de Software Adm configura o Grupo de Inspe o Necessida de Inspe o 1 Iniciar Rel de Inspe o 1 Verificar configura o f sica 10 Corrigir Justificar Erros 4 Solicita itens GCS Liberar itens 14 A N ens para Altera o dispon veis 13 15 Verificar 3 Inspecionar Artefatos 2 fos a ser corrigidos 3 N y Encerrar Formul rio 6 y Promover Vers o Ta Verifica o F sica de configura o 11 Inspecionada 12 Destino Rel de Inspe o 9 Solicita o de udan a AA Notificar Solicitante 8 Processo Petrobras 1 Iniciar Relat rio de Inspe o a dos itens de inspe o e a data esperada de conclus o 2 Inspecionar Artefatos 2 a Organizar organizador Relat rio de Inspe o em Artefatos de Software gt indica o Inspetor Des
14. de desenvolvimento 2 Refer ncias 3 Defini es Nesta se o devem ser apresentados os termos e os seus significados Todo gloss rio deve conter o conjunto minimo de termos usados no desenvolvimento do software e que o usu riciciiente precisa saber para acompanhar o projeto A apresenta o deve serfeita por ordem giRb tical lt Termo gt lt significadaz como seguem os exemplos 3bghko RENOVA O DE EXENPLAR DE LIVRO Exemplar de livro est emprestado a um usu rio da bibifoteca Usu rio deseja permanecer com o exemplar de livro por mais tempo MB RA ADAB A Tb Seger zeta Dr Draw gt AutoShapes gt N a Page SEL 1 1 At 13 9cm ln 27 Col 1 REC TRK EXT OvR Portuguese LJ start WE GR_aula2 ppt OH RE aula 8Modelaq ca Documenti Micr gerencia de requi Rational Requisite Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio L xicos e Gloss rios OD Reduz ambiguidade Evita mal entendidos Aumenta a precis o da especifica o Melhora a comunica o entre os interessados Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 142 L xicos e Gloss rios Consome tempo necessita valida o Qualidade de modelos 7 Pecados Myers e Informa es irrelevantes Incompleteza Excesso de Especifica o decis es de desenho Inconsist ncia Ambiguidade Refer ncia futura Requisitos que n o podem ser testados 286 Mestrado
15. documento relator apresenta os defeitos coletados aos autores do artefato moderador respons vel por mediar e resolver eventuais conflitos Documento de Requisitos inspe es Inspe es ad hoc baseadas fortemente no conhecimento e na experi ncia do inspetor crit rios e m todos adotados na an lise leitura dos artefatos dependem do inspetor que as efetua 197 Documento de Requisitos inspe es Algumas qualidades identific veis por esta t cnica clareza os requisitos est o bem especificados completude est o presentes todos os requisitos necess rios especifica o do sistema consist ncia os requisitos s o consistentes com a vis o geral do sistema Documento de Requisitos inspe es O Inspe es ad hoc qualidades identific veis corretude os requisitos descrevem as funcionalidades de maneira correta funcionalidade as funcionalidades descritas s o necess rias e suficientes para atingir os objetivos do sistema 198 Documento de Requisitos inspe es 4 Inspe es ad hoc qualidades identific veis testabilidade as funcionalidades permitem a verifica o ou teste de forma a mostrar que os requisitos s o satisfeitos detalhamento o n vel de detalhe nos requisitos suficiente para fornecer uma base adequada ao design do sistema Documento de Requisitos inspe es O Inspe es baseadas em check lists inspetores utilizam uma lista com
16. entre n s interligados 1 N s representam processos independentes Mensagens protocolos 93 Agentes 11 Import ncia de atores e dispositivos Responsabilidade pela execu o de processos Modelos orientados a agentes Comportamentais fonte Sommerville Modelos comportamentais s o utilizados para descrever o comportamento do sistema como um todo 94 Comportamentais fonte Sommerville 11 Os dois tipos de modelos comportamentais s o Modelos de processamento de Dados mostram como os dados s o processados medida em que se fluem pelo sistema Modelos de m quina de estado mostram como o sistema responde a eventos Comportamentais fonte Sommerville 1 Processamento de Dados x M quina de Estado Modelam perspectivas diferentes AMBOS s o necess rios para descrever o comportamento do sistema 95 Situa es Prop sito uma situa o trata da satisfa o de um objetivo Atores uma situa o envolve um n mero identificado de atores pessoas ou aparatos ou organiza es Recursos elementos que s o necess rios numa situa o Situa es Tempo representam um momento espec fico Lugar acontecem em um contexto geogr fico Restri es podem existir pre condi es Concretas s o ancoradas na realidade Alternativas podem levar a a es alternativas 96 Regras de Neg cio o Pol ticas n o procedimentos identifica o
17. informais Uso de formalismos 11 Provas formais de um modelo implementa reifica o outro provador de teoremas 4 Detec o de discrep ncias entre o modelo e meta modelo verificadores de modelos Detec o de discrep ncias sint ticas entre modelo e meta modelo analisadores sint ticos editores 185 Infer ncia Oiled 3 5 5 File Log Reasoner Help slelelg ele viae CAERERCRAHA Infer ncia Allegro Common Lisp Console shiq app dxt 11 CL Enterprise Edition 6 1 Windows Jul 3 2003 15 58 opyright C 1985 2001 Franz Inc Berkeley CA USA All Rights Rese his standard runtime copy of Allegro CL vas built by TC7283 University of Manchester aCT description logic classifier SHIQ reasoner v2 33 13 running on BOLA a x86 machine opyright C 1997 1998 1999 Ian Horrocks and the University of Manch aCT cones vith ABSOLUTELY NO VARRANTY for details type varranty is is free softvare and you are velcone to redistribute it nder certain conditions for details type conditions ORBA FaCT server version 3 2 L USER 1 Oiled 3 5 5 ziji 1 1 Advertising Lisp ser m 1 1 jNotifyLisp starting s 1 1 jLinkServer starting File Log 09201 g pecting an 7 LinkSer G siynkServer ruming elal Gad 88 9 levla rojs 1 1 2 1 1 2 1 1 Lisp client connect 2321 1 Expecting connect ToS Connected Java clien ing server 1 1 Animal Cachorro Herbivoro Ser Vivo Tigre Vaca
18. manter Modelos da AE DFD Diagrama de Fluxo de Dados e DER Diagrama de Entidade e Relacionamento e DTE Diagrama de Transi es de Estado e DD Dicion rio de Dados 103 Data Flow Diagrams fonte lan Sommerville DFDs modelam o sistema sob uma perspectiva FUNCIONAL 4 Rastrear e documentar os dados associados a um processo ajuda no entendimento do sistema DFDs podem ser utilizados para mostrar a troca de informa o entre sistemas diferentes Levantamento dos requisitos Fonte Luis Garcia Identificar as pessoas Certas Evitar disperdicio de tempo e desgaste do projeto e Basear se no organograma da empresa e Definir 3 n veis Operativo Superior Operativo e Gerencial e Definir sequ ncia de acordo com o fluxo organizacional da empresa 104 Levantamento dos requisitos Fonte Luis Garcia e Planejar a Entrevista e Definir Objetivos e Determinar o roteiro mas permitir um certo grau de improvisa o e Lista de perguntas entregues com anteced ncia e Validar as entrevistas Utilizar ferramentas automatizadas gr ficas de prototipa o processo tarefa a o atividade dep sito de dados 210 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 105 entidades externas origem destino fluxos de dados 211 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio DFD Decomposi o funcional diagrama de Conte
19. n o estruturada o Oferece mais flexibilidade O Informal O Utilizada durante a fase explorat ria Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 24 Conhecimento T cito O E aquele conhecimento que trivial para o entrevistado e n o o para o entrevistador Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Conhecimento T cito Por ser trivial nunca lembrado como importante e portanto n o transmitido ao entrevistador que n o sabendo n o pode perguntar Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 25 Entrevistas O contato direto com atores possibilidade de valida o imediata Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Entrevistas O conhecimento t cito diferen as culturais Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio KKB PUC Rio 26 T cnicas de leitura O Livros O leitura resumos por cap tulo 5 evidenciar partes mais importantes utilizar ndice por palavra chave vocabul rio Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio T cnicas de leitura o Documentos do macrosistema leitura mais cuidadosa sublinhar palavras repetidas sin nimos O anotar termos desconhecidos O buscar relacionamentos vocabul rio Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio T cnicas de leitura oO Documentos do macrosistema procurar entender a ESTRUTURA dos doc
20. os atores desse universo O Udl a realidade circunstanciada pelo conjunto de objetivos definidos pelos que demandam o software 15 q sistema de informa o gt 4 31 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Elicita o de requisitos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 16 Elicita o Mundo Real Inspira o Guilherme Nicodemos UCP Solu es Problemas S Gap Sem ntico Mundo Computacional Elicita o de 33 Mestr iRfefissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio von Neumann 17 Necessidades da elicita o perguntas formuladas por Polya o O que desconhecido o Voc conhece um problema relacionado o Voc capaz de reformular o problema Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Elicita o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 18 Elicita o O Identificar as fontes de informa o O Coleta de fatos o Comunica o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Identifica o das Fontes de Informa o o Atores do Universo de Informa es Clientes Usu rios Desenvolvedores Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 19 39 Identifica o das Fontes de Informa o o Documentos O Livros O Sistemas de Software o COTS Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Crit rios o Experi ncia o Conhecimento do d
21. os itens a serem verificados cada artefato tem uma lista espec fica Documento de Requisitos Casos de Uso Cen rios Gloss rio L xico 199 Documento de Requisitos inspe es O Inspe es baseadas em check lists os defeitos s o anotados no artefato sendo analisado ap s a revis o realizada uma reuni o onde os problemas encontrados s o relatados aos desenvolvedores Documento de Requisitos inspe es 11 Defeitos que podem ser detectados sintaxe incorreta nos artefatos informa o inconsistente entre artefatos requisitos e casos de uso requisitos e gloss rios requisitos n o funcionais n o explicitados 200 Documento de Requisitos inspe es 11 Defeitos que podem ser detectados informa o amb gua s mbolos termos ou senten as que possam provocar diferentes interpreta es informa o desnecess ria por exemplo atores em excesso aus ncia de informa o por exemplo atores pr ou p s condi es em casos de uso exce es n o previstas Varia o N Fold Inspection v rios times cada um conduz um processo de inspe o independente compara o dos resultados relat rio final 201 Figura N fold N FOLD INSPECTION USUARIO ik in MODERADOR ia N L DERES RO a JM POEYBENTS ENNIO N POR N TIMES ONDE CADA TIME USA O PROCESSO DE INSPECAO PARA DESCOBRIR ERROS Paralelo melhor M ltiplos times de inspe o
22. protocolo praticamente imposs vel privacidade inconveni ncia tempo de resposta imagine uma emerg ncia cardiovascular Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Exemplo rea de sa de o JAD na maior parte para resolver conflitos quest es ticas competitividade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB O KKB PUC Rio O KKB PUC Rio 68 Exemplo 4 Area de sa de Video e Audio transcritos E quest es legais quase impossibilitam uso imagine uma emerg ncia cardiovascular Exemplo o Area de sa de Cen rios e casos de uso bem aceitos cen rios mais utilizados n vel de detalhe Observa o confirma o de resultados 69 Modelagem Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Teoria Geral de Sistemas o Todo sistema um sub sistema de um sistema maior o Globalidade objetivo O Partes interligadas visando um objetivo o Hierarquia estrutura arborecente Dividir para conquistar Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 70 Modelagem Conceitual Modelo abstra o da realidade enfatizando caracteristicas especificas representar uma vis o do ambiente representar as partes do todo permitir a abordagem gradual da complexidade do mais abstrato para o mais detalhado teis na organiza o das informa es Modelagem Conceitual 4 Em geral um nico modelo n o suficiente para
