Home

Portugues/Produtos/Nexto/00 Doc Serie/Manuais e Apostilas

1. T NW G YI G R Es A EL 7 PSA S ANAS Z Figura 3 16 Prote o Contra Raios E recomend vel que se instalem estes dispositivos de prote o junto entrada da ind stria ou mesmo junto ao arm rio A Figura 3 16 mostra a forma correta de instala o de prote o contra raios para um sistema gen rico Cada sistema possui detalhes pr prios de instala o portanto recomenda se que se estudem cada caso individualmente para defini o da melhor forma de prote o Em casos considerados cr ticos consulte diretamente o servi o de suporte da Altus 45 4 Instala o 4 Instala o Este cap tulo apresenta os procedimentos para a instala o f sica dos elementos da S rie Nexto Adicionalmente s o relacionados cuidados com as outras instala es existentes no arm rio el trico ocupado pelo CP Inspe o Visual Antes de proceder a instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte nos mesmos Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado e qualquer problema detectado deve ser informado companhia transportadora e ao representante ou distribuidor Altus mais pr ximo CUIDADO Ante
2. Figura 4 2 Fechamentos Laterais Bastidor Antes da inser o do bastidor no painel os parafusos dos furos tipo 1 Figura 4 1 devem estar parcialmente inseridos 47 4 Instala o Alinhar o bastidor aos dois parafusos tipo 1 e encostar o mesmo no fundo do painel el trico A Figura 4 3 indica como deve ser feito tal procedimento Obs Algumas figuras utilizadas neste item n o mostram a placa de circuito impresso do bastidor por motivos de simplificar o entendimento do procedimento OG0P 451 A Figura 4 3 Fixa o Bastidor Alinhamento Ap s deve se realizar um movimento de tal forma que os parafusos dos furos tipo 1 fiquem encaixados na parte menor do rasgo do bastidor conforme mostrado na Figura 4 4 Figura 4 4 Fixa o Bastidor Encaixe nos Parafusos Ap s a completa inser o do bastidor todos os parafusos utilizados para a fixa o do mesmo devem ser montados 48 4 Instala o Por fim os fechamentos laterais devem se inseridos conforme a Figura 4 5 ER Per ce m im Figura 4 5 Fixa o Bastidor Fechamentos Laterais Remo o Para remover o bastidor necess rio realizar a sequ ncia inversa indicada no item Montagem Inser o dos M dulos O exemplo a seguir mostra um m dulo da S rie Nexto gen rico de modo que o procedimento deve ser seguido para todos os m dulos da S rie Primeiramente deve ser encaixada a parte inferior do m
3. 27 2 Configura o 2 Configura o Este cap tulo explana como determinar os m dulos necess rios para configurar um barramento local ou remoto Recomenda se ao usu rio a leitura dos documentos de Caracter stica T cnica dos m dulos e manuais espec ficos para fazer uso de toda a flexibilidade que os integrantes da s rie oferecem Recomenda se o uso do software MasterTool IEC XE para configurar um sistema A lista de todos os produtos dispon veis e seus documentos facilmente acessada e os limites de configura o s o conferidos Etapas de Configura o Um sistema pode ser dimensionado atrav s das seguintes etapas de configura o Etapa 1 Determinar os m dulos de entrada e sa da necess rios Considerar e Solu o com m dulos Nexto ou Nexto Jet avaliando a necessidade de troca a quente dos m dulos na aplica o e N mero de pontos de E S necess rios focando o processo a ser controlado Agrupar os pontos de E S conforme suas caracter sticas sa das a transistor sa das a rel entradas tipo sink entradas tipos source etc Escolher os tipos de m dulos De acordo com o agrupamento feito anteriormente Determinar o n mero de m dulos de cada tipo para atender os pontos de E S Verificar a capacidade da UCP As caracter sticas t cnicas de todos os m dulos que se pretende utilizar devem ser conferidas a fim de certificar se que elas atendem aplica o Etapa 2 Determinar os m dulos
4. 9 3 9 Ig y 10041909A Figura 4 9 Forma Incorreta de Inser o Remo o de M dulos O exemplo a seguir mostra um m dulo da S rie Nexto gen rico de modo que o procedimento deve ser seguido para todos os m dulos da S rie Primeiramente deve se pressionar a trava de fixa o 1 a fim de destrav lo do barramento e ent o rotacionar no sentido indicado na Figura 4 10 2 OD Vh N seoes Seeeo I CA ji Ja a Va 10041911A Figura 4 10 Desconex o do Barramento Caso o usu rio siga corretamente os procedimentos descritos acima o m dulo ser desconectado do barramento e basta retirar o mesmo conforme indicado na Figura 4 11 51 4 Instala o 10041912A Figura 4 11 M dulo sendo Removida do Bastidor M dulos de E S Os m dulos de entrada e sa da da S rie Nexto possuem algumas caracter sticas especificas que ser o abordadas neste item Existem dois tipos diferentes de m dulos de E S m dulos que ocupam uma posi o do bastidor e m dulos que ocupam duas posi es do barramento Neste item os m dulos que ocupam uma posi o do barramento ser o chamados de m dulos de largura simples e os m dulos que ocupam duas posi es do barramento ser o chamados de m dulos de largura dupla Os m dulos de largura dupla utilizam um par de bornes de E S do tipo mola Cada borne possui 10 pinos Os m dulos de largura simples utilizam um
5. MU214601 NX5001 PROFIBUS DP Master User Manual Ingl s MU214001 Manual de Utiliza o Mestre PROFIBUS DP NX5001 Portugu s MU214301 Manual del Usuario Maestro PROFIBUS DP NX5001 Espanhol MU214608 Nexto PROFIBUS DP Head Utilization Manual Ingl s MU214108 Manual de Utiliza o da Cabe a PROFIBUS DP Nexto Portugu s MU214308 Manual de Utilizaci n Cabe a PROFIBUS Nexto Espanhol Tabela 1 2 Documentos Relacionados Inspe o Visual Antes de proceder instala o recomend vel fazer uma inspe o visual cuidadosa dos equipamentos verificando se n o h danos causados pelo transporte Verifique se todos os componentes de seu pedido est o em perfeito estado Em caso de defeitos informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais pr ximo CUIDADO Antes de retirar os m dulos da embalagem importante descarregar eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso toque com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas Informa es ser o necess rias caso se necessite contatar o Suporte T cnico da Altus 26 1 Introdu o Suporte T cnico Para entrar em contato com o Suporte
6. Manual de Utiliza o S rie Nexto Rev E 09 2015 C d Doc MU214000 Condi es Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento pr vio e por escrito da Altus Sistemas de Automa o S A que se reserva o direito de efetuar altera es sem pr vio comunicado Conforme o C digo de Defesa do Consumidor vigente no Brasil informamos a seguir aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e instala es Os equipamentos de automa o industrial fabricados pela Altus s o robustos e confi veis devido ao r gido controle de qualidade a que s o submetidos No entanto equipamentos eletr nicos de controle industrial controladores program veis comandos num ricos etc podem causar danos s m quinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e pe as ou de erros de programa o ou instala o podendo inclusive colocar em risco vidas humanas O usu rio deve analisar as poss veis consequ ncias destes defeitos e providenciar Instala es adicionais externas de seguran a que em caso de necessidade sirvam para preservar a seguran a do sistema principalmente nos casos da instala o inicial e de testes Os equipamentos fabricados pela Altus n o trazem riscos ambientais diretos n o emitindo nenhum tipo de poluente durante sua utiliza o No entanto no que se refere ao descarte dos eq
7. Cortar cada fio com uma diferen a de 4 mm conforme indicado na Figura 4 29 Crimpar terminais para fio 2 5 mm em cada via ATEN O Utilizar terminais com comprimento A 12 mm para garantir o efetivo contato ver Figura 4 30 Borne de 10 Vias NX9402 Recomenda se utilizar fio de 1 5 mm Cortar cada fio com uma diferen a de 8 mm conforme indicado na Figura 4 29 Crimpar terminais para fio 1 5 mm em cada via ATEN O Utilizar terminais com comprimento A 12 mm para garantir o efetivo contato ver Figura 4 30 Borne de 20 Vias NX9403 Recomenda se utilizar fio de 0 5 mm Cortar cada fio com uma diferen a de 4 mm conforme indicado na Figura 4 29 Crimpar terminais para fio 0 5 mm em cada via ATEN O Utilizar terminais com comprimento A 8 mm para garantir o efetivo contato ver Figura 4 30 Borne de 6 Vias com Fixa o NX9404 Recomenda se utilizar fio de 0 5 mm Cortar cada fio com uma diferen a de 4 mm conforme indicado na Figura 4 29 Crimpar terminais para fio 0 5 mm em cada via ATEN O Utilizar terminais com comprimento A 8 mm para garantir o efetivo contato ver Figura 4 30 65 4 Instala o 10050601 B L A ma Figura 4 29 Corte Fia o kuh u u A O R R em em em AE A NN RONE 11080476A Figura 4 30 Terminal Montagem da Fia o Inserir os terminais no borne iniciando pelo pino 10 para o borne de 10 vias ou pelo pino 20 para
8. o de licen a do MasterTool IEC XE Todas as op es dispon veis juntamente com a compara o entre as licen as est o descrito no Manual de Utiliza o do MasterTool IEC XE MU299048 Editor Gr fico do MasterTool IEC XE O software MasterTool IEC XE possui um editor gr fico que auxilia a etapa de determina o e verifica o da arquitetura do sistema Destaca se as seguintes funcionalidades do Editor Gr fico do MasterTool IEC XE rvore de componentes compat veis Todos os m dulos da S rie Nexto s o listado no lado do editor gr fico do MasterTool IEC Para Inseri lo em um determinado bastidor necess rio apenas arrastar o m dulo desejado para a posi o desejada do bastidor Acesso a documenta o dos m dulos Ao pressionar o bot o direito em cima de qualquer m dulo presente no barramento o editor gr fico disponibiliza acesso s documenta es existentes do respectivo m dulo Desta forma facilitando o acesso imediato a Informa es pertinentes a cada m dulo Verifica o da arquitetura O editor gr fico do MasterTool IEC XE respons vel por realizar diversas verifica es de forma a facilitar a correta defini o da arquitetura a ser utilizada Desta forma recomenda se o uso do editor gr fico do MasterTool IEC XE antes da defini o final da arquitetura e m dulos a serem utilizados Consist ncias como correto posicionamento de cada m dulo utilizado compatibilidade entre m dulos e consumo
9. Gr fico Funcional Continuo CFC Todos editores foram especialmente desenvolvidos para garantir um timo gerenciamento Id ias e sugest es de usu rios experientes foram incorporadas ao processo de desenvolvimento Alguns exemplos e Ao trabalhar em FBD LD ou IL o usu rio pode alternar entre estes editores e Elementos de linguagens podem ser inseridos diretamente ou arrastados para o editor a partir de uma caixa de ferramentas e O MT8500 oferece um assistente de entrada Inteligente e a funcionalidade autocompletar e Constru es t picas de linguagem declara es IF la os FOR classes de vari veis etc podem ser escondidas nos editores textuais Linguagens de Programa o IEC 61131 3 Editores para Configura o de Projeto e de Hardware Programa o Orientada ao Objeto Documenta o de Usu rio e Arquivos de Ajuda Visualiza o que utiliza o conceito de abas tecnologia Docking View b Teste project MasterTool IEC XE Jets File Edit view Project Build Online Debug Tools Window Help Bs El amp bBeExXIM IAH IBIA GIBIS pm dd Devices EERI CFC PROGRAM HE A LD PROGRAM EAA Feste 4 treme 1 nen mam 1 mama tm marnan s LOG H uE 3 TESTE 20 log TESTE aos B U Input LT G W 40 frespli H co M 100 TON OutPut Es n HI mo o een Input PT ET Store a Bal Ju 2 Device NX3010 PLC Ef Pic Logic Q Application il Library Manage crc
10. Projeto do Painel 220 V 1 A pode se utilizar um resistor de 220 ohms e um capacitor de 1 uF o modelo do capacitor deve estar adequado ao tipo e valor da tens o da carga Distribui o das Alimenta es fora do Arm rio Em aplica es onde o arm rio est distante da m quina ou do sistema a ser controlado embora esteja no mesmo pr dio recomendam se os seguintes procedimentos Prote o contra Raios A condu o dos cabos do arm rio m quina deve ser feita em condutores met licos O aterramento destes dutos deve ser feito a cada 20 metros Separar os cabos em dois grupos para distribui o nos dutos o Cabos de sinais digitais at 60 V cabos blindados conduzindo sinais anal gicos e cabos blindados com alimenta es at 230 V o Cabos com tens o superior a 230 V Em aplica es externas ou seja em que os cabos ou linhas de comunica o do CP com os sinais de campo saiam para fora da instala o ou percorram caminhos a c u aberto deve se considerar os poss veis danos causados por raios Recomenda se o uso de varistores ou arrestores com gases inertes nestes cabos para prote o do sistema contra sobretens es decorrentes da queda de raios nestas linhas Algumas blindagens tamb m s o necess rias conforme mostra a Figura 3 16 NS N N A INDUSTRIA
11. dulo de E S apresenta um visor para diagn sticos locais no qual mostrado o estado de cada ponto de E S H tamb m os diagn sticos multifuncionais sobre o status dos m dulos Todas as informa es de diagn stico 19 1 Introdu o tamb m podem ser acessadas remotamente pela UCP cabe a de rede de campo ou pela ferramenta de configura o MasterTool IEC XE Os m dulos Nexto de E S com tampa frontal possuem etiquetas que podem ser utilizadas para identificar os m dulos e os bornes Barramento de Alta Velocidade A arquitetura da S rie Nexto apresenta um barramento no estado da arte de barramentos baseados em Ethernet de 100 Mbps A alta taxa de transfer ncia permite a atualiza o de grandes quantidades de entradas em um curto per odo de tempo Al m disto aplica es de tempo cr tico como controle de movimento s o poss veis com esta tecnologia Os m dulos s o endere ados e identificados automaticamente evitando erros durante a configura o da aplica o e manuten o de campo Os barramentos NX9000 NX9001 NX9002 e NX9003 fornecem caracter sticas especiais que permitem redund ncia da UCP no mesmo bastidor ou em bastidores diferentes usando os M dulos de Link de Redund ncia Endere amento e identifica o de m dulo autom tica Troca a quente exceto NX9010 Barramento serial baseado em Ethernet 100 Mbps Sincroniza o de tempo para atualiza o de E S ou estampa de tempo precisa Solu o de hardw
