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Sistema de Apoio à Decisão: Avaliação de Cenários de Gestão

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1. re Ao to Mesa custo Todos os cen rios n o SECT cre E CTBrmano Pre orr s cser Emis mi Em pcre Cem csere per j creu Z cscTe i e Anos custo D Cetb CTBem sg soe Com en Prece A 3 J CON Cop Cop Cet Cetb_ue Cd Ceritado CBr _ano CUM A Cht Ns ab Cs _ ano CUcs _ erb A i E aaa sor gt T padi Val atero acum lt Doca cc Cop Cet Cet Cd Cop Cet Ces ei Cd ol dp N N Recon SG S A E Tee
2. Restri o para CS Evolu o da efici ncia para CS y Y M Constante Vari vel y pre e l valor 0 i Digite o valor I EE l f Restri o valor da evolu o final para CS Figura 10 90 Fluxograma referente tela Dados CS 166 Caso n o seja escolhida nenhuma alternativa para este cen rio o usu rio dever preencher ent o tr s telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o para a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 e a coleta seletiva Figura 10 89 e a terceira com rela o aos custos operacionais As Figuras 10 91 e 10 92 mostram a tela e o fluxograma referente a simula o econ mica custos Dadoscs Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos o R t Custo de disposi o o R t Custo de opera o da CS CTB o R t Pre o m dio de venda dos res duos Com coleta seletiva o R t SIMULAR Figura 10 91 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada Simular y O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio td Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal Figura 10 92 Fluxograma referente s telas Nova alternativa N O 167 Caso a alternativa esco
3. O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Simular o cen rio Yy Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 61 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS CTB UC 145 10 3 2 2 Cen rio atual CC CTB AS As Figuras 10 62 e 10 63 ilustram respectivamente a primeira tela de simula o referente ao cen rio atual CC CTB AS e o fluxograma pertinente a esta tela Em seguida s o mostradas as pr ximas telas de simula o A seq ncia de telas a ser seguida depender da alternativa acrescentada Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Para quantos anos ser a simula o o Taxa de crescimento da popula o o a a A produ o per capita de res duos ser O Constante Co Kg hab dia O Vari vel aa Gostaria de introduzir uma nova alternativa no sistema O UC O cs O CS UC O N O FECHAR CONTINUAR Figura 10 62 Representa o da tela Cen rio atual CC CTB AS 146 Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio A P I i Para quantos anos ser feita a simula o Y Sugere se realizar a simula o para 20 SIM anos que o valor da vida til Info recomendada quando se projeta um novo aterro sanit rio Valores inferiores devem ser justificados p
4. Figura 10 97 Fluxograma referente tela CC CS CTB UC AS2 Figura 10 98 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados CDs ias ia ae ii ES ia vi 156 157 158 158 159 159 160 161 162 163 164 165 165 166 166 167 168 169 170 171 Figura 10 99 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados CS assina vende l rea E AE Aa bad Figura 10 100 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados LO cacos cmasis ares deal E oba ana ii a dd Figura 10 101 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Simula o econ mica simplificada ieeerererereeeeereceranos Figura 10 102 Fluxograma referente s telas Cen rio atual CC CS CTB Figura 10 103 Representa o da tela Resultado da simula o Figura 10 104 Fluxograma referente tela Resultados da simula o Figura 10 105 Representa o da tela Relat rio GIRSUD Figura 10 106 Fluxograma referente a tela Relat rio GIRSUD Figura 10 107 Relat rio referente aos Dados Gerais do Cen rio Figura 10 108 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa Figura 10 110 Relat rio referente aos dados da simula o N
5. O BRIEN 2001 estabeleceu que o sistema de apoio decis o envolve quatro tipos b sicos de an lise An lise do tipo what if e se o usu rio final introduz mudan as nas vari veis ou rela es entre as vari veis e observa as mudan as resultantes nos valores de outras vari veis Se um gestor estivesse usando um sistema de apoio decis o para a GIRSUD poderia alterar por exemplo a quantidade de gera o per capita de T2 res duos vari vel Em seguida poderia solicitar ao programa para recalcular instantaneamente todas as outras vari veis do programa e observar as conseq ncias Este tipo de an lise seria repetido at que o gestor estivesse satisfeito com que os resultados revelassem sobre os efeitos de v rias decis es poss veis An lise de sensibilidade um caso especial de an lise do tipo what if Normalmente o valor de uma nica vari vel alterado repetidas vezes e as mudan as resultantes sobre as outras vari veis s o observadas A an lise de sensibilidade utilizada quando os tomadores de decis o est o em d vida quanto s premissas assumidas na estimativa do valor de certas vari veis chaves An lise de busca de metas neste caso ocorre uma invers o na dire o da an lise realizada nas duas anteriores Em lugar de observar como as mudan as em uma vari vel afetam outras vari veis a an lise de busca de metas fixa um valor alvo para um vari vel e em seguida a
6. O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Simular o cen rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 102 Fluxograma referente s telas Cen rio atual CC CS CTB UC AS 10 3 2 6 Simula o O processo de simula o ir ser iniciado ap s o usu rio ter preenchido todos os dados anteriores tanto aqueles referentes s caracter sticas da gest o dos res duos domiciliares do munic pio quanto queles relacionados aos crit rios de simula o A simula o feita a partir de rotinas de trabalho que s o uma sequ ncia de a es c lculos verifica es l gicas realizadas pelo programa para se obter as vari veis de sa da do SAD e assim produzir o relat rio final dos resultados da simula o A partir deste momento o nico cen rio a ser tratado ser o CC AS coleta convencional aterro sanit rio e seus sub m dulos CTB CTB UC CS CTB 175 e CS CTB UC uma vez que somente ele foi desenvolvido no programa No entanto a maioria das vari veis e das rotinas de trabalho utilizadas para este m dulo pode ser aplicada para os demais m dulos As vari veis que ser o utilizadas nas rotinas de trabalho para a simula o do cen rio CC AS e seus sub m dulos est o listadas no Quadro 10 03 Quadro 10 03 Vari veis utilizadas para a simula o da vida til do aterro e para
7. Alterar composi o Mudar a segunda tela para Altera o de componentes ao inv s de Cadastro Novo Cen rio Dados Gerais Inserir um cone de informa o Novo Cen rio Todas as telas Retirar bot o Voltar das telas 2 3 e 4 Retirar bot o Continuar das telas 1 2 e 3 Alterar o nome do bot o da tela 4 de Continuar para Finalizar Novo Cen rio Cen rio de gest o Em destino RSD retirar e fazer um combobox com as alternativas aterro sanit rio aterro controlado aterro sustent vel aterro sanit rio simplificado aterro sanit rio manual aterro em valas lix o outros Novo cen rio Prod da composi o Alterar Produ o da composi o para Produ o e composi o RSD Nova simula o Nova alter CC AS Alterar Nova alternativa CC AS para Cen rio atual CC AS Nova simula o Alterar bot o voltar para fechar y 0 y 0 y 2 y 1 q 1 d 1 y 2 y 1 y 1 y 0 d 1 y 0 y 1 N 1 4 0 y 0 y 0 AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema Nova simula o Nova alter CC AS Alterar bot o Fechar para Voltar Nova simula o Nova alter CC AS Acrescentar a popula o em taxa de crescimento Nova simula o Nova alter CTB Alterar bot o Continuar para simular Cadastro Novo Cen rio AS O bot o finalizar deve voltar para o menu principal e n o ir pa
8. existem apenas redes trabalhando dentro de outras redes ou seja na Natureza as rela es podem ser analisadas em diferentes escalas Portanto considerando este racioc nio a sequ ncia de prioridades da hierarquia n o totalmente v lida pois estas a es encontram se interligadas e sobrepostas Como bem dito por MARTINHO 2003 Se antes na sociedade industrial os processos de trabalho eram bem representados pela met fora da m quina ou do mecanicismo agora o desenho da rede passa a ocupar lugar preponderante no imagin rio da sociedade p s industrial A fim de exemplificar o que foi por Martinho faz se uma analogia no intuito de compreender a id ia de rede Os sistemas urbanos de saneamento gua esgoto res duos s lidos e drenagem juntamente com os sistemas de transportes telefonia luz entre outros podem ser comparados como uma grande rede que existe para suportar as atividades urbanas E sendo uma rede todos estes sistemas interligam se em algum momento de forma que a perturba o em um dos sistemas acarretar cedo ou tarde efeitos negativos ou positivos nos demais sistemas Especificamente com rela o a GIRSUD prop e se que haja uma amplia o da hierarquia para a rede A Figura 4 3 mostra a Figura 4 2 pir mide sob a perspectiva de rede 56 a b Figura 4 3 Proposta de rede para a GIRSUD Fonte o AUTOR Na Figura 4 3 os pontos representam os elementos a es que comp
9. 23 res duo na cadeia ou seja quando os res duos transformam se em mat ria prima Outro aspecto com rela o ao aumento da vida til do aterro sanit rio e a posterga o na sele o de novas reas para disposi o final dos res duos s ldios Por ltimo a viabilidade social pode ser observada com rela o a gera o de empregos diretos e indiretos sobretudo para aquelas pessoas que antes trabalhavam informalmente e em condi es prec rias Na opini o de LIMA 2001 do ponto de vista ambiental e ecol gico a coleta seletiva perfeitamente vi vel mas do ponto de vista econ mico fundamental se desenvolver estudos de viabilidade econ mico financeiro que justifiquem sua implanta o cada munic pio dentro de suas peculiaridades deve discutir com a sociedade o custo benef cio desta a o Fator necess rio para que depois de iniciada esta atividade n o seja interrompida ocasionando a grave e t o conhecida descontinuidade administrativa Portanto a viabilidade da coleta seletiva ir depender n o somente das respostas obtidas a partir da an lise econ mica ambiental e social mas sobretudo da pondera o que o tomador de decis o juntamente com a sociedade ir atribuir para cada uma destas quest es 3 4 3 Transporte e Transfer ncia Esta fase do sistema de res duos s lidos se refere remo o dos res duos s lidos dos locais de origem para esta es de transfer ncias centro
10. Restri o para CTB i Evolu o da efici ncia para CTB Y 1 Y Constante Vari vel Yo oo o ANS UNE Restri o valor da evolu o final para CTB Figura 10 65 Fluxograma referente tela Dados CTB 148 Caso n o seja escolhida nenhuma alternativa a este cen rio o usu rio dever preencher somente duas telas A primeira referente aos crit rios de simula o para a central de triagem e beneficiamento CTB mostrada na Figura 10 64 e a segunda com rela o aos custos operacionais As Figuras 10 66 e 10 67 mostram respectivamente a tela com os custos operacionais e o fluxograma referente a ela Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos Do R t Custo de disposi o Sal R Custo de opera o da CTB Ed R t Pre o m dio de venda dos res duos Ed R SIMULAR Figura 10 66 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada Simular O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal Figura 10 67 Fluxograma referente s telas Nova alterntaiva N O 149 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a usina de compostagem UC o usu rio ser encaminhado para preencher tr s telas A pr
11. bacia hidrogr fica do Tiet M dio Inferior Tiet Jacar O acesso feito atrav s da Rodovia Washington Luis A estrutura do aterro ocupa uma rea de 180 mil m2 sendo 95 m2 destinados para as edifica es existentes e o restante da rea 179 905 m2 est direcionado para a disposi o final de res duos domiciliares e para os acessos e circula o 210 O custo do aterro sanit rio para a Prefeitura de R 5 000 00 m s A cobran a pelos servi os de limpeza p blica n o feita diretamente mediante taxa ou tarifa o que existe um valor embutido no IPTU FERNANDEZ 2003 O Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares realizado em 1999 pela CETESB classifica as reas de destina o de res duos s lidos urbanos no Estado de S o Paulo por meio do ndice de Qualidade de Aterro de Res duos IQR cujo c lculo envolve 41 vari veis nos aspectos relacionados com localiza o infra estrutura e condi es operacionais de cada aterro Segunda esta classifica o o aterro sanit rio de S o Carlos obteve nesta avalia o IQR igual 9 1 o que significa estar operando em condi es adequadas 12 3 Aplica o do SAD GIRSUD para S o Carlos A aplica o do SAD GIRSUD foi realizada por dois profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Sustent vel Ci ncia e Tecnologia respons veis pela gest o dos RSD de S o Carlos A aplica o do software teve como objetivo verificar a val
12. es espec ficas de como o question rio deveria ser preenchido Observa es O question rio ser enviado para outros especialistas A nica pessoa a saber sua resposta ser o criador do question rio As respostas obtidas ser o analisadas estatisticamente O resumo analisado das respostas do question rio ser enviado de volta para os especialistas Instru es de preenchimento do question rio 1 O especialista dever dar uma nota para cada um dos 6 par metros que ser o utilizados para compor os cen rios de gest o A nota poder indicar um crescimento ou retra o O especialista poder se quiser comentar a sua resposta no campo justificativa Importante lembrar que este question rio dever ser respondido levando se em considera o somente os res duos s lidos DOMICILIARES POR FAVOR envie a resposta t o logo receba o question rio pois existem prazos a serem cumpridos Figura 7 3 Observa es e instru es enviadas junto ao question rio para os especialistas Fonte MASSUK ADO 2003 A segunda e ltima rodada do M todo Delphi consistiu em solicitar para cada especialista analisar os resultados globais obtidos respondendo se desejava alterar ou n o alguma resposta em virtude da resposta da maioria 83 O M todo sugere que se fa a a an lise estat stica dos resultados que inclua a m dia e os quartis de cada pergunta Por m adotou se um crit rio diferente que foi considerado
13. Aplica o para munic pios de pequeno porte Sim mas custoso Exclusivamente Aplica o para munic pios de m dio e grande porte Sim N o Experi ncia no fechamento Muita gt 40 anos Pouca FONTE traduzido de SEGEM e GTZ 2002 O aterro sanit rio manual permite que os munic pios com poucos recursos incapacidade de adquirir e manter equipamentos pesados permanentes geralmente os de pequeno porte disponham adequadamente seus res duos utilizando m o de obra que abundante em pa ses em desenvolvimento JARAMILLO 1991 Todas estas t cnicas de disposi o buscam compatibilizar a redu o dos riscos ambientais com a implanta o de sistemas mais simples e econ micos importante lembrar que apesar destas formas de disposi o serem obras menores que um aterro sanit rio tradicional n o deixam de ser uma obra de engenharia e portanto n o devem ter seu planejamento subestimado 41 4 GEST O E GERENCIAMENTO DE RES DUOS Observa se certo dissenso entre os t cnicos e pesquisadores que lidam com a quest o dos res duos s lidos no que se refere ao conceito das palavras gest o e gerenciamento Alguns autores as consideram sendo sin nimos outros percebem significados distintos Portanto julga se necess rio discutir este assunto por meio da literatura pertinente para desta forma adotar uma posi o com rela o aos termos seja concordando com a equival ncia de significados ou n o De acordo co
14. E Sui Rai go a n so p a hai hd z S oar Simula o a RRES Dados s econ mica RS Gerais da sg x m a Simula o w Ss n s L Figura 10 5 Fluxograma referente tela Menu Principal Composi o ira gravim trica Ed le a RES R E Ajuda gt e md eu e Nova Composi o gravim trica Alterar as Composi o A gravim trica SO O 103 Na sequ ncia s o apresentados os detalhamentos de cada bloco por meio da representa o em telas de a o e fluxogramas de decis o O Quadro 10 1 a seguir mostra a legenda que ser utilizada em todos os fluxogramas de decis o Quadro 10 1 Legenda utilizada nos fluxogramas de decis o LEGENDA S mbolo Significado Processado pelo sistema sertodes Entrada do usu rio In cio ou T rmino Lembretes e avisos Ponto de Decis o A o JOLE FONTE adaptado de NBR ISO 9004 4 1993 10 2 Bloco Composi o Gravim trica Foram sistematizadas as composi es gravim tricas dos RSD de 49 municipios para constituir o banco de dados do programa Ap ndice B A Figura 10 1 mostrou que o bloco Composi o gravim trica est dividido em duas op es Nova Composi o e Alterar Composi o A op o Nova Composi o refere se ao cadastramento da composi o gravim trica dos
15. RESTRI ES Efici ncia Final Fone Inicial Evolu o da efici ncia RstEfIni crs lt 100 MO fa SIM x RstEvEf org lt Gia i 5 1 100 Eflni ds EA EvEf XY EfFi Eflni BJP tfm 1 T00 AP NDICE C Restri es de c lculo para alternativas de GIRSUD RESTRI ES Efici nc ia Inicial RstEflnics lt 100 MO RstEflnicrp lt 100 Evolu o da efici ncia Efici ncia Final EvEf constante SIM N O 100 ven EvEf RstEvEf cr lt 1 100 Efri Emi 14 SEVES cr Ea EfFi Ef 100 AP NDICE C Restri es de c lculo para alternativas de GIRSUD RESTRI ES Efici ncia Inicial Evolu o da efici ncia Efici ncia Final RstEflnics lt 100 MO RstEvEfes lt 100 mo E cs 5 Efini RstEfIni cr lt 100 CTB RstEflniso lt MO 1 RstEvEf or lt d 11 100 SILVEJcra A X Eflni EfFi esti 14 EEL EfFi Eflni 100 MO lr RstEvEf o lt 1 100 Eflni AP NDICE D FLUXOGRAMA DE DECIS O PARA O C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO E PARA A SIMULA O ECON MICA SIMPLIFICADA AP NDICE E APLICA O DO SOFTWARE SIMGERE PARA A GIRSU
16. o quanto conceituais possibilidade de inserir n meros negativos para o caso da varia o da produ o per capita e valor zero para o caso de se introduzir uma nova alternativa imediatamente e A partir do teste do software realizado por usu rios finais descobriram se alguns erros e falhas no sistema que n o foram percebidos durante o teste realizado pelo agente cognitivo e H car ncia por instrumentos que ap iem a tomada de decis o n o somente para situa es a longo prazo mas principalmente a curto prazo Esta car ncia foi verificada pela tend ncia de se atribuir prazos pequenos para a simula o 2 e 6 anos e A utiliza o do software pelos gestores obteve timo desempenho pois durante o acompanhamento do processo de simula o observou se que conforme novas telas 218 surgiam para serem preenchidas o gestor se questionava sobre qual valor colocar e porqu Neste momento verificou se que o sistema desenvolvido poderia sim atuar como ferramenta de apoio decis es estrat gicas Por exemplo para preencher o campo sobre a varia o ou n o da produ o per capita dos RS o gestor se perguntou quero que a produ o per capita do munic pio decres a pausa Mas para isso vou ter muito trabalho pois terei que atuar diretamente com os geradores num processo de conscientiza o Num segundo momento outra possibilidade foi levantada quando o gestor afirmou pode ser tamb m que ocorra u
17. o da efici nciaCTB e UC Y Y Y Constante Vari vel E pe ESPERE i j l Digite o valor I valor O A RACER E Restri o Calcula valor da evolu o final CTB e UC O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio h Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 52 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CTB UC 139 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a central de triagem e beneficiamento CTB mais a coleta seletiva CS o usu rio ser encaminhado para preencher tr s telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o para as novas alternativas CTB e CS e a terceira tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 53 10 54 e 10 55 mostram estas telas e na sequ ncia a Figura 10 56 ilustra o fluxograma destas telas Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt Lo Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do O Vari vel Do Yo Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de SIMULAR Figura 10 53 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB Dados alternativa CTB 140 Dados alternativa CS Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa o Qual a efici ncia inicial da nova alternativa o Restri o
18. o da tela Nova alternativa UC Dados alternativa Figura 10 69 Representa o da tela Nova alternativa UC Simula o econ mica simplificada sans pad sn ieii onii a E EE E R E Figura 10 70 Fluxograma referente s telas Nova alternativa UC Figura 10 71 Representa o da tela Nova alternativa CS Dados alternativa Figura 10 72 Representa o da tela Nova alternativa CS Simula o econ mica simplificada Figura 10 73 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS Figura 10 74 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Dados alternativa CS Nado ao lin ted o aa ad a A E A EA O aai Figura 10 75 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Dados alternativa UC a as R cao Si Figura 10 76 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Simula o econ mica Simplificada assess bre NOV SS SD Figura 10 77 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS UC 143 143 144 145 146 147 147 148 148 149 149 150 151 151 152 153 154 154 155 Figura 10 78 Representa o da tela Cen rio atual CC CTB UC AS 2 Figura 10 79 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CTB UC AS Figura 10 80 Representa o da tela Dados UC Figura 10 81 Fluxograma referente tela Dados UC
19. o gravim trica dos RSD 09 Quadro 3 3 C digo de cores para coleta seletiva 18 Quadro 3 4 Processos de compostagem utilizados no Brasil 28 Quadro 3 5 Economias proporcionadas pela reciclagem ss ssssseesseseesseessesseesee 31 Quadro 3 6 ndices de reciclagem no Brasil 32 Quadro 3 7 Compara o t cnica entre aterro sanit rio tradicional e manual 40 Quadro 4 1 Caracter sticas que diferenciam a gest o e o gerenciamento de RS 42 Quadro 4 2 Influ ncia de alguns fatores na GIRS ii 50 Quadro 4 3 Alternativas de gest o para diferentes componentes presentes nos TEGS D rasttas impeissa bu getaas Laidani gg iaho gl doa A 51 Quadro 4 4 Sistematiza o das vantagens e limita es das estrat gias para a 61 CG ide UU OR RR DA A DR EA aai Quadro 6 1 Tipos de an lise de um sistema de apoio decis o 73 Quadro 7 1 Modelo do question rio enviado para os especialistas 81 Quadro 7 2 Exemplo da planilha de erros e altera es utilizada na valida o do SSEMMA aea e e a A a A A E E E a T 86 Quadro 8 1 Propostas de cen rios de GIRSUD sessssesssssssessssesssressessrssressessssees 89 Quadro 10 1 Legenda utilizada nos fluxogramas de decis o ssesneeseeeseeseeseeeee 103 Quadro 10 2 Divis o dos cen rios em m dulos ieeeeeereerereenos 113 Quadro 10 03 Vari veis util
20. 27 Os principais fatores que interv m no processo de compostagem s o microrganismos bact rias fungos e actinomicetos umidade oxigena o temperatura rela o carbono nitrog nio pH e tamanho da part cula BIDONE E POVINELLI 1999 Como benef cios advindos da compostagem pode se destacar a redu o da quantidade de res duo a ser aterrado a elimina o de pat genos economia no tratamento de efluentes e a produ o de um composto que pode melhorar a estrutura do solo podendo tamb m limitar a necessidade de fertilizantes industrializados PEREIRA NETO 1996 RENKOW E RUBIN 1998 IPT E CEMPRE 2000 LIMA 2001 Quanto s desvantagens deste tratamento cita se a necessidade de um mercado para escoar o composto e de um local para a disposi o final dos rejeitos RENKOW E RUBIN 1998 apontaram que a limita o da compostagem reside no fato de que este tratamento requer que se fa a uma pr sele o do material e tamb m que se realize um controle peri dico do produto final atividades estas que tendem a ser relativamente onerosa Dentre as aplica es do composto org nico destacam se o uso em hortos e viveiros floricultura programas de paisagismo parques jardins programas de reflorestamento al m de material de cobertura para aterros As caracter sticas dos materiais comercializados como fertilizantes devem obedecer s especifica es da Legisla o Brasileira do Minist rio da Agricultura O Decreto Lei
21. AS Figura 10 44 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada cassa series aa Sa qu us ad Tas U ISA ST la Figura 10 45 Fluxograma referente tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada as seria apa ad ta ia eee dt Figura 10 46 Representa o da tela Nova alternativa CTB Dados da ltemnma tiva naaa in i a Nie meia Read pia ass dade nua aa Figura 10 47 Representa o da tela Nova alternativa CTB Simula o econ mica SHMpHECaAdA es Ea O AGA Figura 10 48 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CTB gt Figura 10 49 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Dados alternativa CTB sineren dna fa a cogu Apa S a STO iaa aiaiai Figura 10 50 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Dados alternativa Cs ad e o ad E O CS A a Figura 10 51 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Simula o con mi a simplificada ns eee ND O US o Figura 10 52 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CTB UC Figura 10 53 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB Dados lfetativa CIB sa aba apurada Da a R aa qu Figura 10 54 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB Dados alternativa OS use ata io Lido eT A oA ba UN a AERES E OAE SADARO s Kas ASEA epa Figura 10 55 Representa o da tela
22. Campo da descri o est pequeno Simula o Resultado Bot o OK n o est funcionando Estado y 2 y 2 y 3 al 1 y 1 y 0 y 2 N 2 y 3 y 2 y 1 y 0 y 2 y 2 N 1 y 1 y 1 AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema Simula o Vida til CS CTB F rmula da quantidade enviada para o aterro est errada Relat rio econ mico C lculo do custo mensal est errado Falta dividir por 12 Relat rio econ mico C lculo quantidade de res duos recicl veis anual e n o mensal Relat rio econ mico Quantidade encaminhada para aterro sanit rio est calculando errado Simula o Vida til CTB F rmulas que est o usando evolu o da efici ncia est errada Verificar se os valores est o sendo pegos corretamente Teste software Novo cen rio problemas com a produ o per capita mensagem Invalid Variant type conversion Teste software Composi o gravim trica valores de refer ncia n o lista os munic pios Mensagem Ibtable cannot perform this operation on a closes dataset Teste aplica o S o Carlos No relat rio sobre Dados Gerais do cen rio a descri o n o apareceu por inteiro e ficou somente em uma linha Teste aplica o S o Carlos Cen rio nova simula o PPC permitir varia o negativa Teste apli
23. Cevitado CTBrrano CUd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB UC Cevitado CTBrr _ ano CompUm CUd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB Cevitado CTBrr ano CUd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB UC Cevitado CTBrr _ ano CompUm CUd 188 Custo total de opera o Vari vel Ctot Para n 0 at X Cen rio CC AS sem introdu o de nova alternativa Ctot Cop Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB Ctot Cop Recrr Cevitado Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB UC Ctot Cop Recrr Reccomp Cevitado Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB Ctot Cop Recrr Cevitado Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB UC Ctot Cop Recrr Reccomp Cevitado Custo mensal de opera o Vari vel Cmes Paran 0 at X Ctot 12 Cmes Custo por habitante por ano de opera o Vari vel Chab Para n 0 at X Chabes Ctot Pop C lculo do custo m dio de opera o durante a vida til anos Vari vel Anos_custo Para n 0 at X Anos_custo 0 SE Vol aterro _ acum lt Vol disp ENT O Anos_custo nos_custo Ctot SEN O 189 C lculo do custo m dio de opera o durante a vida til meses Vari vel Meses custo Paran 0 at X Meses_custo 0 SE Vol aterro acump gt Vol disp ENT O Meses custo
24. Durante o desenvolvimento do sistema provavelmente existir o v rios momentos em que ser necess rio realizar ajustes e estes refinamentos faz com que o sistema v se aperfei oando at que se consiga o resultado desejado 6 2 3 Quando aplicar a simula o Antes de implementar um novo processo necess rio conhecer antecipadamente os seus poss veis resultados seja para confirmar as expectativas em rela o aos beneficios procurados seja para identificar poss veis efeitos colaterais Por exemplo a implementa o de uma coleta seletiva exige decis es n mero de pessoal necess rio quantidade de equipamentos divulga o comercializa o de material entre outras que devem ser tomadas de forma integrada sendo a simula o a ferramenta apropriada para quantificar os ganhos potenciais de cada alternativa e os efeitos de suas inter rela es no sistema como um todo Em termos gerais a simula o se aplica em tipos de problema que necessitam e Proporcionar melhor compreens o sobre a natureza de um processo Com isso novas id ias normalmente surgem objetivando uma maior produtividade Identificar problemas espec ficos ou reas problem ticas dentro do sistema Auxiliar no estabelecimento de estrat gias de investimento futuro para um sistema j existente mostrando melhor quando e quanto se tem a ganhar a cada nova etapa Testar novas estrat gias antes de sua implementa o sem interferir na opera o
25. EPIC e CSR 2001 4 2 2 Hierarquia da GIRSUD Durante muitos anos as estrat gias de manejo dos RSD em muitos pa ses priorizaram o tratamento e a disposi o destes res duos ou seja elas eram pautadas numa abordagem conhecida como fim de tubo WILSON 1996 52 Tempos mais tarde SCHALL citado por MILANEZ 2002 defendeu que para a GIRSUD deveria ser criada uma ordem de prioridades devendo se minimizar a quantidade de res duos na fonte e ent o maximizar a quantidade reciclada ou compostada para apenas depois incinerar quando necess rio dispondo o material restante em aterros sanit rios A este posicionamento chamou se hierarquia da gest o dos RSU Outros autores READ 1999 WILSON 1996 tamb m indicaram esta hierarquia como estrat gia de gest o dos res duos s lidos domiciliares ilustrado pela Figura 4 2 a seguir REDUZIR REUTILIZAR Figura 4 2 Hierarquia da GIRSUD FONTE adaptado de WILSON 1996 Nesta figura a pir mide invertida significa que se deve priorizar a redu o tanto quanto for poss vel do res duo seguido da sua reutiliza o quando a 53 redu o n o mais puder ser realizada A redu o e reutiliza o dos residuos s o a es importantes pois por meio delas o material deixa de entrar na cadeia de residuos O terceiro n vel da hierarquia corresponde reciclagem dos residuos que n o considerada a alternativa favorita pois a reciclagem consome
26. Nova alternativa CS CTB simula o economica simplificada umas ipas lorena Dem e ota A E a aaas Figura 10 56 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS CTB 2 Figura 10 57 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados alternativa CTB co asia aca pra aa Sabendo E e E Tk Figura 10 58 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados altematiyva CGS usmasdi fo noa etc iahado a enaA dpi da Uespi dans aa ind gaba LR apa and iv Figura 10 59 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados alternativa UC atas sao ae pa fio RG ata SAO RO o bala a Figura 10 60 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Simula o econ mica simplificada susana aneis guga finas Figura 10 61 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS CTB UC Figura 10 62 Representa o da tela Cen rio atual CC CTB AS Figura 10 63 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CTB AS Figura 10 64 Representa o da tela Nova alternativa N O Dados CTB Figura 10 65 Fluxograma referente tela Dados CTB Figura 10 66 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada Sape ssa sie da LE Sid ai a a Figura 10 67 Fluxograma referente s telas nova alternativa N O Figura 10 68 Representa
27. Sistema de Apoio Decis o BERTALANFFY 1972 um dos pioneiros no estudo sobre a Teoria Geral dos Sistemas definiu sistema como um conjunto de elementos que interagem entre eles e o seu ambiente O sistema de apoio decis o escreveu O BRIEN 2001 uma das principais categorias de sistemas de apoio gerencial S o sistemas de informa o computadorizados que fornecem aos gerentes apoio interativo de informa es durante o processo de tomada de decis o 70 Roy citado por LUPATINI 2002 afirmou que O sistema de apoio decis o definido como a atividade que permite atrav s de modelos claramente explicitados mas n o necessariamente completamente formalizados ajudar na obten o de respostas s quest es que s o colocadas a um interventor num processo de decis o De acordo com Bonczek Holsapple e Whinston citado por RAFAELI NETO 2000 O SAD tem seu foco no gerenciamento com nfase na flexibilidade e capacidade de fornecer respostas r pidas podendo ser iniciado e controlado pelo respons vel da tomada de decis es Seus objetivos gerais s o melhorar a efic cia ou qualidade da decis o e efici ncia do processo de tomada de decis o em n vel de planejamento e ger ncia A Figura 6 2 representa esquematicamente os componentes para o funcionamento do sistema de apoio decis o SISTEMAS DE APOIO DECIS O DADOS By ZA MODELOS e Linguagem de Banco de apresenta o
28. a efici ncia inicial da nova alternativa Do Restri o lt A evolu o da efici ncia ser O Constante O Vari vel o Restri o lt o Para esta evolu o a efici ncia ser de a SIMULAR Figura 10 98 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados CTB Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt o Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do O Vari vel Do Yo Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de Figura 10 99 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados CS 173 Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt A evolu o da efici ncia ser O Constante C O Vari vel Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de Figura 10 100 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Dados UC Dadoscs Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos R Custo de disposi o E R Custo de opera o da CS CTB Do R Custo de opera o da UC C R t Pre o m dio de venda dos res duos Com coleta seletiva C R Pre o m dio de venda do composto C R t SIMULAR Figura 10 101 Representa o da Tela Cen rio atual CC CS CTB UC AS Simula o econ mica simplificada 174 Simular
29. coletar tratar e dispor o lixo de suas cidades Expressando ponto de vista similar o IBAM 2001 desenvolveu um pouco mais o conceito de gest o integrada de res duos s lidos escrevendo que o envolvimento de diferentes rg os da administra o p blica e da sociedade civil com o prop sito de realizar a limpeza urbana Para tanto as a es normativas operacionais financeiras e de planejamento que envolve a quest o devem se processar de modo articulado segundo a vis o de que todas as a es e opera es envolvidas encontram se interligadas entre si 46 A vis o da gest o integrada de res duos s lidos defendida por TEIXEIRA 2001 aquela que seja a mais ampla poss vel de modo que as alternativas mais adequadas a cada caso possam se viabilizar e mais do que isto possam ter caracter sticas de efici ncia perman ncia e respeito s comunidades e ao ambiente Analisando estas defini es e opini es sobre a GIRSUD nota se que estes autores partilham direta ou indiretamente com a abordagem do pensamento sist mico que nada mais do que a vis o de um conjunto de partes em constante intera o constituindo se em um todo maior orientado para determinados fins e em permanente rela o de interdepend ncia com o seu ambiente externo O princ pio do pensamento sist mico envolve a mudan a da aten o das partes para o todo dos objetos para os relacionamentos das estruturas para os processos da
30. combinada com uma usina de compostagem nenhuma nova alternativa de gest o 196 Data P g Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Simula o do C lculo da vida til Cen rio CC AS Simula o Produ o per capita de res duos Nova alternativa Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa CTB Efici ncia inicial da CTB Restri o da efici ncia inicial A evolu o da efici ncia da CTB ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser UC Efici ncia inicial da UC Restri o da efici ncia inicial A evolu o da efici ncia da UC ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser Simula o Econ mica Simplificada Custo coleta e transporte Custo disposi o Custo opera o CTB UC Pre o m dio de venda dos res duos Pre o m dio de venda do composto CTB UC anos a a a a a a a a a a R t R t R t R t R t FIGURA 10 110 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa CTB UC A Figura 10 111 mostra o relat rio relativo a situa o do usu rio optar por introduzir a alternativa CS CTB ou seja a central de triagem e beneficiamento combinada com uma usina de compostagem nenhum
31. em a rede dos res duos s lidos que neste caso destacaram se os mesmos da Figura 4 2 tratar reduzir reciclar dispor e reutilizar As linhas representam a rela o existente entre esses elementos A Figura 4 3 a ilustra uma situa o hipot tica inicial da gest o dos res duos s lidos O ponto destacado em vermelho referente a o reduzir foi selecionado para exemplificar o que acontece na rede quando um elemento sofre alguma a o Neste caso a altera o pode ser tanto o aumento de efici ncia na conscientiza o da popula o quanto a o de reduzir a quantidade de res duos produzidos A nova efici ncia acarreta v rias consegii ncias na rede como pode ser observada na Figura 4 3 b que n o s o lineares Portanto o gestor deve conhecer bem as rela es existentes entre os v rios elementos da rede para depois fazer a escolha pelas estrat gias mais apropriadas de forma a buscar a melhoria no desempenho do sistema como um todo Parece ent o a partir desta discuss o sobre redes ser mais apropriado adotar esta nova forma de pensar para gerir os res duos s lidos urbanos A rede possibilita ao gestor enxergar na trama dos fluxos de informa es a configura o de um est gio avan ado com rela o vis o compartimentada atualmente praticada Na concep o de rede ao contr rio da hierarquia n o deve haver melhor ou pior solu o mas uma situa o de paridade que estabelece entre si rela
32. incinera o que se concentram no problema do res duo produzido a redu o na fonte enfatiza a n o produ o destes res duos LOBER 1996 A redu o de res duos implica na diminui o do gasto despendido com as etapas de coleta transporte tratamento e disposi o final 58 GRIMBERG E BLAUTH 1998 argumentaram que a pr tica da redu o dos res duos esbarra em implica es culturais al m dos pol ticos e econ micos afirmando que tentar reduzir o consumo mexe com nossa liberdade de usar e descartar que de certa forma nos d a falsa sensa o de poder pessoal A pr tica da redu o na fonte de res duos requer mudan as de atitude e de comportamento das pessoas tanto na esfera coletiva quanto individual A falta de conhecimento existente quanto necessidade da redu o e as informa es e formas de como se reduzir s o obst culos que limitam uma maior participa o por parte da popula o LOBER 1996 WILSON 1996 LOGAREZZI 2004 Para LIMA 2001 todo cidad o deve aprender a reduzir a quantidade do lixo que gera sempre que poss vel Deve entender que redu o n o implica padr o de vida menos agrad vel Os cidad os representam papel fundamental na redu o do res duo domiciliar devido ao seu poder de compra Neste mbito dentre as a es que os cidad os podem realizar no momento em se faz as op es de consumo destacam se e Evitar a compra de mercadorias com muit
33. necess rios 42 A partir da an lise destas defini es e diferencia es adotar se neste trabalho a seguinte distin o a gest o ser citada quando se relacionar condu o coordena o e elabora o de estrat gias Portanto a gest o associa se ao planejamento e dota o de diretrizes gerais do sistema de res duos s lidos J o gerenciamento ser entendido como atividade operacional e que se relaciona mais diretamente ao controle das etapas de coleta e transporte n mero de garis rotas tipo de caminh o tratamento tipo de equipamento instala es f sicas e n mero de oper rios e disposi o dos res duos m o de obra localiza o e equipamentos instala es a fim de equacionar o problema de forma satisfat ria Por meio desta breve revis o percebe se que existe sim uma diferen a entre a gest o e o gerenciamento dos res duos O Quadro 4 1 a seguir resume as caracter sticas de cada um no intuito de facilitar o entendimento sobre esta diferencia o Quadro 4 1 Caracter sticas que diferenciam a gest o e o gerenciamento de res duos s lidos GEST O GERENCIAMENTO O que fazer Como fazer Vis o ampla Implementa o desta vis o Decis es estrat gicas Aspectos operacionais Planejamento defini o de diretrizes e A es que visam implementar e operacionalizar as estabelecimento de metas diretrizes estabelecidas pela gest o Conceber planejar definir e orga
34. o armazenagem transporte e distribui o existente e que comum tamb m a v rios outros pa ses latinos 3 3 A PROBLEM TICA DOS RES DUOS S LIDOS DOMICILIARES Considerado como um dos setores do saneamento b sico o sistema de res duos s lidos n o tem merecido a aten o necess ria por parte do poder p blico GILNREINER 1994 afirmou que o sistema de res duos s lidos n o um servi o municipal tal como o sistema de abastecimento de gua e o transporte p blico Enquanto os dois ltimos s o considerados meras utilidades o sistema de res duos s lidos um servi o que requer a participa o da popula o que deve estar consciente da necessidade de tal servi o e cooperar seguindo as diretrizes estabelecidas pelo munic pio A problem tica dos RSD tem se mostrado mais incisiva devido a propaganda que estimula a utiliza o cada vez maior de produtos ditos mais convenientes como por exemplo a compra de alimentos congelados ou semiprontos que geralmente v m com mais embalagens Observando este modelo contempor neo de consumo READ 1999 enf tico ao afirmar que a produ o do res duo s lido est se revelando mais como uma atividade anti social do que efetivamente a consequ ncia necess ria e inevit vel das necessidades de consumo da popula o 12 A partir deste cen rio conclui se que o ser humano vive numa poca que poderia ser designada como a Era dos Descart veis na qual os prod
35. o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares vers o 1 0 2004 Desenvolvido por Luciana M Massukado Viviana M Zanta Gleise Segatto de Oliveira poio CAPES Maiores informa es familiareciclaGiyahoo com br Figura 10 3 Representa o da tela Sobre A partir da constru o do modelo conceitual partiu se para a etapa de representa o do mesmo Esta etapa foi caracterizada por diversos refinamentos do modelo em virtude da aquisi o de novos conhecimentos e da corre o das defici ncias encontradas no mesmo As Figuras que vir o na seq ncia mostram o resultado final destes refinamentos A Figura 10 4 mostra a tela inicial menu principal do SAD por onde s o acessadas todas as fun es do programa Cen rio Composi o gravim trica Relat rio Ajuda Figura 10 4 Representa o da tela Menu Principal A Figura 10 5 ilustra o fluxograma de decis o referente tela do menu principal mostrando inclusive as sub op es dispon veis para cada uma das op es Cen rio Composi o Gravim trica Relat rio e Ajuda 102 X x Pa Pia had e Novo a Cen rio ss aat a e f e x So Cen rio TO Nova simula o EA O T rmino Pai ne bd Sa Relator gt Ee Dados s an sAN Gerais do 5 er Sy E e ia i cenario Vida til s doatero ed
36. o da coleta seletiva em outros bairros gra as transmiss o de novos conceitos e atitudes de uma comunidade a outra As principais vantagens da coleta seletiva consistem em proporcionar maior efici ncia na reciclagem pois os materiais chegam mais limpos nas instala es al m de contribuir para a diminui o do volume de res duos que s o encaminhados para o aterro sanit rio prolongando assim a sua vida til A coleta seletiva proporciona tamb m ganhos sociais pois estimula a pr tica da cidadania uma vez que a participa o popular refor a o esp rito comunit rio e tamb m possibilita a articula o dos catadores para formarem cooperativas associa es ou organiza es da sociedade civil criando desta forma melhores condi es de trabalho e renda Para o IPT E CEMPRE 2000 os pilares da coleta seletiva s o tecnologia para efetuar a coleta separa o e reciclagem mercado para absor o do material recuperado e conscientiza o para motivar o p blico alvo Certamente em cidades onde a coleta seletiva n o obteve sucesso a causa tenha sido provavelmente a defici ncia ou falta de um destes requisitos O custo da coleta seletiva ainda alto se comparado coleta convencional O diagn stico da coleta seletiva no Brasil realizado desde 1994 pelo CEMPRE por meio da pesquisa Ciclosoft que consiste num banco de dados atualizado da coleta seletiva em munic pios de pequeno m dio e grande porte E
37. o de nova 130 alternativa de gest o ap s quantos anos esta alternativa ser implementada efici ncia inicial da alternativa evolu o desta efici ncia taxa de crescimento da popula o varia o ou n o da produ o per capita custo de coleta e transporte custo de disposi o custos de opera o da alternativa e receita de vendas quando houver As Figuras 10 40 e 10 4 mostram respectivamente a primeira tela referente op o Nova Simula o e o fluxograma pertinente a esta tela Selecione a regi o Selecione o estado Selecione a cidade Cen rios FECHAR Figura 10 40 Representa o da Tela Nova Simula o O Y Nova simula o Fechar Continuar AA O Verifica se cen rio atual O0G0OGOOG Figura 10 41 Fluxograma referente tela Nova Simula o 10 3 2 1 Cen rio atual CC AS CC CS CTB UC AS 131 As Figuras 10 42 e 10 43 ilustram respectivamente a primeira tela de simula o referente ao cen rio atual CC AS e o fluxograma pertinente a esta tela Em seguida s o mostradas as pr ximas telas de simula o Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Para quantos anos ser a simula o Taxa de crescimento da popula o o a a A produ o per capita de res duos ser O Constante Kg hab dia O Vari vel yaa Gostaria de introduzir uma nova alternativa no s
38. sa de p blica e ao meio ambiente em duas classes sendo que a segunda subdividida em duas e Classe I Perigosos res duos que em fun o de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade toxicidade e patogenicidade podem apresentar riscos sa de p blica provocando ou contribuindo para o aumento de mortalidade ou incid ncia de doen as al m poder apresentar efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada Nesta classe enquadram se principalmente os res duos s lidos industriais e de servi os de sa de e Classe II A N o perigosos N o Inertes res duos s lidos que n o se enquadram na Classe I perigosos ou na Classe II B inertes Estes res duos podem ter propriedades tais como combustibilidade biodegradabilidade ou solubilidade em gua Enquadram se nesta classe principalmente os res duos s lidos domiciliares e Classe II B N o perigosos Inertes res duos s lidos que submetidos a testes de solubiliza o n o apresentem nenhum de seus constituintes solubilizados em concentra es superiores aos padr es de potabilidade de guas excetuando se os padr es aspecto cor turbidez e sabor Nesta classe enquadram se principalmente os res duos de constru o e demoli o interessante notar a diferen a que existe entre a propriedade inflamabilidade presente na Classe I e a combustibilidade encontrada na Classe II A A prim
39. 4 O resultado da simula o foi uma vida til de 1 ano e 8 meses para o aterro sanit rio de S o Carlos valor este compat vel ao estimado que seria de 1 anos e 6 meses Com rela o planilha de simula o econ mica houve uma ressalva pois o pre o resultante da comercializa o dos res duos n o deveria ser contabilizada 213 para o caso particular de S o Carlos Segundo o gestor se a contabiliza o dos custos benef cios for analisado sob o ponto de vista da Prefeitura a parcela referente a venda dos res duos recicl veis n o poderia entrar pois a receita obtida dividida entre os cooperados Neste sentido a f rmula aplicada para calcular o custo total deveria ser modificada de Ctot Cop Recrr Cevitado 214 13 CONCLUS O E RECOMENDA ES Admitindo a complexidade presente no sistema de res duos s lidos a primeira considera o a ser feita que esta pesquisa apenas uma parte um n um ponto da extensa rede que o sistema de res duos s lidos Especificamente com rela o gest o integrada dos res duos s lidos urbanos domiciliares conclui se que e A GIRSUD deve ser trabalhada e estudada de forma sist mica hol stica e integrada uma vez que os res duos s lidos s o influenciados por diversos fatores clima popula o h bitos de consumo economia predominante entre outros exercendo desta forma influ ncia sobre outros sistemas drenagem transporte am
40. 6 60 1 60 11 70 2 20 67 80 10 10 PELEGRINO Jaboticabal SP 2001 11 50 2 00 13 50 6 50 41 50 25 00 Prefeitura Municipal de Jaboticabal Manhua u MG 1992 12 28 3 96 5 99 3 65 68 89 5 23 Adaptado Pereira Neto citado por FEAM Passos MG 1996 11 80 1 80 10 50 2 00 69 00 4 00 SLU Ponte Nova MG 1992 13 46 1 96 6 06 2 22 71 04 5 26 Adaptado Pereira Neto citado por FEAM Presidente Prudente SP 2001 21 00 2 60 8 90 5 40 55 00 7 10 BORGES Rio Claro SP 1985 15 20 2 10 5 50 3 50 62 80 10 90 citado por GOMES e POVINELLI Rio de Janeiro RJ 2001 18 71 3 52 19 77 1 96 51 65 4 39 COMLURB S o Carlos SP 1989 21 30 1 10 8 50 5 40 56 70 7 00 GOMES e POVINELLI S o Paulo SP 1991 16 40 1 30 16 70 3 30 48 20 14 10 LIMBURB S o Sebasti o SP 18 50 2 80 7 90 3 30 49 00 18 50 ALVES E BLAUTH Tim teo MG 1992 10 77 2 92 6 89 4 09 71 16 4 17 Adaptado Pereira Neto citado por FEAM Ub MG 1992 12 67 2 50 5 04 5 26 67 50 7 03 Adaptado Pereira Neto citado por FEAM Uberl ndia MG 2000 7 00 3 00 11 00 3 00 72 00 4 00 FEHR e CAL ADO Vi osa MG 1992 9 36 2 50 4 80 2 90 75 30 5 14 Adaptado Pereira Neto citado por FEAM Vit ria ES 1996 19 12 2 69 11 77 3 25 53 10 10 07 MANZO Ano em que a caracteriza o foi realizada AP NCIDE B Sistematiza o da composi o gravim trica dos RSD de alguns munic pios para constituir o Banco de Dados do SAD GIRSUD Composi o gravim trica em peso Municipis Estado Ano Papel ijro Pl stico Metal Mat ria ouros Papel o Org
41. Apresenta o de projetos de aterros controlados de res duos s lidos urbanos procedimento S o Paulo 1983 Norma NBR 13 896 Aterros de res duos n o perigosos crit rios para projeto implanta o e opera o Rio de Janeiro 1997 Norma NBR 10 004 Res duos s lidos classifica o S o Paulo 2004 71 p 220 Norma NBR 10 005 Procedimento para obten o de extrato lixiviado de res duos s lidos S o Paulo 2004 16 p Norma NBR 10 006 Procedimento para obten o de extrato solubilizado de res duos s lidos S o Paulo 2004 3 p Norma NBR 10 007 Amostragem de res duos s lidos S o Paulo 2004 21 p AZAMBUJA F A K Proposta de gest o de res duos s lidos urbanos Munic pio de Palho a SC 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Santa Catarina SC BAGBY J City of Seattle Past Present and Future and The role of full cost accounting in solid waste management 1999 Dispon vel em lt http www cityofseattle net util solidwaste docs reports FC AcctS Warticle pdf gt Acesso em 5 fev 2004 BARROS R T V M LLER L M Saneamento e Meio Ambiente In BARROS R T V et al Manual de Saneamento e Prote o Ambiental para os Munic pios Belo Horizonte Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais 1995 p 42 45 BARROS JUNIOR C TAVA
42. Berger citado por MORRISSEY E BROWNE 2004 verificou que estes primeiros modelos eram bastante limitados pois geralmente considerava somente uma op o de tratamento e a reciclagem raramente ela levada em considera o Ainda citando os mesmos autores os modelos mais atuais de GIRS come aram a incluir as rela es existentes entre as etapas do sistema de res duos s lidos e o seu meio ambiente ao inv s de somente analis las isoladamente Neste mbito verificaram se alguns trabalhos ETSU 1998 EPIC e CSR 2000 FIORUCCI et al 2002 LUPATINI 2002 COSTI et al 2003 entre outros que t m abordado em modelos aspectos multidisciplinares integrando principalmente assuntos operacionais econ micos tecnol gicos legislativos e ambientais dos res duos s lidos 6 2 2 Valida o do sistema de apoio decis o A valida o do modelo consiste em verificar se o sistema foi desenvolvido de forma a atender satisfatoriamente os requisitos dos usu rios finais do sistema HOPPEN apud MA ADA e BORENSTEIN 2000 listou dois tipos de valida o Aparente busca a melhor forma de apresenta o do instrumento e do vocabul rio utilizado Conte do procura avaliar se o instrumento representa o que se deseja medir T1 O objetivo da valida o identificar as poss veis falhas que est o ocorrendo no sistema Esta uma etapa importante pois neste momento que se pode ter certeza do funcionamento do sistema
43. Cs Dados alternativa CS Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos Es R Custo de disposi o E R t Custo de opera o da CTB R 4 Custo de opera o da CS CTB Do R t Pre o m dio de venda dos res duos Sem coleta seletiva Do R t Com coleta seletiva o R SIMULAR Figura 10 72 Representa o da tela Nova alternativa CS Simula o econ mica simplificada 152 Nova alternativa CS ke Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio que ir ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia Restri o para CS Evolu o da efici ncia para CS i Constante Vari vel valor 0 Restri o valor da evolu o final para CS Simular O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Simular o cen rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 73 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS 153 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a Coleta seletiva CS mais a Usina de compostagem UC o usu rio ser encaminhado para preencher quatro telas A primeira referente aos crit rios de simula o da alternativa j existe
44. DA VIDA TIL DO ATERRO VIDA TIL Anos meses T rmino entre Aterro Sanit rio N Ano Popula o PPC Produ o CC Res duo aterrado Volume Volume total kg hab dia t d t m s t m s t m s m3 m s cobertura m3 m s m3 ano Acumulado SIMULA O ECONOMICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do aterro Gasto R t Custo n Ano Popula o Qdd CC Aterro Coleta transp Disposi o Opera o Total Mensal hab ano t ano t ano R R R R R FIGURA 10 113 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa N O SIMULA O DO C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO VIDA TIL Anos meses T rmino entre e L 201 Aterro Sanit rio N Ano Pop PPC Produ o CC CTB t m s Res duo aterrado Volume Volume total res duos Kg hab dia t d t m s t m s enviada Recicl v rejeito t m s m3 m s cobertura m3 m s m3 ano Acumulado SIMULA O ECONOMICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do aterro Gasto R t Qdd CTB t ano Custo Coleta N Ano Pop Qdd CC en
45. Figura 10 24 mostra o fluxograma de decis o referente a esta tela Produ o de Res duos Doo m s Calcular Produ o Per Capita Do Kg hab dia Composi o Gravim trica em peso dos RSD Papel Papel o Vidro Pl stico Metal Mat ria Org nica Outros Figura 10 23 Representa o da tela Novo Cen rio Produ o e Composi o 119 A produ o de res duos inclui todos os res duos s lidos Info SIM domiciliares recolhidos tanto pela coleta convencional quanto N O pela seletiva se houver y Calcula Produ o per capita y Mostra Composi o Gravim trica Calcula a t m s de cada componente e mostra na tela para o usu rio Figura 10 24 Fluxograma referente Novo Cen rio Produ o e Composi o 10 3 1 4 Aterro Sanit rio A Figura 10 25 mostra a representa o da tela Aterro Sanit rio Nesta tela solicitado para o usu rio informar o volume dispon vel do aterro sanit rio o ndice de compacta o e o volume de cobertura Caso o usu rio n o conhe a os dois ltimo valores h dispon vel um bot o de d vida que mostra os valores comumente adotados que pode servir como refer ncia A Figura 10 26 mostra o fluxograma de decis o referente a esta tela 120 4 Caracter sticas do aterro sanit rio Volume dispon vel no aterro sanit rio Do m ndice de compacta o Do t m Volume de cobertura Do FINAL
46. Gerais 115 y Dados Gerais Para cadastrar um novo cen rio no programa necess rio que o seu munic pio apare a na listagem Caso isto n o ocorra v em Banco de Dados Nova composi o e cadastre o seu munic pio Mostra munic pios dispon veis e a popula o correspondente Y Y Y Voltar cenang de gest o Figura 10 20 Fluxograma referente tela Novo Cen rio Dados Gerais 10 3 1 2 Cen rio Atual de Gest o A representa o da tela Cen rio de Gest o pode ser observada na Figura 10 21 Nesta tela solicitado ao usu rio indicar o nome do cen rio o destino final dos RSD o ano atual e se quiser fazer uma breve descri o do cen rio solicitado tamb m ao usu rio selecionar o cen rio atual de gest o dos RSD escolhendo entre as cinco op es dispon veis Caso o usu rio n o entenda as siglas utilizadas h dispon vel um bot o de d vida que traduz as siglas e descreve sucintamente cada cen rio A Figura 10 22 mostra o fluxograma de decis o referente a esta tela 116 Cen rio de Gest o Nome do cen rio ED Cd 2 Destino dosRso ___ wW Ano atual Ed Descri o do cen rio Selecione o cen rio de gest o atual 9 O CC AS O CC CTB AS O CC CTB UC AS O CC CS CTB AS O CC CS CTB UC AS Figura 10 21 Representa o da tela Novo Cen rio Cen rio de Gest o Neste campo o usu rio deve da
47. J os RSD recolhidos pela coleta seletiva s o encaminhados para tr s centrais de triagem e beneficiamento onde os res duos s o separados por tipos prensados armazenados para depois serem comercializados A coleta seletiva teve in cio em junho de 2002 com o projeto piloto no bairro Vila Nery como iniciativa da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustent vel Ci ncia e Tecnologia juntamente com o F rum Comunit rio do Lixo Desde ent o a coleta seletiva vem se expandindo e hoje 50 bairros s o atendidos A realiza o da coleta seletiva feita por tr s cooperativas Ecoativa Cooletiva e Coopervida sendo que uma delas constitu da exclusivamente por mulheres A coleta seletiva dos res duos recicl veis permintiu a inclus o social com gera o de renda por meio do envolviemento de pessoas que j trabalhavam informalmente recolhendo os res duos recicl veis tanto no aterro como na rea urbana como no aterro sanit rio municipal O investimento inicial aplicado em infra estrutura equipamentos inclusive aluguel do caminh o e aux lio aos cooperados primeiros seis meses foi cerca de R 40 mil FERNANDEZ 2003 A forma de disposi o final dos res duos s lidos domiciliares em S o Carlos o aterro sanit rio que est localizado na Fazenda Guapor zona rural do munic pio e est distante da sede municipal cerca de 12 km O aterro est localizado sobre o aqu fero Botucatu Piramb ia e pertence
48. Linguagem conhecimentos de a o ii INTERFACE USU RIO Figura 6 2 Componentes de um sistema de apoio decis o Fonte FREITAS 2003 71 O sistema de apoio decis o caracterizado basicamente pela entrada de dados seguindo se para o processamento e armazenamento das informa es em banco de dados Em seguida obt m se o resultado na sa da que por sua vez poder ser a entrada para outras rela es existentes no mesmo sistema ou em outros Os componentes de um sistema de apoio decis o s o Informa o dados formatados textos imagens sons Recursos Humanos pessoas que coletam armazenam recuperam processam disseminam e utilizam informa es Tecnologias de Informa o hardware software comunica o e Pr ticas de Trabalho m todos utilizados pelas pessoas no desempenho de suas atividades As atividades que contemplam o SAD s o unir armazenar sistematizar e apresentar informa es para auxiliar o processo de tomada de decis o Os sistemas de apoio decis o utilizam banco de dados aprecia es do tomador da decis o e um processo de modelagem para apoiar a tomada de decis es O BRIEN 2001 De acordo com ANDRADE 1997 a principal vantagem do SAD n o a simula o exata do problema mas a possibilidade de avaliar os padr es de comportamento do sistema visando o aprimoramento dos modelos mentais compartilhados pelas pessoas que t m o poder de tomar decis es
49. Quantidade de res duos recolhidos pela coleta seletiva Vari vel CS Para n 0 at X Cen rio CC AS SE n lt Y ENTAO CS 0 179 SEN O n Y cs pm 100 MO Efmi f EvEf E 100 100 100 Quantidade anual de res duos recolhidos pela coleta seletiva Vari vel CS ano Paran 0 at X CS ano CS 12 Quantidade de res duos encaminhada para a central de triagem Vari vel CTBenv Para n 0 at X Cen rio CC AS nova alternativa CTB ENQUANTO n lt Y ENT O CTBenv 0 SEN O CTBenv CC Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB ENQUANTO n lt Y ENT O CTBenv 0 SEN O CTBenv CS Quantidade anual de res duos enviada para a Central de triagem Vari vel CTBenv ano Para n 0 at X CTBenv ano CTBenv 12 Quantidade de res duos encaminhada para a central de triagem e usina de compostagem Vari vel CTB UCenv Para n 0 at X ENQUANTO n lt Y ENT O CTB UClenv 0 180 SEN O CTB UClenv CC Quantidade anual de res duos enviada para a Central de triagem e Usina de compostagem Vari vel CTB UCenv ano Para n 0 at X CTB UCenv ano CTB UCenv 12 Quantidade de res duos encaminhada usina de compostagem Vari vel UCenv Para n 0 at X ENQUANTO n lt Y ENT O UCenv 0 SEN O UCenv CC Quantidade anual de res duos enviada para Usina de compostagem Vari vel UCenv ano Para n 0 at X UCe
50. RSD e popula o do munic pio Este cadastro extremamente importante pois condi o essencial para que a op o Novo Cen rio do bloco Cen rio funcione A op o Alterar Composi o refere se atualiza o dos valores da popula o ou da composi o gravim trica do munic pio seja por conter dados errados ou por existir uma composi o mais recente 104 10 2 1 Bloco Composi o Gravim trica Nova Composi o A Figura 10 6 ilustra a primeira tela de a o que aparece quando a op o Nova Composi o selecionada As Figuras 10 7 e 10 8 mostram a sequ ncia de telas de a o caso a composi o gravim trica do munic pio for conhecida Figura 10 6 e as Figuras 10 9 e 10 10 mostram os fluxogramas de decis o destas telas A composi o gravim trica dos Res duos S lidos Domiciliares de seu munic pio conhecida mM Ea Figura 10 6 Representa o da tela Composi o gravim trica Selecione a regi o Lo W Selecione o estado Lo W Nome do munic pio E 9 Popula o Do Ano de caracteriza Informe a porcentagem do seguinte componente Mat ria Org nica O e EN Adicionar mais TEN Figura 10 7 Representa o da tela Cadastro da composi o gravim trica caso esta seja conhecida 105 Componentes cadastrados para nome do munic pio produzida ADICIONAR Componentes adicionados Mat ria Org nica Papel Papel o 0 CANCE
51. SAD Codificar este modelo em linguagem computacional e Aplicar o sistema de apoio decis o em S o Carlos SP para validar o software desenvolvido 3 REVIS O DA LITERATURA 3 1 RES DUOS S LIDOS Existem na literatura v rias defini es para a palavra res duos s lidos sendo algumas mais elaboradas que outras De acordo com a nova vers o da NBR 10 004 ABNT 2004 res duos s lidos s o res duos nos estados s lido ou semi s lido que resultam de atividades da comunidade de origem industrial dom stica hospitalar comercial agricola de servi os e de varri o Ficam inclu dos nesta defini o os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua aqueles gerados em equipamentos e instala es de controle de polui o bem como alguns l quidos cujas particularidades tornem invi vel o seu lan amento na rede p blica de esgotos ou corpos de gua ou exijam para isso solu es t cnica ou economicamente invi veis em face melhor tecnologia dispon vel Verifica se que a defini o estabelecida para res duos s lidos por esta norma um tanto quanto abrangente Devido esta abrang ncia conveniente que os res duos s lidos sejam classificados de alguma forma a fim de orientar os gestores nas estrat gias de manejo para cada grupo de res duo Uma primeira classifica o foi estabelecida pela mesma norma que classificou os res duos s lidos quanto ao risco que estes podem causar
52. Transp Opera o Dis posi o Opera o Res duos Cust Evit Total Mensal hab tano CTB Recicl tano R CS CTB R R Recida Di posi o R R ano 00 2004 48544 532 532 428 92 750 2 772 689 18 9049613 1121253 12 398448 12775925 9 79488 3845 894 31 320 573 69 01 49969 658 658 525 50 101 2 848 242 00 111799 16 1152315 78 4 112 356 95 15783411 12 10062 3942 422 22 328 535 18 02 51381 814 814 651 51 544 2 928 741 71 13831479 1 185515 61 4252 572 12 195267 95 1497054 4042333 63 336 861 14 1 005 1 005 52 928 3 005 207 170866 78 1217 353 76 4393 682 61 18 438382 4 133 965 11 344 497 09 1 243 1 243 54 399 3 085 581 19 21137879 125117418 4540 114 16 22 87865 4227818 90 352318 20 1 536 1 535 55 794 3 162 763 96 261 116 07 128326850 4707 148 53 28 25197 4310252 10 359 187 68 06 1 900 1 900 1520 57 263 3 242 506 68 32300797 1317039490 488235405 5601126 34 6056 4391381 9 365948 49 1893 AP NDICE F SIMGERE CD DO SOFTWARE DESENVOLVIDO
53. a a a a a a a a x RESUMO at NS EEN DA xi ABSTRACT a a xii L INTRODU O us rar rss pru aA OAR EE 01 Fal Aspectos Iniciais ara dass A aro SI Sd aaa o ad qa 01 OBJETIVOS Sa a a 03 21 Objetivo Geral assado usas dba RG a Usadas SS Lu da ad ad dad da 03 2 2 Objetivos ESPecificos sua ieena at US a ad 03 3 REVIS O DE LITERA TURA ss sia ca eau s sadn as 05 3 1 Residuos S lidos sussa serias pias teres das a nina caga ta in nda ara 05 3 2 Residuos s lidos domiciliares zssueasaeefuasisk gago araag shas aaa esa Cata 09 3 3 A problem tica dos res duos s lidos domiciliares 11 3 4 A cadeia dos res duos s lidos domiciliares do ber o ao t mulo 13 3 4 1 Acondicionamento e Armazenamento ssssesseessessessesseessesrssresee 13 34 2 COCA cr nim area das nas Ta a nina da Ta Dad 15 3 4 2 Coleta Seletiva riirn ea e a E a aR 16 3 4 2 1 1 Usinas ou centrais de triagem e beneficiamento 21 3 4 2 1 2 Viabilidade da coleta seletiva 00 00sseene00eoss00se 22 3 4 3 Transporte e transfer ncia sessseseesseeseeseesseesresresseesresrrsseessesresseesse 23 e a AD ieena oTa n 1O AER a A A 25 3 4 4 1 Comp stage M en a n a n a 26 3442 Reciclagem nen ean a ae A R A 30 Sd SC TEET O EE T A E ia 33 3 4 5 Destina o Elali ita is E SS AR 34 4 GESTAO E GERENCIAMENTO DE RES DUOS 41 4 1 Modelo de Gest o Integrada de Res duos S lidos Urbanos Domiciliares O que esta err
54. a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do aterro Gasto R t CTB UC Custo Receita Custo n Ano Pop Qdd Qdd Qdd qdd Qdd qdd Aterro Coleta CS UC Dispor Oper Venda Venda Cust Evitado Total Mensal hab CC CS enviada Res rec Env comp t ano transp CTB Res Comp disposi o ano FIGURA 10 117 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa CS CTB UC 205 11 VALIDA O A valida o do sistema foi divido em duas fases a primeira correspondente ao t rmino do software que foi realizada pelo agente cognitivo e a segunda fase referente aplica o do programa numa situa o real que foi realizada pelo gestor dos RSD de S o Carlos SP A primeira fase de valida o tamb m conhecida como teste do software que consistiu em executar o programa no intuito de descobrir poss veis erros e falhas que ainda estejam ocorrendo no sistema Estes erros podem ser desde bot es que n o desempenham a fun o especificada at resultados que n o estejam corretos devido falhas no c lculo Os erros relativos aos bot es foram verificados navegando pelo programa Quando um bot o n o executava a a o programada anotava se este erro no relat rio de erros AP NDICE D J os erros relativos falhas no c lculo podiam ser de duas naturezas c lculo concebido
55. aceit veis Salienta se que o reconhecimento dos n veis aceit veis para os riscos ambientais depende da hidrogeologia local e regional topografia clima flora fauna entre outros v rios fatores Neste contexto as t cnicas e tecnologias apropriadas para uma determinada regi o podem n o ser para outras WESTLAKE 1997 O fato de o aterro sanit rio sustent vel receber uma quantidade pequena de res duos em cada trincheira contribui par a redu o da gera o do lixiviado e gases se comparado ao aterro tradicional possibilitando assim um maior controle do sistema GOMES E MARTINS 2003 Outra forma de se destinar os res duos para munic pios de pequeno porte s o os aterros em valas propostos pela CETESB 1997a que s o definidos como uma t cnica que consiste no preenchimento de valas escavadas com dimens es apropriadas onde os res duos s o depositados sem compacta o e a sua cobertura com terra realizada manualmente Devido ao fato dos res duos n o serem compactados ap s sua deposi o os espa os dispon veis na vala n o s o aproveitados integralmente Desta forma CETESB 1997a e LIMA E PIZA 1999 recomendam esta op o para munic pios que produzam at 10 toneladas por dia de res duos s lidos O aterro em valas exige um determinado n mero de requisitos para sua viabiliza o os quais destacam se n o implantar em locais em que a profundidade do 39 len ol fre tico esteja pr xima superf
56. aparecer mensagem de que n o foi desenvolvido este m dulo Teste aplica o S o Carlos Cen rio Novo Cen rio Gest o ano atual n o pode aceitar menos q quatro n meros Teste aplica o S o Carlos Nos relat rios colocar nome do cen rio do munic pio e da simula o Teste aplica o S o Carlos Formatar dados do relat rio da simula o 4 Teste aplica o S o Carlos Cen rio Nova Simula o escolhi como alternativa CTB fui para a pr xima tela Mas lembrei q queria CS CTB A escolhi a nova alternativa mas n o pude passar paara a outra tela Saiu mensagem q o nome da simula o j existia n AP NDICE B COMPOSI O GRAVIM TRICA DE LGUNS RES DUOSS LIDOS DOMICILIARES AP NDICE B Sistematiza o da composi o gravim trica dos RSD de alguns munic pios para constituir o Banco de Dados do SAD GIRSUD Composi o gravim trica em peso Munic pio Estado Ano Papel Vidro Pl stico Metal Mat ria Ou os Fonte Papel o Org nica SUDESTE Belo Horizonte MG 1993 13 50 2 32 6 50 2 70 69 80 5 18 Latorre citado por NUNESMAIA Betim MG 1996 15 64 1 05 10 20 3 73 55 33 14 05 RIBEIRO Botucatu SP 1997 7 61 1 99 8 41 3 86 74 11 4 02 OLIVEIRA S Campinas SP 1996 19 76 1 67 15 22 4 39 45 66 13 51 Prefeitura Municipal de Campinas Catas Altas MG 8 00 2 00 14 00 2 00 51 00 23 00 Adaptado LANGE SIMOES E FERREIRA Itamogi MG 2002
57. as decis es Por outro lado aos poucos este cen rio come a a se modificar devido ao advento do desenvolvimento da inform tica e dos v rios estudos que est o sendo realizados no mbito da modelagem para os problemas relativos gest o dos res duos s lidos Infere se que apesar da melhoria proporcionada pela tecnologia os gestores devem adotar as duas op es na tomada de decis o instaurando a conviviabilidade entre elas As ferramentas proporcionadas pela inform tica s o teis para otimizar o tempo de resposta e a intui o e experi ncia gerencial auxilia o gestor na sele o das informa es relevantes na proposi o de cen rios a serem estudados na valida o do modelo e na an lise dos dados LACHTERMACHER 2002 6 1 Processo Decis rio Segundo LUPATINI 2002 A capacidade de um decisor em tomar decis es bem como a incerteza relacionada a estas decis es varia de acordo com v rios fatores entre eles a disponibilidade de conhecimentos e habilidades o entendimento e comunica o entre os tomadores de decis o o desejo de coopera o entre os decisores os recursos financeiros dispon veis etc A Figura 6 1 ilustra a rede de alguns elementos que formam o ambiente de decis o Educa o Capacidade Coopera o Institucional Recursos financeiros dispon veis Consci ncia Informa es P blica e Pol tica Figura 6 1 Elementos que formam o ambiente de
58. biodegrad veis e aumento dos biodegrad veis Outono Aumento da quantidade de folhas Clim ticos Ver o Aumento da quantidade de embalagens de bebidas Fonte Modificado de IBAM 2001 Al m da classifica o e composi o gravim trica do res duo fundamental conhecer tamb m a densidade aparente do residuo sua compressividade umidade e a propor o existente entre a massa e o volume do residuo ZANTA E FERREIRA 2003 3 2 RES DUOS S LIDOS DOMICILIARES Neste trabalho o termo res duos s lidos domiciliares RSD utilizado como refer ncia aos residuos que s o gerados nos domicilios Inclui se tamb m nesta categoria os res duos produzidos em estabelecimentos comerciais de servi os e industriais cujo volume seja compat vel ao estabelecido pela legisla o municipal no 10 que se refere produ o m xima di ria para ser coletado pelo servi o de limpeza urbana municipal CETESB 1997d Estima se que 47 5 milh es de toneladas de RSD sejam produzidos no Brasil por ano 130 mil ton dia ou seja aproximadamente 0 7 kg hab dia GRIMBERG 2002 Sabe se por m que este valor per capita uma m dia que pode variar de local para local dependendo dos h bitos costumes e poder aquisitivo da popula o Devido extens o geogr fica do Brasil poss vel identificar perfis bastante distintos tanto em termos de gera o per capita como com rela o composi o gravim trica dos res duos Os
59. cen rio CC AS nova alternativa CTB n Y CTBrr CTBenv dr re 12 100 100 100 Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC d n Y CTBrr CTB UVCenv fes o Eflni dE E e 100 100 100 Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC x n Y crgm cs Efri 1 BA 100 100 Quantidade anual de residuos recicl veis provenientes da Central de triagem e beneficiamento Vari vel CTBrr_ano Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC 183 Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC CTBrr ano CTBrr 12 Quantidade de composto produzido na Usina de compostagem Vari vel CompUm Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC n Y CompUm CTB UCenv MO Eni y 1 D 100 100 100 Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC n Y CompUm UCenv Eta l A 100 100 Quantidade anual de composto produzido na Usina de compostagem Vari vel CompUm ano Paran 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC CompUm ano CompUm 12 Quantidade de rejeito produzido pela central de triagem Vari vel CTBrej Paran 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Para cen rio CC
60. cie que apresente terrenos rochosos e que sejam constitu dos por solos arenosos CETESB 1997a Outra op o para popula o de at 20 mil habitantes o aterro sanit rio simplificado proposto pela CONDER s d que um projeto modular cujos impactos negativos causados ao meio ambiente com a sua implanta o s o inexpressivos e de f cil controle A pr tica de cobrir os res duos diariamente com uma camada de solo de espessura entre 0 15 e 0 20 cm torna poss vel a diminui o da prolifera o de vetores de doen as e reduz a produ o dos gases gerados na decomposi o da mat ria org nica pelos microorganismos n o havendo necessidade do dreno vertical minimizando ainda mais os custos Na concep o de FIUZA FONTES E CRUZ 2002 o aterro sanit rio simplificado consiste no aterramento manual dos res duos desenvolvidos no sistema de trincheiras trapezoidal e uma altura til de somente 1 a 1 5 m acima do n vel do terreno A vida til de cada trincheira prevista para aproximadamente um ano e meio Os res duos ser o dispostos diretamente na trincheira que ter uma camada impermeabilizadora de argila com 50 cm de espessura os oper rios iniciar o o processo de arruma o dos mesmos dispondo de ferramentas manuais e finalmente recobrindo com uma camada de 20 cm solo ou com lona pl stica remov vel a quantidade de res duos dispostos no per odo di rio No final
61. cnicos econ micos e ambientais uma vez que fatores como qualidade do produto e mercado consumidor podem ser limitantes ao uso de algumas destas alternativas ZLANTA E FERREIRA 2003 Destaca se na segii ncia os principais tratamentos empregados no Brasil para os res duos s lidos domiciliares que s o a compostagem incinera o e reciclagem 3 4 4 1 Compostagem Alguns autores HUHTALA 1999 IPT E CEMPRE 2000 consideram a compostagem como uma forma de reciclagem que neste caso espec fico se aplicaria mat ria org nica PEREIRA NETO 1996 definiu compostagem como Processo biol gico aer bio e controlado de transforma o de res duos org nicos em h mus desenvolvido por uma popula o diversificada de microrganismos envolvendo necessariamente duas fases distintas sendo a primeira de degrada o ativa e a segunda de matura o ou cura onde obtido o composto org nico A compostagem um processo biol gico controlado que utiliza o oxig nio presente no ar e no qual os microrganismos convertem por meio da decomposi o a mat ria org nica degrad vel em di xido de carbono minerais vapor de gua e mat ria org nica estabilizada conhecida como composto org nico RENKOW E RUBIN 1998 A transforma o da mat ria org nica em g s carb nico e vapor de gua reduzem o peso e o volume da pilha de material que est sendo compostado em aproximadamente 20 30 do peso inicial IPT E CEMPRE 2000
62. coleta informal de res duos s lidos recicl veis no munic pio de S o Carlos SP 1999 Tese Doutorado em Hidr ulica e Saneamento Programa de P s gradua o em Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos SP MANZO V H Estudo da composi o gravim trica e f sico qu mica dos res duos s lidos domiciliares do munic pio de Vit ria ES 1999 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Universidade Federal do Esp rito Santo Vit ria ES MARTINHO C Redes uma introdu o s din micas da conectividade e da auto organiza o Bras lia WWF Brasil 2003 91 p MASSUKADO L M Pesquisa sobre res duos s lidos urbanos domiciliares utilizando o M todo Delphi S o Carlos Departamento de Engenharia Civil 2003 Trabalho para a disciplina M todos de coleta de dados para estudos urbanos MASSUKADO L M ZANTA V M M todo Delphi uma ferramenta de apoio para a gest o dos res duos s lidos urbanos Anais In XI SILUBESA Simp sio Luso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Natal RN 2004 MILANEZ B Res duos S lidos e Sustentabilidade princ pios indicadores e instrumentos de a o 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia Urbana Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos SP MORIN E Os setes saberes
63. decis o Fonte Adaptado de LUPATINI 2002 69 Os elementos mostrados na Figura 6 1 referentes ao ambiente de decis o n o podem ser analisados pelo gestor separadamente pois como j foi discutido o pensamento sist mico pressup e que os componentes de um sistema n o desempenham fun o quando analisados de forma isolada o relacionamento entre os pontos que d a forma de rede Por exemplo pouco adianta uma organiza o ter um banco de dados com diversas informa es se n o existe dentro da institui o pessoas capacitadas para analisar estas informa es Portanto a exist ncia de informa es por si s n o desempenha fun o nenhuma na organiza o j que n o poss vel utiliz la de maneira eficaz De acordo com MARTINHO 2003 o diagrama de redes requer uma estrutura de pontos e linhas Os pontos representam as unidades que comp em a rede pessoas organiza es equipamentos locais etc As linhas representam as rela es entre esses elementos Podem ser canais de comunica o estradas dutos fios etc Este segmento de rede Figura 6 1 ilustrando os elementos que comp em o processo de decis o pode e provavelmente est inserida numa rede maior no qual os elementos est o ligados aos fatores que interferem no processo de tomada de decis o tais como tempo dispon vel para tomar a decis o import ncia da decis o incerteza e risco agentes decisores e conflito de interesses 6 2
64. devido ao engajamento efetivo dos especialistas com o prop sito da pesquisa uma vez que os resultados obtidos foram al m das expectativas iniciais Junto s respostas emitidas pelos especialistas 216 verificou se tamb m uma quantidade e qualidade de novas quest es que contribuiram para melhorar o m todo e por consegii ncia o processo de tomada de decis o na gest o dos res duos s lidos Quanto ao sistema de apoio decis o desenvolvido conclui se que e A partir da mudan a dos crit rios de simula o diversos cen rios podem ser testados armazenados e comparados entre si Desta forma o sistema de apoio decis o pode ser uma ferramenta bastante til e eficaz para subsidiar as tomadas de decis o quanto gest o dos RSD do munic pio e Tanto a entrada de dados quanto a avalia o dos cen rios simulados devem ser realizadas por um t cnico especializado que saiba ou tenha recebido treinamento pr vio para inserir e interpretar os dados Caso contr rio a simula o poder mostrar resultados que n o fa am sentido para a realidade local e Este SAD pode ser visto como parte da rede de res duos s lidos na medida em que ele uma ferramenta existente para auxiliar os gestores nas tomadas de decis o Este SAD pode tamb m ser ampliado para outros tipos de res duos al m de poder ser utilizado em conjunto com outros SAD como por exemplo o desenvolvido por Lupatini 2002 que tem como objetivo auxiliar o
65. do sistema atualmente em curso e 78 e Avaliar os benef cios de novos investimentos antes que haja comprometimento de fato dos recursos necess rios Desse modo a simula o indicada para sistemas nos quais as consequ ncias das rela es entre seus diversos componentes n o s o conhecidas a priori 79 M TODO 7 M TODO Neste cap tulo apresenta se o m todo utilizado para a obten o dos objetivos propostos para este trabalho A primeira fase do trabalho consistiu na pesquisa bibliogr fica pertinentes aos temas res duos s lidos gest o e gerenciamento de res duos e sistemas de apoio decis o a fim de construir a base conceitual necess ria para o desenvolvimento da disserta o Terminada a revis o iniciou se ent o a segunda fase que foi elaborar os cen rios de gest o integrada de res duos s lidos urbanos domiciliares Finalmente a ltima fase do trabalho consistiu no desenvolvimento do programa 7 1 Elabora o de cen rios Depois de estudados v rios trabalhos iniciou se o processo de elabora o de cen rios qualitativos para a GIRSUD que foi realizada por meio de duas metodologias A primeira baseou se na literatura existente e a segunda foi decorrente do resultado da pesquisa prospectiva utilizando o M todo Delphi Na aplica o do M todo Delphi foi utilizada a t cnica de envio de question rio por e mail pois ela permite maior abrang ncia de especialistas com u
66. e Enumerar os poss veis acontecimentos ou fatos que poder o vir a ocorrer no objeto de estudo 65 Agregar an lises qualitativas e quantitativas Enumerar os cen rios distintamente indo do radicalmente pessimista at o radicalmente otimista passando evidentemente pelo cen rio mais realista Avaliar suas possibilidades de ocorr ncia Construir gr ficos que contenham as situa es contidas nos cen rios Um m todo bastante empregado para a constru o de cen rios o M todo de Pesquisa Delphi que consiste em consultar um grupo de especialistas a respeito de eventos futuros por meio de question rio que repassado v rias vezes at que seja obtida uma converg ncia nas respostas representando assim a consolida o do julgamento intuitivo do grupo MASSUKADO E ZANTA 2004 A partir das respostas emitidas pelos especialistas elaboram se cen rios que poder o ocorrer no futuro 5 1 M todo Delphi O M todo Delphi foi primeiramente desenvolvido na d cada de 50 pela RAND Corporation Calif rnia EUA cujo objetivo original era obter consenso sobre um determinado evento o mais confi vel poss vel a partir da opini o de peritos por meio de uma s rie de question rios TUROFF E LINSTONE 2002 Desde ent o este m todo vem sendo utilizado como estrat gia para o desenvolvimento do consenso e apoio ao processo decis rio para diversos campos de conhecimento As caracter sticas fundamentais do Delphi s o o an
67. e Tecnologia da Prefeitura Municipal de S o Carlos a gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares na cidade de S o Carlos compete Prefeitura Municipal que terceirizou parte dos servi os a Vega Engenharia Ambiental S A que hoje respons vel pela coleta convencional transporte tratamento e destina o final dos RSD Os res duos coletados s o destinados diretamente ao Aterro Sanit rio o qual necessitar de amplia o em curto espa o de tempo A produ o de RSD em S o Carlos est em torno de 4100 t mensais ou seja cerca de 137 t dia Deste total aproximadamente 100 t m s s o recolhidos pela coleta seletiva e o restante 4000 t m s pela coleta convencional Para uma popula o de 209 009 habitantes a produ o per capita de res duos fica em torno de 0 654 kg hab dia GOMES 1989 realizou o levantamento da composi o gravim trica dos RSD de S o Carlos chegando aos seguintes valores mostrado no Quadro 12 2 Quadro 12 2 Composi o Gravim trica dos RSD de S o Carlos Componente Porcentagem em Peso Mat ria Org nica 56 7 Papel 21 3 Pl stico 8 5 Metal 5 4 Trapos 3 4 Madeira couro borracha 2 3 Vidro 1 4 Inertes 1 3 Fonte GOMES 1989 209 O servi o de coleta convencional beneficia 100 da rea urbanizada A frequ ncia desta coleta varia de acordo com a regi o e a produ o de res duos podendo ser di ria e de at tr s vezes por semana
68. e conhecida Coloquei duas vezes Londrina e a altera o foi aceita Problema ocorre em Novo Cen rio em que a composi o de Londrina fica acumulada composi o gravim trica nova Quando a composi o n o e conhecida Programa n o esta pegando dados corretos Por exemplo Bandeirantes n o tem composi o conhecida Bandeirantes fica regi o sul estado PR Pego a composicao de S o Carlos Clico OK Agora vou em Cenario Novo Cen rio Procuro por Reg Sul Estado PR e cidade Bandeirantes Nao esta la Procuro Acho Bandeirantes em Reg Sudeste Estado SP Nova Simula o Nova alternativa Alternativa CTB UC CS CTB e CS CTB UC n o est o funcionando os c lculos Nova Simula o Nova alternativa C lculo da Efici ncia Final est errado na seguinte situa o caso o usu rio digite na evolu o da efici ncia vari vel um valor que seja decimal o programa considera somente o n mero inteiro para fazer a conta Relat rio Dados gerais cen rio Produ o per capita tem que ter 3 casas decimais Relat rio todos Retirar o n mero da pagina que fica no canto inferior esquerdo Relat rio vida til Valor calculado n o corresponde ao valor esperado Erro em alguma formula Simula o Resultado Op es para ver relat rio n o est o funcionando Relat rio vida til Valor da popula o aparece somente as quatro primeiras casas Relat rio Dados gerais cen rio
69. energia e recursos naturais Entretanto ela vista como sendo melhor que a disposi o uma vez que reduz a quantidade de recursos naturais na medida em que utilizado como mat ria prima na ind stria O tratamento pode ser tanto biol gico como a compostagem ou t rmico como o caso da incinera o Por fim tem se a disposi o adequada do residuo quando todas as alternativas estiverem esgotadas Apesar da disposi o ser a ltima op o na hierarquia de gest o de res duos ela estar sempre presente pois para qualquer uma das alternativas haver a necessidade de se dispor alguns res duos que n o podem ser recuperados sendo o aterro sanit rio a t cnica mais eficiente no momento O desenho para a representa o deste modelo n o representa fielmente a realidade uma vez que imposs vel se obter zero de res duos Na figura 4 2 a disposi o se encontra na parte inferior do desenho formando um bico no final Este bico pode remeter a elimina o do residuo o que na verdade n o ocorre no aterro sanit rio Portanto talvez seja mais correto retirar o bico da pir mide assim a nova representa o da hierarquia refletiria a realidade com maior veracidade 4 2 3 Da Hierarquia para a Rede A hierarquia caracterizada geralmente por pir mides e organogramas pressupondo que haja uma certa ordem de prioridade ou subordina o entre determinada a o pessoa ou objeto No caso da GIRSUD esta hierarquia representa
70. es ambientais interferem na configura o do uso do solo Por exemplo reas elevadas podem ser consideradas como uma barreira topogr fica para as ocupa es urbanas reas sujeitas inunda o apresentam tamb m a mesma dificuldade 3 2 A configura o do uso do solo urbano alteram as caracter sticas fisicas da cidade As atividades urbanas geram produtos que afetam negativamente o ambiente destacando se os res duos s lidos l quidos e gasosos Figura 4 1 Rela es existentes entre o ambiente urbano constru do o ambiente urbano natural e a gest o de res duos s lidos FONTE modificado de LEAO et al 2001 49 Nota se a partir da an lise da Figura 4 1 a interdepend ncia evidente entre gest o de res duos s lidos ambiente urbano natural e ambiente urbano constru do refor ando a id ia de integra o das a es desses sistemas em prol da melhoria da qualidade de vida da popula o Neste contexto a gest o dos res duos s lidos reflete diretamente na din mica da cidade Por exemplo numa situa o em que o res duo domiciliar deixar de ser coletado a via p blica tender a acumular res duo e tamb m ficar obstru da para a passagem dos pedestres Na ocorr ncia de chuvas todo ou parte dos res duos ser o possivelmente encaminhados para as bocas de lobo entupindo as Est criada a situa o inicial para propiciar uma enchente que acarretar problemas no sistema de transporte e saneamento b sic
71. es de se implantar a coleta seletiva e n o existir um p lo agr cola ou recursos financeiros para se implantar a usina de compostagem e 5 Coleta convencional coleta seletiva central de triagem e beneficiamento usina de compostagem aterro sanit rio CC CS CTB UC AS favor vel quando houver mercado para os recicl veis apresentar p lo agr cola comunidade sensibilizada e disponibilidade de recursos financeiros para a educa o ambiental e consolida o da coleta seletiva 91 8 1 1 Proposta de cen rio de GIRSUD a partir do M todo de Pesquisa Delphi A outra metodologia aplicada para a elabora o de cen rios de gest o foi feita por meio do M todo de Pesquisa Delphi Foram realizadas duas rodadas de perguntas com os especialistas A primeira rodada durou um m s e obteve se um retorno igual a 49 que corresponde aos 28 especialistas que responderam o question rio A segunda rodada foi mais breve duas semanas e o retorno foi de 75 considerando os 28 que participaram da primeira rodada Portanto 21 especialistas responderam a esta nova rodada O resultado final da pesquisa pode ser observado nos gr ficos das Figuras 8 1 a 8 6 Munic pios com aterro sanit rio Porcentagem 0a25 2 a 51 a 760 a maorq NI VI 50 75 100 100 Faixa de valores Figura 8 1 Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com aterro sanit rio previsto para 2013 92 Munic pios com col
72. etanol NUNES 2002 32 O Quadro 3 6 mostra os ndices de reciclagem a porcentagem ocupada no aterro sanit rio e o pre o m dio de comercializa o de alguns res duos s lidos domiciliares Quadro 3 6 ndices de reciclagem no Brasil Latinha de alum nio 87 lt 1 2 800 00 Lata de a o 45 2 5 160 00 PET 35 lt 5 600 00 Pl stico filme e r gido 17 5 5 10 210 00 e 360 00 Vidro 44 3 52 00 Embalagem longa vida 15 lt 1 62 00 Papel de escrit rio 41 19 364 00 Papel ondulado 77 3 19 200 00 Dados referentes a 2002 Papel de escrit rio mais papel ondulado FONTE CEMPRE 2004b Vilhena citado por CERQUEIRA E FREITAS 2000 otimista com rela o ao mercado de reciclagem brasileiro que tem como diferencial uma base sustent vel j que os ndices de coleta seletiva e reciclagem avan am em igual propor o ao n mero de ind strias com tecnologia para beneficiamento de res duos Por m o mesmo autor prossegue explicitando que O escoamento dos res duos tende a concentrar se nos locais onde h demanda por este tipo de servi o e tecnologia dispon vel A falta de linhas de financiamento para novos empreendedores dificulta a expans o do setor como um todo 33 CEMPRE 2004c afirmou que a falta de incentivos governamentais atividade de reciclagem tem sido um obst culo a um crescimento mais acentuado do setor Na verdade antes de falar em
73. gravim trica dos res duos Produ o atual de res duos Produ o per capita atual Composi o gravim trica em peso Ano Papel Papel o Vidro Pl stico Metal Mat ria Org nica Outros Aterro Sanit rio Volume dispon vel ndice de compacta o Volume de cobertura CC AS t m s kg hab dia Yo Ya Ya Ya Ya Yo m3 t m3 Yo t m s t m s t m s t m s t m s t m s Figura 10 107 Relat rio referente aos Dados Gerais do Cen rio 194 10 4 2 Dados Gerais da Simula o Este relat rio fornece informa es sobre os crit rios da simula o para um determinado cen rio As informa es deste relat rio correspondem aos dados preenchidos pelo usu rio na etapa Cen rio Nova Simula o Desta forma os dados contidos neste relat rio dependem do tipo de alternativa selecionada para ser acrescentada ou n o na gest o dos RSD A Figura 10 108 mostra o relat rio relativo a situa o do usu rio optar por n o introduzir nenhuma nova alternativa de gest o Data Pag Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Simula o do C lculo da vida til Cen rio CC AS Simula o anos Produ o per capita de res duos a a Nova a
74. importante quanto coleta seletiva que este sistema requer uma instala o onde os res duos possam ser separados por tipos prensados e enfardados para ent o serem escoados para o mercado Estas instala es s o conhecidas como usinas galp es ou centros de triagem e beneficiamento 3 4 2 1 1 Usinas ou Centrais de Triagem e Beneficiamento As Usinas ou Centrais de Triagem e Beneficiamento s o instala es geralmente galp es que t m por objetivo triar ou separar os res duos recicl veis provenientes da coleta seja ela convencional ou seletiva O lay out destas instala es pode variar bastante de acordo com a quantidade de res duos a serem processados e com o esquema de recebimento e separa o dos res duos Quanto localiza o as centrais de triagem e beneficiamento podem estar localizado dentro ou fora do aterro sanit rio 22 GRIMBERG E BLAUTH 1998 afirmaram que por mais minucioso que seja um cidad o na separa o de seus res duos domiciliares sempre necess rio beneficiar estes res duos ap s a coleta A Central de Triagem e Beneficiamento al m de separar os res duos por tipo pode realizar outras atividades a fim de obter maior ganho com a venda dos mesmos Dentre as atividades destacam se a lavagem tritura o peneiramento prensagem e enfardamento de acordo com as exig ncias ditadas pelo mercado consumidor Como j mencionado as instala es que operam separando somente os res duos prov
75. incentivos necess rio eliminar os desincentivos na esfera tribut ria a n vel federal estadual e mesmo municipal Do ponto de vista Federal pode se destacar o IPI dos pl sticos reciclados 12 versus o IPI da resina virgem 10 Pode se inferir a partir desta vis o que apesar do Brasil apresentar potencial para a expans o da atividade recicladora existe ainda fragilidade nas pol ticas p blicas para a gest o dos res duos s lidos principalmente quanto dota o de diretrizes e leis que incentivem a reciclagem no pa s como um todo 3 4 4 3 Incinera o A incinera o mais uma alternativa de tratamento dos res duos s lidos urbanos cujo processo consiste na combust o controlada com temperaturas entre 800 a 1000 C numa mistura balanceada de componentes e quantidades apropriadas de ar por um tempo pr determinado BARROS E MOLLER 1995 A incinera o um processo que reduz a massa de res duo em at 70 e o volume em at 90 por m ela n o elimina totalmente o res duo restando sempre um rejeito que deve ser encaminhado para um local adequado de disposi o BARROS E MOLLER 1995 Entre as vantagens deste tratamento destaca se a redu o do volume de res duos encaminhado para o aterro sanit rio a esteriliza o de pat genos funcionamento independente do clima e necessidade de instala es f sicas menores CETESB 1997c Por outro lado as desvantagens s o os elevados custos com
76. inicio eron omien simeteade Ap s quantos anos ser introduzida a nova Qual a efici ncia inicial da nova alternativa C J Restri o lt A evolu o da efici ncia ser O Constant ____ e O Vari ve Restri o lt A eand Para esta evolu o a efici ncia ser de Do Yo SIMULAR Figura 10 59 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados alternativa UC Dados alternativa UC Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos C R t Custo de disposi o C R t Custo de opera o da CS CTB Do R t Custo de opera o da UC Do R t Pre o m dio de venda dos res duos Do R t Pre o m dio de venda do composto Do R t SIMULAR Figura 10 60 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Simula o econ mica simplificada 144 v Nova alternativa CS CTB UC l Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio Info SIM que ir ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode y N O alcan ar como efici ncia Restri o para CS CTB e UC j Evolu o da efici ncia para CS CTB e UC Constante Vari vel 1 EE E I 1 valor 0 Digite o valor E Sica e E SAS y Restri o valor da evolu o final para CS CTB e UC
77. m emprego e renda GILNREINER 1994 escreveu que as fra es dos RSD a serem dispostas podem ser reduzidas em torno de 10 por meio dos esfor os de redu o na fonte enquanto que a reciclagem alcan a valores entre 40 e 50 Neste caso o autor considerou a compostagem como sendo a reciclagem da mat ria org nica Os valores mais baixos encontrados com rela o a pr tica da redu o comparados aos da reciclagem deve se ao fato de que a primeira uma atividade menos vis vel do que a segunda portanto a press o social que pode agir encorajando a reciclagem exerce influ ncia menor na redu o 4 3 Qual a melhor op o de Gest o Ap s a exposi o de v rias alternativas de gest o dos RSD surge d vida de qual seria a op o entre tantas a ser adotada pelas administra es p blicas municipais que garanta uma gest o eficaz Primeiramente a gest o de res duos s lidos para ser eficiente deve considerar os aspectos ambientais econ micos e sociais do local ou seja ela deve ser ambientalmente segura economicamente vi vel e socialmente aceit vel MORRISSEY E BROWNE 2004 Em seu trabalho HUHTALA 1999 destacou que os gestores deveriam considerar tamb m no processo de tomada de decis o o comportamento e as atitudes da popula o uma vez que estes fatores podem afetar o funcionamento de um novo programa MILANEZ 2002 escreveu que a decis o sobre qual alternativa adotar n o pode ser tomada de forma p
78. nica NORTE Manaus AM 1997 18 94 2 18 8 62 4 31 58 69 7 26 NORDESTE Aracaju SE 1999 10 03 2 16 7 89 1 72 75 01 3 19 Caic RN 2001 13 73 0 15 24 17 0 60 16 12 45 23 Cama ari BA 2001 4 20 2 10 7 00 0 30 59 40 27 00 Extremoz RN 2001 8 72 1 26 6 14 2 34 65 48 16 06 Feira de Santana BA 1990 11 01 0 88 6 68 2 53 66 95 11 95 Fortaleza CE 1996 14 56 2 15 10 69 3 92 46 82 21 86 Itabuna BA 1999 9 00 1 20 13 00 1 90 48 20 26 70 Jo o Pessoa PB 1998 4 36 0 89 9 06 1 89 63 95 19 85 Jucurutu RN 2001 6 93 11 88 7 92 1 00 15 84 56 43 Len is BA 1993 1 98 1 48 4 95 1 28 61 86 28 45 Macau RN 2001 8 13 0 52 9 97 4 46 17 58 59 34 Mossor RN 2001 14 59 1 84 18 36 1 36 30 43 33 42 Natal RN 2001 11 50 0 71 6 01 2 43 57 33 22 02 Parnamirim RN 2001 9 87 0 81 4 68 1 84 69 19 13 61 Pau dos Ferros RN 2001 16 88 0 00 8 13 0 63 40 00 34 36 Rio Formoso PE 3 58 1 12 10 36 1 64 79 28 4 02 Salvador BA 2000 16 18 2 87 17 10 3 66 46 85 13 34 Santa Cruz RN 2001 3 48 0 93 13 52 3 55 25 15 53 37 CENTRO OESTE Campo Grande MS 1985 19 00 3 00 6 00 3 00 62 00 18 00 Fonte ANDRADE E SCHALCH LEITE F S S IDEMA GORGATI et al IDEMA Barrios citado por NUNESMAIA EMLURB Aquino Consultores e Associados Ltda FLORES NETO et al IDEMA Nunesmaia e Dias citado por NUNESMAIA IDEMA IDEMA IDEMA IDEMA IDEMA FERREIRA et al OLIVEIRA A M V IDEMA CEPIS Ano em que a caracteriza o foi realizada AP NDICE B Sistematiza o da composi o gravim
79. no Simular o cen rio menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 86 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS 163 10 3 2 4 Cen rio atual CC CS CTB AS As Figuras 10 87 e 10 88 ilustram respectivamente a primeira tela de simula o referente ao cen rio atual CC CS CTB AS e o fluxograma pertinente a esta tela Em seguida s o mostradas as pr ximas telas de simula o A sequ ncia de telas a ser seguida depender da alternativa acrescentada Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Para quantos anos ser a simula o poa Taxa de crescimento da popula o o a a A produ o per capita de res duos ser O Constante ES Kg hab dia O Vari vel aa Gostaria de introduzir uma nova alternativa no sistema O uc O N O FECHAR CONTINUAR Figura 10 87 Representa o da tela Cen rio atual CC CS CTB AS 164 Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio l f l Para quantos anos ser feita a simula o Y Sugere se realizar a simula o para 20 anos que o valor da vida til Info recomendada quando se projeta um novo aterro sanit rio Valores inferiores devem ser justificados pelas condi es locais I Taxa de crescimento da popula o e PR Produ o per capita ser Y vari v
80. o No ensino da administra o os cen rios s o geralmente aplicados para estudar situa es futuras em ambientes de grande turbul ncia isto em ambientes onde as mudan as ocorrem de forma repentina e descont nua COSTA E ALEXANDRE 1995 Segundo D LL MEDIONDO E FUHR 2000 os cen rios s o importantes ferramentas para o planejamento pois eles combinam grande quantidade de conhecimento quantitativo e qualitativo e transmitem os resultados de forma transparente e compreens vel De acordo com EMBRAPA et al 2002 O uso da t cnica de cen rios salienta a incerteza inerente aos processos de mudan as O papel fundamental dos cen rios para os dirigentes respons veis pela formula o das estrat gias de uma organiza o servir como ferramenta para aprimorar o processo de planejamento e gest o ao explorar um conjunto de situa es do tipo e se isso acontecer Portanto a utiliza o de cen rios aconselh vel em situa es no qual os tomadores de decis o n o t m ou possuem baixa habilidade para prever ou adaptar se ao futuro a qualidade do gerenciamento insatisfat ria o ambiente conjuntural tem passado ou passa por muita mudan a e quando se deseja buscar a diminui o de conflitos e diversidades internas De acordo com COSTA E ALEXANDRE 1995 necess rio observar alguns aspectos relevantes constru o de cen rios e Selecionar o objeto de estudo que ir compor os cen rios
81. o exige investimento inicial mais elevado MILANEZ 2002 O inconveniente dos caminh es compactadores quando se pretende segregar os res duos posteriormente coleta Neste caso a efici ncia de separa o dos res duos encaminhados para uma central de triagem ser muito baixa pois a compacta o promover a mistura intensa acabando por contaminar os res duos recicl veis e em alguns casos podendo at invibializar a sua reciclagem Segundo IPT e CEMPRE 2000 para grandes dist ncias a serem vencidas at a destina o final 6 km no caso de caminh es convencionais e entre 12 e 25 km para os compactadores recomendado o uso de esta es de transfer ncia que limitem o percurso dos ve culos coletores gerando maior economia As esta es de transfer ncias ou de transbordo s o instala es intermedi rias onde os res duos dos ve culos coletores s o transferidos geralmente para equipamentos de transporte maiores tais como as carretas capacidade entre 40 m a 60 m as quais conduzem os res duos para o local de disposi o final IPT e CEMPRE 25 2000 As barca as e o transporte ferrovi rio tamb m s o op es utilizadas para transferir os res duos por m n o s o muito comuns A vantagem das esta es de transfer ncias a flexibilidade proporcionada com rela o ao local de destino final dos res duos pois caso ocorra o esgotamento da vida til do aterro sanit rio pode se implantar um novo
82. o recipiente em via p blica As etapas de acondicionamento e armazenamento s o de responsabilidade do cidad o Embora sejam de responsabilidade do gerador a administra o municipal deve exercer fun es de regulamenta o educa o e 15 fiscaliza o visando assegurar condi es sanit rias e operacionais adequadas IPT E CEMPRE 2000 3 4 2 Coleta A partir da etapa da coleta a opera o do sistema assumida pelo poder p blico municipal Para o IBAM 2001 A coleta do lixo o segmento que mais se desenvolveu dentro do sistema de residuos s lidos e o que apresenta maior abrang ncia de atendimento junto popula o ao mesmo tempo em que a atividade do sistema que demanda maior percentual de recursos por parte da municipalidade Assim a coleta de res duos constitui o contato mais direto entre gerador e servi o de limpeza urbana e por isso representa a etapa mais suscet vel cr tica dos moradores E para que esta intera o ocorra de forma satisfat ria a administra o municipal deve garantir a universalidade do servi o prestado ou seja todo cidad o deve ser servido pela coleta de residuos domiciliares Outro atributo imprescind vel ao servi o de coleta a regularidade isto os ve culos coletores devem passar regularmente nos mesmos locais dias e hor rios estabelecidos Com rela o ao aspecto normativo interessante verificar a norma NBR 12980 1993 da ABNT que se refere t
83. objetos roupas entre outros 60 No mbito dos estabelecimentos comerciais LIMA 2001 inclui tamb m como reutiliza o os sebos que trabalham com livros usados e os brech s que comercializam roupas usadas Esta pr tica requer imagina o e inova o lembrando que ela n o precisa estar restrita ao reuso cont nuo da proposta original de fun o Os benef cios diretos advindos da pr tica da reutiliza o s o economia de espa o no aterro sanit rio contribuindo para o aumento de sua vida til e diminui o do uso dos recursos naturais nos processos de fabrica o 4 2 4 3 Princ pio da Reciclagem No Brasil atualmente a reciclagem de res duos constitui a pr tica mais difundida entre o Princ pio dos 3 R s para diminuir a quantidade de res duos que encaminhada para a destina o final TEIXEIRA E ZANIN 1999 consideraram a reciclagem de res duos uma etapa essencial na gest o de res duos s lidos pois trata se de uma das formas complementares de minimiza o desses res duos junto com a redu o na fonte e a reutiliza o mas pode ser tamb m considerada um modo de tratamento dos mesmos A ampla ascens o do mercado de reciclagem segundo FERREIRA 2000 ocorre em fun o da exist ncia de uma enorme popula o desempregada que encontra nesta atividade uma alternativa para sobreviver Apesar deste apelo ambiental a reciclagem n o pode ser vista como a nica solu o para o problem
84. os elementos do sistema combinavam se adequadamente O segundo objetivo da aplica o foi verificar a coer ncia dos resultados obtidos pela simula o com a situa o real e por ltimo analisar a usabilidade do SAD desenvolvido 12 1 Caracter sticas do munic pio S o Carlos est situada na parte centro oriental do estado de S o Paulo Limita se ao norte com os munic pios de Rinc o Lu s Ant nio e Santa L cia ao Sul com Ribeir o Bonito Brotas e Itirapina a Oeste com Ibat Araraquara e Am rico Brasiliense e a Leste com Descalvado e Anal ndia PMSC 2003 A Figura 12 1 mostra a localiza o de S o Carlos no Estado de S o Paulo e os munic pios que fazem fronteiras 207 Bras lia pBelo Horizonte Figura 12 1 Localiza o de S o Carlos no Estado de SP e munic pios vizinhos Fonte PREFEITURA MUNICIPAL DE S O CARLOS 2003 O Quadro 12 1 fornece outras informa es sobre o munic pio Quadro 12 1 Dados Gerais de S o Carlos rea total 1 141 km rea Rural 1 073 km rea Urbana 68 km Popula o 2004 209 009 habitantes Popula o Urbana 200 160 habitantes Popula o Rural 8 849 habitantes Taxa de crescimento da popula o 2000 2004 2 06 a a Fonte IBGE 2004 SEADE 2004 208 12 2 Gest o integrada dos res duos s lidos urbanos domiciliares De acordo com os dados fomecidos pela Secretaria de Desenvolvimento Sustent vel Ci ncia
85. ou nos vazadouros e aterro o ponto mais agudo e vis vel da rela o do lixo com a quest o social Trata se do elo perfeito entre o inserv vel e a popula o marginalizada da sociedade que no lixo identifica o objeto a ser trabalhado na condu o de sua estrat gia de sobreviv ncia Portanto infere se que a problem tica dos RSD transcende as solu es t cnicas coletar transportar tratar e destinar o res duo pois requer atitudes que permeiem os aspectos sociais catadores ambientais prote o do meio ambiente 13 educacionais mobiliza o da popula o est ticos paisagem econ micos de sa de p blica e tamb m de integra o com os outros sistemas de saneamento 3 4 A CADEIA DOS RES DUOS S LIDOS DOMICILIARES DO BER O AO T MULO Nos domic lios o res duo s lido gerado a partir do momento em que o produto ou material que n o tem mais utilidade para o seu propriet rio descartado A gera o de res duos apesar de se encontrar no in cio da cadeia tem significativo impacto no sistema pois quanto mais res duos gerados maiores ser o os volumes a serem coletados transportados tratados e dispostos Para LOGAREZZI 2004 a gera o de res duos em parte determinada pelas a es de consumo de produtos e de servi os pelas op es de produ o pela op o de comercializa o e pelas op es de oferecimento de servi os Portanto as a es de gest o nestes contextos devem se
86. p blica e a sua seguran a minimizando os impactos ambientais m todo este que utiliza princ pios de engenharia para confinar os res duos s lidos RS cobrindo os com uma camada de material inerte na conclus o de cada jornada de trabalho O aterro controlado na realidade uma t cnica que apenas minimiza a quest o da presen a dos catadores e da prolifera o de vetores por m n o resolve o problema dos gases e do l quido percolado uma vez que os res duos s o apenas cobertos no final de cada jornada de trabalho Portanto o aterro controlado uma alternativa pouco eficaz em termos ambientais e de sa de p blica A norma ABNT 8419 1992 que fala sobre apresenta o de projetos de aterros sanit rios para res duos s lidos urbanos definiu aterro sanit rio como Uma t cnica de disposi o de res duos s lidos urbanos no solo sem causar danos sa de p blica e sua seguran a minimizando os impactos ambientais m todo este que utiliza princ pios de engenharia para confinar os res duos cobrindo os com uma camada de terra na conclus o de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores se for necess rio 36 Assim o aterro sanit rio considerado o m todo mais adequado de disposi o dos res duos seja pelo baixo custo seja pela relativa simplicidade de opera o A resolu o CONAMA 001 86 deve ser verificada quando for realizado um projeto de aterro sanit rio uma vez que esta resolu o defin
87. se possa tamb m definir as vari veis que ser o utilizadas 75 Os modelos de simula o e Proporcionam uma refer ncia para a identifica o e solu o de conflitos e Produzem conhecimento mais profundo do problema o que n o bvio dada sua natureza complexa e Estimulam a capacidade dos decisores de realizar progn sticos do que pode acontecer no futuro e Prov em um arcabou o que integra informa o relativa a v rias disciplinas envolvidas no problema e e Possibilita realizar documenta o t cnica da decis o LACHTERMACHER 2002 afirmou que a representa o do problema em modelo matem tico de suma import ncia pois representar erroneamente o comportamento de uma vari vel relevante significa tornar o modelo pouco representativo da realidade e portanto inadeguado como suporte tomada de decis o 6 2 1 1 Modelagem da Gest o Integrada de Res duos S lidos Com rela o gest o integrada de res duos s lidos GIRS MORRISEY e BROWNE 2004 afirmaram que a modelagem neste segmento n o uma id ia recente Os primeiros trabalhos remontam d cada de 70 quando os primeiros modelos de otimiza o de rotas de ve culos para a coleta foram desenvolvidos 76 MAC DONALD 1996 afirmava que os trabalhos realizados na d cada de 70 tratavam da aplica o e refinamento de v rias t cnicas de otimiza o para prover uma representa o mais realista das pr ticas de GIRS
88. 004 67 6 FUNDAMENTOS DA TOMADA DE DECIS O A tomada de decis o est envolta de incertezas e imprevistos que s o resultantes tanto da nossa inabilidade de conhecer o futuro e trabalhar com o inesperado quanto da complexidade existente nos mais diversos fen menos estudados CHURCHMAN 1972 j dizia h algumas d cadas que os planejadores fregi entemente s o demasiado otimistas em rela o ao seu sucesso de modo que quando acontece um fracasso n o est o em condi es de tomar as necess rias medidas porque nunca pensaram nelas antes Portanto o inesperado deve ser esperado de forma que quando isso acontecer o gestor seja capaz de rever teorias e conceitos em vez de deixar o fato adentrar livremente no sistema MORIN 2002 De acordo com LACHTERMACHER 2002 existem duas op es b sicas quando os gestores se v em diante de uma situa o na qual uma decis o deve ser tomada dentre uma s rie de alternativas conflitantes e concorrentes A primeira utilizar a intui o e experi ncia gerencial e a outra realizar um processo de modelagem da situa o para poder simular diversos cen rios no intuito de compreender melhor o problema O que se verifica atualmente na maioria dos pequenos e m dios munic pios o exerc cio da primeira op o ou seja os gestores respons veis pelo planejamento do sistema de res duos s lidos utilizam principalmente a intui o e experi ncia gerencial para tomar
89. 1 mostram estas telas e a Figura 10 32 mostra o fluxograma de decis o destas telas 123 Central de Triagem e Beneficiamento Quantidade de Res duos encaminhados para a CTB o m s Quantidade de cada res duo Papel branco Vidro Papel o Quantidade de rejeito 0 t m s VOLTAR Adicionar res duos FINALIZAR Figura 10 30 Representa o da tela Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CTB UC AS Res duo LT ADICIONAR Quantidade t m s Res duos adicionados Papel branco O C Vidro t m s Papel o t m s CANCELAR EXCLUIR FINALIZAR Figura 10 31 Representa o da tela Adicionar res duos Quantidade de Res duos encaminhados para a UC Quantidade de rejeito produzido Quantidade de composto produzido VELIAR Adicionar res duos EE FINALIZAR Figura 10 32 Representa o da tela Usina de Compostagem para Novo Cen rio CC CTB UC AS 124 Usina de compostagem I I Quantidade de res duos encaminhado para a UC Quantidade de composto produzido l l Quantidade de rejeito e a ps R t Perda de gua e g s carb nico durante o processo Y Central de Triagem e Beneficiamento Quantidade de res duos encaminhado para a CTB Voltar Adicionar Tela para acrescentar os res duos Finalizar CTB foi N O preenchido O cen rio do mu
90. 10 56 Fluxograma referent e s telas Nova alternativa CS CTB Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a central de triagem e beneficiamento CTB mais a coleta seletiva CS e mais a usina de compostagem UC o usu rio dever preencher tr s telas antes de realizar a simula o 142 As tr s primeiras telas referem se aos crit rios de simula o para as novas alternativas CTB CS e UC e a ltima tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 57 10 58 10 59 e 10 60 mostram estas telas e na sequ ncia a Figura 10 61 ilustra o fluxograma correspondente a estas telas Dados alternativa CTB Dados alternativa CS Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa o Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Do Restri o lt Do Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do Para esta evolu o a efici ncia ser de Yo SIMULAR Figura 10 57 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados alternativa CTB Dados alternativa CS Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa DI Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt L l A evolu o da efici ncia ser O Constante Co Para esta evolu o a efici ncia ser de o Yo SIMULAR Figura 10 58 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB UC Dados alternativa CS 143 Dados alternativa UG
91. 10 83 mostram a tela e o fluxograma referente simula o econ mica custos operacionais Dadosuc e Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos Do R t Custo de disposi o o R t Custo de opera o da CTB UC C R t Pre o m dio de venda dos o R t Pre o m dio de venda do C R t SIMULAR Figura 10 82 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada Simular Simular o cen rio O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal Figura 10 83 Fluxograma referente s telas Nova alternativa N O 160 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a Coleta seletiva CS o usu rio ser encaminhado para preencher quatro telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o da alternativa j existente ou seja a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 e a usina de compostagem Figura 10 80 A terceira refere se aos crit rios de simula o para a nova alternativa ou seja para a coleta seletiva CS Finalmente a ltima tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 84 e 10 85 mostram as duas ltimas telas e na sequ ncia a Figura 10 86 ilustra o fluxograma destas telas Ap s quantos anos ser introduzida a nova alte
92. 203 VIDA TIL Anos meses ses nur e Aterro Sanit rio n Ano Pop PPC Produ o CC CS CTB t m s Res duo aterrado Volume Volume total t d t m s t m s t m s qdd enviada res Reci rejeito t m s m3 m s cobertura m3 m s m3 ano Acumulado SIMULA O ECONOMICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do aterro Gasto R t Qdd CTB CTBqdd Aterro Custo Receita Custo n Ano Pop Qdd QddCS enviada Res duos t ano Coleta CS CTB Dispor Opera o Venda Cust Evitado Total Mensal hab ano CC recicl veis transporte disposi o FIGURA 10 116 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa CS CTB 204 SIMULA O DO C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO VIDA TIL Anos meses T rmino entre e Aterro Sanit rio n Ano Pop PPC Produ o CC cs CTB t m s UC t m s Res duo aterrado volume Volume total t d t m s t m s t m s env res Rec rejeito enviado comp rejeito t m s m3 m s cobertura m3 m s m3 ano Acumulado SIMULA O ECONOMICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com
93. 5 simplesmente estudando cada rvore assim como o gestor de res duos s lidos n o conseguir equacionar o problema olhando somente para uma das etapas deste sistema Neste nterim torna se interessante conceber a GIRSUD de forma sist mica integrada e hol stica que possibilite visualizar as rela es e conex es existentes entre todas as partes do sistema de res duos s lidos e delas com o seu meio ambiente externo 4 2 Gest o Integrada de Res duos S lidos Urbanos Domiciliares O Enfoque Sist mico A urg ncia pela melhoria da efici ncia da gest o dos res duos s lidos vem intensificando se principalmente devido escassez de reas de destina o final disputa pelo uso das reas remanescentes com a popula o da periferia valoriza o dos componentes presentes na massa dos res duos s lidos e presen a crescente de muitos catadores adultos e crian as nos locais de disposi o O reconhecimento de que n o existe uma pr tica nica que seja capaz de tratar o res duo s lido com 100 de efici ncia somado aos problemas supracitados foram elementos catalisadores para se iniciar a discuss o em torno da gest o integrada de res duos s lidos urbanos domiciliares De acordo com o IPT E CEMPRE 2000 a GIRSUD a articula o de a es normativas operacionais financeiras e de planejamento que uma administra o municipal desenvolve baseado em crit rios sanit rios ambientais e econ micos para
94. A etapa Poss veis alternativas e Possibilidades de Simula o pertencem a op o Nova Simula o sendo que a sequ ncia de telas a serem preenchidas depender da alternativa que foi acrescentada ao sistema ou seja se a alternativa selecionada for CTB ent o o SAD entender que o caminho X dever ser seguido Observando a Figura 10 18 nota se que o SAD desenvolvido permite que sejam avaliados at 14 tipos diferentes de cen rios 10 3 1 Bloco Cen rio Novo Cen rio A op o Novo Cen rio refere se ao cadastramento do cen rio requerendo informa es tais como sele o do munic pio popula o informa es sobre o cen rio atual de gest o produ o e composi o gravim trica dos RSD e dados sobre o aterro sanit rio A op o Novo dividida em Dados gerais Cen rio atual de gest o de RSD Produ o e composi o dos RSD e aterro sanit rio Estas informa es s o necess rias para qualquer tipo de cen rio CC AS CC CTB AS CC CTB UC AS CC CS CTB AS e CC CS CTB UC AS Determinados cen rios podem apresentar informa es que s o exclusivas Por exemplo para o cen rio CC CTB AS necess rio aparecer informa es sobre a quantidade de res duos enviados para uma central de triagem e beneficiamento e o pre o m dio de comercializa o praticado Tendo em vista a explica o supracitada optou se por trabalhar em m dulos ou seja cada tipo de cen rio de GIRSUD const
95. AS Coleta Convencional CC e passando por uma Cental de Triagem e Beneficiamento CTB e usina de compostagem UC e os rejeitos levados para o aterro sanit rio AS CC CS CTB AS Coleta convencional CC e res duo encaminhado para o aterro sanit rio AS e coleta seletiva CS levando os res duos para uma Central de triagem e beneficiamento CTB e os rejeitos encaminhados para o aterro sanit rio CC CS CTB UC AS Coleta convencional CC e res duo encaminhado para uma usina de compostagem UC e o rejeito para o aterro sanit rio AS e coleta seletiva CS levando os res duos para uma Central de triagem e beneficiamento CTB e os rejeitos encaminhados para o aterro sanit rio Figura 10 22 Fluxograma referente tela Novo Cen rio Cen rio de Gest o 117 118 10 3 1 3 Produ o e Composi o dos RSD A Figura 10 23 mostra a representa o da tela Produ o e Composi o Nesta tela solicitado para o usu rio digitar a quantidade de res duos produzidos no munic pio ou seja a quantidade de res duos coletada tanto pela coleta convencional quanto pela coleta seletiva Depois de inserido este dado o usu rio deve clicar no bot o Calcular para saber qual produ o per capita e a composi o gravim trica em peso dos RSD A composi o gravim trica dos RSD vem do banco de dados do programa onde est o registradas todas as composi es gravim tricas dos munic pios A
96. AS nova alternativa CS CTB UC CTBrej CTBenv CTBrr Quantidade de rejeito produzido pela Central de triagem e Usina de Compostagem Vari vel CTB UCrej Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC CTB _UCrej CC CTBrr CompUm 184 Quantidade de rejeito produzido pela Usina de Compostagem Vari vel UCrej Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC UCrej UCenv CompUm Quantidade de res duos encaminhada para o aterro sanit rio Vari vel Ton aterro mes Para n 0 at X Cen rio CC AS sem nova alternativa Ton aterro mes CC Cen rio CC AS nova alternativa CTB Ton aterro mes CC CTBrr Cen rio CC AS nova alternativa CTB UC Ton aterro mes CTB UCrej Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Ton aterro mes CC CTBrej Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC Ton aterro mes CC CTBrej CompUm Quantidade anual de res duos encaminhada para o aterro sanit rio Vari vel Ton aterro ano Paran 0 at X Ton aterro ano Ton aterro mes 12 Volume de res duos encaminhado para o aterro sanit rio Vari vel Vol aterro mes Paran 0 at X Ton aterro mes Vol aterro mes a Tc Volume de cobertura necess rio Vari vel Vol Cob aterro Paran 0 at X VolCob Vol _ Cob aterro Vol aterro mes Do 185 Volume total mensal ocupado no aterro sanit rio Vari vel Vol tot aterro mes Paran 0 at X
97. CE F SIMGERE CD do software desenvolvido LISTA DE FIGURAS Figura 3 1 Figura 4 1 Figura 4 2 Figura 4 3 Figura 6 1 Figura 6 2 Figura 7 1 Figura 7 2 Figura 7 3 Figura 7 4 Figura 8 1 Figura 8 2 Figura 8 3 Figura 8 4 Figura 8 5 Figura 8 6 Figura 9 1 Figura 9 2 Composi o gravim trica em peso do RSD no Brasil em 1999 Rela es existentes entre o ambiente urbano constru do o ambiente natural e a gest o dos res duos s lidos Hierarquia da GIRSUD es asia ras RD SR Proposta de rede para a GIRSUD spp ones tos nideqa tada rn ia n o E Za Elementos que formam o ambiente de decis o Componentes de um sistema de apoio decis o t Distribui o inicial e final dos especialistas por Estado Texto introdut rio enviado aos especialistas da pesquisa Observa es e instru es enviadas junto com o question rio aos ESPECIALISTAS cura ssniaa neta lion dao Ea ah ava Da e Sad DS Sor bb Fluxograma das atividades desenvolvidas ccii Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com aterro sanit rio previsto para 2013 uass iaaaniasenas sacas ban on alas iada ainda aa anna braga Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com coleta seletiva prevista para 2015 6 asia pad asia da ds Ela ED md Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com
98. Cmes Custo m dio de opera o durante a vida til Vari vel CMvu Anos _ Custo Meses _ VU Meses _ custo Meses VU 12 CMvu Anos _VU Para facilitar a atividade de codifica o elaborou se um fluxograma referente s restri es de c lculo para cada nova alternativa de gest o Ap ndice C O procedimento para o c lculo da vida til e para a simula o econ mica simplificada tamb m foi desenhado em forma de fluxograma pois desta forma o programador conseguia ter uma vis o geral do sistema caso que n o ocorria olhando somente as rotinas de c lculo descritas anteriormente AP NDICE D Depois de realizada a simula o pelo SAD GIRSUD ir aparece uma tela com o valor da vida til do aterro sanit rio para este cen rio e as op es de relat rios para o usu rio ver Esta tela poder ser visualizada na Figura 10 103 e o fluxograma referente a esta tela na Figura 10 104 190 A vida til para a simula o nome da simula o do cen rio nome do cen rio de nome do munic pio foi de uma n mero de anos anos e n mero de meses meses O que deseja fazer agora O Ver relat rio dos dados gerais do cen rio O Ver relat rio dos dados gerais da simula o O Ver relat rio do c lculo da vida til O Ver relat rio da simula o econ mica simplificada O SAIR deseja ver relat rio depois Figura 10 103 Representa o da tela Resultado da simula o
99. D DO MUNIC PIO DE S O CARLOS 2 10 2004 Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Dados do Munic pio e cen rio de gest o dos Res duos Munic pio S o Carlos Popula o 200000 Ano atual 2004 Nome do Cen rio Paulo Cen rio atual de gest o 1 CC AS Descricao Produ o e composi o gravim trica dos res duos Produ o atual de res duos 4100 tim s Produ o per capita atual 0 683 kg hab dia Composi o Gravim trica em peso Ano 1989 Mat na Org nica 56 7 2324 7 tim s Metal 54 2214 tim s Outros 6 7 274 7 tm s Papel Papel o 21 3 873 3 tim s Pl stico 8 5 348 5 tim s vidro 14 57 4 tim s Aterro Sanit rio Volume dispon vel 200000 m3 ndice de compacta o 0 8 tim3 Volume de cobertura 20 2 10 2004 Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Munic pio S o Carlos Cen rio Paulo Simula o Sim 1 Simula o do C lculo da vida til Simula o ser feita para 6 anos Taxa de crescimento da popula o 25 a a Produ o per capita de res duos 0 5 a a Nova altemativa cs CIB Ap s quantos anos ser introduzida nova alternativa 0 cs Efici ncia inicial da nova alternativa 25 Restri o da efici ncia inicial 43 3 A evolu o da efici ncia ser de 20 aa Restri o Evolu o lt 60 85 aa Para esta evolu o a efic final ser TE CTB Efi
100. EREFTALADO POLICLORETO DE VINILA PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BASICO RESIDUOS SOLIDOS DOMICILIARES RES DUOS SOLIDOS URBANOS SISTEMA DE APOIO A DECISAO SECRETARIA DE ECOLOGIA DEL GOBIERNO DE ESTADO DE MEXICO USINA DE COMPOSTAGEM xi Resumo A quantidade de res duos gerada pela atividade humana aliada a diminui o de locais adequados para a disposi o final t m se apresentado como um dos grandes desafios a serem enfrentados n o s pelas administra es municipais como tamb m por toda a comunidade geradora de res duos Atualmente a gest o dos res duos s lidos domiciliares tratada segundo o modelo reducionista de Descartes e Newton caracterizada pela separa o e an lise de partes do sistema resultando em tomadas de decis o isoladas e pontuais Aspectos como a car ncia de capacita o t cnica e de recursos financeiros contribuem para a continuidade deste cen rio Ciente desta problem tica e incorporando alguns princ pios do pensamento sist mico este trabalho tem como objetivo desenvolver um sistema de apoio decis o na perspectiva de auxiliar os gestores na avalia o de cen rios de gest o integrada de res duos s lidos domiciliares O m todo consistiu primeiramente em definir e delimitar o campo de trabalho do sistema de apoio decis o seguindo se para a constru o do modelo conceitual com base no conhecimento adquirido na literatura pertinente para depois traduzi lo em telas de a o e fluxo
101. Estruturas da Realidade Organizacional REAd Revista eletr nica de Administra o n 4 1997 Dispon vel em lt http read adm ufrgs br readO5 artigo andrade htm gt Acesso em 15 dez 2003 AQUINO CONSULTORES E ASOCIADOS LTDA Composi o Gravim trica dos Res duos S lidos Domiciliares de Itabuna MG Mensagem pessoal ARA JO V S Gest o de Res duos Especiais em Universidades Estudo de Caso da Universidade Federal de S o Carlos 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia Urbana Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos SP ARRUDA E O et al Florian polis In EIGENHEER E M Coleta Seletiva de Lixo Experi ncias Brasileiras n 4 Rio de Janeiro CISR Centro de Informa es sobre Res duos S lidos 2003 p 19 26 ASMUS M L KALIKOSKI D C Modelagem ecol gica quantitativa Primitivos necess rios aplica o em estudos ambientais Funda o Universidade Federal do Rio Grande Rio Grande RS 1999 Dispon vel em lt http forester sf dfis furg br gt Acesso em 10 out 2002 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS ABNT Norma NBR 8419 Apresenta o de projetos de aterros sanit rios de res duos s lidos urbanos procedimento S o Paulo 1992 13 p Norma NBR ISSO 9004 4 Gest o da qualidade e elementos do sistema de qualidade Parte 4 diretrizes para a melhoria da qualidade S o Paulo 1993 Norma NBR 8849
102. Figura 10 82 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o ECON MICA simplificada essiccare Figura 10 83 Fluxograma referente s telas Nova alternativa N O Figura 10 84 Representa o da tela Nova alternativa CS Dados alternativa Figura 10 85 Representa o da tela Nova alternativa CS simula o econ mica simplificada estsnesdasiruitas input a iR aE ag da a ERT EE EEEE EA E aS Figura 10 86 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS Figura 10 87 Representa o da tela Cen rio atual CC CS CTB AS2 Figura 10 88 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CS CTB AS Figura 10 89 Representa o da tela Dados CS Figura 10 90 Fluxograma referente tela Dados CS Figura 10 91 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o ECON MICA Sinplificad racista DARE RSS RSA E Da Figura 10 92 Fluxograma referente s telas Nova alternativa N O Figura 10 93 Representa o da tela Nova alternativa UC Dados alternativa Figura 10 94 Representa o da tela Nova alternativa UC Simula o econ mica simplificada aires aiana arse RA ORAGO q ea Figura 10 95 Fluxograma referente s tela Nova alternativa UC Figura 10 96 Representa o da tela CC CS CTB UC AS2
103. GIRSUD a educa o ambiental que tem como um dos objetivos informar e conscientizar a popula o sobre os impactos causados pela gera o cont nua de res duos A efic cia da educa o ambiental pode ser verificada mediante a mudan a positiva na conduta ou comportamento da popula o com rela o ao res duo s lido 51 A GIRSUD precisa ser acompanhada tamb m pela mudan a de valores passando da expans o para a conserva o da quantidade para a qualidade da domina o para a parceria Esta mudan a sugere administra o p blica municipal e Preferir alternativas que prolonguem a vida til dos aterros sanit rios existentes e Desenvolver programas e a es que estimulem a redu o da quantidade de res duo gerado e a separa o adequada dos mesmos e e Formar parcerias cons rcios seja com entidades p blicas ou privadas dentro ou fora dos limites municipais a fim de obter um ganho em escala dos objetivos ambientais O Quadro 4 3 ilustra as alternativas tecnol gicas de gest o de res duos que podem ser aplicados para os tipos mais comuns de res duos gerados nos domic lios QUADRO 4 3 Alternativas de gest o para diferentes componentes presentes nos RSD Res duo Reciclagem Compostagem Incinera o Aterro Sanit rio Papel X X X X Vidro X X X Metal Ferroso X X X Alum nio X X X Pl stico X X X Restos de comida X X X Folhas X X X Fonte
104. IO DECIS O PARA A GEST O INTEGRADA DE RES DUOS SOLIDOS URBANOS DOMICILIARES 8 1 Elabora o de cen rios de GIRSUD ce e erereereereerereeenea 8 1 1 Proposta de cen rio de GIRSUD a partir do M todo de Pesquisa Dep copas ian aan pa a O q E 9 DELIMITA O DO SISTEMA DE APOIO DECIS O 10 MODELO CONCEITUAL DE SIMULA O 10 1 Constru o e Representa o do modelo conceitual 10 2 Bloco Composi o gravim trica ii ceereeeeerererraeerneea 10 2 1 Bloco Composi o gravim trica Nova Composi o 10 2 2 Bloco Composi o gravim trica Alterar composi o 10 3 Bloco Cenar i e nda RU RT PR RT OR 10 3 1 Bloco Cen rio Novo Cen rio ii eiseeeereeeeanes LOS LA Dados Gerais saidas gado ju is ao uai 10 3 1 2 Cen rio atual de SESt O use autuada cagada opera SAN a ada oangatada s 10 3 1 3 Produ o e Composi o dos RSD s TOSA Aterro Sanit rio sa pn iaie atiii i ai 10 3 1 5 Informa es CSPec ficaS paia aiiaa imensas sap irao asas a acagba a assada 10 3 2 Bloco Cen rio Nova Simula o ccreteeeereeerereeeeee 10 3 2 1 Cen rio atual COTAS aa DATA Sd gra 10 3 2 2 Cen rio atual CC CTB AS ainas ros aioado sir aeil a 10 3 2 3 Cen rio atual CC CTB UC AS saneedsniiiase tretas 10 3 2 4 Cen rio atual CC CS CTB AS esiesssessessesssesses
105. IZAR Figura 10 25 Representa o da tela Novo Cen rio Aterro sanit rio Caracter sticas do aterro sanit rio 1 A literatura recomenda valores para Info SIM ndice de compacta o entre 0 7 e 0 9 t m3 e g Volume de cobertura 20 do volume de res duos dispostos N O e E E RE EE E a q Finalizar CC CS O cen rio do munic pio j foi cadastro Agora v no Menu Principal Cen rio nova simula o Voc poder fazer quantas simula es desejar para este cen rio Figura 10 26 Fluxograma referente tela Novo Cen rio Aterro sanit rio CC CS CTB UC AS 121 10 3 1 5 Informa es Espec ficas Caso o cen rio de gest o atual escolhido tenha sido CC CTB AS o usu rio dever preencher mais algumas telas referentes s caracter sticas da central de triagem e beneficiamento As Figuras 10 27 10 28 mostram estas telas e a Figura 10 29 mostra o fluxograma de decis o destas telas entral de Triagem e Beneficiamento Quantidade de Res duos encaminhados para a cd Quantidade de cada res duo m s vidro Do Times o T amp Quantidade de rejeito tim s VOLTA Adicionar res duos FINALIZAR Figura 10 27 Representa o da tela Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CTB AS Papel branco Papel o Resauo T Quantidade E t m s ADICIONAR Res duos adicionados Papel branco Do t m s V
106. LAR ExcLUIR FINALIZAR Figura 10 8 Representa o da tela Cadastro de componente caso a composi o gravim trica seja conhecida Nova composi o I Composi o N O gravim trica conhecida Informe a porcentagem de I mat ria org nica Adcionar mais Voltar componente o Figura 10 9 Fluxograma referente s telas Composi o Gravim trica e Cadastro da composi o gravim trica 106 y Cadastro de componente Adicionar T Finalizar Cancelar X A y l Nome Excluir 1 componente a A ia TS E us SE rar Re Soma dos A soma dos Porcentagem componetes componetes deve produzida a Lila O Ea e 100 ser igual a 100 l Selecione componente Mostra componentes adicionados Mostra Porcentagem produzida z Tem certeza que Nao deseja excluir componente X A composi o gravim trica de seu munic pio foi cadastrada com sucesso Agora voc j pode cadastar o seu cen rio componente mat ria org nica Exclui nome N O componente e valor Exclui somente valor Figura 10 10 Fluxograma referente tela Cadastro de componentes As Figuras 10 11 a 10 13 mostram a seq ncia de telas de a o caso a composi o gravim trica do munic pio n o for conhecida Figura 10 6 e a Figura 10 14 mostra o fluxograma de decis o destas telas 107 Dados do munic pio Selecione a
107. Mensagem do bot o anos de simula o Sugere se realizar Nova simula o vida til do aterro Mensagem do bot o PPC O valor Novo cen rio aterro sanit rio Mensagem ap s clicar bot o Finalizar Mudar primeira frase para O cen rio foi cadastrado com sucesso Nova Simula o Nova alternativa Evolu o da efici ncia quando vari vel Campo nao aceita nem ponto nem virgula ff AJA JA A A jOJ JA JA A jd A A AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema M dulo Descri o Tipo Nova Simula o Nova alternativa Evolu o da efici ncia n o est obedecendo a restri o Qdo coloco um valor maior que a restri o o programa calcula normalmente a evolu o final Nova Simula o Nova alternativa Quando mudo o valor da efici ncia final n o tem como o campo Constante da evolu o da efici ncia mudar automaticamente composi o gravim trica nova Quando uso bot o excluir a soma feita errada Mas nao sei aonde Use numero decimal composi o gravim trica alterar Queria que a popula o pudesse ser modificada tamb m Produ o e composi o Afastar mais as porcentagens da t m s Est mto pr ximo composi o gravim trica nova Mensagem esta escrita errada quando nao se conhece a composi o Palavra equivalente composi o gravim trica nova Quando a composi o n o
108. Produ o mensal de res duos t m s Pop Popula o habitantes Pop atual Popula o atual habitantes PPC Produ o per capita Kg hab dia PPC atual Produ o per capita atual Kg hab dia PPC sim Produ o per capita da simula o Kg hab dia Pre ocomp Pre o m dio de comercializa o do composto R t Pre orr Pre o m dio de comercializa o dos res duos recicl veis R t Reccomp Receita obtida com a venda do composto R Recrr Receita obtida com a venda dos residuos recicl veis R RstEfIni Restri o da efici ncia inicial da nova alternativa RstEvEf Restri o da evolu o da efici ncia da nova alternativa a a Ton aterro ano Quantidade anual encaminhada para o aterro sanit rio t ano Ton aterro mes Quantidade de res duos encaminhada para o aterro sanit rio t m s TxPop Taxa de crescimento da popula o a a TxPPC Taxa de crescimento da produ o per capita a a Continua 177 Vari vel Descri o da Vari vel Unidade UCenv Quantidade de res duos enviados para a usina de t m s compostagem UCenv ano Quantidade anual de res duos encaminhados para a usina de T ano compostagem UCre Quantidade de rejeito produzido pela usina de t m s compostagem Vol aterro acum Volume acumulado no aterro sanit rio m Vol aterro ano Volume total anual ocupado no aterro sanit rio m ano Vol aterro m s Volume de res duos encaminhado para o aterro sanit rio m mes VolCob Volume de co
109. RES C R G Determina o da composi o gravim trica dos res duos s lidos urbanos da cidade de Maring Anais In XIV COBEQ Congresso Brasileiro de Engenharia Qu mica Natal 2002 BERTALANFFY L V The history and status of General Systems Theory Academy of Management Journal p 407 426 1972 BIANCHI O et al ndices de gera o de res duos polim ricos no munic pio de Caxias do Sul atrav s da caracteriza o f sica e gravim trica Anais In 7 Congresso Brasileiro de Pol meros Belo Horizonte MG 2003 BIDONI A R F POVINELLI J Conceitos B sicos de Res duos S lidos 1 Edi o S o Carlos Escola de Engenharia de S o Carlos 1999 120 p BOFF L A guia e a galinha uma met fora da condi o humana 22 edi o Petr polis RJ Vozes 1997 206p BORGES A M P Estudo e acompanhamento do Projecto de Implementa o do sistema de recolha Selectiva em Presidente Prudente S o Paulo Bragan a Portugal Escola Superior Agr ria de Bragan a Instituto Polit cnico de Bragan a 2002 Relat rio do Projecto final de licenciatura em Engenharia do Ambiente e Territ rio 221 BRANCO S M Ecossist mica Uma abordagem integrada dos problemas do Meio Ambiente 2 edi o S o Paulo Editora Edgard Bl cher Ltda 1999 CALDERONI S Os Bilh es perdidos no lixo 4 edi o S o Paulo Humanitas Editora 2003 346p CAPRA F From the Parts to the Whole Systems Thinking in E
110. Resultado da simula o Mostra mensagem com o valor da Vida til Ver relat rio x Ver relat rio a Sair cen rio pa ada vida tl 4777 Sae e Ver relat rio simula o econ mica Ver relat rio e simula o 47 Mostra relat rio dos A Volta para o menu dados gerais do cen rio principal Mostra relat rio com os Mostra planilha de c lculo da crit rios de simula o simula o econ mica Mostra planilha de c lculo da vida til Figura 10 104 Fluxograma referente tela Resultados da simula o 191 10 4 Bloco Relat rio O relat rio dividido em quatro partes e Parte I referente aos dados gerais ou seja caracteriza o do munic pio e dados sobre a GIRSUD e Parte II referente aos crit rios de simula o do cen rio e Parte III e IV referente s planilhas de c lculo uma com rela o vida til do aterro sanit rio e a outra referente simula o econ mica simplifica Para o usu rio visualizar qualquer um dos quatro relat rios necess rio antes preencher uma tela que ir indicar o caminho do cen rio e da simula o cujos relat rios deseja se conhecer As Figuras 10 105 e 10 106 mostram respectivamente esta tela e o fluxograma Escolha a simula o para o qual deseja gerar o relat rio de Selecione a regi o Lo HW Selecione o estado O W Selecione o munic pio y Cen rios cadastrado
111. SD o que significa um baixo poder calor fico e porque tamb m ainda n o se tem problema significativo de escassez de locais para se dispor o res duo 3 4 5 Destina o Final O problema da destina o final continua sendo uma preocupa o constante para os t cnicos e administradores respons veis pela gest o dos res duos s lidos urbanos enfoque este justific vel dada a atual precariedade dessa atividade Dados do IBGE 2002 sobre a Pesquisa Nacional de Saneamento B sico PNSB 2000 mostraram que apenas 13 4 dos munic pios brasileiros disp em seus res duos em aterros sanit rios 18 3 em aterros controlados e o restante dos munic pios 68 3 disp e seus res duos em locais impr prios como o caso dos lix es JUCA 2003 35 Portanto nota se que no Brasil o lix o ainda predomina como forma mais comum de destina o final dos res duos s lidos coletados Os lix es s o dep sitos a c u aberto sem sistemas de prote o ambiental que al m de causarem problemas ambientais contamina o do solo e gua permitem que pessoas sobrevivam num ambiente insalubre e em condi es sub humanas seja se alimentando dos restos de alimentos seja por meio da venda de materiais que catam na massa de lixo Alternativa ainda empregada no Brasil o aterro controlado que foi definido pela ABNT 8849 1985 como T cnica de disposi o de res duos s lidos urbanos RSU no solo sem causar danos ou riscos sa de
112. Santa Catarina Florian polis SC 2002 OLIVEIRA S et al Caracteriza o f sica dos res duos s lidos dom sticos RSD da cidade de Botucatu SP Revista Engenharia Sanit ria e Ambiental v 4 n 3 1999 PELEGRINO S A C Gest o de Res duos s lidos urbanos em munic pios de pequeno porte sistematiza o de diretrizes e procedimentos 2003 Disserta o Mestrado em Engenharia Urbana Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos PEREIRA NETO J T Manual de compostagem Processo de baixo custo Belo Horizonte Editora UFU SLU UNICEF 1996 55p PERESIN D SCHNEIDER V PANAROTTO C T Quantidade de res duos gerados no munic pio de Bento Gon alves e sua destina o Coleta seletiva e regular Anais In XI Encontro de Jovens Pesquisadores Caxias do Sul RS 2003 POVINELLI J GOMES L P Caracteriza o F sica dos Res duos S lidos Urbanos da cidade de S o Carlos SP Brasil Revista de Engenharia Sanit ria e Ambiental Bio Ano HI n 2 p 63 68 1991 229 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria de Servi os P blicos Departamento de Limpeza Urbana A Gest o dos Res duos S lidos Urbanos Campinas 1996 224p PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTICAL Caracteriza o dos res duos s lidos domiciliares Arquivo e mail 2003 RAFAELI NETO L S Um modelo conceitual de sistema de apoio decis o espacial para a gest o de desa
113. Soma dos A soma dos l Porcentagem Tead Hinor componetes componetes deve Lo produzida aa l Selecione l 100 ser igual a 100 componente Yy E AS E I Mostra componentes adicionados y A composi o gravim trica de Mostra Porcentagem seu munic pio foi altera com produzida sucesso O Tem certeza que deseja excluir componente X componente mat ria org nica Exclui nome componente e valor Exclui somente valor Figura 10 17 Fluxograma referente s telas Alterar composi o gravim trica e Altera o de componentes 111 10 3 Bloco Cen rio A Figura 10 1 mostrou que o bloco Cen rio est divido em tr s op es Novo Cen rio Nova Simula o e Sair A Figura 10 18 mostra o esquema geral da op o Novo Cen rio e Nova Simula o I DADOS INFORMA ES ESPEC FICAS POSS VEIS ALTERNATIVAS POSIBILIDADE GERAIS DE CADA CEN RIO DE SIMULA O ji i I Er H O C CS CTB UC Z gt O 09 CC CTB AS CADASTRO DO MUNIC PIO E DA CC CTB UC AS 0 Z gt O z lo z gt lol l l i2 g 5 Sp J22 5 S CC CS CTB AS 2 CC CS CTB UC AS Figura 10 18 Esquema geral da op o Novo cen rio e Nova simula o 112 A etapa Dados Gerais e Informa es espec ficas de cada cen rio s o informa es requeridas pela op o Novo Cen rio sendo de preenchimento obrigat rio a todos os cen rios
114. UNIVERSIDADE FEDERAL DE S O CARLOS CENTRO DE CI NCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Sistema de Apoio Decis o Avalia o de Cen rios de Gest o Integrada de Res duos S lidos Urbanos Domiciliares LUCIANA MIYOKO MASSUKADO Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana da Universidade Federal de S o Carlos como parte dos requisitos para obten o do t tulo de Mestre em Engenharia Urbana Orienta o Prof Dr Viviana Maria Zanta S o Carlos 2004 M422sa Ficha catalogr fica elaborada pelo DePT da Biblioteca Comunit ria da UFSCar Massukado Luciana Miyoko Sistema de apoio decis o avalia o de cen rios de gest o integrada de res duos s lidos urbanos domiciliares Luciana Miyoko Massukado S o Carlos UFSCar 2004 230 p Acompanha CD ROM e fluxograma Disserta o Mestrado Universidade Federal de S o Carlos 2004 1 Res duos s lidos 2 Gest o de res duos s lidos 3 Sistema de apoio decis o 4 Cen rios 5 SIMGERE T tulo CDD 363 7285 20 Isso n s sabemos Todas as coisas est o conectadas Como o sangue que une uma fam lia O que acontecer com a Terra Acontecer com os filhos e filhas da Terra O Homem n o teceu a teia da vida Ele apenas um fio O que ele fizer para a teia Estar fazendo a si mesmo Chefe Seattle Retirado do livro A Teia da Vida de Fri
115. Vol Tot aterro mes Vol aterro mes Vol cob aterro Volume total anual ocupado no aterro sanit rio Vari vel Vol aterro ano Paran 0 at X Vol aterro ano Vol tot aterro mes 12 Volume acumulado no aterro sanit rio Vari vel Vol aterro acum Paran 0 Vol aterro acum Vol aterro ano Paran 1 at X Vol aterro acum Vol aterro ano Vol aterro acum C lculo dos anos da vida til do aterro sanit rio Vari vel Anos VU Para n 0 at X Anos_VU 1 SE Vol aterro _ acum lt Vol disp ENT O Anos VU Anos _VU 1 SEN O C lculo dos meses da vida til do aterro sanit rio Vari vel Meses VU Paran 0 at X Meses VU 0 SE Vol aterro acum gt Vol disp ENT O Mn TOE Vol disp Vol aterro acum Vol tot aterro mes Vida til do aterro sanit rio Vari vel VU SE Anos VU gt X ENT O 186 Mensagem Para este cen rio a vida til do aterro sanit rio ser maior que o tempo de simula o estipulado E necess rio aumentar o tempo de simula o SEN O VU Anos VU e Meses VU Custo de coleta mais transporte de res duos Vari vel Cct Paran 0 at X Para todos os cen rios Cct CC CUct Custo de opera o da coleta seletiva mais central de triagem e beneficiamento Vari vel Ces_ctb Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC Ccs _ ctb CS ano CUcs _ ctb Custo de op
116. a I Po Estes BSS ES Lon 1 Mostra quantidade de res duos Quantidade de composto encaminhado para a CTB I produzido Es era LL a es Es q l Quantidade de rejeito l t bee rece a Voltar Y Perda de gua e g s Adicionar carb nico durante o processo as v Y Teia para acrescentar os res duos Voltar l Finalizar 1 Cancelar g X E Adicionar as Excluir CTB foi N O E O preenchido EEE AEE Finalizar i Nome do residuo j Quantidade nai l encaminhada Ii CO ps CEPE O cen rio domunicipioj foi Soo To cadastro Agora v no Menu Principal Soma dos Cen rio nova simula o Voc Mostra componentes componentes poder fazer quantas simula es adicionados mais rejeito desejar para este cen rio quantidade l encaminhada Mostra quantidade SIM N O Tem certeza que N o Exclui je deseja excluir componente X y A soma das quantidades de cada res duo mais o rejeito dever ser igual a quantidade encaminhada Atualiza os valores SIM Exclui componente e valor 129 Figura 10 39 Fluxograma referente s telas Coleta seletiva e central de triagem e beneficiamento Adicionar res duos e Usina de compostagem 10 3 2 Bloco Cen rio Nova Simula o A op o Nova Simula o refere se aos crit rios de simula o do cen rio e solicita informa es tais como tempo da simula o introdu o ou n
117. a til do aterro sanit rio Para quantos anos ser a simula o Do Taxa de crescimento da popula o Do a a A produ o per capita de res duos ser O Constante C Kg hab dia O Vari vel aa Gostaria de introduzir uma nova alternativa no sistema O cs O N O FECHAR CONTINUAR Figura 10 78 Representa o da tela Cen rio atual CC CTB UC AS 157 Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Y Sugere se realizar a simula o para 20 SIM anos que o valor da vida til Info recomendada quando se projeta um novo aterro sanit rio Valores inferiores devem ser justificados pelas condi es locais vari vel constante a O valor da constante pode permancer igual a produ o per SIM capita atual ou ser alterada miop para um valor maior ou menor dependendo da pol tica adotada NAO para a gest o dos RSD RRR A E Digite o valor 1 Digite o valor Re Gostaria de introduzir nova alternativa no sistema N O cs I l Figura 10 79 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CTB UC AS Como neste caso existem duas alternativas de gest o Central de Triagem e Beneficiamento CTB e Usina de Compostagem UC o usu rio precisar preencher com rela o a esta alternativas somente as informa es pertinentes evolu o das efici ncias sendo os demais valores calculados pelo p
118. a Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt A evolu o da efici ncia ser O Constante O Vari vel o Restri o lt o Para esta evolu o a efici ncia ser de RES Yo SIMULAR Figura 10 49 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Dados alternativa CTB 137 Dados alternativa UC Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa C Qual a efici ncia inicial da nova alternativa op Restri o lt o A evolu o da efici ncia ser O Constante C O Vari vel __ Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de o SIMULAR Figura 10 50 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Dados alternativa UC Dados alternativa UC Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos Custo de disposi o Custo de opera o da CTB UC Pre o m dio de venda dos res duos Pre o m dio de venda do composto SIMULAR Figura 10 51 Representa o da tela Nova alternativa CTB UC Simula o econ mica simplificada 138 y Nova alternativa CTB UC Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio que ir SIM ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia Restri oCTB e UC Evolu
119. a simula o econ mica simplificada Vari vel Descri o da Vari vel Unidade A atual Ano atul TT Ano Ano TT Anos VU N mero de anos da vida til do aterro sanit rio Anos Aux3 Auxiliar para c lculo do custo m dio de opera o durante a vida til Aux4 Auxiliar para c lculo do custo m dio de opera o durante a vida til CC Quantidade de residuos recolhidos pela coleta convencional t m s CC ano Quantidade anual de res duos recolhidos pela coleta t ano convencional Ccs ctb Custo da coleta seletiva mais central de triagem R Cet Custo coleta transporte de res duos R Cctb Custo de opera o da central de triagem e beneficiamento R Cctb uc Custo de opera o da central de triagem e beneficiamento e R usina de compostagem Cd Custo de disposi o dos residuos R Cevitado Custo evitado na disposi o R Chab Custo por habitante por ano de opera o R Cmes Custo mensal de opera o R CMvu Custo m dio de opera o durante a vida til R CompUm Quantidade de composto mido t m s Cop Custo de opera o R CS Quantidade de residuos recolhidos pela coleta seletiva CS_ano Quantidade anual de residuos recolhidos pela coleta seletiva t ano CTB_UCenv Quantidade de res duos enviada para a Central de triagem e t m s CTB UCenv ano Quantidade anual de res duos enviada para a Central de t ano CTB UCrej Quantidade de rejeito produz
120. a dos res duos uma vez que ela uma atividade econ mica sujeita s condi es do mercado BORALLI citado por FERNANDEZ 2002 A fim de proporcionar uma vis o geral do Princ pio dos 3 R s para a gest o integrada dos res duos s lidos domiciliares o Quadro 4 4 sistematiza as vantagens e limita es de cada um dos princ pios anteriormente discutidos 61 QUADRO 4 4 Sistematiza o das vantagens e limita es das estrat gias para GIRSUD ESTRAT GIA VANTAGENS LIMITA ES Reduzir Status a pr tica da redu o nos domic lios ainda pequena trata o problema do res duo na fonte tem influ ncia direta na redu o do impacto ambiental reduz custos de coleta e disposi o reduz custos do uso de mat ria prima e energia aceit vel socialmente necessita de n vel significativo de coopera o n o existe nenhuma pol tica clara atual na redu o do res duo requer investimento em educa o ambiental Reutilizar Status a pr tica da reutiliza o nos domic lios ainda pequena Aumenta vida til do produto e evita reprocessamento do material reduz custo do uso de mat ria prima e energia reduz custos de coleta e disposi o aceit vel socialmente unidades iniciais de produtos com refis podem ser mais caras isto menos atrativas Preconceito em se reutilizar objetos brinquedos roupas entre outros Requer investimento em educa o ambiental Mexe com valor
121. a nova alternativa de gest o 197 Data Pag Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Simula o do C lculo da vida til Cen rio CC AS Simula o Produ o per capita de res duos Nova alternativa Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa cs Porcentagem de res duo recolhido pela CS Restri o da porcentagem Taxa de crescimento da coleta seletiva Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser CTB Efici ncia inicial da CTB A evolu o da efici ncia da CTB ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser Simula o Econ mica Simplificada Custo coleta e transporte Custo disposi o Custo opera o CS CTB Pre o m dio de venda dos residuos CS CTB anos a a a a a a R t R t R t R t FIGURA 10 111 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa CS CTB A Figura 10 112 mostra o relat rio relativo a situa o do usu rio optar por introduzir a alternativa CS CTB UC ou seja a central de triagem e beneficiamento combinada com uma usina de compostagem nenhuma nova alternativa de gest o 198 Data Simula o do C lculo da vida til Cen rio CC AS Simula o Produ o per cap
122. a vala selada com uma cobertura final de 60 cm de solo H tamb m a op o do aterro sanit rio manual que um m todo de disposi o indicado para munic pios com menos de 40 mil habitantes ou para regi es onde s o depositados menos de 20 t de res duos diariamente O fator determinante do aterro sanit rio manual que ele n o requer a utiliza o de equipamentos pesados para a opera o do aterro o que contribui para manter os custos relativamente mais baixos se comparado ao aterro sanit rio tradicional No aterro sanit rio manual utilizam se os mesmos componentes que o aterro tradicional cerca sistema de drenagem de gua 40 pluvial de g s e dos lixiviados administra o vias de acesso exceto pela geomembrana para impermeabiliza o e equipamentos Para se operar um aterro sanit rio manual com recebimento de aproximadamente 10t d de res duos necess rio empregar entre 4 a 6 trabalhadores JARAMILLO 1991 SEGEM e GTZ 2002 O Quadro 3 7 mostra a compara o t cnica entre o aterro sanit rio tradicional e o aterro sanit rio manual Quadro 3 7 Compara o t cnica entre aterro sanit rio tradicional e manual Par metros Aterro sanit rio Aterro sanit rio tradicional manual Opera o Regular Muito simples Manuten o simples Muito simples Equipamento convencional Simples Qualifica o de pessoal N vel m dio Baixo n vel Redu o do volum4de 50 60 40 50
123. ado e casena ag ses al ES SU a a a 43 4 2 Gest o Integrada de Res duos S lidos Urbanos Domiciliares O Enfoque SISMICO PRN RSRSRS AR PE DD SR AO RT DD E 45 4 2 1 Bases da GIRSUD ao aaa a A na 49 4 2 2 Hierarquia da GIRSUD Asia SENSE Sd UA RE 51 4 2 3 Da Hierarquia para a Rede ns snesneeseessesseseesseesresresseesessresseesseseessee 53 ADA MO Principio dos 3 R Sdent a n AS a 57 4 2 4 1 Principio da REQU O ssa assina dans pera ia n 57 4 2 4 2 Principio da Reutiliza o sssssessessesseesseeseesresseeseesrosseessesressee 59 4 2 4 3 Princ pio da Reciclasen casa ada sd E 4 3 Qual a melhor op o de Gest o sagas needs pa sadanhda eds Ria GASTA a ds a ara 5 CEN RIOS tatu rara Lar da a 5 1 M todo Delphi n senii a o ad ori dao RO aaa E O ra 6 FUNDAMENTOS DA TOMADA DE DECIS O 6 1 Processo dECIS TIO sais efios as Css Sad NAS E da as 6 2 Sistema de apoio AMCCISAO cg que dE ada Ea ua OL a SEA NR 6 2 1 Modelos de sImUlaC O sb Rar DO Pa ndo 6 2 1 1 Modelagem da Gest o Integrada de Res duos S lidos 6 2 2 Valida o do sistema de apoio decis o 6 2 3 Quando aplicar a simu la o sia ao Gal psd la SS TOME RODO rias as prada aa A E NAE Tel Elabora o deCenaMoS ss ns sais E ED 7 2 Desenvolvimento do Sistema de Apoio Decis o cst 7 3 Aplica o do SAD para a GIRSUD de S o Carlos SP 8 SISTEMA DE APO
124. agas e perme veis 48 No intuito de exemplificar a discuss o realizada at o momento sobre a vis o sist mica a figura 4 1 mostra a sistematiza o proposta por LE O et al 2001 das rela es existentes entre o ambiente urbano constru do o ambiente urbano natural e o sistema de gest o de res duos Gest o de Res duos S lidos 1 Ambiente Urbano Constru do 3 Ambiente Urbano Natural 2 Rela o Descri o da Rela o 3 1 O crescimento da popula o acarreta aumento da produ o de res duos A distribui o espacial do uso do solo afeta a disponibilidade de reas para instala es de tratamento e disposi o final 1 3 A implanta o de um aterro sanit rio usina de compostagem ou incineradores geram problemas com a vizinhan a devido ao odor e a degrada o da paisagem urbana al m de diminuir o valor da terra desta regi o 2 1 Caracter sticas f sicas tais como geologia topografia hidrologia entre outros influenciam na gest o de res duos Desta forma a sele o de reas para se implantar qualquer tipo de instala o extremamente importante 1 2 O tratamento de res duos e o local de disposi o dos mesmos podem provocar polui o do ar solo e gua Entretanto a correta sele o da rea e o uso apropriado de tecnologias para tratamento dos res duos colaboram para reduzir estes poss veis impactos 2 3 As caracter sticas f sicas do ambiente natural e suas condi
125. ais objetiva BRANCO 1999 escreveu que o exame microsc pico do todo permite a identifica o e a categoriza o de cada um dos elementos mas n o permite vislumbrar as suas interdepend ncias e a sua din mica MORIN 2002 enfatizou que a supremacia do conhecimento fragmentado impede fregiientemente de operar o v nculo entre as partes e a totalidade e deve ser substitu dos por um modo de conhecimento capaz de apreender os objetivos em seu contexto sua complexidade e seu conjunto Entretanto CAPRA 1994 ao contr rio do que afirmado por Morin escreveu que o pensamento sist mico n o pretende sucumbir vis o reducionista ou mecanicista que ainda uma vis o muito til apesar de algumas limita es Neste contexto o que se prop e que a vis o mecanicista seja suplementada pelo pensamento sist mico em termos de contexto SAHTOURIS 1989 fez uma analogia para explicar a import ncia de se estudar o todo escrevendo que imposs vel tentar separar o vento do ar ou as ondas do mar a fim de estudar e entender uma tempestade Se voc tentar ver que n o h nada em suas m os mesmo sabendo que a tempestade formada por ventos e ondas Outro aspecto importante defendido por CAPRA 1994 a vis o equivocada que se tem de que se tudo est interligado ent o se pode come ar por um ponto qualquer Segundo este autor necess rio definir fronteiras e ao mesmo tempo consider las v
126. ande escala Ela pode ser realizada nas pr prias resid ncias sendo denominada neste caso como 29 compostagem dom stica ou caseira Uma das vantagens da compostagem dom stica com rela o a compostagem em escala que a primeira poupa custos de transporte e de disposi o de res duos Segundo LOBER 1996 a compostagem de folhas do jardim e dos restos de comida podem ser capazes de desviar 25 do res duo que encaminhado para a disposi o final A compostagem caseira requer espa o na habita o para dispor o material a ser compostado Em cidades com padr o de habita o sem muito adensamento ela bastante vi vel Esta modalidade de compostagem est baseada na participa o popular de forma solid ria aos interesses sociais pois muda a vis o de que tudo deve ser coletado pelo servi o de limpeza p blica municipal Para GRIMBERG E BLAUTH 1998 a compostagem dom stica tem um valor pedag gico inestim vel na medida em que reaproxima as pessoas dos ciclos da natureza e permite que elas revejam seus preconceitos com rela o mat ria org nica descartada Com rela o aos custos de uma usina de compostagem IPT e CEMPRE 2000 escreveram que As informa es sobre custos operacionais das usinas s o bastante imprecisas e vari veis qualquer que seja o processo considerado Usinas com capacidade de at 50 t dia operando pelo m todo natural apresentam valores entre US 6 00 a US 10 00 por tonelada proce
127. ari veis de entrada as informa es proporcionadas pelas vari veis de sa da do SAD podem n o estar presente em todos os cen rios pois a presen a destas vari veis ir depender do tipo de cen rio escolhido Outros aspectos importantes na delimita o al m das vari veis de entrada e sa da foram s restri es assumidas no desenvolvimento do SAD que est o descrita na segi ncia O SAD considera somente os res duos s lidos domiciliares por m podem ser posteriormente desenvolvidos novos m dulos para outros tipos de res duos O SAD n o considera todas as tecnologias de tratamento tais como a incinera o devido a inviabilidade econ mica principalmente para os pequenos munic pios e a vermicompostagem por ser ainda aplicado em pequena escala e n o ser um m todo t o divulgado quanto a compostagem O SAD n o contabiliza a redu o do res duo e atividades de reutiliza o pois s o etapas que ocorrem antes do res duo ser descartado e portanto torna se muito dif cil o controle quantitativo destas a es O SAD n o avalia a energia e emiss es associadas com os diferentes tipos de tratamento e finalmente O SAD n o foi desenvolvido para prescrever a melhor alternativa mas sim para fornecer uma orienta o inicial aos gestores quanto s consegii ncias relativas a cada cen rio simulado 10 MODELO CONCEITUAL DE SIMULA O Neste cap tulo s o apresentadas a estrutura o e formali
128. as embalagens e Utilizar sacolas e caixas pr prias nas compras e Recusar sacolas quando estas n o forem necess rias e Adquirir produtos que possam ser reutilizados e Comprar alimentos soltos quando poss vel e Queixar se com os produtores sobre o excesso de embalagem e e Solicitar as empresas lojas institui es etc que retire o seu cadastro da mala direta quando as correspond ncias se tornarem desnecess rias ou ent o que envie as informa es via e mail O governo pode influenciar na redu o de res duos por meio da introdu o de instrumentos legais A ind stria pode reduzir a quantidade de material que chega ao consumidor pela mudan a nas quantidades e tipos de materiais que eles usam nas embalagens de seus produtos ALLAWAY 1992 citou em seu trabalho uma pesquisa realizada na Carolina do Norte com 250 resid ncias destacando o impacto verificado na redu o da 59 quantidade do res duo produzido 10 no per odo de um ano devido s informa es transmitidas popula o via jornal LOBER 1996 realizou uma pesquisa em Connecticut EUA sobre a participa o dos cidad os na redu o dos res duos gerados por eles em suas atividades domiciliares Um dos resultados desta pesquisa indicou que as motiva es mais expressivas 80 para reduzir o res duo foram contribui o para a conserva o dos recursos naturais e preven o polui o Ou seja as motiva es intr nsecas ao se
129. bertura Vol cob aterro Volume de cobertura necess rio m mes Vol disp Volume dispon vel do aterro sanit rio m Vol tot aterro me Volume total mensal ocupado no aterro sanit rio m mes s X N mero de anos da simula o Anos Y Ap s quantos anos se inicia a nova alternativa Anos A seguir apresenta se a listagem de rotinas de trabalho para a simula o da vida til do aterro sanit rio e para a simula o econ mica simplificada As vari veis utilizadas nesta rotina foram apresentadas no Quadro 10 16 Contador Vari vel n n 0 at X Ano Vari vel Ano Para n 0 at X Ano 4 atual n Popula o Vari vel Pop Para n 0 at X Pop Pop _atual TxPop 100 Produ o per capita Vari vel PPC Paran 0 PPC PPCatual Para n 1 at X 178 SE PPC constante ENT O PPC PPC sim SEN O PPC PPC atual eee Produ o di ria de res duos Vari vel Pd Para n 0 at X PPC Pd Pop 7 1000 Produ o mensal de res duos Vari vel Pm Para n 0 at X Pm Pd 30 Coleta convencional Vari vel CC Para n 0 at X Cen rio CC AS sem nova alternativa Cen rio CC AS nova alternativa CTB Cen rio CC AS nova alternativa CTB UC CC Pm Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB CC Pm S Quantidade anual de res duos recolhidos pela coleta convencional Vari vel CC ano Paran 0 at X CC ano CC 12
130. biente urbano entre outros e urgente uma mudan a na gest o dos RSD expandindo do conceito de hierarquia RSD reduzir reutilizar reciclar tratar e dispor nesta ordem para as redes A rede um conceito que vem emergindo em v rias reas ecologia cibern tica f sica e permite uma abordagem integrada e contextualizada do problema na medida em que se trabalha com rela es e processos e Apesar de existir v rios modelos e exemplos de gest o de res duos s lidos n o se devem ignorar as diferen as fundamentais de capacidade econ mica disponibilidade de qualifica o t cnica e caracter sticas ambientais e sociais peculiares de cada regi o e A decis o sobre quais alternativas adotar para a GIRSUD deve nascer da complementaridade das op es existentes de forma a reduzir a depend ncia existente com rela o utiliza o intensiva dos aterros sanit rios e A gest o uma etapa important ssima para se alcan ar o manejo adequado dos res duos s lidos por m o correto gerenciamento das diretrizes e metas estabelecidas durante o processo de gest o tamb m s o imprescind veis Um exemplo bastante 215 claro desta conclus o refere se ao ndice de compacta o adotado para o aterro sanit rio Se o gestor durante o processo de simula o inferir que o ndice de s DEL S 3 f compacta o do aterro sanit rio de 0 8 t m e pedir para o programa calcular a vida til do aterro sanit rio se
131. ca o S o Carlos Cen rio nova simula o Nova alternativa permitir come o imediato ou seja ano 0 Cen rio Novo Cen rio Preencheu se as abas Dados gerais Cen rio de Gest o e Produ o e composi o Faltava aterro Digitou se um valor com separador de milhar Clica em Finalizar Mensagem falando q n o era valido por causa do ponto Digitou se em virgula Finalizar Mensagem cen rio j cadastrado Teve que mudar o nome do cen rio Conclus o a partir do clique em Finalizar mesmo n o estando os valores corretos o nome do cen rio gravado Teste aplica o S o Carlos Cen rio novo cen rio Ajuda cen rio de gestao atual sugest o numerar os tipos de cen rios pois as siglas s o muito parecidas e a pessoa que n o esta acostumada pode se confundir Teste aplica o S o Carlos Cen rio novo cen rio Produ o e composi o O bot o calcular poderia estar ao lado de PPC N o ficou claro o que este bot o calculava Teste aplica o S o Carlos Cen rio nova simula o Cen rio atual CC AS gostaria de introduzir nova alternativa colocar entre parentes o nome da alternativa q 2 y 1 y 2 N 1 q 2 y 3 y 3 y 2 y 1 y 3 y 1 y 0 y 0 AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema Teste aplica o S o Carlos Desabilitar as op es de cen rios de gest o atual e se o usu rio tentar clicar
132. cando um desvio na rota do caminh o coletor que ao inv s de encaminhar o res duo coletado para o aterro leva o para a central de triagem e beneficiamento Neste cen rio h o desvio de parte dos res duos secos 3 Coleta convencional central de triagem e benficiamento usina de compostagem aterro sanit rio CC CTB UC AS Neste cen rio introduzido um novo elemento ao sistema a central de triagem e beneficiamento juntamente com a usina de compostagem provocando um desvio na rota do caminh o coletor que ao inv s de encaminhar o res duo coletado para o aterro leva o para a central de triagem e beneficiamento e posteriormente a fra o org nica para a usina de compostagem O rejeito encaminhado para o aterro sanit rio 4 Coleta convencional coleta seletiva central de triagem de beneficiamento aterro sanit rio CC CS CTB AS Neste cen rio considerada a introdu o da coleta seletiva somente res duos secos Esta coleta pode abranger toda a cidade ou apenas parte dela A coleta convencional continua e os res duos s o encaminhados para o aterro Os res duos provenientes da coleta seletiva s o levados para a central de triagem e beneficiamento 5 Coleta convencional coleta seletiva central de triagem e beneficiamento usina de compostagem aterro sanit rio CC CS UTC AS Neste cen rio considerada a implanta o da coleta seletiva Esta col
133. ci ncia inicial da nova alternativa 80 Restri o da efici ncia inicial 100 A evolu o da efici ncia ser de 80 Restri o Evolu os 3 79 aa Para esta evolu o a efic final ser 80 Simula o Econ mica Preliminar Custo coleta e transporte 57 00 R t Custo disposi o 23 00 R t Custo opera o CS CTB 170 00 R tt Pre o m dio de venda dos residuos 300 00 R t 1910 20 21 31 18 Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Munic pio S o Caros Cen rio Paulo Simula o Sim 1 C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO VIDA TIL 1anose 8meses T rmino entre 2005 e 2006 DEI LAS EE Aterro Sanit rio pafu ima me ss Ra Pamat DEJEN E MN 2005 205 000 4 219 4175 5 219 1 044 5 263 02 2006 210125 4 350 4 295 5 369 1 074 6 443 0 2007 215 376 4 478 17 4 411 5 513 1 103 6 616 04 2008 220 762 1 133 6 800 81 598 386 563 OS 2009 225 282 1 162 6 974 83 691 470 275 200 231 939 0 704 163 4699 4 740 158 15 127 32 4 772 5 965 1 193 7158 85 694 556 169 210 200 12 44 3 1 Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Muric pio S o Canos Cen rio Paulo Simula o Sim 1 SIMU LA O ECON MICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do atero Gasto 6 290 517 37 R 4 Guto Ano Qdd CC QddCS enviada Res Pderro Cokta
134. cionais e econ micos seriam escolhidos para ser trabalhado Concomitantemente foram discriminados os dados que seriam fornecidos pelo usu rio e aqueles que por raz es de capacidade log stica estariam restritos ao programa As rela es existentes entre as diversas vari veis que comp em e interferem no sistema de res duos s lidos foram ent o estabelecidas 84 O desenho da sequ ncia de telas pensado para o sistema correspondeu ao projeto de interface inicial Conforme o programa foi sendo desenvolvida esta tela sofreram altera es de forma a melhorar a interface para o usu rio A modelagem consistiu na elabora o de fluxogramas de decis o O fluxograma permite a vis o total do sistema em formato gr fico facilitando a compreens o do sistema tanto pelo agente cognitivo autor do trabalho como pelo programador Para realizar a segunda e terceira etapas respectivamente codifica o e finaliza o utilizaram se a metodologia chamada Extreme Programming XP que um processo de desenvolvimento que possibilita a cria o de software de maneira gil econ mica e flex vel O XP indicado para pequenas e m dias equipes que est o desenvolvendo software com requisitos vagos e em constante mudan a BECK citado por ROCHA 2002 As principais caracter sticas desta metodologia segundo ROCHA 2002 s o e O cliente est sempre dispon vel para resolver d vidas alterar o escopo de uma intera o e definir p
135. cology and Education 1994 Dispon vel em lt http systemsthonkingpress com freesystemsconcepts sys thinkers htm gt Acesso em 10 jan 2004 CAPRA F A teia da vida Uma nova compreens o cient fica dos sistemas vivos S o Paulo Editora Pensamento Cultrix Ltda 1999 256 p CENTRO PANAMERICANO DE ENGENHARIA SANITARIA E CIENCIAS DO AMBIENTE CEPIS Textos completos Composi o dos res duos s lidos de alguns munic pios Dispon vel em lt http www cepis ops oms org eswww fulltext repind59 prpca02 html gt Acesso em 19 nov 2003 CERQUEIRA L FREITAS E Reciclagem um mercado promissor Revista Saneamento Ambiental Ano XI n 62 p 12 19 2000 CHURCHMAN C W Introdu o teoria dos sistemas 2 edi o Rio de Janeiro Editora Vozes Ltda 1972 COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA CONDER Destina o final adequada do lixo urbano para munic pios de pequeno porte Dispon vel em lt http www conder ba gov br gt Acesso em 5 fev 2004 COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA COMLURB Composi o atual do lixo 2001 Dispon vel em lt http www2 rio r gov br comlurb ma lcoletado htmfcomp atualfcomp atual gt Acesso em 19 nov 2003 COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL CETESB Invent rio Estadual de Res duos S lidos Domiciliares Relat rio s ntese 1999 S o Paulo CETESB 2000 64 P Aterros Sanit rios em Vala S o Paulo CETESB 1997a 34p At
136. como alternativa a op o CS CTB Mas para que se tornasse o cen rio atual foi necess rio introduzir a alternativa imediatamente ou seja digitar o valor zero no campo em que requerido inserir a informa o sobre ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Os dados inseridos por um dos gestores durante o preenchimento dos Dados Gerais do cen rio e dos Dados da simula o podem ser observados no Quadro 12 3 abaixo 212 Quadro 12 3 Resumo dos dados da simula o para S o Carlos Informa o requerida Informa o inserida Dados Gerais Nome do cen rio Destino RSD Paulo Aterro sanit rio Ano atual 2004 Produ o de residuos 4100 t m s Volume aterro 200 000 m ndice de compacta o 0 8 t m Volume de cobertura 20 Dados da simula o Para quantos anos ser feita a simula o 6 anos Taxa de crescimento da popula o 2 5 a a Produ o per capita Varia o de 0 5 a a Nova alternativa CS CTB Dados CTB Ap s quantos anos ser introduzido 0 Efici ncia inicial 80 Evolu o da efici ncia Constante Dados CS Ap s quantos anos ser introduzido 0 Efici ncia inicial 2 5 Evolu o da efici ncia 20 a a Dados Simula o econ mica Custo coleta e transporte de res duos 57 00 R t Custo de disposi o 23 00 R 4 Custo de opera o da coleta seletiva mais central de 170 00 R t triagem e beneficiamento Pre o m dio de venda dos res duos 300 00 R
137. constitu do por mat ria org nica Apesar disso a t cnica de compostagem ainda n o se mostrou eficiente no Brasil A compostagem no Brasil vem sendo tratada apenas sob a perspectiva de eliminar o res duo domiciliar e n o como um processo industrial que necessita de cuidados ambientais operacionais de marketing e controle de qualidade do produto final entre outros 3 4 4 2 Reciclagem A reciclagem dos res duos s lidos domiciliares tamb m conhecida como reciclagem p s consumo o aproveitamento dos res duos descartados que ap s uma s rie de processamentos retornam ao processo produtivo como mat ria prima Segundo IPT e CEMPRE 2000 a reciclagem o resultado de atividades que visam minimizar ou desviar o res duo de seu destino final para serem utilizados como mat ria prima na manufatura de bens que antes eram produzidos somente com mat ria prima virgem A reciclagem atrativa gest o de res duos pois transforma o lixo em insumos para a ind stria com diversas vantagens ambientais ajuda a poupar espa o no aterro sanit rio reduz sensivelmente o consumo de energia contribui para a 31 conserva o dos recursos naturais e para o bem estar da comunidade CRAIGHILL E POWELL 1996 Esta atividade em geral otimizada quando os res duos encontram se limpos e n o contaminados como por exemplo aqueles provenientes da coleta seletiva bem organizada A reciclagem promove tamb m o desenvolvimento da c
138. cooperativa de catadores prevista para 2015 usina arianos desu dados sara cd nedadda Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com usinas de compostagem prevista para 2013 4 0 assasaas pa donos sdab ca loag ada Representa o gr fica em porcentagem para a expectativa de crescimento do mercado de recicl veis at 2013 Representa o gr fica em porcentagem para a expectativa de crescimento do mercado de composto at 2013 iiii Vari veis de entrada do SAD erre aerea nana Vari veis de sa da do SAD rera Figura 10 1 Esquema do modelo conceitual do SAD 10 48 52 56 68 70 80 82 82 88 91 92 92 93 93 94 96 97 99 Figura 10 2 Representa o da tela O que CM sussa da ada ni aa ads Figura 10 3 Representa o da tela Sobre e reerracea Figura 10 4 Representa o da tela Menu Principal Figura 10 5 Fluxograma referente tela Menu Principal Figura 10 6 Representa o da tela Composi o Gravim trica Figura 10 7 Representa o da tela Cadastro da composi o gravim trica Figura 10 8 Representa o da tela Cadastro de componentes caso a composi o gravim trica seja conhecida c ii ieererereeerereeeeanana Figura 10 9 Fluxograma referente s
139. da dos Sem coleta seletiva __ R Com coleta seletiva R SIMULAR Figura 10 76 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Simula o econ mica simplificada Y Nova alternativa CS UC Info JN o Restri o para Cs e UC y Evolu o da efici ncia para Cs e UC Y Y Constante Vari vel y penne Esses Ee l valor 0 i Digite o valor L I valor da evolu o final para CS e UC I Custo de opera o CS CTB i i Simular Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio que ir ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal Figura 10 77 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CS UC 155 156 10 3 2 3 Cen rio atual CC CTB UC AS As Figuras 10 78 e 10 79 ilustram respectivamente a primeira tela de simula o referente ao cen rio atual CC CTB UC AS e o fluxograma pertinente a esta tela Em seguida s o mostradas as pr ximas telas de simula o A segi ncia de telas a ser seguida depender da alternativa acrescentada Simula o do c lculo da vid
140. de de terminais de transporte agr colas de constru o civil de varri o de feiras livres e de esta es de tratamento de gua e esgoto Provavelmente a classifica o mais empregada dos res duos seja quanto a sua origem pois al m de indicar a quem cabe a responsabilidade pelo gerenciamento se Prefeitura Municipal ou gerador ind stria hospital etc fornece tamb m informa o inicial sobre a forma de manejamento deste grupo de res duos De acordo com a finalidade do estudo outras classifica es podem ser adotadas tais como grau de biodegradabilidade e grau de reciclagem O Quadro 3 1 resume algumas propostas de classifica o dos res duos s lidos de acordo com a finalidade do estudo QUADRO 3 1 Classifica o dos res duos s lidos quanto ao objetivo do estudo OBJETIVO CLASSIFICA O Identificar a fonte Domiciliares comerciais de servi os industriais de servi o de geradora sa de de constru o e demoli o de terminais de transporte de poda e capina o de esta es de tratamento de gua e esgoto Identificar a natureza Seco ou molhado f sica Determinar grau de Facilmente biodegrad vel moderadamente dificilmente e n o biodegradabilidade biodegrad vel Avaliar a periculosidade Perigoso n o inerte e inerte Identificar o grau de Recicl vel inserv vel compost vel reciclagem Fonte o AUTOR Quanto origem destaca se os res duos s lidos do
141. de res duos s lidos urbanos para munic pios de pequeno porte In CASTILHOS JR J A Alternativas de disposi o de res duos s lidos urbanos pra pequenas comunidades Rio de Janeiro ABES RiMa 2002 p 19 27 225 GORGATI C Q et al Caracteriza o f sica dos res duos s lidos urbanos domiciliares no munic pio de Cama ari BA visando a compostagem TECBAHIA Revista Baiana de Tecnologia Cama ari v 16 n 3 p 56 60 2001 GRIMBERG E 2002 Propostas para o problema dos res duos s lidos domiciliares Dispon vel em lt http iwww polis org br lixoecidadania arsta html gt Acesso em 21 dez 2002 GRIMBERG E BLAUTH P Coleta Seletiva Reciclando Materiais Reciclando Valores Revista Polis n 31 1998 HICKMAN JR H L A Brief History of Solid Waste Management in the US during the last 50 years Part 8 The Journal of Municipal Solid Waste Professionals 2004 Dispon vel em lt http Awww forester net mv 0107 history html gt Acesso em 15 fev 2004 HUHTALA A How much do money inconvenience and pollution matter Analysing households demand for large scale recycling and incineration Journal of Environmental Management v 55 p 27 38 1999 INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRA O MUNICIPAL IBAM Manual de Gerenciamento Integrado de res duos s lidos Rio de Janeiro 2001 197 p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA IBGE 2002 Pesquisa Nacional de Saneamento B sico 2000 Dis
142. de novas associa es e cooperativas de catadores devido ao crescimento do mercado para os res duos recicl veis O aterro sanit rio estar presente em mais munic pios talvez conseguindo abranger 50 do total de munic pios Portanto analisando os cen rios propostos tanto pela literatura quanto pelo M todo Delphi infere se que para a realidade brasileira pode se considerar mais prov vel que o cen rio de gest o dos RSD evolua para a situa o de CC CS CTB AS Coleta convencional coleta seletiva central de triagem e beneficiamento aterro sanit rio 96 9 DELIMITA O DO SISTEMA DE APOIO DECIS O O sistema de apoio decis o SAD proposto tem como enfoque a gest o dos res duos s lidos domiciliares O objetivo deste SAD auxiliar o gestor na avalia o de cen rios de GIRSUD a partir da compara o da vida til do aterro sanit rio e dos custos operacionais pertinentes a cada cen rio Para tanto foi necess rio estabelecer algumas vari veis de entrada ou alimenta o do sistema ou seja vari veis que o usu rio determina o valor Estas vari veis s o mostradas na Figura 9 1 Tempo de simula o Custo unit rio de disposi o Taxa de crescimento da Custo unit rio de Produ a de res duos coleta e z transporte produ o per capita Taxa de Pre o m dio de Custo unit rio de opera o da coleta sele
143. dendo apresentar tamanhos distintos dependendo do res duo a ser recebido Outra caracter stica essencial requerida que estes recipientes sejam fabricados com materiais resistentes a choques a es de animais e agentes qu micos Os PEV s devem ter bom aspecto visual prote o contra roubo apresentar boas condi es higi nicas e ser f cil de manusear tanto pelo gerador como pelo coletor Geralmente os recipientes dos PEV s s o coloridos para indicar qual tipo de res duo dever ser colocado A resolu o CONAMA 275 de 25 de abril de 2001 estabelece o c digo de cores para os diferentes tipos de res duos a ser adotado na identifica o dos coletores bem como em campanhas informativas para a coleta 18 seletiva O Quadro 3 3 elaborado pela autora sistematiza o c digo de cores proposto por esta resolu o QUADRO 3 3 C digo de cores para coleta seletiva CORES RES DUOS Azul Papel Papel o Vermelho Pl stico Verde Vidro Amarelo Metal Preto Madeira Laranja Res duos Perigosos Branco ns Res duos ambulatoriais e de servi o de sa de Roxo Res duos radioativos Marrom Res duos org nicos Res duo n o recicl vel ou misturado ou Cinza contaminado n o pass vel de separa o PRDUDEU CEA Fonte Resolu o CONAMA 275 Certa aten o deve ser despendida com os PEV s quanto ao grau de confian a que se pode assumir na efici nc
144. do apenas seis quest es de forma que o respondente n o demorasse mais que dez minutos para responde lo O question rio teve um car ter amplo por m focalizado no tema central As quest es abordavam para um horizonte de dez anos ou seja para 2013 a expectativa de se ter munic pios com aterro sanit rio coleta seletiva usinas de triagem cooperativa de catadores como tamb m a expectativa para o crescimento de mercado de res duos recicl veis e de composto org nico 81 No final de cada pergunta foi indicado a fim de fornecer um par metro o valor em porcentagem correspondente a realidade atual O quadro 7 1 mostra o modelo do question rio enviado na primeira rodada aos especialistas QUADRO 7 1 Modelo do question rio enviado para os especialistas 1 Munic pios com aterro sanit rio 13 7 2 Munic pios com coleta seletiva 3 5 3 Munic pios com cooperativa de catadores menos que 7 4 Munic pios com Usinas de Compostagem menos que 5 5 Crescimento do mercado de recicl veis 6 Crescimento do mercado para composto org nico Espa o reservado para cr ticas sugest es e melhoramentos do question rio Dados obtidos nas fontes PNSB 2000 CEMPRE 2002 Fonte MASSUKADO 2003 Segundo o M todo Delhpi junto ao envio do question rio necess rio tamb m que seja feita uma breve explica o sobre o motivo e a fun o da pesquisa Seguindo esta orienta o f
145. duos e Usina de compostagem eres Figura 10 33 Representa o da tela Coleta Seletiva e Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CS CTB AS Figura 10 34 Representa o da tela Adicionar res duos Figura 10 35 Fluxograma referente s telas Coleta seletiva e central de triagem e beneficiamento e Adicionar residuos isa nica sessesias eserindise id asa tarada ca invpa ada Figura 10 36 Representa o da tela Coleta Seletiva e Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CS CTB UC AS Figura 10 37 Representa o da tela Adicionar res duos i Figura 10 38 Representa o da tela Usina de Compostagem para Novo Cen rio CC CS CIB UGE AS ua asa ninar ia ncia aiea ii Figura 10 39 Fluxograma referente s telas Coleta seletiva e central de triagem e beneficiamento Adicionar res duos e Usina de compostagem Figura 10 40 Representa o da Tela Nova Simula o iii 118 119 120 120 121 121 122 123 123 123 124 125 125 126 127 127 128 129 130 Figura 10 41 Fluxograma referente tela Nova Simula o Figura 10 42 Representa o da tela Cen rio atual CC AS Figura 10 43 Fluxograma referente tela Cen rio Atual CC
146. e s porcentagens das Ponto de partida para estudos de aproveitamento Gravim trica v rias fra es presente numa das diversas fra es tais como pelo processo de amostra de res duos compostagem Densidade Rela o entre massa e o Par metro para a determina o da capacidade aparente volume do res duo volum trica dos meios de coleta transporte tratamento e disposi o final Umidade Quantidade de gua contida na Influencia a escolha do equipamento de coleta e massa do res duo da tecnologia de tratamento Poder a quantidade de calor gerada Par metro para avalia o de instala es de calor fico pela combust o de 1 kg de incinera o res duo misto Composi o Par metros normalmente Defini o da forma mais adequada de qu mica analisados N P K S C tratamento e disposi o final rela o C N pH e s lidos vol teis Teor de Quantidade de mat ria Par metro para avalia o da utiliza o do mat ria org nica contida no res duo processo de compostagem Avalia o do est gio org nica de estabiliza o do res duo aterrado FONTE IPT E CEMPRE 2000 Al m destas informa es deve se estudar tamb m as alternativas dispon veis para o manejo dos res duos os custos e benef cios os impactos ambientais e tamb m as restri es existentes no local sejam elas f sicas pol ticas ou econ micas bem como as particularidades do local Aspecto importante a ser considerado na
147. e as atividades que necessitam de Estudo de Impacto Ambiental EIA e Relat rio de Impacto Ambiental RIMA e tamb m a resolu o CONAMA 005 88 que estabelece crit rios para exig ncias de licenciamento para obras de saneamento Dentre as normas t cnicas interessante que o gestor consulte a NBR 13 896 ABNT 1997 sobre crit rios para projeto implanta o e opera o de aterros de res duos n o perigosos e a NBR 8 419 ABNT 1984 sobre apresenta o de projetos de aterros sanit rios de res duos s lidos urbanos Segundo JUCA 2002 No mundo inteiro com algumas exce es os aterros sanit rios representam a principal destina o final dos res duos s lidos Apesar da contradi o nos pa ses em desenvolvimento o aterro sanit rio tem sido a mais importante meta a alcan ar MILANEZ 2002 escreveu que apesar do aterro sanit rio ser a forma de disposi o mais recomendada do ponto de vista do confinamento dos res duos utilizar apenas o aterro sanit rio significa estar tornando inacess veis diversos materiais necess rios para as atividades econ micas e que no longo prazo podem se tornar escassos Quanto implanta o e opera o dos aterros sanit rios eles devem ser localizados em reas selecionadas com base em diversos crit rios ambientais empregando quando necess rio barreiras constitu das por revestimentos minerais solo compactado ou geomantas sint ticas para a impermeabiliza o do
148. e e todos os elementos que fazem parte dele Sabe se por m que o manejo dos res duos s lidos uma tarefa complexa em virtude da quantidade e heterogeneidade de seus componentes do crescente desenvolvimento das reas urbanas das limita es dos recursos humanos financeiros e econ micos dispon veis e da falta de pol ticas p blicas que regule as atividades deste setor A busca por uma solu o adequada para os res duos s lidos deve ocorrer em todos os munic pios No entanto n o se pode ignorar as diferen as fundamentais de capacidade econ mica disponibilidade de qualifica o t cnica e caracter sticas ambientais existentes entre as grandes cidades e os munic pios de pequeno e m dio porte FERREIRA 2000 No Brasil 68 5 dos res duos gerados em munic pios com at 20 mil habitantes s o depositados em locais inadequados Esta situa o torna se relevante pois esta parcela de munic pios correspondem a 73 da popula o brasileira total IBGE 2002 JUCA 2003 E de uma forma geral estes munic pios v m se deparando com problemas que envolvem aspectos sociais econ micos sanit rios ambientais e de sa de p blica decorrentes da gest o inadequada dos seus res duos s lidos dom sticos Gest o esta caracterizada pela e Aus ncia ou defici ncia de planejamento que a partir de um diagn stico da situa o estabele a princ pios metas e prioridades e Baixa qualifica o do corpo t cnico para rea
149. e gest o atual escolhido tenha sido CC CS CTB 4 UC AS o usu rio dever preencher mais algumas telas referentes s caracter sticas da central de triagem e beneficiamento e usina de compostagem As Figuras 10 36 10 37 e 10 38 mostram estas telas e a Figura 10 39 mostra o fluxograma de decis o destas telas Quantidade de res duos recolhido pela coleta seletiva Quantidade de Res duos encaminhados para a CTB Quantidade de cada res duo Papel branco Vidro Papel o Figura 10 36 Representa o da tela Coleta Seletiva e Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CS CTB UC AS Res duo Quantidade tim s ADICIONAR Res duos adicionados Papel branco Vidro Papel o CANCELAR EXCLUIR FINALIZAR Figura 10 37 Representa o da tela adicionar res duos 128 Usin postagem a de Com Quantidade de Res duos encaminhados para a UC ES Quantidade de composto produzido ER 4 t m s Quantidade de rejeito produzido VOLTAR FINALIZAR Figura 10 38 Representa o da tela Usina de Compostagem para Novo Cen rio CC CS CTB UC AS Coleta Seletiva e Central de Triagem e Usina de compostagem Beneficiamento esp efe pod E o eee fed Po SE OOO i Quantidade de res duos i Quantidade de res duos l encaminhado paraa UC encaminhado para a Coleta seletiv
150. e os moradores aguardam a equipe da coleta para ent o entregar os res duos Esta forma de coletar apesar de ser mais demorada utilizada nos locais onde os catadores de rua coleta informal passam antes da equipe da coleta seletiva coleta formal recolhendo somente os res duos com maior valor de venda A coleta seletiva porta a porta apresenta alto custo inicial dado o baixo rendimento proporcionado aos ve culos isto alta quilometragem desenvolvida com baixa recep o de carga o que tem desestimulado a expans o deste sistema Os PEV s ou LEV s Locais de Entrega Volunt ria s o instala es simples nas quais os res duos s o acumulados separadamente aguardando o servi o de coleta Em alguns casos esta forma de coleta seletiva funciona como alternativa complementar ao sistema porta a porta LOGAREZZI 2004 Nesta modalidade segundo CETESB 1997e o ve culo de coleta n o se desloca de domic lio em domic lio A pr pria popula o realiza a entrega de seus res duos recicl veis em pontos pr determinados pela administra o p blica Esta forma de coleta adotada em locais que h grande produ o de res duo fluxo intenso de pessoas ou quando se deseja aliviar o armazenamento dom stico semanal Os PEV s devem ser dimensionados em fun o do volume de recicl vel gerado na rea de abrang ncia e da disponibilidade de infra estrutura para coleta Os PEV s devem ser projetados para uma capacidade adequada po
151. egunda rodada observou se a manuten o das respostas dadas mesmo estando divergentes da resposta da maioria Este fato pode ser explicado por percep es diferentes condizentes com a realidade da regi o de atua o do especialista consultado O maior consenso obtido entre os especialistas foi com rela o perspectiva do n mero de munic pios com usinas de compostagem para os pr ximos 10 anos estimando se valores inferiores a 25 Este valor estimado pela maioria dos especialistas pode indicar que por enquanto a implanta o de uma usina de compostagem n o seja a melhor alternativa para a gest o dos res duos s lidos domiciliares Dentre as justificativas para esta baixa expectativa com rela o s usinas de compostagem destacam se a falta de mercado para escoar o produto final a dificuldade de se obter e garantir um produto com qualidade e finalmente o fato da exist ncia de experi ncias mal sucedidas que desencorajam a implanta o de novas usinas Noutro extremo a quest o em que houve grande dispers o de valores foi com rela o ao crescimento do mercado de recicl veis pois a distribui o das respostas apresentou se bastante heterog nea Esta falta de consenso pode ser explicado pela grande varia o do mercado de recicl veis existente nas diferentes regi es que 95 reflexo das diferen as s cio culturais pol ticas e econ micas do pa s e da irregular distribui o de investimentos e tecnologias aplic
152. eira inflamabilidade est associada ao poder do res duo se converter em chamas e a segunda combustibilidade refere se condi o do res duo propagar o fogo No mbito da gest o dos res duos s lidos a ABNT 10 004 2004 uma ferramenta imprescind vel pois a partir desta classifica o o gerador do res duo pode facilmente identificar o potencial de risco do res duo bem como identificar as melhores alternativas de tratamento e disposi o final Outras normas complementares da ABNT para serem consultadas pelos gestores s o NBR 10 005 2004 sobre Extrato lixiviado NBR 10 006 2004 sobre Extrato solubilizado e NBR 10 007 2004 sobre amostragem de res duos s lidos A classifica o proposta pela NBR 10 004 segundo TEIXEIRA 2001 til pois permite prever diferentes formas de manuseio dos RS que em fun o da sua periculosidade acarretem o menor impacto sobre o ambiente e a sa de humana Por outro lado n o se pode associar esta classifica o diretamente com a fonte de origem dos RS uma vez que se pode ter uma mesma atividade humana por exemplo uma ind stria gerando diferentes classes de res duos Outras classifica es foram sugeridas pelo IPT E CEMPRE 2000 agrupando os res duos s lidos quanto natureza f sica seco ou molhado composi o qu mica mat ria org nica putresc vel e mat ria inorg nica e origem domiciliares comerciais p blicos industriais de servi os de sa
153. eis O referido autor afirma ainda que o benef cio que os catadores de rua trazem para limpeza urbana grande mas geralmente passa despercebido De acordo com TEIXEIRA e ZANIN 1999 a coleta informal deve ser devidamente identificada e considerada sempre que se queira implantar a reciclagem de res duos s lidos pois pode por um lado interferir nos fluxos dos materiais a serem coletados desviando parte dos mesmos por outro lado por m pode vir a integrar se de modo positivo no sistema a ser implementado Em S o Carlos SP MANCINI 1999 estudou a participa o da coleta informal no munic pio e constatou que a coleta realizada pelos catadores correspondia cerca de 30 do total de res duos coletados naquela poca MANCINI conclui ainda que para o ano de 1996 a cidade de S o Carlos recuperou 17 mil toneladas de res duos gerando uma economia de 6 5 milh es de reais na forma de custos evitados com coleta transporte e disposi o final e consumo de energia e mat ria prima 20 GRIMBERG E BLAUTH 1998 salientaram que Qualquer que seja a modalidade adotada os programas de coleta seletiva em sua maioria foram implantados atrav s de experi ncias piloto em bairros Ampliadas gradativamente estas experi ncias foram incorporando sugest es da comunidade para seu aprimoramento Esta amplia o modular permite adequa es operacionais e pode tamb m reduzir o esfor o educativo necess rio implanta
154. el constante O valor da constante pode permancer igual a produ o per SIM capita atual ou ser alterada Info para um valor maior ou menor K dependendo da pol tica adotada N O para a gest o dos RSD Gostaria de introduzir nova alternativa no sistema Figura 10 88 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CS CTB AS Como neste caso existem duas alternativas de gest o Central de Triagem e Beneficiamento CTB e Coleta Seletiva CS o usu rio precisar preencher com rela o a esta alternativas somente as informa es pertinentes evolu o das 165 efici ncias sendo os demais valores calculados pelo programa As Figuras 10 64 e 10 65 mostraram respectivamente a tela e o fluxograma referente a Central de Triagem e Beneficiamento A Figura 10 89 mostra a tela referente a Coleta Seletiva que ser utilizada tamb m para as demais alternativas e a Figura 10 90 ilustra o fluxograma referente a esta tela Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa C Qual a efici ncia inicial da nova alternativa CO hM o Restri o lt Do Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Ea O Vari vel Do Restri o lt Do Para esta evolu o a efici ncia ser de o SIMULAR Figura 10 89 Representa o da tela Dados CS Y Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa 1 Efici ncia inicial da CS
155. elas condi es locais i Produ o per capita sera Y Y v vari vel constante i O valor da constante pode x permancer igual a produ o per Info SIM capita atual ou ser alterada g para um valor maior ou menor E dependendo da pol tica adotada N O para a gest o dos RSD desen 2 2 ps Digiteovalor Digite o valor Gostaria de introduzir nova alternativa no sistema Y Y N O cs t CS UC 5006 Figura 10 63 Fluxograma referente tela Cen rio atual CC CTB AS Como neste caso j existe uma alternativa de gest o que a Central de Triagem e Beneficiamento CTB o usu rio precisar preencher com rela o a esta alternativa somente as informa es pertinentes evolu o desta efici ncia sendo os 147 demais valores calculados pelo programa A Figura 10 64 mostra esta tela que ser utilizada tamb m para as demais alternativas e a Figura 10 65 ilustra o fluxograma referente a esta tela Dados CTB Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa o Qual a efici ncia inicial da nova alternativa 0 J Restri o lt L A evolu o da efici ncia ser O Constante Ed O Vari vel Restri o lt EEE Para esta evolu o a efici ncia ser de 4 Yo Figura 10 64 Representa o da tela Dados CTB 1 Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Efici ncia inicial da CTB
156. em lt http noticias bol com br geral 2003 10 15 ult95u83964 htm gt Acesso em 16 out 2003 FREITAS H Sistemas de Informa o Tipologia Dispon vel em lt http W www ea ufrgs br professores hfreitas disciplinas adm01 160 arquivos aula aula04 SIG ppt gt Acesso em 2 fev 2003 FUNDA O ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE FEAM Como destinar os res duos s lidos urbanos Belo Horizonte FEAM 2002 45 p GILNREINER G Waste minimization and recycling strategies and their changes of success Waste Management amp Research v 12 p 271 283 1994 GIOVINAZZO R A FISCHMANN A A Delphi Eletr nico Uma Experi ncia de Utiliza o da Metodologia de Pesquisa e seu Potencial de Abrang ncia Regional Anais In XIV Congreso Latinoamericano de Estrategia Buenos Aires Argentina 2001 GOMES L P Estudo da Caracteriza o F sica e da Biodegradabilidade dos Res duos S lidos Urbanos em Aterros Sanit rios 1989 Disserta o Mestrado em hidr ulica e Saneamento Departamento de Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos SP GOMES L P etal Trincheiras em s rie para disposi o final de res duos s lidos urbanos In CASTILHOS JR J A et al Res duos S lidos Urbanos Aterro Sustent vel para munic pios de Pequeno Porte Rio de Janeiro ABES RiMa 2003 p 51 105 GOMES L P MARTINS F B Projeto implanta o e opera o de aterros sustent veis
157. em local diferente sem que haja grandes impactos na etapa de coleta A esta o de transfer ncia indicada para cidades que apresentam forte expans o urbana pois neste caso h resist ncia da popula o em aceitar a implanta o do aterro sanit rio pr ximo a sua resid ncia al m do que quanto mais pr ximo da regi o central maior o valor da terra 3 4 4 Tratamento IBAM 2001 definiu tratamento como S rie de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos RS seja impedindo descarte do lixo em local inadequado seja transformando o em material inerte ou biologicamente est vel De acordo com esta defini o pode se considerar a reciclagem al m da compostagem e da incinera o como uma alternativa de tratamento uma vez que esta atividade reduz a quantidade de res duos s lidos a ser aterrada ZANTA E FERREIRA 2003 lembram que O tratamento dos res duos s o a es corretivas que podem trazer como benef cios a valoriza o de res duos ganhos ambientais com a redu o do uso de recursos naturais e da polui o gera o de emprego e renda e aumento da vida til de locais de disposi o final 26 Existem v rias alternativas de tratamento adequadas para os res duos s lidos A escolha pela forma de tratamento deve ser definida de forma compat vel com a realidade do munic pio levando se em considera o as caracter sticas dos res duos s lidos os condicionantes t
158. empre o que considerado f cil ou simples para se corrigir na opini o do agente cognitivo tamb m para o programador Finalmente depois do programa ter sido revisado testado e aprovado o programador implanta o sistema isto gera os arquivos execut veis do sistema para sua instala o e distribui o 7 3 Aplica o do SAD para a GIRSUD de S o Carlos SP Esta etapa do trabalho refere se aplica o do sistema de apoio decis o gest o dos res duos s lidos domiciliares no munic pio de S o Carlos SP Para aplicar o SAD foi necess rio primeiramente coletar dados referentes ao diagn stico do munic pio assim como aqueles relativos gest o dos res duos domiciliares As caracter sticas do munic pio popula o e taxa de crescimento foram obtidas da base de dados do ltimo Censo Demogr fico 2000 realizado pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Os dados pertinentes gest o de res duos s lidos domiciliares de S o Carlos foram levantados a partir de visitas a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustent vel Ci ncia e Tecnologia e tamb m em consultas a outros trabalhos t cnicos desenvolvidos nesta rea A Figura 7 4 mostra o fluxograma ilustrativo das atividades desenvolvidas para a realiza o desta pesquisa 88 Aquisi o de Conhecimentos Res duos S lidos Gest o de Res duos Sistema de Apoio S lidos Decis o Elabora o dos Cen rio
159. enientes da coleta seletiva apresentam melhor desempenho pois neste caso os res duos chegam menos contaminados E assim consegue se um pre o superior queles obtidos quando da coleta convencional O ndice de rejeitos produzidos numa central de triagem e beneficiamento pode variar de um munic pio para outro Os fatores que influem nesta varia o s o grau de efic cia no processo de conscientiza o da popula o o rendimento dos funcion rios da central e as condi es do mercado para assimilar os res duos triados 3 4 2 1 2 Viabilidade da Coleta Seletiva A viabilidade da coleta seletiva incluindo se aqui a central de triagem e beneficiamento pode ser estudada sob tr s aspectos econ mico ambiental e social A viabilidade econ mica refere se an lise do custo benef cio produzido pela introdu o da coleta seletiva Dentre os custos envolvidos para o c lculo tem se aquisi o do terreno infra estrutura ve culos cont ineres sal rios e encargos combust veis gua energia seguros equipamentos manuten o servi os de terceiros entre outros J os benef cios econ micos s o representados basicamente pela receita obtida com a venda de material e a economia alcan ada com rela o a n o coleta transporte e disposi o desses res duos A viabilidade ambiental pode ser expressa pela redu o das quantidades de mat rias primas extra das energia e gua gastas alcan adas pela re introdu o do
160. equipamentos a necessidade de m o de obra especializada n o flex vel para adaptar se a um grande aumento nas quantidades pode apresentar problemas de combust o incompleta e deixa de reciclar certos res duos que poderiam de outra forma serem 34 utilizados como mat ria prima nos processos produtivos JARAMILLO 1991 IPT E CEMPRE 2000 Existe muita pol mica quanto ao uso desta alternativa para o tratamento dos RSD Se por um lado a queima dos res duos gera energia e calor aproveit veis no processo produtivo por outro a emiss o de poluentes na atmosfera decorrentes da queima ineficiente gera impactos nocivos sa de p blica que contra indicam a escolha dessa alternativa O alto custo dessa tecnologia tamb m desestimula a sele o por esta alternativa Com rela o ao aspecto legal a resolu o CONAMA 264 00 define procedimentos crit rios e aspectos t cnicos espec ficos de licenciamento ambiental para co processamento de res duos em fornos rotativos de cl nquer para a produ o de cimento A incinera o de res duos s lidos domiciliares adotada em cidades onde foram esgotadas todas as outras possibilidades de tratamento e destina o do lixo O emprego da incinera o mais comum para tratar os res duos perigosos provenientes geralmente de estabelecimentos de servi o de sa de e industriais No contexto brasileiro a incinera o n o muito indicada devido ao alto teor de gua presente no R
161. era o da central de triagem e beneficiamento Vari vel Cctb Para n 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB Cctb CTBenv ano CUctb Custo de opera o da central de triagem e beneficiamento e Usina de Compostagem Vari vel Cetb uc Paran 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CTB UC Cctb _ uc CTB UCenv ano CUctb uc Custo de opera o da Usina de Compostagem Vari vel Cuc Paran 0 at X Para cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC Cuc UCenv ano CUuc Custo de disposi o dos res duos Vari vel Cd Paran 0 at X Cd Ton aterro ano CUd 187 Custo de opera o Vari vel Cop Paran 0 at X Cen rio CC AS sem introdu o de nova alternativa Cop Cct Cd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB Cop Cct Cctb Cd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB UC Cop Cct Cctb uc Cd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB Cop Cct Ccs ctb Cd Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CS CTB UC Cop Cct Ccs ctb Cuc Cd Receita obtida com a venda dos res duos recicl veis Vari vel Recrr Paran 0 at X Recrr CTBrrano Pr e orr Receita obtida com a venda do composto Vari vel Reccomp Para n 0 at X Reccomp CompUm Pr e ocomp Custo evitado de disposi o Vari vel Cevitado Para n 0 at X Cen rio CC AS introdu o de nova alternativa CTB
162. eriores conclui se que o processo de simula o permite experimentar e testar mudan as nos cen rios nas estrat gias e t ticas e verificar suas consequ ncias mais prov veis em um ambiente virtual O SAD como j mencionado assiste planejadores e gestores na explora o de op es avalia o de impactos potenciais experimenta o de estrat gias e descoberta de novos conhecimentos Para desenvolver o SAD necess rio que se realize inicialmente o estudo formal do problema que representado por meio dos modelos de simula o 6 2 1 Modelos de Simula o Odum citado por ASMUS amp KALIKOSKI 1999 definiu modelo de simula o como uma formula o simplificada que imita um fen meno ou um sistema do mundo real de tal maneira que situa es complexas possam ser compreendidas NAKAO E BERTO 1999 complementaram a id ia anterior acrescentando que o modelo de simula o um conjunto de regras que define as rela es que interligam as diversas vari veis de maneira a demonstrar as rela es e as interdepend ncias existentes entre elas Desse modo a montagem de um modelo de simula o necessita do conhecimento das vari veis que afetam o fen meno e das rela es de interdepend ncia Essas vari veis nada mais s o do que os dados necess rios para que se processe o sistema de informa es Portanto necess rio delimitar o problema que ser tratado pelo modelo de simula o para que
163. erminologia de coleta varri o e acondicionamento de res duos s lidos urbanos e tamb m a NBR 13463 1995 que classifica a coleta de res duos IPT E CEMPRE 2000 A coleta para que seja eficiente n o depende apenas dos recursos financeiros a ela destinados mas sobretudo da fase da pr coleta acondicionamento e armazenamento e do desempenho dos sistemas de apoio pr pria coleta efici ncia das rotas equipe de trabalho e equipamentos No Brasil a coleta realizada em sua maioria pelo sistema porta a porta ou seja os res duos s o coletados na sua origem em cada domic lio A equipe de 16 coleta recolhe o res duo que est disposto ao longo das vias colocando o diretamente no ve culo coletor ou pode acumular o res duo em determinados pontos por exemplo esquinas para posterior carregamento do ve culo A coleta pode ser convencional tamb m conhecida como misturada ou seletiva sendo ambas n o s o excludentes podendo coexistir num mesmo munic pio A diferen a entre elas que a coleta convencional n o exige segrega o na fonte dos materiais coletados enquanto a seletiva pode requerer a separa o em diversas fra es 3 4 2 1 Coleta Seletiva Entende se como coleta seletiva o sistema de recolhimento diferenciado de res duos que foram previamente separados na sua fonte geradora IPT E CEMPRE 2000 N o se deve confundir coleta seletiva com reciclagem pois a coleta uma das etapas que an
164. erro Sanit rio S o Paulo CETESB 1997b 40 p Incinera o S o Paulo CETESB 1997c 21 p Caracteriza o de Res duos S o Paulo CETESB 1997d 21 p Coleta Seletiva S o Paulo CETESB 1997e 14 p 222 Invent rio Brasileiro de g s metano gerado por res duos Projeto BRA 95 631 1999 Relat rio de estabelecimento de valores orientadores para solos e guas subterr neas S o Paulo CETESB 2001 239 p COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM CEMPRE Pesquisa Ciclosoft 2004a Dispon vel em lt http www cempre org br pes ciclosoft04 html gt Acesso em 20 fev 2004 Fichas T cnicas 2004b Dispon vel em lt http www cempre org br fichas tecnicas gt Acesso em 20 fev 2004 Mercado de recicl veis 2004c Dispon vel em lt http www cempre org br 2004 0102 mercado php gt Acesso em 20 fev 2004 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA Resolu o n 001 86 estabelece as defini es responsabilidades os crit rios b sicos e as diretrizes gerais para uso e implementa o da avalia o de impacto ambiental como instrumento da Pol tica nacional do meio Ambiente Dispon vel em lt http www mma gov br port conama gt Acesso em 10 jan 2004 Resolu o n 005 86 estabelece crit rios para exig ncias de licenciamento para obras de saneamento Dispon vel em lt http www mma gov br port conama gt Acesso em 10 jan 2004 Resolu o 275 01 Estabelece o c di
165. es duos misturados e encaminham no para uma destina o final cen rio este abundante nos munic pios brasileiros As telas de a o e seus respectivos fluxogramas de decis o pertinente aos outros m dulos 2 3 4 e 5 foram elaborados na disserta o mas n o constam no software As rotinas de c lculo e o modelo de relat rio s o exclusivos do m dulo desenvolvido ou seja CC AS 114 10 3 1 1 Dados Gerais A representa o da tela Dados Gerais pode ser observada na Figura 10 19 Nesta tela solicitado para o usu rio selecionar a cidade a qual se deseja cadastrar o cen rio Caso o usu rio n o encontre o nome da cidade dispon vel na listagem ele dever cadastrar os dados do munic pio e outras informa es no Composi o Gravim trica A Figura 10 20 mostra o fluxograma de decis o referente a esta tela importante salientar que nas telas de a o h dois tipos de campos para serem preenchidos O primeiro deles corresponde aos dados que devem ser informados pelo usu rio e identificado pela borda preta O outro campo destacado em borda vermelha corresponde aos dados calculados pelo programa Escolha a cidade para a qual voc deseja criar um novo cen rio Selecione a regi o e o estado para obter a lista de cidades Selecione a regi o CL M Selecione o estado O W Munic pio S o Carlos Popula o 192998 hab a gt gt Figura 10 19 Representa o da Tela Novo Cen rio Dados
166. es de equil brio e equidade 57 4 2 4 O Princ pio dos 3 R s Para LOGAREZZI 2004 o princ pio dos 3 R s aquele que Orienta a es de educa o e de gest o a respeito do problema dos res duos na grande maioria dos pa ses do mundo segundo o qual devemos adotar essencialmente tr s atitudes de modo integrado procurando seguir uma determinada hierarquia de prioridades primeiro reduzir depois reutilizar e reciclar Esta defini o interessante na medida em que este autor afirma sobre a integra o da tr s atitudes reduzir reutilizar e reciclar sendo que a hierarquia anteriormente proposta deve tentar ser seguida e n o necessariamente cumprida Pensando em redes e n o mais na hierarquia o Princ pio dos 3 R s apresentados j n o mais precisa seguir uma ordem de prioridade As a es de reduzir reutilizar e reciclar devem ocorrer de forma simult nea como na realidade o s o Portanto a quest o n o atentar somente para a redu o reutiliza o ou reciclagem mas sim compreender em que contexto e de que forma estas a es podem contribuir para a minimizar a quantidade de res duos que transportada para o destino final 4 2 4 1 Princ pio da Redu o A redu o de res duos o termo usado para designar a minimiza o do res duo na fonte e requer a coopera o entre o governo ind stria e cidad os Ao contr rio da disposi o e dos m todos de tratamento compostagem reciclagem e
167. es pessoais Reciclar Status altas taxas de reciclagem no caso do alum nio 87 e crescimento do mercado para outros produtos possui forte apelo comercial encoraja altas taxas de participa o se houver uma boa pol tica de educa o ambiental reduz custos de aterramento economiza mat ria prima e energia aumenta vida til do aterro sanit rio gera empregos fornece insumos para ind strias incentiva o desenvolvimento de novas tecnologias para alguns res duos existe um limite no n mero de vezes que a reciclagem poss vel antes que a qualidade do produto seja afetada depende de mercado para os res duos recicl veis investimento inicial relativamente alto altas taxas de impostos baixo incentivo econ mico aus ncia de uma pol tica reguladora alguns produtos feitos a partir de res duos recicl veis encontram resist ncia para entrar no mercado Gera res duos guas de lavagem que cont m produtos qu micos Fonte LOBER 1996 ETSU 1998 IPT E CEMPRE 2000 EPIC E CSR 2000 CEMPRE 2004 62 Observando o quadro anterior constata se uma elevada participa o da reciclagem em detrimento da redu o e reutiliza o de res duos Uma explica o para este alto n vel de participa o que a reciclagem est envolvida com o fator de satisfa o pessoal relacionadas participa o em uma atividade que possibilita a conserva o dos recursos naturais e pode gerar tamb
168. eta pode abranger toda a cidade ou apenas parte dela Os residuos desta coleta s o encaminhados para a central de triagem e beneficiamento E os res duos coletados pela coleta convencional s o levados para uma usina de compostagem Os rejeitos s o encaminhados para o aterro sanit rio Fonte O AUTOR 90 Segundo Dias 1995 para cada cen rio existe uma situa o que se adequa melhor ao munic pio A seguir s o descritos os cen rios e a situa o favor vel para o emprego de cada um deles 1 Coleta convencional aterro sanit rio CC AS favor vel para cidades onde n o houver mercado para os res duos recicl veis e recursos financeiros para implantar a coleta seletiva ou uma central de triagem e beneficiamento 2 Coleta convencional central de triagem e beneficiamento aterro sanit rio CC CTB AS favor vel quando existir mercado para os res duos recicl veis e aus ncia de recursos financeiros para instituir a coleta seletiva 3 Coleta convencional central de triagem e beneficiamento usina de compostagem aterro sanit rio CC CTB UC AS favor vel quando existir mercado para os res duos recicl veis e para o composto org nico mas que n o haja recursos financeiros para instituir a coleta seletiva 4 Coleta convencional coleta seletiva central de triagem e beneficiamento aterro sanit rio CC CS CTB AS favor vel quando houver um mercado para os recicl veis e condi
169. eta seletiva 100 67 50 porcentagem 0 0a25 20 a 51 a Tha m orq NI M 50 75 100 100 faixa de valores Figura 8 2 Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com coleta seletiva prevista para 2013 Munic pios com cooperativa de catadores 100 50 porcentagem 0 0a25 2 a50 51 a75 76 a mais q N M 100 100 faixa de valores Figura 8 3 Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com cooperativa de catadores prevista para 2013 Munic pios com Usinas de compostagem 100 90 50 Porcentagem 0 0a25 26 a50 51 a75 760 a mais q NI M 100 100 Faixa de valores Figura 8 4 Representa o gr fica da porcentagem de munic pios com usinas de compostagem prevista para 2013 100 50 Porcentagem 0 0a25 2 a 51 a 76 a mais q NI M 50 75 100 100 Faixa de valores Figura 8 5 Representa o gr fica em porcentagem para a expectativa de crescimento do mercado de recicl veis at 2013 94 Crescimento do mercado de composto 100 E o D S 5 5 d e i 10 10 0 0a25 20 a 51 a 760 a mais q NI VI 50 75 100 100 Faixa de valores Figura 8 6 Representa o gr fica em porcentagem para a expectativa de crescimento do mercado de composto at 2013 Durante a an lise dos question rios da s
170. eywords Household solid waste management decision support system scenario SIMGERE 1 INTRODU O 1 1 Aspectos iniciais At recentemente acreditava se que os impactos provenientes das atividades humanas tinham repercuss o somente no mbito local e em alguns casos no regional e que estes problemas poderiam ser facilmente resolvidos Entretanto hoje caminha se para a vis o de que a a o antr pica pode ser t o extensa e complexa que capaz de gerar uma s rie de eventos n o planejados e portanto dif ceis de serem administrados Dentre estes eventos destaca se a gera o crescente de residuos s lidos impulsionado principalmente pelas necessidades de consumo de uma sociedade que n o p ra de crescer Historicamente observa se que os res duos s lidos eram produzidos desde os tempos mais remotos por m em pequena quantidade e constitu do essencialmente de restos alimentares possibilitando que o meio ambiente assimilasse estes res duos de forma a n o prejudicar o seu desenvolvimento A partir da Revolu o Industrial com a introdu o das f bricas a produ o come ou a ser realizada em larga escala Neste momento uma quantidade cada vez maior de novos produtos foi introduzida no mercado acarretando consider vel aumento do volume e da diversidade de res duos gerados nas reas urbanas Uma vez gerado o res duo s lido demanda por solu es adequadas de forma a alterar o m nimo poss vel o meio ambient
171. fundo e taludes do aterro Os res duos devem ser dispostos em c lulas sanit rias sendo recobertos 37 diariamente por uma camada inerte impedindo a atra o de vetores Os aterros sanit rios tamb m devem possuir sistemas de drenagem e tratamento de l quidos e gases a fim de proteger o meio ambiente CETESB 1997b IPT e CEMPRE 2000 LE O et al 2001 E SEGEM e GTZ 2002 Dentre algumas vantagens proporcionadas pela utiliza o do aterro sanit rio pode se citar o controle da prolifera o de vetores possibilidade de disposi o de lodos provenientes de esta es de tratamento de gua e esgoto baixo custo de opera o As desvantagens relativas implanta o de aterros sanit rios referem se as grandes reas necess rias para a loca o do empreendimento o longo per odo necess rio para a estabiliza o do aterro e a interfer ncia em sua opera o de fatores clim ticos principalmente com rela o gua pluvial FIUZA FONTES E CRUZ 2002 fizeram um estudo sobre os custos de implanta o e opera o de aterros sanit rios no estado da Bahia e conclu ram que o custo m dio total de implanta o fica em torno de R 1 358 971 71 J O custo m dio de opera o identificado foi de aproximadamente R 20 000 00 por m s valor este atribu do sobretudo devido aos custos dos equipamentos e de manuten o Quanto aos custos de disposi o em aterro sanit rio a ETSU 1998 previu que estes poder o ter um aume
172. gestor na escolha de locais para implanta o de aterros sanit rios e A participa o do t cnico especializado em inform tica para a codifica o do modelo foi de suma import ncia n o s pela transcri o dos dados para a linguagem computacional mas tamb m e principalmente pelas discuss es realizadas para se desenvolver uma interface que fosse f cil e atrativa ao usu rio Neste mbito ganhou se em aprendizado quanto s dificuldades e barreiras de se desenvolver um programa 217 e Apesar do subs dio proporcionado pelo SAD desenvolvido os gestores n o devem subestimar sua experi ncia profissional pois esta auxilia o gestor na sele o das informa es relevantes na proposi o de cen rios a serem estudados na valida o do modelo e na an lise dos dados e A principal vantagem deste SAD n o a simula o exata do problema mas a possibilidade de avaliar os padr es de comportamento do sistema Quanto aplica o do software para a gest o integrada dos res duos s lidos urbanos domiciliares de S o Carlos verificou se que e O resultado da vida til do aterro sanit rio gerado pela simula o dos cen rios foi coerente com a situa o atual por m o resultado da simula o econ mica deve ser revisado para se adaptar ao caso de S o Carlos e A aplica o contribuiu para a melhoria do software tanto com rela o aos aspectos visuais sequ ncia de telas bot es informativos diagrama
173. go de cores para os diferentes tipos de res duos a ser adotado na identifica o de coletores e transportadores bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva Dispon vel em lt http www mma gov br port conama gt Acesso em 10 jan 2004 COSTA B K ALEXANDRE M L A constru o de cen rios estrat gicos aplicados a administra o universit ria In VI ENANGRAD Encontro Nacional dos Cursos de Gradua o em Administra o 1995 Dispon vel em lt http angrad com artigos todos asp gt Acessao em 15 nov 2002 COSTI P et al An environmentally sustanaible decision model for urban solid waste management Waste Management v 24 p 277 295 2004 CRAIGHILL A L POWELL J C Lifecycle assessment and economic evaluation of recycling a case study Resources Conservation and Recycling v 17 p 75 96 1996 CULHS K GRUPP H Alemanha Abordagens Prospectivas Nacionais Anais In Semin rio Internacional sobre estudos prospectivos em Ci ncia e Tecnologia Bras lia 2000 223 DE ANDRADE R O B TACHIZAWA T DE CARVALHO A B Gest o Ambiental Enfoque estrat gico aplicado ao desenvolvimento sutstent vel S o Paulo Makron Books 2000 DEPARTAMENTO DE LIMPEZA URBANA LIMPURB Composi o gravim trica dos res duos s lidos domiciliares Mensagem Pessoal S o Paulo 2004 DEPARTAMENTO DE LIMPEZA URBANA DE CURITIBA DLU Composi o Gravim trica dos Res duos S lidos Domiciliares Men
174. gramas de decis o atividade imprescind vel para a pr xima etapa Terminado estes procedimentos iniciou se a codifica o do modelo em linguagem de programa o Delphi 6 0 Esta etapa foi realizada aplicando a metodologia Extreme Programming XP em que o programador e o agente cognitivo atuam juntos na codifica o do sistema Por fim a aplica o em S o Carlos SP possibilitou verificar a valida o do software SIMGERE em dois momentos primeiro com rela o usabilidade do programa ou seja se o sistema amig vel e de f cil compreens o para o usu rio por se tratar de um ambiente novo para ele e segundo com rela o coer ncia dos resultados obtidos para a gest o dos res duos s lidos domiciliares do munic pio Concluiu se que para o caso de S o Carlos SP a proje o da vida til do aterro sanit rio estimada em aproximadamente mais 2 anos foi coerente com o esperado por m a simula o econ mica precisa ser revisada de forma a refletir corretamente o modelo de gest o atualmente empregado Palavras chave gest o de res duos s lidos sistema de apoio decis o cen rios SIMGERE xii Abstract The amount of waste generated by human activities associated with the decrease of appropriate final disposal sites have been presented as one of the great challenges to be faced by local administrations as well as by waste generating communities Nowadays household solid waste management is analyzed acc
175. hierarquia para a rede E mais inclui tamb m a mudan a do racional para o intuitivo da an lise para a s ntese do pensamento linear para o pensamento n o linear CAPRA 1999 Por m estas mudan as n o devem oscilar abruptamente de um extremo para o outro mas deve existir um movimento harm nico entre eles Desta forma prop e se que a frase anterior seja reescrita como O princ pio do pensamento sist mico envolve a mudan a da aten o exclusiva das partes ampliando para a vis o do todo dos objetos ampliando para os relacionamentos das estruturas ampliando para os processos da hierarquia ampliando para a rede E mais inclui tamb m o movimento entre o racional e o intuitivo a an lise e a s ntese o pensamento linear e o pensamento n o linear Os cientistas e pesquisadores est o percebendo que nem tudo pode ser analisado sob o ponto de vista exclusivamente reducionista e mecanicista como ocorre por exemplo ao se analisar o mecanismo do rel gio Ao contr rio do rel gio os seres vivos natureza plantas animais e seres humanos n o podem ser separados em partes assim como o uma m quina pois se corre o risco de perder importantes informa es que podem somente ser percebida 47 analisando se o todo A totalidade permite visualizar a intera o as conex es e rela es de interdepend ncia entre as partes E a ruptura de uma destas liga es pode inviabilizar a compreens o do todo De forma m
176. ia de separa o dos res duos pelos cidad os como por exemplo na hip tese de se depositar res duos que n o podem ser reciclados ou que sejam perigosos ou ent o de se incluir res duos em tambores errados Nesta situa o necess rio prever uma segunda triagem dos res duos Os postos de troca s o uma alternativa baseada na troca do res duo por algum tipo de bem que pode ser alimento vale transporte descontos etc IPT E CEMPRE 2000 A ltima modalidade a coleta seletiva realizada pelos catadores ou carrinheiros conhecida tamb m como coleta informal 19 LOGAREZZI 2004 define coleta informal como aquela exercida pela a o de catadores de res duos aut nomos geralmente encaminhando os res duos coletados a sucateiros que t m condi es de acondicion los acumul los e comercializ los a industrias Trata se de atividade urbana espont nea cuja contribui o ao sistema formal de gerenciamento de res duos em geral muito significativo O trabalho destes catadores tem um grande impacto com rela o quantidade de res duos que deixa de ir para o destino final Indiretamente eles contribuem para reduzir os gastos p blicos relativos coleta transporte tratamento e disposi o final dos res duos s lidos De acordo com o CEMPRE citado por IPT e CEMPRE 2000 estima se que no Brasil haja cerca de 200 mil catadores de rua respons veis pela coleta de v rios res duos recicl v
177. ica simplificada uma planilha contendo as informa es da simula o O n mero e tipo de coluna desta planilha ir o depender da alternativa de gest o a ser introduzida ou n o durante o per odo de simula o do cen rio A Figura 10 113 mostra estes relat rios relativos a situa o do usu rio optar por n o introduzir nenhuma nova alternativa de gest o A Figura 10 114 mostra os relat rios c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada relativos situa o do usu rio optar por introduzir a central de triagem e beneficiamento CTB como nova alternativa de gest o A Figura 10 115 mostra os relat rios c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada relativos situa o do usu rio optar por introduzir a central de triagem e beneficiamento CTB combinado com a usina de compostagem UC como nova alternativa de gest o A Figura 10 116 mostra os relat rios c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada relativos situa o do usu rio optar por introduzir a coleta seletiva CS juntamente com uma central de triagem e beneficiamento CTB na gest o dos RSD Finalmente a Figura 10 117 mostra os relat rios c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada relativos situa o do usu rio optar por introduzir a coleta seletiva CS juntamente com uma central de triagem e beneficiamento CTB e uma usina de compostagem UC na gest o dos RSD 200 SIMULA O
178. icionar os res duos s lidos domiciliares significa prepar los para a coleta de forma sanitariamente adequada e de forma compativel com o tipo e a quantidade de residuos O acondicionamento adequado evita acidentes prolifera o de vetores minimiza o impacto visual e olfativo e facilita a realiza o da etapa da coleta Por m acondicionar o res duo n o significa somente coloc lo em um recipiente adequado podendo incluir tamb m pr a es como realizar uma lavagem simples do residuo vasilhames constituidos por materiais met licos pl sticos e vidros a fim de retirar as impurezas e evitar a prolifera o de moscas No caso da coleta ser seletiva a lavagem ajuda a n o contaminar principalmente com gorduras outros res duos recicl veis facilitando o processo de reciclagem para obten o de materiais reciclados com melhores propriedades O armazenamento dos res duos pode ser observado em edif cios e condom nios onde o gerador ap s acondicionar o res duo transporta o para o local de armazenamento fechado ou aberto de uso comum at que o servi o de coleta fa a o seu recolhimento Outra situa o de armazenamento ocorre quando a coleta n o di ria podendo ser realizada duas ou tr s vezes por semana Neste caso o res duo acondicionado armazenado em recipientes maiores comumente com tampa para evitar a prolifera o de moscas e diminuir o odor desagrad vel aguardando o momento pr ximo da coleta para dispor
179. ida o do programa em dois momentos primeiro com rela o usabilidade do programa ou seja se o sistema amig vel e de f cil compreens o para o usu rio pois se trata de um ambiente novo para ele e segundo com rela o coer ncia dos resultados obtidos para a gest o dos res duos s lidos domiciliares do munic pio 12 3 1 Resultados da aplica o usabilidade Com rela o usabilidade do sistema desenvolvido notou se uma pequena dificuldade em se adaptar ao software Parte desta dificuldade pode ser atribu da falta do Manual do Usu rio que no momento da aplica o n o estava dispon vel 211 O esquema de abas utilizado para o preenchimento das telas n o se mostrou muito eficiente pois ambos os usu rios apresentavam a tend ncia de clicar nos bot es e n o nas abas propriamente dita O bot o informativo caracterizado pelo ponto de interroga o era pouco acessado Mesmo o usu rio tendo d vidas com rela o a alguma etapa do preenchimento ele n o clicava neste bot o Com rela o ao tempo de processamento dos c lculos n o houve reclama o De forma geral o programa foi considerado uma ferramenta til e interessante pelos gestores 12 3 2 Resultados da aplica o coer ncia Apesar do m dulo CC CS CTB AS n o ter sido desenvolvido foi poss vel realizar a simula o do cen rio atual para S o Carlos Este cen rio foi testado selecionando o m dulo 1 CC AS e acrescentando
180. ido na central de triagem e t m s usina de compostagem CTBenv Quantidade de res duos enviada para a Central de triagem t m s CTBenv ano Quantidade anual de res duos enviada para a Central de t ano triagem Continua 176 Vari vel Descri o da Vari vel Unidade CTBrej Quantidade de rejeito produzido na central de triagem t m s CTBrr Quantidade de res duos recicl veis provenientes da central t m s CTBrr ano Quantidade anual de res duos recicl veis provenientes da t ano central Ctot Custo total de opera o R Cuc Custo de opera o usina de compostagem R CUcs ctb Custo unit rio da coleta seletiva mais central de triagem e R t beneficiamento CUct Custo unit rio coleta transporte de res duos R 4 CUctb Custo unit rio da central de triagem e beneficiamento R t Cuctb_uc Custo unit rio da central de triagem e beneficiamento e R t usina de compostagem CUd Custo unit rio de disposi o de residuos R t CUuc Custo unit rio da usina de compostagem R t EfFi Efici ncia final da nova alternativa Eflni Efici ncia inicial da nova alternativa EvEf Evolu o da efici ncia da nova alternativa a a Ic ndice de compacta o t m Meses VU N mero de meses da vida til do aterro sanit rio M s MO Porcentagem de mat ria org nica na composi o gravim trica n Contador X Pd Produ o di ria de res duos t d Pm
181. idro Do t m s Papel o Do t m s CANCELAR EXCLUIR FINALIZAR Figura 10 28 Representa o da tela Adicionar res duos 122 Central de Triagem e Beneiiameno ij T Quantidade de res duos encaminhado para a CTB ij Voltar Adicionar Exclui Cancelar Zeu Finalizar Adicionar Final cadastro Agora v izar O cen rio do munic pio j foi no Menu Principal Cen rio nova simula o Voc poder fazer qua desejar para ntas simula es este cen rio l Nome do res duo Ec dia eai ae dee ua E l PEER AEE l EE E Selecione Quantidade l componente Soma dos componentes mais Y rejeito quantidade Mostra componentes k S encaminhada adicionados PN Mostra quantidade y Atualiza os valores N O Tem certeza que N o Exclui deseja excluir componente X e n Exclui componente e valor A soma das quantidades de cada res duo mais o rejeito dever ser igual a quantidade encaminhada para a CTB Figura 10 29 Fluxograma referente s telas Central de Triagem e Beneficiamento e Adicionar res duos Caso o cen rio de gest o atual escolhido tenha sido CC CTB UC 4 AS o usu rio dever preencher mais algumas telas referentes s caracter sticas da central de triagem e beneficiamento e usina de compostagem As Figuras 10 30 e 10 3
182. ilizou se o procedimento adotado por Lupatini 2002 que consiste numa planilha para relatar os erros do sistema Este procedimento mostrado no Quadro 7 2 Os demais erros e altera es encontram se no AP NDICE A Quadro 7 2 Exemplo da planilha de erros e altera es utilizada na valida o do sistema Cadastrar O somat rio dos Corrigido 3 munic pio componentes n o est dando 100 Cadastrar Criar um campo espec fico Corrigido 2 munic pio para mat ria org nica Composi o Arrumar diagrama o As Pendente gravim tric informa es est o muito a pr ximas Alterar Regi o norte n o est Corrigido 1 cadastro dispon vel Alterar Mat ria org nica n o pode Pendente cadastro ser exclu da e est sendo Valor de 3 tela Mudar t tulo para Corrigido refer ncia composi o da cidade de refer ncia Alterar Deve permitir que a Pendente cadastro popula o seja alterada tamb m Legenda Critico Muito importante Importante Sem import ncia Fonte Adaptado de LUPATINI 2002 87 A coluna dificuldade no Quadro 7 2 foi acrescentada ao procedimento de Lupatini e refere se ao trabalho que o programador teve em corrigir cada um dos erros relatados O grau de dificuldade varia de O a 3 e visa fazer uma correspond ncia com o tipo de problema que varia de cr tica a sem import ncia A rela o entre tipo e dificuldade interessante para perceber que nem s
183. imeira referente aos crit rios de simula o para a central de triagem e beneficiamento CTB mostrada na Figura 10 64 A segunda refere se aos crit rios de simula o para a nova alternativa a usina de compostagem UC Finalmente a terceira tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 68 e 10 69 mostram a segunda e terceira telas e na segii ncia a Figura 10 70 ilustra o fluxograma destas telas Dados alternativa UC Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Restri o lt o Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante o O Vari vel Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de Figura 10 68 Representa o da tela Nova alternativa UC Dados alternativa UC Dados alternativa UC Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos ERR Custo de disposi o C Custo de opera o da CTB o Custo de opera o da CTB UC o Pre o m dio de venda dos res duos o Pre o m dio de venda do composto 0 SIMULAR Figura 10 69 Representa o da tela Nova alternativa UC Simula o econ mica simplificada 150 AA Nova alternativa UC v Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio Info SIM que ir ocorrer devido a introdu o da E alternativa Atentar para a restri o N que o val
184. implificada 169 y Nova alternativa UC Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio SIM que ir ocorrer devido a introdu o da Info aa alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode Mo alcan ar como efici ncia Restri o para UC y Evolu o da efici ncia para UC i Constante Vari vel Y PER Aa valor 0 Digite o valor E S a a I Restri o valor da evolu o final para UC is ES ER SO RE a t a a a e a q Pre o m dio de venda do composto RE REE Moss s Simular O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 95 Fluxograma referente s tela Nova alternativa UC 170 10 3 2 5 Cen rio atual CC CS CTB UC AS As Figuras 10 96 e 10 97 ilustram respectivamente a primeira tela de simula o referente ao cen rio atual CC CS CTB UC AS e o fluxograma pertinente a esta tela Em seguida mostra se a pr xima tela de simula o Neste caso o cen rio j est completo portanto n o h alternativa para ser acrescentada Assim as telas a serem preenchidas referem se exclusivamente aos crit rios de simula o do cen rio existente mais a simula o econ mica simp
185. ionar res duos FINALIZAR Figura 10 33 Representa o da tela Coleta Seletiva e Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CS CTB AS Quantidade EEE tim s ADICIONAR Res duos adicionados Papel branco Vidro Papel o CANCELAR EXCLUIR FINALIZAR Figura 10 34 Representa o da tela Adicionar res duos 126 y Colete Seletiva e Central de Triagem e Beneficiamento Mostra quantidade de res duos encaminhado para a CTB Voltar Adicionar es rea para acrescentar os res uos Adicionar Excluir a d Cancelar Finalizar Selecione componente Quantidade Soma dos N O Tem certeza que N o Exclui deseja excluir componente X SIM Exclui componente e valor componentes mais y Mostra componentes rejeito quantidade ER encaminhada adicionados y Mostra quantidade SIM Atualiza os valores Finalizar O cen rio do munic pio j foi cadastro Agora v no Menu Principal Cen rio nova simula o Voc poder fazer quantas simula es desejar para este cen rio A soma das quantidades de cada res duo mais o rejeito dever ser igual a quantidade encaminhada para a CTB Figura 10 35 Fluxograma referente s telas Coleta seletiva e central de triagem e beneficiamento e Adicionar res duos 127 Caso o cen rio d
186. istema O CTB O CTB UC O CS CTB O CS CTB UC O N O FECHAR CONTINUAR Figura 10 42 Representa o da tela Cen rio atual CC AS 132 Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio j Para quantos anos ser feita n E ij a simula o Y Sugere se realizar a simula o para 20 SM anos que o valor da vida til Info recomendada quando se projeta um novo aterro sanit rio Valores inferiores devem N ser justificados pelas condi es locais N O a psd dd a Produ o per capita ser Y l vari vel constante O valor da constante pode 1 permancer igual a produ o per Info SIM capita atual ou ser alterada i para um valor maior ou menor dependendo da pol tica adotada o para a gest o dos RSD l o EE E Digite o valor l Digite o valor Gostaria de introduzir nova alternativa no sistema y Y Y Y N O CTB UC 4 ao CTB CS CTB DO DO O Figura 10 43 Fluxograma referente tela Cen rio Atual CC AS 133 Como apresentada na Figura 10 43 a segii ncia de telas a ser seguida depender da alternativa acrescentada Caso n o seja acrescentada nenhuma alternativa a nica tela ser preenchida com rela o aos custos operacionais A Figura 10 44 mostra esta tela e a Figura 10 45 o fluxograma da mesma Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos EST R
187. ita de res duos Nova alternativa Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa cs Porcentagem de res duos recolhida pela CS Restri o porcentagem CS Taxa de crescimento da coleta seletiva Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser CTB Efici ncia inicial da CTB A evolu o da efici ncia da CTB ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser UC Efici ncia inicial da UC Restri o quantidade UC A evolu o da efici ncia da CTB ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser Simula o Econ mica Simplificada Custo coleta e transporte Custo disposi o Custo opera o CS CTB Pre o m dio de venda dos res duos Custo UC Pre o m dio venda composto P g Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares anos a a CS CTB UC Yo Yo a a a a a a a a R t R t R t R t R t R t FIGURA 10 112 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa CS CTB 199 10 4 3 Relat rio do c lculo da vida til e da simula o econ mica simplificada O relat rio do c lculo da vida til e da simula o econ m
188. itui se um m dulo que pode ser dividido em sub m dulos conforme seja ou n o acrescentado uma nova alternativa de GIRSUD Esta decis o foi tomada a fim de otimizar o desempenho do programa pois deste modo a complexidade do sistema n o aumentada O Quadro 10 2 ilustra os cen rios divididos em m dulos e os sub m dulos poss veis para cada cen rio 113 QUADRO 10 2 Divis o dos cen rios em m dulos M DULO CEN RIO NOVA CEN RIO FUTURO ATUAL ALTERNATIVA SUB M DULO n o a CC AS CTB b CC CTB AS CTB UC c CC CTB UC AS E emas CS CTB d CC CS CTB AS CS CTB UC e CC CS CTB UC AS n o a CC CTB AS UC b CC CTB UC AS 2 CC CTB AS CS c CC CS CTB AS CS UC d CC CS CTB UC AS n o a CC CTB UC AS 3 CC CTB UC AS CS b CC CS CTB UC AS n o a CC CS CTB AS 4 CC CS CTB AS UC b CC CS CTB UC AS Cosa E a CC CS CTB UC AS 5 AS FONTE O AUTOR No caso do Bloco Cen rio n o foi poss vel desenvolver todos os 5 m dulos devido restri es financeiras prazos de entrega e problemas com o primeiro programador desistiu de concluir tendo que optar por desenvolver somente um deles O m dulo escolhido foi o primeiro CC AS que corresponde aos munic pios cujo sistema de limpeza urbana coletam os r
189. izadas para a simula o da vida til do aterro e para a simula o econ mica simplificada sirdesstinieadia rails aa re RA Arade 175 Quadro 12 1 Dados gerais de S o Carlos eretas 207 Quadro 12 2 Composi o Gravim trica dos RSD de S o Carlos 208 Quadro 12 3 Resumo dos dados da simula o para S o Carlos 212 IX LISTA DE SIGLAS ABNT AS CC CEMPRE CETESB CONAMA CONDER CS CSR CTB EMBRAPA EPA EPIC GIRS GIRSUD GTZ IBAM IBGE IPT LEV PEAD PEV PET PVC PNSB RSD RSU SAD SEGEM UC ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ATERRO SANIT RIO COLETA CONVENCIONAL COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA COLETA SELETIVA CORPORATIONS SUPPORTING RECUCLING CENTRAL DE TRIAGEM E BENEFICIAMENTO EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA ENVIRONMENT PROTECTION AGENGY ENVIRONMENT AND PLASTICS INDUSTRY COUNCIL GESTAO INTEGRADA DE RESIDUOS SOLIDOS GESTAO INTERGRADA DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS DOMICILIARES GESELLSCHAFT F R TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRACAO MUNICIPAL INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS LOCAL DE ENTREGA VOLUNT RIA POLIETILIENO DE ALTA DENSIDAE PONTO DE ENTREGA VOLUNTARIA POLIETILENO T
190. lhida para ser acrescentada tenha sido a Usina de compostagem UC o usu rio ser encaminhado para preencher quatro telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o da alternativa j existente ou seja a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 e a coleta seletiva Figura 10 89 A terceira refere se aos crit rios de simula o para a nova alternativa ou seja para a usina de compostagem UC Finalmente a ltima tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 93 e 10 94 mostram estas duas ltimas telas e na sequ ncia a Figura 10 95 ilustra o fluxograma pertinente a elas Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Qual a efici ncia inicial da nova alternativa E J Restri o lt Do Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante C O Vari vel C Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de DS DI SIMULAR Figura 10 93 Representa o da tela Nova alternativa UC Dados alternativa UC 168 Dadoscs Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos o R t Custo de disposi o C R t Custo de opera o da CS CTB C R t Custo de opera o da UC o R t Preco m dio de venda dos res duos Com coleta seletiva ES R t Pre o m dio de venda do composto o R t SIMULAR Figura 10 94 Representa o da tela Nova alternativa UC Simula o econ mica s
191. lificada As Figuras 10 98 a 10 100 mostram as telas referentes aos dados da central de triagem e beneficiamento usina de compostagem e coleta seletiva nesta ordem E as Figuras 10 101 e 10 102 ilustram a tela e o fluxograma referente a simula o econ mica simplificada Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Para quantos anos ser a simula o E Taxa de crescimento da popula o o a a A produ o per capita de res duos ser O Constante EA Kg hab dia O Vari vel yhaa FECHAR CONTINUAR Figura 10 96 Representa o da tela CC CS CTB UC AS 171 Simula o do c lculo da vida til do aterro sanit rio Y Sugere se realizar a simula o para 20 SIM anos que o valor da vida til Info recomendada quando se projeta um novo aterro sanit rio Valores inferiores devem ser justificados pelas condi es locais l I Taxa de crescimento da popula o I oia e Produ o per capita ser 1 l vari vel constante E O valor da constante pode t permancer igual a produ o per Info SIM _ capita atual ou ser alterada para um valor maior ou menor qui dependendo da pol tica adotada NAO para a gest o dos RSD Digite o valor Digite o valor I Figura 10 97 Fluxograma referente tela CC CS CTB UC AS 172 Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa o Qual
192. lizar o planejamento das etapas de gest o de modo a atender satisfatoriamente as necessidades urbanas e Inexist ncia de hist rico e de banco de dados que forne a subs dios para a tomada de decis o e Aus ncia de programas de educa o ambiental que sejam abrangentes sistem ticos consistentes permanentes e que sejam destinados conscientiza o e comprometimento da popula o para a preven o e minimiza o dos res duos e Car ncia de coopera o e execu o de a es compartilhadas entre os diversos n veis de atua o do Poder P blico Uni o Estado e Munic pios e entre este e a sociedade numa abordagem integrada e em sintonia com as pol ticas de meio ambiente recursos h dricos saneamento ambiental e de sa de p blica e e Insufici ncia de recursos financeiros para cobertura dos investimentos e custeio das atividades do sistema de res duos s lidos JARAMILLO 1991 EPIC E CSR 2000 ITP E CEMPRE 2000 Acrescenta se ainda a este quadro a diminui o em alguns munic pios de locais adequados para a disposi o final dos res duos s lidos que tem como causas o aumento do custo de implanta o a rejei o dos moradores quanto ao local e imposi es ambientais mais restritas relativas localiza o e opera o dos aterros A escassez de reas adequadas para implanta o de aterros sanit rios um problema frequentemente citado na literatura como uma barreira gest o dos res duos
193. lt o Yo A evolu o da efici ncia ser O Constant e O Vari ve C Restri o lt O l Para esta evolu o a efici ncia ser de o Yo SIMULAR Figura 10 54 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB Dados alternativa CS Dados alternativa CTB Dados alternativa CS Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos o R Custo de disposi o EA R t Custo de opera o da CS CTB o R t Pre o m dio de venda dos res duos Do R t SIMULAR Figura 10 55 Representa o da tela Nova alternativa CS CTB simula o econ mica simplificada y 141 Nova alternativa CS CTB Info l N O Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio que ir ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia Restri o CS e CTB y Evolu o da efici ncia CS e CTB Y Constante valor 0 Vari vel Restri o Calcula valor da evolu o final CS e CTB Simular y O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio volta para o menu prin Fecha caixa de di logo e cipal T rmino Figura
194. lteram repetidas vezes as outras vari veis at que o valor alvo seja alcan ado An lise de otimiza o uma extens o mais complexa da an lise de busca de metas Em lugar de fixar para uma vari vel um valor espec fico a meta encontrar o valor timo para uma ou mais vari veis alvo dadas certas limita es Em seguida muda se uma ou v rias vari veis repetidas vezes sujeitas s limita es especificadas at que sejam descobertos os melhores valores para as vari veis alvos O quadro 6 1 apresenta o resumo dos tipos de an lise de um SAD aplicado gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares 173 Quadro 6 1 Tipos de an lise de um sistema de apoio decis o Tipo de Atividades Exemplo an lise E Se Observar como as Se a produ o per capita permanecer mudan as de vari veis constante e a taxa da coleta seletiva selecionadas afetam outras aumentar em 10 qual ser o reflexo na vari veis vida til do aterro sanit rio Sensibilidade Observar como mudan as Supor um aumento de 10 ao m s no repetidas em uma nica volume de pl sticos repetidas vezes para vari vel afetam outras analisar a demanda para um mercado vari veis futuro Busca de Fazer repetidas mudan as Qual deve ser a taxa de desvio que a metas em vari veis selecionadas coleta seletiva deve proporcionar para at que uma vari vel que a vida til do aterro sanit rio seja escolhida alcance um valor incre
195. lternativa N O Simula o Econ mica Simplificada Custo coleta e transporte R t Custo disposi o R t Figura 10 108 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa N O A Figura 10 109 mostra o relat rio relativo a situa o do usu rio optar por introduzir a alternativa CTB ou seja a central de triagem e beneficiamento nenhuma nova alternativa de gest o 195 Data Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Simula o do C lculo da vida til Cen rio CC AS Simula o Produ o per capita de res duos Nova alternativa Ap s quantos anos ser introduzida nova alternativa Efici ncia inicial da nova alternativa Restri o da efici ncia inicial A evolu o da efici ncia ser de Restri o Evolu o Para esta evolu o a efici ncia final ser Simula o Econ mica Simplificada Custo coleta e transporte Custo disposi o Custo opera o CTB Pre o m dio de venda dos res duos CTB Pag anos a a a a a a R t R t R t R t Figura 10 109 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa CTB A Figura 10 110 mostra o relat rio relativo a situa o do usu rio optar por introduzir a alternativa CTB UC ou seja a central de triagem e beneficiamento
196. m custo relativamente menor do que se fosse realizado por telefone correio ou pessoalmente Certamente como observou GIOVANAZZO E FISCHMANN 2001 a utiliza o da Internet permite um feedback mais r pido aos respondentes Esta maior agilidade evita que haja uma perda do interesse O Delphi realizado pela Internet ainda traz a vantagem de utilizar uma m dia mais atraente e flex vel 80 O question rio foi enviado primeiramente para 57 especialistas em gest o de res duos s lidos que foram selecionados pela sua capacidade de ter uma ampla vis o dos campos envolvidos O perfil dos especialistas constituiu se de professores universit rios pesquisadores gestores de servi os de limpeza urbana e profissionais que atuam em rg os ambientais A Figura 7 1 ilustra a distribui o dos especialistas por estado Distribui o inicial e final dos especialistas 25 20 15 10 n mero de especialistas SP RS DF SC BA PR CE RJ PB MG AL Estado E Inicial E Final Figura 7 1 Distribui o inicial e final dos especialistas por estado Fonte MASSUK ADO 2003 importante salientar que a n o participa o de alguns especialistas n o se traduz na falta de interesse por parte destes Uma das suposi es para a n o participa o que a pesquisa foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2003 per odo em que muitos especialistas estavam de f rias O question rio foi elaborado conten
197. m sticos nos munic pios do interior de S o Paulo Anais In 20 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Rio de Janeiro RJ 1999 LOBER D J Municipal solid waste policy and public participation in household source reduction Waste Management amp Research v 14 p 125 143 1996 LOGAREZZI A Oficina de conceitos da cadeia da reciclagem de res duos S o Carlos UFSCar Departamento de Engenharia de Materiais 2002 Notas de aula LOGAREZZI A Contribui es conceituais para o gerenciamento de res duos s lidos e a es de educa o ambiental In LEAL A C Res duos S lidos no Pontal do 227 Paranapanema Presidente Prudente S o Paulo Antonio Thomaz Junior 2004 p 221 244 LUPATINI G Desenvolvimento de um sistema de apoio decis o em escolha de reas para aterro sanit rio 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia Ambiental Programa de P s Gradua o em Engenharia Ambiental Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC MAC DONALD M Solid Waste Management models a state of the art review Journal of solid waste technology and management v 23 n 2 p 73 83 1996 MA ADA A C G BORENSTEIN D Medindo a satisfa o dos usu rios de um sistema de apoio decis o In 24 ENCONTRO NACIONAL DA ANPAD 2000 Florian polis Dispon vel em lt http www2 furg br depto dceac sio sefa pdf gt Acesso em 2 fev 2003 MANCINI P J P Uma avalia o do sistema de
198. m AZAMBUJA 2002 o termo gest o d a conota o de amplitude sugere ao administrador o que fazer dentro de uma vis o ampla J como fazer sugere ao administrador a figura do gerenciamento Transpondo para a quest o dos res duos s lidos de acordo com esta autora a gest o tem a prerrogativa de uma vis o ampla do objeto a ser estudado j o gerenciamento a implementa o desta vis o LIMA 2001 estabeleceu a diferen a entre gest o e gerenciamento dos res duos s lidos explicando que a gest o abrange atividades referentes tomada de decis es estrat gicas j o termo gerenciamento de res duos s lidos refere se aos aspectos tecnol gicos e operacionais da quest o ARA JO 2002 esclareceu mais detalhadamente a diferen a entre gest o e gerenciamento de res duos explicitando o termo gerenciamento deve ser entendido como o conjunto de a es t cnico operacionais que visam implementar orientar coordenar controlar e fiscalizar os objetivos estabelecidos na gest o Entende se por gest o o processo de conceber planejar definir organizar e controlar as a es a serem efetivadas pelo sistema de gerenciamento de res duos Este processo compreende as etapas de defini o de princ pios objetivos estabelecimento da pol tica do modelo de gest o das metas dos sistemas de controles operacionais de medi o e avalia o do desempenho e previs o de quais os recursos
199. m aumento da varia o da produ o per capita devido aos padr es de consumo cada vez mais altos ent o neste caso irei variar a produ o per capita aumentando 0 5 a a Como sugest es para trabalhos futuros destacam se Desenvolver as outras possibilidades de cen rios e a aplica o deles em v rios munic pios a fim de mapear a situa o da gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares num contexto mais amplo por exemplo o estadual ou regional Desta forma talvez possa se come ar a pensar em alternativas conjuntas entre munic pios adjacentes Ampliar o SAD incorporando outros aspectos como por exemplo rela o dos res duos s lidos e sa de p blica e a rela o das alternativas de gest o com as emiss es atmosf ricas Seria interessante tamb m aprofundar a an lise econ mica das alternativas de gest o 219 REFER NCIAS ALLAWAY D Does source reduction work Resource Recycling p 53 61 1992 ANDRADE J B L SCHALCH V Determina o da composi o gravim trica peso espec fico e teor de umidade dos res duos s lidos produzidos na cidade de Manaus In Revista de Limpeza P blica 1997 p 27 31 ALVES F C G BLAUTH P R S o Sebasti o In EIGENHEER E M Coleta Seletiva de Lixo Experi ncias Brasileiras n 2 Rio de Janeiro CISR Centro de Informa es sobre Res duos S lidos 1998 p 17 24 ANDRADE A L Pensamento Sist mico Um Roteiro B sico para perceber as
200. mentada em mais 5 anos alvo Otimiza o Encontrar um valor timo Descobrir qual a quantidade de residuos para vari veis s lidos recicl veis que a coleta seletiva selecionadas dadas certas deve conseguir para garantir uma restri es remunera o m dia de R 400 00 aos cooperados considerando os pre os de vendas atuais dos res duos Fonte Adaptado de O BRIEN 2001 A partir dos exemplos citados pode se concluir que o sistema de apoio decis o mostra se bastante flexivel pois permite a realiza o de diferentes an lises de acordo com cada situa o Dentro do sistema de apoio decis o o processo de simula o acontece com a simples mudan a nos valores das vari veis e a repeti o do processamento do sistema verificando se ao final as conseq ncias dessas altera es Entretanto essa mudan a nos dados de entrada do sistema de informa es deve vir em decorr ncia de decis es tomadas no processo de planejamento no qual o decisor escolhe novo objetivo e estrat gia e a partir delas 74 verifica quais dados precisam ser alterados em cada uma das v rias alternativas de a o que surgem em decorr ncia do novo caminho escolhido imperativo ressaltar que o processo de simula o fornece os resultados das estrat gias adotadas mas o decisor quem analisa e avalia os resultados selecionando aquele que considere mais adequado para a realidade do munic pio A partir das afirmativas ant
201. miciliares objeto de estudo deste trabalho que contribuem com uma parcela significativa dos res duos totais gerados Segundo a CETESB 1999 os res duos s lidos domiciliares representam cerca de 65 3 em peso do total di rio em aterros e lix es cadastrados A escolha pelo RSD justifica se tamb m pela grande presen a no cotidiano dos cidad os e porque o servi o de Limpeza P blica alvo de grande visibilidade devido aos impactos est ticos imediatos decorrentes do manejo incorreto destes res duos Outro aspecto complementar no estudo dos res duos s lidos al m da classifica o a composi o gravim trica isto a porcentagem em peso de cada componente presente numa fra o amostral de res duos O conhecimento da composi o gravim trica relevante pois ela uma das premissas b sicas para se iniciar os estudos da viabilidade de implanta o de qualquer sistema de tratamento de res duos assim como da proposi o da forma de disposi o final dos res duos gerados POVINELLI E GOMES 1991 afirmaram que a composi o gravim trica dos res duos s lidos urbanos de um munic pio poder servir como base para comunidades onde ainda n o se tenha realizado esta caracteriza o sendo que o emprego dos valores somente v lido quando as popula es e os pr prios munic pios possu rem caracter sticas muito semelhantes Os fatores que influenciam na quantidade e na composi o gravim trica dos re
202. n 86 955 a Portaria MA 84 de 29 03 82 e a Portaria MA 01 de 4 3 83 disp em sobre a inspe o e a fiscaliza o da produ o e com rcio de fertilizantes e corretivos agr colas e aprovam normas sobre especifica es garantia e toler ncia IPT E CEMPRE 2000 Os mesmos autores ressaltam por m a Portaria MA 84 de 29 03 82 diz somente que no requerimento do registro o produto dever apresentar declara o expressa de aus ncia de agentes fitot xicos agentes patog nicos ao homem animais e plantas assim como metais pesados agentes poluentes pragas e ervas daninhas N o se estabelece limite toler vel para sua aplica o no solo onde podem ter efeito cumulativo IPT E CEMPRE 2000 O problema que pode ocorrer devido opera o inadequada do processo de compostagem a possibilidade de libera o do odor e lixiviados caso em que a 28 umidade ultrapassa valores de 60 promovendo a anaerobiose BIDONE E POVINELLI 1999 IPT E CEMPRE 2000 O Quadro 3 4 ilustra tr s processos mais comumente utilizados no Brasil para realizar a compostagem QUADRO 3 4 Processos de compostagem utilizados no Brasil PROCESSO DESCRI O Sistema Dano e Constitu do de sete etapas recep o balan a triagem manual sele o eletromagn tica bioestabiliza o peneiramento cura do composto no p tio e beneficiamento descarga do composto cru no p tio de matura o prim ria encaminhamento para o p tio de matura
203. n mero ano teta ET fa Cop Room Oninin si N e cc ANA T 1 Cior Cop Cevitado cd Fa ini Ch a i n o discos EEE ne Se ct dos Custo Meses ue fe custo C3 5 EEE fon S Ano 5A atual n SEE RD Escola alternativa me PPC an per a Race e Pop Pop mo 1 a z Escoia ematva tscfha rata mea e escra cme essere ao RR csere L nme o essere Menu pa crasve ps x ve vc A c UCenv 0 fB _UCenv CC Pec u Tece CTB _UCemv ano CTB _UCenv 12 Fen crBenv 0 crtem ce Ed z t 7 E UC 0 UCen Complm Udenv Eli ef 14 EEL TTE w en 90 Ufo a Bey A ora Ure CC Cr Complim Nev x o si dA am sim Ed pm M0O MO Eta fuer Nicrsen Tiei CTBr p E w Jo Eu i CompUm _ ano Compl cousa e ji UC ao UCem 12 Crbeny ano CTBenv 12 e S amo 08 12 i Ton aterro a Meses VU Vol _ aterro _ mes Pt a aptos T I olha mio os Mises vu Pa Ton aterro ano Ton _aterro mes Aos Masi ar SIM wa f Meses VU j fi N cree A olob Ereg cakrulado s GT Coh tem Vol aterro mes IOB cm ccm e ia Ton atero mes CC o pa Me do VU A x disp Vol _aterro _acum Vol _aterro _ acum Vol _ aterro _ ano a ni teses VU or a a Ton aterro mes CC CTBrej E d eo i Ton _ aterro mes CC CTBrr fis gi Vel Tot aterro mes Vol aterro mes Vol _cob_aterro a T Para este cen rio a vida til do aterr
204. necess rios educa o do futuro 6 edi o Bras lia UNESCO 2002 MORRISEY A J BROWNE J Waste Management models and their application to sustainable waste management Waste Management v 24 p 297 308 2004 228 MOTTA R S Contabilidade ambiental teoria metodologia e estudos de casos no Brasil Rio de Janeiro 1995 NAKAO S H BERTO M A Aspectos do modelo de simula o de resultados na abordagem do GECON Anais In VI CONGRESSO BRASILEIRO DE CUSTOS S o Paulo 1999 NUNES L R Tecnologia do PVC S o Paulo Pro Editores 2002 400 p NUNESMAIA M F S Lixo solu es alternativas proje es a partir da experi ncia UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana Feira de Santana Universidade Estadual de Feira de Santana 1997 152 p O BRIEN J A Sistemas de informa o para apoio decis o gerencial In Sistemas de informa o e as decis es gerenciais na era da Internet S o Paulo Ed Saraiva 2001 p 246 258 OLIVEIRA A M V et al Caracteriza o de Res duos S lidos domiciliares na cidade de Salvador Anais In IV Semin rio Nacional sobre res duos s lidos Recife PE 2002 OLIVEIRA A S D M todo para viabiliza o de implanta o de Plano de Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos o caso do munic pio do Rio Grande RS Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal de
205. nic pio j foi cadastro Agora v no Menu Principal Cen rio nova simula o Voc Cancelar pe a 1 Quantidade Selecione r Adicionar Nome do res duo Excluir Finalizar encaminhada Soma dos componentes mais rejeito quantidade encaminhada A soma das quantidades de cada res duo mais o rejeito dever ser igual a quantidade encaminhada para a CTB Mostra componentes adicionados Mostra quantidade poder fazer quantas simula es desejar para este cen rio bo SIM N O Tem certeza que N o Exclui je deseja excluir componente X v SIN Atualiza os valores Exclui componente e valor Figura 10 33 Fluxograma referente s telas Central de triagem e beneficiamento adicionar res duos e Usina de compostagem Caso o cen rio de gest o atual escolhido tenha sido CC CS CTB 4 AS o usu rio dever preencher mais algumas telas referentes s caracter sticas da central de triagem e beneficiamento e usina de compostagem As Figuras 10 33 e 125 10 34 mostram estas telas e a Figura 10 35 mostra o fluxograma de decis o destas telas Quantidade de res duos recolhido pela coleta seletiva o t m s Quantidade de Res duos encaminhados para a CTB Quantidade de cada res duo Papel branco Vidro Papel o Quantidade de rejeito Do t m s VOLTAR Adic
206. nizar Implementar orientar coordenar controlar e fiscalizar Fonte o AUTOR Dois exemplos s o citados para elucidar a diferencia o adotada entre gest o e gerenciamento de res duos s lidos A prioridade dada a uma determinada tecnologia de destina o final uma tomada de decis o em n vel de gest o J os aspectos tecnol gicos e operacionais relacionados implementa o do aterro sanit rio s o atributos do gerente ZANTA E FERREIRA 2003 43 4 1 Modelo de Gest o Integrada de Res duos S lidos Urbanos Domiciliares O que est errado Hoje a gest o integrada dos res duos s lidos urbanos domiciliares GIRSUD se apresenta em cada cidade brasileira de forma diversa prevalecendo entretanto situa o nada promissora IBAM 2001 O enfoque dado ao problema dos res duos no Brasil em sua maioria sob o ponto de vista exclusivo da coleta e do transporte do res duo s lido destinando o em reas afastadas dos centros urbanos longe da vis o de seus geradores IBAM 2001 MOTTA 1995 apontou que a gest o integrada dos res duos s lidos no Brasil apresenta indicadores que mostram um baixo desempenho dos servi os de coleta e principalmente na disposi o final do lixo urbano Adicionalmente os gastos necess rios para melhorar este cen rio s o expressivos e enfrentam problemas institucionais e de jurisdi o de compet ncia do poder p blico Reichert citado por JUNKES 2002 e
207. nta Catarina Florian polis SC KAYO E K SECURATO J R M todo Delphi fundamentos cr ticas e vieses Cadernos de pesquisa em administra o v 1 n 4 p 51 61 1997 LACHTERMACHER G Pesquisa Operacional na Tomada de Decis es Rio de Janeiro Editora Campus 2002 322p LANGE L C SIM ES G F FERREIRA C F A Aterro Sustent vel um estudo para a cidade de Catas Altas MG In CASTILHOS JR J A Res duos S lidos Urbanos Aterro Sustent vel para munic pios de Pequeno Porte Rio de Janeiro ABES RiMa 2003 p 143 197 LE O S BISHOP I EVANS D Assessing the demand of solid waste disposal in urban region by urban dynamics modeling in a GIS environment Resources Conservation and Recycing v 33 p 289 313 2001 LEITE F S S et al Impacto na sa de dos catadores do Lix o da Terra e estudo gravim trico Revista Bio Ano II n 3 1990 LEITE W C Estudo da gest o de res duos s lidos uma proposta de modelo tomando a Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos UGRHI 5 como refer ncia 1997 Tese Doutorado em Hidr ulica e Saneamento Departamento de Hidr ulica e Saneamento Escola de Engenharia de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos LIMA J D Gest o de res duos s lidos urbanos no Brasil 1 edi o Campina Grande 2001 267 p LIMA U C PIZA F J T Compara o de Viabilidade econ mica entre as solu es isolada e consorciada na gestao de res duos s lidos do
208. nte ou seja a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 A segunda e a terceira referente aos crit rios de simula o para a nova alternativa ou seja coleta seletiva CS e Usina de compostagem UC respectivamente Finalmente a terceira tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 74 10 75 e 10 76 mostram estas telas e na sequ ncia a Figura 10 77 ilustra o fluxograma destas telas Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa RE Qual a efici ncia inicial da nova alternativa op Restri o lt o Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do O Vari vel Restri o lt 1 Para esta evolu o a efici ncia ser de o SIMULAR Figura 10 74 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Dados alternativa CS 154 Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Do Qual a efici ncia inicial da nova alternativa o Restri o lt E Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do Para esta evolu o a efici ncia ser de Do Yo SIMULAR Figura 10 75 Representa o da tela Nova alternativa CS UC Dados alternativa UC Dados alternativa cs Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos Do R t Custo de disposi o o R t Custo de opera o da CTB o R t Custo de opera o da CS CTB o R t Custo de opera o da UC A R Pre o m dio de ven
209. nto devido e necessidade de tecnologias de engenharia mais eficazes para proteger o meio ambiente durante a sua opera o e ap s o fechamento e Ao aumento das exig ncias para licenciamento por parte dos rg os ambientais incluindo aqui capacita o t cnica dos operadores e gerentes do aterro e e A redu o de espa os adequados em algumas reas tornando os custos de transportes mais onerosos se os res duos tiverem que ser transportados por longas dist ncias Analisando os argumentos expostos por ETSU constata se a necessidade de uma gest o de res duos integrada que n o pense somente na etapa de destina o 38 final mas tamb m naquelas que a antecedem a fim de minimizar a quantidade de res duos que chegam no aterro sanit rio Existem hoje algumas tecnologias de destina o final que est o sendo empregadas para munic pios de pequeno porte Estas tecnologias primam pela simplicidade das t cnicas construtivas e pelo baixo custo sempre baseadas em crit rios t cnicos cient ficos Em virtude das novas propostas de destina o final de res duos o aterro sanit rio discutido at agora ser tamb m denominado como aterro sanit rio tradicional Para popula es de at 10 mil habitantes tem se a op o do aterro sustent vel LANGE SIM ES E FERREIRA 2003 O aterro sustent vel um aterro projetado e operado de maneira a minimizar tanto a curto quanto longo prazo os riscos ambientais a n veis
210. nv ano UCenv 12 Restri o da efici ncia inicial da nova alternativa Ap ndice C Vari vel RstEfIni Para Cen rio CC AS nova alternativa CTB RstEflnicrp lt 100 MO Para Cen rio CC AS nova alternativa CTB UC RstEflnive lt MO Para Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB RstEflnics lt 100 MO RstEflInicrp lt 100 Para Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC RstEflnics lt 100 MO RstEflInicrp lt 100 RstEflnivo lt MO 181 Restri o da evolu o da efici ncia da nova alternativa Ap ndice C Vari vel RstEvEf Para Cen rio CC AS nova alternativa CTB oe DO RstEvE lt fere Eflni Para Cen rio CC AS nova alternativa CTB UC poda Er RstEvE lt ferg Eflni 1 100 MO fez A RstEvEfyc lt Para Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB 100 ii E RstEvEf nc lt fes Efni 1 100 RstEvEf em lt 1 100 Eflni Para Cen rio CC AS nova alternativa CS CTB UC 1 Mo E RstEvEfes lt 62 10 1 100 Eflni 100 E RstEvEf org lt 1 100 Eflni 1 x r RstEvEf yc lt MO 1 100 Eflni 182 Efici ncia final da nova alternativa Ap ndice C Vari vel RstEfFi SE EvEf cte ENT O EfFi Eflni SEN O EvEr EfFi Eflni 1 dd Quantidade de res duos recicl veis triados Vari vel CTBrr Para n 0 at X SE CTB 0 ENT O CTBrr 0 SEN O Para
211. o sanit rio ser maior que o tempo de simula o estipulado necess rio auemnar o tempo de simula o Ton aterro _ mes CTB UCrej sim Anos _VU gt X Vol _aterro ano Vol _ aterro _ acum Ton aterro _ mes CC CTBrej CompUm Vol _aterro _ acum Vol aterro _ano Vol _tot aterro mes
212. o da cidade afetando desta forma um grande contingente de pessoas Finalmente refletindo sobre o que foi discutido anteriormente a gest o de res duos precisa ampliar a concep o da nfase nas partes para a nfase no todo Para isso requer a converg ncia dos interesses de preserva o ambiental do desenvolvimento econ mico e da melhoria do ambiente de trabalho criando novas oportunidades para o estabelecimento de parcerias e para a busca de solu es criativas buscando reduzir o potencial de surgimento de novos passivos ambientais e sociais 4 2 1 Bases da GIRSUD A GIRSUD deve partir do princ pio de que se n o houver um claro conhecimento do objeto de estudo n o se pode ter certeza da adequada aloca o de recursos de gest o dos processos cr ticos e de retorno do desempenho esperado Neste sentido o Quadro 4 2 mostra a influ ncia que alguns fatores tem sobre a GIRSUD destacando se a quantidade de res duo gerado a composi o f sica e os par metros f sico qu micos todos estes indispens veis ao correto progn stico de cen rios futuros 50 QUADRO 4 2 Influ ncia de alguns fatores na GIRSUD Par metro Descri o Import ncia Gera o per Quantidade de res duo gerado Fundamental para o planejamento de todo o capita por habitante num per odo sistema de GIRS principalmente no kg hab dia espec fico dimensionamento de instala es e equipamentos Composi o Refere s
213. o dados gerais do cen rio relat rio dos dados da simula o relat rio da vida til do aterro sanit rio e relat rio da simula o econ mica simplificada O ltimo bloco Ajuda apresenta duas op es O que SAD que descreve rapidamente o objetivo do programa Figura 10 2 e Sobre o SAD Figura 10 3 que fornece informa es sobre o programador e a vers o do programa Doe O e E O SIMGERE foi desenvolvido para auxiliar as administra es p blicas municipais gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares por meio da simula o de cen rios mostrando os efeitos que poder o ocorrer a partir de mudan as na gest o de res duos Por exemplo caso haja uma redistribui o do fluxo de res duos para a coleta seletiva ou usina de compostagem qual o impacto produzido na vida til do aterro sanit rio E nos custos operacionais O SAD fornece informa es tais como proje o do crescimento da popula o da produ o e disposi o de res duos estimativa da vida til do aterro sanit rio estimativa dos custos operacionais das alternativas de gest o e estimativa da receita obtida com a venda dos res duos recicl veis e do composto org nico Estas informa es s o agrupadas numa planilha para que o gestor possa ter uma vis o sist mica do cen rio Figura 10 2 Representa o da tela O que 101 Sobre SIMGERE x SIMGERE Sistema de poio Decis o para a Gest
214. o secund ria e beneficiamento e Indicado para cidades de grande porte e Tempo gasto na bioestabiliza o menor se comparado aos outros sistemas e Altos custos de implanta o e manuten o M todo e Os res duos s o triados mo dos umidificados e dispostos em leiras para natural digerir e compostar e As leiras s o reviradas periodicamente para facilitar a decomposi o biol gica e Custos de implanta o e manuten o menores e Indicado para cidades de pequeno e m dio porte e Opera o afetada por fatores clim ticos e Tempo para que o processo se complete varia de 3 a 4 meses M todo e Compostagem com insuflamento de ar for ado na massa em degrada o acelerado e Custos de implanta o e manuten o maiores do que o m todo natural mas menores que o sistema DANO e Indicado para aportes superiores a 200 t dia e Tempo total da compostagem acelerada de 2 a 3 meses FONTE adaptado de BIDONE E POVINELLI 1999 IPT E CEMPRE 2000 e LIMA 2001 A efici ncia de qualquer um dos processos de compostagem acima citados depende principalmente da qualidade do material que chega para ser compostado Res duos alimentares de feiras restaurantes varej es de verdura s o prefer veis aos res duos provenientes dos domic lios pois estes podem apresentar algumas subst ncias indesej veis como cacos de vidro pilhas medicamentos etc A compostagem n o precisa ser feita necessariamente em gr
215. oi anexada junto ao question rio uma pequena introdu o do trabalho Figura 7 2 para que os especialistas pudessem entender qual era o objetivo da pesquisa e a import ncia de sua participa o 82 Introdu o As Prefeituras que s o as respons veis pela gest o dos res duos s lidos domiciliares do munic pio defrontam se frequentemente com o seguinte dilema no desenvolvimento desta atividade a decis o de COMO ONDE e QUANDO aplicar os recursos Sabe se tamb m que a tomada de decis o est envolta de incertezas que resultado de nossa inabilidade de conhecer o futuro Tais incertezas s o muito maiores quando o tomador de decis o encara o problema SOZINHO A escolha de qual estrutura de gest o a ser adotada sofre influ ncia de cen rios ambientais sociais e econ micos futuros que evidentemente n o s o conhecidos no momento de aplica o dos recursos A fim de amenizar o efeito de um eventual rev s sugere se que sejam projetados cen rios de gest o a partir da opini o emitida pelos ESPECIALISTAS da rea O objetivo deste question rio construir cen rios poss veis para a gest o dos res duos s lidos DOMICILIARES a partir das prov veis mudan as que poder o estar ocorrendo nos pr ximos 10 anos segundo a opini o destes especialistas Figura 7 2 Texto introdut rio enviado aos especialistas sobre a pesquisa Fonte MASSUKADO 2003 Foram tamb m inclu das Figura 7 3 informa es gerais e instru
216. oladas encontradas no modelo atual de gest o dos RSD recebem v rias denomina es sendo mais conhecidas a vis o com nfase nas partes vis o mecanicista reducionista ou anal tica Esta vis o foi introduzida por Descartes no s culo XVII e ainda permanece como uma caracter stica essencial do pensamento cient fico moderno Descartes explicava que este m todo consistia em fragmentar fen menos complexos em pequenos elementos simples a fim de compreender o comportamento do todo a partir das propriedades de suas partes BERTALANFFY 1972 CAPRA 1999 BOFF 1997 escreveu que a ci ncia moderna nascida com Newton Cop rnico e Galileu Galilei n o soube o que fazer da complexidade A estrat gia foi reduzir o complexo ao simples Por exemplo ao contemplar a natureza ao inv s de analisar a teia de rela es complexas existentes os cientistas tudo compartimentaram e isolaram Assim come aram a estudar s as rochas ou s as florestas ou s os animais ou s os seres humanos E nos seres humanos s as c lulas s os tecidos s os rg os Desse estudo nasceram os v rios saberes particulares e as v rias especialidades Ganhou se em detalhe mas perdeu se a totalidade Nota se ent o que a fragmenta o das partes resulta num afastamento e isolamento do todo subestimando desta forma a sua import ncia Metaforicamente pode se dizer que um ecologista n o conseguir compreender uma floresta 4
217. old waste management Oxforshire UK 1998 55 p FEHR M CAL ADO M R Lixo Biodegrad vel no aterro nunca mais Revista Banas Ambiental v 2 n 10 p 12 20 2001 FERNANDEZ J A B Contribui o para politicas publicas Alternativas de gerenciamento de embalagens cartonadas p s consumo 2003 Disserta o Mestrado em Engenharia Urbana Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Universidade Federal de S o Carlos S o Carlos SP 224 FERREIRA J A Res duos S lidos Perspectivas Atuais In SISINNO C L S OLIVEIRA R M Res duos s lidos ambiente e sa de uma vis o multidisciplinar Rio de Janeiro FIOCRUZ 2000 p 19 40 FIORUCCI P et al Solid Waste Management in Urban Areas Development and Application of a Decision Support System Resourses Conservation and Recycling v 00 p 1 28 2002 FIUZA J M FONTES M T CRUZ C S Nova tend ncia de disposi o final de res duos s lidos no estado da Bahia aterro sanit rio simplificado Anais In VI Simp sio Italo Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Vit ria 2002 FLORES NETO J P et al Determina o da composi o gravim trica dos res duos s lidos domiciliares do munic pio de Jo o Pessoa PB Anais In 20 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Rio de Janeiro ABES 1999 FOLHA DE S O PAULO Justi a interdita casas erguidas em lix o de Ribeir o Preto SP Caderno Ribeir o Preto Dispon vel
218. onimato dos respondentes a representa o estat stica dos resultados e o retorno feedback das respostas O anonimato segundo KAYO E SECURATTO 1997 evita que haja dom nio psicol gico por parte de alguns especialistas seja por raz es de personalidade por defer ncia autoridade ou qualquer outro motivo de forma a permitir que todos participem e ofere am a sua contribui o 66 O feedback possibilita a revis o de opini es individuais em virtude das respostas e argumentos dos demais respondentes com base na representa o estat stica da vis o do grupo CUHLS E GRUPP 2001 salientaram que o M todo Delphi n o proporciona uma vis o imut vel do futuro mas oferecem uma base de informa o para fomentar a tomada de decis o sobre o que precisa ser feito WRIGHT REIS E GIOVANAZZO 2003 v o mais al m ao afirmarem que uma vis o conjunta do futuro o objetivo final correspondendo a uma consolida o do julgamento intuitivo do grupo de especialistas Ele traduz o conhecimento a experi ncia e a criatividade do grupo Portanto o Delphi pode auxiliar os gestores respons veis pelo sistema de limpeza urbana a definirem suas estrat gias de gest o para os res duos s lidos urbanos A partir da sistematiza o das respostas dadas pelos especialistas poss vel elaborar cen rios de gest o de res duos s lidos contendo metas baseadas em expectativas mais realistas MASSUKADO E ZANTA 2
219. onsci ncia ambiental e incentiva as atividades envolvidas nesta atividade incluindo a implanta o de micro empresas recicladoras com conseguinte aumento do n vel de m o de obra economicamente ativa O Quadro 3 5 mostra as economias proporcionadas pela reciclagem dos principais residuos s lidos encontrados nos domic lios Quadro 3 5 Economias proporcionadas pela reciclagem 1 ton de Economia Economia Economia de Mat ria Redu o Redu o residuo de Agua de Energia Prima Polui o da Polui o do reciclado Yo Yo Agua ar Alum nio 2 90 97 5 ton de bauxita 97 95 Papel 58 23 74 20 p s de eucalipto 35 74 Pl stico 78 50 de petr leo no SET Vidro 50 4 32 1 2 ton de MP virgem 50 20 A o 40 47 74 o 76 85 Fonte IPT E CEMPRE 2000 LIMA 2001 CALDERONI 2003 Com rela o ao Quadro 3 5 cabe ressaltar que o valor atribu do economia de mat ria prima no caso dos pl sticos dever ser analisado com ressalvas pois nem todos os pl sticos s o obtidos a partir do petr leo Outras mat rria primas como o g s natural carv o e plantas tamb m podem ser utilizados para produzir alguns tipos de pl sticos Por exemplo o PVC Policloreto de vinila pode ser obtido por diversas rotas de produ o sendo que uma delas a partir de eteno e cloro O eteno n o necessariamente obtido a partir do petr leo podendo ser sintetizado tamb m a partir do g s natural ou
220. or m ximo que se pode l N O alcan ar como efici ncia Restri o para UC Evolu o da efici ncia para UC Y v Constante Vari vel RARE Pos I valor 0 i Digite o valor l valor da evolu o final para UC Simular Y O cen rio foi simulado com sucesso Simular o cen rio Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal Figura 10 70 Fluxograma referente s telas Nova alternativa UC 151 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a Coleta seletiva CS o usu rio ser encaminhado para preencher tr s telas A primeira referente aos crit rios de simula o da alternativa j existente ou seja a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 e a segunda referente aos crit rios de simula o para a nova alternativa a coleta seletiva CS Finalmente a terceira tela refere se aos custos operacionais As Figuras 10 71e 10 72 telas e na sequ ncia a Figura 10 73 ilustra o fluxograma destas telas Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Do Qual a efici ncia inicial da nova alternativa o Restri o lt Eq Yo A evolu o da efici ncia ser o Constante Do Vari vel o Ju Restri o 7 Para esta evolu o a efici ncia ser de o Yo SIMULAR Figura 10 71 Representa o da tela Nova alternativa CS Dados alternativa
221. ording to Descartes and Newton models which are characterized by the separation and analysis of a system through its parts resulting in isolated and narrow sighted decisions Aspects such as the lack of technical training and financial resources contribute to this ongoing scenario Considering the exposed problem this work aims to develop a decision support system to support the managers in the evaluation household solid waste management scenarios The method consisted in defining and delimiting the work field of decision support system followed by the construction of a conceptual model based on the acquired knowledge The model was then translated in action screens and decision workflows which were programmed in Delphi 6 0 The Extreme Programming XP methodology was applied meaning that programmer and cognitive agent act together in the code of the system Finally the validation of the SIMGERE software in S o Carlos S o Paulo State was made in two moments first on program s usability in other words if the system is friendly and easy understanding by user for treating of a new environment for him and second on the coherence of the results obtained by the simulation of the municipal household solid waste management For S o Carlos case study the landfill lifetime projection nearly 2 years was coherent with the expected However the economical simulation needs to be revised in order to better reflect the current management model K
222. ou transcrito errado A verifica o dos c lculos foi realizada mediante compara o das simula es numa planilha Excel que foi constru da para visualizar passo a passo os c lculos Os erros tamb m eram passados para o relat rio de erros para o programador consertar O teste do software realizado pelo agente cognitivo antes de implementar o sistema importante pois contribui para aumentar a confiabilidade do software no que se refere ao desempenho das fun es planejadas Alguns defeitos e erros n o revelados durante o teste do software poder o se manifestar durante a utiliza o pelos usu rios que corresponde a segunda etapa da valida o 206 12 APLICA O DO SAD PARA A GIRSUD DE S O CARLOS A aplica o do SAD para a GIRSUD de S o Carlos foi a segunda fase da valida o do sistema Como somente o primeiro m dulo do Sistema de Apoio Decis o foi desenvolvido a aplica o para o munic pio de S o Carlos foi realizada considerando a antiga situa o de gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares da cidade ou seja em que todo o res duo s lido domiciliar era coletado misturadamente e encaminhado para o aterro sanit rio municipal A aplica o do SAD GIRSUD foi realizada por duas pessoas respons veis pela gest o dos res duos s lidos de S o Carlos Esta aplica o teve tr s objetivos principais primeiro o de verificar se as fun es do sistema estavam de acordo com o planejado e se todos
223. ova alternativa CTB FU Gioii i ie aaen e dada podre nf L aa E failed pires pad edad asa da Figura 10 111 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa CS CD SD o OR Re SA O e Eei Figura 10 112 Relat rio referente aos dados da simula o Nova alternativa COSTS Spatial aaa AUT EN E T o a Ac Figura 10 113 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa N O eeseteeererereeasereaereareaerrarsarerearenaos Figura 10 114 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nov alternativa CTB acssesories Figura 10 115 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada N yaalternativa CTIBFUC scinn a RE a Figura 10 116 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa CSTO TB asas a ease ends vii 172 173 173 174 190 190 191 192 193 194 195 196 197 198 200 201 202 203 viii Figura 10 117 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada 204 Nova alternativa CS ETBRUC e sanisones cana ansomaas age adaga ra rea unica rasa Figura 12 1 Localiza o de S o Carlos no estado de S o Paulo e munic pios 207 AZ INHOS aa a a O ga LISTA DE QUADROS Quadro 3 1 Classifica o dos res duos s lidos quanto ao objetivo do estudo 07 Quadro 3 2 Fatores que influenciam na composi
224. pios de Pequeno Porte Rio de Janeiro ABES RiMa 2003 p 01 18 AP NDICE A RELAT RIO DE ERROS E ALTERA ES DO SISTEMA AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema Cadastro composi o gravim trica Trocar a palavra produ o por porcentagem Cadastro de componente Trocar palavra nome por componente Cadastro de componente Os campos n o est o aceitando v rgula e nem ponto Valores de refer ncia Tirar o bot o pr ximo da aba dados da cidade Valores de refer ncia Excluir o campo Ano de caracteriza o Valores de refer ncia Bot o voltar do valor de referencia da cidade X volta para o menu principal Quero que volte para escolha do munic pio Valor de refer ncia Escolhi um valor de referencia para cidade TESTE localizado na regi o N e estado do AC Peguei a refer ncia de Vit ria Na hora de selecionar o cen rio a cidade TESTE n o constava no Estado do AC Valor de refer ncia 32 TELA Mudar t tulo para composi o da cidade de refer ncia Cadastro nova composi o Colocar mensagem n o se preocupe Alterar composi o Na primeira tela de alterar composi o mudar o nome do bot o de Finalizar para cancelar Alterar composi o Na segunda tela o bot o Finalizar deve depois de mostrar a mensagem voltar para o menu principal e n o voltar para a primeira tela como est ocorrendo
225. pon vel em lt http www ibge gov br home estat stica populacao condicaodevida pnsb lixo coletad o lixo coletado109 shtm gt Acesso em 15 fev 2004 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO E MEIO AMBIENTE DO RIO GRANDE DO NORTE IDEMA 2001 Diagn stico da situa o dos res duos s lidos no estado do Rio Grande do Norte Dispon vel em lt http Awww idema m gov br cma slca 05 caracteriza o pdf gt Acesso em 19 nov 2003 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS IPT COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM CEMPRE Lixo Municipal Manual de Gerenciamento Integrado 2 edi o S o Paulo IPT 2000 370 p JARAMILLO J Res duos S lidos Municipales Guia para el dise o construccion y operacion de rellenos sanit rios manuales Washington Organizacion Mondial de la Salud 1991 169 p JUCA J F T Destina o final dos res duos s lidos no Brasil situa o atual e perspectivas Anais In 10 SILUBESA SIMPOSIO LUSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL Braga Portugal 2002 226 JUCA J F T Disposi o final dos res duos s lidos urbanos no Brasil Anais In 5 Congresso Brasileiro de Geot cnica Ambiental Porto Alegre RS 2003 JUNKES M B Procedimentos para aproveitamento de res duos s lidos urbanos em munic pios de pequeno porte 2002 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Sa
226. principais componentes dos RSD s o restos de comidas jornais e revistas garrafas embalagens t xteis latas de alum nio podendo tamb m apresentar res duos com subst ncias qu micas perigosas sendo mais comum observar a presen a de pilhas baterias rem dios l mpadas tintas e solventes gerados pelas atividades cotidianas de seus residentes A Figura 3 1 mostra a composi o gravim trica m dia em peso dos res duos s lidos domiciliares no Brasil Mat ria org nica 52 Figura 3 1 Composi o gravim trica em peso dos RSD no Brasil em 1999 Fonte PHILIPPI JR citado por IPT E CEMPRE 2000 Observa se nesta figura que o res duo s lido domiciliar brasileiro composto na sua maioria por mat ria org nica putresc vel que tem como caracter stica 11 a r pida degrada o tornando se portanto a respons vel pelo odor desagrad vel proveniente das usinas de compostagem e dos locais de disposi o O alto teor de mat ria org nica putresc vel presente cerca de 52 em peso influi diretamente na quest o da disposi o final em aterros especialmente quanto ao tratamento do lixiviado e de gases constitu dos principalmente por metano e di xido de carbono oriundos da decomposi o da mat ria org nica VILHENA 2002 A elevada gera o de res duos s lidos facilmente degrad veis no Brasil pode ser em parte explicada pela cultura de desperd cio de alimentos fases de produ o industrializa
227. r mostrado um valor para o gestor Por m se a opera o deste aterro sanit rio n o alcan ar este valor inferido todo o c lculo e estudos baseados no valor obtido da vida til n o far mais sentido E neste caso n o foi a simula o a culpada pelo erro e sim o mau desempenho do gerenciamento do aterro sanit rio Com rela o pesquisa prospectiva realizada utilizando o M todo Delhpi tem se que e Este m todo n o proporciona uma vis o imut vel do futuro mas oferece uma base de informa o para fomentar a tomada de decis o e Apesar de algumas limita es observadas pode se considerar que a pesquisa obteve resultados interessantes pois proporcionou a vis o e valoriza o de algumas alternativas tecnol gicas para a gest o dos res duos s lidos urbanos domiciliares e Os resultados desta pesquisa podem auxiliar os gestores respons veis pela limpeza urbana a definirem suas estrat gias de gest o para os res duos s lidos urbanos Por exemplo a partir da sistematiza o das respostas dadas pelos especialistas poss vel elaborar cen rios de gest o de res duos s lidos variando do mais pessimista ao mais otimista com poss veis metas baseadas em expectativas mais realistas para o munic pio e Este m todo tem se mostrado interessante para a aplica o de indica o de tend ncias suscitando d vidas cr ticas e lan ando uma semente de discuss o sobre o objeto estudado Isto pode ser comprovado
228. r humano como a sensa o de estar fazendo a coisa certa foram mais importantes que as extr nsecas esgotamento do aterro sanit rio no qual parte dos entrevistados 43 n o considerava a liga o entre a crescente gera o de res duos e o fechamento de muitos aterros sanit rios como sendo uma importante motiva o para a pr tica da redu o 4 2 4 2 Princ pio da Reutiliza o De acordo com a CETESB 2001 a reutiliza o qualquer pr tica ou t cnica que permite a reutiliza o do res duo sem que o mesmo seja submetido a um tratamento que altere as suas caracter sticas f sico qu micas J para LOGAREZZI 2004 a reutiliza o a atividade de reaproveitamento do res duo sem a destrui o do objeto em que consiste dando se a ele uma nova fun o que eventualmente demanda pequena adapta o Acrescenta ainda que o exerc cio deste segundo R reutiliza o requer criatividade e pode ser exercido no pr prio mbito da gera o do res duo ou ap s encaminhamento adequado em atividades de produ o art stica artesanato etc Portanto a reutiliza o consiste em dar uma nova fun o ao objeto que j cumpriu um certo papel Assim a reutiliza o engloba as atividades que aproveitam os produtos antes de seu descarte como por exemplo escrever nos dois lados da folha de papel fazer artesanato com sobras utilizar os potes de vidro para guardar condimentos praticar a troca de
229. r pensadas e trabalhadas a longo prazo e pelas tr s esferas Federal Estadual e Municipal Logo ap s o descarte do res duo ocorre o acondicionamento e em alguns casos necess rio realizar tamb m o armazenamento do res duo As pr ximas etapas da cadeia s o coleta transporte e transfer ncia tratamento e destina o final dos res duos s lidos domiciliares Nas atividades de consumo gera o e descarte o cidad o est envolvido diretamente enquanto que nas etapas de coleta transporte e transfer ncia tratamento e destina o final seu envolvimento indireto LOGAREZZI 2004 3 4 1 Acondicionamento e Armazenamento O acondicionamento a etapa subsegiiente gera o e descarte do res duo O material rejeitado pode ser acondicionado em caixas tambores ou sacos pl sticos sendo este ltimo o mais comum 14 As normas NBR 9190 9191 e 9195 todas de 1993 referem se respectivamente a classifica o especifica o e determina o de resist ncia queda livre dos sacos pl sticos para acondicionamento de lixo J a NBR 13055 1993 determina a capacidade volum trica de sacos para acondicionamento de lixo IPT e CEMPRE 2000 BARROS E M LLER 1995 afirmaram que acondicionar significa dar ao lixo uma embalagem adequada cujos tipos dependem de suas caracter sticas e da forma de remo o aumentando assim a seguran a e a efici ncia do servi o De acordo com o IBAM 2001 acond
230. r um nome ao cen rio Este nome ir corresponder ao nome do arquivo ERRO Nome do cen rio vazio SiM Este campo de preenchimento obrigat rio Mostra as op es de ATEN O destino final Os lix es al m de causarem problemas ambientais contamina o do solo e gua permitem que pessoas sobrevivam num ambiente insalubre e em condi es sub humanas SIM Recomenda se desativar o lix o de seu munic pio e optar por outra forma de disposi o O aterro controlado na realidade uma t cnica que apenas minimiza a quest o da presen a dos SIM catadores e da prolifera o de vetores por m n o resolve o problema dos gases e do lixiviado uma vez que os res duos s o apenas cobertos no final de cada jornada de trabalho Aterro controlado Neste campo o usu rio deve se Info SM achar conveniente detalhar as caracter sticas chaves do cen rio N O SS pa Joc Ds Doo Ds Selecione o cen rio de gest o atual CC AS l CC CTB AS L CC CTB UC AS CC CS CTB AS CC CS CTB UC AS O cen rio de gest o visa identificar como o fluxo dos RSD no municipio Por exemplo em CC AS Coleta convencional CC e todo o residuo encaminhado para o aterro sanit rio AS CC CTB AS Coleta Convencional CC passando por uma Cental de Triagem e Beneficiamento CTB e os rejeitos levados para o aterro sanit rio AS CC CTB UC
231. ra o da central como tamb m n o ir aparecer o campo custo de opera o da usina de compostagem A Figura 9 2 mostra as vari veis de sa da do SAD que poder o ser teis durante o processo de planejamento da GIRSUD Custo despendido com opera o coleta seletiva e usina de triagem e beneficiamento Proje o produ o per capita Custo total Custo despendido GIRSUD Custo com opera o a despendido com central de triagem coleta e e beneficiamento transporte Proje o produ o Vida til do aterro sanit rio Custo total despendido com a opera o SAD GIRSUD Custo Proje o despendido com Fopula ao a usina de compostagem soa Proje o de Proje o de res duos res duos recolhidos pela recolhidos pela coleta coleta seletiva convencional Proje o de res duos enviados para o aterro sanit rio Proje o do volume ocupado no aterro sanit rio Custo m dio por ano considerando a vida til do aterro sanit rio Proje o de res duos encaminhados para a usina de compostagem Proje o de res duos encaminhados para a central de triagem e beneficiamento Custo por habitante vari vel vida til C vari vel econ mica Figura 9 2 Vari veis de sa da do SAD 98 Da mesma forma que as v
232. ra a simula o Menu principal Ajuda Ajuda deve ter dois subitens O que SAD GIRSUD e Sobre o SAD GIRSUD Ajuda o que SAD GIRSUD Incluir mensagem O que Novo cen rio dados Gerais Bot o informa o mensagem Para cadastrar Novo Cen rio Cen rio de gest o Mensagem nome do cen rio neste campo Novo Cen rio Cen rio de gest o Mensagem destino RSD se for selecionado lixao entao aparece ATEN O e se for s selecionado aterro controlado aparece O aterro a A O O0O n O O Novo Cen rio Cen rio de gest o Mensagem descri o do cen rio o cen rio md Novo cen rio Prod e composi o Mensagem a produ o de Novo cen rio aterro sanit rio Mensagem a literatura Novo cen rio aterro sanit rio Mensagem depois que o bot o finalizar for clicado O cen rio do Nova simula o nova alternativa Campos PPC de res duos ser constante ou vari vel Quando o usu rio selecionar um o outro deve ficar inabilitado md md me Nova simula o Evolu o efici ncia n o esta funcionando N o da para digitar valor nenhum Nova simula o Quando n o h nova alternativa a pr xima tela a simula o econ mica Mudar o titulo para Nova alternativa NAO para poder padronizar Nova simula o vida til do aterro
233. recipitada e apesar dos diversos relatos de experi ncias descritas na bibliografia dif cil prever de antem o qual a melhor alternativa para cada situa o 63 A partir das recomenda es destes autores infere se que n o h uma nica solu o ou solu o ideal j encontrada existindo para cada regi o uma tend ncia para alguns tipos de tratamento em virtude das condi es locais tais como disponibilidade de terras fontes de energia e recursos financeiros Portanto a decis o sobre quais alternativas escolher para a GIRSUD dever ser ponderada por diversos fatores incluindo se as consequ ncias ambientais e sociais de cada alternativa os custos de implanta o e opera o e as implica es econ micas de cada alternativa E mais a GIRSUD como o pr prio nome diz n o se trata de encontrar a melhor alternativa mas sim integrar e combinar estas alternativas no intuito de se alcan ar o objetivo maior que a qualidade e efici ncia do sistema de res duos s lido como um todo evidente pelo conceito de rede que se um sistema res duos s lidos estiver sendo bem equacionado outros sistemas gua esgoto drenagem tamb m come ar o a ser devido sutil rela o existente entre eles 64 5 CEN RIOS O conceito de cen rio foi definido por Herman Khan citado por EMBRAPA 2002 como eventos hipot ticos constru dos com a finalidade de focalizar a aten o em processos causais e pontos de decis
234. regi o Lo W Selecione o estado Lo W Nome do munic pio Do CANCELAR Figura 10 11 Representa o da tela Valores de Refer ncia Dados do munic pio caso a composi o gravim trica n o seja conhecida Refer ncias da cidade de S o Carlos alores de refer ncia Papel Papel o 9 Selecione o munic pio no qual deseja obter os valores de P P d Selecione a regi o SUDESTE y Vidro A Selecione o estado y Pl stico Munic pio S o Carlos Metal Popula o 192998 hab Mat ria Org nica Ed 1998 Outros C da a bi CANCELAR PR XIMO VOLTAR CONFIRMAR Figura 10 12 Representa o da tela Figura 10 13 Representa o da tela Valores de refer ncia caso a composi o Valores de refer ncia cidade de gravim trica n o seja conhecida refer ncia caso a composi o gravim trica n o seja conhecida 108 N o se preocupe Voc pode adotar a composi o gravim trica de outro munic pio que apresente caracter sticas semelhantes ao seu munic pio Por exemplo mesma regi o popula es equipavelentes Dados do Valores de munic pio refer ncia PR A e a E a i EVENSEN IENEN MENNA NENEN l i i Nome do munic pio i ROO EI EEEE I P E Vo Mostra popula o do munic pio q i selecionado Popula o i E ue I Y Cancelar Cancelar Pr ximo Mostra composi o gravim trica do munic pio selecionado Confi
235. rioridades e A comunica o n o limitada por procedimentos formais Usa se o melhor meio poss vel que pode ser conversas informais e mail bate papo telefonema diagramas entre outros e O teste do sistema vem sempre antes do design final Portanto primeiro s o realizados os testes e depois trabalha se o design do software e Os diversos m dulos do software s o integrados diversas vezes e todos os testes unit rios s o executados O c digo n o aprovado at se obter sucesso com 100 dos testes unit rios 85 e O c digo deve ser desenvolvido por duas pessoas trabalhando juntas no mesmo computador Para funcionar tanto o agente cognitivo quanto o programador devem estar em sintonia e e Todo c digo desenvolvido seguindo um padr o Assim o XP est baseado na revis o permanente do c digo em testes frequentes na participa o do usu rio final cliente no refinamento continuo da arquitetura e na integra o continua a qualquer hora ROCHA 2002 Portanto de acordo com esta metodologia a codifica o e finaliza o n o dependem somente do programador mas tamb m da intera o entre este e o agente cognitivo A codifica o do modelo de simula o foi realizada utilizando se a linguagem de programa o Delphi 6 0 que foi escolhida em virtude de sua funcionalidade praticidade e tradi o no mercado O desenvolvimento em Delphi permite ampla integra o com banco de dados Access SQL Ser
236. rmar Importante Lembre se que voc est utilizando a composi o gravim trica de outro munic pio T o logo o seu munic pio realize o estudo sobre a composi o gravim trica altere o banco de dados Figura 10 14 Fluxograma referente segii ncia de telas quando a composi o gravim trica n o conhecida 109 10 2 2 Bloco Composi o Gravim trica Alterar Composi o As Figuras 10 15 e 10 16 ilustram a seq ncia de telas de a o da op o Alterar Composi o A Figura 10 17 mostra o fluxograma referente a estas telas Selecione a cidade que deseja atualizar Selecione a regi o SUDESTE y Selecione o estado y Munic pio S o Carlos Popula o 192998 hab dajaj N CONTINUAR Figura 10 15 Representa o da Alterar composi o gravim trica Componentes cadastrados para S o Carlos Componente Adicionar produzida l Componentes adicionados Es Mat ria Org nica 56 Papel Papel o 2 Vidro Pl stico Metal Outros 6 7 CANCELAR EXCLUIR FINALIZAR FIGURA 10 16 Representa o da tela Altera o de componentes 10 Alterar composi o gravim trica Continuar Cancelar Mostra composi o gravim trica do munic pio selecionado Adicionar Cancelar Finalizar EEEN SEEEN l Nome i Excluir I ij i componente SAR dE A lt
237. rnativa o Qual a efici ncia inicial da nova alternativa op Restri o lt Es Yo A evolu o da efici ncia ser O Constante Do O Vari vel Do Yo Restri o lt Para esta evolu o a efici ncia ser de SIMULAR Figura 10 84 Representa o da tela Nova alternativa CS Dados alternativa Cs 161 Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos E Custo de disposi o EA R t Custo de opera o da CTB UC Co R t Custo de opera o da CS CTB C R t Custo de opera o da UC C R t Pre o m dio de venda dos Sem coleta seletiva JR Com coleta seletiva __ R 4 Pre o m dio de venda do Sem coleta seletiva R 4 Com coleta seletiva __ R SIMULAR Figura 10 85 Representa o da tela Nova alternativa CS simula o econ mica simplificada 162 Y Nova alternativa CS Y Neste campo o usu rio deve informar i qual ser a porcentagem de desvio Info SIM que ir ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia Restri o para CS y Evolu o da efici ncia para CS I Constante Vari vel ISS Luso l valor 0 Digite o valor I l Restri o valor da evolu o final para CS Simular O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos
238. rograma As Figuras 10 64 e 10 65 mostraram respectivamente a tela e o fluxograma referente a Central de Triagem e Beneficiamento 158 A Figura 10 80 mostra a tela referente Usina de Compostagem que ser utilizada tamb m para as demais alternativas e a Figura 10 81 ilustra o fluxograma referente a esta tela Dados UC Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa O y Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Do Restri o lt Do A evolu o da efici ncia ser O Constante Do Vari vel o L l Restiao lt Para esta evolu o a efici ncia ser de E SIMULAR Figura 10 80 Representa o da tela Dados UC Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Efici ncia inicial da UC Restri o para UC Evolu o da efici ncia para UC y 1 Y Constante Vari vel E DR A I I valor 0 Digite o valor l EEA EAE A ESE ASN l Restri o valor da evolu o final para UC Figura 10 81 Fluxograma referente tela Dados UC 159 Caso n o seja escolhida nenhuma alternativa para este cen rio o usu rio dever preencher ent o tr s telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o para a central de triagem e beneficiamento Figura 10 64 e a usina de compostagem Figura 10 80 A terceira tela com rela o aos custos operacionais As Figuras 10 82 e
239. s Iv Simula es dispon veis Loo w VOLTAR CONTINUAR Figura 10 105 Representa o da tela Relat rio GIRSUD 192 Relatorio Ver relat rio Ver relat rio k Ver relat rio vida til Ver relat rio simula o cen rio A simula o aer Sa econ mica oT Figura 10 106 Fluxograma referente a tela Relat rio GIRSUD 10 4 1 Dados Gerais do Cen rio Este relat rio fornece informa es somente sobre o cen rio que corresponde aos dados preenchidos pelo usu rio na etapa Cen rio Novo Cen rio Estas informa es s o nome do munic pio nome do cen rio destino dos RSD ano atual descri o do cen rio sele o do cen rio atual produ o de RSD produ o per capita composi o gravim trica volume dispon vel no aterro ndice de compacta o e volume de cobertura A Figura 10 107 mostra um exemplo de relat rio dos dados gerais do cen rio importante que o leitor observe que os campos cujas bordas est o na cor vermelha indicam valores calculados pelo SAD J os campos cujas bordas s o pretas correspondem a valores digitados pelo usu rio 193 Data Pag Relat rio GIRSUD Gest o Integrada dos Res duos S lidos Urbanos Domiciliares Dados do munic pio e cen rio da gest o dos RSD Munic pio Popula o Destino dos RSD Ano atual Nome do cen rio Descri o Cen rio atual de gest o Produ o e composi o
240. s duos s lidos gerados s o as condi es sociais atividades econ micas predominantes ind stria servi os turismo entre outros e valores culturais h bitos e costumes do gerador como por exemplo a queima de papel e folhas do jardim As quantidades e a composi o podem ser influenciadas tamb m pelas varia es clim ticas e geogr ficas do local Portanto a quantidade gerada e a composi o podem variar com o tempo e tamb m de regi o para regi o BARROS E MOLLER 1995 BIDONI E POVINELLI 1999 IBAM 2001 O Quadro 3 2 resume os fatores que exercem influ ncia sobre a composi o gravim trica dos RSD Quadro 3 2 Fatores que influenciam na composi o gravim trica dos RSD Fatores Influ ncia Feriados Aumento da quantidade de embalagens Epocas ua x 7 na F rias Redu o ou aumento populacional dependendo se o Especiais um x local for tur stico ou n o Cultura Quanto maior o n vel cultural maior a incid ncia de res duos recicl veis e menor a incid ncia de mat ria org nica Maior consumo de sup rfluos perto do recebimento Poder aquisitivo do sal rio fim e in cio do m s Maior consumo de sup rfluos no final de semana S cio Desenvolvimento Introdu o de materiais cada vez mais leves Econ micos Tecnol gico reduzindo o valor do peso especifico aparente dos res duos Promo o de lojas Aumento de embalagens comerciais Campanhas ambientais Redu o da propor o de residuos n o
241. s lidos LEAO et al 2001 LUPATINI 2002 MILANEZ 2002 Tendo em vista todas estas dificuldades faz se necess rio introdu o de uma gest o integrada de res duos s lidos urbanos domiciliares GIRSUD que preze pelo planejamento de a es conjuntas e pela ado o de medidas compat veis com a realidade local de modo a minimizar os problemas decorrentes do manejo inadequado dos res duos desde a sua gera o at a sua disposi o final Neste sentido o desenvolvimento deste trabalho justifica se pela necessidade que os munic pios sobretudo aqueles de pequeno e m dio porte t m por uma ferramenta simples e interativa que facilite e auxilie o gestor nas tomadas de decis es estrat gicas 2 OBJETIVOS 2 1 Objetivo Geral Neste trabalho pretende se desenvolver um sistema de apoio decis o SAD como uma ferramenta auxiliar aos gestores do sistema de limpeza urbana na avalia o de cen rios de gest o de res duos s lidos urbanos domiciliares 2 2 Objetivos Espec ficos e Obter conhecimentos referentes gest o de res duos s lidos teoria sist mica modelagem constru o de cen rios e sistemas de apoio decis o Identificar tend ncias para a gest o dos res duos s lidos domiciliares no intuito de elaborar poss veis cen rios futuros Definir o campo de trabalho do Sistema de Apoio Decis o e seus principais componentes Conceber o modelo conceitual matem tico simplificado para o
242. s de Gest o de res duos s lidos Aplica o M todo Delphi Delimita o e Formula o do modelo conceitual Telas de simula o Fluxogramas de Rotinas de trabalho x decis o Codifica o para linguagem Delphi Valida o do SAD Entrada de dados Correspond ncia com o modelo conceitual Conserto de erros Implanta o do sistema Aplica o do SAD para a GIRSUD de S o Carlos SP Figura 7 4 Fluxograma das atividades desenvolvidas 89 8 SISTEMA DE APOIO DECIS O PARA A GESTAO INTEGRADA DE RES DUOS SOLIDOS URBANOS DOMICILIARES 8 1 Elabora o dos cen rios de GIRSUD A constru o dos cen rios ocorreu em duas etapas sendo a primeira elaborada a partir da literatura e a segunda a partir dos resultados obtidos pelo m todo de pesquisa Delphi Adaptando se os cen rios propostos por DIAS 1995 chega se a cinco situa es poss veis de GIRSUD que pode ser observado no quadro 8 1 QUADRO 8 1 Propostas de cen rios de GIRSUD CEN RIO DESCRI O 1 Coleta convencional Aterro Sanit rio CC AS Esta a situa o atual de muitos munic pios em que todo o res duo proveniente da coleta convencional encaminhado para o aterro sanit rio 2 Coleta convencional central de triagem e beneficiamento aterro sanit rio CC CTB AS Neste cen rio introduzido um novo elemento ao sistema a central de triagem e beneficiamento provo
243. s de tratamento ou ent o diretamente para o destino final No transporte dos res duos s lidos podem ser utilizados diferentes tipos de ve culo sendo os mais usuais o caminh o ba e o caminh o compactador Durante o planejamento da etapa de transporte de res duos recomenda se verificar a NBR 13221 1994 e NBR 13333 e 13334 1995 sobre os procedimentos a serem adotados IPT E CEMPRE 2000 24 Para a escolha adequada do tipo de coletor deve ser conhecida a composi o do res duo a ser coletado a quantidade os custos do caminh o custos de opera o e manuten o topografia da regi o densidade populacional tr fego e as caracter sticas das vias como largura pavimenta o e declividade Segundo o IBAM 2001 O ve culo coletor deve apresentar como caracter sticas essenciais n o derramar lixo na via p blica permitir uma taxa de compacta o de pelo menos 3 1 apresentar altura de carregamento de no m ximo 1 20 m de altura possibilitar o esvaziamento simult neo de pelo menos dois recipientes por vez possuir carregamento traseiro de prefer ncia e dispor de local adequado para transportar a equipe de coleta Esta etapa tem contribui o significativa na composi o dos custos de opera o do sistema de res duos s lidos A fim de reduzir estes gastos operacionais costuma se utilizar caminh es compactadores que diminuem o n mero de viagens entre os domic lios e os locais de descarga Entretanto tal op
244. s domiciliares Mensagem pessoal Belo Horizonte 2003 TEIXEIRA B A N Gest o dos residuos s lidos desafio para as cidades In CARVALHO P F BRAGA R Perspectivas de Gest o Ambiental em Cidades M dias Rio Claro UNESP 2001 p 77 85 TEIXEIRA B A N ZANIN M Reciclagem e Reutiliza o de embalagens In BIDONI F R A Metodologias e T cnicas de Minimiza o Reciclagem e Reutiliza o de Res duos S lidos Urbanos Rio de Janeiro ABES RiMa 1999 p 25 30 230 TUROFF M LINSTONE H A The Delphi Method Techniques and Applications 2002 Dispon vel em lt http Awww is njit edu pubs delphibook gt Acesso em 5 jan 2004 VILHENA A A experi ncia na reciclagem Revista Brazilian Business 2002 Dispon vel em lt http Nwww amchamrio com br gt Acesso em 15 dez 2002 WESTLAKE K Sustainable landfill possibility or pipe dream Waste Management amp Research v 15 p 453 461 1997 WILSON D C Stick or Carrot The use of policy measures to move waste management up the hierarchy Waste Management amp Research v 14 p 385 398 1996 WRIGHT J REIS B GIOVINAZZO R A Prospec o Estrat gica para 2003 com a Utiliza o do M todo Delphi Anais In V SEMEAD Semin rios em Administra o S o Paulo 2003 ZANTA V M FERREIRA C F A Gerenciamento Integrado de Res duos S lidos Urbanos In CASTILHOS JR J A Res duos S lidos Urbanos Aterro Sustent vel para munic
245. sagem Pessoal 2004 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA DMLU Composi o gravim trica dos res duos s lidos urbanos domiciliares Mensagem pessoal Porto Alegre RS 2004 DIAS S M F Diretrizes para o gerenciamento dos res duos s lidos urbanos em cidades de pequeno porte Anais In 18 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanit ria e Ambiental Salvador Ba 1995 D LL P E MEDIONDO M FUHR D Desenvolvimento de cen rios como uma ferramenta para o planejamento regional Anais In Workshop SRH WAVES WATER AVAIBABILITY VULNERABILITY OF ECOSYSTEMS AND SOCIETY IN THE NORTHEAST OF BRAZIL Fortaleza 2000 DUPAS M A Pesquisando e Normalizando No es B sicas e Recomenda es teis para a Elabora o de Trabalhos Cient ficos S o Carlos EdUFSCar 2002 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA EMBRAPA Cen rios do ambiente de atua o das organiza es p blicas de P amp D para o agroneg cio brasileiro no horizonte dos pr ximos 10 anos Bras lia 2002 EMPRESA DE LIMPEZA URBANA EMLURB Composi o Gravim trica dos Res duos S lidos Domiciliares Mensagem pessoal Fortaleza 2004 ENVIRONMENT AND PLASTICS INDUSTRY COUNCIL EPIC e CORPORATIONS SUPPORTING RECYCLING CSR Integrated solid waste management tools Measuring the environmental performance of waste management systems Canad 2000 22 p ETSU for the Departament of Trade and Industry An introduction to househ
246. screveu que a ado o de solu es isoladas e estanques que n o contemplam a quest o dos res duos desde o momento de sua gera o at a destina o final passando pelo seu tratamento mesmo sendo boas a princ pio n o conseguem resolver o problema como um todo Identificam se outros dois problemas relacionados com o modelo atual de gest o dos RSD A primeira a descontinuidade pol tica evidenciada pela ruptura dos programas e planos quando se esgota o per odo de gest o e outro grupo assume o poder E o segundo problema refere se ao aspecto legal que mesmo considerando ser eminentemente municipal a compet ncia para a gest o dos res duos s lidos domiciliares a legisla o ressente se de uma pol tica nacional de res duos s lidos bem 44 como de normas gerais e de mbito nacional visando n o apenas a gest o adequada dos res duos Infere se ent o que o problema das administra es municipais a vis o extremamente segmentada e setorizada que a maioria delas tem com rela o gest o do res duo s lido Este ponto de vista leva a conflitos e diverg ncias operacionais que minimizam a resultante das a es J era observado por Gotoh citado por SUDHIR et al 1996 que a gest o de res duos s lidos n o deveria ser tratada somente sob a perspectiva estreita da coleta e disposi o mas deveria ser vista e explorada como parte inserida num contexto maior a din mica das cidades Estas a es is
247. ser mais adequado em termos de visualiza o e que n o comprometeria as caracter sticas b sicas do m todo Optou se por realizar a classifica o das respostas por faixa de valores sendo os resultados representados em gr ficos de barra Assim o especialista poderia visualizar a distribui o das respostas dadas pelos especialistas ao mesmo tempo em que era poss vel verificar onde sua resposta se enquadrava A compara o entre os resultados destas duas metodologias literatura e M todo Delphi foi importante para indicar qual poderia ser o cen rio mais prov vel para o contexto brasileiro 7 2 Desenvolvimento do Sistema de Apoio Decis o O desenvolvimento do software foi divido em tr s etapas concep o e projeto do sistema codifica o e finaliza o A fase de concep o e projeto do sistema abrangeu as atividades estabelecimento dos requisitos e diretrizes essenciais para o funcionamento do software projeto de interface e modelagem das informa es Para estruturar o sistema de apoio decis o foi necess rio primeiramente delimitar o campo de trabalho e definir os principais componentes e processos que o sistema iria executar Os crit rios utilizados para delimitar o sistema de apoio decis o foram o fator tempo dispon vel e complexidade de estrutura o dos dados A delimita o se deu tamb m com rela o ao tipo de res duo que seria estudado no caso os RSD e quais fatores ambientais sociais opera
248. ssada excluindo os custos de manuten o e recupera o remunera o de capital Um modelo conceitual para 95 t dia sup e cerca de US 20 00 por tonelada processada Na pesquisa realizada por RENKOW E RUBIN 1998 sobre a viabilidade econ mica de se adotar a compostagem como alternativa da gest o integrada de res duos s lidos urbanos nos EUA indicou que do ponto de vista econ mico a compostagem n o poderia se justificar na maior parte dos EUA devido ao alto custo de processamento 50 00 ton mas que poderia ser competitivo em locais onde o aterro sanit rio apresentasse um custo mais elevado 30 Outra conclus o retirada da mesma pesquisa foi que naquelas instala es a maioria do composto produzido era doada o que poderia indicar um mercado absorvedor limitado para os compostos produzidos a partir dos res duos s lidos urbanos RSU HICKMAN JR 2004 complementando as conclus es do trabalho citado anteriormente escreveu que as duas principais raz es que impedem um maior desenvolvimento da compostagem como importante parte da gest o dos RS nos Estados Unidos s o o custo de produ o do composto e a aus ncia de mercado para o produto final Ao analisar essas afirma es sobre a compostagem nos EUA deve se atentar para o fato de a contribui o do material facilmente degrad vel neste pa s de 35 6 IBAM 2001 No contexto brasileiro a compostagem deveria ser mais enfatizada j que cerca de 50 do RSD
249. sssse 10 3 2 5 Cen rio atual CC CS CTB UC AS es DOG Simulacion a a da 10 4 Bloco RETIL RO pu enseada are a a a a a 10 4 1 Dados gerais do cen rio sessessssseessessseseesseesresresseessesressresreserssesse 60 62 64 65 67 68 69 74 75 76 T1 79 79 83 87 89 89 91 10 4 2 Dados gerais da Simula o pais a MNA da 10 4 3 Relat rios do c lculo da vida til e da simula o econ mica simplific da ninr DRI a RT A Ea 11 VALIDA O rs db sas a a 12 APLICA O DO SAD PARA A GIRSUD DE S O CARLOS 12 1 Caracter sticas do MUNICIPIO passas es feia on s o pensdelade saias 12 2 Gest o integrada dos res duos s lidos urbanos domiciliares 12 3 Aplica o do SAD GIRSUD para S o Carlos l ii 12 3 1 Resultados da aplica o usabilidade iie 12 3 2 Resultados da aplica o coer ncia i sia 13 CONCLUS O E RECOMENDA ES is REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS rear AP NDICE A Relat rio de erros e altera es do sistema AP NDICE B Composi o gravim trica de alguns RSD AP NDICE C Restri es de c lculo para alternativas de GIRSUD AP NDICE D Fluxograma de decis o para o calculo da vida til do aterro e para a simula o econ mica simplificada APENDICE E Aplica o do software para a GIRSUD do munic pio de S o Carlos APENDI
250. sta pesquisa mostrou que em 1994 o valor da coleta seletiva era 10 vezes maior que a coleta convencional passando para 8 vezes em 1999 Hoje a rela o entre o custo da coleta seletiva e convencional de 6 para 1 sendo o custo m dio da coleta seletiva de aproximadamente R 350 00 t CEMPRE 20044 21 A partir destes dados pode se inferir que o valor da coleta seletiva tende a diminuir devido aos programas que est o sendo criados e fortalecidos as legisla es e as press es exercidas pela comunidade De acordo com esta pesquisa a redu o no custo da coleta seletiva deveu se ao fato de que o desempenho da coleta seletiva diretamente proporcional aos investimentos feitos para sensibilizar e conscientizar a popula o E quanto maior a participa o dos cidad os em programas de coleta seletiva menor ser o custo de administra o Portanto o custo da coleta seletiva inversamente proporcional participa o da popula o ou seja quanto maior for a sensibiliza o e conscientiza o da comunidade menor ser o gasto despendido com a coleta seletiva Salienta se por m que os custos levantados pela pesquisa est o exclusivamente computados sob o ponto de vista econ mico n o sendo considerado portanto os ganhos sociais inclus o de antigos catadores de rua e do lix o em cooperativas e ambientais aumento da vida til do aterro conserva o dos recursos naturais proporcionados pela coleta seletiva Aspecto
251. sto de opera o da CTB o R t Pre o m dio de venda dos res duos o R t SIMULAR Figura 10 47 Representa o da tela Nova alternativaiCTB Simula o econ mica simplificada 135 Y Nova alternativa CTB Y Neste campo o usu rio deve informar qual ser a porcentagem de desvio que ir SIM ocorrer devido a introdu o da alternativa Atentar para a restri o que o valor m ximo que se pode alcan ar como efici ncia Evolu o da efici ncia Constante Vari vel valor O Calcula valor da evolu o final Simular Simular o cen rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 48 Fluxograma referente s telas Nova alternativa CTB O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio 136 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada tenha sido a central de triagem e beneficiamento CTB mais a usina de compostagem UC o usu rio ser encaminhado para preencher tr s telas A primeira e a segunda referentes aos crit rios de simula o para a nova alternativa tanto CTB quanto UC e a terceira tela referente aos custos operacionais As Figuras 10 49 10 50 e 10 51 mostram estas telas e na sequ ncia a Figura 10 52 ilustra o fluxograma destas telas Ap s quantos anos ser introduzida a nov
252. stres por inunda es 2000 Disserta o Doutorado em Transportes Departamento de transportes Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo S o Paulo READ A D Making Waste Work making UK national solid waste strategy work at the local scale Resources Conservation and Recycling v 16 p 259 285 1999 RENKOW M RUBIN A R Does municipal solid waste composting make economic sense Journal of Environmental Management v 53 p 339 347 1998 RIBEIRO C J Estudo e avalia o do sistema de reciclagem e tratamento de lixo domiciliar em Betim MG 1997 Disserta o Mestrado em Saneamento Departamento de P s Gradua o em Saneamento Meio Ambiente e Recursos H dricos Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte SAHTOURIS E Gaia do caos aos cosmos S o Paulo Editora Intera o 1991 SECRETARIA DE ECOLOGIA DEL GOBIERNO DE ESTADO DE MEXICO SEGEM e GESELLSCHAFT F R TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT GTZ Alternativa de Rellenos Sanitarios Gu a de Tomada de Decisi n Mexico SEGEM 2002 SISTEMA ESTADUAL DE AN LIDE DE DADOS SEADE Informa es municipais Dispon vel em lt http www seade gov br menus5 htm gt Acesso em 10 maio 2004 SUDHIR et al Integrated Solid Waste Management in Urban India A Critical Operational Research Framework Socio Econ Plann Sci v 30 n 3 p 163 181 1996 SUPERINTENDENCIA DE LIMPEZA URBANA SLU Composi o Gravim trica dos res duos s lido
253. t Custo de disposi o Do R t Figura 10 44 Representa o da tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada Ene ES E E l Custo de disposi o ij a Rea Simular Simular o cen rio Fecha caixa de di logo e volta para o menu principal T rmino Figura 10 45 Fluxograma referente tela Nova alternativa N O Simula o econ mica simplificada O cen rio foi simulado com sucesso Os resultados podem ser vistos no menu principal em abrir relat rio 134 Caso a alternativa escolhida para ser acrescentada seja a central de triagem e beneficiamento CTB o usu rio ser encaminhado para preencher duas telas A primeira referente aos crit rios de simula o para a nova alternativa e a segunda tela referente aos custos operacionais As Figuras 10 46 e 10 47 mostram estas telas e na sequ ncia a Figura 10 48 ilustra o fluxograma referente a elas Dados alternativa CTB Ap s quantos anos ser introduzida a nova alternativa Ed Qual a efici ncia inicial da nova alternativa Do J gt Restri o lt A evolu o da efici ncia ser O Constante Para esta evolu o a efici ncia ser de Do SIMULAR Figura 10 46 Representa o da tela Nova alternativa CTB Dados da alternativa Simula o econ mica simplificada Custo de coleta e transporte dos res duos o R t Custo de disposi o E R t Cu
254. tecedem o processo de reciclagem dos res duos Outras etapas que podem anteceder este processo s o as atividades de separa o prensagem e enfardamento por tipo de res duos que s o geralmente realizados em uma central de triagem e beneficiamento A coleta seletiva pode diferenciar se quanto ao grau de seletividade podendo variar da simples separa o entre res duos secos e midos passando pela separa o nas fra es recicl veis org nicos inserv veis e perigosos at a coleta seletiva por tipos de res duos ou seja pl sticos metais papel papel o vidros baterias e pilhas e mat ria org nica Quanto maior forem as fra es separadas mais eficiente tender ser o sistema pois os materiais estar o mais limpos Por outro lado torna se mais dif cil a opera o uma vez que o tempo gasto na coleta maior sendo necess rio um investimento inicial elevado LOGAREZZI 2002 O IPT E CEMPRE 2000 destacaram quatro formas de recolher os res duos na coleta seletiva coleta porta a porta pontos de entrega volunt ria PEV s postos de troca e por meio da coleta informal geralmente realizada por catadores A primeira modalidade a coleta seletiva realizada pelo sistema porta a porta o qual assemelha se bastante coleta convencional Neste caso os res duos s o 17 separados nas fra es pr estabelecidas e colocados na via p blica espera do caminh o coletor comum verificar tamb m a coleta seletiva em qu
255. telas Cadastro da composi o gravim trica e Cadastro da composi o gravim trica Figura 10 10 Fluxograma referente tela Cadastro de componentes Figura 10 11 Representa o da tela Valores de refer ncia Dados do munic pio caso a composi o gravim trica n o seja conhecida Figura 10 12 Representa o da tela Valores de refer ncia valores de refer ncia caso a composi o gravim trica n o seja conhecida Figura 10 13 Representa o da tela Valores de refer ncia Composi o cidade de refer ncia caso a composi o gravim trica n o seja conhecida Figura 10 14 Fluxograma referente sequ ncia de telas quando a composi o gravimetric N O conhecida senenin ga AA a E Pa ra Figura 10 15 Representa o da tela Alterar composi o gravim trica Figura 10 16 Representa o da tela Altera o de componentes Figura 10 17 Fluxograma referente s telas Alterar composi o gravim trica e Altera o de Componentes sosirea inio dar aga LUAS U a E aa aa Figura 10 18 Esquema geral da op o Novo cen rio e Nova simula o Figura 10 19 Representa o da Tela Novo Cen rio Dados Gerais Figura 10 20 Fluxograma referente tela No
256. tica governamental para se alcan ar a gest o sustent vel dos res duos s lidos Num estudo realizado por estes autores eles compararam os impactos ambientais provenientes da reciclagem com aqueles produzidos pela disposi o empregando para tanto a t cnica de an lise do ciclo de vida ACV para valorar economicamente estes impactos Os resultados deste trabalho apontaram que para o caso dos pl sticos PET PEAD e PVC a reciclagem n o seria mais ambientalmente ben fica que a disposi o E portanto segundo estes pesquisadores a hierarquia de res duos n o parecia refletir os impactos reais provocados pelas alternativas de gest o e que as prioridades pareciam estar baseadas mais na intui o do que em comprova es cient ficas Verifica se que estes dois exemplos ocorridos em situa es distintas questionaram a validade da hierarquia da GIRSUD No primeiro caso questiona se a aplica o desta hierarquia uma vez que Seattle mesmo conhecendo a hierarquia adotou a reciclagem como op o inicial ao inv s da redu o No segundo exemplo a hierarquia 55 criticada quanto a sua veracidade pois a pesquisa constatou que para certos residuos a destina o final seria mais ambientalmente preferivel que a reciclagem CAPRA 1994 escreveu que a hierarquia uma proje o humana e que tem estruturas bastante r gidas de domina o e controle E a guisa desta hierarquia na natureza n o existe em cima e em baixo
257. tiva mais a central de triagem e beneficiamento crescimento da venda do popula o composto org nico Cen rio atual da gest o dos RSD Composi o gravim trica dos RSD Volume dispon vel no aterro sanit rio SAD GIRSUD Pre o m dio de venda dos res duos recicl veis Nova alternativa ndice de compacta o no aterro Custo unit rio de opera o da central de triagem e beneficiamento Volume de cobertura Efici ncia inicial Ano de ici ncia inicia introdu o da Popula o da Usina de nova Compostagem alternativa Custo unit rio de Evolu o da Efici ncia inicial opera o da efici ncia da da Central de usina de N Usina de Triagem e compostagem Compostagem Beneficiamento Evolu o da Produ o per efici ncia da capita da coleta seletiva simula a Evolu o da efici ncia da Efici ncia inicial da Coleta Central de Seletiva Triagem e Beneficiamento vari vel vida til lt gt vari vel econ mica Figura 9 1 Vari veis de entrada do SAD 97 Nem todas as vari veis de entrada do SAD ocorrer o na simula o dos cen rios pois a presen a de algumas delas depender do tipo de cen rio escolhido Por exemplo num cen rio onde n o haja a Central de Triagem e Beneficiamento n o ir aparecer para o usu rio preencher o campo custo de ope
258. tjof Capra AGRADECIMENTOS A minha fam lia pai m e irm s primos e primas pelo incentivo e apoio Ao Lucas meu sobrinho querido pela sua alegria contagiante Aos meus queridos amigos Patty Gr Gleise Dion R Marcos Ragazzo Bruno Jaque pelo carinho e pelas dicas A orientadora e amiga Viviana que mesmo estando longe mostrou se sempre disposta a me atender A Maria e ao Bernardo pelas opini es e conversas que na aus ncia da Viviana dedicaram seu tempo para me auxiliar nos momentos de d vida programadora e amiga Gleise pela paci ncia e dedica o ao trabalho Aos colegas pesquisadores que mesmo n o conhecendo pessoalmente contribu ram com a pesquisa enviando artigos dos quais eu necessitava Aos membros da banca pela colabora o e aten o dispensada a disserta o Aos professores funcion rios e amigos do Departamento de Engenharia Civil Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES pelo apoio financeiro concedido possibilitando a realiza o deste trabalho A Secretaria de Desenvolvimento Sustent vel Ci ncia e Tecnologia em especial a Fl via Thiemann e Paulo Mancini que testaram o Sistema de Apoio Decis o para a situa o de S o Carlos E por fim agrade o ao Santo Expedito pela ajudinha extra SUM RIO LISTA DE FIGURAS nana CM aa da i LISTA DE QUADROS assess aniaiasenaiaasis Cri a crase paia dada ix SIGLAS ra n eana a a
259. trica dos RSD de alguns munic pios para constituir o Banco de Dados do SAD GIRSUD Composi o gravim trica em peso Munic pio Estado Ano Papel Vidro Pl stico Metal Mat ria Outros Fonte Papel o Org nica SUL Bento Gon alves RS 2000 8 20 3 20 11 10 3 30 51 50 22 70 PERESIN SCHNEIDER E PANAROTTO Caxias do Sul RS 2002 11 82 2 42 14 62 2 49 45 97 22 69 BIANCHI Curitiba PR 1998 8 62 1 25 12 35 3 23 67 05 7 50 DLU Curitiba Florian polis SC 2002 14 61 4 10 15 18 3 37 45 10 17 64 ARRUDA Maring PR 2001 17 65 3 12 17 65 5 01 52 15 8 59 BARROS JR e TAVARES Porto Alegre RS 2002 9 73 3 42 11 75 9 93 43 81 27 36 DMLU Presidente Lucena RS 11 00 1 50 8 00 1 50 45 00 33 00 Adaptado de GOMES et al Rio Grande RS 1997 19 03 3 66 9 51 6 58 51 24 9 98 Adaptado PMRG citado por OLIVIERA A S D Ano em que a caracteriza o foi realizada AP NDICE C RESTRI O DE C LCULO PARA ALTERNATIVAS DE GIRSUD AP NDICE C Restri es de c lculo para alternativas de GIRSUD RESTRI ES Efici ncia Inicial Evolu o da efici ncia RstEfIni cr lt 100 MO 1 o x RstEvEf cm lt Eu 1 100 ni RstEflniso lt MO RstEvEf vc lt Eflni Efici ncia Final SIM EfFi Efmi EvEf constante EfFi Eflni afi EvEf 100 F AP NDICE C Restri es de c lculo para alternativas de GIRSUD
260. uma seq ncia de prioridades na qual a op o primeira a redu o do residuo passando pela sua reutiliza o reciclagem tratamento at chegar ao ltimo recurso que a disposi o final 54 Por m na pr tica a aplica o da hierarquia de GIRSUD n o fielmente cumprida Esta afirma o pode ser verificada pelo trabalho realizado por Bagby 1999 em Seattle em que a reciclagem foi adotada como estrat gia inicial guisa da redu o que foi trabalhada em seguida BAGBY 1999 relatou que em 1987 a gest o dos res duos s lidos em Seattle passava por uma crise pois seus dois aterros sanit rios estavam esgotados e naquele momento os res duos gerados eram encaminhados para uma cidade vizinha aumentando consideravelmente os custos de disposi o Iniciou se ent o um extenso projeto para tentar encontrar novas solu es cujo primeiro resultado foi a cria o de um plano para os res duos s lidos denominado No caminho para a recupera o Este programa numa primeira inst ncia teve como consegi ncia altos ndices de reciclagem tornando a cidade uma refer ncia mundial nesta atividade Por m a quantidade de res duos gerados n o diminu a pelo contr rio continuava a aumentar fazendo com que se estabelecesse um novo desafio administra o municipal reduzir a quantidade de res duos gerados CRAIGHILL E POWELL 1996 tamb m questionaram a utiliza o da hierarquia de res duos como pol
261. utos s o inutilizados e descartados com enorme rapidez Desta forma o manejo inadequado dos res duos s lidos tanto pela popula o quanto pela administra o municipal em muitos casos o respons vel pela polui o ambiental e redu o da qualidade de vida nas cidades brasileiras Exemplos desta gest o ineficiente s o os in meros epis dios em que a aus ncia de tratamento e a disposi o inadvertida dos res duos provocam principalmente a contamina o do solo e das guas subterr neas Um exemplo o recente fato noticiado pela Folha de S o Paulo sobre o caso de Ribeir o Preto interior de S o Paulo envolvendo a possibilidade de contamina o de quatro conjuntos habitacionais que foram constru dos sobre o antigo lix o do munic pio Os moradores aproximadamente 3 900 pessoas corriam o risco de uma combust o acidental incontrolada devido ao confinamento do g s metano na massa do lixo e tamb m de contamina o por meio das subst ncias cancer genas presentes no solo Outro problema destacado pela mesma fonte a possibilidade de contamina o do Aq fero Guarani uma vez que o lix o n o possui nenhum tipo de dispositivo de prote o que impe a a infiltra o do lixiviado no reservat rio FOLHA DE S O PAULO 2003 Outra quest o n o menos relevante com rela o aos RSD foi destacado pelo IBAM 2001 cujo relato dizia a participa o de catadores na segrega o informal do lixo seja nas ruas
262. veis para a gest o dos res duos s lidos As quest es referentes aos munic pios com coleta seletiva e munic pios com cooperativa de catadores mostraram distribui o de valores muito semelhantes Isto pode indicar para o tomador de decis o uma rela o direta entre a coleta seletiva e cooperativa de catadores uma vez que muitos munic pios est o iniciando sua coleta seletiva por meio de parcerias com estas cooperativas Com rela o aos munic pios com aterros sanit rios observa se um crescimento t mido para os pr ximos 10 anos A expectativa que o aterro sanit rio esteja presente em at 50 dos munic pios brasileiros Alguns especialistas um pouco mais otimistas sugeriram uma porcentagem maior assinalando que at 75 dos munic pios apresentem aterro sanit rio E finalmente com rela o ao mercado de composto a maioria dos especialistas acredita que o crescimento n o ser maior que 25 para os pr ximos anos O tomador de decis o que analisar esta quest o juntamente com a quest o referente ao n mero de munic pios com usinas de compostagem poder concluir que por enquanto n o uma boa op o considerar a usina de compostagem como alternativa de gest o A partir desta pesquisa prop e se o seguinte cen rio de gest o dos res duos s lidos domiciliares para os pr ximos 10 anos no Brasil Permanece ainda a coleta convencional mas aumenta a participa o da coleta seletiva juntamente com o surgimento
263. ver Interbase entre outros servidores de internet e com o sistema operacional Windows O fator positivo dessa ferramenta a sua caracter stica de desenvolvimento componentizado possibilitando a constru o de uma estrutura aberta para reutiliza es futuras em novos ambientes WEB por exemplo e para a poss vel amplia o do sistema Para o armazenamento de dados optou se pelo Interbase O banco de dados em Interbase suporta bem o n mero de opera o e usu rios proposto pelo sistema A codifica o foi realizada por um t cnico contratado em inform tica especializado neste tipo de linguagem A atividade de codifica o foi realizada num trabalho conjunto entre o t cnico e o agente cognitivo e consistiu na tradu o e estrutura o do modelo em uma linguagem apropriada ao ambiente inform tico selecionado A valida o do sistema proposto foi verificada por meio da avalia o de uma ou mais aplica es pela pr pria autora de situa es hipot ticas de GIRSUD A valida o ocorreu em dois momentos primeiro com rela o dificuldade de se entrar com os dados e segundo com rela o correspond ncia entre o prot tipo informatizado Consulta pessoal ao t cnico especializado pela codifica o do sistema de apoio decis o para a linguagem de programa o Delphi 86 e o modelo conceitual estruturado O segundo momento foi realizado durante e ap s a codifica o do modelo Para validar o programa ut
264. viada Res Aterro transp Opera o CTB Disposi o Opera o Receita Custo Custo Evitado t ano Rec t ano Venda dispor Total Mensal hab ano FIGURA 10 114 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa CTB 202 SIMULA O DO C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO T rmino entre VIDA TIL Anos meses Aterro Sanit rio n Ano Pop PPC Produ o CC CTB UC CTB UC CTB UC Res duo aterrado Volume Volume total t d t m s t m s enviada res Reci comp Um rejeito t m s m3 m s cobertura m3 m s m3 ano Acumulado SIMULA O ECONOMICA SIMPLIFICADA Gasto m dio por ano com a opera o do sistema considerando o tempo de vida til do aterro Gasto R t Aterr Qdd Qdd Qdd lo Custo Receita Custo Qdd Coleta CTB Dispo Compost Cust n Ano Pop CC enviada Res rec Comp t ano transp UC r Opera ao Res o Evitado Total Mensal hab ano CTB UC CTB Rec disposi ao FIGURA 10 115 Relat rio c lculo da vida til e simula o econ mica simplificada Nova alternativa CTB UC SIMULA O DO C LCULO DA VIDA TIL DO ATERRO
265. vo Cen rio Dados Gerais Figura 10 21 Representa o da tela Novo Cen rio Cen rio de Gest o Figura 10 22 Fluxograma referente tela Novo Cen rio Cen rio de Gest o ii 100 Figura 10 23 Representa o da tela Novo Cen rio Produ o e Composi o Figura 10 24 Fluxograma referente Novo Cen rio Produ o e Composi o Figura 10 25 Representa o da tela Novo Cen rio Aterro sanit rio Figura 10 26 Fluxograma referente tela Novo Cen rio Aterro sanit rio Figura 10 27 Representa o da tela Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CTB AS astros ita iara dededa isto pecado paes Sega caca snde o Figura 10 28 Representa o da tela Adicionar res duos Figura 10 29 Fluxograma referente s telas Central de Triagem e Beneficiamento e Adicionar residuos esses umiiosisera shop censor qunslnad candss rquedas a quisa dada Figura 10 30 Representa o da tela Central de triagem e beneficiamento para Novo Cen rio CC CTB UC AS cernicus iiini Figura 10 31 Representa o da tela Adicionar res duos Figura 10 32 Representa o da tela Usina de Compostagem para Novo Connosco CTB FRUCHAS a se Seas De ni iara aid Figura 10 33 Fluxograma referente s telas Central de triagem e beneficiamento adicionar res
266. za o dos conhecimentos adquiridos para o desenvolvimento do sistema de apoio decis o A estrutura o consiste na constru o do modelo conceitual e a formaliza o definida como a representa o destes modelos por meio de telas de a o e fluxogramas de decis o 10 1 Constru o e Representa o do modelo conceitual Com base nos conhecimentos adquiridos o modelo conceitual do SAD para a simula o dos cen rios de gest o de RSD foi dividido em quatro blocos Cen rio Composi o Gravim trica Relat rio e Ajuda O esquema do modelo conceitual pode ser visualizado na Figura 10 1 gaa RAVIMETINC CRAVIMEIRICA Dados Gerais do Cen rio EE Dados Gerais da Simula o Sobre o SIMGERE Nova simula o gt Alterar composi o Vida til do aterro j Simula o econ mica Sair Figura 10 1 Esquema do modelo conceitual do SAD 100 r O bloco Cen rio como mostra a Figura 10 1 subdivido em Novo Cen rio Nova Simula o e Sair O bloco Composi o Gravim trica dividido em duas op es sendo a primeira relacionada ao cadastro da composi o gravim trica dos RSD do munic pio e a segunda referente altera o da composi o gravim trica dos RSD O bloco Relat rio foi criado para permitir a visualiza o e impress o dos dados de entrada e sa da da simula o no formato de planilha e est divido em quatro tipos de relat rio Relat ri

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