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centro estadual de educação tecnológica paula souza

1. 60 AO TESTES NS 63 CONCLUS O nisto ta tdo Ec OR 64 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS cccccccecccccecseceeseceesseccerteceerseeeess 66 17 INTRODU O Empresas buscam constantemente formas de aumentar o faturamento seja aumentando o n mero de clientes diferenciando a forma de entregar seus produtos qualidade melhor pre o etc E o avan o tecnol gico um forte aliado para essa disputa pela lideran a A evolu o das tecnologias de telecomunica o e processamento de informa es atrav s de sistemas computacionais vem de encontro a este avan o Uma dessas tecnologias conhecida atualmente o VolP voice over IP Voz sobre IP uma tecnologia relativamente nova que encaminha as chamadas de telefone atrav s da conex o de internet o sinal da voz cortado em pequenos fragmentos s o colocados em pacotes e estes transmitidos pela internet com conjunto de regras conhecidas como protocolos permitindo o gerenciamento atrav s de centrais telef nicas digitais PABX Esse gerenciamento feito com uso de software e o mais comum popularmente usado o Asterisk por se tratar de um software eficiente e ser gratuito Neste trabalho a instala o e configura o do Asterisk feita pelo Snep desenvolvido para facilitar a instala o do Asterisk com instru es passo a passo do procedimento em portugu s tamb m um software adquirido gratuitamente Qualidade confiabilidade seguran a Delay Atraso
2. ss canana 38 Figura 3 4 Placa WILDCARD XP100P 40 Figura 3 5 Placa TOMADOR reina atid see cate Sn ial a 40 Figura 3 6 Placa TEIOOP aid i n 41 Figura 3 7 Adaptador para telefone anal gico 42 Figuta 3 3 Telefone Pci aU sab saco ete 43 Figura 3 9 SoftPhone a reee edad 43 Figura 4 1 Tela de apreSentaGao ccccccecceeeeeeeeeeeeeeeeeeaaeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeenaaees 45 Figura 4 2 Idioma do teclado ui iia 46 Fig ra 4 3 Senha TOO aaa 46 Figura 4 4 Confirmar senha de root rena 47 Figura 4 5 Nome do USA oo Si 47 Figura 4 6 Login do USU rlO coccocccccnnnnncnononcccnononnnnnnnnnnncnnnnnnncnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnos 48 Figura 4 7 Senha do USU NMO oooooocccccnnnccoccccccncconononcnccncnnnnnnnannnnnnnnnnnnnncnnnnnnnnnnnas 48 Figura 4 8 Confirma o da senha do usu rio cnn 49 Figura 4 9 Particionamento de diSCO ccomcnonncccccnnnasoccccnnnnnnnonanonnncnnnnnnccnnnnnns 49 Figura 4 10 Selecione O disco e eeeseenaaaaanaaaa 50 Figura 4 11 Esquema de particionamento rn neeseren nn 50 Figura 4 12 Esquema de particionamento nn 51 Figura 4 13 Confirmar mudan a nos discos 51 Figura 4 14 Instala o do GRUP wick since ata nial eee 52 Figura 4 15 Tela de acesSO ooooccccnnononcccccnnncnnnnnccncnnnnnnnnnncnncnnnnnnnnnn nn rca
3. Jitter Varia o do atraso entre outros s o fatores importantes tamb m mencionados Al m de vantagens desvantagens e sua viabilidade levando em considera o uma rede j existente no local e interliga o entre matriz e uma filial com seus respectivos ramais Uma das maiores necessidades dos homens em coletividade s o a comunica o e seu baixo custo isso faz se presente desde o in cio da humanidade Pode ser notado no desenrolar da hist ria que sempre buscamos formas inovadoras de fazer isso Com a cria o do telefone por Graham Bell em 1876 COLCHER S et al 2005 a comunica o entre as pessoas passou a ser mais f cil e r pida mas ainda com custos elevados Com a evolu o da telefonia surge a necessidade de comuta o surgindo s centrais telef nicas TELECO 2013 18 1 EVOLU O DA TECNOLOGIA A evolu o das tecnologias de telecomunica es e processamento de informa es atrav s de sistemas computacionais tem promovido altera es nas mais diversas organiza es como ind strias com rcios sa de educa o e at mesmo na vida particular COLCHER S et al 2005 Uma dessas tecnologias conhecidas e discutidas atualmente o VolP Voice over IP traduzido Voz sobre IP COLCHER et al 2005 Para entender melhor esta evolu o tecnol gica interessante conhecer como tudo come ou 1 1 TELEFONE Segundo Colcher S et al 2005 ap s o surgimento do tel grafo em
4. 2007 2 8 DESVANTAGENS DA TECNOLOGIA VOIP Uma pesquisa com 3 500 empresas americanas mostrou tr s desvantagens da tecnologia atualmente Voz metalizada sem um sofisticado mecanismo de qualidade de servi o QoS que garanta uma largura de banda dedicada para as chamadas de voz os usu rios experimentam um som metalizado na comunica o Confiabilidade dos equipamentos do VolP menor que os atuais PBX tradicionalmente os Pabxs empresariais possuem a mesma confiabilidade dos equipamentos das companhias telef nicas ou seja possuem um tempo m dio entre falhas elevad ssimo O que n o ocorre com os equipamentos que suportam o VolP onde muito deles est o baseado no hardware de PCs Grandes investimentos sem redu o de custos para estender o VolP para todas as localidades da empresa necess rio investir em gateways em todos os pontos Em contra partida a redu o de custos n o oferece um retorno do investimento atraente 2 9 IMPLEMENTA O Para implementa o dos servi os VolP necess rio algumas normas para inicializa o estabelecimento e t rmino da comunica o Essas normas s o chamadas de protocolos Os mais comuns s o o SIP e o H323 mas com o surgimento do Asterisk surgiu tamb m o IAX o qual j esta na segunda vers o IAX2 30 KELLER 2009 2 10 PROTOCOLO Protocolo o conjunto de regras respons vel por controlar o formato e o significado dos pacotes ou mensagens trocadas entre entidades d
5. Figura e C D 192 168 56 101 sne Arteracao ae Nome Troncos Tronco Matriz Filial Tecnologia da Interface Tipo de tronco Snep IAX2 Identificador Empresa O Otimizac o de NAT Codec 1 Codec2 Codec3 Codec4 Codec 5 utaw 5 alaw ibe 5 ibe 5 ibc 5 Host Remoto 192 168 56 102 Modo DTMF e RFC 2833 Inband Informa o Figura 4 24 Criando Tronco Fonte Elaborado pelos autores 4 4 CONFIGURANDO AS ROTAS Devemos configurar as regras de neg cio para identificar o destino das liga es referenciando quem realiza e quem recebe a liga o No menu lt lt regras de negocio gt gt lt lt rotas gt gt Coloque o nome da rota exemplo entre servidores origem grupo de ramais todos destino express o regular 2XXX 2XXX quer dizer que ao discar o ramal 2000 ele ir preencher os XXX por 000 ou seja 2 qualquer coisa e no item a o pode se configurar o que este ramal pode realizar neste caso ele ir discar para o troco criado anteriormente Esta a rota de sa da figura 4 25 e 197 168 56 101 sne e tefframe actionkey a L snep dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es Descri o Entre Servidores Origem Grupo de Ramal Todas 7 E Destino Dias da Semana 7 Segunda Y Ter a feira Y Quarta feira 7 Quinta feira y Sexta Feira 7 Sabado 7 Domingo Tempos v lidos Servi os D Asterisk Micruos Mem ria F sica 52 Uso de Disco
6. figura 4 5 escolha o nome de um usu rio para o sistema Configurar usu rios e Uma conta de usu rio sera criada para voc usar no lugar da conta de root para tarefas n o administrativas Por favor informe o nome real deste usu rio Esta informa o sera usada por exemplo como a origem padr o para mensagens enviadas por este usu rio bem como por qualquer programa que exiba ou use o nome real do usuario Seu nome completo uma escolha razo vel Nome completo para o novo usu rio lt voltar gt lt Cont inuar gt lt Tab gt move lt Espaco gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 5 Nome do usu rio Fonte Elaborado pelos autores 48 Na sexta tela figura 4 6 escolha um Login do usu rio Informe um nome de usu rio para a nova conta Seu primeiro nome uma escolha razo vel O nome de usu rio dever ser iniciado com uma letra min scula que pode ser seguida de qualquer combina o de n meros e mais letras min sculas Nome de usu rio para sua conta lt voltar gt lt Cont inuar gt nove lt Espa o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 6 Login do usu rio Fonte Elaborado pelos autores Na s tima tela figura 4 7 informe a senha do novo usu rio 11 Config Uma boa senha conter uma mistura de letras n meros e pontua o e devera ser modificada em intervalos regulares Escolha uma senha para o novo usu rio OK OK KE lt Voltar
7. que sem ela eu n o teria chegado at aqui A todos que estiveram presentes em minha trajet ria acad mica Colegas amigos funcion rios e a todos que contribu ram com sua for a conselhos ajuda e colabora es Jamais os esquecerei Sem d vida ao meu orientador o professor Esp Alciano pela experi ncia dedica o imediata com o nosso trabalho nesta etapa conclusiva Aos professores Naylor Garcia Luciane Noronha e Henrique Brites que nos auxiliou nas d vidas Ao professor Adriano de Souza Marques que me incentivou Em especial ao meu amigo e parceiro Oscar que n o mediu esfor os para passar os seus conhecimentos n o s nesta etapa mas em todo o curso com muita presteza Tamb m sou grato por acreditar em mim Enfim agrade o vida e as pessoas que por ela passaram Vin cius Roberto Prates Osinski N o que eu sou t o esperto que eu fico com os problemas por mais tempo Albert Einstein RESUMO Com a evolu o das tecnologias nas reas de telecomunica es e computacionais empresas e pessoas v m explorando novos recursos para melhoria de suas comunica es e redu o de custos Um destes recursos o uso de voz sobre IP ou simplesmente VolP Por meio de seus protocolos e codecs poss vel encapsular sua a voz das pessoas em pequenos peda os e transmiti la para outro ponto em uma rede de computadores convertendo novamente em voz Muitas tecnologias utilizam o VolP para comunica
8. 18 SNEP Vers o 20 1 rc1 Snep 20 Figura 4 25 Criando rotas de sa da Fonte Elaborado pelos autores 58 D SNEP20 Regras de Neg x e Cc 192 168 56 101 snep index php route frame actionkey add df A o DiscarparaTronco Adicionar A o Apagar Todos A es Discar para Tronco Ds Tronco f pd nilo x Tronco Tronco Matriz Filial e Dial Timeout 60 Limite de Dura o da Chamada 0 Flags de Controle TWK Omitir origem apenas para KGSM 7 Email de Alerta g Salvar x Cancelar Asterisk CPU 0 Mem ria Fisica 52 Uso de Disco 18 Figura 4 26 Criando rotas saida Fonte Elaborado pelos autores A rota de entrada segue o mesmo conceito descri o exemplo entre servidores retorno origem express o regular 2XXX destino grupo de ramal todos em a o no item discar para ramal na op o ramal deixe em brando assim ele assumir o n mero do ramal solicitado Figura 4 27 SNEP 2 0 Regras de Neg x C 3 192168 56 101 snep index php route frame actionkey edit 2 a snep20 dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es mas Regras de Neg cio B smutacor O sar cena ato Descri o Entre Servidores Retomo Origem Express o Regular y 2004 O Destino Grupo de Ramal Todas ly O Dias da Semana Segunda mTercafeira pmQuartafeira Quinta feira ISexta Feira miSabado Domingo Tempos v lidos Mem ria F sic