12. exemplo as UCPs Nexto podem executar instru es de adi o multiplica o e subtra o em menos de 15 ns para valores de tipo inteiro e em menos de 23 ns para valores de tipo real Elas s o igualmente capazes de executar 1000 la os PIDs em menos de 5 ms 1 Introdu o aa iF Product Design Award 2012 A S rie Nexto foi vencedora do 1F Product EEI Design Award 2012 no grupo industry skilled trades Este pr mio reconhecido Internacionalmente como um selo de excel ncia e qualidade considerado o Oscar I do design na Europa Arquitetura UCP A S rie Nexto destinada a diferentes aplica es que v o desde automa es de pequenas m quinas de alta velocidade at a automa o de processos de alta complexidade Por esta raz o o sistema muito flex vel e modular permitindo v rias configura es diferentes sem comprometer o custo e o desempenho Os m dulos Nexto e Nexto Jet n o podem ser utilizados simultaneamente no mesmo barramento ou seja o uso de m dulos misturados no mesmo barramento local remoto n o v lido consequentemente a aplica o n o ser executada pela UCP escolhida A arquitetura dividida nos seguintes componentes principais A UCP respons vel pela execu o de todas as fun es l gicas e de controle O ciclo b sico da UCP composto por leitura das entradas execu o dos algoritmos da aplica o e l gica escrita nas sa das e execu o de processos de comunica
13. o com o sistema de supervis o e redes de campo M dulo de Fonte de Alimenta o Barramento Bastidores M dulos de E S O M dulo de Fonte de Alimenta o fornece energia aos m dulos instalados nos bastidores Cada bastidor deve ter seu pr prio M dulo de Fonte de Alimenta o Os requisitos de corrente da aplica o s o mostrados na ferramenta de configura o Um sistema t pico consiste em um bastidor local UCP e seus m dulos de inz E S locais e bastidores remotos conjuntos de E S remotos Para o bastidor local a arquitertura da S rie Nexto oferece uma tecnologia de barramento Ethernet de 100 Mbps de tempo real e alta velocidade Uma vez que baseado em Ethernet o barramento local pode ser facilmente extendido para bastidores remotos usando se cabos Ethernet at 100 m e dispositivos chamados de m dulo de expans o de barramento Estes dispositivos convertem os sinais Internos no pad o 100BASE TX O m dulo de expans o de barramento pode ser usado em modo redundante para obter uma arquitetura altamente confi vel Cada bastidor pode ter at 24 m dulos e o sistema pode endere ar at 25 bastidores Os bastidores apresentam um chassis de alum nio especial com uma placa de circuito impresso onde todos os m dulos s o conectados Os m dulos s o montados diretamente no painel e oferecem alta imunidade contra Interfer ncia eletro magn tica e descargas eletrost ticas ESD se as regras de aterramento recomend
14. ser feito no caso de m dulos de E S que ocupam duas posi es do bastidor 60 4 Instala o 10051803A 10051802A 10051801A Figura 4 22 Inser o e Remo o Etiqueta Deve se atentar para a exist ncia de uma pequena trava na parte interna da tampa frontal a remo o da etiqueta poss vel apenas quando direcionar a mesma por cima da trava Al m disto ao inserir novamente a etiqueta deve estar posicionada acima das travas laterais da tampa frontal de forma a ficar fixa na mesma A Figura 4 23 indica a posi o das travas laterais onde pode ser visto 3 travas em cada lado a DOT ES 10051804A Figura 4 23 Travas Fixa o Etiqueta 61 4 Instala o Tampa de Conector de Bastidor A tampa de conector de bastidor deve ser utilizada nas posi es n o utilizadas do bastidor para prote o do conector contra contatos indevidos e impurezas Inser o da tampa de conector de bastidor A tampa de conector deve ser encaixada no conector iniciando se pela parte inferior e finalizando pela parte superior presstonando a at encaixar completamente conforme a Figura 4 24 Na Figura 4 25 a tampa de conector aparece completamente encaixada 11102076A Figura 4 24 Inser o da Tampa de Conector de Bastidor Remo o da tampa de conector de bastidor Para remover a tampa de conector basta pux la pela borda superior conforme Figura 4 25 62 4 Instala o ve M
15. 1 identifica 3 tipos de furos de fixa o 1 2 e 3 extremamente importante respeitar as seguintes regras de fixa o para a correta montagem dos bastidores e Recomenda se utilizar arruelas M4 nos parafusos dos furos tipo 1 Estes parafusos devem ser obrigatoriamente utilizados e N o poss vel utilizar arruelas nos parafusos dos furo tipo 2 Desta forma indica se a utiliza o de porcas auto travantes ou materiais para travamento de rosca Os parafusos dos furos tipo 2 n o s o necess rios Recomenda se o uso apenas em casos que seja necess rio aumentar a robustez da montagem importante salientar que estes parafusos ficam localizados abaixo dos m dulos montados sobre o bastidor Em fun o disto necess rio remover os m dulos em caso de necessidade de reaperto dos mesmos e obrigat rio o uso de arruelas dentadas nos parafusos dos furos tipo 3 de forma a garantir que exista a menor resist ncia el trica poss vel entre o parafuso e o painel el trico que por sua vez deve estar devidamente aterrado A arruela dentada deve ser do tipo M4 ATEN O O cap tulo Projeto do Pamel deve ser consultado para verificar as dist ncias m nimas que deve existir entre o bastidor da S rie Nexto e os demais componentes localizados no painel el trico Montagem Primeiramente deve ser verificado se os fechamentos laterais est o montados no bastidor Se estiverem os mesmos devem ser retirados conforme mostrado na Figura 4 2
16. 22 1 Introdu o e MT8500 implementa in meras outras fun es que d o suporte ao desenvolvedor da aplica o Editores para Configura o de Projeto e Configura o de Hardware Com a ajuda de editores especiais um projeto pode ser facilmente configurado no MasterTool IEC XE A ferramenta gr fica permite uma r pida e amig vel maneira de configurar o sistema Adicionalmente o usu rio tem a visualiza o completa da arquitetura da aplica o com a posi o f sica e as informa es de cada m dulo A configura o das redes de campo e protocolos de comunica o padr o como PROFIBUS DP e os protocolos MODBUS s o integrados na ferramenta de programa o Esta caracter stica permite que o usu rio defina todos os par metros de configura o em um nico lugar e n o necessite usar diferentes ferramentas de software Programa o Orientada a Objeto O MasterTool IEC XE oferece uma programa o orientada ao objeto com as vantagens conhecidas das modernas linguagens de alto n vel como JAVA ou C classes interfaces m todos heran a polimorfismo etc Os blocos funcionais IEC s o perfeitamente estendidos e as extens es est o dispon veis a todos os aspectos da engenharia A programa o orientada a objeto oferece grandes vantagens ao usu rio como por exemplo quando quer reutilizar partes existentes de uma aplica o ou quando deseja trabalhar em uma aplica o com v rios desenvolvedores Online Depura o
17. Configura o aconselhado que o usu rio verifique todas as diferen as entre as op es de UCP para que possa fazer a melhor escolha para as suas necessidades Os documentos Caracter sticas T cnicas das UCP da S rie Nexto CT114100 e o Manual de Utiliza o UCPs S rie Nexto MU214100 indicam as diferen as entre os modelos Etapa 4 Determinar o n mero de bastidores O n mero de bastidores deve ser definido seguindo as seguintes regras e Interfaces de rede de campo e m dulos especiais podem ser utilizados apenas no mesmo bastidor da UCP Esta regra n o v lida para o m dulo NX4000 que considerado um m dulo especial por m utilizado em todos os bastidores Este documento possui a lista completa de m dulos da S rie Nexto Nesta lista poss vel verificar quais produtos est o definidos como Interfaces de rede de campo e m dulos especiais e M dulos de E S podem ser utilizados tanto no mesmo bastidor da UCP quanto em bastidores remotos e A S rie Nexto possui m dulos com duas larguras diferentes Desta forma necess rio verificar na documenta o de cada m dulo qual a quantidade de posi es do bastidor que o mesmo ocupa e A S rie Nexto possui diferentes modelos de bastidores Cada modelo possui um n mero de posi es especifico importante lembrar que al m da UCP m dulos de E S interfaces de rede de campo e m dulos especiais cada bastidor necessita de ao menos uma fonte de alim
18. H A 14 L H L 1 8 L H A 14 H L P 1 4 L P A 14 L H P P H Tabela 3 2 C lculo da Superf cie Efetiva de Dissipa o 39 3 Projeto do Painel L Largura m H Altura m P Profundidade m Na aplica o em pain is constru dos com chapa de a o pintada para o ar parado ao seu redor a constante de dissipa o de calor pode ser considerada 5 5 W m2 C A pot ncia dissipada por um painel pode ent o ser calculada por meio da equa o Qs k A temperatura Interna temperatura externa ou obtida a partir da Figura 3 12 POT NCIA DISSIPADA PELA SUPERF CIE DO PAINEL 2000 30 1500 a 900 i 800 E 15 S 700 E 600 gt K 10 amp 500 8 v 400 s e ao 7 5 2 300 e O SS RS 5 S 200 Q Gab 5 A 100 100 S S 100 E 1 15 2 3 4 5 678910 Superf cie do painel A m conforme DIN VDE 0660 500 Figura 3 12 Pot ncia Dissipada x Superf cie x Dif de Temperatura Este valor poder no entanto ser triplicado se for provocada circula o de ar no exterior do painel A circula o de ar em um painel obstru da pela instala o dos equipamentos em seu interior conduzindo forma o de focos de aquecimento localizados Nesta situa o pode se obter aux lio para a circula o desejada do ar por meio da Instala o de ventiladores internos ao painel aumentando o fluxo do ar em seu Interior A circula o for ada a
19. Jet Nas arquiteturas que seguem na Figura 1 7 e Figura 1 8 h exemplos com m dulos Nexto e com m dulos Nexto Jet Esta arquitetura destina se a m dias e grandes aplica es onde o n mero de pontos de E S alto e h necessidade de maior dispombilidade 12 1 Introdu o Figura 1 7 UCP Simples com Expans o de barramento e Barramento com Loopback M dulos Nexto 13 1 Introdu o Figura 1 8 UCP Simples com Expans o de Barramento com Loopback e M dulos Nexto Jet 14 1 Introdu o UCP Simples com Redund ncia de Expans o de Barramento e com Loopback Esta arquitetura baseada no uso de dois m dulos de expans o de barramento por bastidor Contando com dois m dulos de expans o de barramento o sistema apresenta uma disponibilidade elevada pois suporta falha nos cabos de expans o de barramento ou no pr prio m dulo de expans o de barramento Assim como a arquitetura anterior esta arquitetura se destina a sistemas onde a manuten o cr tica e o sistema precisa estar dispon vel por longos tempos Nesta arquitetura os bastidores devem ser montados de acordo com o diagrama abaixo com os m dulos de expans o de barramento localizados lado a lado nas ltimas posi es Observe que h portas de m dulos de expans o de barramento n o utilizadas s quais devem ser deixadas desconectadas Figura 1 9 UCP Simples com Redund ncia de Expans o de Barramento e Barramento com Loopback 15
20. Nexto Acessando a descri o do m dulo e dos pontos de E S Al m do tag os m dulos e pontos de E S podem possuir uma descri o Indica se utilizar a descri o quando existe a necessidade de adicionar uma informa o extra al m do tag para um determinado m dulo ou ponto de E S como por exemplo M dulo de leitura de temperaturas para a descri o de um m dulo ou Acionamento bomba principal para a descri o de um determinado ponto de sa da O limite de caracteres para o tag descri o da tag ou nome do m dulo de 255 caracteres Para alterar o nome e a descri o de cada m dulo inserido na aplica o clique com o bot o direito sobre o m dulo no item Propriedades na guia Comum altere o nome ou a descri o sendo ambos limitados a 255 caracteres Para alterar a tag acesse a aba Bus I O Mapping de cada m dulo e d um duplo clique na coluna da tabela destinada inser o da tag de cada ponto Para alterar a descri o da tag fa a o mesmo na coluna destinada para descri o da tag e Insira a informa o desejada 70 5 Manuten o Para acessar a descri o nos m dulos Nexto basta um pressionamento longo no bot o de diagn stico Quando o m dulo estiver indicando o tag e diagn sticos ativos do m dulo aparecer no visor da UCP a descri o do m dulo da mesma forma quando estiver selecionado um ponto de E S aparecer no visor da UCP descri o do determinad
21. PROGRAM 2 FED PROGRAM E sT PROGRAM E Task Configurat SE MainTask por g Configuration lt 3 ra 89 NX3010 NX3010 g IL PROGRAM vx ST PROGRAM X 3 com E TAr Boda Ea i Mi com 1 PROGRAM IL PROGRAM f 5 P z mMm cr ae E NETI KA u IE 98 IF f resp lel 1 AND f resp le2 0 AND f_rd A project settings TESTE FINAL2 E i p f resp Ta ABS valor absoluto ss i 100 TESTE 17 0 LD 5 101 ELSE ABS 102 TESTE 17 1 st F RESP ABS pa ID F RESP ABS yga i ial l AR s o Ra ST TESTE 1 DR 4 44ACOS arc cosseno cE FED PROGRAM Mi iS mMm TON MMANAW t LD 0 5 A qu ll l ees MOD sus ST F RESP ACOS JE ezi JE EN ENO EN EN LD F RESP ACOS i E y 9 f_resp_mod f_resp_mod SUB F RESP ACOS cara a q ST TESTE 2 Qy Rix s i Riley EA 2 Current user nobody INS Ln96 Col2i Ch21 EC es E Do Tecmo project Master Tosi EC HE mrn A mea Trees Sd ra D Vo de ta gs o Asia TIS L A EAR 2w Ce E devia tupan ias oW ivy o Um e Constru es de linguagem s o criadas automaticamente IF END IF e O editor SFC pode ser usado conforme definido na norma ou na vers o simplificada e Um tempo adequado de monitoramento para passos e para a funcionalidade de diagn stico online tamb m disponibilizado no editor SFC e Passos e transi es no editor SFC e todos os elementos no editor CFC podem ser encapsulados em macros
22. Para isso devem ser verificados os seguintes pontos e Os cabos junto aos bornes de liga o do painel de montagem devem estar com conex o segura e firme e Os bornes de alimenta o e aterramento das partes do sistema devem estar firmes e bem conectados assegurando boa passagem de corrente e A conex o do terra dos equipamentos ao terra do painel de montagem deve estar firme e com a bitola de cabo correta para garantir bom aterramento e imunidade a ru do Alimenta es Conferir se as tens es das alimenta es est o dentro dos valores especificados nas caracter sticas t cnicas Fus veis Recomenda se verificar os fus veis do sistema certificando se que os mesmos estejam em bom estado e com valor e tipo correto antes de energizar o sistema PERIGO Nunca se deve substituir um fus vel por outro de maior valor de corrente sob pena de causar s rios danos ao equipamento 68 5 Manuten o Diagn sticos do M dulo 5 Manuten o Uma das caracter sticas da S rie Nexto a exist ncia de diversas formas de indica o de diagn sticos que variam entre diagn sticos acess veis pela aplica o de usu rio p ginas web LEDs e visores A documenta o de cada m dulo indica todos os diagn sticos presentes Neste documento ser abordada a funcionalidade OTD que est presente nos m dulos da S rie Nexto exceto os que fazem parte da solu o Nexto Jet Tal funcionalidade permite o acesso de tag
