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Portugal - Universidade da Coruña

1. Fig 6 Water and soil sampling points major ion hydrogeochemical results 156 Espinha Marques ef al calibration VISUAL BALAN V2 0 accounts for irrigation sources and return flows It also considers snow precipitation melting and runoff Two advanced options have been incorporated recently i Automatic parameter estimation using groundwa ter level and streamflow data and ii Sensitivity analyses of hydrologic components to model parameters Since VISUAL BALAN V2 0 is a lumped hydrologic model it is more suited for homoge neous and small basins Therefore as the studied basin is complex and exhibits a large spatial variabil ity affecting most of its features the basin is subdi vided into several hydrologically homogeneous sub basins where independent water balances can be performed Results of each sub basin are subse quently lumped to obtain the results for the whole basin The hydrological model is based on tempera ure and precipitation data from Penhas Douradas meteorological station 1383m a m s l The possi bility of using auxiliary data from other stations such as that at Manteigas 815m a m s l is open to consideration A preliminary definition of sub basins closely related to the definition of hydroge omorphological units is illustrated Fig 7 Several criteria are being considered in order to accurately represent the complexity of the hydrological sys tem geology geomorphology hydrogeology
2. A ptesenca destes ofiolitos tectonicamente colocados nas zonas internas Sequ ncias Ofiol ticas Internas e externas Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches da Zona de Ossa Morena em tudo semelhante a situa es an logas descritas na Terra Nova COISH ef al 1982 BATANOVA ef al 1998 na China oriental ROBINSON e a 1999 WANG et al 2003 nos Balc s SAVOV el al 2001 e na costa oriental da Russia ISHIWATARI et al 1998 Nestes ofiolitos as caracter sticas estruturais dos diferentes ofiolitos s o tamb m id nticas s dos ofiolitos da Zona de Ossa Morena normalmente os ofiolitos externos apresentam se com um grau de preserva o supe rior aos internos que tendem a ocorrer desmembra dos e fragmentados no interior de m langes tect nicas Apesar de n o serem unanimemente aceites Os modelos geodin micos defendidos por RIBEIRO et al 1990 QUESADA 1992 QUESADA el al 1994 ARA JO 1995 FONSECA 1995 e Sequ ncias Ofiol ticas Internas 251 FONSECA et al 1999 para a Zona de Ossa Morena durante a Orogenia Varisca indicam que a fase de margem continental activa caracterizada pela subduc o para N RIBEIRO el al 1990 QUESADA 1992 QUESADA al 1994 que induz a forma o de uma bacia back arc respon s vel pela g nese do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches Como consequ ncia da subduc o esta bacia teve uma vida ef mera ocorrendo obduc o anti
3. Benthic foraminiferal proxies The dysoxic indicator KAIHO 1994 contains two kinds of benthic foraminifera Firstly taxa more commonly found on continental margins CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Late Holocene evolution 105 Sedimentary total fine Calcium B enthic foraminifera and sand fractions carbonate abundance n g 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 6 12 18 0 5000 10000 0 eatery tet sl 0 S 10 4 i i E o E 20 20 3 30 30 40 40 50 50 5 P 60 E B 70 70 3 80 80 E 90 90 100 100 110 110 120 120 130 130 140 140 150 150 160 160 Fig 2 Total sedimentary fine and sand fractions calcium carbonate content and benthic foraminifera abundance n g of bulk sediment Smoothed lines solid curves between data marks the mean value vertical dashed line and some trend lines solid oblique line with their R2 values are also represented 2 0 80 130 180 230 Mn ppm Fig 3 The R squared value between the linear association of Fe and Mn 106 Martins el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 110 7 100 Fines Y o 2 5 3 0 3 5 Fe tt ot Fines 80 130 180 230 Mn ppm Fig 4 The R squared value between the linear association of Fe and Mn with the fine fraction respectively which correspond to high productivity areas e g Bolivina Bulimina Fursenkoina and Globobulimina secondly oxic indicator specimens which are
4. a matriz aqu fera essencialmente constitu da por leitos arenosos e argilosos minerais com fraca CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 participa o na modifica o do teor em 14C e em 13c sl3c a maioria das amostras de gua est subsatura da relativamente a calcite e dolomite IScal lt 0 14c as amosttas com teores mais elevados em apresentam valores mais empobrecidos de stc caracterizando guas menos evolucionadas do ponto de vista hidrogeoquimico Conforme foi supra referido ver metodologia deve ter se em considera o que a correc o dos valores de 14C se baseia na concentra o de 13C na amostra ou seja a entrada de catbono no sistema aquoso por dissolug o de minerais carbonatados ou mesmo por mistura com carbono org nico con trolada pelos valores de stc Apesar desta cor rec o poss vel pela raz o expressa no subcap tu lo anterior que as idades aparentes determinadas e expressas nas tabelas 1 e 2 sejam ligeiramente supe riores s reais em particular quando existem diver sas origens de carbono no sistema aquoso subterra neo As amostras analisadas variam entre idade moderna M e os 4 ka BP Apesar de o n mero de pontos de amostragem nos quais foi determinada a idade aparente ser reduzido e de se verificar neste sistema uma mistura constante das guas foi esti mada a velocidade m dia aparente de acordo com o fluxo subterr neo em 5 2 m ano para a regi o mais pr
5. 29 Jor Jaz fizz fos e foz joe so fas Quadro 3 Distribui o estat stica dos dados colectados na regi o de Antas Matan a Pa m dia aritm tica DP desvio padr o CV coeficiente de varia o mediana N n mero de intersec es L comprimento da scanline fF frequ ncia da fractura o Valores de espa amento corrigidos 28 Lisboa amp Oliveira fracturas Fig 2 C Devido curvatura que estas descontinuidades apresentam observa se uma varia o acentuada mesmo em espa amentos regis tados numa mesma esta o A forte assimetria positiva da distribui o do perfil A12Ib 100 fig 6 Quadro 3 onde se verifi ca uma mediana muito baixa evidencia a ocorr ncia de clusters de fracturas muito pr ximos em contra partida a dispers o relativamente alta em conjunto com frequ ncia de fracturac o baixa indica ocor r ncia de espa amentos amplos classifica o na Fig 8B aos quais se deve o valor da m dia aritm tica Este espa amento tende a aumentar com a pro fundidade como pode ser observado numa das pedreiras de Antas Incoveca onde o espa amento m dio entre as fracturas em duas das frentes do piso mais profundo em labora o de 4m Fig 12 Esta mesma tend ncia verifica se igualmente na fractura o sub horizontal com espa amentos de cerca de 2m entre as fracturas mais superficiais e superior a 5m no ltimo piso em labora o Fig 12 Aspectos comparados O
6. BRUM FERREIRA A 1979 Os mantos de alte rac o e o modelado das regi es gran ticas ideias recentes e orienta es de pesquisa Finisterra Lisboa 14 28 218 244 CABRAL J 1995 Neotect nica em Portugal Continental Mem Inst Geol Min Lisboa 31 1 256 CABRAL J amp RIBEIRO A 1988 Carta neotect ni ca de Portugal Continental escala 1 1000000 Servicos Geol gicos de Portugal Lisboa CALADO C 2001 A ocorr ncia de gua sulf rea alca lina no Maci o Hesp rico quadro hidrogeol gico e qui miog nese Universidade de Lisboa 462 pp tese de doutoramento CARVALHO J M 1984 A metodologia de pros pec o e pesquisa de guas subterr neas em for mac es cristalinas e cristalofilinas portuguesas In Volume d Hommage au G ologue G Zhyszewski Ed Recherche sur les Civilizations Paris pp 137 153 CHAMIN H I amp GASPAR A E 1995 Estudo da compartimenta o de maci os rochosos pela t cnica de amostragem linear Aplica o a uma travessa da Mina de Carv o de Germunde Estudos Notas amp Trabalhos Inst Geol Min Porto 37 97 111 CHAMIN H L DIAS A G amp DINIS DA Geologia estrutural e geotecnia 53 GAMA C 2001 geomec nico do maci o gran tico de Lamoso Pacos de Ferreira NW de Portugal Geoci ncias Rev Univ Aveiro 15 79 92 CFCFF Committee on Fracture Characterization and Fluid Flow 1996 Rock fractures and fluid flow contemporary
7. Cabe ainda mencionar a exist ncia de uma anti ga explora o mineira em files no vale da ribeira de Sezures Fig 5 As caracter sticas f sico mec nicas deste granito apontam para a sua utiliza o tanto em interiores como em exteriores MOURA amp MARTINS 1983 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Granitos de Esmolfe e Antas Matanca 29 Fig 12 Aspecto geral da pedreira da Incoveca em Antas Notar a diminui o da densidade de fractura o do topo para a base da pedreira onde h quase aus ncia de fracturas A DEsmolfe BlAntas Matanca B 003 0310 1035 25425 6241562 1562 03 ES 4 25 626 1842 1 62 dist ncia m dia entre fracturas m distancia entre fracturas m Fig 13 A Histograma de frequ ncia das dist ncias entre fracturas consecutivas em scanlines efectuadas nos principais afloramentos em ambos os macicos B Histograma de frequ ncia das dist ncias m dias entre fracturas observadas na totalidade das scanlines em Esmolfe e Antas Matanca 30 Lisboa amp Oliveira 4A Estac o Azimutes Amed E16 10 100 26 60 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 4B Esta o Azimutes Amed A21 0 90 3 39 ASI 325 50 0 6 ABld 0 90 0 96 ATla 325 48 0 81 A12lb 20 100 2 67 A181 20 110 4 9 A24lc 305 35 17 5 Quadro 4 Produto das m dias dos espacamentos entre fracturas Amed em scanlines ortogonais ou sub ortogonais entre si A maci o de Esmolfe B
8. es magn ticas t m geralmente inclina es inferio res a 40 e tendem a contornar os limites do com plexo gran tico Os valores m dios das linea es magn ticas para a f cies central e para as f cies peri f ricas s o semelhantes com azimutes em torno de N350 que parecem materializar estruturas recentes associadas falha Penacova R gua Verin No entan to no sector NE na periferia h um conjunto de linea es muito fracamente inclinadas com azimute em torno dos N140 fig 5 Nos maci os de Caria e Vila da Ponte as linea es magn ticas s o fracamente inclinadas cerca de 10 e com azimutes em torno de N340 fig 5 Nos granitos sintect nicos da Gralheira e Serapicos as linea es magn ticas apresentam atitu des com azimute variando de N130 a N150 com pendores mais baixos para Serapicos 16 de valor m dio e mais elevados na Gralheira 47 de valor m dio Nos granitos de Lagoa e Minheu registam se linea es magn ticas fracamente inclinadas com azimute m dio N325 DISCUSS O Com os dados obtidos para os diferentes maci os tendo em conta que para alguns dos granitos Lavadores Madalena e guas Frias o estudo ainda preliminar poss vel proceder a uma sistematiza o dos resultados e interpreta es Classifica o de granitos herc nicos 81 Se uma rocha cont m minerais paramagn ticos como constituintes comuns e se a sua susceptibili dade magn tica su
9. os que satisfazem as condi es referidas anterior mente para a determina o deste par metro O erro associado ao c lculo da rea m dia elevado possi bilitando apenas uma vaga estimativa do seu valor no entanto as reas observadas em esta es como a E16 e A24lc confirmam o potencial daqueles locais Considerando se que os espa amentos entre as frac turas sub horizontais s o em geral superiores a 1 5m o bloco natural obtido naquelas reas atinge frequentemente dimens es superiores a 20m ACTIVIDADE EXTRACTIVA Macigo de Esmolfe O granito deste macico embora texturalmente homog neo apresenta ao n vel da cor pequenas varia es macrosc picas Verificam se em algumas reas entre os v rtices geod sicos v g de Santo Ildefonso e Pedras Altas pedreiras onde a tonalida de mais escura do granito devida a cor acinzenta da do feldspato A rocha aflora geralmente em penedos cuja dimens o permite por vezes a instala o de pedrei ras Fig 14 A espessura de altera o em geral inferior a 20cm Este granito comercializado sob v rias desig na es sendo Cinza a mais comum Ao longo do vale da ribeira de Sezures numa faixa de orienta o aproximada NE a escassez dos afloramentos deve se cobertura aluvionar e a maior espessura de altera o Isto tamb m ocorre ao longo de uma faixa que se prolonga para SW de Sezures at ao rio D o excep o do extremo SW esta o E16
10. 12 foram seleccionadas 7 amostras no Jurassico e 1 no Plio Mioc nico A concentra o das esp cies isot picas est veis expressa se de forma absoluta adimensional atrav s da nota o delta 0 ou seja desvio em permilagem 9 go obtida atrav s da seguinte equa o Ramostra Rpadr o 1 x 1000 onde R representa a raz o 2H H ou amostra 180 160 medida na amostra enquanto Rpadr o se refere mesma raz o isot pica Qu H ou 180 160 determinada no padr o Valores 6 posi tivos indicam concentrac es em is topos pesados superiores s do padrao enquanto valores negativos correspondem a amostras empobrecidas nas esp cies isot picas pesadas ou seja em oxig nio 18 e em deut rio relativamente ao padr o A escolha da nota o delta 6 justifica se por ser mais simples obter valores de concentrac o relativamente a um padr o atrav s de espectr metros de massa do que a obten o de concentra es absolutas nas amostras O padr o adoptado que expressa as concen tra es em oxig nio 18 6180 e em deut rio 82H em amostras de agua em estudos hidrogeol gicos o Vienna Standard Mean Ocean Water V SMOW Este representa uma mistura de agua oce nica Por conseguinte a concentra o isot pica da gua do mar expressa em unidades delta para o 82H e pata o 8180 pr xima de 0 9 oo CRAIG 1961 FONTES 1981 Na determinac o da composic o isot pica em oxig nio e e
11. ASC LUC RS CADERNOS DO LABORATORIO 30 XEOLOXICO DE LAXE E GALICIA INNOVACI N Plan Galego de Investigaci n Desenvolvemento e Innovaci n Tecnol xica 2002 2005 er dm UNIVERSIDADE DA CORU A Servicio de Publicaci ns UNIVERSITARIO ISIDRO PARGA PONDAL STITUTO VIXOTOXAX AG IN PUBLICACI NS DO SEMINARIO DE ESTUDOS GALEGOS Area de Xeoloxia e Mineria O EDICIOP DO CASTRO Sada A Coru a ISSN 0213 4497 Dep sito Legal C 1054 1984 Imprime T RCULO PORTADA Detalle de la pradera en la Pampa de Achala Rep blica Argentina Supervisi n del ingl s Ana Martelli Cadernos del Laboratorio Xeol xico de Laxe aparece referenciado en Zentralblatt fiir Mineralogie Index to Scientific amp Technical proceedings ISI ISTP amp B ndice Espa ol de Ciencia y Tecnolog a C S I C Notas Bibliogr ficas del Bolet n del I G M E PASCAL TEMA C N R R GEO ABSTRACTS GEO BASE CURRENT BOOK CONTENTS CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ISSN 0213 4497 INDICE GRANITOS DE ESMOLFE E ANTAS MATANCA PORTUGAL PETROGRAFIA E INFLU NCIA DA FRACTURA O NO ESTABELECIMENTO DE REAS POTENCIAIS PARA EXPLORA O DE GRANITO ORNAMENTAL THE ESMOLFE AND ANTAS MATAN A GRANITIC MASSIFS PORTUGAL PETROGRAPHY AND INFLUENCE OF FRACTURING IN THE ESTABLISHMENT OF POTENTIAL AREAS FOR ORNAMENTAL STONE QUARRYING Lisboa J V amp de Oliveira P S D 2 2 cee ee a ene erre GEOLOGIA ESTRUTURAL E GEOTECNIA DO
12. PEREZ CRUZ L L amp MACHAIN CASTILLO M L 1990 Benthic foraminifera of the oxy gen minimum zone continental shelf of the Gulf of Tehuantepec Mexico Journal of Foraminiferal Research 20 312 325 pl 1 PHLEGER FB amp SOUTAR A 1973 Production of benthic foraminifera in three east Pacific oxygen minima Micropaleontology 19 110 115 PUJOS LAMY A 1973 Bolivina subaenariensis Cushman indicateur d un milieu confin dans le Gouf de Cap Breton Compts Rendues Academie Sciences Paris 277 D 2655 2658 QUINTERNO PJ amp GARDNER J V 1987 Benthic foraminifers on the continental shelf and upper slope Russian river area northern California Journal of Foraminiferal Research 17 132 152 RASMUSSEN T L THOMSEN E TROEL STRA SR KUIJPERS A amp PRINS M A 2002 Millennial scale glacial variability versus CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Holocene stability changes in planktic and ben thic foraminifera faunas and ocean circulation in the North Atlantic during the last 60000 years Marine Micropaleontology 47 143 176 RATHBURN A E amp CORLISS B H 1994 The ecology of living stained deep sea benthic foraminifera from the Sulu Sea Paleoceanography 9 87 150 RATHBURN A E PEREZ M E LANGE C B 2001 Benthic pelagic coupling in the California Bight between sinking organic material diatoms and Southern relationships benthic foraminifera Marine Micropaleontology 43 261
13. cional ap s nove meses de ter sido efetuado apre sentou os maiores valores de resist ncia penetra o para todas as profundidades Nas camadas de 0 30 0 45 m e 0 45 0 60 m a rea rec m preparada apresentou valores que nao diferiram significativa mente em rela o a rea preparada h nove meses Os menores valores de resist ncia penetra o foram obtidos pela rea da mata em todas as pro fundidades com exce o da camada de 0 00 0 15 m CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Propriedades f sicas e infiltra o de gua 175 500 1 292 892 t 5 8 48 R2 0 7725 400 E 5 O taxa de infiltra o observada 2 300 116 E taxa de infiltra o estimada E 200 v E 100 0 4 y 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 tempo min Fig 2 Taxas de infiltra o observada e estimada para rea rec m preparada em um LATOSSOLO VERMELHO AMARELO 100 90 80 70 60 50 taxa de infiltra o estimada 40 30 20 10 1229277 t 2 9 42 R 0 5820 O taxa de infiltra o observada taxa de infiltra o cm h 0 5 10 15 20 25 30 35 40 tempo min Fig 3 Taxas de infiltra o observada e estimada para rea preparada ap s nove meses em um LATOSSOLO VERMELHO AMARELO 176 Alves el al Causa de varia o Condic es de uso e manejo Profundidades C uso e manejo x prof CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Valores de F 74 76 10 29 significativo a 1 sign
14. imbricado no interior do Complexo Filon tico de Moura e posteriormente afectado por intensa deforma o d ctil e fr gil fig ura 5 B A sequ ncia ofiolitica constitu da por metaba sitos na facies dos xistos verdes essencialmente xis tos verdes xistos clor ticos e menos frequentemente xistos anfib licos As texturas variam entre os ter mos macicos finos a termos porf ricos Neste ulti mo caso apresentam uma acentuada blastese de albite que confere um car cter porfirobl stico aos metabasitos sugerindo retrograda o a partir de f cies metam rfica de grau mais elevado Para al m de possu rem a folia o bem marcada os metabasi tos encontram se fortemente deformados e rectista lizados Localmente os metabasitos mostram uma anisotropia fortemente penetrativa marcada por uma intensa rede de cisalhamentos que chegam Sequ ncias Ofiol ticas Internas 243 inclusive a cortarem se mutuamente A distribui o dos cisalhamentos sugere que se tenham instalado aproveitando anisotropias de uma estrutura pr existente podendo tratar se de um complexo dique em dique A estrutura deste sector dominada por cisalha mentos de inclina o vari vel com movimenta o para W enquanto que a folia o apesar de apresen tar com grandes varia es impostas pela ac o de uma tect nica fr gil define uma verg ncia para NE que contrasta com a verg ncia do sector de Oriola Sector de Antas O sec
15. infiltra o observada e estimada para area de mata nativa em um LATOSSOLO VERMELHO 174 Alves el al de gua no solo de 92 72 e 91 91 respectiva mente em rela o rea da mata A constata o de que a infiltra o maior na mata nativa do que em solos cultivados foi observada nos trabalhos de LEITE MEDINA 1984 e CORR A 1985 Analisando as Figs 1 2 e 3 em que constam as taxas de infiltragao de gua observadas e estimadas verifica se que 0 manejo com preparo convencional rec m preparado Fig 2 obteve inicialmente uma alta infiltra o com 459 cm hl no primeiro minuto isso pelo fato de a superficie estar mobilizada mas apos diminui o na taxa de infiltra o diminuindo para cinco minutos houve uma acentuada 18 cm hl acarretando menor taxa constante de infiltra o em compara o com a mata nativa figura 1 No manejo sob mata nativa Fig 1 n o se verificou diminui o acentuada na taxa de infiltra o como a do manejo com preparo convencional rec m preparado Fig 2 sendo que no primeiro minuto a infiltra o foi de 471 cm pl e ap s cinco minutos a infiltragao diminuiu para 129 cm bl ALVES amp CABEDA 1999 tamb m observaram diminuic o acentuada na taxa de infiltrac o com o tempo no preparo convencional BARCELOS e al 1999 admitem a possibilidade de que o menor per centual de cobertura do solo e a menor quantidade de palha na superf cie possam explicar essa redu
16. morphological structures are complemented by field data acquired using traditional mapping meth ods Results will be integrated in a Geographic Information System GIS In order to understand groundwater s recharge and circulation related phenomena particularly thermomineral waters infiltration and recharge areas are being identified and delimited by means of hydrogeochemical isotopic MARQUES el al 2005 and hydrogeomorphologic criteria In addi tion groundwater circulation paths must be charac terised and groundwater contribution to streamflow estimated Thus lithology water chemistry mor phostructure climate soil type and land cover should altogether be considered An important issue connected to the infiltration and aquifer recharge processes consists in the iden tification of areas of prevailing fractured or porous circulation mediums In particular the porous medi ums are dominant in the alluvium and Quaternary glacial deposits as well as in the most weathered granites and metasedimentary rocks Porous medi ums usually occur at shallower depths typically less than 50m On the other hand fractured mediums occur in poorly weathered granitic or metasedimen tary areas Such mediums may be present very close to the surface especially on granitic outcrop domi nated areas with thin or absent sedimentary cover or below the referred porous geologic materials INFILTRATION SOILS AND LAND COVER Soils are especia
17. sa IRMAOS Cavaco S A fica situada no lugar do mesmo nome na freguesia de S Jorge concelho de Santa Maria da Feira distrito de Aveiro NW Portugal O material rocha da pedreira um grani t ide de boa qualidade geot cnica quer para a pro du o de britas quer para ser usado como enro camento fig 4 Enquadramento geol gico regional A regi o entre Porto e Albergaria a Velha inse re se numa complexa faixa de cisalhamento com orienta o m dia NNW SSE que se prolonga desde o Porto Foz do Douro at Tomar sendo designada por faixa de cisalhamento de Porto Coimbra Tomar eg GAMA PEREIRA 1987 DIAS amp RIBEIRO 1993 CHAMINE 2000 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 CHAMIN et al 2003 Esta faixa constitu da por uma s rie de unidades tectonoestratigr ficas do Proteroz ico m dio superior ao Paleoz ico supe rior CHAMIN amp al 2003 fazendo parte do Maci o Ib rico estando tradicionalmente inserida na Zona de Ossa Morena RIBEIRO ez a 1990 CHAMIN et al 2003 O afloramento cr tico de Souto Redondo Lourosa Pedreira da Malaposta fig 5 inclui se na unidade tectonoestratigr fica de Lourosa CHAMIN 2000 A unidade de Lourosa constituida por rochas metam rficas de alto grau designadamente migmatitos ortognaisses micaxis tos e anfibolitos Esta unidade foi dividida em dois membros inferior e superior consoante o predom nio respectivamente de migmatitos e an
18. tru o Na maioria dos casos o objectivo final do desmonte a disponibiliza o de mat ria prima des tinada a alimentar uma unidade de transforma o Os fragmentos produzidos pelo rebentamento devem ser n o s compat veis com o equipamento de carga dispon vel e possuirem calibres de f cil admiss o no prim rio e g DINIS da GAMA 1971 1996a b ALLER amp MOUZA 1996 BHANDARI 1996 FRANKLIN 1996 Em muitas situa es necess rio produzir ele vadas quantidades de blocos regulares de grande dimens o como por exemplo na constru o de barragens ou em obras portu rias ligadas constru o de quebra mares A unidade industrial que vai desenvolver essa actividade dever ser capaz de colocar no mercado o material de maior calibre pro duzido caso contr rio os custos de fornecimento do enrocamento ser o agravados pelo material que ter que rejeitar Mesmo quando o objectivo princi pal da escava o criar um vazio eg t nel ou po o a opera o de desmonte est intimamente ligada preocupa o de obter determinados cali bres devido sua influ ncia na velocidade de carga e na capacidade do equipamento de transporte Se a fragmenta o n o for adequada ir o ser suportados custos suplementares devido menor efici ncia do bin rio carga transporte Por ltimo quando se pretende produzir material fino se a solu o encon trada for orientada no sentido de produzir uma frag menta o
19. 1 1059000 0 573 escarif niveladora y 0 0202x 11 768 0 685 y 11 7890e 0 648 y 0 0002x 0 082 0 530 y 0 0700e 0 630 y 0 0002x 1 075 T y 1 0753e 5900 Tabla 1 Ecuaciones de regresi n entre indices de rugosidad y precipitaci n acumulativa admitiendo modelos de evoluci n lineal y exponencial para seis tipos de laboreo datos de superficies individuales n 8 orden 2 se obtienen coeficientes de determinaci n m s elevados Cuando la rugosidad inicial se crea mediante atado niveladora las correlaciones de RR y LD con la precipitaci n son tambi n poco importantes excepto cuando se ajusta un polinomio de orden 2 Cuando se consideran los dos tipos de ajuste exponencial utilizados los coeficientes de determi naci n son m s elevados si se utiliza como variable dependiente la ra z cuadrada de la precipitaci n acu mulativa en 22 de los 24 casos estudiados Si la varia ble dependiente es la precipitaci n el coeficiente de determinaci n oscila entre 0 190 y 0 971 y silo es la ra z cuadrada de la misma la gama de vatiaci n va de 0 428 a 0 997 Por tanto la ra z cuadrada de p pro porciona mejores ajustes Del an lisis de las rectas de regresi n se deduce que no se encontr un tipo de ajuste que pueda ser considerado superior a los restantes para un ndice determinado Esto puede ser atribuido a las diferen cias acerca de la precisi n del ajuste de un cierto ndice para dis
20. 2004 but only 111 taxa are listed in appendix A Rare species that only occur in one sample or never exceed 0 4 were excluded or grouped under its generic designation like e g Lagena spp Oolina spp Parafissurina spp Nonion spp Elphidium spp This reduction repre sents 0 3 of the whole foraminiferal assemblage Bolivina Brizalina spp 23 67 Cassidulina Globocassidulina spp 3 30 Bulimina spp 3 16 Cibicides spp 0 3 19 Stainforthia Fursenkoina spp 0 13 Nonionella spp 0 6 and Elphidium Cribrononion spp 0 5 are the most abundant taxa of the core KSGX 40 fig 5 Bolivina Brizalina spp percentage is higher in finer sediments whereas Cibicides spp are more rep resented in coarser one richer in sand fraction Percentage of Bolivina Brizalina spp Stainforthia Fursenkoina spp and Nonionella spp become higher in the muddy intervals Cassidulina Globocassidulina spp Bulimina spp and Elphidium Cribrononion spp only decreased its per centage in the middle section of the core Age depth model of the studied core Age depth model of the studied core was based on the interpolation of three radiocarbon 2 sigma calibrated ages which provided the following dates 39 40cm 1114 950 cal BP 69 70cm 2460 2300 cal BP 134 135 cm 4440 4240 cal BP The referred c14 datings were corrected for a marine reservoir effect of 400 years SOARES 1989 This core records the past 4 8 ka cal BP
21. A 1993 Earlier Variscan deformation event in Pedrog o region relation with the emplacement of Ophiolitic Nappes Resumos XII Reuni o de Geologia do Oeste Peninsular Univ vora pp 89 97 SUN S amp MCDONOUGH W F 1989 Chemical and isotopic systematics of oceanic basalts implications for mantle composition and processes Im SAUNDERS A D NORRY MJ Eds Magmatism in the Ocean Basins Geol Soc Spec Publ n 42 London pp 313 345 WANG Z SUN S JILIANG L QUANLIN H KEZHANG Q WENJIAO X amp JIE HAO 2003 Paleozoic tectonic evolution of the northern Xinjiang China Geochemical and geochronological constraints from the ophio lites Tectonics vol 22 2 pp 14 29 WILSON M 1989 Igneous petrogenesis A global tec tonic approach Chapman amp Hall London 466p WINCHESTER J A amp FLOYD P A 1977 Geochemical discrimination of different 258 Pedro J C el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 magma series and their differentiation products using immobile elements Chem Geol vol 20 pp 325 343
22. ES sub vasin imit 8 Sub basin identification Curral do Martins Piornal Nave de Sto PA Ant nio Hydrogeological study 157 Curral da Nave Curral do Vento Fig 7 Sub basin limits 1 Eastern plateau 2 Z zere valley eastern slopes 3 Lower Z zere valley floor 4 Nave de Santo Ant nio col 5 Upper Z zere valley floor 6 Z zere valley western slopes 7 Cantaros slopes 8 Lower western plateau 9 Upper western plateau HYDROGEOCHEMICAL APPROACH Surface manifestations of thermomineral waters circulation are a subject of great scientific and economic interest Thermomineral waters and shallow cold groundwaters spurting out in the same area should be observed and studied in detail as they provide a significant amount of information at relatively low costs This information may be used in the appraisal of the thermomineral water resources of a potential area for development In the present chapter some of the geochemi cal techniques employed in thermomineral water investigations in the Caldas de Manteigas area in order to update local and or regional conceptual circulation models are outlined Preliminary results on the major and minor element composition of local surface waters and of shallow and deep groundwaters will be presented and discussed The hydrogeochemical study in course illus 158 Espinha Marques ef al Topography Drainage network Lithology
23. ES DE USO E MANEJO PHYSICAL PROPERTIES AND WATER INFILTRATION ON A YELLOW RED LATOSOL OXI SOL FROM NW OF S O PAULO STATE BRAZIL UNDER THREE CONDITIONS OF SOIL USE AND MANAGEMENT Alves M C Suzuki L E A S Hip lito J L amp Castilho S R ow ee eee ee eee DESCRIPCION DE LA EVOLUCION DEL MICRORRELIEVE EN FUNCION DE LA PRECIPITACI N ACUMULATIVA MEDIANTE CUATRO NDICES DESCRIPTION OF MICRO RELIEF EVOLUTION AS A FUNCTION OF CUMULATIVE RAIN FALL USING FOUR INDICES Vidal V zquez E Paz Gonz lez A amp Maria I C de 0 2 eee eee ee eee THE CAVE COMPLEX A TOUBA DO BRION COBREIRAS CAVERNOUS WEA THERING RELATED TO MASS WASTING DOWNWARD SHEETING PLANES LA ALTERACI N DEL COMPLEJO DE CUEVAS A TOUBA DO BRI N COBREIRAS RELA CIONADO CON MOVIMIENTOS DE MASAS SEG N PLANOS DE EXFOLIACI N Vaqueiro Rodr guez M dopto t e aE ET eee ee nn 99 125 145 167 181 193 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ISSN 0213 4497 O TERRENO ACRECIONARIO DO PULO DO LOBO IMPLICACOES GEODINAMICAS DA SUTURA COM A ZONA DE OSSA MORENA SW DA CADEIA VARISCA IBERICA THE PULO DO LOBO ACCRETIONARY TERRANE GEODYNAMIC IMPLICATIONS OF THIS SUTURE WITH OSSA MORENA ZONE SW IBERIAN VARISCAN FOLD BELT Fonseca B E sce eee te abs deine SARE e ANE ante alee A te Rene a 213 TECTONICA DA PONTA DE SAO LOURENCO ILHA DA MADEIRA TECTONICS OF PONTA DE SAO LOURENGO MADEIRA ISLAND Ramalho R Madeira J Fonseca P
24. GICO E GEOMORFOL GICO Os macicos de Esmolfe e Antas Matanca inserem se paleogeograficamente na Zona Centro Ib rica LOTZE 1945 e enquadram se num exten so macico de granitos calco alcalinos n o deformados orientados segundo NW SE que se estende por mais de 200km O granito de Celorico Matanca datado de 252 9 M a pelo m todo de Rb Sr rocha total PINTO e al 1987 segundo a classificac o proposta FERREIRA e al 1987 p s orog nico relativa mente fase F3 3 fase de deforma o herc nica com compress o m xima NE SW atribu da ao Namutiano Vestefaliano m dio DIEZ BALDA et al 1990 Na rea estudada faz contacto com grani Granitos de Esmolfe e Antas Matanca 13 tos tardi a p s orog nicos acentuadamente porfi r ides e mais ricos em biotite GON ALVES e al 1990 Fig 1 Estes granitos t m geralmente gra nularidade grosseira excepto na zona sul dos cotpos onde apresentam granularidade m dia Recortando a mancha gran tica de Esmolfe ocorre um tipo moscov tico de granularidade fina e com estrutura filoneana de orienta o NE SW No maci o de Antas Matan a junto localida de de Forcado ocorre um pequeno plutonito 1 5 x 0 6km na maior dimens o de granularidade fina e fabric inequigranular GON ALVES et al 1990 esta f cies engloba se num conjunto de pequenos corpos gran ticos pr orog nicos granitos de Forcadas Almeidinha Fuinhas e Cortic de granu lari
25. High Mountain Areas Hydrology AURELI 2002 Special emphasis will be dedicat ed on thermal eg Caldas de Manteigas thermal waters CARVALHO 1996 and non thermal groundwaters issuing in Serra da Estrela High Mountain area Central Portugal Surface water sys tems will also be considered The selected study area is located in the vicinity of a regional morphostruc ture Braganca Vilarica Manteigas fault zone BVMFZ on the sector that intersects the cen tral massif of Serra da Estrela The study area corresponds to the river Z zere drainage basin upstream of Manteigas village and presents specific geomorphologic climatic and geo tectonic characteristics which certainly contribute to control local thermal groundwaters recharge and circulation Besides the presence of important ther mal water resources allowing the installation of the Caldas de Manteigas Spa the research area is char acterised by the existence of other strategic ground water resources g high quality drinking water for bottling and domestic use at Manteigas village which seem to be also strongly dependent on geo morphology recharge areas and geotectonics active faults responsible for groundwater circula tion Surface water resources have been taken into consideration because of the basin s contribution to the storage at the Castelo do Bode large dam the main source for Lisbon s water supply A broad characterization of the hydrogeologi
26. MORA C NEVES M amp VIE IRA G 1992 Desportos de Inverno na Serra da Estrela Contribui o para o estudo da sua viabilidade Finisterra Lisboa 27 53 54 187 193 AURELI A 2002 What s ahead in UNESCO s International Hydrological Programme IHP VI 2002 2007 Hydrogeology Journal 10 349 350 CABRAL J 1989 An example of intraplate neo tectonic activity Vilarica Basin Northeast Portugal Tectonics 8 285303 CABRAL J 1995 Neotect nica em Portugal Continental Mem rias do Instituto Geol gico e Mineiro Mem ria 31 Lisbon 265 pp CARVALHO J M 1996 Mineral water explora tion and exploitation at the Portuguese Hercynian massif Environmental Geology 27 252 258 CRIAUD A amp FOUILLAC C 1986 tude des eaux thermomin rales carbogazeuses du Massif Central Francais II Comportement de quel ques m taux en de Parsenic de Pantimoine et du germanium Geochim Cosmochim Acta 50 1573 1582 DAVEAU S FERREIRA A B FERREIRA N amp VIEIRA G 1997 Novas observa es acet trace CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ca da glacia o da Serra da Estrela Estudos do Quatern rio Lisboa 1 41 51 DINGMAN S L 1994 Physical hydrology Prentice Hall New Jersey 575 pp ESPINHA MARQUES J M in prep Contribui o para o conhecimento da hidrogeologia da regi o do Parque Natural da Serra da Estrela sector de Manteigas Nave de Sto Ant nio Torre Universida
27. O sector de Santana aflora numa mancha com aproximadamente 3 Km junto antiga mina de Santana explorac o de amianto Caracteriza se pela ocorr ncia de um fragmento de litosfera oce nica formado por lit tipos ultrab sicos peridotitos associados a n veis crustais de natureza bas ltica que se encontra colocado tectonicamente como um klippe sobre o Complexo Filonitico de Moura tendo sido posteriormente dobrado em sinforma fig ura 5 D Na sequ ncia ofiol tica individualizaram se rochas ultrab sicas e metabasaltos como unidades principais As rochas ultrab sicas constituem uma unidade bastante homog nea e compacta que apre senta no m nimo cerca de quatro metros de espes sura constitu da por peridotitos de aspecto maci o essencialmente dunitos fortemente serpentini zados tendo a serpentina desenvolvido se sob a forma de n cleos e ou veios Localmente os peri dotitos s o cortados por estruturas magm ticas intrusivas diques e pegmat ides representando rochas b sicas de granularidade vari vel Os meta basaltos encontra se geometricamente subjacente s rochas ultrab sicas Correspondem a metabasitos recristalizados na facies dos xistos verdes com a folia o muito bem marcada Mineralogicamente sao dominados pela presenga de albite clorite acti nolite e ep doto enquanto que texturalmente apre sentam texturas macicas com granularidades finas a porfiriticas Relativamente estrutur
28. Praga de Gomes Teixeira 4099 002 Porto Portugal E mail jespinha fc up pt 2 Dep de Engenharia de Minas e Georrecursos Instituto Superior T cnico IST Lisboa Portugal 3 Dep de Engenharia Geot cnica Instituto Superior de Engenharia do Porto ISEP Portugal Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 145 166 4 Dep de Qu mica Instituto Tecnol gico e Nuclear ITN Sacav m Portugal 5 Dep de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa LATTEX Portugal 6 Dep de F sica Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa CGUL Lisboa Portugal 7 Centro de Estudos Geogr ficos Universidade de Lisboa Portugal 8 Dep de Geografia Faculdade de Letras da Universidade do Porto GEDES Portugal 9 Centro de Minerais Industriais e Argilas Dep de Geoci ncias Universidade de Aveiro Portugal 10 Escuela Tecnica Superior de Ingenieros de Caminos Canales y Puertos Universidad de La Coru a Espa a 11 Centro de Investigac o da Montanha CIMO Escola Superior Agr ria de Braganca Instituto Polit cnico de Braganca Portugal 12 Dep de Matem tica Aplicada Faculdade de Ci ncias da Universidade do Porto Portugal 13 Dep de Engenharia Civil Universidade da Beira Interior CECUBD Covilh Portugal CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 INTRODUCTION This paper is strongly connected to one of the most crucial water related research issues of this millennium
29. RR y la diferencia l mite LD son m s elevados que los obtenidos para los restantes ndices una excepci n la constituye el laboreo con escarificador para el que los ajustes lineal y exponencial presentan coeficientes de deter minaci n d biles para todos los ndices en este caso al ajustar para RR y LD un polinomio de 186 Vidal Vazquez et al Tipo de laboreo grade CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 y 0 0272x 16 188 0 730 y 16 1920e 0 734 y 0 0295x 17 966 0 633 y 17 9070 0 62 y 0 0003x 0 088 0 342 y 0 07490 003 y 0 0004x 1 119 0 32 y 1 18000 00004x y 0 0318x 20 999 0 471 0 782 y 20 9490 e000 8 y 0 0007x 1 186 0 554 y 1 1841e 0 571 y 0 0004x 0 105 0 444 y 0 0917e 0 568 y 0 0004x 0 114 0 297 y 0 083606999 0 250 grade niveladora arado niveladora ndice RR RR escarificador RR y 0 0056x 10 219 0 172 y 10 1250e 99003 RR y RR y 0 0108x 11 236 0 612 y 11 2250e 0 594 y 0 0113x 11 783 0 660 y 11 7280e 0 690 y 0 0002x 1 071 0 490 y 1 0714e gt 0 496 y 0 0168x 12 924 0 519 y 12 7060e 9991 y 0 0401x 24 761 0 884 y 24 8670e X 0 903 0 0002x 0 092 0 433 y 0 0761e 9 0 507 y 0 0002x 1 081 0 313 y 1 0811e 0 311 y 0 0205x 413 739 y 13 5680 001 y 0 0004x 0 135 0 368 y 0 10530 0 636 y 0 0003x 1 107 0 559 y
30. Reb OX ok SO co ras ede pe AA SH O Aluvides actuais e dep sitos areno argilosos de fundo de vale E Granito monzon tico porfir ide de duas micas essencialmente biotitico Falha e lineamentos tect nicos fotointerpretados Lineamento tect nico obscuro Taludes X Muros de vedag o muros 1 Y de suporte extrema 0 100 m SS N Edif cios or Talude com levantamento Topografia Mota Engil SA Maio 2004 4 414414 de descontinuidades T1 a T6 Fig 3 Enquadramento geol gico local da Pedreira da Mimosa CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 recorrendo a diagramas geol gico estruturais dia gramas de contorno estrutural e diagramas de rose tas os quais permitiram a defini o do n mero de fam lias de descontinuidades e sobretudo da fam lia dominante da sua atitude do seu espacamento e da sua persist ncia Para al m disso considerou se a caracteriza o do ponto de vista geot cnico e geomec nico de fam lias por painel em tro os homog neos e para toda a pedreira Da an lise dos diagramas estruturais das atitu des das descontinuidades diaclases medidas de forma sistem tica nos seis pain is estudados resul taram as seguintes considera es quadro 1 fig 4 Painel 1 n 59 orientac o do painel N110 E exist ncia de uma familia de diaclases predomi nante com orienta o N20 30 E subvertical registou se aind
31. SW Aegean Sea Palaeogeography Palaeoclimatology Palaeoecology 156 1 17 GOODAY AJ 1988 A response by benthic foraminifera to the deposition of phytodetritus in the deep sea Nature 332 70 73 GOODAY Aj 1993 Deep sea benthic foraminiferal species which exploit phytodetri tus characteristic features and controls on dis tribution Marine Micropaleontology 22 189 205 GOODAY A J LAMBSHEAD PJ D 1989 The influence of seasonally deposited phytode tritus on benthic foraminiferal populations in the bathial northeast Atlantic the species response Marine Ecology Progress Series 58 53 67 GOODAY A J HUGHES J A amp LEVIN L A 2001 The foraminiferan macrofauna from three North Carolina USA slope sites with contrasting carbon flux a comparison with the metazoan macrofauna Deep Sea Research I 48 1709 1739 GOODAY Aj amp HUGHES JA 2002 Foraminifera associated with phytodetritus deposits at a bathyal site in the northern Rockall Trough NE Atlantic seasonal contrasts and a comparison of stained and dead assemblages Marine Micropaleontology 46 83 110 GORBARENKO S A N RNBERG D DERKACHEV A N ASTAKHOV AS SOUTHON JR amp KAISER A 2002 Magnetostratigraphy and tephrochronology of the Upper Quaternary sediments in the Okhotsk Sea implication of terrigenous vol canogenic and biogenic matter supply Marine Geology 183 107 129 GUPTA A K 1997 Paleoceanographic and pal
32. dia destes aci dentes fl distens o segundo a direc o NNE SSW fl como atesta a presen a de deslocamentos impor tantes em falha normal presente na maioria dos acidentes existentes na rea A presen a de raros fil es de orienta o N S e uma movimenta o essencialmente de componente vertical em falha normal na maioria dos acidentes parece indicar que a direc o de compress o princi pal se apresentou segundo uma atitude subvertical 230 Ramalho el al Este campo de tens es deduzido para o sector a leste de Machico parece ser compativel com o campo de tens es id ntico para a totalidade da ilha da Madeira tendo em conta que a morfologia da ilha sugere um crescimento segundo um eixo apro ximadamente E W originado por um vulcanismo do tipo fissural muito provavelmente controlado tectonicamente Considerando que A rede filoniana e a maioria dos acidentes afecta o CA e menos intensamente o CP e que apresen tam atitudes semelhantes Parece existir um controlo tect nico das estru turas vulc nicas contempor neas do VM provavel mente quatern ria Ent o ser l cito pensar que o campo de tens es que deu origem aos acidentes tect nicos e que pro piciou as intrus es filonianas se manteve mais ou menos constante ao longo do tempo e se prolon gou embora com menos intensidade at poca do vulcanismo mais recente encontrada na rea estuda da VM Devemos chamar a aten o para o facto de que
33. dolomitos margas dolomiticas e calc rios de Fateota Li sico Jp forma o Rodeado Monte Branco Dogger UDg e cal c tios margas e conglomerados de Deixa o Resto Malm Mim As formac es jur ssicas contactam a Sul e a Este com formac es paleoz icas do Catb nico e a Sudoeste com o Maci o Subvulc nico de Sines A Oeste atrav s da falha de Santo Andr o Jur ssico contacta com forma es argilosas arenosas con glomeraticas e carbonatadas do Cenoz ico A Norte os afloramentos terminam em cunha de encontro com as forma es paleoz icas sendo muito provavelmente este biselamento provocado pela falha de Santo Andr MANUPPELLA 1983 MANUPPELLA amp MOREIRA 1989 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Nova abordagem na caracteriza o 127 L m BRM UT Jurassic Triassic Palacozoic Sines Massif Fig 1 Localiza o geogr fica da Bacia de Sines S de Portugal CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 128 Galego Fernandes ef al 00008 1 TY2NOZIMOM WIWI53 00004 1 WILUSA Y1v2 3 P31104 Op S Sours op eneg vp vo1ye13o93 OB3BZ1 8907 7 emy soe e co o E l 7 l e SOUE amp OORE 020800 soupe M3O00Q OO SSYunr Crean SOEI ATOS S YUM e SOI o REIS SEE Onfviai31vno Ond oa e eunp op saae OINYNYALWNO 0 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 O sistema aquifero de Sines apresenta diversos niveis produtivos Do ponto de vista regional o aquifero co
34. foraminiferal oxygen index BFOD Marine Micropaleontology 37 67 76 KASTNER M 1999 Oceanic minerals Their ori gin nature of their environment and signifi and dissolved oxygen on the cance In National Academy of Sciences collo quium Geology Mineralogy and Human Welfare 1998 PNAS on line 96 3380 3387 KITAZATO H SHIRAYAMA Y NAKATSU KA T FUJIWARA S SHIMANAGA M KATO Y OKADA Y KANDA J YAMAO KA A MASUZAWA T amp SUZUKI K 2000 Seasonal phytodetritus deposition and responses of bathyal benthic foraminiferal pop ulations in Sagami Bay Japan preliminary results from Project Sagami 1996 1999 Marine Micropaleontology 40 135 149 KNUDSEN K L amp SEIDENKRANTZ M S 1994 Stainforthia feylingi new species from Arctic to Subarctic environments previously recorded as Fursenkoina schreiberziana Cszjek Contributions from the Cushman Foundation of Foraminiferal Research Special Publication 32 5 13 KOHN M RICIPUTI L R STAKES D amp ORANGE D L 1998 Sulfur isotope variabil ity in biogenic pyrite Reflections of heteroge neous bacterial colonization American Mineralogist 83 1454 1468 KREMLING K 1983 The behaviour of Zn Cd Cu Ni Co Fe and Mn in anoxic Baltic waters Marine Chemistry 13 87 108 LANGER M R HOTTINGER L amp HUBER B 1989 Functional morfology in low diverse benthic foraminiferal assemblages from tidal flats of the No
35. gran tico de Castro Daire 892 para o lac lito de Vila Pouca de Aguiar 336 e 323 para os maci os de Caria e Vila da Ponte respectivamente 93 para os granitos de duas micas 80 para o granito de guas Frias e 28 pata os granitos de Lavadores e da Madalena De referir que no caso de guas Frias de Lavadores e CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Classifica o de granitos herc nicos 77 Fig 1 Localiza o dos granitos estudados EA da Ponte Legenda 1 P s Paleoz ico 2 5 Granit ides herc nicos 2 Granitos biot ticos p s tect nicos 3 Granitos biot ticos tardi tect nicos 4 Granitos de duas micas sintect nicos 5 Granitos biot ticos sintect nicos 6 Complexos ultrab sicos 7 Rochas metassedimentares de idade do C mbrico ao Carbon fero 8 Falhas Ferreira et al 1987 modificado C Zona Cant brica AL Zona Ast rico Leonesa CI Zona Centro Ib rica OM Zona Ossa Morena SP Zona Sul portuguesa Madalena a amostragem vai prosseguir pelo que os resultados apresentados s o preliminares Quando um material exposto a um campo magn tico H adquire uma magnetiza o induzida M A magnetiza o induzida e o campo magn tico H est o relacionados atrav s da susceptibilidade magn tica K M KH K um escalar se o corpo isotr pico Se o corpo anisotr pico a susceptibilidade magn tica K representada por um tensor sim trico de 2 ordem da forma Mi KijHj i j71 2 3 em que Mi traduz a magn
36. imentary processes on the northern Iberian shelf Progress in Oceanography 52 249 259 DIAS J M A GONZALEZ R GARCIA C amp DIAZ DEL RIO V 2002b Sediment distri bution patterns on the Galicia Minho continen CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 tal shelf Progress in Oceanography 52 215 231 DONNICI S amp BARBERO R S 2002 The ben thic foraminiferal communities of the northern Adriatic continental shelf Micropaleontology 44 93 123 DOUGLAS R G amp HEITMAN H L 1979 Slope and basin benthic foraminifera of the California borderland In Doyle L J amp Pilkey O H Eds Geology of Continental Slopes Society of Economic Paleontologists and Mineralogists Special Publication 27 231 246 DUIJNSTEE I De LUGT I NOORDE GRAAF H V amp Van der ZWAAN B 2004 Temporal variability of foraminiferal densities in the northern Adriatic Micropaleontology 50 125 148 Den DULK M REICHART GJ MEMON G M ROELOFS E M P ZACHAR ASSE WJ amp Van der ZWAAN G J 1998 Benthic foraminiferal response to variations in surface Marine Sea Marine water productivity and oxygenation in the northern Arabian Sea Marine Micropaleontology 35 43 66 Den DULK M REICHART G J Van HEYST S ZACHARIASSE WJ amp Van der ZWAAN GJ 2000 Benthic foraminifera as proxies of organic matter flux and bottom water oxygena tion A case history from the northern Arabian Sea Palaeogeography Pal
37. maci o de Antas Matan a Estado actual de explora o do maci o No macico de Esmolfe verifica se uma profu sao de pequenas pedreiras Fig 5 como ja tinha sido observado Moura el al 1996 Devido mor fologia dos afloramentos e aus ncia de planea mento a extracc o resume se na maior parte das vezes ao aproveitamento dos penedos superficiais nao existindo qualquer crit rio baseado em estudos geol gico mineiros para a explora o adequada daquelas pedreiras Da aus ncia dum plano de lavra adequado resultam assim situa es de sub aprovei tamento da pedreira inseguran a e por vezes inviabiliza o de reas promissoras Fig 15 Presentemente o n cleo principal da actividade concentra se numa faixa de orienta o NE ao longo de uma encosta de declive suave exposta a SE entre o rio C ja e a ribeira de Sezures Na encosta exposta a NW de maior declive apenas existem pedreiras nas imedia es da Ponte do Ferreira Fig 5 Isto deve se exist ncia de um caos de blocos com condi es de desmonte menos favo r vel do que a encosta a SE Apenas as duas princi pais pedreiras extraem pedra para bloco As restantes extraem pedra para cubos A outra rea de incid ncia das explora es tamb m com orienta o NE situa se entre os v g de Santo Ildefonso e Pedras Altas Aqui todas as pedreiras de pequenas dimens es est o em flanco de encosta com declive acentuado A pedra extra da destina
38. nico CONDE amp ANDRADE 1974 SANTOS et al 1987 1990 DALLMEYER ef al 1993 e intrus es de granit ides p s colisionais nas regi es mais internas da Zona de Ossa Morena dutante o Permo Carb nico PRIEM e a 1970 1986 COSTA et al 1990 As idades propostas nes tes trabalhos para o est dio orog nico sugerem uma migra o do magmatismo orog nico para NE com varia o do quimismo tole tico a calco alcali no a SW para calco alcalino a NE RIBEIRO al 1992 chegando inclusive a atingirem se termos shoshon ticos COSTA et al 1990 indicando evolu o tectonomagm tica orog nica t pica WIL SON 1989 e apontando para que a polaridade da subduc o vigente no bordo SW da Zona de Ossa Motena durante o Paleoz ico superior fosse para N RIBEIRO a 1997 Atendendo ao registo magm tico da Zona de Ossa Morena e natureza dos prot litos gneos das Sequ ncias Ofiol ticas Internas bem como ao facto de estas sequ ncias se encontrarem intru das e metamorfizadas por corpos gneos do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches verifica se que as Sequ ncias Ofiol ticas Internas correspondem a uma etapa do est dio anorog nico da evolu o mag m tica vatisca da Zona de Ossa Morena nomeada mente a fase de magmatismo oce nico com mar gens passivas o qual tera ocorrido durante o Paleoz ico inferior Com efeito at defini o das Sequ ncias Ofiol ticas Internas PEDRO 2004 o registo magm
39. pouco frequente apresenta cristais com dimens o superior a Imm e ocorre intersticial mente em rela o ao quartzo e felsdpato O granito de Antas Matan a Fig 4B apresenta essencialmente a mesma mineralogia do granito de Esmolfe embora tenham sido observados 3 gr os de cassiterite al m da ilmenite Microscopicamente o granito de Antas Matan a apresenta textura hipidiom rfica granular sendo composto por microclina 42 pert tica e poicil tica quartzo 31 e plagioclase 18 Os minerais acess rios s o biotite e moscovite total de 8 zirc o e r tilo sericite e clorite como minerais de altera o MOURA ef al 1996 RAMOS al 1997 Em l mina delgada este granito apresenta cristais de feldspato menores do que o granito de Esmolfe podem atingir 6mm de comprimento Estes est o intensamente alterados para sericite no seu n cleo A sericite ocorre de duas formas como Amostra ue 70 03 13 52 2 81 7235 73 57 a3 ooz oss 383 322 355 0202 925 935 3 55 1399 392 Post oe 328 5 08 0 197 7445 13 86 2 16 0 089 032 082 325 1 34 440 0205 024 0 75 10048 72 98 72 56 1442 281 Esmol3 7232 1394 3 37 Elementos menores 0 038 0 75 325 Hor 7570 1866 278 090 03 15 sar 46 oat 084 341 480 0 195 0 26 0 79 100 27 0 203 0 24 0 95 0 201 Em 24 EUM 86 100 49 Antas 1 Anta
40. quando do preparo tempo r rio e a mesma volta a existir novamente Segundo CAVENAGE e al 1999 o uso inten CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 sivo de implementos agr colas e o tr fego excessivo de m quinas pesadas em condic es inadequadas de umidade provocam a degrada o da estrutura do solo levando compacta o subsuperficial fato que explica o aumento da densidade com a profun didade no manejo com preparo convencional rec m preparado e com preparo convencional ap s nove meses de realizado Os efeitos do tr fego no aumento da densidade do solo tamb m t m sido demonstrados por VOORHEES amp LINDSTROM 1983 e TORMENA et al 1998 principalmente em superf cie Entre as profundidades dentro de cada uso e manejo do solo tabela 3 verificou se na mata como esperado menor valor de densidade do solo na superf cie aumentando com a profundidade Comportamento verificado devido a presenga de mat ria org nica na superf cie e em profundidade ocorre o peso das camadas sobrejacentes que leva ao aumento da densidade do solo KIEHL 1979 Os tratamentos com preparo do solo rec m preparado apresentou aumento significativo da den sidade do solo na camada de 0 20 0 40 m indicando presenca de camada compactada Estes resultados estao coerentes com os verificados macroporosidade e porosidade total para a No tratamento com preparo convencional ap s 500 e 1 210 058 t 752 116 50 R2 0 8856 400 E
41. tico varisco da Zona de Ossa Morena encontrava se incompleto relativamente aos dife rentes est dios evolutivos do Ciclo de WilsonWILSON WILSON 1966 im JUTEAU amp MAURY 1999 Os trabalhos de s ntese sobre o magmatismo da Zona de Ossa Morena RIBEIRO et al 1992 1997 descrevem est dios magm ticos associados a processos de rifting intracontinen tal manifesta es de oceaniza o abortada ambien tes intraplaca ambientes de margens activas e fen menos de relaxamento t rmico p s colisional n o sendo efectuada qualquer refer ncia ocorr ncia de 250 Pedro J C et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Tabela 1 An lises de rocha total representativas do quimismo das Sequ ncias Ofioliticas Internas OR 4 2 OR44 ANT 1 12 VR l 1 xidos de elementos maiores de peso SiO 47 11 46 06 48 08 45 93 AlL O 15 61 18 37 15 08 16 59 Fe203 10 27 8 96 11 30 9 95 MnO 0 18 0 15 0 30 0 17 MgO 7 71 8 17 7 07 7 9 CaO 13 94 13 38 12 01 9 09 Nax O 2 33 2 15 2 22 3 40 KO 0 34 0 23 0 23 0 17 TiO 0 94 1 00 1 55 1 98 P20 0 07 0 08 0 28 0 32 P R 1 33 1 31 1 04 3 84 TOTAL E DE DE 3993s ee Hementos vestigiais ppm Cr 434 397 410 261 Ni 138 161 179 115 36 Y 21 20 23 24 03 Zr 46 53 114 145 77 Nb 18 2 4 22 7 22 23 La 2 03 2 56 19 30 16 20 Ce 5 88 7 24 40 50 34 17 Pr 0 97 1 15 4 52 3 90 Nd 5 95 6 86 19 60 18 15 Sm 2 19 2 31 4 26 4 47 Eu 0 84 0 93 1 50 1 51 Gd 293 2 98 4 35 4 54 Tb 0 61 0 62 0 71 0 71 Dy 3
42. 0 0 20 m comparando se com as condi oes de vegeta o natural de cerrado A infiltra o de gua no solo um fator que indica as condi es f sicas do solo Num estudo em um Latossolo Vermelho Escuro sob preparo con vencional cultivo m nimo e sistema de plantio dire to outros autores BARCELOS e al 1999 verifi caram que os preparos conservacionistas de solo sistema de plantio direto e cultivo m nimo apre sentaram taxas de infiltra o de gua no solo supe riores s do preparo convencional exceto no per odo imediatamente ap s o preparo de solo Tendo em vista os efeitos ocasionados ao solo pelo preparo e mediante a constante preocupa o de otimizar o uso do solo almejando a sua sustenta bilidade desenvolveu se este estudo com o objetivo de analisar a magnitude das altera es em algumas propriedades f sicas e na infiltra o de gua no solo causadas por tr s condi es de uso e manejo de um LATOSSOLO VERMELHO AMARELO do Noroeste do Estado de S o Paulo Brasil MATERIAL E M TODOS O presente trabalho foi desenvolvido no S tio Floresta Munic pio de Glic rio Noroeste do Estado de S o Paulo Brasil em um LATOSSOLO VERMELHO AMARELO Distr fico franco argi lo arenoso OLIVEIRA et al 1999 EMBRAPA 1999 A rea de estudo localiza se a 21 22 de Latitude Sul e 50 43 Longitude est a uma altitu de de 386 metros acima do nivel do mar O clima quente com inverno seco sendo a p
43. 0 20 0 40 m No entanto as duas reas com preparo convencional atingiram uma baixa taxa constante de infiltra o 8 50 e 9 42 cm h contra 116 5 cm br da mata Entretanto verificou se que desde o in cio a infil tra o foi bem menor 75 cm bl compatativamen te 4 mata e a rea com preparo convencional rec m preparado 471 e 459 cm bl respectiva mente A resist ncia penetra o varia com a densida de e umidade do solo BUSSCHER 1990 poden do indicar limita o ao desenvolvimento do sistema radicular Analisando os valores de F e signific ncia destes para a resist ncia penetrac o tabela 4 observa se que ocorreram diferen as significativas entre as condi es de uso e manejo profundidades e pata a intera o condi es de uso e manejo x pro fundidade A intera o mostrou se significativa indicando que o efeito das condi oes de uso e manejo do solo depende da profundidade e vice vetsa De acordo com o Tabela 5 comparando os sis temas de preparo de solo verificou se que a resis t ncia do solo penetra o foi maior no preparo convencional ap s nove meses de efetuado Tabela 5 DE MARIA et al 1999 avaliando diferentes sistemas de preparo do solo tamb m verificaram valores maiores ou iguais significativamente para densidade e resist ncia penetra o do solo no sis tema de semeadura direta em rela o aos sistemas convencionais Observou se que a rea com preparo conven
44. 0 944e NYX 0 949 y 1 0326936 y 0 657e 0 652 0 490 y 0 977 00x 0 89 y 1 003 g 00296x y 0 966e y 0 9510 00124 y 0 5830 008 2 o lola a A S a lun I E oo I a B Be D o t E S uo S A e y 0 9820 00054 y 0 91 1e 011x y 0 9400 00361x 0 691 Y 0 6990 0 1038 0 620 y 0 9750 90061 0 969 y 1 0200 9 0419 734 ele lio e S 6 19 y 0 7730 y 0 977e o724 y 09866 x T0 864 Tabla 3 Ecuaciones de regresi n entre indices de rugosidad y precipitaci n acumulativa admitiendo modelos de evoluci n exponenciales para seis tipos de laboreo datos medios de cada fecha n 4 tratamientos con un pase adicional de niveladora se comprueba en la tabla 4 que los coeficientes de determinaci n de cada uno de los cuatro ndices estudiados con la precipitaci n son m s elevados en el segundo caso La mayor dispersi n de los ndices de rugosidad frente a la precipitaci n para el con junto de superficies obtenidas por laboreo primario puede ser atribuida a que en dicho grupo se incluye el laboreo con escarificador que presenta correla ciones m s d biles cuando se analiza cada trata miento individualmente Por otra parte los resultados del an lisis de regresi n presentados en la tabla 4 aportan nuevos elementos para analizar la precisi n de los cuatro ndices utilizados en la descripci n del microrrelie ve En efecto para el c
45. 1 do par metro de forma do elipsdide T 2In K2 K3 In K1 K3 1 da lineac o mag n tica paralela direc o de K1 e da folia o mag n tica azimute e inclinac o do plano perpendicular a K3 Os resultados foram projectados nos mapas dos v rios maci os estudados No caso dos granitos de Lavadores e Madalena somente apresentamos os dados relativos suscep tibilidade magn tica para todos os outros s o apre sentados os resultados referentes suceptibilidade magn tica anisotropia magn tica e dados magne toestruturais RESULTADOS Susceptibilidade Magn tica e Anisotropia Magn tica Na Tabela 1 apresentam se os resultados dos valores de susceptibilidade encontrados em todos os granitos estudados Com excep o dos granitos de Lavadores e Madalena todos os outros granitos estudados apre sentam valores de susceptibilidade fracos eviden ciando um comportamento paramagn tico que devido ao ferro contido em silicatos como a biotite Os granitos biot ticos apresentam valores m dios de susceptibilidade magn tica superiores a 70 x 106 SI enquanto que os granitos de duas micas apresen tam valores inferiores a 70 x 106 SI Fig 2 No granito de Lavadotes a susceptibilidade magn tica m dia de 16620 x 1076 SI enquanto que para o granito da Madalena o valor m dio de 8390 x 10 SI No macico de Vila Pouca de Aguiar os valores da susceptibilidade magn tica s o vari veis o grani to de Pedras Sa
46. 19 poss vel inferir as caracter sticas da fractura o e avaliar os locais estudados em termos de aptid o ornamental Finalmente a an lise da compartimenta o dos dois maci os gran ticos juntamente com as caracte r sticas de altera o da tocha escala dos aflora mentos permitiu fazer uma selec o das reas que apresentam maior potencialidade para instala o de pedreiras com vista explora o de granitos como rocha ornamental Resultados e discuss o Registaram se as principais caracter sticas das descontinuidades observadas em ambos os maci os que se apresentam sucintamente Nos afloramentos verifica se uma heterogenei dade bastante elevada nos espa amentos entre dia clases com valores m ximos observados de 17m A persist ncia das diaclases nos sistemas princi pais de acordo com classifica o proposta por ISRM 1978 em geral elevada 10 20m A abertura das diaclases varia de acordo com a classifica o ISRM 1978 de fechada 0 1 0 25mm a cerca de 30cm valor no intervalo de classe extre mamente aberta 10 100cm com a maioria delas apresentando aberturas inferiores a 1mm ou seja entre fechadas e moderadamente abertas 2 5 10mm Maioritariamente as descontinuidades n o t m preenchimento Quanto rugosidade ISRM 1978 as descon tinuidades s o maioritariamente planares e lisas ou ondulantes e suaves s o tamb m frequentes des continuidades estriadas ondulantes
47. 1973 LUTZE COULBOURN 1984 Van der ZWAAN amp JORISSEN 1991 DONNICI BARBERO 2002 Buliminella tenuata DOUGLAS amp HEITMAN 1979 GOODAY 1993 SILVA er al 1996 Buliminids CITA amp PODENZANI 1980 ALAVI 1988 MACKENSEN et al 1990 MIAO amp THUNELL 1993 Cassidulina laevigata GUPTA 1997 De STIGTER et al 1998 ALMOGI LABIN et al 2000 FONTANIER et al 2003 C carinata RUK et al 2000 GOODAY amp LAMBSHEAD 1989 ALTENBACH 1992 SARNTHEIN amp ALTENBACK 1995 Eggerella like species DUUNSTEE et al 2004 including Eggerella bradyi and Eggerelloides scaber Epistominella vitrea GOODAY 1988 HEINZ et al 2002 LEUTENEGGER amp HANSEN 1979 GOODAY 1993 KAIHO 1994 1999 OHGA amp KITAZATO 1997 including Fursenkoina loeblichi Globobulimina spp Den DULK et al 1998 KAIHO 1994 1999 JIAN er al 1999 CORLISS 1985 1991 Nonionella spp DONNICI amp BARBERO 2002 Nonionella iridea MACKENSEN et al 1990 ISHMAN amp DOMACK 1994 GOODAY amp HUGHES 2002 Nonionella stella PHLEGER amp SOUTAR 1973 GOODAY 1993 SILVA er al 1996 JORISSEN 1987 CORLISS amp EMERSON 1990 Van der ZWAAN amp JORISSEN 1991 ALVE amp BERNHARD 1995 BARMAWIDJAJA et al 1995 DULINSTEE er al 2004 Rectuvigerina phlegeri DEBENAY amp KONATE 1987 ALAVI 1988 Stainforthia spp LEUTENEGGER amp HANSEN 1979 GOODAY 1993 ALVE 1994 OHGA amp KITAZATO 1997 Stainforthia feylingi KNUDSEN amp SE
48. 1974 Carta Geol gica de Portugal escala 1 50000 Not cia explicativa da folha 6 B Chaves 35 p Servicos Geol gicos de Portugal Lisboa TEIXEIRA C SANTOS Pj TEIXEIRA LOPES JV PILAR L amp CORREIA PEREIRA V 1972 Carta Geol gica de Portugal 1 50000 Folha 14 D Aguiar da Beira Servi o Fomento Mineiro Lisboa Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 87 98 ISIN Ueto Gravimetric anomaly modelling of the post tec tonic granite pluton of Aguas Frias Chaves Northern Portugal Modela o da Anomalia Gravim trica do maci o gran tico p s tect nico de Aguas Frias Chaves Norte de Portugal SANT OVAIA H 41 amp NORONHA E 2 Abstract The aim of this study was to establish the three dimensional shape of Aguas Frias AF pluton using the interpretation of the gravity data and the modelling of the obtained residual anomaly The relationship between the granites from AF pluton and Vila Pouca de Aguiar laccolith which is located SSW from the former is also discussed in order to understand its emplacement mech anisms AF pluton is a thick and deeply rooted body and its main volume is located under the outcrop of the two mica granite The AF granite was fed through a deep conduit located at the centre of the pluton and then the biotitic granite and the two mica granite are two different facies which probably had the same feed zone VPA and AF plutons similar in mineralogi
49. 2 TU junto linha de costa Este padr o espacial observado nos teores Nova abordagem na caracteriza o 137 em tr tio concordante com o sentido de fluxo das guas subterr neas com guas mais modernas junto rea de recarga Em sistemas aqu feros de grande extens o late ral por exemplo superiores a 50 km o padr o refe rido poderia ser justificado pela conjuga o de dois factores isto por um factor din mico associado ao fluxo subterr neo e pelo chamado efeito de dilni o de 7H pela massa de agua oce nica uma vez que o teor em 2H nos oceanos zero GONFIANTINI es al 1990 ROZANSKI e al 1991 GAT et al 2000 He identi ficaram se valores mais elevados junto a area prefe No que diz respeito aos teores em rencial de recarga limite E do sistema aquifero indiciando a presenga de fluxo subterr neo de E para W com aguas mais antigas junto linha de costa No entanto quando se projectam em escala semi logaritmica os teores em 14C das amostras de gua em fun o do teor em 8180 e em 82H figs 9 e 10 observa se um padr o de distribui o das amostras algo particular isto para teores menores em 14C amostras de gua mais antigas verifica se um entiquecimento isot pico quer em oxig nio 18 quer em deut rio O intervalo observa do nos teores de 819O e 82H na ordem de 0 8 e 3 0 o respectivamente GALEGO FERNANDES 2004 Uma poss vel explica o para o p
50. 271 REY SALGADO J 1993 Relaci n morfosedi mentaria entre la plataforma continental de Galicia y las R as Bajas y su evoluci n durante el Cuaternario Publicaciones Especiales Instituto Espa ol de Oceanograf a Madrid 17 1 233 RIJK S TROELSTRA S R amp ROHLING EJ 1999 Benthic foraminiferal distribution in the Mediterranean Sea Journal of Foraminiferal Research 20 93 103 RIJK S JORISSEN EJ ROHLING EJ TROELSTRA S R 2000 Organic flux con trol on bathymetric zonation of Mediterranean benthic foraminifera Marine Micropaleontology 40 151 166 ROHLING EJ De STIGTER H C VERGNAUD GRAZZINI C ZAAL BERG R 1993 Temporary repopulation by low oxygen tolerant benthic foraminifera with in an Upper Pliocene sapropel evidence for the role of oxygen depletion in the formation of saptopels Marine Micropaleontology 22 207 219 ROSS CR amp KENNETT J P 1984 Late Quaternary paleoceanography as recorded by benthonic foraminifera in Strait of Sicily sedi ment sequences Marine Micropalaeontology 8 315 336 SAFFERT H amp THOMAS E 1998 Living foraminifera and total populations in salt marsh peat cores Kelsey March Clinton CT and the Great Marshes Barnstable MA Marine Micropaleontology 33 175 202 SARNTHEIN M amp ALTENBACH A 1995 Late Quaternary changes in surface water and deep water masses of the Nordic Seas and north eastern North Atlantic a Geologische
51. 273 305 WALKER G P L 1987 The dike complex of Koolau Volcano Oahu internal structure of a Hawaiian Rift Zone In DEQUER R W WRIGHT T L amp STAUFFER P H eds Volcanism in Hawaii USGS Professional Paper N 1350 2 961 993 234 Ramalho e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 WALKER G P L 2000 Basaltic volcanoes and REIRA O V 1974b Carta Geol gica de Portugal volcanic systems In SIGURDSSON H ed na escala 1 50 000 Folha B Ilha da Madeira Encyclopedia of Volcanoes Academic Press pp Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa 283 290 ZBYSZEWSKI G FERREIRA O V MEDEI ZBYSZEWSKI G MEDEIROS A C amp FER ROS A C AIRES BARROS L Silva L C REIRA O V 19742 Carta Geol gica de Portugal MUNHA J amp BARRIGA E 1975 Not cia na escala 1 50 000 Folha A Ilha da Madeira Explicativa das Folhas A e B da Ilha da Madeira Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa Carta Geol gica de Portugal na escala 1 50 000 ZBYSZEWSKI G MEDEIROS A C amp FER Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa 53pp Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 235 258 ISIN Ueto Sequ ncias ofioliticas internas da zona de Ossa Morena implica es geodin micas na evolu o da Cadeia Varisca Ib rica Internal Ossa Morena Zone Ophiolitic sequences geodynamic implications for the evolution of the SW branch of the Iberian Variscan Chain IPEDRO J C 2A
52. 288 o2 Ez o 264 aes Jus Joss for iso o 211 043 jo Joss i045 frea foss oos fisas 3 19 15 0 16 Es mo ors ios fise Jos oo2 azs 16 1246 128 fo fisa par pss ee Joso pes o isso oes Eo fo foso fiss s jos fors Jos 15 135 ose je fir feo fis Joss Joos sos 8 134 060 214 201 eos io fatal 0 47 prs h p d T mao pos h po b hize 10 17 81 0 56 po 7 te oo ss oos Joss hal 0 57 hv ju Joss oss e loa pe 7 ns os pm o fi fos7 osz froo Joss za 10 1165 086 Eiza or par jo jo77 75 joes ss 8 17 26 046 ks jur he ja ha po ja ke n a 0 63 lso he Jum foso Jim oa sas 6 128 0 53 pw p2 loss ozz Jos foss oz0 s20 20 1895 106 300 tte fioo Jozs fazo 7 176 040 Ew fo s faos fiat zas oss ues s 19 ox po 240 meo 2 t 014 pm les 120 ooz Jos ozo foso so 6 72 oss Quadro 2 Distribui o estat stica das observa es nas scanlines do maci o de Esmolfe Pa m dia aritm tica DP desvio padr o da m dia aritm tica CV coeficiente de varia o mediana N n mero de intersec es L comprimento da scanline fF frequ ncia da fractura o Valores de espa amento corrigidos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 observadas sao 205 80 a subvertical e 90 75 85 Verificam se ainda algumas falhas de orientac o NW subverticais O sistema 40 50 ocorre em 64 das esta es O que evidencia a sua persist n
53. 5 O taxa de infiltra o observada o 300 pa taxa de infiltra o estimada E E 200 2 2 100 0 Propriedades f sicas e infiltra o de gua 173 9 meses de realizado a densidade do solo nas pro fundidades de estudo mostrou se mais alterada comparada mata nativa por m ressalta se que na profundidade de 0 20 0 40 m apesar da densidade do solo estat elevada e nao ter diferido do preparo convencional rec m preparado apresentou macro porosidade maior e acima do valor de 0 10 m m3 considerado cr tico BAVER 1979 indicando con tinuidade de poros O uso cont nuo e intensivo de implementos agr colas e o tr fego excessivo de m quinas pesadas em condic es inadequadas de umidade provocam a degrada o da estrutura do solo levando compac ta o subsupercial fato que explica o aumento da densidade do solo com a profundidade de estudo no perfil CAVENAGE ez al 1999 A maior taxa constante de infiltra o de gua no solo foi obtida pela rea da mata com 116 50 em h 1 enquanto que no manejo com preparo conven cional rec m preparado a taxa constante foi de 8 48 cm hd e no manejo com prepato convencional rea lizado h nove meses a taxa foi de 9 42 cm nl O manejo com preparo convencional rec m prepara do e o manejo convencional ap s nove meses obti veram uma redu o na taxa constante de infiltra o 0 5 10 20 25 30 tempo min Fig 1 Taxas de AMARELO
54. 60 85 grande concentra o ao longo desta estrutura situa o an loga observada no sector a leste de Machico Este autor baseou se em estudos porme norizados da geometria deste enxame filoniano ati tude concentra o espessura sentidos de abertura e comparou o com sistemas filonianos do leste da Isl ndia dominados por uma situa o de 77 7 de alas tramento oce nico em contraste com a situa o de rift de hotspot fig 4 Com efeito WALKER 1987 se refere que In many dike swarms elsewhere in the world the dikes are verti cal or approximately so as documented in Iceland Gudmundsson 1983 1984 The problem is why the dikes of the Koolau complex systematically depart from verticality Dikes are conventionally interpreted to lie in the plane con taining the maximum and intermediate principal stress axes and thus at right angles to the minimum principal stress axis On the other hand in an extensional tectonic setting in which horsts and grabens form sets of normal faults form on planes oriented at about 20 on either side of the vertical plane that contains the maximum and intermediate stress axes Vertical dikes like those in Iceland and complementary sets of faults both form in an extensional setting Ent o como se poder relacionar uma situa o com diques de orienta o vertical com uma situa c o similar de Koolau onde a atitude das falhas normais e dos fil es se desvia da vertical Este a
55. 73 S Distribution ecology and fossilization potencial Micropaleontology 16 241 283 MACKENSEN A SCHMIEDL G HARLOFE J amp GIESE M 1995 Deep sea foraminifera in the South Atlantic Ocean ecology and Marine assemblage generation Micropaleontology 41 342 358 MACKENSEN A SCHUMACHER S RADKE J amp SCHMIDT D N 2000 Microhabitat preferences and stable carbon isotopes of endobenthic foraminifera clue to quantitative reconstruction of oceanic new production Marine Micropaleontology 40 233 258 MARTINS V 2004 Margem Continental NW Ib rica estudo de mudan as paleoceanogr ficas e paleoclim ticas durante o Quatern rio Universidade de Aveito 595 pp unpublished PhD thesis MARTINS V amp GOMES C 2004 Foraminiferos da Margem Continental NW Ib rica Sistem tica Ecologia 377 pp MATHIEU R 1986 Sediments et foraminiferes actuels de la Marge Continentale Atlantic du Maroc PhD thesis Pierre et Marie Curie Paris 6 420 pp MERCONE D THOMSON J ABU ZIED R H CROUDACE LW amp ROHLING E 122 Martins el al 2001 micropalaeontological profiling of the most High resolution geochemical and recent eastern Mediterranean sapropel Marine Geology 177 25 44 MIAO Q amp THUNELL R C 1993 Recent deep sea benthic foraminiferal distribution in the South China and Sulu Mucropalaeontology 22 1 32 MIAO Q amp THUNELL R C 1996 Late Pleistocene