23. rias Artes Marciais Viagens e Turismo Minas Gerais Hospedagem Taxonomias Tortas x Languages i File Edit View Favorites Tools Help O sak F JO Search 55 Folders Ez Address C SemanticWeb Ontology Languages Folders x DAML OIL a 5 IBMWORK a oi Icons oiled 5 Karin on Amadeus CoProtege 3 1 EE 5 Karin old RDF EE 5 Lattes EE O MSOCache EE 5 Program Files E Semanticweb Inference E Ontology ao Languages DAML OIL oil oiled Protege_3_1 O RDF 5 Ontology Learning Proof Rules E 5 SUPPORT E SWTOOLS E 5 VALUEADD EE 5 WINDOWS E karin on Samba Home Server odudua in SE Karin on Pterodactilo on Prof Karin pter S eon Prof Karin pterodactiloy Y E E temp on Prof Karin pterodactilo 2 3 Control Panel 2A Nokia Phone Browser 5 Shared Documents em Karin Breitman s Documents E g My Network Places Recycle Bin E My Bluetooth Places lt a start Languages Al Directory Microsoft Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Type to search GR bill e Ol 9 38pM KKB PUC Rio Modelagem de Sistemas Inspira o Guilherme Nicodemos UCP Mundo Real Problemas Mundo yputacional Solu es Gap Semantico 162 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB O KKB PUC Rio 81 Modelagem de Sistemas de Informa o Modelos de fluxo de transforma
24. 41 Reunioes JAD Benef cios da abordagem JAD Solu es inter rea s o projetadas aumenta a qualidade do projeto combina o de conhecimento melhores solu es Ajuda a equipe de projeto manter o foco trabalhar na coisa certa no tempo certo Reuni es JAD 1 Quando N o usar o JAD Os patrocinadores n o est o claramente definidos N o h um objetivo claro aus ncia de dire o 42 Reunioes JAD O0 Quando N o usar o JAD Muitos integrantes ou muito poucos N o ha representatividade dos envolvidos N o h comprometimento com os prazos H instabilidade no escopo Reuni es Workshop de Requisitos 11 Prepara o local adequado escolha dos participantes preparar material com anteced ncia agenda 43 Reunioes Workshop de Requisitos o Facilitador treinado esp rito de time agregador respeitado por todos os participantes forte suficiente para realizar desempates Reuni es Workshop de Requisitos Durante a reuni o descontrair os participantes focalizar em id ias e n o pessoas 44 Reunioes Workshop de Requisitos Durante a reuni o abrir espa o para brainstorming registrar o encontro follow up e agenda para pr ximos encontros Reuni es Workshop de Requisitos o Problemas pessoas dominadoras passividade atrasos coment rios negativos pejorativos notar que dificil reiniciar depois de uma interrup o 45
25. EADME Type TERM Glossary Term Requirements Management Plan Name Renova o de Exemplar de Livro Text Exemplar de livro est emprestado a um usu rio da biblioteca Usu rio deseja permanecer com o exemplar de livro por mais Requirem Ambiguity Unique ID Location Package General Revision Attributes Traceability Hierarchy Discussions tempo Package Glossary Browse Location Database Exemplar de livro est emprestado a um usu rio da biblioteca Usu rio deseja permanecer com o exemplar de livro por mais tempo TERMS Renova o de Exemplar de Livro Exemplar de livro est emprestado a um usu rio da biblioteca 5 requirements Start EE GR aulaz j RE a elaq wy Documenti Micr fm gerencia de requi Rational Requisite PT Em z lt Je 141 Gloss rio Template Petrobr s Document Microsoft Word k4 mf File Edit Yiew Insert Format Tools Table Window Help Type a question For help E sek FE 4awy s s A S T 100 2 i TimesNewRoman 10 B Z U Pe ee 56 er Ce RCE ee ce ce ne eee CEIN LEO BRAS LAOS A Tecnologia da Ely rraosnas Informa o Gloss rio Gloss rio Hist rico de Revis es 0202 2004 4 Gloss rio do projeto oxx 1 Objetivos O objetivo do gloss rio definir termos importantes utilizados no projeto garantindo que exista um entendimento comum entre todos os participantes do projeto cliente e equipe
26. ENGENHARIA DE Ne LUIN TOSS Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Contexto o crise do software continua aeroporto de Denver 05360 g servi o de Ambul ncia de Londres Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio A Boa Noticia 26 dos projetos de software foram bem sucedidos Standish Group CHAOS Report 2000 A M Not cia Isso significa que 74 falharam Standish Group CHAOS Report 2000 Schach s Summary Relative cost to fix fault 1 2 3 4 10 g a 8 Regs Specs Plan Design Code Integ Maint Phase in which fault is detected and fixed Custo de corre o I STAGE Custo aumenta com o tempo de eee descoberta do erro Neslin Custo de reparo Custo de perda de oportunidades Unit Test Custo de perda de clientes splureu Toul O custo de 1 problema 200 vezes Hainananca maior se reparado ap s a RELATIVE COST TO REPAIR implanta o Os erros mais caros s o aqueles cometidos na An lise de requisitos e descobertos pelo usu rio Custo de corre o lll Custo de Reparo Analise Projeto Codifica o Teste Teste de Manuten o de Unidade Aceita o Est gio em que o Erro Descoberto Tom De Marco 56 dos erros de um software podem ser rastreados para a fase de requisitos Custo de Erros 1 Quanto mais tarde um erro detectado maior o custo de corrigi lo Muitos erros s o realiza
27. JLINKER INIT ji l 2 Advertising Lisp server at localhost 4321 Done Checking Classes e provided yn 1 2 jNotifyLisp starting up ijs 1 2 jLinkServer starting up A j ji l 2 Expecting announceServer message from Java Checking Subsumptions Checking Instances Done Checking Instances Saving C Documents and Settings Using Ontologies to Formalize Service Specification in Multi Agent Systems NASA FAABS Karin Breitman Aluizio Haendchen Filho Arndt Von 188 Model Checking Jackson D 1 O que t cnica para analizar m quinas de estado 1 Quem usa originalmente para verifica o de hardware primeiros model checkers na d cada de 80 est o sendo adotados pela ind stria de semicondutores utiliza o em software Model Checking Jackson D Porque melhor do que outros m todos convencionais totalmente autom tico r pido an lise exaustiva nenhum erro fica de fora pode manipular m quinas enormes 1 bilh o de estados apresenta contraexemplos quando detecta falhas 189 Reuso de Dominios Com base em teoria codificada Verifica o de discrep ncias entre modelo proposto requisitos e teoria Pressup e detec o de conflito e aus ncia Defende a qualidade da teoria Reuso de Dom nios Com base em teoria codificada 4 Verifica o de discrep ncias entre modelo proposto requis
28. KKB PUC Rio 49 An lise de Protocolo o Analisar o trabalho da pessoa a seu lado verbaliza o durante as tarefas 1 Tamb m pode ser utilizado por m moria Objetivo racionaliza o utilizada na execu o de tarefas Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio An lise de Protocolo O 5 fatos n o observ veis melhor compreens o dos fatos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 50 An lise de Protocolo foco na performace o que se diz n o o que se faz Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB O KKB PUC Rio Enfoque antropol gico O Integra o ao meio ambiente Analista vira cliente g Lento og Resultados demorados 4 Etnografia Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 51 Etnografia fonte Sommerville 11 Cientistas sociais passam um per odo consider vel observando e analisando como as pessoas trabalham As pessoas NAO tem de explicar ou articular como trabalham Aspectos sociais e organizacionais relevantes podem ser observados 4 Estudos etnogr ficos mostram que o ambiente de trabalho mais rico e mais complexo do que o sugerido por modelos simples Etnografia Focal fonte Sommerville Desenvolvida durante um projeto que estudava o processo de controle de tr fego a reo Sommerville Combina t cnicas de Etnografia e dePrototipagem 52 Etnografia Focal fonte So
29. ML Diagramas o Diagramas Diagrama de Seqi ncia de Intera o O Colabora o Din mica atrav s troca de mensagens entre objetos a partir de uma fun o ou sequ ncia de tempo 4 Diagrama de Colabora o O Colabora o Din mica atrav s da intera o entre objetos contexto m Diagramas o Diagrama de Componentes de Implementa o O Estrutura f sica de c digo em forma de componentes de c digo 4 Diagrama de Distribui o o Arquitetura Fisica do Hardware e Software 91 Beneficios fonte Java Sun Tutorials o Modularidade O c digo de cada objeto pode ser escrito e mantido independente de outros objetos Esconder Informa es information hiding Detalhes de implemeta o est o escondidos A intera o realizada atrav s dos m todos interface o Reutiliza o Mais f cil reutilizar c digo Manuten o Mais f cil remover e verificar erros se um objeto se tornar problem tico Desvantagens o Jackson a id ia de objeto de programa o e n o cab vel para a maioria dos indiv duos do mundo real qual foi a ltima vez em que voc mandou uma mensagem ao seu contra cheque quando o sol nasce ele manda uma mensagem para que os p ssaros comecem a cantar 92 Objetos O mundo fora da m quina muito rico cheio de caprichos e recalcitrantemente multifacetado para ser capturado na forma de objetos M Jackson Redes Comunica o
30. Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 143 Armazenamento Para que a modelagem seja efetiva preciso que seja armazenada a contento e principalmente que possa ser recuperada quando for necess rio Para que o armazenamento seja eficaz indispens vel que exista Classifica o Indexac o e Apresenta o Esquemas de facetas Reuso Facetas funcionais fun o objeto meio Facetas N o Funcionais tipo do sistema rea funcional contexto Comunica o Necessidade de garantir boa comunica o entre clientes usu rios e desenvolvedores Cen rios Dom nio do problema An lise a PA aa A minHyjlableronisavo correta q Q modelo Compreender 144 Cenarios F ceis de entender escritos na linguagem do problema Ajudam a unificar crit rios Estimulam o pensamento Ajudam no treinamento Ajudam a manter rastreabilidade Ajudam na identifica o de requisitos n o funcionais Vy Cen rios s o situa es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Cenarios a UC Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 145 Escrever Cen rios Descrever situa es do macrosistema Descrever situa es e seus relacionamentos com o sistemas a ser constru do Podem ser utilizados para descrever a intera o entre componentes do sistema Utilizam linguagem natural semi estruturada Cen rios is bounded by Scenario 1
31. Reunioes Brainstorm gerar e condensar id ias as melhores id ias s o o resultado da combina o de outras O priorizar as id ias levantadas ao vivo melhor mas podemos fazer a reuni o via web ou v deo confer ncia Reuni es Brainstorm Fase Gera o de id ias o Objetivo Gerar o maior n mero poss vel de id ias Regras n o permitir cr ticas ou debate deixar imagina o voar modificar e combinar id ias 46 Reunioes Brainstorm Fase Il Redu o do n mero de id ias cortar as id ias que n o valem a pena investir o agrupar criar nomes significativos e agrupar as id ias segundo estes Reuni es Brainstorm Fase Il Redu o do n mero de id ias anotar pequenas descri es do rationale das id ias a partir de seus autores O priorizar voto categorizar cr tico importante tilg 47 Reunioes Oo dispor de m ltiplas opini es g cria o coletiva Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Reuni es dispers o custo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio KKB PUC Rio 48 Observa o O baixo custo pouca complexidade da tarefa Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Observa o depend ncia do ator observador o superficialidade decorrente da pouca exposi o ao universo de informa es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB
32. Teste o Execu o de cen rios leitura em reuni o o Leituras por atores interessados o Prot tipos 177 Estrat gias de valida o Usando comprova o informal storyboards prototipos formalismo reusando dominios pontos de vista Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Sto ryboa rd Leffingwell amp Widrig Elicitar rea es do tipo sim mas O passivo ativo OU interativo o identifica atores explica o que acontece a eles e descreve como acontece Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 178 Sto ryboa rd Leffingwell amp Widrig 1 mais eficazes se o projeto tiver conte do inovador ou desconhecido o tipo rascunho f ceis de modificar princ pio da nega o constru da Storyboard Vantagens barato amig vel informal e interativo fornece uma cr tica das interfaces do sistema cedo no desenvolvimento f cil de criar e modificar 179 Tipos de Storyboard o Passivo O telas est ticas O regras de neg cio relat rios Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Tipos de Storyboard o Ativo apresenta o tipo PowerPoint anima o simula o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio KKB PUC Rio 180 Tipos de Storyboard O Interativo demo navega o livre O apresenta o interativa Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Storyboard passivo int
33. a Paulo Roberto Bastos Juliana Carpes Imperial Fitton Silva Identifica o de Cen rios Listar situa es 1 existe um objetivo geral o suficiente existem sa das diferentes ou se trata de apenas um caso 2 quem est envolvido existem outros artefatos ou estruturas importantes 3 Existem informa es ou elementos f sicos importantes para esta situa o 4 Organize as situa es identificadas em uma lista 148 Preencher os Cenarios o N o invente O Utilize o vocabul rio da aplica o o Utilizando a gram tica de cen rios preencha os cen rios candidatos pair programming com cliente sempre melhor 4 Utilize termos do l xico Estilo Frases curtas o Evitar mais de um verbo por frase 1 O objetivo deve ser concreto e preciso Pelo menos um dos componentes do contexto deve estar preenchido Os recursos devem ser aqueles diretamente involvidos nos epis dios Evite triavialidades 149 Organiza o L xico gt hypertexto Cen rios gt Rela es complemento pre condi o equivalente exce o sub conjunto poss vel preced ncia inclus o Senten as itemiza o n merica cap tulos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio C narios Processo Derive identificar atores o identificar cen rios o criar candidatos Descrever o utilizar representa o o seguir dicas Oo juntar cen rios Organizar reo
34. a valoriza o do software pelo usu rio 133 Documento de Requisitos riscos MODELAR APENAS ASPECTOS FUNCIONAIS o casos de uso cen rios e user stories refletem situa es onde o sistema dever atuar enfatizando funcionalidades e podem n o considerar atributos dos requisitos Recomenda o o utilizar taxonomias de RNF s e complementar o conjunto de requisitos elicitados Documento de Requisitos riscos FALTA DE INSPE ES EM REQUISITOS custo da remo o de defeitos em requisitos cresce geometricamente com o tempo 1 n o foi examinado conjunto de requisitos sem defeitos Linscomb03 134 Documento de Requisitos riscos FALTA DE INSPECOES EM REQUISITOS Recomenda o 1 executar inspe es com equipes internas ou externas organiza o inspe es detectam diversos tipos de problemas at 80 dos defeitos podem ser encontrados e removidos retorno sobre investimento da ordem de 10 para Documento de Requisitos riscos BUSCA DA PERFEI O NOS REQUISITOS requisitos evoluem ao longo do processo de desenvolvimento para projetos com razo vel estabilidade taxa m dia de 1 ao m s 1 desenvolvimento do projeto mostra a usu rios possibilidades n o conhecidas desenvolvedores aprendem mais sobre o dom nio da aplica o 135 Documento de Requisitos riscos BUSCA DA PERFEICAO NOS REQUISITOS O princ pio da incerteza de Heisenberg para requisitos
35. a de eventos todas as atividades de ger ncia dos requisitos do software 215 Meta Ger ncia de Requisitos VERIFICA O 1 O grupo de GQS revisa e ou audita as atividades e artefatos utilizados para gerenciar os requisitos alocados reportando seus resultados Meta Ger ncia de Requisitos VERIFICA O O S o realizadas no m nimo as seguintes verifica es Revis o dos requisitos de software Planos de software a Artefatos e produtos de trabalho Atividades da ger ncia de requisitos Comprometimento dos grupos envolvidos 216
36. ada a objetos 11 Propostas mais conhecidas Booch OMT Jacobson UML Surgimento Diversos m todos e t cnicas OO com muitos aspectos comuns mas Necessidade utilizando nota es diferentes de uma m Dificuldades para o aprendizado a nota o padr o aplica o a constru o e a utiliza o das ferramentas Diferencias entre os distintos enfoques autores 88 UML o M todo Unificado Grady Booch e Jim Rumbaugh apresentado no OOPSLA 95 o Rational Software Grady Booch Jim Rumbaugh e Ivar Jacobson Ferramenta CASE Rational Rose Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 89 UML Um m todo consiste em linguagem de nota o processo O processo proposto pelos autores chama se Objectory o Podemos utilizar UML independentemente do processo UML Diagramas o Diagramas de Casos de Uso o Diagramas da Estrutura Est tica Diagrama de Casos de Uso Atores e suas conex es com Casos de Uso Descri es textuais de Casos de Uso Diagrama de Classes Estrutura est tica das classes do sistema Diagrama de Objetos Exemplifica Diagrama de Classes 90 UML Diagramas o Diagramas Diagrama de Estados de Estado O Estados poss veis que objetos de uma classe podem ter e eventos que causam essas mudan as de estado Diagrama de Atividade Fluxo sequencial das atividades U
37. adas quando apropriado Fonte SEL Mark PaGlk 212 Altera es nos Requisitos As altera es que precisam ser feitas nos planos de software artefatos e atividades resultantes da altera o dos requisitos s o Identificadas Avaliadas Avaliadas sob o ponto de vista de risco Documentadas Planejadas Comunicadas aos grupos e indiv duos envolvidos Acompanhadas at a finaliza o Fonte LS IS Mark Paglk Registro de Solicita o de Mudan a Solicitante Nome do usu rio que solicitou a Unidade Siglada Contato Fone Correio mudan a unidade organizacional E Tipo de Mudan a Altera o Cancelamento Novo Requisito Referente a Infra estrutura Exclus o de Requisito Referente ao Apoio Altera o de Requisito Outros Especifique Permitir mais de uma sele o 213 Origem marcar a op o que retrate a origem da solicita o de mudan a Necessidade do Cliente Necessidade interna Descri o Descri o detalhada da mudan a Justificativa Descri o dos motivos e justificativas para a solicita o da mudan a Requisitos Descri o dos requisitos necess rios para a execu o da solicita o de mudan a An lise de Impacto Projeto Descrever a an lise de impacto das altera es propostas principalmente as de alto impacto e que envolvem a es inter reas Preenchido pelo L der de Projeto A o Proposta Proj
38. ados para contribuir com objetos e componentes reutiliz veis Sele o de ferramentas e COTS Sele o de Ferramentas Requisitos para sele o requisitos funcionais requisitos n o funcionais fornecedor disponibilidade 60 Sele o de Ferramentas Requisitos para sele o metodologias suportadas O treinamento O integra o O custo custo custo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Matriz de sele o de ferramentas Avalia o 4 Avaliar fun es grada o 0 1 2 escala tern ria E outras escalas personalizadas Ex ruim satisfat rio bom para cada fun o avaliar usabilidade integra o compreensibilidade documenta o confiabilidade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 61 Matriz de sele o de ferramentas Avalia o o Verfica o manual ou utiliza o da ferramenta o avaliar para cada pacote portatilidade O evolu o plataforma concord ncia com padr es numero de usu rios Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Matriz de sele o de ferramentas 1 grada o pontua o final 1 ou mais pessoas comparar resultados O total da fun o total da propriedade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 62 entrada Caixa preta COTS Software pronto off the shelf 4 Encontrado no mercado Ao inv s de ad
39. assim que alguma coisa colocada no papel ela muda O altera es fazem parte do processo se for o caso modifica es ser o incorporadas vers o seguinte Documento de Requisitos riscos BUSCA DA PERFEI O NOS REQUISITOS Recomenda o o efetivo gerenciamento de requisitos com uso da rastreabilidade auxilia nas previs es de altera o em cronogramas e custos quando uma mudan a solicitada esses itens ser o utilizados na negocia o entre equipe de desenvolvimento e cliente 136 Documento de Requisitos m tricas Como as m tricas podem auxiliar a verifica o da qualidade no processo de requisitos no documento de requisitos gerado m tricas devem ser utilizadas e armazenadas numa baseline para permitir an lise da evolu o do projeto e servir como compara o para outros projetos Documento de Requisitos m tricas o algumas m tricas simples para permitir analisar a evolu o dos trabalhos estabilidade de requisitos o n mero de novos requisitos se mant m est vel ao longo do tempo volatilidade de requisitos n mero de requisitos alterados exclu dos ao longo do tempo 137 Documento de Requisitos m tricas o algumas m tricas simples para permitir analisar a evolu o dos trabalhos taxa de defeitos percentual de requisitos registrados incorretamente taxa de valida o percentual de requisitos j validados pelos usu rios taxas de rastreabilidade
40. atisfiable Classes Done Checking Classes Checking Subsumptions Checking Instances Done Checking Instances z Allegro Common Lisp Console shiq app dxl IX Connected to FaCT 2 33 13 Oiled 3 5 5 o o File Log Reasoner Help Exp FaCT description logic classifier SHIQ reasoner v2 33 13 Rendered Lisp is Allegro CL Enterprise Edition 6 1 Windows Jul 3 2003 15 58 running on BOLA a x86 machine equipped with Microsoft Windows 9x Me an frm gt eB B 328 Vv Copyright C 1997 1998 1999 Ian R Horrocks and the University of Manch Checking Unsatisfiable Classes ed FaCT comes with ABSOLUTELY NO WARRANTY for details type warranty Done Checking Classes This is free software and you are welcome to redistribute it under certain conditions for details type conditions Classes E DSERCL server version 3 2 Checking Subsumptions i l 1 Advertising Lisp server at localhost 4321 Checking Instances Classes 1 jNotifyLisp starting up Done Checking Instances 7 1 jLinkServer starting up Rendering domain 1 Expecting announceServer message from Java R 1 jLinkServer running at localhost 4321 E Rendered e domain in Java server is ready at 127 0 0 1 3066 Lisp client connected to Java server 127 0 0 1 3066 i domain out Expecting connectToServer nessage from Java eS eas aliguens as Connected Java client to Lisp server domain out c domain provided 1 z Starting server 1 1
41. bem sucedida ent o o sistema desliga a f brica 220 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 110 M quinas de Estado e Exemplo Sinal de press o Atividade Sinal de temperatura de Press o Recupera o Fallha na Desligado Recupera o Fallha na bem sucedida recupera o Atividade de Sinal de temperatura Temperatura Sinal de press o 221 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio M quinas de Estado Vantagens f ceis de aprender e executar modelo importante para descrever aspectos de controle utilizado em diferentes situa es para descrever comportamento de controle de fluxo GUls protocolos sistemas de comunica o 222 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 111 M quinas de Estado e Desvantagens explos o de estados modelo s ncrono 223 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio StateCharts Estrutura Decomposi o hier rquica em componentes f sicos m dulos com os fluxos de informa o entre eles Funcionalidade A funcionalidade do sistema decomposta e descrita pelas atividades activity charts Os fluxos de dados e de controle entre as atividades s o fornecidos 224 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 112 StateCharts Comportamento O comportamento fornecido atrav s da descri o das atividades de controle em cada n vel de decom