23. borne de E S do tipo mola com 20 pinos Tampa frontal Todos os m dulos de E S possuem uma tampa frontal que tem como principal objetivo proteger os bornes de E S Al m disto a tampa frontal possui outras funcionalidades que ser o abordadas ao longo do item M dulos de E S Para acessar o borne de E S basta abrir a tampa frontal puxando a extremidade inferior da mesma A Figura 4 12 indica como deve ser feita a abertura da tampa frontal 52 4 Instala o 10042903A Figura 4 12 Abertura Tampa Frontal A Figura 4 13 mostra um m dulo de E S com a tampa frontal aberta 10042902A Figura 4 13 Tampa Frontal Aberta 53 4 Instala o Inser o do borne de E S para m dulos Nexto e Nexto Jet Os m dulos Nexto de largura simples possuem uma caracter stica extra que o aux lio na inser o do borne de E S Tal funcionalidade est descrita abaixo No caso do m dulo de largura dupla a inser o deve ser realizada de forma manual Com a tampa frontal aberta insira o borne parcialmente no m dulo atentando para que o borne esteja na correta posi o Ap s realize o movimento de fechamento da tampa frontal conforme a Figura 4 14 Note que na figura o borne est parcialmente conectado 10042907A Figura 4 14 Fechamento Tampa Frontal Ao realizar o movimento de fechamento da tampa frontal o borne de E S ser inserido no m dulo Realize o movimento at certificar se que a tampa frontal est na po
24. caracter sticas dos equipamentos e servi os Altus devem ser feitos por escrito A Altus n o se responsabiliza por informa es fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal DIREITOS AUTORAIS Nexto S rie Ponto Master Tool Grano e WebPLC s o marcas registradas da Altus Sistemas de Automa o S A Windows Windows NT e Windows Vista s o marcas registradas da Microsoft Corporation Estes produtos utilizam tecnologia EtherCATO www ethercat org Sum rio Sum rio E INFRODUCA O so arcar rs ooo oO RSR SAGE RDE oO RS 4 Caracteristicas da Serie INGXLO jjsssissasosoras siso iLisiiacaaacaaslanOS SL as a aaaea NC ac aL ec oo ins ds dba so ale osaa aiit 4 ist de MO UlO serea a doa O DC aa OS Gon DESC RES Rasa E eAcE nd nasas asas assa 4 Caracieristicas Inovadoras usa aan aaa a ta ga Do UP AD DADA 7 A E E a REINER BRR DDR RR ERR RAR PAR 8 Exemplos de Aplica o 2 2 2 0 uns non Do e a a en LR a 9 Caracter sicas EIMCIpAIS sasaiaca sairia reinar a oO DADO OGRO BORA LOCA AGO O RAD CO AG RRRA DRA Da tada 19 MEESSOOST LOOLE C Cao tolo aa a od dd aaa E E A aaa 22 distemia E S proa a EERE Us ea aaa 25 Condos A DIETAS assina anita ee etanol dei a e a e a aa 25 Documentos Relacionados este Manual eeeoooseseccossssecoosseecoossseeccssssecoossssecsosseeccossssecoosssseesossseeessssssee 25 Inspe o Visual asas sora caraca E E EEEE EEEE bas a Dani rani ia ca ua negada E 26 Sporte TECNICO quo ssssssisa sata se ssiuis ado sc on
25. de supervis o para uso com SCADA e OPC Ambos half clusters devem ter duas interfaces para cada rede para formar um sistema de redund ncia completo com UCP interface de rede e redund ncia do meio f sico Caracter sticas Principais UCPs M dulos As UCPs apresentam v rias fun es integradas programa o online alta capacidade de mem ria e diversos canais seriais Estes dispositivos possuem um moderno processador de 32 bits que proporciona um excelente desempenho e a integra o de diversas funcionalidades At mesmo a vers o de UCP mais simples conta com porta Ethernet para programa o uso em redes TCP MODBUS e servidor web embarcado As UCPs NX3010 NX3020 e NX3030 apresentam duas Interfaces seriais para conex o de IHMs locais e redes MODBUS e possuem uma posi o de cart o de mem ria para hospedagem das p ginas da web c digo fonte da aplica o entre outros arquivos do usu rio A NX3004 apresenta uma interface serial para conex o com IHMs locais e redes MODBUS e n o possui Interface para cart o de mem ria Todas as UCPs possuem paginas da web com status completos e lista de diagn sticos atualiza o de firmware entre outras caracter sticas Os m dulos apresentam E S de alta densidade A S rie Nexto disponibiliza dois formatos de m dulos simples e duplos o que permite uma melhor combina o de E S para muitas aplica es onde a alta densidade e o tamanho de painel reduzido s o requisitos Cada m
26. diagn sticos e descri o de todos os m dulos e pontos de E S atrav s das teclas de diagn sticos visor do m dulo em quest o e visor da UCP One Touch Diag OTD Como j descrito anteriormente as fun es de acesso do tag Descri o e Diagn sticos dos m dulos e pontos de E S est o intimamente relacionadas entre si Existem tr s componentes principais que ser o amplamente refer ncias nesta explica o s o eles e Visor gr fico da UCP e Visor do m dulo a ser acessado e Bot o de diagn stico Acesso ao modo de diagn stico do m dulo a ser acessado Independentemente do que est sendo mostrado no visor da UCP ap s um presstonamento curto no bot o de diagn stico de um determinado m dulo ser mostrado no visor da UCP o tag e os diagn sticos ativos do respectivo m dulo Estes dados ser o mostrados no visor da UCP na ordem indicada na Figura 5 1 Figura TELA DE STATUS N VEL 1 Aguarda 2s Aguarda 2s DIAGN STICO ATIVO 1 DIAGN STICO ATIVO 2 Aguarda 2s DIAGNOSTICO ATIVO 3 DIAGN STICO ATIVO n Aguarda 2s Duas vezes Sim Aguarda 2s 110321078 5 1 Visualiza o dos diagn sticos da UCP 69 5 Manuten o Conforme mostrado na Figura 5 1 tanto o tag quanto a lista de todos os diagn sticos ativos relacionados ao m dulo ser o mostrados duas vezes no visor da UCP ap s o respectivo m dulo sair do modo diagn stico e o visor da UCP voltar a indica
27. dulo que serve como guia para a correta inser o ao bastidor Ao encaixar a parte inferior do m dulo deve ser verificado se os pinos guias est o corretamente encaixados aos rasgos do bastidor correspondente a uma determinada posi o M dulos que ocupam apenas uma posi o no bastidor possuem apenas um pino guia A Figura 4 6 mostra como a parte do inferior do m dulo deve estar posicionada em rela o ao bastidor para a correta inser o Y 10041910A Figura 4 6 NX3010 e Bastidor Ap s encaixar a parte inferior do m dulo conforme descrito acima deve se exercer um movimento de rota o de forma que a parte inferior do m dulo fique no mesmo local e a trava de fixa o encaixe na parte superior do bastidor A Figura 4 7 mostra o movimento que deve ser executado 49 4 Instala o 10041902A Figura 4 7 Movimento para Encaixe no Bastidor Caso o usu rio siga corretamente os procedimentos descritos acima o m dulo estar perfeitamente conectado ao barramento conforme mostrado na Figura 4 8 q 1 SSSso Val Ed 10041903A Figura 4 8 M dulo Encaixado no Bastidor O m dulo n o pode ser conectado de outra forma ao bastidor A tentativa de inser o do m dulo de forma errada pode causar danos irrepar veis ao mesmo A Figura 4 9 mostra uma maneira de como NAO se deve conectar os m dulos Nexto no bastidor 50 4 Instala o CA A E D o a VE EE yi J AY
28. especiais e interfaces de rede necess rias De acordo com as necessidades do sistema poder ser necess rio uso de algum m dulo especial como por exemplo o m dulo de link de redund ncia NX4010 que utilizado na solu o de redund ncia de half cluster da S rie Nexto Para maiores informa es sobre quais m dulos s o necess rios para a utiliza o da solu o de redund ncia de half cluster consulte o Manual de Utiliza o UCPs da S rie Nexto MU214100 cap tulo Redund ncia com UCP NX3030 Al m dos m dulos especiais deve ser verificada a necessidade de interfaces de rede de campo A lista de m dulos Nexto que se encontra neste documento possui todos os m dulos de interface de rede dispon veis Etapa 3 Determinar a UCP A Tabela 2 1 apresenta algumas das op es dispon veis C digo Descri o UCP com 1 porta Ethernet 1 canal serial suporte a expans o de NX3004 a barramento e fonte de alimenta o integrada UCP de alta velocidade 1 porta Ethernet 2 canais seriais interface para NX3010 a cart o de mem ria e suporte a expans o de barramento UCP de alta velocidade 2 portas Ethernet 2 canais seriais interface para NX3020 A pa a cart o de mem ria e suporte a expans o de barramento UCP de alta velocidade 2 portas Ethernet 2 canais seriais interface para NX3030 cart o de mem ria suporte a expans o de barramento e suporte a redund ncia Tabela 2 1 Modelos de UCP 28 2
29. manuten o e comissionamento OFD On Board Full Documentation As UCPs da S rie Nexto tem a capacidade de armazenar a documenta o completa do projeto na sua mem ria Este um recurso Interessante para fins de backup e manuten o j que a informa o completa fica armazenada em um nico e seguro local ETD Electronic Tag on Display Outra caracter stica exclusiva apresentada pela serie Nexto o ETD Esta nova funcionalidade torna o processo de verifica o do tag de qualquer ponto ou m dulo de E S usados no sistema diretamente no visor gr fico das UCPs Juntamente com esta informa o o usu rio pode tamb m verificar a descri o Este um recurso extremamente til durante a manuten o e resolu o de problemas DHW Double Hardware Width Os m dulos da S rie Nexto foram projetados para economizar espa o em pain is e nas m quinas Por esta raz o a S rie Nexto oferece duas diferentes larguras de m dulos largura dupla com ocupa o de 2 posi es do bastidor e largura simples com ocupa o de 1 posi o do bastidor Este conceito permite o uso de m dulos de E S compactos com alta densidade de pontos de E S juntamente com m dulos complexos como UCPs mestres de rede de campo e m dulos de fonte de alimenta o UCP de Alta Velocidade Todas as UCPs desta S rie Nexto foram concebidas para fornecer ao usu rio um excelente desempenho e atender a uma ampla gama de exig ncias nas aplica es Por
30. modo a reduzir a interfer ncia e Colocar tela met lica aterrada entre a l mpada e o arm rio para reduzir a emiss o de ru dos e Colocar blindagem nos cabos de alimenta o da l mpada e Proteger o Interruptor em caixa met lica e colocar filtro na rede de alimenta o preferencialmente junto l mpada Aterramento necess ria uma borneira geral ou uma barra de terra no arm rio onde ser o realizados todos os aterramentos de fontes e m dulos Esta barra deve estar ligada a um terra com baixa resist ncia Interfer ncia Eletromagn tica A interfer ncia eletromagn tica EMI respons vel pela grande maioria dos problemas encontrados em equipamentos instalados Pode se reduzir significativamente estes problemas se as seguintes precau es forem tomadas na fase de projeto do painel e Distribuir e arranjar os cabos nas calhas evitando misturar cabos de alimenta o com cabos de sinais e Partes met licas inativas devem ser aterradas no arm rio e Caso existam elementos que causem emiss o de ru dos recomenda se a utiliza o de blindagens e Filtrar a entrada de alimenta o do painel Blindagem Fortes fontes geradoras de interfer ncia eletromagn tica transformadores motores cabos com alta corrente ou tens o situadas dentro do arm rio devem ser cobertas por chapas met licas aterradas quando situados a menos de 50 cm das partes eletr nicas do CP Cabos que ultrapassam as partes blindadas devem ser blin
31. o borne de 20 vias Certifique se de que os terminais est o completamente inseridos no borne e devidamente conectados Identifica o e Fixa o da Fia o Recomenda se utilizar fia o numerada ou cabos com condutores numerados para identifica o da fia o e o identificador da Conexel WKM 8 30 PN 1631910000 para identifica o do cabo Girar a fia o para que fiquem acomodados sob a tampa frontal do m dulo de E S Ap s fixar com amarrilha pl stica o identificador e os fios no suporte wire holder localizado na parte inferior do borne ver Figura 4 31 66 4 Instala o Cu MO aMn NS Sn en n N Nn ro n ar l Lt u a mmn mn nN 15031801A Figura 4 31 Identifica o e Fixa o da Fia o Para identificar a fia o e Utilizar fia o numerada ou cabos com condutores numerados e Utilizar identificador Conexel WKM 8 30 PN 1631910000 para identifica o do cabo e Fixar com amarrilha pl stica o identificador e os fios no suporte wire holder localizado na parte inferior do borne Remo o da Fia o Para remover os fios do borne recomenda se utilizar uma chave de fenda com 3 5 mm de largura e cabo isolado Inserir a chave de fenda no acionador ao lado do fio enquanto puxa o fio para fora ver Figura 4 26 e Figura 4 27 67 4 Instala o Conex es A correta fixa o dos cabos das UCPs e dos m dulos do sistema garante a seguran a do equipamento e seu correto funcionamento
32. rela o entre o n mero do pino e a respectiva funcionalidade do mesmo para um m dulo espec fico definida no documento Caracter stica T cnica do respectivo m dulo Etiquetas dos m dulos de E S N mero de identifica o e descri o Os m dulos de entrada e sa da da S rie Nexto possuem uma etiqueta frontal Tal etiqueta possui duas fun es Permitir ao usu rio a adi o de um n mero de identifica o e descri o a cada m dulo e indicar de forma resumida o diagrama de instala o do mesmo Quando a tampa frontal dos m dulos de E S estiver fechada fica vis vel o n mero de identifica o e a descri o do m dulo conforme mostrado na Figura 4 20 Neste exemplo o n mero de identifica o est indicado por X XXX e a descri o dos m dulos por Description Altus S A o O lt ma e 9 um o U 0 o 0 Q T 11072601A Figura 4 20 Identifica o do M dulo Diagrama de instala o Ao abrir a tampa frontal dos m dulos de E S fica vis vel o diagrama de instala o do respectivo m dulo conforme mostrado na Figura 4 21 58 4 Instala o Figura 4 21 Diagrama de Instala o 59 4 Instala o Na Tabela 4 2 est o descritos todos os s mbolos utilizados no diagrama de Instala o S mbolo Significado A letra A acima do diagrama indica que tal diagrama relacionado ao borne posicionado esquerda do m dulo Quando o m dulo possuir apenas um borne ser ut
33. rie Nexto Portugu s CE114902 Nexto Series PROFIBUS DP Master Technical Characteristics Ingl s CT114902 Caracter sticas T cnicas do Mestre PROFIBUS DP da S rie Nexto Portugu s CE114903 Nexto Series Ethernet Module Technical Characteristics Ingl s CT114903 Caracter sticas T cnicas M dulo Ethernet S rie Nexto Portugu s CE114700 Nexto Series Backplane Racks Technical Characteristics Ingl s CT114700 Caracter sticas T cnicas dos Bastidores da S rie Nexto Portugu s CS114700 Caracter sticas T cnicas de los Bastidores de la Serie Nexto Espanhol CE114900 NX4010 Redundancy Link Module Technical Characteristics Ingl s CT114900 Caracter sticas T cnicas do M dulo de Redund ncia NX4010 Portugu s CS114900 Caracter sticas T cnicas del M dulo de Redundancia NX4010 Espanhol MU214600 MU214000 MU214300 MU214605 Nexto Series User Manual Manual de Utiliza o S rie Nexto Manual del Usuario Serie Nexto Nexto Series CPUs User Manual Ingl s Portugu s Espanhol Ingl s MU214100 Manual de Utiliza o UCPs S rie Nexto Portugu s MU214305 Manual del Usuario UCPs Serie Nexto Espanhol MU299609 MasterTool IEC XE User Manual Ingl s MU299048 Manual de Utiliza o MasterTool IEC XE Portugu s MU299800 Manual del Usuario MasterTool IEC XE Espanhol MP399609 MasterTool IEC XE Programming Manual Ingl s MP399048 Manual de Programa o MasterTool IEC XE Portugu s MP399800 Manual de Programaci n MasterTool IEC XE Espanhol
