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Í N D I C E

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1. Bot o Alternar Dois bot es mutuamente exclusiva que permite uma escolha de op o quando clicado Bot o de Comando Um bot o com texto que ativa uma a o ativa um script quando clicado Bot o de Op o Um pequeno c rculo que associado a uma op o de escolha pelo usu rio Caixa de Combina o uma caixa de texto com uma seta que abre uma lista de op es para sele o Caixa de Listagem E uma caixa de texto com uma seta que permite modificar o conte do do visor informa o que se apresenta ao usu rio Caixa de Texto Um ret ngulo de texto que pode conter uma ou mais linhas de textos Caixa de Verifica o Uma caixa quadrada associada a uma op o que normalmente n o mutuamente exclusiva pode ser selecionado mais de uma op o associada Etiqueta Mostra somente textos por exemplo cabe alhos avisos mensagens que n o podem ser alterados pelo usu rio Gr fico Uma caixa contendo um gr fico de representa o de ali dados Grupo de Op o Um ret ngulo com um t tulo que cont m 2 ou mais controles de sele o normalmente Bot o de Op o Moldura de Objeto Uma caixa que abrigar um gr fico bitmap qualquer outro objeto windows Moldura de Objeto Uma caixa que abrigar um gr fico bitmap ou Vinculado qualquer outro objeto windows mas vinculado ao formul rio ou relat rio dito principal Quebra de P gina For a que seja efetivado um salto de p gina n
2. chaves prim rias e chaves estrangeiras s o exemplos das regras de integridade 2 11 5 Reflex o sobre Tabelas e Entidades importante que comecemos a pensar em tabelas n o como arquivos ou inputs ou maneiras de obter relat rios mas como uma r plica em miniatura de pessoas lugares ou coisas que s o do interesse da comunidade dos usu rios A primeira linha da tabela de empregados por exemplo n o est o os dados a respeito de Joao est o Jo o ele mesmo Da mesma maneira n s devemos parar de pensar sobre opera es em tabelas como listas de programas ou altera es em arquivos e come ar pensar como o usu rio v este modelo e como ele o mant m sincronizado com seu mundo real A rotina que conta as linhas da tabela de pedidos por exemplo n o um programa que emitir o relat rio equivalente no mundo modelo a algu m contando os pedidos fisicamente no mundo real E devemos pensar a respeito de regras de integridade como coisas b sicas do que edi es Regras de integridade s o no mundo modelo reflex es de leis f sicas que s o operadas no mundo real Por exemplo clientes tem que existir antes de haverem pedidos para eles assim no mundo modelo clientes n o podem aparecer na tabela de pedidos antes de existir na tabela de clientes Nada no mundo real jamais acontecer no dia 32 de setembro portanto a informa o 32 09 ser sempre uma entrada inv lida Ed
3. um conjunto numerado contendo no m ximo 256 caracteres Entretanto o Unicode pode oferecer suporte no m ximo 65 536 caracteres porque representa cada caractere como dois bytes Como resultado os dados em um campo Texto Memorando ou Hyperlink exigem mais espa o de armazenamento do que nas vers es anteriores do Access 10 Chave Prim ria Ap s definir os nomes e propriedades dos campos voc deve definir a chave prim ria que uma marca nica que tem o objetivo de identificar cada registro em uma tabela Toda tabela deve possuir uma chave prim ria Definindo uma chave prim ria em um campo o Access atribuir as seguintes caracter sticas sua tabela fa Um ndice ser criado automaticamente com base na chave prim ria acelerando assim as opera es de consultas pesquisas etc Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 61 Banco de Dados e Access Kb Os dados ser o mostrados na folha de dados na ordem da chave prim ria Kad N o ser permitidos a entrada de registros com dados duplicados nos campos que definem a chave prim ria 11 Definindo uma Chave Prim ria Para definir uma chave prim ria tome o seguinte procedimento 1 Selecione a tabela desejada e clique no bot o S Estrutura Estrutura 2 Clique no campo que deseja como chave prim ria Nomedocampo_ Tipo de dados Descri o Texto Texto E mail do cliente 3 Clique no bot o Chave prim ria Um s
4. Cliente Pedido C digoCliente NomeCliente C digoPedido C digoCliente 1 Maria 1 1 2 Maria 2 1 C digoCliente NomeCliente C digoPedido A coluna C digoCliente na tabela Cliente e C digoCliente da tabela Pedido s o ambas baseadas no mesmo dom nio C digoCliente desde que os valores de ambas as colunas correspondam ao mesmo cliente Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 23 Banco de Dados e Access Exerc cio 2 Liste os dom nios da seguinte tabela Empregado C digoEmpres Sal rioEmpres 1 Jo o 15 01 82 15 07 53 5 000 00 2 Jos 15 07 83 11 09 48 4 762 90 3 Maria 22 02 80 06 07 61 3 910 90 4 Roberto 12 01 82 06 07 61 7 890 00 Exerc cio 3 Liste os dom nios das seguintes tabelas Pedido C digoPedido TipoPagamento DataEmiss o DataRemessa ValorTotal 1 vista 15 01 89 25 01 89 5 000 00 2 30 dias 15 01 89 25 01 89 4 762 90 3 30 dias 16 01 89 26 01 89 3 910 90 4 vista 16 01 89 27 01 89 7 890 00 Pe a C digoPedido 1 Porca 15 00 18 00 2 Parafuso 37 70 56 00 3 Arruela 12 00 21 00 4 Chave 87 00 134 00 5 Caixa 114 90 237 00 PedidoPorPe a C digoPedido C digoPe a QuantidadePedida QuantidadeRemetida 100 100 1 2 1 3 80 78 2 5 340 340 3 1 1 500 1 500 4 1 3 000 3 000 2 2 3 Exposi o Dom nios s o fundamentais para o modelo relacional porque definem compara es v lidas entre tabelas Os dom nios mostram hom nimos e sin nimos faz
5. Crit rio 26 01 008 ou 23 Exibi o de Campos Na linha Mostrar da grade inferior voc nota a presen a de um quadrado com uma marca o indicando que este campo ser mostrado no resultado da pesquisa Se voc retirar a marca o do quadrado o campo n o ser exibido na consulta Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 68 Banco de Dados e Access 24 Salvar a Consulta Para salvar a consulta utilize o comando Arquivo Salvar Em seguida digite o nome para a consulta e clique em OK para salvar a consulta Voc pode salvar a pesquisa como Formul rio Consulta ou Relat rio basta clicar na seta para baixo e escolher a op o desejada Salvar como rg Pro locaweb com br Ei Salvar Consulta Consultar Clientes em Consultar Clientes Cancelar Como conab PAS ER ED Para fechar a consulta clique no menu Arquivo Fechar Para abrir uma pesquisa existente selecione a consulta desejada no item Consultas em seguida clique no bot o Abt Abrir Para fazer altera es em uma consulta selecione a consulta desejada no item Consultas em seguida clique no bot o amp Estrutura Estrutura 25 Crit rios de Pesquisa Para especificar um crit rio de pesquisa clique sobre a linha Crit rio Grade inferior Digite uma express o na coluna do campo desejado para o crit rio Utilize os seguintes operadores para construir um crit rio gt Maior l
6. Voc pode alterar a estrutura do formul rio afim de G Alterar a largura das caixas dos campos do formul rio Km Alterar o texto do formul rio fm Modificar o posicionamento do texto fm Cor do fundo da tela Selecione o formul rio desejado na guia Formul rio Clique no bot o amp Estrutura Estrutura Ao clicar em um controle este ficar selecionado Podendo ter seu tamanho cor formato modificado Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 76 Banco de Dados e Access Voc pode selecionar v rios controles arrastando o ponteiro do mouse ao redor deles Ap s soltar o bot o do mouse todos os controles estar o selecionados Os controles podem ser selecionados mantendo a tecla SHIFT pressionada enquanto clica sobre os controles 33 Alterar Apar ncia do Texto Para alterar a apar ncia de um controle voc deve primeiro seleciona lo clicando nele uma vez Haettenschweiler Fonte para o texto Agora selecione uma O l Tamanho da fonte A EO Formata o negrito it lico ou sublinhado O Alinhamento do texto esquerdo centro direito A 62 Cor de fundo Preenchimento A A Cor do primeiro plano fonte A 2 Cor da linha borda A 7 Largura da linha borda O 7 Plano Os resultados s o aplicados imediatamente quando se tem um controle selecionado e se clica no bot o correspondente ao efeito desejado O resultado
7. A escolha adequada da janela e dos elementos de controle para um aplicativo Windows define uma base s lida para o restante do aplicativo Se voc fizer as escolhas corretas e n o tentar exigir demais da tecnologia da interface ser recompensado com mais produtividade e menos problemas de suporte como j citamos Por outro lado as escolhas mal feitas s o respons veis pelos pesadelos das interfaces gr ficas Acorde Devido alta velocidade das m quinas e dos programas gerenciadores de banco de dados existentes estas caixas de combina o t m sido amplamente utilizadas inclusive em listagem com centenas e milhares de nomes Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 111 Banco de Dados e Access 3 5 Relat rios 3 5 1 Emiss o na Tela Salvo raras exce es todos os relat rios devem ter sua visualiza o tamb m na tela Todavia a cria o de relat rios com visualiza o na tela deve ser feita com alguns cuidados especiais principalmente no que tange navega o e facilidade de interpreta o e an lise dos dados apresentados A limita o imposta pelo tamanho da tela deve ser contornada com alguns artif cios como por exemplo par metros filtro dos dados para o usu rio determinar o contexto de dados desejado rolagem da tela nos sentidos horizontal e vertical entre outros 3 5 2 Emiss o em Papel Tradicional na sua forma as emiss es em papel ganham uma nova di
8. nicas para todos os sistemas Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 93 Banco de Dados e Access 3 No caso do uso de siglas na composi o do nome da tabela todas as letras devem ser mai sculas 4 Ao usar abreviaturas ou siglas certifique se de sua clareza O que trivial para o analista pode n o ser para o usu rio Ex NF EBD CEPs UF s o algumas abreviaturas previstas 5 O tamanho m ximo do nome deve ser 64 caracteres EXEMPLO DE NOMES DE TABELAS Descri o Nome da Entidade Controle de Cheques Pr Datados ChequePr Datado Empresa Atual utilizando o sistema EmpresaaAtual Forma de Pagamento FormaPagamento Tipos de Pessoas Fornecedor Usu rio 6 Se uma tabela tem cabe alho e itens o nome da tabela item pode ter o nome item no final Ex NF e NFlItem 7 Exce o para o sub t pico acima s o as Associativas que devem ter como segundo nome o dado que dever ser fixo e o segundo sim que deve ser variado Ex HabilitacaoTecnico gt T cnico que deve ser fixo Isto cadastrarei as n habilita es do t cnico no cadastro de t cnicos CargoPessoa gt Cadastro os n cargos para determinada pessoa EXEMPLO DE NOMES DE TABELAS ASSOCIATIVAS Nota Fiscal NF 2 3 Nomes de Colunas 1 Valem as mesmas regras para cria o dos nomes de entidades tabelas 2 Os mnem nicos quando necess rios devem ser escritos sempre que poss vel obedecendo as ab
9. s o modeladas colocando a chave prim ria da tabela da entidade A como coluna de chave estrangeira na tabela da entidade B Associa es do tipo um para muitos s o bastante comuns Exemplo J vimos em exemplos anteriores um bom n mero de associa es um para muitos 1 m Departamento e Empregado por exemplo Departamento Empregado Desenhando as tabelas das entidades Departamento e Empregado Departamento Empregado C digoDpto N meroEmpreg PK PK Vendas 1 Compras 2 Pessoal 3 4 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 45 Banco de Dados e Access E a chave prim ria de Departamento como chave estrangeira na tabela de Empregado Departamento Empregado C digoDpto N meroEmpreg C digoDpto PK PK FK Vendas 1 Vendas Compras 2 Compras Pessoal 3 Vendas 4 Vendas Note que associa es um para muitos 1 m s o muito parecidas com associa es um para um 1 1 na forma das tabelas A diferen a fundamental que n o h aplica o da regra que obriga ND na chave estrangeira 2 13 5 Associa es muitos para muitos Uma associa o muitos para muitos ocorre quando duas entidades digamos A e B est o relacionadas da seguinte maneira cada ocorr ncia da entidade A est relacionada a zero uma ou mais ocorr ncias da entidade B e cada ocorr ncia da entidade B est relacionada
10. 6792 C digo do cliente C digo da subconta C digo da conta Deveria ser representado pela tabela abaixo Departamento C digoConta C digoSubConta C digoCliente 22 04 6792 Nota Por conveni ncia os dom nios de Data e Hora s o reconhecidamente exce es a esta regra entendido que o Dom nio data dividido em tr s dom nios distintos Dia M s Ano e o dom nio Hora tamb m dividido em tr s dom nios diferentes Hora Minuto Segundo 2 4 2 Regra 2 A ordem das colunas de uma tabela deve ser arbitr ria Exemplo As tabelas abaixo n o s o v lidas porque as colunas n o podem ser rearranjadas sem que os dados nelas contidos percam seu significado VendaPorEmpregado C digoConta Quantidade dos ltimos 6 meses Venda Pedido C digoPedido Detalhe do Pedido 9 Ocorr ncias Pedido EE Exposi o Note que se a ordem das colunas de uma tabela n o for arbitr ria dever o aparecer uma ou mais das propriedades indesej veis descritas a seguir Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 27 Banco de Dados e Access Dados impl citos N mero limitado de ocorr ncias Manuten o anormal obrigando a remanejamento de dados quando o total das ocorr ncias for atingido Anomalia de recupera o leitura porque a posi o atual ou a ltima posi o imprevis vel 2 4 3 Regra 3 A ordem das linhas na tabela deve ser arbitr ria Exemplos A tabela abaixo n o v
11. GUI frequentemente se deparam com uma faca de 2 gumes uma interface com o usu rio bem projetada aumenta a produtividade do projetista reduz a necessidade de treinamento e suporte ao usu rio final al m de reduzir a necessidade de manuten o se houver manuten o o seu tempo ser reduzido pelo uso de uma boa interface Enquanto que uma interface parcamente projetada coloca os usu rios diante de uma superabund ncia de caixas de di logo e controles casuais Devido grande variedade de tipos de janelas e controles o desenvolvedor de GUI bem sucedido precisa ter uma no o exata do momento adequado para a utiliza o de um controle em detrimento de outro Da mesma forma que a fartura de fontes de letras baratas acarretou uma tipografia carnavalesca o n mero e a qualidade dos controles definidos pelo desenvolvedor atual frequentemente conduzem a uma utiliza o carnavalesca desses controles penteadeira de madame Pelo exposto anteriormente a necessidade de linhas mestres fica evidente Como neste projeto dever haver a cria o de muitos controles e objetos novos completamente diferentes e al m do que est definido aqui como linha mestre descrevemos abaixo o que deve e n o deve ser feito quando da cria o de programas e objetos Note que isto ainda n o libera que o desenvolvedor possa utilizar seu estilo livre de cria o de GUI uma vez que os programas devem passar pela aprova o do analista do ana
12. Tabela cl Classifica o DO Mostrar W O M oc Crit rio OU Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 70 Banco de Dados e Access 27 SQL A SQL Linguagem de Consulta Estruturada surgiu com a terceira gera o de banco de dados os RDBs Relational Databases Banco de dados relacionais SQL na verdade uma linguagem para definir e manipular bancos de dados relacionais Praticamente todos os produtos de banco de dados relacionais que est o no mercado suportam SQL e com o Microsoft Access voc poder criar crit rios com base na linguagem SQL 28 Declara es SQL A declara o SQL pode ser feita de duas formas 12 No campo Crit rio digitando a declara o em portugu s Exemplo Entre 01 01 00 E amp 01 05 00 2 No Modo SQL Quando estiver criando uma consulta no modo Estrutura clique no menu Exibir Modo SQL Exemplo SELECT Clientes Nome Clientes E mail Clientes Data FROM Clientes WHERE Clientes Data Between amp 4 15 2000 And 5 1 2000 ORDER BY Clientes Nome Clientes E mail DESC Instru o SQL Ei Fornecedor Consulta Consulta sele o JOf xX mh SELECT Fornecedor C digo do Fornecedor Fornecedor Nome de Fornecedor Fornecedor Situa o do Fornecedor Fornecedor Cidade do Fornecedor FROM Fornecedor OPERADORES Figura 29 O objetivo do sistema relacional oferecer um banco de dados de f cil compreen
13. chave prim ria de uma outra tabela Uma chave estrangeira composta de mais de uma coluna chamada de chave estrangeira composta 2 8 1 Regra 1 Chaves estrangeiras s o indicadas pela sigla FK foreign key abaixo do cabe alho da coluna apropriada Exemplo Empregado C digoDpto uma chave estrangeira j que n o chave prim ria na tabela Empregado mas baseada no mesmo dom nio da chave prim ria da tabela Departamento Departamento C digoDpto NomeDpto PK Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoDpto Exemplo Pedido C digoCliente uma chave estrangeira j que n o chave prim ria na tabela Pedido mas baseada no mesmo dom nio da chave prim ria da tabela Cliente Cliente C digoCliente NomecCliente PK Pedido C digoPedido C digoCliente PK FK Exerc cio 7 Localize as chaves estrangeiras das seguintes tabelas Edif cio N meroEdif cio NomeEdif cio PK Departamento C digoDpto NomeDpto N meroEdif cio PK Loo ii Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 33 Banco de Dados e Access Gerente N meroGerente NomeGerente PK Projeto C digoProjeto NomeProjeto N meroGerente PK Exerc cio 8 Localize as chaves estrangeiras das seguintes tabelas Pedido C digoPedido TipoPagamento ValorTotal PK Loo q Pe a C digoPe a NomePe a CustoPe a Pre oPe a PK Lo Pe aPorPedido C digoPedido C digoPe a QuantidadePedida QuantidadeRemet
14. cria o da aplica o Quando uma op o exigir sub menus cuide para que estes sejam orientados por Micro Helps explicativos em linguagem simples e direta pois o usu rio quer resultados e n o ser um expert em opera o de sistemas Tela Inicial do Sistema onde s o colocados os bot es de op o e as op es de menu Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 102 Banco de Dados e Access N PHimopnt orgs Gera Tabelas Cadastros Pague Aimrefimento Reliinios Janela 7 MEDO CeECRERSRRENMHAZERBRES lela beral de Marmmuten a o CAL Prefeitura Hima ipa de Pinho AME Elela F E St Baco de Da Jjm Es Tabela de Semsa Bimicior E o G tie El cirques de program EE normas do Somente le Co Micasa Access tos oz 3 3 3 Nomes de Programas N o existe a filosofia de utiliza o de nomes de programas em Access Assim como no Visual Basic praticamente tudo baseado em eventos e em controles Todavia como ser necess ria a utiliza o de v rios bancos de dados tudo isto em rede praticamente certo que ser necess rio colocar os programas em um MDB em algum local da rede de comum acesso Os demais MDBs ou o outro MDB ser o colocado s em um endere o nico identificado por letras de drives de rede Isto deve ser definido antes pois pode mudar c digo Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 103 Banco de Dados
15. seu banco de dados utilizando uma interface gr fica mais aprimorada criamos os formul rios Para imprimir os dados do Banco de dados utilizamos os relat rios Para fun es que se repetem constantemente criamos Macros e c digo Visual Basic O Access permite que se construa um banco de dados para uma grande gama de atividades de controle de dados Podemos utilizar o Access para criar desde um simples cadastro de clientes a um complexo controle de estoque passando por aplica es de folha de pagamento contas a pagar receber sistema de vendas e n o menos importante manipular dados na Internet com total intera o com sua audi ncia visitantes 1 1 Banco de dados Banco de dados um elemento cuja finalidade armazenagem de dados Um banco de dados possui uma s rie de informa es relacionadas a um determinado assunto Um exemplo cadastro de clientes onde est agrupado todos os dados dos clientes nome endere o telefone tudo isso num nico lugar e de f cil consulta 1 2 Campo O campo a menor unidade de informa o existente em um arquivo de banco de dados Isso significa que toda informa o entrada em um arquivo de banco de dados quebrada em por es menores que recair o em campos espec ficos 1 3 Registro Um registro um conjunto de campos a entidade que identifica uma entrada nica em um banco de dados 1 4 ndices Os ndices de um banco de dados permitem que as instru es sejam enco
16. veis e ergon micas e Poder de um SGBD O poder de uma ferramenta determinado pela capacidade que ela oferece de executar tarefas das mais simples as mais complexas com seguran a e simplicidade e Efici ncia de um SGBD A efici ncia de uma ferramenta determinada pela sua capacidade de desempenhar e bem o papel ao qual se prop e e Amigabilidade de um SGBD A amigabilidade de uma ferramenta determinada pela simplicidade e efic cia oferecidas em para sua opera o e Ergonomia de um SGBD A ergonomia de uma ferramenta determinada pela facilidade que ela oferece em ser adaptada s necessidades trejeitos e excentricidades de seu usu rio Necessidade dos dados N s vivemos a era da informa o A Terra pode at girar em torno do Sol mas antes de mais nada o nosso mundo gira em torno da informa o N o podemos colocar em d vida que a coisa mais importante na era atual a informa o O homem sabendo disto criou ao longo dos anos mecanismos para torn la mais acess vel mais p blica mais not ria Assistimos diariamente institui es financeiras levando literalmente o acesso dos seus Bancos de Dados para dentro das empresas e dos lares de todo o mundo Seja atrav s de linhas telef nicas telex fax terminais de computadores Internet o que importa a cria o de uma linha direta de acesso a informa o Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 7 Banco de Dado