42. condition 1 oneof int null 1 foneof outl null 1 C Documents and Settings Karin Desktopteste2 So Using Gitologies ab Formalize Service Specification in Multi Agent Systems NASA FAABS KKB PUC Rio Karin Breitman Aluizio Haendchen Filho Arndt Von 187 Verifica o autom tica Oiled 3 5 5 3 ele Log Reasoner Help Export HOC RIGEMEE Axioms Disjuncts Disjoint oneof in null 1 oneof out null 1 MasSecurityChecking 4 Disjoint oneof in null 1 oneof service null 1 DomainSecurityChecking pve q coman_ run T and domam our OT aoma Covering provided 2 and required 2 of interface 2 SameClass AcademicApplications 1 domain 2 SameClass domain service 2 domain_service_ReceiveAdvisementRequests 4 ial al B E g CIRA A El ciasses F Properties T Indriduals Axioms Container Namespaces Imports Classes Name Properties E AcademicApplications 1 domain out SubclassOf E condition 1 Y e domain 2 e domain instance Domai E domain instances 3 i X omain_provided 1 E domain required 1 E domain run 1 domain required 1 e domain service 2 e domain service protocol E domain senice Provider E domain service Receive E domain service state 2 E domain_service_transitio E DomainSecurityChecking E element 2 E instance 2 void 2 thing E interface 2 parame
43. dem ser implementadas 3 3 Erros a serem corrigidos a Inspetor envia o Relat rio de Inspe o em Artefatos de Software ao L der do Projeto para que seja providenciada a corre o 203 Processo Petrobras Pontos de inspecao Diagrama de caso de uso Refer ncia Rational 1 Rose Analise Documento de visao visao dot MS Word NF 11 00060 0 Especifica es suplementares espec sup dot MS Word NF 11 00058 0 Especifica o do caso de uso caso de uso d Refer ncia MS Word ot 1 NF 11 00057 0 Gloss rio glossario dot MS Word NF 11 00059 0 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 204 Desafios da inspe o Grandes documentos de requisitos revisoes informais e incrementais durante o desenvolvimento da especifica o cada inspetor come a em um ponto diferente da especifica o dividir em v rios times pequenos cada um inspeciona uma por o do documento Desafios da inspe o Times de inspe o muito grandes dificuldade de se marcar reuni es conversas paralelas dif cil chegar a um consenso o que fazer ter certeza de que os participantes est o l para inspecionar e n o para espionar a especifica o ou manter uma posi o pol tica 205 Desafios da inspe o Times de inspe o muito grandes Entender que ponto de vista fregu s usu rio desenvolvedor do inspetor e manter apenas um para cada part
44. desenvolvedores por exemplo com o uso de gloss rios l xicos ou ontologias Documento de Requisitos riscos DEFINIR REQUISITOS INCORRETAMENTE se o requisito est expresso associado ao design estrutura ent o temos uma solu o n o um requisito independ ncia da implementa o 131 Documento de Requisitos riscos DEFINIR REQUISITOS INCORRETAMENTE por outro lado se o sistema destinado a operar em hardware desenvolvido especialmente para ele porque n o representar o requisito como desenho Recomenda o 4 evitar definir requisitos associados implementa o Documento de Requisitos riscos REPRESENTAR INADEQUADAMENTE OS CLIENTES 1 uma categoria de usu rio n o representada no processo de requisitos poder gerar solicita es que exijam grandes altera es em componentes ou mesmo mostrar a necessidade de mudan as na pr pria estrutura do software 132 Documento de Requisitos riscos REPRESENTAR INADEQUADAMENTE OS CLIENTES Recomenda o O intera o com clientes e usu rios fundamental na negocia o e prioriza o de requisitos o clientes usu rios devem validar o que foi acordado Documento de Requisitos riscos MODELAR APENAS ASPECTOS FUNCIONAIS O processo de elicita o enfatiza aspectos funcionais 1 atributos como integridade desempenho seguran a robustez facilidade de uso escalabilidade inova o est o no centro da quest o relativ
45. dos at ent o O sistema deve manter dados estat sticos sobre compra venda e movimenta o do estoque de materiais de limpeza Informa o relativa a comiss o de vendedores tamb m deve ser mantida 1 Cadastro das atividades de um projeto e produtos e funcion rio alocados na atividade 122 Requisitos com alternativas Mas com exce o apesar quando O sistema deve mostrar o total do pedido a medida em que os c digos dos produtos v o sendo entrados no pedido a n o ser que se trate de um produto promocional Requisitos mal escritos o Projetos coordenados por um funcion rio o Atividades respons veis por um funcion rio 11 O sistema poder ser acessado remotamente por qualquer unidade internacional da Petrobras com isso ele dever ter um desempenho compat vel ao acesso o Na improv vel eventualidade de falha no sistema de refrigera o o sistema deve mandar mensagem para a chave admin 123 Palavras a evitar 1 Ou ambiguidade E ou com tamb m m ltiplos requisitos Mas com exce o de a n o ser apesar sempre requisitos com alternativas Exerc cio Estes requisitos iniciais cont m alguns defeitos que podem se tornar problemas mais adiante no projeto Identifique estes defeitos e refraseie os requisitos de acordo O motorista deve obter resposta imediata ao fornecer qualquer comando de voz O sistema dever estar acess vel na sede da Petrobr
46. dos durante a elicita o e defini o de requisitos Erros nos requisitos Muitos erros nos requisitos podem ser detectados cedo no ciclo de desenvolvimento Erros no requisitos O Erros t picos incluem fatos incorretos omiss es inconsist ncias e ambiguidade 1 Erros nos requisitos constituem uma das maiores preocupa es da ind stria de software Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Por que Engenharia de Requisitos Nao disse Porqu dificil Fonte Steve Easterbrook O Problemas tem fronteiras mal definidas abertos Requisitos est o no contexto organizacional inclinados a conflitos Solu es para os problemas da an lise s o artificiais Porqu dificil Fonte Steve Easterbrook 11 Problemas s o din micos Requer conhecimento interdisciplinar e habilidades espec ficas Defini o A Engenharia de Requisitos uma sub rea da Engenharia de Software estuda o processo de defini o dos requisitos que o software dever atender A rea surgiu em 1993 com a realiza o do International Symposium on Requirements Engineering O processo de defini o de requisitos uma interface entre os desejos e necessidades dos clientes e a posterior implementa o desses requisitos em forma de software Objetivos 1 Entender as necessidades e atender os desejos dos clientes Prover ao Engenheiro de Software m todos t cnicas
47. e ferramentas que auxiliem o processo de compreens o e registro dos requisitos que o software deve atender Outra defini o o Engenharia de requisitos o desenvolvimento e utiliza o de tecnologia eficaz para a elicita o especifica o e an lise dos requisitos dos interessados clientes usu rios que devem ser cumpridos por sistemas de software Fred Brook s o Brook s adiciona a parte mais dif cil da constru o de um sistema de software decidir precisamente o que deve ser constru do Nenhuma outra parte do trabalho aleja mais o sistema resultante se feita errada Nenhuma outra parte mais dif cil de corrigir depois Processo essencial 11 Entender o problema Utilizar t cnicas para elicitar os requisitos question rios entrevistas documentos Modelar o problema Representar nosso entendimento do problemas utilizando t cnicas para modelagem DFD MER casos de uso o Analizar o problema Verificar e Validar a informa o capturada Defini es O Especifica o Descri o minuciosa das caracter tiscas que um material uma obra ou um servi o dever o apresentar 10 Defini es O Requisito Condi o necess ria para obten o de certo objetivo ou preenchimento de certo objetivo Defini es O Requisitos de Software Senten as que expressam as necessidades dos clientes e que condicionam a qualidade do software 11 T
48. e interessada Estabelecer v rios times menores e fazer a inspe o em paralelo Combinar as listas e remover duplicatas Desafios da inspe o 11 Dist ncia geogr fica dos inspetores videoconfer ncia teleconfer ncia e mail web m dif cil de observar linguagem corporal e express es especialmente em teleconfer ncia por mail dif cil de moderar redu o de 25 de efetividade Wiegers98 The seven deadly sins of software reviews Software Development 6 3 pp 44 47 206 Requistos amp Certifica o CMM Nivel 2 Areas chaves do processo O Ger ncia de Requisitos Planejamento de Projetos Acompanhamento de Projetos O Gerenciamento de Subcontrata o Garantia da Qualidade de Software O Ger ncia de Configura o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Fonte SES Mark PaGlk Requisitos amp CMM Otimiza o 5 Foco na melhoria de processo A melhoria de processo est institucionalizada Gerenciado 4 Processo medido e controlado Produto e processo s o qualitativamente controlados Definido 3 Processo caracterizado completamente bem entendido A engenharia de software e os processos de gerenciamento s o definidos e integrados O sistema de gerenciamento de projeto adequado o desempenho f cil de repetir Inicial 1 O processo informal Imprevisivel e pouco controlado Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB Fonte SES mse paak
49. ega implementa o padr es legais de custo interoperabilidade e requisitos de requisitos de Sommerville 92 performance espa o Base de RNF s reutiliza o de conhecimento antecipa o de aspectos implementacionais identifica ao de conflitos 26 Base de RNF s custo de constru o de base RNF falsa impress o de completeza Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Participa o Ativa dos Atores O envolvimento de clientes e usu rios valida o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 57 Participa o Ativa dos Atores O treinamento falsa impress o de efic cia Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Engenharia Reversa Oo disponibilidade de informa o c digo reuso Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 58 Engenharia Reversa descontinuidade de informa es informa o muito detalhada Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Reutiliza o 4 Definir o que vai se reutilizar Definir onde se vai buscar o objeto a reutilizar 1 O objeto est armazenado segundo os princ pios de reutiliza o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 59 Reutiliza o Dispor de mecanismos eficazes para a recupera o do componente de reutiliza o Os atores do sistema de produ o est o motiv
50. envolver Solu o An lise atividade 17 A Fase Projeto Desenv 9 2 Fase An lise Desenv 9 1 Fase Teste Desenv 9 3 Desenvolver Solu o Projeto atividade 22 B Desenvolver Solu o Teste atividade 31 C Fase An lise Projeto Manut 9 4 Fase Teste Manut 9 5 Fase Implantagao 9 6 poder ser alocado mais de um Inspetor para participar do processo Manter Solu o An lise Projeto atividade 16 D Manter Solu o Teste atividade 22 E Implantar Solu o Teste atividade 19 F preenchido pelo lider do projeto informar a fase a lista de artefatos o crit rio de sele o 2 b Conferir Inspetor verifica se os itens de configura o est o dispon veis Nos casos de manuten o em projetos de software gt artefatos acrescentados e ou modificados 2 c Inspecionar inspe o baseada nos crit rios de sele o definidos no relat rio guiando se pelo Mapa de Inspe o e Lista de Verifica o registrar itens de melhoria no Relat rio classifica o dos erros Erro cr tico compromete a qualidade do produto do projeto Erro maior compromete a qualidade do processo Erro menor compromete padr es de nomenclatura da organiza o Coment rios n o comprometem a qualidade mas indicam melhorias que po
51. equar o componente ao fregu s escolher o software mais adequado e se adaptar a ele 63 COTS Vantagens custo rapidez disponibilidade suporte t cnico comunidade de usu rios treinamento Desafios Como estimar a qualidade do suporte a longo prazo Como avaliar custos associados aquisi o de determinados COTS Como avaliar os custos associados a manuten o de determinados COTS 64 Desafios o Como verificar que o produto est em conformidade com outros padr es Como descrever e qualificar os aspectos de qualidade em COTS Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Reutiliza o O produtividade qualidade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 65 Reutiliza o n vel de abstra o requisitos possibilidade de reuso real Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Qual t cnica utilizar Depende da situa o o Analisar o contexto Respeitar limita es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 66 Exemplo o Area de sa de Question rios menos de 10 retornados maioria parcialmente preenchidos enfermeiras e m dicos trabalham em turnos de 12 ou 24 horas Exemplo rea de sa de Entrevistas desconfian a e formalidade tipo abertas tem melhor resposta lista de t picos 6 Exemplo 4 Area de sa de An lise de
