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PG_PPGECT_M_Ribas, Arilson Sartorelli_2012

1. 151 ANEXO J C pia de tela do 1 passo escolha do formato final do udio Fonte http www online convert com Acesso em 22 07 11 153 ANEXO K C pia de tela do 2 passo upload do udio a ser convertido Fonte http www online convert com Acesso em 22 07 11 155 ANEXO L Copia de tela do 3 passo procura e sele o do arquivo Fonte http www online convert com Acesso em 22 07 11 sn 157 ANEXO M C pia de tela do 4 passo Link para salvar o arquivo convertido Fonte http www online convert com Acesso em 22 07 11 159 ANEXO N Podcast gravado pelo grupo 01 mostrado no programa de udio Audacity usiissdassdsso danada dado da dida dao dada ad das dana a dad ad ana dana dna dad dusvadas avanddesauaddvadeusdedadevedas 161 ANEXO O Edi o de um trecho do podcast gravado pelo grupo 01 163 ANEXO P Relatos do grupo 01 quanto import ncia de planejar o roteiro 165 ANEXO Q Relatos do grupo 02 quanto grava o e edi o do Foo o CAS PARRAARANERRNRRRNRRA RR E VRRENRRA VRRENPRRNAR E VAR CRRR RA RAP RR NR RARE NARRNRRE E RRNRRENEREN ARENA 167 ANEXO R Som gravado em formato WAVE aberto no Cool Edif 169 ANEXO S C pia de tela da medi o do intervalo de tempo At Dados do GRUPO 0 sis aa ai aaa 171 ANEXO T C pia de tela da med
2. alinguagem visual n o clara o manual nao explica direito as funcionalidades do celular outros 0 Voc atua em qual ais rea s do conhecimento F sica na Educa o B sica Qu mica na Educa o B sica Matem tica no Ensino Fundamental 2 e no Ensino M dio Biologia no Ensino M dio Outra rea do conhecimento 1 Ci ncias no Ensino Fundamental 2 135 ANEXO A Fotografia dos registros do grupo 01 sobre vantagens e desvantagens 136 137 ANEXO B Fotografia dos registros do grupo 02 sobre vantagens e desvantagens 138 139 ANEXO C Fotografia retirada dos registros do grupo 02 contendo as considera es sobre dificuldades em encontrar o gravador de sons no telefone celular 140 141 ANEXO D P gina do livro contendo texto base do grupo 1 Fonte Silva J nior Euler de Freitas Trabalho e energia Curitiba Editora Positivo 2009 142 Unidade 3 Trabalho energia Dissipa o e conserva o da energia mec nica Sistemas dissipativos Quando tratamos de F sica o verbo dissipar significa transformar qualquer modalidade de energia em energia normalmente t rmica Assim quando um ferro el trico ligado ocorre dissipa o de energia pois energia el trica convertida em energia t rmica De maneira similar quando 0 motor de um carro funciona ele esquenta bastante e dissipa energia pois transforma parte da ene
3. refra o da luz ptica f sica ondulat ria eletrodin mica magnetismo eletromagnetismo f sica moderna 73 O conte do da quest o 4 investigou quais as ferramentas e tecnologias que est o dispon veis no telefone celular dos participantes da pesquisa Para isso a quest o 4 foi dividida em quatro itens No item 4 a foi investigada a rede de telefonia celular dispon vel no item 4 b a disponibilidade de transmiss o de dados no item 4 c as funcionalidades presentes nos aparelhos e no item 4 d quais redes sociais s o acessadas via telefone celular Os resultados obtidos foram organizados nas tabelas 05 06 e 07 itens a b e d e no gr fico 01 item c a seguir Tabela 05 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 a 4 Quais as ferramentas tecnologias est o dispon veis em seu celular a Rede de telefonia celular UMTS GSM EDGE CDMA TDMA HSDPA GPRS Quant Quant Quant Quant Quant Quant Quant 2 2 81 86 5 5 10 11 8 9 3 3 15 16 Fonte Autoria pr pria Tabela 06 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 b 4 Quais as ferramentas tecnologias dispon veis em seu celular b Transmiss o de dados Wi fi Bluetooth Infravermelho Out
4. 146 147 ANEXO G Dificuldades relatadas pelo grupo 01 para realizar a grava o 148 149 ANEXO H Elogios do grupo 03 quanto ao uso do gravador de sons do celular 150 ANEXO C pia de tela da p gina do conversor de audio AMR para MP3 Fonte lt http www online convert com gt Acesso em 20 mai 2011 151 152 Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda poe x nerok ESA crm Ganoon 5 omesse Da tote ia cig Favoritos i Onine converter convert video images audio and d te oh Pagina Seguran a Ferramentas o a a Already registered Login ON LI AIE mi Ci ONVER T 3 Convert media free fast and online Home slo adventise rao Developers Donate resister No software installation needed Bookmark and share page Free online file converter Click here to bookmark this file Convert media files online from one format into another Please select the target format below converter or W Tweet lt 4 321 gaz MOS Audio converter i Video converter AOR Select target format Select target format Go Last used converters 1 Convert text or ebooks to the mobi format Convert text to the ePub ebook Image converter Document converter ick Online WMV video converter ey _ Select target format al Go Select target format Go Convert audio to MP3 Online image converter to JPEG Convert audio and video to
5. dispon vel a seguir f ECantes do choque ECaepois do choque _ 1 tine intao 1 c2 ECantes do choque Vn Atn Como resultado de todo esse processo realizado pelos tr s grupos foi obtida a tabela 15 que se encontra a seguir Tabela 15 Coeficiente de restitui o e fra o de perda de energia cin tica GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 f f E f 0 641 0 588 0 642 0 588 0 631 0 602 0 643 0 587 0 634 0 598 0 656 0 569 0 639 0 592 0 638 0 593 0 638 0 592 0 639 0 592 0 642 0 588 0 639 0 592 0 652 0 575 0 639 0 592 0 660 0 564 0 667 0 556 0 667 0 556 0 657 0 568 0 633 0 599 0 652 0 575 0 652 0 575 0 632 0 601 0 733 0 462 0 600 0 640 z 0 644 F 0 587 0 656 F 0 569 Z 0 642 F 0 588 Fonte Autoria pr pria 107 Na tabela os s mbolos e f que aparecem na Ultima linha representam os valores de m dia aritm tica calculada para o coeficiente de restitui o e para a fra o de perda da energia cin tica em cada grupo Com exce o de um valor de coeficiente de restitui o para o grupo 02 0 733 e outro para o grupo 03 0 600 os dados mostram pequenas varia es que podem ser consideradas constantes Dessa forma torna se poss vel determinar a acelera o da gravidade local g a partir dos dados obtidos conforme a orienta o de Cavalcante et al 2002 Entretanto visando obter maior precis o no valor do coeficiente de restitui o e para calcul
6. ANEXO S C pia de tela da medi o do intervalo de tempo Atn Dados do grupo 01 171 172 MA SOMESFERA wav Cool Edit 2000 File Edit View Transform Generate Analyze Favorites Options Window Help E EM hens 225 035 090 095 400 405 440 145 120 425 130 135 440 165 170 475 480 185 190 195 200 205 210 215 220 a j gt RIR RO E Ole jasiri e Stopped 44100 16 bit Mono 0 04 937 149982 33 MB free db iniciar UOL O melhor conte d utf 8 Gravaco O Est gio Ns SOMESFERA wav Co x Microsoft Excel Pasta 1 a 22 03 ANEXO T C pia de tela da medi o do intervalo de tempo Atn 1 Dados do grupo 01 178 174 0 01 948 0 02 231 ANEXO U Fotografia com relatos do grupo 03 recebida por e mail pelo pesquisador 175 176
7. acontecer num intervalo de 45 min Os primeiros 10 min foram utilizados para a 62 explica o dos objetivos aux lio quanto a organiza o dos grupos e configura o dos celulares para acessar o msn messenger Em seguida o bate papo ocorreu durante 15 min dentro do ambiente do software onde o pesquisador problematizou o tema discutido Os 20 min finais foram utilizados para o fechamento da pr tica e para que os participantes emitissem as suas opini es A problematiza o foi utilizada na perspectiva de Delizoicov in Pietrocola 2005 p 142 143 que sinaliza No primeiro momento caracterizado pela apreens o e compreens o da posi o dos alunos em face das quest es em pauta a fun o coordenadora do professor se volta mais para questionar posicionamentos inclusive fomentar a discuss o das distintas respostas dos alunos e lan ar d vidas sobre o assunto do que para responder ou fornecer explica es Deseja se agu ar explica es contradit rias e localizar as poss veis limita es do conhecimento que vem sendo expresso procura se configurar a situa o em discuss o como um problema que precisa ser enfrentado Ela aconteceu por meio da media o do pesquisador de maneira que as perguntas respondidas pelos grupos de professores participantes eram questionadas novamente para que os grupos pudessem rever as suas respostas reformul las e novamente respond las A c pia do bate papo foi realizada conforme Sp
8. es sem fio cresceu exponencialmente os autores sinalizam sobre a necessidade de ado o de padr es internacionais para tornar as comunica es em n vel mundial mais integrada Outro aspecto levantado por esses autores que originalmente a tecnologia m vel foi vista como um trunfo para as empresas privadas No entanto como foi adotada rapidamente por outros segmentos n o s para fins comerciais mas tamb m para uso pessoal os autores examinaram se h um g nero uma idade uma etnia ou um vi s na utiliza o da tecnologia m vel al m das rela es de uso de comunica es m veis por g nero na sia na frica e na Am rica Latina Em decorr ncia sinalizaram que a quando h uma alta difus o da comunica o m vel o sexo n o desempenha um papel importante na ado o de uso do telefone celular b adolescentes e adultos jovens est o emergindo como usu rios ativos desse tipo de tecnologia c para as empresas de telefonia m vel vi vel adaptar os planos para incluir as fam lias e tamb m oferecer servi os 47 adicionais que s o atraentes para um p blico mais jovem d com o crescimento da utiliza o da telefonia m vel pr adolescentes e adolescentes devido sua elevada utiliza o de sistemas de mensagens de texto desenvolveram a capacidade de personalizar v rias caracter sticas do telefone para atender suas necessidades e tamb m desenvolveram uma linguagem pr pria de comunica o e h
9. o foi realizada a edi o desse arquivo Inicialmente ele foi ampliado longitudinalmente para melhorar a precis o da sele o dos trechos que deveriam ser cortados Em seguida ele foi reproduzido no software Durante a reprodu o foi solicitado sil ncio aos grupos para que pudessem perceber trechos que deveriam ser cortados Eles tamb m foram convidados a auxiliar anotando os intervalos de tempo que deveriam ser recortados O anexo O mostra um trecho desse arquivo de udio ampliado selecionado e pronto para ser recortado Esse procedimento foi utilizado para a edi o de cada podcast gravado pelos tr s grupos Ap s todos os arquivos editados eles foram distribu dos por e mail aos participantes dos grupos Durante a discuss o de fechamento desta pr tica de ensino importante ressaltar que os grupos perceberam que a cria o de um podcast exige o cumprimento de algumas etapas como por exemplo o planejamento de um roteiro e a grava o e edi o com recursos adequados Essas percep es ficam evidentes nas transcri es a seguir das fotografias dispon veis nos anexos P e Q Anexo P O nosso planejamento foi essencial para criar o podcast Escolhemos a unidade do livro adaptamos o texto e discutimos outras possibilidades como acrescentar m sica vinhetas coisas assim Anexo Q O celular como recurso de grava o muito bom Ele permite uma mobilidade para gravar qualquer lugar pr tico para levar agiliza o
10. tecnologia de comunica o e informa o Hist rico das TIC As TIC presentes no espa o escolar O que um recurso did tico Quais s o os recursos did ticos presentes em um telefone celular Ele foi fundamentado nos seguintes autores Alonso 2009 Bazzo 2010 DCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2011 CGl br 2011 Kawamura in Almeida amp Silva 1998 Kenski 1996 Kolb 2008 Lib neo 2011 Liguori 1997 Miquelin 2009 Monteiro 2006 Moran Masetto amp Behrens 2006 Cavalcante amp Tavolaro 2003 Pires amp Veit 2006 Vygotsky 1987 2007 Na sequ ncia os participantes foram orientados metodologicamente como proceder para situa es gerais das pr ticas de ensino que iriam vivenciar conforme sinalizado na se o 3 1 3 e tamb m quanto organiza o do tempo did tico de desenvolvimento do msn messenger conforme as orienta es da se o 3 1 4 1 da cria o do podcast de acordo com as informa es da se o 3 1 4 2 e da grava o 85 do som para c lculo do coeficiente de restitui o e da acelera o da gravidade local conforme a se o 3 1 4 3 A seguir descrito o desenvolvimento dessas pr ticas de ensino realizadas durante a aplica o da oficina 4 2 1 Pr tica de Ensino 1 Msn Messenger Via Telefone Celular Para o desenvolvimento desta pr tica de ensino os participantes foram organizados em tr s 3 grupos contendo quatro 4 pessoas A partir desta organiza o cada grupo
11. trica percorrer toda a extens o do filamento ou somente parte i cionalidade entre elas simplesmente dividindo uma pela outra rentes el tricas diretamente proporcionais respectiva ddp Do Essa constante a resist ncia el trica e os condutores que apresentarem resist ncias constantes mesmo variando a ddp e a corrente ser o chamados de hmicos Assim De acordo com essa rela o matem tica a unidade utilizada i nos para a resist ncia el trica R o volt por amp re V A Como l ron elaaparece com muita frequ ncia uma unidade especial foi criada Nos sistemas de alarme contra inc ndio encontramos o com T ponente eletr nico termistor tipo NTC coeficiente de temperatura negativa Esse dispositivo sens vel temperatura Quanto maior ela for maior a quantidade de corrente el trica que ele permite que o atravesse Dessa maneira altera es na temperatura podem provocar seu acionamento poss vel encontr lo tamb m em i para represent la o ohm Q Essa rela o tamb m pode ser escrita assim Onde as grandezas em unidades SI s o U ddp em volt V R resist ncia el trica em ohm Q i intensidade de corrente el trica em amp re A Essa equa o para resist ncias constantes a uma mesma CD 4 SRA Circuitos el tricos temperatura chamada de 13 Lei de Ohm e sua representa o gr i fica uma reta passando pela origem como vemos a seguir
12. 51 O car ter explorat rio e participante da pesquisa decorrente da argumenta o de Gil 1991 citado em SILVA amp MENEZES 2001 o car ter explorat rio proporciona maior familiaridade com o problema com vistas a torn lo expl cito p 21 que auxiliam a desenvolver um produto e a pesquisa participante acontece quando se desenvolve a partir da intera o entre pesquisadores e membros das situa es investigadas p 22 Quanto utiliza o de instrumentos de coleta de dados Silva amp Menezes 2001 p 33 dizem que na observa o se utilizam os sentidos na obten o de dados de determinados aspectos da realidade de maneira direta e ou indireta Nesta pesquisa utilizou se como instrumento de observa o indireta um question rio pois de acordo com Quivy amp Campenhoudt 2005 p 164 No caso da observa o indirecta o investigador dirige se ao sujeito para obter a informa o procurada Ao responder s perguntas o sujeito interv m na produ o da informa o Esta n o acolhida directamente sendo portanto menos objectiva Na realidade h aqui dois intermedi rios entre a informa o procurada e a informa o obtida o sujeito a quem o investigador pede que responda e o instrumento constitu do pelas perguntas a p r Na observa o indirecta o instrumento de observa o um question rio ou um guia de entrevista Um e outro t m como fun o prod
13. a possibilidade do estabelecimento de redes de apoio para troca de informa es entre indiv duos de um determinado grupo social impactando na vida di ria de seus indiv duos f os usu rios de telefones m veis possuem a capacidade de se comunicar com outras pessoas em qualquer hora e em qualquer lugar O relat rio sobre temas especiais que se encontra no final do livro de Castells et al 2007 apresenta outras sugest es de discuss o interessantes como a liga o entre a comunica o sem fio e a ascens o da cultura da juventude as mudan as na pr tica de tempo e espa o resultantes da comunica o sem fio a transforma o da l ngua devido utiliza o de metalinguagem pr pria no sms a crescente import ncia da comunica o sem fio nos processos de mobiliza o sociopol tica e as rela es entre comunica o e desenvolvimento no mbito do novo paradigma tecnol gico especialmente nos pa ses em desenvolvimento No artigo de Silva amp Pereira 2009 e na disserta o de Silva 2008 discutem se os desafios da leitura de um manual de um aparelho celular Nesse artigo as autoras apresentam os resultados de sua pesquisa desenvolvida com diferentes usu rios de telefone celular focalizando os efeitos e impactos da leitura do manual sobre esses leitores e o consequente uso do aparelho Foi utilizado como aparato te rico metodol gico a teoria de g neros sustentada por Volochinov Bakhtin Bazerman e Marcuschi e os funda
14. es os grupos 02 e 03 optaram por realiz las em locais diferentes do espa o utilizado para a aplica o da oficina O grupo 02 utilizou a sala de aula ao lado que estava vazia e o grupo 03 foi para o p tio da escola Todos os grupos relataram dificuldades com o barulho do ambiente Para ilustrar esse aspecto a seguir destaca se a transcri o da fotografia dispon vel no anexo G contendo as anota es do grupo 01 Durante a grava o n o nos sentimos a vontade para realiz la Buscamos um espa o mais reservado para gravar Outra dificuldade foi o barulho do ambiente Est vamos quase terminando a grava o e passou um carro na rua O final de nossa grava o ficou com barulho sic Tamb m foram relatados elogios em rela o ao uso do gravador de som para cria o de podcast A seguir est dispon vel a transcri o da fotografia dispon vel no anexo H contendo as anota es do grupo 08 Usar o gravador de sons do celular f cil para qualquer professor Ap s abrir o gravador basta apertar o bot o para iniciar a grava o e no fim apertar novamente o mesmo bot o para finalizar Para transferir o arquivo gravado s apertar o bot o compartilhar que o aparelho mostra as op es dispon veis e mail mensagem etc sic 100 A transfer ncia dos arquivos de podcast gravados pelos tr s grupos ocorreu com sucesso para 0 notebook do pesquisador via e mail Em fun o de diversos fatores as pr ximas eta
15. o do Estado que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte Art 1 Fica proibida a utiliza o de aparelhos de telefonia celular dentro das salas de aula nos estabelecimentos de ensino do Estado do Rio Grande do Sul Par grafo nico Os telefones celulares dever o ser mantidos desligados enquanto as aulas estiverem sendo ministradas Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o PAL CIO PIRATINI em Porto Alegre 03 de janeiro de 2008 RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA 2008 Quanto a esses aspectos legais sinalizados acredita se que tempo e energia s o gastos pensando em desenvolver pol ticas leis e procedimentos para manter o telefone celular fora da escola entretanto esse esfor o deveria ser feito no sentido de pensar as possibilidades de integra o desse recurso did tico s pr ticas de ensino utilizadas na escola para explor lo ao m ximo maximizando a apreens o dos conte dos conceituais durante as media es pedag gicas das situa es did ticas de aprendizagem Esse fato tamb m se sustenta embasado nas ideias de Prensky 2005 e Kolb 2008 Al m disso simplesmente proibir o uso dessa tecnologia n o condizente com um processo educativo contempor neo e mostra se totalmente oposto s sinaliza es que o pr prio governo brasileiro indica na LDB n 9 394 96 e em todos 34 os documentos oficiais propostos pelo MEC Outro aspecto a ser cita
16. Editora Positivo por conciliar o meu calend rio de trabalho com o calend rio das aulas do programa Gostaria tamb m de deixar registrado meu reconhecimento minha fam lia por me incentivar na doc ncia pois sem seu apoio acredito que seria muito dif cil vencer este desafio Enfim agrade o a todas as pessoas que por algum motivo contribu ram para a realiza o desta pesquisa Com a m o no cora o fechou os olhos e sentiu se descoberta Antes t mida perdeu o medo aprendeu a colocar seus sentimentos Encontrou o seu valor E aumentou sua vis o de mundo N o tendo preconceitos aceitou as diferen as Escutou viu percebeu o outro e descobriu que fazendo parte deste quebra cabe a uma pe a importante que contribui participa e caminha com o objetivo comum de transformar E saber que para isto preciso sonhar Vanda Farias RESUMO RIBAS Arilson Sartorelli Telefone celular como um recurso did tico possibilidades para mediar pr ticas do ensino de f sica 2012 176 f Disserta o Mestrado em Ensino de Ci ncia e Tecnologia Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia Universidade Tecnol gica Federal do Paran Ponta Grossa 2012 Na atualidade existem diversos fatores que sugerem a necessidade de a escola rever as suas pr ticas de ensino a rapidez com que as tecnologias de informa o e comunica o TIC se alastram pela sociedade e em especial a
17. Ferramentas ud amp Para ajudar a proteger sua seguran a o Internet Explorer bloqueou o download de arquivos deste site para o seu computador Clique aqui para obter op es x arany a 7 Login XK ONLI Ne CONVER T Convert media free fast and online No software installation needed Home Blog MI o a ges socio qui x Beb Conforto Carinha para Beb Carrinhos para Set DESAPEGA APARTIROE APARTIR DE Rs 150 Rs 400 Bookmark and share page Audio converter sby Google MPa Conver ConvetAusio Convent MP3 Aude Convert Click here to bookmark this file converter or E M O Vour file has been W Tet 4349 Inspiron One f successfully converted qu a FOR J If the download does not start in a couple of seconds you can click on this direct download link You now have the following options Aproveite Convert another file to MP3 Click here to download the converted audio file again or in case the download did not start automatically de Cozinha Delete your file now from our server For your convenience we store your file 24 hours and you can download it up to 10 times Mediter nea intemet Fars 7 r E Novell GroupWise Cabe Correio De Marina lt mar Convert audio and vid 3 E cap 4 an useEDisc gale VEM 1325 o melhor ANEXO N Podcast gravado pelo grupo 01 mostrado no programa de udio Audacity 161 162
18. da pesquisa documental e bibliogr fica O universo de pesquisa do trabalho se constituiu de professores que atuam na Educa o B sica em escolas particulares da Regi o Sul do Brasil Essas escolas s o conveniadas a uma editora que comercializa sistemas de ensino e que tamb m se localiza na Regi o Sul do Brasil 16 Os dados desta pesquisa foram coletados em dois momentos Inicialmente via e mail um questionario de multipla escolha foi utilizado para investigar qual era a familiaridade do professor com os recursos dispon veis em seu telefone celular se ele j havia realizado alguma pr tica de ensino por meio das funcionalidades presentes nestas TIC qual era a estrutura dispon vel em sua escola para acesso Internet e se esse professor tinha conhecimento de leis que pro bem a utiliza o do celular no espa o educativo em seu estado Posteriormente de maneira presencial foram aplicadas pr ticas de ensino elaboradas com base nos resultados desses question rios Essas pr ticas de ensino foram vivenciadas por uma amostra dos professores contida no universo da pesquisa durante a realiza o de uma etapa de um programa de forma o continuada aplicado nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba no estado do Paran Os dados das aplica es foram coletados por meio da transcri o da grava o de um bate papo realizado via msn messenger atrav s do registro em fotografias de grava o e an lise de sons e por meio das fala
19. lica pode causar queimadura pois enquanto pl sticos e madeira dificultam a transfer ncia de calor entre a comida e a m o do cozinheiro metais tendem a facilitar essa transmiss o de energia t rmica Para entender como essa transfer ncia de calor por condu o ocorre necess rio lembrar que todo corpo que est sujeito a uma determinada temperatura que n o seja o zero absoluto possui certo grau de agita o de suas part culas Assim quando um cozinheiro coloca a sua colher dentro de uma panela com algo em cozimento este sistema fornece energia para as part culas da colher que est o em contato que passam a vibrar com maior intensidade Esse grau de agita o transmitido para todas as outras part culas da colher ao redor deste ponto ocorrendo transfer ncia de calor Desta descri o tamb m poss vel perceber que na colher do cozinheiro o fluxo de calor ocorre naturalmente da regi o mais quente para a regi o mais fria Esta ideia v lida para qualquer subst ncia Portanto a transfer ncia de calor por condu o pode ocorrer em qualquer subst ncia Entretanto metais e ligas met licas apresentam uma efici ncia maior do que a borracha a madeira o pl stico e o isopor considerados isolantes t rmicos Matematicamente o 96 fluxo de calor pela colher pode ser calculado pela razao entre a quantidade de energia que a atravessa num determinado intervalo de tempo Este fluxo tamb m proporcional a rea d
20. ltipla escolha 131 ANEXO A Fotografia dos registros do grupo 01 sobre vantagens e dESVANTADOENS siiscnuniniaddinanindadan inna aan 135 ANEXO B Fotografia dos registros do grupo 02 sobre vantagens e desvantagens sesiiiscccvciesincsssssdstsievesnvsennadesscwadaradanidasesadecwuursienvadaannauedwniesieariedncane 137 ANEXO C Fotografia retirada dos registros do grupo 02 contendo as considera es sobre dificuldades em encontrar o gravador de sons no telefone celular sv isicisscisscssvesascssvestvnsavessvedavedavedevetsvetsvessvedevesdvedevesavessvessdedavedavedaietetes 139 ANEXO D Pagina do livro contendo texto base do grupo 1 fonte Silva J nior Euler de Freitas Trabalho e energia Curitiba Editora Positivo ANEXO E Pagina do livro contendo texto base do grupo 2 fonte Silva Junior Euler de Freitas Transfer ncia de calor Curitiba Editora Positivo DODO EEA A E E E E E E E O 143 ANEXO F P gina do livro contendo texto base do grupo 3 fonte Ribas Arilson Sartorelli Eletrodin mica Curitiba Editora Positivo 2009 145 ANEXO G Dificuldades relatadas pelo grupo 01 para realizar a AV AC AO MARNRNORE or one ANE GENE RE DESEN E 147 ANEXO H Elogios do grupo 03 quanto ao uso do gravador de sons do celular PAU RN PG REU RE OR AE od au cong SR RIR AMRS REA RAR RD 149 ANEXO I C pia de tela da pagina do conversor de audio AMR para MP3 Fonte http www online convert com Acesso em 20 05 11
21. nico chamado LDR Light Dependent Resistor resistor dependente da luz Na presen a de luz ele atravessado por i determinada corrente sem luz praticamente nenhuma corrente o i atravessa Essa caracteristica faz a l mpada do poste acenderao anoitecer O dispositivo LDR tamb m est presente no controle de brilho de uma televis o em portas autom ticas em sistemas de alarme contra roubos entre outros equipamentos televis es sistemas de aquecimento e r dios Mas o que h em comum entre esses quatro exemplos A i resist ncia el trica Por defini o Unidade 2 Utila tr dinda t ncias tais como 25 W a 60 We 100 W elas brilhar o mesma intensidade Ao ser aplicada uma determinada ddp nos terminais de um condutor poder surgir uma maior ou menor intensidade de cor i rente el trica O f sico Georg Simon Ohm em 1827 observou Nas l mpadas incandescentes os seus filamentos s o consti 908 Para um mesmo condutor met lico temperatura constante tu dos de tungst nio e suas dimens es variam conforme a pot n Varando a ddp em seus terminais surgem intensidades de cor cia da l mpada Em um chuveiro h um filamento de espessura constante normalmente constitu do por uma liga de niquel cromo PONO de vista matem tico quando duas grandezas se relacio e conforme a posi o da chave ver o ou invemo a corrente el nam dessa maneira poss vel obter a constante de propor
22. o de todos fica f cil perceber o que o aluno sabe percebemos tamb m que s vezes falamos e o aluno n o entende e necess rio explicar de outras maneiras agora precisamos sensibilizar nossas escolas para nos autorizar a usar sic Ao analisar os aspectos levantados pelos professores nessa pr tica de ensino motiva es interesses necessidades dificuldades entre outros e considerar a necessidade de aproxima o entre a escola e a cultura adolescente entende se que essa pr tica de ensino se constitui em uma possibilidade real de media o em situa es did ticas de aprendizagem Isso porque a realidade contextualizada e s o trabalhadas situa es reais que o aluno vivencia em seu dia a dia al m disso os adolescentes podem ser incentivados a pensar a F sica por meio de uma linguagem que lhes peculiar e faz parte de sua cultura 93 4 2 2 Pr tica de Ensino 2 Cria o de Podcast Para o desenvolvimento desta pratica de ensino os participantes foram organizados em tr s grupos contendo quatro pessoas em cada um Os grupos apresentavam em comum a s rie de atua o dos professores no Ensino M dio Inicialmente os grupos foram orientados a verificar em seus telefones celulares a exist ncia do recurso gravador de som Foram encontrados sete telefones celulares com essa funcionalidade Os aparelhos ficaram distribu dos nos grupos da seguinte maneira 2 aparelhos no grupo 1 1 s rie 2 aparelhos no
23. o sobre a sua pr tica pedag gica contribuindo para a mudan a de postura da escola diante da realidade posta Entende se que esse aspecto fundamental no processo educativo contempor neo para contribuir com a forma o de um cidad o que saiba pensar que seja cr tico e capaz de se adaptar s r pidas mudan as sofridas por nossa sociedade DCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2011 26 Nessa nova realidade os PCNEM BRASIL MEC SEMTEC 1998 indicam que a escola tem a fun o de ser um espa o de forma o e informa o em que a aprendizagem de conte dos deve necessariamente favorecer a inser o do aluno no dia a dia das quest es sociais marcantes e em um universo cultural maior A forma o escolar deve propiciar o desenvolvimento de capacidades de modo a favorecer a compreens o e a interven o nos fen menos sociais e culturais assim como possibilitar aos alunos usufruir das manifesta es culturais nacionais e universais BRASIL MEC SEMTEC 1998 p 45 Na literatura poss vel encontrar outros autores que tamb m orientam sobre a fun o da escola atual Hargreaves 2001 p 16 utilizando se de algumas ideias de Castells sinaliza que a tarefa das escolas e dos processos educativos o de desenvolver em quem est aprendendo a capacidade de aprender em raz o de exig ncias postas pelo volume crescente de dados acess veis na sociedade e nas redes informacionais da necessidade de lidar com um mundo di
24. possuem transmiss o de dados via wi fi em seus aparelhos e 50 das escolas em que esses respondentes lecionam tamb m possuem conex o dispon vel via wireless Outro argumento o fato de Spyer 2007 sinalizar que o comunicador cria um ambiente colaborativo ideal para problematizar os assuntos trabalhados na perspectiva de Delizoicov in Pietrocola 2005 Ainda sustentado pelo sociointeracionismo de Vygotsky 1987 2007 o ambiente colaborativo do msn messenger envolve a problematiza o por meio da utiliza o de recursos did ticos presentes no pr prio ambiente a intera o entre os participantes como fundamental para o processo de desenvolvimento humano mediado pelos elementos dessa realidade signos instrumentos e linguagens desse meio e a necessidade de considerar o outro e os seus conhecimentos pr vios e a sua experi ncia de vida para mediar o seu desenvolvimento Em rela o cria o de podcast os dados revelam que entre os 32 dos respondentes que j realizaram alguma pr tica de ensino mediada por meio dos recursos dispon veis no celular apenas 1 deles utilizou o podcasting via celular Al m disso importante ressaltar que para a sua cria o um dos recursos poss veis de se utilizar um gravador de sons conforme a tabula o do question rio 78 dos respondentes t m dispon veis em seu aparelho de telefone celular este recurso e 53 deles apresentam familiaridade com ele Outros aspectos que validam o
25. processo de transfer ncia do arquivo gravado Pena que n o tem como editar O audacity muito bom tamb m F cil de usar e de gra a sic Ao observar a transcri o do anexo P percebe se o grupo 01 indo al m do que a pr tica de ensino propunha sinalizando a inten o de acrescentar m sicas vinhetas e outras coisas para incrementar o podcast durante o trabalho de edi o Os grupos tamb m fizeram coment rios da riqueza em utilizar podcasts para ensinar F sica e destacaram o fato que os estudantes podem ser produtores de conte do para podcasts porque a maioria possui celular com gravador de som Ainda foram citadas como possibilidades de explorar o recurso did tico gravador de sons do telefone celular para criar podcasts a grava o de coment rios feitos pelo professor sobre os conte dos conceituais trabalhados ou durante a resolu o de exerc cios e atividades em sala de aula o uso em entrevistas e as anota es de voz dos pr prios estudantes com os seus apontamentos 103 Como o objetivo da pr tica era investigar a cria o de um podcast utilizando o gravador de sons do celular na discuss o de fechamento os grupos tamb m foram orientados quanto aos canais de distribui o desses arquivos aos estudantes conforme as orienta es de Moura 2009 e de Foschini amp Taddei 2006 Nesse sentido foi sugerido que os podcasts fossem distribu dos por meio do portal na Internet que integrado ao livro d
26. tulo 3 nas se es 3 1 4 1 3 1 4 2 3 1 4 3 e 3 1 4 4 70 O conteudo da questao 1 investigou o estado em que o professor reside questao 1 a e a sua faixa etaria questao 1 b Os resultados obtidos sao observados nas tabelas 01 e 02 que se encontram disponiveis a seguir Tabela 01 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail questao 1 a 1 a Estado em que reside Rio Grande do Sul Santa Catarina Parana TOTAL RS SC PR Quantidade Quantidade Quantidade Quantidade 14 15 16 17 64 68 94 100 Fonte Autoria pr pria Tabela 02 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 1 b 1 b Faixa et ria 21a25 26a30 31a35 36a40 41a45 46a50 51a55 Acima de anos anos anos anos anos anos anos 55 anos 9 12 21 23 8 13 4 4 10 13 22 24 9 14 4 4 Fonte Autoria propria Uma an lise desses resultados permite destacar que quanto a faixa et ria quest o 1 b importante ressaltar que 69 dos respondentes apresentam idade abaixo de 41 anos Esse dado significativo quando se pensa no manuseio de recursos tecnol gicos Pesquisas como as realizadas pelo Comit Gestor da Internet no Brasil CGl br 2011 e autores como Liguori 1997 e Kenski 1996 sinalizam a intensidade de uso e a