56. Cave profile Slumping front down the talus B Organic complex speleothems in Cobreiras Il Fig 14 Cobreiras II Down the talus The Cave Complex 209 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 SEUIBDIDIS OO SHIL Y BADI SIDE Y A 73 b 2610 jeyoweuois SU JO M N Y ouleg OP osoo v g eplis YOO BuinDIBUS DASIN UDSUDIJSANS SADO SIDA Y O snosusBIuuyd eui JO Mal DISUSS OLUSG op DSDD v v UTR E S a o Fig 15 A Casa do Demo Cave and A Ra s Cave CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 210 Vaqueito Rodr guez et al Seijold PUD MAA JuD d DINOJN DP DAD Y Fig 16 Lapa da Moura Cave CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCES CEM 1999 The Hercynical Granitic Caves in the Province of Pontevedra Galicia Spain Proceeding of VII International Symposium for Pseudokarst Arad Moneasa Romania CEM 2002 Catalogo De Cavidades Del No Karst Y Pseudokarst Clasificadas Geneticamente 1992 2002 Clube Espeleol xico Ma xo Octubre FILED MALCOLM S A Lexicon of Cave and karst Terminology with Special Reference to Environmental Karst Hidrology EPA 600 R 02 003 Second Edition February 2002 National Center for Environmental Assessment Washington Office Office of Research and Development U S Environmental Protection Agency Washington DC 20460 FLOOR P 1966 Petrology of an Aegirine Riebeckite Gneiss Bearing part of the Hesperian massif The Galineiro and surrounding a
57. E Silveira A Prada S amp Rodrigues C F 223 SEQUENCIAS OFIOL TICAS INTERNAS DA ZONA DE OSSA MORENA IMPLICACOES GEODIN MICAS NA EVOLU O DO RAMO SW DA CADEIA VARISCA IB RICA INTERNAL OSSA MORENA ZONE OPHIOLITIC SEQUENCES GEODYNAMIC IMPLICA TIONS FOR THE EVOLUTION OF THE SW BRANCH OF THE IBERIAN VARISCAN CHAIN Pedro J C Ara jo A Fonseca P E amp Munh J M 0 cee eee eee eee 235 Director de la publicaci n J R VIDAL ROMANI Editores Adjuntos H CHAMINE A GRANDAL d ANGLADE Comit Cientifico A Marcos Oviedo L G Corretg Oviedo R Arenas Madrid J R Martinez Catalan Salamanca F Noronha Porto H Chamin Aveiro H Granja Braga G Soares de Carvalho Braga A Varela Cervo R Rodr guez Madrid R Arenas Madrid C R Twidale Adelaide M Thomas Stirling A Grandal d Anglade Coru a J R Vidal Roman A Coru a A Paz Gonz lez Coru a Revisi n de los textos en ingl s A Martelli Emancipato Editores Seminario de Estudos Galegos rea de Xeolox a e Miner a Santiago de Compostela Universidade da Coru a Instituto Universitario de Xeolox a Secretar a Xeral de Investigaci n e Desenvolvemento Xunta de Galicia Objetivos de la revista Revista dedicada a la geolog a de Galicia en general y a la del Herc nico en particular En con secuencia no est restringida a ning n tema de geolog a o relacionado en tanto que se refie
58. J A amp CANN J R 1973 Tectonic set ting of basic volcanic rocks determined using trace element analyses Earth Planet Sci Lett vol 19 pp 290 300 PEDRO J 1996 Estudo do metamorfismo de alta press o na rea de Safira Montemor o Novo Zona de Ossa Morena Tese de Mestrado Dep de Geologia FCUL 69p PEDRO J 2004 Estudo geol gico e geoqu mico das sequ ncias Ofiol ticas Internas da Zona de Ossa Morena Portugal Tese de Doutoramento Dep Geoci ncias Univ vora Portugal 225p PEDRO J ARA JO A FONSECA P MUNH J 1998 Litogeoqu mica da sequ n cia ofiol tica no sector de Oriola Zona de Ossa Morena e sua import ncia na reconstitui o geotect nica do ramo SW da Cadeia Varisca Ib rica Actas V Cong Nac Geol Com IGM Lisboa t 84 1 pp C138 C141 PEDRO J ARA JO A FONSECA P amp MUNH J 20032 Caracter sticas petrogr ficas geoqu micas e estruturais das sequ ncias ofiol ticas internas da Zona de Ossa Morena Ci ncias da Terra UNL Lisboa n esp V CD ROM B72 B75 PEDRO J ARA JO A FONSECA P MUNHA J 2003b Geochemistry of Internal Ossa Morena Zone Ophiolites In NEIVA A NEVES L SILVA M amp GOMES E Eds Resumos IV Cong Ib rico Geoq mica Uni Coimbra pp 152 154 PRIEM H BOELRIJK N VERSCHURE R HEBEDA E amp VERDUMEN E 1970 Datting events of acid plutonism through the Paleozoic of
59. JIMENO C L 1993 Rock fragmentation control for blasting cost minimization and environment impact abat ment Proceedings 4 Int Symp Rock Fragmentation by Blasting Vienna pp 273 280 DINIS da GAMA C 1971 Optimiza o do arranque de rochas com explosivos Mem ria MI 4 Universidade de Luanda DINIS DA GAMA C 1984 Microcomputer sim ulation of rock blasting to predict fragmenta tion Proceedings 25 US Symp Rock Mechanics Evanston Illinois pp 1018 1030 DINIS da GAMA C 1988 Recomenda es t c nicas para realiza o de desmontes com explo sivos em pedreiras e minas a c u aberto Boletim de Minas Lisboa pp 319 330 DINIS da GAMA C 19962 Um modelo para a fragmenta o de rochas sob ac o de explosi vos Geotecnia Rev Assoc Portg Geot Lisboa 76 41 51 72 Pizarro el al DINIS da GAMA C 1996b The concept of rock mass fragmentability In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 209 214 DOWNS D C amp KETTUNEN B E 1996 On line size analysis for the measurement of blast fragmentation In FRANKLIN amp KATSABA NIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 175 177 FRANKLIN J A 1996 Fragment size measure ments and statistics In FRANKLIN KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 23 31 FRANKLIN J A amp DUSSEAULT M B 1992 Rock engineering
60. Matan a e Esmolfe Portugal reconhecimento caracteriza o e defini o de reas com potencialidade para explora o de granito ornamental Boletim Paranaense de Geoci ncias UFPR 52 19 40 MEDEIROS A C PEREIRA E amp MOREIRA A 1980 Not cia explicativa da Carta Geol gica de Portugal escala 1 50000 folha 9 D Penafiel Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa 46 pp MENDES M S 2000 Problem tica ambiental e do ordenamento do territ rio no Concelho de Penafiel Faculdade de Letras da Universidade do Porto 453 pp Tese de mestrado MOTA amp COMPANHIA S A 2003 Estudo do impacte ambiental do projecto de amplia o da pedreira n 5612 Mimosa Relat rio da Apubliambiente Lisboa 252 pp relat rio in dito PALMSTROM A 1995 RMi a rock mass characte rization system for rock engineering purposes University of Oslo 400 p Tese de Doutoramento PALMSTR M A amp SINGH R 2001 The defor mation modulus of rock masses comparisons CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 between in sifu tests and indirect estimates Tunnelling and Underground Space Technology 16 3 115 131 PEACOCK D C P HARRIS S D amp MAUL DON M 2003 Use of curved scanlines and boreholes to predict fracture frequencies J Struct Geol 25 109 119 PEDROSA M Y coord 1999 Noz cia Explicativa da Carta Hidrogeol gica de Portugal na escala 1 200 000 Folha 1 Instituto Geol gico e Mine
61. Nos granitos biot ticos estudados as folia es magn ticas s o paralelas aos contornos dos maci cos Nos granitos de VPA guas Frias e Vila da Ponte s o pouco inclinadas enquanto que nos res tantes granitos apresentam pendores mais elevados relacion veis com a forma mais laminat ou mais CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 y g 28 ar 26 he y 28 x Pis 2 2 ja yy DS aa h 14 ty 2 NA ni d dg do Ir d 2 f i 5 f 2 aja 451 P o f 44 19 53 E q x fr E 43 177 25 mi a ap Ada D lo NA in d fT e 40 48 46 sa P te Vila Pouca de Aguiar 30 2km 231 Classifica o de granitos herc nicos 83 Fig 5 Linea es magn ticas nos maci os de Vila Pouca de Aguiar Caria e Castro Daire enraizada dos maci os Discord ncias no sentido do pendor das folia es permitem identificar e distin guir f cies ou pulsa es magm ticas Este aspecto particularmente not rio no caso do complexo de Castro Daire em que a f cies central discordante relativamente f cies perif rica o que indica fases diferentes de estrutura o e de instala o J no maci o de VPA a passagem da f cies do granito de Pedras Salgadas f cies do granito de Vila Pouca de Aguiar n o influencia o tra ado das folia es mag n ticas o que indicativo de que houve uma co estrutura o das duas f cies ainda num estado mag m tico e uma instala o quase s ncrona As linea es magn tic
62. Posteriormente as seis zonas foram reinterpretadas e redefinidas por v rios autores BARD 1969 JULIVERT et al 1974 RIBEIRO ez al 1979 1990 mas mantiveram no seu essencial os limites inicialmente estabelecidos por LOTZE 1945 O Maci o Ib rico representa o segmento SW de soco varisco europeu onde n o se registaram reacti va es significativas durante os eventos tectonome tam rficos alpinos DALLMEYER amp MART INEZ GARCIA 1990 Relaciona se com a restante Cadeia Varisca Europeia atrav s do Arco Ibero Armoricano ARTHAUD amp MATTE 1977 BURN amp BURG 1982 MATTE 1986 BURG e al 1987 DIAS amp RIBEIRO 1994 que uma megaes trutura que confere um aspecto arqueado a Cadeia Varisca Europeia fig ura 1 C e cuja g nese expli cada pelos modelos de colis o continental obl qua BURN amp BURG 1982 MATTE 1986 RIBEIRO et al 1990 Por outro lado os mesmos modelos jus tificam a exist ncia de diferen as estruturais e paleo geogr ficas significativas nos ramos N e S da virga o bem como a ocorr ncia de ofiolitos nos ramos N ofiolito de Lizard e S Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches da Cadeia Varisca Europeia os quais materializam zonas de suturas variscas respon s veis pelo fecho de bacias oce nicas MATTE 1986 CRESPO BLANC amp OROZCO 1988 FONSECA 1997 FONSECA ef al 1999 SIMAN CAS et al 2002 A Zona de Ossa Morena uma zona tectonoes tratigr fica constitui
63. RIBEIRO A 1994 The Ibero Armorican Arc a collision effect against an irregular continent Tectonophysics vol 246 pp 113 128 DUBUISSON G MERCIER J GIRARDEAU J amp FRISON J 1989 Evidence for a lost ocean in Variscan terranes of the western Massif Central France Nature vol 337 pp 729 732 ELTHON D 1991 Geochemicall evidence for formation of the Bay of Islands ophiolite above a subduction zone Nature vol 354 pp 140 143 ENCARNACION J P MUKASA S B amp EVANS C 1999 The role of subduction components CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 in the generation of a back arc ophiolite Pb Sr and Nd isotope geochemistry of the Zambales ophiolite Philippines Chemical Geology vol 156 pp 343 357 FIGUEIRAS J MATEUS A GON ALVES M WAERENBORGH J amp FONSECA P 2002 Geodynamic evolution of the south Variscan Iberian Suture as recorded by mineral transformations Geod Acta vol 15 pp 45 61 FLOYD PA 1991 Oceanic islands and seamounts In FLOYD PA Eds Oceanic Basalts Blackie and Son pp 174 218 FLOYD P A amp WINCHESTER J A 1975 Magma type and tectonic setting discrimination using immobile elements Earth Planet Sci Lett vol 27 pp 211 218 FLOYD PA amp WINCHESTER J A 1978 Identification and discrimination of altered and metamorphosed volcanic rocks using immobile elements Chem Geol vol 21 pp 291 306 FONSECA
64. SJOLALIUS uon v MED iit TU A uolig OP DUIN youal ulejso3 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 204 Vaqueiro Rodr guez et al SMOIA JEI IXNE pue SUOT IAS sopjgouq UOLIG op bqnog Y 1p Sta youa UJS so3 SSADO Jepjnog youa Wam salyOld I Odo u ug op buoueiuo v ejouxurus uro UQU OP DUIN DL CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 The Cave Complex 205 Fig 12 Western trench The lapas start in the sheet boundaries and progress into the sides of the trenches Cavernous weathering in the Touba Cobreiras complex The lapas formation starts in the sheet bound aries and progress into the sides of the trenches These caves develop parallel to the anticlinal sheet structure and are considered as consequent endokarstic forms derived from rock slide There are very dipping planes Mean dip angle is about 50 S fig 13 and surveys in Figs 10 and 11 Rockslides generate relatively thin sheets of rock that are broken into smaller blocks as they migrate downslope No mylonitic or breccia bands have been found All weathering forms are developed parallel to the slide planes due to the differential movement among sheets where the rock rock is probably weak ened by shearing Lapa I contains the only endokarstic gnamma of the area It is a pan developed parallel to the sheet structure Fig 13 B Down the talus it can be observed many imbri cated sheets Endokarst drainage coming down fro
65. Serpa Beja Torr o e Alvito Viana do Alentejo Universidade de Lisboa 325 pp Tese de Doutoramento GIESE U KRAMM UL amp WALTER R 1991 The Gil M rquez Intrusion Petrogenesis and tectonic setting XT Reuni n sobre la Geologia del Oeste Peninsular Significado Geodinamico del limite entre las Zonas de Ossa Morena y Surportnguesa Huelva Spain p 24 GIESE U REITZ E amp WALTER R 1988 Contributions to the Stratigraphy of the Pulo do Lobo succession in Southwest Spain Comun Serv Geol Portg Lisboa 74 79 84 GIESE U VON HEOGEN R HOYMANN K H KRAMM U amp WALTER R 1994 The Palaeozoic evolution of the Ossa Morena Zone and its boundary to the South Portuguese CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Zone in SW Spain geological constraints and geodynamic interpretation of a suture in the Iberian Variscan orogen Neues Jahrbuch Geologie Palaeontologie Abhandl 192 383 412 KEPPIE J D 1985 The Appalachian collage In GEE D G amp STURT B A Ed The Caledonide Orogen Scandinavia and Related Areas J Wiley amp Sons pp 1217 1226 KEPPIE J D amp DALLMEYER R D 1989 Tectonic map of Pre Mesozoic terranes in circum Atlantic Phanerozoic orogens Scale 1 5000000 IGCP Project n 233 Terranes in Circum Atlantic Palaeozoic Orogens Halifax Canada MUNHA J 1979 Blue amphiboles metamorphic regime and plate tectonics modelling in the Iberian Pyrite Belt Contrib Min
66. Size Distributions E Ser fal 6 Hatogan DE Siole Estate G EnesConected Simple Estimate E f BetEstnate LATELY en Fig 7 A Histograma da distribui o granulom trica das part culas digitalizadas do desmonte de uma frente B Curva de distribui o granulom trica das part culas digitalizadas do desmonte de uma frente C Histograma da distribui o o g P gl S S granulom trica com correc o de finos D Curva de simula o da distribui o granulom trica de Rosin Rammler E ombina o de dois histogramas isualiza o das tr s formas de apresenta o gr fica da distribui o granulom trica Combina o de dois histog F Visualizac o das tr s f de ap ta o gr fica da distribui o granulom t 70 Pizarro el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Amostra Xe Desmonte 1 Desmonte 2 4 57623E 02 3 02539E 02 1 4769 1 5184 Desmonte 3 3 75006E 02 1 4955 Desmonte 4 0 86240E 02 3 68688E 02 3 54732E 02 Quadro 4 Par metros de Rosin Rammler PIZARRO 1999 CONCLUSOES Com o presente trabalho pretendeu se contri buir para um melhor conhecimento das t cnicas de an lise de imagens aplicando as ao estudo e optimi za o dos diagramas de fogo em maci os rochosos com um estado de fractura o complexo Do exposto resultam como aspectos mais importantes os seguintes Os estudos da fragmenta o s o importantes no projecto dos diagramas
67. Technology and Medicine University of London 438pp BRADY BH G amp BROWN E T 1987 Rock mechanics for underground mining George Allen amp Unwin London 527pp BRUM FERREIRA A 1978 Planaltos e monta nhas do Norte da Beira estudo de geomorfolo gia Mem Centro Estud Geogr Lisboa 4 374pp CHAMIN H I amp GASPAR A F 1995 Estudo da compartimenta o de maci os rochosos pela t cnica de amostragem linear Aplica o a uma travessa da Mina de Carv o de Germunde Estudos Notas amp Trabalhos Inst Geol Min Porto 37 97 111 DE LA ROCHE H LETERRIER J GRANDE CLAUDE P amp MARCHAL M 1980 A clas sification of volcanic and plutonic rocks using R1 R2 diagrams and major element analyses its relationships and current nomenclature Chemical Geology 29 183 210 DEBON E amp LE FORT P 1983 A chemical mineralogical classification of common pluton ic rocks and associations Transactions of the Royal Society of Edinburgh Earth Science T3 135 149 DIEZ BALDA M A VEGAS R amp LODEIRO EG 1990 Central Iberian Zone Structure In Pre Mesozoic Geology of the Iberian Peninsula Dallmeyer R D amp Martinez Garcia E Eds Springer Verlag Berlin 172 188 DINIS DA GAMA C ARRAIS C amp SANTOS C 1992 Dimensionamento racional de supor tes em minas de carv o Geotecnia Revista da Associa o Portuguesa de Geotecnia Lisboa 66 45 62 FERREIRA N IGLESI
68. a Geologia da Zona de Ossa Morena Macico Ib rico Livro de homenagem ao Prof Francisco Gon alves Uni vora pp 37 56 ROBARDET M amp GUTIERREZ MARCO J 1990 Sedimentary and faunal domains in the Iberian Peninsula during Lower Paleozoic times Ir DALLMEYER R D amp MART NEZ GARC A E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 383 395 ROBINSON P ZHOU M HU X REYNOLDS P WENJL B amp YANG J 1999 Geochemical constraints on the origin of the Hegenshan ophiolite inner Mongolia China Journ Asian Earth Sci vol 17 pp 423 442 ROLLINSON H 1993 Using geochemical data evaluation presentation interpretation Longman Group 352p ROSAS E 2003 Estudo Tect nico do Sector de Viana do Alentejo Alvito Evolu o Geodin mica e Modela o Anal gica de Estruturas em Afloramentos Chave Tese de Doutoramento Dep Geologia da FCUL 354p ROUX P ROEX A SCHILING J SHIMIZU N PERKINS W PEARCE N 2002 Mantle heterogeneity beneath the southern Mid Atlantic Ridge trace elements evidence for contamination of ambient asthenospheric man tle Earth Planet Sci Lett vol 203 1 pp 479 498 SANTOS J ANDRADE A amp MUNHA J 1990 Magmatismo orog nico varisco no limite meridional da Zona de Ossa Morena Com Serv Geol Portugal t 76 pp 91 124 SANTOS J MATA J GON ALVES E amp MUNHA J 1987 Contribui o
69. a Vilari a Manteigas left lateral strike slip fault zone BVMFZ is one of the major structures of the late Variscan fault system network in NW Iberia Fig 1 Its reactivation during Cenozoic times by the alpine compressive tectonics together with the reactivation of major ENE WSW trending reverse faults such as the Seia Lous fault originated the uplift of the Serra da Estrela Mountain as a horst in a pop up structure RIBEIRO ef al 1990 A left lateral movement with upthrusting of the eastern block towards WNW can be put in evidence representing the pre dominant tectonic style of the reactivated BVMFZ in Plio Quaternary times fault slip rates ranging from 0 2 to 0 5 mm year see CABRAL 1989 1995 for the Upper Pliocene to Quaternary tecton ic activity Instrumental seismicity associated to the BVMFZ demonstrates its present day activity eg RIBEIRO 1984 MOREIRA 1985 VELUDO 2004 It is presented here the location Fig 4 of the epicentres of several seismic events that occurred in the BVMFZ or in associated structures between 1964 and 2004 The epicentres distribution indicates that whole segments of the BVMFZ are active The magnitude of the seismic events ranging from 1 to 6 demonstrate the variable seismic activ ity in the area The BVMFZ has been the subject of geophys ical studies in the last decades which allowed a bet er characterisation of different tectonic structures connected to the BVMFZ During 199
70. age dat ing of the Madeira Archipelago and hot spot track Eastern and North Atlantic Geochemistry Geophysics Geosystems Vol 1 KULLBERG M C amp KULLBERG J C 2000 Tectonica das regides de Sintra e Arr bida Mem ria de Geoci ncias Mus Nac Hist Nat Univ Lisboa n 2 MATA J S 1996 Petrologia e Geoqu mica das Lavas da Tha da Madeira implica es para os modelos de evolu c o mant lica Universidade de Lisboa 471 pp Tese de Doutoramento MATA J S BOSKI T BOVEN A amp MUNH J 1995 Geocronologia das lavas da Madeira novas data es K Ar Gaia Rev Mus Nac Hist Nat Univ Lisboa 11 53 56 MITCHELL THOM R C 1979 Notes on the Geomorphology of Madeira Boletim Musen de Municipal do Funchal Hist ria Natural 32 5 18 NASCIMENTO PRADA S amp SERRALHEIRO A 2000 Stratigraphy and evolutionary model of Madeira Island Bocagiana Museu de Municipal do Funchal Hist ria Natural 200 1 13 PRADA S N 2000 Geologia e recursos h dricos subte rraneos da ilha da Madeira Universidade da Tect nica da Ponta de S o Louren o 233 Madeira 351 pp Tese de Doutoramento PORTUGAL FERREIRA M P MACEDO C R amp FERREIRA J E 1988 K Ar Geochronology in the Selvagens Porto Santo and Madeira Islands Eastern Central Atlantic a 30 My spectrum of submarine and subaerial volcanism Lunar Plan Inst 19 325 326 PORTUGAL FERREIRA M P 1985 Evolu o geocronol
71. amp PINTO CORREIA T eds Landscape ecology series LALE UK Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 167 180 ISIN Ueto Propriedades f sicas e infiltrac o de agua de um Latossolo Vermelho Amarelo Oxisol do noroeste do estado de Sao Paulo Brasil sob tr s condi es de uso e manejo Physical properties and water infiltration on a Yellow Red Latosol Oxisol from northwest of S o Paulo state Brazil under three conditions of soil use and management ALVES M C SUZUKI L F A S HIP LITO J L 2 amp CASTILHO S R 2 Abstract This study presents the results obtained in a field experiment carried out at Glic rio Northwest of Sao Paulo state Brazil whose objective was to analyze changes of selected soil physical properties and water infiltration rates on a Yellow Red Latosol under three different management conditions The experimental design was arranged as completely randomized split block with twelve treatments which corresponded to four depths 0 0 05 m 0 05 0 10 m 0 10 0 20 m and 0 20 0 40 m and three conditions of soil use and man agement with four replications The soil surface conditions were conventional tillage one disking with moulboard plus two levelling passes with harrow nine months before starting filed experiences recent con ventional tillage also one disking with moulboard plus two levelling passes with harrow and native forest The conventional tillage areas were croppe
72. amp TWIDALE C R 1998 Formas y Paisajes Graniticos Monografias n 55 Universidade da Coru a 411pp Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 39 56 AL Geologia estrutural e geotecnia do maci o gran tico do Alto da Cabe a Santa NW de Portugal implicag es para a gest o do georrecurso da pedreira da Mimosa Structural geology and geotechnics of the Alto da Cabeca Santa granitic rock mass NW Portugal implications for the georesources management of Mimosa quarry SANTOS PEREIRA C M 1 3 CHAMIN H 1 13 VIEIRA A R 21 TEIXEIRA J 5 GOMES A amp FONSECA P E Abstract This work presents the results of the structural geology geomorphology and geotechnics studies of block delimitation of a granitic rock mass For this characterisation the scanline sampling technique of disconti nuities has been applied to the study of free rock mass faces from Mimosa granitic quarry Alto da Cabeca Santa Penafiel NW Portugal For that purpose the surrounding area of the open quarry as well as select ed granitic outcrops were studied using the following tools surface geological geomorphological mapping structural geology and geotechnics geomechanics techniques So a morphotectonic analysis of topograph ic map and geological survey has then been carried out In addition the evaluation methods of field data for discontinuities sets and the statistical characterisation of their orientation spacing an
73. britagem material de grande dimens o para enrocamento o que se reflectiu na distribui o granulom trica medida atrav s das fotografias Incluiu se em cada fotografia um objecto de dimens es conhecidas mais especificamente uma bola de basquete di metro considerado 250 mm para servir como elemento de refer ncia de escala Ap s a obten o de fotografias do material des montado estas foram copiadas por meio de um programa de transfer ncia de dados o OV Link para um programa inform tico de tratamento de imagem o que permitiu que as fotografias fossem retocadas em termos de cor luminosidade e con traste de forma a melhorar a capacidade para distin guir os fragmentos na imagem cada imagem foi posteriormente convertida num ficheiro bitmap Na fase de tratamento das fotografias atrav s do programa GoldSize os passos dados at cria o do gr fico final da distribui o granulom trica foram os seguintes cria o dum projecto para cada grupo de foto Aplica o de sistemas pticos 65 grafias de cada desmonte referenciados por Desm1 2 3 6 quadro 1 Cada imagem foi consi derada uma amostra pertencente ao projecto e s quais foram atribu das as designa es P Q R S T V de acordo com o projecto para escalar a imagem foi digitalizado um objecto previamente conhecido neste caso uma bola de basquete referindo a sua m xima dimens o Este procedimento levou cria o dum fiche
74. char acterized by thick walls and large test maximum size lt 350um consist of taxa commonly observed on the central floors of the deep ocean including seamounts corresponding to low productivity areas like Cibicidoides having an angular periphery as well as species of Nuttallides Osangularia Gavelinella Globocassidulina and miliolids among others KAIHO 1999 However smaller species of these latter taxa are often reported in low oxygen environ ments maximum size lt 350um and occur in envi ronments where dissolved oxygen is less than 1 2 ml l O KAIHO 1999 According to KAIHO 1994 the small specimens are not oxic indices but suboxic indices The small taxa maximum size lt 350um are largely dominant downcore KSGX 40 So we used as oxic indicators not the recommended criteria KAIHO 1994 1999 supported by specimens test size but a subgroup of species with calcareous tro chospiral tests typical of epibenthic microhabitat SCH NFELD 2002a b Some of these species such as Cibicides are known to be suspension feed ers MURRAY 1991 HAYWARD e al 2002 liv ing in elevated habitats BEAULIEU 2001 attached to firm substrates COPPA amp DI TUORO 1995 SCHONFELD 2002a b They are favoured by coarse grained sediments with low concentra tions of organic carbon and by energetic bottom currents BARMAWIDJAJA e al 1995 RAS MUSSEN et al 2002 supplying constant suspend ing detritus but witho
75. cli mate soil type and land cover During this delimita tion process special attention has been paid to the available geological and geomorphological maps e 8 FERREIRA amp VIEIRA 1999 VIEIRA 2004 Due to the strong temperature and precipitation vertical gradients climate data has to be analyzed carefully Preliminary model testing and calibration has been performed by comparing computed streamflows to measured values from Manteigas streamflow gauge station GEOGRAPHICAL INFORMATION SYSTEM APPLICATION Geographical Information System technology is particularly appropriate for handling hydrogeo logical data SINGHAL amp GUPTA 1999 The development of a GIS applied to this sector of CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Serra da Estrela Natural Park will certainly help to develop and improve conceptual models compris ing the main components of hydrogeologic sys tems namely i recharge areas ii groundwater cir culation zones and iti discharge areas Such an apptoach is particularly suitable for handling a great variety of data that must be spatially integrated in a coherent manner Fig 8 which as referred earlier is the case of the study area The methodological framework followed in this research offers important benefits for regional water resources management especially in what concerns to groundwater exploration to the defini tion of well head protection areas and to the assess ment of aquifer pollution vulne
76. com a superf cie de exposi o sub hori zontal e subvertical nas frentes de desmonte A sua persist ncia em todos os pain is amostrados tamb m superior dos restantes sistemas de diacla samento Constata se em todos os pain is estudados que as diaclases mais abundantes s o aquelas que apre sentam uma continuidade planar mais acentuada As faixas sub horizontais de material rocha cataclasi tos com um grau de esmagamento assinal vel apre sentam tamb m uma grande continuidade inter rompendo sistematicamente as descontinuidades verticais e subverticais pertencentes s outras fam lias Preenchimento No maci o estudado encontraram se alguns filonetes de quartzo em regra geral com a orienta o geral N30 E subvertical Registaram se igual mente preenchimentos argilosos em algumas das diaclases Rugosidade No maci o em estudo a rugosidade dominante corresponde a um tipo em que as paredes das des continuidades n o s o perfeitamente lisas mas tam b m n o s o vis veis estruturas fibrosas eg estrias de falhas que possam impedir ou facilitar a movi mentagao relativa de blocos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Caracteriza o geomec nica local No que diz respeito s caracter sticas mec nicas do maci o embora as caracter sticas de resist ncia ao corte do maci o rochoso sejam essencialmente dependentes das descontinuidades de grande uti lidade o conhecimento da resist ncia
77. de rugosidad obteniendo velocidades de evoluci n que difer an por un factor del orden de dos Tambi n KAINZ ef al 1992 estudiaron la evolu ci n de la rugosidad bajo lluvia simulada y a partir de los datos experimentales evaluaron un par metro denominado susceptibilidad a la degradaci n k que mide el descenso de la rugosidad es decir la velocidad de evoluci n El par metro k oscil entre 0 4 y 1 1 m kJ 9 es decir las diferencias en la velo cidad de evoluci n pueden diferir por un factor pr ximo a tres CONCLUSIONES La cin tica de evoluci n del microrrelieve de un ferralsol tras seis tipos de laboreo que originaron una amplia gama de niveles de rugosidad se caracte riz por la r pida degradaci n observada durante los primeros estadios No se pudo generalizar un solo tipo de ecuaci n para describir la evoluci n de la rugosidad en los CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 seis tipos de laboreo estudiados de modo que dependiendo de cada tratamiento y del ndice de rugosidad considerado la cin tica que mejor se ajus aba variaba aunque en general las expresiones polin micas de orden dos y exponenciales frente a a ra z de la precipitaci n proporcionaron mejores resultados Se pudo comprobar la influencia del tipo de aboreo en la cin tica de degradaci n de la superfi cie del suelo de modo que en los tratamientos con aboreo primario la rugosidad aleatoria RR variaba m s lentamente que en aquel
78. de fogo para optimiza o do rendimento de uma explora o com uma geologia complexa como o caso da Pedreira de Malaposta O estudo da fragmenta o por an lise fotogr fica apoiada por levantamentos geol gico geot cni cos de pormenor do maci o uma t cnica interes sante uma vez que a que causa menor perturba o nas actividades de rotina de produ o A metodologia abordada uma boa ferramenta 1 2397 1 5083 1 5016 no que diz respeito compara o de distribui es granulom tricas medidas em ambientes de rebenta mento similares levando a modelos de predi o pata a diminui o da utiliza o de crivagem traba lhosa e onerosa com o objectivo de obten o da fragmenta o absoluta AGRADECIMENTOS Os autores agradecem as facilidades operacio nais dadas pela administra o da empresa Irm os Cavaco SA e pelo apoio do seu corpo t cnico de engenharia Um agradecimento especial Dra M J Afonso ISEP e ao revisor an nimo pelas suges t es cr ticas ao manuscrito original Recibido 27 7 2005 Aceptado 2 8 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCIAS ALLER J amp MOUZA J 1996 Measuring frag mentation efficiency of mine blasts In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 1257 263 BARBARIN B 1999 A review of the relation ships between granitoid types their origins and their geodynamic environments Lith
79. de injec es de CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 GOLFO DA BISCAIA S E Z E x BACIA MESO CENOZOICA OCEANO Aut ctone Ib rico Aut ctone Centro Ib rico Zona de Ossa Morena Terrenos Ofiol ticos Terreno do Pulo do Lobo Sequ ncias Ofiol ticas Internas 239 i Terrenos Al ctones Continentais Zona Sul Portuguesa Fig 1 A Mapa simplificado dos terrenos tectonoestratigr ficos do Macico Ib rico adaptado de RIBEIRO et al 1990 QUESADA 1992 amp FONSECA 1995 CO Cabo Ortegal O Ordenes B Braganca M Morais SOI Sequ ncias Ofiol ticas Internas da Zona de Ossa Morena COBA Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches B Divis es do Maci o Ib rico propostas por JULIVERT et al 1974 CZ Zona Cant brica WALS Zona Oeste Ast rico Leonesa CIZ Zona Centro Ib rica OMZ Zona de Ossa Morena SPZ Zona Sul Portuguesa C Correla o entre as suturas variscas na Europa Ocidental segundo DIAS amp RIBEIRO 1994 As reas a ponteado correspondem a mantos de n veis estruturais profundos e ofiol ticos MCO Oceano do Macico Central BAOC OR Ofiolito de Beja Acebuches Oceano Rheic diques em gabro mas que pelo menos localmente correspondem a zonas de cisalhamento com acen tuada recristalizacio metam rfica Os metabasaltos nas zonas de menor deformac o mostram texturas porfiriticas prim rias e nos n veis superiores apre sentam intercalac es espor dicas de chertes e
80. depression storage chan ges during rainfall events and their application to rainfall runoff models Bulletin 14 777 802 VIDAL VAZQUEZ E 2002 Influencia de la precip taci n y el laboreo en la rugosidad del suelo y la reten Water Resources ci n de agua en microdepresiones Tesis Doctoral Facultad de Ciencias Universidade da Coru a 430 pp ZOBECK T M amp ONSTAD C A 1987 Tillage and rainfall effects on random roughness a review Soil Tillage Research 9 1 20 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 193 212 ISIN Ueto The Cave Complex A Touba do Bri n Cobreitas cavernous weathering related to mass wasting downward sheeting planes La alteraci n del complejo de cuevas A Touba do Bri n Cobreiras relacionado con movimientos de masas seg n planos de exfoliaci n VAQUEIRO RODR GUEZ M Abstract The studied area is located in Vincios Gondomar council in the western side of the Serra do Gali eiro Mountains in the southwestern part of the Pontevedra province Spain The present paper studies the gen esis and evolution of the Touba do Bri n cave a granitic structure developed by a mass wasting sheeting slide in the upper part of a deeply incised water carrying gorge named Cobreiras a tributary gorge of the Estocas Zamans river falling down between the paleo levels A6 and B1 This complex is a multi stage cave that encloses several important weathering ca
81. desintegra o A e o per odo ty 2 t m valores caracter sticos para cada is topo radioactivo encontrando se relacionados pela seguinte expressao tir In gt r Relativamente ao 3H este is topo tem um per odo de 12 32 anos e um emissor f fraco Emax 18 6 keV LUCAS amp UNTERWEGER 2000 Al m da emiss o de uma part cula B e na desintegra o do n cleo de 3H ocorre tamb m a emiss o de um antineutrino v 3 3 uM H gt He B v Actualmente o tr tio que existe no meio ambi ente tem duas origens i Uma origem natural resultante da reac o de 132 Galego Fernandes e al neutr es t rmicos produzidos pela interac o dos raios c smicos com as part culas existentes nas altas camadas da atmosfera com os n cleos de tomos de azoto N n s 04H A produc o m dia de tr tio por este processo estima se em cerca de 0 25 tomo cm 2 5 corresponde a 200 g de 3H ano GONFIANTI NI e al 1990 ROZANSKI e a 1991 ii Uma origem artificial antr pica explos es O que termonucleares realizadas na atmosfera ind stria nuclear centrais nucleares f bricas de reprocessa mento de combust vel e produtos de consumo tais como tintas lampadas e componentes de rel gios Importa referir que as explos es nucleares na atmosfera levadas a efeito entre 1952 e 1963 liber taram cerca de 600 kg de 3H Para al m disso a ind stria nuclear por ex gua
82. diagenetic changes caused by dissolution or oxidation than for example plank tonic foraminifera or accumulation of organic cat bon CORLISS amp CHAN 1988 So down core variations in organic matter flux estimated by grouping benthic foraminifera taxa which are known to flourish under high Corg flux will be contrasted with the BFOI in order to estimate the mote significant oxygen alterations in the bottom water column overlying the sediments and or in sedimentary pore water and geochemical proxies of redox state Benthic foraminifera high productivity proxies BFHP include the total percentage of Bolivina Brizalina spp Bulimina spp Cassidulina laevi gata IC carinata Cassidulina teretis Eggerella Eggeroides spp Epistominella vitrea Fursenkoina spp Globobulimina spp Nonionella spp Rectuvigerina phlegeri Stainforthia spp Uvigerina peregrina and Valulineria bradyana This sub group determina tion was based on the references cited in appendix B Iron and manganese contents are used in this cote as indicators of redox oxic changing condi tions eg FROELICH e al 1979 NEUMANN ef al 1997 PEINERUD 2000 TEKIROGLU e al 2001 Statistic analysis To determine how closely some of our data obey a linear relationship we used the R squared value computed in Excel varying between 0 lt R2 lt 1 The R is a correlation coefficient and measures the strength between two variables The high correlat
83. e Portalegre id ntico ao referido para o sistema aqu fero da bacia do Sado GALEGO FERNANDES 2004 ou seja a composic o isot pica da esta o de Portalegre se aproxima mais da composi o em 180 e 2H das guas subter raneas da regiao Comparando os valores de declive da recta de regress o calculada para o aqu fero Jur ssico verifica se que ambos apresentam valores relativamente pr ximos do declive da GMWL 8 8 excesso de deut rio nomeadamente 6 35 Evolu o isot pica 32H e de 5180 segundo o fluxo subterr neo Os valores obtidos em 82H e 3180 foram pro jectados sobre a rea de estudo figs 5 e 6 numa tentativa de visualizar a evoluc o da composic o isot pica do sistema aqu fero segundo o sentido de fluxo subterr neo Contudo analisando o compor tamento destas esp cies isot picas e considerando um sentido de fluxo subterr neo de E para W em direc o ao Oceano Atl ntico n o clara a exist n cia de um padr o de distribui o bem definido ver ificando se de uma forma gen rica um empobrec imento isot pico em direc o linha de costa da ordem de 0 04 e 1 o em oxig nio 18 e em deut rio respectivamente A distribui o espacial das composi es isot picas dever resultar do facto de que a zona de recarga directa do aquifero jur ssico se situar ao longo de uma faixa estreita aproximadamente 20 km de direc o aproximadamente N S passando por Santiago do Cac m Santa
84. e planares O diaclasamento sub horizontal geralmente irregular com espa amento muito vari vel que tende a diminuir rapidamente com a profundidade A contribui o destas descontinuidades para a defi ni o do bloco natural mais evidente no maci o de Antas Matan a Relativamente ao factor deslocamentos nas dia clases a sua avalia o em ambos os maci os n o revelou deslocamentos discern veis macroscopica mente Esta observa o indica que o deslocamento tangencial relativo se ocorreu foi menor do que a dimens o do gr o As observa es de campo evi denciam que a maioria das diaclases estudadas n o s o qualificadas como sendo resultantes de cizalha mento CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 20 Lisboa amp Oliveira euopuege eu X soyuweo sepensa SE A al 1691026 oe3ejs3 a pi pesar dit eApeeJelped O ejuepuodselo2 BOJI eso y La 477 upa ee vIDO1OAMIS y seJped ep eeiy p p epedej ep eeiy qu ep ms ejueueA z DU e sojueuieJoyy Ss86ju 1105 Seely ozueno 1 YNVINOTIS SYHIOY ojpeui e ouy 16 ojue16ojd y QQG pod epuapua u6 ep oyuels El anpe segunyy 69 0 oe N G enp ssne 9 pioyep 0951014 Seve Sepeuapioo2 se es ajejaJ e noupenb ep oe5enpeJ5 y M r c E um SL L so 0 Granitos de Esmolfe e Antas Matanca 21 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ep jns e sojueureiojv G e3uege y eque exe p sejuy ep ea
85. e que necessitam de ser revistas nomeada mente a paleogeografia relativa das bacia oce nicas e as rela es entre as idades de forma o e de obduc o dos diferentes tipos de crusta oce nica 252 Pedro J C el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 2 Dev nico i OM inf m d q yo y 4 27 Dev nico se Crusta continental XXI Prisma acrecion rio o Manto VV Ami AZ AF A www Arco Vulc nico Zona de baixa velocidade Crusta Oce nica ics Margem continental passiva da ZOM Fig 9 Processo de obduc o do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches e das Sequ ncias Ofioliticas Internas sobre a margem continental da Zona de Ossa Morena proposto por FONSECA et al 1999 COBA Complexo Ofiolitico de Beja Acebuches SOI Sequ ncias Ofioliticas Internas ZOM Zona de Ossa Morena ZSP Zona Sul Portuguesa AGRADECIMENTOS O presente trabalho recebeu apoio dos projectos MODELIB POCTI 35630 CTA 2000 FEDER PETROLOG UI 63 POCTI FEDER GEODYN POCTI ISFL 5 32 e das seguintes unidades de investiga o Centro de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Portugal Laborat rio de Tectonof sica e Experimental Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Portugal e Centro de Tect nica Geof sica de vora Universidade de vora Portugal Os autores agradecem ao Prof A A Soares de Andrade Univ Aveiro e ao Prof A Azor Univ Granada a leitura critica e c
86. es preferenciais j observadas nos fil es e falhas NW SE e E W Deste modo os cones de Cancela I S da Piedade e Casa do Sardinha Fonte do Geraldo encontram se alinhados segundo direc o pr xima de NW SE N50 W 10 e os cones de Cancela I e Cancela II alinham se segundo direc o E W A coincid ncia de estruturas vulc nicas rede filonia na alinhamento de cones e tect nicas permite formular a hip tese de existir importante controlo tect nico do vulcanismo nesta regi o Falha de Seixal Machico A Falha de Seixal Machico foi descrita FONSECA et al 1998a 1998b como um acidente de desligamento direito normal com abatimento do bloco norte confirmado em alguns afloramentos localizados Estes autores referem que a maioria das estrias observadas indicam movimenta o obl qua em desligamento direito associado a componente vertical A abertura em regime direito tamb m comprovada pelo padr o cartogr fico dos fil es da regi o central da ilha com atitude N30 W compat veis com uma abertura de fendas escalonadas Os autores referem igualmente que o acidente parece afectar na ribeira do Faial uma escoada datada de 1 09 a 1 26 Ma MATA 1996 que correu dentro de um vale sugerindo actividade neotect nica nesta estrutura Os dados de campo obtidos no sector a leste de 228 Ramalho el al Machico revelam uma movimenta o contudo mais discreta Nos afloramentos onde esta foi estu dada n o foi pos
87. evolution of the SW Iberian Variscan Chain Therefore the Internal Ophiolitic Sequences in the Ossa Morena Zone reflect the early oceanization events during the Variscan Orogeny Key words Ophiolites Ossa Morena Zone MORB anorogenic magmatism ocean basins Iberian Variscan Belt Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 1 Departamento de Geoci ncias Universidade de vora 7000 vora Portugal e Centro de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Ed C6 Campo Grande 1700 Lisboa Portugal 2 Departamento de Geoci ncias e Centro de Geof sica de vora Universidade de vora 7000 vora Portugal 3 Departamento de Geologia e Laborat rio de Tectonof sica e Tect nica Experimental Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Ed C6 Campo Grande 1700 Lisboa Portugal 4 Departamento de Geologia e Centro de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Ed C6 Campo Grande 1700 Lisboa Portugal CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 INTRODU O O Maci o Ib rico aflora na parte ocidental da Pen nsula Ib rica figura 1 A trata se de um frag mento de soco varisco com idades que v o do Prec mbrico ao Paleoz ico superior parcialmente coberto por forma es meso cenoz icas O Maci o Ib rico foi inicialmente subdividido por LOTZE 1945 em seis zonas LOTZE 1945 com diferen tes caracter sticas paleogeogr ficas metam rficas e estruturais figura 1 B
88. fica e geome tricamente Esta extensa unidade constitu da por uma s tie mon tona de filitos negros acinzentados por vezes luzentes xistos siliciosos quartzitos finos em leitos decim tricos e siltitos laminares A natu reza siliciosa desta unidade associada fort ssima deforma o que apresenta fig 2 origina grandes quantidades de quartzo de exsuda o em v rias gera es de impulsos tect nicos Aparecem tam b m localmente leitos finos de mangan s e litolo gias vulc nicas cidas a interm dias interbandadas deformadas conjuntamente e de modo homog neo com os sedimentos De natureza excepcional aflo rando apenas em dois pontos ao longo do Rio Guadiana ocorrem n veis discretos e descont nuos 4 com cerca de 40 a 70 cm 4 de cariz conglomer tico onde alguns dos clastos t m uma natureza ultrab sica s serpentinitos apenas sendo poss vel a sua proveni ncia do COBA Nas proximidades da povoa o de Trindade ocorrem basaltos de afinidade tole tica presumivel mente da sequ ncia oce nica n o obductada QUE SADA et al 1994 Este afloramento de espessura reduzida 20 30 metros possui no entanto uma extens o muito significativa na ordem dos 23 27 km fig 1 Nos metassedimentos que enquadram estes metabasaltos nunca foram encontrados f s seis Por compara es puramente litoestratigr ficas alguns autores g QUESADA 1991 fazem corre lacionar estas litologias com a
89. grey colour A solum Humic level Many quartz fragments Bronze Age ceramic beds have been located in this solum B soil Colluvial beds mainly heterometric quartz pebbles polished but not eroded cemented with residual clay and quartz sand Colluvial solums are bedding directly over a granitic grus facie Many Paleolithic beds from Achelense Age have been located in solum Bul C soil Granitic grus facies The caves located on these surfaces are related to the residual reliefs They are of two types tafoni and block caves The caves located on C1 level ate tafoni forms there exists a possible relation between the devel opment of these caves and the mylonitic infillings of the sheet structure in the domes The caves located on A5 level are block caves produced by tor or dome removal block disloca tion Other minor weathering forms are gnamma type Neolithic and Bronze Age activities are related to the two types of caves CAVES RELATED TO ROCK MASS WASTING There are three caves related to a rock mass movement in the eastern side of Zam ns tiver From North to South they are A Rais Cave Figs 15 C and D UTM X Y 523558 4665658 A Touba do Bri n Cobreiras Complex In these mass wasting there are three well differentiated structures Onde Fumegha A Vella Cave A Touba do Bri n Cave UTM X Y 523289 4665343 and Cobreiras System UTM X Y 523299 4665290 A Casa do Demo Cave Figs 15 A a
90. h micos por influ ncia antropog nica uso de fertilizantes Neste caso estamos perante um sistema aberto observando se um aumento de teor em bicarbonatos mantendo se os teores de 14C em torno de 100 pmc Nesta situ a o particular todo o CO que utilizado na dis solu o de rochas carbonatadas reposto Analisando a rela o existente entre o teor em Mcea concentra o em CO das guas subter r neas fig 11 entao possivel formular a hip tese de que a maioria do carbono moderno presente nas guas deste sistema aqu fero resulte da respira o das raizes das plantas solo dado o valor de corre lac o elevado existente entre Mceo CO r 0 84 n 7 De referir que a correla o entre o teor em nitratos e a concentra o em lc igual a 0 41 n 7 o que nos leva a supor que a agricultura activi dade biol gica contribuir para a presenga deste radiois topo nas guas subterr neas GALEGO FERNANDES 2004 Idade Aparente baseada no teor em 14c As caracter sticas estruturais da bacia sedimen tar de Sines e a varia o da composi o isot pica e f sico qu mica observada nas amostras de gua sub terr nea colhidas neste sistema aqu fero conduzi ram a que o modelo matem tico a aplicar no c lcu lo das idades aparentes com base no teor em 14C da gua subterr nea apresente uma correc o relativa mente simples dos valores de radiocarbono obtidos experimentalmente visto que
91. half life of tritium J Res Natl Inst Technol 105 541 549 MANUPPELA G 1983 O Dogger de Santiago do Cac m Comunica es Servi os Geol gicos Portugal Lisboa 69 1 47 61 MANUPPELLA G amp MOREIRA J 1989 Calc rios e dolomitos das rea de Melides Santiago do Cac m Estudos Notas e Trabalhos D G G M 31 79 94 MAZOR E 1997 Chemical and isotopic groundwater hydrology the applied approach ed Marcel Dekker Inc U S A 413 p PAYNE B 1983 Introduction In Guidebook on nuclear techniques in hydrology International Atomic Energy Agency Technical Reports Series Vienna 91 1 18 ROZANSKI K GONFIANTINI R AR GUAS AR GUAS L 1991 Tritium in the global atmosphere Distribution patterns and recent trends Journal of Physics G Nuclear Particle Physics 17 5523 5536 SOARES A M M 1989 O efeito de reservat rio oce nico nas guas costeiras de Portugal Continental ICEN LNETI p 41 49 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 145 166 ISIN Ueto Hydrogeological study of A High Mountain Area Serra da Estrela Central Portugal a multidisciplinary approach Estudo hidrogeol gico de uma area montanhosa Serra da Estrela Portugal central uma abordagem multidisciplinar ESPINHA MARQUES J MARQUES J M 2 CHAMIN H L5 AFONSO M J 3 CARREIRA P M FONSECA PE CABRAL J MONTEIRO SANTOS E A VIEIRA G T 7 MORA C GOMES A 9 TEIXE
92. in the exploration of thermomineral water resources The main objective of geothermometric interpretation is to use the chemistry of hot springs in order to estimate chem ical and physical properties of the reservoir fluid This methodology depends upon the temperature dependence of the concentrations of certain species the chemical equilibrium between minerals and water and various chemical reactions During the last two decades many chemical geothermome ters have been proposed both qualitative and quan titative Those used in this paper include the chal cedony and quartz geothermometers FOURNIER amp TRUESDELL 1974 im FOURNIER 1977 TRUESDELL 1975 cooling by conduction the feldspar Na K geothermometer WHITE amp ELLIS 1970 zr TRUESDELL 1975 and the K2 Mg geothermometer GIGGENBACH 1988 The results obtained are presented see Table 4 Bearing in mind that the reservoir fluid may LAXE 30 2005 CAD LAB XEOL 1 160 Espinha Marques e a 007 dy uSredureo Ylomppayy put UOIBAL parpnys Y Woy SISJLA ay Jo ejep peorwayo oors yd oanejuasardoy 2142 SISILA DALI pue WEINS 4 SIVA ezouruourmn 4 6 sieve Suuds p oo wanpisos p 103 Spueis Y Y mur uor219p moq pa12919p 104 pru ury Sr ur puo Airanonpuo 1 2ui ur suonenusouo suds aon 242727 OJUQIUY 0 S MEN 01 ap ode qudsq a a LLL Supa T Oed wa ows so au a To oN os o
93. m thode globale d esti mation des temp ratures des r servoirs alimentant les sources thermales Exemple du Massif Central Francais Geochim Cosmochim Acta 45 1199 1207 MONTEIRO SANTOS E A ALMEIDA E CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 MATEUS A MATIAS H MATOS L amp MENDES VICTOR L A 2000 Magnetotelluric study of a Plio Quaternary tec tonic depression the Vilari a basin NE Portugal Journal of Applied Geophysics 44 1 14 MONTEIRO SANTOS E A MATOS L ALMEIDA E MATIAS H MATEUS A amp MENDES VICTOR L A 2002 Three dimensional magnetotelluric modelling of the Vilariga depression NE Portugal Journal of Applied Geophysics 49 59 74 MORA C amp VIEIRA G T 2004 Balance radi activo de los altiplanos de la Sierra de Estrella Portugal Metodolog a y primeros resultados Bol R Soc Esp Hist Nat Sec Geol Madrid 99 1 4 37 45 MOREIRA V S 1985 Sismotectonics of Portugal and its adjacent areas in the Atlantic Tectonophysics 117 85 96 OLIVEIRA J T PEREIRA E RAMALHO M ANTUNES M T amp MONTEIRO J H coords 1992 Carta Geol gica de Portugal escala 1 500000 5 edi o Servi os Geol gicos de Portugal Lisbon RIBEIRO A 1984 Neotectonique du Portugal Livro de Homenagem a Orlando Ribeiro 1 Vol Centro de Estudos Geograficos Univ Lisboa 173 182 RIBEIRO A KULLBERG M C KULLBERG J C MANUPPELLA G amp PHI
94. mais grosseira e cor mais clara devido maior dimens o dos agregados de feldspato A altera o superficial maior em Antas Matanga Este granito de apresenta pequenas varia es em termos de cor e homogeneidade do gr o Em amostras polidas os ind cios de alteragao dos feldspatos s o em geral mais percept veis macros copicamente do que no granito de Esmolfe o que implica que as chapas polidas desta f cies apresen tem um polimento mais brilhante que as de Antas Matanca As caracteristicas petrogr ficas e texturais des tes granitos em apreco potencializam nos como rochas ornamentais sendo a fracturac o a principal condicionante defini o de reas com aptid o ornamental e industrial As diaclases n o sistem ticas traduzidas numa maior dispers o das fracturas t m maior influ ncia em Esmolfe do que em Antas Matanca o que con tribui para uma dimens o mais irregular do bloco natural Embora o estudo do diaclasamento efectuado em ambos os macicos tenha sido a partir de dados de superf cie os espacamentos verificados s o indi cadores da tend ncia em n veis mais profundos Actescenta se o facto da tend ncia da fractura o para decrescer geralmente com a profundidade conforme se verifica nas pedreiras existentes Os espa amentos s o muito semelhantes em ambos os macicos de moderados a amplos sendo no conjunto ligeiramente maiores em Esmolfe tam b m a m dia de frequ ncia de fractura
95. n del tipo de laboreo apreci ndose en general un buen para lelismo entre los resultados del ajuste lineal y del ajuste exponencial Si se parte de ocho datos la rela ci n entre un ndice determinado y la precipitaci n acumulativa ser significativa p gt 0 95 para un valor de coeficiente de determinaci n r2 gt 0 63 en con secuencia muchos de los ajustes de tipo lineal y exponencial que se presentan en la tabla 1 no son significativos p gt 0 95 En general la rugosidad aleatoria RR y la pen diente l mite LD son los ndices que presentan coe ficientes de determinaci n m s elevados con la pre cipitaci n aunque se aprecian excepciones en algu nos tratamientos como se discute posteriormente Por el contrario la pendiente l mite LS es el ndice que presenta correlaciones m s d biles con la preci pitaci n aunque tambi n se aprecian excepciones en alg n tratamiento La tortuosidad T posee una gama de coeficientes de determinaci n que pueden ser muy diferentes Los coeficientes de determinaci n de la rugosi dad aleatoria RR que se observan en la tabla 1 son siempre superiores a 0 51 excepto en el caso de laboreo con escarificador en donde el valor de r2 no supera 0 18 paralelamente los coeficientes de determinaci n de LD superan siempre 0 62 excep to tambi n tras laboreo con escarificador Por el contrario los coeficientes de determinaci n entre la pendiente l mite LS y la precipitaci
96. ncia com press o simples a partir da dureza de Schmidt e da densidade m dia da rocha a densidade determinada pata o granito das Mimosas de 26 KN m MOTA amp COMPANHIA 2003 No trabalho de campo fig 5 foi utilizado o escler metro port til do tipo L da marca PRO CEQ SA Zurich Switerzland do Laborat rio de Mec nica das Rochas do Departamento de Engenharia Geot cnica ISEP Pela an lise dos resultados do quadro 2 constata se que nas zonas do maci o menos alteradas W4 2 os valores de resist ncia uniaxial compress o variam em m dia CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Geologia estrutural e geotecnia 49 Fig 4 roseta t t t t Het tte ok oko ttt t t N E obo in n 18 Painel4 P 3 pr Z ot Sle M AA UU MR Drath NA Painel 6 em pavos actuais e dep sitos Mas de fundo de vale E Granito monzon tico porfir ide de duas micas essencialmente biot tico Falha e lineamentos tect nicos fotoi Lineamento tect nico obscuro Total do dl Es EL EE Taludes reete esca muros Ae de suporte extrema 0 100m Me SS Edificios 4 Talude com levantamento de descontinuidades T1 a T6 Topografia Mota Engil SA a ES hh Diagramas estruturais diagramas de contorno estrutural rede de igu
97. nico valores de 26 8 1 1 o em deut rio e 4 54 0 13 o em 180 enquanto o aqu fero Jur ssico apresenta guas mais enriqueci das nas esp cies isot picas pesadas em cerca de 1 8 o em 2H e 0 2 o em 180 134 Galego Fernandes e al Dada a independ ncia das vari veis 8 H e o 80 determinou se a recta de regress o ortogonal para o aquifero Jurassico fig 4 A recta obtida para o aqu fero Plio Mioc nico representada pela equa o 87H 5 908180 0 01 no entanto visto terem sido analisadas apenas 4 amostras nesse siste CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ma prov vel que a recta mete tica local obtida n o seja representativa das guas deste aqu fero Na unidade do Jur ssico o coeficiente de correla o entre os valores de 8190 e 82H igual a 0 63 defi nindo uma recta de regress o de equa o 82H 6 3588180 2 71 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 6 00 PH 9 oo 5 75 5 50 5 25 5 00 Jur ssico 150 0 Jur ssico 4 75 4 50 4 25 4 00 3 75 3 50 Plio Mioc nico Fig 4 Projec o dos valores de 02H em fun o dos valores de 0180 Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Jur ssico adaptado de Galego Fernandes 2004 vis vel que o comportamento das amostras deste sistema relativamente s esta es meteorol g icas de Beja
98. not considered as a fissure cave The main geomorphological features are block and boulder caves and a subhorizontal lapa Many block caves may be produced by old collapsed lapas dip ping 50 S The bottom of subvertical lapas is filled with soil biogenic detritus and clastic infillings from cav ernous weathering composed by granitic heteromet ric fragments without apparent order Organic complex speleothemes caolinite speleothemes and opal A stalactites fractal stalac tites have been found The Mina do Bri n is the main exokarstic drainage area formed by collapsed blocks and boul ders covering the narrow part of the western 200 Vaqueiro Rodr guez et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 C Cobreiras creek Boulder fragmentor Boulder Erosion caves A Cobreiras creek General view of the slump area B Pseudo rills on the top of the slump Fig 7 The head of the Cobreiras Creek At the left it can be observed the fault scarp in which rock slide may have come from CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 trench The trench is collapsed too in the upper area and filled with rounded blocks Cave genesis and evolution A Touba do Brion complex is a multi stage struc The Cave Complex 201 ture The proposed genesis is described below with different stages 1 Rock slide The first stage The basic complex structure is produced by downward rock displacement a slide of the anticli Fig 8 The western tr
99. o na taxa de infiltra o no preparo convencional ao favorecer a redu o da rugosidade do terreno e a forma o do selamento superficial pelo impacto das gotas de chuva sobre o solo desnudo Concluiram tamb m que os preparos conservacio nistas do solo sistemas de plantio direto e cultivo m nimo apresentaram taxas de infiltra o de gua no solo superiores s do preparo convencional exceto imediatamente ap s o preparo de solo A elevada taxa constante de infiltra o de gua na rea da mata explicada pela melhor estrutura do solo que apresenta maior continuidade de poros desde a superf cie pelo fato de a camada superficial n o ter sido revolvida estando o solo em equil brio Segundo DUNN amp PHILLIPS 1991 em sistemas de manejo pouco mobilizadores de solo a elevada macroporosidade devida a o de ra zes minho cas e insetos presentes no solo que favorecem a infiltra o de gua no mesmo Na figura 3 nota se que a infiltra o inicial de gua no preparo convencional ap s nove meses foi CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 de 75 cm hr Este valor considerado baixo em rela o mata diminuiu ap s cinco minutos para 13 5 cm bl Esta diminui o foi menos acentuada do que no preparo convencional rec m preparado Este fato pode ser explicado pela acomoda o da superf cie do solo nos nove meses decorridos ap s O preparo e a presenca de maior densidade do solo na profundidade de 0 10 0 20 e
100. o observa da neste ltimo menor que a m dia calculada em Antas Matan a As caracter sticas da fractura o aliadas homogeneidade textural da rocha caracter sticas mineral gicas e f sico mec nicas favor veis assim como as boas condi es topogr ficas facilidades de acessos e reservas elevadas demonstram o elevado potencial ornamental destes maci os 36 Lisboa amp Oliveira A actividade extractiva em Antas Matanca reduzida limitando se presentemente a duas pedrei ras activas Pelo contr rio a actividade em Esmolfe ca tica A proliferac o exagerada de pedreiras que raramente ultrapassaram os n veis superficiais causa um grande impacto visual A aus ncia de orientac o t cnica na maioria das explorac es faz com que os n veis mais promissores raramente sejam atingidos raz o pela qual as pedreiras s o abandonadas no in cio Em Esmolfe o material explorado possui eleva do valor para a ind stria extractiva sobretudo nas reas a SW de Pedras Altas e sul de ponte do Ferreira No entanto o estado actual do mercado deste tipo de granitos para fins ornamentais leva a que as explora es para fins industriais sejam pre sentemente aquelas que conseguem subsistir Consideram se como reas de melhor aptid o no maci o de Antas Matan a os afloramentos nas imedia es de Pis o nas regi es de Lameira esta o A24 de Antas e Abrocedo Este estudo permitiu um conhecimento razo ve
101. o tratamento dos dados de terreno s o de aplica o simples sendo um m todo de execu o expedita e que permite obter importantes informa es sobre a compartimenta o do maci o No caso vertente pretende se que constitua um ponto de partida com vista optimiza o dos dia gramas de fogo principalmente nas suas direc es principais Uma vez que nos diagramas de fogo usual ter se a frente livre perpendicular direc o da fam lia principal de descontinuidades neste caso o azimute m dio N30 E sugere se como orienta o preferencial da frente de trabalho para o desmonte com recurso a explosivos o azimute N120 E Com efeito esta direc o ser a mais favo CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Geologia estrutural e geotecnia 51 Fig 5 Aspectos geol gicos e geot cnicos observados na Pedreira da Mimosa A Superf cie planar materializado por uma falha regional localizada no painel 5 com orienta o m dia N40 E B C Aspectos da fractura o e deforma o intensa do macico da Mimosa D Vista frontal do escorregamento 22 05 2004 das bancadas compreendidas entre o painel 2 e 5 segundo uma orientac o N40 E correspondendo ao alinhamento estrutural materializado por uma falha com a mesma atitude observada no painel 5 ver foto A E Ensaio esclerom trico visando o estudo da resist ncia a compress o uniaxial F Exemplifica o da t cnica de amostragem linear para o estudo da compartimenta o do
102. ohm m defining different lay ers iv the sedimentary filling of the tectonic basin is a good conductor presenting average resistivities of 20 100 ohm m The low resistivity of this zone is mainly due to the water content of the sedimen tary units The models suggest that this conductor is deeper within the northeastern part of the basin whose floor tilts towards the north and southwards v at depths of 2km in the western part of the stud ied area the resistivity increases up to values greater than 4000 ohm m We interpret the deepermost part of this layer as the Iberian gneiss basement vi the resistivity gradients revealed in the upper crust were associated with the main fault that controls the for mation and evolution of the tectonic basin in Quaternary times The studies in course eg ESPINHA MAR QUES in prep ALMEIDA in prep AFONSO et 150 Espinha Marques ef al al 2005 are taking into consideration the hydroge ologic importance of the fracture network with particular emphasis on understanding the fault sys tem geometry the processes of opening and sealing of fractures the stress fields and the seismic pump ing occurrence For this purpose scale studies from outcrop to satellite imagery will be accomplished In particular remote sensing and tectonic analysis will be used to characterise the main tectonic linea ments Data obtained from computational analysis of digital terrain models and from geological geo
103. os cones vulc nicos alinhados se encontram no topo da sequ ncia apresentando morfologia razoavelmente preservada o que indica actividade recente CONSIDERACOES FINAIS Esta rela o entre as estruturas vulcano tect ni cas e o campo de tens es inferido bastante similar ao modelo proposto WALKER 1987 para a estru tura de um bra o de rift de hotspot estudado na ilha de Oahu Havai A ilha de Oahu tal como a Madeira um exem plo de edif cio vulc nico formado por uma situa o de rift de hotspot tal como as restantes ilhas havaia nas Estes edif cios vulc nicos s o geralmente estru turas muito volumosas com grande desenvolvimen to vertical e vertentes de pendores elevados que se desenvolvem geralmente at dimens es de varios quil metros de espessura em pequenas extens es horizontais 5 6 km de altura a partir do fundo oce nico em cerca de 60 70 km de extens o Este facto condiciona claramente o campo de tens es devido aos esfor os verticais resultantes do peso do empilhamento vulc nico gerado Existe assim um tensor gravitacional importante que n o pode ser ignorado CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Se descreve WALKER 1987 a estrutura inter na do bra o de riff materializado pelo campo filonia no de Koolau na ilha de Oahu este campo filonia no caracterizado por uma const ncia de atitudes segundo a direc o geral do bra o de riff inclina es de pendor elevado em sentidos opostos
104. para o con hecimento geol gico petrol gico da regiao de Santa Susana o Complexo Vulcano Sedimentar da Toca da Moura Com Serv Geol Portugal t 73 pp 29 48 SAUNDERS A amp TARNEY J 1991 Back arc basins Iv FLOYD PA Eds Oceanic Basalts Blackie and Son pp 219 263 Sequ ncias Ofioliticas Internas 257 SIMANCAS J EXP SITO RAMOS 1 MART NEZ POYATOS D AZOR A amp GONZ LEZ LODEIRO E 2002 Opposite subduction polarities connected by transform faults in the Iberian Massif and West European Variscides In MARTINEZ CATALAN J MATCHER R ARENAS R amp DIAS GARCIA E Eds Variscan Appalachian Dynamics The Building of the Late Paleozoic Basement Special Paper Geol Soc of America vol 364 pp 253 262 SAVOY L RYAN J HAYDIUTOV I amp SCHIJF J 2001 Late Precambrian Balkan carpathian ophiolite a slice of the Pan African ocean crust geochemical and tectonics insights from the Tcherni Vrah and Deli Jovan massifs Bulgaria and Serbia Journ Volcan Geoterm Research 110 pp 299 318 SOBOLEV A V HOFMANN AW HEMOND C 2003 Garnet Component In First Indian Morb liquid Melt Inclusion Evidence Geophysical Research Abstracts vol 5 pp 40 45 SOUSA J 1996 Cartografia Geol gica e Estrutural da Sutura Varisca no Sector de Oriola Zona de Ossa Morena Tese de Mestrado Dep de Geologia FCUL 132p SOUSA J LOURENGO N amp ARA JO
105. por peridotitos serpentinizados lherzo litos werlitos e dunitos intru dos por diques peg mat ides e c maras magm ticas de natureza bas lti ca e gabr ica sendo que os gabros s o frequente mente cortados por diques diab sicos Atendendo s caracter sticas das Sequ ncias Ofiol ticas Internas verifica se que elas apresentam se regra geral desmembradas e incompletas sendo poss vel observar em alguns casos unidades separa das por acidentes tect nicos numa mesma sequ n cia No entanto no seu conjunto as Sequ ncias Ofiol ticas Internas definem uma pseudoestratigra fia semelhante adoptada para as sequ ncias cl s sicas dos ofiolitos incluindo da base para o topo rochas ultram ficas cumulados m ficos metaga bros metagabros com texturas de flu ncia flaserga bros metagabros intru dos por diques e metabasal tos figura 6 Quanto estrutura magm tica as Sequ ncias Ofiol ticas Internas mostram afinidades com os ofiolitos lherzol ticos apresentam heteroge neidades prim rias posteriormente acentuadas pela ac o tectonometam rfica tornando as sequ ncias mais incompletas e desmembradas Assim as Sequ ncias Ofiol ticas Internas afectadas por inten 246 Pedro J C el al sa deforma o vatisca e recristalizadas metamorfi camente entre a f cies dos xistos verdes e a f cies anfibol tica apresentem se incompletas com dife rencas significativas nos diferentes sectores e com
106. se unicamente produ o de cubos e lancis apesar das boas condi es existentes em alguns locais para a extrac o de blocos Principais problemas observados Os principais problemas que se colocam acti vidade extractiva tal como em Antas Matan a est o relacionados com a fractura o e o padr o de afloramento da rocha em penedos ou bolas Estes por vezes s o parcialmente aflorantes e encontram se geralmente pouco fracturados sendo limitados lateralmente e em profundidade por uma zona de altera o de espessura vari vel Relaciona se tamb m com um padr o de exfolia o esferoidal disjun o em bolas que prejudica a extrac o de blocos A frequ ncia das diaclases por vezes elevada e sem padr es regulares juntamente com a sua incli na o s o tamb m factores desfavor veis A altera o sobretudo da biotite provoca o aparecimento de manchas castanhas na rocha devi do oxida o do ferro Esta altera o mais frequente na presen a de schlieren comum observarem se manchas ferruginosas ao longo das diaclases de exfolia o e na zona supe rior e inferior dos n veis inter diaclases sub hoti zontais superficiais sheets devido altera o de CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Granitos de Esmolfe e Antas Matanca 31 Fig 14 Pedreira no bordo SW do maci o de Esmolfe Notar a zona de altera o c ncava ao fundo que constitui o limite da pedreira minerai
107. talus W7 Cobreiras I A Touba do Bri n is a castle kopje between the trenches Many caves have been developed around this castle but the complex of caves encloses other minor geomorphological features The landslide structures Head and main sink hole named A Mina do Bri n main escarpment and fault scarp The main sinkhole is like a circus dip defined by main fault scarp and by fissures and tor scarps An important part of the local surface water is drained into this structure The fissure cave named A Ghrencha do Brion produced by the castle kopje movements during slide Tafoni caves related to rock disintegration in the sheet boundaries during the displacement Locally these weathering forms are named lapas Several types of boulder and block crack caves These structures are related to the different stages of evolution of each subtype of cave There have been surveyed about 152 m of gal leries and structures around the castle kopje Each trench has a particular morphology So western trench has several well developed lapas located in the central tor dipping 50 S Polygonal cracking is located at the first half of the wall at the top of these lapas and is directly related to the sheet surfaces Fig 9 D Moreover at the top of the fis sure there ate hanging boulders and_ blocks Climbing this boulder structure the main sinkhole is reached The eastern trench is more open than the west ern one and it is
108. tect nica e ou erosiva completamente para W no Sector de Torr o Barragem do Vale de Gaio Estas evid ncias indiciam uma deposi o destes sedimentos ao longo de uma fossa orientada coordenadas actuais NNW SSE pr ximo de Vendas Novas a CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 praticamente E W nas proximidades de Vila Verde de Ficalho para E em direc o fronteira Devido aos fen menos tect nicos resultantes da colis o obl qua esta fossa perderia profundidade para W da os sedimentos n o se terem depositado ou ter se iam depositado mas com uma espessura menor tendo sido j erodidos Por todos os factos apresentados e pela n tida evid ncia desta unidade sofrer uma s fase de dobramento consideramo la a mais recente das unidades do TAPL IMPLICA ES GEODIN MICAS CONCLUS ES considerada a forte possibilidade das Forma o de Ribeira de Limas apenas o sector superior do Grupo do Pulo do Lobo e da Horta da Torre corresponderem a equivalentes laterais FONSECA 1995 fig 4 Neste caso o aparecimento de quartzovaques apresentando estratifica o gradada e figuras de corrente poder flysch Testemunharia uma certa instabilidade tect nica ser o precursor de um verdadeiro que progressivamente se faria sentir A presen a de produtos televulc nicos em ambas as unidades assim como o seu grau de deforma o corroboram esta hip tese fig 3 Trabalhos pioneiros TEIXEIRA 1981
109. the regional field depends on what is considered to be the local field In the present study the residual anomaly was calculated from the Bouguer anomaly map by sub tracting the regional gravity trend which was mod elled by a polynomial adjustment Polynomial meth ods consist in finding a surface which mathematical definition is a polynomial from linear to second or third degree and its function is given by f x agtapx agy agx2 agxy asy2 This surface establishes a level which is a regional trend surface When the regional anomaly modelled by that polynomial adjustment is removed the residual anomaly map isolated the effect of the granite plu ton According to previous works VIGNERESSE 1990 the convenient residual anomaly map is obtained when the zero contour level of this map 92 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 628 620 622 624 626 Figure 3 Bouguer gravity anomaly map of the AF pluton and surrounding areas in mGal Sketch map of the pluton in white outlines the contour of the granite body In this study a polynomial adjustment f x y 54 5 1 10 X 1 9 Y and X x 635 and Y y 4630 was used After the regional field has been subtracted from the Bouguer anomaly the residual anomaly map for AF pluton fig 4 is determined This map yields a negative signature for the studied pluton of about 0 to 6 mGal in amplitude and a positive anomaly at the east and west
110. tica p em em evid ncia a exist ncia de duas f cies que s o diferentes em termos de granu lometria e abund ncia de biotite o granito de Pedras Salgadas GPS e o granito de Vila Pouca de Aguiar GVPA Estes granitos apresentam um zonamento normal aumento da susceptibilidade magn tica do centro para a periferia quer a n vel do maci o quer no interior de cada f cies Nos granitos paramagn ticos estudados as f cies com duas micas apresentam em m dia valo res de susceptibilidade inferiores aos granitos biot ticos pelo contr rio os valores de anisotropia s o em m dia mais elevados para os granitos de duas micas moscovite biotite Nestes granitos em que a moscovite mais abundante que a biotite embora o comportamento magn tico destes dois minerais seja semelhante os mais baixos valores da susceptibili 82 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 f DA sow ad sf y fi e 2 qu Sy 9 jet s n B a EO 1 Vila Pouca de Aguiar 30 ne 2 km a a Fig 4 Folia es magn ticas nos maci os de Vila Pouca de Aguiar Caria e Castro Daire dade magn tica justificam se pela susceptibilidade magn tica intr nseca que menor na moscovite As diferen as nos valores da susceptibilidade t m como a justifica o a mineralogia e por isso o valor de K tem sido muito usado como indicador mineral gico em rochas gran ticas Diferen as dos valores de K t m s