52. equisito real cafeteira deve ser feita de material inquebr vel Pl stico Poliuretano E At mesmo a o lan Alexander Writing better requirements 118 Exercicio 1 a cafeteira tem uma luz vermelha que pisca quando est ligada quando a gua chega na temperatura certa ela fica ligada sem piscar Quais seriam as perguntas do tipo porque que poderiam ser utilizadas nesta situa o Quais seriam os reais requisitos Dica Separar requisito de solu o implementa o Observa o Os usu rios misturam a solu o com os requisitos Separar NECESSIDADE da solu o proposta ou atual 119 Senten as de Requisitos O sistema deve verbo objeto frase verbal complemento de agente nulo condi es nulo Tr s classes de senten as Entrada Sa da Mudan a de Estado Verbo um verbo simples que expresse a funcionalidade daquele requisito Frase verbal uma frase que expressa a funcionalidade do requisito Complemento de agente a identifica o de um agente relacionado com o requisito Algumas vezes esse complemento pode ser descrito pelo objeto indireto Um agente pode ser uma pessoa uma institui o um grupo ou um dispositivo f sico externo ao software Como vimos as senten as podem ser de tr s tipos funcionais n o funcionias e inversas Senten as de Requisitos O sistema deve emitir um recibo para o cliente O sistema deve emitir o recib
53. erativo KKB PUC Rio prototipo complexidade e custo 181 Prot tipos prot tipos s o implementa es parciais para auxiliar fregueses usu rios e desenvolvedores a melhor entender os requisitos do sistema Tipos de prot tipo pavis o Jogar fora tem que funcionar utiliza qualquer artif cio para implementar o resultado desejado gato bacalhau uma vez levantados os requisitos o prot tipo jogado fora 182 Tipos de prot tipo Davis o Evolutivo implementado utilizando a mesma arquitetura que ser usada no sistema o sistema poder ser constru do como uma evolu o deste prot tipo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Prototipos Vertical X Horizontal 4 Horizontal implementa grande parte da funcionalidade O Vertical implementa poucas fun es maior qualidade Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 183 Verifica o O Estamos constru do o produto de maneira correta O Acontece com a utiliza o de duas entidades modeladas o Acontece com a utiliza o de conhecimento empacotado Verifica o o Pouca nfase na verifica o o Escolher a sub divis o em que se vai trabalhar O Antecipar os recursos e atores do Udl necess rios para levar a cabo a tarefa 184 Verifica o o Uso de modelos representa es linguagens Uso de formalismos 41 Reuso de formalismos 4 T cnicas
54. erface 2 nei Classe do Metamodelo da Especifica E domain required 1 etasses E domain run domain required 1 E domain service 2 e domain service state 2 E domain service transition 3 E element 2 E instance 2 Restrictions E interface 2 parameter 1 index 1 1 integer and type 1 has class string and name s E output precondition BD has class E postcondition 1 has class parameter 1 lindex 1 2 integer and type Vector 1 has class string and na iti has class E precondition 1 aes 3 has cl e protocols 2 4 aS crass nested parameter 1 nested parameter 1 index 1 1 integer and type 1 has class string and database index 1 2 integer and type 1 has class string and databas parameter 1 lindex 1 3 integer and type Vector 1 has class string and na i has class E provided 2 has class nested parameter 1 index 1 1 integer and type ResultSet 2 has class string e required 2 E service 2 BE E state 3 e transition 2 has class public 2 thing has class void 2 thing has class has_precondition 1 oneof service null 1 has class has class has_precondition 1 has_post
55. estri o ficha cadastral deve ter precis o de valor sendo a estrat gia de satisfa o valida o 147 Cenarios Titulo Adicionar exemplar de livro ao acervo da biblioteca Objetivo Exemplar de livro pertencer ao acervo da biblioteca Contexto Quantidade de exemplares de livro pertencentes ao acervo da biblioteca insuficiente H espa o f sico para colocar novo exemplar de livro no acervo da biblioteca Exemplar de livro pode ser comprado ou recebido atrav s de doa o Funcion rio da biblioteca est presente na biblioteca Sistema de gerenciamento da biblioteca est funcionando Atores funcion rio da biblioteca Recursos exemplar de livro livro acervo da biblioteca sistema de gerenciamento da biblioteca Epis dios is Funcion rio da biblioteca recebe exemplar de livro a ser adicionado ao acervo da biblioteca 2 Se os dados do livro ainda n o foram cadastrados no sistema de gerenciamento da biblioteca funcion rio da biblioteca deve CADASTRAR LIVRO NO ACERVO DA BIBLIOTECA Funcion rio da biblioteca cadastra exemplar de livro no sistema de gerenciamento da biblioteca Funcion rio da biblioteca aloca espa o f sico no acervo da biblioteca para colocar exemplar de livro de acordo com informa es retornadas pelo sistema de gerenciamento da biblioteca levando em conta o arranjo do espa o f sico do acervo da biblioteca Funcion rio da biblioteca coloca exemplar de livro no acervo da bibliotec
56. eto Encaminhamento para atendimento da mudan a m ma Especifica o Produto An lise de Impacto Produto Descrever a an lise de impacto das altera es propostas relacionadas com as fases e tarefas Preenchido pelo L der de Produto Fase da Ocorr ncia marcar a op o que retrate a fase onde incidiu a abertura desta solicita o Desenvolvimento da Requisitos Op o s ativada se a op o do solu o An lise usu rio for desenvolvimento da Projeto solu o ou manuten o da solu o Manuten o da solu o Implementa o Implanta o da solu o O KKB PUC Rio Meta Ger ncia de Requisitos 4 Medi o e an lise Objetivo Definir e utilizar medi es que determinem o estado das atividades de ger ncia de requisitos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 214 Meta Ger ncia de Requisitos Exemplos O estado de cada um dos requisitos alocados As atividades de altera o para cada um dos requisitos alocados O n mero acumulado de altera es para cada um dos requisitos alocados incluindo o n mero total de altera es propostas abertas aprovadas e incorporadas a baseline do sistema Meta Ger ncia de Requisitos e fo Fonte Claudia Hazan Verifica o A ger ncia s nior revisa periodicamente todas as atividades de ger ncia dos requisitos de software O gerente do projeto revisa periodicamente e quando da ocorr nci
57. ficar endere o da cobran a 11 Estrat gia de Caso de Uso Refrazear para O que voc quer que o sistema fa a PARA CADA USUARIO 152 Casos de Uso oO Um caso de uso realiza um aspecto maior da funcionalidade do produto deve gerar um ou mais beneficios para o cliente OU para os usu rios Podem representar E roteiros de intera o com usu rio E roteiros do manual de usuario E casos de teste Filho W P P em Engenharia de Software Fundamentos M todos e Padr es O que deve estar no caso de usos 4 Casos de uso descrevem um sistema Se estiver utilizando casos de uso para descrever os processos e regras de neg cio de uma empresa a pr pria empresa o sistema em quest o Se estiver utilizando casos de uso para descrever um software o programa o sistema em quest o 153 O que deve estar no caso de uso 11 Escopo qual o sistema em quest o Ator principal quem tem o objetivo Nivel qu o alto ou baixo n vel o objetivo Representa o Casos de Uso s o fundamentalmente textuais tamb m podem ser representados atrav s de flow charts diagramas de sequ ncia redes de Petri e diagramas de estado o Diagramas de Caso de uso representa o gr fica mostra os atores e os casos de uso em que est o envolvidos 154 Diagrama de Caso de Uso Sintaxe 4 Ator Actor Caso de Uso Use Case Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB
58. ia armazena consulta altera ou remove Elicita o de Casos de Uso o Determina o do fluxo de um caso de uso Quando e como o caso de uso principia Como o caso de uso interage com os atores Sequ ncia padr o dos passos do caso de uso Sequ ncias de exce o e alternativas dos passos do caso de uso Existem extens es o T cnicas de elicita o Question rios Entrevistas Observa o Reuni es 104 Prioriza o de Requisitos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio O que priorizar Wiegers 4 Trade off entre escopo tempo recursos Garantir que o essencial realizado Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 165 Por que priorizar o Expectativas altas o Tempo curto g Recursos limitados Ditado agente faz o que pode e n o o que quer Porque priorizar Controlar o escopo do projeto Sindrome do j Caper Jones reporta que os requisitos que rastejam para debaixo do escopo representam risco de 80 a projetos de ger ncia de informa o risco de 70 a projetos militares 166 Porque priorizar Requisitos rastejantes nova funcionalidade modifica es requisitos aumento do escopo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio T cnicas de prioriza o g Formais o QFD o Informais a R 100 Categorizar Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC
59. ial sobremesas Exerc cio Escrever um caso de uso para a seguinte situa o Para fazer um pedido um usu rio precisa se identificar indicar nome e endere o de entrega indicar o c digo dos produtos que deseja comprar e informa es de pagamento cart o de cr dito nome completo n mero e validade O sistema valida a informa o de pagamento do cliente e se confirmada fornece n mero do pedido para o cliente Quando uma ordem submetida recebe o status de pendente O pedido s deve ser confirmado quando a informa o de pagamento for confirmada Seria interessante que o sistema mantivesse o usu rio sempre informado do total de seu pedido 160 Requisitos e Casos de Uso 1 Casos de Uso s o requisitos n o necess rio transformar para outro formato Se escritos com cuidado os casos de uso detalham o que o sistema deve fazer Casos de uso n o s o TODOS os requisitos eles N O detalham as interfaces externas formatos de dados regras de neg cio Eles constituem apenas uma FRA O dos requisitos de um projeto Writing Effective Use Cases Alistair Cockburn Dimens es 1 Escopo dos casos de uso Organiza o Sistema Componente Granularidade dos casos de uso nivel de detalhamento dos objetivos alto n vel geral objetivo de usu rio subfun o 11 Processo Itera es sucessivas detalhar aos poucos para evitar gasto desnecess rio de recursos 161 Esco
60. indicativas das liga es de requisitos s suas origens e aos artefatos gerados nas fases de design e implementa o como componentes e casos de testes Documento de Requisitos m tricas o estabilidade em requisitos Ndr tax_est N nrq n mero de novos requisitos per odo nr n mero total de requisitos durante o processo de requisitos espera se que as taxas de novos requisitos por per odo sejam altas pois os requisitos ainda est o sendo definidos junto aos usu rios Ap s o processo de requisitos espera se uma taxa pr xima de 1 ao m s 138 Documento de Requisitos m tricas o volatilidade dos requisitos Nra tax_alt N nra n mero de requisitos alterados e ou exclu dos nr numero total de requisitos 11 altera es em requisitos j validados devem ser rigorosamente controladas geralmente solicita es de mudan a s o avaliadas e negociadas junto aos clientes e usu rios Documento de Requisitos m tricas taxa de defeitos em requisitos Ndr tax_def N ndr n mero de defeitos em requisitos nr numero total de requisitos defeitos em requisitos s o identificados atrav s de inspe es defeitos n o comprometem a funcionalidade do software dado que s o detectados antes da implementa o estar finalizada 139 Documento de Requisitos m tricas taxa de valida o de requisitos Nev tax_val nN nry n mero de requisitos validados sem problemas nr numero total de req
