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MEA_GRL_550.TR_001 (LOTE 2)_R0 _

1. 2 A a o deve iniciar na transi o positiva de zero para Vdc 3 Se a cancela receber tens o simultaneamente em Abrir e Fechar a a o de abrir deve ser priorit ria 4 Se durante o movimento de fechar Abrir a cancela descer o bra o da cancela houver um Contatos NA CANCELA independentes que indicam a posi o do bra o da cancela Sensor cancela l aberta N Sensor cancela fechada N Tens o DC apropriada US fornecida pela pr pria Observa es sobre os comandos para cancela para acionamento abrir e fechar a cancela dos comandos 1 Os comandos para abrir e fechar devem funcionar por pulso e por tens o Alimenta o DC continua provida pela cancela Abrir cancela deve ser priorit rio sobre o Fechar cancela comando para abrir a a o anterior fechar deve ser imediatamente cancelada e executada a a o de abrir Fechar a cancela Ou seja o bra o da cancela deve parar imediatamente seu movimento de descida e iniciar o movimento de subida FL 153 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 Arquivo fonte VisioDocument INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 154 307 Dever o ser instaladas as Cancelas de acordo com a previs o do desenho deste projeto que mostra disposi o dos equipamentos a serem executados e Sobressalente A Contratada dever fornecer 1 cancela para sobressalente O
2. Implementar datas de validade de usu rios e cart es al m de cart es provis rios Implementar diferentes situa es para controle de usu rios ativos inativos f rias desligados etc Possuir controle de acesso atrav s de local e hor rio com combina es ilimitadas Implementar tipos de a es que podem ser iniciadas a partir de eventos Permitir formatos de cart es configur veis Implementar pelo menos 3 tipos de anti passback que podem impedir o acesso gerar um alarme ou ambos Permitir contagem m xima e m nima de usu rios em uma zona que pode impedir o acesso gerar um alarme ou ambos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 176 307 Permitir contagem de marca es Permitir controle de ronda Permitir rastreamento de usu rios Permitir e integrar com Controle e Registro de Ponto Possibilitar controle de hor rios e esta es permitidos de login Implementar pol ticas de complexidade e validade de senhas configur veis Permitir autentica o simult nea em mais de uma esta o selecion vel Permitir suporte a perfis de acesso ao sistema ilimitados e detalhados Permitir base de dados particionada possibilitando o compartilhamento do sistema entre diferentes clientes Implementar auditoria completa das a es do operador Permitir supervis o e controle de todos os dispositivos do sistema atrav s de telas gr ficas customiz veis por ferr
3. Todas as portas dever o suportar alimenta o de dispositivo PoE que consuma 30W A fonte de alimenta o instalada dever prover 370W de energia exclusivos para alimenta o PoE PoE Power Budget Possuir lat ncia inferior a 2 5 microssegundos Implementar multicast em IPv4 incluindo IGMPv3 PIM DM PIM SM PIM SSM MSDP e MBGP Implementar Urpf e WDRR Implementar BFD Implementar o protocolo RRPP Rapid Ring Protection Protocol Implementar RSPAN e ERSPAN Implementar VRRP e VRRP E Implementar GVRP e Sflow Permitir m ltiplos contextos virtuais de roteamento VRF Lite ou similar permitindo m ltiplas inst ncias de tabelas de roteamento Implementar IPv6 e t neis IPv6 manual 6to4 ISATAP Implementar RIP RIPng OSPF OSPFv3 BGP4 BGP4 IS IS e IS ISv6 Implementar PIM DM PIM6 DM PIM SM PIM SSM PIM6 SSM MSDP MLDv2 e MLD v2 snooping Implementar autentica o MD5 para RIP OSPF BGP e NTP Possuir linhas de comando id nticas aos produtos j existentes na rede da INFRAERO atrav s do sistema operacional Comware Totalmente compat vel e ter a capacidade de alimentar os equipamentos de rede a serem instalados no rack Deve vir acompanhado de fonte de Alimenta o Redundante com as seguintes caracter sticas Equipamento de fonte redundante para alimenta o aos switches com 2 PSU slots acompanhado com todos os acess rios necess rio
4. Exibi o de n meros da matriz na interface do usu rio Configura o de op es de numera o da matriz N mero de d gitos do esquema de numera o 1 4 Configura o das op es de numera o da matriz Colocar pain is de computador na Matriz Virtual ou n o Renumera o manual de c meras formatos salvos sequ ncias e rondas de seguran a k Teclados para CFTV Configura o do modelo do teclado conectado ao computador de um operador Habilita o do teclado para ser conectado a qualquer porta COM dispon vel Controle de c meras PTZ por meio de um joystick Direcionamento a posi es predefinidas inicializa o e interrup o de v deos no painel de v deo ou no monitor externo pelo n mero da c mera e do monitor inicializa o e interrup o de sequ ncias no painel de v deo ou monitor externo pelo n mero da sequ ncia e do monitor Manuten o de sequ ncias por meio do teclado para CFTV Visualiza o da c mera seguinte anterior na sequ ncia por meio do teclado para CFTV Inicializa o de formatos salvos em pain is de v deo ou monitores externos pelo n mero do formato salvo e do monitor inicializa o e interrup o de rondas de seguran a em pain is de v deo ou monitores externos pelo n mero da ronda e do monitor Modifica o do layout do painel de v deo utilizando o teclado Fechamento de janela
5. Adi o de links a outros locais do mapa Reposicionamento de itens com o m todo arrastar e soltar ou por meio da especifica o de coordenadas espec ficas Formatos salvos incorporados em cada mapa Visualiza o do mapa do local Acompanhamento de links para outros mapas do mesmo local ou de outros locais Exibi o de um mapa do local acima do local atual Exibi o do mapa do site superior inicial Exibi o dos mapas visualizados anteriormente retrocesso avan o Exibi o de v deo ao vivo e gravado a partir da c mera no mapa arrastar e soltar Exibi o de formatos salvos de todas as c meras no mapa arrastar e soltar Gerenciamento de alarmes a partir do mapa Confirma o de alarmes Atribui o de alarmes Cancelamento de alarmes Visualiza o de v deo associado ao alarme f Interface restrita do cliente Oferecer uma vers o de acesso restrito do aplicativo de visualiza o e reprodu o de v deo para impedir o acesso s telas de configura o do local a todos os usu rios inclusive aqueles com login de administrador Oferecer acesso restrito ao utilit rio de gerenciamento do banco de dados do local o que impede a cria o de novos bancos de dados no local Oferecer uma vers o de acesso restrito do aplicativo de visualiza o e reprodu o de v deo para impedir que todos os usu rios modifiquem a configura o
6. O Painel Repetidor respons vel pela repeti o de todos os alarmes e sinaliza o efetuada pelo Painel Central Ser instalado no SCI de modo a informar em tempo real para a brigada de inc ndio quaisquer alarmes relativos a inc ndio Ferramental Instrumental de Opera o Manuten o Ser o todos os recursos e dispositivos integrantes do sistema que estar o a disposi o do operador mantenedor para oper lo e mant lo da forma mais adequada segura e conveniente poss vel Os recursos e dispositivos aqui referidos ser o todos os descritos ao longo deste Memorial e dos demais documentos que o integram conforme descriminado na parte introdut ria 2 12 5 Caracter sticas T cnicas dos Dispositivos 2 12 5 1 Detector de Fuma a do Tipo tico Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com 2 leds de sinaliza o justapostos 180 um do outro os quais piscar o emitir o luz cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecer o acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme bem como ser equipado com conectores para sinaliza o remota ser montado na respectiva base atrav s de inser o e movimentos de tor o e dever dispor de dispositivo de travamento na base
7. Sistema Operacional embarcado Interface de rede 10 100Mbps Sub rede para placas de expans o em CAN Processador de 400MHz 64MB de RAM e 256MB de mem ria flash Mem ria expans vel atrav s de cart o SD 2 portas USB para uso diverso Wi Fi biometria flash drives etc Comunica o com criptografia de 192bits Controlador totalmente aut nomo Independe do servidor Controle de zonas e anti passback entre controladores Conex o para 2 leitoras Wiegand expans vel a at 32 leitoras 4 entradas digitais supervisionadas expans vel a at 64 entradas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 292 307 2 sa das a rel expans vel a at 32 sa das Sensor de viola o tamper por luminosidade Entrada para teclado de 12 ou 16 teclas Sa da para display LCD 16x2 ou 20x4 Conex o para 2 leitoras Wiegand 4 entradas digitais supervisionadas 2 sa das a rel Sensor de viola o tamper por luminosidade Interface de comunica o em CAN e Leitor de cart o sem teclado S o dispositivos que ler o as informa es contidas nos cart es de controle de acesso a eles apresentados e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso ao portador do referido cart o ou comunicar ao computador c
8. 12 doze meses para os demais equipamentos materiais e servi os de instala o 24 vinte e quatro meses para software e as aplica es desenvolvidas sendo que neste per odo qualquer nova vers o dos softwares implementados ser gratuitamente repassada para a INFRAERO O prazo de garantia passara a vigorar a partir da data de assinatura do termo final de recebimento do sistema respeitando os prazos e orienta es do manual de comissionamento 11 1 11 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A Os equipamentos de seguran a compreendem os dispositivos de inspe o de seguran a para o embarque de passageiros por interm dio de equipamento de raio x para bagagem e p rtico detector de metais que dever o servir a todos os passageiros tanto para dom sticos quanto para internacionais e tamb m os passageiros em tr nsito O projeto consiste apenas de aloca o dos pontos dos equipamentos onde dever ser prevista a instala o de ponto de rede IP projeto de Telem tica para o raio x e ponto de alimenta o el trica projeto de El trica 11 2 TERMINAL DE PASSAGEIROS Neste cap tulo s o estabelecidas as condi es t cnicas necess rias para o fornecimento instala o testes e comissionamento dos sistemas eletr nicos integrantes ao sistema Sapios e respectiva infra estrutura a serem instalados no Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca no Rio de Janeiro RJ Neste item ser o especificados somente os equipamentos ex
9. Suporte de processos e interativos Multiprograma o e multitarefa Sistema de prote o de acessos ao pr prio sistema aos programas e dados N veis de Opera o O sistema deve suportar quatro n veis de opera o Opera o Normal quando todas as ETs e UCLs est o em opera o normal e o operador executa todas as fun es de supervis o e controle via ET s Opera o com 1 grau de degrada o quando pelo menos uma ET permanece ativa e o operador executa todas as fun es de supervis o e controle atrav s desta ET Opera o com 2 graus de degrada o quando as ETs est o inativas As UCL s permanecem operando executando as fun es de monitora o e controle locais pr prias A rede de UCL s permanece operando e as UCLs acessam dados de outras UCLs para a implementa o de suas estrat gias de controle Atrav s do terminal de engenharia poss vel acessar as UCLs visualizando no m nimo o seu estado Opera o com 3 graus de degrada o quando uma UCL perde a comunica o com a rede de UCL s Todas as UCL s continuam executando as fun es de monitora o e controle locais Atrav s do terminal de engenharia poss vel acessar a UCL visualizando o seu estado 11 2 13 5 2 Caracter sticas do Software de Supervis o e Controle O software de supervis o e controle do SIGUE dever contemplar no m nimo as seguintes caracter sticas fun es a Gerador de Banco de Dado
10. Visibilidade m nima de 50 m Altura aproximada dos d gitos de 125 mm Ajuste autom tico com o sinal do rel gio mestre e manual Equipados com gabinetes suportes e todos os acess rios necess rios para serem pendurados no teto ou fixados em parede conforme mostram os detalhes de instala o referentes ao SDH Alimenta o El trica de 110 220 Vca 60Hz Os locais de instala o dos RFS s o mostrados nos desenhos em refer ncia que contemplam o respectivo ponto de alimenta o e classe de tomada ligados ao No Break da rea relacionada 11 2 10 5 Condi es Gerais Todos os softwares e licen as dever o ser fornecidos e instalados com os equipamentos do sistema e dever o seguir um nico padr o preferencialmente de uma mesma marca S ser o aceitos softwares com as suas licen as em nome da INFRAERO As licen as de software fornecidos e instalados dever o ser entregues INFRAERO juntamente com a partida de opera o do sistema As interliga es entre os rel gios e o sistema de sincronismo ser o efetuadas atrav s da rede de Telem tica do aeroporto que utilizar cabos do tipo UTP categoria 06 A Contratada dever fornecer a antena GPS softwares e licen as necess rios ao pleno fuincionamento do sistema 11 2 11 SISTEMA DE SONORIZA O SISOM O SISOM tem como objetivo veicular mensagens sonoras com alto grau de inteligibilidade para p blico passageiros e funcion rios nas divers
11. Conector 5 pinos mini DIN ou USB para teclado PC AT Controle de opera o via rede ou teclado PC AT Os sinais de entrada sa da devem ter as seguintes caracter sticas Sinal de entrada de V deo RGB anal gico 0 7 Vpp 10 Sinal de entrada de Sincronismo n vel TTL positivo ou negativo A alimenta o dever ser 100 240 VAC autom tico 60Hz 5 com plugue 2P T os monitores dever o ser fornecidos com controle remoto liga desliga e fun es de setup e em caixas e suportes apropriados para cada aplica o que dever o ser aprovados pela INFRAERO f Terminais de Servi o Staff Os Terminais de Staff dever o ser compat vel com DMI 2 0 a placa de rede deve possuir a HCL para o sistema operacional Microsoft solicitado Windows 2000 devendo ter as seguintes caracter sticas m nimas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Uma interface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 112 307 Barramento PCI ISA com no m nimo 0
12. Controladora de rede Gigabit Ethernet com conector RJ 45 e suporte s velocidades de transmiss o de 10 100 1000 Mbps com autonegocia o e chaveamento autom tico entre os modos de opera o No m nimo 1 um slot PCI livre ap s a configura o completa do equipamento No m nimo 4 quatro interfaces USB 2 0 livres integradas ao gabinete do equipamento ap s a instala o de mouse e teclado sendo no m nimo 2 duas com acesso frontal Disco R gido Disco r gido interno padr o SATA ou superior com capacidade de armazenamento m nima de 160 GBytes com taxa de rota o de no m nimo 7200 rpm e tempo de acesso m ximo de 12 ms Unidade ptica Uma unidade de DVD RW interna compat vel com os padr es DVD R DVD RW DVD R Double Layer DVD R Dual Layer DVD R DVD RW CD R CDRW DVD R RW ROM DVD R RW R Double Layer DVDR Dual Layer CDROM CD R CD RW e que seja compat vel com o sistema operacional instalado Gabinete Gabinete horizontal desktop com tecnologia do tipo tool less abertura do gabinete retirada de disco r gido unidade de DVD e mem rias sem utiliza o de ferramentas com sensor de detec o de abertura da tampa Fonte de alimenta o el trica ATX ou BTX de 110 220 Volts com chaveamento autom tico 60 Hz com possibilidade de conex o de monitor de v deo em sa da AC existente na pr pria fonte ou atrav s de cabo Y A fonte dever ter pot ncia suficiente para supor
13. Os receptores de v deo devem oferecer suporte s seguintes op es relativas exibi o de informa es na tela Exibi o do nome do dispositivo transmissor Exibi o da data e hora do transmissor Exibi o da posi o de um logotipo definido pelo usu rio Quando streams em H 264 forem decodificados os receptores de v deo devem destacar as informa es de movimento opcionalmente transmitidos para o receptor juntamente com os dados de v deo O destaque de movimento dever exibir ret ngulos de vincula o ao redor dos objetos identificados como em movimento dentro da cena e destacar os objetos que geram alarmes em vermelho Teclado Teclado desktop com 3 eixos PTZ Velocidade vari vel dome 1 porta RS232 Suporte tecnologia foco auto iris sequencia autom tica tours presets Peso 0 7 kg Consumo lt 2 5W Shelter para poste Caixa em chapa de a o SAE 1008 Dobras adicionais de 15 que protegem a caixa contra a entrada de gua e p Placa de Montagem remov vel permitindo a montagem dos equipamentos em bancada Flange remov vel facilitando a fura o e a passagem de cabos ou eletrodutos Possibilidade de comportar switch codificador de v deo no break e protetores de surto e miscel neas Possuir borracha para veda o Fecho standard de fenda em metal Porta remov vel sendo as dobradi as
14. Permitir ao operador designar convenientemente qualquer combina o de portas para cada detentor de cart es de acesso agrupamento de acesso Carregar download a base de dados nas unidades controladoras a partir do computador central e disponibilizar autonomia nas unidades controladoras para tomar todas as decis es de controle de acesso independentemente do computador central estar on line Permitir que v rias esta es de trabalho no m nimo 5 distribu das em rede TCP IP operem simultaneamente o sistema Impress o em tempo real Permitir que o usu rio crie mapas coloridos para apresenta o de alarmes Dispor de ajuda e de manuais de opera o assessoramento t cnico on line Dever requerer para configura o do sistema apenas a denomina o dos leitores e dos pontos de entrada e de sa da pontos digitais Integra o com o Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio com o Sistema de Capta o de Imagens fotografia digital e Edi o de Cart es e Banco de Imagens com o Sistema de TV de Vigil ncia e com o Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia El trica Base de Dados distribu dos nas Unidades Controladoras as quais dever o permanecer funcionando e tomando decis es fundamentadas na sua base de dados residente mesmo nas circunst ncias em que haja perda de comunica o com o computador central Capacidade de opera o no modo aut
15. Processador Intel Core82 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Umaiinterface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT
16. 1 Z ENTRADA HES BR SUBTOTAL ES E ee AE Er EEA sosressarenre ri ri FEED BERADERE FORNECIMENTO DA INFRAERO INSTALA O DA CONTRATADA r O op m 6 O zZ 79 D g o Sle o O Ojo E ps O lt z q w w di a 3 O m E O 2 o o g Z m Z O lt W lt 5 gt Q W A e x lt 4 Lu a Lu a Z Lu ci a ol a ol P TIO PRINCIPAL ERECRCCECERRE INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 170 307 10 1 9 1 11 Infraestrutura de automa o do sistema GEST a REDE DE DUTOS DE INTERLIGA O DA SALA DE EQUIPAMENTOS ELETR NICOS DO TPS PARA AS CABINE DE CONTROLE DO ESTACIONAMENTO E PARA A CABINE DE PAGAMENTO SITUADA NO TPS A interliga o do sistema GEST rede de Telem tica do Aeroporto realizada da seguinte forma A contratada de Telem tica ir fornecer e instalar cabeamento fibras pticas dados e cabos UTP voz e infraestrutura necess rias para interligar o sistema GEST ao sistema de Telem tica do Aeroporto sendo disponibilizados pontos TCP IP na entrada sa da do estacionamento principal e sala de cobran a GEST Para detalhes destas infraestruturas e dos cabos utilizados consultar projeto de Telem tica A Contratada dever fornecer o material necess rio complementa o de cabeamento e infraestrutura necess rios ao funcionamento dos pontos TCP IP interligados rede de Telem tica do Aeroporto cabos UTP conectores conversores etc b REDE DE DUTOS PA
17. Campo num rico representando o valor de uma vari vel Gr fico de tend ncia associado ao valor de uma ou mais vari vel anal gica As telas janelas de processo podem ou n o ser de grupo Como tela janela de grupo entende se um conjunto de telas id ntico sobre o ponto de vista do fundo est tico e do n mero de vari veis de visualiza o que representam diferentes equipamentos repetitivos Assim por exemplo podem existir 10 quadros de rea com um mesmo formato e um mesmo n mero de contatores comandados monitorados Estes 10 quadros de rea podem ser representados por uma nica tela janela de grupo que representa o estado do grupo quadro selecionado Se o software do FORNECEDOR n o possui esta funcionalidade podem ser definidas 10 telas que possuem a mesma fun o As telas janelas funcionais est o associadas fun es do software de supervis o tais como Tela de alarmes correntes Tela de eventos Tela de comandos do operador Telas gen ricas para selecionar tend ncias em tempo real ou hist rica de vari veis Telas de atualiza o de par metros de vari veis do banco de dados As telas funcionais podem ter filtros por sistema local data e hora b Navega o entre Telas do SIGUE Quando o sistema for acionado aparecer uma tela de abertura gerada a partir de uma foto do aeroporto Em uma regi o da tela pr estabelecida existir o objetos de sele o
18. Comando de ligar e desligar contactores Monitora o do estado de vari veis anal gicas tais como tens o corrente pot ncia etc devendo ser estabelecidos n veis de alarme em fun o das necessidades operacionais Possibilidade de gera o de gr ficos com a demanda e consumo di rio mensal e anual Possibilidade de gera o de gr ficos do fator de pot ncia di rio j Painel de Controle El trico dos Geradores USCA da Central de Emerg ncia Os geradores ser o fornecidos com um painel de controle provido de monitora o e comando microprocessados para o sistema que ter uma sa da de comunica o serial RS 232C ou RS 485 protocolo MODBUS ou outro protocolo aberto para interliga o com o as UCL s SiIGUE SGE Dever o estar dispon veis as informa es ou comandos referentes a Gerador G1 G2 funcionando Gerador G1 G2 na barra Funcionamento autom tico ou manual Contactor G1 G2 aberto ou fechado Defeito G1 G2 Defeito no retificador de G1 G2 N vel baixo no tanque de combust vel Comando de partida parada de G1 G2 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 234 307 Tens es Vca dos grupos Frequ ncia dos grupos Corrente dos grupos Tens o das baterias dos grupos Pot ncias ativas e reativas nos grupos Fator de pot ncia nas cargas Consumo no barramento kWh O SGE faz a supervis o dos grupos geradores mas toda opera o
19. Devem possuir guias para acomoda o de cabos no pr prio corpo do patch panel e an is guias para organiza o de patch cords Devem ser fornecidas em conjunto com o patch panel bra adeiras do tipo velcro em quantidade suficiente para organizar cord es e cabos 11 2 16 4 5 Tomadas e Tampas espelhos Tampa para condulete duplo de alum nio diam 1 com 02 tomada RJ45 Tampa para condulete duplo de alum nio diam 1 com 01 tomada RJ45 Espelho para caixa estampada 4 x 2 com furo central Espelho para caixa estampada 4 x 4 com 02 tomadas RJ45 Espelho de lat o articulado para caixa de piso com 02 tomadas RJ45 Caixa de conectores com tampa com 06 tomadas RJ45 Tomada dupla RJ45 para instala o aparente Conjunto de 04 tomadas RJ45 para instala o em chassi de caixa de piso para duto de piso Todas as tomadas tipo RJ 45 s o de 8 vias categoria 6 com janela de prote o frontal e espa o para identifica o do ponto conex es do tipo 110 e padr o EIA TIA 568 A Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro na espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps 11 2 16 4 6 Cabos de conex o patch cable UTP Os cabos de conex o patch cables UTP previstos para as interliga es do painel de distribui o aos Switches dever o ter 2 00 m de comprimento
20. O Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca uma constru o em um pavimento e pavimento t cnico com cobertura formada por estrutura met lica e telhas tipo sandu che com tratamento termo ac stico Na parte superior da cobertura ser o instaladas duas faixas de telhas de vidro para ilumina o zenital Aproveitando a altura da estrutura met lica em seu trecho mais alto centro do TPS foi criada uma galeria t cnica Esta galeria servir de acesso do pessoal t cnico s instala es eletromec nicas Nas extremidades do TPS ser o implantadas edifica es para abrigar os equipamentos de infra estrutura de el trica eletr nica e de ar condicionado 1 2 Edif cio Administrativo Operacional O Edif cio Administrativo Operacional do Aeroporto de Maca constitu do de uma constru o existente eixos 8 ao 17 qual ser anexada uma constru o nova eixos 1 ao 8 em dois pavimentos O pr dio ser destinado s atividades administrativas do aeroporto administra o interna e rg os p blicos bem como atividades operacionais SIV COA STW 1 3 Condi es Clim ticas do Local As condi es clim ticas do local dever o ser consideradas pelo FORNECEDOR para os cuidados necess rios no tratamento de tropicalza o de todos os itens do FORNECIMENTO que ser o montados instalados operados e mantidos em reas abrigadas ou n o As condi es clim ticas do local s o as verificadas para a cidade de
21. Os cabos dever o ser de par tran ado tipo UTP 24 AWG n o blindados extra flex veis com 4 pares categoria 6 com capa de prote o em PVC na cor azul do tipo n o propagante de chamas Ser o providos de conectores machos RJ 45 em ambas as extremidades com acabamento adequado O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo Os cabos dever o ter grava o na capa de PVC indicando certifica o de categoria 6 em conformidade com a norma EIA TIA TSB36 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro com espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 e montagem com pinagem padr o EIA TIA 568 A e prote o em PVC Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps Dever o necessariamente ser montados testado e certificado em f brica N o ser o aceitos cord es montados em campo 11 2 16 4 7 Cabos de conex o patch cord e line cord ptico LC LC O patch cord ptico duplex ser do tipo monomodo 10 125 um com conectores LC LC de alta densidade e os line cords para as esta es de trabalho com as seguintes caracter sticas t cnicas m nimas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 258 307 Dever o ser pull proof garantindo a resist ncia a esfor os mec nicos Dever o atender a norma ANSI EIA TIA 568A em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas
22. es de rel a qualquer momento a partir de uma lista de todas as a es poss veis ou a es associadas a uma c mera espec fica Monitoramento e diagn stico Verifica o autom tica de dispositivos n o conectados rede e notifica o dos usu rios quando n o estiverem dispon veis Sele o de quem ser notificado se os dispositivos n o estiverem dispon veis Operadores e ou administradores Gerenciamento da largura de banda utilizada em varreduras da rede para a verifica o de disponibilidade de dispositivos Controla a frequ ncia das varreduras quantas respostas com falha resultaram em alerta como as varreduras de dispositivos s o acumuladas e o intervalo entre as execu es de varredura Varredura de dispositivos com o uso de qualquer combina o de endere os de transmiss o sobre IP endere os IP individuais ou intervalos de endere os IP Desativa o da varredura de disponibilidade de dispositivos Atualiza o manual das visualiza es de diagn stico Notifica o aos usu rios quando os hor rios de dispositivos n o s o sincronizados com o Seompudao de visualiza o diferen a de 60 segundos Notifica o aos usu rios sobre problemas com servidor de v deo Espa o dispon vel em disco lt 75 Licen a com prazo expirado Uma ou mais c meras n o gravando N mero m ximo de grava es em excesso somente servidores standalone
23. o com 3 graus de degrada o quando uma UCL perde a comunica o com a rede de UCL s Todas as UCL s continuam executando as fun es de monitora o e controle locais Atrav s do terminal de engenharia poss vel acessar a UCL visualizando o seu estado 10 1 5 4 2 Caracter sticas do Software de Supervis o e Controle O software de supervis o e controle do SIGUE dever contemplar no m nimo as seguintes caracter sticas fun es a Gerador de Banco de Dados Permite a gera o OFF LINE do banco de dado do sistema e sua administra o b Editor de Telas Permite a cria o de telas gr ficas e que apresentam dinamicamente as vari veis e os estados dos processos controlados Estas telas s o compostas de uma parte est tica gerada atrav s de um editor gr fico e uma parte din mica animada em tempo real atrav s de vari veis de visualiza o que apresentam os valores estados das vari veis dos processos controlados c M dulo de opera o em tempo real Executa os processos monitorados e controlados Sempre que feita uma altera o de par metros de vari veis ou de la os de controle no n vel das ETs este m dulo providencia a atualiza o das respectivas UCLs Este m dulo deve ser executado em no m nimo duas ETs na modalidade HOT STAND BY d M dulo de processamento de alarmes Trata todos os alarmes do sistema Prev prioridades de alarme alarme sonoro em fun o da prioridade a o de reco
24. o hor ria de opera o Monitorar o funcionamento do exaustor atrav s de rel sensor do corrente para detectar falha ou quebra de correia Totaliza o de horas de opera o de cada unidade O SCAR dever calcular os consumos e enviar para o sistema de cobran a Os pontos supervisionados e comandados do SIGUE s o os abaixo indicados na tabela de pontos divididos por sistemas As unidades de controle locais com exce o daquelas que s o dedicadas podem supervisionar pontos de mais de um sistema tendo sua abrang ncia feita por posi o f sica e n o necessariamente por sistema Os controladores de partidas de velocidades de ventiladores de dampers de v lvulas motorizadas assim como os diversos sensores dever o ser fornecidos dentro do escopo do fornecedor do sistema de Ar Condicionado O fornecedor do SIGUE SCAR dever fornecer as UCL s podendo ser controladores l gicos program veis CLP dedicados ou n o os quais far o o controle e a supervis o do SCAR Dever tamb m desenvolver as programa es e algoritmos de controle de modo a atender s especifica es do projeto de ar condicionado e tamb m elaborar as diversas telas As UCL s a serem fornecidas para o ADM n o fazem parte do fornecimento da TPS 11 2 13 4 3 SGU Sistema de Gerenciamento de Utilidades O SGU controlar e supervisionar os subsistemas abaixo para os quais executar as fun es descritas Controle do Sistema de R
25. C limpada de falha da via X Sabia 0 do PLC Notas Sinaliza Emerg ncia 1 A lampada de cada via deve ser conectada a sua respectva sabda do PLC 10 1 9 1 6 Fornecimento e instala o de la os de detec o de ve culos e instala o dos m dulos de detec o de ve culos MDV 4 para o estacionamento do p tio principal O M dulo Detector de Ve culos ou placa MDV utilizado para detectar a presen a de ve culos nas vias Este sensor uma placa de circuito eletr nico que em conjunto com um la o espira met lico instalado no piso da via detecta a presen a de massa met lica utilizando o princ pio de indu o eletromagn tica Esta placa envia a informa o de presen a do ve culo para o PLC Controlador L gico Program vel que o equipamento que efetua o controle da automa o A placa MDV ser fornecida pela INFRAERO e ser utilizada a placa modelo MDV4 do Fabricante TESC Cada placa MDV4 trabalha com 4 la os met licos Dever o ser instalados os M dulos de Detec o de Ve culo da TESC modelo MDV4 nos quadros do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca contemplando tamb m a confec o e instala o dos la os indutivos de acordo com a especifica o contida nas p ginas abaixo ou a do m dulo utilizado pelo Contratado Dever ser prevista a liga o destes m dulos aos PLC A INFRAERO fornecer apenas a placa MDV4 Todos os acess rios para fixa o cabos conectores
26. Deve possuir mem ria flash de ao menos 64 MB Deve possuir um slot para cart o de mem ria Compact Flash Deve possuir uma interface ethernet para gerenciamento out of band Deve possuir interface console para conex o a terminal Deve possuir ao menos 6 slots para a insers o de m dulos de interface N o ser o considerados slots para m dulos de gerenciamento supervisor switch fabric Todos os m dulos de interface fontes de alimenta o m dulos de gerenciamento switch fabrics supervisores e ventiladores devem ser acess veis pela parte frontal do equipamento para facilitar a manuten o Deve suportar a instala o de m dulos com capacidade de alimenta o de dispositivos Externos Power over Ethernet Deve vir acompanhado do kit de suporte espec fico para montagem em Rack de 19 Deve possuir no m nimo 48 portas Switch Gigabit Ethernet 10 100 1000BaseT com conectores RJ45 Deve suportar autonegocia o de velocidade modo duplex e MDI MDIX Deve possuir no m nimo 48 slots SFP para a instala o de transceivers 1 Gigabit Ethernet 1000Base X com conectores SC ou LC distribu dos em no m nimo dois m dulos Devem ser fornecidos no m nimo 12 doze transceivers do tipo SFP 1000BaseLX com conectores LC Deve possuir no m nimo 4 slots XFP para a instala o de transceivers 10 Gigabit Ethernet 10GBase X com conectores SC ou LC Estas interfaces devem possuir taxa de bloqueio m xima de 2 1 Devem
27. Disco r gido com problemas somente servidor standalone RAID com problemas somente servidores standalone Fonte de alimenta o com problemas somente servidores standalone Adaptador de rede com problemas somente servidores standalone INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 56 307 Visualiza o da lista de dispositivos de um local para verificar o resumo de quais est o OK e os que apresentam problemas Visualiza o do status atual de um servidor com indicadores visuais mostrando se cada item est OK ou apresenta problemas Espa o total em disco Espa o dispon vel em disco Espa o m nimo dispon vel em disco Espa o usado em disco total dispon vel Porcentagem do espa o usado espa o utilizado em disco espa o total em disco Data de validade da licen a M ximo de streams No de c meras em grava o No de c meras n o gravando No de grava es M ximo de grava es Data da ltima grava o apagada indica o armazenamento sendo executado para cada c mera Hor rio do servidor de v deo Status do disco r gido somente servidores standalone Status RAID somente servidores standalone Status da fonte de alimenta o somente servidores standalone Status do adaptador de rede somente servidores standalone Visualiza o da utiliza o do disco por c mera em um servidor de v deo Exibe u
28. Documentos gr ficos Normas t cnicas Permutabilidade Coordena o Fabrica o Montagem Inspe o Ensaios e Libera o Libera o em F brica Supervis o Montagem Ensaios Testes e Verifica es no Campo Embalagem Seguros Transportes e Armazenamento 8 4 Recebimento dos Itens de Fornecimento 8 4 1 8 4 2 9 9 1 9 1 1 9 1 2 9 1 3 9 1 4 9 1 5 9 2 9 3 9 4 9 5 9 6 9 6 1 Procedimentos e Crit rios de Avalia o Treinamento de Opera o e de Manuten o Especifica es dos Materiais e Equipamentos Esta o de trabalho Padr o CPU Gabinete de Processamento Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Sistema operacional Impressora Garantias Pe as Sobressalentes Opera o Inicial Assistida Infraestrutura para Instala es Caracter sticas Espec ficas dos Materiais Eletrodutos e acess rios 21 22 23 24 25 25 25 25 25 25 26 26 27 27 28 28 28 29 29 30 31 31 32 33 33 33 34 34 35 35 35 36 36 36 37 37 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 4 307 9 6 2 Eletrocalhas e acess rios 37 9 6 3 Perfilados e acess rios 37 9 6 4 Dutos de piso 38 9 6 5 Rede de Eletrodutos Subterr neos Assentados em areia
29. Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 106 307 BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com
30. a CONTRATADA recorrer FISCALIZA O para melhores INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 150 307 esclarecimentos ou orienta o sendo as decis es finais comunicadas sempre por escrito no Livro de Ocorr ncias O presente programa estabelece os procedimentos a serem adotados no detalhamento dos projetos executivos de eletr nica referentes s obras de fornecimento e instala o de Sistema Automatizado Estacionamento do P tio Principal conforme apresentados no Diagramas de Bloco Diagrama de Conex o e Quadro de Comando contidos nos itens de Descri o e Especifica es dos Servi os de Eletr nica desta Especifica o T cnica a seguir Utilizam cancelas controladores e tele c meras para o sistema de controle dos Estacionamentos do Terminal de Passageiros de Maca b Al m do discriminado nas etapas anteriores o detalhamento do projeto executivo dever apresentar as seguintes informa es e planta de situa o e detalhamento do caso de projeto de rede telem tica e S S C planta de detalhes do Rack e equipamentos ativos e passivos e detalhes de todos os equipamentos e ou pontos terminais de todos os sistemas projetados e diagramas de blocos e fia o de todos os sistemas projetados e detalhamento do projeto de rede telem tica e S S C esquema vertical do sistema e no caso de projeto de rede telem tica desenho com a localiza o do Rack e equipamentos passivos e ativos do sistema apresentando os arranjos projeta
31. apresentar um plano de emerg ncia para o caso de sinistro com treinamentos e simula es peri dicas com prazos a serem definidos pela contratante INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 20 307 3 10 5 Disposi o do lixo res duos oriundo do canteiro de obras Especial cuidado dever ser tomado com a disposi o do lixo gerado no canteiro Dever o ser utilizados conforme Normas vigentes recipientes de coloca o diversa para cada tipo de lixo produzido para futura reciclagem e destino a ser realizada pela contratante 3 10 6 Acessibilidade A CONTRATADA dever em suas instala es atentar s Normas da NBR9050 que tratam de acessibilidade 3 11 Administra o 3 11 1 Engenheiro Residente O canteiro de obras ser dirigido por engenheiro residente devidamente inscrito no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A condu o do trabalho de constru o ser exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional Ser devidamente comprovada pela CONTRATADA a experi ncia profissional do seu engenheiro residente adquirida na supervis o de obras de caracter sticas semelhantes CONTRATADA A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o do engenheiro residente desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento inobserv ncia dos respectivos projetos e das especifica es con
32. de 75mm para as laterais e de 100mm na parte inferior e superior 9 6 5 5 Reaterro das Valas Onde for necess rio as valas ser o reaterradas com o pr prio material da escava o e devidamente compactadas Os materiais inadequados ao reaterro dever o ser rejeitados 9 6 6 Rede de Eletrodutos Subterr neos Envelopados A rede de eletrodutos subterr neos envelopados compreende se eletrodutos envoltos em concreto e situados abaixo do n vel do terreno interligados por caixas de passagem e ou canaletas com caimento nos trechos para escoamento e drenagem de gua no interior dos eletrodutos a Concretagem do Envelope Antes da concretagem do envelope dever ser feita uma rigorosa inspe o nos eletrodutos pela FISCALIZA O O concreto a ser empregado na fabrica o dos envelopes dever ter tens o m nima de ruptura a 28 dias de Fr 150 kg cm Quando n o indicado no Projeto o tra o de concreto dever ser de 1 2 4 sendo 1 parte de cimento 2 de areia e 4 de pedra A pedra a ser usada dever ser a n 1 A areia a ser usada dever ser limpa isenta de materiais org nicos e sal A quantidade de gua a ser usada dever ser a indispens vel para permitir a maleabilidade do concreto portanto dever evitar se o excesso de gua para n o reduzir a tens o de ruptura Ap s assentados os eletrodutos dever ser feita a arma o de madeira e o concreto dever ser colocado de maneira uniforme e espalhado por m
33. es luminosas dever ser compat vel com a quantidade de vias de entrada e sa da bem como as quantidades de sem foros correspondentes INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 274 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 QUADRO DE COMANDO DETALHE DE LIGA O DA L MPADA Arquivo fonte GESTANTO SlocosDetalhes vZ 3 vsd DE FALHA DO PAINEL de uma via QUADRO DE COMANDO Comumdas sa das 0 a rede L mpada de falha da via X Notas 1 A lampada de cada via deve ser conectada a sa respectiva saida do PLC 11 2 17 10 Fornecimento e instala o de la os de detec o de ve culos e instala o dos m dulos de detec o de ve culos MDV 4 para o estacionamento do p tio principal O M dulo Detector de Ve culos ou placa MDV utilizado para detectar a presen a de ve culos nas vias Este sensor uma placa de circuito eletr nico que em conjunto com um la o espira met lico instalado no piso da via detecta a presen a de massa met lica utilizando o princ pio de indu o eletromagn tica Esta placa envia a informa o de presen a do ve culo para o PLC Controlador L gico Program vel que o equipamento que efetua o controle da automa o A placa MDV ser fornecida pela INFRAERO e ser utilizada a placa modelo MDV4 do Fabricante TESC Cada placa MDV4 trabalha com 4 la os met licos Dever o ser instalados os M dulos de Detec o de Ve culo da TESC modelo MDV4 nos quadros do Estacionamento do P
34. es para instala o montagens desmontagens testes e substitui o dos m dulos componentes do sistema Listagem de todos os m dulos componentes com a respectiva codifica o do fabricante Listas de pe as de reposi o com indica es de periodicidade de substitui o e quantidade m nima de estoque 9 Especifica es dos Materiais e Equipamentos 9 1 Esta o de trabalho Padr o As Esta es de Trabalho de qualquer um dos subsistemas eletr nicos exceto STVV devem ser padronizadas e devem ser compostas por a CPU Gabinete de Processamento b Monitor c Teclado e Mouse d Sistema Operacional e Impressora As caracter sticas e configura es de cada um dos componentes da Esta o de Trabalho s o as seguintes 9 1 1 CPU Gabinete de Processamento a Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB b Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz c Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador d Unidade de DVD RW e Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 16550A Uma interface paralela padr o Centronics INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 34 307 Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Contro
35. o do s ponto s bem como instala o e configura o do meio de transmiss o que ir permitir a transfer ncia das imagens at os consoles de monitora o Todas as c meras e joysticks dever o ser do mesmo fabricante para garantir o padr o visual funcionamento dos equipamentos e compatibilidade entre c mera m vel e joystick para controle de PTZ Al m disso todas as c meras dever o ser novas e de primeiro uso Todos os cabos que devem ser necessariamente para uso externo blindados e aterrados conectores que devem ser necessariamente blindados adaptadores e materiais necess rios para instala o e funcionamento dos Pontos Monitorados dever o ser fornecidos pela Contratada A Contratada dever atender aos Pontos Monitorados respeitando a descri o e as quantidades estimadas na tabela de pre o deste termo de refer ncia A Contratada dever ainda prestar o servi o de suporte e manuten o junto a todos os equipamentos e sistemas que comp em a estrutura dos pontos de monitoramento garantindo assim a ininterrup o da vigil ncia durante o per odo inicial estipulado Dever o ser utilizadas c meras com elemento sensor em estado s lido utilizando se a tecnologia CCD Change Coupled Device ou outra tecnologia mais avan ada desde que aprovada previamente pela Infraero Os sensores das c meras dever o ser coloridos de alta performance mesmo para baixos ndices de iluminamento Todas as lentes dever o s
36. o de certos tipos de trabalho Dispositivos aplic veis da Legisla o vigente Federal Estadual ou Municipal relativos a materiais seguran a prote o instala o de canteiros de obras e demais aspectos das constru es Antes do in cio da execu o de cada servi o dever o ser verificadas diretamente na obra e sob responsabilidade da CONTRATADA as condi es t cnicas e as medidas dos locais ou posi es a que o mesmo se destinar Toda imperfei o verificada nos servi os vistoriados bem como discrep ncias dos mesmos em rela o aos desenhos e tabelas de especifica es fornecidas dever ser corrigida antes do prosseguimento dos trabalhos 3 Considera es de ordem geral sobre as obras A CONTRATADA dever adotar cuidados especiais ao executar os servi os de modo a minimizar a interfer ncia com o funcionamento do Terminal Para tanto a CONTRATADA montar estrat gia de execu o com a aquiesc ncia da FISCALIZA O Caber CONTRATADA a responsabilidade pela obten o das instala es provis rias de todas as redes necess rias para atender s exig ncias tais como instala es de gua luz telefone e esgoto inclusive com a constru o de fossas s pticas e ou sumidouros A CONTRATADA dever elaborar As Buil completo dos sistemas de instala es fornecidos e instalados apresentando toda e qualquer altera o introduzida no projeto durante o curso dos servi os que dever ser
37. o de grava es c Configura o de redund ncia Configura o de servidores de recupera o de falhas failover de cada servidor prim rio 1a N 1 prim rio pode ter um ou mais servidores de recupera o de falhas Nai v rias c meras podem ter o mesmo servidor de recupera o de falhas A grava o por servidor de recupera o de falhas pode ser cont nua redund ncia dupla ou somente na recupera o de falhas lal Nali 1aN Espelhamento ou retomada Os servidores dever o recuperar falhas failover automaticamente quando um servidor de v deo estiver desativado Recupera o de falhas manual Recupera o de falhas manual para o servidor prim rio com a op o de restaura o da configura o de grava o do servidor de recupera o de falhas para o prim rio d Alarmes Configura o de alarmes Suporte para entradas bin rias em c meras IP transmissores receptores e pain is de alarme Suporte para alarmes de viola o do painel de alarme Suporte para alarmes de perda ganho de v deo Suporte para alarmes de perda ganho de rede Suporte para alarmes de an lise todos os modos de detec o de movimento Suporte para entradas de alarme de sistemas de terceiros Visualiza o de uma lista de fontes de alarme e filtragem por tipo de fonte de alarme e se est o atualmente habilitados INFRAERO MEA GRL 550 T
38. 15 ME a 00 T rreo eixos 1a 9 Terminal passageiros sist De sonoriza o sisom planta pav 16 MEN RS aa oo T rreo eixos 09 a 19 17 MEA GRL 554 006 Geral sist De sonoriza o sisom detalhes de instala o 18 MEA GRL 558 002 Geral sistema det E alarme inc ndio sdai diagrama unifilar Edif Adm operacional sist det Al inc ndio sdai planta pav 19 ud di T rreo eixos 1 a 10 Edif Adm operacional sist det Al inc ndio sdai planta pav 20 MEA ADM 558 005 Superior Geral sistema det E alarme inc ndio sdai detalhes de 21 MEA GRL 558 006 instala o MEA TPS 558 004 Term passageiros sist Det Al Inc ndios sdai planta pav 22 T rreo eixos 01 a 09 Term passageiros sist Det Al Inc ndios sdai planta pav 23 MERITE Sos Us T rreo eixos 09 a 19 24 MEA GRL 560 L1 001 Geral sistema ger De util E energia sigue lista de pontos 25 MEA GRL 560 001 Geral sistema ger De util E energia sigue diagrama unifilar Edif Adm operacional sist ger util energia sigue planta pav 26 MERENDA DOS T rreo e superior Term passageiros sist Ger Util Energia sigue planta pav 27 MEA TPS 560 003 T rreo Edif Adm operacional equipamentos seguran a planta pav 28 MENA DMS EUR T rreo e superior Term passageiros equipamentos de seguran a planta pav 29 MEAE SIOEN T rreo eixos 01 ao 11 MEA TPS 568 003 Term passageiros equipamentos de seguran a planta pav 30 i T rreo eixos 11 ao 21 31 MEA GRL 585 001 Geral sist
39. 38 9 6 6 Rede de Eletrodutos Subterr neos Envelopados 40 9 6 7 Caixas de Passagem e Conex es para Instala es Aparentes 41 9 6 8 Caixas de Passagem de Alvenaria e Concreto 41 9 6 9 Acess rios para Fixa o de Infra Estrutura 42 9 7 Requisitos de montagem e instala o 42 10 Sistemas 43 10 1 Edif cio Administrativo 43 10 1 1 SISTEMA DE TV DE VIGIL NCIA STVV 43 10 1 2 SISTEMA DE DATA E HORA UNIVERSAIS SDH 70 10 1 3 SISTEMA DE SONORIZA O SISOM 73 10 1 4 SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO SDAI 82 10 1 5 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA SIGUE___ 93 10 1 6 SISTEMA INFORMATIVO DE V OS SIV 104 10 1 7 SISTEMA DE DISTRIBUI O DE SINAIS DE TV E FM SDTV 113 10 1 8 REDE DE TELEM TICA 115 10 1 9 SISTEMA GESTOR DE ESTACIONAMENTO GEST 149 11 1 10 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E DETEC O DE INTRUS O SICA 174 11 1 11 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A 187 11 2 TERMINAL DE PASSAGEIROS 187 11 2 9 SISTEMA DE TV DE VIGIL NCIA STVV 188 11 2 10 SISTEMA DE DATA E HORA UNIVERSAIS SDH 215 11 2 11 SISTEMA DE SONORIZA O SISOM 216 11 2 12 SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIOS SDAI 226 11 2 13 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA SIGUE 231 11 2 14 SISTEMA INFORMATIVO DE V OS SIV 244 11 2 15 SISTEMA DE DISTRIBUI O DE SINAIS DE TV E FM SDTV 253 11 2 16 REDE DE TELEM TICA 255 11 2 17 SISTEMA GESTOR DE ESTACIONAMENTO GEST 2
40. Configura o de uma c mera para atuar como intercomunicador especificando a entrada de alarme da mesma para o bot o do intercomunicador e uma a o de rel opcional a ser associada ao mesmo Configura o das a es que devem ser executadas quando um alarme ocorrer Exibi o do v deo da c mera visualiza o da c mera ou Formatos salvos em pain is de v deo ou monitores especificados Interrup o do v deo quando um alarme confirmado Interrup o do v deo sob alarme Movimenta o da c mera para a posi o predefinida Envio de e mail para v rios destinat rios Execu o autom tica de uma a o de rel Solicita o ao operador para confirma o de uma a o de rel inicializa o da grava o de uma ou mais c meras grava o durante um per odo espec fico Prote o autom tica da grava o de um per odo espec fico antes do alarme Configura o de autoriza o para um segundo usu rio para confirma o de alarmes e a es de rel o segundo usu rio deve inserir uma senha para autorizar essas fun es Exclus o de um ou mais alarmes Monitoramento de tela Configura o de um n mero ilimitado de grupos de alarmes cada um contendo um conjunto de fontes de alarme Para cada usu rio ou grupo de usu rios associa uma ou mais janelas de visualiza o a cada grupo de alarmes Para cada usu rio ou grupo de u
41. Grava o e gerenciamento de alarme em associa o com grava es Licen as necess rias para o funcionamento do servidor de Windows Licen a windows 2003 server 64 bits Licen a para funcionamento do software 11 2 9 8 Caracter sticas T cnicas O objetivo destas Especifica es T cnicas determinar as caracter sticas t cnicas m nimas para o fornecimento de servi os e equipamentos para o Sistema de TV de Vigil ncia STVV As caracter sticas t cnicas de cada um dos componentes do sistema s o b sicas devendo no entanto serem atendidas pelo fornecedor O fornecimento do Sistema de TV de Vigil ncia STVV dever ser completo com todos os itens necess rios ao perfeito funcionamento e opera o a que se destina inclusive incorporando na ntegra todos os itens discriminados nas Especifica es T cnicas a Esta o de Trabalho Work Station Processador Intel Core Xeon X5680 333 GHz 12 MB L3 cache Placa M e 02 dois slots PCI express 02 duas portas USB Cache 12 MB Sistema Operacional Windows 7 Ultimate 64 bits em portugu s Mem ria 24 GB DDR3 133 MHZ Unidade de Armazenamento 02 dois discos r gidos de 320 MB SATA 7200 rpm Placa Gr fica 01 uma unidade de DVD RW gravador de DVD interno com no m nimo 8x de velocidade de grava o em dupla camada Placa de udio Creative
42. Informativo v os siv diagrama unifilar 32 MEA ADM 585 003 Edif Adm operacional sist Informativo v os siv planta pav INFRAERO 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 MEA GRL 550_TR 001 MEA TPS 585 003 MEA TPS 585 004 MEA GRL 585 002 MEA ADM 586 004 MEA ADM 586 005 MEA TPS 586 004 MEA TPS 586 005 MEA GRL 591 001 MEA ADM 591 004 MEA ADM 591 005 MEA ADM 591 006 MEA ADM 591 007 MEA TPS 591 004 MEA TPS 591 005 MEA TPS 591 007 MEA GRL 587 001 MEA GRL 587 002 MEA ADM 587 001 MEA TPS 587 001 MEA TPS 587 002 MEA EST 578 001 MEA EST 578 002 MEA EST 578 003 MEA EST 578 004 FL 14 307 T rreo e superior Term passageiros sist Informativo v o siv planta pav T rreo eixos 01 ao 11 Term passageiros sist Informativo v o siv planta pav T rreo eixos 11 ao 21 Geral sist Informativo v o siv detalhes de instala o Edif adm operacional sist distr sinais tv fm sdtv planta pav T rreo Edif adm operacional sist distr sinais tv fm sdtv planta pav Superior Term passageiros sist Distr Sinais tv fm sdtv planta pav T rreo eixos 1a 9 Term passageiros sist Distr Sinais tv fm sdtv planta pav T rreo eixos 9 a 19 Geral rede de telem tica diagrama unifilar Edif adm operacional rede de telem tica planta pav T rreo Edif adm operacional rede de telem tica planta pav Superior Edif
43. Intercala o de cnamadas com tom de aviso antecipado Prote o contra intercala o dever ser program vel por ramal e atrav s de CHM Um ramal protegido contra intercala o n o poder ser intercalado por outro ramal do sistema ou pela mesa de telefonista A mesa dever receber sinaliza o visual e sonora quando tentar intercalar um ramal protegido Captura de chamadas individuais Permitir a um usu rio atender a uma chamada destinada a um ramal discando o c digo de captura individual seguido do ramal que est recebendo a chamada Captura de chamadas em grupo Permitir a um usu rio atender uma chamada destinada a um ramal pertencente ao seu grupo de captura discando o respectivo c digo da facilidade Rechamada autom tica para ramal Esta facilidade permite que o ramal origin rio da chamada solicite ao sistema para que o informe assim que o ramal seja desocupado Rechamada Autom tica para ramal por falta de atendimento Neste caso assim que o ramal de destino concluir sua primeira liga o a recnhamada ativada Rechamada do ltimo n mero interno Permitir ao usu rio rechamar o ltimo ramal que o chamou cuja chamada n o foi atendida Estacionamento de chamadas Esta facilidade permite que atrav s de um c digo seguido do n mero do ramal destino uma chamada seja estacionada em qualquer outro ramal e reconectada ao ramal originador quando necess rio A CPCT dever possibilitar a programa o de um ramal para e
44. Neste caso a contratada dever apresentar INFRAERO as fichas dos resultados dos testes realizados em f brica 7 2 Supervis o Montagem Ensaios Testes e Verifica es no Campo Dever o ser fornecidas todas as ferramentas especiais necess rias ou convenientes para a montagem desmontagem diagn sticos e manuten o dos sistemas equipamentos e componentes fornecidos At 30 trinta dias corridos antes da data prevista para o Comissionamento dos itens do FORNECIMENTO a CONTRATADA dever enviar um cronograma detalhado das atividades do Comissionamento MANUAL DE COMISSIONAMENTO que ser aprovado pela INFRAERO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 30 307 O COMISSIONAMENTO ser constitu do de verifica o detalhada dos itens abaixo seguindo o correspondente MANUAL DE COMISSIONAMENTO aprovado pela INFRAERO Se todo o escopo contratado foi fornecido Se todos os equipamentos e software s instalados possuem as caracter sticas especificadas no Contrato Se todos os servi os foram prestados com a qualidade contratada Se toda documenta o Como Constru do foi entregue e Seo Treinamento foi executado satisfatoriamente Os trabalhos de COMISSIONAMENTO ser o iniciados ap s a finaliza o dos servi os de instala o e treinamento e ser o conclu dos com a emiss o do CERTIFICADO DE ACEITA O INICIAL CAI Todos os ensaios testes e verifica es no campo integrantes do Comissionamento
45. O canteiro geral da obra dever ter dispon vel todo o material adequado para atender aos primeiros socorros de acidentados Tamb m dever o ser estabelecidos os procedimentos de remo o para hospitais ou cl nicas pr ximas do pessoal que sofrer acidente de maior gravidade e necessitar atendimento m dico especializado Plano de Emerg ncia em acordo com o SESMT da contratante a Equipamentos para prote o da cabe a Capacetes de seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estrutura e de outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de capacete especial protetores faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas culos de seguran a contra impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos culos de seguran a contra radia es para trabalhos que possam causar irrita o nos olhos e outras les es decorrentes da a o de radia es culos de seguran a contra respingos para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos b Equipamentos para prote o das m os e bra os luvas e mangas de prote o para trabalhos em que haja possibilidade de cont
46. a serem executados pela Contratada ter o acompanhamento da INFRAERO Portanto a Contratada dever providenciar um ou mais especialistas com conhecimento do sistema equipamentos componentes e todos os demais itens do FORNECIMENTO para supervisionar todas as tarefas que ser o executadas para um perfeito funcionamento do sistema De um modo geral todos os equipamentos ap s a montagem definitiva na obra ser o submetidos aos ensaios de funcionamento em vazio com carga nominal e com sobrecarga conforme definido normas t cnicas aplic veis e no Manual de Comissionamento A contratante dever incluir na sua Proposta o fornecimento e utiliza o sob sua supervis o e nus os instrumentos e demais dispositivos necess rios durante a execu o dos ensaios Os resultados obtidos desses ensaios dever o corresponder aqueles obtidos na f brica Com rela o s instala es estas dever o estar de acordo com o projeto Caso existam diferen as restri es pend ncias os sistemas equipamentos componentes acess rios e instala es dever o ser prontamente substitu dos pela Contratada sem nus INFRAERO incluindo se os custos de reparo embalagens transportes seguros servi os novos ensaios e outros O prazo para a repara o e solu o das pend ncias e restri es ser determinado pela Comiss o do Comissionamento Todos os instrumentos de precis o e demais aparelhagens necess rios realiza o dos ensaios
47. adaptadores e conex o da fia o cablagem para alimenta o el trica etc dever o ser contemplados no escopo do fornecimento O projeto dever contemplar a correta fixa o das placas MDV4 e todos os acess rios necess rios para tal Dever o ser instalados Para o Estacionamento do P tio Principal a Entrada do Estacionamento e 3 tr s la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para uma Via de entrada associado ao PLC das vias de entrada e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 162 307 e 3 tr s la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para a outra Via de entrada associados ao mesmo PLC das vias de entrada e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 b Sa da do Estacionamento e 4 quatro la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para uma Via de sa da associado ao PLC das vias de sa da e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 e 4 quatro la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para a outra Via de sa da associados ao mesmo PLC das vias de sa da e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 Importante observar que todos m dulos MDV 4 e suas fontes dever
48. atrav s de v rios n veis selecion veis de senhas ajuste de sensibilidade de detector tanto via operador quanto automaticamente habilita o desabilita o de qualquer dispositivo endere vel temporizadores por software para inibir silenciamento desligamento de alarmes e verifica o de alarmes detec o de falta de terra el trica display de cristal l quido de no m nimo 80 caracter alfanum ricos op o de terminal remoto de repeti o de todas as informa es de alarmes e defeitos bem como op o de enviar impress es para v rias no m nimo 5 impressoras de 40 e ou 80 colunas localizadas remotamente op o de se interligar em rede com outros pain is op o de se interconectar com sistemas de voz e de telefonia algoritmos de resposta quase instant nea ao acionamento de acionadores manuais o tempo de resposta n o dever exceder a 7 segundos no pior caso prote es contra transientes el tricos tanto nas linhas de detectores quantos na linha de alimenta o de energia el trica e linhas de comunica o interface para monitoramento de diagn sticos do sistema via linha telef nica comutada realiza o de auto teste a partir do acionamento de uma nica tecla e reportagem ao operador de qualquer anormalidade detectada no teste A realiza o de auto teste dever causar o m nimo poss vel de degrada o em qualquer fun o operacional
49. das por todos os switches e n o em um equipamento master Deve vir acompanhado do kit de suporte espec fico para montagem em Rack de 19 ocupando uma unidade de Rack 1U Tabela de endere os MAC com capacidade para no m nimo 16000 endere os MAC INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 124 307 Possibilidade de identificar automaticamente portas em que telefones IP tanto do mesmo fabricante quanto de outros estejam conectados e associ las automaticamente a VLAN de voz e a perfil de QoS para prioriza o do tr fego Possibilitar que se configure portas de uma mesma VLAN que n o se comuniquem entre si Private VLAN Port Isolation Implementar os seguintes m todos de processamento de filas Prioridade Estrita Weighted Round Robin e Weighted Fair Queue Possibilitar a implementa o de 2 m todos de processamento de filas simultaneamente em uma mesma porta Weighted Round Robin e Strict Priority Implementar protocolo NTP com autentica o Possibilitar adi o de entradas unicast e multicast est ticas tabela de endere os MAC do switch Permitir o empilhamento tanto com unidades que implementam quanto com unidades que n o implementam Power over Ethernet 802 3af Todos os elementos da pilha devem implementar comuta o de pacotes camada 2 e camada 3 simultaneamente compartilhando as interfaces de roteamento de forma a implementar redund ncia de default gateway para as esta es e balanceame
50. e 24h vinte e quatro horas com pessoal devidamente habilitado Este per odo de Opera o Assistida dever ser tamb m considerado dentro do per odo de avalia o para a emiss o do Certificado CAD 8 4 2 Treinamento de Opera o e de Manuten o O PROPONENTE dever considerar em sua Proposta de forma separada treinamento para o pessoal t cnico da INFRAERO previamente designado O fornecimento do treinamento dever incluir todo o material did tico manuais apostilas certificados e procedimentos de avalia o e demais recursos audiovisuais para o perfeito entendimento dos cursos ministrados A CONTRATADA dever enviar 45 quarenta e cinco dias corridos antes do comissionamento um programa detalhado de treinamento do pessoal de opera o e manuten o indicando os pr requisitos de forma o t cnica te rica e pr tica a utiliza o de ferramentas dispositivos e instrumentos necess rios manuten o de equipamentos e software aplicativo 8 4 2 1 Opera o e Manuten o Opera o O curso de opera o dever ser de no m nimo 20 vinte horas aula te ricas e 20 vinte horas aula pr ticas As aulas dever o ser ministradas no aeroporto N mero de participantes 5 cinco Manuten o O treinamento para a manuten o dever contemplar a manuten o preventiva e corretiva do sistema equipamentos software s e componentes dos itens do FORNECIMENTO da Contratada INFRAERO MEA GRL 550
51. es materiais de fixa o como suportes abra adeiras vergalh es etc N o ser permitida a utiliza o de eletrodutos r gidos de di metro menor que 9 Ser o utilizados eletrodutos de 201 exceto onde indicado em planta outro di metro Nas conex es entre eletrodutos de a o galvanizado nas sa das de eletrocalhas ou caixas ser o utilizadas luvas sem roscas de encaixe r pido com anel de veda o Nas emendas de eletrodutos ser o utilizadas luvas de mesma caracter stica ou luva sem rosca com anel de veda o Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros ser o utilizadas buchas e arruelas para a prote o mec nica dos condutores As juntas de expans o devem ser instaladas toda vez que o eletroduto aparente atravessar a junta de concretagem junta de dilata o devendo se ter o cuidado de n o torn lo r gido A junta de expans o dever ser provida de cordoalha de cobre para aterramento e continuidade No caso de eletrodutos embutidos dever ser criada na junta de dilata o caixa com tampa onde ser o instaladas junta de expans o com cordoalha Acess rios para Fixa o de Infraestrutura Os acess rios de fixa o dever o ser padronizados e compat veis dimensionalmente e com as condi es e locais de instala o de modo a fixar rigidamente os elementos de infra estrutura Todos os acess rios de fixa o bra adeiras suportes e suspens es de eletrodutos dever o
52. es do 3 5 1 Esclarecimentos As especifica es e os desenhos constantes dos projetos dever o ser examinados com o m ximo cuidado pela CONTRATADA Em todos os casos omissos ou suscet veis de d vida dever a CONTRATADA recorrer FISCALIZA O para melhores esclarecimentos ou INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 11 307 orienta o sendo as decis es finais comunicadas por escrito no Di rio de Obras que dever ser atualizado diariamente 3 5 2 Equival ncia Todos os fabricantes e refer ncias citados nestas especifica es poder o ser substitu dos por outros similares desde que a qualidade do material e seu desempenho sejam comprovadamente iguais ou superiores s especificadas e que a FISCALIZA O aprove tal substitui o 3 6 Permutabilidade Os equipamentos e seus acess rios principais dever o ser totalmente intercambi veis a fim de diminuir e facilitar a reposi o de pe as Dever o conter detalhes da controladora e manual com todos os esquemas manuais de opera o e manuten o treinamento para opera o e abertura das portas ferramentas especiais com c digo de falhas lista de sobressalente com pre o e fornecimento obrigat rio 3 7 Unidades de Medida As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades ser o usadas para as refer ncias da proposta e no projeto inclusive descri o t cnica especifica o ou qualquer documento Quaisquer valores indicados por
53. imput veis aos itens do FORNECIMENTO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 32 307 c As horas de indisponibilidades imput veis causas externas aos itens do FORNECIMENTO Durante o per odo de avalia o ser o considerados os seguintes crit rios A indisponibilidade total ou funcionamento degradado do sistema n o poder ultrapassar 50 cinquenta horas O n mero de interven es n o poder ultrapassar 5 cinco 8 4 1 3 CAP Certificado de Aceita o Provis rio Na data da emiss o do CAP inicia se um novo per odo de avalia o de 3 tr s meses ou 2 160h dois mil cento e sessenta horas o que expirar por ltimo Durante o per odo de avalia o ser o considerados os seguintes crit rios A indisponibilidade total ou o funcionamento degradado dos itens do FORNECIMENTO n o poder ultrapassar 30 trinta horas O n mero de interven es n o poder ultrapassar de 3 tr s 8 4 1 4 CAD Certificado de Aceita o Definitiva O Certificado CAD ser emitido pela INFRAERO ap s conclu do com sucesso o per odo de avalia o estabelecido e crit rios desta Especifica o T cnica 8 4 1 5 Opera o Assistida Ap s a emiss o do CAI haver um per odo de opera o assistida de 30 trinta dias corridos com o pessoal da INFRAERO per odo em que ser assistido e supervisionado pela Contratada A Opera o Assistida dever ocorrer no hor rio entre 6h seis horas da manh
54. informa es de funcionalidade ligada desligada e em opera o para qualquer sistema de supervis o As Unidades de Acesso Remoto UAR ser o instaladas no Terminal de Passageiros e Audit rio do Edif cio Administrativo S o compostas de uma console com microfone e permitem que o operador do v o realize an ncios informativos de seu v o aos passageiros na sala de embarque As chamadas dos port es ser o transmitidas central de sonoriza o que efetuar o processamento do sinal e selecionar a rea de sonoriza o pr programada para a veicula o do an ncio Estas unidades segundo os tipos descritos acima dever o ser compostas basicamente por Um microfone tipo pesco o de ganso do tipo din mico direcional a ser fixado no balc o de check out teclas de controle sinaliza o e tecla do tipo PTT Uma interface de sinaliza o e circuito de supervis o para interliga o com a central via rede TCP IP Um conjunto de teclas bot es chaves terminais e acess rios necess rios a funcionalidade da unidade Unidade de Acesso Remoto UAR para avisos locais para audit rio padr o est reo para avisos locais com microfone complementar e 02 colunas ac sticas de 100 W 11 2 11 5 3 Microfones Os microfones do tipo pesco o de ganso das consoles devem ter as seguintes caracter sticas Direcional com diagrama cardi ide Resposta de frequ ncia 100 Hz a 8 kHz 1 dB Imped n
55. ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz enquanto a linha de comunica o estiver nas condi es normais e permanecer aceso enquanto perdurar um curto circuito na mesma ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 ser capaz de permitir que parte da linha de comunica o la o de detectores e demais dispositivos continue operando mesmo na ocorr ncia de um curto circuito na mesma e tamb m dever ser capaz de reestabelecer automaticamente a inteira comunica o da linha t o logo o curto circuito deixar de existir ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 8 Indicador Visual Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o detector a ele associad
56. nico digital Ser alimentado pela pr pria CPCT Conex o a rede interna atrav s de um nico par de fios Possuir no m nimo teclas de fun es vinculadas ao display fornecendo os servi os telef nicos Permitir fun es KS A cada aparelho digital poder o ser associados diferentes n meros l gicos no plano de numera o programa o m nima de 5 teclas do aparelho de modo a permitir o atendimento m ltiplo e diferenciado em fun o do n mero discado Esta facilidade dever ser executada com o uso de um nico aparelho digital ocupando apenas uma posi o f sica do circuito da placa correspondente Permitir o teste do display e os led s do aparelho Controle do volume da campainha Permitir a sele o de no m nimo 3 tr s tons diferentes para o toque da campainha A CPCT dever permitir que os aparelhos digitais sejam instalados a uma dist ncia 800 metros sem a necessidade de equipamentos regeneradores A dist ncia m xima permitida dever ser indicada na proposta Dever ser poss vel programar no m nimo 10 n meros abreviados individuais Discagem com o monofone no gancho Display alfanum rico Todas as informa es do display dever o ser apresentadas em Portugu s Opera o Viva Voz e alto falante com tecla e led associado Controle de volume do monofone Ajuste de contraste do display Menu integrado Permit
57. nimo 10 n meros abreviados individuais Discagem com o monofone no gancho Display alfanum rico de no m nimo duas linhas com 24 caracteres cada Todas as informa es do display dever o ser apresentadas em Portugu s Opera o Viva Voz e alto falante com tecla e led associado Viva Voz full duplex com cancelamento de eco Controle de volume do monofone Ajuste de contraste do display Menu integrado Teclado alfanum rico integrado ao aparelho Sem associa o de teclados externos Indica o luminosa do estado do ramal livre ou ocupado do chefe no aparelho da secret ria e vice versa Permitir a identifica o do n mero do chamador Aparelho Telef nico Anal gico Deve permitir a comunica o de voz com as seguintes caracter sticas facilidades Discagem por pulso dec dica ou tom MF Teclado com 12 teclas incluindo e Possuir as seguintes teclas de fun es fixas a Reteclagem do ltimo n mero chamado REDIAL b Ativa o de facilidades ou transfer ncia de liga es FLASH c Inibi o da transmiss o recep o de voz MUTE Atender a norma TELEBR S 245 100 701 EMISS O duas CPCT dever permitir que os aparelhos telef nicos anal gicos sejam instalados a uma dist ncia de at 5 km sem a necessidade de extensores de enlace Permitir a sele o de no m nimo 2 dois tons diferentes para o toque da campainha para chamadas internas e externas Controle do volume da campa
58. o aos assinantes utilizada exclusivamente instala o dos cabos de comunica o UTP categoria 6 com 04 pares Composta por eletrocalhas eletrodutos caixas de passagem em alum nio e met licas galvanizadas a fogo por imers o para embutir e aparentes aplicados com os respectivos acess rios padronizados e necess rios perfeita montagem mec nica entre os elementos como curvas cruzetas deriva es buchas redu es jun es suportes etc Infra estrutura para SDAI utilizada exclusivamente instala o dos cabos deste sistema com encaminhamentos independentes para os cabos de detec o retorno de detec o e alimenta o el trica dos m dulos de controle Composta por eletrodutos caixas de passagem em alum nio e met licas galvanizadas a fogo por imers o para embutir e aparentes aplicados com os respectivos acess rios padronizados e necess rios perfeita montagem mec nica entre os elementos como curvas cruzetas deriva es buchas redu es jun es suportes etc Infra estrutura para o restante dos sistemas eletr nicos utilizada na instala o dos cabos dos sistemas que comp em o SAPIOS e outros que porventura sejam necess rios Composta por INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 37 307 eletrocalhas perfilados eletrodutos caixas de passagem em alum nio e met licas galvanizadas a fogo por imers o para embutir e aparentes aplicados com os respectivos acess rios padronizados e necess rios perfei
59. o para o sistema de retifica o a coloca o de tomadas de for a necess rias etc A tens o el trica disponibilizada ser exclusivamente aquela existente na rede comercial de cada localidade Rede interna vertical e horizontal existente nas condi es dispon veis verificadas quando da vistoria do local de instala o do produto Sistema de climatiza o para o ambiente de instala o exclusivamente quando as caracter sticas do local extrapolar as faixas de temperatura e umidade descritas para opera o do produto O fornecedor se comprometer a prestar toda assist ncia necess ria ao projeto de revis o e adequa o das instala es e ambientes colaborando no dimensionamento e na especifica o dos elementos de condicionamento ambiental materiais apropriados acompanhamento e aprova o das obras O fornecedor dever ser respons vel adequa o do layout interno da sala onde ser instalado o PABX por exemplo remanejamento e istala o de eletrocalhas bandejas prateleiras canaletas etc Detalhamento do cronograma de trabalho Dever ser elaborado sob responsabilidade da CONTRATADA com acompanhamento e coordena o da equipe t cnica da INFRAERO em no m ximo 10 dez dias ap s a assinatura do contrato um cronograma detalhado da instala o e migra o do sistema contratado definindo todos os produtos e servi os ofertados e sua atua o interliga o todos os componentes adicionais in
60. o ser instalados nos no Quadro de Automa o A Contratada dever instalar o cabeamento necess rio entre os m dulos e os CLPs instalados no Quadro GEST Os diagramas abaixo mostram as interliga es dos la os e placas MDV com os demais componentes do SISTEMA AUTOMATIZADO GEST INFRAERO Ultima atualiza o 30 10 2008 CONJUNTO DETECTOR DE VEICULOS Arquivo fonte GESTAUTO Blocos v24 vsd DIAGRAMA DE BLOCOS CONJUNTO DETECTOR DE VE CULO LA O INDUTIVO 100 m comprimento max Presen a La o 1 Circulo Passivo Presen a La o 2 PLC Presen a La o 3 controlador da automa o LA O INDUTIVO 100m comprimento max Caml2 Circuito Passivo Presen a La o 4 LA O NDUTIVO 100m comprimento max Circuito Passivo OBS As liga es do PLC devem ser detalhadas em diagrama especifico LA O INDUTIVO 100m comprimento max Canal 4 Circuito Passivo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 163 307 Ultima atualiza o 30 10 2008 Aquino forte GESTAUTO BlocasDetalhes v2 4 vsd lt Z4vde GND DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE To PLACA MDVE PLC A Benta da PLG dwa j qa vas ser forrnedida no projeto Faca MOV Modo Detector de velados embutidos no ch o cornfecciaados segundo layout e dimerates do projeto La o fisico em frente ao totem INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 164 307 10 1 9 1 7 Fornecimento E Instala o De C meras Dever o ser fornecidas 10 C meras destas 08 ser o a
61. para determinadas reas e de indicar condi es de defeito se os dispositivos instalados das referidas reas forem diferentes dos especificados no painel de controle possibilidade atrav s de senha de n veis hier rquicos apropriados a modifica o para efeito de manuten o em campo dos seguintes par metros operacionais do sistema colocar ou retirar de servi o qualquer dispositivo endere vel modificar fatores de an lise de alarmes modificar retardos de verifica es de alarme outros par metros dispon veis no software do sistema permitir atrav s de senha de n veis hier rquicos apropriados apresentar no display do painel para efeito de manuten o em campo no m nimo os seguintes dados valor anal gico atual de qualquer detector de fuma a tipo de dispositivo em qualquer endere o valor atual de ajuste de fatores de an lise de alarmes ajuste atual da temporioza o de verifica o de alarmes indicar individualmete no display o status de normal em alarme atuado ou em defeito conforme o caso de cada dispositivo a ele conectado indicar no display o status de defeito de um detector de fuma a para no m nimo os seguintes casos perda de comunica o com o painel de controle n vel de sua sensibilidade atingiu um valor abaixo de um patamar pr ajustado n vel de sua sensibilidade atingiu um valor acima ou abaixo de um patamar pr ajustado
62. para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra es prejudiciais a sa de 9 Equipamentos para prote o de tronco Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e arma o de ferros Cintos de seguran a 3 10 3 4 Equipamentos de Prote o Coletiva Bandeja protetora para lixo poder ser exigida pela municipalidade local a instala o de bandejas protetoras para lixo com a finalidade de evitar que fragmentos advindos da obra acarretem ferimentos ou danos a terceiros a instala o das bandejas protetoras ser de inteira responsabilidade da CONTRATADA sem nus adicionais para a INFRAERO 3 10 3 5 Transporte vertical O transporte vertical de materiais e de pessoas ser executado conforme as especifica es e precau es da NR 18 E terminantemente proibido o transporte simult neo de cargas e pessoas 3 10 4 Prote o e combate a inc ndio Em locais determinados pela FISCALIZA O ser o colocados pela CONTRATADA extintores de inc ndio para prote o das instala es do canteiro de obras Eficiente e ininterrupta vigil ncia ser exercida pela CONTRATADA para prevenir riscos de inc ndio ao canteiro de obra Caber FISCALIZA O sempre que julgar necess rio ordenar provid ncias para modificar h bitos de trabalhadores e dep sitos de materiais que ofere am riscos de inc ndio as obras A CONTRATADA dever
63. preserva o da seguran a da sa de e do meio ambiente do trabalho Os trabalhadores devem receber treinamento de seguran a para trabalhos com instala es el tricas energizadas com curr culo m nimo e carga hor ria m nima de 40h e demais determina es estabelecidas na NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade Haver particular aten o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito aos dispositivos legais que pro bem a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de corrente 3 10 3 2 Caracteriza o As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro de obra ser o dimensionados especificados e fornecidos pela CONTRATADA de acordo com o seu plano de constru o observadas as especifica es estabelecidas 3 10 3 3 Equipamentos de Prote o Individual Ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos obedecido ao disposto nas Normas Regulamentadoras citadas acima de acordo com a fun o e atividade de cada funcion rio Todos os equipamentos de prote o individual EPI dever o possuir CA certificado de aprova o expedida pelo Minist rio do Trabalho com data de validade vigente Os equipamentos de prote o individual dever o ser de qualidade igual ou superior as utilizadas pela contratante
64. que impe a de retir lo com pux es ou empurr es aleat rios apresentar alta sensibilidade igual ou maior que 0 3 de obstru o de fuma a baixa corrente de repouso igual ou inferior a 200 microamperes alta faixa operacional de velocidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es reduzidas igual ou inferior a 150 gramas e 1 158mm x h 75mm respectivamente e alto MTBF Tempo M dio INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 228 307 entre falhas igual ou maior que 7 falhas 1 milh o de horas de funcionamento MTBF 142 857 horas dispor de sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 2 Detector de Temperatura do Tipo Termovelocim trico Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com 2 leds de sinaliza o justapostos 180 um do outro os quais piscar o emiti
65. relat rios o sistema deve ser fornecido com os seguintes relat rios j programados e dispon veis em menu Relat rio de eventos permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de alarmes permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de valor hist rico de vari veis permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de a es do operador permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Impress o da tela corrente Relat rio de todas as tabelas do Banco de Dados em Tempo Real BDTR com todos os par metros correntes j Seguran a de Acesso Possui arquivo de usu rios com c digo senha e perfil de acesso diferenciado por classe de usu rio No m nimo tr s perfis de acesso operador t cnico de manuten o e supervisor devem estar dispon veis k Execu o de Sequ ncias Autom ticas Permite que o operador execute uma sequ ncia pr estabelecida de comandos a partir da ativa o de uma nica ordem Programa o Hor ria Permite que o operador associe comandos e sequ ncias autom ticas de comandos a hor rios Assim a partir das ETs o operador estabelece os hor rios para ligar desligar determinados equipamentos Estas tabelas s o transferidas para as respectivas UCLs que possuem uma tarefa gen rica executada periodicamente que ativa os procedimentos a
66. 360 cont nuo e movimento de rota o vertical de 180 com Autoflip Velocidade pan tilt vari vel de 0 001 ate 360 por segundo Velocidade de movimento de Preset 200 s Dispositivo anti emba ante Dever dispor no m nimo 250 posi es program veis Presets com precis o de posicionamento de 0 05 Dever possuir ao menos 24 zonas de mascaramento de imagem program vies Dever dispor de no m nimo 2 entradas e 1 sa da program vel Compacta o de v deo em H 264 velocidade total de quadros garantida 30 fps a 4 SIF CIF Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de bits configur veis pelo usu rio de 32 Kbps a 6 Mbps Multi stream H 264 sendo 1 stream 4SIF CIF e mais 2 streams 2SIF CIF Resolu es H 264 em NTSC SIF CIF 352 x 240 pixels 2SIF CIF 704 x 240 pixels 4SIF CIF 704 x 480 pixels Interface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado Suportar update de Firmware via rede Suportar temperaturas no m nimo entre 0 a 50 Celcius Tens o de opera o 24V AC DC Inv lucro pr prio para instala o externa interna grau de prote o m nimo IP66 montagem em poste parede quina ou outros ambientes detectados no sitio ae
67. 485 Wiegand In e Wiegand Out f Suportar controle de acesso a 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriados Possuir display LCD 128x64 gr fico com backlite Possuir material da caixa padr o ABS Dimens es 133 x 96 x 40 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Operar nas seguintes condi es ambientais O 45 C 20 80 UR Leitor de cart o com teclado S o dispositivos que ler o as informa es contidas nos cart es de controle de acesso a ele apresentados e ao mesmo tempo requerer o do portador do cart o que tecle a senha de acesso correspondente e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso ao portador do referido cart o ou comunicar ao computador central alguma anormalidade e ou observa o relativa ao cart o apresentado a determinado leitor de cart es de acesso Especifica es m nimas exigidas Possuir controlador de acesso por proximidade iClass de alto desempenho Operar em modo stand alone com uso de PEN DRIVE ou integrado ao softwares Suportar sistema operacional Linux Possuir capacidade para 30 000 usu rios Possuir mem ria para 50 000 transa es Possuir suporte a CPU de 64 Bits Possuir as seguintes interfaces Ethernet 10 100Mbps mini USB RS 232 RS 485 Wiegand In e Wiegand Out Permitir controle de acesso a 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriado
68. 56 MHz Chave diversificada em 64 bits Caracter sticas m nimas Material PVC no formato CR80 Dimens es M ximas 54 0 x 85 7 x 0 76 mm ISO 7816 1 4 Peso M ximo 69 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 181 307 Mem ria EEPROM Storage 80K EEPROM Reten o 20 anos Antena 32k bit Antena para transmiss es de dados via radiofrequ ncia Sistema de tele alimenta o e comunica o da leitora com o cart o utilizando frequ ncia de 13 56 Mhz Velocidade de transmiss o de dados superior a 106 Kbits seg Dist ncia de opera o do cart o em rela o antena da leitora de at 10cm Cart o sem bateria a energia fornecida pela leitora via r dio frequ ncia Tempo de reten o de dados de no m nimo 10 anos Capacidade de no m nimo 100 000 opera es de leitura Tempo total m dio de uma transa o de 100 milissegundos t pico Temperatura de opera o de 40 Ca 50 C Design passivo sem bateria proporcionando um n mero infinito de leituras Flex vel e resistente a fissuras ou rachaduras Dever conter m dulo de chip de mem ria embutido para armazenamento de informa es digitais e execu o l gica de rotinas de certifica o digital modelo PKCS 11 5 Chip de contato AES 256 bit ECC GF p 320 bit SHA 1 2 Chip de contato Number of 2048 Bit Digital Certificates 15 Global Platform Specification 2 1 1 Garantia Vital cia Fechadura el trica eletromagn ti
69. 64 Bits Homologado para operar em ambiente virtualizado m quinas virtuais Plano de atualiza o de software por um per odo m nimo de 36 trinta e seis meses garantindo o fornecimento de todas as novas vers es e corre es liberadas pelo fabricante do software e sem nenhum nus adicional INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 186 307 Permitir instala es baseadas em ambiente Cluster utilizando Microsoft Cluster Integra o com SQL Server 2000 2005 ou 2008 para gerenciamento da Base de Dados 11 1 10 3 Integra o obrigat ria entre SICAXSICOA O sistema SICA acima especificado dever ser integrado obrigatoriamente com o SICOA Sistema de Identifica o e Controle de Acesso utilizado e desenvolvido pela INFRAERO com os seguintes crit rios e condi es Por quest o de seguran a da integridade das bases de dados de cada um dos sistemas a intera o entre os dois sistemas dever ocorrer atrav s de um banco de dados de integra o contendo tabelas devidamente customizadas para atender a necessidade de transfer ncia de dados entre os sistemas O banco de dados de integra o dever estar instalado no servidor de banco de dados do SICOA O esquem tico gr fico abaixo ilustra a sequ ncia das etapas que dever o ser executadas para cada evento descrito a seguir Ambiente SICA Controle de Acesso Unidade Unidade Unidade Unidade 1 Leitora Leitora 1 Leitora Esta o de Opera
70. 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 101 307 Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Tecla
71. Apresenta o na tela da imagem dos detentores de cart o de acesso para qualquer transa o do cart o em tempo real com recursos de filtragem pelo operador de quem em que condi es aonde ou quando Tela de configura o intuitiva f cil e r pida do hardware inclusive das Unidades Controladoras de Area Telas que descrevam em detalhes profundidade as descri es o hist rico e as atividades de resposta de todos os alarmes Recursos de endere ar predeterminar alarmes para ocorrerem na tela de operadores especificados Telas que apresentem todas as atividades do sistema Telas que apresentem o desempenho da Esta o de Trabalho bem como o status de todas as interfaces os carregamentos downloads e espa o dispon vel em disco Telas que apresentem em tempo real status de a Unidades Controladoras b Leitores e c m dulos de entradas e sa das digitais Computador Central com configura o totalmente redundante Disponibilidade de ampla biblioteca de relat rios padr es e editor de relat rios de f cil uso Facilidade de defini o pelo operador das reas controladas dos par metros de acesso e das informa es dos detentores de cart es de acesso Dever possuir dispositivos que detectar o a presen a de algu m no ambiente controlado e ou a abertura de uma porta por meios alheios ao SICA e ser o supervisionados pela unidade controlado
72. CAD ap s o qual efetivamente come ar a contar o per odo de garantia previsto no Item 19 1 Durante o per odo de garantia o fornecedor se comprometer a atender a INFRAERO no prazo m ximo de 02 duas horas a contar do chamado no caso de alarme principal e queda da Central e 08 oito horas a contar do chamado no caso de alarme secund rio e demais defeitos O fornecedor dever garantir o fornecimento de pe as de reposi o acess rios atualiza o de software e m o de obra especializada por um per odo m nimo de 10 dez anos que permita a amplia o e atualiza o do sistema telef nico instalado r Assist ncia T cnica O fornecedor dever assegurar assist ncia t cnica de boa qualidade durante o per odo de garantia sendo a mesma realizada pelo pr prio fabricante ou por representante autorizado pelo mesmo atrav s de estrutura na cidade de Maca RJ O chamado t cnico em caso de problemas ou d vidas quanto ao funcionamento de qualquer item ofertado neste Edital ser por telefone tipo 0800 ou por e mail constante no contrato O primeiro atendimento dever ocorrer no prazo de 2 duas horas ap s o primeiro contato quando ser registrado o problema e verificado o seu grau de severidade Caso o sistema venha a ficar inoperante dever a empresa contratada colocar seus servi os em funcionamento no prazo m ximo de Z duas horas a contar do chamado servi os estes que dever o ser disponibilizados por
73. E T o operador dever utilizar o teclado digital com sele o de zonas e outros recursos necess rios para operar o sistema Em caso de falha da matriz a matriz de emerg ncia dever ocupar automaticamente o lugar e as fun es da matriz principal A opera o de emerg ncia dever manter 100 das fun es do sistema principal assim sendo um sistema 100 redundante Assim Dever possuir um teclado de opera o locado na mesa de opera o e totalmente independente do painel de opera o normal c Disposi es gerais A console ser respons vel pela opera o e monitora o de todas as fun es de seus equipamentos A monitora o do status de funcionamento dos equipamentos compreender no m nimo as seguintes fun es Mal funcionamento de amplificador de pot ncia com indica o da unidade defeituosa Mal funcionamento da unidade de chaveamento autom tico Mal funcionamento de unidade de acesso remoto Monitora o individualizada do estado das unidades remotas ligada desligada e em opera o Mal funcionamento da pr pria console de som Monitora o individualizada dos equipamentos da console de som Monitora o do status das conex es da matriz de comuta o com exibi o em tempo real de todas as fontes de programa conectadas e indica o dos setores sonorizados 10 1 3 4 Caracter sticas dos Equipamentos 10 1 3 4 1 Central do SISOM a Mesa de Opera
74. ET INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 83 307 10 1 4 1 Composi o do Sistema O SDAI dever ser composto dos dispositivos recursos descritos nos itens seguintes a Central de Supervis o Comando e Processamento de Informa es Ser o equipamento constitu do de todo hardware e software respons vel pela monitora o de todos os sensores e demais dispositivos instalados tais como detectores acionadores manuais e m dulo de controle supervis o e de isola o A central possibilitar a identifica o dos sensores em caso de alarme defeito ou mesmo quanto a necessidade manuten o atrav s de monitoramento dos valores de refer ncia Permitir tamb m a leitura status dos detectores a qualquer momento A central possuir algoritmos espec ficos para tomar decis es e orientar a es efetivas em casos de emerg ncia de inc ndio e poder ser programada com as mais diversas facilidades recursos conforme descrito ao longo deste Memorial e dos demais documentos que o integram bem como dispor de m dulo de comunica o bidirecional para interliga o futura com o Sistema de Gerenciamento Superior SISA Sua alimenta o el trica ser em 220 Vca 60Hz fase e neutro e dever dispor tamb m de fonte energia alternativa pr pria de forma a garantir o seu completo funcionamento mesmo na aus ncia de fornecimento de energia el trica de Corrente Alternada b Detectores de Fuma a Ser o dispositivos respon
75. Ensaios no ato do recebimento Todo material impugnado dever ser imediatamente removido do canteiro de obras a reposi o dever ser igualmente imediata e sem onera o CONTRATANTE 3 1 4 Substitui o Nos casos de justificada necessidade ou conveni ncia de substitui o de materiais especificados por outros n o discriminados estes dever o possuir comprovadamente caracter sticas iguais ou similares as dos primeiros e ser aprovados pela Projetista INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 9 307 A comprova o das caracter sticas dever a crit rio da FISCALIZA O e sem oner la basear se em ensaios tecnol gicos normatizados 3 4 Seguros Taxas Licen as e outros Correr por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade de quaisquer acidentes no trabalho de execu o das obras e servi os contratados uso indevido de patentes registradas ainda que resultante de caso fortuito e por qualquer causa a destrui o ou danifica o da obra em constru o at a definitiva aceita o pela FISCALIZA O bem como as indeniza es que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos oriundos dos servi os contratados ainda que ocorridos na via p blica a CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias necess rias aos servi os que contratar pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas referentes obra e seguran a p blica bem como atender ao p
76. Implementar controle de zonas e anti passback entre controladores Possuir conex o para 2 leitoras Wiegand expans vel a at 32 leitoras Possuir 4 entradas digitais supervisionadas expans vel a at 64 entradas Possuir 2 sa das a rel expans vel a at 32 sa das Possuir sensor de viola o tamper por luminosidade Possuir entrada para teclado de 12 ou 16 teclas Possuir sa da para display LCD 16x2 ou 20x4 d Unidades controladoras de Acesso Cart o USB S o dispositivos baseados em microprocessadores providos de mem rias n o vol teis m dulos de entradas e sa das digitais e interfaces de comunica o e suas respectivas fontes ininterruptas de energia el trica que interagir o com os leitores de cart es com os dispositivos de controle supervis o das portas e com os sensores atuadores do subsistema de detec o de intrus o Especifica es m nimas exigidas Sistema Operacional embarcado Interface de rede 10 100Mbps Sub rede para placas de expans o em CAN Processador de 400MHz 64MB de RAM e 256MB de mem ria flash Mem ria expans vel atrav s de cart o SD 2 portas USB para uso diverso Wi Fi biometria flash drives etc Comunica o com criptografia de 192bits Controlador totalmente aut nomo Independe do servidor Controle de zonas e anti passback entre controladores Conex o para 2 leitoras Wiegand expan
77. Montagem caixa met lica com abas padr o 19 Switch para conex o dos amplificadores do rack Cada rea de sonoriza o ter um ou mais amplificadores de pot ncia localizados nas salas t cnicas pr ximas s respectivas reas e estar o conectados central via cabo de rede ethernet ou fibra ptica n o devendo utilizar cabos de udio para este fim Ser utilizada uma rede dedicada ao sistema de sonoriza o com redund ncia ou seja dois pontos por cada switch localizado nas salas t cnicas Os amplificadores conectados a rede recebem as informa es digitais e convertem em sinal anal gico transmitindo o sinal amplificado para os sonofletores nas reas de sonoriza o Os amplificadores digitais dever o ter embutido recurso de equaliza o de 07 faixas e permitir controle autom tico de volume Interface de fibra ptica com as seguintes caracter sticas Indica o ligado Indica o de falha Possibilidade de ligar a uma fonte de alimenta o local 02 indicadores luminosos para indica es do estado E ou interface de udio TCP IP M nimo de 04 entradas e sa das de controle Mpeg 1 48 KHz Mpeg 2 16 PCM uncompressed 16 bits M todo de transmiss o broadcast multicast e unicast INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 224 307 11 2 11 5 7 Unidade de Supervis o e chaveamento autom tico As entradas e sa das de cada
78. NBR 5597 5598 EB 342 N o ser permitida a utiliza o de eletrodutos r gidos de di metro menor que 3 4 Nas conex es entre eletrodutos de a o galvanizado nas sa das de eletrocalhas ou caixas ser o utilizadas luvas sem roscas de encaixe r pido com anel de veda o Nas emendas de eletrodutos ser o utilizadas luvas de mesma caracter stica ou luva sem rosca com anel de veda o Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros ser o utilizadas buchas e arruelas para a prote o mec nica dos condutores As juntas de expans o devem ser instaladas toda vez que o eletroduto aparente atravessar a junta de concretagem junta de dilata o devendo se ter o cuidado de n o torn lo r gido A junta de expans o dever ser provida de cordoalha de cobre para aterramento e continuidade No caso de eletrodutos embutidos dever ser criada na junta de dilata o caixa com tampa onde ser o instaladas junta de expans o com cordoalha Os eletrodutos flex veis dever o ser metalizados revestidos em PVC nos di metros a serem indicados em Projeto incluindo o fornecimento e instala o de conex es boxes e outros 9 6 2 Eletrocalhas e acess rios Dever o ser fabricados em chapa de a o n 16 do tipo perfurada tratada e galvanizada a fogo por imers o Os acess rios de deriva o dever o ter as dimens es de largura e aba e serem fabricadas com as mesmas caracter sticas das eletrocalhas ou leitos
79. Quadros de Automa o de Comando Manual de forma a serem identificados visualmente no Estacionamento Automatizado do P tio Principal A Fiscaliza o da INFRAERO dever aprovar o layout a distribui o dos quadros e equipamentos dentro do Quadro GEST para o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca 10 1 9 1 4 Fornecimento e Instala o dos Quadros de Automa o e PLC Para o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto De Maca Quadro de Automa o do Estacionamento QAE o quadro destinado ao armazenamento dos PLC m dulos de expans o 16E 16S e demais equipamentos auxiliares e de prote o ao PLC Os Quadros de Automa o do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca dever o estar inseridos fisicamente no QUADRO GEST Os Quadros de automa o dever o receber alimenta o do Quadro de Energia Segura para alimentar as fontes de alimenta o dos PLC e expans es 16E 16S para o caso do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Entrada Sa da Sugere se que PLC expans es e fontes de alimenta o fiquem na parte superior do quadro GEST A Contratada dever escolher o melhor lay out de forma a facilitar a sa da dos la os das Vias tanto de entrada quanto de sa da do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Dever o ser fornecidos montados e instalados 2 dois Quadros de Automa o um na entrada e um na sa da do estacionamento conforme descritos a
80. TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4