34. seriais Interface para cart o de mem ria e suporte a expans o de barramento e NX3030 UCP de alta velocidade 2 portas Ethernet 2 canais seriais Interface para cart o de mem ria suporte a expans o de barramento e suporte a redund ncia 1 Introdu o Interfaces de Rede de Campo NX5000 M dulo Ethernet NX5001 Mestre PROFIBUS DP NX5110 Cabe a PROFIBUS DP NX5210 Cabe a PROFIBUS DP Redundante M dulos de Entrada Nexto NX1001 M dulo 16 ED 24 Vdc NX6000 M dulo 8 EA Tens o Corrente NX6010 M dulo 8 EA Termopar NX6020 M dulo 8 EA RTD Nexto Jet NJ1001 M dulo 16 ED 24 Vdc NJ6000 M dulo 8 EA Tens o Corrente NJ6010 M dulo 8 EA Termopar NJ6020 M dulo 8 EA RTD M dulos Mistos de E S e NX1005 M dulo misto 8 SD Transistor 24 Vdc 8 ED 24 Vdc M dulos de Sa da Nexto e NX2001 M dulo 16 SD Transistor 24 Vdc e NX2020 M dulo 16 SD Rel e NX6100 M dulo 4 SA Tens o Corrente Nexto Jet e NJ2001 M dulo 16 SD Transistor 24 Vdc e NJ6100 M dulo 4 SA Tens o Corrente M dulos de Fonte de Alimenta o e NX8000 Fonte de Alimenta o 30 W 24 Vdc Bastidores e NX9000 Bastidor 8 Posi es e NX9001 Bastidor 12 Posi es e NX9002 Bastidor 16 Posi es e NX9003 Bastidor 24 Posi es e NX9010 Bastidor 8 Posi es Sem Troca Quente M dulos Especiais e NX4000 M dulo de Expans o de Barramento e NX4010 M dulo de Link de Redund ncia Software Acess ri
35. sistemas em aplica es de m dio e grande porte ou em m quinas com requisitos de alto desempenho A arquitetura da S rie Nexto fornece uma grande variedade de m dulos de entradas e sa das Estes m dulos combinados com uma poderosa UCP de 32 bits e um barramento baseado em Ethernet de alta velocidade atendem a muitas aplica es de usu rio tais como controle r pido de m quinas complexas aplica es de processo distribu dos e redundantes ou at mesmo grandes sistemas de E S para automa o predial Entre outras funcionalidades a S rie Nexto oferece m dulos para controle de movimento comunica o e interfaces com as mais conhecidas redes de campo A S rie Nexto utiliza uma tecnologia estado da arte de barramento baseado em Ethernet de alta velocidade que permite que as entradas sa das e informa es processadas sejam compartilhadas entre todos os m dulos do sistema Os m dulos de E S podem ser facilmente distribu dos no campo e podem ser usados tanto como E S locais quanto remotas sem nenhuma perda no desempenho Adicionalmente a S rie Nexto apresenta uma ferramenta completa para programa o configura o simula o e depura o da aplica o do usu rio o MasterTool IEC XE Trata se de um software flex vel e de f cil utiliza o que fornece seis linguagens de programa o definidas pela norma IEC 61131 3 Texto Estruturado ST Gr fico de Sequenciamento de Fun es SFC Diagrama de Blocos Funcionais FBD D
36. software Este arquivo de ajuda dispombilizado em v rios idiomas de acordo com as op es de Instala o O MasterTool IEC XE tamb m oferece suporte a m ltiplos idiomas permitindo ao usu rio selecionar o seu idioma preferido a partir das op es dispon veis A id ia minimizar os poss veis problemas de entendimento decorrentes do uso de uma l ngua estrangeira Como parte da documenta o do usu rio o MT8500 pode imprimir documentos de aplica o tais como listas de materiais BOM POUs e par metros de configura o Diagn sticos Avan ados Uma das inova es chave da S rie Nexto o seu amplo suporte de diagn sticos Esta id ia surgiu das demandas de extensas e complexas aplica es onde o correto uso de cada informa o fundamental para a manuten o resolu o de problemas e preven o de potenciais problemas Esta caracter stica tamb m est presente no MasterTool IEC XE onde o usu rio enquanto estiver conectado a uma UCP em execu o poder acessar estruturas de diagn stico completo atrav s de janelas de monitora o e p ginas da web Docking View A tecnologia Docking View permite ao usu rio customizar o ambiente MasterTool IEC XE de acordo com suas necessidades pessoais Adicionalmente o usu rio pode editar a estrutura do menu as atribui es das teclas e a barra de ferramentas conforme desejado Esta caracter stica fornece uma Interface de usu rio amig vel para maximizar a experi nci
37. 091451D Figura 3 8 Bastidor de 16 Posi es 36 3 Projeto do Painel Bastidor de 24 Posi es Dimens es em mm Po 457 30 DOT 09091452C Figura 3 9 Bastidor de 24 Posi es Profundidade do M dulo Montado no Bastidor A profundidade do conjunto m dulo da S rie Nexto e bastidor da S rie Nexto pode ser encontrada ao somar 2 49 mm profundidade do m dulo No exemplo da Figura 3 10 foi utilizado um m dulo com profundidade de 115 30 mm Ao considerar o bastidor a profundidade do conjunto passa para 117 79 mm Dimens es em mm 09091459B 117 79 Figura 3 10 Profundidade do M dulo Montado no Bastidor 37 3 Projeto do Painel Espa amento entre m dulos e outros equipamentos do painel O CP necessita de espa os livres em torno do mesmo Isso necess rio para permitir o correto manuseio do equipamento Al m disto tal espa amento deve ser respeitado de forma a permitir a passagem de ar atrav s do CP na forma de convec o respons vel por manter a temperatura do equipamento A Figura 3 11 e a Tabela 3 1 indicam o espa amento necess rio para os m dulos da S rie Nexto 10081209A Figura 3 11 Espa o Livre em Torno do CP Dimens o A Dimens o B Dimens o C Dimens o D Tabela 3 1 Dimens es do Espa o Livre em Torno do CP Nota Dimens o C e D aconselh vel utilizar um espa amento de no m nimo 4 cm para possibilitar o encaixe dos fechamentos laterais do b
38. 1 Introdu o Esta arquitetura baseada na utiliza o de interfaces de rede de campo para acessar redes de distribui o de E S remotas e outros dispositivos de terceiros Interfaces de Rede de Campo S543 SEI Dia S43 SEI SEI JE SJE 5 3 S a SE 5 3 OLISXN OLISXN OLISXN 0 0 0 2 4N t t t t t t LOOSXN EATER OCOEXN 0008XN Figura 1 10 Interfaces de Rede de Campo 16 1 Introdu o Interfaces de Rede de Campos com Redund ncia Esta arquitetura baseada na anterior com a diferen a de que se usam duas interfaces de rede de campo para acessar a mesma rede Uma vez que apresenta duas Interfaces a rede torna se redundante e fornece um sistema com maior disponibilidade Figura 1 11 Interfaces de Rede de Campos com Redund ncia ATEN O Os m dulos que comp em a solu o Nexto Jet n o suportam qualquer tipo de redund ncia portanto seu uso n o permitido em arquiteturas como as descritas nessa se o 17 1 Introdu o Redund ncia de UCP Para aplica es cr ticas a S rie Nexto oferece redund ncia de UCPs O nico modelo de UCP com esta caracter stica a UCP NX3030 Estas UCPs podem estar posicionadas em diferentes bastidores chamados de half clusters Nesta arquitetura o sistema ter um controlador executando a tarefa de controle controlador principal e outro permanecendo em espera com o status do sistema atual para que possa realizar um swi
39. CP em espera torna se a UCP ativa A configura o dos dois sistemas deve ser id ntica assim como os m dulos das UCPs devem estar localizados nas mesmas posi es em cada half cluster Ap s a energiza o uma das UCPs opera como ativa e a outra permanece em estado de espera A UCP ativa atualizar o status do sistema da UCP em espera ao final de cada ciclo Assim a UCP em espera estar sempre atualizada de acordo com o ltimo status das E S e os resultados da execu o do programa na UCP ativa Esta aplica o de f cil configura o e dispensa programa o especial ou parametriza o 18 1 Introdu o Configura o M nima de um CP Redundante Sem utiliza o do Painel PX2612 Um CP redundante composto no m nimo de dois half clusters id nticos onde cada half cluster constitu do dos seguintes m dulos bastidor onde os m dulos s o inseridos que podem ser NX9000 NX9001 NX9002 e NX9003 fonte de alimenta o NX8000 a UCP NX3030 o m dulo NX4010 A Figura 1 13 mostra um exemplo de configura o m nima de um CP redundante que pode ser utilizando com o bastidor NX9000 Figura 1 13 Configura o M nima de um CP Redundante Redund ncia de UCP e Interfaces de Rede Conforme mostrado no diagrama anterior esta arquitetura apresenta interfaces de rede com protocolos baseados em Ethernet H duas interfaces de rede para cada finalidade uma rede de controle para comunica o entre UCPs e uma rede
40. DE ESSES RD 30 Veniicacio da aroui CLA erpe reeter eire Boas Scene e ds ud dd dd add E ia 30 ES eia Sp et cs E SPO RR RR E EER ER RE PEE EEPE EEEE E E E DD EEEE EEE U OO 30 COT Ur e O O a a e 30 J PROJETO DO PANE iaaa si dods dados doi Liar aca di dad dada Di a 31 Projeto NVICC ani CO ass sos rces sos niec a bor ans DS on ii co Sh os nico Dice dbou Dona ab nds qas E EEEE 31 Dimen o er SAR NERD NE RR RT RD a RO DR E CR DR 31 Profundidade do M dulo Montado no Bastidor cc ci eerereererere rrenan ceara rrenan reeeearenaaa 37 Espa amento entre m dulos e outros equipamentos do painel ci is eeeereeeereeeereenaes 38 Dimensionament dA Caras paia a a 38 Montasem Horizontal Vertical erreren EE EEEE DO POLE ENC Ea AS EE aos unas aca eae 39 Projeto Tern CO DARREN ARRASAR E SR RA ERRO DE A RO re tebetote tetetete 39 Dissipa o de calor em nm painel Cl MICO ass acanoasnacanasda lnb ss pii sa asas asian paises ensaio 39 Projeto Eletrico pe ieeseimas sitema sites la doa dasa desolado od asanon aa ia aaa a aar AAE aoa s bos ei k aanak aoaia 42 ERROR OCS COTAS ar ar prai ns a E a ia a 42 Alimenta o do ATM TIO asas assado E E E EE E a ada dead nada 42 Distribui o dos Cab s no ALMA casaca acusa ueae de deisde dese de E E Ca aa aU aU NES asda E EEEE aE 42 a O dos ATO ssa a a alan a Dao A da ah 43 ACIE M O ii E EE E T a a 43 Intererenc ia ElcironiaenQUica o reper rere ee EEEE aaa dd a Rn a Ea a 43 Sum rio Pod o geno
41. T cnico da Altus em S o Leopoldo RS ligue para 55 51 3589 9500 Para conhecer os centros de Suporte T cnico da Altus existentes em outras localidades consulte nosso site www altus com br ou envie um e mail para altus Oaltus com br Se o equipamento j estiver Instalado tenha em m os as seguintes Informa es ao solicitar assist ncia e Os modelos dos equipamentos utilizados e a configura o do sistema instalado e O n mero de s rie da UCP e A revis o do equipamento e a vers o do software executivo constantes na etiqueta afixada na lateral do produto e Informa es sobre o modo de opera o da UCP obtidas atrav s do programador MasterTool IEC XE e O conte do do programa aplicativo m dulos obtido atrav s do programador MasterTool IEC XE e A vers o do programador utilizado Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual Neste manual as mensagens de advert ncia apresentar o os seguintes formatos e significados PERIGO Relatam causas potenciais que se n o observadas levam a danos integridade f sica e sa de patrim nio meio ambiente e perda da produ o CUIDADO Relatam detalhes de configura o aplica o e instala o que devem ser seguidos para evitar condi es que possam levar a falha do sistema e suas consequ ncias relacionadas ATEN O Indicam detalhes importantes de configura o aplica o ou Instala o para obten o da m xima performance operacional do sistema
42. a com a ferramenta do software 24 1 Introdu o Sistema E S A lista de m dulos de E S para a S rie Nexto assim como uma breve descri o dos mesmos apresentada no In cio deste documento Os seguintes crit rios devem ser considerados ao selecionar os m dulos de E S Tens o nominal para a aplica o 24 Vdc tens o ou pontos anal gicos de corrente etc Tipo de elemento de sa da digital transistor ou rel Necessidade de isola o em E S digitais ou anal gicas Correntes m ximas por E S por grupo de E S ou por m dulo Especifica es de filtros para todas as entradas Requisitos de fonte de alimenta o baseada na configura o da aplica o Devido ao sistema de modularidade o usu rio deve solicitar cada m dulo da serie Nexto em um pedido separado Para garantir a configura o e o bom desempenho da aplica o do usu rio o documento Caracter stica T cnica de cada m dulo usado na aplica o deve ser consultado Condi es Ambientais Os m dulos da serie Nexto est o em conformidade com as especifica es ambientais descritas na Tabela 1 1 Temperatura de 258 75 C armazenamento Temperatura de opera o 0a 60 C Umidade Relativa 5 a 96 sem condensa o IEC 61131 CE diretivas de Compatibilidade Eletromagn tica EMC e Ce de Baixa Tens o Low Voltage Directive LVD RoHS 2002 95 EC Tabela 1 1 Especifica es Ambientais Documentos Relacionados a este Manual Para
43. a np pi RR RDNS RNA a 43 SUpressSOres de RU dO ae e Di o epi e erp debe eeib ei aah 43 Distribui o das Alimenta es fora do Arm rio cc ir ea e e E A AORE 45 Proteco contra RAIOS cas ratas tasas a A a a a 45 A INSTALACAO rr reRi E DADAD PRE EA RA a DID DO DOCA LOIRE Ria RR DR aU 46 Inspec o VisgWal55555250500555555005000 50000005 05504Bobod ataie csias aaa asc araeaa Eno aa ans oaaae 46 Instala o Mecanica ss EEEE ssa pasa EEEE EENE Cuca Dad o Coen ia Sol UCL E ate aca Caso Caia o andas nia cai T 46 Frea odo Ba idoL sereis e eee diada adiada da cia de eea 46 ae ao ET O E E id E S SAE 49 Remo o de Modil Ssisssne e Bd add a e a Raid 51 Modulos de E do RR Sana RR SS a ae DR E ER PR 52 Tampa ac CO O e Ba IO a E T T a cana a 62 stal eio CACAU ES 63 Bornes com Mo liess E EEES aii 63 CO O a T E E 68 AE e E E E E E E E A E O 68 rE e E A E E E A a ad T 68 S MANUTENCA Ouunnnionannnannnane aana a a a 69 Diaonosticos do ModUlOnenecenrernieae e E 69 One TouchiDiAS OTD e E TS 69 Manuten o PreyCmiiy Arorcscscessisrciarcio no aonana aaa E E EEE asa 12 6 GEOSSA RI Onion E A estan 73 1 Introdu o 1 Introdu o Caracteristicas da Serie Nexto A S rie Nexto uma poderosa e completa s rie de Controlador Program vel CP com caracter sticas exclusivas e inovadoras Devido a sua flexibilidade design funcional recursos de diagn stico avan ado e arquitetura modular o CP Nexto pode ser usado para controle de