61. ipos de Requisito o Requisitos Funcionais o RF s o requisitos diretamente ligados a funcionalidade do software Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Tipos de Requisito O Requisitos N o Funcionais RNF s o requisitos que expressam restri es que o software deve atender ou qualidades espec ficas que o software deve ter Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 12 Tipos de Requisito o Requisitos Requisitos Inversos RIN estabelecem condi es que nunca podem ocorrer Exemplos O O sistema deve prover um formul rio de entrada para a entrada dos resultados dos testes cl nicos de um paciente RF o Dependendo do resultado do teste somente o Supervisor pode efetuar a entrada do resultado do teste de um paciente RNF de confidencialidade 13 Exemplos O O sistema deve emitir um recibo para o cliente com o tempo m ximo de 8 segundos ap s a transa o RF RNF de performace O O sistema n o pode apagar informa o de um cliente RIN Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Processo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 14 Aspectos ecol gicos Defini es O Universo de Informa es o contexto no qual o software dever ser desenvolvido e operado O Udl inclui todas as fontes de informa o e todas as pessoas relacionadas ao software Essas pessoas s o tamb m conhecidas como
62. itos e teoria Pressup e detec o de conflito e aus ncia Defende a qualidade da teoria 190 T cnicas informais Leitura ad hoc o Walk throughs 11 Inspe es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Walk through Prepara o ad hoc o Reuni o autor es avaliador es secret rio s Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 191 Walk through revis o de apresenta o o Leitura autor l avaliadores escutam avaliadores apontam problemas perguntas secret rio s anotam problemas o Lista de problemas Checklist 1 Pontos a serem avaliados observados durante o processo de inspe o 1 Depende do material a ser inspecionado DFD cen rios JSD Depende do enfoque da inspe o 1 Taxonomia dos defeitos o que procurar 192 Exemplo DFD o Checklist DFD a documenta o apresentada deve ter data p ginas numeradas lista de t picos controle de mudan as e vers es com indica o dos respons veis Processo representado por c rculo numerado Identificador deve come ar com verbo O diagrama de contexto deve ter relacionamentos com etiquetas e dep sitos de dados externos ao sistema O n mero m ximo de processos deve ser 7 2 Exemplo OO o Checklist OO Todas as classes s o representadas por ret ngulos com 1 2 ou 3 compartimentos As classes possuem nomes diferentes Existem classes
63. itos antes que se passe fase seguinte O utilizam uma t cnica de leitura buscando a localiza o de erros ou defeitos de acordo com um crit rio pr estabelecido Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 195 Documento de Requisitos inspe es o Algumas t cnicas para leitura Ad hoc baseada na experi ncia individual Checklist lista de tens a serem verificados Perspective based reading baseada em diferentes vis es ou perspectivas Planejamento sele o de participantes atribui o de pap is agendamento da reuni o de inspe o reprodu o e distribui o do material a ser utilizado Vis o geral autor apresenta o artefato a ser inspecionado aos participantes Inspe o inspetores avaliam o artefato e registram defeitos encontrados Cole o defeitos s o reunidos e comunicados ao autor do artefato Corre o defeitos encontrados s o corrigidos Acompanhamento verifica o da corre o dos defeitos apontados 196 Documento de Requisitos inspe o DA DEIG PAPEIS organizador respons vel pela organiza o e condu o do processo como um todo autor do artefato apresenta uma vis o global do mesmo antes da inspe o ter in cio inspetor analisa os artefatos seguindo uma t cnica de leitura pr definida anotando os defeitos encontrados secret rio registra a reuni o re ne os defeitos encontrados pelos v rios inspetores e os consolida num nico
64. lam o comportamento do sistema em rela o a eventos internos e externos Mostram a resposta do sistema a est mulos e por isto s o muito utilizados em modelam de sistemas de tempo real 4 Mostram estados como nos e eventos como arcos entre estes n s Quando um evento ocorre o sistema muda de um estado para outro O modelo de Statecharts parte da nota o UML e serve para representar modelos do tipo m quina de estado M quinas de Estado Nota o Estados s o estados do sistema vis veis externamente Exemplos Elevador no 5 andar Interruptor ligado N mero da conta incorreto 218 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 109 M quinas de Estado e Nota o entrada sa da cy amp orientado a dados entrada sa da f s co orientado a fun o f 219 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio M quinas de Estado Suponha o controle parcial de uma f brica de produtos qu micos chezzietal e temperatura e nivel de press o t m que ser monitorados por quest es de seguran a sensores s o instalados para gerar sinais apropriados quando qualquer desses n veis excedem determinado limite avisos s o emitidos se existe um superaquecimento ou se os valures s o muito altos generate quando um desses sinais ativado um atividade de recupera o de temperatura ou press o executada se a atividade de recupera o n o
65. lidade pessoal de realizar estimativas de benef cio custo e risco Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 170 T cnicas informa IS Leffingwell R 100 durante uma reuni o cada participante recebe R 100 para gasto na compra de requisitos escrever em um papel quanto do dinheiro gastaria em cada requisito tabular resultados ranking dos requisitos T cnicas informais Categoriza o off line cada interessado recebe a lista dos requisitos 171 T cnicas informais Categoriza o classifica segundo os crit rios cr tico indispens vel importante representa perda de funcionalidade ou perda de fatia do mercado E til facilita a vida faz o sistema mais atraente atribui valores 1 2 3 onde 1 cr tico Fazer um ranking dos resultados Outras escalas de prioriza o de req UISITOS Wiegers IEEE 1998 essencial software n o aceit vel a n o ser que estes requisitos sejam implementados condicional melhoraria produto mas n o o tornaria inaceit vel se ausente opcional classe de funcionalidade que pode ou n o valer a pena 172 Outras escalas de prioriza o de requisitos Wiegers Kovitz 1999 3 dever ser implementado de modo perfeito 2 precisa funcionar mas n o de modo espetacular 1 pode conter bugs Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 173 Vo Mundo Computacional Analise Mundo Real In
66. lo Entidade Relacionamento e Objetivo Fornecer uma descri o dos dados e de seus relacionamentos utilizado para descrever o modelo conceitual de bancos de dados Conceitos Entitidades tipo Relacionamentos cardinalidade 1 1 1 M M N Atributos caracterizam entidades ou relacionamentos 230 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 115 Modelo Entidade Relacionamento e Exemplo 231 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Modelo Entidade Relacionamento Vantagens nota o conhecida mapeia os dados data map f cil de transformar em no esquema f sico relacional 232 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 116 Modelo Entidade Relacionamento e Desvantagens dificuldade em representar restri es nao representa comportamento sem ntica fraca se baseia em hip teses e linguagem natural Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Modelagem de Requisitos Modelos linguagens para constru o de sistemas de software Modelos de requisitos Modelos de especifica o Modelos de m ltiplos prop sitos 117 Elicita o Perguntar porqu A cafeteira deve ser feita de a o qual a raz o disto pode me explicar porqu qual o pensamento atr s disto lan Alexander Writing better requirements Elicita o Porque se for de vidro pode quebrar R
67. mmerville Desenvolvimento de prot tipos resulta em quest es sem resposta que v o virar o foco de estudos etnogr ficos 11 O problema da Etnografia que centrada em pr ticas atuais baseadas em premissas hist ricas que podem n o ser mais relevantes Escopo da Etnografia fonte Sommerville o Requisitos que resultam da forma real em que as pessoas trabalham e n o de como defini es de processos podem sugerir Requisitos que resultam da coopera o e percep o das atividades de outras pessoas 53 Enfoque antropol gico A vis o de dentro para fora contextualizada Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Enfoque antropol gico tempo O pouca sistematiza o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 54 Bases de Requisitos n o funcionais Taxonomias propostas na literatura Servem de guia para a elicita o g e Base de RNF s Elicita o ee O Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Taxonomia JW A 4 JI f Bochm76 BR Telecom UNB KKB PUC Rio 55 Taxonomia Requisitos nao funcionais Requisitos de Requisitos de Requisitos Processo Produto Externos requisitos de requisitos de requisitos de requisitos de usabilidade efici ncia confiabilidade portabilidade requisitos de requisitos de requisitos para requisitos requisitos requisitos de entr
68. mundo real N O hier rquica Jackson Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Decomposi o Funcional Entrada Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Exemplo Taxonomia O termo taxonomia vem do grego taxis que significa arruma o e nomos que significa lei 4 Defini o vocabul rio controlado e din mico de descritores relacionados com sem ntica e genericamente que cobre de forma extensiva um ramo de conhecimento Dicion rio Aur lio Exemplo K ingdom Animalia Filo Chordata Subfilo V ertebrata Class Mammalia Subclass Theria Order Primata Subor der Anthropoidea Family Hominidae Genera Homo Species Sapiens 19 Exemplo de Taxonomia 159 Whistle Recorder Organ Flue Pipes diapasons Pipe Aerophones Flutes Clarinet Saxophone Single Reed Bagpipe Oboe Harmonica Barrel Organ Accordion Free Aerophones Reed Organ Sho Aeolian Harp Concertina Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Taxonomia Tortas Google Diret rio Artes e Entretenimento Economia Sa de M sica Televis o R dios Informatica Compras Cl nicas Hospitais Ci ncia e Meio Ambiente Not cias Sociedade e Cultura Engenharia F sica Revistas Televis o R dio Religi o Agropecu ria Espiritualidade Mapas e Vistas Esportes Transportes C meras Online Futebol Aqu ticos A reas Rodovi
69. ncionais Algumas palavras levam a requisitos imposs veis de serem verficados Palavras n o Verific veis Poss veis substitutos Z N mero m ximo de passos Am igavel Lista de funcionalidades presentes em outras aplica es Menus ou prompts para auxiliar usu rios r Dimens es Portavel Requisitos minimos de hardware Sistemas operacionais em que deve funcionar Dimens es aceit veis em n mero de Bytes Pequeno 7 Vari veis que podem acomodar uma gama de Flex vel mudan as de valores Fun es que implementam uma de v rias possibilidades Ralph Young effective requirerris 1ts practices Exemplo Requisitos nao funcionais devem ser elaborados at que se tornem verificaveis Requisito Inverificavel Requisito Verificavel O banco de dados ZZ deve ser O banco de dados ZZ deve possuir oito campos P por registro flex vel MNOP deve ser seguro MNOP deve parar sua opera o se uma pessoa se aproximar a mais de 2 metros de uma de suas partes m veis MNOP deve desligar os aquecedores se a temperatura da gua exceder 37 C MNOP deve estar dentro dos padr es estabelecidos pela norma N567 se o 3 6 para temperaturas de superf cies externas O sistema CE deve processar eO sistema CE deve escanear os dados do usu rio e conta de cada folheto de dep sito em 2 dep sitos rapidamente segundos ou menos Ralph Young effective requirerri nts practices 126 Exercicio o Elabore os requisit