17. 4 2 A Interface Humana Uma equipe de desenvolvimento de projeto fortemente heterog nea Ali existem analistas e programadores oriundos de diferentes empresas e ambientes Utilizavam at aqui as mais variadas linguagens e ferramentas como por exemplo Cobol Mumps Clipper Zim C Visual Basic Fox Pro e at geradores autom ticos de sistemas Torna se necess ria portanto a cria o de padr es de menu telas programas e documenta o sob pena de inviabilizar a integra o atual dos sistemas e a manuten o futura Com a padroniza o pretende se que todos os programas tenham aspecto semelhante n o sendo poss vel que haja uma uniformidade ampla j que estaremos criando objetos para atenderem processos muitas vezes completamente distintos Mas o que for semelhante ou id ntico dever ter a mesma funcionalidade Ex Bot o de Atualizar deve realmente atualizar os dados da tela e n o por exemplo fazer o fechamento do m s atualizando uma base de dados Partir se de linhas mestres e ser o modificadas somente para satisfazer necessidades espec ficas Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 105 Banco de Dados e Access N o se pretende ainda escrever um padr o final livre de falhas consistente e duradouro At porque quando isto acontecer se ocorrer teremos j morrido 3 4 3 A Interface GUI Os projetistas corporativos de interfaces gr ficas com o usu rio
18. Especifica o formato para exibi o de n meros datas horas e texto 8 1 Texto e Memorando Voc pode utilizar s mbolos para especificar se caractere de texto permitido e se todos os caracteres s o exibidos em mai sculas ou min sculas S mbolo Descri o Um caractere de texto requerido Um caractere de texto n o requerido Transforma todos os caracteres em letras min sculas Transforma todos os caracteres em letras mai sculas Exemplos S mbolo Dados Exibi o DOO O MOOO 123456789 123 45 6789 123456789 CCeeeeLEE 123 45 6789 123456789 LEONARDO LEONARDO LEONARDO leonardo leonardo leonardo N mero e moeda Descri o N mero geral Padr o Exibe o n mero exatamente como foi inserido Moeda Utiliza p separador de milhares exibe n meros negativos entre par nteses Exibe pelo menos um d gito Standard Utiliza o separador de milhares Multiplica o valor por 100 anexa um sinal de porcentagem se Cient fico Utiliza a nota o cient fica padr o Exemplos Formato N mero digitado N mero geral 1234567 1234 567 O S Moeda 1234 789 sagas Preto 200 CO as66as Standard 1234789 1 234 75 Por cento 2 200 os Cient fico 3456 789 3 46E 03 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 58 Banco de Dados e Access Cases 3 AGE OS Data Hora Descri o Data geral Padr o Se o valor for somente data a hora n o ser exibida
19. Formatar Registros Ferramentas Janela Ajude Hsrbr sees 2 8 HUZEY EX NI SE Haettenschweiler ll parei trimate fis Adaigiza Guedes n 12 5 Doda Doo 36 Relat rios Voc pode imprimir as informa es de seu banco de dados utilizando tabelas ou as consultas e at mesmo os formul rios Mas a maneira mais f cil e profissional de impress o dos dados utilizando o Relat rio O m dulo Relat rio permite uma grande quantidade de controle e o utilizando assistentes para a cria o de um relat rio eficaz da maneira desejada 37 Criando Um Relat rio Para criar um relat rio abra o banco de dados e clique sobre a op o Relat rios Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 79 Banco de Dados e Access Microsoft Access Chentes Banco de dados E q sala E Criar relat rio no modo Estrutura Criar relat rio usando o assistente Tabelas EEE pel Consultas Formula Relat rios Em seguida clique no bot o CE Movo Novo Uma janela denominada Novo relat rio ir aparecer Hovo relat rio Assistente de relat rio AutoRelat rio Colunar AutoRelat rio Tabular Assistente de gr fico Assistente de etiqueta Clique na seta para baixo e escolha a Tabela ou Consulta para criar o relat rio Grs Tt come Selecione a op o Assistente de relat rio e clique no bot o OK Na pr xima tela selecione os campos q
20. Genoa A 59 O Casas decimais aaa AR T A A a NG 60 DD LEPENIA tosa AR dp E a ER O aC A RE DO OC O E ER SO AR RE DR SNC AR pe 60 DS Valor PATO air tirei Ra ide SRD a a Da TS aee 60 Ta LOA VOLALA O oeer aaa ns dono na na Da OS a ar A a ER CO DD oa 61 O 5 NeQUENDO ans O O RR 61 DOI Cr UT COMPTON GENO exis ads a a SO a SGD aa Rd DS Da 61 D n EN CO siso ai do ea RD a DE CAST AR a a a ARO AS A O DA DOR UR 61 Vo Compacidcao Encoder ii Dani RR UA al aq A E 61 LO SCTAVE PRIMARIA 5 seis E Si ESA a do SS CESTOS Sae Seen ais nos is AN E Ds io a US aa 61 1 DERININDO UMA CHAVE PRIM RIA sata O a RR O O O Sl a 62 12 INSERINDO DADOS NA TABELA cia nro set tata a a r a a TE E T 62 SS EDTANDOA E ABEL ADE DADOS essere e a EEE A rA AE A ASA 63 14 CLASSIFICA O CRESCENTE DECRESCENTE aieu a a a a a N 64 1 LOCALIZAR REGISTROS aoire a a E St add A RA Ra 64 LO E XCEUIR REGISTROS pisada Sid E A a a 65 LIAE EUR CAMPOS pistas ao iara a AO A RAN NG Dai A Car O CO Nata Na AA 65 ESSE RIR NIPOS a at a DS O RR O E E O Dc O 66 19 CONSULTAS ma A a Ri a a a O TS O a 66 20 CRIAR UMA CONSULTAS RR D O a DR ia SO CD a O O Ra a DR 66 2 SPEECIO DOS CAMPOS spent AE acata cad SS Ra Era So ONO 67 20 CLASSTEICANDO AC ONSUE DA eai O A EA 68 232E XIBIC O DE CAMPOS sita aid dan Gr a dA a AD A DD de RUDE 68 DO SALVAR CONSUL Ds adia Sd a a DCD a A 69 2 CRIT RIOS DE PESQUISA seres uidots contra dera cia dt e Mo bacia duas sod neo Mb iai a nt bo pio DADE ban ra d ue de a 69 26 CONSULTAND
21. Orna oa oeh ioien 32 JT To Bancode dados arren een E E T E a E T E na 2 L COPO aE a dl E 52 Pe EO S OEE EA TEN O A E EEE O A 92 TA a S RR E E SR E A 52 F CHAVE eE E EE E Dl 32 2 INICIANDO OQ ACCESS 2000 nora fatiado aa ain Das DES Gala raso RE ab Ca Rania aids Eca ai cia RE anna 53 SE CRIANDO UM BANCO DEDADOS sad usina perua E Ira tado gas A Rad GUESS q UE Dis SAE E i a sap S 54 o PADELAS A EE E oii E E dal st onbdaa dada oc ALuza agasda I S E E oii bos iasa das 55 SE NOME DO CAMPO 7 bin o aa oo E pa pa A ERG RD ai O A GR 56 O TIPO DE DADOS snios iu nrontla dl a Gio Sia an nada As aaa sd a ar saa bina ben a du rid aa ia dai bata in 56 OL CONTO eo entao a Dt E T a DE a Ca Cc a 56 O DRI VC L I AEN a A N NE AE A NEEE VAARA E A E A I E E E E A ATA 56 O INNER O TEE ERE dp e ad O E EEE 56 OA PDO OTOT E a a a e 56 REEN O Co urso a IANN EEE EA O ENA AN E S E Rd A EEA 56 CO ANON ET A O e E E E E E E OE 57 Ee IL NI O a A E E a E T E 37 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 2 Banco de Dados e Access 00 Ob e O LE A A a O a ri 57 Cody Del R tai ii pa AR a RO a a Gg A O RO GT O O o AA a A fa an 57 O LUAS ente de DeSQUISO aiii Bd fi EE E A E ENE OR TEE 57 PROPRIEDADES DO CAMP O usinas sont ni adia A ds Nasa ata aba aa aaa RA Aa atas 57 ao AIMANHO dO CONDOR a 57 FORMATO anil s N S a a S 58 De Ore MICO QN O ronen a CRS Da aa Soa a DR Do OP SE SR 58 OU MASCARA DE ENTRADA a soian cialis ss tran a ta Ss cas aRo a uia ci
22. Registro 14 4 E LEd de 503 Total de registros 14 Classifica o Crescente Decrescente Para classificar a sua tabela clique no campo que dever comandar a ordem de classifica o Depois clique em um dos bot es de classifica o Voc poder escolher entre Crescente A B C D ou Decrescente D C B A Crescente al E Decrescente 15 Localizar Registros Para localizar um determinado registro em sua tabela clique no bot o PA Localizar Um caixa de di logo aparecer Localizar e substituir Localizar substituir Localizar Localizar pr xima Cancelar Examinar Nome Coincidir Campo inteiro it Mais gt Em Localizar digite a palavra que deseja localizar na tabela Em Examinar selecione o campo Em Coincidir selecione a op o Campo inteiro Ap s digitar a palavra que deseja localizar clique no bot o para Localizar Para ter mais op es de procura clique no bot o Mais Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 64 Banco de Dados e Access 16 Excluir Registros Para excluir um registro da tabela clique no lado esquerdo da janela para poder selecion lo Microsoft Access Chentes Tabela 145709 WVC software Leonardo Silva 145790 Alpha System Henrique Costa Em seguida clique no bot o FA Excluir registro Esta a o Excluir registro pede a confirma o da exclus o Microsoft Acces
23. Sao elas Nome do campo Identifica a natureza da informa o Ex Nome Endere o Telefone etc Tipo de dados Identifica a caracter stica do dado armazenado no campo Ex Texto Data Hora Moeda N mero etc Descri o O preenchimento nesta coluna opcional por m sempre bom digitar um texto explicativo nesta coluna que ser mostrado na Barra de status do formul rio na hora do preenchimento dos dados Na tabela o primeiro passo definir a estrutura informando quais ser o os nomes dos campos o tipo de dado que ser digitado e outras informa es adicionais Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 55 Banco de Dados e Access 5 Nome do Campo Para definir o nome do campo utilize at 64 caracteres letras e n meros incluindo espa os N o s o permitidos sinais como ponto exclama o e colchetes 1 Exemplos de nomes de campo E Nome do cliente NomecCliente gd Telefone comercial FoneComercial ER Data de nascimento DtNascimento 6 Tipo de Dados Ap s definir o Nome do campo voc deve informar o tipo de dados do mesmo O tipo escolhido depender da natureza da informa o que voc deseja Veja a seguir os tipos de dados permitidos Memoranda H mero Data Hora Moeda Auto umera o 5Sim N o Objeto OLE Assistente de Pesr 6 1 Texto Armazena caracteres alfanum ricos texto e n mero o tipo indicado para armazenar infor
24. Sistema de Computa o que assinalada por cinco elementos b sicos 1 Entrada Padr o Standard Input por onde os dados s o inseridos no 2 Processador Central CPU para que sejam processados 3 Mem ria Vol til utilizada pela CPU para armazenamento tempor rio dos dados que ser o processados e dos seus resultados antes de sua grava o na 4 Mem ria de Massa que far o armazenamento permanente do dados processados 5 Sa da Padr o Standard Output por onde os dados processados ser o exibidos Sa da Padr o STD OUT Entrada Padr o STD IN Mem ria R Processador Central Mem ria e de Massa CPU Vol til Figura 25 Para cada um destes 5 elementos temos uma refer ncia real com equipamentos de inform tica do nosso dia a dia 1 Entrada Padr o Standard Input Teclado 2 CPU Processador Central 3 Mem ria Vol til a mem ria de trabalho do computador 4 Mem ria de Massa Fitas Hard Disk winchester Disquetes CD ROM 5 Sa da Padr o Standard Output Monitor de V deo ou Impressora Mem ria de longa dura o S o os elementos f sicos representantes da Mem ria de Massa do Sistema de Computa o ilustrados na Figura 26 em algumas de suas formas mais comuns Cd Disquetes Winchester oo ANDA E Papiro N Anota es na gt i XN Caderno Figura 26 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda
25. a7 a a T E A AN T EE E EET E E 27 PER Ss BRO 1 E PERDOE RAND CARRO E EN SAND ARDER SAR RR RR E A E 26 E E PRO A che o Ro AENA DER REI DDR DE REDES RREO NRO A SS RE A RENDA DESIRE E EA 26 2d VALORES DUPLICADO qutergpss teranospiesconabdebasnaufoadoonA peEarsA odds sopUiaiaasE dado ar cnb E Ea nono dear SAAN 29 Peba DR HAM 1 E PR RR MID ND ND RO AR TOR RR 29 210 VALORES NULOS na sano pesioi soco Ea EE EEE E E E A 30 PAE 1 AEA EEEN AEE E AAE ET E AEE IS A E A RI O E A E 30 DAVE PRIM RIA oiee atoa E E E O 31 DNC S e E E EE E E EE N E OE E AO E 351 a AE CSS 351 Banco de Dados e Access Do de RCE O E RN E O O A a E E aa 351 DRC OTO dura Lata o SN a PO Dn RO RARO N NA Dc SED Ca 351 Zi DAD ON ONTE EE E ES e E AT o E a o a E a Ga 351 O INDI OS ps a E o E a ER a SRA DA DE a 32 26C HAVE ESTRANGEIRA crase ba E DO Ra Da Un 33 ZOA RETA T quai Rus ni Ed E da O RE 33 DO Le INCO NA diaria ERC ANOS Rd do CEASA O GR UR ES IATE 35 AI CER TABELAS Engano eo Rae A RR NR e 36 2 0d LAPO AO S EEE T a a 36 DE DL OCOD 2 rE dd E E ENN 36 20 S NDOS COLORS ar ii ae eia td E Pad ba a dia edad a 38 LAT PO OOO A A T T E E T A E S 38 DO REVIS O e E E E E 39 240I De imeno de Tabel dinean E E a 39 2AP incaode Dominio iai EEA AE AE E 39 210 Dejimic es Pra C ONA a O a O a 39 2 104 Dejnicoode Valor Duplicado ass ani ae Dai E Dada an ERA a O da a db 39 210 Dejinicaod de Valor NO ted it Ad ca PARIS Da di PA E 39 210 60 Dejinicoo de Chave TMa escoa ia dr daias acaba
26. aPorPedido N mero Pedido N mero Pe a PK PK FK FK 1 1 1 2 1 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 48 Banco de Dados e Access 2 15 Atividades Ap s o processo de entrevista com os usu rios do departamento de compras da empresa Fabrica amp Vende Roupas Ltda o DA Administrador de Dados identificou os seguintes requisitos de dados para atender aos trabalhos daquele departamento O processo de compra pode ser iniciado por uma solicita o vinda do departamento de produto mat ria prima departamento de servi os gerais material de escrit rio limpeza seguran a e afins departamento de processamento de dados suprimentos acess rios e equipamentos de inform tica Esta solicita o indica o produto desejado quantidade marca e modelo A qualquer momento o gerente quer acesso imediato s seguintes informa es compras de um per odo qualquer separado por departamento solicitante tipo de produto valor m nimo m ximo e solicitante utilizando qualquer combina o dos argumentos citados Cada comprador precisa ter acesso a um cat logo de produtos com seus respectivos fornecedores A partir disto o comprador ir montar um lista de pedido que ter os produtos solicitados sua cota o anterior e atual com os fornecedores habituais e as condi es negociadas para valor quantidade e forma de pagamento O pedido deve ser mantido como hist rico ficando pendente at que o fornecedo
27. as entidades deste extrato de entrevista com um usu rio Voc v n s temos vendedores no campo tentando vender nossos produtos a pessoas de sua regi o O problema que algumas de nossas novas contas s o realmente empresas especializadas e alguns dos vendedores n o est o qualificados para atend los Assim n s precisamos de algum modo classificar os clientes e saber quais empregados est o treinados nestas especialidades assim n s podemos mandar ao cliente algu m que n o se fa a de bobo e n o nos fa a de bobo tamb m Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 42 Banco de Dados e Access 2 13 Associa es 2 13 1 Defini o Uma associa o um relacionamento entre duas ou mais entidades ou outras associa es do interesse da comunidade de usu rios sobre o que o sistema deve manter correlacionar e dar informa es 2 13 2 Exposi o Associa es ocorrem tipicamente entre uma e outra entidade clientes e pedidos por exemplo ou pe as e pedidos mas podem envolver qualquer n mero de entidades e inter relacionamentos veja o t pico Associa es complexas para mais exposi es deste assunto Associa es est o no escopo do sistema Associa es ocorrem em tr s diferentes maneiras explicada no t pico a seguir Exerc cio 15 Ache as associa es na seguinte descri o de um usu rio Voc sabe faz cinco anos desce que mam e e eu come
28. cado dean ie dedo eo A A a Ce 39 2107 DemicaodeChave TS TOAN EE Oe noscassaib side n Soo EE DD pa o nd a E 40 210 OvComentaro Geral ae ri EE CR RA E a 40 2AA MODELO DE DADOS Susain eo da id di bd a RR a 41 Zito Deinicdo de Modelo de Dados aisne TA RAE da eia 41 Zu NC OSTA O S dastiaa cs nona Da SR O O RS US O CR ND 41 Did OPERADO RES a aU E a A a 41 Ld ARETO Sd IMEN Add escanear Tea AR a Dia SA ap o Ad pe Ra A 5 E RO A E as 41 Zullid Nejnexao sobre Tabelase Entidades oerna ia Elia aa eiea Sd ae a E Adele Ea 41 Za ENTIDADES oeira nara condi ada nad sob aado paia isa as e Gs an TAE AA KEE ETATE ATA ONAE 42 2A ADE ECO ia aa A E 42 DE DN DOS ICAO ani ii ra DR RE So CR E O DE a RS 42 DESA SSOCINCO ES iai rd E E a E 43 Za a DEN O spas ir a EN A a A T A 43 Zed Jo 2 TENDO SLCCO sinos Rain a a QUA a o a ca 43 DS NA SSOCLAC ES PATA prai ais ala dr di a RAR E a e A DR A Ea 44 ZAJA Associa es CUINE pard Mulls ax bio uia aa ae ENC a E E as a e o E o GE 45 Zul ASSOC ES MUUS DONA MUIOS srie a DESERT caos nan nani E N 46 DA TABELAS ASSOCIATIVAS sra na A N A E 47 A a aa a E 47 RE ORE K L OTEA INE E IS A I EE N E I E TEA EO AT AS 47 d ado VD ON COLO er ain RD T A A A aS 47 DS ATIVIDADES sabado dude Lug OLA RAS aRE a SS E DR RD a SED RP TS APRE a a a ART SU N 49 ACCESS 8 0 RPA L JRROR DRDS Uno De NEAR a ERA PRA GR PRENDE ANA CR SEND ARIADNE CARO NR SRA REA IES IO 52 INTRODU O crogaisidno sia siropi nonna atrasada Sia A EOE oa ade n tas EOE a Casio dad
29. com zero uma ou mais ocorr ncias da entidade A 1 m Entidade Entidade A B lt m 1 Associa es muitos para muitos s o modeladas definindo se uma nova tabela com uma chave prim ria composta Os componentes da nova chave prim ria s o as chaves prim rias das tabelas das entidades A e B Ambos os componentes da nova chave prim ria s o tamb m chaves estrangeiras individuais Associa es do tipo muitos para muitos s o bastante comuns Exemplo O modelo de dados para a associa o muitos para muitos anterior A B Chavea ChaveB PK PK Al B1 A2 B2 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 46 Banco de Dados e Access APorB ChaveA ChaveB PK PK FK FK Al B1 Al B2 A2 B1 J que as associa es muitos para muitos s o sim tricas e desde que a ordem das colunas em tabelas devem ser arbitr ria a tabela acima poderia ter sido desenhada ao contr rio ou seja B A com a Chave_B em primeiro lugar 2 14 Tabelas Associativas 2 14 1 Defini o Uma tabela associativa uma tabela n o prim ria porque sua chave prim ria composta de chaves estrangeiras das tabelas que definem esta associa o 2 14 2 Regra Tabelas associativas sempre representam associa es muitos para muitos m m ou seja associa es m m s o representadas por tabelas associativas 2 14 3 Exposi o As linhas de uma ta
30. da Pessoa B arroPessoa Testo Bairro da Pessoa CEPPess a Tento CEF da Fess a IndT pFess0a Texto Indicador de Tipo de Pessoa F Fisico d Juridico COCCFFPess0a Texto CFF ou CGC da Fessoa Depende ser Fisica ou Juridica UtMascimentoPessoa Data Hora Lata de Nascimento da Pessoa Fone Pessoa Tento Primeiro Fone da Pessoa ou do Primeiro Contato HamallPessoa Texto Primeiro Ramal do Primeiro Fone FonerPessoa Tento Segundo Fone da Pess0a ou do Segundo Contato Ea Tamanho do Campo Inteiro Longo Formato Namero Geral Casas Decimals 0 I scara de Entrada Legenda C digo Um nome de campo pode ter at 64 caracteres incluindo espa os Walor Padr o Pressione Fi para Ajuda sobre nomes de campo Regra de Valida o Testo de Valida o Hequerndo Sim Indesado Sim Duplca o N o Autorizada 2 4 Nomes de Objetos 2 4 1 Nomes de Identificadores vari veis tabelas colunas e outros Podem ter at 64 caracteres utilize de prefer ncia at 30 Salvo raras exce es abreviaturas crie nomes no singular Podem incluir qualquer combina o de letras n meros e os seguintes caracteres _ Todavia espera se que n o se utilize devendo os nomes apresentarem o seguinte Letras Mai sculas no in cio de cada palavra ou significado N o serem abreviados Sem espa o ou underline separando os Nomes curtos mas que realmente identifiquem suas fun es Utilizar acentos sempre que poss vel Se houver nec
31. entidades podem ser pessoa lugar coisa ou evento 2 Identificar as propriedades mais not veis ou de interesse das entidades escolhidas 3 Estabelecer os atributos correspondentes s propriedades Tais atributos consistem nas diversas classes de informa o que caracterizam as propriedades das entidades Neste plano de informa o a an lise estritamente conceitual formada na mente do analista A escolha de entidades e atributos n o tarefa f cil a relev ncia das mesmas depende da pessoa que est analisando diversos analistas podem denominar uma mesma entidade ou atributo por nomes diferentes ou ent o diversas entidades ou diversos atributos com o mesmo nome Determinar para cada entidade os atributos correspondentes e assinalar determinados atributos como sendo os identificadores da entidade e os atributos que n o s o identificadores mas que qualificam a entidade Por exemplo Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 9 Banco de Dados e Access meato a rormato Pomimo mee O N mero de Matr cula 8 Num rico j identificador Nfab tco Qualificados Mabeco Mour ouaiicador Sata de Nascer 8 numerio j Quaiicador Estado Civil Alfab tico S C V Dou A Qualificador Endere o fas Atanur oualficador Telefone Residencial 12 Num rico Quaiificador NomedaEscola a5 Afamm rico Qualificador See h imee faes Qualicador Sala 2 Num rico Quaiificador uma ho fAfab