111. utilizada no arrefec imento dos reactores liberta este is topo radioacti vo para a atmosfera sob a forma de efluentes gasosos e l quidos ROZANSKI e al 1991 Tanto o 2H produzido na atmosfera por processos naturais como o resultante da acc o do Homem rapidamente oxidado passando a vapor de gua atmosf rico d H HO Entra assim no Ciclo Hidrol gico atrav s da precipita o e da troca isot pica entre o ar e as massas de gua oce nicas As concentra es de tr tio em guas naturais s o usualmente expresssas em Unidades de Tr tio TU Uma Unidade de Tr tio corresponde a 3H 1H 1018 o que corresponde a 7 2 dpm desintegra es por minuto por litro de agua ou seja 0 12 Bq l PAYNE 1983 A determina o do is topo radioactivo de tr tio consistiu no enriqueci mento por electr lise das amostras de gua e poste rior medic o da esp cie referida atrav s de um con tador de cintila o l quida PACKARD TRI CARB 2000 CA LL O erro associado s medi es depende do teor em tr tio na amostra variando nas determina es efectuadas em torno de 0 6 TU O m todo utilizado encontra se descrito nos relat rios laboratoriais internos da Ag ncia Intenacional de Energia At mica IAEA 1976 O carbono 14 existente actualmente na atmos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 fera tem a sua origem associada a dois processos distintos um natural resultante da interac o de radia o c smica nas altas cama
112. while Mn is soluble in anoxic and sulfidic waters KREMLING 1983 DYRSSEN amp KREMLING 1990 and is present as a detrital phase and as an authigenetic oxyhydroxide phases in oxic sediments MERCONE al 2001 Fe2 reacts quickly with excess free HS in anoxic conditions to form particulate Fe sulfides NEU MANN et al 1997 BURKE amp KEMP 2002 Sediments beneath high productivity regions in con tinental margins with moderate sedimentation rates and burial of reactive organic matter bacterial nitrate Fe T and sulfate reduction occur and reac tive Fe is bacterially reduced to Fe2 setting in motion the Fe redox cycling KASTNER 1999 According to MOODLEY al 1998a b the formation of HS in combination with anoxic con ditions may be a limiting factor to benthic in benthic foraminifera assemblage and abundance along the foraminifera survival Changing studied core can also be related to this limiting fac tor where the production of H5S in sedimentary environment is indicated by the presence of pyrite nodules and of pytite filled foraminiferal tests in sand fraction Sulfur enrichment in organic rich matine sediments is mainly developed after deposi tion by the formation of FeS pyrite following anoxic sulfidic remineralization of sedimentary Cog by SO4 2 BERNER 1984 C196H2630110N16P de 538042 106 CO 16 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 NH3 H3PO 4 53 52 106 H20 The produc
113. 002 As observed by MURRAY 2001 the redox boundary in muddy sediments is normally within a few centimetres beneath the sea floor even in those environments where the overlying bottom water is well oxygenated Thus all muddy environments potentially have oxygen limited deeper infaunal taxa even though these taxa may live only a few millime tres or centimetres away from the surface where the shallow infaunal and epifaunal taxa have an ample supply of oxygen Thus the dead assemblages in muddy sediments consist of a mixture of oxic and low oxic species This is the case of core KSGX 40 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Late Holocene evolution 109 Sediment Mean Benthic Foraminifera Benthic Foraminifera Mn Fe Grain Size um High Productivity Proxy Oxygen Index ppm 0 20 40 60 45 65 85 0 30 60 90 85 185 1 3 5 4 xx 1 i Age cal years BP Finer Sediments Higher Corg flux Lower Dissolved Oxygen Muddy events higher organic carbon flux to the sea bottom and low dissolved oxygen Fig 6 Age depth profile of sediment mean grain size BFHP BFOI and Fe and Mn determined in the core KSGX 40 Smoothed lines solid curves between data marks the mean value vertical dashed line and some trend lines solid oblique line with their R2 values are also represented BFOI 40 0 20 40 60 80 BFHP Fig 7 R squated regression coefficient R2 value between the linear association of BFHP and BFOI 1
114. 10 Martins el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 4 0 300 T R 0 56 5 35 4 R 0 57 250 3 0 4 284 s 204 154 1 0 4 051 0 4 4 0 0 i AA A 45 55 65 75 85 95 45 55 65 75 85 95 BFHP BFHP 300 250 1 R 0 51 x E E E e ra Fig 8 R squared regression coefficient R2 value between Fe and Mn in linear association with BFHP and BFOL in which there are oxic and dysoxic benthic foraminiferal species everywhere but in a very small number in the upper section of the core 70 Ocm So we can suggest that the negative impact of fre quent dysoxic anoxic events in the benthic environ ment could have led to the impoverishment of foraminiferal fauna in the upper section of the core 70 0cm leading to a drastic decrease of benthic foraminifera abundance because of the decline of low oxic intolerant species This fact has a signifi cant expression in calcium carbonate values which declined significantly after 2 2 ka cal BP Since then more reducing conditions developed in the benthic environment Manganese responds to such reducing condi tg remineraliza tion CALVERT amp PEDERSEN 1993 Like Mn Fe reduction can be mediated by bacterial activity tions developed in sediments by Co involved in organic matter remineralization FROELICH et al 1979 So Fe and Mn should be sequestered in a sulfide phase in the sediments of Galicia Mud Deposit But
115. 1998 SANTOVAIA et al 20032 Os granitos de Lavadores e da Madalena s o granitos biot ticos porfirdides mas a facies de Lavadores evidencia a presen a de magnetite como principal opaco enquanto que a f cies da Madalena apresenta magnetite em menor quantidade e tam b m ilmenite SILVA 1995 SILVA amp NEIVA 1998 O complexo gran tico de Castro Daire consti tu do por granitos biot ticos porfir ides granitos de Castro Daire e Calde assim como por granitos de duas micas que afloram centralmente granito de Alva SCHERMERHORN 1980 Os granitos da Gralheira Serapicos Minheu e Lagoa s o granitos de duas micas e apresentam mineralogia muito semelhante NORONHA et al 1998 SANT OVAIA 2000 MATERIAL E M TODOS Uma rede de amostragem que cubra o aflora mento de cada um dos maci os gran ticos extre mamente importante para a valida o estat stica dos dados obtidos Assim a metodologia utilizada foi a da realiza o de uma rede de amostragem de malha quadrada de 1 km sendo realizados em cada esta o quatro furos para obten o de quatro testemunhos utilizando uma sonda port til No laborat rio os testemunhos foram cortados perpendicularmente ao seu eixo obtendo se dois cilindros individuais 22 mm de altura por 25 mm de di metro Cada esta o est assim representada em m dia por cerca de oito amostras Assim os estudos realizados basearam se nas medi es feitas em 830 amostras para o complexo
116. 2 Neste sistema aqu fero vis vel em ambas as unidades Jur ssico e Plio Mioc nico a presen a de guas modernas dado apresentarem teores em tr tio supetiores a 1 5 TU No caso da unidade do Plio Mioc nico o intervalo de valores em 3 H vatia entre 2 7 e 3 1 TU teores caracter sticos de guas moder nas actuais em Portugal CARREIRA ez al 2003 Relativamente ao Jur ssico a amplitude de valores encontrada consideravelmente superior da uni dade suprajacente isto variando entre 1 3 e 7 7 TU e cujos teores mais elevados superiores a 5 TU s o ligeiramente maiores que os valores m dios determinados neste radiois topo nas amostras men sais de guas de precipita o colhidas nas esta es meteorol gicas da rede de amostragem de Portugal Continental cujos teores m dios rondam os 4 5 e 5 3 TU CARREIRA e a 2003 No que diz respeito aos teores em Mc pmo todas as amostras apresentam teores superiores a 40 pmc apoiando a hip tese formulada da presen a de guas relativamente modernas ou de a mistura entre guas com idades distintas como resultado da con tribui o da recarga do sistema De modo a avaliar a distribui o espacial destes is topos no sistema aquifero da Bacia de Sines pro jectaram se os teores obtidos nos mapas correspon dentes ver Figs 7 e 8 A distribui o dos teores em 3H ao longo da Bacia de Sines parece indicar a presen a de guas mais antigas teores inferiores a
117. 2000 Na impossibilidade do ponto de vista pr tico de estudar exaustivamente a compartimenta o do maci o rochoso na totalidade da rea envolvente da pedreira da Mimosa optou se por realizar esse estu do a partir de uma amostragem que fosse represen tativa de todo o maci o Dado que a amostragem do ponto de vista cartogr fico deve ser realizada de prefer ncia sobre as superf cies expostas de taludes com caracter sticas lineares i e dispostos segundo direc es definidas por vias de comunica o ferro vi ria ou rodovi ria adoptou se a t cnica da amostragem linear A t cnica de amostragem linear consiste basica mente na coloca o de uma fita graduada em faces expostas do maci o e no registo de algumas caracte r sticas geom tricas e mec nicas de todas as des continuidades por ela intersectadas Uma descri o metodol gica da t cnica encontra se por exemplo em BRADY amp BROWN 1985 e em CHAMIN amp GASPAR 1995 Na sua aplica o rea do maci o gran tico da pedreira da Mimosa optou se pela coloca o de uma fita graduada em metros nos taludes a serem cartografados a aproximada mente 1 50m do solo Para cada talude ou painel analisado depois de colocada a fita graduada a par tir da origem de cada linha de amostragem foram cartografadas de uma forma sistem tica todas as descontinuidades diaclases e mais raramente falhas e ou estruturas filonianas que intersectavam essa l
118. 3 Aveiro Portugal E mail vmartins geo ua pt 2 D partement de G ologie et d Oc anographie Universit de Bordeaux I CNRS France 3 ELMAS Departamento de Geoci ncias da Universidade de Aveiro Portugal 4 Universidade de Algarve Campus de Gambelas Faro Portugal CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 INTRODUCTION The Western Iberian shelf is relatively narrow between 42 43 N 30 40km wide with typical depth 100 150m HUTHNANCE e al 2002 In the south area a tectonic depression within the shelf allowed the recent development of the Galicia Mud Deposit DIAS e a 2002a b JOUANNEAU et al 2002 fig 1 This coastal zone is characterized by the exis tence of four R as Vigo Pontevedra Arosa and Muros the so called R as Ba xas They have a WSW ENE development and mouths wider than 10 km reaching in general 40 50m of water depth and are sources of fine sediments to the shelf REY SALGADO 1993 Recurrent upwelling episodes 2 week period BLANTON al 1984 LVAREZ SALGADO ef al 1993 more frequent during April May to September October i e at the upwelling season are induced by northerly winds at these latitudes WOOSTER et al 1976 The upwelled cold and nutrient rich Fastern North Atlantic Central Water ENACW enhances the oceanic productivity in shelf areas TENORE e a 1995 and inside the R as Ba xas HANSON al 1986 The subse quent remineralization of the sinking part
119. 39 MURRAY J Y 1971 An Atlas of British Recent Educ Books deep water Foraminiferids Heinemann London 244 p 96 pl MURRAY J W 1991 Ecology and palaeoecology of ben CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 thic foraminifera Longman Scientific amp Technical London 397 pp MURRAY J W 1995 Microfossil indicators of ocean water masses circulation and climate In Marine Palaeoenvironmental Analysis from Fossils Geological Society Sp Publ 83 245 264 MURRAY J W 2001 The niche of benthic foraminifera critical thresholds and proxies Marine Micropaleontology 41 1 7 MURRAY JW amp ALVE E 1994 High diversity agglutinated foraminiferal assemblages from the NE Atantic dissolution experiments Cushman Foundation Special Publication 32 33 51 NEUMANN T CHRISTIANSEN C CLASEN S EMEIS K C amp KUNZENDORF H 1997 Geochemical records of salt water inflows into the deeps of the Baltic Sea Continental Shelf Research 17 95 115 OHGA T amp KITAZATO H 1997 Seasonal changes in bathyal foraminiferal populations in response to the flux of organic matter Sagami Bay Japan Terra Nova 9 33 37 OLAUSSON E 1960 Description of sediment cores from the Mediterranean and the Red Sea Reports of the Swedish Deep Sea Expedition 1947 1948 8 287 334 PEINERUD E K 2000 Interpretation of Si con centrations in lake sediments three case studies Environmental Geology 40 64 72
120. 562 gt 15 62 espacamento m A CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Antas Matanca sistema 150 160 subvertical Ss frequ ncia 125 25 625 625 1562 gt 15 62 espa amento m B Fig 10 A e B Histogramas de frequ ncia dos espacamentos entre diaclases relativos aos dois sistemas principais observados no maci o de Antas Matan a N gt 5 10 96 L Hil 20 30 gt N 12 Lower hemisp Ks here 15 Sigma 0 120 Peak Fig 11 Diagrama de contornos de densidade relativo aos p los das fracturas na esta o A15 rede de Schmidt hemisf rio inferior Contornos a 5 10 20 30 das Os elevados desvios padr o sao devidos a amplitude das dist ncias Por m se forem conside rados os valores de dispers o relativa estes eviden ciam a tendencia de dist ncias amplas entre fracturas O perfil A24lc 305 Quadro 3 apresenta simetria negativa da distribui o mediana gt m dia indicando assim que os espacamentos maiores s o mais comuns O espacamento entre diaclases sub horizontais por vezes supetior a 5m Na esta o A151 Fig 6 Quadro 3 as distribui es s o praticamente sim tricas com frequ ncia de fractura o reduzida reflectindo confian a no valor da m dia A esta o A231 Fig 6 Quadro 3 embo ra com menores dist ncias m dias entre fracturas apresenta tamb m razo vel simetria da distribui o Na esta o
121. 6 and 1998 hirty magnetotelluric MT soundings were carried out in the northern tip of the Vilarica basin MON TEIRO SANTOS ez al 2000 2002 The interpre ation of these data produced an image of the inter nal electrical resistivity distribution of the basin fig 5 The main characteristics of the MT models and he interpretation of its features are as follows MONTEIRO SANTOS e al 2000 i the upper CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 y AL o Viariardo NA A Castelos Q Z mi z moo Hydrogeological study 149 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 meters rs 0 50 km Manteigas v Serra da Estrela Natural Park Fig 1 Morphotectonic features from Central Portugal Serra da Estrela mountain region Major faults PCISZ Porto Coimbra Tomar strike slip shear zone VCRFZ Vigo Vila Nova de Cerveira R gua fault zone VRPFZ Verin R gua Penacova fault zone BVMFZ Braganca Vilarica Manteigas fault zone SLFZ Seia Lousa fault zone most lithologies of the Parautochthonous show an average resistivity of 100 200 ohm m ii the transi tion zone between Lower Allochthonous Parautochthonous and the Parautochthonous is represented by a 350m thickness layer with a resis tivity of 200 500 ohm m iti the Autochthonous metasediments dominated by quartzites pelites and graywackes display distinct resistivity values rang ing from 500 to 4000
122. 8 1121 1137 BERNER RA 1984 pyrite formation an uptake Geochimica et Cosmochimica Acta 48 605 615 BERNHARD J M 1986 Characteristic assem blages benthic foraminifera from anoxic organic rich deposits Journal of Sedimentary and morphologies of Jurassic through Holocene Foraminiferal Research 16 207 215 BERNHARD J M 1993 Experimental and field 118 Martins el al evidence of Antarctic foraminiferal tolerance to anoxia and hydrogen sulfide Marine Micropaleontology 20 203 213 BERNHARD JM amp REIMERS C E 1991 Benthic foraminiferal population fluctuations related to anoxia Santa Barbara Basin Biogeochemistry 15 127 149 BERNHARD J M SEN GUPTA B K BORNE PF 1997 Benthic foraminiferal proxy to estimate dysoxic bottom water oxygen concentrations Santa Barbara Basin U S Pacific continental margin Journal of Foraminiferal Research 27 301 310 BERNHARD J M amp BOWSER S S 1999 Benthic foraminifera of dysoxic sediments chloroplast sequestration and functional mor phology Earth Science Reviews 46 149 165 BERNHARD J M amp SEN GUPTA B K 1999 Foraminifera of oxygen depleted environ ments In Sen Gupta B K Ed Modern Foraminifera Kluwer Academic Publishers pp 201 216 BLANTON J ATKINSON L De CASTIL LEJO E amp MONTERO A 1984 Coastal upwelling off the R as Bajas Galicia N W Spain I Hydrographic studies Rapportes P D Reuni
123. 82 3 83 4 15 4 21 Ho 0 81 0 79 0 81 0 84 Er 248 241 2 50 2 46 Tm 0 36 0 34 0 35 0 34 2 30 2 13 2 18 2 06 Lu 0 34 0 32 0 33 0 29 Hf 1 40 1 50 2 80 3 30 Ta 0 10 0 13 1 64 1 72 Th 0 14 0 17 1 96 1 44 U 0 18 0 07 0 34 0 42 An lises de metabasaltos efectuadas por ICP MS nos Activation Laboratoires Ltd Canad Tabela 1 An lises de rocha total representativas do quimismo das Sequ ncias Ofiol ticas Internas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 magmatismo em bacias oce nicas tipo oceano aberto A defini o e o significado geodin mico das Sequ ncias Ofiol ticas Internas PEDRO 2004 representando magmatismo oce nico produ zido em cristas m dio oce nicas vem colmatar esta lacuna e completar o Ciclo Wilson no SW da Cadeia Varisca Ib rica CONCLUS ES O contraste geoqu mico anorog nico vs orog nico entre as Sequ ncias Ofiol ticas Internas e o Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches permite concluir que estes dois tipos de ofiolitos originaram se em bacias oce nicas distintas ou seja em regimes de oceano aberto e de bacia marginal respectiva mente Assim confirma se a ocorr ncia de diferen tes tipos de crusta oce nica nos dom nios meridio nais da Zona de Ossa Morena inicialmente sugeri da ARA JO e al 1993 FONSECA 1995 FONSECA et al 1999 PEDRO et al 1998 2003a 2003b com base em dados geoqu micos preliminares e estruturais e confirmada recente mente por PEDRO 2004
124. 93 ARAUJO 1995 FONSECA 1995 SOUSA 1996 PEDRO et al 1998 permitiram reconhecer numa posi o interna relativamente Ofiol tico de Beja Acebuches sequ ncias de rochas ultrab sicas e b sicas t picas de litosfera oce nica Estas localizam se junto ao limite SW da Zona de ao Complexo Ossa Morena e correspondem as Sequ ncias Ofiol ticas Internas PEDRO 2004 Ocorrem sob a forma de klippes ou imbricac es tect nicas no interior do Complexo Filon tico de Moura fig ura 3 e afloram em cinco sectores diferentes referen ciados de acordo com a sua localizac o geogr fica e que s o S Lourenco Oriola Vila Ruiva Antas e Santana Sector de San Lourengo O sector de S Louren o foi a primeira Sequ ncia Ofiol tica Interna identificada na Zona de Ossa Morena ARA JO et al 1993 SOUSA el al 1993 Localiza se no vale do rio Guadiana aproxi madamente a 1 5 Km a SSW da Vila de Pedrog o e consiste numa sequ ncia anfibol tica imbricada no Complexo Filon tico de Moura figura 4 A sequ ncia anfibol tica corresponde a um frag mento de crusta oce nica incompleta onde est o representadas as unidades superiores faltando os termos ultrab sicos e os cumulados m ficos Litologicamente identificam se anfibolitos finos e grosseiros que correspondem a metabasaltos e metagabros respectivamente Os metagabros apre sentam texturas tipo flasergabros e s o cortados por estruturas que sugerem tratar se
125. 93 PEDRO 1996 MOITA 1997 LEAL e al 1997 FONSECA ef al 1998 FONSECA e al 1999 LEAL 2001 e 3 fragmentos ofiol ticos fig ura 3 designados por Sequ ncias Ofiol ticas Internas que possuem assinaturas geoqu micas e significados geotect nicos distintos dos estabelecidos para o Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches ARAUJO et al 1993 PEDRO et al 1998 FONSECA ez al 1999 PEDRO ez al 20034 2003b PEDRO 2004 As caracter sticas estruturais do Complexo Filon tico de Moura bem como a diversidade e sig nificado das rochas imbricadas no seu interior per mitem interpretar esta forma o como uma m lan ge tect nica geneticamente relacionada com a sutura varisca do ramo SW da Cadeia Varisca Ib rica ARA JO 1995 ARA JO ef al 1998 PEDRO 2004 Neste trabalho apresentam se as caracter sticas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 geol gicas e geoqu micas das Sequ ncias Ofiol ticas Internas discute se o seu significado geotect nico e comparam se as naturezas dos prot litos gneos das Sequ ncias Ofiol ticas Internas e do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches que indicam o envol vimento de diferentes tipos de crusta oce nica pro venientes de bacias oce nicas distintas durante a evolu o geodin mica do ramo SW da Cadeia Varisca Ib rica SEQU NCIAS OFIOL TICAS INTERNAS Encuadramento geol gico Estudos realizados no Dom nio de vora Beja ARA JO et al 1993 SOUSA ef al 19
126. 97 Gravity data also suggest that AF pluton is more rooted than VPA pluton This difference can be related to the depth of PRVF in the sector of Chaves PRVF is a preferential location for several water springs Pedras Salgadas Vidago and Chaves are examples from water springs aligned within that fault between Vila Pouca de Aguiar and Chaves In the city of Chaves spring thermal water can reach temperatures of 68 C in the summer However sptings in Pedras Salgadas and Vidago which are located at SSW from Chaves water temperatures are respectively 17 C and 16 C NORONHA 2001 We assume that a deeper circulation in this sector of PRVF can explain the hotter water from Chaves spring This is consistent with a deeper root from AF pluton than for VPA pluton Finally we propose that AF pluton can be the result of the infilling of a dilatant volume within PRVF Transcurrent movements during the latter phases of Variscan orogeny could achieve local dila tancy CONCLUSIONS AF pluton is a thick and deeply rooted body and its main volume is located under two mica granite The AF granite was fed through a deep con duit located at the centre of the pluton VPA and AF plutons similar in mineralogical chronological and magnetic features are joined together in depth and both had feeder zones located within the PRVF The shapes from the two granite plutons are quite different VPA pluton is laccolithic ad AF plu ton belongs to the wed
127. 97 puso de manifiesto que la rugosidad aleato ria RR se ajustaba mejor a un polinomio de orden 2 mientras que la tortuosidad T lo hac a a una fun ci n exponencial Por otra parte se encontr ZOBECK amp ONSTAD 1987 una relaci n expo nencial entre rugosidad aleatoria RR y precipita ci n acumulativa Dada la diversidad de resultados obtenidos para los diferentes tratamientos individuales tambi n se llev a cabo el an lisis de regresi n para los dos tipos de funciones que previamente resultaron m s precisas polin micas de orden 2 y exponenciales frente a partiendo ahora de dos niveles iniciales de rugosidad obtenidos con y sin pase adicional de niveladora de este modo el n mero de datos dispo nible de cada uno de los ndices estudiado para la regresi n con la precipitaci n es de 12 Estos resul tados se presentan en la tabla 4 Si se tienen en cuenta niveles de rugosidad cre ados por laboreo primario frente a los de aquellos 188 Vidal Vazquez et al Tipo de laboreo 0 906 0 329 y 0 9560 000 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 y 1 0560 00324 y 0 9998 0 0332 y 0 7 1 3e 997 Ix 801 grade D arado escarificador grade niveladora y 0 973 0 0002x arado niveladora escarif niveladora y 0 9430 90018 y 0972092 y 0 590 g 0 0048x 19 248 LD S LS s LD Ls T y 0 8420 00015 LD y 0 8670 201 y 0 5460 905 T y 0 9600 0903x y 0 9489 0923 y
128. A27 Fig 6 O espa amento entre descontinuidades um dos par metros mais importantes para avaliar a apti d o ornamental da rocha num maci o indispens vel para o c lculo da c lula unit ria e estudo da bloco metria GARC A 1995 No entanto a sua estima tiva nem sempre directa devido ao frequente con dicionamento da direc o segundo a qual efectua da a amostragem n o sendo sempre poss vel esco lher as direc es perpendiculares aos principais sis temas de diaclases Assim nestes casos foram obti das dist ncias e n o espa amentos O efeito da orienta o das scanlines na estimati va do espa amento entre diaclases sub paralelas consecutivas L foi corrigido com base numa rela o trigonom trica LA POINTE amp HUDSON 1985 onde L a cos q em que q o ngulo entre a scanline e a prependicular s diaclases consecutivas e a o comprimento medido Este efeito pode assim ser corrigido mas a dis pers o de orienta es das diaclases ao longo de uma mesma linha n o permite o c lculo de todos os espa amentos numa scanline O espa amento m dio entre diaclases ISRM 1978 PRIEST amp HUDSON 1981 embora facil mente quantific vel tem um significado relativo devido a factores como a assimetria das distribui es ou a ocorr ncia de diaclases sub paralelas agrupadas clusters as quais quando muito pr xi mas falseiam o valor m dio real Para reduzir a per turba o induzid
129. AB XEOL LAXE 30 2005 saltos a sequ ncia ofiolitica constitui um fragmento nico de crusta oce nica representada por n veis crustais superiores basaltos e n veis gabr icos que apresentam varia es texturais e ptocessos de acu mula o t picos de fen menos de evolu o magm tica Este fragmento de litosfera oce nica encontra se tectonicamente colocado sobre a Sequ ncia Paraut ctone nomeadamente sobre litologias metaliditos e rochas carbonatadas para as quais se admitem idades do Proteroz ico superior C mbrico inferior CARVALHOSA 1971 OLIVEIRA ef al 1991 GON ALVES amp CARVALHOSA 1994 Apesar dos contactos entre a Sequ ncia Ofiol tica Interna e a Sequ ncia Paraut ctone serem de natureza mec nica a an lise detalhada da verg ncia que se faz para SW e da cinem tica das estruturas observ veis nestas forma es PEDRO 2004 mostra de forma inequ voca que a sequ ncia ofiol tica posterior Sequ ncia Paraut ctone ou seja que as Sequ ncias Ofiol ticas Internas correspondem a um evento tectonomag m tico geneticamente associado Orogenia Varisca Sector de Vila Ruiva O sector de Vila Ruiva aflora numa rea com aproximadamente 4 Km2 estando a sua estrutura bem exposta ao longo de um corte com cerca de 400 m de extens o por 6 m de altura Trata se de um fragmento de crusta oce nica constitu do pelos n veis superiores basaltos e eventualmente um complexo de dique em dique
130. AS M NORONHA E PEREIRA E RIBEIRO A amp RIBEIRO M L 1987 Granit ides da Zona Centro Ib rica e seu enquadramento geodin mico In F Bea A Carnicero J C Gonzalo M L Plaza amp M DR Alonso Eds Geologia de los granitoides y rocas asociadas del Macizo Hesperico Libro de Homenaje a L C Garcia de Figuerola Dep Geologia Univ Salamanca Ed Rueda Madrid 37 51 Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 37 FERREIRA PINTO A F 1983 Rochas granit i des p s tect nicas da rea de Satao Penalva do Castelo caracter sticas petrol gicas e geoqu micas Mem rias e Not cias Publ Mus Lab Mineral Geol Univ Coimbra n 96 1983 39 73 GARC A E O 1995 Investigaci n de yacimien tos In C L pez Jimeno Ed Manual de Rocas Ornamentales Madrid Entorno Gr fico S L 139 174 GON ALVES L S M PINTO A F ARA JO J R F FONSECA E C amp PINTO M C S 1990 Folha n 17 B Fornos de Algodres da Carta Geol gica de Portugal escala 1 50 000 Inst Geol e Mineiro Lisboa HUDSON J A amp PRIEST S D 1983 Discontinuity frequency in rock masses In Jour Rock Mech Min Sa Geom Abstr 20 73 89 ISRM INTERNATIONAL SOCIETY FOR ROCK MECHANICS COMMISSION ON STANDARDIZATION OF LABORATORY AND FIELD TESTS 1978 Suggested meth ods for the quantitative description of disconti nuities in rock masses Int J Rock Mech Sci e Geomech Abstr 15 319 368 ISRM
131. ATE HOLOCENE EVOLUTION OF REDOX STATE OF THE SEDIMENTS OF GALICIA MUD DEPOSIT OUTER CONTINENTAL SHELF EVOLU O HOLOC NICA RECENTE DO ESTADO REDOX DOS SEDIMENTOS DO DEPOSITO LODOSO DA GALIZA PLATAFORMA CONTINENTAL EXTERNA Martins V Jouanneau J M Weber O Patinha C Ferreira Da Silva E Terroso D Dias Ji MAS Rocha Fo T sarna Se Soe ge AUR Sue s Sieh LE Ware PR e PR eng NOVA ABORDAGEM NA CARACTERIZA O DO AQU FERO COSTEIRO DE SINES S PORTUGAL RECORRENDO A T CNICAS ISOT PICAS AMBIENTAIS NEW APPROACH IN THE CHARACTERIZATION OF SINES COASTAL AQUIFER S PORTUGAL USING ENVIRONMENTAL ISOTOPE TECHNIQUES Galego Fernandes P Carreira P amp Silva M O cece eee eee eens HYDROGEOLOGICAL STUDY OF A HIGH MOUNTAIN AREA SERRA DA ESTRELA CENTRAL PORTUGAL A MULTIDISCIPLINARY APPROACH ESTUDO HIDROGEOL GICO DE UMA REA MONTANHOSA SERRA DA ESTRELA PORTUGAL CENTRAL UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR Espinha Marques J Marques J M Chamin H I Afonso M J Carreira P M Fonseca P E Cabral J Monteiro Santos F A Vieira G T Mora C Gomes A Teixeira J Samper J Pisani B J Aguiar C Gon alves J A Almeida P G Cavaleiro V Carvalho J M Sodr Borges F Aires Barros L amp Rocha F T 0 0 cece eee ee eee ee PROPRIEDADES F SICAS E INFILTRA O DE AGUA DE UM LATOSSOLO VERMEL HO AMARELO OXISOL DO NOROESTE DO ESTADO DE S O PAULO BRASIL SOB TR S CONDI
132. Adl perfil A6la 90 Fig 6 Quadro 3 com elevado desvio padr o outros par metros coeficiente de varia o mediana e frequ ncia de fractura o confirmam o valor m dio evidencian do que as dist ncias entre fracturas s o maioritaria mente elevadas O espa amento entre as fracturas de descama o de curvatura suave reduzido nos n veis superficiais desta esta o cerca de Im entre as tr s primeiras fracturas O espa amento parece aumentar com a profundidade verificando se uma dist ncia de cerca de 2m entre a terceira e quarta CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Granitos de Esmolfe e Antas Matanca 27 Esta o Azimute y DP cv Mediana M nimo M ximo n L q az o hs jos foss fos o2 Jo fm foz je faro ros fizz Joss oos fes 1 256 foar oes 73 Jos Jos 245 fio Joss izo Ted le ans E e eleja N e N e q a EPE o o oo B fez o he fios jo fas 32 7 s Joss pour 2 fush o o o fond e iibi wo N e fo is Bos fo po so ps2 so zo poor CM B25 52 mo Bs B o eol2i 2 alo o 2lo aja e woj oje hes Ti ps 211 h pe 245 o jm pe em ha bs pi his e las poss aza jo ro 272 ioz ios Jor 206 f24 Jot2 foso fo H25 Qua Jus foss for ss pa Jo joe lazaro os Jor Jos po 2 ho m jos o ass fe ios hos fozs fez 9 202 o4s Ada 30 Jos fess ios fs p fz fs fs foe fo jas
133. CHAMIN 2000 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 de uma camara digital munida de um monitor de cristais l quidos Casio OV 100 A amostragem foto gr fica muito embora pare a ser uma tarefa extre mamente simples mostrou ser dif cil devido a obri gatoriedade muitas vezes imposs vel de conciliar o hor rio dos rebentamentos com as condic es atmosf ricas De acordo com o objectivo do trabalho foi feita uma amostragem fotogr fica da pilha de mate rial em seis frentes de desmonte diferentes conside radas como sendo um n mero razo vel para poste rior an lise as quais foram realizadas imediatamen te ap s o rebentamento e antes de qualquer opera o de remo o Assim e em conformidade com a configura o da pilha extens o tipo de granulome tria e principalmente da acessibilidade da mesma foram feitas tantas fotografias quanto poss vel Tentou se que a superf cie da pilha fosse amostrada na sua totalidade atrav s de fotografias feitas de forma sequencial ao longo do comprimento de toda a frente desmontada Salienta se ainda que a tentativa de tomada de fotografias de sec es da pilha durante a opera o de remo o tendo se verificado no entanto gran des dificuldades devido s paragens que tal implica va na opera o de carga Conv m referir que duran te o per odo em que foi feita a amostragem a empre sa estava interessada em produzir para al m de material que iria alimentar a instala o de
134. Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 11 38 extracted resulting in the premature closure of the quatty The Esmolfe granite is commercialised under various designations of which Cinza grey is the more common It outcrops generally in large boulders that due to their dimension alone allow the installation of the quarries Alteration profile is generally lt 0 2m The extraction activity of the Antas Matanca massif is presently restricted to three quarries being the granite commetcialised under the designation Cinza grey or Cinzento Antas Antas grey The existence of extensive slabs of this facies with a reduced alteration profile creates very favourable conditions for dimension stone extraction This study shows that the Esmolfe massif has potential for extraction in four areas located SW of Pedras Altas and S of Ponte do Ferreira For the Antas Matanca massif 5 areas are proposed namely the outcrops nearby Pis o Lameira area station A24 Antas and Abrocedo areas The importance of this study is clearly shown not only for territorial land planning uses in the selection and hierarchisation of potential areas but also to better plan exploration methodologies e g use of georadar or percussion drilling if the raw material warrants it Key words Massif granite ornamental stone fracturing potential area 1 INETI Centro de Dados Geol gicos Ex Instituto Geol gico e Mineiro Apartado 7586 2721 866 Alfr
135. Cruz at zona da Cascalheira Na restante rea da bacia a recarga faz se essencialmente de forma indirecta a partir dos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Nova abordagem na caracteriza o 135 Plio Mioc nico Jur ssico Fig 5 Distribui o espacial dos valores de 0180 no sistema aquifero da Bacia de Sines Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Jur ssico e Plio Mioc nico adaptado de Galego Fernandes 2004 136 Galego Fernandes e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 e Plio Mioc nico e Jur ssico Fig 6 Distribui o espacial dos valores de 62H no sistema aqu fero da Bacia de Sines Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Jur ssico e Plio Mioc nico adaptado de Galego Fernandes 2004 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 sedimentos p s mesoz icos levando por con seguinte a uma mistura constante entre as guas de recarga directa e indirecta que parecem possuit assi GALEGO naturas isotopicas distintas FERNANDES 2004 Datag o por radiocarbono do Sistema aquifero da Bacia de Sines O teor em 3H foi determinado para todas as amostras recolhidas para ambas as unidades anal isadas neste sistema aquifero Relativamente ao teor em 14C pmo este foi determinado em apenas 7 amostras do Jur ssico e somente numa amostra do Plio Mioc nico Os teores obtidos nos radiois topos de 3H e 14C encontram se expressos nas tabelas 1 e
136. ERQUE J A REINERT DJ FIORIN J E RUEDELL J PETRERE C amp FONTI NELLI E 1995 Rota o de culturas e siste mas de manejo do solo efeito sobre a forma da estrutura do solo ao final de sete anos R Bras Ci Solo 19 115 119 ALVARENGA R C FIGUEIREDO A F OLIVEIRA W amp FREIRE J C 1983 Armazenamento de gua em um Podz lico Vermelho Amarelo sob pastagem e cultivo anual CZ Prat 7 48 57 ALVES M C amp CABEDA M S V 1999 Infiltra o de gua em um Podz lico Vermelho Escuro sob dois m todos de preparo usando chuva simulada com duas intensidades R Bras Ci Solo 23 753 761 ANJOS J T UBERTI A A A VIZZOTTO V J LEITE GB amp KRIEGER M 1994 Propriedades f sicas em solos sob diferentes sis temas de uso e manejo R Bras Ci Solo 18 139 145 BARCELOS A A CASSOL E A amp DENAR DIN J E 1999 Infiltra o de gua em um Latossolo Vermelho Escuto sob condi es de chuva intensa em diferentes sistemas de manejo R Bras Ci Solo 23 35 43 BAVER L D GARDNER W H GARDNER WR 1972 Soil physics 4 ed New York John Wiley C Sons Inc 529p BERTRAND A R 1965 Rate of water intake in the field In BLACK C A ed Methods of soil analysis Madison Agronomy p 197 209 BICKI TJ amp SIEMENS J C 1991 Crop response to wheel traffic soil compaction Trans Am Soc Agric Eng 34 909 913 BUSSCHER WJ 1990 Adjustment of flat tipped penetro
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138. Espa a Portugal Espa a Canad Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 11 38 Pr Granitos de Esmolfe e Antas Matanga Portugal petrografia e influ ncia da fractura o no estabelecimento de reas potenciais para explora o de granito ornamental The Esmolfe and Antas Matanca granitic massifs Portugal Petrography and influence of fracturing in the establishment of potential areas for ornamental stone quarrying Jos Vitor Lisboa 1 e Daniel P S de Oliveira Abstract The present investigation seeks to study the areas with ornamental dimension stone potential in the Esmolfe and Antas Matanga granitic massif in central northern Portugal Both granites studied are calc alkaline undeformed blue grey in colour medium grained with a slightly por phyritic tendency The textural characteristics of the granite massifs are relatively homogeneous although variations do occut The Antas Matanca facies shows some colour variations and heterogeneity in grain size The Esmolfe facies is more homogeneous coatser grained and lighter in colour due to aggregates of feldspar crystals than the Antas Matanca facies Superficial alteration of the Antas Matanca facies is greater than in the Esmolfe facies Due to the petrographic and textural characteristics of the granite under study and small defects in terms of dimension stone production the main limiting factor in defining favourable areas for dimension stone ex
139. Forma o Filito Quartz tica PQ da Faixa Piritosa Ib rica FPI i e que fazem parte do Terreno Sul Portugu s TSP Zona Sul Portuguesa ZSP A separa o das duas sub unidades no terreno n o no entanto eviden te e f cil de destrin ar sens vel quando se cami nha para S em direc o ao Pulo do Lobo s s r uma CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 O terreno acrecion rio do Pulo do Lobo 215 Fig 1 Mapa geol gico esquem tico do TAPL ao longo da sutura SW da Cadeia Varisca Ib rica adaptado de SILVA et al 1990 FONSECA 1995 A Aracena B Beja C metabasaltos com afinidade MORB da Trindade D cavalgamento de Ferreira Ficalho CFF E cavalgamento do Pulo do Lobo sobre o TSP F escama ofiolitica do antiforma de Los Ciries G rea de Aroche Los Cities 1 Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches COBA 2 3 Terreno Acrecion rio do Pulo do Lobo 2 Grupo do Pulo do Lobo a metabasaltos 3 Form da Horta da Torre e de Santa Iria indiferenciadas 4 litologias do Terreno Sul Portugu s ISP indiferenciadas maior deforma o diminui o da influ ncia vulc nica televulc nica 2 Forma o da Horta da Torre OLIVEIRA et al 1987 define uma banda de aproximadamente 800 metros mais ou menos cont nua desde Espanha at pelo menos regi o de Santa Suzana Serra Alta na zona mais setentrional do TAPL Esta unidade de natureza heterog nea constitu acompanhada por uma da por xisto
140. H R amp D Project Role of High Mountain Areas in Catchment Water Resources Northern Central Portugal Serra da Estrela and Serra do Mar o case studies GEOMORPHOLOGICAL AND CLIMA TOLOGICAL BACKGROUND The Serra da Estrela Fig 1 is part of the Cordilbeira Central an ENE WSW mountain range that crosses the Iberian Peninsula and is the highest mountain in the Portuguese mainland Associated to a maximum altitude of 1993m a m sl this mountain shows particular climatic and geomor phological characteristics that play an important role and impact on the local water cycle and partic ularly on the hydrogeological sub cycle The Z zere river catchment upstream of the village of Manteigas and its surroundings corre sponds to an area of ca 28 km with an altitude ranging from 875m a m s l at the streamflow gauge measurement weir of Manteigas to 1993m a m s l at the Torre summit The relief of this sector of Serra da Estrela is dominated by two major plateaus separated by the NNE SSW valley of the Z zere river VIEIRA 2004 VIEIRA ef al 2005 the Torre Penhas Douradas plateau 1450 1993m a m s l located in the western side and the Alto da Pedrice Curral do Vento plateau 1450 1760m a m sl These plateaus are composite show flat surfaces at distinct altitudes and present a few wide valleys Late Pleistocene glacial landforms and deposits are a distinctive feature of the Z zere catchment since the majority of the pla
141. HOEK E 2000 Practical rock RocScience Hoek s Corner 313 pp HUDSON J A amp PRIEST S D 1983 Discontinuity frequency in rock masses Int Jour Rock Mech Min Sci Geom Abstr 20 73 89 engineering 54 Santos Pereira el al LS R M International Society of Rock Mechanics 1978 Suggested methods for the quantitative description of discontinuities in rock masses Int J Rock Mech Min Sci amp Geom Abstr 15 6 319 368 ISRM International Society of Rock Mechanics 1981 Basic geotechnical description of rock masses Int J Rock Mech Min Sci amp Geom Abstr 18 85 110 KATZA O RECHESA Z amp ROEGIERSC J C 2000 Evaluation of mechanical rock proper ties using a Schmidt Hammer Int J Rock Mech Min Sci 37 723 728 KAHRAMAN S 2001 Evaluation of simple methods for assessing the uniaxial compressive strength of rock Int J Rock Mech Min Sci 38 981 94 KAHRAMAN S FENER M amp GUNAYDIN O 2002 Predicting the Schmidt hammer values of in situ intact rock from core sample values Int J Rock Mech Min Sci 39 395 399 LAMAS L N 1989 Estudo da compartimenta o de maci os rochosos por uma t cnica de amostragem linear e dos blocos formados pelas descontinuidades Aplica o a uma galeria do Alto Lindoso 3 Congresso Nacional Geotecnia Sociedade Portuguesa de Geotecnia 3 C33 C44 LISBOA J V amp OLIVEIRA D 2003 Maci os gran ticos de Antas
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147. IRA J 2 SAMPER J 9 PISANI B J 10 AGUIAR C GON ALVES J A 12 ALMEIDA PG 3 CAVALEIRO V 15 CARVALHO J M 5 SODR BORGES El AIRES BARROS L 2 amp ROCHA ET Abstract The results of a preliminary hydrogeological study of the river Z zere catchment upstream of Manteigas Serra da Estrela Natural Park Central Portugal are presented In this mountain region different types of groundwater and surface water used in several economic activities occur The methodology adopted in this study emphasizes the way how Geology Geomorphology Geophysics Geochemistry Soil Science and Hydrogeology contribute to the description of the hydrological phenomena taking place in the catchment such as infiltration and aquifer recharge and groundwater flow and geochemistry allowing to develop bet ter hydrogeologic conceptual models The hydrological modelling in course includes the use of the VISU AL BALAN code which is being coupled to a GIS The hydrogeochemical techniques are highlighted as well as its preliminary results concerning major and minor elements The thermomineral water study includes the identification of the reservoir s geologic material the characterization of water rock interaction and geothermometry Key words Mountain areas geotectonics geomorphology hydrogeology management of hydric resources hydrogeochemical techniques Portugal Centre 1 Dep de Geologia CGUP Faculdade de Ci ncias da Universidade do Porto
148. J amp MENDES VICTOR L 1992 Cartografia das anomalias gravim tricas e magn ticas em Tr s os Montes Chaves Vila Real In Fisica 92 8 Confer ncia Nacional de F sica e 2 Encontro Ib rico para o Ensino da F sica Vila Real 1992 Livro de Resumos Sociedade Portuguesa de F sica pp 433 434 NORONHA E 2001 Geofluidos do presente e do passado suas potencialidades In Energ a y futuro Real Academia Galega de Ci ncias pp 69 98 NORONHA E RAMOS J M F REBELO J A RIBEIRO A amp RIBEIRO M L 1979 Essai de corr lation des phases de d formation her cynienne dans le Nord Ouest P ninsulaire Bol Soc geol Portug 21 2 3 227 237 RIBEIRO A 1974 Contribution a P tude de Tras os Montes Oriental Texte 168 pp Cartes hors texte Servicos Geol gicos de Portugal Lisboa Mem Serngeol Portug N S 24 RIBEIRO M A 1998 Estudo litogeoqu mico das for ma es metassedimentares encaixantes de mineraliza es em Tr s os Montes Ocidental Implica es metalog ni cas Universidade do Porto 231 pp Anexos e Mapas PhD Thesis SANTOVAIA H BOUCHEZ J L NORONHA E LEBLANC D amp VIGNERESSE J L 2000 Composite laccolith emplacement of 98 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 the post tectonic Vila Pouca de Aguiar granite pluton northern Portugal a combined AMS and gravity study Transactions of the Royal Society S r 4 897 906 of Edinburgh Ear
149. Julho de 2002 Foram colhidas 15 e 4 amostras amostras de gua subterr nea em furos que captam respectivamente o Jur ssico e o Plio Mioc nico 130 Galego Fernandes ef al 135000 00 130000 00 125000 00 120000 00 115000 00 i Sines 11000000 gt i 140000 00145000 00150000 00 Sines y N A 140000 00145000 00150000 00 r 130000 00 125000 00 120000 00 115000 001 A Sines 1100 0 E N T m T 140000 00145000 00150000 00 135000 00 130000 00 F 125000 00 120000 00 115000 00 s Sines 110000 0 140000 00145000 00150000 00 135000 00 130000 00 125000 00 120000 00 115000 00 140000 00145000 00150000 00 CAD 135000 00 LAB XEOL LAXE 30 2005 gt v jJ 130000 00 ad F 125000 00 120000 00 115000 00 110000 00 ca A S 140000 00145000 00150000 00 140000 00145000 001 50000 00 Fig 3 Mapas piezom tricos ao longo do tempo A 1983 B 1989 C 1992 D 1995 E 1997 F 1998 G 1999 adaptado de Galego Fernandes 2004 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 cujas profundidades variam entre 50 a 180 m no Jur ssico e atingem aproximadamente os 40 m no Plio Mioc nico Em todas as amosttas foram deter minadas as raz es de 180 160 2H 1H e os teores em tt tio Relativamente 4 determina o do teor em 14c e taz o 13
150. L 1995 Este facto denuncia que a neotec t nica se mant m activa existindo mesmo ind cios geomorfol gicos que confirmam uma actividade tect nica recente para a regi o ESTUDO DA COMPARTIMENTA O DO MACI O ROCHOSO DA MIMOSA Considera es iniciais O presente trabalho foi desenvolvido em duas fases complementares a saber uma primeira fase referente ao trabalho de campo enquadrada na fase de reconhecimento geol gico e geomorfol gico estrutural e de prospec o geol gico geot cnica e uma segunda fase ligada ao processamento an lise e interpreta o dos dados para uma caracteriza o da compartimenta o do maci o rochoso as quais foram perspectivadas na geotecnia e geomec nica do maci o rochoso Assim neste trabalho s o refe ridos de uma forma sucinta os m todos e as t cni cas para tratamento dos dados de terreno visando a defini o das fam lias de descontinuidades bem como a caracteriza o estat stica das suas atitudes recorrendo na medida do poss vel terminologia e s recomenda es propostas pela ISRM 1978 1981 e pelo CFCFF 1996 Apresentam se ainda os resultados do estudo da rede de fracturac o regional com base na an lise morfoestrutural de mapas topogr ficos e dos reconhecimentos geol gi cos locais Comparam se os resultados obtidos mega e macroescala no sentido de averiguar a pre sen a de um padr o de fractura o com dimens o multi escala Por fim discute s
151. Lower Permian In DALLMEYER RD amp MART NEZ GARC A E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 273 279 RIBEIRO A amp PEREIRA E 1997 Introdu o a geologia do NE de Tr s os Montes In GOMES M E P Coord Livro Guia da Excurs o Pr Reuniao XIV Reuni o de Geologia do Oeste Peninsular UTAD Vila Real pp 3 7 RIBEIRO A ANTUNES M FERREIRA M ROCHA R SOARES A ZBYSZEWSKI G ALMEIDA F CARVALHO D amp MON TEIRO J 1979 Introduction a la G ologie G n rale du Portugal Serv Geol Portugal Lisboa 114 pp RIBEIRO A IGLESIAS M RIBEIRO L amp PEREIRA E 1983 Modele g odynamique des Hercynides Ib riques Com Serv Geol Portugal t 69 pp 291 293 RIBEIRO A QUESADA C amp DALLMEYER R 1990 Geodynamic Evolution of the Iberian Massif Iz DALLMEYER R D amp MARTINEZ GARCIA E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 398 409 RIBEIRO M MATA J amp MUNH J 1992 Magmatismo do Paleoz ico Inferior em CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Portugal In GUTIERREZ MARCO J C SAAVEDRA J R BANO I Eds Paleozoico Inferior de Ibero Am rica Universidad de Extremadura pp 377 395 RIBEIRO M MUNH J MATA J amp PALACIOS T 1997 Vulcanismo na Zona de Ossa Morena e seu enquadramento geod in mico In ARA JO A amp PEREIRA M E Eds Estudo sobre
152. MA et al 1995 DA ROS et al 1997 relataram que a mobiliza o do solo aumen tou o volume de poros principalmente de macroporos e conseqiientemente diminuiu o valor da densidade do solo conforme resultados obtidos neste trabalho Observa se pela Tabela 3 que nas camadas de 0 00 0 05 e 0 05 0 10 m nao houve diferenca signifi Propriedades f sicas e infiltra o de agua 171 cativa no volume de microporos entre as condicoes de uso e manejo do solo enquanto que nas profun didades de 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m a 4rea de mata apresentou menor volume de microporos e na profundidade de 0 20 0 40 m o manejo com prepa ro convencional rec m preparado obteve maior volume de microporos As diferen as dos valores de microporos sao notadas nas profundidades de 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m Tabela 3 e nestas situa es sendo maiores nas condi es do solo que ocorreram preparo des tacando se o tratamento com preparo convencional rec m preparado Resultados que concordam com a diminui o de macroporos e conseq entemente presen a de camada compactada ALVES 1992 e VEIGA et al 1994 observaram em camadas com pactadas aumento da densidade do solo resultante do aumento da quantidade de s lidos em rela o ao volume de poros e nessa camada predominam os microporos nos quais o movimento da gua e do ar dificultado diminuindo dessa forma a drenagem interna do solo comandada pela estrutura Em profundidade na rea
153. MACI O GRAN TICO DO ALTO DA CABE A SANTA NW DE PORTUGAL IMPLICA ES PARA A GEST O DO GEO RRECURSO DA PEDREIRA DA MIMOSA STRUCTURAL GEOLOGY AND GEOTECHNICS OF THE ALTO DA CABE A SANTA GRANI TIC ROCK MASS NW PORTUGAL IMPLICATIONS FOR THE GEORESOURCES MANAGE MENT OF MIMOSA QUARRY Santos Pereira C M Chamin H I Vieira A R Teixeira J Gomes A amp Fonseca P E APLICA O DE SISTEMAS PTICOS NA AVALIA O GRANULOM TRICA DE GRANIT IDES PARA PRODU O DE INERTES O CASO DA PEDREIRA DE MALAPOSTA NW DE PORTUGAL APPLICATION OF OPTICAL SYSTEMS TO THE EVALUATION OF SIZE DISTRIBUTIONS IN GRANITIC ROCKS FOR AGGREGATES PRODUCTION MALAPOSTA QUARRY CASE STUDY NW PORTUGAL Pizarro S Gomes L Dinis da Gama C Lopes A amp Chamin H I CLASSIFICA O DE GRANITOS HERC NICOS PORTUGUESES COM BASE NAS SUAS CARACTER STICAS PETROF SICAS CLASSIFICATION OF PORTUGUESE HERCYNIAN GRANITES BASED ON PETROPHYSI CAL CHARACTERISTICS Sant ovala H amp Noroinha E cial E CARS GA RU e WE OE NARRA BN quis GRAVIMETRIC ANOMALY MODELLING OF THE POST TECTONIC GRANITE PLU TON OF GUAS FRIAS CHAVES NORTHERN PORTUGAL MODELA O DA ANOMALIA GRAVIM TRICA DO MACI O GRAN TICO P S TECT NICO DE AGUAS FRIAS CHAVES NORTE DE PORTUGAL Sant ovaia H amp Noronha E 12e tel ro a x eem ni rea P g 11 39 57 75 87 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ISSN 0213 4497 L
154. O 1994 1999 RIJK er al 1999 GOODAY er al 2001 BARMAWIDJAJA et al 1992 HOHENEGGER et al 1993 RATHBURN et al 2001 iaa PHLEGER SOUTAR 1973 BERNHARD amp REIMERS 1991 MOODLEY et al 1997 i BERNHARD amp SEN GUPTA 1999 BERNHARD amp BOWSER 1999 Van der ZWAAN et al 1999 Stainforthia spp LEUTENEGGER amp HANSEN 1979 JORISSEN 1999 Stainforthia complanata KAIHO 1994 1999 as Fursenkoina Stainforthia feylingi KNUDSEN amp SEIDENKRANTZ 1994 ALVE 1990 1994 MURRAY 1995 ALVE amp MURRAY 1997 MOODLEY er al 1997 Stainforthia fusiformis BERNHARD SEN GUPTA 1999 Van der ZWAAN et al 1999 Dysoxic Indicators CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCES AHARON P HACKWORTH M PLATON E WHEELER C amp SEN GUPTA B 2001 Isotope records of recent benthic foraminifera from hydrate bearing sediments methane hydrate dissociation effects GSA Annual Meeting Paper n 66 70 ALAVI S N 1988 Late Holocene deep sea benth ic foraminifera from Sea of Marmara Marine Micropaleontology 13 213 237 ALMOGLLABIN A SCHMIEDL G HEM LEBEN C SIMAN TOV R SEGL M amp MEISCHNER D 2000 The influence of the NE winter monsoon on productivity changes in the Gulf of Aden NW Arabian Sea during the last 530 ka as recorded by foraminifera Marine Micropaleontology 40 295 319 ALTENBACH A V 1988 Deep sea benthic foraminifera and flux rate of organic carbon Revue de Pal ob
155. P 1995 Estudo da sutura varisca no SW Ib rico nas regi es de Serpa Beja Torr o e Alvito Viana do Alentejo Tese de Doutoramento Dep Geologia da FCUL 325p FONSECA P 1997 Dom nios Meridionais da Zona de Ossa Morena e Limites com a Zona Sul Portuguesa Metamorfismo de alta press o relacionado com a Sutura Varisca Ib rica In ARA JO A amp PEREIRA M F Eds Estudo sobre a Geologia da Zona de Ossa Morena Maci o Ib rico Livro de homenagem ao Prof Francisco Gon alves Uni Evora pp 133 168 FONSECA P amp RIBEIRO A 1993 Tectonics of the Beja Acebuches Ophiolite a major suture in the Iberian Variscan Foldbelt Geol Rundsch vol 82 pp 440 447 FONSECA P ARA JO A LEAL N MUNH J 1993 Variscan Eclogites in the Ossa Morena Zone Terra Abstracts Supplement n 6 XII Reuni o de Geologia do Oeste Peninsular Terra Nova vol 5 pp 11 12 FONSECA P ARA JO A MOITA P ROSAS E PEDRO J LEAL N MUNHA J amp RIBEIRO A 1998 Variscan ophiolites and high pressure related events An example from Glaucophane Southern Paleozoic Iberian Suture Portugal Actas X Congreso Latinoamericano de Geologia VI Congreso Nacional de Geologia Economica vol TI Buenos Aires Argentina pp 211 216 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 FONSECA P MUNHA Js PEDRO J ROSAS E MOITA P ARA JO A amp LEAL N 1999 Variscan ophiolites and high pressure metamorphi
156. PATINHA C 3 FERREIRA DA SILVA E 5 TERROSO D DIAS J M A 4 amp ROCHA F T Abstract Outer continental shelf dynamics are influenced by terrestrial and marine processes The past studies in this environment are important to understand the evolution of nearshore slope processes and frame the actu al processes The main aim of this work is to study the Late Holocene evolution of redox state of the Galicia Mud Deposit outer continental shelf sediments related to the supply of organic carbon to the sea floor West Iberian Margin is affected by intermittent upwelling episodes in general during spring summer which determine the increase of oceanic productivity influencing the supply of organic mater to the bot tom Sedimentary grain size geochemical and micropalaeontological benthic foraminifera data obtained along the OMEX KSGX 40 core 164 cm long were analysed in this work This core was collected in the Galicia Mud Deposit from the NW Iberian outer continental shelf off Ria of Vigo North of Spain Three radio carbon datings based on mixed benthic foraminiferal tests were used to perform this core depth age model which is supported by calibrated cal ages before present BP after correction for marine reservoir Data indicate a number of substantial changes in sedimentation texture and composition and food oxygen availability to the benthic ecosystem during the last 4 8 ka cal BP Sedimentary fine fraction Fe and Mn conten
157. PPS S 1990 A review of Alpine tectonics in Portugal fore en una ma ana de invierno land detachment in basement and cover rocks Tectonophysics 184 357 366 ROCHA E IN CIO M ESPINHA MARQUES J GON ALVES P AGUIAR C amp CHAMINE H L 2005 Clay mineralogy and geochemistry of soils from Serra da Estrela Natural Park Central Portugal preliminary results Proceedings do VIII Congresso de Geoqu mica dos Pa ses de Lingua Portuguesa Universidade de Aveiro in press SAMPER J HUGET L ARES J amp GARC A M A 1999 Manual del usuario del programa Visual Balan V 1 0 Publicaci n T cnica de ENRE SA 5 99 1 132 SAMPER J GARC A VERA M A PISANI B VARELA A LOSADA J A ALVARES D amp ESPINHA MARQUES J 2005 Usin g hydro Hydrogeological study 165 logic models and Geographic Information Systems for water resources evaluation GIS VISUAL BALAN and its application to Atlantic basins in Spain Vali as and Portugal Serra da Estrela Proceedings The Fourth Inter Celtic Colloquium on Hydrology and Management of Universidade do Minho Guimaraes n press SAMPER J HUGET L ARES J amp GARCIA M A 2000 Modelos interactivos de balance hidrol gico aplicaci n a cuencas de Galicia In SAMPER J LEIT O T FERN NDEZ L amp RIBEIRO L eds Jornadas Hispano Lusas sobre Las Aguas Subterr neas en el Noroeste Water Resources de la Pe
158. Pedreira da Mimosa Material e m todos A regi o na qual se situa a pedreira da empresa MOTA ENGIL S A em Penafiel por excel ncia uma rea onde predominam rochas gran ticas De referir que os granitos extra dos desta pedreira e de outras na regi o se destinam essencialmente a obras de constru o civil e obras p blicas De um modo geral pode se considerar numa abordagem mera mente qualitativa que o material rocha da pedreira 44 Santos Pereira el al da Mimosa apresenta um grau de fractura o eleva do a muito elevado de tal modo que esta vocaciona da para a extracc o de agregados pata a construc o civil e obras p blicas As caracter sticas geol gico estruturais do macico resultantes da intensidade da deforma o fr gil e do grau de altera o especial mente do bordo Oeste do macico acarretam fortes restri es extrac o deste lit tipo gran tico tendo em vista por exemplo o mercado de rocha orna mental De referir que esta pedreira antes de perten cer empresa MOTA ENGIL S A era propriedade de uma empresa com caracter sticas artesanais a qual se dedicava fundamentalmente produ o de cubos de granito para obras rodovi rias MOTA amp COMPANHIA 2003 Na rea envolvente regista se uma grande prolifera o de pedreiras muitas delas actualmente em labora o as quais s o res pons veis por importantes repercuss es s cio eco n micas e ambientais na regi o MENDES
159. QUESADA ef al 1994 FONSECA 1995 e revistos por FONSECA ez al 1999 e FIGUEIRAS et al 2002 sintetizam as principais caracter sticas do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches Relativamente s caracter sticas geoqu micas s o descritas em detalhe QUESADA et al 1994 descreve as em detalhe e demonstra se que o quimismo do Complexo Ofiolitico de Beja Acebuches transicional entre os basaltos dos fun dos oce nicos e os basaltos orog nicos indicando afinidades calco alcalinas sintom ticas de magmatis mo orog nico Os mesmos autores QUESADA e al 19940p cit defendem que o quimismo observa do no Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches defi ne uma assinatura geoquimica orog nica similar as referidas para a maioria dos basaltos oce nicos gera dos em bacias tipo back arc SAUNDERS amp TARNEY 1991 As caracter sticas geoquimicas das Sequ ncias Ofiol ticas Internas inviabilizam a possibilidade des tas sequ ncias corresponderem a um est dio de maior maturidade da bacia back arc origin ria do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches nas bacias marginais com graus de maturidade consider veis observam se evidencias mesmo que vest giais da influ ncia orog nica ELTHON 1991 ENCAR NACION ef al 1999 HARRIS e al 2003 as quais nao foram detectadas nas Sequ ncias Ofioliticas Internas PEDRO 2004 Por outro lado as caracter sticas geol gico estruturais do Complexo Ofiol tico de Bej
160. RA JO A FONSECA PE MUNH J M Abstract The Internal Ophiolitic Sequences correspond to allochthonous oceanic crust fragments that outcrop near the SW boundary of the Ossa Morena Zone vora Beja Domain in an internal position relative to the Beja Acebuches Ophiolitic Complex The Internal Ophiolitic Sequences occur as tectonic imbrications or klippen in the Moura Phyllonitic Complex Despite deformation and metamorphism greenschist amphi bolite facies they still preserve a typical ophiolitic internal stratigraphy identical to the one described for many LOT Lherzolitic Ophiolite Type ophiolites Geochemical data indicates that the Internal Ophiolitic Sequences have variable tholeiitic chemistry transi tional between N MORB and E MORB Petrogenetic modelling suggests that the observed geochemical variations reflect both mantle source heterogeneity and partial melting processes The Internal Ophiolitic Sequences geochemistry indicates that their igneous protholites formed in an anorogenic tectonomagmatic environment like the ocean ridge basins without any influence of orogenic components related to subduc tion mechanisms These features contrast markedly with those reported for the Beja Acebuches Ophiolitic Complex which have been interpreted as representing oceanic crust generated in a back arc setting tThus supporting the existence of two distinct oceanic basins ocean ridge and back arc during the geody namical
161. Regression equations of four different roughness indices RR random roughness LD limiting difference LS limiting slope and T tortuosity versus cumula tive rainfall were calculated using lineal quadratic and exponential functions Irrespective of the used roughness index a steep decrease of soil microrelief during the first stages of soil surface evolution was observed In most of the tillage treatments RR and LD showed highest correlation coefficients with cumu lative rainfall but this rule could not be generalized Also the best fitted algorithm lineal quadratic or expo nential depended on the treatment In most of the study cases correlation coefficients were higher when using the square root of the cumulative rainfall than simple the cumulative rainfall The microrelief decay by the action of cumulative rainfall was more important in the group of 24 treatments with primary tillage than in the remaining 24 treatments with two successive tillage operations Key words microtelief roughness indices accumulative rainfall 1 Escuela Polit cnica Superior de Lugo Universidade de Santiago de C ompostela Campus Universitario s n 27002 Lugo 2 Facultad de Ciencias Universidade da Coru a Campus de A Zapateira s n 15071 A Coru a 3 Centro de Solos e Recursos Agroambientais Instituto Agron mico de Campinas Av Bar o de Itapura 1481 Caixa Postal 28 13001 970 Campinas SP Brasil 182 Vidal Vazquez et al INTRODUCCI N L
162. Rundschau 84 89 107 review Late Holocene evolution 123 SCHMIEDL G MACKENSEN A amp MULLER PJ 1997 Recent benthic foraminifera from the eastern South Atlantic Ocean dependence on food supply and water masses Marine Micropaleontology 32 249 287 SCHONFELD J 1997 The impact of the Mediterranean Outflow Water MOW on ben thic foraminiferal assemblages and surface sed iments at the southern Portuguese continental margin Marine Micropaleontology 29 211 236 SCHONFELD J 2002 a A new benthic foraminiferal proxy for near bottom current velocities in the Gulf of Cadiz northeastern Atlantic Ocean Deep Sea Research I 49 1853 1875 SCHONFELD J 2002 b Recent benthic foraminiferal in deep high energy environments from the Gulf of Cadiz Spain Marine Micropaleontology 44 141 162 SCHRODER ADAMS C COLE E MEDIOLI F MUDIE P SCOTT D DOBBIN L 1990 Recent arctic shelf foraminifera season ally ice covered vs perennially ice covered areas Journal of Foraminiferal Research 20 8 36 SEJRUP H P FLERAN T HALD M BECK L HAGEN J MILJETEIG I MORVIK I amp NORVIK O 1981 Benthonic foraminifera in surface samples from the Norwegian conti nental margin between 62 N and 65 N Journal of Foraminiferal Research 11 277 295 SEN GUPTA B K amp MACHAIN CASTILLO M L 1993 Benthic foraminifera in oxygen poor habitats Marine Micropaleontology 20 183 201
163. SADA C amp DALLMEYER R D 1990 Geodynamic evolution of the Iberian Massif In DALLMEYER R D amp MART NEZ GARC A E eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Berlin Heidelberg Springer Verlag pp 397 410 ROCHA M 1981 Mec nica das rochas LNEC Lisboa VOGT W amp ABBROCK O 1993 Digital image processing as an instrument to evaluate rock fragmentation by blasting FragB ast 4 Balkema Rotterdam WANG W BERGHOLM F amp STEPHANSSON O 1996 Image analysis of fragment size and CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Aplica o de sistemas pticos 73 shape In MOHANTY Ed Rock Fragmentation by Blasting Balkema Rotterdam pp 233 243 WANG WX amp STEPHASSON O 1996 Comparison between sieving and image analysis of aggregates In FRANKLIN amp KATSABA NIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 141 149 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 75 86 PANA Classifica o de granitos herc nicos portugueses com base nas suas caracter sticas petrofisicas Classification of Portuguese Hercynian granites based on petrophysical characteristics CH SANT OVAIA amp E NORONHA2 Abstract Magnetic susceptibility measurements have been widely used as lithologic indicator in granitic rocks or in the broad discrimination between paramagnetic ilmenite type granites and ferromagnetic granitoids magnetite type granites In the paramagnetic g
164. SILVA K A CORLISS B H RATHBURN A E amp THUNELL R C 1996 Seasonality of liv ing benthic foraminifera from the San Pedro Basin California Borderland Journal of Foraminiferal Research 26 71 93 SOARES A M 1989 Efeito de reservat rio oce nico nas guas costeiras de Portugal Continental ICEN LNETI Departamento de Qu mica unpub lished 135 pp STOW D A V amp PIPER D J W 1984 Deep water fine grained sediments history methodology and terminology In STOW D A V amp PIPER DJ W Editors Fine granted Sediments Deep water Processes and Facies Geological Society of London Special Publication 15 6 14 STUIVER M REIMER PJ BARD E BECK 124 Martins el al JW BURR G S HUGHEN K A KROMER B McCORMAC EG Van der PLICH J amp SPURK M 1998 INTCAL98 radiocarbon age calibration 24000 0 cal BP Radiocarbon 40 1041 1083 TEKIROGLU S E EDIGER Vo YEMINOCIOGLU S KAPUR S amp AKCA E 2001 The experimental analysis on the Late Quaternary deposits of the Black Sea Oceanologica Acta 24 51 67 TENORE K R ALONSO NOVAL M ALVAREZ OSSORIO M ATKINSON L P CABANAS J M CAL R M CAMPOS HJJ CASTILLEJO E CHESNEY E J GONZA LEZ N HANSON R B McCLAIN C R MIRANDA A ROMAN M R SANCHEZ J SANTIAGO G VALDES L VARELA M amp YODER J 1995 Fisheries and oceanogra phy off Galicia NW Spain Mesoscale spatial and temporal changes in phys
165. Tectonics Soil type Land cover Land use Springs wells Piezometry Hydrogeochemistry Climatology Other CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Processing FIT Data bank 2 Application and analysis PP Fig 8 Data integration in a GIS modified after SINGHAL amp GUPTA 1999 trates the considerable number of ground and sur face water types coexisting in a relatively restricted area thus reflecting the hydrologic complexity of the basin In order to embrace the various hydrologic sub systems occurring in the region three main water categories were considered i shallow cold ground waters ii deep thermomineral groundwaters and lii surface waters from the river Z zere and its trib utaties A hydrogeologic inventory and the definition of a network of surface and ground water monitoring points springs boreholes and streams was carried out Fig 6 Subsequent fieldwork campaigns were conducted in September 2003 and April 2004 in order to collect water samples for chemical and iso topic oxygen 18 deuterium and tritium analysis The resulting hydrogeochemical information major and minor element composition is being applied to estimate geochemical evolution of groundwater including its origin and interaction between water and the aquifer rock minerals Temperature C pH and electrical conductivi ty GS cm of the waters were determined in the field Total alkalinity was measured a few hours after collection The
166. The studied core has low carbonate values which varied between 2 18 since terrigenous particles are the main component of these sediments Carbonate values correlate well with sediment grain size decreasing as far as sediment mean grain size also decreased The absolute abundance of benthic foraminifera varied between 160 to 9600 in the number of specimens per gram of bulk sediment The most remarkable feature in the foraminifera abundance n g curve like carbonate values is the clear and progressive upward reduction of foraminiferal abundance as sediment mean grain size decreases fig 2 In fact t he large amount of calcium carbonate content of these sediments is due to the foraminiferal bioclasts Pyrite FeS filled foraminiferal tests and fram contribution of molluscs and boidal pyrite granules are present in sand fraction all along the core Iron content varies between 1 5 whereas manganese values oscillate between 88 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 262ppm Iron and manganese have a significant R value 0 73 fig 3 Both elements have lower con centrations in sand rich sediments and higher con centrations in fine grained deposits This association is expressed by its positive and high Pearson s corre lation with fine fraction 0 86 and 0 85 respectively p lt 0 05000 and by the R value 0 82 0 69 respec tively figure 4 plot A total of 354 taxa of benthic foraminifera were recognized MARTINS
167. Western Iberian Peninsula Eclogae Geol Helv vol 63 pp 225 274 PRIEM H BOELRIJK N HEBEDA E amp SCHERMERHORN L 1986 Isotopic ages of Alcacovas orthogneiss and the Beja por phyries South Portugal Com Serv Geol Portugal t 72 fasc 1 2 pp 3 7 QUESADA C 1991 Geological constraints on the Paleozoic tectonic evolution of tectonostra tigraphic terranes in the Iberian Massif Tectonophysics vol 185 pp 225 245 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 QUESADA C 1992 Evoluci n Tect nica del Maci o Ib rico Im GUTIERREZ MARCO JC SAAVEDRA J amp R BANO I Eds Paleozoico Inferior de Ibero Am rica Universidad de Extremadura pp 173 190 QUESADA C BELLIDO E DALLMEYER R D GIL IBARGUCHI I OLIVEIRA J T PEREZ ESTAUN As RIBEIRO As ROBARDET M amp SILVA J B 1991 Terranes within the Iberian Massif correlations with West African sequences In DALLMEY ER R D amp LECORCHE J P Eds The West African Orogens and Circum Atlantic Correlations Springer Verlag pp 267 294 QUESADA C FONSECA P MUNHA J OLIVEIRA J amp RIBEIRO A 1994 The Beja Acebuches Ophiolite southern Iberia Variscan Foldbelt geological characterization and geodynamic significance Boletin Geol gico y Minero de Espa a 105 1 pp 3 49 QUESADA C ROBARDET M amp GABAL DON V 1990 Stratigraphy of Ossa Morena Zone Synorogenic Phase Upper Devonian Carboniferous
168. a tion are scarce and of poor quality Nevertheless the hydrologic importance of snow provides good reasons for intensifying the research concerning the snowfall and snow cover patterns So far the spatial and temporal irregularity of snow related phenom ena has been referred in earlier studies eg ANDRADE e al 1992 MORA amp VIEIRA 2004 Since the snowfall above 1700m a m s l may repre sent a significant fraction of the annual precipita tion the aquifer recharge from snowmelt will be estimated through the use of isotopic methods and geomathematical modelling GEOTECTONICAL GEOPHYSICAL AND HYDROGEOLOGICAL SETTING The Serra da Estrela mountain is located in the Central Iberian Zone of the Iberian Massif RIBEIRO e al 1990 The geological conditions represent an essential part of the hydrologic setting since they impose some of the main features of the hydrogeologic systems Fig 2 such as the infiltra CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 tion and aquifer recharge processes the type of flow medium porous vs fractured the type of groundwater flowpaths or the hydrogeochemistry The main lithotypes occurring in the region are fig 3 1 Variscan granitic rocks ii Precambrian Cambrian metasedimentary rocks iii alluvium and Quaternary glacial deposits The most important regional tectonic structure is the NNE SSW Braganca Vilarica Manteigas fault zone which con trols the thermomineral occurrences The Bragan
169. a a an lise da foliac o mostra varia es que definem a ocorr ncia de um sinforma orientado segundo a direc o NW SE vergente para SW cujo n cleo corresponde zona da mina de Santana Sequ ncias Ofiol ticas Internas 245 ESTRUCTURA OFIOL TICA Em fun o da estrutura da crusta e da natureza petrogr fica do manto residual os ofiolitos s o clas sificados em dois tipos fundamentais NICOLAS 1989 JUTEAU amp MAURY 1999 harzburg ticos HOT Harzburgitic Ophiolite Type e Iherzol ti cos LOT Lherzolitic Ophiolite Type Os ofio litos harzburgiticos apresentam uma pseudoestrati grafia id ntica das sequ ncias cl ssicas constitu da da base para o topo por complexo utram fico essencialmente harzburgitico complexo gabr ico complexo m fico de diques em diques e complexo vulc nico essencialmente pillow lavas associado a sedimentos pel gicos que definem uma sec o crustal cont nua e espessa Em oposi o os ofioli tos lherzol ticos apresentam heterogeneidades pri m rias magm ticas as quais podem posteriormen te ser acentuadas pela ac o tectonometam rfica originando sequ ncias incompletas relativamente defini o cl ssica JUTEAU amp MAURY 1999 Caracterizam se por possu rem uma sec o crustal raras presen as de complexos de diques em diques e de cumulados reduzida e descont nua com estratiformes enquanto que a sequ ncia mant lica constitu da
170. a a d Abra das quais as mais importantes parecem ser a Falha do Estreito e a Falha da Pedra Furada RAMALHO ez al 2003a b Falha Seixal Machico A Falha Seixal Machico foi primeiramente iden tificada FONSECA e al 1998a b ap s um traba lho de an lise de imagem de sat lite na escala 1 50 000 recolhidas pelo sat lite SPOT CNES SPOT IMAGE Estes autores procederam an li se de lineamentos atrav s da utiliza o de imagens de detec o remota e posterior valida o no campo com base em diversos crit rios tect nicos geomorfol gicos hidrol gicos etc Dos muitos lineamentos detectados o de Seixal Machico mais tarde identificado como uma falha destacou se pelo sua extens o e express o geomorfol gica Com efeito o acidente segundo aqueles autores apresenta um comprimento de 38 5 km e direc o aproximada de 108 N72 W de pendor muito elevado e associado a um degrau geomorfol gico cont nuo com abatimento do bloco norte A identifica o e an lise feita por aqueles autores expressa no mapa de lineamentos publica do evidencia uma poss vel ramifica o deste aci dente na sua termina o leste para o sector Machico Cani al Trabalhos realizados no mbito deste projecto vieram corroborar que a termina o leste da Falha de Seixal Machico intersecta a sequ ncia do Complexo Principal no interfl vio Machico Cani al muito embora neste tro o a mesma n o apresente a sua direc
171. a Acebuches inviabilizam tamb m 248 Pedro J C el al 100 Rocha Condrito o Th Nb La 10 Rocha Condrito Ce Nd Zr CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 I OR 4 2 OR 4 4 B ANT 1 12 6 VR 1 1 Sm Ti Tb Y Yb La Ce Pr Nd Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu Fig 7 Diagramas multielementar A e de lantan deos B rocha condrito de an lises representativas metabasaltos do quimismo das Sequ ncias Ofioliticas Internas PEDRO 2004 a possibilidade das Sequ ncias Ofiol ticas Internas reptesentarem um est dio de maior maturidade do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches dado que a bacia back arc onde se gerou este complexo ofiol tico teve uma vida muito ef mera como con sequ ncia dos mecanismos de subduc o obduc o e de deforma o vigentes no bordo SW da Zona de Ossa Morena durante a Orogenia Varisca QUESADA al 1994 FONSECA 1995 FON SECA el al 1999 O significado geotect nico dos prot litos igneos das Sequ ncias Ofiol ticas Internas estabele cido por PEDRO 2004 vem acrescentar novos dados evolu o geodin mica da Zona de Ossa Morena indicando o envolvimento de duas bacias oce nicas distintas no bordo SW da Cadeia Varisca Ib rica uma matginal representada pelo Complexo Ofiol ico de Beja Acebuches e outra tipo oceano aberto representada pelas Sequ ncias Ofiol ticas Internas MAGMATISMO VARISCO DA ZONA DE OSSA MORENA O magma
172. a a ocorr ncia de descontinuida des sub horizontais com ligeiro pendor para SW Painel 2 n 38 orienta o do painel N200 E predominancia da familia de diaclases N30 40 W subvertical Painel 3 n 29 orientac o do painel N50 E predominancia da familia de diaclases N20 30 E subvertical neste painel assume alguma importancia a familia N45 W subvertical Painel 4 n 18 orienta o do painel N120 E predominancia da familia de diaclases N30 40 W subvertical exist ncia de uma outra fam lia subvertical com azimute N40 E N50 E Painel 5 n 7 orientac o do painel N30 E dado o n mero reduzido de descontinuidades levantadas optou se por n o efectuar a projec c o dos diagramas estruturais Contudo pela an lise da ficha de levantamento constata se um dom nio das descontinuidades com o azimute N30 40 E Painel 6 n 231 orienta o do painel N170 E predominancia da familia de diaclases N30 40 E subvertical neste painel assume alguma import ncia a familia N40 W subverti cal Da an lise do estereograma geral e do diagrama de rosetas geral nos quais foram projectadas todas as descontinuidades medidas nos pain is resultaram as seguintes conclus es uma fam lia de diaclases principal com orienta o m dia N30 E subvertical uma familia de diaclases com orienta o N40 W subvertical Geolog a estrutural e geotecnia 47 uma fam lia de descontinuida
173. a concen tra o em carbono na amostra precipitado sendo o erro tanto maior quanto maior for o teor em cat bono na amostra A determina o de teor em radio carbono atrav s da s ntese de benzeno e utiliza o de detector de cintila o l quida requer uma quanti dade m nima de carbono aproximadamente 2 5 g Recorrendo espectrometria de massa determi nam se tamb m as raz es isot picas de 815C das amostras de di xido de carbono recolhidas da linha de s ntese durante o processo de s ntese do ben zeno obtido a partir do BaCOs Diversos modelos matem ticos t m sido elabo rados com vista datag o dos sistemas h dricos sub terr neos atrav s do teor em radiocarbono FONTES amp GARNIER 1979 Todavia dos varios modelos proposto nenhum apresenta uma validade universal dada a complexidade das vari veis envolvidas No presente trabalho a escolha do mod elo matem tico a aplicar no c lculo das idades aparentes em 14c ou idades corrigidas da gua subterrr nea tem por base correc es que consider am diversas entradas de carbono no sistema aquoso tais como dissolu o de minerais carbonatados mistura com carbono org nico sendo estas origens controladas atrav s dos teores em 13C As idades aparentes em 14C das amostras de gua subter ranea s o calculdas atrav s das seguintes equa es t anos 6730 In 2 x In C C C 100 HCO3 8Carb Solo 8Carb N
174. a mesma fotografia para criar uma nica amostra da distribui o da popula o total Desta forma cada fotografia fornece uma amostra da dis tribui o de calibres do material da pilha O programa inform tico GoldSize foi desen volvido para uma plataforma Microsoft Windows e permite estimar a dimens o de determinados objec tos a partir de fotografias GOLDSIZE 1996 Este programa tem vindo a ser utilizado principalmente na estimativa das distribui es de calibres resultan tes da fragmenta o DINIS da GAMA amp JIME NO 1993 KLEINE amp CAMERON 1996 MAERZ amp NORBERT 1996 Alguns dos seus m dulos como por exemplo a correc o de finos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 para estimar a quantidade de material demasiada mente pequena para ser observada sao especificos para a an lise da fragmenta o Igualmente os cali bres existentes no programa s o por defeito ajusta dos empiricamente para coincidirem com os resul tados obtidos quando os fragmentos s o crivados O modelo de Kyz Ram FRANKLIN 1996 para a previsao da fragmentac o foi tamb m inclu do no programa de forma a que a distribui o da fragmentac o medida pudesse ser comparada com a distribui o prevista e os par metros da fragmenta c o ajustados sob a forma de um modelo de calibra c o Desta forma uma t cnica de previs o calibrada combinada com a ferramenta de medic o o que permite melhorar grandemente o ciclo
175. a por estes factores no c lculo do espa amento m dio recorreu se a outros par me tros A an lise dos espa amentos dos principais siste mas de diaclases em cada esta o Quadros 1 e 3 Figs 5 e 6 consistiu na verifica o de valores m xi mos e m nimos e c lculo da m dia aritm tica e mediana esta ltima mais robusta do que a m dia e menos sens vel aos dados outliers de cada distribui o CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Para avaliar a dispers o dos espa amentos cal culou se o desvio padr o e para comparar as dis pers es em diferentes linhas de observa o optou se por utilizar a dispers o relativa ou coeficiente de varia o CV 100 s m que expressa o desvio padr o como percentagem do valor m dio A densidade de fractura o foi estimada pela frequ ncia de diaclasamento o n mero de diaclases por unidade de comprimento ISRM 1978 HUDSON amp PRIEST 1983 Esta por si s n o permite uma avalia o do potencial ornamental da rocha pois um valor elevado n o implica em uma fraca qualidade ornamental A situa o existe quan do ocorrem sistemas de diaclases muito pr ximas lt 0 5 m alternadas com espa amentos maiores Calculou se ainda o produto das m dias dos espa amentos em scanlines ortogonais entre si sem pre que existiam unicamente dois sistemas sub ver ticais de modo a obter a rea m dia entre desconti nuidades Na estimativa dos par metros referidos n o foi consid
176. aci n espacial de la rugosi dad Se basan en el c lculo del semivariograma de primer orden de los datos de altura Descripci n de la evoluci n del microrrelieve 183 List AZ Et as h i l n donde Z altura medida en cada punto Z h alturas en puntos adyacentes separados por h n n mero de pares de datos que se comparan entte s El semivariograma de primer orden se ajusta a una funci n hiperb lica de acuerdo con la siguiente expresi n b a Zh AX donde AZ diferencia media en valor absoluto de los datos puntuales de altura AX espaciado horizontal entre puntos a b par metros del ajuste Los par metros a y b calculados mediante an lisis de regresi n permiten definir los ndices dife rencia l mite LD y pendiente l mite LS como LD H y a b Estos ndices proporcionan informaci n acerca de la organizaci n espacial del microrrelieve pose en significado f sico y buena sensibilidad a variacio nes en la rugosidad ndice de tortuosidad T se define como la rela ci n entre la longitud real del perfil Ly y la longi tud de su proyecci n en el plano horizontal Lg BOIFFIN 1984 Se puede expresar mediante la siguiente ecuaci n 184 Vidal Vazquez et al La mayor parte de los estudios de evoluci n se refieren a la rugosidad aleatoria RR siendo menos frecuente el an lisis de la degradaci n del microrre lieve en base a otros ndices Para relaci
177. ade microporo sidade porosidade total e densidade do solo Tabela 2 notou se que para essas propriedades ocorre ram diferen as significativas entre as condi es de 170 Alves et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Graus de Liberdade a 1 b 1 T ab 1 r 1 abr 1 a condi es de uso e manejo b profundidade do solo r repeti o Tabela 1 Esquema geral da an lise de vari ncia do experimento uso e manejo do solo Para as profundidades n o foram observadas diferen as significativas para a macroporosidade e microporosidade por m houve para a porosidade total e densidade do solo A inte ra o entre as condi es de uso e manejo do solo e a profundidade foi significativa mostrando que o efeito da condi o de uso e manejo do solo depende do efeito da profundidade e vice versa Na Tabela 3 sao apresentados os dados referen tes macroporosidade microporosidade porosida de total e densidade do solo para as diferentes con di es de uso e manejo do solo e profundidades Com rela o macroporosidade observou se que na camada de 0 00 0 05 m n o houve diferen a no volume de macroporos nas tr s condi es de uso e manejo do solo Na camada de 0 05 0 10 m o mancjo com o preparo convencional rec m prepa rado apresentou maior volume de macroporos dife rindo dos demais manejos isso pelo fato de o pre paro do solo ter sido recente amostragem Na camada de 0 10 0 20 m Tabela 3 o pr
178. ado atrav s da equa o de Kuznetsov O par metro determina a curva de dis tribui o granulom trica significando que quanto maior for o valor de n maior a uniformidade da fragmenta o e pelo contr rio o seu decr scimo reflecte uma maior quantidade de finos bem como a exist ncia de blocos na pilha quadro 4 68 Pizarro el al Objectivo Calibre maximo over size Calibre ptimo Calibre inferior under size Classifica o Granulom trica Calibre inferior Quadro 2 Valores introduzidos no programa GoldSize PIZARRO 1999 Lote N de Part culas Digitalizadas Total Passados as RTT ss 5 51 T2 T3 0 50 4 15 27 50 100 31 72 51 100 200 51 77 45 200 500 15 21 11 gt 500 2 0 l TOTAL 103 185 135 Quadro 3 Resultados da an lise granulom trica relativos ao projecto Desm5 PIZARRO 1999 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 10 69 35 43 40 46 12 79 0 63 100 00 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Aplicac o de sistemas pticos 69 ILI X 1717 7 01X a one 005 di 02 05 vo f Sie Ira C Histogram Mrz Smole Estimate Ban 7 Ene Cosected Simple Estimate 012 Some T Best Estimate 00359948m Options T Kuzftam Prediction eD bul x E oi obo obs e 02 os 16 i Sue im C Histogiam TR Sepie Estimate Daji Em Fines Comected Simple Estare TDI Loue A FP Best Estrato 0294558 T KueRam Predetion m m PT
179. ados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Jur ssico e Plio Mioc nico adaptado de Galego Fernandes 2004 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Nova abordagem na caracteriza o 141 1000 0 N c v E a 4 100 0 2 a 2 3 8 5 5 25 5 00 4 75 4 50 4 25 4 00 3 75 5 180 o Jur ssico Plio Mioc nico Fig 9 Projec o dos valores de 0180 em fun o dos teores em 14C Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Jur ssico e Plio Mioc nico adaptado de Galego Fernandes 2004 1000 0 a u E a 100 0 o c i 5 10 0 26 0 25 5 25 0 24 5 24 0 23 5 230 22 5 220 215 21 0 5H 0 Jur ssico Plio Mioc nico Fig 10 Projec o dos valores de 2H em fun o dos teores em 14C Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Eoc nico e Plio Mioc nico adaptado de Galego Fernandes 2004 142 Galego Fernandes e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 135 0 R 0 844 _ 110 0 v E a Y 850 e o 2 60 0 35 0 10 0 0 00 10 00 20 00 30 00 40 00 50 00 CO2 ppm Jur ssico Plio Mioc nico Fig 11 Projec o dos teores em 14C pmc em fun o da concentra o em CO das guas subterr neas analisadas adaptado de Galego Fernandes 2004 vetifica uma forte cor
180. adr o distri bui o observado entre os teores em 180 2H e em 14C ter que ter em conta as duas hip tese seguintes 1 entrada de carbono para o sistema aquoso das guas subterr neas por dissolu o das rochas catbonatadas sem carbono 14 ii a maioria do carbono presente nas guas tenha uma origem moderna com carbono 14 A primeira hipotese de contribuic o da dissolu c o de carbonatos na percentagem total do carbono inorg nico dissolvido das guas subterr neas posta em causa pela correla o evidenciada entre os teores em 14C e HCO3 O valor de correla o determinado entre esses dois par metros de 0 912 n 7 o que contr rio ao valor esperado caso existisse uma contribui o importante da dissolu o dessas rochas isto o comportamento t pico seria 138 Galego Fernandes e al uma diminui o do teor em 14c pmc com o aumento em HCO3 como resultado da aus ncia de lc nas rochas carbonatadas Como tal ent o pro v vel que o carbono presente nas guas subterr neas tenha uma outra origem A segunda hip tese formulada tem que ter em conta algumas das poss veis fontes de entrada deste elemento no sistema aquoso que se baseiam na assimila o do CO atmosf rico pelas plantas acompanhada pela libertac o de CO no solo quer atrav s da respira o das ra zes das plantas quer pela fermentac o e decaimento da mat ria org nica cidos f lvicos fl vicos e
181. aeoclimatology Palaeoecology 161 337 359 DYRSSEN D amp KREMLING K 1990 Increasing hydrogen sulfide concentration and trace metal behaviour in the anoxic Baltic waters Marine Chemistry 30 193 204 ELLIS B F amp MESSINA A R 1995 Catalogue of Foraminifera The American Museum of Natural History New York Special Publication EMERSON S FISCHER K REIMERS C amp HEGGIE D 1985 Organic carbon dynamics and preservation in deep sea sediments Deep Sea Research I 32 1 21 ERNST S R 2002 An experimental study on the proxy value of benthic foraminifera The impact of physical disturbance oxygen deplec tion and organic flux Geologica Ultraiectina 220 1 157 FONTANIER C JORISSEN EJ CHAILLOU G DAVID C ANSCHUTZ P amp LAFON V 2003 Seasonal and interannual variability of benthic foraminiferal faunas at 550 m depth in Late Holocene evolution 119 the Bay of Biscay Deep Sea Research I 50 457 494 FROELICH PN KLINKHAMMER G P BENDER M L LUEDTKE N A HEATH G R CULLEN D DAUPHIN P HAMMOND D HARTMAN B amp MAYNARD V 1979 Eatly oxidation of organic matter in pelagic sediments of the Eastern Equatorial Atlantic Suboxic diagenesis Geochimica et Cosmochimica Acta 43 1075 1090 GERAGA M TSAILA MONOPOLIS ST IOAKIM CHR PAPATHEODOROU G amp FERENTINOS G 2000 Evaluation of palacoenvironmental changes during the last 18 000 years in the Myrtoon basin
182. agide Portugal CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 INTRODUCAO Os maci os gran ticos de Esmolfe e de Antas Matan a situam se na regi o centro norte de Portugal entre as cidades de Viseu e Guarda fig 1A e ocupam uma rea total de cerca de 31km2 O macico gran tico de Esmolfe aflorante numa rea de aproximadamente 12km2 tem forma sub circular e apresenta uma estreita faixa a NE por vezes com menos de 0 5km de largura que prolon ga para SE at ao macico gran tico de Antas Matanca o qual exibe uma forma el ptica alongada Este cobrindo uma rea de cerca de 19km2 tem 10km de comprimento segundo o eixo maior orien tado E W e largura m xima de 2 5 a 3km Fig 1 Os granitos que constituem os dois macicos granito de Esmolfe e granito de Antas Matanca t m caracter sticas texturais distintas mas do ponto de vista gen tico idade e composi o mineral gi ca sao semelhantes sendo englobados e definidos GON ALVES ez al 1990 numa mesma facies o granito de Celorico Matanga de granularidade m dia com duas micas e tend ncia porfirdide Este trabalho apresenta um refinamento das principais conclusi es expostas em trabalho pr vio por Lisboa Oliveira 2003 O presente trabalho tem como objectivo o estudo e defini o de reas com potencialidades para produ o de rocha orna mental em ambos os macicos visto o granito que os constitui apresentar caracter sticas ornamentais ENQUADRAMENTO GEOL
183. ailable HYDROLOGICAL MODELLING Hydrological models are being used to evaluate water resources in the basin These models which solve the water balance equations in the upper soil the unsaturated zone and the aquifer will provide estimates of aquifer recharge in the catchment For this purpose the computer code VISUAL BALAN V2 0 developed at the University of A Coru a ETSD will be used SAMPER et al 1999 2000 2005 VISUAL BALAN V2 0 is a lumped hydrologic code which solves the water balance equation in the soil the unsaturated zone and the aquifer The code requires only a few parameters and incorporates user friendly interfaces for data input and post pro cessing of results It evaluates hydrologic compo nents in a sequential manner In addition to the water balance equation in the upper soil the code also solves the water balance equations in the unsat urated zone and in the underlying aquifer This allows the computation of daily groundwater levels as well as basin water discharge rates Computed heads and streamflows can be compared to meas ured values for the purpose of model testing and CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Hydrogeological study 153 42 0 Total events 117 Selected events 117 Magnitudes M lt 1 1 lt M lt 2 6 5 Fig 4 Seismicity connected to the Manteigas Vilari a Bra an a fault system and surrounding structures recorded between 1964 and 2004 VELUDO 2004 Triangles
184. al area hemisf rio inferior e diagramas de 50 Santos Pereira el al F cies Gran tica Cota de explorac o Grau de Alteracao m Taludes Pain is Gr o grosseiro Orienta o do painel CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Comprimento N de do painel A diaclases m B Factor de fractura o B A N110 E PAINEL 1 w Gr o grosseiro PAINEL 2 Wi Gr o grosseiro PAINEL 3 Wia Gr o grosseiro PAINEL 4 Wi Gr o grosseiro PAINEL 5 Wi Gr o grosseiro PAINEL 6 Was N200 E N50 E N120 E N30 E N170 E Quadro 1 S ntese das caracter sticas geol gicas e geomec nicas dos pain is estudados Pedreira da Mimosa entre 150 170 MPa por seu turno nas zonas mais alteradas W3 a Wy_5 o ensaio apresenta valores de resist ncia m dia de cerca de 70 MPa Os resultados globais alcan ados est o de acordo com os valores preliminares avan ados no relat rio da MOTA amp COMPANHIA 2003 bem como corroboram em termos qualitativos o estado de deforma o do maci o CONCLUS ES Com o presente trabalho pretendeu se sobretu do dar nfase aplica o da t cnica de amostragem linear em superf cies expostas de descontinuidades num maci o rochoso gran tico Assim foi efectuado um levantamento sistem tico de descontinuidades na pedreira da Mimosa para o estudo da comparti menta o do maci o A t cnica de amostragem linear descrita bem como
185. al iterative procedure CORDELL amp HENDERSON 1968 adapted to small scale gravimetric investigations by VIGNERESSE 1990 AMEGLIO ez al 1997 The iterative procedure comprises three steps i definition of an initial model based on the meas ured residual field ii computation of the gravimet tic effect of that model and iii modification of the model until the measured and the calculated anom alies become alike The second and the third steps consist of successive iterations until the convenient adjustment In these methods the atea under study is sliced into elementaty vertical prisms each one having a constant density Provided gravity measurements are distributed on a regular grid map and then the thickness of the prism centred at each mesh point is computed The resulting anomaly is then calculated from the 3 D structure defined by all prisms and the differences between the computed anomaly and the measuted one are used to slightly modify the depth of each point of measurement In the present study a map of surface densities for the granite body and surrounding rocks has been incorporated into the computation in order to better constrain the nominal densities of the prisms The density contrast between the granite body from AF and the surrounding rocks was Dd 0 07 In the 94 H Sant Ovaia el al sector where alluvium formations occurred a den sity contrast of Dd 0 7 was first used to be sure that the eff
186. aleo surfaces A6 and B1 Several caves in the west ern part of the Galifieiro Mountains are located between 450 and 350 m a s l levels A6 and B1 see Figs1 and 2 GRANITICAL CAVES AND SYSTEMS IN THE WESTERN SIDE OF SERRA DO GALINEIRO MOUNTAINS GALINERO PEAK UIMOLY Z 524845 4565088 705 and levels is used in accordance with previous works PAGES amp VIDAL ROMAN 1997 GEOLOGICAL SETTINGS The Zam ns tiversides in the western part of the Serra do Gali eiro Mountain is a two mica gran ite FLOOR 1966 Even though this paper describes the genesis and evolution of Touba do Brion Cave we considered useful to describe the main morphological CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 The Cave Complex 195 A Profiles in A Rais creck Paleowurface of Auga da Laxe Estocas ficho B Profiles in Cobreiras creek Coto Crastelo Pdeosurface of Auga da Laxe Bromus Campo Redondo E Profiles in Muscallerias creek Fig 2 Sequence of stepped paleo surfaces in the tributaries creeks where main caves are located W Cave or refuge C Quarry 196 Vaqueiro Rodr guez et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 3 Level A5 Campo Redondo Auga da Laxe Brom s Fig 4 Transition zone between level A5 and A6 Seasonal lacustrine wells feed the Cobreiras Creek Image made around the Touba do Bri n Cobreiras head creek exokarstic features which therefore are correlated with the western riverside evolution of t
187. alogia essencial que consta de quartzo plagioclase Aplicac o de sistemas pticos 63 oligoclase e biotite O quartzo xenom rfico de tamanho m dio muito suturado e quando intercres cido com feldspato pot ssico constitui a matriz de recristaliza o os fenoclastos de plagioclase oligo clase Any 5 podem integrar a matriz ou constituir intercala es de bandas de recristaliza o de plagio clase denotando se frequentemente a reac o desta com o quartzo formando mirmequites a matriz de natureza microcristalina ocorrendo tamb m microclina muito suturada com quartzo e mesmo constituindo fenocristais que incluem poicilitica mente todos os minerais a biotite encontra se mui tas vezes cloritizada Acessoriamente constitu do por clorite moscovite granada apatite e zirc o CHAMIN ef al 1996 2001 CHAMIN 2000 O granit ide biot ico de Malaposta classifica se segundo BARBARIN 1999 como peraluminoso do tipo CPG cordierite bearing and biotite rich peraluminous granitoids Le A CNK 1 3 FeO rar FeO orar FMgO lt 0 8 e na classifica o qu mico mineral gica La ROCHE al 1980 projecta se no dominio dos granodioritos CHAMIN e al 2001 Estes mate riais geol gicos ortoderivados foram datados radio metricamente pelo m todo de U Pb CHAMIN et al 1998 CHAMIN 2000 conferindo uma idade aos gnaisses biot ticos da pedreira da Malaposta de ca 419 Milh es Ma O estu do geo
188. alores interm dios ou compreendidos entre 2 5 e 4 e valore elevados ou superiores a 4 Estes tr s grupos podem ser rela cionados com a classifica o em granitos sintectoni cos tardi e p s tect nicos de Ferreira ef al 1987 A classifica o proposta apresentada fig 6 reptesenta os diferentes grupos de granitos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 CONCLUSOES A medi o da suceptibilidade magn tica para rochas gran ticas permite o conhecimento do tipo de granito nomeadamente o seu enquadramento no grupo dos magnetite type ou ilmenite type e consequentemente das condi es de fugacidade em oxig nio dos magmas a partir dos quais esses grani tos cristalizaram Os diferentes valores de anisotropia relacio nam se com o grau de deforma o que os granitos apresentam o que permite a classifica o destes granitos quanto ao per odo de instala o Neste contexto as diferen as de anisotropias encontradas para os granitos vem p r em evid ncia o seu car c ter p s tect nico tarditect nico e sintect nico A ASM pode assim funcionar como um marcador da intensidade de deforma o que o magma sofreu Uma classifica o com base em par metros petrofi sicos susceptibilidade magn tica e anisotropia paramagn tica assim recomendada As linea es e as folia es magn ticas d o nos informa es relativas orienta o do fluxo mgm Classifica o de granitos herc nicos 85 tico pr
189. amente sobre as litologias mais recentes As interpreta es realizadas parecem ser confirmadas no sector espanhol por GIESE e al 1989 que consideram a Forma o de Santa Iria do Fameniano superior Esta data o foi obtida atrav s de esporos e acritarcas desta idade a N de Gil M rquez num conjunto de pelitos e grauvaques GIESE et al 1989 consideram estas litofacies per tencentes Forma o de Santa Iria encontrando se esta suprajacente Forma o da Horta da Torte Segundo esta linha de racioc nio tudo indica que a Forma o de Santa Iria a unidade tectonoes tratigr fica mais alta i e mais recente de todo o TAPL Do ponto de vista tect nico o contacto S desta unidade sobre a Forma o de Ribeira de Limas feito por um acidente tardio de fraca express o O contacto N com a Forma o da Horta da Torre denota uma maior complexidade tect ni ca como j foi referido e expressa se sempre por um cavalgamento geralmente importante Por m como aparecem por vezes repeti es de lit tipos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 O terreno acrecion rio do Pulo do Lobo 219 Fig 4 Bloco diagrama esquem tico FONSECA 1995 representativo da sedimenta o das unidades que constituem o TAPL adaptado e modificado de OLIVEIRA 1990 A com a obduc o do COBA gerou se no final das deposi es das Form da Horta da Torre e de Ribeira de Limas algum vulcanismo chegando at n s as suas evid ncias mais
190. amento racio nal e na valoriza o dos recursos Relat rio inter no do 1 G M 10pp PRIEST S D 1993 Discontinuity analysis for rock engineering Chapman and Hall London 473pp PRIEST S D amp HUDSON J A 1981 Estimation of discontinuity spacing and trace length using scanline surveys Int Journ Rock Mech Min Sci Geom Abstr 18 183 197 PINTO M S CASQUET C IBARROLA E CORRETGE L G amp FERREIRA M P 1987 S ntese geocronol gica dos granit ides do Maci o Hesp rico In F Bea A Carnicero J C CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Gonzalo M L Plaza amp M D R Alonso Eds Geologia de los granitoides y rocas asociadas del Macizo Hesperico Libro de Homenaje a L C Garcia de Figuerola Dep Geologia Univ Salamanca Ed Rueda Madrid 69 86 RAMOS J M E MOREIRA A MOURA A C amp GRADE J 1997 Macico gran tico de Antas Matanga Nota breve acerca da sua explora o para rocha ornamental Relat rio interno do I G M 18 97 9pp SEGALL P amp POLLARD D D 1983 Joint for mation in granitic rock of the Sierra Nevada Geological Society of America Bulletin 94 563 575 TEIXEIRA C 1981 Geologia de Portugal Vol 1 Prec mbrico e Paleoz ico Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 629pp TWIDALE C R amp VIDAL ROMAN J R 2005 Landforms and Geology of Granite Terrains Balkema Publishers Taylor amp Francis Group The Netherlands 364 pp VIDAL ROMAN J R
191. applications Ed McGraw Hill Singapore FRANKLIN J A amp MAERZ N H 1996 Empirical design and rock mass characteriza tion In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 193 201 FRANKLIN J A KEMENY J M amp GIRDNER K K 1996 Evolution of measuring systems a review In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 47 52 FREIRE DE ANDRADE C 1938 40 Algumas considera es sobre a geologia dos arredores de Espinho e das Caldas de S Jorge Bol Mus Lab Min Geol Fac Ci nc Univ Lisboa 7 8 3 s rie 23 35 GAMA PEREIRA L C 1987 Tipologia e evolu o da sutura entre a Zona Centro Ib rica e a Zona Ossa Morena no sector entre Alvai zere e Figueir dos Vinhos Portugal Central Universidade de Coimbra 331 pp Tese de doutoramento GOLDSIZE 1996 Goldsize User Guide Golder Associates Inc KLEINE T H amp CAMERON AR 1996 Blast fragmentation measurement using GoldS7ze In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 83 89 KONYA CJ amp WALTER E J 1990 Surface blast design Prentice Hall Inc KUSZMAUL J S 1987 A Technique for predict ing fragmentation and fragment sizes resulting from rock blasting Proceedings 28 U S Symp on Rock Mechanics Tucson pp 893 900 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 La ROCHE H LETERR
192. aproximada das separa es verti cais e horizontais m ximas Assim temos Falha da Pedra Furada F1 E W 70 N nos afloramentos acess veis a Falha da Pedra Furada n o apresenta qualquer tipo de estrias ou caneluras contudo utilizando a estratifica o dos materiais vulc nicos que constituem a sequ ncia neste local poss vel inferir um deslocamento vertical m ximo aparente de cerca de 15 metros com abatimento do bloco norte Quanto componente de desligamen to se existir bastante dif cil a sua quantifica o Ainda assim utilizando a inclina o da estratifica o N5 W 25 E deduz se que esta poder ter sido na ordem de alguns metros em regime direito Junto da CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 vereda que liga a Porta d Abra Casa do Sardinha no colo que se situa em frente ao Ilh u do Guincho existe um plano subsidi rio de atitude N55 W 90 Este plano morre de encontro a um dos planos que constituem a Falha da Pedra Furada e neste local poss vel observar caneluras obl quas com ligeira componente de desligamento esquerdo Como j foi mencionado este local uma zona de cruzamento de falhas encontrando se intensamente fracturado identificam se dezenas de planos menores com orienta o muito variada e pequena movimenta o Falha do Estreito F2 N50 W 70 N a Falha do Estreito a estrutura de maior import n cia neste sector Esta falha que exibe uma caixa de falha im
193. ar las medidas de rugosidad de los sucesivos estadios evolutivos en la misma posici n por lo que las diferencias de microrrelieve entre reas de medida vecinas se enmascaran en parte debido a la variabilidad espa cial de la rugosidad Como ejemplo de la evoluci n del microrrelie ve en la figura 1 se representa la evoluci n de la diferencia l mite LD en funci n de la precipitaci n para diferentes tratamientos Se comprueba que la cin tica de evoluci n tiende a ser m s r pida duran te los primeros estadios y cuando se utilizan ndices como LS y T se aprecia todav a con m s claridad el r pido desmoronamiento del microrrelieve durante CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 los primeros estadios de evoluci n VIDAL V ZQUEZ 2002 En la tabla 1 se presentan los resultados del an lisis de regresi n entre indices de rugosidad y preci pitaci n acumulativa Los c lculos se efectuaron para cuatro ndices diferentes seis tipos de laboreo y dos modelos de ajuste lineal y exponencial ambos frente a la precipitaci n absoluta Se eligieron estos dos tipos de ajuste por ser los m s frecuentemente usados en la bibliograf a Los resultados de la tabla 1 ponen de manifies to una amplia gama de valores de los coeficientes de determinaci n entre los distintos ndices y la preci pitaci n Las diferencias entre los coeficientes de determinaci n que se presentan en la tabla 1 depen den de cada uno de los ndices pero tambi
194. as labores agr colas previas a la siembra de un cultivo modifican las caracter sticas del suelo afec tando a algunas propiedades f sicas del mismo como la capacidad de infiltraci n resistencia mec nica porosidad y rugosidad superficial Adem s el labo reo del suelo proporciona un adecuado lecho de siembra facilita el crecimiento de las plantas y ayuda a controlar las malas hierbas El microrrelieve de la superficie del suelo est sometido a cambios bruscos originados por las ope raciones agr colas en particular por el laboreo pri mario de modo que siempre que se pasa un apero se modifican las condiciones de rugosidad adem s las caracter sticas de la microtopograf a est n sujetas a una evoluci n m s lenta como consecuencia del desmoronamiento progresivo inducido por la ener g a cin tica de la precipitaci n El impacto de las gotas de lluvia erosiona las unidades estructurales agregados y terrones y produce fragmentos que se depositan en las depresiones del microrrelieve Durante la formaci n de la costra superficial el excedente del agua de lluvia tiende a disminuir la rugosidad ya que provoca la erosi n de los agrega dos y terrones sin embargo tras lluvias intensas o prolongadas se produce una incisi n en la superficie y se forman surcos que pueden provocar el aumen to de la rugosidad Los estudios sobre evoluci n del microrrelieve en funci n de la precipitaci n han estado motivados por el inter s en l
195. as t m azimutes geral mente paraleliz veis com os acidentes ao longo dos quais estes maci os se intruiram e materializam flu xos magm ticos Para os granitos de VPA h um paralelismo entre as linea es magn ticas N190 e a falha Penacova R gua Verin Nos maci os de Vila da Ponte e Caria as linea es t m direc es NNW SSE Estas linea es materializam possivelmente campos de tens es p s D3 com a tens o compres siva maxima N S Em Castro Daire as familias de lineac es materializam fluxos magm ticos controla dos pelo cisalhamento do Sulco D rico Beir o linea es muito fracamente inclinadas com azimu te em torno dos N140 e pela intersec o de estru turas relacionadas com esse cisalhamento e com falha Penacova R gua Verin Estes factos permitem con estruturas mais recentes associadas siderar estes granitos como sin a tardi tect nicos relativamente a D3 com a estrutura o de todo o complexo num estado ainda magm tico para as duas f cies principais e associada a um regime d c til fr gil dos acidentes tect nicos falha Penacova R gua Verin e cisalhamento do Sulco D rico Beir o A domin ncia de linea es fracamente inclina das em detrimento de linea es magn ticas verticais ou subverticais permite provar que os incrementos de deslocamento horizontal registados pelo fabric foram maiores que os incrementos de deslocamen to vertical pelo que as zonas de alimenta o deste
196. aternary Mediterranean sapropels Marine Geology 153 91 101 J RISSEN EJ De STIGTER H C amp WIDMARK J G V 1995 A conceptual model explaining benthic foraminiferal microhabitats Marine Micropaleontology 26 3 15 JOUANNEAU J M WEBER O DRAGO T RODRIGUES A OLIVEIRA A DIAS J M A GARCIA C SCHMIDT S amp REYSS J L 2002 Recent sedimentation and sedimen tary budgets on the western Iberian shelf Progress in Oceanography 52 261 275 JUSTIC D 1991a Hypoxic conditions in the northern Adriatic Sea Historical development and ecological significance In Tyson R V Pearson T H Eds Modern and Ancient Continental Shelf Anoxia Geological Society Special Publication 58 95 105 JUSTIC D 1991b A simple oxygen index for trophic state description Maine Pollution Bulletin 22 201 204 JUSTIC D LEGOVIC T amp ROTTINI SAN DRINI L 1987 Trends in oxygen content 1911 1984 and occurrence of benthic mortality in the northern Adriatic Sea Estuarine Coastal and Shelf Science 25 435 445 KAIHO K 1991 Global changes of Paleogene aetobic anaerobic benthic foraminifera and deep sea circulation Palaeogeography Palaeoclimatology Palaeoecology 83 65 85 KAIHO K 1994 Benthic foraminiferal dissolved oxygen index and dissolved oxygen levels in the CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 modern ocean Geology 22 719 722 KAIHO K 1999 Effect of organic carbon flux benthic
197. bottom waters low concentrations of organic carbon indicators Note some species this sub group were separated on the basis of morphological criteria e g Corliss amp Chen 1988 Murray 1991 because planoconvex taxa are considered to be epifaunal whereas biconvex or more elongate taxa are considered as shallow infaunal So in well oxygenated bottom waters were also include other planoconvex species like Eoeponidella pulchella Lamarckina haliotidea Neoconorbina parkerae Patellina corrugata Remaneica helgolandica Rosalina sp 116 Martins el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Taxa References PP ALVE 1990 Van der ZWAAN amp JORISSEN 1991 ROHLING et al 1993 ALVE amp BERNHARD E 1995 ERNST 2002 HARMAN 1964 DOUGLAS amp HEITMAN 1979 BERNHARD 1986 QUINTERNO amp Bulininelia rentas GARDNER 1987 BERNHARD amp SEN GUPTA 1999 MULLINEAUX amp LOHMANN 1981 ALAVI 1988 BERNHARD amp SEN GUPTA 1999 RIJK er Chilostomella spp al 1999 Chilostomella oolina SEN GUPTA amp MACHAIN CASTILLO 1993 BERNHARD et al 1997 Den DULK er al 1998 Chilostomella ovoidea JIAN et al 1999 LEUTENEGGER amp HANSEN 1979 KAIHO 1994 1999 JORISSEN 1999 HOLBOURN et al 2001 including Fursenkoina loeblich MULLINEAUX amp LOHMANN 1981 MILLER amp LOHMANN 1982 WILLIAMSON et al 1984 Globobulimina spp CORLISS 1985 1991 MOODLEY amp HESS 1992 BERNHARD 1993 SEN GUPTA amp MACHAIN CASTILLO 1993 KAIH
198. bservam se espacamentos entre fracturas dentro do intervalo amplo ou supe rior a este Fig 8B por m o padr o de afloramento impediu o tragado de linhas Maci o de Antas Matan a A an lise da popula o total de diaclases deste maci o mostra a exist ncia de dois sistemas predo minantes de direc es 40 50 e 150 160 os pendo res das superf cies de diaclases dos dois sistemas e demais superf cies observadas s o na maioria sub verticais No sistema 40 50 existe uma tend ncia dos mergulhos para o quadrante NW fig 9 Verifica se uma terceira fam lia com direc o apro ximada E W que est sobretudo relacionada com a ocorr ncia de veios e fil es de orienta o similar Existe alguma dispers o no diaclasamento segundo a direc o NE As orienta es de falhas mais frequentemente 24 Lisboa amp Oliveira CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Esta o Azimute y DP CV Mediana M nimo M xmo n L Er for Jum fhs Joss froo Jour i552 20 34 1 oso no 243 147 foso 278 Jos ses 4 97 osi Ez io ess zs Jum fios for fes e 153 oso quo par zt foo lose Joz 56 20 22 083 ps jo so 24 lore po ozs ess 7 216 032 qe ess jes 2 ts o7 Es lo Jos jos Joss ooo o fz 42 o 133 eo 223 ie fozs oo o2 fats 11 2455 045 Es Jos faos 32 Joro Jau fi 854 6 243 025 pro ais fozz qs p Jos 4 12 033 Eo jo jue Joss ts fros Jos fe e
199. c regime existing in the region is presented in terms of its geotectonic climatic and geomorphologic features Relevant aspects of the geophysical behav iour of the BVMFZ based on seismicity and mag netotelluric studies are reviewed The hydrologic importance of soils and land cover is also examined Preliminary hydrogeochemical results on the local surface waters and shallow and deep ground waters will be presented and discussed One of the eatliest tasks consisted of the hydrogeologic inven torying of surface and groundwater ocurrences These waters were monitored for one hydrologic year Duting this period two fieldwork campaigns wete carried out The hydrochemical results major and minor elements were used to derive informa tion on groundwater s geochemical history with a Hydrogeological study 147 special emphasis on surface watet groundwater interactions Maximum subsurface temperatures experienced by Caldas de Manteigas thermal waters will be recorded by two types of chemical geother mometers Such information will be extremely help ful in geothermal resource evaluation since it also reflects the depth of groundwater circulation based on an understanding of regional tectonics and geot hermal gradients In otder to address what is happening on the interrelation between local surface waters recharge waters and groundwaters an integrated multidisci plinary approach is being launched under the scope of the HIMOCATC
200. c evolution of Western Europe charac terised by a subduction obduction collision belt with a stacking of large scale thrust nappes between 390 Ma and 320 Ma DIAS amp RIBEIRO 1994 In the northwestern part of the Iberian Peninsula three main phases of deformation D4 D and D3 were found and the last one was intra Westphalian in age NORONHA e al 1979 A late brittle phase post D3 Late Carboniferous to Permian in age is characterised by a set of conju gate strike slip faults NNW dextral and NNE sinis ral pointing to a late Variscan main compression around N S RIBEIRO 1974 ARTHAUD amp MATTE 1975 Radiometric ages suggest a contin uous magmatic activity from the Upper Devonian o the Upper Carboniferous or Permian in Northern Portugal Based on several geological petrographical and geochemical studies these gran ites are divided into two main groups the two micas granites dominantly syn D3 and the biotite gran ites mainly late to post D3 and post D4 FER REIRA ef al 1987 The AF granite pluton figure 1 considered as post tectonic post D3 occurs as a small body occupying an atea of 30 km2 located near the city of Chaves This pluton is located in the Galiza M dia Tras os Montes Zone a geotectonic zone of the Variscan Iberian Orogen fig 1 and cross cuts two mica syntectonic granites and also a Upper Ordovician to Lower Devonian metasedimentary sequence characterised by N120 t
201. cal chronological and magnetic features are joined together in depth and were fed through feeding zones located within the NNE SSW Penacova R gua Verin Fault PRVF The shapes from the two granite plutons are quite different VPA pluton is laccolithic and AF pluton belongs to the wedge floored pluton type Gravity data also suggest that AF pluton is more rooted than VPA pluton We consider that this difference can be related to the great depth of PRVF in the sector of Chaves Key words granite post tectonic gravimetric and modelling a GIMEF Departamento de Geologia da Faculdade de Ci ncias do Porto e Centro de Geologia da Universidade do Porto Praga Gomes Teixeira 4099 002 Porto Portugal 1 hsantov Ofc up pt 2 fmnoronh fc up pt 88 H Sant Ovaia el al INTRODUCTION Actually granite bodies are studied through structural studies for their potential in recording events related to their emplacement These structur al studies can be achieved by accurate measure ments of granite petrofabrics using classical or Anisotropy of Magnetic Susceptibility AMS tech niques BORRADAILE amp HENRY 1997 BOUCHEZ 1997 2000 However extrapolation at depth of surface structures is not straightfor ward so gravity data inversion is now currently combined with structural studies VIGNERESSE 1988 1990 AMEGLIO ef al 1997 Amongst the geophysical tools applied to granite bodies gravimetry measurements are best suited to invest
202. cia em toda a rea estudada LISBOA amp OLIVEIRA 2003 A principal direc o de fractura corresponde em principio superficie de parti o mais favor vel da rocha e portanto orienta o que o desmonte dever seguir Apesar de uma relativa homogeneidade ao n vel regional existe heterogeneidade na distribui o das descontinuidades mesmo em pequena escala como se constata da an lise dos diagramas das esta es individuais N 578 K 100 00 Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 25 Os histogramas de frequ ncia dos espacamen tos entre diaclases observados nos dois sistemas principais Figs 10A e B permitem concluir que os espacamentos s o maioritariamente reduzidos pois as fracturas que possuem espacamento menor do que 1m correspondem a cerca de 65 do total Em consequ ncia o sistema 40 50 principalmente penaliza algumas reas A otientac o relativa entre os sistemas de frac turas um factor igualmente importante com a situa o mais favor vel ocorrendo quando existem dois sistemas principais ortogonais sub verticais e um horizontal Com rela o aos sistemas sub orto gonais nenhuma das esta es apresenta situa o ideal A esta o 15 Fig 6 aquela onde a orienta 3 5 10 15 Lower hemisphere DIACLASES TOTAL Sigma 5 Peak 15 42 Fig 9 Estereograma dos dados obtidos em todas as esta es de Antas Matanca Diagrama de contornos de densidade rede de Sch
203. ciam se s rochas ultrab sicas identificando se intrus es de rochas gabr icas no interior dos peridotitos as quais resultam de processos de diferencia o mag m tica semelhantes aos descritos para os processos magmatog nicos respons veis pela forma o de litosfera oce nica JUTEAU amp MAURY 1999 Os 244 Pedro J C et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 A Oriola sw CIB Gabros e Dioritos Xistos verdes e ou anfibolitos SP ERES Metabasattos portiricos SY Micaxistos ldiose cisalhamentos rochas carbonatadas E Metabasaltos Gnaisses Sentido do cisalhamento Metagabros e ou cumulados piroxen ticos 7 T S Limites geol gicos Fig 5 Cortes geol gicos dos sectores de Oriola A Vila Ruiva B Antas C e Santana D SOI Sequ ncias Ofiol ticas Internas CFM Complexo Filon tico de Moura SP Sequ ncia Paraut ctone CIB Complexo gneo de Beja CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 metabasaltos transformados em xistos verdes apre sentam se com a folia o bem marcada distinguem se termos finos e porf ricos com porfiroblastos de albite Associam se espacialmente aos metagabros e peridotitos sem evid ncias de contactos tect nicos entre estas unidades Em termos getais a foliac o ocorre segundo a direc o E W inclinando para sul definindo ver g ncia N que concordante com a rota o sinistr gida da estrutura observada no sector de Vila Ruiva Sector de Santana
204. co Por outro lado os registos magm ti cos metam rficos e sedimentares da Zona de Ossa Morena variam em fun o do andar estrutural e da idade das forma es permitindo a v rios autores CARVALHO e al 1971 CHACON ef al 1983 APALATEGUI e al 1990 OLIVEIRA e al 1991 ARA JO amp RIBEIRO 1995 dividir a Zona de Ossa Morena em diferentes dom nios Junto ao bordo SW da Zona de Ossa Morena figura 2 individualizam se o Complexo Igneo de Beja e o Dominio de vora Beja O Complexo gneo de Beja instala se ao longo do bordo SW da Zona de Ossa Morena FONSECA 1995 entre o Dev nico m dio superior e o Carb nico mais pre cisamente entre o Givetiano Frasniano e o Tournaciano Viseano CONDE amp ANDRADE 1974 SANTOS ef al 1987 DALLMEYER ef al 1993 constitu do por diferentes macicos de rochas intrusivas geneticamente relacionados com a subduc o varisca entre a Zona de Ossa Morena e a Zona Sul Portuguesa aos quais se associam espa cialmente epis dios de actividade vulc nica ANDRADE ez al 1991 1992 O Dominio de vora Beja constitu do por forma es sedimenta res vulcano sedimentares e por ortognaisses do Proteroz ico superior Paleoz ico inferior que ocorrem preferencialmente nos n cleos dos antifor mas No seu conjunto estas forma es definem 238 Pedro J C el al uma sequ ncia paraut ctone que eventualmente poder conter termos litol gicos representativos do soco da Zona
205. com a transforma o desejada Na pr tica considera se que a efic cia da opera o de des monte com explosivos medida entre outros aspectos pela aus ncia de fragmenta o secund ria O estabelecimento a priori de um crit rio de optimi za o i e em termos de minimiza o dos custos totais fun o do grau de fragmenta o ptimo Ze atingir um tamanho m ximo dos blocos que cor responder ao custo total m nimo contribuir assim para a optimiza o dos objectivos da produ o DINIS da GAMA 1971 AVALIA O DA FRAGMENTA O EM MACI OS ROCHOSOS Ao voc bulo fragmenta o dado um sentido t o lato que pode significar desde mites de quebra percentagem de material acima ou abaixo de um determina do calibre FRANKLIN 1996 O primeiro passo a estabelecer quando se fala em resultado da frag menta o ser definir quais os calibres mais impor tantes Desta forma do ponto de vista econ mico as frac es mais adequadas s o normalmente classi ficadas como calibre fino calibre m dio e calibre grosseiro CUNNINGHAM 1996a b A optimiza o de qualquer opera o de desmonte com explo sivos requer o conhecimento pr vio do grau de frac CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 turac o natural no intuito de definir a compartimen ta o do maci o rochoso ou seja da caracteriza o geol gico estrutural e geot cnica do maci o ROCHA 1981 O grau de fragmenta o do
206. compress o do material rocha A determina o da resist ncia compress o uniaxial determinada em geral a par tir de ensaios de laborat rio ou de campo e g ISRM 1981 KATZA e al 2000 AL HARTHI 2001 KAHRAMAN 2001 KAHRAMAN Z al 2002 A determina o do ndice de resist ncia carga pontual recorrendo determina o da dure za com o escler metro port til ou martelo de Schmidt SCHMIDT 1951 pode conduzir estimativa do valor da resist ncia uniaxial O escler metro port til consiste em tra os gerais num aparelho que permite um ensaio de campo que avalia a dureza do material rocha atrav s da medi o do ressalto de uma massa de a o quan do percutida sobre a superf cie da rocha As condi es gerais para o ensaio de campo serem v lidas assentam nos seguintes pontos a saber limpeza da zona do ensaio verifica o da aus ncia de fissuras e elimina o da patine de rocha meteorizada Na exe cu o do ensaio o aparelho foi posicionado perpen dicularmente superf cie estrutural a ser ensaiada Em fun o da dureza ou resist ncia da rocha a massa de a o sofre maior ou menor ressalto segui damente o valor registado numa escala 0 100 do aparelho Registaram se 10 percuss es com o mat telo e eliminaram se os 5 valores mais baixos tendo se considerado por fim o valor m dio destas medi es Finalmente recorre se ao baco de Miller ISRM 1978 para determinar a resist
207. cronol gico permitiu ainda estimar a insta la o de anos dos granit ides tanto a idade m nima como a idade m xima em 420 Ma e 460 Ma respectivamente A caracteriza o geot cnica e geomec nica do maci o da Malaposta pode ser avaliada com base nos seguintes par metros a saber PIZARRO 1999 i a densidade m dia do material gn issico 2 64 ii m dulo de Young E 63 4 GPa iii uma resist ncia compress o Ce de 211 7 MPa Os valores considerados relativamente ao estado da fractura o do maci o com atitude m dia das dia clases de N20 W 80 NE e um espa amento m dio 1 2m e a dimens o m xima dos blocos antes do rebentamento Sp 3 0m Resultados e discuss o O primeiro passo para a avalia o da distribui o granulom trica a documenta o da pilha de material desmontado atrav s de um sistema de aqui si o de imagens A amostragem foi feita por meio 64 Pizarro el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Esbo o geol gico do Noroeste de Portugal BD ee maci os quartzitos xist ides e xistos intercalados Paleoz ico inferior Complexo xisto grauv quico Proteroz ico superior C mbrico inferior Oceano Atl ntico NY A Rochas gran ticas S 3 Substrato ante varisco e ou varisco VN FVNCR faixa de cisalhamento de 4 Vila Nova de Cerveira R gua FPAV faixa de cisalhamento de Porto Albergaria a Velha Tomar PSI Y Adaptado da carta geol gica de o
208. cturado e em algumas zonas com um grau de altera o muito acentuado Por exemplo no painel 1 observa se nitidamente o evo luir do estado de altera o de uma zona onde a pedreira apresenta um estado do material rocha relativamente s o W4 5 coincidente com o eixo do corpo gran tico para uma zona lateral do eixo da massa gran tica muito tectonizada e com um grau de altera o evidente podendo ser considerado em alguns tramos do talude um saibro gran tico Ws Geologia estrutural e geotecnia 45 Grau de altera o No caso em estudo o estado de maior altera o de rocha gran tica W4_5 segundo a classifica o da ISRM 1978 1981 e da GSE 1995 confina se a uma estreita faixa superficial n o ultrapassando regra geral um metro de espessura Na proximida de das descontinuidades quer sub verticais quer sub horizontais e em zonas de maior densidade de fractura o ou esmagamento a altera o caracteri za se pela ocorr ncia de pontua es ferruginosas resultantes da oxida o dos minerais ferromagnesia nos particularmente da biotite conferindo global mente ao material rocha uma tonalidade amarelada As zonas lim trofes do afloramento caracterizam se por vezes por uma intensa altera o exibindo gra nito desagregado e mesmo arenizado tipo saibro Wa 5 Na quase totalidade da pedreira pode se consi derar que estamos em presen a de um granito medianamente alterado W3 exceptuando as zona
209. cturas que facilitam a penetra o de gua e a altera o subsequente BRUM FERREI RA 1978 Os alv olos est o quase sempre ligados presenca de rochas cristalinas e ou cristalofilinas o que sugere que a altera o diferencial ter sido determinante na gerac o destas formas O macico gran tico de Penafiel faz parte de uma faixa de granit ides variscos com orientac o geral NW SE que se estendem desde o Alto Minho at s Beiras Do ponto de vista geotect nico insere se na Zona Centro Ib rica ZCI do Maci o Ib rico PEREIRA et al 1989 DIAS e al 2000 O mate rial rocha presente na pedreira da Mimosa fig 1 composto por granitos monzon ticos porfir ides de duas micas essencialmente biot ticos associados a estruturas de idade Varisca MEDEIROS ef al 1980 PEREIRA e al 1989 A rea da pedreira limitada a Norte por granitos porfir ides de gr o grosseiro de duas micas essencialmente biot ticos que ocupam uma faixa de orienta o NW SE a Sudeste por granitos monzon ticos de duas micas essencialmente biot ticos e finalmente a Oeste por granodioritos e raros quartzodioritos biot ticos MEDEIROS al 1980 Em termos hidrogeol gicos regionais a rea constitu da por um meio fracturado com uma con dutividade hidr ulica variando entre 1 e 31 s km PEDROSA 1999 No local da pedreira a drena gem da escorr ncia superficial condicionada pelos varios sistemas de fracturas e influenc
210. d nticas se observam temos Edif cio vulc nico da Madeira sobe cerca de 2 5 km acima da crista Tore Madeira caso se consi dere esta estrutura como o n vel a partir do se edifi cou ou cerca de 5 3 km acima da plan cie abissal da Madeira caso se considere esta como o n vel de base numa extens o aproximada de 50 km Este edif cio SCHMINCKE 1982 apresenta um volu 3 me aproximado de 9 2 x 10 km em que apenas 4 2 se encontra emetso Edif cio de Koolau Oahu eleva se cerca de 5 km de altura em 60 km de extens o Edif cio de Mauna Kea Havai sobe cerca de 10 km em 80 km de extens o o maior vulc o da terra e provavelmente a maior montanha da terra Assim sendo a Madeira considerada como um grande vulc o ou conjunto de vulc es em escudo vulc o do tipo Havaiano fig 5 Se atendermos com pormenor s caracter sticas do campo filonia no do sector a leste de Machico e provavelmente do conjunto da ilha reparamos que este muito semelhante a campo de Koolau Tendo em conta o modelo formulado WALKER 1987 este facto poder estar relacionado com o menor volume do edif cio vulc nico da Madeira comparativamente ao da ilha de Oahu e da maioria das ilhas havaianas referenciadas Esta situac o poder implicar uma menor carga vertical e consequentemente um menor s4 condicionando a geometria dos acidentes originando maiores pendores Tendo em conta este racioc nio defendemos
211. d emplacement mode inferred from combined fabric and gravity data In JL Bouchez D H W Hutton WE Stephens eds Granite From Segregation of Melt to Emplacement Fabrics Klaywer Academic Publishers Dordrecht pp 199 214 AMICE M 1990 Le complexe granitique de Cabeza d Araya Estr madure Espagne Zonation Structures magmatiques et magn tiques G ometrie Discussion du mode de mise en place Universit Paul Sabatier de Toulouse 225 pp PhD Thesis ARANGUREN A 1994 Estructura y cinem tica de emplazamiento de los granitoides del Domo de Lugo y del Antiforme del Ollo de Sapo Serie Nova Terra 10 O Castro 237 ee ARTHAUD E amp MATTE 1975 Les d crochement tardi hercyniens du Sud Ouest de l Europe G om trie et essai de reconstitu tion des conditions de la Tectonophysics 25 1 2 139 171 AUDRAIN J AMICE M VIGNERESSE J L amp BOUCHEZ J L 1989 Gravim trie et g ome trie tri dimensionelle du pluton granitique de Cabeza de Araya Estr madure Espagne C R Acad Sci Paris S r II 309 1757 1764 BORRADAILE GJ amp HENRY B 1997 Tectonic applications of magnetic susceptibility and its anisotropy Earth Sci Rev 42 49 93 BOUCHEZ J L 1997 Granite is never isotropic an introduction to AMS studies of granitic rocks In J L Bouchez D H W Hutton amp WE Stephens eds Granite From Segregation of Melt to Emplacement Fabrics Kluywer Academic Publishers Dordrecht p
212. d extension are also presented The results achieved at different scales are compared in order to detect the presence of a multi scale fracture network pattern The use of these techniques for understanding the rock mass block delimi tation may contribute to improve the sustainable management of the georesources from Mimosa granitic quarry Key words discontinuities scanline sampling technique structural geomorphology geology geotechnics NW Portugal 1 Departamento de Engenharia Geot cnica Instituto Superior de Engenharia do Porto ISEP Rua do Dr Ant nio Bernardino de Almeida 431 4200 072 Porto Portugal e mail hic isep ipp pt 2 Mota Engil Engenharia e Constru o S A Porto Portugal 3 Centro de Minerais Industriais e Argilas MIA da Universidade de Aveiro Portugal 4 Departamento de Geografia GEDES FLUP Universidade do Porto Portugal 5 Departamento de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa e Laborat rio de Tectonof sica e Tect nica Experimental LATTEX Portugal 40 Santos Pereira e al INTRODU O GERAL Em estudos de caracterizac o geot cnica e geo mec nica de maci os fracturados a contribui o da geologia e da geomorfologia s o de extrema impor t ncia nas v rias fases de qualquer projecto de enge nharia de maci os rochosos eg TERZAGHL 1965 ROCHA 1981 VIDAL ROMAN amp TWI DALE 1999 Com efeito a habitual complexidade das unidades geol gicas n
213. d for about fifteen years with annual cultures The considered soil general physical properties were macroporosity microporosity total porosity bulk density soil moisture and penetration resistance and in addition soil water infiltration rates were also recorded According to our results differences on general soil physical properties and infiltration rates appeared when both tilled sub treatments and native forest were compared Both plots recently prepared by conventional tillage and those prepared by tillage but left nine months in rest presented a statistically significant decrease of constant final water infiltration rates of 92 72 and 91 91 when compared with native forest plots Key words soil tillage penetration resistance bulk density soil porosity 1 Departamento de Fitossanidade Engenharia Rural e Solos Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira UNESP Caixa Postal 31 CEP 15385 000 Ilha Solteira SP Brasil E mail mcalves agt feis unesp br 2 Secretaria de Agricultura e Abastecimento CATI Aracatuba SP Brasil 168 Alves e al INTRODUCAO A preocupa o em criar condi es favor veis ao desenvolvimento das culturas faz com que sejam realizadas opera es de preparo do solo As opera es realizadas motomecanicamente e sem o con trole da umidade durante o preparo a profundidade de mobiliza o e o tipo de implemento utilizado podem influenciar negativamente nas propriedades f sicas qu m
214. da de 0 00 0 15 m que obteve a menor resis t ncia pelo fato de o solo ter sido rec m mobiliza do na rea ap s nove meses de preparada a cama da de 0 45 0 60 m diferiu significativamente das demais apresentando menor resist ncia pelo fato de o solo n o ter sido mobilizado nesta profundidade em plantios anteriores e consequentemente esta camada apresentou menor grau de compacta ao em rela o s superiores Apesar de n o ter ocorrido diferen as significativas nas demais camadas maior resist ncia penetra o ocorreu na profundi dade de 0 15 0 30 m podendo ser resultante de compacta o por preparos convencionais do solo com uso de grade pesada e nos primeiros 0 15 m o resultado indica efeitos do tr fego j que resultados obtidos por TORMENA amp ROLOFF 1996 mos traram que os efeitos do tr fego se concentram nos primeiros 0 20 m de profundidade Os valores de F e a signific ncia destes para umidade podem ser observados no tabela 6 Verificou se que ocorreram diferen as significativas para as condi es de uso e manejo e profundidades e a intera o condi es de uso e manejo x profun didade mostrou se significativa indicando que o efeito de condi es de uso e manejo depende da profundidade e vice versa Observando a tabela 6 nota se que em todas as profundidades o solo sob mata nativa apresentou maiores valores de umidade em rela o aos demais tratamentos o que est relacionado aos maiores te
215. da faixa encontrada por HILLEL 1970 que para solos minerais varia de 0 30 a 0 60 3 em termos de distribui o do tamanho de poros a m3 m3 Nota se pelos resultados apresentados que rea com preparo rec m preparada apresentou maior altera ao na camada de 0 20 0 40 m com valores principalmente de macroporosidade abaixo do valor cr tico considerado para uma boa aera o s ra zes BAVER 1972 Observando as profundidades dentro de cada tratamento verificou se na rea da mata que a menor porosidade total est na profundidade de 0 05 0 10 m e a maior est na camada de 0 00 0 05 m No manejo com preparo convencional rec m CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 preparado a porosidade n o diferiu significativa mente nas profundidades de 0 0 05 0 05 0 10 e 0 10 0 20 m e no manejo de solo com preparo con vencional realizado h nove meses a maior porosidade foi obtida na profundidade de 0 00 0 05 m e as demais n o diferiram entre si Para a densidade do solo Tabela 3 na profun didade de 0 00 0 05 m o manejo com preparo con vencional ap s nove meses de efetuado e o preparo convencional rec m preparado apresentaram os maiores valores de densidade ao passo que a rea de mata obteve a menor densidade do solo Isso se deve ao fato de que nas reas com preparo conven cional ocorre movimento de m quinas e implemen tos enquanto que na rea de mata nativa o solo est estruturado possuindo maior quantidade de mat
216. da pouco se conhece relativamente a tec t nica da ilha da Madeira Algums trabalhos FONSECA ef al 1998a 1998b 2000 vieram trazer a primeira luz sobre o assunto ao procederem identifica o utilizando imagem de sat lite e recorrendo a uma limitada pos terior verifica o in loco dos principais lineamentos tectono vulcanicos da ilha Estes trabalhos vieram demonstrar a exist ncia de diversos acidentes importantes com expressao quilom trica organiza dos segundo um conjunto de direc es preferen ciais das quais se destacam por ordem decrescente de import ncia N72 W N12 E N76 E e N45 W FONSECA e al 1998a 1998b 2000 Contudo a falta de dados de campo principal mente ao n vel da cinem tica n o permitia ainda uma interpretac o consistente para a din mica que concorreu para a forma o destes acidentes Os trabalhos realizados no mbito do Projecto Cartografia Geol gica da Madeira iniciados em 2002 pela parte oriental da ilha da Madeira vieram entretanto trazer alguns contributos para esta tem t ica apresentando se assim os dados e interpreta es relativos Ponta de S o Louren o termina o leste da ilha da Madeira ENQUADRAMENTO GEODIN MICO Edificada a partir da plan cie abissal da Madeira aos 4000 metros de profundidade a ilha da Madeira encontra se localizada no seio da por o oce nica da placa Africana Num quadro morfol gico as ilhas da Madeira do Porto Santo e das Deser
217. dade de Lisboa 213 pp Tese de Doutoramento GAT J R MOOK W G amp MEIJER H A J 2000 Atmospheric water In Environmental Isotopes in the Hydrological Cycle Principles and Applications W G Mook eds IHP V Technical Documents in Hydrology UNESCO IAEA 2 39 1 113 GONFIANTINI R 1981 The d notation for express ing stable isotope ratio variations In Stable Isotope Hydrology Deuterium and Oxygen 18 in the Water Cycle International Atomic Energy Agency Technical Reports Series Vienna 210 35 84 GONFIANTINI R 1994 Folhas de apoio s aulas de Hidrologia Isot pica Universit de Paris Sud in dito GONFINANTINI R AR GUAS AR GUAS L ROZANSKI K 1990 Tritium in precipi CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 tation comparison between the years of high tritium 1963 67 and recent years Bulletin of Radiation Protection 13 1 1 6 LA E A 1976 Procedure and technique critique for tri fium enrichment by electrolysis at LAEA laboratory Technical Procedure Vienna n 19 30 p LA E A 1981 Sampling of water for 14c analysis International Atomic Energy Agency Isotope Hydrology Laboratory Vienna 7 p INVERNO C 1993 herc nico In Not cia explicativa da folha 42 C Santiago do Cac m Carta geol gica 1 50 000 Estratigraf a substrato Servicos Geol gicos de Portugal Lisboa LUCAS L L amp UNTERWEGER M P 2000 Comprehensive review and critical evaluation of the
218. dade do equipa mento de catga vi volume de material submetido a rebentamento secund rio vii encravamento do bri tador prim rio viii crivagem ix an lise de imagens por computador Os m todos modernos de an lise de imagens usam hardware e software sofisticado para quantificar os aspectos geom tricos com imagens a duas dimens es como sejam a rea n mero per metto forma dimens o e orienta o Contudo ainda subsistem alguns problemas nao totalmente Correcg o por m todos estereom tricos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 resolvidos como por exemplo a defini o precisa dos contornos a correc o de erros devidos sobreposi o dos fragmentos etc DINIS da GAMA 1984 KUSZMAUL 1987 DINIS da GAMA amp JIMENO 1993 LACUBE z al 1993 PALANGIO amp FRANKLIN 1996 MAERZ et a 1996 MATERIAL E M TODOS A avalia o da fragmenta o n o mais do que a estimativa da popula o de fragmentos na pilha de escombro eg DINIS da GAMA 1984 KONYA amp WALTER 1990 DOWNS amp KETTUNEN 1996 WANG amp STEPHASSON 1996 Para o efeito foram tiradas fotografias e atribu das as ima gens dos fragmentos individuais na fotografia a um dado calibre que combinado com os outros cali Captura de Imagem A Sistema de processamento de imagem Fig 2 An lise da fragmenta o por processamento autom tico de imagens adaptado de JIMENO et al 1995 bres d
219. dade fina a fina m dia e uma heterogeneidade textural acentuada internamente e entre eles GON ALVES et al 1990 AZEVEDO 1996 Os macigos em apreco est o ligados junto ao Rio Dao pelo granito de Vila Cova do Covelo de car c ter sin tect nico FERREIRA PINTO 1983 GON ALVES ef al 1990 As tochas metassedimentares anteriores acti relativamente fase F3 vidade gnea em contacto com a f cies Celorico Matan a restringem se a tr s pequenos afloramen tos c mbricos situados nos bordos E W e S do maci o de Antas Matan a O bordo N deste maci o faz contacto em grande parte com quartzitos finos xistos metapel ticos e grauvaques metamorfi zados atribu dos ao Ordov cico TEIXEIRA 1981 GON ALVES e al 1990 Geomorfologicamente ambos os macigos se situam numa faixa de eros o regular inclusa na pla taforma do Mondego limitada pelas fracturas tardi herc nicas de orienta o NNE SSW entre Ver n Penacova e Braganca Unhais da Serra BRUM FERREIRA 1978 A plataforma encontra se nesta rea em estado avan ado de degrada o registando se relevos residuais circunscritos que atingem 665 e 704m respectivamente nos maci os de Esmolfe e de Antas Matan a O relevo na rea condicionado pela exist ncia de linhas de gua de orienta o NE SW concordantes com a orienta o das fracturas Este aspecto mais evidente no maci o de Esmolfe Os contactos do granito de Antas Matan a com outros g
220. das da atmosfera com os tomos de N e uma origem artificial rela cionada com a actividade nuclear desenvolvida pelo Homem A produ o natural de 14C resulta da inte rac o de raios c smicos com os n cleos dos to mos dos elementos constituintes do at nas altas camadas da atmosfera dando origem a part culas diversas entre as quais neutr es de energia elevada n Alguns desses neutr es depois de perderem a maior parte da sua energia em processos de colis o com n cleos de tomos diversos reagem com n cleos de azoto conduzindo formac o de radio carbono de acordo com a seguinte reacc o 14N n Mc 1p Os tomos de carbono 14 ap s a oxida o for mam mol culas de di xido de carbono 4co que se misturam com o CO atmosf rico nao radioactivo participando a partir de ent o no ciclo global do carbono ou seja na bio na lito e na hidrosfera A produ o natural de 14C na atmosfera estima se em cerca de 2 5 tomo cm s ou seja 9 3 Kg ano GONFIANTINI 1994 No referente produ o artificial de carbono 14 esta relaciona se fundamentalmente com tr s tipos de actividades humanas respectivamente com os testes termonucleares realizados na atmosfera que desde 1952 libertaram quantidades de 14C ele vadas atingindo em 1963 um valor m ximo de con centra o com o funcionamento de centrais nuclea res e com f bricas de reprocessamento de combus t vel Actualmente as cent
221. de Ossa Morena Sobre a sequ ncia paraut ctone ocorrem forma es al ctones paleo z icas de natureza sedimentar ou vulcano sedimen tar que tendem a ocorrer em antiformas e sinfor mas geralmente com direcc o NW SE O Complexo Filon tico de Moura quer pela sua extens o cartogr fica aflora numa rea superior centena de Km2 estendendo se para Espanha Forma o Cubito quer pelo seu significado geodi n mico a formac o al ctone mais importante do Dom nio de vora Beja ARA JO 1995 ARA JO et al 1998 Trata se de uma forma o bastante deformada constitu da por mantos al ctones colo cados tectonicamente sobre a sequ ncia paraut cto ne Petrograficamente no Complexo Filon tico de Moura individualiza se uma unidade metassedi mentar na f cies dos xistos verdes com xistos pel ticos essencialmente sericitico clor ticos com varia es biot ticas moscov ticas e siliciosas e intercala es de uma outra unidade de natureza vulc nica essencialmente b sica com grau metam rfico entre as f cies dos xistos verdes e anfibol tica No interior do Complexo Filon tico de Moura ocorrem tam b m imbrica es de rochas com diferentes prove ni ncias e significados geotect nicos distintos 1 rochas provenientes das forma es paraut ctones 2 eclogitos e xistos azuis representativos de um evento tectonometam rfico varisco de alta press o De JONG e al 1991 FONSECA e al 19
222. de Portugal Comunica es Inst Geol Min Lisboa 84 1 B115B118 CHAMIN H L FONSECA P E PEREIRA E amp RIBEIRO A 1996 Estruturas desenvolvi das em ortognaisses da Unidade de Lourosa Aplicac o de sistemas pticos 71 induzidas pelo carreamento de S Joao de Ver Aspectos da deforma o no aut ctone Sector Espinho Albergaria Zona de Ossa Morena Resumos alargados 2 Confer ncia Anual do Grupo de Geologia Estrutural e Tect nica Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa pp 45 48 CHAVEZ R CHEIMANOFF N SCHLEIFER J 1996 Sampling problems during grain size distribution measurements In MOHANTY Ed Rock Fragmentation by Blasting Balkema Rotterdam pp 245 252 CHUNG S H amp NOY MJ 1996 Experience in fragmentation control In FRANKLIN amp KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 247 252 CUNNINGHAM C V 1996a Optical fragmenta tion assessment a technical challenge In FRANKLIN KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 13 19 CUNNINGHAM C V 1996b Lessons from compaphoto technique of fragmentation In FRANKLIN KATSABANIS Ed Measurement of Blast Fragmentation Balkema Rotterdam pp 53 57 DIAS R amp RIBEIRO A 1993 Porto Tomar shear zone a major structure since the begin ning of the variscan orogeny Comun Inst Geol Min Lisboa 79 31 40 DINIS da GAMA C amp
223. de do Porto PhD Thesis n prepara tion FERREIRA N amp VIEIRA G 1999 Guia geol gico e geomorfol gico do Parque Natural da Serra da Estrela Locais de interesse geol gi co e geomorfol gico Parque Natural da Serra da Estrela Edi o Instituto da Conserva o da Natureza Instituto Geol gico e Mineiro Lisboa 112 pp 2 mapas FOURNIER R O 1977 Chemical geothermo meters and mixing models for geothermal sys tems Geothermics 5 41 50 GAUCHER G 1981 Les facteurs de la p dog nese G Delotte Dison 730pp GIGGENBACH W F 1988 Geothermal solute equilibria derivation of Na K Ca Mg geoindi catots Geochim Cosmochim Acta 52 2749 2765 JENNY H 1994 Factors of soil formation a system of quantitative pedology Dover Publications Inc New York 281pp MARQUES J M CARREIRA P M ESPINHA MARQUES J M CHAMINE H L FON SECA P E MARTINS CARVALHO J amp CAVALEIRO V 2005 Pattern and spatial extent of thermal water flow in a high moun tain area Serra da Estrela Central Portugal a preliminary isotopic approach Abstract oth International Symposium on Applied Isotope Geochemistry 11 16 September 2005 Prague Czech Republic submitted MICHARD G EVRARD M FOUILLAC C LAMBRET B 1978 Acquisition des ions alcalino terreux par les eaux carbogazeuses Earth Planet Sci Lett 41 170 174 MICHARD G FOUILLAC C GRIMAUD D amp DENIS J 1981 Une
224. de mata verificou se que nas camadas de 0 00 0 05 m e 0 05 0 10 m o volume de microporos foi maior diferindo das pro Condi es de uso Profundidade m e manejo do solo 0 00 0 05 0 05 0 10 0 10 0 20 0 20 0 40 Macroporosidade m m Mata 0 23 aA 0 24 aA 0 26 aA Prep conv 0 19 aA Prep conv 0 23 aA 0 08 bB Microporosidade m m Mata 0 29 aA 0 28 aA 0 23 bB 0 28 aA 0 27 aA Prep Prep conv ap s 9 meses 0 26 aA 0 30 aA 0 26 bA Porosidade total m m Mata Prep conv 038 5B 0 40 bAB 0 37 bB 0 49 aAB 0 38 LAB Densidade do solo kg dm Mata 1 16 bB 1 35 aA 1 33 bAB 1 31 bAB Prep conv rec m prep 1 32 abB 1 15 bB 1 15 cB 1 56 aA Prep conv ap s 9 meses 1 37 aB 1 52 aAB 1 58 aA 1 55 aAB M dias seguidas da mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5 Tabela 3 Valores de macroporosidade microporosidade porosidade total e densidade do solo obtidos nos tratamentos estudados 172 Alves et al fundidades de 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m desta rea No manejo com preparo convencional rec m pre parado e com preparo convencional realizado ap s nove meses n o houve diferencas significativas no v
225. de optimiza o do desmonte O processo de medi o de cali bres realizado fundamentalmente em quatro pas sos i obten o de fotografias do material fragmen tado de forma a que uma grande franja de calibres possa ser identificada e seja obtida uma amostra de material estatisticamente aceit vel ii digitaliza o dos objectos conseguida atrav s do contorno dos objectos com o aux lio do rato do computador iii dimensionamento da imagem iv c lculo dos cali bres baseado no comprimento do objecto Uma vez que n o poss vel dimensionar todos os fragmentos a an lise da fragmenta o requere uma avalia o geoestat stica dos resultados A ver s o corrente do GoldSize utiliza uma defini o manual de contorno O olho humano pode facil mente identificar os fragmentos de rocha e o opera dor faz a tra agem volta do fragmento usando o cursor guiado pelo rato um sistema relativamen te simples para contornar os fragmentos que neces sita aproximadamente de 10 a 15 minutos por foto grafia a analisar Muito embora esta t cnica seja extremamente morosa tamb m de acordo com v rios autores VOGT amp ABBROCK 1993 PALANGIO amp FRANKLIN 1996 WANG et al 1996 aquela que em condi es de incerteza e lumi nosidade vari vel demonstrou ser a mais precisa Escala No GoldSize cada imagem tem dois sistemas de coordenadas normalizado e escalado A coorde Aplicac o de sistemas ptico
226. des sub horizon tais com caracter sticas cisalhantes inclinando ligei ramente para SW Espagamento O sistema de diaclases de orienta o N30 E a N40 E em regra subverticais o que apresenta menor espacamento Verifica se pela an lise que para qualquer dos pain is amostrados a intensidade de fractura o segundo os crit rios da ISRM 1978 1981 regra geral F4 5 ou seja a dist ncia entre diaclases varia entre 6 e 20cm pr ximas com alguma tend ncia para F3 20 60cm i e mediana mente afastadas Foi tamb m estimado um par metro geomec nico que se denominou factor de fractura o CHAMIN amp al 2001 Este factor resulta da raz o entre o n mero de diaclases medidas e o com primento do painel amostrado A aplica o deste factor corrobora a intensidade de fractura o referi da anteriormente quadro 1 fig 5 Al m disso pela observa o e cartografia das linhas de amostragem da pedreira da Mimosa o padr o geral da rede de fractura o assemelha se segundo a classifica o de PALMSTR M 1995 a uma geometria prism tica A ISRM 1981 sugere o estabelecimento de um indice dimensional Ip Block Size Index para representar as dimens es m dias dos blocos do material rocha Este ndice dado pela m dia dos comprimentos dos tr s lados do s lido em quest o ie lp e4 eo9te3 3 sendo o par metro e o espacamento m dio entre descontinuidades da mesma fam l
227. distais B proveniente da destrui o do COBA ZOM CIB e das unidades sedimentares mais antigas j deformadas deposita se a Form de Sta Iria em discord ncia C as fases finais de dobramento dobram suavemente a Form de Sta Iria acentuando as deforma es das restantes unidades Representam se as Form de Rib de Limas e de Horta da Torre como equivalentes laterais 1 2 Grupo do Pulo do Lobo 1 Form do Pulo do Lobo 2 Form de Rib de Limas 3 Form de Sta Iria 4 Form da Horta da Torre 5 COBA 6 TAI ZOM 7 cavalgamento do Pulo do Lobo sobre o TSP 8 cavalgamento de Ferreira Ficalho de Horta da Torre no meio de grauvaques de Santa Iria o problema n o de simples solu o Em sintonia com o exposto COWARD amp DIETRICH 1989 fora descrita uma situac o em tudo id ntica do COBA e TAPL Segundo algums autores COWARD amp DIETRICH 1989 a f cies Jlyscb que ocorre nas unidades Austro Alpinas proveniente da destrui o e desmantelamento de um ofiolito gerado com uma geometria semelhante do COBA O respectivo prisma acrecion rio possui igualmente como no caso estudado agora uma verg ncia contr ria obducc o do ofiolito AGRADECIMENTOS Esta publicac o sintetiza o trabalho desenvolvi do pelo autor na Zona de Sutura SW Ib rica durante os ltimos anos e contou com o apoio par cial do projecto GEODYNAMICS GEODYN POCTI ISFL 5 32 O autor agradece a leitura criti ca minuciosa ao manuscti
228. e 120 Martins el al oclimatic history of the Somali Basin during the Pliocene Pleistocene multivariate analyses of benthic foraminifera from DSDP Site 241 LEG 25 Journal of Foraminiferal Research 27 196 208 HANSON R B ALVAREZ OSSORIO M T CAL R CAMPOS M J ROMAN M SAN TIAGO G VARELA M amp YODER J A 1986 Plankton response following a spring upwelling event in the Ria de Arosa Spain Marine Ecology Progress Series 32 101 113 HARMAN RA 1964 Distribution of foraminifera in the Santa Barbara Basin California Micropalacontology 10 81 96 HAYWARD B W NEIL H CARTER R GRENFELL H R amp HAYWARD J J 2002 Factors influencing the distribution patterns of Recent deep sea benthic foraminifera east of New Zealand Southwest Pacific Ocean Marine Micropaleontology 46 139 176 HEINZ P HEMLEBEN C amp KITAZATO H 2002 Time response of cultured deep sea benthic foraminifera to different algal diets Deep Sea Research I 49 517 537 HERMELIN J O R amp SHIMMIELD G B 1990 The importance of the oxygen minimum zone and sediment geochemistry in the distribution of Recent benthic foraminifera in the northwest Indian Ocean Marine Geology 91 1 29 HOHENEGGER J PILLER WE amp BAAL C 1993 Horizontal and vertical spatial microdis tribution of foraminifers in the shallow subtidal Gulf of Triest northern Adriatic Sea Journal of Foraminiferal Research 23 70 101
229. e B Projecc o em rosa vectorial dos principais planos de falha da zona da Baia d Abra n 17 m dia 109 86 Note se a exist ncia de duas familias principais E W e NW SE estrias e caneluras obl quas o que de facto permite inferir uma certa componente horizontal associada ao movimento A denomina o de Falha da Pedra Furada deve se ao facto de no seu prolongamento para oeste se localizarem os rochedos da Pedra Furada Falha do Estreito F2 com atitude N50 W 70 NE a Falha do Estreito apresenta abatimento do bloco norte superior a 100 metros Este aciden te o mais importante neste sector apresentando caixa de falha com cerca de 50 cm de espessura evi denciando intensa cataclase semelhan a da Falha da Pedra Furada encontra se parcialmente preen chida por uma estrutura filoniana Paralelamente a esta falha cerca de 8 metros a sul existe outra falha F3 de caracter sticas semelhantes N55 W 70 N com separa o inferior apresentando igualmente abatimento do bloco norte Este ltimo acidente apresenta uma separa o vertical aparente com cerca de 5 m Outras falhas menores com planos de orienta es semelhantes s o frequentes nas imedia es destes acidentes As suas movimenta es verti cais relativas podem ser inferidas usando como marcadores os n veis pirocl sticos que as mesmas deslocam A Falha do Estreito assim como os outros planos mais discretos a ela associados podem ser faci
230. e Benthic Foraminiferal Oxygen Index BFOI based on these foraminiferal categories BFOI can be cal culated following the definition of indicators oxic suboxic and dysoxic and the equations of KAIHO 1994 1 When O is greater than zero O O D x 100 where O and D are numbers of specimens of oxic and dysoxic indicators respectively 2 When O equals zero and SD is greater than zero S S D 1 x 50 S is the number of specimens of suboxic indicators 3 Black laminated mud or shales barren of calcareous benthic foraminifera but containing planktonic foraminifera 0 0 1 ml l Op were given a BFOI of 55 KAIHO 1999 demonstrated however that in the deep ocean the BFOI correlates most strongly with dissolved oxygen levels in overlying water R2 0 81 weakly with oceanic primary productivity R2 0 55 and weakly with organic carbon flux to the sediments R2 0 51 According to this author dissolved oxygen levels would reflect 1 the inte Late Holocene evolution 103 grated effect of oxygen consumption controlled by the organic carbon flux R2 0 43 and global deep ocean ventilation i e water mass age and 2 dis solved oxygen levels in source areas of deep water controlled by its temperature and atmospheric oxy gen levels at the point where deep water sinks Benthic foraminifera are also considered partic ularly useful for estimating carbon palaeoflux since they are more resistant to
231. e Moinhos 484 Ponto Cotado m 444 4 4 S A SS recta ce tron p i WR s 3 aredes 44 t Pp tee gd 0 1 km Adaptado de PEREIRA et al 1989 OLIVEIRA et al 1992 Fig 1 Enquadramento geol gico regional da rea da Cabeca Santa Pedreira da Mimosa CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Geologia estrutural e geotecnia 43 Formas alveolares Curso de Agua Pedreiras Fig 2 Esboco geomorfol gico da regiao da Cabeca Santa o per metro da rea ocupada pelas diversas pedreiras est de acordo com a Carta Militar de Portugal folha 124 escala 1 25 000 edi o de 1998 nico em meio fracturado Para o efeito apresenta se ainda que de uma forma sum ria a t cnica de amos tragem linear aplicada a faces expostas em diferen tes taludes rochosos bem como os m todos de tra tamento geol gico geot cnico das descontinuida des A aplica o da t cnica de amostragem linear em faces expostas do material rocha para a caracteriza o da compartimenta o do maci o poder certa mente contribuir para uma melhor gest o do geor recurso do Alto da Cabe a Santa fig 1 O trabalho explorat rio de SANTOS PEREIRA 2004 aponta os principais constrangimentos geol gico geot cni cos e o estudo que ora se apresenta permite avan car com uma caracteriza o geol gico geomorfol gica estrutural e geot cnica do maci o da
232. e a utilidade desta metodologia e das t cnicas associadas para a conceptualiza o de um modelo geot cnico geomec 42 Santos Pereira el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ROCHAS METASSEDIMENTARES 7 Quartzitos macigos quartzitos A xist ides e xistos ardosiferos intercalados Galiza Xistos grauvaques n veis E metaconglomer ticos 1 1 ROCHAS GRAN TICAS Granito de gr o m dio a A j grosseiro de duas micas B com esparsos megacristais V P Granito de gr o m dio a fino essencialmente biotitico 200 km Lineamentos tect nicos rea de estudo 0 10 km CEED 4 4 4 Ht 4 veta A n e t ae tt oko 9o ko A ete od o B o o o 4 4 eee ree oot oko ot oot o o4 res Pa ad dt pe dd ARA RADA O MEIN AS 484 Aluvi es actuais e dep sitos areno argilosos de fundo de vale e 2 Granito monzonitico porfir ide de duas micas essencialmente biot ti e TID s i nien F Grando porfir ide de gr o grosseir 4 duas micas essencialmente biotitic e BH 4 Fildes e massas aplito pegmatite aplito pegmatito quartzo e teeter o tet P tle Pos f 5 Y A A Lineamentos tect nicos 44 4 G A 4 4 A fotointerpretados E 4 ti A T o c 4 TS A 4 Lineamento tect nico tee eee eeae sade obscuro amp t 4 4n Wg Rio d
233. e do Terreno Aut ctone Ib rico Tese de Doutoramento Dep Geoci ncias Univ vora Portugal 200p ARA JO As FONSECA P amp MUNHA J 1993 Ossa Morena Ophiolites Terra Abstracts Supplement n 6 XII Reuni o de Geologia do Oeste Peninsular Terra Nova vol 5 pp 8 ARA JO A FONSECA P RIBEIRO A amp MUNHA J 1998 The structure of the south margin of the Iberian Autochthonous Terrane and the relation with the Paleozoic suture zone Portugal Actas X Congreso Latinoamericano de Geologia WI Congreso Nacional de Geologia Economica vol II Buenos Aires Argentina pp 29 34 Sequ ncias Ofiol ticas Internas 253 ARA JO A amp RIBEIRO A 1995 Tagential Transpressive Strain Regime in the Evora Aracena Domain Ossa Morena Zone Buletin Geol gico y Minero vol 106 2 pp 111 117 ARTHAUD E amp MATTE P 1977 Late Paleozoic strike slip faulting in southern Europe and northern Africa result of a right lateral shear zone between the Appalachians and the Urals Bull Geol Soc Am vol 88 pp 1305 1320 BARNES R amp ANDREWS J 1986 Upper Palaeozoic ophiolite generation and obduction in south Cornwall Journal Geol Society vol 143 no 1 pp 117 124 BARD J P 1969 Le metamorphisme r gional progres sif des Sierras d Aracena en Andalousie occidentale Espagne Sa place dans le segment hercynien sud iberique These Univ Montpellier 355 p BATANOVA V5 SUHR G amp SOBOL
234. e ee ee 27 Portugal 1 500 000 1992 UNIDADES GEOL GICAS Base geol gica adaptada de Dep sitos de cobertura Quatern rio Granit ides Variscos e ou Pr Variscos 2 Terci rio Superior EX 7 Areias de dunas e de praia aluvides 7 71Granito porfir ide de gr o m dio a grosseiro Dep sitos e terra os fl vio marinhos El eren de q rth q de duas micas Oliveira et al 1992 ee Carta geol gica de Rochas Metassedimentares Paleoz ico eee Portugal 1 500 000 a Proteroz ico superior a biotitico isses migmatitos e itos gnaissicos p Al ctone e Paraut ctone ES DE Ro E Metapelitos e psamitos avermelhados vulcanitos 1 complexo filado quartzoso quartzitos e micaxistos Faixa de cisalhamento Aut ctone de Porto Coimbra Tomar Quartzo filitos fil dios xistos carbonosos com l Falhas e ou lincamentos intercalac es de ampelitos e liditos complexo tect nicos fotointerpretados Chamin 2000 greso quartz tico argilitos e conglomerados AA Cavalgamentos e ou carreamentos Mapa geol gico da Quartzitos maci os quartzitos xist ides faixa metam rfica e xistos ardosiferos intercalados Espinho Albergaria a Velha Xistos grauvaques n veis metaconglomer ticos PM Pedreira da Malaposta 1 100 000 e complexo migmatitico gnaissico Fig 5 Enquadramento geol gico regional da Pedreira da Malaposta na faixa de cisalhamento de Porto Albergaria a Velha Tomar adaptado de
235. e numa situa o privilegiada no que toca a observa o estrutural devido ao grande n mero de cortes naturais proporcionados pelas arribas de ero s o marinha RAMALHO e al 2003c Os esfor os conduzidos no sentido da caracteriza o estrutural desta regi o vieram assim demonstrar a exist ncia de consider vel n mero de acidentes que seguida mente se interpretam GEOMETRIA Do ponto de vista tect nico o sector estudado encontra se afectado por uma tect nica fr gil que gerou grande n mero de acidentes de import ncia vari vel que afectam de uma maneira desigual as v rias unidades Estes acidentes encontram se mate rializados por dois tipos de estruturas estruturas do tipo falha fil es que se instalaram segundo direc es compat veis com o campo de tens es em vigor na altura da sua instala o e localmente matetializa dos superf cie por alinhamento de cones vulc nicos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 As estruturas do tipo falha em especial na zona da Baia d Abra onde melhor se observam cortam essencialmente litologias do complexo principal Estes acidentes encontram se distribu dos essencial mente em duas fam lias principais E W e NW SE a WNW ESE Estruturas do tipo falha O sector em estudo encontra se afectado por diversas falhas importantes que se observam prefe rencialmente nas unidades mais antigas Destes aci dentes destacam se a falha de Seixal Machico e as falhas do sector da B
236. e quatro sistemas de uso e manejo mata nativa cultivo convencional plantio direto e cultivo convencional com subsolagem veri ficam se em um Latossolo Vermelho Amarelo h mico lico aumento da densidade do solo nos diversos manejos em rela o mata nativa a exce o das camadas de 0 0 20 m e 0 20 0 40 m onde n o foram verificadas diferen as significativas A porosidade total foi afetada pelos sistemas de uso e CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 manejo estando seus valores inversamente associa dos aos da densidade do solo ou seja quanto menor a densidade do solo maior a porosidade total Os mesmos autores ANJOS e al 1994 no mesmo trabalho verificaram que a taxa final de infiltra o e a infiltra o acumulada decresceram nos sistemas de manejo em rela o mata nativa Outros autores SILVA et al 2000 verificaram que o aumento da densidade do solo acarretou a redu o da macropo rosidade e aumento da microporosidade do solo com poros de 15 mm de di metro dificultando o crescimento das ra zes O tr fego de m quinas e implementos um dos principais fatores na altera o das propriedades f si cas do solo conforme foi demonstrado TORME NA et al 1998 em experimento conduzido num Latossolo Vermelho Escuro argiloso em que o tr fego de m quinas e implementos levaram compac ta o e consequente redu o da porosidade de aera o pata valores abaixo do limite cr tico de 0 10 39 No e
237. e utiliz un m todo no determinista CURRENCE amp LOVELY 1970 que consiste en restar a cada dato puntual de altura el efecto de la CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 columna y la fila en la que se encuentra seg n la siguiente expresi n h h h h h h h donde hy valor corregido del punto perteneciente a la fila 7 y la columna 7 hij valor original del punto perteneciente a la fila 7 y la columna h media de los valores de todos los puntos de la columna 7 h media de los valores de todos los puntos de la fila 7 h media de todos los puntos de la superficie Posteriormente se calcularon los siguientes indi ces de rugosidad Rugosidad aleatoria RR ALLMARAS al 1966 CURRENCE amp LOVELY 1970 Es el ndi ce de rugosidad m s frecuentemente utilizado Se define como la desviaci n est ndar de los datos de altura de acuerdo con la siguiente expresi n N 2 ARA i N donde Zi altura en cada punto Z media de las alturas N n mero de puntos El ndice RR describe solamente el rango en la componente vertical de la rugosidad es decir la dis tribuci n de alturas pero no proporciona una inter pretaci n en t rminos f sicos de la distribuci n espacial de las medidas de altura Diferencia l mite LD y pendiente l mite LS LINDEN amp VAN DOREN 1986 Estos dos indi ces parten de una aproximaci n geoestad stica y tie nen en cuenta la organiz
238. ect produced by the low density of the alluviums was removed Then a density contrast of Dd 0 07 for the granite located under the alluvium was used These density contrasts are in agreement with those obtained in our laboratory for the gran ite d 2 70 and for the metasedimentary country rocks d 2 77 For the alluvium formations densi ties weren t measured but the contrast leads us to a density of 2 0 for those formations which is accept able for this kind of material Gravity modelling of the AF pluton s floor fig 5 discloses that its floor presents depth values which reach 12 km In the central zone under the outcrop of the two mica granite there is the main volume of the pluton with floor depths reaching 16 km In this zone it is located a deep conduit which can be assumed as a feeding root At the south limit the pluton floor seems to extent in SSW direction under the cover rocks with shallow depth values DISCUSSION The modelling of the residual gravity gives to AF pluton the shape of a thick and deeply rooted body The main volume of the pluton is located under the outcrop of the two mica granite The AF granite seems to be fed through a deep conduit ocated at the centre of the pluton and then the biotite granite and the two mica granite are two dif ferent facies which probably had the same feed zone Chronological relations between biotite and two mica granite facies are not yet established The zero con
239. ed in the follow ing equation 2NaAlSiz0g 9H20 2H 2HCO3 SigOsAlp OH 4 2Na 2HCO3 4 H4SiO4 Hydrogeological study 159 The role of CO is strongly related with the pH of the solution since 2H 2HCOs is in fact 2H5CO5 ot 2CO H20 Group II This second group of waters encloses surface Z zere river sampling points close to Cov o da Ametade and Jonja stream and shallow groundwaters Nave de St Ant nio and Espinha o de C o spring waters This group of waters is also characterized by relatively low mineralization but presents clear Na Cl geochemical signatures The Na Cl facies found within some of the waters of this group could be ascribed to the local use of NaCl to promote snowmelt in the roads during the Winter season These geochemical signatures can be clearly seen in the Piper diagram see Fig 9 In the case of Espinhaco de Cao spring the rather different Stiff diagrams indicates that water chemistry could be strongly controlled by other sources of anthropogenic contamination rather than the local use of NaCl for snow melting since there are important differences in the Na Cl ratios from the 1 to the gnd field work campaign The different geochemical sig natures found in Espinha o de Cao spring can be clearly detected in the field through the high er electric conductivity values see Tables 2 and 3 Chemical geothermometry is one of the most important geohydrologic tools
240. ed on KAIHO 1994 and a Benthic Foraminifera High Productivity BFHP proxy with geochemical proxies of redox state of sediments The aim of this work is to identify in core KSGX 40 variations in dissolved oxygen values of sedi mentaty pore water and or bottom water linked to the organic matter supply to the Galicia Outer Shelf during the Late Holocene MATERIALS AND METHODS The OMEX Ocean Margin Exchange Project cote KSGX 40 was collected at the Galicia Mud Deposit located fig 1 on the NW Iberian outer continental shelf off Ria of Vigo North of Spain 42 14 98 N 09 01 001 7W and 115m This core 164 cm long was horizontally sliced into 1 cm intervals for grain size geochemical and benthic foraminiferal studies Grain size analyses were carried out by Laser Diffraction in Particle Size Analysis using a Mastersizer S instrument Malvern Instruments which provided the grain size distribution in the size range 0 05 to 878 im Iron and manganese concentrations were deter mined on fine fraction lt 63im by atomic absorp tion spectrometry Calcium carbonate content was determined in the bulk sediment by the gasometric method The sand fraction 63 1000im dried residue of 133 samples were analysed for benthic foraminifera studies using a light microscope Foraminiferal abundance number per gram of bulk sediment was calculated counting shells from a known weighted sediment split More than 300 well pre served specim
241. ed waters by a reaction with the rock as stated by several authors particularly with regard to waters of the French Massif Central g MICHARD ez al 1978 1981 CRIAUD amp FOUIL LAC 1986 Further fieldwork campaigns will clari fy the above mentioned hypothesis based on sys tematic isotopic 80 and 2H signatures of the waters CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 In future studies involving the interpretation of chemical geothermometry special emphasis will be put on the evaluation of the overall chemical char acteristics of the waters as they correlate to equilib tium with alteration minerals CONCLUDING REMARKS Crystalline rocks particularly granites and metasedimentary units dominate the Serra da Estrela Mountain region The hydrogeological char acterisation of this kind of hard rocks is complex due to the high heterogeneity and anisotropy of the fracture network that stores and conducts the water It is usual to consider that the flowpaths are mainly governed by the fissured medium hydraulic conduc tivity faulting and weathering resulting on non continuous productive zones Nevertheless it is clear that in the Variscan Iberian Massif lithology and structure play a major role on the productivity of regional hydrogeological units and related water wells Some differences detected in local shallow cold groundwater s characteristics could be the result of water circulation paths varying in length and resi d
242. eis superficiais t m maior import ncia do que em Antas Matan a Por isto o padr o de afloramen 3 6 9 12 N 277 K 100 00 Lower hemisphere DIACLA SES TOTAL to Peak 13 64 Xgma Fig 7 Estereograma dos dados obtidos em todas as esta es de Esmolfe Diagrama de contornos de densidade rede de Schmidt hemisf rio inferior Contornos a 3 6 9 12 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 to consiste em formas predominantemente arre dondadas blocos onde se evidencia uma tend ncia frequente da rocha se fracturar em superf cies cur vas As descontinuidades sub horizontais devido a sua irregularidade nomeadamente ao nivel da cut vatura que apresentam definindo antiformas e sin formas t m espacamentos muito vari veis e con fundem se por vezes com as diaclases n o sistem ticas Tamb m o padr o de afloramento aliado ao facto da quase totalidade das pedreiras existentes explorarem apenas n veis superficiais dificulta a obten o de dados em n mero significativo que permitam a sua caracteriza o No entanto admis s vel globalmente um aumento de espa amento m dio em profundidade Os espa amentos m xi mos entre estas descontinuidades observados em Esmolfe embora sempre muito irregulares foram Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 23 de 4 e 5m respectivamente nas esta es E9 e E3 Fig 5 Os dados relativos s dist ncias entre desconti nuidades no maci o de Esmo
243. elevation latitude and also from the tidal and instrumentation variations the Bouguer anomaly values are determined With these values a grid can be computed and a Bouguer anomaly map is drawn The combination of the iso value contour line gradient of the Bouguer anomaly map and geological knowledge yields a first inter pretation for the geometry of the granite body Our raw gravity data were corrected for the intrinsic constant of the apparatus and tidal effects and also for the usual topography latitude and ele vation corrections The Bouguer correction was performed assuming a density of 2 70 The resulting Bouguer anomaly was interpolat ed by kriging along 1 km sided grid using the appli cation Surfer Version 6 Golden Software Inc Using this grid a map of isovalues contour lines of the Bouguer anomaly was obtained fig 3 The Bouguer anomaly map shows that the AF pluton appears as a depression with anomalies rang ing from 55 to 61 mGal The pluton is well out lined by the 55 mGal contour line with a gradient inward to the pluton A region of pronounced min ima lt 63 mGal is present at the southwestern bor der of the pluton which corresponds to the alluvi um deposits from Chaves graben 90 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 631 633 635 637 639 L 1 k 1 E Granito de duas micas de gr o m dio El Granito biot tico de gr o grosseiro a m dio Figurel Geologica
244. em 1990 cerca de 295 000 habitantes 54 da popula o residente eram servidos por sistemas de abastecimento p bli co baseados exclusivamente em guas subterr neas destacando se 21 aglomerados urbanos com mais de 5000 habitantes e a maioria das comunidades rurais Na regi o de Santiago do Cac m e Sines Fig 1 a gua subterr nea dos sistemas aqu feros repre senta a principal fonte de abastecimento da popula o da actividade agro pecu ria e da actividade industrial Dada a import ncia do ponto de vista hidrogeol gico dos sistemas analisados este traba lho teve como principal objectivo a utiliza o da composi o qu mica e isot pica destas guas sub terr neas na caracteriza o das unidades aqu feras tendo sempre como perspectiva a identifica o de poss veis misturas com guas provenientes de uni dades aquiferas diferentes ou com os cursos de gua relevantes na regi o Procurou se ainda inves tigar a origem dos mecanismos de mineraliza o das guas dissolu o de sais e ou intrus o marinha actual antiga Atrav s da aplica o de t cnicas isot picas nomeadamente o uso das raz es 2H 1H 13 12 e 180 160 e dos teores em 2H e em 14C das guas subterr neas tentou elaborar se um modelo con ceptual de circula o do sistema aqu fero de Sines conjugando a evolu o da composi o isot pica dos aqu feros e o comportamento din mico dos sis temas quer no espa o quer no tempo A
245. ence time and or anthropogenic contamination such as the local use of NaCl for snow melting The combined chemical and isotopic data suggests that the Caldas de Manteigas thermomineral waters could be derived from regional groundwater sources The quartz geothermometer indicates reservoir temperatures of approximately 100 C Combining information ascribed to the geo chemical and isotopic signatures of groundwaters hydrogeologists can strongly support their conclu sions on the origin of waters and recharge areas groundwater quality and contaminant processes water rock interactions occurring at depth and resource renewability ACKNOWLEDGEMENTS In order to address the specific scientific issues on what is happening about the interrelation CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 between local surface waters recharge waters and groundwaters an integrated multidisciplinary approach is being launched under the scope of the HIMOCATCH Project Role of High Mountain Areas in Catchment Water Resources Northern Central Portugal granted by the Portuguese Foundation for Hydrogeological study 163 edge to Geodyn Present to Past POCTI ISFL 5 32 The authors acknowledge Prof L C Gama Pereira Coimbra for detailed reviews that helped to improve the clarity of the manuscript Recibido 9 5 2005 Aceptado 24 6 2005 Science and Technology FCT contract Nr POCTI CTA 44235 2002 PEF and JC acknowl 1 2 3 4 Sprin
246. ench named A Ghrencha do Bri n is an open fissure 18 m of height nal sheet structure according to one or more sheet planes turned to the west Some sheets are pre served intact after movement The rock slide is a deep slide from the N140 E N150 E normal fault cutting the sheet structure of Cabezo dos Arruidos and is aligned with the Cobreiras creek The movement is roughly parallel to the dipping of sheet structure planes 2 Consequent motphologies The second stage Consequently the rock slide produces Removal of castle kopje opening wide fissures and trenches like A Ghrencha do Brion Blocks falling down on the creek cover the front of the slide defining the different types of caves Toppling affects the blocks on slope face N140 E N150 E set Mass displacement only produces block caves in the talus and fissure caves in the scarp 2 Residual morphologies The present stage This stage corresponds to the generation of the last motphologies block and boulder caves caused by collapses and rock falling from the steep slope CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 202 Vaqueiro Rodr guez et al OQNOL Y WOY DUIMSIA 1OSN ISPN SUNDAI O MBIA DJOUSS UIUSI UJSISOJ g youa wasem Q Hg 9 A Touba do Bri n The Cave Complex 203 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 MOLA JUR UOL OP pqnoj YO Sid uoua wasem uoug op DYDUSIYS v AU eine Y LL hj pus Sail B aA E LE AS
247. ens were determined and counted to identify benthic Determination of benthic foraminiferal species was based on LOEBLICH amp TAPPAN 1988 and ELLIS amp MESSINA Catalogue 1940 1988 as well as references cited by MARTINS GOMES foraminiferal assemblages 102 Martins el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 50 401 30 201 E S o J O q A E KSGX 40 A HII j Galicia ES gt 5 Wy Su uso Peninsula 22000 Ria of Vigo ts Explanation Silt and Clay 5 5 25 25 50 50 90 gt 90 Mesozoic and Cenozoic outcrops Plutonic and Metamorphic bedrock E E 50 Km Fig 1 Map of the studied area adapted from Dias et al 2002 a b showing the location of core KSGX 40 and localities mentioned in the text 2004 Three radiocarbon dates of mixed foraminifer al shells 10mg to 20mg collected in the sedimenta ry size fraction gt 125mm of the layers 39 40cm 69 70cm and 134 135cm were carried out by AMS method at Beta Analytic Inc Miami Florida USA Data were corrected to calibrated years BP using the CALIB 4 3 program STUIVER el al 1998 The final results correspond to calibrated ages cal using 2 6 intervals MARTINS 2004 Benthic foraminiferal proxies The organic carbon flux food Van der ZWAAN et al 1999 is important in determining abundance of benthic foraminifera which is subor dinate when oxygen
248. ensfjord southern Norway Marine Micropaleontology 25 169 186 ALVE E amp BERNHARD J M 1995 Vertical migratory response of benthic foraminifera to controlled oxygen concentrations in an experi mental mesocosm Marine Ecology Progress Series 116 137 151 ALVE E amp MURRAY J W 1995 Benthic distribution and changes in Skagerrak surface sediments 1937 H glund and 1992 1993 data compared Marine Micropaleontology 25 269 288 ALVE E amp MURRAY J W 1997 High benthic fertility and taphonomy of foraminifera a case study of the Skagerrak North Sea Marine Micropaleontology 31 157 175 BANNER ET KNIGHT JONES EW 8 WRIGHT J M 1994 Protozoa the marine fauna of the British Isles and North West Europe In Hayward PJ amp Ryland J S Eds Introduction to Arthropods and Protozoans Oxford Science Publications pp 36 50 BARMAWIDJAJA D M JORISSEN EJ PUSKARIC S amp Van der ZWAAN G J 1992 Microhabitat selection by benthic foraminifera in the northern Adriatic Sea Journal of Foraminiferal Research 22 297 317 BARMAWIDJAJA D M Van der ZWAAN G J JORISSEN FJ amp PUSKARIC S 1995 750 years of eutrophication in the northern Adriatic foraminiferal abundance Sea evidence from a benthic foraminiferal record Marine Geology 122 367 384 BEAULIEU S E 2001 Colonization of habitat islands in the deep sea recruitment to glass sponge stalks Deep Sea Research 1 4
249. eol Uni Coimbra vol 78 pp 141 146 COSTA D VIANA A amp MUNH J 1990 Petrologia e geoqu mica dos macicos de Veiros e Vale Maceira VIII Semana de Geoqu mica Resumos Univ Lisboa COX K G BELL J D amp PANKHURST RJ 1979 The Interpretation of Igneous Rocks George Allen amp Unwin London 450p CRESPO BLANC A 1989 Evoluci n Geotect nica del Contacto entre la Zona de Ossa Morena y la Zona Surportuguesa en las sierras de Aracena y Aroche Macizo Ib rico meridional un contacto mayor en la cadena herc nica enropea Tesis Doctoral Dep de Geol yY Minet ia Univ Sevillha Espa a CRESPO BLANC A amp ORZOCO M 1988 The southern Iberian shear zone a major boundary in the Hercynian folded belt Tectonophysics vol 148 pp 221 227 DALLMEYER R amp MARTINEZ GARCIA 1990 Introduction to the Pre Mesozoic Geology of Iberia In DALLMEYER R D amp MARTINEZ GARCIA E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springet Verlag pp 3 4 DALLMEYER R FONSECA P QUESADA C amp RIBEIRO A 1993 40Ar 39 Ar miner al age constraints to the tectonothermal evolu tion of the Variscan Suture in SW Iberia Tectonophysics vol 222 pp 177 194 De JONG G DALSTRA H BOORDER H amp SAVAGE J F 1991b Blue amphiboles Variscan deformation and plate tectonics in the Beja Massif South Portugal Com Serv Geol Portugal t 77 pp 59 64 DIAS R amp
250. eological characterisation and geodynamic significance Bolet n Geol gico y Minero Madrid 105 1 3 49 RIBEIRO A SILVA J B DIAS R ARA JO A amp FONSECA P E 1988a Terrane Correlation between the Iberian and the Middle European segment of the Variscan Foldbelt Terranes in the Variscan Belt of France and Western Europe Montpellier p 36 RIBEIRO A SILVA J B DIAS R ARA JO A MARQUES E MERINO H amp FONSECA P E 1988b Geodynamics and deep structure of the Variscan Fold Belt in Iberia 5 Workshop The Iberian Peninsula European Science Foundation Portugal 57 64 SANTOS J E MATA J GON ALVES E amp O terreno acrecion rio do Pulo do Lobo 221 MUNHA J 1985 Hercynian magmatism in the Santa Suzana region Alcacer do Sal South Portugal Identification of a carboniferous convergent plate margin in the southern branch of the Iberian Hercynien Chaine VII Reuni o do Grupo de Ossa Morena SILVA J B 1989 Estrutura de uma Geotransversal da Faixa Piritosa Zona do Vale do Guadiana Universidade de Lisboa Tese de Doutoramento SOLOMON M amp FONSECA P E submt The subduction polarity of the southern Iberian Variscan fold belt an alternative interpretation TEIXEIRA C 1981 Geologia de Portugal Prec mbrico e Paleoz ico Funda o Calouste Gulbenkian vol 1 629 p Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 223 234 ISIN Ueto Tec
251. eparo convencional rec m preparado e a mata nativa apre sentaram maior volume de macroporos ambos diferindo do tratamento com preparo convencional ap s nove meses de efetuado No preparo conven cional rec m preparado a profundidade de mobili zac o do solo foi maior que 0 10 m aumentando o volume de macroporos nesta camada e no preparo convencional realizado ap s nove meses as camadas superiores e o movimento de m quinas e imple mentos promoveram press o nas camadas inferio res diminuindo a macroporosidade e aumentando a densidade do solo bem como atuou tamb m na pr pria acomoda o do solo Analisando a camada de 0 20 0 40 m Tabela 3 a rea da mata apresentou maior volume de macro poros diferindo dos demais tratamentos devido a continuidade de macroporos das camadas superio res J no preparo convencional rec m preparado em tazao da camada compactada apresentou dimi nui o de macroporos e aumento da densidade do solo Apesar de n o ter ocorrido diferen a significa tiva entre os dois manejos a condi o de preparo convencional rec m preparado apresentou valor de macroporosidade menor que 0 10 m m3 preconi zado como valor cr tico para desenvolvimento do sistema radicular BAVER 1979 Para as profundidades dentro de cada rea Tabela 3 observou se na rea de mata que a cama da de 0 00 0 05 m obteve um elevado volume de macroporos em relac o camada de 0 05 0 10 m relacionando esses valor
252. er Petrol Berlin 69 279 289 MUNHA J 1983 Hercynian magmatism in the Iberian Pyrite Belt In SOUSA M J L amp OLIVEIRA J T eds The Carboniferous of Portugal Mem Serv Geol Portugal Lisboa 29 39 81 MUNH J 1990 Metamorphic evolution of the South Portuguese Pulo do Lobo Zone In DALLMEYER R D MARTINEZ GARCIA E eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 363 368 MUNHA J RIBEIRO A FONSECA P E OLIVEIRA J CASTRO P amp QUESADA C 1989 Accreted Terranes in Southern Iberia The Beja Acebuches Ophiolite and related Oceanic Sequences 28 International Geological Congress Washington OLIVEIRA J T 1990 Stratigraphy and synsedi mentary tectonism In DALLMEYER R D amp MARTINEZ GARCIA E eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 334 347 OLIVEIRA J T CUNHA T STREEL M amp VANGUERTAINE M 1986 Dating the Horta da Torre Formation a new lithostrati graphic unit of the Ferreira Ficalho Group South Portuguese Zone geological conse quences Comum Serv Geol Portg Lisboa 72 129 135 QUESADA C 1991 Geological constrains on the Paleozoic tectonic evolution of tectonostratigraphic terranes in the Iberian Massif Tectonophysics 185 225 245 QUESADA C FONSECA P E MUNHA J RIBEIRO A amp OLIVEIRA J 1994 The CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Beja Acebuches Ophiolite Southern Iberian Variscan Fold Belt G
253. era within deep sea sediments Nature 3 14435 14438 CORLISS B 1991 Morphology and microhabitat preferences of benthic foraminifera from the northwest Atlantic Ocean Micropaleontology 17 195 236 CORLISS B H amp CHEN C 1988 Morphotype patterns of Norwegian Sea deep sea benthic Marine foraminifera and Geology 16 716 719 CORLISS B H amp EMERSON S 1990 Distribution of Rose Bengal stained deep sea ecological implications benthic foraminifera from the Nova Scotian continental margin and Gulf of Maine Deep Sea Research A 37 381 400 De STIGTER H C JORISSEN FJ amp Van der ZWAAN GJ 1996 Modelling the population dynamics of benthic foraminiferal communities under seasonaly fluctuating bottom water oxy gen concentration Geologica Ultraiectina 144 179 202 De STIGTER H C JORISSEN EJ amp Van der ZWAAN V D 1998 Bathymetric distribution and microhabitat partionating of live Rose Bengal Stained benthic foraminifera along a shelf to bathial transect in the southern Adriatic Sea Journal of Foraminiferal Research 28 40 65 DEBENAY J P amp KONATE S 1987 Les Foraminif res actuels des iles de Los Guin e Premier inventaite comparaison avec les micro faunes voisines Revue Pal obiologie 6 213 227 DIAS J M A JOUANNEAU J M GONZALEZ R ARA JO M E DRAGO T GARCIA C OLIVEIRA A RODRIGUES A VITORI NO J amp WEBER O 2002 a Present day sed
254. erada a fractura o sub horizontal A raz o para o facto deve se escassez de locais onde fosse poss vel obter um m nimo de dados significativos normalmente pedreiras que exceptuando a pedrei ra da Incoveca em Antas s o muito pouco profun das para tratamento estat stico conjugada com um padr o de afloramento relevos suaves que em geral inviabiliza esta amostragem e ainda pela cons tata o da irregularidade destas descontinuidades em termos de tra o e ou espa amento Contudo em cada esta o sempre que observadas estas des continuidades foram registadas e consideradas na selec o das reas com interesse para a extrac o de rocha ornamental ou industrial O estudo da direc o e magnitude de eventuais deslocamentos superficiais nas diaclases fornecem informa o sobre a sua origem e deforma o a que foram sujeitas Para detectar pequenas deslo ca es em diaclases fechadas ou com abertura muito reduzida correlacionou se sempre que pos s vel marcadores cristais do granito em lados opostos do tra o da diaclase Os fil es e inclus es m ficas tamb m servem como marcadores pas sivos que registram o movimento ao longo das dia clases SEGALL amp POLLARD 1983 A observa o conjunta dos par metros obtidos fornece indica es qualitativas e quantitativas sobre o estado de compartimenta o da rocha num local ou em uma pequena rea envolvente Deste modo Granitos de Esmolfe e Antas Matan a
255. eries and the Ilmenite series Granitic rocks Mining Geology 27 292 305 JELINEK V 1981 Characterization of the mag netic fabric of rocks Tectonophysics 79 63 67 MARTINS H C B 1998 Geoqu mica e petrog nese de granitos tarditect nicos e p s tect nicos Implica es meta log nicas 288 pp Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Vila Real Tese de Doutoramento MARTINS H C B SANT OVAIA H EUS BIO N B NORONHA F 2004 Zircon typology and magnetic susceptibility of late Variscan gra nites in Porto area Northern Portugal Mem e Not cia Pubi Mus Lab Mineral Geol Nova S rie Univ Coimbra n 2 em impress o NORONHA F RIBEIRO M A MARTINS H C amp LIMA J 1998 Carta Geol gica de Portugal 1 50000 Folha 6 D Vila Pouca de Aguiar Servi os Geol gicos de Portugal Instituto Geol gico e Mineiro Lisboa SAINT BLANQUANT M 1994 EXAMS an Excell macro for automatic computing of AMS data Universit de Toulouse Programa nao publica do SANT OVAIA H 2000 O maci o gran tico p s tect nico de Vila pouca de Aguiar Estudo petroestrutural e mecanismo de instala o 314 pp Universidade do CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Porto Universit Paul Sabatier Toulouse IIT Tese de Doutoramento SANT OVAIA H BOUCHEZ JL NORONHA E LEBLANC D VIGNERESSE J L 2000 Composite laccolith emplacement of the post tectonic Vila Pouca de Aguiar granite pluto
256. es com a densidade do solo nestas profundidades verificou se que na camada de 0 00 0 05 m a densidade foi menor e na camada de 0 05 0 10 m a densidade foi maior semelhante mente ao observado CAVENAGE ef al 1999 HAKOYAMA e al 1995 DA ROS e al 1997 em que a macroporosidade apresentou se menor na Porosidade total Densidade do solo Condi es de uso e manejo 16 53 17 62 23 60 Profundidade CV 3399 s 8S 735 significativo a 1 96 n s n o significativo Tabela 2 Valores e significancia de F e coeficiente de variac o CV para macroporosidade CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 camada superficial 0 00 0 10 m pelo fato da densi dade do solo ter sido maior o que demonstra a rela c o do volume de macroporos com a densidade do solo No tratamento com preparo convencional rec m preparado Tabela 3 o menor volume de macroporos foi obtido na profundidade de 0 20 0 40 m que apresentou maior valor de densidade do solo diferindo das demais profundidades Para o tratamento com preparo convencional realizado h nove meses n o foram obtidas diferen as significa tivas no volume de macroporos nas profundidades estudadas Apesar deste comportamento verificou se que para a profundidade de 0 10 0 20 m o valor da macroporosidade foi de 0 10 m m do no limite da condig o m nima para n o prejudi m considera car o desenvolvimento do sistema radicular Algums autores HAKOYA
257. espectivamente por lo tanto la velocidad de evoluci n de las superficies estudia das en ausencia del pase de niveladora es m s lenta que la que predice el modelo de ZOBECK y ONS TAD 1987 Si se consideran los datos medios de los tres tratamientos en los que se efectu un pase adicional de niveladora tras el laboreo primario la relaci n RR RR es de 0 82 y 0 57 respectivamente tras 24 4 y 232 8 mm de precipitaci n estos resulta dos son relativamente pr ximos a los que predice el modelo de ZOBECK y ONSTAD 1987 si bien los valores estimados indican una velocidad de evolu ci n un poco superior a la medida experimental mente para 24 4 mm y un poco inferior a la medida para 232 8 mm A partir de los datos obtenidos en la experien cia objeto de este trabajo se pone de manifiesto por lo tanto la influencia del laboreo del suelo en la velocidad de evoluci n del microrrelieve bajo la acci n del agua de lluvia Las referencias encontra das en la bibliograf a acerca de la incidencia del uso del suelo en la evoluci n de la rugosidad son esca sas pero concuerdan con los resultados de las expe riencias de Campinas Brasil en el sentido de que el tipo de laboreo puede determinar grandes diferen cias en cuanto a la velocidad de evoluci n del micro rrelieve As por ejemplo JOHNSON ez al 1979 estudiaron bajo simulador de lluvia la evoluci n de 190 Vidal Vazquez et al un suelo franco limoso con tres niveles iniciales
258. essibilidade de tr s Latossolos sob diferentes usos Lavras Universidade Federal de Lavras 121p Tese de Mestrado KONDO M K amp DIAS JUNIOR M S 1999 Efeito do manejo e da umidade no compotta mento comptessivo de tr s Latossolos R Bras Ci Solo 23 497 506 LEBERT M amp HORN R 1991 A method to predict the mechanical strength of agricultural soils Sod Till Res 19 274 286 MELLO L M M 1987 Efeito de tipos de preparo sobre caracter sticas do solo e da cultura da soja Glycine max L Merrill Botucatu Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho 81p Tese de Mestrado MOURA FILHO W amp BUOL S W 1972 Studies of a Latosol Roxo Eutrustox in Brazil Experientiae 13 201 234 Propriedades f sicas e infiltra o de gua 179 OLIVEIRA J B et al 1999 Mapa pedol gico do Estado de S o Paulo legenda expandida Campinas Instituto Agron mico Rio de Janeiro EMBRAPA Solo 64p OLIVEIRA M CURI N amp FREIRE J C 1983 Rela es massa volume em Podz lico Vermelho Amarelo textura m dia argilosa da regi o de Lavras MG sob pastagem e cultivo anual CZ Pr t 7 66 74 SILVA V R REINERT DJ amp REICHERT J M 2000 Densidade do solo atributos quimicos e sistema radicular do milho afetados pelo paste jo e manejo do solo R Bras Ci Solo 24 191 199 TORMENA C A amp ROLOFE G 1996 Din mica da resist ncia penetra o de um so
259. este terre no e que fazem parte das sucess es pr orog nicas MUNH 1979 1983 1990 QUESADA al 1994 a exist ncia de m langes ofiol ticas EDEN 1991 que constitui e caracteriza parte do registo sedimentar sin orog nico GIESE ef al 1991 1989 1994 fig 1 Apesar do conhecimento da sua estrutura pormenorizada n o se encontrar total mente realizada as evid ncias dispon veis SILVA 1989 CRESPO BLANC 1989 FONSECA 1995 EDEN 1991 mostram claramente uma forte imbrica o geometricamente para S Este facto em simult neo com o da presen a de escamas da sequ ncia ofiol tica imbricadas tectonicamente no antiforma de Los Ciries referido por EDEN em 1991 tem sido interpretado como indicador de um ambiente de prisma acrecion rio g SOLOMON amp FONSECA submetido O presente trabalho constitui um esfor o de revis o e de s ntese apresentando localmente novas interpreta es dos dados anteriormente coligidos FONSECA 1995 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 AS PRINCIPAIS UNIDADES TECTO NOESTRATIGRAFICAS DO TAPLE SUAS RELACOES ESPACIAIS Sao tr s as principais unidades tectonoestrati graficas que constituem o TAPL da mais antiga pata a mais moderna 1 O Grupo do Pulo do Lobo CARVALHO ez 4 1976 que do ponto de vista tectono litol gico pode considerar se subdividido em duas sub unida des as Forma es de Ribeira de Limas a topo e do Pulo do Lobo s r na base estratigr
260. etiza o na direc o i Hj representa o campo indutor efectivo na direc o j A superf cie representativa daquele tensor um elips ide triaxial Medindo a magnetiza o induzida em tr s direc es ortogonais acede se aos termos diagonais e sim tricos do tensor A diagonaliza o desta matriz permite obter tr s vectores K11 K22 K33 A intensidade desses tr s vectores pr prios e a sua otienta o direc o e inclina o no referencial geogr fico fornecem os semi eixos do elipsdide da Anisotropia da Susceptibilidade Magn tica ASM tal que K11 K1 ou Kmax K22 K2 ou Kint K33 K3 ou Kmin com Kmax A Kint A Kmin As unidades de campo magn tico e de magneti za o induzida s o as mesmas A m ampere por metro no Sistema Internacional S 1 o que conver te a susceptibilidade magn tica numa grandeza adi mensional As medi es de ASM foram realizadas no Kappabridge KLY 2 e KLY 3 no Laboratoire de P trophysique et Tectonique da Universidade Paul Sabatier de Toulouse e na balan a de susceptiblida de magn tica MS 2B Bartington 1 Oe 0 46 KHz no Departamento de Geologia da FCUP No trata mento autom tico dos ficheiros de dados utilizou se 78 H Sant Ovaia el al o programa Exams SAINT BLANQUANT 1994 que calcula as m dias para cada esta o de susceptibilidade K intensidades e orienta es dos eixos K1 K2 e K3 K1 K2 K3 de anisotropia patamagn tica Ppara 100x k1 1 4 k3 1 4
261. etrogen tica respons vel pelo quimismo das Sequ ncias Ofiol ticas Internas varia es no grau de fus o parcial envolvendo mecanismos de fus o din mica LANGMUIR ef al 1977 bem como a cristaliza o fraccionada foram tamb m significati vos PEDRO 2004 No seu conjunto os diferentes processos petrogen tico contribu ram para o espec tro geoqu mico final exibido pelas Sequ ncias Ofiol ticas Internas com heterogeneidades inter e intra sectoriais id nticas s referidas para os MORB BVTP 1981 WILSON 1989 FLOYD 1991 JUTEAU amp MAURY 1999 HANNIGAN el al 2001 ROUX ef al 2002 PROT LITOS GNEOS A ocorr ncia de magmatismo oce nico na Zona de Ossa Morena n o constitui qualquer tipo de novidade Com efeito ap s o estabelecimento da natureza ofiol tica do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches MUNHA e al 1986 QUESADA et al 1994 quase unanimemente aceite o envolvimen to de terrenos ex ticos de natureza oce nica no bordo SW do Macico Ib rico No entanto a ocor r ncia destes terrenos nao exclusiva da Zona de Ossa Morena os ofiolitos de Ordenes Cabo Ortegal Morais e Braganca no NW peninsular RIBEIRO al 1983 1990 RIBEIRO amp PEREI RA 1997 GIL IBARGUCHI ARENAS 1990 bem como os ofiolitos de Lizard no SW de Inglaterra BARNES amp ANDREWS 1986 e CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Sequ ncias Ofioliticas Internas 247 ee Sed Marinhos Pillow lava
262. f low oxygen events in sediment pore water and probably in the bottom water coupled with higher productivity events prob ably led to higher supply of Corg to the Galicia Mud Deposit between 2 2 1 2 ka cal BP and between 0 5 0 1 ka cal BP This higher flux of Corg enhanced the occurrence of authigenetic dia genetic processes as was suggested by the BFOI Fe and Mn values ACKNOWLEDGEMENTS This paper greatly benefited from review com ments by David B Scott Dalhousie University Nova Scotia F J Sierro S nchez Salamanca University and an anonymous referee The authors are indebted to the referees for their critical review Recibido 30 4 2005 Aceptado 28 7 2005 112 Martins el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Max EX iranata ur EI ec E Min eo 00 Epi lien ES 00 apli Catone s e ime See 34 04 apio e oo E oo Bolivina pserdoplicata Herco Allen amp Earland 1930 aids A eo NEC discvidale d Orbigny t jenseni Cushman 1963 sp Max EI os E o5 ca o6 EN os E peer 2 0 Bolivina skagerrakensis Qvale amp Nigam 1985 00 Fisswina glahasocaudata Albani amp Yassin 1989 09 00 Bolivia 00 Fisswina lucida Williamson 1884 08 00 Bolivina striatula Cush 1922 Brizalina pacifica Cushman amp McCulloch 1942 172 Brizalina spathdata Williamson 1858 p Brizalina subaenwiensis Cushman 1922 Buli
263. f the North Atlantic Journal of Marine Research 34 131 141 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 125 144 ISIN Ueto Nova abordagem na caracterizac o do aquifero costeiro de Sines S Portugal recorrendo a t cnicas isot picas ambientais New approach in the characterization of Sines coastal aquifer S Portugal using environmental isotope techniques GALEGO FERNANDES P CARREIRA P E SILVA M O2 Abstract The Sines sedimentary basin is limited at E by the South Portuguese Zone palaeozoic terrains and at W by the Atlantic Ocean Shows a huge geologic variability with formations from the Triassic until the Quaternary and a N S orientation The aquifer with higher regional importance is the Jurassic carbonated system This is confined or semi con fined by the Miocenic and Plio quaternary levels being the thickness of these cover materials variable The subterranean flow is from E to W towards the Atlantic Ocean The medium isotopic contents in 2H and 180 in the Plio Miocene Aquifer are 26 8 o and 4 54 o respec tively in the Jurassic aquifer the waters are enriched in the heavier isotopes in about 1 8 o in 2H and 0 2 o in 180 This pattern seems to indicate that the recharge in this system had occurred under different cli matic conditions However analysing the behaviour of the heavier isotopic species and considering a flow from E to W it is noticed an absence of a well defined pattern being only
264. fibolitos CHAMIN ef al 2003 Constrangimentos geol gicos geot cnicos e geomec nicos Na Pedreira da Malaposta poss vel diferenciar no terreno os seguintes lit tipos a saber FREIRE de ANDRADE 1938 40 CHAMIN e al 1996 2001 CHAMIN 2000 i granit ides gn issicos moscov ticos de grao m dio a fino ii ortognaisses 5 2 iii milonitos e ou ultramilonitos iv micaxis tos paragnaisses e migmatitos Os encraves de natureza metassedimentar s o escassos Todos os lit tipos referidos s o recortados por um sistema de fil es quartzosos com sulfuretos nomeadamente pirite e arsenopirite com direc o geral ENE WSW a NE SW e subverticais Foram registadas zonas de cisalhamento d cteis de movimenta o direita com direc o tect nica para o quadrante NW A Pedreira da Malaposta encontra se muito fracturada sendo esta fractura o traduzida por um apertado e inten so diaclasamento dos distintos lit tipos destacan do se uma familia de diaclases de orienta o NNW SSE subvertical Muitas das falhas observadas de direc o NW SE resultam da teactiva o destas descontinuidades gerando por vezes intenso esma gamento e argilitiza o principalmente nos lit tipos granit ides de gr o m dio a fino O gnaisse biot tico da Pedreira da Malaposta apresenta uma cor azulada e ou branca amarelada e uma granularidade m dia a grosseira Em termos petrogr ficos o material rocha apresenta uma mine r
265. following methods were applied for chemical analyses performed at the Laboratorio de Mineralogia e Petrologia of Instituto Superior T cnico LAMPIST Lisbon atomic absorption spectrometry for Ca and Mg emission spectrometry for Na K Li Rb and Cs colorimetric methods for SiO Ferota F and Al ion chromatography for SO4 NO3 and Cl potentiometry for alkalinity here referred to as HCO3 Representative data of the waters sampled during the 1 September 2003 and 2nd April 2004 fieldwork campaigns are pre sented tables 2 and 3 At Caldas de Manteigas area the thermominer al waters with output temperatures around 45 C are characterised by the following main features 1 relatively high pH values 9 i TDS values usually in the range of 160 to 170 mg L iii HCO3 is the dominant anion iv Na is the dominant cation v the presence of reduced species of sulphur HS 1 7 mg L vi high silica values usually around 50 mg L CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 representing a considerable percentage of total mineralization vii high fluoride concentrations up to 7 mg L As indicated by the chemical composition of the Caldas de Manteigas thermomineral waters the reservoit rock should be mainly granite being the thermomineral waters mineralization strongly dom inated by the hydrolysis of plagioclases The strong HCO3 Na signatures of Caldas de Manteigas ther momineral waters can be clearly seen in
266. for aggregates production Malaposta Quarry case a W Portugal PIZARRO S GOMES L DINIS DA GAMA C2 LOPES A 3 amp CHAMIN H 1 14 Abstract The current need for production cost reduction requires the analysis of all economic factors involved As rock fragmentation is one of the most relevant aspects in the optimisation of production costs in mining due to its direct effects on the costs of drilling a blasting as well as on the economics of the subsequent unit operations it seems essential to develop fragmentation evaluation and prediction In recent years many improvements on automation of size grading measurements have been achieved particularly with image analysis systems and techniques The purpose of these systems is to automate the process of data acquisi tion because manual methods are unable to deal with large volumes of material to measure With this work a better understanding of image analysis methods for rock fragmentation studies is sought Besides the required theoretical background a practical example is studied with the help of a computer program for the evaluation of fragmented rock blocks in a heap upon the recording of photos by a digital camera Thus the applicability of this methodology to the optimisation of an aggregate production facility is made avail able despite the anticipated knowledge of the fragmentation degree to be obtained in the blasts The select ed study area Malaposta granitic rock qua
267. g a Borehole a Lam RR IS T Borehole a AC3 n d Borehole b AC2 73 103 78 n d Borehole b fieldwork campaign n d stands S not estimated no ME in water a 1 fieldwork campaign b 2 1 Fournier amp Truesdell 1974 in Fournier 1977 2 Truesdell 1975 cooling by conduction 3 White amp Ellis 1970 in Truesdell 1975 4 Giggenbach 1988 Table 4 Reservoir temperatures C of Caldas de Manteigas thermomineral waters estimated from chemical geothermometry 164 Espinha Marques ef al REFERENCES AFONSO M J ESPINHA MARQUES J MAR QUES J M CARREIRA P CARVALHO J M MARQUES DA SILVA M SAMPER J BORGES E ROCHA F T FONSECA P E GOMES A ARA JO M A TELES VIEIRA G MORA C TEIXEIRA J ALMEIDA P G amp CHAMIN H I 2005 Hydrogeology of hard rocks from two key sec tors in the Portuguese Iberian Massif examples from Porto urban area and Serra da Estrela mountain region Proceedings Water in Celtic Countries Quantity Quality and Climate Variability The Fourth Inter Celtic Colloquium on Hydrology and Management of Water Resources Univ Minho Guimaraes in press ALMEIDA P G in prep Estudo tectonoestrutural e caracteriza o geot cnica do maci o gran tico Central da Serra da Estrela Um exemplo da utiliza o multidis ciplinar numa abordagem hol stica da Geologia UBI Covilh PhD Thesis 77 preparation ANDRADE E
268. gadas f cies do granito de Vila Pouca de Aguiar n o influencia o tra ado das folia es mag n ticas fig 4 No maci o gran tico de Castro Daire ao con tr rio do caso precedente na passagem da f cies perif rica para a f cies central observa se a oposi o do sentido de inclina o das folia es magn ti cas as folia es inclinam para o interior do maci o na f cies perif rica e para o exterior na f cies mais interna Para al m disso as folia es apresentam fortes pendores superiores a 45 quando compara das com as dos maci os de VPA e guas Frias fig 4 Nos maci os de Vila da Ponte e Caria as folia es s o tamb m paralelas aos contornos dos maci os e inclinadas para o exterior do maci o As folia es apre sentam pendotes fracos no caso do granito de Vila da Ponte valor m dio de 30 e pendores elevados no caso do granito de Caria valor m dio de 51 fig 4 Nos granitos sintect nicos frequente a pre sen a de folia es magn ticas com direc es e pen dores vari veis Para o granito da Gralheira e 80 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 0 45 4 0 35 T n 0 25 4 lt e A Vila da Ponte 0 15 7 Ber id o x Caria T 005 x CDaire facies 2 micas CDaire facies biotit 0 05 9 2 4 6 Gralheira 0 15 O Minheu Lagoa O Serapicos 0 25 o GVPA GPS 0 35 Ppara Fig 3 Rela o entre a anisotropia paramagn tica P
269. ge floored pluton type CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 4632 4630 46284 4626 4624 4622 4620 T 622 624 Gravimetric anomaly modelling 95 20 0C 18 0C 16 0C 14 0C 12 00 10 0C 8 00 6 00 4 00 2 00 0 00 Figure 5 Three dimensional shape of the AF pluton Depth contours in km of the pluton floor obtained after data inversion Sketch map of the pluton in black 96 H Sant Ovaia el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 46154 46104 4605 4 46005 45904 605 xb 5 00 LO 4 50 4 00 3 50 3 00 2 50 2 00 1 50 1 00 0 50 0 00 630 Figure 6 Three dimensional shape of the VPA pluton Depth contours in km of the pluton floor obtained after data inversion Sketch map of the pluton in black Gravity data also suggest that AF pluton is more rooted than VPA pluton We consider that this dif ference can be related to the great depth of PRVF in the sector of Chaves ACKNOWLEDGEMENTS This work is integrated in activity of GIMEF Centro de Geologia da Universidade do Porto and received financial support of LITHOSTRU MODEL PROJECT POCTI CTA 40813 2001 Available regional gravity data were kindly supplied by Professor Mendes Victor Geophysical Institute Lisbon Recibido 8 6 2005 Aceptado 10 8 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCES AM GLIO L VIGNERESSE JL BOUCHEZ J L 1997 Granite pluton geom etry an
270. gerem injec es de estruturas tipo diques Os cumulados piroxen ticos e os metagabros encontram se menos deformados que os metabasaltos mas apresentam igualmente a folia o bem marcada Encontram se associados geometricamente numa mancha el ptica de direc o NW SE com aproximadamente 500 m de compri mento por 200 m de largura N o se observa qual quer evid ncia de contacto mec nico entre estas litologias o que sugere que estejam geneticamente 242 Pedro J C et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 B Hd AA Granito de Pias Pedrog o H RES pd N 4 FIT ee Ste eee eee GR B Lr B Rett ee eee Feres better t Sentido dos cisalhamentos Fig 4 Mapa A e corte B geol gico esquem ticos representativos das ocorr ncias das Sequ ncias Ofiol ticas Internas excepto sector de S Louren o SP Sequ ncia Paraut ctone CFM Complexo Filon tico de Moura SOI Sequ ncias Ofiol ticas Internas relacionadas por processos de diferencia o e bros e de metagabros fortemente meteorizados extrac o magm tica Os metagabros apresentam cortados por estruturas discordantes relativamente texturas variadas em termos de granularidade ao bandado magm tico diques em gabro sendo de realcar a presenca de frequentes flaserga Apesar de existirem cisalhamentos nos metaba CAD L
271. gica e paleomagn tica das ilhas do arquip lago da Madeira uma s ntese Mem amp Not Mus Lab Min Geol Univ Coimbra 99 213 218 RAMALHO R MADEIRA J FONSECA P PRADA S SERRALHEIRO A amp RODRI GUES C F 2003a Cartografia geol gica da Ilha da Madeira dados preliminares da estrati grafia e estrutura da regiao de Machico Ponta de S o Louren o Ci ncias da Terra Volume Especial V VI Congresso Nacional de Geologia Universidade Nova de Lisboa pp 18 RAMALHO R MADEIRA J FONSECA P PRADA S SERRALHEIRO A amp RODRIGUES C F 2003b Volcanic and Tectonic structure of Ponta de S o Louren o Madeira Island II Symposium of Island Ecosystems Funchal RAMALHO R MADEIRA J FONSECA P PRADA S SERRALHEIRO A amp RODRIGUES C F 2003c The importance of erosive episodes in the evolution of Madeira Island preliminary data II Symposium of Island Ecosystems Funchal RIBEIRO A CABRAL J BAPTISTA R amp MATIAS L 1996 Stress pattern in Portugal and the adjacent Atlantic region West Iberia Tectonics 15 2 641 659 RIBEIRO L 2001 Estudo Petrol gico e Geoquimico de tr s sequ ncias l vicas da Ilha da Madeira Implica es petrogen ticas Universidade de Lisboa Tese de Mestrado SCHMINCKE H U 1982 Volcanic and chemical evolution of the Canary islands In RAD U e al eds Geology of the Northwest African continental margin Springer Verlag pp
272. ginales se enviar n a Laboratorio Xeol xico de Laxe Fundaci n Isidro Parga Pondal Telf 981 620200 extensi n 240 o 241 Fax 981 623804 Biblioteca 9 labxedlaxe e telefonica net 15168 O Castro Sada A Corufia Spain e mail biblioteca labxedlaxe e telefonica net Indicando direcci n habitual tel fono fax y correo electr nico Una vez terminada la impresi n los originales ser n devueltos a su autor es si as lo desean y expresan El n mero m ximo de hojas que se admitir por trabajo ser quince 15 incluyendo figu ras fotograf as mapas etc Para trabajo de mayor extensi n se ruega consultar al editor cien t fico El Laboratorio Xeol xico de Laxe se reserva el derecho de devolver al autor es aqu llos que no se ajusten a estas normas Revisores cientificos del volumen 30 2005 A A Soares de Andrade G Guti rrez Alonso A Azor P E Fonseca A Serralheiro L C Gama Pereira A Diogo Pinto C Mendonga Arrais R Fernandez Rubio J M Marques FJ Sierro Sanchez D Scott Y un revisor an nimo Universidade de Aveiro Universidad de Salamanca Universidad de Granada Universidade de Lisboa Universidade de Lisboa Universidade de Coimbra Universidade de Lisboa Universidade de Porto Universidad Polit cnica de Madrid Instituto Superior T cnico Lisboa Universidad de Salamanca Dalhousie University Portugal Espa a Espa a Portugal Portugal Portugal Portugal Portugal
273. gmenta o e empolamento da pilha de material desmontado geometria altura e deslocamento da pilha estado do maci o remanescente e da soleira da bancada presen a de blocos na pilha vibra es projec es e ru do produzidos Para al m da classifica o granulom trica do material da pilha na instala o de tratamento n o existe mais nenhum m todo que permita uma ava lia o quantitativa fi vel da fragmenta o A distri bui o granulom trica uma ferramenta b sica no processo de optimiza o do rebentamento uma vez que o nico meio de compara o da fragmenta o obtida quando se faz o estudo da influ ncia dos diferentes par metros do diagrama de fogo sobre a dita fragmenta o Custos Totais Perfura o Desmonte com Explosivos ixi Britagem Moagem _ Carregamento Transporte Ponto ptimo Grau de Fragmenta o Dimens o M xima dos Blocos Fig 1 Crit rio de optimiza o do desmonte em fun o do grau de fragmenta o adaptado de DINIS da GAMA 1971 60 Pizarro el al Devido aos elevados custos e tempo gasto para se conseguir uma curva completa da distribui o granulom trica sao utilizados em operac es de des monte os seguintes m todos aproximados fig 2 i an lise qualitativa visual ii m todos fotogr ficos iii m todos fotogram tricos iv fotografia de alta velocidade v estudo de produtivi
274. grosseira na fase de desmonte esta faz se com agravamento dos custos evidenciado pelo aumento da carga e perfura o espec ficas Em todos estes casos o grau de fragmenta o influencia de forma decisiva a economia da explora o Assim sendo a previs o da fragmenta o em opera es de desmonte de maci os rochosos apresenta se um CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 aspecto fundamental para a optimiza o destas ope ra es e g DINIS da GAMA 1971 1988 1996a b CHUNG NOY 1996 CHAVEZ et al 1996 A previs o da fragmenta o em opera es de desmonte de maci os rochosos foi desde sempre um problema complexo FRANKLIN amp DUS SEAULT 1992 FRANKLIN amp MAERZ 1996 FRANKLIN ez al 1996 MOODLEY CUN NINGHAM 1996 Apesar dos esforcos de v rios grupos de investigac o tanto acad micos como da industria vetifica se que certas quest es fundamen tais ainda n o encontraram solu o como seja a possibilidade de formula o num determinado maci o rochoso de um diagrama de fogo que pro mova a sua fragmenta o com um calibre pr esta belecido ou simplesmente alcan ando uma dimen s o pretendida para os fragmentos especialmente na sua frac o mais gra da Assim o desmonte com explosivos constitui a primeira etapa do processo de fragmenta o global das rochas sendo seguido geralmente pela britagem e a granula o e em alguns casos a moagem at que se atingam calibres compat veis
275. he Zam ns river The western area of these mountains is a stepped area developed from an old surface which has a mean altitude of 420 m a s l This surface can be correlated with the Fundamental Surface of Galicia Several steps and plains related to the incision of the middle part of the Zamdns river have been located and correlated with the levels defined in the western extent of the Fundamental Surface of Galicia PAGES amp VIDAL 1997 Fig 2 a c The Serra do Gali eiro Mountain is a riebeckite gneiss residual located on the Fundamental Surface of Gal cia The main geomorphological elements in the Fundamental Surface FS are the residual reliefs domes and tors between levels A6 A5 and A5 B1 and the lateral stepped creeks cutting across the sev eral flats of the sequence of paleo surfaces that form the FS There are several levels flats derived from the degradation of the FS B1 B2 and C1 being A6 and B1 the less developed In general residual reliefs are dome or castle kopje forms which correspond to the remains of a previous surface Several caves are related to this residual relief Generally they ate structural caves tafoni caves and other small endokarstic forms The best preserved paleosurfaces are A5 and C1 locally covered by sedimentary sequences and water CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 accumulates over them temporarily The strati graphic sequences on A5 Fig 5 are as follows O A00 solum Ash
276. heterogeneidades resultantes nao s dos fen menos tectonometam rficos vatiscos como tamb m do processo magm tico contempor neo da sua forma c o GEOQU MICA E PETROG NESE A caracterizac o geoqu mica efectuada pot PEDRO 2004 permitiu definir as assinaturas geo qu micas das Sequ ncias Ofioliticas Internas Nesse estudo foram realizadas 80 an lises de elementos maiores e em tra o por ICP MS Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry nos diferen tes lit tipos das Sequencias Ofioliticas Internas Os resultados obtidos por PEDRO 2004 ao n vel dos elementos em tra o nomeadamente ao nivel dos elementos de alto potencial i nico que se admitem im veis durante os processos de metassomatismo e ou metamorfismo e que possuem comportamen to incompat vel durante os processos de evoluc o magm tica PEARCE amp CANN 1973 FLOYD amp WINCHESTER 1975 1978 PEARCE 1975 WINCHESTER amp FLOYD 1977 COX et al 1979 MASON amp MOORE 1982 WILSON 1989 ROLLINSON 1993 definem assinaturas geoqu micas indicadoras de um quimismo tole tico com diferentes graus de enriquecimento o qual correla ciona se com o quimismo exibido por diferentes tipos de basaltos dos fundos oce nicos Esta corre la o encontra se bem expressa nas amostras repre sentativas do quimismo das Sequ ncias Ofiol ticas Internas figura 7 tabela 1 que mostram o envol vimento de dois componentes extremos 1 com ponente e
277. histograma de frequ ncia Fig 13A das dis tancias entre diaclases consecutivas em scanlines efectuadas nos principais afloramentos dos dois maci os Comparando os intervalos de classe propostos verifica se que a sua distribui o relativamente similar em Antas Matan a e Esmolfe predominan do os espa amentos reduzidos 0 3 1m No entan to comparando se a frequ ncia das dist ncias m dias entre fracturas nas scanlines no conjunto o diaclasamento em Esmolfe parece ser ligeiramente mais espa ado do que em Antas Matan a como pode ser observado no histograma correspondeen te Fig 13B Este facto deve se fundamentalmen te a frequ ncia de espacamentos muito reduzidos 0 0 3m no macico de Antas Matanca que baixam as dist ncias m dias entre as fracturas Em Esmolfe num ter o das linhas efectuadas n o se observam espa amentos m dios inferiores a 2m Este aspecto da fractura o respons vel em Antas Matan a pela maior assimetria das distribui es e menor correla o linear entre a m dia e a mediana CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Os intervalos de espa amento segundo a classi fica o apresentada Fig 8B s o maioritariamente moderados a amplos em ambos os maci os A m dia das frequ ncias de fractura o calcula das em Esmolfe 0 64 tamb m menor que do que em Antas Matan a 0 94 No quadro 4 apresentam se as reas m dias entre as fracturas nas esta es de ambos os maci
278. i gate the shape of plutons at depth VIGNERESSE 1990 because two kinds of data can be obtained profiles 2 dimensional information volume 3 dimensional information Through the inversion of gravity data which is particularly sensitive to density contrasts the shape at depth of the pluton and depth of its floor may be obtained with good confidence The understand ing of the 3 dimensional shapes of the granite bod ies and of their floor s depth can be used to find the feeder zones of the plutons Combining this infor mation with structural patterns allows us to achieve a model for the pluton emplacement according to the tectonic context The combination of surface geological obser vations mapping of AMS and gravimetric surveys is now widely used in the study of Variscan granites from Centro Iberian Zone AUDRAIN et al 1989 AMICE 1990 ARANGUREN 1994 MOREIRA amp RIBEIRO 1994 YENES e al 1995 SANT OVAIA e al 2000 The present study deals with the characteriza tion of 3 dimensional shape of the guas Frias AF pluton using the interpretation of the gravity data and the modelling of the residual anomaly obtained The relationship between the granites from AF pluton and Vila Pouca de Aguiar VPA located SSW from the former is also discussed in order to understand the emplacement mechanisms CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 GEOLOGICAL SETTING The Variscan orogeny was a major event in the tectoni
279. ia Espa a An lisis morfoestructural del sistema de O Fol n Cadernos Laboratorio Xeol xico de Laxe Vol 28 pp 231 262 VIDAL ROMANI JR 1989 Granite Geomorphology in Galicia NW Spain Cuaderno Laboratorio Xeol xico de Laxe Vol 13 Edici ns O Castro A Coru a Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 213 222 ISIN Ueto O terreno acrecionario do Pulo do Lobo implica es geodin micas da sutura com a Zona de Ossa Morena SW da Cadeia Varisca Ib rica The Pulo do Lobo accretionary terrane geodynamic implications of this suture with Ossa Morena Zone SW Iberian Variscan fold belt FONSECA P E Abstract The SW Variscan Fold Belt suture zone connects several diverse tectonostratigraphic units From S to the N the South Portuguese Terrane SPT the Pulo do Lobo Accretionaty Terrane PLAT the Beja Acebuches Ophiolitic Complex BAOC and a magmatic arc the Beja Igneous Complex BIC Three metasedimentary units were defined within the PLAT Two of them are lateral equivalents to each other Horta da Torre the northernmost and Ribeira de Limas fl the top of Pulo do Lobo fl to the S and are physically disconnected and overlaid by a younger flysch unit Santa Iria The northern unit overlays the BAOC through a slightly disturbed tectonic contact The PLAT older units show at least three main tec tonic events the first of which has top to the S SSW vergence The younger flysch unit present
280. ia No caso do maci o da Mimosa o Ij resultante 3 16 A ISRM 1981 prop e ainda o estabelecimento de um outro ndice volum trico o J que dado pela soma do n mero de descontinuidades por metro cubico para cada familia A linha de amostra gem recomendada de pelo menos 5 a 10m PALMSTROM 1995 PALMSTROM amp SINGH 2001 Os resultados do ndice volum trico J podem ser correlacionaveis com o tamanho dos blocos PALMSTR M 1995 refere o par metro Jy como o somat rio do n mero de descontinuidades por unidade de comprimento para todas as fam lias de descontinuidades aflorantes numa dada rea das 48 Santos Pereira el al unidades geol gicas interessadas para uma dada obra A express o simplificada PALMSTR M 1995 J 1 e 1 e9 1 es representando ey e3 O espa amento m dio de cada familia de descontinuidades No caso do maci o da Mimosa com tr s familias de descontinuidades principais as quais apresentam espacamentos m dios de 1 5m 3m e 5m ter se ia um Jy 1 2 Desta forma o maci o poder se ia classificar segundo a ISRM 1981 como constitu do por blocos grandes Continuidade ou persist ncia As diaclases mais frequentes no maci o t m uma atitude m dia N30 E subvertical e s o tam b m as mais cont nuas no terreno A observa o da persist ncia das descontinuidades foi efectuada em duas dimens es correspondentes intersec o das diaclases
281. iada pela aus ncia de uma zona de altera o mais espessa pelo que no processo de drenagem o escoamento superficial poder se sobrepor infiltra o Da an lise da Carta Neotect nica de Portugal Continental CABRAL amp RIBEIRO 1988 consta ta se que o sector em estudo se enquadra pr ximo a sistemas de mega descontinuidades tect nicas com actividade neotect nica importante com orienta o geral NNE SSW a N S A divis o regulamentar deli mita o territ rio portugu s em quatro zonas poten cialmente s smicas que por ordem decrescente de risco s smico s o designadas por A B C e D segundo o Regulamento de Seguran a e Ac es para Estruturas de Edif cios e Pontes aprovado pelo Decreto Lei n 235 83 de 31 de Maio in RSAEEP 2000 definindo o tipo de constru o Geologia estrutural e geotecnia 41 aconselh vel em cada zona RSAEEP 2000 e mais recentemente no mbito do Euro c digo 8 SOUSA OLIVEIRA et al 1999 O Concelho de Penafiel encontra se inclu do na zona D onde se admite n o serem de recear os efeitos dos sismos nas constru es muito embora se tenham j verifi cado alguns epicentros de sismos hist ricos e ins trumentais RIBEIRO amp CABRAL 1992 CABRAL 1995 nas proximidades da regi o Contudo a sismicidade da regi o Minhota mode rada com sismos de magnitude inferior ao grau 5 mas com frequ ncia acima da m dia para o territ rio portugu s SOARES de CARVALHO 1992 CABRA
282. ica normal Porosidade aberta Coeficiente de dilata o linear t rmica x10 C Resist ncia ao desgaste Resist ncia ao choque altura minima de queda mm Quadro 5 Caracter sticas fisico mecanicas do granito de Antas analises do Laborat rio do IGM arredondadas A presenca de fil es de aplito e quartzo maio ritariamente pequenos fil es ou veios como ten dem a ocorrer agrupadas e com elevada continuida de podem inviabilizar extensas reas Estas ocor r ncias apresentam uma forte predomin ncia segundo a direcc o E W e pendores subverticais ou tendendo para norte Fig 16 No entanto o reduzi do n mero de dados e a sua distribui o espacial pr xima limitam a representatividade desta tend n cia Pode se entretanto concluir que se trata de uma otientac o dominante pelo menos numa faixa ENE entre Antas e Forcadas Esta gera o de veios sugere uma compress o m xima horizontal eixo z de maior encurtamento paralela direc o E W actuante durante a sua implanta o Um aspecto textural relevante neste maci o consiste na frequente exist ncia de minerais orienta dos sobretudo micas originando superf cies de fraqueza que se abrem por descompress o durante o desmonte da rocha Fig 17 Na zona central do maci o entre Antas Pena e Corgas ver fig 6 existiam quatro explora es mineiras em fil es sugerindo assim a exist ncia de mineraliza es na rea e
283. ical processes and resultant patterns of biological productivity Journal of Geophysical Research 100 10943 10966 Van der ZWAAN G J amp JORISSEN FJ 1991 Biofacial patterns in river induced shelf anoxia In Tyson R V amp Pearson T H Eds Modern and Ancient Continental Shelf Anoxia Geologycal Society Special Publication 58 65 82 Van der ZWAAN G J DUIJNSTEE LA P Den CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 DULK M ERNST S R JANNINK N T amp KOUWENHOVEN TJ 1999 Benthic foraminifers proxies or problems A review of paleoecological concepts Earth Science Reviews 46 213 236 WELLS P WELLS G CALI J amp CHIVAS A 1994 Response of deep sea benthic foraminifera to Late Quaternary climate changes southeast Indian Ocean offshore Western Australia Marine Micropaleontology 23 185 229 WILKIN R T amp BAMES H L 1996 Pyrite for mation by reactions of iron monosulfides with dissolved inorganic and organic sulphur species Geochimica Cosmochimica Acta 60 4167 4179 WILLIAMSON M A 1985 Recent foraminiferal diversity on the continental margin off Nova Scotia Canada Journal of Foraminiferal Research 15 43 51 WILLIAMSON M A KEEN C E amp MUDIE P J 1984 Foraminiferal distribution on the con tinental margin off Nova Scotia Marine Micropaleontology 9 219 239 WOOSTER WS BAKUN A amp McLAIN DR 1976 The seasonal upwelling cycle along the eastern boundary o
284. icas e biol gicas do solo afetando o crescimento do sistema radicular a produ o das culturas e o seu desenvolvimento comum encontrar CAMARGO 1983 em reas sob preparo convencional com ata o e gra dagens camadas compactadas pr ximas superfi cie formadas pelas rodas do trator que exercem press o sobre a camada n o cortada pelos imple mentos e pelo elemento cortante que exerce press o na rea de contato entre as camadas mobilizadas e n o mobilizadas Dentre os efeitos da compacta o nas proprie dades f sicas do solo destacam se aumento da den sidade do solo e da sua resist ncia mec nica HILL amp MEZA MONTALVO 1990 LEBERT amp HORN 1991 diminui o da porosidade total tamanho continuidade e distribui ao dos poros diminui o da infiltra o da condutividade hidr uli ca capacidade de armazenamento de gua aerac o press o de consolida o e ndice de compress o DIAS JUNIOR 1994 DIAS JUNIOR amp PIER CE 1996 KONDO 1998 al m de haver menor n mero de s tios com adequada aera o CURRIE 1984 sendo comum a ocorr ncia de baixa difus o de oxig nio no solo sob condi es de umidade ele vada Ainda estas altera es podem limitar a adsor cao e ou absorcao de nutrientes e o desenvolvimen to do sistema radicular BICKI amp SIEMENS 1991 resultando em decr scimo na produ ao agti cola Em trabalho realizado ANJOS e al 1994 com diferentes tipos de solo
285. iculate organic matter can take place at the sediment water interface ALVAREZ SALGADO ef al 1997 The increase in rain rate of organic matter to the bottom can result in a high consumption of oxygen by aerobic organisms and cause changes in the redox state of the surface sediments in the areas of fine sediments where pore water oxygen renew al is difficult J RISSEN ef a 1995 De STIGTER 1996 Van der ZWAAN et al 1999 Foraminifera GOODAY ef al 2001 as a group probably more opportunistic than meta zoans can better tolerate oxygen depletion and have population dynamics that are more closely coupled to organic matter inputs than other meta zoans So this group has been used for many researchers to evaluate the palaeocarbon flux to the sea floor and oxygen conditions in the sediments and bottom water e g JUSTIC el al 1987 JUSTIC 1991a b KAIHO 1991 BERNHARD ez al 1997 JORISSEN 1999 Commonly benthic foraminifera stratigraphic data are analysed with regard to the distribution pat Late Holocene evolution 101 tern and the ecological meaning of the most fre quent species MURRAY 1991 In this work the benthic foraminifera species percentage per sample was used to calculate two main biological proxies Considering that both dissolved oxygen and organ ic carbon flux are important controlling factors for benthic foraminiferal assemblages we will contrast the Benthic Foraminiferal Oxygen Index BFOI bas
286. ido cotrelacionados com mudan as de facies em corpos gran ticos GLEIZES et al 1993 Para al m disso K reflecte o comportamen to magn tico do granito o que est dependente do conte do em ferro e da fugacidade de oxig nio do magma que o originou Os granitos p s tect nicos apresentam sempre valores de anisotropia paramagn tica Ppara infe riores a 2 2 Nos granitos sin a tarditect nicos os valores de Ppara s o sempre mais elevados depen dendo do grau de deforma o dos granitos No entanto na maioria dos granitos estudados os fabric magn ticos s o essencialmente magm ti cos Nos granitos em que a anisotropia paramagn tica superior a 4 observa se j uma deforma o no estado s lido suscept vel de modificar o fabric magm tico original Este grau de deforma o vis vel no campo e evidenciado na an lise das micro estruturas que na sua maioria s o indicativas de deforma o no estado s lido de alta temperatura Nos granitos paramagn ticos estudados a forma do elips ide de ASM geralmente achatada o que se relaciona com o facto dos minerais mais ani sotr picos do ponto de vista magn tico presentes serem micas As micas apresentam uma anisotropia magnetocristalina que condiciona um plano de f cil magnetizac o que coincide com o plano de cliva gem A organiza o planar dos planos de clivagem essencialmente da biotite condiciona a forma acha tada do elips ide de ASM
287. ies Bolivina pygmaea Den DULK er al 1998 PHLEGER amp SOUTAR 1973 ALVE amp BERNHARD 1995 BARMAWIDJAJA et al 1995 ERNST 2002 GORBARENKO et al 2002 LUTZE amp COULBOURN 1984 Bolivina as well as Brizalina are known to survive in oxygen deficient environments CITA amp PODENZANI 1980 MULLINEAUX amp LOHMANN 1981 QUINTERNO amp GARDNER 1987 ALAVI 1988 MACKENSEN er al 1990 ROSS amp KENETT 1984 PEREZ CRUZ amp MACHAIN CASTILLO 1990 MURRAY 1991 MIAO amp THUNELL 1993 SEN GUPTA amp MACHAIN CASTILLO 1993 RATHBURN amp CORLISS 1994 BERNHARD amp SEN GUPTA 1999 Their flattened elongate morphology is considered to be an adaptation to the low oxygen conditions BERNHARD 1986 Note in this sub group were also integrated Bolivina albatrossi Bolivina compacta and Bolivina pseudoplicata and not only the species included in this table Brizalina pacifica KITAZATO et al 2000 ALTENBACH et al 2003 Brizalina spathulata BREMER BREMER 1983 ALAVI 1988 FONTANIER eral 2008 ALAVI 1988 FONTANIER er al 2003 Brisolina PHLEGER amp SOUTAR 1973 LUTZE amp COULBOURN 1984 subaenariensis CRGO OLAUSSON 1960 ALAVI 1988 MACKENSEN ef al 1990 WELLS et al 1994 MIAO amp THUNELL 1996 ALMOGI LABIN et al 2000 JAN et al 1999 Bulimina DONNICI amp BARBERO 2002 elongata gibba CARALP 1984 1989 JONKERS 1984 JANNINK et al 1998 ALAVI 1988 PHLEGER amp SOUTAR
288. ies Organic matter rich sediments are related to petiods of higher productivity and or higher lateral supply of organic matter and or higher organic C preservation in low oxygen waters due to a more intense and expanded oxygen minimum zone or to low oxygen bottom waters KASTNER 1999 as fat as the sediment became finer mainly in the last 72 2 ka cal BP The high decaying of organic mat ter to the bottom food could have developed a rich benthic fauna during the periods of higher dis solved oxygen levels in bottom water and in sedi mentary pore waters that is expressed by the higher values of benthic foraminifera abundance n g before 2 2 ka cal BP However after this age cou pling with a finer sedimentation the supply of organic matter should have been much higher mainly during the muddy intervals between 2 2 1 2 ka cal BP and 0 5 0 1 ka cal BP During these periods the high consumption of oxygen by aerobic organisms could result in benth ic dysoxia or even anoxia e g JUSTIC e al 1987 JUSTIC 1991a b if the flux of settling organic matter exceeds the flux of oxygen into the sedi ments The redoxcline defined here as the depth of zero oxygen content in pore water should have been established at a shallow depth in the sediments O limiting conditions EMERSON ef a 1985 The presence of pyrite in the sediments of the core studied is a sign of such anoxic conditions NEU MANN et al 1997 BURKE amp KEMP 2
289. iety of America Journal 61 1746 1755 GOVERS G TAKKEN I amp HELMING K 2000 Soil roughness and overland flow Agronomie 20 131 146 HUANG C amp BRADFORD J M 1992 Application of a laser scanner to quantify soil microtopography Soil Science Society of America Journal 56 14 21 Descripci n de la evoluci n del microrrelieve 191 JOHNSON C B MANNERING J V MOLD ENHAUER W C 1979 Influence of surface roughness and clod size and stability on soil and water losses Soi Science Society of America Journal 43 772 777 KAINZ M AUERSWALD K amp VOHRINGER R 1992 Comparison of German and Swiss rainfall simulators utility labour demand and costs Zeitschrift f r Plfanzenern brung und Bodenkunde 155 7 11 LADO LINARES M 1999 Cuantificaci n de la rugosidad orientada y aleatoria mediante indices y su relaci n con la degradaci n del microrrelieve del suelo y el almacenamiento temporal de agua Tesis Doctoral Facultad de Ciencias Universidade da Coru a 265 pp LINDEN D R amp VAN DOREN Jr D M 1986 Parameters for characterizing tillage induced soil surface roughness Soil Science Society of America Journal 50 1560 1565 MITCHELL J K amp JONES JR B A 1976 Micro relief surface depression storage analysis of models to describe the depth storage func tion Water Resources Bulletin 12 1205 1222 MITCHELL J K amp JONES JR B A 1978 Micro relief surface
290. ificativo a 5 25 97 Tabela 4 Valores de signific ncia de F e coeficiente de varia o CV resist ncia penetra o MPa Condic es de uso Aa il Praia p i e manejo do solo 0 00 0 15 0 45 0 60 Aata 1 00 bA XT Exo 0 70 bA 0 17 cB 1 24 bA 1 72 aA 1 42 aA 2 56 aA 2 84 aA 2 22 aA 1 52 aB M dias arr da mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o difere estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5 Tabela 5 Valores de resist ncia penetrac o MPa obtidos nos tratamentos estudados em que a rea rec m preparada quase n o apresen tou resist ncia penetra o pelo fato de o solo ter sido rec m preparado no per odo de avalia o A rea com preparo convencional efetuado h nove meses obteve maior resist ncia penetra o pelo fato de o solo estar adensado devido a que como nao houve mobilizagao posterior deste solo ocor reu uma acomoda o natural do mesmo Os meno res valores de resist ncia para a rea da mata s o explicados pelo fato de o solo da mata possuir maior quantidade de mat ria org nica umidade e por n o haver adensamento ou compacta o Analisando a resist ncia penetra o em cada tratamento verificou se que na rea da mata n o houve diferen a significativa entre as profundidades pelo fato de o solo estar em equil brio desde as camadas superiores at as inferiores na rea rec m preparada a nica diferen a significativa foi na cama
291. iminids are generally seen as dysoxic indicators eg PHLEGER amp SOUTAR 1973 SEN GUPTA amp MACHAIN CASTILLO 1993 BERNHARD e al 1997 KAIHO 1999 although the several species of Bolivina Brizalina and Bulimina have different distribution patterns down core KSGX 40 Some bolivinids and buliminids of the site 108 Martins el al should also have been negatively affected during periods of higher formation of H5S in combination with anoxic conditions Species have different abili ties in their opportunistic strategy of life Some species should loose in competition under more adverse conditions However the influence of bio logical parameters such as competition and preda tion are difficult to assess as observed by JORISSEN e a 1995 Consequently only species of benthic foraminifera abundant in intervals of fine grained sediments and with higher concentra tions of redox sensitive elements were chosen as indexes of lower oxic indicators and of mote stress ful environmental conditions In the computation of the BFOI the total percentage of Bolivina ordinar ia Brizalina pacifica Bulimina aculeata Bulimina mar ginata Buliminella tennata Chilostomella oolina Chilostomella ovoidea Fursenkoina loeblichi Globobulimina spp Nonionella spp and Stainforthia spp see the references of appendix B were used as dysoxic indicators The BFHP and BFOI determined core KSGX 40 were plotted with sediment mean grain
292. inha de amostragem Cada uma das desconti nuidades foi descrita e registada nas fichas de levan CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 tamento segundo a classifica o geot cnica da BGD Basic Geotechnical Description of Rock Masses proposta pela ISRM 1981 Para cada descontinuidade que intersectava a linha de amostragem foram registadas as seguintes grandezas eg PRIEST amp HUDSON 1981 PRIEST 1983 BRADY amp BROWN 1985 ISRM 1981 LAMAS 1989 CHAMINE amp GASPAR 1995 i D distancia a origem da fita graduada ii L semi comprimento exposto ou seja o compri mento vis vel da intersec o da descontinuidade com a face exposta de rocha apenas para um dos lados da fita graduada iii T tipo de termina o que apresenta a extremidade da descontinuidade R na rocha D noutra descontinuidade O obscu ra iv atitude da descontinuidade direc o e inclina o medida junto ao ponto de intersec o da linha de amostragem com a descontinuidade v C curvatura numa escala de 1 a 5 em que 1 represen ta superf cies planas e 5 superf cies muito curvas vi R rugosidade numa escala de 1 a 5 representando 1 uma superf cie lisa e 5 uma superf cie muito rugo sa vil diversas caracter sticas das descontinuidades tais como abertura tipo de preenchimento presen a de gua entre outras Os dados recolhidos no terreno referentes t cnica de amostragem linear foram objecto de um tratamento adequado
293. iodo de la toma de datos en el campo comprendi desde septiembre hasta noviembre de 2000 VIDAL V ZQUEZ 2002 Se crearon en la parcela experimental distintos niveles de rugosidad utilizando diferentes aperos Se efectuaron ocho medidas de rugosidad para cada uno de los seis tipos de laboreo o tratamientos dife rentes grade de disco arado de disco arado escati ficador grade de disco grade niveladora arado de disco grade niveladora y arado escarificador grade niveladora En la parcela se llevaron a cabo medidas de rugosidad secuenciales para distintos estadios de degradaci n con el objetivo de caracterizar la evolu ci n del microrrelieve en funci n de la precipita ci n Para la obtenci n de los datos de altura de la superficie del suelo se emple un rugosimetro de agujas junto con una t cnica fotogram trica que se basa en la mayor o menor distancia existente entre el extremo de cada aguja y una l nea de referencia El registro de los datos se efectu mediante la toma de fotograf as de los sucesivos perfiles y su trata miento posterior mediante an lisis de imagen La red de muestreo utilizada fue de 135 x 135 cm con 55 perfiles por medida y una separaci n entre perfi les de 2 5 cm Previo al c lculo de los ndices de microtrelieve se llev a cabo una correcci n o transformaci n de los datos originales de altura para eliminar el efecto de la pendiente de la parcela y las marcas del labo reo Para ello s
294. iologie special volume 2 719 720 ALTENBACH A V 1992 Short term processes and patterns in the foraminiferal response to organic flux rates Marine Micropaleontology 19 119 129 ALTENBACH A V LUTZE G E SCHIEBEL R amp SCHONFELD J 2003 Impact of inter related and interdependent ecological controls on benthic foraminifera an example from the Gulf of Guinea Palaeogeography Palacoclimatology Palaeoecology 197 213 238 LVAREZ SALGADO X A CASTRO C G P REZ KE amp FRAGA E 1997 Nutrient mineralization patterns in shelf waters of the Western Iberian upwelling Continental Shelf Research 17 1247 1270 LVAREZ SALGADO X A ROS N G P REZ FE PAZOS Y 1993 Hydrographic variability off the R as Baixas NW Spain during the upwelling season Journal of Geophysical Research 98 14447 14455 ALVE E 1990 foraminiferal biofacies with diminishing oxygen Variations in estuarine conditions in Drammensfjord SE Norway In Hemleben C e al eds Biostratigraphy Paleoceanography and Taxomomy of Paleoecology Agglutinated Foraminifera Kluwer Academic Publishers pp 661 694 ALVE E 1994 Opportunistic features of the Late Holocene evolution 117 foraminifer Stainforthia fusiformis Williamson evidence from Frierfjord Norway Journal of Micropalaeontology 13 24 ALVE E 1995 Benthic foraminiferal distribution and re colonization of formely anoxic environ ments in Dramm
295. ion between data is denoted with a high R squared value The high R value helps to predict a Y value to a knowing X The correlation between two variables was also measuted with the Pearson Correlation Pearson s 104 Martins el al correlation also reflects the degree of linear rela tionship between two variables It ranges from 1 to 1 Where 1 0 is a perfect negative inverse cor relation 0 0 is no correlation and 1 0 is a perfect positive correlation The formula for Pearson s cor relation takes on many forms We used the formula applied by Statistica package RESULTS Significant variation in grain size can be observed through the core KSGX 40 MARTINS 2004 The sedimentological parameters measured show that this core records a granule decreasing upward sequence with a high sand content in the section between 164 80 cm fig 2 Gravel fraction the coarser one is rare and is composed mainly by mollusc s shells and other bioclasts Fine fraction is predominant in the first 80 centimetres particularly between 80 50 cm and 20 0 cm We designated these two sections as muddy intervals The carbonate content is an important parame ter in the classification of the sediment and inter pretation of the sedimentary regime STOW amp PIPER 1984 however one must be careful to determine the type carbonate i e modern planktic foraminifera or reworked older carbonates in tur bidites which was not done by Stow and Piper
296. irec es regionais de fractura em Esmolfe embora vari veis apresentam as seguintes orienta es preferenciais NE N S e NW No dom nio de Antas Matan a existe a predo min ncia de orienta o de fracturas NE a NNE NNW E W e N S Metodologia aplicada O estudo do padr o de fractura o na escala de afloramento ou seja a orienta o e densidade dos sistemas principais de diaclases foi efectuado com base na amostragem sistem tica de descontinuida des seleccionando se os locais considerados mais adequados correspondentes a esta es Esta amos tragem foi feita com base no estabelecimento de linhas de observa o scanlines segundo a t cnica de amostragem linear Scanline Sampling Technique des crita previamente PRIEST amp HUDSON 1981 HUDSON amp PRIEST 1983 ISRM 1978 1981 e Brady amp Brown 1985 Em Portugal esta t cnica CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 tem sido aplicada em contextos geotect nicos e geot cnicos distintos eg LAMAS 1989 DINIS DA GAMA et al 1992 CHAMIN amp GASPAR 1995 As scanlines s o orientadas preferencialmente perpendiculares ao principal sistema de diaclases Sempre que os afloramentos o justificavam e permi tiam realizaram se pelo menos duas scanlines pre pendiculares entre si No maci o de Esmofe consideraram se 17 esta es designadas El a E17 Fig 5 No maci o de Antas Matan a realizaram se scanlines em 23 esta es de um total de 27 Al a
297. iro nico para cada imagem de extens o dig o passo seguinte consistiu no contorno das par t culas mais relevantes da imagem e em cada ima gem visualizada foram distinguidas todas as part cu las poss veis Ao ficheiro criado que continha a digi taliza o dos fragmentos na imagem foi denomina do de ficheiro de digitaliza o fig 6 Este tipo de ficheiros continham os pol gonos de todas as part culas na imagem bem como a informa o sobre a escala da amostra Essa informa o foi utilizada durante o processo de c lculo dos calibres para con verter as coordenadas da imagem em coordenadas reais conforme referido anteriormente a colec o de ficheiros digitalizados designada por fam lia foi processada e combinada para produ zir as distribui es granulom tricas de acordo com o m todo de estima o escolhido Os valores introduzidos no programa relativos classifica o granulom trica encontram se resu midos no quadro 2 Ap s v rias combina es de valores dos par metros introduzidos verificou se que os tr s primeiros valores n o influenciam gran demente os resultados Pelo contr rio verificou se que a escolha dos valores adequados para a classifi ca o granulom trica cr tica para os resultados O GoldSize apresenta quatro m todos diferentes de estimativa para a distribui o granulom trica do material fragmentado A estimativa simples que se baseia na contagem de cada part c
298. iro Lisboa 70 pp 1 mapa PEREIRA E RIBEIRO A CARVALHO G S NORONHA E FERREIRA N MONTEI RO J H coords 1989 Carta Geol gica de Portugal escala 1 200 000 Folha 1 Servi os Geol gicos de Portugal PEREIRA J 1985 Caracteriza o geot cnica de maci os rochosos Universidade Nova de Lisboa 404 pp Tese de mestrado PRIEST S D 1993 Discontinuity analysis for rock engineering Chapman and Hall London 473 pp PRIEST S D amp HUDSON J A 1981 Estimation of discontinuity spacing and trace length using scanline surveys Int J Rock Mech Min Sci gt Geom Abstr 18 183 197 RIBEIRO A amp CABRAL J 1992 Tect nica recente In PEREIRA E Coord Carta Geol gica de Portugal na escala 1 200 000 Not cia Explicativa da Folha 1 Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa pp 57 ROCHA M 1981 Mec nica das Rochas LNEC Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Lisboa 445 pp RSAEEP Regulamento de Seguran a e Ac es para Estruturas de Edif cios e Pontes 2000 Regulamento de Seguran a e Ac es para Estruturas de Edif cios e Pontes aprovado pelo decreto lei n 235 83 de 31 de Maio In Colec o Regulamentos Porto Editora Anexo II Elementos para quantifica o da ac o dos sismos 4 87 96 SANTOS PEREIRA C 2004 A t cnica de amostra gem linear aplica o ao estudo geot cnico e geomec nico do maci o gran tico da pedreira da Mimo
299. l de ambos os maci os particularmente do seu estado de fractura o e do potencial de algumas reas que os constituem necess rio salientar que os resultados obtidos tanto em superf cie como em profundidade s o extrapol veis apenas para as reas cont guas aos locais estudados e mesmo assim com CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 reservas pois a fractura o tem um componente de aleatoriedade elevada Finalmente deve ser salientada a import ncia da realiza o deste tipo de trabalho antes do in cio da actividade extractiva pois desta forma poss vel optimizar os custos e ter uma base de planeamento pata actividades mais onerosas utiliza o de geora dar quando as condi es o permitem ou sondagens mec nicas com recupera o Al m disso podem se evitar situa es geradoras de elevado impacto paisa g stico como as verificadas no maci o de Esmolfe AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a disponibilidade do Doutor Farinha Ramos para an lises de microsson da electr nica Agradece se tamb m as sugest es do Doutor J R Vidal Roman que enriqueceram o texto e a atenta revis o do manuscrito pelo Doutor Helder I Chamin e por um revisor an nimo Recibido 30 3 2005 Aceptado 14 5 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCIAS AZEVEDO M R M 1996 Hercynian granitoids from the Fornos de Algodres area Northern Central Portugal Tese de doutoramento n o publicada Imperial College of Science
300. l sketch map of the Aguas Frias AF pluton and its country rocks Geographical coordinates UTM kilometric System Legend 1 Post Paleozoic 2 5 Hercynian Granitoids 2 Post tectonic biotite granites 3 Late tectonic biotite granites 4 Syn tectonic two mica granites 5 Syn tectonic biotite granites 6 Ultrabasic complexes 7 Cambrian to Carboniferous metasedimentary rocks 8 Faults Ferreira et al 1987 modified PRVF Penacova R gua Verin Fault CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Gravimetric anomaly modelling 91 620 640 Figure 2 Gravimetric stations map of the AF pluton and surrounding areas Sketch map of the pluton in black EXTRACTING THE ANOMALY CAUSED BY THE AGUAS FRIAS PLU TON Before any local interpretations are undertaken the regional field effect must be subtracted from the Bouguer anomaly in order to determine the residual anomaly that represents the local field associated with the granite The residual anomaly is calculated from the Bouguer anomaly map and determined by eliminat ing the regional effects induced by far located bod ies or by deep seated sources Several techniques manual or digital using frequency filters subtracting polynomial or hand drawn surfaces obtained after filtering on profiles or gridded averages have been improved to define the regional field VIGNER ESSE 1990 This step is probably the most ambiguous part of the work In fact the separation of the local field from
301. led Elphidium spp LANGER et al 1989 SAFFERT amp THOMAS 1998 GERAGA et al 2000 MURRAY 1991 BARMAWIDJAJA et al 1995 SCH NFELD 1997 ALTENBACH et al 2003 Glabratella spp G subglobosa MURRAY 1991 ALTENBACH 1992 LINKE LUTZE 1993 Hanzawaia nitidula as H concentrica BARMAWIDJAJA et al 1995 SCH NFELD 1997 ALTENBACH er al 2003 Hyalinea balthica Lepidodeuterammina ochracea Lobatula lobatula GERAGA et al 2000 SCH NFELD 2002 a b as Deuterammina ochracea identified frequently as Cibicides lobatulus CORLISS 1991 LIPPS 1983 WILLIAMSON 1985 MATHIEU 1986 SCHR DER ADAMS et al 1990 BANNER et al 1994 SCH NFELD 2002 a b Paumotua terebra Planorbulina mediterranensis Quinqueloculina spp Spiroplectinella sagittula T angulosa De STIGTER et al 1998 as Eponides sp 1 MURRAY 1971 COPPA amp DI TUORO 1995 BARMAWIDJAJA et al 1992 KAIHO 1994 Den DULK et al 1998 GERAGA et al 2000 SCHONFELD 2002 a b SEJRUP et al 1981 JORISSEN 1987 SCHRODER ADAMS et al 1990 ALTENBACH 1992 LINKE amp LUTZE 1993 RATHBURN amp CORLISS 1994 De STIGTER et al 1998 MACKENSEN etal 1985 1990 1995 SCHONFELD 2002 b Textularia spp Trochammina ssp SCHONFELD 1997 GERAGA et al 2000 ALTENBACH er al 2003 SCHONFELD 2002 a b Appendix B Benthic foraminifera high productivity proxy Appendix B cont Well oxygenated
302. levar a cabo una descripci n de la rugosidad de la superficie en t rminos deterministas que hiciese posible la utilizaci n posterior de la misma en el estudio de los procesos de escorrent a y erosi n y en la simulaci n din mica de los mismos VIDAL V ZQUEZ 2002 Por ello el efecto de la precipitaci n sobre la microtopogtaf a en general ha sido estudiado a partir de experiencias de campo y de laboratorio estableciendo relaciones entre la rugosidad evaluada con diferentes ndices y la energ a cin tica y o la cantidad acumulativa de la lluvia aplicada a la super ficie del suelo MITCHELL amp JONES 1976 1978 DEXTER 1977 COGO et al 1983 ZOBECK amp ONSTAD 1987 BERTUZZI e a 1990 HUANG amp BRADFORD 1992 LADO LINARES 1999 y GOVERS e al 2000 El objetivo de este trabajo es estudiar la evolu CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ci n de cuatro ndices de rugosidad en funci n de la precipitaci n y evaluar distintos tipos de dependen cia a partir de ajustes de tipo lineal exponencial y cuadr tico MATERIAL Y M TODOS En este trabajo se efectuaron un total de 48 medidas de rugosidad superficial en una parcela de cultivo situada en el N cleo Experimental del Instituto Agron mico de Campinas S o Paulo Brasil El suelo est desarrollado sobre materiales de naturaleza bas ltica y de textura arcillosa y se inclu ye dentro del grupo de los ferralsoles de acuerdo con la clasificaci n de la FAO El per
303. lfe s o apresentados no quadro 2 Aqui tamb m se mant m a tend ncia irregular ao longo das scanlines No maci o de Esmolfe os melhores locais observados quanto fractura o espa amento tipo de descontinuidade orienta o encontram se na rea das esta es E16 E5 E6 e E7 Fig 5 As esta es E6 e E7 particularmente eviden ciam a exist ncia de diaclases com espa amento reduzido alternando se com espa amentos muito amplos a extremamente amplos ver classifica o na Fig 8B Esta tend ncia Quadro 2 demonstrada por fortes assimetrias positivas das distribui es m dia gt gt mediana Noutros locais referidos no ponto 5 1 3 e assi Esmolfe sistema 150 165 80 90 50 Tipos de espacamento de diaclases Intervalo m Espagamento 39 5 frequ ncia 0 0 3 0 3 1 12 5 2 5 625 6 25 15 62 espa amento m 0 1 Reduzido 2 5 6 25 Amplo 6 25 15 62 Muito amplo gt 15 62 Extremamente amplo gt 15 62 A Fig 8 A Histograma de frequ ncia dos espacamentos entre diaclases observados no sistema principal 4 superficie no macico de Esmolfe os intervalos de classe foram modificados a partir da classificac o anexa B Tipos de espacamento de diaclases segundo intervalos rochas gran ticas definidos a partir dos tamanhos comerciais m nimos para blocos extra dos de qualidade standard Garc a et al 1995 nalados na figura 5 o
304. lgadas GPS tem valores m dios de 67 x106 SI e o granito de Vila Pouca de Aguiar GVPA valores m dios de 135 x1 076 SI O contac to entre estas duas f cies corresponde isolinha de K igual a 90 x10 6 SI SANT OVALIA et al 2000 No macico gran tico de Castro Daire encontra ram se dois grupos de susceptibilidades um com CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 valores m dios de 63 x10 SI e outro com valores m dios de 86 x10 6 SI SANTOVAIA et al 2003b O primeiro grupo corresponde a f cies de duas micas e o outro s f cies biot ticas do maci o Nos maci os de Caria e Vila da Ponte os valo res da susceptibilidade s o concordantes com o car cter paramagn tico valores m dios de 73 6 x107 6 STe 79 2 x106 sI respectivamente e apresentam se homogeneamente distribu dos n o tendo sido poss vel estabelecer zonamentos no interior de cada macico No maci o de Aguas Frias as susceptibilidades magn ticas medidas evidenciam um car cter pata magn tico valores m dios de 92 0 x106 SI SANTOVAIA et al 2003a Quanto anisotropia paramagn tica Ppara os granitos p s tect nicos evidenciam valores sempre inferiores a 2 fig 2 Nos granitos sin a tarditect nicos os valores de Ppara s o sempre mais elevados dependendo do seu grau de deforma o No entan to na maioria dos granitos estudados os fabrics magn ticos s o essencialmente magm ticos e somente em casos em que Ppara superior a 4 gra
305. lizam v rios blocos mon anhosos e que explicam o tra ado rectil neo da ribeira de Camba assim como o seu vale encaixado junto da foz Este condicionamento tect nico tam b m se manifesta na ocorr ncia de nascentes ter mais com guas mineralizadas o que em parte reve a uma circula o lenta e profunda CALADO 2001 Obliquamente a esta direc o temos linea mentos NW SE que determinam a disposi o em blocos escalonados de topo aplanado e que s o quase exclusivamente entalhados pela rede hidro gr fica secund ria a qual corresponde nalguns casos a vales de fractura alinhados t picos do mode lado gran tico DAVEAU 1988 Tal como noutras regi es gran ticas do Norte de Portugal a morfologia desta rea marcada pela conserva o de superf cies de aplanamento separa das por vertentes abruptas quer se trate de flancos das eleva es quer das vertentes dos vales Por isso os cursos de gua apresentam um tra ado geom tri co que resulta da sua adapta o s faixas de esmagamento de falhas BRUM FERREIRA 1979 Merece tamb m alguma nfase as reas deprimidas de fundo aplanado de dimens o quilom trica e de fraca incis o pela rede hidrogr fica sendo o alv olo de Perozelo e o corredor Oldr es Paredes exemplos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 desse contexto geomorfol gico Estas formas comuns em substrato gran tico correspondem a varia es na natureza da rocha ou ao entrecruza mento de fra
306. lly relevant in hydrologic stud ies as they contribute to control both the volume and the water chemistry in hydrologic systems The amount of water that moves from the topographic surface into the soil or the rock masses in other CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 words that infiltrates as consequence of a pre cipitation event directly influences the aquifer recharge as well as the short term stream tesponse The major factors usually pointed out as affecting infiltration and runoff are the amount and characteristics of precipitation or irrigation the soil physical and chemical features eg saturated hydraulic conductivity at the surface clay mineralo gy presence of water repellent substances previ ous soil water saturation surface slope and rough ness land cover and amount of evapotranspiration eg DINGMAN 1994 The soil features in this sector of Serra da Estrela result from the way how the formation fac tors act The soil system is described JENNY 1994 by the following factors parent material cli mate topography organisms and time Human action is often referred as an additional item to be considered g GAUCHER 1981 The soil study included several fieldwork campaigns carried out through 2004 During these campaigns soil samples were collected Fig 6 in order to obtain a physical chemical geochemical and mineralogical characteri sation The main soil physical properties considered i
307. lmente observados no corte natural proporcionado pelos tro os de arriba da ba a norte do Estreito perpendiculares estrutura Este corte natural que se encontra limitado a norte pela falha da Pedra Furada evidencia a estreita rela o entre estes acidentes e os fil es que cortam a estrutura Rede filoniana A instala o da rede filoniana encontra se clara mente controlada pela fractura o gerada por um regime de tect nica fr gil Por conseguinte possi vel considerar uma rede filoniana orientada como uma estrutura de origem tect nica e l cito relacio nat a sua geometria com o campo de tens es que est na sua otigem Na rea estudada tal como descrito anterior mente existem dois sectores onde poss vel obser var a exist ncia de uma rede filoniana muito densa na costa norte no alinhamento Espig o Amatelo Ponta do Bode Ba a d Abra e na costa sul nas atribas do lado ocidental do interfl vio Machico Cani al em ambos os locais a cortar a sequ ncia do CP A medi o sistem tica de fil es em toda a rea estudada entre o Ilh u do Farol e a Portela revelou uma elevada const ncia no que toca geometria e ati tude destas estruturas ao que parece independentemen te da gera o a que os mesmos pertencem Verificou se a exist ncia de fil es subverticais ou de pendor ele vado 70 90 com orienta es distribu das por duas fam lias principais NW SE e E W tal como se pode observar
308. lo sob plantio direto R Bras CZ Solo 20 333 339 TORMENA C A ROLOFF G amp S JCM 1998 Propriedades f sicas do solo sob plantio direto influenciadas por calagem preparo inicial e tr fego R Bras Ci Solo 22 301 309 VOORHEES W B amp LINDSTROM MJ 1983 Soil compaction constraints on conservation tillage in the northern corn belt J Soil Water Conserv 38 307 311 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 181 192 ISIN Ueto Descripci n de la evoluci n del microrrelieve en funci n de la precipitaci n acumulativa mediante cuatro ndices Description of micro relief evolution as a function of cumulative rainfall using four indices VIDAL V ZQUEZ E PAZ GONZ LEZ A amp MARIA LC DE Abstract Soil surface microtopography data sets were obtained for six different tillage practices three primary treat ments moldboatd plow harrow chisel plow and three additional treatments consisting of two successive tillage operation moldboard plow disk harrow disk chisel plow disk The study was conducted in Campinas Sao Paulo Brazil on a bare soil classified as Rhodic Ferralsol FAO After initial characteriza tion of soil surface roughness soil microrelief was measured in three additional dates with increasing quan tities of natural rain On each study date two replicated plots were selected for each tillage practice and measurement date given a total of 48 data sets
309. lon tico de Moura Sector de Oriola O sector de Oriola em rea a maior Sequ ncia Ofiol tica Interna Aflora numa faixa de direc o NW SE com aproximadamente 5 Km de extens o por 2 Km de largura Caracteriza se pela ocorr ncia de imbrica es de fragmentos de litosfera oce nica e rochas provenientes da Sequ ncia Paraut ctone do Dom nio de vora Beja no interior Complexo Filon tico de Moura fig ura 5 A CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 v Y Y b 0 1 5 Km SP Micaxistos lidit X A icaxistos liditos e istos verdes SS rochas carbonatadas 3 e anfibolitos E Gnaisses 7 Micaxistos Sequ ncias Ofiol ticas Internas 241 Falha Rochas plut nicas ttt Cavalgamento Carreamento 5 Migmatitos p i A Sentido do movimento dos acidentes tect nicos Fig 3 Mapa A e corte geol gico B do sector S Lourengo adaptado de SOUSA et al 1993 e ARA JO 1995 SOL Sequ ncias Ofiol ticas Internas CFM Complexo Filon tico de Moura Neste sector a sequ ncia ofiol tica constitu da por cumulados piroxen ticos metagabros e metaba saltos Os metabasaltos encontram se recristaliza dos na f cies dos xistos verdes e devido sua reolo gia apresentam a folia o bem marcada Nas zonas de menor deforma o exibem ainda algumas das caracter sticas prim rias tais como texturas porfir ti cas e varia es de granularidade concentradas em veios mili a centim tricos su
310. los con un pase adicio nal de niveladora AGRADECIMIENTOS Este trabajo fue realizado en parte en el marco del Convenio Hispano Brasile o de c digo PHB2003 013 PC Recibido 10 4 2005 Aceptado 20 6 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 BIBLIOGRAF A ALLMARAS R R BURWELL R E LARSON WE amp HOLT R F 1966 Total porosity and random roughness of the interrow zone as influenced by tillage USA Conservation Research Report 7 1 14 BERTUZZI P RAUWS G amp COURAULT D 1990 Testing roughness indices to estimate soil surface roughness changes due to simulated rainfall Soi e Tillage Research 17 87 99 BOIFFIN J 1984 La d gradation structurale des cou ches superficielles du sol sous l action des pluies These Docteur Ing nieur Paris INA PG COGO N P MOLDENHAUER WC amp FOS TER G R 1983 Effect of crop residue tillage induced roughness and runoff velocity on size distribution of eroded soil aggregates Soil Science Society of America Journal 47 1005 1008 CURRENCE H D amp LOVELY W G 1970 The analysis of soil surface roughness Transactions of the American Society of Agricultural Engineering 13 710 714 DEXTER A R 1977 Effect of rainfall on the surface micro relief of tilled soils Journal of Terramechanics 14 1 11 22 ELTZ EL E amp NORTON L D 1997 Surface roughness changes as affected by rainfall erosiv ity tillage and canopy cover Soil Science Soc
311. m s adecuado emplear valores relativos de los ndices tomando como referencia la superficie inicial en vez de los valores absolutos de los mis mos Por ello a continuaci n se comparan los valo res de rugosidad aleatoria RR para una precipita ci n dada normalizados frente a la rugosidad inicial RRo es decir la relaci n RR RRg En los tres casos en los que el microrrelieve inicial se origin mediante una sola operaci n de laboreo sin pase adicional de niveladora la relaci n RR RRy tras 24 4 mm de precipitaci n oscil entre 0 783 y 0 998 y tras 232 8 mm de precipitaci n oscil entre 0 64 y 0 82 Cuando la rugosidad inicial se origin por dos operaciones sucesivas laboreo primario y un pase adicional de niveladora la relaci n RR RRo oscil entre 0 52 y 0 70 tras 24 4 mm de precipitaci n y entre 0 50 y 0 73 tras 232 8 mm de precipitaci n VIDAL V ZQUEZ 2002 Dada la elevada dispersi n de la relaci n RR RRy en funci n del tipo de laboreo conviene comparar los datos experimentales con los propor cionados por el modelo de ZOBECK y ONSTAD 1987 Para una precipitaci n acumulativa de 24 4 mm el modelo de ZOBECK y ONSTAD predice una relaci n RR RRo de 0 84 siendo la cifra cortes pondiente a una precipitaci n acumulativa de 232 8 mm de 0 54 La media de la relaci n RR RR en los tres tratamientos sin niveladora obtenida experi mentalmente fue de 0 90 y 0 69 tras 24 4 y 232 8 mm de precipitaci n r
312. m Touba do Bri n is running into the sheet boundaries Contact surface becomes open fissures and cav ernous weathering is developed going up the drainage conduit Note that water is running off over the intermediate sheet Fig 14 Speleothemes are related to the water dripping points from upper sheets CONCLUSIONS Flats and surfaces described above ate correlat ed with the paleo surfaces developed by degrada tion of the Fundamental Surface PAGES amp VIDAL ROMAN 1997 The caves developed in these surfaces are asso ciated with domes and tors the residuals of older paleo surfaces These caves are mainly block struc ture types The best developed surfaces are A5 and C1 A5 is colluvial quartzose deposit derived from the alteration solum fossilized by levels containing pieces dated as Achelense and Bronze ages The colluvial deposits are partially dismantled but never as infillings of the caves The mass wasting caves are generated by slide slump movements All morphologies result from the combination of the anticlinal sheet structure with the orthogonal fracture set Structural features were vital in delimiting the mass wasting and the cave structure Although all mass wasting caves are located among the Eocene Miocene paleo surfaces the structute of these caves is directly related to late Hercynian fractures as the orientation of creeks and gorges development The age of the studied caves is Quaternary The m
313. m hidrog nio foram aplicados respecti vamente os m todos de Epstein e Mayeda na deter minac o dos valores de 8180 e o m todo de Friedman na determina o dos valores de 8 H GONFIANTINI 1981 Nos laborat rios de espectrometria de massa de is topos leves do Grupo de Qu mica Anal tica e Ambiente do Instituto Tecnol gico e Nuclear recor reu se ao espectr metro de massa SIRA 10 da VG Nova abordagem na caracteriza o 131 ISOGAS nas medi es de 82H e de 3180 A incerteza m dia associada aos resultados de 0 196o nos valores de 9180 e de 1 o para valores de 2H Quer o tr tio quer o carbono 14 s o is topos radioactivos encontrando se no meio ambiente em quantidades facilmente mensur veis importante referir que a radioactividade definida como a transforma o espont nea de certos is topos dos elementos qu micos noutras esp cies em conse qu ncia da desintegra o dos seus n cleos A desin tegra o ou decaimento radioactivo um processo espont neo de natureza aleat ria n o alter vel por influ ncias externas que obedece lei exponencial N No e T sendo Ng e N o n mero de tomos da esp cie radioactiva na amostra nos instante t 0 e t respec tivamente e a constante de desintegra o Define se al m disso per odo ti de uma esp cie radioac tiva como o tempo necess rio para que um determi nado n mero de tomos dessa esp cie se reduza a metade A constante de
314. m maior importancia o aquifero car bonatado do Jur ssico Este aqu fero encontra se geralmente confinado a semiconfinado pelos niveis mioc nicos e plio quatern rios sendo a espessura destes materiais de cobertura muito variada desde poucos metros de espessura atingindo as centenas de metros No limite E da rea estudada afloram as rochas carbonatadas do Jur ssico Assim a rea de recarga directa do aqu fero jur ssico situa se ao longo de uma faixa aproximadamente N S passando por Santiago do Cac m Santa Cruz at a zona da Cascalheira Na restante regi o a recarga do aqu fero jur ssico faz se essencialmente de forma indirecta a partir dos sedimentos p s mesoz icos Este facto torna se tanto mais evidente quando se verifica a relativa estabilidade da superf cie piezom trica ao longo do ano assim como a eleva da produtividade demonstrada pelo aqu fero Estes dois factos dificilmente poderiam ocorrer num aquifero em que a nica zona de recarga corre sponde a uma rea de afloramento de rochas jur s sicas sendo evidente por outro lado que as rochas mioc nicas e plio quatern rias t m uma importan cia vital no funcionamento hidr ulico do aqu fero jut ssico O aqu fero das rochas mioc nicas corresponde a um aqu fero confinado semiconfinado pelos sed imentos plio quatern rios estando a sua localiza o limitada zona a W da Falha de Deixa o Resto fig 2 De acotdo com o modelo de funcionamento p
315. ma representando o afloramento da foto anterior no Pulo do Lobo Na circunfer ncia assinalada observam se microlithons S0 S1 individualizados por S2 218 Fonseca P E CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 3 Esquema representando um afloramento cr tico da Formac o da Horta da Torre Do local assinalado com a circunfer ncia charneira da dobra retirou se uma amostra orientada para lamina delgada Ao microsc pio verificou se a exist ncia de uma clivagem S1 paralela estratifica o Deste modo cotrelaciona se por semelhan a com a Forma o de Ribeira de Limas A Forma o de Santa Iria possui menos uma fase de deforma o que as equivalentes laterais onde assenta uma colis o obl qua GIESE e al 1988 SANTOS et al 1985 Fonseca 1995 tamb m evidenciada atrav s de dados geoqu micos CASTRO et al 1987 e MUNHA et al 1989 Salienta se uma vez mais que nunca foram encontrados ind cios de uma sedimenta o cont nua e de polaridade normal ao longo da linha de separa o entre as Forma es da Horta da Torre e de Santa Iria Muito pelo contr rio nos locais onde este contacto vis vel e cartograf vel ou Santa Iria assenta por acidente tect nico sobre a Forma o da Horta da Torre ou a Forma o da Horta da Torre carreia em posi o sedimentar invertida por acidente cavalgante a Forma o de Santa Iria Por outras palavras as rochas mais antigas localmente sobrep em se tectonic
316. maci o A actividade extractiva actual confina se a uma pequena rea nas imedia es de Antas ver Fig 6 onde existem seis pedreiras das quais apenas duas as mais importantes se encontram em actividade Por ocasi o dos trabalhos de campo na zona de Abrocedo Matan a uma nova pedreira encontra va se em fase inicial de explora o CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Principais problemas observados As principais dificuldades encontradas com a actividade extractiva relacionam se com a densidade das descontinuidades e padr o da rede por elas constitu da A exist ncia de diaclases fechadas que abrem por descompress o do maci o aquando do desmonte pena Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 33 liza a actividade nalguns locais como na rea de Antas As diaclases de escama o assumem importan cia elevada em algumas reas deste maci o nomea damente na rea de Abrocedo onde localmente condicionam a exist ncia de sheets cuja reduzida espessura e ou grau de meteoriza o implica a remo o dos n veis rochosos n o econ micos Estas diaclases manifestam se tamb m no padr o de afloramento originando capas com formas CARACTER STICAS F SICO MEC NICAS Resist ncia mec nica compress o Resist ncia mec nica compress o ap s teste de gelividade Resist ncia mec nica flex o 1353 1339 kg cm 140 kg cm kg cm 203 ky Absor o de gua press o atmosf r
317. maci o 52 Santos Pereira el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 A ES EESTI ss Grau de alteracio Localiza o ss densidade do granit ide das Mimosas estimada em 26 KN m resist ncia uniaxial compress o MPa m dia dos 5 melhores resultados Quadro 2 Resultados da resist ncia compress o recorrendo ao escler metro port til no granito da Pedreira da Mimosa r vel a considerar embora se saiba que nao pos sivel desmontar apenas nesta direc o pelo menos em tempos mais pr ximos pois a pedreira est numa fase de defini o de pain is n o sendo por isso poss vel tal imposi o A aplica o da t cnica de amostragem linear aplicada caracteriza o da compartimenta o de maci os rochosos fracturados poder assim contri buir para aperfei oar uma gest o racional e susten t vel dos georrecursos gran ticos especialmente os do Norte de Portugal e da Galiza tendo em vista a sua explora o para fins v rios tais como a rocha ornamental a brita o tout venant to e o balastro o enrocamen AGRADECIMENTOS S o devidos agradecimentos empresa MOTA ENGIL SA a possibilidade de realiza o e a divulga o dos principais resultados dos estudos desenvol vidos na pedreira da Mimosa ao abrigo de uma parceria com o Departamento de Engenharia Geot cnica do ISEP Os agradecimentos s o exten sivos ao Eng Eduardo Guimar es MOTA ENGIL SA
318. mais acentuados no granito de Antas Matanca de granularidade grossei ra A morfologia gran tica caracteriza se pela coe xist ncia de penedos blocos e d mas em ambos os macicos Fig 2 As ltimas formas s o frequente mente condicionadas por fracturas de descama o VIDAL ROMAN TWIDALE 1998 TWIDALE amp VIDAL ROMAN 2005 ou sheeting que assumem particular influ ncia no maci o de Antas Matan a onde deram origem a uma forma tipo bornhardt Neste maci o observou se tamb m uma forma residual correspondente a um pequeno 3 8 K ANTAS O ESMOLFE NEPHELINE SYENITE CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 doma gran tico coberto de blocos de tipo nubbin CARACTER STICAS PETROGR FICAS Geoquimicamente tanto o granito de Esmolfe como o granito de Antas Matanca s o sienograni tos peraluminosos consoante a sua classificac o DEBON amp LEFORT 1983 DE LA ROCHE et al 1980 respectivamente Figs 3A e B baseado em an lises qu micas de elementos maiores por fluores c ncia de raios X Quadro 1 O granito de Esmolfe fig 4A composto por quartzo feldspato microclina e plagioclase biotite clorite moscovite sericite r tilo e zirc o Como 2000 R124Si 11 Na K 2 Fe Ti Fig 3 Classificac o geoqu mica dos granitos de Esmolfe e Antas Matanga A Classificagao consoante Debon e Lefort 1983 e B Classifica o consoante de la Roche et al 1980 Fig 4 Textura
319. material desmonta do interfere na efici ncia e no custo das opera es subsequentes sendo tamb m directamente afecta do pelo esquema de perfura o e pela quantidade de explosivos consumidos DINIS da GAMA 1971 A partir do conhecimento do grau de fragmenta o ptimo ou tamanho m ximo dos blocos corres pondente ao custo total m nimo deve se planear o diagrama de fogo de modo que este se aproxime o mais poss vel do crit rio de optimiza o do des monte ou seja minimiza o dos custos totais fig 1 A quantifica o da fragmenta o em grande escala uma tarefa extremamente dif cil O nico m todo inteiramente quantitativo de previs o da fragmenta o a crivagem de toda a massa de mate rial fragmentado Contudo isto impratic vel escala da produ o Comparativamente n o existe nenhum m todo fi vel e economicamente pratic vel de avalia o quantitativa da fragmenta o num ambiente de produ o embora em algumas instala es de britagem prim ria existam crivos de scal ping que permitem avaliar a composi o granulo Custos por m de rocha Aplicac o de sistemas pticos 59 m trica dos fragmentos Qualquer estimativa num rica atribu da ao material fragmentado afectar o projecto e optimiza o do diagrama de fogo Para se conseguir uma avaliac o global devem ser analisados os seguintes aspectos DINIS da GAMA 1971 MOODLEY amp CUNNINGHAM 1996 fra
320. men en ingl s de no m s de 300 palabras y hasta 7 palabras clave en ingl s Por ltimo figurar n las direcciones completas de los autores y sus email si los tienen Texto del manuscrito En las p ginas siguientes se dispondr el texto del art culo en Times o Times New Roman12 puntos a doble espacio y con m rgenes amplios Los apartados principales figurar n en letra may scula negrita Los apartados secundarios en min scula negrita En caso de utilizarse apartados de tercer orden stos ir n en letra min s cula cursiva El n mero m ximo de hojas que se admitir por trabajo ser de 15 incluyendo figuras fotograf as mapas etc Para trabajos de mayor extensi n se ruega consultar al Director de la publicaci n Material gr fico Los dibujos gr ficos o fotograf as en blanco y negro se numerar n correlativamente como figuras Deber n ser presentados separadamente indicando en el ejemplar impreso el lugar del texto en que se recomienda su inserci n Todo el material gr fico deber presentarse bajo soporte inform tico formatos tiff o pdf y con la resoluci n adecuada para su correcta visualizaci n y posterior impresi n Bibliograf a En la bibliograf a constar n todos los trabajos citados en el texto Los autores en may sculas y las revistas o textos en cursiva Separatas Cada autor recibir un documento en PDF con el art culo en su versi n final Env o de los manuscritos Los trabajos ori
321. meter resistance data to a common water content Am Soc Agric Eng 2 519 524 CAMARGO O A 1983 Compacta o do solo e o cres cimento das plantas Campinas Funda o Cargill 44p CAVENAGE A MORAES M L T ALVES M C CARVALHO M A C FREITAS M L M amp BUZETTI 1999 S Altera es nas proprie dades f sicas de um Latossolo Vermelho American Society of Escuro sob diferentes culturas R Bras Ci Solo 23 997 1003 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 CENTURION J F 1987 Efeitos de diferentes sis temas de prepato nas propriedades f sicas de um solo sob vegetac o de cerrado e na cultura do milho Cient fica 15 1 8 CORREA J C 1985 Caracter sticas f sicas de um Latossolo Amarelo muito argiloso Typic Acrorthox do Estado do Amazonas sob difer entes m todos de preparo Pesq Agropec Bras 20 1381 1387 CURRIE J A 1984 Gas diffusion through soil crumbs The effects of compaction and wet ting J Soil Sci 35 1 10 DA ROS C O SECCO D FIORIN J E PETRE RE C CADORE M A amp PASA L 1997 Manejo do solo a partir de campo nativo efeito sobre a forma e estabilidade da estrutura ao final de cinco anos R Bras Cz Solo 21 241 247 DE MARIA I C CASTRO O M SOUZA DIAS H 1999 Atributos f sicos do solo e cresci mento radicular de soja em Latossolo Roxo sob diferentes m todos de preparo do solo R Bras Ci Solo 23 703 709 DIAS JUNIOR MSS 1994 Compression
322. mica Quadro 1 e os plot de par metros calculados da geoqu mica nos diagramas de classifica o DEBON amp LEFORT 1983 Fig 3A DE LA ROCHE et al 1980 Fig 3B Estes granitos n o revelam caracteristicas estru turais assinal veis como j observado FERREIRA PINTO 1983 A rocha tem estrutura homog nea apresentando localmente caracter sticas porfir ides N o evidente orienta o dos minerais pelo que n o existe folia o significativa Os bandados e aur olas existentes est o relacionados com concen tra es de minerais e impregna o com xidos de ferro geralmente por altera o qu mica da biotite sendo este aspecto mais evidente em Esmolfe CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 35 Fig 17 Descontinuidade no granito provocada por pequeno filonete de quartzo As fracturas sao frequentemente causadas pelo alinhamento de minerais em geral micas Defeito comum no granito da zona de Antas muitas vezes dificilmente percept vel antes do desmonte Os contactos com as f cies grosseiras ou finas s o geralmente bem marcados e frequentemente traduzidos por estreitas faixas de micaxistos FERREIRA PINTO 1983 As caracter sticas texturais dos granitos de Esmolfe e de Antas Matanca s o relativamente homog neas embora se registem pequenas varia es A textura do granito de Esmolfe mais homo g nea do que a do granito de Antas Matanca apre sentando uma granularidade
323. midt hemisf rio inferior Contornos a 3 5 10 15 c o se mostra mais desfavor vel com um ngulo de cerca de 20 entre os sistemas principais fig 11 O diaclasamento sub horizontal apresenta espa camento muito vari vel desde 30cm Abrocedo at mais de 5m e g Antas tendendo sempre a aumen tar com a profundidade Frequentemente estas des continuidades limitam zonas de tocha meteorizada por altera o qu mica correspondentes aos n veis entre fracturas mais superficiais Podem tamb m condicionar a ocorr ncia de f cies gran ticas cujas caracter sticas crom ticas s o devidas a um grau de altera o que se manifesta homogeneamente como se refere no ponto 5 2 No maci o de Antas Matan a Fig 6 embora globalmente sejam irregulares os espa amentos nos sistemas de diaclases LISBOA amp OLIVEIRA 2003 e consequentemente tamb m as dist ncias entre fracturas ao longo das scanlines Quadro 3 poss vel constatar que as reas correspondentes s esta es A24 A15 A12 A6 e A23 Fig 6 Quadro 3 s o aquelas que respectivamente apresentam maiores dist ncias Nomeadamente na esta o A24 Fig 6 Quadro 3 onde no conjunto dos perfis se observam as maiores dist ncias m dias tr s dos quais apresentam as menores frequ ncias de fractura o registra 26 Lisboa amp Oliveira Antas Matanga sistema 40 50 subvertical 36 7 40 frequ ncia 9 00 3 03 1 122 5 256 25 62531
324. mina aculeata Y Obigny 1826 Bedimina alazanensis Cushman 1927 Bulimina dongata d Orbigny 1846 B gibba Fomasini 1902 Bulimina elis Brady 1884 lina laev Bulimina marginata d Orbibny 1826 Bulimna spp Buliminella tamaa Cushmm 1927 Cassiddi guta d Obigny 1826 ves CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Late Holocene evolution 113 Species Max Min Species Mx Mn Deiner uu 00 oaa 10 00 ie as rican e 00 CTC 15 AI us oo Dem oo Sweet 39 00 etico 16 60 soporto 09 a ae CT E ET rinden 0 00 sapos 00 CTA E EC E 00 Nenad 55 we 00 Fearn 8 00 omm id fre s aeos 09 e moment 2 0 otamen HC EC CO EC f Puri 7 0 umma s e ao Aoshima HoH 09 0 immane is 00 ontoiowaninsoip 16 13 00 intentos me o j 07 Appendix A List of taxa and its maximum and minimum percentage along the core KSGX 40 Taxonomy of the most relevant species was described in MARTINS amp GOMES 2004 Taxonomic references for genera and families are given in LOEBLICH amp TAPPAN 1988 114 Martins e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 References Bolivina di rs FONTANIER et al 2003 Bolivina dilatata ROSS amp KENNETT 1984 ALAVI 1988 SCHMIEDL et al 1997 CITA amp PODENZANI 1980 HERMELIN amp SHIMIELD 1990 AHARON et al 2001 this species is frequently refereed as B variabilis in European stud
325. mp KEMP 2002 in the studied site In the Galicia Mud Deposit the periods charac terized by the deposition of coarser substrate allowed a deeper O penetration and determined lower authigenetic diagenetic changes related to O5 limiting conditions But during the two muddy events between 2 2 1 2 ka cal BP and 0 5 0 1 ka cal BP organic matter remineralization resulted in higher authigenetic diagenetic changes controlling the sequestration of Fe and Mn in sediments This behaviour is expressed by the higest correlation between Fe Mn the BFHP and the BFOI in core KSGX 40 Late Holocene evolution 111 CONCLUSIONS More oxic and more oligotrophic conditions could have prevailed in the site area at 4 8 ka cal BP ago during the late Holocene Sub Boreal chronozone This situation changed progressively to more eutrophic conditions in the last 3 ka cal BP during the Sub Atlantic chronozone Such early advantageous settings due to the abundance of food in an oxic environment at 4 8 ka cal BP ago promoted the growth of a rich and diversified benthic fauna However the increasing consumption of oxygen by aerobic fauna and organic matter remineralization processes since then did led to the development of sulfide condi tions Sediments also became finer making oxygen renewal more difficult Such limiting factors limited the growth of benthic foraminiferal assemblages by selecting the more resistant species Two long term periods o
326. mpobrecido semelhante aos N MORB BVTP 1981 SUN amp MCDONOUGH 1989 WIL SON 1989 FLOYD 1991 WALKER 1991 repre sentado pelas amostras OR 4 2 e OR 4 4 e 2 componente mais diferenciado semelhante aos E MORB BVTP 1981 SUN amp McDONOUGH 1989 WILSON 1989 FLOYD 1991 WALKER 1991 representado pelas amostras ANT 1 12 e VR 1 1 Para al m de definirem um quimismo tole tico transicional entre os N MORB e os E MORB as assinaturas geoqu micas das Sequ ncias Ofiol ticas Internas revelam ainda um quimismo anorog nico CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 expresso quer pelas abund ncias de La Th e Nb quer pelas raz es La Th e La Nb La Th 10 20 La Nb 0 66 2 0 PEDRO 2004 n o se detectan do enriquecimentos em La e Th relativamente ao Nb caracter sticos do magmatismo bas ltico orog nico GILL 1981 BVTP 1981 WILSON 1989 Segundo diversos autores PEDRO et al 2003b e PEDRO 2004 o referido quimismo tole tico anorog nico exibido pelas Sequ ncias Ofiol ticas Internas resulta essencialmente de hete rogeneidades ao n vel da fonte mant lica traduzidas por uma mistura bin ria entre dois componentes finais figura 8 1 um componente enriquecido semelhante aos E MORB com La Sm cn gt 2e Zt Nb lt 10 e 2 um componente empobrecido semelhante aos N MORB com La Sm lt 1 e Zt Nb gt 30 Apesar das heterogeneidades da fonte mant lica se constitu rem como a principal vari vel p
327. n northern Portugal a combined AMS and gravity study Trans R Soc Eding Earth Sci 91 123 137 SANT OVAIA H MARTINS H CB NORONHA F 2003a Estudo petro estrutu ral do macico p s tect nico de Aguas Frias Chaves Resultados preliminares Ci ncias da Terra volume especial V 57 VI Congresso Nacional de Geologia Faculdade de Ci ncias e Tecnologia de Lisboa SANT OVAIA H OLIVIER P amp NORONHA F 2003b Fabric magn tico do complexo granitico hercinico de Castro Daire Ciencias da Terra volume especial V 58 VI Congresso Nacional de Geologia Faculdade de Ci ncias e Tecnologia de Lisboa SCHERMERHORN L 1980 Carta Geol gica de Portugal a escala 1 50000 Not cia explicativa da folha 14 C Castro Daire 39 p Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa SILVA M M V G 1995 Mineralogia petrologia e geoqu mica de encraves de rochas graniticas de algumas regi es Portuguesas 288pp Universidade de Coimbra Tese de Doutoramento SILVA MMV NEIVA A M 1998 Geoqu mica de encraves microgranulares e gra nitos hospedeiros da regiao de Vila Nova de Gaia norte de Potugal Actas do V Congresso Nacional de Geologia Comunica es do Instituto Geol gico e Mineiro Lisboa 84 1 B 35 B 38 TARLING D H amp HROUDA F 1993 The mag netic anisotropy of rocks 217pp Chapman amp Hall London Magnetite series and Ilmenite series TEIXEIRA C ASSUNCAO C T COELHO A V P
328. n nsula Ib rica Textos de las Jornadas Mesa Redonda y Comunicaciones A Coru a AIH Grupo Espa ol APRH Publicaciones ITGE Madrid pp 211 219 SINGHAL B B S amp GUPTA R P 1999 Applied hydrogeology of fractured rocks Kluwer Academic Publishers Dordrecht 400 pp TRUESDELL A H 1975 Summary of Section HI Geochemical techniques in exploration Proc Second United Nations Symposium on the Development and Use of Geothermal Resources San Francisco California Edited by Lawrence Berkley Laboratory University of California 53 79 VELUDO I 2004 Monitoriza o da actividade s smica no territ rio do parque arqueol gico do vale do C a Relat rio de Est gio Fac Ci ncias Univ Lisboa Relat rio In dito VIEIRA G T amp MORA C 1998 General chat acteristics of the climate of the Serra da Estrela In VIEIRA G T ed Glacial and Periglacial Geomorphology of the Serra da Estrela Guidebook for the field trip IGU Commission on Climate Change and Periglacial Environments CEG and Department of Geography University of Lisbon pp 26 36 VIEIRA G T 2004 Geomorfologia dos planaltos e altos vales da Serra da Estrela Ambientes frios do Plistoc nico Superior e din mica actual Universidade de Lisboa 724p 1 mapa PhD Thesis VIEIRA G T JANSEN J amp FERREIRA N sub mitted Environmental setting of the Serra da Estrela Portugal a short note In BUNCE R HOWARD D
329. n the study are texture structure bulk density particle density porosity colour water retention and hydraulic conductivity Other properties considered are pH organic matter content cation exchange capacity and exchangeable cations Soil mineralogy focuses on clay mineralogy soil geochemical analy sis considered 36 chemical elements The soil hydraulic conductivity was studied using the Guelph permeameter field method During 2004 around 50 tests were conducted in most of the soil sampling sites The soil clay mineralogy and geochemistry is closely related to a detrital origin absolute predom inance of quartz mica illite and feldspars more significant values of Al Fe and K Nevertheless some distinctive features are evident such as sam ples related to granites show higher amounts of phyllosilicates but show a decrease in illite whereas kaolinite increases samples showing more signifi cant values of Al Fe and K are those related to granites and to glacial deposits located on slope and or base of slope sites whereas Ca shows high er values in samples related to glacial deposits locat ed on slope base of slope and plateau sites ROCHA ez al 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Hydrogeological study 151 Fig 2 Some aspects of the study area and the research work a Z zere valley b Nave de Santo Ant nio C ntaro Magro and Cantaro Gordo area c hydrochemical field analysis d snow cover at Nave de Santo An
330. n son inferio res a 0 4 tras laboreo con grade y con escarificador y est n comprendidos entre 0 4 y 0 63 tras laboreo con arado y grade niveladora Los c lculos de las rectas de regresi n entre CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 0 8 0 7 LD LDo 0 6 0 50 100 150 Descripci n de la evoluci n del microrrelieve 185 200 250 300 350 Precipitaci n acumulada mm 4 grade grade niveladora arado arado niveladora Ak escarificador escarificador niveladora Fig 1 Evoluci n del ndice diferencia l mite LD versus precipitaci n acumulada para seis tipos de laboreo valores de los ndices RR LD LS y T y la precipita ci n acumulativa se repitieron teniendo en cuenta esta vez los datos medios para cada periodo de medida n 4 en lugar de los 8 datos totales obteni dos para cada laboreo Este segundo an lisis de regresi n se llev a cabo para cuatro tipos de ajuste diferentes lineal cuadr tico exponencial frente a la precipitaci n absoluta y exponencial frente a la ra z cuadrada de la precipitaci n Los par metros calculados por regresi n y los coeficientes de determinaci n para el ajuste lineal y cuadr tico se presentan en la tabla 2 y para los ajus tes exponenciales frente a p o frente a la ra z de p se pueden apreciar en la tabla 3 En primer lugar comparando los ajustes linea les y exponenciales de la tabla 1 n 8 con los de las tablas 2 y 3 se comprueba
331. na projec o em rosa vectorial das orienta es para a rea total e para o sector da Ba a d Abra poss vel igualmente identificar uma terceira fam lia menos importante de direc o WNW ESE Muito raramente poss vel observar a exist ncia de fil es com atitudes pr ximas da N S tal como se observa em dois exemplos na Ba a d Abra e na zona da Ribeira Seca CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Falha do Estreito b Tect nica da Ponta de S o Louren o 227 Falha da Pedra Furada B 200m 100m Om Om 250m 500m cP Sedimentos modernos Bl Escoadas l vicas Cascalheira de praia P Falhas N veis pirocl sticos EB Dep sito de vertente Fildes Fig 2 Cartografia das falhas presentes no sector da Baia d Abra poss vel observar a exist ncia de duas familias de falhas neste sector Alinhamento de cones Tal como os fil es expostos por eros o tam b m a express o superficial do vulcanismo fissural cones ou outros edificios vulcanicos monogen ti cos tender a alinhar se segundo as direc es dos acidentes tect nicos que os condicionaram sendo assim igualmente representativos do campo de ten s es em vigor durante o per odo eruptivo em que se formaram Na tea estudada verificou se a exist ncia de ali nhamentos dos cones havaiano estrombolianos existentes no topo da sequ ncia do VM Estas estruturas vulc nicas apresentam uma localizac o que define alinhamentos segundo as mesmas duas direc
332. nd B UTM X Y 523260 4665040 The caves of A Ra s Cobreiras System and A Casa do Demo are Boulder fragment caves or Erosion Boulder Caves They are an important combinational type of boulder cave and erosion cave If a tock slide occuts within a narrow watet carrying gorge the creek is first blocked by boulders It erodes these The Cave Complex 197 boulders by finding a new way and forms water car rying cavities and caves Later there may occur fur ther rock slides caused by continued erosion STRIEBEL 1996 Onde Fumegha A Vella Cave is a small cavity developed by blocks dislocation during a rockslide in the middle part of a steep seasonal waterfall This cave consists in several blocks hanging down over the scarp on a middle step It only has an etno graphic value The biggest rockslide is in Cobreiras creek Figs 6 and 7 A Here there are two sets of fractures N120 E N140 E aligned with the tributaries creek and N45 E N50 E aligned with the main river Transition steps between levels are N45 E N50 E steps The rockslide is a displacement started out from N140 E N150 E fault fault scarp See Figs 6 and 7 in which a mass of rock breaks away along a pre existing surface and rotates more or less downslope Here the pre existing plane is the curved surface of the local anticlinal sheet structure Cave surveys and local ortho images indicate a rotation where tors were fanned out to the west There
333. nitos da Gralheira e Serapicos se observa ao microsc pio uma deforma o que teria ocorrido j no estado s lido suscept vel de modificar o fabric magm tico original Elipsoide de ASM folia es e linea es magn ticas Os dados magnetoestruturais incluem tr s tipos de dados a forma do elips ide de ASM as folia es e as linea es magn ticas i Elips ide de ASM Para a caracteriza o da forma do elips ide de ASM utilizou se o par metro T JELINEK 1981 considerando se que o elips ide achatado obla te quando 0 lt T 1 e constrito prolate se 1 T lt 0 Tabela 1 Verifica se que para os granitos paramagn ticos estudados a forma do elipsoide geralmente achatada fig 3 o que se relaciona com o facto dos minerais mais anisotr picos do ponto de vista magn tico presentes serem micas it Foliac es magn ticas No caso dos maci os de VPA Castro Daire guas Frias Vila da Ponte e Caria as foliac es magn ticas tendem a ser paralelas aos contornos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 dos macicos Nos granitos de VPA e Aguas Frias as foliac es Classifica o de granitos herc nicos 79 magn ticas apresentam se fracamente inclinadas GVPA VPA Vila da Ponte Caria 60 0 218 3 23 0 219 8 56 9 91 9 0 12 0 13 Granito N K x10 SD Intervalo Desvio PoaraYo Intervalo Desvio T Intervalo Desvio de padrao de padrao de padrao varia o va
334. no Grupo de Pulo do Lobo s indiferenciado referem a exist ncia de restos de vegetais e art culos de crin ides que apontam uma idade eodev nica pata o que actualmente parece estar englobado na Forma o de Ribeira da Limas A Forma o de Santa Iria assenta em discord ncia CARVALHO et al 1976 assim sobre as s ries sedimentares superiores das Forma es de Ribeira da Limas e de Horta da Torre O fysch conteria na sua constitui o produtos resultantes da desagrega o das Forma o da Horta da Torre que se considera unidades mais antigas A constrangida por data es de palinomorfos OLIVEIRA ez a 1987 forneceu uma idade Fameniano inferior a m dio Esta data o pode corresponder s efectuadas em Espanha sobre a Forma o de Ribeira da Limas fl Givetiano superior a Frasniano inferior LAKE amp ANDREWS comun oral necess tio no entanto ter em aten o o facto das idades obtidas em Espanha serem mais antigas Isto deve se provavelmente a exist ncia de CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 O terreno acrecion rio do Pulo do Lobo 217 RE y Dre i TM n SE ice PP 22 0 o TY x ASIA Po EA Se RESEN Jl Pesos ay XC data ENTER Se eee nent DY IIS yz 23D Y ING AN VY oy LOD VA Di si DV Fig 2 A Foto de um afloramento cr tico no vale do rio Guadiana mostrando os aspectos da deforma o apresentada pela Grupo do Pulo do Lobo FONSECA 1995 B Esque
335. nte do Maci o Ib rico Apresenta afinidades norte gondwanicas que contrastam com afinidades armoricanas do restante Maci o Ib rico e dos dom nios setentrionais da Cadeia Varisca Europeia ROBARDERT amp GUTIERREZ MARCO 1990 Embora n o sendo unanimemente aceite em termos gerais poss vel definir para Zona de Ossa Morena dois ciclos tect Sequ ncias Ofiol ticas Internas 237 nicos um cadomiano respons vel pela acre o da Zona de Ossa Morena ao Aut ctone Ib rico duran te o Proteroz ico Superior MATA amp MUNH 1986 QUESADA 1990 QUESADA et al 1990 RIBEIRO z al 1990 ABALOS e al 1991 e outro varisco o qual respons vel pela maioria das fases de deforma o estruturas e eventos metam rficos e magm ticos observ veis na Zona de Ossa Morena RIBEIRO e al 1990 MATA amp MUNH 1990 QUESADA ez al 1994 ARA JO 1995 FONSE CA 1995 ROSAS 2003 Para al m destas caracte r sticas a Zona de Ossa Morena distingue se ainda por ser limitada meridionalmente pelo Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches que materializa uma importante sutura vatisca entre a Zona de Ossa Morena e a Zona Sul Portuguesa MUNHA ef al 1986 CRESPO BLANC amp OROZCO 1988 QUESADA e al 1994 ARA JO 1995 FONSE CA 1995 FONSECA et al 1999 e cuja g nese est relacionada com os processos de subduc o obduc o vergentes para N vigentes no bordo SW da Zona de Ossa Morena durante o ciclo varis
336. ntov fc up pt 2 GIMEF Departamento de Geologia da Faculdade de Ci ncias do Porto e Centro de Geologia da Universidade do Porto Praga Gomes Teixeira 4099 002 Porto Portugal fmnoronh fc up pt 76 H Sant Ovaia el al INTRODUCAO A tem tica do presente trabalho insere se no dom nio da petrof sica e mais concretamente no estudo do magnetismo de rochas e uma contri buic o pata a caractetizac o estrutural de granitos herc nicos portugueses atrav s das suas proprieda des magn ticas A t cnica do estudo da Anisotropia da Susceptibilidade Magn tica ASM permite uma an lise sistem tica dum macico gran tico propor cionando dados direccionais folia o e linea o magn tica que podem ser comparados com os da folia o e linea o magm tica Para al m disso obt m se tamb m par metros quantitativos que est o relacionados com a composic o qu mica e com a taxa de deforma o que sofreram as rochas Neste trabalho apresentam se dados de ASM de granitos portugueses com vista sua caracterizac o magn tica e estrutural e assim pretende se contri buir para um melhor conhecimento geol gico dos macicos gran ticos a que pertencem Nos estudos efectuados procedeu se sempre que poss vel para al m do estudo da ASM a um estudo pr vio dos macicos que englobasse conhecimentos geol gicos petrogr ficos geoqu micos geocronol gicos e sempre que poss vel geof sicos gravimetria Prop e se
337. o de defini o e posterior quantifica o do material demasiadamente pequeno para ser detectado pela resolu o do programa Para al m destas represen ta es individuais da distribui o granulom trica foi poss vel combinar os v rios modos de visualiza o de forma a obtermos um meio de compara o entre as v rias curvas ou histogramas e que fosse de f cil interpreta o Apresentam se fig 7 exemplos dessas combina es a curva da distribui o de Rosin Rammler em combina o com a curva da amostra medida e uma combina o entre a distri bui o granulom trica conseguida pela medi o da fragmenta o atrav s das fotografias e a previs o da distribui o granulom trica segundo o modelo de Kuz Ram a partir dos par metros do diagrama de fogo introduzidos poss vel ter uma ideia da diferen a entre o resultado obtido e o previsto atrav s de tr s dos quatro m todos dispon veis para estimar a distribui o granulom trica fazendo uma combina o de tr s curvas fragmenta o medida fragmenta o prevista pelo modelo de Kuz Ram e fragmenta o prevista pela distribui o de Rosin Rammler A infor ma o acerca de um determinado projecto e das amostras seleccionadas pode ser impressa sob a forma de listagens tabulares de valores num ricos incluindo os valores instant neos e acumulativos e os calibres correspondentes Apesar da variabilidade das condi es que se verificam in sit
338. o res de mat ria org nica e porosidade bem como melhor estrutura o do solo comparativamente aos demias manejos Na camada de 0 00 0 15 m a rea ap s nove meses de preparada apresentou o menor valor de umidade pelo fato de haver compacta o devido ao tr fego de m quinas e implementos dificultando a infiltra o da gua e fazendo com que esta se perca pelo escoamento superf cial enquanto que na camada de 0 15 0 30 m a rea rec m preparada apresentou menor valor de umidade o CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Propriedades f sicas e infiltra o de gua 177 Causa de varia o Valores de F Umidade 19012 Condic es uso e manejo 190 12 Profundidades C uso e manejo x prof 9 09 C V 96 significativo a 1 96 3 80 Tabela 6 Valores de signific ncia de F e coeficiente de varia o CV para umidade do solo kg kg 1 Condi es de uso e manejo IRIS Profundidade m 0 00 0 15 0 15 0 30 0 30 0 45 0 45 0 Ta Mec A e BH os ie 0 13 bA 0 10 cB 0 12 bA 0 12 bA 0 11 cA 0 12 bA 0 12 bA 0 12 bA M dias seguidas da mesma letra min scula na coluna e mai scula na linha n o difere estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5 Tabela 7 Valores de umidade kg kg 1 obtidos nos tratamentos estudados que provavelmente se deve a uma maior evapora o Nas profundidades de 0 30 0 45 m e 0 45 0 60 m a rea rec m preparada e a rea preparada h n
339. o 15 30 e entre 90 150 com esta ltima exibin do uma dispers o elevada As inclina es destas fracturas s o superiores a 60 com predom nio de sub verticais A import ncia da orienta o de fractura 150 165 com pendores de 80 90 ao n vel da popula o total confirma se pela ocorr ncia de sistemas com esta direc o em 16 de 22 linhas consideradas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 seja como sistemas principais ou secund rios LISBOA amp OLIVEIRA 2003 Neste sistema apesar da dispers o acentuada 50 dos espa amentos observados s o inferiores a 1m Fig 8A Os intervalos de espa amento propos tos est o de acordo com a classifica o para rochas gran ticas fig 8B apresentada por GARCIA 1995 para identificar agrupamentos de fracturas muito pr ximas modificou se o intervalo definido como espa amento reduzido lt 1m no qual pas sam a ser considerados espa amentos inferiores a 0 3m e compreendidos entre 0 3 e 1m Os espa amentos entre diaclases dos principais sistemas t m na maioria varia o elevada havendo portanto irregularidade no espa amento LISBOA amp OLIVEIRA 2003 As diaclases sistem ticas ou seja aquelas que se agrupam em fam lias geralmente planares e com orienta o constante s o as que t m geralmente maior influ ncia no tamanho do bloco natural Em Esmolfe as diaclases n o sistem ticas tend ncia irregular e com formas curvas ou concoidais nos n v
340. o m dia N70 W mas encon trando se ligeiramente rodada para N50 W Na rea sul do interfl vio Machico Cani al poss vel observar esta falha em especial num aflo Tect nica da Ponta de S o Louren o 225 ramento situado no espor o rochoso que separa o C rrego do Ilh u do C rrego do Pejal a cerca de 250 metros de altitude ligeiramente acima da vere da que liga o Pico do Facho ao Cani al Este aflora mento caracterizado pela presen a de um n vel pirocl stico com cerca de 1m de espessura interca lado em escoadas l vicas espessura m dia de 2m cortado por um plano de falha de direc o N50 W subvertical provocando cerca de 1m de separa o aparente com abatimento do bloco norte A obser va o cuidada deste afloramento n o revela a exis t ncia de estrias ou caneluras que materializem a direc o e sentido de movimento contudo foi pos s vel notar uma caixa de falha de espessura reduzida cerca de 10 a 15cm entre bordos preenchida por material bastante fragmentado O sector da Ba a d Abra O CP na zona da Ba a de Abra encontra se den samente cortado por falhas que se distribuem por duas fam lias com direc es NW SE N45 W N55 W e E W N80 W N90 apresentando inclina es fortes frequentemente para o quadrante Notte nos acidentes mais importantes Fig 1 De entre estes acidentes destacam se Falha da Pedra Furada F1 na Fig2 de direcc o E W inclinando 70 para nor
341. o na crivagem O processo utilizado para a determina o da largura de cada fragmento escala cada ponto do contorno normalizado em coordena das reais usando as equa es de escala Os pontos reais do contorno s o rodados segundo pequenos incrementos angulares procurando o ngulo segun do o qual a extens o ao longo do eixo horizontal eixo dos XX m nimo fig 3 Esta largura m ni ma projectada usada para classificar o fragmento Os lotes de calibres s o baseados numa escala geo m trica determinando se o n mero de lotes entre dois calibres Para acomodar os fragmentos meno res ou maiores do que esses limites o Zero e o Infinito s o sempre definidos 62 Pizarro el al Y escalada Linha Central CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 y normalizada Fig 4 Panor mica do maci o rochoso da pedreira da Malaposta A e um exemplo de amostragem dos fragmentos do material rocha gn issico B O MACI O DA MALAPOSTA UMA ABORDAGEM DA GEOENGENHARIA Generalidades O objectivo do trabalho de campo realizado na pedreira da Malaposta foi a avalia o da aplicabilida de da metodologia na gest o de uma empresa de produ o de britas atrav s do conhecimento ante cipado do grau de fragmenta o conseguido utili zando um determinado diagrama de fogo bem como o conhecimento da compartimenta o do maci o rochoso em termos do estado da fractura o A pedreira denominada de Malaposta da empre
342. o que se refere a diversi dade dos tipos de litologias sua heterogeneidade e grau de alterac o e ainda s superf cies de desconti nuidades que as intersectam reflecte se em termos de estabilidade e de condic es hidrogeol gicas de um dado maci o rochoso De facto as ferramentas geol gicas e geomorfol gicas fl cartografia geol gica e geomorfol gica geologia e geomorfologia estrutural hidrogeologia e fotogeologia fl quando aplicadas prospec o geol gico geot cnica e geo mec nica perspectivadas num enquadramento geol gico geomorfol gico regional actualizado em que se valorizam os trabalhos escala local baseados em crit rios t cnico cient ficos eg ISRM 1978 1981 CFCFF 1996 HOEK 2000 GONZ LEZ de VALLEJO et al 2002 ser o concerteza uma ferramenta de excel ncia dentro dos seus limites de actua o e de compet ncia em estudos de natureza aplicada Esta dicotomia fl geoci ncias versus pros pec o geol gico geot cnica fl tem sido ampla mente abordada em trabalhos aplicados conforme est patente nas preocupa es de muitos autores eg CARVALHO 1984 CRUZ amp OLIVEIRA SILVA 1991 DINIS da GAMA et al 1992 CHAMIN amp GASPAR 1995 AFONSO al 1999 CHAMIN ef al 2001 LISBOA amp OLIVEIRA 2003 O trabalho em quest o pretende caracterizar as condicionantes geol gico geot cnicas do maci o rochoso da pedreira gran tica da Mimosa Esta pedreira est situada no lugar do Al
343. o sendo confinada em ambos os extremos sendo favorecida a forma o de fil es verticais O edif cio havaiano n o se encontra lateralmente confinado sendo livre de se mover no leito de sedimentos de fundo oce nico subjacente Deste modo s1 muito maior que s2 e s3 e a forma o de fil es inclinados em duas fam lias complementares favorecida adaptado de WALKER 1987 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCIAS FONSECA PE MATA J amp RODRIGUES D 1998a Preliminary data on the tectonic linea ments from Madeira island In CHAMINE H L DIAS G RIBEIRO M amp BORGES ES coords Alargados da 4 Confer ncia Anual do Grupo de Geologia Estrutural e Tect nica GGET 98 Geologos Rev Dep Geol Univ Porto 2 89 90 FONSECA PE MATA J amp MUNH J 1998b Tectonic lineaments from Madeira island evi Resumos denced from satellite image analysis and preli minary geological data Comun Inst Geol Min Lisboa 84 1 D101 D104 FONSECA PE MADEIRA J SERRALHEIRO A RODRIGUES C F PRADA S N amp NOGUEIRA C 2000 Dados geol gicos pre liminares sobre os lineamentos tect nicos da Ilha da Madeira 2 Assembleia Luso Espanhola de Geodesia e Geof sica Lagos S09 02 pp 351 352 GALOPIM DE CARVALHO A amp BRAND O J 1991 Geologia do Arquip lago da Madeira Mas Nac Hist Nat Univ Lisboa 170 pp GELDEMACHER J BOGAARD P HOERN LE K amp SCHMINCKE H 2000 Ar
344. of the area that can be correlated with metasediments The residual anomaly map satisfactorily isolates the effect of the studied pluton except at its southwest ern part where the zero contour level doesn t close In this sector there is a separation between the zero contour level elongated parallel to the graben and with a NNE SSW trending outward the studied area limits The negative anomaly of AF pluton is relat ed to a lower density of the granite than that of the surrounding country rocks In the graben we have also a strong negative residual anomaly 12 mGal due to the lower density of the alluvium deposits THREE DIMENSIONAL SHAPE Three main techniques have been evaluated VIGNERESSE 1990 in order to process the residual anomaly in terms of the pluton s shape and or depth of the pluton s floor the direct mod elling indirect processing of the measured anomaly and the inverse technique With the inverse tech nique model parameters are computed directly from measurements and the shape and the deep of the source body can be determined CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Gravimetric anomaly modelling 93 624 626 628 Figure 4 Residual gravity anomaly map of the AF pluton and surrounding areas in mGal Sketch map of the pluton in white The residual anomaly was inverted using an iter ative procedure Among the several possible inver sion methods our modelling was performed using three dimension
345. of three soils under long term tillage and wheel traffic East Lansing Michigan State University 114p Tese de Doutorado DIAS JUNIOR M S amp PIERCE JF 1996 Revisao de literatura O processo de compac ta o do solo e sua modelagem R Bras Ci Solo 20 175 182 DIAS JUNIOR M S amp ESTANISLAU W T 1999 Grau de compacta o e reten o de agua de latossolos submetidos a diferentes siste mas de manejo R Bras Ci Solo 23 45 51 DUNN GH amp PHILLIPS RE 1991 Macroporosity of a well drained soil under no tillage and conservational tillage Soil Sci Soc Am J 55 817 823 EMBRAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PES QUISA AGROPECUARIA 1997 Manual de m todos de an lise de solo 2 ed Centro Nacional de Pesquisa de Solos Rio de Janeiro 212p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro EMBRA PA CNPSO 1999 412p HAKOYAMA S YOSHIDA K NAKAGAWA J MORAES M H IWAMA H IGUITA K amp NAKAGAWA J 1990 Efeitos da semeadu ra direta e do preparo convencional em algumas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 propriedades f sicas do solo Cient fica 23 17 30 HILL R L amp MEZA MONTALVO M 1990 Long term wheel traffic effects on soil physical properties under different tillage systems So Sci Soc Am J 54 865 870 KIEHL E J 1979 Manual de edafologia S o Paulo Agron mica Ceres 262p KONDO M K 1998 Compr
346. ofundidade da zona de raiz estrutura o das diferentes facies que constituem o maci o e a rela o do processo de instala o com os acidentes tec t nicos A riqueza de informa o fornecida pelos estu dos de ASM combinada com o conhecimento geo l gico petrogr fico e geoquimico dos maci os gra n ticos permite uma caracteriza o estrutural e cine m tica destes corpos fundamentais na compreens o da evolu o geol gica duma determinada regi o Recibido 8 6 2005 Aceptado 10 8 2005 86 H Sant Ovaia el al REFER NCIAS FERREIRA N IGLESIAS M NORONHA E PEREIRA E RIBEIRO A amp RIBEIRO M L 1987 Granitos da Zona Centro Ib rica e seu enquadramento geodin mico In F Bea A Carniceto J Gonzalo M Lopez Plaza amp M Rodriguez Alonso Eds Geolog a de los Granitoides y Rocas Asociadas del Macizo Hesperico p 37 51 Editorial Rueda Madrid Libro de Homenaje a L C Garc a de Figuerola FERREIRA N amp SOUSA M B 1994 Carta Geol gica de Portugal 1 50000 Folha 14 B Moimenta da Beira Servigos Geol gicos de Portugal Instituto Geol gico e Mineiro Lisboa GLEIZES G L NEDELEC A BOUCHEZ J L AUTRAN A ROCHETTE P 1993 Magnetic susceptibility of the Mount Louis Andorra ilmenite type granite Pyrenees a new tool for the petrographic characterisation and regional mapping of zone granite plutons J Geophys Res 98 4317 4331 ISHIHARA S 1977 The Magnetite s
347. olume de microporos nas profundidades estuda das resultados semelhantes aos obtidos por CAVE NAGE ez al 1999 em rea com cultura anual em preparo convencional Com relacio porosidade total Tabela 3 observou se que na profundidade de 0 00 0 05 m que ela n o diferiu entre os tratamentos Na profun didade de 0 05 0 10 m o manejo com preparo con vencional rec m preparado obteve maior porosida de Para a profundidade de 0 10 0 20 m o manejo com preparo convencional ap s nove meses apre sentou menores valores de porosidade total enquanto que na profundidade de 0 20 0 40 m a maior porosidade total foi obtida pela rea de mata e os demais manejos em preparo convencional obti veram a menor porosidade o mesmo observado por CAVENAGE et al 1999 com culturas anuais A mobilizacao do solo no tratamento com pre paro convencional rec m preparado proporcionou maior volume de poros total 0 05 0 10 m e 0 10 0 20 m por m na camada de 0 20 0 40 m pela presen a de camada compactada os valores de poros sao menores do que na mata nativa Resultados que concordam com os verificados por ANJOS et al 1994 onde os valores de porosidade total estiveram inversamente associados aos de den sidade do solo ou seja quanto menor a densidade do solo maior a porosidade total o que est de acordo com o presente trabalho A porosidade total apresentou valores com preendidos entre 0 37 e 0 51 m m3 estando estes valores dentro
348. on eat iv rr 5w 69 a eN puop Hd OO 9599s 007 1quie dos usiedures JLOMPIOY uor8o1 porpms oq Wo SIajem OY jo vyep eorureqo oors amp ud oanejuasardoy 7 o q T SIDE e1ourtuouniou ex siam a p102 tunnpisar Kip 10 SPUBIS wq UU uon2oiop morog paap 10u pu tuis ut puo Kianonpuo 8ur ur SUONTALIDUO LN oro cc cro sc or eo tct x 108 OP 0840 tc 300 vi rro ot 9c ss so NA TESTO II T ose 6st s0 90 i to 6 60 ctt P Ls 3st st pos SL es CI E NC SUN URN CI CAE EG EC IE ECO EI NU TO IA A IT UN s CUES UOA LS a 09 ors i ors so aa a ON os oon a iv rr ew vo ex puo Hd D 1L on CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Hydrogeological study 161 A KA A AN 4 ADA VAV A AN DA ALAA VAVAVAV VAVAVAVAVAVAVAVA VARANDAS VAVAVAVAVAVAVAS PAVAVAVAVAVE EAV AO AAA IAN 20 60 40 20 Nas 32 40 60 5 CATIONS megl ANIONS Fig 9 Major ion hydrogeochemistry a September 2003 campaign b April 2004 campaign 162 Espinha Marques ef al become mixed with cold groundwater at shallow levels and could change its chemistry by leaching and reaction with wall rocks on the way to the sur face the results obtained from the application of several chemical geothermometers should be inter preted with great caution In the near future the results of chemical geo
349. on du Conseil Permanent Internationale pour l Exploration de la Mer 183 79 90 BREMER J M 1983 Biogenic sediments on the southwest African Namibian continental mar gin In THIEDE J amp SUESS E Editors Coastal upwelling Its Sediment Record Part B NATO Conferences Series Plenum Press New York 4 423 430 BURKE LT amp KEMP A E S 2002 Microfabric analysis of Mn carbonate laminae deposition and Mn sulfide formation in the Gotland Deep Baltic Sea Geochimica et Cosmochimica Acta 66 1589 1600 CALVERT S E amp PEDERSEN T F 1993 Geochemical of Recent oxic and anoxic marine sediments implications for the geological record Marine Chemistry 113 67 87 CARALP M H 1984 Impact de la mati re organique dans des zones de forte productivit sur certains foraminif res Oceanologica Acta 7 509 515 CARALP M H 1989 Abundance of Bulimina exilis and Melonis barleeanum relationship to the benthiques quality of marine organic matter Geo Marine CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Letters 9 37 43 CITA MB amp PODENZANI M 1980 Destructive effects of oxygen starvation and ash falls on benthic life a pilot study Quaternary Research 13 230 241 COPPA M G amp DI TUORO A 1995 Preliminary data on the Holocene Foraminifera of the Cilento continental shelf Tyrrhenian sea Revista Espa ola de Paleontolog a 10 161 174 CORLISS B 1985 Microhabitats of benthic foraminif
350. onar el nivel de rugosidad evaluado mediante los diferentes ndices anteriormente des critos con la precipitaci n acumulativa se usaron t cnicas de regresi n simple en las que la variable independiente es la precipitaci n acumulativa o la ra z cuadrada de la misma y la variable dependiente son los diversos ndices de rugosidad calculados RESULTADOS Y DISCUSI N La serie de datos de rugosidad de este trabajo se obtuvo en una sola parcela lo que permite analizar la evoluci n de los ndices de rugosidad en funci n de distintos tipos de laboreo para condiciones homog neas de suelo y precipitaci n En cada uno de los seis tipos de laboreo estudiados se midieron cuatro estadios de evoluci n y durante cada fecha de medida se efectuaron dos repeticiones para cada tra tamiento En primer lugar cabe destacar la existencia de diferencias en cuando a las caractet sticas microto pogr ficas entre las dos superficies medidas en una misma fecha Esta importante variabilidad entre pares de superficies que representan un mismo esta dio de evoluci n se debe a la heterogeneidad de las caracter sticas de rugosidad entre las reas en las que se llevan a cabo las medidas Por tanto se comprue ba que en general el laboreo del suelo determina unas condiciones de microrrelieve muy variables a la escala de estudio de este trabajo 1 35 x 1 35 m Por otra parte hay que destacar que el hecho de utilizar un m todo destructivo impide efectu
351. onjunto de superficies crea das por laboreo primario los coeficientes de deter minaci n de RR y LD son inferiores a 0 25 Por otra parte el ajuste exponencial frente a es excepto en un caso m s preciso que el ajuste mediante un poli nomio de orden 2 Adem s cuando se comparan los dos grupos de tratamientos con y sin nivelado CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Descripci n de la evoluci n del microrrelieve 189 Tipo de laboreo sin niveladora ndice Ajuste polinomial de orden 2 r y 0 0215x 15 803 Ajuste exponencial p y 15 985 024 LD y 0 0252x 18 076 y 182420000 0226 LS y 0 003x 0 103 y 0 1086 00808x 0 601 T y 0 0004x 1 1292 y 1 1510 007 0 561 con niveladora RR y 0 016x 11 976 y 12 660 9 0 770 y 0 0191x 12 570 y 0 003x 0 103 y 0 0002x 1 085 y 13 4672 99978 y 0 106000815 y 1 0976 9916 0 683 Tabla 4 Ecuaciones de regresi n entre los ndices de rugosidad estudiados y la precipitaci n acumulativa admitiendo modelos de evoluci n polinomial de segundo orden y exponencial para los dos tipos de laboreo n 12 ra el ndice m s preciso result ser la rugosidad ale atoria RR de los tratamientos con pase adicional de niveladora ajustada mediante una funci n exponen cial frente a presentando un coeficiente de determi naci n 12 0 77 Para comparar entre s diferentes tratamientos resulta
352. os 46 605 626 BHANDARI S 1996 Changes in fragmentation process with blasting conditions In MOHAN TY Ed Rock Fragmentation by Blasting Balkema Rotterdam pp 301 309 CHAMINE H I 2000 Estratigraf a e estrutura da faixa metam rfica de Espinho Albergaria a Velha Zona de Ossa Morena implica es geodin micas Universidade do Porto 497 pp 2 anexos 3 mapas Tese de doutoramento CHAMINE H L ALMEIDA A MOREIRA M E LEMOS DE SOUSA M J amp FONSECA P E 20012 Caracteriza o geoqu mica preli minar de rochas ortoderivadas da faixa meta m tfica de Espinho Albergaria a Velha Zona de Ossa Morena NW de Portugal implica es geotect nicas In LAGO M ARRANZ E amp GAL C eds Proceedings ITI Congreso Ib rico de Geoqu mica VIII Congreso de Geoqu mica de Espa a Instituto Tecnol gico de Arag n Zaragoza Spain pp 331 336 CHAMINE H L GAMA PEREIRA L C FON SECA P E NORONHA E amp LEMOS DE SOUSA M J 2003c Tectonoestratigrafia da faixa de cisalhamento de Porto Albergaria a Velha Coimbra Tomar entre as Zonas Centro Ib rica e de Ossa Morena Maci o Ib rico W de Portugal Cadernos Lab Xeol Laxe A Coru a 28 37 78 CHAMIN H L LETERRIER J FONSECA P E RIBEIRO A amp LEMOS DE SOUSA M J 1998 Geocronologia U Pb em zirc es e monazites de rochas ortoderivadas do sector Espinho Albergaria a Velha Zona de Ossa Morena NW
353. ost special forms are the tafoni struc tures locally termed apas They are a special cav ernous weathering related to the developed sheet structure It is a very common kind of form in the area Down the talus the endokarstic tributary drainage is located into the sheet plane structure where lapas have been developed It occurs in Cobreiras IT Cave Fig 14 and in Lapa da Moura Cave Fig 16 Tafoni caves are related to the points where mylonitic infillings among sheets are preserved These tafoni are not related to mass wasting and CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 206 Vaqueito Rodr guez et al BuueuDe SNOUISADO UJOJJ sugep pajapjoun DUJSIWOJAJSH DAD 3 youa uJasem eu ui sodo ay v Fig 13 Cavernous weathering in the western trench Lapa I to the center and right and Lapa II to the left CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 movements of tafoni are postgenetic and caused when mylonite is weathered and eroded ACKNOWLEDGMENTS We thank Ana Martelli and Juan Ramon Vidal for reviewing the paper English version The work and surveys would not have been done without the help from friends in the Clube Espeleol xico The Cave Complex 207 Mauxo _ Speleological Association Special thanks to my wife Bego a Barreiro and friends Xavier Groba and Eduardo M ndez Recibido 10 1 2005 Aceptado 20 6 2005 208 Vaqueiro Rodr guez et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 COBREIRAS Il Cave A
354. ova abordagem na caracteriza o 133 e 1 22 1000 Em que C concentra o em 14C pmc na amostra C amostra 5HCO3 815C do CITD em 9 00 valor deter minado na amostra E 14 o concentra o inicial em C pmc na OCarb E stc da matriz do aqu fero 1 1 9 00 SSolo 813C do CO do solo 25 2 factor de enriquecimento isot pico 8 0 0 5 9 As idades corrigidas s o expressas em mil oo oo hares de anos BP ka A cada valor encontra se sempre associado um desvio padr o 0 semelhanga dos valores de 82H e 8180 os valores de 8 3C foram determinados do espec tr metro de massa SIRA 10 VG ISOGAS presente no Grupo de Qu mica Anal ica e Ambiente do ITN Os resultados s o expressos relativamente ao padrao internacional V PDB e apresentam uma incerteza m dia de 0 1 o RESULTADOS OBTIVOS Oxig nio 18 e Deut rio Analisando os resultados isot picos obtidos nas amostras de gua subterr nea colhidas nas unidades do Jur ssico e Plio Mioc nico vis vel uma difer enca na composic o isot pica nos dois sistemas amostrados Assim no Jur ssico os teores em 8180 vatiam entre 4 65 e 3 84 o e entre 27 4 e 22 0 o para o 32H enquanto que no Plio Mioc nico a vari ac o de teor em 3180 ocorre entre 4 68 e 4 36 o e para o 82H entre 28 3 e 25 7 o Comparando a composic o isot pica m dia obtida em ambos aqu feros verificando se no aqu fero Plio Mioc
355. ove meses n o diferiram entre si Observando a umidade em profundidade dentro de cada manejo verificou se que no solo preparado convencional mente ap s nove meses n o houve diferen a entre as profundidades e na area de mata a diferenca ocorreu apenas na profundidade de 0 45 0 60 m que apresentou maior umidade em rela o s demais camadas Na rea rec m preparada a pro fundidade de 0 15 0 30 m obteve a menor umidade enquanto que as demais profundidades n o diferi ram entre si CONCLUS ES 1 O preparo convencional do solo promoveu altera es nas propriedades f sicas do solo e na taxa de infiltrac o de agua comparativamente ao solo sob mata nativa 2 O preparo convencional do solo ap s nove meses de realizado apresentou altera es eviden ciando compacta o a partir da profundidade de 0 05 m 3 O preparo convencional rec m preparado e o preparo convencional ap s nove meses de realizado apresentaram uma redu o na taxa constante de infiltra o de gua no solo de 92 72 e 91 71 respectivamente em rela o rea de mata nativa 4 A taxa de infiltra o inicial de gua no prepa ro convencional rec m preparado foi 83 66 maior do que no prepato convencional ap s nove meses de realizado pot m esta taxa se reduziu dras ticamente e ambas as condic es atingiram taxas constantes de infiltrac o semelhante Recibido 18 2 2005 Aceptado 13 6 2005 178 Alves el al REFERENCIAS ALBUQU
356. p 95 112 CABRAL J amp RIBEIRO A 1993 Movimentos neotect nicos d formation verticais em Portugal Continental Tentativa de s ntese Actas da 3 Reuni o do Quatern rio Ib rico Universidade de Coimbra pp 31 37 CARTA GEOL GICA DE PORTUGAL 1 200 000 Sheet 2 2000 E Pereira Coord Instituto Geol gico Mineiro Lisboa CORDELL L amp HENDERSON R G 1968 Iterative three dimensional solution of gravity anomaly using a digital computer Geophysics 33 Gravimetric anomaly modelling 97 596 601 DIAS R amp RIBEIRO A 1994 The Ibero Armorican Are A collision effect against an irregular continent In R Dias Regimes de deforma o no aut ctone da Zona Centro Ib rica a import ncia para a compreens o da g nese de Arco Ibero Armoricano Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa PhD Thesis FERREIRA N IGLESIAS M NORONHA E PEREIRA E RIBEIRO A RIBEIRO M L 1987 Granit ides da Zona Centro Ib rica e seu enquadramento geodin mico In Bea E Carnicero A Gonzalo J Lopez Plaza M amp Rodriguez Alonso M D Eds Geolog a de los Granitoides y Rocas Asociadas del Macizo Hesperico Libro de Homenaje a L C Garc a de Figuerola Editorial Rueda Madrid pp 37 51 MOREIRA M amp RIBEIRO M L 1994 Caracterizac o magn tica e modelo do mecanis mo de intrus o do macico gran tico do Romeu Comun Inst geol min 80 3 14 MOREIRA M RIBEIRO
357. pa a Madrid 113 pp JUTEAU T amp MAURY R 1999 The Oceanic Crust from Accretion to mantle Recycling Springer Praxis Berlin 390p KELA J M STAKES D S amp DUNCAN R A 2003 The igneous of the Mendocino Transform Zone URL http www mbari org crust MTFG htm LANGMUIR C BENDER J BENCE A HANSON G TAYLOR S 1977 Petrogenesis of basalts from the FAMOUS area Mid Atlantic Ridge Earth Planet Sci Lett vol 36 pp 133 156 Sequ ncias Ofioliticas Internas 255 LEAL N 2001 Estudo petrol gico e geoqu mico de rochas metam rficas m ficas de alta press o das regi es de Alvito Viana do Alentejo e de Safira Zona de Ossa Morena Maci o Ib rico Tese de Doutoramento Dep Geologia da FCUL 402p LEAL N PEDRO J MOITA P FONSECA P ARA JO A amp MUNHA J 1997 Metamorfismo nos sectores meridionais da Zona de Ossa Morena Actualiza o dos Conhecimentos In A ARA JO amp M E PEREIRA Eds Estudos de Geologia da Zona de Ossa Morena Macico Ib rico Livro de homenagem ao Professor Francisco Gon alves Univ vora 1997 pp 119 131 LOTZE E 1945 Zur Gliederung der Varisciden der Iberishen Meseta Geoteckt Forsch vol 6 pp 78 92 MASON B amp MOORE C 1982 Principles of geo chemistry 4th Ed Jonh Wiley amp Sons 344p MATA J amp MUNHA J 1985 Geochemistry of mafic metavolcanic rocks from the Estremoz region South Cent
358. para e o par metro de forma T Granito Linea o Folia o azimute direc o inclina o inclina o 191 06 N025 34 NW 113 122 N020 14 SE Vila da Ponte 344 15 N033 30 NW 338 03 N178 51 W 5 E biot tica N196 15 E N133 32 SW Tabela 2 Resultados magnetoestruturais M dia da linea o e da foliac o magn tica para cada maci o estudado O numero de estac es de amostragem o mesmo da tabela 1 CDaire facies 348 38 N10 45 W 2 micas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Serapicos a direc o m dia das folia es varia entre N153 e N133 com pendores 70 e 32 respectiva mente Para os granitos de Minheu e Lagoa a folia o m dia tem baixo pendor 15 e direc o N196 ii Lineac es magn ticas As linea es magn ticas t m azimutes geral mente subparalelos com os acidentes tect nicos ao longo dos quais os maci os se intruiram e nos casos de VPA guas Frias Vila da Ponte Caria e Castro Daire materializam o fluxo magm tico fig 5 No caso do maci o de VPA as linea es s o fra camente inclinadas com um azimute m dio de N190 havendo portanto um paralelismo entre as linea es magn ticas e a falha Penacova R gua Verin Tabela 2 e fig 5 J no maci o de guas Frias as linea es magn ticas s o fracamente incli nadas e com um azimute m dio N113 No maci o gran tico de Castro Daire as linea
359. para a Madeira um modelo an logo onde o peso da coluna vulc nica gerada condiciona um campo de tens es em que a direcc o de compress o principal subvertical ou seja de origem essencialmente gravitacional AGRADECIMENTOS A Secretaria Regional do Ambiente e ao Centro de Estudos da Macaton sia da Universidade da Madeira entidades financiadoras do Projecto Cartografia Geol gica da Ilha da Madeira no qual se inseriu este trabalho Um agradecimento especial ao Professor A Serralheiro FCUL Lisboa pela revis o cr tica do manuscrito original Recibido 2 4 2005 Aceptado 12 5 2005 232 Ramalho e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 C do Sardinha sms NSO sages falha Seixal Machico Ilh u do Desembarcadoure E Seq E Lf amm Ilh u do Farol pa Machico Santo da Serra Y L Falha Fil o O Cones havaiano estrombolianos do VM Q 1 2 km Falha prov vel Fil o oculto T Direc o de alinhamento prov vel Fig 5 Compara o de zonas de rift em dois contextos tect nicos distintos exibindo as direc es de compress o m xima s1 interm dia s2 e m nima s3 inferidas Um rift de alastramento oce nico exemplificado pela Isl ndia que se ergue 3 km acima do fundo oce nico numa extens o de 300 400 km Um edif cio vulc nico intraplaca exemplificado pelo vulc o de Koolau em Oahu Havai que se ergue a 5 km do fundo oce nico em 60 km de extens o A zona de rift islandesa poder ser vista com
360. para posterior interpreta o e an lise permitindo a defini o de diversas fam lias de descontinuidades O estabelecimento das dife rentes fam lias para os pain is cartografados foi conseguido atrav s da elabora o de diagramas estruturais fl diagramas de contorno estrutural e diagramas de rosetas tendo se utilizado para o efei to o programa geoinform tico StereoNet for Windows version 3 03 Geological Software 1992 1995 Os par metros geol gico geot cnicos determi nados para a caracteriza o das descontinuidades do maci o foram essencialmente os seguintes a atitu de o espa amento a continuidade ou persist ncia o preenchimento e a rugosidade Procedeu se tam b m a uma inventaria o e caracteriza o prelimi nar das condi es hidrogeol gicas do maci o O levantamento das atitudes das descontinuida des foi efectuado em seis pain is fig 3 distribu dos com diversas orienta es de modo a caracterizar na medida do poss vel toda a rea do maci o longitu dinal e transversalmente de explora o da Mimosa CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Contudo foram encontradas dificuldades do ponto de vista operacional no levantamento de um maior numero de diaclases devido por um lado a uma ins tabilidade permanente da maioria dos taludes e por outro lado por ter ocorrido um grande escorrega mento com a 250m de extens o e segundo uma orienta o estrutural aproximada de N40 E De
361. pela disponibilidade demonstrada no apoio realiza o deste trabalho bem como na ced ncia de material bibliogr fico in dito sobre a pedreira Por fim os autores est o gratos aos Engenheiros Geot cnicos H Costa e H Rodrigues pelo apoio nos levantamentos de campo S o devidos agradeci mentos Dra M J Afonso ISEP pela leitura pri meira vers o do manuscrito otiginal Um agradeci mento especial ao Professor A Diogo Pinto IST Lisboa e ao Eng C Mendon a Arrais ISEP Porto pela revis o cr tica ao manuscrito Recibido 1 6 2005 Aceptado 14 7 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCIAS AL HARTHI A A 2001 A field index to deter mine the strengh characteristics of crushed aggregate Bull Eng Geol Environ 60 193 200 AFONSO M J C CHAMIN H L TRIGO F PINHO P amp CAMPOS amp MATOS A 1999 Estudo geol gico e geot cnico de um talude de S Rom o Lousado Vila Nova de Famalic o NW de Portugal Geologos Revista Departamento de Geologia da Universidade do Porto 5 67 79 BRADY B H G amp BROWN E T 1985 Rock mechanics for underground mining George Allen amp Unwin London 527 pp BROWN E T 1991 Da teoria a pr tica em mec nica das rochas Ingenium Revista da Ordem dos Engenheiros Ano IV 48 9 29 BRUM FERREIRA A 1978 Planaltos e monta nhas do Norte da Beira estudo de geomorfolo gia Mem rias Centro Estudos Geogr ficos Lisboa 4 1 374
362. perior a 1073 SI TARLING amp HROUDA 1993 ent o a susceptibilidade da rocha devido presen a de uma frac o ferromagn tica magnetite o que o caso do granito de Lavadores o que permite incluir este granito no grupo dos magnetite type granite ISHIAHARA 1977 o que tem implica es petrogen ticas importantes MARTINS e al 2004 No caso do granito da Madalena a susceptibilidade magn tica devida a contribui es de frac es ferromagn ticas e para magn ticas ilmenite e biotite Com excep o do granito de Lavadores e Madalena todos os outros granitos estudados apresentam valores de suscepti bilidade fracos evidenciando um comportamento paramagn tico uma vez que K inferior a 104 SI e pertencendo portanto ao grupo ilmenite type gra nite Valores com uma ordem de grandeza como a observada nos granitos de Lavadores e da Madalena asseguram a presen a de uma frac o ferromagn ti ca magnetite sendo portanto o comportamento n o exclusivamente paramagn tico como nos outros granitos estudados A susceptibilidade magn tica pode ser utilizada como um par metro til na distin o de f cies gran ticas nomeadamente nos casos dos maci os de Vila Pouca de Aguiar e de Castro Daire O zonamento encontrado no interior de cada f cies nomeadamente no caso de Vila Pouca de Aguiar relaciona se com processos de diferencia o magm tica Neste maci o os valores da susceptibi lidade magn
363. portante preenchida por brecha de falha tamb m n o exibe estrias ou caneluras Apresenta contudo separa o normal aparente de cerca de 100m com abatimento do bloco norte poss vel quantificar esta separa o ainda que de um modo grosseiro utilizando uma escoada l vica de grande espessura identificada em ambos os bordos do aci dente identificada com a letra M no corte da fig 3 Quanto exist ncia de movimenta o horizontal dif cil concluir contudo utilizando a inclina o dos materiais vulc nicos poss vel estimar que a exis tir poder atingir um m ximo de 5 dezenas de metros em desligamento esquerdo Com efeito nesta zona e na zona da Falha da Pedra Furada exis tem alguns planos secund rios mais discretos que aparentam este tipo de movimenta o al m de que uma mesma falha apresenta movimenta es verti cais aparentes opostas consoante o n vel de refer n cia considerado isto sugere uma componente de desligamento mesmo que ligeira A falha F3 quase paralela a esta mas com separa o inferior cerca de 6m apresenta igualmente um abatimento do bloco norte sendo muito dif cil perceber a componente de desligamento poss vel devido aus ncia de n veis de refer ncia seguros Esta geometria sugere que uma cinem tica em falha normal com componente horizontal reduzida a mais prov vel para estes acidentes DIN MICA Em termos da interpreta o din mica levan tam se tr s q
364. portanto poss veis penali za es no granito Os encraves ou xen litos designados na g ria mineira por mulas s o raros em ambos os maci os n o constituindo penaliza es significativas reas com interesse para a extrac o de rocha ornamental ou industrial A selec o das reas que aparentam melhor aptid o para explora o de bloco baseou se na observa o dos espa amentos entre fracturas na maior ou menor ocorr ncia de heterogeneidades na forma de afloramento acessibilidade entre outros Estas reas s o as seguintes Fig 6 Afloramentos ao longo da vertente da Ribeira do Carapito exposta a NW entre Antas e Pis o Pr ximo da ltima povoa o ocorrem aflora mentos com elevado potencial esta o A12 34 Lisboa amp Oliveira CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 5 10 20 30 K 100 00 Lower hemisphere VEIOS Sigma 0 300 Peak 35 85 Fig 16 Estereograma dos p los dos planos dos veios em Antas Matan a rede de Schmidt hemisf rio inferior Contornos a 5 10 20 30 conforme pode ser observado pela an lise dos dados Quadros 3 e 4B Afloramentos a NW de Antas at Lameira Ocorrem a cerca de 500m a NW de Antas aflo ramentos pouco fracturados estagdes A23 e A24 por m parte deles correspondem a gran des penedos desconhecendo se as caracteristi cas da rocha em profundidade rea de Antas O potencial dos afloramentos nas imedia es de
365. present a small depletion towards the coastline older waters It is visible in both aquifers the presence of relatively modern waters with tritium contents higher than 1 3 TU and 14C pmo above 40 pmc Evaluating the existent relation between the 14C content and the HCO3 NO3 and CO2 concentrations we could estimate that the majority of the modern carbon present in these waters results from the roots plants respiration since the existent correlation between 14C and CO2 is significantly more important than the correlations between this radioisotope and nitrates or even between 14C and HCO3 Key words Groundwater dating stable environmental isotopes sedimentary basin S Portugal 1 Instituto Tecnol gico e Nuclear Dep Qu mica Grupo Qu mica Anal tica e Ambiente Estrada Nacional n 10 2686 953 Sacav m Portugal email paulagf itn pt 2 Faculdade de Ci ncias da Universidade Lisboa Dep Geologia Ed C6 3 Piso Campo Grande Lisboa Portugal 126 Galego Fernandes e al INTRODUCAO No Alentejo a utiliza o de guas subterr neas assumiu import ncia desde tempos hist ricos imposta pelas condi es clim ticas precipita o m dia anual das mais baixas do territ rio portugu s e os anos de seca muito frequentes consistindo ini cialmente no aproveitamento da gua em nascentes e em capta es rudimentares de n veis fre ticos superficiais que evolu ram para galerias e po os Esta utiliza o foi crescendo e
366. principalmente para o topo desta unidade n o apresentando no entanto continuidade lateral A deforma o tect nica da Forma o de Santa Iria muito mais fraca que a das que a enquadram Mas a passagem a essas Forma es sempre feita por contactos tect nicos O contacto mec nico a N leva nos hip tese desta unidade 7 scb ide constituir o n vel estratigr fico superior De facto em l mina delgada evidente o aparecimento de uma clivagem subparalela a Sp nos siltitos da Forma o da Horta da Torre fig 3 Este facto juntamente com o maior grau de deforma o presente na Horta da Torre em rela o a Santa Iria leva nos a concluir a posi o tectonoestratigr fica de cada uma destas forma es Estas observa es podem ser confirmadas em varios locais como por exemplo no corte da estrada a W do Monte do Corte Condessa Neste afloramento observa se que de N para S a Formac o da Horta da Torre com polaridade sedimentar invertida assenta sobre a Forma o de Santa Iria com polaridade sedimentar nitidamente normal O contacto entre as duas unidades faz se atrav s de um acidente tect nico ou seja um cavalgamento vergente para S FONSECA 1995 A Forma o de Santa Iria CARVALHO ez al 1976 pode ser seguida desde Espanha at Portugal Contudo a W e NW onde desaparece sob os dep sitos Terci rios da Bacia do Sado vai diminuindo gradualmente de possan a at desaparecer por lamina o
367. que como cabe esperar al tomar datos medios por fechas en vez de los correspondientes a superficies individuales los coe ficientes de determinaci n aumentan siempre si bien la magnitud de dicho incremento puede ser muy variable Aunque los coeficientes de determina ci n sean superiores al tomar cuatro datos hay que tener en cuenta que para determinar los l mites de significaci n interviene tanto el valor absoluto del coeficiente de determinaci n t2 como el n mero de datos en este sentido en general el nivel de signifi caci n de los coeficientes de determinaci n para distintos tipos de ajuste es inferior si se consideran los datos medios n 4 que los de superficies indi viduales n 8 De los resultados presentados en las tablas 2 y 3 se infiere que los tipos de ajuste que presentan mayor precisi n son el exponencial frente a la ra z cuadrada de la precipitaci n y el polin mico de orden 2 En efecto teniendo en cuenta las 24 rectas de regresi n obtenidas para cuatro ndices y seis tra tamientos diferentes se pone de manifiesto que los coeficientes de determinaci n son en 12 casos m s elevados para el ajuste exponencial en funci n de en 11 casos para el ajuste polin mico de orden 2 y s lo en un caso para el ajuste exponencial en fun ci n de la precipitaci n acumulada p En la mayor parte de los tratamientos y tipos de ajuste considerados los coeficientes de determina ci n de la rugosidad aleatoria
368. r P MN sojueureJojy g uy eue sojueurelojy ed assa taj W09 Sealy epeuopueqe eu x soyumieo sepes sem lt e 60jeb opdejs3 i EA D W oul v jeyueureujo oues ep og3nposd e eed epepijerouejod Luo easy e Aqoeu e enpe epad O ejuepuodseuoo og5ejse ep 7 OBSEDIPU WOI eu0j3e ejesoy av oque ojeureeuop 4 elo LA eyes ozueng 77 VISOIOSWIS SYNV3NOTI34 SVHOON 013409 OG VAOO VIIA ssneg proj eu oe52elojd SOJEY NU SEPLUSpJOO se 8s eJejaJ ejnoupenb ep og5enpej y ung L so 0 050105 seuuin J euuipieuufy ep soyueJo oonnolq ajuewenuesse ouy opejnuejb ep oyuei M e5uejeyy o9uoje 9 ep oyue Id epio1od enuapue e sesu senp ep oipeur opejnue6 ep oyuei ajena ep opuny ep soysodep e sienjoe seotaniy Faia eugen sejuy ep oben 9 enfi 22 Lisboa amp Oliveira Na rea estudada as diaclases formaram se inicialmente como fracturas de distens o dilational fractures A localiza o das esta es Figs 5 e 6 mostra a onde foram colhidos os dados estruturais e as rosetas vectoriais com a frequencia das superficies de fractura Maci o de Esmolfe No maci o de Esmolfe as diaclases mais fre quentes Fig 7 t m orienta o azimutal geogr fica 150 165 os pendores s o elevados maioritaria mente sub verticais embora se verifique uma ten d ncia para o quadrante NE Identificam se com menor frequ ncia descontinuidades com orienta
369. r Rafael Fern ndez Rubio ETSIM Madrid pelas as sugest es cr ticas ao manuscrito original Recibido 18 5 2005 Aceptado 14 7 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Nova abordagem na caracteriza o 143 Fig 12 Distribuic o espacial dos valores de dade aparente ka obtidos atrav s dos teores em 14C no sistema aqu fero da Bacia de Sines Resultados obtidos nas an lises das amostras de guas pertencentes ao Eoc nico e Plio Mioc nico adap tado de GALEGO FERNANDES 2004 144 Galego Fernandes e al REFER NCIAS CARREIRA P M BARBOSA T VAL RIO P amp ARA JO M F 2003 Teores em tr tio nas guas de precipita o em Portugal Continental variabilidade e factores condicionantes Actas IV Congresso Ib rico de Geoqu mica XIII Semana de Geoqu mica Coimbra pp 353 335 CRAIG H 1961 Isotopic variations in meteoric waters Science 133 3465 1702 1703 FONTES J Ch 1981 Palaeowaters In Stable Isotopes Hydrology Deuterium and Oxygen 18 in the Water Cycle International Atomic Energy Agency Technical Reports Series Vienna 210 273 302 FONTES J Ch amp GARNIER J M 1979 Determination of the initial 14c activity of the total dissolved carbon A review of the existing models and a new approach Water Resources Research 15 2 399 413 GALEGO FERNANDES P 2004 Estudo hidro geol gico dos sistemas aqu feros Sado Sines evolu o hidrogeoqu mica e isot pica FCUL Universi
370. ra a temas gallegos si bien recoge todos los que se refieren al herc nico peninsular ib rico Se con siderar n casos especiales cuando a juicio del Comit Cient fico de la revista sea conveniente Periodicidad Anual con n meros extraordinarios dedicados a temas monogr ficos intercalados Suscripci n El precio es variable para cada volumen en funci n del n mero de trabajos incluidos en cada uno de ellos Para suscripciones dirigirse a la Secretar a del Laboratorio Xeol xico de Laxe 15168 O Castro Sada A Coru a Espa a Tel fono 34 981 620200 extensi n 240 Informaci n para los autores Formato Los trabajos se redactar n en cualquiera de los idiomas oficiales en la Uni n Europea y se enviar n en soporte inform tico preferiblemente CD aunque tambi n podr n enviarse por correo electr nico o por correo de superficie en cuyo caso se adjuntar una copia impresa donde se intercalar n las figuras en el lugar del texto recomendado por el autor Como procesador de texto se usar Word 2000 o versiones m s modernas para Macintosh o PC P gina de t tulo En la primera p gina deber constar el t tulo en negrita y min sculas en el idioma original del trabajo seguido por el t tulo en ingl s tambi n en min sculas Si el idio ma del trabajo es el ingl s el segundo t tulo deber constar en espa ol Bajo el t tulo constar n los autores apellidos e iniciales por orden de firma A continuaci n el resu
371. rability VISUAL BALAN V2 0 has recently been cou pled to a GIS SAMPER ef al 2005 This proce dure was carried out by extending the capabilities of the original code For that purpose a pre processor has been developed as an input interface to VISU AL BALAN V2 0 Beginning from a digital eleva tion model and using the geomorphologic data in the GIS the pre processor interprets model input data sub basin delineation drainage network mor phologic patameters average slope characteristics soil type and land cover land use Additional improvements ate expected to be able to perform modelling of complex basins considering the spatial variation of model parameters distributed parame ter model and surface runoff propagation GIS will provide average parameter values for each sub basin delineated by the pre processor in the first step Available meteorological data from different sta tions will be processed in the GIS to create maps that describe the spatial variability of weather vari ables This information will be then processed to obtain series of average values for each sub basin in the same way as morphologic parameters Connectivity between sub basins will be established and so flow accumulation will be calculated for each sub basin A further step is planned in the future to be able to apply the balance equations to smaller areas taking full advantage of the capabilities of the GIS CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Y
372. rado cujos litoclastos mostram proveni ncias que v o desde o COBA Complexo gneo de Beja CIB FONSECA 1995 at s litologias sedimentares subjacentes a esta unidade por exemplo xistos avi nhados da Horta da Torre A matriz dos grauvaques revela no entanto geralmente uma natureza pel ti ca Aglutina material de composi o variada Nele se referenciam fragmentos finos de litoclastos de rochas metam rficas assim como elementos de ori gem vulcano sedimentar FONSECA 1995 Na f cies de microconglomerado o mineral mais abun dante nitidamente o feldspato pot ssico Nas f cies mais grosseira apresenta numerosos fragmen tos liticos como j se referiu Observam se litoclas tos de quartzito de metavulcanitos com forte deforma o sobreimposta e quartzo em grande 216 Fonseca P E quantidade clastos com clivagem forte e bem marcada e fragmentos de litologias afins de anfibolitos e gabros orientados ou n o Estes aspectos indicam pequeno transporte e correspondente boleamento o que caracteriza esta litologia como imatura e proximal Os clastos referidos ser o o produto do desmantelamento por eros o tanto do COBA plagioclases com maclas de deforma o como do CIB plagioclases e restantes minerais n o evidenciando deforma o d ctil acentuada FONSECA 1995 Da o franco car cter litico e a marcada imaturidade quer mineral gica quer textural Os n veis de microconglomerado afloram
373. rais nucleares e as f bricas de reprocessamento de combust vel s o respons veis pela introdu o artificial de 14C na atmosfera Esta produ o localizada e restrita a reas peque nas A concentra o em radiocarbono na atmosfera encontra se hoje entre 25 a 30 acima dos teores naturais ou seja dos valores das concentra es anteriores s explos es termonucleares MAZOR 1991 Para a determina o do teor em 14C em guas subterr neas procedeu se precipita o in situ do carbono inorg nico total dissolvido CITD atrav s de reac o com BaCl em condi es de pH superi CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ores a 9 IAEA 1981 Em laborat rio a partir do precipitado BaCO3 processa se a s ntese de ben zeno com vista medi o das taxas de contagem desta esp cie radioactiva atrav s de um detector de cintila o l qu da Os processos f sico qu micos envolvidos nesta metodologia consistem essencial mente na obten o e purifica o de di xido de car bono da sua reac o com l tio obtendo carboneto de l tio o qual por sua vez se faz reagir com gua de modo a obter se acetileno Atrav s de um catal izador de cr mio obt m se benzeno SOARES 1989 O benzeno colocado no contador de cinti la o l quida PACKARD TRI CARB 4530 sendo os resultados obtidos expressos em percentagem de carbono moderno pmc O valor m dio do desvio padr o associado a esta t cnica fun o d
374. ral Portugal Com Serv Geol Portugal t 71 pp 175 185 MATA J amp MUNHA J 1986 Geodynamic significance of high grade metamorphic rocks from Degolados Campo Maior Mateo vol 2 n 13 pp 28 MATA J amp MUNHA J 1990 Magmatog nese de metavulcanitos cambricos do nordeste alen tejano os est dios iniciais de rifting continen tal Com Serv Geol Portugal t 76 pp 61 89 MATTE P 1986 Tectonics and plate tectonics model for the Variscan Belt of Europe Tectonophysics vol 126 pp 329 374 MOTTA P 1997 Caracteriza o petrografica e geoquimica do metamorfismo de alta press o no sector de Viana do Alentejo Alvito Zona de Ossa Morena Tese de Mestrado Dep Geologia da FCUL 120p MUNH J OLIVEIRA J RIBEIRO A OLIVEIRA V QUESADA C amp KERRICH R 1986 Beja Acebuches Ophiolite character ization and geodynamic significance Mako vol 2 n 13 pp 31 NICOLAS A 1989 Structures of ophiolites and dynamics of oceanic lithosphere Petrology and Structural Geology vol 4 Kluwer Pub 367p OLIVEIRA J OLIVEIRA V amp PICARRA J 1991 Tra os gerais da evolu o tectonoes tratigr fica da Zona de Ossa Morena em 256 Pedro J C el al Portugal Cuadernos Lab Xeoloxico de Laxe vol 16 pp 221 250 PEARCE J A 1975 Basalt geochemistry used to investigate past tectonic environments on Cyprus Tectonophysics vol 25 pp 41 67 PEARCE
375. ranites magnetic susceptibility is a valuable tool for the distinction between granites where muscovite contents is higher than biotite contents and granites where the inverse occurs On the other hand the analysis of the magnetic anisotropy can be used to document internal fabrics of granitic rocks and can be related to the strain pattern to which the magma was subjected In this work a classification for Hercynian granites based on the magnetic susceptibility and paramagnetic anisotropy values is proposed For the granites belonging to the ilmenite type the magnetic susceptibility value of 70 x 10 6 SI is considered as a boundary between granites with muscovite equal or higher than biotite and granites with biotite higher than muscovite Values of paramagnetic anisotropy can be divided into three groups anisotropy lower than 2 anisotropy comprised between 2 5 and 4 and anisotropy higher than 4 This magnetic anisotropy distinction is related to the magma emplacement which can be tectonically driven syntectonic granites late tectonically driven late tectonic granites or with a post tec tonic nature post tectonic granites Key words granites Hercynian anisotropy of magnetic susceptibility AMS ferromagnetism paramagnetism structure emplacement classification 1 GIMEF Departamento de Geologia da Faculdade de Ci ncias do Porto e Centro de Geologia da Universidade do Porto Praga Gomes Teixeira 4099 002 Porto Portugal hsa
376. ranitos gen tica e texturalmente distintos s o geralmente bem marcados traduzindo se a n vel topogr fico em zonas relativamente aplanadas nos CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 14 Lisboa amp Oliveira 0661 1712 SHATVONOD 3P opeogrpoji eng op equi g epejardiajur eqpe T L ege 9 y e SLINA E e SEMPUS y EJ seoruojoor sod e pae c oonraoosnu Oeod L UEILIA SENTV o JOUST ap SOSIN EJ V SEOTUOIDI SOd c SPOMJUDLS SOYIOY sonbeaness o soyzyrenb sosopisie SOJSTX 0910209 PJ op sojuauapasspjepy Sueje A Seu op 9 oj ous ap SOS sop 00189038 ojusumepenbur esonnyoq Ng Luoz q 7 LIN ESSO ep LUOZ WOZ LUI aquo uo7 7 sarejuatpas sereg AT seuopope souaxeT IT oousdsegp OLN TI epepruso very I ogSezieo0 v 1 Big PO LL tLe LT SES cba dA a A A 1 o o Fi A 7H 7 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 15 Fig 2 Aspectos morfol gicos nos maci os de Antas Matan a e Esmolfe A estrutura d mica isolada em Matan a B aproveitamento das fracturas de descama o pata extrac o de blocos no mesmo local C pormenor das fracturas cujo espa amento por vezes permite obten o de blocos D forma tipo nubbin em Forcadas Antas Matan a E fractura originando estrutura sinforma em Esmolfe Homem esquerda como escala 16 Lisboa amp Oliveira granitos mais antigos de granularidade mais fina contrastantes com os relevos
377. re found in some samples and have small size In fact the proxy of low organic carbon and high oxygen flux is ruled mainly by Cibicides rel ative abundance C ungerianas which is an epifaunal species and an oxic indicator e g KAIHO 1994 MURRAY amp ALVE 1994 Den DULK e al 1998 RASMUSSEN ez al 2002 They are the largest exemplars of benthic foraminifera in the core with their higher abundances coincident with the coars er grained sediments 164 80cm So the oxic sub group as a whole has a high and significant Pearson correlation with the sedimentary sand fraction 0 82 p lt 0 05000 and could represent better venti lated bottom water conditions Most of the species included in the BFHP are related to decreasing oxygen levels in bottom waters and or in sediment pore watets Besides some of them eg Nonionella turgida Epistominella vitrea and Eggerella spp could be affected by stressful condi tions associated with eutrophication and very depressed levels of oxygen DUIJNSTEE el al 2004 Species of Cassidulina for example which are considered to primarily respond to both episodic food supply and current flow providing more sus tained lateral input of organic matter from coastal upwelling occurs beneath well oxygenated waters HAYWARD e al 2002 We presume that some of these species development could have been condi tioned in periods of increasing frequency of dysox ic or anoxic events Bolivinids and bul
378. reas Vigo Spain Thesis published in Leidse Geologische Medelingen vol 36 IGME 1982 TUY 261 4 12 Mapa Geoldgico de Espafia E 1 50 000 Segunda serie Primera edici n Instituto Geol gico y Minero de Espa a Ed Servicio de Publicaciones Ministerio de Industria y Energ a Madrid MARTINEZ CORTIZAS A MOARES DOM NGUEZ C 1995 Edafolog a y The Cave Complex 211 Arqueolog a Aplicaciones al estudio de yaci mientos arqueol gicos al aire libre en Galicia Ed Conseller a de Cultura Xunta de Galicia PAGES VALCARLOS J L amp VIDAL ROMAN JR 1997 Evoluci n Ne gena de la cuenca baja del Tambre Caderno Laboratorio Xeol xico de Laxe Vol 22 pp 133 149 Edici ns O Castro A Coru a PAGES VALCARLOS J L amp VIDAL ROMAN JR 1997 La extremidad ocidental de la super ficie fundamental de Galicia La Meseta de Santa Comba Cadernos Laboratorio Xeol xico de Laxe Vol 22 pp 133 149 Edici ns O Castro A Coru a SGE 1959 TUY Hoja n 3 12 4 12 260 261 Serie L Escala 1 50 000 Cartograf a Militar de Espa a Servicio Geogr fico del Ej rcito STRIEBEL T 1996 The Genetic Classification of some Types of Non Karstic Caves Proceeding of International Working Meeting Preseving of Pseudokarst Caves Rimavska Sobota Slovakia Salgotarjan Hungaty VAQUEIRO RODRIGUEZ M 2003 Caracterizaci n de cavidades de bloques gran ti cos y cuevas estructurales de Vigo Tui Galic
379. recipita o m dia anual de 1 255 mm e temperatura m dia anual de 24 95 C e m nima de 18 42 C O relevo da regi o ondulado e suavemente ondulado e a vegeta o natural era de cerrado O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repeti es e doze tratamentos os quais corresponderam a tr s condi es de uso e manejo mata nativa cerrado preparo convencional uma ara o profunda com arado de aivecas e duas gradagens com grade nive ladora estando o solo rec m preparado no momento das avalia es preparo convencional uma ara o profunda com atado de aivecas e duas gradagens com grade niveladora ap s nove meses do preparo de abril a dezembro 1999 e posterior Propriedades f sicas e infiltra o de gua 169 implanta ao de quatro esp cies diferentes de adu bos verdes crotal ria Crotalaria juncea guandu Cajanus cajan milheto Pennisetum typhoides e giras sol Helianthus annuus por sistema de plantio direto analisados em quatro profundidades que variaram conforme a propriedade analisada O solo da rea experimental vinha sendo utiliza do h quinze anos com culturas anuais soja G ycine max L milho Zea mays L no sistema de preparo convencional uma aragao com arado de aiveca e duas gradagens com grade niveladora Em abril de 1999 implantou se este experimento introduzindo se os tratamentos estudados Para as reas em estudo as amostras com estr
380. relac o entre as f cies hidro geoqu micas das guas o tempo de resid ncia das mesmas e a litologia da matriz aqu fera demon strando a import ncia fundamental da interacc o gua rocha e do tempo de interacc o na mineraliza o das guas analisadas sendo este o principal fen meno respons vel pela hidrogeoqu mica destas guas Atrav s dos dados obtidos poss vel ainda afir mar a aus ncia de fen menos de intrus o salina Mesmo em situac es de aumento dos caudais explo rados n o se observa descida dos n veis piezom tri cos significativa conducente a situa es de sobreex plora o nem mesmo modifica o na composi o qu mica das guas e na composi o isot pica m dia O aquifero da bacia de Sines composto por guas relativamente recentes sujeitas a condi es clim ti cas aquando a recarga do aquifero id nticas s actu ais ainda de grande import ncia notar que o tra balho realizado neste estudo permitiu a caracteriza o isot pica das guas subterr neas de um dos sis temas aqu feros mais importantes em Portugal Continental particularmente na regi o Sul do pa s AGRADECIMIENTOS Este estudo foi desenvolvido no mbito do projecto de investiga o da FCT POCTI 35258 CTA 2000 Paula Galego Fernandes gostaria de agradecer FCT pela Bolsa de Doutoramento SFRH BD 932 2000 Por fim gostariamos ainda de agradecer ao Doutor Jos Manuel Marques IST Lisboa e ao Prof Douto
381. rending folds with sub horizontal axes and sub vertical axial pla nat foliation S4 RIBEIRO 1988 It is composed by non deformed porphyritic granite which is biotite rich coarse medium grained with K feldspar megacrysts and occasionally plagioclase Petrographic observations indicated the presence of quartz K feldspar orthoclase and microcline zoned plagioclase and biotite as the only ferromag nesian mineral As accessory minerals these rocks present frequently apatite zircon allanite sphene some muscovite and rare cordierite SANT OVAIA et al 2003 This granite is designated in 1 50 000 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Geological Map sheet 6B Chaves 1974 as granito de Aguas Frias e Santo Estevao and as a calcalka line monzogranite TEIXEIRA et al 1974 In 1 200 000 geological Map sheet 2 Carta Geol gica de Portugal 2000 it is considered as post tectonic porphyritic coarse medium biotite granite In the centre of AF granite pluton occurs as a small outcrop of a two mica medium grained granite In the field these rocks appear as almost isotropic and no evidence of magmatic fabric nor deformation fabric is present In southwestern prolongation of AF pluton there are alluvium deposits which fill the Chaves graben The AF pluton is spatially associated with Penacova R gua Verin fault PRVF This fault still tectonically active CABRAL amp RIBEIRO 1993 belongs to the NNE trending bri
382. ria o varia o GPS VPA 35 67 8 44 5 121 0 16 2 2 1 1 49 0 7 0 23 0 14 0 67 02 0 28 0 55 0 89 0 93 0 27 0 69 CDaire facies 23 43 0 90 4 1 2 5 4 2 0 32 0 52 0 63 2 micas CDaire facies 79 85 6 38 3 137 0 21 1 3 6 1 8 6 1 0 9 0 25 0 29 0 60 0 2 biot tica IB neers PRAE pasa S Gralheira 3 49 6 47 5 51 9 1 8 54 3 2 6 7 1 6 0 29 0 21 0 36 0 1 Minheu Lagoa 7 55 7 35 4 71 3 11 4 2 2 1 2 3 6 0 9 0 228 0 00 0 61 0 2 Serapicos 7 64 6 45 1 86 2 12 9 4 0 1 8 5 1 1 2 0 12 0 37 0 62 0 4 guas Frias 10 92 0 81 5 103 0 8 6 17 1 3 40 04 026 0 01 0 52 0 2 Tabela 1 M dias da susceptibilidade magn tica K anisotropia paramagn tica Ppara e par metro de forma T N o n mero de esta es de amostragem P w x 0 4 m guas Frias A Vila da Ponte x Caria x CDaire facies 2 micas CDaire facies biotit Gralheira O Minheu Lagoa O Serapicos GVPA o ces 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 Susceptibilidade Magn tica x10 6 SI Fig 2 Rela o entre a susceptibilidade magn tica K e a anisotropia paramagn tica Ppara para os granitos paramagn ticos estudados inclina es m dias de 34 e 14 respectivamente para o exterior dos maci os Tabela 2 No caso do maci o de VPA a passagem da f cies do granito de Pedras Sal
383. ria org nica poros minhocas e insetos fazendo com que o mesmo fique menos denso Na profundidade de 0 05 0 10 m Tabela 3 o manejo com preparo convencional rec m prepara do apresentou menor valor de densidade do solo enquanto que as demais reas apresentaram maiores valores isso porque no preparo convencional rec m preparado o solo havia sido mobilizado aumentando os espa os vazios do solo Resultados semelhantes foram obtidos por CENTURIOn amp DEMATTE 1985 CENTURION 1987 MELLO 1987 HAKOYAMA ef al 1995 ALBUQUERQUE ez al 1995 e CAVENAGE et al 1999 em reas de preparo convencional com cul turas anuais encontrando menotes valores de densidade do solo na camada de 0 00 0 10 m Para a profundidade de 0 10 0 20 m tabela 3 as tr s reas estudadas diferiram significativamente entre si e para a profundidade de 0 20 0 40 m a menor densidade foi obtida pela rea de mata o mesmo observado por CAVENAGE ez al 1999 enquanto que os demais manejos obtiveram maior densidade O manejo com preparo convencional ap s nove meses apresentou o menor valor de den sidade do solo na camada de 0 00 0 05 m Neste sis tema de manejo os maiores valores para densidade do solo foram encontrados nas camadas de 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m e no manejo com preparo convencional rec m preparado na camada de 0 20 0 40 m devido compacta o causada pelo prepa ro do solo Isto significa que o rompimento da camada compactada
384. roposto para esse sistema aqu fero admite se que a recatga diferida atrav s dos sedimentos supraja centes represente o mecanismo principal na recarga deste aqu fero Embora as produtividades dos furos que captam o Mioc nico sejam inferiores s do Jur ssico estas n o s o negligenci veis existindo numerosos furos a captarem este n vel aqu fero com produtividades moderadas na ordem dos 10 L s e com estabilidade dos n veis ao longo do tempo Por ltimo o aqu fero plio quatern rio corre sponde a um aquitardo aqu fero livre sendo a sua recatga essencialmente directa atrav s da gua da precipitac o que se infiltra As produtividades s o geralmente modestas existindo no entanto numerosos furos e pocos particulares a captarem esta forma o Nova abordagem na caracteriza o 129 Pode ent o afirmar se que o sistema aquifero Jur ssico tem o fluxo regional de E para W sendo a sua recarga realizada de forma directa nas zonas de afloramentos jur ssicos e de forma diferida na restante regi o e em zonas em que o equil brio hidr ulico entre o aqu fero jur ssico e os supraja centes permita a dren ncia da gua atrav s dos niveis semiconfinantes Fig 3 De um modo geral as aguas pertencentes ao Jurassico sao mais mineralizadas que as do Mioc nico com valotes de condutividade da ordem de 800 uS cm comparativamente aos 530 uS cm da forma o cenoz ica poss vel identificar essen cialmente tr s facie
385. rry Lourosa NW Portugal Iberian Massif is located in the vicinity of a regional megastructure the Porto Albergaria a Velha Tomar shear zone The regional and local structural geology and hydrogeotechnics features are also outlined in order to address an integrated geoengi neering approach Key words Rock fragmentation blasting structural geology geotechnics NW Portugal 1 Departamento de Engenharia Geot cnica Instituto Superior de Engenharia do Porto ISEP Rua do Dr Ant nio Bernardino de Almeida 431 4200 072 Porto Portugal Portugal E mail sap isep ipp pt 2 Departamento de Minas e Georrecursos e Centto de Geotecnia Instituto Superior T cnico IST Lisboa Portugal 3 Departamento de Pedreiras Irmaos Cavaco S A Vila da Feira Portugal 4 Centro de Minerais Industriais e Argilas MIA Universidade de Aveiro Portugal 58 Pizarro el al INTRODU O GERAL Durante muito tempo o desmonte de rocha com explosivos era simplesmente direccionado para o destaque de volumes de rocha sem atribuir qual quer import ncia a dimens o e forma do material desmontado A crescente preocupac o com as ques t es ambientais e de ordenamento territorial bem como o aumento do interesse econ mico do mate rial britado relacionado com as suas aplica es mais nobres como por exemplo produ o de bet o constru o de estradas e obras p blicas ditou a sua utiliza o preferencial como mat ria prima de cons
386. rth Sea Senckenbergia Maritima 20 81 99 LEUTENEGGER S amp HANSEN H J 1979 Ultrastructural and radiotracer studies of pore function in foraminifera Marine Biology 54 11 16 LINKE P LUTZE G E 1993 Microhabitat preferences of benthic foraminifera a static concept or a dynamic adaptation to optimize food acquisition Marine Micropaleontology 20 215 234 LIPPS J H 1983 Biotic interactions in benthic foraminifera In Tevesz JS amp McCall PL Late Holocene evolution 121 Eds Biotic Interactions Recent and Fossil Benthic Communities Plenum Press New York pp 331 376 LOEBLICH A R amp TAPPAN H 1988 Foraminiferal genera and their classification Van Nostrand Reinhold New York 970 pp LOUBERE P 1996 Surface ocean productivity and bottom water oxygen signals in deep water benthic foraminiferal assemblages Marine Micropalaeontology 28 247 261 LUTZE GF amp COULBOURN W T 1984 Recent benthic foraminifera from the continen tal margin of Northwest Africa community structure and distribution Micropaleontology 8 361 401 MACKENSEN A SEJRUP H P amp JANSEN E 1985 The distribution of living benthic foraminifera on the continental slope and rise Marine off southwest Norway Marine Micropaleontology 9 275 326 MACKENSEN A GROBE H KUHN G amp FUTTERER D K 1990 Benthic foraminifer al assemblages from the Eastern Weddel Sea between 68 and
387. s Complexo de dique em dique X X XX Gabros Moho x x ee s smico Peridotitos Moho bandados petrol gico o o Peridotitos 00 40 T dunitos etc o 0 9 0 9 0 9 o n bandados x C AC nc E e 2 or Se Le gt f lt 3 v to di l eq z o lt Fig 6 Representa o esquem tica da constitui o das Sequ ncias Ofiol ticas Internas relativamente pseudo estratigrafia cl ssica Ophiolite manifesto ANONYMOUS 1972 dos ofiolitos Limousin na regiao W do Macico Central Franc s DUBUISSON el al 1989 refor am o envolvi mento de diferentes bacias oce nicas durante a evoluc o geodin mica da Cadeia Varisca A caracteriza o geoqu mica e o significado geotect nico dos prot litos gneos das Sequ ncias Ofiol ticas Internas contrastam nitidamente com o estabelecido para a g nese e evolu o do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches O quimismo tole ti co transicional entre os N MORB e E MORB ano rog nico das Sequ ncias Ofiol ticas Internas id n tico ao apresentado por basaltos oce nicos abissais no Atl ntico HANNIGAN et al 2001 no Pac fico KELA et al 2003 e no ndico SOBOLEV e al 2003 indicando que os prot litos gneos das Sequ ncias Ofioliticas Internas est o geneticamente associados a bacias oce nicas tipo oceano aberto sem qualquer influ ncia orog nica Os trabalhos realizados por CRESPO BLANC 1989
388. s 84 H Sant Ovaia el al ica t z ropia paramagn Anisot 0 40 60 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 P s tect nicos 80 100 120 Susceptibilidade Magn tica x 10 SI Fig 6 Classifica o proposta para granitos do grupo ilmenite type macicos est o distantes em profundidade Este aspecto favorece a ideia de uma instala o para estes granitos a n veis estruturais altos Nos granitos sintect nicos frequente a pre senca de folia es e linea es magn ticas com direc es que correspondem a cisalhamentos d c teis e que materializam um fabric deformacional relacionado com a estrutura o D3 PROPOSTA DE CLASSIFICACAO Os resultados obtidos bem como a sua inter preta o levou nos a propor uma classifica o para os granitos herc nicos baseada na susceptibilidade magn tica e na anisotropia paramagn tica A susceptibilidade magn tica pode ser relacio nada com a abund ncia relativa em biotite e mosco vite Assim para granitos do grupo ilmenite type ou seja em granitos com comportamento paramag n tico considera se o valor de susceptibilidade 70 x 10 6 SI como a fronteira entre granitos em que o teor de moscovite superior ou igual ao teor em biotite e granitos em que o teor da biotite superior a moscovite Quanto anisotropia paramagn tica os valores podem ser agrupados em tr s grupos valores bai xos ou inferiores a 2 5 v
389. s lim trofes que apresentam um estado de altera o muito evolu do ou seja o material rocha encontra se muito decomposto W4 5 Conv m salientar que foram cartografadas no macico reas pouco altera das W4 5 especialmente no material rocha aflo rante no eixo do corpo granitico por exemplo painel 3 Caracteriza o das descontinuidades an lise da fracturac o Foram efectuados levantamentos geol gico geot cnicos em seis pain is com diferentes orienta es de modo a caracterizar da melhor forma poss vel o macico quer transversal quer longitudinalmen te Um dos maiores constrangimentos encontrados aquando do levantamento de campo prendeu se com o facto de a pedreira estar em plena labora o pelo que as linhas de amostragem foram selecciona das em func o das frentes dispon veis e os levanta mentos tiveram que ser realizados por vezes num curto espaco de tempo A ocorr ncia de um enorme escorregamento numa zona da pedreira considerada vital para o presente estudo situada entre os pain is 2e5 impossibilitou a caracteriza o daquela zona O tratamento dos dados recolhidos no terreno referentes t cnica de amostragem linear foi feito 46 Santos Pereira el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 4 4 Pett oj b eb 4 B B o4 o6 ot t A qe dou de Wo ee ee uec Que ab de deo d t t t Pa t A
390. s vel identificar qualquer tipo de marcadores cinem ticos seguros pass veis de utili za o para uma quantifica o segura do sentido e valor do deslocamento deste acidente A aus ncia de estrias e ou caneluras infelizmente uma realidade at data Contudo a observa o deste acidente nestes afloramentos permite utilizando os limites e a atitu de dos dep sitos vulc nicos 4 n veis pirocl sticos e escoadas l vicas uma estimativa grosseira de separac es horizontais e verticais m ximas Assim o afloramento presente no espor o entre o C rrego do Ilh u e o C rrego do Pejal revela abatimento do bloco norte resultante de movimenta o com sepa ra o m xima vertical de cerca de Im sepa ra o m xima horizontal em regime direito com cerca de 1 5m ou movimenta o obl qua interm dia entre aquelas duas situac es O sector da Ba a d Abra Os acidentes presentes no sector da Ba a d Abra demonstram caracter sticas muito semelhantes entre si Estes sao na sua generalidade acidentes de pen dor muito elevado de atitudes muito constantes e em geral inclinando para norte Em termos de cine m tica a an lise contudo complexa Mais uma vez a aus ncia de marcadores seguros estrias ou canelu ras ou a inacessibilidade dos planos de falha tornam dificil uma correcta caracteriza o dos movimentos associados a estes acidentes A an lise cuidada de cada falha permite apenas uma quantifica o
391. s 2 275 Ert 4 Antas3 239 so 24 3 127 6 10 Esmol 2 Esmol 3 Quadro 1 An lises qu micas por fluoresc ncia de raios X para os granitos de Antas Matanca Antas e Esmolfe Esmol Valores negativos de V indicam abaixo do limite de detecc o do aparelho anal tico 18 Lisboa amp Oliveira produto de altera o dos feldspatos e como produ to de altera o da biotite FRACTURACAO A relativa homogeneidade das facies gran ticas estudadas em termos petrogr ficos e texturais implica que a fracturac o seja o principal factor condicionante da sua aptidao ornamental razao pela qual Ihe dada maior import ncia neste traba lho O reconhecimento inicial do estado de fractura c o dos maci os estudados foi efectuado com o auxilio de fotografias a reas na escala 1 15 000 visando a identifica o do padr o de fractura o regional e a delimita o dos dom nios menos frac turados compartimenta o do corpo intrusivo e as caracter sticas das diaclases tornam mais fre quente o afloramento de lajes em Antas Matan a e penedos ou bolas de grande dimens o na rea de Esmolfe Reconheceram se outros aspectos que influen ciaram na selec o dos alvos potenciais situa es de topografia mais adequada vias de acesso e proximi dades de povoados Os fotolineamentos detectados correspondem a descontinuidades compreendendo diaclases falhas ou zonas de falha e fil es As d
392. s 61 nada normalizada relativa a largura e altura da ima gem A coordenada 0 0 est no topo superior esquerdo e a coordenada 1 1 no canto inferior direito Esta escala independente da propor o da imagem Assume se contudo que a imagem em si nao esta distorcida Armazenando todos os elemen tos de informa o usando coordenadas normaliza das poss vel aplicar a mesma escala sobre mais do que uma amostra por exemplo para amostragem cont nua em correias transportadoras ou ent o para ajustar a escala de uma amostra independente mente dos contornos dos fragmentos para porven tura corrigir um erro do operador O Go dSize aplica uma transformac o simples para converter coordenadas normalizadas em coordenadas escala das em mettos A transforma o considera que a superf cie da rocha na fotografia permanece apro ximadamente num plano a tr s dimens es e que esse plano pode estar inclinado em rela o ao plano da imagem a n o ser que o plano da imagem seja paralelo ao plano da rocha logo esta escala n o linear Classificag o por calibres A medic o do tamanho de um nico fragmento a partir do seu contorno requer a defini o pr tica da dimens o do fragmento Para valida o com uma t cnica mais est vel de classifica o o GoldSize define o tamanho do fragmento como sendo a sua largura uma vez que a largura do fragmento se cor relaciona mais estreitamente com o comportamento verificad
393. s hidroquimicas i guas bicar bonatadas calco magnesianas e ii guas bicarbon atadas c lcicas e cloretadas calco s dicas As amostras do Jur ssico apresentam uma mineraliza c o mais homog nea no que diz respeito as catides apresentando contudo uma maior dispersao no teor em ani es Foram identificados alguns valores an malos para os sulfatos e cloretos que poder o resul tar de mistura com guas provenientes do Hetangiano que por dissolu o do susbstrato influ enciam as guas do Jur ssico reflectindo se nos teo res nestes elementos Relativamente ao Mioc nico identifica se a presenca de contaminac o pontual em nitratos teflectindo se em valores m ximos de 93 4 mg L Avaliando o comportamento dos cati es e ani es nas duas unidades analisadas poss vel ainda afirmar que nos cati es se observa uma maior dis pers o das amostras do Mioc nico com mineraliza es consideravelmente diferentes em magn sio c lcio e s dio As amostras do Jur ssico apresentam uma mineraliza o mais homog nea no que diz respeito as cati es mas assumem uma maior disper s o nos ani es particularmente no que diz respeito aos sulfatos em que provavelmente as amostras que evidenciam teores em sulfatos mais elevados devem resultar de uma origem antropog nica METODOLOGIA De modo a obter uma caracteriza o isot pica do sistema aqu fero de Sines foram efectuadas 4 campanhas de amostragem entre Maio de 2001 e
394. s only two deformation phases Key words Beja Acebuches Ophiolitic Complex Pulo do Lobo Accrecionary Terrane Ossa Morena Zone SW Variscan Fold Belt 1 Departamento de Geologia da Faculdade de Ci ncias de Lisboa e Laboratorio de Tectonofisica e Tect nica Experimental LATTEX Edificio C6 2 Piso Campo Grande 1748 016 Lisboa Portugal E mail gpetfons fc ul pt 214 Fonseca P E INTRODU O O Terreno Acrecion rio do Pulo do Lobo TAPL uma grande e expressiva unidade tecto noestratigr fica FONSECA 1995 predominante mente metassedimentar possuindo algumas com ponentes gneas muito localizadas e pequenas do ponto de vista volum trico que no entanto t m um importante significado gen tico Este Terreno CONEY et al 1980 KEPPIE 1985 KEPPIE amp DALLMEYER 1989 de caracter sticas ex ticas ocorre imediatamente a S do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches COBA e limitado por aciden tes a N pelo Cavalgamento de Ferreira Ficalho 4 CFF CARVALHO e al 1976 a S pelo Cavalgamento do Pulo do Lobo SILVA 1989 que o coloca tectonicamente sobre o Terreno Sul Portugu s TSP FONSECA 1995 RIBEIRO et al 1988a b Alguns aspectos de grande relev ncia suportam a interpreta o do TAPL ter sido originalmente uma unidade intimamente ligada a uma natureza oce nica Estes aspectos s o respectivamente a assinatura geoquimica do tipo N MORB nas rochas vulc nicas m ficas inclu das n
395. s que cont m ferro na sua estrutura Em alguns locais verifica se um crescimento conc ntri co destas manchas na rocha segmentada por diacla ses Em todos os casos as manchas tendem a diminuir com a profundidade A origem deste fen me no duvidosa podendo estar relacionada com a cir culac o de agua nas fracturas Areas com interesse para a extracc o de rocha ornamental ou industrial As reas com maior potencial localizam se em relevos de orienta o ENE a NE a norte e sul da Rib de Sezutes Fig 5 Afloramentos a norte de Vale Amoso A rea das esta es E5 e E6 com v rias explo ra es de pequena dimens o aquela onde se verificam maiores espa amentos entre as fractu ras de amplos a muito amplos ver Quadro 2 Vertente sul da Ribeira de C ja Corresponde a uma regi o de afloramentos que se prolonga desde o bordo N para SW at ao bordo W do maci o onde existem algumas pedreiras rea das esta es E7 E9 e E12 Em grande parte desta regi o n o existem activida des de lavra e n o foram obtidos dados devido ao caos de blocos superficial no entanto os espa amentos observados s o maioritariamente moderados e por vezes amplos Na rea das esta es referidas os espa amentos s o fre quentemente amplos a muito amplos Na esta o E9 o bloco natural atinge volumes de 14x5x2 5m O potencial desta zona relaciona se directamen te com a dimens o dos penedos os quais q
396. s siliciosos negros a violeta siltitos em tabletes quartzovaques de gr o fino e ortoquart zitos muito puros Caracter stica dominante nesta unidade a exist ncia de ortoquartzitos em banca das muito espessas Encontram se alinhados ao longo do CFF e separam este dominio do COBA Desaparecem gradualmente para Sul Este facto determina de forma relevante a presen a de fortes relevos como s o exemplos 7 8 Guizo 164 m e ng Serra Alta 263 m no sector de Santa Suzana Os n veis de ortoquartzitos deste sector encontram se fortemente boudinados QUESADA 1991 e assi nalam grandes semelhan as entre a Forma o da Horta da Torre e a Forma o Filito Quartz tica PQ do TSP Assim existe semelhan a tanto do ponto de vista sedimentar e ambiental como de deforma o para al m de que os dados paleontol gicos as consideram da mesma idade Os dados at ao momento tecolhidos nao sao no entanto con clusivos Na origem estas duas forma es poderiam ter sido cont nuas e ou a mesma encontrando se na actualidade espacialmente distantes 3 A Form de Santa Iria CARVALHO el al 1976 consiste fundamentalmente numa alternan cia constante e mon tona de xistos e grauvaques em facies flysch em tudo id nticos aos da Forma o de M rtola TSP ZSP SILVA 1989 Os grauvaques macroscopicamente s o rochas de gr o m dio a muito grosseiro atingindo por vezes o microconglomerado e mesmo o conglome
397. s t picas das regi es de Esmolfe e de Antas Matanca amostras em chapa polida A Granito de Esmolfe na pedreira Albugranitos B granito de Antas Matanca na pedreira da Incoveca CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 fase acess ria de xidos cont m ilmenite dissemina da ao longo das superf cies de clivagem da biotite O quartzo tipicamente an drico com extin o ondulante localizada que coexiste com gr os sem extin o ondulante Os feldspatos podem apresentarem se ligeira mente alterados Esta altera o evidenciada por bordos corro dos e altera o seric tica no n cleo Neste granito predominam feldspatos n o altera dos Algumas zonas com textura mirmequ tica foram tamb m observadas Os feldspatos de cor branca leitosa podem atingir 15mm de comprimen to As micas observadas biotite moscovite e serici te s o sub dricas a an dricas A biotite pode apre sentar altera o estreita nos bordos 2 3im Foi observada em algumas l minas delgadas altera o incipiente da biotite para clorite O tamanho dos gr os da biotite varia entre 30im e 1 4 mm nas amostras estudadas A moscovite menos abundan te do que a biotite mostra cristais gt 700 im de lar gura que s o cortados por v nulos muito finos de quartzo que mant m ainda a sua continuidade pti Elementos maiores Granitos de Esmolfe e Antas Matan a 17 ca Os bordos da moscovite tal como os dos felds patos s o corro dos A sericite
398. sa Cabe a Santa Penafiel Departamento de Engenharia Geot cnica Instituto Superior de Engenharia do Porto 47 pp 28 anexos Relat rio de Projecto Est gio in dito SCHMIDT E 1951 A non destructive concrete tester Concrete 59 8 34 35 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 SOARES DE CARVALHO G 1992 Dep sitos quatern rios e cenoz icos indiferenciado In PEREIRA E Coord Carta Geol gica de Portugal na escala 1 200 000 Not cia Explicativa da Folha 1 Servigos Geol gicos de Portugal Lisboa 47 50 pp SOUSA OLIVEIRA C SOUSA M L amp COSTA A C 1999 Contribui o para a revis o da acc o s smica em Portugal Continental no con texto do Euroc digo 8 In 4 encontro Nacional de Geolog a estrutural e geotecnia 55 Sismologia e Engenharia S smica 2 Rencontre en G nie Parasismique des Pays M diterrantes Simica 99 Faro Algarve pp 153 164 TERZAGHI R D 1965 Sources of errors in joint surveys Geotechnique 15 287 304 VIDAL ROMANI J R amp TWIDALE C R 1999 Sheet fractures other stress forms and some engineering implications Geomorphology 31 1 4 13 27 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 57 74 AL Aplica o de sistemas pticos na avalia o granulom trica de su para produ o de inertes o caso da Pedreira de Malaposta NW de Portugal Application of optical systems to the evaluation of size distributions in granitic rocks
399. scri o geol gica e geot cnica local O enquadramento geol gico local do maci o intrusivo da Mimosa composto pela f cies de gra nito porfirdide de gr o grosseiro de duas micas essencialmente biot tico MEDEIROS e al 1980 Macroscopicamente as rochas da unidade geol gica em estudo apresentam um gr o grosseiro cor cin zenta e por vezes apresentam uma folia o fluidal materializada pelos megacristais de feldspato e dos filossilicatos Este lit tipo apresenta uma boa homogeneidade textural quer quanto granularida de quer quanto cor Tendo em conta a disposi o do corpo graniti co de forma rectil nea e alongada cujos limites est o inequivocamente controlados do ponto de vista tect nico ao longo de pelo menos duas deze nas de quil metros poss vel presumir que a intru s o foi condicionada estruturalmente ao longo de lineamentos tect nicos profundos tal como se pode depreender da an lise do padr o da rede de fractu ra o regional e local A deforma o fr gil do maci o caracteriza se por um diaclasamento relativamen te pouco espa ado apresentando as diaclases mais comuns a otienta o m dia N30 40 E O material rocha gran tico apresenta uma textu ra cristalina granulometria uniforme e com alguma orienta o fluidal dos megactistais de feldspato e dos filossilicatos O macico em causa pode ser con siderado em termos de qualidade geol gico geot c nica como muito fra
400. sed by WALKER 1987 for shield volcanoes of the Hawaiian kind This tension field seems to have a constant space temporal orientation with probable neotectonic activity It is also proposed a tectonic control of vol canism confirmed by the presence of aligned volcanic structures with the same directions previously described It is equally proposed the existence of a structural control of the coast line and the landforms in the atea Key words structute tectonics orientation of tension field Madeira Island 1 Laborat rio de Tectonof sica e Tect nica Experimental LATTEX Departamento de Geologia Faculdade de Ci ncias da Universidade de Lisboa Ed C6 2 piso Campo Grande 1749 016 Lisboa Portugal E mail rramalho netcabo pt 2 Departamento de Biologia e Centro de Estudos da Macaron sia da Universidade da Madeira Campus Universitario Penteada 9000 390 Funchal Madeira 3 ZAGOPE ENGIL 224 Ramalho el al INTRODU O A ilha da Madeira encontra se localizada no seio da por o oce nica da placa Africana a cerca de 900km a SW de Portugal Continental N o obstan te os diversos trabalhos realizados sobre a geologia da Ilha da Madeira ZBYSZEWSKI et al 1974a b MITCHELL THOME 1979 PORTUGAL FER REIRA 1985 PORTUGAL FERREIRA al 1988 GALOPIM DE CARVALHO amp BRANDAO 1991 MATA e al 1995 MATA 1996 GELDE MACHER ez a 2000 PRADA 2000 NASCIMEN TO PRADA amp SERRALHEIRO 2000 RIBEIRO 2001 ain
401. seismic stations FOZC Vila Nova de Foz C a MTE Manteigas PBRG Braganca PVRL Vila Real circles earthquake epicentres 154 Espinha Marques e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 29 31 9 26 8 1413 5 33 v v vvvv yv v v uU zd a Eius y NN ffi ES ZA FR Lond ESA eee ces mm d GOLLL ot LI gt gt SS Depth m LL 1 3000 5000 7000 9000 11000 Distance m 3000 Fig 5 2 D resistivity model obtained from joint TE TM mode data apparent resistivities and phases collected across the Vilari a graben The line marked with a b shows the approximate location of the basin MONTEIRO SANTOS et al 2000 1 2 3 4 Borehole a AC3 72 102 67 n d Borehole b AC2 73 103 78 n d Borehole b 58 a 1 fieldwork campaign b 2 fieldwork campaign n d stands for not estimated no Mg in water 1 Fournier amp Truesdell 1974 in Fournier 1977 2 Truesdell 1975 cooling by conduction 3 White amp Ellis 1970 in Truesdell 1975 4 Giggenbach 1988 Table 1 Main soil system characteristics of the studied area CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Hydrogeological study 155 E DOS UTIs I FING R nhas Douradas s DU TINA DN We 0 2 igas Y DING S catchment divide 4 EA C7 A N 1003 2 E a o LY y aca y CT K Altitude m a s l Thermomineral water well Surface water sampling site Soil sampling site
402. size Fe and Mn content versus the depth age calibrated cal before present BP fig 6 Lower values of BFHP and higher values of BFOI were found at 4 8 ka cal BP in the core base Whereas the BFOI curve shows a noticeably up ward decreasing pattern with lower values after 2 2 ka cal BP in section 75 Ocm indicating more depressed levels of dissolved oxygen the BFHP has an inverse pattern This means that the percentage of all species related to g increased as far as the BFOI index values decreased This relation is expressed by the R value 0 87 see fig 7 plot Whereas the BFHP has positive correlations with Fe and Mn BFOI has negative ones with these elements fig 8 Higher values of Fe Mn and BFHP and lower values of BFOI index coupled with a finer sedi mentation agrees with the control of Coro flux and 8 sediments texture in the evolution of dissolved oxy high values of Co gen levels and in the immobilization of these ele ments in the studied site during the Late Holocene DISCUSSION Values of BFHP and BFOI were controlled mainly by the progressive predominance of CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 bolivinid species which are in general opportunistic and shallow infaunal species and tolerant to low oxygen conditions JORISSEN 1999 The phy todetritus rainfall towards the sea floor in the site studied comprised probably the most important seasonal food source for benthic foraminifera com munit
403. sm in Southern Iberia Ofo iti vol 24 2 pp 259 268 GONCGALVES F amp CARVALHOSA A 1994 O Proteroz ico da Zona de Ossa Morena no Alentejo S ntese e actualiza o de conhecimen tos Mem Acad Ci nc Lisboa t XXXIV 35p GILL J 1981 Orogenic Andesites and Plate Tectonics Springer Verlag 390p GIL IBARGUCHI J amp ARENAS R 1990 Metamorphic evolution of the allochthonous complexes from the Northwest of the Iberian Peninsula Iv DALLMEYER RD MART NEZ GARC A E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 237 246 HANNIGAN R BASU A amp TEICHMANN E 2001 Mantle reservoir geochemistry from statistical analysis of ICP MS trace element data of equatorial mid Atlantic MORB glasses Chemical Geol vol 175 pp 397 428 HARRIS R MOORE T E WIRTH K MULL C G amp MCBRIDE J 2003 Rooted Brooks Range ophiolite implications for Cordilleran terranes Geo ogy vol 31 pp 91 92 ISHIWATARI A SOKOLOV A SAITO D TSUJIMORL T amp and MIYASHITA S 1998 Geology and petrology of elistratova ophiolite in Taigonos Peninsula northeastern Russia an island arc ophiolite intruded into oceanic man tle International Ophiolite Symposium Finland pp 155 158 JULIVERT M FONTBOTE J M RIBEIRO A amp CONDE L E 1974 Mem ria Explicativa del Mapa Tect nico de la Pen nsula Ib rica y Baleares Instituto Geol gico y Minero de Es
404. sta aldeia pode ser verificado em duas pedrei ras A17 e A181 Outros afloramentos encon tram se sub aproveitados tendo se efectuado apenas o desmonte dos n veis superficiais Faixa entre Matan a e Forcadas Abrocedo a sul da estrada que liga as duas aldeias Esta faixa corresponde a uma forma em doma alongado onde as fracturas de escamag o est o bastante desenvolvidas definindo lajes arquea das O espacamento vertical entre estas diacla ses sub horizontais aumenta progressivamente em profundidade desde cerca de 1 at 2m a partir da 3 ou 4 superf cie de escama o Existem localmente muito boas reas entre fracturas A6la Contudo esta situa o n o se repete em todas as esta es A6lc e A6ld Afloramentos imediatamente a sul de Forcadas Junto a Forcadas ocorre uma forma tipo 2ubbin onde os maiores penedos j foram explorados Esta rea parece ter algum potencial embora a fractura o superf cie seja desfavor vel e ocorram estruturas filoneanas agrupadas O granito da f cies de Forcadas Almeidinha Fu nhas e Cortic aflorante numa pequena rea a oeste de Maceira apesar de texturalmente apresen tar potencial ornamental n o tem interesse devido pequena extens o dos afloramentos e ao seu acen tuado estado de altera o e de fractura o CONCLUS ES Os maci os graniticos de Esmolfe e de Antas Matan a caracterizam se como sienogranitos pera luminosos dada a sua geoqu
405. starts to be limiting This is the case of almost all shallow water systems with muddy substrates where microhabitat patterns or CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 benthic foraminiferal distribution along a redox gra dient appears to be correlated with specific redox levels Many palaeontologists accept that variations in oceanic primary productivity flux of organic car bon to the sediments and dissolved oxygen levels at the sediment water interface and in the sediments are important in the control of benthic foraminifer al test size wall thickness morphology and species composition of assemblages KAIHO 1994 1999 JORISSEN ef al 1995 De STIGTER ef al 1996 BERNHARD amp SEN GUPTA 1999 Van der ZWAAN el al 1999 Considering the calcareous benthic foraminifer al morphologies found in poorly oxygenated deposits differ from those present in highly oxy genated deposits KAIHO 1991 because benthic foraminiferal test morphology could be used to extrapolate relative amounts of dissolved oxygen of past deep sea bottom waters He classified the cal careous benthic foraminifera from DSDP samples of Cenozoic age from the world oceans and New Zealand Palacogene samples into three categories aerobic anaerobic and intermediate forms Following this he used the ratio of aerobic versus aerobic plus anaerobic forms to estimate global changes in the oxygen content of deep oceanic waters This author KAIHO 1991 also produced th
406. studo dum Latossolo Vermelho Amarelo sob cultura anual mata natural e pastagem outros autores KONDO amp DIAS JUNIOR 1999 verifi caram que a umidade alterou a forma das curvas de m compress o do solo tendo o seu aumento corres pondido a um aumento da densidade do solo Estudando um Latossolo Vermelho Amatelo e tr s tipos de manejo do solo cultura anual pasta gem e mata nativa outros autores DIAS JUNIOR amp ESTANISLAU 1999 mostraram que para as tr s condi es de manejo estudadas medida que a densidade do solo aumentou at atingir um m ximo densidade do solo m xima a umidade gravim tri ca aumentou Para a escolha do sistema mais adequado para uso e manejo do solo s o necess rios estudos das transforma es ocasionadas pelos sistemas aos solos a fim de que este recupere seu potencial pro dutivo Estudando seis reas diferentes cerrado culturas anuais em sistema convencional eucalipto pinus mata ciliar e pastagem e tr s profundidades 0 0 10 m 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m outros auto res CAVENAGE el al 1999 conclu ndo que o uso do solo alterou as suas propriedades f sicas em comparac o com a vegetac o natural do cerrado A mata ciliar e o pinus foram as reas mais promisso ras na recupera o das condi es de macroporosi dade do solo as maiores alteracoes do solo ocasio CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 nadas pelo uso e manejo foram verificadas na sua camada superficial
407. sul furetos hidrotermais No topo da sequ ncia ocor rem xistos grafitosos possivelmente corresponden do a sedimentos oce nicos separados das rochas metab sicas por contactos mec nicos A an lise estrutural deste sector reveste se de grande import ncia dadas as boas condi es de afloramento e porque mostra o car cter aloctonista deste fragmento ofiol tico figura 4 B Estudos de geologia estrutural realizados neste sector SOUSA et al 1993 ARA JO 1995 mostram que as dife 240 Pedro J C et al Area da figura 3 Complexo igneo de Beja Cobertura 30 Terci ria Sequ ncias Ofiol ticas Gabros e Dioritos Dacitos e Riolitos Vulc nicas b sicas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 AN PORTUGAL HET Zona Sul Portuguesa Zona de Ossa Morena indiferenciada Fig 2 Mapa geol gico simplificado da regi o SW da Zona de Ossa Morena adaptado de FONSECA 1995 COBA Complexo Ofiolitico de Beja Acebuches SOI Sequ ncias Ofioliticas Internas CIB Complexo gneo de Beja rentes unidades constituintes da sequ ncia ofiol tica encontram se afectadas e separadas por diversos cisalhamentos vergentes para N Estes no seu con junto definem um gradiente de deforma o que aumenta do topo para a base observa se um desen volvimento intenso de folia o milon tica represen tativa do transporte e imbrica o da sequ ncia ofiolitica de S Lourenco no interior do Complexo Fi
408. t nica da Ponta de Sao Lourenco Ilha da Madeira Tectonics of Ponta de Sao Lourenco Madeira Island RAMALHO R MADEIRA J FONSECA PE SILVEIRA A PRADA S2 RODRIGUES C E Abstract The tectonics of Madeira Island is in its generality still quite unknown A structural characterization togeth er with the formulation of hypothesis contributing to this problematic is in out opinion of extreme impor tance to relate this context with the regional and global tectonic models The Ponta de S o Louren o in Madeira Island exhibited an unusual situation for studies of this nature due to the diversity of lithologies found there as well as the presence of excellent natural cross sections originated by marine erosion In terms of tectonics the studied area is dominated by accidents of distensive nature organized in two out standing families E W and NW SE From these structures the most important are a dyke swarm very dense and with an approximate WNW ESE direction and a fracture pattern where we highlight the Seixal Machico N50 W subvertical Pedra Furada E W 70 N and Estreito N50 W 70 N faults The analysis of those structures suggests a distensive tension field with minimum compression axis s3 oriented with NNE SSW direction and maximum compression axis s1 subvertical related to the weight of the lytho static column gravitical origin This tension field suggests a hotspot rift model similar to the one propo
409. t nio e soil profile in a granitic area f glacial deposit at Manteigas 152 Espinha Marques ef al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 T A tt Sy Zz d Cenozoic Sedimentary Cover Variscan Granitic Rocks Fani 4 icli Allevieas Granite medium to grained aults and tectonic lineaments 7 Glacial and fluvioglacial deposits Arkosic sandstones Precambrian Cambrian metasedimentary rocks with megacrystals Granite medium to fine grained essentially biotitic Water courses e Localities Oo Schists graywackes metaconglomerates f Veins quartz pegmatite and aplite pegmatite migmatites and gneisses Fig 3 Geological map of the Serra da Estrela region Central Portugal simplified after OLIVEIRA et al 1992 Land cover has an important impact on a num ber of hydrological processes The amount of infil tration varies considerably depending on whether vegetation is or is not present and on vegetation type In the study region several categories of land cover such as grassland heathland or forests are more favourable for infiltration than granitic or metasedimentary outcrop areas or exposed soils mostly because of a runoff slowing effect It is included Table 1 a preliminary description of some hydrologically relevant soil system charac teristics at each sampling site Soil classification according to the FAO UNESCO criteria is being produced but is not yet av
410. t tica para N do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches No seu conjunto subduc o e obduc o definem uma estrutura tipo flake tect nica no bordo meridional Zona de Ossa Morena Este modelo implica a presen a de um oceano inicial mente localizado a S do Complexo Ofiolitico de Beja Acebuches Segundo QUESADA el al 1994 Beste oceano QUESADA ez al 1994 encontra se representado por metabasaltos com quimismo tipo N MORB intercalados nos sedimentos basais do Terreno Acrecion rio do Pulo do Lobo localizado entre o Complexo Ofiol tico de Beja Acebuchese a Zona Sul Portuguesa Atendendo a posig o das Sequ ncias Ofiol ticas Internas e aos dados de natu reza geoqu mica petrogr fica e estrutural ARA JO 19953 FONSECA 1995 e FONSE CA et al 1999 sugere sem que o oceano localizado a S do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches cor responda bacia de proveni ncia das Sequ ncias Ofiol ticas Internas e que a ocorr ncia de ofiolitos internos e externos nos dom nios meridionais da Zona de Ossa Morena resulte de mecanismos de obduc o por vezes complexos figura 9 envol vendo fragmentos de crusta oce nica com diferen tes significados geotect nicos Apesar dos referidos modelos explicarem com alguma versatilidade a ocorr ncia das Sequ ncias Ofiol ticas Internas numa posi o interna relativa mente ao Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches existem algumas quest es que permanecem em aberto
411. t two redox sensitive chemical elements were used to identify the occurrence of significant authige netic diagenetic alterations during the periods of higher deposition of organic matter and lower oxygen lev els A Benthic Foraminifera High Productivity BFHP proxy indicates a steadily increasing in the Corg flux and nutrient load contemporaneous with the deposition of finer sediments suggesting an intensification of the eutrophication in the last 2 2 ka cal BP Two periods of higher eutrophication contemporaneous of finer deposition of sediments two muddy intervals could have happened between 2 2 1 2 ka cal BP and 0 5 0 1 ka cal BP The eutrophication pattern based on the BFHP proxy is clearly related to changes in texture of the sediments and should be related directly or indirectly to coastal upwelling dominated depositional Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 99 124 intervals and or with higher lateral Corg flux to the studied site Benthic Foraminiferal Oxygen Index indicates deep decreasing in oxygen levels in sediments pore water and probably in bottom water column during the ref ereed periods leading to higher authigenetic diagenetic changing as suggest Fe and Mn values Key words Galicia outer continental shelf Holocene sediments redox state Corg flux 1 Centto de Minerais Industtiais e Argilas MIA e Departamento de Geoci ncias da Universidade de Aveiro Campus Universitario de Santiago 3810 19
412. tamb m uma classificac o com base em caracteristi cas petrof sicas susceptibilidade magn tica e aniso tropia magn tica pata os granitos herc nicos e apre senta se a compara o desta classifica o com a proposta por FERREIRA ez al 1987 ENQUADRAMENTO GEOL GICO Os granitos cujos resultados apresentamos estu dados pertencem a tr s tipos distintos de acordo com a classifica o de FERREIRA e al 1987 gra nitos p s tect nicos granitos sin a tardi tect nicos e granitos sintect nicos relativamente terceira fase da deforma o herc nica D3 de idade intra veste faliana No primeiro grupo incluem se os granitos dos maci os de Vila Pouca de Aguiar VPA guas Frias Chaves Lavadores e Madalena Gaia Caria e Vila da Ponte tamb m designado por granito da Bezelga no segundo grupo incluem se granitos do maci o de Castro Daire e no terceiro grupo incluem se os granitos da Gralheira Serapicos Minheu e Lagoa fig 1 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Estes maci os localizam se no interior da Zona Centro Ib rica ZCI com excep o dos granitos de Lavadores e da Madalena que se localizam na fron teira desta zona com a Zona Ossa Morena ZOM Os granitos dos maci os de VPA guas Frias Vila da Ponte e Caria s o granitos porfir ides bioti ticos de granulometria vari vel todos semelhantes em termos mineral gicos e geoqu micos TEIXEIRA et al 1972 1974 FERREIRA amp SOUSA 1994 MARTINS
413. tas encontram se no extremo sul da chamada crista de Tore Madeira aci dente batim trico de grande express o que apresen CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ta orienta o geral NNE SSW e prolonga se por mais de 1000 km desde a latitude aproximada da Nazar at latitude da ilha da Madeira Este rele vo submarino consiste numa estrutura alongada que se destaca da plan cie abissal circundante elevando se cerca de 3500 m acima da mesma sendo o seu ponto imerso mais alto a 150m de profundidade latitude 36 N A natureza e origem da crista Tore Madeira ainda n o est o firmemente estabelecidas sendo interpretada RIBEIRO e al 1996 KULLBERG amp KULLBERG 2000 como uma macroflexura resul tante de um processo de buckling litosf rico A ilha da Madeira poder ser descrita como um edif cio vulc nico do tipo Havaiano resultado de um vulcanismo intraplaca em ambiente oce nico que se desenvolveu segundo um eixo principal E W associado a uma situa o de rift de hotspot GEL DEMACHER ez al 2000 L RIBEIRO 2001 A Ponta de S o Louren o termina o leste deste edif cio caracterizada como uma pen nsula longa e estreita de baixa altitude que se prolonga para SE nos Ilh us do Desembarcadouro e do Farol Esta regi o comporta uma variedade de lito logias pertencentes s unidades do Complexo Vulcanico Principal CP Forma o do Porto da Cruz FPC e Vulcanismo Moderno VM apresen tando s
414. te Esta falha apresenta um plano muito bem definido que cons titui inclusivamente um liso de falha que neste local coincide com a arriba Com um deslocamento apa rente em falha normal e abatimento do bloco norte supetior a 15 metros esta falha apresenta uma caixa de falha irregular com cerca de 20 cm entre bordos preenchida por uma brecha igualmente poss vel observar que a caixa de falha se encontra localmen te preenchida por um fil o que aproveitou assim a zona de fraqueza estrutural proporcionada por este acidente para a sua instala o Esta falha cria neste local uma zona de intensa fractura o de geometria complexa Esta situac o deve se ao facto do seu plano de falha cruzar outros acidentes menores secund rios com atitude geral N50 W Com efeito esta faixa de intensa fractura o que se observa entre os planos de falha principais apresenta planos menores com otienta es e movimenta es varia das sistematiza o destes planos n o foi poss vel devido aus ncia de marcadores verticais que auxi liem este estudo Num plano subsidi rio da Falha da Pedra Furada 2 metros a sul poss vel observar 226 Ramalho el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 1 A Projec o estereografica dos principais planos de falha da zona da Ba a d Abra n 17 rede de Schmidt Note se a existencia de duas familias principais E W e NW SE e a predominancia de planos a inclinar para o quadrante nort
415. te afloramento est em contacto com o granito porfirdide de granularidade grosseira fazendo se a transic o para este gradualmente Maci o de Antas Matan a O granito deste maci o apresenta uma tonalida de cinzento azulada um pouco mais escura do que a do granito de Esmolfe Texturalmente apresenta tamb m pequenas diferen as como uma leve ten d ncia porfir ide escala do maci o o granito considera se homog neo embora na regi o de Matan a seja mais escuto comercializado sob a designa o de Cinza ou Cinzento Antas Em uma pedreira a norte do cemit rio de Antas foi explorada uma f cies gran tica de tonalidade cin zento amarelada e aspecto homog neo Esta varie dade cujas caracter sticas crom ticas s o devidas altera o sobretudo da biotite tem espessura geral mente reduzida cerca de 8m ocorrendo em n veis controlados essencialmente pela fractura o sub horizontal levantes que com espa amento m dio de 1 4m entre 4 levantes ou n veis de descama o a limita inferiormente A exist ncia de afloramentos extensos com reduzida espessura de altera o em flanco de encosta cria condi es favor veis para a actividade extractiva As caracter sticas f sico mec nicas deste granito Quadro 5 estudadas a partir de uma amostragem na zona da esta o A17 aponta para a sua utiliza o em interiores e em exteriores MOURA amp MAR TINS 1983 Estado actual de explora o do
416. teau area was glaciated during the Last Glacial Maximum e g DAVEAU et al 1997 VIEIRA 2004 148 Espinha Marques ef al The Serra da Estrela climate DAVEAU el al 1997 VIEIRA amp MORA 1998 VIEIRA 2004 is Mediterranean with dry and warm summers the wet season extends from October to May with a mean annual precipitation of ca 2500mm in the Torre summit while the plateaus show more than 2000mm The main precipitation control factors seem to be the slope orientation and the altitude In fact the western side of the mountain presents a larger number of days with rainfall but a slightly lower total amount than the eastern part which in turn shows a smaller number of days with rain A general raise in the precipitation with the altitude is noticeable However on a local scale the distribu tion of the precipitation is hard to interpret due to its relation to the behaviour of the air mass fluxes and to complex air divergence and convergence mechanisms controlled by the mountain morpholo gy Monthly temperature averages VIEIRA amp MORA 1998 from Penhas Douradas Lagoa Comprida and Penhas da Sa de meteorological sta tions reveal that Serra da Estrela is characterized by a simple thermal regime The warmest month is July and the coldest is January Mean annual air temper atures are below 7 C in most of the plateaus area and in the Torre vicinity they may be as low as 4 C The available data concerning snow precipit
417. th Sciences Hutton IV 91 123 VIGNERESSE J L 1990 Use and misuse of geo 137 physical data to determine the shape at depth of SANT OVAIA H MARTINS H C amp granitic intrusions Geol J 25 249 260 NORONHA F 2003 Estudo petro estrutur YENES M GUTI RREZ ALONSO G VIGNERESSE J L 1988 Forme et volume des plutons granitiques BullSoc g ol France 8 al do maci o p s tect nico de guas Frias Chaves Resultados preliminares Ci ncias da Terra volume especial V VI Congresso Nacional de Geologia Faculdade de Ci ncias e Tecnologia de Lisboa 57 pp TEIXEIRA C ASSUNCAO C T amp COELHO A V P 1974 Carta Geol gica de Portugal escala 1 50000 Not cia explicativa da folha 6 B Chaves Servi os Geol gicos de Portugal Lisboa 35 pp LVAREZ F DIEZ BALDA M A amp VIGNERESSE J L 1995 Geometry and kinematics of some variscan granitoids emplaced in the occidental border of the Spanish Central System Central Spain In European Union Geoscience E U G 8 Strasbourg Terra Nova Abstract Supplement n 1 Vol 7 p 142 Cadernos Lab Xeol xico de Laxe Coru a 2005 Vol 30 pp 99 124 ISSN 0213 4497 Late Holocene evolution of redox state of the sediments of Galicia Mud Deposit outer continental shelf Evolu o Holoc nica Recente do estado redox dos sedimentos do Dep sito Lodoso da Galiza plataforma continental externa MARTINS V JOUANNEAU J M 2 WEBER O2
418. the Stiff diagram Fig 6 Concerning the non thermal waters sampled in the studied region surface waters and shallow groundwaters two groups can be defined through the geochemical signatures derived from the Stiff and Piper diagrams Figs 6 and 9 namely Group I This first group encloses the so called normal surface Z zere river sam pling point close to the Caldas de Manteigas spas and shallow groundwaters Covao do Boi Jonja Paulo Lu s Martins Bisa and N Sr de F tima spring waters All of these watets belong mainly to the HCO3 Na facies a relative ly higher Ca concentration was found only in Bisa spring during the field work campaign of September 2003 displaying different total dis solved solids TDS values The lower mineral ization found in Z zere river and Covao do Boi Jonja and Paulo Luis Martins spring waters reflects low water rock interaction associated with short surface underground circulation paths These spring waters could be considered as good signatures of local recharge The rela tively higher mineralization detected in Bisa and N Sr de F tima spring waters could be ascribed to long shallow underground flow path allowing higher water rock interaction It should be stated that Bisa spring is located in a forestated area where soils ate enriched in organic matter This important source of addi tional CO could be responsible for a higher water rock interaction express
419. thermometry will be corre ated with the results from the geophysical and geo ectonical surveys that will be performed in the region under the scope of the HIMOCATCH R amp D Project Such information will be extremely helpful in thermomineral water resources evalua ion since it also reflects the depth of groundwater circulation based on an understanding of regional ectonics and geothermal gradients Using reservoir temperatures given by the quartz geothermometer applied to Caldas de Manteigas AC2 and AC3 borehole waters and con sidering a mean geothermal gradient of 30 C km we can estimate a maximum depth of about 3 2km reached by the Caldas de Manteigas thermomineral water system This value was obtained considering that depth T Ty gg 100 5 30 3 2 km where T is the reservoir temperature C T the mean annual temperature C and gg the geot hermal gradient Geochemical data of Fonte Santa thermal spring waters seems to corroborate a mixing process with local shallow groundwaters This trend requires the shallow groundwaters diluting Fonte Santa thermal spring waters to be derived from local infiltration The mixing process should be responsi ble for the higher Ca and Mg dissolution Effectively the Ca and Mg concentrations are lower in AC2 and AC3 thermal borehole waters whereas these metals are higher in Fonte Santa thermal spring waters Furthermore Ca and Mg are very often added to cool
420. tintos tratamientos El an lisis de la CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Tipo de laboreo escarificador y 0 0002x 0 964 L L pa D LS T D LS Descripci n de la evoluci n del microrrelieve 187 6 2 E 0 316 y 3 10 x 0 0008x 0 976 0 524 0 871 y 9 10x 0 0035x 0 984 0 990 0 971 y 3 10 x 0 0023x 0 982 0 987 6 0 485 y 5105x 0 0014x40 980 0 832 5 5 5 grade niveladora y 0 0009x 0 970 0 961 y 3 10 x 0 0019x 0 984 0 987 y 0 0009x 0 923 0 791 y 31 0 x 0 0016x 0 938 0 805 y 0 0017x 0 665 T RR y 0 0016x 0 946 y 0 0017x 0 722 y 0 0002x 0 977 arado niveladora Nn E ciciz escarif niveladora 0 442 y 2107x 0 0072x40 741 0 554 0 521 y 1 10 x 0 0005x 0 978 0 590 0 595 y 2 10 x 0 006x 0 926 0 885 0 721 y 2 10 x 0 0058x 0 940 0 934 0 513 y 2 10 x 0 0081x 0 744 0 610 y 3 10x 0 0011x 0 972 0 730 0 952 y 7 10 x 0 0037x 0 974 0 989 0 947 y 6 10 x 0 0021x 0 931 0 947 0 536 y 2 10 x 0 0061x 0 783 0 623 0 715 y 1 10 2 0 0005x 0 982 Tabla 2 Ecuaciones de regresi n entre ndices de rugosidad y precipitaci n acumulativa admitiendo modelos de evoluci n lineal y polinomial de segundo orden para seis tipos de laboreo datos medios de cada fecha n 4 relaci n entre distintos ndices de rugosidad y la energ a cin tica acumulativa ELTZ amp NORTON 19
421. tion route to FeS formation in sed iments is complex but is believed to occur through the progressive reaction of polysulfides or S 0 with precursor Fe monosulfides formed from Fe2 in the sediments or pore waters in the sequence mack inawite FegSg 7greigite Fe3S4 gt pyrite WILKIN amp BAMES 1996 Pyrite forms where sulfate is bac terially reduced KASTNER 1999 In these envi ronments Fe with the sulfide to form pyrite BERNER 1984 KASTNER 1999 The foraminifera provide open space for colonization and local nutrients for bacte is reduced and mobilized reacting rial growth whereas the cell walls of the bacteria may provide a local nucleation site for sulfides KOHN et al 1998 The abundance in faecal pel lets and organic matter aggregates probably led to the same kind of processes Fe redox cycling can occur in the uppermost sediment column close to the sediment seawater interface Below this zone sulfide produced by bac terial sulfate reduction combines with the bacterial ly mobilized ferrous ion which precipitates mostly as pyrite but occasionally first as greigite because of kinetic constraints KASTNER 1999 as was referred So the presence of pyrite FeS5 in sand fraction also suggests the occurrence of anoxic and sulfide conditions in under superficial sedimentary layers and or nucleus at or beneath the sediments surface NEUMANN e al 1997 Den DULK et al 2000 BURKE a
422. tismo da Zona de Ossa Morena durante o Ciclo Vatisco fornece dados fundamen tais para a interpreta o da evolu o geodin mica desta zona tectonoestratigr fica e mostra dois est dios evolutivos 1 um est dio anorog nico durante o Paleoz ico inferior e 2 outro orog nico durante o Paleoz ico superior O est dio anorog nico inicia se no C mbrico inferior por um processo de rif ting intracontinental MATA amp MUNH 1990 evoluindo para SW at ao Sil rico para termos alca linos intraplaca MATA amp MUNH 1985 RIBEIRO e al 1992 1997 Estas caracter sticas CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Sequ ncias Ofioliticas Internas 249 OOriola 9 Antas AV Ruiva x Santana S Louren o Zr Nb Fig 8 Diagrama La Sm cn vs Zr Nb para metabasaltos das Sequ ncias Ofiol ticas Internas PEDRO 2004 indicadoras de heterogeneidades ao nivel da fonte mant lica Valores condr ticos N MORB e E MORB segundo SUN amp McDONOUGH 1989 Segundo RIBEIRO e al 1992 1997 estas carace tr sticas indicam uma diminui o nas taxas de fus o mant licas com ind cios de contamina o crustal e fen menos de rifting abortados gradualmente transferidos para SW O est dio orog nico cotres ponde forma o do Complexo Ofiol tico de Beja Acebuches Eifeliano FONSECA amp RIBEIRO 1993 FONSECA et al 1999 instala o do Complexo gneo de Beja entre o Dev nico m dio superior e o Carb
423. to da Cabe a Santa na Freguesia de Peroselo Concelho de Penafiel Distrito do Porto NW de Portugal e encontra se actualmente em fase de explora o pela empresa MOTA ENGIL S A O georrecurso gra n tico em quest o explorado pela empresa para fins v rios ligados constru o civil e obras p bli cas tais como brita tout venant enrocamento e balastro CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 ENQUADRAMENTO GEOMORFO L GICO E GEOL GICO REGIONAL A pedreira da Mimosa insere se na bacia hidro gr fica do Rio Douro estando compreendida entre os paralelos 40 20 e 40 10 de Latitude Norte e os meridianos 08 43 e 08 40 de Longitude Oeste A pedreira da Mimosa situa se na vertente ocidental do macico gran tico de Cabeca Santa fig 2 o qual assume uma orienta o geral NNE SSW Este maci o apresenta grosso modo uma forma elipsoidal alongada e constitui destacado relevo na regi o 441m O bordo Oeste desta eleva o constituir uma importante escarpa de falha regional a qual bem patente na geometria alongada do corpo gran tico na deforma o do material gran tico junto a esse bordo e sobretudo no lineamento morfotect nico rect lineo aproveitado pela Ribeira das Lajes A morfologia local marcada pela geometria dos acidentes tect nicos que ser o os principais res pons veis pelo arranjo regional do relevo Destaca se um conjunto de falhas com direc es N S a NNE SSW que individua
424. to original do Professor A A Soares de Andrade Universidade de Aveiro e do Professor G Guti rrez Alonso Universidade de Salamanca Recibido 1 5 2005 Aceptado 18 7 2005 220 Fonseca P E REFERENCIAS CARVALHO D CORREIA H A C amp INVER NO C M C 1976 Contribui o para o conhecimento geol gico do Grupo de Ferreira Ficalho Suas rela es com a Faixa Piritosa e o Grupo de Pulo do Lobo Mem Not Coimbra 82 145 169 CASTRO P QUESADA C amp MUNHA J 1987 Metamorphic regime in the Beja Acebuches Variscan ophiolite Project 2 Annual Meeting Mauritania CONEY P JONES D L amp MONGER J W H 1980 Cordilleran Suspect Terranes Nature 288 329 333 COWARD M amp DIETRICH D 1989 Alpine tectonics an overview In COWARD M DIETRICH D amp PARK R Ed Alpine Tectonics Geological Society Special Publication 45 1 29 CRESPO BLANC A 1989 Evoluci n geotect nica del contacto entre la Zona de Ossa Morena y la Zona Surportuguesa en las sierras de Aracena y Aroche Macizo Ib rico Meridional un Contacto mayor en la cadena herc nica europea Universidad de Sevilla 325 pp Tesis Doctoral EDEN C P 1991 Tectonostratigraphic analysis of the northern extent of the Oceanic Exotic Terrane Northwestern Huelva Province Spain University of Southampton 281 pp unpublished PhD Thesis FONSECA P E 1995 Estudo da Sutura Varisca no SW Ib rico nas regi es de
425. tor de Antas aflora numa rea com apro ximadamente 2 Km de extens o por 1 5 Km de largura sendo a Sequ ncia Ofiol tica Interna mais completa e melhor preservada Corresponde a um fragmento de litosfera oce nica imbricado no inte rior do Complexo Filon tico de Moura e posterior mente intru do e metamorfizado por contacto por corpos gneos do Complexo gneo de Beja figura 5 0 A sequ ncia ofiolitica constitu da por rochas b sicas metagabros e metabasaltos e ultrab sicas As rochas ultrab sicas correspondem a werlitos e dunitos Afloram essencialmente sob a forma de blocos por vezes de dimens es m tricas no interior de depress es resultantes de explora o de amianto Encontram se serpentinizados e apresentam textu ras resultantes de processos de acumula o Os metagabros correspondem essencialmente a flaser gabros regra geral equigranulares de gr o fino a gr o grosseiro com a folia o bem marcada sendo poss vel observar localmente metagabros fortemen te tectonizados A principal caracter stica desta uni dade litol gica a presen a de v rias intrus es de diques de gr o fino que cortam as litologias metaga br icas Os diques apresentam uma composi o mineral gica dominada pela plagioclase e horne blenda Encontram se menos deformados que os metagabros e variam desde veios milim tricos anas tomosados a diques centim tricos com n tidas mar gens de arrefecimento Os metagabros asso
426. tour level doesn t close but extends in a SSW direction outward the studied area On the treatment of residual anomaly of VPA pluton see location at fig 1 the same problem was experienced and a connection of the two plutons in depth was proposed SANT OVAIA et al 2000 We consider that this connection of the two granite bodies is possible and due to the presence of feed ing zones along the PRVE Assuming this connection on depth a simili tude between the two plutons must be considered Petrographic studies have shown similar mineralog ical compositions for the granites of both plutons They correspond to biotite rich granites but we must emphasize the presence of cordierite in AF CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 granite Preliminary AMS studies of AF granite cor roborated these results SANT OVAIA e al 2003 In AF biotite granite magnetic susceptibility has an average value of 9 2 x1079 SI typical from paramag netic granites and related to the iron content from biotites The anisotropy magnitudes are quite low 1 7 in average and confirm the non deformed character of AF granite confirming its classification as post tectonic However the shapes from the two granite plu tons are quite different VPA pluton is laccolithic in overall shape figure 6 less than 1 km in thickness on 60 of its thickness area while AF pluton has a greater thickness 10 km and belongs to the wedge floored pluton type AMEGLIO et al 19
427. traction is the fracture density pattern Hence this aspect is highlighted In the Esmolfe massif the main fracture orientation is N15 30 W total population In this system 50 of the fracture spacing is lt 1m although there is considerable dispersion The total fracture population in the Antas Matanca massif shows there to be two main orientation direc tions 40 50 and 150 160 that are sub vertical in nature In both sets spacing is lt 1m 65 of total Fracture spacing in both massifs are considered moderate 1 2 5m to ample 2 5 6 25m Comparison of the class frequencies of distance between consecutive fractures shows that the distribution of intervals is similar in both the Esmolfe and Antas Matanca massifs However if we compare the average distance fre quencies between fractures in the scanlines the spacing between fractures in Esmolfe appears to be greater than in Antas Matanca In Esmolfe one third of the lines studied the average spacing is lt 2m These fac tors in conjunction with the textural homogeneity of the rock mineralogical characteristics and other fac tors such as favourable topographic conditions easy access and latge reserves demonstrate the high orna mental potential of these granites The quarrying activity in Esmolfe is intense and chaotic which causes a high negative visual impact The lack of technical management in the majority of quarries implies that rarely the more promising levels are ever
428. trav s do enquadramento paleoclim tico da regi o na Pen sula Ib rica e no Globo tentou se identificar qual a resposta dos sistemas aqu feros s grandes varia es clim ticas globais pocas glaciares CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REA ESTUDADA Enquadramento geol gico e hidrogeol gico A Bacia de Sines encontra se limitada a E pelos terrenos paleoz icos da Zona Sul Portuguesa e a W pelo Oceano Atl ntico Do ponto de vista geol gi co esta regi o apresenta uma variabilidade acentua da Fig 2 com forma es desde o Tri sico at ao Quatern rio que afloram ao longo de faixas com orienta o geral aproximadamente N S decrescen do de idade para ocidente As forma es paleoz icas que constituem o substrato da Bacia de Sines enquadram se na Zona Sul Portuguesa estendendo se desde o per odo Dev nico at ao Carb nico correspondendo Filito Quartz tica ao Vulcano Sedimentar Forma o de M rtola e Forma o Complexo Forma o de Mira O Mesoz ico aflora ao longo de uma faixa alongada NNW SSE de aproximadamente 20 km com as forma es mais antigas a Leste em virtude de a bacia sedimentar ser composta por uma s rie monoclinal basculada para Oeste composta essen cialmente por arenitos de Silves Tri sico Superior T complexo pel tico carbonatado evapor tico de Silves Hetangiano JH calc rios folhetados Hetangiano J Hg complexo vulcano sedimentar Sinemuriano cys
429. ttle system cross cutting the whole of Northern Portugal This acci dent was nucleated on Dx and reactivated later as a sinistral strike slip fault with transtensional compo nent GRAVITY DATA ACQUISITION The raw gravity data and Bouguer anomaly val ues of the region of Vila Pouca de Aguiar Chaves previously reported in MOREIRA e al 1992 are interpreted and modelled in the present study Gravity measurements were performed over 3649 closely spaced stations homogeneously distributed within an area of 379 km situated between the meridians 620 and 641 km and the parallels 4615 and 4632 km of the U T M Kilometric System fig 2 The gravity surveying coverage was extended over the AF pluton and its nearby surroundings The raw gravity data were obtained with a gravimeter Lacoste amp Romberg G model with a precision of 0 01 mGal and with temperature and pressure compensations Elevations were determined using a precise 1 m baro altimeter that was calibrated several times a day Gravimetric anomaly modelling 89 BOUGUER ANOMALY The treatment of raw gravity data comprises several stages gravimetric corrections substraction of the regional effect modelling inversion techniques In a gravity surveying several effects are pro duced by sources which are not of direct geological interest for the purpose of this study Once these effects are removed by correcting the raw data to a datum topography
430. u principalmente a n vel da com partimenta o do maci o nos diversos desmontes onde foi feita amostragem fotogr fica e cuja avalia o n o se encontra no mbito deste trabalho veri ficou se que existe uma concord ncia razo vel entre os resultados obtidos Esta concord ncia parece dever se principalmente adop o de diagramas de fogo similares e de o mesmo tipo de explosivo Assinale se que os desmontes amostrados foram realizados tendo em vista a produ o de grandes blocos para enrocamento o que se reflectiu na CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Aplicac o de sistemas pticos 67 Projecto Desmonte 4 Desmonte 6 N de fotografias Amostras N Part culas Quadro 1 Amostragem fotogr fica efectuada na Pedreira da Malaposta PIZARRO 1999 curva de distribui o granulom trica dos fragmen tos medidos na fotografia com predominancia de grandes calibres Verificou se CUNNINGHAM 1996a b que a curva de Rosin Rammler era na generalidade reconhe cida como uma descri o razo vel do calibre m dio da fragmenta o tanto para material britado como para o resultante do rebentamento De acordo com os valores obtidos atrav s do programa GoldSize utilizando a estimativa de Rosin Rammler verificou se que estes em geral s o da mesma ordem de gran deza O par metro Xc representa um ponto da curva de Rosin Rammler o valor do calibre m dio o qual pode ser calcul
431. u tura n o deformada foram coletadas em an is volu m tricos nas profundidades de 0 0 05 m 0 05 0 10 m 0 10 0 20 m e 0 20 0 40 m realizada em mar o de 2000 objetivando as seguintes determina es a macro porosidade micro porosidade porosidade total foram analisadas de acordo com a metodologia previa EMBRAPA 1997 b densidade do solo com as mesmas amostras coletadas para caracterizar a porosidade determinou se a densidade do solo obtida pelo m todo do anel volum trico EMBRA PA 1997 c umidade do solo a umidade do solo base de massa foi avaliada nas profundidades de 0 0 15 m 0 15 0 30 m 0 30 0 45 m e 0 45 0 60 m e o m todo empregado foi o de pesagem m todo cl s sico Na mesma poca foram avaliadas a resist ncia penetra o e a taxa de infiltra o de gua no solo A resist ncia penetra o foi feita com penetr gra fo tipo PenetrographersC 60 nas profundidades de 0 0 15 m 0 15 0 30 m 0 30 0 45 m e 0 45 0 60 m a an lise da taxa de infiltra o de gua no solo foi realizada pelo m todo dos an is conc ntricos m todo da inunda o BERTRAND 1965 O estudo estat stico constou da an lise da vari ncia dos dados originais cujo modelo consta na Tabela 1 e aplica o do teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade para a compara o entre as m dias obtidas RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com os valores de F obtidos e a sig nific ncia destes para macroporosid
432. uan do a fractura o escassa permitem por vezes a instala o de pedreiras rea de Tapada do Monte Nas esta es E14 e E15 embora se verifique uma boa continuidade dos afloramentos estes 32 Lisboa amp Oliveira CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 15 A Pedreira pr ximo de Pedras Altas onde evidente a inadequada orienta o t cnica da explora o e com deficientes condi es de seguran a no trabalho B deposi o de escombros em zonas promissoras est o pr ximos da ribeira e existem clusters com espa amento reduzido a moderado rea de Pedras Altas Toda a rea desde as imedia es do vg de Pedras Altas e para sul deste ao longo de uma faixa de orienta o NE SW apresenta boas potencialidades Os espa amentos m dios obtidos nas esta es E1 E2 e E3 est o no intervalo moderado mas como foram observados superf cie espera se valores melhores abaixo das fracturas de escama o superficiais Al m disso devido s condi es de exposi o da rocha na esta o E10 os valores obti dos s o bastante inferiores aos espa amentos que efectivamente se podem obter na pedreira A estreita faixa de granito entre Sezures e o Rio D o com orienta o NNE n o tem afloramentos significativos estando grande parte da rea ocupada por terreno agr cola Apenas se verifica a ocorr ncia de um afloramento importante a sul de Campina com espa amentos m dios amplos a muito amplos Es
433. uest es principais qual a orienta o do campo de tens es que deu origem s estruturas pre sentes na rea Tratar se de um campo de tens es CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Falha Falha prov vel Tect nica da Ponta de S o Louren o 229 F1 Falha da Pedra Furada F2 Falha do Estreito Fig 3 Arriba W da ba a a N do Estreito Observam se as separa es normais aparentes destacando se a falha do estreito F2 com cerca de 100 m de separa o normal com abatimento do bloco norte Este corte revela igualmente a rela o entre as estruturas filonianas e os acidentes tect nicos regional local ou uma sobreposi o dos dois Ter havido uma evolu o temporal do campo de tens es ou manteve se est vel no tempo A geometria e cinem tica dos acidentes presen tes na rea sugere que as estruturas tenham sido geradas por tect nica essencialmente distensiva que otiginou uma estrutura em horsts e grabens tal como poss vel de observar no sector da Ba a d Abra Por conseguinte propomos um campo de tens es com a direc o de compress o principal vertical e direc o de compress o m nima orientada segundo a direc o aproximada de NNE SSW A exist ncia de grande n mero de acidentes de direc o geral NW SE e E W subverticais ou de pendor elevado preenchidos por uma densa rede filoniana permite inferir que a direc o de compress o m nima com pat vel perpendicular direc o m
434. uidada do manuscrito bem como as sugest es efectuadas Recibido 26 4 2005 Aceptado 13 5 2005 CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 REFERENCIAS ABALOS B GIL IBARGUCHI J amp EGUILUZ L 1991 Cadomian subduction collision and Variscan transpression in the Badajoz C rdoba Shear Belt SW Spain Tectonophysics vol 199 pp 51 72 ANDRADE A ANTUNES T ARA JO A CASTRO P CARVALHO D CARVALHO SA A DIAS R FEIO M FONSECA P MARTINS L MANUPPELLA G MAR QUES B MUNHA J OLIVEIRA J OLI VEIRA V PAIS J PICARRA J RAMA LHO M ROCHA R SANTOS J SILVA Js BRUM A amp ZBYSZEWSKI G 1992 Carta Geol gica de Portugal na escala 1 200 000 Not cia explicativa da Folha 8 Serv Geol Portugal 91p ANDRADE A SANTOS J OLIVEIRA J MUNH J amp GON ALVES E 1991 Magmatismo orog nico na transversal Odivelas Santa Suzana XI Reun Geol del Oeste Peninsular Guia de excurs es pp 47 54 ANOMYMOUS 1972 Penrose field conference on ophiolites Geotimes vol 17 pp 24 35 APALATEGUL O EGUILUZ L amp QUESADA C 1990 Ossa Morena Zone Structure In DALLMEYER RD amp MART NEZ GARC A E Eds Pre Mesozoic Geology of Iberia Springer Verlag pp 280 281 ARA JO A 1995 Estrutura de uma Geotransversal entre Brinches e Mour o Zona de Ossa Morena Implica es na evolu o geodindmica da margem Sudoest
435. ula digitalizada no lote pr prio sendo o resultado convertido numa distribui o por peso Uma outra estimativa mais adequada que a anterior aplica um algoritmo de busca para encontrar a distribui o de Rosin Rammler estimando com maior aproxima o os cali bres observados em cada amostra Atrav s desta t cnica podem ser encontrados os par metros de Rosin Rammler nomeadamente o calibre caracter sti co e o ndice de uniformidade Estas estimativas podem ser visualizadas graficamente sob a forma de histogramas ou curvas de percentagens acumula das fig 7 Uma vez que a apresenta o de todos os 66 Pizarro el al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 6 Exemplo do contorno dos fragmentos adaptado de KLEINE amp CAMERON 1996 resultados dos projectos realizados seria exaustiva optou se por apresentar todas as formas de visuali zacao gr fica de apenas um dos exemplos o projec to referenciado como Desm5 quadro 3 Os histogramas apresentam a distribui o gra nulom trica por percentagem de peso dos fragmen tos em cada lote de calibres As cutvas acumulativas representam a percentagem de passados por peso em cada calibre Uma outra forma de apresentar a distribui o granulom trica aplica um algoritmo simples de correc o de finos para aumentar a quantidade de material fino abaixo de um calibre pr definido Esta correc o tenta minimizar a difi culdade existente em qualquer sistema deste tip
436. understanding and applications Estudo geol gico e National Research Council National Academy Press 568 pp CRUZ J V amp OLIVEIRA SILVA M 1991 Enquadramento geol gico estrutural das nas centes termominerais da regiao de Viseu Geolis Lisboa 5 1 49 60 DAVEAU S 1988 Comentarios e actualiza es ao Regime do Rios por Orlando Ribeiro In RIBEI RO O LAUTENSACH H amp DAVEAU S Geografia de Portugal o ritmo clim tico e a pai sagem Editor Joao S da Costa Lisboa 2 483 535 DIAS G NORONHA F amp FERREIRA N eds 2000 Variscan plutonism in the Central Iberian Zone Northern Portugal Eurogranites 2000 Field Meeting Guide Book UM FCUP IGM DINIS DA GAMA C ARRAIS C amp SANTOS C 1992 Dimensionamento racional de supor tes em minas de carv o Geotecnia Revista da Associa o Portuguesa de Geotecnia Lisboa 66 45 62 FERRER M amp GONZ LEZ DE VALLEJO L eds 1999 Manual de campo para la descrip ci n y caracterizaci n de macizos rocosos en afloramientos Publicaciones ITGE Madrid 81 pp 41 fotograf as GSE Geological Society Engineering Group Working Party Report 1995 The description and classification of weathered rocks for engi neering purposes Quarterly Journal of Engineering Geology 28 3 207 242 GONZ LEZ DE VALLEJO L L FERRER M ORTUNO L amp OTEO C coords 2002 Ingenieria geol gica Prentice Hall Madrid 715 PP
437. ut burying them BANNER e al 1994 Some of these species are known to be limited by lower oxygen content Oxic indicators in the core KSGX 40 comprise Asterigerinata sp Asterigerinata mamila Cibicides spp Discorbis spp CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Late Holocene evolution 107 Benthic Foraminifera main taxa along the core KSGX 40 Cassidulina Nonionella Bolivina Bulimina Elphidium Fursenkoina Cibicides Brizalina Globocassidulina Cribrononion Stainforthia 12 18 20 35 50 65 0 8 16 24 0 6 Depth cm 150 160 Muddy intervals 012345 0 6 12 0 2 4 6 0 8 16 Fig 5 Depth profile of the most abundant genera of benthic foraminifera along the core KSGX 40 Smoothed lines solid curves between data marks the mean value vertical dashed line and some trend lines solid oblique line with their R2 values ate also represented Dyocibicides biserialis Elphidium spp Eoeponidella pul chella Gavelinopsis praegeri Glabratella cbasteri Glabratella sp Hanzawaia nitidula Lamarckina hali otidea Lepidodeuterammina ochracea Lobatula lobatula Neoconorbina parkerae Patellina corrugata Paumotna tere bra Planorbulina mediterranensis Remaneica helgolandica Rosalina sp Spiroplectinella sagittula Trochammina spp The separation of this sub group is also based on previous works cited in appendix B In spite of the diversity of this sub group most of these species are rare only we
438. utor prop e ainda que the explanation for this is that Hawaiian volcanoes being high standing and comparatively steep structures the Koolau volcano rises 5 km above the deep ocean floor in 60 km have a strong tenden cy to spread laterally Fyske and Jackson 1972 and have axes of minimum and intermediate stress both lying on the horizontal plane The maximun stress axis is vertical and greatly exceeds the other two In contrast fissure eruptions in Iceland occur in a setting in which the tendency for gravita tionally induced lateral spreading is small Iceland rises only 3 km above the deep ocean floor in 300 400 km and under these conditions the maximum stress axis may be horizontal ly oriented in this direction and if vertical will not be much greater in magnitude than the other two compare with Keith 1981 It is postulated that dikes in this situation tend to be vertical Comparando as dimens es gerais do edif cio CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Islandia Tect nica da Ponta de S o Louren o 231 Havai Sedimentos de fundo oce nico Fig 4 Representa o do campo de tens es associado aos acidentes tect nicos e estruturas vulc nicas identificados no sector estudado vulc nico que constitui a ilha da Madeira edif cio que inclu as Desertas e provavelmente Porto Santo apesar de esta ilha ser mais antiga com as dimen s es de Oahu ou outras ilhas havaianas como a de Havai onde estruturas i
439. ves structured into sheeting wasting planes Non mylonitic or breccia infillings were found among sheets but local cavernous weathering may be related to shearing structures Key words Mass wasting cavernous weathering weathering caves fissure cave granitic karst 1 Clube Espeleol xico Ma xo Manuel de Castro 8 3 D 36210 Vigo Pontevedra mauxo mauxo com 194 Vaqueiro Rodr guez et al INTRODUCTION The studied area is located in Vincios Gondomar council in the western of the Serra do Galifieiro Mountains in the south west part of the Pontevedra province Fig 1 The Touba do Bri n cave UTM X Y 523289 4665343 a granitic structure developed helped by a Fig 1 Location REFERENCES AND TERMINOLOGY From 1998 CEM is using the genetic classifica tion criteria of some non karstic caves STRIEBEL 1996 This criterion has been adapted to the fea tures observed at the Galician pseudokarstic granitic areas CEM 1998 Terms proposed by VIDAL ROMANI 1989 are included too The karst terminology FIELD 1999 is used in accordance with similar morphologies and struc tures Similar form does not imply similar genesis The designation for the different paleo surface CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 big rock displacement a sheet slide and it is locat ed in the upper part of a deeply incised water car rying gorge named Cobreiras a tributary gorge of the Estocas Zam ns river falling down between the p
440. were two slides directions downslope to the tributary creek and to the steps that defines the paleo surface succession Note that mass wasting is not homogeneous There are many castle kopje wasted relatively intact downslope and there is debris and block slides falls and topples These differences may be caused by N45 E N50 E fault set A TOUBA DO BRION COMPLEX Cave description The cave is located at the north side of the Cobreiras creek south of Cabezo dos Arrnidos It is a well defined anticlinal sheet structure with pseudo foliation vertically dipping on the sides of the dome The cave is a multi stage polyphasic cave The present structure is a combination of several fea tures developed in the different stages A Touba do Bri n complex encloses two fans of fissures with west rotation 4 Ghrencha do Bri n ot Western trench and the Eastern trench The first one is 18 m deep 198 Vaqueiro Rodr guez et al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Fig 5 Stratigraphic profiles on A5 surface CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 The Cave Complex 199 Fig 6 Unprocessed and processed orthoimages of Cobreiras creek Main fractures and displacement directions are marked Cave locations are indicated W1 Onde Fumegha a Vella Cave A Touba do Bri n Complex W2 A Ghrencha do Bri n Western trench W3 Eastern Trench and W4 A Mina do Bri n Main Shinkhole down fault scarp W5 Cobreiras III W6 Cobreiras II Down the
441. xima da rea de recarga Apesar de se considerar o sistema aberto relati vamente ao carbono estima se o comportamento da distribui o das idades das guas segundo o sen tido de fluxo do sistema aqu fero analisado Fig 12 A distribui o espacial das idades calculadas na Bacia de Sines parece confirmar a presen a de guas mais recentes a E junto rea preferencial de recarga e de guas mais antigas a W junto linha de costa Como tal a distribui o da idade aparente baseada na composi o isot pica o das guas subterr neas corrobora o sentido de fluxo de E para W com descarga preferencial no Oceano Atlantico GALEGO FERNANDES 2004 CONCLUSOES Baseando nos na composi o isot pica e hidro geoqu mica determinada nas amostras de gua sub terr nea da Bacia de Sines poss vel afirmar que se CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 Nova abordagem na caracteriza o 139 Plio Mioc nico Jur ssico Fig 7 Distribui o espacial dos valores de 3H TU no sistema aqu fero da Bacia de Sines Resultados obtidos nas an lises das amostras de aguas pertencentes ao Jur ssico e Plio Mioc nico O erro associado a cada determina o 0 6 TU adaptado de Galego Fernandes 2004 140 Galego Fernandes e al CAD LAB XEOL LAXE 30 2005 e Plio Mioc nico e Jur ssico Fig 8 Distribui o espacial dos valores de 4C pmc em percentagem no sistema aqu fero da Bacia de Sines Result

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