81. Temperatura de opera o O a 45 C Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet POE 802 3AF e externa 24V AC DC Inv lucro pr prio para instala o externa grau de prote o IP66 com limpador de parabrisa externo e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Inv lucro pr prio para instala o interna com grau de prote o IP66 e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Dever ser fornecido caixa de prote o e demais acess rios compat veis com a c mera fornecida INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 67 307 10 1 1 9 9 C mera Fixa Externa Resolu o Tipo HD a ser utilizada na rea banc ria e esteira de bagagem As transmiss es dos sinais de v deo e controle ser o feitas atrav s de cabos pticos Especifica o m nima das c meras Analise de conte do de imagem incorporada Sensor varredura progressiva de 1 3 Pixels ativos 1280 H x 1024 V Sensibilidade 2 lux Controle de ganho ajuste autom tico ou manual em uma faixa de 32 dB Modo de espelhamento ativar ou desativar N vel de sinal ru do superior a 45 dB Resolu o horizontal 825 linhas de TV Modo de obturador shutter Rolling shutter Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Controle de Iris acionamento do Iri
82. Uma console de monitora o cnamada de Console Central de Visualiza o e Comando CCVC a ser instalada na sala de STVV junto ao COA b Seis Consoles Remotas CR a serem instaladas nas seguintes depend ncias Sala do Superintendente do Aeroporto 1 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 44 307 Sala do Gerente de Opera es e Seguran a 1 Sala de Opera es de Seguran a 1 Receita Federal 1 Pol cia Federal 2 c Um conjunto de c meras m veis e fixas a serem instalados conforme projeto de instala o d Um lote de cabos de sinal de v deo comandos e alimenta o a serem instalados conforme projeto de instala o e Um conjunto de caixas de conex es a serem instalados conforme projeto de instala o 10 1 1 3 Caracter sticas Operacionais O sistema de monitoramento por imagem atrav s de Circuito Fechado de TV consiste em supervisionar o per metro de reas monitorando o fluxo de pessoas e atividades nessas reas facilitando sobremaneira as a es voltadas seguran a O sistema ser composto basicamente por c meras de v deo m veis e fixas de acordo com a necessidade coloridas instaladas em ambientes externos e internos em pontos estrat gicos de modo a permitir a vigil ncia e o monitoramento dos ambientes em quest o As c meras de v deo dever o estar dispostas de forma a cobrir todas as reas para as quais foram designadas devendo ainda ser utilizadas caixas de prote o apropri
83. V disp em dos seguintes controles INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 233 307 Rel de sobretemperatura de transformador Chaves seccionadoras de m dia tens o Micro Switch de estado da seccionadora e Os Quadros de m dia baixa tens o QGBT N TPS e QGBT E TPS ser o compostos Disjuntores 52 de m dia tens o Rel de sobrecorrente 52 Multimedidor de grandezas microprocessado f Quadros de distribui o de luz e tomadas normal QLT N e essencial QNB ser o compostos por Disjuntores gerais Supervis o dos disjuntores Comando do contactores de ilumina o Supervis o dos contactores g Quadros de distribui o de for a normal QF N e essencial QF E ser o compostos por Disjuntores gerais h Os pain is dos conjuntos de No breaks ser o compostos por Disjuntores gerais i Quadros de comando dos equipamentos eletromec nicos e do sistema de ar condicionado ser o comandados e supervisionados pelo SGU ou pelo SCAR As seguintes fun es b sicas dever o ser executadas pelas UCL s e atrav s das ETs do SIGUE SGE com rela o ao sistema de energia Nos Pain is de medi o de entrada de m dia e baixa tens o quadros de for a e quadros de luz Monitora o do estado de vari veis digitais seccionadoras disjuntores prote es etc Monitora o dos eventos associados atua o de prote es
84. Win32 x86 que pode exibir v deo e udio ao vivo de uma c mera IP ou transmissor Sendo poss vel incorpor lo a uma variedade de pacotes ActiveX como por exemplo Internet Explorer em uma p gina HTML da Internet formul rios Windows NET Visual Basic ou muitas outras ferramentas de desenvolvimento INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 206 307 O ActiveX Control dever permitir a sele o dos seguintes par metros Endere o IP da c mera IP ou transmissor Codificador na c mera IP ou transmissor Stream de v deo produzido pelo codificador selecionado Modo de transporte de v deo UDP TCP ou multicast UDP 11 2 9 7 Caracter sticas do software para o armazenamento das imagens O Software dever ser instalado no servidor ao qual estar ligado ao storage por meio controladora Gravar e reproduzir streams de v deo e udio em MPEG 4 H 264 e INVIF Gravar em resolu o m xima em mais de 200 c meras e ter possibilidade de visualiza o de streams de v deo em mais de 25 c meras Suporte a discos RAID Array SCSI iSCSI Fibre Channel e armazenamento NAS Gerenciamento autom tico dos dados gravados Suporte para Windows Server 2003 x64 Windows Server 2003 Windows XP Professional Gravar e reproduzir simultaneamente em resolu o m xima stream de v deo em resolu o m xima Grava o e reprodu o de udio sincronizado de MPEG 4
85. a 5 VCC 0a 10 VCC 4a 20 mA Rede Ch o de F brica Rede f sica externa atrav s da qual as UCL s comunicam se com os seguintes equipamentos do SIGUE Esta es de trabalho ET s que constituem as interfaces de opera o IHM do SIGUE Outras UCL s cujas vari veis s o utilizadas pela outra UCL Equipamentos microprocessados equipamentos externos supervisionados e comandos pela UCL e que se comunicam com ela atrav s de linha serial de comunica o Banco de dados em tempo real local BDTR o dep sito de dados na UCL que cont m todas as vari veis de entrada sa da e calculadas locais UCL com todos os par metros necess rios ao seu tratamento Este banco de dados um subconjunto do BDTR residentes nas ET s e no servidor A altera o de par metros deve poder ser feita nas ET s e no terminal de engenharia Subsistema de Aquisi o de Dados Consiste no processo que periodicamente verifica o valor estado das vari veis de entrada e atualiza o BDTR A frequ ncia de varredura varia em fun o da vari vel amostrada e deve poder ser programada O sistema sempre que detecta uma altera o do valor de uma vari vel deve det lo com a hora corrente Subsistema de Atua o Consiste no processo que verifica no BDTR se existe alguma sa da digital ou anal gica pendente resultante de uma ordem de opera o ou de uma estrat gia de controle programada e providencia sua execu o Subsistema de autodiagnose Proces
86. a CONTRATADA ser respons vel por qualquer atraso ou embara o por ela provocado 14 Instala es e organiza o do canteiro e obriga es gerais Cabe a CONTRATADA a responsabilidade da constru o opera o manuten o e seguran a do canteiro bem como a vigil ncia destas instala es a organiza o e manuten o do esquema de preven o de inc ndio estando entendido que os custos relativos a estes servi os est o dilu dos nos pre os apresentados para a constru o do canteiro As instala es da CONTRATADA relativas ao canteiro de obras ocupar o a rea a ser indicada pela FISCALIZA AO As instala es do canteiro dever o ser executadas economicamente e dever o observar as normas de seguran a e higiene do trabalho A CONTRATADA respons vel pelo estudo e execu o de todas as instala es do canteiro necess rias a execu o das obras e servi os contratados correndo por sua conta todas as despesas necess rias A organiza o e gest o das cantinas ou refeit rios a administra o interior do canteiro o servi o e a FISCALIZA O dos alojamentos s o tamb m de responsabilidade da CONTRATADA A CONTRATADA deve conduzir os trabalhos de modo a que as comunica es e o escoamento de guas e condi es sanit rias sejam assegurados permanentemente Correr o por sua conta as obras necess rias a este fim INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 305 307 A CONTRATADA respons vel pela organiza o
87. a execu o dos servi os Quando as valas al m de sua profundidade est o expostas a fatores tais como tempo de execu o cargas laterais vibra es produzidas por ve culos infiltra es etc dever o ser escoradas ou executadas com paredes em taludes quando poss vel 9 6 5 2 Prepara o da Base A base dever ficar uniformemente distribu da e o material convenientemente compactado Quando n o indicado em Projeto o declive da vala entre duas caixas de passagem dever ser no m nimo de 0 25 a fim de proporcionar o escoamento de gua nos eletrodutos at a caixa de passagem para ser processada a drenagem INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 39 307 N o dever haver entre duas caixas de passagem pontos baixos que provoquem acumula o de gua nos eletrodutos No caso de solo de baixa resist ncia lodo dever o ser utilizadas funda es adequadas conforme Projeto 9 6 5 3 Coloca o dos Eletrodutos Os eletrodutos seis de 44 ao serem colocados na vala dever o ser alinhados e arrumados com espa adores de pl stico ou outro material qualquer os quais dever o ser colocados a cada 1 3m O topo da rede de eletrodutos dever ficar na profundidade indicada no Projeto entretanto quando n o houver indica o a profundidade m nima dever ser de 30cm do piso do terreno O posicionamento de eletrodutos em uma rede de dutos dever ser o mesmo no trajeto de duas caixas de passagem consecutivas Qu
88. a infra estrutura dever comportar a introdu o de cabos para futura distribui o ou atendimento de TV por assinatura INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 114 307 10 1 7 1 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos e Materiais 10 1 7 1 1 Espelhos de fixa o Dever ser utilizado tampa para condulete 4 x2 em liga de alum nio sil cio para tomada tipo Jack Fabrica o Daisa ou similar 10 1 7 1 2 Eletrodutos e Acess rios Os eletrodutos ser o de a o galvanizado a fogo por imers o com costura e rebarbas removidas conforme NBR 5597 5598 EB 342 Como acess rios de eletrodutos est o considerados todos os elementos de conex o caixas de deriva o e liga o curvas redu es materiais de fixa o como suporta o abra adeiras vergalh es etc N o ser permitida a utiliza o de eletrodutos r gidos de di metro menor que 1 Nas conex es entre eletrodutos de a o galvanizado nas sa das de eletrocalhas ou caixas ser o utilizadas luvas sem roscas de encaixe r pido com anel de veda o Nas emendas de eletrodutos ser o utilizadas luvas de mesma caracter stica ou luva sem rosca com anel de veda o Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros ser o utilizadas buchas e arruelas para a prote o mec nica dos condutores As juntas de expans o devem ser instaladas toda vez que o eletroduto aparente atravessar a junta de concretagem junta de dilata o deven
89. a largura da via Montagem direita ou esquerda Autonomia m nima 3 000 ciclos dia Prote o ou sistema anti esmagamento Resist ncia possuir gabinete adequado para funcionamento da cancela exposta ao tempo chuva sol vento Gabinete e Pintura Chapa em a o carbono com tratamento anticorrosivo e pintura eletrost tica em poli ster Motor Motorredutor nacional coroa sem fim com tra o por correia ou corrente Tempo de abertura ou fechamento m ximo 2 segundos Possibilidade de abertura manual em caso de falta de energia el trica b Requisitos el tricos Alimenta o el trica 110 220 V 60Hz Deve possuir interface para integra o com controladores externos por meio de contato seco ver Requisitos funcionais Potencia m nima 90W c Requisitos funcionais A cancela deve possuir 2 sensores independentes com sa da tipo contato seco NA normalmente aberto para indicar a posi o do bra o da cancela da seguinte forma a Fechada bra o totalmente na posi o horizontal gt respectivo contato fechado b Aberta bra o totalmente na posi o vertical gt respectivo contato fechado c Indefinido bra o em qualquer outra posi o gt ambos os contatos abertos Para acionamento devem existir duas entradas distintas na cancela uma para abrir levantar o bra o e outra para fechar abaixar o bra o A cancela acionada quando uma tens o DC for colocada na entrada desejada Esta tens o deve se
90. acess rios para testar a rede descrita Refer ncia FLUKE modelo DSP 4000 ou similar 11 2 16 4 16 Equipamentos de rede Gerais Todos os equipamentos dever o ser novos e sem uso anterior entregues em suas embalagens originais fechados e lacrados N o ser o aceitos equipamentos usados remanufaturados ou utilizados anteriormente Todas as pe as partes e componentes dever o ser do mesmo fabricante a fim de evitar qualquer incompatibilidade ou perda da garantia A vencedora dever entregar no ato da entrega dos produtos comprova o da correta importa o dos produtos conforme a lei 7174 de 12 05 2010 Art 3 item III com apresenta o dos seguintes documentos Quita o dos tributos de importa o e Carta do fabricante dos produtos ofertados como garantia contratual atestando a garantia em territ rio nacional dos produtos ofertados As especifica es existentes neste termo de refer ncia dever o ser examinadas com o m ximo de cuidado pela licitante e nos casos omissos ou suscet veis de d vidas a licitante dever recorrer INFRAERO para maiores esclarecimentos ou orienta es devendo as decis es finais ser comunicadas sempre por escrito A proponente dever executar visita t cnica no aeroporto de Maca local da execu o dos servi os objeto deste TR Ser expedido pela Infraero Atestado de Vistoria em nome da proponente de que esta por meio de seu representante vistoriou os equipa
91. acesso a itens do menu do sistema para um alguns ou todos os usu rios atrav s de parametriza o de senha Facilidade de subdividir a edifica o em reas l gicas de seguran a as quais dever o ser dinamicamente ilustradas no display central tela principal de forma a facilitar ao operador a visualiza o das informa es de acesso e facilidade em responder mais rapidamente aos eventos Possibilidade de pesquisa e visualiza o imediata da constata o de quais detentores de cart es de controle de acesso est o na rea selecionada Indica o gr fica da localiza o da presen a de detentores de cart es de acesso e possibilidade de rastreamento pelo operador da rota percorrida pelo detentor de cart o de acesso at chegar na rea em que o mesmo se encontra INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 185 307 Facilidade e rapidez de pesquisa classifica o e atendimento a condi es estabelecidas pelo operador das informa es de transa es dos detentores de cart es de acesso registradas no banco de dados relacional Poderosa ferramenta de emiss o de relat rios gerenciais que possibilitem o monitoramento das atividades do operador o movimento dos cart es de controle selecionados e as transa es de todo o sistema Lista de tempo real que apresente todas as atividades do sistema no hor rio em que as mesmas ocorrem com recursos de filtragem para incluir na lista apenas as mais
92. adm operacional rede de telem tica detalhes de instala o Edif adm operacional rede de telem tica detalhes das salas t cnicas Term passageiros rede de telem tica planta pav T rreo eixos 1 a9 Term passageiros rede de telem tica planta pav T rreo eixos 9 a19 Term passageiros rede de telem tica t cnicas Geral rede de telem tica diagrama unifilar Geral sica detalhes Edif adm operacional sica planta baixa Term passageiros sica planta baixa eixos 01 ao 11 Term passageiros sica planta baixa eixos 11 ao 21 Geral gest diagrama unifilar Geral gest detalhes de instala o Terminal de Passageiros e Estacionamento planta baixa gest Term Passageiros gest planta baixa eixos 01 ao 09 e rea externa de apoio detalhes das salas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 15 307 3 10 Servi os Preliminares 3 10 1 Instala o do canteiro 3 10 1 1 Placa dos servi os Lei n 5194 1966 Art 16 Enquanto durar a execu o de obras instala es e servi os de qualquer natureza obrigat rio a coloca o e manuten o de placas vis veis e leg veis ao p blico contendo o nome do autor e co autores do projeto em todos os seus aspectos t cnicos e art sticos e nome e endere o da empresa CONTRATADA registro no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da regi o sob a qual esteja jurisdicionada a obra A placa seguir de acordo com o modelo abaixo A pla
93. alum nio Deve se dar acabamento adequado s roscas dos eletrodutos tendo em vista o risco de danifica o das roscas das caixas ou das conex es O rosqueamento e aperto dever o ser compat veis com os materiais empregados devendo se tomar cuidado especial com as conex es de a o e alum nio As uni es dever o ser convenientemente montadas garantindo se n o s o alinhamento mas tamb m um afastamento adequado de obst culos que dificultem o rosqueamento da parte m vel No caso de lances verticais a parte m vel dever ficar no lado superior No caso de juntas seladoras o enchimento com massa especial compound somente poder ser feito ap s conveniente veda o aplicando se cord o de amianto tamb m especial entre condutores e selo de modo a impedir o escorrimento da massa para o interior do eletroduto ou equipamento A espessura da massa de veda o n o poder ser inferior ao valor do di metro nominal do eletroduto Fabrica o Paschoal Thomeu ou similar INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 255 307 11 2 16 REDE DE TELEM TICA A Rede de Telem tica tem como objetivo permitir a conex o interna e externa de todas as comunica es oriundas ou destinadas a ser instalada no Terminal de Passageiros e Pr dio Administrativo do Aeroporto de Maca RJ A solu o dever possibilitar a interliga o de redes locais e telefonia em todas as reas do aeroporto atrav s de rede de fibras pticas e de pares me
94. ao cart o apresentado a determinado leitor de cart es de acesso Especifica es m nimas exigidas Possuir controlador de acesso por proximidade iClass de alto desempenho Operar em modo stand alone com uso de PEN DRIVE ou integrado ao softwares Suportar sistema operacional Linux Possuir capacidade para 30 000 usu rios Possuir mem ria para 50 000 transa es Possuir suporte a CPU de 64 Bits Possuir as seguintes interfaces Ethernet 10 100Mbps mini USB RS 232 RS 485 Wiegand In e Wiegand Out Permitir controle de acesso a 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriados Possuir display LCD 128x64 gr fico com backlite Possuir teclado 4x4 com 4 teclas de fun es e tecla campainha Possuir udio visual LED verde vermelho com bip e voz Possuir material da caixa padr o ABS INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 293 307 Dimens es 133 x 96 x 40 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Operar nas seguintes condi es ambientais 0 45 C 20 80 UR g Cart es de Acesso Dever o ser fornecidos cart es previamente gravados com facility code com numera o que ser definida pela INFRAERO no ato do fornecimento instala o Os cart es dever o atender os seguintes requisitos m nimos O cart o a ser utilizado deve ser totalmente compat vel com as Leitoras de Proximidade especificadas anteriormente e com o aplicativo do sistema Dever po
95. apresentado antes da elabora o do Termo de Aceita o Definitivo dos servi os 3 1 Administra o da obra A administra o da obra engloba as atividades decorrentes da supervis o dos servi os de controle e fornecimento de equipamentos materiais e da m o de obra INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 8 307 Ser exigida a presen a permanente de engenheiro residente com experi ncia compat vel com a obra e auxiliares de n vel m dio e superior para darem apoio nos levantamentos e elabora o de documentos necess rios Essa equipe dever estar apoiada por equipamentos microcomputadores acess rios e materiais de escrit rio que forem necess rios de modo a permitir a elabora o controle e documenta o de todo o processo Ser exigido o PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da constru o em duas vias onde uma dever estar na obra durante todo o per odo de constru o e a outra ser entregue a Contratante inclusive via digital 3 2 Despesas gerais de consumo Caber CONTRATADA a despesa com a manuten o do canteiro com os pagamentos relativos aos consumos de energia el trica ou gera o pr pria de energia de acordo com a FISCALIZA O e de gua bem como com o fornecimento dos materiais de escrit rio para o seu consumo 3 3 Fornecimentos e Aquisi es As quantidades de fornecimento dever o ser suficientes para manter se o andamento ininterrupto das ob
96. cancela o Ou seja o bra o da cancela deve parar imediatamente seu movimento de descida e iniciar o movimento de subida INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 267 307 Dever o ser instaladas as Cancelas de acordo com a previs o do desenho deste projeto que mostra disposi o dos equipamentos a serem executados e Sobressalente A Contratada dever fornecer 1 cancela para sobressalente Os diagramas de blocos a seguir informam os relacionamentos das cancelas com os demais componentes do Sistema GEST Automatizado ou seja o sistema que dever ser Instalado no Estacionamento do P tio Principal Urina iagi nto COR NT O CANCELA dinga aa Pat ST AL TI a A a DIA GRAMA DE BLOCOS GUU AHC ELA ini dai gagian i PLE bio r dir di ga pic ES ELSES ATT Comando Fara muda E amari Abir Ca rc ada DAE ari p OOE Coari Aa iili INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 268 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 Amuivo fonte GESTAU TO Bio cosDetalhes _v23 vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE CANCELA E PLC Cbsera es sobre os comandos para abrir e fechar a cancela 1 Os comandos para abrir fechar devem funcionar por pulso e portera o Alimenta o DC cortira provida pela cancela Z A a o deve hidar na trarai o positiva de zero para Vac 3 Se a cancela receber ters o dimulancamente em Abdr e Fecha a a o de abrir deve ser pricrt ria 4 Se durante o mo mento de fechar descer o
97. cio da primeira grava o Hor rio de t rmino da ltima grava o Tamanho total de todas as grava es em gigabytes Dura o total de todas as grava es no formato HH MM SS Taxa de transmiss o de grava o tamanho total dura o total em kbit s Indicador de status verde mbar vermelho para a carga de trabalho da CPU do computador Suporte para o agrupamento de ferramentas de informa es juntamente com arquivos de registro e banco de dados do local em um arquivo zip 11 2 9 6 Usu rios a Configura o do usu rio Configura o de grupos de usu rios espec ficos Dever ser poss vel atribuir direitos de administrador a determinado grupo Total pode configurar qualquer item Restrito pode configurar qualquer item exceto usu rios e grupos Nenhum somente fun es de operador Ocultar op es de administra o para usu rios normais A interface do usu rio do Software de Controle dividida claramente em fun es administrativas e operacionais Os usu rios que n o possuem direitos administrativos t m acesso a uma interface muito mais simplificada e n o se confundem com fun es vis veis por m desabilitadas Configura o de contas de usu rios espec ficas e atribui o das mesmas a grupos de usu rios Habilita o e desabilita o de contas de usu rios Configura o de um usu rio para a utiliza o da autentica o
98. com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete 9 1 2 Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS 9 1 3 Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 35 307 9 1 4 Sistema operacional W
99. com envelopamento compat vel Importante ressaltar que exista o cuidado com as poss veis interfer ncias e acompanhamento de profissionais qualificados A Contratada dever recuperar a pavimenta o na localidade ap s a execu o da rede de dutos c CAIXAS DE PASSAGEM DAS REDES DE DUTOS PARA ATENDIMENTO DA AUTOMA O DO GEST DO ESTACIONAMENTO DO AEROPORTO DE MACAE A CONTRATADA dever fornecer e instalar as caixas de passagem de 60x60x60 cm e 40x40x40 cm conforme mostrados nos desenhos do Sistema GEST para os referidos estacionamentos d QUANTO AO MATERIAL DE INFRAESTRUTURA Redes de Dutos Marca o e encaminhamento da Rede de Dutos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 171 307 A rede de dutos dever ser executada levando em conta as interfer ncias e os variados tipos de revestimento Preliminarmente dever o ser colocadas barreiras tapumes evitando qualquer acidente com transeuntes Demoli o de Pavimentos No encaminhamento das tubula es dever ser retirado o revestimento terra grama pavimentos de blocos de concretoto revestimentos cer micos concreto e asfalto devendo os materiais inserv veis produzidos como resultado das demoli es serem removidos para local externo ao Aeroporto em rea legalizada pela Prefeitura da Cidade de Maca Escava o das valas Dever o ser executadas manualmente cavas no terreno visando o assentamento da tubula o Dever o ser respeitadas as caracter sticas geom tricas de
100. com fun es espec ficas de controle local fan coils etc Os sensores e atuadores s o usados para fornecer as entradas e receber as sa das das unidades de controle do SIGUE mas s o especificados e fornecidos nos respectivos sistemas a que cada sensor ou atuador pertence n o estando portanto no fornecimento do SIGUE Contudo o integrador do SIGUE deve interagir com os demais integradores e fornecedores de modo a que haja uma perfeita compatibilidade entre os sensores e as UCL s ou ET s do SIGUE INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 94 307 O SIGUE do ponto de vista funcional est subdividido em tr s subsistemas l gicos SGE SCAR e SGU As caracter sticas a rela o e tipos dos pontos entrada digital ED sa da digital SD entrada serial ES entrada anal gica EA ou sa da anal gica SA est o indicados na especifica o t cnica e na tabela de pontos deste documento 10 1 5 1 SGE Sistema de Gerenciamento de Energia O SGE o componente ou m dulo do SIGUE que possibilita o controle a supervis o ou medi o das fun es ou par metros dos itens componentes do sistema de energia el trica previstos no projeto do Pr dio Administrativo do Aeroporto de Maca O SGE controlar e supervisionar Subesta o Principal SEP que ser constitu da por Centro de Medi o da Ampla Cub culo de distribui o de M dia tens o Central de emerg ncia Quadros de m dia baixa tens o QLT E SEP QL E P TI
101. como e sincronismo para todos os sistemas eletr nicos que comp em o Terminal de Passageiros e do Edif cio Administrativo do aeroporto Maca RJ A Central Hor ria ser instalada no Edif cio Administrativo portanto as caracter sticas dos equipamentos pertinentes a Central est o descritas no item 10 1 2 A localiza o tipos e dimens es dos rel gios no Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros foram determinados de modo a garantir a informa o hor ria em todas as depend ncias do aeroporto os quais est o distribu dos nas plantas em refer ncia Os rel gios secund rios a serem fornecidos dever o considerar raz es est ticas legibilidade condi es de fixa o condi es ambientais e fontes de ofuscamento A interliga o da central hor ria com os rel gios secund rios dever ser realizada atrav s da rede TCP IP do aeroporto A fornecedora dever incluir em seu escopo de fornecimento todos os equipamentos e componentes software e hardware para viabilizar as interliga es e um perfeito funcionamento do SDH Cada equipamento componente do SDH dever ser um endere o individual na rede estruturada do aeroporto 11 2 10 4 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos 11 2 10 4 1 Rel gios Secund rios Os rel gios secund rios dever o permitir f cil visualiza o da informa o hor ria sem apresentar reflexos e garantir boa visibilidade nas condi es dos diversos locais em que ser o instalados D
102. concreto utilizando se vibradores Na janela da caixa de passagem dever o ser conectados nos eletrodutos da rede boca de sino para o acabamento de PVC e arremate final da janela da caixa No interior da caixa de passagem dever o ser instalados leitos eletrocalhas ou m o francesa com prensa cabos para o assentamento da cablagem A malha de aterramento no interior da caixa de passagem dever ser fixada nas paredes contornando a caixa podendo conter uma emenda exot rmica Desta malha ser o criados os rabichos para aterramento dos equipamento met licos instalados A cada 300 metros dever ser prevista uma haste de aterramento de prefer ncia junto a uma caixa de passagem para a conex o da malha de aterramento A malha de rede envelopada dever ser interligada ao sistema de aterramento geral Nos locais de travessias ou pisos onde existam circula o de cargas provenientes de equipamentos autom veis caminh es etc dever ser previsto a execu o de placas de concreto armado testemunho ao longo e sobre a rede de eletrodutos para prote o do envelopamento Tamb m para esse trecho a rede dever ser instalada com a parte superior de envelopamento no m nimo a 60 cm do piso acabado A malha de rede envelopada dever ser interligada ao sistema de aterramento geral 9 6 5 4 Concretagem do envelope Antes da concretagem do envelope dever ser feita uma rigorosa inspe o nos eletrodutos pela FIS
103. controladores de partidas de velocidades de ventiladores de dampers de v lvulas motorizadas assim como os diversos sensores dever o ser fornecidos dentro do escopo do fornecedor do sistema de Ar Condicionado O fornecedor do SIGUE SCAR dever fornecer as UCL s podendo ser controladores l gicos program veis CLP dedicados ou n o os quais far o o controle e a supervis o do SCAR Dever tamb m desenvolver as programa es e algoritmos de controle de modo a atender s especifica es do projeto de ar condicionado e tamb m elaborar as diversas telas As UCLs a serem fornecidas para ao TPS n o fazem parte do fornecimento da ADM 10 1 5 3 SGU Sistema de Gerenciamento de Utilidades O SGU controlar e supervisionar o Controle do Sistema de Recalque para os quais executar as fun es descritas Bomba de Recalque INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 96 307 Supervisionar o ligamento e desligamento das bombas comandadas pelo sistema ou manualmente para teste Totaliza o das horas de opera o de cada unidade Sensores de gua chave de n vel de alarme de transbordo ou falta Indicar estado dos reservat rios e dar alarme em caso de n vel baixo ou transbordo 10 1 5 4 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos e materiais 10 1 5 4 1 Programa de Supervis o e Controle Geral O software aplicativo de supervis o e controle geral que o programa executado nas diversas ETs e n
104. controlar e gerenciar o movimento de pessoas em reas controladas e interagir e ser interagido em por outros sistemas de seguran a gerenciamento aeroportu rio bem como supervisionar e ou registrar as intrus es ou tentativas de intrus o em reas espec ficas Sistema integr vel a outros sistemas o SICA dever ser constitu do de um sistema que tenha sido concebido para operar tanto de forma independente com a fun o exclusiva de controle de acesso e detec o de intrus o como tamb m na forma de um sistema que integre v rios subsistemas tais como detec o e alarme de inc ndio circuito fechado de televis o sistema de gerenciamento de utilidades e energia el trica e outros subsistemas de preven o de perigos a pessoas e ou propriedades para isso deve disponibilizar uma porta de comunica o com protocolo aberto modbus profibus opc n o ser o aceitos protocolos fechados e ou propriet rios e com todas as funcionalidades necess rias para opera o e manuten o do sistema ou seja toda a sinaliza o e comandos de abertura e fechamento de portas e sensores de presen a poder ser feita de forma remota em uma esta o de opera o do sisa que tenha as respectivas autoriza es para isso DEFINI O DE SISTEMA INTEGRADO Para efeito deste termo de refer ncia entenda se por sistema integrado a capacidade dos recursos e facilidades dos diversos subsistemas receberem e enviarem comandos e informa es entre s
105. conveni ncia em outro sistema de medida ser o expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidades 3 8 Fornecimento 3 8 1 Fornecimento da CONTRATADA Sistema completo com eletrodutos calhas bandejas e fia o inclu das todas as liga es entre os intertravamentos e o equipamento de comando e controle Guias suportes e todos os elementos de fixa o ao concreto e forro inclusive estruturas met licas se necess rio Todos os mecanismos de seguran a Todos os componentes el tricos eletr nicos e cabos necess rios para ligar os equipamentos aos pontos central de interliga o Todos os eletrodutos e eletrocalhas de a o galvanizado a fogo sem costura e tubos flex veis met licos Liga es dos equipamentos maquin rios e estruturas principais fornecidas rede de terra do Aeroporto Todas as ferramentas especiais necess rias para a manuten o dos equipamentos e seus componentes Acondicionamento e embalagem dos equipamentos e seus componentes Montagem e fornecimento dos equipamentos e materiais necess rios para o perfeito funcionamento do sistema Estruturas met licas adicionais eventualmente necess rias para fixa o de qualquer componente para inspe o e manuten o nos trechos elevados quando aplic vel Todos os demais elementos necess rios para um fornecimento completo e funcional em acordo com as presentes Especifica es e que n o esteja explicitamente mencionado como sendo de for
106. cria o de at 128 grupos de Link Aggregation Deve permitir a utiliza o de portas em m dulos distintos na cria o de um grupo de link aggregation Deve suportar Jumbo Frames de at 9000 Tabela de endere os MAC com capacidade para no m nimo 128000 endere os MAC Deve implementar IGMP v1 v2 e v3 Deve implementar MLD v1 e v2 Deve implementar roteamento multicast Deve implementar roteamento IPv4 e IPv6 Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento RIP RIPII OSPF BGP4 IS IS PIM SM PIM DM PIM SSM RIPng OSPFv3 BGP4 PIMv6 DM e PIMv6 SM Deve implementar o protocolo VRRP Deve implementar MSDP Multicast Source Discovery Protocol Deve implementar ECMP Equal cost Multi Path Tabela de FIB com capacidade para no m nimo 128000 rotas IPv4 Deve implementar arquitetura com dual stack IPv4 IPv6 Deve possuir os seguintes mecanismos de migra o para IPv6 T neis configurados Manualmente ISATAP T neis 6to4 Deve implementar MPLS suportando VPNs em camada 2 e camada 3 Deve implementar VPLS Deve implementar Policy Based Routing Implementar protocolo NTPv3 com autentica o Deve implementar LLDP e LLDP MED Deve suportar gerenciamento SNMP v1 v2c e v3 sendo v3 com Criptografia Deve suportar gerenciamento RMON implementando no m nimo 4 grupos Deve implementar espelhamento de tr fego de forma que o tr fego de v ria
107. de evitar qualquer incompatibilidade ou perda da garantia A vencedora dever entregar no ato da entrega dos produtos comprova o da correta importa o dos produtos conforme a lei 7174 de 12 05 2010 Art 3 item III com apresenta o dos seguintes documentos Quita o dos tributos de importa o e Carta do fabricante dos produtos ofertados como garantia contratual atestando a garantia em territ rio nacional dos produtos ofertados As especifica es existentes neste termo de refer ncia dever o ser examinadas com o m ximo de cuidado pela licitante e nos casos omissos ou suscet veis de d vidas a licitante dever recorrer INFRAERO para maiores esclarecimentos ou orienta es devendo as decis es finais ser comunicadas sempre por escrito A proponente dever executar visita t cnica no aeroporto de Maca local da execu o dos servi os objeto deste TR Ser expedido pela Infraero Atestado de Vistoria em nome da proponente de que esta por meio de seu representante vistoriou os equipamentos instala es tomando conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na composi o de pre os das propostas t cnicas bem como na futura execu o dos mesmos N o ser o aceitas propostas de empresas que n o tenham efetuado a vistoria nos aeroportos citados Garantia e Suporte T cnico A licitante dever fornecer garantia para os produtos especificados neste termo de refer nci
108. de m dia baixa tens o QLT E SEP QL E P TIO QL N P TIO QGBT N SEP QGBT E P1 SEP e QGBT E P2 SEP ser o compostos por Disjuntores 52 de m dia tens o Rel de sobrecorrente 52 Multimedidor de grandezas microprocessado A Central de emerg ncia ser constitu da por 2 dois grupos geradores a diesel opera o em paralelo USCA dos geradores Painel de sincronismo e transfer ncia autom tica microprocessado Chaves de transfer ncia Os Transformadores elevadores de 380 V para 13 8 kV disp e dos seguintes controles Rel de sobretemperatura de transformador Chaves seccionadoras de m dia tens o Micro Switch de estado da seccionadora Subesta o do TPS que ser constitu da por Transformadores rebaixadores de 13 8 kV para 380 V e Quadros de m dia baixa tens o QLT E1 SE TPS QGBT N TPS QGBT E TPS QLT E EST QLT N EST Os Transformadores rebaixadores de 13 8 kV para 380 V disp em dos seguintes controles a Rel de sobretemperatura de transformador Chaves seccionadoras de m dia tens o Micro Switch de estado da seccionadora Os Quadros de m dia baixa tens o QGBT N TPS e QGBT E TPS ser o compostos Disjuntores 52 de m dia tens o Rel de sobrecorrente 52 Multimedidor de grandezas microprocessado Subesta o da CAG que ser constitu da por Quadro de m dia baixa tens o QFAC CAG QLT N1 CAG Os Transformadores rebaixadores de 13 8 kV para 380
109. de rede com problemas somente servidores standalone Visualiza o da lista de dispositivos de um local para verificar o resumo de quais est o OK e os que apresentam problemas Visualiza o do status atual de um servidor com indicadores visuais mostrando se cada item est OK ou apresenta problemas Espa o total em disco Espa o dispon vel em disco Espa o m nimo dispon vel em disco Espa o usado em disco total dispon vel Porcentagem do espa o usado espa o utilizado em disco espa o total em disco Data de validade da licen a M ximo de streams No de c meras em grava o No de c meras n o gravando No de grava es M ximo de grava es INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 201 307 Data da ltima grava o apagada indica o armazenamento sendo executado para cada c mera Hor rio do servidor de v deo Status do disco r gido somente servidores standalone Status RAID somente servidores standalone Status da fonte de alimenta o somente servidores standalone Status do adaptador de rede somente servidores standalone Visualiza o da utiliza o do disco por c mera em um servidor de v deo Exibe uma lista de c meras gravadas por um servidor de v deo mostrando as c meras que mais utilizam o espa o em disco na parte superior Exibe as seguintes informa es de cada c mera Hor rio de in
110. de telas que no contexto da tela correntemente apresentada permitem a navega o entre telas Estes objetos de sele o de telas podem ser bot es combo box reas do tipo hot spot estrutura arb rica com nomes de telas etc O operador poder navegar no SIGUE de duas formas distintas Por Sistema O SIGUE foi subdividido em tr s grandes sistemas Cada sistema ter uma ou mais telas de processo com desenhos sin pticos do sistema apresentado com os pontos de monitora o e controle deste A seguir apresentada uma estimativa de telas de processo associadas a cada sistema Para fins de cota o considerar telas com resolu o de 768 x 1024 pixels SGU para fins de proposta supor a elabora o de 10 telas de processo no SGU 2 para esteiras e carross is 2 telas para gua e esgoto e reservas SGE para fins de proposta supor a elabora o de 20 telas de processo com sin pticos das subesta es e detalhes do sistema el trico 10 de ilumina o e 10 telas de quadros de for a SCAR 50 telas apresentando 4 para CAG e 35 com equipamentos de AR tipo fancoils exaustores etc Considerar mais 25 telas complementares a serem distribu das no projeto executivo Todos os controles PID localizados nas UCLs devem poder ser visualizados e alterados atrav s de telas Supor a exist ncia 15 telas que permitem representar todos os la os PID em gr fico do tipo tend ncia Por Local Exi
111. definido em conjunto com a INFRAERO durante o projeto executivo Todos os componentes do sistema dever o possuir identifica o sendo os cabos met licos e pticos identificados nas duas extremidades Os cabos pticos tamb m dever o ser identificados nas caixas de inspe o passagem e em suas extremidades Faz parte do fornecimento a migra o ativa o de todo o sistema de voz e dados para a nova rede implantada em conjunto com os t cnicos da Infraero Todas as tomadas de usu rios dever o ser constitu das por conectores f meas modelo RJ 45 A rede secund ria horizontal foi projetada de modo que os comprimentos dos cabos multipares 04 pares UTP entre os patch panels e as tomadas dos usu rios sejam menores que 90 m Os materiais tomadas conectores e patch panels dever o ser de um mesmo fabricante e todos para no m nimo categoria 06 Todo o sistema de distribui o conectoriza o tais como Patch Panels Patch Cables tomadas RJ 45 e Line Cords dever possuir os contatos de seus conectores banhados a ouro com espessura de 50 microns Todos os elementos de conectividade tais como pactch Cords Line Cords tomadas RJ 45 patch panels e blocos dever o possuir os pinos de contato resistente deforma o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 116 307 Para os concession rios e companhias a reas foram previstas caixas ou arm rios de interconex o na rea do pr prio usu rio 10 1 8 1 Sistema de Tele
112. detentor de cart o de acesso at chegar na rea em que o mesmo se encontra Facilidade e rapidez de pesquisa classifica o e atendimento a condi es estabelecidas pelo operador das informa es de transa es dos detentores de cart es de acesso registradas no banco de dados relacional Poderosa ferramenta de emiss o de relat rios gerenciais que possibilitem o monitoramento das atividades do operador o movimento dos cart es de controle selecionados e as transa es de todo o sistema Lista de tempo real que apresente todas as atividades do sistema no hor rio em que as mesmas ocorrem com recursos de filtragem para incluir na lista apenas as mais importantes para o operador ou todas as transa es do sistema Possibilidade de se estabelecer regras que garantam dentre outras que para reas determinadas somente ser permitido acesso se dois ou mais detentores de cart o de controle estiverem presente Dispor de codifica o especial atrav s do teclado do leitor de cart o que possibilite ao detentor de cart o de controle informar alertar ao operador do sistema via digita o do c digo especial que o portador daquele cart o est sob amea a coa o de algu m Dispor de recurso de anti passback de forma que qualquer cart o s possa validar um novo acesso a uma rea em que o mesmo rec m ingressou somente se ele tiver previamente validado o seu egresso daquela mesma rea
113. dever o poder ser configurados para exigir texto Vincula o de um documento de procedimento de alarme html texto ou URL a um local ou a fontes de alarmes individuais Configura o de uma c mera para atuar como intercomunicador especificando a entrada de alarme da mesma para o bot o do intercomunicador e uma a o de rel opcional a ser associada ao mesmo Configura o das a es que devem ser executadas quando um alarme ocorrer Exibi o do v deo da c mera visualiza o da c mera ou Formatos salvos em pain is de v deo ou monitores especificados Interrup o do v deo quando um alarme confirmado Interrup o do v deo sob alarme Movimenta o da c mera para a posi o predefinida Envio de e mail para v rios destinat rios Execu o autom tica de uma a o de rel Solicita o ao operador para confirma o de uma a o de rel Inicializa o da grava o de uma ou mais c meras grava o durante um per odo sebec iico Prote o autom tica da grava o de um per odo espec fico antes do alarme INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 54 307 Configura o de autoriza o para um segundo usu rio para confirma o de alarmes e a es de rel o segundo usu rio deve inserir uma senha para autorizar essas fun es Exclus o de um ou mais alarmes Monitoramento de tela Configura o de um n mero ilimitado de g
114. dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mous
115. dio de uma transa o de 100 milissegundos t pico Temperatura de opera o de 40 Ca 50 C Design passivo sem bateria proporcionando um n mero infinito de leituras Flex vel e resistente a fissuras ou rachaduras Dever conter m dulo de chip de mem ria embutido para armazenamento de informa es digitais e execu o l gica de rotinas de certifica o digital modelo PKCS 11 5 Chip de contato AES 256 bit ECC GF p 320 bit SHA 1 2 Chip de contato Number of 2048 Bit Digital Certificates 15 Global Platform Specification 2 1 1 Garantia Vital cia Fechadura el trica eletromagn tica com contato de porta Ser o dispositivos com fun o especifica de destravar portas atrav s dos comandos provenientes de uma unidade controladora do SICA e tamb m no impedimento deste comando atrav s de chave mec nica Al m disso atrav s dos contatos de porta dever o monitorar o status da porta se na condi o de aberta ou de fechada atrav s de programa o l gica na unidade controladora A es poder o ser tomadas em fun o do status corrente Dever ser fornecido suporte em Z P EM 600 em alum nio anodizado Especifica o i Dimens es da fechadura 249 x 47 x 24 mm Dimens es do atraque 185 x 37 x 10 mm For a de atraque 600 Ibs 273 Kgf Temperatura Ambiente 10 a 55 Celsius Umidade Ambiente 95 umidade relativa sem condensa o For a de atraque 600 Ibs 273 Kg
116. do processador da mem ria RAM do disco r gido e demais componentes presentes nesta especifica o A placa m e e o BIOS dever o ser de propriedade do fabricante do modelo ofertado ou seja serem fabricados customizados exclusivamente para a sua linha de equipamentos Mem ria RAM No m nimo 4 GBytes tipo DDR 2 ou superior com velocidade de clock m nima de 800 Mhz instalada em dois m dulos de 2 Gbytes com suporte a Dual Channel devidamente ativado Capacidade de expans o de mem ria RAM para at no m nimo 8 Gbytes Controladora de v deo Padr o SVGA compat vel com DirectX 10 capaz de suportar modo de opera o em 1280x1024 pixels com cores de 32 bits na frequ ncia de 60 Hz com no m nimo 256 MB de mem ria compartilhada com a mem ria principal e recurso de aloca o din mica de mem ria de v deo A controladora de v deo dever possibilitar a conex o de at 2 monitores simultaneamente atrav s de um conector VGA e outro conector DVI D ou DisplayPort com os recursos de rea de trabalho estendida e clonagem INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 177 307 No caso de conector do tipo DisplayPort dever ser fornecido cabo adaptador DisplayPort DVI D Controladora de som 16 bits com conex es frontais para microfone e fones de ouvido Caixas de som integradas ao monitor ou alto falante interno amplificado com pot ncia suficiente para reproduzir o udio gerado pela controladora de som
117. e Especifica o T cnica para VOIP O servi o de voz sobre IP VolP dever utilizar o protocolo IP para o transporte e entrega da Voz de forma digital atrav s de um m dulo interno a central Gateway interno Deve possuir em sua arquitetura comuta o TDM e VolP com as seguintes aplica es Ramais IP devem suportar a utiliza o de aparelhos telef nicos e softphones atrav s na rede LAN Troncos IP devem suportar a integra o entre as centrais telef nicas atrav s do protocolo H 323 e SIP As Centrais telef nicas dever o suportar em todos os ramais e troncos IP at a capacidade final a opera o com criptografia atrav s do protocolo SRTP Secure Real Time Protocol e algoritmo AES com chave m nima de 128 bits As Centrais telef nicas dever o suportar grava o das liga es entre terminais IP O gateway interno deve possuir no m nimo uma interface RJ 45 10 100BaseT e as seguintes caracter sticas Suportar o padr o H 323 e SIP Suportar QoS qualidade de servi o segundo padr o IEEE 802 1p TOS RFC 2474 DiffServ Suportar VAD Voice Activity Detection Suportar cancelamento de eco segundo padr o G 165 ou G 168 Suportar o padr o IEEE 802 19 Suportar o envio de fax atrav s do padr o T 30 ou T 38 Suportar o protocolo Secure Real Time Transport Protocol SRTP Suportar os protocolos de autentica o PAP CHAP MS CHAP ou autentica o de rede 802 1x Poss
118. e Terminal de Passageiros todas as reas dos arrendat rios tanto em ambientes abertos como fechados reas do concession rios rg os governamentais escrit rios e salas da INFRAERO salas de espera salas de embarque salas de desembarque salas VIP sagu es de embarque e desembarque reas das companhias a reas Nas reas de embarque desembarque de passageiros e sagu es de p blico dever ter uma malha de pontos de atendimento com cerca de 20 m entre si O projeto est prevendo somente eletrodutos e tomadas de usu rios No entanto a infra estrutura dever comportar a introdu o de cabos para futura distribui o ou atendimento de TV por assinatura INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 254 307 11 2 15 4 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos e Materiais 11 2 15 4 1 Espelho de Fixa o Dever ser utilizado tampa para condulete 4 x2 em liga de alum nio sil cio para tomada tipo Jack Fabrica o Daisa ou similar 11 2 15 4 2 Eletrodutos e Acess rios Os eletrodutos ser o de a o galvanizado a fogo por imers o com costura e rebarbas removidas conforme NBR 5597 5598 EB 342 Como acess rios de eletrodutos est o considerados todos os elementos de conex o caixas de deriva o e liga o curvas redu es materiais de fixa o como suporta o abra adeiras vergalh es etc N o ser permitida a utiliza o de eletrodutos r gidos de di
119. e ou interfer ncias significativas na qualidade das imagens enviadas aos monitores as c meras dever o ser dotadas de circuitos e recursos capazes de minimizar essas varia es e efetuar automaticamente as corre es e equaliza es necess rias para recompor a qualidade da imagem Dispositivos anti surto dever o ser instalados juntamente com as c meras para prote o contra descargas el tricas provenientes de agente externos ou internos As c meras m veis dever o ser dotadas de recursos que possibilitem ao operador efetuar remotamente varreduras horizontais Pan e verticais Tilt e tamb m a facilidade de aproxima o do objetivo em foco zoom da lente As c meras fixas ser o instaladas conforme adequa o nas vias e edif cios p blicos e Centros de Controle Operacionais alem da sala central de monitoramento As c meras instaladas nas reas externas ou instaladas internamente em ambientes com ilumina o deficiente dever o ser dotadas do recurso noite dia O sistema de armazenamento digital de imagens das c meras dever ter capacidade de armazenar no servidor principal as imagens de todas as c meras sob supervis o por at 90 noventa dias antes de substituir as imagens antigas do sistema este dever enviar para o servidor de falha via link de dados em hor rios de link ocioso das 01h00m s 05h00m ou definido pela INFRAERO O sistema de armazenamento redundante dever ter capacidade de armazenar as imagens digit
120. e ou hardware de sua matriz de controle e comuta o de v deo da unidade de supervis o de alarmes ou de outro equipamento seu componente Assim dever ser integrado ao Sistema de Data e Hora Universais SDH o sistema dever possuir interface apropriada para integrar se ao SDH e receber a per odos regulares informa o sincronizada de data e hora local legal atrav s de protocolo aberto padr o de mercado Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia SIGUE e outros sistemas dever possibilitar a grava o e armazenamento de a es pr programadas de eventos intr nsecos as funcionalidades do STVV a serem inicializadas a partir da supervis o de contatos secos integrados ao SIGUE e outros sistemas Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI dever possibilitar a grava o e armazenamento de a es pr programadas de eventos intr nsecos as funcionalidades do STVV a serem inicializadas a partir de informa es originadas no Painel do SDAI 11 2 9 1 Servi os Dever o ser fornecidos instalados configurados testados e comissionados os seguintes equipamentos com todos os acess rios necess rios a sua instala o funcionamento testes e opera o Uma console de monitora o chamada de Console Central de Visualiza o e Comando CCVC a ser instalada na sala de STVV junto ao COA Seis Consoles Remotas CR a serem instaladas nas seguintes depend ncias Sala do Superin
121. em pain is de visualiza o do computador e monitores anal gicos Isso substitui e aprimora a funcionalidade fornecida pela matriz anal gica tradicional e denominada Matriz virtual Para permitir o uso com um teclado para CFTV o Software de Controle deve numerar automaticamente monitores c meras salvos sequ ncias e rondas de seguran a Os usu rios devem ser capazes de exibir o v deo das c meras numeradas em monitores numerados ou pain is de computador utilizando as mesmas sequ ncias de bot es de CFTV utilizadas para controlar uma matriz anal gica tradicional f Seq ncias Configura o de sequ ncias de c meras visualiza es e ou pr ajustes de c meras c meras PTZ cada c mera pode conter uma sequ ncia com tempo de perman ncia espec fico 1 a 300 segundos Reordena o das c meras dentro de uma sequ ncia Execu o de sequ ncias em pain is de v deo at 64 de uma vez Execu o de sequ ncias em monitores anal gicos Pausa de uma sequ ncia Exibi o da c mera anterior ou seguinte na sequ ncia g Formatos Salvos Configura o de formatos salvos contendo c meras visualiza es e ou pr ajustes de c meras c meras PTZ Opcionalmente cada formato salvo pode conter um layout formato de visualiza o de painel de v deo associado Reordena o das c meras dentro de um formato Exibi o de formatos em um conjunto de pain is de v de
122. em parede conforme mostram os detalhes de instala o referentes ao sistema SDH Alimenta o El trica de 110 220 Vca 60Hz Os locais de instala o dos RFD s o mostrados nos desenhos em refer ncia que contemplam o respectivo ponto de alimenta o e classe de tomada ligados ao No Break da rea relacionada b RFS Rel gio secund rio de 01 face visibilidade 50 m Os RFS s o rel gios secund rios com as seguintes caracter sticas Digitais Mostradores de LEDs Umaface Mostrador de hora e minuto Visibilidade m nima de 50 m Altura aproximada dos d gitos de 125 mm Ajuste autom tico com o sinal do rel gio mestre e manual Equipados com gabinetes suportes e todos os acess rios necess rios para serem pendurados no teto ou fixados em parede conforme mostram os detalhes de instala o referentes ao SDH Alimenta o El trica de 110 220 Vca 60Hz Os locais de instala o dos RFS s o mostrados nos desenhos em refer ncia que contemplam o respectivo ponto de alimenta o e classe de tomada ligados ao No Break da rea relacionada 10 1 2 2 3 Arm rio rack O arm rio da Central Hor ria dever ser constitu do por gabinete met lico de alum nio fechado com tampas laterais e traseiras remov veis pintado e portas frontais em acr lico com INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 73 307 chave A ventila o dever ser atrav s de venezianas nas tampas laterais ou na port
123. em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Automa o PLC e os Totens Cabo de 10 pares que liga o Totem ao PLC cabo de instrumenta o 10x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo para os la os que saem do Quadro de Automa o at os la os propriamente ditos e cabo para confec o dos la os Cabo flex vel de 1 5mm com isola o termopl stica 105 graus c de Neoprene polietileno Cabo entre o PLC e o MDV 4 Cabo de 10 pares que liga o Totem ao PLC cabo de instrumenta o 10x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pi
124. es Os arquivos de v deo dever o ser comprimidos por t cnicas avan adas de compress o de dados utilizando se codecs de v deo de alto desempenho sem perda das informa es de v deo de forma a se obter o melhor resultado entre a qualidade da imagem a taxa de utiliza o da rede de transmiss o de dados e o volume necess rio de armazenamento das informa es O sistema dever ter uma arquitetura aberta expans vel e modular permitindo f cil adi o de novas c meras ou centrais de monitoramento Deve se considerar como necessidade b sica a possibilidade de 30 fps com resolu o de 4CIF 704x480 NTSC para a visualiza o das imagens no CCVC e resolu es inferiores nos demais acessos remotos O acesso as salas de monitoramento deveram ser protegido atrav s de controle de acesso por identifica o da impress o digital e senha propriet ria do funcion rio 11 2 9 3 Composi o das Consoles de Monitora o As consoles de monitora o dever o ser compostas basicamente por a Console Central de Visualiza o e Comando CCVC dois monitores de v deo LCD de 42 polegadas oito monitores de v deo LCD de 19 polegadas servidor de v deo dois teclados alfanum ricos com joystick para panoramiza o das imagens das c meras sele o de monitores programa o de eventos e outras fun es storage uma unidade de supervis o de sinais de alarme duas esta es de trabalho
125. fornecedor do SIGUE tamb m a integra o com os equipamentos dos demais sistemas que tenham supervis o microprocessadas e sa das seriais com protocolos padr es abertos conforme indicados e descritos nesta especifica o Dever o ser ligados s UCL s ou s ET s do SIGUE em fun o da arquitetura proposta atrav s da rede Ethernet com protocolo TCP IP do aeroporto ou atrav s de rede RS 485 ou RS 232C com protocolos padr es abertos MODBUS DIGINET etc Estas comunica es referem se a equipamentos tais como unidades resfriadoras esteiras de bagagens medidores microprocessados etc Toda UCL deve ter identifica es claras e objetivas fixadas de maneira permanente nos seus quadros ou caixas e de todas as conex es internas que se ligam com instala es externas Os cabos de interliga es com a UCL s devem ter folgas suficientes para permitir as manuten es sem comprometimento de sua integridade ou do conjunto de cabos amarrados chicotes Todos os cabos que interligam as UCLs aos equipamentos supervisionados s o de responsabilidade do fornecedor e instalador do SIGUE As UCLs a serem fornecidas para a ADM n o fazem parte do fornecimento do TPS b Projeto l gico O projeto l gico do SIGUE dever conter no m nimo as seguintes informa es Rela o dos pontos como constru do Defini o da arquitetura final do SIGUE com as ET s UCL s e redes Defini o e descri o de todas as
126. fornecimento de pe as sobressalentes por um per odo m nimo de 07 sete anos contados a partir da instala o 9 4 Opera o Inicial Assistida Consiste de um per odo de 30 trinta dias a contar da data de emiss o do CAI per odo em que a responsabilidade de Opera o ser da INFRAERO sob a supervis o e assist ncia do FORNECEDOR n o excluindo entretanto o estabelecido no item GARANTIAS 9 5 Infraestrutura para Instala es As instala es de infra estrutura dever o propiciar de forma r gida e integrada todas as facilidades para instala o dos cabos e dos respectivos equipamentos de todos os sistemas eletr nicos a serem instalados no terminal de passageiros e pr dio administrativo do Aeroporto Maca RJ A infra estrutura ser subdividida em 4 quatro grupos distintos em fun o da compatibilidade das redes de transmiss o ou por respeito s normas dos sistemas a saber Infra estrutura para rede de telem tica e telefonia para os cabos de alimenta o dos rack s e DG s utilizada exclusivamente instala o dos cabos de fibra ptica cabos de comunica o UTP categoria 6 com 25 pares e cabos de pares para telefonia Composta por eletrocalhas aplicados com os respectivos acess rios padronizados e necess rios perfeita montagem mec nica entre os elementos como curvas cruzetas deriva es redu es jun es suportes etc Infra estrutura para rede de telem tica para os cabos de distribui
127. idertifica o modo de opera o Autom tico ou Manual AM Quando em modo Autom tico A o PLC controla a abertura e fechamerto da cancels Quando a chave est na posi o Manual M o PLC n o atua nas cancelas e os bot es aociras Abri e Fechar de cada cancela no paid fcamopenrtes O estado da chave seletora do modo monitorado pelo PLC MANUAL AUTO Modo Autom tico Botoeira Abrir no painel fica desab ilitado Botoeira Fechar no painel fba desabilitado Botocim Abr no painel fica habilitado Botosira Fechar no painel fica habilitado PLC controla o actonamento das cancelas QUADRO DE COMANDO E EL TRICO DIAGRAMA DE BLOCOS Ultima atualiza o 27 11 2007 Aquino fonte GESTAUTO BlocosDetalhes v2 3 vad No quadro h uma lampada que indica uma situa o de falha na wa Uma situa o de falha qualquer estado de sensores ou comportamento desconhecido pelo PLC Quando isto acontece o PLC suspende qualquer a o na vis em quest o e sinaliza para o operador acendendo al mpada fia o de comuta a chave de modo Aton fico Marual para qualquer modo pelo operador faz com que o PLC efetue um reset na visem quest o colocando todas as v ri vios em sua condi o de opera o iicial O quadro de comando tamb m possui uma chave seletora para ligar o sem foro em 3 r s estados Siga Liz verde Pare hz vermelha e Desligado fuz apagada O sem foro n o tem integra o com o s
128. importantes para o operador ou todas as transa es do sistema Possibilidade de se estabelecer regras que garantam dentre outras que para reas determinadas somente ser permitido acesso se dois ou mais detentores de cart o de controle estiverem presente Dispor de codifica o especial atrav s do teclado do leitor de cart o que possibilite ao detentor de cart o de controle informar alertar ao operador do sistema via digita o do c digo especial que o portador daquele cart o est sob amea a coa o de algu m Dispor de recurso de anti passback de forma que qualquer cart o s possa validar um novo acesso a uma rea em que o mesmo rec m ingressou somente se ele tiver previamente validado o seu egresso daquela mesma rea Permitir ao operador designar convenientemente qualquer combina o de portas para cada detentor de cart es de acesso agrupamento de acesso Carregar download a base de dados nas unidades controladoras a partir do computador central e disponibilizar autonomia nas unidades controladoras para tomar todas as decis es de controle de acesso independentemente do computador central estar on line Permitir que v rias esta es de trabalho no m nimo 5 distribu das em rede TCP IP operem simultaneamente o sistema Impress o em tempo real Permitir que o usu rio crie mapas coloridos para apresenta o de alarmes Dispor de ajuda e de manuais de ope
129. laborat rio de todos os testes provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados segundo as normas brasileiras e na falta dessas para determinados casos segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZA O A CONTRATADA poder instalar seu laborat rio no Canteiro de Obras ou contratar laborat rio id neo para proceder aos ensaios testes ou provas necess rios Caber sempre a CONTRATADA a responsabilidade por ensaios testes ou provas mal executados Todos os resultados ser o submetidos FISCALIZA O para aprova o Fica entendido que a CONTRATADA incluir os custos destes trabalhos nos pre os apresentados em suas propostas A CONTRATADA dever realizar e emitir certificados dos ensaios previstos nas normas t cnicas brasileiras ou na falta dessas nas normas internacionais para cada equipamento componente dos sistemas el tricos A CONTRATADA dever encaminhar INFRAERO junto com o projeto executivo um documento contendo uma descri o completa dos ensaios a serem realizados o qual ser analisado e aprovado Este documento dever detalhar obrigatoriamente o local os m todos a dura o os instrumentos utilizados e os par metros a serem atingidos conforme esta especifica o e as normas t cnicas pertinentes a cada caso Todos os instrumentos utilizados nos ensaios dever o possuir certificados de aferi o calibra o emitidos por entidades de amplo reconhecimento nacional com prazo i
130. medi o e pagamento A INFRAERO nada pagar por adiantamento Os servi os ser o pagos de acordo com a conclus o de cada etapa constante do Cronograma F sico Financeiro com periodicidade mensal Os pre os dos servi os ser o aqueles da Planilha de Servi os e Pre os anexa desta Especifica o T cnica preenchida datada e assinada pela CONTRATADA As quantidades apresentadas na Planilha de Servi os e Pre os anexa s o suficientes para a execu o dos servi os n o devendo portanto em nenhuma hip tese ser modificada a referida planilha Quaisquer modifica es no decorrer da obra em quest o ser o processadas atrav s de Termo Aditivo pertinente devidamente justificado pela FISCALIZA O As medi es ser o feitas por avalia o dos itens da Planilha de Servi os e Pre os expressas em quantitativos efetivamente executados no per odo no padr o INFRAERO 19 Controle tecnol gico Caber CONTRATADA a execu o em campo ou em laborat rio de todos os testes provas e ensaios dos materiais e componentes a serem empregados segundo as normas brasileiras e na falta dessas para determinados casos segundo as normas previamente aprovadas pela FISCALIZA O Caber sempre CONTRATADA a responsabilidade por ensaios testes ou provas mal executados Todos os resultados ser o submetidos FISCALIZA O para aprova o Fica entendido que a CONTRATADA incluir os custos destes trabalhos nos pre os apresent
131. microprocessadas para uso em sistemas de controles digitais permitindo conex o e acesso local direto s informa es e programa es das UCL s Os TE s devem tela de cristal l quido onde as informa es s o apresentadas e um teclado ou touch screen que permita ao operador executar as fun es locais A conex o com a UCL deve ser feita atrav s de linha serial RS 485 ou RS 232C Os TE s devem ter no m nimo as seguintes caracter sticas Ler o estado valor de qualquer vari vel da UCL Ler ou alterar par metros de vari veis locais da UCL INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 242 307 Executar comandos locais Verificar o estado da UCL atrav s da autodiagnose Ter rel gio interno com data e hora Prote o de acesso atrav s de senha Permitir altera o de programa o hor ria Permitir altera es de setpoints Os TE s devem ser fornecidos com todo os softwares necess rios s suas fun es com respectivas licen as e documenta o t cnica Caracteristicas gerais do fornecimento e dos servi os Al m dos servi os descritos nas condi es gerais desta especifica o o fornecedor do SIGUE ter as seguintes incumb ncias a Integra o As unidades controladoras para todos os pontos a serem supervisionados pelo SIGUE s o de total responsabilidade do fornecedor do SIGUE quanto ao fornecimento instala o programa o e in cio de opera o de responsabilidade do
132. mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos O fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos 11 2 14 9 3 Impressora As Impressoras dever o ter as seguintes caracter sticas b sicas TECNOLOGIA DE IMPRESS O A LASER Kit para impress o duplex manual Bandejas 1 padr o para m nimo de 550 folhas 1 multiformato para m nimo de 100 folhas Mem ria m nima de 16 MB expans vel at 80 MB Velocidade de impress o m nima de 12 ppm com resolu o de 1200 dpi reais com duty cycle superior a 75K m s Compatibilidade de fontes PCL 5e e PCL 6 emula o com fontes 10 True Type Fonts 35 Intellifonts e1 bitmap font resident Adobe PS 3 with 39 Adobe Type 1 fonts 157 Type 1 Soft Fonts Interface de Rede conforme especifica es abaixo Padr o Ethernet IEEE 1284 10 BASE T ou 10 100 Mbps Conex es do tipo RJ 45 Driver para suporte a
133. ncia aos materiais fornecidos ou j empregados Havendo necessidade de substitui o dos materiais e equipamentos especificados a FISCALIZA O julgar a conveni ncia e necessidade da mesma definindo caso seja necess rio materiais substitutos Em caso de aplica o de materiais e equipamentos equivalente os mesmos s poder o ser utilizados ap s autoriza o da FISCALIZA O Defini o de equival ncia igualdade em termos de qualidade acabamento apar ncia durabilidade conceito e aceita o no mercado cabendo FISCALIZA O o julgamento aceita o ou recusa de qualquer eventual substitui o de elementos a serem aplicados na obra Fica a crit rio da FISCALIZA O a exig ncia e aceita o de certificados e certid es emitidas por entidades p blicas ou institui es privadas que atestem a qualidade dos materiais a serem aplicados obra De qualquer forma substitui es e altera es das especifica es somente poder o ser implementadas ap s aprova o por escrito da FISCALIZA O O n o cumprimento desta determina o sujeita a CONTRATADA s penalidades previstas no Contrato Obriga se a CONTRATADA a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZA O no prazo de 48 quarenta e oito horas a contar da anota o no di rio de obra 2 1 Recursos de inform tica A documenta o dissertativa utilizar os seguintes recursos ser utilizado o processador de texto WORD
134. no balc o de informa es dever o permitir an ncios locais na rea de abrang ncia espec fica de cada UAR Os an ncios locais ser o autorizados mediante sinaliza o A rea de INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 74 307 abrang ncia n o ser limitada a rea de um nico port o As UAR s dever o permitir fazer an ncios nos port es abrangentes usando a mesma rede de sonofletores do sistema central O SISOM dever dispor de recursos de estabelecimento de no m nimo 200 prioridades de acesso e uso do sistema sendo que a maior prioridade da esta o central que ter prioridade sobre as UAR s locais e e estas sobre a difus o de m sica ambiente assim como possibilitar a transmiss o simult nea de mais de no m nimo 10 mensagens para diferentes reas Cada rea ou setor ser alimentado por amplificadores digitais concentrados na sala de equipamentos e nas salas t cnicas do aeroporto permitindo uma dist ncia menor entre amplificador e sonofletor obtendo uma perda em dB menor nas linhas de alto falantes A interliga o entre os amplificadores dever ser atrav s de fibra ptica para conex es TCP IP Em reas privativas tais como rg os p blicos escrit rios salas lojas comerciais e afins dever o ser utilizados atenuadores passivos para controle do volume do som dentro do ambiente Nos sanit rios e vesti rios o volume do som dever ser ajustado pelo controle de volume O SISOM dever ter uma redund
135. nomo standalone de forma que a unidade controladora de rea assumir todo o comando do sistema da rea abrangida pela mesma independentemente da atua o do computador central Prote o dos dados hist ricos das unidades controladoras em mem ria n o vol til e recursos de enviar os dados das transa es ocorridas no transcorrer da interrup o da comunica o com o computador central t o logo a comunica o entre ambos seja reestabelecida Dever utilizar arquitetura Cliente Servidor Dever possuir interface com aplica es como por exemplo Active Directory MAPI ODBC e LDAP INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 299 307 Homologado para operar com Sistema Operacional Windows 2003 ou 2008 Server em 64 Bits Homologado para operar em ambiente virtualizado m quinas virtuais Plano de atualiza o de software por um per odo m nimo de 36 trinta e seis meses garantindo o fornecimento de todas as novas vers es e corre es liberadas pelo fabricante do software e sem nenhum nus adicional Permitir instala es baseadas em ambiente Cluster utilizando Microsoft Cluster Integra o com SQL Server 2000 2005 ou 2008 para gerenciamento da Base de Dados 11 2 18 11 Integra o obrigat ria entre SICAXSICOA O sistema SICA acima especificado dever ser integrado obrigatoriamente com o SICOA Sistema de Identifica o e Controle de Acesso utilizado e desenvolvido pel
136. o A mesa de opera o dever ser constitu da por uma mesa de operador com painel de comando monitor e teclado para sele o das reas sonorizadas microfones e matriz de INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 77 307 comuta o de emerg ncia contendo todos os equipamentos instalados de forma ergon mica possibilitando f cil opera o A estrutura e acabamentos da mesa dos tampos das portas e tampas laterais frontais e posteriores dever o ser similares s consoles usadas para os demais sistemas a serem fornecidos e instalados na rea do COE As estruturas dever o ser fabricadas em a o com tratamento anti corrosivo fosfatiza o fundo ante corrosivo e pintura epoxi em cor a ser definida pela INFRAERO em fun o da arquitetura do ambiente A mesa de opera o dever ter suas partes fixadas com parafusos de forma a se ter acesso s laterais e ao fundo Dever possuir venezianas para ventila o em pelo menos duas faces A mesa de opera o dever ser fornecida completa com todos os acess rios suportes conectores pain is r gua de tomadas barra de aterramento r gua de conex o de udio com blocos de engate r pido distribuidores de udio totalmente fiada de modo a garantir o funcionamento dos equipamentos nela instalados O projeto da mesa deve seguir os crit rios de ergonomia Toda a estrutura met lica e todos os equipamentos dever o ser aterrados b Entradas de udio Caracter sticas das e
137. o ao tamanho do painel de v deo Impedimento de escuta e fala de forma simult nea udio full duplex Uso da reprodu o armazenada na mem ria quando grava es s o revisadas Habilita o ou desabilita o de mensagens de alerta sempre ou somente no modo de tela cheia b Logon de usu rio Permiss o para que os usu rios fa am login no Software de Controle manualmente Inicializa o do Software de Controle a partir da linha de comando e login autom tico INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 58 307 Nome de usu rio e senha especificados na linha de comando Inicializa o somente no modo normal tela cheia ou pain is de v deo Permiss o para que os usu rios fa am login e logout sem fechar o aplicativo Armazenamento das configura es de exibi o no computador de cada usu rio ao fazer logoff e restaura o das configura es quando ao fazer login V deo exibido em pain is de v deo Controles PTZ exibidos Posi o da janela de mapas Posi o da janela de alarmes Posi es da janela de v deo padr o oculto Tamanho da janela principal posicionamento e largura do Site Explorer Grava o do calend rio exibido Permiss o para que os usu rios modifiquem suas pr prias senhas caso tenham permiss o de grava o no banco de dados do local Permiss o para que os usu rios modifiquem o local inicial atual esse
138. o dos dispositivos O INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 45 307 ambiente dever ser dotado de ar condicionado de forma a manter a temperatura ambiente adequada utiliza o dos equipamentos do sistema O sistema devera fazer leituras especificas das imagens de movimento de objetos altera o de imagens por per odos distintos realizar movimenta o autom ticas das c meras configur veis por per odo distintos analisar aglomera es em hor rios distintos e enviar alertas aos operadores em toda a solu o O algoritmo de an lise de v deo dever ter capacidade de em ociosidade da c mera baixar seu FPS em n vel de O zero tendo por finalidade a libera o do link de dados para demais aplica es do sistema de STVV As consoles de monitoramento nos diversos locais destinados a esta atividade acessar o as informa es por meio de software aplicativo do tipo cliente ou ainda por meio de software de navega o na internet por meio de senhas de acesso A matriz de STVV ser do tipo virtual totalmente digital projetada dentro de conceito abrangente escalon vel e modular com controle do acesso descentralizado e atrav s de senhas Os n veis de usu rio ser o determinados pelo administrador do sistema O sistema dever ser capaz de realizar o registro digital de alta qualidade das imagens de todas as c meras com recursos para gerenciamento de armazenamento dos arquivos resultantes atrav s de sistema de gerenciamento d
139. o e conex o destas aos Totens no caso do Estacionamento do P tio do Aeroporto de Maca Ser o instaladas sendo um par de c meras para cada Via de acesso de entrada ou um par de c meras para cada Via de acesso de sa da dos estacionamentos frente traseira do ve culo A Contratada dever fornecer as infraestruturas de eletrodutos conex es cabos de sinal etc necess rios ao perfeito funcionamento das c meras A Contratada dever no projeto executivo definir os locais das c meras em suportes mec nicos instalados nas vias de entrada ou nas vias de sa da dos estacionamentos do P tio Principal do Aeroporto de Maca Estes suportes dever o ser fixados ao solo em locais conforme mostrado em planta deste projeto O fornecimento e instala o dos suportes das c meras ou outro definido no projeto executivo da Contratada fazem parte do escopo do Contrato 11 2 17 9 Instala o de Totens do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Os Totens dever o ser instalados fisicamente conforme previsto no projeto de infra estrutura Dever o ser Instalados os Totens a serem fornecidos pela INFRAERO e a integra o dos perif ricos que comp em a automa o das cancelas fornecendo todos os materiais e acess rios necess rios s liga es dos La os Indutivos aos M dulos de Detec o de Ve culos e posteriores liga es destes m dulos aos PLC s Dos PLC s haver as suas liga es aos Totens Dever s
140. o local exibido na parte superior do Site Explorer c Bloqueio de v deo Bloqueio de todos os outros usu rios para impedir a visualiza o ou grava o de v deo de uma c mera selecionada ou de todas as c meras do local selecionado d Controle de auditoria Registro das seguintes a es dos usu rios no banco de dados de controle de auditoria Usu rio conectado Tentativa de logon com acesso negado do usu rio Usu rio desconectado O usu rio modifica o local inicial O usu rio atribui um alarme a si mesmo O usu rio cancela a atribui o de um alarme O usu rio confirma um alarme O usu rio administrador exclui um alarme O usu rio recebe uma mensagem de alerta ex dispositivo n o aplic vel O usu rio inicia a reprodu o de uma grava o em avan o O usu rio inicia a reprodu o de uma grava o em retrocesso O usu rio interrompe a reprodu o de uma grava o O usu rio nega a reprodu o de uma grava o ou a reprodu o falha O usu rio assume o controle de uma c mera PTZ O usu rio libera o controle de uma c mera PTZ O segundo usu rio autoriza a a o de rel O segundo usu rio autoriza a confirma o de um alarme O segundo usu rio nega a autoriza o de um rel ou confirma o de um alarme Exporta o de grava es Prote o de grava es Inicializa o ou interrup o manu
141. o o ROTEIRO DE INSPE ES E CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Esta programa o poder ser revisada em fun o da evolu o dos eventos no decorrer do per odo devendo nesse caso a cada nova altera o reenviar o programa a INFRAERO para nova aprova o A qualquer momento a INFRAERO poder acompanhar a fabrica o dos sistemas equipamentos e componentes atrav s de inspetores por ela designados Para tanto os seus representantes dever o ter livre acesso as depend ncias onde se processar a fabrica o Os ensaios testes e verifica es dos itens do FORNECIMENTO ser o realizados em duas etapas distintas havendo portanto duas libera es tamb m distintas a saber Ensaios testes e verifica es em F brica Montagens Ensaios testes e verifica es no Campo As verifica es os testes e os ensaios dos itens do FORNECIMENTO dever o ser realizados nas depend ncias e laborat rios do FORNECEDOR ou em outro laborat rio especializado no assunto escolhido de comum acordo por m sem nus INFRAERO e seus prepostos Ser o realizadas verifica es dimensionais de acabamentos de tens es aplicadas nas fia es e quaisquer outras verifica es hidr ulicas mec nicas el tricas ou eletr nicas necess rias a fim de comprovar a obedi ncia a todas s exig ncias desta Especifica o T cnica e de todos os demais documentos t cnicos contratuais os quais far o parte integrante do Roteiro de Inspe es INF
142. os prazos previstos A CONTRATADA dever providenciar todos os equipamentos de seguran a individuais EPI e coletivos EPC necess rios ao bom desenvolvimento dos trabalhos de modo a evitar acidentes de qualquer natureza 8 Treinamento A CONTRATADA dever prestar treinamento dos funcion rios da Infraero com o objetivo de capacitar completamente os t cnicos da INFRAERO operadores e mantenedores para executar o manuseio e opera o de todas as instala es m quinas e equipamentos A dura o dos treinamentos que est prevista nas planilhas e nas Especifica es apenas uma estimativa caso os objetivos propostos n o sejam alcan ados pelos t cnicos da INFRAERO com os pr requisitos contratuais o treinamento dever continuar at atingir os objetivos sem nus adicional para a INFRAERO Os treinamentos ser o divididos em aulas te ricas e pr ticas O local do treinamento ser nas depend ncias da INFRAERO no pr prio Aeroporto sendo que os treinamentos pr ticos ser o realizados nos pr prios sistemas fornecidos pela EMPRESA CONSTRUTORA O treinamento dever fornecer a INFRAERO as informa es necess rias para que o pessoal t cnico possa operar e manter satisfat ria e integralmente o escopo contratado especialmente em rela o aos sistemas sem ajuda do fornecedor bem como fornecer os seguintes servi os produtos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 303 307 C pias das especifica es e instru e
143. ou software Controle de estado de portas em modo controlado em modo destravado e em modo travado com determina o do intervalo de tempo para o estado selecionado pelo operador Configurar zonas de tempo para determinados cart es em determinados leitores e em determinados hor rios com v rios intervalos de inicio e fim e v rios dias Ativar atrav s do click do mouse sa das digitais Permitir abertura e fechamento de portas atrav s da Central de Opera o do Aeroporto COA de forma autom tica Permitir abertura e fechamento de portas de forma manual em caso de PANE no sistema por qualquer motivo Limitar acesso a itens do menu do sistema para um alguns ou todos os usu rios atrav s de parametriza o de senha Facilidade de subdividir a edifica o em reas l gicas de seguran a as quais dever o ser dinamicamente ilustradas no display central tela principal de forma a facilitar ao operador a visualiza o das informa es de acesso e facilidade em responder mais rapidamente aos eventos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 298 307 Possibilidade de pesquisa e visualiza o imediata da constata o de quais detentores de cart es de controle de acesso est o na rea selecionada Indica o gr fica da localiza o da presen a de detentores de cart es de acesso e possibilidade de rastreamento pelo operador da rota percorrida pelo
144. padr o RS 232 C e Ethernet TCP IP O momento de in cio da totaliza o registro da dura o de uma chamada originada externa ser reconhecido pelo sinal de atendimento na linha tronco ocupada O momento de in cio da totaliza o registro da dura o de uma liga o tie line ser depois de decorrido a temporiza o pr estabelecida O sistema deve permitir a discrimina o de rotas bilhet veis Conex o Bit de dados 7 8 Stop bit 1 2 Paridade Par mpar ou via IP O Sistema n o dever bilhetar liga es n o completadas O Sistema dever efetuar a bilhetagem autom tica em tempo real de todas as chamadas entre ramais isto bilhetagem interna de ramal para ramal inclusive para as liga es VOIP de outras Centrais da rede privada da Infraero INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 132 307 A CPCT dever possuir Buffers interno que possibilitem armazenar registro de chamadas quando ocorrer uma pane no sistema de coleta e possibilitar o resgate desses dados na sua totalidade independente do tipo de liga o O armazenamento dos registros de chamadas atrav s do Buffer dever ser feito internamente CPCT O sistema dever alarmar quando o armazenamento de registros no Buffer chegarem a 60 da sua capacidade O Buffer dever possibilitar no m nimo o armazenamento de 100 000 cem mil registros de chamadas O s tipo s de cham
145. para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 e 4 quatro la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para a outra Via de sa da associados ao mesmo PLC das vias de sa da e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 Importante observar que todos m dulos MDV 4 e suas fontes dever o ser instalados nos no Quadro de Automa o A Contratada dever instalar o cabeamento necess rio entre os m dulos e os CLPs instalados no Quadro GEST Os diagramas abaixo mostram as interliga es dos la os e placas MDV com os demais componentes do SISTEMA AUTOMATIZADO GEST INFRAERO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 276 307 CONJUNTO DETECTOR DE VEICULOS Ultima atualiza o 30 10 2008 Arquivo fonte GESTAUTO Blocos v24 vsd DIAGRAMA DE BLOCOS DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE PLACA MDV E PLC CONJUNTO DETECTOR DE VE CULO 100m compimento max Presen a La o 1 PLC controlador da automa o 100m comprimento max LA O NDUTIVO Circuito Passivo Presen a La o 4 100m comprimento max LA O INDUTIVO Circuito Passivo OBS As liga es do PLC devem ser detalhadas em diagrama especifico LA O INDUTIVO Circuito Passivo Ultima atualiza o 30 10 2008 Arquivo forte GESTANTO SilocosDetalhes vZ7 4 vsd A forte do PLC deve ser fornedida no projeto Faca MOV M d Detector de velados Cont
146. para conex o dos amplificadores do rack Cada rea de sonoriza o ter um ou mais amplificadores de pot ncia localizados nas salas t cnicas pr ximas s respectivas reas e estar o conectados central via cabo de rede ethernet ou fibra ptica n o devendo utilizar cabos de udio para este fim Ser utilizada uma rede dedicada ao sistema de sonoriza o com redund ncia ou seja dois pontos por cada switch localizado nas salas t cnicas Os amplificadores conectados a rede recebem as informa es digital e convertem em sinal anal gico transmitindo o sinal amplificado para os sonofletores nas reas de sonoriza o Os amplificadores digitais dever o ter embutido recurso de equaliza o de 07 faixas e permitir controle autom tico de volume Interface de fibra ptica com as seguintes caracter sticas Indica o ligado Indica o de falha Possibilidade de ligar a uma fonte de alimenta o local 02 indicadores luminosos para indica es do estado E ou interface de udio TCP IP M nimo de 04 entradas e sa das de controle Mpeg 1 48 KHz Mpeg 2 16 PCM uncompressed 16 bits M todo de transmiss o broadcast multicast e unicast 10 1 3 4 8 Unidade de Supervis o e chaveamento autom tico As entradas e sa das de cada grupo de 8 amplificadores devem ser ligadas atrav s um comutador autom tico que supervisiona os 8 amplificadores e em caso de
147. para um subsistema R de ligar sua sa da digital n 1 e informar ao subsistema A 30 segundos ap s a execu o do comando de ligar a referida sa da o status da mesma o subsistema R dever entender e executar o comando em conformidade com o que foi determinado pelo subsistema A Sequ ncias autom ticas de a es preventivas e ou corretivas tamb m dever o poder ser interprocessadas entre os subsistemas sem a interven o do operador Interface do operador o conceito de sistema integrado tamb m dever ser aplicado para a interface homem m quina ihm ou seja para o operador embora ele esteja supervisionando comandando v rios subsistemas a partir de uma nica esta o de trabalho do sisa tudo dever transcorrer como se ele estivesse operando um nico e exclusivo sistema e por conseguinte para navegar de um m dulo para outro dever ser feito atrav s de opera es simples e diretas tais como clicar um icone campo animado da tela e sem introdu o de qualquer atraso na captura e apresenta o das informa es requeridas que tanto podem ser status em tempo real como campos pr formatados para defini es de par metros ou para execu o de comandos ou interrup o interfer ncias no aplicativo em que o operador esteja trabalhando Flexibilidade operacional do sica portanto o sica dever ser capaz de ser operado e monitorado tanto a partir de sua pr pria esta o de trabalho quanto a partir do
148. para utiliza o dos aparelhos anal gicos digitais e IP Manual de manuten o contendo basicamente as instru es e procedimentos de manuten o e ajustes Manual de opera o da mesa de telefonista INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 145 307 Manual de instala o Rela o das facilidades e as quantidades dispon veis de cada uma delas Layout dos gabinetes e compartimentos Plano de face do Distribuidor geral cablagem desde a CPCT at o DG Manual de programa o b sico Tabela com a classifica o dos alarmes Esquema de numera o interna e externa Manual de procedimento de testes em f brica e em campo Forma de apresenta o Todos os documentos e desenhos dever o ser apresentados preferencialmente em portugu s ou caso isto n o seja poss vel necessariamente na l ngua inglesa Todos os documentos citados no subitem 16 1 e 16 2 dever o ser fornecidos em papel m dia CD o Montagem Os equipamentos ser o fornecidos e instalados no Aeroporto de Maca Rio de Janeiro RJ na Sala T cnica Principal de Telefonia no Terminal de Passageiros Ficar o por conta do fornecedor todas as despesas de transporte estadias e alimenta o dos participantes da equipe de instala o O fornecedor dever executar os servi os de montagem dentro das t cnicas usuais de boa engenharia Caber a INFRAERO julgar a qualidade dos servi os executados podendo a qualquer momento impugnar pa
149. poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Automa o PLC e os Totens Cabo de 10 pares que liga o Totem ao PLC cabo de instrumenta o 10x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo para os la os que saem do Quadro de Automa o at os la os propriamente ditos e cabo para confec o dos la os Cabo flex vel de 1 5mm com isola o termopl stica 105 graus c de Neoprene polietileno Cabo entre o PLC e o MDV 4 Cabo d
150. pr prio monitor OSD Certifica o economia de energia EPA Energy Star Fonte de alimenta o 110 220 Volts acompanhada de cabo de liga o rede el trica Manuais e Cabos Dever o ser entregues os manuais dos equipamentos fornecidos bem como todos os cabos necess rios conex o dos equipamentos perif ricos rede el trica e ao m dulo principal INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 291 307 Licen a de sistema operacional Licen a do sistema operacional Windows 7 Professional com direito de downgrade para Windows XP Professional em portugu s Dever ser entregue pelo menos um conjunto completo de manuais e m dias do sistema operacional Dever ser entregue pelo menos um conjunto de m dias que permita o downgrade para Windows XP Professional em todos os equipamentos adquiridos sem necessidade de ativa o online de licen a do Windows XP Professional Garantia Garantia no local on site de no m nimo 3 tr s anos v lida para todos os componentes englobando pe as e servi os c Unidades controladoras de rea S o dispositivos baseados em microprocessadores providos de mem rias n o vol teis m dulos de entradas e sa das digitais e interfaces de comunica o e suas respectivas fontes ininterruptas de energia el trica que interagir o com os leitores de cart es com os dispositivos de controle supervis o das portas e com os sensores atuador
151. resposta ao alarme conforme necess rio Localiza o do hist rico de alarmes de acordo com crit rios espec ficos Tipo de alarme Condi o do alarme novo atribu do reconhecido Local is de origem Fonte s de alarme de origem Usu rio s que confirmou Intervalo de tempo Gera o de relat rio do hist rico de alarmes Autoriza o da confirma o do alarme pelo segundo usu rio que especificar uma senha Visualiza o de v deo ao vivo ou gravado associado ao alarme Os alarmes dever o ser mantidos em um servidor de v deo n o no computador do operador Manuseio transparente de alarmes independentemente da localiza o do operador INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 200 307 e Rel s Configura o das a es de rel por meio de sa das nas c meras IP transmissores e receptores Op es de rel pulsa o com per odo configur vel Sa das de rel travadas A es de rel associadas a c meras espec ficas para que as a es estejam prontamente dispon veis quando o v deo dessa c mera for exibido Execu o da a o de rel em alarme com ou sem a necessidade da confirma o do operador Execu o de a es de rel a qualquer momento a partir de uma lista de todas as a es poss veis ou a es associadas a uma c mera espec fica f Monitoramento e diagn stico Verifica o autom tica de dispositivo
152. s de rede de sonofletores alimentados por linha de tens o de 70V ou 100V com o emprego de transformadores de linha 10 1 3 3 Caracter sticas Funcionais do SISOM a Opera o atrav s do operador Neste modo de opera o o operador poder veicular informa es a viva voz em qualquer hor rio e setor sonorizado do aeroporto Para isto dever utilizar os recursos da console de controle na sequ ncia a seguir descrita sele o do microfone da console como fonte de programa atrav s do teclado da console sele o das reas que dever o receber a mensagem Esta sele o ser realizada a partir de painel de sele o no monitor que comutar a informa o aos amplificadores dos setores selecionados de forma autom tica ou atrav s do teclado do microfone Esta conex o dever possuir dois tipos de sele o por meio da matriz de comuta o de udio e por meio do teclado do microfone acionamento da tecla tipo PTT para conex o da fonte de programa e dos setores selecionados na matriz de comuta o emiss o da mensagem que dever ser precedida de um gongo eletr nico libera o da tecla PTT for ando a desconex o da fonte de programa e dos setores selecionados na matriz de comuta o Durante a opera o a console dever processar a sinaliza o de ocupado livre vinda das unidades de acesso remoto para informa o do operador b Opera o da Matriz de Emerg ncia Em caso de falha da
153. seguir com os PLC s da Siemens s rie S7 200 modelo 224 ou equivalente t cnico que atenda aplica o Importante a INFRAERO conhece o equipamento PLC da SIEMENS s rie S7 200 Se for utilizado este PLC a INFRAERO fornecer a programa o de controle da automa o Caso se utilize qualquer outro tipo de PLC fundamental que a contratada repasse todo conhecimento t cnico de instala o configura o mais a programa o de controle da automa o documenta o e as ferramentas de comunica o e desenvolvimento isto porque todo sistema GEST INFRAERO atualmente foi desenvolvido para utilizar a S rie S7 200 tendo sido o software desenvolvido para utiliza o deste equipamento INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 157 307 A CONTRATADA dever fornecer curso de treinamento especifico sobre o equipamento PLC a ser adquirido para forma o de 6 pessoas de no m nimo 40 horas Os Quadros de Automa o dever o ser alimentados para prover energia para todos os equipamentos utilizados internamente principalmente as fontes que alimenta o os PLC expans es de PLC cargas de campo etc Para a Entrada do Estacionamento do P tio Principal e Um conjunto de PLC contendo 1 uma CPU 224 e 1 uma expans o digital e anal gica EM 223 16 16 para atendimento das Vias de Entrada do Estacionamento e Uma fonte de 24 VDC 2 A para o PLC para alimenta o de suas expans es e cargas de campos correspondentes Para a Sa da do Esta
154. ser fabricados em chapa de ferro galvanizada a fogo por imers o Os vergalh es os parafusos as porcas e as arruelas dever o ser galvanizados a fogo quando as instala es estiverem em ambientes abrigados e nas instala es ao tempo Para as fixa es ser o utilizadas buchas de nylon para instala es em alvenaria ou chumbadores de a o galvanizado para instala es em concreto As suspens es suportes de eletrocalhas leitos perfilados e eletrodutos dever o ser fabricadas em chapa de a o galvanizado a fogo por imers o pr prias para utiliza o de vergalh o 1 4 m nimo 11 2 18 10 Caracter sticas Funcionais A solu o dever disponibilizar no m nimo as seguintes caracter sticas funcionais sem exclus o de outras Dever combinar todos os recursos ferramentas de seguran a em um ambiente operacional do tipo multitarefa e multiusu rio e utilizar sistema de arquitetura aberta e padr o de mercado de configura o modular que atenda as necessidades atuais e futuras do usu rio Dever dispor de interface de usu rio do tipo gr fica que permita ao operador responder alarmes investigar ocorr ncias e gerenciar solicita es de relat rios rotineiros com rapidez e precis o bem como capacidade de edi o pelo usu rio de mapas coloridos e de dentre outros os seguintes recursos Processamento avan ado de eventos Editor abrangente de gera o de relat rios Janel
155. ser fornecidos 4 transceivers do tipo XFP 10GbaseLR com conectores LC Deve suportar a instala o de at 52 portas 10 Gigabit Ethernet 10GBase X com conectores SC ou LC Deve suportar a instala o de at 288 portas Gigabit Ethernet 1000Base X com conectores SC ou LC Deve suportar a instala o de at 288 portas Gigabit Ethernet 10 100 1000BaseT com conectores RJ45 Deve implementar o protocolo 802 3X Implementar o protocolo GVRP Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite m ximo de broadcasts por porta Implementar controle de Multicast permitindo fixar o limite m ximo de Multicasts por porta Implementar controle de Unicast permitindo fixar o limite m ximo de Unicasts por porta Implementar o protocolo Spanning Tree Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree 802 3w Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree 802 15 Deve implementar STP Root Guard Deve implementar BPDU Guard Protection Deve implementar 4094 VLANs segundo o protocolo IEEE 802 1Q por porta e IEEE 802 1v por protocolo Deve implementar VLANs baseadas em endere o MAC Deve implementar Super VLANs Deve implementar Guest VLAN Deve implementar QinQ e QinQ seletivo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 120 307 Deve suportar agrega o de links possibilitando at 8 links Gigabit Ethernet operem como um nico link l gico com balanceamento de carga Deve permitir a
156. simultaneamente em resolu o m xima stream de v deo em resolu o m xima Grava o e reprodu o de udio sincronizado de MPEG 4 Grava o e gerenciamento de alarme em associa o com grava es Licen as necess rias para o funcionamento do servidor de Windows Licen a windows 2003 server 64 bits Licen a para funcionamento do software 10 1 1 9 Caracter sticas T cnicas O objetivo destas Especifica es T cnicas determinar as caracter sticas t cnicas m nimas para o fornecimento de servi os e equipamentos para o Sistema de TV de Vigil ncia STVV As caracter sticas t cnicas de cada um dos componentes do sistema s o b sicas devendo no entanto serem atendidas pelo fornecedor O fornecimento do Sistema de TV de Vigil ncia STVV dever ser completo com todos os itens necess rios ao perfeito funcionamento e opera o a que se destina inclusive incorporando na ntegra todos os itens discriminados nas Especifica es T cnicas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 62 307 10 1 1 9 1 Esta o de Trabalho Workstation Processador Intel Core Xeon X5680 333 GHz 12 MB L3 cache Placa M e 02 dois slots PCI express 02 duas portas USB Cache 12 MB Sistema Operacional Windows 7 Ultimate 64 bits em portugu s Mem ria 24 GB DDR3 133 MHZ Unidade de Armazenamento 02 dois discos r gidos de 320 MB SATA 7200 rpm Pl
157. suficientemente inteligente a ponto de encaminhar as chamadas internas e externas independentemente do plano de numera o Permitir a interliga o digital em rede atrav s do protocolo QSIG padr o ETSI European Telecommunications Standards Institute de modo a permitir atrav s de interliga o em n vel digital G 703 no m nimo as facilidades j padronizadas por este rg o garantindo INFRAERO a implementa o das novos servi os assim que padronizados pelo ETSI A CPCT ofertada quando interligada em rede com outras CPCT s dever o permitir entre si as facilidades QSIG BC e QSIG GF devendo ser transparentes as seguintes facilidades Chamada b sica de voz e dados INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 134 307 Identifica o do ramal cnamador Identifica o do ramal chamado Controle do processo de desconex o Controle de origem DDR em rede Rechamada autom tica Aviso de chamada em espera Desvio vari vel Desvio se ocupado Desvio em caso de n o atendimento Reten o Confer ncia Consulta pendular Operadora centralizada Servi o noturno centralizado Chamada de retorno autom tico Follow me Loop avoidance Intercala o Chamada em s rie Otimiza o de rota Hot line Warmline Substitui o Grupo de Busca ramais em diferentes n s