44. adas forem executadas durante a fase de instala o Os m dulos de E S s o conectados nos bastidores para a aquisi o dos diferentes tipos de sinais de campo e envio dos mesmos para a UCP ou s cabe as de rede de campo A S rie Nexto suporta uma ampla variedade de tipos de E S e faixas de opera o atendendo assim s t picas necessidades de um sistema de automa o Os m dulos Nexto suportam troca a quente ou 8 1 Introdu o seja eles podem ser desconectados sem necessariamente desativar o sistema nem remover a energia j os m dulos que comp em a solu o Nexto Jet n o possuem essa funcionalidade Devido s caracter sticas de isola o alguns m dulos de E S devem ser alimentados por fontes de alimenta o externas Cabe as de Rede de Campo As cabe as de rede de campo conectam os m dulos da S rie Nexto a diferentes redes de campo Elas podem comunicar se com UCPs de diferentes fornecedores e suportam diversos protocolos tais como PROFIBUS DP e outros Interface de Rede de Campo As interfaces de rede de campo s o n s mestres de barramentos de campo e permitem o acesso tanto a m dulos remotos quanto a outros equipamentos do tipo utilizados na ind stria como por exemplo PROFIBUS DP MODBUS e outros As Interfaces de barramentos de campo s o conectadas em bastidores locais e necessitam de duas posi es Exemplos de Aplica o UCP Compacia Esta arquitetura explora as necessidades de apli
45. are de chip nico Inser o amp Remo o de Bornes A S rie Nexto apresenta um mecanismo inovador patenteado para inser o e extra o de bornes de m dulos de E S Em muitas aplica es de automa o a densidade das E S alta o que torna complexa a fia o de campo No momento da manuten o as dificuldades s o ainda maiores devido dificuldade de alcan ar os fios Algumas vezes necess rio remover alguns m dulos pr ximos para acessar o fio desejado Na S rie Nexto estes problemas s o resolvidos combinando um borne especial com uma tampa frontal Al m da f cil remo o e inser o dos bornes o design torna a apar ncia do painel atrativa e organizada ATEN O Os m dulos Nexto Jet possuem outra maneira para inser o e remo o dos bornes como pode ser verificado nos cap tulos Inser o do borne de E S para m dulos Nexto e Nexto Jet e Remo o do Borne de E S para M dulos Nexto e Nexto Jet Robustez O design da S rie Nexto extremamente robusto e permite o uso em aplica es onde h vibra o mec nica Aplica es de transporte ou locais em movimento s o exemplos de situa es que exigem esta fun o a qual fornecida sem o uso de parafusos ou montagem especial O design de todo o produto foi desenvolvido de forma a oferecer esta possibilidade sem comprometer os procedimentos de instala o e manuten o Troca a quente A caracter stica de troca a quente permite a substitui o
46. astidor Se necess rio pode se utilizar uma dimens o menor Dimensionamento da Calha Para o dimensionamento da calha al m da rea ocupada pelos fios observar o aquecimento interno na calha provocado pelo calor dissipado pelos fios que pode levar a uma redu o na rea de ocupa o da calha Utilizar a seguinte regra rea da calha gt somat rio da rea dos fios 0 4 rea dos fios 3 14 raio 2 38 3 Projeto do Painel Considera se como rea dos fios a rea total incluindo a isola o Montagem Horizontal Vertical A S rie Nexto permite a utiliza o do CP na orienta o horizontal N o permitida a montagem vertical do bastidor Projeto T rmico Os equipamentos Altus s o projetados para trabalhar a uma temperatura ambiente de at 60 C exceto quando especificado Portanto esta deve ser a temperatura interna m xima do arm rio Os seguintes cuidados devem ser observados no projeto do painel e Dimensionar arm rios com volume interno suficiente para uma boa circula o de ar e Prever ventila o for ada ou trocadores de ar com o meio externo caso necess rio para que n o haja eleva o da temperatura al m do limite Em casos cr ticos recomenda se o uso de equipamentos de refrigera o para manter o equipamento operando dentro dos n veis de temperatura de opera o e Distribuir de forma homog nea fontes de calor dentro do arm rio e Considerar a dissipa o nos cabos que con
47. barra menor indica a polaridade negativa A tens o deve ser coerente com as caracter sticas do m dulo O s mbolo ao lado indica uma fonte de alimenta o que pode ser de corrente cont nua ou alternada A tens o deve ser coerente com as caracter sticas do m dulo O s mbolo ao lado indica uma fonte de alimenta o de corrente alternada A tens o deve ser coerente com as caracter sticas do m dulo O s mbolo ao lado indica uma fonte de corrente cont nua Neste s mbolo o fluxo convencional da corrente indicado pela dire o da seta dentro do c rculo O s mbolo ao lado indica um sensor termopar conectado a uma entrada anal gica de um m dulo da S rie Nexto O s mbolo ao lado indica uma resist ncia ou sensor RTD Resistance temperature detector conectado a uma entrada anal gica de um m dulo da A Nexto O s mbolo ao lado indica que existem op es para ligar a entrada ou sa da de acordo com a caracter stica do m dulo da S rie Nexto Tabela 4 2 S mbolos Diagrama de Instala o Inser o e remo o da etiqueta Para adicionar o n mero de identifica o e a descri o do m dulo necess rio remover a etiqueta da tampa frontal dos m dulos de E S A inser o e a remo o da etiqueta deve ser feita pela parte inferior da tampa dos m dulos de E S conforme mostrado na Figura 4 22 A Figura 4 22 mostra uma tampa frontal de m dulos de E S que ocupam uma posi o do bastidor o mesmo procedimento deve
48. bastidor Dimens es em mm pe 140 24 17 90 113 00 l e l Figura 3 2 M dulo Nexto Jet de E S de 18 mm r o D N 8 o q 32 3 Projeto do Painel M dulo de E S de 36 mm Este tamanho de m dulo usado em m dulos de E S que ocupam duas posi es do bastidor Dimens es em mm CE E E AN W quI 36 00 CU ARARAS 09091457C Figura 3 3 M dulo de E S de 36 mm 33 3 Projeto do Painel UCP Interfaces de Rede de Campo Fontes de Alimenta o e M dulos Especiais Este tamanho de modulo usado por todos os outros m dulos da s rie Nexto A Figura 3 4 mostra uma UCP NX3020 Dimens es em mm Mito UMA ANNIN DAR ARS CNM A4 AA A 4 MMA 4 F LURRR MAM O ei w D D Figura 3 4 M dulos UCP NX3030 de 36 mm 34 3 Projeto do Painel Bastidor 8 Posi es Dimens es em mm 7 163 70 18 60 119 00 e 14121009A Figura 3 5 Bastidor de 8 Posi es Sem Troca Quente Bastidor 8 Posi es Dimens es em mm 167 70 o O O G or pe 18 58 lt Figura 3 6 Bastidor de 8 Posi es 35 3 Projeto do Painel Bastidor de 12 Posi es Dimens es em mm 240 10 I e 18 58 Figura 3 7 Bastidor de 12 Posi es Bastidor de 16 Posi es Dimens es em mm 312 50 md Oo gI 06 09
49. ca es compactas uma UCP com fonte de alimenta o integrada NX3004 bastidor de 8 posi es e m dulos de entrada e sa da permitem a redu o de espa o e custo em seu projeto As arquiteturas apresentadas na Figura 1 1 e na Figura 1 2 s o as mais indicadas para serem utilizadas em automa o de m quinas importante frisar que os m dulos Nexto e Nexto Jet n o podem ser utilizados simultaneamente no mesmo barramento ou a arquitetura formada utilizando m dulos Nexto ou Nexto Jet o O 7 o E gt O S E Figura 1 2 UCP Compacta com M dulos Nexto Jet UCP Simples Esta arquitetura baseada em um nico bastidor chamado bastidor local Este bastidor composto por uma UCP um m dulo de fonte de alimenta o e pelos m dulos de E S exigidos para a aplica o conforme mostrado na Figura 1 3 A ordem dos m dulos deve seguir as regras de configura o apresentadas na ferramenta de configura o Esta arquitetura deve ser usada em pequenas aplica es como automa o de m quinas 1 Introdu o gt s s Figura 1 3 UCP Simples com M dulos Nexto A mesma arquitetura utilizando m dulos Nexto Jet pode ser conferida na Figura 1 4 a seguir Figura 1 4 UCP Simples com M dulos Nexto Jet UCP Simples com Expans o de barramento Esta arquitetura baseada em um bastidor local onde est localizada a UCP e bastidores remo
50. clusiva dos m dulos Nexto Pressionamento curto e pressionamento longo A Tabela 5 1 indica os tempos Tipo Tempo Tempo Condi o para Pressionamento M nimo M ximo Indica o pressionamento Pressionamento e Pressionamento libera o da tecla curto dentro do per odo definido Pressionamento Pressionamento longo Is 20 s por mais de 1 segundos Pressionado por Tecla Presa 20 01 s mais de 20 segundos Tabela 5 1 Tempos de Pressionamento Bot o de diagn stico 71 5 Manuten o Manuten o Preventiva Deve se verificar a cada ano se os cabos de Interliga o est o com as conex es firmes sem dep sitos de poeira principalmente os dispositivos de prote o Em ambientes sujeitos a contamina o excessiva deve se limpar periodicamente o equipamento retirando res duos poeira etc Os varistores utilizados para a prote o contra transientes causados por descargas atmosf ricas devem ser inspecionados periodicamente pois podem estar danificados ou destru dos caso a energia absorvida esteja acima do limite Em muitos casos a falha pode n o ser evidente ou facilmente vis vel Em aplica es cr ticas recomend vel a substitui o peri dica dos varistores mesmo os que n o apresentarem sinais vis veis de falha 72 6 Gloss rio 6 Gloss rio Barramento Baud rate Bit Broadcast Byte Canal serial C o de guarda de Hardware Controlador program vel CP Diretiva AT D Diag
51. dados ou filtrados Os cabos blindados dentro do arm rio devem ser aterrados conforme as instru es de cada equipamento Supressores de Ru do E extremamente importante a conex o de supressores de ru do de porte adequado diretamente em todas as cargas indutivas rel s contactoras solen ides etc acionadas ou n o pelo CP O 43 3 Projeto do Painel acionamento de cargas indutivas gera fortes ru dos el tricos que podem ultrapassar os limites estabelecidos pelas normas Os ru dos se n o atenuados em sua origem podem atingir o CP afetando seu funcionamento Os circuitos de prote o devem ser montados pr ximos da carga como regra n o devem estar afastados mais que 0 5 metros No caso de cargas resistivas l mpadas incandescentes LEDs de sinaliza o resistores de aquecimento etc n o necess rio o uso destes dispositivos A Figura 3 15 mostra alguns exemplos de elementos recomendados para supress o de ru dos em cargas indutivas DIODO DIODO ZENER VARISTOR RC A AA AAYA 92052972D Figura 3 15 Supressores de Ru do para Cargas Indutivas Circuito com Diodo Esta a forma mais eficiente para limitar a tens o do circuito indutivo no momento do desarme Por m pode trazer problemas pois aumenta o tempo de desarme caso a carga seja por exemplo uma contactora ou solen ide O circuito pode ser utilizado so
52. damental tamb m que a instala o destes produtos siga regras de projeto convenientes estabelecidas por normas de instala o Problemas causados por interfer ncias eletromagn ticas EMI tais como falhas de comunica o falhas de execu o de programa ru do em vari veis anal gicas e at mesmo perda de programa podem ser causadas por um projeto el trico ou Instala o deficientes O projeto el trico dos CPs Altus deve respeitar a norma IEEE 518 1977 Guide for Installation of Electrical Equipment to Minimize Electrical Noise Inputs to Controllers External Sources A seguir os pontos mais importantes s o abordados Alimenta o do Arm rio A alimenta o do sistema de controle deve possuir chave geral Recomenda se o uso de bornes para alimenta o geral do painel de montagem com fus veis Integrados bem como a previs o de uma tomada fornecendo 127 ou 220 Vac para uso do terminal de programa o importante que esta tomada possua pino de aterramento pois o terminal de programa o dever obrigatoriamente possuir conex o com o terra do sistema Todas as tomadas do arm rio devem possuir indica o clara de suas tens es Distribui o dos Cabos no Arm rio A forma como realizada a distribui o dos cabos de sinais e alimenta es sem d vida um dos pontos mais importantes da instala o de controladores program veis A correta distribui o dos cabos no arm rio e o correto aterramento das part
53. de m dulos sem desenergiza o do sistema A UCP mant m o controle de todo o processo e os m dulos Nexto podem ser substitu dos sempre que necess rio Alta Disponibilidade A S rie Nexto oferece diversas arquiteturas diferentes de redund ncia onde UCPs Fontes de Alimenta o e Interfaces de Rede de Campo podem ser montadas em uma aplica o redundante 20 1 Introdu o Com esta flexibilidade o sistema pode ser ajustado desde sistemas simples sem nenhuma redund ncia at complexas e cr ticas aplica es onde a alta disponibilidade essencial Diagn sticos Avan ados Cada m dulo cont m seus pr prios diagn sticos as UCPs Interfaces de Rede de Campo Fontes de Alimenta o e m dulos de E S apresentam v rios diagn sticos dispon veis Cada m dulo tem um visor multifuncional que informa o status do mesmo Al m disto cada m dulo Nexto que conta com um bot o na sua parte superior pode fornecer informa es de diagn sticos diferentes para a equipe de manuten o Estes diagn sticos podem ser monitorados no campo atrav s de visores ou atrav s da ferramenta de configura o Alguns exemplos s o M dulo localizado em uma posi o incorreta no bastidor Aus ncia de fonte de alimenta o Curto circuito nas sa das N o h configura o para um m dulo que necessite ser configurado para opera o normal Visualiza o de tag e descri o de E S no CP para m dulos com OTD Visualiza o de endere
54. determina o que serve para a an lise e corre o de problemas Carga de programa ou configura o no CP Veja entrada sa da Endere o pelo qual o CP realiza acessos a um determinado m dulo de E S Tamb m chamado de E S Dispositivos de E S de dados de um sistema No caso de CPs correspondem tipicamente a m dulos digitais ou anal gicos de entrada ou sa da que monitoram ou acionam o dispositivo controlado Equipamento ligado a uma rede de comunica o que s transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre Uma unidade de informa o transmitida na rede Indica que os dispositivos podem realizar comunica es transmitindo recebendo dados em ambos os sentidos simultaneamente ou seja podem transmitir e receber ao mesmo tempo Global Variable List objeto onde s o declaradas as vari veis globais utilizadas na aplica o Indica que os dispositivos podem realizar comunica es transmitindo recebeendo dados mas somente em um sentido de cada vez ou seja podem transmitir ou receber dados Equipamentos f sicos usados em processamento de dados onde normalmente s o executados programas software High Speed Deterministic Network Rede deterministica de alto desempenho Sigla para International Electrotechnical Commission ou Comiss o Eletrot cnica Internacional um rg o internacional de normaliza o que prepara e publica normas internacionais no mbito el trico eletr nico e de t