32. ico Quaiificador Timo f fAfab ico mron Quaiicador Entidade Tamb m chamada de tabela ou arquivo l gico corresponde a um conjunto de itens de dado e constitui por si s a descri o de um objeto geralmente do mundo real que pode ser representada de forma abstrata Por exemplo para descrever um aluno que estuda em uma escola precisamos dos seguintes itens de dado para compor a entidade ALUNO N mero de Matas 5 fumo Nome 5 fAmb io O Data de Nascimento Num rico Estado Cuil i fafb io SEVDA Etadocul fi 12 Telefone Residencial Nome da Escola 45 Alfanum rico S rie 1 at 8 a Num rico Turma Tamb m Num rico J Registro Tamb m chamado de record ou linha um registro consiste num conjunto de itens de dados que reunidos caracterizam uma ocorr ncia de informa es de uma entidade Veja na Figura 2 um exemplo Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 10 Banco de Dados e Access Considerando o conjunto temos um Registro Pesicol gea 2 Quimica 3 IMatem tica 4 Infom tica E Ingl s AuioMumera o Registro mall os sJrmjrjdoos Figura 2 Elabora o de modelo de dados A complexidade de um Banco de Dados reside mais na sua elabora o do que em sua cria o e manuten o O processo que antecede a cria o efetiva de um Banco de Dados denomina se modelagem de dados no processo da modelagem que o Analista de Siste
33. inst ncia pode estar presente em n objetos Um objeto pode dar origem a outros objetos gerar descendentes Um objeto descendente de outro deve ter pelo menos o nome diferente Um objeto deve ter um objetivo definido antes de iniciar o seu ciclo de vida Um objeto deve ter pelo menos uma inst ncia Sobre a natureza dos objetos Objetos s o tang veis ou abstratos e est o ligados s coisas que eles se referem ao n vel de suas inst ncias existirem de fato ou imagin rias existem somente na imagina o do seu criador Quando pensarmos desta forma estaremos orientando o nosso racioc nio ao que acreditamos existir os objetos e suas inst ncias e a isto vamos chamar de Pensamento Orientado Objetos POO Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 13 Banco de Dados e Access 1 4 Atividades Vamos praticar os conceitos vistos at agora desenvolvendo um pequeno conjunto de tabelas com o Access 2000 Siga os passos e as imagens b sicas de cada tabela e reproduza no Access 1 passo abra o Access 2000 clicando no cone da Figura 6 ligo Estudantes e classes 1 Figura 7 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 14 Banco de Dados e Access 3 passo clique OK novamente ao aparecer a janela da Figura 8 Banco de dados vazio Figura 8 4 passo informe o nome do novo Banco de Dados Access conforme Figura 9 e clique em Criar Hovo arquivo de ba
34. lida pois suas linhas n o podem ser rearranjadas sem alterar o significado dos dados Hist rico Sal rio C digoEmpreg ValorSal rio 5 000 00 4 000 00 3 000 00 3 000 00 2 000 00 1 000 00 N N NEBE Behe 2 4 4 Regra 4 Cada linha na tabela deve ser nica Exemplo Tabela abaixo n o v lida pois suas linhas n o s o sempre nicas ver empregado 3 Hist rico Sal rio C digoEmpreg ValorSal rio 5 000 00 3 750 00 2 100 00 3 450 00 2 310 00 1 500 00 7 800 00 4 600 00 4 600 00 U WwW WU NINO NHHH Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 28 Banco de Dados e Access 2 5 Valores Duplicados Defini o Um valor duplicado um valor ou um grupo de valores que exatamente igual a um valor ou grupo de valores em linhas da mesma coluna colunas 2 5 1 Regra Colunas ou grupo de colunas assinaladas com a sigla ND no duplicates n o podem tem valores iguais Exerc cio 5 Assinale as viola es acima na seguinte tabela Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoCategoria DataNascimento Sal rioEmpreg ND E E 1 Jo o 53 07 15 5 000 00 2 Jo o 48 09 11 10 000 00 2 Jos 2 61 07 06 4 Roberto 2 53 12 22 7 890 00 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 29 Banco de Dados e Access 2 6 Valores Nulos Defini o Um valor nulo uma lacuna de uma tabela isto uma entrada que n o existe Valores nulos significam d
35. para o sistema Se houve uma fase de prot tipo esta fase tende a ser encurtada Beta Teste Ap s quase a totalidade do c digo programa estar criado passa se para a Contratante utilizar o sistema entrando dados reais do seu dia a dia A Contratante dever aprovar ou n o um a um dos programas gerando uma lista de altera es a serem feitas se necess rio Note que esta fase significa testes em conjunto uma vez que alguns programas ser o liberados com anteced ncia e testados com anteced ncia tamb m Altera es Finais feita nesta etapa as ltimas altera es para esta vers o do sistema gerando se ao final a vers o 1 0 do sistema pronta para entrar em produ o Treinamento Treinamento do Administrador e do s Operador es do sistema assim como no es de Windows backup fax internet suporte remoto e in meras outras dicas 3 2 Programa o O padr o descrito abaixo deve ser adotado no desenvolvimento de aplica es Este padr o n o visa bloquear a criatividade dos t cnicos no processo de desenvolvimento mas sim assegurar que todos os sistemas tenham a mesma apar ncia permitindo assim uma manuten o r pida e segura extremamente importante que as diretrizes sejam seguidas para facilitar o pr prio trabalho de quem est em desenvolvimento e futuramente para quem fizer a manuten o dos sistemas Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 98 Banco de Dado
36. pois voc pode definir que o dado seja uma imagem gr fica Umas das utiliza es seria ter associada ficha dos funcion rios uma foto do mesmo 6 9 Hyperlink um tipo de campo que ir armazenar um texto que permite saltar para um arquivo um local em um arquivo uma p gina HTML na Web Exemplo http fp13vs23 digiweb com 6 10 Assistente de pesquisa Cria um campo que permite que voc escolha um valor a partir de uma tabela ou de uma lista de valores utilizando uma caixa de combina o A escolha dessa op o na lista de tipos de dados inicia um assistente para definir isso para voc 7 Propriedades do Campo Ao definir o Tipo de dados aparecer o na parte inferior da janela as propriedades do campo Voc dever definir as propriedades espec ficas para cada tipo de dados 7 1 Tamanho do campo Define o tamanho m ximo de caracteres que ser permitido em um campo Texto Pode ser entre 1 a 255 caracteres N mero Defini o Descri o Byte N meros de 1 a 255 n o fracion rios Inteiro N meros de 32 768 a 32 767 n o fracion rios Inteiro Longo N meros de 2 147 483 648 a 2 147 483 647 n o fracion rios Simples N meros com seis d gitos de precis o podendo valer at 3 402823x10 Duplo N meros com 10 d gitos de precis o de 1 79769313486232x 10 at 1 79769313486232x 10 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 57 Banco de Dados e Access 8 Formato
37. se o valor for somente hora a data n o ser exibida Exemplos 3 3 99 07 45 00 4 4 99 e 06 55 00 Data completa Exibe a data por extenso Exemplo Domingo 2 de abril de 2000 Data m dia Exemplo 6 abr 99 Data abreviada Exemplo 4 4 99 Hora completa Exemplo 8 22 21 Hora m dia Exemplo 09 15 Hora abreviada Exemplo 21 30 Sim N o Descri o Sim N o Padr o Sim 1 N o 0 Verdadeiro Falso Verdadeiro 1 Falso 0 Ativado Desativado Ativado 1 Desativado 0 9 M scara de Entrada um formato que voc especifica para controlar a entrada de dados no campo Uma m scara de entrada consiste em caracteres exibidos tais como par nteses pontos ou tra os e caracteres de m scara que especificam onde os dados devem entrar que tipo de dados e quantos caracteres s o permitidos Para criar uma m scara de entrada selecione a tabela desejada e clique no bot o Estrutura Criar tabela no mod E Tabelas Criar tabela usando Criar tabela inserinc Cdrom ei Consultas Es Formula Relat rios Switchboard Items Em seguida clique no bot o para construir na caixa de propriedade M scara de entrada Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 59 Banco de Dados e Access Propriedades do campo Geral Pesquisa Tamanho do campo 50 Formato M scara de entrada E Legenda Mome valor padr o Regra de valida o Texto de valida o Requerido N o Permitir comprimento
38. 1 LS OBIEEIN OS aa sara Ra id A RD A E O NR 92 A PREMISSAS FINAIS ae aa US a a Li a sl a 92 2 SIGLAS ABREVIATURAS E REGRAS DEFINIDAS ssssseeecssssssecccssssssssssecossssssseccssssssssssessssssssecssssssssssssssssse 93 21 CODIGOS DOSS LTEMA sis a E ap DA E A 93 212 NOMES DE TABELAS sata RA A A AA A O AR E 93 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 3 Banco de Dados e Access 2 NOMES DE COLUNAS sacana di eins RSS PS PRA DA Ra da PS GNR DR Ra RR DS E a Ra na dao 94 ZA NOMES DE OBIELOS as a MR DO RR DS O aaa a RA Da RR En 95 J NORMAS PARA PRODEU LOS ns assi spisa bis iso a OIL Sds Sassi nica abs Sado sousa Doe sa aa did cds das nao Luau an ass EAEE 98 Dl ANAPISE EEE A a O A ER ei DR AA UR ADS OR 98 3 2 PROGRAMA O oa aasd mins tuiv as ode IE DUE aaa T T a a O eoa aaa 98 DERA da e AAEN DU O E O SR O St RR 101 3 4 MODELOS DE TELAS E PROGRAMA O ssa sussasastaa da in asi Desde dna caa ND a E pneu das nan E aan aE 105 Do NELATORIOS nai DR a a E IE E EE a RT 112 ANEXO 1 TABELA DE MNEM NICOS ssesseseseseseseorosesesesesesesseecscseseseseeeesososeseseseesososesesesesosososeseseseosesosesesesseseeo 113 ANEXO 2 C DIGOS KONTES s sais ser a ado da ada US A o DN QDO a a 114 Macro Autoexec do Sistema CAU primeira a ser executada ciiitteeeeeeererereeeeaerrrereraneaaeereeeeeaanrerrereenara 114 Script m dulo Anexa_Tabelas do Sistema CAU soooooonnnnnnnnnenssnennnsssssseennsssseerossssss
39. BDAccess DOC 25 01 2001 E 6 Banco de Dados e Access Ger ncia de Banco de Dados O significado da palavra ger ncia claramente definido no dicion rio em toda a sua abrang ncia est inserido como termo t cnico da Ci ncia da Informa o Vamos fazer uma extrapola o deste termo e dar a ele uma evid ncia clara e inequ voca de como causador de reflexos fortes e decisivos na tecnologia de Banco de Dados 1 3 Sistema gerenciador de banco de dados SGBD Corresponde a um conjunto de programas para administrar o Banco de Dados Estes programas preocupam se em manter o acesso aos dados do banco de dados o mais simples poss vel Geralmente um SGBD baseado em um computador servidor de alta performance e alto grau de seguran a Um sistema de Banco de Dados corresponde ao conjunto composto de pelo menos Banco de Dados e SGBD O ambiente de Banco de Dados pode ser considerado como composto pelos seguintes elementos 1 Dados de fonte 2 SGBD 3 Banco de Dados armazenado 4 Administrador do Banco de Dados e instrumentos 5 Modelo de dados 6 Submodelos de dados 7 Comunidade de usu rios 8 Normas e procedimentos de opera o Ger ncia e gerenciadores Quando um software desenvolvido com o prop sito de desempenhar a fun o de Gerenciador de Banco de Dados o m nimo que se espera dele que ele fa a bem o seu papel oferecendo ao desenvolvedor e usu rios em geral ferramentas poderosas eficientes amig
40. Compras Pessoal Pessoal Esta tabela tem duas colunas e tr s linhas O nome da tabela departamento As colunas da tabela s o chamadas de C digoDepartamento e NomeDepartamento A primeira linha dessa tabela apresenta o departamento de vendas a segunda o departamento de compras e assim por diante Exerc cio 1 Empregado C digoEmpregado NomeEmpregado C digoDepartamento 1 Jo o Vendas 2 Jos Compras 3 Maria Vendas 4 Roberto Vendas 1 Qual o nome da tabela R 2 Quantas colunas R 3 Qual o c digo do empregado Roberto R 4 Usando tamb m a tabela de departamentos do exemplo anterior Qual o nome do departamento em que Jo o trabalha R 5 Quantos empregados trabalham no departamento de vendas R Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 21 Banco de Dados e Access 6 Qual o departamento que tem mais empregados R 7 Qual departamento que tem menos R Respostas 1 Empregado 2 3 3 4 4 Vendas 5 3 6 Departamento de vendas 7 Pessoal 2 1 2 Propriedades Existem tr s importantes propriedades de tabelas 1 Simplicidade Tabelas s o familiares e auto explicativas A maioria das pessoas j usou Ou pelo menos j teve contato com tabula es de dados em tabelas N o foi necess rio um treinamento especializado para que voc respondesse corretamente as quest es do exerc cio anterior 2 Precis o Tabelas n o possuem ambiguidades
41. DOC 25 01 2001 E 91 Banco de Dados e Access 1 3 Objetivos a Organizar os documentos e produtos da Prefeitura b Zelar pela uniformidade dos servi os c Proporcionar um entendimento r pido e duradouro da metodologia e aspectos operacionais adotados d Proporcionar quer o usu rio ache facilmente arquivos gerados no disco r gido e Assegurar que todos os sistemas tenham a mesma apar ncia permitindo assim um treinamento e uma manuten o r pida e segura f Estabelecer uma harmonia total dentro da equipe de trabalho de desenvolvimento de sistemas e usu rios 1 4 Premissas Finais O in cio de uma constru o de uma empresa de um experimento e principalmente de um projeto de fundamental import ncia neste momento que se formam as bases para um empreendimento s lido E quanto maior a envergadura do empreendimento maior ser o tempo nesta base A base de um projeto de informatiza o al m da An lise e Conhecimento do Neg cio e das Metodologias a cria o das Normas e Padr es a serem adotados no decorrer deste projeto LA Portanto para uma eficaz constru o necess rio um eficaz documento de Normas e Padr es t o abrangente quanto poss vel neste in cio de atividade As instru es e informa es aqui descritas s o resultado da busca do melhor desempenho e da diminui o dos processos de manuten o Esta busca resultado de experi ncia no ramo de consultoria e desenvolvimen
42. Havia uma somente uma resposta correta para cada uma das quest es do exerc cio anterior 3 Flexibilidade Tabelas n o mostram somente a estrutura dos dados mas tamb m os exemplos Exemplo Tabela mostrando somente a estrutura de dados Categoria C digoCategoria NomeCategoria Tabela mostrando a estrutura de dados e seus exemplos Categoria C digoCategoria NomecCategoria 1 timo 2 Bom 3 Regular 4 Mau 5 P ssimo Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 22 Banco de Dados e Access 2 2 Dominio 2 2 1 Defini o Um dom nio um tipo fundamental de informa o de um sistema Colunas s o baseadas em dom nios ou geradas por eles Mais de uma coluna pode ser baseada no mesmo dom nio 2 2 2 Regra Duas colunas s o baseadas no mesmo dom nio se os valores correspondentes de cada se referem a mesma pessoa coisa ou lugar do mundo real Exemplo Cinco colunas quatro dom nios Departamento Empregado C digoDpto NomeDpto C digoEmpreg NomeEmpreg C digoDpto Vendas Vendas l Jo o Vendas Compras Compras 2 Jos Compras Pessoal Pessoal 3 Maria Vendas Dom nios C digoDpto NomeDpto C digoEmpreg NomeEmpreg A coluna C digoDpto na tabela Departamento e a coluna C digoDpto da tabela Empregado est o ambos baseadas no mesmo dom nio C digoDpto desde que os valores de ambas as colunas correspondam ao mesmo departamento Quatro colunas tr s dom nios
43. INDICE 1 BANCO DE DADOS nnasaaiaaasiaoesacaaroraaiiicos io dista dani adianta didi saio ua Gas Ti ia aciona d Ui con cadeia ais pedia Caia ds cida Ga 5 L1 CONCEMO DE BANCO DE DADOS esiaine mos spo E E nn asiir ad senso a aspas actos a 5 LS SISTEMA DE CONDUTA ss aco aiRo Goa e RO NS a OR SS SE US Da ad 6 Memoria d long CTA Geri aaa nada isa tia od Sd da a Sr Da EE 6 Gerencia de Banco de DADOS ssppaostsnismiracca iCal oSinrariGondantnidv alada siasGa Dbi asGhndHa dada finda ic ainei tii iiiednde gaiii srian 7 1 3 SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS SGBD ssssessssesessssesssresesrereerssrsrrsressersersrrsresetesereeeeseeseeseeeeerseee 7 GE C E TO OTE E E E E T E ETE ATOE 7 Necessidade doS add OS iii TE a E E E E E alas ann a 7 Abordagem de Sist mMica ssnneeeenesssssssssssseecrreresssssssssssseeeectsssssssssssseccrteersssssssssssseeccreeerssssesssssseeeerereresssssssssseees 9 APOTORO I S O aa EEA OE OE E AEA E A E E A E EA RE A 9 VE EEEE EA E E E AE E E E EE E E E E A E ETET 10 D1 AEN T EEN NE E NEA A N I E E A E A A A E 10 T e E E E E 10 DEC SUN EIEIO o a e AA AE AE E EET E E E EET TEE 10 Liabotacao Qe NWA ode dd senei EEE AEREAS ia REsp 11 inegridade de dados ssisbaiis sacar sp idas sensata ros lishadao fatia Gas sinigdo EAEE EEE EEEE ESEE ais aaa sea o 11 Pinicdide e Se foi q 6 0 RCE RRENE PRERESI RR DRE R a r RE RR RR a 11 Agilidade e flexibilidade na obten o de informa es eeeeeeterererrreerereraeaaaeanaaanaerereere
44. L e completarmos com as inst ncias citadas teremos expl cito na defini o que possuam as mesmas caracter sticas e teremos impl cito que nenhum elemento da tabela pode estar em branco e que n o podemos ter dados estranhos ao conjunto Com isto em mente a Tabela 1 1 v lida Cor Utiliza o mais comum de cor vermelho pintar de carpinteiro preto marcar madeira para corte Tabela 1 1 Dados expl citos v lidos para o objeto Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 12 Banco de Dados e Access J a Tabela 1 2 inv lida pois possui dados estranhos ao conjunto e tamb m dados em branco Uuliza o mais comum Teda digita o Tabela 1 2 Dados expl citos inv lidos para o objeto Inst ncia o dado em si Inst ncia do objeto EMPREGADO a pessoa em si o Jo o das Dores Inst ncia do objeto CLIENTE o cliente em si digamos o Banco do Brasil Inst ncia do objeto PE A a pe a em si digamos o Parafuso Algumas regras sobre objetos Um objeto pode armazenar dados Um objeto pode armazenar opera es Estas opera es podem manipular os dados nele armazenados ou dados externos Um objeto pode ser composto de outros objetos Um objeto deve possuir um ciclo de vida definido Um objeto pode ser tang vel existir de fato ou abstrato ser fruto da imagina o Um objeto deve possuir um nome que o identifique e diferencie perante os demais Uma mesma
45. O VARIAS LABELAS assados GESSO SE Da bos dah Eidos ia Aa ESG ASAS d Ea dn a 70 DSO ab RR A RA a RR A RO 71 2o DECLARA ES SO ea eE E A E E AA O dd 71 a E E E EEE PE A IA EEE E E EE T AET A OAE E EN T EETA E EEA EE A A AT ES 71 29 RELACIONAMENTO Sea oE a TE TEE a TA T T2 30 FORMUL RIOS E E E E EEA E ATE E E EEA E S A ET EE I A E E E 72 JIS CRIANDO UM FORMULAR Onecare a a a a Saab Eidos alada fude odio Dea D Ea dd aba 13 32 ESTRUTURA DO PORN TUC RIO tacos ss raseicioids cassa alas Casa Scan Ina JC a USA Ses Cattoa a ODE Cd AN Cat aa O DG RELER OSS Aa R SR CELINE Sano ORE SCE BRA ARS asno 76 33 AL LTFRAR APARA A DO PEITO e a a a e aa a E dd 71 34 ROTULODO FORMULARIO sai a a a A 78 J3 E NIBR FORMULAR O cearn a a a a a A E a a a AR a A ER 79 DO RA TORIO aE A E AE RR CR RR O A 19 37 CRIANDO UM RELATORIO soa SESDEC A Sa N 19 30 ESTRUTURADO RELA TORTO is pasos Penais a Apa COR DS a TARA SUA RE RAR DARDO GR DR 84 SO INPRIMINDO O RELATORIO a sabotar ras Renal a a oa da ncia E a a TE 86 HO NINCROS pci aa GA coa OU SR AOS Do Rosi Sa aaa o Rasa e bend a ia Ui Radar a ton a aa R aa di 86 CIC RIAR UMA MAC R O AD O a Ra Ra DU Dea a fa 87 AX CODIGO VISUAL BASIC NO MICROSOFT ACCES Sushen A Aa E T aa aah 88 ASP CRIAR CODIGO VISUAL BASIC usa ari US dad ORROS ia PAT A A ta EaD T o da a ca 88 LE NORMAS E PADROES ua cussetas tantes saude Uni A a a EAR 91 LO PORQUE cassada arco anda a a a dai ni a bota A a a a a da as ia 91 DC ONCEN O ass serras nc E E E E E 9
46. QueryDef Dim MeuBancoDeDados As Database Dim MinhaDefTabela As TableDef Dim Crit rio As String VarAux As String Dim I As Integer J As Integer Dim Farei As String Tabela As String DescrParametro Aux As String Obt m rea de trabalho padr o Set Minha reaDeTrabalho DBEngine Workspaces 0 Obt m banco de dados atual Set MeuBancoDeDados Minha reaDeTrabalho Databases 0 Acha tabela de dados corrente Set MeuBD CurrentDB Habilita Cursor como Ampulheta DoCmd Hourglass True Desabilita mensagens de aviso do sistema DoCmd SetWarnings False Deleta Consulta de Parametro Nada Apaga c ParametroAuxiliar O n mero do Parametro de para o local dos dados Set qQuery MeuBD CreateQueryDef c ParametroAuxiliar aqQuery SQL SELECT CodParametro DescrParametro FROM Parametro WHERE CodParametro 1 Set rSnap MeuBD OpenRecordset c ParametroAuxiliar DB OPEN SNAPSHOT Se n o existe este Parametro If rSnap RecordCount 0 Then MsgBox N o ser poss vel continuar N o existe informa o em Par metro CodParametro 1 sobre a localiza o do Arquivo DADO MDB Chame a Consultoria 48 Aviso de Sa da do Sistema Close DoCtmd RunMacto Sair End If If IsNull Trim rSnap DescrParametro Then MsgBox N o ser poss vel continuar N o existe informa o em Par metro DescrParametro sobre a localiza o do Arquivo DADO MDB Chame a Consultoria 48 Aviso de Sa
47. Superior FER Inferior FER Esquerda FER Direita FER Imprimir somente dados Voc deve fazer as altera es de acordo com as dimens es da folha a ser utilizada para impress o Exemplo A4 Para aceitar as altera es clique no bot o OK 40 Macros Uma macro um conjunto de uma ou mais a es onde cada uma efetua uma determinada opera o como abrir um formul rio localizar um registro imprimir um relat rio etc As macros podem ajud lo a automatizar tarefas comuns Por exemplo voc pode executar uma macro quer imprima um relat rio quando um usu rio clicar em um bot o de comando Uma macro pode ser uma macro composta de uma sequ ncia de a es ou pode ser um grupo de macros Voc tamb m pode utilizar uma express o condicional para determinar se em alguns casos uma a o ser realizada quando uma macro for executada Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 86 Banco de Dados e Access 41 Criar Uma Macro Para criar uma macro abra seu banco de dados selecione a guia Macros clique no bot o EE Novo Novo g amp Clientes Banco de dados mednar a Consultas Formul Relat rios P ginas Macros M dulos E E3 Favoritos Uma nova tela ir aparecer Na coluna A o escolha a a o desejada para se executada pela macro Selecione a a o clicando na seta para baixo a Macro3 Macro Ap s selecionar a A o que a macro executar d
48. a impressora Ret ngulo Um ret ngulo que pode associar um grupo de bot es ou figuras de similar finalidade e escolha N o esque a de colocar o nome do grupo quando estiver associando v rios controles como um grupo Ali s coloque nomes em todos os controles utilizando o controle Etiqueta oi E Sub Formul rio ou Sub Uma caixa que permite que se insira um formul rio Relat rio ou relat rio vinculado ao formul rio ou relat rio dito principal Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 108 Banco de Dados e Access 3 4 5 N o seja viciado em Controles Os controles s o elementos de interface com o usu rio Na maioria dos casos servem para obter informa es do usu rio e apresentar dados sobre o status corrente do aplicativo Por exemplo as barras de pagina o em um processador de textos n o apenas permitem a movimenta o dentro de um arquivo como tamb m apresentam a posi o corrente do usu rio Os bot es de escolha nica Bot es de Op o apresentam a sele o corrente e permitem sua altera o Quase a totalidade das necessidades de controles em sistemas comerciais e cient ficos pode ser satisfeita pelo uso dos controles nativos do Access Se houver ainda a requisi o de outros controles o Access trabalha com os numerosos controles do Visual Basic VBX Entretanto n o aconselhamos o uso de tais controles para n o cair no que chamamos de uso carnavalesco de ob
49. a apropriada Valores de chave estrangeira podem ser nulos ou existir na tabela onde a chave estrangeira chave prim ria 2 10 8 Coment rio Geral N s escolhemos tabelas como ferramenta de modelagem de dados porque elas s o Simples Precisas Flex veis Concisas Analistas de sistemas devem concentrar se em dados do sistema e n o em seus processos Sistemas devem ser interativos e program veis pelo usu rio Sistemas devem ser muito bem otimizados de maneira a n o ter desvios Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 40 Banco de Dados e Access 2 11 Modelo de Dados 2 11 1 Defini o de Modelo de Dados Modelo de dados uma cole o de constru es operadores e regras de integridade que juntos suportam uma representa o din mica dos objetos e eventos do mundo real 2 11 2 Constru es Constru es s o os blocos b sicos de um modelo de dados Modelos de dados relacionais usam um tipo nico de constru o tabelas 2 11 3 Operadores Operadores s o os modos com os quais os dados no modelo de dados s o mantidos e pesquisados Operadores tipicamente relacionais s o incluir alterar excluir selecionar projetar 44 ll juntar agrupar e assim por diante 2 11 4 Regras de Integridade Regras de integridade t m por finalidade manter ordem e consist ncia em um modelo de dados no nulls no duplicates
50. ados em todos departamento E assim por diante 2 9 3 Exposi o 3 Assim podemos ver o grande n mero de informa es que podem ser documentadas em um par de tabelas realmente muito pequenas sem sacrif cio da simplicidade e sua completude Mas existem outras implica es 2 9 4 Exposi o 4 Deve ter ficado claro que a lista de processos no exemplo dado anteriormente n o est de maneira alguma completa E tamb m deve ficar entendido que uma lista completa de processos de por exemplo um sistema m dio de 35 a 80 tabelas alguma coisa bastante extensa Estas duas observa es leva nos a considera es bastante importantes 1 Analistas de sistemas devem se concentrar mais em informa es dados do sistema e n o em seus processos porque 1 A lista dos processos perto de intermin vel 2 Os dados em conjunto com Standards de opera es sobre telas incluir selecionar etc definem o processo 3 Linguagens est o cada vez mais orientadas a objetos 2 Sistemas devem ser interativos programados pelos usu rios porque 1 A lista dos processos perto de intermin vel 2 Os dados em conjuntos com Standards de opera es sobre tabelas incluir selecionar etc permitem ao usu rio fazer todos os processos de que ele necessita 3 Sistemas devem ser muito bem otimizados de maneira tal que n o venham a ter desvios funcionais porque 1 A lista dos processos perto de int
51. ama o N o importa se estamos pintando um quadro escrevendo um poema ou esculpindo uma est tua a simplicidade a marca da m o do mestre Elsie de Wolfe 3 4 1 A Interface Gr fica A maioria dos programas para DOS apresentam interfaces constru das segundo a finalidade do sistema e segundo o jeito de cada programador Mas sabemos que os dias da interface arbrit ria est o contados Depois que os usu rios colocam as m os no Windows ou no MAC raramente est o dispostos a desistir deles como andar de Landau voc n o ir se acostumar se trocar por um fusca As interfaces gr ficas a prop sito n o foram criadas ao acaso Envolveram uma quantidade de pesquisas de muitos anos com usu rios de todo tipo e realmente funcionam A padroniza o nas telas e o comportamento previs vel dos programas s facilmente poss vel com linguagem orientada a objetos como a que o Windows foi escrita C e outras Emular comportamentos conhecidos e familiares encontrados no mundo real o que torna esse tipo de interface visual e baseada em objetos t o mais acess vel aos usu rios O fato de que a interface visual outra raz o para as pessoas gostarem dela Sutilezas de cor textura visual movimento e nuances na apar ncia geral dos objetos podem comunicar uma grande quantidade de informa es com muita rapidez isto que o Windows proporciona sem fazer segredos e como consequ ncia o Access que baseado em Windows 3
52. amos este pequeno neg cio de loja de produtos naturais e agora veja temos cinco delas Em tr s estados Bem voc pode imaginar que controlar estas coisas est se tornando um grande problema Parece que alguns itens sempre est o faltando em uma loja enquanto est o saindo pela janela em outra E os empregados Antes ramos somente mam e e eu Agora temos seis outros e eu nem mesmo me lembro quem trabalha onde Exerc cio 16 Localize as associa es de um resumo de uma entrevista com um usu rio assuma que produtos est fora do escopo do sistema Voc v n s temos vendedores no campo tentando vender nossos produtos a pessoas de sua regi o O problema que algumas de nossas novas contas s o realmente empresas especializadas e alguns dos vendedores n o est o qualificados para atend los Assim n s precisamos de algum modo classificar os clientes e saber quais empregados est o treinados nestas especialidades assim n s podemos mandar ao cliente algu m que n o se fa a de bobo e n o nos fa a de bobo tamb m Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 43 Banco de Dados e Access 2 13 3 Associa es um para um Uma associa o um para um ocorre quando duas entidades digamos A e B est o relacionadas da seguinte maneira Cada ocorr ncia da entidade A est relacionada a no m ximo uma ocorr ncia da entidade B e cada
53. bela associativa n o representam pessoas lugares ou coisas Por isso deve ficar assegurado que as tabelas prim rias devem ser apresentadas em primeiro lugar antes que sejam definidas as associa es entre elas Exemplo A tabela A B definida anteriormente uma tabela associativa APorB Chave A Chave B PK FK FK Al B1 Al B2 A2 B1 Ela uma tabela n o prim ria porque existe mais de uma coluna como sua chave prim ria e uma tabela associativa porque cada componente da chave prim ria chave estrangeira As linhas desta tabela n o representam os A s nem os B s mas o relacionamento entre A s e B s Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 47 Banco de Dados e Access Note que associa es 1 1 e 1 m s o modeladas dentro das pr prias tabelas das entidades enquanto associa es m m requerem uma tabela adicional associativa N o deixe que esta aparente assimetria do modelo relacional perturbe voc Exemplo N s j vimos em exemplos anteriores um bom n mero de associa es muitos para muitos m m O exemplo mais conhecido provavelmente a associa o entre pedidos e pe as r 1 m Pedido Pe a Desenhando as duas tabelas das entidades Pedido e Pe a Pedido Pe a N meroPedido N meroPe a PK PK 1 1 2 E as duas chaves prim rias compondo a chave prim ria composta da tabela associativa Pe
54. da do Sistema Close DoCmd RunMacro Sair End If DescrParametro Aux Trim rSnap DescrParametro Verifica se o arquivo especificado em Parametro v lido se encontra no diret rio especificado If Se Existe DescrParametro Aux 0 Then If MsgBox O drive diret rio ou nome de arquivo n o s o v lidos Deseja alterar agora a letra desta informa o 36 Aviso para Entrada de Informa es 6 Then Do While 0 0 DescrParametro Aux DescrParametro Aux Space 100 DescrParametro Aux InputBox Entre com o drive o Diret rio e o arquivo DADO MDB Entrada de Informa es DescrParametro Aux If Se Existe Trim DescrParametro Aux 1 Then Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 115 Banco de Dados e Access Atualiza a descri o de Par metro com o novo dado DoCmd RunSQL UPDATE Parametro SET DescrParametro amp Trim DescrParametro Aux amp WHERE CodParametro 1 Exit Do Else MsgBox O drive diret rio ou nome de arquivo n o s o v lidos Saindo do Sistema 48 Aviso de Sa da do Sistema Close DoCmd RunMacro Sair com Problemas End If Loop Else Desabilita Cursor como Ampulheta DoCmd Hourglass False Desabilita mensagens de aviso do sistema DoCmd SetWarnings True MsgBox N o ser poss vel continuar O programa ser abortado Entre no programa segurando a tecla SHIFT e mude a localiza o do Arquivo DADO MDB na tabela Param
55. demos incluir c digos ou chamadas que executem macros fun es especificas Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 72 Banco de Dados e Access 31 Criando Um Formul rio Para criar um formul rio clique na guia Formul rio Selecione Criar formul rio Aparecer a tela do Assistente de formul rio Onde voc deve escolher a tabela ou consulta de origem de dados e os campos que far o parte de seu formul rio Tabela Clientes Mome Endere o Cidade Estado CEP Data ProdutolCompra Na janela Assistente de Formul rio existem duas caixas de op o a da esquerda exibe os campos dispon veis e a da direita os campos escolhidos Repare que existem bot es no centro da janela Assistente de formul rio que servem para movimenta o dos campos m E Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 73 Banco de Dados e Access Selecione os campos dispon veis e clicar no bot o avan ar ProdutolCompra Na pr xima tela voc dever definir o layout do formul rio Escolhendo a op o Coluna default o formul rio apresentar um registro por vez Assistente de formul rio BEE Clique no bot o avan ar para aceitar a op o default Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 74 Banco de Dados e Access No pr ximo passo defina o estilo que seu formul rio adotar Ap s decidir a op o q
56. do usu rio Coloque na tela somente o que o usu rio realmente precisa para efetivar seu trabalho da melhor maneira poss vel Crie objetos de mensagens padr o personalizadas nicas e em portugu s Errar humano ainda mais na Inform tica Portanto o mais poss vel deixe dispon vel op es que desfa am processos executados que efetuem rollback nas linhas de c digo e nas a es executadas O usu rio do sistema que voc est construindo uma das pessoas que mais conhece a rea de neg cios abrangida pelo sistema Por isso fundamental a sua opini o quanto s telas tipo e formato de dados que ser o inseridos e sua aprova o nas mudan as exclus o e cria o de processos Permita esta aprova o inclusive de modo formal com sua assinatura Crie mensagens de processamento ou mude o tipo de cursor para alertar o usu rio que o processamento de uma fun o ou um relat rio est sendo executado Mesmo que agora esta demora de algumas fra es de segundo coloque assim mesmo pois com o crescimento dos dados o que agora uma fra o de segundos no futuro poder ser uma fra o que necessita deste aviso 25 01 2001 E 107 BDAccess DOC Banco de Dados e Access 3 4 4 Objetos de Controle Este um resumo dos objetos de controle utilizados pelo Access Servir para o auxiliar na escolha adequada do melhor controle para suas aplica es Controle Nome Descri o
57. dos For I 0 To MeuBancoDeDados TableDefs Count 1 If Tabela MeuBancoDeDados TableDefs 1 Name Then Farei Deletar Exit For End If Next I Deleta a tabela pois ela existe If Farei Deletar Then MeuBancoDeDados TableDefs Delete Tabela End If Set MinhaDefTabela MeuBancoDeDados CreateTableDef Tabela Anexa tabela Par metro ao banco de dados MinhaDefTabela Connect ConectarA MinhaDefTabela SourceTableName Tabela Anexar a tabela MeuBancoDeDados TableDefs Append MinhaDefTabela ConectaFonte True Localiza pr xima ocorr ncia r Snap MoveNext Loop Deleta Query Auxiliar de TabelaDados Nada Apaga c Tabela Dados Exit Par metro CEF Desabilita Cursor como Ampulheta DoCmd Hourglass False Desabilita mensagens de aviso do sistema DoCmd SetWarnings True Exit Function Err Par metro CEP Desabilita Cursor como Ampulheta DoCmd Hourglass False Desabilita mensagens de aviso do sistema DoCmd SetWarnings True MsgBox Errors MsgBox N o ser poss vel continuar a fun o Anexa Tabelas Tente executar novamente Se persistir o erro chame a Consultoria 48 Aviso de Sa da do Sistema DoCmd RunMacro Sair End Function Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 117
58. e Access 3 3 4 Tela de Manuten o As telas de manuten o de tabelas devem apresentar os campos a serem imputados e ou alterados de forma clara destacada e similar sequ ncia do neg cio do usu rio Sempre que um campo puder ser exibido automaticamente invista no c digo para que o usu rio ganhe confian a no sistema e invista ainda mais no uso de suas potencialidades O aux lio ao usu rio deve ser r pido para aquelas opera es que forem cr ticas e sujeitas a erros de digita o e ou opera o O sistema deve em resumo ser previs vel As telas de manuten o devem apresentar o seguinte dp crosoft Access Manuten o de CAU 8 x H Gea Tabelas Cadastros Parque Sreimento Folst rios Janelas 7 18 x ui coeelo np Io teng o de LAU TEND NCIA a mada dor feto a ziliza o m piora rapidamente E vd poros Em pouco lempo Do v o pia ds m dio piara vas pina longo prazo Dons vas pitas benderdo tiiin as Vala GT 102 Home Atendendo Fanem E Sitem 8 Midi TI RR Pos 2 eroa Duwa Enfosme es m cguens um AGS x MD que est com VERIFICAR des stusizado ro Parque bem da mea soro es DU cudvo SEE o DOCS que um Sm 2 R Piana de lundo te se irc ppa querem o deva 2 0 Va pao En Teper QU PRECISA ST EAE paris O Taba Firen D maz pads pitie ea una bem que ser lada cu a namia garmerdada ardor a Once TO GEES E CC Descr
59. e clique no bot o E Propriedades amp Bot o de comando Comando Z6h Formato Dados Evento Outra Todas Legenda ru ncionar dh PUR DR RR RR nenhuma Toode gua qe a a Incorporad Transparente oaa o Endere o de hyperlink oaa Subendere o de hyperlink aaau IS IME E Sim E ibi guanda ss a arara a dear Sempre Esg uerda s aor nem oaa a a 5 998cm A o a ar 0 399cm E E E RR acm m E E RR A E 0 439cm Na guia Formato selecione legenda e digite Fu amp ncion rio Isso faz com que se possa acessar este bot o pressionado as teclas Alt n tamb m na guia Formato que alteramos a apar ncia do s objeto s Voc pode mudar a altura largura figura vis vel sim ou n o cor e tamanho da fonte Ap s modificar as propriedades do bot o clique no bot o 88 C digo Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 89 Banco de Dados e Access Uma tela do editor de c digo se abrir Escolha o bot o que criou clicando na seta para baixo ag Microsoft Yisual Basic Administrador 2000 Form Folha de Pagamento Codigo LE arquivo Editar Exibir Inserir Depurar Executar Ferramentas Suplementos Janela Aj B amp B bs Bed oc b SEGA Em Projeto Sidministrador 99 Joe O E pption Compare Database ption Explicit E Microsoft Access Obj ae do Form dmaa Son Form CEP O evento que ir aparecer o OnClick Ato de clicar no bot o C
60. e prim ria pois ela tem tend ncia de mudar cada vez que o atributo mudar Uma exposi o mais detalhada a respeito desta diretriz ser feita no t pico Chaves Inteligentes 3 Se poss vel selecione chaves prim rias compactas Chaves prim rias s o frequentemente usadas e referenciadas no sistema Usu rio e sistemas podem ser afetados negativamente por chaves muito grandes 4 Selecione chaves prim rias num ricas Chaves prim rias num ricas s o mais f ceis de acessar e gerenciar Um n mero mais facilmente dispon vel somando se um a mais ao n mero j existente Al m disso n meros s o mais f ceis de serem guardados em comunica es verbais Para uma poss vel exce o a esta diretriz veja o t pico Entidade Menores 5 Selecione chaves prim rias que s o familiares ao usu rio do sistema Sempre que poss vel use os c digos j existentes os identificadores etc Esta diretriz no entanto n o deve ser praticada em detrimento das outras diretrizes 2 1 0 Regra 5 Chaves prim rias que s o atribu das pelo sistema s o identificadas pela sigla SA system assigned logo abaixo do cabe alho da coluna correspondente Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 32 Banco de Dados e Access 2 8 Chave Estrangeira Defini o Uma chave estrangeira uma coluna ou um grupo de colunas que pode ou n o fazer parte da chave prim ria de uma tabela mas certamente
61. efina os argumentos da a o na parte inferior da tela Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 87 Banco de Dados e Access Macro3 Macro O o Coment rio E JabrirFormul rio Argumentos da a o Nome do Formul rio Clientes meo ima dadha Exibir Formul rio SOL WHERE ou Mome do Filtro express o que Condi o Onde an seleciona registros Modo de dados Editar paza Formul rio a Modo janela narmal partir de sua tabela ou consulta base Clique o bot o Construir para usar o Construtor de Express es pata Os argumentos da a o dependem da sua escolha na coluna A o Salve sua macro clicando no bot o Bl Salvar i Execute a macro criada clicando no bot o Executar 42 C digo Visual Basic No Microsoft Access A melhor maneira de trabalhar com banco de dados no modo Formul rios Utilizando formul rios voc ter uma interface gr fica que lhe permitir visualizar dados de uma maneira mais r pido e eficiente Utilizando formul rio voc pode construir c digos Visual Basic para executarem macros ou fazer chamada de outros formul rios para Editar visualizar ou adicionar dados 43 Criar C digo Visual Basic Para criar c digo Visual Basic selecione a guia Formul rios selecione o formul rio desejado e clique no bot o Estrutura Estrutura Suponhamos que voc tenha um formul rio folha de pagamento e quer obter todos os dados a respeito de um fu
62. eguran a do usu rio durante a abertura de uma sess o Uma outra raz o para n o ocultar os controles desabilitados quando a facilidade de ajuda sens vel ao contexto est dispon vel Neste caso poss vel que os usu rios utilizem a tecla Tab para saltar para o controle desabilitado e pressionar Fl para obter informa es e descobrir por que n o podem ter acesso a esse controle O menu personalizado do Windows e dos produtos Office 2000 que desaparecem controles e op es de menu e deixam dispon veis somente as op es mais utilizadas o que a Microsoft criou de pior nos ltimos tempos S quem ministra aulas de inform tica consegue perceber o que estes tipos de menus imp em aos usu rios iniciantes e aos usu rios avan ados Os usu rios iniciantes ficam procurando op es que n o aparecem na tela Os usu rios avan ados v o at as op es rob tica e rapidamente mas n o as encontram Em ambos os casos o que gera a improdutividade Acho que somente ganharam com os menus personalizados alguns usu rios de n vel m dio que podem se acostumar mais rapidamente com estes tipos de menu Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 110 Banco de Dados e Access 3 4 7 Conclus o Se Voc deseja Mas no m ximo Executar uma a o Bot o de Seis por caixa de Comando Di logo Escolher entre algumas op es mutuamente Bot o de Op o Seis por grupo exclusivas Escolher uma ou ma
63. endo com que o escopo do sistema esteja sempre sob controle 2 2 4 Diretriz A quantidade de dom nios deve ser minimizada Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 24 Banco de Dados e Access 2 3 Conven es e Nomenclatura 2 3 1 Regras Nomes de tabelas devem ser nicos dentro de um sistema Nomes de colunas devem ser nicos dentro de uma tabela 2 3 2 Diretrizes 1 Selecione nomes de tabelas e colunas com muito cuidado Nomes de tabelas e colunas n o s identificam mas tamb m descrevem cada tabela e cada coluna Nomes de tabelas e colunas s o referenciados por toda a documenta o do sistema Nome de tabelas e colunas aparecem em terminais e listagens do sistema 2 Selecione nomes de tabelas e colunas com o usu rio Os usu rios do sistema est o geralmente mais familiarizados com a terminologia de suas informa es do que o analista de sistemas Os usu rios do sistema v o usar estes nomes para se comunicar com sistema enquanto o sistema existir 3 Use nomes de tabelas e colunas o mais curto poss vel Nomes de tabelas e colunas s o frequentemente referenciados nas conversa es como tamb m em toda a documenta o escrita 4 Use nomes no singular A experi ncia mostra que o modo singular mais apropriado para dar nomes a tabelas e colunas 5 Se poss vel use nomes de dom nios sem qualifica o A qualifica o deveria ser colocada ap s o nome do dom nio quando
64. er salvo ap s digitar os dados do ltimo campo O pressionar a tecla TAB aparece um tri ngulo indicando que aquele registro foi salvo Leonardo da Sil Rua Jo o 25 Casa Minas Gerais Ebbbb DOO Livro Seguran a na Inter Se voc n o quiser salvar o registro atual clique no bot o Desfazer Um clique neste bot o desfaz a ltima a o se clicar mais de uma vez outras a es ser o desfeitas Para sair do banco de dados clique no menu Arquivo Fechar Para finalizar o trabalho no Access clique no menu Arquivo Sair 13 Editando a Tabela de Dados Para abrir o banco de dados clique em Arquivo Abrir ww ve locavweb com br Ferramentas Examinar E Meus documentos amo Jaccess2000 CorelDRAW l Delphi 5 L Download JJ Excelz000 Minhas imagens Minhas webs DJ PomerPoint2000 8 Jclientes Errolvo do ae rea de alba o Usuariolvo Yume 3d Em Pastas E Web arquivos do tipo arquivos de dados Cancelar Abrindo uma tabela de dados Para abrir uma tabela de dados selecione a tabela desejada clique no bot o MH btit Abrir Para movimentar se entre os dados da tabela utilize os bot es de rolagem Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 Z 63 Banco de Dados e Access Vai para o primeiro registro Yai para o registro anterior Registro atual Vai para o pr ximo registro Vai para o ltimo registro o Inserir O novo registro
65. ermin vel 2 Os dados em conjunto com Standards de opera es sobre tabelas incluir selecionar etc e acessos gen ricos suportam os acessos necess rios ao usu rio com uma boa performance Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 38 Banco de Dados e Access 2 10 Revis o 2 10 1 Defini o de Tabela Uma tabela uma representa o gr fica bi dimencional de dados composta de colunas e linhas Regras Nomes de tabelas tem que ser nicos no sistema Nomes de colunas tem que ser nicas na tabela Colunas exceto Data e Hora n o devem se compostas A ordem das colunas devem ser arbitr ria A ordem das linhas de uma tabela deve ser arbitr ria 2 10 2 Defini o de Dom nio Um dom nio um tipo fundamentos de informa o dentro de um sistema Regra Duas colunas s o baseadas no mesmo dom nio se os valores correspondentes de cada coluna se regerem mesma pessoa coisa ou lugar do mundo real 2 10 3 Defini es para Colunas Um nome de coluna qualificada uma coluna representada da seguinte maneira nome do dom nio qualificador Um nome de coluna totalmente qualificada uma coluna representada da seguinte maneira nome da tabela anome do dom nio qualificador 2 10 4 Defini o de Valor Duplicado Um valor duplicado um valor ou grupo de valores de uma tabela que exatamente igual a valor ou grupo de valores na mesma coluna Regra Colunas ou grupo de colunas assi
66. erramentas Janela Ajuda BridsnBYsees oc ejprE USADO O Relat rio N 4 s 2EE 2 A feio ai Relat rioscientes LL LIT TT df Cabe alho da p gina df Cabe alho Endere o df Cabe alho Cidade df Cabe alho Estado F Detalhe Ender o Cidade Estado Morje CEF Data Rodap da p gina A gort P gina amp P gipa amp de amp P ginas Para alterar os objetos que comp em o relat rio voc precisa seleciona los Ap s selecionar os objetos aplique as mudan as que s o Haettenschweiler 7i Fonte para o texto l dr Tamanho da fonte A N 3 Formata o negrito it lico ou sublinhado Alinhamento do texto esquerdo centro direito A 2 Cor de fundo Preenchimento A Cor do primeiro plano fonte A Cor da linha borda 7 Largura da linha borda O 7 7 Plano Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 85 Banco de Dados e Access Ap s fazer as altera es clique no bot o Bl Salvar 39 Imprimindo o Relat rio Para imprimir o relat rio voc deve seleciona lo e clicar no menu Arquivo Imprimir ou clicar no bot o E Antes de imprimir o relat rio voc deve configurar a p gina a ser impressa Selecione o relat rio para impress o Clique no menu Arquivo Configurar p gina Configurar p gina Ei Margens P gina Colunas Cessna mm mm Margens milimetros
67. esconhecimento e n o devem ser confundidos com zeros ou espa os A equival ncia de dois valores nulos indeterminada isto dois valores nulos n o s o necessariamente iguais 2 0 1 Regra Colunas ou grupo de colunas assinaladas com a sigla NN not null n o podem ter valores nulos Exerc cio 6 Indique valores nulos na tabela abaixo com o sinal e mostre as viola es das regras ND e NN Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoCategoria DataNascimento Sal rioEmpreg 1 1 53 07 15 5 000 00 1 Jo o 48 09 11 0 000 00 2 2 61 07 06 4 Roberto 2 53 12 22 7 890 00 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 30 Banco de Dados e Access 2 7 Chave Prim ria Defini o Uma chave prim ria uma coluna ou um grupo de colunas que assegura a unicidade das linhas dentro de uma tabela Uma chave prim ria que tenha mais de uma coluna chamada de chave prim ria composta Chaves prim rias n o implicam em sequ ncia de acesso 2 7 1 Regra 1 Chaves prim rias s o indicadas pela sigla PK primary key imediatamente abaixo do cabe alho da coluna apropriada Exemplo Assumindo que C digoEmpreg seja sempre nico Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoCategoria DataNascimento Sal rioEmpreg PK LO To to Obs Nem toda chave nica PK mas toda PK chave nica Exemplo Assumindo que a combina o de C digo Pedido e C digo Pe a se
68. essidade de repeti es utilizar a numera o sequencial 1 2 3 Nomes indiferentes para vari veis Globais Locais de String Num ricas Uma vez que este controle no Access ou Visual Basic subjetivo diferentemente de Power Builder C C Exemplo CodPessoa Inclui od Sal rioAtual Acumulador VarAux Vari vel Auxiliar exce o de abreviatura TotalSal rio TotalSal riol TotalSal rio Endere oPessoa 2 4 2 Nomes de Recursos Tabela J descrito no item 2 2 e 2 4 1 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 95 Banco de Dados e Access Consulta Se a consulta for de uma tabela existente deve ser de nome igual acrescentando c devido o Access identificar como mesmo objeto os nomes de consultas e tabelas Exemplo c Pessoa c Membro c Forma Pagamento Se a consulta for repetida deve se acrescentar ap s o nome um nome que identifica o porque da consulta Exemplo c Pessoa c Pessoa Item Se a consulta n o tiver tabela imediatamente relacionada normalmente est relacionada a mais de uma tabela crie nomes com letras Mai sculas no in cio sem separadores com c no in cio veja nomes de identificadores Exemplo c Valores De Gasto c Etiquetas de Membros Inativos Formul rio Utiliza a mesma nomenclatura de Identificadores j descrita somente que quando houver nome repetido utilizar um acr scimo que identifique melhor o formul rio Exemplo Telalnicial P
69. essoa Membro Cerim nia Prontu rio Profiss o Al m disto quando o formul rio for um sub formul rio realmente identificado como tal n o ser utilizado como formul rio principal acrescente um X no in cio do nome Isto far com que ele v para o final da listagem e rapidamente voc o identificar como um sub formul rio atrav s do nome Exemplo XPessoaltem XHoraTrabalhadaltem XParcela XNFItem Relat rio Obedece a mesma norma de Formul rio Somente que pode ser utilizado separadores espa os entre nomes Macro Obedece a mesma nomenclatura de identificadores somente que as palavras devem vir separadas com underline M dulo Obedece a mesma nomenclatura de macros 2 4 3 Nomes de Controles Para que voc ou outra pessoa que ir manter os programas e para os documentadores de objetos os nomes de controles devem obedecer uma identifica o nica de tal sorte que voc ao ver o nome do controle saiba distinguir o que ele identifica O Access cria nomes default de controles como campol1 campo58 Altere o nome para o mesmo nome do campo da tabela Se for repetido acrescente 1 2 3 ao final do nome Se n o estiver ligado a campo deve obedecer a mesma nomenclatura para identificadores descrita acima Exemplo CodPessoa DescrPessoa A exce o deve ser feita para bot es Uma vez que eles s o extremamente comuns seria interessante que fossem identificados na lista de controles quando nece
70. etro 48 Aviso de Sa da do Sistema Close DoCmd RunMacro Sair com Problemas End If End If 1 AAA ARA Atualiza data e hora desta m quina com a data e hora do servidor de dados Se for mudado o nome do arquivo de dados caudado mdb 12 bytes necess rio rever a rotina VarAux Left Trim DescrParametro Aux Len Trim DescrParametro Aux 12 Nada Shell VarAux NSYNCDAT EXE 4 Volta para o Access AppActivate Microsoft Access Local de onde vir o as tabelas de dados ConectarA DATABASE Trim DescrParametro Aux Deleta Consulta de Parametro Nada Apaga c ParametroAuxiliar Deleta Query Auxiliar de TabelaDados Nada Apaga c Tabela Dados Cria Query para Tabela Dados Set aqQuery MeuBD CreateQueryDef c Tabela Dados aQuery SQL SELECT NomeTabela FROM TabelaDados ORDER BY NomeTabela Set rSnap MeuBD OpenRecordset c Tabela Dados DB OPEN SNAPSHOT If rSnap RecordCount 0 Then MsgBox N o ser poss vel continuar N o h Tabelas na entidade TabelaDados 48 Aviso de Sa da do Sistema DoCmd RunMacro Sair End If 1 DA Anexa as Tabelas da entidade TabelaDados Faz a partir daqui quantas vezes forem as Tabelas gravadas em TabelaDados 1 DA Do Until rSnap Eof Tabela Trim rSnap NomeTabela Farei Anexar Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 116 Banco de Dados e Access Procura por Tabela de Da
71. final pode ser visto mesmo antes de aceitar as altera es feitas na apar ncia Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 77 Banco de Dados e Access E Se voc n o gostar das altera es clique no bot o 4 Desfazer Para aceitar as mudan as clique no bot o ll Salvar 34 R tulo do Formul rio Voc pode definir um r tulo para seu formul rio separando o Cabe alho do formul rio e o Detalhe dos campos e controles Ap s separar o Cabe alho do formul rio do Detalhe clique no bot o E Caixa de ferramentas da Na pequena Caixa de ferramenta selecione 4a R tulo Clique com o mouse no espa o vazio entre o Cabe alho do formul rio e Detalhe Detalhe Ea o Po O E qo oo CER L UUT E O 8 E Greg e Ge dee Pede Be doe Dr Lee BIN Fa abi E A E ES M E a TE Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 78 Banco de Dados e Access Digite o r tulo para seu formul rio e pressione a tecla Enter quando terminar Voc pode usar as mesmas formata es fonte cor tamanho etc que usou para o texto com o r tulo Para salvar as altera es em seu formul rio clique em Arquivo Salvar 35 Exibir Formul rio Para exibir o resultado do formul rio clique no bot o EB Exibir Microsoft Access Chentes IC E arquivo Editar Exibir Inserir
72. guinte defina o layout para o seu relat rio Escolha o formato que mais lhe agrada ou condiz com as suas exig ncias Clique no bot o Avan ar Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 82 Banco de Dados e Access Assistente de relat rio Como voc deseja ordenar o seu relat rio KHKX XKHKK A ARAR a PR ARANT BRAAF ARANT ARAR Estatuto to BRAAF ARANT BRAAF ARAN ARAR AARAr ARAR AARAr ARARO TeTa tato BRAAF a teta tato ARARO TeTa tato a talalat ARAR ARAD afaTaTaTa Layout Orienta o O Nivel de Retrato ce Bloco n C Paisagem T pico 1 gt l A T pico amp C Alinhar esquerda alinhar esquerda 2 ajustar a largura do campo para que todos os campos caibam em uma p gina Cancelar voltar avan ar gt Concluir Agora voc deve definir um estilo para seu relat rio Ap s decidir a op o que ir utilizar clique no bot o Avan ar Assistente de relat rio Que estilo voc deseja Titulo R tulo acima Controlar do detalhe Cinza claro Compacto Corpora o Formal Megrito Cancelar Yoltar avan ar gt Concluir Na pr xima tela informe o titulo do seu relat rio Escolha a op o Visualizar o relat rio para poder visualizar sua apar ncia Clique no bot o Concluir Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 83 Banco de Dados e Access Assiste
73. i o Corsplsta do chamado Bimciar E ag t E GJ Erv rquevos de program E normas doc Somente EgMicra sait Acess q D ma Utilize sempre que poss vel a caixa de combina o o controle que apresenta a seta para baixo sublinhada para abrir pesquisa na lista de escolhas Se voc quer que o usu rio visualize o c digo neste controle deixe o controle mostrando o c digo Todavia na maioria das vezes mostre a descri o e n o o c digo Nome da Igreja em vez de C digo da Igreja por exemplo Isto far tamb m com que o usu rio digite letras iniciais de procura de descri o e o controle ir mostrar o dado que o sistema encontrou Exemplo Na Caixa de Combina o Logradouro se voc digitar R o sistema ir se posicionar no primeiro R que ele encontrar Se digitar A ele ir se posicionar provavelmente em Av de Avenida As cores n o devem variar muito de uma tela para outra de prefer ncia nada O fundo do cabe alho da Tela deve ser azul claro e a letras Pessoa devem ser azul escuro e cinza respectivamente Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 104 Banco de Dados e Access O fundo da tela de trabalho deve ser Cinza claro Os textos devem estar alinhados direita e as caixas de texto devem ficar alinhadas pela esquerda Os valores devem ser alinhados esquerda O tamanho da tela deve ser 800 por 600 padr o 256 cores 3 4 Modelos de Telas e Progr
74. ida PK o Exerc cio 9 Localize as chaves estrangeiras das seguintes tabelas Empregado C digoEmpreg C digoGerente PK 1 Jo o 2 2 Jos 3 Maria 2 4 Roberto 2 Pe a C digoPe a C digoPe aAnterior Pre oPe a CustoPe a PK LL to do Pe aPorComprador Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 34 Banco de Dados e Access C digoPe a C digoComprador QuantidadePe a PK po Edif cio Departamento N meroEdif cio NomeEdif cio C digoDpto N meroEdif cio PK PK E 1 Central Vendas Vendas 1 2 Anexo 1 Compras Compras 3 Administra o Pessoal Pessoal 3 2 8 2 Regra 2 Chaves estrangeiras podem ter valores nulos mas se houver valor este deve existir na tabela onde o dom nio da chave estrangeira chave prim ria Exerc cio 10 Mostre as viola es da regra acima nas seguintes tabelas Gerente Projeto N meroGerente NomeGerente N meroProjeto N meroGerente 2 Jos 101 Reator 2 3 Alan 102 Motor 4 Lais 103 Bomba 5 Carlos 104 Freio 6 L cia 109 Cambio 8 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 35 Banco de Dados e Access 2 9 Ler Tabelas 2 9 1 Exposi o 1 J demonstramos que tabelas s o simples precisas e flex veis Outra propriedade desej vel o fato delas serem concisas Cada tabela de um sistema conta nos uma s rie de coisas a respeito dos itens de dados seus inter relacionamentos e at mesmo como veremos todos os p
75. ido Este um processo denominado JOIN jun o ou uni o 29 Relacionamentos Voc define um relacionamento adicionando as tabelas que deseja relacionar com a janela 25 Relacionamentos e em seguida arrastando o campo chave de uma tabela e soltando o no campo chave da outra tabela Arraste um campo de uma tabela para o campo equivalente na outra tabela Pedidos Funcion rios sobrenome E e Tm Chave prim ria da Linha de relacionamento definindo tabela Funcion rios um relacionamento de um para muitos Funcion rios Pedidos Sobrenome Mome Campo coincidente na tabela Pedidos A esp cie de relacionamento que o Microsoft Access cria depende de como os campos relacionados s o definidos G Um relacionamento um para muitos criado quando somente um dos campos relacionados uma chave prim ria ou tem um ndice exclusivo G Um relacionamento um para um criado quando ambos os campos relacionados s o chaves prim rias ou t m ndices exclusivos G Na verdade um relacionamento muitos para muitos s o dois relacionamentos um para muitos com uma terceira tabela cuja chave prim ria consiste em dois campos as chaves externas das outras duas tabelas 30 Formul rios O formul rio uma excelente interface para manipular as informa es do banco de dados O formul rio cont m recursos gr ficos que permite filtrar e modificar os dados atrav s dos formul rios que po
76. is entre algumas op es n o Caixa de Dez por Grupo exclusivas Verifica o Obter do usu rio dados arbitr rios em forma de texto Caixa de Texto Pd Escolher entre op es mutuamente exclusivas ou n o Caixa de Listagem 50 itens exclusivas apresentando 8 a 10 de cada vez Escolher entre op es mutuamente exclusivas Caixa de 20 itens utilizando um m nimo de espa o ou inserir um novo Combina o apresentando um valor de cada vez Agrupar controles relacionados especialmente bot es Grupo de Op o de Op o e caixas de verifica o Nomear controles que n o possuem seus pr prios Etiqueta t tulos Bot o de Op o por exemplo A tabela acima resume os pontos que devem ser considerados ao utilizar controles em caixas de di logo Embora os controles do Windows possam frequentemente acomodar um grande n mero de op es n o uma boa id ia atingir este limite sacrificando seus usu rios Observe por exemplo o n mero m ximo de op es sugerido para uma lista de alternativas Os usu rios ficam frustrados ap s pressionar PgDn ou utilizar a barra de pagina o para navegar em uma lista de mais de 50 itens Todavia o Access utiliza uma pesquisa autom tica de valores dentro de uma Caixa de Combina o Isto possibilita que voc possa utilizar este controle em listas de mais de 50 op es que possam ser pesquisas digitando se as primeiras letras do nome ou primeiros n meros a serem pesquisados
77. isoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 41 Banco de Dados e Access 2 12 Entidades 2 12 1 Defini o Uma entidade uma pessoa um lugar ou uma coisa de interesse da comunidade dos usu rios sobre o qual o sistema deve manter correlacionar e dar informa es 2 12 2 Exposi o Entidades s o substantivos nomes Entidades est o dentro do escopo do sistema Entidades t m exist ncia pr pria e n o s o dependentes ou subordinados a qualquer outra coisa Entidades podem ser tang veis tais como edif cios ou empregados intang veis tais como departamentos ou contas e semi tang veis tais como pedidos faturas As caracter sticas das entidades tais como nome do empregado e outras informa es sobre as entidades o total de clientes ou m dia de pedidos do m s de maio n o s o considerados entidades Exerc cio 12 Ache as entidades na seguinte descri o de um usu rio Voc sabe faz cinco anos desde que mam e e eu come amos este pequeno neg cio de loja de produtos naturais e agora veja temos cinco delas Em tr s estados Bem voc pode imaginar que controlar estas coisas est se tornando um grande problema Parece que alguns itens sempre est o faltando em uma loja enquanto est o saindo pela janela em outra E os empregados Antes ramos somente mam e e eu Agora temos seis outros e eu nem mesmo me lembro quem trabalha onde Exerc cio 13 Localize
78. ivo s trazem confus o N o crie op es e processos sem retorno do erro cometido N o atender as opini es do usu rio criar um sistema com seu ciclo de vida extremamente curto A falta de participa o do usu rio faz com que ele assuma uma posterior postura de cr tica e n o de aux lio no processo Nunca deixe o usu rio pensar que sua m quina ou sua aplica o travou enquanto estava processando alguma fun o A n o ser que ela realmente travou Edisoft Edi es Informatizadas Ltda espa o de tempo poss vel Erros extremos como colocar todo o manual de usu rio como help on line ou o contr rio resumindo de tal maneira os textos que se tornam incompreens veis n o poder o ocorrer Ap ndices Anexos Refer ncias R pidas do manual do usu rio s o partes caracter sticas de um help Associe a uma tela teclas de atalho ou teclas r pidas que acessem as op es de cadastro e consulta necess rias ao uso otimizado da tela Ou ainda torne sua aplica o inteligente de tal modo que ao colocar um novo c digo em um campo e este n o existe a aplica o dever perguntar se deseja incluir e far a inclus o para voc Evidente que todas as consist ncias dever o acontecer como se estivesse na tela original de inclus o ou traga a pr pria tela de manuten o j que estamos em linguagem orientada a objetos AS op es de uma tela devem ser o reflexo do dia a dia de trabalho
79. ixar sem d vidas vari veis Chamada a arquivo de banco de dados tabelas chamadas a outros objetos Chamadas a bibliotecas f rmulas 5 Se houve dificuldade na confec o de determinado trecho de c digo provavelmente ele ir ser de dif cil interpreta o para quem for fazer manuten o Portanto este trecho deve ser muito bem documentado 6 Estes coment rios devem aparecer sempre que determinados trechos de c digo apresentarem complexidade e se julgados necess rios nos demais casos 3 3 Telas 3 3 1 Mensagens Tanto o Visual Basic como o ACCESS permite que voc utilize cabe alho nas mensagens al m da mensagem no meio da janela de mensagem Esta ltima representada pela primeira mensagem do MsgBox E o cabe alho da mensagem representado pelo terceiro par metro sobre eles que padronizaremos agora Falta de Informa es MsgBox Preencha o campo de Transa o 48 Falta de Informa es Como por exemplo em uma consist ncia de Tela que o usu rio n o entrou com valor nenhum Erro de Informa es MsgBox C digo de Cliente 0 ou Tipo da Transa o Compra S Poder Ser Emitido Carn de Venda 48 Erro de Informa es Como por exemplo em uma consist ncia de Tela que o usu rio entrou com valor errado Informa es Erradas MsgBox N mero de Parcelas no Sub Formul rio PARCELAS Diferente do N mero Previsto pela Forma de Pagamento 48 Informa es E
80. ja sempre nica Pe aPorPedido C digoPedido C digoPe a QuantidadePedida QuantidadeRemetida ValorUnit rio SS RR Mudan a altera o de dado que PK significa exclus o 2 1 2 Regra 2 Valores de chaves prim rias n o podem ser nulos PK implica em NN Valores de chaves prim rias n o podem ser nulos porque uma linha sem chave prim ria n o pode ser distinguida de outra linha na mesma tabela 2 1 3 Regra 3 Colunas com chaves prim rias n o podem conter valores duplicados PK implica em ND por defini o 2 1 4 Regra 4 Chaves prim rias n o podem ser alteradas NC no change PK implica em NC Esta regra frequentemente objeto de debates entre os te ricos dos banco de dados relacionais Em certos casos parecem ser vi veis modifica es em algumas chaves prim rias compostas Em termos gerais por m recomend vel manter se fiel a esta regra 2 7 5 Diretrizes 1 Selecione chaves prim rias absolutamente disciplinadas e que permane am nicas Chaves prim rias devem ser designadas de uma nica maneira muito disciplinada e de uma nica fonte Chaves prim rias atribu das pelo sistema s o ideais Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 31 Banco de Dados e Access 2 Selecione chaves gerais que n o tenham qualquer tend ncia de altera es N o uma boa id ia incluir atributos descritivos em uma chav
81. jamos efetuar um modelo representativo no meio de armazenamento do sistema computador ent o usamos uma estrutura ou modelo de dados Neste sentido os dados s o utilizados mais como meio de representa o do que destinados a regras de transforma o por sistemas de processamento Com o aumento da utiliza o de sistemas de banco de dados muitas reas correlatas em processamento de dados est o sofrendo revis es com a finalidade de melhor aproveitar as vantagens desta nova tecnologia de software Uma das reas que se vem transformando refere se rea de an lise e projeto de sistemas com vistas utiliza o de banco de dados Em contraste aos m todos tradicionais de implanta o de sistemas estanques onde predomina a produ o de determinados relat rios atrav s de um conjunto de programas a an lise e projeto de sistemas de informa o com base em banco de dados tem demandado uma outra linha de an lise de suma import ncia que seja bem analisado e projetado o seu n cleo de informa es na forma de estrutura de dados utiliz vel por diversas aplica es O projeto de uma estrutura tima de dados imp e uma nova metodologia na an lise das informa es envolvidas Assim ao se projetar um Banco de Dados o qual dever conter as informa es sobre uma determinada organiza o ou empreendimento deve se examinar as seguintes etapas 1 Identificar as entidades mais relevantes ou representativas da organiza o As
82. jetos Windows LA Uso de poucos controles e cores de forma discreta tamb m o que apresenta o Windows 95 98 2000 de onde tiramos algumas caracter sticas para as linhas mestres deste trabalho Fonte Espa amento de caracteres Fonte Estilo da fonte Y Switzerlandinserat Y SwitzeriandLight Fr SwitzerlandH arrow Tr Symbol E E CommandButton Times Hew Roman SingleLineEdit Sublinhado nenhuma E Autom tica al T tulos de Grupo ou de Efeitos Visualiza o Caixas de Gru po Tachado Oculto CheckBox DropDownListBox ListBox Legenda CommandButton Bot o de Comando SingleLineEdit Caixa de Texto DropDownListBox Caixa de Combina o CheckBox Caixa de Verifica o ListBox Caixa de Listagem Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 109 Banco de Dados e Access 3 4 6 Querida Escondi o Controle Imagine uma situa o na qual seja necess rio desabilitar controles e itens de menu n o dispon veis mantendo os vis veis por m acinzentados ou at mesmo ocult los Em geral manter um controle acinzentado muito mais prudente Os usu rios ficam normalmente confusos quando itens de menu ou controles aparecem e desaparecem Os componentes de uma GUI s devem ser ocultados se o usu rio n o puder ter acesso a determinados controles e itens de menu Por exemplo certos controles podem ser ocultados em uma janela ou caixa de di logo baseada no n vel de s
83. l se Seina Base de C lculo So Solicita o Banco de Dados Bonifica o ancelamento C digo Fiscal de Opera o Vir Classifica o digo Complemento j scagem Direta Dist ncia Deslocamento imensiona do mento epartamento Data DDMMAAAA Duplicata D gito Verificador Entrada Faturamento lag Status Switch Telefone Fornecedor Funcion rio Hora HHMMSS Imposto sobre Circ de Mercad Indicador Inscri o Instala o das Imposto sobre Prod Industr il metro Laborat rio A nem nico empo M dio Entre Falhas empo M dio de Reparos Movimento N o Afeto Nota Fiscal N mero Observa o Percentual Pagamento Quantidade Recebimento Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 113 Banco de Dados e Access bocess Macro Muhere Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 Z 114 Banco de Dados e Access Script m dulo Anexa Tabelas do Sistema CAU Function Anexa Tabelas On Error GoTo Err Par metro CEP Dim qQuery As QueryDef rSnap As Recordset MeuBD As Database Dim MeuBD1 As Database ConectarA As String Dim Minha reaDeTrabalho As WorkSpace Dim MinhaDefConsulta As
84. lista de O amp M e do usu rio Mas um norteador para voc n o precisar refazer objetos Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 106 Banco de Dados e Access 1 N o crie aplicativos inconsistentes imprevis veis N o seja adiantado nem principiante paternalista carrasco com com o 1 Op es de menu e bot es de mesma apar ncia ou at iguais em uma e outra tela devem se comportar de maneira semelhante e at id ntica Bot es de apar ncia diversa devem se comportar de maneira diferente o 2 Crie mensagens na parte inferior da tela micro help que corresponda posi o do cursor inclusive para campos N o crie um help ajuda on line sem 3 A ajuda ao usu rio deve realmente ajudar e no menor significado E nem procure dar significado escrevendo muitas linhas sobre o mesmo assunto N o crie muitas telas para executar uma determinada a o Por exemplo se o atendente ao efetuar o processo de fechar uma chamada precisar sair da tela de fechamento de chamada para consultar cliente item por contrato e mais alguma tabela voc projetou mal a aplica o N o exagere no n mero de informa es dispon veis na tela nem crie mais op es que o n mero normal de op es que o trabalho do usu rio requer N o use jarg o t cnico nas mensagens Para O usu rio mensagens como Erro 4143 no DMA ou Erro da I O no handle de arqu
85. ma es que n o requerem c lculo Ex nome de pessoas ou endere os 6 2 Memorando Armazena caracteres no entanto ele utilizado para aguardar grandes blocos de texto que s o divididos em par grafos 6 3 N mero Armazena valores num ricos inteiros ou fracion rios Este tipo dever ser escolhido como padr o quando desejarmos efetuar c lculos com valores de campos 6 4 Data Hora Faz com que o banco de dados trate os caracteres como datas ou horas dependendo da forma como ser o digitados 6 5 Moeda O tipo de dados Moeda tem todas caracter sticas de um dado do tipo num rico por m com acr scimo do s mbolo monet rio Exemplo R Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 56 Banco de Dados e Access 6 6 AutoNumera o Utilizado para contagem de registros A cada registro inserido na tabela ele automaticamente incrementado em um valor 6 7 Sim N o Permite a entrada de valores do tipo Sim N o Verdadeiro ou Falso Qualquer outro tipo de valor que voc digite no campo do tipo Sim N o causar um erro e o Access soar um beep alertando sobre o erro Valores como Verdadeiro e Falso o Access os converte para Sim ou N o automaticamente Quando digitar um valor N o certifique que digitou com o acento til caso contr rio o Access tratar o valor como incorreto 6 8 Objeto OLE Esse tipo de dado uma grande vantagem do ambiente gr fico Windows
86. ma o dado que foi processado por um determinado sistema e obtida numa forma tal que tenha utilidade para o usu rio receptor seja para a execu o de tarefas ou para a tomada de decis es Figura 5 Meio de Armazenamento Sistema de Informa o Processamento hk Dados A o e decis o Figura 5 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 8 Banco de Dados e Access Abordagem de Sist mica Um conjunto de informa es para um determinado usu rio A pode n o constituir informa o para o usu rio B inclusive pode constituir um conjunto de dados para este ltimo Processamento Vis o do usu rio Vis o do usu rio pai do aluno professor Notas dos Sistema de c lculo Boletim Dar aquela moto de Aprova o reprova o alunos de m dias presente ou n o direta ou recupera o Se o sistema de processamento de dados envolve um sistema de computa o eletr nica normalmente os dados e informa es obedecem a um conjunto bem definido de regras de tamanho e formato Neste caso temos como entrada um conjunto de itens de dados e na sa da um conjunto de itens de informa o Abor dagem F sica As considera es de dados e informa es aqui expostas s o feitas com rela o a um sistema de processamento de informa o No entanto quando consideramos as informa es como abstra es mentais de uma realidade qualquer e dese
87. mas de posse de todos os levantamentos e entrevistas feitas com os usu rios do sistema define quais ser o os dados necess rios e como eles ser o organizados em tabelas e ainda como estas tabelas ser o relacionadas para atender as necessidades do neg cio As necessidades do neg cio s o chamadas de Regras de Neg cio S o estas regras que definem a forma pela qual os dados devem ser organizados dentro do Banco de Dados para que atendam o dia a dia do usu rio Integridade de dados A integridade dos dados est ligada a sua confiabilidade total Por exemplo um Banco de Dados cujas tabelas fa am o registro de lan amentos de uma conta corrente dos clientes de um banco Se o cliente fizer uma consulta de saldo ou solicitar um extrato de sua conta corrente jamais poder acontecer uma falha A precis o deve ser de 100 Para garantir esta integridade de dados o SGBD deve possuir mecanismos de controle infal veis Imagine um dep sito feito por um cliente sendo creditado para outro ou um cheque sendo devolvido por insufici ncia de fundos quando na verdade tinha fundos Privacidade e seguran a T o importante quanto a integridade dos dados a seguran a que preciso ter quanto ao acesso aos dados A natureza das informa es normalmente s o sigilosas saldo de conta corrente investimentos senhas de acesso rela o de clientes devedores e diversos outras O acesso informa o s deve ser permitido aqueles que
88. mbolo aparece no lado esquerdo do campo chave prim ria Nome do campo Tipo de dados Descri o More Texto E mail l Texto E mail do cliente 4 Clique no bot o l Salvar para salvar as altera es 12 Inserindo Dados na Tabela Selecione a tabela que deseja inserir dados Clique no bot o 4 Abrir Abrir bf Estrutura Novo A aa TEE Objetos Criar tabela no modo estrutura EE Tabelas Criar tabela usando o assistente Criar tabela inserindo dados Cdrom Ei Consultas ES Formula O modo Folha de dados semelhante a uma planilha eletr nica Os nomes dos campos aparecem em um cabe alho Nome Endere o Cidade CEP Produto Compra Digite o dado correspondente no seu campo de origem Para mudar de campo clique com o mouse no campo desejado ou pressione a tecla TAB Inicialmente as larguras das colunas obedecem a um tamanho padr o Para alterar a largura de uma coluna posicione o ponteiro do mouse no cabe alho das colunas na linha que separa o nome dos campos O Ponteiro se transforma em uma seta de duas pontas arraste o em seguida Calza Postal 10507 Niter l Rua 4 Quadra 15 S o Luis Rua Jo o 25 Casa lvinas Gerais Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 62 Banco de Dados e Access Ao pressionar a tecla TAB para passar ao pr ximo campo aparece o s mbolo de um l pis indicando que este registro ainda n o foi salvo 8 Leonardo O registro s
89. mens o com as impressoras de tecnologia jato de tinta colorida e laser A qualidade visual da maioria dos relat rios dever ser melhor pensada pelo analista pois o usu rio n o aceitar t o facilmente a id ia de obter um relat rio com qualidade inferior ao que ele v na sua tela gr fica e colorida O Access permite que cada formul rio criado para a tela possa ser impresso em papel Todavia existir o casos que seja necess rio a cria o de relat rios espec ficos Nestes casos exageros parte a id ia n o oferecer relat rios assim Empresa XYZ de Ferros Ltda Curitiba 10 de mar o de 2002 Fornecedores Com Entregas em Atraso Pg 01 C digo Nome Prometido Para Dias de Atraso 20011 Fornecedor de Pregos 02 10 1994 8 89321 Fornecedor de CPU XT Turbo 05 10 1994 5 45398 Fornecedor de Monitor Verde 06 10 1994 4 Total de Fornecedores em Atraso 3 Mas oferecer algo pelo menos assim EMPRESA XYZ DE FERROS Ltda Curitiba 10 de Mar o de 2002 Fornecedores Com Entregas em Atraso Pg 01 20011 Fornecedor de Pregos 02 10 1994 o B 89321 Fornecedor de CPU XT Turbo 05 10 1994 DB 5 45398 Fornecedor de Monitor Verde 06 10 1994 Total de Fornecedores em Atraso i a 3 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 112 Banco de Dados e Access ANEXO 1 Tabela de Mnem nicos Descri o Mmem nico Descri o Abreviatura Re Refer ncia Armazenamento Resp Respons ve
90. naaaaaaaeaaaa nana cerrrereca 11 Paolo ligo digo 6 0 6 PR ER RS ES E E PDRDRRDR DR RR EDER PRN e PDR RA RR RD TR PRI e 12 LOC OBIE TO src e E apr ds nado E E E asa ds ndso bad Fen pao n OS EE aG end E E E A pon BS EE as nn rEn 12 A Roi aE 0 PODER PERENE RR RRRRR TE PERNA PRERRERERE CER RRRRNRO E RRR REDES E RR PRE SUE ENS CR GRRDO ERR E 12 Exemplo de objeto e Suas Instancias pes ueagen fato gaseriso ia sesdasaa nr kun ana E NENE EREE Dna nda ana sido ea ais ciais 12 Pa ECA OS TETAS SOLTE OD AE O ROEDORES RED UR REED A ENS RR RPA RE NR RR A 13 Sobre a natureza dos objetos o eeosssneeeeeessssssssseerrresssssssssssssseterrsssssssssssererrerressssssseettrereresrressssssssssseeerrreeeessssss 13 k ATDA DE ae a RESORTS RR RR RREO SR O CERCO RROG RR SR TO CR ROC 14 2 MODELAGEM DE DADOS 2 205220202002200020005005500050550050500550UCONGAoSiGODO OGUIOSGAS aaa raaa aaa na a a eai aaa hp aaea aeania ai 21 EAR TEA TAD 5 re E E PDR AD 21 LER ED Ri 670 ONES EEE RR ERR UA RR O OD RR UR ND O 21 PAR DEDO Gino oia U APR RIDER RDNS TV RDNS RAR REA MRE NR RE RD DRE E 22 2 DOMINIO E E E E E E E E E E ER 23 E e DEI COLO ETEA E A E E E E EE E E O E A E E E EE 235 AR S 1 1 so E 23 ERES RO Db 9 9 4 6706 a A E A A PERDA NR 24 a A DEDE ds a E E E E E T 24 2 CONVENCORS E NOMENCIAIIRA serio a a 25 R E E 1 pia E E 25 a A T O E E E T E E RO NR E E E O 25 e B UNICO cr N EE E EE SS 25 Ae RROA ADICIONAIS a E E A E E nana asp asa SE nana 277 DD MN 11 E EREE Sl EE
91. naladas com a sigla ND n o podem conter valores duplicados 2 10 5 Defini o de Valor Nulo Um valor nulo uma lacuna em uma coluna de tabela Regra Colunas assinaladas com a sigla NN n o podem conter valores nulos 2 10 6 Defini o de Chave Prim ria Chave prim ria uma coluna ou grupo de colunas que assegura a unicidade de linha dentro de tabelas Uma chave prim ria que tem mais de uma coluna chamada de chave prim ria composta Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 39 Banco de Dados e Access Regras Chaves Rs s o identificadas pela sigla PK sob o cabe alho da coluna apropriada Valores de chave prim ria n o podem ser nulos porque PK implica em NN Colunas de chaves prim rias n o podem conter valores duplicados porque PK implica em ND Chaves prim rias n o podem ser alterados porque PK implica em NC Chave prim ria atribu da pelo sistema indicada pela sigla SA System Assigned sob o cabe alho da coluna apropriada 2 10 7 Defini o de Chave Estrangeira Uma chave estrangeira uma coluna ou um grupo de colunas que podem ou n o ser chave prim ria de uma tabela mas certamente chave prim ria de uma outra tabela Uma chave estrangeira composta de mais de uma coluna chamada de chave estrangeira composta Regras Chaves estrangeiras s o identificadas pela sigla FK sob o cabe alho da colun
92. ncion rio Dados esse que est o armazenados no formul rio funcion rio Portanto voc deve criar uma Macro que abra o formul rio funcion rio no campo desejado e na forma desejada Editar adicionar ou Visualizar Caixa de FER O mecanismo ideal para executar uma macro o Bot o de comando que voc adiciona em seu formul rio clicando no bot o de 1 Caixa de ferramentas Ao adicionar um bot o de comando uma janela Assistente de bot o de comando aparecer Para poder personalizar este bot o e incluir c digo Visual Basic clique no bot o Cancelar Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E ss Banco de Dados e Access etc Assistente de bot o de comando Que a o voc deseja executar quando o bot o For pressionado es diferentes est o disponiveis para cada categoria Categorias A ES o de registro Mavega Ir para primeiro registro Opera es de registro Ir para pr ximo registro Opera es de Formul rio Ir para registro anterior Opera es de relat rio Ir para ltimo registro Aplicativo Localizar pr ximo Miscel nea Localizar registro Cancelar E DEI Concluir O Bot o de comando ser inclu do no formul rio bem na rea onde voc clicou no formul rio E E a ComandoZBE Voc personalizar este bot o alterando seu r tulo e acrescentando a ele uma tecla especial de atalho Para personalizar este bot o selecione o
93. nco de dados Meus Documentos bdi mdb b Estudantes e classes1 mdb Banco de dados do Microsoft Access mdb Figura 9 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 15 Banco de Dados e Access 5 passo a janela vazia da Figura 10 ser exibida E Estudantes e classes Banco de dados Air asohUnina Figura 10 6 passo clique em Novo e escolha modo estrutura e clique OK Figura 11 Nova tabela Modo estrutura Assistente de tabela Importa o de tabela vincula o de tabela Figura 11 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 16 Banco de Dados 7 passo digite os da e Access dos para a tabela de alunos conforme Figura 12 Name Nome do campo Type Tipo de dados NN ize Tamanho do campo detalhe na Figura 13 Segunda feira 29 de Setembro de 1997 Tabela Estudantes P gina Count Name O Me RE C dgoloE sudate N mero Longo d Primeiro ome Teo s0 Sobrenome Teto 50 Endere o Tento 255 Cidade Teto 50 EstadoDuP roincia Teto 20 CEP Texto 20 M DoTeletore Texto 30 rea de Interesse Texto 50 M merolioE studante Teto 30 Figura 12 Informe aqui o Tamanho do campo lamanho do campo 5y r E wE il diacara de entrada gerih Pirro iior pacdedio l Leya de valida o Mesto de saidio l Upqunrido Po permitir comprimento zero Pliks Dn a n a Plik Figura 13 Edisoft Edi es Informati
94. nhas Microsoft Access Chentes Tabela E arquivo Editar Exibir Inserir Ferramentas Janela Ajuda E HiskRYv sBRS 0 Momedocampo Tipo de dados C digocliente MN rmero cliente Texto E Contato Texto Sobrenome Texto E Departamento Texto Endere o Texto Cidade Texto Ap s clicar no bot o inserir linhas aparecer uma linha em branco onde voc dever preencher com os dados sobre o novo campo Para salvar as altera es da tabela clique no bot o ad Salvar 19 Consultas A consulta uma maneira predefinida e personalizada de se pesquisar os dados da usa tabela Por exemplo em um banco de dados Clientes voc pode querer consultar todas as pessoas da cidade S o Paulo Ou quem sabe consultar quantos clientes voc conseguiu nos ltimos trinta dias Ao inv s de se estabelecer os crit rios toda vez que voc desejar localizar esses registros voc pode montar uma consulta e ent o bastar abri la 20 Criar Uma Consulta Para criar uma nova consulta d um clique sobre o item Consultas na janela Banco de Dados D um clique duplo em Criar consulta no modo estrutura Objetos EH Tabelas a Criar consulta usando o assistente got Consultas Aparecer a caixa de di logo Mostrar tabela com todas tabelas do seu banco de dados Selecione a tabela deseja e clique no bot o Adicionar Em seguida clique no bot o Fechar Edisoft Edi es Info
95. nsformar graficamente a necessidade de informa o do usu rio ideal a passagem de informa es ser por este caminho direto mas normalmente imposs vel O usu rio n o conhece e nem deve conhecer de m quinas e programa o O Analista deve conhecer razoavelmente bem a programa o e as reas de neg cio do usu rio Todavia n o necessita ser um especialista J o programador deve conhecer bem sua rea fazer programas Tr s pessoas falando termos regras e processos de 3 formas diferentes Da surge a necessidade de padroniza o A padroniza o torna poss vel que todos os envolvidos falem a mesma l ngua ou pelo menos entendam o que os outros dizem Al m disto o que n o est escrito muita gente confunde com n o existe padr o gerando muita confus o e desorganiza o principalmente quando se fala em Inform tica para so dos auto normativos Portanto Normas SIM 1 2 Conceito Normas ou padr es ou premissas ou metas ou regras ou semelhantes s o descri es de normas e procedimentos premissas gerenciais objetivos e metas a alcan ar regras de opera o e todas as demais especifica es referentes a padr es a serem seguidos na organiza o Constituem em geral de textos ou dados tabelados formando um conjunto de determina es que servem como guia para as opera es da organiza o em complemento aos programas e planos Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess
96. nte de relat rio Que titulo voc deseja para o seu relat rio fRelat riosClientes Estas s o todas as informa es que o assistente necessita para criar o seu relat rio voc deseja visualizar o relat rio ou modificar a sua estrutura r visualizar o relat rio Modificar a estrutura do relat rio Exibir a Ajuda ao trabalhar com o relat rio Cancelar voltar EANIpar concur Tela do relat rio j pronto gq Microsed Access HelaldemalOlenhbes E arms Eds Exbr Ferramentas Janela Ajuda o E G pomm ms cr PD D Relatoriosblientes Endere o Fita Jo o 2b Casa Clique no bot o Zoom para visualizar o relat rio por inteiro na tela Para entrar no modo estrutura do relat rio selecione o relat rio e clique no bot o S Estrutura Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 84 Banco de Dados e Access Agora selecione uma O Visualizar bf Estrutura Bl Novo pa Objetos Criar relat rio no modo Estrutura E Criar relat rio usando o assistente DD IDEs ue Tabelas Consultas Formula Relat rios No modo Estrutura voc poder fazer v rias altera es dentre as quais Alterar a largura das caixas dos campos do relat rio Alterar o texto do relat rio Modificar o posicionamento do texto Microsoft Access Relat rosClhentes Relat rio E arquivo Editar Exibir Inserir Formatar F
97. ntradas com uma maior rapidez De certa forma eles se assemelham aos ndices encontrados nos livros ou seja direcionam at a posi o onde se encontra a informa o desejada 1 5 Chave Uma chave uma entidade que permite a distin o dos registros de uma tabela Uma chave pode ser formada por um campo ou um conjunto de campos No ltimo caso elas s o chamadas de chaves compostas Uma chave prim ria determina necessariamente a ordem dos registros dentro da tabela Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 52 Banco de Dados e Access 2 Iniciando o Access 2000 Para iniciar o access clique no bot o Iniciar Posicione o cursor do mouse sobre Programas Clique em Microsoft Access Acess rios d Adobe Acrobat 4 0 Tino Modificado L 3d x Tools Pasta de arquivos 19 03 2002 a g Meu computador Ferramentas do Microsoft Office Pasta de arquivos Da n3 2002 Hg Disquete de 345 Ai Inicializar i Pasta de arquivos Le jn3 2002 H PMP O an ane b Pasta de arquivos 25032002 E F Siapz00z01 Di Iam Fasta de arquivos 19 03 2002 winzip 58 Painel de controle Pasta de arquivos 19 03 2002 E Bem etc locais de rede tenra KE Arquivo em lotes do 13 03 2002 Microsoft Access Abrir documento do Office E KB drquivo MEU 13 03 2002 Microsoft Excel EB nam Pla 23 a 1996 i Microsoft Front Crie bancos de dados e a para controlar e AeA Microsoft Oublolinf
98. ocorr ncia da entidade B est relacionada a no m ximo uma ocorr ncia da entidade A 1 1 D gt Entidade Entidade A B 1 1 Associa es um para um s o modeladas colocando a chave prim ria da tabela da entidade A como coluna de chave estrangeira ND na tabela da entidade B Associa es do tipo um para um s o relativamente raras Exemplo O usu rio do sistema um gerente de uma oficina muito pequena A oficina tem oito bancadas numeradas de 1 a 8 Cinco t cnicos est o empregados atualmente cada um tendo um n mero de empregado e cada um est designado para sua pr pria bancada Bancada Empregado 1 1 Sosg assa RES sus nene sus henbeadaces 1 D scscnPeEsadasDasnadsDa p DEsassnasuaE 2 E E ni Gritos Aa ai Sis 3 sp rise cincassEsnsdnnbs sb srDEsinasnce 4 DS a 5 6 7 8 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 44 Banco de Dados e Access 2 13 4 Associa es um para muitos Uma associa o um para muitos ocorre quando duas entidades digamos A e B est o relacionadas da seguinte maneira cada ocorr ncia da entidade A est relacionada a zero uma ou mais ocorr ncias da entidade B mas cada ocorr ncia da entidade B est relacionada com no m ximo uma ocorr ncia da entidade A 1 m Entidade Entidade A B Associa es um para muitos
99. omandoz66 Click Frivate Sub Comandos bo CLICK End Sub Digite o seguinte c digo para abrir o formul rio atrav s de uma macro de nome Funcion rios Dim Abrir As String Abrir Abrir Formul rio Funcion rios no modo somente leitura If MsgBox Abrir vbOKCancel Visualizar dados sobre os Funcion rios vbOK Then DoCmd RunMacro Funcion rios Else Exit Sub End If Quando este formul rio for acessado e o bot o que foi adicionado for clicado um prompt aparecer com dois bot es como op es de abertura do formul rio O bot o Ok VbOk abre o formul rio e o bot o Cancelar VbCancel cancela a a o Visualizar dados sobre os Funcion rios abrir Formul rio Funcion rios no modo somente leitura Cancelar O formato de abertura do formul rio foi determinado pela Macro Funcion rios que permite que este formul rio seja aberto somente no modo leitura Para salvar as altera es em seu formul rio clique no bot o ll Salvar Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 90 Banco de Dados e Access Normas e Padr es de Produtos Access 1 Normas e Padr es E 1 1 O por qu Existe dificuldade em se passar especifica es do usu rio para que o programador possa criar o c digo programa Analista de OS amp M Programador ou Sistemas Quem mais sabe Quem mais sabe Quem mais sabe tornar programa as atividades do usu rio de seu neg cio tra
100. orma es usando o Microsoft Access l Microsoft PowerPoink Mowo documento do Office windows Update Outlook Express Programas Microsoft Word Documentos Configura es k Pesquisar d Ajuda Executar Desligar 1 04 ME E BDAccess DOC Microsof Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 53 Banco de Dados e Access 3 Criando um Banco de Dados Para criar um banco de dados utilize a op o Banco de dados vazio do Access Microsoft Access C Apostilaclentes Meus programas Cadastro de Clientes Clique em OK Na pr xima tela forne a um nome para o banco de dados e escolha a pasta onde seu banco de dados ser armazenado Novo arquivo de banco de dados Es Meus documentos Ee A Bo H 3d5tudio En Z Access 2000 Hist rico L Adobe EJ Apostilas BA Z Corel Rn DJ Corel User Files ELE Do E Crystal aa nena E bjsas E Excel 2000 E Ftp E Meus programas DI Minhas imagens BA E Minhas Webs E Photo editor Favoritos E Banco de dados do Microsoft Access Clique em Criar e seu banco de dados ser criado O pr ximo passo criar uma tabela Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 54 Banco de Dados e Access 4 Tabelas Para cria uma nova tabela de um clique duplo em Criar tabela no modo estrutura Criar tabela usando o assistente El Criar tabela inserindo dados
101. possuam sua autentica o atrav s do nome de usu rio de sua senha pessoal Agilidade e flexibilidade na obten o de informa es N o existe nada mais irritante para um usu rio do que o tempo de espera para obter uma informa o n o importa se no seu computador em casa no caixa eletr nico ao consultar seu saldo ou pedir extrato na Internet quando esta acessando aquele site interessante os SGBDs de vem oferecer flexibilidade permitir obter a informa o de diversas formas e agilidade permitir que as informa es cheguem com rapidez Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 11 Banco de Dados e Access Padroniza o Um SGBD deve oferecer uma forma padronizada de acesso aos dados para que se ganhe independ ncia de plataforma e desta forma agilidade para obten o da informa o Esta padroniza o vai al m das fronteiras do acesso e passa pela coer ncia que devem ter analistas DBAs e programadores em geral ao projetar um Banco de Dados para que ele n o se transforme em uma amontoado de c digo que ningu m consiga entender ou consultar de maneira interativa Veja o cap tulo Normas e Padr es para entender mais sobre esta necessidade 1 4 Objetos No universo das atividades empresariais e quaisquer outras atividades que venhamos a desempenhar ou empreender tudo gira em torno de objetos que s o utilizados corriqueiramente e dos quais na maioria das vezes n o nos damos conta Po
102. presente 2 3 3 Defini es Um nome qualificado de coluna NomeDoDom nio qualificador Um nome totalmente qualificado de coluna NomeDaTabela NomeDoDom nio qualificador Exemplo Os nomes de dom nios que normalmente precisam de qualifica o s o Data Hora Minuto Quantidade Valor Nomes de colunas tipicamente qualificadas DataNascimento DataAdmiss o DataPedido HoraEfetiva o HoraEntrada Horaln cio QuantidadeM xima QuantidadeRemetida ValorM dio ValorSal rio ValorPre o Nomes de colunas totalmente qualificados Empregado DataNascimento Pedido DataEmiss o Empregado HoraExtra Empregado HoraAlmo o Pedido QuantidadePedida Pedido QuantidadeRemetida Pedido ValorPre o Pedido ValorCotado Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 25 Banco de Dados e Access Exerc cio 4 Complete a tabela abaixo determinando os dom nios e definindo nomes qualificados para os dados informados Exerc cio 4 Item Nome Nome Nome do empregado C digo do empregado Data do nascimento Data da admiss o Sal rio bruto Imposto federal Imposto estadual sal rio liquido C digo do gerente Data da demiss o Valor da dedu o Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 26 Banco de Dados e Access 2 4 Regras Adicionais 2 4 1 Regra 1 Dom nios consequentemente colunas devem ser itens que n o podem ser decompostos Exemplo O n mero da conta 22 04
103. r fa a a entrega Cada produto feito para o departamento de compras pode indicar s o produto sendo marca e modelo opcionais Quando estas ltimas n o forem especificadas o comprador ir comprar o de menor pre o A partir destas informa es o DA identificou e desenhou as seguintes tabelas 1 DEPARTAMENTOS C digo do Departamento E Nome do Departamento Setor do Departamento 2 SETORES C digo do Setor O Nome do Setor 3 PRODUTOS C digo do Produto Nome do Produto Tipo do Produto Marca do Produto Modelo do Produto 4 TIPOS DE PRODUTOS PK C digo do Tipo ome do Tipo N 5 MARCAS PK C digo da Marca Nome da Marca Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 49 Banco de Dados e Access 6 PEDIDOS DOS DEPARTAMENTOS C digo do Pedido C digo do Departamento Do Data da Solicita o Foo Hora da Solicita o 7 ITEM DOS PEDIDOS DOS DEPARTAMENTOS DO frercadoProdto O Oo C Modeo do Prodo O O Iouamiidadedo Prodo 8 FORNECEDORES C digo do Fornecedor ooo Nome do Fornecedor na Telefone de Contato 9 PRODUTO POR FORNECEDOR PK FK C digo do Produto PK FK C digo do Fornecedor 10 LISTA DE COMPRA C digo do Pedido C digo do Produto C digo do Fornecedor Quantidade Comprada Valor Total Forma de Pagamento 11 FORMA DE PAGAMENTO Codigo da Forma o Descri o da Forma Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAcces
104. r isso e tamb m para facilitar o entendimento de alguns elementos que ser o utilizados mais adiante no estudo de Banco de Dados veremos um conjunto de conceitos novos para alguns mas velhos na verdade que devem ser do inteiro conhecimento de todos que querem entender objetos O que faremos na verdade simplesmente dar nomes e enunciar algumas regras que cercam o conceito de objetos A tecnologia da informa o evoluiu muito e n o podemos negligenciar a utiliza o destas novas t cnicas sejam para aprimorar o tratamento dos dados sua organiza o ou forma de recupera o independente do meio que seja utilizado para tal Para tanto o entendimento dos seus fundamentos e sua aplicabilidade ser o agora discutidas procurando inici lo nesta forma de pensar a organiza o dos dados no dia a dia do seu trabalho seja ele qual for O que objeto Objeto um conjunto de coisas tang veis ou abstratas que possuam as mesmas caracter sticas e que estejam sujeitas s mesmas normas As coisas tang veis ou abstratas que podem compor um conjunto s o chamadas de inst ncias do objeto Exemplo de objeto e suas inst ncias Objeto FERRAMENTAS DE ESCRITA MANUAL L pis preto HB L pis de cor vermelho L pis de carpinteiro formam um conjunto de coisas do mundo real O L pis preto HB uma das inst ncias do objeto FERRAMENTAS DE ESCRITA MANUAL Se montarmos uma tabela que represente o objeto FERRAMENTAS DE ESCRITA MANUA
105. rerosssssseesssssssreroresssssseeree 115 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 4 Banco de Dados e Access 1 Banco de Dados 1 1 Conceito De Banco De Dados O completo entendimento e aceita o de uma terminologia passa por um processo muito maior do que possam pensar alguns Vamos tomar como exemplo o Sistema M trico Decimal Uma s rie de estudos desenvolvidos por diversos cientistas teve de ser empreendido para que a terminologia ganhasse uma defini o que por sua vez seria estabelecida como padr o internacionalmente reconhecido e aceito ainda que sujeito a revis es peri dicas que pudessem for ar sua modifica o rA Um Banco de Dados constitu do de um conjunto de tabelas relacionadas entre si Estes relacionamentos s o regras implementadas atrav s de fun es espec ficas de cada SGBD e que disponibilizam os dados a partir destas regras conforme eles s o solicitados e as regras s o aplicadas Figura 4 Representa a rela o entre as tabelas Coe ip o E E xiir ER Tabal co na diria ce Fiir Er rol sho store Examinemos agora alguns conceitos bastante aceitos sobre Banco de Dados e fa amos sobre eles alguns coment rios esquemas e dedu es Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 5 Banco de Dados e Access 1 2 Sistema de Computa o Na Figura 25 temos uma representa o gr fica cl ssica de um
106. reviaturas dispostas no Anexo 1 3 Os mnem nicos padronizados est o descritos na tabela a seguir 4 Havendo necessidade de criar novos mnem nicos informar ao DA imediatamente TABELA DE MNEM NICOS Veja ANEXO 1 Quando da cria o das tabelas acrescentar a descri o de cada campo pois estas descri es ser o utilizadas quando da cria o das telas formul rios devendo aparecer no Micro Help pequeno ret ngulo informativo na parte inferior da tela Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 94 Banco de Dados e Access HH Tabela Pessoa Home do Campo Tipo de Dados Descri o a TH CodPessoa Namera C digo Num rico da Pessoa CodMembro Texto C digo de Identifica o de Membro o mesmo do Rol de Membros Codlgreja Texto C digo da lgreja a que Pertence visita ou Coopera CodTpFess0a N mero C digo do to Tipo de Pessoa Determina o real Tipo da Pessoa o qual ele Conhecido CodT pFessoal Namera C digo do 20 Tipo de Pessoa Determina uma Segunda Atividade da Pessoa MomePessoa Testo Nome Completo da Pessoa CodPess0aHespons vel Namera C digo da Pessoa Repons vel normalmente o c digo do Fai ou Chete da Familial CodHierarquia MN rmero C digo do Mivel Hier rquico desta pessoa com rela o pessoa respons vel Ml respons CodCidFess0a Namera C digo Num rico da Cidade onde blora CodLogr Pessoa Testo C digo do Logradouro do Endere o Endere oFess0a Texto Endere o
107. rmatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 Z 66 Banco de Dados e Access H ostrar tabela ANA C RES COM Eo a ES Consutas ambas ria Cdrom Clientes Switchboard Items A janela de consultas cont m duas partes A parte superior cont m as tabelas que voc seleciona para fazerem parte da consulta e a parte inferior define os crit rios de busca das informa es desejadas bem como os campos que far o parte da consulta 21 Sele o dos Campos O primeiro passo na cria o de uma consulta a sele o dos campos que far o parte da pesquisa Para selecionar um campo clique na grade Campo parte inferior Selecione o campo desejado clicando na seta que aparece ao lado da grade Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 Z 67 Banco de Dados e Access Campa Tabela Classifica o Mostrar Crit rio ou Voc tamb m pode selecionar um Campo arrastando o campo da tabela parte superior at a grade Campo parte inferior Campo Tabela Cdrom E Classifica o 00 ooo o Mostrar Mo o OA O Crit rio Diu Para excluir uma coluna da grade inferior clique sobre a linha da coluna desejada e em seguida clique em Editar Excluir colunas 22 Classificando a Consulta Voc poder configurar a consulta para exibir os dados de uma forma classificada Clique na seta e escolha a ordem de classifica o Campo Tabela Classifica o Mme 7 Mostrar
108. rocessos que podem ser realizados com os dados Exemplo Dadas duas tabelas Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoDpto Departamento C digoDpto NomeDpto PK ND NN N s sabemos que O sistema refere se a departamento e empregado dos nomes das tabelas Cada departamento tem que ter um c digo de departamento porque PK implica em NN Cada departamento tem um c digo nico porque PK implica em ND Os c digos de departamentos n o podem mudar porque PK implica em NC Cada departamento tem um nome NN Cada departamento tem um nome cada c digo de departamento aparece somente em uma linha Dois departamentos n o podem ter mesmo nome ND Cada departamento pode ter zero um ou mais empregados FK Todos os empregados t m seu pr prio c digo porque PK implica em ND C digo de empregados n o podem ser alterados porque PK implica em NC E assim por diante Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 36 Banco de Dados e Access Exerc cio 11 Dadas duas tabelas Departamento C digoDpto NomeDpto PK ND NN Empregado C digoEmpreg NomeEmpreg C digoDpto Responda as seguintes perguntas 1 Dois empregados podem ter o mesmo nome R I N Um empregado pode n o ter um nome UJ Em quantos departamentos um empregado pode trabalhar 5 Um empregado tem que
109. rradas Quando est ocorrendo um processamento e ocorreu erro de consist ncia que n o deveria ocorrer Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 101 Banco de Dados e Access Estoque Insuficiente MsgBox Deseja fazer a transa o assim mesmo 1 Estoque Insuficiente Quando houver necessidade de Mensagens Espec ficas A cria o destas mensagens deve ser evitada mas ser inevit vel que ocorra 3 3 2 Menus As telas no padr o GUI devem ser projetadas para serem de opera o simples f cil e intuitiva O mouse pode ser exigido em determinadas fun es A escolha da op o deve ocorrer num click ao cone indicador da a o ou ALT caractere sublinhado ou via Hot Key Os menus Pull Down e Drop Down devem seguir o padr o do windows Microsoft Ya Epi Editar Exibir Inserir Formatar Earra Menu g Movo Ctrl rO P AE Abrir Ctrl A Hot Key Fecha Jj CtrtB perto salvar Como uh Menu salwar Tudo Localizar Arquivo Resumo Informativo Modelos Configurar P gina Visualizar Impress o Imprimir Ctrl P Na cria o da barra de menu a seq ncia de exibi o dos itens deve ser intuitiva ao usu rio evitando que ele fique procurando pelo que tem a fazer A cria o das hot keys deve ser feita para as op es que tem uma utiliza o muito freq ente pois de outra forma o usu rio n o ir utilizar e ser gasto tempo desnecess rio na
110. s DOC 25 01 2001 a 50 Banco de Dados e Access Em seguida o DA desenhou o diagrama da Figura 42 para visualizar melhor como fica o modelo de dados DEPARTAMENTOS SETOR ITEM DOS PEDIDOS Ses DOS TIPOS DE PRODUTOS DEPARTAMENTOS LISTA DE COMPRA PRODUTOS MARCAS FORMA DE PRODUTO POR PAGAMENTO FORNECEDORES FORNECEDOR Figura 42 Cada tra o no desenho define uma rela o entre entidades Fa a Determine o tipo de cada uma destas rela es Escreva a condi o determinante do relacionamento para cada rela o apresentada Crie Estas tabelas no Access complementando com tipo de dado e tamanho de cada atributo das tabelas Justifique sua escolha para os tipos e tamanhos utilizados Implemente os relacionamentos no Access Entre com dados diretamente nas tabelas criadas no Access Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 51 Banco de Dados e Access Access 2 e 2000 1 Introdu o O Access um poderoso sistema de gerenciamento de banco de dados para o sistema operacional Windows O Access utiliza tabelas para armazenar os dados dos usu rios Portanto o primeiro passo a ser tomado a cria o de tabelas em seu banco de dados Em seguida criar relacionamentos entre as tabelas e as planilhas de consultas de dados Para interagir com o
111. s Por exemplo voc pode querer ter certeza de que a data de entrega para envio de um pedido ser dentro de 15 dias a partir da data do pedido exemplo Data de entregal lt Data do pedido 15 9 4 Texto de valida o a mensagem de erro que aparece quando o valor proibido pela regra de valida o 9 5 Requerido Especifica se um valor ou n o requerido em um campo Se esta propriedade definida como Sim voc obrigado a digitar um valor no campo Defini o Descri o Sim O campo requer um valor N o Padr o O campo n o requer um valor 9 6 Permitir comprimento zero Permite definir se ser aceita uma entrada de dados em branco nenhum caractere Para entrar com uma sequ ncia vazia em um campo digite duas aspas 9 7 Indexado O ndice um recurso do Access que aumenta a velocidade da busca e classifica o em uma tabela Pode se criar tantos ndices quantos forem desejados Os ndices s o criados quando voc salva a estrutura da tabela s o automaticamente atualizados quando voc adiciona ou altera registros Defini o Descri o N o Padr o Sem ndice Sim Duplica o autorizada O ndice permite valores duplicados Sim Duplica o n o autorizada O ndice n o permite duplica o ou seja os valores ser o nicos 9 8 Compacta o Unicode Um esquema de codifica o que armazene cada caractere em um byte limita voc a uma nica p gina de c digo
112. s o e de defini o clara o que facilita sua manipula o e Seu princ pio te rico identificar precisamente o que pode ou n o ser feito e O sistema relacional previs vel e disciplinado sempre se sabe o que vai fazer e Os operadores comandos para manipula o do banco e seu conte do s o de alto n vel e de f cil aprendizado e entendimento e Querendo efetuar mudan as nas defini es dos bancos de dados pode se inserir novas colunas s tabelas sem ter que alterar qualquer coisa nos programas de aplica o e As opera es relacionais defendem uma mudan a radical como sair de um Fusca e ir entrar numa Mercedes A manipula o dessas tabelas feita atrav s de operadores por meio dos quais se pode fazer qualquer tipo de acesso a uma tabela ou conjunto delas proje o sele o jun o etc Veja na Figura 31 um exemplo de jun o Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 71 Banco de Dados e Access SELECT Fornecedor Nome de Fornecedor Fornecedor Situa o do Fornecedor Pedido C digo da Mercadoria Pedido Quantidade Pedida FROM Fornecedor INNER JOIN Pedido ON Fornecedor C digo do Fornecedor Pedido C digo do Fornecedor Figura 31 Esta uma senten a SQL que seleciona registros espec ficos das tabelas Fornecedor e Pedido juntando todos os registros onde C digo do Fornecedor na tabela Fornecedor seja igual ao C digo do Fornecedor da tabela Ped
113. s e Access Esta linha direta atende a necessidade prim ria do usu rio cliente O acesso informa o importante destacar que os termos informa o e dado n o devem ser confundidos Para tanto vamos conceitu los para que possamos utiliz los e entend los da forma correta Dado Elemento conhecido e certo que se presta solu o de um problema qualquer como elemento componente da equa o ou em resposta de uma d vida elementar Por exemplo para a pergunta Qual sua idade O dado que a responde nico e inequ voco o n mero 30 Informa o Ato ou efeito de informar atrav s de um conjunto de dados dispostos de maneira adequada cada problema dando ent o resposta ao problema por m suscept vel de interpreta o e an lise Por exemplo para o problema Quantos e quais s o em ordem alfab tica os funcion rios que fazem anivers rio no m s de outubro A informa o que responder a este problema mais complexa do que um simples n mero Os dados que respondem este problema formam uma lista com diversos nomes ou mesmo nenhum se n o houver ningu m que fa a anivers rio no m s de outubro e isto uma informa o Revisando Dados e informa o Dados e informa o possuem diversas defini es e interpreta es conforme cada autor As considera es seguintes s o colocadas segundo o interesse do Sistema de Informa o onde os Bancos de Dados assumem um papel de relev ncia Infor
114. s e Access Se ao longo do projeto for detectado que determinado padr o possa ser melhorado em fun o de um desenvolvimento mais preciso pede se que as sugest es sejam apresentadas para discuss o 3 2 1 Procedimentos Um programa objeto estar conclu do quando estes requisitos estiverem cumpridos estiver testado operacionalmente documentado dentro dos padr es estabelecidos conferido e aceito pelo analista ou usu rio respons vel 3 2 2 Programas M dulos Modelo de constru o de M dulo T DS a Function Atualiza_Vlr_Total Prop sito Atualiza no formul rio de TRANSA OPRINCIPAL o Valor Total da compra do cliente Par metros Nenhum Retorno Nenhum Observa es Utilizado no evento AFTERUPDATE do formul rio XTRANSA OITEM e no evento BEFOREINSERT do formul rio i XPARCELAS Altera es Data Quem O que i 0770871994 Jos Baixa na agenda i 08 08 1994 Edson Commit das tabelas ativas NE Historicos vo A A baixa do hor rio na agenda do t cnico era efetuada somente ap s a emiss o da agenda isto gerava duplicidades no momento de programa es simult neas para o mesmo t cnico Por este motivo a baixa ser feita imediatamente ap s a programa o l 2 Na ltima altera o o Commit foi acidentalmente removido do c digo Tkkxkxkxxkxk xk xxk xk xk xkxk x xk xkxkxk xk xk xkxk xkxk xkxkxkxk xkxxk x xk xkxkxk xkxkxkxk xk xkxkxk xk xkxkxk
115. s www vo locaweb com br Voc est prestes a excluir 1 registro s Se clicar em Sim n o ser possivel desfazer essa opera o de exclus o voc tem certeza que deseja excluir esses registros Clicando no bot o Sim n o ser mais poss vel recuperar aquele registro Clicando no bot o N o o registro permanece na tabela 17 Excluir Campos Para excluir um campo da tabela voc deve selecionar a tabela desejada clicar no bot o E Estrutura Ao excluir um campo de uma tabela todos os dados referentes a este campo ser o perdidos Ap s selecionar a tabela desejada e entrar no modo estrutura clique no lado esquerdo do campo que deseja excluir Clique no bot o Excluir linhas Microsoft Access Clhentes Tabela E Arquivo Editar Exibir Inserir Ferramentas Janela Ajuda Excluir campo Brasas ines o ERITI Mome do campo Tipo de dados R C digoCliente N mero cliente Texto EN Contato Texto Sobrenome Texto Uma mensagem de alerta ir aparecer Clicando no bot o Sim voc estar dando um fim no campo selecionado Clicando no bot o N o o campo permanece na tabela Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 65 Banco de Dados e Access 18 Inserir Campos Selecione a tabela desejada e clique no bot o E Estrutura Clique no lado esquerdo do nome do campo na posi o onde deseja inseri lo n Em seguida clique no bot o 35 Inserir li
116. ser alocado a um departamento 5 Dois empregados com o mesmo nome podem trabalhar no mesmo departamento R 6 Um c digo de departamento pode aparecer na tabela de empregado sem estar na tabela de departamento R R espostas 1 Pode 2 N o 3 1 4 N o 5 Sim 6 N o Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 37 Banco de Dados e Access 2 9 2 Exposi o 2 Assim podemos perceber que as tabelas nos contam uma por o de coisas a respeito dos dados do sistema de uma maneira bastante concisa Mas tabelas tamb m podem nos contar uma por o de coisas a respeito do processamento do sistema Processos podem ser divididos em duas categorias Manuten o de dados inclus o altera o e exclus o Recupera o de dados sele o proje o jun o e agrupamento Juntar mostrar informa es de duas ou mais tabelas Mostrar todos os c digos e nomes de empregados e c digo e nome de departamento de um dado departamento Mostrar todos os c digos e nomes de departamentos atualmente se empregados E assim por diante Agrupar sumarizar informa es de uma ou mais tabelas Contar o n mero de departamentos Contar o n mero total de departamentos Determinar n mero empregados por departamento Determinar n mero m nimo de empregados em qualquer departamento Determinar n mero m ximo de empregados em qualquer departamento Determinar n mero m dio de empreg
117. ss rio escrever c digos para eles Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 96 Banco de Dados e Access Para bot es acrescente Bt antes do nome que obedece a nomenclatura de Identificadores Exemplo Bt Descri o Bt Relat rioDeMembros E a exce o se aplica para caixas de combina o Neste caso acrescente CxC depois do nome que tamb m obedece a nomenclatura de Identificadores Exemplo CodPessoa CxC pascra ao CAaC CoaSrupo CXC Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 97 Banco de Dados e Access 3 Normas para Produtos 3 1 An lise A metodologia de An lise e de sua documenta o a j em uso pela DEMIN PMP e portanto n o deve sofrer modifica es O resumo da metodologia mostrado abaixo Fases do Projeto Treinamento Prot tipo Beta Entrada em Teste Produ o Concep o Desenvolvimento Sistema Sistema Vers o 0 9 Vers o 1 0 Concep o Fase em que se delineia as bases do projeto Faz se o levantamento das informa es na Contratante e o desenho da aplica o criando se o Modelo de Dados Prot tipo Passa se para a tela todos os dados da fase anterior desenhando se a navega o da aplica o Cria se um esqueleto do sistema e aprova se com a Contratante se o sistema desenhado at ent o atende plenamente suas necessidades Desenvolvimento nesta fase que efetivamente cria se o sistema isto cria se os programas
118. t Menor Igual gt Maior ou igual lt Menor ou igual lt gt Diferente Regras Use aspas em express es que contenham texto Use o sinal em express es que contenham data Exemplos Crit rio Resultado lt gt 0 Diferente de zero Em MG TO Estado deve ser MG ou TO gt Data Nenhuma data antes de hoje Entre2es5 Valores entre 2 e 5 Como L 2 caracteres come ando com L lt 1 1 99 Apenas datas antes de 1999 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 69 Banco de Dados e Access L Come ando com a letra L gt 817 04 99 Data ap s 17 04 99 Avenida Palavras iguais Avenida 30 N meros iguais a 30 26 Consultando V rias Tabelas Voc pode utilizar mais de uma tabela para criar uma consulta Para adicionar uma nova tabela a sua consulta clique em Consulta Mostrar tabela ou clique no bot o E Mostrar tabela Mostrar tabela Tabelas Consultas l Ambas Switchboard Items D um clique na tabela desejada para poder seleciona la e clique no bot o Adicionar Ap s adicionar todas tabelas que gostaria que fizesse parte da consulta clique no bot o Fechar O Access estabelece uma conex o entre ambas tabelas atrav s de uma linha ligando os campos em comum Voc pode adicionar campos na grande inferior QBE provenientes das duas tabelas EE Campo
119. to de sistemas e fazem parte do padr o de qualidade que se deseja para servi os e produtos DEMI N PMP Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 92 Banco de Dados e Access 2 Siglas Abreviaturas e Regras Definidas Em trabalhos de enfoque integrado objetivando uma solu o corporativa a equipe de cria o da solu o deve estar t o integrada e afinada quanto se espera que o sistema esteja Para tanto a normatiza o de nomes um ponto importante para que as diversas pessoas envolvidas possam criar as defini es dentro do mesmo padr o e encontrar rapidamente o que procuram 2 1 C digos dos Sistemas N o h nomenclatura espec fica para sistemas Eis alguns sistemas da DEMIN PMP e seus c digos respectivos Sistemas Abreviatura o O Normas 2 Gen rico 1 CAU DO oR GER 2 2 Nomes de Tabelas 1 O nome da tabela deve ser escrito no singular seguindo a gram tica da l ngua portuguesa 2 primeira letra do nome de uma tabela deve ser mai scula e as demais min sculas salvo se o nome da entidade for composto Neste caso o segundo ou terceiro nome devem iniciar por mai scula novamente 1 N o um sistema mas uma rea que deve ter manuten o a parte Normas s o as Normas e Padr es para a cria o e manuten o de sistemas Gen rico s o as telas pais as telas padr es e as rotinas de seguran a Cadastro Unico o cadastro de pessoas e suas tabelas
120. uais bancos e como se far acesso a estes bancos Os testes que houver em dados informados consist ncia Passos de programas Consulta a tabelas quais arquivos Testes de condi es especiais Defini o de estrutura de arquivo que este programa venha a gerar F rmulas com Nome Representa o matem tica Constantes e vari veis Condi o para uso Exemplos com valores simples JOIN EON 3 2 3 Observa es 1 O tamanho da linha nos c digos n o deve exceder as 80 colunas salvo SQLs excessivamente longos Mesmo assim nos SQLs utilize a quebra em vari veis concatenadas sempre que poss vel Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 100 Banco de Dados e Access 2 A endenta o de condi es e outros recursos de programa o deve ser feita com no m nimo 3 espa os Todavia utilize muito o alinhamento com a segunda palavra da frase da linha de cima salvo se for muito distante superior a 5 espa os If Cria SnapShot NomeQuery QueryMesmo gt 1 Then Do Until r napShot Eof Acumulado Acumulado rSnapShot VlrUnitarioMater Localiza pr xima ocorr ncia rSnapShot MoveNext Loop End If 3 Utilizar inicial mai sculas nos comandos principais como If o EndIf While Par EndWhile Entre outros 4 Coment rios internos ao c digo fonte deve respeitar a premissa de cabe alho j citado anteriormente e ainda durante o c digo deve conter quando necess rio para de
121. ue ir utilizar clique no bot o avan ar Assistente de formularo Que estilo voc deseja A renito Cianotipo Expedi o geom trico Industrial Padr o Papel palha Pedra Pintura Sumi f E i o r q 4 L EEF Br n S iso mito Dados A IE ci pr RT nene r dna a r F x E E z ETa KEET Pe E E Cancelar voltar fvancar gt Concluir Na pr xima etapa informe o t tulo para o formul rio Clique no bot o Concluir e seu formul rio estar pronto Assistente de formularo Que kitulo voc deseja para a seu Formul rio clientes Estas s o todas as informa es que o assistente necessita para criar o seu Formul rio voc deseja abrir o Formul rio ou modificar a sua estrutura fe abrir o formul rio para visualizar ou inserir informa es Modificar a estrutura do Formul rio Exibir a Ajuda ao trabalhar com o Formul rio Cancelar voltar ESET PE Li ir Concluir Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 75 Banco de Dados e Access Agora voc pode visualizar os registros de uma forma gr fica e poder incluir novos dados em seu formul rio EE Clhentes Movimente se em seu formul rio utilizando as os bot es para movimentar se entre os registros Registro aff z Leie de 3 Para incluir um novo registro na tabela de dados clique sobre o bot o E novo registro 32 Estrutura do Formul rio
122. ue deseja colocar no relat rio e movimente os para a caixa do lado direito da janela Campos selecionados Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 80 Banco de Dados e Access Assistente de relat rio FR Tabela Clientes Mome Endere o Cidade Estado CEP Data ProdutofCompra Repare que existem bot es para movimenta o dos campos dispon veis e selecionados Ao terminar a sele o clique no bot o Avan ar Agora voc deve definir a ordem de classifica o do relat rio escolhendo at quatro chaves de classifica o Clique na seta da caixa de listagem e escolha o campo Clique no bot o Avan ar Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 81 Banco de Dados e Access Assistente de relat rio voc deseja adicionar niveis de grupo Nome Endere o Cidade Estado CEP Data Tome Endere o Cidade F Estado CEF Data Prioridade l Dp ES de aaiupamne meae Cancelar Woltar avan ar gt Concluir Para definir a ordem de classifica o clique no bot o ao lado direito da caixa de listagem Clique no bot o Avan ar Assistente de relat rio Que ordem de classifica o voc deseja para os registros de detalhe voc pode classificar usando at quatro campos tanto na ordem crescente como decrescente DO a El Po 1 Cancelar Yoltar avan ar gt Concluir Na tela se
123. utros que possam haver Utilizar somente em m dulos Entretanto nos scripts de eventos dever haver coment rios quanto aos nomes dos objetos envolvidos e fun es chamadas salvo se houver trivialidade exagerada n o esque a que o que trivial para voc pode n o ser para outra pessoa Se os programas passados rea de desenvolvimento s o excessivamente complexos torna se necess rio al m da documenta o at ent o conhecida efetuar a elabora o de uma especifica o de programa descrevendo aquele processo A especifica o de programa dever ser a ferramenta de descri o de processos mais perto da linguagem utilizada Alguns detalhes da especifica o de programa que o programador julgar necess rio dever o vir no programa function como coment rio de cabe alho e dever ser escrito pelo programador antes de come ar o desenvolvimento em si Sua finalidade o encontro pelo programador no in cio do desenvolvimento do programa de algo n o necessariamente detalhado ou ainda falhas de descri o t cnica ou at n o entendimento da concord ncia gramatical e sintaxe do portugu s utilizado para descri o do processo Isto far com que a perda de tempo proporcionado por erro encontrado somente quando j se escreveu boa parte do programa n o seja sentida O conte do m nimo da especifica o de programa quando necess rio esta especifica o ser Dados que ser o informados inclusive q
124. xk xkxkxk xkxkxkxk xkxk xkxkxk xkxkxkxkxkxkxkxkxkxkxkxk xkxkxkxk xxk xx kxxk Function Atualiza Vlr Total On Error Goto Err Atualiza Vir Total NumLinhas neste script n o est sendo usado Dim NomeQuery As String QueryMesmo As String MeuBD As Database Dim Acumulado As Double Cria Query para as n Parcelas dita em Forma de Pagamento Set MeuBD CurrentDB NomeQuery c_Valor_Total QueryMesmo SELECT VlrUnit rioMater QtdeMater FROM Transa oItem WHERE amp Transa oItem CodTrans amp Forms Transa oPrincipal Transa o CodTrans amp Wen r Acumulado O If Cria SnapShot NomeQuery QueryMesmo gt 1 Then Do Until rSsnapSholzEof Acumulado Acumulado rSnapShot VlrUnit rioMater rSnapShot 0OtdeMater Localiza pr xima ocorr ncia rSnapShot MoveNext Loop End If Calcula o Valor Total em Dinheiro Forms Transa aoPrincipal VirTransiotal Ac m lado Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 99 Banco de Dados e Access Exit Atualiza Vlr Total Exit Function Err Atualiza Vlr Total MsgBox Errors Resume Goto Exit Atualiza Vlr Total End Function A confec o de cabe alho para scripts de m dulos e sua atualiza o criteriosa permite uma avalia o mais precisa para que se possa determinar a necessidade de novas vers es facilitando esta cria o e posteriores manuten es N o utilizar este cabe alho nos scripts de eventos e o
125. zadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 17 Banco de Dados e Access 8 passo salve a tabela com o nome Estudantes clicando em salvar Figura 14 Depois de salvar a tabela est pronta para ser utilizada para digita o dos dados Clique aqui para salvar Digite aqui o nome da tabela e clique OK e CO Figura 14 9 passo digite alguns dados no modo formul rio clicando em abrir Figura 15 e Figura 16 gg Estudantes e classes Banco de dados Atribui es Classes Clique sobre Clique em abrir para Departamentos o nomes da Ca IniCiar a tabela para ma 0 selecionar digita o Sani niia Estudantes e Classes Instrutores Itens do menu de controle Resultados Figura 15 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 Z 18 Banco de Dados e Access Digite os dados A EE hoo Email Momo Sobrorama Endere o Chin s Emedo CER Telel DT WA 36122 14 5 WA 36401 514 Smin sv F Tatama T22 Moss Ela wa peo WA 3051 Al Margaret kla B aii J 5 Matthew A B6105 D Exludanhes T ail IKrkland WA SECOS 7 Deborah 05 14ih Ave Seattle WA 361 atoumeracso d a aje Repita agora os passos 6 a 9 para criar as tabelas ilustradas nas Figuras 17 18 e 19 fa
126. zendo em seguida a entrada de dados segunda fara 29 de Setembro de 1997 Tabela Classes P gina 1 Coum Mame Tape Size C cdgolal asse N mero Longo d Momelal asse Teto 50 C dgoloDepatmameno N mero Longo d N umeroDase o N mero drteiro E C cgololnetrutor N mero Longo d semere Teto 30 Unidades Texto 30 ANo N mero Antero E Local Texto 255 Dias Horas Texto 20 Observa es Memorando Figura 17 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 19 Banco de Dados e Access Dobleus DocumentozE sudantes e dassest mdb segunda feira 29 de Setembro de 1997 Tabela Departamentos P gina Counts Mame Type SIZE C dgoioDbepatmameno N mero Longo d MomelDolDepartamento Texto SU N meroDoDepartamento N mero Longo d icerenteDoDeparamento Texto 30 CheteD oD epartamerto Texto s50 Figura 18 D Meus DocumentosE tudantes e dasses1 mdb segunda feira 29 de Setembro de 1997 Tabela Inetrutores P gina 3 Colunas Mame Type SIZE Coci gol olnestrutor N mero Longo d Inetrutor Texto 50 MN DoT elefore Texto 30 Ramal Texto 30 Figura 19 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 20 Banco de Dados e Access 2 Modelagem de Dados 2 1 Tabela 2 1 1 Defini o Uma tabela uma representa o gr fica bi dimensional de dados composta de colunas e linhas Exemplo Tabela de Departamentos Departamento C digoDepartamento NomeDepartamento Vendas Vendas Compras
127. zero M o Indexado N o Compacta o Unicode N o 9 1 Casas decimais Determina o n mero de casas decimais que o Access utilizar para exibir os n meros 9 2 Legenda o t tulo do campo quando usado em um formul rio As legendas s o tipicamente utilizadas para fornecer informa es ao usu rio Se voc n o definir uma legenda o nome do campo usado como t tulo 9 3 Valor padr o uma maneira para se garantir que os dados inseridos no banco de dados est o corretos Voc especifica regras com uma express o Por exemplo para um campo num rico aceitar apenas valores acima ou igual a 50 utiliza a seguinte regra de valida o gt 50 Ao utilizar regra de valida o voc dever Ka Usar aspas em express es que contenham texto Ka Usar o sinal em express es que contenham data Utiliza os seguintes operadores gt Maior lt Menor Igual gt Maior ou igual lt Menor ou igual lt gt Diferente Exemplos Regra de valida o Texto de valida o lt gt 0 Insira um valor diferente de zero Em SP MG Estado deve ser SP ou MG gt Data Nenhuma da ta antes de hoje Entrel es Valores entre l e 5 Como L 3 caracteres come ando com L lt H3 3 99 Apenas datas antes 3 3 1999 Edisoft Edi es Informatizadas Ltda BDAccess DOC 25 01 2001 E 60 Banco de Dados e Access Voc tamb m pode criar uma regra de valida o que compare os valores em dois campo

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