158. tio Principal do Aeroporto de Maca contemplando tamb m a confec o e instala o dos la os indutivos de acordo com a especifica o contida nas p ginas abaixo ou a do m dulo utilizado pelo Contratado Dever ser prevista a liga o destes m dulos aos PLC A INFRAERO fornecer apenas a placa MDV4 Todos os acess rios para fixa o cabos conectores adaptadores e conex o da fia o cablagem para alimenta o el trica etc dever o ser contemplados no escopo do fornecimento O projeto dever contemplar a correta fixa o das placas MDV4 e todos os acess rios necess rios para tal Dever o ser instalados Para o Estacionamento do P tio Principal a Entrada do Estacionamento e 3 tr s la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para uma Via de entrada associado ao PLC das vias de entrada INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 275 307 e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 e 3 tr s la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para a outra Via de entrada associados ao mesmo PLC das vias de entrada e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A para alimenta o deste conjunto do M dulo MDV4 b Sa da do Estacionamento e 4 quatro la os canais com a utiliza o de 1 m dulo MDV4 para uma Via de sa da associado ao PLC das vias de sa da e Dever ser fornecida e instalada a fonte de 12 VDC 0 5 A
159. unidades UA s Dever o possuir guia de gerenciamento de cabos r gua de alimenta o el trica com filtro anti surto com no m nimo 6 tomadas el tricas tripolares com capacidade total de 1500 W barra de aterramento tr s prateleiras com posi es ajust veis Dever o ser pintados na cor BEGE RAL 7032 11 2 16 4 10 Switch Tipo Ill A 48 portas 10 100 com PoE Deve possuir todas as funcionalidades do switch tipo Il com as seguintes especificidades Possuir 48 portas 100Base T com PoE IEEE802 3af Possuir instalado 2 dois transceiveres do tipo SFP 1000Base T com conectores RJ 45 Deve possuir capacidade de vaz o throughput de no m nimo 12 8 Gbps para switches de 24 portas e de 17 6 Gbps para switches de 48 portas Deve possuir capacidade de comuta o de no m nimo 9 5 Mpps para switches de 24 portas e 13 Mpps para switches de 48 portas 11 2 16 4 11 Switch Tipo IV 24 portas 10 100 1000 com PoE O switch dever ser fornecido com no m nimo 24 vinte e quatro portas 10 100 1000 e 4 quatro portas 1 10 Gbps SFP Possuir 1 um slot de expans o que suporte n o simultaneamente 4 quatro portas 1 10G baseadas em SFP 24 vinte e quatro portas 10 100Base T Possuir no m nimo 12 doze transceivers do tipo SFP 1000 BaseLX com conectores LC Possuir capacidade de comuta o de no m nimo 200 Gbps e de encaminhamento de 150 milh es de pps INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 259 307
160. vers o 2 000 ou vers o superior compat vel A confec o de mem rias de c lculos ser atrav s de planilhas eletr nicas feita atrav s do programa EXCEL vers o 2 000 ou vers o superior compat vel A gera o dos desenhos para As Built dever ser feita preferivelmente com a utiliza o do sistema Auto Cad da Autodesk na vers o 2000 ou mais atual Os Cronogramas e o acompanhamento da obra dever o ser feita preferivelmente com a utiliza o do programa MS Project 2007 Os desenhos informatizados no sistema Autocad para As Built dever o ter seus arquivos configurados em extens o dwg e a codifica o padr o da INFRAERO a ser fornecida pela FISCALIZA O No final da obra A CONTRATADA fornecer um conjunto com duas c pias digitais dos arquivos relativos aos documentos dissertativos c lculos e desenhos dos projetos atualizados As built os quais far o parte integrante dos produtos finais contratados 2 2 Documentos gr ficos A execu o da obra dever ser feita rigorosamente de acordo com o projeto e memoriais fornecidos respeitando os desenhos mem rias de c lculos e demais elementos do projeto Quaisquer modifica es do projeto e especifica es dever o ser submetidas aprova o da FISCALIZA O e s ser o aceitas depois de expressamente aprovadas por escrito Caso o fornecedor constate erros ou omiss es em qualquer um dos elementos do projeto dever comunicar FISCALIZA O
161. x 16 caracteres nome do usu rio numero de identifica o hor rio data e estados Teclado 4x4 com 4 teclas de fun es e tecla campainha udio visual LED verde vermelho com bip e VOZ Material da caixa ABS Dimens es 195 x 100 x 45 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Condi es operacionais O 45 C 20 80 UR j Dispositivos de destravamento de porta Ser o dispositivos que ser o instalados no interior da rea controlada de forma que ap s a permiss o para entrada na respectiva rea e estando a porta fechada para solicitar que o SICA comande a sua abertura basta acionar o respectivo dispositivo da mesma forma que se aciona um interruptor de luz el trica ou de campainha sonora e imediatamente a unidade controladora comandar a abertura da porta Especifica o Dever ser do tipo bot o de impulso com 02 contatos 01 NA e 01 NF para comando da abertura e fechamento das portas Dever ser na cor cinza ou preta k Bot o de p nico S o dispositivos el tricos para o destrave das portas de instala o interna Dever ser encapsulados em caixa de dimens es 4x2 possuir informa o vis vel e indel vel as instru es a serem executadas somente em caso de falha no sistema de controle de acesso Dever ser projetado para os ambientes em que n o h outra sa da a n o ser a pr pria porta de entrada a qual controlada pelo SICA e na inoper ncia deste
162. 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 248 307 Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos Os servidores ser o alimentados por tomadas de energia do sistema no break da Sala de Servidores 11 2 14 9 2 Esta es de Trabalho opera o supervis o e manuten o Dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade
163. 0 TR 001 FL 99 307 O sistema operacional dos softwares instalados dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas Ambiente Windows Opera o em Tempo real Reconfigura o din mica Suporte de processos e interativos Multiprograma o e multitarefa Sistema de prote o de acessos ao pr prio sistema aos programas e dados b Navega o entre Telas do SIGUE Quando o sistema for acionado aparecer uma tela de abertura gerada a partir de uma foto do aeroporto Em uma regi o da tela pr estabelecida existir o objetos de sele o de telas que no contexto da tela correntemente apresentada permitem a navega o entre telas Estes objetos de sele o de telas podem ser bot es combo box reas do tipo hot spot estrutura arb rica com nomes de telas etc O operador poder navegar no SIGUE de duas formas distintas O SIGUE foi subdividido em tr s grandes sistemas Cada sistema ter uma ou mais telas de processo com desenhos sin pticos do sistema apresentado com os pontos de monitora o e controle deste A seguir apresentada uma estimativa de telas de processo associadas a cada sistema Para fins de cota o considerar telas com resolu o de 768 x 1024 pixels SGU para fins de proposta supor a elabora o de 04 telas de processo no SGU 2 telas para gua e esgoto e reservas SGE para fins de proposta supor a elabora o de 10 telas de pro
164. 00 000 opera es de leitura Tempo total m dio de uma transa o de 100 milissegundos t pico Temperatura de opera o de 40 Ca 50 C Design passivo sem bateria proporcionando um n mero infinito de leituras Flex vel e resistente a fissuras ou rachaduras Garantia Vital cia Tipo 2 Cart o Inteligente Smart Card de proximidade SEM CONTATO COM CHIP DE MEMORIA EMBUTIDO Descri o Cart o padr o iCLASS Crescendo C700 conforme norma ISO 14443A ISO 15693 ISO 14443B mem ria de 2k bit 256 Byte 16k bit 2K Byte or 32k bit 4K Byte program vel por radio frequ ncia em 13 56 MHz Chave diversificada em 64 bits Caracter sticas m nimas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 294 307 Material PVC no formato CR80 Dimens es M ximas 54 0 x 85 7 x 0 76 mm ISO 7816 1 4 Peso M ximo 6g Mem ria EEPROM Storage 80K EEPROM Reten o 20 anos Antena 32k bit Antena para transmiss es de dados via radiofrequ ncia Sistema de tele alimenta o e comunica o da leitora com o cart o utilizando requ ncia de 13 56 Mhz Velocidade de transmiss o de dados superior a 106 Kbits seg Dist ncia de opera o do cart o em rela o antena da leitora de at 10cm Cart o sem bateria a energia fornecida pela leitora via r dio frequ ncia Tempo de reten o de dados de no m nimo 10 anos Capacidade de no m nimo 100 000 opera es de leitura Tempo total m
165. 09c Gigabit Ethernet com portas duplas incorporadas failover e balanceamento de carga Compartimento de unidade Compartimento de disco r gido interno e backplane de conex o autom tica Controladora de unidade PERC6 i ou SAS6 IR Controladora RAID PERC 6 E com 256 MB ou 512 MB de cache alimentado por bateria SAS 6 iR HBA de porta dupla 4 Gbps Fiber Channel Qlogic QLE 2462 FC4 Fonte de alimenta o Duas PSUs de 502 W alta efici ncia e conex o autom tica Energy Smart Hot Swap Disponibilidade Discos r gidos de conex o autom tica alimenta o redundante de conex o autom tica sistema de resfriamento redundante mem ria ECC Single Device Data Correction SDDC suporte a cluster de failover de alta disponibilidade demanda de mem ria e limpezas de inspe o Placa gr fica Mem ria de v deo compartilhada Matrox G200 de 8 MB integrada Altura 4 26 cm 1 68 pol Largura 48 24 cm 18 99 pol inclui travas de rack Profundidade 77 2 cm 30 39 pol inclui al as e tampa frontal de PSU Peso configura o m xima 17 69 kg 39 Ib Ventiladores Sistema de resfriamento redundante padr o Ac stica Chassi de 2 5 pol com configura o t pica3 em ambientes com 23 2 C Ocioso LWA UL4 5 3 bels LpAm5 35 dBA 10 1 1 9 6 Injetor Poe Power over ethernet Numero de Portas 1 Transmiss o de dados 10 100 1000 Mbps Power over Ethernet Pin Assignment a
166. 11 2007 Amquino fonte GESTAU TO BbcosDetahes wZI vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE TOTEM SAIDA E PLC A Contratada dever instalar os totens de acordo com padr o Infraero e fornecer todo material necess rio para tal instala o b Cobertura Os totens dever o ser instalados com cobertura em policarbonato a ser fornecida e instalada pela Contratada e aprovada pela Infraero Dever ser instalada conforme desenho INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 169 307 10 1 9 1 9 Conversores pticos A Contratada dever fornecer o conversor ptico para interligar os totens rede de Telem tica Ser disponibilizado pelo fornecedor deste sistema um cabo de 06 fibras pticas na entrada e um cabo na sa da do estacionamento para interliga o do sistema rede de dados da Infraero E de responsabilidade da Contratada fornecer instalar e colocar em funcionamento os conversores pticos Os conversores dever o ter 01 conector SC para fibra ptica monomodo e 01 tomada f mea RJ 45 com velocidades 10 100 Mbps para instala o aparente Dever sernfornecido e instalado um conversor para cada totem e para cada quadro GEST instalado do estacionamento principal do Aeroporto de Maca Refer ncia Black Box ou equivalente compat vel com o sistema de Telem tica do Aeroporto e seus dispositivos de rede 10 1 9 1 10 Planilha de quantidades para automa o e sobressalentes ESTACIONAMENTO N FONTE 24 VDC 2A N FONTE 12 VDC 0 5 A
167. 2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Comando e as Cancelas Cabo de dois pares que liga a cancela ao Quadro de Comando cabo de instrumenta o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 286 307 encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Comando e o Quadro de Automa o PLC Cabo de dois pares que liga o Quadro de Automa o PLC e o Quadro de Comando cabo de instrumenta o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de
168. 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 16550A Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 252 307 BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 Interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LIN
169. 2 n veis dotados de tampa aparafusada de lat o dever o ter dimens es compat veis com os dutos a serem acoplados 9 6 5 Rede de Eletrodutos Subterr neos Assentados em areia Por rede de eletrodutos subterr neos assentados em areia compreende se eletrodutos situados abaixo do n vel do terreno assentados s bre camada de areia interligados por caixas de passagem com caimento nos trechos para escoamento e drenagem de gua no interior dos eletrodutos 9 6 5 1 Escava o e Escoramento das Valas A marca o e abertura das valas dever o ser feitas de acordo com o Projeto procurando seguir a linha reta entre as caixas de passagem As valas s dever o ser abertas ap s a verifica o da exist ncia de todas as interfer ncias quando indicadas no Projeto As interfer ncias n o previstas dever o ser evitadas usando se o crit rio pr tico evitando se curvas de raio pequeno e varia o do n vel a fim de n o formar pontos baixos de acumula o de gua A abertura dever ser procedida de raspagem do terreno para retirar o solo org nico superficial Se poss vel todo o trecho entre caixas de passagem dever ser escavado de uma s vez antes da prepara o da base O material escavado que se utilizar para o reaterro poder ser depositado ao longo da escava o a uma dist ncia que n o perturbe a execu o dos servi os As valas dever o manter se secas limpas de terra de desmoronamentos e entulhos durante
170. 24 vinte e quatro horas nos 7 sete dias da semana Na ocorr ncia de pane que venha a comprometer parte do sistema dever a contratada providenciar a solu o do problema no prazo m ximo de 4 quatro horas teis a contar do chamado cujo servi o dever ser realizado nos dias teis em hor rio comercial Na ocorr ncia de panes isoladas no sistema o atendimento aos chamados dever ocorrer no prazo m ximo de 8 oito horas teis a partir da abertura do chamado em hor rio comercial Quando houver necessidade de deslocamento de t cnicos at as depend ncias da contratante todas as despesas ser o por conta da empresa contratada Os chamados referentes a programa es de facilidades ou altera o de dados ocorrer o nos dias teis em hor rio comercial INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 147 307 A contratada dever comprovar que possuem em seu quadro regular de profissionais t cnicos certificados pelo fabricante do produto ofertado Os servi os de assist ncia t cnica nos equipamentos e acess rios devem garantir Altera es de programa o e implementa es de facilidades tais como modifica es de classes arranjos de grupos bloqueios e desbloqueios configura es de rotas rotas de menor custo e outras facilidades ogramadas atrav s de comando sempre que solicitado pela contratante o que poder ser feito atrav s de telefone e mail fax ou outro meio qualquer Essas programa es poder o ser feitas remot
171. 3 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as se
172. 3 Aa 12 V At 1 5 Aa 5V Altura 13 11 cm 5 16 polegadas Largura 44 63 cm 17 57 polegadas Profundidade 48 01 cm 18 9 polegadas Peso 35 37 kg 78 Ib configura o m xima Temperatura Operacional 10 a 35 C 50 a 95 F Armazenamento 40 a 65 C 40 a 149 F Umidade relativa Operacional 20 a 80 sem condensa o Armazenamento 5 a 95 sem condensa o Altitude Operacional 15 a 3 048 m 50 a 10 000 p s Armazenamento 15 a 10 668 m 50 p s a 35 000 p s Sa da T rmica 1 430 BTU hora M ximo Sistema operacional Microsoft Windows Server 2008 Microsoft Windows 2003 de 32 bits Standard Server OBS O dimensionamento do Storage dever ser de responsabilidade da proponente m nimo de 30 TB Servidor Processador dois processadores Intel Xeon s rie 5500 Quad CoreC Chipset IntelTM 5520 Tylersberg Mem ria 24 GB DDR3 1333 MHz em 12 pentes de 2 GB Hipervisior incorporado Citrix XenServerQ Microsoft Windows Server 2008 com Hyper VTM VMware ESXiv3 5 Microsoft Windows Server 2008 SP2 Armazenamento de dados SAS de 2 5 pol 10 000 rpm 146 GB Placa de rede Duas placas de rede Broadcom NetXtreme IITM 5709c Gigabit Ethernet com portas duplas incorporadas failover e balanceamento de carga Compartimento de unidade Compartimento de disco r gido interno e backplane de conex o aut
173. 307 Os an ncios sonoros em todas as reas de circula o e acesso de usu rios do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros dever o ser de forma clara e com alto n vel de inteligibilidade A rela o sinal ru do dever ser igual ou maior que 25 dB A perda de articula o de consoante ALcons dever ser menor ou igual a 15 ou o RASTI maior ou igual a 0 45 para todas as condi es Operando em condi es de m xima pot ncia a distor o harm nica eletroac stica total dever ser inferior a 5 medida em qualquer um dos sonofletores do sistema nas frequ ncias de 500 Hz a 2500Hz Os n veis de ru do externo que atingem os ambientes internos foram considerados como 55 dBA n vel de ru do adotado gerado nas reas de p blico de 55 dBA Tempo de reverbera o dos ambientes sonorizados dever ser igual ou menor que 1 6 segundo A varia o do n vel de press o sonora no plano de audi o a 1 5 metro do solo n o dever ser superior a 6 dB ao longo de toda rea de abrang ncia n vel de press o sonora nos planos de audi o das diversas reas ser de no m nimo 80 dB SPL para n vel m dio de programa em regime constante Os amplificadores ser o dimensionados para utiliza o m xima de 75 de sua pot ncia RMS nominal Os sonofletores ser o dos seguintes tipos Nas reas com forro fechado ser o utilizadas sonofletores tipo baff
174. 42 857 horas dispor de sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 2 Detector de Temperatura do Tipo Termovelocim trico Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com 2 leds de sinaliza o justapostos 180 um do outro os quais piscar o emitir o luz cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecer o acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme bem como ser equipado com conectores para sinaliza o remota ser montado na respectiva base atrav s de inser o e movimentos de tor o e dever dispor de dispositivo de travamento na base que impe a de retir lo com pux es ou empurr es aleat rios apresentar alta sensibilidade igual ou maior que 1 58 C fixa e 2 9 5 C minuto velocim trica baixa corrente de repouso ig
175. 6 bits INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 214 307 Se um transmissor de v deo n o captar qualquer sinal de entrada da c mera anal gica conectada a mensagem No Input Signal Nenhum sinal recebido dever ser exibida como resultado do fluxo de v deo sobre IP Os receptores de v deo devem assegurar a velocidade total de quadros 30 fps para NTSC ou 25 fps para PAL sob movimento acelerado com resolu es de SIF 2SIF e 4SIF Os receptores de v deo devem receber v deo de qualquer uma das configura es de fluxo dispon veis do transmissor Os receptores de v deo devem receber e exibir v deo a taxas de bits entre 32 kbps e 6 Mbps Deve haver um dispositivo de pacotes autom tico que possa ser configurado de forma din mica no receptor para aprimorar o desempenho do v deo sobre diferentes tipos de rede IP incluindo LAN WAN Internet e redes sem fio Os receptores de v deo devem oferecer suporte sa da de sinais de v deo anal gico otimizados para os seguintes dispositivos Monitores de v deo composto coloridos Monitores de v deo composto monocrom ticos Videocassetes VCR Os receptores de v deo devem oferecer suporte decodifica o de streams em MPEG 4 e H 264 sem qualquer reconfigura o necess ria Isso inclui a capacidade de comuta o din mica de um decodificador de v deo para outro na recep o de streams de uma sequ ncia mista de transmissores MPEG 4 e H 264
176. 62 11 2 18 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E DETEC O DE INTRUS O SICA 287 11 2 19 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A 300 V LIMPEZA 300 VI INSTRU ES OPERACIONAIS 301 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 5 307 1 Generalidades 301 2 Di rio de obras 301 3 PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Constru o 301 4 Discrep ncia prioridades e interpreta o 301 5 Licen as e franquias 302 6 Assist ncia t cnica 302 7 Equipamentos 302 8 Treinamento 302 9 Levantamento de quantidades dos diversos itens dos servi os 303 10 Qualidade e garantias 303 11 Rela es entre Contratada e Fiscaliza o 303 12 Preserva o da propriedade 304 13 Coopera o com outros contratos 304 14 Instala es e organiza o do canteiro e obriga es gerais 304 15 Materiais e servi os 305 16 Armazenamento de materiais 306 17 Transporte 306 18 Informa es gerais medi o e pagamento 306 19 Controle tecnol gico 306 20 Prazo de execu o 306 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 6 307 I INTRODU O 1 Generalidades A PROPONENTE dever prever em seu or amento todas as despesas diretas e indiretas assim como todos os poss veis eventuais que possam surgir para a perfeita execu o e conclus o dos servi os listados A CONTRATANTE n o aceitar quaisquer reclama es nem arcar com quaisquer nus oriundos da falta de conhecimen
177. 6k 16 bit 2K Byte program vel por radio frequ ncia em 13 56 MHz Chave diversificada em 64 bits Caracter sticas m nimas Material PVC no formato CR80 Dimens es M ximas 54 0 x 85 7 x 0 76 mm ISO 7810 ID 1 Peso M ximo 5 79 Mem ria 16k 16 bit 2K Byte program vel EEPROM leitura escrita Antena para transmiss es de dados via radiofrequ ncia Sistema de tele alimenta o e comunica o da leitora com o cart o utilizando irequ ncia de 13 56 Mhz Velocidade de transmiss o de dados superior a 106 Kbits seg Dist ncia de opera o do cart o em rela o antena da leitora de at 10cm Cart o sem bateria a energia fornecida pela leitora via r dio frequ ncia Tempo de reten o de dados de no m nimo 10 anos Capacidade de no m nimo 100 000 opera es de leitura Tempo total m dio de uma transa o de 100 milissegundos t pico Temperatura de opera o de 40 Ca 50 C Design passivo sem bateria proporcionando um n mero infinito de leituras Flex vel e resistente a fissuras ou rachaduras Garantia Vital cia Tipo 2 Cart o Inteligente Smart Card de proximidade SEM CONTATO COM CHIP DE MEMORIA EMBUTIDO Descri o Cart o padr o iCLASS Crescendo C700 conforme norma ISO 14443A ISO 15693 ISO 14443B mem ria de 2k bit 256 Byte 16k bit 2K Byte or 32k bit 4K Byte program vel por radio frequ ncia em 13
178. 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector par
179. ADA ser respons vel por qualquer preju zo danos ou perdas a essa propriedade que resulte de suas opera es A CONTRATADA dever reparar substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condi es anteriores A CONTRATADA executar os reparos de quaisquer elementos danificados conforme determina es da FISCALIZA O Caso estas provid ncias n o sejam efetuadas pela CONTRATADA a FISCALIZA O poder por sua livre escolha fazer com que a repara o substitui o restaura o ou conserto sejam executados por terceiros O custo relativo a estas provid ncias dever ser deduzido da d vida existente para com a CONTRATADA A CONTRATADA dever tomar o devido cuidado em localizar qualquer constru o obras ou benfeitorias que possam ser afetadas por suas opera es e ser o respons veis pelos danos a essas constru es obras ou benfeitorias 13 Coopera o com outros contratos A INFRAERO poder a qualquer tempo executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer natureza por si pr pria por outros contratados ou grupos de trabalho no local ou pr ximo ao local das obras A CONTRATADA nesse caso dever conduzir suas opera es de maneira a nunca provocar atraso limita o ou embara o no trabalho daqueles Quando outras empresas estiverem executando trabalhos de acordo com outros contratos da INFRAERO em lugares adjacentes
180. AERO MEA GRL 550 TR 001 FL 195 307 Reprodu o de v deo de at 25 c meras de uma vez em uma nica janela de v deo Reprodu o de cada c mera separadamente ou em grupos de forma sincronizada e ao mesmo tempo Reprodu o de v deo utilizando as seguintes opera es padr o Reprodu o Pausa Avan o r pido em diferentes velocidades x1 4 x1 2 x2 x4 x8 x16 Retrocesso em diferentes velocidades x1 4 x1 2 x2 x4 8x x16 Avan o de um quadro Retrocesso de um quadro Controle de velocidade do jog shuttle para avan o e retrocesso r pido Mudan a da reprodu o para um per odo diferente utilizando a linha do tempo ou especificando data e hora espec ficas Mudan a da reprodu o para o per odo do alarme marcador ou limite de movimento seguinte Mudan a da reprodu o para o per odo do alarme marcador ou limite de movimento anterior Zoom e navega o em v deo reproduzido at 800 Revela o da zona oculta no v deo gravado se o usu rio possuir a permiss o apropriada Remo o de artefatos de entrela amento do v deo em 4SIF Exibi o de objetos em movimento no v deo at 10 de uma vez Exibi o de n veis de an lise no v deo Captura instant nea da imagem exibida em um painel de v deo e armazenamento como imagem de bitmap BMP Captura instant nea da imagem ampliada exibida em um painel
181. ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compa
182. BDTR A frequ ncia de varredura varia em fun o da vari vel amostrada e deve poder ser programada O sistema sempre que detecta uma altera o do valor de uma vari vel deve det lo com a hora corrente f Subsistema de Atua o Consiste no processo que verifica no BDTR se existe alguma sa da digital ou anal gica pendente resultante de uma ordem de opera o ou de uma estrat gia de controle programada e providencia sua execu o g Subsistema de autodiagnose Processo que testa periodicamente a mem ria processador perif ricos de entrada e sa da e canais de comunica o sinalizando falhas na pr pria UCL e atrav de mensagens enviadas para as ET s do SIGUE h Software de aplica es locais na UCL S o programas respons veis pela execu o de l gicas locais ativadas atrav s eventos ou ordns de opera o Como exemplos desses processos tem se Programa o hor ria Algoritmo tipo PID Conjunto de comandos ativados como resultado da ocorr ncia de um evento hor rio La os de controle espec ficos desenvolvidos em linguagem de programa o em ambiente Windows Sincronismo com rel gio do servidor i Subsistema de comunica o respons vel pela comunica o da UCL com a rede ch o de f brica e com os equipamentos microprocessados que se comunicam com a UCL atrav s de protocolo de linha serial 11 2 13 5 7 Terminal de engenharia Os terminais de engenharia TE devem ser unidades
183. CALIZA O O concreto a ser empregado na fabrica o dos envelopes dever ter tens o m nima de ruptura a 28 dias de Fr 150 kg cm INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 40 307 Quando n o indicado no Projeto o tra o de concreto dever ser de 1 2 4 sendo 1 parte de cimento 2 de areia e 4 de pedra A pedra a ser usada dever ser a n 1 A areia a ser usada dever ser limpa isenta de materiais org nicos e sal A quantidade de gua a ser usada dever ser a indispens vel para permitir a maleabilidade do concreto portanto dever evitar se o excesso de gua para n o reduzir a tens o de ruptura Ap s assentados os eletrodutos dever ser feita a arma o de madeira e o concreto dever ser colocado de maneira uniforme e espalhado por meio de vibradores a fim de preencher todos os espa os vazios Dever o evitar se esfor os mec nicos nos eletrodutos devido vibra o Quando a concretagem de um trecho for por qualquer motivo interrompida a extremidade do concreto dever ser inclinada e n o lisa a fim de n o formar face vertical Os eletrodutos dever o sobressair de no m nimo 50 cm do envelope e as extremidades dos dutos dever o ser tampadas por meio adequado As dimens es dos envelopes dever o ser determinadas de acordo com as seguintes prescri es A dist ncia m nima entre faces externas de eletrodutos dever ser de 50mm A dist ncia m nima de face externa de um eletroduto face do envelope ser
184. CNRJ Centro de Neg cios Aeroportu rios do Rio de Janeiro EGGL Gerencia de Engenharia TPS Terminal de Passageiros NI Norma Infraero Proponente Empresa participante da concorr ncia que apresenta proposta para a execu o da obra FISCALIZA O Org o ou empregado designado pela contratante como respons vel pela FISCALIZA O das obras AEGL Ger ncia de Empreendimentos do SBGL ADM Edif cio Administrativo SRRJ Superintend ncia Regional do Rio de Janeiro CAD Certificado de Aceita o Definitiva Certificado emitido ap s conclu do com sucesso o per odo de avalia o do CAP caso os itens de fornecimento sejam aceitos pelos crit rios estabelecidos CAF Certificado de Aceita o em F brica Certificado emitido que caracteriza a conclus o com sucesso dos testes realizados em f brica CAI Certificado de Aceita o Inicial Certificado emitido ap s conclu do com sucesso o Comissionamento CAP Certificado de Aceita o Provis ria Certificado emitido condicionalmente durante o per odo de avalia o referente ao CAI INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 10 307 COA Centro de Opera es Aeroportu rias COMISSIONAMENTO Atividade a ser executada para verifica o e certifica o de todos as itens do fornecimento do Contrato EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A S o utilizados para detec o de materiais n o permitidos junto aos usu rios e respectiva bagagem em reas restrita
185. CPCT dever permitir que atrav s de um prefixo um usu rio chame diretamente outro ramal da rede corporativa previamente associado ao seu por CHM Preferencialmente esta facilidade dever ser ativada atrav s da discagem de dois d gitos Identifica o de chamadas pessoais realizada pelo usu rio atrav s da discagem de um c digo a fim de permitir bilhetagem diferenciada INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 131 307 Servi o diurno e noturno ativados automaticamente por agendamento CHM ou manualmente atrav s da mesa de telefonista A CPCT dever permitir a forma o de grupos Chefe secret ria possibilitando a configura o de at quatro chefes e duas secret rias dispon vel em ramais digitais b Bilhetagem autom tica A interface de bilhetagem autom tica dever estar em conformidade com a recomenda o V 24 V 28 CCITT RS232 EIA ou Ethernet TCP IP O sistema dever efetuar a bilhetagem autom tica em tempo real de todas as chamadas originadas atrav s de linhas tronco e linhas de jun o Tie lines com as seguintes caracter sticas As informa es devem ser obtidas por meio de uma porta serial ou Ethernet TCP IP e processadas em equipamentos de tarifa o externos O formato de cada p gina deve ser iniciado com cabe alho contendo a identifica o da central a data e a hora de in cio da p gina A listagem do bilhetador deve ser cronol gica e conter as seguintes informa es
186. Comando de grupo de equipamentos Comanda um grupo de equipamentos atrav s de uma nica a o Um exemplo o comando de um conjunto de circuitos de ilumina o de um ambiente Comando operacional Executa um conjunto de comandos de grupo em uma determinada sequ ncia cujo resultado corresponde a execu o de uma opera o aeroportu ria Os comandos devem poder ter condi es associadas que inibem ou n o a sua execu o d Relat rios Os seguintes relat rios m nimos dever o ser fornecidos com o sistema Eventos Alarmes Comandos de opera o Demanda de energia com consumo di rio semanal mensal e anual Lista de pontos do banco de dados com todos os par metros de cada ponto 11 2 13 5 4 Servidor Servidor COE COA O Servidor de Dados est descrito no ADM 11 2 13 5 5 Esta o de trabalho Esta es de Trabalho Supervis o e Manuten o A Esta o de Trabalho do SIGUE est descrito no ADM 11 2 13 5 6 Caracter sticas do Software das UCL s Todas as UCLs dever o implementar fun es de controle tipo DDC Direct Digital Control ou similar parametriz veis Todos os par metros necess rios implementa o de qualquer fun o dever o residir na UCL podendo ser modificados a partir das ETs do SIGUE Abaixo segue descritivo de diagrama funcional de uma UCL onde a Sensores atuadores s o elementos externos a UCL instalados nos diversos sistemas pelos respectivos for
187. Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o dever apresentar o PCMAT com o objetivo de garantir por a es preventivas a integridade f sica e a sa de do trabalhador da constru o Enfim as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realiza o de uma obra ou servi o O PCMAT tem a fun o de estabelecer um sistema de gest o em Seguran a do Trabalho nos servi os relacionados constru o atrav s da defini o de atribui es e responsabilidades equipe que ir administrar a obra y Uma via do PCMAT dever ser entregue a FISCALIZA O para an lise e obrigatoriamente uma via dever ficar no canteiro de obra 4 Discrep ncia prioridades e interpreta o Para efeito de interpreta o de diverg ncia entre os documentos de projeto fica estabelecido que Em caso de diverg ncia entre as Especifica es T cnicas e os desenhos do projeto b sico ou executivo prevalecer o sempre as primeiras INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 302 307 Em caso de diverg ncia entre as cotas dos desenhos e suas dimens es medidas em escala prevalecer o sempre as primeiras Em caso de diverg ncia entre desenhos de datas diferentes prevalecer o sempre os mais recentes 5 Licen as e franquias a CONTRATADA obrigada a obter todas as licen as e franquias necess rias a execu o das obras e servi os pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis regulamentos e posturas
188. E SINAIS DE TV E FM SDTV O objetivo do SDTV prover s diversas reas Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto Maca RJ pontos de sa da para os sinais de radiodifus o sonora e televisiva FM e TV atrav s de um sistema de antena coletiva Estes pontos ser o utilizados por aparelhos de TV e ou r dio FM de propriedade dos arrendat rios concession rios visando o atendimento de seu p blico e ou seus empregados e tamb m a funcion rios do Aeroporto e eventualmente por aparelhos de TV destinados a passageiros e ao p blico em geral bem como eliminar a ocorr ncia de instala es de antenas individualizadas Dever ser fornecida apenas a infraestrutura necess ria rede de distribui o dutos secos O sistema a ser fornecido dever atender com pontos de TV e FM as seguintes reas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros todas as reas dos arrendat rios tanto em ambientes abertos como fechados reas do concession rios rg os governamentais escrit rios e salas da INFRAERO salas de espera salas de embarque salas de desembarque salas VIP sagu es de embarque e desembarque reas das companhias a reas Nas reas de embarque desembarque de passageiros e sagu es de p blico dever ter uma malha de pontos de atendimento com cerca de 20 m entre si O projeto est prevendo somente eletrodutos e tomadas de usu rios No entanto
189. F CIF e mais 2 streams 2SIF CIF Resolu es H 264 em NTSC SIF CIF 352 x 240 pixels 2SIF CIF 704 x 240 pixels 4SIF CIF 704 x 480 pixels Entrada Sa da bin ria 2 entradas opto isoladas 1 sa da de rel opto isolada em estado s lido interface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Suportar update de Firmware via rede Entrada de udio LINE IN conector com bloco de terminais Tens o nominal 1V p p Mic 30mVp p Tipo de microfone din mico Sa da de udio LINE OUT conector com bloco de terminais 1Vp p imped ncia m nima de carga 32 ohms Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex MPEG 4 taxa de amostragem de 16 kHz resolu o de 16 bits Taxa de bits transmiss o de udio op es de taxas de transmiss o de 32 48 64 Kbps largura de banda 100 7000 Hz Temperatura de opera o O a 45 C Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet POE 802 3AF e externa 24V AC DC Inv lucro pr prio para instala o externa grau de prote o IP66 com limpador de parabrisa externo e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Inv l
190. I abrangendo todas as facilidades de voz e n o voz Possibilitar a implementa o de novos servi os e a compatibilidade da rede com as facilidades RDSI conforme padr o CCITT por simples modifica o ou complementa o de hardware e ou software sem a necessidade de substitui o dos equipamentos j instalados Operar com a RDSI atrav s do acesso b sico 2B D e o acesso prim rio 30B D conforme as recomenda es 430 e 431 do CCITT A recarga da CPCT dever ser feita de forma autom tica sem qualquer interven o manual A CPCT dever preferencialmente possuir um tempo de recarga de no m ximo 5 cinco minutos O tempo de recarga e recupera o do sistema dever ser indicado na proposta O sistema dever possuir mem ria de massa em Hard Disk interna CPCT para recarga autom tica da base de dados quando necess rio Dever tamb m possuir mem ria remov vel para back up tipo Flash ou similar com capacidade para erguer a central em caso de algum tipo de pane no HD Visando assegurar melhor confiabilidade contra a parada do sistema a unidade de processamento central a unidade de armazenamento disco r gido e demais rg os vitais necess rios dever o ser integralmente duplicados em regime de hot stand by tratando se de sistema com arquitetura de processamento centralizado ou n o Tamb m todos os conversores de alimenta o devem ser redundantes ou seja terem conversores duplicados ou serem
191. INDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos pela Contratada 9 1 5 Impressora Cada Esta o de Trabalho deve acompanhar uma impressora apresentando no m nimo as seguintes caracter sticas t cnicas Impress o pelo sistema laser Impress o monocrom tica preto e branco Velocidade de impress o de 04 p ginas por minuto 9 2 Garantias A Contratada dever garantir sobre os itens de seu FORNECIMENTO a Que todos os materiais equipamentos componentes e acess rios ser o novos de alto grau de qualidade inclusive os servi os em conformidade com os padr es normativos internacionais aplic veis e que entrar o em opera o em plenas condi es de funcionamento b A manuten o corretiva preventiva e assist ncia T cnica sem nus a INFRAERO por um per odos abaixo discriminados a partir da data da emiss o do CAD 36 trinta e seis meses para os servidores as esta es de trabalho e as esta es de servi o staff 12 meses para os demais equipamentos materiais e servi os de instala o 24 vinte e quatro meses para software e as aplica es desenvolvidas sendo que neste per odo qualquer nova vers o dos softwares implementados ser gratuitamente repassada para a INFRAERO c Cobertura s
192. INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 TERMO DE REFER NCIA LOTE 2 FORNECIMENTO E INSTALA O DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE ELETRONICA E TELEM TICA DOTERMINAL DE PASSAGEIROS E EDIF CIO ADMINISTRATIVO OPERACIONAL AEROPORTO DE MACA RIO DE JANEIRO 00 Emiss o Inicial Rev Modifica o Data Projetista Desenhista Aprovo Autor do Projeto Roberto Dumas CREA N 16859 D PR Coordenador do Projeto Paulo Malucelli CREA N 170392546 7 S tio AEROPORTO DE MACA rea do s tio INFRAERO SITIO AEROPORTU RIO MACA AEROPORTOS Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade JULHO 2010 SISTEMAS ELETRONICOS Fiscal do Contrato Tipo Especifica o do documento E FORNECIMENTO E INSTALA O DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE ELETRONICA E TELEMATICA Gestor do Contrato Tipo de obra Classe geral do objeto CONSTRU O PROJETO EXECUTIVO Aprovado Substitui a Substitu da por Reg do Arquivo Codifica o MEA GRL 550 TR 001 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 1 1 1 1 2 2 3 3 1 3 2 3 3 3 1 1 3 1 2 3 1 3 3 1 4 3 4 3 5 3 5 1 3 5 2 3 6 3 7 3 8 3 8 1 3 8 2 3 9 3 10 3 10 1 3 10 2 3 10 3 3 10 4 3 10 5 3 10 6 3 11 3 11 1 3 11 2 3 11 3 3 12 FL 2 307 NDICE INTRODU O Gen
193. L 550 TR 001 FL 280 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 Aquino fonte GESTAU TO BbcosDetahes vZ3 vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE TOTEM ENTRADA E PLC eu DD n ra a E BRR p Comum das entradas I L l d mm EE 1 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 281 307 Ultim a atualiza o 27 11 2007 Amquino fonte GESTAU TO BbcosDetahes wZI vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE TOTEM SAIDA E PLC A Contratada dever instalar os totens de acordo com padr o Infraero e fornecer todo material necess rio para tal instala o h Cobertura Os totens dever o ser instalados com cobertura em policarbonato a ser fornecida e instalada pela Contratada e aprovada pela Infraero Dever ser instalada conforme desenho INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 282 307 11 2 17 10 Conversores pticos A Contratada dever fornecer o conversor ptico para interligar os totens rede de Telem tica Ser disponibilizado pelo fornecedor deste sistema um cabo de 06 fibras pticas na entrada e um cabo na sa da do estacionamento para interliga o do sistema rede de dados da Infraero E de responsabilidade da Contratada fornecer instalar e colocar em funcionamento os conversores pticos Os conversores dever o ter 01 conector SC para fibra ptica monomodo e 01 tomada f mea RJ 45 com velocidades 10 100 Mbps para instala o aparente Dever sernfornecido e instalado um conversor para cada totem e para cada quadro GEST i
194. L 227 307 11 11 local informar as pessoas para tomarem as providencias correspondentes e ou abandonarem o mesmo o mais depressa poss vel Indicadores Visuais Ser o dispositivos respons veis pela sinaliza o em local facilmente vis vel do status de um dispositivo de sistema um detector instalado no entreforro por exemplo que se encontra em um local pr ximo dali por m n o vis vel M dulos de Comando Ser o dispositivos respons veis pelo acionamento de outros dispositivos do sistema tais como sirenes solen ides de destravamento de portas acionadores de damper v lvulas motorizadas etc e que atuar o somente sob o comando da Central de Detec o e Alarmes M dulos Monitores Ser o dispositivos respons veis pela monitora o do status do contato seco de outros dispositivos n o pertencentes diretamente ao sistema mas que ser o supervisionados por ele tais como pressostatos de linhas hidr ulicas fluxostados de redes de hidrantes selo de contatores dentre outros M dulos Isoladores Base Isoladora Ser o dispositivos respons veis pela prote o da linha de detectores contra curto circuito na mesma Num circuito ligado em classe A a fun o dos isoladores a de isolar trechos defeituosos e ou em curto circuito permitindo que o restante do circuito excludente do trecho em curto continue em funcionamento normal Painel Repetidor
195. LIZA O vigil ncia das instala es provis rias de energia el trica a fim de evitar acidentes de trabalho e curtos circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos 3 10 3 Ferramentas e equipamentos 3 10 3 1 Normas Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o seguran a do trabalho contidas na NBR 7678 Seguran a em obras e todas as Normas Regulamentadores em especial a NR 4 Servi os Especializados em Eng de Seguran a e em Medicina do Trabalho NR 5 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes NR 6 Equipamentos de Prote o Individual EPI NR 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade NR11 Transporte INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 18 307 Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 17 Ergonomia NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o NR 23 Prote o Contra Inc ndios e NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho aprovadas pela Portaria 3214 do Minist rio do Trabalho de 08 06 78 publicada no DOU de 06 07 78 suplemento Na execu o das instala es el tricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco el trico e de outros riscos adicionais mediante t cnicas de an lise de risco de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho de acordo com a NR 10 As medidas de controle adotadas devem integrar se s demais iniciativas da contratante no mbito da
196. MBGP Implementar Urpf e WDRR Implementar BFD Implementar o protocolo RRPP Rapid Ring Protection Protocol Implementar RSPAN e ERSPAN Implementar VRRP e VRRP E Implementar GVRP e Sflow Permitir m ltiplos contextos virtuais de roteamento VRF Lite ou similar permitindo m ltiplas inst ncias de tabelas de roteamento Implementar IPv6 e t neis IPv6 manual 6to4 ISATAP INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 125 307 Implementar RIP RIPng OSPF OSPFv3 BGP4 BGP4 IS IS e IS ISv6 Implementar PIM DM PIM6 DM PIM SM PIM SSM PIM6 SSM MSDP MLDv2 e MLD v2 snooping Implementar autentica o MD5 para RIP OSPF BGP e NTP Possuir linhas de comando id nticas aos produtos j existentes na rede da INFRAERO atrav s do sistema operacional Comware Totalmente compat vel e ter a capacidade de alimentar os equipamentos de rede a serem instalados no rack Deve vir acompanhado de fonte de Alimenta o Redundante com as seguintes caracter sticas Equipamento de fonte redundante para alimenta o aos switches com 2 PSU slots acompanhado com todos os acess rios necess rios para a sua perfeita instala o e interliga o com os demais equipamentos 10 1 8 2 16 Switch Tipo V 24 portas com PoE 24 portas 1000Base X e 4 portas 1 10Gbps Possuir no m nimo 24 vinte e quatro transceivers do tipo SFP 1000 BaseLX com conectores LC Possuir capacidade de comuta o de
197. Maca RJ 2 Considera es gerais Todos os materiais e equipamentos a serem empregados dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade e satisfazer rigorosamente a este Caderno de Encargos salvo disposi es expressas e estabelecidas pelas Especifica es Complementares A CONTRATADA s poder usar qualquer material depois de submet lo ao exame e aprova o da FISCALIZA O a quem caber impugnar seu emprego quando em desacordo com este Caderno de Encargos Os servi os abranger o todos os componentes dos equipamentos sejam localizados nas centrais casa de m quinas na caixa na cabine ou nos pavimentos Tais servi os compreender o testes lubrifica o limpeza e regulagem de todas as partes do equipamento de modo a garantir perfeitas condi es de funcionamento e seguran a Dever o ser realizados testes de seguran a conforme a legisla o vigente e normas ABNT cujo valor parte integrante do contrato Cada etapa da obra ou partida de material dever al m de outras constata es serem comparados com respectiva especifica o aprovada E Os materiais equipamentos e manuais de fabricantes aprovados pela FISCALIZA O depois de convenientemente autenticadas pela Contratante e pela CONTRATADA dever o ser cuidadosamente conservadas no canteiro de obra at o fim dos trabalhos de forma a facultar a INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 26 307 qualquer tempo a verifica o de sua perfeita correspond
198. Monitores de v deo composto monocrom ticos Videocassetes VCR Os receptores de v deo devem oferecer suporte decodifica o de streams em MPEG 4 e H 264 sem qualquer reconfigura o necess ria Isso inclui a capacidade de comuta o din mica de um decodificador de v deo para outro na recep o de streams de uma sequ ncia mista de transmissores MPEG 4 e H 264 Os receptores de v deo devem oferecer suporte s seguintes op es relativas exibi o de informa es na tela Exibi o do nome do dispositivo transmissor Exibi o da data e hora do transmissor Exibi o da posi o de um logotipo definido pelo usu rio Quando streams em H 264 forem decodificados os receptores de v deo devem destacar as informa es de movimento opcionalmente transmitidos para o receptor juntamente com os dados de v deo O destaque de movimento dever exibir ret ngulos de vincula o ao redor dos objetos identificados como em movimento dentro da cena e destacar os objetos que geram alarmes em vermelho INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 70 307 10 1 1 9 12 Teclado Teclado desktop com 3 eixos PTZ Velocidade vari vel dome 1 porta RS232 Suporte tecnologia foco auto iris sequencia autom tica tours presets Peso 0 7kg Consumo lt 2 5W 10 1 1 9 13 Shelter para poste Caixa em chapa de a o SAE 1008 Dobras adicionais de 15 que protegem a caixa contra a entr
199. N mero do ramal ou da mesa operadora que originou a chamada N mero discado com alinhamento pela esquerda N mero do ramal ou da mesa operadora que recebeu a chamada N mero que originou a chamada Hora minuto e segundo real do in cio da chamada Dura o da chamada em horas minutos e segundos minutos e segundos minutos ou segundos N mero da linha tronco ou linha de jun o utilizada na liga o C digo de acesso ao bilhete Identifica o de Liga es VOIP da rede privada programado com o d gito 8 n o suprimido Sinaliza o de final de bilhete line FEED A quantidade m nima de d gitos por registro dever ser N mero do ramal 6 algarismos N mero discado 20 d gitos N mero da mesa operadora seis algarismos Dura o da liga o seis algarismos para segundos 999 999 quatro algarismos para minutos 9 999 ou quatro para minutos e dois para segundos quando apresentado neste formato N mero da linha tronco ou linha de jun o quatro algarismos Grupo data hora m s dois algarismos 01 a 12 dia dois algarismos 01 a 31 ano quatro algarismos hora e minuto quatro algarismos 00h00min s 24h00min O sistema dever dispor de possibilidade de ajuste da base de tempo hora minuto e segundo e de calend rio dia m s e ano O equipamento dever oferecer sa das para velocidades de transmiss o
200. O QL N P TIO QGBT N SEP QGBT E P1 SEP e QGBT E P2 SEP est descrita no TPS Subesta o do TPS que ser constitu da por Transformadores rebaixadores de 13 8 kV para 380 V e Quadros de m dia baixa tens o QLT E1 SE TPS QGBT N TPS QGBT E TPS QLT E EST QLT N EST est descrita no TPS Subesta o da CAG que ser constitu da por Quadro de m dia baixa tens o QFAC CAG QLT N1 CAG est descrita no TPS Quadros de distribui o de luz e tomadas normal QLT N e essencial QLT E ser o compostos por Supervis o dos disjuntores gerais Comando do contactores de ilumina o Supervis o dos contactores Quadros de distribui o de for a normal QF N e essencial QNB ser o compostos por Supervis o dos disjuntores gerais Os pain is dos conjuntos de No breaks ser o compostos por Supervis o disjuntores gerais Quadros de comando dos equipamentos eletromec nicos e do sistema de ar condicionado ser o comandados e supervisionados pelo SGU ou pelo SCAR As seguintes fun es b sicas dever o ser executadas pelas UCL s e atrav s das ETs do SIGUE SGE com rela o ao sistema de energia do Edif cio Administrativo Nos quadros de for a e quadros de luz Monitora o do estado de vari veis digitais seccionadoras disjuntores prote es etc Monitora o dos eventos associados atua o de prote es Comando de ligar e des
201. PSU slots acompanhado com todos os acess rios necess rios para a sua perfeita instala o e interliga o com os demais equipamento 10 1 8 2 17 Software de Gerenciamento de Rede A Solu o dever ser capaz de produzir estat sticas em rela o ao seu uso possibilitando an lises de utiliza o e desempenho assim como o seu planejamento de capacidade com a finalidade de dimensionamento de futuras expans es Dever ser efetuado o gerenciamento integrado de todos os equipamentos da solu o ofertada visando sinalizar qualquer poss vel falha no sistema INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 126 307 Sistema deve ser capaz de reconhecer automaticamente todos os elementos da rede e de suas conex es f sicas Deve ainda monitorar a rede e detectar quaisquer novos elementos adicionados na mesma Sistema deve permitir que se visualize graficamente os equipamentos de rede gerenciados e a topologia da rede bem como estat sticas de opera o e utiliza o da rede facilitando a tarefa de gerenciamento Sistema de gerenciamento dever de forma autom tica realizar salva dos arquivos de configura o dos equipamentos de forma a permitir backup edi o e modifica o destas configura es Sistema dever coletar estat sticas e executar an lise sobre elas de maneira a avisar o administrador de anomalias decorrentes desta an lise Alarmes Administrador de rede dever ser capaz de atuar remotamente nos elementos da sol
202. R 001 FL 198 307 Exibi o da janela de visualiza o de alarme junto as janelas de visualiza o de v deo ao vivo ou gravado Classifica o das informa es de alarmes de v rias maneiras clicando nos cabe alhos das colunas Configura o do per odo armado para cada fonte de alarme hor rio de in cio e t rmino diferente para cada dia da semana Especifica o de uma prioridade para cada fonte de alarme 1 9 Configura o do som do alarme para todas as fontes em um local ou para cada fonte de alarme individualmente O som pode ser original de qualquer arquivo wav e emitido uma vez ou repetidas vezes enquanto o alarme estiver ativado Configura o das op es de procedimento do alarme para todas as fontes de alarme em um local ou cada fonte de alarme Os alarmes devem ser confirmados manualmente Os alarmes s o confirmados de forma autom tica e instant nea Os alarmes s o travados com confirma o autom tica ap s o estado do alarme retornar ao normal Defini o se uma resposta de texto necess ria quando o alarme for confirmado Os alarmes dever o poder ser confirmados automaticamente Os alarmes dever o poder ser travados com confirma o autom tica Os alarmes dever o poder ser configurados para exigir texto Vincula o de um documento de procedimento de alarme html texto ou URL a um local ou a fontes de alarmes individuais
203. RA ATENDIMENTO DA AUTOMA O DO GEST DO ESTACIONAMENTO DO P TIO PRINCIPAL A CONGRATADA dever fornecer e instalar o caminhamento de rede de dutos conforme planta deste sistema para interliga o do TPS ao estacionamento principal do aeroporto de Maca A Contratada dever interligar atrav s de 2 dutos de 2 o RACK de Telem tica da sala de eletr nica do TPS at os Arm rios GEST localizados no Estacionamento Principal entrada e sa da e at os dispositivos de campo totens cancelas etc Para a Entrada do Estacionamento do P tio Principal A Contratada devera fornecer e instalar o caminhamento de rede de 02 dutos de di metro de 2 que inicia se na caixa de passagem 1 CP1 at a caixa CP2 A partir da caixa CP2 at a CP8 dever executar o caminhamento de 01 duto de 2 A partir da caixa CP08 dever executar a rede de dutos das ilhas da Entrada do Estacionamento utilizando a infraestrutura indicada em planta MEA EST 578 003 E 578 004 Para a Sa da do Estacionamento do P tio Principal A Contratada devera fornecer e instalar o caminhamento de rede de 01 duto de di metro de 2 que inicia se na caixa CP02 at a caixa CP31 A partir das Caixas CP31 dever executar a rede de dutos das ilhas da Entrada do Estacionamento utilizando a infraestrutura indicada em planta MEA EST 578 003 E 578 004 Importante A contratada dever observar o tr fego pesado existente em certos locais de instala o e executar rede de dutos
204. RAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 118 307 Espelho para caixa estampada 4 x 2 com furo central Espelho para caixa estampada 4 x 4 com 02 tomadas RJ45 Espelho de lat o articulado para caixa de piso com 02 tomadas RJ45 Caixa de conectores com tampa com 06 tomadas RJ45 Tomada dupla RJ45 para instala o aparente Conjunto de 04 tomadas RJ45 para instala o em chassi de caixa de piso para duto de piso Todas as tomadas tipo RJ 45 s o de 8 vias categoria 6 com janela de prote o frontal e espa o para identifica o do ponto conex es do tipo 110 e padr o EIA TIA 568 A Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro na espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps 10 1 8 2 8 Cabos de conex o patch cable UTP Os cabos de conex o patch cables UTP previstos para as interliga es do painel de distribui o aos Switches dever o ter 2 00 m de comprimento Os cabos dever o ser de par tran ado tipo UTP 24 AWG n o blindados extra flex veis com 4 pares categoria 6 com capa de prote o em PVC na cor azul do tipo n o propagante de chamas Ser o providos de conectores machos RJ 45 em ambas as extremidades com acabamento adequado O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo Os cabos dever o ter gra
205. RAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 29 307 Sempre que poss vel um conjunto completo deve ser montado na f brica na presen a do inspetor A montagem dever ser completa e cuidadosa incluindo a identifica o das pe as a serem montadas que sejam de f cil identifica o na obra O FORNECEDOR dever executar em f brica todas as verifica es de montagem e ensaios solicitados pela INFRAERO e aqueles julgados necess rios para comprovar ao inspetor a estrita observ ncia s especifica es aos termos contratuais ao perfeito funcionamento qualidade e ao desempenho dos equipamentos Sempre que para comprova o final do desempenho e ou qualidade de qualquer sistema equipamento ou componente forem necess rios ensaios que n o constem no Roteiro de Inspe es previamente aprovados a INFRAERO reserva se no direito de exigir a realiza o dos mesmos com o nus correndo por conta do FORNECEDOR Comprovada a exist ncia de falha s inclusive de projeto em qualquer sistema equipamento ou componente ao FORNECEDOR ser exigido efetuar as corre es necess rias e permitidas submetendo novamente a todos os ensaios sem nus INFRAERO dentro dos prazos previstos no contrato Os aparelhos dispositivos cargas de ensaio e materiais a serem danificados nos ensaios destrutivos previstos nas Especifica es T cnicas dever o ser fornecidos pelo FORNECEDOR correndo os custos por sua conta colocando os disposi o dos inspetores cr
206. RATADA dever instalar fossa s ptica e sumidouro de acordo com as prescri es m nimas estabelecidas 3 10 2 3 Instala es Provis rias de Energia El trica A liga o provis ria de energia el trica ao canteiro obedecer rigorosamente as prescri es da concession ria local de energia el trica Os ramais e sub ramais internos ser o executados com condutores isolados por camadas termopl sticas devidamente dimensionados para atender as respectivas demandas dos pontos de utiliza o Os condutores a reos ser o fixados em postos de madeira com isoladores de porcelana As emendas de fios e cabos ser o executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante N o ser o admitidos fios decapados As descidas prumadas de condutores para alimenta o de m quinas e equipamentos ser o protegidas por eletrodutos Todos os circuitos ser o dotados de disjuntores termomagn ticos Cada m quina e equipamento receber prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia por disjuntor termomagn tico fixado pr ximo ao local de opera o do equipamento devidamente abrigada em caixa de madeira com portinhola Todo funcion rio habilitado para exercer a fun o de eletricista dever ter curso de NR 10 atualizado durante todo o contrato Todo funcion rio destinado a instala o dos equipamentos dever possuir registro no GEM Ger ncia de Engenharia Mec nica da Prefeitura do Rio de Janeiro Caber a FISCA
207. REDIAL INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 260 307 c Ativa o de facilidades ou transfer ncia de liga es FLASH d Inibi o da transmiss o recep o de voz MUTE Atender a norma TELEBR S 245 100 701 EMISS O duas CPCT dever permitir que os aparelhos telef nicos anal gicos sejam instalados a uma dist ncia de at 5 km sem a necessidade de extensores de enlace Permitir a sele o de no m nimo 2 dois tons diferentes para o toque da campainha para chamadas internas e externas Controle do volume da campainha Possuir cord o liso com tomada macho RJ 11 O fornecedor dever informar a s cor es dispon vel is do aparelho telef nico anal gico Possuir fun o viva voz OBS A especifica o t cnica dos aparelhos telef nicos est detalhada no item Central Telef nica nesta especifica o t cnica 11 2 16 4 14 Cabos Telef nicos a Dever o ser fornecidos e utilizados cabos telef nicos do tipo CTP APL5O de 50 pares para as redes externas constitu dos por Condutores de cobre eletrol tico s lido recozido ESTANHADO Isolamento do condutor em polietileno ou polipropileno N cleo enfaixado com material n o higrosc pico Capa externa formada por fita de alum nio lisa politenada em ambas as faces sob extrus o de uma camada de polipropileno preto b Dever o ser fornecidos e utilizados cabos telef nicos do tipo CI 50 de 50 pares para as redes internas constitu dos por C
208. RIVE ou integrado ao software Dever suportar sa da wiegand para interliga o com controladores de mercado Possuir sa das a rel entrada para sensor de porta bot o de sa da alarme e campainha Possuir capacidade m nima para 1 500 usu rios 1 N 5 000 em 1 1 e 30 000 com padr o iClass Possuir mem ria m nima para 50 000 transa es Suportar CPU com tecnologia 64 Bits INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 182 307 Possuir Sensor tico 500 DPI M xima rota o da digital 180 Tempo de verifica o 1 1 0 5 seg 1 N at 2 seg 1 500 usu rios FAR lt 0 0001 FRR lt 1 Interfaces Ethernet 10 100M mini USB RS 232 RS 485 Wiegand In e Wiegand Out Controle de Acesso 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriados LCD 2 linhas x 16 caracteres nome do usu rio numero de identifica o hor rio data e estados Teclado 4x4 com 4 teclas de fun es e tecla campainha udio visual LED verde vermelho com bip e VOZ Material da caixa ABS Dimens es 195 x 100 x 45 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Condi es operacionais O 45 C 20 80 UR j Dispositivos de destravamento de porta Ser o dispositivos que ser o instalados no interior da rea controlada de forma que ap s a permiss o para entrada na respectiva rea e estando a porta fechada para solicitar que o SICA comande a sua abertura basta acio
209. RJ O SISOM dever ser fornecido dividindo o Edif cio Administrativo e o Terminal de Passageiros em v rios setores de forma a ter se acesso sonoriza o individualizada para as mensagens personalizadas nas diversas reas assim agrupadas Audit rio Sagu o de P blico Sala de Embarque Sagu o de Desembarque Restaurante INFRAERO Opera o Administra o e Parceiros OBS Essa central tamb m dever ser interligada atender aos equipamentos componentes do referido sistema existentes da torre de controle A Console Principal dever ser controlada por computador e provida de interface com o anunciador autom tico de mensagens pr gravadas m dulo do software do sistema informativo de v o da Infraero a ser fornecido pela contratante devendo ser instalada na sala de opera es do sistema de som O SISOM dever ter interfaces atrav s de protocolo aberto com o Sistema Informativo de V os SIV incluindo o seu m dulo anunciador de mensagens e com o Sistema de Distribui o de Hora SDH O comando para a emiss o de avisos dever ser feito atrav s da a o do operador da console principal ou ent o atrav s do SIV As mensagens ser o endere adas s reas de interesse selecionadas atrav s de c digos ou por a o direta do operador Estas fun es s o vinculadas ao m dulo do SIV As Unidades de Acesso Remoto UAR localizadas junto ao controle dos port es de embarque e
210. S Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Todos os drivers entregues dever o estar atualizados na data instala o O fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 253 307 11 2 14 9 6 Switch Para liga o dos 04 quatro servidores do SIV na rede de Telem tica dever ser utilizado um switch com a seguinte configura o m nima Switch Hub 10 100 8 portas Dual speed auto negocia o Taxa de transfer ncia 10 100 Mbps Full Duplex autodetect Portas 8 portas padr o Ethernet 10 100Base TX Alimenta o el trica 110 220Vac O switch dever ser utilizado para interliga o rede de Telem tica os servidores deste sistema Obs Todos os equipamento
211. Sound Blaster X Fi Xtreme Audio INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 207 307 Placa de rede Gigabit 10 100 1000 Mbps Teclado e mouse Teclado padr o ABNT Il com conector USB Mouse ptico com conector USB Monitores Dever ter capacidade de conectar 04 quatro monitores de no m nimo 20 LCD Acess rios de instala o Fornecer todos os cabos de liga o l gica e componentes el tricos necess rios instala o e funcionamento do equipamento Console Central de Visualiza o e Comando A Console Central de Visualiza o e Comando dever ser fornecida e instalada na sala de STVV junto ao COA na rea destinada ao pessoal de seguran a aeroportu ria com todos os componentes a cabea o a infra estrutura necess ria a sua montagem fia o conectores terminais bot es chaves teclas fixa es buchas parafusos arruelas etc necess rios a sua instala o e opera o Dever ser fornecida com mobili rio completo destinado ao suporte dos equipamentos e dois operadores apropriado a esta aplica o Dever receber alimenta o el trica partir dos circuitos de energia ininterrupta quadro No Break do Aeroporto dispon veis no ambiente O aterramento da console suas partes met licas e dos equipamentos seus componentes dever ser efetuado pelo fornecedor do STVV acessando a malha de terra geral do Aeroporto atrav s do quadro de energia el trica presente no ambiente do COA Dev
212. TACE Comunas mad Aoa Crai h oaa INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 272 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE QUADRO DE Aquino fonte GESTAUTO BlocosDetalhes vZ7 vsd COMANDO PLC E CANCELA individual Notas 1 O Quadro de Comando permite o acionamento tanto pelo ope rador quarto pelo LC Fara isto o qperador seleciona uma chave seletora MarualiiLto e as respectvas botocras para abrir ou fechar a cancela 2 O dreuto de adonamento deve sa indi dual para cada cancela O deuto aqui represerta aperas uma rica cancela Ele deve ser replicado para as cada uma das cancelas cuistertes 3 A chave seletora quando emposi o Marsal possibdta o acionamento da cancela atrav s das botociras Em posi o Auto o PLC quemcoriroia o adonamento 4 Oseraa de posi o da chave sdetora Indica parao PLC em que posi o Marxal cu Ato a chave se encortra um contato distinto mecanicamente acoplado a chave acletora INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 273 307 MODELO DE INTERFACE PARA OPERADOR DO Ultima atualiza o 27 11 2007 fonte GESTANTO NZIwsd QUADRO DE COMANDO RE EEEREN ER ea toco sDetaihos Modelo de panei para 0 quadro de comando das vias sutorastradas s SADA GEST Sor o INFRALRO para geatds de estacoramentos Moost de parei para o quase de comando css vas sutomatzadas ds ENTRADA CANCELA DO TOTEN 90 CANCELA DE RETORNO Obs A quantidade de botoeiras e sinaliza
213. TP NEXT menor que 42 dB em 200 MHz conforme curva da TIA para Categoria 6 Imped ncia 100 ohms 22 na faixa de opera o Capa em PVC na cor azul com marca o de comprimento indel vel em espa os inferiores a 1 metro e n o propagante de chama Refer ncia Belden 1872A F6H A1000 ou Nexans LANmark 1000 CAT6 500MHz O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo 10 1 8 2 2 Cabo de fibra ptica monomodo para uso na rede interna Os cabos de fibra ptica monomodo do tipo interno para instala o em leito e eletroduto com 6 fibras 10 x 125 microns com as seguintes caracter sticas Capa de PVC com numera o impressa indicando o comprimento em espa os inferiores a 1 metro Elemento de tra o do tipo kevlar Devem atender norma ANSI EIA TIA 568A e FDDI Bellcore em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc Perda ptica m xima 1 dB km tanto em 1310 nm como em 1550 nm 10 1 8 2 3 Cabo de fibra ptica monomodo para uso na rede externa em dutos Os cabos de fibra ptica monomodo do tipo externo para instala o em eletroduto subterr neo ou subduto com 6 fibras 10 x 125 microns com as seguintes caracter sticas Tubo de prote o das fibras de material termopl stico preenchido com geleia de petr leo N cleo constitu do dos tubos com as fibras pticas preenchido com mat
214. TR 001 FL 290 307 No caso de conector do tipo DisplayPort dever ser fornecido cabo adaptador DisplayPort DVI D Controladora de som 16 bits com conex es frontais para microfone e fones de ouvido Caixas de som integradas ao monitor ou alto falante interno amplificado com pot ncia suficiente para reproduzir o udio gerado pela controladora de som Controladora de rede Gigabit Ethernet com conector RJ 45 e suporte s velocidades de transmiss o de 10 100 1000 Mbps com autonegocia o e chaveamento autom tico entre os modos de opera o No m nimo 1 um slot PCI livre ap s a configura o completa do equipamento No m nimo 4 quatro interfaces USB 2 0 livres integradas ao gabinete do equipamento ap s a instala o de mouse e teclado sendo no m nimo 2 duas com acesso frontal Disco R gido Disco r gido interno padr o SATA ou superior com capacidade de armazenamento m nima de 160 GBytes com taxa de rota o de no m nimo 7200 rpm e tempo de acesso m ximo de 12 ms e Unidade ptica Uma unidade de DVD RW interna compat vel com os padr es DVD R DVD RW DVD R Double Layer DVD R Dual Layer DVD R DVD RW CD R CDRW DVD R RW ROM DVD R RW R Double Layer DVDR Dual Layer CDROM CD R CD RW e que seja compat vel com o sistema operacional instalado Gabinete Gabinete horizontal desktop com tecnologia d
215. TR 001 FL 33 307 A dura o m nima para hardware dever ser de 40 quarenta horas aula te ricas e 40 quarenta horas aula pr ticas O treinamento de software dever incluir tanto o Software de base como os aplicativos com dura o m nima de 40h quarenta horas aula te ricas e 40 quarenta horas aula pr ticas N mero de participantes 4 quatro 8 4 2 2 Manuais de Opera o Manuten o e Comissionamento Ap s o atendimento de todos os coment rios decorrentes da an lise efetuada pela INFRAERO os Manuais de Instru o para Opera o Manuten o e Comissionamento dos equipamentos e componentes dos sistemas dever o ser montados sob a forma de cadernos com capa dura e divis rias devidamente organizado entregues em 4 quatro vias 45 quarenta e cinco dias antes da entrega prevista dos itens de FORNECIMENTO Ap s o termino da obra dever ser entregue os manuais desenhos diagramas cat logos relat rios de inspe o com certificados de testes e ensaios redigidos em portugu s conforme abaixo Descri o funcional do sistema Descri o detalhada de todos e cada um dos procedimentos operacionais do sistema O manual de manuten o dever conter no m nimo Desenhos na revis o como constru do com representa o gr fica dos m dulos componentes do sistema Descri o detalhada dos procedimentos e da periodicidade das manuten es preventivas Procedimentos instru
216. Telem tica para lan amento do cabo telef nico de 10 pares A Fiscaliza o da INFRAERO e o pessoal de Manuten o do Aeroporto dever o acompanhar os servi os a serem realizados pela Contratada e prover a liga o da Rede Telem tica Rede do GEST e a Rede Telef nica aos ramais telef nicos do GEST O diagrama a seguir mostra a Rede Telem tica interligada ao sistema GEST no caso do Sistema automatizado Estacionamento do P tio Principal rima dada o Fri rig TOTEM Angi a PTE O ST AO TG fc ei nd Sri Dia GRAMA DE BLOCOS dam om Fra a di Ps ira TE PS AiE Legt ibra At l Aid Ai Ait r a e a rli ai Taa iaia i aak ihe ra i i dir oa po em df o d kuha od a dardos brg idi j Gi ia gag biade PUE dia a air Bunai aiga dk O da Dya iia d Tid a d ar m he ipaa maradtak i Aa i ol Ri iga y t Fi trad ad O id 10 1 9 1 2 Fornecimento e instala o das Cancelas do Estacionamento Automatizado do Aeroporto de Maca Dever o ser fornecidas e instaladas 08 Cancelas 2 duas cancelas para as 2 duas vias de acesso da entrada do Estacionamento do P tio Principal 6 seis cancelas para as duas vias de sa da do Estacionamento do P tio Principal INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 152 307 Todas as cancelas devem ser de alto fluxo inclu dos todos os acess rios necess rios que atenda aos seguintes requisitos m nimos a Requisitos f sicos e mec nicos Tamanho do bra o da cancela deve ser adequado
217. Terminal de Passageiros Quando da interliga o externa entre edifica es dever ser projetado cabo multipar do tipo CTP APL conforme necessidade pares Backbone de dados utilizando cabos de fibras pticas tipo monomodo Quando da interliga o externa entre edifica es dever ser projetado cabo multioar do tipo CTP APL conforme necessidade pares Redes secund rias ou de assinantes que se originam nas salas de telem tica nos andares onde est o os racks switches e pain is de distribui o patch panels e se estendem at as tomadas dos usu rios Rede telef nica convencional constitu da por cabos de pares telef nicos convencionais Estes cabos permitir o a instala o de telefones p blicos linhas privativas eventuais telefones diretos das concession rias de telefonia e atrav s de cabos externos a interliga o dos demais edif cios Os sistemas eletr nicos SEGURAN A SIV SDH SISOM SICA e SIGUE ir o trafegar na rede de Telem tica do Aeroporto O sistema de STVV ser em rede dedicada switch pr prio por m utilizar a mesma infraestrutura da Telem tica Todo o sistema de infra estrutura de distribui o dos pontos de rede tais como canaletas eletrodutos eletrocalhas caixas e acess rios dever ser integrado perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos t cnicos e est ticos da instala o O modelo de identifica o do sistema de cabeamento dever ser
218. UX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com M
219. Windows 95 Windows 98 Windows NT Windows 2000 Protocolo TCP IP Voltagem de acordo com a alimenta o el trica existente no aeroporto Cada esta o de trabalho de opera o dever ser acompanhada por uma impressora 11 2 14 9 4 Monitores de V deo do SIV Os Monitores de v deo para informa es de V os dever o ser inteligentes e ter no m nimo as seguintes caracter sticas TV de 40 Aparelho de TV LCD de 40 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 250 307 Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nima de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 1 600 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador Fonte de alimenta o com entrada autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite Il TV de 32 Aparelho de TV LCD de 32 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nim
220. a Unidade de Sinaliza o Unidades de Supervis o de Linhas e Amplificadores Uma matriz microprocessada de sele o de reas Interfaces de Controle Autom tico de Volume Unidades de Ventila o com filtros de linha Interfaces de fibra ptica e ou de udio para tr fego TCP IP Matriz de reserva com comuta o autom tica com 100 de fun es originais Sistema de Grava o Digital de Mensagens e Reprodu es Program veis Esta o de Opera o para Manuten o do SISOM 10 1 3 2 2 Unidades de Acesso Remoto UAR As Unidades de Acesso Remoto UAR localizada junto ao controle dos port es de embarque balc o de informa es e audit rio permitir o an ncios locais e dever o ser compostas de Teclado de Comandos para o acondicionamento do microfone tecla PTT teclas para sele o de rea e senha de acesso e libera o do microfone Um microfone tipo pesco o de ganso com tecla PTT e alto falante embutido Um gongo eletr nico Circuito de supervis o para interliga o com a central via comunica o por meio de fibra ptica e rede TCP IP Teclas chaves comandos e Indicadores de sinaliza o necess rios a sua opera o As UAR s utilizam se dos amplificadores do sistema geral para veicular os an ncios INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 76 307 10 1 3 2 3 Rede de sonofletores A distribui o do som nas diversas reas ser feita atrav
221. a es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Inv lucro pr prio para instala o interna com grau de prote o IP66 e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Dever ser fornecido caixa de prote o e demais acess rios compat veis com a c mera fornecida 10 1 1 9 10 C mera IP fixa dome resistente a vandalismo Especifica o m nima das c meras Sensor 1 4 entrela ado Pixels ativos 768x494 NTSC 752x582 PAL Resolu o horizontal 490 linhas de TV no modo colorido 540 linhas de TV no modo mono Sensibilidade INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 68 307 Dia 0 5 lux Dia Noite 0 5 lux no modo colorido 0 05 lux no modo mono com ilumina o IR a 850 nm Op es de lente 3 8mm 9 5 mm ngulo de visualiza o horizontal de 53 9 W 22 3 T F1 2 auto iris varifocal 9 0mm 22 mm ngulo de visualiza o horizontal de 22 8 W 9 6 T F1 2 auto iris varifocal Montagem da lente M14 Gama 0 45 Controle autom tico de ganho ou ajuste manual fixo na faixa de 32 dB Modo de varredura 4SIF entrela ada 2SIF SIF n o entrela ada Modo de espelhamento op o para ativar ou desativar Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Modo balan o de branco autom tico fluorescent
222. a o emiss o da mensagem que dever ser precedida de um gongo eletr nico libera o da tecla PTT for ando a desconex o da fonte de programa e dos setores selecionados na matriz de comuta o Durante a opera o a console dever processar a sinaliza o de ocupado livre vinda das unidades de acesso remoto para informa o do operador b Opera o da Matriz de Emerg ncia Em caso de falha da E T o operador dever utilizar o teclado digital com sele o de zonas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 220 307 e outros recursos necess rios para operar o sistema Em caso de falha da matriz a matriz de emerg ncia dever ocupar automaticamente o lugar e as fun es da matriz principal A opera o de emerg ncia dever manter 100 das fun es do sistema principal assim sendo um sistema 100 redundante Assim Dever possuir um teclado de opera o locado na mesa de opera o e totalmente independente do painel de opera o normal c Disposi es gerais A console ser respons vel pela opera o e monitora o de todas as fun es de seus equipamentos A monitora o do status de funcionamento dos equipamentos compreender no m nimo as seguintes fun es Mal funcionamento de amplificador de pot ncia com indica o da unidade defeituosa Mal funcionamento da unidade de chaveamento autom tico Mal funcionamento de unidade de acesso remoto Monitora o ind
223. a o para chamadas avisos e mensagens atrav s de rede de sonofletores SIV Sistema de Informativo de V os apresentando as informa es das Cias a reas dos hor rios de partidas e chegadas escalas destinos dos v os para passageiros e funcion rios operacionais do aeroporto STVV Sistema de TV de Vigil ncia respons vel pela visualiza o e gerenciamento da circula o de p blico passageiros e funcion rios nas depend ncias do aeroporto atrav s de c meras de TV SICA Sistema de Controle de Acesso e detec o de intrus o dever ser projetado como um sistema de gerenciamento de seguran a completo padr o de mercado e com suas funcionalidades operacionalidades implantadas e consolidadas em outras instala es EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A S o utilizados para detec o de materiais n o permitidos junto aos usu rios e respectiva bagagem em reas restritas do aeroporto atrav s de Raios X e P rticos Detectores de Metais TELEM Rede de Telem tica sistema de comunica o via cabos de pares met licos e fibra tica para atendimento aos sistemas telef nicos voz fac s mile modems dados l gica e outros categoria 6 GEST Sistema Gestor de Estacionamento SUB FORNECEDOR Empresa contratada pelo FORNECEDOR para o fornecimento total ou parcial dos equipamentos materiais e ou servi os escopo desta Especifica o T cnica TESTE DE ACEITA O EM FABRICA Teste a ser realizado nas instala
224. a o que representam diferentes equipamentos repetitivos Assim por exemplo podem existir 10 quadros de rea com um mesmo formato e um mesmo n mero de contatores comandados monitorados Estes 10 quadros de rea podem ser representados por uma nica tela janela de grupo que representa o estado do grupo quadro selecionado Se o software do FORNECEDOR n o possui esta funcionalidade podem ser definidas 10 telas que possuem a mesma fun o As telas janelas funcionais est o associadas fun es do software de supervis o tais como Tela de alarmes correntes Tela de eventos Tela de comandos do operador Telas gen ricas para selecionar tend ncias em tempo real ou hist rica de vari veis Telas de atualiza o de par metros de vari veis do banco de dados As telas funcionais podem ter filtros por sistema local data e hora O Aplicativo dever possuir as seguintes caracter sticas Interface IHM gr fica colorida e amig vel Mensagens em portugu s e cones gr ficos Uso de mouse ou track ball para a maioria das opera es Navega o atrav s de menus janelas Mapas representativos gr ficos e coloridos das instala es supervisionadas e controladas de maneira a permitir f cil consulta e opera o Modularidade e expansibilidade para permitir o crescimento ou mudan a de requisitos dos diversos sistemas INFRAERO MEA GRL 55
225. a com vig ncia de 36 trinta e seis meses contados a partir da data de aceita o pela INFRAERO Deve a empresa licitante declarar expressamente que se responsabilizar pelo pleno funcionamento dos equipamentos mantendo os em opera o durante o per odo de garantia A manuten o corretiva dever ser em per odo id ntico do tempo de garantia solicitado e com atendimento t cnico On Site isto no local de entrega dos mesmos Fica a licitante respons vel pelo conserto ou substitui o de qualquer componente que apresentar defeito desde que a mesma tenha sido notificada pela INFRAERO Fica a cargo da licitante detectar e determinar a causa do problema reclamado pela INFRAERO sendo obrigada a executar reparo ou eventual substitui o das pe as A licitante efetuar manuten o corretiva dos equipamentos no local de entrega dos mesmos e ser respons vel pela entrega e instala o das pe as e ou m dulos de substitui o retirada das pe as e ou m dulos com defeito e se necess rio dever efetuar a reconfigura o do sistema operacional dos equipamentos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 149 307 A licitante dever manter pe as componentes e m dulos de substitui o para cumprimento no atendimento de solu o em caso de falhas em at 04 quatro horas ap s o in cio do atendimento A licitante dever disponibilizar para a INFRAERO um canal de comunica o para registro de abertura de chamados t cnic
226. a INFRAERO com os seguintes crit rios e condi es Por quest o de seguran a da integridade das bases de dados de cada um dos sistemas a intera o entre os dois sistemas dever ocorrer atrav s de um banco de dados de integra o contendo tabelas devidamente customizadas para atender a necessidade de transfer ncia de dados entre os sistemas O banco de dados de integra o dever estar instalado no servidor de banco de dados do SICOA O esquem tico gr fico abaixo ilustra a sequ ncia das etapas que dever o ser executadas para cada evento descrito a seguir Ambiente SICA Controle de Acesso Unidade Unidade Unidade Unidade p 1 Leitora Leitora 1 Leitora lt S Esta o de Opera o de Controle de Acesso Unidade Controladora de Leitora Rede TCP IP Impressora FAX di je A ial Logotipos Fotos VADERA Credencial Fotos ATIV Relat rios Ambiente SICOA Identifica o Comunica o entre a unidade leitora t e a unidade controladora de leitora Dados do SICA Comunica o entre a unidade controladora de leitora e o Banco de Unidade Controladora de Leitora Fluxo of Servidor de Banco de Dados A Servidor de Aplica o Banco de Dados SICOA Fluxo B Banco de Dados de Integra o entre SICOA e SICA Fluxo de Dados de Integra o entre o SICOA e SICA Evento Identifica o de um novo indiv duo Fluxo A O SICOA efetua a inclus o do regis
227. a a m o de obra necess ria aos servi os de instala o dos produtos adquiridos a partir da infra estrutura oferecida pela INFRAERO ser de responsabilidade nica e exclusiva do fornecedor O fornecedor dever apresentar previamente execu o dos servi os de instala o um plano de execu o desses servi os detalhando fases e prazos estimados O plano dever conter ainda a previs o de eventos que afetem outras instala es da INFRAERO ou interajam com outros equipamentos j em opera o A instala o dever obrigatoriamente ser efetuada de forma a n o afetar o funcionamento do sistema ou equipamentos atualmente em opera o garantindo a continuidade do servi o telef nico aos seus atuais usu rios No caso de necessidade de interrup o de outros sistemas ou equipamentos em INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 141 307 decorr ncia da instala o a ser efetuada esta parada dever estar devidamente planejada e ser acordada com anteced ncia junto INFREARO Para fins da instala o dos produtos da presente especifica o a infra estrutura a ser providenciada e oferecida pela INFRAERO se resumir a Destina o de espa o f sico adequado para a Central de Comunica o de Voz bem como para os aparelhos de ramal Obras de alvenaria incluindo altera o de posicionamento de divis rias Instala es el tricas b sica incluindo a ilumina o conveniente do local o fornecimento de tens
228. a autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite gt TVde26 Aparelho de TV LCD de 26 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nima de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 1 200 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador el trica Fonte de alimenta o com entrada autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite Os monitores dever o ser equipados com no m nimo as seguintes caracter sticas Placa de sistema compat vel com ACPI Placa de sistema compat vel com formato ATX Placa de sistema compat vel com auto recupera o quando ocorre falta de energia BIOS INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 111 307 Placa de sistema equipada com sensor de temperatura e autodesligamento de superequecido Mem ria RAM no m nimo 2 Gigabytes padr o DDR ou superior Processador AMD Athlon 64 X2 Dual Core ou superior ou Intel Pentium Dual Core ou superior com clock de 2 4 GHz ou s
229. a de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 5 000 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador Fonte de alimenta o com entrada autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite III TV de 26 Aparelho de TV LCD de 26 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nima de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 1 200 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador Fonte de alimenta o com entrada autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite Os monitores dever o ser equipados com no m nimo as seguintes cara
230. a de vidro caso as circunst ncias requeiram o qual dever ser solid rio ao acionador ou seja disponha de mecanismos que impe am o seu deslocamento para reas al m da sua rea espec fica de atua o ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma BNR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 5 M dulo de Comando Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o modulo for interrogado pelo painel de controle e tamb m dever responder ao painel de controle cada vez que for interrogado seu tipo e suas informa es de status ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 suportar no m nimo as seguintes cargas el tricas em seus contatos de comando 2 Amperes O 30 VDC carga resistiva 1 Ampere 30 VDC carga indutiva cosT 0 6 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Or
231. a interliga o desses equipamentos dever ser Rede Telem tica Ethernet categoria 06 TCP IP dever ser aplicado para os servidores esta es monitores de v deo e terminais de servi o staff 11 2 14 4 Servidores Os servidores do SIV e as interfaces de comunica o dever o ser constitu dos por hardware e software com a miss o principal de gerenciar o banco de dados do SIV e os perif ricos tais como esta es de trabalho pain is monitores terminais de servi os e as integra es com outros sistemas O SIV ser composto de 04 servidores a serem distribu dos para as seguintes fun es um servidor principal e outro reserva para o banco de dados do sistema O produto a ser instalado o MS SQL SERVER 2000 um servidor para o comando dos monitores um servidor para o comando dos pain is de led e dos terminais de staff Os servidores dever o ser instalados na sala t cnica principal da rede telem tica localizada no Pr dio Administrativo 11 2 14 5 Terminais de Servi o Staff Os Terminais de Servi o Staff dever o permitir acesso s informa es do tr fego de aeronaves no aeroporto inclusive s telas de chegada e partida de aeronaves via comando no teclado 11 2 14 6 Monitores de V deos Os Monitores de V deos dever o possui tecnologia inteligente e endere vel e dever o apresentar informa es de partidas chegadas esteiras e check out ser o do tipo policrom tico
232. a linha do tempo podem ser Relacionados c mera selecionada Alarmes do hist rico de alarmes atualizado exibido na lista de alarmes Exibi o de marcadores de v deo na linha do tempo h Reprodu o na tela do computador Reprodu o do v deo gravado nos formatos ONVIF MPEG4 e H 264 Reprodu o de v deo de at 25 c meras de uma vez em uma nica janela de v deo Reprodu o de cada c mera separadamente ou em grupos de forma sincronizada e ao mesmo tempo Reprodu o de v deo utilizando as seguintes opera es padr o Reprodu o Pausa Avan o r pido em diferentes velocidades x1 4 x1 2 x2 x4 x8 x16 Retrocesso em diferentes velocidades x1 4 x1 2 x2 x4 8x x16 Avan o de um quadro Retrocesso de um quadro Controle de velocidade do jog shuttle para avan o e retrocesso r pido Mudan a da reprodu o para um per odo diferente utilizando a linha do tempo ou especificando data e hora espec ficas Mudan a da reprodu o para o per odo do alarme marcador ou limite de movimento seguinte Mudan a da reprodu o para o per odo do alarme marcador ou limite de movimento anterior Zoom e navega o em v deo reproduzido at 800 Revela o da zona oculta no v deo gravado se o usu rio possuir a permiss o apropriada Remo o de artefatos de entrela amento do v deo em 4SIF Exibi o de obj
233. a mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN Interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos Fornecer o produto MS SQL SERVER 2000 para os dois servidores devendo cada um conter licen as para 10 clients Os servidores dever o ser fornecidos com o software b sico j instalado contendo o sistema operacional adequado s suas necessidades INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 107 307 Todos os drivers entregues dever o estar atualizados na data instala o O fornecedor dever apresentar certifica o de compatibilidade com DMI 2 0 Desktop Management Interface e HCL hardware compatiblity List para os equipamentos placas m es placas de v deo e placas de rede para o sistema operacional Microsoft solicitado Windows 2000 Server etc Os servidores ser o alimentados por tomadas de energia do sistema no break da Sala dos Servidores b Servidores dos monitores e terminais de staff Dever
234. a organizar c meras e outros itens por localiza o Defini o do fuso hor rio de um local locais diferentes podem conter seus pr prios fusos hor rios Reordena o de locais de acordo com seu local principal os locais s o classificados por n mero Cria o autom tica de uma hierarquia de locais dentro de um banco de dados do local que cont m dispositivos do sistema de v deo sobre IP vis veis na rede Cria o opcional de sequ ncias e salvos dentro dos locais configura o da grava o 24 horas por dia 7 dias por semana para cada c mera e habilita o de alarmes de perda de v deo e falha na rede Adi o de c meras monitores pain is de alarme e servidores de v deo a locais pelo m todo arrastar e soltar selecionando a partir de uma lista ou especificando manualmente o endere o IP e o nome Remo o de dispositivos dos locais Movimenta o de dispositivos e outros itens como por exemplo sequ ncias formatos salvos e sublocais de um local para outro pelo m todo arrastar e soltar Especifica o de um nome de exibi o localizada para c meras monitores pain is de alarme e servidores de v deo que substitui o nome armazenado no dispositivo f Mapas Cria o de um ou mais mapas para cada local importando uma imagem bitmap para o plano de fundo Adi o de c meras ao mapa Especifica o do campo de vis o para cada c mera Adi o de fontes de al
235. a transfer ncia n o autorizada Permitir a visualiza o e atualiza o da data e hora real do sistema pelo operador Permitir sinaliza o visual de alarmes Permitir o acesso a discagem abreviada comum Permitir a personaliza o de tela Permitir a leitura de lista telef nica ou seja cada telefonista dever ter acesso ao diret rio de nomes cadastrados em seu site Esta lista dever permitir no m nimo o cadastro de 500 usu rios inicialmente Possibilitar o cadastro e visualiza o de dados pessoais dos usu rios inclusive com foto associada A proponente dever informar na proposta os requisitos m nimos de hardware e software para o perfeito funcionamento desta aplica o para que a CONTRATANTE possa disponibiliz los Permitir consulta Permitir consulta pendular Transfer ncia de chamadas para os ramais com ou sem an ncio Transfer ncia de chamadas de entrada por operadora Confer ncia a tr s participantes Reten o de chamadas quando n o for poss vel s telefonistas expedi las imediatamente ramais Discagem abreviada para os mesmos n meros abreviados do sistema acess veis pelos Sele o por teclado Servi o noturno Possibilidade de repetir cnamadas externas de sa da para o ltimo n mero chamado pala marca o de um nico d gito Intercala o em linhas ocupadas com toque de aviso antecipado Rechamada autom tica N mero individual para acesso telefonista C
236. a traseira Os arm rios dever o ser padr o 19 com dimens es m nimas de 48 cm de largura 56 cm de profundidade e altura til interna de 40 unidades UA s Dever o possuir guia de gerenciamento de cabos r gua de alimenta o el trica com filtro anti surto Ter no m nimo 6 tomadas el tricas tripolares com capacidade total de 1500 W e barra de aterramento em cobre Dever o ser pintados na cor BEGE RAL 7032 10 1 2 3 Condi es Gerais a Licen as Todos os softwares e licen as dever o ser fornecidos e instalados com os equipamentos do sistema e dever o seguir um nico padr o preferencialmente de uma mesma marca S ser o aceitos softwares com as suas licen as em nome da INFRAERO As licen as de software fornecidos e instalados dever o ser entregues INFRAERO juntamente com a partida de opera o do sistema b Cablagens As interliga es entre os rel gios e o sistema de sincronismo ser o efetuadas atrav s da rede de Telem tica do aeroporto que utilizar cabos do tipo UTP categoria 06 E de responsabilidade do fornecedor a interliga o da central antena GPS como tamb m o fornecimento de cabeamento e infraestrutura para tal 10 1 3 SISTEMA DE SONORIZA O SISOM O SISOM tem como objetivo veicular mensagens sonoras com alto grau de inteligibilidade para p blico passageiros e funcion rios nas diversas reas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca
237. aca Gr fica 01 uma unidade de DVD RW gravador de DVD interno com no m nimo 8x de velocidade de grava o em dupla camada Placa de udio Creative Sound Blaster X Fi Xtreme Audio Placa de rede Gigabit 10 100 1000 Mbps Teclado e mouse Teclado padr o ABNT Il com conector USB Mouse ptico com conector USB Monitores Dever ter capacidade de conectar 04 quatro monitores de no m nimo 20 LCD Acess rios de instala o Fornecer todos os cabos de liga o l gica e componentes el tricos necess rios instala o e funcionamento do equipamento 10 1 1 9 2 Console Central de Visualiza o e Comando A Console Central de Visualiza o e Comando dever ser fornecida e instalada na sala de STVV junto ao COA na rea destinada ao pessoal de seguran a aeroportu ria com todos os componentes a cabea o a infra estrutura necess ria a sua montagem fia o conectores terminais bot es chaves teclas fixa es buchas parafusos arruelas etc necess rios a sua instala o e opera o Dever ser fornecida com mobili rio completo destinado ao suporte dos equipamentos e dois operadores apropriado a esta aplica o Dever receber alimenta o el trica partir dos circuitos de energia ininterrupta quadro No Break do Aeroporto dispon veis no ambiente O aterramento da console suas partes met licas e dos equipamentos seus componentes dever ser efetua
238. ada painel na qual ser o montados os equipamentos aqui descritos A console sua concep o sua montagem e a disposi o dos equipamentos nela montados dever o atender ao especificado nesta ET As consoles remotas dever o ser instaladas uma na Sala do Superintendente do Aeroporto na Sala do Gerente de Opera es e Seguran a Sala de Opera es de Seguran a Sala do Supervisor do TPS Receita Federal e Pol cia Federal As consoles dever o ser tais que permitam serem montados em sua estrutura os INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 208 307 seguintes equipamentos seus componentes 1 um teclado alfanum rico ou joystick s 1 um monitor de v deo lcd de 19 Storage Discos r gidos 15 quinze discos r gidos hot plug SAS de 3 5 polegadas Unidades SAS 7 200 RPM nearline dispon veis em 1 TB N veis de RAID Suporte para os N veis de RAID 0 1 10 e 5 At 30 discos f sicos por grupo de disco At 256 discos virtuais Software de Gerenciamento Modular Disk Storage Manager interface de usu rio orientada por tarefas baseada em Java Pot ncia No m ximo 478 W cont nuos Pico de 550 W Dissipa o de Calor M xima 200 W Faixa de Voltagem de Entrada Na faixa de 100 240 V 90 264 V reais Varia o de Frequ ncia 47 63 Hz Corrente de Entrada M xima com Alimenta o Nominal 7 93 A a 90 V 3 96 A a 180 V Consumo Cont nuo Suportado At 1
239. ada de gua e p Placa de Montagem remov vel permitindo a montagem dos equipamentos em bancada Flange remov vel facilitando a fura o e a passagem de cabos ou eletrodutos Possibilidade de comportar switch codificador de v deo no break e protetores de surto e miscel neas Possuir borracha para veda o Fecho standard de fenda em metal Porta remov vel sendo as dobradi as com pinos desmont veis Modo de fixa o Parede ou poste Grau de Prote o IP 54 IK10 Microventiladores 4 axial e exaustor Termostato para ventilador e exaustor 10 1 1 9 14 Caixas de prote o para c meras a Para c mera m vel montagem externa e interna Caixa de prote o para acomoda o dos domes com dispositivos de compensa o de temperatura interna e contra condensa o da janela frontal Montagem pendente para fixa o na estrutura dispon vel poste quina teto entre outros Classifica o de rea poeira e alto ndice de umidade Grau de prote o IP66 Material do inv lucro alum nio com pintura ep xi ou policarbonato b Para c mera fixa Caixa de prote o para acomoda o das c meras com as devidas lentes com dispositivos de compensa o de temperatura interna contra condensa o de temperatura interna e contra condensa o de janela frontal Montagem pendente para fixa o na estrutura dispon ve
240. ada e sa das Diel trico Temperatura para as UCL s 50 C 90 umidade relativa Interfer ncia eletromagn tica Envelhecimento Componentes conex es terminais soldas e Ensaios dos equipamentos Os Ensaios funcionais devem ser aplicados testes de certifica o da qualidade do software e das fun es previstas no projeto conceitual e executivo aprovados 10 1 6 SISTEMA INFORMATIVO DE V OS SIV A principal fun o do SIV o tratamento e transmiss o em tempo real de informa es relativas s partidas e chegadas de v os no Aeroporto objetivando a dissemina o eficiente de informa es tanto ao p blico em geral e passageiros quanto ao pessoal em servi o no Aeroporto Os equipamentos do SIV funcionar o de forma integrada na coleta armazenamento processamento e distribui o das informa es relativas s chegadas e partidas de v os no aeroporto utilizando o software pr prio da INFRAERO O SIV atrav s do m dulo de anunciador autom tico de som dever ser integrado ao SISOM para divulga o das informa es pr gravadas e ao SDH atrav s de protocolos e drivers de comunica o devidamente conhecidos bem como dever ser integrado aos demais sistemas atrav s do SAPIOS mediante o uso de tabelas de integra o do banco de dados do SIV O SIV dever ser composto dos seguintes equipamentos Servidores de dados e interfaces de comunica es Esta es de Tra
241. ada para acoplar o detector atrav s de contato f sico do tipo encaix vel plug in e se conectar fia o la os de detec o atrav s de terminais parafus veis e atender os seguintes requisitos ser apropriada para ser instalada diretamente em caixa 4x4 do tipo condulete e dever dispor de dispositivo de travamento que impe a de desconectar o detector com pux es ou empurr es aleat rios ser confeccionada com o mesmo material da carca a do detector pl stico injet vel antiest tico de alto impacto e mesma tonalidade e apresentar dimens es reduzidas igual ou inferior a O0 158mm x h 25mm dispor de uma etiqueta que permita imprimir de forma indel vel e irremov vel o endere o e o tipo de detector que ser instalado na mesma impress o essa que dever ser provida pelo fornecedor do sistema antes da entrada em opera o do mesmo e ser fabricada e instalada em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 4 Acionador Manual Dever ser do tipo endere vel encapsulado em caixa de dimens es 4x4 de alta resist ncia a impacto e de arte final e apar ncia agrad veis e que atenda os seguintes requisitos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 229 307 ser do tipo quebra o vidro e fecha um contato e possuir impresso sua tam
242. ada s local interurbana internacional tie line e entre ramais a ser em registrada s deve m ser selecionada s por CHM O Sistema de Bilhetagem deve atender a um Sistema de Tarifa o o qual n o objeto deste fornecimento capaz de tarifar todos os ramais da CPCT Dever ser poss vel bilhetar todas as chamadas de entrada provenientes da rede p blica de telefonia A bilhetagem dever incluir a identifica o do assinante A caso disponibilizado pela Central P blica O sistema de coleta de bilhetes existente dever poder ser instalado a uma dist ncia de at 20 metros da CPCT sem a necessidade de utiliza o de micro modem No caso de transfer ncia de uma liga o externa originada para um ramal a bilhetagem dever incidir em todos os ramais para os quais foi transferida a liga o Discriminador bloqueio IU A CPCT dever permitir a discrimina o bloqueio das chamadas dirigidas ao servi o interurbano autom tico DDD e ou internacional DDI Prote o contra chamadas maliciosas permitindo aos usu rios do sistema identificar a pessoa com quem ele est falando atrav s da discagem do c digo correspondente O Sistema dever imprimir no m nimo as seguintes informa es Data e hora da solicita o N mero do ramal solicitante N mero do Assinante A ramal correspondente se conectado a CPCT ou n mero do telefone externo Tons distintos Os equipamento
243. adas para a fun o que se destinam Com o objetivo de evitar que as varia es das condi es ambientais nebulosidade temperatura chuvas posi o do sol n vel de ilumina o etc provoquem altera es e ou interfer ncias significativas na qualidade das imagens enviadas aos monitores as c meras dever o ser dotadas de circuitos e recursos capazes de minimizar essas varia es e efetuar automaticamente as corre es e equaliza es necess rias para recompor a qualidade da imagem Dispositivos anti surto dever o ser instalados juntamente com as c meras para prote o contra descargas el tricas provenientes de agente externos ou internos As c meras m veis dever o ser dotadas de recursos que possibilitem ao operador efetuar remotamente varreduras horizontais Pan e verticais Tilt e tamb m a facilidade de aproxima o do objetivo em foco zoom da lente As c meras fixas ser o instaladas conforme adequa o nas vias e edif cios p blicos e Centros de Controle Operacionais alem da sala central de monitoramento As c meras instaladas nas reas externas ou instaladas internamente em ambientes com ilumina o deficiente dever o ser dotadas do recurso noite dia O sistema de armazenamento digital de imagens das c meras dever ter capacidade de armazenar no servidor principal as imagens de todas as c meras sob supervis o por at 90 noventa dias antes de substituir as imagens antigas do sistema este dever en
244. ado pelo fornecedor do STVV acessando a malha de terra geral do Aeroporto atrav s do quadro de energia el trica mais pr ximo do ambiente de sua instala o Dever ser uma console do tipo mesa bancada painel na qual ser o montados os equipamentos aqui descritos A console sua concep o sua montagem e a disposi o dos equipamentos nela montados dever o atender ao especificado nesta ET As consoles remotas dever o ser instaladas uma na Sala do Superintendente do Aeroporto na Sala do Gerente de Opera es e Seguran a Sala de Opera es de Seguran a Sala do Supervisor do TPS Receita Federal e Pol cia Federal As consoles dever o ser tais que permitam serem montados em sua estrutura os seguintes equipamentos seus componentes 4 um TECLADO ALFANUM RICO ou joystick s 1 um MONITOR DE V DEO LCD de 19 10 1 1 9 4 Storage Discos r gidos 15 quinze discos r gidos hot plug SAS de 3 5 polegadas Unidades SAS 7 200 RPM nearline dispon veis em 1 TB N veis de RAID Suporte para os N veis de RAID 0 1 10 e 5 At 30 discos f sicos por grupo de disco At 256 discos virtuais Software de Gerenciamento Modular Disk Storage Manager interface de usu rio orientada por tarefas baseada em Java Pot ncia No m ximo 478 W cont nuos Pico de 550 W Dissipa o de Calor M xima 200 W Faixa de Voltagem de Entrada Na faixa de 100 240 V 90 264 V reais Varia o de Frequ
245. adores ao lado da janela de reprodu o Dentro da janela de coment rios de marcadores o marcador selecionado corresponde posi o da reprodu o atual Os bot es de incidente seguinte ou anterior permitem navegar pela janela de coment rios de marcadores automaticamente mantendo o v deo associado de forma sincronizada Exporta o de incidentes Exporta o de videoclipes de uma c mera ou c meras selecionadas dentro de um local para determinado incidente Adi o de clipes extras a incidentes existentes Assinatura digital autom tica e marca d gua de videoclipes ao exportar Prote o das grava es originais para preservar a evid ncia Revis o de incidentes em um aplicativo de reprodu o de incidentes diretamente do CD Reprodu o de incidentes com todas as opera es de reprodu o fornecidas pelo aplicativo completo do Software de Controle Verifica o e autentica o de marcas d gua digitais incorporadas aos videoclipes exportados Reprodu o em monitores Reprodu o do v deo gravado em um monitor a partir da hora e data selecionadas Opera es b sicas de reprodu o reprodu o pausa Escuta do udio gravado com o v deo de todas as c meras em reprodu o ou somente c meras selecionadas Grava o 11 2 9 5 Configura o da grava o Grava o instant nea do v deo ao vivo visualizado em um painel de v deo Config
246. ados e outros Toda UCL deve ter identifica es claras e objetivas fixadas de maneira permanente nos seus quadros ou caixas e de todas as conex es internas que se ligam com instala es externas Os cabos de interliga es com a UCL s devem ter folgas suficientes para permitir as manuten es sem comprometimento de sua integridade ou do conjunto de cabos amarrados chicotes Todos os cabos que interligam as UCLs aos equipamentos supervisionados s o de responsabilidade da Contratada 11 2 13 7 Condi es Gerais a Licen as Todos os softwares fornecidos e instalados dever o seguir um nico padr o preferencialmente de uma mesma marca S ser o aceitos softwares com as suas licen as em nome da INFRAERO As licen as de software dever o ser entregues INFRAERO juntamente com a partida de opera o do sistema b Cablagens Cabo para interliga o das controladoras Cabo de Rede UTP cat06 Cabo para interliga o dos pontos supervisionados Cabo manga 1P bitola 1mm2 para sinais digitais Cabo manga 1P bitola 1mm2 blindado para sinais anal gicos A cablagem especificada pelo Projeto tem car ter orientativo Caso a Empresa Fornecedora opte pela utiliza o de cabos com outra especifica o dever encaminhar solicita o por escrito indicando as caracter sticas t cnicas do cabo proposto para APROVA O da FISCALIZA O Por m mesmo que esta solicita o seja aprovada a INFRAERO n o
247. ados em suas propostas 20 Prazo de execu o O prazo para o t rmino dos servi os ser de 30 meses a serem contados a partir da data de in cio constante da Ordem de Servi o e com a PS Permiss o de Servi o a ser formalizada junto com o SESMT Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho Ressalvados os casos de for a maior devidamente comprovados a ju zo da INFRAERO a CONTRATADA incorrer nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA S o considerados como for a maior para efeito de isen o de multas previstas greve dos empregados da CONTRATADA interrup o dos meios de transporte INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 307 307 calamidade p blica acidente que implique na paralisa o dos servi os sem culpa da CONTRATADA falta de energia el trica necess ria ao funcionamento dos equipamentos chuvas copiosas inunda es e suas consequ ncias Casos que se enquadrem no par grafo nico do Artigo 1058 do C digo Civil Brasileiro A Contratada manter durante 30 dias ap s o recebimento da obra 1 Engenheiro Eletronico com o objetivo de dar consultoria para garantir a opera o e manuten o dos equipamentos e sistemas eletr nicos Arq Paulo Jos Malucelli CREA N 170392546 7
248. aero e fornecer todo material necess rio para tal instala o a Base para fixa o A Base para fixa o do terminal de auto atendimento devera ser constru da com as seguintes medidas Comprimento de 40cm com uma Largura de 40cm tendo uma largura nas partes laterais de 12cm de largura 8 cm de largura na parte traseira e 10cm de largura na parte da frente Possuir uma caixa de passagem interna de 16cm x 22cm A altura da Base de 35cm considerando que o ponto zero e a via de ve culos A Base ser fixada com afastamento de 20 cm da via INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 166 307 Os diagramas abaixo mostram as interliga es dos totens com os demais componentes do SISTEMA GEST AUTOMATIZADO DA INFRAERO Limi augi Pr Tite TOTEM Anga 6 Porta DRT A TO ce ai Said DIA GRAMA DE BLOCOS 9 E rr Ee arara TO Pr AEE LADA E miya AC PC O dir Pita Pla ry OM e dio cirai dida duram as raio ai ido z Aea Ponura arasi iki di d aTa rh iia breig irdi ju G ia h ada PL a ma CELOTE OTITIS EE E Git Aa gpa a a Ta am o ir CUTE TTURA TI h Apia mancada ia Fica INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 167 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 Aquino fonte GESTAU TO BbcosDetahes vZ3 vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE TOTEM ENTRADA E PLC eu DD n ra a E BRR p Comum das entradas I L l d mm EE 1 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 168 307 Ultim a atualiza o 27
249. agamento de seguro pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos que digam diretamente respeito s obras e servi os contratados E obrigado outrossim ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento a sua custa das multas porventura impostas pelas autoridades mesmo daquelas que por for a dos dispositivos legais sejam atribu das Infraero A CONTRATADA dever providenciar a Anota o de responsabilidade T cnica ART concernente aos servi os previstos incluindo o pagamento da taxa correspondente assim como toda e qualquer provid ncia concernente aos emolumentos decorrentes da execu o dos servi os previstos e demais exig ncias necess rias execu o dos servi os A observ ncia de leis regulamentos e posturas que se refere o item precedente abrangem tamb m as exig ncias do CREA e demais rg os da rea especialmente no que se refere coloca o de placas contendo os nomes do respons vel t cnico pela execu o das obras do autor ou autores dos projetos Nenhuma obra dever ser iniciada antes que seja assinado o contrato efetuadas as Anota es de Responsabilidade T cnica ART s no CREA o registro da obra na Prefeitura local a matr cula no INSS e a comunica o Delegacia Regional do Trabalho 3 5 Defini es Contratante INFRAERO Empresa Brasileira de Infra estrutura Aeroportu ria CONTRATADA Empresa vencedora da concorr ncia respons vel pela execu o da obra
250. agens de movimento de objetos altera o de imagens por per odos distintos realizar movimenta o autom ticas das c meras configur veis por per odo distintos analisar aglomera es em hor rios distintos e enviar alertas aos operadores em toda a solu o O algoritmo de an lise de v deo dever ter capacidade de em ociosidade da c mera baixar seu FPS em n vel de O zero tendo por finalidade a libera o do link de dados para demais aplica es do sistema de STVV As consoles de monitoramento nos diversos locais destinados a esta atividade acessar o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 190 307 as informa es por meio de software aplicativo do tipo cliente ou ainda por meio de software de navega o na internet por meio de senhas de acesso A matriz de STVV ser do tipo virtual totalmente digital projetada dentro de conceito abrangente escalon vel e modular com controle do acesso descentralizado e atrav s de senhas Os n veis de usu rio ser o determinados pelo administrador do sistema O sistema dever ser capaz de realizar o registro digital de alta qualidade das imagens de todas as c meras com recursos para gerenciamento de armazenamento dos arquivos resultantes atrav s de sistema de gerenciamento de arquivos de v deo constituindo solu o abrangente escalon vel e modular Este armazenamento dever ser feito em ambiente pr prio para tal com a m xima seguran a e qualidade no tratamento das informa
251. ajustes de c meras c meras PTZ Opcionalmente cada formato salvo pode conter um layout formato de visualiza o de painel de v deo associado Reordena o das c meras dentro de um formato Exibi o de formatos em um conjunto de pain is de v deo dentro de qualquer janela de v deo modifica es do layout automaticamente se configurado para tal Exibi o de formatos em um conjunto de monitores Visualiza o de todas as c meras de um local como formato Visualiza o de todas as c meras a partir de um mapa como formato c Rondas de seguran a Configura o de rondas contendo formatos cada formato pode conter um tempo de perman ncia espec fico 1 a 300 segundos Reordena o de formatos dentro de uma ronda INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 49 307 Execu o de rondas de seguran a em um conjunto de pain is de v deo dentro de uma janela de v deo uma por janela Execu o de rondas de seguran a em um conjunto de monitores anal gicos d Tarefas Configura o de tarefas programadas para usu rios que exibem v deo sequ ncias salvos rondas de seguran a quer seja automaticamente quando o usu rio faz o login ou diariamente Execu o de tarefas programadas para o usu rio enquanto este est conectado rede Desativar ou habilitar tarefas programadas em um computador e Numera o da matriz Atribui o autom tica de n mer
252. al da grava es Registro das seguintes informa es em cada entrada do registro de auditoria Data e hora em que o usu rio executa a a o Nome do usu rio que executa a a o Nome DNS do computador que executa o Software de Controle Nome do aplicativo de grava o do registro Uma sequ ncia de caracteres que denomina o tipo de a o executada ex Logon Habilita o no sistema Nome e n mero da matriz do objeto ao qual a a o se aplica por exemplo nome e n mero da c mera INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 59 307 Informa es adicionais sobre a a o em forma estruturada ex tempo de ocorr ncia do alarme 16 Fev 06 10 11 41 Resposta do Alarme Alarme Falso Gravidade aplica se a mensagens de erro recebidas somente em entradas de registro e Configura o do local Descoberta de streams de dispositivos de v deo IP em rede por endere o de transmiss o ou endere os de unicast para cada dispositivo Configura o de dispositivos do sistema de v deo IP atrav s da interface de configura o da Internet Visualiza o do v deo de cada stream simultaneamente com a aplica o de modifica es aos par metros de m dia em um transmissor para auxiliar na configura o Atualiza o do firmware dos dispositivos do sistema de v deo IP v rios dispositivos podem ser atualizados em uma s opera o Cria o de uma hierarquia de locais e sublocais par
253. alizadas de todas as c meras da solu o por at 90 noventa dias O mobili rio ser conforme descrito nos itens subsequentes e instalados de acordo com o solicitado pela INFRAERO O equipamento instalado ser composto de racks computadores mobili rio adequado c mera MINI DOME de monitoramento monitores e demais equipamentos necess rios a opera o do sistema O Sistema de Monitoramento por imagem visa a monitora o por c meras de v deo vigil ncia de todo o sitio aeroportu rio durante 24 horas por dia Essas imagens ser o visualizadas em Workstations localizadas Console Central de Visualiza o e Comando respons vel pela atua o em cada rea e n meros definidos de per metros Ao operador dever ser permitida a visualiza o das imagens enviadas por todas as c meras cujo acesso permitido conforme n veis hier rquicos definidos no sistema em tempo real simultaneamente grava o devendo lhe ser facultado a facilidade de selecionar e transferir qualquer imagem para um monitor dedicado visualiza o de uma nica imagem em detalhes As salas de vigil ncia ter o dimens es suficientes para permitir a adequada disposi o dos equipamentos objetivando a ergonomia conforme a praticidade na utiliza o dos dispositivos O ambiente dever ser dotado de ar condicionado de forma a manter a temperatura ambiente adequada utiliza o dos equipamentos do sistema O sistema devera fazer leituras especificas das im
254. alquer vari vel da UCL Ler ou alterar par metros de vari veis locais da UCL Executar comandos locais Verificar o estado da UCL atrav s da autodiagnose Ter rel gio interno com data e hora INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 103 307 Prote o de acesso atrav s de senha Permitir altera o de programa o hor ria Permitir altera es de setpoints Os TE s devem ser fornecidos com todos os softwares necess rios s suas fun es com respectivas licen as e documenta o t cnica 10 1 5 5 Caracter sticas gerais do fornecimento e dos servi os Al m dos servi os descritos nas condi es gerais do edital e na Especifica o T cnica do SAPIOS o fornecedor do SIGUE ter as seguintes incumb ncias As unidades controladoras para todos os pontos a serem supervisionados pelo SIGUE s o de total responsabilidade do fornecedor do SIGUE quanto ao fornecimento instala o programa o e in cio de opera o de responsabilidade do fornecedor do SIGUE tamb m a integra o com os equipamentos dos demais sistemas que tenham supervis o microprocessadas e sa das seriais com protocolos padr es abertos conforme indicados e descritos nesta especifica o Dever o ser ligados s UCL s ou s ET s do SIGUE em fun o da arquitetura proposta atrav s da rede Ethernet com protocolo TCP IP do aeroporto ou atrav s de rede RS 485 ou RS 232C com protocolos padr es abertos MODBUS DIGINET o
255. amb m os passageiros em tr nsito O projeto consiste apenas de aloca o dos pontos dos equipamentos onde dever ser prevista a instala o de ponto de rede IP projeto de Telem tica para o raio x e ponto de alimenta o el trica projeto de El trica V LIMPEZA Durante todo o per odo de execu o da obra a rea constru da dever ser mantida sempre limpa A CONTRATADA dever providenciar a limpeza de todas as reas trabalhadas n o deixando no local resto de material arame estopas pingos de tinta ferramentas in teis e outros Todo o material de bota fora proveniente de demoli es limpeza desmontagem e outros servi os INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 301 307 dever ser retirado da rea do Aeroporto sob a responsabilidade da CONTRATADA com destino a um aterro sanit rio licenciado VI INSTRU ES OPERACIONAIS 1 Generalidades Todas as medidas necess rias a realiza o dos servi os dever o ser conferidas no local Ser sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades SI devendo ser utilizado em todos os documentos sejam t cnicos administrativos ou financeiros Ser tolerada a apresenta o de Unidades do Sistema Ingl s entre par nteses e sempre ao lado das Unidades SI para materiais nos quais s o usuais e aceitas estas unidades 2 Di rio de obras o livro fornecido pela CONTRATADA que deve ser mantido permanentemente na obra e onde ser o anotadas diariamente as orden
256. amenta de design integrada Permitir suporte a alarmes configur veis em diversos n veis e individualmente para controladores leitoras entradas sa das e usu rios Possuir tela que permita o acompanhamento em tempo real de todas as transa es de cart es e eventos do sistema Possuir tela de alarmes em tempo real com registro de reconhecimento e diversos n veis de prioridade Possuir configura o de envio de e mails em caso de eventos ou alarmes b Esta o de trabalho do subsistema de edi o de cart es Dever ser um posto de trabalho ou uma rede de postos de trabalho baseado em computador pessoal padr o de mercado e que opere em ambiente operacional Windows no qual o s operador es do SICA desenvolver o as atividades de edi o e produ o de cart es bem como as atividades de capta o processamento e armazenamento de imagens digitais que ser o utilizadas pelo banco de dados do SICA e tamb m na edi o e produ o de cart es de controle de acesso identifica o funcional do portador do mesmo Especifica o Processador Frequ ncia de clock interno m nima de 3 0 GHz com mem ria cache L2 de no m nimo 6 MB Processador de n cleo duplo ou superior com conjunto de instru es no padr o SSE2 e SSE3 com arquitetura de 64 bits Front Side Bus ou Hypertransport de no m nimo 1333 Mhz Placa m e Arquitetura ATX micro ATX ou BTX com suporte a todas as caracter sticas
257. amente pela contratada tendo em vista que possuem car ter corriqueiro e poder o ser solicitados somente pelo s administrador es do sistema designado pela contratante Ap s a programa o ser feita a contratada dever obrigatoriamente comunicar a contratante s Responsabilidades Servi os e materiais A aprova o da proposta por parte da INFRAERO n o desobriga o fornecedor de sua plena responsabilidade quanto ao emprego de materiais e servi os de acordo com as normas e padr es ANATEL al m daqueles referentes concession ria telef nica local Desta forma todos os nus referentes s poss veis adequa es de materiais ou servi os empregados ou executados em desacordo com as normas vigentes e que na entrega e vistoria dos servi os tenha que ser substitu dos ou refeitos correr por conta exclusiva do fornecedor Sistema telef nico A aprova o da proposta n o desobriga o fornecedor de sua plena responsabilidade quanto ao funcionamento dos equipamentos e da entrega completa sem falhas ou omiss es que possam prejudicar ou comprometer sua utiliza o Todas as corre es que venham a ser necess rias correr o por conta exclusiva do fornecedor 10 1 8 2 20 Equipamentos para teste manuten o e certifica o dos pontos de rede em categoria 06 Equipamento port til para teste de rede e certifica o para categoria 6 para cabos de pares UTP STP ScTC coaxial fibras mono e multimodo Testes Padr es segundo a
258. ando por ventura houver obst culos n o previstos em Projetos entre duas caixas de passagem consecutivas pode se adaptar o feixe de eletrodutos de forma a venc lo tendo se o cuidado em manter as mesmas posi es relativas dos dutos tanto verticais como horizontais mantendo se assim a mesma forma o anteriormente prevista Na rede subterr nea n o ser permitida a redu o de di metros de eletrodutos O raio de curvatura m nimo para a rede de dutos dever ser aquele raio m nimo permitido para cabo de maior bitola que ser instalado na rede e dever ainda ser observado o raio m nimo de curvatura para eletrodutos Quando indicado no Projeto os eletrodutos dever o ser identificados nas entradas e sa das das caixas Os eletrodutos de reserva dever o ap s a limpeza ser vedados em ambas as extremidades com tamp es adequados Prepara o Ap s a prepara o do piso da vala no trecho reto ser executado uma base de concreto nivelada ao longo do trecho de acordo com o detalhamento de projeto onde ser assentadas as cambotas com espa amento definido em projeto para o apoio e alinhamento dos eletrodutos Ap s esta montagem ser lan ada a malha de aterramento sobre a rede de eletrodutos em forma de zig zag em toda a extens o do trecho rede deixando uma sobra em cada extremidade para acabamento e conex o no interior de cada passagem com a malha do trecho sequente A seguir executado o envelopamento de
259. ando uma melhor visualiza o preto e branca durante a noite O chaveamento entre o modo dia e modo noite deve ser autom tico com corte no filtro de IR Sensibilidade NTSC em modo Interlace a F1 4 e 35 IRE 0 063 lux a 1 4 seg color e 0 00018 lux a 1 2 seg Mono Lente auto ris Movimento de rota o horizontal pan de 360 cont nuo e movimento de rota o vertical de 180 com Autoflip Velocidade pan tilt vari vel de 0 001 ate 360 por segundo Velocidade de movimento de Preset 200 s Dispositivo anti emba ante Dever dispor no m nimo 250 posi es program veis Presets com precis o de posicionamento de 0 05 Dever possuir ao menos 24 zonas de mascaramento de imagem program vies Dever dispor de no m nimo 2 entradas e 1 sa da program vel Compacta o de v deo em H 264 velocidade total de quadros garantida 30 fps a 4 SIF CIF Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de bits configur veis pelo usu rio de 32 Kbps a 6 Mbps Multi stream H 264 sendo 1 stream 4SIF CIF e mais 2 streams 2SIF CIF Resolu es H 264 em NTSC SIF CIF 352 x 240 pixels 2SIF CIF 704 x 240 pixels 4SIF CIF 704 x 480 pixels interface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados m
260. anejamento geral consolidando todas as informa es do cronograma da proposta e acrescentando se as informa es a respeito de testes ensaios de aceita o comissionamento e treinamento de pessoal 6 Fabrica o Os sistemas equipamentos e componentes a serem fornecidos dever o ter suas fabrica es iniciadas somente quando o FORNECEDOR estiver de posse dos desenhos e documentos t cnicos correspondentes APROVADOS pela INFRAERO O controle da fabrica o ser efetuado atrav s de toda a Documenta o T cnica aprovada pela INFRAERO e demais documentos contratuais Se por m por raz es de ordem t cnica tornarem se necess rias eventuais modifica es no projeto original durante a fabrica o estas dever o ser comunicadas e somente realizadas ap s a aprova o pela INFRAERO Esta aprova o dever seguir o estabelecido no sub item Aprova o de Documenta o T cnica 7 Montagem Inspe o Ensaios e Libera o Os itens do FORNECIMENTO somente ser o recebidos pela INFRAERO ap s sua inspe o e libera o por um elemento credenciado pela mesma Roteiro e Programa o de Inspe o Ensaios e Montagem Ap s 20 vinte dias corridos da assinatura do contrato a CONTRATADA FORNECEDOR dever enviar a INFRAERO para aprova o um programa detalhado de todas as inspe es ensaios e acompanhamentos julgados recomendados com as respectivas datas de in cio e per odo de dura o das mesmas que constituir
261. aos materiais de desenhos Obrigat rio o uso de tinta indel vel para impress o dos desenhos originais definitivos Obrigat rio o uso da fonte ARIAL para textos e desenhos A escala do desenho ser obrigatoriamente indicada em campo pr prio no carimbo a ser fornecido pela contratante 3 Normas t cnicas Os documentos t cnicos constituintes dos projetos obras e servi os dever o obedecer as recomenda es da ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT referentes s normas de classifica o especifica o m todos procedimentos padroniza o simbologia e terminologia dos elementos dos projetos Na elabora o dos projetos ser o consideradas ainda as recomenda es atualizadas inerentes aos projetos em apre o contidas nas seguintes fontes de refer ncia NBR 9441 Execu o de Sistemas de Detec o e Alarme de Inc ndio NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 10720 Preven o e Prote o contra Inc ndio em Instala es Aeroportu rias NEMA National Electrical Manufacturers Association EEE Institute oj Electrical and Electronics Engineers IEC International Electric Commission 1EC 60849 Sistema Eletroac stico de Seguran a ANSI American National Standard Institute DIN Deutsche Industrie Normen NEC National Electric Code ASTM American Society for Testing and Materials EIA Electronic Indust
262. ar poss veis transtornos que possam surgir 2 Descri es dos servi os Os servi os consistem na Execu o de Obras Civis para Fornecimento e Instala o de materiais e equipamento do sistema de Eletr nica e Telem tica para o Aeroporto de Maca Rio de Janeiro incluindo todo o material necess rio para a perfeita execu o dos servi os do Sistema de Eletr nica de acordo com os projetos listados neste edital aprovados pelas Ger ncias de Engenharia da INFRAERO Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria SRGL Superintend ncia Regional do Leste A execu o dos servi os dever obedecer rigorosamente todos os itens a seguir Desenhos listas de materiais tabelas de acabamentos e especifica es e demais documentos integrantes do Projeto Requisitos de Normas NB e ou Especifica es EB M todos de Ensaio MB e Terminologia TB estabelecidos pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ou formulados por laborat rios ou Institutos de Pesquisas Tecnol gicas Brasileiros Requisitos de Normas e ou Especifica es e ou M todos de Ensaio e ou Padr es estabelecidos por entidades estrangeiras cong neres ASTM DIN e outras quando da inexist ncia de Normas e ou Especifica es brasileiras correspondentes para determinados tipos de materiais ou servi os Recomenda es instru es e especifica es de Fabricantes de materiais e ou de Especialistas em sua aplica o ou na realiza
263. ara toda a faixa operacional de frequ ncias e ser confeccionado em material de alta resist ncia ser totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 10 Fios e Cabos Dever o ser fornecidos e instalados todos os fios cabos conectores e demais acess rios necess rios completa implementa o do sistema objeto da presente Especifica o T cnica os quais dever o atender integralmente as recomenda es do fabricante dos equipamentos dispositivos as normas t cnicas e legais aplic veis e as recomenda es do Corpo de Bombeiros Local e Estadual bem como o C digo de Posturas do munic pio correspondente Todos os condutores dever o ser constitu dos por um par de fios de cobre e antichamas isolamento e polarizados com bitola de no m nimo 1 5 2 5 mm2 conforme dist ncia do la o A isola o dos fios dever ser em PVC O par deve ser blindado atrav s de l minas de polietileno revestidas de alum nio fio dreno constitu do por cabinhos de fios de cobre estanhados bitola 1 5 mm2 e recobrimento externo em PVC 900 antichama A tens o de isola o dever ser no m nimo 600 V INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 231 307 11 2 12 5 11 Ferramental de Manuten o Dever ser fo
264. ara compor a quantidade de entradas e ou sa das necess rias O controle de volume equaliza o compress o expans o e a monitora o dos mesmos dever o estar dispon veis ao operador da central de sonoriza o atrav s de rede sendo que o operador dever acessar todos os ajustes de todas as entradas e sa das da central atrav s de um computador 10 1 3 4 6 Matriz de Comuta o de Emerg ncia O Sistema de Emerg ncia dever permitir a opera o do SISOM mantendo 100 das operacionalidades no caso de falha da matriz de udio Este dever ser composto de uma matriz de udio de igual capacidade que a matriz principal 10 1 3 4 7 Amplificador de pot ncia Os amplificadores de pot ncia ter o no m nimo as seguintes caracter sticas Pot ncia de sa da 250 W RMS m nimo Tens o de sa da de linha 70V 100V Resposta de frequ ncia 100Hz 10 kHz 2 dB relativos a 1000 Hz Distor o harm nica m xima de 1 com pot ncia nominal Sensibilidade para a m xima pot ncia OdBm 700mV em 600 Ohms Rela o sinal ru do melhor que 85 dB na pot ncia nominal e m xima sensibilidade Indicador de n vel de sa da INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 80 307 Prote o contra curto circuito na linha sobrecarga e temperatura auto restaur vel e sa da de alarme digital status indicando bom ou mau funcionamento Montagem caixa met lica com abas padr o 19 Switch
265. arcar com as poss veis diferen as de custos decorrentes desta altera o c Infraestrutura O detalhamento e especifica es para a infraestrutura eletrodutos eletrocalhas leitos perfilados acess rios para fixa o etc necess rios para a instala o dos cabos deste sistema encontram se representados nos desenhos e especifica o t cnica para infraestrutura relacionados nos documentos de refer ncia desta especifica o d Testes Espec ficos Para a execu o dos testes espec ficos a CONTRATADA dever fornecer previamente respeitando se os prazos mencionados no manual e comissionamento uma planilha de testes espec ficos para os equipamentos sistema para aprova o da INFRAERO Esta planilha ser inclu da nos crit rios de comissionamento previstos no manual espec fico para esta etapa dos servi os Nesta planilha ser o anotados todos os resultados dos testes que ser o realizados na presen a dos fiscais da INFRAERO O fornecedor do SIGUE dever apresentar certificados de testes e ensaios de tipo dos equipamentos a serem fornecidos assim como resultados de testes de rotina em f brica indicando as normas utilizadas para os seguintes ensaios Ensaios de tipo Impulso para as fontes de alimenta o e entrada e sa das Diel trico Temperatura para as UCL s 50 C 90 umidade relativa INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 244 307 Interfer ncia eletromagn tica Envelheci
266. arme ao mapa Para fontes de alarme dever haver op es para n o exibir o cone e ou o nome do alarme at que o alarme seja ativado Adi o de links a outros locais do mapa Reposicionamento de itens com o m todo arrastar e soltar ou por meio da especifica o de coordenadas espec ficas Formatos salvos incorporados em cada mapa Visualiza o do mapa do local Acompanhamento de links para outros mapas do mesmo local ou de outros locais Exibi o de um mapa do local acima do local atual Exibi o do mapa do site superior inicial Exibi o dos mapas visualizados anteriormente retrocesso avan o Exibi o de v deo ao vivo e gravado a partir da c mera no mapa arrastar e soltar Exibi o de formatos salvos de todas as c meras no mapa arrastar e soltar Gerenciamento de alarmes a partir do mapa Confirma o de alarmes Atribui o de alarmes INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 60 307 Cancelamento de alarmes Visualiza o de v deo associado ao alarme g Interface restrita do cliente Oferecer uma vers o de acesso restrito do aplicativo de visualiza o e reprodu o de v deo para impedir o acesso s telas de configura o do local a todos os usu rios inclusive aqueles com login de administrador Oferecer acesso restrito ao utilit rio de gerenciamento do banco de dados do local o que impede a cria o de novos banc
267. as Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 Interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 246 307 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra
268. as reas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca RJ O SISOM dever ser fornecido dividindo o Edif cio Administrativo e o Terminal de Passageiros em v rios setores de forma a ter se acesso sonoriza o individualizada para as mensagens personalizadas nas diversas reas assim agrupadas Audit rio INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 217 307 Sagu o de P blico Sala de Embarque Sagu o de Desembarque Restaurante INFRAERO Opera o Administra o e Parceiros OBS Essa central tamb m dever ser interligada atender aos equipamentos componentes do referido sistema existentes da torre de controle A Console Principal dever ser controlada por computador e provida de interface com o anunciador autom tico de mensagens pr gravadas m dulo do software do sistema informativo de v o da infraero a ser fornecido pela contratante devendo ser instalada na sala de opera es do sistema de Som A Console Principal do SISOM ser instalada no Edif cio Administrativo O SISOM dever ter interfaces atrav s de protocolo aberto com o Sistema Informativo de V os SIV incluindo o seu m dulo anunciador de mensagens e com o Sistema de Distribui o de Hora SDH O comando para a emiss o de avisos dever ser feito atrav s da a o do operador da console principal ou ent o atrav s do SIV As mensagens ser o endere adas s reas de interesse sele
269. as de apresenta o de todos os status do sistema Facilidades de instru es de alarmes e relat rios de respostas definidas pelo usu rio Interface para bip pager sintetizador de voz telefone etc configurada pelo usu rio INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 297 307 Capacidade de visualizar reconhecer e responder a todos os alarmes a partir de uma mesma tela Capacidade de monitorar alarmes a partir de mapas interativos de tempo real com i dentifica o imediata e localiza o exata da ocorr ncia Utilizar mapas para realizar fun es de entradas e sa das 1 0 do sistema Apresenta o na tela da imagem dos detentores de cart o de acesso para qualquer transa o do cart o em tempo real com recursos de filtragem pelo operador de quem em que condi es aonde ou quando Tela de configura o intuitiva f cil e r pida do hardware inclusive das Unidades Controladoras de Area Telas que descrevam em detalhes profundidade as descri es o hist rico e as atividades de resposta de todos os alarmes Recursos de endere ar predeterminar alarmes para ocorrerem na tela de operadores especificados Telas que apresentem todas as atividades do sistema Telas que apresentem o desempenho da Esta o de Trabalho bem como o status de todas as interfaces os carregamentos downloads e espa o dispon vel em disco Telas
270. as infraestruturas de eletrodutos conex es cabos de sinal etc necess rios ao perfeito funcionamento das c meras A Contratada dever no projeto executivo definir os locais das c meras em suportes mec nicos instalados nas vias de entrada ou nas vias de sa da dos estacionamentos do P tio Principal do Aeroporto de Maca Estes suportes dever o ser fixados ao solo em locais conforme mostrado em planta deste projeto O fornecimento e instala o dos suportes das c meras ou outro definido no projeto executivo da Contratada fazem parte do escopo do Contrato 10 1 9 1 8 Instala o de Totens do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Os Totens dever o ser instalados fisicamente conforme previsto no projeto de infra estrutura Dever o ser Instalados os Totens a serem fornecidos pela INFRAERO e a integra o dos perif ricos que comp em a automa o das cancelas fornecendo todos os materiais e acess rios necess rios s liga es dos La os Indutivos aos M dulos de Detec o de Ve culos e posteriores liga es destes m dulos aos PLC s Dos PLC s haver as suas liga es aos Totens Dever ser utilizado o Quadro GEST para abrigar os PLC s e os M dulos de Detec o de Ve culo conforme j mencionado nos itens anteriores INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 165 307 Os totens dever o ser ligados a rede telem tica da INFRAERO A Contratada dever instalar os totens de acordo com padr o Infr
271. ato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neoprene INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 19 307 Creme protetor para prote o contra o ataque agressivo de produtos qu micos sol veis em gua como leos de corte solventes querosene aguarr s e subst ncias similares leos graxas colas p s resinas tintas e outros de acordo com a atividade a ser exercida c Equipamentos para prote o dos p s e pernas botas de borracha ou PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas cal ados de couro para trabalhos em locais que apresentam riscos de les o do p Perneiras em couro para prote o at os joelhos d Equipamentos para prote o contra quedas com diferen a de n vel cintos de seguran a para trabalhos em que haja risco de queda e Equipamentos para prote o auditiva protetores auriculares para trabalhos conforme NR 15 Atividades e Opera es Insalubres f Equipamentos para prote o respirat ria Respiradores contra poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira M scaras para jato de areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia Respiradores e m scaras de filtro qu mico
272. ato fechado b Aberta bra o totalmente na posi o vertical gt respectivo contato fechado c Indefinido bra o em qualquer outra posi o gt ambos os contatos abertos Para acionamento devem existir duas entradas distintas na cancela uma para abrir levantar o bra o e outra para fechar abaixar o bra o A cancela acionada quando uma tens o DC for colocada na entrada desejada Esta tens o deve ser provida pela pr pria cancela O acionamento deve acontecer se a tens o for mantida ou se for em forma de pulso largura m nima do pulso reconhecida pela cancela 300ms O comando para Abrir deve ser priorit rio ao de Fechar Se a cancela estiver fechando em movimento de descida do bra o e a qualquer momento receber um comando para Abrir a cancela deve parar imediatamente o movimento e logo em seguida efetuar automaticamente o movimento de abrir a cancela levantar o bra o Tamb m se o comando de Abrir e de Fechar forem recebidos simultaneamente a cancela deve executar o comando de Abrir e ignorar o de Fechar A cancela deve permanecer aberta indefinidamente at que receba um comando expl cito para fechar Ou seja n o deve operar com temporizadores para fechamento autom tico Caso estes existam no m dulo de controle da cancela devem possuir a op o de serem desabilitados d Acess rios INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 266 307 Dever o acompanhar manuais de especifica es t cnicas manuais de ins
273. atos NA Irtemos Contato Canal 1 Cortato Canal 2 embutidos no ch o corfecciaados segundo layout e dimenaes do projeto La o fisico em E E INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 277 307 11 2 17 8 Fornecimento E Instala o De C meras Dever o ser fornecidas 10 C meras destas 08 ser o aplicadas nos GEST dos Estacionamentos de P tio Principal do Aeroporto de Maca as outras duas ser o sobressalentes SANSUNG SCC C4301 com fontes de alimenta o e as devidas caixas para acomoda o das c meras ou equivalente t cnica atendendo os seguintes requisitos m nimos ou melhorados e C mera Colorida NTSC e CCD 4 410k pixels e Resolu o horizontal 480 tv lines e Zoom ptico 22x digital 10x e Ilumina o m nima 0 005 LUX Cor 0 0005 preto e branco LUX e Alimenta o 12VDC e Corre o autom tica de foco e Compensa o autom tica de luz auto Iris ALC e Compensa o de luz de fundo da imagem BLC Back Light Compensation e Balan o autom tico de branco AWT As C meras dever o permitir ajuste manual de zoom foco ou serem acompanhadas de dispositivo para efetuar este ajuste no local O fornecimento deste dispositivo e software aplicativo dever fazer parte do escopo do contrato Instala o das c meras Dever o ser instaladas 08 oito c meras de acordo com a planta deste projeto Dever o ser fornecidos todos os materiais de infra estrutura necess rios instala
274. ausa n udio na reprodu o Escuta do udio gravado com o v deo de todas as c meras em reprodu o ou somente c meras selecionadas o Grava o 10 1 1 6 Configura o da grava o Grava o instant nea do v deo ao vivo visualizado em um painel de v deo Configura o da programa o de grava o para c meras com a cria o de tarefas de grava o em servidor de v deo A grava o dever poder ser configurada para que seja 24 7 24 horas por dia 7 dias por semana Temporizada programa es de minutos at semanas Sob alarme Especifica o do protocolo de transporte a ser utilizado para grava o TCP UDP multicast Permitir que o udio possa ser gravado com o v deo Permitir que a grava o seja protegida quando um alarme ocorrer a partir do momento especificado antes do alarme pr alarme Habilita o ou desabilita o tempor ria de tarefas de grava o Exclus o de tarefas de grava o C pia de tarefas de grava o de uma c mera para outras c meras no mesmo servidor de v deo C pia de todas as tarefas de grava o de todas as c meras de um servidor de v deo para outro Especifica o de um servidor de v deo alternativo para grava o durante um bloqueio de v deo para uma c mera ou um local Bloqueio de permiss o como descrito abaixo Poder ser utilizado para impedir que outros usu rios visualizem e
275. balho opera o e supervis o Monitores de V deo Terminais de Servi o Staff O padr o de rede para a interliga o desses equipamentos dever ser Rede Telem tica Ethernet categoria 06 TCP IP dever ser aplicado para os servidores esta es monitores de v deo e terminais de servi o staff 10 1 6 1 Servidores Os servidores do SIV e as interfaces de comunica o dever o ser constitu dos por hardware e software com a miss o principal de gerenciar o banco de dados do SIV e os perif ricos tais como esta es de trabalho pain is monitores terminais de servi os e as integra es com outros sistemas O SIV ser composto de 04 servidores a serem distribu dos para as seguintes fun es INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 105 307 um servidor principal e outro reserva para o banco de dados do sistema O produto a ser instalado o MS SQL SERVER 2000 ou superior um servidor para o comando dos monitores um servidor para o comando dos pain is de led e dos terminais de staff Os servidores dever o ser instalados na sala t cnica principal da rede telem tica localizada no Pr dio Administrativo 10 1 6 2 Terminais de Servi o Staff Os Terminais de Servi o Staff dever o permitir acesso s informa es do tr fego de aeronaves no aeroporto inclusive s telas de chegada e partida de aeronaves via comando no teclado Os Terminais de Servi o Staff dever o permi
276. bo 1 par 2X 1mm sem blindagem em tran a de cobre Cabos para contato de porta Cabo 1 par 2X 1mm sem blindagem em tran a de cobre Os cabos devem ter as seguintes caracter sticas construtivas Condutor em cobre eletrol tico trefilado t mpera mole nu ou estanhado Isola o em PVC 105 C em cores diferenciadas com as vias torcidas Capa externa em PVC 105 C Blindagem em tran a de cobre nu ou estanhado com no m nimo 80 de cobertura m Infraestrutura Eletrodutos e acess rios Os eletrodutos ser o de a o galvanizado a fogo por imers o com costura e rebarbas removidas conforme NBR 5597 5598 EB 342 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 183 307 Como acess rios de eletrodutos est o considerados todos os elementos de conex o caixas de deriva o e liga o curvas redu es materiais de fixa o como suportes abra adeiras vergalh es etc N o ser permitida a utiliza o de eletrodutos r gidos de di metro menor que 2 Ser o utilizados eletrodutos de 901 exceto onde indicado em planta outro di metro Nas conex es entre eletrodutos de a o galvanizado nas sa das de eletrocalhas ou caixas ser o utilizadas luvas sem roscas de encaixe r pido com anel de veda o Nas emendas de eletrodutos ser o utilizadas luvas de mesma caracter stica ou luva sem rosca com anel de veda o Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros ser o utilizadas buchas e ar
277. botocras para abrir ou fechar a cancela 2 O dreuto de adonamento deve sa indi dual para cada cancela O deuto aqui represerta aperas uma rica cancela Ele deve ser replicado para as cada uma das cancelas cuistertes 3 A chave seletora quando emposi o Marsal possibdta o acionamento da cancela atrav s das botociras Em posi o Auto o PLC quemcoriroia o adonamento 4 Oseraa de posi o da chave sdetora Indica parao PLC em que posi o Marxal cu Ato a chave se encortra um contato distinto mecanicamente acoplado a chave acletora INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 160 307 MODELO DE INTERFACE PARA OPERADOR DO Ultima atualiza o 27 11 2007 fonte GESTANTO NZIwsd QUADRO DE COMANDO RE EEEREN ER ea toco sDetaihos Modelo de panei para 0 quadro de comando das vias sutorastradas s SADA GEST Sor o INFRALRO para geatds de estacoramentos Moost de parei para o quase de comando css vas sutomatzadas ds ENTRADA CANCELA DO TOTEN 90 CANCELA DE RETORNO Obs A quantidade de botoeiras e sinaliza es luminosas dever ser compat vel com a quantidade de vias de entrada e sa da bem como as quantidades de sem foros correspondentes INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 161 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 QUADRO DE COMANDO DETALHE DE LIGA O DA L MPADA Arquiro fonte GEST AUTO SlocosDetalhes vZ 3 vsd DE FALHA DO PAINEL de uma via QUADRO DE COMANDO Comum eas l mpadas L S2
278. bra o da cancela houver um comando para abrir a a o anterior fechar deve ser imediatamente cancelada e excotada a a o de abrir Ou seja o bra o da cancela deve parar Imediatamente seu modmento de descida e iniciar o mo rmento de subida INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 269 307 11 2 17 7 Quadro GEST do Estacionamento do P tio Principal O QUADRO GEST no Estacionamento do P tio Principal foi concebido para que todos os quadros abaixo descritos nos itens subsequentes quando no Estacionamento do P tio Principal sejam instalados fisicamente dentro deste quadro modelo EE468 IP 65 de dimens es 0 80x0 60x0 40 da Taunus ou equivalente t cnico Dever ser instalado um quadro na entrada e um quadro na sa da do estacionamento principal do Aeroporto de Maca A Contratada dever confirmar se o quadro atende fisicamente ao layout apresentado em projeto e substitu lo caso necess rio O objetivo foi concentrar todos os Quadros de Automa o aqueles que contem os PLC e expans es 16E 16S dos PLC e os Quadros de Comando Manual sendo que no caso do Quadro GEST o objetivo que todas as chaves botoeiras sejam colocadas nas portas do Arm rio GEST As placas MDV4 e fontes de Alimenta o dos MDV 4 dever o ser instaladas no interior e cada quadro Ainda dever o conter os circuitos el tricos conforme descrito no desenho de el trica nesta ET para as fontes de alimenta o dos PLC O QUADRO GEST dever conter todas as
279. ca com contato de porta Ser o dispositivos com fun o especifica de destravar portas atrav s dos comandos provenientes de uma unidade controladora do SICA e tamb m no impedimento deste comando atrav s de chave mec nica Al m disso atrav s dos contatos de porta dever o monitorar o status da porta se na condi o de aberta ou de fechada atrav s de programa o l gica na unidade controladora A es poder o ser tomadas em fun o do status corrente Dever ser fornecido suporte em Z P EM 600 em alum nio anodizado Especifica o i Dimens es da fechadura 249 x 47 x 24 mm Dimens es do atraque 185 x 37 x 10 mm For a de atraque 600 Ibs 273 Kgf Temperatura Ambiente 10 a 55 Celsius Umidade Ambiente 95 umidade relativa sem condensa o For a de atraque 600 Ibs 273 Kgf Tens o de Alimenta o 12 24 Vdc 15 Corrente 500 mA 12 Vdc 250 mA 24 Vdc Acabamento Alum nio anodizado Terminal biom trico S o dispositivos que ler o as digitais nas pessoas cadastradas a ele apresentados e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso a pessoa cadastrada ou comunicar ao computador central alguma anormalidade e ou observa o relativa ao acesso Especifica o Controlador de acesso biom trico de alto desempenho Dever operar em modo standalone com uso de PEN D
280. ca de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo CTP APL G 10 pares Cabo para interliga o entre a Central Telef nica do Aeroporto de Maca e as Cabines de Controle do Estacionamento do Aeroporto de Maca A rede de Telem tica disponibilizar cabo UTP para este fim A Contratada dever avaliar a utiliza o deste cabo para voz INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 174 307 11 1 9 1 12 LIMPEZA GERAL DA OBRA A CONTRATADA dever ao t rmino dos servi os deixar os locais em perfeitas condi es de utiliza o retirando qualquer entulho produzido pelos servi os e reparando qualquer dano causado durante a execu o deste 11 1 10 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E DETEC O DE INTRUS O SICA O SICA dever prover ao aeroporto recursos tecnol gicos de controlar e gerenciar o movimento de pessoas em reas controladas e interagir e ser interagido em por outros sistemas de seguran a gerenciamento aeroportu rio bem como supervisionar e ou registrar as intrus es ou tentativas de intrus o em reas espec ficas Sistema integr vel a outros sistemas o SICA
281. ca ter as dimens es aprovadas pela FISCALIZA O e pelo Manual de Placas do Minist rio das Cidades Governo Federal Na placa de obra usar preferencialmente a marca em sua vers o positiva horizontal 2D Valor Nome da localidade AUER ER ECU ET o Qual a interven o feita na obra Entidades que participaram da obra Data de in cio Data de t rmino oG E GOVERNO FEDERAL Minist rio da Defesa Para a aplica o da marca da Infraero dever ser observada esta Norma Para a aplica o da marca do Governo Federal dever ser observado o contido no Manual de Identidade Visual fornecido pela SECOM observando inclusive a quest o do alinhamento e dimens es 3 10 1 2 Isolamento da rea Os tapumes salvo instru es em contr rio da INFRAERO ou exig ncias da municipalidade local apresentar o as seguintes caracter sticas A altura do tapume ser de 2 5m Os montantes principais pe as inteiras e maci as com 75mm x 75mm de se o transversal espa ados de 1 1m ser o de peroba rosa ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O solidamente fixados ao solo Os montantes intermedi rios e as travessas pe as inteiras e maci as com 50mm x 50mm de se o transversal ser o de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O Os rodap s ser o de t bua de pinho do paran ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O com 300mm x 25mm de se o trans
282. cadastro Possuir tela auxiliar de cadastro totalmente customiz vel Possuir controle de Visitantes Funcion rios Contratados Possuir controle de Ativos Ve culos Empresas Entrada e sa da de materiais Implementar controle de usu rios e empresas com restri es de acesso lista negra Implementar datas de validade de usu rios e cart es al m de cart es provis rios Implementar diferentes situa es para controle de usu rios ativos inativos f rias desligados etc Possuir controle de acesso atrav s de local e hor rio com combina es ilimitadas Implementar tipos de a es que podem ser iniciadas a partir de eventos Permitir formatos de cart es configur veis Implementar pelo menos 3 tipos de anti passback que podem impedir o acesso gerar um alarme ou ambos Permitir contagem m xima e m nima de usu rios em uma zona que pode impedir o acesso gerar um alarme ou ambos Permitir contagem de marca es INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 289 307 Permitir controle de ronda Permitir rastreamento de usu rios Permitir e integrar com Controle e Registro de Ponto Possibilitar controle de hor rios e esta es permitidos de login Implementar pol ticas de complexidade e validade de senhas configur veis Permitir autentica o simult nea em mais de uma esta o selecion vel Permitir suporte a perfis de acesso ao sistema il
283. camadas de 20 cm de espessura Dever ser colocada uma fita de aviso ref SETON por toda a rede a ser executada a 15 cm abaixo da superf cie do pavimento para servir de alerta sobre a exist ncia de tubula o enterrada Reconstitui o de Pavimentos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 172 307 Os pavimentos sobre os envelopes dever o ser reconstitu dos nos diversos revestimentos terra grama pavimento de blocos de concreto revestimento cer mico concreto asfalto no mesmo padr o existente Cablagem Para Automa o Do Sistema GEST A Contratada dever fornecer e instalar toda a cablagem de interliga o entre os diversos componentes dos Sistemas de Gerenciamento de Estacionamentos do Aeroporto de Maca bem como realizar todas as conex es entre os diversos componentes ou sejam totens ponto de opera o cancelas la os indutivos c meras quadros de automa o quadros de comando manual quadro de contador e rack de inform tica conforme os desenhos de projeto desta especifica o Codifica o de cabos do sistema GEST para o estacionamento do p tio principal e Aeroporto de Maca A Contratada dever elaborar um Quadros de C digos de Cabos de forma que todos os cabos de eletr nica possam receber identifica o utilizando planilha e sejam codificados de acordo com o Referido Quadro A codifica o dever ser feita por estacionamento entrada e sa da por totem por cancela de entrada ou sa da por
284. cesso com sin pticos de detalhes do sistema el trico 04 de ilumina o e 02 telas de quadros de for a SCAR 40 telas apresentando CAG e 35 com equipamentos de AR tipo fancoils exaustores etc Considerar mais 15 telas complementares a serem distribu das no projeto executivo Todos os controles PID localizados nas UCLs devem poder ser visualizados e alterados atrav s de telas Supor a exist ncia 10 telas que permitem representar todos os la os PID em gr fico do tipo tend ncia Existir uma tela com a planta baixa do piso do pr dio administrativo e das outras reas envolvidas Nestas plantas existir o resumos macro do estado dos pontos daquele andar indicando sua localiza o Um clic de mouse em um dado ponto deve permitir selecionar a tela de processo do sistema correspondente ao ponto Para cada andar dever o existir al m desta tela com resumo macro 4 telas com a planta baixa do andar onde ser o fornecidas informa es de ilumina o e ar condicionado respectivamente A tela de ilumina o apresentar os quadros de rea que cont m os comandos dos circuitos de ilumina o e a tela de ar condicionado apresentar a posi o de cada fancoil seu estado e os ambientes condicionados pelo fancoil indicando inclusive a temperatura medida neste local O total de telas de local para previs o 05 dez plantas baixas Al m das telas apresentadas acima considerar as telas funcionais telas de atualiza o d
285. cia s varia es de temperatura evitando assim chaveamentos indevidos entre os amplificadores Dever o possuir prote o contra curtos sobrecargas e transit rios inseridos nas linhas de tens o por defeitos ou acidentes envolvendo os elementos da malha de sonoriza o 11 2 11 5 8 Distribuidor de pot ncia de udio Tem por finalidade permitir as conex es de sa da de udio dos amplificadores de pot ncia aos cabos da rede de sonofletores Devem ter as seguintes caracter sticas Montagem em bastidor de 19 Todas as posi es de conex es devem estar devidamente identificadas Devem ter posi es suficientes para interligar todo o sistema 11 2 11 5 9 Equalizadores Os equalizadores dever o ter as seguintes caracter sticas Indicador visual de fun es Controle de n vel de sa da 10 dBm a 10 dBm com n vel nominal de OdBm Controle digital de equaliza o nas 07 sete faixas de oitavas de 125 250 500 1000 2000 4000 e 8000Hz com controle de 15 a 15 dB interno acesso para o pessoal t cnico Resposta de frequ ncia 80 Hz a 12 kHz dentro de 2 dB com tens o nominal de sa da Rela o sinal ru do melhor que 60 dB com volume m ximo e sa da nominal Distor o harm nica menor que 1 em toda a faixa e sa da nominal Limita o por corte dos picos com raz o de compress o de 1 1 a 30 1 Possuir 6 entradas padronizadas Pr prios pa
286. cia compat vel com a entrada do pr amplificador Suporte de haste flex vel tipo pesco o de ganso com isolador de impacto Tecla de comando sem reten o 11 2 11 5 4 Matriz de Comuta o de Audio A matriz far as conex es das fontes do sistema com os amplificadores das diversas reas Dever ter as entradas de sinais de udio das diversas fontes interliga o de comando com a mesa de opera o e com o anunciador de mensagens e sa das para os diversos amplificadores Sua finalidade direcionar mensagens das fontes de programa para sa das programadas dos setores do aeroporto As entradas e sa das da matriz devem ser ligadas atrav s de cabo ptico ou pain is de interliga es patch panels providos de cabos de conex o de modo a permitir interligar quaisquer das entradas a qualquer sa da ou uma determinada entrada a todas as sa das para opera o em emerg ncia na eventualidade de falha ou na manuten o da matriz As fontes de udio s o 05 Microfones Sa da do disparador autom tico de mensagens Receptor de FM Toca discos laser Reservas Dever ter as seguintes caracter sticas m nimas capacidade m nima de sa das 08 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 223 307 capacidade m nima de entradas 08 isola o entre os sinais maior que 32 dB interface para controle e comando atrav s de teclado interface de comando e su
287. cimento e instala o do sistema equipamento componente servi o software n o demonstrar desempenho satisfat rio d CAD Certificado de Aceita o Definitivo e CAI Certificado de Aceita o Inicial ser emitido pela INFRAERO ap s conclu do com sucesso o per odo de avalia o e crit rios desta Especifica o T cnica A emiss o desses documentos far parte na defini o do cronograma de obras 8 4 1 Procedimentos e Crit rios de Avalia o 8 4 1 1 Certificado de Aceita o de Fabrica CAF A CONTRATADA notificar por escrito a INFRAERO informando sobre a realiza o das verifica es testes ensaios previstos no Roteiro de Inspe es e Cronograma previamente aprovados a data hor rio local da realiza o dos mesmos com anteced ncia de pelo menos 5 cinco dias teis Ap s a emiss o do CAF os itens do FORNECIMENTO poder o ser embalados e despachados pela CONTRATADA at o local da obra 8 4 1 2 CAI Certificado de Aceita o Inicial O Certificado CAI ser emitido pela INFRAERO ap s conclu do com sucesso o Comissionamento Nas datas de emiss o do CAI ser iniciado um per odo de avalia o de 6 seis meses ou 4 320 h quatro mil trezentos e vinte horas de funcionamento o que expirar por ltimo Durante este per odo ser o apropriadas a As horas de funcionamento dos sistemas equipamentos componentes software s adquiridos e desenvolvidos b As horas de indisponibilidades
288. cionadas atrav s de c digos ou por a o direta do operador Estas fun es s o vinculadas ao m dulo do SIV As Unidades de Acesso Remoto UAR localizadas junto ao controle dos port es de embarque e no balc o de informa es dever o permitir an ncios locais na rea de abrang ncia espec fica de cada UAR Os an ncios locais ser o autorizados mediante sinaliza o Os an ncios locais ser o autorizados mediante sinaliza o A rea de abrang ncia n o ser limitada a rea de um nico port o As UAR s dever o permitir fazer an ncios nos port es abrangentes usando a mesma rede de sonofletores do sistema central O SISOM dever dispor de recursos de estabelecimento de no m nimo 200 prioridades de acesso e uso do sistema sendo que a maior prioridade da esta o central que ter prioridade sobre as UAR s locais e e estas sobre a difus o de m sica ambiente assim como possibilitar a transmiss o simult nea de mais de no m nimo 10 mensagens para diferentes reas Cada rea ou setor ser alimentado por amplificadores digitais concentrados na sala de equipamentos e nas salas t cnicas do aeroporto permitindo uma dist ncia menor entre amplificador e sonofletor obtendo uma perda em dB menor nas linhas de alto falantes A interliga o entre os amplificadores dever ser atrav s de fibra ptica para conex es TCP IP Em reas privativas tais como rg os p blicos escrit rios salas lojas comerciais e afi
289. cionais A central hor ria dever receber sincronismo a partir de um receptor de GPS Global Positioning System sistema de sat lites geo estacion rios americanos e ter as seguintes fun es Comandar a rede de rel gios digitais Sincronizar os sistemas informatizados do aeroporto atrav s da rede de Telem tica Cat 06 TCP IP Fornecer time code para o STVV que ir inserir a informa o de data e hora nas imagens de v deo Os rel gios secund rios a serem fornecidos dever o considerar raz es est ticas legibilidade condi es de fixa o condi es ambientais e fontes de ofuscamento A interliga o da central hor ria com os rel gios secund rios dever ser realizada atrav s da rede TCP IP do aeroporto A fornecedora dever incluir em seu escopo de fornecimento todos os equipamentos e componentes software e hardware para viabilizar as interliga es e um perfeito funcionamento do SDH Cada equipamento componente do SDH dever ser um endere o individual na rede estruturada do aeroporto O sincronismo dos sistemas informatizados do aeroporto SIV SISOM SDAI STVV TELEMATICA e SIGUE ser realizado atrav s da rede TCP IP do aeroporto 10 1 2 2 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos 10 1 2 2 1 Central Hor ria a A central hor ria dever ter as seguintes caracter sticas Ser composta por um rel gio mestre Ter precis o de no m nimo 3 segundos por m s S
290. cionamento do P tio Principal e Outro conjunto de PLC contendo 1 uma CPU 224 e 2 duas EM 223 16 16 para atendimento das Vias de Sa da do Estacionamento e Uma fonte de 24 VDC 2 A para o PLC para alimenta o de suas expans es e cargas de campos correspondentes No total ser o duas fontes para os dois PLC e suas respectivas expans es sendo que cada conjunto ter sua fonte independente Sobressalentes Est previsto o fornecimento de 1 uma CPU 224 e 1 uma EM 223 16 16 Dever ser fornecida ainda 1 Fontes 24 VDC 2 A para sobressalente Independente do equipamento utilizado a Contratada dever fornecer um cabo de comunica o e o software de comunica o para permitir a conex o entre o PLC e um microcomputador para efeito de configura o e carga do programa de controle da automa o 10 1 9 1 5 Fornecimento e Instala o de Quadros de Comando Manual e Sem foros para o estacionamento do p tio principal do aeroporto de Maca QUADRO DE COMANDO MANUAL QCM Estes quadros s o utilizados para que o administrador do estacionamento possa acionar manualmente as cancelas atrav s dos bot es de controle bem como possa definir a sinaliza o do sem foro acendendo a luz vermelha para informar que a via est inoperante ou a luz verde para indicar que a via est operacional Os Quadros de Comando dever o est o inseridos no Quadro GEST no caso do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Os Qua
291. ck para panoramiza o das imagens das c meras sele o de monitores programa o de eventos e outras fun es storage uma unidade de supervis o de sinais de alarme duas esta es de trabalho microprocessadas padr o PC um conjunto de mobili rio completo para instala o e suporte de todos os equipamentos e para dois operadores 10 1 1 4 2 Console Remota um monitor de v deo LCD de 19 polegadas um teclado alfanum rico com joystick para panoramiza o das imagens das c meras sele o de monitores programa o de eventos e outras fun es um conjunto de mobili rio completo para instala o dos os equipamentos e para um operador uma esta o de trabalho microprocessada padr o PC INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 46 307 As consoles remotas dever o ser instaladas uma na Sala do Superintendente do Aeroporto na Sala do Gerente de Opera es e Seguran a Sala de Opera es de Seguran a Receita Federal e Pol cia Federal 10 1 1 4 3 Ponto Monitorado Ponto Monitorado o monitoramento por meio de c meras descrito nesta especifica o Cada Ponto de Monitoramento corresponde a uma c mera IP com alimenta o via PoE Power Over Ethernet Plus Todo Ponto Monitorado dever estar conectado obrigatoriamente via enlace de dados a um console de monitora o O Ponto Monitorado engloba a fixa o das c meras instala o das c meras configura
292. clu dos a metodologia para a migra o gradual e transparente bem como a implanta o para aprova o da INFRAERO Durante a defini o desse cronograma ser o efetuados os ajustes necess rios ao perfeito funcionamento do sistema contratado SISTEMA DE ENERGIA Cada Sistema de Energia dever estar dimensionado para atender a capacidade inicial da CPCT e mais 50 de reserva t cnica O PABX dever ser alimentado por um Sistema de Alimenta o de Energia com as seguintes caracter sticas Estar em conformidade com as normas em vigor e ter capacidade de flutuar as baterias e drenar corrente para os equipamentos bem como quando em carga das baterias n o interromper o funcionamento da CPCT Ser equipadas com dispositivos de prote o de maneira a garantir que na falta de energia AC o consumo seja desligado quando a tens o das baterias atingirem o valor limite especificado pelo fabricante das mesmas abaixo do qual o banco fica irrecuper vel INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 142 307 Caso o consumidor seja de faixa estreita a fonte de corrente cont nua dever possuir a regula o de tens o de sa da realizada pelo sistema de diodos de queda independente das tens es existentes nos terminais das baterias nas condi es de final de plena carga e de descarga O banco de bateria dever ser fornecido juntamente com a infra estrutura necess ria para a sua instala o ou seja todos os materiais de interconex o cabos
293. clusivamente do Terminal de Passageiros sendo que para o fornecimento estes equipamentos devem ser id nticos aos instalados no Edif cio Administrativo onde est o localizadas as centrais de controle Os sistemas eletr nicos abrangentes da presente especifica o s o os seguintes INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 188 307 Sistema de TV de Vigil ncia STVV Sistema de Data e Hora Universais SDH Sistema de Sonoriza o SISOM Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndios SDAI Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia SIGUE Sistema Informativo de V os SIV Sistema de Distribui o de Sinais de TV e FM SDTV Rede de Telem tica Voz e Dados Sistema de Seguran a Raio X e P rtico 11 2 9 SISTEMA DE TV DE VIGIL NCIA STVV O Sistema de TV de Vigil ncia ou simplesmente STVV tem como objetivo servir de apoio seguran a e opera o do Aeroporto permitindo supervisionar as reas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros restritas ao p blico ou n o acessos junto as guaritas de estacionamento e o meio fio em frente a edifica o Esta supervis o ser efetuada por um sistema de Circuito Fechado de TV tipo profissional com todas as funcionalidades usualmente requeridas pelo mercado de seguran a patrimonial Integra o o STVV dever permitir a sua integra o a outros sistemas atrav s da sua esta o de trabalho por software
294. com pinos desmont veis Modo de fixa o Parede ou poste Grau de Prote o IP 54 IK10 Microventiladores 4 axial e exaustor INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 215 307 Termostato para ventilador e exaustor Caixas de prote o para c meras a Para c mera m vel montagem externa e interna Caixa de prote o para acomoda o dos domes com dispositivos de compensa o de temperatura interna e contra condensa o da janela frontal Montagem pendente para fixa o na estrutura dispon vel poste quina teto entre outros Classifica o de rea poeira e alto ndice de umidade Grau de prote o IP66 Material do inv lucro alum nio com pintura ep xi ou policarbonato b Para c mera fixa Caixa de prote o para acomoda o das c meras com as devidas lentes com dispositivos de compensa o de temperatura interna contra condensa o de temperatura interna e contra condensa o de janela frontal Montagem pendente para fixa o na estrutura dispon vel poste quina teto entre outros Classifica o de rea poeira e alto ndice de umidade Grau de prote o IP66 Material do inv lucro alum nio com pintura ep xi ou policarbonato 11 2 10 SISTEMA DE DATA E HORA UNIVERSAIS SDH O SDH dever fornecer informa es hor rias unificadas precisas e confi veis aos usu rios e funcion rios assim
295. conectores suportes etc e gabinete ou estante espec fica para acondicionamento dos elementos Dever ser verificado durante a vistoria obrigat ria o espa o f sico destinado a instala o do Banco de Baterias O banco de baterias dever ser do tipo estacion rio chumbo c lcio regulada por v lvula selada e dimensionada para atender o consumo na HMM Hora de Maior Movimento da CPCT durante no m nimo 8 oito horas ininterruptas com ou sem carga Os Sistemas de Energia dever o estar de acordo com as especifica es da Pr tica TELEBRAS s rie Engenharia n mero 240 500 700 O sistema de suprimento de energia el trica Retificador dever ser modular de modo que permita a instala o em quantidades de elementos que atendam o consumo inicial das CPCT s e recarga das respectivas baterias bem como permitam o acr scimo de m dulos para atendimento de expans es da capacidade de consumo das CPCT e respectivos bancos de baterias Os conjuntos de baterias devem garantir no caso de falha no fornecimento de energia em corrente alternada a opera o dos equipamentos por 06 seis horas ininterruptas supondo se a opera o correspondente a da hora de maior movimento HMM da CPCT Todos os sistemas de suprimento de energia el trica deve ter prote o efetiva contra sobre tens es e sobre correntes Todos os equipamentos energiz veis devem ser conectados aos sistemas de aterramento existentes nos locais das instala
296. confer ncia planejada e gerenciada por um l der Reten o de chamadas internas e externas Consulta dever ser poss vel interromper uma liga o interna ou externa atrav s da discagem do d gito 1 para telefones dec digos ou tecla de consulta hook flash A consulta pode ser efetuada a um ramal da CPCT ou a um assinante externo Consulta pendular Permitir ao usu rio comunicar se alternadamente com dois outros assinantes internos ou externos ou em rede ao sistema Transfer ncia de chamadas de entrada e sa da com ou sem consulta Tanto as liga es externas quanto as internas poder o ser transferidas a outro ramal dependendo de sua categoria INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 130 307 anunciando ou n o a liga o a seu correspondente Neste caso o usu rio avisa ao outro ramal do encaminhamento da liga o transferindo a automaticamente ao se colocar o monofone no gancho Na transfer ncia sem an ncio a chamada transferida antes do atendimento pelo outro ramal No caso do n o atendimento a chamada dever ser encaminhada para o correio de voz quando aplic vel para um ramal de aux lio redirecionamento por n o atendimento ou para a operadora demais casos N o dever ser permitido a transfer ncia de liga es externas para ramais de categoria restrita bloqueada para originar receber liga es externas Transfer ncia de chamadas sobre ramal ocupado com tom de aviso Consulta de chamadas em espera
297. conforme de 60x60x60 e 40x40x40 cm conforme demonstrado em planta deste sistema As paredes das caixas de passagem dever o ser revestidas interna e externamente com argamassa com impermeabilizante Reaterro Ser utilizado para o reaterro o material resultante das escava es com compacta o a ma o em camadas de 20 cm de espessura Dever ser colocada uma fita de aviso ref SETON por toda a rede a ser executada a 15 cm abaixo da superf cie do pavimento para servir de alerta sobre a exist ncia de tubula o enterrada Reconstitui o de Pavimentos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 285 307 Os pavimentos sobre os envelopes dever o ser reconstitu dos nos diversos revestimentos terra grama pavimento de blocos de concreto revestimento cer mico concreto asfalto no mesmo padr o existente Cablagem Para Automa o Do Sistema GEST A Contratada dever fornecer e instalar toda a cablagem de interliga o entre os diversos componentes dos Sistemas de Gerenciamento de Estacionamentos do Aeroporto de Maca bem como realizar todas as conex es entre os diversos componentes ou sejam totens ponto de opera o cancelas la os indutivos c meras quadros de automa o quadros de comando manual quadro de contador e rack de inform tica conforme os desenhos de projeto desta especifica o Codifica o de cabos do sistema GEST para o estacionamento do p tio principal e Aeroporto de Maca A Contratada dev
298. cter sticas Placa de sistema compat vel com ACPI Placa de sistema compat vel com formato ATX Placa de sistema compat vel com auto recupera o quando ocorre falta de energia el trica BIOS Placa de sistema equipada com sensor de temperatura e autodesligamento de superequecido Mem ria RAM no m nimo 2 Gigabytes padr o DDR ou superior Processador AMD Athlon 64 X2 Dual Core ou superior ou Intel Pentium Dual Core ou superior com clock de 2 4 GHz ou superior INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 251 307 Ventilador de CPU com sensor de temperatura e ajuste de rota o trabalhando sobre rolamentos Placa de comunica o Ethernet 10 100 Mbit Conector RJ45 Sistema de v deo SVGA XGA com conector RGB D sub 3 colunas 15 pinos 0 7 Vpp 75 Ohms sincroniza o TTL com 8 M bytes de RAM n o compartilhada com resolu o de at 1024 X 768 pixels Disco r gido de 160 Gbytes 4200rpm padr o SATA com baixo consumo de energia baixo n vel de ru do e baixa dissipa o de calor Fonte de alimenta o chaveada com capacidade de 400 Watts ventila o for ada por ventoinha padr o ATX nas tens es de 120 240 VAC Sistema operacional Windows XP Professional Service Pack 3 ou superior Todos os manuais drivers e cabos dos componentes que comp e o micropcomputador dever o ser entregues juntamente com o equipamento Os monitores dever o s
299. dB na faixa de 150 Hz a 8 kHz Constru o robusta em chapa met lica com espessura m nima 18 MSG Tratamento anti corrosivo ou em material pl stico refor ado com espessura compat vel ou em madeira de lei tratada compensado mar timo com espessura m nima de 15 mm Em qualquer dos casos as caixas dever o ter tratamento ac stico interno com l de vidro com densidade m nima de 30 kg m3 O alto falante dever ser protegido por tela ortof nica e pintura externa na cor preta b As arandelas ser o de embutir no forro ter o tela met lica em cor neutra compat vel com a cor do forro S ser o usadas nos locais onde o forro for fechado como gesso ou placas met licas Dever o ser fixadas ao forro pela parte inferior e ter acabamento atrav s de anel met lico Dever o ter as seguintes caracter sticas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 82 307 Pot ncia do alto falante maior ou igual a 6W Sensibilidade ac stica m nimo de 90 dB SPL A para 1W 1000 Hz ngulo de abertura 110 para 6 dB no n vel de press o sonora a 1000 Hz Resposta de frequ ncia de 150 Hz a 16 kHz dentro de 6 dB Distor o harm nica menor que 3 para 1 W 1000Hz Transformador de linha para linha de 70V 100V com deriva es que permitam o ajuste para as seguintes pot ncias atrav s de chave acess veis pela parte frontal transformadores para sonofletor de 6 W taps no m nimo
300. da estrutura Dever ser modular para futuras amplia es e possuir a capacidade m nima inicial para receber 4 800 pares Dever o ser parte desse Item tamb m os seguintes materiais 60 Blocos tipo IDC 08 pares de comuta o ou corte com barra terra e elemento de vincula o a estrutura met lica do DG para cada bloco 100 Blocos tipo IDC 10 pares de corte com barra terra e elemento de vincula o a estrutura met lica do DG para cada bloco 60 Blocos tipo IDC 08 pares de comuta o ou corte com barra terra e elemento de vincula o a estrutura met lica do DG para cada bloco 100 M dulos protetores individual de linha s rie paralelo para bloco IDC 05 porta etiqueta lateral 02 Ferramentas de Inser o espec fica do sistema bloco 02 Cord es de Teste entrada sa da de DG sendo uma extremidade RJ11 e a outra compat vel com o bloco 1500 metros de fio 2x22 AWG JUMPER na cor preto laranja 500 metros de fio 2x22 AWG JUMPER na cor preto branco 500 metros de fio 2x22 AWG JUMPER na cor verde branco INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 140 307 INSTALA O A proposta dever conter o pre o da m o de obra para instala o at o distribuidor geral devendo incluir Instala o f sica da CPCT compreendendo toda montagem e interfaceamento com os entroncamentos perif ricos e sistema de alimenta o Programa o do sistema Testes em campo Ativa o de todos os servi os atualmente em fu
301. das atrav s de conectores apropriados Todos os equipamentos os bastidores e seus componentes ser o alimentados partir dos circuitos de emerg ncia do aeroporto e dever o admitir alimenta o el trica com as seguintes caracter sticas circuito monof sico F N T 220 VAC 15 60 Hz Toda a estrutura met lica dever ser aterrada Deve ser dotado de sistema de ventila o cont nua de ar A unidade dever possuir filtro de linha para n o propagar de ru do e transit rios Conversor Ethernet O conversor Ethernet respons vel por interligar a central de opera es computador matriz de comuta o Dever possuir as seguintes caracter sticas m nimas Barramento ptico Barramento Ethernet Alimenta o el trica 110 220Vca 60Hz 11 2 11 5 2 Unidades de Acesso Remoto UAR A Unidade de Acesso Remoto UAR um sistema de controle de udio com equipamentos destinados a emitir avisos locais precedidos de gongo eletr nico realizando os INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 222 307 procedimentos de prioridade e bloqueio de sinais de udio A Unidade de Acesso Remoto UAR foi projetada para permitir que v rias unidades atendam uma mesma rea como em embarque e desembarque de aeroportos Quando uma UAR est enviando os avisos s unidades adjacentes s o sinalizadas e inibidas impedindo a sobreposi o de avisos A Unidade de Acesso Remoto equipada com circuitos de sinaliza o para enviar
302. das conectores e patch panels dever o ser de um mesmo fabricante e todos para no m nimo categoria 06 Todo o sistema de distribui o conectoriza o tais como Patch Panels Patch Cables tomadas RJ 45 e Line Cords dever possuir os contatos de seus conectores banhados a ouro com espessura de 50 microns Todos os elementos de conectividade tais como pactch Cords Line Cords tomadas RJ INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 256 307 45 patch panels e blocos dever o possuir os pinos de contato resistente deforma o Para os concession rios e companhias a reas foram previstas caixas ou arm rios de interconex o na rea do pr prio usu rio Para atender ao novo Terminal de Passageiros dever ser fornecida e instalada uma Central PABX Digital Temporal no Edif cio No Terminal de Passageiros ser o fornecidos e instalados terminais telef nicos convencionais telefones digitais IP telefones p blicos das concession rias telefones com linha direta hot line 11 2 16 4 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos e Materiais 11 2 16 4 1 Cabos de pares UTP 4 pares Os cabos de 04 pares tran ados dever o ser tipo UTP 0 50 mm 24 AWG n o blindados categoria 6 ou superior observando os requisitos el tricos e f sicos do Draft 9 das normas ANSI EIA TIA 568 A e EIA TIA TSB36 Dever o ter capa de prote o em PVC com grava o indicando certifica o de Categoria 6 Os cabos ter o as seguintes caracter
303. das e tempo m nimo para religamento corte Consulta ao Banco de Dados de Tempo Real Permite que uma aplica o externa ao SIGUE consulte o banco de dados Esta consulta deve permitir o acesso aos par metros de um ponto e seu estado em tempo real Estas consultas devem ser feitas atrav s de comandos SQL 10 1 5 4 3 Caracter sticas de interface homem m quina A Interface homem m quina do SIGUE deve ser baseada no padr o Windows possuindo as seguintes caracter sticas a Telas Janelas de Processo e Funcionais O sistema possuir telas janelas funcionais e de processo As telas janelas de processo dever o conter diagramas unifilares quadros sin pticos etc animados atrav s de vari veis de visualiza o As telas de processo possuem uma parte est tica desenhada utilizando se um editor de telas do sistema e as vari veis de visualiza o que podem ser Desenho associado ao estado de uma vari vel digital Barra vertical horizontal associado ao valor de uma vari vel anal gica C rculo semic rculo associado ao valor de uma vari vel anal gica Campo num rico representando o valor de uma vari vel Gr fico de tend ncia associado ao valor de uma ou mais vari vel anal gica As telas janelas de processo podem ou n o ser de grupo Como tela janela de grupo entende se um conjunto de telas id ntico sobre o ponto de vista do fundo est tico e do n mero de vari veis de visualiz
304. de Windows ou uma senha ao fazer login no Software de Controle Limita o do n mero total de streams de v deo ao vivo ou gravado que um usu rio ou membro de um grupo de usu rios possa exibir de uma vez Limita o do n mero de imagens em miniatura baseadas no tempo que um usu rio ou membro de um grupo de usu rios exibe de uma vez Atribui o de cada grupo de usu rios ou usu rio a uma prioridade utilizada quando c meras PTZ s o controladas Concess o de permiss es globais para grupos de usu rios ou usu rios as permiss es globais n o se aplicam a elementos espec ficos como por exemplo c meras Manuten o de PTZ permite a um usu rio assumir o controle de uma c mera PTZ mesmo quando n o a estiver movendo Bloqueio de v deo permite que um usu rio execute um bloqueio de v deo em qualquer local da c mera Concess o de permiss o para grupos de usu rios e ou usu rios para acessar qualquer elemento no sistema locais c meras monitores formatos salvos fontes de alarme rel s etc O acesso pode ser limitado para cada objeto pela fun o Visualiza o visualiza o de v deo das c meras sequ ncias formatos salvos e rondas de seguran a INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 202 307 Transmiss o transmiss o de udio para uma c mera fala Reprodu o grava o da reprodu o de uma c mera Grava o execu o de uma g
305. de aceita o e julgada conveniente pela INFRAERO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 146 307 Os equipamentos s ser o aceitos quando a documenta o citada no subitem 16 2 for integralmente fornecida N o sendo constatado o perfeito funcionamento do sistema telef nico e ou estando incompleta a documenta o t cnica fornecida a INFRAERO estipular um prazo para a corre o das falhas e ou complementa o da documenta o A aceita o final do objeto se dar caso n o sejam constatadas defici ncias no sistema e atendido o estabelecido no subitem 19 2 deste Termo de Refer ncia ap s o qual ser emitido pela INFRAERO o Certificado de Aceita o Definitivo CAD O fornecedor dever prover a INFRAERO de 1 uma c pia do relat rio de testes efetuados devidamente assinados q Garantia O fornecedor dever garantir sem custos para a INFRAERO o funcionamento do sistema contra defeitos de projeto fabrica o e m o de obra de instala o por no m nimo 12 doze meses a partir da data da emiss o do Certificado de Aceita o Definitivo O fornecedor dever prover a perman ncia de um t cnico no local das instala es sem custos para a INFRAERO ap s a implanta o e ativa o da CPCT e emiss o do Certificado de Aceita o Provis rio CAP por no m nimo 30 trinta dias teis durante o hor rio comercial da Infraero A partir deste per odo se dar a emiss o do Certificado de Aceita o Definitivo
306. de dispositivos e reinicializa o do painel de controle compartilhar outros aplicativos e dados de outros sistemas i Software Aplicativo Fun es do Software Aplicativo O software aplicativo para efeitos desta ET s o os componentes de software do sistema os quais dever o desempenhar as fun es pretendidas de integra o com os pain is de controle processamento de informa es e ou comandos e apresenta o ao operador e ou atua es nos pain is de controle Atendimento aos Requisitos Funcionais O proponente dever fornecer informa es suficientemente detalhadas em sua proposta de forma a demonstrar a conformidade com todos os requisitos funcionais aqui especificados Transportabilidade dos Arquivos Hist ricos de transa es e demais arquivos dever o ser capazes de serem exportados em formato padr o ASCII para outros aplicativos em outros computadores ou no pr prio computador da esta o de Trabalho do SDAI Janelas do Tipo Pop up O sistema dever ter menus de ajuda do tipo pop up para assistir ao operador de forma clara e r pida na opera o do sistema e dever ser acessado via ponteiro do mouse ou atrav s do menu de ajuda padr o Windows Sub Menus O sistema tamb m dever ter um menu principal no qual o usu rio poder selecionar a se o do menu que o mesmo necessita de ajuda Diagn sticos do Sistema Apresenta o de status do si
307. de grava es para uma ou todas as c meras do local Ajuste do tipo de c mera PTZ Envio de comandos PTZ para c meras i SDK Kit de conex o O kit de conex o permite que o software a ser desenvolvido para ser integrado a sistemas externos como por exemplo sistemas de gerenciamento de alarmes e controle de acesso com o sistema de v deo sobre IP O kit permite que os desenvolvedores criem aplicativos utilizando linguagens padr o como por exemplo Visual Basic ou VBScript As interfaces C DLL e COM s o fornecidas Os aplicativos do kit de conex o podem gerar eventos de alarme externos dentro do sistema de v deo sobre IP Os aplicativos do kit de conex o podem receber eventos de status de alarme do sistema de v deo IP Os eventos de status de alarme s o gerados quando novos alarmes ocorrem e quando alarmes existentes s o atribu dos confirmados ou apagados j SDK Utilit rio Snap O utilit rio Snap captura quadros de v deo de uma c mera IP ou transmissor espec fico em intervalos regulares e os salva em determinado diret rio no formato JPEG Um servidor de Internet adequado fornecido por terceiros pode servir as imagens resultantes Capturas instant neas podem ser geradas de v rias c meras por meio da inicializa o de v rias inst ncias do utilit rio Snap k SDK Video ao vivo ActiveX Control A visualiza o ao vivo ActiveX Control um componente do Microsoft
308. de portas Montagem do setup para plano de testes Execu o do plano de testes Ajustes de configura es Elabora o do plano de implanta o do protocolo de roteamento e de Spanning tree Desenho de todo o cen rio Elabora o do plano de implanta o dos servi os Todas as configura es das funcionalidades descritas neste edital ser o previamente implementadas e testadas no ambiente sem que ocorram paralisa es da rede atual instalada em produ o A equipe do Cliente apresentar o plano de trabalho com o cronograma a ser elaborado Todas as funcionalidades ser o implementadas e testadas no ambiente antes da implanta o em produ o Prepara o do ambiente de infra estrutura Configura o de protocolos implementando rapid spanning tree entre os switches Configura o de VLAN e o roteamento entre elas conforme plano determinado pelo cliente 10 1 9 SISTEMA GESTOR DE ESTACIONAMENTO GEST GEST Sistema Gestor de Estacionamentos o sistema desenvolvido pela INFRAERO para o controle operacional e financeiro do fluxo e perman ncia de ve culos nos estacionamentos comerciais da Empresa registrando e arquivando os dados dessa movimenta o de forma segura e pelos prazos legais previstos a Dos projetos As Especifica es e os desenhos constantes dos projetos dever o ser examinados com o m ximo cuidado pela CONTRATADA e em todos os casos omissos ou suscet veis de d vida dever
309. de v deo e armazenamento como imagem de bitmap BMP Capturas instant neas de todas as c meras exibidas na janela de reprodu o Impress o instant nea da imagem exibida em um painel de v deo diretamente em uma impressora colorida ou em escala de cinza dependendo da impressora Pesquisa de movimento Localiza o de movimento na sequ ncia de cenas gravada a partir de um hor rio selecionado e exibi o do perfil do movimento na linha do tempo Ajuste do limite de movimento utilizado para miniaturas e para a mudan a da reprodu o para o movimento seguinte anterior Configura o de uma regi o de interesse para pesquisa de movimento Pesquisa geral de movimento Pesquisa por movimento em qualquer dire o Pesquisa direcional de movimento Pesquisa no modo detec o de furto Inclui tamb m um temporizador e um ajuste de sensibilidade para permitir a especifica o de quanto tempo um objeto deve estar ausente antes que o alarme seja ativado Pesquisa por tamanho do objeto Pode ser combinada com qualquer um dos modos de pesquisa de movimento para ajustar ainda mais a pesquisa Imagens em miniatura Exibi o de imagens em miniatura capturadas da sequ ncia de cenas do v deo na linha do tempo atual As imagens em miniatura podem ser exibidas por Tempo em intervalos uniformes no per odo da linha do tempo definido dependendo do n mero de imagens em miniatura d
310. de zero 1 3 5 W Perda menor que 1 5 dB na faixa de 150 Hz a 8 kHz 10 1 3 4 12 Atenuadores passivos para controle do Volume Os atenuadores passivos ser o utilizados nas reas privativas em local de f cil acesso para o usu rio tais como rg os p blicos e demais reas operacionais onde se deseja ter um controle local do n vel de som Tens o nominal na entrada 70V 100V RMS Resposta de frequ ncia 30 Hz a 20 KHz Atua o do seletor de volume Escala logar tmica Pot ncia m xima controlada 36 W 10 1 3 4 13 Cablagens A cablagem especificada pelo Projeto tem car ter orientativo Caso a Empresa Fornecedora opte pela utiliza o de cabos com outra especifica o dever encaminhar solicita o por escrito indicando as caracter sticas t cnicas do cabo proposto para APROVA O da FISCALIZA O Por m mesmo que esta solicita o seja aprovada a INFRAERO n o arcar com as poss veis diferen as de custos decorrentes desta altera o O cabo de interliga o entre o pr amplificador e os amplificadores de pot ncia dever ter dupla blindagem de malha tran ada com condutores de bitola 2 x 22 AWG anti chama e capa externa em PVC Os cabos para alimenta o dos sonofletores dever o ser um par tran ado com blindagem fios flex veis bitola 2 5 mm2 antichama pr prio para udio com isola o de 600 V polarizados com isola o em PVC nas cores preto e vermelho O cabo de comando e
311. dena o de locais de acordo com seu local principal os locais s o classificados por n mero INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 204 307 Cria o autom tica de uma hierarquia de locais dentro de um banco de dados do local que cont m dispositivos do sistema de v deo sobre IP vis veis na rede Cria o opcional de sequ ncias e salvos dentro dos locais configura o da grava o 24 horas por dia 7 dias por semana para cada c mera e habilita o de alarmes de perda de v deo e falha na rede Adi o de c meras monitores pain is de alarme e servidores de v deo a locais pelo m todo arrastar e soltar selecionando a partir de uma lista ou especificando manualmente o endere o IP e o nome Remo o de dispositivos dos locais Movimenta o de dispositivos e outros itens como por exemplo sequ ncias formatos salvos e sublocais de um local para outro pelo m todo arrastar e soltar Especifica o de um nome de exibi o localizada para c meras monitores pain is de alarme e servidores de v deo que substitui o nome armazenado no dispositivo e Mapas Cria o de um ou mais mapas para cada local importando uma imagem bitmap para o plano de fundo Adi o de c meras ao mapa Especifica o do campo de vis o para cada c mera Adi o de fontes de alarme ao mapa Para fontes de alarme dever haver op es para n o exibir o cone e ou o nome do alarme at que o alarme seja ativado
312. deo para informa es de V os dever o ser inteligentes e ter no m nimo as seguintes caracter sticas gt TVde40 Aparelho de TV LCD de 40 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nima de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 1 600 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador Fonte de alimenta o com entrada autom tica de 110 a 240 Vac 60Hz Fornecido com cabo de alimenta o e cabo SVGA blindado injetado filtro ferrite gt TVde32 Aparelho de TV LCD de 32 polegadas com raz o de aspecto da tela de 16 9 Espessura m xima de 12 cm Sem Base Cor do gabinete predominantemente preta Resolu o m nima de 1 366 x 768 pixels Rela o m nima de contraste de 5 000 1 Intensidade de brilho de 500 cd m2 Vida til de 50 000 horas de funcionamento Quantidade de cores maior que 16 milh es ngulo m nimo de vis o de 170 Entrada de v deo padr o RF v deo componente S V deo e VGA ser aceita uma interface RGB com adaptador para HD15 para liga o com a sa da VGA do computador Fonte de alimenta o com entrad
313. dever ser constitu do de um sistema que tenha sido concebido para operar tanto de forma independente com a fun o exclusiva de controle de acesso e detec o de intrus o como tamb m na forma de um sistema que integre v rios subsistemas tais como detec o e alarme de inc ndio circuito fechado de televis o sistema de gerenciamento de utilidades e energia el trica e outros subsistemas de preven o de perigos a pessoas e ou propriedades para isso deve disponibilizar uma porta de comunica o com protocolo aberto modbus profibus opc n o ser o aceitos protocolos fechados e ou propriet rios e com todas as funcionalidades necess rias para opera o e manuten o do sistema ou seja toda a sinaliza o e comandos de abertura e fechamento de portas e sensores de presen a poder ser feita de forma remota em uma esta o de opera o do sisa que tenha as respectivas autoriza es para isso Defini o de sistema integrado Para efeito deste termo de refer ncia entenda se por sistema integrado a capacidade dos recursos e facilidades dos diversos subsistemas receberem e enviarem comandos e informa es entre si de forma segura confi vel e simples Desta forma as informa es quer sejam de comandos quer sejam de status de qualquer subsistema dever o ser perfeitamente entend veis por qualquer outro subsistema pertencente ao sistema de seguran a aeroportu ria SISA ou seja se um subsistema a enviar um comando
314. dicando as caracter sticas t cnicas do cabo proposto para APROVA O da FISCALIZA O Por m mesmo que esta solicita o seja aprovada a INFRAERO n o arcar com as poss veis diferen as de custos decorrentes desta altera o c Infraestrutura O detalhamento e especifica es para a infraestrutura eletrodutos eletrocalhas leitos perfilados acess rios para fixa o etc necess rios para a instala o dos cabos deste sistema encontram se representados nos desenhos e especifica o t cnica para infraestrutura relacionados nos documentos de refer ncia desta especifica o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 104 307 d Testes Espec ficos Para a execu o dos testes espec ficos a CONTRATADA dever fornecer previamente respeitando se os prazos mencionados no manual e comissionamento uma planilha de testes espec ficos para os equipamentos sistema para aprova o da INFRAERO Esta planilha ser inclu da nos crit rios de comissionamento previstos no manual espec fico para esta etapa dos servi os Nesta planilha ser o anotados todos os resultados dos testes que ser o realizados na presen a dos fiscais da INFRAERO O fornecedor do SIGUE dever apresentar certificados de testes e ensaios de tipo dos equipamentos a serem fornecidos assim como resultados de testes de rotina em f brica indicando as normas utilizadas para os seguintes ensaios Ensaios de tipo Impulso para as fontes de alimenta o e entr
315. distribu dos individualmente nas placas da CPCT Permitir a integra o com um Sistema de V deo Confer ncia integrando voz imagem a um terminal PC ou esta o pr pria com conex o IP A CPCT dever permitir gerenciamento manuten o local ou remoto via modem por conex o segura tipo https ou similar com registro de usu rio e senha O modem para tele gerenciamento e tele manuten o dever ser fornecido com o sistema A CPCT dever possibilitar a utiliza o de interface Ethernet 10 100Mbps integrada ao sistema A CPCT dever possibilitar a utiliza o dos canais para aplica es em multim dia nas taxas de transmiss o de N x 64 K integrada ao sistema A CPCT dever possibilitar a utiliza o de portas LAN s integradas ao sistema A CPCT dever possibilitar compress o de voz a taxa de no m nimo 16K integrada ao sistema A CPCT dever permitir e suportar o protocolo TCP IP A CPCT dever ser equipada e programada com software que permita Rota de Menor Custo conforme especificado na data de instala o pelo Contratante LCR Least Cost Route Garantir a Total Transpar ncia de Facilidades com os m dulos remotos conforme descrito nesta especifica o A CPCT dever estar equipada com software e hardware e as respectivas licen as para grava o em conversa o interna e externa para todos os ramais Os produtos nas suas condi es de fabrica o opera o manuten o funcionamento alimenta
316. do Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos Fornecer o produto MS SQL SERVER para os dois servidores devendo cada um conter licen as para 10 clients Os servidores dever o ser fornecidos com o software b sico j instalado contendo o sistema operacional adequado s suas necessidades Todos os drivers entregues dever o estar atualizados na data instala o O fornecedor dever apresentar certifica o de compatibilidade com DMI 2 0 Desktop Management Interface e HCL hardware compatiblity List para os equipamentos placas m es placas de v deo e placas de rede para o sistema operacional Microsoft solicitado Win
317. do pelo fornecedor do STVV acessando a malha de terra geral do Aeroporto atrav s do quadro de energia el trica presente no ambiente do COA Dever ser uma console do tipo mesa bancada painel na qual ser o montados os equipamentos aqui descritos A console sua concep o sua montagem e a disposi o dos equipamentos nela montados dever o atender ao especificado A console dever ser tal que permita serem montados em sua estrutura os seguintes equipamentos seus componentes 02 dois TECLADOS ALFANUM RICOS ou joystick s 01 uma MATRIZ DE CONTROLE E COMUTA O DE V DEO 02 duas ESTA ES DE TRABALHO 02 dois MONITORES DE V DEO LCD de 42 08 oito MONITORES DE V DEO LCD de 19 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 63 307 10 1 1 9 3 Console remota A console remota dever ser fornecida e instalada com todos os componentes a cabea o a infra estrutura necess ria a sua montagem fia o conectores terminais bot es chaves teclas fixa es buchas parafusos arruelas etc necess rios a sua instala o e opera o Dever o serem fornecidas com mobili rio completo destinado ao suporte dos equipamentos e um operador apropriado a esta aplica o Dever o receber alimenta o el trica partir dos circuitos de emerg ncia do Aeroporto dispon veis no ambiente de sua instala o O aterramento da console suas partes met licas e dos equipamentos seus componentes dever ser efetu
318. do registro de auditoria inclusive aqueles com login de administrador g Controle da largura de banda Controle da propor o de uso da largura de banda para visualiza o de v deo ao vivo entre dois locais Controle da propor o de uso da largura de banda para revis o de v deo gravado entre dois locais Gerenciamento da largura de banda em redes com v rios locais remotos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 205 307 h SDK Interface de automa o interface COM para habilitar a funcionalidade da interface do usu rio do Software de Controle a ser controlada por outros aplicativos Pesquisa de itens do Software de Controle e de seu banco de dados no local Locais C meras Monitores Salvos Seq ncias Rondas de seguran a Janelas de v deo Modifica o do layout de uma janela de v deo Inicializa o de v deos de c meras no painel de v deo ou monitor pelo n mero da Movimenta o de c meras PTZ para posi es predefinidas inicializa o de formatos salvos no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Inicializa o de sequ ncias no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Reprodu o de c meras no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Interrup o de v deos em um painel de v deo ou monitor Exporta o de v deos de uma ou todas as c meras do local Prote o
319. do se ter o cuidado de n o torn lo r gido A junta de expans o dever ser provida de cordoalha de cobre para aterramento e continuidade No caso de eletrodutos embutidos dever ser criada na junta de dilata o caixa com tampa onde ser o instaladas juntas de expans o com cordoalha Fabrica o Paschoal Thomeu ou similar 10 1 7 1 3 Caixas de Passagem Caixas e conex es dever o ser montadas de acordo com o estabelecido em Projeto obedecendo se s instru es pr ticas dos Fabricantes No caso de tampas roscadas de caixas ser obrigat rio o emprego de pasta inibidora ou lubrificante sob recomenda o do Fabricante com a finalidade de impedir o engripamento por oxida o Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conex es luvas ferrosas ou de cobre n o s o necessariamente adequados para conex es em ligas de alum nio Deve se dar acabamento adequado s roscas dos eletrodutos tendo em vista o risco de danifica o das roscas das caixas ou das conex es O rosqueamento e aperto dever o ser compat veis com os materiais empregados devendo se tomar cuidado especial com as conex es de a o e alum nio As uni es dever o ser convenientemente montadas garantindo se n o s o alinhamento mas tamb m um afastamento adequado de obst culos que dificultem o rosqueamento da parte m vel No caso de lances verticais a parte m vel dever ficar no lado superior No caso de juntas seladoras o enchimen
320. do sistema e em nenhum caso a degrada o de qualquer fun o em decorr ncia da realiza o de auto teste dever exceder a 50 segundos gerar e apresentar relat rios completos para acessos autorizados via senha de no m nimo as seguintes solicita es sum rio de alarmes sum rio de defeitos anormalidades sum rio de status todos os pontos pontos desabilitados pontos isolados pontos desconectados hist ricos de sensibilidade por ponto ou por grupo de pontos hist ricos de eventos por faixa selecion vel entre o ltimo e os 350 ultimos no m nimo hist ricos de tend ncias algoritmos que reduzam a pr ximo de zero a ocorr ncia de alarmes falsos checagem constante do n vel de sensibilidade dos detectores de forma a identificar que a sujeira no interior da c mera de detec o est pr xima de comprometer a sensibilidade do detector e avisar ao operador quais detectores necessitam serem limpos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 89 307 possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector para qualquer valor dentro da faixa de no m nimo a fotoel tricos de 0 3 a 3 5 de obstru o de fuma a b i nicos 0 6 a 1 6 de obstru o de fuma a possibilidade de ajustar a sensibilidade de cada detector em fun o do hist rico de dados reais registrados no painel e n o pelo m todo de tentativas e erros e tamb m dever ser poss vel ajustar a sensibi
321. dos elocaliza o de todos os equipamentos e ou pontos terminais de todos os sistemas projetados e trajeto dos caminhos de fios e cabos com todos os detalhes de fixa o e c digo de enfia o e dos caminhos de cabos que n o permita d vidas na fase executiva e cortes em escala adequada elistas de cabos em formato A3 ABNT contendo a origem e o destino do percurso equipamentos quadro etc a que pertence os diversos componentes dos sistemas 10 1 9 1 Descri o e especifica o dos servi os Sistemas Eletr nicos O presente estabelece as condi es gerais as quais devem ser observados no detalhamento dos projetos t cnicos fornecimento montagens e instala o do Sistema Automatiza o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca e fornecimento e instala o de infraestrutura de pontos de rede de telem tica e telefonia para a cabine de pagamento no TPS que ser de acordo com o projeto executivo a ser elaborado pela CONTRATADA devendo atender ao layout do projeto de arquitetura e as necessidades das atividades a serem desenvolvidas nas reas em quest o 10 1 9 1 1 Instala o da Rede de Telem tica da Infraero junto aos estacionamentos Automatizado Entrada e Sa da do Estacionamento Principal e Sala de Cobran a do estacionamento de Maca A Contratada dever utilizar a Rede de Telem tica da INFRAERO de forma a possibilitar a implanta o do Sistema GEST automatizado no Estacionamento Princ
322. dows Server etc O servidor ser alimentado atrav s da rede de No break do aeroporto constante do fornecimento el trico com caracter sticas dadas na Especifica o T cnica do projeto el trico A sua comunica o com as demais unidades do SIGUE e outros sistemas automatizados ser atrav s da rede telem tica do Aeroporto 10 1 5 4 5 Esta es de Trabalho Supervis o e Manuten o A Esta o de Trabalho do SIGUE dever ter sua comunica o atrav s da rede telem tica do Aeroporto e as suas caracter sticas e configura es est o descritas nesta especifica o 10 1 5 4 6 Caracter sticas do Software das UCL s Todas as UCLs dever o implementar fun es de controle tipo DDC Direct Digital Control ou similar parametriz veis Todos os par metros necess rios implementa o de qualquer fun o dever o residir na UCL podendo ser modificados a partir das ETs do SIGUE Sensores atuadores s o elementos externos a UCL instalados nos diversos sistemas pelos respectivos fornecedores integradores e que s o monitorados comandados pela INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 102 307 UCL SIGUE atrav s de uma das interfaces el tricas seguintes Entradas digitais contato seco mantidas Entradas digitais contato seco moment neas Entradas anal gicas 0 a 5 VCC 0 a 10 VCC 4a 20 mA Sa das digitais contato seco mantidas Sa das digitais contato seco moment neas Sa das anal gicas 0
323. dros de Comando dever o ser alimentados pelo Quadro de Energia Segura que estar inserido no Quadro GEST Dever o ser fornecidos montados e instalados 2 dois Quadros de Comando conforme descritos no item seguinte desta ET Dever o ser fornecidas todas as interliga es f sicas tipo cabos conectores adaptadores conex o da fia o entre os Quadros de Comando e os Quadros de Automa o que cont m os PLC expans es fontes de alimenta es no caso do Estacionamento do P trio Principal do Aeroporto de Maca A Contratada dever fornecer e instalar sem foros nas vias de entrada e sa da do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca importante observar que os sem foros dever o estar instalados nas coberturas das vias de entrada ou sa da do Estacionamento do P tio Principal em altura compat vel tanto quanto em INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 158 307 rela o as alturas dos ve culos e o ngulo de vis o do motorista que se dirige em sentido ao acesso de entrada ou sa da do estacionamento Todos os esquemas abaixo auxiliam o entendimento correto do Quadro de Comando bem como suas interliga es com os demais componentes do GEST AUTOMATIZADO DA INFRAERO FUNCIONAMENTO B SICO DO QUADRO DE COMANDO A fun o do quado de comando prover meios do operador acionar manualmente as cancelas atrav s de bot es e chaves basicamente composto de uma chave seletora de 2 posi oss que
324. e 100 to 240 Vac Requirements AC Input Current 1 2A O 100 240 Vac AC Frequency 50 to 60 Hz Dimensions W x Hx L 87 9 mm x 51 3 mm x 166 mm Weight 881 Ibs 4009 Indicators System Indicator AC Power Green Channel Power Green and Orange Connectors Shielded RJ 45 EIA 568A and 568B Temperatura do ambiente 14 to 113 F 10 to 45 C 60W 14 to 131 F 10 to 55 C 30W Humidade Maximo 90 sem condensa o Temperatura de armazenamento 4 to 158 F 20 to 70 C Humidade de armezenamento Maximo 95 sem condensa o MTBF 100 000 hrs D25 C Regulementa o IEEE 802 3af PoE Pre IEEE 802 3at C meras ip M VEIS TIPO Dome Sensor de imagem em estado s lido do tipo CCD Charged Coupe Device de 1 4 um quarto de polegada Modo scan Progressiovo ou Interlace Lente com zoom tico de pelo menos 35x e com Zoom digital de 12X Padr o de cores NTSC Resolu o m nima de 540 linhas Compensa o autom tica da luz de fundo A c mera dever se manter colorida durante a luz do dia e visando uma melhor visualiza o preto e branca durante a noite O chaveamento entre o modo dia e modo noite deve ser autom tico com corte no filtro de IR Sensibilidade NTSC em modo Interlace a F1 4 e 35 IRE INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 210 307 0 063 lux a 1 4 seg color e 0 00018 lux a 1 2 seg Mono Lente auto ris Movimento de rota o horizontal pan de
325. e acess veis pela parte frontal transformadores para sonofletor de 6 W taps no m nimo de zero 1 3 5 W Perda menor que 1 5 dB na faixa de 150 Hz a 8 kHz 11 2 11 5 11 Atenuadores passivos para controle do Volume Os atenuadores passivos ser o utilizados nas reas privativas em local de f cil acesso para o usu rio tais como rg os p blicos e demais reas operacionais onde se deseja ter um controle local do n vel de som Tens o nominal na entrada 70V 100 V Resposta de frequ ncia 30 Hz a 20 KHz Atua o do seletor de volume Escala logar tmica Pot ncia m xima controlada 36 W 11 2 11 5 12 Cablagens A cablagem especificada pelo Projeto tem car ter orientativo Caso a Empresa Fornecedora opte pela utiliza o de cabos com outra especifica o dever encaminhar solicita o por escrito indicando as caracter sticas t cnicas do cabo proposto para APROVA O da FISCALIZA O Por m mesmo que esta solicita o seja aprovada a INFRAERO n o arcar com as poss veis diferen as de custos decorrentes desta altera o O cabo de interliga o entre o pr amplificador e os amplificadores de pot ncia dever ter dupla blindagem de malha tran ada com condutores de bitola 2 x 22 AWG anti chama e capa INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 226 307 externa em PVC Os cabos para alimenta o dos sonofletores dever o ser um par tran ado com blindagem fios flex veis bitola 2 5 mm2 an
326. e com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos d Impressora Mem ria m nima de 16 MB expans vel at 80 MB Velocidade de impress o m nima de 12 ppm com resolu o de 1200 dpi reais com duty cycle superior a 75K m s Compatibilidade de fontes PCL 5e e PCL 6 emula o com fontes 10 True Type Fonts 35 Intellifonts e1 bitmap font resident Adobe PS 3 with 39 Adobe Type 1 fonts 157 Type 1 Soft Fonts Interface de Rede conforme especifica es abaixo Padr o Ethernet IEEE 1284 10 BASE T ou 10 100 Mbps Conex es do tipo RJ 45 Driver para suporte a Windows 95 Windows 98 Windows NT Windows 2000 Protocolo TCP IP Voltagem de acordo com a alimenta o el trica existente no aeroporto Cada esta o de trabalho de opera o dever ser acompanhada por uma impressora e Monitores de V deo do SIV INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 110 307 Os Monitores de v
327. e equipamentos ativos e passivos e detalhes de todos os equipamentos e ou pontos terminais de todos os sistemas projetados e diagramas de blocos e fia o de todos os sistemas projetados e detalhamento do projeto de rede telem tica e S S C esquema vertical do sistema e no caso de projeto de rede telem tica desenho com a localiza o do Rack e equipamentos passivos e ativos do sistema apresentando os arranjos projetados elocaliza o de todos os equipamentos e ou pontos terminais de todos os sistemas projetados e trajeto dos caminhos de fios e cabos com todos os detalhes de fixa o e c digo de enfia o e dos caminhos de cabos que n o permita d vidas na fase executiva e cortes em escala adequada elistas de cabos em formato A3 ABNT contendo a origem e o destino do percurso equipamentos quadro etc a que pertence os diversos componentes dos sistemas 11 2 17 4 Descri o e especifica o dos servi os Sistemas Eletr nicos O presente estabelece as condi es gerais as quais devem ser observados no detalhamento dos projetos t cnicos fornecimento montagens e instala o do Sistema Automatiza o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca e fornecimento e instala o de infraestrutura de pontos de rede de telem tica e telefonia para a cabine de pagamento no TPS que ser de acordo com o projeto executivo a ser elaborado pela CONTRATADA devendo atender ao layout do projeto de arquitetura e a
328. e interno externo Controle da iris lente com auto iris acionador DC padr o Velocidades do obturador 1 60 a 1 100 000 NTSC 1 50 a 1 100 000 PAL ou Auto Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet PoE 802 3AF 24V CA CC O 0 29A Consumo de energia 7W 24V CC Consumo de energia do aquecedor ventoinha 36 W 12V CC Compacta o de v deo em MPEG 4 Velocidade total de quadros garantida em cores MPEG 4 ISO 14496 2 25 30 fps Compacta o de v deo em H 264 Velocidade total de quadros garantida em cores H 264 ISO 14496 10 25 30 fps Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de transmiss o configur veis pelo usu rio de 32 Kbps at 6 Mbps H 264 multi stream Resolu es H 264 Resolu o D1 SIF 352 x 288 pixels PAL 352 x 240 pixels NTSC 2SIF 704 x 288 pixels PAL 704 x 240 pixels NTSC 4SIF 704 x 576 pixels PAL 704 x 480 pixels NTSC Resolu es MPEG 4 SIF 352 x 288 pixels PAL 352 x 240 pixels NTSC 2SIF 704 x 288 pixels PAL 704 x 240 pixels NTSC 4SIF 704 x 576 pixels PAL 704 x 480 pixels NTSC MPEG 4 multi stream SIF 3 streams 2SIF 2 stream 4SIF 1 stream Sa da de v deo NTSC PAL v deo composto 75 ohms 1Vp p conector com bloco de terminais Entrada Sa da bin ria 2 entradas isoladas 1 sa da de rel isolada em estado s lido Inte
329. e par metros telas atualiza o de programa es hor ria controle de demanda fun es etc telas de comando de grupos e ordens operacionais e telas de gera o de relat rios c Execu o de Comandos O operador ter tr s n veis de comando Comando individual Comanda um ponto disjuntor contactor fan coil etc Esta a o pode ser selecionada atrav s da localiza o no equipamento na planta baixa ou da tela de sistema que contempla o ponto Comando de grupo de equipamentos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 100 307 Comanda um grupo de equipamentos atrav s de uma nica a o Um exemplo o comando de um conjunto de circuitos de ilumina o de um ambiente Comando operacional Executa um conjunto de comandos de grupo em uma determinada sequ ncia cujo resultado corresponde a execu o de uma opera o aeroportu ria Os comandos devem poder ter condi es associadas que inibem ou n o a sua execu o d Relat rios Os seguintes relat rios m nimos dever o ser fornecidos com o sistema Eventos Alarmes Comandos de opera o Demanda de energia com consumo di rio semanal mensal e anual Lista de pontos do banco de dados com todos os par metros de cada ponto Programa es associadas aos pontos 10 1 5 4 4 Servidor COE COA O Servidor de Dados dever operar em configura o dual hot stand by e ter no m nimo as seguintes caracter sticas
330. e quanto a partir de uma Esta o de Trabalho especificada Alternativa esta que ser testada no comissionamento e poder ser implementada a qualquer tempo quando julgado conveniente pela INFRAERO h Recursos da Esta o de Trabalho A esta o de trabalho futura dever dispor de no m nimo os seguintes recursos conex o com a rede de pain is de supervis o e controle monitor de v deo LCD de 21 teclado e mouse intera o de forma on line com os pain is de controle sem causar qualquer interfer ncia e ou interrup o no processo de monitoramento normal apresentar na tela do monitor de forma autom tica e sem interven o do operador os alarmes detectados no campo permitir ao operador monitorar manipular armazenar analisar dados produzir relat rios e responder informa es provenientes dos pain is de supervis o e controle facilitar ao operador nas fun es de avaliar de forma r pida e confi vel as condi es operacionais funcionais do sistema de identificar e corrigir anormalidades atrav s das ferramentas de diagn sticos e de assist ncia de manuten o as quais dever o ser parte integrante do software aplicativo da Esta o de Trabalho facilitar ao operador nas fun es de identificar de forma f cil e r pida atrav s de codifica o de cores ou recursos similares as condi es e status dos dispositivos e sensores do sistema e tamb m alertar ao
331. e 10 pares que liga o Totem ao PLC cabo de instrumenta o 10x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo CTP APL G 10 pares Cabo para interliga o entre a Central Telef nica do Aeroporto de Maca e as Cabines de Controle do Estacionamento do Aeroporto de Maca A rede de Telem tica disponibilizar cabo UTP para este fim A Contratada dever avaliar a utiliza o deste cabo para voz INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 287 307 11 2 17 18 LIMPEZA GERAL DA OBRA A CONTRATADA dever ao t rmino dos servi os deixar os locais em perfeitas condi es de utiliza o retirando qualquer entulho produzido pelos servi os e reparando qualquer dano causado durante a execu o deste 11 2 18 SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E DETEC O DE INTRUS O SICA O SICA dever prover ao aeroporto recursos tecnol gicos de
332. e QoS de acordo com o usu rio autenticado Deve permitir autentica o dos dispositivos de rede pelo endere o MAC utilizando servidor RADIUS Deve configurar os paramentros de VLAN e QoS de acordo com o dispositivo autenticado Deve prover op o de configura o de autentica o local caso um servidor Radius de autentica o n o estiver acess vel Deve implementar Guest VLAN Deve implementar listas de controle de acesso em hardware baseadas em endere o MAC fonte e destino endere o IP fonte e destino e port TCP UDP Deve implementar autentica o MD5 para os pacotes RIP V2 e OSPF Deve suportar agrega o de links segundo o padr o IEEE 802 3ad possibilitando que no m nimo 4 links Gigabit Ethernet operem como um nico link l gico com balanceamento de carga Deve suportar Jumbo Frames Deve possuir capacidade de vaz o throughput de no m nimo 12 8 Gbps para switches de 24 portas e de 17 6 Gbps para switches de 48 portas Deve possuir capacidade de comuta o de no m nimo 9 5 Mpps para switches de 24 portas e 13 Mpps para switches de 48 portas Deve possuir capacidade de empilhamento Os switches de acesso dever o permitir o empilhamento entre si independentemente da quantidade de portas Deve suportar a agrega o de links usando portas de switches diferentes da pilha Deve implementar roteamento IP em todos os switches da pilha simultaneamente As tabelas de rotas devem estar distribu
333. e arquivos de v deo constituindo solu o abrangente escalon vel e modular Este armazenamento dever ser feito em ambiente pr prio para tal com a m xima seguran a e qualidade no tratamento das informa es Os arquivos de v deo dever o ser comprimidos por t cnicas avan adas de compress o de dados utilizando se codecs de v deo de alto desempenho sem perda das informa es de v deo de forma a se obter o melhor resultado entre a qualidade da imagem a taxa de utiliza o da rede de transmiss o de dados e o volume necess rio de armazenamento das informa es O sistema dever ter uma arquitetura aberta expans vel e modular permitindo f cil adi o de novas c meras ou centrais de monitoramento Deve se considerar como necessidade b sica a possibilidade de 30 fps com resolu o de 4CIF 704x480 NTSC para a visualiza o das imagens no CCVC e resolu es inferiores nos demais acessos remotos O acesso as salas de monitoramento deveram ser protegido atrav s de controle de acesso por identifica o da impress o digital e senha propriet ria do funcion rio 10 1 1 4 Composi o das consoles de monitora o As consoles de monitora o dever o ser compostas basicamente por 10 1 1 4 1 Console Central de Visualiza o e Comando CCVC dois monitores de v deo LCD de 42 polegadas oito monitores de v deo LCD de 19 polegadas servidor de v deo dois teclados alfanum ricos com joysti
334. e boa ordem dos trabalhos Obriga se a observar todas as prescri es da FISCALIZA O neste sentido Em caso de greve ou amea a de greve cabe a CONTRATADA solicitar interven o das autoridades se for o caso para manuten o da ordem no canteiro e prote o dos trabalhadores dispostos a continuar o trabalho Antes de efetuar qualquer pagamento a INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a comprova o de que est obedecendo a regulamenta o referente a legisla o do trabalho e a seguran a social de seus empregados A CONTRATADA inteiramente respons vel pelos servi os m dicos assist ncias seguros indeniza es e demais obriga es decorrentes da legisla o vigente devidas aos empregados acidentados no canteiro A CONTRATADA ser respons vel pelo perfeito funcionamento do canteiro incluindo sua ordem seguran a limpeza e manuten o As presentes recomenda es poder o ser completadas por instru es particulares para cada caso A CONTRATADA estar obrigada a plena e incondicional observ ncia a todas as normas legais vigentes no pa s assim como as normas de seguran a da INFRAERO A CONTRATADA dever iniciar a instala o do canteiro de obras imediatamente ap s a assinatura do Contrato estando inclu do este prazo no prazo total para execu o do objeto contratual 15 Materiais e servi os A execu o da obra a mat ria prima a m o de obra e a fabrica o dever o incorporar tanto quanto poss v
335. e da iris lente com auto iris acionador DC padr o Velocidades do shutter 1 60 a 1 100 000 NTSC ou Auto Compacta o de v deo em H 264 velocidade total de quadros garantida 30 fps a 4 SIF CIF Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de bits configur veis pelo usu rio de 32 Kbps a 6 Mbps Multi stream H 264 sendo 1 stream 4SIF CIF e mais 2 streams 2SIF CIF Resolu es H 264 em NTSC SIF CIF 352 x 240 pixels 2SIF CIF 704 x 240 pixels 4SIF CIF 704 x 480 pixels Entrada Sa da bin ria 2 entradas opto isoladas 1 sa da de rel opto isolada em estado s lido interface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Suportar update de Firmware via rede Entrada de udio LINE IN conector com bloco de terminais Tens o nominal 1V p p Mic 30mVp p Tipo de microfone din mico Sa da de udio LINE OUT conector com bloco de terminais 1Vp p imped ncia m nima de carga 32 ohms Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex MPEG 4 taxa de amostragem de 16 kHz resolu o de 16 bits Taxa de bits transmiss o de udio op es de taxas de transmiss o de 32 48 64 Kbps largura de banda 100 7000 Hz
336. e do usu rio que executa a a o Nome DNS do computador que executa o Software de Controle Nome do aplicativo de grava o do registro Uma sequ ncia de caracteres que denomina o tipo de a o executada ex Logon Habilita o no sistema Nome e n mero da matriz do objeto ao qual a a o se aplica por exemplo nome e n mero da c mera Informa es adicionais sobre a a o em forma estruturada ex tempo de ocorr ncia do alarme 16 Fev 06 10 11 41 Resposta do Alarme Alarme Falso Gravidade aplica se a mensagens de erro recebidas somente em entradas de registro d Configura o do local Descoberta de streams de dispositivos de v deo IP em rede por endere o de transmiss o ou endere os de unicast para cada dispositivo Configura o de dispositivos do sistema de v deo IP atrav s da interface de configura o da Internet Visualiza o do v deo de cada stream simultaneamente com a aplica o de modifica es aos par metros de m dia em um transmissor para auxiliar na configura o Atualiza o do firmware dos dispositivos do sistema de v deo IP v rios dispositivos podem ser atualizados em uma s opera o Cria o de uma hierarquia de locais e sublocais para organizar c meras e outros itens por localiza o Defini o do fuso hor rio de um local locais diferentes podem conter seus pr prios fusos hor rios Reor
337. e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 8 Indicador Visual Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o detector a ele associado for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso enquanto o referido detector estiver em estado de alarme ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x2 ser totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 9 Avisador Sonoro Visual Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser do tipo multitonal e difundir uma pot ncia sonora de no m nimo 85 dB 1m p
338. e que promovam a seguran a para os passageiros Instala es do Canteiro As instala es ser o em containers e abrigar o 1 container para escrit rio da FISCALIZA O 1 container para escrit rio da administra o da obra 3 containers para vesti rios e sanit rios de oper rios 1 container para almoxarifado 1 container para oficina 1 container para instala o provis ria da Petrobras 6 containers para dormit rio 3 containers para cozinha e refeit rio Dever o estar de acordo com as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho em especial a NR 18 Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o As instala es de canteiro dever o ter boa apar ncia e possuir padr es sanit rios segundo a NR 18 Portaria do Minist rio do Trabalho e Emprego n 3 214 78 As instala es do canteiro dever o atender s Normas pertinentes em rea a ser definida pela FISCALIZA O sendo de sua responsabilidade a guarda e seguran a destas instala es A FISCALIZA O dever dar o aceite como sendo satisfat rias essas instala es do local Por ventura se houver quantidade excessiva de material estes dever o ser armazenados em local a ser estabelecido pela Infraero Os containers para escrit rios almoxarifado oficina instala o da Petrobr s refeit rio e dormit rios ter o instala o el trica ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nerv
339. e testes dever o ter precis es exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais em data nunca superior a 6 seis meses Independentemente dos resultados dos ensaios e testes realizados a Contratada dever manter perfeitamente operacional o seu Sistema de Qualidade Interno com pessoal devidamente qualificado para essas fun es 7 3 Embalagem Seguros Transportes e Armazenamento Todas as partes integrantes deste FORNECIMENTO ter o embalagens adequadas para proteger o conte do contra danos durante o transporte desde a F brica at o local de instala o envolvendo o embarque transporte e o desembarque As embalagens dever o ser apropriadas para armazenagem por per odo no m nimo de 1 um ano As embalagens dever o a Ter indica es de posicionamento de centro de gravidade de pesos de pontos de levantamento de empilhamento e se fr geis com as respectivas indica es de prote o contra gua manuseio transporte brusco e outros Ter todas as embalagens identificadas numericamente b Ter uma lista de conte do de cada embalagem c Ser projetada de modo a reduzir o tempo de carga e descarga sem preju zo da seguran a dos operadores INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 31 307 O local de descarga de todos os equipamentos e acess rios ser no aeroporto devendo a CONTRATADA providenciar s suas pr prias custas todos os equipamentos necess rios para a descarga e locomo o at o local de armazenage
340. e v deo de uma c mera selecionada ou de todas as c meras do local selecionado Controle de auditoria Registro das seguintes a es dos usu rios no banco de dados de controle de auditoria Usu rio conectado Tentativa de logon com acesso negado do usu rio Usu rio desconectado O usu rio modifica o local inicial O usu rio atribui um alarme a si mesmo O usu rio cancela a atribui o de um alarme O usu rio confirma um alarme O usu rio administrador exclui um alarme O usu rio recebe uma mensagem de alerta ex dispositivo n o aplic vel O usu rio inicia a reprodu o de uma grava o em avan o O usu rio inicia a reprodu o de uma grava o em retrocesso O usu rio interrompe a reprodu o de uma grava o O usu rio nega a reprodu o de uma grava o ou a reprodu o falha O usu rio assume o controle de uma c mera PTZ O usu rio libera o controle de uma c mera PTZ O segundo usu rio autoriza a a o de rel O segundo usu rio autoriza a confirma o de um alarme O segundo usu rio nega a autoriza o de um rel ou confirma o de um alarme Exporta o de grava es Prote o de grava es Inicializa o ou interrup o manual da grava es Registro das seguintes informa es em cada entrada do registro de auditoria Data e hora em que o usu rio executa a a o Nom
341. ecalque INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 236 307 Bomba de Recalque Supervisionar o ligamento e desligamento das bombas comandadas pelo sistema ou manualmente para teste Totaliza o das horas de opera o de cada unidade Sensores de gua chave de n vel de alarme de transbordo ou falta Indicar estado dos reservat rios e dar alarme em caso de n vel baixo ou transbordo Sistema de Gerenciamento de Bagagem Balan as de check in Esteiras alimentadoras de check in Carrocel de Bagagens de embarque Carrocel de Bagagens de desembarque Estado opera o normal Alarme de excesso de carga Alarme interno Estado opera o manuten o 11 2 13 5 Caracter sticas t cnicas dos equipamentos e materiais 11 2 13 5 1 Programa de Supervis o e Controle Geral O software aplicativo de supervis o e controle geral que o programa executado nas diversas ETs e nos servidores se houver deve ser padr o de mercado baseado em arquitetura aberta para automa o predial open building automation architecture integrado e compat vel com plataforma MS Windows NT ou Unix Dever conter todos os programas ferramentas necess rios a sua adequa o ao sistema espec fico do TPS do aeroporto sua instala o e opera o com as seguintes configura es m nimas Ambiente Windows 8 Opera o em Tempo real Reconfigura o din mica
342. ectores instalados em ambientes com p direito de at 8 5 metros sem requerer a instala o de escada ou qualquer outro mobili rio elevat rio para a execu o de tais servi os 10 1 5 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA SIGUE O SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia objetiva supervisionar e controlar as diversas fun es dos equipamentos do Sistema de Utilidades SGU do Sistema de Ar Condicionado SCAR e do Sistema de Energia El trica SGE do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca O SIGUE dever ser composto por a 01 servidor com configura o hot stand by b 04 Esta es de Trabalho ET respons veis pela interface homem m quina distribu das da seguinte maneira 02 no COE COA 01 uma na sala de opera o do sistema el trico SEP 01 uma na sala de opera o do sistema de ar condicionado e utilidades TPS Estas ET s estar o ligadas entre si atrav s de uma rede Ethernet TCP IP utilizando as facilidades da rede estruturada do Sistema de Telem tica c 01 um Terminais de engenharia respons vel pela atua o direta na UCL d UCL s Unidades de Controle Local respons vel pela interface com os processos controlados em n mero suficiente para atender o total de pontos do sistema e Sensores f Atuadores g Programa de supervis o e controle para servidores e as ET s h Programa dedicado das UCL s
343. edenciados pela INFRAERO Todos os instrumentos de precis o e demais aparelhagens necess rios realiza o dos ensaios e testes dever o ter precis o exigidas pelas normas e aferidas em Institutos Oficiais em data nunca inferior a 6 seis meses NOTA Independentemente dos resultados dos ensaios e testes realizados o FORNECEDOR dever manter perfeitamente operacional o seu Sistema de Qualidade interno com pessoal devidamente qualificado para essas fun es Ser dada prefer ncia sempre que poss vel aqueles com Certificado ISO 9000 e na sua aus ncia aqueles em processo de certifica o treinamento 7 1 Libera o em F brica A Libera o Provis ria em F brica ser feita ap s a conclus o satisfat ria dos testes e ensaios previstos com a emiss o do CAF Certificado de Aceita o em F brica Ap s essa libera o a CONTRATADA FORNECEDOR poder embalar e transportar sob sua responsabilidade e custos para a obra no aeroporto todos os itens de FORNECIMENTO envolvidos As inspe es testes e ensaios realizados na f brica pelo FORNECEDOR e acompanhados pelos inspetores da INFRAERO n o implicar o na diminui o da responsabilidade global da CONTRATADA FORNECEDOR pelo controle de qualidade dos itens fornecidos NOTA Os procedimentos estabelecidos relativos s atividades em f brica por parte da INFRAERO n o ser o aplic veis para produtos fabricados por empresas detentoras de certificado ISO 9000
344. efini es de par metros ou para execu o de comandos ou interrup o interfer ncias no aplicativo em que o operador esteja trabalhando Flexibilidade operacional do sica portanto o sica dever ser capaz de ser operado e monitorado tanto a partir de sua pr pria esta o de trabalho quanto a partir do sisa operando integrado com o sisa o sica dever ser capaz de tomar decis es e executar a es em fun o das instru es recebidas do sisa tal como iniciar determinado sequenciamento autom tico bem INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 288 307 como prover informa es decisivas ao sisa para interagir de forma autom tica em outro subsistema na ocorr ncia de um incidente detectado pelo sica para que os mesmos executem de forma integrada e efetiva as medidas de seguran a preven o e se for o caso combate ao risco ocorrido com rapidez exatid o e confiabilidade e com o m nimo poss vel de transtorno e interfer ncias na operacionalidade seguran a do ambiente envolvido nas consequ ncias do incidente ocorrido o sica tamb m dever ter capacidade para se integrar ao sistema de registro de ponto da infraero possibilitando que com um nico crach seja poss vel a execu o dos dois sistemas o de controle de acesso e o de registro de ponto Assessoramento ao operador o sica em sua concep o dever atender sua fun o espec fica de prover informa es claras objetivas e precisas em situa es cr ticas ta
345. efinidas para o usu rio Alarmes uma imagem para cada alarme ocorrido no per odo Marcador uma imagem para cada marcador existente no per odo Movimento uma imagem para cada movimento que seja acima de um limite configur vel existente no per odo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 196 307 Reprodu o da grava o referente miniatura selecionada Integra o de marcadores Marcadores s o notas de texto que podem ser adicionadas a uma grava o ao pressionar um bot o enquanto o operador est visualizando o v deo Como as notas virtuais os marcadores podem ser visualizados por v rios operadores e utilizados para pesquisar ou revisar grava es em hist rico Adi o de um marcador a uma grava o de uma c mera em um hor rio espec fico Localiza o de marcadores por Local C mera Per odo Texto contido Exclus o de um ou mais marcadores se criados pelo mesmo usu rio Exclus o de marcadores criados por qualquer usu rio Os marcadores s o mantidos juntamente com as grava es no servidor n o em um computador do operador Visualiza o do v deo gravado associado a um marcador As informa es de transa es dever o poder ser inseridas no sistema de v deo sobre IP como marcadores atrav s de kit de conex o SKD Os detalhes de cada transa o poder o ser exibidos em uma janela de navega o de coment rios de marc
346. ego entre portas do mesmo m dulo n o necessite atravessar o backplane para transitar entre portas de um mesmo m dulo Deve possuir fontes de alimenta o redundantes com duas conex es de eletricidade diferentes Deve possuir m dulos de Gerenciamento Switch Fabric Redundantes As fontes de alimenta o dever o operar em tens es de 100 a 120 V e de 200 a 240 Ve em frequ ncias de 50 e 60 Hz Deve possuir capacidade de detectar Loopbacks nas interfaces Deve implementar mecanismo de opera o Ethernet em anel com recupera o r pida em caso de falha Deve permitir a aplica o de patches de corre o do firmware para a solu o de problemas sem a necessidade de reinicializa o do switch Todos os m dulos de interface switch fabrics ventiladores e fontes de alimenta o dever o ser hot swappable Deve permitir a atualiza o do sistema operacional do switch sem interromper o tr fego no equipamento ISSU Deve implementar Gracefull Restart para os protocolos OSPF BGP ISIS LDP e RSVP Deve implementar BFD Bidirectional Forwarding Detection Deve possuir Backplane passivo Deve implementar os seguintes padr es IEEE IEEE 802 1AB IEEE 802 1ad IEEE 802 1ag IEEE 802 1p IEEE 802 10 IEEE 802 1s IEEE 802 1w IEEE 802 1X IEEE 802 3ab IEEE 802 3ac IEEE 802 3ad IEEE 802 3ae IEEE 802 3af IEEE 802 3ah IEEE 802 3at IEEE 802 3u IEEE 802 3x e IEEE 802 32 Deve implementar as seguint
347. eio de vibradores a fim de preencher todos os espa os vazios Dever o evitar se esfor os mec nicos nos eletrodutos devido vibra o Quando a concretagem de um trecho for por qualquer motivo interrompida a extremidade do concreto dever ser inclinada e n o lisa a fim de n o formar face vertical Os eletrodutos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 41 307 dever o sobressair de no m nimo 50 cm do envelope e as extremidades dos dutos dever o ser tampadas por meio adequado As dimens es dos envelopes dever o ser determinadas de acordo com as seguintes prescri es dist ncia m nima entre faces externas de eletrodutos dever ser de 50mm dist ncia m nima de face externa de um eletroduto face do envelope ser de 75mm para as laterais e de 100mm na parte inferior e superior 9 6 7 Caixas de Passagem e Conex es para Instala es Aparentes Caixas e conex es dever o ser montadas de acordo com o estabelecido em Projeto obedecendo se s instru es pr ticas dos Fabricantes No caso de tampas roscadas de caixas ser obrigat rio o emprego de pasta inibidora ou lubrificante sob recomenda o do Fabricante com a finalidade de impedir o engripamento por oxida o Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conex es luvas ferrosas ou de cobre n o s o necessariamente adequados para conex es em ligas de alum nio Deve se dar acabamento adequado s roscas dos eletrodutos tendo em vis
348. el os melhoramentos que a t cnica moderna sugerir mesmo quando n o referidos nesta Especifica o T cnica Ser o aceitos somente os materiais especificados ou em caso da inexist ncia dos mesmos materiais similares desde que sejam aprovados pela INFRAERO Quando n o for poss vel a utiliza o dos materiais especificados no presente Caderno de Encargos poder o ser utilizados materiais similares desde que obede am as seguintes condi es Os materiais sejam similares em dimens es qualidade e demais caracter sticas t cnicas que atendam as normas da ABNT Quando for utilizado material similar ao especificado este dever ser apresentado FISCALIZA O da INFRAERO SRGL com a devida documenta o t cnica e certificados dos clientes e de obras significativas onde exista o material h pelo menos cinco anos para aprova o da INFRAERO Quando da utiliza o de material similares os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utiliza o destes materiais ser o de nus total da CONTRATADA Em contra partida quando da utiliza o de materiais cujo custo seja inferior ao especificado A CONTRATADA dever restituir a INFRAERO esta diferen a Qualquer material rejeitado pela FISCALIZA O dever ser imediatamente removido da rea dos servi os sendo substitu do por outro que necessitando ainda de aceita o do material pela FISCALIZA O sem nus para a INFRAERO Os materiais empregados e a t cnica de
349. elas 2 duas cancelas para as 2 duas vias de acesso da entrada do Estacionamento do P tio Principal 6 seis cancelas para as duas vias de sa da do Estacionamento do P tio Principal Todas as cancelas devem ser de alto fluxo inclu dos todos os acess rios necess rios que atenda aos seguintes requisitos m nimos a Requisitos f sicos e mec nicos Tamanho do bra o da cancela deve ser adequado a largura da via Montagem direita ou esquerda Autonomia m nima 3 000 ciclos dia Prote o ou sistema anti esmagamento Resist ncia possuir gabinete adequado para funcionamento da cancela exposta ao tempo chuva sol vento Gabinete e Pintura Chapa em a o carbono com tratamento anticorrosivo e pintura eletrost tica em poli ster Motor Motorredutor nacional coroa sem fim com tra o por correia ou corrente Tempo de abertura ou fechamento m ximo 2 segundos Possibilidade de abertura manual em caso de falta de energia el trica b Requisitos el tricos Alimenta o el trica 110 220 V 60Hz Deve possuir interface para integra o com controladores externos por meio de contato seco ver Requisitos funcionais Potencia m nima 90W c Requisitos funcionais A cancela deve possuir 2 sensores independentes com sa da tipo contato seco NA normalmente aberto para indicar a posi o do bra o da cancela da seguinte forma a Fechada bra o totalmente na posi o horizontal gt respectivo cont
350. emotos atrav s de links de 2Mbps INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 127 307 G 7083 via fibra ptica ou Sistema IP com transpar ncia total de facilidades Permitir Discagem Direta a Ramal DDR possibilitando que as chamadas provenientes da rede p blica sejam encaminhadas diretamente aos ramais de destino sem a interven o da mesa de telefonista As chamadas DDR dirigidas a ramais n o usu rios do sistema integrado de correio de voz e que n o tenham atendimento em at 30 trinta segundos dever o ser automaticamente encaminhadas s operadoras ou quando estas estiverem ausentes a ramais ou grupo de ramais noturnos O tempo de n o atendimento 30 segundos deve ser program vel por CHM Permitir o bloqueio de chamadas de entrada interurbanas e locais a cobrar DIC DDC e DLC em linhas tronco DDR Anal gicas e Digitais R2 CAS ou ISDN O bloqueio das chamadas de entrada a cobrar dever ser integrado ao sistema sendo executado por software e por ramal O sistema dever efetuar o redirecionamento de chamadas DDR para as operadoras nos seguintes casos Chamada a ramal bloqueado para DDR Chamada a ramal n o existente Chamada a grupo vazio Dever ser poss vel transmitir voz e dados atrav s de um mesmo par de fios Interligar se digitalmente G 703 s Centrais de Tr nsito das Operadoras de Telecomunica es para estabelecimento de liga es DDD e DDI R2 CAS ou ISDN A CPCT dever ser alimentada por uma te
351. endentes tipo esfera ac stica compat vel com os crit rios de arquitetura 10 1 3 2 Composi o do Sistema 10 1 3 2 1 Central de Opera es A Central de Opera es ser composta por uma console principal que comandar todo o sistema Dever ser instalada no COE COA e dever ser composta de Uma mesa de opera o tipo console equipada com Software baseado em WEB de configura o e controle do sistema para no m nimo 06 operadores Controlador de rede ou matriz de emerg ncia com comuta o autom tica Software baseado em WEB de supervis o monitorando todos os elementos do sistema Dois microfones tipo pesco o de ganso com tecla PTT e respectivo pr amplificador Um gongo eletr nico Esta o de Trabalho composta por microcomputador de controle com programa aplicativo do SISOM Uma interface para controle da matriz de sele o de reas Painel de Comandos da Matriz de Emerg ncia Sonofletor monitor para todas as entradas e sa das de udio Fone de Ouvido do tipo leve dever ser fornecido um para cada operador no m nimo de 06 fones Gerador de sinal de alarme para situa o de emerg ncia Teclados chaves para comandos e indicadores de sinaliza o necess rios a sua opera o Bastidores para montagem dos equipamentos padr o 19 equipados com Amplificadores Digitais de Pot ncia com comuta o autom tica para o amplificador de reserv
352. ente poss vel Os recursos e dispositivos aqui referidos ser o todos os descritos ao longo deste Memorial e dos demais documentos que o integram conforme descriminado na parte introdut ria 10 1 4 2 Caracter sticas Funcionais a Integra o com Outros Sistemas O sistema a ser fornecido dever ter sido concebido de forma tal que possibilite tanto a monitora o gerenciamento de detec o de princ pios inc ndio quanto a atua o gerenciamento da prote o combate dos efeitos de um principio de inc ndio Tamb m dever ser capaz de se integrar com outros sistemas de seguran a automa o predial tais como Sistema de controle de acesso e detec o de intrus o sistema de TV de vigil ncia e sistema de gerenciamento de utilidades e energia el trica b Integra o com SISA As fun es de receber reconhecer e resetar alarmes comutar detectores para o modo de teste e para o modo ligado desligado bem como acertar e sincronizar rel gio calend rio do sistema dever o ser b sicas para o operador do SISA quando esta integra o vier a ser implementada Ou seja o operador realizar estas opera es no SDAI tanto a partir da Central de Opera o do SDAI quanto a partir da Esta o de Trabalho do SISA quando esta ltima estiver dispon vel c Assessoramento ao Operador O sistema dever ser provido de uma quantidade de recursos de assessoramento ao operador suficientes para orientar lhe com clareza e precis o
353. ento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para atualizar na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 187 307 Evento Expira o da identifica o de um indiv duo Fluxo A O SICOA efetua a expira o do registro de identifica o do ind v duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA atualiza os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencimento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para atualizar na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso 11 1 10 4 Testes Espec ficos Para a execu o dos testes espec ficos a CONTRATADA dever fornecer previamente respeitando se os prazos mencionados no manual e comissionamento uma planilha de testes espec ficos para os equipamentos sistema para aprova o da INFRAERO Esta planilha ser inclu da nos crit rios de comissionamento previstos no manual espec fico para esta etapa dos servi os Nesta planilha ser o anotados todos os resultados dos testes que ser o realizados na presen a dos fiscais da INFRAERO 11 1 10 5 Garantias A Garantia dever ser de no m nimo 36 trinta e seis meses para os servidores as esta es de trabalho e as esta es de servi o staff
354. entral alguma anormalidade e ou observa o relativa ao cart o apresentado ao leitor correspondente Especifica es m nimas exigidas Possuir controlador de acesso por proximidade iClass de alto desempenho Permitir opera o em modo stand alone com uso de PEN DRIVE ou integrado ao software Suporte a sistema operacional Linux Possuir capacidade m nima para 30 000 usu rios Possuir mem ria para pelo menos 50 000 transa es Possuir suporte a CPU de 64 Bits Possuir pelo menos as seguintes Interfaces Ethernet 10 100Mbits mini USB RS 232 RS 485 Wiegand In e Wiegand Out Suportar controle de acesso a 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriados Possuir display LCD 128x64 gr fico com backlite Possuir material da caixa padr o ABS Dimens es 133 x 96 x 40 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Operar nas seguintes condi es ambientais 0 45 C 20 80 UR f Leitor de cart o com teclado S o dispositivos que ler o as informa es contidas nos cart es de controle de acesso a ele apresentados e ao mesmo tempo requerer o do portador do cart o que tecle a senha de acesso correspondente e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso ao portador do referido cart o ou comunicar ao computador central alguma anormalidade e ou observa o relativa
355. eo ou subduto com 6 fibras 10 x 125 microns com as seguintes caracter sticas Tubo de prote o das fibras de material termopl stico preenchido com geleia de petr leo N cleo constitu do dos tubos com as fibras pticas preenchido com material gelatinoso Enfaixamento com fitas de material n o hogrosc pico Capa externa de polietileno de alta densidade com revestimento adicional de prote o contra roedores e insetos com numera o impressa indicando o comprimento em espa os inferiores a 1 metro Elemento de tra o em fios de material sint tico de alta resist ncia tra o aplicado junta capa externa Devem atender norma ANSI EIA TIA 568A e FDDI Bellcore em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc Perda ptica m xima 0 5 dB km tanto em 1310 nm como em 1550 nm INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 257 307 11 2 16 4 4 Painel de Distribui o Patch panel Dever o ser utilizados patch panels com as seguintes caracter sticas Modulares de 24 portas RJ 45 8vias Categoria 6 Com conex o 110 Pinagem segundo a norma EIA TIA 568 A com acess rios para montagem em gabinete padr o 19 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro na espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps
356. er elaborar um Quadros de C digos de Cabos de forma que todos os cabos de eletr nica possam receber identifica o utilizando planilha e sejam codificados de acordo com o Referido Quadro A codifica o dever ser feita por estacionamento entrada e sa da por totem por cancela de entrada ou sa da por la o por c mera etc O Quadro de C digos de Cabos dever ser aprovado pela fiscaliza o e dever constar do Memorial Descritivo do Projeto Especifica o de cabos a serem instalados no sistema de automa o do GEST Cabo entre os Totens Ponto de Opera o e os Racks da Rede INFRAERO Cabo de fibra ptica a ser especificado em projeto de Telem tica e fornecido pela fornecedora de tal sistema Cabo entre os Totens Ponto de Opera o e a C meras Cabo Coaxial RG 56 ref Datalink ou equivalente t cnico Cabo entre o Quadro de Automa o PLC e as Cancelas Cabo de dois pares que liga a cancela ao PLC cabo de instrumenta o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm
357. er ser uma console do tipo mesa bancada painel na qual ser o montados os equipamentos aqui descritos A console sua concep o sua montagem e a disposi o dos equipamentos nela montados dever o atender ao especificado A console dever ser tal que permita serem montados em sua estrutura os seguintes equipamentos seus componentes dois teclados alfanum ricos ou joystick s 01 uma matriz de controle e comuta o de v deo 2 duas esta es de trabalho 2 dois monitores de v deo Icd de 42 quatro monitores de v deo Icd de 19 Console remota A console remota dever ser fornecida e instalada com todos os componentes a cabea o a infra estrutura necess ria a sua montagem fia o conectores terminais bot es chaves teclas fixa es buchas parafusos arruelas etc necess rios a sua instala o e opera o Dever o serem fornecidas com mobili rio completo destinado ao suporte dos equipamentos e um operador apropriado a esta aplica o Dever o receber alimenta o el trica partir dos circuitos de emerg ncia do Aeroporto dispon veis no ambiente de sua instala o O aterramento da console suas partes met licas e dos equipamentos seus componentes dever ser efetuado pelo fornecedor do STVV acessando a malha de terra geral do Aeroporto atrav s do quadro de energia el trica mais pr ximo do ambiente de sua instala o Dever ser uma console do tipo mesa banc
358. er ncia Sistema de bilhetagem conforme especificado no sub item 3 1 50 deste termo de refer ncia Treinamento conforme especificado no item 12 deste termo de refer ncia Fornecimento e instala o e testes da URA Todos os itens e subitens anteriores dever o ser dimensionados de acordo com o item 4 deste termo de refer ncia Cabos telef nicos e blocos do tipo IDC compat vel com o DG para interliga o e distribui o dos ramais do equipamento ao Distribuidor Geral Cabos el tricos para interliga o do equipamento a sala do sistema de energia Bandejas e canaletas necess rias passagem dos cabos nas depend ncias da Central Telef nica Cabos necess rios para interliga o dos ramais IP s ao Rack da rede de dados da Infraero Fornecer os esclarecimentos e informa es t cnicas que venham a ser solicitados pela INFRAERO sobre os equipamentos e a montagem objeto da presente licita o Fornecimento complementar de servi os e materiais indispens veis ao pleno funcionamento do sistema mesmo quando n o expressamente indicados nas especifica es Elaborar em conjunto com a INFRAERO os par metros da CPCT tais como plano de numera o especifica o de rotas categoriza o dos ramais e alarmes codifica o das facilidades temporiza es redirecionamentos conex o com os troncos da rede publica etc A Empresa contratada ter a partir da expedi o da Ordem de Servi o o prazo de 45 quarenta e cinco d
359. er utilizado o Quadro GEST para abrigar os PLC s e os M dulos de Detec o de Ve culo conforme j mencionado nos itens anteriores INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 278 307 Os totens dever o ser ligados a rede telem tica da INFRAERO A Contratada dever instalar os totens de acordo com padr o Infraero e fornecer todo material necess rio para tal instala o g Base para fixa o A Base para fixa o do terminal de auto atendimento devera ser constru da com as seguintes medidas Comprimento de 40cm com uma Largura de 40cm tendo uma largura nas partes laterais de 12cm de largura 8 cm de largura na parte traseira e 10cm de largura na parte da frente Possuir uma caixa de passagem interna de 16cm x 22cm A altura da Base de 35cm considerando que o ponto zero e a via de ve culos A Base ser fixada com afastamento de 20 cm da via INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 279 307 Os diagramas abaixo mostram as interliga es dos totens com os demais componentes do SISTEMA GEST AUTOMATIZADO DA INFRAERO Limi augi Dr Tite TOTEM Anga 6 Porta BATAL TO ce ci ci Said DIA GRAMA DE BLOCOS 9 E rr Ee arara TO Pr AEE LADA E miya AC PC O dir Pita Pla ry OM e dio cirai dida duram as raio ai ido z Aea Ponura arasi iki di d aTa rh iia breig irdi ju G ia h ada PL a ma CELOTE OTITIS EE E Git Aa gpa a a Ta am o ir CUTE TTURA TI h Apia mancada ia Fica INFRAERO MEA GR
360. er do tipo auto ris O formato dos sensores dever o ser compat veis com o formato das lentes Preferencialmente sensores e lentes dever o possuir o mesmo formato Dever haver compatibilidade de padr o de sinal de v deo entre as c meras os monitores de v deo e os gravadores de v deo preferencialmente NTSC Dever o ser fornecidas com caixa de prote o adequada sua aplica o e local de instala o Dever o ser rigidamente fixadas a estrutura suporte de sua instala o e dever o ser fornecidas com a padr o D mus dever o ter sua face transl cida em acabamento escurecido negro b padr o aparente e instaladas internamente dever o estarem protegidas por caixas de prote o adequadas a esta fun o e aplica o c padr o aparente e instaladas externamente ao tempo em locais de dif cil acesso dever o possuir dispositivos de compensa o da temperatura interna aquecedor e ventilador contra a condensa o na sua janela frontal aquecedor e limpador de limpeza de sua janela frontal limpador Todos os conjuntos de c meras m veis sejam no padr o D mus ou no padr o Aparente dever o possuir preset para os movimentos de pan e tilt de seu drive e de zoom para sua lente 10 1 1 5 Descri o do Software de Monitoramento CCVC e console remota O Software a ser utilizado para visualiza o e armazenamento das imagens deve oferecer entradas sa das sem restri o de local e com poss
361. er equipados com o m dulo GEB e ser configurados com o Software avan ado GT2 especificamente projetado para aplica es de informa es de p blico Recebe a maior parte das informa es de uma base de dados e deve permitir Endere amento individual do Display Aplica o completa interface de programa o API Ajuste remoto do monitor A rede de comunica o deve ser Ethernet TCP IP Os monitores devem ter os controles e conectores a seguir relacionados Chave liga desliga Conector macho DB9 RS 232C Conector 5 pinos mini DIN ou USB para teclado PC AT Controle de opera o via rede ou teclado PC AT Os sinais de entrada sa da devem ter as seguintes caracter sticas Sinal de entrada de V deo RGB anal gico 0 7 Vpp 10 Sinal de entrada de Sincronismo n vel TTL positivo ou negativo A alimenta o dever ser 100 240 VAC autom tico 60Hz 5 com plugue 2P T Os monitores dever o ser fornecidos com controle remoto liga desliga e fun es de setup e em caixas e suportes apropriados para cada aplica o que dever o ser aprovados pela INFRAERO 11 2 14 9 5 Terminais de Servi o Staff Os Terminais de Staff dever o ser compat vel com DMI 2 0 a placa de rede deve possuir a HCL para o sistema operacional Microsoft solicitado Windows 2000 devendo ter as seguintes caracter sticas m nimas Processador Intel Core82 Duo
362. er sincronizada por um receptor de GPS com sua respectiva antena associado ao rel gio mestre para atualiza o da base hor ria Ter interfaces de sa das para comando de rel gios secund rios digitais que recebem hora minuto time code portas seriais RS e Ethernet IEEE802 3 10 100 Mb TCP IP Ter baterias que na aus ncia de alimenta o el trica garantam o funcionamento do sistema por no m nimo 60 minutos Ter prote o contra sobre tens o subtens o curto circuito Ser imune a interfer ncias eletromagn ticas b Acentral dever ter as seguintes fun es Emitir sincronismo aos subsistemas eletr nicos do aeroporto atrav s de sinais codificados com informa o hor ria Fornecer alimenta o el trica para os circuitos hor rios que alimentam os rel gios secund rios Manter o sincronismo e fornecimento de informa es hor rias na eventual falta do GPS Permitir programa o pr via de no m nimo 30 dias de corre o e fim do hor rio de ver o Informar atrav s de display o hor rio hora minuto segundo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 72 307 Testar a alimenta o el trica fornecida aos circuitos hor rios quando aplic vel Os monitores da central hor ria dever o ser acionados pela pr pria linha f sica de sa da de alimenta o para os rel gios secund rios de forma que seu estado operacional reflita as condi es da rede de alimenta o A Cen
363. eralidades 6 Idioma 6 Objetivo 6 Descri es dos servi os 7 Considera es de ordem geral sobre as obras 7 Administra o da obra 7 Despesas gerais de consumo 8 Fornecimentos e Aquisi es 8 Normais 8 Eventuais 8 Impugna o 8 Substitui o 8 Seguros Taxas Licen as e outros 9 Defini es 9 Esclarecimentos 10 Equival ncia 11 Permutabilidade 11 Unidades de Medida 11 Fornecimento 11 Fornecimento da CONTRATADA 11 Fornecimento da Contratante 11 Anexos Rela o de Documentos 13 Servi os Preliminares 15 Instala o do canteiro 15 Instala es provis rias para o canteiro 17 Ferramentas e equipamentos 17 Prote o e combate a inc ndio 19 Disposi o do lixo res duos oriundo do canteiro de obras 20 Acessibilidade 20 Administra o 20 Engenheiro Residente 20 Encarregado geral 20 Outros profissionais 20 Relat rio fotogr fico 21 Testes e ensaios de qualidade 21 3 13 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 3 14 3 15 Garantia FL 3 307 Planilha de Servi os e Pre os da Obra Il CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU O Ill MEDI O E PAGAMENTO IV DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVI OS 1 1 1 1 2 1 3 2 2 1 2 2 3 4 De 6 7 7 4 7 2 7 3 Descri o do Empreendimento Terminal de Passageiros Edif cio Administrativo Operacional Condi es Clim ticas do Local Considera es gerais Recursos de inform tica
364. erial gelatinoso Enfaixamento com fitas de material n o hogrosc pico INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 117 307 Capa externa de polietileno de alta densidade com revestimento adicional de prote o contra roedores e insetos com numera o impressa indicando o comprimento em espa os inferiores a 1 metro Elemento de tra o em fios de material sint tico de alta resist ncia tra o aplicado junta capa externa Devem atender norma ANSI EIA TIA 568A e FDDI Bellcore em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc Perda ptica m xima 0 5 dB km tanto em 1310 nm como em 1550 nm 10 1 8 2 4 Cabo Telef nico multipar para uso na rede externa em dutos Dever o ser fornecidos e utilizados cabos telef nicos do tipo CTP APL SN 0 50 de 50 e 10 pares constitu dos por Condutores de cobre eletrol tico s lido recozido ESTANHADO Isolamento do condutor em polietileno ou polipropileno N cleo enfaixado com material n o higrosc pico Capa externa formada por fita de alum nio lisa politenada em ambas as faces sob extrus o de uma camada de polipropileno preto 10 1 8 2 5 Cabos Telef nicos a Dever o ser fornecidos e utilizados cabos telef nicos do tipo CTP APL5O de 50 pares para as redes externas constitu dos por Condutores de cobre eletrol tico s lido recozido ESTANHADO Isolamento do condutor em polietileno ou polipropileno N cle
365. ero de troncos quando aplic vel com perda menor ou igual a 0 1 Que a configura o da CPCT apresentada neste cap tulo m nima a ser cotada podendo sofrer altera es para maior em fun o da modularidade do equipamento Do total de troncos 80 ser o DDR CAPACIDADE INICIAL DA CPCT ITEM QUANTIDADE DESCRI O Central Privada de Comuta o Telef nica IP TDM tipo CPA T equipada com Terminais Der j Anal gicos Juntores Digitais e Anal gicos ARS rota de menor custo Interface de Bilhetagem Gerenciamento Centralizado Treinamento e Garantia dimensionada com Interfaces de Ramais anal gicos 142 O k Interfaces de Ramais digitais RR o o Interfaces de Ramais IP 04 Placas Troncos digitais quatro E1 PCM2 R2 para rede p blica Licen as de telefonia IP 1 6 01 Licen a para grava o em conversa o para 08 acessos simult neos Aparelhos Telef nicos Anal gicos Aparelhos telef nicos Digitais Aparelhos telef nicos IP Executivos Licen a de roteamento autom tico para rota de menor custo Licen a de Bilhetagem RR Sistema de Gerenciamento Centralizado Hardware e Software NES DRE Mesa Telef nica baseada em PC incluso PC e tela LCD19 Distribuidor Geral para 4800 pares INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 136 307 1 15 01 Sistema de Energia URA Unidade de Resposta Aud vel com 08 acesso simult neos e grava o inicial a ser informado pela Infraero 9 Aparelho telef
366. ero do formato salvo e do monitor inicializa o e interrup o de rondas de seguran a em pain is de v deo ou monitores externos pelo n mero da ronda e do monitor Modifica o do layout do painel de v deo utilizando o teclado Fechamento de janelas pop up de mensagens de erro g Linha do tempo e calend rio Visualiza o da imagem do v deo gravado de uma c mera juntamente com a linha do tempo Expans o e contra o da linha do tempo para exibir um intervalo de tempo maior ou menor e navega o da linha do tempo em avan o ou retrocesso para exibir diferentes per odos O mouse pode ser utilizado para navegar e expandir contrair a linha do tempo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 50 307 Para cada c mera visualiza o da informa o sobre a quantidade de sequ ncias de cenas gravadas dispon veis e em qual gravador Modifica o do servidor de reprodu o associado c mera Controles que envolvem um clique de bot o para acessar o in cio ou o t rmino da sequ ncia de cenas gravadas dispon veis Controle do calend rio que permite navegar para qualquer ano m s dia na biblioteca de grava o Controle lr para hoje para acessar a sequ ncia de cenas de grava o atual Controle lr para hora minuto segundo Exibi o de alarmes juntamente com a linha do tempo incluindo contagens resumidas do n mero de alarmes de cada per odo Os alarmes exibidos n
367. ervi os e Pre os de Obras apresentada na planilha anexa A PROPONENTE antes da confec o de suas propostas dever visitar o local da obra a fim de fazer minuciosa vistoria para conhecimento de todos os servi os Qualquer servi o n o listado que seja necess rio a plena realiza o da obra bem como qualquer varia o nas quantidades apresentadas dever o ter seus custos embutidos e distribu dos nos diversos itens da planilha anexa A CONTRATANTE n o aceitar posterior reclama o por quaisquer servi os que no futuro apare am para a completa execu o das obras por alega o de desconhecimento A CONTRATANTE n o arcar com quaisquer nus decorrentes da n o observa o das condi es anteriores A carga descarga e bota fora dos materiais inserv veis s o de responsabilidade e nus da CONTRATADA O bota fora ser executado em rea externa rea do Aeroporto em local apropriado e previsto pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro A FISCALIZA O poder determinar um local para armazenagem de materiais em condi es de reaproveitamento sem custo adicional de transporte carga ou descarga INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 23 307 Il CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU O A empresa proponente dever apresentar em suas propostas um Cronograma de barras GANTT onde ser o discriminadas segundo ordena o executiva racional sequ ncias e simultaneidade na execu o dos servi os relativo
368. es O Sistema de Energia El trica deve disponibilizar meios para captura de alarmes em caso de falha falta de energia e descarga das baterias Quadro de distribui o trif sico com barramentos de fase neutro e terra disjuntor geral disjuntores para os circuitos terminais bem como espa o vago com barramento para mais 50 da capacidade dos disjuntores instalados A licitante dever verificar junto a INFRAERO a tens o de utiliza o bem como a capacidade de interrup o sim trica do sistema el trico Todas as necessidades aqui n o descritas por m necess rias dever o ser claramente descritas e especificadas na proposta TREINAMENTO O fornecedor dever apresentar em sua proposta treinamento de Opera o Manuten o e Gerenciamento da Central Telef nica objeto do presente termo de refer ncia para 03 tr s funcion rios da Infraero O fornecimento do treinamento dever incluir todo o material did tico manuais apostilas CD s certificados e procedimentos de avalia o e demais recursos audiovisuais para o perfeito entendimento dos cursos ministrados INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 143 307 O fornecedor dever indicar a dura o do treinamento a carga hor ria o local onde ser ministrado e os pr requisitos de forma o t cnica assim como a ementa detalhada do treinamento Preferencialmente o curso dever ser ministrado no local da instala o O fornecedor dever apresentar com anteced ncia
369. es MPEG 4 ISO 14496 2 25 30 fps INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 213 307 Compacta o de v deo em H 264 Velocidade total de quadros garantida em cores H 264 ISO 14496 10 25 30 fps Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de transmiss o configur veis pelo usu rio de 32 Kbps at 6 Mbps H 264 multi stream Resolu es H 264 Resolu o D1 SIF 352 x 288 pixels PAL 352 x 240 pixels NTSC 2SIF 704 x 288 pixels PAL 704 x 240 pixels NTSC 4SIF 704 x 576 pixels PAL 704 x 480 pixels NTSC Resolu es MPEG 4 SIF 352 x 288 pixels PAL 352 x 240 pixels NTSC 2SIF 704 x 288 pixels PAL 704 x 240 pixels NTSC 4SIF 704 x 576 pixels PAL 704 x 480 pixels NTSC MPEG 4 multi stream SIF 3 streams 2SIF 2 stream 4SIF 1 stream Sa da de v deo NTSC PAL v deo composto 75 ohms 1Vp p conector com bloco de terminais Entrada Sa da bin ria 2 entradas isoladas 1 sa da de rel isolada em estado s lido interface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux Incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados multicast Regulat rio Hor rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Temperatura de opera o 30 a 50 C Caixa de prote o liga de alum nio fundid
370. es RFCs relativas a roteamento IPv4 RFC 1245 RFC 1246 RFC 1721 RFC 1723 RFC 1765 RFC 1771 RFC 1772 RFC 1812 RFC 1850 RFC 1965 RFC 1997 RFC 1998 RFC 2082 RFC 2091 RFC 2154 RFC 2328 RFC 2338 RFC 2370 RFC 2385 RFC 2439 RFC 2458 RFC 2796 RFC 2858 RFC 2918 RFC 2966 RFC 2973 RFC 3065 RFC 3101 RFC 3137 RFC 3277 RFC 3392 RFC 3567 RFC 3623 RFC 3630 RFC 3719 RFC 3784 RFC 3786 RFC 3787 RFC 3847 RFC 4061 RFC 4062 RFC 4063 RFC 4222 RFC 4271 RFC 4272 RFC 4273 RFC 4274 RFC 4275 RFC 4276 RFC 4277 RFC 4360 RFC 4456 RFC 4577 RFC 4811 RFC 4812 RFC 4813 RFC 4940 RFC 5291 RFC 5292 Deve implementar as seguintes RFCs relativas a IPv6 RFC 1886 RFC 1887 RFC 1981 RFC 2080 RFC 2081 RFC 2292 RFC 2373 RFC 2375 RFC 2460 RFC 2461 RFC 2462 RFC 2463 RFC 2464 RFC 2478 RFC 2526 RFC 2529 RFC 2545 RFC 2553 RFC 2710 RFC 2740 RFC 2767 RFC 2893 RFC 3056 RFC 3307 RFC 3315 RFC 3484 RFC 3513 RFC 3736 RFC 3810 RFC 4214 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 122 307 Deve implementar as seguintes RFCs relativas a Multicast RFC 2236 RFC 2283 RFC 2362 RFC 3376 RFC 3446 RFC 3618 RFC 3973 RFC 4541 RFC 4601 RFC 4604 RFC 4605 RFC 4607 RFC 4610 RFC 5059 Deve implementar as seguintes RFCs relativas a Gerenciamento RFC 1155 RFC 1157 RFC 1305 RFC 1448 RFC 1902 RFC 2211 RFC 2271 RFC 2579 RFC 2580 RFC 2819 RFC 3176 RFC 3411 RFC 3412 RFC 3414 RFC 3415 Deve implementar as segui
371. es do subsistema de detec o de intrus o Especifica es m nimas exigidas Possuir Interface de rede 10 100Mbps Possuir sub rede para placas de expans o em CAN Possuir processador de 400MHz Possuir 64MB de RAM e 256MB de mem ria flash Possuir mem ria expans vel atrav s de cart o SD Possuir 2 portas USB para uso diverso Wi Fi biometria flash drives etc Implementar comunica o com criptografia de 192bits Possuir controlador totalmente aut nomo Independe do servidor Implementar controle de zonas e anti passback entre controladores Possuir conex o para 2 leitoras Wiegand expans vel a at 32 leitoras Possuir 4 entradas digitais supervisionadas expans vel a at 64 entradas Possuir 2 sa das a rel expans vel a at 32 sa das Possuir sensor de viola o tamper por luminosidade Possuir entrada para teclado de 12 ou 16 teclas Possuir sa da para display LCD 16x2 ou 20x4 d Unidades controladoras de Acesso Cart o USB S o dispositivos baseados em microprocessadores providos de mem rias n o vol teis m dulos de entradas e sa das digitais e interfaces de comunica o e suas respectivas fontes ininterruptas de energia el trica que interagir o com os leitores de cart es com os dispositivos de controle supervis o das portas e com os sensores atuadores do subsistema de detec o de intrus o Especifica es m nimas exigidas
372. es e fontes de alimenta o fiquem na parte superior do quadro GEST A Contratada dever escolher o melhor lay out de forma a facilitar a sa da dos la os das Vias tanto de entrada quanto de sa da do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Dever o ser fornecidos montados e instalados 2 dois Quadros de Automa o um na entrada e um na sa da do estacionamento conforme descritos a seguir com os PLC s da Siemens s rie S7 200 modelo 224 ou equivalente t cnico que atenda aplica o Importante a INFRAERO conhece o equipamento PLC da SIEMENS s rie S7 200 Se for utilizado este PLC a INFRAERO fornecer a programa o de controle da automa o Caso se utilize qualquer outro tipo de PLC fundamental que a contratada repasse todo conhecimento t cnico de instala o configura o mais a programa o de controle da automa o documenta o e as ferramentas de comunica o e desenvolvimento isto porque todo sistema GEST INFRAERO atualmente foi desenvolvido para utilizar a S rie S7 200 tendo sido o software desenvolvido para utiliza o deste equipamento INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 270 307 A CONTRATADA dever fornecer curso de treinamento especifico sobre o equipamento PLC a ser adquirido para forma o de 6 pessoas de no m nimo 40 horas Os Quadros de Automa o dever o ser alimentados para prover energia para todos os equipamentos utilizados internamente principalmente as fo
373. ess rios suportes conectores pain is r gua de tomadas barra de aterramento r gua de conex o de udio com blocos de engate r pido distribuidores de udio totalmente fiada de modo a garantir o funcionamento dos equipamentos nela instalados O projeto da mesa deve seguir os crit rios de ergonomia Toda a estrutura met lica e todos equipamentos dever o ser aterrados Entradas de udio Caracter sticas das entradas de udio N vel de entrada para processamento do sinal pela matriz de comuta o entrada ser de 0 dBm Todas as entradas de udio dever o ser balanceadas Qualquer um dos m dulos de entradas atrav s do interc mbio destes poder ser modificado para receber qualquer tipo de transdutor ou sinal INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 221 307 Cada uma das no m nimo 08 oito entradas da matriz ser monitorada auditivamente A monitora o auditiva ser feita por meio de um alto falante instalado no painel da console e ou por meio de um fone de ouvidos do tipo leve Esta o de Trabalho A Esta o de Trabalho do SISOM dever ter sua comunica o atrav s da rede telem tica do Aeroporto e as suas caracter sticas e configura es est o descritas nesta especifica o Software Aplicativo O software aplicativo dever como m nimo Apresentar recursos de interface gr fica amig vel ao usu rio para acesso aos recursos do sistema Acessar os n veis de
374. etc Dever o ser montados e testados em f brica 11 2 16 4 8 Distribuidores para cabos pticos Os distribuidores para cabos pticos dever o ser uma caixa apropriada para fus o de fibras pticas cada um para 24 fibras com 12 conectores pticos duplos do tipo LC para instala o em arm rio padr o de 19 devem conter Painel frontal contendo acopladores pticos do tipo LC e local para acomoda o das 24 fibras respeitando o raio de curvatura m nimo O n mero de acopladores dever ser suficiente para o uso de todas as fibras de cada cabo Para cada DIO deve ser instalado um organizador vertical de patch cords fechado ao lado do mesmo o qual tamb m dever estar fechado com cadeado Dever ser fornecido junto de cada DIO conectores pticos do tipo LC em quantidade suficiente para termina o de todas as fibras do cabo de fibra ptica Os conectores devem ter ferrolho de zirconia e boot de 0 9mm sendo que os conectores dever o ser instalados diretamente nas fibras buferizadas 11 2 16 4 9 Bastidores Racks Os racks dever o ser constitu dos por gabinetes met licos de a o fechados com tampas laterais e traseiras remov veis em chapa de a o e portas frontais em acr lico com chave A ventila o dever ser atrav s de venezianas nas tampas laterais ou na porta traseira Os racks dever o ser padr o 19 com dimens es m nimas de 65 cm de largura 80 cm de profundidade e altura til interna de 44
375. eto do fornecimento Todos os volumes dever o ser etiquetados contendo as indica es de peso posi o natureza do conte do e codifica o Cada volume dever ser acompanhado dos respectivos documentos de remessa A abertura dos volumes e verifica o dos equipamentos e materiais dever ser feita na presen a de representantes do fornecedor e da INFRAERO n Documenta o T cnica Documenta o a ser entregue com a proposta Rela o dos equipamentos que comp em o sistema Desenhos de contornos com dimens es gerais e peso Diagramas em blocos da Central Telef nica Planos de face indicando a disposi o dos bastidores e cart es da CPCT Rela o das facilidades adicionais n o ofertadas nesta especifica o Rela o das ferramentas e instrumentos necess rios a opera o e manuten o Apresenta o dos tipos e modelos de aparelhos digitais com a descri o detalhada de suas caracter sticas e facilidades Listagem das pe as sobressalentes necess rias a manuten o da CPCT aparelhos digitais e aparelhos IP C pia autenticada do Certificado de Homologa o da Central Telef nica Documenta o a ser entregue com o equipamento Descri o completa do funcionamento dos equipamentos Diagramas das fia es interliga es e alimenta es Descri o detalhada das fun es e caracter sticas dos circuitos da CPCT Manual de opera o do Sistema Manual do usu rio
376. etos em movimento no v deo at 10 de uma vez Exibi o de n veis de an lise no v deo Captura instant nea da imagem exibida em um painel de v deo e armazenamento como imagem de bitmap BMP Captura instant nea da imagem ampliada exibida em um painel de v deo e armazenamento como imagem de bitmap BMP Capturas instant neas de todas as c meras exibidas na janela de reprodu o Impress o instant nea da imagem exibida em um painel de v deo diretamente em uma impressora colorida ou em escala de cinza dependendo da impressora i Pesquisa de movimento Localiza o de movimento na sequ ncia de cenas gravada a partir de um hor rio selecionado e exibi o do perfil do movimento na linha do tempo Ajuste do limite de movimento utilizado para miniaturas e para a mudan a da reprodu o para o movimento seguinte anterior INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 51 307 Configura o de uma regi o de interesse para pesquisa de movimento Pesquisa geral de movimento Pesquisa por movimento em qualquer dire o Pesquisa direcional de movimento Pesquisa no modo detec o de furto Inclui tamb m um temporizador e um ajuste de sensibilidade para permitir a especifica o de quanto tempo um objeto deve estar ausente antes que o alarme seja ativado Pesquisa por tamanho do objeto Pode ser combinada com qualquer um dos modos de pesquisa de movimento para ajustar ainda mais a pes
377. ever o ser de alta durabilidade e imunes a sujeira e a interfer ncias eletromagn ticas Dever o ter auto desligamento do circuito hor rio em caso de defeito ou perda do sincronismo da central Os rel gios secund rios ser o utilizados em reas internas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros e dever o possuir as caracter sticas a seguir relacionadas a RFD Rel gio secund rio de 02 faces visibilidade 50 m INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 216 307 Os RFD s o rel gios secund rios com as seguintes caracter sticas Digitais Mostradores de LEDs Duas faces opostas Mostrador de hora e minuto Visibilidade m nima de 50 m Altura aproximada dos d gitos de 125 mm Ajuste autom tico com o sinal do rel gio mestre e manual Equipados com gabinetes suportes e todos os acess rios necess rios para serem pendurados no teto ou fixados em parede conforme mostram os detalhes de instala o referentes ao sistema SDH Alimenta o El trica de 110 220 Vca 60Hz Os locais de instala o dos RFD s o mostrados nos desenhos em refer ncia que contempla o respectivo ponto de alimenta o e classe de tomada ligados ao No Break da rea relacionada b RFS Rel gio secund rio de 01 face visibilidade 50 m Os RFS s o rel gios secund rios com as seguintes caracter sticas Digitais Mostradores de LEDs Umaface Mostrador de hora e minuto
378. execu o dever o obedecer as normas da ABNT em sua ultima vers o as normas dos fabricantes de materiais e equipamentos Na falta de normaliza o nacional ser o adotadas normas t cnicas de origem estrangeira A FISCALIZA O se reserva o direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo crit rio n o deva ser instalado ou empregado Todo o material fornecido deve ser de primeira qualidade e novo A m o de obra empregada dever ser de primeira qualidade devendo os acabamentos toler ncia e ajustes serem fielmente respeitados A aceita o pela FISCALIZA O de qualquer material ou servi o n o exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente respeitando se os prazos de garantia INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 306 307 16 Armazenamento de materiais O armazenamento de materiais seu controle e guarda sejam aqueles fornecidos pela CONTRATADA ou aqueles fornecidos pela INFRAERO ser o de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA As despesas decorrentes s o consideradas inclu das nos pre os unit rios das obras CONTRATADAS 17 Transporte Todo o transporte relacionado com a execu o do objeto contratual cabe a CONTRATADA sem nus adicional para a INFRAERO 18 Informa es gerais medi o e pagamento Quando n o for expresso diretamente na Descri o e Especifica o dos Servi os dever o ser adotados os seguintes crit rios de
379. f Tens o de Alimenta o 12 24 Vdc 15 Corrente 500 mA 12 Vdc 250 mA 24 Vdc Acabamento Alum nio anodizado Terminal biom trico S o dispositivos que ler o as digitais nas pessoas cadastradas a ele apresentados e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso a pessoa cadastrada ou comunicar ao computador central alguma anormalidade e ou observa o relativa ao acesso Especifica o Controlador de acesso biom trico de alto desempenho Dever operar em modo standalone com uso de PEN DRIVE ou integrado ao software Dever suportar sa da wiegand para interliga o com controladores de mercado Possuir sa das a rel entrada para sensor de porta bot o de sa da alarme e campainha INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 295 307 Possuir capacidade m nima para 1 500 usu rios 1 N 5 000 em 1 1 e 30 000 com padr o iClass Possuir mem ria m nima para 50 000 transa es Suportar CPU com tecnologia 64 Bits Possuir Sensor tico 500 DPI M xima rota o da digital 180 Tempo de verifica o 1 1 0 5 seg 1 N at 2 seg 1 500 usu rios FAR lt 0 0001 FRR lt 1 Interfaces Ethernet 10 100M mini USB RS 232 RS 485 Wiegand In e Wiegand Out Controle de Acesso 50 faixas hor rias 5 grupos 10 combina es feriados LCD 2 linhas
380. falha de um deles d um alarme e comuta este amplificador para um de reserva A Unidade de Supervis o dever fazer tamb m a an lise das linhas de distribui o verificando as condi es anormais de imped ncia dentro de limites pr estabelecidos detectando alta imped ncia inclusive circuito aberto e baixa imped ncia inclusive curto circuito Em caso de anormalidade nas linhas n o dever ser feito o chaveamento do amplificador reserva Nos bastidores de amplificadores est prevista a instala o de um amplificador reserva para cada oito amplificadores da mesma pot ncia em opera o No caso de defeito em qualquer um dos amplificadores do bastidor haver a comuta o autom tica do amplificador reserva que assim assumir a fun o do amplificador defeituoso at que este seja reparado A console dever receber sinaliza o apropriada sempre que houver um chaveamento e a identifica o do amplificador defeituoso Quando o defeito for restabelecido o retorno do amplificador de opera o normal dever ser feito automaticamente Caso dois amplificadores apresentem defeito simultaneamente a Unidade de Supervis o os colocar em fila de espera e t o logo um seja restabelecido o amplificador reserva ir automaticamente para o pr ximo com defeito Estes equipamentos dever o possuir tima toler ncia s varia es de temperatura evitando assim chaveamentos indevidos entre os amplificadores Dever o possuir prote o cont
381. fato de outro usu rio com prioridade superior estar no controle q Exibir ou ocultar os controles PTZ na tela Matriz virtual O Software de Controle deve permitir que os operadores arrastem facilmente os cones que representam as c meras sequenciais salvos e rondas de seguran a em pain is de visualiza o do computador e monitores anal gicos Isso substitui e aprimora a funcionalidade fornecida pela matriz anal gica tradicional e denominada Matriz virtual Para permitir o uso com um teclado para CFTV o Software de Controle deve numerar automaticamente monitores c meras salvos sequ ncias e rondas de seguran a Os usu rios devem ser capazes de exibir o v deo das c meras numeradas em monitores numerados ou pain is de computador utilizando as mesmas sequ ncias de bot es de CFTV utilizadas para controlar uma matriz anal gica tradicional a Sequ ncias Configura o de sequ ncias de c meras visualiza es e ou pr ajustes de c meras c meras PTZ cada c mera pode conter uma sequ ncia com tempo de perman ncia FSpecHIcO 1 a 300 segundos Reordena o das c meras dentro de uma sequ ncia Execu o de sequ ncias em pain is de v deo at 64 de uma vez Execu o de sequ ncias em monitores anal gicos Pausa de uma sequ ncia Exibi o da c mera anterior ou seguinte na sequ ncia b Formatos Salvos Configura o de formatos salvos contendo c meras visualiza es e ou pr
382. fonia Para atender ao Edif cio Administrativo e o novo Terminal de Passageiros dever ser fornecida e instalada uma Central PABX Digital Temporal Juntamente com a central dever o ser fornecidos e instalados terminais telef nicos convencionais telefones digitais IP telefones p blicos das concession rias telefones com linha direta hot line e mesa de telefonista para a posi o de informa es A interliga o entre a central telef nica e a concession ria ser por troncos E1 atrav s de entroncamento ptico para conex o a 2 Mbps Dever tamb m ser feito um plano de numera o para o aeroporto com numera o uniforme Dever ser aproveitado o plano existente e o previsto na especifica o t cnica do PABX 10 1 8 2 Caracter sticas T cnicas dos Equipamentos e materiais 10 1 8 2 1 Cabos de pares UTP 4 pares Os cabos de 04 pares tran ados dever o ser tipo UTP 0 50 mm 24 AWG n o blindados categoria 6 ou superior observando os requisitos el tricos e f sicos do Draft 9 das normas ANSI EIA TIA 568 A e EIA TIA TSB36 Dever o ter capa de prote o em PVC com grava o indicando certifica o de Categoria 6 Os cabos ter o as seguintes caracter sticas Condutores de cobre r gido com isola o em polietileno de alta densidade ou poliolefina coberto de PVC Condutor 0 50 mm 24 AWG Sec o transversal circular para permitir o uso de ferramentas normalmente utilizadas com cabos U
383. fornecidas com controladores microprocessados interligados a um controlador centralizador ou gerenciador que possibilitam a conex o com a UCL atrav s de uma entrada serial O fornecedor do SCAR dever prever uma interface de comunica o driver serial para esta conex o b Bombas de gua Gelada BAG 3 operantes 1 de reserva Ligar e desligar as bombas correspondentes s unidades resfriadoras programadas para operar Partida autom tica da bomba de reserva em caso de falha de qualquer bomba operante Totaliza o das horas de opera o de cada unidade Nota Os pontos de supervis o dos quadros de for a que alimentam as unidades resfriadoras torres e bombas s o considerado como pontos do SGE ao passo que seus comandos e supervis o est o no SCAR c Condicionadores da Infraero Ligar e desligar ventiladores conforme programa o hor ria INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 235 307 Monitorar o funcionamento dos ventiladores atrav s de rel s de corrente m nima do tipo auto ajust veis frequ ncia do motor e detectar falhas e quebras de correias Controlar a vaz o de gua gelada nas serpentinas conforme as necessidades t rmicas do m dulo do edif cio atendido pelo condicionador Controlar a temperatura do ar de insufla o em cascata com a temperatura de retorno reajustando o Set Point de insufla o entre um valor m nimo e m ximo para manuten o da temperatura de retor
384. fun es de monitora o e controle que ser o implementadas nas ET s UCL s e TE s e seus respectivos fluxogramas e listas de pontos f sicos e l gicos e diagrama de interconex es Defini o de todas interfaces de alto n vel que ser o usadas para comunica o com equipamentos microprocessados Defini o e elabora o das telas que ser o utilizadas e sua parametriza o 11 2 13 6 Caracter sticas gerais do fornecimento e dos servi os Al m dos servi os descritos nas condi es gerais desta especifica o o fornecedor do SIGUE ter as seguintes incumb ncias As unidades controladoras para todos os pontos a serem supervisionados pelo SIGUE s o de total responsabilidade da Contratada quanto ao fornecimento instala o programa o e in cio de opera o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 243 307 de responsabilidade da Contratada tamb m a integra o com os equipamentos dos demais sistemas que tenham supervis o microprocessadas e sa das seriais com protocolos padr es abertos conforme indicados e descritos nesta especifica o Dever o ser ligados s UCL s ou s ET s do SIGUE em fun o da arquitetura proposta atrav s da rede Ethernet com protocolo TCP IP do aeroporto ou atrav s de rede RS 485 ou RS 232C com protocolos padr es abertos MODBUS DIGINET ou similar Estas comunica es referem se a equipamentos tais como unidades resfriadoras esteiras de bagagens medidores microprocess
385. funcionamento e prote es dos geradores s o inerentes ao pr prio sistema de geradores e independem do SGE As informa es e pontos de comando estar o tamb m dispon veis em bornes livres de tens o com contatos secos para supervis o bornes rel s para comandos e bornes com correntes de 4 a 20mA para as medidas anal gicas k No breaks Supervis o do disjuntor principal 11 2 13 4 2 SCAR Sistema de Controle de Ar Condicionado O SCAR controlar e supervisionar unidades resfriadoras de gua URA bombas de gua gelada BAG condicionadores centrais da INFRAERO unidades ventiladoras de suprimento de ar externo exaustores dos banheiros fast foods e cozinhas condicionadores das lojas concession rias split das reas de Telem tica como reserva dos sistemas atendidos pelas AHU As seguintes fun es b sicas dever o ser executadas pelas UCL s e atrav s das ETs do SIGUE SCAR com rela o s a Unidades resfriadoras de gua URA s Ligar e desligar as unidades em fun o da programa o hor ria demanda t rmica e demanda el trica Limitar a capacidade em fun o da demanda el trica picos Monitora o das temperaturas de entrada e sa da de A G Ajustar Set Point Totaliza o de horas de opera o de cada unidade Outras fun es de diagn stico das unidades estabelecidas no protocolo comum Est o previstas 3 URA s as quais dever o ser
386. ganismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 6 M dulo Monitor Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 92 307 ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o modulo for interrogado pelo painel de controle e dever permanecer aceso quando o modulo atingir a condi o de alarme ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 ser capaz de supervisionar o estado de um circuito como por exemplo um contato e t o logo o mesmo mude de estado reportar esta mudan a ao painel de controle juntamente com as demais informa es pertinentes ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 7 M dulo Isolador Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer
387. gravem a partir de uma c mera selecionada ou todas as c meras de um local selecionado a Gerenciamento de grava es Localiza o de grava es dentro de um per odo espec fico Prote o de grava es Sem prote o de grava es b Configura o de redund ncia Configura o de servidores de recupera o de falhas failover de cada servidor prim rio 1a N 1 prim rio pode ter um ou mais servidores de recupera o de falhas Na v rias c meras podem ter o mesmo servidor de recupera o de falhas A grava o por servidor de recupera o de falhas pode ser cont nua redund ncia dupla ou somente na recupera o de falhas ta Nali 1aN Espelhamento ou retomada INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 53 307 Os servidores dever o recuperar falhas failover automaticamente quando um servidor de v deo estiver desativado Recupera o de falhas manual Recupera o de falhas manual para o servidor prim rio com a op o de restaura o da configura o de grava o do servidor de recupera o de falhas para o prim rio Alarmes Suporte para entradas bin rias em c meras IP transmissores receptores e pain is de alarme Suporte para alarmes de viola o do painel de alarme Suporte para alarmes de perda ganho de v deo Suporte para alarmes de perda ganho de rede Suporte para alarmes de an lise todos os modo
388. grupo de 8 amplificadores devem ser ligadas atrav s um comutador autom tico que supervisiona os 8 amplificadores e em caso de falha de um deles d um alarme e comuta este amplificador para um de reserva A Unidade de Supervis o dever fazer tamb m a an lise das linhas de distribui o verificando as condi es anormais de imped ncia dentro de limites pr estabelecidos detectando alta imped ncia inclusive circuito aberto e baixa imped ncia inclusive curto circuito Em caso de anormalidade nas linhas n o dever ser feito o chaveamento do amplificador reserva Nos bastidores de amplificadores est prevista a instala o de um amplificador reserva para cada oito amplificadores da mesma pot ncia em opera o No caso de defeito em qualquer um dos amplificadores do bastidor haver a comuta o autom tica do amplificador reserva que assim assumir a fun o do amplificador defeituoso at que este seja reparado A console dever receber sinaliza o apropriada sempre que houver um chaveamento e a identifica o do amplificador defeituoso Quando o defeito for restabelecido o retorno do amplificador de opera o normal dever ser feito automaticamente Caso dois amplificadores apresentem defeito simultaneamente a Unidade de Supervis o os colocar em fila de espera e t o logo um seja restabelecido o amplificador reserva ir automaticamente para o pr ximo com defeito Estes equipamentos dever o possuir tima toler n
389. grupo de busca seja encaminhada para um ramal livre distribuindo as chamadas de forma c clica ou sequencial Sigilo absoluto nas comunica es internas e externas Plano de numera o flex vel permitindo Numera o interna de ramais de 01 um a 06 seis d gitos num ricos Numera o de acesso a facilidades de 01 um a 03 tr s d gitos num ricos incluindo o e O acesso rede p blica ser efetuado atrav s do d gito 0 Permitir diferentes toques para chamadas internas chamadas externas e rechamadas autom ticas Permitir que o sistema seja configurado de forma a atender diversas empresas com acesso entre empresas interno CPCT restringido separa o entre os feixes de entrada e sa da de cada empresa centraliza o descentraliza o das operadoras tarifa o independente por empresa e totalmente program veis por CHM Comando Homem M quina configurando um ambiente multiempresas Bloqueio de chamadas externas de sa da por pessoas n o autorizadas cadeado eletr nico Esta facilidade dever permitir o estabelecimento de uma chamada externa sem a necessidade de desativar o cadeado desde que a senha individualizada do usu rio seja conhecida Hot line imediato temporizado program vel por CHM Confer ncia a 8 oito participantes sendo at 7 sete externos e 1 um interno ou combina es Confer ncia Master com a participa o de pelo menos 25 pessoas onde seja poss vel participar de uma
390. guintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS AWindows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima
391. hor rio Exibi o do documento de procedimento do alarme Permiss o para que os operadores atribuam alarmes a si mesmos para manuseio INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 55 307 Confirma o de alarmes inserindo um texto de resposta ao alarme conforme necess rio Localiza o do hist rico de alarmes de acordo com crit rios espec ficos Tipo de alarme Condi o do alarme novo atribu do reconhecido Local is de origem Fonte s de alarme de origem Usu rio s que confirmou Intervalo de tempo Gera o de relat rio do hist rico de alarmes Autoriza o da confirma o do alarme pelo segundo usu rio que especificar uma senha Visualiza o de v deo ao vivo ou gravado associado ao alarme Os alarmes dever o ser mantidos em um servidor de v deo n o no computador do operador Manuseio transparente de alarmes independentemente da localiza o do operador Rel s Configura o das a es de rel por meio de sa das nas c meras IP transmissores e receptores Op es de rel pulsa o com per odo configur vel Sa das de rel travadas A es de rel associadas a c meras espec ficas para que as a es estejam prontamente dispon veis quando o v deo dessa c mera for exibido Execu o da a o de rel em alarme com ou sem a necessidade da confirma o do operador Execu o de a
392. i de forma segura confi vel e simples Desta forma as informa es quer sejam de comandos quer sejam de status de qualquer subsistema dever o ser perfeitamente entend veis por qualquer outro subsistema pertencente ao sistema de seguran a aeroportu ria SISA ou seja se um subsistema a enviar um comando para um subsistema R de ligar sua sa da digital n 1 e informar ao subsistema A 30 segundos ap s a execu o do comando de ligar a referida sa da o status da mesma o subsistema R dever entender e executar o comando em conformidade com o que foi determinado pelo subsistema A Sequ ncias autom ticas de a es preventivas e ou corretivas tamb m dever o poder ser interprocessadas entre os subsistemas sem a interven o do operador Interface do operador o conceito de sistema integrado tamb m dever ser aplicado para a interface homem m quina ihm ou seja para o operador embora ele esteja supervisionando comandando v rios subsistemas a partir de uma nica esta o de trabalho do sisa tudo dever transcorrer como se ele estivesse operando um nico e exclusivo sistema e por conseguinte para navegar de um m dulo para outro dever ser feito atrav s de opera es simples e diretas tais como clicar um icone campo animado da tela e sem introdu o de qualquer atraso na captura e apresenta o das informa es requeridas que tanto podem ser status em tempo real como campos pr formatados para d
393. ias para a entrega de todos os materiais e equipamentos objeto desse termo de refer ncia Responsabilidade da INFRAERO Instalar a rede de cabos telef nicos do distribuidor geral at os pontos para conex o dos terminais telef nicos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 144 307 Disponibilizar portas e criar Vlans na rede de dados para instala o dos ramais IP s Instalar os aparelhos telef nicos exceto os aparelhos telef nicos IP que dever o ser instalados programados e testados pela contratada em conjunto com a INFRAERO Fornecimento dos locais onde ser o instalados os equipamentos O fornecedor dever apresentar a INFRAERO o layout do local para a instala o dos equipamentos em at 15 dias contados da data de assinatura do contrato Fornecer o ponto de aterramento para os equipamentos telef nicos A disponibiliza o das linhas troncos nos locais especificados Sobressalentes O fornecedor dever assegurar a INFRAERO o suprimento adequado e em tempo h bil de todos os materiais componentes e equipamentos de sua fabrica o bem como de outros fabricantes para fins do cumprimento da garantia e da manuten o O fornecedor dever assumir o compromisso de garantir o fornecimento de pe as sobressalentes por um per odo m nimo de 10 dez anos m Embalagem Transporte E Seguro S o de responsabilidade do fornecedor a embalagem o transporte e o seguro de todos os equipamentos e materiais integrantes do obj
394. ibilidade de ser gerenciado por m ltiplos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 47 307 locais Al m disso deve ser desenvolvido em arquitetura Cliente Servidor e oferecer escalabilidade Caracter sticas B sicas do Software de Monitoramento O sistema de v deo IP deve ser projetado e desenvolvido de acordo com o padr o ISO 9000 2000 e incorporar todas as funcionalidades a seguir a C meras IP C meras fixas digitais que transmitem v deo ao vivo em MPEG 4 part 10 H 264 e ONVIF C meras digitais PTZ Pan Tilt Zoom que transmitem v deo ao vivo em MPEG 4 part 10 H 264 e ONVIF Op es de resolu es de v deo que variam de SIF a HD b Transmissores Permitem a conex o de c meras de CFTV anal gicas padr o Transmitem v deo ao vivo em H 264 Transmitem udio ao vivo em MPEG 4 opcional c Receptores Recebem v deo ao vivo em H 264 e transmitem para um monitor de CFTV anal gico padr o Recebem udio ao vivo em MPEG 4 opcional d Software de Controle Central para operadores e administrador Software para computador que permite a administra o a opera o e a manuten o do sistema de CFTV e Infraestrutura de rede IP Infraestrutura de comuta o e roteamento A tecnologia de compacta o deve ser baseada no padr o internacional MPEG 4 ou H 264 A tecnologia de compacta o pode ser integrada diretamente a c meras IP ou a transmissores conec
395. ico de alto impacto e mesma tonalidade e apresentar dimens es reduzidas igual ou inferior a di m de 158mm x h 25mm dispor de uma etiqueta que permita imprimir de forma indel vel e irremov vel o endere o e o tipo de detector que ser instalado na mesma impress o essa que dever ser provida pelo fornecedor do sistema antes da entrada em opera o do mesmo e ser fabricada e instalada em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 4 Acionador Manual Dever ser do tipo endere vel encapsulado em caixa de dimens es 4x4 de alta resist ncia a impacto e de arte final e apar ncia agrad veis e que atenda os seguintes requisitos ser do tipo quebra o vidro e fecha um contato e possuir impresso sua tampa frontal de forma clara facilmente vis vel e indel vel as instru es a serem executadas em caso de inc ndio ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o acionador for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso quando o acinador for acionado e somente ser resetado localmente atrav s do destravamento com chave da sua tampa possuir terminais aparafus veis para conex o linha de comunica o Loop de supervis o dispor de dispositivo apropriado para a imediata quebr
396. icrocomputador de controle usando arquivos tipo WAV e ou MP3 e eletronicamente quando for utilizada a matriz de comuta o de emerg ncia 10 1 3 4 5 Matriz de Comuta o de Audio A matriz far as conex es das fontes do sistema com os amplificadores das diversas reas Dever ter as entradas de sinais de udio das diversas fontes interliga o de comando com a mesa de opera o e com o anunciador de mensagens e sa das para os diversos amplificadores Sua finalidade direcionar mensagens das fontes de programa para sa das programadas dos setores do aeroporto As entradas e sa das da matriz devem ser ligadas atrav s de cabo ptico ou pain is de interliga es patch panels providos de cabos de conex o de modo a permitir interligar quaisquer das entradas a qualquer sa da ou uma determinada entrada a todas as sa das para opera o em emerg ncia na eventualidade de falha ou na manuten o da matriz As fontes de udio s o 05 Microfones Sa da do disparador autom tico de mensagens Receptor de FM Toca discos laser Reservas Dever ter as seguintes caracter sticas m nimas capacidade m nima de sa das 08 capacidade m nima de entradas 08 isola o entre os sinais maior que 32 dB interface para controle e comando atrav s de teclado interface de comando e supervis o para a ET computador do sistema Poder o ser utilizadas matrizes interligadas p
397. identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 249 307 Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse com as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS AWindows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o
398. iga o com a central via comunica o por meio de fibra ptica e rede TCP IP Teclas chaves comandos e Indicadores de sinaliza o necess rios a sua opera o As UAR s utilizam se dos amplificadores do sistema geral para veicular os an ncios 11 2 11 4 3 Rede de sonofletores A distribui o do som nas diversas reas ser feita atrav s de rede de sonofletores alimentados por linha de tens o de 70V ou 100V com o emprego de transformadores de linha 11 2 11 4 4 Caracter sticas funcionais do SISOM A seguir s o descritas as caracter sticas funcionais do SISOM a Opera o atrav s do operador Neste modo de opera o o operador poder veicular informa es a viva voz em qualquer hor rio e setor sonorizado do aeroporto Para isto dever utilizar os recursos da console de controle na sequ ncia a seguir descrita sele o do microfone da console como fonte de programa atrav s do teclado da console sele o das reas que dever o receber a mensagem Esta sele o ser realizada a partir de painel de sele o no monitor que comutar a informa o aos amplificadores dos setores selecionados de forma autom tica ou atrav s do teclado do microfone Esta conex o dever possuir dois tipos de sele o por meio da matriz de comuta o de udio e por meio do teclado do microfone acionamento da tecla tipo PTT para conex o da fonte de programa e dos setores selecionados na matriz de comut
399. iltro de linha para n o propagar de ru do e transit rios f Conversor Ethernet Serial O conversor Ethernet respons vel por interligar a central de opera es computador matriz de comuta o Dever possuir as seguintes caracter sticas m nimas Barramento ptico Barramento Ethernet Alimenta o el trica 110 220vca 60HZ 10 1 3 4 2 Unidades de Acesso Remoto UAR A Unidade de Acesso Remoto UAR um sistema de controle de udio com equipamentos destinados a emitir avisos locais precedidos de gongo eletr nico realizando os procedimentos de prioridade e bloqueio de sinais de udio A Unidade de Acesso Remoto UAR foi projetada para permitir que v rias unidades atendam uma mesma rea como em embarque e desembarque de aeroportos Quando uma UAR est enviando os avisos s unidades adjacentes s o sinalizadas e inibidas impedindo a sobreposi o de avisos A Unidade de Acesso Remoto equipada com circuitos de sinaliza o para enviar informa es de funcionalidade ligada desligada e em opera o para qualquer sistema de supervis o As Unidades de Acesso Remoto UAR ser o instaladas no Terminal de Passageiros e Audit rio do Edif cio Administrativo S o compostas de uma console com microfone e permitem que o operador do v o realize an ncios informativos de seu v o aos passageiros na sala de embarque As chamadas dos port es ser o transmitidas central de sonoriza o que efetuar
400. imitados e detalhados Permitir base de dados particionada possibilitando o compartilhamento do sistema entre diferentes clientes Implementar auditoria completa das a es do operador Permitir supervis o e controle de todos os dispositivos do sistema atrav s de telas gr ficas customiz veis por ferramenta de design integrada Permitir suporte a alarmes configur veis em diversos n veis e individualmente para controladores leitoras entradas sa das e usu rios Possuir tela que permita o acompanhamento em tempo real de todas as transa es de cart es e eventos do sistema Possuir tela de alarmes em tempo real com registro de reconhecimento e diversos n veis de prioridade Possuir configura o de envio de e mails em caso de eventos ou alarmes b Esta o de trabalho do subsistema de edi o de cart es Dever ser um posto de trabalho ou uma rede de postos de trabalho baseado em computador pessoal padr o de mercado e que opere em ambiente operacional Windows no qual o s operador es do SICA desenvolver o as atividades de edi o e produ o de cart es bem como as atividades de capta o processamento e armazenamento de imagens digitais que ser o utilizadas pelo banco de dados do SICA e tamb m na edi o e produ o de cart es de controle de acesso identifica o funcional do portador do mesmo Especifica o Processador Frequ ncia de clock interno m
401. inha Possuir cord o liso com tomada macho RJ 11 O fornecedor dever informar a s cor es dispon vel is do aparelho telef nico anal gico j Possuir fun o viva voz Mesa De Telefonista Deve ser instalada em ambiente Windows no m nimo XP O PC n o deve ficar dedicado s fun es de operadora devendo ser poss vel a instala o de quaisquer outras aplica es tais como software de edi o de texto planilhas eletr nicas dentre outros O PC para a instala o ser fornecido com software para atualiza o em tela das seguintes informa es para o processamento de chamadas N mero de origem da liga o Nome do Usu rio Interno Nome do usu rio interno Possibilidade de utiliza o do monofone ou fone de cabe a dois fones inclusos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 138 307 Permitir reter a chamada de entrada para efetuar breves consultas e transfer ncias Quando n o for poss vel telefonista transferir a liga o imediatamente dever haver posi es de estacionamento cujas liga es estacionadas poder o ser recuperadas de forma seletiva visualizadas em tela Permitir a transfer ncia de cnamadas de entrada para outra posi o de operador Permitir transbordo para outros grupos de telefonista Possuir sinaliza o visual das cnamadas internas externas e privativas da telefonista Possuir a facilidade de intercala o pela telefonista Possuir a facilidade de prote o contr
402. ionamentos o sistema desenvolvido pela INFRAERO para o controle operacional e financeiro do fluxo e perman ncia de ve culos nos estacionamentos comerciais da Empresa registrando e arquivando os dados dessa movimenta o de forma segura e pelos prazos legais previstos a Dos projetos As Especifica es e os desenhos constantes dos projetos dever o ser examinados com o m ximo cuidado pela CONTRATADA e em todos os casos omissos ou suscet veis de d vida dever a CONTRATADA recorrer FISCALIZA O para melhores esclarecimentos ou orienta o sendo as decis es finais comunicadas sempre por escrito no Livro de Ocorr ncias O presente programa estabelece os procedimentos a serem adotados no detalhamento dos projetos executivos de eletr nica referentes s obras de fornecimento e instala o de Sistema Automatizado Estacionamento do P tio Principal conforme apresentados no Diagramas de Bloco Diagrama de Conex o e Quadro de Comando contidos nos itens de Descri o e Especifica es dos Servi os de Eletr nica desta Especifica o T cnica a seguir Utilizam cancelas controladores e tele c meras para o sistema de controle dos Estacionamentos do Terminal de Passageiros de Maca b Al m do discriminado nas etapas anteriores o detalhamento do projeto executivo dever apresentar as seguintes informa es e planta de situa o e detalhamento do caso de projeto de rede telem tica e S S C planta de detalhes do Rack
403. ipal a Sala de Cobran a dos Estacionamentos no TPS J est prevista no projeto de Telem tica toda a infraestrutura necess ria interliga o do sistema GEST rede TCP IP do Aeroporto eletrodutos racks fibras pticas cabos UTP etc sendo escopo da Contratada apenas o fornecimento e instala o dos equipamentos dispositivos infraestrutura e cabeamento do sistema GEST O sistema GEST prev A Interliga o do Rack de Telem tica do Estacionamento Automatizado do P tio Principal com os Totens do mesmo A Contratada dever na Sala de Cobran a do Estacionamento no TPS utilizar dois pontos de rede de forma a possibilitar a instala o de dois terminais de pagamento que ser o fornecidos pela INFRAERO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 151 307 A Contratada dever fornecer e instalar Cabos Telef nicos de 10 pares blocos de conex es e demais acess rios de forma a permitir a comunica o da Sala de Cobran a do Estacionamento e dos totens aos demais rg os usu rios da Central Telef nica do Aeroporto Para os totens a rede de Telem tica ir disponibilizar cabos UTP para este fim A INFRAERO dever disponibilizar os referidos ramais telef nicos na Sala T cnica Principal situada no Pr dio Administrativo do Aeroporto de Maca A Contratada dever utilizar a rede de dutos de eletr nica deste projeto descrita em item mais adiante desta Especifica o T cnica a ser fornecida e constru da pela contratada de
404. ir as seguintes teclas para o atendimento da facilidade chefe secret ria a No aparelho do chefe Tecla para chamada direta para a secret ria Tecla de desvio das liga es para o aparelho da secret ria b No aparelho da secret ria Tecla para chamada direta ao chefe Tecla de desvio das liga es para o aparelho do chefe Indica o luminosa do estado do ramal livre ou ocupado do chefe no aparelho da secret ria e vice versa Permitir a identifica o do n mero do chamador h Aparelho telef nico IP Alimenta o remota de acordo com o padr o 802 3af Interfaces Ethernet 10 100 auto sensing Porta Ethernet tipo switch para PC incorporada Implementar QoS interna ao terminal e prioridade para sinal de voz Tagging n vel 2 802 1 P Q e n vel tr s ToS DiffServ Atribui o din mica ou fixa de endere o IP Possuir no m nimo seis seis teclas de fun es vinculadas ao display fornecendo os servi os telef nicos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 137 307 M dulo adicional de teclas de amplia o program veis n o sendo necess ria a ocupa o de interfaces digitais opcionais O m dulo adicional de teclas dever possuir no m nimo 15 quinze teclas Permitir o teste do display e os led s do aparelho Controle do volume da campainha Permitir a sele o de no m nimo tr s tr s tons diferentes para o toque da campainha Dever ser poss vel programar no m
405. is as mesas de telefonista Concep o ergon mica apar ncia est tica agrad vel e de f cil opera o A mesa telef nica dever obrigatoriamente ser baseada em Microcomputador tipo PC A mesa de telefonista dever ser permitir a resposta autom tica e manual da chamada A mesa de telefonista dever se permitir o envio de mensagem de texto caso esteja ocupada em uma chamada Ela dever ter tamb m mensagens de texto pr definidas A mesa de telefonista dever se permitir o uso de viva voz e escuta amplificada A mesa da telefonista dever ser baseada em microcomputador tipo PC com as seguintes caracter sticas Processador de no m nimo dois n cleos dual core ltima vers o de software do aplicativo Monitor com tela de LCD 19 com resolu o m nima de 1440x900 pixels k Distribuidor geral O Distribuidor Geral dever ser do tipo bastidor de parede composto por colunas ou trilhos confeccionados em a o ou alum nio para instala o de blocos de engate r pido Dever ter capacidade para instala o de 60 blocos por coluna tendo a vertical no m ximo duas colunas A estrutura dever permitir a instala o de blocos de 08 e de 10 pares Dever acompanhar todo material para fixa o e instala o bem como ter em sua composi o suportes e bandejas para encaminhamento de jumpers Tamb m necess rio possuir todos os elementos de aterramento permitindo a vincula o de to
406. is de f cil e seguro acesso n o sendo permitido um deslocamento superior a 150 cento e cinquenta metros do posto de trabalho A ventila o minima necess ria ser de 1 8 da area do compartimento As instala es hidr ulicas gua e esgoto ser o aparentes em tubo de PVC r gido A ilumina o m nima dever ser adequada de acordo com a NBR 5413 3 10 2 Instala es provis rias para o canteiro 3 10 2 1 Instala es Provis rias de gua O uso das instala es existentes na obra ser proibido A liga o provis ria de gua obedecer s descri es e exig ncias da municipalidade local Os reservat rios ser o de fibrocimento dotados de tampa com capacidade dimensionada para atender sem interrup o de fornecimento a todos os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial ser tomado pela CONTRATADA quanto previs o de consumo de gua para confec o de concreto alvenaria pavimenta o e revestimento da obra Os tubos e conex es ser o do tipo sold veis para instala es prediais de gua fria em PVC r gido O abastecimento de gua ao canteiro ser efetuado obrigatoriamente sem interrup o mesmo que a CONTRATADA tenha que se valer de caminh o pipa 3 10 2 2 Instala es Provis rias de Esgoto Caber a CONTRATADA a liga o provis ria dos esgotos sanit rios provenientes do canteiro de obras rede existente do aeroporto Quando o aeroporto n o possuir rede de esgotos a CONT
407. istema GEST ou com o PLC Assim para cada vis temos 1 uma chave setetora fipo 2 dois est gios de modo Autom tica Manual 2 dois bot es Abrir e Fechar fipo botocira para cada cancels da via 1 uma chave seletora fipo 3 fr sjest gios para o sem foro 1 uma l mpada indicadora Para faclitaro entendimento por parte do operador sugerido que o quadro possua uma diagrama o dos elemertos bot es chaves e lsmpadas simiar as posi o dos equipamento associados em campo Qtas chaves como comandos de ilumina o chave geral etc podem ses adicionados no quadro de acordo comas necessidades do projeto Ver exemplo de diagramas do quadro na p gina seguinte O design e desenvolvimento do quadro de comando de resporsabilidade do projeto Lira amsalza os Dr AI Argi forte OBSTAL TO ecos diraa Ma caca mbna as meu ar meme Maeras ram tenra para id cad aaa Arata do Mede Carai pan iii Aoraba de Feda Care da pah D Senado a Ara bopa dando a omg Coeur ada Caras Comente ATACE Comunas mad Aoa Crai h oaa INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 159 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE QUADRO DE Aquino fonte GESTAUTO BlocosDetalhes vZ7 vsd COMANDO PLC E CANCELA individual Notas 1 O Quadro de Comando permite o acionamento tanto pelo ope rador quarto pelo LC Fara isto o qperador seleciona uma chave seletora MarualiiLto e as respectvas
408. ivar uma sequ ncia autom tica Enviar uma mensagem a um destino pr estabelecido Executar uma express o Inibir ativar alarme Os eventos podem ser Mudan a do estado de uma vari vel Ocorr ncia do estado pr definido de uma vari vel Ocorr ncia de um alarme Estado verdadeiro de uma equa o l gica Ocorr ncia de um hor rio pr selecionado Retorno de uma vari vel ao estado normal A fun o de programa o de eventos deve permitir que o operador facilmente modifique esta programa o ou sobreponha um comando a programa o pr estabelecida em fun o de uma necessidade eventual n Programa o e Controle de Demanda Permite que o operador programe o controle autom tico de demanda de energia de todos os medidores conectados ao sistema O software deve possuir rotina adequada a esta finalidade permitindo a defini o das cargas pass veis de corte com prioridades associadas e tempo m nimo para religamento corte o Consulta ao Banco de Dados de Tempo Real Permite que uma aplica o externa ao SIGUE consulte o banco de dados Esta consulta deve permitir o acesso aos par metros de um ponto e seu estado em tempo real Estas consultas devem ser feitas atrav s de comandos SQL O Aplicativo dever possuir as seguintes caracter sticas Interface IHM gr fica colorida e amig vel Mensagens em portugu s e cones gr ficos Uso de mouse ou track ball para a maioria das opera es Navega
409. ividualizada do estado das unidades remotas ligada desligada e em opera o Mal funcionamento da pr pria console de som Monitora o individualizada dos equipamentos da console de som Monitora o do status das conex es da matriz de comuta o com exibi o em tempo real de todas as fontes de programa conectadas e indica o dos setores sonorizados 11 2 11 5 Caracter sticas dos Equipamentos 11 2 11 5 1 Central do SISOM Mesa de Opera o A mesa de opera o dever ser constitu da por uma mesa de operador com painel de comando monitor e teclado para sele o das reas sonorizadas microfones e matriz de comuta o de emerg ncia contendo todos os equipamentos instalados de forma ergon mica possibilitando f cil opera o A estrutura e acabamentos da mesa dos tampos das portas e tampas laterais frontais e posteriores dever o ser similares s consoles usadas para os demais sistemas a serem fornecidos e instalados na rea do COE As estruturas dever o ser fabricadas em a o com tratamento ante corrosivo fosfatiza o fundo ante corrosivo e pintura epoxi em cor a ser definida pela INFRAERO em fun o da arquitetura do ambiente A mesa de opera o dever ter suas partes fixadas com parafusos de forma a se ter acesso s laterais e ao fundo Dever possuir venezianas para ventila o em pelo menos duas faces A mesa de opera o dever ser fornecida completa com todos os ac
410. l Lista de endere os IP permitidos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 212 307 Conex es simult neas at 16 usu rios simult neos em unicast e ilimitado numero de usu rios em multicast Protocolos de conex o de m dia TCP UDP UDP multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado Arquitetura de hardware permitindo a atualiza o em campo da funcionalidade de compacta o Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet 802 3AF ou 24V CA CC O 0 29A Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex em MPEG 4 Amostragem de udio taxa de amostragem 16 kHz resolu o 16 bits largura de banda 100 7000 Hz Taxa de bits transmiss o de udio op es de 32 48 64 kbps Entrada de udio LINE IN 1V p p Mic 30mVp p Sa da de udio LINE OUT 1V p p imped ncia m nima de carga 32 ohms Temperatura de opera o O a 45 C Inv lucro pr prio para instala o externa grau de prote o IP66 com limpador de parabrisa externo e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Inv lucro pr prio para instala o interna com grau de prote o IP66 e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Dever ser fornecido caixa de prote o e demais acess rios compat veis com a c mera fornecida C mera ip fixa tipo dome resistente a vandalismo Es
411. l poste quina teto entre outros Classifica o de rea poeira e alto ndice de umidade Grau de prote o IP66 Material do inv lucro alum nio com pintura ep xi ou policarbonato 10 1 2 SISTEMA DE DATA E HORA UNIVERSAIS SDH O SDH dever fornecer informa es hor rias unificadas precisas e confi veis aos usu rios e funcion rios assim como e sincronismo para todos os sistemas eletr nicos que comp em o Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca RJ O sistema de data e hora universais dever possuir caracter sticas tais que possa INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 71 307 Comandar os rel gios escravos Fornecer sa das para rel gios secund rios e time code para que o sistema de TV de vigil ncia STVV insira a informa o de data e hora nas imagens de v deo Fornecer sinal hor rio atrav s de sa da TCP IP Ethernet IEEE 802 3 10 100 MBits para sincronizar os computadores dos subsistemas eletr nicos do aeroporto e outros sistemas futuros A central hor ria dever ser instalada na sala de equipamentos na rea do COA do Edif cio Administrativo A localiza o tipos e dimens es dos rel gios no Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros foram determinados de modo a garantir a informa o hor ria em todas as depend ncias do aeroporto os quais est o distribu dos nas plantas em refer ncia 10 1 2 1 Caracter sticas Opera
412. la o por c mera etc O Quadro de C digos de Cabos dever ser aprovado pela fiscaliza o e dever constar do Memorial Descritivo do Projeto Especifica o de cabos a serem instalados no sistema de automa o do GEST Cabo entre os Totens Ponto de Opera o e os Racks da Rede INFRAERO Cabo de fibra ptica a ser especificado em projeto de Telem tica e fornecido pela fornecedora de tal sistema Cabo entre os Totens Ponto de Opera o e a C meras Cabo Coaxial RG 56 ref Datalink ou equivalente t cnico Cabo entre o Quadro de Automa o PLC e as Cancelas Cabo de dois pares que liga a cancela ao PLC cabo de instrumenta o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Comando e as Cancelas Cabo de dois pares que liga a cancela ao Quadro de Comando cabo de instrumenta
413. la possa ser facilmente removida Dentro da caixa de passagem dever haver tomada para terra e essa provid ncia dever ser tomada antes da concretagem Durante as escava es para a execu o das caixas caso seja encontrado na cota prevista para apoio das mesmas material de baixa capacidade de suporte argila org nica etc o mesmo dever ser removido e substitu do por material adequado o qual ser compactado em camadas de no m ximo 20cm de espessura A substitui o referida dever ser processada at uma profundidade requerida para cada caso No fundo da caixa dever ser executado em alvenaria concreto com o dreno embutido INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 42 307 No caso de existir len ol fre tico as caixas dever o ser herm ticas e tanto o fundo quanto as paredes ser o impermeabilizadas mediante 100gr de Plastimet VZ e 50gr de Sika Aer para cada saco de cimento adicionados durante o preparo do concreto Dever o ainda dispor de drenos instalados no fundo da caixa para a drenagem final das guas nelas acumuladas conforme projeto As tampas dever o ser em ferro fundido modular para tr fego pesado e dever o possuir em alto relevo as inscri es INFRAERO ELETR NICA 9 6 9 Acess rios para Fixa o de Infra Estrutura Os acess rios de fixa o dever o ser padronizados e compat veis dimensionalmente e com as condi es e locais de instala o de modo a fixar rigidamente os elementos de infra estr
414. ladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Comtecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X f Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 Interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 9 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados h Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT i Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX
415. le embutidos no forro com arandela de acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura Nas reas sem forro onde existem estruturas met licas ser o utilizados caixas ac sticas pendentes tipo esfera ac stica compat vel com os crit rios de arquitetura 11 2 11 4 Composi o do Sistema O SISOM dever ser constitu do por equipamentos a serem instalados no Edif cio Administrativo como 11 2 11 4 1 Central de Opera es A Central de Opera es ser composta por uma console principal que comandar todo o sistema Dever ser instalada no COE COA e dever ser composta de Uma mesa de opera o tipo console equipada com Software baseado em WEB de configura o e controle do sistema para no m nimo 06 operadores Controlador de rede ou matriz de emerg ncia com comuta o autom tica Software baseado em WEB de supervis o monitorando todos os elementos do sistema Dois microfones tipo pesco o de ganso com tecla PTT e respectivo pr amplificador Um gongo eletr nico Esta o de Trabalho composta por microcomputador de controle com programa aplicativo do SISOM Umaiinterface para controle da matriz de sele o de reas Painel de Comandos da Matriz de Emerg ncia Sonofletor monitor para todas as entradas e sa das de udio Fone de Ouvido do tipo leve dever ser fornecido um para cada operador no m nimo de 06 fone
416. leta implementa o do sistema objeto da presente Especifica o T cnica os quais dever o atender integralmente as recomenda es do fabricante dos equipamentos dispositivos as normas t cnicas e legais aplic veis e as recomenda es do Corpo de Bombeiros Local e Estadual bem como o C digo de Posturas do munic pio correspondente Todos os condutores dever o ser constitu dos por um par de fios de cobre e antichamas isolamento e polarizados com bitola de no m nimo 1 5 2 5 mm2 conforme dist ncia do la o A isola o dos fios dever ser em PVC O par deve ser blindado atrav s de l minas de polietileno revestidas de alum nio fio dreno constitu do por cabinhos de fios de cobre estanhados bitola 1 5 mm2 e recobrimento externo em PVC 900 antichama A tens o de isola o dever ser no m nimo 600 V 10 1 4 3 11 Ferramental de Manuten o Dever ser fornecido todo material especializado necess rio aos testes rotineiros e servi os de manuten o dos componentes integrantes do sistema tais como materiais de limpeza reposi o ferramentas equipamentos de testes de remo o reinstala o e de manuten o Dentre o ferramental supracitado imprescind vel que seja fornecido ferramentas apropriadas para testar sacar e reinstalar os detectores com ferramenta encaix vel de at 7 metros constitu da de material leve resistente e ergonom trico de forma a ser poss vel executar servi os de testes manuten o em det
417. lidade automaticamente por programa o hor ria uma para o hor rio diurno e outra para o hor rio noturno por exemplo para determinadas condi es locais capacidade de ativar interrogar cada dispositivo a ele conectado e detectar a n o confirma o de recebimento de comando interroga o de qualquer um de seus dispositivos e indic la ao operador como condi o de defeito bem como de receber e apresentar ao operador os sinais de status normal defeito atuado conforme o caso de cada dispositivo indicando tamb m a sua identifica o e descri o interrogar continuamente cada dispositivo que possua sensor anal gico e automaticamente testar no m nimo 4 vezes por hora cada detector verificando seus patamares de refer ncia e as condi es de seus circuitos de transmiss o e caso detecte alguma falha no decorrer do teste dever report la ao operador processar os n veis normais de cada detector de forma que possa perceber desvios para mais ou para menos da condi es de sensibilidade ao longo do tempo e t o logo uma condi o excessiva tenha sido detectada no decorrer das ltimas 24 horas dever ser reportada ao operador Por outro lado qualquer desvio abaixo de uma sensibilidade m nima pr estabelecida dever ser imediatamente reportada ao operador como uma condi o de defeito possibilidade atrav s de op o de software e de senha de aceitar somente tipos espec ficos de dispositivos
418. ligar contactores Monitora o do estado de vari veis anal gicas tais como tens o corrente pot ncia etc devendo ser estabelecidos n veis de alarme em fun o das necessidades operacionais Possibilidade de gera o de gr ficos com a demanda e consumo di rio mensal e anual Possibilidade de gera o de gr ficos do fator de pot ncia di rio No breaks Supervis o do disjuntor principal 10 1 5 2 SCAR Sistema de Controle de Ar Condicionado O SCAR controlar e supervisionar unidades resfriadoras de gua URA TPS INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 95 307 bombas de gua gelada BAG TPS condicionadores centrais da INFRAERO TPS unidades ventiladoras de suprimento de ar externo TPS exaustores dos banheiros fast foods e cozinhas condicionadores das lojas concession rias split das reas de Operacionais como reserva As seguintes fun es b sicas dever o ser executadas pelas UCL s e atrav s das ETs do SIGUE SCAR com rela o s Unidades resfriadoras de gua URA s Bombas de gua Gelada BAG 3 operantes 1 de reserva descritas no TPS Condicionadores centrais da Infraero descritas no TPS Condicionadores de janela da Infraero Ligar e desligar conforme programa o hor ria de opera o Monitorar o funcionamento do ventilador atrav s de rel sensor de corrente para detectar falha ou quebra de c
419. lt e zoom simultaneamente em uma c mera PTZ exibida em um painel de v deo ou monitor utilizando um joystick em um dos teclados para CFTV compat veis f Ajuste do foco de c meras PTZ utilizando os controles PTZ da tela ou de um teclado para CFTV g Foco para perto foco para longe foco autom tico INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 48 307 h Ajuste da Iris das c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV i Abertura da Iris fechamento e controle autom tico j Movimenta o de c meras PTZ para posi es predefinidas utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV k Execu o de comandos personalizados em c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela Acesso ao menu de c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV navega o pelas op es do menu utilizando comandos de pan e tilt m Desativa o autom tica da conex o a uma c mera PTZ quando n o movida nos ltimos 5 segundos para permitir que outros usu rios a controlem n Reten o das conex es s c meras PTZ para impedir que outros usu rios as controlem quando n o movidas sobrep e se ao limite de tempo de 5 segundos o Assumir o controle de c meras PTZ se o operador possuir prioridade superior do usu rio que estiver movendo a c mera no momento sobrep e se fun o de PTZ p Comunica o ao operador quando n o for poss vel controlar uma c mera PTZ devido ao
420. m A CONTRATADA dever providenciar para que sejam respeitadas todas as imposi es da legisla o sobre transporte e seguro para o percurso da f brica ao local da instala o incluindo os requisitos da Legisla o Fiscal Tribut ria A contratada dever incluir no fornecimento do sistema equipamentos e componentes a embalagem seguros movimenta o e transportes dos mesmos da f brica at o local da obra no aeroporto al m da guarda e armazenagem no local da obra at a sua instala o 8 4 Recebimento dos Itens de Fornecimento Os procedimentos prazos verifica es testes e ensaios para o recebimento dos itens do FORNECIMENTO pela INFRAERO incluindo os testes de desempenho e comissionamento previstos nesta Especifica o T cnica far o parte integrante do Contrato incluindo se os c digos e normas t cnicas citadas nas mesmas No registro formal dos procedimentos de aceita o ser o adotados os seguintes documentos a CAF Certificado de Aceita o de F brica emitido pela INFRAERO depois de conclu das com sucesso as verifica es inspe es testes e ensaios na f brica do FORNECEDOR ou qualquer dos seus SUB FORNECEDORES de lotes de materiais a serem fornecidos b CAI Certificado de Aceita o Inicial ser emitido pela INFRAERO depois de conclu do com sucesso o Comissionamento c CAP Certificado de Aceita o Provis rio ser emitido condicionalmente pela INFRAERO caso durante o Forne
421. m nima de 30 trinta dias da data prevista para o in cio do treinamento um programa detalhado do treinamento incluindo material did tico a ser utilizado curr culos dos instrutores per odo e local do treinamento Este programa ser submetido aprova o da INFRAERO a qual se reserva o direito de aprovar ou sugerir altera es que venham a garantir o alcance dos objetivos pretendidos O treinamento dever ser composto de uma parte te rica e de uma parte pr tica devendo esta ltima ser realizada utilizando se uma central telef nica de teste com as mesmas caracter sticas do equipamento a ser fornecido ABRANG NCIA DO FORNECIMENTO Fica estabelecido que o fornecimento compreender o projeto fabrica o transporte instala o e testes da Central Telef nica aparelhos telef nicos e equipamentos perif ricos A CPCT dever ser fornecida completa pronta para a instala o e funcionamento imediato com todos os dispositivos materiais e acess rios especificados no presente documento bem como os n o expressamente especificados mais necess rios ao seu perfeito funcionamento Responsabilidades do fornecedor Fornecimento instala o programa o e ativa o dos seguintes materiais e equipamentos Central Telef nica PABX de acordo com os itens 2 3 e 4 desta especifica o Mesa de telefonista de acordo com o item 8 deste termo de refer ncia Aparelhos telef nicos de acordo com os itens 5 6e 7 deste termo de ref
422. m as seguintes caracter sticas Teclado Enhanced padr o ABNT para uso com MS Windows 98 Windows NT 4 0 Windows 2000 e Linux com 104 teclas conector mini DIN com conjunto dos caracteres da l ngua portuguesa n o ser aceito qualquer tipo de conversor de conector para mini DIN Dispositivo auxiliar de entrada de dados compat vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos Os servidores ser o alimentados por tomadas de energia do sistema no break da Sala de Servidores c Esta es de Trabalho opera o supervis o e manuten o Dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controlad
423. m resist ncia igual ou inferior a 5 Ohms INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 13 307 3 9 Anexos Rela o de Documentos 1 MEA GRL 552 002 Geral sistema de tv vigil ncia stvv diagrama unifilar 2 MEA GRL 552 004 Geral sistema de tv vigil ncia stvv detalhes de instala o 3 MEA ADM 552 003 Edif Adm operacional sist tv vigil ncia stvv planta pav T rreo Edif Adm operacional sist tv vigil ncia stvv planta pav 4 MEA ADM 552 004 Superior Terminal passageiros sist De tv vigil ncia stvv planta 5 H a pavimento t rreo eixos 01 ao 09 MEA TPS 552 004 Terminal passageiros sist De tv vigil ncia stvv planta 6 i pavimento t rreo eixos 09 ao 18 Geral sistema de data e hora universais sdh diagrama 7 MEA GRL 553 002 unifilar MEA ADM 553 003 Edif Adm operacional sist data hora sdh planta pav T rreo e 8 superior MEA TPS 553 003 Terminal passageiros sist De data hora sdh planta pavimento 9 t rreo eixos 01 ao 11 Terminal passageiros sist De data hora sdh planta pavimento 10 MERAS OA t rreo eixos 11 ao 21 MEA GRL 553 003 Geral sist De data hora sdh detalhes de instala o 11 12 MEA GRL 554 002 Geral sistema de sonoriza o sisom diagrama unifilar MEA ADM 554 004 Edif Adm operacional sist sonoriza o sisom planta pav 13 T rreo Edif Adm operacional sist sonoriza o sisom planta pav 14 MEA ADM 554 005 Superior Terminal passageiros sist De sonoriza o sisom planta pav
424. ma lista de c meras gravadas por um servidor de v deo mostrando as c meras que mais utilizam o espa o em disco na parte superior Exibe as seguintes informa es de cada c mera Hor rio de in cio da primeira grava o Hor rio de t rmino da ltima grava o Tamanho total de todas as grava es em gigabytes Dura o total de todas as grava es no formato HH MM SS Taxa de transmiss o de grava o tamanho total dura o total em kbit s Indicador de status verde mbar vermelho para a carga de trabalho da CPU do computador Suporte para o agrupamento de ferramentas de informa es juntamente com arquivos de registro e banco de dados do local em um arquivo zip 10 1 1 7 Usu rios a Configura o do usu rio Configura o de grupos de usu rios espec ficos Dever ser poss vel atribuir direitos de administrador a determinado grupo Total pode configurar qualquer item Restrito pode configurar qualquer item exceto usu rios e grupos Nenhum somente fun es de operador Ocultar op es de administra o para usu rios normais A interface do usu rio do Software de Controle dividida claramente em fun es administrativas e operacionais Os usu rios que n o possuem direitos administrativos t m acesso a uma interface muito mais simplificada e n o se confundem com fun es vis veis por m desabilitadas Configura o de contas de us
425. mento Componentes conex es terminais soldas e Ensaios dos equipamentos Os ensaios funcionais devem ser aplicados testes de certifica o da qualidade do software e das fun es previstas no projeto conceitual e executivo aprovados conforme especifica o t cnica MEA GRL 550 002 11 2 14 SISTEMA INFORMATIVO DE V OS SIV A principal fun o do SIV o tratamento e transmiss o em tempo real de informa es relativas s partidas e chegadas de v os no Aeroporto objetivando a dissemina o eficiente de informa es tanto ao p blico em geral e passageiros quanto ao pessoal em servi o no Aeroporto Os equipamentos do SIV funcionar o de forma integrada na coleta armazenamento processamento e distribui o das informa es relativas s chegadas e partidas de v os no aeroporto utilizando o software pr prio da INFRAERO O SIV atrav s do m dulo de anunciador autom tico de som dever ser integrado ao SISOM para divulga o das informa es pr gravadas e ao SDH atrav s de protocolos e drivers de comunica o devidamente conhecidos bem como dever ser integrado aos demais sistemas atrav s do SAPIOS mediante o uso de tabelas de integra o do banco de dados do SIV O SIV dever ser composto dos seguintes equipamentos Servidores de dados e interfaces de comunica es Esta es de Trabalho opera o e supervis o Monitores de V deo Terminais de Servi o Staff O padr o de rede para
426. mento A CONTRATADA dever garantir que o funcionamento de um sistema n o interferir no funcionamento dos demais A CONTRATADA dever compatibilizar a instala o e as caracter sticas dos equipamentos com a arquitetura do terminal Caber Fiscaliza o julgar a qualidade dos servi os executados podendo a qualquer poca impugnar em parte ou todo o servi o Todos os equipamentos eletr nicos pertencentes ao SAPIOS dever o estar devidamente aterrados atrav s de cabos de terra individuais ou de seus respectivos cabos de alimenta o el trica nos quais dever haver o condutor de aterramento Os condutores de aterramento dever o ser dimensionados segundo a Norma da ABNT NBR 5410 1997 Instala es El tricas de Baixa Tens o para cada caso espec fico Estar o dispon veis nos locais de instala o dos equipamentos pontos de aterramento for a eletr nica com resist ncia igual ou inferior a 5 Ohms projetados e instalados conforme projetos dos sistemas el tricos como parte da malha de aterramento Nas salas t cnicas ser o instaladas placas para equipotencializa o LEP a partir das quais ser o derivados cabos de aterramento espec ficos por fun o seguran a refer ncia el trica eletr nica etc Nas linhas de energia e sinal dos equipamentos eletr nicos est o previstos dispositivos de prote o contra surtos de tens o Est o previstas barras de aterramento de cobre eletrol tico na parte inferio
427. mentos instala es tomando conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na composi o de pre os das propostas t cnicas bem como na futura execu o dos mesmos N o ser o aceitas propostas de empresas que n o tenham efetuado a vistoria nos aeroportos citados Garantia e Suporte T cnico A licitante dever fornecer garantia para os produtos especificados neste termo de refer ncia com vig ncia de 36 trinta e seis meses contados a partir da data de aceita o pela INFRAERO Deve a empresa licitante declarar expressamente que se responsabilizar pelo pleno funcionamento dos equipamentos mantendo os em opera o durante o per odo de garantia INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 262 307 A manuten o corretiva dever ser em per odo id ntico do tempo de garantia solicitado e com atendimento t cnico On Site isto no local de entrega dos mesmos Fica a licitante respons vel pelo conserto ou substitui o de qualquer componente que apresentar defeito desde que a mesma tenha sido notificada pela INFRAERO Fica a cargo da licitante detectar e determinar a causa do problema reclamado pela INFRAERO sendo obrigada a executar reparo ou eventual substitui o das pe as A licitante efetuar manuten o corretiva dos equipamentos no local de entrega dos mesmos e ser respons vel pela entrega e instala o das pe as e ou m dulos de substitui o retirada das pe as e ou m dulo
428. metro menor que 1 Nas conex es entre eletrodutos de a o galvanizado nas sa das de eletrocalhas ou caixas ser o utilizadas luvas sem roscas de encaixe r pido com anel de veda o Nas emendas de eletrodutos ser o utilizadas luvas de mesma caracter stica ou luva sem rosca com anel de veda o Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros ser o utilizadas buchas e arruelas para a prote o mec nica dos condutores As juntas de expans o devem ser instaladas toda vez que o eletroduto aparente atravessar a junta de concretagem junta de dilata o devendo se ter o cuidado de n o torn lo r gido A junta de expans o dever ser provida de cordoalha de cobre para aterramento e continuidade No caso de eletrodutos embutidos dever ser criada na junta de dilata o caixa com tampa onde ser o instaladas juntas de expans o com cordoalha Fabrica o Paschoal Thomeu ou similar 11 2 15 4 3 Caixas de Passagem Caixas e conex es dever o ser montadas de acordo com o estabelecido em Projeto obedecendo se s instru es pr ticas dos Fabricantes No caso de tampas roscadas de caixas ser obrigat rio o emprego de pasta inibidora ou lubrificante sob recomenda o do Fabricante com a finalidade de impedir o engripamento por oxida o Fica claro que os lubrificantes empregados para roscas e conex es luvas ferrosas ou de cobre n o s o necessariamente adequados para conex es em ligas de
429. microprocessadas padr o PC um conjunto de mobili rio completo para instala o e suporte de todos os equipamentos e para dois operadores b Console Remota um monitor de v deo LCD de 19 polegadas um teclado alfanum rico com joystick para panoramiza o das imagens das c meras sele o de monitores programa o de eventos e outras fun es um conjunto de mobili rio completo para instala o dos os equipamentos e para um operador uma esta o de trabalho microprocessada padr o PC As consoles remotas dever o ser instaladas uma na Sala do Superintendente do Aeroporto na Sala do Gerente de Opera es e Seguran a Sala de Opera es de Seguran a Receita Federal e Pol cia Federal c Ponto Monitorado Ponto Monitorado o monitoramento por meio de c meras descrito nesta especifica o Cada Ponto de Monitoramento corresponde a uma c mera IP com alimenta o via PoE Power Over Ethernet Plus Todo Ponto Monitorado dever estar conectado obrigatoriamente via enlace de dados a um console de monitora o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 191 307 O Ponto Monitorado engloba a fixa o das c meras instala o das c meras configura o do s ponto s bem como instala o e configura o do meio de transmiss o que ir permitir a transfer ncia das imagens at os consoles de monitora o Todas as c meras e joysticks dever o ser do mesmo fabricante para garantir o pad
430. nados dos aos demais dispositivos e sistemas que o integram 9 Normas T cnicas a Serem Atendidas no M nimo Dever atender as Normas Internacionais NFPA 72 UL 864 e a ISO 7240 bem como a Norma Brasileira NBR 9441 edi o atual h Recursos Dispon veis Dever dispor dos seguintes recursos compensa o autom tica dos desvios do patamar dos detectores anal gicos ativa o autom tica ou manual de teste do sistema e verifica o das condi es funcionais de todos os detectores do sistema INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 88 307 equipado com m ltiplos microprocessadores de forma a poder operar com o m nimo de degrada o na ocorr ncia de falha na Unidade de Processamento Central e nas demais unidades vitais do sistema fun es de controle por programa o hor ria calend rio para atua o de dispositivos de sa da fun es program veis de retardos de tempo registro de hist ricos em mem ria n o vol til de no m nimo 350 eventos rel gio calend rio de tempo real n o vol til para associa o de data e hora em todos os eventos a serem registrados apresentados interface de comunica o bidirecional com o computador da Esta o de Trabalho e com possibilidade de carregar descarregar o programa do sistema no do painel atrav s do computador da Esta o de Trabalho ou de outro computador qualquer que seja conectado ao painel acesso aos seus dados fun es
431. nais A solu o dever disponibilizar no m nimo as seguintes caracter sticas funcionais sem exclus o de outras Dever combinar todos os recursos ferramentas de seguran a em um ambiente operacional do tipo multitarefa e multiusu rio e utilizar sistema de arquitetura aberta e padr o de mercado de configura o modular que atenda as necessidades atuais e futuras do usu rio Dever dispor de interface de usu rio do tipo gr fica que permita ao operador responder alarmes investigar ocorr ncias e gerenciar solicita es de relat rios rotineiros com rapidez e precis o bem como capacidade de edi o pelo usu rio de mapas coloridos e de dentre outros os seguintes recursos Processamento avan ado de eventos Editor abrangente de gera o de relat rios Janelas de apresenta o de todos os status do sistema Facilidades de instru es de alarmes e relat rios de respostas definidas pelo usu rio Interface para bip pager sintetizador de voz telefone etc configurada pelo usu rio Capacidade de visualizar reconhecer e responder a todos os alarmes a partir de uma mesma tela Capacidade de monitorar alarmes a partir de mapas interativos de tempo real com i dentifica o imediata e localiza o exata da ocorr ncia Utilizar mapas para realizar fun es de entradas e sa das 1 0 do sistema INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 184 307
432. namento Todos os esquemas abaixo auxiliam o entendimento correto do Quadro de Comando bem como suas interliga es com os demais componentes do GEST AUTOMATIZADO DA INFRAERO FUNCIONAMENTO B SICO DO QUADRO DE COMANDO A fun o do quado de comando prover meios do operador acionar manualmente as cancelas atrav s de bot es e chaves basicamente composto de uma chave seletora de 2 posi oss que idertifica o modo de opera o Autom tico ou Manual AM Quando em modo Autom tico A o PLC controla a abertura e fechamerto da cancels Quando a chave est na posi o Manual M o PLC n o atua nas cancelas e os bot es aociras Abri e Fechar de cada cancela no paid fcamopenrtes O estado da chave seletora do modo monitorado pelo PLC MANUAL AUTO Modo Autom tico Botoeira Abrir no painel fica desab ilitado Botoeira Fechar no painel fba desabilitado Botocim Abr no painel fica habilitado Botosira Fechar no painel fica habilitado PLC controla o actonamento das cancelas QUADRO DE COMANDO E EL TRICO DIAGRAMA DE BLOCOS Ultima atualiza o 27 11 2007 Aquino fonte GESTAUTO BlocosDetalhes v2 3 vad No quadro h uma lampada que indica uma situa o de falha na wa Uma situa o de falha qualquer estado de sensores ou comportamento desconhecido pelo PLC Quando isto acontece o PLC suspende qualquer a o na vis em quest o e sinaliza para o operador acendendo al mpada fia
433. nar o respectivo dispositivo da mesma forma que se aciona um interruptor de luz el trica ou de campainha sonora e imediatamente a unidade controladora comandar a abertura da porta Especifica o Dever ser do tipo bot o de impulso com 02 contatos 01 NA e 01 NF para comando da abertura e fechamento das portas Dever ser na cor cinza ou preta k Bot o de p nico S o dispositivos el tricos para o destrave das portas de instala o interna Dever ser encapsulados em caixa de dimens es 4x2 possuir informa o vis vel e indel vel as instru es a serem executadas somente em caso de falha no sistema de controle de acesso Dever ser projetado para os ambientes em que n o h outra sa da a n o ser a pr pria porta de entrada a qual controlada pelo SICA e na inoper ncia deste o referido dispositivo dever destravar a porta o qual dever ser resistente seguro confi vel discreto e de dimens es reduzidas capaz de ser instalado no interior de uma caixa tipo condulete 4x2 PB5 da Securitron ou similar I Cablagens As interliga es entre os servidores e as controladoras ser o efetuadas atrav s da rede de telem tica do aeroporto Os cabos para liga o dos perif ricos s o Cabos para leitora Cabo 8 pares 0 5mm com blindagem em tran a de cobre Cabos para fechadura Cabo 1 par 2X 1mm sem blindagem em tran a de cobre Cabos para bot o de destrave e anti p nico Ca
434. ncia 47 63 Hz Corrente de Entrada M xima com Alimenta o Nominal 7 93 A a 90 V 3 96 A a 180 V Consumo Cont nuo Suportado At 1 3 Aa 12 V At 1 5 Aa 5V Altura 13 11 cm 5 16 polegadas Largura 44 63 cm 17 57 polegadas Profundidade 43 01 cm 18 9 polegadas Peso 35 37 kg 78 lb configura o m xima Temperatura Operacional 10 a 35 C 50 a 95 F Armazenamento 40 a 65 C 40 a 149F Umidade relativa Operacional 20 a 80 sem condensa o Armazenamento 5 a 95 sem condensa o Altitude Operacional 15 a 3 048 m 50 a 10 000 p s Armazenamento 15 a 10 668 m 50 p s a 35 000 p s Sa da T rmica 1 430 BTU hora M ximo Sistema operacional Microsoft Windows Server 2008 Microsoft Windows 20083 de 32 bits Standard Server OBS O dimensionamento do Storage dever ser de responsabilidade da proponente m nimo de 30 TB INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 64 307 10 1 1 9 5 Servidor Processador dois processadores Intel Xeon s rie 5500 Quad CoreC Chipset IntelTM 5520 Tylersberg Mem ria 24 GB DDR3 1333 MHz em 12 pentes de 2 GB Hipervisior incorporado Citrix XenServer Microsoft Windows Server 2008 com Hyper VTM VMware ESXi v3 5 Microsoft Windows Server 2008 SP2 Armazenamento de dados SAS de 2 5 pol 10 000 rpm 146 GB Placa de rede Duas placas de rede Broadcom NetXtreme IITM 57
435. ncia de matriz permitindo a comuta o autom tica mantendo 100 das fun es em caso de falha da matriz principal O SISOM dever dispor de algoritmos de auto diagnose com gera o de sinais de falhas e fornecimento de detalhes de tempo e natureza da falha impressos e armazenados em m dia permanente e de f cil visualiza o pelo aplicativo de controle podendo ser impresso quando houver necessidade mediante a informa o dos par metros de data hor rio de in cio e fim dos registros desejados por solicita o do operador O SISOM dever possibilitar conex es e balanceamento de v rias entradas individuais de v rias fontes de programa e ter a possibilidade de ser operado de forma independente do computador central em reas cr ticas essenciais salas de embarque por exemplo na ocorr ncia de falhas do computador central Esta possibilidade dever ser realizada com o uso de uma matriz de comuta o de emerg ncia que opere manualmente em caso de falha fazendo a conex o das fontes de programa principais nas reas e setores incluindo as reas das UARs 10 1 3 1 Crit rios Adotados O dimensionamento e distribui o dos sonofletores nas reas do aeroporto seguem os seguintes crit rios e premissas Os an ncios sonoros em todas as reas de circula o e acesso de usu rios do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros dever o ser de forma clara e com alto n vel de inteligibilidade A rela o sinal r
436. ncionamento na CPCT Ap s montagem testes e pleno funcionamento do novo equipamento dever ser esmontado e embalados todos os componentes da CPCT existente Ativa o e teste do sistema de bilhetagem Requisitos de Instala o Para instala o em geral dever ser observada a disponibilidade do ambiente espa o f sico e climatiza o Para a instala o em geral tamb m dever ser observada a disponibilidade de acesso rede el trica circuito de aterramento e rede telef nica Os produtos n o dever o exigir condi es ambientais r gidas para funcionamento e dever o poder operar em condi es clim ticas t picas encontr veis no territ rio nacional ou padr o scrit rio ou seja o Temperatura de 5 a 40 graus cent grados o Umidade relativa do ar de 20 a 80 Os servi os de instala o dos produtos ser o de responsabilidade do fornecedor e dever o estar claramente cotados na proposta incluindo todas as nuances como m o de obra material ferramental impostos taxas emolumentos leis sociais etc Para tanto a depend ncia destinada instala o dos produtos dever o ser previamente vistoriadas pelos fornecedores com o objetivo de elabora o e ou verifica o do layout das caracter sticas ambientais dimensionais de aterramento e outras necess rias defini o dos itens componentes da proposta bem como para uma avalia o da rede interna e infra estrutura existente Tod
437. nd Polarity Output Data Pairs 1 2 and 3 6 Spare Pairs 7 8 and 4 5 Output Power Voltage 54 57Vdc User Port Power 60Watts Max Input Power AC Input Voltage 100 to 240 Vac Requirements AC Input Current 1 2A 100 240 Vac AC Frequency 50 to 60 Hz Dimensions W x Hx L 87 9 mm x 51 3 mm x 166 mm Weight 881 Ibs 4009 Indicators System Indicator AC Power Green Channel Power Green and Orange Connectors Shielded RJ 45 EIA 568A and 568B Temperatura do ambiente 14 to 113 F 10 to 45 C 60W 14 to 131 F 10 to 55 C 30W Humidade INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 65 307 Maximo 90 sem condensa o Temperatura de armazenamento 4 to 158 F 20 to 70 C Humidade de armezenamento Maximo 95 sem condensa o MTBF 100 000 hrs D25 C Regulementa o IEEE 802 3af PoE Pre IEEE 802 3at 10 1 1 9 7 C meras IP M veis tipo Dome Especifica o m nima das c meras outdoor Sensor de imagem em estado s lido do tipo CCD Charged Coupe Device de 1 4 um quarto de polegada Modo scan Progressiovo ou Interlace Lente com zoom tico de pelo menos 35x e com Zoom digital de 12X Padr o de cores NTSC Resolu o m nima de 540 linhas Compensa o autom tica da luz de fundo A c mera dever se manter colorida durante a luz do dia e vis
438. ndo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Impress o da tela corrente Relat rio de todas as tabelas do Banco de Dados em Tempo Real BDTR com todos os par metros correntes j Seguran a de Acesso Possui arquivo de usu rios com c digo senha e perfil de acesso diferenciado por classe de usu rio No m nimo tr s perfis de acesso operador t cnico de manuten o e supervisor devem estar dispon veis k Execu o de Sequ ncias Autom ticas Permite que o operador execute uma sequ ncia pr estabelecida de comandos a partir da ativa o de uma nica ordem l Programa o Hor ria Permite que o operador associe comandos e sequ ncias autom ticas de comandos a hor rios Assim a partir das ETs o operador estabelece os hor rios para ligar desligar determinados equipamentos Estas tabelas s o transferidas para as respectivas UCLs que possuem uma tarefa gen rica executada periodicamente que ativa os procedimentos associados ao rel gio A fun o de programa o hor ria deve reconhecer calend rio com feriados e permitir que o operador facilmente modifique esta programa o ou sobreponha um comando programa o pr estabelecida em fun o de uma necessidade eventual m Programa o de Eventos Permite que o operador associe procedimentos a ocorr ncia de eventos Os procedimentos podem ser INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 238 307 Ligar desligar um equipamento At
439. ndows XP Professional em portugu s INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 178 307 Dever ser entregue pelo menos um conjunto completo de manuais e m dias do sistema operacional Dever ser entregue pelo menos um conjunto de m dias que permita o downgrade para Windows XP Professional em todos os equipamentos adquiridos sem necessidade de ativa o online de licen a do Windows XP Professional Garantia Garantia no local on site de no m nimo 3 tr s anos v lida para todos os componentes englobando pe as e servi os c Unidades controladoras de rea S o dispositivos baseados em microprocessadores providos de mem rias n o vol teis m dulos de entradas e sa das digitais e interfaces de comunica o e suas respectivas fontes ininterruptas de energia el trica que interagir o com os leitores de cart es com os dispositivos de controle supervis o das portas e com os sensores atuadores do subsistema de detec o de intrus o Especifica es m nimas exigidas Possuir Interface de rede 10 100Mbps Possuir sub rede para placas de expans o em CAN Possuir processador de 400MHz Possuir 64MB de RAM e 256MB de mem ria flash Possuir mem ria expans vel atrav s de cart o SD Possuir 2 portas USB para uso diverso Wi Fi biometria flash drives etc Implementar comunica o com criptografia de 192bits Possuir controlador totalmente aut nomo Independe do servidor
440. necedores integradores e que s o monitorados comandados pela UCL SIGUE atrav s de uma das interfaces el tricas seguintes Entradas digitais contato seco mantidas Entradas digitais contato seco moment neas Entradas anal gicas 0 a 5 VCC 0a 10 VCC 4 a 20 mA Sa das digitais contato seco mantidas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 241 307 Sa das digitais contato seco moment neas Sa das anal gicas 0 a 5 VCC 0a 10 VCC 4a 20 mA b Rede Ch o de F brica Rede f sica externa atrav s da qual as UCL s comunicam se com os seguintes equipamentos do SIGUE Esta es de trabalho ET s que constituem as interfaces de opera o IHM do SIGUE Outras UCL s cujas vari veis s o utilizadas pela outra UCL c Equipamentos microprocessados equipamentos externos supervisionados e comandos pela UCL e que se comunicam com ela atrav s de linha serial de comunica o d Banco de dados em tempo real local BDTR o dep sito de dados na UCL que cont m todas as vari veis de entrada sa da e calculadas locais UCL com todos os par metros necess rios ao seu tratamento Este banco de dados um subconjunto do BDTR residentes nas ET s e no servidor A altera o de par metros deve poder ser feita nas ET s e no terminal de engenharia e Subsistema de Aquisi o de Dados Consiste no processo que periodicamente verifica o valor estado das vari veis de entrada e atualiza o
441. necimento da Infraero 3 8 2 Fornecimento da Contratante Para a instala o dos materiais e equipamentos a contratante dever fornecer INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 12 307 Servi os de pedreiro que forem necess rios instala o dos equipamentos necess rios aos servi os de montagem Fornecimento e instala o dos cabos de alimenta o entre o sistema eletr nico do Aeroporto e os pontos de for a para alimenta o dos equipamentos Fornecimento e instala o das placas de aterramento nas proximidades dos equipamentos Compatibilzar o layout dos equipamentos com o projeto arquitet nico e as outras utilidades que fizerem parte do projeto executivo Recebimento armazenamento posse e guarda dos componentes e equipamentos entregues at o momento de instala o dos mesmos Garantir que as reas para instala o dos equipamentos estejam livres e desimpedidas de outras obras como forros ilumina o pisos e outros Alimenta o el trica para as centrais a serem instaladas Obras civis de qualquer esp cie Intertravamento e interliga es el tricas e eletr nicas entre equipamentos existentes ou de terceiros e os equipamentos ofertados O Aeroporto dispor de sistema de energia el trica estabilizada alimentada por No break com capacidade compat vel para a instala o dos equipamentos previstos Dever o estar dispon veis nos locais de instala o dos equipamentos pontos de aterramento eletr nica co
442. nferior a 06 seis meses Os ensaios ser o acompanhados por Fiscal designado pela INFRAERO 3 14 Garantia A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra empregada ser de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e funcionamento sendo as toler ncias ajustes e m todos de execu o compat veis com as melhores pr ticas modernas aplic veis a cada caso A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparados e substitu dos a sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades apresentados pelos materiais equipamentos e instala es fornecida dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA A garantia m nima dever ser de 5 anos a partir do t rmino dos servi os A CONTRATADA dever reparar ou quando isto for imposs vel indenizar por danos materiais e ou pessoais decorrentes de erro na execu o dos servi os objeto do presente termo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 22 307 de refer ncia que sobrevenha em preju zo da CONTRATANTE ou de terceiros sem quaisquer nus para a CONTRATANTE Os componentes e equipamentos dever o ser entregues na embalagem original do fabricante lacrada A CONTRATADA dever fornecer juntamente com os equipamentos manual de instru es em portugu s 3 15 Planilha de Servi os e Pre os da Obra O pre o total da proposta para julgamento dever ser obtido a partir do preenchimento e soma dos itens da Planilha de S
443. nhecimento de INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 97 307 alarmes e condi es para a ocorr ncia de alarmes Apresentam em qualquer instante todos os alarmes correntes do sistema em ordem cronol gica de ocorr ncia atrav s de telas funcionais e Processamento de Eventos Sequ ncia todos os eventos ocorridos nos sistemas controlados pelo SIGUE Observe se que todos os alarmes s o tamb m eventos A programa o dos eventos deve ser feita nas UCLs preferencialmente com precis o de cent simo de segundos Apresentam em qualquer instante os ltimos eventos m nimo de 50 eventos ocorridos no sistema f Processamento de A es do Operador Sequ ncia todas as a es do operador Apresentam em qualquer instante as ltimas a es do operador m nimo de 50 a es g Hist rico de Vari veis Armazena periodicamente o valor de vari veis anal gicas em arquivo hist rico permitindo a gera o de telas gr ficas com tend ncia hist rica destas vari veis Todas as vari veis podem ser selecionadas para gera o de arquivo hist rico h Tend ncia em Tempo Real de Vari veis Apresenta em tempo real o gr fico de tend ncia de um grupo de vari veis selecionado O intervalo de amostragem e a escala devem ser par metros configur veis pelo operador i Relat rios Possui um gerador de relat rios que permite a elabora o de qualquer relat rio com dados hist ricos e do banco de dados em tempo real Al m deste gerador de
444. nima de 3 0 GHz com mem ria cache L2 de no m nimo 6 MB Processador de n cleo duplo ou superior com conjunto de instru es no padr o SSE2 e SSE3 com arquitetura de 64 bits Front Side Bus ou Hypertransport de no m nimo 1333 Mhz Placa m e Arquitetura ATX micro ATX ou BTX com suporte a todas as caracter sticas do processador da mem ria RAM do disco r gido e demais componentes presentes nesta especifica o A placa m e e o BIOS dever o ser de propriedade do fabricante do modelo ofertado ou seja serem fabricados customizados exclusivamente para a sua linha de equipamentos Mem ria RAM No m nimo 4 GBytes tipo DDR 2 ou superior com velocidade de clock m nima de 800 Mhz instalada em dois m dulos de 2 Gbytes com suporte a Dual Channel devidamente ativado Capacidade de expans o de mem ria RAM para at no m nimo 8 Gbytes Controladora de v deo Padr o SVGA compat vel com DirectX 10 capaz de suportar modo de opera o em 1280x1024 pixels com cores de 32 bits na frequ ncia de 60 Hz com no m nimo 256 MB de mem ria compartilhada com a mem ria principal e recurso de aloca o din mica de mem ria de v deo A controladora de v deo dever possibilitar a conex o de at 2 monitores simultaneamente atrav s de um conector VGA e outro conector DVI D ou DisplayPort com os recursos de rea de trabalho estendida e clonagem INFRAERO MEA GRL 550
445. no decorrer de um per odo de 24 horas foi substitu do por um dispositivo de outro tipo foi removido de sua base 10 1 4 3 Caracter sticas T cnicas dos Dispositivos 10 1 4 3 1 Detector de Fuma a do Tipo tico Dever atender os seguintes requisitos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 90 307 dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com 2 leds de sinaliza o justapostos 180 um do outro os quais piscar o emitir o luz cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecer o acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme bem como ser equipado com conectores para sinaliza o remota ser montado na respectiva base atrav s de inser o e movimentos de tor o e dever dispor de dispositivo de travamento na base que impe a de retir lo com pux es ou empurr es aleat rios apresentar alta sensibilidade igual ou maior que 0 3 de obstru o de fuma a baixa corrente de repouso igual ou inferior a 200 microamperes alta faixa operacional de velocidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es reduzidas igual ou inferior a 150 gramas e O 158mm x h 75mm respectivamente e alto MTBF Tempo M dio entre falhas igual ou maior que 7 falhas 1 milh o de horas de funcionamento MTBF 1
446. no em 24 C 2 C atrav s da modula o da v lvula de gua gelada Monitorar as temperaturas do ar retorno Manter a vaz o do ar externo necess rio a renova o dos ambientes sempre no m nimo de higieniza o previsto em projeto mesmo em condi es de vaz o de insufla o reduzida Monitora o do estado dos filtros Totaliza o de horas de opera o de cada unidade Estes condicionadores est o situados na laje superior dos ambientes e dever ter uma controladora UCL por conjunto de condicionador que supervisionar os pontos indicados abaixo podendo ser os mesmos complementados pelo fornecedor em fun o do seu sistema d Condicionadores das Concess es O sistema a ser instalado pela concession ria dever fornecer uma sa da digital que d a condi o da v lvula de duas vias de gua gelada para o SCAR aberta ou fechada O sistema monitorar o consumo de gua gelada computando o tempo de abertura da v lvula de duas vias admitindo se o fluxo constante e carga t rmica constante O SCAR dever calcular os consumos e enviar para o sistema de cobran a Unidades Ventiladoras Ligar e desligar conforme programa o hor ria de opera o Monitorar o funcionamento do ventilador atrav s de rel sensor de corrente para detectar falha ou quebra de correia Totaliza o de horas de opera o de cada unidade Exaustores Ligar e desligar conforme programa
447. no m nimo 200 Gbps e de encaminhamento de 150 milh es de pps Todas as portas dever o suportar alimenta o de dispositivo PoE que consuma 30W A fonte de alimenta o instalada dever prover 370W de energia exclusivos para alimenta o PoE PoE Power Budget Possuir lat ncia inferior a 2 5 microssegundos Implementar multicast em IPv4 incluindo IGMPv3 PIM DM PIM SM PIM SSM MSDP e MBGP Implementar Urpf e WDRR Implementar BFD Implementar o protocolo RRPP Rapid Ring Protection Protocol Implementar RSPAN e ERSPAN Implementar VRRP e VRRP E Implementar GVRP e Sflow Permitir m ltiplos contextos virtuais de roteamento VRF Lite ou similar permitindo m ltiplas inst ncias de tabelas de roteamento Implementar IPv6 e t neis IPv6 manual 6to4 ISATAP Implementar RIP RIPng OSPF OSPFv3 BGP4 BGP4 IS IS e IS ISv6 Implementar PIM DM PIM6 DM PIM SM PIM SSM PIM6 SSM MSDP MLDv2 e MLD v2 snooping Implementar autentica o MD5 para RIP OSPF BGP e NTP Possuir linhas de comando id nticas aos produtos j existentes na rede da INFRAERO atrav s do sistema operacional Comware Totalmente compat vel e ter a capacidade de alimentar os equipamentos de rede a serem instalados no rack Deve vir acompanhado de fonte de Alimenta o Redundante com as seguintes caracter sticas Equipamento de fonte redundante para alimenta o aos switches com 2
448. ns dever o ser utilizados atenuadores passivos para controle do volume do som dentro do ambiente Nos sanit rios e vesti rios o volume do som dever ser ajustado pelo controle de volume O SISOM dever ter uma redund ncia de matriz permitindo a comuta o autom tica mantendo 100 das fun es em caso de falha da matriz principal O SISOM dever dispor de algoritmos de auto diagnose com gera o de sinais de falhas e fornecimento de detalhes de tempo e natureza da falha impressos e armazenados em m dia permanente e de f cil visualiza o pelo aplicativo de controle podendo ser impresso quando houver necessidade mediante a informa o dos par metros de data hor rio de in cio e fim dos registros desejados por solicita o do operador O SISOM dever possibilitar conex es e balanceamento de v rias entradas individuais de v rias fontes de programa e ter a possibilidade de ser operado de forma independente do computador central em reas cr ticas essenciais salas de embarque por exemplo na ocorr ncia de falhas do computador central Esta possibilidade dever ser realizada com o uso de uma matriz de comuta o de emerg ncia que opere manualmente em caso de falha fazendo a conex o das fontes de programa principais nas reas e setores incluindo as reas das UARs O dimensionamento e distribui o dos sonofletores nas reas do aeroporto seguem os seguintes crit rios e premissas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 218
449. ns o nominal de alimenta o de 48 Vcc atrav s de Retificadores e Banco de Baterias a serem fornecidos junto com a CPCT Possibilitar o entroncamento com a Rede P blica Local por meios Anal gicos e Digitais Nos entroncamentos entre a CPCT e Centrais de Comuta o P blica dever haver a possibilidade de utiliza o de qualquer uma das sinaliza es apresentadas nos subitens seguintes independentemente das interfaces solicitadas nas presentes interliga es Sinaliza o de Registro a MFC variante 5 C entrada e sa da b Dec dica c DTMF Sinaliza o de Linha a E M pulsada b R2 digital Pr tica TELEBRAS 210 110 703 c Corrente cont nua Para interliga o entre CPCT s atrav s de linhas de jun o anal gica o sistema dever possibilitar as seguintes sinaliza es Sinaliza o de linha a E amp M 2 4 fios cont nuo b E amp M 2 4 fios pulsado c Loop DC 2 1 17 2 Sinaliza o de registro a Dec dico b Multifrequencial A interface de Tie line E amp M 2 ou 4 fios dever ser configur vel Dever ser configur vel por CHM Comando Homem M quina o acesso de usu rios a linha tronco via tie line Os circuitos envolvidos neste tipo de conex o dever o ser automaticamente liberados independentemente se a chamada foi desconectada pelo assinante A ou B INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 128 307 Atender aos requisitos m nimos para adaptar se RDS
450. nsistente 11 1 10 1 Composi o do Sistema O SICA dever ser composto dos dispositivos recursos descrito nos itens seguintes a Software De Controle De Acesso O software de controle de acesso ter a fun o de permitir o cadastro controle de acesso e supervis o em tempo real Podendo operar as portas cadastrar usu rios com diversos n veis de acesso e possuir rastreamento de usu rios visitantes e contratados Especifica es m nimas do software Possuir interface Web Permitir suporte a Base de dados SQL Server 2005 ou SQL Express ou superior Permitir at quatro idiomas selecion veis por operador com ferramentas de tradu o integradas Possuir controle autom tico de fuso hor rio e hor rio de ver o Possuir relat rios completos totalmente customiz veis com exporta o para diversos formatos Possuir cadastro com campos customiz veis Possuir campos para busca r pida configur veis por tipo de usu rio Possuir busca avan ada de usu rios com edi o em lotes Permitir at quatro fotos por usu rio Possuir ferramenta de design integrada para lay out da tela de cadastro Possuir tela auxiliar de cadastro totalmente customiz vel Possuir controle de Visitantes Funcion rios Contratados Possuir controle de Ativos Ve culos Empresas Entrada e sa da de materiais Implementar controle de usu rios e empresas com restri es de acesso lista negra
451. nsportes necess rios corre o de anormalidades apresentados pelos materiais e instala es fornecidas dentro do prazo de garantia correr o por conta da CONTRATADA A garantia m nima dever ser de 05 cinco anos a partir do t rmino dos servi os 11 Rela es entre Contratada e Fiscaliza o A CONTRATADA deve fornecer a qualquer momento todas as informa es de interesse para execu o das obras que a FISCALIZA O julgue necess rio conhecerem ou analisar Em todas as ocasi es em que for requisitada a CONTRATADA atrav s de seu representante t cnico devem apresentar se as convoca es da FISCALIZA O em seus escrit rios ou no canteiro de obras INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 304 307 Cabe a FISCALIZA O no ato da convoca o especificar os assuntos que ser o tratados cabendo a CONTRATADA os nus ocasionados pelo n o atendimento da convoca o A FISCALIZA O tem a qualquer tempo livre acesso a obra e a todos os locais onde o trabalho estiver em andamento A programa o da execu o dos servi os dever obedecer as orienta es da FISCALIZA O e em hip tese alguma poder prejudicar a operacionalidade do aeroporto em que estiver sendo executado a obra 12 Preserva o da propriedade A CONTRATADA dever tomar cuidado na execu o das obras para evitar preju zos danos perdas em benfeitorias existentes servi os propriedades adjacentes ou outras de qualquer natureza A CONTRAT
452. nstalado do estacionamento principal do Aeroporto de Maca Refer ncia Black Box ou equivalente compat vel com o sistema de Telem tica do Aeroporto e seus dispositivos de rede 11 2 17 11 Planilha de quantidades para automa o e sobressalentes ESTACIONAMENTO N FONTE 24 VDC 2A N FONTE 12 VDC 0 5 A 1 ra ENTRADA EATE BR SUBTOTAL ES E ee AE Er EEA sosressarenre e ri ri ___ EEMHANAE FORNECIMENTO DA INFRAERO INSTALA AO DA CONTRATADA r O op A 6 O zZ 79 D g a o o O Ojo E ps O lt z o w w di a 3 a e E O 2 o o g Z m Z O lt W lt x gt al W G Q x lt 4 Lu a Lu a Z Lu gi a ol a ol P TIO PRINCIPAL ERECRCCECERRE INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 283 307 11 2 17 12 Infraestrutura de automa o do sistema GEST a REDE DE DUTOS DE INTERLIGA O DA SALA DE EQUIPAMENTOS ELETR NICOS DO TPS PARA AS CABINE DE CONTROLE DO ESTACIONAMENTO E PARA A CABINE DE PAGAMENTO SITUADA NO TPS A interliga o do sistema GEST rede de Telem tica do Aeroporto realizada da seguinte forma A contratada de Telem tica ir fornecer e instalar cabeamento fibras pticas dados e cabos UTP voz e infraestrutura necess rias para interligar o sistema GEST ao sistema de Telem tica do Aeroporto sendo disponibilizados pontos TCP IP na entrada sa da do estacionamento principal e sala de cobran a GEST Para detalhes destas infraestruturas e dos cab
453. ntegrante desta Especifica o devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de servi os mesmo que n o listados na planilha j referida embutindo em seus custos qualquer servi o n o listado ou mesmo varia es de quantidades tendo em vista a plena realiza o do objeto de licita o A PROPONENTE antes da confec o de sua proposta dever visitar o local onde ser o desenvolvidos os trabalhos a fim de fazer um levantamento minucioso das instala es e ou equipamentos existentes e computar nos seus pre os todos os materiais pe as acess rios produtos e tudo mais que for necess rio completa execu o dos servi os A CONTRATANTE n o aceitar posterior reclama o por quaisquer servi os que no futuro apare am para a completa execu o das obras por alega o do desconhecimento A CONTRATANTE n o arcar com quaisquer nus decorrentes da n o observa o das condi es anteriores 10 Qualidade e garantias A CONTRATADA dever garantir que a m o de obra empregada ser de primeira qualidade conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todos de execu o compat veis com as melhores pr ticas modernas aplic veis cada caso A CONTRATADA dever garantir que ser o prontamente reparadas e substitu das a sua pr pria custa todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento durante o per odo de garantia Os servi os materiais e tra
454. ntes RFCs relativas a MPLS RFC 2205 RFC 2209 RFC 2702 RFC 2858 RFC 2961 RFC 3031 RFC 3032 RFC 3107 RFC 3209 RFC 3212 RFC 3479 RFC 3487 RFC 3564 RFC 4364 RFC 4379 RFC 4447 RFC 4448 RFC 4664 RFC 4665 RFC 4761 RFC 4762 RFC 5036 Dever suportar adi o de funcionalidade de wireless controller de at 600 pontos de acesso atrav s da adi o de m dulo espec fico para este fim Dever suportar adi o de funcionalidade de IPS de at 1300 Mbps atrav s da adi o de m dulo espec fico para este fim Dever suportar adi o de funcionalidade de Server Load Balancer atrav s da adi o de m dulo espec fico para este fim Dever suportar adi o de funcionalidade de Firewall atrav s da adi o de m dulo espec fico para este fim 10 1 8 2 13 Switch Tipo II A 24 portas 10 100 com PoE Possuir 24 portas 100Base T com PoE IEEE802 3af Possuir no m nimo quatro filas em hardware para prioriza o de tr fego por porta Possuir 4 slots Gigabit do tipo SFP Possuir instalado 2 dois transceiveres do tipo SFP 1000BaseT com conectores RJ Implementar o protocolo 802 1p Implementar o padr o IEEE 802 3af Power Over Ethernet Deve implementar o protocolo 802 3X Deve implementar IGMP snooping v1 v2 e v3 Deve implementar roteamento multicast Deve possuir capacidade de redirecionamento de tr fego para webcache Implementar controle de broadcast multicas
455. ntes que alimenta o os PLC expans es de PLC cargas de campo etc Para a Entrada do Estacionamento do P tio Principal e Um conjunto de PLC contendo 1 uma CPU 224 e 1 uma expans o digital e anal gica EM 223 16 16 para atendimento das Vias de Entrada do Estacionamento e Uma fonte de 24 VDC 2 A para o PLC para alimenta o de suas expans es e cargas de campos correspondentes Para a Sa da do Estacionamento do P tio Principal e Outro conjunto de PLC contendo 1 uma CPU 224 e 2 duas EM 223 16 16 para atendimento das Vias de Sa da do Estacionamento e Uma fonte de 24 VDC 2 A para o PLC para alimenta o de suas expans es e cargas de campos correspondentes No total ser o duas fontes para os dois PLC e suas respectivas expans es sendo que cada conjunto ter sua fonte independente Sobressalentes Est previsto o fornecimento de 1 uma CPU 224 e 1 uma EM 223 16 16 Dever ser fornecida ainda 1 Fontes 24 VDC 2 A para sobressalente Independente do equipamento utilizado a Contratada dever fornecer um cabo de comunica o e o software de comunica o para permitir a conex o entre o PLC e um microcomputador para efeito de configura o e carga do programa de controle da automa o 11 2 17 9 Fornecimento e Instala o de Quadros de Comando Manual e Sem foros para o estacionamento do p tio principal do aeroporto de Maca QUADRO DE COMANDO MANUAL QCM Estes quadros s o utilizados para que o admini
456. nto de cargas 10 1 8 2 14 Switch Tipo Ill A 48 portas 10 100 com PoE Deve possuir todas as funcionalidades do switch tipo Il com as seguintes especificidades Possuir 48 portas 100Base T com PoE IEEE802 3af Possuir instalado 2 dois transceiveres do tipo SFP 1000Base T com conectores RJ 45 Deve possuir capacidade de vaz o throughput de no m nimo 12 8 Gbps para switches de 24 portas e de 17 6 Gbps para switches de 48 portas Deve possuir capacidade de comuta o de no m nimo 9 5 Mpps para switches de 24 portas e 13 Mpps para switches de 48 portas 10 1 8 2 15 Switch Tipo IV 24 portas 10 100 1000 com PoE O switch dever ser fornecido com no m nimo 24 vinte e quatro portas 10 100 1000 e 4 quatro portas 1 10 Gbps SFP Possuir 1 um slot de expans o que suporte n o simultaneamente 4 quatro portas 1 10G baseadas em SFP 24 vinte e quatro portas 10 100 1000Base T Possuir no m nimo 12 doze transceivers do tipo SFP 1000 BaseLX com conectores LC Possuir capacidade de comuta o de no m nimo 200 Gbps e de encaminhamento de 150 milh es de pps Todas as portas dever o suportar alimenta o de dispositivo PoE que consuma 30W A fonte de alimenta o instalada dever prover 370W de energia exclusivos para alimenta o PoE PoE Power Budget Possuir lat ncia inferior a 2 5 microssegundos Implementar multicast em IPv4 incluindo IGMPv3 PIM DM PIM SM PIM SSM MSDP e
457. nto para o operador quanto para o sisa de forma que tanto em situa es n o cr ticas como nas em que ocorram m ltiplos alarmes e incont veis mensagens as informa es providas pelo sica tanto ao operador quanto ao sisa dever o ser precisas e claras quanto ao que fazer na sequ ncia l gica segura e consistente 11 2 18 9 Composi o do Sistema O SICA dever ser composto dos dispositivos recursos descrito nos itens seguintes a Software De Controle De Acesso O software de controle de acesso ter a fun o de permitir o cadastro controle de acesso e supervis o em tempo real Podendo operar as portas cadastrar usu rios com diversos n veis de acesso e possuir rastreamento de usu rios visitantes e contratados Especifica es m nimas do software Possuir interface Web Permitir suporte a Base de dados SQL Server 2005 ou SQL Express ou superior Permitir at quatro idiomas selecion veis por operador com ferramentas de tradu o integradas Possuir controle autom tico de fuso hor rio e hor rio de ver o Possuir relat rios completos totalmente customiz veis com exporta o para diversos formatos Possuir cadastro com campos customiz veis Possuir campos para busca r pida configur veis por tipo de usu rio Possuir busca avan ada de usu rios com edi o em lotes Permitir at quatro fotos por usu rio Possuir ferramenta de design integrada para lay out da tela de
458. ntradas de udio N vel de entrada para processamento do sinal pela matriz de comuta o entrada ser de 0 dBm Todas as entradas de udio dever o ser balanceadas Qualquer um dos m dulos de entradas atrav s do interc mbio destes poder ser modificado para receber qualquer tipo de transdutor ou sinal Cada uma das no m nimo 08 oito entradas da matriz ser monitorada auditivamente A monitora o auditiva ser feita por meio de um alto falante instalado no painel da console e ou por meio de um fone de ouvidos do tipo leve c Esta o de Trabalho A Esta o de Trabalho do SISOM dever ter sua comunica o atrav s da rede telem tica do Aeroporto e as suas caracter sticas e configura es est o descritas nesta especifica o d Software Aplicativo O software aplicativo dever como m nimo Apresentar recursos de interface gr fica amig vel ao usu rio para acesso aos recursos do sistema Acessar os n veis de supervisor e operador controlado atrav s de senhas Apresentar menus e sub menus que permitam acesso aos recursos do sistema Nomear classificar e dar senha a operadores e supervisores Alterar os par metros do sistema Programar uma tabela de eventos Apresentar quadro sin ptico do terminal de passageiros representando a localiza o das unidades de acesso remoto instaladas Indicar a interconex o da matriz de udio Realizar o
459. ntre as UARs dever ter dupla blindagem de malha tran ada com condutores de bitola 1P x 22 AWG anti chama e capa externa em PVC O mesmo cabo interliga a UAR central no COA COE 10 1 4 SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO SDAI O SDAI dever prover seguran a ao Aeroporto nas reas por ele abrangidas de forma que qualquer principio de inc ndio no interior da rea de sua abrang ncia seja detectado e informado s pessoas certas no mais curto espa o de tempo poss vel com orienta es seguras do local afetado do grau de abrang ncia e dos procedimentos a serem adotados para sanar anormalidade O SDAI dever ser constitu do de um sistema que tenha sido concebido para operar tanto de forma independente com a fun o exclusiva de detec o e alarme de inc ndio como tamb m na forma de um sistema que integre v rios subsistemas tais como combate e extin o de inc ndio circuito fechado de televis o detec o de intrus o e outros subsistemas de preven o de perigos a pessoas e ou propriedades O sistema a ser fornecido dever ser um sistema padr o de mercado que n o requeira desenvolvimento espec fico para atender o estabelecido neste documento a vers o a ser fornecida j deve estar funcionando em v rias instala es com hardware e software integrados e dever funcionalmente prover o desempenho confiabilidade e capacidade de expans o em conformidade com o constante na presente
460. o de Controle de Acesso Servidor d le Controle de Unidade Unidade Acesso Controladora Controladora Rede TCP IP Impressora Fluxo ef Servidor de FAX le esses I Fotos Woncam Credencial Banco de Dados Jas A ar ES Servidor de a ii sn Esta o e aJ J di Banco de Dados Trabalho Impressora SICOA ATIV Relat rios ff E e um Fluxo B Banco de Dados de Integra o Ambiente SICOA Identifica o entre SICOA e SICA Comunica o entre a unidade leitora Comunica o entre a unidade Fluxo de Dados de Integra o entre o unidade controladora de leitora pirate 9 Bancone SICOA e SICA des s Dados do SICA Evento Identifica o de um novo indiv duo Fluxo A O SICOA efetua a inclus o do registro de identifica o do ind v duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA insere os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencimento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para inserir na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso Evento Atualiza o da identifica o de um indiv duo Fluxo A O SICOA efetua a atualiza o do registro de identifica o do indiv duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA atualiza os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencim
461. o O n mero de acopladores dever ser suficiente para o uso de todas as fibras de cada cabo Para cada DIO deve ser instalado um organizador vertical de patch cords fechado ao lado do mesmo o qual tamb m dever estar fechado com cadeado Dever ser fornecido junto de cada DIO conectores pticos do tipo LC em quantidade suficiente para termina o de todas as fibras do cabo de fibra ptica Os conectores devem ter ferrolho de zirconia e boot de 0 9mm sendo que os conectores dever o ser instalados diretamente nas fibras buferizadas 10 1 8 2 11 Bastidores Racks Os racks dever o ser constitu dos por gabinetes met licos de a o fechados com tampas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 119 307 laterais e traseiras remov veis em chapa de a o e portas frontais em acr lico com chave A ventila o dever ser atrav s de venezianas nas tampas laterais ou na porta traseira Os racks dever o ser padr o 19 com dimens es m nimas de 65 cm de largura 80 cm de profundidade e altura til interna de 44 unidades UA s Dever o possuir guia de gerenciamento de cabos r gua de alimenta o el trica com filtro anti surto com no m nimo 6 tomadas el tricas tripolares com capacidade total de 1500 W barra de aterramento tr s prateleiras com posi es ajust veis Dever o ser pintados na cor BEGE RAL 7032 10 1 8 2 12 Switch Core de Rede Tipo Concentrador Rack CD ADM Deve possuir mem ria RAM de ao menos 512 MB
462. o for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso enquanto o referido detector estiver em estado de alarme ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x2 ser totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 9 Avisador Sonoro Visual Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser do tipo multitonal e difundir uma pot ncia sonora de no m nimo 85 dB 1m para toda a faixa operacional de frequ ncias e ser confeccionado em material de alta resist ncia ser totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 93 307 normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 10 Fios e Cabos Dever o ser fornecidos e instalados todos os fios cabos conectores e demais acess rios necess rios comp
463. o processamento do sinal e selecionar a rea de sonoriza o pr programada para a veicula o do an ncio Estas unidades segundo os tipos descritos acima dever o ser compostas basicamente por Um microfone tipo pesco o de ganso do tipo din mico direcional a ser fixado no balc o de check out teclas de controle sinaliza o e tecla do tipo PTT Umaiinterface de sinaliza o e circuito de supervis o para interliga o com a central via rede TCP IP Um conjunto de teclas bot es chaves terminais e acess rios necess rios a funcionalidade da unidade Unidade de Acesso Remoto UAR para avisos locais para audit rio padr o est reo para avisos locais com microfone complementar e 02 colunas ac sticas de 100 W 10 1 3 4 3 Microfones Os microfones do tipo pesco o de ganso das consoles devem ter as seguintes caracter sticas Direcional com diagrama cardi ide Resposta de frequ ncia 100 Hz a 8 kHz 1 dB INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 79 307 Imped ncia compat vel com a entrada do pr amplificador Suporte de haste flex vel tipo pesco o de ganso com isolador de impacto Tecla de comando sem reten o 10 1 3 4 4 Gongo Eletr nico Dever ser utilizado como um anunciador de mensagens e para isso ser acionado pelo acionamento da tecla de acionamento do PTT do microfone O gongo deve ser do tipo bitonal O gongo eletr nico poder ser gerado pelo m
464. o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 173 307 encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o em sistema num rico Preto e Brancos material conforme Norma NBR 10 300 unidade metro Cabo entre o Quadro de Comando e o Quadro de Automa o PLC Cabo de dois pares que liga o Quadro de Automa o PLC e o Quadro de Comando cabo de instrumenta o 2x2x1 0 mm2 isolado 300V 70 graus C Formado por condutores de cobre eletrol tico nu t mpera mole encordoamento classe 2 CONF NBR 6880 isolado em policloreto de vinila 105 Graus C PVC E Reuni o passo de 50 mm separador fita n o higrosc pica de poli ster aplicado em h lice sobreposta cobrindo 100 do par blindagem individual e total eletrost tica em fita de alum nio poli ster aplicada em h lice sobreposta com dreno de cobre estanhado com se o nominal de 0 5 mm2 em contato com a blindagem cobertura em PVC tipo ST1 na cor preta identifica o
465. o atrav s de menus janelas Mapas representativos gr ficos e coloridos das instala es supervisionadas e controladas de maneira a permitir f cil consulta e opera o Modularidade e expansibilidade para permitir o crescimento ou mudan a de requisitos dos diversos sistemas O sistema operacional dos softwares instalados dever o possuir as seguintes caracter sticas m nimas Ambiente Windows 8 Opera o em Tempo real Reconfigura o din mica Suporte de processos e interativos Multiprograma o e multitarefa Sistema de prote o de acessos ao pr prio sistema aos programas e dados 11 2 13 5 3 Caracter sticas de interface homem m quina A Interface homem m quina do SIGUE deve ser baseada no padr o Windows possuindo as seguintes caracter sticas a O sistema possuir telas janelas funcionais e de processo As telas janelas de processo Telas Janelas de Processo e Funcionais dever o conter diagramas unifilares quadros sin pticos etc animados atrav s de vari veis de visualiza o As telas de processo possuem uma parte est tica desenhada utilizando se um editor de telas do sistema e as vari veis de visualiza o que podem ser Desenho associado ao estado de uma vari vel digital Barra vertical horizontal associado ao valor de uma vari vel anal gica C rculo semic rculo associado ao valor de uma vari vel anal gica INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 239 307
466. o com dome de policarbonato fume e transl cido Prote o de acesso IP66 Transmissor receptor de udio e v deo encoder decoder Caracter sticas do equipamento Entradas de v deo Para v deo NTSC PAL 75 ohms 1V p p conector BNC padr o e entradas S Video Sa da de v deo v deo composto NTSC PAL 75 ohms 1V p p conector BNC padr o E S bin ria 4 entradas isoladas 2 sa das de rel em estado s lido Tens o de opera o el trica alimenta o sobre Ethernet PoE 802 3AF 24V CA CC 0 25 A consumo de energia 5 W normal 6 W m ximo Rede IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet Entrada Sa da de dados 1 porta de dados RS232 RS422 RS485 at 115 2 Kbps 1 porta de dados console RS232 at 115 2 Kbpsinterface de rede padr es IEEE802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios simult neos de unicast de v deo mais usu rios ilimitados de multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Entrada de udio LINE IN mini conector de 3 5 mm Tens o nominal 1V p p Mic 30mVp p Tipos de microfone condensador e din mico Sa da de udio LINE OUT conector de 3 5 mm 1V p p Imped ncia m nima de carga 32 Ohms Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex em MPEG 4 taxa de amostragem 16 kHz resolu o de 1
467. o de comuta a chave de modo Aton fico Marual para qualquer modo pelo operador faz com que o PLC efetue um reset na visem quest o colocando todas as v ri vios em sua condi o de opera o iicial O quadro de comando tamb m possui uma chave seletora para ligar o sem foro em 3 r s estados Siga Liz verde Pare hz vermelha e Desligado fuz apagada O sem foro n o tem integra o com o sistema GEST ou com o PLC Assim para cada vis temos 1 uma chave setetora fipo 2 dois est gios de modo Autom tica Manual 2 dois bot es Abrir e Fechar fipo botocira para cada cancels da via 1 uma chave seletora fipo 3 fr sjest gios para o sem foro 1 uma l mpada indicadora Para faclitaro entendimento por parte do operador sugerido que o quadro possua uma diagrama o dos elemertos bot es chaves e lsmpadas simiar as posi o dos equipamento associados em campo Qtas chaves como comandos de ilumina o chave geral etc podem ses adicionados no quadro de acordo comas necessidades do projeto Ver exemplo de diagramas do quadro na p gina seguinte O design e desenvolvimento do quadro de comando de resporsabilidade do projeto Lira amsalza os Dr AI Argi forte OBSTAL TO ecos diraa Ma caca mbna as meu ar meme Maeras ram tenra para id cad aaa Arata do Mede Carai pan iii Aoraba de Feda Care da pah D Senado a Ara bopa dando a omg Coeur ada Caras Comente A
468. o de constru o previamente estabelecido Os demais elementos da administra o do canteiro de obras tais como almoxarifes apontadores vigias e outros possuir o obrigatoriamente experi ncia m nima de tr s anos adquirida no exerc cio de id nticas fun es INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 21 307 A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o de qualquer profissional do canteiro de obras desde que verificada a sua incompet ncia para execu o das tarefas bem como apresentar h bitos de condutas nocivas boa administra o do canteiro A substitui o de qualquer elemento ser processada no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O 3 12 Relat rio fotogr fico A CONTRATADA apresentar semanalmente um conjunto de fotografias em duas vias que permita registrar adequadamente o andamento dos servi os As fotos em tamanho 10 x 15 cm ser o encadernadas e entregues juntamente com as imagens jpg em via digital devendo ainda ser acompanhadas por legendas e observa es que permitam a adequada visualiza o dos servi os Dever o ser previstas no m nimo 24 vinte e quatro fotografias mensais 3 13 Testes e ensaios de qualidade Todos os testes e ensaios dever o ser devidamente acompanhados por representante da FISCALIZA O Os equipamentos empregados dever o possuir a Marca de Conformidade ou aferi o do INMETRO Caber a CONTRATADA a execu o em campo ou em
469. o dentro de qualquer janela de v deo modifica es do layout automaticamente se configurado para tal Exibi o de formatos em um conjunto de monitores Visualiza o de todas as c meras de um local como formato Visualiza o de todas as c meras a partir de um mapa como formato h Rondas de seguran a Configura o de rondas contendo formatos cada formato pode conter um tempo de perman ncia espec fico 1 a 300 segundos Reordena o de formatos dentro de uma ronda Execu o de rondas de seguran a em um conjunto de pain is de v deo dentro de uma janela de v deo uma por janela Execu o de rondas de seguran a em um conjunto de monitores anal gicos Tarefas Configura o de tarefas programadas para usu rios que exibem v deo sequ ncias salvos rondas de seguran a quer seja automaticamente quando o usu rio faz o login ou diariamente Execu o de tarefas programadas para o usu rio enquanto este est conectado rede Desativar ou habilitar tarefas programadas em um computador j Numera o da matriz INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 194 307 Atribui o autom tica de n meros l gicos a c meras formatos salvos sequ ncias rondas de seguran a para que possam ser iniciadas pelo n mero utilizando um teclado para CFTV Confirma o autom tica de que n o h duplica es Configura o de op es de numera o da matriz
470. o dos seguintes tipos Em reas sem forro ser o utilizadas sonofletores pendentes tipo esfera ac stica fixadas na estrutura espacial com acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura Nas reas com forro fechado ser o utilizados sonofletores tipo baffle com gabinete fechado embutidos no forro com arandela de acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura Os sonofletores ser o dispostos em centros de quadrados sem sobreposi o sendo a dist ncia entre os sonofletores determinada em fun o da altura do p direito e est o indicados nas plantas Esta disposi o causa uma varia o m xima de 4 35 dB portanto melhor que 3 dB a As caixas ac sticas dever o ser de no m nimo 20 Wrms e ter as seguintes caracter sticas Pot ncia do alto falante maior ou igual 20 Wrms Sensibilidade ac stica m nimo de 90 dB SPL A para 1W 1000 Hz ngulo de abertura 110 para 6 dB no n vel de press o sonora a 1000 Hz Resposta de frequ ncia de 150 Hz a 16 kHz dentro de 6 dB Distor o harm nica menor que 3 para 1 W 1000Hz Di metro do alto falante m nimo 8 Transformador de linha para linha de 70V 100V com deriva es que permitam o ajuste para as seguintes pot ncias atrav s de chave acess veis pela parte frontal transformadores para sonofletor de 20 W taps no m nimo de zero 5 10 20 W perda menor que 1 54
471. o e instala o devem obedecer integralmente s normas e recomenda es em vigor baixadas pelos rg os oficias competentes ou entidades aut nomas reconhecidas na rea ABNT ANATEL Minist rio das Comunica es etc e ainda aquelas de entidades geradoras de padr es reconhecidas internacionalmente ITU T CCITT IETF ISO EIA TIA IEEE CCIR etc quando for o caso a Facilidades Facilidades do sistema permitir acesso a todas as facilidades do sistema sem nenhuma restri o quanto ao tipo de aparelho do usu rio sendo ele digital IP ou anal gico com exce o das facilidades espec ficas dos aparelhos digitais e IP s M sica em espera para chamadas retidas A CPCT dever fornecer m sica sintetizada an ncios permanentes e integrados ao sistema ou a possibilidade de conex o de receptores AM FM A interface de m sica em espera dever ser integrada ao sistema As interfaces de ramais anal gicos e digitais dever o obrigatoriamente utilizar um nico INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 129 307 par de fios A CPCT dever permitir a conex o de um sistema de busca pessoa possibilitando a ramais pr programados enviar mensagens de voz atrav s de alto falantes da INFRAERO Permitir ao usu rio bloquear a chegada de liga es em seu ramal por m podendo originar liga es normalmente O sistema dever permitir a cria o de no m nimo 10 000 ramais virtuais com suas pr prias categorias de servi o Os us
472. o enfaixado com material n o higrosc pico Capa externa formada por fita de alum nio lisa politenada em ambas as faces sob extrus o de uma camada de polipropileno preto b Dever o ser fornecidos e utilizados cabos telef nicos do tipo Cl 50 de 50 pares para as redes internas constitu dos por Condutores de cobre estanhado Isolamento do condutor de poliolefina Retard ncia a chamas Blindado e protegido por revestimento polim rico 10 1 8 2 6 Painel de distribui o patch panel Dever o ser utilizados patch panels com as seguintes caracter sticas Modulares de 24 portas RJ 45 8vias Categoria 6 Com conex o 110 Pinagem segundo a norma EIA TIA 568 A com acess rios para montagem em gabinete padr o 19 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro na espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps Devem possuir guias para acomoda o de cabos no pr prio corpo do patch panel e an is guias para organiza o de patch cords Devem ser fornecidas em conjunto com o patch panel bra adeiras do tipo velcro em quantidade suficiente para organizar cord es e cabos 10 1 8 2 7 Tomadas e Tampas espelhos Tampa para condulete duplo de alum nio diam 1 com 02 tomada RJ45 Tampa para condulete duplo de alum nio diam 1 com 01 tomada RJ45 INF
473. o para perto foco para longe foco autom tico Ajuste da Iris das c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV Abertura da Iris fechamento e controle autom tico Movimenta o de c meras PTZ para posi es predefinidas utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV Execu o de comandos personalizados em c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela Acesso ao menu de c meras PTZ utilizando os controles PTZ na tela ou de um teclado para CFTV navega o pelas op es do menu utilizando comandos de pan e tilt Desativa o autom tica da conex o a uma c mera PTZ quando n o movida nos ltimos 5 segundos para permitir que outros usu rios a controlem Reten o das conex es s c meras PTZ para impedir que outros usu rios as controlem quando n o movidas sobrep e se ao limite de tempo de 5 segundos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 193 307 Assumir o controle de c meras PTZ se o operador possuir prioridade superior do usu rio que estiver movendo a c mera no momento sobrep e se fun o de PTZ Comunica o ao operador quando n o for poss vel controlar uma c mera PTZ devido ao fato de outro usu rio com prioridade superior estar no controle Exibir ou ocultar os controles PTZ na tela Matriz virtual O Software de Controle deve permitir que os operadores arrastem facilmente os cones que representam as c meras sequenciais salvos e rondas de seguran a
474. o referido dispositivo dever destravar a porta o qual dever ser resistente seguro confi vel discreto e de dimens es reduzidas capaz de ser instalado no interior de uma caixa tipo condulete 4x2 PB5 da Securitron ou similar I Cablagens As interliga es entre os servidores e as controladoras ser o efetuadas atrav s da rede de telem tica do aeroporto Os cabos para liga o dos perif ricos s o Cabos para leitora Cabo 8 pares 0 5mm com blindagem em tran a de cobre Cabos para fechadura Cabo 1 par 2X 1mm sem blindagem em tran a de cobre Cabos para bot o de destrave e anti p nico Cabo 1 par 2X 1mm sem blindagem em tran a de cobre Cabos para contato de porta Cabo 1 par 2X imm sem blindagem em tran a de cobre Os cabos devem ter as seguintes caracter sticas construtivas Condutor em cobre eletrol tico trefilado t mpera mole nu ou estanhado Isola o em PVC 105 C em cores diferenciadas com as vias torcidas Capa externa em PVC 105 C Blindagem em tran a de cobre nu ou estanhado com no m nimo 80 de cobertura INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 296 307 m Infraestrutura Eletrodutos e acess rios Os eletrodutos ser o de a o galvanizado a fogo por imers o com costura e rebarbas removidas conforme NBR 5597 5598 EB 342 Como acess rios de eletrodutos est o considerados todos os elementos de conex o caixas de deriva o e liga o curvas redu
475. o ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Wind
476. o tipo tool less abertura do gabinete retirada de disco r gido unidade de DVD e mem rias sem utiliza o de ferramentas com sensor de detec o de abertura da tampa Fonte de alimenta o el trica ATX ou BTX de 110 220 Volts com chaveamento autom tico 60 Hz com possibilidade de conex o de monitor de v deo em sa da AC existente na pr pria fonte ou atrav s de cabo Y A fonte dever ter pot ncia suficiente para suportar a configura o m xima do equipamento ofertado Teclado Padr o ABNT 2 com todos os caracteres da L ngua Portuguesa inclusive Estendido padr o AT com no m nimo 104 teclas Conector USB padr o 2 0 ou PS 2 vedado o uso de qualquer adaptador ou conversor de padr o Mouse Mouse de 2 bot es ambidestro sim trico com tecnologia ptica sem esfera Bot o espec fico para rolagem scroll Resolu o m nima de 400 dpi Conector padr o USB padr o 2 0 ou PS 2 Acompanhado de mousepad compat vel com mouse tico Monitor de V deo Tipo LCD policrom tico de no m nimo 19 polegadas widescreen com conector VGA e ou DVI D compat vel com a controladora de v deo fornecida Pixel Pitch m ximo de 0 29mm Resolu o de 1440 X 900 ou superior Controles digitais brilho contraste posicionamento vertical posicionamento horizontal e tamanho com exibi o destes par metros de ajuste no
477. obre quaisquer defeitos provenientes de erros e ou omiss es mesmo aqueles decorrentes de erros de concep o de projeto mat ria prima fabrica o inspe o ensaios embalagem transportes manuseios montagem comissionamento treinamentos etc excluindo se todavia danos ou defeitos decorrentes do desgaste normal ou uso anormal influ ncias externas de terceiros n o imput veis ao FORNECEDOR d Durante o per odo de garantias o tempo de atendimento de qualquer mau funcionamento ser de no m ximo 4 quatro horas teis a contar do chamado comunicado da INFRAERO sendo os defeitos e ou problemas t cnicos ocorridos serem sanados resolvidos em ate 2 dois dias teis e Caso o FORNECEDOR deixe de tomar as provid ncias necess rias corre o ou reposi o de equipamentos componentes ou acess rios dentro do prazo estabelecido a INFRAERO poder a seu crit rio substituir corrigir tais itens do FORNECIMENTO debitando se os custos totais ao FORNECEDOR Entretanto permanecer a CONTRATADA FORNECEDOR como respons vel para todos os fins pelo perfeito desempenho do sistema equipamentos e componentes n o se alterando ou diminuindo a garantia geral deste FORNECIMENTO f Assist ncia T cnica de boa qualidade fornecimento de pe as de reposi o e tempo de resposta satisfat rio durante e ap s o per odo de garantia por um per odo de no m nimo 07 sete anos g O FORNECIMENTO de qualquer pe a ou parte de eq
478. ofissional com todas as funcionalidades usualmente requeridas pelo mercado de seguran a patrimonial 10 1 1 1 Integra o O STVV dever permitir a sua integra o a outros sistemas atrav s da sua esta o de trabalho por software e ou hardware de sua matriz de controle e comuta o de v deo da unidade de supervis o de alarmes ou de outro equipamento seu componente Assim dever ser integrado ao a Sistema de Data e Hora Universais SDH o sistema dever possuir interface apropriada para integrar se ao SDH e receber a per odos regulares informa o sincronizada de data e hora local legal atrav s de protocolo aberto padr o de mercado b Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia SIGUE e outros sistemas dever possibilitar a grava o e armazenamento de a es pr programadas de eventos intr nsecos as funcionalidades do STVV a serem inicializadas a partir da supervis o de contatos secos integrados ao SIGUE e outros sistemas c Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio SDAI dever possibilitar a grava o e armazenamento de a es pr programadas de eventos intr nsecos as funcionalidades do STVV a serem inicializadas a partir de informa es originadas no Painel do SDAI 10 1 1 2 Servi os Dever o ser fornecidos instalados configurados testados e comissionados os seguintes equipamentos com todos os acess rios necess rios a sua instala o funcionamento testes e opera o a
479. oftware integrados e dever funcionalmente prover o desempenho confiabilidade e capacidade de expans o em conformidade com o constante na presente ET 11 2 12 4 Composi o do Sistema O SDAI dever ser composto dos dispositivos recursos descritos nos itens seguintes Central de Supervis o Comando e Processamento de Informa es a ser instalado no COE COA Detectores de Fuma a Ser o dispositivos respons veis pela detec o de fuma a nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto executivo Detectores de Temperatura Ser o dispositivos com fun o especifica de detectar aumento de temperatura acima do normal nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto executivo Acionadores Manuais Ser o dispositivos que permitir o o seu acionamento manual por qualquer pessoa que tenha acesso aos mesmos e que diante de uma situa o anormal principio de inc ndio por exemplo queira comunicar este fato a Central de Detec o e Alarmes para que a mesma tome de imediato as providencias cab veis Ser o estrategicamente instalados em locais de facil acesso e de saliente visualiza o Indicadores Sonoros Visuais Ser o dispositivos respons veis pelo alarme sonoro visual proveniente de comando da Central para que em caso de emerg ncia e ou principio de inc ndio em um determinado INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 F
480. om tica Controladora de unidade PERC6 i ou SAS6 IR Controladora RAID PERC 6 E com 256 MB ou 512 MB de cache alimentado por bateria SAS 6 iR HBA de porta dupla 4 Gbps Fiber Channel Qlogic QLE 2462 FC4 Fonte de alimenta o Duas PSUs de 502 W alta efici ncia e conex o autom tica Energy Smart Hot Swap INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 209 307 Disponibilidade Discos r gidos de conex o autom tica alimenta o redundante de conex o autom tica sistema de resfriamento redundante mem ria ECC Single Device Data Correction SDDC suporte a cluster de failover de alta disponibilidade demanda de mem ria e limpezas de inspe o Placa gr fica Mem ria de v deo compartilhada Matrox G200 de 8 MB integrada Altura 4 26 cm 1 68 pol Largura 48 24 cm 18 99 pol inclui travas de rack Profundidade 77 2 cm 30 39 pol inclui al as e tampa frontal de PSU Peso configura o m xima 17 69 kg 39 Ib Ventiladores Sistema de resfriamento redundante padr o Ac stica Chassi de 2 5 pol com configura o t pica3 em ambientes com 23 2 C Ocioso LWA UL4 5 3 bels LpAm5 35 dBA INJETOR PoE power over ethernet Numero de Portas 1 Transmiss o de dados 10 100 1000 Mbps Power over Ethernet Pin Assignment and Polarity Output Data Pairs 1 2 and 3 6 Spare Pairs 7 8 and 4 5 Output Power Voltage 54 57Vdc User Port Power 60Watts Max Input Power AC Input Voltag
481. ondas de seguran a Transmiss o transmiss o de udio para uma c mera fala Reprodu o grava o da reprodu o de uma c mera Grava o execu o de uma grava o instant nea de uma c mera Exporta o exporta o de videoclipes de capturas instant neas extra das de uma c mera Controle controle de uma c mera PTZ exibi o do v deo em um monitor ou ativa o de um rel Responder resposta a alarmes de uma fonte de alarme Restaura o de permiss es de acesso sobre objetos individuais para utilizar as permiss es de acesso do local principal Configura o de par metros do aplicativo espec fico de cada computador que executa o Software de Controle Habilita o ou desabilita o de tarefas programadas Habilita o ou desabilita o do Software de Controle Localiza o para imagens instant neas Uso de sobreposi es de v deo Uso de filtro entrela ado como padr o Habilita o ou desabilita o do uso de um teclado para CFTV Porta serial de teclado para CFTV Teclado para CFTV Fator de escala de texto no painel de v deo do tamanho de texto padr o Redimensionamento de texto em pain is de v deo em propor o ao tamanho do painel de v deo Tamanho do cone do painel de v deo normal m dio grande Sele o do tamanho do cone em pain is de v deo em propor
482. onde ser o acopladas As emendas ser o do tipo externas fabricadas com as mesmas caracter sticas das eletrocalhas ou leitos onde ser o aplicadas Nas juntas de concretagem juntas de dilata o dever o ser observadas as mesmas provid ncias citadas para os Eletrodutos e seus acess rios 9 6 3 Perfilados e acess rios INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 38 307 Os perfilados e acess rios de montagem dever o ser fabricados em chapa de a o n 14 tratada e galvanizada a fogo por imers o Os perfilados em geral ser o padronizados tipo perfurado com dimens es 38 x 38mm Os acess rios de deriva o dever o ter as dimens es e serem fabricadas com as mesmas caracter sticas dos perfilados onde ser o acopladas Emendas dever o ser do tipo externa fabricadas com as mesmas caracter sticas do perfilado onde ser o aplicadas 9 6 4 Dutos de piso Os dutos de piso dever o ser fabricados em chapa de a o n 14 tratada e galvanizada a fogo por imers o Os dutos utilizados dever o ser do tipo liso e modulados nas dimens es de 25 x 140 mm Os dutos modulados devem ter sa das com luvas roscadas com di metro conforme projeto As emendas dever o ser do tipo externa fabricadas com as mesmas caracter sticas dos dutos onde ser o aplicadas As curvas verticais de 90 desvios verticais conex es etc dever o ser compat veis e com as mesmas caracter sticas dos dutos As caixas de passagem para dutos de piso com 01 ou 0
483. ondutores de cobre estanhado Isolamento do condutor de poliolefina Retard ncia a chamas Blindado e protegido por revestimento polim rico 11 2 16 4 15 Equipamento para teste manuten o e certifica o dos pontos da rede em Categoria 6 Equipamento port til para teste de rede e certifica o para categoria 6 para cabos de pares UTP STP ScTC coaxial fibras mono e multimodo Testes Padr es segundo as normas TIA EIA Category 6 Addendum 1 to TIA EIA 568B ISO IEC 11801 Classe C and D ISO IEC 11801 2000 Class C and D Cablagem STP IBM tipo 1 150 Ohms ANSI TP PMD IEEE 802 3 10BASE5 10BASE2 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 261 307 IEEE 802 3 10BASE T 100BASE TX 1000BASE T EEE 802 5 Deve permitir os seguintes testes NEXT NEXT O Remote Wire Map Imped ncia Comprimento Resist ncia de Loop CC Atraso de Propaga o Perda de retorno e perda de retorno remoto Delay Skew Atenua o Attenuation to Crosstalk Ratio ACR ACR Remote Power Sum ACR PSACR Remote ELFEXT ELFEXT Remote Power Sum ELFEXT PSELFEXT O Remote Power Sum NEXT PSNEXT O Remote Deve monitorar par metros de Tr fego de LAN possuir gerador de tom para cabo Cable Tone Generator Deve ter display gr fico adaptadores para conex es para cabos met licos e pticos respectivos softwares e demais
484. ontrole de volume e desconex o da campainha Ajuste da melodia da campainha Reconhecimento dos ramais restritos na transfer ncia de linha tronco Display alfanum rico que possibilite a indica o das seguintes informa es Data e hora N mero da linha tronco e linha de jun o N mero do ramal discado N mero do assinante externo discado N mero do ramal originador da chamada N mero do assinante externo originador da chamada N mero de chamadas em espera INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 139 307 A mesa visualizar ramais desviados destino inacess vel condi o do ramal durante a chamada chamadas ainda n o atendidas e status de alarmes do sistema Conex o CPCT atrav s de um nico par de fios ou ethernet CAT5e no m nimo para terminais IP Bloqueio tempor rio da posi o de atendimento para execu o de atividades administrativas Bilhetagem do ramal no caso da telefonista estabelecer uma chamada a pedido deste ramal Chamada em s rie Permitir que uma chamada externa de entrada possa ser encaminhada atrav s da telefonista a outros ramais da rede privada assim que o ramal chamado anteriormente conclua sua liga o A mesa de telefonista dever dispor de atendimento e desligamento autom tico A CPCT dever permitir que a mesa de telefonista seja instalada a uma dist ncia de 800 metros A proponente dever descrever todas as facilidades adicionais dispon ve
485. operador audiovisualmente em tem real sobre as condi es anormais capacidade de criar correio eletr nico de mensagens entre operadores possibilitar a operadores deixar mensagens registradas para os operadores dos pr ximos turnos por exemplo janela de apresenta o de eventos de todos os status anormais quer sejam novos quer sejam j reconhecidos og on de operadores e de suas respectivas a es na opera o do sistema INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 86 307 gerador de registros hist ricos de eventos de operadores sistemas externos e as consequentes respostas do sistema com indica o de data e hora editor de telas com capacidade de ser gerado uma quantidade de telas inclusive plantas baixas a partir de desenhos com extens o DGN DWG ou bitmap n o inferior a 200 telas buffer de hist ricos com uma capacidade ilimitada de armazenar eventos possuir incorporado ao aplicativo um extensa biblioteca de s mbolos de dispositivos e permitir que novos s mbolos sejam criados pelo usu rio ferramentas de adicionar editar deletar dispositivos e telas ferramentas de pronto acesso aos registros dispon veis do sistema tais como transa es hist ricas status dos dispositivos e valores anal gicos de sensores capacidade de vincular dispositivos com textos s mbolos figuras bitmap e cones op o de reconhecimento de alarme silenciamento
486. or rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Entrada de udio LINE IN mini conector de 3 5 mm Tens o nominal 1V p p Mic 30mVp p Tipos de microfone condensador e din mico Sa da de udio LINE OUT conector de 3 5 mm 1V p p Imped ncia m nima de carga 32 Ohms Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex em MPEG 4 taxa de amostragem 16 kHz resolu o de 16 bits Se um transmissor de v deo n o captar qualquer sinal de entrada da c mera anal gica conectada a mensagem No Input Signal Nenhum sinal recebido dever ser exibida como resultado do fluxo de v deo sobre IP Os receptores de v deo devem assegurar a velocidade total de quadros 30 fps para NTSC ou 25 fps para PAL sob movimento acelerado com resolu es de SIF 2SIF e 4SIF Os receptores de v deo devem receber v deo de qualquer uma das configura es de fluxo dispon veis do transmissor Os receptores de v deo devem receber e exibir v deo a taxas de bits entre 32 kbps e 6 Mbps Deve haver um dispositivo de pacotes autom tico que possa ser configurado de forma din mica no receptor para aprimorar o desempenho do v deo sobre diferentes tipos de rede IP incluindo LAN WAN Internet e redes sem fio Os receptores de v deo devem oferecer suporte sa da de sinais de v deo anal gico otimizados para os seguintes dispositivos Monitores de v deo composto coloridos
487. ora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 109 307 Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m
488. ormidade com o grau AA de supervis o estabelecido pela Norma Americana UL ou outra norma equivalente internacionalmente reconhecida f Confiabilidade do Sistema Dever apresentar alt ssima confiabilidade e para tanto dever dispor de no m nimo os seguintes recursos fun es Subsistema de supervis o constante da adequada funcionalidade do sistema operacional das unidades microprocessadoras das bases de dados e dos blocos de fun es software aplicativo de forma a assegurar que o sistema esteja funcionando confiavelmente e que ir desempenhar adequadamente qualquer fun o espec fica quando as circunst ncias solicitarem Monitoramento das condi es das linhas tolerantes a falhas atrav s de m dulos isoladores de falhas de forma a identificar o trecho em que um linha est defeituosa e limitar o n de dispositivos desprovidos de comunica o somente queles ligados ao trecho defeituoso e manter os demais dispositivos em condi es normais de opera o M dulo supervis rio das condi es da fonte de alimenta o el trica do sistema o qual dever monitorar e indicar no monitor do operador no caso de falta de energia alternada al m da presen a da energia da bateria de back up do sistema a capacidade reserva dispon vel da mesma para manter o sistema funcionando g Alternativas de Console de Opera o Dever permitir a opera o tanto a partir do s painel is de supervis o e control
489. orreia Totaliza o de horas de opera o de cada unidade Condicionadores das Concess es O sistema a ser instalado pela concession ria dever fornecer uma sa da digital que d a condi o da v lvula de duas vias de gua gelada para o SCAR aberta ou fechada O sistema monitorar o consumo de gua gelada computando o tempo de abertura da v lvula de duas vias admitindo se o fluxo constante e carga t rmica constante O SCAR dever calcular os consumos e enviar para o sistema de cobran a a Unidades Ventiladoras Ligar e desligar conforme programa o hor ria de opera o Monitorar o funcionamento do ventilador atrav s de rel sensor de corrente para detectar falha ou quebra de correia Totaliza o de horas de opera o de cada unidade Exaustores Ligar e desligar conforme programa o hor ria de opera o Monitorar o funcionamento do exaustor atrav s de rel sensor do corrente para detectar falha ou quebra de correia Totaliza o de horas de opera o de cada unidade O SCAR dever calcular os consumos e enviar para o sistema de cobran a Os pontos supervisionados e comandados do SIGUE s o os abaixo indicados na tabela de pontos divididos por sistemas As unidades de controle locais com exce o daquelas que s o dedicadas podem supervisionar pontos de mais de um sistema tendo sua abrang ncia feita por posi o f sica e n o necessariamente por sistema Os
490. os de dados no local Oferecer uma vers o de acesso restrito do aplicativo de visualiza o e reprodu o de v deo para impedir que todos os usu rios modifiquem a configura o do registro de auditoria inclusive aqueles com login de administrador h Controle da largura de banda Controle da propor o de uso da largura de banda para visualiza o de v deo ao vivo entre dois locais Controle da propor o de uso da largura de banda para revis o de v deo gravado entre dois locais Gerenciamento da largura de banda em redes com v rios locais remotos i SDK Interface de automa o Interface COM para habilitar a funcionalidade da interface do usu rio do Software de Controle a ser controlada por outros aplicativos Pesquisa de itens do Software de Controle e de seu banco de dados no local Locais C meras Monitores Salvos Seq ncias Rondas de seguran a Janelas de v deo Modifica o do layout de uma janela de v deo Inicializa o de v deos de c meras no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Movimenta o de c meras PTZ para posi es predefinidas inicializa o de formatos salvos no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Inicializa o de sequ ncias no painel de v deo ou monitor pelo n mero da matriz Reprodu o de c meras no painel de v deo ou monitor pelo n mero da ma
491. os e controle de atendimento atrav s de central 0800 liga o gratuita Os cnamados poder o ser efetuados atrav s de fax telefone email ou internet O per odo de disponibilidade para execu o pela licitante dos servi os de manuten o dos equipamentos e de suporte t cnico ser Do tipo 24x7x4 vinte e quatro horas por dia sete dias por semana com atendimento em at 04 horas para o equipamento core Do tipo 8x5xnbd Atendimento no pr ximo dia til a partir do acionamento durante o per odo total da garantia para os demais equipamentos A licitante dever seguir as orienta es das normas de seguran a nas execu es nos servi os de manuten o ficando com a total responsabilidade por qualquer ocorr ncia que por ventura venha a ocorrer Al m da manuten o corretiva e suporte t cnico a licitante dever fornecer a atualiza o de software de todos os produtos ofertados por 36 meses Instala o e configura o Todos os equipamentos dever o ser instalados por profissionais certificados pelo fabricante dos equipamentos com a apresenta o da certifica o no momento da instala o dos produtos Desembalagem dos equipamentos Liga o El trica fazer uma verifica o nas tens es conforme procedimento de instala o Dever o ser instalados em rack de 19 polegadas existentes substituindo o equipamento instalado no local se for o caso Fazer as conex es de cabos fibra conforme o diagrama
492. os l gicos a c meras formatos salvos sequ ncias rondas de seguran a para que possam ser iniciadas pelo n mero utilizando um teclado para CFTV Confirma o autom tica de que n o h duplica es Configura o de op es de numera o da matriz Exibi o de n meros da matriz na interface do usu rio Configura o de op es de numera o da matriz N mero de d gitos do esquema de numera o 1 4 Configura o das op es de numera o da matriz Colocar pain is de computador na Matriz Virtual ou n o Renumera o manual de c meras formatos salvos sequ ncias e rondas de seguran a f Teclados para CFTV Configura o do modelo do teclado conectado ao computador de um operador Habilita o do teclado para ser conectado a qualquer porta COM dispon vel Controle de c meras PTZ por meio de um joystick Direcionamento a posi es predefinidas inicializa o e interrup o de v deos no painel de v deo ou no monitor externo pelo n mero da c mera e do monitor inicializa o e interrup o de sequ ncias no painel de v deo ou monitor externo pelo n mero da sequ ncia e do monitor Manuten o de sequ ncias por meio do teclado para CFTV Visualiza o da c mera seguinte anterior na sequ ncia por meio do teclado para CFTV Inicializa o de formatos salvos em pain is de v deo ou monitores externos pelo n m
493. os pelo fabricante dos equipamentos com a apresenta o da certifica o no momento da instala o dos produtos Desembalagem dos equipamentos Liga o El trica fazer uma verifica o nas tens es conforme procedimento de instala o Dever o ser instalados em rack de 19 polegadas existentes substituindo o equipamento instalado no local se for o caso Fazer as conex es de cabos fibra conforme o diagrama de portas Montagem do setup para plano de testes Execu o do plano de testes Ajustes de configura es Elabora o do plano de implanta o do protocolo de roteamento e de Spanning tree Desenho de todo o cen rio Elabora o do plano de implanta o dos servi os Todas as configura es das funcionalidades descritas neste edital ser o previamente implementadas e testadas no ambiente sem que ocorram paralisa es da rede atual instalada em produ o A equipe do Cliente apresentar o plano de trabalho com o cronograma a ser elaborado Todas as funcionalidades ser o implementadas e testadas no ambiente antes da implanta o em produ o Prepara o do ambiente de infra estrutura Configura o de protocolos implementando rapid spanning tree entre os switches Configura o de VLAN e o roteamento entre elas conforme plano determinado pelo cliente 11 2 17 SISTEMA GESTOR DE ESTACIONAMENTO GEST INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 263 307 GEST Sistema Gestor de Estac
494. os procedimentos a serem adotados e as a es a serem executadas nas situa es cr ticas bem como recursos de organiza o e prioriza o do controle de alarmes e mensagens instru es e de prote es contra modifica es comprometedoras da funcionalidade seguran a do sistema por acessos n o autorizados e ou n o protegidos d Ajuste de Sensibilidade dos Detectores Dever possibilitar o ajuste da sensibilidade dos detectores para no m nimo 3 valores distintos baixo m dio e alto e tamb m dever ser capaz de fazer amostragens peri dicas em intervalos program veis na ordem de minutos e caso o resultado do processamento das amostras comprove a presen a de fuma a est tica em determinadas reas como resultado final do processo de an lise das amostras dever automaticamente ajustar compensar a sensibilidade dos detectores inseridos nas reas de presen a de fuma a est tica e Grau de Seguran a dos La os de Detectores Dever possibilitar al m da op o de circuitos de toler ncia a falhas a op o de se implantar linhas de comunica o de alta seguran a entre os dispositivos sensores atuadores e a INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 85 307 central de supervis o comando as quais dever o ser capazes de detectar tentativas sutis audazes de danifica o das linhas comunica o dispositivos central As t cnicas dessas linhas de comunica o de prover maior seguran a ao sistema dever o estar em conf
495. os servidores se houver deve ser padr o de mercado baseado em arquitetura aberta para automa o predial open building automation architecture integrado e compat vel com plataforma Windows Dever conter todos os programas ferramentas necess rios a sua adequa o ao sistema espec fico do TPS do aeroporto sua instala o e opera o com as spountas configura es m nimas Ambiente Windows Opera o em Tempo real Reconfigura o din mica Suporte de processos e interativos Multiprograma o e multitarefa Sistema de prote o de acessos ao pr prio sistema aos programas e dados N veis de Opera o O sistema deve suportar quatro n veis de opera o Opera o Normal quando todas as ETs e UCLs est o em opera o normal e o operador executa todas as fun es de supervis o e controle via ET s Opera o com 1 grau de degrada o quando pelo menos uma ET permanece ativa e o operador executa todas as fun es de supervis o e controle atrav s desta ET Opera o com 2 graus de degrada o quando as ETs est o inativas As UCL s permanecem operando executando as fun es de monitora o e controle locais pr prias A rede de UCL s permanece operando e as UCLs acessam dados de outras UCLs para a implementa o de suas estrat gias de controle Atrav s do terminal de engenharia poss vel acessar as UCLs visualizando no m nimo o seu estado Opera
496. os utilizados consultar projeto de Telem tica A Contratada dever fornecer o material necess rio complementa o de cabeamento e infraestrutura necess rios ao funcionamento dos pontos TCP IP interligados rede de Telem tica do Aeroporto cabos UTP conectores conversores etc b REDE DE DUTOS PARA ATENDIMENTO DA AUTOMA O DO GEST DO ESTACIONAMENTO DO P TIO PRINCIPAL A CONGRATADA dever fornecer e instalar o caminhamento de rede de dutos conforme planta deste sistema para interliga o do TPS ao estacionamento principal do aeroporto de Maca A Contratada dever interligar atrav s de 2 dutos de 2 o RACK de Telem tica da sala de eletr nica do TPS at os Arm rios GEST localizados no Estacionamento Principal entrada e sa da e at os dispositivos de campo totens cancelas etc Para a Entrada do Estacionamento do P tio Principal A Contratada devera fornecer e instalar o caminhamento de rede de 02 dutos de di metro de 2 que inicia se na caixa de passagem 1 CP1 at a caixa CP2 A partir da caixa CP2 at a CP8 dever executar o caminhamento de 01 duto de 2 A partir da caixa CP08 dever executar a rede de dutos das ilhas da Entrada do Estacionamento utilizando a infraestrutura indicada em planta MEA EST 578 003 E 578 004 Para a Sa da do Estacionamento do P tio Principal A Contratada devera fornecer e instalar o caminhamento de rede de 01 duto de di metro de 2 que inicia se na caixa CP02 a
497. ows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a identifica o de erros no mesmo possibilitando a sua troca antes de ocorrer uma perda de dados Uma unidade de DVD RW com drivers para suporte a WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT Gabinete com as seguintes caracter sticas Gabinete ATX com as seguintes configura es Leds frontais de identifica o de equipamento ligado e acesso ao disco 02 duas fontes de alimenta o ATX gerenci veis com power off atrav s do shutdown do sistema operacional pot ncia m nima de 300W com sele o de tens o 110 220V e tomada externa tripolar 2p T para liga o do monitor 03 baias de 3 5 para disco r gido com gavetas pr instaladas com conex o SCA INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 108 307 Exaustor do gabinete Monitor de v deo com as seguintes caracter sticas Televisor de LCD 21 Resolu o 1600x1200PIXELS Recurso de controles digitais on screen display Drivers de configura o para ambientes MS Teclado e mouse co
498. pa frontal de forma clara facilmente vis vel e indel vel as instru es a serem executadas em caso de inc ndio ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o acionador for interrogado pelo painel de controle e permanecer aceso quando o acinador for acionado e somente ser resetado localmente atrav s do destravamento com chave da sua tampa possuir terminais aparafus veis para conex o linha de comunica o Loop de supervis o dispor de dispositivo apropriado para a imediata quebra de vidro caso as circunst ncias requeiram o qual dever ser solid rio ao acionador ou seja disponha de mecanismos que impe am o seu deslocamento para reas al m da sua rea espec fica de atua o ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma BNR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 5 M dulo de Comando Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o modulo for interrogado pelo painel de controle e tamb m dever responder ao painel de controle cada vez que for in
499. padr o VGA SVGA tela plana anti reflexiva e antiest tica Os Monitores de V deos dever o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 245 307 possui tecnologia inteligente e endere vel e dever o apresentar informa es de partidas chegadas esteiras e check out ser o do tipo policrom tico padr o VGA SVGA tela plana anti reflexiva e antiest tical 11 2 14 7 Esta es de Trabalho As esta es de trabalho ser o usadas pelos operadores do SIV para a execu o das diversas fun es do sistema As esta es de trabalho dever o ser instaladas no COE COA no Edif cio Administrativo 11 2 14 8 Software Aplicativo O software do SIV a ser implantado no aeroporto de Maca n o dever fazer parte do escopo deste fornecimento pois ser utilizado o software desenvolvido pela INFREARO denominado de SISO BDO Lite Sistema Integrado de Solu es Operacionais Banco de Dados Operacionais 11 2 14 9 Caracter sticas T cnicas 11 2 14 9 1 Caracter sticas dos Equipamentos a Servidores do Banco de Dados Os Servidores de Dados dever o operar em configura o dual hot stand by e ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter stic
500. para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Umaiinterface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware TCP IP Em conformidade com as normas IEEE 802 2 3 plenamente compat vel com o protocolo TCP IP e gerenci vel 02 dois discos r gidos de 160 GB m nimo com 7200 rpm formatado em uma nica unidade do padr o Ultra ATA 100 com tempo m dio de acesso menor que 10 ms Disco r gido com tecnologia SMART de predi o a falhas permitindo a
501. para a devida solu o Os servi os dever o ser realizados obedecendo aos objetivos e conceitos de engenharia estabelecidos pela INFRAERO sejam eles aspectos funcionais t cnicos ou econ micos Entende se como projeto os desenhos especifica es t cnicas instru es de servi os ou qualquer documento afim dando indica o de como os servi os devam ser executados CONTRATADA dever revisar e analisar os desenhos relacionados ao projeto existente no arquivo da CONTRATANTE compatibilizando se necess rio a todos os sistemas e no final da obra apresentar o projeto de como constru do face ao final das atividades As instru es ser o dadas por escrito CONTRATADA bem como os desenhos ou documentos adicionais necess rios ou indispens veis perfeita execu o dos trabalhos solicitados por pedido fundamentado CONTRATANTE complementando a Legisla o pertinente ao tema o qual responsabilidade de pesquisa da CONTRATADA INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 27 307 Respeitadas as disposi es precedentes a CONTRATADA dever atender se estritamente aos desenhos e especifica es que lhes ser o encaminhados pela FISCALIZA O A representa o gr fica dos projetos manuais e memoriais de acompanhamento ser entregue juntamente com o projeto de como constru do obedecendo s normas da ABNT e demais normas aplic veis a cada disciplina Dever o ser obedecidas as seguintes recomenda es referentes
502. para a fonte de alarme Exibe o v deo da c mera visualiza o da c mera ou formatos salvos em pain is de v deo ou monitores espec ficos Movimenta o da c mera para a posi o predefinida Interrup o do v deo quando um alarme confirmado Interrup o do v deo sob alarme Envio de e mails a v rios destinat rios Execu o de a es de rel com op o para solicita o ao operador para confirma o da a o inicializa o da grava o de uma ou mais c meras grava o durante um per odo espec fico Prote o autom tica da grava o a partir de determinado per odo antes do alarme Quando um alarme ocorre exibe se o v deo de uma c mera em um painel e na lateral mostra se uma reprodu o c clica imediatamente antes at imediatamente depois do alarme Dever poder se configurar o per odo anterior e posterior ao alarme Identifica o clara da reprodu o da visualiza o c clica a partir do painel de visualiza o ao vivo com o uso de um cone sobreposto A partir da reprodu o c clica um salto r pido para a reprodu o cont nua com uma sele o de in cio em 10 20 ou 30 segundos antes do alarme ou exatamente no momento do alarme Exibi o de mapa que dever mostrar a localiza o do alarme Visualiza o de alarmes pendentes e chamadas de intercomunica o em uma lista classificada por prioridade e
503. para a posi o predefinida Interrup o do v deo quando um alarme confirmado Interrup o do v deo sob alarme Envio de e mails a v rios destinat rios Execu o de a es de rel com op o para solicita o ao operador para confirma o da a o inicializa o da grava o de uma ou mais c meras grava o durante um per odo espec fico Prote o autom tica da grava o a partir de determinado per odo antes do alarme Quando um alarme ocorre exibe se o v deo de uma c mera em um painel e na lateral mostra se uma reprodu o c clica imediatamente antes at imediatamente depois do alarme Dever poder se configurar o per odo anterior e posterior ao alarme Identifica o clara da reprodu o da visualiza o c clica a partir do painel de visualiza o ao vivo com o uso de um cone sobreposto A partir da reprodu o c clica um salto r pido para a reprodu o cont nua com uma sele o de in cio em 10 20 ou 30 segundos antes do alarme ou exatamente no momento do alarme Exibi o de mapa que dever mostrar a localiza o do alarme Visualiza o de alarmes pendentes e chamadas de intercomunica o em uma lista classificada por prioridade e hor rio Exibi o do documento de procedimento do alarme Permiss o para que os operadores atribuam alarmes a si mesmos para manuseio Confirma o de alarmes inserindo um texto de
504. parte do fornecimento do ADM O SIGUE do ponto de vista funcional est subdividido em tr s sub sistemas l gicos SGE SCAR e SGU As caracter sticas a rela o e tipos dos pontos entrada digital ED sa da digital SD entrada serial ES entrada anal gica EA ou sa da anal gica SA est o indicados na especifica o t cnica e na tabela de pontos deste documento INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 232 307 11 2 13 4 1 SGE Sistema de Gerenciamento de Energia O SGE o componente ou m dulo do SIGUE que possibilita o controle a supervis o ou medi o das fun es ou par metros dos itens componentes do sistema de energia el trica previstos no projeto do Aeroporto de Maca O SGE controlar e supervisionar a Subesta o Principal SEP que ser constitu da por Centro de Medi o da Ampla Cub culo de distribui o de M dia tens o Central de emerg ncia Quadros de m dia baixa tens o QLT E SEP QL E P TIO QL N P TIO QGBT N SEP QGBT E P1 SEP e QGBT E P2 SEP O Centro de Medi o da CERJ ser composta por Cub culo de medi o Multimedidor de grandezas microprocessado Chaves seccionadoras 89 de m dia tens o Micro Switch de estado da seccionadora Rel de sobrecorrente 50 51 O Cub culo de distribui o de M dia tens o ser composta por Chaves seccionadoras de m dia tens o Transformador de corrente Rel de sobretemperatura de transformador Os Quadros
505. pecifica o m nima das c meras Sensor 1 4 entrela ado Pixels ativos 768x494 NTSC 752x582 PAL Resolu o horizontal 490 linhas de TV no modo colorido 540 linhas de TV no modo mono Sensibilidade Dia 0 5 lux Dia Noite 0 5 lux no modo colorido 0 05 lux no modo mono com ilumina o IR a 850 nm Op es de lente 3 8mm 9 5 mm ngulo de visualiza o horizontal de 53 9 W 22 3 T F1 2 auto iris varifocal 9 0mm 22 mm ngulo de visualiza o horizontal de 22 8 W 9 6 T F1 2 auto iris varifocal Montagem da lente M14 Gama 0 45 Controle autom tico de ganho ou ajuste manual fixo na faixa de 32 dB Modo de varredura 4SIF entrela ada 2SIF SIF n o entrela ada Modo de espelhamento op o para ativar ou desativar Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Modo balan o de branco autom tico fluorescente interno externo Controle da iris lente com auto iris acionador DC padr o Velocidades do obturador 1 60 a 1 100 000 NTSC 1 50 a 1 100 000 PAL ou Auto Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet PoE 802 3AF 24V CA CC O Consumo de energia 7W 24V CC Consumo de energia do aquecedor ventoinha 36 W 12V CC Compacta o de v deo em MPEG 4 Velocidade total de quadros garantida em cor
506. pelo ETSI EUROPEAN TELECOMUNICATION STANDARDS INSTITUTE Sistema DECT dever operar na faixa de frequ ncia de 1910 1930MHz Os ramais sem fio dever o ter acesso a todas as facilidades de ramais do PABX As Esta es R dio Base ERB dever o ser tele alimentadas e conectadas a m dulos inerentes a Central sem a necessidade de utilizar hardwares externos As Esta es R dio Base ERB dever o ser tele alimentadas O sistema dever permitir os recursos de Hand over e de Roaming autom tico A CPCT dever ser gerenciada atrav s de sistema de ger ncia centralizado com supervis o de alarmes configura o do sistema em n vel de placas circuitos facilidades e atualiza o de releases O sistema a ser oferecido dever possuir ger ncia gr fica da Central Os aparelhos telef nicos digitais e anal gicos bem como as placas de interface de ramais e troncos devem ser intercambi veis entre centrais de mesmo porte do fabricante E desej vel que o correio de voz seja integrado CPCT tanto em hardware como em software d Facilidades de rede O plano de numera o da CPCT dever ser homog neo obedecendo ao plano j existente no PABX atual A CPCT dever permitir que chamadas entre ela e os bastidores sejam efetuadas de forma totalmente transparente para os usu rios n o necessitando discar o c digo de captura dos tie lines digitais e suprimindo o tom intermedi rio O protocolo de rede proposto dever ser
507. pera o de auto diagn stico do sistema com apresenta o de anormalidades detectadas Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da integra o com o Sistema de Informa es de V os Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da verifica o da sinaliza o dos contatos secos interfaceados com outros sistemas Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da verifica o de tabela hor ria Permitir a programa o e armazenamento de rotinas e mensagens na sua mem ria de disco r gido INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 78 307 e Bastidores para Equipamentos O bastidor para equipamentos de processamento de sinais e de pot ncia ser do tipo arm rio prateleira rack met lico padr o de 19 com 44 Unidades padr o de altura e dever ser instalado na sala de equipamentos do COE COA As interfaces f sicas dos sinais de entrada e sa da dos bastidores dever o ser realizadas atrav s de conectores apropriados Todos os equipamentos os bastidores e seus componentes ser o alimentados partir dos circuitos de emerg ncia do aeroporto e dever o admitir alimenta o el trica com as seguintes caracter sticas circuito monof sico F N T 220 VAC 15 60 Hz Toda a estrutura met lica dever ser aterrada Deve ser dotado de sistema de ventila o cont nua de ar A unidade dever possuir f
508. pervis o para a ET computador do sistema Poder o ser utilizadas matrizes interligadas para compor a quantidade de entradas e ou sa das necess rias O controle de volume equaliza o compress o expans o e a monitora o dos mesmos dever o estar dispon veis ao operador da central de sonoriza o atrav s de rede sendo que o operador dever acessar todos os ajustes de todas as entradas e sa das da central atrav s de um computador 11 2 11 5 5 Matriz de Comuta o de Emerg ncia O Sistema de Emerg ncia dever permitir a opera o do SISOM mantendo 100 das operacionalidades no caso de falha da matriz de udio Este dever ser composto de uma matriz de udio de igual capacidade que a matriz principal 11 2 11 5 6 Amplificador de pot ncia Os amplificadores de pot ncia ter o no m nimo as seguintes caracter sticas Pot ncia de sa da 250 W RMS m nimo Tens o de sa da de linha 70V 100V Resposta de frequ ncia 100Hz a 10 kHz 2 dB relativos a 1000 Hz Distor o harm nica m xima de 1 com pot ncia nominal Sensibilidade para a m xima pot ncia OdBm 700mV em 600 Ohms Rela o sinal ru do melhor que 85 dB na pot ncia nominal e m xima sensibilidade Indicador de n vel de sa da Prote o contra curto circuito na linha sobrecarga e temperatura auto restaur vel e sa da de alarme digital status indicando bom ou mau funcionamento
509. placas e componentes de fixa o para montagem dos Quadros de Automa o e Quadros de Comando Manual Entende se que todas as botoeiras dos Quadros de Comando dever o ficar fixadas nas portas do Arm rio GEST A CONTRATADA dever verificar se o arm rio escolhido neste projeto atende ao projeto executivo da mesma pois a Contratada dever dispor os equipamentos de forma que fiquem bem definidos os Quadros de Automa o de Comando Manual de forma a serem identificados visualmente no Estacionamento Automatizado do P tio Principal A Fiscaliza o da INFRAERO dever aprovar o layout a distribui o dos quadros e equipamentos dentro do Quadro GEST para o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca 11 2 17 8 Fomecimento e Instala o dos Quadros de Automa o e PLC Para o Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto De Maca Quadro de Automa o do Estacionamento QAE o quadro destinado ao armazenamento dos PLC m dulos de expans o 16E 16S e demais equipamentos auxiliares e de prote o ao PLC Os Quadros de Automa o do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca dever o estar inseridos fisicamente no QUADRO GEST Os Quadros de automa o dever o receber alimenta o do Quadro de Energia Segura para alimentar as fontes de alimenta o dos PLC e expans es 16E 16S para o caso do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Entrada Sa da Sugere se que PLC expans
510. plicadas nos GEST dos Estacionamentos de P tio Principal do Aeroporto de Maca as outras duas ser o sobressalentes SANSUNG SCC C4301 com fontes de alimenta o e as devidas caixas para acomoda o das c meras ou equivalente t cnica atendendo os seguintes requisitos m nimos ou melhorados e C mera Colorida NTSC e CCD 4 410k pixels e Resolu o horizontal 480 tv lines e Zoom ptico 22x digital 10x e Ilumina o m nima 0 005 LUX Cor 0 0005 preto e branco LUX e Alimenta o 12VDC e Corre o autom tica de foco e Compensa o autom tica de luz auto Iris ALC e Compensa o de luz de fundo da imagem BLC Back Light Compensation e Balan o autom tico de branco AWT As C meras dever o permitir ajuste manual de zoom foco ou serem acompanhadas de dispositivo para efetuar este ajuste no local O fornecimento deste dispositivo e software aplicativo dever fazer parte do escopo do contrato Instala o das c meras Dever o ser instaladas 08 oito c meras de acordo com a planta deste projeto Dever o ser fornecidos todos os materiais de infra estrutura necess rios instala o e conex o destas aos Totens no caso do Estacionamento do P tio do Aeroporto de Maca Ser o instaladas sendo um par de c meras para cada Via de acesso de entrada ou um par de c meras para cada Via de acesso de sa da dos estacionamentos frente traseira do ve culo A Contratada dever fornecer
511. porto Para os totens a rede de Telem tica ir disponibilizar cabos UTP para este fim A INFRAERO dever disponibilizar os referidos ramais telef nicos na Sala T cnica Principal situada no Pr dio Administrativo do Aeroporto de Maca A Contratada dever utilizar a rede de dutos de eletr nica deste projeto descrita em item mais adiante desta Especifica o T cnica a ser fornecida e constru da pela contratada de Telem tica para lan amento do cabo telef nico de 10 pares A Fiscaliza o da INFRAERO e o pessoal de Manuten o do Aeroporto dever o acompanhar os servi os a serem realizados pela Contratada e prover a liga o da Rede Telem tica Rede do GEST e a Rede Telef nica aos ramais telef nicos do GEST O diagrama a seguir mostra a Rede Telem tica interligada ao sistema GEST no caso do Sistema automatizado Estacionamento do P tio Principal Lima dada o Firid TOTEM Angi a PTS O ST AO TA icca A Sri DAGANA DE BLOCOS a e Fra it ii e a amea iird Ai il A rod ti Pair Ph e e i ri i Ta O i piiga d a ligii diaba fait d pgi d a biiy kiha nia aurii dardos brg irdi ju Gii Aa gag biade PUE dia am air unaa aiga d GiB da Dja iia d Ti a d ar mi Dhe ipinia daracik a a ol Dri iga Fi trad Lad O id INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 265 307 11 2 17 6 Fornecimento e instala o das Cancelas do Estacionamento Automatizado do Aeroporto de Maca Dever o ser fornecidas e instaladas 08 Canc
512. projeto do perfil do envelope sendo observadas as cotas das caixas no final de cada trecho A CONTRATADA providenciar as conten es para evitar o desmoronamento Parte do material da escava o ser reaproveitado para reitero A FISCALIZA O definir a necessidade da remo o do material das escava es para regi es onde n o ocasione impedimento ou risco aos transeuntes Dutos Ser o do tipo r gido em PVC ou a o galvanizado do tipo ponta e bolsa fabricados de acordo com a norma Telebr s s rie redes 224 1201 01 03 julho 1976 pr prios para instala es com di metro de 42 1 2 e 4 ref Tigre ou similar Envelopamento de Dutos As tubula es dever o ser envelopadas visando sua prote o Para reas de tr fego o envelope ser em concreto com fck 20 Mpa e dever o ser executadas em formas e gabaritos Para as demais reas o envelope ser em areia Caixas de Passagem Para as Redes de Automa o do Estacionamento do P tio Principale TPS Ser o em alvenaria de blocos de concreto com laje de fundo dreno tampa de ferro fundido e tendo a palavra ELETR NICA em relevo dimens es conforme de 60x60x60 e 40x40x40 cm conforme demonstrado em planta deste sistema As paredes das caixas de passagem dever o ser revestidas interna e externamente com argamassa com impermeabilizante Reaterro Ser utilizado para o reaterro o material resultante das escava es com compacta o a ma o em
513. protocolo de camada 4 porta IP de camada 4 Deve implementar o gerenciamento de banda em valores absolutos em intervalos de 8 Kbps INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 121 307 Deve implementar os mecanismos de controle de fila WRED Weighted Random Early Discard SP Strict Priority WRR Weighted Round Robin e Weighted Fair Queuing WFQ Dever permitir em uma mesma porta fila com prioridade estrita e filas com divis o ponderada WRR SP Deve detectar telefones Ips conectados tanto do mesmo fabricante como de terceiros e automaticamente configurar a porta para a VLAN de Voz Voice VLAN Deve implementar o padr o IEEE 802 1x network login permitindo a configura o autom tica da VLAN e aplica o de ACL de acordo com o perfil do usu rio Deve implementar DHCP Snooping Deve implementar ARP Proxy Implementar listas de controle de acesso baseadas em endere o MAC de origem destino endere o IP de origem destino identificador de VLAN porta TCP UDP de destino origem valor do campo DSCP Ethertype Tipo de Datagrama e hora do dia Deve implementar autentica o MD5 para os pacotes RIP V2 BGP4 e OSPF Deve implementar Unicast Reverse Path Forward URPF Deve possuir capacidade de vaz o de ao menos 750 Gbps Deve possuir capacidade de comuta o de ao menos 480 Mpps O switch dever possuir capacidade de comuta o em camadas 2 e 3 local nos m dulos de interface de forma que o tr f
514. que apresentem em tempo real status de a Unidades Controladoras b Leitores e c m dulos de entradas e sa das digitais Computador Central com configura o totalmente redundante Disponibilidade de ampla biblioteca de relat rios padr es e editor de relat rios de f cil uso Facilidade de defini o pelo operador das reas controladas dos par metros de acesso e das informa es dos detentores de cart es de acesso Dever possuir dispositivos que detectar o a presen a de algu m no ambiente controlado e ou a abertura de uma porta por meios alheios ao SICA e ser o supervisionados pela unidade controladora a qual tomar as medidas cab veis conforme programado t o logo verifica a mudan a de estado destes dispositivos Suportar v rias tecnologias de leitores de cart es de forma a oferecer o m ximo de flexibilidade ao usu rio Op es de agendamentos program veis por portas e por reas para atender os requisitos particulares pr prios das edifica es do usu rio Vincula o de cart es de acesso com fun es de controle de ilumina o e de equipamentos de ar condicionado de forma a adequar as conveni ncias dos detentores de cart es de acesso e racionalizar o uso de energia el trica e ou proporcionar conforto em fun o da transa o de determinados cart es de acesso Facilidade de expans o com a simples adi o modular de placas controladores e
515. quisa j Imagens em miniatura Exibi o de imagens em miniatura capturadas da sequ ncia de cenas do v deo na linha do tempo atual As imagens em miniatura podem ser exibidas por Tempo em intervalos uniformes no per odo da linha do tempo definido dependendo do n mero de imagens em miniatura definidas para o usu rio Alarmes uma imagem para cada alarme ocorrido no per odo Marcador uma imagem para cada marcador existente no per odo Movimento uma imagem para cada movimento que seja acima de um limite configur vel existente no per odo Reprodu o da grava o referente miniatura selecionada k Integra o de marcadores Marcadores s o notas de texto que podem ser adicionadas a uma grava o ao pressionar um bot o enquanto o operador est visualizando o v deo Como as notas virtuais os marcadores podem ser visualizados por v rios operadores e utilizados para pesquisar ou revisar grava es em hist rico Adi o de um marcador a uma grava o de uma c mera em um hor rio espec fico Localiza o de marcadores por Local C mera Per odo Texto contido Exclus o de um ou mais marcadores se criados pelo mesmo usu rio Exclus o de marcadores criados por qualquer usu rio Os marcadores s o mantidos juntamente com as grava es no servidor n o em um computaddi do operador Visualiza o do v deo gravado associado a um marcado
516. r As informa es de transa es dever o poder ser inseridas no sistema de v deo sobre IP como marcadores atrav s de kit de conex o SKD Os detalhes de cada transa o poder o ser exibidos em uma janela de navega o de coment rios de marcadores ao lado da janela de reprodu o Dentro da janela de coment rios de marcadores o marcador selecionado corresponde a posi o da reprodu o atual Os bot es de incidente seguinte ou anterior permitem navegar pela janela de coment rios de marcadores automaticamente mantendo o v deo associado de forma sincronizada l Exporta o de incidentes Exporta o de videoclipes de uma c mera ou c meras selecionadas dentro de um local para determinado incidente Adi o de clipes extras a incidentes existentes Assinatura digital autom tica e marca d gua de videoclipes ao exportar Prote o das grava es originais para preservar a evid ncia Revis o de incidentes em um aplicativo de reprodu o de incidentes diretamente do CD Reprodu o de incidentes com todas as opera es de reprodu o fornecidas pelo aplicativo completo do Software de Controle INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 52 307 Verifica o e autentica o de marcas d gua digitais incorporadas aos videoclipes exportados m Reprodu o em monitores Reprodu o do v deo gravado em um monitor a partir da hora e data selecionadas Opera es b sicas de reprodu o reprodu o p
517. r 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador Unidade de DVD RW Placa M e com as seguintes caracter sticas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 247 307 Controladora PCI Ultra Ata IDE DMA 33 incorporada com capacidade para 4 dispositivos Umaiinterface serial RS 232 padr o UART 165504 Uma interface paralela padr o Centronics Duas interfaces USB Universal Serial Bus Barramento PCI ISA com no m nimo 03 tr s slots PCI Controladora de v deo AGP com m nimo de 08 MBytes de mem ria n o compartilhada com a RAM principal BIOS em FLASH EPROM com as seguintes caracter sticas Possibilidade de configura o de senhas no SETUP a dois n veis administrador e usu rio administrator and user password que controlem acesso ao boot ao disco flex vel e ao SETUP Com tecnologia Plug amp Play Bios atualiz vel via software com device drives para WINDOWS ltima vers o NT LINUX RED HAT 6 X Placa de rede com as seguintes caracter sticas Placa de rede PCI 10 100 Mbps Padr o Ethernet Interface padr o PCI Conex es do tipo RJ 45 interface do tipo jumperless Possuir LED indicativo de funcionamento da placa Incorporar drivers para suporte a Windows ltima vers o WINDOWS NT LINUX RED HAT 6X Novell Netware
518. r o visual funcionamento dos equipamentos e compatibilidade entre c mera m vel e joystick para controle de PTZ Al m disso todas as c meras dever o ser novas e de primeiro uso Todos os cabos que devem ser necessariamente para uso externo blindados e aterrados conectores que devem ser necessariamente blindados adaptadores e materiais necess rios para instala o e funcionamento dos Pontos Monitorados dever o ser fornecidos pela Contratada A Contratada dever atender aos Pontos Monitorados respeitando a descri o e as quantidades estimadas na tabela de pre o deste termo de refer ncia A Contratada dever ainda prestar o servi o de suporte e manuten o junto a todos os equipamentos e sistemas que comp em a estrutura dos pontos de monitoramento garantindo assim a ininterrup o da vigil ncia durante o per odo inicial estipulado Dever o ser utilizadas c meras com elemento sensor em estado s lido utilizando se a tecnologia CCD Change Coupled Device ou outra tecnologia mais avan ada desde que aprovada previamente pela Infraero Os sensores das c meras dever o ser coloridos de alta performance mesmo para baixos ndices de iluminamento Todas as lentes dever o ser do tipo auto ris O formato dos sensores dever o ser compat veis com o formato das lentes Preferencialmente sensores e lentes dever o possuir o mesmo formato Dever haver compatibilidade de padr o de sinal de v deo entre as c meras o
519. r o luz cada vez que o detector for interrogado pelo painel de controle e permanecer o acesos quando o detector atingir e se manter no estado de alarme bem como ser equipado com conectores para sinaliza o remota ser montado na respectiva base atrav s de inser o e movimentos de tor o e dever dispor de dispositivo de travamento na base que impe a de retir lo com pux es ou empurr es aleat rios apresentar alta sensibilidade igual ou maior que 1 58 C fixa e 2 9 5 C minuto velocim trica baixa corrente de repouso igual ou inferior a 200 microamperes alta faixa operacional de velocidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es reduzidas igual ou inferior a 230 gramas e 1 158mm x h 75mm respectivamente e alto MTBF Tempo M dio entre falhas igual ou maior que 6 falhas 1 milh o de horas de funcionamento MTBF 166 666 horas dispor de sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 3 Base para Detectores Dever ser apropri
520. r dos quadros el tricos providas de conectores para liga o dos cabos de aterramento de equipamentos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 43 307 alimentados por ele Estas barras ser o providas de conectores adequados tipo alta press o aparafusados compat veis com os cabos utilizados para sua conex o malha de aterramento 10 Sistemas 10 1 Edif cio Administrativo Os sistemas eletr nicos abrangentes da presente especifica o s o os seguintes Sistema de TV de Vigil ncia STVV Sistema de Data e Hora Universais SDH Sistema de Sonoriza o SISOM Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndios SDAI Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia SIGUE Sistema Informativo de V os SIV Sistema de Distribui o de Sinais de TV e FM SDTV Rede de Telem tica voz e Dados Sistema de Seguran a Raio X e P rtico Sistema Gestor de Estacionamento GEST Sistema de Controle de Acesso e Detec o de Intrus o SICA 10 1 1 SISTEMA DE TV DE VIGIL NCIA STVV O Sistema de TV de Vigil ncia ou simplesmente STVV tem como objetivo servir de apoio seguran a e opera o do Aeroporto permitindo supervisionar as reas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros restritas ao p blico ou n o acessos junto as guaritas de estacionamento e o meio fio em frente a edifica o Esta supervis o ser efetuada por um sistema de Circuito Fechado de TV tipo pr
521. r provida pela pr pria cancela O acionamento deve acontecer se a tens o for mantida ou se for em forma de pulso largura m nima do pulso reconhecida pela cancela 300ms O comando para Abrir deve ser priorit rio ao de Fechar Se a cancela estiver fechando em movimento de descida do bra o e a qualquer momento receber um comando para Abrir a cancela deve parar imediatamente o movimento e logo em seguida efetuar automaticamente o movimento de abrir a cancela levantar o bra o Tamb m se o comando de Abrir e de Fechar forem recebidos simultaneamente a cancela deve executar o comando de Abrir e ignorar o de Fechar A cancela deve permanecer aberta indefinidamente at que receba um comando expl cito para fechar Ou seja n o deve operar com temporizadores para fechamento autom tico Caso estes existam no m dulo de controle da cancela devem possuir a op o de serem desabilitados d Acess rios Dever o acompanhar manuais de especifica es t cnicas manuais de instala o e ajustes manuais de opera o e programa o se aplic vel arruelas perfis buchas porcas e demais acess rios que se fa am necess rios para instala o e funcionamento seguro da cancela O Diagrama abaixo mostra o funcionamento das Cancelas quando instaladas no P tio Principal do Aeroporto de Maca ou seja quando temos o sistema GEST automatizado INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 GEST AUTOMA O DIAGRAMA FUNCIONAL DA CANCELA
522. ra o assessoramento t cnico on line Dever requerer para configura o do sistema apenas a denomina o dos leitores e dos pontos de entrada e de sa da pontos digitais Integra o com o Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio com o Sistema de Capta o de Imagens fotografia digital e Edi o de Cart es e Banco de Imagens com o Sistema de TV de Vigil ncia e com o Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia El trica Base de Dados distribu dos nas Unidades Controladoras as quais dever o permanecer funcionando e tomando decis es fundamentadas na sua base de dados residente mesmo nas circunst ncias em que haja perda de comunica o com o computador central Capacidade de opera o no modo aut nomo standalone de forma que a unidade controladora de rea assumir todo o comando do sistema da rea abrangida pela mesma independentemente da atua o do computador central Prote o dos dados hist ricos das unidades controladoras em mem ria n o vol til e recursos de enviar os dados das transa es ocorridas no transcorrer da interrup o da comunica o com o computador central t o logo a comunica o entre ambos seja reestabelecida Dever utilizar arquitetura Cliente Servidor Dever possuir interface com aplica es como por exemplo Active Directory MAPI ODBC e LDAP Homologado para operar com Sistema Operacional Windows 2003 ou 2008 Server em
523. ra a qual tomar as medidas cab veis conforme programado t o logo verifica a mudan a de estado destes dispositivos Suportar v rias tecnologias de leitores de cart es de forma a oferecer o m ximo de flexibilidade ao usu rio Op es de agendamentos program veis por portas e por reas para atender os requisitos particulares pr prios das edifica es do usu rio Vincula o de cart es de acesso com fun es de controle de ilumina o e de equipamentos de ar condicionado de forma a adequar as conveni ncias dos detentores de cart es de acesso e racionalizar o uso de energia el trica e ou proporcionar conforto em fun o da transa o de determinados cart es de acesso Facilidade de expans o com a simples adi o modular de placas controladores e ou software Controle de estado de portas em modo controlado em modo destravado e em modo travado com determina o do intervalo de tempo para o estado selecionado pelo operador Configurar zonas de tempo para determinados cart es em determinados leitores e em determinados hor rios com v rios intervalos de inicio e fim e v rios dias Ativar atrav s do click do mouse sa das digitais Permitir abertura e fechamento de portas atrav s da Central de Opera o do Aeroporto COA de forma autom tica Permitir abertura e fechamento de portas de forma manual em caso de PANE no sistema por qualquer motivo Limitar
524. ra curtos sobrecargas e transit rios inseridos nas linhas de tens o por defeitos ou acidentes envolvendo os elementos da malha de sonoriza o 10 1 3 4 9 Distribuidor de pot ncia de udio Tem por finalidade permitir as conex es de sa da de udio dos amplificadores de pot ncia aos cabos da rede de sonofletores Devem ter as seguintes caracter sticas Montagem em bastidor de 19 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 81 307 Todas as posi es de conex es devem estar devidamente identificadas Devem ter posi es suficientes para interligar todo o sistema 10 1 3 4 10 Equalizadores Os equalizadores dever o ter as seguintes caracter sticas Indicador visual de fun es Controle de n vel de sa da 10 dBm a 10 dBm com n vel nominal de OdBm Controle digital de equaliza o nas 07 sete faixas de oitavas de 125 250 500 1000 2000 4000 e 8000Hz com controle de 15 a 15 dB interno acesso para o pessoal t cnico Resposta de frequ ncia 80 Hz a 12 kHz dentro de 2 dB com tens o nominal de sa da Rela o sinal ru do melhor que 60 dB com volume m ximo e sa da nominal Distor o harm nica menor que 1 em toda a faixa e sa da nominal Limita o por corte dos picos com raz o de compress o de 1 1 a 30 1 Possuir 6 entradas padronizadas Pr prios para instala o em rack padr o 19 10 1 3 4 11 Sonofletores Os sonofletores ser
525. ra a execu o dos testes espec ficos a CONTRATADA dever fornecer previamente respeitando se os prazos mencionados no manual e comissionamento uma planilha de testes espec ficos para os equipamentos sistema para aprova o da INFRAERO Esta planilha ser inclu da nos crit rios de comissionamento previstos no manual espec fico para esta etapa dos servi os Nesta planilha ser o anotados todos os resultados dos testes que ser o realizados na presen a dos fiscais da INFRAERO 11 2 18 13 Garantias A Garantia dever ser de no m nimo 36 trinta e seis meses para os servidores as esta es de trabalho e as esta es de servi o staff 12 doze meses para os demais equipamentos materiais e servi os de instala o 24 vinte e quatro meses para software e as aplica es desenvolvidas sendo que neste per odo qualquer nova vers o dos softwares implementados ser gratuitamente repassada para a INFRAERO O prazo de garantia passara a vigorar a partir da data de assinatura do termo final de recebimento do sistema respeitando os prazos e orienta es do manual de comissionamento 11 2 19 EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A Os equipamentos de seguran a compreendem os dispositivos de inspe o de seguran a para o embarque de passageiros por interm dio de equipamento de raio x para bagagem e p rtico detector de metais que dever o servir a todos os passageiros tanto para dom sticos quanto para internacionais e t
526. ra instala o em rack padr o 19 11 2 11 5 10 Sonofletores Os sonofletores ser o dos seguintes tipos Em reas sem forro ser o utilizadas sonofletores pendentes tipo esfera ac stica de 60W fixadas na estrutura met lica com acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura Nas reas com forro fechado ser o utilizados sonofletores tipo baffle com gabinete fechado embutidos no forro com arandela de acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 225 307 Os sonofletores ser o dispostos em centros de quadrados sem sobreposi o sendo a dist ncia entre os sonofletores determinada em fun o da altura do p direito e est o indicados nas plantas Esta disposi o causa uma varia o m xima de 4 35 dB portanto melhor que 3 dB As caixas ac sticas dever o ser de no m nimo 20 Wrms e ter as seguintes caracter sticas Pot ncia do alto falante maior ou igual 20 Wrms Sensibilidade ac stica m nimo de 90 dB SPL A para 1W 1000 Hz ngulo de abertura 110 para 6 dB no n vel de press o sonora a 1000 Hz Resposta de frequ ncia de 150 Hz a 16 kHz dentro de 6 dB Distor o harm nica menor que 3 para 1 W 1000Hz Di metro do alto falante m nimo 8 Transformador de linha para linha de 70V 100V com deriva es que permitam o ajuste para as seguintes pot ncias atrav s de chave ace
527. ras respeitando se o cronograma aprovado pela FISCALIZA O e atender se prontamente a reposi o As aquisi es de materiais e ou servi os dever o ser efetivadas somente depois de aprovadas pela FISCALIZA O as respectivas amostras e ou prot tipos e ou desenhos de fabrica o e ou instala o 3 1 1 Normais A CONTRATADA dever fornecer a totalidade dos materiais ferramentas equipamentos e m o de obra para os servi os especificados excetuando se aqueles eventuais e expressamente definidos pela FISCALIZA O como de seu pr prio fornecimento 3 1 2 Eventuais A CONTRATADA dever ainda fornecer todos os dispositivos e acess rios materiais ferramentas equipamentos m o de obra e servi os essenciais ou complementares e ou n o indicados em desenhos e ou tabelas de acabamentos e ou listas de materiais do Projeto mas imprescind veis completa e perfeita realiza o da obra Os fornecimentos eventuais dever o ser previamente aprovados pela Contratante 3 1 3 Impugna o A CONTRATADA dever impugnar o recebimento ou o emprego de todo o material que no ato de sua entrega na obra ou durante a verifica o que dever preceder o seu emprego apresentar defeitos e ou caracter sticas discrepantes das especifica es e ou amostras e ou prot tipos bem como de desenhos de fabrica o e ou instala o ou montagem Dever o ser rejeitados todos os materiais ou todos os lotes de materiais n o aprovados com
528. rava o instant nea de uma c mera Exporta o exporta o de videoclipes de capturas instant neas extra das de uma c mera Controle controle de uma c mera PTZ exibi o do v deo em um monitor ou ativa o de um rel Responder resposta a alarmes de uma fonte de alarme Restaura o de permiss es de acesso sobre objetos individuais para utilizar as permiss es de acesso do local principal Configura o de par metros do aplicativo espec fico de cada computador que executa o Software de Controle Habilita o ou desabilita o de tarefas programadas Habilita o ou desabilita o do Software de Controle Localiza o para imagens instant neas Uso de sobreposi es de v deo Uso de filtro entrela ado como padr o Habilita o ou desabilita o do uso de um teclado para CFTV Porta serial de teclado para CFTV Teclado para CFTV Fator de escala de texto no painel de v deo do tamanho de texto padr o Redimensionamento de texto em pain is de v deo em propor o ao tamanho do painel de v deo Tamanho do cone do painel de v deo normal m dio grande Sele o do tamanho do cone em pain is de v deo em propor o ao tamanho do painel de v deo Impedimento de escuta e fala de forma simult nea udio full duplex Uso da reprodu o armazenada na mem ria quando grava es
529. recis o de cent simo de segundos Apresentam em qualquer instante os ltimos eventos m nimo de 50 eventos ocorridos no sistema f Processamento de A es do Operador Sequ ncia todas as a es do operador Apresentam em qualquer instante as ltimas a es do operador m nimo de 50 a es g Hist rico de Vari veis Armazena periodicamente o valor de vari veis anal gicas em arquivo hist rico permitindo a gera o de telas gr ficas com tend ncia hist rica destas vari veis Todas as vari veis podem ser selecionadas para gera o de arquivo hist rico h Tend ncia em Tempo Real de Vari veis Apresenta em tempo real o gr fico de tend ncia de um grupo de vari veis selecionado O intervalo de amostragem e a escala devem ser par metros configur veis pelo operador i Relat rios Possui um gerador de relat rios que permite a elabora o de qualquer relat rio com dados hist ricos e do banco de dados em tempo real Al m deste gerador de relat rios o sistema deve ser fornecido com os seguintes relat rios j programados e dispon veis em menu Relat rio de eventos permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de alarmes permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de valor hist rico de vari veis permitindo a sele o de per odo data e ou hora e grupo de vari veis Relat rio de a es do operador permiti
530. referentes obra e a seguran a p blica bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e de consumo de telefone gua luz e for a que digam respeito as obras e servi os contratados E obrigada tamb m ao cumprimento de quaisquer formalidades e ao pagamento a sua custa das multas que sejam por ventura impostas pelas autoridades A observ ncia de leis regulamentos e posturas a que se refere o par grafo precedente abrange tamb m as exig ncias do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia e de outros rg os legais A entrada e aprova o da obra em qualquer rg o seja Municipal Estadual e Federal ficar por conta da CONTRATADA 6 Assist ncia t cnica Para perfeita execu o do completo acabamento das obras e servi os contratados a CONTRATADA se obriga a prestar a CONTRATANTE toda a assist ncia t cnica e administrativa necess rias para demonstrar o andamento conveniente dos trabalhos 7 Equipamentos Os equipamentos e materiais necess rios a execu o dos trabalhos dever o ser providenciados pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade inclusive sua guarda e uso dos equipamentos A CONTRATADA dever providenciar todos os equipamentos relacionados na sua proposta devendo estar em perfeito funcionamento O n mero de equipamentos de cada categoria dever ser sempre proporcional a qualidade e objetivo do servi o a executar de acordo com
531. rface de rede padr es IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux Incorporado At 16 usu rios de v deo simult neos unicast mais usu rios ilimitados multicast Regulat rio Hor rio rel gio em tempo real incorporado cliente NTP Temperatura de opera o 30 a 50 C Caixa de prote o liga de alum nio fundido com dome de policarbonato fume e translucido Prote o de acesso IP66 INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 69 307 10 1 1 9 11 Transmissores receptores de udio e v deo encoder decoder Caracter sticas do equipamento Entradas de v deo Para v deo NTSC PAL 75 ohms 1V p p conector BNC padr o e entradas S Video Sa da de v deo v deo composto NTSC PAL 75 ohms 1V p p conector BNC padr o E S bin ria 4 entradas isoladas 2 sa das de rel em estado s lido Tens o de opera o el trica alimenta o sobre Ethernet PoE 802 3AF 24V CA CC 0 25 A consumo de energia 5 W normal 6 W m ximo Rede IEEE 802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet Entrada Sa da de dados 1 porta de dados RS232 RS422 RS485 at 115 2 Kbps 1 porta de dados console RS232 at 115 2 Kbpsinterface de rede padr es IEEE802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet TCP UDP ICMP IGMP SNMP HTTP Firewall Linux incorporado At 16 usu rios simult neos de unicast de v deo mais usu rios ilimitados de multicast H
532. rias c meras por meio da inicializa o de v rias inst ncias do utilit rio Snap I SDK Video ao vivo ActiveX Control A visualiza o ao vivo ActiveX Control um componente do Microsoft Win32 x86 que pode exibir v deo e udio ao vivo de uma c mera IP ou transmissor Sendo poss vel incorpor lo a uma variedade de pacotes ActiveX como por exemplo Internet Explorer em uma p gina HTML da Internet formul rios Windows NET Visual Basic ou muitas outras ferramentas de desenvolvimento O ActiveX Control dever permitir a sele o dos seguintes par metros Endere o IP da c mera IP ou transmissor Codificador na c mera IP ou transmissor Stream de v deo produzido pelo codificador selecionado Modo de transporte de v deo UDP TCP ou multicast UDP 10 1 1 8 Caracter sticas do software para o armazenamento das imagens O Software dever ser instalado no servidor ao qual estar ligado ao storage por meio controladora Gravar e reproduzir streams de v deo e udio em MPEG 4 H 264 e ONVIF Gravar em resolu o m xima em mais de 200 c meras e ter possibilidade de visualiza o de streams de v deo em mais de 25 c meras Suporte a discos RAID Array SCSI iSCSI Fibre Channel e armazenamento NAS Gerenciamento autom tico dos dados gravados Suporte para Windows Server 2003 x64 Windows Server 2003 Windows XP Professional Gravar e reproduzir
533. rica N o ser o aceitos cord es montados em campo 10 1 8 2 19 Central Privada de Comuta o Telef nica do TPS CPCT PABX TPS Dever ser fornecido 1 um Sistema de Comunica o por Voz compreendendo uma Central Privada de Comuta o Telef nica PABX IP TDM tipo CPA T Central por Programa Armazenado Modelo Temporal com facilidade de Terminais Digitais Anal gicos e IP s A SER INSTALADO NO Aeroporto de Maca RJ A CPCT dever ter a capacidade inicial conforme descrita nos item Dimensionamento A CPCT n o poder ter a sua capacidade final inferior a 100 para ramais e 50 para demais itens da sua capacidade inicial n o sendo admitida mais de uma Central por site para atendimento a esta capacidade A CPCT dever ter constru o modular e permitir amplia es por meio de acr scimo de m dulos e ou bastidores sem provocar interrup es na opera o e no funcionamento dos equipamentos A CPCT dever permitir a interliga o digital a 2Mbps G 703 fazendo parte de uma rede privada de servi os integrados oferecendo a comunica o de voz dados e imagem entre sistemas de mesmo fabricante assim como sistemas de diferentes fabricantes atrav s de protocolos padr o tipo Q SIG O equipamento dever ter capacidade de processamento de 32 bits ou seja a Unidade Central de Processamento CPU de cada equipamento dever possuir processador de 32 bits m nimo Permitir a interliga o de sub bastidores e ou N s r
534. ries Alliance TIA The Telecommunications Industry Association NFPA 72 National Fire Protection Association Pr ticas SEDAP Presid ncia da Rep blica Secretaria de Administra o P blica secretaria de Servi os Gerais Departamento de Administra o de Edif cios P blicos e Instala es Anatel Ag ncia Nacional de Telecomunica es Telebr s Telecomunica es Brasileiras S A Sempre com a aprova o do INFRAERO poder o ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado Em sua proposta o PROPONENTE dever informar quais as normas t cnicas aplic veis a cada produto A edi o V lida de cada norma ser a vigente na data de apresenta o da proposta pelo PROPONENTE 4 Permutabilidade O FORNECEDOR dever procurar dentro do poss vel permitir a intercambiabilidade entre os diversos itens de seu fornecimento a fim de facilitar a reposi o e facilitar as atividades de manuten o assim como possibilitar a expans o do sistema ou reformar o modo de opera o quando houver necessidade INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 28 307 5 Coordena o A Contratante ser a nica respons vel pelo fornecimento global e integrado constante no ESCOPO DO FORNECIMENTO e em atendimento a esta Especifica o T cnica perante a CONTRATADA Ap s a assinatura do Contrato a CONTRATADA FORNECEDOR dever apresentar Cronograma de pl
535. rincipal foi concebido para que todos os quadros abaixo descritos nos itens subsequentes quando no Estacionamento do P tio Principal sejam instalados fisicamente dentro deste quadro modelo EE468 IP 65 de dimens es 0 80x0 60x0 40 da Taunus ou equivalente t cnico Dever ser instalado um quadro na entrada e um quadro na sa da do estacionamento principal do Aeroporto de Maca A Contratada dever confirmar se o quadro atende fisicamente ao layout apresentado em projeto e substitu lo caso necess rio O objetivo foi concentrar todos os Quadros de Automa o aqueles que contem os PLC e expans es 16E 16S dos PLC e os Quadros de Comando Manual sendo que no caso do Quadro GEST o objetivo que todas as chaves botoeiras sejam colocadas nas portas do Arm rio GEST As placas MDV4 e fontes de Alimenta o dos MDV 4 dever o ser instaladas no interior e cada quadro Ainda dever o conter os circuitos el tricos conforme descrito no desenho de el trica nesta ET para as fontes de alimenta o dos PLC O QUADRO GEST dever conter todas as placas e componentes de fixa o para montagem dos Quadros de Automa o e Quadros de Comando Manual Entende se que todas as botoeiras dos Quadros de Comando dever o ficar fixadas nas portas do Arm rio GEST A CONTRATADA dever verificar se o arm rio escolhido neste projeto atende ao projeto executivo da mesma pois a Contratada dever dispor os equipamentos de forma que fiquem bem definidos os
536. rivilegiado internacional Originam e recebem chamadas internas Originam chamadas externas locais DDD e DDI Recebem qualquer tipo de chamada da rede p blica A mudan a de classe de ramal nos equipamentos dever ser feita por comando homem m quina de modo simples e imediato Classes de servi os para comunica o de dados Quando o terminal de telefonista estiver fora de servi o ou as chamadas entrantes n o forem atendidas dentro de um per odo determinado as chamadas dever o ser direcionadas para ramais ou grupos de ramais auxiliares para o atendimento a ser definido pela Infraero A CPCT dever permitir que linhas tronco anal gicas e digitais e linhas de jun o anal gicas e digitais possam ser agrupadas em feixes distintos e utilizados seletivamente pelos ramais atrav s de c digo de acesso O sistema dever permitir transbordo entre feixes quando todos os troncos de sa da Tie lines do feixe solicitado estiverem ocupados Prioriza o de feixes de troncos de entrada Acesso direto de entrada ao sistema Dever ser poss vel para um assinante da rede p blica por meio de comando DTMF e senha estabelecerem liga es de sa da atrav s da CPCT Na finaliza o da chamada a tarifa o dever ser atribu da ao ramal do usu rio O acesso direto de entrada dever ser integrado ao sistema A CPCT dever possibilitar a conex o de ramais sem fio com a tecnologia DECT DIGITAL ENHANCED CORDLESS TELEPHONY especificado
537. rnecido todo material especializado necess rio aos testes rotineiros e servi os de manuten o dos componentes integrantes do sistema tais como materiais de limpeza reposi o ferramentas equipamentos de testes de remo o reinstala o e de manuten o Dentre o ferramental supracitado imprescind vel que seja fornecido ferramentas apropriadas para testar sacar e reinstalar os detectores com ferramenta encaix vel de at 7 metros constitu da de material leve resistente e ergonom trico de forma a ser poss vel executar servi os de testes manuten o em detectores instalados em ambientes com p direito de at 8 5 metros sem requerer a instala o de escada ou qualquer outro mobili rio elevat rio para a execu o de tais servi os 11 2 13 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE UTILIDADES E ENERGIA SIGUE O SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia objetiva supervisionar e controlar as diversas fun es dos equipamentos do Sistema de Utilidades do Sistema de Ar Condicionado e do Sistema de Energia El trica do Pr dio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca Esta Especifica o T cnica tem por objetivo definir as caracter sticas t cnicas principais e os demais requisitos b sicos necess rios para o fornecimento e ao perfeito funcionamento do SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia a ser instalado no Aeroporto de Maca RJ Os equipamentos componentes do sistema a
538. rojetado e desenvolvido de acordo com o padr o ISO 9000 2000 e incorporar todas as funcionalidades a seguir a C meras IP C meras fixas digitais que transmitem v deo ao vivo em MPEG 4 part 10 ou H 264 e ONVIF C meras digitais PTZ Pan Tilt Zoom que transmitem v deo ao vivo em MPEG 4 part 10 H 264 e ONVIF INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 192 307 Op es de resolu es de v deo que variam de SIF a HD b Transmissores Permitem a conex o de c meras de CFTV anal gicas padr o Transmitem v deo ao vivo em H 264 Transmitem udio ao vivo em MPEG 4 opcional c Receptores Recebem v deo ao vivo em H 264 e transmitem para um monitor de CFTV anal gico padr o Recebem udio ao vivo em MPEG 4 opcional d Software de Controle Central para operadores e administrador Software para computador que permite a administra o a opera o e a manuten o do sistema de CFTV e Infraestrutura de rede IP Infraestrutura de comuta o e roteamento A tecnologia de compacta o deve ser baseada no padr o internacional MPEG 4 ou H 264 A tecnologia de compacta o pode ser integrada diretamente a c meras IP ou a transmissores conectados a c meras anal gicas existentes legado ou a serem instaladas Com isso o v deo pode ser visualizado em receptores que ir o exibir o v deo em monitores de STVV ou em v rios computadores com o Software de Controle Central in
539. roportu rio Para todas as aplica es dever existir acondicionamento pr prio do fabricante do conjunto dome c mera sem qualquer tipo de adapta o altera o sendo comprovados pelo cat logo do fabricante C mera Fixa EXTERNA RESOLU O AT 4 SIF CIF Especifica o m nima das c meras Sensor 1 4 entrela ado Modo de varredura 4SIF CIF entrela ado 2SIF CIF SIF CIF n o entrela ado Lente 5 0 mm 50 mm sendo as mesmas de fabricantes espec ficos de lentes de alta qualidade Resolu o horizontal 490 linhas de TV no modo colorido 540 linhas de TV no modo mono Sensibilidade Dia 0 5 lux Dia Noite 0 5 lux no modo colorido 0 05 lux no modo mono Montagem da lente montagem CS ou C Gama 0 45 Controle autom tico de ganho ou ajuste manual fixo na faixa de 32 dB Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Modo balan o de branco autom tico fluorescente interno externo Controle da iris lente com auto iris acionador DC padr o Velocidades do shutter 1 60 a 1 100 000 NTSC ou Auto Compacta o de v deo em H 264 velocidade total de quadros garantida 30 fps a 4 SIF CIF Taxa de bits transmiss o de v deo taxas de bits configur veis pelo usu rio de 32 Kbps a 6 Mbps INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 211 307 Multi stream H 264 sendo 1 stream 4SI
540. rte ou a totalidade destes servi os que n o estejam de acordo com as disposi es t cnicas previamente aprovadas O fornecedor dever garantir a m o de obra e equipamentos necess rios a realiza o da montagem dos sistemas Dever fazer parte da proposta cronograma de montagem e interliga o com os demais n s do sistema integrado de comunica o p Ensaios e Testes Quando do t rmino da instala o da CPCT e demais equipamentos em seus locais definitivos o fornecedor dever realizar na presen a da INFRAERO os testes de funcionamento dos sistemas de avalia o t cnica e a verifica o do atendimento da presente especifica o A INFRAERO realizar os testes de aceita o com os sistemas em funcionamento ap s o qual ser emitido o Certificado de Aceita o Provis rio CAP Os testes dever o ser realizados antes da conex o dos sistemas rede telef nica Dever ser inclu do nesta aceita o os testes de entroncamento a serem realizados com a Concession ria Local bem como os testes de entroncamento com os demais N s do Sistema Tamb m se far necess rio os testes com as demais CPCT s da rede privada da INFRAERO acompanhados dos engenheiros do TIRJ e do fornecedor Fica a crit rio da INFRAERO realizar outros testes n o especificados quando assim o julgar conveniente Ser de responsabilidade do fornecedor a reposi o de materiais ou equipamentos decorrentes de rejei o por ocasi o dos testes
541. ruelas para a prote o mec nica dos condutores As juntas de expans o devem ser instaladas toda vez que o eletroduto aparente atravessar a junta de concretagem junta de dilata o devendo se ter o cuidado de n o torn lo r gido A junta de expans o dever ser provida de cordoalha de cobre para aterramento e continuidade No caso de eletrodutos embutidos dever ser criada na junta de dilata o caixa com tampa onde ser o instaladas junta de expans o com cordoalha Acess rios para Fixa o de Infraestrutura Os acess rios de fixa o dever o ser padronizados e compat veis dimensionalmente e com as condi es e locais de instala o de modo a fixar rigidamente os elementos de infra estrutura Todos os acess rios de fixa o bra adeiras suportes e suspens es de eletrodutos dever o ser fabricados em chapa de ferro galvanizada a fogo por imers o Os vergalh es os parafusos as porcas e as arruelas dever o ser galvanizados a fogo quando as instala es estiverem em ambientes abrigados e nas instala es ao tempo Para as fixa es ser o utilizadas buchas de nylon para instala es em alvenaria ou chumbadores de a o galvanizado para instala es em concreto As suspens es suportes de eletrocalhas leitos perfilados e eletrodutos dever o ser fabricadas em chapa de a o galvanizado a fogo por imers o pr prias para utiliza o de vergalh o 5 1 4 m nimo 11 1 10 2 Caracter sticas Funcio
542. rupos de alarmes cada um contendo um conjunto de fontes de alarme Para cada usu rio ou grupo de usu rios associa uma ou mais janelas de visualiza o a cada grupo de alarmes Para cada usu rio ou grupo de usu rios associa um ou mais monitores anal gicos a cada grupo de alarmes Sele o de um modo de exibi o para v deo de alarme Considerando que v rios alarmes s o recebidos o v deo pode ser exibido em cascata na janela de visualiza o selecionada ou em fila atr s da janela de visualiza o selecionada Os alarmes s o confirmados e o v deo associado exclu do da janela de visualiza o selecionada Marca o clara das janelas de visualiza o do monitoramento de tela de forma diferente das janelas de visualiza o de v deo ao vivo normal atrav s da cor do plano de fundo e do cone Remo o de monitores anal gicos para o monitoramento de tela da hierarquia local normal Na janela de visualiza o de monitoramento de tela ou grupo de monitores se houver mais c meras que os pain is de v deo dispon veis as c meras excedentes ser o intercaladas no ltimo painel dispon vel Roteamento de alarme controla quais usu rios ou grupos de usu rios t m acesso a quais grupos de alarmes e quais janelas s o utilizadas para exibir o v deo de alarme Resposta a alarmes Alerta sobre novos alarmes com cone piscando e som Execu o autom tica das a es configuradas
543. s Gerador de sinal de alarme para situa o de emerg ncia Teclados chaves para comandos e indicadores de sinaliza o necess rios a sua opera o Bastidores para montagem dos equipamentos padr o 19 equipados com INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 219 307 Amplificadores Digitais de Pot ncia com comuta o autom tica para o amplificador de reserva Unidade de sinaliza o Unidades de Supervis o de Linhas e Amplificadores Uma matriz microprocessada de sele o de reas Interfaces de Controle Autom tico de Volume Unidades de Ventila o com filtros de linha Interfaces de fibra ptica e ou de udio para tr fego TCP IP Matriz de reserva com comuta o autom tica com 100 de fun es oeiginais Sistema de Grava o Digital de Mensagens e Reprodu es Program veis Esta o de Opera o para Manuten o do SISOM 11 2 11 4 2 Unidades de Acesso Remoto UAR As Unidades de Acesso Remoto UAR localizada junto ao controle dos port es de embarque balc o de informa es e audit rio permitir o an ncios locais e dever o ser compostas de Teclado de Comandos para o acondicionamento do microfone tecla PTT teclas para sele o de reas e senha de acesso e libera o do microfone Um microfone tipo pesco o de ganso com tecla PTT e alto falante embutido Um gongo eletr nico Circuito de supervis o para interl
544. s este objeto conforme abaixo Prazo de execu o das etapas para cada uma das especialidades Per odos de medi o e pagamento execu o em valor e percentual de acordo com os crit rios determinados pela INFRAERO informados nestas instru es Prazo global e pre o unit rio O prazo para execu o da obra objeto deste programa ser contado a partir do 1 dia til ap s a assinatura da Ordem de Servi o O prazo da obra ser de 30 meses INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 24 307 Ill MEDI O E PAGAMENTO A INFRAERO nada pagar por adiantamento Os pagamentos ser o efetuados a partir de medi es de servi os efetivamente executados e aceitos pela FISCALIZA O A cada m s a CONTRATADA apresentar um relat rio no qual ser informada a posi o de cada um dos servi os e os valores a serem pagos pela INFRAERO conforme o Cronograma apresentado Desta forma a cada m s a CONTRATADA poder cobrar as seguintes parcelas Etapas de servi os efetivamente conclu das deduzidos os valores anteriormente pagos e aceitos pela FISCALIZA O A crit rio da FISCALIZA O poder o ser avaliados para fins de pagamento servi os executados durante o m s O pagamento somente ser efetivado ap s a libera o da medi o pela FISCALIZA O INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 25 307 IV DESCRI O E ESPECIFICA O DOS SERVI OS 1 Descri o do Empreendimento 1 1 Terminal de Passageiros
545. s Possuir display LCD 128x64 gr fico com backlite Possuir teclado 4x4 com 4 teclas de fun es e tecla campainha Possuir udio visual LED verde vermelho com bip e voz Possuir material da caixa padr o ABS Dimens es 133 x 96 x 40 mm Alimenta o 12 VDC 400 mA Operar nas seguintes condi es ambientais 0 45 C 20 80 UR INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 180 307 g Cart es de Acesso Dever o ser fornecidos cart es previamente gravados com facility code com numera o que ser definida pela INFRAERO no ato do fornecimento instala o Os cart es dever o atender os seguintes requisitos m nimos O cart o a ser utilizado deve ser totalmente compat vel com as Leitoras de Proximidade especificadas anteriormente e com o aplicativo do sistema Dever possuir alto grau de seguran a e dispor de recursos de prote o que impe am sua reprodu o falsifica o O cart o dever ser flex vel laminado em PVC e com durabilidade m nima de 10 anos de uso intensivo permitindo a impress o t rmica em ambos lados de dados da INFRAERO incluindo a logomarca Os cart es j dever o ser fornecidos com a impress o realizada O layout a ser utilizado ser fornecido pela INFRAERO Tipos de Cart es a serem fornecidos Tipo 1 Cart o Inteligente Smart Card de proximidade SEM CONTATO Descri o Cart o padr o iCLASS conforme normas ISO 14443A ISO 15693 ISO 14443B mem ria de 1
546. s Permite a gera o OFF LINE do banco de dado do sistema e sua administra o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 237 307 b Editor de Telas Permite a cria o de telas gr ficas e que apresentam dinamicamente as vari veis e os estados dos processos controlados Estas telas s o compostas de uma parte est tica gerada atrav s de um editor gr fico e uma parte din mica animada em tempo real atrav s de vari veis de visualiza o que apresentam os valores estados das vari veis dos processos controlados c M dulo de opera o em tempo real Executa os processos monitorados e controlados Sempre que feita uma altera o de par metros de vari veis ou de la os de controle no n vel das ETs este m dulo providencia a atualiza o das respectivas UCLs Este m dulo deve ser executado em no m nimo duas ETs na modalidade HOT STAND BY d M dulo de processamento de alarmes Trata todos os alarmes do sistema Prev prioridades de alarme alarme sonoro em fun o da prioridade a o de reconhecimento de alarmes e condi es para a ocorr ncia de alarmes Apresentam em qualquer instante todos os alarmes correntes do sistema em ordem cronol gica de ocorr ncia atrav s de telas funcionais e Processamento de Eventos Sequ ncia todos os eventos ocorridos nos sistemas controlados pelo SIGUE Observe se que todos os alarmes s o tamb m eventos A programa o dos eventos deve ser feita nas UCLs preferencialmente com p
547. s o revisadas Habilita o ou desabilita o de mensagens de alerta sempre ou somente no modo de tela cheia b Logon do Usu rio Permiss o para que os usu rios fa am login no Software de Controle manualmente Inicializa o do Software de Controle a partir da linha de comando e login autom tico Nome de usu rio e senha especificados na linha de comando Inicializa o somente no modo normal tela cheia ou pain is de v deo Permiss o para que os usu rios fa am login e logout sem fechar o aplicativo Armazenamento das configura es de exibi o no computador de cada usu rio ao fazer logoff e restaura o das configura es quando ao fazer login V deo exibido em pain is de v deo Controles PTZ exibidos Posi o da janela de mapas Posi o da janela de alarmes Posi es da janela de v deo padr o oculto Tamanho da janela principal posicionamento e largura do Site Explorer Grava o do calend rio exibido Permiss o para que os usu rios modifiquem suas pr prias senhas caso tenham permiss o de grava o no banco de dados do local Permiss o para que os usu rios modifiquem o local inicial atual esse o local exibido na parte superior do Site Explorer c Bloqueio de v deo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 203 307 Bloqueio de todos os outros usu rios para impedir a visualiza o ou grava o d
548. s observa es e informa es da FISCALIZA O e da CONTRATADA O Livro Di rio de Obras dever conter as informa es do andamento dos servi os o nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE bem como o n mero do Contrato com a data do in cio das obras e assinatura di ria do respons vel t cnico da obra O Livro Di rio de Obras ter suas folhas em 3 tr s vias As 2 duas primeiras vias ser o picotadas para serem facilmente removidas do Di rio ficando a 1 via em poder da CONTRATANTE a 2 com a CONTRATADA e a 3 que n o ser picotada permanecer no Di rio As folhas do Di rio ser o numeradas seguidamente e devem conter o n do contrato o n mero do Di rio e a data do respectivo dia sendo rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZA O da INFRAERO A substitui o do Di rio totalmente preenchido deve ser rotineira procedida pela CONTRATADA as suas expensas e sob sua responsabilidade cabendo a mesma a responsabilidade da guarda e conserva o dos Livros Di rios at sua entrega a FISCALIZA O Ser o empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2 e 3 vias das folhas do Di rio cabendo a CONTRATADA manter o Livro Di rio com esse papel 3 PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Constru o Se a obra possuir mais de vinte funcion rios Portaria 3214 78 do Minist rio do Trabalho e Emprego que contempla a Norma Regulamentadora n 18
549. s veis pela detec o de fuma a nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto executivo c Detectores de Temperatura Ser o dispositivos com fun o especifica de detectar aumento de temperatura acima do normal nos ambientes convenientemente indicados e criteriosamente apontados pelo projeto executivo d Acionadores Manuais Ser o dispositivos que permitir o o seu acionamento manual por qualquer pessoa que tenha acesso aos mesmos e que diante de uma situa o anormal principio de inc ndio por exemplo queira comunicar este fato a Central de Detec o e Alarmes para que a mesma tome de imediato as providencias cab veis Ser o estrategicamente instalados em locais de facil acesso e de saliente visualiza o e Indicadores Sonoros Visuais Ser o dispositivos respons veis pelo alarme sonoro visual proveniente de comando da Central para que em caso de emerg ncia e ou principio de inc ndio em um determinado local informar as pessoas para tomarem as providencias correspondentes e ou abandonarem o mesmo o mais depressa poss vel f Indicadores Visuais Ser o dispositivos respons veis pela sinaliza o em local facilmente vis vel do status de um dispositivo de sistema um detector instalado no entreforro por exemplo que se encontra em um local pr ximo dali por m n o vis vel g M dulos de Comando Ser o dispositivos respons veis pelo acionamento de outros di
550. s vel a at 32 leitoras 4 entradas digitais supervisionadas expans vel a at 64 entradas 2 sa das a rel expans vel a at 32 sa das Sensor de viola o tamper por luminosidade Entrada para teclado de 12 ou 16 teclas INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 179 307 e Sa da para display LCD 16x2 ou 20x4 Conex o para 2 leitoras Wiegand 4 entradas digitais supervisionadas 2 sa das a rel Sensor de viola o tamper por luminosidade Interface de comunica o em CAN Leitor de cart o sem teclado S o dispositivos que ler o as informa es contidas nos cart es de controle de acesso a eles apresentados e as enviar o unidade controladora correspondente para que a mesma as avalie e tome as provid ncias pertinentes quais sejam permitir ou negar acesso ao portador do referido cart o ou comunicar ao computador central alguma anormalidade e ou observa o relativa ao cart o apresentado ao leitor correspondente Especifica es m nimas exigidas Possuir controlador de acesso por proximidade iClass de alto desempenho Permitir opera o em modo stand alone com uso de PEN DRIVE ou integrado ao software Suporte a sistema operacional Linux Possuir capacidade m nima para 30 000 usu rios Possuir mem ria para pelo menos 50 000 transa es Possuir suporte a CPU de 64 Bits Possuir pelo menos as seguintes Interfaces Ethernet 10 100Mbits mini USB RS 232 RS
551. s autom tico DC Montagem da lente lente com montagem padr o C ou CS Compacta o de v deo H 264 ISO 14496 10 Taxa de bits de v deo transmissao taxas de bits configur veis pelo usu rio Resolu o alta defini o HD 1280 x 800 E S bin ria 2 entradas opto isoladas 1 sa da de rel em estado s lido Interface de rede IEEE802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet Sistema operacional incorporado Linux Firewall Lista de endere os IP permitidos Conex es simult neas at 16 usu rios simult neos em unicast e ilimitado numero de usu rios em multicast Protocolos de conex o de m dia TCP UDP UDP multicast Hor rio rel gio em tempo real incorporado Arquitetura de hardware permitindo a atualiza o em campo da funcionalidade de compacta o Tens o de opera o alimenta o sobre Ethernet 802 3AF ou 24V CA CC O 0 29A Compacta o de udio codifica o de udio avan ada full duplex em MPEG 4 Amostragem de udio taxa de amostragem 16 kHz resolu o 16 bits largura de banda 100 7000 Hz Taxa de bits transmiss o de udio op es de 32 48 64 kbps Entrada de udio LINE IN 1V p p Mic 30mVp p Sa da de udio LINE OUT 1V p p imped ncia m nima de carga 32 ohms Temperatura de opera o O a 45 C Inv lucro pr prio para instala o externa grau de prote o IP66 com limpador de parabrisa externo e com todas as fix
552. s com defeito e se necess rio dever efetuar a reconfigura o do sistema operacional dos equipamentos A licitante dever manter pe as componentes e m dulos de substitui o para cumprimento no atendimento de solu o em caso de falhas em at 04 quatro horas ap s o in cio do atendimento A licitante dever disponibilizar para a INFRAERO um canal de comunica o para registro de abertura de chamados t cnicos e controle de atendimento atrav s de central 0800 liga o gratuita Os cnamados poder o ser efetuados atrav s de fax telefone email ou internet O per odo de disponibilidade para execu o pela licitante dos servi os de manuten o dos equipamentos e de suporte t cnico ser Do tipo 24x7x4 vinte e quatro horas por dia sete dias por semana com atendimento em at 04 horas para o equipamento core Do tipo 8x5xnbd Atendimento no pr ximo dia til a partir do acionamento durante o per odo total da garantia para os demais equipamentos A licitante dever seguir as orienta es das normas de seguran a nas execu es nos servi os de manuten o ficando com a total responsabilidade por qualquer ocorr ncia que por ventura venha a ocorrer Al m da manuten o corretiva e suporte t cnico a licitante dever fornecer a atualiza o de software de todos os produtos ofertados por 36 meses Instala o e configura o Todos os equipamentos dever o ser instalados por profissionais certificad
553. s como resultado das demoli es serem removidos para local externo ao Aeroporto em rea legalizada pela Prefeitura da Cidade de Maca Escava o das valas Dever o ser executadas manualmente cavas no terreno visando o assentamento da tubula o Dever o ser respeitadas as caracter sticas geom tricas de projeto do perfil do envelope sendo observadas as cotas das caixas no final de cada trecho A CONTRATADA providenciar as conten es para evitar o desmoronamento Parte do material da escava o ser reaproveitado para reitero A FISCALIZA O definir a necessidade da remo o do material das escava es para regi es onde n o ocasione impedimento ou risco aos transeuntes Dutos Ser o do tipo r gido em PVC ou a o galvanizado do tipo ponta e bolsa fabricados de acordo com a norma Telebr s s rie redes 224 1201 01 03 julho 1976 pr prios para instala es com di metro de 42 1 2 e 4 ref Tigre ou similar Envelopamento de Dutos As tubula es dever o ser envelopadas visando sua prote o Para reas de tr fego o envelope ser em concreto com fck 20 Mpa e dever o ser executadas em formas e gabaritos Para as demais reas o envelope ser em areia Caixas de Passagem Para as Redes de Automa o do Estacionamento do P tio Principale TPS Ser o em alvenaria de blocos de concreto com laje de fundo dreno tampa de ferro fundido e tendo a palavra ELETR NICA em relevo dimens es
554. s de detec o de movimento Suporte para entradas de alarme de sistemas de terceiros Visualiza o de uma lista de fontes de alarme e filtragem por tipo de fonte de alarme e se est o atualmente habilitados Exibi o da janela de visualiza o de alarme junto as janelas de visualiza o de v deo ao vivo ou gravado Classifica o das informa es de alarmes de v rias maneiras clicando nos cabe alhos das colunas Configura o do per odo armado para cada fonte de alarme hor rio de in cio e t rmino diferente para cada dia da semana Especifica o de uma prioridade para cada fonte de alarme 1 9 Configura o do som do alarme para todas as fontes em um local ou para cada fonte de alarme individualmente O som pode ser original de qualquer arquivo wav e emitido uma vez ou repetidas vezes enquanto o alarme estiver ativado Configura o das op es de procedimento do alarme para todas as fontes de alarme em um local ou cada fonte de alarme Os alarmes devem ser confirmados manualmente Os alarmes s o confirmados de forma autom tica e instant nea Os alarmes s o travados com confirma o autom tica ap s o estado do alarme retornar ao normal Defini o se uma resposta de texto necess ria quando o alarme for confirmado Os alarmes dever o poder ser confirmados automaticamente Os alarmes dever o poder ser travados com confirma o autom tica Os alarmes
555. s de instala o de todos os equipamentos e demais dispositivos do escopo do projeto executivo diagramas de interconex es e informa es de localiza o da fia o e recomenda es do fabricante quanto ao afastamento m nimo da fia o do sistema com rela o s outras fia es el tricas de forma a prevenir interfer ncias e alarmes falsos Ferramentas recursos de localiza o e recupera o r pida de defeitos ocorridos nos elementos deste escopo especialmente seus sistemas e componentes inclusive com a elabora o de uma cartilha de defeitos conhecidos e suas prov veis causas e solu es Executar as obras e instala es dos equipamentos e dispositivos do Sistema em conformidade com o Projeto Executivo s normas t cnicas legais aplic veis e s recomenda es do s fabricante s dos mesmos Verificar e demonstrar que as instala es dos sistemas fornecidos atendem todos os requisitos de normas t cnicas e legais aplic veis Testar completamente todas as instala es sistemas e seus componentes para certificar se que os mesmos est o em condi es adequadas de funcionamento Prestar assist ncia t cnica ao usu rio na ocorr ncia de problemas especialmente dos intermitentes que n o foram poss veis de serem resolvidos satisfatoriamente 9 Levantamento de quantidades dos diversos itens dos servi os A CONTRATADA respons vel pelos valores inseridos na Planilha de Servi os e Pre os i
556. s dever o dispor no m nimo dos seguintes tons Tom de discar Tom de discar diferenciado para ramais com follow me ativado e ramais com hot line temporizado Tom de ocupado Tom de opera o incorreta Tom de controle de chamada Tom de confirma o na ativa o e desativa o de facilidades do sistema Tom de espera Tom de intercala o Permitir a parametriza o de temporiza es do sistema atrav s de CHM A CPCT dever efetuar o reconhecimento do sinal de atendimento enviado pela Central P blica O sistema tamb m dever possibilitar a programa o de in cio de tarifa o por temporiza o a partir do qual ser iniciada a bilhetagem c Classes de servi os para comunica o de voz Os equipamentos dever o permitir no m nimo as seguintes classes de ramais Restrito S poder o originar e receber chamadas internas Semi restritos Originam e recebem chamadas internas Recebem qualquer chamada da rede p blica Privilegiado local Originam e recebem chamadas internas Originam chamadas externas locais N o poder o originar chamadas DDD e DDI Recebem qualquer chamada da rede p blica INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 133 307 Privilegiado nacional Originam e recebem chamadas internas Originam chamadas locais e DDD N o poder o originar chamadas DDI Recebem qualquer tipo de chamada da rede p blica P
557. s diagramas de blocos a seguir informam os relacionamentos das cancelas com os demais componentes do Sistema GEST Automatizado ou seja o sistema que dever ser Instalado no Estacionamento do P tio Principal Urina iagi nto COR NT O CANCELA dinga aa Pat ST AL TI a A a DIA GRAMA DE BLOCOS GUU AHC ELA ini dai gagian i PLE bio r dir di ga pic ES ELSES ATT Comando Fara muda E amari Abir Ca rc ada DAE ari p OOE Coari Aa iili INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 155 307 Ultima atualiza o 27 11 2007 Amuivo fonte GESTAU TO Bio cosDetalhes _v23 vsd DIAGRAMA DE CONEX O ENTRE CANCELA E PLC Cbsera es sobre os comandos para abrir e fechar a cancela 1 Os comandos para abrir fechar devem funcionar por pulso e portera o Alimenta o DC cortira provida pela cancela Z A a o deve hidar na trarai o positiva de zero para Vac 3 Se a cancela receber ters o dimulancamente em Abdr e Fecha a a o de abrir deve ser pricrt ria 4 Se durante o mo mento de fechar descer obra o da cancela houver um comando para abrir a a o anterior fechar deve ser imediatamente cancelada e excotada a a o de abrir Ou seja o bra o da cancela deve parar Imediatamente seu modmento de descida e iniciar o mo rmento de subida INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 156 307 10 1 9 1 3 Quadro GEST do Estacionamento do P tio Principal O QUADRO GEST no Estacionamento do P tio P
558. s dispositivos devem ser fornecidos com todos os manuais drivers e cabos necess rios ao seu funcionamento 11 2 14 10 Garantias A Garantia dever ser de no m nimo 36 trinta e seis meses para os servidores as esta es de trabalho e as esta es de servi o staff 12 meses para os demais equipamentos materiais e servi os de instala o 24 vinte e quatro meses para software e as aplica es desenvolvidas sendo que neste per odo qualquer nova vers o dos softwares implementados ser gratuitamente repassada para a INFRAERO 11 2 15 SISTEMA DE DISTRIBUI O DE SINAIS DE TV E FM SDTV O objetivo do SDTV prover s diversas reas Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros do Aeroporto Maca RJ pontos de sa da para os sinais de radiodifus o sonora e televisiva FM e TV atrav s de um sistema de antena coletiva Estes pontos ser o utilizados por aparelhos de TV e ou r dio FM de propriedade dos arrendat rios concession rios visando o atendimento de seu p blico e ou seus empregados e tamb m a funcion rios do Aeroporto e eventualmente por aparelhos de TV destinados a passageiros e ao p blico em geral bem como eliminar a ocorr ncia de instala es de antenas individualizadas Dever ser fornecida apenas a infraestrutura necess ria rede de distribui o dutos secos O sistema a ser fornecido dever atender com pontos de TV e FM as seguintes reas do Edif cio Administrativo
559. s do aeroporto atrav s de Raios X e P rticos Detectores de Metais FISCALIZA O comiss o designada pela Contratante como respons vel pelo acompanhamento da elabora o do projeto FORNECEDOR Empresa parceira da CONTRATADA respons vel pelo fornecimento da Rede de Telem tica do aeroporto em quest o FORNECIMENTO Compreender os equipamentos e servi os objeto desta especifica o _ INSPE AO Verifica o a crit rio da INFRAERO das diversas etapas de fabrica o dos equipamentos materiais e ou servi os sendo realizada pelo INSPETOR diretamente no local da realiza o da mesma INSPETOR Elemento da INFRAERO auxiliado ou n o por profissional ou empresa autorizada que exercer as fun es de inspe o SDH Sistema de Data e Horas Universais respons vel pela distribui o para outros sistemas e apresenta o da hora padr o do para os usu rios do aeroporto atrav s de rel gios digitais SDAI Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndios respons vel pela detec o de princ pios de inc ndio nas reas internas das edifica es SDTV Sistema de Distribui o de Sinais de TV e FM para todos os ambientes do aeroporto com previs o de instala o de receptores de TV e FM SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia cujo objetivo o gerenciamento operacional e controle eletr nico dos sistemas eletro mec nicos e hidr ulicos das edifica es SISOM Sistema de Sonoriz
560. s monitores de v deo e os gravadores de v deo preferencialmente NTSC Dever o ser fornecidas com caixa de prote o adequada sua aplica o e local de instala o Dever o ser rigidamente fixadas a estrutura suporte de sua instala o e dever o ser fornecidas com padr o D mus dever o ter sua face transl cida em acabamento escurecido negro padr o aparente e instaladas internamente dever o estarem protegidas por caixas de prote o adequadas a esta fun o e aplica o padr o aparente e instaladas externamente ao tempo em locais de dif cil acesso dever o possuir dispositivos de compensa o da temperatura interna aquecedor e ventilador contra a condensa o na sua janela frontal aquecedor e limpador de limpeza de sua janela frontal limpador Todos os conjuntos de c meras m veis sejam no padr o D mus ou no padr o Aparente dever o possuir preset para os movimentos de pan e tilt de seu drive e de zoom para sua lente 11 2 9 4 Descri o do Software de Monitoramento CCVC e console remota O Software a ser utilizado para visualiza o e armazenamento das imagens deve oferecer entradas sa das sem restri o de local e com possibilidade de ser gerenciado por m ltiplos locais Al m disso deve ser desenvolvido em arquitetura Cliente Servidor e oferecer escalabilidade 11 2 9 4 1 Caracter sticas B sicas do Software de Monitoramento O sistema de v deo IP deve ser p
561. s n o conectados rede e notifica o dos usu rios quando n o estiverem dispon veis Sele o de quem ser notificado se os dispositivos n o estiverem dispon veis Operadores e ou administradores Gerenciamento da largura de banda utilizada em varreduras da rede para a verifica o de disponibilidade de dispositivos Controla a frequ ncia das varreduras quantas respostas com falha resultaram em alerta como as varreduras de dispositivos s o acumuladas e o intervalo entre as execu es de varredura Varredura de dispositivos com o uso de qualquer combina o de endere os de transmiss o sobre IP endere os IP individuais ou intervalos de endere os IP Desativa o da varredura de disponibilidade de dispositivos Atualiza o manual das visualiza es de diagn stico Notifica o aos usu rios quando os hor rios de dispositivos n o s o sincronizados com o computador de visualiza o diferen a de 60 segundos Notifica o aos usu rios sobre problemas com servidor de v deo Espa o dispon vel em disco lt 75 Licen a com prazo expirado Uma ou mais c meras n o gravando N mero m ximo de grava es em excesso somente servidores standalone Disco r gido com problemas somente servidor standalone RAID com problemas somente servidores standalone Fonte de alimenta o com problemas somente servidores standalone Adaptador
562. s necessidades das atividades a serem desenvolvidas nas reas em quest o 11 2 17 5 Instala o da Rede de Telem tica da Infraero junto aos estacionamentos Automatizado Entrada e Sa da do Estacionamento Principal e Sala de Cobran a do estacionamento de Maca A Contratada dever utilizar a Rede de Telem tica da INFRAERO de forma a possibilitar a implanta o do Sistema GEST automatizado no Estacionamento Principal a Sala de Cobran a dos Estacionamentos no TPS J est prevista no projeto de Telem tica toda a infraestrutura necess ria interliga o do sistema GEST rede TCP IP do Aeroporto eletrodutos racks fibras INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 264 307 pticas cabos UTP etc sendo escopo da Contratada apenas o fornecimento e instala o dos equipamentos dispositivos infraestrutura e cabeamento do sistema GEST O sistema GEST prev A Interliga o do Rack de Telem tica do Estacionamento Automatizado do P tio Principal com os Totens do mesmo A Contratada dever na Sala de Cobran a do Estacionamento no TPS utilizar dois pontos de rede de forma a possibilitar a instala o de dois terminais de pagamento que ser o fornecidos pela INFRAERO A Contratada dever fornecer e instalar Cabos Telef nicos de 10 pares blocos de conex es e demais acess rios de forma a permitir a comunica o da Sala de Cobran a do Estacionamento e dos totens aos demais rg os usu rios da Central Telef nica do Aero
563. s normas TIA EIA Category 6 Addendum 1 to TIA EIA 568B ISO IEC 11801 Classe C and D ISO IEC 11801 2000 Class C and D Cablagem STP IBM tipo 1 150 Ohms ANSI TP PMD IEEE 802 3 10BASE5 10BASE2 IEEE 802 3 10BASE T 100BASE TX 1000BASE T EEE 802 5 Deve permitir os seguintes testes NEXT NEXT O Remote Wire Map Imped ncia Comprimento Resist ncia de Loop CC Atraso de Propaga o Perda de retorno e perda de retorno remoto Delay Skew Atenua o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 148 307 Attenuation to Crosstalk Ratio ACR ACR Remote Power Sum ACR PSACR Remote ELFEXT ELFEXT Remote Power Sum ELFEXT PSELFEXT O Remote Power Sum NEXT PSNEXT O Remote Deve monitorar par metros de Tr fego de LAN possuir gerador de tom para cabo Cable Tone Generator Deve ter display gr fico adaptadores para conex es para cabos met licos e pticos respectivos softwares e demais acess rios para testar a rede descrita Refer ncia FLUKE modelo DSP 4000 ou similar 10 1 8 2 21 Equipamentos de rede Gerais Todos os equipamentos dever o ser novos e sem uso anterior entregues em suas embalagens originais fechados e lacrados N o ser o aceitos equipamentos usados remanufaturados ou utilizados anteriormente Todas as pe as partes e componentes dever o ser do mesmo fabricante a fim
564. s para a sua perfeita instala o e interliga o com os demais equipamentos 11 2 16 4 12 Cabos de Conex o UTP Os cabos de conex o patch cables UTP dever o ter 2 00 m de comprimento Os cabos dever o ser de par tran ado tipo UTP 24 AWG n o blindados extra flex veis com 4 pares categoria 6 com capa de prote o em PVC na cor azul do tipo n o propagante de chamas Ser o providos de conectores machos RJ 45 em uma das extremidades com acabamento adequado O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo Os cabos dever o ter grava o na capa de PVC indicando certifica o de categoria 6 em conformidade com a norma EIA TIA TSB36 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro com espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 e montagem com pinagem padr o EIA TIA 568 A e prote o em PVC Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps Dever o necessariamente ser montados testado e certificado em f brica N o ser o aceitos cord es montados em campo 11 2 16 4 13 Aparelhos Telef nicos a Deve permitir a comunica o de voz com as seguintes caracter sticas facilidades Discagem por pulso dec dica ou tom MF Teclado com 12 teclas incluindo e Possuir as seguintes teclas de fun es fixas b Reteclagem do ltimo n mero chamado
565. s pop up de mensagens de erro Linha do tempo e calend rio Visualiza o da imagem do v deo gravado de uma c mera juntamente com a linha do tempo Expans o e contra o da linha do tempo para exibir um intervalo de tempo maior ou menor e navega o da linha do tempo em avan o ou retrocesso para exibir diferentes per odos O mouse pode ser utilizado para navegar e expandir contrair a linha do tempo Para cada c mera visualiza o da informa o sobre a quantidade de sequ ncias de cenas gravadas dispon veis e em qual gravador Modifica o do servidor de reprodu o associado c mera Controles que envolvem um clique de bot o para acessar o in cio ou o t rmino da sequ ncia de cenas gravadas dispon veis Controle do calend rio que permite navegar para qualquer ano m s dia na biblioteca de grava o Controle lr para hoje para acessar a sequ ncia de cenas de grava o atual Controle lr para hora minuto segundo Exibi o de alarmes juntamente com a linha do tempo incluindo contagens resumidas do n mero de alarmes de cada per odo Os alarmes exibidos na linha do tempo podem ser Relacionados c mera selecionada Alarmes do hist rico de alarmes atualizado exibido na lista de alarmes Exibi o de marcadores de v deo na linha do tempo Reprodu o na tela do computador Reprodu o do v deo gravado nos formatos ONVIF MPEG4 e H 264 INFR
566. s portas possa ser espelhado em outra para fins de monitoramento e diagn sticos Deve permitir at 4 sess es de espelhamento simult neas Deve suportar configura o atrav s de TELNET Deve suportar configura o atrav s de SSHvz Deve possuir cliente DNS Deve permitir a virtualiza o de ao menos 2 switches fazendo com que ambos operem como uma nica entidade l gica suportando ao menos as seguintes fun es Gerenciamento como uma nica entidade atrav s de um nico endere o IP Cria o de grupos de agrega o de links utilizando interfaces de diferentes switches no mesmo grupo Roteamento IP como uma nica entidade eliminando a necessidade de VRRP Deve permitir a configura o atrav s de console serial De forma a facilitar o gerenciamento e diminuir os custos de opera o o switch dever possuir interface CLI similar do switch de acesso As facilidades quando dispon veis nos dois equipamentos dever o ser implementadas pela mesma sintaxe de comandos Possuir no m nimo oito filas em hardware para prioriza o de tr fego por porta Implementar o protocolo 802 1p Deve possuir capacidade de medir lat ncia e jitter de tr fego Deve implementar o gerenciamento de banda identificando os fluxos atrav s de listas de controle de acesso baseadas em endere o MAC fonte e destino VLAN Ethernet type Protocolo de camada 3 Endere o IP fonte e destino DSCP tipo de Datagrama
567. serem instalados no Edif cio de Administra o ADM n o fazem parte do escopo desta especifica o sendo que dever o ser totalmente compat veis e integr veis 11 2 13 4 Composi o do Sistema O SIGUE dever ser composto por 01 servidor com configura o hot stand by ADM 04 Esta es de Trabalho ET distribu das da seguinte maneira 02 no COE COA ADM 01 uma na sala de opera o do sistema el trico 01 uma na sala de opera o do sistema de ar condicionado e utilidades Estas ET s estar o ligadas entre si atrav s de uma rede Ethernet TCP IP utilizando as facilidades da rede estruturada do Sistema de Telem tica 01 um Terminais de engenharia UCL s Unidades de Controle Local Sensores Atuadores Programa de supervis o e controle para servidores e as ET s Programa dedicado das UCL s com fun es espec ficas de controle local fan coils etc Os sensores e atuadores s o usados para fornecer as entradas e receber as sa das das unidades de controle do SIGUE mas s o especificados e fornecidos nos respectivos sistemas a que cada sensor ou atuador pertence n o estando portanto no fornecimento do SIGUE Contudo o integrador do SIGUE deve interagir com os demais integradores e fornecedores de modo a que haja uma perfeita compatibilidade entre os sensores e as UCL s ou ET s do SIGUE As UCL s a serem fornecidas para o TPS n o fazem
568. sisa operando INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 175 307 integrado com o sisa o sica dever ser capaz de tomar decis es e executar a es em fun o das instru es recebidas do sisa tal como iniciar determinado sequenciamento autom tico bem como prover informa es decisivas ao sisa para interagir de forma autom tica em outro subsistema na ocorr ncia de um incidente detectado pelo sica para que os mesmos executem de forma integrada e efetiva as medidas de seguran a preven o e se for o caso combate ao risco ocorrido com rapidez exatid o e confiabilidade e com o m nimo poss vel de transtorno e interfer ncias na operacionalidade seguran a do ambiente envolvido nas consequ ncias do incidente ocorrido O Sica tamb m dever ter capacidade para se integrar ao sistema de registro de ponto da infraero possibilitando que com um nico crach seja poss vel a execu o dos dois sistemas o de controle de acesso e o de registro de ponto Assessoramento ao operador o sica em sua concep o dever atender sua fun o espec fica de prover informa es claras objetivas e precisas em situa es cr ticas tanto para o operador quanto para o sisa de forma que tanto em situa es n o cr ticas como nas em que ocorram m ltiplos alarmes e incont veis mensagens as informa es providas pelo sica tanto ao operador quanto ao sisa dever o ser precisas e claras quanto ao que fazer na sequ ncia l gica segura e co
569. so que testa periodicamente a mem ria processador perif ricos de entrada e sa da e canais de comunica o sinalizando falhas na pr pria UCL e atrav de mensagens enviadas para as ET s do SIGUE Software de aplica es locais na UCL S o programas respons veis pela execu o de l gicas locais ativadas atrav s eventos ou ordns de opera o Como exemplos desses processos tem se Programa o hor ria Algoritmo tipo PID Conjunto de comandos ativados como resultado da ocorr ncia de um evento hor rio La os de controle espec ficos desenvolvidos em linguagem de programa o em ambiente Windows Sincronismo com rel gio do servidor Subsistema de comunica o respons vel pela comunica o da UCL com a rede ch o de f brica e com os equipamentos microprocessados que se comunicam com a UCL atrav s de protocolo de linha serial 10 1 5 4 7 Terminal de engenharia Os terminais de engenharia TE devem ser unidades microprocessadas para uso em sistemas de controles digitais permitindo conex o e acesso local direto s informa es e programa es das UCL s Os TE s devem tela de cristal l quido onde as informa es s o apresentadas e um teclado ou touch screen que permita ao operador executar as fun es locais A conex o com a UCL deve ser feita atrav s de linha serial RS 485 ou RS 232C Os TE s devem ter no m nimo as seguintes caracter ticas Ler o estado valor de qu
570. spositivos do sistema tais como sirenes solen ides de destravamento de portas acionadores de damper v lvulas motorizadas etc e que atuar o somente sob o comando da Central de Detec o e Alarmes h M dulos Monitores Ser o dispositivos respons veis pela monitora o do status do contato seco de outros dispositivos n o pertencentes diretamente ao sistema mas que ser o supervisionados por ele tais como pressostatos de linhas hidr ulicas fluxostados de redes de hidrantes selo de INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 84 307 contatores dentre outros i M dulos Isoladores Base Isoladora Ser o dispositivos respons veis pela prote o da linha de detectores contra curto circuito na mesma Num circuito ligado em classe A a fun o dos isoladores a de isolar trechos defeituosos e ou em curto circuito permitindo que o restante do circuito excludente do trecho em curto continue em funcionamento normal j Painel Repetidor O Painel Repetidor respons vel pela repeti o de todos os alarmes e sinaliza o efetuada pelo Painel Central Ser instalado no SCI de modo a informar em tempo real para a brigada de inc ndio quaisquer alarmes relativos a inc ndio k Ferramental Instrumental de Opera o Manuten o Ser o todos os recursos e dispositivos integrantes do sistema que estar o a disposi o do operador mantenedor para oper lo e mante lo da forma mais adequada segura e conveni
571. ss veis pela parte frontal Transformadores para sonofletor de 20 W taps no m nimo de zero 5 10 20 W perda menor que 1 54 dB na faixa de 150 Hz a 8 kHz Constru o robusta em chapa met lica com espessura m nima 18 MSG Tratamento anti corrosivo ou em material pl stico refor ado com espessura compat vel ou em madeira de lei tratada compensado mar timo com espessura m nima de 15 mm Em qualquer dos casos as caixas dever o ter tratamento ac stico interno com l de vidro com densidade m nima de 30 kg m3 O alto falante dever ser protegido por tela ortof nica e pintura externa na cor preta a As arandelas ser o de embutir no forro ter o tela met lica em cor neutra compat vel com a cor do forro S ser o usadas nos locais onde o forro for fechado como gesso ou placas met licas Dever o ser fixadas ao forro pela parte inferior e ter acabamento atrav s de anel met lico Dever o ter as seguintes caracter sticas Pot ncia do alto falante maior ou igual a 6 W Sensibilidade ac stica m nimo de 90 dB SPL A para 1W 1000 Hz ngulo de abertura 110 para 6 dB no n vel de press o sonora a 1000 Hz Resposta de frequ ncia de 150 Hz a 16 kHz dentro de 6 dB Distor o harm nica menor que 3 para 1 W 1000Hz Transformador de linha para linha de 70V 100V com deriva es que permitam o ajuste para as seguintes pot ncias atrav s de chav
572. ssociados ao rel gio m A fun o de programa o hor ria deve reconhecer calend rio com feriados e permitir que o operador facilmente modifique esta programa o ou sobreponha um comando programa o pr estabelecida em fun o de uma necessidade eventual n Programa o de Eventos Permite que o operador associe procedimentos a ocorr ncia de eventos Os procedimentos podem ser Ligar desligar um equipamento Ativar uma sequ ncia autom tica Enviar uma mensagem a um destino pr estabelecido Executar uma express o Inibir ativar alarme Os eventos podem ser Mudan a do estado de uma vari vel Ocorr ncia do estado pr definido de uma vari vel Ocorr ncia de um alarme Estado verdadeiro de uma equa o l gica INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 98 307 Ocorr ncia de um hor rio pr selecionado Retorno de uma vari vel ao estado normal A fun o de programa o de eventos deve permitir que o operador facilmente modifique esta programa o ou sobreponha um comando a programa o pr estabelecida em fun o de uma necessidade eventual Programa o e Controle de Demanda Permite que o operador programe o controle autom tico de demanda de energia de todos os medidores conectados ao sistema O software deve possuir rotina adequada a esta finalidade permitindo a defini o das cargas pass veis de corte com prioridades associa
573. ssuir alto grau de seguran a e dispor de recursos de prote o que impe am sua reprodu o falsifica o O cart o dever ser flex vel laminado em PVC e com durabilidade m nima de 10 anos de uso intensivo permitindo a impress o t rmica em ambos lados de dados da INFRAERO incluindo a logomarca Os cart es j dever o ser fornecidos com a impress o realizada O layout a ser utilizado ser fornecido pela INFRAERO Tipos de Cart es a serem fornecidos Tipo 1 Cart o Inteligente Smart Card de proximidade SEM CONTATO Descri o Cart o padr o iCLASS conforme normas ISO 14443A ISO 15693 ISO 14443B mem ria de 16k 16 bit 2K Byte program vel por radio frequ ncia em 13 56 MHz Chave diversificada em 64 bits Caracter sticas m nimas Material PVC no formato CR80 Dimens es M ximas 54 0 x 85 7 x 0 76 mm ISO 7810 ID 1 Peso M ximo 5 79 Mem ria 16Kk 16 bit 2K Byte program vel EEPROM leitura escrita Antena para transmiss es de dados via radiofrequ ncia Sistema de tele alimenta o e comunica o da leitora com o cart o utilizando asa de 13 56 Mhz Velocidade de transmiss o de dados superior a 106 Kbits seg Dist ncia de opera o do cart o em rela o antena da leitora de at 10cm Cart o sem bateria a energia fornecida pela leitora via r dio frequ ncia Tempo de reten o de dados de no m nimo 10 anos Capacidade de no m nimo 1
574. stalado NVRs para Windows e ou para Linux ir o gravar o v deo e o udio compactado opcional das c meras IP e transmissores O Software de Controle Central ser respons vel pela opera o da matriz virtual do CCVC incluindo v deo e udio ao vivo controle PTZ reprodu o gerenciamento de alarmes sequ ncias rondas de seguran a e salvos Todos os usu rios do Software de Controle ser o registrados em um banco de dados central que ser gerenciado pelo administrador do Software de Controle O administrador do sistema dever atribuir privil gios a usu rios configurar e manter o sistema Controle PTZ Configura o de comandos personalizados com texto descritivo opcional Os comandos podem ser organizados por tipo PTZ ou por c mera conforme necess rio C pia de comandos PTZ personalizados de uma c mera para outra Execu o das fun es de panoramiza o pan e inclina o tilt de uma c mera PTZ exibida em um painel de v deo em qualquer dire o e em taxa de transmiss o vari vel movendo o mouse do computador no painel de v deo Aplica o de zoom em c meras PTZ com aproxima o ou afastamento utilizando o mouse do computador Execu o das fun es pan tilt e zoom simultaneamente em uma c mera PTZ exibida em um painel de v deo ou monitor utilizando um joystick em um dos teclados para CFTV compat veis Ajuste do foco de c meras PTZ utilizando os controles PTZ da tela ou de um teclado para CFTV Foc
575. stantes do Caderno de Encargos bem como atrasos parciais do cronograma f sico que impliquem prorroga o do prazo final da obra Todo o contato entre a FISCALIZA AO e a CONTRATADA ser de prefer ncia procedido atrav s do engenheiro residente 3 11 2 Encarregado geral O encarregado geral auxiliar o engenheiro residente na supervis o dos trabalhos de constru o O elemento para ocupar o cargo dever possuir experi ncia comprovada m nima de dez anos no exerc cio de fun o id ntica em obras de caracter sticas semelhantes CONTRATADA Dever possuir no m nimo grau de escolaridade m dia ou treinamento especializado no SENAI H bitos sadios de conduta ser o exigidos ao encarregado geral A INFRAERO poder exigir da CONTRATADA a substitui o do encarregado geral se o profissional possuir v cio de alcoolismo ou demonstrar incompet ncia para o cargo 3 11 3 Outros profissionais Aos profissionais ser o exigidos h bitos sadios de conduta e n o possu rem o v cio de alcoolismo O dimensionamento da equipe ficar a cargo da CONTRATADA A substitui o de qualquer funcion rio ser processada em no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA AO Aos encarregados ser o exigidos h bitos sadios de conduta e n o possu rem o v cio de alcoolismo e experi ncia m nima de cinco anos O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficar a cargo da CONTRATADA de acordo com o plan
576. ste tocar em um hor rio espec fico atrav s da discagem do respectivo c digo e hor rio desejado Transpar ncia dec dica DTMF utilizada para discagem ap s o estabelecimento de uma chamada Siga me Permitir que ramais habilitados para esta facilidade possam desviar chamadas incondicionalmente para outro ramal uma operadora ou um grupo de busca A ativa o e o cancelamento desta facilidade poder o ser realizados pelo ramal de origem Desvio incondicional e ou temporizado das liga es internas ou externas a outro ramal Esta fun o dever ser ativada ou desativada pelo pr prio aparelho do usu rio pelo aparelho de destino ou pela operadora Desvio de chamadas para destino externo Neste caso as chamadas originadas para um determinado ramal ser o desviadas para um destino externo via linha tronco Rediscagem do ltimo n mero externo Permitir que atrav s de um prefixo um usu rio possa solicitar que o sistema chame novamente o seu ltimo correspondente externo Dever ser poss vel armazenar um n mero externo desejado para posterior rediscagem Neste caso o sistema armazenar este n mero mesmo que outras chamadas externas sejam efetuadas Dever ser poss vel alterar o C digo Personalizado por CHM em telefones digitais IP s e anal gicos Discagem abreviada coletiva A CPCT dever permitir a programa o de at 10 000 n meros abreviados coletivos O proponente dever informar o n mero m ximo permitido A
577. stema O Sistema dever apresentar continuamente na parte interna da tela do monitor de v deo uma barra de diagn sticos O diagn stico dever incluir as opera es do sistema tais como falhas de comunica o status do banco de dados dos aplicativos das unidades processadoras dentre outras Diagn sticos mais detalhados do sistema dever o ser disponibilizados em telas separadas por itens tais como estado atual de dispositivos em alarme indicadores de erros dentre outras Software Padr o de Mercado Todos os componentes de software fornecidos dever o ser padr o de mercado pacote de prateleira totalmente integrados entre si e estarem atualmente instalados e aceitos pelos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 87 307 usu rios constantes na lista de clientes de refer ncia do proponente k Interface Homem M quina IHM operador sistema Console de Opera o Software da IHM dever disponibilizar todas as fun es da console do operador com apresenta o de alarmes e outras informa es de status do sistema tanto em displays coloridos na tela do monitor de v deo como com a op o de imprim las em papel via impressora A IHM dever requerer um m nimo indispens vel de opera o via teclado Interface Amig vel Dever ser de uso f cil e intuitivo e dever possuir uma extensa quantidade de cones que possibilitem a inicializa o de a es do sistema Apontare Clicar O sis
578. sticas Condutores de cobre r gido com isola o em polietileno de alta densidade ou poliolefina coberto de PVC Condutor 0 50 mm 24 AWG Sec o transversal circular para permitir o uso de ferramentas normalmente utilizadas com cabos UTP NEXT menor que 42 dB em 200 MHz conforme curva da TIA para Categoria 6 Imped ncia 100 ohms 22 na faixa de opera o Capa em PVC na cor azul com marca o de comprimento indel vel em espa os inferiores a 1 metro e n o propagante de chama Refer ncia Belden 1872A F6H A1000 ou Nexans LANmark 1000 CAT6 500MHz O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo 11 2 16 4 2 Cabo de fibra ptica monomodo para uso na rede interna Os cabos de fibra ptica monomodo do tipo interno para instala o em leito e eletroduto com 6 fibras 10 x 125 microns com as seguintes caracter sticas Capa de PVC com numera o impressa indicando o comprimento em espa os inferiores a 1 metro Elemento de tra o do tipo kevlar Devem atender norma ANSI EIA TIA 568A e FDDI Bellcore em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc Perda ptica m xima 1 dB km tanto em 1310 nm como em 1550 nm 11 2 16 4 3 Cabo de fibra ptica monomodo para uso na rede externa em dutos Os cabos de fibra ptica monomodo do tipo externo para instala o em eletroduto subterr n
579. stir uma tela com a planta baixa do piso do terminal e das outras reas envolvidas Nestas plantas existir o resumos macro do estado dos pontos daquele andar indicando sua localiza o Um clic de mouse em um dado ponto deve permitir selecionar a tela de processo do sistema correspondente ao ponto Para cada andar dever o existir al m desta tela com resumo macro 4 telas com a planta baixa do andar onde ser o fornecidas informa es de ilumina o e ar condicionado respectivamente A tela de ilumina o apresentar os quadros de rea que cont m os comandos dos circuitos de ilumina o e a tela de ar condicionado apresentar a posi o de cada fancoil seu INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 240 307 estado e os ambientes condicionados pelo fancoil indicando inclusive a temperatura medida neste local O total de telas de local para previs o 10 dez plantas baixas Al m das telas apresentadas acima considerar as telas funcionais telas de atualiza o de par metros telas atualiza o de programa es hor ria controle de demanda fun es etc telas de comando de grupos e ordens operacionais e telas de gera o de relat rios c Execu o de Comandos O operador ter tr s n veis de comando Comando individual Comanda um ponto disjuntor contactor fan coil etc Esta a o pode ser selecionada atrav s da localiza o no equipamento na planta baixa ou da tela de sistema que contempla o ponto
580. strador do estacionamento possa acionar manualmente as cancelas atrav s dos bot es de controle bem como possa definir a sinaliza o do sem foro acendendo a luz vermelha para informar que a via est inoperante ou a luz verde para indicar que a via est operacional Os Quadros de Comando dever o est o inseridos no Quadro GEST no caso do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca Os Quadros de Comando dever o ser alimentados pelo Quadro de Energia Segura que estar inserido no Quadro GEST Dever o ser fornecidos montados e instalados 2 dois Quadros de Comando conforme descritos no item seguinte desta ET Dever o ser fornecidas todas as interliga es f sicas tipo cabos conectores adaptadores conex o da fia o entre os Quadros de Comando e os Quadros de Automa o que cont m os PLC expans es fontes de alimenta es no caso do Estacionamento do P trio Principal do Aeroporto de Maca A Contratada dever fornecer e instalar sem foros nas vias de entrada e sa da do Estacionamento do P tio Principal do Aeroporto de Maca importante observar que os sem foros dever o estar instalados nas coberturas das vias de entrada ou sa da do Estacionamento do P tio Principal em altura compat vel tanto quanto em INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 271 307 rela o as alturas dos ve culos e o ngulo de vis o do motorista que se dirige em sentido ao acesso de entrada ou sa da do estacio
581. su rios associa um ou mais monitores anal gicos a cada grupo de alarmes Sele o de um modo de exibi o para v deo de alarme Considerando que v rios alarmes s o recebidos o v deo pode ser exibido em cascata na janela de visualiza o selecionada ou em fila atr s da janela de visualiza o selecionada Os alarmes s o confirmados e o v deo associado exclu do da janela de visualiza o selecionada INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 199 307 Marca o clara das janelas de visualiza o do monitoramento de tela de forma diferente das janelas de visualiza o de v deo ao vivo normal atrav s da cor do plano de fundo e do cone Remo o de monitores anal gicos para o monitoramento de tela da hierarquia local normal Na janela de visualiza o de monitoramento de tela ou grupo de monitores se houver mais c meras que os pain is de v deo dispon veis as c meras excedentes ser o intercaladas no ltimo painel dispon vel Roteamento de alarme controla quais usu rios ou grupos de usu rios t m acesso a quais grupos de alarmes e quais janelas s o utilizadas para exibir o v deo de alarme Resposta a alarmes Alerta sobre novos alarmes com cone piscando e som Execu o autom tica das a es configuradas para a fonte de alarme Exibe o v deo da c mera visualiza o da c mera ou formatos salvos em pain is de v deo ou monitores espec ficos Movimenta o da c mera
582. supervisor e operador controlado atrav s de senhas Apresentar menus e sub menus que permitam acesso aos recursos do sistema Nomear classificar e dar senha a operadores e supervisores Alterar os par metros do sistema Programar uma tabela de eventos Apresentar quadro sin ptico do terminal de passageiros representando a localiza o das unidades de acesso remoto instaladas Indicar a interconex o da matriz de udio Realizar opera o de auto diagn stico do sistema com apresenta o de anormalidades detectadas Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da integra o com o Sistema de Informa es de V os Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da verifica o da sinaliza o dos contatos secos interfaceados com outros sistemas Programar rotinas de a es intr nsecas do SISOM a serem inicializadas atrav s da verifica o de tabela hor ria Permitir a programa o e armazenamento de rotinas e mensagens na sua mem ria de disco r gido Bastidores para Equipamentos O bastidor para equipamentos de processamento de sinais e de pot ncia ser do tipo arm rio prateleira rack met lico padr o de 19 com 44 Unidades padr o de altura e dever ser instalado na sala de equipamentos do COE COA As interfaces f sicas dos sinais de entrada e sa da dos bastidores dever o ser realiza
583. t a caixa CP31 A partir das Caixas CP31 dever executar a rede de dutos das ilhas da Entrada do Estacionamento utilizando a infraestrutura indicada em planta MEA EST 578 003 E 578 004 Importante A contratada dever observar o tr fego pesado existente em certos locais de instala o e executar rede de dutos com envelopamento compat vel Importante ressaltar que exista o cuidado com as poss veis interfer ncias e acompanhamento de profissionais qualificados A Contratada dever recuperar a pavimenta o na localidade ap s a execu o da rede de dutos c CAIXAS DE PASSAGEM DAS REDES DE DUTOS PARA ATENDIMENTO DA AUTOMA O DO GEST DO ESTACIONAMENTO DO AEROPORTO DE MACAE A CONTRATADA dever fornecer e instalar as caixas de passagem de 60x60x60 cm e 40x40x40 cm conforme mostrados nos desenhos do Sistema GEST para os referidos estacionamentos d QUANTO AO MATERIAL DE INFRAESTRUTURA Redes de Dutos Marca o e encaminhamento da Rede de Dutos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 284 307 A rede de dutos dever ser executada levando em conta as interfer ncias e os variados tipos de revestimento Preliminarmente dever o ser colocadas barreiras tapumes evitando qualquer acidente com transeuntes Demoli o de Pavimentos No encaminhamento das tubula es dever ser retirado o revestimento terra grama pavimentos de blocos de concretoto revestimentos cer micos concreto e asfalto devendo os materiais inserv veis produzido
584. t licos para tr fego de dados telefonia voz capazes de suportar o tr fego com taxas de transmiss o de at 350 MHz ou superior em cabos UTP Categoria 06 e 1 2 GHz ou superior em fibras pticas A Rede dever atender s tecnologias atuais de redes comutadas switched 100Base TX ATM OC 3 155 Mbps e s tecnologias Gigabit Ethernet 1000 Base LX ou 1000 Base CX Fiber Channel Canal de Fibra e ATM OC 12 622 Mbps e aos objetivos do futuro 10 Gigabit Ethernet A rede estruturada ser composta de Pontos de dados e voz nas diversas reas do Aeroporto Rede prim ria constitu da por Backbone de voz utilizando cabos UTP de 25 pares para telefonia tendo como origem a sala de telefonia no t rreo ligadas s salas de telem tica racks nos diversos andares do Terminal de Passageiros e Pr dio Administrativo Quando da interliga o externa entre edifica es dever ser projetado cabo multipar do tipo CTP APL conforme necessidade pares Backbone de dados utilizando cabos de fibras pticas tipo monomodo Redes secund rias ou de assinantes que se originam nas salas de telem tica nos andares onde est o os racks switches e pain is de distribui o patch panels e se estendem at as tomadas dos usu rios Rede telef nica convencional constitu da por cabos de pares telef nicos convencionais Estes cabos permitir o a instala o de telefones p blicos linhas privativas event
585. t vel com Microsoft Mouse com resolu o m nima de 400 dpi e conector padr o mini DIN n o ser aceita nenhuma esp cie de conversor de conector para mini DIN Interface para teclado tipo mini DIN on board Interface especial para mouse tipo mini DIN on board sem adapta o Sistema operacional WINDOWS ltima vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos Fornecer o produto MS SQL SERVER 2000 para os dois servidores devendo cada um conter licen as para 10 clients Os servidores dever o ser fornecidos com o software b sico j instalado contendo o sistema operacional adequado s suas necessidades Todos os drivers entregues dever o estar atualizados na data instala o O fornecedor dever apresentar certifica o de compatibilidade com DMI 2 0 Desktop Management Interface e HCL hardware compatiblity List para os equipamentos placas m es placas de v deo e placas de rede para o sistema operacional Microsoft solicitado Windows 2000 Server etc Os servidores ser o alimentados por tomadas de energia do sistema no break da Sala dos Servidores b Servidores dos monitores e terminais de staff Dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superio
586. t e unicast permitindo fixar o limite m ximo de broadcasts multicasts e unicasts por porta Deve implementar roteamento entre as VLANs internamente sem a necessidade de equipamentos externos Deve implementar roteamento IP baseado em hardware com no m nimo 256 rotas est ticas Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento RIPv1 RIPv2 e OSPF PIM SM e PIM DM Deve implementar Multicast VLAN Registration Deve permitir a cria o de listas de acesso de acordo com o hor rio do dia time based ACL Deve implementar limita o de banda de porta f sica do switch endere o MAC fonte e destino endere o IP fonte e destino port TCP UDP fonte e destino e valor TOS baseada em regras de controles de acesso Dever permitir a reserva por valor absoluto em intervalos de 64 Kbps Deve implementar DHCP Server e DHCP tracker Deve implementar DHCP Snooping Deve possuir fonte de alimenta o com capacidade de operar em tens es de 100 a 240 V e em frequ ncias de 50 60 Hz Deve suportar a instala o de fonte de alimenta o redundante Implementar o protocolo Spanning Tree Implementar o protocolo Rapid Spanning Tree 802 1w Deve implementar o protocolo Multiple Spanning Tree 802 15 Deve implementar Spanning Tree Root Guard INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 123 307 Deve implementar BPDU Protection Deve implementar UDLD ou DLDP Deve suportar gerenciamento SNMP
587. ta montagem mec nica entre os elementos como curvas cruzetas deriva es buchas redu es jun es suportes etc O conjunto de infra estrutura ser instalado em todos os locais onde existir o os sistemas eletr nicos cujas pe as ser o instaladas nas galerias nos shaft s nos entreforros aparentes e embutidos de acordo o local da referida instala o e do respectivo acabamento Infra estrutura de redes externas utilizada instala o de fios e cabos para rede externa fibra ptica etc ser composta por eletrodutos de polipropileno corrugado tipo Kanaflex ou similar instalados em banco de dutos subterr neos assentados s bre areia peneirada e regularizada ou envelopados em concreto e caixas de passagem conforme projeto aplicados com os respectivos acess rios padronizados e necess rios perfeita montagem mec nica entre os elementos como curvas deriva es buchas jun es e outros A Contratada dever ratificar o dimensionamento de toda a infraestrutura dos sistemas eletr nicos do Aeroporto de Maca e adequar o projeto fornecimento e instala o de materiais onde haja necessidade para tal 9 6 Caracter sticas Espec ficas dos Materiais 9 6 1 Eletrodutos e acess rios Nas instala es ao tempo ou abrigadas aparentes ou embutidas em alvenarias nos pilares e nas estruturas espaciais os eletrodutos ser o de a o galvanizado a fogo por imers o do tipo semi pesado com costura e rebarbas removidas conforme
588. ta o risco de danifica o das roscas das caixas ou das conex es O rosqueamento e aperto dever o ser compat veis com os materiais empregados devendo se tomar cuidado especial com as conex es de a o e alum nio As uni es dever o ser convenientemente montadas garantindo se n o s o alinhamento mas tamb m um afastamento adequado de obst culos que dificultem o rosqueamento da parte m vel No caso de lances verticais a parte m vel dever ficar no lado superior No caso de juntas seladoras o enchimento com massa especial compound somente poder ser feito ap s conveniente veda o aplicando se cord o de amianto tamb m especial entre condutores e selo de modo a impedir o escorrimento da massa para o interior do eletroduto ou equipamento A espessura da massa de veda o n o poder ser inferior ao valor do di metro nominal do eletroduto 9 6 8 Caixas de Passagem de Alvenaria e Concreto As caixas de passagem dever o ser locadas e constru das de acordo com o Projeto Especial aten o deve ser dada aos suportes para cabos puxadores e outros acess rios dentro das caixas que dever o ser colocados exatamente de acordo com o Projeto As janelas para entrada da rede de eletrodutos dever o ser localizadas exatamente de acordo com o Projeto Quando a caixa de passagem for de concreto armado as janelas dever o ser cheias de tijolos de barro a fim de que quando da constru o da rede de eletrodutos esta jane
589. tados a c meras anal gicas existentes legado ou a serem instaladas Com isso O v deo pode ser visualizado em receptores que ir o exibir o v deo em monitores de STVV ou em v rios computadores com o Software de Controle Central instalado NVRs para Windows e ou para Linux ir o gravar o v deo e o udio compactado opcional das c meras IP e transmissores O Software de Controle Central ser respons vel pela opera o da matriz virtual do CCVC incluindo v deo e udio ao vivo controle PTZ reprodu o gerenciamento de alarmes sequ ncias rondas de seguran a e salvos Todos os usu rios do Software de Controle ser o registrados em um banco de dados central que ser gerenciado pelo administrador do Software de Controle O administrador do sistema dever atribuir privil gios a usu rios configurar e manter o sistema Controle PTZ a Configura o de comandos personalizados com texto descritivo opcional Os comandos podem ser organizados por tipo PTZ ou por c mera conforme necess rio b C pia de comandos PTZ personalizados de uma c mera para outra c Execu o das fun es de panoramiza o pan e inclina o tilt de uma c mera PTZ exibida em um painel de v deo em qualquer dire o e em taxa de transmiss o vari vel movendo o mouse do computador no painel de v deo d Aplica o de zoom em c meras PTZ com aproxima o ou afastamento utilizando o mouse do computador e Execu o das fun es pan ti
590. tala o e ajustes manuais de opera o e programa o se aplic vel arruelas perfis buchas porcas e demais acess rios que se fa am necess rios para instala o e funcionamento seguro da cancela O Diagrama abaixo mostra o funcionamento das Cancelas quando instaladas no P tio Principal do Aeroporto de Maca ou seja quando temos o sistema GEST automatizado Ultima atualiza o 27 11 2007 Arquivo fonte VisioDocument GEST AUTOMA O DIAGRAMA FUNCIONAL DA CANCELA Contatos NA CANCELA independentes que indicam a posi o do bra o da cancela 0 Sensor cancela l aberta N Sensor cancela fechada N O Tens o DC apropriada fornecida pela pr pria Observa es sobre os comandos para cancela para acionamento abrir e fechar a cancela dos comandos 1 Os comandos para abrir e fechar devem funcionar por pulso e por tens o Alimenta o DC continua provida pela cancela E 2 A a o deve iniciar na transi o o positiva de zero para Vdc Abrir cancela deve 3 Se a cancela receber tens o se priorit rio sobre simultaneamente em Abrir e Fechar a o Fechar cancela a o de abrir deve ser priorit ria 4 Se durante o movimento de fechar Abrir a cancela descer o bra o da cancela houver um comando para abrir a a o anterior fechar deve ser imediatamente cancelada e executada a a o de abrir Fechar a
591. tar a configura o m xima do equipamento ofertado Teclado Padr o ABNT 2 com todos os caracteres da L ngua Portuguesa inclusive Estendido padr o AT com no m nimo 104 teclas Conector USB padr o 2 0 ou PS 2 vedado o uso de qualquer adaptador ou conversor de padr o Mouse Mouse de 2 bot es ambidestro sim trico com tecnologia ptica sem esfera Bot o espec fico para rolagem scroll Resolu o m nima de 400 dpi Conector padr o USB padr o 2 0 ou PS 2 Acompanhado de mousepad compat vel com mouse tico Monitor de V deo Tipo LCD policrom tico de no m nimo 19 polegadas widescreen com conector VGA e ou DVI D compat vel com a controladora de v deo fornecida Pixel Pitch m ximo de 0 29mm Resolu o de 1440 X 900 ou superior Controles digitais brilho contraste posicionamento vertical posicionamento horizontal e tamanho com exibi o destes par metros de ajuste no pr prio monitor OSD Certifica o economia de energia EPA Energy Star Fonte de alimenta o 110 220 Volts acompanhada de cabo de liga o rede el trica Manuais e Cabos Dever o ser entregues os manuais dos equipamentos fornecidos bem como todos os cabos necess rios conex o dos equipamentos perif ricos rede el trica e ao m dulo principal Licen a de sistema operacional Licen a do sistema operacional Windows 7 Professional com direito de downgrade para Wi
592. tema dever ser capaz de ser operado tanto atrav s do uso de um mouse como atrav s do uso de um teclado de computador A IHM dever fazer uso de cones e ou menus e submenus Caracter sticas Funcionais dos Pain is de Supervis o e Controle a Tipo e Capacidade do Painel Dever ser do tipo inteligente com dispositivos endere veis com capacidade de no m nimo 4 la os de comunica o a 2 fios classe A com m dulos isoladores por painel e 125 dispositivos endere veis por la o b Tipo de Sinais a Serem Processados Dever ser capaz de processar os sinais anal gicos provenientes dos detectores dos tipos fotoel tricos e t rmicos bem como os sinais discretos digitais provenientes destinados dos aos demais dispositivos e sistemas que o integram c Normas T cnicas a Serem Atendidas no M nimo Dever atender as Normas Internacionais NFPA 72 UL 864 e a ISO 7240 bem como a Norma Brasileira NBR 9441 edi o atual d Recursos Dispon veis e Tipo e Capacidade do Painel Dever ser do tipo inteligente com dispositivos endere veis com capacidade de no m nimo 4 la os de comunica o a 2 fios classe A com m dulos isoladores por painel e 125 dispositivos endere veis por la o f Tipo de Sinais a Serem Processados Dever ser capaz de processar os sinais anal gicos provenientes dos detectores dos tipos fotoel tricos e t rmicos bem como os sinais discretos digitais provenientes desti
593. tendente do Aeroporto 1 Sala do Gerente de Opera es e Seguran a 1 Sala de Opera es de Seguran a 1 Receita Federal 1 Pol cia Federal 2 Um conjunto de c meras m veis e fixas a serem instalados conforme projeto de instala o Um lote de cabos de sinal de v deo comandos e alimenta o a serem instalados conforme projeto de instala o Um conjunto de caixas de conex es a serem instalados conforme projeto de instala o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 189 307 11 2 9 2 Caracter sticas Operacionais O sistema de monitoramento por imagem atrav s de Circuito Fechado de TV consiste em supervisionar o per metro de reas monitorando o fluxo de pessoas e atividades nessas reas facilitando sobremaneira as a es voltadas seguran a O sistema ser composto basicamente por c meras de v deo m veis e fixas de acordo com a necessidade coloridas instaladas em ambientes externos e internos em pontos estrat gicos de modo a permitir a vigil ncia e o monitoramento dos ambientes em quest o As c meras de v deo dever o estar dispostas de forma a cobrir todas as reas para as quais foram designadas devendo ainda ser utilizadas caixas de prote o apropriadas para a fun o que se destinam Com o objetivo de evitar que as varia es das condi es ambientais nebulosidade temperatura chuvas posi o do sol n vel de ilumina o etc provoquem altera es
594. terrogado seu tipo e suas informa es de status ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 suportar no m nimo as seguintes cargas el tricas em seus contatos de comando Amperes O 30 VDC carga resistiva 1 Ampere 30 VDC carga indutiva cosT 0 6 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 6 M dulo Monitor Dever atender os seguintes requisitos dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz cada vez que o modulo for interrogado pelo painel de controle e dever permanecer aceso quando o modulo atingir a condi o de alarme ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 ser capaz de supervisionar o estado de um circuito como por exemplo um contato e t o logo o mesmo mude de estado reportar esta mudan a ao painel de controle j
595. tichama pr prio para udio com isola o de 600 V polarizados com isola o em PVC nas cores preto e vermelho O cabo de comando entre as UARs dever ter dupla blindagem de malha tran ada com condutores de bitola 1P x 22 AWG anti chama e capa externa em PVC O mesmo cabo interliga a UAR central e a central no COA COE 11 2 12 SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIOS SDAI O SDAI dever prover seguran a ao Aeroporto nas reas por ele abrangidas de forma que qualquer principio de inc ndio no interior da rea de sua abrang ncia seja detectado e informado s pessoas certas no mais curto espa o de tempo poss vel com orienta es seguras do local afetado do grau de abrang ncia e dos procedimentos a serem adotados para sanar anormalidade O SDAI dever ser constitu do de um sistema que tenha sido concebido para operar tanto de forma independente com a fun o exclusiva de detec o e alarme de inc ndio como tamb m na forma de um sistema que integre v rios subsistemas tais como combate e extin o de inc ndio circuito fechado de televis o detec o de intrus o e outros subsistemas de preven o de perigos a pessoas e ou propriedades O sistema a ser fornecido dever ser um sistema padr o de mercado que n o requeira desenvolvimento espec fico para atender o estabelecido neste documento a vers o a ser fornecida j deve estar funcionando em v rias instala es com hardware e s
596. tir acesso s informa es do tr fego de aeronaves no aeroporto inclusive s telas de chegada e partida de aeronaves via comando no teclado 10 1 6 3 Monitores de V deos Os Monitores de V deos dever o possui tecnologia inteligente e endere vel e dever o apresentar informa es de partidas chegadas esteiras e check out ser o do tipo policrom tico padr o VGA SVGA tela plana anti reflexiva e antiest tica 10 1 6 4 Esta es de Trabalho As esta es de trabalho ser o usados pelos operadores do SIV para a execu o das diversas fun es do sistema As esta es de trabalho dever o ser instaladas no COE COA no Edif cio Administrativo 10 1 6 5 Software Aplicativo O software do SIV a ser implantado no aeroporto de Maca n o dever fazer parte do escopo deste fornecimento pois ser utilizado o software desenvolvido pela INFREARO denominado de SISO BDO Lite Sistema Integrado de Solu es Operacionais Banco de Dados Operacionais 10 1 6 6 Caracter sticas t cnicas 10 1 6 6 1 Servidores a Servidores do Banco de Dados Servidores do Banco de Dados Os Servidores de Dados dever o operar em configura o dual hot stand by e ter no m nimo as seguintes caracter sticas Processador Intel Core 2 Duo 2 4 GHz ou superior 4 MB Cache 1066 MHz FSB Mem ria Principal de 02 GB SDRAM DIMM ECC Registered bus 133 MHz Mem ria Cache L2 de no m nimo 256 Kb full speed por processador
597. to com massa especial compound somente poder ser feito ap s conveniente veda o aplicando se cord o de amianto tamb m especial entre condutores e selo de modo a impedir o escorrimento da massa para o interior do eletroduto ou equipamento A espessura da massa de veda o n o poder ser inferior ao valor do di metro nominal do eletroduto Fabrica o Paschoal Thomeu ou similar INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 115 307 10 1 8 REDE DE TELEM TICA A solu o dever possibilitar a interliga o de redes locais e telefonia em todas as reas do aeroporto atrav s de rede de fibras pticas e de pares met licos para tr fego de dados telefonia voz capazes de suportar o tr fego com taxas de transmiss o de at 350 MHz ou superior em cabos UTP Categoria 06 e 1 2 GHz ou superior em fibras pticas A Rede dever atender s tecnologias atuais de redes comutadas switched 100 Base TX ATM OC 3 155 Mbps e s tecnologias Gigabit Ethernet 1000 Base LX ou 1000 Base CX Fiber Channel Canal de Fibra e ATM OC 12 622 Mbps e aos objetivos do futuro 10 Gigabit Ethernet A rede estruturada ser composta de Pontos de dados e voz nas diversas reas do Aeroporto Rede prim ria constitu da por Backbone de voz utilizando cabos UTP de 25 pares para telefonia tendo como origem a sala de telefonia no t rreo ligadas s salas de telem tica racks nos diversos andares do Edif cio Administrativo e
598. to ou de previs o or ament ria por parte da CONTRATADA para a execu o dos servi os No caso de regime de contrata o por Pre o Global n o caber nenhuma reivindica o de quantidades em rela o Planilha do Edital O conjunto das especifica es apresentadas adiante tem a finalidade de estabelecer as condi es que dever o reger o fornecimento instala o testes e comissionamento dos sistemas eletr nicos integrantes ao sistema Sapios e respectiva infra estrutura para o Edif cio de Administra o e novo Terminal de Passageiros do Aeroporto de Maca no Rio de Janeiro RJ As especifica es t m a finalidade de definir os crit rios t cnicos b sicos para a execu o de cada servi o em particular fixando as condi es m nimas a serem observadas na aquisi o fornecimento e emprego de materiais Para a escolha dos materiais a serem especificados foram adotados os seguintes crit rios de sele o assumindo o compromisso de se obter um resultado est tico formal agrad vel e bem resolvido Disponibilidade do produto no mercado Harmonia e compatibilidade com os materiais j existentes Facilidade de reposi o e manuten o dos materiais Especifica o de marcas consagradas no mercado nacional Qualidade comprovada no mercado Durabilidade dos materiais 1 1 Idioma Todos os documentos do fornecimento tais como desenhos descri es t cnicas especifica es c lculos man
599. tral hor ria dever ser fornecida com arm rio pr prio padr o INFRAERO e ser instalada na sala t cnica do COA A alimenta o el trica da central dever ser 110 220 V 60 Hz atrav s de tomadas para energia essencial NO BREAK A Contratada dever fornecer a antena GPS softwares e licen as necess rios ao pleno fuincionamento do sistema 10 1 2 2 2 Rel gios Secund rios Os rel gios secund rios dever o permitir f cil visualiza o da informa o hor ria sem apresentar reflexos e garantir boa visibilidade nas condi es dos diversos locais em que ser o instalados Dever o ser de alta durabilidade e imunes a sujeira e a interfer ncias eletromagn ticas Dever o ter auto desligamento do circuito hor rio em caso de defeito ou perda do sincronismo da central Os rel gios secund rios ser o utilizados em reas internas do Edif cio Administrativo e Terminal de Passageiros e dever o possuir as caracter sticas a seguir relacionadas a RFD Rel gio secund rio de 02 faces visibilidade 50 m Os RFD s o rel gios secund rios com as seguintes caracter sticas Digitais Mostradores de LEDs Duas faces opostas Mostrador de hora e minuto Visibilidade m nima de 50 m Altura aproximada dos d gitos de 125 mm Ajuste autom tico com o sinal do rel gio mestre e manual Equipados com gabinetes suportes e todos os acess rios necess rios para serem pendurados no teto ou fixados
600. triz Interrup o de v deos em um painel de v deo ou monitor Exporta o de v deos de uma ou todas as c meras do local Prote o de grava es para uma ou todas as c meras do local Ajuste do tipo de c mera PTZ Envio de comandos PTZ para c meras j SDK Kit de conex o O kit de conex o permite que o software a ser desenvolvido para ser integrado a sistemas externos como por exemplo sistemas de gerenciamento de alarmes e controle de acesso com o sistema de v deo sobre IP O kit permite que os desenvolvedores criem aplicativos utilizando linguagens padr o como por exemplo Visual Basic ou VBScript As interfaces C DLL e COM s o fornecidas Os aplicativos do kit de conex o podem gerar eventos de alarme externos dentro do sistema de v deo sobre IP INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 61 307 Os aplicativos do kit de conex o podem receber eventos de status de alarme do sistema de v deo IP Os eventos de status de alarme s o gerados quando novos alarmes ocorrem e quando alarmes existentes s o atribu dos confirmados ou apagados k SDK Utilit rio Snap O utilit rio Snap captura quadros de v deo de uma c mera IP ou transmissor espec fico em intervalos regulares e os salva em determinado diret rio no formato JPEG Um servidor de Internet adequado fornecido por terceiros pode servir as imagens resultantes Capturas instant neas podem ser geradas de v
601. tro de identifica o do ind v duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA insere os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencimento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para inserir na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso Evento Atualiza o da identifica o de um indiv duo INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 300 307 Fluxo A O SICOA efetua a atualiza o do registro de identifica o do indiv duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA atualiza os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencimento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para atualizar na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso Evento Expira o da identifica o de um indiv duo Fluxo A O SICOA efetua a expira o do registro de identifica o do ind v duo na sua base de dados Fluxo B O SICOA atualiza os dados necess rios c digo de identifica o nome empresa lota o data de vencimento etc no banco de dados de integra o Fluxo C O SICA captura os dados necess rios do banco de dados de integra o para atualizar na sua base de dados atribuindo as devidas permiss es de acesso 11 2 18 12 Testes Espec ficos Pa
602. u o de maneira a minimizar a perda de tempo causada por deslocamentos f sicos Sistema de gerenciamento dever ser capaz de atender ao crescimento dos elementos de rede sem causar impacto no funcionamento da rede como um todo O Sistema de gerenciamento de rede dever permitir a an lise do desempenho dos elementos da rede e permitir a reconfigura o da mesma resili ncia trunking Spanning tree etc visando sua disponibilidade 10 1 8 2 18 Cabos de Conex o UTP Os cabos de conex o patch cables UTP dever o ter 2 00 m de comprimento Os cabos dever o ser de par tran ado tipo UTP 24 AWG n o blindados extra flex veis com 4 pares categoria 6 com capa de prote o em PVC na cor azul do tipo n o propagante de chamas Ser o providos de conectores machos RJ 45 em uma das extremidades com acabamento adequado O cabo dever possuir crossfiller separador de pares para garantir a concentricidade e performance do cabo Os cabos dever o ter grava o na capa de PVC indicando certifica o de categoria 6 em conformidade com a norma EIA TIA TSB36 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro com espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 e montagem com pinagem padr o EIA TIA 568 A e prote o em PVC Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps Dever o necessariamente ser montados testado e certificado em f b
603. u do dever ser igual ou maior que 25 dB A perda de articula o de consoante ALcons dever ser menor ou igual a 15 ou o RASTI maior ou igual a 0 45 para todas as condi es Operando em condi es de m xima pot ncia a distor o harm nica eletroac stica total dever ser inferior a 5 medida em qualquer um dos sonofletores do sistema nas frequ ncias de 500 Hz a 2500Hz Os n veis de ru do externo que atingem os ambientes internos foram considerados como 55 dBA n vel de ru do adotado gerado nas reas de p blico de 55 dBA Tempo de reverbera o dos ambientes sonorizados dever ser igual ou menor que 1 6 segundo A varia o do n vel de press o sonora no plano de audi o a 1 5 metro do solo n o dever ser superior a 6 dB ao longo de toda rea de abrang ncia n vel de press o sonora nos planos de audi o das diversas reas ser de no m nimo 80 dB SPL para n vel de programa em regime constante Os amplificadores ser o dimensionados para utiliza o m xima de 75 de sua pot ncia RMS nominal Os sonofletores ser o dos seguintes tipos Nas reas com forro fechado ser o utilizadas sonofletores tipo baffle embutidos no forro com arandela de acabamento compat vel com os crit rios de arquitetura INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 75 307 Nas reas sem forro onde existem estruturas met licas ser o utilizados caixas ac sticas p
604. u rios de ramais virtuais assim como qualquer usu rio da CPCT dever poder estabelecer uma chamada externa a partir de qualquer ramal f sico da CPCT utilizando C digo Pessoal conta senha sendo que momentaneamente todas as facilidades dispon veis em seu ramal dever o estar dispon veis no ramal f sico em utiliza o A CPCT dever durante o estabelecimento da chamada verificar a categoria de servi o do usu rio e n o do ramal utilizado Ao t rmino da liga o a tarifa o dever ser atribu da ao ramal do usu rio e n o ao ramal utilizado bem como o ramal utilizado dever retornar automaticamente ao estado normal de funcionamento A CPCT dever permitir que um ou v rios ramais virtuais possam utilizar um mesmo aparelho f sico O usu rio neste caso dever discar o c digo desta facilidade seguido do n mero l gico de seu ramal O ramal l gico dever permanecer logado no ramal f sico at que o usu rio desative esta facilidade As chamadas realizadas pelos ramais virtuais dever o ser identificados nos bilhetes de chamadas Ap s a confirma o do sistema todas as chamadas de entrada destinadas ao ramal do usu rio dever o ser encaminhadas ao ramal onde este se encontra logado assim como no estabelecimento de uma chamada de sa da a CPCT dever solicitar o n mero l gico do ramal do usu rio permitindo desta forma tarifar as liga es pelo ramal l gico Busca em grupo Permitir que uma chamada direcionada a um
605. u rios espec ficas e atribui o das mesmas a grupos de usu rios Habilita o e desabilita o de contas de usu rios INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 57 307 Configura o de um usu rio para a utiliza o da autentica o de Windows ou uma senha ao fazer login no Software de Controle Limita o do n mero total de streams de v deo ao vivo ou gravado que um usu rio ou membro de um grupo de usu rios possa exibir de uma vez Limita o do n mero de imagens em miniatura baseadas no tempo que um usu rio ou membro de um grupo de usu rios exibe de uma vez Atribui o de cada grupo de usu rios ou usu rio a uma prioridade utilizada quando c meras PTZ s o controladas Concess o de permiss es globais para grupos de usu rios ou usu rios as permiss es globais n o se aplicam a elementos espec ficos como por exemplo c meras Manuten o de PTZ permite a um usu rio assumir o controle de uma c mera PTZ mesmo quando n o a estiver movendo Bloqueio de v deo permite que um usu rio execute um bloqueio de v deo em qualquer local da c mera Concess o de permiss o para grupos de usu rios e ou usu rios para acessar qualquer elemento no sistema locais c meras monitores formatos salvos fontes de alarme rel s etc O acesso pode ser limitado para cada objeto pela fun o Visualiza o visualiza o de v deo das c meras sequ ncias formatos salvos e r
606. u similar Estas comunica es referem se a equipamentos tais como unidades resfriadoras esteiras de bagagens medidores microprocessados e outros Toda UCL deve ter identifica es claras e objetivas fixadas de maneira permanente nos seus quadros ou caixas e de todas as conex es internas que se ligam com instala es externas Os cabos de interliga es com a UCL s devem ter folgas suficientes para permitir as manuten es sem comprometimento de sua integridade ou do conjunto de cabos amarrados chicotes Todos os cabos que interligam as UCLs aos equipamentos supervisionados s o de responsabilidade do fornecedor e instalador do SIGUE 10 1 5 5 1 Condi es Gerais a Licen as Todos os softwares fornecidos e instalados dever o seguir um nico padr o preferencialmente de uma mesma marca S ser o aceitos softwares com as suas licen as em nome da INFRAERO As licen as de software dever o ser entregues INFRAERO juntamente com a partida de opera o do sistema b Cablagens Cabo para interliga o das controladoras Cabo de Rede UTP cat06 Cabo para interliga o dos pontos supervisionados Cabo manga 1P bitola 1mm2 para sinais digitais Cabo manga 1P bitola 1mm2 blindado para sinais anal gicos A cablagem especificada pelo Projeto tem car ter orientativo Caso a Empresa Fornecedora opte pela utiliza o de cabos com outra especifica o dever encaminhar solicita o por escrito in
607. uais e outros ser o redigidos somente em portugu s Qualquer erro ling stico cometido pelo Fornecedor e que possa afetar a interpreta o de algum documento ser de inteira responsabilidade do Fornecedor que ficar sujeito s consequ ncias resultantes de tais erros Nos servi os de supervis o e montagem e ou comissionamento o pessoal do Fornecedor que execut los dever entender e se fazer entender em portugu s Excepcionalmente o Fornecedor poder fazer uso de int rpretes as suas custas ap s pr vio consentimento por escrito da INFRAERO 1 2 Objetivo Esta especifica o tem por objetivo estabelecer condi es a partir do Projeto Anexo para a Execu o de Obras Civis para Fornecimento e Instala o de materiais e equipamento de Eletr nica e Telem tica para o Aeroporto de Maca Rio de Janeiro A presente Especifica o T cnica estabelece as condi es para execu o do objeto contratual orientando descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e crit rios que INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 7 307 estabelecer o o relacionamento t cnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA ESTRUTURA AEROPORTU RIA da Equipe de FISCALIZA O Os servi os dever o ser executados de modo que n o venham a interferir na operacionalidade das reas do Aeroporto Para tanto a CONTRATADA dever montar uma estrat gia de execu o com aquiesc ncia da FISCALIZA O visando minimiz
608. uais telefones diretos das concession rias de telefonia e atrav s de cabos externos a interliga o dos demais edif cios OBS Os sistemas eletr nicos SEGURAN A SIV SDH SISOM SICA e SIGUE ir o trafegar na rede de Telem tica do Aeroporto O sistema de STVV ser em rede dedicada switch pr prio por m utilizar a mesma infraestrutura da Telem tica Todo o sistema de infra estrutura de distribui o dos pontos de rede tais como canaletas eletrodutos eletrocalhas caixas e acess rios dever ser integrado perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos t cnicos e est ticos da instala o O modelo de identifica o do sistema de cabeamento dever ser definido em conjunto com a INFRAERO durante o projeto executivo Todos os componentes do sistema dever o possuir identifica o sendo os cabos met licos e pticos identificados nas duas extremidades Os cabos pticos tamb m dever o ser identificados nas caixas de inspe o passagem e em suas extremidades Faz parte do fornecimento a migra o ativa o de todo o sistema de voz e dados para a nova rede implantada em conjunto com os t cnicos da Infraero Todas as tomadas de usu rios dever o ser constitu das por conectores f meas modelo RJ 45 A rede secund ria horizontal foi projetada de modo que os comprimentos dos cabos multipares 04 pares UTP entre os patch panels e as tomadas dos usu rios sejam menores que 90 m Os materiais toma
609. ual ou inferior a 200 microamperes alta faixa operacional de velocidade de ar igual ou maior que 900 metros por minuto peso e dimens es reduzidas igual ou inferior a 230 gramas e 1 158mm x h 75mm respectivamente e alto MTBF Tempo M dio entre falhas igual ou maior que 6 falhas 1 milh o de horas de funcionamento MTBF 166 666 horas dispor de sensor anal gico e circuito eletr nico de convers o de sinais anal gicos para digital de alta precis o igual ou maior que 0 025 ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 10 1 4 3 3 Base para Detectores Dever ser apropriada para acoplar o detector atrav s de contato f sico do tipo encaix vel plug in e se conectar fia o la os de detec o atrav s de terminais parafus veis e atender os seguintes requisitos ser apropriada para ser instalada diretamente em caixa 4x4 do tipo condulete e dever dispor de dispositivo de travamento que impe a de desconectar o detector com pux es ou empurr es aleat rios INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 91 307 ser confeccionada com o mesmo material da carca a do detector pl stico injet vel antiest t
610. ucro pr prio para instala o interna com grau de prote o IP66 e com todas as fixa es pertinentes aos ambientes encontrados no sitio aeroportu rios Dever ser fornecido caixa de prote o e demais acess rios compat veis com a c mera fornecida C mera FIXA EXTERNA RESOLU O TIPO HD a ser utilizada na rea banc ria e esteira de bagagem Especifica o m nima das c meras Analise de conte do de imagem incorporada Sensor varredura progressiva de 1 3 Pixels ativos 1280 H x 1024 V Sensibilidade 2 lux Controle de ganho ajuste autom tico ou manual em uma faixa de 32 dB Modo de espelhamento ativar ou desativar N vel de sinal ru do superior a 45 dB Resolu o horizontal 825 linhas de TV Modo de obturador shutter Rolling shutter Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Controle de Iris acionamento do Iris autom tico DC Montagem da lente lente com montagem padr o C ou CS Compacta o de v deo H 264 ISO 14496 10 Taxa de bits de v deo transmissao taxas de bits configur veis pelo usu rio Resolu o alta defini o HD 1280 x 800 E S bin ria 2 entradas opto isoladas 1 sa da de rel em estado s lido Interface de rede IEEE802 3 e IETF 10 100 Base T Ethernet Sistema operacional incorporado Linux Firewal
611. uipamento e ou componente do sistema que vier a apresentar defeito ou equipamentos adicionais compat veis para expans es do sistema dever o ser fornecidos no prazo m ximo de 2 dois meses contados a partir do comunicado da INFRAERO INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 36 307 9 3 Pe as Sobressalentes A Contratada dever manter no aeroporto sem nus para a INFRAERO um lote de pe as sobressalentes ferramentas e acess rios necess rios para a manuten o dos sistemas durante o per odo de garantia A lista destes itens dever fazer parte da Proposta T cnico Comercial A Contratada dever apresentar tamb m juntamente com a sua Proposta T cnico Comercial uma lista de pe as sobressalentes ferramentas e acess rios com quantidades recomendadas com base no MTBF de cada equipamento para o atendimento das necessidades de manuten o por um per odo de 2 dois anos de funcionamento ininterrupto do sistema ap s o tempo de garantia Na rela o dos sobressalentes dever o constar os pre os unit rios de cada item as especifica es t cnicas nome do fabricante sua codifica o comercial a an lise dos respectivos pre os unit rios e c pias dos cat logos correspondentes A INFRAERO poder ou n o adquirir total ou parcialmente as quantidades recomendadas Portanto o pre o total das pe as sobressalentes n o dever fazer parte do pre o global da sua Proposta A Contratada dever assumir um compromisso de garantir o
612. uir buffer din mico para compensa o da varia o do atraso jitter Suportar criptografia das conversa es payload e sinaliza o tanto de ramal IP como de interliga o IP entre todas as localidades fornecidas todas no padr o AES com chave de no m nimo 128 bits e IP SEC para sinaliza o INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 135 307 Suportar os Codecs de compress o segundo padr o G 711 G 723 1 e G 729A B Deve ser fornecida integra o com gatekeeper H 323 Proxy SIP e permitir o registro de dispositivos externos central atrav s de H323 ou SIP o que permitir registrar as portas FXO e FXS dos routers da rede no sistema de telefonia Dever possuir a redund ncia de servidor cada telefone deve poder se registrar em no m nimo dois servidores de comuta o f Dimensionamento As informa es contidas neste cap tulo relativas configura o da CPCT Tr fego total por ramal de 0 22 Erlangs sendo 0 07 Erlangs de tr fego total interno e 0 15 Erlangs de tr fego total externo com perda m xima nos est gios de sele o de 1 Tempos m dios de reten o das chamadas c 1 Chamadas internas 120 segundos c 2 Chamadas externas 180 segundos Para c lculo dos receptores e enviadores Considerar que 95 dos ramais anal gicos utilizar o aparelhos DTMF MFC Nos entroncamentos com as centrais p blicas dever ser considerados o n m
613. ulticast Hor rio rel gio em tempo real incorporado Suportar update de Firmware via rede Suportar temperaturas no m nimo entre 0 a 50 Celcius Tens o de opera o 24V AC DC Inv lucro pr prio para instala o externa interna grau de prote o m nimo IP66 montagem em poste parede quina ou outros ambientes detectados no sitio aeroportu rio Para todas as aplica es dever existir acondicionamento pr prio do fabricante do conjunto dome c mera sem qualquer tipo de adapta o altera o sendo comprovados pelo cat logo do fabricante INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 66 307 10 1 1 9 8 C mera fixa externa resolu o at 4 Sif Cif Especifica o m nima das c meras Sensor 1 4 entrela ado Modo de varredura 4SIF CIF entrela ado 2SIF CIF SIF CIF n o entrela ado Lente 5 0 mm 50 mm sendo as mesmas de fabricantes espec ficos de lentes de alta qualidade Resolu o horizontal 490 linhas de TV no modo colorido 540 linhas de TV no modo mono Sensibilidade Dia 0 5 lux Dia Noite 0 5 lux no modo colorido 0 05 lux no modo mono Montagem da lente montagem CS ou C Gama 0 45 Controle autom tico de ganho ou ajuste manual fixo na faixa de 32 dB Sincroniza o interna Compensa o da luz de fundo back light op o para ativar ou desativar Modo balan o de branco autom tico fluorescente interno externo Control
614. untamente com as demais informa es pertinentes ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado e instalado em conformidade com a Norma NBR 9441 94 e uma ou mais normas de Organismo normatizador de reconhecimento Internacional do tipo NFPA National Fire Protection Association USA ou similar 11 2 12 5 7 M dulo Isolador Dever atender os seguintes requisitos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 230 307 dispor de prote es resistentes a umidade p e interfer ncias eletromagn ticas e tamb m dispor de identifica o permanente e facilmente vis vel do seu endere amento ser equipado com led de sinaliza o o qual piscar emitir luz enquanto a linha de comunica o estiver nas condi es normais e permanecer aceso enquanto perdurar um curto circuito na mesma ser de dimens es reduzidas de forma a poder ser embutido em uma caixa de tubula o el trica do tipo condulete 4x4 ser capaz de permitir que parte da linha de comunica o la o de detectores e demais dispositivos continue operando mesmo na ocorr ncia de um curto circuito na mesma e tamb m dever ser capaz de restabelecer automaticamente a inteira comunica o da linha t o logo o curto circuito deixar de existir ser endere vel operar em circuito classe A totalmente compat vel com o painel de supervis o e controle e ser fabricado
615. uperior Ventilador de CPU com sensor de temperatura e ajuste de rota o trabalhando sobre rolamentos Placa de comunica o Ethernet 10 100 Mbit Conector RJ45 Sistema de v deo SVGA XGA com conector RGB D sub 3 colunas 15 pinos 0 7 Vpp 75 Ohms sincroniza o TTL com 8 M bytes de RAM n o compartilhada com resolu o de at 1024 X 768 pixels Disco r gido de 160 Gbytes 4200rpm padr o SATA com baixo consumo de energia baixo n vel de ru do e baixa dissipa o de calor Fonte de alimenta o chaveada com capacidade de 400 Watts ventila o for ada por ventoinha padr o ATX nas tens es de 120 240 VAC Sistema operacional Windows XP Professional Service Pack 3 ou superior Todos os manuais drivers e cabos dos componentes que comp e o micropcomputador dever o ser entregues juntamente com o equipamento Os monitores dever o ser equipados com o m dulo GEB e ser configurados com o Software avan ado GT2 especificamente projetado para aplica es de informa es de p blico Recebe a maior parte das informa es de uma base de dados e deve permitir Endere amento individual do Display Aplica o completa interface de programa o API Ajuste remoto do monitor A rede de comunica o deve ser Ethernet TCP IP Os monitores devem ter os controles e conectores a seguir relacionados Chave liga desliga Conector macho DB9 RS 232C
616. ura o da programa o de grava o para c meras com a cria o de tarefas de grava o em servidor de v deo A grava o dever poder ser configurada para que seja INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 197 307 24 7 24 horas por dia 7 dias por semana Temporizada programa es de minutos at semanas Sob alarme Especifica o do protocolo de transporte a ser utilizado para grava o TCP UDP multicast Permitir que o udio possa ser gravado com o v deo Permitir que a grava o seja protegida quando um alarme ocorrer a partir do momento especificado antes do alarme pr alarme Habilita o ou desabilita o tempor ria de tarefas de grava o Exclus o de tarefas de grava o C pia de tarefas de grava o de uma c mera para outras c meras no mesmo servidor de v deo C pia de todas as tarefas de grava o de todas as c meras de um servidor de v deo para outro Especifica o de um servidor de v deo alternativo para grava o durante um bloqueio de v deo para uma c mera ou um local Bloqueio de permiss o como descrito abaixo Poder ser utilizado para impedir que outros usu rios visualizem e gravem a partir de uma c mera selecionada ou todas as c meras de um local selecionado a Gerenciamento de grava es Localiza o de grava es dentro de um per odo espec fico Prote o de grava es Sem prote
617. ura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Os containers para sanit rios ter o 4 vasos 1 lavat rio 1 mict rio e 4 chuveiros ser o com largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Incluir o instala o hidro sanit ria e el trica completa O container para cozinha ter largura de 2 20 m comprimento de 6 20m e altura de 2 50m em chapa de a o com nervura trapezoidal e forro com isolamento termo ac stico chassis refor ado e piso em compensado naval Incluir instala o hidro sanit ria e el trica completa A localiza o do vesti rio ser pr xima aos alojamentos entrada da obra sem liga o direta com o local destinado s refei es Os vesti rios devem ser compostos de rea de ventila o correspondente a 1 10 um d cimo de rea do piso Ilumina o natural e ou artificial Arm rios individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado Arm rios para guarda de roupas e utens lios dos oper rios confeccionados em chapas de madeira compensada de 6mm de espessura dotados de portinholas guarnecidas por cadeados Os arm rios ser o identificados por n meros para perfeito controle da administra o da obra INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 17 307 O sanit rio dever estar situadas em loca
618. utura Todos os acess rios de fixa o bra adeiras suportes e suspens es de eletrodutos dever o ser fabricados em chapa de ferro galvanizada a fogo por imers o Os vergalh es os parafusos as porcas e as arruelas dever o ser galvanizados a fogo quando as instala es estiverem em ambientes abrigados e nas instala es ao tempo Para as fixa es ser o utilizadas buchas de nylon para instala es em alvenaria ou chumbadores de a o galvanizado para instala es em concreto As suspens es suportes de eletrocalhas leitos perfilados e eletrodutos dever o ser fabricadas em chapa de a o galvanizado a fogo por imers o pr prias para utiliza o de vergalh o di metro 1 4 m nimo Esta incluso no escopo do fornecimento e instala o da Empresa Contratada todos os insumos acess rios para fixa o e instala o dos eletrodutos eletrocalhas leitos e perfilados tais como curvas luvas caixas de liga o conduletes buchas acabamentos tirantes abra adeiras parafusos arruelas juntas de expans o cnumbadores e etc 9 7 Requisitos de montagem e instala o A CONTRATADA ser a respons vel pelo fornecimento montagem e instala o dos equipamentos eletrodutos caixas de passagem leitos para cabos suportes dos equipamentos e de todos os materiais necess rios instala o dos sistemas Todos os cabos fios e interliga es necess rios para o funcionamento dos sistemas est o inclu dos neste forneci
619. v1 v2 e v3 com criptografia AES 128 bits Deve suportar gerenciamento RMON implementando no m nimo 4 grupos Deve suportar Syslog Deve implementar espelhamento de tr fego de forma que o tr fego de um grupo de portas possa ser espelhado em outra para fins de monitoramento Deve permitir a aplica o de ACL Access Control Lists de forma a espelhar somente o tr fego desejado Deve implementar espelhamento de tr fego de forma que o tr fego de uma VLAN possa ser espelhado em uma porta para fins de monitoramento Deve suportar configura o atrav s de TELNET Deve implementar o espelhamento de tr fego em uma porta de um switch remoto Deve suportar configura o atrav s de SSHvz2 Deve suportar gerenciamento via interface web Deve suportar as seguintes MIBs MIB II Bridge MIB RIPv2 MIB e RMON MIB Deve permitir a configura o atrav s de porta console Deve suportar autentica o atrav s de Radius para acesso ao gerenciamento Deve implementar autentica o via TACACS Deve implementar 1000 VLANs segundo o protocolo IEEE 802 10 Deve implementar VLANs segundo o protocolo IEEE 802 1v VLAN por protocolo Deve implementar o protocolo GVRP ou VTP Deve implementar network login atrav s do padr o IEEE 802 1x Deve implementar ailientita o usando os padr es PAP CHAP PEAP EAP TLS EAP TTLS Deve implementar reautentica o IEEE 802 1x Deve configurar os par metros de VLAN ACL
620. va o na capa de PVC indicando certifica o de categoria 6 em conformidade com a norma EIA TIA TSB36 Os conectores RJ 45 dever o possuir o revestimento dos contatos com banho de ouro com espessura m nima de 50 micro polegadas em conformidade com o boletim t cnico EIA TIA TSB 40 e montagem com pinagem padr o EIA TIA 568 A e prote o em PVC Devem suportar taxas de transmiss o de 2 5 Gbps Dever o necessariamente ser montados testado e certificado em f brica N o ser o aceitos cord es montados em campo 10 1 8 2 9 Cabos de conex o patch cord e line cord ptico LC LC O patch cord ptico duplex ser do tipo monomodo 10 125 um com conectores LC LC de alta densidade e os line cords para as esta es de trabalho com as seguintes caracter sticas t cnicas m nimas Dever o ser pull proof garantindo a resist ncia a esfor os mec nicos Dever o atender a norma ANSI EIA TIA 568A em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc Dever o ser montados e testados em f brica 10 1 8 2 10 Distribuidores para cabos pticos Os distribuidores para cabos pticos dever o ser uma caixa apropriada para fus o de fibras pticas cada um para 24 fibras com 12 conectores pticos duplos do tipo LC para instala o em arm rio padr o de 19 devem conter Painel frontal com acopladores pticos do tipo LC e local para acomoda o das 24 fibras respeitando o raio de curvatura m nim
621. vers o Todos os device drivers dever o ser entregues atualizados na data instala o Todos os drivers entregues dever o estar atualizados na data instala o O fornecedor dever configurar o equipamento para o ambiente de rede da INFRAERO de acordo com par metros a serem fornecidos INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 113 307 g Switch Para liga o dos 04 quatro servidores do SIV na rede de Telem tica dever ser utilizado um switch com a seguinte configura o m nima Switch Hub 10 100 8 portas Dual speed auto negocia o Taxa de transfer ncia 10 100 Mbps Full Duplex autodetect Portas 8 portas padr o Ethernet 10 100Base TX Alimenta o el trica 110 220Vac O switch dever ser utilizado para interliga o rede de Telem tica os servidores deste sistema Obs Todos os equipamentos dispositivos devem ser fornecidos com todos os manuais drivers e cabos necess rios ao seu funcionamento 10 1 6 7 Garantias A Garantia dever ser de no m nimo 36 trinta e seis meses para os servidores as esta es de trabalho e as esta es de servi o staff 12 meses para os demais equipamentos materiais e servi os de instala o 24 vinte e quatro meses para software e as aplica es desenvolvidas sendo que neste per odo qualquer nova vers o dos softwares implementados ser gratuitamente repassada para a INFRAERO 10 1 7 SISTEMA DE DISTRIBUI O D
622. versal Os chapins a guisa de pingadeira ter o caracter sticas id nticos as dos rodap s referidos no par grafo anterior Os mata juntas sarrafos de pinho do paran com 50mm x 50mm ou ripas de peroba com 50mm x 10mm de se o transversal ser o fixados nos encontros das chapas de veda o As chapas de veda o ser o de madeira compensada laminada de 6mm ou 8mm de espessura com revestimento pl stico em uma ou ambas as faces respectivamente INFRAERO MEA GRL 550 TR 001 FL 16 307 Port o al ap es e porta para descarga de materiais e acesso de oper rios respectivamente ter o as mesmas caracter sticas do tapume com esquadrias de canela parda ou madeira equivalente a crit rio da FISCALIZA O devidamente contra ventadas ferragens robustas de ferro com trancas de seguran a Todo o tapume inclusive os montantes rodap s chapins mata juntas port o al ap es e porta ser imunizado com produto de base de naftenato de zinco e pentaclorofenol aplicado a pistola ou pincel Externamente todo o tapume receber pintura protetora e decorativa a base de PVA A constru o do tapume de acordo com as especifica es acima ser executada em todo o per metro do terreno ou delimitando reas internas para aplica o do forro durante as etapas da obra neste caso ser o analisados pela CONTRATADA sistema de limitadores tapumes que permitam uma maior mobilidade sem causar danos aos revestimentos existentes
623. viar para o servidor de falha via link de dados em hor rios de link ocioso das 01h00m s 05h00m ou definido pela INFRAERO O sistema de armazenamento redundante dever ter capacidade de armazenar as imagens digitalizadas de todas as c meras da solu o por at 90 noventa dias O mobili rio ser conforme descrito nos itens subsequentes e instalados de acordo com o solicitado pela INFRAERO O equipamento instalado ser composto de racks computadores mobili rio adequado c mera MINI DOME de monitoramento monitores e demais equipamentos necess rios a opera o do sistema O Sistema de Monitoramento por imagem visa a monitora o por c meras de v deo vigil ncia de todo o sitio aeroportu rio durante 24 horas por dia Essas imagens ser o visualizadas em Workstations localizadas Console Central de Visualiza o e Comando respons vel pela atua o em cada rea e n meros definidos de per metros Ao operador dever ser permitida a visualiza o das imagens enviadas por todas as c meras cujo acesso permitido conforme n veis hier rquicos definidos no sistema em tempo real simultaneamente grava o devendo lhe ser facultado a facilidade de selecionar e transferir qualquer imagem para um monitor dedicado visualiza o de uma nica imagem em detalhes As salas de vigil ncia ter o dimens es suficientes para permitir a adequada disposi o dos equipamentos objetivando a ergonomia conforme a praticidade na utiliza

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