55. deve ser dada em cada caso Convec o Convec o for ada Convec o for ada Retirada de calor por pr pria de ar no interior com trocador de calor condicionador de ar 8 A 8 O N 2 at 300 a 400w at 450 a 680w aprox at 2000w aprox at 2000w dependendo do m dulo Figura 3 13 Exemplos de Movimenta o do Calor Instala o Fechada Uma dissipa o bem maior de calor comparando se com a obtida anteriormente pode ser alcan ada se for permitida a troca de ar com o exterior A ventila o normalmente realizada introduzindo se venezianas de ventila o nas laterais na porta ou na tampa traseira Isto ir evidentemente reduzir o grau de prote o IP do painel 41 3 Projeto do Painel Convec o facilitada Retirada do calor por por abertura conjuntos de ventila o SG N AD DS V SS e at 650 a 700w aprox at 2000w dependendo do m dulo N SA V 01050201 Figura 3 14 Exemplo de Movimenta o do Calor Instala o Aberta Projeto El trico Informa es Gerais Os controladores program veis s o fabricados atendendo normas mundiais que estabelecem os n veis aceit veis de condi es ambientais e de ru do normalmente encontrados em processos industriais fun
56. duzem correntes mais elevadas para evitar superaquecimento interno s calhas ATEN O Para obter a m xima dissipa o de cada m dulo da S rie Nexto consulte o documento Caracter stica T cnica do m dulo em quest o A seguir explicado um m todo para calcular a temperatura interna do pamel em fun o da sua dissipa o e pot ncia Dissipa o de calor em um painel el trico Cada painel el trico dissipa atrav s de sua superf cie uma quantidade definida de calor para uma dada diferen a de temperatura interna e externa Para o c lculo da dissipa o de calor em situa es em que a diferen a de temperatura entre o interior e o exterior do painel chegue at 50 C as seguintes grandezas devem ser consideradas e Superf cie de dissipa o efetiva do pamel calculada segundo a norma DIN VED 0660 cap tulo 500 conforme indicado pelo tipo de instala o e A constante de dissipa o para a chapa de a o pintada em W m C e As condi es de ventila o do painel local de instala o e Grau de ocupa o Interna do painel imped ncia circula o do ar no interior Dos valores citados anteriormente apenas o valor da superf cie do painel pode ser calculada exatamente C lculo da superf cie efetiva de dissipa o A m de um painel O c lculo da superficie A feito conforme indicado pela norma DIN VDE segundo o tipo de instala o do painel A 18 H L P 1 4 L P A 14 L H P 1 8 P
57. e Caracter sticas de Comissionamento O c digo gerado a partir da aplica o enviado para o 16 0 4 MA SM St da LT E E N Tears uu k Logt rad vrs bg eag Dere uy agia s AC PALi Pt a Dm dispositivo com um simples ty pjanat gt ARTER aoaaa es clique de mouse A partir do T ria j ter irere e b Sus ua momento em que o MasterTool e Vaza 2 ps t ibaw Me api b MET IEC XE est online s o gremm o disponibilizadas v rias fun es PEA importantes para realizar uma depura o r pida e eficiente assim como para teste e comissionamento Os valores das vari veis declaradas por exemplo s o exibidos no c digo do programa Estes valores podem ali ser alterados ou for ados sem z nenhuma dificuldade Definindo breakpoints e percorrendo os atrav s da linha de c digo passo a passo os erros podem ser facilmente detectados Os breakpoints no MasterTool IEC XE podem tamb m ser atribu dos a determinadas condi es para conferir mais precis o ao processo de depura o Em uma opera o de ciclo nico o usu rio pode seguir a execu o da aplica o atrav s de um ciclo completo EON Se a aplica o for modificada apenas as modifica es ser o compiladas carregadas e ent o ativadas sem a necessidade de interromper o controlador e correr o risco de perda dos valores das vari veis Tamb m s o poss veis as altera es em v rias POUs Unidades de Organiza o de Programa vari v
58. e E S 10 1 Introdu o DO T 0 e l z 0LOEXN 0007XN 0007XN 0007XN yi 0008XN 0008XN 0008XN de Barramento e M dulos Nexto xpans o Figura 1 5 UCP Simples com E 11 1 Introdu o Figura 1 6 UCP Simples com Expans o de Barramento e M dulos Nexto Jet UCP Simples com Expans o de Barramento e com Loopback Da mesma forma que a anterior esta arquitetura baseada em um bastidor local onde est localizada a UCP e bastidores remotos A comunica o entre o bastidor local e os remotos tamb m feita atrav s dos m dulos de expans o de barramento A nica diferen a que a porta de dados de sa da no ltimo m dulo de expans o de barramento conectada porta de dados de entrada do m dulo de expans o de barramento do bastidor local Esta arquitetura permite ao sistema manter o acesso de E S mesmo em caso de uma falha nos cabos que interligam os bastidores A UCP detectar o cabo danificado redefinir os caminhos dos dados internos para contornar esta falha e gerar um diagn stico ao usu rio Esta fun o al m de ser interessante para uma manuten o r pida do sistema energizado aumenta a sua disponibilidade geral Quando esse tipo de arquitetura utilizado importante lembrar que em caso de uso de m dulos Nexto somente este tipo de m dulo pode ser utilizado no bastidor local e ou na expans o O mesmo vale no caso de uso de m dulos Nexto
59. ecnologias relacionadas Norma gen rica para opera o e utiliza o de CPs Antiga IEC 1131 Terceira parte da norma gen rica para opera o e utiliza o de CPs IEC61131 Dispositivo que adapta el trica e ou logicamente a transfer ncia de sinais entre dois equipamentos Evento com atendimento priorit rio que temporariamente suspende a execu o de um programa e desvia para uma rotina de atendimento espec fica Unidade representativa de quantidade de mem ria Representa 1024 bytes Sigla para light emitting diode um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade Utilizado como indicador luminoso Um conjunto de regras e conven es utilizado para a elabora o de um programa Matriz gr fica onde s o inseridas as instru es de linguagem de um diagrama de rel s ou blocos funcionais que comp em uma aplica o Um conjunto de l gicas ordenadas sequencialmente constitui uma unidade de organiza o de programa ou seja uma subdivis o da aplica o Identifica o programa Altus para microcomputador execut vel em ambiente Windows que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das s rie Nexto Ao longo do manual este programa referido pela pr pria sigla ou como programador MasterTool IEC XE Conjunto de op es dispon veis e exibidas por um programa no v deo visor e que podem ser selecionadas pelo usu rio a fim de ativar ou executar uma determinada tarefa Equipamen
60. eis ou tipos de dados Esta funcionalidade chamada de altera o online Ciclos de desenvolvimento mais curtos e um processo de produ o mais r pido levam a custos reduzidos e ao incremento de competitividade A amostragem uma ferramenta muito til quando o usu rio deseja gravar dados ou at mesmo eventos disparadores para testes ou fins de comissionamento Este meio de armazenamento digital que est completamente integrado ao MasterTool IEC XE pode naturalmente ser usado para visualizar os dados da aplica o 23 1 Introdu o Simula o Uma caracter stica que permite ao usu rio avaliar e testar diversas l gicas e algoritmos a ferramenta de simula o Este recurso permite que as aplica es do usu rio sejam projetadas e testadas sem a necessidade de um controlador conectado Isto tamb m interessante para treinamento documenta o e avalia o de casos de teste Como se trata de um simulador naturalmente pode haver algumas limita es no desenvolvimento da aplica o no controlador final Documenta o do Usu rio amp Arquivos de Ajuda Considerando que a programa o do CP de acordo com as linguagens da norma IEC 61131 3 uma tarefa complexa o MasterTool IEC XE oferece um extenso arquivo de ajuda com v rias dicas e descri es para orientar e servir como uma primeira base de dados de resolu o de problemas para o usu rio na cria o de c digos de l gica ou no uso das caracter sticas do
61. enta o Quando forem utilizados bastidores remotos todos os bastidores devem possuir ao menos um m dulo de expans o de barramento Fontes de alimenta o e m dulos de expans o de barramento devem ser considerados na verifica o de ocupa o de cada bastidor Etapa 5 Determinar a quantidade de tampas de conector do bastidor extremamente aconselhado que todas as posi es n o utilizadas do bastidor sejam protegidas com o uso da Tampa de Conector de Bastidor da S rie Nexto NX9102 Este produto tem como objetivo proporcionar maior prote o s posi es n o utilizadas protegendo as mesmas de sujeira poeira e eventuais acidentes que possam ocorrer durante a utiliza o do produto Etapa 6 Determinar o n mero de fontes de alimenta o Cada bastidor deve possuir no m nimo uma fonte de alimenta o Maiores informa es sobre as fontes de alimenta o Nexto podem ser encontradas no documento Caracter stica T cnica da respectiva fonte de alimenta o A lista de todas as fontes de alimenta o dispon veis pode ser encontrada na lista de m dulos da S rie Nexto presente neste documento E importante verificar se a fonte selecionada capaz de fornecer a corrente necess ria para todos os m dulos de um determinado bastidor incluindo o pr prio bastidor Outro ponto que deve ser verificado com aten o se a faixa de tens o de entrada da fonte selecionada est de acordo com os requisitos do projeto Eta
62. es garantem a compatibilidade eletromagn tica EMC da instala o importante que as alimenta es do painel el trico sejam corretamente distribu das atrav s de barras de distribui o ou bornes de liga o 42 3 Projeto do Painel A partir destes pontos de distribui o geral leva se um cabo pr prio a cada ponto espec fico a ser alimentado Deve se evitar ramifica es locais nas alimenta es dos m dulos diminuindo se assim os percursos dos cabos conduzindo alta corrente Para o melhor desempenho do equipamento necess rio separar os circuitos quanto ao seu tipo para reduzir interfer ncias eletromagn ticas como segue e Circuitos de alimenta o AC e acionamentos de cargas AC e DC e Circuitos de entrada e sa das digitais de baixa corrente menor ou igual a 1A e Circuitos anal gicos e de comunica o Estes circuitos devem ser distribu dos preferencialmente em calhas separadas ou evitando se que se disponham paralelamente uns aos outros A dist ncia m nima de 150 mm recomendada entre todos os sinais de E S e alimenta es maiores que 500 V ilumina o do Arm rio E fundamental que se coloque ilumina o interna no arm rio acionada por interruptor para facilitar a sua opera o Recomenda se que a ilumina o seja com l mpadas incandescentes pois l mpadas fluorescentes podem gerar interfer ncias indesej veis Se estas forem utilizadas as seguintes precau es devem ser tomadas de
63. iagrama Ladder LD Lista de instru es IL e Gr fico Funcional Continuo CFC O MasterTool IEC XE permite o uso de diferentes linguagens na mesma aplica o fornecendo ao usu rio uma poderosa forma de organizar a aplica o e reaproveitar c digos usados em aplica es anteriores Outros m dulos da S rie Nexto formam a solu o Nexto Jet a qual consiste em um conjunto ideal de entradas e sa das para aplica es de pequeno e m dio porte al m de sistemas distribu dos A solu o apresenta m dulos compactos de alto desempenho que s o usados em conjunto com as UCPs bastidores m dulos de comunica o e de redes de campo al m do software MasterTool IEC XE Os m dulos Nexto Jet agregam mais versatilidade e competitividade a consagrada S rie Nexto mantendo a flexibilidade arquitetura modular e recursos de diagn sticos avan ados Lista de M dulos Segue abaixo a lista completa dos m dulos Contate o seu representante de vendas para verificar a disponibilidade e prazo de entrega Para mais informa es consulte a documenta o de produto de cada m dulo UCPs Unidades Centrais de Processamento e NX3004 UCP com 1 porta Ethernet 1 canal serial suporte a expans o de barramento e fonte de alimenta o integrada e NX3010 UCP de alta velocidade 1 porta Ethernet 2 canais seriais Interface para cart o de mem ria e suporte a expans o de barramento e NX3020 UCP de alta velocidade 2 portas Ethernet 2 canais
64. ilizado a letra A A letra B acima do diagrama indica que tal diagrama relacionado ao borne posicionado direita do m dulo Os n meros ao lado que se encontram junto s linhas indicam o n mero do pino do respectivo borne Por exemplo na figura ao lado est o indicados os pinos 1 2 e 3 O s mbolo ao lado indica uma carga que est sendo acionada por um ponto de sa da de um m dulo da S rie Nexto O s mbolo ao lado indica um contato respons vel por acionar ou desacionar um determinado ponto de entrada de um m dulo da S rie Nexto Este contato pode ser substitu do por qualquer circuito de sa da compat vel com o m dulo de entrada em quest o O s mbolo 24V indica o pino positivo de entrada de alimenta o externa que deve ser ligado a uma fonte de alimenta o de 24 Vdc 0V O s mbolo OV indica o pino negativo de entrada de alimenta o externa que deve ser ligado a uma fonte de alimenta o O s mbolo ao lado indica uma fonte de alimenta o de corrente continua Neste s mbolo a polaridade da fonte n o especificada Isto significa que o usu rio pode escolher a polaridade conforme a sua necessidade A tens o deve ser coerente com as caracter sticas do m dulo O s mbolo ao lado indica uma fonte de alimenta o de corrente cont nua Neste s mbolo a polaridade da fonte especificada em fun o da barra interna ao c rculo A barra maior indica a polaridade positiva da fonte de alimenta o enquanto que a
65. iss o de dados e a recupera o de erros entre equipamentos Sigla para Programmable Logic Controller a abreviatura de controlador program vel em ingl s Program Organization Unit ou Unidade de Organiza o de Programa uma subdivis o do programa aplicativo que pode ser escrito em qualquer uma das linguagens dispon veis o programa carregado em um CP que determina o funcionamento de uma m quina ou processo Conjunto de equipamentos n s interconectados por canais de comunica o Rede de comunica o onde a transmiss o e a recep o de informa es entre os diversos n s garantida com um tempo m ximo conhecido Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas somente a partir de um nico n mestre da rede ligado ao barramento de dados Os demais n s da rede escravos apenas respondem quando solicitados Rede de comunica o onde as transfer ncias de informa es s o iniciadas por qualquer n ligado ao barramento de dados Sigla usada para indicar recep o serial Sistema que cont m elementos de reserva ou duplicados para executar determinada tarefa que podem tolerar determinados tipos de falha sem que execu o da tarefa seja comprometida Simple Network Time Protocol Protocolo para sincroniza o de tempo via rede Sequence Of Events Servi o para monitorar a varia o de entradas digitais pr configuradas salvando a data hor rio da modifica o e seu nov