27. upload your music and download the MP3 within an instance You can also upload video files e g from Youtube and extract the audio track to MP3 Or enter URL of the file you want to convert to MP3 i Optional settings Change audio bitrate Change audio Bookmark MP3 converter or D Tweet 229 ga v DSR More audio converter 1 2 3 Music converter to AAC Convert audio to AIFF Convert audio to FLAC Online audio converter to M44 Convert audio to MP3 Convert audio to the OGG format Convert audio to WAV Convert audio and video to WMA DER e PT TRT TO Oie a Ra E Iniciar E Novell GroupWise Caix Co Podcast E cap 4 an tise E DISC sac arison squoistr Convert audio and vid ejk Ogi 11 33 ANEXO L C pia de tela do 3 passo procura e sele o do arquivo Fonte lt http www online convert com gt Acesso em 22 jul 2011 157 158 Convert audio and video to MP3 Windows Internet Explorer ioc am Examinar E Sons gravados em AMR x fe E ES Fe O que h de novo Bi v deos 1 Fotos GRUPOO3 m4a Jocumentos 3 1 ae Pagina ones Login Convert media free fast and online No software installation needed Bookmark and share page Bookmark MP3 converter or MP3 Wav to MP3 D Tweet 229 Meu ne music converter computador Rist 1s O ais vert your audio file to MP3 a igh quality with
28. GRUPOO1 In cio da sele o Lei ico PE alii amtecipa o r 000 080 acadiaga 6007000 quadrosd 000 000 quad ANEXO O Edi o de um trecho do podcast gravado pelo grupo 01 163 164 S GRUP001 Ficheiro Editar Exibir Controle Faixas Inserir Efeitos Analisar Ajuda Desfazer Envelope Cti Z Refazer Cortar Ctri Y Ctrl x Separar e Recortar Ctrl alt x Copiar Ctrl C Colar Ctrl V Colar texto como novo titulo Ctri Alt V Silenciar fora da Sele o Ctl T Apagar Cri Separar e Apagar Ctrl alt K Silenciar udio Cit Separar Ctri t Separar e criar novo Ctri alt Unir Ctrl 3 Desunir nos sil ncios Ctri alt Duplicar Ctrl D reas com titulos Selecionar Encontrar cruzamentos em zero Mover Cursor Salvar sele o Restaurar sele o Taxa do Projecto Hz In cio da sele o C Final Tamanho Posi o do udio 4100 Antecipa o m 008 620 quadros 000 102 quadros 000 000 quadros TONN Taxa atual 44100 63 Vom 07 31 ANEXO P Relatos do grupo 01 quanto import ncia de planejar o roteiro 165 166 ANEXO Q Relatos do grupo 02 quanto grava o e a edi o do podcast 167 168 ANEXO R Som gravado em formato WAVE aberto no Cool Edit 169 170 Sa SOMESFERA wav Cool Edit 2000 File Edit View Transform Generate Analyze Favorites Options Window Help SERBAC ES eee Enio it Et TER L a
29. Paran Campus Ponta Grossa Curso de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia Ponta Grossa 2012 1 Fisica Estudo e ensino 2 Media o pedag gica 3 Telefone celular 4 Recursos did ticos 5 Pr ticas de ensino Silva Sani de Carvalho Rutz da Il Galv o Jos Ricardo Ill Universidade Tecnol gica Federal do Parana Campus Ponta Grossa IV T tulo CDD507 Universidade Tecnol gica Federal do Parana Campus de Ponta Grossa Diretoria de Pesquisa e P s Gradua o TEME PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENSINO DE CIENCIA E TECNOLOGIA FOLHA DE APROVA O T tulo da Disserta o N 41 12 TELEFONE CELULAR COMO UM RECURSO DID TICO POSSIBILIDADES PARA MEDIAR PRATICAS DO ENSINO DE FISICA por Arilson Sartorelli Ribas Esta disserta o foi apresentada s 09 horas do dia 14 de junho de 2012 como requisito parcial para a obten o do t tulo de MESTRE EM ENSINO DE CI NCIA E TECNOLOGIA com rea de concentra o em Ci ncia Tecnologia e Ensino linha de pesquisa Fundamentos e metodologias para o ensino de Ci ncias e Matem tica sublinha Ensino de F sica Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia O candidato foi arguido pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo citados Ap s delibera o a Banca Examinadora considerou o trabalho aprovado Prof Dr Marco Ant nio Moreira Prof Dr Rita de C ssia da Luz Stadler UFRGS UTFPR Prof Dr Andr Koscianski
30. Perez amp Castillo 1999 p 10 tamb m contribuem com essa perspectiva atestando que a media o pedag gica busca abrir um caminho a novas rela es do estudante com os materiais com o pr prio contexto com outros textos com seus companheiros de aprendizagem inclu do o professor consigo mesmo e com seu futuro 36 Dessa forma durante o processo de media o o professor deve oportunizar o debate dos temas a troca de experi ncias as orienta es em rela o as dificuldades apresentadas pelos estudantes que n o conseguem encaminhar algumas situa es sozinhos o di logo de acordo com o momento a discuss o envolvendo quest es ticas e sociais conflitantes a apresenta o de perguntas orientadoras a colabora o para que se aprenda a utilizar e comandar as TIC em benef cio de suas aprendizagens os recursos did ticos necess rios para favorecer a aprendizagem a problematiza o sobre a situa o did tica trabalhada etc A teoria hist rica e cultural desenvolvida por Vygotsky 1987 2007 envolve a problematiza o por meio da utiliza o de recursos did ticos e ou artefatos culturais a intera o entre os pares como aspecto fundamental no desenvolvimento humano mediado por signos instrumentos e linguagens do meio e a necessidade de se considerar o outro a sua experi ncia de vida e os seus conhecimentos pr vios para mediar as pr ticas de ensino Para Vygotsky 2007 todo sujeito se constit
31. Prof Dr Jos Ricardo Galvao UTFPR UTFPR Coorientador Prof Dr 2 Sani de Carvalho Rutz da Silva UTFPR Orientadora e Coordenadora do PPGCT A FOLHA DE APROVA O ASSINADA ENCONTRA SE NO DEPARTAMENTO DE REGISTROS ACAD MICOS DA UTFPR CAMPUS PONTA GROSSA AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a muitas pessoas Entretanto estes paragrafos podem nao atender a todas as pessoas que fizeram parte da minha vida e dessa importante fase pela qual estou passando Desta maneira antecipadamente pe o desculpas aquelas pessoas que por ventura n o est o presentes entre essas palavras Contudo elas podem estar certas que fazem parte do meu pensamento e de minha gratid o Agrade o minha orientadora Prof Dr 2 Sani de Carvalho Rutz da Silva por acreditar em meu potencial por me conduzir nesta trajet ria pelo aprendizado Ao meu coorientador Prof Dr Jos Ricardo Galv o por me guiar nas incans veis idas e vindas durante o per odo de orienta o pela disponibilidade Aos professores membros da banca pelas sugest es de aprimoramento em minha disserta o Aos professores do Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia da UTFPR Campus Ponta Grossa PR por oportunizarem possibilidades de crescimento e aprendizado Secretaria do Curso pela aten o disponibilidade e coopera o Aos meus colegas de sala pela conviv ncia pelo companheirismo pelas dificuldades e alegrias compartilhadas
32. SUL ASSEMBL IA LEGISLATIVA Lei n 12 884 de 03 de janeiro de 2008 Dispon vel em lt http www al rs gov br legis M010 M0100099 AS P Hid Tipo TEXTO amp Hid TodasNormas 51313 amp hTexto amp Hid IDNorma 51313 gt Acesso em 28 ago 2011 SALMON G et al 2008 Podcasting for learning in universities London New York Open University Press amp McGraw Hill SANTA CATARINA SED Lei n 14 363 de 25 de janeiro de 2008 Dispon vel em lt http www sed sc gov br secretaria legislacao cat_view 58 legislacao 185 ensino 76 legislacao estadual 82 leis gt Acesso em 28 ago 2011 SANTOS E ALVES L Orgs Pr ticas pedag gicas e tecnologias digitais Rio de Janeiro E papers 2006 SELTZINGER J Be Constructive Blogs Podcasts and Wikis as Constructive Learning Tools The eLearning Guild s Learning Solutions Practical Applications of Technology for Learning e Magazine 2006 p 1 16 Disponivel em lt www elearnig guild com pdf 2 073106DES pdf gt Acesso em 10 jan 2011 SILVA E L da MENEZES E M Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o Edna L cia da Silva Estera Muszkat Menezes 4 ed rev atual Florian polis UFSC 2005 138 p 127 SILVA M M P da PEREIRA R C M A linguagem dos manuais de aparelho celular desafios de leitura a servi o da tecnologia Calidoscopio v 7 n 3 p 221 231 set dez 2009 2009 by Unisinos doi 10 4013 cld 2009 73 05 SILVA M M P
33. WMA 7 Convert document and images Ebook converter Archive converter to PDF a Fertil E gt fT TT Orme a Roe 7 Iniciar disserta o 3 Moduiar fisica E car 4 an uiseE DISC 8 Online converter co 55 Microsoft Pa 153 ANEXO J C pia de tela do 1 passo escolha do formato final do audio Fonte lt http www online convert com gt Acesso em 22 jul 2011 154 RRO EA er E Ds Dr sig Favoritos gu irene edra Positive i I Onine converter conve x E C 8 v P ginas Seguranca Ferramentas o Already registered Login Jonna CONVERT Convert media re fas nr es E m 5 Bookmark and share page Free online file converter erent dna entire Atte er in e a Click here to bookmark this file Convert media files online from one format into another Please select the target format below Converter or W Tweet 4 348 3 4 24k Ba udio converter Video converter qu 24 VA ps Select target format co Last used converters Select target format Convert to AAC Online WMV video converter Es SJA Convert audio to MP3 conver to M4A Online image converter to JPEG Convert re OGG Document converter Convert documents to the Convert to WAV Se eee Word doc format Convert to WMA __ rer Go Convert a document to HTML Convert document and images to PDF Convert video to 3GP Convert audio to WAV Convert your text to the ebook df ur r EN N Onee
34. a Rox 7 tniciar W Novel croupwise Caix jo E cap 4 ANALISE E DISC sac arison SQLOISTR Online converter co VE 1124 Ebook converter Archive converter ANEXO K C pia de tela do 2 passo upload do audio a ser convertido Fonte lt http www online convert com gt Acesso em 22 jul 2011 155 gt Convert audio and video to MP3 Windows Internet Explorer So http sudio online convert com convert to mp3 2 x sr 156 Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda x nerok ESA crer Gamotos 5 oamnei Ditos Dom Sat Favoritos SS Gz Intranet Editora Positivo E convert audio and video x RE convert e ee ESSES o Piona Seguran a Ferramentas SR Op es Login online No software installation needed Converter Archive converter Audio converter Convert to AAC Convert to AIFF Convert to FLAC Convert to MA Convert to MP3 Convert to OGG Convert to WAV Convert to WMA Document converter Ebook converter Hash encryption Image converter Video converter Convert audio to MP3 Ads by Google x DESAPEGA MP3 Convert WMA MP3 Alugueis 3 quartos Alugu is 2 quartos Convert MP3 A PARTIR DE A PARTIR DE Rs 1 300 Rs 1 000 Upload your audio you want to convert to MP3 Wav to MP3 Convert your audio file to MP3 in high quality with this free online MP3 converter Just
35. aumento significativo na quantidade de usu rios dessas TIC e em especial do telefone celular Esse fato comprovado pelos dados do Comit Gestor da Internet no Brasil CGI br 2008 2009 2010 2011 e pelos relat rios produzidos pela Anatel 2011 O CGl br conduz pesquisas desde o ano de 2005 no Brasil Os seus ltimos resultados t m mostrado um aumento significativo na utiliza o do celular por sujeitos em idade escolar e como eles utilizam as suas funcionalidades CGI br 2011 p 496 497 Esses dados mostram que os telefones celulares chegaram para ficar e encontram se cada vez mais instaurados e difundidos em nossa cultura As pesquisas desenvolvidas pelo CGl br seguem os padr es metodol gicos da Organiza o para a Coopera o e Desenvolvimento Econ mico OCDE do Instituto de Estat stica da Comiss o Europeia Eurostat bem como as refer ncias internacionais estabelecidas pelo Partnership on Measuring ICT for Development composto pelas 2 entidades j citadas a Uni o Internacional de Telecomunica es UIT a UNCTAD o Instituto de Estat stica da UNESCO as ag ncias regionais das Na es Unidas o Banco Mundial Institutos nacionais de estat stica e ag ncias reguladoras e est o todas dispon veis para download em http www cgi br publicacoes pesquisas index htm 13 Eles tamb m revelam que os adolescentes passaram a utilizar esse recurso tecnol gico de maneira mais intensa em
36. com as pr ticas sociais inerentes vida desses sujeitos dando lhes um significado contextualizando os Como uma forma de protesto contra o tipo de aula que est o assistindo poss vel encontrar no youtube milhares de v deos gravados por esses adolescentes sobre aulas chatas observa se tamb m que eles simplesmente para matar essas aulas ficam trocando torpedos acessando redes sociais ou navegando na Internet Assim em vez de se apropriar dessa cultura adolescente para planejar desenvolver e avaliar pr ticas de ensino contextualizadas e pr ximas realidade dos seus estudantes oportunizando a eles conhecer os seus usos t cnicos os seus direitos e deveres assim como as linguagens adequadas para os mais variados contextos ou seja educar por meio da problematiza o e da reflex o sobre os 113 conhecimentos e usos tecnol gicos para que os estudantes efetivamente possam participar do mundo em que vivem simplesmente porque os professores n o est o adequadamente preparados para lidar com este tipo de situa o escolhe se o caminho mais f cil criar argumentos legais para proibir o uso do telefone celular dentro da sala de aula mesmo que isso represente desrespeitar a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Brasileira que por sua vez se fundamenta em nossa Constitui o Federal Al m de professores despreparados pedagogicamente para atuar de acordo com esta realidade e da exist ncia de leis proibitivas quan
37. continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condi es de ocupa o ou aperfei oamento posteriores Art 36 O curr culo do ensino m dio observar as seguintes diretrizes Il adotar metodologias de ensino e de avalia o que estimulem a iniciativa dos estudantes 1 Os conte dos as metodologias e as formas de avalia o ser o organizados de tal forma que ao final do ensino m dio o educando demonstre dom nio dos princ pios cient ficos e tecnol gicos que presidem a produ o moderna II conhecimento das formas contempor neas de linguagem E Nesses artigos da LDB evidenciam se o v nculo entre pr ticas sociais educa o escolar e trabalho a prepara o para cidadania o uso de metodologias adequadas o conhecimento de formas contempor neas de linguagem inerentes ou n o s TIC Esses aspectos j justificariam seu uso no espa o educativo J os PCNEM BRASIL MEC SEMTEC 1998 p 14 orientam que a forma o do aluno deve ter como alvo principal a aquisi o de conhecimentos b sicos a prepara o cient fica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias Outro aspecto que tamb m pontuado pelos PCNEM que N o se pode mais postergar a interven o no Ensino M dio de modo a garantir a supera o de uma escola que ao inv s de se colocar como elemento central de desenvolvimento dos cidad os contribui para a sua exclu
38. da Vamos procurar no manual uma analise dos desafios de leitura e escrita do manual do usuario do celular M nica Maria Pereira da Silva Jo o Pessoa 2008 107 p Disserta o mestrado UFPB CCHLA Orientadora Regina Celi Mendes Pereira SOMMER L H BUJES M I E Orgs Educa o e cultura contempor nea articula es provoca es e transgress es em novas paisagens Canoas Ed ULBRA 2006 p 12 SOUZA J C amp ZORZO S D Uso de Dispositivos M veis com Protocolo WAP para Apoio ao Processo de Ensino Aprendizagem In Congresso de P s Gradua o da Universidade Federal de S o Carlos 2001 S o Carlos Anais do Congresso de P s Gradua o da Universidade Federal de S o Carlos 2001 Dispon vel em lt http 200 169 53 89 download CD 20congressos 2002 SBC 2020 02 pdf arq0112 pdf gt Acesso em 01 jul 2010 SOUZA S E O uso de recursos did ticos no ensino escolar In Encontro de Pesquisa em Educa o IV Jornada de Pr tica de Ensino XIII Semana de Pedagogia da UEM Inf ncia e Pr ticas Educativas Arq Mudi 2007 Dispon vel em lt http Auww pec uem br pec uem revistas arqmudi volume 11 suplemento 02 a rtigos 019 pdf gt Acesso em 13 jan 2009 SPYER J Conectado o que a Internet fez com voc e o que voc pode fazer com ela Rio de Janeiro Jorge Zahar Editores 2007 VASCONCELOS F C G C de et al O podcasting como uma ferramenta para ensino aprendizagem das re
39. de comunica o entre estudantes e professores efetivado por meio de pr ticas e recursos diversos BRASIL MEC SEMTEC 2010 p 5 Finalmente as DCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2011 relatam esse processo de desenvolvimento tecnol gico que a sociedade vivencia e sinalizam que a escola deve se utilizar de pr ticas de ensino contextualizadas por meio de metodologias adequadas que coloquem os estudantes em situa es de vida reais O desenvolvimento cient fico e tecnol gico acelerado imp e escola um novo posicionamento de viv ncia e conviv ncia com os conhecimentos capaz de acompanhar sua produ o acelerada A apropria o de conhecimentos cient ficos se efetiva por pr ticas experimentais com 32 contextualiza o que relacione os conhecimentos com a vida em oposi o a metodologias pouco ou nada ativas e sem significado para os estudantes Estas metodologias estabelecem rela o expositiva e transmissivista que n o coloca os estudantes em situa o de vida real de fazer de elaborar Por outro lado tecnologias da informa o e comunica o modificaram e continuam modificando o comportamento das pessoas e essas mudan as devem ser incorporadas e processadas pela escola para evitar uma nova forma de exclus o a digital BRASIL MEC SEMTEC 2011 p 25 Al m da utiliza o dessas metodologias as DCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2011 tamb m sugerem o uso intensivo das TIC Ao lado das alternativas que incluem a amplia
40. do adolescente gravador de som do celular software Audacity notebook entre outros para mediar essa pr tica de ensino 4 2 APLICA O DA OFICINA Esta oficina parte integrante de um programa de forma o continuada cujo objetivo foi reunir educadores que atuam na rea do conhecimento de F sica na Educa o B sica para refletir sobre a tem tica desenvolvida e vislumbrar novas possibilidades de media o pedag gica para as suas pr ticas de ensino por meio do uso das funcionalidades de telefone celular como um recurso did tico luz de um referencial te rico sociointeracionista VYGOTSKY 1987 2007 inicialmente os participantes refletiram sobre as possibilidades da utiliza o de TIC no ensino da F sica em espec fico do telefone celular Esse processo de reflex o foi mediado pelo pesquisador na perspectiva de Libaneo 2011 Inicialmente durante uma hora foi realizada uma apresenta o para a problematiza o e a discuss o do tema desenvolvido 84 I Fotografia 01 Pesquisador conduzindo a problematiza o e a discuss o inicial do tema Fonte Autoria pr pria Foram utilizados como recursos did ticos uma apresenta o em PowerPoint um notebook um projetor multim dia v deos para a realiza o da problematiza o e discuss o do tema desenvolvido caixa de som e um modem para acesso nternet via notebook O programa desenvolvido foi o seguinte O que tecnologia O que
41. e leis que regulamentam o seu uso Em rela o a esse aspecto tempo e energia s o gastos pensando em desenvolver pol ticas leis e procedimentos para mant lo fora da escola entretanto esse esfor o deveria ser feito no sentido de pensar as possibilidades de integra o dessas TIC e de suas funcionalidades s pr ticas de ensino utilizadas na escola Simplesmente proibir n o est de acordo com um processo educativo contempor neo fere a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Brasileira LDB n 9 394 96 e todos os documentos elaborados pelo Minist rio da Educa o e Cultura MEC com base nela Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M dio PCNEM Par metros Curriculares Nacionais Mais para o Ensino M dio PCN EM Orienta es Curriculares Nacionais para o Ensino M dio OCNEM Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa o B sica DCNGEB Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio DCNEM 14 Todos esses documentos enfatizam a importancia do uso das tecnologias no processo educativo atual e as OCNEM 2006 salientam que o seu uso adequado no espa o educativo imprescind vel para um ensino de qualidade cr tico e eficiente e que garanta a participa o social dos sujeitos na realidade atual A falta de recursos dispon veis nas escolas se constitui em um argumento a favor da utiliza o do telefone celular Isso porque esses aparelhos com o seu enor
42. encontravam o arquivo dentro do seu aparelho e por vergonha de suas vozes n o deram autoriza o para que os podcasts fossem publicados em um blog e ficassem dispon veis a eles pr prios Na pr tica de ensino sobre o c lculo da acelera o da gravidade as dificuldades relatadas foram ap s a grava o do som no celular e o envio do arquivo via bluetooth ao computador converter o arquivo de udio est reo para o formato wave e mono para que pudesse ser lido pelo software Cool Edit a obten o dos dados analisados no software Cool Edit a dedu o das equa es e os c lculos para se chegar ao valor da acelera o da gravidade local os professores acharam o processo trabalhoso Uma ltima dificuldade encontrada foi a resist ncia de alguns professores quanto utiliza o do telefone celular alegando que o seu uso proibido em sala de aula mostrando total desconhecimento das leis e ou dos projetos de lei que regulamentam o seu uso em seus estados Em s ntese a realiza o dessa pesquisa demonstrou que os professores consideram pouco a influ ncia da cultura adolescente no preparo e na contextualiza o de suas aulas principalmente em rela o ao uso de TIC apresentam dificuldades t cnicas operacionais para manusear os recursos did ticos presentes funcionalidades em seu telefone celular eles tamb m n o est o familiarizados com todas as funcionalidades dispon veis em seus aparelhos uma boa parcela n o leu o m
43. m adotando uma abordagem pedag gica comunicacional na sua utiliza o Ao adotar essa perspectiva de trabalho Orozco 2002 sinaliza que a escola deixa de ser o centro deposit rio do conhecimento e do saber e passa a ser o meio de articula o das diversas linguagens dos v rios conhecimentos e saberes construindo nos sujeitos estudantes as compet ncias necess rias para a participa o social L vy 2000 tamb m ressalta que a revolu o tecnol gica necess ria para a escola n o se reduz apenas cria o de novos usos para as TIC que surgem diariamente s o tamb m inerentes a essa revolu o os comportamentos e os produtos das rela es entre os sujeitos estudantes e essas TIC que conduzem produ o e dissemina o de conhecimentos informa es e aprendizagens Hoje a informa o est disseminada por toda parte Porto 2006 ressalta que o desafio do professor diante dessa realidade reside na maneira de como fazer para orientar os estudantes em rela o ao uso adequado das informa es e dirigi los para o conhecimento e a aprendizagem das situa es vivenciadas 28 A aprendizagem e o conhecimento sempre aconteceram para l dos muros escolares literalmente hoje eles j cabem nos espa os educativos principalmente quando se utilizam as TIC para ampliar possibilidades de ensino e aprendizagem A integra o de todos os espa os cotidianos com as pr ticas de ensino escolares ser naturalmente um dos gr
44. mediaci n pedag gica Buenos Aires Ciccus 1999 p 10 PERRENOUD P A pr tica reflexiva no of cio do professor profissionaliza o e raz o pedag gica Tradu o Cl udia Schilling Porto Alegre Artemed Editora 2002 p 190 191 PIKE G Educa o global o aprendizado global vol 1 Graham Pike amp David Selby Tradu o de Sandra Galeotti S o Paulo Textonovo 1999 PORTO T 2006 As tecnologias de comunica o e informa o na escola rela es poss veis rela es constru das Revista Brasileira de Educa o v 11 n 31 POZO J Org A solu o de problemas aprender a resolver resolver para aprender Porto Alegre Artmed 1998 126 PRENSKY M What can you learn from a cell phone Almost anything Innovate 1 5 2005 Dispon vel em lt http www innovateonline info index php view articl e amp id 83 gt Acesso em 27 abr 2010 QUIVY R CAMPENHOUDT L V Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais 4 ed Lisboa Gradiva 2005 p 164 REZENDE F OSTERMANN F FERRAZ G Ensino aprendizagem de f sica no n vel m dio o estado da arte da produ o acad mica no s culo XXI Revista Brasileira de Ensino de F sica v 31 n 1 1402 abr 2009 Dispon vel em lt http www sbfisica org br rbef pdf 311402 pdf gt Acesso em 10 jan 2010 RICHARDSON W Blogs wikis podcasts and other powerful web tools for classrooms United Kingdom Corwin Press 2006 RIO GRANDE DO
45. movimento num plano horizontal sobre uma superf cie spera ou ainda uma pessoa saltando de paraquedas de um avi o No caso do objeto em movimento sobre uma superf cie n o lisa a for a de atrito devido ao contato com o solo realiza o trabalho resistente J no salto de paraquedas ap s uma brusca redu o de rapidez a velocidade de queda do paraquedista passa a ser constante at o momento de chegada ao solo Durante este per odo final da descida ocorre diminui o de energia mec nica devido ao fato da resist ncia do ar realizar trabalho resistente Desta maneira como a velocidade do paraquedista constante e a sua altura diminui em rela o ao solo h dissipa o de energia mec nica com a perda de energia potencial gravitacional Voc entendeu est explica o N o Ficou confuso Ou voc est se perguntando se a energia n o pode ser destru da e nem criada como poss vel ter diminui o em um sistema classificado como dissipativo Este um assunto para o nosso pr ximo podcast Um abra o Texto gravado pelo grupo 2 Ol pessoal Tudo bem Neste epis dio estudaremos um dos processos de transfer ncia de calor existentes a condu o Voc j reparou que as colheres utilizadas para misturar alimentos em panelas costumam ser feitas de pl stico madeira ou quando constitu das de metal possuem cabos com esses materiais citados Voc sabe qual o motivo Cozinhar utilizando uma colher inteiramente met
46. nica que dependendo do valor do trabalho realizado pelas for as conservativas que agem sobre um corpo podemos ter acr scimo manuten o ou decr scimo no valor da energia mec nica inicial A dissipa o de energia est relacionada com casos de situa es do dia a dia em que ocorre o decr scimo no valor da energia mec nica O verbo dissipar significa transformar qualquer modalidade de energia em energia normalmente t rmica Por exemplo quando ligamos um ferro el trico ocorre dissipa o de energia porque a energia el trica convertida em energia t rmica De forma parecida quando o motor de um carro funciona ele esquenta muito e tamb m dissipa energia pois transforma parte da energia qu mica contida no combust vel em energia t rmica Fisicamente a dissipa o de energia acontece devido ao fato de termos for as n o conservativas contr rias ao movimento realizado pelo corpo Matematicamente a dissipa o est relacionada com um trabalho negativo realizado pelas for as n o conservativas que agem num corpo Isto porque neste teorema o trabalho realizado calculado pela diferen a entre a energia mec nica final e inicial do sistema Logo para que ele seja negativo a energia mec nica final deve ser menor que a energia mec nica inicial do corpo Este trabalho negativo tamb m chamado de trabalho resistente Existem outros exemplos que podemos citar envolvendo a dissipa o de energia como um objeto colocado em
47. o abundante e variada As crian as e os adolescentes chegam escola com um abundante capital de conhecimentos concep es ideol gicas e pr concep es sobre os diferentes mbitos da realidade Frente a esta situa o as institui es educacionais enfrentam o desafio n o apenas de incorporar as tecnologias de informa o e comunica o assim como os conte dos do ensino mas tamb m de reconhecer as concep es que as crian as e os adolescentes t m sobre estas tecnologias para elaborar desenvolver e avaliar pr ticas pedag gicas que promovam o desenvolvimento de uma disposi o reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnol gicos LIGOURI 1997 p 85 Considerando as ideias de Ligouri 1997 o uso do celular em pr ticas de ensino se constitui em uma possibilidade concreta de trabalho pois tal postura 15 oportuniza aos sujeitos estudantes conhecer os seus usos t cnicos os seus direitos e deveres assim como as linguagens adequadas para os mais variados contextos ou seja oportuniza a problematiza o e a reflex o sobre os conhecimentos e os seus usos t cnicos e tecnol gicos Moran Masetto amp Behrens 2006 tamb m oferecem um respaldo te rico sinalizando que a utiliza o de TIC para ensinar aprender possibilita a compreens o de v rias dimens es da realidade enxergando o fen meno sob outras ticas O conhecimento n o fragmentado mas interdependente interligado intersensorial Conhec
48. o da carga hor ria deve se estimular a busca de metodologias que promovam a melhoria da qualidade sem necessariamente implicar na amplia o do tempo de perman ncia na sala de aula tais como o uso intensivo de tecnologias da informa o e comunica o IBIDEM p 50 Apesar de todos os pontos sinalizados na LDB n 9 394 96 BRASIL MEC 1996 e nos documentos oficiais produzidos pelo MEC que por sua vez se embasam na Constitui o Federal artigos 205 a 214 recentemente foram criadas leis que pro bem o uso do telefone celular dentro da sala de aula Entende se que o celular inerente s pr ticas sociais e cultura jovem e proibir seu uso fere todos esses artigos citados da LDB e os documentos oficiais produzidos pelo pr prio Minist rio da Educa o e Cultura Essas leis que foram criadas para proibir o uso do telefone celular no espa o educativo apresentam abrang ncia estadual Por exemplo a Lei n 14 363 de 25 de janeiro de 2008 que disp e sobre a proibi o do uso do telefone celular nas escolas do estado de Santa Catarina O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA Fa o saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Fica proibido o uso de telefone celular nas salas de aula das escolas p blicas e privadas no Estado de Santa Catarina Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Florian polis 25 de janeiro de 2008 LUIZ HE
49. objetivo de instrumentalizar esses professores para o seu desenvolvimento conforme as necessidades levantadas A seguir est dispon vel a fotografia 06 como registro dessa atividade vivenciada pelos grupos sobre a tem tica interfer ncia de ondas 91 Fonte Autoria propria Nesta atividade foram trabalhados os principais elementos que caracterizam uma onda a propriedade interfer ncia e uma possibilidade de abordagem experimental deste assunto conforme sugest o de Cavalcante amp Tavolaro 2003 Evidenciou se na fala dos participantes que o acesso ao msn messenger via telefone celular uma excelente maneira de interagir e problematizar conte dos conceituais Isso porque ele cria um espa o de discuss o e colabora o entre os seus participantes conforme sinalizado por Spyer 2007 possibilita o compartilhamento de signos instrumentos e linguagens utilizados no ambiente do software permitindo a constru o de significados partilhados VYGOTSKY 1987 2007 Al m disso um ambiente adequado para realizar problematiza es e discuss es dos assuntos a serem trabalhados provocando os participantes trazendo novas informa es relacionando as juntando as sobre diversos pontos de vista auxiliando na constru o do conceito MORAN MASETTO amp BEHRENS 2006 92 Entende se que tamb m importante ressaltar as dificuldades encontradas Os grupos sinalizaram que o tamanho do teclado dificulta a digita o a t
50. obter dados cinem ticos e din micos que possibilitem o c lculo do coeficiente de restitui o e da acelera o da gravidade Seltzinger 2006 Moura 2009 e Ara jo et al 2010 sugerem uma outra abordagem quanto ao uso da grava o de sons Seltzinger 2006 ressalta que os 58 arquivos gravados servem como uma plataforma adicional ofertada aos estudantes a qual complementa as informa es da sala de aula possibilitando lhes gerenciar o seu tempo de estudo atrav s do acesso de qualquer lugar e em qualquer instante Para Moura 2009 a grava o pode ser usada para rever assuntos de exames ou testes gravar as aulas recolher dados fazer s nteses treinar a leitura introduzir novos assuntos rever assuntos relevantes gravar entrevistas etc Ara jo et al 2010 complementam observando que o uso da grava o representa uma enorme fonte de aprendizado porque envolve pesquisa s ntese de informa es grava o e edi o Quanto aos procedimentos metodol gicos adotados para a grava o dos sons foram consideradas as ideias de Flick 2009 p 266 o qual sugere informar a finalidade da grava o e que o uso do gravador se restrinja ao necess rio para obter uma grava o mais naturalista Os roteiros para as grava es foram adaptados de Vasconcelos et al 2008 e est o descritos na se o 3 1 4 2 A c pia do bate papo do msn messenger foi utilizada para ilustrar e enriquecer o contexto de an lise e discuss o
51. refletir sobre as suas pr ticas pedag gicas e modificar a sua perspectiva de trabalho habilitando se para lidar com as mudan as da sociedade na forma de produzir armazenar e transmitir uma informa o fundamental tamb m que o professor esteja disposto a aprender sempre n o tendo medo de experimentar e errar enquanto aprende colocando se no papel 114 de problematizador de conte dos e atividades em vez de continuar como um transmissor de conhecimentos numa perspectiva tecnicista Outra mudan a importante o foco do processo educacional Ele precisa ser deslocado dos professores que ensinam para os estudantes que aprendem Adotar um referencial que envolva a problematiza o e o di logo das situa es de aprendizagem buscar a intera o para o desenvolvimento humano mediado por instrumentos e linguagens do meio e de seus pares e trabalhar a necessidade de se considerar o outro a sua experi ncia de vida e os seus conhecimentos pr vios s o atitudes fundamentais para modificar esse foco essa atitude que se espera do professor na atualidade E ainda que ele mude o foco de suas pr ticas de ensino e colabore ativamente com seus estudantes a partir do conhecimento de suas ideias intuitivas sobre a realidade abordando os conte dos por meio de diversos artefatos culturais inerentes cultura adolescente apresentando relacionando organizando manipulando discutindo e debatendo as situa es desenvolvid
52. s ries ano em que leciona as tecnologias redes e transmiss o de dados e os recursos c mera calculadora cron metro gravador de sons etc dispon veis no seu aparelho o acesso s redes sociais se alguma pr tica de ensino mediada por recursos do telefone celular foi desenvolvida se este professor conhece leis que o proibam de utiliz lo na escola qual o grau de conhecimento do seu aparelho como o acesso Internet em sua escola e quais as reas do conhecimento em que o professor atua Esse question rio foi enviado ao universo da pesquisa por e mail em 31 01 2011 para levantamento de dados quantitativos on line e os dados obtidos foram tabulados na data limite de 30 04 2011 Hewson et al 2003 afirmam que O question rio o instrumento mais bvio facilmente adapt vel para uso em pesquisa mediada pela Internet e certamente o mais utilizado at a presente data Para administrar um question rio via e mail f cil e requer apenas um n vel m nimo de compet ncia t cnica tradu es do pesquisador HEWSON et al 2008 p 42 A ado o desta estrat gia de enviar o question rio via e mail vinculou se necessidade de urg ncia na tabula o dos dados para elaborar as pr ticas de ensino que seriam aplicadas durante a oficina Durante a aplica o da oficina que foi realizada nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba nos dias 22 e 25 de julho de 2011 respectivamente ocorreu a fase de observa o
53. se que o sujeito n o aprende sozinho Ele precisa se relacionar com outros sujeitos ou interagir com os elementos do seu meio para se apropriar da sua cultura e desenvolver as suas capacidades cognitivas que lhe garantam participar da sociedade a que pertencem Masetto in Moran Masetto amp Behrens 2006 p 146 tamb m afirma que as t cnicas que se usam para favorecer ou facilitar a aprendizagem tamb m podem ser trabalhadas com uma perspectiva de media o pedag gica Nesse sentido o conceito de media o pedag gica proposto por Masetto vem ao encontro do que Lib neo in Lib neo Suanno amp Limonta 2011 prop e quando ele esclarece que A pesquisa mais atual sobre a did tica utiliza a palavra media o para expressar o papel do professor no ensino isto mediar a rela o entre o aluno e o objeto do conhecimento Na verdade trata se de uma dupla media o primeiro tem se a media o cognitiva que liga o aluno ao objeto do conhecimento segundo tem se a media o did tica que assegura as condi es e os meios pelos quais o aluno se relaciona com o conhecimento LIB NEO in LIB NEO SUANNO amp LIMONTA 2011 p 92 Apoiando se nessas ideias para a media o cognitiva ocorrer necess rio ao professor conhecer as ideias intuitivas dos seus estudantes no caso da media o did tica necess rio ao professor utilizar recursos did ticos e artefatos culturais presentes na cultura adolescente
54. suas vidas nas mais variadas atividades com todas as suas funcionalidades seus recursos e suas intera es poss veis Uma consequ ncia direta desse uso intenso dos celulares por esses jovens o seu aparecimento dentro dos muros escolares Na atualidade essas TIC parecem ser uma extens o de seus corpos e de suas a es sendo dif cil discernir o quanto esses aparelhos est o enraizados e inerentes s suas vidas No entanto contradit rio observar como o telefone celular utilizado por esses adolescentes dentro e fora da escola Alguns motivos que explicam essa diferen a s o relatados a seguir Em suas pesquisas Kolb 2008 p 1 relata que secretarias de educa o escolas e educadores se posicionam contr rios ao seu uso pela possibilidade de troca de sms durante uma avalia o pelos direitos de imagem qualquer pessoa pode ser fotografada filmada e sua imagem utilizada sem a sua permiss o e pela distra o que causa aos estudantes durante os hor rios das aulas Apesar dessas restri es levantadas em sua pesquisa a pr pria Kolb 2008 se posiciona favor vel utiliza o do celular como um recurso did tico mediador em pr ticas de ensino j que em seu livro essa autora prop e sugest es de pr ticas de ensino mediadas por meio da utiliza o de recursos e funcionalidades de um celular Outro argumento encontrado para justificar o n o uso do telefone celular no espa o educativo est na exist ncia de normas
55. such practices were applied in workshops located in Curitiba and Ponta Grossa cities in Parana state During the application data was collected by the researcher s field notes Then we recorded chats about the workshops from an instant message software msn messenger and we took photographic records Data analysis was performed by triangulation The results showed the need to enhance continuing education courses for teachers and the production of national academic literature such as articles dissertations theses and books that explore the theme of the cell phone and its functionality in educational spaces as an educational resource mediator in the practices of teaching Physics A book as well was organized as a final product of this work developed by the Professional Master s Program from the Graduate School of Science and Technology UTFPR in Ponta Grossa Campus in Parana state Keywords Teaching Physics Pedagogical mediation Mobile phone Teaching resources Teaching practices LISTA DE ILUSTRA ES Fotografia 01 Pesquisador conduzindo a problematiza o e a discuss o inicial do TING DORA DTD EEN E DIR RR RNA A 84 Fotografia 02 Pesquisador projetando em tela o msn messenger para os participantes PARRA RR ROS REU EO UR cece aes 86 Fotografia 03 Integrante do grupo 01 acessando o msn messenger via telefone COLAR EAE AAE aan 86 Fotografia 04 Integrante do grupo 02 acessando o msn messenger via telefone CONAN EAEE
56. televis o Ele surge como um novo recurso tecnol gico que permite a transmiss o e a distribui o de not cias udios v deos e informa es diversas na Internet disseminando a informa o de maneira f cil r pida e gratuita 130 Podcasting uma forma de publica o de arquivos de m dia digital Audio video foto PPS etc pela Internet atrav s de um feed RSS que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualiza o Com isso poss vel o acompanhamento e ou download autom tico do conte do de um podcast QWERTY o layout de teclados atualmente mais utilizado em computadores celulares etc O nome vem das primeiras 6 letras QWERTY da primeira linha RSS um subconjunto de dialetos XML que servem para agregar conte do ou Web syndication podendo ser acessado mediante programas ou sites agregadores E usado principalmente em sites de not cias e blogs Esta abreviatura usada para se referir aos seguintes padr es Rich Site Summary RDF Site Summary ou Really Simple Syndication A tecnologia do RSS permite aos usu rios da Internet se inscreverem em sites que fornecem feeds RSS Estes s o tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conte do regularmente Para isso s o utilizados Feeds RSS que recebem estas atualiza es desta maneira o utilizador pode permanecer informado de diversas atualiza es em diversos sites sem precisar visit los um a um Shareware um programa de computador di
57. uma antropologia do ciberespa o 3 ed S o Paulo Loyola 2000 L VY P Cibercultura Tradu o Carlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 1999 LIB NEO J C Did tica e trabalho docente a media o did tica do professor nas aulas In LIBANEO J C SUANNO M V R LIMONTA S V Orgs Concep es e pr ticas de ensino num mundo em mudan a diferentes olhares para a did tica Goi nia CEPED Editora PUC Goi s 2011 p 85 100 LIGUORI L M As novas tecnologias da informa o e desafios educacionais In LITWIN E Org Tecnologia educacional pol tica hist rias e propostas Porto Alegre Artes M dicas 1997 LUDKE M ANDR M E D A de Pesquisa em educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 2005 MAROJA A M VITURINO M F C JEFFERSON S P Medida da acelera o da gravidade In XVI Simposio Nacional de Ensino de F sica 1 2005 Dispon vel em lt http www sbf1 sbfisica org br eventos snef xvi cd resumos T0297 1 pdf gt Acesso em 10 mar 2010 MIQUELIN A F Contribui es dos meios tecnol gicos comunicativos para o ensino de f sica na escola b sica tese Awdry Feisser Miquelin orientador Jos Andr Peres Angotti Florian polis SC 2009 216 f il grafs Tese doutorado Universidade Federal de Santa Catarina Programa de P s Gradua o em Educa o Cient fica e Tecnol gica MONTEIRO C F Celular na sala de aula como alternativa ped
58. uso do gravador de sons do celular para a cria o de podcast s o encontrados na literatura Ara jo et al 2010 sinalizam que o seu processo de produ o representa uma enorme fonte de aprendizado porque envolve pesquisa s ntese das informa es a sua grava o e a posterior edi o H tamb m estudos realizados em diversas universidades do mundo que discorrem sobre a flexibiliza o e melhor gest o do tempo possibilitando aos 83 estudantes ouvi los em qualquer lugar e instante CHAN amp LEE 2005 ABT amp BARRY 2007 EDIRISINGHA et al 2007 GRIBBINS 2007 SALMON et al 2007 Ainda Seltzinger 2006 salienta que o podcasting uma plataforma de estudo adicional capaz de complementar aquilo que informado nas aulas e como uma forma de revis o dos procedimentos de trabalho Quando utiliza o do gravador de sons do celular para c lculo do coeficiente de restitui o e da acelera o da gravidade a sua escolha se justifica pelos dados tabulados 78 dos respondentes possuem gravador de sons em seus aparelhos pela possibilidade de trabalho com a an lise do som gravado em um software free Audacity dispon vel via Internet para retirada de dados referendado pelos artigos de Cavalcante Bonizzia amp Gomes 2008 e Cavalcante et al 2002 pela perspectiva de um fazer n o habitual para a Educa o B sica na rea de F sica an lise de sons gravados utilizando ferramentas da realidade
59. verificou entre os seus participantes quais deles possu am telefones celulares com acesso Internet e que poderiam ser utilizados Ap s a verifica o surgiu uma dificuldade Devido aos planos pessoais contratados de telefonia celular somente dois 2 dos tr s 3 grupos formados conseguiram entre os seus participantes um telefone celular com acesso Internet Ao questionar todos os participantes sobre como solucionar o problema foram encontrados telefones celulares com o recurso wi fi Entretanto n o foi poss vel utiliz los porque no local de aplica o n o havia dispon vel uma rede wireless Essa dificuldade foi solucionada redistribuindo o grupo sem telefone celular para participar dessa pr tica de ensino entre os outros dois grupos Assim cada grupo ficou com seis 6 participantes Isso porque o objetivo proposto foi desenvolv la a partir da realidade encontrada acesso Internet utilizando conex o wireless da escola ou diretamente do celular do participante utilizando se da sua rede dispon vel utilizar telefones celulares dos pr prios participantes que j possu ssem o msn messenger instalado Em seguida realizou se o acesso do pesquisador e dos grupos participantes no comunicador instant neo msn messenger O pesquisador utilizou a conta positivo positivo2011 hotmail com para media o desta pr tica de ensino Nesta etapa como a inten o era que todos vivenciassem e visualizassem o desenvolvimento da ativ
60. 008 tamb m discute temas que t m causado a proibi o do uso dos celulares em algumas regi es nos Estados Unidos e sinaliza diretrizes para a supera o dessa problem tica Com um olhar um pouco mais abrangente sobre essa quest o o livro de Castells et al 2007 discute a comunica o m vel na sociedade global como possibilidade de comunica o de qualquer lugar para qualquer lugar e em qualquer tempo e seus efeitos pol ticos e culturais globais e locais na vida dom stica escolar no trabalho e na sociedade em geral Ele resultado do projeto do Annenberg Research Network on International Communication Neste trabalho os autores usaram m todos de pesquisa social para determinar no mundo o fenomenal crescimento das tecnologias sem fio na comunica o humana Castells et al 2007 afirmam que a comunica o sem fio tem se difundido globalmente mais rapidamente do que qualquer outra tecnologia de comunica o na hist ria e sustentam suas ideias por meio de um panorama estat stico da difus o da comunica o sem fio na ltima d cada em diversos pa ses e regi es na sia principalmente na Coreia e no Jap o nos Estados Unidos na Europa na frica na Am rica Latina e na Oceania mostrando dados sobre padr es de diferencia o social estudos sobre os usos sociais e os efeitos em diferentes atividades humanas e tamb m oferecendo novos temas que surgiram durante a investiga o Como o ato de utilizar comunica
61. 2009 ISBN 978 85 7014 048 72 Dispon vel em lt http Awww pg utfpr edu br sinect anais artigos 7 20Ensinodefisica Ensinodefisica_Artigo5 pdf gt Acesso em 22 jun 2010 DAYRELL J O jovem como sujeito social Revista Brasileira de Educa o n 24 set out nov dez 2008 p 40 52 DELIZOICOV D Problemas e problematiza es in PIETROCOLA M Org Ensino de F sica conte do metodologia e epistemologia em uma concep o integradora 2 ed rev Florian polis Ed da UFSC 2005 Dispon vel em lt http journal ufsc br index php fisica article viewFile 6267 5803 gt Acesso em 10 jan 2011 ECHEVERRIA A et al Face to face collaborative learning supported by mobile phones Interactive Learning Environments First published on 05 October 2009 iFirst Disponivel em lt http dx doi org 10 1080 10494820903232943 gt Acesso em 4 abr 2010 122 EDIRISINGHA P et al Profcasting a pilot study and guidelines for integrating podcasts in a blended learning environment LRA BDRA demonstration file Pre publication version University of Leicester UK 2007 p 1 6 FABRIS E T H A escola contempor nea um espa o de conviv ncia ANPEd 2006 p 4 Dispon vel em lt http www anped org br reunioes 30ra trabalhos GT 13 3044 Int pdf gt Acesso em 10 mar 2011 FLICK U Introdu o pesquisa qualitativa Trad Joice Elias Costa 3 ed Porto Alegre Artmed 2009 GIL A C Como elaborar pro
62. 29 de agosto a 2 de setembro de 2007 ANATEL Participa o do Mercado por UF 2011 Dispon vel em lt http sistemas anatel gov br SMP gt Acesso em 28 ago 2011 ARAUJO R V G et al Elabora o aplica o e avalia o de podcasting de qu mica no Ensino M dio In XIV TALLER INTERNACIONAL DE SOFTWARE EDUCATIVO Santiago 2009 Dispon vel em lt http www tise cl 2009 tise_2009 pd f13 pdf gt Acesso em 18 ago 2010 ASSMANN H Reencantar a educa o Rio de Janeiro Vozes 1998 AUBUSSON P SCHUCK S BURDEN K Mobile learning for teacher professional learning benefits obstacles and issues ALT J 17 3 2009 p 233 247 Dispon vel em lt http dx doi org 10 1080 09687760903247641 gt Acesso em 10 jan 2010 BELLONI N L GOMES N G Inf ncia m dias e aprendizagem Autodidaxia e colabora o Educa o amp Socidade Campinas v 29 n 104 especial p 717 746 out 2008 Dispon vel em lt http www cedes unicamp br gt Acesso em 10 jan 2010 BERBEL et al Guia de inform tica na escola como implantar e administrar novas tecnologias 1 ed S o Paulo Alabama 1999 p 8 BRASIL C MARA DOS DEPUTADOS Projeto de lei n 3 486 2008 apensado ao projeto de lei n 2 246 2007 Dispon vel em lt http www camara gov br proposicoes Web fichadetramitacao idProposicao 397485 gt Acesso em 28 ago 2011 119 BRASIL MEC LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9 394 9
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64. 998 PCN BRASIL 2002 OCN BRASIL 2006 e DCN BRASIL 2011 sites na Internet da c mara dos deputados das secretarias de Educa o e das assembleias legislativas dos estados do Paran de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul A pesquisa bibliogr fica foi utilizada para colocar o pesquisador em contato com a literatura sobre o uso do telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas de ensino Como j foi dito levantou se essa literatura com base no artigo de Rezende Ostermann amp Ferraz 2009 que mapearam o estado da arte da produ o nacional sobre o ensino de F sica para o Ensino M dio e por meio da an lise de artigos em peri dicos internacionais livros disserta es teses e sites com credibilidade como por exemplo os de programas de P s Gradua o 53 3 1 1 Delimita o da Pesquisa A delimita o desta pesquisa se entrela a com o universo de trabalho do pesquisador e acredita se que seu entendimento contribui para a escolha da amostra a sele o dos instrumentos de coleta de dados a elabora o das pr ticas de ensino e tamb m para a descri o da oficina aplicada Um sistema de ensino composto por um livro did tico na vers o impressa e ou digital um portal na Internet e servi os suporte pedag gico administrativo financeiro jur dico e de marketing O suporte pedag gico se constitui na atividade profissional do pesquisador que no exerc cio de suas fun es docente
65. E RUN MERAMENTE 87 Fotografia 05 Intera o entre o pesquisador e os grupos no msn messenger 88 Fotografia 06 Atividade pr tica interfer ncia de ondas seeeeeeeseeeeeeeeeees 91 Fotografia 07 Participante realizando teste com o gravador de sons do celular 97 Fotografia 08 Conex o via bluetooth no telefone celular para troca de um roll ge 00h TESTE asa 97 Gr fico 01 Ferramentas tecnologias dispon veis no aparelho dos professores PESQUISADOS esir re sat aid ah ade dae 74 Gr fico 02 Recursos do telefone celular utilizados em pr ticas de ensino 77 Gr fico 03 Assuntos da F sica desenvolvidos em pr ticas de ensino 77 Gr fico 04 Gr fico de At versus Atn obtido com os dados do grupo 01 107 Gr fico 05 Gr fico de At versus At 1 obtido com os dados do grupo 02 108 Gr fico 06 Gr fico de At versus At obtido com os dados do grupo 03 108 Desenho 01 Grava o do som via celular de uma esfera quicando numa superf cie LISTA DE TABELAS Tabela 01 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 1 a ia 70 Tabela 02 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 1 b aa 70 Tabela 03 Resultado dos dados tabulados do question ri
66. NRIQUE DA SILVEIRA Governador do Estado SANTA CATARINA SED 2008 Atualmente no estado do Paran tramita na assembleia legislativa o Projeto de Lei n 546 2011 que visa disciplinar o uso desses aparelhos e eletr nicos 33 portateis nas salas de aula da rede publica e particular de ensino exclusivamente para fins educacionais mediante autoriza o dos professores Al m disso as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paran DCE PR para a area de F sica salientam que Convivemos diariamente professores e estudantes com aparatos tecnol gicos dos mais simples aos mais sofisticados em nossas casas e no ambiente escolar retroprojetores televisores aparelhos de v deo cassete e DVD computador dentre outros Portanto n o se trata mais de ser a favor ou contra usar ou n o usar mas de planejar o uso do recurso tecnol gico conforme a necessidade a servi o de uma forma o integral dos sujeitos de modo a permitir o acesso a intera o e tamb m o controle das tecnologias e de seus efeitos PARANA SEED 2008 p 77 J no Rio Grande do Sul a Lei n 12 884 de 3 de janeiro de 2008 pro be completamente o uso do telefone celular dentro da sala de aula e orienta para que todos os aparelhos de telefone celular fiquem desligados durante o per odo em que as aulas est o se realizando A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Fa o saber em cumprimento ao disposto no artigo 82 inciso IV da Constitui
67. SIL MEC SEMTEC 2006 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para e Educa o B sica DCNGEB BRASIL MEC SEMTEC 2010 as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio DCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2011 Ao analisar esses documentos produzidos pelo MEC focando se o olhar sobre a quest o do uso das TIC na Educa o B sica poss vel ressaltar v rios aspectos Na LDB n 9 394 96 BRASIL MEC 1996 por exemplo existem diversos artigos que respaldam seu uso tais como Art 1 A educa o abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar na conviv ncia humana no trabalho nas institui es de ensino e pesquisa nos movimentos sociais e organiza es da sociedade civil e nas manifesta es culturais 2 A educa o escolar dever vincular se ao mundo do trabalho e a pr tica social Art 3 O ensino ser ministrado com base nos seguintes princ pios XI vincula o entre a educa o escolar o trabalho e as pr ticas sociais Art 22 A educa o b sica tem por finalidades desenvolver o educando assegurar lhe a forma o comum indispens vel para o exerc cio da 30 cidadania e fornecer lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores Art 35 O ensino m dio etapa final da educa o b sica com dura o m nima de tr s anos ter como finalidades Il a prepara o b sica para o trabalho e a cidadania do educando para
68. UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ENSINO DE CI NCIA E TECNOLOGIA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CI NCIA E TECNOLOGIA ARILSON SARTORELLI RIBAS TELEFONE CELULAR COMO UM RECURSO DID TICO POSSIBILIDADES PARA MEDIAR PR TICAS DO ENSINO DE F SICA DISSERTA O PONTA GROSSA 2012 ARILSON SARTORELLI RIBAS TELEFONE CELULAR COMO UM RECURSO DIDATICO POSSIBILIDADES PARA MEDIAR PRATICAS DO ENSINO DE FISICA Disserta o apresentada como requisito parcial obten o do t tulo de Mestre em Ensino de Ci ncia e Tecnologia do Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia da Universidade Tecnol gica Federal do Paran PPGECT UTFPR Campus Ponta Grossa rea de Concentra o Ci ncia Tecnologia e Ensino Orientadora Prof Dr 2 Sani de Carvalho Rutz da Silva Coorientador Prof Dr Jos Ricardo Galv o PONTA GROSSA 2012 Ficha catalografica elaborada pelo Departamento de Biblioteca da Universidade Tecnol gica Federal do Parana Campus Ponta Grossa n 34 12 R482 Ribas Arilson Sartorelli Telefone celular como um recurso did tico possibilidades para mediar pr ticas do ensino de f sica Arilson Sartorelli Ribas Ponta Grossa 2012 176 f il 30 cm Orientadora Profa Dra Sani de Carvalho Rutz da Silva Co orientador Prof Dr Jos Ricardo Galv o Disserta o Mestrado em Ensino de Ci ncia e Tecnologia Universidade Tecnol gica Federal do
69. a Os resultados mostram que 62 dos respondentes t m acesso a Internet por banda larga em suas escolas e 50 via wireless Considerando o resultado da quest o 4 b em que 38 dos respondentes possuem acesso wi fi em seus aparelhos entende se que o uso da rede wireless na escola pode baratear o acesso a Internet via celular j que n o ser utilizado o plano de dados do telefone celular O conte do da quest o 9 investigou quantos respondentes da pesquisa j realizaram a leitura completa do manual de um aparelho de telefone celular quest o 9 a caso os respondentes n o tenham realizado a leitura ela tamb m investigou o 80 motivo de nao terem realizado essa leitura questao 9 b Os resultados tabulados da questao 9 a sao mostrados na tabela 11 e da questao 9 b na tabela 12 Tabela 11 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail questao 9 a 9 Quanto ao manual de instrucoes do seu telefone celular a Voc ja realizou a sua leitura completa TOTAL Quantidade Nao Quantidade Sim Quantidade 94 35 37 59 63 100 Fonte Autoria propria Tabela 12 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail questao 9 b 9 Quanto ao manual de instru es do seu telefone celular b Se a sua resposta foi nao na resposta anterior marque uma das alt
70. a es qu micas In IX Congresso Iberoamericano de inform tica educativa 2008 Dispon vel em lt http www niee ufrgs br eventos RIBI E 2008 pdf podcasting_herramienta pdf gt Acesso em 18 ago 2010 VYGOTSKY L S A forma o social da mente 7 ed Rio de Janeiro Martins Fontes 2007 Pensamento e linguagem Rio de Janeiro Martins Fontes 1987 128 GLOSSARIO 3G a terceira gera o de padr es e tecnologias de telefonia m vel Permite s operadoras da rede oferecerem a seus usu rios uma ampla gama dos mais avan ados servi os j que possuem uma capacidade de rede maior por causa de uma melhora na efici ncia espectral Entre os servi os h a telefonia por voz e a transmiss o de dados a longas dist ncias tudo em um ambiente m vel Agregadores um programa que re ne as informa es dos diferentes feeds escolhidos pelo usu rio e se conecta periodicamente ou sob o seu comando para verificar a exist ncia de novas atualiza es V rios sites prop em hoje o mesmo servi o dispensando a instala o de um programa Inscrever a um feed significa incluir o link do feed em sua lista de assinaturas do agregador Blog contra o do termo ingl s Web log di rio da Web um site cuja estrutura permite a atualiza o r pida a partir de acr scimos de sons imagens e posts Estes s o em geral organizados de forma cronol gica inversa Bluetooth um tipo de transmiss o de dados que prov uma man
71. a As pr ticas constru das foram aplicadas em oficinas nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba estado do Paran Durante a aplica o a coleta de dados ocorreu por meio de notas de campo do pesquisador de grava o de sons e de um bate papo ocorrido no msn messenger e de registros fotogr ficos A an lise dos dados foi realizada por triangula o Os resultados mostraram a necessidade de se intensificarem cursos de forma o continuada de professores e a produ o de literatura nacional artigos disserta es teses e livros que explorem a tem tica do celular e suas funcionalidades em espa os educativos como recursos did ticos mediadores nas pr ticas do ensino de F sica Um livro foi organizado como produto final desta disserta o desenvolvida junto ao mestrado profissional do Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia da UTFPR Campus Ponta Grossa PR estado do Paran Palavras chave Ensino de F sica Media o pedag gica Telefone celular Recurso did tico Pr ticas de ensino ABSTRACT Ribas Arilson Sartorelli Mobile phone as a teaching tool possibilities to mediate practices of teaching physics 2012 176 f Dissertation Master of Science and Technology in Teaching Graduate School in Science and Technology Federal University of Technological in Parana UTFPR Ponta Grossa City 2012 Currently there are several factors that suggest the need for the school to review their teaching prac
72. a os custos elevados o tempo para a sua realiza o o volume 54 grande de dados para an lise e discuss o o cronograma acad mico a proximidade do pesquisador com o objeto de estudo investigado entre outros Entende se que todos esses aspectos sinalizados contribuem para tornar incompat vel a utiliza o desse universo para esta pesquisa Justifica se assim a sua delimita o para que o objeto de estudo possa ser explorado e investigado adequadamente e posteriormente discutido e analisado dentro dos prazos ofertados pelo programa de P s Gradua o 3 1 1 1 O universo da pesquisa O universo desta pesquisa se constitui de 248 professores que atuam com o ensino de F sica na Educa o B sica em escolas conveniadas editora na qual o pesquisador exerce suas atividades profissionais e que se encontram situadas nos estados da Regi o Sul do Brasil Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul 3 1 1 2 A amostra da pesquisa A amostra para a aplica o da oficina foi constitu da de 55 professores participantes efetivos do programa de cursos de forma o ofertado pela editora nas Cidades de Ponta Grossa em 22 07 2011 e Curitiba em 25 07 2011 A escolha dessas cidades ocorreu considerando se o calend rio do programa de forma o ofertado pela editora o calend rio acad mico do Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncia e Tecnologia da UTFPR Campus Ponta Grossa os custos envolvidos e a proximidade domici
73. a de 90 ou seja O seu tamanho passa a ser 1 10 do tamanho original Msn messenger um programa de mensagens instant neas criado pela Microsoft Corporation que permite ao usu rio da Internet se relacionar com outro usu rio em tempo real e acompanhar quando eles entram na rede e saem dela Multimedia Messaging Service mms um servi o dispon vel em celulares que permite enviar e receber mensagens maiores de 160 caracteres enriquecidas com recursos audiovisuais como imagens sons e gr ficos Orkut uma rede social filiada ao Google com o objetivo de ajudar seus membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos Personal digital assistants PDAs ou handhelds assistente pessoal digital ou palmtop E um computador de dimens es reduzidas dotado de grande capacidade computacional cumprindo as fun es de agenda e sistema inform tico de escrit rio elementar com possibilidade de interconex o com um computador pessoal e uma rede inform tica sem fios wi fi para acesso a e mail e Internet Podcast o nome dado ao arquivo digital frequentemente em formato MP3 ou AAC este ltimo pode conter imagens est ticas e links publicado atrav s de podcasting na Internet e atualizado via RSS Tamb m pode se referir s rie de epis dios de algum programa quanto forma em que este distribu do A palavra formada pela jun o de Pod Personal On Demand retirada de iPod e broadcast transmiss o de r dio ou
74. a depois de um s culo de hiberna o notaria mudan as consider veis na cidade na ind stria nos transportes na alimenta o na agricultura nas comunica es de massa nos costumes na medicina e nas atividades dom sticas Se por acaso entrasse em uma escola encontraria uma sala de aula uma lousa e um professor dirigindo se a um grupo de alunos Sem d vida o professor n o estaria mais usando uma longa capa nem o professor de ensino fundamental usaria uma t nica O professor teria descido de sua c tedra e o visitante acharia os alunos muito impertinentes Durante a aula talvez percebesse alguns vest gios de uma pedagogia mais interativa e construtivista de uma rela o mais afetiva ou igualit ria que a existente em sua poca No entanto em momento algum duvidaria que se encontrava em uma escola Talvez houvesse um computador na sala de aula conectado a uma rede Por m o visitante observaria que ele utilizado para propor exerc cios em tela e para preparar aulas navegando pela web O tri ngulo did tico continuaria o mesmo imut vel e os saberes acad micos teriam se modernizado muito pouco com a matem tica dos conjuntos ou a nova gram tica por exemplo PERRENOUD 2002 p 190 191 importante que a escola acompanhe essas transforma es que a sociedade atravessa n o ficando alheia e marginalizada a todo esse processo Modernizando se ela pode proporcionar aos seus professores espa os de reflex
75. a realidade 2 4 O TELEFONE CELULAR COMO UM RECURSO DID TICO O celular foi inventado baseado na transmiss o por r dio Morimoto 2009 atesta que o nome vem da maneira como as redes das operadoras est o organizadas s o utilizadas v rias esta es menores que dividem a cidade em pequenas reas chamadas de c lulas cada uma com rea entre 10 a 30 km A primeira gera o de celulares era simples e funcionava com sinal anal gico O seu sistema de identifica o era facilmente reproduzido o que levou ao problema da clonagem Para resolv lo pesquisas sobre novos sistemas digitais foram realizadas pelas operadoras que aceleraram o seu processo de ado o principalmente o CDMA e o GSM ainda muito utilizados atualmente A ado o desses sistemas resolveu o problema da clonagem e possibilitou o acesso m vel web Assim os aparelhos foram evoluindo junto com as redes e se tornarem smartphones Morimoto 2009 p 13 atesta que neste processo de evolu o os celulares passaram a incorporar as fun es de mais dispositivos tornando se progressivamente mais importantes Atualmente h classifica es apresentadas pelos fabricantes de telefones celulares em decorr ncia desse processo de evolu o smartphones feature phone e telefone celular Em rela o a elas Morimoto 2009 afirma que um pouco complicado tra ar uma linha divis ria entre os telefones burros e os smartphones j que muitos fab
76. a se evitar o uso das funcionalidades do celular que os professores mais utilizaram como recursos did ticos para mediar as suas pr ticas de ensino assim como explorar conte dos conceituais menos abordados que foram sinalizados nos dados tabulados Entretanto ressalta se que a prioridade vir da real necessidade de discuss o dos professores conforme sinalizado na an lise e na discuss o da quest o 3 O conte do da quest o 7 investigou se os respondentes da pesquisa possuem conhecimentos sobre a exist ncia de alguma lei proibitiva em rela o utiliza o do telefone celular no espa o educativo em seu estado de origem Os resultados tabulados est o dispon veis a seguir na tabela 09 Tabela 09 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 7 7 Voc tem conhecimento se h alguma lei proibitiva em rela o utiliza o do telefone celular no espa o educativo em seu estado Sim N o TOTAL Quantidade Quantidade Quantidade 23 24 71 76 94 100 Fonte Autoria propria Quanto ao conhecimento de leis que proibem o uso do telefone celular no espa o educativo apenas 24 dos respondentes declararam ter conhecimento da sua exist ncia Esse fato pode auxiliar na explica o dos 32 que sinalizaram na quest o 5 ter utilizado alguma funcionalidade do telefone celular como recurso did tico para mediar pr ticas do
77. a tarde nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba no estado do Paran Durante a aplica o os participantes receberam orienta es metodol gicas gerais de como proceder 1 Organizar se em grupos de no m ximo seis 6 pessoas 2 Gerenciar as tarefas do seu grupo quanto ao tempo did tico proposto 60 3 Discutir sobre o desenvolvimento da pr tica de ensino vivenciada 4 Anotar em uma folha de papel todas as considera es feitas 5 Escolher um representante para apresentar as ideias discutidas para o grande grupo no momento em que for solicitado 6 Entregar a folha com as anota es ao aplicador no final da oficina 7 Comparar as ideias apresentadas com o objetivo de refletir sobre qual ais recurso s tecnol gico s seria m mais adequado s para mediar pr ticas do ensino de F sica reunidos em um grande grupo 3 1 4 Elabora o das Pr ticas de Ensino O processo de elabora o das pr ticas de ensino aplicadas nesta oficina ser descrito a seguir Para a sua constru o foram considerados os resultados do question rio aplicado na fase inicial desta pesquisa que se encontra dispon vel no cap tulo 4 e o referencial te rico adotado Essas informa es ajudaram a mapear a realidade escolar vivenciada pelos professores em seus espa os educativos orientando o pesquisador na escolha das funcionalidades do telefone celular que poderiam ser exploradas como recursos did ticos nessas pr ticas de ensino pensada
78. abertura de arquivos no formato wave Por conseguinte como os celulares gravam os seus arquivos em formatos como o MP3 e o AMR h a necessidade de realizar a convers o para wave Para essa finalidade sugerida a utiliza o do site online convert dispon vel no endere o http Awww online convert com de maneira gratuita A escolha do Cool Edit para analisar a onda sonora e obter os intervalos de tempo se deu em fun o de dois motivos a precis o na medi o dos intervalos de tempo a escala de tempo visualizada melhor no Cool Edif e este software ja fornece o valor do intervalo de tempo quando ele selecionado graficamente e de acordo com Cavalcante et al 2002 e Haag 2001 que sugerem us lo O tempo did tico de 30 min foi planejado para esta pr tica de ensino 5 min para o esclarecimento dos seus objetivos 20 minutos para o seu desenvolvimento e 5 minutos para o seu fechamento 66 A cada impacto da esfera contra a superficie plana ocorre a perda de energia cin tica reduzindo se a altura maxima Hn nas batidas sucessivas conforme mostrado na ilustra o 01 Hn gt Hn 1 gt Hn 2 gt Hig gt A grandeza que determina essa perda o coeficiente de restitui o que pode ser determinado pela rela o entre as velocidades imediatamente depois e antes da colis o Assim escreve se Vn 1 Vn 2 Un Vn 1 Entretanto a dificuldade de medir a grandeza velocidade em pr ticas de ens
79. abuladas em rela o transmiss o de dados sinalizam que 38 dos respondentes possuem wi fi em seus aparelhos e 87 possuem bluetooth Esses dados s o significativos Morimoto 2009 p 112 afirma que o wi fi permite acesso a Internet sem utilizar o plano de dados do celular barateando os custos e aumenta a velocidade de acesso em rela o ao bluetooth p 95 ele agiliza a transfer ncia de arquivos digitais udio e imagem entre dispositivos celulares tablets etc possibilita o compartilhamento do acesso Internet e capaz de conectar acess rios como fones e teclados entre outros Quanto s funcionalidades dispon veis nos aparelhos dos respondentes quest o 4 c os dados tabulados s o apresentados no gr fico 01 Destacam se as presen as do calend rio em 98 deles do sms em 76 da c mera fotogr fica em 91 da calculadora em 96 do rel gio em 100 do cron metro em 84 do gravador de sons em 78 do reprodutor de m sicas em 80 e do r dio em 80 Al m disso ressalta se que 55 possuem acesso Internet em seus aparelhos A respeito do acesso a redes sociais e com rela o a outras maneiras de intera o por meio do celular quest o 4 d cujos dados est o na tabela 07 destacam se os 51 dos respondentes que acessam o msn messenger seguidos dos 38 que acessam o Facebook e tamb m dos 38 que acessam o Orkut Esses resultados mostram quais funcionalidades presentes em um aparelho de telefone celular p
80. ado como uma ferramenta que cont m diversos recursos com uma multiplicidade de fun es e por fim aborda se a literatura que embasa as pr ticas de ensino poss veis de serem aplicadas 3 ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS este cap tulo se inicia descrevendo o delineamento desta pesquisa Em seguida ela delimitada situando o seu universo e sua amostra s o explicados a escolha das sedes para aplica o das pr ticas de ensino e os instrumentos de coleta de dados utilizados a maneira como os dados foram tabulados e apresentados a discuss o e tamb m a an lise dos dados apresentados Por fim descrevem se a oficina que foi aplicada durante o programa de forma o continuada e as pr ticas de ensino utilizadas 4 AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS OBTIDOS neste cap tulo s o apresentados os dados tabulados analisados e discutidos dos question rios e de todas as pr ticas de ensino aplicadas Entre esses dados est o dispon veis a transcri o da grava o do bate papo do msn messenger os registros fotogr ficos realizados em todas as pr ticas os registros do caderno de anota es contendo as notas de campo do pesquisador a fala dos participantes e a transcri o dos textos base utilizados pelos participantes para a grava o dos podcasts 5 CONSIDERA ES FINAIS neste cap tulo de encerramento encontram se uma s ntese do desenvolvimento desta disserta o e apontamentos que poder o contribuir e orientar futuros leitores qu
81. ados modos de ser jovem que apresentam especificidades o que n o significa por m que haja um nico modo de ser jovem E nesse sentido que enfatizamos a no o de juventudes no plural para enfatizar a diversidade de modos de ser jovem existentes DAYRELL 2003 p 42 S o essas juventudes que s o encontradas na escola A constru o de suas identidades sofrem influ ncia das intera es vividas com os seus pares nos ambientes em que circulam e cada sujeito traz inerente a si um universo de valores comportamentos necessidades vis es de mundo etc portanto pode se dizer que h uma diversidade de padr es caracter sticas nessas juventudes e que se constituem como parte integrante da cultura adolescente Apesar da diversidade de sujeitos com caracter sticas singulares existem padr es caracter sticas comuns que se apresentam a esses jovens e adolescentes como por exemplo a forma intensa como eles se utilizam das TIC Estatisticamente o seu uso comprovado por pesquisas como as realizadas nos ltimos anos pelo CGl br 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Para a maioria desses sujeitos utilizar se das TIC t o natural como respirar Tantos recursos tecnol gicos presentes em sua cultura lhes proporcionam muitas maneiras de intera o e de comunica o diferentes acesso s informa es por diferentes caminhos novas formas de agir de pensar etc Entretanto quando eles chegam escola ficam disperso
82. ados no segundo semestre da programa o do livro O grupo 1 escolheu um conte do conceitual da unidade dissipa o e conserva o da energia o grupo 2 escolheu um conte do da unidade transfer ncia de calor e o grupo 3 o conte do a resist ncia el trica de um material As p ginas dessas unidades est o nos anexos D E e F respectivamente Nelas s o mostrados os textos que serviram de base para a grava o dos podcasts realizada por cada grupo Durante a etapa de pr produ o os grupos sinalizaram ao pesquisador que o tempo para a sua realiza o era muito curto Por isso ficou combinado que em vez de produzirem um texto base original para as grava es dos podcasts os grupos utilizaram os pr prios textos das unidades do livro que continham os assuntos que eles haviam escolhido e fariam adapta es Entende se que esta altera o no roteiro proposto n o modificou a perspectiva de trabalho da pr tica de ensino realizada j que Seltzinger 2006 salienta que o podcast pode ser utilizado como forma de revis o do conte do trabalhado e Moura 2009 como estrat gia para difus o das aulas A seguir est o disponibilizados os textos com as adapta es realizadas para a grava o que foram utilizados pelos grupos 1 2 e 3 respectivamente 95 Texto gravado pelo grupo 1 Ola Neste podcast falaremos sobre a dissipa o da energia mec nica Voc j viu quando interpretamos o teorema da energia mec
83. ag gica no cotidiano das escolas ANPEd 2006 Dispon vel em lt http www anped org br reunioes 29ra trabalhos trabalho GT 16 2668 Int pdf gt Acesso em 10 jan 2010 MORAN J Novos desafios na educa o a Internet na educa o presencial e virtual In Porto T nia M E Org Saberes e linguagens de educa o e comunica o Pelotas Editora e Gr fica da Universidade Federal de Pelotas 2001 p 19 44 MORAN J M MASETTO M T BEHRENS M A Novas tecnologias e media o pedag gica 10 ed Campinas Papirus 2006 125 MORIMOTO C E Smartphones guia pratico Porto Alegre Sul Editores 2009 p 13 18 MOURA A 2009 O Telem vel para ouvir e gravar Podcasts exemplos no Ensino Secund rio In Carvalho Ana Am lia A Org 2009 Actas do Encontro sobre Podcasts Braga CIEd 39 64 Dispon vel em lt http adelinamouravitae com sapo pt encontropodcast pdf gt Acesso em 20 mar 2011 OLIVEIRA M K Vygotsky Aprendizado e desenvolvimento um processo s cio hist rico S o Paulo Scipione 1993 p 40 OLIVER R W Como ser o as coisas no futuro S o Paulo Neg cios Editora 1999 OROZCO G Comunica o educa o e novas tecnologias tr ade do s culo XXI Comunica o e Educa o S o Paulo n 23 p 57 70 jan abr 2002 PARAN SEED Diretrizes Curriculares Estaduais para a Educa o B sica F sica Curitiba SEED 2008 p 77 PEREZ F G CASTILLO D P La
84. amb m necess rio que o professor se aventure por novos caminhos buscando o que vem de novo na perspectiva de Richardson 2006 mas tamb m construindo redes de rela es com seus pares coordenadores diretores gestores estudantes e outros professores aprendendo colaborativamente juntando conectando as informa es sobre diversos pontos de vista reelaborando sua pr tica pedag gica 3 Richardson 2006 refere se ao www como world without walls utilizando como tradu o para essas palavras mundo sem paredes 29 2 2 ASPECTOS LEGAIS QUE NORTEIAM O USO DO CELULAR NA ESCOLA Desde a sansao da chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Brasileira LDB n 9 394 96 BRASIL MEC 1996 v rias a es embasadas nela foram propostas pelo Minist rio da Educa o e Cultura MEC Entende se que essas a es sinalizam caminhos para a entrada da educa o brasileira no s culo XXI e concomitantemente tamb m se encontram em conson ncia com dispositivos legais que est o presentes em nossa Constitui o Federal nos artigos 205 a 214 que discorrem sobre a Educa o a Cultura e o Desporto Entre essas a es destacam se a produ o dos Par metros Curriculares Nacionais para o Ensino M dio PCNEM BRASIL MEC SEMTEC 1998 Par metros Curriculares Nacionais Mais para o Ensino M dio PCN EM BRASIL MEC SEMTEC 2002 Orienta es Curriculares Nacionais para o Ensino M dio OCNEM BRA
85. andes desafios para os professores que dever o adotar uma postura de busca e de atualiza o constante da sua forma o inicial Richardson 2006 sugere que se pode encontrar na Internet o que se precisa Portanto tempo de aceitarmos os desafios que o www oferece para aprender o que quisermos quando quisermos e de quem n s queremos Segundo esse autor especialistas est o ao nosso alcance por meio da Internet ou dos celulares se soubermos como encontr los e nos conectar a eles conte dos e informa es tamb m est o em toda parte n o apenas nos livros did ticos Sintetizando as ideias expostas a escola necessita de diversas a es para se adequar realidade atual Entre elas intensificar programas de forma o de professores utilizar as TIC em pr ticas de ensino cotidianamente dar aos sujeitos estudantes a oportunidade de aprenderem a um ritmo e num tempo que sirva aos seus interesses adotar abordagens pedag gicas diversificadas ampliar as op es de aprendizagem tornando as mais desafiadoras e significativas possibilitar aos estudantes o conhecimento mais profundo de assuntos e apoiar a sua autoaprendizagem desenvolver pr ticas de ensino contextualizadas que auxiliem na constru o de compet ncias de pensamento cr tico an lise e pesquisa Contudo somente pela a o do professor que a transforma o ocorrer Nesse sentido n o se pode esperar mais por a es ou programas de forma o ofertados T
86. anto s possibilidades para ensinar e aprender utilizando se de um celular como recurso did tico mediador das pr ticas do ensino de F sica Nesta s ntese s o apresentados os resultados das an lises realizadas com base nas reflex es em torno do referencial te rico e das pr ticas de ensino realizadas al m de apontar sugest es para futuros trabalhos 19 2 REFERENCIAL TEORICO A tematica pesquisada cont m elementos articuladores que necessitam ser esclarecidos Sao eles telefone celular recurso did tico possibilidades mediar e pr ticas de ensino Entende se que o seu esclarecimento contribui para enxergar o fen meno pesquisado sobre diversas ticas e organizar as se es utilizadas nesse referencial te rico Assim quando se pensa na realidade da escola brasileira encontram se v rios modelos de aparelhos que podem ser enquadrados em v rias classifica es smartphones feature phone e telefone celular e que apresentam diversas fun es MORIMOTO 2009 p 13 18 O termo telefone celular foi utilizado nesta pesquisa de maneira generalizada Isso porque o foco deste trabalho est nas possibilidades oferecidas pelas funcionalidades dos aparelhos e nao em suas classifica es o que limitaria o pensar sobre a elabora o das pr ticas de ensino que foram aplicadas Outro elemento articulador da tem tica o termo recurso did tico Na rela o entre professor estudante e c
87. anual do seu telefone um n mero significativo de professores desconhece projetos de leis e leis que regulamentam o seu uso e a falta de estrutura nos espa os educativos quanto ao acesso Internet via wireless para baratear custos e aumentar velocidade de conex o Os professores participantes das aplica es sinalizaram que as pr ticas de ensino propostas s o interessantes motivadoras e desafiadoras est o de acordo com as orienta es propostas nos documentos legais do MEC par metros orienta es e diretrizes curriculares nacionais e que elas aproximam a realidade escolar das pr ticas sociais de refer ncia da cultura adolescente Portanto 117 concluimos que as praticas de ensino investigadas contribuem para desenvolver compet ncias e habilidades nas pessoas envolvidas no processo de ensino aprendizagem que garantam a sua participa o na sociedade e contribuem para a continuidade dos seus estudos Como sugest o salienta se a necessidade de se intensificarem cursos de forma o continuada de professores e a produ o de literatura nacional artigos disserta es teses e livros que explorem a tem tica do celular e suas funcionalidades em espa os educativos como recursos did ticos mediadores nas pr ticas do ensino de F sica Sugere se tamb m que as escolas invistam na compra de roteadores pois entende se que essa a o pode melhorar e baratear custos do acesso Internet via wireless e aumentar a velocida
88. ar a acelera o da gravidade local cada grupo optou por tratar os seus dados com a ajuda do software Excel Assim por regress o linear foram encontrados o valor do coeficiente de restitui o e as equa es A seguir s o apresentadas essas informa es nos gr ficos 04 05 e 06 y 0 6409x 0 0002 R2 1 0 2 0 3 At ms Gr fico 04 Gr fico de At versus At obtido com os dados do grupo 01 Fonte Integrantes do grupo 01 108 y 0 6394x 7E 05 R 0 9998 Gr fico 05 Gr fico de At versus At obtido com os dados do grupo 02 Fonte Integrantes do grupo 02 y 0 6349x 0 0007 R 0 9994 Gr fico 06 Gr fico de At versus At obtido com os dados do grupo 03 Fonte Integrantes do grupo 03 109 Utilizando a equa o 6 os grupos calcularam o valor da acelera o da gravidade local Os seus c lculos e resultados s o apresentados a seguir 8 0 64092 0 5 mi Igrupo 01 7 04102 9 774 fo 8 0 63942 0 4 a Igrupo 02 03662 9 766 la 8 0 63492 0 3 m Igrupo 03 0312 9 812 Za O livro de Halliday Resnick amp Walker 2006 e o artigo de Maroja Viturino amp Jefferson 2005 atestam que a acelera o da gravidade local depende de diversos fatores como latitude altitude e morfologia das rochas dessa maneira o seu valor foi calculado pelo modelo matem tico citado no artigo de Corveloni et al 2009 que consideram estes aspectos Em segui
89. ar essa pr tica de ensino na partilha de significados dos artefatos culturais presentes na colabora o entre os part cipes na recria o a partir da realidade problematizada tudo isso de acordo com as ideias de Vygotsky 1987 2007 numa dupla perspectiva de media o media o cognitiva e media o did tica salientada por Lib neo in Lib neo Suanno amp Limonta 2011 Tamb m foi percebido que os participantes discutiram outras aplica es da grava o de sons Por exemplo a possibilidade de gravar um som de um autom vel se aproximando ou se afastando de uma pessoa que est com um aparelho de telefone celular na rua e interpretar este som num software de edi o de udio para calcular a sua velocidade Nesse sentido o pesquisador sugeriu aos grupos a leitura do artigo de Dias 2009 para o estudo do efeito Doppler e o c lculo da velocidade Outra possibilidade levantada pelos participantes foi estudar a queda livre amarrando ao longo do comprimento de um barbante v rios objetos id nticos e equidistantes entre si abandonando os de uma altura conhecida gravando o som das batidas dos objetos no ch o e realizando a an lise em um software de edi o de udio Novamente em rela o a essa possibilidade foi sugerida aos professores a leitura do artigo de Cavalcante et al 2002 Essas possibilidades ressaltadas ficam evidenciadas nos registros de um dos grupos que sistematizaram as informa es durante a discuss o d
90. as de comunica o com conte do atualizado frequentemente como sites s tios de not cias ou blogs Distribuidores de informa o blogueiros ou canais de not cias disponibilizam um feed ao qual usu rios podem se inscrever no formato de um link Outros formatos de dado poss veis de serem comunicados por feeds s o arquivos de udio podcasts e v deos 129 Global System for Mobile Communications GSM Originalmente Groupe Special Mobile E uma tecnologia m vel e o padr o mais popular para telefones celulares do mundo GPRS Servi o de R dio de Pacote Geral uma tecnologia que aumenta as taxas de transfer ncia de dados nas redes GSM existentes GPS Global Positioning System um sistema de navega o por sat lite que fornece a um aparelho receptor m vel a posi o dele assim como informa o hor ria sob todas e quaisquer condi es atmosf ricas a qualquer momento e em qualquer lugar na Terra desde que o receptor se encontre no campo de vis o de quatro sat lites GPS iPad um dispositivo em formato tablet produzido pela Apple Inc O aparelho um dispositivo situado a meio caminho entre um MacBook notebook e um iPhone telefone celular utiliza o sistema operacional OS acesso a rede sem fio Wi Fi e Bluetooth tela touch de 9 7 polegadas aceler metro e b ssola MP3 um tipo de compress o de udio com perdas quase impercept veis ao ouvido humano A redu o do tamanho do arquivo de cerc
91. as por todas as ticas e linguagens poss veis Essa perspectiva de media o liga o estudante ao objeto do conhecimento media o cognitiva e concomitantemente assegura as condi es e os meios da realidade media o did tica pelos quais ele se relaciona com esse conhecimento Em rela o ao processo de media o did tica o uso do telefone celular como um recurso did tico em pr ticas do ensino de F sica com certeza se constitui em um dos caminhos poss veis para realizar as mudan as necess rias nas a es das escolas e nas pr ticas docentes Entretanto o seu uso n o pode se reduzir a aspectos procedimentais embora possa limitar se a isso se n o houver problematiza o e reflex o sobre a finalidade de se utilizar este recurso tecnol gico em programas de forma o A pesquisa em si n o teve a inten o de trazer uma nica resposta tem tica investigada mas sim de provocar uma discuss o sobre a presen a desses aparelhos em sala de aula e auxiliar no entendimento das possibilidades de como explor los Tanto a literatura pesquisada quanto os professores participantes da pesquisa seja os que responderam o question rio e ou participaram da aplica o da oficina ajudaram a constatar que existem possibilidades de utiliza o pedag gica dos telefones celulares como recursos did ticos mediadores em pr ticas do ensino de F sica mas que tamb m existem limita es 115 Nas pr ticas de ensino ap
92. ation Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 121 2006 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito Sao Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2007 Disponivel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2007 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2005 Survey on the Use of Information and Communication Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 2005 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito S o Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2006 Dispon vel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2006 CHAGAS A M Podcast novas tecnologias e mobilidade no ensino a dist ncia Novas fronteiras da informa o auditiva Tiradentes Jun 2008 Dispon vel em lt http espacio uned es fez eserv php pid bibliuned 20017 amp dsID PODCAST NOV AS TECNOLOGIAS E MOBILIDADE pdf gt Acesso em 10 ago 2010 CHAN A LEE M Everyone s learning with podcasting A Charles Sturt University experience Proceedings of the 23rd annual conference Who s learning Whose technology ASCILITE 2005 The University of Sydney 2006 p 111 120 CHARLOT B Da rela o com o saber elementos para uma teoria Porto Alegre Artemed 2000 p 33 e 51 CORVELONI et al Aulas experimentais de cinem tica utilizando m quina fotogr fica digital Multi Burst Queda Livre Simposio Nacional de Ensino de Ci ncia e Tecnologia
93. atual s o essenciais para o desenvolvimento dos indiv duos e devem ser utilizadas durante o processo pedag gico para mediar situa es did ticas de aprendizagem As autoras justificam esse uso argumentando que como a cada ano novas tecnologias celular de 3 gera o 3G TV digital interativa ipods etc incrementam o mercado prometendo facilitar nossa vida isso certamente reafirma a necessidade de se refletir constantemente sobre seu uso nas escolas j que elas entendem que a institui o escola deve manter se na vanguarda das vantagens oferecidas pelas TIC e porque sua utiliza o muda a maneira de fazer as coisas de trabalhar e aprender e de modo sutil at nossa forma de pensar No artigo de Cavalcante Bonizzia amp Gomes 2008 os autores descrevem um sistema de aquisi o de dados para fins did ticos pensando na inser o do computador como uma ferramenta que potencializa o ensino Utiliza se a entrada de microfone da placa de som do computador como interface para medir intervalos de tempo em experi ncias de mec nica Esse sistema descrito utiliza sensores sens veis luz acoplados diretamente na conex o mic da placa de som A coleta e a an lise dos sinais gerados pelo bloqueio e desbloqueio de incid ncia de luz nos fotossensores s o realizadas por interm dio de vers es shareware e ou freeware de programas de an lise sonora dispon veis na Internet Levando se em conta a simplicidade e o baixo custo des
94. bui para esclarecer o que acontece no cotidiano da sala de aula que dialoga com as culturas que entram nas escolas v o modificando a es e sendo modificadas pelas culturas constitutivas e de representa es de saberes que circulam ainda de forma hegem nica nas salas 45 de aula ou nos espa os outros da institui o escolar Saberes esses que v o redesenhando as pr ticas pedag gicas de ensino e assim provocando a ilus o de uma nova naturalidade tomando conta das rela es mas ainda nos deixando perplexos com velhos problemas ou tecendo v rias alternativas pedag gicas Uma an lise final desse artigo permite ainda afirmar que o autor se det m na quest o do estudo do cotidiano buscando entendimento metodol gico e reflex o daquilo para o qual at ent o n o prest vamos aten o mas que se faz presente na escola atual e tamb m que ele desenvolve uma discuss o sobre as culturas presentes na escola como vamos produzindo novas culturas a partir do conv vio com as novas tecnologias e de seus usu rios Em um segundo momento com o aux lio da epistemologia da complexidade proposta por Morin Monteiro 2006 ainda reflete sobre os desafios do s culo XXI relacionando os s exig ncias de um comportamento tico mediante as novas tecnologias que se fazem presentes na escola Procurando ent o superar a an lise da dimens o meramente t cnica do uso de algumas m dias para instigar os educadores a desenvolver
95. ca Desses 22 foram classificados na subtem ticas recursos did ticos Analisando se os 22 artigos dessa subtem tica foram encontrados 14 trabalhos que utilizam TIC Entre os trabalhos analisados importante salientar que n o h nenhum que discorra sobre o uso do telefone celular como recurso did tico Mesmo assim considera se importante o trabalho de Rezende Ostermann amp Ferraz 2009 pois se entende que ele delimita as pesquisas feitas na subtem tica recursos did ticos no Brasil auxilia no pensar dessa pesquisa Muitos dos artigos sobre TIC podem auxiliar no desenvolvimento e na constru o das pr ticas de ensino que utilizem as funcionalidades de um aparelho de telefone celular para mediar situa es did ticas de ensino e aprendizagem Al m das produ es mapeadas por Rezende Ostermann amp Ferraz 2009 as autoras Kalhil amp Menezes 2008 publicaram no jornal latino americano de Entre eles est o o Caderno Brasileiro do Ensino de F sica CBEF Investiga es em Ensino de Ci ncias Revista Brasileira de Ensino de F sica RBEF Revista Ci ncia amp Educa o Revista Ensaio Pesquisa em Educa o em Ci ncias Revista Brasileira de Pesquisa em Educa o em Ci ncias e a revista A F sica na Escola 42 Educa o em F sica LAJPE um artigo sobre os novos rumos e usos das TIC para as escolas nos processos de ensino e aprendizagem Segundo essas autoras as TIC na sociedade
96. cessivos temos que OE DR ud Atn Atn 1 Uma condi o para se calcular com a equa o 4 que tenhamos no m nimo tr s colis es entre a esfera e a superf cie plana Nesse caso a colis o intermedi ria ser utilizada como referencial para estipular os valores de At e Ath 1 Cavalcante et al 2002 sugerem que se a fra o de perda de energia cin tica for constante pode se determinar a acelera o da gravidade local g Outro aspecto a considerar que pelo teorema da conserva o de energia poss vel encontrar o valor da velocidade imediatamente antes do primeiro choque Ela ser dada por Vn 2 0 H 5 Como ja foi visto que a velocidade imediatamente ap s o primeiro choque dada pela equa o 2 substituindo se as equa es 2 e 5 na equa o 1 e efetuando os c lculos necess rios temos que 8 Hn Jexperimental At2 6 n Esta equa o permite calcular Qexperimental conhecendo se o coeficiente de restitui o a altura inicial de lan amento da esfera e o intervalo de tempo entre as duas primeiras batidas consecutivas Entretanto Halliday Resnick amp Walker 2006 salientam que o valor da acelera o da gravidade local n o constante depende da altitude h em metros da latitude u em graus e da morfologia local das rochas O artigo de Maroja Viturino amp Jefferson 2005 entre outros sugere que o valor de g calculado experimentalmente seja comparado ao valo
97. colares os mais variados designers de celulares s o encontrados Os modelos mais novos e os mais antigos se misturam pelos sons de cada um que toca treme ou apenas ilumina Sem saber o que acontece diante de si o aparelho de telefone celular toca desejando que seu possuidor o atenda o mais r pido poss vel ignorando quem est presente para ent o saber o que se passa Na vis o do autor parece que o celular na sala de aula est a comunicar muito mais do que as ondas sonoras emitidas pelo aparelho e ao mesmo tempo podem estar servindo de grandes possibilidades pedag gicas para que se discutam a tica o conhecimento e a inclus o digital Monteiro 2006 tamb m acrescenta que esses aparelhos podem comunicar as redes de saberes que cada espa o e tempo evidenciam em suas diferentes formas de intera o com o mundo as opini es e ideias a respeito do ambiente no qual estamos mergulhados as novas linguagens praticadas os curr culos e as culturas praticadas cotidianamente dentro e fora da escola Desse modo o autor evidencia que cresce o n mero de alunos as que colocam em suas mochilas escolares o celular e que por ser m vel esta tecnologia vem deslocando pr ticas antigas criando e tecendo novos usos atrav s das aprendizagens n o formais que se convencionou como meio de comunica o desejo desde as primeiras manifesta es comunicacionais entre seres humanos Entende se que o artigo desse autor tamb m contri
98. da esse valor de acelera o da gravidade foi comparado aos valores experimentais encontrados pelos tr s grupos Como o local de aplica o dessa pr tica de ensino encontrava se na latitude 25 2 sul e na altitude de 820 m acima do n vel m dio do mar de acordo com o Google Earth substituindo se esses valores na equa o 7 o valor encontrado foi 9 7803267714 1 0 00193185138639 sen 25 2 bpal tot lS 9 000003086 820 V1 0 00669437999013 sen225 22 Irocai 9 778 ie Os resultados obtidos pelos grupos revelam que a utiliza o da grava o de sons por meio de um telefone celular para an lise em softwares de edi o um caminho vi vel para utiliza o em pr ticas de ensino j que apresentam uma precis o muito grande nos resultados obtidos e possuem um baixo custo Al m disso os valores obtidos tamb m permitem assegurar com um grau de seguran a consider vel a aplicabilidade dessa pr tica de ensino 110 Isso porque comparando os valores obtidos pelos grupos com o valor obtido pela equa o 7 pode se verificar que eles s o excelentes Houve uma varia o muito pequena entre o valor esperado e os valores encontrados 0 041 para o grupo 01 0 123 para o grupo 02 e 0 348 para o grupo 03 Pedagogicamente foi poss vel observar a intera o entre os participantes e tamb m com o pesquisador durante a troca de experi ncias na apropria o da t cnica e dos m todos necess rios para realiz
99. da na produ o e circula o de significados de modos como as pessoas vivem permutando e produzindo significados na vida social Os significados culturais n o est o nas pr prias coisas na materialidade dos objetos eles s o constru dos nas pr ticas que os sujeitos vivem Os significados dependem da circula o dos sentidos produzidos nessas pr ticas os significados constru dos para as aprendizagens escolares s o produzidos nas pr ticas vividas na escola na circula o dos sentidos que atribuimos a elas em determinado tempo e espa o Ainda em rela o import ncia de considerar a cultura adolescente para o processo de aprendizagem Liguori 1997 afirma que os sujeitos chegam escola conhecendo diversos mbitos da realidade que os cerca Sobre esse aspecto ela orienta que a escola inclusive o professor precisa se apropriar dessas ideias intuitivas para elaborar desenvolver e avaliar pr ticas de ensino promovendo uma reflex o sobre os conhecimentos te rico pr ticos e a realidade que os cercam Dessa maneira continuar usando pr ticas de ensino descontextualizadas da cultura adolescente somente afastar cada vez mais esses sujeitos estudantes do processo de produ o de conhecimento De acordo com os PCNEM BRASIL MEC SEMTEC 1998 se nada for feito teremos sujeitos reprodutores de conte dos sem criatividade incapazes de reconstruir o seu pr prio conhecimento incapazes de se adaptar s mudan as q
100. das por meio deste question rio exclusivamente para fins de diagn stico Para que voc se sinta vontade n o h a necessidade de identifica o pessoal As quest es elaboradas objetivam investigar possibilidades da utiliza o do telefone celular como um recurso did tico no espa o escolar para auxiliar no direcionamento e na produ o de pr ticas de ensino de F sica Antecipadamente agrade o a sua colabora o Att Question rio Arilson Sartorelli Ribas Visando facilitar a marca o das respostas marque com fonte vermelha a alternativa que julgar conveniente 1 a Estado em que reside RS SC 1 b Faixa etaria 20a25 anos 26 a30 anos 41a45anos 46 a50 anos 2 Sexo Feminino Masculino PR 31a35 anos 51 a55 anos 36 a 40 anos acima de 55 anos 3 Quais as s ries da Educa o B sica que voc leciona F sica J9 ano do EF 1 s rie do EM Pr vestibular Extensivo Semi Extensivo Modular Extensivo 2 s rie do EM 3 s rie do EM 133 4 Quais as ferramentas tecnologias disponiveis em seu telefone celular a Rede de telefonia celular UMTS GSM EDGE CDMA TDMA HSDPA GPRS b Transmissao de dados wi fi Bluetooth infravermelho outros c Recursos disponiveis calend rio sms c mera fotogr fica GPS calculadora rel gio cron metro
101. de CASTELLS 2010 sociedade do conhecimento LEVY 1999 Esses autores ainda sustentam que as mudan as est o ocorrendo em escala global e que como resultado surgem a cada momento novos produtos processos t cnicas tecnologias metodologias e novas maneiras de intera o que cada vez mais nos deixam mais interdependentes e interconectados De acordo com o exposto plaus vel supor a exist ncia de sujeitos que agem pensam interagem ou se relacionam de maneiras diferentes nos diversos contextos sociais j que eles est o imersos nessas transforma es Para Charlot 2000 p 33 51 o sujeito um ser humano aberto a um mundo que possui uma historicidade portador de desejos e movido por eles capaz de se relacionar e interagir com outros seres humanos possuidor de uma determinada origem familiar ocupante de um determinado lugar social singular como indiv duo interpretador do mundo a que pertence e capaz de lhe atribuir um significado agente transformador no mundo e sobre o mundo produtor de artefatos culturais e que por meio de suas a es e intera es se constr i Ao ingressar na escola esse sujeito se torna um sujeito estudante e no decorrer dos anos se desenvolve Entre as contribui es te ricas da psicologia da educa o entende se que Vygotsky 1987 2007 respalda esse processo de desenvolvimento e concomitantemente sustenta as dimens es da exist ncia do sujeito proposto por Charlot 2000 quan
102. de do acesso Por fim com este trabalho buscou se uma reflex o sobre as possibilidades de uso do telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica no espa o educativo Acredita se que esta reflex o possa contribuir com a forma o continuada de professores sistematizando a import ncia da apropria o cr tica do uso do telefone celular como um recurso did tico nos processos de ensino e aprendizagem auxiliando na constru o da autonomia do educador quanto utiliza o dos recursos did ticos dispon veis nesses aparelhos sinalizando algumas alternativas poss veis de como explor los em pr ticas do ensino de F sica estabelecendo possibilidades de media o pedag gica e esclarecendo normas e leis quanto ao seu uso no espa o educativo 118 REFERENCIAS ABT G amp BARRY T 2007 The Quantitative Effect of Students Using Podcasts in a First Year Undergraduate Exercise Physiology Module Bioscience Education e Journal 10 ALONSO K M Tecnologias da informa o e da comunica o e forma o de professores sobre redes e escolas Educa o amp Sociedade Campinas v 29 n 104 especial p 747 768 out 2008 Dispon vel em lt http www cedes unicamp br gt Acesso em 19 dez 2009 ALVES J Tecnologia celular uma converg ncia de m dias para a aproxima o de p blicos Trabalho apresentado no XXX Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Santos
103. de material isolante t rmico Isso explica 0 motivo pelo qual colheres de pl stico ou madeira s o mais indica das para cozinhar Elas impedem que a m o de quem as segura receba por condu o quantidade de calor suficiente para provocar queimaduras Vale lembrar que segundo recomenda o da ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria o ideal que sejam usadas as colheres de pl stico visto que as de madeira costumam acumular detritos org nicos em decomposi o podendo contaminar os alimentos em preparo e seus consumidores Fluxo de calor Se tomarmos um corpo constitu do de material bom condutor de calor e man tivermos suas extremidades a diferentes temperaturas naturalmente ocorrer um fluxo de calor da regi o mais quente para a mais fria devemos lembrar que se n o houvesse diferen a de temperatura equil brio t rmico n o haveria troca de calor Esse fluxo de calor indicado pela letra grega 6 pode ser determinado de acordo com a figura e as equa es a seguir Ensino M dio Modular A wn 145 ANEXO F P gina do livro contendo texto base do grupo 3 Fonte Ribas Arilson Sartorelli Eletrodin mica Curitiba Editora Positivo 2009 gt Resist ncia el trica Resist ncia el trica e a 1 Lei de Ohm dele aquecendo menos ou mais a gua Nos postes de ilumina o h a presen a de uma fotoc lula acoplada l mpada Essa fotoc lula possui um componente eletr
104. de uma das pr ticas de ensino que foi realizada Flick 2009 p 273 afirma que como os enunciados ou narrativas resultantes j est o em formato escrito e eletr nico neste caso pode se omitir a etapa de transcri o Nesse sentido o texto do bate papo foi selecionado e copiado na ntegra ap s a finaliza o do bate papo e posteriormente colado no corpo do texto desta disserta o Ele se encontra dispon vel no cap tulo 4 na se o 4 2 1 Segundo Mead 1963 apud Flick 2009 p 219 220 as c meras permitem grava es detalhadas de fatos o transporte de artefatos e a apresenta o destes como retratos Podem capturar fatos e processos que sejam muito r pidos ou muito complexos ao olho humano As fotografias permanecem dispon veis podendo ser reanalisadas Os registros fotogr ficos foram utilizados para documentar toda a aplica o da oficina complementar as notas de campo do pesquisador ilustrar procedimentos realizados nas pr ticas de ensino Todos os registros fotogr ficos obtidos na aplica o da oficina est o dispon veis no cap tulo 4 59 3 1 3 Descri o da Oficina Aplicada Descreve se nesta se o o desenvolvimento da oficina intitulada Novas tecnologias no ensino e na aprendizagem de F sica aplicada nos munic pios de Ponta Grossa PR e Curitiba PR nos dias 22 e 25 de julho de 2011 respectivamente A proposta foi refleti
105. direta dos dados coletados Utilizou se como instrumentos um caderno de anota es para realizar os registros das notas de campo a grava o de sons a c pia de um bate papo no msn messenger e os registros fotogr ficos realizados por meio das funcionalidades de um telefone celular de toda a aplica o das oficinas 7 The questionnaire is the most obvious easily adaptable tool for use in Internet mediated research and it is certainly the most widely used to date To administer a questionnaire via email is easy and requires only a minimal level of technical competency 57 Em rela o a utiliza o de notas de campo L dke amp Andr 2005 sugerem que elas devem conter uma parte descritiva e outra reflexiva A parte descritiva deve conter um registro detalhado do que ocorre no campo a descri o dos participantes a sua apar ncia f sica a maneira de se vestir de falar de agir etc os di logos reais obtidos palavras gestos depoimentos observa es entre os participantes ou entre estes e o pesquisador a descri o do local desenhos do ambiente ou fotografias que o caracterizem disposi o dos m veis a apresenta o do quadro de giz o espa o f sico etc a descri o de acontecimentos especiais 0 que ocorreu quem estava envolvido e como se deu esse envolvimento a descri o de atitudes o comportamento das pessoas observadas e da media o do pesquisador atitudes a es e conversas com os par
106. do que as leis existentes s o mal elaboradas Elas possibilitam que as escolas por meio dos seus regimentos internos autorizem o uso dos telefones celulares em outros espa os educativos que n o a sala de aula Est tramitando na c mara dos deputados o Projeto de Lei n 3 486 2008 apensado ao Projeto de Lei n 2 246 2007 que quando sancionado proibir o uso de aparelhos eletr nicos port teis na Educa o B sica e ensino superior desde que n o apresentem um uso did tico pedag gico e sejam devidamente autorizados por professores e ou gestores Em rela o aos tr s estados pesquisados o projeto de lei em tramita o no estado do Paran apresenta uma aproxima o muito grande com o que est sendo proposto no projeto de lei na c mara dos deputados O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica proibido o uso de aparelhos eletr nicos port teis nas salas de aula dos estabelecimentos de educa o b sica e superior Par grafo nico Ser o admitidos em salas de aula de estabelecimentos de educa o b sica e superior aparelhos eletr nicos port teis desde que inseridos no desenvolvimento de atividades did tico pedag gicas e devidamente autorizados pelos docentes ou corpo gestor Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o BRASIL CAMARA DOS DEPUTADOS 2008 Entende se que esse um projeto de lei com abrang ncia nacional e se for aprovado e sancionado refletir diretamente no conte do das l
107. do sinalizam para a import ncia de se levar em conta a realidade em que esse sujeito estudante est inserido para a Conforme Hall 1997 artefato cultural tudo que produzido socialmente criando significados que instauram pol ticas de identidade 22 necessidade de o professor conhecer as ideias intuitivas desses sujeitos e para a percep o da forma como eles interagem com os seus pares as linguagens os signos e os instrumentos que s o utilizados Nos documentos elaborados pelo MEC PCNEM PCN EM OCNEM DCNGEB e as DCNEM e na propria LDB n 9394 96 tamb m se cita a necessidade de relacionar as pr ticas de ensino escolares com o mundo do trabalho e com as pr ticas sociais inerentes vida do sujeito estudante para que as situa es did ticas de aprendizagem trabalhadas ganhem significado e possam ser devidamente contextualizadas Dentro dessa perspectiva deve se considerar a import ncia dos artefatos culturais utilizados por esses sujeitos e as media es que est o imbricadas neles para que a partir dessa realidade identifiguem se comportamentos valores necessidades vis es de mundo formas de comunica o e intera o orientando o processo de media o pedag gica do professor no espa o educativo Essa uma condi o sine qua non para o ensino na escola atual Ressalta se ainda a exist ncia de outros elementos culturais que possuem valores heterog neos e que influenciam na forma o desses sujei
108. dos do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 10 81 Tabela 14 Intervalos de tempo obtidos no Cool Edit para os 3 grupos 105 Tabela 15 Coeficiente de restitui o e fra o de perda de energia cin tica 106 SUMARIO 1 INTRODU O sszusicicizcecost ncseeatacccavatactasescccagentsonetenstotabsessusatanctonetensaetetaatenutanenones 012 OBJETIVO GERA ss eia a uahenolecanrnn venetian enna E EERS 016 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS i re scan Accs Agar da Auta 016 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO spa dera nda ied a da 017 2 REFERENCIAL TEORICO ssssesssessssessssessssesssecsnsocsnesesnesessenesnesesnenesseosness 019 2 1 O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DA CULTURA ADOLESCENTE E DA REALIDADE DA ESCOLA ATUAL aaneen po eae 021 2 2 ASPECTOS LEGAIS QUE NORTEIAM O USO DO CELULAR DENTRO DA ESCOLA inss n Rand Epa E a tes COR Cana ca dan canas 029 2 3 A MEDIA O PEDAGOGICA DAS PRATICAS DE ENSINO 034 2 4 O TELEFONE CELULAR COMO UM RECURSO DID TICO 038 2 5 TELEFONE CELULAR COMO MEDIADOR EM PR TICAS DE ENSINO 041 3 ENCAMINHAMENTOS METODOL GICOS snes 050 3 1 DELINEAMENTOS DA PESQUISA senado sinal dada A np ene 050 3 1 1 Delimita o da PESQUISA sa cicte dc cete td haces need eee tated cece RELER A 053 3 1 1 1 O universo da pesquisa ss c iccsea sccthceapectesuetch eia eesctecesiautevenbeabeee
109. e como instrumento de converg ncia de m dias Assim nesse artigo a autora demonstra como uma das ferramentas dos aparelhos celulares na atualidade o sms pode ser utilizado em benef cio da comunica o organizacional facilitando a troca de informa es entre a empresa e seus p blicos Para tanto baseou se em dados obtidos atrav s de uma pesquisa realizada entre acad micos da Universidade do Contestado Campus Mafra O artigo de Aubusson Schuck amp Burden 2009 traz uma reflex o sobre o papel da aprendizagem na forma o de professores por meio da utiliza o de tecnologias m veis Para esses autores a forma o de professores s eficaz se houver um processo de reflex o e colabora o permeando as pr ticas de ensino Dessa forma eles acreditam que a aprendizagem por meio de tecnologias m veis seria um caminho ideal para o sucesso das capacita es com forma o continuada Esses autores tamb m sugerem um trabalho com a utiliza o de artefatos aut nticos e anedotas captados por meio de tecnologias m veis que podem permitir a partilha a an lise e a s ntese de experi ncias de sala de aula por professores e alunos Ainda citam nesse artigo que essa an lise e essa s ntese contribuem com a pr tica pedag gica incentivando a reflex o e a colabora o e dessa maneira essa a o torna se suscept vel para melhorar a aprendizagem do aluno e do professor como resultado As quest es ticas que possam surgi
110. e fechamento dessa pr tica de ensino fotografaram esses registros e repassaram ao pesquisador por e mail A transcri o da fotografia do anexo U se encontra a seguir Esta pr tica de ensino foi fant stica N s discutimos outras possibilidades tamb m Gravar os sons de um carro na rua e explorar o efeito Doppler discutir a queda livre dos objetos e gravar os sons da voz masculina e feminina e mostrar as frequ ncias no cool Edit E impressionante como o gravador de sons pode enriquecer as atividades de sala de maneira simples sic 111 E importante ressaltar que os participantes tamb m sinalizaram duas dificuldades quanto ao uso dessa pratica de ensino a inviabilidade de se realizar esta t cnica se a fra o de perda de energia cin tica n o for constante e o erro na leitura dos intervalos de tempo no software de edi o utilizado Nesse sentido o pesquisador contra argumentou que a nica restri o proposta por Cavalcante et al 2002 quanto utiliza o de uma superf cie de madeira para realizar esta pr tica de ensino J em rela o ao erro de leitura foi mostrada ao grupo no software a amplia o ao longo do comprimento da onda sonora gravada o que minimiza os erros de leitura Dessa forma entende se que analisando os aspectos sinalizados eles validam essa pr tica de ensino para uso no espa o educativo 112 5 CONSIDERAGOES FINAIS Nos ltimos anos experimentaram se transforma es globais cada
111. e permitem interpreta es dos objetos eventos e situa es do mundo real Internamente ao sujeito Vygotsky 2007 sinaliza a exist ncia de fun es psicol gicas elementares inferiores reguladas por mecanismos biol gicos aten o mem ria imita o imagem mental percep o dos sentidos Ele tamb m sinaliza que os sujeitos possuem fun es psicol gicas elementares superiores Essas fun es t m origem em sua vida social e em atividades compartilhadas com outros sujeitos cujo desenvolvimento est diretamente relacionado com a media o operada nas intera es em que todas as fun es psicol gicas elementares participam de uma combina o espec fica Outra quest o fundamental dentro das suas ideias o conceito de zona de desenvolvimento proximal ZDP Ele a define como sendo a dist ncia entre o n vel de desenvolvimento real que se costuma determinar atrav s da solu o independente de problemas e o n vel de desenvolvimento potencial determinado atrav s da solu o de problemas sob a orienta o de um adulto ou em colabora o com companheiros mais capazes VYGOTSKY 2007 p 97 Esse autor considera a ZDP como a regi o de atua o do professor para mediar os conhecimentos pr vios utilizando recursos did ticos demonstra es instru es questionamentos adequados problematiza es etc que desenvolvem o estudante para resolver situa es que ele ainda n o capaz de fazer sozin
112. e se o transversal atravessada ao material de constitui o da barra a diferen a de temperatura entre as extremidades da colher e inversamente proporcional ao comprimento da colher Voc n o entendeu o c lculo matem tico Ele simples Se fornecermos uma quantidade de calor X a uma barra met lica de comprimento L e rea de se o transversal A num intervalo de tempo t o fluxo de calor nesta barra met lica ser X t Se cortarmos esta barra ao meio ao longo do comprimento e unirmos as duas barras uma em cima da outra passaremos a ter uma nova barra com o dobro da rea de se o transversal e metade do comprimento Neste caso o fluxo ser quatro vezes maior e o calor fluir pela barra num intervalo de tempo quatro vezes menor N o entendeu ainda Ent o hora de praticar Abra o seu livro na p gina 46 e resolva as atividades que s o propostas Qualquer d vida voc pode me perguntar durante as nossas aulas Bons estudos e at o nosso pr ximo epis dio Tchau Texto gravado pelo grupo 3 Este o epis dio n mero 2 do 3 bimestre dos podcasts gravados para auxiliar os estudos dos alunos da 3 s rie do ensino m dio em F sica Ele aborda a resist ncia el trica de um material e a 1 Lei de Ohm Quando voc liga uma l mpada ou um chuveiro em sua casa eles est o sujeitos tens o da rede el trica fazendo surgir em maior ou menor intensidade uma corrente el trica que ir atravess los com maior ou meno
113. ecnologia um recurso que pode subsidiar o processo de aprendizagem BRASIL MEC SEMTEC 2006 p 87 No cap tulo das DCNGEB BRASIL MEC SEMTEC 2010 em seu artigo n 13 par grafos 1 2 e 3 tamb m s o encontrados mais argumentos Este artigo atesta que o curr culo se configura como o conjunto de valores e pr ticas que proporcionam a produ o a socializa o de significados no espa o social e contribuem intensamente para a constru o de identidades socioculturais No par grafo 1 ressalta se a promo o de pr ticas educativas formais e n o formais no par grafo 2 orienta se a articula o de viv ncias e saberes dos estudantes para entendimento do curr culo e no par grafo 3 sinaliza se a organiza o das pr ticas de ensino a partir das peculiaridades do meio das caracter sticas das motiva es dos interesses e necessidades dos estudantes assegurando VII est mulo cria o de m todos did tico pedag gicos utilizando se recursos tecnol gicos de informa o e comunica o a serem inseridos no cotidiano escolar a fim de superar a dist ncia entre estudantes que aprendem a receber informa o com rapidez utilizando a linguagem digital e professores que dela ainda n o se apropriaram VIII constitui o de rede de aprendizagem entendida como um conjunto de a es did tico pedag gicas com foco na aprendizagem e no gosto de aprender subsidiada pela consci ncia de que o processo
114. eira de conectar e trocar informa es entre dispositivos como telefones celulares notebooks computadores impressoras c meras digitais e consoles de videogames digitais atrav s de uma frequ ncia de r dio de curto alcance globalmente n o licenciada e segura CDMA Code Division Multiple Access ou Acesso M ltiplo por Divis o de C digo um m todo de acesso a canais em sistemas de comunica o utilizado para a telefonia celular e para o rastreamento via sat lite GPS Enhanced Data rates for GSM Evolution EDGE uma tecnologia digital para telefonia celular que permite melhorar a transmiss o de dados e aumentar a confiabilidade da transmiss o de dados Embora o EDGE seja tecnicamente uma tecnologia da 3 gera o geralmente classificada como um padr o 2 75G j que uma melhoria feita nas redes 2 5G GPRS e n o a cria o de um sistema propriamente dito Facebook um site e um servi o de rede social Os usu rios devem se registrar antes de utiliz lo Ap s essa etapa podem criar um perfil pessoal adicionar outros usu rios como amigos trocar mensagens incluindo notifica es autom ticas quando atualizarem o seu perfil participar de grupos de interesse comum de outros utilizadores organizados por escola trabalho ou faculdade e categorizar seus amigos em listas como as pessoas do trabalho ou amigos ntimos Feed vindo do verbo em ingl s alimentar um formato de dados usado em form
115. eis estaduais municipais e escolares existentes 2 3 A MEDIA O PEDAG GICA DAS PR TICAS DE ENSINO A escola atual se constitui em um espa o de media o cultural dessa forma as teorias psicol gicas da educa o e a pedagogia utilizadas como refer ncia devem contribuir intencionalmente com as interven es did ticas do professor instrumentalizando o para a media o pedag gica de suas pr ticas de ensino Nessa perspectiva adotada Masetto in Moran Masetto amp Behrens 2006 define o processo de media o pedag gica como 35 a atitude o comportamento do professor que se coloca como um facilitador incentivador ou motivador da aprendizagem que se apresenta com a disposi o de ser uma ponte entre o aprendiz e sua aprendizagem n o uma ponte est tica mas uma ponte rolante que ativamente colabora para que o aprendiz chegue aos seus objetivos E a forma de se apresentar e tratar um conte do ou tema que ajuda o aprendiz a coletar informa es relacion las organiz las manipul las discuti las e debat las com seus colegas com o professor e com outras pessoas interaprendizagem at chegar a produzir um conhecimento que seja significativo para ele conhecimento que se incorpore ao seu mundo intelectual e vivencial e que ajude a compreender sua realidade humana e social e mesmo a interferir nela MASETTO in MORAN MASETTO amp BEHRENS 2006 p 144 145 Conforme essa defini o percebe
116. ela para eles dificulta a leitura e a linguagem do msn Messenger tamb m dificulta porque se gasta mais tempo para simplificar as palavras e agilizar a escrita Um olhar do pesquisador sobre o envolvimento o interesse e a motiva o dos participantes revelou que eles foram al m das expectativas pois sinalizaram a import ncia da ferramenta para descobrir o que j se sabe sobre o assunto debatido e planejar as suas aulas para contextualizar a pr tica realizada e explicar um conceito em um ambiente colaborativo Isso fica evidente na transcri o feita a seguir das fotografias dispon veis nos anexos A e Be que registram as considera es dos grupos 01 e 02 GRUPO 01 Inicialmente houve necessidade de conhecimento t cnico da ferramenta Em nosso grupo havia 2 pessoas que n o sabiam utiliz la Outros problemas foram o teclado e a tela pequena e simplificar palavras para ganhar tempo na digita o Achamos que a ferramenta cumpre bem o papel apesar das dificuldades Temos que pensar que a intera o acontecer com os alunos e eles dominam bem esse recurso Pedagogicamente a ferramenta abre um espa o de colabora o e poss vel perceber o conhecimento pr vio do aluno e medi lo para que ele aprenda significativamente GRUPO 02 T nhamos receio quanto a usar TIC na escola principalmente o celular A dire o pro be e n o estamos acostumados Entretanto percebemos que amplia possibilidades de aprendizagem com a colabora
117. elos professores de F sica b a incompatibilidade entre a forma o desses professores e o uso desses meios em sala de aula c a necessidade de reflex o e aprofundamento em torno das aplica es e implica es desses meios no ensino de F sica d o aprofundamento de conhecimento tecnol gico e educacional entre os sujeitos para o uso pleno e racional dessas tecnologias para a promo o da melhoria das pr ticas educacionais Miquelin 2009 conclui que o uso racional das tecnologias em prol da melhoria do ensino de F sica na Escola B sica n o trata apenas de assimilar 44 conhecimento tecnol gico mas tamb m de um compromisso tico existente numa rela o tecnoeducacional em obter conhecimento novo e sabedoria Essa compet ncia exige estudo constante comprometimento tica e ousadia disposi o para conhecer e construir e inovar utilizando se de uma interatividade dial gica para o distanciamento de uma condi o de usu rio leigo assimilando uma cultura de estudo para o crescimento pessoal e profissional Discorrendo sobre o celular Monteiro 2006 reflete sobre os desafios das novas m dias que invadem o cotidiano escolar Segundo esse autor hoje provavelmente muito do que acontece nas escolas provoca aventuras e indaga es jamais pensadas principalmente quando nos deparamos com os desafios que as novas m dias que invadem o cotidiano escolar est o propondo Assim o autor afirma que a cada dia sobre as mesas es
118. ensino de F sica Por outro lado ele tamb m revela falta de conhecimento da maioria dos respondentes sobre a legisla o educativa brasileira que discorre sobre o uso das TIC na escola proposta na LDB n 9 394 96 BRASIL MEC 1996 e nos 79 par metros diretrizes e orienta es curriculares produzidos pelo MEC PCNEM PCNEM OCNEM DCNGEB DCNEM al m tamb m do desconhecimento do conte do da lei do seu estado sobre o uso do telefone celular na escola A conscientiza o do professor quanto ao conte do da LDB e aos documentos legais relacionados ao uso de TIC assim como o entendimento da lei de seu estado sobre o celular no espa o educativo pode evitar o gasto de tempo e energia para desenvolver leis e procedimentos que pro bam o seu uso na sala de aula Esses aspectos foram trabalhados como parte da fundamenta o te rica da oficina aplicada A quest o 8 investigou qual o tipo de conex o Internet que os participantes da pesquisa t m acesso em suas escolas Os resultados obtidos est o sistematizados na tabela 10 apresentada a seguir Tabela 10 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 8 8 Em rela o ao uso da Internet em sua escola qual o tipo de conex o dispon vel Discada Banda larga Wireless Outra Quant Quant Quant Quant 1 1 58 62 47 50 6 6 Fonte Autoria propri
119. ental Isso porque ele oportunizou aos professores se relacionarem com outros professores mais experientes inclusive o pesquisador quanto ao uso desse recurso trocando experi ncias apropriando se dos c digos s mbolos e linguagens do instrumento telefone celular e da comunica o ocorrida nos grupos permitindo a partilha de significados que permitiu o manuseio dessa funcionalidade do telefone celular 94 Assim o processo de media o pedag gica ocorrido na familiariza o com o gravador de sons oportunizou aos participantes o debate a troca de experi ncias o di logo a discuss o a orienta o e a colabora o sobre o uso dessa ferramenta conforme salienta Lib neo in Lib neo Suanno amp Limonta 2011 numa dupla perspectiva a da media o cognitiva e a da media o did tica Nos 15 minutos seguintes do desenvolvimento dessa pr tica de ensino os grupos foram orientados a escolher um conte do conceitual para realizar a grava o do podcast e tamb m sobre como proceder durante a etapa de pr produ o conforme o roteiro que foi adaptado de Vasconcelos et al 2008 descrito no cap tulo 3 na se o 3 1 4 2 Para a escolha do conte do conceitual foi observado que os grupos levaram em considera o a programa o de conte dos conceituais do livro utilizado por eles no Ensino M dio e a data da oficina aplicada Essa op o fez com que os grupos escolhessem somente conte dos conceituais que seriam abord
120. er significa compreender todas as dimens es da realidade captar e expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral Conhecemos mais e melhor conectando juntando relacionando acessando o nosso objeto de todos os pontos de vista por todos os caminhos integrando os da forma mais rica poss vel MORAN MASETTO amp BEHRENS 2006 p 18 Existem muitos outros artigos livros disserta es e teses no Brasil que discorrem sobre o uso das TIC e que poderiam ser citados entretanto eles abordam as TIC de uma maneira geral N o foram encontrados na literatura brasileira trabalhos sobre o uso do telefone celular como um recurso did tico mediador em pr ticas de ensino Nesse sentido entende se que fundamental a produ o de pesquisas sobre esta tem tica Assim pelos aspectos sinalizados pergunta se Quais s o as possibilidades da utiliza o de um telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica Em sua concep o esta pesquisa de natureza aplicada ela apresenta uma abordagem quantitativa e qualitativa do problema investigado entretanto com predomin ncia da qualitativa possui ainda um car ter explorat rio do ponto de vista de seus objetivos e descrita como pesquisa participante em rela o ado o de procedimentos t cnicos De acordo com a necessidade na busca de mais informa es objetivando ampliar a compreens o do tema investigado utilizou se tamb m
121. ernativas abaixo para justificar O manual nao Nunca li Sao muito Apresentam A linguagem explica direito manuais extensos informa es visual n o as suas Outros confusas clara funcionalidades 8 18 6 6 11 10 Fonte Autoria pr pria Quando o assunto leitura do manual de instru es do telefone celular para o conhecimento de suas funcionalidades apenas 37 a realizaram Entre os 63 que n o o leram 59 respondentes 14 disseram nunca li um manual 30 que ele muito extenso 10 afirmaram que a sua linguagem visual n o clara 19 declararam que o manual n o explica direito as 81 funcionalidades do celular outros 10 tamb m afirmaram que as informa es do manual s o confusas e 17 alegaram outros motivos Por fim a quest o 10 investigou em quais reas do conhecimento os respondentes da pesquisa atuam Os resultados foram organizados a seguir na tabela 13 Tabela 13 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 10 10 Voc atua em quais reas do conhecimento F sica Qu mica Ci ncias do 9 ano do 9 anodo Matem tica 6 a0 9 Biologia Outra area do EF e EM EF e EM ido EF e do EM ano do EF no EM conhecimento 64 34 27 17 12 7 Fonte Autoria pr pria Quanto doc ncia dos respondentes da pesquisa apresentado
122. es t m a ver com a propaga o no meio GRUPO 02 Mestre Yoda diz Pote de gua parada o meio toque com caneta a superf cie O que voc enxerga Mediador Pesquisador diz Formam ondas na gua Parece que diminuem de tamanho na corda quando se afastam do ponto perturbado na gua tamb m GRUPO 02 Mestre Yoda diz Voc forneceu energia a onda perde ela quando se propaga voc observa diminuir o seu tamanho Mediador Pesquisador diz Entendi quase tudo e o transporte de mat ria GRUPO 01 Darth Vader diz O que acontece com um surfista esperando onda na praia Mediador Pesquisador diz Entendi A onda passa e ele fica Agora sei o que uma onda Ningu m me explicou ainda a hist ria das propriedades GRUPO 02 Mestre Yoda diz Mesma propriedade no meio a onda se movimenta com mesma rapidez em todas as dire es Mediador Pesquisador diz 90 Legal A onda do mar igual s ondas de um micro ondas GRUPO 01 Darth Vader diz Possuem os mesmos elementos que as caracterizam GRUPO 02 Mestre Yoda diz Est o sujeitas as mesmas propriedades GRUPO 01 Darth Vader diz Mais s o diferentes quanto a sua natureza forma e dire o de propaga o Mediador Pesquisador diz Como assim GRUPO 02 Mestre Yoda diz A onda do mar de natureza mec nica e as micro ondas s o eletromagn ticas GRUPO 01 Darth Vader diz Mec nicas precisam de um
123. escola para jovens PGM5 A Escola Jovem Dispon vel em lt http portal mec gov br seb arquivos pdf escola jovem pdf gt Acesso em 10 dez 2010 CASTELLS M A sociedade em rede a era da informa o economia sociedade e cultura v 1 Tradu o Roneide Venancio Majer 10 ed S o Paulo Paz e Terra 2010 CASTELLS M et al Mobile Communication and Society A Global Perspective Cambridge MA MIT Press 2007 120 CASTRO C M A pratica da pesquisa 2 ed Sao Paulo Pearson Prentice Hall 2006 p 111 CAVALCANTE et al O estudo das colis es atrav s do som Revisa Brasileira do Ensino de F sica v 24 n 2 junho 2002 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbef v24n2 al1 1v24n2 pdf gt Acesso em 10 jan 2011 CAVALCANTE M A TAVOLARO C R C Cuidados na Utiliza o de Sistemas de Aquisi o de Dados no Ensino de F sica Revisa Brasileira do Ensino de F sica v 22 n 3 p 247 258 2000 Dispon vel em lt http www sbfisica org br rbef pdf v22 24 7 pdf gt Acesso em 10 jan 2011 CAVALCANTE M A TAVOLARO C R C F sica moderna experimental S o Paulo Manole 2003 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2010 Survey on the Use of Information and Communication Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 2010 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito S o Paulo Comit Gestor da Inter
124. facilidade com que as faixas et rias de menor idade possuem para manusear as TIC 71 O conte do da quest o 2 investigou o g nero dos respondentes Os resultados est o sistematizados a seguir na tabela 08 Tabela 03 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 2 2 G nero dos respondentes Masculino Quantidade Feminino Quantidade Quanti TOTAL dade 56 60 38 40 94 100 Fonte Autoria propria Essa tabulagao mostra consonancia com os dados fornecidos pelo MEC por meio de pesquisas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira INEP em que em Fisica h predomin ncia do sexo masculino Em rela o s s ries lecionadas na Educa o B sica quest o 3 os dados tabulados est o dispon veis na tabela 04 a seguir Tabela 04 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 3 3 Quais as s ries em que voc leciona 9 ano 1 s rie 2 s rie 3 s rie do do do do Ensino Ensino Ensino Ensino Pr vestibular Fundamental M dio M dio M dio Quant Quant Quant Quant Quant 58 62 70 74 74 79 71 76 34 36 12 Acesso em 20 ago 2011 Portal INEP Dispon vel em Fonte Autoria pr pria l
125. fer ncia desse arquivo para outros celulares e para o notebook do pesquisador para edi o posterior As fotografias 07 e 08 respectivamente a seguir registram um participante realizando testes com o gravador de sons do telefone celular e v rios participantes conectando se via bluetooth em um celular para a transfer ncia do arquivo teste 97 Fotografia 07 Participante realizando testes com o gravador de sons do celular Fonte Autoria pr pria d i A GT 15500 Q g Marcio David d Aline Lima 0 GT S3650 Pesquisar Config Servi os Fotografia 08 Conex o via bluetooth no telefone celular para troca de um arquivo teste Fonte Autoria pr pria 98 Durante a realiza o dos testes para verificar quem gravaria o podcast foram percebidos certo desconforto e certa inibi o de alguns professores ao terem de grav lo em frente aos colegas do grupo Para resolver esse problema foi sugerido que utilizassem o gravador apenas o tempo necess rio para obter uma grava o mais natural poss vel e que eles ficassem vontade para gravar em outro espa o que n o o do ambiente da aplica o da oficina conforme orienta es de Flick 2009 Outra dificuldade relatada por um professor na pr produ o foi que ele n o encontrava o arquivo teste gravado dentro do seu aparelho para realizar a sua transfer ncia aos outros colegas e para o notebook do pesquisador para que fosse editado Um participa
126. ferente e tamb m de educar a juventude em valores e ajud la a construir personalidades flex veis e eticamente ancoradas Morin 2000 de maneira incisiva e contundente tamb m aponta a exig ncia de desenvolver uma intelig ncia geral que saiba discernir o contexto o global o multidimensional a intera o complexa dos elementos Ele escreve o desenvolvimento de aptid es gerais da mente permite melhor desenvolvimento das compet ncias particulares ou especializadas Quanto mais poderosa a intelig ncia geral maior sua faculdade de tratar problemas especiais A compreens o dos dados particulares tamb m necessita da ativa o da intelig ncia geral que opera e organiza a mobiliza o dos conhecimentos de conjunto em cada caso particular Dessa maneira h correla o entre a mobiliza o dos conhecimentos de conjunto e a ativa o da intelig ncia geral MORIN 2000 p 39 Ressalta se novamente que esses aspectos sinalizados pelos PCNEM BRASIL MEC SEMTEC 1998 por Hargreaves 2001 e Morin 2000 mostram uma necessidade urgente para a atualidade modificar a perspectiva de trabalho e o papel do professor na escola atual Justifica se assim a intensifica o na media o pedag gica dos artefatos culturais presentes no cotidiano dos sujeitos e entende se que as pr ticas de ensino devem produzir construir significados a fim de garantir a participa o social desses sujeitos estudantes 27 Na at
127. ficou evidente que as pessoas n o realizam a leitura do manual de seus aparelhos para conhecer as suas funcionalidades Elas aprendem por tentativa e erro na pr tica di ria A dificuldade operacional t cnica em utilizar os recursos did ticos presentes no telefone celular e em outros recursos que foram utilizados apresentada por alguns dos professores tamb m se constituiu em um aspecto relevante a ser citado Especificamente em rela o s pr ticas de ensino desenvolvidas os professores relataram dificuldades de leitura quanto ao tamanho das fontes na tela do celular na pr tica de ensino que utilizou o msn quanto linguagem utilizada na digita o eles relataram dificuldades com simplifica o de palavras utilizadas e perda de significados ao explicar um conceito Outra dificuldade encontrada foi a falta de uma rede wireless nos espa os onde ocorreram as aplica es o que obrigou os professores a acessaram a Internet nos seus aparelhos de telefone celular via seu plano telef nico de dados 116 Na pr tica de ensino sobre a cria o do podcast as dificuldades relatadas foram o barulho do ambiente no momento da grava o alguns professores n o conseguiram encontrar em seus celulares o gravador de sons j que esse recurso se encontrava separado da fun o r dio que eles estavam habituados a utilizar desconforto e inibi o ao ter que gravar o podcast em frente aos colegas depois de gravado alguns participantes n o
128. gravador filmadora radio e mail caderno de anota es Internet MMS Podcasting Blog Tocador de m sicas ferramentas do Office Instala o de softwares Outros d Acesso a redes sociais por meio do celular Twitter JMSN _ Orkut Facebook Myspace Outros 5 Voc j realizou alguma pr tica de ensino mediada por meio de algum recurso dispon vel em seu telefone celular Sim N o 6 Caso a sua resposta tenha sido afirmativa na quest o anterior qual recurso foi utilizado calend rio GPS sms c mera fotogr fica calculadora rel gio cron metro gravador filmadora Internet MMS Podcasting Tocador de m sicas ferramentas do Office i i radio e mail caderno de anota es Blog Instala o de softwares Outros 134 7 Voc tem conhecimento se h alguma lei proibitiva em rela o a utiliza o do telefone celular no espa o educativo em seu estado Sim N o 8 Em rela o Internet em sua escola qual o tipo de conex o dispon vel discada bandalarga wireless outra 9 Quanto ao manual de instru es do seu telefone celular a Voc realizou a sua leitura JSim N o b Se a sua resposta foi n o marque uma das alternativas abaixo para justificar nunca li manuais s o muito extensos apresentam informa es confusas Ed 4
129. grupo 2 2 s rie e 3 aparelhos no grupo 3 3 s rie Procedeu se tamb m a explica o dos objetivos da pr tica de ensino e foi solicitado que os grupos se familiarizassem com o gravador de sons do telefone celular que seria utilizado Todo esse processo inicial que estava planejado para ocorrer em 5 minutos durou 10 minutos Durante o processo de se encontrar e de se familiarizar com o gravador de sons foi poss vel perceber a dificuldade de alguns professores em encontr lo no celular Esses professores alegaram que a dificuldade foi porque o gravador nunca havia sido utilizado por eles e tamb m porque essa funcionalidade estava separada da fun o r dio que eles estavam habituados a utilizar Essa dificuldade ressaltada na transcri o a seguir da fotografia que cont m as considera es do grupo 02 dispon vel no anexo C O professor solicitou que naveg ssemos no menu do celular para listar quais as fun es existentes e encontrar o gravador de sons No nosso grupo apenas um celular foi encontrado Depois conversando com o professor e os outros grupos foi encontrado mais um celular com gravador de voz em nosso grupo Achamos que a dificuldade foi porque n o est vamos com o manual e nunca t nhamos usado essa fun o Se ela estivesse integrada ao r dio seria mais f cil encontr la sic Na perspectiva de Vygotsky 1987 2007 o processo de familiariza o com o gravador de sons do telefone celular foi fundam
130. ho Ap s internalizar um conceito o que foi aprendido se torna conhecimento pr vio e poder ser mediado novamente Assim esse ciclo se repete medida que o desenvolvimento do sujeito estudante acontece A zona de desenvolvimento proximal define aquelas fun es que ainda n o amadureceram mas que est o em processo de matura o fun es que amadurecer o mas que est o presentemente em estado embrion rio Essas fun es poderiam ser chamadas de brotos ou flores do desenvolvimento ao inv s de frutos do desenvolvimento O n vel de desenvolvimento real caracteriza o desenvolvimento mental retrospectivamente enquanto a zona de desenvolvimento proximal caracteriza o desenvolvimento mental prospectivo VYGOTSKY 2007 p 97 Para Vygotsky 2007 o conhecimento pr vio de um sujeito estudante representa o seu n vel de desenvolvimento real e caracteriza o que ele capaz de realizar sozinho Pozo 1998 p 16 considera como conhecimento pr vio todos aqueles conhecimentos corretos ou incorretos que cada sujeito possui e que adquiriu durante sua vida na intera o com o mundo que o cerca e com a escola Esse conhecimento serve para que ele conhe a o mundo e os fen menos que observa ao mesmo tempo que o ajudam a prever e a controlar os fatos e acontecimentos futuros 38 Assim acredita se que uma educa o constru da na perspectiva sociointeracionista proposta por Vygotsky associa se transforma o d
131. i o do intervalo de tempo At Dados do GRUPO o PARRA OM RR AR RAR AR RR RR PAR PURO E E PRP PP DP 173 ANEXO U Fotografia com relatos do grupo 03 recebida por e mail pelo pesquisador ieisiasiaasicacaiursacreneivaciuaradiniiiniednisisacaniaidconasanisanddandsanindnadalisssarentc nii 175 12 1 INTRODU O Na atualidade vivemos um momento de transforma es r pidas em que s o gerados e difundidos todos os tipos de inova es Lastres amp Albagli 1999 Pike 1999 e Kawamura in Almeida amp Silva 1998 entre outros sinalizam que essas mudan as est o acontecendo em escala global e em todos os mbitos da nossa realidade pol tico econ mico social tecnol gico educacional etc Esses autores tamb m ressaltam como consequ ncia dessas mudan as o surgimento de novos produtos tecnologias processos insumos metodologias t cnicas e linguagens que nos interconectam e nos deixam mais interdependentes em nossas rela es interpessoais Em rela o ao uso de tecnologias de informa o e comunica o TIC por exemplo as pessoas falam em seus celulares enviam e recebem mensagens via sms mms e e mails navegam pela Internet criam blogs conversam no msn messenger ouvem podcasts escutam r dio baixam filmes da Internet trocam arquivos de imagem e som participam de redes sociais etc Al m dessa observa o de que as pessoas est o utilizando cotidianamente as mais variadas TIC tamb m se percebe um
132. ias na Amaz nia ante as TIC s Latin American Journal Physics Education v 2 n 3 set 2008 Dispon vel em lt http Awww journal lapen org mx sep08 LAJPE_200_Jos efina 20F pdf gt Acesso em 10 jan 2010 KAWAMURA M R D Linguagens e novas tecnologias In ALMEIDA M J P M de SILVA H C da Orgs Linguagens leitura e ensino da ci ncia Campinas Mercado de Letras Associa o de Leitura do Brasil ALB 1998 Cole o Leituras no Brasil p 87 103 KENSKI V M O ensino e os recursos did ticos em uma sociedade cheia de tecnologias In VEIGA Ilma P A Org Did tica o ensino e suas rela es Campinas Papirus 1996 KOLB L Toy to tools connecting student cell phones to education Washington DC USA International Society for Technology in Education ISTE 2008 LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cient fica 7 ed S o Paulo Atlas 2010 LAKATOS E M MARCONI M A Fundamentos de metodologia cient fica 3 ed S o Paulo Atlas 1993 LAKATOS E M MARCONI M A Metodologia do trabalho cientifico 3 ed Sao Paulo Atlas 1991 LAN Y F SIE Y S Using RSS to support mobile learning based on media richness theory Computers amp Education 2010 doi 10 1016 j compedu 2010 03 005 LASTRES M M ALBAGLI S Orgs Informa o e globaliza o na era do conhecimento Rio de Janeiro Campus 1999 p 27 124 LEVY P A intelig ncia coletiva por
133. id tica utiliza a palavra media o para expressar o papel do professor no ensino isto mediar a rela o entre o aluno e o objeto do conhecimento Na verdade trata se de uma dupla media o primeiro tem se a media o cognitiva que liga o aluno ao objeto do conhecimento segundo tem se a media o did tica que assegura as condi es e os meios pelos quais o aluno se relaciona com o conhecimento Uma did tica nessa perspectiva promove e amplia as capacidades dos sujeitos por meio dos conte dos conceituais e da utiliza o de recursos did ticos para que eles possam compreender e participar socialmente seja na pol tica no trabalho na cultura etc Nesse sentido a psicologia sociointeracionista proposta por Vygotsky 1987 2007 embasa essa perspectiva de media o adotada Essa teoria envolve a problematiza o por meio de instrumentos do contexto social a intera o como fundamental no processo de desenvolvimento humano mediado por signos instrumentos e linguagens do meio e a necessidade de considerar o outro a sua experi ncia de vida e os seus conhecimentos pr vios no processo de ensino e aprendizagem para mediar pr ticas de ensino O ltimo elemento articulador do tema s o as pr ticas de ensino De acordo com Vygotsky 1987 2007 os sujeitos n o se formam isoladamente Eles precisam se relacionar com seus pares e com instrumentos signos e linguagens do meio para se apropriar dos seus elementos cul
134. id tico utilizado descrito na se o 3 1 1 e que faz parte do sistema de ensino Isso porque esse portal oferece ao professor uma ferramenta de constru o de blog que pode ser utilizada para esta finalidade Analisando todos os aspectos levantados pelos tr s grupos o uso do gravador de sons de um telefone celular se mostra como uma possibilidade interessante Ele faz parte da realidade dos alunos n o apresenta custos para ser utilizado despertou nos grupos um desejo de conhecer mais vis vel em rela o as suas atitudes de motiva o e envolvimento na pr tica de ensino aplicada e de pensar outras possibilidades de uso articuladas ao livro em sala de aula ou na aplica o de metodologias de ensino diferenciadas Entende se que os aspectos sinalizados credenciam o uso do gravador de sons do telefone celular como mais um recurso did tico para auxiliar na media o de pr ticas do ensino de F sica 4 2 3 Pr tica de Ensino 3 Utilizando o Recurso da Grava o de Som de um Telefone Celular para Calcular o Coeficiente de Restitui o e a Acelera o da Gravidade Para o desenvolvimento desta pr tica de ensino os participantes foram mantidos conforme a mesma organiza o de grupos utilizada na pr tica de ensino anterior sobre a cria o do podcast Como os grupos j estavam familiarizados com o gravador de sons e com os procedimentos de transfer ncia e convers o do arquivo gravado inicialmente foram explicados os objetiv
135. idade e tamb m percebessem a din mica envolvida e as possibilidades com o uso desta ferramenta o acesso do pesquisador ao msn messenger aconteceu de um notebook com proje o em tela para os participantes conforme mostrado na fotografia 02 a seguir 86 Fotografia 02 Pesquisador projetando em tela o msn messenger para os participantes Fonte Autoria pr pria Os grupos acessaram via telefone celular O grupo 01 utilizou a conta darthvader positivo hotmail com e o grupo 02 mestreyoda positivo hotmail com Fotografia 03 Integrante do grupo 01 acessando o msn messenger via telefone celular Fonte Autoria pr pria 87 Integrante do grupo 02 acessando o msn messenger via telefone celular Fonte Autoria pr pria Fotografia 04 Todas as contas j haviam sido previamente cadastradas e relacionadas Portanto n o houve nenhum tipo de dificuldade durante o acesso ao msn messenger Esse procedimento inicial durou 10 minutos Foram explicados os objetivos e os grupos foram auxiliados quanto sua organiza o configura o e familiariza o dos celulares para acessar o msn messenger Percebeu se nessa din mica inicial que entre os participantes dos grupos havia tr s 3 pessoas que n o sabiam como utilizar o comunicador instant neo msn messenger Os participantes foram orientados pelo pesquisador a realizar uma simula o inicial para que essas pessoas pudessem se familiarizar com esse recurso simu
136. ino faz com que outras alternativas sejam pensadas como por exemplo a proposta por Cavalcante et al 2002 descrita a seguir Esses autores sugerem que a velocidade de subida imediatamente depois da colis o contra o chao pode ser obtida por meio do seguinte racioc nio At representa o intervalo de tempo entre duas colis es consecutivas Isso quer dizer que nesse intervalo de tempo a esfera colidiu com o solo subiu at o ponto m ximo e retornou ao solo para o pr ximo choque Assim a esfera percorreu a dist ncia de 2 x Hn 1 NO intervalo de tempo Atn Desse modo considerando duas colis es consecutivas a esfera parte do solo com uma velocidade de subida e atinge uma altura H 1 em que a sua velocidade nula A partir dessa altura a esfera inverte o seu sentido de movimento e acelerada em dire o ao solo com acelera o gravitacional g Ap s um intervalo de tempo ela sofre a segunda colis o contra o solo com uma determinada velocidade Levando em conta o teorema da conserva o da energia a velocidade com que a esfera atinge o solo igual velocidade de subida imediatamente ap s a primeira colis o Pelas equa es da cinem tica essa velocidade dada por g At ta E 2 O racioc nio pode ser extrapolado para os outros choques consecutivos Ent o podemos escrever 67 g At Vn 2 3 Substituindo as equa es 2 e 3 na equa o 1 resolvendo e extrapolando para outros choques su
137. ino sobre a cria o do podcast exceto quanto a etapa de escolha do formato do arquivo wave No anexo R est dispon vel o arquivo de som convertido para wave como ele visualizado no software Cool Edit Enquanto um dos participantes do grupo 01 manuseava o notebook do pesquisador navegando no software Cool Edit a imagem era projetada em uma tela utilizando um projetor multim dia para que os demais participantes pudessem observar os procedimentos realizados e se familiarizar com o software para a retirada dos intervalos de tempo de sua grava o No gr fico mostrado no anexo R cada pico representa o instante em que o som foi irradiado nos choques sucessivos ocorridos entre a esfera de metal e o ch o A intensidade do som irradiado diminui com o passar do tempo porque a cada batida a esfera de metal perde energia Logo os intervalos de tempo sucessivos entre os picos ser o cada vez menores Considerando os 3 choques iniciais poss vel obter os valores de Af e Atns1 Os anexos S e T demonstram esse processo O canto inferior direito do anexo T foi ampliado para que fosse poss vel observar o valor inicial Begin o valor final End e o intervalo de tempo selecionado Length para At e Atns1 105 Repetindo se este procedimento para o 2 3 e 4 picos para o 3 4 e 5 picos para o 4 5 e 6 picos e assim sucessivamente obt m se todos os valores de Af e 4tn 1 para o som gravado E
138. jetos de pesquisa S o Paulo Atlas 1991 G MEZ A P A cultura escolar na sociedade neoliberal Tradu o de Ernani Rosa Porto Alegre Editora ARTMED 2001 p 218 GRIBBINS M 2007 The Perceived Usefulness of Podcasting in Higher Education A Survey of Students Attitudes and Intention to Use Proceedings of the Second Midwest United States Association for Information Systems Springfield IL p 1 7 HAAG R Utilizando a placa de som do micro no laborat rio did tico de F sica Revista Brasileira do Ensino de F sica v 23 n 2 junho 2001 Dispon vel em lt http www scielo br pdf rbef v23n2 v23n2a07 pdf gt Acesso em 10 jan 2011 HALL S Identidades culturais na p s modernidade Trad T T da Silva e G Louro Rio de Janeiro DP amp A 1997 HALLIDAY D RESNICK R amp WALKER J Os fundamentos da F sica Vol 1 7 ed Rio de Janeiro LTC edi es 2007 HARGREAVES A O ensino como profiss o paradoxal P tio Porto Alegre ano IV n 16 fev abr 2001 p 16 HOUAISS A VILLAR M de S FRANCO F M de M Dicion rio Houaiss da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Objetiva 2001 p 2270 IPARDES Normas para apresenta o de documentos cient ficos volumes 9 e 10 Curitiba Editora da UFPR 2004 123 JENKINS H Cultura da converg ncia Tradu o Susana Alexandria 2 ed Sao Paulo Aleph 2009 p 377 KALHIL J B MENEZES A P S Os Desafios do Ensino de F sica e Ci nc
139. la o durou em torno de 5 minutos e os pr prios participantes dos grupos tamb m auxiliaram no esclarecimento das funcionalidades do comunicador Na sequ ncia durante quinze minutos o pesquisador interagiu com os grupos no bate papo do msn messenger sobre a tem tica ondulat ria que foi 88 sugerida pelos pr prios participantes em fun o de ser um dos assuntos que eles abordariam com seus alunos na semana seguinte oficina A seguir se encontra a fotografia 05 do bate papo ocorrido Fotografia 05 Intera o entre o pesquisador e os grupos no msn messenger Fonte Autoria pr pria Visando enriquecer a an lise e a discuss o dessa pr tica de ensino foi realizada a c pia da conversa no bate papo conforme sinalizado por Flick 2009 As palavras que os grupos escreveram de forma abreviada foram escritas por extenso Esta c pia est dispon vel a seguir Mediador Pesquisador diz Bom dia professores Verifiquem se est o recebendo as mensagens no bate papo e me confirmem se est tudo o k GRUPO 02 Mestre Yoda diz Bom dia Com nosso grupo est funcionando bem GRUPO 01 Darth Vader diz Bom dia O nosso est o k Mediador Pesquisador diz Para desenvolver esta pr tica de ensino vamos realizar uma simula o Vamos come ar a discuss o da tem tica ondulat ria solicitada por voc s 89 Eu farei o papel do aluno e o objetivo de voc s me auxiliar no entendimento dos conceito
140. liar do pesquisador da orientadora e do coorientador para realiza o da oficina 55 3 1 2 Os Instrumentos de Coleta de Dados Respeitando se os objetivos tra ados foram utilizados instrumentos de observa o direta question rio e indireta notas de campo grava o de sons c pia de um bate papo no msn messenger e registros fotogr ficos Silva amp Menezes 2001 definem o question rio como uma s rie ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante O question rio deve ser objetivo limitado em extens o e estar acompanhado de instru es As instru es devem esclarecer o prop sito de sua aplica o ressaltar a import ncia da colabora o do informante e facilitar o preenchimento SILVA amp MENEZES 2001 p 33 A sua utiliza o traz v rias vantagens e desvantagens que s o sinalizadas por Lakatos amp Marconi 2010 p 181 184 Vantagens a Economiza tempo viagens e obt m grande n mero de dados b Atinge maior n mero de pessoas simultaneamente c Abrange uma rea geogr fica mais ampla d Economiza pessoal tanto em adestramento quanto em trabalho de campo e Obt m respostas mais r pidas e mais precisas f H maior liberdade nas respostas em raz o do anonimato g Ha mais seguran a pelo fato de as respostas n o serem identificadas h H menos risco de distor o pela n o influ ncia do pesquisador i H mais tempo para responder e em ho
141. licadas em fun o do tempo did tico planejado para a sua realiza o foi poss vel explorar apenas algumas funcionalidades dos telefones celulares msn messenger e gravador de sons Elas foram exploradas porque foi constatado na tabula o do question rio que mais de 50 dos respondentes as possuiam em seus aparelhos Tamb m foi identificado que funcionalidades como calend rio c mera fotogr fica calculadora rel gio cron metro r dio tocador de m sicas e sms est o nos celulares de mais de 70 dos pesquisados Esses dados sugerem que se a inten o trabalhar com a realidade encontrada nos espa os educativos essas funcionalidades seriam as mais indicadas para serem utilizadas em pr ticas de ensino Quanto realiza o de pr ticas de ensino mediadas pelas funcionalidades do celular 30 respondentes disseram que j fizeram algum tipo de pr tica e os conte dos conceituais mais trabalhados foram cinem tica termologia e ondulat ria Nesse sentido ressalta se a import ncia da abordagem de outros campos de estudo da F sica como o eletromagnetismo a din mica e a f sica moderna por exemplo Em rela o conex o com a Internet disponibilizada nas escolas apesar de 62 delas possu rem banda larga e 50 terem rede wireless n o foi poss vel durante a aplica o fazer uso dessas redes e o acesso Internet de uma das pr ticas de ensino aconteceu via plano de dados dos pr prios professores Outro aspecto que
142. me poder de converg ncia integram recursos que podem dinamizar o processo MORIMOTO 2009 tornando as pr ticas de ensino mais interativas de acordo com a realidade vivenciada pelos estudantes ampliando possibilidades de media o pedag gica para os professores a um baixo custo j que os recursos utilizados estariam dispon veis nos aparelhos dos estudantes e do pr prio educador Al m disso h uma cobran a muito grande da sociedade sobre as institui es educacionais Espera se que elas atuem de acordo com a realidade ensinando de maneira contextualizada por meio de metodologias tecnologias e linguagens oferecendo condi es mais adequadas para o ensino e a aprendizagem dos sujeitos tornando os capazes de pensar de criticar e de se adaptar com rapidez as mudan as ou seja de participar ativamente do processo como cidad o Nesse sentido a busca de novas abordagens para mediar as pr ticas de ensino torna se sine qua non porque este um dos caminhos poss veis para garantir aos estudantes uma experi ncia educacional mais pr xima aos ideais da sociedade e est de acordo com as orienta es do Minist rio da Educa o MEC Na literatura existente sobre o uso das TIC Ligouri 1997 afirma que A escola na sociedade atual perdeu o papel hegem nico na transmiss o e distribui o do conhecimento Hoje os meios de comunica o ao alcance da maioria da popula o apresentam de um modo atrativo informa
143. meio para se propagar as eletromagn ticas n o Mediador Pesquisador diz Estamos finalizando o bate papo para seguirmos o planejamento desta pr tica de ensino A partir de agora daremos continuidade ao assunto ondulat ria vivenciando algumas atividades pr ticas Mediador Pesquisador diz Gostaria de agradecer aos participantes dos dois grupos pelo envolvimento nesta pr tica de ensino sic Ap s a realiza o do bate papo no msn messenger foi poss vel perceber grande motiva o bastante interesse e muito envolvimento dos participantes com a pr tica de ensino vivenciada Os professores participantes sinalizaram que gostariam de continuar a discuss o da tem tica desenvolvida Entretanto em fun o do planejamento realizado n o foi poss vel continuar com o bate papo no comunicador instant neo O pesquisador sugeriu aos professores participantes conciliarem agendas para realizar discuss es sobre o conte do conceitual trabalhado no msn messenger mais vezes A resposta dos professores foi positiva quanto a essa possibilidade A discuss o do assunto continuou a ser realizada nos 20 minutos finais presencialmente a partir da an lise do conte do do bate papo conjuntamente com o grande grupo de professores encaminhando se para o seu fechamento Os professores relataram dificuldades em trabalhar com esse conte do que eles escolheram ondulat ria Nesse sentido foi desenvolvida uma atividade experimental com o
144. mentos do interacionismo sociodiscursivo baseado em Bronckart e Schneuwly As autoras analisaram os aspectos relacionados s formas de apreens o de constitui o e de circula o do g nero manual do usu rio de celular e constataram na an lise que a capacidade de linguagem dominante requisitada por esse g nero a que se disp e a descrever e prescrever a es Tamb m ficou evidenciada a dificuldade enfrentada pelos usu rios durante a leitura dos manuais o que contraditoriamente compromete o seu prop sito comunicativo Ainda segundo essas autoras o estudo da linguagem utilizada nesse g nero ajudou a identificar suas caracter sticas mais gerais e a focalizar os maiores 48 problemas existentes em sua elabora o bem como em sua apreens o por usu rios representativos de diferentes n veis de escolaridade Alves 2007 discorre em seu artigo sobre a import ncia do short messaging service sms na comunica o organizacional Segundo a autora a evolu o das telecomunica es e das tecnologias digitais traz cena um novo meio de comunica o o telefone celular Apesar de atualmente reunir in meras fun es n o mais concentradas em efetuar e receber chamadas os celulares ainda s o vistos apenas como telefones m veis No entanto a busca do ser humano em armazenar e organizar informa es de forma cada vez mais r pida e eficiente fez com que os aparelhos celulares passassem a ganhar cada vez mais destaqu
145. n o fosse incorporada Os navegadores GPS s o os pr ximos que s o descritos por esse autor Hoje em dia voc pode instalar um software de localiza o como o Google Maps mesmo em aparelhos relativamente simples e conect lo via bluetooth a um receptor GPS externo obtendo assim uma boa solu o para localiza o e navega o Entretanto com a queda nos custos dos componentes cada vez mais modelos est o vindo com receptor GPS integrado e softwares de navega o com suporte a navega o assistida como no caso dos aparelhos da Nokia com o Nokia Maps Isso permite que voc utilize o pr prio smartphone para tra ar rotas e se localizar no tr nsito sem precisar de um navegador GPS dedicado MORIMOTO p 15 40 Outra incorpora o importante citada por Morimoto 2009 o modem USB Ele atesta que praticamente todos os smartphones atuais podem ser usados como modem muitas vezes com uma configura o mais simples Dessa maneira quando as operadoras passarem a disponibilizar planos mais adequados n o haver necessidade de carregar o celular e um modem USB separadamente Uma vantagem citada por esse autor o bluetooth Encontrado em qualquer aparelho atual destinado a trocar arquivos entre o smartphone e o PC compartilhar o acesso web e conectar acess rios como fones e teclados MORIMOTO 2009 p 95 Elimina a necessidade de utilizar fios el tricos e bastante til para quem utiliza um notebook para se co
146. na e 8 do estado do Rio Grande do Sul Esse um resultado considerado acima do esperado j que em pelo menos dois estados da Regi o Sul do Brasil Rio Grande do Sul e Santa Catarina h leis que pro bem o uso do telefone celular na sala de aula Para essas respostas afirmativas nessa quest o a quest o 6 investigou qual recurso foi utilizado quest o 6 a e qual assunto foi trabalhado na pr tica de ensino realizada pelo professor quest o 6 b Os resultados est o organizados a seguir nos gr ficos 02 e 08 respectivamente 77 sms C mera fotogr fica GPS Calculadora Blog Tocador de m sicas Ferramentas do office MMS Instala o de softwares Rel gio Cron metro R dio Internet Podcasting Gravador de sons Filmadora Calend rio Caderno de anota es Gr fico 02 Recursos do telefone celular utilizados em pr ticas de ensino Fonte Autoria pr pria Gr fico 03 Assuntos da F sica desenvolvidos em pr ticas de ensino Fonte Autoria pr pria Entre as funcionalidades mais utilizadas como recursos did ticos aparecem a calculadora em 53 das vezes o cron metro em 67 o gravador de sons tamb m em 53 e a filmadora em 33 78 Em relagao aos assuntos da area do conhecimento de Fisica que foram mais explorados por esses respondentes destacam se os conte dos de cinem tica com 43 de termologia com 23 e de ondulat ria com 20 Esper
147. ncnds 054 3 1 1 2 Amostra da DOSQUISA Aint ite eee eee 054 3 1 2 Os Instrumentos de Coleta de Dados 055 3 1 3 Descri o da Oficina ApliCad assis io shi hese nda SS i ate 059 3 1 4 Elabora o das Pr ticas de Ensino ana 060 3 1 4 1 Pr tica de ensino 1 msn messenger via telefone celular 060 3 1 4 2 Pr tica de ensino 2 cria o de podcast eee 062 3 1 4 3 Pr tica de ensino 3 utilizando o recurso da grava o de som de um telefone celular para calcular o coeficiente de restitui o e a acelera o da gravidade 064 4 AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS OBTIDOS ea 069 4 1 QUESTION RIO DE MULTIPLA ESCOLHA e iiecteereeeeeeeeeeeeerees 069 4 2 APLICA O DA OFICINA sunitas radio n d ahi apr d sda een 083 4 2 1 Pr tica de Ensino 1 Msn Messenger Via Telefone Celular 085 4 2 2 Pr tica de Ensino 2 Cria o de Podcast nie 093 4 2 3 Pr tica de Ensino 3 Utilizando o Recurso da Grava o de Som de um Telefone Celular para Calcular o Coeficiente de Restitui o e a Acelera o da CAPA VICE Cea Sd a a a R eaa RE 103 5 CONSIDERA ES FINAIS s sssescssssssssssesesrsessesestatsestesearatseseesearaeseeesearatseees 112 REFER NCIAS 2 2 t aii EE EAEE EE EENE AAEE coud dd ca dd mid 118 GLOSSARIO cceseces ss isione aop anina ETSE EEEN 128 AP NDICE A Question rio de m
148. nectar Internet O celular pareado remotamente ao notebook e o usu rio n o precisa conectar o telefone via cabo ao notebook ele pode permanecer no bolso MORIMOTO 2009 p 16 O acesso Internet abre muitas possibilidades para explorar o telefone celular e suas funcionalidades como um recurso did tico Esta confirma o fica evidenciada na fala de Morimoto 2009 p 17 quando ele ressalta Isso est gerando uma pequena revolu o em termos de comportamento dando sequ ncia s revolu es iniciadas pelos celulares e pela Internet voc passa a ter acesso cont nuo a seus e mails pode ficar on line no msn messenger Jabber e em redes sociais de forma ininterrupta e tem acesso cont nuo web o que permite que voc fa a pesquisas e encontre informa es conforme precisar delas Voc pode fazer uma pesquisa r pida no Google para checar como se escreve corretamente uma palavra ou para descobrir o significado de algum termo por exemplo Coisas como verificar a previs o do tempo ou matar alguma curiosidade imediata sobre algum assunto espec fico deixam de ser problema Esses fatos citados por Morimoto 2009 revelam algumas possibilidades de explorar as funcionalidades dos celulares como recursos did ticos para mediar pr ticas de ensino Pela vincula o necess ria realidade fundamental refletir sobre outras possibilidades Berbel et al 1999 p 8 sinalizam que todas as media es de ensino p
149. net no Brasil 2011 Dispon vel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2011 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2009 Survey on the Use of Information and Communication Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 2009 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito S o Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2010 Dispon vel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2010 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2008 Survey on the Use of Information and Communication Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 2008 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito S o Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2009 Dispon vel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2009 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2007 Survey on the Use of Information and Communication Technologies in Brazil ICT Households and ICT Enterprises 2007 Coord Alexandre F Barbosa Trad Karen Brito S o Paulo Comit Gestor da Internet no Brasil 2008 Dispon vel em lt www cgi br gt Acesso em 28 ago 2008 CGl br Pesquisa sobre o uso das tecnologias da informa o e comunica o no Brasil TIC Domic lios e TIC Empresas 2006 Survey on the Use of Information and Communic
150. nte do grupo tentou acessar o Google via Internet no seu celular para pesquisar o manual do aparelho mas n o obteve sucesso Essa dificuldade foi resolvida com o aux lio dos outros colegas do seu grupo sugerindo como navegar e explorar as funcionalidades do menu do celular por tentativa e erro Quanto ao tempo did tico de grava o do podcast os grupos chegaram num acordo que n o poderia ser um arquivo muito grande alegando que os adolescentes n o se prendem por muito tempo a uma determinada atividade A conclus o dos grupos vem ao encontro das ideias propostas por Moura 2009 citando Carvalho 2009 quando esta autora recomenda que o podcast n o seja de longa dura o mas breve e simples claro e conciso assente numa estrutura com princ pio meio e fim MOURA 2009 p 4 Para realizar a transfer ncia do arquivo teste entre os grupos participantes e o pesquisador ainda durante a etapa de pr produ o os grupos perceberam que os aparelhos celulares possu am v rias op es por mensagem mms por bluetooth por e mail e via cabo do aparelho Entretanto essas op es n o estavam dispon veis em todos os aparelhos dos participantes e no notebook do pesquisador Dessa maneira ficou acordado que ap s a grava o dos podcasts de cada grupo o arquivo de udio seria transmitido ao pesquisador e a todos os participantes da aplica o que n o tinham bluetooth em seus celulares por e mail e para os participantes que pos
151. ntos para a aplica o pr tica dirigidos a solu o de problemas espec ficos Dessa forma os seus resultados ser o sistematizados em um livro produto final desta disserta o e socializados com professores e pesquisadores que atuam com ensino de F sica na Educa o B sica Do ponto de vista da forma como abordar o problema Silva amp Menezes 2001 sinalizam que a abordagem quantitativa considera que tudo pode ser quantific vel o que significa traduzir em n meros opini es e informa es para classific las e analis las Requer o uso de recursos e t cnicas estat sticas percentagem m dia moda mediana desvio padr o coeficiente de correla o an lise de regress o etc SILVA amp MENEZES 2001 p 20 J em rela o abordagem qualitativa essas autoras consideram que h uma rela o din mica entre o mundo real e o sujeito isto um v nculo indissoci vel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que n o podem ser traduzidos em n meros A interpreta o dos fen menos e a atribui o de significados s o b sicas no processo de pesquisa qualitativa N o requer o uso de m todos e t cnicas estat sticas O ambiente natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o instrumento chave E descritiva Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente O processo e seu significado s o os focos principais de abordagem IBIDEM 2001 p 20
152. o arquivo o site online convert para convers o de formato de udio e o software Cool Edit O procedimento utilizado foi adaptado de Cavalcante et al 2002 Assim inicialmente por meio do gravador de sons de um telefone celular grava se o som irradiado nos impactos sucessivos entre uma esfera abandonada de uma altura conhecida e uma superf cie plana conforme a ilustra o 01 1 Esse software pode ser baixado numa vers o gratuita para teste por 30 dias no seguinte endere o lt http www baixaki com br download cool record edit pro htm gt Acesso em 20 03 2011 65 Impacto 1 Impacto 2 Impacto 3 Impacto 4 Desenho 01 Grava o do som via celular de uma esfera quicando numa superficie plana Fonte Adaptado de Cavalcante et al 2002 Em seguida esse arquivo transferido para um computador utilizando se qualquer um dos recursos dispon veis no celular bluetooth e mail mensagem mms ou cabo No computador o arquivo aberto no software Cool Edit o qual reproduz graficamente o tempo obtido entre as colis es sucessivas da esfera na superf cie plana permitindo a medi o dos intervalos de tempo entre as batidas sucessivas da esfera atrav s da utiliza o de recursos do pr prio software Os valores obtidos s o anotados em uma tabela e tratados Como resultado obt m se os valores do coeficiente de restitui o e da acelera o da gravidade local Entretanto o Cool Edit s permite a
153. o base realiza o de testes com o gravador determina o do tempo de dura o familiariza o com os equipamentos e softwares utilizados etc Grava o do podcast por meio do gravador de um telefone celular Transfer ncia do arquivo para o computador bluetooth cabo ou e mail Convers o do arquivo gravado para um formato aceit vel no Audacity Edi o do podcast no software Audacity 64 Distribuigao do podcast editado aos participantes por e mail Um intervalo de 45 min foi utilizado como tempo did tico de aplica o distribu dos em 5 min para a explica o dos objetivos aux lio quanto a organiza o dos grupos e familiariza o com os celulares para realizar a grava o 15 min para realiza o da etapa de pr produ o 25 min para grava o edi o distribui o e para que os grupos pudessem emitir as suas opini es O texto base produzido pelos professores para a grava o do podcast est dispon vel no cap tulo 4 na se o 4 2 2 3 1 4 3 Pr tica de ensino 3 utilizando o recurso da grava o de som de um telefone celular para calcular o coeficiente de restitui o e a acelera o da gravidade Para esta pr tica de ensino foram utilizados como recursos did ticos uma esfera de metal uma r gua de 50 cm o gravador de sons de um telefone celular a fun o bluetooth e mail mensagem mms ou cabo dispon vel do celular para transfer ncia d
154. o convertido fica dispon vel em direct download link mostrado no anexo M Clicando sobre este link o arquivo convertido pode ser salvo e utilizado no software Audacity Quanto demonstra o do processo de convers o de formato do udio AMR para MP3 todos os grupos sinalizaram que a t cnica de convers o bem simples e que eles n o encontrariam problemas para utiliz la no seu dia a dia O pesquisador observou tamb m que alguns dos professores utilizaram a c mera fotogr fica de seus celulares para registrar o passo a passo do procedimento Dando continuidade ao processo demonstrativo o pesquisador passou para a edi o do podcast utilizando o software Audacity O arquivo de som convertido demonstrado na etapa anterior foi aberto no software O anexo N mostra este arquivo aberto tal como exibido A imagem foi projetada pelo pesquisador em uma tela utilizando um projetor multim dia para que o processo de edi o pudesse ser explicado aos grupos Navegando por essa p gina o pesquisador mostrou como reproduzir um arquivo dar pausa selecionar e recortar um trecho e ampliar ou reduzir longitudinalmente a onda sonora Tamb m foi ressaltado que acima da onda mostrada havia uma escala possibilitando saber o tempo exato de determinada fala Durante a explica o foi percebido que os grupos anotavam os procedimentos alguns fotografavam e um deles filmava com seu celular 102 Ap s essa demonstra
155. o que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 2 eae 71 Tabela 04 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 3 71 Tabela 05 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 a eee 73 Tabela 06 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 b ea 73 Tabela 07 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 d ar 74 Tabela 08 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 5 seara 76 Tabela 09 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 7 aaa 78 Tabela 10 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 8 irreais 79 Tabela 11 Resultado dos dados tabulados do questionario que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 9 a eae 80 Tabela 12 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 9 b ea 80 Tabela 13 Resultado dos dados tabula
156. oderiam ser abordadas como recursos did ticos em pr ticas do ensino de F sica Considerando os dados tabulados nessa quest o e o referencial te rico adotado optou se por explorar nas pr ticas do ensino de F sica o uso do gravador e do tocador de sons o uso da Internet e do msn messenger embasado nos trabalhos de Castelli Martins amp Silva 2010 Halliday Resnick amp Walker 2006 Cavalcante Bonizzia amp Gomes 2008 Cavalcante et al 2002 Seltzinger 2006 Ara jo et al 76 2010 Vasconcelos et al 2008 Kolb 2008 Maroja Viturino amp Jefferson 2005 Spyer 2007 e Delizoicov in Pietrocola 2005 O conte do da quest o 5 investigou se os respondentes da pesquisa ja haviam realizado alguma pr tica de ensino mediada por meio de algum recurso did tico dispon vel em seus aparelhos de telefone celular Os resultados tabulados est o organizados na tabela 08 a seguir Tabela 08 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 5 5 Voc j realizou alguma pr tica de ensino mediada por meio de algum recurso dispon vel em seu celular Sim N o TOTAL Quantidade Quantidade Quantidade 30 32 64 68 94 100 Fonte Autoria propria Responderam sim a essa quest o trinta participantes Uma an lise nesses question rios permite afirmar que 13 s o do estado do Paran 9 do estado de Santa Catari
157. onhecimento um recurso did tico tem a fun o de auxiliar no entendimento de um determinado fen meno possibilitando enxerg lo sob outras ticas poss veis auxiliando na apropria o dos conceitos Nesse sentido Souza 2007 p 111 define recurso did tico como sendo todo material utilizado como aux lio no ensino aprendizagem do conte do proposto para ser aplicado pelo professor a seus alunos Em rela o ao elemento articulador possibilidades Houaiss 2001 p 2270 define Possibilidade s f SXV cf FichIVPM condi o do que poss vel do que pode acontecer no o de possibilidade usar Analisando esta defini o percebe se que a possibilidade de algo acontecer est diretamente ligada a uma condi o Assim entende se que se essa condi o n o atingida n o h a possibilidade desse algo se realizar Dessa maneira intencionalmente foi suprimido da tem tica o termo limites e possibilidades apesar de se ter essa clareza e saber que necessariamente as possibilidades para mediar pr ticas do ensino de F sica que se buscam nesta disserta o est o condicionadas ao estabelecimento de limites advindos do celular e do contexto educacional normativo e legislativo no qual ele est inserido 20 J em rela o ao elemento articulador central mediar Libaneo in Lib neo Suanno amp Limonta 2011 p 92 explica que A pesquisa mais atual sobre a d
158. onte do trabalhado Al m disso Moura 2009 ressalta que o uso do celular em pr ticas de ensino oferece solu es que transformam a forma de criar ensinar e aprender aproximando a realidade da sala de aula do mundo vivencial do estudante Na pr tica Moura 2009 define o podcast como um arquivo de udio ou v deo que agrega dados no formato MP3 ou MP4 lidos em diversas tecnologias telefones celulares tablets Ipods tocadores de MP3 computadores etc Estudos feitos em v rias universidades do mundo CHAN amp LEE 2005 ABT amp BARRY 2007 EDIRISINGHA et al 2007 GRIBBINS 2007 SALMON et al 2007 comprovaram que os estudantes que se utilizam com frequ ncia dos podcastings sinalizam como ponto positivo a possibilidade de ouvi los em qualquer lugar e instante administrando melhor o seu tempo de estudo Pelos aspectos sinalizados e de acordo com o resultado do question rio aplicado via e mail na fase inicial da investiga o optou se por realizar esta pr tica de ensino O procedimento utilizado foi constru do a partir de adapta es no roteiro sugerido por Vasconcelos et al 2008 e se encontra a seguir Escolha de conte do para grava o feita com base no que os professores estavam abordando com seus estudantes no momento da aplica o da oficina Pr produ o estudo do conte do conceitual embasado no livro did tico utilizado e planejamento das a es necess rias para a grava o produ o do text
159. os a utiliza o de tecnologias de informa o e comunica o telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica Ele est organizado de acordo com a seguinte estrutura 1 INTRODU O neste cap tulo descreve se a g nese desta disserta o O texto inicia trazendo a problem tica que desencadeou a realiza o desta investiga o na sequ ncia o tema apresentado e a partir da s o esclarecidos os seus elementos articuladores e os encaminhamentos metodol gicos Por fim s o apresentados o objetivo geral os objetivos espec ficos e a estrutura do trabalho respectivamente 2 REFERENCIAL TE RICO apresentado neste cap tulo todo o embasamento te rico que sustenta esta disserta o Utilizou se uma estrutura com v rias se es secund rias para que o tema pudesse ser devidamente observado por diversas perspectivas porque no entendimento do pesquisador esta uma abordagem complementar para a investiga o e auxilia na contextualiza o do problema pesquisado Dessa maneira a fundamenta o te rica se inicia discutindo sobre qual o papel do professor perante a cultura adolescente e a realidade da escola atual Em seguida s o abordadas as quest es legais que norteiam o uso das TIC telefone celular na escola discorre se sobre as teorias pedag gicas e psicol gicas da educa o que sustentam a perspectiva de media o pedag gica 18 adotada o telefone celular explor
160. os celulares agendas eletr nicas para armazenar telefones e contatos os PDAs e os Palms que deram origem aos smartphones que usamos atualmente e que incluem agenda de compromissos visualizadores de documentos e outras fun es conex o com a Internet as c meras digitais as redes 3G c mera frontal para videochamadas gravador de som mp3player para reproduzir udio os navegadores GPS o seu uso como modem USB e modem bluetooth MORIMOTO 2009 p 13 18 Morimoto 2009 tamb m ressalta que al m da converg ncia de fun es os celulares incorporaram a conex o web o que permitiu que eles oferecessem navegadores e clientes de e mail As c meras digitais s o as pr ximas citadas por Morimoto 2009 p 15 elas deixam muito a desejar com rela o qualidade de imagem devido sobretudo a baixa qualidade dos sensores e das lentes usadas Assim mesmo que a resolu o seja boa a qualidade das lentes interfere nas imagens obtidas Apesar disso as c meras atendem a expectativa do p blico que quer apenas tirar fotos e n o precisar carregar dois dispositivos eletr nicos separados Recentemente os celulares passaram a incorporar c meras frontais destinadas a fazer cnamadas de videoconfer ncia Na sequ ncia Morimoto 2009 fala da incorpora o do MP3 Ele justifica dizendo que os aparelhos apresentam os circuitos necess rios para processar e reproduzir udio seria subutilizar o celular se esta fun o
161. os desta pr tica de ensino e demonstrado utilizando uma apresenta o em PowerPoint e um projetor multim dia como obter os intervalos de tempo no software Cool Edit 104 Em seguida foi apresentado o desenvolvimento matem tico da pr tica de ensino e foram repassados todos os materiais necess rios para a sua realiza o conforme apresentado em 3 1 4 3 A explica o dos objetivos foi feita em 5 minutos e foi solicitado aos grupos que obtivessem um valor m dio do coeficiente de restitui o e acelera o da gravidade local conforme descrito na se o 3 1 4 3 Para isso cada grupo soltou a mesma esfera de metal de uma altura diferente grupo 01 de 50 cm grupo 02 de 40 cm grupo 03 de 30 cm gravou o som irradiado dos impactos sucessivos dela no ch o por meio dos seus celulares e fez a transfer ncia do arquivo gravado por e mail para o notebook do pesquisador Os arquivos recebidos foram salvos em sua m quina Na sequ ncia um integrante de cada grupo foi convidado a realizar as atividades de sua pr tica de ensino no notebook do pesquisador sob sua orienta o Todos foram instru dos quanto aos procedimentos de convers o do arquivo para um formato compat vel com o Cool Edit e de como abrir o arquivo no software para obter os intervalos de tempo e trat los Esse procedimento durou cerca de 20 minutos Em rela o convers o de formatos ela id ntica ao procedimento realizado e descrito na pr tica de ens
162. pas desta pr tica de ensino convers o e edi o do arquivo gravado foram demonstradas aos grupos Entre esses fatores poss vel citar o objetivo proposto que era investigar o telefone celular e suas funcionalidades como recurso did tico para mediar pr ticas de ensino o tempo did tico da aplica o da oficina que nao era suficiente para permitir a intera o dos grupos com o site de convers o de formatos a n o disponibilidade de computadores com acesso Internet no local de aplica o da oficina que permitissem a intera o dos grupos com o site para se apropriar da t cnica de convers o O pesquisador tamb m se colocou disposi o dos participantes por e mail e telefone para auxili los quanto a d vidas de convers o e edi o A convers o do arquivo gravado para um formato aceit vel no software Audacity era uma dificuldade prevista Isso porque os telefones celulares em sua maioria realizam a grava o de som no formato AMR e o software free Audacity aceita arquivos no formato MP3 Nesse sentido foi necess rio utilizar um site de convers o de formato de udio conforme indica o de Moura 2009 p 14 que afirma existir v rios conversores AMR para MP3 gratuitos na Internet A op o do pesquisador foi por utilizar o site http Awww online coverter com cuja imagem est dispon vel no anexo Ela se justifica pelo fato de n o haver necessidade de baixar e instalar qualquer sof
163. pr ss oar diminui o de energia mec nica devido ao fato de a resist ncia do ar realizar Adissipacao de energia mec nica nem sempre trabalho resistente Agora como a velocidade da pessoa constante e a to bi iam prima Lael altura dela em rela o ao solo diminui h dissipa o de energia mec nica zida impedindo acidentes com a perda de energia potencial gravitacional mt me to e Ensino M dio Modular N wn 143 ANEXO E Pagina do livro contendo texto base do grupo 1 Fonte Silva J nior Euler de Freitas Trabalho e energia Curitiba Editora Positivo 2009 144 Unidade 4 TONT ai Transfer ncia de calor Citamos o caso de colheres met licas que se aquecem rapida mente e por inteiro quando usadas para misturar alimentos ao fogo Nessas colheres o calor transmitido de particula tomos ou mol culas para part cula sem que elas sejam arrastadas Esse processo de transfer ncia de calor conhecido como condu o A transfer ncia de calor por condu o acontece em subst ncias ou corpos Ligas met licas ou metais por serem bons condutores de calor tendem a favorecer a ocorr ncia desse processo enquanto materiais A comida quente contida na panela uma fonte de como borracha madeira pl stico e isopor exemplos de isolantes t r calor 4 condui a colher aie a de Coma se Ge n o uia o nape micas dificultam a transmiss o de calor por condu o tetora feita
164. r com o uso de tecnologias m veis tamb m s o discutidas por fim os autores finalizam o seu trabalho afirmando que a pr tica a escola sist mica os fatores comportamentais e ticos podem inibir a ado o das tecnologias m veis e que esses fatores precisam ser investigados e 49 tratados para se atingir o potencial de aprendizagem maximo usando tecnologias m veis Lan amp Sie 2010 discorrem que tendo em vista o r pido desenvolvimento das tecnologias m veis esta modalidade se tornou uma nova tend ncia na educa o Nesse sentido os autores afirmam que uma compreens o de como utilizar eficazmente as ferramentas das TIC para explorar melhor a aprendizagem m vel fundamental para as pr ticas de ensino Para chegar a essa conclus o esses autores avaliaram v rios m todos de entrega de mensagens no ambiente de m learning sms e maile RSS e chegaram aos seguintes resultados sms tem um desempenho melhor do que e mail e RSS sobre a atualidade de conte dos assim sms pode ser apropriado para a entrega de informa es imediatas tais como notifica o ou simplesmente para lembrar se de algum conte do e mail tem um desempenho melhor que sms e RSS sobre a riqueza de conte do e isso pode ser aplicado na presta o de informa es completas RSS tem um desempenho melhor que sms e e mail sobre a precis o do conte do e a capacidade de adapta o assim RSS mais adequado para apoiar v rios dispositi
165. r dificuldade Este grau de dificuldade que as cargas el tricas encontram ao atravessar um material condutor definido na F sica como resist ncia el trica O f sico Georg Simon Ohm em 1927 observou que para um mesmo condutor met lico temperatura constante variando a tens o em seus terminais surgem intensidades de correntes el tricas diretamente proporcionais Assim matematicamente podemos dizer que a resist ncia el trica de um condutor a raz o entre a tens o que aplicada em suas extremidades pela corrente el trica que o atravessa Se este valor constante o condutor chamado de hmico e esta rela o matem tica de 1 lei de Ohm A resist ncia el trica algo que depende de v rios fatores como a constitui o do condutor a sua espessura e comprimento Mais isto assunto para um pr ximo epis dio de nossos podcasts Por enquanto resolva as atividades das p ginas 11 e 12 sobre este assunto e qualquer d vida voc pode me procurar durante as aulas ou nos intervalos na sala dos professores Um abra o e at o pr ximo sic Dessa maneira o planejamento das a es necess rias cria o do podcast realizadas durante a etapa de pr produ o se reduziu aos pequenos ajustes nos textos dos livros mostrados na cita o anterior realiza o de testes para identificar quem faria a grava o discuss o sobre o tempo did tico mais adequado familiariza o com os celulares para a trans
166. r sobre as possibilidades da utiliza o de TIC para o ensino da F sica na Educa o B sica Por meio de um referencial te rico e sociointeracionista e de pr ticas de ensino integrando funcionalidades de um telefone celular e TIC presentes na escola discutiram se suas possibilidades de uso O programa desenvolvido foi O que tecnologia O que s o TIC As TIC presentes no espa o escolar O que um recurso did tico Quais s o os recursos did ticos presentes em um telefone celular Que projetos de lei e que leis normatizam a utiliza o do celular no espa o educativo O tempo did tico de aplica o da oficina aconteceu num per odo de 4 horas distribu das da seguinte forma 1 1h e 30 min para a apresenta o e a problematiza o do programa desenvolvido 2 45 min para a realiza o da pr tica de ensino msn messenger via telefone celular 3 45 min para a realiza o da pr tica de ensino Cria o de podcast 4 30 min para a realiza o da pr tica de ensino Utilizando a grava o e an lise de som para calcular o coeficiente de restitui o e a acelera o da gravidade 5 30 min para fechamento do tema e levantamento de possibilidades junto aos participantes quanto ao uso do celular como recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica Esta oficina foi aplicada quatro vezes para participantes diferentes totalizando 55 professores nos dias 22 e 25 de julho de 2011 nos per odos da manh e d
167. r te rico de g obtido por meio de um 68 modelo matem tico que leva em conta essas vari veis Esse modelo matem tico se encontra a seguir 9 7803267714 1 0 00193185138639 sen H 0 000003086 h 7 Jlocal 1 0 00669437999013 sen2u Para finalizar todas as grandezas que aparecem nas equa es apresentadas devem ser utilizadas no sistema internacional de unidades 11 O modelo te rico considerado fornecido pelo Observat rio Nacional situado no Rio de Janeiro o de um elipsoide de revolu o com a mesma massa e a mesma velocidade angular reais da Terra A primeira parcela do lado direito desta equa o refere se f rmula da gravidade te rica ou normal recomendada pela Uni o Internacional de Geof sica e Geod sia e conhecida como a equa o Somigliana A segunda parcela a estimativa te rica do gradiente vertical da gravidade O sinal negativo para levar em conta o afastamento em rela o ao centro de massa do modelo de Terra quando h gt 0 CORVELONI et al 2009 69 4 ANALISE E DISCUSSAO DOS DADOS OBTIDOS Neste cap tulo inicialmente descreve se a tabula o a an lise e a discuss o do question rio de m ltipla escolha na se o 4 1 quest o por quest o embasado no referencial te rico e nos encaminhamentos metodol gicos que foram propostos Esse processo permitiu a elabora o de quatro pr ticas de ensino que foram utilizadas durante a aplica o de uma oficina na
168. ra mais confort vel j H mais uniformidade na avalia o em virtude da natureza impessoal do instrumento Obt m respostas que materialmente seriam inacess veis Desvantagens a Percentagem pequena de question rios que voltam b Grande n mero de perguntas sem respostas c N o pode ser aplicado a pessoas analfabetas d Impossibilidade de ajudar o informante em quest es mal compreendidas e A dificuldade de compreens o por parte dos informantes leva a uma uniformidade aparente f Na leitura de todas as perguntas antes de respond las pode uma quest o influenciar a outra g A devolu o tardia prejudica o calend rio de utiliza o h O desconhecimento das circunst ncias em que foram preenchidos torna dif cil o controle e a verifica o i Nem sempre o escolhido quem responde ao question rio invalidando portanto as quest es j Exige um universo mais homog neo 56 Considerando os aspectos citados uma analise dos indicadores propostos pela pesquisa CGl br 2011 as sinaliza es de Kolb 2008 e Castells et al 2007 em seus livros e as necessidades deste trabalho construiu se o question rio que foi utilizado na fase inicial da pesquisa e est dispon vel no ap ndice A O seu teor permitiu a percep o da realidade pesquisada e a partir dela a elabora o das pr ticas de ensino utilizadas na aplica o da oficina investigando o estado em que o professor reside o seu g nero as
169. recisam e necessitam de recursos tecno operacionais de instrumentos t cnicos ou de tecnologias que estimulem e ampliem o alcance dos nossos sentidos e de nossas a es abastecendo nossa mente fornecendo lhe os elementos b sicos para que se exer a ent o esta maravilhosa experi ncia do conhecimento que nos faz ao mesmo tempo possuidores de bens simb licos j dispon veis em nossa cultura e sujeitos aptos a construir outros tantos 41 Nesse sentido buscar o que vem de novo inerente ao recurso did tico telefone celular para mediar pr ticas de ensino essencial 2 5 TELEFONE CELULAR COMO MEDIADOR EM PR TICAS DE ENSINO O artigo de Rezende Ostermann amp Ferraz 2009 considera os trabalhos voltados para o Ensino M dio publicados em peri dicos nacionais do ensino de ci ncias e classificados em tem ticas utilizadas nas ltimas edi es do Encontro de Pesquisa em Ensino de F sica EPEF e do Simp sio Nacional de Ensino de F sica SNEF principais eventos no Brasil para o ensino dessa rea de conhecimento As autoras tamb m realizaram uma classifica o em subtem ticas com base na an lise do conte do dos resumos desses artigos Foi direcionado o olhar para a tem tica ensino e aprendizagem de f sica e dentro dessa categoria mais especificamente para a subtem tica recursos did ticos Essas autoras mapearam 100 artigos dentro da tem tica ensino e aprendizagem de F si
170. rgia qu mica contida nas mol culas do combust vel usado em energia t rmica Quando o trabalho das for as n o conservativas que agem num corpo 6 2 resistente ou seja negativo ocorre diminui o em sua energia mec nica Isso f cil de perceber se recordarmos o teorema da energia mec nica 6 E camo E lt 0 edo Ey lt Ey Essa dissipa o de energia mec nica acontece devido ao fato de termos for as n o conservativas contr rias ao movimento realizado pelo corpo t tulo de estabelecer mos uma classifica o quando isso ocorre dizemos que temos um sistema dissipativo Dissipa o da energia mec nica O que ocorre com um objeto quando lan ado sobre uma superficie spera Como funcionam os paraquedas Essas perguntas est o diretamente relacionadas dissi pa o de energia mec nica pela realiza o de trabalho de for as n o conservativas No caso de um corpo que escorrega sobre uma super ficie n o lisa a for a de atrito devido ao contato com o solo realiza trabalho resistente Se por exemplo isso aconte cer num plano horizontal ocorrer somente diminui o de energia cin tica redu o de velocidade Como resultado teremos dissipa o na energia mec nica do corpo Quando uma pessoa salta de um avi o e aciona o para quedas ap s uma brusca redu o de rapidez a velocidade de queda passa a ser constante at o momento da che gada ao solo Durante esse per odo final da descida ocorre
171. ricantes gostam de chamar mesmo seus aparelhos mais simples de smartphones Para alguns qualquer aparelho que ofere a recursos mais avan ados do que uma simples agenda de contatos pode ser considerado um smartphone enquanto outros defendem que a denomina o se aplica apenas a aparelhos com telas grandes e teclados QWERT Entre os dois extremos a designa o mais popularmente aceita que um smartphone capaz de a Rodar um sistema operacional completo e permitir a instala o de 5 Na hist ria dos celulares ha diferentes tecnologias para a difus o das ondas eletromagn ticas baseadas na compress o e na distribui o das informa es A primeira gera o 1G era anal gica a segunda gera o 2G que j era digital passou a utilizar os sistemas GSM CDMA e TDMA depois surgiu a segunda gera o e meia 2 5G e entre os sistemas utilizados est o o GPRS e EDGE na terceira gera o 3G surgiram os sistemas UMTS e EVDO na terceira gera o e meia 3 5G o HSDPA HSPA e HSUPA Atualmente fora do Brasil j existem as redes 4G 39 aplicativos nativos e nao apenas widgets ou aplicativos em java b Comunicar se com o PC via USB e bluetooth c Conectar se web via GPRS EDGE ou de prefer ncia 3G d Rodar um navegador com bons recursos oferecer um cliente de e mail e Tocar MP3 exibir v deos e rodar jogos MORIMOTO 2009 p 17 18 Esse autor descreve um hist rico das fun es incorporadas a
172. ros Quant Quant Quant Quant 36 38 82 87 14 15 3 3 Fonte Autoria pr pria 74 Quest o 4 c Quais as ferramentas tecnologias disponiveis em seu celular Funcionalidades presentes nos aparelhos Gr fico 01 Ferramentas tecnologias dispon veis no aparelho dos professores pesquisados Fonte Autoria pr pria Tabela 07 Resultado dos dados tabulados do question rio que foi aplicado na fase inicial da pesquisa via e mail quest o 4 d 4 Quais as ferramentas tecnologias dispon veis em seu celular d Acesso a redes sociais e outras ferramentas de intera o por meio do celular Twitter MSN Orkut Facebook Myspace Foursquare Flickr Outros 27 48 36 36 10 6 10 2 29 51 38 38 11 6 11 2 Fonte Autoria pr pria 75 Em rela o as ferramentas tecnologias presentes nos celulares os dados dispon veis na tabela 05 mostram que a maioria dos pesquisados possuem rede de telefonia GSM 86 Esse fato se justifica pela tend ncia de unifica o da telefonia celular em torno dessa rede pela qualidade da recep o e do modo suportado pelo aparelho pela transmiss o digital de dados a baixo custo pela dificuldade de clonagem entre outros Al m disso a rede de telefonia GSM contribui para melhorar o acesso Internet que possa ser realizado nas pr ticas de ensino Na quest o 4 b tabela 06 as informa es t
173. s essas tend ncias e padr es s o reavaliados buscando se rela es e infer ncias num n vel de abstra o mais elevado Buscando se maior consist ncia na an lise e na interpreta o dos dados tamb m foi utilizada a t cnica de triangula o que conforme Flick 2009 p 32 supera as limita es de um m todo nico por combinar diversos m todos e dar lhes igual relev ncia Dessa forma essa t cnica combina perspectivas te ricas distintas para tratar de um fen meno as diferentes perspectivas metodol gicas complementam se para a an lise de um tema sendo este processo compreendido como a compensa o complementar das defici ncias e dos pontos obscuros de cada m todo isolado FLICK 2009 p 43 Os crit rios sugeridos por L dke amp Andr 2005 analisados conjuntamente com os resultados obtidos na tabula o do question rio permitiu ao pesquisador sistematizar possibilidades de uso do telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica Durante o desenvolvimento da pesquisa a necessidade pela busca de dados para ampliar o entendimento da investiga o levou utiliza o da pesquisa documental e bibliogr fica Foram utilizados como fonte na pesquisa documental os resultados das pesquisas publicadas pelo Comit Gestor da Internet no Brasil CGl br 2006 2007 2008 2009 2010 2011 documentos legais produzidos pelo MEC como os PCN BRASIL 1
174. s Certo Mediador Pesquisador diz Eu usarei essa discuss o posteriormente para vivenciarmos algumas atividades pr ticas sobre ondulat ria no decorrer de nossa oficina GRUPO 01 Darth Vader diz Ok GRUPO 02 Mestre Yoda diz Ok Mediador Pesquisador diz Ent o para come ar eu sempre quis entender o que uma onda Algu m pode me esclarecer GRUPO 02 Mestre Yoda diz Uma perturba o que se propaga em um meio transportando energia sem que haja o transporte de massa Mediador Pesquisador diz Complicou tudo agora Perturba o meio transporta energia e n o massa Inicialmente algu m pode me explicar o que uma perturba o GRUPO 01 Darth Vader diz perturba o voc alterar o estado de movimento de algo Mediador Pesquisador diz Como assim GRUPO 01 Darth Vader diz Uma corda fixa de um lado e segurada por uma pessoa do outro lado se a pessoa balan ar ela mudou o seu estado Mediador Pesquisador diz Ahhhh eu entendi agora Forma na corda algo parecido como uma onda do mar isto E esta est ria de propaga o no meio GRUPO 02 Mestre Yoda diz gua um meio a f sica considera que todas as propriedades s o iguais no meio para simplificar GRUPO 01 Darth Vader diz Isto A corda o meio Voc observa o que quando onda se propaga na corda Mediador Pesquisador diz Viche simplificar o que O que as propriedad
175. s esclarece d vidas sobre conte dos conceituais orienta em rela o a quest es did ticas e de metodologia de ensino que est o presentes no espa o educativo e atua com forma o de professores entre outras atividades Esse suporte acontece dist ncia e presencialmente dist ncia ele realizado via telefone fax e mail webconfer ncias e videocursos Presencialmente ele acontece por meio de um programa de forma o em que s o ofertados cursos no decorrer do ano em todos os estados brasileiros Esses cursos s o ofertados para todos os componentes curriculares e se constituem em um espa o para oportunizar a pr xis das e sobre as pr ticas do ensino que s o desenvolvidas pelos educadores em seus espa os educativos Assim a intencionalidade desse processo de forma o potencializar situa es did ticas de ensino que ampliem possibilidades reais de aprendizagem para os estudantes dentro do espa o educativo lapidando qualitativamente a interven o pedag gica desses professores e concomitantemente contribuindo para sua instrumentaliza o de acordo com as exig ncias e necessidades da sociedade e da escola do momento hist rico atual A atua o do pesquisador se restringe ao componente curricular F sica na Educa o B sica em todas as escolas que s o conveniadas editora no Brasil Entretanto num pa s continental muitos problemas dificultam a realiza o de uma pesquisa como est
176. s o Uma escola que pretende formar por meio da imposi o de modelos de exerc cios de memoriza o da fragmenta o do conhecimento da ignor ncia dos instrumentos mais avan ados de acesso ao conhecimento e da comunica o Ao manter uma postura tradicional e distanciada das mudan as sociais a escola como institui o p blica acabar tamb m por se marginalizar BRASIL MEC SEMTEC 1999 p 27 Nas duas cita es s o explicitadas que as pr ticas de ensino utilizadas n o est o de acordo com a realidade ou seja elas est o muito distantes da cultura adolescente e do que vivenciado pelos sujeitos estudantes em seu cotidiano al m da necessidade de o professor rever sua pr tica pedag gica As OCNEM BRASIL MEC SEMTEC 2006 p 57 tamb m se posicionam reafirmando a necessidade da utiliza o de recursos tecnol gicos quando discorrem que o uso adequado das novas tecnologias imprescind vel quando se pensa 31 num ensino de qualidade e eficiente para todos Essas orienta es tamb m alertam sobre o impacto das TIC na sociedade e para a import ncia dos sujeitos serem capacitados a utiliz las diariamente N o se pode negar o impacto provocado pela tecnologia de informa o e comunica o na configura o da sociedade atual Por um lado tem se a inser o dessa tecnologia no dia a dia da sociedade a exigir indiv duos com capacita o para bem us la por outro lado tem se nessa mesma t
177. s cidades de Ponta Grossa e Curitiba no estado do Paran nos dias 22 e 25 de julho de 2011 respectivamente O desenvolvimento a an lise e a discuss o dessas pr ticas de ensino tamb m est o descritos a seguir nas se es 4 2 1 4 2 2 4 2 3 e 4 2 4 4 1 QUESTION RIO DE M LTIPLA ESCOLHA O question rio de m ltipla escolha cujo processo de elabora o foi descrito na se o 3 1 2 1 e que est dispon vel no ap ndice A foi encaminhado por e mail aos professores constituintes do universo da pesquisa Retornaram at o dia 30 04 2011 data limite para a tabula o noventa e quatro 94 question rios o que representa 37 90 do total de question rios enviados Esse um n mero muito bom pois Lakatos amp Marconi 2010 p 184 sinalizam que em m dia os question rios expedidos pelo pesquisador alcan am 25 de devolu o Ele tamb m mostra que o e mail na atualidade um meio de comunica o bem difundido e utilizado pelas pessoas confirmando os resultados mostrados na pesquisa CGl br 2011 Esses question rios recebidos foram tabulados o que permitiu o entendimento da realidade pesquisada quanto ao uso do telefone celular no espa o educativo e quais recursos dispon veis nesses aparelhos poderiam ser utilizados auxiliando assim na elabora o das pr ticas do ensino de F sica que foram aplicadas durante as oficinas realizadas nas cidades de Ponta Grossa e Curitiba em julho de 2011 descritas no cap
178. s diante da realidade que lhes imposta falta de estrutura para o uso de TIC professores despreparados pedagogicamente e desmotivados salarialmente proibi es em rela o ao uso de algumas TIC como por exemplo o telefone celular entre outras Nesse sentido quando n o s o considerados os elementos inerentes da cultura adolescente no processo de ensino aprendizagem pelo professor e pela escola somente se aumenta a dist ncia entre as pr ticas de ensino escolares e a realidade atual vivenciada por esses sujeitos estudantes Dessa maneira sem essa contextualiza o e sem essa aproxima o com situa es reais como incentivar esses jovens a pensar sobre experimentos e a observar fen menos f sicos utilizando se de pr ticas de ensino com uma linguagem que est muito distante de sua realidade cultural 24 Varios s o os atrativos da cultura adolescente que competem com o ensino de F sica preciso que o professor deixe as suas pr ticas de ensino atuais mais agrad veis din micas participativas e criativas Para isso ele precisa rever sua pr tica pedag gica e a escola sua estrutura e os recursos que disponibiliza para a media o pedag gica das suas pr ticas passando a considerar as linguagens os signos os instrumentos e os recursos dispon veis na cultura adolescente como um dos elementos fundamentais para a constru o dessas pr ticas Nesse sentido Fabris 2006 p 4 aponta que A cultura est envolvi
179. s dos professores registradas em papel e das observa es do pesquisador como notas de campo e que est o dispon veis no cap tulo An lise e discuss o dos dados obtidos Os resultados desta pesquisa foram sistematizados em um livro produto resultante desta disserta o produzida junto ao Programa de P s Gradua o em Ensino de Ci ncias e Tecnologia da UTFPR Campus Ponta Grossa PR com o objetivo de socializar as possibilidades de uso do telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica 1 1 OBJETIVO GERAL Estabelecer possibilidades de media o pedag gica por meio do telefone celular e de suas funcionalidades 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS 17 Refletir sobre as possibilidades do uso do telefone celular como um recurso did tico para mediar pr ticas do ensino de F sica no espa o educativo Auxiliar na constru o da autonomia do professor quanto utiliza o de recursos did ticos dispon veis no telefone celular Propor algumas alternativas de como explorar os recursos did ticos de um telefone celular em pr ticas do ensino de F sica Produzir um livro para socializar as possibilidades de uso do telefone celular como recurso did tico para mediar pr ticas de ensino 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO Neste trabalho investigou se um dos caminhos poss veis que o professor tem para possibilitar aos seus estudantes uma aprendizagem coerente com os novos temp
180. s na tabela 14 ficou constatado que eles atuam em mais de uma rea do conhecimento Entretanto a predomin ncia na rea de F sica 68 As outras reas que apareceram na pesquisa s o de Qu mica 36 de Matem tica 29 de Ci ncias 18 e de Biologia 13 7 dos respondentes do question rio marcaram a op o de outra rea Esses resultados contribuem para explicar a defici ncia de professores licenciados em F sica atuando na rea o que est em total conson ncia com os dados fornecidos pelo MEC por meio do portal INEP A partir deste cen rio tra ado por meio do question rio de m ltipla escolha optou se por planejar tr s pr ticas de ensino para serem vivenciadas pelos participantes durante a aplica o da oficina a primeira envolvendo a utiliza o do comunicador instant neo msn messenger via telefone celular 82 a segunda utilizando o gravador de sons do aparelho de telefone celular para criar um podcast a terceira tamb m utilizando o gravador de sons do celular para c lculo do coeficiente de restitui o e da acelera o da gravidade local Ao triangular os dados do question rio com o referencial te rico a escolha em utilizar o msn messenger se justifica pelos resultados obtidos na tabula o dos 94 question rios recebidos foi constatado que 55 deles acessam a Internet utilizando o seu telefone celular 51 desses mesmos respondentes utilizam o msn messenger em seu celular 38
181. s para a Educa o B sica 3 1 4 1 Pr tica de ensino 1 msn messenger via telefone celular Nesta pr tica de ensino foram utilizados os seguintes recursos software windows live messenger instalado em um notebook e em celulares dos professores participantes acesso Internet no notebook do pesquisador e nos telefones celulares utilizados conforme disponibilidade de acesso no local de aplica o e um projetor multim dia acoplado ao notebook Com base nesses recursos simulou se uma situa o did tica em que o pesquisador representou o papel do aluno os grupos de professores participantes o 61 papel de educadores interagindo com este aluno com o objetivo de auxiliar na construgao e no entendimento dos conceitos discutidos O software windows live messenger um recurso que est dispon vel gratuitamente aos usuarios de Internet por meio de um computador de celulares de tablets de notebooks etc Ele cria um ambiente colaborativo para intera o em tempo real e composto por ferramentas com caracter sticas diferentes para dar vaz o ao potencial da comunidade Spyer 2007 p 39 Para utiliz lo cada usu rio deve se cadastrar usando uma conta pessoal de e mail registrar seus contatos e definir o status para poder observar quais pessoas de sua lista de contatos est o on line e poder conversar com elas Tamb m h possibilidade de intera o em grupo convidando outras pessoas de sua lista de conta
182. se m todo os autores acreditam que ele pode representar uma contribui o real para a difus o tecnol gica no ensino de F sica Descrevendo uma experi ncia educativa com alunos do Ensino M dio em que h a utiliza o de grava o edi o e distribui o de v deos digitais sobre experi ncias de laborat rio nas areas de F sica e Qu mica utilizadas como ferramentas do processo de ensino e aprendizagem entende se que o trabalho de Climent 2009 tamb m pode contribuir com esta pesquisa Olhando o assunto das TIC sobre outra perspectiva Belloni amp Gomes 2008 discutem a intera o entre pares e com adultos em situa es favor veis e inovadoras de aprendizagem com uso pedag gico apropriado das TIC e como esta abordagem pode levar os adolescentes a desenvolverem comportamentos colaborativos e aut nomos de aprendizagem ben ficos para seu desenvolvimento intelectual e socioafetivo 43 A hip tese desses autores que ambientes de aprendizagem computacionais tendem a ser eficazes para essa aprendizagem pois possibilitam a media o entre o sujeito e o objeto do conhecimento a ser constru do conforme sugerem os aportes das teorias construtivista e sociointeracionista O seu objetivo com essa pesquisa foi compreender como ocorrem esses novos modos de aprender que v m se desenvolvendo revelia da escola e de modo geral ignorados por professores e especialistas desde que as crian as come aram a aceder
183. sponibilizado gratuitamente por m com algum tipo de limita o Sharewares geralmente possuem funcionalidades limitadas e ou tempo de uso gratuito do software limitado ap s o fim do qual o usu rio requisitado a pagar para acessar a funcionalidade completa ou poder continuar utilizando o programa Um shareware est protegido por direitos autorais Short Message Service sms um servi o dispon vel em telefones celulares digitais que permite o envio de mensagens de texto curtas contendo at 160 caracteres Smartphone telefone inteligente numa tradu o livre do ingl s um telefone celular com funcionalidades avan adas que podem ser estendidas por meio de programas executados por seu sistema operacional Software gratuito ou freeware qualquer programa de computador cuja utiliza o n o implica o pagamento de licen as de uso ou royalties O freeware diferencia se do shareware o qual o usu rio deve pagar para acessar a funcionalidade completa ou tem um tempo limitado de uso gratuito Twitter uma rede social e um servidor para microblogging que permite aos usu rios enviar e receber atualiza es pessoais de outros contatos em textos de at 140 caracteres conhecidos como tweets por meio do website do servi o por sms e por softwares espec ficos de gerenciamento AP NDICE A Question rio de m ltipla escolha 131 Informa es aos respondentes 132 Pretende se utilizar as informa es obti
184. sse procedimento foi repetido por um integrante de cada grupo no notebook do pesquisador sob a sua orienta o para que pudessem retirar os seus dados Os valores obtidos para cada grupo est o anotados na tabela 14 a seguir Tabela 14 Intervalos de tempo obtidos no Cool Edit para os 3 grupos GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 Atn ms Atn ms Atn ms Atn ms Atn ms Atn 1 ms 0 410 0 263 0 366 0 235 0 314 0 198 0 263 0 169 0 235 0 149 0 198 0 13 0 169 0 108 0 149 0 095 0 13 0 083 0 108 0 069 0 095 0 061 0 083 0 053 0 069 0 045 0 061 0 039 0 053 0 035 0 045 0 030 0 039 0 026 0 035 0 023 0 030 0 019 0 026 0 015 0 023 0 015 0 019 0 012 0 015 0 011 0 015 0 009 Fonte Autoria propria A partir desses dados obtidos cada grupo calculou os valores m dios do coeficiente de restitui o e da fra o de perda de energia cin tica f nos choques sucessivos entre a esfera de metal e o ch o O c lculo do coeficiente de restitui o foi realizado a partir da equa o 4 e na sequ ncia os grupos calcularam a m dia aritm tica dos valores obtidos 106 Para chegar ao valor m dio da fra o de perda da energia cin tica os grupos deduziram a equa o matem tica para a fra o de perda em um choque calcularam os valores em todos os choques e por fim utilizando a m dia aritm tica encontraram o valor m dio dessa grandeza A dedu o realizada pelos grupos est
185. suiam essa funcionalidade em seus aparelhos ela seria utilizada na transmiss o deste arquivo Novamente nessa etapa de pr produ o percebe se o respaldo te rico de Vygotsky 1987 2007 presente nos momentos de intera o entre os participantes e 99 o pesquisador proporcionando a apropria o de c digos e linguagens presentes no celular e na fala dos participantes mais experientes na identifica o do desenvolvimento real dos participantes dificuldades ao manusear o seu telefone celular na utiliza o de demonstra es instru es e problematiza es feitas pelo pesquisador que auxiliam no desenvolvimento capacitando para resolver situa es que os grupos ainda n o eram capazes de realizar sozinhos com seus aparelhos de telefone celular Finalizada a etapa de pr produ o iniciou se a etapa final de grava o edi o e distribui o dos podcasts para todos os grupos participantes da oficina aplicada Ela durou cerca de 20 minutos Os grupos realizaram a grava o dos seus podcasts por meio do gravador de sons dos seus celulares e na sequ ncia foram repassados os arquivos gravados ao pesquisador por e mail para edi o Ap s finalizados os arquivos foram devolvidos via e mail aos 3 grupos para que fossem distribu dos entre todos os participantes Os grupos tamb m foram orientados para caso errassem uma palavra durante a grava o que continuassem a grava o da frase que erraram Durante as grava
186. t http portal inep gov br basica censo escolar sinopse sinopse gt 72 A atua o dos professores em s ries espec ficas auxilia na escolha dos conte dos conceituais que podem ser abordados nas pr ticas de ensino aplicadas Os dados tabulados mostram uma predomin ncia para a atua o no Ensino M dio Nesses dados h tamb m uma parcela de professores que atuam no 9 ano do Ensino Fundamental e no pr vestibular Outro aspecto de f cil observa o a atua o desses respondentes em mais de uma s rie Esses resultados sugerem que pode ser abordado qualquer assunto do programa do livro de F sica utilizado pelos professores no Ensino M dio Entretanto visando atender s necessidades reais dos participantes da oficina e considerando a sua data de aplica o julho de 2011 o recorte de conte dos conceituais utilizados nas pr ticas de ensino aplicadas focaram apenas conte dos conceituais do 3 e 4 bimestres Entre esses conte dos conceituais do livro adotado pelos professores com possibilidades de explora o est o trabalho de uma for a e energia teoremas que relacionam trabalho e energia dissipa o e conserva o da energia mec nica pot ncia introdu o din mica impulsiva conserva o da quantidade de movimento cinem tica transmiss o de calor estudo dos gases termodin mica introdu o ptica geom trica reflex o da luz
187. televis o e aos videogames e se amplificaram e complexificaram com o uso l dico do computador da Internet e da telefonia celular Na tese de Miquelin 2009 relatada uma investiga o sobre o uso de meios tecnol gicos comunicativos no ensino de F sica Seu objetivo central era investigar os pressupostos norteadores para um trabalho educacional envolvendo meios tecnol gicos comunicativos no Ensino de F sica propiciando aos professores da Escola B sica subs dios para potencializar suas pr ticas e contribuir para o processo de ensino aprendizagem em sala de aula Dessa maneira inicialmente esse autor estabelece um panorama geral de tecnologias mais acess veis para o uso em sala de aula a partir de um aporte te rico delimitando o conceito de usu rio leigo na rela o homem tecnologia baseando se em autores da rea de ci ncia e tecnologia apoiando se no hibridismo com a rea de educa o atrav s de pressupostos freirianos A partir desse quadro e de uma entrevista piloto com professores do estado do Paran o autor elaborou uma ferramenta de coleta de dados usando a Internet com aplica o de question rio para a investiga o de dados referentes pr tica educacional em sala de aula forma o inicial e continuada de professores e ao seu conhecimento sobre as tecnologias envolvidas no processo Como resultados de sua pesquisa ele aponta a a cren a de qualidade de ensino e o uso de meios tecnol gicos comunicativos p
188. this free ES Ine MP3 converter Just oS ee Mas Gods de ee Co Cad your miste and ade Nome do arquivo GRUPOO1 amr EEE EESE A 1 Music converter to AAC Arquivos do tipo Todos os Arquivos 7 gt Cancelar Pad e mara Convert audio to AIFF ZA O d extract the audio track to Convert to WMA Mp3 Convert audio to FLAC Online audio Document converter converter to MSA Ebook converter Convert audio to MP3 z Convert audio to the r a OGG format Image converter Convert audio to WAV 2 Upload your audio you want to convert to MP3 cenit alate aire 5 S seen astes Procurar video to WMA Or enter URL of the file you want to convert to MP3 i Optional settings Change audio bitrate Change audio al book tuittoc nia e Ki ae TTITIRTT Onee fa Rae A tniciar Novel GroupWise Caix 3 Podcast E car 4 aNAuise E DISC AC arson SQuDISTR Convert audio and vid VEN 1145 ANEXO M Copia de tela do 4 passo Link para salvar o arquivo convertido Fonte lt http www online convert com gt Acesso em 22 jul 2011 159 160 gt Convert audio and video to MP3 Windows Internet Explorer Go v ES www online convert com result Ocdf da3766a 1f774c30a3556a6eb2eb s X Pa Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda x neron EEE coer oregon oat cere Bica DJ T Wi convert audio and video x O Gm Pagina Seguran a
189. tices 1 the speed with which information and communication technologies ICT are spread throughout society and in particular the increasing use of mobile phone by groups in school age 2 the scope and power of integrating ICT convergence of these technological resources that can be used as teaching resources 3 the fact that nowadays students grow up in a technological world and make their thought patterns operating in accordance with this reality etc In contrast there are educators unrelated to the appropriation of ICT presenting in many cases resistance to them There is a incongruity between how individuals use mobile phones for example inside and outside the school There are also educators schools public educational departments claiming to be against mobile phones usage bills and laws regulating their use in educational space etc For these controversial aspects we have investigated whether cell phone use as a teaching resource practices mediator in Physics teaching For this purpose we developed an applied research with qualitative and exploratory approach about the objectives adopting participant and the technical procedures A documental and bibliographical research was taken First of all data were collected by e mail through a multiple choice questionnaire applied to private school teachers in southern Brazil to identify the researched reality and develop teaching practices likely to be applied in the studied corpus Then
190. ticipantes durante a investiga o Em rela o parte reflexiva de uma nota de campo ela deve conter todas as observa es pessoais do pesquisador especula es problemas encontrados ideias novas que surgiram sentimentos impress es d vidas incertezas etc Para registrar as notas de campo L dke amp Andr 2005 orientam que elas sejam feitas o mais pr ximo poss vel do momento da observa o se o mediador da oficina o pesquisador essas autoras sugerem que ele encontre o mais r pido poss vel uma ocasi o para que possa complet las No seu conjunto acredita se que as notas de campo contribuem revelando contextos e produzindo narrativas uma vez que compilam dados sobre o objeto de estudo enriquecendo o qualitativamente Todos os registros das notas de campo est o dispon veis no cap tulo 4 sobre an lise e discuss o dos dados obtidos A grava o de sons foi utilizada para mostrar que poss vel diversificar as maneiras de como fazer em pr ticas de ensino apoiando se nas ideias de Cavalcante et al 2002 Haag 2001 Seltzinger 2006 Moura 2009 e Ara jo et al 2010 ampliando possibilidades de explorar este recurso Nesse sentido Cavalcante et al 2002 e Haag 2001 sugerem que a grava o de sons seja feita via placa de som do computador e que as informa es gravadas sejam editadas por meio de softwares free dispon veis na Internet como o Cool Edit por exemplo com o intuito de
191. to ao uso do celular na sala de aula tamb m s o encontrados professores desmotivados salarialmente alheios utiliza o e apropria o de TIC sem recursos did ticos adequados em suas escolas com uma carga hor ria excessiva o que dificulta a sua participa o em programas de forma o continuada e ainda cheios de medos d vidas receios e indaga es sobre os processos de ensino e aprendizagem da realidade atual Por conseguinte se a sociedade passa por transforma es ent o a escola e os seus atores educativos que preparam as pessoas para a vida necessitam mudar acompanhando essas transforma es ficando na vanguarda garantindo as condi es m nimas necess rias para que as pessoas possam participar socialmente cumprindo a sua fun o social Na realidade brasileira infelizmente ainda muito comum os professores apresentarem pouca familiaridade com as TIC e n o reconhecerem as suas potencialidades como recursos did ticos que podem ampliar possibilidades de ensino e aprendizagem dentro dos espa os educativos Esse fato muitas vezes determina pr ticas pedag gicas pouco inovadoras descontextualizadas e explica a atitude de alguns estudantes quanto motiva o em participar das aulas Reconhecer essas potencialidades das TIC como recurso did tico contribui para o processo de media o pedag gica Por isso sine qua non a participa o dos professores em programas de forma o continuada para que possam
192. to para participar de um bate papo que j est em andamento Foram criadas quatro 4 contas de e mails para cadastro no software Essas contas foram relacionadas entre si adicionando se a lista de contato de cada uma delas s outras tr s contas criadas Elas est o a seguir positivo positivo201 1 hotmail com darthvader positivo hotmail com lukeskywalker positivo hotmail com mestreyoda positivo hotmail com A utiliza o de quatro 4 contas de e mail se justifica por limita es do software que segundo Spyer 2007 p 40 nos comunicadores instant neos os di logos ocorrem entre duas ou poucas pessoas e n o entre v rias como nos sites de chat aberto e tamb m pelo objetivo proposto aplicar a oficina a partir da realidade encontrada acesso Internet utilizando conex o wireless da pr pria escola ou quando n o houvesse uma conex o dispon vel acesso diretamente via celular dos participantes uso de aparelhos que j possuissem o msn messenger instalado e participantes organizados em pequenos grupos Durante a aplica o da oficina a conta positivo positivo201 1 hotmail com foi utilizada pelo pesquisador para problematizar a discuss o no bate papo O conte do conceitual de F sica discutido foi escolhido com base no que os participantes estavam desenvolvendo com seus alunos no momento da aplica o da oficina O tempo did tico de aplica o desta pr tica de ensino foi planejado para
193. tos estudantes Sommer amp Bujes 2006 p 12 atestam que a cultura tem seus efeitos constitutivos identidade consci ncia imagem sentimento de comunidade etc s o as delimita es geradas por press es institucionais fam lia escola igreja museu psiquiatra pol cia seguran a nacional etc que contornam e d o uma relativa estabilidade subjetividade quer dizer consci ncia que vai se configurando no encadeamento de delimita es Entende se que esses elementos tamb m forjam maneiras diferentes de agir de pensar de se relacionar de ser de aprender de interagir de viver etc portanto eles tamb m contribuem para a constru o de identidades singulares em cada sujeito que ao mesmo tempo inerente e molda a sua cultura e a do grupo social ao qual este sujeito pertence Considerando esses aspectos expostos que influenciam na forma o da cultura adolescente Dayrell 2003 sinaliza para a exist ncia do que ele chama de juventudes Ele esclarece que a juventude parte de um processo mais amplo de constitui o de sujeitos mas que tem especificidades que marcam a vida de cada um A juventude constitui 23 um momento determinado mas nao se reduz a uma passagem ela assume uma import ncia em si mesma Todo esse processo influenciado pelo meio social concreto no qual se desenvolve e pela qualidade das trocas que este proporciona Assim os jovens constroem determin
194. turais e desenvolver as capacidades cognitivas que lhes garantam participar da sociedade a que pertencem Nesse sentido o desenvolvimento de uma pr tica deve integrar saberes recursos did ticos elementos da cultura conhecimentos did ticos pedag gicos linguagens e tecnologias e ainda proporcionar s pessoas que vivenciar o essa pr tica uma problematiza o sobre a situa o de ensino trabalhada Ap s esclarecer esses elementos organizou se o referencial te rico em cinco se es que discorrem sobre o papel do professor diante da cultura adolescente e da realidade atual aspectos legais que norteiam o uso do telefone celular na escola a media o pedag gica das pr ticas de ensino o telefone celular como um recurso did tico e o uso do telefone celular como um recurso did tico mediador em pr ticas de ensino Essas se es se encontram a seguir 21 2 1 O PAPEL DO PROFESSOR DIANTE DA CULTURA ADOLESCENTE E DA REALIDADE DA ESCOLA ATUAL Desde a ltima d cada do s culo XX autores como Pike 1999 Lastres amp Albagli 1998 Kawamura in Almeida amp Silva 1998 L vy 1999 Castells 2010 entre outros sinalizam um processo de mudan as em atividades econ micas nas rela es sociais no volume de dados informa es produzidos no desenvolvimento de novas TIC em contextos educacionais Alguns desses autores inclusive criaram denomina es espec ficas para este novo per odo que se iniciava sociedade em re
195. tware que realize esta convers o al m disso no site a convers o feita de maneira gratuita conforme salienta Moura 2009 p 14 A convers o AMR gratuito por isso qualquer pessoa se pode iniciar na cria o de podcasts sem custos com seu telem vel Considerando os aspectos citados o pesquisador selecionou um dos arquivos gravados pelos grupos e demonstrou como realizar a convers o do arquivo de udio escolhido 101 Para isso a navega o na Internet feita no notebook do pesquisador foi projetada em uma tela utilizando se um projetor multimidia e todos os passos demonstrados foram explicados aos grupos Inicialmente entrou se no site de convers o de udio por meio do endere o eletr nico http www online convert com conforme est mostrado na ilustra o 06 Em seguida no campo Audio converter foi selecionado o formato de convers o para MP3 conforme est mostrado no anexo J Ao selecionar o formato MP3 e clicar em GO a p gina foi redirecionada para um endere o em que foi solicitado o upload carregamento do udio a ser convertido Esta p gina mostrada no anexo K Agora clicando sobre o bot o procurar aberta uma caixa de texto que possibilita a sele o do arquivo para convers o Este processo mostrado no anexo L Ap s a sele o descendo a barra de rolagem dessa p gina e clicando sobre o bot o convert file a convers o realizada O arquiv
196. ualidade jovens vao a escola para aprender a cultura e apropriar se dos meios cognitivos de compreender interpretar o mundo em que vivem e transform lo em um lugar melhor Por isso necess rio que a escola atual ofere a a estrutura adequada e o professor por meio da media o pedag gica de suas pr ticas de ensino estimule o racioc nio e o julgamento dos sujeitos estudantes melhorando as suas capacidades reflexivas de forma inovadora atualizada e de acordo com o contexto atual Isso porque cada vez mais os sujeitos encontram fora dos muros escolares a possibilidade de aprender v rios mbitos da realidade de forma atraente motivadora e instigante Assim n o podem a escola atual e o professor ficar indiferentes eles precisam se adaptar a este novo mundo utilizando se dos mesmos artefatos culturais de seus jovens e adolescentes para constru o do conhecimento Um dos caminhos poss veis para realizar essa mudan a necess ria por meio do uso de TIC como recursos did ticos para mediar pr ticas de ensino Nesse sentido Moran 2001 afirma que o cerne da educa o reside na capacidade de gerir as TIC discriminando a informa o essencial determinando simultaneamente o enriquecimento e maior participa o nos processos de comunica o Nessa perspectiva necess rio que o professor ensine com e por meio das tecnologias como refor a Porto 2006 n o apenas se apropriando das novas TIC e de suas linguagens mas tamb
197. ue a nossa sociedade vivencia ou seja sem ter condi es de participar socialmente Asmann 1998 sinaliza que a maioria das escolas n o se preocupa em integrar as aprendizagens praticadas hoje na escola e a cultura adolescente de que prov m esse sujeito estudante Em sua vis o quando essa integra o existir a escola deixar de ser um local de repeti o e mecaniza o tornando se um espa o onde ocorra a aprendizagem significativa das pr ticas de ensino 25 Isso porque com a integra o proposta por Asmann 1998 a escola apresentara uma estrutura adequada com recursos didaticos disponiveis ao professor para que ele realize a media o pedag gica de suas pr ticas de ensino Dessa forma os professores estar o capacitados para usar elementos da cultura adolescente em suas pr ticas pedag gicas construindo assim os elementos necess rios nos sujeitos estudantes para a sua participa o social J n o recente a necessidade de mudan a na escola e tamb m na pr tica pedag gica dos professores Perrenoud 2002 p 190 j sinalizava que o bom senso leva nos a crer que se a sociedade muda a escola tem de evoluir junto com ela antecipar e at inspirar transforma es culturais Entretanto quando se olha para a escola do nosso tempo parece que ela est a anos luz de dist ncia desta realidade Essa dist ncia t o grande que o pr prio Perrenoud 2002 afirma Um observador que voltasse vid
198. ui como ser humano pelas rela es que estabelece com os outros Esse autor considera que desde o nascimento cada sujeito socialmente dependente Esse sujeito passa por um processo hist rico que concomitantemente vivencia diversas vis es de mundo oportunizado pelo contato com diferentes sujeitos possibilitando a constru o da sua vis o pessoal sobre a realidade que o cerca Assim esse autor postula que O ponto de partida dessa discuss o o fato de que o aprendizado das crian as come a muito antes de elas frequentarem a escola Qualquer situa o de aprendizado com a qual a crian a se defronta na escola tem sempre uma hist ria pr via VYGOTSKY 2007 p 94 Dessa maneira entende se que o que est internalizado ao sujeito foi constru do pelas intera es durante sua vida o acesso a signos a c digos a linguagens e a outros artefatos culturais de seu meio que segundo Vygotsky 2007 s o essenciais ao seu desenvolvimento cognitivo Essa ideia fica refor ada quando Oliveira 1993 p 40 apoiando se em Vygotsky afirma que os elementos mediadores na rela o entre o homem e o mundo instrumentos signos e todos os elementos do ambiente humano carregados de significado cultural s o fornecidos pelas rela es entre os homens Os sistemas simb licos e particularmente a linguagem exercem um papel fundamental na comunica o entre indiv duos e no estabelecimento de 37 significados partilhados qu
199. uma escuta um sentir e um ver que ultrapassem o que Monteiro considera normal e rotineiro ele afirma que necess rio prestar mais aten o ao que os novos aparatos da m dia divulgam e transformam nas identidades culturais dentro e fora da escola Outro trabalho que pode contribuir com essa tem tica o de Souza amp Zorzo 2001 Nele os autores apresentam um ambiente ativo para o ensino a dist ncia na Internet utilizando dispositivos m veis No contexto deste trabalho esses dispositivos envolvem especificamente telefones celulares com comunica o baseada no protocolo wap O emprego desses dispositivos prop e uma invers o na intera o aluno ambiente na medida em que permite ao ambiente agir proativamente no processo de ensino e aprendizagem Isso faz com que a participa o do aluno seja incentivada proporcionando lhe conforto flexibilidade e mobilidade Na mesma linha de racioc nio o livro produzido por Kolb 2008 traz o celular como uma ferramenta de aprendizagem que inerente cultura dos alunos e descreve algumas possibilidades de seu uso com o gravador de sons filmando fotografando acessando redes sociais entre outras Essa autora v o celular como um grande recurso did tico para ensinar e descreve uma s rie de aplica es inovadoras e muito interessantes com os recursos 46 citados que nao necessariamente precisariam de seu uso na sala de aula em decorr ncia de leis proibitivas Kolb 2
200. utiliza o crescente do telefone celular por faixas et rias em idade escolar o poder de converg ncia dessas TIC integrando recursos tecnol gicos que podem ser utilizados como recursos did ticos o fato de os estudantes atuais crescerem em um mundo tecnol gico e apresentarem os seus padr es de pensamento funcionando de acordo com essa realidade etc Em contrapartida observam se educadores alheios apropria o de TIC apresentando em muitos casos resist ncia a elas um descompasso entre como os sujeitos utilizam o celular por exemplo dentro e fora da escola educadores escolas secretarias estaduais de educa o posicionando se contr rios ao seu uso projetos de lei e leis que regulamentam o seu uso no espa o educativo etc Por esses aspectos controversos investigou se o uso do telefone celular como um recurso did tico mediador em pr ticas do ensino de F sica Para tanto desenvolveu se uma pesquisa aplicada com abordagem predominantemente qualitativa de car ter explorat rio quanto aos objetivos e participante quanto aos procedimentos t cnicos adotados Tamb m foi utilizada a pesquisa documental e bibliogr fica Em seu desenvolvimento inicialmente via e mail foram coletados dados por meio de um question rio de m ltipla escolha aplicados a professores de escolas particulares da Regi o Sul do Brasil para identificar a realidade pesquisada e elaborar pr ticas de ensino poss veis de serem aplicadas na amostra estudad
201. uzir ou registrar as informa es requeridas pelas hip teses e prescritas pelos indicadores Preciso e formal o question rio ad qua particularmente bem a uma utiliza o pedag gica grifos do pesquisador Durante a aplica o da oficina observa o direta foram utilizados como instrumentos de coleta notas de campo c pia de um bate papo no msn messenger grava o de sons e os registros fotogr ficos feitos por meio de um telefone celular Quivy amp Campenhouat 2005 p 164 argumentam que A observa o directa aquela em que o pr prio investigador procede directamente a recolha das informa es sem se dirigir aos sujeitos interessados Apela directamente ao seu sentido de observa o Os sujeitos observados n o interv m na produ o da informa o procurada Esta manifesta e recolhida directamente neles pelo observador Para a an lise e a compreens o dos dados foram estabelecidos crit rios para organizar transcrever e interpret los conforme L dke amp Andr 2005 p 45 Analisar os dados qualitativos significa trabalhar todo o material obtido durante a pesquisa ou seja os relatos de observa es as transcri es de entrevistas as an lises de documentos e as demais informa es dispon veis A tarefa de an lise implica a organiza o de todo o 52 material dividindo o em partes relacionando essas partes e procurando identificar nele tend ncias e padr es relevante
202. vez mais aceleradas em todos os ambitos de nossa realidade gerando novos produtos processos tecnologias e maneiras de intera o entre outros modificando a cultura existente e alterando a maneira de agir de pensar e de se relacionar das pessoas Um olhar para os adolescentes em rela o ao uso de TIC especialmente de celulares evidencia que eles os utilizam com nfase para apreender sobre o mundo a sua volta inclusive dentro dos espa os educativos torpedo para se comunicar tweets e atualiza es do facebook para informar as suas a es ferramentas de busca para localizar restaurantes ou fazer compras etc Seria natural para esses jovens utilizar os mesmos recursos para coletar dados fora da sala de aula entrevistar pessoas fotografar e ou filmar situa es relacionadas a um tema em estudo gravar um udio de uma explica o de seu professor ou escutar um podcasts interagir com seus colegas no msn messenger etc pois esses novos elementos s o inerentes sua cultura Entretanto essa n o a realidade observada Ao ingressar na escola o adolescente fica perplexo diante da realidade que lhe imposta N o s o considerados os elementos pertencentes sua cultura nem os seus modos como interagem entre si e muito menos os aspectos legais contemplados na LDB e nos documentos oficiais produzidos pelo MEC PCNEM PCN EM OCNEM DCNGEB e DCNEM que orientam para a necessidade de relacionar as pr ticas de ensino escolares
203. vos m veis de acesso e apresentar o conte do em um ambiente de aprendizagem m vel De acordo com seus resultados os autores tamb m sugerem que as suas ideias podem auxiliar desenvolvedores e designers de um ambiente de aprendizagem m vel m learning a escolherem uma entrega de informa es mais adequadas e apoiarem todas as atividades correspondentes aprendizagem Al m disso eles tamb m sinalizam que especialmente aqueles que pretendem criar um ambiente de aprendizagem m vel podem tirar proveito das t cnicas de RSS para facilitar o acesso m vel e atingir a meta de aprendizagem m vel a qualquer hora e em qualquer lugar 50 3 ENCAMINHAMENTOS METODOLOGICOS 3 1 DELINEAMENTOS DA PESQUISA Utilizando formas cl ssicas de classifica o de uma pesquisa conforme as obras de Silva amp Menezes 2001 Gil 1991 e Lakatos amp Marconi 2010 uma pesquisa pode ser classificada de acordo com a sua natureza como abordado o problema em rela o aos seus objetivos e tamb m quanto aos procedimentos t cnicos utilizados Considerando esses crit rios essa pesquisa de natureza aplicada apresenta predomin ncia da abordagem qualitativa sobre a quantitativa possui um car ter explorat rio quanto aos seus objetivos e uma pesquisa participante em rela o ado o de procedimentos t cnicos A sua natureza aplicada apoia se em Silva amp Menezes 2001 p 20 que afirmam que ela objetiva gerar conhecime
204. yer 2007 e Flick 2009 que sugerem o registro do conte do das conversas consultando o durante a intera o copiando colando e gravando a discuss o enquanto o software estiver em funcionamento e o bate papo acontecendo Ela est dispon vel no cap tulo 4 3 1 4 2 Pr tica de ensino 2 cria o de podcast Nesta pr tica de ensino foram utilizados o gravador de sons de um aparelho de telefone celular o recurso dispon vel fun o bluetooth do aparelho e mail mensagem sms ou cabo do pr prio celular para transfer ncia do arquivo de som gravado para um notebook o site de convers o de formato de udio Online conver e o software freeware Audacity 3 Dispon vel em lt www online convert com gt Acesso em 22 07 2011 Este software pode ser baixado no endere o lt http audacity sourceforge net download gt Acesso em 20 06 2011 63 O objetivo foi mostrar ao professor que poss vel produzir um material de apoio aos estudantes que possa ser acessado a qualquer tempo e em qualquer espa o para os seus estudos Este arquivo de som gravado podcast pode ser considerado como um recurso did tico para ser utilizado de forma complementar no ensino de F sica Nesse sentido Seltzinger 2006 salienta que esta ferramenta tem sido implementada como forma de transmitir aos estudantes uma plataforma de estudo adicional capaz de complementar aquilo que informado nas aulas ou ainda como forma de revis o do c

PG_PPGECT_M_Ribas, Arilson Sartorelli_2012

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