9. 1844 por Samuel Morse Graham Bell e seu ajudante Thomas A Watson se dedicavam a um projeto relacionado ao tel grafo quando em 1875 o aparelho testado emitiu um som totalmente diferente do esperado Analisando o ocorrido Bell descobriu que devido ao jeito em que foi montada uma parte do equipamento ele conseguiria reproduzir sons n tidos Ap s v rios refinamentos em 1876 foi patenteado o telefone em 1877 Bell fundou a primeira companhia de telefonia COLCHER S et al 2005 No mesmo ano Dom Pedro Il em viagem aos Estados Unidos para a comemora o dos 100 anos de sua independ ncia assistiu a demonstra o de Bell e resolveu experimentar o aparelho Enquanto Bell permanecia em uma ponta e Dom Pedro em outra ponta a uma dist ncia de 150 metros ouvia nitidamente a voz de Bell declarando Shakespeare e teria pronunciado a frase Meu Deus isso fala COLCHER S et al 2005 A inven o do telefone por Alexander Graham Bell levantou a necessidade de comuta o centrais telef nicas pois a pr tica de interligar aparelhos dois a dois seria simplesmente invi vel TELECO 2013 como pode ser observado pela figura 1 1 19 a Sem comuta o b Com comuta o Figura 1 1 Comuta o Fonte TELECO 2013 1 1 1 Central de Comutacao A primeira central de comutagao a ser utilizada central manual foi um painel com pontos de conex o horizontais e verticais operado em geral por uma telefonista A telefonista
10. O CONFIGURA O E TESTES Este cap tulo contempla todo o procedimento de instala o configura o e testes do Asterisk onde a descri o do procedimento se d passo a passo Levando em conta que tal procedimento complexo e com v rios reposit rios e que com a evolu o da telefonia o Asterisk evoluiu tamb m iremos utilizar o Asterisk com o gerenciador Web Snep que possui toda a sua estrutura de instala o e suporte em um nico cd baixado gratuitamente no site www sneplivre com br onde consta tamb m seu manual de instala o e utiliza o 4 1 INSTALA O A instala o realizada pelo cd bem simples e completa na primeira tela figura 4 1 tem se a apresenta o do Snep fau for everyore snep 20 Nenu do instalador Instalar Opeces avancadas Ajuda Figura 4 1 Tela de Apresenta o Fonte Elaborado pelos autores 46 Na segunda tela figura 4 2 poss vel escolher a configura o do teclado Selecione um layout de teclado Mapa de teclados a ser usado Franc s Canadense Grego Hebraico Holand s H ngaro Ingl s Americano Ingl s Brit nico Island s Italiano Japon s Latino Am ricano Let o Lituano Maced nio Multilinguagem canadense Noruegu s Polon s Portugu lt Tab gt move lt Espa o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 2 Idioma do teclado Fonte Elaborado pelos autores Na terceira tela figura 4 3 define
11. Video options EB Op es gerais Eventos de chamadas Notifica es popup Automatiza o Integra J Op es de fax Op es 2 pas 4 ZOIPER Communicator Nova conta lome da conta Testel X Cancelar Y OK Atualizar m E Mostrar op es avan adas X Cancelar 4 OK i Figura 4 32 Criando conta SIP Fonte Elaborado pelos autores Ap s criada a conta uma nova tela aparecer para a configura o da conta figura 4 33 informe o dom nio IP do servidor o usu rio ramal a ser utilizado e a senha do ramal aperte o bot o registro e no canto superior direito aparecer o status registrado j ZOIPER Communicator Prefer ncias inio 192 168 56 101 Cancelar Registro Registro X Excuir E Mostrar op es avan adas Figura 4 33 Configurando conta Fonte Elaborado pelos autores 62 Agora vamos a configura o do ATA siga as instru es do manual para acessar o dispositivo via web figura 4 34 N VolP Gateway x e X 5 192 168 8 254 EE Aplicativos pl Interligar dois servid 7 Maqbrit 7 lightningnewtab Como configurar u a A x e x D Link pp A Building Networks for People O servidor http 192 168 8 254 80 requer um nome de usu rio e senha O servidor diz IAD Configuration Nome de usu rio Senha Fazer login Cancelar Figura 4 34 Acessando ATA via web Fonte Elaborado pelos autores
12. agora receber uma liga o do ramal que anteriormente foi configurado para receber a liga o 4 5 CONFIGURANDO SOFTFHONE E ATA Agora vamos configurar um softphone e um ATA o softphone a ser utilizado da empresa Zolper figura 4 30 o software pode ser baixado gratuitamente no site www zoiper com e o ATA ser um D Link modelo DVG 6112S figura 4 31 O softphone ser configurado para conectar em um servidor e o ATA no outro ZOIPER Communicator Q Find a contact Your contact list has no contacts Add contact Find contacts on server amp B 0 new amp 0 missed Figura 4 30 Softphone Zolper Fonte Elaborado pelos autores Figura 4 31 ATA D Link Fonte Elaborado pelos autores 61 A instala o do Zolper bem simples ent o n o disponibilizamos as etapas de configura o bem como as imagens referentes a instala o e sim as telas de configura o do ramal para realizar a configura o acesse o menu lt lt configura es gt gt lt lt prefer ncias gt gt isso abrir uma nova tela no menu a esquerda v em lt lt criar uma nova conta SIP gt gt de um nome a conta figura 4 32 5 8 ContassP p Visio geral das contassiP 3 Criar uma nova conta SIP Nomedaconta Registrado Usu rio Dom nio Gi Contas IAX Criar uma nova conta IAX i Contas XMPP 48 Criar uma nova conta XMP E 4d Op es de udio Dispositivos de udio Codecs de udio amp
13. catarata e E ind babs aulans 26 2A RAPIDEZ ceia EEE EAE A EE EAEE E 26 A E an a a A SEE le aca aa al 27 26 DUPLICADO ap das 28 2 7 VANTAGENS DA TECNOLOGIA VolIP 28 2 8 DESVANTAGENS DA TECNOLOGIA VolP oooooccccccnnonccnnccnnnononnnno 29 2 9 IMPLEMENTA O cecccsccsescssecsssssessecsucssessevsusessssevsuseusnsensesees 29 2 MORRO TOCO LO ani O mia So ha Cuca ns da 30 2 10 1 Protocolo SIP aaa 30 EMOS PROTOCOLO MAD ia Alen cake ia ahaa A ans ahi kines 31 210 9 Protocol H323 aaron dr PR RR ao 31 2 10 3 1 Sinaliza o e Controle em H 323 32 AS cias raid ro iii ea ada oa a a asda a 35 3 T BROJETO ZAPATA iD eee med 35 3 2 SOFTWARE AST ERIS acer aaa ares 36 3 3 ARQUITETURA DO ASTERISK assa ssa ao 38 3 3 1 Requisitos de Software e Hardware ooooonicccccnccnnnncccnonncccnncnnnnnnnnnananencnnncnnnnn 40 3 3 1 1 Placa WILDCARD XP 100P austin aia 40 dui Placa TOMADOR a rate Sra sra dd a ad aaa a aba 41 Sl laa TE VOR tds 41 SS oP NS is een ee ee SN ee A A A eh ee A ees 41 331 5 Channel BANK iesin en ro AAA AAA AGA 42 3 10 Telecom Paramotor dedos 42 Se M sf DOMINO NES O Peer ree ree ee 43 RE O A E 44 4 INSTALA O CONFIGURA O E TESTES 45 AA INSTALA O isa 45 4 2 CONFIGURANDO OS RAMAIS eee eeeeaeeeeeeeeeeeeeeeeeeaeaes 53 4 3 CONFIGURANDO OS TRONCOS 56 4 4 CONFIGURANDO AS ROTAS 57 4 5 CONFIGURANDO SOFTPHONE E ATA
14. em 48 56 ou 64 Kbps ILBC codec de udio para uso em VolP um codificador de voz param trico voltado para comunica es de voz sobre IP numa rede de tr fego intenso como a Internet O iLBC alcan a uma taxa de transmiss o de 13 3 kbps ou 15 2 kbps com atraso de buffering de 30 ms ou 20 ms respectivamente G 729 codec propriet rio utilizado para compress o de voz e supress o de sil ncio em um sinal digital Possui a qualidade de telefonia padr o 3KHz largura de banda anal gica udio em 8 Kbps Protocolos S o respons veis por definir a forma linguagem como os pontos de comunica o terminais gateways etc v o negociar entre si S o respons veis por tarefas como sinaliza o para estabelecer conex o determinar ponto de destino roteamento entre pontos e tamb m quest es de sinaliza o de telefonia como campainha identificados de chamada desconex o etc Os protocolos mais utilizados s o o H 323 e o SIP mas no mbito do Asterisk seu protocolo IAX2 tamb m tem tido grande difus o Aplica es S o as funcionalidades encontradas no Asterisk como voicemail distribuidor autom tico de chamadas e fila de atendimento Call Centers servidor de m sica de espera discador autom tico telemarketing sala de confer ncia Media Gateway VolP PSTN unidade de resposta autom tica etc 40 O Asterisk utiliza protocolos e codecs para realizar as chamadas telef nicas via Internet Os protocolos s o
15. evolu o que deu in cio a tecnologia digital nos sistemas de telecomunica es A evolu o das redes de computadores motivou e ao mesmo tempo foram motivadas por v rios sistemas de comunica o O uso da Internet para interligar pessoas n o um advento novo e sim uma evolu o do que aconteceu no s culo XIX quando Alexander Graham Bell inventou o telefone NEC 2006 Em meio esta evolu o surgiu v rios servi os ligados ao setor de telecomunica o Um deles o VoIP COLCHER S et al 2005 23 2 VOIP VolP termo em ingl s que designa Voz sobre Protocolo de Internet utiliza a Internet como meio de transmiss o de voz atrav s da comuta o de pacotes sobre o protocolo Transmission Control Protocol Internet Protocol TCP IP VoIP uma tecnologia relativamente nova que encaminha as chamadas de telefone atrav s da conex o de Internet melhor que usar as linhas de telefone anal gicas tradicionais Para fazer chamadas de telefone para qualquer lugar do mundo a telefonia VolP provou ser de baixo custo ANNIBAL 2008 Usando a telefonia VolP a voz transmitida em dados digitais que s o cortados em fragmentos pequenos chamados de pacotes e s o transmitidos atrav s da Internet em alt ssima velocidade VoIP uma arquitetura em quatro n veis definida por v rias organiza es em seus respectivos padr es que identifica as interfaces que existem entre cada n vel N vel de Aspecto de Servi o A res