66. m ximo exigido da fonte de alimenta o s o algumas das verifica es executadas pelo editor gr fico do MasterTool IEC XE Lista de materiais O editor gr fico do MasterTool IEC XE gera uma lista de materiais com o c digo descri o e quantidade de cada m dulo usado na arquitetura montada Tal funcionalidade extremamente til para facilitar a aquisi o dos produtos Configura o e consumo Al m da lista de materiais o editor gr fico do Master Tool IEC XE gera outro relat rio configura o e consumo Tal relat rio indica quais s o os m dulos utilizados em cada bastidor do sistema Al m da lista de m dulos por bastidor o relat rio indica a tag de cada m dulo e a descri o do mesmo Por fim este mesmo relat rio tamb m indica um balan o do consumo de corrente el trica dos m dulos de um determinado bastidor 30 3 Projeto do Painel 3 Projeto do Painel Projeto Mec nico Dimens es Existem diferentes tamanhos de m dulos na S rie Nexto dependendo do tipo de m dulo M dulo de E S de 18 mm Nexto Este tamanho de m dulo usado em m dulos de E S que ocupam uma posi o do bastidor Dimens es em mm 114 62 140 21 18 00 09091456C 117 46 O Figura 3 1 M dulo Nexto de E S de 18 mm 31 3 Projeto do Painel M dulo de E S de 18 mm Nexto Jet Este tamanho de m dulo usado em m dulos de E S que comp em a solu o Nexto Jet e que ocupam uma posi o do
67. mem ria utilizando o endere o desejado Por exemplo QBO MW 100 Vari veis IEC criadas em POUs e GVLs durante o desenvolvimento do aplicativo as quais n o s o endere adas diretamente na mem ria Sigla para c o de guarda em ingl s watchdog Unidade de informa o composta por 16 biis Veja Tempo de Ciclo o tempo que a UCP leva para executar uma determinada tarefa da aplica o Define de quanto em quanto tempo uma determinada tarefa ser executada 74
68. mente para tens es cont nuas sua tens o reversa deve ser maior que a da fonte e a corrente no m nimo igual a da carga Circuito com Diodo e Zener O circuito com diodo e zener adequado quando o tempo de desarme do circuito com diodo excessivo Assim como o circuito com diodo ele s deve ser utilizado em tens es cont nuas A tens o do zener deve ser superior a tens o de pico da fonte e a corrente no m nimo igual a da carga Circuito com Varistor O circuito com varistor limita a tens o do circuito indutivo de forma semelhante a um zener Sua tens o de condu o em geral maior que um zener e bidirecional possibilitando seu uso em circuitos DC ou AC onde mais utilizado Deve ser selecionado conforme tens o m xima da fonte energia armazenada na carga e vida til desejada Circuito RC O circuito de prote o RC Resistor em s rie com um Capacitor pode ser montado em paralelo com o contato ou em paralelo com a carga A montagem em paralelo com os contatos recomendada para cargas alimentadas em tens o cont nua A montagem em paralelo com a carga recomendada para cargas alimentadas com tens es cont nuas ou alternadas Os circuitos RC s o mais eficazes quando utilizados em tens es acima de 100 V Para selecionar os valores de R e C recomenda se que o resistor tenha de 0 5 a 1 Ohm para cada 1 V de tens o e o capacitor tenha 0 5 a 1 uF para cada 1 A de corrente Por exemplo em uma carga de 44 3
69. n stico Download E S Endere o de m dulo Entrada sa da Escravo Frame Full Duplex GVL Half Duplex Hardware HSDN IEC IEC 61131 IEC 61131 3 Interface Interrup o Kbytes LED Linguagem de programa o L gica MasterTool IEC XE Menu Mestre M dulo referindo se a Conjunto de sinais el tricos agrupados logicamente com a fun o de transferir informa o e controle entre diferentes elementos de um subsistema Taxa com que os bits de informa o s o transmitidos atrav s de uma interface serial ou rede de comunica o medido em bits segundo Unidade b sica de informa o podendo estar no estado O ou 1 Dissemina o simult nea de informa o a todos os n s interligados a uma rede de comunica o Unidade de informa o composta por oito bits Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial Circuito eletr nico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento Tamb m chamado de CP Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo E composto de uma UCP uma fonte de alimenta o e uma estrutura de E S Veja controlador program vel Palavras reservadas no software programador sendo utilizadas para mapear vari veis simb licas em vari ves de endere amento direto Sigla usada para indicar diagn stico nos LEDs Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas tamb m o conjunto de dados usados para tal
70. o IP Capacidades Na S rie Nexto o maior bastidor pode conter at 24 m dulos de 18 mm ou 12 m dulos de 36 mm Com esta arquitetura uma UCP nica pode controlar 320 pontos de E S usando apenas um bastidor De acordo com o modelo da UCP poss vel expandir para at 25 bastidores utilizando se os m dulos de expans o de barramento Programa o da UCP amp Atualiza o de Firmware A S rie Nexto permite a programa o da UCP e a atualiza o do firmware atrav s da porta Ethernet da UCP Esta abordagem oferece algumas funcionalidades tais como e Porta Ethernet multifuncional usada para compartilhar programa o interc mbio de dados ponto a ponto protocolo de dispositivo de terceiros na camada de aplica o interc mbio de dados das vari veis de rede etc e Acesso direto s vari veis locais da UCP e Acesso remoto via Interface Ethernet e Atualiza o de firmware via interface Ethernet 21 MT8500 MasterTool IEC XE 1 Introdu o MT8500 o software para programa o configura o diagn stico e comissionamento e oferece como caracter sticas principais Simula o Diagn sticos Avan ados Linguagens de Programa o IEC 61131 3 O MasterTool IEC XE oferece todos os editores definidos na norma IEC para desenvolvimento da aplica o Texto Estruturado ST Sequenciamento Gr fico de Fun es SFC Diagrama de Blocos Funcionais FBD Diagrama Ladder LD Lista de Instru es IL e
71. o estado Programas de computador procedimentos e regras relacionadas opera o de um sistema de processamento de dados Nome associado a uma vari vel ou a uma l gica que permite uma identifica o resumida de seu conte do Tempo preestabelecido m ximo para que uma comunica o seja completada Se for excedido procedimentos de retentiva ou diagn stico ser o ativados Procedimento de substitui o de m dulos de um sistema sem a necessidade de desenergiza o do mesmo Normalmente utilizado em trocas de m dulos de E S Sigla usada para indicar transmiss o serial Sigla para unidade central de processamento Controla o fluxo de informa es interpreta e executa as instru es do programa e monitora os dispositivos do sistema Em um sistema redundante a UCP ativa realiza o controle do sistema lendo os valores dos pontos de entrada executando o programa aplicativo e acionando os valores das sa das a UCP que n o est no estado ativo controlando o sistema nem no estado reserva supervisionando a UCP ativa N o pode assumir o controle do sistema Corresponde outra UCP do sistema como por exemplo a UCP2 em rela o UCP1 e vice versa Em um sistema redundante a UCP que supervisiona a UCP ativa n o realizando o controle do sistema mas estando pronta para assumir o controle em caso de falha na UCP ativa Leitura do programa ou configura o do CP A vari vel pode ser acessada diretamente na
72. o movimento descrito acima o borne de E S ser parcialmente removido facilitando a remo o do restante do mesmo Tal funcionalidade est dispon vel tanto para m dulos de largura simples quanto para m dulos de largura dupla No caso de m dulos de largura dupla cada um dos bornes de E S possui uma alavanca de extra o de borne Isto significa que cada borne pode ser removido individualmente 56 4 Instala o 10042905A Figura 4 18 Remo o do Borne de E S M dulo Nexto A remo o do borne para os m dulos Nexto Jet possui um procedimento um pouco diferente uma vez que n o h a tampa com a alavanca de extra o Portanto para remover o conector nos m dulos Nexto Jet deve ser realizado um movimento conforme mostra a Figura 4 19 utilizando o suporte para fixa o da fia o de campo como aux lio para desconectar a parte inferior do borne do m dulo e em seguida remover o borne por completo LILI A NA A MOU L IDE PAS OGRO IDO SNE AGOOE T Madia in Brezi 15063002A Figura 4 19 Remo o do Borne de E S M dulo Nexto Jet 57 4 Instala o Bornes de E S Os bornes dos m dulos de E S da S rie Nexto utilizam o sistema de fixa o de fia o com bornes tipo mola n o necessitando de parafuso para tal fim Identifica o Todos os pinos dos bornes de E S possuem numera o Os bornes de 10 pinos possuem numera o de 1 a 10 enquanto que os bornes de 20 pinos possuem numera o de 1 a 20 A
73. o ponto de E S ATEN O recomend vel que a tag e o nome do m dulo possuam apenas os caracteres alfanum ricos mai sculos ou min sculos e o texto n o Iniciar com n meros Para a descri o o recomend vel os caracteres alfanum ricos mar sculos ou min sculos o espa o em branco e o caractere ponto 2 A utiliza o de qualquer outro caractere diferente dos acima citados n o recomendada ATEN O Quando utilizar a fun o ETD Electronic Tag on Display Diagnostic Explorer ou Web Server para visualizar a tag dos pontos de E S o nome da tag ser truncado nos primeiros 24 caracteres ap s a string Application do nome da tag Ex Para o tag Application UserPrg MyTest ON somente a string UserPrg MyTest ON ser visualizada no visor gr fico ATEN O Quando utilizar a fun o ETD Electronic Tag on Display Diagnostic Explorer ou Web Server para visualizar a descri o do tag dos pontos de E S a descri o da tag ser truncada nos primeiros 48 caracteres da descri o dada para o tag ATEN O Quando utilizar a fun o ETD Electronic Tag on Display Diagnostic Explorer ou Web Server para visualizar o nome do m dulo o nome do m dulo ser truncado nos primeiros 24 caracteres da descri o dada para o nome do m dulo ATEN O Os m dulos que fazem parte da solu o Nexto Jet n o possuem a funcionalidade ETD Eletronic Tag on Dispaly Esta uma caracter stica ex
74. obter informa es adicionais sobre a S rie Nexto podem ser consultados outros documentos manuais e caracter sticas t cnicas al m deste Estes documentos encontram se dispon veis em www altus com br Cada produto possui um documento denominado Caracter stica T cnica CT e neste documento encontram se as caracter sticas do produto em quest o Caso o produto possua mais informa es ele pode ter tamb m um manual de utiliza o Por exemplo o m dulo NX2020 tem todas as informa es de caracter sticas utiliza o e de compra na sua CT Por outro lado o NX5001 possui al m da CT um manual de utiliza o A tabela abaixo indica a lista de todos os documentos relacionados S rie Nexto 25 1 Introdu o C digo Descri o O rdioma O CE114000 Nexto Series Technical Characteristics Ingl s CT114000 S rie Nexto Caracter sticas T cnicas Portugu s CS114000 Serie Nexto Especificaciones y Configuraciones Espanhol CE114100 Nexto Series CPUs Technical Characteristics Ingl s CT114100 Caracter sticas T cnicas UCPs S rie Nexto Portugu s CS114100 Especificaciones y Configuraciones UCPs Serie Nexto Espanhol CE114200 NX8000 Power Supply Module Technical Characteristics Ingl s CT114200 Caracter sticas T cnicas Fonte de Alimenta o NX8000 Portugu s CE114810 Nexto Series Accessories for Backplane Rack Technical Ingl s Characteristics CT114810 Caracter sticas T cnicas Acess rios para Bastidor S
75. os 1 Introdu o MT8500 MasterTool IEC XE LITE MT8500 MasterTool IEC XE BASIC MT8500 MasterTool IEC XE PROFESSIONAL MT8500 MasterTool IEC XE ADVANCED NX9100 Par de Fechamentos Laterais para Bastidor NX9101 Cart o de 8 GB microSD com adaptador para miniSD e SD NX9102 Tampa de Conector de Bastidor NX9401 Conector com 6 Terminais NX9402 Conector com 10 Terminais com Guia para Cabos NX9403 Conector com 20 Terminais com Guia para Cabos NX9404 Conector com 6 Terminais com Fixa o 1 Introdu o Caracter sticas Inovadoras A S rie Nexto traz aos usu rios diversas inova es na utiliza o supervis o e manuten o do sistema Estas caracter sticas foram desenvolvidas focando um novo conceito em automa o industrial A lista abaixo mostra algumas destas caracter sticas que o usu rio encontrar na S rie Nexto Battery Free Operation A S rie Nexto n o requer nenhum tipo de bateria para manuten o de mem ria e opera o de rel gio de tempo real Esta funcionalidade extremamente importante porque reduz a necessidade de manuten o do sistema e permite o uso em locais remotos de dif cil manuten o Al m disto esta caracter stica ambientalmente correta Easy Plug System A S rie Nexto conta com um exclusivo m todo para conectar e desconectar bornes de E S Estes bornes s o facilmente remov ves com um simples movimento e sem ferramentas especiais Para conectar o borne novamente ao m dulo a
76. pa 7 M dulos de extens o de barramento e cabos de extens o de barramento Os m dulos de expans o e os respectivos cabos s o respons veis pela interliga o entre todos os bastidores da S rie Nexto Desta forma s o necess rios apenas quando utilizado mais de um bastidor Neste caso todos os bastidores devem possuir ao menos um m dulo de expans o de barramento Quando utilizada a redund ncia de m dulo de expans o de barramento cada bastidor deve utilizar dois m dulos Maiores informa es sobre como devem ser utilizados os m dulos de expans o de barramento podem ser encontradas no documento Caracter stica T cnica do m dulo NX4000 CT114600 29 2 Configura o Etapa 8 Fonte de alimenta o externa Dever ser definida a tens o de sa da e capacidade de corrente de uma fonte externa em fun o das seguintes cargas e Limites de tens o admiss veis pela fonte de alimenta o da S rie Nexto e Corrente consumida pelas fontes de alimenta o da s rie Nexto e Corrente consumida por demais modulo e Corrente consumida pelas entradas e sensores de campo e Corrente consumida pelas cargas ligadas nas sa das Recomenda se a utiliza o de fus veis para alimenta o dos sensores de campo e das sa das para aumentar a confiabilidade do sistema em caso de curto circuito no campo Etapa 9 Escolha da Licen a do MasterTool IEC XE De acordo com os requisitos do sistema poss vel avaliar a melhor op