70. ndi es 1 analisar os requisitos de sistema e aloc los ao hardware software ou outros componentes 2 documentar requistos 3 disponibilizar recursos necess rios para gerenciar os requisitos de software 4 treinar equipe para realizar as atividades de ger ncia de requisitos Fonte SED Mark Pa lk Meta Ger ncia de Requisitos Fonte Claudia Hazan O Atividades revisar os requisitos de software antes de incorpor los ao projeto Identificar requisitos incompletos ou ausentes Determinar se os requisitos est o claros poss veis de serem implementados consistentes e verific veis Revisar requisitos com problemas potenciais Negociar compromissos com os grupos envolvidos 211 Meta Ger ncia de Requisitos Fonte Claudia Hazan Atividades Il Utilizar os requisitos alocados como base para as atividades do desenvolvimento de software m Gerenciados e controlados Base para o desenvolvimento dos requisitos de Sw Base para o plano de desenvolvimento de Sw Base para o Projeto do Sw Meta Ger ncia de Requisitos Atividades Ill Revisar altera es nos requisitos alocados e incorpor las ao projeto de software m Revisar com a ger ncia s nior altera es nos compromissos feitos com grupos externos As altera es de compromissos feitos dentro da organiza o s o negociadas com os grupos envolvidos O impacto nos compromissos existentes avaliado e mudan as s o negoci
71. nicamp Um problema do mundo real pode ser visto sob perspectivas diferentes informa es tratadas pelo sistema funcionalidades esperadas comportamento 84 Dimens es Cl ssicas pode se recorrer a modelos que cobrem essas 3 dimens es relevantes ao sistema modelo de dados modelo de fun o modelo de comportamento Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Filosofias de Modelagem 1 Sistemas 11 Objetos o Redes Agentes o Metas Comportamento O Situa es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 85 Objetos Mundo composto de objetos Objetos s o independentes tem mem ria e comportamento Objetos comunicam se por mensagens Objetos s o organizados em classes generaliza es Objetos fonte Java Sun Tutorials Objetos do Mundo Real cachorro tv bicicleta o Duas caracter sticas o Cachorro estado nome cor ra a com fome comportamento latir pegar balan ar rabo o Bicicleta estado marcha atual velocidade cad ncia do pedal comportamento trocar marcha mudar cad ncia do pedal freiar 86 Objetos M todos o comportamento estado Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Objetos bicicleta 10 km h marcha cad ncia 5a marcha Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 87 Modelagem de sistemas orient
72. o para o cliente em no m ximo 2 segundos O sistema deve cadastrar o cliente desde de que o cliente possua identifica o O sistema deve transformar uma fita dispon vel em fita emprestada quando a fita for alugada pelo cliente O sistema deve cadastrar bibliotec rios O sistema deve verificar a identidade do bibliotec rio O sistema n o pode deixar que um livro fique na reserva mais de um m s O sistema deve tornar um livro em livro emprestado quando um usu rio pegar este livro emprestado 120 Clareza Um requisito claro Um requisito vago a Ambiguidade O sistema deve enviar relat rios de produtividade dos programadores analistas ou desenvolvedores do projeto mensalmente ou quando requisitado Realizar rotina de importa o de dados peri dica de pre o de fluido Identificar e associar as interven es que s o complementares s outras O sistema deve emitir uma mensagem de aten o visual ou auditiva no evento de falha do sistema de refrigera o 121 Requisitos Incompletos o Curva S Planejado X Realizado de um projeto Cadastro de iniciativas estrat gicas Cadastro de iniciativas de melhoria 1 Acompanhamento das atividades 1 Acompanhamento dos projetos percentual de conclus o Requisitos M ltiplos o No evento de falha da rede el trica o sistema deve enviar mensagem de erro ao usu rio salvar a configura o atual do sistema e os dados entra
73. oftware Num de Respostas Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Exemplos r 8 Durante o processo de produ o verificada uma altera o nos requisitos Esta altera o Num de Respostas 3 5 N o registrada registrada mas n o registrada formalmente no documento de requisitos no documento de requisitos 32 Exemplos o Qualitativo O qu voc acha da sua forma o no que se refere a produ o de software de qualidade O que voc acredita ser necess rio para aprimorar seu desempenho Que conhecimentos voc desejaria adquirir Por qu m Objetivo verificar a opini o em rela o a pol tica de trainamento m Justificativa uma organiza o madura tem pol ticas bem definidas de treinamento Pergunta de controle Controle 2 Como voc classifica o treinamento existente em ger ncia de requisitos na XXX 1 Como voc classifica o treinamento existente em ger ncia de qualidade na XXX a S v a n 5 z 1 2 3 4 5 Inexistente Espor dico Muito bom 3 Como voc classifica o treinamento existente na XXX em ger ncia de configura o gt a o q NE SER BSBS S N A InexistengiofSAMeGGa Bom Muito bom 33 Tratamento de question rios o Pacotes SPSS o An lise simplificada Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Question rios Ea padroniza o de perguntas
74. ominio o Volume de investimento O Representatividade O Fun o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB O KKB PUC Rio O KKB PUC Rio 20 Fontes de Informa o FONTES DE INFORMA O a b c de Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB l U k KKB PUC Rio g h Heur sticas para identifica o Quem o cliente Quem o dono do sistema O Existe alguma solu o pacote dispon vel Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 21 Heuristicas para identifica o de O Quais s o os livros relacionados a aplica o em discuss o o Existe a possibilidade de reutilizar os artefatos software O Quais s o os documentos mais referenciados pelos atores do Udlz Coleta de Fatos Leitura de documentos Observa o Entrevistas Reuni es Question rios Antropologia Participa o ativa dos atores An lise de Protocolos Engenharia Reversa 00 CD 0 0 0 0 CI O Reutiliza o 22 Entrevistas O Estruturadas normalmente 1 para pode ser do tipo 1 para n ou do tipo n para requer algum conhecimento sobre o problema para o preparo das perguntas T cnica dos 5 W s o qu What quando When e onde Where e por qu Why quem Who e como How 23 Entrevista estruturada o O que perguntar o Como perguntar O quem perguntar Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Entrevista
75. os n o funcionais abaixo para um sistema de compra de livros pela Internet O sistema deve prover seguran a dos dados de pagamento de seus clientes O sistema deve prover facilidades de busca de produtos de seu cat logo Documento de Requisitos qualidade o crit rios de qualidade para o documento de requisitos 1 buscando a qualidade por diferentes meios tratamento de riscos uso de m tricas t cnicas para identifica o antecipada de problemas 127 Documento de Requisitos qualidade O sistema capaz de atingir seus objetivos sem este requisito Caso Necessidade 7 T ae afirmativo este um requisito desnecessario Verificavel E poss vel verificar que este requisito esta sendo atendido pelo sistema Aneel O requisito pode ser atendido pelo sistema que est sendo desenvolvido Favre de O requisito possui mais de uma interpreta o poss vel Ambiguidades q P dia A origem dos requisitos conhecida O requisito pode ser referenciado Rastreavel E e localizado no sistema Aloca o O requisito pode ser alocado a um elemento ou componente do sistema Concis o O requisito est descrito de forma simples e concisa Livre de O requisito descreve o QUE deve ser feito sem influ ncias de poss veis Implementa o implementa es E O requisito cont m toda a informa o necess ria que permita sua Corre o pa implementa o Prioriz vel O requisito pass vel de ser priorizado frente aos
76. outros requisitos Documento de Requisitos qualidade caracter sticas adicionais desej veis em Requisitos agregados ser completo ser consistente no conjunto 128 Documento de Requisitos qualidade 1 caracter sticas de suporte identifica o un voca o classifica o ex funcional n o funcional inverso Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Documento de Requisitos riscos maiores riscos de um DR o passar por cima de um requisito crucial Odefinir requisitos incorretamente representar inadequadamente os clientes Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 129 Documento de Requisitos riscos maiores riscos de um DR modelar apenas aspectos funcionais falta de inspe es nos requisitos buscar a perfei o nos requisitos antes de iniciar a constru o do software Documento de Requisitos riscos PASSAR POR CIMA DE UM REQUISITO CRUCIAL acontece quando requisitos intr nsecos ao dominio n o s o expressos pelo cliente ele pressup e que j h conhecimento e n o s o conhecidos dos desenvolvedores 1 tamb m ocorre com requisitos n o funcionais escalabilidade seguran a desempenho 130 Documento de Requisitos riscos PASSAR POR CIMA DE UM REQUISITO CRUCIAL Recomenda o 1 o dominio e o vocabul rio espec fico devem ser bem compreendidos antes que os requisitos sejam expressos pelos
77. po dos Casos de Uso Organiza o A problema Macro Requisitos Dominio Sistema N da solu o Componente Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Objetivos Procurar casos de uso que agregam valor Evitar Casos de Abuso misuse case Evitar detalhamento excessivo Casos sem Uso useless case Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 162 N o h sentido em ser preciso se nem sabemos do que estamos falando 4 Evitar detalhes no in cio Dar uma chance para os usu rios fazerem corre es e priorizarem suas necessidades Permitir que o trabalho possa ser dividido e feito em paralelo N veis de precis o detalhamento o Listar atores e objetivos diagrama de casos de uso 11 Descri o breve do caso de uso Para os casos de uso selecionados como priorit rios descrever brevemente o fluxo b sico sucesso Falhas completar o fluxo b sico e brainstorm condi es de falhas o Resposta a falhas detalhar a resposta do sistema a falhas 103 Elicita o de Casos de Uso O Identifica o de atores quem est interessado nos requisitos quem se beneficiar do produto quem fornecer informa o ao produto quem usar informa o do produto quem remover informa o do produto o Identifica o dos casos de uso Quais os objetivos de cada caso de uso Qual o escopo do caso de uso Que informa o cada caso de uso cr
78. posi o Essa descri o engloba as atividades os fluxos de dados e o fluxo de controle 225 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio StateCharts StateCharts sao essencialmente maquinas de estado coma adi o de estados hierarquicos e ortogonais evitando a explos o de estados dados tempo temporizadores discretos difus o de sinais de controle permitindo sincronicidade 226 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 113 Caixa Eletr nico ler F l n o foi poss vel ler o cart o cart o o E ler cart o OK ler cancelar c digo ao ler codigo OK Pi Secdiiar cancelar transa o N cliente quer irasa c o realizar outra di da transa o K Toodet realizar transa o transa o f cliente abortada finalizou C digo a errado N va muitas vezes ejetar CARTAO cart o RETIDO nd e Diagramas de Transi o de Estado Vantagens f ceis de aprender e executar modelo importante para descrever aspectos de controle utilizado em diferentes situa es para descrever comportamento de controle de fluxo GUls protocolos sistemas de comunica o 228 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 114 Diagramas de Transi o de Estado Desvantagens explos o de estados modelo s ncrono 229 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Mode
79. representar todas as caracter sticas de em sistema 11 Exemplo Mapa Endere o Oceano Allantico Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Exemplo Dist ncias Escala Av gt So enmity Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 72 0 0O 0 0O SS O O O 0O 0O 0 0 0 0 0 Exemplo Foto CNA Ble codes S h ee E KKB PUC Rio Modelagem Cient fica Business process modelling Cartography Climate modelling Data modelling Ecological modelling Economical modelling Environmental modelling Futures studies Geologic modelling Graphical modelling Hydrography Hydrological modelling Hydrogeological modelling Mathematical modelling Medical modelling H E Ee EE EA e e e o a E E Modelling in Epidemiology Molecular modelling Morphological Modelling Ocean modelling Policy modelling Simulation Software modelling Statistical modelling Stochastical modelling System dynamics Thought experiment Traffic and Transport modelling 13 Modelos Quantitativos Servem para Medir o Mundo mn Precis o 3m 76mm 3 896m 12V 30 minutos Estat sticos og Permitem an lise automatizada Exemplos Voltagem de entrada tamanho do f mur do beb tempo de cozimento vida til do componente Modelos Qualitativos Servem para Descrever o Mundo o Pouca precis o o Ambiguos 4 An lise automatizada nos prim rdios Exemplos Quais s o os legume
80. rganizar definir o integrar Verificar Validar Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 150 C narios Frases curtas Maximize o uso de simbolos do L xico Use apenas um verbo por frase Atores e recursos devem ser s mbolos do l xico O objetivo deve ser concreto e preciso O contexto deve ter pelo menos um item local tempo pre condi o Recursos devem listar todos os recursos utilizados nos epis dios exceto aqueles utilizados em sub cen rios Atores devem listar todos aqueles envolvidos em epis dios exceto aqueles utilizados em sub cen rios O verbo de cada epis dio deve ser pontual Os epis dios devem acontecer nos limites restri es impostas pelo contexto 7 d Evite utilizar verbos como poderia controla deve Senten as de Requisitos o Derivar dos Cen rios o Classificar quanto ao Tipo o Enumerar organiza o 151 Casos de Uso 1 Oferecem uma maneira intuitiva e sistem tica para capturar os requisitos FUNCIONAIS o Foco no conceito de valor adicionado added value ao cliente 1 Podem ser utilizados para guiar o processo de desenvolvimento Unified Software Development Process Jacobson Booch Rumbaugh Valor adicionado Perguntar aos clientes usu rios o que eles gostariam que o sistema fizesse n o funciona Lista de funcionalidades que pode parecer til a princ pio mas na verdade Ex modi
81. s do JAD Pessoas que executam o neg cio tem o melhor entendimento do problema Pessoas capacitadas e conhecedoras de TI tem as melhores possibilidades de uso da TI 38 Reunioes JAD Sistemas de Tl e a rea de neg cio n o vivem isoladamente h uma correla o e inter depend ncia entre as reas de neg cio Pessoas que atuam nestas reas t m uma vis o mais ampla e podem contribuir significativamente As melhores solu es de TI s o constru das quando estas reas atuam juntas no projeto como parceiros Reuni es Fases do JAD Customiza o o Reuni es apresenta o de tarefas jun o de id ias avalia o compromisso o Fechamento 39 Reunioes JAD JAD Documentos gerados Requisitos requisitos de alto nivel objetivos beneficios previstos estrat gias e considera es futuras Reuni es JAD 1 JAD Documentos gerados o Requisitos hip teses e restri es seguran a auditoria e controle escopo do sistema usu rios do sistema e localiza o reas funcionais fora da aplica o 40 Reunioes JAD Documentos gerados Planos matriz de participantes o identifica o do JAD PROJETO estimativas Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Reunioes JAD Benef cios da abordagem JAD melhora a comunica o promove o consenso e o senso de nosso projeto Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio
82. s saud veis Melhores filmes do ano Quais ruas tem menos tr nsito Ferramentas teis Abstra o 4 Formalismo 1 Decomposi o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Abstra o o Ferramenta mais utilizada na racionaliza o de software o Porque Ignorar detalhes incovenientes Possibilita o mesmo tratamento a entidades diferentes Simplifica v rios tipos de an lise Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 19 Abstra o Em programa o Abstra o o processo de nomear objetos compostos e lidar com eles como se fossem entidades nicas o N o resolve problemas Mas simplifica Dividir e Conquistar o Tempos antigos divide et impera DIJ KST RA http www cs utexas edu users UTCS notices dijkstra ewdobit html programming considered a human activity O Especifica as partes individualmente 76 Dividir e Conquistar O Satisfeito O problema est resolvido Constr i as partes individualmente se uma das partes ainda complexa subdividir Decomposi o o Vantagens Pessoas diferentes podem trabalhar nos subproblemas Paraleliza o pode ser poss vel Manuten o mais f cil f Decomposi o Desvantagens As solu es dos subproblemas podem n o combinar de modo a resolver o problema original Problemas de dif cil compreens o s o dif ceis de decompor A estrutura do
83. sem relacionamentos definidos Os atributos e os m todos de cada classe s o adequados aquela classe Todo comportamento especificado poss vel de ser contemplado atrav s das associa es do modelo 193 Exemplo Diagrama de Casos de uso Petrobras IDENTIFIC ITEM DE VERIFICA O ADOR Todo ator deve estar associado a pelo menos um caso de uso se existe um ator que nao interage ele nao ator Todo caso de uso concreto deve ser iniciado por um ator S s o permitidos 3 tipos de associa o entre casos de uso lt lt include gt gt lt lt extend gt gt e lt lt generalization gt gt verificar superconjunto do RUP Casos de uso que fazem parte de pacotes agrupamentos diferentes devem fazer parte de diagramas diferentes Exemplo Esp Casos de Uso Deve ser seguido o template do documento Especifica o do Caso de Uso lt Nome do Caso de Uso gt O nome do caso de uso deve come ar com um verbo Deve ter apenas um fluxo b sico seus passos devem ser numerados sequencialmente 1 2 3 no fluxo b sico n o se faz refer ncias aos fluxos alternativos Cada fluxo alternativo deve conter as seguintes informa es 194 Taxonomia dos enfoques de inspe o Baseado em cen rios g Leitura construtiva o Baseado em checklist Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Documento de Requisitos inspe es 0 39 1 Inspe es ajudam a encontrar defe
84. spira o Guilherme Nicodemos UCP gt Gap Semantico An lise de Requisitos 347 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio An lise Identifica o das partes como est organizado como est armazenado quem e o qu comp em as partes rastreamento Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 174 An lise Verifica o 5 formal reusa dominios O inspe es Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB An lise o Valida o O junto aos usu rios fregueses informal prototipagem mock up storyboard pontos de vista Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio KKB PUC Rio 175 Verifica o X Valida o estamos construindo o estamos construindo o produto de maneira certa produto certo em rela o a outros em rela o a inten o dos produtos fregueses entre modelos entre o Udl e um modelo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB A KK BRIE Pin Identifica o de partes Depende da organiza o e armazenamento ligada a identifica o das fontes de informa o 1 90 dos problemas em 10 do sistema museu brit nico X heuristicas enfoque estat stico Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 176 Valida o o Estamos constru ndo o produto certo o Acontece com a compara o de expectativas dos atores do Udl Valida o o
85. ter 1 index 1 1 integer and type 1 has class string and name has class parameter 1 index 1 2 integer and type Vector 1 has class string and n MasSecurityCheckin g a E g B has class nested parameter 1 index 1 1 integer and type 1 has class string and databas postconaition has class nested parameter 1 fi N index 1 2 integer and type 1 has class string and databas E precondition 4 PIO has class parameter 1 index 1 3 integer and type Vector 1 has class string and n td Oiled 3 5 5 File Log Reasoner Help Export SameClassAs filler E protocols 2 nested parameter 1 index 1 1 integer and type ResultSet 2 has class string e provided 2 nested parameter 1 index 1 2 integer and type ResultSet 2 has class string E required 2 has precondition 1 oneof servicel null 1 pf has precondition 1 oneof in null 1 Using Ontologies to Formalize Service Specification TE one T in Multi Agent Systems NASA FAABS Es Karin Breitman Alu zio Haendchen Filho Arndt Von Staa Hermann Heusler C Documents and Settings Karin tested Verifica o Autom tica 8 Log Rendered Checking Uns
86. uisitos O processo de valida o envolve clientes e usu rios do sistema sendo constru do s o estas as pessoas que t m o problema a ser resolvido ou atividade a ser automatizada L xicos e Gloss rios Necessidade de garantir boa comunica o entre clientes usu rios e desenvolvedores DA Linguagem Dom nio lia Oe ata 9 Compreender Q modelo 140 Glos rio Requisite Pro Requisito do tipo TERM Glossary term gt Pertence ao Pacote Glossary 1 Cont m significado apenas Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Rational RequisitePro Learning Project Use Cases TERM teste glossario B File Edit view R raceability Tools equirement Window Help polele S olua a z x El mlale gt Leaming Project Use Cases 7 Coverage Analysis 9 Features and Vision TERM1 Administrator Low 244 Glossary Glossary Ee Glossary TERM2 Shopper High 245 Glossary Glossary Glossary TERMS Catalog Medium 246 Glossary Glossary HER All Glossary Terms TERMA Customer ID Low 247 Glossary Glossary EE teste glossario TERMS Renova o de Exemplar de Livro High 351 Database Glossary E ag o lt Click here to create arequirement gt High empty Database None Shopper 25 TERMS Catalog CI TERM4 Customer ID ATR 3 a E ME Ge ec Requirement Properties TERMS Renova o de Exemplar de Livro 9 Impact Analysis 9 Supplementary Requirements 99 Use Cases R
87. umentos lidos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio T cnicas de leitura o Leitura de documentos similares 5 identificar estruturas relacionar estruturas vocabul rio Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 28 Leitura de Documentos ot facilidade de acesso s fontes de informa o volume de informa o Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Leitura de Documentos dispers o das informa es volume de trabalho requerido para identifica o dos fatos Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 29 Question rios o Qualitativo o Quantitativo Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio Question rios o O que perguntar exige conhecimento m nimo o similar a entrevista estruturada Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 30 Question rios Tipos O qualitativo possibilita o respondente a abrir o escopo da resposta dificulta a an lise posterior perguntas de controle podemos levar a conflito nas respostas de modo a verificar a consist ncia do respondente Question rios O quantitativo grada o sim n o bom m dio ruim 0 1 2 3 4 pergunta tem de ser bem elaborada para permitir a distribui o das respostas 31 Exemplos o Quantitativo 5 A XXX mant m dados estat sticos sobre o processo de desenvolvimento de s
88. xto nivel O 1 2 tudo que entra entra tudo que Sal Sal 3 6 condi o de parada de decomposi o quando poder descrever em uma p gina com pseudo linguagem 212 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 106 Exemplo Dir Financeira war i Trabalhador impostos pagamento total horas trabalhadas Geno info trabalhador Dep de Pessoal 213 Mestrado Profissionalizante KKB PUC Rio info trabalhador horas trabalhadas salario bruto salarios salario liquido cheque impostos pagamento total Adiciona total pag Pagar 214 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio 107 info trabalhador Separar horas trabalhadas horas extra horas expediente salarios salario h extra salario bruto salario normal Calcular 215 Mestrado Profissionalizante BR Telecom UNB KKB PUC Rio DFD Regras Nomes Processo verbo ou frase verbal Fluxo substantivo ou frase substantiva uso de hifens Deposito frase substantiva ou substantivo Entidate Externa substantivo ou frase substantiva no papel de sujeito Nomes diferentes entrada sempre diferente de sa da Processo Entidade Externa e Dep sito letra mai scula Fluxos letra min scula Grafo N o existe entrada sem processo e sem sa da 216 Mestrado Profid ion an e HR SIS AdaNEecisam ser nomeados O KKB PUC Rio 108 Modelos de Maquina de Estado Mode
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