16. id Magbrit 9 lightningnewtab Como configurar u Link Building Networks for People DVG 51 1 2S FXS VoIP TA Current Status Refresh Time 2 30 s 5 1 FXS 1001 Alerting 3 1000 Successful 2 FXS 702 Idle o Disabled SIP Proxy Hunting Number Registration FXS Disabled 00 28 57 DDNS Registration Phone Book Manager Registration Anda contact CHA STUN Registration UPnP Negotiation Contatos Hist rico Teclado 1001 Tocando 00 00 05 E the phone BA 0 novas 1 perdidas al Figura 4 37 Discando Softphone para ATA Fonte Elaborado pelos autores 64 Agora realizada a liga o do ATA para o Softphone pode se observar na figura 4 38 que a janela direita na parte de baixo da figura exibe as op es para a liga o em quest o que podem ser responder v deos ou rejeitar comprovando que o ATA esta realizado uma chamada para o Softphone gt 5 1921682101 FEE Aplicativos gl Interligar dois servid Magbrit s 7 lightningnewtab Como configurar u D Link Building Networks for People DVG 5112S FXS VoIP TA Refresh Time 2 30 s 5 Extension Number Calls Proxy Register il FXS 1001 Successful 2 ps 702 Idle o Disabled SIP Proxy Hunting Number Registration FXS Disabled 00 31 23 DDNS Registration Phone Book Manager Registration STUN Registration Advanced Settings Tools UPnP N
17. nnnnnnncnnnn 52 Figura 4 16 Venticando Peste e eaa a fossas fa eee hatte es 53 Figura 4 17 Tela de acesso ao SNEP a 53 Fig ra4 18 Verfticando Pass sed ds pen e di DC cella 54 Figura 4 19 Configura es de ramais 54 Figura 4 20 Adicionar Tamales aiii isis 55 Figura 4 21 Adicionando tamal czccs nelesgscussarersteeuexee essee aaenteecaustel ian peelescee 55 Figura 4 22 Lista de IMA Sit A te da 56 Figura 4 23 Criar EROMCO i ies vada hades deve dient 56 Figura 4 24 Criando tronco eeceecccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaaeeeeeeeeeeeceaaeeeeeseeeaeeeeeeeeeee 57 Figura 4 25 Criando rotas sa da iene anaaaa 57 Figura 4 26 Criando rotas sa da continua o 58 Figura 4 27 Criando rotas entrada oooccccccnnnnacononcccconnnnncccnnnnccnnnnnnnnnnnnnnnnanncnnns 58 Figura 4 28 Criando rotas de entrada continua o 59 Figura 4 29 Rotas listadas passasse cons ade ii its 59 Figura 4 30 Softphone ZolPar iii a e elec eee 60 Figura 31 ATA DS a errr ee hare ene ere ren bad a da aa 60 Figura 4 32 Criando conta SIP assa sa 61 Figura 4 33 Configurando conta eee aaaaas 61 Figura 4 34 Acessando ATA via Web raras 62 Figura 4 35 Configurando ramal SIP n 62 Figura 4 36 Reiniciando AA a aaa is alo lar ada aa tele aces 63 Figura 4 37 Discando Softp
18. percebia que um usu rio queria fazer uma chamada atrav s de um sinal luminoso que acendia no painel Ap s conversa com o usu rio a telefonista ficava sabendo com quem queria se comunicar e ela procuravam no painel o outro usu rio e fazia a conex o da chamada Central ilustrada na figura 1 2 Figura 1 2 Central de comuta o Fonte site eltamiz 20 A primeira central autom tica foi inventada em 1891 por Almon Strowger dispensando assim operadores humanos A capacidade desta central era de 56 terminais de telefone COLCHER S et al 2005 Almon era propriet rio de uma funer ria a qual estava sendo lesada por uma telefonista casada com um de seus concorrentes ela sempre se equivocava quando algu m pedia uma liga o para a funer ria de Almon completando a liga o para a empresa de seu marido COLCHER S et al 2005 1 2 TELEFONIA DIGITAL Na d cada de 1950 a rede telef nica era totalmente anal gica a inven o dos transistores em 1948 impulsionou a ind stria de telecomunica es em 1958 surgiam s primeiras centrais digitais Em 1980 o sistema passou a ser totalmente digital FILHO 2005 Segundo Filho 2005 ainda na d cada de 1950 surgiam as centrais telef nicas baseadas em sistemas computacionais Em meio toda esta evolu o surge o Private Automatic Branch Exchange PABX de pequeno porte de uso privado para empresas condom nios resid ncias primeiro surgiu o PABX anal gico e c
19. podem ser ligados a uma rede p blica ou a um ramal de PABX ou FXS que pode se ligar um assinante com um telefone anal gico dependendo da forma que ser utilizada Conforme figura 3 4 Figura 3 4 Placa TDM400P Fonte Digium 2007 3 3 1 3 Placa TE110P A placa TE110P uma placa com 30 canais digitais no padr o E1 ISDN Com esta placa o Asterisk pode conectar se rede p blica ou a central telef nica Figura 3 5 Placa TE110P Fonte Digium 2007 3 3 1 4 ATAs Adaptador para telefone anal gico ATA um dispositivo para que telefones convencionais anal gicos possam se conectar a uma rede IP afim de realizar chamadas VoIP Os ATAs funcionam como um gateway de VoIP variando entre portas FXS ou FXO para a conex o de telefones e uma ou duas portas Ethernet 42 Alguns modelos de equipamentos se conectam tamb m a sua linha telef nica convencional permitindo que voc continue recebendo e fazendo chamadas com sua linha comum de forma simples e pr tica Ate mesmo interligando sua linha convencional a uma central Asterisk Figura 3 6 Adaptador para telefone anal gico Fonte Digium 2007 3 3 1 5 Channel Bank Para MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 o Channel Bank Banco de Canais vagamente definido como um dispositivo que permite que circuitos digitais sejam demultiplexados em v rios circuitos anal gicos e vice versa grosseiramente podemos comparar a uma bridge com varias portas FXS ou
20. respons veis pela segmenta o e encapsulamento dos pacotes de voz da origem e pela sua reestrutura o e decodifica o no destino SISNEMA 2006 3 3 1 Requisitos de Software e Hardware Os requisitos de software e hardware para uma implementa o de um servidor Asterisk vai de acordo com a necessidade e o cen rio onde ser implantado O Asterisk n o precisa de nenhum hardware especializado como um telefone f sico para realizar ou receber uma chamada Por m existem aparelhos que conectam telefones anal gicos ou linhas telef nicas em servidores Asterisk mas n o s o essenciais O Asterisk permite o uso de telefones por software que est o dispon veis para as plataformas Windows Linux e Unix sem precisar usar uma interface de hardware especial Ele possui suporte para v rios tipos de hardwares de telefonia principalmente os fabricados pela Digium GON ALVES 2005 3 3 1 1 Placa WILDCARD XP100P Uma dos hardwares mais utilizados no Brasil a placa WILDCARD XP100P fabricada pela Digium uma placa simples com uma porta FXO que pode ser ligada rede p blica ou a uma posi o de ramal anal gico de um PABX Placas alternativas como as de fax modem com chipset Intel 537 ou MD3200 pode ser usada como uma WILDCARD XP100P conforme figura 3 3 Figura 3 3 Placa WILDCARD XP100P Fonte Digium 2007 41 3 3 1 2 Placa TDM400P uma placa anal gica que pode conter at quatro canais Os canais podem ser FXO que
21. situa es de interrup o do sistema vigente No sistema convencional a alimenta o dos terminais fornecida pela pr pria central telef nica portanto caso haja uma interrup o da alimenta o local o sistema de comunica o n o ser interrompido dispensando sistemas paralelos de comunica o Outro par metro de confiabilidade o indicador de chamadas n o completadas perdidas este indicador considera aceit vel percentual acima de 70 de chamadas completadas Um levantamento deste indicador nas concession rias do Servi o Telef nico Fixo Comutado STFC tanto para chamadas locais quanto as chamadas de longa dist ncia nacional LDN trazem como resultado m dio a supera o deste percentual 2 2 QUALIDADE Na telefonia IP o tr fego de pacotes n o constante uma vez que o envio dos mesmos n o obedece a uma rota fixa variando de acordo com a disponibilidade e fluxo das rotas na rede Tal fator respons vel pelo atraso e eco inconstantes que diminuem a qualidade do servi o Segundo Fagundes 2004 atingir um n vel de qualidade pelo menos igual das companhias telef nicas visto como uma exig ncia b sica De acordo com Lima 2006 a qualidade da liga o em telefonia IP depende diretamente das condi es das conex es dos usu rios Apesar da qualidade de reprodu o de voz em uma rede ser fundamentalmente subjetiva medidas desenvolvidas pela International Triathlon Union ITU podem ser util
22. 225 derivado do Q 9311 para sinaliza o da chamada como estabelecimento e t rmino de chamadas H 245 para troca de informa es sobre as funcionalidades do terminal e 33 cria o de canais de m dia RTP RTCP para sequenciamento de pacotes de udio e v deo G 711 uma especifica o de codec T 120 para confer ncia de dados G 711 uma especifica o de codec T 120 para confer ncia de dados O H 323 possui uma complexidade muito maior que o SIP uma vez que utiliza diferentes protocolos em sua constitui o e n o baseado em texto mas em codifica o bin ria ASN 1 PER A maior complexidade do H 323 pode ser observada ao se realizar uma chamada Enquanto o SIP envia apenas 4 pacotes o H 323 precisa enviar 12 O H 323 possui baixa integra o com outros componentes da Internet e n o oferece suporte a Firewall e nem a Instant Messenger pois n o era voltado inicialmente para a Internet A figura 2 1 ilustra a complexidade do protocolo H328 IP Figura 2 1 Complexidade do Protocolo H323 Fonte Brascobra Center 2007 O H 323 um padr o muito poderoso por m complexo demais para ser utilizado em telefonia IP Uma vez que a tecnologia VolP visa uma redu o dos custos o H 323 torna se uma solu o mais cara pois exige um grande esfor o de implementa o diferentemente do SIP que um protocolo simples confi vel e tendo como foco a Internet ideal para telefonia IP O fator decisivo
23. CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES OSCAR BELTRAME DE SOUZA VIN CIUS ROBERTO PRATES OSINSKI INTERLIGAR SERVIDORES ASTERISK LINS SP 2 SEMESTRE 2013 CENTRO ESTADUAL DE EDUCA O TECNOL GICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES OSCAR BELTRAME DE SOUZA VIN CIUS ROBERTO PRATES OSINSKI INTERLIGAR SERVIDORES ASTERISK Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Faculdade de Tecnologia de Lins para obten o do Titulo de Tecn logo em Redes de Computadores Orientador Prof Esp Alciano Gustavo Genovez de Oliveira LINS SP 2 SEMESTRE 2013 OSCAR BELTRAME DE SOUZA VIN CIUS ROBERTO PRATES OSINSKI INTERLIGAR SERVIDORES ASTERISK Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Faculdade de Tecnologia de Lins como parte dos requisitos necess rios para a obten o do t tulo de Tecn logo em Redes de Computadores sob a orienta o do Prof Esp Alciano Gustavo Genovez de Oliveira Data de aprova o Orientador Alciano Gustavo Genovez de Oliveira Prof Me Rog rio Pinto Alexandre Prof Dr Fernando Augusto Muzzi Dedico este trabalho a meus parentes e amigos que sempre me apoiaram e nunca me deixaram desistir Oscar Beltrame de Souza Com muito carinho dedico a meu fi
24. FXO 3 3 1 6 Telefone IP O hardware IP parece e funciona como um telefone comum No entanto est conectado diretamente a uma rede de dados Esses telefones t m um mini hub integrado de modo que podem compartilhar uma conex o de rede com o computador Dessa forma n o preciso um ponto de rede adicional para o telefone Um exemplo de hardware IP a Grandstream e o TIP100 fabricado pela Intelbr s SRANDSTRE AM Tus E ay moldar E Han Figura 3 7 Telefone IP Fonte site VoIP mania 3 3 1 7 Softphones 43 um aplicativo multim dia que trabalha associado com a tecnologia VolP telefone IP dando a possibilidade de fazer chamadas diretamente do seu PC ou laptop O softphone transforma o computador em um telefone multim dia com capacidade de voz dados e imagem Existem softphones open source como X lite Kiax Gnophone Gnomemeeting e outros O mais conhecido e que teve melhor aceita o por seus utilizadores o X lite que pode ser encontrado para as plataformas Windows e Linux Figura 3 8 Softphone Fonte Inphonex 3 3 1 8 Gerenciador Web Interface Web para gerenciamento de nosso PABX Com ele podemos criar 44 ramais filas URA salas de confer ncia troncos anal gicos digitais sip e iax Tamb m pode se monitorar todo o sistema de hardware Existem v rios no mercado como Trixbox Elastix FreePBX e o SNEP este 100 Brasileiro e gratuito 45 4 INSTALA
25. No menu esquerdo do ATA acesse lt lt SIP gt gt este ATA tem mais recursos mas iremos fazer a configura o simples note que ele apresentar dois ramais 701 e 702 iremos configurar somente o 701 caso queira colocar dois telefones neste ATA configure o 702 Troque o numero do ramal de 701 para o ramal desejado selecione a op o registro informe o novamente o ramal e a senha a baixo selecione a utiliza o do proxy SIP informe o ip do servidor para autentica o em Proxy Server IP Domain e SIP Domain figura 4 35 des a a tela e aperte o bot o aceito D D Link VolP Router A gt 1921682101 w EE Aplicativos off Interligardois servid 7 x Magbrit lightningnewtab Como configurar u D Link Building Networks for People DVG 51 1 2s FXS VoIP TA SIP R t Summary Sy ormation Line Type Number Register Invite with ID Account UserID Account Password and Confirm Password FXS Group 0 Disable General Settings Setup Wizard FXS Representative Number 17879359 al Use DNS SRV a DNS SRV Auto Prefix Proxy Fallback Interval 0 10800 s Advanced Settings Tools A Vl Enable Support of SIP Proxy Server Soft Switch System Settings Y Enable SIP Proxy 1 Proxy Server IP Domain 192 168 2 104 Proxy Server Port 1 65535 5060 Proxy Server Realm TTL Registration interval 10 7200 s r SIP Domain 192 168 2104 Us
26. TH MADSEN 2005 Uma vis o geral do Asterisk pode ser observada na figura 3 1 37 Telefones IP Telefones Anal gicos a gt amp Rs Operadora de Softswitch Telecomunica es Media Gateway ou Correio de voz PABX Servidor de Confer ncia PSTN M sica em Espera Figura 3 1 Vis o Geral Fonte Gon alves 2005 p 12 Podendo ser utilizados em v rios cen rios ele se encaixa muito bem na liga o entre matriz e filiais como mostra na figura 3 2 Filial Filial Figura 3 2 Interliga o Matriz Filiais Fonte Gon alves 2005 p 19 38 3 3 ARQUITETURA DO ASTERISK API de aplica es Asterisk O anslato an ador de aplica es Vu comuta o 8 o 3 o oa 3 o S 3 E 5 a 3 a Pa Figura 3 2 Arquitetura do Asterisk Fonte Gon alves 2005 p 7 O Asterisk foi desenvolvido para ter o maximo de flexibilidade assim fica transparente a protocolos CODECs e hardwares podendo ser compat vel com qualquer tecnologia existente ou que venha a ser lan ada sem que sejam necess rias mudan a no n cleo do Asterisk GON ALVES 2005 Segundo Gon alves 2005 desta forma o Asterisk trabalha de forma modular e carregar os m dulos separadamente permite maior flexibilidade ao administrador permitindo que ele escolha a melhor e mais enxuta configura o que o atenda A arquitetura do Asterisk baseada em 4 pontos principais e Canais Um canal pode ser interpretado como um
27. a 51 Uso de Disco 18 Figura 4 27 Criando rota entrada Fonte Elaborado pelos autores e Gin 192 168 56 101 snep ndex php route frame actionkey add Tempus vanuys 00 00 00 235959 O Gravac o 5 Ativar Grava o Prioridade ok A o Discar para Ramal Adicionar A o Apagar Todos F A es Discar para Ramal Dacar para Ramai x Dial Timeout S Flags de Controle twk Diferenciar Toque Eat Permitir voicemail N o Transbordar ocupado e n o atende b sia Servi os Asterisk M CPU 0 Mem ria F sica 51 7 Uso de Disco 18 Figura 4 28 Criando rota entrada continua o Fonte Elaborado pelos autores Ficando as duas rotas listadas Figura 4 29 3 C 3 192 16856 101 snep indexphp route E Ly snep2 0 dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es Regras de Neg cio smmuLaoor By DASHBOARD SAR Ea ry ERES C digo Ativo Origem Destino Descri o Prioridade A es 1 E Grupo de ramal todos Express o JOX Entre Servidores 0 a 2 Express o DON Grupo de ramal todos Entre Servidores Retorno 0 a Servi os Asterisk TI CPU 4 TE Mem ria F sica 53 Uso de Disco 18 Figura 4 29 Rotas listadas Fonte Elaborado pelos autores 60 Repita os passos no outro servidor lembrando que os ramais devem ser invertidos nos itens IP do tronco regra de neg cio destino e origem isso para que o ramal configurado para realizar a liga o possa
28. a conex o que traz uma chamada ao Asterisk PABX Um canal pode ser uma conex o a um telefone anal gico tradicional ou a uma linha PSTN ou uma chamada l gica como uma chamada via Internet Toda chamada originada ou recebida em um canal distinto Alguns tipos de canais suportados pelo Asterisk s o SIP H 323 IAX PSTN ISDN etc Ent o um canal equivalente linha telef nica do sistema telef nico tradicional e Codecs S o respons veis por converter a voz em sinais digitais por exemplo Os codecs influenciam na quantidade de chamadas que podem ser colocadas em um mesmo link isso pode ser feito codificando se a voz 39 em uma forma que ocupe menor banda O tr fego de voz em redes PSTN ocupa uma banda de 64 Kbps Aplicando se codecs como o G 711 para o tr fego da voz em redes IP alcan amos a mesma banda 64Kbps Por m codecs como o GSM conseguem reduzir essa banda para aproximadamente 13 Kbps e o G 729 consegue compress o de 8Kbps ent o o Asterisk suporta v rios tipos de codifica o de voz Alguns codecs GSM protocolo utilizado para comunica o com telefonia m vel sendo um codec que n o precisa de licen a de uso G 711 PCM U Law A Law padr o de codec de udio desenvolvido pela Union International Telecommunication ITU sendo o U Law o padr o americano e o A Law o utilizado no resto do mundo Possui a qualidade de telefonia padr o 3KHz largura de banda anal gica Pode ser codificado
29. abelecimento de Chamadas E Telefonia Telefonia Fun o Convencional IP 0 5 0 5 ab Tempo para o tom de discagem Segundos segundos 0 5a2 1a10 Alerta de chamada segundos segundos 1a2 tas Tempo de desconex o Segundos segundos Tempo de recupera o para o pr ximo 1a2 1a5 tom de discagem Segundos segundos Porcentagem da Disponibilidade de Rede Rede ocupada 0 01 0 01 a 2 Probabilidade de perda de chamada 0 001 0 001 a 2 Fonte Adaptado de Audin e Lodge 2006 Nota se que tanto o tempo m dio necess rio para o estabelecimento de chamadas quanto porcentagem da disponibilidade de rede s o maiores na telefonia IP 2 5 FLEXIBILIDADE No requisito flexibilidade a telefonia IP caracteriza se por ser mais vantajosa do que a telefonia convencional Enquanto a primeira converge com diferentes sistemas de sinais dados voz e imagens a segunda converge apenas com o sistema de sinais de voz No primeiro caso a infraestrutura de voz dados e imagem pode ser compartilhada fato que apresenta grande economia o que n o acontece no segundo caso Segundo Canuto 2006 a integra o dos servi os de telefonia com as redes de dados possibilita uma comunica o mais eficiente dentro das empresas resultando numa maior agiliza o dos processos administrativos e aumento 28 significativo na produtividade interna simplifica o e redu o da infraestrutura de rede A Implementa o de uma infraestrutura nica de rede c
30. amadas controle de equipamentos na rede e empacotamento de m dia Voz para chamadas em sistemas baseados em redes de pacotes O transporte dos pacotes de voz feito atrav s dos protocolos Real Time Transport Protocol RTP e Real Time Transport Control Protocol RTCP H 245 Controle para comunica o multim dia esta recomenda o estabelece padr es para a comunica o entre terminais para o processo de controle do transporte de voz usam como suporte os pacotes TCP da rede IP e s o trocados entre os terminais gateways e MCU s envolvidos em chamadas do tipo ponto a ponto e ponto multiponto H 235 Seguran a e criptografia em terminais multim dia esta recomenda o estabelece padr es adicionais de Autentica o e Seguran a Criptografia para terminais que usam o protocolo H 245 para comunica o ponto a ponto e multiponto H 450 Servi os de suporte suplementares Conjunto de recomenda es que estabelece padr es de sinaliza o para servi os adicionais para terminais tais como transfer ncia e redirecionamento de chamadas atendimento simult neo chamada em espera identifica o de cnamadas entre outros 2 10 3 1 Sinaliza o e Controle em H 323 O H 323 uma su te completa e integrada de protocolos que definem cada um dos componentes descritos acima TANENBAUM 2003 Alguns dos protocolos s o H 225 para controle de registro admiss o e status Registration admission and status RAS e H
31. ar m dia Miniframes possuem somente m dia de uma chamada estabelecida n o s o enviados de forma confi vel utilizam um m nimo de sobrecarga de protocolo 2 10 3 Protocolo H 323 H323 um protocolo ou melhor mais que um protocolo uma verdadeira avalia o da Arquitetura de Telefonia da Internet que se refere um grande n mero de protocolos espec ficos para codifica o de voz TANENBAUM 2003 Foi criado pela ITU T com a inten o de existir um padr o de comunica o de voz de telefonia na internet a principio no mercado ind stria com rcio empresas etc proporcionando economia em suas contas telef nicas atrav s da convers o da voz em dados e o seu transporte por meio de pacotes pela internet Se cada usu rio projetasse sua pr pria pilha de protocolos o sistema n o funcionaria Segundo Tanenbaum 2003 H 323 um conjunto de protocolos 32 verticalizados para sinaliza o e controle da comunica o entre terminais Seus pacotes de dados apresentam no cabe alho marca o do tempo e informa es de transmiss o permitindo a reordena o dos pacotes e elimina o dos duplicados sincroniza o de udio e v deo tornando uma comunica o cont nua com atrasos aceit veis Os protocolos utilizados do conjunto H 323 e suas aplica es para os sistemas de Telefonia IP s o descritos a seguir H 255 0 Sinaliza o de chamada esta recomenda o estabelece padr es para sinaliza o de ch
32. cionamento assistido Configurar RAID via software Configurar o Gerenciador de Volumes L gicos Configurar volumes criptografados SCSI1 0 0 0 sda 8 6 GB ATA VBOX HARDDISK No 1 prim ria 8 2 GB B f ext3 No 5 l gica 401 6 MB f swap swap Desfazer as mudan as nas parti es particionamento e escrev lt voltar gt 1 gt para ajuda lt Tab gt move lt Espaco gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 12 Esquema de particionamento Fonte Elaborado pelos autores Na d cima terceira tela figura 4 13 confirme o particionamento 11 Particionar discos Se voc continuar as mudancas listadas abaixo ser o escritas nos discos Caso contrario voc podera fazer mudan as adicionais manualmente As tabelas de parti o dos dispositivos a seguir foram mudadas SCSI1 0 0 0 sda As seguintes parti es ser o formatadas parti o 1 de SCSI1 0 0 0 sda como ext3 parti o 5 de SCSI1 0 0 0 sda como swap Escrever as mudan as nos discos aco gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 13 Confirmar mudan as nos discos Fonte Elaborado pelos autores 52 Na d cima quarta tela figura 4 14 instale o GRUB Instalar o GRUB em um disco rigido Parece que esta nova instala o ser o nico sistema operacional neste computador Se isso for verdade ser seguro instalar o carregador de inicializa o GRUB no registro mestre de inicializa o de seu primeir
33. de custo com cabeamento pois n o h necessidade instalar um par de fios para cada telefone habilitado basta apenas utilizar qualquer ponto de rede existente em uma rede de dados Capacidade de expandir a quantidade de ramais sem necessitar de novo hardware Bastando apenas configurar um novo ramal A central telef nica torna se escalon vel com maior facilidade pois basta adicionar um outro servidor e configur lo para comunicar se com o j existente Possibilidade de acesso a dados e a Internet concomitantemente sem custo adicional Possibilidade de automatizar a obten o de informa es de liga es sem que seja necess rio adquirir um software propriet rio ou hardware espec fico para isso A implementa o de um servidor de telefonia pr prio traz maior autonomia para a empresa ou ambiente onde ser instalado Ao adquirir um equipamento propriet rio h a depend ncia do suporte t cnico de reparos e configura es de ramais e libera es restri es de chamadas que podem ocorrer com o tempo e aumento de ramais A independ ncia e liberdade de configura o dos servi os s o os diferenciais mais interessantes na aquisi o de uma central telef nica aut noma Por se tratar de software livre o Asterisk est em constante aprimoramento pela comunidade de desenvolvedores procurando melhorar os m dulos de servi os j dispon veis e buscando desenvolver novas fun es para atender seus usu rios MEGGELEN SMI
34. df gt Acesso em 10 Out 2012 GON ALVES F E Asterisk PABX Guia de configura o 2005 Dispon vel em lt http www VolPexperts com br FreeChapters Portugues FreeChapters123pt html gt Acessado em 20 Set 2013 Instalac o e Configurac o do Asterisk Dispon vel em lt http www sneplivre com br gt Acesso em 10 outubro de 2013 KELLER Alexandre Asterisk na pr tica 3 Ed S o Paulo Novatec 2009 67 LIMA Marco Aur lio de Voip perguntas frequentes Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 Manual de Normaliza o de Trabalhos Acad micos Dispon vel em lt http www fateclins edu br site gt Acesso em 26 nov 2013 MEGGELEN J V SMITH J MADSEN L Asterisk O Futuro da Telefonia Alta Books 2005 NEC A era da Telefonia IP 2006 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 PINHEIRO Jos Mauricio S Telefonia IP x Voz Sobre IP 2004Dispon vel em http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt acesso em 12 nov 2012 RIBEIRO Bruno F M Implementa o de gateway de sinaliza o entre protocolos de telefonia IP SIP R 323 Disponivel em lt http www voip nce ufrj br gt Acesso em 18 nov 2012 ROSS Julio Voz Sobre IP E book 2007 Dispon vel em lt http books google com br books about VolP Voz sobre IP html hl pt BR amp id p oc0YxjDQUC gt Aces
35. dos e voz compartilham a mesma infraestrutura um ataque ao sistema pode comprometer toda a disponibilidade da rede IP prejudicando a capacidade da empresa de se comunicar por voz e ou por dados A seguir apresentam se os principais riscos associados a seguran a envolvendo o sistema VolP Escuta indiv duos n o autorizados podem obter nomes de usu rios senhas e n meros de telefone atrav s da monitora o de pacotes de sinais de chamadas podendo dessa maneira conseguir controle sobre planos de chamadas correios de voz encaminhamento de chamadas informa es de cobran a de acesso e informa es confidenciais da empresa e pessoais Phishing obten o de informa es sigilosas como senhas ou n meros de cart o de cr dito atrav s de um correio de voz deixado para o propriet rio da conta de algu m que se faz passar por uma pessoa ou empresa confi vel Essas mensagens de voz podem incluir um n mero de telefone ou endere o na Web disfar ado como se fosse de um banco ou de um servi o de pagamento on line leg timo Cobran as fraudulentas ocorre quando um invasor obt m controle da rede de VolP passando se pelo usu rio autorizado ou assume o controle da rede e usa a conta do propriet rio para fazer chamadas de longa dist ncia 2 4 RAPIDEZ O tempo necess rio para o estabelecimento da chamada e a porcentagem referente disponibilidade de rede podem ser observadas no quadro 1 1 27 Tempo Tipico Necessario para Est
36. e Domain to Register 1 Enable SIP Proxy 2 Proxy Server IP Domain 192 168 1 1 Proxy Server Port 1 65535 5060 Proxy Server Realm TTL Registration interval 10 7200 s 600 Mm SIP Domain Use Domain to Register ll z Figura 4 35 Configurando ramal SIP Fonte Elaborado pelos autores 63 Agora temos que reiniciar o ATA para que as altera es possam funcionar no menu a esquerda v em lt lt opera o do sistema gt gt marque a op o de salvar e de reiniciar aperte o bot o aceito figura 4 36 ele ira reiniciar e quando se restabelecer j funcionara o ramal e C 5 192 168 2 101 33 Aplicativos sf Interligar dois servid y Magbrit 9 lightningnewtab Como configurar u in Building Networks for People DVG 51 1 2s FXS VolP TA System Operation Current Status R Save Settings Save all configurations Be sure to save all settings before restart Restart Restart the Gateway right away All calls will be DROPPED when Restart Accept Advanced Settings Tools System Settings NTP Language Figura 4 36 Reiniciando ATA Fonte Elaborado pelos autores 4 6 TESTES Foram realizados os seguintes testes Liga o do Softphone para o ATA no status do ATA aparecer um alerta e no registro do proxy deve estar sucesso informando que o ramal esta conectado ao servidor figura 4 37 gt C D 1921682101 EE Aplicativos gi Interlig
37. e uma mesma camada Ele define as op es de servi o como a solicita o do in cio da comunica o a confirma o do pedido a configura o da transmiss o de dados ou m dia a resposta ao envio de informa es e a desconex o definindo tamb m sub protocolos respons veis por controles espec ficos RIBEIRO 2001 Segundo Keller 2009 existe uma serie de protocolos desenvolvidos para VoIP sendo abordado os mais usados SIP IAX2 e o H 323 2 10 1 Protocolo SIP Para Keller 2009 o protocolo de inicializa o de sess o SIP respons vel pela conex o estabelecimento e finaliza o da comunica o todo o processo de ponto a ponto O SIP foi projetado tendo como foco a simplicidade e como um mecanismo de estabelecimento de sess o ele apenas inicia termina e modifica a sess o o que o torna um protocolo que se adapta confortavelmente em diferentes arquiteturas Segundo Souza 2003 ele oferece 6 tipos de servi os para inicia o e finaliza o de sess es multim dias descritas abaixo Localiza o do Usu rio O SIP respons vel pela localiza o do terminal para estabelecer a conex o Disponibilidade do Usu rio Respons vel por realizar a vontade do usu rio em estabelecer uma sess o de comunica o Recursos do Usu rio Respons vel pela determina o dos meios a serem utilizados Caracter sticas da Negocia o Respons vel pela negocia o e acordo entre as partes quanto s funcional
38. egotiation System Settings m x Ignorar Transfer n A 0 novas Y 1 perdidas le entrada Figura 4 38 Discando ATA para Softphone Fonte Elaborado pelos autores 65 CONCLUS O Ap s an lise dos resultados obtidos com o estudo sobre a interliga o de centrais telef nicas privadas PABX atrav s de ramais pela internet usando tecnologia VolP em uma empresa com matriz e filial em localidade distintas visando economia com contas telef nicas e demais despesas com telefonia e instala es f sicas e ainda considerando a utiliza o de uma rede e cabos de PABX anal gica j existente no local Foi poss vel constatar que ap s a utiliza o do software Asterisk com aux lio do Snep bem como a implementa o e configura o das centrais telef nicas os resultados obtidos foram positivos e de boa qualidade tanto nos ramais internos de cada empresa como entre elas Por m por falta de recursos foram feitas simula es de internet atrav s de rede montada no local para testes entre matriz e filial J para os testes de ramais internos foram feitos em real situa o todos com resultados positivos Requer continuidade nos estudos considerando que a qualidade melhora com rela o largura de banda de internet e esta vem se popularizando com seu custo mais acess vel e com o avan o da tecnologia Tamb m requer maior divulga o por se tratar de uma tecnologia promissora Com respeito a econo
39. er point on a computer network converting again voice Many technologies utilize VolP for communication and one of them is Asterisk a revolutionary PBX and can be configured in many ways being a simple PBX or even being a powerful PBX Many companies are already adopting this new technology thereby improving their care facilitating communication of its employees as well as cost reductions in phone calls Through a free and Brazilian markets SNEP installing a VoIP Asterisk server on Debian operating system the installation of two interconnecting PBX them in a local network simulating the internet and making links between their physical extensions is done via a analog telephone adapter ATA and software via a softphone For the tests that prove the efficiency of this technology D Link ATA and Softphone Zoiper was used Finally the installation screens configurations and tests are presented providing the basis for the final completion of the work Key words telecommunication telephone commutation Volp PABX Asterisk extension LISTA DE ILUSTRA ES Figura 1 1 CONC ses ointos ins lists aie its 19 Figura 1 2 Central de Comuta o 19 Figura 2 1 Complexidade do protocolo H 323 33 Figura 3 1 Vis o geral do Asterisk a nraana 36 Figura 3 2 Interliga o Matriz FINaIS 5 222 22s ou sue list 37 Figura 3 3 Arquitetura do Asterisk
40. gnifica segurar os pacotes por tempo que permita que os pacotes mais lentos sejam alocados na sequ ncia correta o que ocasiona um atraso adicional No sistema convencional a conex o entre os usu rios dedicada portanto as informa es de voz trafegam pelo mesmo caminho n o sofrendo varia es de tempo ROSS 2007 2 2 3 Perda de Pacote Na transmiss o das informa es emitidas por um usu rio via rede alguns pacotes podem ser perdidos quando esta estiver nos per odos de congestionamento ou sobrecarga Perdas de pacote maior que 10 geralmente n o s o toler veis A interpola o entre pacotes uma solu o encontrada para solucionar este problema de perda uma vez que a qualidade de voz sens vel ao tempo de entrega dos pacotes ROSS 2007 26 2 3 SEGURAN A No que diz respeito seguran a no sistema de telefonia convencional as informa es trocadas entre os usu rios s o facilmente interceptadas atrav s da escuta telef nica pela utiliza o de um m todo conhecido popularmente como grampo telef nico J no sistema de telefonia IP interceptar as informa es entre usu rios exige um conhecimento avan ado em redes A Simantec 2007 afirma que os mesmos tipos de ataques que afetam as redes de dados podem afetar as redes de VolP Consequentemente o conte do de comunica es por VolP fica vulner vel a ataques hackers altera es intercepta es ou redirecionamentos Como as comunica es de da
41. gt lt Cont inuar gt lt Tab gt move lt Espaco gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 7 Senha do usu rio Fonte Elaborado pelos autores 49 Na oitava tela figura 4 8 repita a senha do novo usu rio 11 Configurar usu rios e senhas Por favor informe novamente a mesma senha de usu rio para verificar se voc digitou a corretamente Informe novamente a senha para verificac o lt Voltar gt lt Cont inuar gt lt Tab gt move lt E o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 8 Confirma o da senha do usu rio Fonte Elaborado pelos autores Na nona tela figura 4 9 escolha o m todo de particionamento do disco Particionar discos O instalador pode gui lo atrav s do particionamento de um disco usando diferentes esquemas padr o ou caso voc prefira voc pode faz lo manualmente Com o particionamento assistido voc ainda tem uma chance de posteriormente revisar e personalizar os resultados Se voc optar pelo particionamento assistido para um disco inteiro em seguida sera solicitado qual disco devera ser usado M todo de particionamento ASS 1ST100 usar O GISCO 1NTelro Assistido usar o disco inteiro e configurar LVM Assistido usar disco todo e LVM criptografado Manual lt voltar gt o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 9 Particionamento de disco Fonte Elaborado pelos autores 50 Na d cima tela fig
42. ha Limite de Chamadas Simultaneas Servi os Asterisk MD cpu 2 Mem ria F sica 47 Uso de Disco 18 Figura 4 21 Adicionando ramal Fonte Elaborado pelos autores Assim que o ramal for criado ele aparecer na lista de ramais Figura 4 22 e c 192 168 56 101 snep indexphp extensior snep 2 0 dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es Cadastros MexrorTarcsv MP IMPORTAR CSV By ADICIONAR MULTIPLOS By DASHBOARD SAIR Ramal wv Nome do usu rio Canal Grupo de Ramal A es admin Administrador ainin 1000 teste SIP 1000 Usuarios g a Servi os Asterisk DI CPU 4 Mem ria F sica 50 Uso de Disco 18 Figura 4 22 Lista de ramais Fonte Elaborado pelos autores 4 3 CONFIGURANDO OS TRONCOS 56 Neste ponto criaremos os troncos para a interliga o dos servidores em lt lt cadastro gt gt lt lt tronco gt gt Figura 4 28 e c Centro de Custo BB Contatos O Grupos de Contato O Filas Grupos de Ramal O Grupos de Captura Ramais DE Salas de Confer ncia a Troncos Operadoras DE Servi os Asterisk CPU 4 Mem ria F sica 50 Uso de Disco 18 Figura 4 23 Criar Tronco Fonte Elaborado pelos autores j D SNEP 20 Cadastros Rar x 192 168 56 101 snep index php extensions 57 D um nome ao tronco o tipo utilizado aqui o Snep IAX2 o identificador dever ser o mesmo nos servidores e o host remoto IP do outro servidor
43. hone para ATA 63 Figura 4 38 Discando ATA para Softphone l 64 LISTA DE QUADROS 1 1 Tempo t pico necess rio para estabelecimento de cnamadas LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS VolP Voice over Internet Protocol PABX Private Automatic Branch Exchange DDR Discagem Direta Ramal TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol STFC Servi o Telef nico Fixo Comutado LDN Longa Dist ncia Nacional ITU International Tranthlon Union RTP Real time Transport Protocol RTCP Real time Transport Control Protocol WEB Word Wide Web FolP Fax over Internet Protocol QoS Qualidade de Servi o GPL General Plublic License SIP Session Initiation Protocol SUM RIO INTRODU O sita nsiastand idas N A 17 1 EVOLU O DA TECNOLOGIA cursiva irrita ean 18 Til TELEFONE escitas aea URIA aaa adro Rca aan dinda Ra 18 1 1 1 Central de COMUTACIO scsi aiii ia it 19 fie TELEFONTA DIGITA o sucndorasamviass sicario EAEE OAAR 20 ESTRADA ie noo 20 1 3 1 RaDranaldU ICO candela leia letales lila 20 1 3 2 Pabx digital suscitada RR 21 ln A 21 o VOIP in O AO 21 o de A O RS 21 1 4 COMUNICA O PELAS REDES DE COMPUTADORES 22 2V OR e Oe rd GR q A AR le Sean 23 21 CONFIABILIDADE cuina dl di 23 22 QUALIDADE cs ela uooadan 24 22 1 Delay Atraso aaa td AAA A ald Geen ee pei 24 2 2 2 Jitter Varia o do atraso AAA AN 25 229 Perda de PACOLO eee ee ee a A a aa aa 25 202 SEGURAN A
44. idades que ser o compartilhadas Gest o da Sess o Respons vel por iniciar terminar ou colocar em espera Modificar Sess o Respons vel por modificar uma sess o em andamento O SIP vem ganhando um papel cada vez mais importante na telefonia IP principalmente devido a sua simplicidade flexibilidade seguran a facilidade de 31 mobilidade e principalmente devido capacidade de integrar servi os de Internet como Web e mail correio de voz mensagens instant neas colabora o multim dia e presen a informa o sobre se um utilizador est ou n o dispon vel para comunicar SOUZA 2003 2 10 2 Protocolo IAX2 Segundo Keller 2009 IAX2 foi projetado pela Digium para estabelecer uma comunica o entre servidores Asterisk dai o nome Inter Asterisk seu funcionamento baseado na economia de banda sendo mais simples do que os outros protocolos Um protocolo de c digo aberto podendo ser modificado por qualquer pessoa Keller 2009 Projetado para economia de banda sua transmiss o realizada por frames completos e miniframes a chamada estabelecida e monitorada pelos frames completos enviados de tempos em tempos mas o udio trafega de um ponto ao outro pelos miniframes Frames completos possuem somente as sinaliza es das chamadas inicia configura e encerra a chamada enviados de forma confi vel exigem um aceite imediato sobre seu recebimento pode eventualmente ser utilizado para transport
45. izadas para sua avalia o ROSS 2007 Essas medidas s o apresentadas a seguir 2 2 1 Delay Atraso O Delay envolve os efeitos de eco e sobreposi o de sinal No sistema 25 convencional a informa o leva de 2 a 30 milissegundos ms para chegar ao destinat rio tempo de lat ncia No sistema VolP excede 50 ms podendo facilmente chegar 120 150 ms Quando o tempo para que um pacote de udio gerado na origem chegue at o seu destino ultrapassa o patamar aceit vel de toler ncia ocorre a sobreposi o de voz Filho 2005 recomenda que na implementa o de VolP os usu rios n o devem tolerar tempos de lat ncia acima de 200 ms O eco caracteriza se pela percep o que o locutor tem de sua pr pria voz por m atrasada Ocorre quando parte do sinal transmitido retorna origem tornando se inconveniente quando o tempo de ida e volta supera 50 ms neste caso os sistemas de VolP devem prover mecanismos de cancelamento de eco No sistema convencional o eco normalmente n o percebido devido ao seu baixo tempo de lat ncia menor que 25 ms 2 2 2 Jitter Varia o do atraso Jitter consiste na varia o de tempo entre chegadas de pacotes do endere o de origem devido aos diferentes atrasos ao longo da rede Os pacotes enviados pelo usu rio podem trafegar na rede por diferentes rotas e diferentes meios portanto os tempos de chegada dos mesmos podem variar fato que diminui a qualidade do servi o Remover o jitter si
46. lho Pedro Henrique que me deu for a e coragem para continuar a lutar Vinicius Roberto Prates Osinski AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agrade o a Deus que me conduziu durante todo este longo trajeto dando me for a sa de e sabedoria para chegar nesta etapa final Em especial ao meu orientador o professor Esp Alciano Gustavo Genovez de Oliveira pela paci ncia e pelo comprometimento para com o nosso trabalho nesta reta final Agrade o n o somente a ele mas tamb m os professores Naylor Garcia Henrique Brites pela ajuda e orienta o para conseguir concluir esse trabalho e a todos outros os professores e colegas de sala que desde o inicio me ajudaram e acrescentaram conhecimento a minha vida Sou muito grato ao meu parceiro Vinicius por complementar minhas id ias se comprometer com o projeto por toda paci ncia comigo pelo apoio nas horas em que pensei em desistir e pela for a de vontade para concluir este trabalho Agrade o a minha fam lia e amigos por acreditar em mim por tanto incentivo e apoio que sempre demonstraram E por fim agrade o a todos que direta ou indiretamente participaram ou contribu ram para a conclus o deste trabalho Oscar Beltrame de Souza AGRADECIMENTOS Primeiramente agrade o Deus causa prim ria de todas as coisas pelo milagre da vida Aos meus pais por me ensinarem valores morais e ticos e a ter responsabilidade A minha esposa pela paci ncia comprometimento confian a
47. lwww snep arquivos Configurac o do Ramal Range de Ramais 1000 1010 Intervalo de agentes 2000 2010 Configurac o dos Troncos Controle de Qualidade 250 Figura 4 19 Configura es de ramais Fonte Elaborado pelos autores 55 Adicione os ramais desejados no menu lt lt cadastro gt gt lt lt ramais gt gt lt lt adicionar ramal gt gt Figura 4 20 I L SNEP 2 0 Cadastros Ra x E e c 192 168 56 101 sne L snep20 Cadastros A Ramal wv Nome do usu rio admin Admristrador dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es ras EXPORTAR CSV IMPORTAR CSV ADICIONAR MULTIPLOS B DASHBOARD 10 SAIR tens por pagina 10 y Buscar Canal Grupo de Ramal Ac es oa Figura 4 20 Adicionar ramal Fonte Elaborado pelos autores Na informac o ramal deve se colocar o numero do ramal exemplo 1000 na senha deve colocar a senha que dar acesso ao sistema do Snep em nome coloque o nome do usu rio ou setor que utilizar o ramal tipo de ramal deixe SIP e a senha que o ramal ira utilizar para autenticac o no servidor existe mais configura es para o ramal que n o precisamos no momento para maiores informa es leia o manual do usu rio Figura 4 21 e c 192 168 56 101 snep indexphp extensions add Ramal Senha Nome Grupo de Ramal usuarios Grupo de Captura GERAL gt Tecnologia da Interface Tipo sip l Sen
48. mia nas liga es o retorno depende da quantidade de uso de interurbanos e das despesas para instala es referente ao porte do lugar e despesas com t cnico especifico 66 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANNIBAL Emiliano Telefonia VolP 2008 Dispon vel em lt http annibalemiliano blogspot com br 2008 06 telefonia voip html gt Acesso em 22 nov 2012 AUDIN Gary LODGE Fiona Call Quality is more than Voice Quality Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 BALAAM Martin VolP the telephony revolution 2006 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 CANUTO Fernando Redes NGN Podem Unir Servi os M veis de Voz e Dados Fev 2006 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 Central de comuta o manual Dispon vel em lt http eltamiz com 2009 01 28 inventos ingeniosos el telefono gt Acesso em 16 nov 2013 COLCHER S et al VolP Voz sobre IP 5 Reimpress o Rio de Janeiro Elsevier 2005 Complexidade do protocolo H 323 Dispon vel em lt http www brascobra com br gt Acesso em 20 out 2013 DIGIUM Inc What is Asterisk 2007 Dispon vel em lt http www asterisk org about gt Acesso em 21 abril de 2013 FAGUNDES E M A converg ncia das redes de voz Dispon vel em lt http www efagundes com artigos Arquivos_p
49. mponentes eletr nicos b sicos necess rios para fazer interface com um circuito de telefonia o qual seria manipulado por um software Como esse conceito era revolucion rio e eu estava certo que provocaria uma sequ ncia de ondas sobre a ind stria decidi pela tem tica revolucionaria mexicana dando lhe o nome do famoso revolucion rio mexicano Emilio Zapata Decidi cnamar o cart o de tormenta que em espanhol significa tempestade mas contextualmente usado com o significado de grande tempestade como um furac o ou algo assim MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 p 424 Gon alves 2005 em seu livro Asterisk PABX traz uma tradu o da carta de Dixon sobre a hist ria do projeto Zapata onde ele fala sobre as dificuldades na constru o do driver para Linux disponibilizando na internet para que algum guru do Linux risse dele ou o ajuda se a organiz lo Em 48 horas ele recebe um email de Mark Spencer dizendo que o ajudaria e que j tinha algo perfeito o Asterisk Neste 36 momento o Asterisk era somente um conceito com a uni o permitiu a ele crescer para um PABX Logo fundando a empresa Digium qual ficou detentora desse projeto e principal patrocinador liberando livremente para todos 3 2 SOFTWARE ASTERISK A implementa o de uma central PABX baseada em software capaz de proporcionar diversas vantagens aos seus aquisidores dentre elas pode se citar MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 Diminui o
50. o disco rigido Aviso Se o instalador falhou ao detectar outro sistema operacional que esteja presente em seu computador modificar o registro mestre de inicializa o far com que os sistemas operacionais n o detectados n o possam ser inicializados temporariamente por m o GRUB poder ser configurado posteriormente para permitir a inicializa o dos outros sistemas operacionais Instalar o carregador de inicializa o GRUB no registro mestre de inicializa o lt voltar gt lt N o gt L lt Tab gt move Espaco gt seleciona Enter gt ativa botoes Figura 4 14 Instala o do GRUB Fonte Elaborado pelos autores A partir deste processo comega a instalagao do Asterisk e ao terminar o sistema reiniciado automaticamente e assim que o sistema estiver conclu do a reinicializa o o Asterisk j estar instalado como pode observado na figura 4 15 INIT En Jebian GNU Linux 6 0 sneppbx ttyl sneppbx login _ Figura 4 15 Tela de acesso Fonte Elaborado pelos autores 53 Depois de instalado deve configurar se o IP no Snep j vem configurado com DHCP ativo figura 4 16 x bytes 0 0 CR got snepphx Figura 4 16 Verificando IP Fonte Elaborado pelos autores 4 2 CONFIGURANDO OS RAMAIS Ao digitar o IP no navegador e abrir a tela de acesso ao sistema SNEP Usu rio admin e senha admin123 figura 4 17 C D 192 168 56 101 i N Te cont
51. o e umas delas o Asterisk um PABX revolucion rio podendo ser configurado de varias maneiras sendo um simples PABX ou at mesmo sendo um poderoso PABX Muitas empresas j v m adotando esta nova tecnologia melhorando assim seu atendimento facilitando a comunica o de seus colaboradores al m de redu es de custos em liga es telef nicas Atrav s de uma distribui o gratuita e brasileira o SNEP que instala um servidor VoIP Asterisk sobre o sistema operacional Debian feita a instala o de dois PABX interligando os em uma rede local simulando a internet e fazendo liga es entre seus ramais f sicos atrav s de um adaptador para telefone anal gico ATA e de softwares atrav s de um softphone Para a execu o dos testes que comprovam a efici ncia dessa tecnologia foi utilizado um ATA D Link e o Softphone Zolper Por fim s o apresentadas telas de instala o configura es e testes realizados fornecendo base para a conclus o final do trabalho Palavras chaves telecomunica o telefone comuta o VolP PABX Asterisk ramal ABSTRACT With the evolution of technologies in the areas of telecommunications and computing businesses and people are exploring new resources to improve their communications and reduce costs One of these features is the use of voice over IP or VolP simply Through its protocols and codecs is possible to encapsulate the voice of their people into small pieces and passing it to anoth
52. onseguinte PABX digital 1 3 PABX Quando o PABX anal gico foi desenvolvido tanto os computadores quanto os microprocessadores eram muitos limitados e com custo muito elevado A rede de dados era ainda desconhecida e era baseada na comuta o de circuitos Evoluindo junto com a tecnologia hoje temos uma grande variedade de PABXs dispon veis Eles est o divididos em classes PABX Anal gico Digital H brido VoIP e Virtual Um PABX de uso privado tem como objetivos principais gerenciar as comunica es de voz dentro de uma empresa condom nio concentrando v rias linhas e ramais de usu rios PINHEIRO 2004 1 3 1 Pabx anal gico Equipamentos com circuitos e componentes anal gicos projetados para 21 receber linhas fixas convencionais atrav s das operadoras de telefonia fixa seus ramais n o disp em de recursos avan ados Sua utiliza o b sica com alguns recursos como bloqueio de liga o a cobrar e senha para ramais O PABX anal gico utiliza tecnologia propriet ria e os usu rios ficam sempre limitados ao mesmo fabricante para adicionar outras funcionalidades Quaisquer modifica es na programa o ou conserto normalmente dependem de t cnicos especializados o que onera o custo de manuten o e opera o 1 3 2 Pabx digital Est frente em rela o s centrais anal gicas pois al m de melhorar significativamente a qualidade das liga es eliminando ru dos e aumentando o volume do udio dis
53. onvergente em contraste com as atuais plataformas independentes representa redu o do custo operacional e de manuten o 2 6 DUPLICA O Tanto o sistema de telefonia convencional quanto o sistema de telefonia IP permitem a amplia o do n mero de terminais caso haja necessidade Por m cabe ressaltar que no caso da telefonia IP deve se contratar da operadora um servi o de banda larga de maior capacidade quando a quantidade de terminais ultrapassarem o limite de oferta de banda da empresa podendo comprometer a qualidade de servi o 2 7 VANTAGENS DA TECNOLOGIA VOIP O desenvolvimento e a expans o de uma nova tecnologia s acontecem a partir de uma justificativa clara e sustent vel O VolP tem conseguido demonstrar benef cios para os usu rios e deve firmar seu sucesso a longo prazo ROSS 2007 Os benef cios da tecnologia podem ser divididos dentro de quatro categorias Redu o de Custos Apesar da redu o de custos das chamadas de longa dist ncia pelas companhias telef nicas esse assunto bastante popular para a introdu o do VolP Os pre os fixos para acesso a Internet podem se configurar numa excelente oportunidade para reduzir os custos de voz e fax Estima se que 70 dos custos de transmiss o de fax entre os Estados Unidos e sia poderiam ser substitu dos por Fax over IP FolP Essas redu es de custos est o baseadas em evitar o uso das chamadas internacionais e estatuais usando a infraestrutura da Interne
54. p e de discagem direta ramal DDR e entroncamento E1 tronco digital 1 3 3 Pabx H brido Agrega o melhor das tecnologias Anal gica e Digital e ainda implementa a tecnologia VolP permitindo interligar filias a custo zero reduzindo assim custo j que depois de configurada ela escolha a rota de menor custo para ligar dependendo de cada tipo de chamada 1 3 4 Pabx VolP Um dos modelos de PABXs mais complexos e com mais recursos tamb m pois funciona de forma parecida com um servidor intermedi rio Proxy Pode se ligar inclusive linhas convencionais atrav s de placas j que o PABX Ip ou PABX Volp funciona como servidor gerenciando permiss es dos usu rios Por m este equipamento foi projetado para funcionar com linhas de uma operadora Volp 1 3 5 Pabx Virtual Mais moderno e sofisticado o PABX virtual interessante pois permite o uso de ramais virtuais em qualquer dispositivo com acesso a internet deixando o usu rio conectado a sua rede de ramais em qualquer lugar do mundo N o h necessidade 22 de instala es com fios e cabos pois o PABX Virtual um sistema que funciona hospedado em um provedor na internet O PABX Virtual utilizado atrav s de softwares instalados em PC notebook tablets smartphones e celulares com acesso a internet 1 4 COMUNICA O PELAS REDES DE COMPUTADORES Para Colcher S et al 2005 o desenvolvimento das redes de computadores pode ser uma parte da pr pria
55. para o SIP substituir o H 323 n o est na qualidade e sim na complexidade TANENBAUM 2003 34 Segundo MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 ap s a evolu o da telefonia e das redes de computadores agregando o surgimento do VolP surge o software chamado Asterisk causando uma revolu o nos PABX 35 3 ASTERISK O Asterisk um software Open Source protegido pelas leis de General Public License GPL Ele foi desenvolvido pela empresa Digium com o objetivo de implementar todas as funcionalidades de um equipamento de PABX tais como chamada em espera redirecionamento de chamadas m sica em espera confer ncias e afins utilizando como base o VolP para seu funcionamento DIGIUM 2007 Este software tamb m passou por uma evolu o para chegar ao que hoje um software PABX revolucion rio Toda esta evolu o surgiu pelo projeto Zapata 3 1 PROJETO ZAPATA Concebido por Jim Dixon engenheiro consultor de telefonia inspirado pelo avan o da telefonia redes e computadores sua cren a era que sistemas de telefonia muito mais econ micos poderiam ser criados Dixon acreditava que muitos outros revolucion rios viam esta oportunidade e que somente deveria esperar o surgimento de que para ele era um melhoramento bvio Depois de alguns anos nada acontecia e se ele queria esta revolu o teria que come ar nascendo assim o Projeto Zapata de Telefonia MEGGELEN SMITH MADSEN 2005 Dixon criaria os primeiros cart es com os co
56. ponsabilidade desse n vel envolve todos os aspectos do servi o VoIP que inclui a seguran a da cobran a e a codifica o da fala em pacotes digitais N vel de Sess o Esse n vel ajuda o VolP a estabelecer uma chamada e realizar o registro quando o terminal conectado inicialmente rede N vel de Transporte Respons vel pela remessa de mensagens de ponta a ponta N vel de Rede N vel em que os servi os de roteamento s o executados por exemplo a transfer ncia do pacote IP Segundo Baalam 2006 o uso do sistema VolP primeiramente teve como objetivo conectar os sistemas tradicionais de comunica o diminuindo o custo de telefonemas interurbanos pelo uso da rede de dados Seus primeiros testes foram realizados na d cada de 90 por m h apenas tr s anos esta tecnologia difundiu se popularmente 2 1 CONFIABILIDADE Segundo Lima 2006 o servi o VolP caracteriza se por menor confiabilidade quando comparado a telefonia convencional uma vez que a disponibilidade da rede oscila conforme a operadora VolP contratada e de acordo com sistema de alimenta o de rede 24 Caso haja uma interrup o da alimenta o de rede e a empresa n o possuir um sistema de alimenta o paralela no break as liga es telef nicas a serem realizadas via VolP ser o temporariamente cessadas at a normaliza o do abastecimento de energia Para tanto as empresas devem providenciar meios paliativos de comunica o em
57. ribua para a evolu o do Snep j i ENA Udo Figura 4 17 Tela de acesso ao SNEP Fonte Elaborado pelos autores 54 Na tela de in cio do SNEP existem atalhos r pidos que podem ser configurados a qualquer momento figura 4 18 SNEP 2 0 Dashboard x a e c 192 168 56 101 sne snep20 Dashboard dashboard status cadastros relat rios regras de neg cio configura es ras sair Centro de Custo Contatos Grupos de Filas oO Adicionar a Adicionar Contato oO Adicionar Adicionar oO Ver a Ver a a ver oO Ver Ramais Grupos de Ramal Troncos oO Adicionar a Adicionar Spa o Adicionar Adicionar Ver Adicionar Ver m ltiplos a a a BH Ver Tarifas a Ver Ranking de ss Liga o Adicionar Operadoras Chamadas do O ni o ee Per odo oO Adicionar O x B Links Ver Lini Status IP o E y B tatus ervico Asterisk CPU 4 Mem ria F sica 43 Uso de Disco 18 Figura 4 18 Verificando IP Fonte Elaborado pelos autores De in cio configura a range de ramais por padr o ele vem de 1000 a 1010 no caso de usar dois servidores interligados deve ser configurados ranges diferentes um servidor na casa do 1000 e outro na casa do 2000 por exemplo ramais deve ir ao menu lt lt configuracdes gt gt Para configurar os lt lt par metros gt gt Feito as altera es desejadas clique em salvar figura 4 19 e c 192 168 56 101 sne ex parameter Nariwww snep arquivos Caminho dos Arquivos de Backup Aar
58. so em 22 Out 2012 SANTOS FILHO Francisco H C dos Implementa o de um sistema de inicia o de sess o multim dia para a plataforma Linux Disserta o mestrado Campinas 2005 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 SISNEMA INFORM TICA Imagem implementa o do Asterisk 2006 Dispon vel em lt http sisnema com br Materias idmat016414 htm gt Acesso em 21 abril de 2018 Softphone imagem Dispon vel em lt http www inphonex com br suporte configuracao softphone eyebeam php gt Acesso em 21 abril de 2013 SYMATEC VoIP o recurso certo para a sua empresa 26 Mar 2007 Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt acesso em 12 nov 2012 TANENBAUM A S Redes de computadores 4 ed Rio de Janeiro Campus 2003 68 Telefonia IP Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip gt Acesso em 12 nov 2012 Telefonia IP Dispon vel em lt http www teleco com br tutoriais tutorialtelefoniaip pagina_1 asp gt Acesso em 11 nov 2012 Telefone IP Dispon vel em lt http www voipmania com br grandstream telefone ip gxp285 small business html gt Acesso em 21 abril de 2013
59. t do que a redu o dos custos globais de um melhor compartilhamento dos equipamentos e rede pelos provedores de telecomunica es Esse melhor compartilhamento levar uma redu o de custos em larga escala para a voz Simplifica o A integra o da infraestrutura que suporta todas as formas de comunica o permitir uma maior padroniza o e redu o nos investimentos em equipamentos Esta infraestrutura compartilhada pode aperfei oar o uso da largura de banda e a minimiza o dos custos de redund ncia da topologia de rede As diferen as nos padr es de uso de voz e dados oferecem oportunidades adicionais para melhor a efici ncia das redes de comunica es 29 Consolida o Uma vez que pessoas est o nas extremidades das redes qualquer oportunidade para combinar opera es eliminar pontos de falhas e consolidar atividades que gerem custos Nas empresas o uso de sistema de gerenciamento de rede centralizado monitorando voz e dados trazem excelentes benef cios tanto de redu o de custos como de agilidade na determina o de problemas Aplica o Avan adas Embora os servi os b sicos de telefonia e fax sejam as aplica es iniciais do VolP no longo prazo esperado o uso de aplica es multim dia e aplica es multisservi os Por exemplo as solu es de e commerce podem combinar acessos a Web e a partir desse acesso do pr prio PC os usu rios terem acesso imediato para chamar o atendente do call center ROSS
60. uma senha para root Configurar usu rios e senhas voc precisa definir uma senha para o root a conta administrativa do sistema Um usu rio malicioso ou n o qualificado com acesso root pode levar a resultados desastrosos portanto voc deve tomar o cuidado de escolher uma senha que n o seja f cil de ser adivinhada Essa senha n o deve ser uma palavra encontrada em dicion rios ou uma palavra que possa ser facilmente associada a voc Uma boa senha conter uma mistura de letras n meros e pontua o e devera ser modificada em intervalos regulares O usu rio root n o dever ter uma senha em branco Se voc deixar este campo vazio a conta do root sera desabilitada e o usu rio inicial do sistema receber o poder de tornar se root usando o comando sudo Note que voc n o podera ver a senha enquanto a digita Senha do root lt voltar gt lt Cont inuar gt lt Tab gt move lt Espa o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 3 Senha root Fonte Elaborado pelos autores 47 Na quarta tela figura 4 4 confirme a senha de root Por favor informe novamente a mesma senha de root para verificar se voc digitou a corretamente Informe novamente a senha para verifica o AAA lt voltar gt lt Cont inuar gt lt Tab gt move lt Espa o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 4 Confirmar senha de root Fonte Elaborado pelos autores Na quita tela
61. ura 4 10 escolha o disco para a instala o 11 Particionar discos Note que todos os dados no disco que voc selecionou ser o apagados mas n o antes que voc tenha confirmado que voc realmente deseja fazer as mudan as Selecione o disco a ser particionado lt voltar gt lt Tab gt move lt Espa o gt seleciona lt Enter gt ativa bot es Figura 4 10 Selecione o disco Fonte Elaborado pelos autores Na d cima primeira tela figura 4 11 escolha o esquema de particionamento Selecionado para particionamento SCSI1 0 0 0 sda ATA VBOX HARDDISK 8 6 GB O disco pode ser particionado usando um dentre diversos esquemas diferentes Se voc n o tiver certeza escolha o primeiro esquema Esquema de particionamento lodos os arg gt em UMA z 1 ao para 1n1cl Partic o home separada Partic es home usr var e tmp separadas lt Voltar gt lt Tab gt move lt Espaco gt se lt Enter gt ativa bot es Figura 4 11 Esquema de particionamento Fonte Elaborado pelos autores 51 Na d cima segunda tela figura 4 12 finalize o particionamento Particionar discos Esta uma vis o geral de suas partic es e pontos de montagem atualmente configurados Selecione uma partic o para modificar suas configura es sistema de arquivos ponto de montagem etc um espa o livre onde criar parti es ou um dispositivo no qual inicializar uma tabela de parti es Parti

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