77. r informa es referentes UCP poss vel identificar que um determinado m dulo est em modo diagn stico quando os dois segmentos indicados na Figura 5 2 do visor do m dulo estiverem piscando A quantidade de segmentos depende da quantidade de pontos de cada um dos m dulos de E S O Figura 5 2 Visor do M dulo Acessando pontos de E S Ap s entrar no modo diagn stico o pr ximo presstonamento curto do bot o de diagn sticos do m dulo em quest o selecionar o primeiro ponto de E S neste momento o visor apagar a indica o de diagn sticos individuais ativos explicado anteriormente e indicar qual o ponto de E S que est selecionado Para a sele o do pr ximo ponto de E S basta um novo presstonamento curto no bot o de diagn sticos do respectivo m dulo Quando o ltimo ponto de E S estiver selecionado um novo presstonamento curto no bot o de diagn stico ir finalizar o modo de diagn stico Ao acessar um ponto de E S o visor da UCP indicar o tag do respectivo ponto de E S e todos os diagn sticos ativos do mesmo da mesma forma como indicada no fluxograma mostrado acima Para m dulo que n o possuem pontos de E S um novo pressionamento curto no bot o de diagn sticos ap s a entrada no modo diagn stico finalizara a opera o ATEN O Os m dulos Nexto Jet n o possuem os diagn sticos por canal com acesso atrav s do bot o Essa funcionalidade uma caracter stica somente dos m dulos
78. s de retirar os m dulos da embalagem importante a descarga de eventuais potenciais est ticos acumulados no corpo Para isso deve se tocar com as m os nuas em uma superf cie met lica aterrada qualquer antes de manipular os m dulos Tal procedimento garante que os n veis de eletricidade est tica suportados pelo m dulo n o ser o ultrapassados E importante registrar o n mero de s rie de cada equipamento recebido bem como as revis es de software caso existentes Essas Informa es ser o necess rias caso necessite contatar o Suporte da Altus Instala o Mec nica Fixa o do Bastidor Fura o A fixa o do bastidor deve ser feita atrav s de seis parafusos M4 conforme mostrado na Figura 4 1 09091650E Figura 4 1 Fura o para Fixa o Bastidor 46 4 Instala o A Tabela 4 1 deve ser consultada para encontrar as respectivas dimens es de A e B de acordo com o modelo do bastidor mooo fesmm foosmm NX9003 140 7 mm 162 9 mm meno ermm oem Tabela 4 1 Dimens es para Fura o Bastidores Os bastidores da S rie Nexto possuem 6 furos para fixa o Em todos os furos devem ser utilizados parafusos tipo M4 panela fenda cruzada DIN 7985 Estes parafusos podem ser fixados diretamente no painel ou em porcas quando a espessura do painel for insuficiente para possuir rosca Ao utilizar porcas recomenda se o uso de porcas do tipo auto travante de forma a evitar que a mesma solte A Figura 4
79. si o final conforme mostrado na Figura 4 15 54 4 Instala o 10042901A Figura 4 15 M dulo com a Tampa Fechada Os m dulos Nexto Jet apresentam uma condi o diferente para inser o do borne no m dulo pois n o h a tampa frontal que auxilia no encaixe do conector A forma apropriada para inser o do borne nos m dulos Nexto Jet encaixando a posi o inferior do borne conforme Figura 4 16 em seguida a parte superior Uma vez o borne posicionado adequadamente no seu local com uma leve press o finalizar o encaixe no m dulo IAE M A NIE PRE ILION SOKK IN TORO T Media in Brezi NEXO 15063001A Figura 4 16 Inser o do Borne M dulos Nexto Jet 55 4 Instala o Remo o do Borne de E S para M dulos Nexto e Nexto Jet Os m dulos de E S da S rie Nexto possuem a funcionalidade de aux lio na remo o do borne de E S Tal funcionalidade est descrita abaixo Conforme j descrito para abrir a tampa frontal basta pux la pela parte inferior Quando for necess rio retirar o borne de E S necess rio realizar o mesmo movimento de abertura da tampa frontal al m de pressionar a alavanca de extra o de borne conforme mostrado na Figura 4 17 importante que a alavanca de extra o fique pressionada durante todo o movimento desde o In cio do movimento de abertura da tampa frontal 10042904A Figura 4 17 Movimento para Remo o do Borne de E S M dulo Nexto Ap s
80. suas sad Arara AIEA EErEE ESEE os Gn Usina sean Ui Es ENi ralo ETT 27 Mensagens de Advert ncia Utilizadas neste Manual cccccecceesscererecscereesscreressscreresseceeeesscceeeesscceresssoco 27 2 CONFIGURA O unonn nnan A Aaaa a Ta TAE SER CSS 28 Etapas d Conhonra o asierea aeaeaie saei iaaiiaa 28 Etapa 1 Determinar os m dulos de entrada e sa da necess rios nssenssoesssersssesssersseessserssserssere 28 Etapa 2 Determinar os m dulos especiais e interfaces de rede necess rias so ssseesseesssersseesssere 28 Pona D aE eaa T a A aa 28 Etapa 4 Determinar o n mero de bastidores isos a a a aan 29 Etapa 5 Determinar a quantidade de tampas de conector do bastidor ccee cisma 29 Etapa 6 Determinar o n mero de fontes de alimenta o nsseesssensseessserssersssersserssserssersssersserssserss 29 Etapa 7 M dulos de extens o de barramento e cabos de extens o de barramento 29 Etapas Fonte de alimenta o Exter Na errer e son aca Sad cida E E S 30 Etapa 9 Escolha da Licen a do MasterTool TEC XE cer ecererecereaeseneaesearanda 30 Editor Grafico do Master Loo IEC XE ssssscccceecccccsssssssescccccccoccoosssssesecceccecececoccososssssesssccecececeocsssssssssees 30 rvore de componentes compat veis aerea reatar ereta aeee renas 30 Acesso a documenta o dos m dUIOS srren doida Do NC a dE DUELO EE ENS EEE DEE
81. tampa frontal auxilia o procedimento de inser o encaixando o borne ao m dulo Multiple Block Storage Diversos tipos de mem ria est o dispon veis nas UCPs da S rie Nexto oferecendo a melhor op o para cada necessidade Estas mem rias s o divididas em mem rias vol teis e mem rias n o vol teis Para uso de mem rias vol teis as UCPs da S rie Nexto oferecem vari veis de entrada de representa o direta Y 1 vari veis de sa da de representa o direta Q vari veis de mem ria de representa o direta M mem ria de dados e mem ria de dados redundantes Para aplica es que necessitam funcionalidades de mem ria n o vol til a S rie Nexto possibilita a utiliza o de vari veis de representa o direta de mem ria retentiva Q mem ria retentiva de dados mem ria de representa o direta de mem ria persistente Q mem ria persistente de dados mem ria de programa mem ria de c digo fonte sistema de arquivo na UCP Doc pdf dados e interface para cart o de mem ria One Touch Diag Esta uma caracter stica exclusiva dos CPs da S rie Nexto Atrav s deste novo conceito o usu rio pode checar as informa es de diagn stico de qualquer m dulo do sistema diretamente no visor gr fico da UCP mediante apenas um presstonamento no bot o de diagn stico do respectivo m dulo A OTD uma poderosa ferramenta de diagn stico que pode ser usada offline sem supervisor ou programador e reduz os tempos de
82. tchover evento onde a UCP em espera torna se ativa no caso de uma falha no controlador principal Isto significa que processos cr ticos deixam de ser afetados por eventuais falhas de hardware no sistema de controle Os resultados s o aumento na produtividade minimiza o do tempo de inatividade e menor tempo de manuten o A comunica o entre os controladores feita no final de cada ciclo da UCP atrav s de dois links de redund ncia de alta velocidade SCADA OPC NX5001 NX5001 PX2612 Figura 1 12 Redund ncia de UCP No centro de um sistema redundante de dois half clusters h um par de UCPs redundantes Os links de redund ncia entre duas UCPs apresentam dois canais de forma que a ocorr ncia de falhas em um canal n o afeta o desempenho do sistema A UCP ativa executa a aplica o de usu rio e controla as E S remotas A UCP em espera coloca se como um segundo recurso pronto para assumir o controle caso seja necess rio A UCP em espera conectada UCP ativa atrav s um link de alta velocidade presente no M dulo de Link de Redund ncia Este m dulo deve estar localizado ao lado direito da UCP em posi es do bastidor que suportem tal funcionalidade Em caso de uma falha inesperada que ocorra com a UCP ativa o sistema em espera alterna se automaticamente alterando a execu o do programa da aplica o e o controle das E S para a UCP em espera com o contexto de dados atualizado Uma vez alterada a U
83. to ligado a uma rede de comunica o de onde se originam solicita es de comandos para outros equipamentos da rede Elemento b sico de um sistema completo que possui fun es bem definidas Normalmente ligado ao 73 hardware M dulo referindo se a software M dulo de E S N Operandos Protocolo PLC POU Programa aplicativo Rede de comunica o Rede de comunica o determin stica Rede de comunica o mestre escravo Rede de comunica o multimestre RX Sistema redundante SNTP SOE Software Tag Time out Troca a quente TX UCP UCP ativa UCP inoperante UCP redundante UCP reserva Upload Vari vel de Representa o Direta Vari vel Simb lica WD Word Tempo de execu o Tempo de Ciclo Intervalo 6 Gloss rio sistema por conectores podendo ser facilmente substitu do Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma fun o espec fica Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros m dulos trocando informa es atrav s da passagem de par metros M dulo pertencente ao subsistema de entradas e sa das Qualquer esta o de uma rede com capacidade de comunica o utilizando um protocolo estabelecido Elementos sobre os quais as instru es atuam Podem representar constantes vari veis ou um conjunto de vari veis Regras de procedimentos e formatos convencionais que mediante sinais de controle permitem o estabelecimento de uma transm
84. tos A comunica o entre o bastidor local e os remotos feita atrav s do m dulo de expans o de barramento Cada bastidor remoto necessita de seu pr prio m dulo de fonte de alimenta o e de um m dulo de expans o de barramento A dist ncia entre cada m dulo de expans o de barramento pode ser de 100 metros usando se os cabos blindados Ethernet padr o CAT5 Os m dulos de expans o de barramento apresentam duas portas RJ45 sendo uma delas para os dados de entrada e a outra para os de sa da Neste exemplo de aplica o o m dulo de expans o do bastidor local est conectado usando se apenas um cabo e deixando a porta dos dados de entrada aberta No ltimo bastidor remoto a porta dos dados de sa da est aberta Os bastidores remotos entre eles apresentam ambas as portas conectadas uma porta conectada ao bastidor anterior e a outra ao bastidor seguinte Cada m dulo de expans o de barramento cont m uma chave para selecionar o endere o do bastidor Cada bastidor deve ter um endere o nico Quando esse tipo de arquitetura utilizado importante lembrar que em caso de uso de m dulos Nexto somente este tipo de m dulo pode ser utilizado no bastidor local e ou na expans o O mesmo vale no caso de uso de m dulos Nexto Jet Nas arquiteturas que seguem na Figura 1 5 e Figura 1 6 h exemplos com m dulos Nexto e com m dulos Nexto Jet Esta arquitetura destina se a m dias e grandes aplica es onde h um alto n mero de pontos d
85. trav s de ventiladores no Interior do painel traz tamb m uma melhora na convec o pr pria e uma tend ncia a se igualarem as temperaturas ao longo do painel Sem a circula o for ada do ar tem se um foco de calor no alto do painel em virtude da convec o Exemplos Para um painel livre de todos os lados com rea efetiva de 3 96 m pot ncia instalada de 350 W e temperatura ambiente externa de 30 C calcule a temperatura m dia interna Qs k A Ti Te 350 5 5 3 96 Ti 30 Ti 46 C Para o mesmo painel calcule a temperatura interna para uma pot ncia instalada de 1000 W Qs k A Ti Te 1000 5 5 3 96 Ti 30 Ti 76 C 40 3 Projeto do Painel Neste caso a temperatura excedeu o limite de opera o dos equipamentos 60 C e deve ser providenciada uma outra maneira para retirada do calor excedente O limite da pot ncia Instalada para a temperatura interna de 60 graus Qs k A Ti Te Qs 5 5 3 96 60 30 Qs 653 W sendo o limite 653 W os 347 W restantes 1000 W 653 W devem ser retirados por exemplo atrav s de um equipamento de ar condicionado ATEN AO Nos c lculos anteriores observar que a temperatura interna sempre uma temperatura m dia e que caso n o haja circula o for ada de ar no Interior do painel a temperatura no topo do painel ser maior que na base e poder o existir focos quentes localizados A devida margem de seguran a
86. uipamentos importante salientar que quaisquer componentes eletr nicos incorporados em produtos cont m materiais nocivos natureza quando descartados de forma inadequada Recomenda se portanto que quando da inutiliza o deste tipo de produto o mesmo seja encaminhado para usinas de reciclagem que seja dado o devido tratamento para os res duos E imprescind vel a leitura completa dos manuais e ou caracter sticas t cnicas do produto antes da instala o ou utiliza o do mesmo Os exemplos e figuras deste documento s o apresentados apenas para fins ilustrativos Devido s poss veis atualiza es e melhorias que os produtos possam incorrer a Altus n o assume a responsabilidade pelo uso destes exemplos e figuras em aplica es reais Os mesmos devem ser utilizados apenas para auxiliar na familiariza o e treinamento do usu rio com os produtos e suas caracter sticas A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condi es Gerais de Fornecimento anexada s propostas comerciais A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descri es contidas explicitamente em seus manuais e ou caracter sticas t cnicas n o garantindo a satisfa o de algum tipo particular de aplica o dos equipamentos A Altus desconsiderar qualquer outra garantia direta ou impl cita principalmente quando se tratar de fornecimento de terceiros Os pedidos de informa es adicionais sobre o fornecimento e ou
87. y 11102077A Figura 4 25 Remo o da Tampa de Conector de Bastidor Instala o El trica Bornes com Mola Este tipo de borne possui um sistema de fixa o baseado em uma mola de elevada confiabilidade mesmo em ambientes sujeitos a vibra o Figura 4 26 e Figura 4 27 Para sua montagem recomenda se utilizar uma chave de fenda com 3 5 mm de largura e cabo isolado Figura 4 28 A vantagem de seu emprego a facilidade e rapidez de montagem dos cabos el tricos 63 4 Instala o amp A OV NC 24V NC 11080102A TRT H WE HT A pi D D Do D Figura 4 27 Borne Mola M dulo IO 64 4 Instala o E cc Tah e Figura 4 28 Borne Mola Para montar o fio no borne e Inserir a chave de fenda no acionador do terminal para abrir a mola do borne e Inserir o terminal do fio no borne e Retirar a chave para fechar o borne Inser o da Fia o De forma a obter um comprimento semelhante de todos os fios conectados a um mesmo borne de E S indica se seguir a seguinte defini o referente diferen a de comprimento que cada fio subsequente ao outro deve ter antes da instala o Recomenda se utilizar fia o numerada ou cabos com condutores numerados para identifica o da fia o importante ressaltar que o maior fio devera ser sempre o fio conectado ao pino 1 do borne de E S Borne de 6 Vias NX9401 Recomenda se utilizar fio de 2 5 mm

Portugues/Produtos/Nexto/00 Doc Serie/Manuais e Apostilas

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents