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processo poético medi - Repositório Institucional da UnB

1. e da auto organiza o Bras lia WWF Brasil 2003 COUCHOT Edmond A tecnologia na arte da fotografia realidade virtual tradu o Sandra Rey Porto Alegre Editora da UFRGS 2003 234 CRANE Diana A Moda e seu papel social classe g nero e identidade das roupas tradu o Cristiana Coimbra S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2006 DEBORD Guy Sociedade do Espet culo tradu o www terravista pt IlhadoMel 1540 eBooksBrasil com Fonte Digital base Digitaliza o da edi o em pdf origin ria de www geocities com projetoperiferia 2003 DE FRANCO Augusto Cocria o reinventando o conceito Dispon vel em lt http net hcw ning com page co criacao reinventando o conceito gt DELEUZE Gilles e GUATTARI F lix Mil plat s capitalismo e esquizofrenia tradu o de Aur lio Guerra Neto e C lia Pinto Costa vol 1 Rio de janeiro Ed 34 1995 Mil plat s capitalismo e esquizofrenia tradu o de Ana L cia de Oliveira e L cia Cl udia Le o vol 2 Rio de janeiro Ed 34 1995 DE MOOR Antoine VERHECKEN LAMMENS Chris VERHECKEN Andr 3500 Years of Textile Art Niederl ndisch Lannoo Uitgeverij 2008 DEWEY John Arte como experi ncia Jo Ann Boydston org tradu o Vera Ribeiro S o Paulo Martins Fontes 2010 DOMINGUES Diana org Arte e vida no s culo XXI tecnologia ci ncia e criatividade S o Paulo Editora UNESP 2003 REATEGUI Eliseo Pr ticas colaborativas transdic
2. Durante visitas a uma p gina no browser informa es s o trocadas entre duas partes o tempo todo com o cliente realizando pedidos de imagens textos v deos e o servidor entregando o conte do O ato de enviar dados do servidor para o cliente chamado de download J o caminho inverso quando a m quina do usu rio envia conte do para o server na internet chamado de upload Dispon vel em lt http www tecmundo com br conexao 1 148 o que e upload htm gt Acesso em 17 05 2013 205 a cria o de novos servi os chamados de mashups FIGUEIREDO CHAVES amp LOPES 2009 As APIs abertas s o in meras como Redes sociais digitais Facebook API Last fm API OpenSocial Orkut MySpace V deos YouTube API Vimeo Developer API para fotografias FLickr API Picasa Web Albums Data API Photobucket Media Plug in Servi os de Mapas Google Maps API Yahoo Maps API MapQuest API An ncios Google AdSence Google Adwords Yahoo Ads Microsoft adCenter Blogs Blogger Data API LiveJournal Client Server Protocol TypePad Atom API FeedBurner Bookmarks del icio us API ma gnolia API Busca Google AJAX Search Amazon A9 Open Search Yahoo Search API Windows Live Search Cloud Computing Amazon Web Services EC2 S3 etc Linode API RackSpace API Pagamentos PayPal MarcadoPago PagSeguro Cada um desses aplicativos possuem fun es que facilitam as atividades di rias dos u
3. 10 Tino de fibra artificial de celulose regenerada obtida pelo processo viscose para o filamento e para a fibra descont nua IDEM 1999 p 102 Entende se por fibra sint tica aquela produzida com mat rias primas simples normalmente do petr leo com as quais se sintetiza o pol mero que ir compor a fibra Dispon vel em lt http www abrafas org br perguntas frequentes html gt Acesso em 30 08 2012 E Dispon vel em lt http www bndes gov br SiteBNDES export sites default bndes pt Galerias Arquivos conhecimento rel ato fibras pdf gt 28 quanto estruturas tridimensionais compostas por materiais diferenciados para serem utilizados de in meras maneiras Assim est delineada nessa primeira etapa da investiga o a forma como o m todo de cria o visual tanto para estampagem quanto para imagens entrela adas foi evoluindo at ao que se conhece atualmente com o aux lio das tecnologias digitais e da pr pria globaliza o as novas formas de consolida o do imag tico Algo que vem proporcionando outros mecanismos e m todos de trabalho que ultrapassam o ateli de um artista ou o escrit rio de um designer Contudo entendeu se necess rio fazermos alguns recortes aqui no primeiro cap tulo por entendermos que a proposta de investiga o ficaria mais clara ao leitor Portanto na constru o dessa investiga o n o h delongas mas a apresenta o de alguns aspectos que nos situam sobre um
4. Sistema operacional Personalizado Provedor de servi os 16 56 08 03 2014 PO call Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 04 2013 a 25 05 2013 Dispon vel em https www google com analytics web amp report isitors overview a203847w51736328p52453802 260 FA 1 Facebook g Vis o geral do p blico alv x o x e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130601 26_u date01 3D20130831 VE l lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador httpltextisskin com http textilskin comw 8 textilskin com E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho r Localizar relat rios e muito mais a Et Todas as visitas D 100 00 ue Pain is e Vis o geral 44 Atalhos Visitas X Selecione uma m trica Por hora Dia l Semana M s Visitas J Eventos do Intelligence 60 c quarta feira 17 de julho de 2013 Tempo real Visitas O im P blico alvo Vis o geral julho de 2013 agosto de 2013 Informa es a E Ee demogr ficas E New Visitor W Returning Visitor Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina gt Interesses 128 114 147 Geogr fico E 4 En Comportamento Tecnologia P ginasAisita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 1 15 00 02 08 87 50 Celular Perso
5. es no programa possu a muitas informa es gr ficas Resultado que deixou a estampa final carregada A cor do pigmento utilizada ficou muito fosca ap s a 4 lavagem industrial com amaciante espec fico a colora o do pigmento ficou muito fraca Para o encaixe dos m dulos gerados no sistema foi utilizado um programa gr fico de computador muito utilizado na produ o de estampas Isso porque a ferramenta gerada nessa pesquisa permite a forma o de m dulos a serem aplicados de diversas maneiras a superf cies diversificadas n o possibilitando outras fun es ainda muito espec ficas em programas de computador j utilizados Figura 113 Camiseta estampada com um padr o gerado em www textilskin com utilizando a t cnica de impress o por jato de tinta 222 Material Aspectos Resultado personalizado Avaliados Malha de e Temperatura Bom resultado de poli ster aplicada 70 para termofixa o do pigmento colora o Secagem J sai seca superf cie Resolu o imagem impressa Solidez lavagem Baixa resist ncia industrial lavagem TABELA XVII Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com impress o por jato de tinta Esse outro teste foi realizado com o aux lio de uma impressora de corte a laser de uma empresa de comunica o visual A superf cie utilizada uma estrutura r gida de acr lico Agora com atualiza es no sistema o padr o imag tico gerado pode ser compo
6. gr ficos e a composi o crom tica do m dulo gerado Assim para o princ pio de qualquer cria o imag tica existem alguns elementos fundamentais que devem ser levados em considera o S o eles o ponto a linha o plano e o volume que definem a expans o dos objetos bi e tridimensionais De certo modo esses elementos comp em o que chamamos de elementos conceituais ou seja n o s o vis veis mas determinam uma rea a ser ocupada conforme o autor citado anteriormente Esses elementos comp em um conjunto que estrutura uma imagem situando a ou dimensionando a singularmente Nesse caso uma personaliza o na superf cie digital Para a quarta pergunta que convida o usu rio a responder sobre como se v foi feita uma rela o com aspectos catalogados por Flugel sobre os tipos de sujeitos e suas roupas Ele considera que todo indiv duo possui uma forma peculiar de se expressar e 187 entende que em cada poca cultura e estado emocional se sente livre para cobrir ou desnudar se Para ele esses aspectos s o categorizados como diferen as individuais cuja classifica o est baseada nas suas roupas Isso n o significa que as imagens geradas reflitam esse tipo de classifica o Tipos Tipo rebelde Tipo resignado Tipo n o emocional Tipo dissimulado Tipo submisso Tipo protegido Tipo apoiado Tipo sublimado Tipo auto satisfeito Aspectos As roupas s o objetos de aprisionamento Usam as ro
7. o de processos criativos visuais colaborativos quanto nas t cnicas de impress o tradicionais ou n o foi poss vel perceber nessa investiga o que a ideia do colaborar possui alguns facilitadores e outros complicadores A ideia de colabora o j praticada h muito e em v rios contextos uma proposta de trabalho pode fluir de maneira muito tranquila e eficaz principalmente quando nos deparamos com aspectos facilitadores como o conhecimento entre a equipe confian a e acima de tudo cren a naquela proposta de trabalho Contudo quando chegamos ao ambiente virtual algumas dificuldades podem aparecer e materializar um caminho arenoso e dif cil de ser alcan ado na primeira tentativa No nosso caso uma colabora o advinda de usu rios comuns utilizadores de redes sociais digitais populares mas que n o necessariamente se conhecem ou trabalham no mesmo assunto Todavia a que os desafios precisam ser enfrentados solucionando problemas e propondo novas abordagens Pois dentro desse contexto que a emergente necessidade de ampliar as formas de intera o considerando a emerg ncia das tecnologias digitais para a concep o de novas ideias demanda uma expans o de 229 informa es t cnicas e a contribui o de outros sujeitos considerando a complexidade projetual Estamos imersos na busca incessante pelo novo de forma muito mais efervescente principalmente ap s a abertura proporcionada pela inte
8. resultados das principais ferramentas de busca da internet 1 Fundo preto com estrutura de informa o baseada em sistema matricial ou em grade que n o hierarquizado segue um modelo horizontal com um deslocamento horizontal n o necessariamente linear 2 Layout simples com p gina principal apresentando uma caixa retangular branca com todas as informa es do lado esquerdo para navega o possui v deo e udio 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http www pia myrvold com intro index html 1 Fundo cinza escuro e com estrutura de informa o baseada em sistema linear ou sequencial que o deslocamento de p gina a p gina seguindo orienta es pr definidas 2 Layout com grid de nica coluna vertical com p gina principal apresentando as pe as de camiseta produzidas na linha superior cadastro e na linha inferior concurso de estampas 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http www camiseteria com Os blogs foram analisados pela atualiza o r pida pela possibilidade de pesquisa imag tica e composi o de cores ampliadas al m dos tipos de padr es imagens para estamparia apresentadas http padronagens wordpress com Os blogs foram analisados pela atualiza o r pida pela possibilidade de pesquisa imag tica e composi o de co
9. 201 Pode se observar que o exemplo colocado se apresenta no espa o do Facebook pois a proposta de nossa investiga o exatamente que o usu rio tamb m possa publicar nessa rede e costurar uma nova teia de usu rios que queiram experimentar a ferramenta e tamb m construir as interconex es entre novos outros sujeitos Como ferramenta para pr ticas pedag gicas pode permitir uma s rie de outras aplica es Ela n o se limita apenas personaliza o em objetos de moda mas a outros artefatos cotidianos E conforme nos coloca BEIGUELMAN 2003 p 21 a riqueza da cria o cultural contempor nea no entanto reside em sua capacidade de se realizar nas e a partir das intersec es entre as linguagens Essa conjun o de linguagens permite a amplia o das possibilidades de um trabalho configurando novas din micas que podem proporcionar resultados interessantes aos utilizadores de mecanismos os mais diversos A inser o de novas experi ncias pr ticas de cria o visual atrav s da internet dentro da sala de aula estimula a reflex o e an lise sobre os mecanismos j existentes configurando um novo ambiente a ser explorado Algo que suscita diferentes formas de rela o que contribuem com os modos particulares de sentir de pensar de observar de praticar e de experimentar numa constante intera o com outros dentro de um espa o liso para lembrar DELEUZE amp GUATARRI 1995 Para tanto importante salientar q
10. 2012 Vale ressaltar que o processo criativo em qualquer rea que se estabele a instaura se dentro de uma constru o h brida entre ideias e conte dos diversos Nesse panorama entendendo a decora o visual t xtil como uma rea onde processo criativo pode unir diversidades t cnicas e de conte do como por exemplo quando encontramos a arte e a moda hibridizadas vemos em PLAZA amp TAVARES 1998 que duas faculdades se imbricam na concretiza o de qualquer ideia feita com ou pela arte a imaginativa e a operativa Portanto essa integra o aceit vel pois dentro desse tipo de colabora o pode surgir um novo m todo ou um novo mecanismo de trabalho atento s especificidades do processo a ser materializado O processo criativo pode nesse contexto ser resultado de um conjunto de pr ticas conte dos e momentos integrados que se estabelecem numa cadeia onde projetual e experimental consolidam objetos nicos ou seriados De acordo com o estudioso contempor neo Ken Robinson em uma entrevista dada em 2011 ao portal HSM esse processo criativo ent o delineado por tr s processos fundamentais o imaginativo inerente a qualquer ser humano o criativo referente ao processo de gera o de ideias e por fim o processo de inova o onde as ideias tornam se aplic veis e de forma instigante Todo trabalho portanto pode trazer consigo essa din mica durante o processo de desenvolvimento de novos objetos ideias a
11. Tridimensional a impress o Digital o Aplica o de sensores em tecidos e tecidos Poli ster com Absorve odores existentes no ar propriedades de E 117 carv o ativado Acabamentos com Promovem a prote o contra os raios PCM Phase UVA e UVB Change Material TABELA XIV Informa es retiradas do livro Estamparia T xtil NEVES Jorge 2000 e Revista Qu mica 5 Edi o maio 2011 Dentro desse universo de possibilidades poss vel perceber que o futuro tanto para tratamentos quanto para mecanismos diferenciados que conferem novos aspectos aos materiais capazes de serem aplicados ou serem transformados em superf cies s o uma realidade e t m promovido uma reorienta o nos processos de cria o visual Nesse contexto os padr es gerados na TEXTILSKIN puderam ser aplicados utilizando tamb m pigmentos que conferem ao produto superficie aspecto inteligente Abaixo os resultados e an lises dos testes realizados Na Universidade do Minho foi utilizado apenas um padr o gerado na ferramenta TEXTILSKIN Podemos v la na tela serigr fica gravada e nos materiais impressos Em outros testes foram utilizados outros padr es por entendermos fundamental a an lise visual de alguns padr es finais Cada uma das imagens no sub t pico a seguir mostram os materiais selecionados com resultados visuais espec ficos Tanto os erros quanto os resultados positivos est o apresentados por compre
12. crom tica dos m dulos gerados Cada um desses aspectos foi relacionado com elementos iconogr ficos espec ficos como por exemplo tri ngulo quadrado e c rculo ou linhas que podem ou n o aparecer nas imagens geradas no sistema criado pois a causalidade uma premissa no espa o interativo da TEXTILSKIN Nessa particulariza o do processo criativo estatura idade e peso foram relacionados s palavras humor sorriso e felicidade respectivamente Enquanto para o item que leva em considera o como o sujeito se v relacionamos ao seu modo de vestir dentro de uma classifica o estabelecida por Flugel em sua obra Psicologia das Roupas de 1967 Contudo n o considerando uma verdade absoluta sobre o perfil real desse usu rio interator Para os resultados crom ticos constituintes dos m dulos gerados a cartela de cores foi especificada levando se em considera o o conjunto visual de paisagens selecionadas e colocadas no site desse modo o usu rio escolhendo uma paisagem espec fica ter definida a cartela de cores que compor o resultado final modular Por exemplo a paisagem composta de tons nas cores frias permite que o m dulo gerado tenha como aspecto final as cores delimitadas pela programa o Contudo como foram efetuadas essas rela es Qual a sequ ncia estrutural para a gera o desses m dulos Para que o m dulo visual possa surgir o usu rio precisa adentrar o espa o de cria o modular Nesse es
13. es adicionais que satisfa am necessidades ps quicas devem ter qualidades simb licas E de certo modo muito do que poss vel observar nos produtos atuais exatamente essa conjun o de fatores que acabam ampliando o maior alcance aos indiv duos e s suas realidades Diante dessas pontua es o Design de Superf cie se configura como uma rea projetual instigante na produ o de elementos que possam constituir o cotidiano congregando aspectos diversos numa nova perspectiva ocupa o do espa o comum e as pessoas Sendo um universo de pesquisa ainda muito jovem estabelecida na d cada de 1970 nos EUA em grande ascens o no Brasil nos ltimos anos permite que exploremos e consolidemos outras perspectivas de trabalho podendo constituir se em inovadores desdobramentos Isso tudo aliado a um novo cen rio social e cultural promovido com o avan o das tecnologias computacionais que permitem a expans o e produ o em rede de ideias e resultados Nessa perspectiva dividimos a tese em quatro momentos e O primeiro momento que apresenta um recorte de aspectos hist ricos selecionados para a compreens o dos objetivos pretendidos nessa pesquisa e O segundo momento que delineia os conceitos de Design de superf cie e cocria o bem como as formas de aplica o dessa rea projetual 5 uma atividade criativa e t cnica que se ocupa com a cria o e desenvolvimento de qualidades est ticas funcionais e estr
14. experimenta o de formas e possibilidades de subjetiva o a pr pria arquitetura que al m de decorar protege e por fim a pr pria moda com suas tend ncias de cor estruturas e materiais Muito diferente do que podemos encontrar no trabalho da artista contempor nea Chiharu Shiota que dentro de uma atmosfera de subjetiva es produz utilizando fios de algod o preto superf cies emaranhadas sem formas ou tamanhos definidos ela constr i um 58 Entrevista dispon vel em lt http blog arkpad com br design paineis modulares e elementos vazados erwin hauer gt Acesso em 11 09 2012 84 novo espa o Algo advindo de um resgate da mem ria de sua inf ncia cuja superf cie experimental se desfaz quando uma conex o de fio desfeita Materializando uma rea produzida apenas para as exposi es seu trabalho n o deixa de ser uma proposta de superf cie uma experimenta o po tica que convida o observador a interagir com o trabalho proporcionando sensa es diferentes daquelas quando nos deparamos com superf cies tradicionais que s o projetadas para ocupar e proteger corpos ou revesti los Abaixo as imagens que ilustram o seu trabalho Figura 56 Trabalho de Chiharu Shiota In Silence Solo Show Detached Tasmania Museum amp Art Gallery Cooperation with Museum of Old an New Art curator Olivier Varenne Tasmania Autralia Dispon vel em lt http www chiharu shiota com works2011 html gt Aces
15. o visual mediada pela tecnologia computacional Os mecanismos de estampagem mesmo com o aux lio de dispositivos mais geis no in cio do s culo XX demandavam certo tempo principalmente quando a cria o imag tica realizada pelos artistas ilustradores ou pintores dependia de suas 118 habilidades artesanais para desenhar pintar e finalizar as linhas que compunham o projeto da estampa Hoje com a ascens o das estruturas digitais de programas gr ficos de computador de alta pot ncia e atualiza es de programas j existentes como o caso dos sistemas vetoriais tanto para cria o visual quanto para os processos de impress o ou entrela amento de fios para a composi o das imagens em superf cies diferentes t m sido facilitadas pelas facilidades mediadas pela tecnologia computacional Esse aspecto tem consolidado a explora o de novos modos de cria o po tica como nos diz LIPOVETSKY 2010 expandindo uma ruptura com tradi es e procedimentos fixados Com essas facilidades al m de procedimentos t cnicos mais geis h tamb m uma pr tica crescente no desenvolvimento de atividades de cria o visual dentro do pr prio espa o virtual onde usu rios interconectados podem construir outros m todos de trabalho agora globais e distribu dos em tempo real H uma ruptura entre espa o e tempo que leva a um processo globalizante e hiperreal lembrando ainda as coloca es do autor O computador portanto um di
16. 201 FIGURA 105 Trabalho de Aurile Moraes Designer de Moda Mecanismo de personaliza o do croqui utilizando TEXTILSKIN 201 FIGURA 106 Superf cie central simulada com elementos gerado na TEXTILSKIN 214 FIGURA 107 Superf cie de malha de camiseta com simula o de padr o visual gerado emi WWWw textilskin Com RR IRON RR O RR RR DO RD 214 FIGURA 108 Teste com pigmento termocrom tico Laborat rio de Estamparia da Universidade do Minho PT Imagem gerada no site TEXTILSKIN e manipulada em programa espec fico utilizado na aula de Desenho t xtil 219 FIGURA 109 Tela serigr fica de poli ster 70 mash 219 FIGURA 110 Papel vegetal estampado com pigmento fotocrom tico 219 FIGURA 111 Desaparecimento total da imagem 221 FIGURA 112 Tecido de algod o com imagem impressa em pigmento termocrom tico Mistura com QREN PR ER DORES ANPR a ERON RR RR RCA ERR RREO DARE 221 FIGURA 113 Camiseta estampada com um padr o gerado em www textilski com utilizando a t cnica de impress o por jato de tinta 222 FIGURA 114 PNG fundo transparente do m dulo gerado na TEXTILSKIN 224 FIGURA 115 PNG fundo transparente do m dulo gerado na TEXTILSKIN 224 FIGURA 116 Padr o gerado na TEXTILSKIN e cortado a laser no acr lico 224 FIGURA 117 Padr o gerado na TEXTILSKIN e impresso no papel sublim tico j utilizado para
17. 244 DADOS GOOGLE ANALITICS SITE TEXTILSKIN e em s www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p 3802 3F u date00 3 26 u date01 626_u c P C ah ZA googl lytics web visi i 203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 ucYe E 7 Deseja que o Google Chrome salve a sua senha Salvar senha Nunca para este site lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http textilskin com Y to textilskin com 4 Localizar relat rios e muito ma Vis o geral do p blico alvo 01 08 2012 31 10 2012 Comparar com 01 08 2011 31 10 2011 ri E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho Q BE Pain is Todas as v 100 00 Atalhos Vis o geral J Eventos do Intelligence Visitas v X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s el Tempo real 1 Ago 2012 31 0ut 2012 Visitas 1 Ago 2011 31 0ut 2011 O Visitas iB P blico alvo so Vis o geral Informa es demogr ficas Interesses setembro de 2012 outubro de 2012 Geogr fico e Comportamento W New Visitor EE Returning Visitor Ternologa Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina 1Ago 2012 31 0ut 2012 100 00 100 00 100 00 Celular 468 vs 0 315 vs 0 628 vs O PT a que 09 22 Poal 05 03 2014 Comparativo entre os meses de agosto a outubro de 2012 com agosto e outubro
18. A seguir est o apresentadas algumas aplica es das imagens geradas na TEXTILSKIN em diferentes superf cies utilizando algumas t cnicas de impress o 4 4 Conferindo qualidade s superf cies Ap s as abordagens anteriores em que foram situados os poss veis desdobramentos dessa investiga o iniciamos a etapa de aplica o das imagens geradas pela ferramenta TEXTILSKIN e as an lises t cnicas Aplica o essa realizada em diferentes superf cies que foram tratadas com alguns procedimentos de impress o desenvolvidos tanto na ind stria t xtil e vestu rio quanto na ind stria de decora o Aqui nos deteremos em duas etapas uma que considera a superf cie como elemento complementar nessa investiga o pois a mesma em diferentes formas de utiliza o foi ornamentada com os padr es criados na TEXTILSKIN e uma segunda que explica as t cnicas de acabamentos testadas como a impress o digital utilizada em trabalhos de comunica o visual a impress o serigr fica tradicional e com pigmentos termocrom ticos e fotocrom ticos as t cnicas de queima a laser e sublima o Cada processo foi aplicado em duas classes de materiais com superf cies diferenciadas r gidos e male veis selecionados abaixo 212 Materiais Superf cie Materiais R gidos Superf cie Male veis Papel lisa sulfite Papel vegetal N otecidos lisa e spera Acr lico Liso e duro entretelas Tecido Macio liso e enrugado 100
19. Artigo publicado no II Encontro Nacional de Moda ECOM UFG 2012 CD room 209 agilidade com que os aplicativos t m sido desenvolvidos muitas a es cotidianas poder o modificar se e consolidar novas pr ticas talvez at mais sustent veis geis e eficazes E nesse sentido a TEXTILSKIN poder futuramente de forma aberta efetuar solu es r pidas para o setor criativo de uma f brica t xtil ou de confec o por exemplo no que diz respeito gera o de padr es visuais exclusivos O mecanismo digital pode flexibilizar e economizar a es industriais proporcionando desempenho operacional onde as atividades podem ser globais como observamos em PIONET amp PISANI 2010 quando afirmam que com conex es de banda larga cada vez mais eficientes e confi veis tornam se interessantes por armazenar in meros dados e compartilh los em uma rede crescente de novos usu rios que tamb m podem contribuir com uma produ o personalizada de determinadas etapas fabris 4 3 1 Aspectos futuros na TEXTILSKIN Como j fora apresentado anteriormente estamos falando de uma ferramenta que funciona dentro de uma configura o para site Hoje essa ferramenta que de forma experimental j tem conseguido alguns resultados visuais interessantes para possuir futuramente aspectos mais eficazes no funcionamento como aplicativo precisa passar por algumas reformula es t cnicas fundamentais Para compreendermos essas mudan
20. BARBOSA Ana Mae org Arte Educa o Contempor nea Conson ncias Internacionais S o Paulo Cortez 2005 p 98 112 BARTHES Roland Sistema da Moda tradu o Ivone Castilho Benedetti S o Paulo SP Martins Fontes 2009 In ditos vol 3 imagem e moda tradu o Ivone Castilho Benedetti S o Paulo Martins Fontes 2005 BAUMAN Zigmund Modernidade L quida Tradu o de Pl nio Dentzien Editora Zahar S o Paulo 2005 BEIGUELMAN Gisele O livro depois do livro S o Paulo Peir polis 2003 BERTOLETTI Andr a Tecnologias Digitais no Ensino de Arte perspectivas educacionais na Era da convers o digital DISSERTA O DE MESTRADO PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ARTES VISUAIS CEART UDESC 2012 Florian polis BERZOWSKA J Eletronic Textiles wearable computers reactive fashion and Soft Computations In TEXTILE vol 3 Issue 1 pp 2 19 2005 BONSIEPE Gui Design Cultura e Sociedade S o Paulo Blucher 2011 BOURRIAUD Nicolas Est tica Relacional tradu o Denise Bottmann S o Paulo SP Martins Fontes 2009 BOWLES Melanie e ISAAC Ceri Dise o Y Estampaci n T xtil Digital tradu o de Roberto R Bravo Barcelona Editora Blume 2009 BLACK Sandy Knitting fashion industry craft London United Kingdon V amp A Publishing 2012 BONSIEPE Gui Design do material para o digital Florian polis 1997 Del Objeto a La interfase Buenos Aires Infinito 1999 Design Cultura e Sociedade S o P
21. UnB 2009 p 241 247 SHIRKY C 2008 Here Comes Everybody How Change Happens When People Come Together USA Penguin Books Ltd SILVA Marco Tecnologias na Escola Dispon vel em lt http portal mec gov br seed arquivos pdf 2sf pdf gt Acesso em 12 04 2013 SILVERSTONE Roger Por que estudar a m dia 2 ed S o Paulo Edi es Loyola 2005 SIMMEL Georg Filosofia da Moda e Outros Escritos Tradu o de Arthur Mor o 1 edi o Editora Contraponto SP 2008 SISSONS Juliana Malharia tradu o Bruna Pacheco Porto Alegre Bookman 2012 SPENCER Hebert Les mani res et la mode Em Ess is de morale de science ET d esthetique Paris Germer Ballere ET Cie 1879 Dispon vel em lt http www archive org details essaisdemoralede03spen gt Acessado em 05 11 2011 STEED Josephine amp Stevenson Frances Basic Textile Design 01 Sourcing Ideas Researching Colour Surface Structure Texture and Pattern Ava Book Production Pte Ltd Singapore SVENDSEN Lars Moda uma filosofia tradu o Maria Luiza X de A Borges Rio de Janeiro Zahar 2010 TORRES P L Alcantara Paulo R Irala Esrom Adriano Freitas 2004 Grupos de consenso uma proposta de aprendizagem colaborativa para o processo de ensinoaprendizagem Revista Di logo Educacional Curitiba v 4 n 13 Dispon vel em lt http midiaria wordpress com 2012 02 23 internet e redes sociais o mercado mundial para pme do futuro TREPTOW Doris Inventando M
22. ado para essa investiga o Se as tecnologias digitais s o amplamente mut veis posso afirmar que os espa os coletivos digitais s o amplos territ rios de cocria o para aplica o no Design de Superf cie e Como instigar diferentes sujeitos para uma proposta de cocria o visual e Diante desses espa os digitais amplos e diversificados ao mesmo tempo em que s o t o particulares seria poss vel utilizar esses espa os como ferramentas de cocria o visual e Considerando a quest o anterior seria poss vel termos esses espa os digitais como base principal para a cria o visual poss vel de utiliza o no Design de Superf cie 21 METODOLOGIA Baseada na metodologia transdisciplinar essa investiga o mesclou procedimentos de trabalho espec ficos de diferentes reas que auxiliaram no alcance dos resultados finais Desse modo estruturada nos conhecimentos advindos das Artes Visuais do Design de Moda do Design Gr fico da Engenharia T xtil e da Tecnologia da Informa o essa tese foi materializada tendo como aspecto principal a conjun o de conte dos diversificados e que auxiliaram na forma o de uma ideia experimental Assim autores como Bruno Bunari 2008 com o livro Das coisas nascem Coisas os autores Joaqu n Rold n e Ricardo Mar n Viadel 2012 com o livro Metodolog as Art sticas de Investigaci n em educaci n D rio Caldas 2004 com Observat rio de Sinais Doris Treptow 2003
23. as importante destacarmos o qu a TEXTILSKIN faz atualmente e Forma o de padr es imag ticos e Retirada ou n o de elementos nesses padr es e Combina o de cores e Combina o aleat ria de elementos gr ficos e Visualiza o do padr o em diferentes formas de repeti o rapport e Possibilidade de visualiza o do padr o gerado em pe as de vestu rio T shirts e tecidos e Contribui o de usu rios atrav s de envio de arquivos no formato Vetor e Escolha da combina o de cores atrav s de padr es pr definidos em composi es fotogr ficas selecionadas no site 210 As futuras possibilidades para a TEXTILSKIN e Ser desenvolvido em HTML e Receber imagens em qualquer tipo de padr o vetor JPG Bitmap e Poder redesenhar automaticamente esses elementos visuais recebidos para poderem ser manipuladas pelo sistema e Possuir condi es de formar figuras apenas com elementos geom tricos simples e Possuir capacidade estrutural para manipular os elementos visuais gerados em padr es estruturais diversificados seguindo a teoria de Wucius Wong 1998 concentra o de elementos radia o anomalias de formas e grada o e Possibilidade de manipula o de elementos visuais tanto na primeira etapa de gera o quanto nos objetos em que est o sendo visualizados como tecidos e as T shirts e Possibilidade de envio de arquivos imag ticos de qualquer dispositivo e Possibilid
24. cnicas de impress o que conferem cor diversidade de estruturas t xteis existentes E imageticamente essas t cnicas de impress o est o demonstradas mais frente para destacarmos os diferentes efeitos alcan ados Processos e t cnicas de Impress o Processo nascido na India e produzido com cera quente ou parafina Enquanto que na China e na Nig ria o processo feito utilizando se pasta de amido Est ncil Vem do franc s estenceler decorar com cores brilhantes que por sua vez deriva do latim scintilla fa sca As motiva es prim rias s o de decora o foi usado por diversos povos ao longo da hist ria No Egito moldes eram confeccionados em couro e papiro e usados para decorar o interior das pir mides Surgiu com a necessidade de impress o de se reproduzir uma mesma figura v rias vezes que pudesse ser pr projetada e reutilizada em escala semi industrial O termo apareceu mais tarde na Fran a mas como t cnica art stica entende se como uma das mais antigas formas de impress o que remonta aos tempos das cavernas por volta de 22 000 anos atr s Consiste basicamente em um molde recortado sobre uma superf cie r gida pl stico papel o acetato entre outros Serigrafia T cnica utilizada desde o s culo XVII e consiste na transfer ncia de imagens atrav s de uma tela t xtil muito fina Atualmente utiliza se materiais de alta performance e resist ncia como o poli ster Imp
25. conferir cor opacidade ou consist ncia a uma pintura Os pigmentos podem ser de origem mineral malequite azul ultramarino azurite etc resultantes de processos de calcina o negros de fumo terra de siena queimada ou obtidos quimicamente por via sint tica amarelo de cr mio branco de zinco azul da Pr ssia etc Dispon vel em lt http www spq pt boletim docs boletimSPQ 105 031 09 pdf gt Acesso em 15 03 2013 39 ruiva em ingl s madder extra da da Rubia tinctorum planta conhecida pelos nomes de ruiva dos tintureiros garan a ou ainda granza O Pau Brasil o nome da rvore Cesalpinia echinata que pela sua anterior abund ncia e valor econ mico a arvore nacional do pa s ao qual deu o seu nome Achiote ou anato Rubia tinctorum que se encontra no estado selvagem na Palestina e no Egito s s 24 e que muito abundante tamb m na Asia e na Europa De fato a palavra brasil prov m do termo germ nico brasa que significa fogo e indica que a cor obtida a partir deste pau um vermelho cor de fogo O nome de ibirapitanga que os ndios lhe d o significa igualmente rvore ou 25 madeira vermelha V rios s o os nomes comuns desta planta urucu de origem Tupi e que por corrup o deu em franc s os termos rocu roucu e roucou orucu annatto de origem Caribe achiote de origem N huati M xico achicote tinctoria urucu ola mata urucuu
26. conforme nos colocam LIPOVETSKY amp SERROY 2011 entendemos estar numa din mica pautada na produ o de uma hipermoda na qual a imagem e a dimens o imaterial dos objetos s o imperativos numa geografia digital em que a moda codificada em n meros produzida e pensada por todos ao mesmo tempo em que selecionada e difundida por qualquer indiv duo participante dessa rede cibern tica Nessa din mica mostraremos a seguir como foi sendo 144 constru da a interface desse site Quais refer ncias fun es composi es de cores e camadas compuseram e comporiam essa primeira etapa de concretiza o do trabalho pr tico da investiga o 3 3 A interface gr fica ideal para a TEXTILSKIN Interface pode possuir v rios significados Contudo vamos nos ater interface gr fica que uma forma de intera o entre o usu rio do computador e um programa por meio de uma tela ou representa o gr fica visual com desenhos imagens entre outros elementos Basicamente seria a tela do programa Essa interface pode ser composta por elementos essenciais como janelas menus cones figuras geom tricas caixas de di logo caixas de mensagem barra de ferramentas controles som e v deos Isso contudo pode ser modificado de proposta para proposta principalmente em p ginas web que tamb m denominadas interface s o o meio onde as informa es est o disponibilizadas para os usu rios Nesse contexto a interface di
27. dulo unidade composta por todos os elementos visuais da estampa repetindo se ao longo da superf cie sim n o Categoria 1 GR FICO XV DADOS SOBRE A VISUALIZA O IMAG TICA 10 Dentro do que se compreende por colaborativo cocria o dos usu rios no processo de desenvolvimento das imagens voc acha que essa contribui o est bem facilitada no site sim n o Categoria 1 GR FICO XVI DADOS SOBRE AS IMAGENS GERADAS NESSA SEGUNDA VERS O 180 Nesse novo espa o num rico testado desde o m s de novembro do ano de 2011 os usu rios parecem ser movidos pelas diversas composi es crom ticas j aparentes na home logo na entrada do site al m da simplicidade no layout Numa configura o mais flex vel o trabalho consegue proporcionar a gera o de novos m dulos para aplica o em m todos de impress o permitindo que seus colaboradores compartilhem suas experi ncias gr ficas Com resultados visuais mais din micos e seguindo uma programa o agora objetiva e melhor interpretada os padr es visuais s o in meros possibilitando a gera o de m ltiplos m dulos Assim numa reflex o pautada pela cria o n o mais individualizada mas hipercorporificada pelas intera es m ltiplas que a variabilidade da imagem digital se totaliza expondo aspectos personalizados desse sujeito global e aberto para outras experi ncias exteriorizando simulacros para si me
28. fego lobala a UE e EE a E e a Dn e E EEE 208 TABELA XIII Materiais selecionados para aplica o de padr es visuais gerados na TEX TIESKIN nnno n a a a a a A E pp 213 TABELA XIV Informa es retiradas do livro Estamparia T xtil NEVES Jorge 2000 e Revista Qu mica 5 Ed maio 2011 ss snssssosonessesssssseseoseseessssssesroeessssssesereesesssssseere 218 TABELA XV Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com t cnica serigr fica e PIMENTO issie einai sn aAA A Eaa qual ESEESE E OE aA EEV ESTASE TERESA aan 220 TABELA XVI Aspectos avaliados e os resultados alcan ados na superf cie de algod o ea A 2 a A E E E 221 TABELA XVII Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com a impress o por lat detinta HARE OR UR RR RE UR A ERR q ik iaiia 223 TABELA XVIII Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com a t cnica de corta EO c q RR ER PD RRENENRE oO SDRAM E OR 225 TABELA XIX Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com a t cnica de impress o por sublima o seuseasamurasea caspaveiiiissal rasausaradages datas ssaaanoasaa visa aee conanesastateira 226 LISTA DE GR FICOS GR FICO I Dados sobre a primeira vers o da TEXTILSKIN navega o 168 GR FICO II Dados sobre a primeira vers o da TEXTILSKIN layout claro 168 GR FICO III Dados sobre a primeira vers o da TEXTILSKIN direcionamento do AARE o sacia de sacadas de Foo Tiso do Data oo ado a os big Sao Sm dO AE os CE Rd ada EE EAEA
29. humano foi desenvolvendo novas t cnicas e procedimentos para a transforma o da mat ria prima fibrosa em objetos funcionais para o corpo e para o pr prio espa o Exemplos disso s o os vest gios de t xteis em tumbas eg pcias entre outras formas rudimentares de tecelagem datadas do Per odo Paleol tico encontradas pela antrop loga e professora da Universidade de Illinois Olga Soffer quando visitou o Leste Europeu segundo PEZZOLO Dinah Bueno 2007 Ou ainda em BRAHIC Maryl ne 1998 A Segundo o professor M rio de Ara jo no curso ofertado na TECMINHO PT em abril de 2013 Uma fibra uma unidade de mat ria caracterizada por flexibilidade finura e elevada raz o do comprimento em rela o espessura 31 onde alguns arque logos garantem que a tecelagem possui 32 000 anos E antes de Cristo no Norte da Europa e ndia j se trabalhava o c nhamo Enquanto que na sia China antiga produzia a fibra de seda Al m dessas comprova es outra informa o importante sobre os vest gios t xteis datados de tempos remotos s o os objetos resultantes de outra t cnica de entrela amento de fios denominada malharia De 430 620 d C alguns objetos rabes eram produzidos com fio de fibra de l em pontos que permitiam elasticidade ao material MOOR DE LAMMENS VERHECKEN amp VERHECKEN 2008 Outro destaque importante que muitos tecidos daquele per odo j possu am aprimoramentos t cnicos nicos co
30. o hierarquizado segue um modelo horizontal com um deslocamento horizontal n o necessariamente linear 2 Layout simples fundo branco com p gina principal j com elementos interativos em primeira caixa horizontal cones para navega o seguindo barra de rolagem possui udio ou v deo 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http www isseymiyake com 1 Segundo layer com v rios cones para conte dos diferentes quatro linhas horizontais para navega o possui estrutura de informa o baseada no sistema matricial ou em grade que n o hierarquizado segue um modelo horizontal com um deslocamento horizontal n o necessariamente linear 2 Layout trabalhado fundo colorido com home j com elementos interativos no espa o total da p gina possui udio ou v deo 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet 5 Site l dico e carregado de anima o www ronaldofraga com br 1 Fundo branco com estrutura de informa o baseada em sistema linear ou sequencial que o deslocamento de p gina a p gina seguindo orienta es pr definidas 2 Layout simples fundo branco com segunda p gina apresentando cones imag ticos e terceira p gina v deo anima o de orienta o 4 O site est posicionado nos primeiros http www mariaclaudiacortes com 150
31. o gr fica i srpo siere a i e E E aE Aa E aa Ea aqua q pi 76 FIGURA 51 Ilustra o de Marcos Caldas Desenho digitalizado e pintado no Photoshop Nessa pe a intitulada Estranho a textura dos tecidos e a composi o crom tica d o volume s formas geom tricas ssessssssesssesessseessseessressersseesseeessseessres 1 FIGURA 52 Ilustra o simula o de pele de animal em programa de computador 77 FIGURA 53 Ilustra o das possibilidades de gera o visual no Programa TEXDESING renter sacada DRA alaias A aid SA da ATO TOS LES Sr DART 79 FIGURA 54 Trabalho de Erwin Hauer Pain is modulares e elementos vazados O Studio MK27 fundado por Marcio Kogan reconhecido internacionalmente por ter como refer ncia a arquitetura modernista e dar continuidade a essa linguagem No piso superior da Casa Cobog em S o Paulo verifica se o lindo efeito visual do trabalho de DIQUIG assi assada to sipaa ion assi age nr Aa CLas SSD Gap ad ra S 83 FIGURA 55 Vale salientar que Cobog foi o nome dado no Brasil para os elementos vazados na arquitetura Do ponto de vista do conforto ambiental essa solu o tima para o clima tropical por permitir ilumina o e ventila o naturais sem que haja SUDEraQUECIMEnto teneire s ara E ear ap Uia E GASODUTO 84 FIGURA 56 Trabalho de Chiharu Shiota In Silence Solo Show Detached Tasmania Museum amp Art Gallery Cooperation with Museum of Old na Naw Art curator Olivier Varenne
32. o digital Alexander Mcqueen Dispon vel em lt http www alexandermequeen eu http www alexandermcqueen eu alexandermcqueen experience gt Acesso em 12 03 2015 53 Figura 21 Cole o de Vicki Johnson Dispon vel em lt http vickijohnsongetsprinting blogspot pt p digital prints html gt Acesso em 12 03 2013 Essa evolu o t cnica tem provocado transforma es significativas na fabrica o de artigos t xteis compostos dos mais diversos materiais e decorados com um infinito n mero de imagens Com o advento das tecnologias digitais muitos equipamentos e processos funcionam base de softwares especializados e a manipula o de resultados a longa dist ncia Al m disso a capacidade de produ o atual muito diferente do s culo passado atinge n meros impressionantes e provocam impactos tanto na economia quanto no desenvolvimento criativo para novas alternativas de trabalho como por exemplos que podem estampar 200m de tecido por hora Dentro de um cen rio global encontramos uma ind stria t xtil capaz de mover in meros profissionais de forma multi e interdisciplinar consolidando pr ticas de trabalho que v o al m do desenvolvimento de materiais t xteis como tecidos e fios Desse modo nos deparamos facilitados pela agilidade na transmiss o das informa es 54 resultados instigantes e que dinamizam uma rea cuja atmosfera propicia pr ticas cada vez mais enriquecidas por experimentos singulares e
33. quando em suas an lises o destaque est num tempo que se rompe de forma t o acelerada que a palavra novo parece fugir do seu prop sito pois a todo o instante segundo uma l gica da mutabilidade ef mera a inova o parece ser um elemento essencial para uma sobreviv ncia dentro dos mecanismos s cio pol ticos globais Nesse sentido parece que essa sociedade da informa o como destacada por CASTELLS 2008 imprimi um momento ora instigante ora assustador uma vez que encontramos de um lado converg ncias muito bem delineadas entre sujeitos e tecnologias do outro uma atmosfera onde a vida privada se tornou palco de um 25 interesse coletivo extremo ou seja essa vida divulgada e distribu da o tempo todo e sem limites Ao mesmo tempo em que parecemos estar presentes numa atmosfera livre de qualquer regra presenciamos um per odo de vigil ncia constante do que fazemos para onde vamos o qu queremos como queremos entre outros aspectos pessoais visualizados e comentados por todos De certo modo vivenciamos algo que possui aspectos positivos e negativos na medida em que fazemos nossas escolhas De um lado as potencialidades dessas tecnologias digitais tendem a ampliar a forma de nossas rela es com o mundo enquanto que no outro extremo o negativo ser observado e colocado em quest o Nesse sentido em todas as pocas principalmente as marcadas por grandes transforma es tecno cient ficas por ex
34. ria Algo que pode ser transformado com apenas algumas altera es no padr o num rico bin rio Na passagem da s rie num rica para a forma o da imagem passamos de uma ordem para outra passamos do simb lico para o ic nico Estamos falando de uma produ o codificada e com repert rio reconhecido pelo sistema computacional E como afirmam PLAZA amp TAVARES 1998 essa codifica o num rica e programada da imagem implica uma objetividade ou melhor uma transforma o constante de um projeto imag tico digital Inserido nesse contexto quando falamos da imagem digital entramos no campo dos c digos num ricos programados que corporificam a forma visual dos elementos ic nicos Esse outro tipo de imagem consiste numa nova materializa o de conte do imag tico n o sendo essencialmente algo real mas conte do artificial sintetizado por mecanismos computacionais manipul veis segundo salientam COUCHOT 2003 FLUSSER 2007 GRAU 2007 De certo modo essa imagem resultado de uma matriz matem tica que concretiza a sua g nese Isso permite a sua reprograma o tendo uma reprodu o infinita na superf cie cibern tica Portanto quando fala se em estamparia digital est se diante de um trabalho cujo resultado mediado por mecanismos digitais cuja imagem impressa codificada criada no pr prio ambiente digital ou digitalizada advinda de um processo de captura da imagem adv m atrav s 75 do aux lio de disp
35. rio visual e s cio cultural Ao longo desse caminho foi inevit vel a evolu o dos equipamentos a descoberta de produtos qu micos os corantes e os pigmentos al m de t cnicas que ampliassem e tornassem mais geis os processos de personaliza o dessas superf cies Com a Revolu o Industrial s culo XVIII a fabrica o acelerada dos artigos t xteis permitiu que ocorresse uma mudan a tanto nos processos de estampagem quanto nos padr es tintos entrela ados Deixa se de se pensar apenas artesanalmente Configura se uma produ o manufaturada em massa T cnica e arte foram interligadas dividindo se pela primeira vez aquele que projetava no in cio um artista contratado para desenhar o objeto que seria constru do e o artes o aquele que confeccionava em diversos materiais Era necess rio que os objetos seguissem um sistema projetual passagens do atual Turquest o Chin s Os tecidos desse per odo eram confeccionados com seda e fios de outro representando lutas e vit rias do per odo Motivos decorativos que ge A GUIDE Paris 2012 Dispon vel em http antiguidadetardia blogspot com br 2008 02 imprio sassnida html O termo Copta se refere aos artigos t xteis eg pcios que foram encontrados mais tarde em t mulos romanos e per odos bizantino e isl mico O termo bastante vago e pode se referir igreja Copta linguagem Copta e arte Copta A palavra Copta derivada do Grego ai gypt ios que signi
36. ticas e conte dos traziam e ainda trazem para o suporte roupa o conceito ilustrado ora atrav s de t cnicas manuais de tingimento ora por meio das t cnicas mec nicas de reprodu o imag tica ora no pr prio entrela amento dos fios e hoje atrav s de processos mais avan ados derivados das tecnologias digitais expande o olhar assemelhando se a resultados fotogr ficos O fato que a moda sempre fez parte de uma forma peculiar de manifesta o do tempo e conjugada arte a cria o do vestu rio dissipava e em muitas propostas atuais dissipa uma forma de se expressar nica pois eleva o objeto vest vel a uma categoria peculiar onde cultura modos e ideais aglomeram se expandindo a a o vestir para uma a o de exposi o dos sentimentos vigentes no per odo de forma que podemos antever nessas circunst ncias outros modos e outras categorias visuais de cobertura do corpo Como nos fala PRECIOSA 2005 a moda numa forma singular de congrega o de ideias e sensa es antecipa o novo A autora em certo momento faz um raio X de nosso espa o cotidiano sugerindo nos maneiras estilos e formas a serem utilizados Escolhemos o que melhor nos definir ou pelo menos nos mostrar enquanto imagem social Ou ainda a outra pele superf cie que nos personalizar diante desse cotidiano de caminhos e costuras com o presente a caminho do futuro E nessa din mica vem a arte com sua produ o nica 107 de si
37. vel em lt http blogsimonette blogspot com 2010 06 trailblazer paul poiret html gt Acesso em 20 02 2012 LE POUF oa DM PANE POET Numa constru o pessoal e ao mesmo tempo de muita produ o colaborativa as superf cies t xteis ganhavam um acabamento nico e ocupavam o imagin rio desse criador visual Algo materializado no espa o em branco do papel dando vida silhueta feminina que se formava atrav s dos croquis ou esbo os dos ilustradores artistas convidados para concretizarem as composi es crom ticas que ocupariam a segunda pele do corpo Como nos diz TIBURI 2010 a experi ncia cotidiana sempre foi traduzida na pele essa pele como suporte de transforma es Era contudo no desenho na imagem criada pela viv ncia cotidiana e experimental que configuravam se os significados do trabalho e sua identidade 103 Nessa rela o entre arte moda e imagem criada est o as transforma es das ideias que se formam dentro da fluidez e da singularidade do pensamento representado em tra os e composi o das cores que formam a mem ria da cotidianidade a qual vai sendo registrada atrav s de expressivas linhas e conjuntos crom ticos realizados m o para a lembran a dos costumes de pocas Guatari 1992 nos mostra que os territ rios diversificam se ao mesmo tempo em que operam em conjunto promovendo outras dimens es criativas e engendrando qualidades distintas que constituem outros paradigmas es
38. 31 0ut2012 100 00 100 00 100 00 Celular 468 vs O 315 vs 0 628 vs O 09 22 05 03 2014 FP cal Comparativo entre os meses de agosto a outubro de 2012 com agosto e outubro de 2011 quando o site TEXTILSKIN foi lan ado Dispon vel em https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 u date10 3D20110801 26 u datel1 3D20111031 26overview graphOptions selected 3Danalytics nthWeek 246 Comparativo entre os meses de agosto a outubro de 2012 com agosto e outubro de 2011 quando o site foi lan ado P blico alvo Dispon vel em https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 u date10 3D20110801 26 u datel1 3D20111031 26overview graphOptions selected 3Danalytics nthWeek E Vis o geral do p blico a x Ro x gt C 8 hrps Auww google com analytics Aweb reportvisitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 uc Ye E 7 Deseja que o Google Chrome salve a sua senha Salvar senha Nunca para este site lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http textilskin com Y fe textilskin com Ne AT LE lt alizar relat rios e muito mai 1 Ago 2011 31
39. Artes UFRGS Membro Externo Prof Dra Daniela Garrossini VIS UnB Membro interno Prof Dr Rog rio Jos C mara DIN UnB Membro interno Profa Dra Virg nia Tiradentes DIN UnB Membro interno Prof Dra F tima Santos DIN UnB Suplente TESE E PRODU O IMAG TICA DE DOUTORADO EM ARTE APRESENTADA AOS PROFESSORES Rog rio Jos C mara DIN UNB MEMBRO INTERNO Vs Jecha Professora Dr Virginia Tiradentes Souto DIN UNB MEMBRO INTERNO Professora Dra EVELISE ANIC THSCHILLING UFRGS MEMBRO EXTERNO Vista e permitida a impress o Bras lia segunda feira 24 de fevereiro de 2014 Coordena o de P s Gradua o do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes UnB Agradecimentos Profa Dra Suzete Venturelli por sua orienta o e compreens o ao longo desse per odo bem como ao meu esposo por paci ncia e dedica o em rduos momentos ao longo do desenvolvimento dessa pesquisa Aos Professores que aceitaram participar dessa banca A Associa o Brasileira de T cnicos T xteis ABTT pelo apoio constante na divulga o dessa pesquisa em seus semin rios tecnol gicos desenvolvidos em todo o Brasil Ao Programador Pablo rick pela colabora o no desenvolvimento do sistema operacional criado para essa pesquisa Ao G rson Passos pela amizade e colabora o no desenvolvimento dos primeiros desenhos manuais utilizados nessa pesquisa A minha fam lia
40. Bras lia no ano de 2010 Dentro do Museu Nacional da Rep blica a www textilskin com preview agora fora do ar foi exposta junto com mais outros trabalhos interativos e ocupou uma rea de 2m x 2m onde tel o datashow e um computador auxiliavam na demonstra o dessa vers o beta Os visitantes da exposi o interagiam e deixavam suas impress es pessoais sobre o sistema e a ideia Com resultados imag ticos pouco instigantes muitas mudan as precisavam ocorrer Al m de pouco convidativo os cones e a forma como estes surgiam na superf cie do computador n o instigavam o usu rio a continuar sua participa o no processo A possibilidade de produ o colaborativa ou a rede de cria o n o se instaurava Dentro de uma perspectiva de cria o art stica coletiva ou como redes de cria o tomando novamente emprestado o termo de Salles vale ressaltar que nossas tentativas colocam em quest o uma personaliza o da superf cie ocupada cotidianamente pelos usu rios Numa constante po tica do experimental esse espa o pode se tornar objeto de explora o e express o pessoal a partir de estampas codificadas que consolidam entre si aspectos compositivos crom ticos e geom tricos comuns a um trabalho personalizado para o Design de Superf cie Contudo dentro dos resultados 167 gerados tanto a interface gr fica quanto as imagens programadas pelo site estavam muito aqu m do que realmente se defendia para essa pesquisa
41. Cultura Digital br Rio de Janeiro Beco do Azougue 2009 Dispon vel em lt http www cultura gov br site wp content uploads 2009 09 cultura digital br pdf gt Acessado em 05 11 2011 SCHMIDT Wanda L cia org Microtessauro T xtil vocabul rio estruturado Bras lia SENAI DN 1999 2v SCHWARTZ Ada Raquel Doererlein Design de Superf cie por uma vis o projetual geom trica e tridimensional 2008 217f Disserta o Mestrado em Desenho Industrial Faculdade de Arquitetura Artes e Comunica o Umiversidade Estadual Paulista Campus Bauru SEABRA Lav nnia Moda e tecnologia realidade ou fic o In 6 Encontro de Arte e Tecnologia 6 ART arte e tecnologia interse es entre arte e pesquisas tecno cient ficas hist ria da arte curadoria pesquisa em arte fotografia artes dos c digos cr tica de arte e museus 2007 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2007 p 156 159 Simbioses e Metamorfoses Po ticas em Objetos de Moda Eletr nicos In 7 Encontro de Arte e Tecnologia 7 ART Arte e Tecnologia para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte hist ria da arte curadoria pesquisa em arte fotografia arte dos c digos cr tica de arte e museus 2007 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2007 P 184 186 Ciber t xteis e tecidos e intera o In 8 Encontro de Arte e Tecnologia 8 ART Arte Tecnologia e Territ rios ou a Metamorfose das Identidades 2009 Bras lia Anais Bras lia
42. Design no Rochester Institute of Technology 2003 surgiu como mais uma fonte de informa o para o desenvolvimento pr tico da TEXTILSKIN Esse espa o digital uma proposta interativa de manipula o das cores O usu rio interage de maneira simples mas instigante manipulando a cartela de cores O objetivo transport lo para uma brincadeira po tica sobre a psicologia das cores e seus significados Agora o que nos chamou a aten o dentro dessa experimenta o digital foi a maneira de convidar o usu rio a participar do processo proporcionando o encantamento com trilha sonora teatral e formas simples para os elementos ic nicos componentes do site Contudo seria interessante colocarmos trilha sonora udio nesse contexto faria diferen a Em seu layout simples o COLOR IN MOTION de f cil comunica o Congrega em uma estrutura experimental uma hierarquia de informa es com organiza o visual e mensagens de orienta o ao usu rio Cada cor apresentada dentro de formas geom tricas espec ficas para traduzirem o seu significado orientando os usu rios a uma intera o de f cil compreens o Nessa linha considerou se fundamental a utiliza o de um sistema linear para melhor usabilidade na TEXTILSKIN Abaixo a imagem do layout do COLOR IN MOTION c www mariaclaudiacortes com COLOR IN MOTION Googie Chrome aclaudiacortes com nous V Gmail Entrada 47 O COLOR IN MOTION Main e E Sa
43. Em FLUSSER 2007 essas tecnoimagens s o a uni o de elementos pontuais calculados que corroboram codifica es infinitas Numa abstra o dos pensamentos essas imagens ocupam a superf cie digital do computador conferindo uma imagem ampliada expandida um algo esquem tico projetado Desse modo o prazer em jogar com as possibilidades num ricas nos coloca numa atmosfera interativa permitindo que sejam congregados valores espec ficos s visualidades criadas Quantificamos e controlamos os resultados Retomando o termo de Couchot as imagens num ricas s o agora facilitadoras nos modos de express o A abertura para outros processos s expande a forma como hibridizamos t cnicas e interpreta es do mundo real Nessa din mica encontramos junto ao artesanal e ao digital a mistura ideal para a constru o de um espa o de experi ncia visual coletiva que transforma a percep o real desenho em elemento codificado atrav s de m dulos visuais que poder o ser utilizados para a personaliza o de outras superf cies dentro do que se denomina design de superf cie O desenho suporte para o pensamento visual a concep o e a elabora o mental contribuindo para o surgimento e a evolu o das ideias De acordo com o poeta m sico e desenhista Fernando Chu O desenho a gene do pensamento o que vem antes a vontade se antecipando ao desejo CHU 2010 p 19 E para a artista pl stica Marcia Tiburi Dese
44. Estes clientes passaram ent o a associar os trabalhos dos costureiros s suas Maisons e a cria o de moda passou a ter autoria RYBALOWSKI Tatiana Messer Do costureiro ao designer de moda a evolu o das compet ncias pelo aumento de complexidade da atua o Dispon vel em lt http blogs anhembi br congressodesign anais artigos 69260 pdf gt Acesso em 05 09 2012 96 s culo XX at os dias atuais Isso porque dentro do que se prop s enquanto investiga o po tica para a tese importante compreender que o processo de cria o coletiva para processos de impress o t xtil j concerne a tempos anteriores e vem ampliando se nos dias atuais com o aux lio das tecnologias e dispositivos digitais conectando pessoas de diferentes perfis e reas para o desenvolvimento da imagem e sua distribui o atrav s de v rios suportes 2 2 1 Klimt e suas rupturas visuais Com a reforma do vestu rio feminino fortalecida na virada do s culo XIX para o s culo XX e atrav s do ateli vienense das irm s Floge Pauline Helena e Emile essa ltima esposa de Klimt Schwestern Fl ge surgiram pe as que substituiriam as sobreposi es de tecidos e os apertados corsets que marcavam a cintura nos s culos passados Nascia assim uma silhueta solta livre do corpo confort vel com cores vibrantes e estampas geom tricas denominada Vestido REFORMA tudo desenhado por Klimt um dos expoentes do Art Nouveau
45. Hoje existem filat rio a jato de ar filat rio open end Todos com avan os na capacidade produtiva e de transforma o da mat ria prima IBIDEM 1999 p 43 44 35 exemplo com capacidade produtiva significativa para a poca um tear mec nico movido a vapor podia substituir at 10 tecel es Tais avan os demandavam portanto por profissionais mais qualificados capazes de manusearem os novos equipamentos industriais que surgiam Abaixo imagens que mostram detalhes de alguns desses equipamentos e lt A Deo AU Figura 6 Spinning Jenny m quina de fiar com alta produtividade criada por James Hargreaves em 1764 Fonte lt http histoblogsu blogspot com br 2009 06 01 archive htm gt l Acesso em 29 08 2012 Figura 7 Xilogravura de uma ind stria de tecelagem do s culo XIX Detalhe para os teares Jacquard Dispon vel em lt http blogs forumpcs com br bpiropo 2006 09 26 analytical engine v o tear de jacquard gt Acesso em 29 08 2012 36 Considerando o elevado crescimento do n vel t cnico dos equipamentos para constru o de tecidos tamb m crescia e cresce at os dias atuais a parte de acabamento dessas superf cies como o tingimento e a estamparia Os tratamentos para decora o desses materiais ou seja a etapa que confere cor foi ganhando novas possibilidades de configura o visual evoluindo das t cnicas rudimentares de s culos passados j desenvolvidos em so
46. Isso porque as perguntas introdut rias para a intera o junto ao site s o suaves l dicas e deixam muitos usu rios vontade e A combina o de elementos imag ticos enviados por alguns usu rios eficaz pois a programa o estruturada para essa fun o r pida e A reprodu o das repeti es rapports proporcionada no site algo primordial e potencializa a visualiza o em grande formato dos padr es gerados pelo sistema e A possibilidade de visualiza o dos padr es em estruturas simples do vestu rio tamb m um atrativo pois antecipadamente poss vel visualizar como a pe a poder ficar estampada e Dentro do que se caracterizou como cocriativo o trabalho executa sua fun o e consegue dialogar com o usu rio mostrando que sua colabora o fundamental para o trabalho Como foi colocado no cap tulo IV e uma pretens o futura h a pretens o de tornar essa ideia um aplicativo proporcionanado maior flexibilidade e agilidade no processo de cria o distribui o e manipula o da informa o visual Pois A tecnologia oferece meios que facilitam o processo de coopera o e colabora o seja ele educativo seja ele do campo laboral TORRES ALCANTARA IRALA 2004 De certo modo experimentalmente foi materializada uma possibilidade de trabalho que se expandiu e permitiu pensar o cocriativo digital enquanto outra 231 possibilidade de trabalho para o Design de Superf c
47. Marcos Caldas Desenho escaneado e pintado no Photoshop Nessa pe a intitulada Estranho a textura dos tecidos e a composi o crom tica d o volume s formas geom tricas Dispon vel em lt http www imagetica net blog tag ilustracao amp paged 2 gt Acesso em 25 02 2012 Figura 52 Ilustra o simula o de pele de animal em programa de computador Dispon vel em lt http nww adobe com uk web tips illlOgtpatt gt Acesso em 25 02 2012 77 Dentre os aspectos que se destacam para esse tipo de desenvolvimento visual est o grande variante crom tica e a possibilidade de cores opcionais dentro do Pantone a simula o do rapport para a visualiza o das repeti es necess rias para a impress o ou entrela amento das superf cies e ainda a visualiza o desses resultados em tr s dimens es para an lise do resultado aplicado no vestu rio ou qualquer outro tipo de objeto O advento do computador n o s revolucionou nossos meios de processamento de informa o como tamb m possibilitou novos m todos para a cria o do desenho Como o computador primariamente uma m quina de triturar n meros est particularmente adequado para produzir configura es de ordem estritamente matem tica Com o desenvolvimento r pido nos ltimos anos de programas gr ficos e perif ricos a eles relacionados o computador agora capaz de realizar com grande efici ncia a maior parte do trabalho de desenho nor
48. Moda em ness com diversos qualquer formato Venda de Adapt vel Layout adapt vel em browsers diversos http www casa rima com br site ri Servi o Moda Decor em a o Arquitetura qualquer formato Moda Site Adapt vel Layout adapt vel em browsers Comercial em com diversos qualquer http chalayan formato PEA resolu o do monitor de um dispositivo digital indica o n mero de pontos ou pixels que comp em a imagem que aparece na tela Uma tela com 1024 x 768 mostra 1024 pontos em cada uma das 768 linhas do monitor ou seja 786 432 pontos Normalmente quanto maior o monitor maior a resolu o ou densidade dos pontos com que se pode configur lo embora o iPad 3 com monitor de resolu o 264 PPI quebre um pouco esta regra De qualquer forma quanto maior o n mero de pontos bits mais definidas aparecem as imagens Dispon vel em lt http www avellareduarte com br projeto interface interface2 interface2c htm gt Acesso em 19 10 2012 8 Em p ginas web com layout l quido o conte do se adapta janela do browser de cada usu rio Ou seja a largura das ferramentas e do conte do aumenta medida que a largura da tela aumenta e diminui quando o monitor e ou a resolu o de tela menor Mas com a prolifera o de formatos e o uso de telas cada vez mais largas e mais estreitas Dispon vel em lt http www avellareduarte com br projeto interface interfa
49. Perkin 1838 1907 Corantes Acidos ani nicos Corantes Diretos Corantes de origem animal Corantes Sulfurosos Sugeridos para seda e l e tamb m nylon S o corantes que se agarram diretamente s fibras do tecido em geral fibras de celulose como o algod o e o linho sem que estas necessitem de um tratamento especial Estes corantes s o em geral aplicados num banho cido em virtude de possu rem grupos ioniz veis na sua constitui o Os corantes diretos s o em geral adequados para os materiais proteicos de origem animal como a seda e a l em virtude de poderem formar liga es i nicas com os res duos carboxilato da prote na Poucas subst ncias de origem animal foram utilizadas como corantes t xteis No entanto possivelmente devido sua raridade e dificuldade de obten o estes corantes eram muito valiosos e altamente apreciados Os mais importantes foram os corantes vermelhos obtidos de insetos e a p rpura de 33 Tiro S o provenientes da fus o de diversas subst ncias org nicas com enxofre ou com sulfuretos Sendo insol vel em gua necessitam de agente redutor para tornarem sol veis Uma vez dissolvidos comportam se como os corantes substantivos necessitando tamb m de sal ao banho de tintura com a diferen a de que pela posterior a o do ar ou de outro oxidante se d revela o da cor e o retorno forma insol vel do corante fixando se sobre a fibra Os corante
50. Pigmentos Termocrom ticos Mudam de cor em fun o da temperatura Pigmentos Fotocrom ticos e Mudan a de cor em fun o da luz natural Microc psulas liberadoras Conferem cheiro aos produtos de perfume Cristais l quidos Produtos utilizados na an lise de fluxos de calor e de distribui o de temperatura para efeitos de verifica o e controlo por exemplo em componentes electr nicos ou at no organismo de tinta atrav s de orif cios de uma tela Essa superf cie perfurada pode ser uma placa de metal ou de tecido onde os orif cios s o os espa os deixados pelo cruzamento da trama e do urdume do tecido Os japoneses s o tipos como inventores da estamparia com tela usando para isso os fios de seda tecidos da a denomina o de silk screen Essa tela estendia em um bastidor de madeira e algumas reas onde a tinta n o deve ser aplicada s o vedadas por peda os de papel ouu pela pintura da tela com subst ncias que fechem seus orif cios A tinta de estampar deve ser viscosa e espalhada sobre a tela com um rodo A press o do rodo faz com que a tinta passe pela tela atrav s dos orif cios desimpedidos colorindo localizadamente o tecido nas regi es desejadas Dispon vel em lt http quimicanova sbg org br qn gnol 1996 voll9n3 vl9 n3 17 pdf gt Acesso em 22 05 2013 217 humano para a detec o de tumores E mais barato que a utiliza o de raios infravermelhos 6 Estampagem
51. SOBRE O QUESTION RIO APLICADO OBS para 90 dos entrevistados seria importante um maior n mero de quest es Para o grupo as perguntas bem como a quantidade pareciam ser muito rasas e n o instigantes Isso quando aplicado maci amente podia provocar certa agonia ao grande p blico Contudo entendia se que uma quantidade muito grande de perguntas ao longo da gera o dos m dulos visuais podia provocar certo des nimo no usu rio cotidiano Outro aspecto importante avaliado nessa vers o foi a forma como essas perguntas estavam colocadas no site elas apareciam de forma linear e est tica 169 5 Que tipo de resultado visual voc espera encontrar simples complexo GR FICO V DADOS SOBRE AS POSSIBILIDADES Obs para os usu rios entrevistados mais de 80 esperava resultados de imagens complexas 6 Voc gosta das imagens geradas nessa vers o em teste 7 sim n o Categoria 1 GRAF CO VI DADOS SOBRE AS IMAGENS GERADAS Obs mais de 80 dos entrevistados esperavam imag ns mais trabalhados e f ceis de serem aplicados em produtos Para o pr prio grupo a primeira vers o possu a muitos problemas e precisavam ser solucionados dentro de uma perspectiva que considerava primordial a compreens o e a constru o colaborativa de imagens para aplica o em diversos objetos e superf cies No contexto do surgimento de imagens complexas o sistema precisava proporcionar combina es mais
52. Visuais elemento vis vel e que determina aspectos como comprimento e largura A formato linha de defini o da forma B tamanho propor o da forma C cor todos os matizes e os neutros D textura aspectos da superf cie Elementos Relacionais elementos percebidos tanto pela localiza o quanto pelo sentido no espa o A dire o aspecto pensado em rela o ao observador B posi o aspecto em rela o moldura ou estrutura C espa o lugar ocupado ou vazio D gravidade n o visual mas psciol gica Elementos Pr ticos elementos pensados sobre o conte do e extens o da imagem relacionados composi o visual A Representa o aspecto derivado da natureza ou do mundo feito pelo homem Pode ser realista estilizada ou abstrata B Significado quando a imagem transmite uma mensagem C Fun o quando temos na imagem algum prop sito Aspectos Pessoais caracter sticas delimitadas quanto ao tipo de vestu rio como j foi explicado anteriormente Prefer ncias em rela o cor paisagens selecionadas para o site Aspectos antropom tricos idade e peso Para a gera o das formas as linhas foram relacionadas ao peso do usu rio A espessura dessas linhas foi delimitada a partir da altura do usu rio As figuras geom tricas foram relacionadas idade do usu rio O tipo de vestu rio foi relacionado s posi es desses elementos gr ficos que interconectad
53. Web trata se do mesmo conceito s que para aplica es Web permite que aplica es Web interajam entre si muitas vezes utilizando diversos servi os diferentes para formar um todo APIs Web abertas s o APIs web de livre acesso para todos De certa maneira democratizam as possibilidades de cria o na Web 2 0 Dispon vel em http www slideshare net grupoass apis abertas na web 2 0 Acesso em 16 05 2013 103 FERNANDES Jorge H C Padr es de Design orientado a Objetos Design Patterns Apresenta solu es sucintas e de f cil aplica o capturam de forma sucinta e facilmente aplic vel solu es de projeto de programas de computador entre outros que foram desenvolvidos e evolu ram com o passar do tempo Solu es Exaustivamente Refinadas resultado de um longo processo de projeto re projeto testes e reflex o sobre o que torna um sistema mais flex vel reus vel modular e compreens vel A es Compartilhadas constru das em grupo atrav s da constru o e uso de um vocabul rio comum Dispon vel em lt http www cic unb br jhcf My Books iess Patterns PatternsIntro 25slides pdf gt Acesso em 17 05 2013 CARVALHO Jonathan D O qu upload Aprenda um pouco mais sobre as diferen as e a import ncia deste termo t o usado na internet T cnicos chamam a m quina que disp e as informa es de Servidor enquanto que os computadores que acessam as p ginas s o chamados de Clientes
54. XTIL T XTILSKIN Agora o termo parecia ter encontrado a sua exist ncia O site nesse caminho fortalecera se com um termo que particularmente parecia encarnar as vontades po ticas para o trabalho Apropriando se dessas possibilidades a combina o ideal materializou se A ideia de simula o de outras superf cies de surpresa na gera o de imagens de combina es inesperadas parecia estar sendo contemplada com esse termo medida que o site formava se mais o nome parecia entremear os aspectos estabelecidos para o seu funcionamento Assim no que se refere ao processo de constru o criativo a estrutura do site compunha se de novos momentos e ampliava se para al m de um espa o interativo um espa o de constru o em conjunto um lugar de experimenta o e outras formas de concretiza o da imagem Portanto uma proposta de trabalho que costura com a arte a moda e a tecnologia digital uma linha infinita de experimenta es 3 2 O Sistema Operacional Nessa tese o sistema operacional desenvolvido est estruturado numa codifica o do desenho a l pis unido a dados num ricos espec ficos codificados e escolhidos arbitrariamente pela pesquisadora Tudo configurado no programa ACTION SCRIPT Um programa escolhido para a estrutura o bin ria que permite o funcionamento do espa o digital da TEXTILSKIN conectado rede social digital 81 ActionScript uma l nguagem de programa o baseada
55. a E 66 FIGURA 39 Interface gr fica utilizada para representa o de tessitura utilizada como base para o desenvolvimento de padr es para Jacquard em programa espec fico 67 FIGURA 40 Motivo floral em Jacquard eretas 67 FIGURA 41 Motivo geom trico RARO SRTA NO DIA E GER 68 FIGURA 42 Deuchess De Berri padr o de Jane Guaguain The Lady s Assistant in Kintting Netting and Croche Work vol III 1846 Edimburg V amp A T 69 1975 O desenho foi pintado m o e similar publica o alem de Schimid and Rieglin 69 FIGURA 43 Modelo de Guernseys suas Tin O aaa Rai dedica sas ra aa 70 FIGURA 44 L amp R Morley cat logo 1888 Britain Esses modelos s o espec ficos do per odo Victoriano e Eduardino com corpetes decorados ia 70 FIGURA 45 The Duke of Windsor in a Fair Isle sweater by John St Helier Lander E PAR RE NRED ER JOR SRP BRO PNAD URL RE RR DRT SEIO RAGE SERES DR a A 71 FIGURA 46 Amostra artesanal de Jacquard em tric malha e representa o t cnica AS e TESE EE a E A 12 FIGURA 47 Amostra de flor em tric artesanal 72 FIGURA 48 Tric artesanal ponto Chevron III e sua forma de marca o 13 FIGURA 49 Interface gr fica do software para proje o de padronagens em malha Exemplo de Intarsia saedis sie DRI peeie EE ES aaa alan finas Ea 13 FIGURA 50 Ilustra o de Em lio DF Imagem preta e branca criada em programa de computa
56. algo instigante e pass vel de cocria o Nessa primeira vers o foram testadas a interface e a gera o imag tica junto pr pria equipe desenvolvedora conforme podemos visualizar nos gr ficos abaixo 1 Nessa vers o o site possui f cil navega o Navega o conhecido tamb m por browser permite a melhor intera o do sistema com a web Categoria 1 GR FICO I DADOS SOBRE A PRIMEIRA VERS O DE TEXTILSKIN Navega o 2 O layout do site objetivo e claro Categoria 1 GR FICO II DADOS SOBRE A PRIMEIRA VERS O DE TEXTILSKIN layout claro Na primeira quest o poss vel perceber que o grupo ficou indeciso sobre o aspecto da navega o Ao mesmo tempo em que parecia estar dentro dos par metros especificados essa fun o n o parecia bem resolvida para metade da equipe E com o layout a negativa em rela o ao visual dessa primeira vers o foi un nime Por compreendermos que era fundamental o desenvolvimento de algo mais objetivo e claro foi inevit vel que as altera es nessas duas especificidades do trabalho fossem efetuadas uma vez que n o atendiam o objetivo da pesquisa 168 3 As perguntas do site lhe chamam a aten o Categoria 1 GR FICO HI DADOS SOBRE A PRIMEIRA VERS O DE TEXTILSKIN Direcionamento do site 4 Voc acha que o n mero de perguntas suficiente Categoria 1 GR FICO IV DADOS
57. and media engines that simplify development of data driven enterprise client applications A plataforma JavaFX permite que desenvolvedores de aplicativos facilmente criem e implementem aplica es ricas de internet RIAs que se comportam de forma consistente em m ltiplas 181 possibilidades de resolu o da imagem Dentro dessas problem ticas t cnicas foi necess ria uma nova an lise e adequa o a outro programa de computador pois o que interessava no desenvolvimento desse trabalho era a constru o de um experimento visual que pudesse ser utilizado no design de superf cie e n o mais um software para gera o de imagens Numa atmosfera digital onde o movimento a composi o crom tica a tipografia e a disposi o informacional s o categoricamente importantes levou se em considera o a utiliza o do programa Flash para que fosse reprogramado o c digo fonte para a TEXTILSKIN permitindo uma resposta mais din mica ao processo visual Assim dentro de uma programa o melhor interpretada foram utilizadas algumas informa es do sistema passado ao mesmo tempo em que outras foram repensadas para que os novos resultados visuais instigassem o usu rio Para isso algumas quest es foram norteadoras e delimitadoras no alcance de um novo sistema operacional e Primeiro haveria apenas gera o de padr es prontos o rapport ou somente os m dulos para os rapports e Segundo como permitir uma gera o de c
58. azul do grupo crom geno dos indig ides que obtido a partir da fermenta o de suas folhas Taninos A maior parte das cores castanhas e pretas s o obtidas por meio de taninos um corante de cor castanha que em conjunto com sais de ferro origina o preto Campeche O campeche ou pau de campeche uma rvore espont nea da Am rica Central Foi introduzida pelos espanh is na Europa que a trouxeram do M xico no s culo XV Conforme o mordente com o qual era usado assim se podia obter l roxa algod o e l azul ou preta e seda p rpura ou preta Continua ainda a ser utilizado para tingir a seda de preto O campeche Haematoxylon campechianum uma rvore de onde se retira uma madeira 31 dura e pesada incolor enquanto fresca mas que se torna vermelha com o ar CORANTES ARTIFICIAIS Primeiro corante conhecido pela humanidade Produto de cor p rpura descoberto por Willian Henry Perkin no ano de 1856 IBID 2009 7 IBID 2009 IBID 2009 Ni Dispon vel em lt http www etno botanica com 2010 06 indigo natural o azul de origem vegetal html gt Acesso em 15 03 2013 3 ARA JO Maria Eduarda M Corantes naturais para t xteis da antiguidade aos tempos modernos Dispon vel em lt http tramasdocafecomleite files wordpress com 2009 06 corantes naturais e texteis2 pdf Acesso em 15 03 2013 gt IDEM 2009 41 artificial org nico sintetizado Mauve na William Henry
59. caracterizadas pelo surrealismo 2 2 3 Surrealismo Estampado Dando prosseguimento a nossos recortes sobre os desdobramentos po ticos nessas produ es imag ticas colaborativas outra parceria que resultou em peculiares propostas visuais foi a da estilista Elza Schiapareli 1890 1973 com o artista surrealista Salvador Dal 1904 1989 Numa simbiose pl stica os dois desenvolveram n o somente adornos com fun es pr determinadas mas pe as que proclamavam um mundo diferente e provocavam o olhar para outras fun es distintas dos objetos cotidianos Aspecto pr prio do surrealismo que promoveu combinando o poder das subjetividades com as rea es emocionais uma revolu o na produ o visual O Vestido Rasgo de 1917 criado com essa parceria por exemplo tinha essa fun o Representando falsos rasgos atrav s da t cnica de impress o na superf cie do vestido mas rasgos originais na capa sobreposta cabe a o objetivo era questionar o verdadeiro papel da roupa ou seja n o apenas um objeto decorativo do corpo mas um objeto pol tico e representativo Os rasgos verdadeiros na capa demonstravam o ato de desvendar e esconder esse corpo numa tentativa de refletir sobre os acontecimentos do 65 Schiaparelli foi a primeira designer a produzir cole es tem tica lan ando dez entre agosto de 1936 e outubro de 1939 sempre em desfiles espetaculares com muita m sica luz dan a shows e brincadeiras EVANS C
60. constitui o dessas informa es Estamos segundo o artista Roy Ascott 1995 desenvolvendo outra forma de registro e produ o da realidade pois com a congrega o de tecnologias digitais produ o de novos objetos elementos est ticos ideias ou processos promovemos diferentes formas de manifesta o visual em que se destacam a potencialidade dos c digos num ricos constituintes dos dispositivos tecno digitais Nesse caso como bem lembra COUCHOT 2003 a m quina ou o objeto tecno eletr nico d ao sujeito criador um novo elemento de forma o e exterioriza o do pensamento H a transforma o dos componentes materiais que concretizam um trabalho estamos agora diante de c digos n meros e combina es que simulam resultados Esses componentes assim passam para um ordenamento codificado estat stico e combinat rio seguindo linhas programadas para gera o de resultados visuais Nessa tese uma realidade configurada na produ o de imagens para serem aplicadas em superf cies materiais ou imateriais que dentro do espa o virtual materializam se como m dulos visuais num ricos cujo n cleo composto por c digos bin rios que dentro de uma programa o espec fica surgem conforme a intera o do usu rio para o alcance de resultados aleat rios Desse modo esses modelos rizom ticos de comunica o ou produ o em rede v m desestabilizando os mediadores tradicionais criando novos expedientes pa
61. da mensagem visual da composi o que varia de acordo com o grau de interpreta o subjetiva controlada pelo designer Por exemplo uma estampa com o tema n utico ou floral teremos motivos ou figuras carregadas dessas mensagens visuais a serem livremente interpretadas pelo espectador N o se trata de uma comunica o objetiva RUTHSCHILLING op cit p 61 62 63 Cetim Adamascado estas arma es ou padr es podem ser usados para formar listras quadros ou figuras em tecidos cetim combinando cetins de lado pesado de acordo com o motivo ou arma o base Pode se conseguir diversos tipos de efeitos quando utilizamos fios coloridos no urdimento e na trama Tamb m podemos conseguir efeitos com fios de diferentes tor es ou fibras mais brilhantes que outras Figura 35 Representa o gr fica em papel milimetrado utilizada em ind stria t xtil Fonte Apostila T cnica SENAVCETIOT Figura 36 Exemplo de cetim adamascado floral Dispon vel em lt http capasdecadeira loja com br gt Acesso em 24 02 2012 5l S o estruturas que apresentam maior n mero de pontos tomados na base de arma o ou seja h mais fios de urdume cobertos pelos fios de trama dando ao lado do tecido o aspecto mais fechado MARTINS amp MORITZ 2005 p 115 2 Opera o do processo de fia o que consiste em proporcionar ao material t xtil um determinado n mero de voltas em torno de seu eixo por unidade
62. de 2011 quando o site TEXTILSKIN foi lan ado Dispon vel em https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 u datel0 3D20110801 26 u datel1 3D20111031 26o0verview graphOptions selected 3Danalytics nthWeek 245 avi es O DDD E i icma es C 8 hitps Awww google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F udate00 3D20120801 26 u date01 3D20121031 26 ucYe 7 Deseja que o Google Chrome salve a sua senha Salvar senha Nunca para este site x lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http textilskin com Y to textilskin com 4 o tocasse emma Vis o geral do p blico alvo 01 08 2012 31 10 2012 Comparar com 01 08 2011 31 10 2011 a Ha E mail Exportar v Adicionar ao painel Atalho Q mm Pain is Todas as x 100 00 e Atalhos Vis o geral O Eventos do Intelligence T l Visitas v X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s e Tempo real 1 Ago 2012 31 0ut 2012 O Visitas 1 Ago 2011 31 0ut 2011 O Visitas iB P blico alvo ney Vis o geral Informa es a demogr ficas Interesses setembro de 2012 outubro de 2012 Geogr fico x Comportamento W New Visitor EE Returning Visitor s Tecndoda Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina 1Ago 2012
63. de comprimento com a finalidade de proporcionar lhe uma maior resist ncia SCHIMIDT op cit p 159 64 Jacquard equipamento que tamb m d o nome ao tecido data do s culo XVII e ao longo dos anos sofreu algumas modifica es estruturais mas poucas f bricas aderiram os novos equipamentos Esse tear considerado um dos primeiros computadores da hist ria pois em sua estrutura de funcionamento as imagens entrela adas s o resultantes de placas perfuradas anexas ao longo de sua estrutura Figura 37 Tear de Jacquard antigo Utilizando cart es perfurados os desenhos sempre foram complexos e com uma infinidade de cores Dispon vel em lt http www vam ac uk content videos j video jacquard weaving gt Acesso em 24 02 2012 A pr xima figura demonstra como eram projetadas as imagens que se transformariam nas grandes superf cies jacquard Amostra do s culo XVII realizada na t cnica de guache mostra um jogo de cores rico bem como formas e tamanhos E hoje esse procedimento feito atrav s de programas espec ficos como demonstraremos a seguir 65 Point paper plan for a large rosebush branch garland of flower leaves and stylised flowers Grid paper 8 in 12 govache H 0 45 W 0 53 France Lyon 18419 century MI 49491 16 27 1 and 2 Provenance and mode of acquisition unknown H re rd Z pedi ip ba ABe mp Figura 38 Papel quadriculado 8x12 guache Fran a Lyon s culos XVIII e XI
64. demogr ficas Sistema operacional 6 fr 1 0 28 SEE Provedor de servi os 7 frr 1 0 28 ii ou Citador 8 itit 1 0 28 comportamento Sistema operacional 9 pt 1 0 28 Tecnologi Psa Provedor de servi os 10 tr 1 0 28 Celular Resolu o de tela visualizar relat rio completo Personalizado 17 12 Pol 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 09 2012 a 30 10 2012 Dispon vel em https www google com analytics web Ereport visitors overview a203847w51736328p52453802 254 at a vp TD TO O roms gt C https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20121101 26 u date01 3D20121230 ve E lisag2107Ggmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http textilskin com Y Q textilskin com 4 Localizar relat rios e muito maif Vis o geral do p blico alvo 01 11 2012 30 12 2012 E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho Q ma Pain is amp Todas as visitas 100 00 tm Atalhos Vis o geral O Eventos do Intelligence Vistas X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s Tempo real Visitas 10 aim P blico alvo Vis o geral E Informa es demogr ficas 8 de nov 15 de nov 22 de nov 29 de nov 6 de dez 13 de dez 20 de dez 27 de dez Interesses a Geo
65. disposi o muito similar s interfaces gr ficas das redes sociais digitais a TEXTILSKIN parecia ainda converter se em mais outra proposta de conex es de pessoas com a fun o de postarem suas cotidianidades e seus pensamentos Dentro de um formato objetivo com tr s colunas verticais e duas linhas horizontais separando as informa es e orientando o usu rio para sua participa o a gera o de imagens parecia ainda n o ser a principal fun o De forma pouco clara o usu rio precisava montar o seu perfil para depois obter um m dulo para estamparia respondendo a quest es muito pessoais como o seu peso e sua idade de modo que o usu rio n o parecia se sentir vontade em participar Como afirma FLUGEL 1966 a exposi o exagerada pode encontrar resist ncias dentro de uma aceita o s cio cultural Desse modo n o havia como evitar que a colabora o junto primeira vers o do trabalho para obten o dos resultados visuais fosse baixa Mesmo com v rios detalhes t cnicos a serem ajustados alguns testes iniciais foram realizados com os pr prios integrantes da equipe interdisciplinar que se envolveram para trabalhar no desenvolvimento pr tico dessa pesquisa Entretanto sentiu se a necessidade de exp lo a um p blico maior para que pud ssemos analisar o seu impacto Nesse per odo surgiu o convite para a participa o na exposi o de Arte e Tecnologia ocorrida durante o 9Art Encontro de Arte e Tecnologia em
66. e definem o modo de se entender o projeto No projeto de moda a forte combina o do pensamento projetual e da intui o funcionando como um contraponto entre o racional e o emocional por vezes tende a relacionar aproximar a moda ao campo das artes Dispon vel em http blogs anhembi br congressodesign anais artigos 69260 pdf Acesso em 05 09 2012 97 movimento al m de cores vivas Essa outra maneira de se pensar o vestu rio como se o mesmo fosse um objeto nico e repleto de significa o contribuiu para promover o fasc nio que a arte ainda exerce sobre as pessoas A partir da muitos artistas come aram a elevar os trajes femininos ao status art stico Foi sedutor desta forma o resultado alcan ado atrav s dessa reforma da indument ria a qual constitu a um apelo significativo sobre as mudan as necess rias ao comportamento feminino da poca principalmente porque em decorr ncia ainda do Art Nouveau a valoriza o do design ampliaria a uni o entre arte e artesania promovendo a busca incessante pela inova o na materializa o de objetos de uso pessoal exclusivos e sedutores Figura 59 Vestido Reforma usado por Emile Floge Dipon vel em FISCHER Wolfang G Gustav Klimt amp Emilie Fl ge an Artist and His Muse London Lund Humphries 1992 As estampas reproduzidas nos tecidos dos vestidos de Klint denominados de REFORMA eram t o marcantes que Paul Poiret 1879 1944 outro costureiro im
67. em Acabamentos T xteis no laborat rio de ultima o e como participante do grupo de pesquisa Fibrenamics coordenado pelo professor Dr Raul Fangueiros foi poss vel desenvolver experimentos com produtos diferenciados ornamentando ou melhorando superf cies com texturas e aspectos diferenciados Essa etapa foi realizada por entender a import ncia de se mostrar como as imagens geradas pela ferramenta TEXTILSKIN j possuem aspectos potenciais para aplica o em diversificadas estruturas f sicas como tecidos papel n o tecidos materiais r gidos entre outros Para tanto importante conceituar alguns termos para que a abordagem aqui dada fique clara Para alguns autores os processos de impress o n o est o entre os denominados acabamentos e sim simplesmente processos posteriores aos acabamentos os beneficiamentos como tingimento feltragem ou escovagem navalhagem 2 peletiza o ou chamuscagem acabamentos especiais que conferem aspectos inteligentes aos materiais entre outros HI Trata se de um beneficiamento mec nico que visa levantar as pelugens e retirar fibras soltas da superf cie do tecido preparando o para a opera o de chamuscagem APOSTILA T CNICA ACABAMENTO T XTIL SENAI CETIQT 2004 p 17 112 Processo mec nico realizado ap s a escovagem e que tem como objetivo cortas as fibras n s e pelos da superf cie do tecido tornando o lise e limpo reduzindo assim a tend ncia form
68. em os objetos materiais cotidianos Com essas contextualiza es e justificativas inicia se o terceiro cap tulo para falar sobre o processo de constru o do site resultante dessa pesquisa e objeto dessa investiga o Est apresentado o seu processo de constru o an lise de elementos fundamentais para sua materializa o e o desenvolvimento do sistema operacional que lhe permite funcionar bem como seus resultados visuais de interface aos m dulos visuais gerados 132 CAP TULO 3 TEXTILSKIN com UMA FERRAMENTA EXPERIMENTAL Esse cap tulo apresenta a primeira parte do resultado dessa investiga o que se estabelece a partir de an lises visuais e po ticas de algumas refer ncias utilizadas para a materializa o do site TEXTILSKIN Nesse terceiro momento da pesquisa eu debrucei no caminho costurado atrav s das ideias materializadas em outros trabalhos e que serviram de fontes para refletirmos e estabelecermos o nome do site o seu layout a sua estrutura de funcionamento as formas de aplica o bem como algumas coloca es dos usu rios acerca do seu funcionamento Para isso inicio a discuss o apresentando a cria o do nome e em seguida o processo de concretiza o desse espa o digital Logo depois apresentamos os exemplos de sites pesquisados e analisados para definir um layout espec fico a fim de situarmos algumas observa es realizadas junto aos usu rios como por exemplo sugest es de melhorias Isso
69. entrela adas E para finalizar essa etapa preferiu se a escolha de uma marca de moda pois seu trabalho de colabora o congregando arte e moda para a produ o de estampas exclusivas nas superf cies de seus objetos de consumo tem traduzido de maneira muito peculiar os tempos atuais a busca incessante pela exclusividade a pre os de obras de arte 2 2 6 O luxo e a estamparia Numa atmosfera atual em que os objetos s o transformados em joias e obras de arte com conceitos de exclusividade e eternidade a marca francesa Louis Vuitton atrav s de seu respons vel criador leia se diretor criativo Marc Jacobs numa colabora o constante entre arte e moda materializa o lado po tico dos objetos de desejo e tem traduzido junto empresa uma atmosfera digna dos conceitos hipermodernos aclamados por LIPOVETSKY 2004 ou seja uma produ o incessante de elementos caros e que s o divulgados como raridades obras exclusivas mas dentro de uma cotidianidade caracterizada pela efemeridade das a es e das rela es socioculturais Parece estranho mas estamos diante de uma atmosfera muito cultuada nos dias atuais mesmo em tempos onde a fluidez das novidades essencial para uma sociedade hiperconectada e hiperdin mica Tipo de fibra artificial de celulose regenerada obtida pelo processo viscose para o filamento e para a fibra descont nua IDEM 1999 p 167 7 Diretor criativo da marca francesa Louis Vuitton
70. esse momento Ee Informa es no site da artista Gunta Stolzl Dispon vel em lt http www guntastolzl org gt Acesso em 17 01 2012 99 E ETR LELI c r Bessa Eli E goes e Figura60 Desenho T xtil Bauhaus Weimar 1923 26 8 X 19 2cm Bauhaus Archiv Berlin Dispon vel em lt http www guntastolzl org gt Acesso em 05 09 2012 i iid ig l T A Ei Figura 61 Desenho para tape aria Montagem G Stlozl Tecido Duplo Weimar 31 1x 20cm Misawa Homes Bauhaus Colection T quio Dispon vel em lt http www guntastolzl org gt Acesso em 05 09 2012 100 Figura 62 Cobertor com franjas Constru do com fios de algod o cru l marrom e verde al m do fio rayon em branco e marrom Tam 118 X 110cm 1923 Grahphic Collection Staatsgalerie Stuttgart Bauhaus Archiv Berlin Dispon vel em lt http www guntastolzl org gt Acesso em 05 09 2012 Figura 63 Desenho para T xtil Tam 29 3cm X 19 5cm 1923 Dispon vel em lt http www guntastolzl org gt Acesso em 05 09 2012 101 A produ o era efervescente e delineava um novo momento Os processos para constru o de novos materiais e imagens congregavam aspectos peculiares que materializavam inovados objetos cotidianos fugindo do rigor de s culos passados como o XVII E desde o s culo XIX muitos grupos que atuaram na mudan a da produ o de objetos do espa o e do pr prio pensamento acerca do novo eram formados p
71. estampas do s culo XX aos dias atuais ii eeeecrerecererecereracereanda 95 2 2 1 Klimt e suas rupturas visuais ieeeeeeeerreenea 97 2 2 2 Estampas por Paul Poiret eeeeseseseeseseseerersersereseesrrsrersreseeseresee 102 2 2 3 Surrealismo Estampado sssssessseseseeeesseessetesseesseesseessseessseesseese 106 2 2 4 S nia Delaunay e o Grafismo ssesssseesseessessesesserssseesssressees 109 2 2 5 Alceu Penna e o seu Brasil Estampado ss ssssseseesseesseeessseesses 112 2 2 0 O Luxo Estampado anienel a e i 114 2 3 Cria o Visual mediada pela tecnologia computacional 118 2 4 Cocria o processo global cassa apta arado aiii 123 2 5 As redes sociais digitais como espa os de cria o visual 126 CAP TULO III TEXTILSKIN COM UMA FERRAMENTA EXPERIMENTAL PERES E PRE RR PR RESP RUE OR RP SN POD PRP A RSRS RPE PP REPRESA 133 3 1 Construindo o nome TEXTILSKIN 133 3 2 O Sistema Operacional sa 141 3 3 A interface gr fica ideal para a TEXTILSIN ti 145 3 4 A interface gr fica TEXTILSKIN n nie 162 sistema CIperaciona selos ag e Lie sd E ER 181 3 5 1 Cataloga o e Sele o dos dados s 183 CAP TULO IV APLICANDO A TEXTILSKIN eceeeeeenseeneeemeeseeeeeeeernsers 195 4 1 Algumas possibilidades para a TEXTILSKIN 196 4 2 A TEXTILSKIN n
72. fazer pesquisa qualitativa em ci ncias sociais 11 Ed Rio de Janeiro 2009 GOMES Luiz Vidal N Desenhando um panorama dos sistemas gr ficos Santa Maria Editora da Universidade Federal de Santa Maria 1998 GRAU Oliver Arte Virtual da ilus o imers o tradu o de Cristina Pescador Fl via Gisele Saretta Juss nia Costamilan S o Paulo Editora UNESP Editora Senac S o Paulo 2007 GUATARRI F lix Caosmose um novo paradigma est tico tradu o Ana L cia Oliveira e L cia Cl udia Le o Rio de Janeiro Ed 34 1992 HALL Stuart A identidade cultural na p s modernidade tradu o Tom z Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro Rio de Janeiro DP amp A 2003 JAPIASSU H Interdisciplinaridade e patologia do saber Rio de Janeiro Imago 1976 JANSON H W Hist ria da Arte Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1992 JENKINS Henry Cultura da Converg ncia tradu o Susana Alexandria 2 ed S o Paulo Aleph 2009 JOHNSON Steven Cultura da Interface como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar tradu o Maria Luiza X de A Borges S o Paulo Jorge Zahar Editor 2001 JUNIOR Gon alo Alceu Pena e as Garotas do Brasil moda e imprensa 1933 1980 S o Paulo Editora Manole 2004 KANDINSKY Wassily Do espiritual na arte e na pintura em particular tradu o lvaro Cabral 2 Ed S o Paulo Martins Fontes 1996 KELEY Tom LITTIMAN Jonathan A Arte da Inova o S o
73. ficas 8de set 15 de set 22 de set 29 de set 6 de out 13 de out 20 de out 27 de out Interesses x Geogr fico E New Visitor W Returning Visitor Sri i Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina importamento 357 232 483 Tecnologia A A a Celular qae P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 17 10 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 09 2012 a 30 10 2012 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 253 IM Entrada 2039 lisag210 x 7 Vis o geral do p blico al x ES e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20120901 26_u date01 3D20121031 tv E lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin con http textilskin com Y Q textilskin com 1 39 00 02 26 80 39 T Localizar relat rios e muito mais amm ppm caca F EE EAA AERAN Porcentagem de novas visitas ma Pain is 63 03 REA WAMAMA J Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas Idioma W A per 310 HO 66 53 0 Tempo real Paisiterrit rio 2 en us 38 E 10 64 iai P blico alvo Cidade 3 svse 2 0 56 Vis o geral Sitem 4 ca 1 0 28 SES Navegador 5 elgr 1 0 28
74. forma de materializa o imag tica Com as potencialidades da rede de computadores os processos gr ficos trouxeram para a manipula o visual fatores como contribui es e distribui o da informa o em tempo real uma gama de ferramentas facilitadoras nos acabamentos t cnicos dessas imagens e a possibilidade de arquivamento inesgot vel em multiprocessadores de alta performance No pr ximo t pico s o apresentados alguns softwares facilitadores nessa cria o para gera o de padr es impressos e entrela ados para a ind stria t xtil para que possamos compreender como o universo digital expandiu as rela es de produ o criativa e intera o entre usu rio e interfaces gr ficas 1 4 Processo de reprodu o visual que confere qualidades est ticas e visuais em tempos de globaliza o Como j identificamos muitas s o as formas de representa o visual para a materializa o dos elementos que v o conferir qualidade s imagens impressas ou entrela adas nas superf cies dos materiais male veis ou r gidos Tanto artesanalmente quanto industrialmente as imagens constituem um elemento instigante para a decora o dos objetos Nesse contexto bebe se de fontes diversas para que as imagens que singularizam esses objetos possuam formas estruturas e composi es cada vez mais instigantes H muito a produ o imag tica era exaustiva A montagem e a manipula o dos elementos visuais podiam durar muito tempo p
75. fun es e utilizados em diversos dispositivos e sistemas operacionais Nessas especifica es poss vel desenvolver aplicativos para v rios setores e in meras propriedades t cnicas que permitam a es de distintas dimens es tanto para empresas quanto para os pr prios usu rios Dentro dessas entre tantas outras possibilidades entende se e vislumbra se para a TEXTILSKIN a sua reconfigura o para aplicativo para ser utilizado tanto por empresas de tecelagem e malharia quanto por usu rios consumidores Desse modo mantendo o conceito de cocria o e aberto foco primeiro em nosso objeto a TEXTILSKIN tornando se esse tipo de ferramenta alguns aspectos podem ser potenciais quando aplicados em pr ticas cotidianas de trabalho criativo para o visual como e Agilidade no processo de cria o visual e Interconex es de ideias visuais criadas entre usu rio e empresas e Cole es r pidas de imagens e Combina o de cores instant nea no padr o gerado e Possibilidade de manipula o de elementos visuais em tempo real e Alta resolu o de imagem e F cil distribui o dos elementos visuais criados e Acesso r pido em qualquer lugar atrav s de dispositivos m veis id REBOU AS Fernando O qu s o apps Dispon vel em lt http www infoescola com informatica o que sao apps gt Acesso em 07 05 2013 204 Fica evidente que tanto para empresas quanto para o pr prio usu rio esses facilitadores poder
76. https Avww google com analytics web hl pt BR amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20140205 26 u date01 3D2014031 7 Deseja que o Google Chrome salve a sua senha Salvar senha Nunca para este site x lisag2107 gmail com A Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http Mtextilskin comy http ltextilskin com Y to textilskin com ro 4y IUZ T 4 Localizar relat rios e muito maij dia p RE QU RR WA HE Pain is P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de nd 1 36 00 01 41 76 00 E nahihinaan aAa AA VNVYNTAPM ANY Porcentagem de novas visitas Eventos do Intelligence f E 60 00 O Tempo real ii P blico alvo Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas Vis o geral Idioma 1 pt br es TN 90 67 Informa es Pa s territ rio 2 en us 3 14 00 demogr ficas Cidade 3 ptpt 3 14 00 gt Interesses Sistema 4 es 1 1 33 Geogr fico Co Rs n Navegador visualizar relat rio completo Comportamento Sistema operacional Tecnologia Provedor de servi os Celular h 7 mas j 4 Tol 0903 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 05 02 2014 a 07 03 2014 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 266
77. interativos arquitetura da informa o facilidade de deslocamento e de localiza o das informa es conceito editorial tratamento de textos imagens v deo udio para publica o ader ncia s tecnologias e dispositivos digitais 1 Site com Grid de 3 colunas possui estrutura de informa o baseada na informa o 2 Layout simples fundo claro e estrutura informacional disposta verticalmente para navega o acesso barra de rolagem 3 Imagens com boa resolu o em qualquer browser 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http fashion me 1 Grid de coluna vertical nica possui estrutura de informa o baseada em teia ou os percursos s o definidos pelos usu rios 2 Layout simples objetivo de fundo branco e busca de conte do por barra de rolagem 3 Imagens com boa resolu o em qualquer browser para navega o em outras informa es acesso barra de rolagem possui udio e v deos 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http www nowness com 1 Grid com duas colunas horizontais possui estrutura de informa o baseada no sistema matricial ou em grade que n o hierarquizado seguindo um modelo horizontal com um deslocamento horizontal n o necessariamente linear 2 Layout simples objetivo de fundo branco com cone
78. interface gr fica da TEXTILSKIN 164 FIGURA 93 Quarta proposta para a interface gr fica da TEXTILSKIN 165 FIGURA 94 Quinta proposta de interface gr fica para TEXTILSKIN 166 FIGURA 95 M dulos visuais gerados na primeira vers o do sistema operacional da TEXTILSKI N o esei innon atesa ani naa e A C 171 FIGURA 96 Home apresentando os m dulos criados por cada usu rio do site 174 FIGURA 97 Interface gr fica da TEXTILSKIN em sistema Android 175 FIGURA 98 Segundo layer etapa para gera o dos m dulos 176 FIGURA 99 Interface gr fica layer para cat logo de cole o digital de m dulos para estamparia csere a sireni RR PR ASE SRD OVER RD SEDA ERR RD RR ERR 176 FIGURA 100 Interface gr fica para escolha dos dados que formar o o m dulo visual E ARO DAP RP RPRDD EDER E DSP RS RR PRP E EPP RR RE 186 FIGURA 101 M dulos visuais gerados na primeira vers o do sistema operacional da TEX TLESKIN traren aa di aa ae 190 FIGURA 102 M dulos visuais gerados na primeira vers o do sistema operacional da TEXTILSKIN PNG fundo transparente e JPG imagem 191 FIGURA 103 M dulos visuais gerados na primeira vers o do sistema operacional da TEXTUSKIN andor A CASS GUS A ia ande 191 FIGURA 104 Trabalho de Aurile Moraes Designer de Moda Mecanismo de personaliza o do croqui utilizando TEXTILSKIN
79. mas acrescentamos a a o de combina o com outros elementos gr ficos definidos no sistema operacional da TEXTILSKIN Sistema que ser exemplificado mais frente Inserido nesse mesmo aspecto de colabora o numa proposta de atualiza o di ria pois o pr ximo exemplo analisado um di rio virtual e nos chamou a aten o por essa din mica o www nowness com um di rio virtual mantido pela marca de luxo Louis Vuitton cuja proposta a divulga o de trabalhos art sticos de diversas categorias criados por diferentes colaboradores situados em diversos cantos do mundo Colaboradores que criam dentro de suas experi ncias ideias que caminham sob o perfil dessa marca Estilos de vida pensamentos enfim diferentes pontos de vista sob os gostos pessoais Nessa categoria entendemos a necessidade de permitir que no site 155 TEXTILSKIN a sua home mostrasse e divulgasse os ltimos usu rios do sistema Dentro de uma nica coluna as ltimas imagens geradas s o mostradas para que novos usu rios j possam visualizar os resultados finais das propostas Nesse contexto poss vel saber com mais essa alternativa se a rede est crescendo e instigando novos interatores Abaixo o layout de NOWNESS NOWNESS lt SEGUNDA FEIRA 22 OUTUBRO 2012 Figura 83 Interface Gr fica de Nowness Dispon vel em lt http www nowness com close gt Acesso em 16 04 2012 Figura 84 Meio da Interface Gr fi
80. o codificado e caracterizado pelo universo de simula es onde segundo L VY 1999 p 88 O virtual n o substitui o real ele multiplica as oportunidades para atualiz lo De certo modo encontramos nessas superf cies expandidas as possibilidades de reverbera es exclusivas configurando outras esferas da realidade num estado global Desse modo essa pesquisa transita tanto pela materializa o de uma superf cie digital quanto por uma superf cie material tecidos pap is acr licos entre outros Essa ltima tamb m com qualidades visuais e est ticas geradas pela TEXTILSKIN Concluindo essa etapa parece que o Design de Superf cie em uma trajet ria ainda longa a ser tra ada no Brasil deve ser entendida como uma rea criativa que vai al m daquilo que entendemos por desenho ou projetos para decora o visual Estamos diante de um universo que congrega caracter sticas advindas de todos os lados e lugares Nesse panorama utilizar as potencialidades das tecnologias digitais para a produ o de novas estruturas para essa rea compreender que estamos diante de outras t cnicas e procedimentos que podem ser mesclados com o artesanal Por certo encontraremos de forma crescente projetos que superam a produ o tradicional dos elementos que cobrem ou materialmente ocupam os lugares Estamos diante de uma produ o experimental e que dentro do Design de Superf cie 89 s tende a ocupar um lugar exponencia
81. o intimamente ligados a esses conjuntos num ricos estabelecidos utilizados para a mensura o das respostas dadas pelos usu rios E para maior personaliza o desses m dulos outra fun o foi inserida no site para que os usu rios pudessem interagir com mais frequ ncia H a palavra participe para que os usu rios possam enviar novos cones imag ticos que poder o compor os m dulos visuais gerados no sistema Se o cone enviado estiver dentro das especificidades t cnicas delimitadas para a elabora o de novos elementos visuais o sistema j o incorpora programando sua inser o nos novos m dulos gerados Elementos Princ pios do desenho em Wong Visuais B sicos RR E E 192 quadrado Tri ngulo C rculo Elementos do desenho Conceituais Visuais Pr ticos representa o ponto Formato Cor fun o Plano fpe 00 TABELA IX Refer ncias para o sistema da TEXTILSKIN Entende se nessa linha de desenvolvimento po tico que todas as escolhas e rela es estruturais fazem parte de um experimento advindo das impuls es cotidianas que levam em considera o a hibridiza o de significados e conte dos para a cria o de um objeto experimental E para o Design de Superf cie essa pode ser mais outra possibilidade de decora o visual que leva em considera o a potencialidade da coletividade em rede unida s caracter sticas e escolhas pessoais Abaixo outro gr fico que de
82. o de novos m dulos Essas quest es ordenaram um novo pensamento criativo e processual cobrindo de d vidas t cnicas e te ricas sobre o trabalho Agora num curto caminho algumas tentativas foram sendo desenvolvidas at que resultados instigantes fossem alcan ados Hoje o novo layout tem passado constantemente por reformula es Desse modo um trabalho em constante processo que dentro de uma din mica consolidada em arte e tecnologia n o r gida e pode sempre ser modificada 3 5 1 Cataloga o e Sele o de dados Dentro de escolhas arbitr rias do artista pesquisador alguns elementos e informa es foram escolhidos partindo das subjetiva es advindas de uma realidade experimentada Nesse sentido os resultados visuais gerados n o possuem rela o objetiva com os usu rios e representam simula es codificadas nas quais semelhan as com o perfil de cada indiv duo colaborador no processo n o passam de simples coincid ncias programadas Toda a informa o visual gerada parte do princ pio rand mico Como afirma GRAU 2007 no trabalho computacional mesmo sem planejar resultados podem ocorrer de maneira muito diversa daquilo que se pensou para o modelo original Isso pode corresponder participa o do outro quando o trabalho o convida a interagir A particularidade de cada um pode configurar outros modos de utiliza o e a o de um objeto art stico cuja experi ncia est na manipula o de d
83. o instigar mais intensamente e permitir maior troca e dimensionamento do processo criativo Portanto A converg ncia representa uma transforma o cultural medida que consumidores s o incentivados a procurar novas informa es e fazer conex es em meio a conte dos midi ticos dispersos JENKINS 2008 p 28 Ele destaca o papel da cultura participativa nesse cen rio Portanto mais uma vez o outro parte fundamental no processo de constru o de um caminho eficaz e efetivamente produtivo gerando nesse contexto inova o como j falamos anteriormente Os aplicativos ganharam popularidade principalmente nas chamadas m dias sociais como Facebook e Orkut que tamb m podem ser denominados de aplicativos sociais Eles compartilham caracter sticas comuns como APIs abertas Application i 102 E F 10 5 5 Programming Interface design orientado para servi o e capacidade de lidar com 104 d upload de arquivos Esses aplicativos permitem opera es como buscas listagem de informa es inser o exclus o de registros processamento distribu do entre outras fun es As APIs Web permitem que diversos servi os sejam combinados entre si para 102 JR FIGUEIREDO Nilson Santos CHAVES Daniel Luiz Chechetto amp LOPES Fernando APIs abertas na Web 2 0 Interface de programa o de aplicativos uma esp cie de contrato pr estabelecido para que programas de computador consigam interagir entre si APIS
84. porque considerando que essa pesquisa se constr i a partir do outro desse usu rio interator suas reflex es acerca do resultado final s o exponenciais e devem ser consideradas uma parte do processo de desenvolvimento dessa investiga o uma vez que entendendo a cocria o como fator essencial ao trabalho as coloca es desses colaboradores ampliaram as varia es desse processo virtual de cria o imag tico coletivo 3 1 Construindo o nome TEXTILSKIN o nico modo de haver coisas novas de sentir coisas novas haver novidades no senti las FERNANDO PESSOA Prosseguindo com os desdobramentos po ticos apresento o que circunda o termo TEXTILSKIN Quais as refer ncias para esse termo Met fora ou uma subjetiva o cotidiana das experi ncias do fazer moda e objetos personalizados como por exemplo os espec ficos para decora o Iniciamos essa apresenta o mostrando os trabalhos e algumas ideias que nortearam a constru o desse nome al m disso algumas das rela es entre os conceitos dos trabalhos de moda utilizados como inspira o para 133 essa pesquisa e a proposta de cria o visual do site oriundo dos desdobramentos reflexivos dessa investiga o Primavera ver o de 2000 Hussein Chalayan apresenta a cole o Before Minus Now Um desfile que explorava a rela o entre a natureza a tecnologia e as transforma es do corpo Nesse conjunto est o vestido AEROPLANE de materi
85. que concretizam resultados visuais interessantes Nesse contexto considerando a fala de COLE Drusilla 2008 a cria o dos tecidos atualmente se destaca por unir t cnicas experimentais com tecnologia e procedimentos tradicionais alcan ando dentro de uma explora o material e visual resultados nicos e criativos Ainda segundo a autora a inova o de muitos desses objetos t xteis est o na forma de explorar combina es e m todos que resultem em trabalhos necessariamente novos Al m dessas t cnicas j utilizadas por muitas empresas surgiram nos ltimos tempos a estampagem em formato 3D e a impress o 3D Dois procedimentos que possibilitam a impress o em tecidos onde a imagem parece saltar da superf cie bidimensional e o segundo onde objetos surgem em formato tridimensional prontos para serem utilizados Abaixo os exemplos em imagens Figura 22 Camiseta com estampa em efeito 3D Marca Norte americana The Moutain Dispon vel em lt http marcela lusia blogspot pt 2013 02 estampa 3d html gt Acesso em 14 03 2013 Figura 23 Equipamento de impress o no formato 3D Dispon vel em lt http www engenhariae com br tecnologia a 4 revolucao industrial esta proxima com as impressoras 3d gt Acesso em 14 03 2013 55 Figura 24 Vestido confeccionado com a t cnica 3D dispon vel em lt http www zupi com br vestido feito com tecnologia 3d para dita von teese
86. r pidas e com possibilidades de combina es mais organizadas Segundo essas primeiras pontua es estava clara que a vers o beta aplicada n o atendia s expectativas do trabalho e muito menos conseguia alcan ar o usu rio e chamar a aten o para sua efetiva colabora o Era importante a reformula o de alguns aspectos t cnicos e visuais principalmente na gera o das imagens Isso porque com figuras geom tricas aleat rias e posi es desordenadas os primeiros resultados visuais n o contemplavam os aspectos catalogados para a codifica o do sistema Os cones pareciam jogados e fora de uma concord ncia est tico formal estabelecida para cada resposta programada para o site que apresentaremos a seguir quando estivermos descrevendo o sistema operacional Essas primeiras formas gr ficas simplesmente aglomeravam formas geom tricas b sicas com baixa complexidade para um padr o modular de estamparia Para os artistas o espanhol Julio Plaza e a brasileira M nica 170 Tavares 1998 a codifica o num rica e programada da imagem implica uma objetividade ou melhor uma transforma o constante de um projeto imag tico digital E nesse sentido os primeiros resultados num ricos dentro dos experimentos na TEXTILSKIN pareciam ser simples articula es aleat rias Est vamos diante de elementos sem inter rela es ocupando a superf cie digital Abaixo alguns desses resultados Figura 95 M dulos visuais g
87. realizadas com as t cnicas de impress o st ncil xilogravuras litogravuras e calcogravuras passando tamb m pela fotografia pelas colagens pelo o cinema at chegar s denominadas imagens digitais ou num ricas como s o categorizadas pelo artista e pesquisador franc s COUCHOT 2003 No decorrer desse percurso poss vel perceber o qu o ampliado foi e tem sido o crescimento das inova es no que diz respeito produ o imag tica e ainda dentro de uma rica hist ria na representa o da sociedade em seu meio sociocultural Numa atmosfera de possibilidades multifacetadas as superf cies e suas formas de decora o s o o reflexo das possibilidades materiais dos territ rios onde foram s o e ser o produzidas al m dos avan os t cnicos de cada momento cultural E nesse sentido os elementos que comp em essas decora es visuais fazem parte de um universo onde cores e formas congregam se entre si dando significados e personaliza es diversas s composi es visuais Portanto partindo do princ pio de que a imagem em muitos momentos esteve presente na representa o hist rica ou foi objeto idealizado em in meras propostas criativas a partir da hibrida o entre arte moda e em outros casos unidas tecnologia mec nica ou na de hoje a digital encontramos trabalhos em que procedimentos combina o de cores formas e elementos da natureza ou n o fazem parte ou decoram objetos peculiares Isso perm
88. serem aplicadas ou at mesmo de novos modos de cria o Sobretudo experimentar faz parte de um conjunto de possibilidades que exige do corpo da mente e de todos os rg os do sentido uma sensibilidade inusitada s qualidades das coisas apropriando se da fala de DEWEY 2010 Entrevista completa dispon vel em lt http www hsm com br editoriais ino vacao aprenda ser criativo com ken robinson quicktabs 2 0 gt Acesso em 04 09 2012 94 para desenrolar se dentro de um sistema de cria o que se manifesta em diversos estados e de maneira peculiar na materializa o das ideias Para o autor essa experi ncia resultado de uma impuls o porque designa um movimento resultante do complexo corporal organismo para externar o adiante ou as vontades particulares que envolvem o desenvolvimento e a consist ncia po tica A experi ncia por fim uma palavra que converte sentimentos numa rela o ntima com nossa cotidianidade E hoje mais do que nunca com a tecnologia digital v rias facilidades t m sido incorporadas ao processo criativo no que diz respeito cria o visual poss vel perceber que estamos diante de uma realidade tecnol gica que dialoga com e atrav s dessa coletividade que se expande tamb m pelo digital Pode se considerar como algo que amplia a constru o din mica de novas ideias multifacetadas com a qual todos podem contribuir e dialogar flu da e rizomaticamente conectados D
89. sustenta o determinando sua exist ncia independente de qualquer outro suporte RUTSCHILLING 2008 p 43 44 Por certo podemos entender essa especificidade do design como uma congrega o de aspectos t cnicas e processos que hoje v o al m da manipula o de materiais Atualmente as superf cies podem receber interfer ncias e serem projetadas de diferentes maneiras Inserindo materiais diversificados mistura de t cnicas reas como moda arte e arquitetura por exemplo e elementos cotidianos ou n o fica claro que o Design de Superf cie se prolifera em diferentes estruturas sejam bidimensionais tridimensionais ou simuladas que ocupam o espa o num rico dos dispositivos digitais E dentro de diversificadas possibilidades de produ o visual para superf cies existem alguns procedimentos fundamentais que precisam ser levados em considera o principalmente quando falamos da cria o de elementos imag ticos para impress o Segundo RUTHCHILLING 2008 temos os m dulos unidade padr o que inclui todos os elementos fundamentais para o desenho continuidade sequ ncia ordenada dos m dulos contiguidade harmonia visual sistemas de repeti o como os alinhados n o alinhados e os progressivos al m dos multim dulos 82 2 Para um bom projeto importante estabelecer e congregar esses aspectos Nessa investiga o tentou se estabelecer algumas dessas prioridades Contudo em sendo um trabalho e
90. tecnologia interse es entre arte e pesquisas tecno cient ficas hist ria da arte curadoria pesquisa em arte fotografia artes dos c digos cr tica de arte e museus 2007 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2007 p 173 175 CASTELLS Manuel A Sociedade em Rede Tradu o de Roneide Ven ncio Majer com colabora o de Klauss Brandini Gerhardt S o Paulo Editora Paz e Terra 2008 O Poder da Identidade a era da informa o economia sociedade e cultura vol 2 tradu o Klauss Brandini Gerhardt S o Paulo SP Editora Paz e Terra 2010 CATARINO A ROCHA A Introdu o tecnologia seamless conceitos b sicos e programa o de um tear seamless Guimar es Universidade do Minho 2008 CHESBROUGH Henry Open Innovation the new imperative for creating and profiting from technology EUA Harvard Business School Publishing Corporation 2003 CHONG K P LIU S C amp LIU J C Intelligent structures UK Europe Taylor amp Francis 1990 CHRISTO Deborah Chagas Designer de moda ou estilista Pequena reflex o sobre a rela o entre no es e valores do campo da arte do design e da moda In PIRES Dorot ia Baduy org Design de Moda olhares diversos Barueri S o Paulo SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 CHU Fernando amp TIBURI Marcia Di logo Desenho S o Paulo Editora Senac S o Paulo 2010 COSTA Larissa et al Coord Redes uma introdu o s din micas da conectividade
91. transfer ncia da estampa issesaceceppssesinisaonascensnassamicoinisacmeaveinsas ttamsa a 225 FIGURA 118 Padr o gerado na TEXTILSKIN e impresso na t cnica de sublima o em malha 100 pol ster sssini eein A Ligia cansa 226 SUM RIO APRESENTANDO O TEMA sssessesoesesossssessossosesosoesosossosossosesssssssesssossossosessssesssossssessos 17 CAP TULO I BERVE HIST RIA DA ARTE T XTIL IMPRESSA E ENTRELA ADAS sueganes capas cap pab net gado Cego aan dd cn pa 28 1 1 Mem rias uma breve evolu o da Ind stria T xtil em tempos de Revolu o Industrial ssa n tispadesso da Es Capra dessa STS oii aja O Pa A ER 29 1 2 Imagens entrela adas nn nssessensseesseesseeessstesstessersseeesseersseessresseessee 57 1 2 1 REPASSOS uma tradi o t xtil ssnseeeseeesseeesseesseeesseessereseeesseee 57 1 2 2 Representa o gr fica na atualidade eeeeeeeeeeeeeeseeereererseeee 62 1 3 MALHARIA artesanal e industrial 69 1 4 Processo de reprodu o visual que confere qualidades est ticas e visuais em tempos de globaliza o rr erereererecererrcereracarennda 74 1 5 Design de Superf cie uma rea em expans o 19 CAP TULO II PROCESSOS DE CRIA O PARA A DECORA O DE SUPERFICIES as assassina UA ga a 91 2 1 Processos Criativos etapas interpreta es e ideias materializadas 92 2 2 Colabora o entre artistas e criadores do vestu rio na elabora o de
92. 011 Contudo movidos pela rede interconex es podemos promover um ambiente interessante e sempre novo tanto no desenvolvimento de conte dos quanto na forma o de processos ideias ou a es cocriativas e coexperimentais cujos resultados podem configurar pluralidades diversificadas aceitas ou n o Portanto para expandir ou promover inova es instigantes a essas ideias que povoam o ambiente virtual a contribui o colabora o do outro tem sido uma premissa fundamental para todos aqueles que desenvolvem seus trabalhos digitais experimentais ou para fins mercadol gicos Nesse contexto essa tese se apropria desse aspecto para materializar o objeto interativo e que ser apresentado no terceiro cap tulo O espa o virtual com suas potencialidades bin rias promove um realinhamento na produ o e distribui o de novas ideias contribuindo para uma abertura de escolhas muito pessoais sem uma rigidez de processos fixos Nessa linha de pensamento como numa grande extrusora ocorre a mistura de conceitos e procedimentos que produzir o conjuntos de elementos retorcidos entre si para a materializa o de ideias filamentadas com aspectos fortalecidos e imbricados entre si para a fluidez e mobilidade das informa es sejam imag ticas textuais ou objetuais Portanto entende se que estamos diante de uma realidade que se manifesta atrav s de uma rede de conex es capaz de modificar em tempo real situa es cotidianas expa
93. 100 00 Atalhos Vis o geral Eventos do Intelligence Visitas v X Selecione uma m trica Por hora Dia Semana M s i 6 Tempo real O Visitas 10 de r t im P blico alvo Vis o geral 5 Informa es demogr ficas maio de 2012 junho de 2012 Interesses Geogr fico Visitas E New Visitor W Returning Visitor Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 97 62 121 Tecnologia Celular Personalizado P ginasAisita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o vas 08 03 2014 gm To ull Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 04 2012 a 30 06 2012 Dispon vel em https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 249 M Entrada 2039 lisaga10 x Z Vis o geral do p blico ah x to Eds e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20120401 26_u date01 3D20120630 ve lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http ltextilskin comv http itextilskin com v Q textilskin com J 1 25 00 01 31 84 54 Localizar relat rios e muito mais A M PUMA MAMA VAU BE Pain is Porcentagem de novas visitas 58 76 tm Atalhos MAM UM MMANM Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visit
94. 19 E 12 93 imi P blico alvo Cidade 3 pt 2 1 36 Vis o geral ia 4 en 1 0 68 peee Navegador 5 es 1 0 68 gea Sistema operacional 6 pt pt 41 0 68 Geogr fico Comportamento Tecnologia Celular Personalizado Provedor de servi os Celular Sistema operacional Provedor de servi os Resolu o de tela visualizar relat rio completo gas T m Pall 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 07 2012 a 31 108 2012 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 252 M Entrada 2039 lisaga10 x 1 Vis o geral do p blico ah x tejo E esc https Anww google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120901 26 u date01 3D20121031 w r lisag2107 gmail com A Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador hitp textilskin com http litextilskin com Y to textilskin com Localizar relat rios e muito mai Vis o geral do p blico alvo 01 09 2012 31 10 2012 E mail Exportar v Adicionar ao painel Atalho lt BE Pain is G Todas as visitas 100 00 m Atalhos Vis o geral Eventos do Intelligence Visitas v X Selecione uma m trica Por hora Dia Semana M s Tempo real O Ve ibi P blico alvo Vis o geral Informa es demogr
95. 1920 que tornou se exclusiva para uma classe m dia alta Figura 45 The Duke of Windsor in a Fair Isle sweater by John St Helier Lander 1922 Dispon vel em lt http polarbearstale blogspot com br 2011 09 in fair isle knitwear html gt Acesso em 25 05 2012 55 O lado direito tem uma superf cie com padronagem o verso tem fios soltos cada cor passando por cima da outra quando n o est tecida na padronagem Fair Isles tradicionais s o separados por bordas estreitas e apresentam uma mudan a frequente de cor IBIDEM 2012 p 92 93 71 EnkuaaEa Ras na es aa E RS Figura 46 Amostra artesanal de um Jacquard em tric malha e representa o t cnica visual Dispon vel em lt http tricotinho blogspot com search labelVjacquard gt Acesso em 24 02 2072 Figura 47 Amostra de flor em tric artesanal Dispon vel em lt hitp ftricotinho blogspot com search label flores gt Acesso em 24 02 2012 72 Posto Chevrons 1H ds Maie 5 coqueeda Mote S coquerta passar o 3 ponto como se fosse pars fazer igs car 2 la adas daxando 3 Jena agulha a yioo rassa ta ada mara ga mia liga mea metes Figura 48 Tric artesanal ponto Chevron II e sua forma de marca o Dispon vel em lt http ftricotinho blogspot com 2008 01 pontos de tricot chevrons jacintos do html gt Acesso em 24 02 2012 Nas amostras acima cada ponto possui uma represen
96. 5 fa o ama fehau dasretn no am perfil Figura 99 Interface Gr fica layer para cat logo de cole o digital de m dulos para estamparia Novamente o question rio para an lise foi aplicado agora aos alunos do curso de Design de Moda com idades entre 17 e 23 anos de idade de um curso universit ria da cidade de Goi nia e ainda as amigos da pesquisadora e participantes da rede social digital Facebook com idades entre 17 e 45 anos com o objetivo de detectar melhorias ao trabalho proposto 176 Nessa segunda vers o o site possui f cil navega o Navega o conhecido tamb m por browser permite a melhor intera o do sistema com a web Categoria 1 GR FICO VII DADOS SOBRE A SEGUNDA VERS O DE TEXTILSKIN 2 O layout do site objetivo e claro Categoria 1 GR FICO VIII DADOS SOBRE A SEGUNDA VERS O DE TEXTILSKIN LAYOUT NAVEGA O Diferentemente da primeira vers o os usu rios pareciam compreender melhor a navega o desse site Em contrapartida o layout continuava a dar problemas no que dizia respeito composi o de cores fundo entre outros aspectos que foram levantados em v rias observa es Todavia entendeu se que esse tipo de aspecto poderia ser um fator considerado como gosto pessoal portanto modifica es n o foram efetuadas 177 3 As perguntas do site lhe chamam a aten o Categoria 1 GR FICO IX DADOS
97. 89 1964 Tarsila do Amaral 1886 1973 entre outros tivemos um dos maiores ilustradores do per odo o mineiro Alceu Penna 1915 1980 que desenvolveu trabalhos primorosos envolvendo a arte de ilustrar com a moda Sua cria o not ria influenciou o estilo de vida e o comportamento de muitas mulheres nesse tempo Propunha uma beleza feminina delicada sofisticada e ao mesmo tempo forte e independente para o per odo Segundo o jornalista brasileiro Gon alo J nior 2004 Alceu era extremo em suas cria es visuais Antes de iniciar suas propostas ele esbo ava a ideia uma quantidade in mera de vezes Tudo para alcan ar um resultado nico e primoroso Al m de difundir os modelos em voga detalha minuciosamente as texturas e as tramas dos tecidos de modo a evidenciar as cores de cada uma das esta es IDEM 2004 p 110 Trabalhando com moda desenvolveu um trabalho experimental reconhecido Na Rhodia criou cole es de vestu rio e estamparia personalizados dignos de desfiles grandiosos Numa atmosfera criativa que englobava uma equipe ampla para o desenvolvimento das ideias Alceu nos proporcionou durante 15 anos cole es nicas que expressavam a identidade nacional do pa s Foi um per odo ureo para a moda nacional e para Alceu Com uma t cnica agu ada no desenvolvimento de ilustra es suas composi es PIR 68 4 A crom ticas expressavam de forma detalhada as padronagens t xteis e os pequenos d
98. A 78 Vestido de LED cole o AIRBORNE outrono inverno 2007 139 FIGURA 79 Cole o INERTIA primavera ver o 2009 s es 140 FIGURA 80 Site Camiseteria em monitor de 14 153 FIGURA 81 Interface gr fica do site www casarima com br 154 FIGURA 82 Interface gr fica do site www casarima com br em sistema Andr id 155 FIGURA 83 Interface gr fica de Nowness renan 156 FIGURA 84 Meio de interface gr fica do site NOWNESS Colaboradores 156 FIGURA 85 Site Nowness em sistema Andr id erra 157 FIGURA 86 Interface gr fica do site http www mariaclaudiacortes com Colors html RODAR ERR E RPE E PARE PRE PRRSRGRIE RP PRE ND PER PRNRDE DR RPA DDR DR AR RR ap 158 FIGURA 87 Interface gr fica do site http www mariaclaudiacortes com Colors html Dispon vel em sistema Andr id lado direito sccase euesnis enssatascussnstensonagaensandas comsanaaaseas a 159 FIGURA 88 Interface gr fica do site Cybercouture 160 FIGURA 89 Interface gr fica do site http www cybercouture com studio3 html no Sistema Andr id eose enese iin Ea a EEE naa isa da lr duas EE EESE a EEE aE aS 160 FIGURA 90 Do lado esquerdo primeira proposta para a interface gr fica da TEXTES KIN erda a e E E E E 162 FIGURA 91 Do lado direito segunda proposta para a interface gr fica da TEX TIESKIN ag aes EENE AREE ae aE En RAEO EEEE ESE 163 FIGURA 92 Terceira proposta para a
99. ARA M R A qu mica do processamento t xtil A estamparia com tela tamb m chamada de estamparia com quadros consiste na aplica o de um padr o ou desenho em um tecido por passagem 216 obten o de diversificados resultados visuais pigmentos fluorescentes pigmentos termo e fotocrom ticos glitters e pigmentos comuns J os processos de impress o digital e de queima a laser foram realizados em duas empresas da cidade de Goi nia GO Durante o per odo de est gio doutoral na Universidade do Minho foi poss vel conhecer e trabalhar com alguns materiais que permitiram novos desdobramentos investiga o aqui descrita bem como produtos caracterizados como inteligentes para acabamentos diferenciados em m ltiplas superf cies Segundo o professor e pesquisador tamb m da Universidade do Minho Dr Jorge Neves esses acabamentos s o processos capazes de conferir alto valor agregado aos produtos mas com um tempo de dura o curto S o processos que permitem aos produtos resultados visuais instigantes aos usu rios uma vez que respondem s diferentes rea es ambientais a que s o colocados NEVES 2000 O autor apresenta em seu livro alguns acabamentos e produtos que j t m se tornado muito comuns nos produtos de moda e decora o Abaixo um quadro que apresenta esses produtos e seus aspectos de maneira suscinta Sensores F sico qu micos Mudam de cor em fun o da pigmentos cromotr picos temperatura
100. Bem como j nos anunciava L VY 1999 sobre uma cibercultura que se instalava e cuja emerg ncia se deu com o surgimento dos primeiros computadores que em sua primeira fun o foram projetados para calcular e organizar informa es de dados Agora s o elementos fundamentais vida di ria inseridos numa cultura digital que s tende a evoluir Numa revolu o tecnol gica impressionante o computador transformou se de uma grande m quina de calcular dos anos de 1945 em um objeto com tamanhos diversificados e que possibilita uma produ o inesgot vel tanto de informa o visual quanto escrita nos dias de hoje Algo cuja performance velocidade de processamento de dados e capacidade de mem ria permite uma produ o cultural e social que transformam as rela es entre os indiv duos com o seu pr prio cotidiano Como bem nos lembra JENKINS 2009 estamos nesse contexto diante de uma cultura participativa onde os sujeitos interagem de acordo com um conjunto de regras agora 120 virtuais que delineiam conceito de converg ncia onde as transforma es tecnol gicas produzem uma reorganiza o das estruturas mercadol gicas culturais sociais e dos pr prios mecanismos de cria o Isso facilita e ao mesmo tempo dificulta a produ o de novos projetos pois a novidade nunca foi t o cobrada como agora principalmente porque vivemos no mundo da instantaneidade como nos apresentam LIPOVETSKY amp SERROY 2
101. CIAS BIBLIOGR FICAS ADDA Jacques A Mundializa o da Economia G nese Lisboa Terramar 1997 ADAMS Steven The Arts amp Crafts movement Londres QUMA amp C 1998ARANTES Priscila Ort e m dia perspectivas da est tica digital S o Paulo SP Editora Senac S o Paulo 2005 ARNHEIM Rudolf Arte e Percep o Visual uma psicologia da vis o criadora tradu o Ivonne Terezinha de Faria S o Paulo Pioneria Thomson Learning 2005 ASHBY M JOHNSON K Materiais e Design a arte e a ci ncia da sele o de materiais no design de produto 2 ed Rio de Janeiro Elsevier 2011 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 6023 elabora o de refer ncias Rio de Janeiro 2000 NBR 10520 apresenta o de cita es em documentos procedimentos Rio de Janeiro 1988 NBR 14724 Informa o e documenta o Trabalhos acad micos Apresenta o Rio de Janeiro 2002 AUR LIO Buarque de Holanda Ferreira Minidicion rio Aur lio O dicion rio da l ngua Portuguesa portugu s portugu s S o Paulo Editora Positivo 2011 BARACHINI Teresinha Design de superf cie uma experi ncia tridimensional In Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design 5 Congresso Internacional de Pesquisa em Design 1 2002 Bras lia Anais do P amp D Design Bras lia s n 2002 1 CDROM BARBOSA Ana Mae Dilemas da Arte Educa o como media o cultural em namoro com as tecnologias contempor neas In
102. E SMARTPHONES o N mero de assinantes m veis 6 7 bilh es Tr fego global de dados m veis por m s 1 3 exabytes TABELA XII Dados mostrando as informa es essenciais sobre o FACEBOOK que consolida seu crescimento e vantagens significativas a muitas empresas Bem como os dados sobre o crescimento significativo referente utiliza o de telefones m veis e seu tr fego global Dispon vel em lt http royal pingdom com 2013 01 16 internet 2012 in numbers gt Acesso em 16 05 2013 Observando essas informa es os aspectos t m modificado tanto as rela es sociais quanto as comerciais Empresas de v rios setores est o congregadas ao FACEBOOK oferecendo servi os divulgando comercializando ideias ou promovendo novos produtos Com o acesso ilimitado e a facilidade de utiliza o e media o tecnodigital promovida com o crescimento da utiliza o dos smartphones e da pr pria mobilidade fica claro que esse aspecto s tende a crescer e promover uma depend ncia cada vez mais vis vel At que ponto isso positivo ou negativo preciso esperar No entanto inevit vel que as empresas compreendendo como aproveitar essa situa o ou seja a inova o gerada por esse cotidiano juntamente com suas facilidades ganhar o cada vez mais espa o num mercado global e aberto No Brasil o cen rio digital ainda mais interessante tanto para as empresas quanto para os usu rios O crescimento tanto de indiv duos quan
103. Esta p gina est em ingl s Deseja traduzi la Traduzir N o Ge Eewo O Kenty Sate ESAN Figura 86 Interface gr fica do site http www mariaclaudiacortes com colors Colors html Dispon vel em lt http nww mariaclaudiacortes com gt Acesso16 04 2012 158 Figura 87 Interface Gr fica do site lt http www mariaclaudiacortes com colors Colors html gt Dispon vel em sistema Android Acesso em 16 04 2012 Lado direito Com a escolha de alguns aspectos fundamentais precis vamos de outras op es para a implementa o desse espa o O site da artista e musicista Pia Myrvold adentrou nossas refer ncias e orientou para outras possibilidades Muito similar a um portif lio digital de fundo preto apresenta udio e v deo direcionando o usu rio a uma atmosfera l dica e tamb m experimental Nele o usu rio encontra v rias informa es referentes s cria es da artista Inserido nesse ambiente o qu mais nos chamou a aten o foi o espa o denominado CYBERCOUTURE pois o usu rio convidado a manipular diferentes texturas em uma superf cie neutra delimitada pela forma de um vestido Analisando essa fun o foi inserido TEXTILSKIN mais essa informa o Contudo foram acrescentadas apenas silhuetas de camisetas e utens lio dom stico o caso da caneca Com a imagem proposta para estamparia gerada o usu rio pode visualiz la nesses objetos cotidianos antes de provid
104. Louise Ser e fazer sobre a tela In DOMINGUES Diana org Arte e vida no s culo XXI tecnologia ci ncia e criatividade S o Paulo Editora UNESP 2003 POPCORN Faith O Relat rio Popcorn centenas de ideias de novos produtos empreendimentos e novos mercados 18 Ed S o Paulo Editora Campus 1993 PRAHALAD C K AND VENKAT Ramaswamy CO CREATION EXPERIENCES THE NEXT PRACTICE IN VALUE CREATION Dispon vel em lt http deepblue lib umich edu bitstream 2027 42 35225 1 20015 ftp pdf gt PRECIOSA Rosane Produ o Est tica notas sobre roupas sujeitos e modos de vida S o Paulo Editora Anhembi Morumbi 2005 RICHTER Emil H Prints a brief review of their technique and history Cambridge 1914 E book RECUERO Raquel Redes Sociais na Internet Porto Alegre Sulina 2009 RHEINGOLD Howard La Comunidad Virtual Uma Sociedade sin Fronteiras Gedisa Editorial Colecci n Limites de La Ci ncia Barcelona 1996 Tamb m dispon vel em ingl s em lt http w ww rheingold com vc book gt ROLNIK Suely Novas figuras do caos muta es da subjetividade contempor nea In mesa redonda no III Congresso Internacional Latino Americano de Semi tica PUC SP S o Paulo 04 09 96 Dispon vel em lt http www pucsp br nucleodesubjetividade Textos SUELY Toxicoidentid pdf Acesso em 23 01 2012 gt s 09 30 RUSSEL Alex Principios del dise o textile AVA Publishing S A Barcelona Espanha 2013 RUTHSCHILLING Evelise An
105. N prende 169 GR FICO IV Dados sobre o question rio aplicado na primeira vers o 169 GR FICO V Dados sobre as possibilidades imag ticas its 170 GR FICO VI Dados sobre as imagens PELADAS sangue ote recessie ri erii ieis 170 GR FICO VII Dados sobre as segunda vers o da TEXTILSKIN navega o 177 GRAFICO VIII Dados sobre a segunda vers o da TEXTILSKIN layout claro 177 GRAFICO IX Dados sobre a segunda vers o da TEXTILSKIN direcionamento 178 GR FICO X Dados sobre question rio aplicado na segunda vers o 178 GR FICO XI Dados sobre as imagens geradas na segunda vers o 178 GR FICO XII Dados sobre as possibilidades imag ticas geradas na segunda vers o da TEXHESKIN aoaie p an doa Coracao Carne aa DS dO Ea ae dA EA ae Tp iS 179 GR FICO XIII Dados sobre a as possibilidades de manipula o imag tica na segunda fo E o A EE E E S E DIR 179 GR FICO XIV Dados sobre a intera o digital segunda vers o senseeeeseeeeseeeeeee 180 GR FICO XV Dados sobre a visualiza o imag tica segunda vers o 180 GR FICO XVI Dados sobre a cocria o na segunda vers o c 180 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Detalhe de um dos padr es para papel de parede desenvolvidos por Willian Morris para a empresa Morris amp CoO se ca paosssenasalogs no NS Desde pi atas Sabia les apas ea dada dede 29 FIGURA 2 A
106. Out 2011 Porcentagem de novas visitas N o h dados para esta vis o HE Pain is 1 00 00 65 17 vs 0 00 EEE Atalhos Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas Idioma pt br Tempo real Pa s territ rio 1 Ago 2012 31 0ut 2012 405 TO 66 54 ii P blico alvo Cidade 1Ago 2011 31 0ut 2011 o 0 00 Vis o geral Sistema Porcentagem de altera es 100 00 100 00 pHi Navegador en us demogr ficas Sistema operacional 1 Ago 2012 31 0ut 2012 50 E 10 68 b interesses Provedor de servi os 1 Ago 2011 31 0ut 2011 o 0 00 Ed es Celular Porcentagem de altera es 100 00 100 00 Comportamento Sistema operacional pt iiernoloia Provedor de seni os 1Agol2012 31 0ut 2012 3 0 64 Celular Resolu o de tela 1Ago 2011 31 0ut 2011 o 0 00 247 09 31 05 03 2014 Dados referentes ao m s de dezembro 2012 at fevereiro de 2013 Dispon vel em lt https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20121203 26 u date01 3D20130228 26 overview graphOptions selected 3Danalytics nthWeek gt J Z Vis o geral do p blico al x od x gt C A https www googlecom analyticsAweb 4report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20121203 26 u date01 3D20130228 260ve Pr lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat r
107. Paulo Editora Futura 2001 KERCKHOVE Derrick de A pele da cultura S o Paulo Annablume 2009 Kirner C and Siscoutto R Realidade Virtual e Aumentada conceitos projeto e aplica es Porto Alegre Editora SBC Sociedade Brasileira de Computa o 2007 KRANSTZ Michael amp CHAN Min Li 20 Li es que aprendi sobre navegadores e a web Projeto The Google Chrome Team desenvolvido em HTMLS Dispon vel em http www 20thingsilearned com pt BRH pt BR home Acesso em 25 01 2012 s 14 00 LACLAU E New Reflections on the Resolution of our Time Londres Verso 1990 LAPLANTINE Fran ois e TRINDADE Liane O qu imagin rio S o Paulo Editora Brasiliense 1996 L VY Pierre Cibercultura tradu o Carlos Irineu da Costa S o Paulo Ed 34 1999 236 As tecnologias da intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Rio de Janeiro Editora 34 1993 O que virtual S o Paulo Editora 34 1996 LIPOVETSKY Gilles Imp rio do Ef mero a moda e seu destino nas sociedades modernas tradu o Maria Lucia Machado S o Paulo Companhia das Letras 1989 Tempos Hipermodernos tradu o M rio Vilela S o Paulo Editora Bacarolla 2004 amp SERROY Jean A cultura mundo resposta a uma sociedade desorientada tradu o Maria L cia Machado S o Paulo Companhia das Letras 2011 LUPTON Ellen amp PHILLIPS Jennifer Cole Novos Fundamentos do Design tradu o Cristian Borges S o Pa
108. RA 16 Estrutura de impress o quadro a quadro Second Hand Automatic Textile Flat Bed printiho sa na a Ad 51 FIGURA 17 Resultado visual desse tipo de impress o Estampa tradicional da marca finlandesa MarimekKo cas srs qnani ta a ss rada Das qa Ras RATE cata eai ada sara paia ns 51 FIGURA 18 Carrossel mec nico com giro autom tico Utilizado para impress o de grande quantidade de camisetas sansspnacasasp genes dt gaaaaa pela bofacan asp e destas quado S reuni 52 FIGURA 19 Exemplo de impressora com mecanismo digital para tecido 52 FIGURA 20 Cole o Primavera ver o 2013 impress o digital Alexander Macqueen PE E E EE E EEEE EEA A E 53 FIGURA 21 Cole o Vicki Johnson aaa Ee 54 FIGURA 22 Camiseta com estampa feita em efeito 3D Marca norte americana The VALA saen oen a R E A a aaa caia a a a 55 FIGURA 23 Equipamento de impress o para formato 3D 55 FIGURA 24 Vestido confeccionado com a t cnica de impress o 3D 56 FIGURA 25 No sentido hor rio detalhe da malha com fio de algod o e motivo em azul T cnica introduzida pelos rabes Um p de meia datado de 1019 1213 D C Representa o de como era desenvolvido o entrela amento de cordas A touca nas cores vermelha e cru em fio de linho datada de 410 550 D C neeesser 58 FIGURA 26 Modelo de repasso reproduzido em corell Representa o gr fica da forma artesanal de entrela amento de tecido criado em H
109. SOBRE A SEGUNDA VERS O DE TEXTILSKIN DIRECIONAMENTO 4 Voc acha que o n mero de perguntas suficiente sim n o poderiam ter mais alternativas as perguntas J E n o E sim Categoria 1 0 10 20 30 40 50 60 GR FICO X DADOS SOBRE A SEGUNDA VERS O DE TEXTILSKIN QUEST ES 5 Nessa segunda vers o os resultados visuais s o mais interessantes sim n o E n o E sim Categoria 1 0 20 40 60 80 GR FICO XI DADOS SOBRE AS IMAGENS GERADAS NESSA SEGUNDA VERS O 178 6 Voc gosta das imagens geradas nessa segunda vers o sim n o Categoria 1 GR FICO XII DADOS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE 7 Voc gosta da possibilidade de manipula o nas imagens geradas como a retirada de elementos que surgem nos objetos imag ticos Categoria 1 GR FICO XIII DADOS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE MANIPULA O IMAGETICA NA SEGUNDA VERS O 179 8 Intera o um tipo de a o que ocorre entre duas ou mais entidades quando a a o de uma delas provoca uma rea o da outra ou das restantes Nesse sentido o site nessa segunda vers o provoca intera o sim mas poderia ser mais provocada n o Categoria 1 GR FICO XIV DADOS SOBRE INTERA O DIGITAL SEGUNDA VERS O 9 O modo de visualiza o dos m dulos a segunda etapa a repeti o desses elementos lhe agrada m
110. Tais concep es nos condicionavam a continuar cartografando todas as refer ncias poss veis para a concretiza o do objeto digital po tico dessa tese Dentro de uma fase experimental e de testes para a segunda op o de layout considerou se fundamental a conex o de pessoas utilizando a potencialidade do FACEBOOK Isso porque era fundamental que desenvolv ssemos uma estrutura que levasse em considera o a apresenta o dos usu rios e suas observa es cotidianas atualizando se constantemente proporcionando a adi o de novas fun es e aplicativos diferenciados expandindo o relacionamento com o outro no nosso caso atrav s da cocria o imag tica Assim conectados constantemente esses usu rios contribuem para a produ o de uma nova forma de cultura Uma cultura da mobilidade mut vel e conte dos de todas as reas gerando novas identidades que rompem as trincheiras do 163 mundo real resgatando o pensamento de CASTELLS 2008 Foi levando se em considera o tais aspectos que o segundo layout dava sinais de um formato potencial a ser aplicado Resultado que pode ser conferido logo abaixo Figura 92 Terceira proposta de interface gr fica para TEXTILSKIN Junto a informa es do layout anterior essa nova vers o se proliferava e tent vamos congregar elementos necess rios para que o usu rio da rede compreendesse sua intera o po tica Esse novo espa o num rico condensava tr s colunas verticai
111. Tasmania Australia sanar nea Ao de dd a A e 85 FIGURA 57 Trabalho de Chiharu shiota ARCO Madrid 2010 Galeria Niever Fern ndez Madrid Spain sesen e a ASUS Ea SOGRO aca a 85 FIGURA 58 Trabalho de Ewald Neuhofer Trablaho de simula o de superf cie em mecamsmo distal nionee i i Sin a a ad E 87 FIGURA 59 Vestido Reforma usado por Emile Floge 98 FIGURA 60 Desenho T xtil Bauhaus Weimar 1923 26 8x19 2cm Bauhaus Archiv Berlim gatos rss beacons aa dad Tab dns E apo da SL aba a 100 FIGURA 61 Desenho para tape aria Montagem G Stlozl Tecido Duplo Weimar 31 1x20cm Misawa Home Bauhaus Collection T quio 100 FIGURA 62 Cobertor com franjas Constru do com fios de algod o cru l o marrom e verde al m do fio rayon em branco e marrom TAM 118x110cm 1923 Bauhaus Arehiv Berlini enen SAE EEN ERR RS SRU JS EAR SEND DSR RP O SR 101 FIGURA 63 Desenho para T xtil TAM 29 3x19 5cm 1923 Graphic Collecion otaatspalerio SUMA ss can OCA RES nes NET RA a 101 FIGURA 64 Ilustra o original de Paul Poiret estampas florais no in cio do s culo DA reagasan atu tata coli E da canada das aa Sig E T 103 FIGURA 65 Croqui de moda n VII de Raoul Duffy para Paul Poiret 1920 em Evening Coat Paul Poiret Gazette du Bon Ton era 105 FIGURA 66 Ilustra o de moda Paul Iribe 1917 em O Grande Costureiro 105 FIGURA 67 Vestido Rasgo Ilus o 1937 Uma colabora o entre Schiapa
112. UNIVERSIDADE DE BRAS LIA INSTITUTO DE ARTES PROGRAMA DE POS GRADUA O EM ARTES DESIGN DE SUPERF CIE processo po tico mediado pelas redes sociais digitais Lav nnia Seabra Gomes Bras lia 2014 Lav nnia Seabra DESIGN DE SUPERF CIE processo po tico mediado pelas redes sociais digitais Tese apresentada ao Programa de P s Gradua o em Artes da Universidade de Bras lia como requisito para obten o do t tulo de Doutor em Artes sob a orienta o da Profa Dra Suzete Venturelli Ficha catalogr fica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Bras lia Acervo 1014837 Seabra Lav nnia S438d Design de super f cie processo po t ico med iado pelas redes sociais digitais Lav nnia Seabra 2014 266 f il 30 cm Tese dout orado Universidade de Bras lia Programa de P s Gradua o em Artes 2014 Inclui bibliografia Orienta o Suzete Venture Ili 1 Arte e tecnologia 2 Arte digital 3 Redes soc iais 4 Design Venturelli Suzete I T tulo CDU 7 004 UNIVERSIDADE DE BRAS LIA INSTITUTO DE ARTES PROGRAMA DE P S GRADUA O EM ARTES DESIGN DE SUPERF CIE processo po tico mediado pelas redes sociais digitais Lav nnia Seabra Defesa de Tese Final apresentada em 24 de fevereiro de 2013 BANCA EXAMINADORA Profa Dra Suzete Venturelli VIS UnB Orientadora e presidente da banca Profa Dra Evelise Anicet Ruthschilling Instituto de
113. X Fonte Collection guide Mus e des Tissus de Lyon Hoje esses teares complexos somente utilizados em tecelagens mais antigas foram substitu dos por equipamentos computadorizados Com aux lio de softwares avan ados as imagens s o programadas para a constru o dos tecidos Assim as imagens s o desenvolvidas em interfaces gr ficas como essas que podemos ver abaixo 66 rm dp rame temtos or topan Te e Tunas que e Sm il Figura 39 Interface Gr fica utilizada para representa o de tessitura utilizada como base para o desenvolvimento da estampa Jacquard em programa espec fico Dispon vel em lt http blogs forumpcs com br bpiropo 2006 09 26 analytic al engine v o tear de jacquard gt Acesso em 24 02 2012 Figura 40 Motivo Floral em Jacquard Dispon vel em lt http www textiledesigngroup net wovens new display Wovens Jacquards Florals index php gt Acesso em 24 02 2012 67 Com a capacidade de demonstra o da composi o crom tica n mero de fios por polegada composi o do material a ser confeccionado e medidas exatas os programas computadorizados t m facilitado o desenvolvimento desses artigos compostos por imagens complexas e detalhadas Figura 41 Motivo Geom trico Dispon vel em lt http www textiledesigngroup net wovens new gt Acesso em 24 02 2012 Em v deo no site do Victoria and Albert Museum no link http www vam ac uk content videos j video jacq
114. a o de pilling APOSTILA T CNICA ACABAMENTO T XTIL SENAI CETIQT 2004 p 18 113 Consiste na elimina o por queima direta ou indireta dos segmentos das fibras projetadas da superf cie dos tecidos Sua finalidade a exemplo da navalhagem a de produzir uma superf cie limpa lisa com brilho devido reflex o irregular causada pelas fibrilas uniforme e com toque diferenciado 215 Contudo nessa pesquisa convencionou se adotar o processo de impress o tamb m por acabamento por entender que pode ser um procedimento que confere aspecto de toque e est tica ao material trabalhado antes dos processos de beneficiamento Portanto salientamos a explica o sobre acabamento t xtil Acabamento T xtil ou beneficiamento o nome dado fase de beneficiamento e consiste no enobrecimento de fios tecidos e malhas Nessa fase o material t xtil receber tratamentos que v o conferir melhor performance toque resist ncia mio ne s 114 apar ncia estabilidade dimensional entre outros Esses acabamentos podem ser subdivididos em acabamentos mec nicos e acabamentos qu micos Segundo FERRARI 2012 acabamento mec nico aquele em que h altera o das propriedades f sicas do artigo t xtil incluindo a pr pria secagem Enquanto que o acabamento qu mico baseia se na aplica o de subst ncias que v o reagir ou n o com as fibras ou cujas simples presen a atuam sobre as propriedades dos artigos Nesse lt
115. a o visual de superf cies male veis sempre moveu o homem na busca por novas t cnicas e procedimentos diferenciados tanto no que dizia respeito ao tingimento quanto na impress o de elementos iconogr ficos Ao longo dos tempos a produ o t xtil foi ganhando novos padr es tanto na sua estrutura f sica quanto na cria o de desenhos e cores aplicadas medida que o homem foi encontrando novos modos de produ o e fabrico outras possibilidades de manipula o t xtil foram sendo incorporadas e utilizadas com maior frequ ncia no desenvolvimento de novos elementos cotidianos tecidos Equipamentos corantes fibras e padronagens aqui entendidas como o entrela amento dos fios para o desenvolvimento de um tecido malha ou plano foram sendo desenvolvidos e aplicados tanto para o melhoramento quanto para a gera o de novas ideias Tanto anteriores ao surgimento do Cristianismo e depois com a chegada dos primeiros equipamentos movidos vapor poss vel observar em livros ou museus estruturas t xteis complexas materializadas por t cnicas at hoje intrigantes aos 3 NORE TEE 4 s PEENE estudiosos como o caso dos tecidos Sass nidas Coptas e at mesmo as primeiras Malhas s o tecidos produzidos com base em m todos de forma o de la adas Pode considerar se que existem duas grandes fam lias de malhar trama e de teia NEVES Manuela 2000 p 39 Tecidos planos s o corpos t xteis lamina
116. a Economia 1997 198 satisfa o na utiliza o se torna eficaz na medida em que transforma o cotidiano tornando o novo em rela o ao passado ou melhorando algo j existente Para tanto com a cocria o inserida em um universo onde o digital a sua base no sentido de permitir a agilidade e a globalidade das ideias entre pessoas de diversos lugares que esse trabalho vai findando sua primeira vers o uma ferramenta que na medida do poss vel foi sendo programada para responder a uma poss vel demanda outra maneira de cria o visual para aplica o ao Design de Superf cie Desse modo ao longo desses quatro anos de desenvolvimento entre experimenta es e an lises de resultados foi poss vel compreender como os usu rios que at agora experimentaram a ferramenta TEXTILSKIN esperam encontrar tanto nessa e quem sabe em novas estruturas que se formam no espa o digital Esses indiv duos conforme p de ser observado na pesquisa feita em rela o a essa ferramenta escolhem e querem escolher em um curto espa o de tempo e sem limita es de conte dos o que exatamente pretendem assistir ler interagir e escutar Esperam algo din mico e instigante Algo que os fa a sair de sua rotina di ria e entrar em outros mundos como defende VENTURELLI 2004 Estamos em uma sociedade das hiperatmosferas para lembrar LIPOVETSKY 2004 Ou uma atmosfera l quida na qual o percurso digital vai costurando n s
117. a a atualiza o constante independente do tempo e do espa o pois como j nos falava COUCHOT 2003 p 175 Cada usu rio do computador pode agora trocar informa es com a totalidade dos usu rios Um novo espa o uma terra inc gnita virtual se abre experimenta o Mas o car ter mais importante das obras interativas enquanto produtora de sentido e de efeitos est ticos se deve maneira pela qual elas s o concebidas inicialmente isto na sua programa o Como o autor bem explica dentro de uma programa o espec fica os trabalhos realizados em ambientes digitais se tornam 23 complexos pois ligados fluidez dos c lculos os resultados acontecem de forma muito diferente do tempo real dando a impress o de uma resposta imediata e expandida Isso porque estamos diante de mecanismos que permitem manipula es constantes configurando infinitas possibilidades na gera o de resultados HIP TESE Considerando um sistema flu do e convergente em tempos onde a novidade se tornou imperativa poss vel perceber que a globaliza o e todas as possibilidades de conex o com informa es antecipadas e em tempo h bil t m contribu do para algumas mudan as no fazer imag tico Esses acontecimentos t m transformado a maneira como procuramos pesquisamos desenvolvemos e consumimos informa o moda design arte e todos os objetos gerados por essas reas Portanto medida que novas tecnologias digitai
118. a de carimbo ou block print processo desenvolvido a partir de matrizes de madeira com desenhos gravados manualmente Era uma t cnica apurada e proporcionava cores bem vivas e um desenho uniforme Semelhantemente s outras t cnicas os desenhos chegavam a timas finaliza es Figura 9 France c 1800 BP cotton HFYG 75 Fonte Textiles Designs 200 years of Patterns for Printed Fabrics arranged by Motif Colour Period and Design 1823 illustrations in colour Conforme apresentado nas tabelas anteriores poss vel perceber que a ind stria t xtil em toda a sua completude se transformou significativamente e promoveu bem como ainda tem promovido mudan as t cnicas pontuais E nesse contexto muitos produtos e equipamentos ampliaram as possibilidades de transforma o dos produtos t xteis e seus derivados Portanto essa breve contextualiza o foi desenvolvida para no ltimo cap tulo apresentarmos os resultados alcan ados utilizando algumas t cnicas de impress o e outros pigmentos que surgiram agora e est o revolucionando os acabamentos nos produtos Ao lado uma foto demonstrativa de um dos primeiros equipamentos constru dos e que eram utilizados para impress o em grande formato Esse cilindro em madeira do s culo XIX era confeccionado de maneira artesanal como na t cnica da Xilogravura As imagens podiam variar em sua complexidade e tamanho 46 Figura 10 Cilindros de Madeira Impress o Rotativa u
119. a de confec o Desde meador da d cada de 1990 designers como Alexander McQueen e John Galliano criando para Givenchy e Christian Dior respectivamente ganham notoriedade por desfiles de moda que se interpretam como sequ ncias de imagens de sonho ou vis es fant sticas Em locais como esta es ferrovi rias alas hospitalares e hangares de avi es os estilistas contempor neos promovem eventos primorosamente orquestrados que emulam produ es teatrais DUGGAN Ginger Gregg O Maior Espet culo da Terra os desfiles de moda contempor neos e sua rela o com a arte perform tica Fashion Theory a revista da moda corpo e cultura Edi o Brasileira v 1 n 2 p 49 jun 2002 p 04 136 parecia moldar outro corpo conformando uma armadura que como segunda pele parecia proteger se de um tempo escasso e sujeito s intemp ries cotidianas Assim filtrando e correlacionando outras ideias e refer ncias de pesquisa os registros entrela avam outras possibilidades Esse enfrentamento tornar se ia indispens vel uma vez que dentro de um processo de constru o e experimenta o descobrir caminhos plurais elemento fundamental para a concretiza o dos objetivos pretendidos nesse tipo de investiga o Nesse contexto importante salientar que a metodologia multidisciplinar permitiu mesclar diversas fontes e possibilidades de constru o do saber Portanto como nos situa Udale Qualquer que seja sua decis o voc t
120. a em n meros ou a informa o pode consolidar se no pr prio sistema computacional onde c digos s o criados para que resultados sejam gerados Dessa forma a superf cie digital possui como potencialidade a eficiente capacidade de configura o e reconfigura o da informa o sem perda de dados pois dentro de c lculos aritm ticos executados por circuitos eletr nicos especiais a informa o sempre ser recuperada e novamente reprogramada para o alcance de novos resultados Vale lembrar que esses espa os digitais s o transformados por programas espec ficos que permitem a manipula o de dados de forma r pida e constante Como as t cnicas tradicionais de personaliza o de superf cies t xteis ou outros materiais utilizados para a cria o de elementos para o espa o o digital tamb m decorado atrav s de ferramentas num ricas que inserem novos elementos novas informa es e novos c digos de diferencia o dessa superf cie bin ria Nas superf cies digitais alinhamos aspectos diversos todos numa nica camada sem que haja uma preocupa o sobre o rompimento ou destrui o dos dados manipulados Isso acontece por estarmos diante de uma nova forma de configura o da superf cie que permite simularmos possibilidades advindas tanto da realidade quanto da imagina o criadora Portanto como ainda nos fala L VY 1999 p 67 O fen meno simulado visualizado podemos atuar em tempo real sobre as vari veis d
121. a estabelecer liga es conex es para novas constitui es do pensamento visual Em constante processo os resultados dessa constru o colaborativa s o conjuntos de elementos propostos pela individualidade de cada colaborador mas que inseridos num espa o coletivo expandem se transformando em propostas visuais plurais A descentraliza o a liquidez e a r pida distribui o de conte dos s o caracter sticas atrativas atualmente para os que aspiram dissemina o e efetiva o colaborativa de seus trabalhos projetos e ideias Atrav s da internet inseridos nesse contexto rompem se as barreiras dos moldes tradicionais Todavia a ideia de colabora o e abertura para com o trabalho vem muito antes de toda essa efervesc ncia de produ o virtual Em ECO 2010 o autor nos situa sobre a produ o atrav s da obra aberta cuja potencialidade adv m da observa o do outro para com a obra construindo e alimentando o trabalho com outros significados que s o pass veis de mudan a a partir do momento em que outros sujeitos olham o trabalho e fazem novas observa es promovendo nesse sentido um conjunto de novas informa es sobre a ideia pintada ou esculpida evidente que a ruptura configurando um novo momento para uma produ o aberta pass vel de interfer ncia real ao trabalho s vai ampliar se com a chegada das artes por computador a interatividade passa a fazer parte constante da constru o e rec
122. a forma de outrem e de tantas outras ideias Sim trico igual similar id ntico Escudo Simbolo de invulnerabilidade e de seguran a LURKER 2003 p 233 M scara Frequentemente a transforma o exterior obtida pelo mascaramento objetiva uma mudan a interior IDEM 2003 p 424 Termos gerados ORGANIMITATION SUAVISSURFACES SIMETRIAS T XTEIS ACOPLSMASKS ESCUDOS IMAG TICOS IDENTICSMASKS SIMETRIAS ACOPLADAS RAIS SIME SIM TRICAS IMITA ES SIMULA ES ACOPLADAS entre tantos outros termos geradosembora nenhum tenha correspondido s expectativas pretendidas 135 Para cada termo novos sin nimos foram confrontados para que possibilidades de constru o do termo TEXTILSKIN fossem poss veis e pass veis de novas combina es Seguindo essa metodologia para a cria o do nome compreendi que com esse tipo de processo era poss vel articular uma rede de possibilidades para a forma o de novos termos Segundo Abbagnano 1999 o termo analogia tem dois significados principais primeiro o sentido pr prio e restrito extra do do uso matem tico equivalente propor o de igualdade de rela es o segundo o sentido de extens o prov vel do conhecimento mediante o uso de semelhan as gen ricas que se podem aduzir entre situa es diversas Portanto centrada na possibilidade de experimenta o essa metodologia parecia ser uma das mais adequadas para essa etapa uma vez que sua fu
123. a html http www designtextil com br 2 html http www iar unicamp br lab luz Id Arquitetural Pesquisa paul klee iluminado atrave s de estampa pdf http padronagens wordpress com 2010 03 25 livros design estamparia http www spoonflower com spoonflower fabrics http modacentroeuropeu blogspot com br 201 1 04 spoonflower estamparia html 241 ANEXOS MANUAL DO USU RIO TEXTILSKIN COM APRESENTA O Sr Usu rio Esse manual para melhor uso do sistema textilskin com Assim as informa es a seguir s o fundamentais para sua melhor intera o 01 Ao entrar no site www textilskin com fala o seu login no facebook aba superior esquerda 02 Ap s o login v ferramenta criar 03 Na ferramenta criar voc dever responder a todas as quest es existentes linha inferior da p gina 04 Para cada quest o haver uma setinha para que voc possa modificar os dados num ricos j aparentes 05 Ap s respondidas ferramenta do lado direito da tela em verde todas as seis v em gerar perguntas textura 08 Se o m dulo gerado ainda n o lhe agradar voc poder gerar nova textura indo novamente no cone do lado esquerdo embaixo para gerar nova textura 09 Ap s as mudan as necess rias voc poder visualizar o m dulo gerado repetido de diferentes formas clicando na aba do lado direito do quadrado central vi
124. ade de compartilhamento em outras redes sem a necessidade de estar logado na mesma e Possibilidade de bloqueio da imagem gerada se uma empresa escolher o padr o e Interface gr fica adapt vel e objetiva e Fun es como aviso de gera o de novas imagens para todos os colaboradores do sistema com exce o das imagens com bloqueio imediato e Capacidade para gera o de imagem em alta resolu o e Caixas de coment rios para os usu rios colaboradores e Possibilidade de interfer ncia de usu rio nas imagens geradas que n o estiverem bloqueadas e Combina o adequada dos rapports gerados no sistema 211 e Gera o do arquivo pronto na forma de repeti o selecionada e Ter a fun o de propor outras formas de aplica o do padr o gerado Dentre esses aspectos e que s o fundamentais para uma futura aplica o no mercado importante salientar que o site hoje criado n o deixaria de existir O espa o digital se tornaria uma fonte de atualiza o e contato entre usu rios e ind stria proporcionando a forma o de uma rede de trocas de experi ncias e novidades tanto no que disser respeito s tecnologias quanto a conte dos de cunho industrial e cultural Isso porque entendemos que o site pode ser parte de um processo de constru o inovadora na pr tica produtiva E como tal pode servir de suporte para informa es complementares necess rias ao aplicativo desenvolvido para os fins comerciais pretendidos
125. ado levou se em considera o os seguintes tens mudan a de dire o de propor o e invers o para os cones gr ficos Outras informa es como anomalias nas formas geom tricas linhas ou cores contrastes e concentra o tamb m foram relacionados para o processo de operacionaliza o do sistema Figura 101 M dulos visuais gerados na segunda vers o do sistema operacional da TEXTILSKIN Texturas tamb m s o aspectos poss veis na TS A textura pode ser classificada em duas importantes categorias visual e t til Em nosso trabalho tentou se direcionar o aspecto da textura para o visual Algo bidimensional e percebido pelo olho embora 190 possa evocar tamb m sensa es t teis Conforme classifica o do autor podemos ter textura decorativa espont nea e mec nica Essa ltima utilizada na cria o das imagens digitais e viabilizada no sistema da TEXTILSKIN pois um efeito que pode ser gerado a partir de repeti o de elementos e que simula texturas diferentes Nessa linha de apresenta o do trabalho os primeiros testes realizados no site TEXTILSKIN j permitiram a gera o de algumas imagens com aspectos gr ficos como contraste de cores formas e composi o visual caracterizado pela radia o e grada o dos elementos Abaixo algumas imagens geradas nessa segunda vers o do sistema Figura 102 M dulos visuais gerados na segunda vers o do sistema operacional da TEXTILSKIN PNG fundo tr
126. ado tem se apropriado intensamente desse meio para ampliar suas possibilidades de neg cios e desenvolvimento de novos produtos e processos Tem ocorrido uma transforma o nas rela es entre consumidores e empresas Conforme nos salienta CASTELLS 1999 essa realidade permite uma descentraliza o dos processos ampliando uma inova o dentro dos espa os produtivos Isso porque os indiv duos aprenderam e est o aprendendo a dar novas fun es para essas tecnologias que permitem a forma o de redes sociais digitais ampliando o conhecimento e constituindo a es de r pida aplica o E considerando a ne Segundo Janette Shigenawa diretora do Ibope Nielsen Online a inclus o do acesso domiciliar do p blico de 2 a 15 anos no n mero total de internautas foi uma proposta do IAB Interactive Advertising Bureau Brasil que sempre defendeu a import ncia de haver um n mero que desse uma compreens o mais abrangente do tamanho do mercado Sempre inclu mos as crian as e adolescentes na medi o do acesso domiciliar E agora teremos tamb m esse p blico contabilizado no n mero geral de pessoas com acesso dando ao mercado uma avalia o completa da for a da Internet brasileira diz Dispon vel em lt http idgnow uol com br internet 2012 12 14 ibope numero de internautas no brasil passa de 92 milhoes gt Acesso em 17 05 2013 HOSEABRA Lav nnia T XTILSKIN COM uma proposta sustent vel para a cria o de novas estampas
127. ados Desse modo entendemos que na TEXTILSKIN a gera o dos resultados visuais pode se assemelhar realidade ao mesmo tempo em que podem n o ser resultados verdadeiramente interessantes ou potenciais ao que fora idealizado Esse aspecto pode levar reprograma o do sistema ou permitir que se continue levando em considera o a a o experimentar como fator primordial ao trabalho Nessa linha de pensamento afirmamos que a TS abrevia o do t tulo do objeto pr tico dessa pesquisa est baseada na manipula o de informa es advindas de um 183 repert rio conjunto de aspectos delimitados pela pesquisadora que alimenta o sistema de forma l dica e aleat ria lembrando o conceito de est tica gerativa de Max Bense 1975 Trata se de uma produ o cujos resultados s o parte de um repert rio programa computador gerador do acaso realizador m quina e produto o conjunto de elementos com os quais se elabora um programa Esses resultados surgem de um processo casual Essa causalidade parte principal da programa o onde os c digos s o sequ ncias causais para a materialidade do objeto virtual De certo modo possibilita a gera o de imagens cujos aspectos modificam se medida que a intera o vai permitindo novas respostas visuais Isso se concretiza na abertura a novas possibilidades qualitativas que atuam como materializa es formais no nosso caso os m dulos para aplica o atrav s do process
128. al r gido constitu do por fibra de vidro especialmente alvo Acionado por controle remoto suas diferentes partes distribu das em cortes assim tricos separadamente se movem Num quebra cabe a manipulado eletronicamente esse vestido constru do com uma mat ria prima muito lisa possui brilho e parece simular outra pele que personaliza o sujeito cotidiano transformando o seu espa o e a sua superf cie Numa atmosfera high tech esse objeto vest vel parece compor um mundo parte Numa costura h brida de possibilidades t cnicas e est ticas pontuadas na simula o e manipula o de outras formas e superf cies nessa cole o o designer corporifica dentro de suas subjetiva es um universo com novos objetos que rompem com o tradicional e singularizam outras possibilidades de personaliza o do corpo Durante a observa o das imagens dessa cole o as percep es eram anotadas ora em espa os em branco de uma folha qualquer ora em um di rio de pesquisa particular Nessa atmosfera as ideias flu ram e compuseram um repert rio de sentimentos que contribuiriam para a forma o de um nome que unisse conceitos dessa categoria e interconectasse a ideia de manipula o e simula o de uma realidade que poderia compor objetos que ocupassem o espa o dos sujeitos e os seus pr prios corpos Apropriando se do universo peculiar criado especialmente para o vestido AEROPLANE no sentido de encontrarmos um vestu rio parecido com hist
129. al cujo principal objetivo era a gera o de possibilidades imag ticas manipuladas em tempo real e para aplica o em superf cies diversificadas Mas para isso era preciso estabelecer uma rela o mais significativa ao nome do site Algo que pudesse congregar a ideia do t xtil da simula o e da personaliza o em tempo real considerando a simula o de novas superf cies Nessa atmosfera encontrei em outro trabalho a ponta que parecia faltar nesse procedimento criativo Primavera ver o 2009 cole o INERTIA Pe as do vestu rio que pareciam ter sa do de um congelador Novamente o questionamento sobre as mudan as no tempo a velocidade promovida pela comunica o digital o e commerce e todas as suas consequ ncias O tecido agora estampado com imagens advindas da abstra o de fotos de vidros e carros quebrados e impressas em equipamentos digitais simulava outras formas e dava silueta tradicional do corpo uma nova configura o outro movimento Figura 79 Cole o INERTIA primavera ver o 2009 Fonte Cat logo Hussein Chalayan 1994 2010 Misturado movimento tumulto pele inesperado simulado org nico 140 Movimento varia o de posi o mudan a Pele superf cie que muda transforma se conforme o tempo Inesperado de repende surge sem ser programado surpreende Termos gerados PELE SIMULADA ORGAN CONES SUPERSIMUL MOVIT XTIL SIMULT XTIL PELE T XTIL SKIN T
130. aldod o TABELA XIII Materiais selecionados para aplica o de padr es visuais gerados na TEXTILSKIN Os aspectos avaliados nesses diferentes materiais e superf cies foram e Resolu o de Imagem e Toque e Cor e Solidez lavagem industrial Os resultados para cada teste realizado est o apresentados mais frente Inicialmente detenhOo nos acabamentos utilizados para que as a es pr ticas desenvolvidas possam ser percebidas como qualidade visual aplicada superf cie E nesse contexto me senti instigada a experimentar as diversas possibilidades que as superf cies poderiam trazer nesse mbito bem como os acabamentos que me propus experimentar e analisar Inseridos nesse contexto os testes realizados com as imagens geradas possibilitaram tanto a constitui o de elementos que comp em a superf cie imaterial simulada quanto as superf cies reais com texturas cores gramaturas largura e aspectos t cnicos diversificados Tanto na materializa o digital quanto na manipula o de materiais reais como papel tecidos e outras mat rias primas r gidas foi poss vel obter resultados bem distantes uma vez que um dos objetivos pautados na pesquisa era exatamente a viabilidade de aplica o em diferentes suportes dos elementos visuais 213 gerados na TEXTILSKIN Abaixo um padr o gerado e visualizado na forma de repeti o por oposi o Uma forma de repeti o muito utilizada EB 0 Lav nia Seabra x
131. amb m precisar buscar ideias originais para que haja a constru o de novas possibilidades visuais A pesquisa original pode vir de qualquer fonte UDALE 2009 p 11 Isso configura novos caminhos novas associa es pois com isso a aproxima o e a apropria o dos conceitos dos materiais e de suas possibilidades de estrutura o captam novos di logos com o cotidiano caminhando para al m daquilo que conhecemos ou presenciamos Nesse contexto a figura abaixo ilustra esse outro momento e ao mesmo tempo um recurso de pesquisa e forma o dos conte dos particulares estabelecidos no nosso caso por uma pesquisadora da rea do design Figura 77 Cole o ONE HUNDRED AND ELEVEN primavera ver o 2007 Fonte Cat logo Hussein Chalayan 1994 2010 Flu do peda os r gido retil neo manipul vel Flu do natural dilu do deformado quando submetido a alguma for a Peda os fragmentos por o Retil neo linear sem limites sem fim Manipul vel mistur vel sem limites para mudan as 137 Termos gerados FLUINDO EM PEDA OS VISUAIS IMAGENS MANIPULADAS RETIMAGENS LIMITEXTIL RETEXTIL IMAGENS DILUIDAS FRAGMENTOS MANIPUL VEIS Esses e outros termos n o pareciam suprir as necessidades po ticas desse trabalho Nesse contexto prossegui a busca por novas refer ncias e possibilidades para o desenvolvimento do nome que se esperava Valendo se de outras alternativas
132. ansparente e JPG imagem Figura 103 M dulos visuais gerados na segunda vers o do sistema operacional da TEXTILSKIN 191 Analisando os resultados gerados o sistema permite algumas possibilidades de traalho Dentro de uma programa o pautada na rela o entre aspectos da linguagem visual elementos geom tricos com perguntas que possuem nos dados biot picos medidas para a mensura o das respostas cada imagem se constitui de cones advindos de uma programa o cuja delimita o dos dados foi previamente articulada Desse modo dentro do c digo estabelecido os elementos ic nicos s o divididos por tem ticas espec ficas Dentro de um sistema combinat rio de dados foram escolhidas arbitrariamente as rela es que melhor expressariam as escolhas realizadas no site Portanto para cada grupo de idade peso e altura foram relacionados elementos gr ficos que melhor se adequariam ao n mero selecionado nesses conjuntos Por exemplo elementos figurativos como flores e borboletas s o mais encontrados quando as respostas variam entre valores de menor propor o enquanto elementos geom tricos como quadrado c rculo e tri ngulo foram relacionados a uma numera o de maior valor Considerando os aspectos escolhidos para esse site configurou se a seguinte combina o de dados N meros variando de O 100 foram sendo subdivididos para a obten o de cada uma dessas combina es Nesse sentido o peso e a idade est
133. ante que outro SANTOS AKIKO O qu transdisciplinaridade Publicado no PERI DICO RURAL SEMANAL da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro I parte na semana de 22 28 de agosto de 2005 II parte na semana de 29 04 de setembro de 2005 22 facilitadas pelos dispositivos m veis e computadores dentro de uma an lise de dados junto a um grupo espec fico de usu rios como o grupo multidisciplinar dessa pesquisa formado por dois web designers um programador e uma designer de moda entre 26 e 33 anos os amigos da pesquisadora que contribu ram com essa pesquisa com idades entre 20 e 40 anos e um grupo de alunos do curso de Design de Moda da cidade de Goi nia GO com idades entre 16 e 23 anos de idade OBJETIVO GERAL Propor a ideia de cocria o visual utilizando as redes sociais da internet como alicerce para poss vel utiliza o no Design de Superf cie OBJETIVOS ESPEC FICOS e Compreender a cocria o como elemento fundamental para novas pr ticas de trabalho aplicadas ao Design de Superf cie e Construir uma ideia inovadora para o desenvolvimento visual no Design de Superf cies e Desenvolver um espa o de intera o digital experimental rand mico que possibilite vislumbrar novas possibilidades de trabalho para o Design de Superf cie e Analisar as possibilidades de aplica o pr tica do experimento gerado nessa tese Nesse contexto o experimento proposto na pesquisa possui como premiss
134. aroline 2002 p 49 Espet culo Encantado Fashion Theory a revista da moda corpo e cultura Edi o Brasileira v 1 n 2 p 31 70 jun 2002 106 per odo em que a pe a foi lan ada poca em que os regimes fascistas entremeavam o cotidiano da sociedade europeia conforme apresentado pelo curador e historiador da moda MARTIN Richard 1987 Provocativa a pe a traduzia o esp rito de ang stia e convidava a uma reflex o intensa sobre a situa o sociocultural e pol tica dos tempos dif ceis provocados pela Primeira Grande Guerra A arte era ferramenta difusora de um pensamento cr tico sociedade da poca mostrando as agonias e as desilus es dos jovens durante um per odo de recess o e conflitos Com certa carga de desabafo a moda tamb m n o se limitava s cria es austeras como nos tempos de espartilhos e aglomerados de tecidos A visualidade criada por ela juntamente com a linguagem das artes visuais anunciava outros tempos e tentava expandir o poder da indument ria assim como sua forma de produ o comercializa o e cria o Nessa trajet ria hist rica percebemos que a imagem em suas mais diversas t cnicas ilustra o em carv o tinta esbo os a l pis impress o entre outros representava a idealiza o de artistas vision rios Numa tentativa de dialogar com os acontecimentos socioculturais e pol ticos a moda e a arte com suas propostas de cria o visual composi es crom
135. arte Assim a moda deve traduzir o tempo se apropriando de significa es est ticas pr prias da arte Contudo n o afirmamos ser a moda uma produ o em arte ou um objeto de arte mas uma possibilidade de reflex o que aglomera os conceitos tratados pela arte em seus mais diversos contextos refletindo e expandindo o real e o atual Entrela ando essas ideias na atualidade al m de entendermos necess ria a produ o e a manifesta o de multifacetadas possibilidades de trabalho quase inevit vel n o adentrarmos o universo tecnol gico para a concretiza o dos pensamentos configurando outras estruturas de produ o visual Portanto mesclar aspectos artesanais com as ferramentas tecno digitais existentes hoje disposi o dos sujeitos que transformam e interpretam formas instigantes para o processo criativo adentrar um universo capaz de movimentar novas configura es da realidade ampliando o cotidiano e traduzindo os momentos cotidianos Nesse panorama o pr ximo sub cap tulo situa a import ncia da cria o de estampas mediada por computador dentro de uma expans o tecnol gica digital o processo criativo visual para a decora o de superf cies tem se tornado com o aux lio da internet uma fonte inesgot vel de produ o de ideias de aglomera o de informa es de uma hibridiza o de conhecimentos entre outros aspectos pertinentes chamada sociedade da informa o segundo CASTELLS 2008 2 3 Cria
136. as 6 Tempo real Idioma L5 1 pt br 93 TO 95 55 Pais territ rio 2 en us 2 206 de cre mma P blico alvo Cidade 3 es 1 1 03 Vis o geral Sitomi 4 sv 1 1 03 gt Informa es Navegador visualizar relat rio completo demogr ficas Sistema operacional Interesses Provedor de servi os Geogr fico Comportamento a Sistema operacional Tecnologia Provedor de servi os Celular Personalizado Resolu o de tela 17 18 08 03 2014 gr P ll Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 04 2012 a 30 06 2012 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 250 M Entrada 038 ego em Vis o gera do p ico a x VE NH TOO teams gt C 8 https www google com analyticsAweb report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20120701 26 u date01 3D20120831 EX a lisag2107Ggmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin conv http textilskin com Y q textilskin com 4 Localizar relat rios e muito mai Vis o geral do p blico alvo 01 07 2012 31 08 2012 Email Exportar Adicionar ao painel Atalho Q BE Pain is Todas as visitas M 100 00 tm Atalhos Vis o geral o Eventos do Intelligence Visitas X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s Tempo real Vin 20 im P
137. aulo Blucher 2011 233 BORGES Gabriel Bergmann Design e Inova o Projeto orientado para o Mercado e centrado no usu rio Dispon vel em lt http convergencias esart ipcb pt artigo 58 gt Revista de Investiga o e Ensino de Artes n 4 2009 ISSN 146 9054 BRAHIC Maryl ne A Tecelagem Tradu o Iolanda Sal 1 ed Lisboa Editorial Estampa 1998 BRUNET Karla Schuch M dia eletr nica e um convite colabora o em projetos art sticos e culturais Dispon vel em lt http www revistas univerciencia org index php famecos article view 4586 4305 Acesso em 12 03 2013 CALDAS Dario Observat rio de Sinais teoria e pr tica da pesquisa de tend ncias Rio de Janeiro Editora Senac Rio 2004 CAMPELLO Sheila Redes Sociais na Internet possibilidades de aplica o na Arte Educa o a Dist ncia In 7 Encontro de Arte e Tecnologia H7 ART Arte e Tecnologia para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte hist ria da arte curadoria pesquisa em arte fotografia arte dos c digos cr tica de arte e museus 2007 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2007 p 286 294 CAPRA Fritjof As conex es ocultas ci ncia para uma vida sustent vel S o Paulo Cultrix 2002 CARDOSO Ricardo Design para um mundo complexo S o Paulo SP Cosac Naify 2012 CARVALHO Agda amp PARAGUAI Luisa Experi ncias Espaciais e o Vestir H brido In 6 Encontro de Arte e Tecnologia 6 ART arte e
138. ba urucuzeiro uru uva bija bixa e colorau Portugal No Brasil ainda conhecida por a afroa designa o que pode levar a alguma confus o pois em Portugal o mesmo nome utilizado para designar o a afr o bastardo Carthamus tinctorius O princ pio corante obtido das sementes que ap s serem esmagadas s o mergulhadas em gua Por evapora o desta solu o aquosa obt m se uma massa de intensa cor vermelho alaranjado que utilizada para tingir tecidos de 2 ARA JO Maria Eduarda M Corantes naturais para t xteis da antiguidade aos tempos modernos Dispon vel em lt http tramasdocafecomleite files wordpress com 2009 06 corantes naturais e texteis2 pdf gt Acesso em 15 03 2013 25 IDEM 2009 40 Gualda ou l rio A gualda no ingl s weld o corante europeu conhecido h mais tempo dos tintureiros Produz o amarelo mais puro e mais est vel O a afr o uma subst ncia vermelho acastanhado ou amarelo dourado arom tica extra da da planta com o mesmo nome Crocus sativa Esta planta origin ria da Gr cia e da It lia cultivada em v rias zonas da Espanha sul de Fran a Turquia e It lia Anil ou pastel f O g nero Indigosfera compreende mais de 200 esp cies e variedades nativas e dos tintureiros cultivadas amplamente distribu das nos continentes Africano Sul da sia Am rica tropical Europa e Austr lia Desta planta se extrai um corante vegetal de colora o
139. balho N o s o a es simples As dificuldades surgem medida que o processo de abertura colabora o e contribui o v o ampliando Isso pois os mecanismos operacionais precisam ser eficazes e estruturados para o bom desempenho das a es a serem desenvolvidas Essa abertura permite que os modelos existentes possam ser melhorados com o aux lio de agentes externos Assim os resultados que j possuem pontos interessantes passam a possuir outros fatores que poder o melhorar os j existentes ou at mesmo constituir novos elementos instigantes A rede digital nessa perspectiva uma forma descentralizada de organizar as ideias permitindo uma interrela o entre grupos indiv duos empresas e ideias multifacetadas como observa COSTA et all 2003 Bem como salienta CAPRA 2002 p 267 Na Era da Informa o a qual vivemos as fun es e processos sociais organizam se cada vez mais em torno de redes rede tornou se um fen meno social importante e uma fonte cr tica de poder As possibilidades de trabalho entre pessoas e empresas conectando ideias para gera o de novas pr ticas de trabalho podem materializar a inova o constituindo uma atmosfera de crescimento convergente entre produtores e usu rios em torno de recursos servi os produtos e afins Essa tese foi costurando desse modo observando essa atmosfera e considerando os seus testes pr ticos realizados outras perspectivas de constru
140. blico alvo Vis o geral Informa es demogr ficas 8 de jul 15 de jul 22 de jul 29 de jul 5 de ago 12 de ago 19 de ago 26 de ago Interesses T Geogr fico E New Visitor E Returning Visitor Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 1 47 1 07 1 8 8 Tecnologia A M M A Celular P ginas visita Dura o m dia da visita Personalizado Taxa de rejei o q as Pl 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 07 2012 a 31 108 2012 Dispon vel em https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 251 to L o ms TM Entrada 2 039 lisag210 x 1 Vis o geral do p blico alv x e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20120701 26_u date01 3D20120831 f lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador httpiltextilskin com http textilskincow K8 textilskin com i uyimuovionu T wuuyuu niou ue viai tunu uwv rejeryuw T 4 a 1 28 00 01 24 82 99 Localizar relat rios e muito mais VM MULAAAY BE Pain is Porcentagem de novas visitas 70 07 Soa NAAMAAN o Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas O Tempo real Idioma 1 pt br 123 E 63 67 Paisiterrit rio 2 enus
141. ca do site NOWNESS Colaboradores Dispon vel em lt http www nowness com close gt Acesso em 16 04 2012 156 a 3 fi s WWW Nnowness com NOWNESS lt Tom Aikens Urban Agriculture snap Figura 85 Site Nowness em sistema andr id Acesso em 16 04 2012 Contudo ainda era necess rio algo mais experimental Um site que possu sse aspectos mais instigantes e que n o transitasse pela fun o puramente mercadol gica mas que conseguisse conectar usu rios colaboradores pelo simples fato de mediar uma nova proposta de trabalho para cria o Uma proposta que pudesse ampliar as possibilidades de desenvolvimento visual E com essa vontade a intera o um desafio e precisa ser pensada com muito cuidado Pois para essa efetiva fun o necess ria clareza no processo de constru o das informa es e do modo como essas ser o apresentadas aos usu rios Como nos explica BONSIEPE 2011 de certo modo a preocupa o com esse sujeito deve ser uma premissa e fazer parte de um processo mesmo que experimental envolvendo diversas reas e saberes Dentro desse percurso de reflex o e questionamentos lembrando que est vamos diante de uma proposta experimental outros sites precisavam ser observados e analisados para que pud ssemos melhorar parte do objeto dessa pesquisa 157 O site http www mariaclaudiacortes com colors Colors html resultado da tese de Mestrado na Fine Arts Computer Graphics
142. ca movida por rolos de cobre grande formato para estamparia Thomas Bell 1785 Tear mec nico experimental Edmund Cartwright 1789 Tear mec nico pr tico a vapor Constru o da primeira f brica de tecidos movida a vapor 1794 Descaro ador de serra 1806 Tear jacquard Joseph Jacquard 1828 Filat rio de An is ou Ring Jhon Thorp TABELA II Informa es retiradas de Introdu o Tecnologia T xtil de Luiz Gonzaga Ribeiro 1984 Com intensas transforma es e avan os muitos trabalhadores mudavam se da zona rural para a zona urbana atr s de outras oportunidades de emprego Essa moderniza o permitiu a acelera o das cidades e a pesquisa por inova es tanto no que dizia respeito fabrica o de novos produtos qu micos e equipamentos quanto ao desenvolvimento de m todos e processos que proporcionassem maior produtividade Destaques aos teares movidos a vapor ao tear jacquard que falaremos mais frente e ao filat rio de an is M quinas que dinamizaram a produ o dessa ind stria Ao mesmo tempo que o progresso seguia seu curso muitas demiss es ocorriam pois por 17 MELLER EFFERS 2002 p 10 11 18 Pilat rio conjunto dos diferentes tipos de m quinas de estirar e torcer definitivamente a massa de fibras no processo de fia o Filat rio de an is tipo de equipamento cujas caracter sticas s o os an is e os viajantes como pe as fundamentais na produ o do fio
143. ce2 interface2c htm gt Acesso em 19 10 2012 147 http www isse ymiyake com www ronaldofra ga com br http www mar iaclaudiacortes c om http www pia myrvold com int ro index htm l http iseteria ccom WWW cam http padronage ns wordpress co m http lovekiwide sign blogspot co m br Moda Site Comercial Moda Site Institucional Site Experimental Arte Site de apresenta o de trabalho Arte Site comercial Vendas Informa o sobre design de superf cie Informa o sobre design de superf cie Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Adapt vel em qualquer formato Layout adapt vel em browsers diversos Layout adapt vel em browsers diversos Layout adapt vel em browsers diversos com exce o a sistemas Andr ids Layout adapt vel em browsers diversos Layout adapt vel em browsers diversos Layout adapt vel em browsers diversos Layout adapt vel em browsers diversos TABELA VI Demonstrativo de caracter sticas observadas analisadas em ambientes digitais durante o Procedimento de Cria o para o desenvolvimento da interface gr fica da TEXTILSKIN 148 P ginas Web Usabilidade qualidade do layout funcionalidade dos recursos
144. chamou a aten o proporcionando at mesmo interesse em adquirir algumas das imagens geradas Enquanto que muitos designers que visualizaram e ou os estudantes de Design de Moda convidados a contribuir na pesquisa n o se sentiam vontade em enviar suas propostas imag ticas por interpretarem como algo que poderia ser comercializado sem repasse de porcentagem de venda No entanto conseguir alcan ar outro tipo de usu rio indiv duo cotidiano sem conhecimento espec fico no desenho para enviar o seu rabisco para o site foi um dos grandes desafios enfrentados Muitos possuem dificuldades e se sentem ou sentiam acanhados em enviar o arquivo desenvolvido 230 Mesmo sendo uma proposta de trabalho apresentada como experimental em muitos casos o que se percebia foi uma grande resist ncia em produzir um desenho particular simples ou muito trabalhado e fornec lo ao sistema Infelizmente a proposta de colabora o efetivamente concretizada s foi poss vel com um n mero m nimo de pessoas que se sentiu vontade em enviar seus arquivos imag ticos Dentro das an lises realizadas o sistema ser ampliado e reestruturado para futuras outras possibilidades Contudo muitos aspectos s o relevantes e merecem destaque nessas considera es finais e Experimentalmente quando se tratou da cria o de um elemento imag tico no pr prio sistema o trabalho foi experimentalmente eficiente por ser convidativo para navega o
145. ciedades antigas como a dos eg pcios Aspecto que pode ser observado na imagem ao lado No detalhe figurativo se percebe uma complexidade na execu o da t cnica por haver isolamentos de partes do tecido para que o corante azul n o ocupe a rea em cru cor natural da fibra natural Figura 8 Amostra de tecido antigo eg pcio Fonte 3500 Years of Textile Art 1 m Para o professor Jorge Neves 2007 p 17 enquanto a estamparia permite obter um desenho em varias cores sobre um mesmo tipo de fibra a tinturaria apenas introduz uma cor por fibra e ter que recorrer a outros artif cios se quiser obter desenhos mais elaborados 37 Conforme as pontua es anteriores com o surgimento de t cnicas avan adas para a constru o dos tecidos faziam se necess rias melhorias no que dizia respeito tamb m aos acabamentos das superf cies fabricadas Numa atmosfera efervescente ao mesmo tempo em que os teares podiam produzir tecidos com imagens entrela adas evolu am se os dispositivos capazes de dar cor a esses materiais compostos por fios de diferentes espessuras e fibras Nesse contexto destacamos abaixo algumas das t cnicas muitas delas antigas e utilizadas at os dias atuais al m dos equipamentos que expandiram o processo de decora o desses materiais Bem como e t o importante quanto outra tabela que mostra alguns tipos de corantes e pigmentos utilizados tanto na t cnica de tingimento quanto nas t
146. cionais conferindo ao trabalho final um aspecto visual com entrela amentos mais abertos mas com uma exclusividade imag tica instigante e intrigante pela riqueza e cuidado com que s o desenvolvidos cada cruzamento de fios 58 Figura 26 Modelo de repasso reproduzido em corell Representa o Gr fica da forma artesanal de entrela amento de tecido criado em Hidrol ndia Goi s Nome do tipo entrela ado entre as tecel s da cidade SE S 47 Siriguia de caracolinho ou virada e y k k j f i i 4 A a Pes Figura 27 Tecido artesanal Siriguia resultante desse tipo de reprodu o gr fica Fonte Tecelagem manual no Tri ngulo Mineiro uma abordagem tecnol gica Informa o e pesquisa realizada pela pesquisadora Marconlina Martins Garcia na d cada de 1980 resultando no livro Tecelagem Artesanal estudo etnogr fico em Hidrol ndia Goi s 1981 p 134 59 No interior goiano existem algumas artes s que ainda desenvolvem a constru o das imagens seguindo um modelo muito rudimentar de marca o O repasso traz uma informa o a mais a receita do tecido de flor dado ou de rapasso ou seja do tecido estampado GARCIA 1981 p 120 Como a autora afirma o repace ou repacio a receita visual do tecido Numa pesquisa etnogr fica a autora identificou na cidade durante a d cada de 1980 v rias formas de representa o visual dos entrela ame
147. cnologia MM A A NA A NA N N MA Celular Pernara P ginas isita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 4 4 17 02 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 01 2013 a 30 03 2013 Dispon vel em https www google com analytics web freport visitors overview a203847w51736328p52453802 257 M Entrada 2 038 lisag2107 x 7 Vis o geral do p blico aly x e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130101 26_u date01 3D20130330 w 3 lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin cony http textilskin com Y amp textilskin com nuu ameu PORTRE O nuu nm rm AAaaaa 4 Localizar relat rios e muito mais P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 1 20 00 00 51 89 29 ga Ah abanar o A MAMA DA tm Atalhos Porcentagem de novas visitas 76 79 Eventos do Intelligence MAL MMA Tempo real Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas imi P blico alvo Idioma 1 pt br 33 HM 67 56 Vis o geral Paisiterrit rio 2 ptpt 10 E 17 56 gt Informa es Cidade 3 enus 4 17 14 demogr ficas Sistema 4 c 14 179 Interesses Navegador 5 de de 1 l 1 79 Geogr fico g Sistema operacional 6 fr 1 1 79 Comportamento Provedor de servi os 7
148. com Inventando Moda Josephine Steed e Frances Stevenson 2012 com Sourcin Ideas Alex Russel 2013 com Principios b sicos Del disefio t xtil e Jenny Udale 2009 com Fundamentos de Design de Moda tecidos e moda entre outros auxiliaram na constru o de uma metodologia multifacetada e convergente ao contempor neo E ainda essa metodologia investigativa trouxe algumas inquieta es ao longo da carreira docente no curso de Design de Moda dessa pesquisadora bem como as pr ticas de trabalho desempenhadas em empresas de confec o para o desenvolvimento de produtos Sobretudo os conhecimentos adquiridos a partir da investiga o po tica ocorrida durante o Mestrado em Cultura Visual quando a pesquisadora prop s outra forma de grava o da matriz de gravura e sua exposi o enquanto elemento de moda permitiram que essa tese se estruturasse considerando fundamentais os experimentos e seus resultados Portanto para o desenvolvimento dessa investiga o os pontos essenciais para o alcance da pesquisa foram estabelecidos projetados analisados e reordenados tanto no laborat rio de investiga o em estampagem na Universidade do Minho PT e em duas empresas do ramo situadas na cidade de Goi nia GO quanto nas possibilidades digitais 6 A transdisciplinaridade a busca do sentido da vida atrav s de rela es entre os diversos saberes ci ncias exatas humanas e artes numa democracia cognitiva Nenhum saber mais import
149. complexo hist rico intenso e facilitador da vida di ria atual 1 1 Mem rias uma breve evolu o da Ind stria T xtil em tempos de Revolu o Industrial As superf cies sempre sofreram alguma interfer ncia do ser humano Fosse produzindo vincos entrela ando fibras fazendo sulcos ou pintando por sobre essas reas o que temos uma constru o visual instigante e que retratou e ainda retrata as mudan as as percep es individuais bem como os acontecimentos de per odos diversos Figura 1 Detalhe de um dos padr es para papel de parede desenvolvidos por William Morris para a empresa Morris amp Co Dispon vel em lt http www william morris co uk images brochures Morris o20Archive 20Collections pdf gt Acesso em 11 03 2013 29 Inserida em um caminho pautado por transforma es sociais culturais e t cnicas essa decora o visual nas superf cies ou arte decorativa foi na medida em que surgiam demandas e claro a curiosidade pela cria o cada vez mais personalizada e instigante materializando especiais momentos E nessa trajet ria tecidos pap is entre tantos outros materiais male veis foram recebendo tratamentos cada vez mais elaborados e complexos Destaque nesse contexto aos projetos visuais realizados por William Morris 1834 1896 que revolucionou a decora o do s culo XIX defendendo o trabalho feito m o bem como sua comercializa o junto ao povo Ele valorizava e defendia
150. conjunto de fios Pode ser dividida em malharia por trama processo no qual o entrela amento de um fio ou de um conjunto de fios no sentido da largura do tecido exemplo j rsei rib interlock e todos os seus derivados Malharia por urdume processo no qual o entrela amento do conjunto de fios no sentido do comprimento Processo utilizado na produ o de tecidos lisos e trabalhados IDEM 1999 p 61 32 I Est gio II Est gio HI Est gio IV Est gio Fuso Manual Torno de Fiar de Torno de Fiar a Torno de Fiar de M o Pedal Leonardo da Vinci TABELA I Informa es retiradas de Introdu o Tecnologia T xtil de Luiz Gonzaga Ribeiro 1984 Figura 3 Fuso Manual Figura 4 M quina de Fiar Hidr ulica desenvolvida por Samuel Crompton em 1779 Dispon vel em lt http histoblogsu blogspot com br 2009 06 Ol archive html gt Acesso em 11 010 2012 33 o PE mc PPRT DEIT TAA OTA o Es did dos ms ANEL Figura 5 Foto de uma ind stria de fia o Crestuma II metade do s culo XIX Dispon vel em lt http umpaiscomhistoria blogspot com br 2011 05 regeneracao accao governativa_26 11 html gt Acesso em 27 08 2012 A fabrica o de tecidos mesmo considerando algumas transforma es em t cnicas e equipamentos era rudimentar at o final do s culo XVIII sendo realizada por grupos familiares como nos situa Dinah Pezzolo 2007 Todavia segundo a autora os progressos durante os an
151. cromo azul da Prussia sulfetos e sulfoselenetos de c dmio entre outros TABELA IV Tipos de corantes naturais artificiais e pigmentos Breve resumo sobre os principais produtos z Ja a i 37 que j foram utilizados na antiguidade e atualmente para colora o tingimento e processo de impress o Os t xteis coloridos e que durante muito tempo proporcionaram poder e um simbolismo nico aos objetos receberam e recebem das cores existentes imagens ora personalizadas manualmente ora em escala industrial Contudo importante salientar que os processos de colora o aplicados hoje s superf cies t xteis avan aram muito e i Informa o dispon vel em http www exatacor com br index php pg materiaTecCorSul Acesso em 20 03 2013 Dispon vel em lt http www bndes gov br SiteBNDES export sites default bndes pt Galerias Arquivos conhecimento set orial negro pdf gt Acesso em 15 03 2013 FERREIRA Evelin Karin Estudo dos Pigmentos e suas aplica es em Materiais Termopl sticos Dispon vel em lt http fatecsorocaba edu br principal pesquisas nuplas dissertacoes TCCs Isem 2012 Evelin 20Karin 20Ferreira pdf gt Acesso em 15 03 2013 Fonte Modern Textiles 1976 Documentos eletr nicos dispon veis em lt http fatecsorocaba edu br principal pesquisas nuplas dissertacoes TCCs 1 sem 2012 Evelin 20Karin 20Ferreira pdf gt lt http www bndes gov br SiteBNDES export sites
152. cuja premissa orientava se para o design marcante do s culo XIX propondo uma produ o visual caracterizada pela suavidade das composi es crom ticas unida aos elementos ornamentais sinuosos detalhadas Agora in cio de um novo s culo pesquisando e analisando as caracter sticas de indument rias advindas do universo tnico do imp rio austro h ngaro e composi es crom ticas espec ficas de outros continentes como o asi tico e africano al m de outros objetos ex ticos esse pintor e ilustrador colecionava em seu repert rio investigativo materiais nicos e instigantes relacionados a seu processo criativo como nos mostra o pesquisador alem o Wolfgang Georg Fischer 1992 Nesse contexto Klimt destacava se em seu trabalho de desenvolvimento visual por trazer combina es crom ticas inusitadas e constitu das de elementos ic nicos fortes materializando uma imagem fascinante Contudo para esse vestido que surgia em parceria com o ateli de sua esposa a estampa j apresentava um novo momento caracterizado pelo Art D co com elementos geom tricos misturados que lhe davam As quest es que regem a moda fundamentalmente preocupadas com a forma e est tica associaram o setor superficialidade supostamente afastando o das tradicionais no es e valores dos outros campos do design Na cria o de moda determinadas especificidades tais como as quest es simb licas e funcionais relacionadas ao objeto s o muito particulares
153. cular um n mero indefinido de diferentes manifesta es vis veis Esse aspecto promove a produ o infinita de materializa es visuais nas quais a manipula o e transforma o do objeto num rico congregam aspectos sintetizados por escolhas particulares advindas de experi ncias realizadas para a efetiva o no espa o virtual Dentro de uma estrutura desenvolvida a partir de escolhas pessoais da pesquisadora a primeira vers o estrutural do site dessa tese era composta de perguntas sobre bi tipo cor da pele cor do cabelo idade e peso N o havia uma colabora o efetiva para a produ o imag tica O usu rio interagia com o sistema e salvava conforme suas prefer ncias o m dulo gerado 2 esquema 2 vers o do trabalho Home Apresenta o dos m dulos gerados pela intera o dos usu rios Layer com instru es sobre a intera o do usu rio seguido de quest es subjetivas para gera o dos m dulos mp reprodu o em rapport um nico padr o mp Visualiza o desse rapport em diferentes suportes no nosso caso suportes t xteis digitalizados mp Armazenamento dos arquivos imag ticos em JPG no layer denominado cole o Nessa segunda proposta de materializa o do espa o digital experimental como preferi denominar teste de novas vers es os resultados imag ticos j possu am complexidade tanto na disposi o das formas para composi o visual quanto na escala crom tica e quantidad
154. d is providing other ways to visual creation With globalization the opportunities for transmission distribution and creation of imagery information have widened leading to an expanded collective construction Many users anywhere in the globe can be part of the construction of new modes of visual expression So focusing on a collective experimental digital poetics this thesis presents a multidisciplinary research proposal within a dynamic that strives for entertaining and the customization of different surfaces through images generated by a random number game Therefore moving along paths structured in hardware and software t here are a combination of real elements scanned manual drawings with pre established numerical codes possible to create new images Proposal of visual creation with the contribution of users connected to digital social networks idealizing the possible use in Surface Design Keywords network colletive co creation digital fashion surface design and art LISTA DE TABELAS TABELA I Informa es retiradas de Introdu o Tecnologia T xtil de Luiz Gonzaga Ribeiro RD VEDRRRENCO SD PRN De ORDER RE ORA PCR E e E A a E RE REDE 33 TABELA II Informa es retiradas de Introdu o Tecnologia T xtil de Luiz Gonzaga Ribeiro sieninge eiaa e ep E antas asas a ia asian assa iiai geada 34 TABELA III Informa es retiradas dos livros Tecidos hist ria tramas tipos e usos de Dinah Pezzolo 2007 Tecidos e Mo
155. da Nesse contexto era fundamental redefinirmos a cor do ambiente digital criado pontuando a import ncia do conceito da sustentabilidade E sendo um dos cones para esse tema resolvemos estabelecer a cor verde como uma das caracter sticas fortes para a nova interface gr fica Portanto pesquisamos junto ao PANTONE a melhor op o de verde para a reestrutura o desse objeto digital Durante essa fase conhecemos o trabalho da professora Dra Evelise Anicet Rutschilling que j trabalhava ent o com design de superf cie sendo uma das precursoras no Brasil sobre os estudos nessa rea Em sua pesquisa de doutorado ela desenvolveu o http penta ufrgs br evelise DSuper index htm que consiste na cria o de padr es visuais para serem aplicados em superf cies diversas a partir de aspectos t cnicos pr definidos Padr es esses j criados pelo pr prio usu rio Nesse trabalho o sistema s recebe as imagens Considerando a forma estrutural estabelecida para esse trabalho em espec fico redefinimos alguns padr es t cnicos para a T XTILSKIN como por exemplo a forma de visualiza o dos m dulos visuais criados a partir de diferentes formas de rapport Detalhe definido para ser visualizado em superf cies t xteis Numa constante mudan a esse espa o se reconstruiu se moveu e evoluiu medida que outras observa es foram sendo efetuadas Dentro de um novo percurso tra ado o espa o digital para cria o de imagen
156. da de Jenny Udale 2009 Dise o e Estampaci n T xtil de Melanie Bowles e Ceri Isaac 2009 39 TABELA IV Tipos de corantes natuarais artificiais e pigmentos Breve resumo sobre os principais produtos que j foram utilizados na antiguidade e atualmente para a colora o tingimento e processo de impress o Fonte Modern Textiles 1976 43 TABELA V M todo de tingimento azarado pra a 45 TABELA VI Demonstrativo de caracter sticas observadas e analisadas em ambiente digital durante o procedimento de cria o para o desenvolvimento da interface gr fica da TEX TIESKIN RR RR O RR RA RA ER E TiTi 148 TABELA VII Informa es sobre usabilidade analisada em cada site utilizado durante o procedimento de cria o da TEXTILSKIN rena 151 TABELA VIII Refer ncias retiradas do livro Psicologia do Vestu rio de J C Flugel OO na a O an eb GR Ga Rd 188 TABELA IX Refer ncias para o sistema da TEXTILSKIN i 207 TABELA X Valores delimitados para a combina o dos elementos gr ficos 194 TABELA XI Dados sobre o n mero de usu rios pelo mundo referente ao ano de 2009 ES RR ER er UR RIR RR BUBA DENUN RR a T RR a RR SER SERER RE 207 TABELA XII Dados mostrando as informa es essenciais sobre o facebook que consolida seu crescimento e vantagens significativas a muitas empresas Bem como os dados sobre o crescimento significativo referente utiliza o de telefones m veis e seu tr
157. de 2012 TABELA XI Dados sobre o n mero de usu rios da internet pelo mundo referente ao ano de 2012 Dispon vel em lt http royal pingdom com 2013 01 16 internet 2012 in numbers gt Acesso em 13 09 2013 A segunda tabela mostra outros dados referentes ao mesmo ano de 2012 sobre a utiliza o idade e perfil dos usu rios na rede social digital FACEBOOK Esses dados servem como instrumento para dimensionarmos o qu o exponencial tem se tornado essa rede Um espa o que proporcionou uma mudan a significativa nas rela es comerciais e pessoais 108 Dado disponpivel em lt http www tecmundo com br internet 35353 0s impressionantes numeros da internet em 2012 htm gt Acesso em 13 09 2013 207 Essas informa es deixam muito claro como a internet tem promovido novas dimens es tanto no que diz respeito utiliza o quanto ao seu crescimento Com esses dados poss vel perceber que h uma pot ncia efetiva na cria o de outras possibilidades de trabalho tendo como sustenta o a internet e seu fortalecimento anual Utiliz la de maneira criativa s proporcionar resultados significativos e exponenciais Informa es N meros N meros de usu rios mensais ativos no FACEBOOK 2012 Porcentagem de usu rios do sexo feminino 2012 A m dia de idade do usu rio N mero de likes todos os dias na rede 2012 Parte dos 10 000 sites registrados na internet que 24 3 2012 possuem integra o com o FACEBOOK
158. default bndes pt Galerias Arquivos conhecimento setorial negro pdf gt 43 podem utilizar tanto corantes quanto pigmentos Mas na antiguidade eram desenvolvidos preferencialmente com corantes enquanto os pigmentos compunham as pinturas Nessa poca a cor mais luxuosa e que explicitava grande status social era o p rpura obtida a partir de moluscos da fam lia Muricidae enquanto os roxos e os vermelhos eram cores mais preciosas e cobi adas Na Europa e na sia a cor vermelha por exemplo podia ser obtida a partir do corante garan a extra do de ra zes de plantas da fam lia Rubiacea No Brasil esse vermelho podia ser obtido a partir do Pau Brasil da fam lia Leguminosae caesalpinoideae A cor azul o corante pastel dos tintureiros obtido a partir da planta Isaatis Tinctoria era o mais comum na Europa Todavia o ndigo obtido a partir de Indigosfera sp foi tamb m importado da sia para a Europa desde muito cedo s culo XI e em pequenas quantidades Com a expans o mar tima nos s culos XVI e XVII muitas novas cores oriundas da sia e das Am ricas foram sendo introduzidas em maiores quantidades na Europa provocando mudan as consider veis na cria o t xtil Abaixo uma tabela com principais corantes naturais e pigmentos artificiais que surgiram resultantes tanto de uma bot nica efervescente nesse per odo quanto da pr pria x E 40 Ee evolu o na s ntese de elementos qu micos M todos de Tin
159. design tencionando o modelo vigente do broadcast transmiss o sistema de dissemina o de informa o em larga escala no qual a desterritorializa o das informa es tem ocorrido de maneira muito colaborativa e interativa e tamb m expandido a forma como nos relacionamos e desenvolvemos as ideias Portanto nesse caminho que desenvolvi um trabalho baseado numa pesquisa experimental que demandou observa es pontuais sobre como os usu rios podiam contribuir nesse processo auxiliando e construindo tamb m entre si possibilidades visuais a serem aplicadas cotidianamente 27 CAP TULO I Breve hist ria da Arte T xtil impressas e entrela adas Nesse cap tulo apresentado um breve percurso sobre a produ o t xtil tanto sobre suas formas de personaliza o visual quanto sua fabrica o A maior nfase dada cria o de elementos imag ticos entrela ados e impressos realizados em suportes t xteis Assunto j tratado por muitos autores mas que para a contextualiza o de nossa investiga o ainda se faz importante pois alguns detalhes t cnicos das formas tradicionais como eram realizadas as represta es visuais desses elementos serviram de refer ncia para o desenvolvimento do objeto experimental dessa pesquisa Portanto alinhavamos inicialmente uma breve hist ria sobre a evolu o t cnica da ind stria t xtil perpassando pelas formas de representa o manuais utilizadas na constru o de
160. designer norte americano e formado na Escola de Arte e Estilo de Nova York Desde 1997 atuando frente da empresa seu trabalho criativo tem recebido muitos elogios da imprensa especializada 114 Com parcerias inusitadas a produ o criativa das pe as dessa marca leia se bolsas nicas sempre receberam contribui es das artes pl sticas Numa produ o intimista para os dias de hoje pois estamos dentro de um universo global onde a produ o de objetos cotidianos serial e muda de acordo com as tend ncias instigante e desafiador para qualquer marca de moda trazer para o seu universo criativo parcerias com artistas cujo trabalho demanda tempo e prepara o para a materializa o da ideia o que confere exclusividade aos produtos Advindas de refer ncias m ltiplas as imagens que personalizam a superf cie do couro que comp e as bolsas ganham forma atrav s do trabalho criativo desses artistas convidados Dentro de possibilidades multifacetadas e atualmente com tecnologias avan adas para a reprodu o das imagens essas cria es visuais materializam universos l dicos e imagin rios muito particulares de cada artista convidado Isso acaba levando o usu rio sensa o nica de exclusividade e de possuir um status social superior numa sociedade da hiperpersonaliza o Entre as parcerias t picas do processo criativo utilizado por Jacobs est o os artistas contempor neos Takashi Murakami japon s que tra
161. deteremos em desenvolver conceitos ou apresentar uma metodologia de trabalho para o ensino atrav s de uma ferramenta digital Vamos apenas explicitar a possibilidade de trabalho com essa ferramenta dentro do ambiente escolar considerando que pode ser uma pr tica de trabalho flu da e que permitir aos alunos outras experi ncias no desenvolvimento de imagens Contudo entendeu se necess ria desenvolver apenas uma breve introdu o acerca das potencialidades das ferramentas digitais no ensino para que a proposta aqui pretendida fique clara Para isso inicio com uma cita o abaixo que particularmente parece auxiliar pontualmente no que se pode esperar para a TEXTILSKIN utilizada nessa rea as tecnologias digitais mais especificamente o computador e a internet mostram se t midas ou mesmo inexistentes dentro do pr prio conte do program tico qui de projetos educacionais A internet por exemplo quando utilizada na grande maioria serve apenas como meio de pesquisa tradicional sobre conte dos espec ficos JAs tecnologias digitais enla adas no universo art stico devem emergir do mbito pedag gico como linguagens a serem apreendidas nas m ltiplas rela es com a visualidade do mundo contempor neo BERTOLETTI Andr a 2012 p 12 De certo modo o espa o digital bem como os dispositivos m veis pode contribuir para a constru o de novas pr ticas de trabalho educativo Em meio a uma sociedad
162. div duo localizado em diferentes pontos do globo O advento das abordagens colaborativas e o seu fortalecimento trouxe consigo uma nova atitude relacional que obrigou ao abandono de abordagens antag nicas ao longo da 228 cadeia de valor e ao envolvimento de outros no processo de desenvolvimento de novos produtos Portanto tendo nesse aspecto um dos desafios a ser tratado nessa pesquisa n o foi simples pensar e articular conte dos e informa es inovadoras no desenvolvimento pr tico Era fundamental propor algo que pudesse ser explorado de maneira nova ou pelo menos instigadora atraindo outros sujeitos bem como tendo uma forte caracter stica colaborativa E essa vers o beta possui um resultado significativo pois dentro do esperado o objetivo foi alcan ado chegando materializa o do resultado digital visualizado hoje Levando se em considera o a import ncia da cocria o digital como facilitadora de novos processos criativos expandidos essa pesquisa potencializou a efic cia do sujeito como parte fundamental no processo de constru o visual Contudo o que se espera que esse trabalho possa desdobrar se e ser mais um diferencial aos seus utilizadores tanto no que diz respeito experimenta o quanto a aplica o eficaz dentro de uma ind stria ou at mesmo como ferramenta criativa em sala de aula Construindo uma an lise pautada tanto na utiliza o das tecnologias digitais como facilitadoras na constru
163. documenta pefjmindyno x 3 TEXTIL SKIN 3 C textilskincom site Me A licen a expirou QD identity Safe Figura 106 Superf cie central simulada com elementos visuais gerados em www textilskin com Acesso em 22 05 2013 E 0 Lav nia Seabra x V documenta pdfjmirdyno x TEXTIL SKIN 3 C D textilskin com site E Aicen aexprouie O entity Safe Clique e arraste Figura 107 Superf cie da malha de uma camiseta com simula o de padr o visual gerado em wwyw textilskin com Acesso em 22 05 2015 214 As imagens acima mostram como tem sido poss vel dentro das observa es realizadas na pesquisa personalizar ornamentar tanto materialmente quanto imaterialmente a superf cie Logo a seguir contextualizamos a ideia dessa superf cie digital imaterial que se expande desdobrando se em outros elementos exclusivos para o sujeito Por fim utilizando produtos qu micos e procedimentos diferenciados mostro a personaliza o de superf cies reais com padr es gerados pelo sistema como por exemplo utilizando a t cnica de queima a laser serigrafia ou adesivos 4 4 1 Processos por impress o Nessa segunda etapa pr tica ou seja referente aplica o dessa investiga o foram testadas algumas imagens geradas pela ferramenta TEXTILSKIN Durante o doutorado sandu che feito na Universidade do Minho campus Azur m na cidade de Guimar es com o aux lio das aulas
164. dustrial e todas as reas do conhecimento bem como gerando novas expectativas para inova es criativas que levam em considera o o outro e toda a sua efetiva contribui o poss vel compreender que essa investiga o s tende a crescer na medida em que acreditamos na inova o como algo que congregue o social e o cultural dentro de uma estrutura potencialmente eficaz tanto politicamente cientificamente e tecnologicamente Clay Shirky 2008 defende que a sociedade n o apenas produto dos seus membros individuais mas tamb m dos grupos que a constituem Assim as 196 rela es que agregam indiv duos e grupos formam redes de grande complexidade O autor nesse contexto considera que as novas ferramentas sociais de comunica o na Internet promovem novas configura es de agrega o de indiv duos e de forma o de grupos Portanto os novos instrumentos e os objetos de intera o que decorrem da prolifera o de plataformas sociais na Internet centram se na l gica da distribui o com vista coopera o e a a o coletiva Dessa forma a coopera o o novo patamar na dimens o social dos ambientes digitais implica altera o do comportamento com vista a uma sincroniza o com o grupo E inova o aberta uma premissa em tempos onde as tecnologias digitais os dispositivos m veis e todas as estruturas que sustentam esse universo expandido consolidam e constroem novos momentos e possibilidades de tra
165. e o e Estampaci n Textil Digital de Melanie Bowles e Ceri Isaac 2009 Classifica o Qu mica Corantes e Pigmentos Breve resumo Corantes Primeiro registro da utiliza o datado do ano de 2600 na China Naturais Corante vegetal A arte de tingir com a garan a parece ter tido origem no oriente e atrav s dos vermelho imp rios eg pcio e persa ter atingido a civiliza o greco romana V rias garan a esp cies de ruiva podem ser utilizadas em tinturaria mas a mais popular a 2 Os corantes s o subst ncias org nicas sol veis no meio de aplica o isto podem ser sol veis em gua e em solventes possuem baixo ndice de refra o elevado poder tintorial vari vel solidez luz e temperatura e alto brilho J os pigmentos s o colorantes insol veis no meio de aplica o eles apenas s o dispersos no meio de aplica o possuem alto ndice de refra o e suas propriedades dependem tanto da estrutura qu mica como tamb m dos fatores f sico qu micos tais como cristaliza o dispers o de part culas s lidas ou cristais CROMEX s d pg 3 citado por FERREIRA Evelin Karin 2012 p 13 14 3 Por defini o os pigmentos s o s lidos inorg nicos insol veis finamente divididos que s o suspensos num meio aglutinante que adere a uma superf cie Os pigmentos s o subst ncias que funcionam escala nanom trica como filtros para alguns comprimentos de onda sendo utilizados para
166. e acordo com o professor e pesquisador canadense DE KERCKHOVE 2009 a realidade invocada pela praticidade pela sofistica o e pela simples vontade para provocar sensa es potencializa se atrav s dessa busca por novos modos de experimenta o Nessa perspectiva o pr ximo conte do destaca que o processo criativo visual personaliza o t xtil j vem perpassando o colaborativo e construindo uma produ o singular hibridizando reas e t cnicas multifacetadas para a materializa o de elementos visuais decorativos s superf cies que ocupam o corpo ou decoram os espa os ocupados por ele Inseridas nessa trajet ria s o apresentadas algumas caracter sticas visuais e t cnicas escolhidas para a forma o do trabalho interativo proposto na pesquisa 2 2 Colabora o entre artistas e criadores do vestu rio na elabora o de estampas do s c XX aos dias atuais Ao longo da evolu o humana v rias imagens foram criadas em superf cies diversas representando principalmente narrativas de cenas cotidianas dos sujeitos e suas a es em grupo al m da pr pria natureza emblemas recorrentes entre outros elementos s sociedades aglomeradas ou n o em espa os urbanos Exemplo disso s o as representa es de cenas di rias como as pinturas parietais de Lascaux Altamira e Niaux passando pelos ic nicos rituais religiosos eg pcios entre outros povos al m de pinturas a leo desenhos obras 95 art sticas
167. e das mudan as constantes e da converg ncia de informa es h uma liga o cada vez mais estreita entre os alunos e os meios digitais tanto no que diz respeito ao lazer s rela es sociais e a constru o do conhecimento Numa atmosfera cada vez 200 mais universal onde todos t m acesso a conte dos multifacetados e escolhidos de forma muito individualizada o espa o digital se tornou um poderoso construtor de atmosferas flu das de ensino aprendizagem Nesse contexto a TEXTILSKIN inserida nesse ambiente l quido pode ser pensada como elemento facilitador na pr tica pedag gica em cursos como o de Design de Moda por possuir alguns dispositivos que permitem a cria o de propostas visuais aplicadas de diversas formas Todavia n o h uma proposi o na substitui o de programas j existentes mas mais outra possibilidade criativa de cria o visual como j foi explicitada nos cap tulos anteriores Abaixo um exemplo de como uma aluna de um curso de Design de Moda da cidade de Goi nia aplicou uma das imagens geradas no sistema TEXTILSKIN em seu desenho croqui ASEE mag TEJ fi ERPI a Figura 104 Trabalho de Auriele Moraes Designer de Moda Mecanimso de personaliza o do croqui utilizando TEXTLSKIN a t gt a z ir 2 E B g j di Fo I Figura 105 Trabalho de Auriele Moraes Designer de Moda Mecanimso de personaliza o do croqui utilizando TEXTLSKIN
168. e de elementos gr ficos inseridos em um nico m dulo Conforme nos coloca Couchot 2009 os objetos semi ticos virtuais criados pelas imagens num ricas digitais s o produtos de uma combina o de dados articulados no ambiente computacional que proliferando ramifica es poder o transformar se mediante inser es de novos dados No caso desse trabalho a codifica o de elementos gr ficos seguem uma classifica o categorizada por WONG 1998 p 42 como Elementos conceituais n o vis veis ponto linha e plano Elementos visuais formato cor tamanho textura Elementos relacionais localiza o dos elementos 130 gr ficos dire o posi o espa o e gravidade e por fim os Elementos pr ticos representa o quando o formato derivado da natureza ou do mundo feito pelo homem IDIB 1998 p 44 Contudo isso n o significa que todo o resultado imag tico gerado possui todos os aspectos citados acima Tudo gerado de forma rand mica ou seja aleat ria 3 esquema Vers o atual Home Apresenta o dos m dulos gerados pela intera o dos usu rios Layer com instru es sobre a intera o do usu rio seguido de quest es subjetivas para gera o dos m dulos Altera o na cartela de cores inser o da composi o crom tica preta e branca para a gera o dos m dulos mp reprodu o em rapport cinco possibilidades de repeti o mp Visualiza o dessas repeti es e
169. e e representa o para Tecelagem Artesanal Fonte A Tecelagem 61 SONNQENO ENE HRNNEHRNNEHS HRRHRENHRENHEEN HERUR NUENEN EN Figura 32 Representa o T cnicaPied De Poule e representa o para Tecelagem Artesana Fonte A Tecelagem Com uma hist ria peculiar os xadrezes datam da Idade do Ferro 700 50 a C no norte da Europa os dois tipos de tecidos exemplificados s o muito comercializados no per odo do inverno e com a evolu o na produ o industrial t m sido produzidos com fios e fibras diferenciadas e com composi o crom tica diversificada Sendo dois tipos de tecidos planos densos e de entrela amentos bem fechados s o materiais muito utilizados na confec o de pe as de alfaiataria 1 2 2 REPRESENTA O GR FICA na atualidade Com a evolu o dos maquin rios os tecidos foram sendo classificados de forma industrial seguindo normas espec ficas para facilitar a comercializa o e a identifica o dos padr es desenvolvidos Portanto as representa es t cnicas desses desenhos foram modificando se e sendo reproduzidas em fichas t cnicas elaboradas onde os c digos antes nas formas artesanais eram colocados em n meros ou tra os ou ainda cones ortogr ficos ou geom tricos agora s o representados em papel milimetrado e ou por programas espec ficos software cuja visualiza o do desenho definida atrav s de pontos escuros ou claros e ou at coloridos que identificam o
170. em ECMAScript usada para controlar filmes e aplica es do Adobe Macromedia Flash O ActionScript e JavaScript s o baseados na mesma sintaxe do ECMAScript ambos s o traduzidos facilmente de um para outro apesar do modelo de cliente ser diferente enquanto o JavaScript trabalha com janelas documentos e formul rios o ActionScript trabalha com movie clips campos de texto e som uma linguagem facil de se aprender e tornou o ambiente Flash muito mais interessante pois possibilita o desenvolvimento de programas leves elaborados e com ambienta o gr fica Dispon vel em lt http codigofonte uol com br codigos action script gt Acessado em 03 11 2011 141 FACEBOOK Sendo o desenho uma linguagem expressiva e base do pensamento experimental que estruturou esse projeto esse elemento essencial para que o trabalho materializasse se potencialmente Desenho Manual e Desenho Digital O desenho manual como ato como processo para Chu 2010 a gene do pensamento algo resultante da observa o cotidiana do meio da natureza e das experi ncias advindas de todos os lugares uma a o particular na qual tra os v o constituindo formas singulares e artimanhas s o reveladas dando lugar aos movimentos particulares do sujeito Enquanto frutos de uma tecnologia digital potencial os elementos ic nicos gerados por computador possuem aspectos codificados que desmembrados podem se tornar somente n meros sem forma definida
171. emplo surgir o questionamentos Contudo nessa tese optei por seguir um caminho mais otimista no que diz respeito potencialidade para a prolifera o e desenvolvimento de novas ideias e pr ticas de trabalho viabilizadas pelas tecnologias digitais Algo pontuado pela amplia o da converg ncia dos dados onde a transforma o tecno cultural permite novas formas de circula o de conte dos como JENKINS 2009 nos situa principalmente quando afirma que as rela es entre sujeitos t m modificado quando existe essa ideia de contribui o e intera o durante o processo de materializa o das ideias Assim como nos explica FRANCO 2012 essa intera o e abertura de processos em trabalhos colaborativos permitem constantemente resultados instigantes e poss veis de serem aplicados Assim quanto maior a liberdade para que as ideias possam ser buscadas concebidas e modificadas na intera o entre os sujeitos maior a capacidade dos sujeitos interagentes de produzir ideias inovadoras que s o inovadoras n o porque sejam absolutamente novas em rela o s ideias anteriores que as geraram e sim porque expressam configura es in ditas de fluxos e in ditas ao ponto de conseguirem ser percebidas como tais FRANCO sem p gina 2012 As colabora es interativas s tendem a ampliar as facilidades de cria o visual expandindo as propostas de concretiza o das subjetiva es e reconfigurando outras
172. enciarem a sua impress o final Abaixo a 159 imagem que ilustra a interface gr fica desse exemplo Abaixo o layout do site de Pia Myrvold Figura 88 Interface Gr fica do site de Cybercouture Dispon vel em lt http www cybercouture com studio3 html gt Acesso em 16 04 2012 cybercouture con Dica toque duas vezes para aplicar zoom Figura 89 Interface Gr fica do site http yww cybercouture com studio3 html no sistema andr id Acesso em 16 04 2012 160 Pensando na import ncia da coordena o estrutural para o site www textilskin com elementos como tipografia composi o crom tica al m da organiza o do conte do foram relacionados e interconectados para melhor compreens o do resultado pretendido Portanto os sites dos designers o brasileiro Ronaldo Fraga o turco Hussein Chalayan e o japon s Issey Miyake nos orientaram nesses aspectos principalmente no que diz respeito import ncia da tipografia e da cor para com o perfil do espa o virtual que fora criado Assim a evolu o do processo criativo foi cautelosamente delineada para que dentro de uma perspectiva po tica tecnol gica o trabalho pudesse oferecer mais outra forma de materializa o visual para o Design de Superf cie Nesse contexto numa fluidez do pensamento o processo de elabora o e materializa o da interface gr fica foi unificando aspectos que deram sustenta o para o seu in cio Segundo Poissa
173. endermos que todas as informa es fazem parte dos procedimentos de investiga o 116 Dispon vel em NEVES 2000 p 111 MA 7 Dispon velem lt http www quimica com br quimica index php sessao reportagem amp id 893 amp pagina 2 gt Acesso em 26 04 2013 H IDEM maio de 2011 Revista 218 4 4 2 RESULTADOS PR TICOS Figura 108 Tela serigr fica de poli ster 70 mash Figura 109 Teste com pigmento termocrom tico Laborat rio de Estamparia da Universidade do Minho PT Imagem gerada no site TEXTILSKIN e manipulada em sistema operacional utilizado em aulas de desenho t xtil Figura 110 Papel vegetal estampado com pigmento fotocrom tico 219 Teste realizado em papel vegetal Superf cie lisa e transparente que enruga muito facilmente com a inser o de subst ncias l quidas O resultado dentro da fun o espec fica do pigmento utilizado seguiu o esperado A primeira imagem do lado esquerdo da folha mostra a superf cie impressa saindo da termofixa o a uma temperatura de 180 quando a estampa desaparece por estarmos trabalhando com uma temperatura alta A segunda do lado direito j apresenta a mudan a de cor da imagem impressa o elemento visual retorna ao seu estado f sico normal Para aplica o como revestimento de objetos o resultado conseguido utilizando o papel vegetal impresso n o foi interessante Aspectos Avaliados Resultado e Temperatura aplicada 180 para De
174. enetrando e se inter relacionando esses aspectos acabam em certa medida definindo a apar ncia da superf cie seja no objeto ou fora dele As superf cies possuem aspectos de dinamicidade e ao mesmo tempo comunicativo isso porque al m de ocuparem e formarem novos espa os cobrem corpos e delimitam formas constituindo at mesmo outros contornos Assim possuem aspectos da representa o por poderem ser desenhadas e projetadas visualmente Segundo MANZINI 1993 p 193 Superf cie a localiza o do conjunto dos pontos em que acaba o material de que o objeto feito e come a o ambiente exterior Esse aspecto pode influir na rela o direta sujeito e superf cie conferindo novos 80 modos formas e aspectos caracter stica que est intimamente ligada abordagem constitucional I As superf cies s o envolt rios e podem nas mais diversificadas formas e composi es i expandirem se e extrapolar o cotidiano S o elementos capazes de modificarem se na i medida em que manipulamos observamos e colocamos novos olhares a esse elemento i i transformador i i l O papel da Superf cie como definidora da apar ncia e como suporte para decora o por meio da utiliza o de adornos se amplia pois ela enquanto objeto contextualizado adquire e integra muitas outras potencialidades que podem ser exploradas projetualmente BARACHINI 2002 Nessa pesquisa essa superf cie pode ser tamb m suporte para a materiali
175. entrela amento dos fios Nessa linha selecionamos os a Dispon vel em lt http www2 uol com br modabrasil forcas moda estampa index htm gt Acesso em 31 01 2012 62 Nat Regular ou Ampliado de Tafet Regular um entrela amento caracterizado pela amplia o simult nea dos pontos tomados do tafet no sentido do urdume e da trama sendo portanto necess rio utilizar no m nimo dois ou mais fios de urdume com evolu es iguais e duas ou mais tramas tamb m com evolu es iguais Nesta base de entrela amento os motivos formados s o quadrados em toda a superf cie do material Figura 33 Ilustra o do tipo de tecido produzido Dipon vel lt http www bazarhorizonte com br bordado gt Acesso 24 12 2011 1 0 9 8 7 6 5 4 3 2 4 Figura 34 Representa o Gr fica utilizada em ind strias na reprodu o dos motivos para entrela amento na superf cie t xtil Fonte Apostila T cnica SENAVCETIOT 4 Termo utilizado no livro da autora e pesquisadora portuguesa Manuela Neves Desenho T xtil Tecelagem o Figuras ou motivos s o formas ou conjuntos de formas n o interrompidas portanto consideradas em primeiro plano leis de percep o invocando tens o e altern ncia visual entre figura e fundo Os motivos recorrentes na composi o ou seja aparecem muitas vezes apresentando varia es de tamanho posi o e at pequenas altera es formais Conferem o sentido ou o tema
176. entrela amentos dos artigos t xteis fabricados desde as sociedades antigas com fios de fibras naturais como o linho a seda e o algod o e mais precisamente no ano de 1910 com fio de fibra artificial a fibra raiom viscose E vinte anos depois com a fibra sint tica de origem petroqu mica diante chegamos aos procedimentos de produ o e reprodu o impressas de imagens tamb m com os corantes e pigmentos at os mecanismos digitais utilizados na impress o e simula o de imagens que comp em os novos suportes t xteis ou N otecidos Por fim falamos sobre a rea denominada Design de Superf cie e que tem nos ltimos anos principalmente no Brasil promovido um novo olhar para o desenvolvimento criativo visual tanto no que diz respeito ao processo de cria o para estampas quanto na concretiza o de novas superf cies que ocupam os espa os revestem objetos ou o pr prio corpo humano Uma ramifica o do design cujo aspecto primeiro trata de um trabalho tamb m projetual delineado por processo de pesquisa an lise e obten o de resultados nesse caso tanto imagens impressas e entrela adas j Objeto experimental www textilskin com Tipo de empresa cuja caracter stica a obten o e processamento de fios cordas e tecidos Inclui instala es equipamentos processos mat ria prima e produto SCHIMIDT Vanda L cia org Microtessauro T xtil gloss rio Bras lia SENAI DN 1999 2v p 51
177. entro de um universo amplo como o do espa o digital a proposta aqui estudada pode potencializar a decora o t xtil Mesmo diante de um conceito subjetivo poss vel perceber que em cada rea h uma particularidade diante de cada situa o corrente Em alguns casos podem ocorrer processos intuitivos em outros pode haver uma linearidade na ordem dos pensamentos em outros pode se ocorrer a hibridiza o das reas Mas comumente poss vel compreender que estamos diante de um conjunto de atividades que potencializam a concretiza o de uma ideia Aqui a imagem que personaliza a superf cie t xtil Os processos criativos podem independer de m todos pr estabelecidos no que se refere a tempo ou espa o em alguns casos bem como podem ser delineados de forma muito pragm tica pois a cada novo resultado necess rio um apontamento objetivo e claro pois o tempo e o espa o determinam a efic cia a ser alcan ada Nesse contexto podemos definir caminhos muito particulares e potencializadores de resultados importantes a serem incorporados na e pela vida real Portanto o experimentar parte essencial da cria o e circunda v rias reas tanto aquelas que possuem no projetual o alicerce para o desenvolvimento do trabalho quanto quelas que podem surgir do acaso sem uma necessidade mercadol gica a ser alcan ada como identific vel em alguns trabalhos art sticos Dentro desse contexto unimos nessa tese uma proposta invest
178. erados na primeira vers o do sistema operacional da TEXTILSKIN Diante do problema projetual estabelecido era necess rio analisar algumas novas possibilidades t cnicas que pudessem auxiliar na melhoria do trabalho pr tico Tendo em vista que o ltimo layout provocava certo desconforto visual al m de um sistema operacional que n o estabelecia as rela es necess rias pautadas para o funcionamento do sistema desenvolvido algumas observa es precisavam ser entrela adas para que novas costuras pudessem fechar as aberturas criadas pelo mau entendimento do processo Nessa perspectiva a equipe sentiu a necessidade de destrinchar novamente elemento por elemento que compunha o objeto art stico digital dessa pesquisa Assim volt vamos ponta inicial do projeto mas agora analisando como usu rios cotidianos sem experi ncia no desenho por exemplo 171 1 O qu realmente esper vamos encontrar nesse tipo de site 2 Qual seria a cor interessante para falarmos de um site para estamparia 3 Em tempos de sustentabilidade n o seria muito mais instigante considerar a import ncia desse tema na elabora o dessa interface gr fica 4 Por que meu amigo na rede social digital vai querer visualizar uma estampa N o seria mais interessante ver a pe a estampada publicada na rede Considerando essas quest es foi importante buscar outras refer ncias digitais que pudessem orientar na melhor solu o a ser toma
179. ersonalizado Resolu o de tela Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 06 2013 a 31 08 2013 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 262 visualizar relat rio completo 16 44 08 03 2014 e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130901 26_u date01 3D20131228 ve lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http ltextilskin com http ftextilskin com Y Q textilskin com o e To Vis o geral do p blico alvo 01 09 2013 28 12 2013 Localizar relat rios e muito mai E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho lt BE Pain is 9 Todas as visitas 100 00 m Atalhos Vis o geral Visitas v X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s Eventos do Intelligence l l Visitas Tempo real zo imi P blico alvo E Vis o geral Informa es demogr ficas outubro de 2013 novembro de 2013 dezembro de 2013 Interesses r ee E New Visitor W Returning Visitor Geogr fico Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 1 04 59 1 31 Tecnologia Celular P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o Personalizado 1 26 00 00 22 81 73 1636 m P call 08 03 2014 Dad
180. es dos universos da arte e da moda Dentro de um processo criativo onde percep es e outras experi ncias congregam se entre si o objeto concretizado se transforma em algo peculiar convidando o outro a experiment lo e a admir lo por suas caracter sticas elaboradas de forma aparentemente calma e quase artesanal Com impress o digital o resultado vis vel no len o criado para a marca mostra o que de melhor pode ser realizado atualmente utilizando tecnologias dispon veis e que s o capazes de reproduzir resultados fotogr ficos muito semelhantes realidade Nesse contexto cada vez mais encontramos suporte necess rio junto s ferramentas digitais para a produ o de elementos instigantes que promovem novas formas de manifesta o da criatividade Figura 75 Len o de seda com o logotipo da marca criado por Vik Muniz Dispon vel em lt http chic ig com br moda noticia vik muniz louis vuitton artista brasileiro cria len o para a grife gt Acesso em 22 02 2012 117 Com essa atmosfera onde o h brido de possibilidades constante poss vel compreender que a arte deve se relacionar com a moda mediante um duplo movimento reconhecendo o seu poder e o fato de estar sujeita a ela e combatendo precisamente esse poder SVENDSEN 2010 p 125 Desse modo essa mistura possibilita a reflex o atrav s dos objetos produzidos para um mercado congregando de forma peculiar os aspectos est ticos da
181. ess o individual permitindo experi ncias particulares que antes pareciam hist rias de fic o cient fica Portanto articular da melhor forma poss vel conceito conte do e experimenta o po tica ao site dessa pesquisa objeto de cria o gr fica coletiva 161 requer que se delineiem estrat gias que de maneira coerente possam comportar as especificidades tecno estruturais que a web exige congregando fatores que expressem caracter sticas instigantes para o universo de participa o atual entrela ando uma produ o imag tica singular ao mesmo tempo em que se mostra experimental e convergente proporcionando aos usu rios a possibilidade de estabelecer conex es e propagar os resultados em seus espa os sociais digitais 3 4 A interface gr fica TEXTILSKIN Cada exemplo de layout abaixo foi desenvolvido na tentativa de unifica o das necessidades estabelecidas pelo projeto conectando os aspectos selecionados em cada exemplo demonstrado A seguir est o destacadas as primeiras propostas de interface gr fica para o trabalho at concep o atual em funcionamento na rede A primeira proposta possu a como refer ncia estrutural gr fica o site do designer mineiro Ronaldo Fraga http ronaldofraga com br Com um trabalho regional muito peculiar caracter stico das cole es e pesquisas realizadas por ele o seu site configura informa es l dicas e com aspectos de artesania com uma identidade muito e
182. etalhes 6 Tlustrador nato iniciou os estudos em Arquitetura mas foi com as artes gr ficas que a sua visualidade ganhou grande express o Conquistou reconhecimento principalmente quando recebeu a incumb ncia de desenvolver a coluna Garotas mais especificamente As Garotas de Alceu na revista O Cruzeiro a partir de 1938 Al m de sugerir mudan as no comportamento feminino ele delineou um padr o de beleza a ser seguido JUNIOR Gon alo Alceu Pena e as Garotas do Brasil moda e imprensa 1933 1980 S o Paulo Editora Manole 2004 2004 6 amp 7 Multinacional francesa que inicia suas instala es no Brasil em 19 de dezembro de 1919 a partir da oficializa o de seu interesse pelo pa s no consulado brasileiro em Paris Na ocasi o constitu da a Companhia Qu mica Rhodia Brasileira com o objetivo de instalar uma f brica para produ o do lan a perfume lan ado mundialmente pela empresa no final do s culo XIX e que fez enorme sucesso ao ser comercializado no Brasil pela primeira vez no Carnaval de 1907 A partir de 1955 lan a a produ o de fios sint ticos o primeiro foi a poliamida nylon utilizada na produ o de meias e mai s IBIDEM 2004 p 124 126 8 M todo que consiste no estudo da estrutura dos tecidos em que o padronista fornece as informa es t cnicas do tecido desde os dados b sicos at os que ser o fornecidos ao setor de custos e controle da produ o SCHMIDT Wanda L cia or
183. fer Trabalho de simula o de superf cie em mecanismo digital Dispon vel em lt http diepolklemme wordpress com 2009 08 05 mapped ceramics gt Acesso em 11 09 2012 Portanto com a globaliza o chegamos tamb m ideia de superf cie expandida O conceito de campo expandido tem sido utilizado quando se pretende designar processos art sticos que procuram esbater fronteiras entre disciplinas ou alargar os limites de determinadas pr ticas art sticas Embora esta no o tivesse sido formalizada por Krauss em 1978 a ideia de campo expandido nas Artes era j praticada desde os anos sessenta tendo sido o adjetivo expandido aplicado a v rios eventos O conceito foi tamb m utilizado para legitimar entre outras coisas o v deo como arte YOUNGLOOD 1970 IN ANDREWS 2006 E para professora RUTHSCHILLING 2008 trata se de pensar o design de superf cie de forma aberta com interfer ncia dos usu rios conferindo novos significados ou seja uma superf cie que congrega outras possibilidades de manipula o para al m da textura ou da forma Quando adentramos o campo da arte e tecnologia encontramos um espa o constru do atrav s de dispositivos e mecanismos digitais programados para a prolifera o de c digos que na ag ncia do usu rio transformam se e ampliam se As imagens nesse espa o virtual est o ali para serem manipuladas dentro de uma interatividade constante Desse modo essa superf cie expandida
184. fica Eg pcio Contudo os Crist os Coptas n o eram apenas os produtores de tecidos Coptas Alguns artigos foram encontrados no Egito certamente importados da S ria Ir Iraque entre outras reas e at mesmo da sia Central Os tecidos Coptas eram produzidos principalmente de linho e l No per odo fara nico esses tecidos eram produzidos principalmente de linho pois os sacerdotes n o utilizavam artigos de origem animal Um dos importantes aspectos desses tecidos os motivos decorativos De cenas cotidianas a religiosas faziam parte do repert rio de constru o visual desses artigos DE MOOR Antoine LAMMENS Chris Verhecken amp VERHECKEN Andr 3500 Years of Textile Art Lannoo Holanda 2008 18 atendendo requisitos fundamentais ao bom desempenho de uma ideia tanto no que dizia repeito est tica quanto fun o Nesse contexto no in cio do s culo XX a Bauhaus prop e uma nova atmosfera a ser seguida e utilizada no desenvolvimento de produtos em s rie A forma o do sujeito nessa nova proposta de trabalho vai congregar tanto os conhecimentos sobre artes quanto sobre o fazer unificando as fun es est ticas pr ticas e simb licas num nico objeto Conforme nos argumenta LOBACH 2001 p 104 Os produtos industriais t m a propriedade de satisfazer em primeiro lugar as necessidades f sicas durante o processo de uso mediante suas fun es pr ticas Se os produtos industriais tiverem de adotar fun
185. fico Sistema 4 pt pt 2 13 03 Comportamento Navegador 5 es es 1 1 52 2 Sistema operacional 6 hu hu 1 1 52 Tecnologia Celular Provedor de servi os visualizar relat rio completo Personalizado Celular 7 09 E 1 08 03 2014 wi m TO ail Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 11 2012 a 30 12 2012 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 256 Menosan e gpa DD E O oia e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130101 26_u date01 3D20130330 ve E lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http litextilskin comv http textilskin com Y Q textilskin com 4 Localizar relat rios e muito mais Vis o geral do p blico alvo 01 01 2013 30 03 2013 E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho Q ma Pain is Todas as visitas Ri 100 00 tm Atalhos Vis o geral O Eventos do Intelligence Vistas v X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s O Tempo real O Visitas 4 ima P blico alvo Vis o geral a Informa es demogr ficas fevereiro de 2013 mar o de 2013 Interesses Exa Geogr fico W New Visitor W Returning Visitor Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 5 6 4 6 67 Te
186. formas de manifesta o das novidades Como nos afirma o designer mineiro Dijon de 7 FRANCO Augusto Cocria o reinventando o conceito Dispon vel em lt http net hcw ning com page co criacao reinventando o conceito gt Acesso em 12 04 2012 26 Moraes 1999 mesmo que essas potencialidades sejam questionadas quanto ao seu exponencial criativo podem provocar se bem utilizadas mudan as significativas tanto em termos de comportamento quanto de resultados Deve se desta forma observar considerando as situa es diversas e inesperadas que ocorrem em ambientes multifacetados como no caso do digital a import ncia da flexibilidade pois s o nessas situa es que constitu mos novos momentos criativos alcan ando talvez significativas transforma es Afinal aventurar se nessa atmosfera que possibilita a cria o de espa os flu dos com poss vel contribui o de todos adentrar um momento exponencial Estamos diante de uma possibilidade de trabalho que pode ser explorada no Design de Superf cie se levarmos em considera o que se trata de uma rea onde a experimenta o a novidade e a inova o s o elementos constantes no processo de materializa o de objetos sejam eles superf cies ou imagens para as mesmas As m dias digitais portanto por seu aspecto de mobilidade interconex o e distribui o de conte dos geram uma reconfigura o em diversos campos como no da comunica o e do pr prio
187. formas de suporte para a imagem e ocupa o do espa o Tradicionais ou n o elas circundam um universo ampliado cujos aspectos s o constitu dos pela mistura de materiais e composi es ic nicas durabilidade efemeridade etc sensibilizando sujeitos dando vida aos seus lugares e aos objetos que ocupam o seu corpo 108 Dentro dessa contextualiza o s o v rios os elementos visuais que decoraram ou decoram essas superf cies Portanto vale ressaltar que in meros tipos de imagens fizeram e fazem parte do universo do acabamento de superf cies e as figuras geom tricas possuem um momento parte sempre povoando o imagin rio coletivo e traduzindo um universo peculiar personaliza o desses objetos planos Ressaltando essa import ncia destacamos S nia Delaunay e seu trabalho gr fico singular e expressivo para um per odo de muita movimenta o sociocultural 2 2 4 S nia Delaunay e o Grafismo Nessa linha temporal esquecer se de S nia Delaunay 1885 1979 seria negligenciar a hist ria dessa simbiose entre arte e moda para a produ o de padr es visuais espec ficos no campo dos t xteis Pintora Delaunay conseguiu traduzir para a moda suas pesquisas crom ticas de forma muito pessoal e expressiva Atrav s de elementos abstratos e cubistas personalizou pe as do vestu rio e superf cies male veis entrela adas que ganharam formas volumosas e retil neas caracter sticas de um per odo de transforma o da image
188. g Microtessauro T xtil vocabul rio estruturado Bras lia SENAI DN 1999 2v 1994 p 115 112 das estampas para essas superf cies Abaixo e a figura ao lado ilustra es desenvolvidas para empresa Rhodia Figura72 Ilustra es de Alceu Penna para Rhodia Dispon vel em lt http wnww2 uol com br modabrasil biblioteca grandesnomes alceuw alcecro htm gt Acesso em 22 02 2012 Figura 73 Ilustra es de Alceu Penna d cada de 1930 1940 Revista Cruzeiro Dispon vel em lt http www estilozas com br blogzas tag alceu penna gt Acesso em 22 02 2012 113 Nesse universo de experimenta o visual e liberdade criativa Alceu desenvolveu muitas cole es de moda para a Rhodia Sedas algod o e raion viscose faziam parte de um conjunto de materiais que recebiam tratamento especial para a aplica o das imagens dentro do processo de impress o Na busca pelo diferencial constante como a moda sempre solicita e faz o trabalho do ilustrador rendeu muitas estampas diferenciadas dentro de um cen rio marcado por descobertas impactantes na rea da qu mica t xtil e da pr pria engenharia t xtil De certo modo dentro de uma cultura de referenciais m ltiplos as composi es visuais criadas por Penna eram fruto uma rica ambi ncia multiest tica plural e nacional que apresentava atributos intang veis e imateriais e cujos valores se misturavam e originavam novos ornamentos imag ticos para as superf cies
189. gimento Impregna o Fixa o Neste processo utiliza se uma m quina designada por foulard Processo pelo qual o material passa por rolos espremedores fixando o corante utilizado Depois de impregnar o tecido com corante ainda falta uma opera o posterior que permita a difus o do corante ao interior da fibra e a sua fixa o Esta opera o posterior varia conforme o tipo de corante podendo se enquadrar num de dois grupos 1 Processos semi cont nuos processo PAD a HALLETT Jessica amp SOUSA Micaela A cor In CAT LOGO da Exposi o Sobre o Trilho da Cor para uma rota dos pigmentos MNAA Museu Nacional de Arte Antiga org Coimbra PT 2010 Idem 2010 40 Processo onde as subst ncias se juntam formando uma nica subst ncia Dispon vel em lt http educacao uol com br disciplinas quimica reacoes quimicas tipos sintese analise e deslocamento dupla troca htm gt Acesso em 19 09 2013 s 15 49 44 BATCH impregna o repouso o tecido enrolado em cont nuo e permanece assim a frio algum tempo para dar tempo difus o e fixa o do corante PAD ROLL o tecido enrolado num rolo aquecido 2 Processos cont nuos PAD DRY impregna o secagem A secagem feita numa estufa com ventila o de ar quente ou cilindros aquecidos mas pode tamb m ser efectuada numa estufa com vapor PAD STEAM impregna o vaporiza o Para corantes de bai
190. global O conceito de cocria o ou cocreation apareceu nos anos 2000 possivelmente oriundo dos desdobramentos do conceito de coprodu o desenvolvido nos anos de 1970 Segundo Augusto de Franco 2010 esse conceito surge primeiro no mbito dos neg cios mas com a tecnologia da informa o que essa ideia se manifesta potencialmente aplic vel Um dos timos exemplos sobre cocria o a pr pria Wikip dia que apresenta v rios significados constru dos pelos usu rios Nesse contexto ainda conforme o autor esse espa o protagoniza um dos pilares da cocria o Esse termo bem utilizado no mbito dos neg cios Contudo como essa ideia expande se e torna se essencial dentro de uma rede digital rizom tica capaz de interconectar infinitos sujeitos para a produ o de novas experi ncias fora do contexto mercadol gico Podemos afirmar que estamos diante de uma metodologia de trabalho eficaz para a produ o visual a ser aplicada ao design de superf cie Algo capaz de modificar ou ampliar a forma como os processos criativos s o estabelecidos para o desenvolvimento de novas ideias visuais 123 Ap s uma pesquisa importante sobre o assunto desenvolvida por Prahalad e Ramaswamy no ano de 2000 publicada na revista de neg cios de Harvard e em seguida o lan amento do livro veio Chesbrough em 2004 falando sobre inova o aberta sendo seguido de outros pesquisadores e linhas que foram desdobrando termos para explicar as no
191. gnificados criando repentinamente outras possibilidades e inventando outras atmosferas poss veis Como a autora coloca a arte desfaz os n s do consenso desentroniza formas padr o de exist ncia desemba a nosso olhar t o acostumado rendido s uniformidades IDEM 2005 p 55 portanto nessa perspectiva colaborativa entre reas com aspectos imbricados entre si que encontramos formas m ltiplas de apresenta o e questionamento dos pensamentos e do pr prio tempo rumo a caminhos desconhecidos e que ser o desbravados somente por n s Abaixo o vestido denominado Rasgo criado dentro dessa atmosfera de produ o visual instigante e j t o colaborativa Com silhueta simples o vestido produzido em tecido de cor branca traduzia o sentimento da poca de muita insatisfa o e recess o econ mica Figura 67 Vestido Rasgo Ilus o 1937 Uma colabora o entre Schiaparelli e Salvador Dal Dispon vel em lt http bikemibrahimoglu blogspot com 2010 04 01 archive html gt Acesso em 20 02 2012 Mais uma vez entende se que a superf cie pautada nessa hibridiza o de conceitos e processos de cria o multifacetados sustenta a subjetiva o do pensamento conferindo singularidade ao objeto criado Um objeto cuja forma est personificada dentro de estruturas ora flex veis ora r gidas ora congregada dentro de c digos num ricos que simulam novas visualidades E nesse contexto sobre superf cies est o todas as
192. gr fico W New Visitor W Returning Visitor Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 6 6 57 8 0 Tecnologia A E TS Pe Aani E EA Celular gt Personalizado P ginasNisita Taxa de rejei o Dura o m dia da visita 17 07 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 11 2012 a 30 12 2012 Dispon vel em https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 255 M Entrada 2 039 isagZ10 x J 1 Vis o geral do p blico ah x tolaj ese https Anww google com analytics Aweb amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20121101 26 u date01 3D20121230 EA E lisag2107 gmail com A Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin comv http textilskin com Y ko textilskin com lt 66 of 80 Localizar relat rios e muito mai A A AA HE Pain is P ginasAisita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 1 21 00 00 18 80 30 tum Atalhos Ana ns Mm VMA O Eventosdo Intelligence Porcentagem de novas visitas 80 30 eroe PAM AA im P blico alvo Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas Vis o geral Idioma gt 1 pt br 53 HE 00 30 Informa es i demogr ficas Pa s territ rio 2 en us 7 E 10 61 Cidade 3 en 2 303 Interesses Geogr
193. gt Acesso em 14 03 2015 V deo dispon vel sobre a constru o do vestido http vimeo com 61 198985 Acesso em 14 03 2015 Dentro desse contexto preciso compreender como se d o essas cria es visuais no mbito do desenho pois para o funcionamento desses equipamentos o elemento visual sempre ser essencial no processo de materializa o do objeto t xtil com qualidades visuais inseridas Assim apresento a seguir a representa o visual tanto no que diz respeito a algumas t cnicas de constru o e reprodu o imag tica tradicionais quanto a cria o imag tica desenvolvida hoje em softwares de alta precis o Pois importante situar de forma hist rica e atual como os mecanismos de produ o imag tica para a produ o t xtil foram ganhando novas metodologias de trabalho e processos passando pela tecelagem tradicional cruzamento de fios formando ngulos retos ou diagonais malharia entrela amento de fios formando la adas e conferindo elasticidade cria o de desenhos m o livre ateli de cria o e sala de aula e dos mecanismos tecnol gicos de cria o visual e impress o atuais softwares computadores e redes sociais digitais T cnicas que expandem a produ o de ideias visuais para a elabora o de novos objetos cotidianos Contextualiza o necess ria para poss vel compreens o da ideia experimental sugerida nessa pesquisa 56 1 2 Imagens entrela adas 1 2 1 REPASSOS uma trad
194. i o t xtil Quando falamos de t cnicas artesanais da tecelagem os procedimentos para desenvolvermos imagens entre os cruzamentos dos fios s o diversificados e modificam se de tecel para tecel e de regi o para regi o Cada artes possui sua cole o de imagens nesse caso denominada repassos c digos escritos para indicar tanto a ordem de passagem do urdume nos li os quanto a pedalagem batidas para o entrela amento dos fios de trama Sob a forma de uma tira de papel v rios tracinhos ou algarismos delimitam a imagem que ser criada Nessa forma de cria o cada artes d nomes diversificados s superf cies desenvolvidas segundo GEISEL Am lia Lucy amp LODY Raul Giovanni 1984 Assim acontecia tamb m ao longo da hist ria da industrializa o t xtil Muitas das marca es seguiam um c digo desenvolvido pelo artes o e logo depois pelo operador de teares mec nicos At os prim rdios da Revolu o Industrial ainda no final do s culo XVII os tecidos eram produzidos de forma muito rudimentar em empresas familiares com tecel es especializados em dar forma aos fios de fibra natural como a l e o algod o A t cnica de marca o para a forma o do tecido era feita de forma muito simples Na sociedade eg pcia por exemplo muitos dos artefatos t xteis encontrados em escava es possu am um entrela amento de fios muito elaborado e que demandava muita cautela na constru o das arma es que est
195. ia el trica em luz feita na mat ria sendo por isso chamada de Estado s lido Solid State O LED um componente do tipo bipolar ou seja tem um terminal chamado anodo e outro chamado catodo Dependendo de como for polarizado permite ou n o a passagem de corrente el trica e consequentemente a gera o ou n o de luz Dispon vel em lt http www iar unicamp br lab luz dicasemail led dica36 htm gt Acesso em 01 02 2012 138 Figura 78 Vestido de LED cole o AIRBORNE outono inverno 2007 Fonte Cat logo Hussein Chalayan 1994 2010 simulado movimento virtual luz transforma o em tempo real Simulado imitado fic o Virtual vem do latim medieval virtualis derivado por sua vez de virtus for a pot ncia Na filosofia escol sticas virtual o que existe em pot encia e n o em ato O virtual tende a atualizar se sem ter passado no entanto concretiza o efetiva ou formal Em termos rigorosamente filos ficos o virtual n o se op e ao real mas ao atual virtualidade e atualidade s o apenas duas maneiras de ser diferentes LEVY 1996 p 05 Termos gerados REALIDADE SIMULADA IMAGENS EM TEMPO REAL SIMULAT XTEIS VIRTUAT XTEIS 139 Faltava alguma complementa o Contudo nesse momento algumas respostas eram alcan adas e entendia se que a ideia de t xtil simulado era importante principalmente por que est vamos diante de um espa o virtu
196. ias melhorias uma delas a impress o em superf cies t xteis compostas por fibras naturais Algumas 225 f bricas do ramo de pigmentos e corantes j est o lan ando produtos que atender o essa demanda Abaixo o padr o testado em malha de poli ster Figura 118 Padr o gerado na TEXTILSKIN e impresso na t cnica de sublima o Material Aspectos Avaliados Resultado personalizado Malha 100 e Impress o sublim tica resultado Poli ster P impress o e Resolu o da imagem Otima impressa TABELA XIX Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com a t cnica de impress o por sublima o Os resultados acima testados e avaliados mostram que as imagens geradas pelo sistema TEXTILSKIN est o conseguindo alcan ar bons resultados visuais de impress o Poeticamente os usu rios conseguem visualizar suas ideias imag ticas no site e materializadas em superf cies diversas De forma experimental as imagens e sua impress o em diferentes suportes bem como a ferramenta desenvolvida conseguem potencializar outras possibilidades de personaliza o aos objetos 226 5 UMA PRODU O COLABORATIVA VISUAL AINDA MUITO FERTIL A pesquisa que aqui se encerra mas com poss veis desdobramentos futuros mostrou a evolu o t cnica da impress o as formas de produ o visual para reprodu o de estampas ou imagens entrela adas alguns destaques nas colabora es realizadas entre artistas dentro do unive
197. icas elevavam o poder simb lico da moda Isso permitia afirmar que muitos criadores marcavam poca e definiam um estilo a ser seguido Dentro de uma atmosfera em transforma o o in cio do s culo XX consolidou uma moda autoral onde o nome era fundamental para a singularidade da roupa E nesse contexto o autor lembra que o poder m gico do criador o capital de autoridade associado a uma posi o que n o poder agir se n o for mobilizado por uma pessoa autorizada ou melhor ainda se n o for identificado uma pessoa e seu carisma al m de ser garantido por sua assinatura BOURDIEU 2002 p 154 102 Fazer moda portanto era entender que o processo de constru o do ideal era sempre como uma linha t nue e precisa a ser alcan ada E esses criadores souberam desenvolver e elevar juntos com colabora es significativas o objeto roupa foi elevado a um status art stico dentro de uma simplicidade formal mas com uma maestria na escolha de materiais acabamentos estampas e modelagens que suavizavam a linha do corpo conferindo singularidade Nesse contexto esse criador de moda dentro de um sistema que crescia alimentava em seu ateli a materializa o de sonhos que tornavam as pe as de vestu rio parte de uma manifesta o cultural efervescente Abaixo uma ilustra o de vestido estampado criado por Paul Poiret Figura 64 Ilustra o original de Paul Poiret estampas florais no in cio do s culo XX Dispon
198. icet Design de Superf cie pr tica e aprendizagem mediadas pela tecnologia digital 2002 175 f Tese Doutorado em Inform tica da Educa o Faculdade de Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Design de Superf cie Porto Alegre Editora da UFRGS 2008 SALLES Cec lia Almeida Cr tica Gen tica fundamentos dos estudos gen ticos sobre o processo de cria o art stica 3 edi o S o Paulo EDUC 2008 Arquivos de cria o arte e curadoria Vinhedo Editora Horizonte 2010 SALTZMAN Andrea El cuerpo dise ado sobre La forma em el proyecto de La vestimenta Buenos Aires Paid s 2004 SANCHES M Celeste de F tima Projetando moda diretrizes para a concep o de produtos In Dorot ia Baduy Pires Org Design de moda olhares diversos Barueri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 pp 289 301 SANTAELLA L cia Culturas e Artes do P s Humanismo da cultura das m dias cibercultura S o Paulo Editora Paulus 2003 amp LEMOS Renata Redes Sociais Digitais a cogni o conectivaa do Twitter S o Paulo Paulus 2010 SANTOS Milton A Natureza do Espa o S o Paulo Edusp 2006 238 SANTOS AKIKO O qu transdisciplinaridade Publicado no PERI DICO RURAL SEMANAL da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro I parte na semana de 22 28 de agosto de 2005 II parte na semana de 29 04 de setembro de 2005 SAVAZONI Rodrigo amp COHN Sergio org
199. idrol ndia Goi s Nome do tipo de entrela ado entre as tecel s da cidade Seriguia de caracolinho ou virada 59 FIGURA 27 Tecido artesanal Seriguia resultante desse tipo de reprodu o gr fica 59 FIGURA 28 Ilustra o de alguns tipos de repassos e resultados gr ficos entrela ados criados no Tri ngulo Mineiro Tecido composto Em cada representa o h um modelo deTe passo a SET seS dOn i eoii ee Ee gua E pa E 60 FIGURA 29 Espinha de peixe e representa o t cnica para tecelagem artesanal 61 FIGURA 30 Representa o t cnica desse tipo de constru o t xtil 61 FIGURA 31 Pied De Poule e representa o t cnica para tecelagem artesanal 61 FIGURA 32 Representa o t cnica Pied De Poule e representa o para tecelagem ARTESANAL casrenani ontana aa R a A NO R E A O RAAT 62 FIGURA 33 Ilustra o do tipo de tecido produzido 63 FIGURA 34 Representa o gr fica utilizada em ind stria t xtil na reprodu o dos motivos para entrela amentos na superf cie t xtil 63 FIGURA 35 Representa o gr fica em papel milimetrado utilizada em ind stria t xtil E A E SR UERR UR E UERR RIR DOT Re RR CU Re ET 64 FIGURA 36 Exemplo de cetim adamascado floral 64 FIGURA 37 Tear de Jacquard antigo aus denise dg po 65 FIGURA 38 Papel quadriculado 8x12cm gauche Fran a Lyon s culos XVII e XIX AE ans da Dig a a a aaa SS a
200. ie considerando fundamental o outro e sua contribui o po tica Em certa medida foi sendo consolidado outro modo de produ o mesmo que para isso fosse necess rio rever e refazer alguns procedimentos investigativos e do pr prio fazer Artisticamente a ideia que aqui se instaurou est efetivamente funcionando e continua atraindo novos usu rios Mesmo com a finaliza o dessa pesquisa continua proporcionando uma experi ncia on line onde os colaboradores movidos por alguma emo o causada pelo ato de cocriar no espa o digital da Textilskin uniram se e se unem para compartilhar suas imagens ampliando a ideia de cocriadores De forma muito l dica foi alcan ado o objetivo desenvolver uma ferramenta capaz de alcan ar a a o da cocria o entre indiv duos diversos mesmo que para isso o procedimento de cria o juntamente com a metodologia projetual de design tenham sido confrontadas e causado alguns desconfortos de pensamento e at mesmo de desenvolvimento pr tico do trabalho Substancialmente com essa investiga o o horizonte foi ampliado Muitas pessoas contribu ram V rios desafios t cnicos foram enfrentados O caminho costurado por processos que se desfizeram e se refizeram chegou forma o de uma ideia inovadora e poss vel de futuras aplica es Hoje um trabalho que ocupa o meu cotidiano e permite que eu manipule novos elementos digitais mesmo que ainda muito experimentalmente 232 REFER N
201. igativa que bebe tanto de experimentos quanto de m todos pr estabelecidos para as costuras pretendidas mas com uma caracter stica determinante o processo de coopera o de colabora o entre partes diferentes que se completam Nessa l gica essa segunda etapa destaca o conceito de processo criativo e sua aplica o ao objeto dessa tese apresenta de forma breve como se d o e se deram alguns processos de cria o visual para a decora o t xtil durante o in cio do s culo XX at os dias atuais considerando a colabora o como fator primordial para o alcance dos resultados Em seguida avan amos para a ideia de cria o visual mediada pelo computador e mais frente apresentamos o conceito de cocria o e sua realiza o em tempos globais para por fim discutir como as redes sociais digitais podem se tornar espa os de cria o visuais potenciais para a personaliza o de superf cies Tudo dentro de uma proposta de trabalho que conforme escolhas arbitr rias no sentido dos m todos e t cnicas que ser o apresentados 91 adiante convergem para outro processo de cria o visual que mescla particularidades subjetividades e metodologia de trabalho espec fica para a concretiza o do sistema interativo que denominamos de site 2 1 Processos Criativos etapas interpreta es e ideias materializadas Considerando o percurso constru do at o momento nessa tese ao falar de processo criativo o foco se instau
202. il de navega o al m dos resultados imag ticos estarem mais coerentes com a programa o proposta que considera fundamental a colabora o E assim confirmamos em Lipovetsky que esse processo colaborativo e ao mesmo tempo t o particular faz parte de uma muta o muito corrente na hipermodernidade cultural Um aspecto ineg vel dentro de um universo de possibilidades movidas pelas interconex es Uma cultura mundo que n o se restringe s interfer ncias locais mas que estabelecida atrav s de novos meios aspectos globais que se espalham e geram novos horizontes n o barreiras mas outros n o lugares habit veis e din micos Assim como encontramos em BAUMAN 2010 a prolifera o dos pensamentos e das interrela es promovem a fluidez das ideias gerando uma transforma o dentro e fora do ambiente ocupado pelo indiv dulo agora tecno global Abaixo o layout que se encontra no ar e tem sido visitado todos os dias por usu rios de diversos lugares E para analisarmos os restultados atuais no que diz respeito ao n mero de usu rios onde est o localizados e como o site vai evoluindo aplicamos o gloogle analytics pois poss vel o monitoramento dos dados de navega o crescimento o baixo volume de usu rios a perman ncia de navega o desses al m de ser uma ferramenta que propicia essa pesquisa por dia De certo modo levamos em considera o a potencialidade de tais ferramentas disponibilizadas no unive
203. imo incluem os processos de estampagem t cnica utilizada nos testes que foram realizados N o nos deteremos ao maior aprofundamento sobre as diferentes t cnicas o objetivo apenas situarmos as diferentes possibilidades e o que realmente foi praticado em laborat rio Os processos de estampagem ou impress o realizados foram o de serigrafia impress o por mecanismos digitais e impress o a laser queima de superf cies Como j apontamos no primeiro cap tulo essa t cnica inserida no campo do acabamento ou enobrecimento t xtil procedimento que confere s superf cies nova apar ncia e toque h muito vem sendo praticada e ampliando o n mero de artigos personalizados visualmente O foco na utiliza o desses procedimentos foi avaliar se as imagens geradas pela ferramenta TEXTILSKIN possuem aspectos de qualidade para futuras aplica es mercadol gicas Nesse sentido foram selecionados alguns materiais j descritos anteriormente 2 115 ne E A t cnica de serigrafia ou silk screen testes iniciais foram realizados no laborat rio da Universidade do Minho Foram utilizados v rios tipos de produtos para a diminuindo assim a tend ncia forma o de pillings APOSTILA T CNICA ACABAMENTO T XTIL SENAI CETIQT 2004 p 18 ila FERRARI Rubens Acabamentos Dispon vel em lt http www ebah com br content AB AA ABf9O AL acabamentos texteis mecanicos gt Acesso em 22 05 2013 HS ALC NT
204. io prop e um look com fotos de pe as de moda postadas por v rios outros sujeitos ou ent o parceiros marcas de moda que divulgam suas cole es Numa din mica similar trouxemos para o trabalho a possibilidade de divulga o de ideias novas por exemplo as imagens para estamparia postadas nas redes sociais digitais das quais os usu rios participam Constatando uma nova din mica na produ o de moda o site fashion me promove uma abertura para outras experi ncias no que diz respeito cultura de moda Assim a interconex o entre usu rios diversos permite uma expans o na forma como se pensa e produz essa cultura de consumo imediato Nessa perspectiva podemos compreender que cada vez mais a internet proporcionar uma expans o na cria o de novas ideias viabilizadas pela colabora o efetiva de interatores situados em qualquer ponto do globo Estamos nesse contexto diante de um universo convergente e que proporciona uma din mica imperativa de interdepend ncia homem universo digital Uma cultura mundo onde hipermodernidade e cocria o s o partes de um processo de materialidades tecnol gicas condicionantes de imaterialidades digitais cada vez mais utilizadas em nosso cotidiano Como nos afirma LIPOVETSKY 2004 p 79 80 talvez esteja a o desejo fundamental do consumidor hipermoderno renovar sua viv ncia do tempo revivific lo por meio das novidades que se oferecem como simulacros de aventura preci
205. ionadas pelo digital a sociedade tem constru do novos caminhos e novas formas de produ o e comunica o entre si Seguindo a mesma ideia de colabora o o site da marca Camiseteria www camiseteria com outra forma bastante integradora entre usu rio e objetivo pretendido Ele foi lan ado no ano de 2005 e promove entre seus usu rios concursos para o desenvolvimento de novas imagens que servir o de estampas para camisetas Ap s 10 dez dias de vota o a ilustra o selecionada desenvolvida e comercializada no site Com liberdade na cria o para as ilustra es o site recebe muitas visitas e cresce no processo de colabora o principalmente porque seus consumidores em muitos casos acabam sendo tamb m ilustradores de suas estampas Abaixo a imagem que demonstra a interface gr fica desse site Mujer Muerta Cigarrinhos de Cho Nocturnal por Luis Tales da Silva por Rafael Pres por Robson Borges Figura 80 Site Camiseteria em monitor de 14 Dispon vel em lt http www camiseteria com catalog aspx m d desc gt Acesso em 16 04 2012 a PEREGRINO Fernanda Camiseteria com conquista clientela por meio de canais de intera o Dispon vel em lt http www facadiferente sebrae com br 2009 05 20 camiseteriacom conquista clientela por meio de canais de interacao gt Acessado em 07 11 2011 153 Dentro dessa mesma categoria o site da empresa ga cha CASA RIMA ta
206. ios Personaliza o Administrador http textilskin com http textilskin com Y Q textilskin com Vis o geral do p blico alvo 03 12 2012 28 02 2013 Localizar relat rios e muito mai E mail Exportar v Adicionar ao painel Atalho q BE Pain is Todas as visitas d 100 00 1 Atalhos Vis o geral 7 Eventos o Intelligence Visitas v X Selecione uma m trica Por hora Dia Semana M s Visitas Tempo real 12 de spo E im P blico alvo 6 Vis o geral v Informa es demogr ficas 8 de dez 22 de dez Sdejan 19 de jan 2de fev 16 de fev Vis o geral E New Visitor E Returning Visitor Idade Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Sexo 53 48 66 Interesses e DD De cado Geogr fico o g do E P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o A 1 25 00 00 53 84 91 ra ao o 300 8D1 PT ur go cal 09 05 03 2014 248 Mimo o voga ET DO O lou e gt C8 https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20120401 26_u date01 3D20120630 E E lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http itextilskin com Y ko textilskin com 4 Localizar relat rios e muito maij Vis o geral do p blico alvo 01 04 2012 30 06 2012 E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho BE Pain is A Todas as visitas
207. iplinares em ciberarte da multim dia s instala es em software art In DOMINGUES Diana org Arte ci ncia e tecnologia passado presente e desafios S o Paulo UNESP 2009 DONATI Luiza Ang lica Paraguai O computador como veste interface re configurando os espa os de atua o 2005 150f Tese Doutorado em Artes Instituto de Artes Universidade Estadual de Campinas Campinas DONDIS Donis A Sintaxe da Linguagem Visual Tradu o de Jefferson Luis Camargo S o Paulo Editora Martins Fontes 2007 Dorot ia Baduy org Design de Moda olhares diversos Barueri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 DORST K The problem of Design Problems In Design Thinking Research Symposium Sydney University of Technology 2003 DUGGAN Ginger Gregg O Maior Espet culo da Terra os desfiles de moda contempor neos e sua rela o com a arte perform tica Fashion Theory a revista da moda corpo e cultura Edi o Brasileira v 1 n 2 p 03 30 jun 2002 ECO Humberto Obra Aberta forma e indetermina o nas po ticas contempor neas S o Paulo Perspectiva 2005 EVANS Caroline Espet culo Encantado Fashion Theory a revista da moda corpo e cultura Edi o Brasileira v 1 n 2 p 31 70 jun 2002 FAGUNDES L C SATO L S MA ADA D L Aprendizes do futuro as inova es come aram Cadernos Inform tica para a Mudan a em Educa o MEC Seed Prolnfo 1999 Dispon vel na web http www
208. ir que os seus amigos escutem a m sica que voc est escutando Isso faz 214 77 a Zor parte de algo flu do ao mesmo tempo em que permite aos usu rios fazerem as escolhas pertinentes Com as possibilidades de aceite ou n o dos convites de amizade enviados pelos usu rios da rede cada um ativa a fun o ou a conex o necess ria para manter se efetivo no sistema Deparamo nos com uma complexidade de atividades que demandam aten o e conhecimento na ger ncia dos dados recebidos Como 76 IBID 2012 77 Ver Santaella 2010 128 RHEINGOLD 2009 coloca exponencial delimitar o espa o na rede de pr ticas facilitadas sabendo movimentar se nela Entende se desse modo que para produzir imerso nesse ambiente din mico necess rio um conhecimento pr vio e tamb m preciso abrir se coletividade digital para que resultados sejam alcan ados seja no mbito dos la os de amizade da divulga o de trabalhos e marcas ou da amplia o de um projeto que demande a pela colabora o efetiva de sujeitos nesse aspecto que a www textilskin com tenta experimentalmente produzir algo coletivo auxiliada pelas redes de conex es j existentes no FACEBOOK para que o processo de gera o de m dulos visuais possa ser divulgado Com essa din mica compreende se que para a proposta experimental criada para essa pesquisa a possibilidade de fluidez no processo de cria o visual s se fortalece com o aux lio de
209. is multicoloridas as possibilidades s o infinitas Em ind strias automatizadas os processos para sua representa o gr fica j s o definidos no mecanismo digital do tear Tudo pode ser observado no visor dos equipamentos teares t xteis Historicamente os teares de malha abriram caminho para o tear de tecido plano Em 1589 foi desenvolvido o primeiro tear de malha O reverendo Willian Lee o inventou e j ao final do s culo XVII seu uso estava difundido por toda Europa No s culo XIX suas inova es eram intensas Nesse panorama destacamos algumas malhas que constituem essas novidades bem como suas formas de representa es e Ver SISSONS Juliana Malharia tradu o Bruna Pacheco Porto Alegre Bookman 2012 69 Jerseys ou guernseys materiais male veis tecidos em l lubrificada e com pontos bem fechados Originados nas Ilhas do Canal ao largo da costa norte da Fran a exibiam texturas ao longo do comprimento da pe a Figura 43 Modelo de Guernseys Dispon vel em lt http loveisallyouknit wordpress com category knitting gt Acesso em 25 05 2012 Figura 44 L amp R Morley cat logo 1888 Britain Esses modelos s o espec ficos do per odo Victoriano e Eduardino com corpetes decorados Fonte Knitting fashion industry craft 5 Idem 2012 70 Fair Isle tamb m conhecida por jacquard Com padronagens tradicionalmente conhecidas por uma imagem em duas cores foi no ano de
210. isarmos o conceito de superf cie vamos entender que essa rea vai al m do bidimensional como parece primeira vista Um espa o que pode ser ocupado tratado e personalizado Lugar ou objeto onde se congregam caracter sticas advindas de universos diversos ou experi ncias multifacetadas Superf cie digital superf cie lisa rugosa material ou imaterial De certo modo as superf cies s o amplos territ rios expressivos que d o vida aos espa os ocupados ou simulados E personalizada atrav s da imagem ou concretizada por materiais plurais essa superf cie expande se oferecendo outros modos de apropria o cotidiana Nesse sentido o Design de Superf cie pode compreender uma s rie de fatores que se manifestam tanto bidimensionalmente quanto tridimensionalmente Como Rutschilling afirma O Design de Superf cie hoje n o se limita inser o de desenhos cores e texturas sobre um substrato cuja fun o principal seria apenas conferir qualidades s superf cies por meio de projetos de revestimento J poss vel pensar a superf cie al m da parte externa dos corpos e objetos ou relacionada repeti o e combina o de m dulos em estamparia cont nua A no o da superf cie como elemento bidimensional pode ser ampliada e passar a ser considerada uma estrutura gr fica espacial com propriedades visuais t teis funcionais e simb licas Aqui a superf cie constitu da por uma estrutura intr nseca que confere a sua auto
211. istentes De fato a ocupa o do espa o digital demandava uma arquitetura de frui es que como defendia GAUTARRI 1992 s o agenciamentos coletivos de aspectos diversos e condicionantes para uma singularidade que se busca 165 Nesse contexto se instaurava uma reorienta o dos conceitos e das experi ncias cotidianas para que cruz ssemos o desconhecido e numa cartografia do que realmente esper vamos poder amos encontrar a melhor maneira de fomentar uma interface po tica simples e adequada entre a informa o e o sujeito Portanto bem como nos diz SALLES 2010 p 156 O processo de cria o ocorre no campo relacional ou das intera es toda a o est relacionada a outras a es de igual relev ncia O trabalho digital integra diferentes maneiras de reagir e disponibilizar os significados Os limites ou as restri es formam o percurso de constru o po tica conferindo ao trabalho algo singular e em constante processo E nessa linha moldamos outro layout uma terceira op o que talvez congregasse particularidades t cnicas advindas de todas as refer ncias catalogadas ao mesmo tempo em que pudesse costurar subjetividades cotidianas da pesquisadora Nesse ponto consideramos potencial e pronto para ser testado junto ao p blico da rede o layout com aspecto futurista e fundo roxo luminoso PROFILE Lavinnia Seabra Figura 94 Quinta proposta de interface gr fica para TEXTILSKIN 166 Numa
212. itiu ao longo da Hist ria da Arte da Moda e do pr prio Design a materializa o de fatos e pensamentos que se tornaram refer ncia tanto em suas reas espec ficas quanto para outras reas de pesquisa Para contextualizar alguns desses fatos escolhi seis refer ncias que considerei marcantes dentro do assunto abordado Est o apresentadas muito brevemente dentro de uma contextualiza o que entremeia t cnicas de estamparia impressa ou entrela ada atrav s da e PE g 62 Ee E 6 E aori colabora o criativa entre costureiros estilistas designers de moda e artistas no in cio do 92 CALDAS Artem sia O Costureiro e sua grife por Pierre Bourdieu Em cada poca os costureiros mais antigos atuam no interior de um universo de tend ncias de imposi es expl citas ou impl citas pela recusa dos exageros e a busca da arte na recusa da afeta o e do efeito do equil brio e refinamento Dispon vel em lt http www uniesp edu br revista revista4 publi art2 php codigo 13 gt Acesso em 05 09 2012 Tradicionalmente o processo de desenvolvimento de produtos de moda desde seus prim rdios n o p de prescindir da figura do criador de moda frente da cria o de seus produtos j que este setor foi se estruturando a partir de costureiros que diferentemente de seus predecessores que seguiam as ordens de seus clientes passaram a ditar as regras estabelecendo tecidos cores motivos e formas aos seus clientes
213. ividade e a inova o s o quest es sempre presentes Solu es ou propostas s o trabalhadas e destinadas s esferas produtivas econ micas e tecnol gicas podendo estabelecer tamb m rela es sociais ambientais e culturais conforme o conceito a proposta e o segmento da ind stria e do mercado de moda para o qual o designer de moda atua MOURA M nica A moda entre arte e o design In PIRES Dorot ia Baduy org Design de Moda diversos olhares Barueri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 p 71 Entrevista sobre O design como fato human stico Entrevista com Flaviano Celaschi Dispon vel em http amaivos uol com br amaivos09 noticia noticia asp cod noticia 7376 amp cod canal 41 Acesso em 14 03 2013 93 cultural que vai al m daquilo que se relaciona com o t cnico Algo que transforma o modo e a forma como nos comportamos diante do habitual bem como aquilo que pode se constituir como ef mero e ou eterno de acordo com Salles sendo a cria o uma rede de possibilidades Dentro desse contexto no Design de Moda e no design de Superf cie percebemos tamb m uma interconex o de momentos e experimenta es que jogam entre o est tico formal como afirma BONSIEPE 2011 Trata se de um processo multicultural que vai entrela ando pr ticas e t cnicas que fluem entre si congregando aspectos que se manifestam tanto na fun o de um objeto quanto na sua significa o lembrando FLUSSER 2007 e CARDOSO
214. jetar de alguma forma se superp em pois o design sem um componente inovador evidentemente uma contradi o IDEM p 22 Para o autor a atividade de design est orientada para o futuro e faz refer ncia inova o o ato projetual traz ao mundo algo novo IBID p 21 E claro esse conceito em algum momento se estabelece no desenvolvimento de novos artefatos aplicados sociedade E a velocidade com que a sociedade contempor nea se transforma configura nos processos de produ o novas formas de gera o de ideias processos produtos e m todos de trabalho BORGES 2009 salienta que o design congrega conhecimentos que transitam tanto pelas reas das humanas quanto pelas reas de cunho t cnico como as engenharias E isso mostra que um universo que lida com a complexidade por meio de uma abordagem gerencial e de gest o da diversidade no intuito de estabelecer coer ncia e uma nova ordem ao equacionar diferentes requisitos projetuais Dentro dessa esfera fica claro que estamos lidando com uma proposta oriunda de uma diversidade de conte dos que constituem a forma o de um objeto Algo resultante de uma metodologia de trabalho baseada em uma estrutura de projeto com an lise de um problema posto a observa o e consolida o de algumas possibilidades e sua poss vel aplica o materializa o Assim o design pensado para o outro para o usu rio e sua ae ADDA Jacques A Mundiliza o d
215. l Desse modo os trabalhos que possuem na arte digital a fonte de concretiza o para novos elementos visuais podem transformar os espa os cotidianos permitindo uma realidade ampliada expandida para al m do tradicional o que podemos perceber nesse v deo do trabalho Immersive Surfaces Dispon vel em lt htip www digitalarticom blog digitalarti mag digital art in new york gt Congregando performance realidade aumentada e outras t cnicas art sticas visuais as superf cies hoje ganham som movimento e uma capacidade de intera o constante com sujeitos diversos Participando dessa atmosfera que tem se ampliado nos ltimos tempos principalmente com o aux lio das redes de conex es geis e interconex es entre v rios indiv duos apresentamos no pr ximo cap tulo a produ o visual mediada por computador dentro de uma proposta de trabalho que se estabelece a partir da cocria o onde redes de pessoas fazem parte do processo de materializa o das ideias conferindo uma produ o coletiva e plural Desse modo fiz um recorte hist rico sobre algumas colabora es j desenvolvidas no in cio do s culo XX para assim entendermos melhor como o conceito de cocria o se amplia com a globaliza o 90 CAP TULO 2 PROCESSOS DE CRIA O PARA A DECORA O DE SUPERF CIES Prosseguindo com os desdobramentos e escolhas dessa pesquisa o segundo cap tulo traz alguns apontamentos sobre a ideia de processo criativo e que d
216. launay 1929 Fotografia de Luigi Diaz para Presse Paris Biblioth que Nationale de France Fonte ColourMoves art and fashion by Sonia Delaunay 110 Nei Cmatogue usa ne Figura 70 71 Desenho t xtil para tecidos 1928 Fran a Produzido por Metzn amp Co 1930 Fonte ColourMoves art and fashion by Sonia Delaunay Nos detalhes das imagens as estampas ilustradas ampliavam a forma dessa silhueta feminina ao mesmo tempo em que traduziam junto aos elementos geom tricos a organicidade da natureza Numa mistura de linhas e cores as imagens de Delaunay assemelhavam se s ilustra es de moda e conferiam aos seus trabalhos um car ter similar ao dos projetos de cria o dessa rea Mostrando cartela de cores e possibilidades de aplica o a artista traduzia peculiarmente uma atmosfera h brida de propostas visuais congregando tanto o universo l dico das artes visuais quanto o universo projetual utilizado para o desenvolvimento do vestu rio e seus complementos nesse caso a estampa da superf cie male vel t xtil Dentro desses apontamentos n o poderia negligenciar a import ncia dos acontecimentos nessa rea no Brasil durante os primeiros anos do s culo XX Para isso destacamos o trabalho do ilustrador mineiro Alceu Penna durante um per odo de muitas mudan as no pa s 111 2 2 5 Alceu Penna e o seu Brasil Estampado No Brasil al m de artistas consagrados no modernismo brasileiro como Anita Malfati 18
217. lhorias futuras que ser o realizadas e as considera es finais acerca das observa es feitas ao longo desse processo investigativo 194 CAP TULO 4 APLICANDO A TEXTILSKIN Esse cap tulo traz os desdobramentos finais dessa pesquisa Algumas pontua es conclusivas acerca das ideias colocadas ao longo da investiga o ao mesmo tempo em que apresenta os resultados visuais alcan ados durante a aplica o pr tica do objeto gerado atrav s dessa tese Nessa linha de apresenta o tamb m foram delineados alguns aspectos t cnicos que futuramente poder o ser melhorados se quisermos tornar essa proposta pass vel de utiliza o comercial e principalmente porque estamos inseridos em uma sociedade movida pela novidade constante como observou Lipovetsky 1989 ao afirmar que somos condicionados pelas mudan as mesmo quando essas s o ef meras mas necess rias em certa medida nas estruturas s cio culturais Todavia como primeiro resultado ou seja a vers o beta dessa investiga o o objetivo central pretendido foi alcan ado uma ideia que transita pela futura possibilidade de utiliza o da cocria o usu rio tamb m criador de imagens para serem aplicadas em diferentes superf cies Design de Superf cie bem como da experimenta o digital a experimenta o criativa mediada por um espa o e sistema num rico Dentro dessa estrutura dividimos essa ltima parte de forma muito simples para a clareza das
218. m 11 09 2012 83 44 A LLPLPP O assa ss ISSA SA VILLAAAAARAAII AAAA 7 MASSAS ANA dd TAARA ARAIA SAR IA aa Figura 55 Vale salientar que Cobog foi o nome dado no Brasil para os elementos vazados na arquitetura Do ponto de vista do conforto ambiental essa solu o tima para o clima tropical por permitir ilumina o e ventila o naturais sem que haja superaquecimento Dispon vel em lt http blog arkpad com br design paineis modulares e elementos vazados E K80 93 erwin hauer gt Acesso em 11 09 2012 O trabalho do escultor Erwin Hauer esses modulares que transformam o ambiente cotidiano construindo uma atmosfera suave e singular considerado um dos significativos trabalhos do modernismo Isso porque esse trabalho foi justificado pela cr tica da poca como algo que podia ampliar o espa o dando fluidez aos ambientes onde o sol podia irradiar energia ao lugar Segundo Hauer em entrevista ao arquiteto Kiko Salom o fundador do est dio Arkpad no Brasil afirmou que seu trabalho um conjunto de linhas e formas que se entrela am formando uma malha com movimento Com essas constru es poss vel observar materializa o de uma forma e conte do que vai inserindo elementos diversificados a um novo ambiente constru do Nesse contexto esses elementos modulares que v o se configurando re nem em si a hibridiza o de reas como o design aplicado e funcional algo que decora arte
219. m diferentes suportes no nosso caso suportes t xteis digitalizados mmp Maior facilidade na intera o para responder s quest es do site a usabilidade como processo gil e facilitador no processo de gera o dos m dulos Armazenamento dos arquivos imag ticos em JPG no layer denominado cole o e agora tamb m PNG ou o m dulo em fundo transparente e em alta resolu o Fun o participe o usu rio seguindo regras espec ficas do site pode enviar cones diversificados para que o mesmo seja codificado e inserido no sistema operacional da www textilskin com Esse ltimo aspecto tem proporcionado novas possibilidades de modifica es nos m dulos visuais agregando informa es personalizadas dos usu rios Todavia dentro de uma estrutura baseada na aleatoriedade na gera o dos resultados visuais sempre haver possibilidade de um mesmo cone surgir em novos m dulos Seguindo o conceito de Bense 1975 essas imagens aleat rias dentro de seu conceito de est tica gerativa possuem como aspecto primeiro a casualidade prevista no programa Dentro de novas possibilidades geradas por essa fluidez codificada o acaso portanto parte essencial na gera o de resultados imag ticos virtuais e num ricos Nessa constru o desenvolvida durante a pesquisa foi fundamental compreender que mediado por computador o processo po tico digital experimental necessitou e necessita de atualiza es constantes Isso porque de
220. m feminina Dentro de um capital simb lico produzido pela arte as pe as criadas pela artista refletiram um per odo de efervesc ncia sociocultural As composi es multicoloridas de Delaunay mostravam atrav s dos movimentos o jogo entre a forma do corpo e a forma da indument ria num mimetismo de elementos geom tricos caracter sticos de seu trabalho Conforme o fil sofo noruegu s LARS SVENDSEN 2010 nesse per odo a moda caminhava em paralelo com a arte e a pr pria arquitetura no contexto da modernidade A silhueta reta e formas simples traduziam os aspectos do cubismo e de outros movimentos art sticos da poca Era uma moda que renunciava ao ornamento em favor do puro cultivo da forma IDEM 2010 p 108 Era um momento no qual tantos os elementos imag ticos que compunham a decora o das superf cies quanto as formas silhuetas das indument rias sublinharam uma peculiar inova o para a imagem feminina do per odo 109 Figura 68 Traje de banho Fran a 1924 1925 bordado em seda sobre Jersey de l Mus e de V Impression sur Etoffes Mulhouse 980 6291 Traje de banho Fran a 1928 Mus e de La Mode de la Ville de Paris Mus e Galliera GAL 1971 24 7 Traje de banho short e camiseta Fran a 1927Impress o por bloco Mus e de V Impression sur toffes Mulhouse 980 621 1 2 Fonte ColourMoves art and fashion by Sonia Delaunay Figura 69 Modelo usando um traje de banho de Sonia De
221. m situa es onde o processo estabelecido resultado de pr determinadas etapas Ainda assim poss vel encontrar possibilidades experimentais entre conte dos com a ocorr ncia de t cnicas e metodologias potencializando resultados singulares e simples de serem aplicados Como nos afirma a autora o trabalho criativo possui seus momentos nicos e dentro de escolhas espec ficas pode desencadear a fluidez de aspectos m ltiplos para que o movimento po tico da cria o 92 nunca seja espec fico Desse modo distanciar se faz parte tamb m de um processo de constru o peculiar na qual mudan as poder o ou n o ocorrer medida que surgem novos momentos ou novas ideias Parafraseando a autora criar nessa estrutura de pensamento dar forma a um universo particular constitu do de caracter sticas atribu das coletiva ou individualmente O processo criativo de um trabalho combina habilidades e aspectos que s vezes convergindo ou divergindo ampliam o pensamento categorizando dire es a serem tomadas Isso gera objetos e conte dos dentro de uma estrutura de interconex es com diferenciadas etapas sejam moment neas ou experimentais como encontramos em muitos trabalhos de artes visuais sejam pr definidas ou fixadas como podemos ver em v rios projetos nas reas do Design de Moda e do pr prio Design de Superf cie por exemplo E em se tratando dessas duas especificidades do design o processo criativo tamb m
222. ma rela o a partir de um elemento que possa ter pontos em comum com as duas fases distintas CONTEXTUALIZANDO importante destacar que essas redes interativas ou redes sociais digitais como alguns autores nos contextualizam CASTELLS 2008 L VY 1999 RHEINGOLD 1996 SANTAELLA 2010 s o grupos organizados no ciberespa o onde a internet a facilitadora na interconex o de usu rios que produzem e distribuem informa es auxiliados pela agilidade de processamento de dados mecanismos flex veis e f ceis de serem utilizados como as wikis youtube blogs entre outros meios de produ o de conte do r pido Essa pesquisa considera ent o a import ncia desses espa os como poss veis produtores de processos criativos interativos din micos que possam ser utilizados no Design de Superf cie Salienta se nesse sentido que o Design de Superf cie uma rea em expans o no Brasil possuindo como caracter stica principal a cria o de possibilidades tanto visuais impressas quanto tridimensionais ou ainda simuladas digitais podendo ser aplicadas em diferentes superf cies ou criar novos ambientes para as pessoas importante destacar que estamos imersos em uma cultura informacional agora denominada por alguns te ricos de hipermodernidade Um per odo cuja colabora o entre sujeitos parte inerente de uma sociedade que se transforma pela e com a tecnologia da informa o segundo LIPOVETSKY 2004 Principalmente
223. malmente feito a l pis caneta e pincel Deste modo ele abre novos horizontes WONG 1998 p 14 Essa produ o imag tica facilitada por programas de computador tem sido mais uma possibilidade de expans o no desenvolvimento criativo imag tico que demanda constantemente atualiza es em ferramentas de aux lio para manipula o da imagem Nessa linha muitos profissionais de designers a artistas come aram a perceber nas tecnologias digitais outras potencialidades na cria o visual Uma delas o fato do sistema digital simular muito al m de representar o mundo material que identificamos como realidade 57 In 1963 Lawrence Herbert Pantone s founder created an innovative system for identifying matching and communicating colors to solve the problems associated with producing accurate color matches in the graphic arts community His insight that the spectrum is seen and interpreted differently by each individual led to the innovation of the PANTONER MATCHING SYSTEMBO a book of standardized color in fan format Pantone has since expanded its color matching system concept to other color critical industries including digital technology fashion home plastics architecture and contract interiors and paint Today the PANTONE Name is known worldwide as the standard language for accurate color communication from designer to manufacturer to retailer to customer Em 1963 Lawrence Herbert fundador Pantone criou um sistema in
224. mas de subjetiva o No campo da produ o visual o projeto ou o simples esbo o da imagem que compor a estamparia e ocupar a superf cie apresentado numa organiza o de refer ncias advindas de um universo de observa es m ltiplas cujas significa es e abstra es particulares podem ser parte de uma identidade criada para a proposta final de um objeto seja roupa ou a sua superf cie male vel ou n o Nesse percurso as qualidades est tico expressivas do trabalho visual configuram a materialidade da superf cie conferindo lhe aspectos tangentes ao processo singular do artista 104 ilustrador ou projetista da composi o visual Assim conhecendo os elementos da linguagem visual como ponto linha forma textura etc que comp em esse tipo de trabalho pode se desenvolver propostas que subvertam uma l gica processual para que novos procedimentos dentro de um universo experimental consolidem novas ideias e ocupem novos lugares novos planos De certo modo as superf cies s o amplos territ rios expressivos que d o vida aos espa os ocupados ou simulados E personalizada atrav s da imagem essa superf cie expande se e oferece outros modos de apropria o para com o material De certo modo dentro de um universo de experimenta o materializam se m ltiplas ideias que configuram tanto a superf cie quanto a cria o de propostas visuais o Figura 65 Croqui de Moda n VII de Rao
225. mb m vem trazendo em seu site a produ o colaborativa de ilustra es para estamparia Seguindo regras espec ficas os usu rios designers arquitetos ou outros profissionais interessados em contribuir enviam suas propostas criativas e seguindo uma l gica de melhor trabalho a imagem passa para o cat logo de comercializa o de produtos Com a possibilidade de visualiza o das imagens sobre superf cies t xteis apresentadas no site encontramos outro aspecto relevante para o objeto experimental dessa pesquisa Ap s por exemplo a gera o do m dulo para estamparia o usu rio pode visualizar a imagem agora repetida v rias vezes e que denominamos de rapport em superf cies bidimensionais com texturas diferenciadas no caso tecidos Abaixo a imagem que demonstra a interface gr fica do site da CASA RIMA Bones Mm e D www casarima com br aos ts ahy ESTAMPAS E TECIDOS FEC J xx SAR Figura 81 Interface gr fica da CASA RIMA Dispon vel em lt www casarima com br gt Acesso em 16 04 2012 a unidade da padronagem isto a menor rea que inclui todos os elementos visuais que constituem o desenho RUTHSCHILLING Evelise Anicet Design de Superf cie Porto Alegre Editora da UFRGS 2008 2008 p 64 154 Figura 82 Interface Gr fica do site www casarima com br No sistema Andr id Com esses exemplos trouxemos para o trabalho a possibilidade de envio de arquivos imag ticos
226. mento de cole es de imagens que servir o de componentes ornamentais decorativos para cole es de final de curso desenvolvido em trabalhos nas reas do Design em geral Para isso compreendi que muitos aspectos do objeto resultante dessa investiga o ainda precisam ser melhorados e efetivamente reorientados para eficaz desempenho produtivo Detalhe que ser minuciosamente especificado no subt pico a seguir Para o alcance desse futuro o bom funcionamento operacional agilidade e desempenho s o primordiais em tempos de globaliza o produtiva pois A Ind stria T xtil e do Vestu rio bem como todas as atividades ligadas ao que hoje se convenciona chamar mundo da moda encontram se no epicentro de todas as transforma es originadas pelo fen meno da globaliza o podendo mesmo dizer se que o anteciparam em muitos dos seus efeitos mesmo quando ele nem sequer era ainda reconhecido ou estudado AGIS GOUVEIA amp VAZ 2001 p 69 Se observarmos esse cen rio poss vel compreender que esse tipo de ind stria uma das que principalmente nos pa ses em desenvolvimento tem empregado um n mero significativo de pessoas e acaba determinando pre os de mat ria prima m o de obra e tecnologias de produ o em detrimento da competitividade hoje global Assim essa pesquisa inserida num contexto em que as tecnologias digitais v m de certa forma ocupando amplamente o cotidiano e convergindo o social o cultural o in
227. minado pelo historiador HOBSBAWN Eric 1995 de a Era dos Extremos poca marcada por grandes avan os tecnol gicos como o desenvolvimento da linha de montagem para produ o em massa a m quina de lavar fibra artificial eletr nica aplicada entre tantas outras descobertas importantes para a sociedade Aliada a essa atmosfera efervescente potencializa se a colabora o entre artistas para a personaliza o de artigos t xteis atrav s da cria o de novos padr es para a estamparia a silhueta do vestu rio torna se simplificada novas fibras t xteis s o descobertas e claro a pr pria filosofia da Escola Bauhaus promoviam transforma es fundamentais para a prolifera o de um novo pensamento ao per odo Foi evidente a contribui o desses acontecimentos para uma revirada social tecnol gica econ mica e cultural que consolidaram o percurso da hist ria alcan ando avan os significativos como os que conhecemos hoje o computador a internet os dispositivos m veis a m quina de costura computadorizada a impress o em tecidos por dispositivos digitais entre tantas outras inova es Considerando todo o movimento do in cio do s culo XX a produ o industrial t xtil modernizava se a passos largos e costurava um caminho promissor para a gera o de novos materiais artigos e parques industriais Sendo uma das pr ticas de trabalho mais antigas do mundo esse tipo de ind stria um dos maiores exemplos de como o ser
228. mo o caso dos materiais utilizados na produ o de t nicas de 430 580 d C com imagens complexas entrela adas ou impressas muito coloridas Dentro de um longo percurso a produ o t xtil foi consolidando o seu caminho e materializando hist rias de diversas culturas e povos Em est gios evolutivos os equipamentos se transformavam ocupando um lugar de destaque na produ o de artigos que seriam utilizados na decora o vestu rio cal ados entre outros objetos para a vida di ria Com a descoberta da fia o as fibras ganharam melhores tratamentos dando novos aspectos aos tecidos como qualidade t til e visual Abaixo uma linha do tempo e imagens que demonstram a evolu o do maquin rio para fia o primeiro est gio da transforma o dos materiais fibrosos em fios para a constru o de tecidos ou malhas Caracter sticas que permitiram uma transforma o significativa tanto na fabrica o de novos produtos quanto nas possibilidades de outras formas de trabalho A tabela abaixo e algumas imagens selecionadas mostram esse percurso de crescimento pelo qual a ind stria t xtil em espec fico o da fia o passou 5 Tipo de fibra natural vegetal de caule obtida de um arbusto da fam lia das urtic ceas Cannabis sativa SCHIMIDT Vanda L cia org Microtessauro T xtil gloss rio Bras lia SENAI DN 1999 2v p 24 16 Processo t xtil no qual os produtos s o obtidos pelo entrela amento de um fio ou de um
229. monstra como alguns elementos visuais foram articulados conforme uma escolha num rica pr programada Ou seja quando se escolhe o tipo rebelde com um valor de peso por exemplo 00 h maior tend ncia em aparecerem c rculos com possibilidade de grada o Ou quando se escolhe o mesmo tipo rebelde mas o n mero 100 para a idade de seu sorriso por exemplo poss vel que surjam mais c rculos em repeti o Tudo no m dulo gerado E assim poss vel ir alcan ando alguns resultados visuais 193 interessantes que podem ser aplicados com propriedades estruturais para o Design de Superf cie como repeti o contiguidade e continuidade COMBINA ES CODIFICA O DO SISTEMA TIPOS SEGUNDO Figuras Geom tricas Princ pios do Desenho conforme DA ROUPA Rebelde C rculo Grada o 00 Radia o 100 Repeti o 00 Equil brio 00 Concentra o 00 Submisso quadrado Grada o 00 Radia o 10 Repeti o 100 Equil brio 20 Concentra o 50 Apoiado Tri ngulo Grada o 100 Radia o 50 Repeti o 10 Equil brio 00 Concentra o 70 Auto satisfeito Todos os elementos Grada o 50 Radia o 50 Repeti o 50 Equil brio 50 Concentra o 100 TABELA X Valores delimitados para a combina o dos elementos gr ficos Finalizando o trabalho no ltimo cap tulo apresentamos como a TEXTILSKIN tem sido aplicada em trabalhos pr ticos as me
230. mostra de padr o para estamparia Cushion Tangley DMCOTA 203 FAbric Tangley DMCOTA 202 with sample fron the Morris amp Co 30 FIGURAS Fuso Manual escassa oral fodesime guiados Gado esisti isso eii seresa 33 FIGURA 4 M quina de fiar hidr ulica desenvolvida por Samuel Crompton em 1779 EE E E E EEE A E 33 FIGURA 5 Foto de uma ind stria de fia o Crestuma II metade do s culo XIX 34 FIGURA 6 Spinning Jenny m quina de fiar com alta produtividade criada por James Hargreaves em OA sucatas a e ae a aA E A 36 FIGURA 7 Xilogravura de uma ind stria de tecelagem do s culo XIX Detalhe para os teates Jacquard sorenocpi enata i areae AAE a da aa S E AE opa dd a areias 36 FIGURA 8 Amostra de tecido antigo eg pcio eee 37 FIGURA 9 France c 1800 BP cotton HFYG 75 eesseseeseeeesssssereressesssssrrerersrsresesee 46 FIGURA 10 Cilindros de madeira Impress o Rotativa utilizada no s culo XIX 47 FIGURA 11 France 1840 55 PP wool challis AYG 70 47 FIGURA 12 Base em metal para estamparia rotativa em grande formato Copperplate printed see oann n OR DEDE e TERRE RO GRE RR RED RN REDENTOR 48 FIGURA 13 Psych et Amour France c 1810 CP cotton HFYG 43 49 FIGURA 14 Cilindros de alum nio gravado para impress o em grande formato 49 FIGURA 15 Estampa por impress o rotativa 6 cilindros i 50 FIGU
231. n o parece muito clara e objetiva principalmente por entender que a cria o de um nome pode partir de diferentes informa es e trazer consigo um conjunto de novas significa es Seguindo essa linha de pensamento outro trabalho fez parte desse repert rio po tico Primavera ver o de 2007 outra vez um espet culo em cuja atmosfera moda arte e tecnologia se entrela am para costurar o experimental e materializar a produ o de outras superf cies que ocupam o corpo ou melhor exploram uma nova pele ONE HUNDRED AND ELEVEN trabalho que explorou pol tica guerras revolu es transforma es sociais mostrando a singulariza o ef mera de silhuetas que se formavam ao longo da performance desfile Vestidos ou adere os de cabe a compostos por sensores e outros materiais tecno digitais somados a materiais t xteis de fibras diversas transportavam o expectador para um universo de possibilidades at ent o exclusivo a experimentos de fic o cient fica Numa textura lisa e tom p lido de inverno um dos objetos vest veis eletr nicos formado por v rias placas sobrepostas 7 Yalendo se de fontes de inspira o dos anos 60 e 70 performances dada stas e do grupo Fluxus teatro e cultura popular muitas maisons de moda contempor nea transformaram por completo o desfile de passarela O resultado uma nova arte performativa h brida quase totalmente desvinculada dos aspectos tradicionalmente comerciais da insd stri
232. nalizado 1642 i 08 03 2014 em To call ial Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 06 2013 a 31 08 2013 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 261 lelo je ER 1 Facebook x Vis o geral do p blico aly x gt C 8 https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130601 26_u date01 3D20130831 ve E lisag2107 gmail com WA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin con http textilskin com Y Q textilskin com P ginas isita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o T Localizar relat rios e muito mai 1 5 1 5 00 02 08 87 50 EM Pain is Porcentagem de novas visitas 0 1 Atalhos 85 94 Vo Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas e Tempo real Idioma 1 pt br 99 O 77 34 ii P blico ao Paisiterrit rio 2 en us 10 E 781 Cidade 3 zhen 5 13 91 Vis o geral 4 pt 3 12 34 Informa es Sise we l demogr ficas Navegador 5 en gb 2 1 56 Interesses Sistema operacional 6 es es 2 1 56 Geogr fico Provedor de servi os 7 hu 2 11 56 Comportamento Celular 8 cs 1 0 78 Tecnologia Sistema operacional 9 da 1 0 78 Celular Provedor de servi os 10 fr 1 0 78 P
233. ndindo novas ideias Segundo Massimo Di Felice a comunica o digital apresenta se como um processo comunicativo em rede e interativo Neste a distin o entre emissor e receptor substitu da por uma intera o de fluxos informativos entre o internauta e as redes resultante de uma navega o nica e individual 3 Tipo de m quina para fia o respons vel pela fus o de pol meros preparando os para o processo de fia o das fibras sint ticas SCHMIDT 1999 p 63 di Tipo de fibra t xtil que se apresenta na forma de comprimento cont nuo IBIDEM 1999 p 71 121 que cria um rizom tico processo comunicativo entre arquiteturas informativas site blog comunidades virtuais etc conte dos e pessoas Mais que um fluxo unidirecional teatro livro cinema r dio e TV a comunica o em rede apresenta se como um conjunto de teias nas quais imposs vel reconstruir uma nica fonte de emiss o um nico sentido e uma nica dire o DI FELICE 2008 p 44 45 A multiplicidade favorecida por uma produ o em rede constitui uma manifesta o aut noma capaz de estabelecer novas pr ticas socioculturais que distribu das provocam uma abertura e distribui o colaborativa Isso estrutura uma cadeia capaz de se auto organizar constantemente promovendo entre as interconex es m ltiplas novas potencialidades de deslocamento tanto para a produ o de informa es quanto para os processos de
234. nho uma palavra que subsume a condi o existencial do eu com seu pr prio ato TIBURI 2010 p 22 como se o ato de desenhar fosse a vontade de se libertar e clarificar os aspectos que norteiam a cotidianidade ou simplesmente subjetiva es inerentes mente Para Regina Silveira artista estudada por Salles 2000 por exemplo o desenho um preparat rio para a manipula o e 142 constru o de seu objeto visual As transforma es se d o em simples gestos transformadores da cotidianidade O desenho uma fonte de artimanhas e revela es visuais sem necessariamente a produ o de significa es E um conjunto de informa es importantes sobre o que se quer o que se pensa e como se quer Considerando essa contextualiza o encontrei junto ao desenho manual unido ao processo de codifica o desses dados uma t cnica facilitadora e din mica para compor o mecanismo operacional que estrutura a ferramenta TEXTILSKIN Para a efici ncia do sistema optamos pela inser o dos desenhos produzidos com t cnicas diversas pelos usu rios participantes das redes digitais e conectados ao site TEXTILSKIN utilizando o mecanismo da digitaliza o Dentro de uma delimita o t cnica espec fica para esse procedimento Nesse caso o desenho personalizado criado manualmente pelo usu rio para fazer parte desse sistema precisa ser vetorizado e dimensionado no tamanho 500x500 pixels para que o programa de forma a
235. nipula o desses elementos em superf cies diversas para que o usu rio pudesse encontrar outras formas de experimenta o no espa o digital constru do nessa investiga o Portanto para fechar esses detalhes o cap tulo finalizado com a apresenta o sobre o Design de Superf cie Como essa rea tem promovido novas formas de manifesta o criativa para a produ o e decora o de novas superf cies Al m de outras abordagens para al m da superf cie bidimensional ou tridimensional 1 5 Design de Superf cie uma rea em expans o Como foram contextualizadas anteriormente v rias mudan as ampliaram o ritmo e a estrutura da ind stria t xtil tanto no que diz respeito transforma o da mat ria prima fibrosa em fios e depois tecidos ou outros materiais compostos com fibras diversas at chegarmos personaliza o acabamento desses artigos como o processo de estampagem ou 19 tingimento de fios para entrela amento de imagens complexas como observamos nas estruturas jacquards Para iniciarmos esse t pico vamos situar sobre a superf cie Para a pesquisadora BAR ACHINI 2002 p 2 as superf cies se inserem no espa o e n o apenas o representam Tridimensionais por excel ncia abertas e interativas Revestem e por vezes s o o pr prio objeto Ou seja como componentes cotidianos n o s funcionam como revestimento mas constituem novas formas e configuram outras possibilidades no espa o pa
236. nt essas experi ncias constitu das pelas novas tecnologias exploram novas formas de sensorialidade criando outras possibilidades de interface POISSANT 2003 p 121 Mesmo de maneira muito simplificada algumas materializa es art sticas na rede conferem aos usu rios outras formas de participa o no qual o tempo e o espa o s o reconfigurados N o h mais limite para um fim Os desdobramentos continuam medida que novos sujeitos interagem Trata se de um aspecto que pautado numa atmosfera multifacetada digitalmente corrobora para uma pr tica art stica cada vez mais mut vel e aglomerada Como afirmam BONSIEPE 2011 DE KERCKHOVE 2009 DOMINGUES 2007 LIPOVETSKY amp SERROY 2011 MACHADO 2007 VENTURELLI 2008 entre outros imperativo e totalizante esse aspecto numa sociedade caracterizada agora pelas tecnologias digitais com suas desconstru es ef meras dentro de uma nova produ o do tempo e do espa o A web de hoje articula se com conte dos multifacetados circundando novos modos de produ o Cria dentro de uma plataforma expandida uma esp cie de corpus reprogram vel Numa estrutura com valores simulados a participa o leva em conta especificidades pr prias de cada m dia ao mesmo tempo em que a recompensa surge de uma liberdade de redes criadas e distribu das por um n mero de pessoas cada vez mais plural e interconectada Esse ecossistema digital tem expandido as possibilidades de expr
237. nte composta por curvas elipses pol gonos texto entre outros elementos isto utilizam vetores matem ticos para sua descri o REDA O OFICINA DA NET 26 04 2010 Dispon vel em lt http www oficinadanet com br artigo design o que e desenho vetorial gt Acesso em 16 04 2012 84 Pixel ou P xel 1 sendo o plural p xeis aglutina o de Picture e Element ou seja elemento de imagem sendo Pix a abreviatura em ingl s para Picture o menor elemento num dispositivo de exibi o como por exemplo um monitor ao qual poss vel atribuir se uma cor EST DIO AG FOTOGR FICO 2009 Dispon vel em lt http alangouveia wordpress com 2009 01 14 pixel gt Acesso em 16 04 2012 143 Novas formas de representa es gr ficas e infogr ficas t m proporcionado uma produ o ampliada em diversas esferas E na moda isso tem ocorrido de forma crescente muito flu da e flex vel Isso porque o que ocorre no universo digital a possibilidade da manipula o num rica multifacetada permitindo a elabora o n o s de imagens imateriais mas de um ambiente digital relacionado com a cultura com a sociedade ampliando a realidade de maneira acelerada um espa o n o fixado em nenhum territ rio geogr fico que permite a forma o de redes diversas propiciando uma din mica de outras formas de rela es antes concretizadas apenas em ambientes fixos materiais As mensagens imagens sons enviados e
238. ntos dos tecidos Alguns repassos confeccionados em papel comum por exemplo eram desenvolvidos com tra os ora verticais ora em x xis Para cada motivo criado nas superf cies dos tecidos os nomes variavam de Luar do Sert o a Mimosa com um padr o identifica o particularmente criado pela tecel IDEM 1981 p 144 Ea RR MEIA l m LM LOR HE ihn EM Wai NELE Figura 28 Ilustra o de alguns tipos de repassos e resultados gr ficos entrela ados criados no Tri ngulo Mineiro Tecidos compostos Em cada representa o h um modelo de repasso a ser seguido Fonte Tecelagem manual no Tri ngulo Mineiro uma abordagem tecnol gica 60 Figura 29 Espinha de Peixe e representa o para Tecelagem Artesanal Fone A Tecelagem J em BRAHIC 1998 h a identifica o de outras formas bem peculiares na produ o artesanal das imagens entrela adas para a personaliza o das superf cies t xteis Algumas bases criadas fazem parte da hist ria humana e possuem tanto uma representa o t cnica artesanal quanto uma aperfei oamento dessa representa o atrav s da evolu o dos sistemas de gera o de imagens Abaixo duas bases ou padr es tradicionais e cones no desenvolvimento do vestu rio IA II AELA L LLLP LIe PTI PII Figura 30 Representa o T cnica desse tipo de constru o t xtil Figura 31 Pied De Poul
239. ntro de uma manifesta o coletiva 131 que leva em considera o a participa o de usu rios interatores a novidade mesmo que ef mera movimenta a busca por outras experi ncias consolidando uma atmosfera de poss veis infinitos Dentro do sistema o usu rio convidado a apresentar e enviar formas gr ficas diferenciadas Pensando nas escolhas efetuadas por esse interator a cada nova gera o de resultados visuais in meras outras composi es poder se o manifestar Portanto dentro de um mecanismo experimental baseado em dados resultantes de combinat rias de n meros e a digitaliza o de imagens j prontas enviadas por esses usu rios poss vel visualizar m dulos e socializ los dentro do ambiente social FACEBOOK Conforme nos situam CASTELLS 1999 RECUERO 2009 SANTAELLA 2010 entre outros estudiosos da rede esses espa os de prolifera o rizom tica trabalham conforme uma intemporalidade desenvolvendo uma l gica pr pria de distribui o manifesta o e rela o entre simula es e realidades Entendemos ent o que o FACEBOOK com sua abertura para distribui o informacional sem ruptura de tempo ou espa o corrobora para uma prolifera o singular de um trabalho em processo ou seja um trabalho caracterizado por sua atualiza o di ria atrav s dos pr prios usu rios colaboradores Portanto os m dulos visuais al m de ocuparem um espa o bin rio podem personalizar outras superf cies que comp
240. o artes o e sua pr tica minuciosa durante todo o processo de constru o coletiva do objeto uma caracter stica marcante e que est registrada em diversos livros e institui es culturais Nessas circunst ncias Morris funda em 1861 a empresa Morris amp Co para trabalhar artigos na decora o No conjunto de produtos os destaques eram os tecidos e os pap is de parede Seus desenhos s o influ ncias at os dias atuais Abaixo dois exemplos dos trabalhos realizados na empresa inglesa fundada Morris amp Co Figura 2 Amostra de padr o para estamparia Cushion Tangley DMCOTA203 Fabric Tangley DMCOTA202 with fabric sample from the Morris amp Co archive Dispon vel em lt http www william morris co uk images brochures Morris 20V pdf Acesso em 11 03 2015 2 Hist ria da firma dispon vel em lt http www william morris co uk index aspx gt Acesso em 11 03 2013 30 Com a Revolu o Industrial fica evidente que uma nova Era surgia e consolidava outras possibilidades de trabalho e de renova o tanto na produ o de objetos quanto nos mecanismos de sua fabrica o Mesmo que para alguns como foi o caso dos idealizadores do Movimento Arts and Crafts esse momento colocava a qualidade do fazer em deteriora o ADAMS 1998 Ainda assim a efervesc ncia causada pela acelera o produtiva e a oferta de muitos postos de trabalho elevava a demanda por novos e diferenciados produtos Um per odo deno
241. o contexto do ensino i 200 4 3 TEXTILSKIN como aplicativo ia 203 4 3 1 Aspectos futuros para TEXTILSKIN 210 4 4 Conferindo qualidade s superf cies 212 4 4 1 Processos por impress o sseessesssessseeesseeesseetsseesseesseesseeesseee 215 44 2 Resultados Pr ticos sas amarei ends onda nn espa pad UMA PRODU O COLABORATIVA VISUAL AINDA MUITO F RTIL REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS sesesesesesccccccccececsesesessesesesessssssssssssssssssssssss ANE NOS tam ad A cce APRESENTANDO O TEMA A rela o do ser humano com a decora o das superf cies t xteis remonta a tempos muito antigos Aspecto que pode ser identificado em vest gios de tecidos eg pcios datados de a C quando j conseguiam manipular a transforma o de cores das fibras naturais atrav s de corantes advindos de seu meio ambiente como era o caso do a afr o segundo levantamentos hist ricos descritos no livro 5000 Years of Textiles 1995 p 57 Muito embora fossem raros esses tecidos poss vel observar ainda segundo as informa es catalogadas nesse material organizado pelo Victoria and Albert Museum e The Whitworth Art Gallery que em alguns casos existia uma elaborada representa o como por exemplo a de deuses e tipos de sacerdotes nos trajes de cerim nia eg pcios em cores como vermelho e marrons IDEM 1995 p 58 Portanto percept vel que a transform
242. o de estampagem Numa configura o em constante mudan a o sistema da TS hoje convida o usu rio a responder algumas perguntas l dicas Nada comprometedor Isso para que um padr o gr fico possa surgir na tela do computador congregando os fatores acima descritos De forma subjetiva para alguns as imagens poder o ser agrad veis e constituir uma nova forma de personaliza o de seu espa o superf cie digital para outros esse padr o n o passar de um resultado aleat rio advindo de uma programa o espec fica reverberada por uma produ o po tica particular do artista pesquisador Portanto considerando que foram necess rias informa es pr definidas para o desenvolvimento do sistema que alimenta esse site onde a gera o das imagens parte de crit rios pr estabelecidos ser o apresentados a seguir os aspectos utilizados para a programa o que delimita o projeto pr tico dessa pesquisa Primeiro algumas caracter sticas divididas em categorias quatro referentes apar ncia humana e outras duas referentes s prefer ncias pessoais para a defini o de como seriam os dos elementos gr ficos para a composi o dos m dulos visuais S o eles Aspectos F sicos Humanos 1 Estatura 2 Idade 3 Peso 4 Cor da pele Prefer ncias Pessoais 1 Padr o de vestu rio baseada na Psicologia das Roupas Flugel 184 2 Cartela de cores resultante de imagens selecionadas para a composi o
243. o e congrega o de elementos facilitadores no processo de produ o criativa BORGES Mauro Explorando o Uso de Plataformas Digitais de M dia Social por Empresas para CoCria o com Consumidores Tese do Programa de P s Gradua o em Administra o da UFRGS 2011 197 para ser aplicado ao Design de Superf cie A mobilidade dos dados das imagens e dos capitais extremada pela revolu o das comunica es torna obsoletas em muitos aspectos as no es de fronteira ou de territ rio Em compensa o estimula a organiza o da produ o numa base transnacional e contribui para a mundializa o das 29 normas de consumo nesse sentido que vislumbramos novos caminhos ao trabalho proposto e que possui em sua c lula estrutural a cocria o como fator exponencial para ser possivelmente mais outra ferramenta capaz de ser aplicada ao cotidiano industrial de personaliza o ornamenta o de diferentes superf cies Al m de aplica o no mbito do ensino em disciplinas voltadas para a cria o visual Portanto interpretando os novos desafios que surgem ou nos s o colocados ocupando o cotidiano que nos cerca encontramos no design e todos os elementos necess rios para que as interconex es entre conte dos diferenciados aconte am fator fundamental para a concretiza o da inova o assim como nos explica BONSIEPE 1999 ao afirmar que as express es inova o e projeta o ou como o ato de pro
244. o modelo e observar imediatamente na tela 88 as transforma es resultantes Como afirma o autor podemos manipular dados complexos e simular infinitos Pode se em um tempo e espa o infinito criar multifacetas de universos ampliados que permitem a abertura de sujeitos na prolifera o de interconex es Portanto a superf cie digital como nos apresenta DELEUZE 1997 um espa o liso um lugar aberto e ampliado que permite a interconex o de v rios formando liga es expandidas norteadoras de novas possibilidades de pensamento e di logo Conforme nos situa RUTHSCHILLING 2008 BARACHINI 2002 a palavra superf cie est conectada a um conjunto de outros substantivos que em si dialogam com o mundo produzindo novos espa os e novas formas de concretiza o do pensamento Entre eles est o pele interface rea de contato membrana entre outros Para as autoras as superf cies interconectam os sujeitos ao mundo que vivem e o lugar que ocupam Segundo FLUSSER 2007 essas superf cies agora ocupam um lugar essencial na cotidianidade conferindo ao mundo novas manifesta es de intersec o com o sujeito Estamos nessa forma de pensamento vivendo um per odo leia se nessa tese hipermoderno uma busca e cria o incessante por superf cies cada vez mais instigantes inteligentes e po ticas ao mesmo tempo Nessa pesquisa a superf cie que tamb m pode ser considerada digital personalizada por uma rede de conex es Um espa
245. o nos num universo de encantamentos produzidos nossa volta ao mesmo tempo em que provoca um caos potente para nos libertar de cotidianidades estrat gicas pr prias do senso comum Esse era o aspecto do momento Algo muito peculiar das artes e da moda Tanto artistas quanto profissionais do vestu rio entendiam que o per odo era diferente e demandava transforma es urgentes tanto no comportamento quanto na forma de produ o dos objetos cotidianos Dentro dessa atmosfera efervescente importante destacar que nessa busca por novos rumos e a ruptura com um pensamento tradicional a Bauhaus em seu ateli de Tecelagem 1919 1933 desenvolveu a interface com a ind stria congregando a pintura modernista ao design E nesse universo muitos artistas ainda na primeira metade do s culo XX realizaram projetos t xteis diferenciados conforme situa a professora e designer t xtil Evelise Anciet Ruthschilling 2008 Comandada por Gunta Stolzl 1897 1983 a oficina formada em quase sua totalidade por mulheres permitiu o crescimento e o reconhecimento da arte do tecimento principalmente pela metodologia de trabalho interdisciplinar utilizada nesse espa o de cria o Com uma nova proposta investigativa para a produ o dos t xteis que englobava mistura de materiais e a utiliza o de outros novos os tecidos ganharam aspectos modernos e personalizados para o per odo Abaixo algumas fotos de ilustra es e tecidos que refletem
246. o por parte dos docentes no processo de ensino e aprendizagem L VY 1996 p 42 nesta abertura participa o cria o e atualiza o que est a aposta nas tecnologias digitais como meio 4 3 TEXTILSKIN como aplicativo Como j salientamos vivemos em uma sociedade que nos ltimos tempos parece experimentar um universo paralelo considerando que mais da metade da popula o mundial est conectada em algum dispositivo digital Esse crescimento s tende a ampliar uma vez que muitos indiv duos ainda n o t m acesso nem ao menos ao computador Segundo MIRANDA amp MENDON A 2005 para que esse cen rio se torne verdadeiramente acess vel para todos preciso que haja democratiza o no acesso informa o bem como a constru o de uma rede digital eficiente entre as pessoas E isso nos ltimos 5 anos tem sido tratado com maior seriedade uma vez que estamos diante de um crescimento significativo de usu rios acessando internet fazendo compras on line acesso informa o gratuitamente criando conte do aberto entre outros aspectos que expandiram o poder de utiliza o de dispositivos m veis bem como pol ticas de crescimento em pa ses em desenvolvimento como Brasil e China e pre os mais acess veis dos componentes eletr nicos e infra estrutura tecnol gica Todavia nesse subt pico n o apresentaremos nenhuma discuss o pol tica sobre a situa o social ao acesso digital por considerarmos
247. o trabalho pode possuir maior estabilidade e possibilidade de trocas de pontos de vistas diferentes fortalecendo o resultado final e outros futuros desdobramentos que poder o ser aplicados de diferentes formas como por exemplo no nosso caso como aplicativo com fun es m ltiplas No momento do processo criativo entende se ent o que a colabora o j se manifesta em sua forma primeira a de troca de informa es onde o eu e o outro constroem um di logo t cnico e reflexivo espec fico Algo capaz de promover o novo ou melhorar algo j existente Atuar nos cen rios da atualidade definidos como din micos fluidos mutantes e complexos tornou se um desafio para os designers fazendo assim o design interagir cada vez mais com outras reas compondo uma colabora o interdisciplinar MORAES 2010 Portanto a ideia de colabora o n o nova principalmente ao percebermos a breve contextualiza o feita ao longo do cap tulo II dessa tese que apresenta essa pr tica j comum entre artistas e os costureiros de s culos passados Mas os termos colabora o colaborativo entre outros muito corriqueiros nos dias atuais v m de encontro ao contexto da globaliza o e todas as transforma es provocadas por ela tanto no que diz respeito s formas de distribui o da informa o quanto na sua forma de produ o Isso porque as pessoas passaram a construir conte dos e distribu los de forma flu da para qualquer outro in
248. oda Planejamento de Cole o Brusque D Treptow 2003 239 UDALE Jenny Fundamentos de design de moda tecidos e moda Tradu o Edson Furmankiewicz Porto Alegre Bookman 2009 VENTURELLI Suzete Arte espa o tempo imagem Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2004 amp MACIEL Mario Luiz Belcino Imagem Interativa Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2008 ZUANON Rachel Computador Vest vel Afetivo Co Evolutivo processos de comunica o entre corpos biol gico e tecnol gico 2009 246f Tese Doutorado em Comunica o e Semi tica Faculdade de Comunica o Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo S o Paulo Wallace G G Spinks G M amp Kane Maguire L A Conductive electroactive polymers UK Europe CRC Press 2003 WEIBEL Peter VIRILIO Paul La Era de la Aus ncia In GIANNETTI Claudia Arte en la era eletr nica Perspectivas de una nueva est tica L Angelot Goethe Institut Barcelona 1997 WONG Wucius Princ pios de Forma e Desenho tradu o Alvamar Helena Lamparelli S o Paulo Martins Fontes 1998 REFER NCIAS NA WEB http www abiguim org br corantes cor historia asp http www arcoweb com br design nucleo design de superficie para ver 03 10 2001 html http www arte coa pt http www cybercouture com http www cs arizona edu patterns weaving illustrations htmIAS http www designtextil com br http www edana org h
249. odutos A interface transforma sinais em informa o interpret vel A interface transforma simples presen a f sica em disponibilidade BONSIEPE 1997 p 09 a Informa o dispon vel em lt http www explorando com br o que e interface grafica gt Acesso em 17 10 2012 145 aspectos e fun es foram catalogados e experimentados para que estabelec ssemos os melhores elementos funcionais Observamos e analisamos tanto os layouts das interfaces quanto as suas fun es estabelecidas dentro de sites como os de compras coletivas sites que proporcionam a intera o atrav s da cria o de looks conjunto de roupas diferenciados sites experimentais como o da artista Pia Myrvold ou da pesquisadora Maria Cl udia Cort s com o seu ColorinMotion sites de demonstra o de estampas como o da marca ga cha Casa Rima sites de cria o coletiva de estampas para camisetas como o brasileiro Camiseteria e blogs de design de superf cie esses por serem mais din micos disp em as informa es de forma mais l dica e diversificada sites de designers de moda como o de Hussein Chalayan e Issey Miyake sites como o da marca de luxo Louis Vuitton NOWNESS Cada um desses espa os virtuais foi observado e experimentado para que compreend ssemos como a interface gr fica da T XTILSKIN poderia propor tamb m algo instigante f cil e de simples utiliza o Entendendo essas escolhas logo a seguir est o descritos os aspectos t cnico
250. ologicamente avan adas para ampliar as possibilidades de intera o e simula o necess rias aos trabalhos desenvolvidos E com a internet essas mudan as foram ocorrendo de forma natural solidificando uma produ o coletiva de ideias e informa es distribu das globalmente Aspectos como mobilidade e a agilidade nos deslocamentos tornaram se uma esp cie de regra que rege o comportamento social contempor neo Desse modo tudo parece mudar de lugar E de acordo com SANTOS 2006 tudo voa da a ideia de desterritorializa o como tamb m pode se encontrar em DELEUZE amp GUATARRI 1995 quando explica sobre a forma o dos espa os lisos cuja ideia concerne a uma produ o rizom tica sem territ rio ou eixo definidos Todavia antes dessa estrutura global parecia imposs vel unir tantas pessoas e produzir tanta novidade sem tempo e espa o definidos Ao observarmos essa tecnologia em uma atmosfera t o efervescente encontramos em VIRILLIO 2000 dois termos que explicam o passado e o presente em rela o forma como percebemos essa atmosfera O autor utiliza o termo small optics para referir se ao passado enquanto que big optics refere se ao tempo atual onde n o existe mais a no o de tempo e espa o Ou seja estamos diante de uma atmosfera ampliada e que prolifera em ambientes diversos com a tecnologia atual de modo que presenciamos produzimos e nos manifestamos de qualquer lugar e em qualquer momento
251. omposi es crom ticas coerentes com as escolhas dos usu rios e Terceiro como surgiriam os elementos gr ficos nos m dulos e Quarto como seriam as composi es visuais desses padr es e Quinto qual melhor programa para a concretiza o desse trabalho e Sexto que tipo de informa o seria utilizado para a codifica o dos elementos gr ficos e S timo como o usu rio se sentiria instigado a interagir com o sistema e Oitavo como seria a visualiza o desses m dulos e Nono como seria a reprodu o desses m dulos plataformas Constru do na tecnologia Java a plataforma JavaFX oferece um rico conjunto de gr ficos e de m dia API de alto desempenho com acelera o de hardware de gr ficos e mecanismos de m dia que simplificam o desenvolvimento de aplica es orientadas a dados de clientes da empresa Dispon vel em lt http javafx com about javafx gt Acesso em 24 01 2012 Um programa com c digo orientado a objeto que se destina cria o de figuras complexas e nicas Possui um banco de imagens armazenadas na mem ria do servidor para gerar essas figuras singulares Utiliza se de f mulas matem ticas que definem as posi es tamanhos cores rota es agrupamentos tragjet rias ordem quantidades e fragmenta es ERICK Pablo 2012 Programador e que desenvolveu o mecanismo computacional para a www textilskin com 182 e D cimo como seria a intera o do usu rio para a produ
252. onfigura o do trabalho Al m disso GRAU 2007 DE KERCKHOVE 2009 e L VY 1999 afirmam que estamos diante de uma atmosfera ampliada e condicionada s potencialidades das tecnologias digitais suportes fundamentais para a reverbera o de novas ideias cocriadas e distribu das em tempos de hiperdin micas sociais onde tudo r pido instant neo e sem tempo definidos 125 Inserida nessa atmosfera a produ o visual cuja g nese se estabelece com o aux lio dos dispositivos tecno digitais encontra outras possibilidades de constitui o nas quais aspectos dentro de uma programa o espec fica podem determinar quando com que intensidade tamanho formato quantidade entre outras qualidades poder o ocorrer assim como tamb m sua manipula o pode redirecionar o foco estabelecido e provocar a forma o de novas estruturas visuais fora de uma objetividade Assim experimentando essa outra forma de produ o po tica cocriativa que entremeia uma interatividade metab lica pr pria s o desencadeadas transforma es significativas onde sujeitos s o partes dos processos que se materializam rizomaticamente promovendo a emerg ncia de in meros resultados Nessa linha de pensamento fechando esse cap tulo foi importante contextualizar sobre as redes sociais digitais por serem primeiro a fonte instigadora para se pensar outros processos de produ o para o Design de Superf cie nessa investiga o e ainda por se
253. or artistas artes o costureiros e arquitetos como podemos lembrar de Arts and Crafts Mouvement Art Nouveau Art D co a pr pria Bauhaus de Weimar De Stijl Royal College of Arts entre outros Esses grupos e movimentos produziram correntes de pensamentos fundamentais para o desenvolvimento e concretiza o de uma nova atmosfera na qual a organiza o para a materializa o das ideias se concentrava no projeto e na sua produ o de modo que a arte e design ou moda e design caminhassem juntos Tratava se de algo que gerava estabilidade para o pensamento coletivo e multidisciplinar naquele momento 2 2 2 Estampas por Paul Poiret Respons vel tamb m por desenvolver pe as suaves e simples para a mulher a parceria de Paul Poiret com artistas como Klimt o tornou um c lebre mestre na produ o de trajes estampados exclusivos e avant gard Ao trabalhar com Raoul Dufy 1877 1953 e Paul Iribe 1883 1935 dois grandes ilustradores do per odo o costureiro percebeu que a roupa n o era apenas um suporte para se pensar e fazer arte ou questionar situa es pol ticas e culturais do s culo que se presenciava o que Klimt j realizara Essa nova indument ria dentro das an lises de FISHER 1992 personalizada com estampas impressas multicoloridas e vibrantes permitia alcan ar uma elite que consumia arte e as ideias atuais t o difundidas pelos pensadores est ticos do momento Para BOURDIEU 2002 esses criadores de imagens n
254. oram surgindo e potencializando as pr ticas cotidianas entre indiv duos agora conectados em redes digitais A internet permitiu a interconex o gil unindo fun es de massividade e interatividade como afirma RECUEREO 2009 Recebemos participamos interagimos desenvolvemos e at mesmo cocontribu mos ou cocriamos para o desenvolvimento de uma ideia Essas redes de conex es digitais apropriando se das ideias de CASTELLS 2008 L VY 1999 RHEINGOLD 1996 SANTAELLA 2010 entre outros autores aglomera indiv duos dos mais diversificados perfis propiciando novos modos de rela es sociais culturais pol ticas e de trabalho Nessa linha de pensamento muitos aspectos potenciais sobre essas redes foram detectados para o desenvolvimento dessa investiga o como por exemplo agilidade de 20 atualiza o dos conte dos r pida conex o entre os indiv duos bem como a abertura para experimenta o de pr ticas criativas entre os sujeitos Aspectos poss veis de serem utilizados na elabora o de outra possibilidade de desenvolvimento visual para utiliza o na rea do Design de Superf cie Uma rea projetual ligada ao que j situamos anteriormente s fun es simb licas s fun es pr ticas e s fun es sensoriais podendo materializar e proporcionar caracter sticas funcionais ou est ticas aos objetos e espa os cotidianos Portanto dentro desse escopo algumas d vidas surgiram e delinearam o caminho tra
255. ordin ria manifesta o da capacidade inventiva europeia dos s culos XVII e XVIII na medida em que at ent o o vocabul rio ornamental raramente concedera t o grande import ncia fantasia e t o pouca aten o imita o de modelos existentes GRUBER Alain Chinoiseries 1992 p 228 In Alain GRUBER dir de Lart D coratif en Europe Classique et Barroque vol 2 Paris Citadelles amp Mazenod 1992 48 Figural3 Psych et Amour France c 1810 CP cotton HFYG 43 Fonte Textiles Designs 200 years of Patterns for Printed Fabrics arranged by Motif Colour Period and Design 1823 illustrations in colour Figura 14 Cilindros de Alum nio gravado para impress o em grande formato Dispon vel em lt http castagnadesignergrafico blogspot com br 2012 03 01 archive htmi gt Acesso em 29 08 2012 49 imagem acima mostra os cilindros de alum nio utilizados hoje para impress o em grande formato Para cada cor uma matriz diferenciada Em rela o capacidade produtiva de s culos passados atualmente esse tipo de impress o automatizado e um equipamento de alta performance pode chegar a imprimir materiais t xteis que variam entre 1 60m a 3 5m de largura e mais de 1000m por hora segundo dados de uma empresa fornecedora de cilindros para esse tipo de trabalho Abaixo temos uma demonstra o de como essa capacidade de produ o mais r pida proporciona um acabamento um pouco mais p
256. os comp em os m dulos Ou seja todas essas possibilidades podem surgir conforme a programa o realizada Para as posi es foram escolhidas considerando a classifica o apresentada por WONG 1998 os seguintes tipos de estruturas formais a repeti o a grada o e a radia o Repeti o um tipo de estrutura onde as unidades de forma s o posicionadas regularmente com uma quantidade igual de espa o circundando cada uma delas IDEM 1998 p 61 189 Grada o uma experi ncia visual onde as coisas que est o pr ximas nos parecem maiores e aquelas que est o distantes nos parecem pequenas IBIDEM 1998 p 75 Radia o pode ser descrita como um caso especial de repeti o unidades de forma ou subdivis es estruturais repetidas que se envolvem regularmente em torno de um centro comum produzindo um padr o de radia o IBID 1998 87 Al m dessas informa es estruturais foram priorizadas a repeti o de formato de cor de tamanho e de posi o para a gera o desses m dulos digitais Outra informa o que tentou se trabalhar no sistema foi a grade b sica muito utilizada em estruturas de repeti o Para o autor a grade b sica se divide em mudan a de propor o mudan a de dire o deslizamento curvatura e ou quebra invers o combina o divis o adicional grade triangular grade hexagonal IDEM 1998 p 63 Contudo no sistema operacional cri
257. os junto ao programador de software Para tanto foi primordial entender os procedimentos e equipamentos delineados ao longo dos primeiro e quarto cap tulos para que atualiza es pudessem ser realizadas de forma clara e objetiva para o seu bom funcionamento Foram realizados testes com algumas das t cnicas e equipamentos descritos como impress o serigr fica impress o por jato de tinta impress o sublim tica e corte a laser para que os elementos imag ticos gerados pelo sistema fossem avaliados Nesse contexto foram avaliadas resolu o de imagem e colora o no material impresso 227 Essa pesquisa foi portanto sendo estruturada de forma transdiciplinar pois conhecimentos espec ficos de outras reas surgiram e demandaram outros profissionais com conhecimentos diferenciados Engenharia de Sistemas Web Design Design Gr fico Engenharia T xtil e o pr prio marketing se tornaram essenciais para a materializa o do que se encontra em funcionamento hoje Todas essas reas conjugadas com os conhecimentos da pesquisadora em Design de Moda e Design de Superf cie E segundo SANTOS 2005 p 03 a transdiciplinaridade reinvidica a centralidade da vida nas discuss es planet rias propondo mudan a no sistema de refer ncia apoiando se em tr s exig ncias 1 considerar v rios n veis de realidade 2 Trabalhar com a l gica do terceiro termo inclu do e 3 Abranger a vis o da complexidade dos fen menos Portanto
258. os seguintes ocorreram e impulsionavam os investimentos em novas ind strias e o crescimento das cidades De 1700 a 1828 a ind stria t xtil tra ava um percurso peculiar O seu grande impulso ampliou a capacidade de melhorias estruturais aos tecidos configurando uma nova atmosfera para o mercado de cria o tanto para o vestu rio quanto para a decora o Abaixo outros dispositivos t cnicos importantes que provocaram mudan as industriais pontuais nesse setor 1700 Tear manual com lan adeira rolante 1733 Lan adeira voadora impulsionada por uma corda Jhon Kay 1738 Sistema de estiragem por meio de cilindros Lewis Paul e Wyatt 1748 Carda de Cilindro Girat rio Waytt 1764 Spinning Jenny James Hargreaves Era uma aperfei oamento do Torno de Fiar de M o que passou a produzir diversos fios ao mesmo 34 Fiandeira hidr ulica Arkwright uma m quina de fiar que combinava o sistema utilizado pela Spinning Jenny e o da estiragem por meio de cilindros aliada a tor o aplicada pelo voador 1775 Patente das cardas passadores ma aroqueiras e filat rios Arkwright 1779 Introdu o do fuso mec nico na fiandeira hidr ulica formando a Mula Selfatina Crompton A essa altura cessou a fia o dom stica substitu da pela produ o em massa concentrada em f bricas Inven o dos motores a vapor J Watt ensejando que a produ o da Fia o suplantasse a da Tecelagem Primeira m quina mec ni
259. os sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 09 2013 a 128 12 2013 Dispon vel em https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 263 ER 1 Facebook S Z Vis o geral do p blico alv x gt 8 https Awww google com analyticsAweb Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20130901 26 u date01 3D20131228 ve E lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin com http itextilskin com Y to textilskin com 1 26 00 00 22 81 73 Localizar relat rios e muito mai ha hah Jal AAA BE Pain is Porcentagem de novas visitas 55 77 Atalhos AVL AAA Eventos do Intelligence Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas O Tempo real Idioma 1 pt br 31 TO 77 55 Pa siterrit rio 2 en us 17 16 35 im P blico alvo Cidade 3 pt pt 4 13 85 Vis o geral Sistema 4 pt 1 0 96 Informa es Navegador 5 sv 1 0 96 demogr ficas Sistema operacional visualizar relat rio completo Interesses Provedor de servi os Geogr fico Celular Comportamento Sistema operacional Tecnologia Provedor de servi os Celular Personalizado Resolu o de tela 16 40 08 03 2014 m P ull Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dia
260. ositivos computacionais Nesse processo v rios softwares surgiram como facilitadores para a essa produ o e manipula o gr fica codificada Por exemplo softwares com ferramentas que permitem a manipula o de formas cores linhas e texturas que d o amplitude na cria o e simula o de propostas imag ticas com detalhes minuciosos Muitos ilustradores artistas e designers utilizam esse tipo de programa para criar trabalhos com efeitos multifacetados e complexos V rios programas possuem diferentes ferramentas permitindo uma simula o da realidade mais precisa Esses programas digitais potentes e pr ticos de manipula o e desenvolvimento de imagens t m permitido uma produ o infinita de possibilidades imag ticas tanto para profissionais da rea de cria o quanto para os usu rios comuns que buscam expandir suas experi ncias nas interfaces computacionais Com tantas novidades nos meios de cria o imag tica digital podemos reconhecer previamente os problemas espec ficos que precisam ser tratados em uma imagem codificada e definir padr es para o seu resultado final S o os casos por exemplo das ilustra es de figura humana e das peles de animais apresentadas abaixo Figura 50 Ilustra o de Em lio DF Imagem preta e branca criada em programa de computa o gr fica Dispon vel em lt hittp arterocha blogspot com 2011 03 O archive htmi gt Acesso em 25 02 2012 76 Figura 51 Ilustra o de
261. ovador para identifica o e combina o de cores para resolver os problemas associados produ o de jogos de cores precisas na comunidade das artes gr ficas Sua percep o de que o espectro visto e interpretado de forma diferente por cada indiv duo levou inova o do PANTONE MATCHING SYSTEM Q um livro de cores padronizadas em formato de leque Pantone desde ent o expandiu seu conceito de sistema de cor de correspond ncia para outras cores nas ind strias incluindo a tecnologia digital moda casa pl sticos arquitetura e interiores e pintura Hoje o nome PANTONE conhecida mundialmente como a linguagem padr o para a comunica o precisa de cor do designer para o fabricante do retalhista ao cliente Dispon vel em lt http www pantone com pages pantone index aspx gt Acesso em 12 04 2013 78 Cria o e Estilo Figura 53 Ilustra o das possibilidades de gera o visual no programa TEXDESIGN Dispon vel em lt http www texware com br empresa php gt Acesso em 26 02 2012 Dentro desse universo muitos outros programas t m surgido para facilitar o desenvolvimento de trabalhos na rea da decora o de superf cies Com esse universo alguns aspectos de softwares j utilizados foram analisados para que a ferramenta resultante dessa tese pudesse ganhar outras fun es como substitui o de cores retirada e inser o de novos elementos gr ficos aos m dulos imag ticos gerados bem como a ma
262. pa o o usu rio se depara com um pequeno espa o vazio solicitando sua participa o para que o mesmo seja ocupado com uma composi o gr fica Todavia essa efetiva o visual s se corrobora quando respondendo a quest es espec ficas delineadas no site o usu rio escolhe a melhor resposta sua expectativa Nesse sentido importante ficar claro que todas as escolhas realizadas para a coloca o das informa es dispostas no site n o significam que dever o ser representadas nas imagens geradas Essas combina es s foram realizadas na tentativa de estabelecer um processo l dico experimental e muito particular Assim para essa intera o levou se em considera o como esse usu rio se sentiria ao responder quest es t o particulares como seu peso ou sua idade Para alguns esse tipo de pergunta pode ser desestimulante Desse modo tentou se trazer para essas especificidades quest es que n o estivessem relacionadas com o bi tipo do usu rio de 185 forma que esse pudesse se sentir mais estimulado a colaborar com esse processo experimental Da a raz o para dar um tom l dico a esse trabalho Abaixo as tr s primeiras perguntas no site que norteiam alguns dos elementos gr ficos que comp em o m dulo visual A Qual a altura do seu humor B Qual a idade de seu sorriso C Qual o peso de sua felicidade Ressaltamos que nenhuma das perguntas colocadas nesse projeto leva em considera o aspec
263. pectos facilitadores para um desenvolvimento criativo baseado numa experimenta o po tica mediada pelo computador que possa congregar uma produ o para estamparia Desde o seu lan amento o FACEBOOK n o para de crescer e promover alvoro o entre seus usu rios Hoje em praticamente todas as formas de divulga o de ideias marcas produtos e not cias encontramos a informa o siga nos no facebook sempre acompanhada do cone curtir Na timeline dos usu rios do FACEBOOK sempre aparece a pergunta O qu voc est pensando agora similarmente ao que encontramos no Twitter O qu voc est fazendo agora Encontramos fluxos de dimens es cognitivas que ativam tramas complexas de redes neurais SANTAELLA 2010 p 67 Ou seja nos deparamos com uma cadeia de produ o informacional efetiva onde as mudan as ocorrem de forma imediata proporcionando uma busca constante por novas manifesta es personalizadas Dentro de uma apresenta o em linha vertical os usu rios dessa rede postam todos os dias informa es tanto visuais quanto textuais Considerado o maior agregado de pessoas conectadas no mundo essa rede s amplia o n mero de fun es e possibilidades de entretenimento entre os seus usu rios Em janeiro do ano de 2012 al m de uma s rie de recursos instigantes e flu dos oferecidos aos usu rios a rede social lan ou mais uma ferramenta de entretenimento M e NESSA 7 como permit
264. pelo apoio e cumplicidade ao longo desses anos E a todos aqueles que ao longo desse per odo interagiram com esse trabalho na rede digital proporcionando sua amplia o Resumo O processo de produ o impressa mudou consideravelmente e tem junto com as tecnologias digitais proporcionado outros modos para cria o visual Com a globaliza o as possibilidades de transmiss o distribui o e cria o da informa o imag tica ampliaram se conduzindo a uma constru o coletiva expandida Usu rios diversos em qualquer parte do globo podem fazer parte da constru o de novos modos de manifesta o visual Assim com foco numa po tica coletiva digital experimental essa tese apresenta uma proposta multidisciplinar de investiga o dentro de uma din mica que prima pelo l dico e pela personaliza o de diferentes superf cies atrav s de imagens geradas por um jogo num rico rand mico Portanto transitando por caminhos estruturados no hardware e no software h a combina o de elementos reais desenhos manuais digitalizados com c digos num ricos pr estabelecidos para poss vel cria o de novas imagens Proposta de cria o visual com a contribui o de usu rios conectados a redes sociais digitais idealizando a poss vel utiliza o no Design de Superf cie Palavras chaves rede social cocriativo digital moda design de superf cie e arte Abstract The process of print production has changed considerably an
265. portante para o per odo trouxe para suas pe as de forma delicada exclusividade imag tica resultante da parceria com Klimt o ateli de sua esposa e outros artistas da poca Habitando outras possibilidades criativas os costureiros traduziram subjetiva es inesperadas interpretando experi ncias advindas agora do Art D cor De Stijl e da pr pria Bauhaus As imagens eram materializadas para as superf cies t xteis que em etapas espec ficas iam ocupando as formas arquitet nicas do corpo e do espa o ocupado 98 E dentro do que a pesquisadora argentina Andrea Saltzman 2004 afirma essa rela o acaba criando a depend ncia entre interior e exterior tornando a forma conectada com diversas possibilidades de materializa o e adequa o da superf cie junto ao corpo e o lugar que ocupa Portanto dentro de varia es m ltiplas essas superf cies em suas mais diversas caracter sticas congregam propriedades que podem ser manipuladas tanto com t cnicas de impress o entrela amento e tingimento quanto por constru es de formas diferenciadas daquelas semelhantes ao corpo E dentro desse percurso Paul Poiret o pr ximo costureiro a ser tratado soube experimentar diversidades t cnicas e composi es visuais nicas s suas superf cies t xteis que ocuparam o corpo da mulher feminina nesse per odo Nesse caminho interessante compreender que as rupturas modificam as tradi es e nos levam ao inesperado acomodand
266. proinfo mec gov br Acesso em 13 09 2012 FERREIRA Daniel Peixoto amp PRADO Gilberto O Processo Criativo em Meios digitais uma metodologia de an lise In 8 Encontro de Arte e Tecnologia 8 ART Arte Tecnologia e Territ rios ou a Metamorfose das Identidades 2009 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2009 p 119 126 FERNANDES Jorge H C Padr es de Design orientado a Objetos Design Patterns Dispon vel em lt http www cic unb br jhcf MyBooks iess Patterns PatternsIntro 25slides pdf FISCHER Wolfang G Gustav Klimt amp Emilie Fl ge an Artist and His Muse London Lund Humphries 1992 235 FIGUEIREDO Nilson Santos CHAVES Daniel Luiz Chechetto amp LOPES Fernando APIs abertas na Web 2 0 Dispon vel em lt http www slideshare net grupoass apis abertas na web 2 0 gt FLUGEL J C Psicologia das Roupas tradu o Ant nio Ennes Cardoso S o Paulo Editora Mestre Jou 1966 FLUSSER Vil m O mundo codificado por uma filosofia do design e da comunica o Rafael Cardoso org tradu o Raquel Abi S mara S o Paulo Cosac Naify 2007 GARCIA Marcolina Martins Tecelagem Artesanal estudo etnogr fico em Hidrol ndia Goi s Goi nia Editora da Universidade Federal de Goi s 1981 GEISEL Am lia Lucy LODY Raul Tecelagem manual no Tri ngulo Mineiro uma abordagem tecnol gica Bras lia SPHAN Funda o Nacional Pr Mem ria 1984 GOLDENBERG M rian A arte de pesquisar como
267. proliferar se com objetivos espec ficos defini es estabelecidas e resultados a serem alcan ados Trata se de uma abertura a novas intera es em constante processo entre sujeitos as quais incluem o desafio de construir outros cotidianos buscando dialogar e compreender as m ltiplas dimens es da realidade ampliando nossas possibilidades expandindo rela es e pensamentos Nessa rede descobrir novos mundos e construir novas propostas de trabalho levantando certezas provis rias segundo FAGUNDES 1999 criar unidade e diversidade raz o e emo o individualidade e coletividade advindos de uma vontade de conhecer outras formas de 7 Dispon vel em lt http net hcw ning com page co criacao reinventando o conceito gt Acesso em 13 09 2012 124 produ o e investiga o do que nos move a continuar experimentando novas possibilidades de trabalho e conhecimento Os trabalhos colaborativos s o projetos em que processos est o em constru o constante Cada indiv duo colaborador e interator respons vel pela constru o de novas materializa es das ideias no caso da produ o visual um processo criativo que se constitui com a efetiva o de novos momentos para sua atualiza o Por meio das facilidades proporcionadas pelas tecnologias interativas digitais cada interator estabelece novas liga es com a universalidade de um grupo de sujeitos com aspectos diversificados Todos navegam entre informa es par
268. pt 1 1 79 Tecnologia D ate Celular visualizar relat rio completo Celular Personalizado Sistema operacional Provedor de servi os 17 03 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN por pa s compreendida entre os dias 01 01 2013 a 30 03 2013 Dispon vel em https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 258 ese https Avww google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F u date00 3D20130401 26 u date01 3D20130525 ve E E lisag2107 gmail com A Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin comy http textilskin com Y amp textilskin com 4 Localizar relat rios e muito mai Vis o geral do p blico alvo 01 04 2013 25 05 2013 E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho Q BE Pain is Todas as visitas Y 100 00 tm Atalhos Vis o geral Eventos do Intelligence Visitas X Selecione uma m trica Porhora Dia Semana M s O Tempo real O Vistas 20 iai P blico alvo Vis o geral Informa es demogr ficas 8 de abr 15 de abr 22 de abr 29 de abr 6 de mai 13 de mai 20 de mai Interesses x Geogr fico E New Visitor E Returning Visitor R Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 81 62 97 Tecnologia A A A A Celular P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de
269. que em um curto espa o de tempo solidifica novidades mesmo ef meras n o se esquecendo de BAUMAN 2005 Ao encontro dessas observa es j adiantei algumas considera es finais por entendermos que nessa etapa do cap tulo estamos diante da vontade em j estabelecer novos caminhos ao trabalho E nessa linha de pensamento percept vel que os mecanismos digitais facilitadores nos processos fabris s o hoje fundamentais para o bom desempenho das atividades de materializa o dos objetos Como nos afirmam AGIS GOUVEIA amp VAZ 2001 por exemplo mesmo que o vestu rio com todos os seus complementos exijam habitualmente certa sofistica o a import ncia da emerg ncia das tecnologias configura o abandono de determinados processos tradicionais para sua agilidade e inova o tanto em acabamentos quanto no que diz 45 100 respeito ao mass customization id Customiza o em massa in Vestindo o futuro 2001 p 220 199 Nesse cen rio iniciaremos a apresenta o de como as inova es podem proporcionar caminhos facilitadores e instigantes tanto no que diz respeito experimenta o quanto aplica o comercial como no contexto did tico pedag gico Logo depois apresentaremos outra poss vel aplica o dessa pesquisa como por exemplo aplicativo Para por fim finalizar apresentando alguns testes de acabamentos t xteis realizados 4 2 A TEXTILSKIN no contexto do ensino Nesse t pico n o nos
270. que esse assunto n o est sustentado nessa investiga o Vamos apenas situar o crescimento exponencial o qu s o aplicativos e como essas informa es podem contribuir para a transforma o da ferramenta gerada nessa pesquisa como aplicativo Um programa futuro que poder permitir desenvolvimento r pido e exclusivo de imagens para serem utilizadas por qualquer sujeito manuseando dispositivos m veis 203 No conceito da inform tica app a abreviatura de aplicativo programas espec ficos que podem ser baixados e instalados em determinados equipamentos eletr nicos Os apps podem ser adquiridos gratuitamente ou por meio de sites de downloads pagos e servem para facilitar o acesso a determinados tipos de conte do como not cias jogos mapas localiza o dados meteorol gicos udio e demais tipos No mercado global em m dia um app pode custar 2 euros dependendo das op es JMajoritariamente os apps s o muito utilizados em sistemas operacionais para smartphones como Symbian OS iPhone OS BlackBerry Windows Mobile Linux Palm WebOS e Android O desafio desenvolver apps que possam ser utilizados em diferentes sistemas e equipamentos dentro do conceito de converg ncia por m cada empresa detentora dos direitos dos sistemas operacionais ainda geram apps de uso exclusivo para p 101 determinado ambiente de conte do compreens vel que os aplicativos podem ser desenvolvidos com um conjunto de
271. ra circula o da informa o tanto visual audiovisual e textual Nesse mbito convergindo para dire es plurais a hibridiza o de reas agora auxiliadas pela tecnologia digital congrega caracter sticas que v o do processo efemeridade po tica proporcionada por experimentos os mais diferentes poss veis 122 Nesse contexto entendemos que h no objeto resultante dessa tese um complexo operacional que congrega aspectos interconectados determinados em uma etapa de desenvolvimento t cnica na qual a contribui o do outro fundamental Nessa din mica fica percept vel que o Design de Moda e o Design de Superf cie podem costurar dentro de propostas experimentais virtuais conte dos e elementos facilitadores no nosso caso tanto informa es para a cria o de um espa o virtual espec fico quanto de elementos gr ficos para serem aplicados na decora o de superf cies Por isso um trabalho que possui como premissa a produ o de elementos que possam ser aplicados a essas duas reas e constitu dos de informa es que possam se transformar em objetos para consumo Mas para isso a ideia de contribui o colabora o fundamental pois s assim essa pesquisa se concretiza podendo nesse contexto ser utilizada para outros fins Desse modo no pr ximo ponto adentramos ao conceito de cocria o para situarmos como essa ideia parte essencial do trabalho aqui desenvolvido 2 4 Cocria o processo
272. ra na cria o visual t xtil cujas caracter sticas circundam tanto uma pr tica metodol gica projetual quanto uma pr tica experimental resultante de acasos ou escolhas aleat rias sem regras estabelecidas Dentro desse contexto algumas ideias s o relacionadas sobre processo criativo para que fique claro o prop sito dessa pesquisa na qual propomos outro processo de cria o visual aplicado ao Design de Superf cie consolidado pelo e no espa o digital Considerando essas coloca es iniciamos essa breve conceitua o com as observa es da pesquisadora SALLES 2010 que prescrevem a cria o como sendo ra zes que se proliferam atrav s de diversos mecanismos Assim poss vel afirmar que a cria o pode ser discutida sob o ponto de vista te rico como processos em rede um percurso cont nuo de interconex es inst veis gerando n s de intera o cuja variabilidade obedece a alguns princ pios direcionadores Essas interconex es envolvem a rela o do artista com seu espa o e seu tempo quest es relativas mem ria percep o escolha de recursos criativos assim como aos diferentes modos como se organizam as tramas do pensamento em cria o SALLES 2010 p 17 A cria o nesse sentido pode se manifestar e se materializar dentro de uma atmosfera coletiva ora condensada em momentos nicos advindos de escolhas pessoais ora concretizada por escolhas coletivas s vezes poss vel deparar co
273. ra o espa o e para o pr prio indiv duo Ainda a superf cie uma zona limite de uma forma e que como tal rodeia circunda cobre e envolve algo sendo por sua vez o plano de contato entre este objeto o sujeito e o entorno SALTZMAN 2004 p 49 No dicion rio Michaelis superf cie uma extens o expressa em duas dimens es comprimento e largura Pode ser tamb m a parte exterior ou face dos corpos O que circunscreve os corpos os limites de um corpo o comprimento e a largura considerados sem profundidade Em latim derivada da palavra SUPERFICIES Super se relaciona acima e sobre enquanto Facies forma e aspecto Portanto esse termo pode ser compreendido como um elemento que dentro de estruturas diversas permite criar possibilidades multifacetadas contribuindo para a personaliza o tanto de um espa o real quanto de um imaterial no nosso caso tamb m a superf cie digital Mesmo sendo interpretada comumente como algo bidimensional a superf cie se encerra tamb m como algo tridimensional algo que ocupa o espa o o modificando conferindo novos novos componentes cotidianos Desse modo a superf cie pode ser compeendida em tr s abordagens Representacional envolvendo a forma Constitucional relativa aos materiais e aos procedimentos t cnicos e Relacional significando conex es entre sujeitos objetos e o meio conforme se observa na pesquisa de SCCWARTZ 2008 p 13 Pois se interp
274. ras como por exemplo o que tem ocorrido dentro dos testes realizados at o momento Por exemplo na quest o sobre o humor para alguns participantes quanto menor o n mero escolhido menor o seu n vel de humor enquanto que para outros o mesmo valor pode corresponder simplesmente a um dia razo vel pelo qual est passando O mesmo n o ocorre para a quest o de letra B Muitos usu rios escolhem o menor valor num rico por relacionarem na jovialidade entretanto outros usu rios preferem admitir que tal pergunta possa estar relacionada experi ncia de vida que j possuem J para a quest o de letra C as respostas s o muito cambiantes alguns usu rios n o se intimidam ao responderem a essa quest o levando em considera o seu peso atual Outros aumentam o valor levando se em considera o que o maior n mero represente felicidade em abund ncia Essas quest es foram relacionadas com um padr o gr fico Portanto medida que o usu rio vai respondendo as informa es codificadas dentro de uma ordem de programa o congregam se estabelecendo conex es para a forma o final do m dulo Para isso foram utilizadas as teorias de WONG 1998 para que os elementos gr ficos pudessem surgir de forma coerente e instigante para uma poss vel aplica o em processos de reprodu o para estamparia Nesse sentido nas duas ltimas quest es colocadas no site as rela es ocorreram de acordo com a posi o desses elementos
275. recebidos caminham pelo ambiente digital como se o pr prio sujeito fosse representado por c digos informacionais enviados nos clicks do sistema cibern tico confirmando o que o artista austr aco Peter Weibel e o fil sofo franc s Paul Virilio 1997 chamam de a era da aus ncia onde a desmaterializa o dos corpos substitu da pelas a es determinadas no momento da rela o homem m quina Na moda essa desmaterializa o transforma se em produ o de objetos pautada pelas constru es materiais de roupas formas imagens para estamparia estilos de vida e tend ncias codificadas e manipuladas nas superf cies digitais Dentro de um corpo coletivo num rico a produ o de desejos nessa esfera amplia se provocando outras vontades Desejos nessa atmosfera constituem uma cartografia de novas possibilidades na cria o em moda Como nos situa De Kerckhove 2009 o que est ocorrendo hoje uma busca cada vez maior pelo poder Um poder de decis o sobre o que se quer e como se quer H uma produ o acentuada na individualiza o e n o apenas na personaliza o Cada um dentro de um corpo social num rico no qual h uma versatilidade crescente de sujeitos identidades servi os produtos e experi ncias seleciona suas prefer ncias fortalecendo o sistema num rico e consequentemente a rede de conex es e sua capacidade de transforma o constante Desse modo entendendo que estamos inseridos numa cultura mundo
276. reciso T cnica ampliada com a inser o de estruturas mecanizadas Contudo ainda sim h uma etapa manual que consiste na coloca o do pigmento na parte interna do cilindro O custo de cada cilindro pode sair por R 500 00 reais e que poder ter uma vida m dia de 14 aplica es Figura 15 Estampa por impress o rotativa 6 cilindros Dispon vel em lt http www nanete com br empresa php amp ad image 0 gt Acesso em 30 08 2012 Dados da empresa holandesa Dispon vel em http www spgprints com br Acesso em 30 08 2012 50 Seguindo a ideia de produtividade em grande escala temos outra t cnica que muito utilizada ainda hoje O sistema quadro a quadro Em alguns casos s o utilizados em grande formato e em empresas menores ou por conta dos custos ainda se trabalha de forma manual podendo utilizar alguns equipamentos mec nicos melhorados Abaixo tr s imagens que demonstram essas novas possibilidades para a impress o Figura 16 Estrutura de impress o quadro quadro Second Hand Automatic Textile Flat Bed Printing Dispon vel em lt http www security exp net b2b surveillance equipment 1 secondhand automatic textile 44 html gt Acesso em 20 09 2013 Figura 17 Resultado visual desse tipo de impress o Estampa tradicional da marca finlandesa Marimekko Dispon vel em lt https www marimekko com gt Acesso em 20 09 2013 51 Figura 18 Carrossel mec nico com gi
277. redes sociais na internet uma vez que as ferramentas disponibilizadas por esses espa os sociais digitais facilitam a expans o de um experimento que pode se transformar na medida em que os usu rios v o disseminando a ideia Nessa estrutura o site dessa pesquisa tem como premissa a efetiva participa o do usu rio quando conectado ao FACEBOOK Conex o que precisa ser realizada quando o usu rio adentra o site pois precisa fazer o login atrav s de sua senha no facebook Diferentemente disso o processo para gera o de m dulos visuais n o ocorre Isso porque desde o come o do desenvolvimento desse espa o de cria o coletiva idealizou se um sistema que tivesse como aux lio uma efetiva e flu da distribui o e divulga o dos resultados gerados por cada usu rio interagente Abaixo a evolu o do esquema desenvolvido que articulou os primeiros passos do usu rio para a sua intera o junto ao sistema da TEXTILSKIN 1 esquema 1 vers o do trabalho Home de apresenta o mp Layer de dados pessoais do usu rio Gera o de m dulos b sicos composi es com cones geom tricos gerados pelo pr prio sistema Elementos gr ficos produzidos atrav s de combina es bin rias complexas articuladas dentro do programa escolhido para essa primeira vers o JAVAFX 129 Como nos diz L VY 1999 p 55 a partir de um estoque de dados iniciais de uma cole o de descri es ou modelos um programa pode cal
278. rejei o Personalizado 16 55 08 03 2014 FO cal Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 01 04 2013 a 25 05 2013 Dispon vel em https www google com analytics web Hreport visitors overview a203847w51736328p52453802 259 FA 1 Facebook E Vis o geral do p blico aly x tm e gt C https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 3F_u date00 3D20130401 26_u date01 3D20130525 x E l lisag2107 gmail com VA Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http ltextilskin com http textilskin com Y Q textilskin com n na E aM ad a da E 4 Localizar relat rios e muito mai P ginas visita Dura o m dia da visita Taxa de rejei o 1 20 00 01 16 85 19 BE Panas aba nasal a A APYVMAMNMAIA ta Atalhos Porcentagem de novas visitas 75 31 e Eventos do Intelligence ANA AMIN WMAMM Tempo real Informa es demogr ficas Idioma Visitas Porcentagem de Visitas imi P blico alvo Idioma 1 ptbr 43 EH 509 Vis o geral Pa siterrit rio 2 pt pt 17 E 20 99 r Informa es Cidade 3 en us 16 W 19 75 demogr ficas rs Susi 4 pt 2 247 Interesses Navegador 5 c 1 1 22 Geogr fico Sistema operacional 6 en gb 1 1 23 Comportamento Provedor de servi os 7 es es 1 1 23 Tecnologia dona a Celular visualizar relat rio completo Celular
279. relli e Salvador Dal neniesan nieis E aE SEa aR EEEE Ekia 108 FIGURA 68 No sentido hor rio traje de banho Fran a 1924 1925 bordado em seda sobre Jersey de l Mus e de l Impression sur toffes Mulhouse 980 6291 Traje de banho Fran a 1928 Mus e de La Mode de La Ville de Paris Mus e Galliera GAL 197 24 7 Traje de banho short e camiseta Fran a 1927 Impress o por bloco Mus e de Impression sur toffes Mulhouse 980 621 1 2 nssssssssssssssssisssssirsissirsisrissrrrnssnnn 110 FIGURA 69 Modelo usando um traje de banho de Sonia Deaunay 1929 Fotografia de Luigi Diaz para Presse Paris Biblith que Nationale de France 110 FIGURA 70 Desenho t xtil para tecido 1928 Fran a Produzido por Metzn amp Co TESS O AT E E E E EE E T E 111 FIGURA 71 Desenho t xtil para tecido 1928 Fran a Produzido por Metzn amp Co 1930 create era a E US sa e e spa pandas 111 FIGURA 72 Ilustra o de Alceu Penna para Rhodia s 113 FIGURA 73 Ilustra es de Alceu Penna d cada de 1930 1940 Revista Cruzeiro 113 FIGURA 74 Estampa criada para as bolsas da Lous Vuitton 116 FIGURA 75 Len o de seda com o logotipo da marca criado por Vik Muniz 117 FIGURA 76 Vestido AEROPLANE cole o BEFORE MINUS NOW primavera ver o 2000 scii a a ra Rua el a cs aa 135 FIGURA 77 Cole o ONE HUNDREDE AND ELEVEN primavera ver o 2007 137 FIGUR
280. rem espa os que se tornaram essenciais para a manifesta o e a produ o social e cultural atual 2 5 As redes sociais digitais como espa os de cria o visual As redes sociais digitais conhecidas hoje por ORKUT MySpace e outros resultantes de uma acelera o tecnol gica oriunda da WEB 2 0 t m encontrado cada vez mais f lego para ampliarem suas possibilidades de entretenimento e cria o de novidades de forma coletiva e expandida Entretanto como afirma Santaella 2010 com o lan amento do FACEBOOK no ano de 2004 inicia se a Era das RSIs 3 0 Por qu Porque esse novo ambiente virtual permitiu a agrega o de outras redes e tamb m de ferramentas de entretenimento como aplicativos de produ o e distribui o coletiva Trata se de uma novidade instant nea que provocou transforma es inevit veis na maneira como lidamos com o outro e com o pr prio tempo Como a autora ainda afirma estamos diante agora de espa os multimodais abertura para tudo e para todos com ferramentas das mais diversas como as que encontramos por exemplo em uma das ltimas atualiza es realizadas pelo FACEBOOK o aplicativo denominado de a linha do tempo Constitu do de novas ferramentas para apresenta o do percurso hist rico do usu rio o aplicativo d ainda maior dinamicidade e personaliza o ao espa o particular do sujeito Entramos numa fase onde o acesso j n o se d em pontos 126 fixos mas em pon
281. res ampliadas al m dos tipos de padr es imagens para estamparia apresentadas http lovekiwidesign blogspot com br TABELA VII Informa es sobre usabilidade analisada em cada site utilizado durante o Procedimento de Cria o da TEXTILSKIN Considerando esses aspectos o site desenvolvido para essa pesquisa foi articulado pontuando os seguintes detalhes facilidade de navega o estrutura de informa o baseada na linearidade layout simples com pouca informa o tanto textual quanto visual e poucas camadas ou layers para navega o e layout l quido Contudo por se tratar de um trabalho cujo foco a colabora o de usu rios diversos e sua divulga o em outros espa os virtuais aproveitando a potencialidade das redes sociais digitais destacou se a import ncia de se fazer o login acesso utilizando o FACEBOK 151 desse usu rio Isso porque tudo indicava que seria mais f cil a amplia o dessa rede de cocria o imag tica permitindo que qualquer um j com uma rede de amigos formada poderia divulgar e congregar novos usu rios a esse espa o virtual Valendo se desses e outros aspectos cada site nos forneceu algum elemento fundamental Por exemplo o site http fashion me do grupo ByMk um espa o focado na produ o colaborativa de conte do de moda no caso propostas de vestu rio combina o de pe as cuja postagem ocorre em pareceria com outras redes sociais digitais Cada usu r
282. res produzidos pelo cruzamento ortogonal de dois sistemas de fios a teia e a trama NEVES Manuela 2000 p 43 3 Per odo bizantino compreendido entre os s culos III a C e VII a C Composto por Engloba al m do Ir at as portas da ndia de um lado a maior parte da Mesopot mia e da Arm nia e de outro a Sogdiana a Bactriana e o conjunto das prov ncias escalonadas entre o Korezm ou Kwarizm Mar de Aral e as 17 pinturas feitas em sedas chinesas datadas do per odo entre 2860 e 2650 a C IBID 19995 p 133 Al m desses objetos v rios artigos t xteis anteriores descoberta das primeiras prensas em grande formato movidas vapor datadas do s culo XVII tinham a sua ornamenta o efetuada atrav s dos blocos de madeira com imagens entalhadas chamados tamb m de matrizes de xilogravura uma das t cnicas mais antigas para impress o de superf cies Como nos situa os documentos do Pennsylvania Museum cat logo n 95 de 1925 h registros de tecidos datados de per odos antes de Cristo coloridos tanto em t cnicas de pintura m o quanto obtidos por esses blocos de madeira ou ainda a t cnica do batik criada pelos orientais e que muitos anos depois seria comercializado e copiado por toda a Europa Dentro desse panorama percebe se que as t cnicas de inser o da cor tanto como tingimento ou como impress o a que d se o nome de estampagem foram sendo melhoradas permitindo a constru o de um rico repert
283. ress o Xilogr fica T cnica de impress o atrav s de blocos de madeira Block Printed Datada por volta de 1300 Impress o T cnica de impress o que utiliza bases de metal para a calcogr fica reprodu o da imagem Datada por volta de 1770 Copperplate printed POPSTENCIL Pensando como um Est ncil Informa o dispon vel em http www podesta com br estencil pensando estencil pdf Acesso em 20 03 2013 2 Hist ria da Xilogravura Em Prints A Brief Review of Their Technique and History 1914 38 Estamparia cil ndrica Processo desenvolvido na m quina de impress o rotativa e rotativa Roller patenteado por Thomas Bell em 1783 Printed Impress o Processo mecanizado por Louis Jerome Perrot datado de 1834 multicolorida com placas de madeira Perrotine Printed Transfer Processo que surgiu na Fran a em 1980 Consiste na transfer ncia de imagem em alta temperatura para material sint tico Processo que consiste na queima da superf cie t xtil datada dos anos 2000 Impress o por Processo de impress o multicolorido sem cilindro e que resulta mecanismos digitais em uma imagem com efeito fotogr fico datada do final da d cada 1990 1998 Impressora digital em grande formato para tecido 2000 Impressoras para resultados visuais 3D TABELA HI Informa es retiradas dos livros Tecidos hist ria tramas tipos e usos de Dinah Pezzolo 2007 Tecidos e Moda de Jenny Udale 2009 e Dis
284. rias de fic o cient fica e real por entendermos que cobre e define uma forma ao corpo as abstra es e percep es particulares da pesquisadora em rela o a esse objeto foram sendo combinadas para que encontr ssemos a defini o de um termo que instigasse a cria o do espa o virtual pretendido nesse trabalho A imagem abaixo ilustra essas explica es pois o vestido serviu dentre outras refer ncias como elemento essencial para a articula o de palavras e significados que pudessem estruturar as ideias para a cria o 1 Designer de moda graduado na Central St Martins College of Art and Design em Londres nasceu na Turquia e tem desenvolvido trabalhos envolvendo moda arte e tecnologia desde o final da d cada de 1990 Cat logo da Exposi o Hussein Chalayan 1994 2010 134 do termo T XTILSKIN Nesse contexto utilizando a metodologia de analogias foram experimentadas combina es das mais diversas que pudessem estruturar a forma o do nome que aqui apresentada Figura 76 Vestido AEROPLANE cole o BEFORE MINUS NOW primavera ver o 2000 Fonte Cat logo Hussein Chalayan 1994 2010 r gido acoplado sim trico manipul vel escudo vest vel para o termo TEXTISKIN suavidade simula o superf cie m scara imita o R gido duro sem movimento sem organicidade Acoplado unido em conjunto com outras partes separadamente se perdem Imita o apropria o de algo d
285. rincipalmente quando relembramos a produ o das cartelas perfuradas utilizadas nos teares jacquards no s culo XVIII para a produ o de tecidos de imagens entrela adas ou dos pr prios cilindros de madeira encavados manualmente como na t cnica de xilogravura para a reprodu o impressa nos tecidos dos s culos XVII e XVIII Hoje estamos diante de resultados que podem 74 ser transformados e simulados intensamente por diversos equipamentos e t cnicas advindas da revolu o digital Dessa forma essas imagens passaram a se esconder atr s de c digos bin rios Informa es visuais que podem ser decodificadas em linhas sinais ou s mbolos criados por ou a partir de usu rios Desse modo A imagem num rica se apresenta sob uma grande variedade de aspectos Por mais diferentes que sejam entretanto todas essas imagens t m caracter sticas comuns totalmente novas tanto na sua morfog nese a maneira pela qual suas formas s o produzidas quanto na sua distribui o a maneira pela qual elas s o dadas a ver socializadas Constata se ent o que essas imagens possuem duas caracter sticas essenciais Elas s o calculadas pelo computador e capazes de interagir ou de dialogar com aquele que as cria ou aquele que as olha COUCHOT 2003 p 160 A imagem codificada possui aspectos dimensionados pelos pixels Suas caracter sticas s o definidas automaticamente pelo c lculo Ou seja estamos falando da imagem com mem
286. rnet e seus aspectos imateriais consolidados como o caso da globaliza o Aspectos que modificaram as rela es de trabalho desenvolvimento de produtos e a pr pria produ o da informa o Como afirma LIPOVETSKY 2004 tudo se misturou fortalecendo necessidades desmistificando outras dentro de uma estrutura hipermoderna onde as rela es sejam elas comerciais criativas ou puramente pessoais transitam e s o mediadas extensivamente pelos c digos num ricos N o que seja regra geral em todas as situa es cotidianas ou entre os indiv duos mas estamos diante de uma realidade potencialmente corroborada pelas facilidades tecnol gicas estruturadas pelos mecanismos digitais Esse aspecto fortaleceu o trabalho Pois foi explorado e utilizado um facilitador que vem ocupando gradativamente a vida di ria de muitos usu rios e empresas Mesmo considerando o potencial do espa o digital caracter stica fundamental para elevar esse trabalho a outros n veis houve muita dificuldade em fazer com que uma massa popular da rede num rica se sentisse atra da pela proposta em desenvolver uma imagem para ser aplicada como estampa dentro do que se estabeleceu como colaborativo Em alguns casos o interesse surgia com a possibilidade de ganho material Outros casos a observa o do site ocorreu mas a contribui o n o se fazia interessante por haver alguma especificidade t cnica exigida para o envio do arquivo Em outros casos o trabalho
287. ro autom tico Utilizado para impress o de grande quantidade de camisetas Dispon vel em lt http www superamarelas com classificados 3773 maquinas equipamentos compressores paranasulmaguinasvendafabricadeequipamentos produtosestampariaserigrafiapreco apucarana pr 10 gt Acesso em 20 09 2013 Figura 19 Exemplo de uma impressora com mecanismo digital para tecido Dispon vel em lt http www profissaomoda com br materia 2664 rvalentim inovando em exclusividade html gt Acesso em 29 08 2012 52 Com mecanismos de impress o mais acelerados as possibilidades de personaliza o ampliaram se Contudo muitas outras mudan as surgiriam medida que novas fun es fossem inseridas Na d cada de 1990 surgem as primeiras manifesta es de impress o em tecido no formato digital Nesse per odo esse procedimento n o foi t o bem visto por muitos analistas da rea Mas no final dessa mesma d cada com a melhoria do processo e o lan amento da impressora digital para grande formato os rumos tomaram outro percurso Os resultados visuais similares fotografia permitiam a impress o de imagens com alto n vel de cores e detalhes Mais tarde j nos anos 2000 surgem outras ramifica es desse tipo de equipamento como as impressoras 3D que permitem resultados similares forma tridimensional do objeto Abaixo alguns desses equipamentos e seus resultados Figura 20 Cole o Primavera ver o 2013 impress
288. rso da moda na cria o de propostas exclusivas para o mercado t xtil bem como a potencialidade do trabalho colaborativo tanto para o mercado da ind stria t xtil quanto para a educa o tendo como apoio o espa o digital Nessas circunst ncias foi constru do um repert rio textual e imag tico que primou pela identifica o de t cnicas e equipamentos que tamb m nos auxiliaram mais efetivamente durante a investiga o pr tica desenvolvida Isso porque o objeto gerado dentro de um planejamento ao longo desses quatro anos www textilskin com resultado de uma premissa que considerou fundamental o desenvolvimento e a aplica o de uma ferramenta que pudesse permitir uma colabora o efetiva entre usu rios de qualquer lugar com ou sem conhecimentos espec ficos na rea do desenho digital ou manual para poss vel cria o de novas propostas visuais Pois mesmo que segundo defende WONG 1998 o fundamental para se ter um bom desenho al m do bom gosto s o os conhecimentos sobre a organiza o visual o objetivo principal da investiga o foi a de promover uma experi ncia que proporcionasse liberdade em se expressar visualmente independente de padr es ou regras estabelecidas O aspecto defendido pelo autor foi primordial apenas no funcionamento do sistema operacional desenvolvido mais em espec fico na etapa em que h a combina o dos elementos imag ticos inseridos por esse usu rio aos dados pr estabelecid
289. rso digital para que outras possibilidades de experimenta o no objeto pr tico da pesquisa possam ser realizadas Mais uma vez entende se que a tecnologia digital com suas formas de expans o tem condicionado e modificado a maneira como produzimos 5 O Google Analytics uma API gratuita disponibilizada pelo Google e que usada pelos desenvolvedores de sites e profissionais de SEO para acompanhar a visita o e estat sticas de um site O analytics uma tool gratuita e que qualquer um pode usar basta ter um site Com ele possivel verificar vari veis interessantes tais como a quantidade de visitas por dia ou ent o as Keywords que est o sendo relacionadas ao seu site Todos os dados s o extraidos diariamente das estat sticas do pr prio Google Atualmente o Google Analytics a ferramenta de Otimiza o de Sites mais utilizada no mundo Dispon vel em lt http www mundoseo com br google analytics tutorial basico google analytics gt Acesso em 02 02 2012 173 novidades E isso s tende a crescer e proporcionar de forma coletiva uma nova orienta o para a cultura criativa do desenvolvimento de novos objetos a novas formas de trabalho potencializadas agora pela contribui o de todos Figura 96 Home apresentando o m dulos criados por cada usu rio do site 174 y q ES dr Hm e EM textilskin com site Textil Shin Figura 97 Interface Gr fica da TEXTILSKIN em sistema Andr id 17
290. ruturavam as superf cies como podemos ver abaixo nas duas imagens de amostras desses tipos de tecidos 46 Componente integrante do tear plano em forma de l mina met lica com orif cio para a passagem do fio de urdume que est acoplado ao quadro de li o Quadro de li o arma o de madeira e ou met lica que possui como finalidade sustentar um determinado n mero de li os e movimentar os fios de urdume para a forma o da cala ngulo formado por duas camadas dos fios de urdume com a utiliza o de maquineta ou exc ntricos que possui como finalidade possibilitar a passagem do fio de trama entre as camadas para que haja entrela amento e consequentemente forma o do tecido plano SCHIMIDT op cit 35 90 e 127 57 Figura 25 No sentido hor rio detalhe da malha com fio de algod o e motivo em azul T cnica introduzida pelos rabes Um p de meia datada de 1019 1213 D C Representa o de como era desenvolvido o entrela amento de cordas A touc nas cores vermelha e cru foi confeccionado em fio de linho e datado de 410 550 D C Fonte 3500 Anos de textile art Nas pr ximas imagens poss vel observar que em algumas regi es no interior do Brasil a produ o artesanal t xtil ainda figura uma atividade econ mica praticada por mulheres que seguem os riscos em papel comum De forma muito rudimentar toda essa pr tica de desenvolvimento t xtil executada em equipamentos tamb m muito tradi
291. s 01 09 2013 a 128 12 2013 Dispon vel em https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 264 E TO gt C B https www google com analytics web report visitors overview a203847w51736328p52453802 EX 7 Deseja que o Google Chrome salve a sua senha Salvar senha l Nunca para este site x lisag2107 gmail com A Google Analytics P gina inicial Relat rios Personaliza o Administrador http textilskin comy http lftextilskin com Y to textilskin com a Localizar relat rios e muito mai Vis o geral do p blico alvo 05 02 2014 07 03 2014 E mail Exportar Adicionar ao painel Atalho Q HE Pain is Todas as visitas 100 00 m Atalhos Vis o geral O Eventos do Intelligence TE P o Tempo real Visitas emana 30 im P blico alvo Vis o geral Lo Informa es demogr ficas 8 de fev 15 de fev 22 de fev 1 de mar Interesses x Geogr fico E New Visitor W Returning Visitor Visitas Visitantes nicos Visualiza es de p gina Comportamento 7 5 4 9 1 0 2 Tecnologia A A A Celular 16 28 08 03 2014 Dados sobre o porcentagem de visitantes do site TEXTILSKIN compreendida entre os dias 05 02 2014 a 07 03 2014 Dispon vel em https www google com analytics web amp report visitors overview a203847w51736328p52453802 265 Diner pe o e x E er qua denser x E igneis a Name de TD DD O eis ese B
292. s Barueri SP Esta o das Letras e Cores Editora 2008 MULLER Florence Arte e Moda S o Paulo Cosac amp Naif 2001 MUNARI Bruno Das coisas nascem coisas tradu o Jos Manuel de Vasconcelos 2ed S o Paulo Martins Fontes 2008 MURRAY Janet H Hamlet no holodeck o futuro da narrativa no ciberespa o tradu o Elisa Khoury Daher Marcelo Fernandez Cuzziol S o Paulo Ita Cultural Unesp 2003 Mus e des Tissus de Lyon Collection Guide Publication directed by Maria Anne Privat Savigny France EMCC Publication NETO Leoc dio MARINHO Fernando e WEIZMAN Eliane Arte na rede novos tempos novas m dias In 7 Encontro de Arte e Tecnologia 7 ART Arte e Tecnologia para compreender o momento atual e pensar o contexto futuro da arte hist ria da arte curadoria pesquisa em arte fotografia arte dos c digos cr tica de arte e museus 2007 Bras lia ANAIS Bras lia UnB 2007 p 104 107 237 OSTROWER Fayga Criatividade e processo de cria o Petr polis Vozes 1987 OXFORD Minidicion rio Oxford Escolar Portugu s ingl s e ingl s portugu s UK Oxford University Press 2002 PEDROSA Israel O Universo da Cor Rio de Janeiro Senac Nacional 2009 PEZZOLO Dinah Bueno Tecidos hist ria tramas tipos e usos S o Paulo Editora Senac 2007 PLAZA Julio TAVARES M nica Processos Criativos com os Meios Eletr nicos Po ticas Digitais S o Paulo Editora Hucitec 1998 POISSANT
293. s adentramos uma produ o em que est tica do grego aesthesis unida sinestesia que a combina o de sentidos promove uma produ o criativa cria novas oportunidades de projeto onde ainda segundo o autor promove a singularidade do objeto desenvolvido Compreendendo nesse contexto que as superf cies hoje podem surgir de um complexo t cnico e est tico abrangente com o universo digital que esses elementos expandem se abrindo caminho para um estudo no Design de Superf cie que se consolida tamb m atrav s da simula o No mbito da experimenta o essas novas superf cies materializadas com o aux lio das tecnologias digitais podem ocupar imaterialmente lugares e corpos cotidianos dentro de uma produ o que congrega infinitas possibilidades codificadas de composi es crom ticas de formas de volumes de dimens es de texturas entre tantos outros aspectos inerentes a uma superf cie tradicional Podemos observar no trabalho do designer industrial Ewald Neuhofer uma produ o simulada de superf cie cer mica onde h cria o de um elemento visual que vai al m das possibilidades reais desse material Numa produ o mediada pela tecnologia digital e com o aux lio de programas espec ficos a superf cie codificada numericamente parece saltar aos olhos do usu rio da rede e transportar para um lugar parte muito al m daquilo que podemos observar na realidade 86 Figura 58 Trabalho de Ewald Neuho
294. s b sicas A da esquerda permitia a visualiza o do usu rio sua rede de amigos sua cole o de imagens e a elabora o de outras novas Na coluna do meio mais ampla as a es desse usu rio eram mostradas atualizado constantemente eram muito similar ao que conhecemos no FACEBOOK Na ltima coluna do lado direito surgiam os m dulos para estamparia gerados pelo usu rio No entanto ainda de forma pouco convidativa essa estrutura gr fica precisava costurar aspectos mais instigantes e de maior clareza para um trabalho em po ticas digitais Abaixo algumas vers es da mesma segunda proposta de interface gr fica 164 a ente Roberta Miranda id aq qa 2 a Figura 93 Quarta proposta de interface gr fica para TEXTILSKIN Numa cria o provis ria os esbo os gr ficos compunham um repert rio de possibilidades que testadas na tela do computador pareciam transitar entre o espa o do talvez e o do descarte Nesse trabalho a necessidade era explorar a imagem e n o uma divulga o comercial de ideias ou mais uma rede de pessoas expondo seus pensamentos Como BONSIEPE 2010 traduz a estrutura visual ou a apresenta o interativa da informa o precisa congregar elementos que ofere am din mica e alternativas para compreens o do que se v Nesse caso o objetivo era considerar um experimento art stico cujo resultado convidasse o usu rio a entrar e desbravar as possibilidades virtuais ex
295. s com apoio de redes sociais digitais conseguia congregar atributos necess rios a uma produ o colaborativa 94 Fundada em 1962 em New Jersey Estados Unidos a Pantone Inc famosa pela Escala de Cores Pantone Pantone Matching System ou PMS um sistema de cor utilizado em uma variedade de ind strias especialmente a ind stria gr fica al m de ocasionalmente na ind stria t xtil de tintas e pl sticos Enquanto o processo CMYK o m todo padr o para impress o da maioria dos materiais do mundo o sistema Pantone baseado em uma mistura espec fica de pigmentos para se criar novas cores O sistema Pantone tamb m permite que cores especiais sejam impressas tais como as cores met licas e fluorescentes Dispon vel em lt http design blog br design grafico o que e pantone gt Acesso em 23 10 2012 172 Nessa trajet ria tent vamos estabelecer maior agilidade na gera o dos m dulos para aplica o em t cnicas de impress o tendo como premissa a participa o inicial atrav s de um question rio menos objetivo como o que ocorria na primeira vers o Na segunda vers o melhor tratada melhor elaborada mais clara e ao mesmo tempo mais l dica o novo espa o digital configurava sutileza e leveza proporcionando ao usu rio um convite mais instigante colabora o no processo de gera o visual Numa atmofera melhor articulada a interface gr fica atual parece ser mais instigante clara e f c
296. s de cada um desses ambientes digitais e que foram pontuais para a delimita o das especificidades na TEXTILSKIN Para o in cio desse detalhamento considerou se mais did tico colocar essas informa es em uma tabela para depois serem esclarecidos alguns pontos necess rios Nesse contexto importante salientar que dentro de algumas an lises realizadas pela equipe envolvida um web designer um engenheiro de software e a pesquisadora uma designer de moda durante o desenvolvimento pr tico desse ambiente virtual alguns dos aspectos abaixo s o resultados de observa es particulares e que n o devem ser consideradas verdades absolutas pois cada sujeito pode perceber e interagir de diferentes formas com o digital Contudo algumas informa es espec ficas como layout l quido s o f ceis de serem identificadas e fazem parte de uma estrutura digital pass vel de mudan a constante 87 A Designer japon s precursor da moda de rua na d cada de 1980 Com um trabalho exclusivo em plissado t cnica de acabamento em tecidos que confere aspecto frisado em linhas retas o seu trabalho transita por grandes galerias de arte e passarelas internacionais 146 Categoria Tamanho Layout L quido e resolu o da p gina web bh Rede de estilo Moda Adapt vel Layout adapt vel ss em browsers e diversos qualquer formato Calend rio Adapt vel Layout adapt vel http wnww now em browsers Virtual
297. s de enxofre s o bastante empregados em fibras celul sicas para tonalidades escuras em virtude de seu pre o relativamente baixo e boa solidez em processos descont nuos O corante aplicado em banhos longos ou curtos guarnecidos por redutores alcalinos O banho de tingimento preparado com o material t xtil umectante barrilha e agente redutor a base de sulfureto para que o corante se solubilize No momento que atinge 98 C Dispon vel em lt http www sintequimica com br cms texto47 pdf gt Acesso em 15 03 2013 33 IDIDEM 2009 42 Z adicionado o sal por mais 45 minutos esta a fase em que ocorre o 7 34 desenvolvimento do tingimento Corantes Podem ser utilizados tanto para tingimento quanto para estampagem Muito Reativos utilizados para materiais base de algod o Dispon vel em http www sintegquimica com br cms texto47 pdf Mas tamb m para rayon viscose e linho Corantes Poli ster tecidos potenciais nylon lycra Podem ser utilizados em Dispersos estampagem de material composto por fibra de poli ster Dispon vel em http www sintequimica com br cms texto47 pdf PIGMENTOS E Inorg nicos O primeiro conhecido foi Negro de Fumo Carbon Black dem ser divididos em minerais e sint ticos xidos de ferro que d o origem a diversas colora es do amarelo ao marrom Dentre os pigmentos inorg nicos naturais e sint ticos h cromatos de zinco verdes de
298. s do lado esquerdo para navega o em outras p ginas do site n o possui udio ou v deo 4 O site est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet http www casarima com br site 20 Segundo os standards ISO 9241 11 Guidance on Usability 1998 usabilidade a amplitude de uso de determinado produto por seus usu rios de modo que possam realizar tarefas de maneira efetiva eficiente e satisfat ria num contexto definido Dispon vel em lt http www avellareduarte com br projeto interface interface 2 interface2c htm gt Acesso em 19 10 2012 149 1 Grid com duas colunas horizontais possui estrutura de informa o baseada no sistema matricial ou em grade que n o hierarquizado segue um modelo horizontal com um efeito de transi o transparente animado 2 Layout simples fundo branco com p gina principal j com elementos interativos em caixa horizontal cones para navega o em outras p ginas do site linha superior possui udio ou v deo 4 O site n o est posicionado nos primeiros resultados das principais ferramentas de busca da internet pois s aparece quando se navega pelo site de com rcio eletr nico da marca http chalayan com storehome 1 Grid com uma nica coluna vertical dividida em quatro linhas horizontais para navega o possui estrutura de informa o baseada no sistema matricial ou em grade que n
299. s surgem outras possibilidades de cria o e interfer ncias visuais podem proliferar e condicionar outras manifesta es de express o e materializa o das ideias Considerando esses aspectos poss vel pensar em outra forma de desenvolvimento visual dentro do Design de Superf cie uma rea de estudo que prima pelo desenvolvimento de novas texturas novas imagens e novos materiais para a ocupa o do espa o particular do usu rio ou da pr pria mat ria prima que cobre e personaliza o seu corpo Para isso tr s aspectos foram considerados nessa investiga o 1 Coletividade e Cocria o n o h mais autoria todos fazem parte do processo 2 O desenvolvimento visual mediado pela internet 3 Experimenta es l dicas mediadas pelo sistema digital global onde poss vel pensar em futuras aplica es din micas cotidianas 4 As superf cies v o muito al m de elementos t teis entrela adas elas podem ser simuladas para ocupa o do espa o ou do pr prio corpo 5 Uma interface como bem nos explicou BONSIEPE 1997 que revela o car ter de ferramenta dos objetos e o conte do comunicativo das informa es Elemento que transforma sinais em informa o interpret vel Ou ainda como 24 DANTAS 2005 colocou mantendo cada um a sua individualidade a interface representa a liga o poss vel entre as duas fases de um sistema uma maneira de compreender usufruir utilizar agir sobre e interagir u
300. sa produ o personalizada e colaborativa junto marca foram o nova iorquino Stephen Sprouse 1953 2004 e o brasileiro Vik Muniz Com uma linguagem visual peculiar o primeiro artista misturava o grafite e a est tica punk em seus trabalhos Sendo um dos primeiros ilustradores a traduzir muito profundamente os anos de 1980 e 1990 ele levou para o universo da moda uma linguagem avant gard e carregada de cr tica pol tica Junto com Marc Jacobs v rias pe as com flores na denominada cole o Verniz foram desenvolvidas al m claro de estampas grafitadas onde o nome Louis Vuitton apareceu repetidas vezes um exagero muito peculiar de tempos hiperflu dos J o brasileiro Vik Muniz artista que atrav s do lixo desenvolve obras nicas e carregadas de cr tica social desenvolveu no ano de 2009 uma estampa personalizada para a marca utilizando como estrutura formal para o padr o do logotipo os integrantes da ONG carioca Spetaculu 7l Informa o disponibilizada em lt http www ilvoelv com 2009 01 stephen sprouse book html gt Acesso em 16 01 2012 7 Informa o disponibilizada em lt http msn lilianpacce com br home louis vuitton vik muniz gt Acesso em 16 01 2012 116 Dentro de uma experimenta o visual assim como as outras parcerias esse trabalho traduziu misturas de linguagens conferindo uma est tica personalizada ao mesmo tempo em que consolidava a riqueza das experimenta es e multiplicidad
301. saparecimento do pigmento termocrom tico termofixa o do pigmento e Resolu o da imagem impressa Otima e Solidez lavagem industrial Resistente ao teste de absor o de humidade TABELA XV Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com t cnica serigr fica e pigmento termocrom tico Esse pr ximo teste foi realizado em tecido plano com composi o 100 algod o Utilizou se a mesma tela serigr fica do teste anterior Pigmento termocrom tico vermelho misturado com glitter tipo de material brilhante utilizado para dar efeitos diferenciados s superf cies O resultado aqui colocado de desaparecimento da imagem impressa devida a alta temperatura em que o material foi exposto 220 Figura 111 Desaparecimen Figura 112 Tecido de algod o com imagem impressa em pigmento termocrom tico misturado com glitter Aspectos Avaliados Resultado e Temperatura aplicada 180 para Desaparecimento pigmento termofixa o do pigmento TR e Resolu o da imagem impressa Otima e Solidez lavagem industrial Resistente ao teste de absor o de humidade TABELA XVI Aspectos avaliados e os resultados alcan ados na superf cie de algod o 221 O pr ximo teste foi realizado em equipamento de impress o por jato de tinta A superf cie utilizada uma estrutura de malha com composi o 100 poli ster O resultado visual foi interessante Contudo a imagem gerada pelo sistema ainda sem atualiza
302. sas redes s o padr es de conex o ampliados no ciberespa o compreendidos por elementos flu dos que comp em grupos interconectados por n s formando diversas dire es E para SANTAELLA 2010 esses conjuntos de pessoas agregadas dentro de conex es reverberadas pela WEB 1 0 depois 2 0 e agora 3 0 possuem como caracter stica primordial uma cultura da virtualidade H ent o uma transforma o do tempo e do espa o agora com um fluxo sociocultural exagerado que CASTELLS 2008 denomina cultura do ef mero Estamos portanto diante de espa os constitu dos de filamentos emaranhados onde mol culas aqui referidas aos usu rios s o distribu das de diversas maneiras em movimento constante e em diversos suportes Paralelamente em colunas ou modo desalinhado a produ o colaborativa e coletiva acontece nas suas mais diversas formas de manifesta o Dentro de estruturas visuais cada vez mais objetivas claras e 127 adapt veis a qualquer tipo de interface e hoje falamos de tamanhos cada vez mais reduzidos Esses espa os de produ o coletiva t m proporcionado uma onipresen a do hoje em suas in meras formas de materializa o seja em imagens m sica ou textos Dentro de narrativas pessoais o que encontramos uma produ o eficaz de conte dos que tamb m contribuem para a forma o da opini o Sendo o FACEBOOK a rede escolhida para a pr tica de nossa pesquisa vamos delinear alguns de seus as
303. se estabelece considerando experimentos intui es e etapas que estruturam o pensamento Contudo dentro de uma metodologia projetual espec fica o designer de moda ou estilista e o designer de superf cie dialogam com o cotidiano transformando subjetiva es em objetos imagens materiais a serem consumidos Para COELHO 2008 o processo para o design representa a sequ ncia de opera es ou encadeamento ordenado de fatos e fen menos com a finalidade de produzir um resultado espec fico de concep o e produ o de objetos bi ou tridimensionais mas que conforme nos coloca Flaviano Celaschi o design a forma criativa potencialmente diferen vel que assume um ato econ mico psicol gico E Rs MESE 0 sociol gico antropol gico semiol gico etc que o momento da troca Portanto numa cadeia baseada em processos criativos que se relacionam resolu o de problemas os objetos dessas reas recebem um sentido de acordo com o qual dentro de observa es e an lises tenta se prever os significados que lhes poder o ser atribu dos nos mais diversos contextos Todavia dentro dessas duas especificidades do design depara se com um universo 5 O design em sua ess ncia um processo criativo e inovador provedor de solu es para problemas de import ncia fundamental para as esferas produtivas tecnol gicas econ micas sociais ambientais e culturais O que se faz no design de moda atende estas rela es ou seja a criat
304. smo para o outro e para o seu ambiente atrav s da imagem 3 5 Sistema Operacional Hoje os programas de computador s o in meros e com objetivos muito distintos Para produ o gr fica bi a tridimensional esses mecanismos t m contribu do significativamente para projetos exclusivos Com eles a tela se torna o espa o em branco do papel para a produ o de imagens elaboradas e com detalhes diversos medida que manipulamos esses programas v rias ferramentas surgem Cada uma com uma fun o espec fica cuja finalidade auxiliar no desenvolvimento de elementos gr ficos e seus acabamentos como textura e cor por exemplo Numa resolu o de 72 pixels por polegada padr o de uma tela de computador as imagens no site v o ganhando forma e podem ser salvas com outros valores Isso porque nos casos de impress o as imagens precisam de alta qualidade para melhor defini o das cores e do formato visual criado Portanto no sistema inicial desenvolvido para a TEXTILSKIN os primeiros resultados imag ticos gerados a partir da utiliza o do JavaFx n o correspondiam a um bom tratamento visual e muito menos a outras The JavaFX platform enables application developers to easily create and deploy rich internet applications RIAs that behave consistently across multiple platforms Built on Java technology the JavaFX platform provides a rich set of graphics and media API with high performance hardware accelerated graphics
305. so em 11 09 2012 Figura 57 Trabalho de Chiharu Shiota ARCO Madrid 2010 Galeria Nieves Fern ndez Madrid Spain Dispon vel em lt http vww chiharu shiota com works2010 html gt Acesso em 11 09 2012 85 De certo modo estamos diante de possibilidades m ltiplas onde a produ o das superf cies demanda hoje mais do que nunca por um conjunto de aspectos que v o da idealiza o passa pela sele o experimenta o misturas testes at concretiza o desse elemento que constituir tanto objetos que revestem corpos quanto a amplia o dos espa os j existentes Considerando que com o surgimento do computador o processo criativo amplia se permitindo a manipula o da informa o numa constante processual fica claro que o Design de Superf cie se apropriando de suas potencialidades tecno digitais tamb m vai consolidar outros modos de manifesta o na cria o de superf cies multifacetadas Vivemos em um mundo onde a busca por novidades primordial Os objetos dentro desse contexto s o elementos cotidianos que tanto simb licos quanto utilit rios nos permitem experimentar novas possibilidades Portanto o desejo querer e n o a necessidade precisar que gera as for as que encontramos hoje de aquisi o e cria o Hoje grande parte desse design impulsionada pelo desejo ASHBY 2011 p 09 Nesse campo onde n o h limite de constru o de formas e estrutura
306. so ver o hiperconsumo como uma cura de rejuvenescimento que se reinicia eternamente Na hipermodernidade tudo se passa PL A byMK nasceu como um hobby para Flavio Pripas e Renato Steinberg Ambos trabalhavam na coordena o do departamento de tecnologia do Credit Suisse Hedging Griffo banco de investimentos formado pela parceria entre a Hedging Griffo e o banco Credit Suisse quando surgiu a ideia de fazer o site A byMK que hoje se chama fashion me uma rede social brasileira de Moda e Estilo Nela as pessoas t m a oportunidade de viver a experi ncia de criar seus pr prios looks com as pe as que s o colocadas no site pelos parceiros ou que s o capturadas da Internet pelos pr prios usu rios podendo compartilhar opini es criar contatos e exercitar sua criatividade Dispon vel em lt http www guiadastartup com br entrevista bymkfashion me gt Acesso em 20 10 2012 152 A 2999 como se surgisse uma nova prioridade ficar eternamente voltando juventude Nessa perspectiva interessante notar como a tecnologia digital com sua capacidade de relacionamento colaborativo ampliado expandindo o novo constantemente tem gerado uma realidade que ao mesmo tempo em que cria facilidades compreende tamb m agonias pois s o in meras as novas possibilidades decorrentes da acelera o desse novo At que ponto isso positivo ou negativo N o sabemos mas podemos concordar que com as facilidades proporc
307. spec fica pr prias de suas cole es Nesse sentido a primeira vers o para a textilskin com parecia tamb m transitar por esses aspectos Algo muito delicado e longe do que realmente se idealizara para o projeto Contudo contaminar se da sutileza e pot ncia de inven o de universos imagin rios criados por Ronaldo em seu site permitia tra ar novas observa es e leituras ou composi es de cores experimentando outras f rmulas visuais que compusessem a hibridiza o entre arte design moda e tecnologia para o trabalho Abaixo essa primeira interface gr fica desenvolvida Figura 90 Do lado esquerdo primeira proposta para a interface gr fica da TEXTILSKIN 162 TEXTIL SKIN Figura 91 Do lado direito segunda proposta para a interface gr fica da TEXTILSKIN Os resultados gerados pareciam caminhar em c rculos sem amarrar as ideias e os conte dos necess rios para se promover uma rede de pessoas que pudessem compartilhar e visualizar entre si a cria o de padr es para estamparia Mas dentro das leituras realizadas e interpretadas entend amos que como SALLES 2010 p 67 nos afirma as limita es revelam se muitas vezes como necess rias e propulsoras da cria o Assim da mesma forma como em MUNARI 2008 percebemos que o processo de cria o em constante evolu o se encontra em pontos estrat gicos e articula em si regras espec ficas acabando por configurar a clareza do trabalho proposto
308. spositivo facilitador nas atividades cotidianas foi criado para processar informa es Em seguida foi melhorado para ampliar a comunica o Hoje ele est se tornando um equipamento capaz de expandir nossas vontades para al m das fronteiras das interfaces gr ficas Isso porque com a globaliza o da rede estamos vivenciando a transforma o da infraestrutura comunicacional promovendo um novo ambiente produtivo e criativo No es como sociedade da informa o e sociedade do conhecimento refor am a percep o de que estamos construindo um aglomerado de indiv duos da hiperinforma o hipercomunica o como IDEM 2010 nos fala e que contribuiu com um salto decisivo em rela o ao crescimento das redes de conex es mediadas por computador Portanto na mesma propor o a produ o criativa visual mediada por computador expandiu se a ponto de estarmos diante de uma manifesta o flu da e cocriativa potencializada no ambiente virtual Esse aspecto foi consolidado pela abrang ncia com que esse dispositivo tem interfaceado as possibilidades para gera o de novidades dinamizando as rela es sociais que transformam culturalmente nosso cotidiano De certo modo isso acaba proporcionando novas maneiras de manifesta o do pensamento criativo 119 Assim muitos trabalhos art sticos culturais de moda e do pr prio design t m se apropriado das facilidades viabilizadas por esse dispositivo bem como outras ferramentas tecn
309. sto por uma quantidade m nima de elementos tudo selecionado pelo pr prio usu rio Abaixo o padr o gerado na TEXTILSKIN e depois o corte em acr lico 223 S Figura 114 PNG fundo transparente do m dulo gerado na TEXTILSKIN Figura 115 PNG fundo transparente do m dulo gerado na TEXTILSKIN Figura 116 Padr o gerado na TEXTILSKIN e impresso corte a laser no acr lico 224 Material Aspectos Resultado personalizado Avaliados Acr lico e Cortealaser Bom resultado de corte sem quebra e Resolu o da imagem impressa TABELA XVIII Aspectos avaliados e os resultados alcan ados com a t cnica de corte a laser Figura 117 Padr o gerado na TEXTILSKIN e impresso no papel sublim tico j utilizado para transfer ncia da estampa Com o mesmo m dulo anterior o ltimo teste realizado utilizou como t cnica a impress o sublim tica Processo em que a imagem impressa no papel para depois ter o elemento visual fixado no tecido por sistema de termofixa o Esse procedimento foi realizado em um prestador de servi os que desenvolve o papel em larguras que variam de 1 0m a 2 0 por comprimentos diversificados O nico inconveniente nessa t cnica de estampagem que a superf cie t xtil que recebe o padr o imag tico constitu da em sua grande maioria por 100 de fibra de poli ster Mesmo agregando valor est tico significativo ao produto final essa t cnica ainda precisa passar por v r
310. su rios como por exemplo no Facebook onde h calend rios e lembretes Em outros h sugest o do tipo de m sica para ouvir integrando com outras p ginas de m sicas como no caso do Last fm J no Google Maps h a possibilidade de rastreamento de ve culos via sat lite bem como informa es de tr nsitos em diferentes regi es O funcionamento depende basicamente de dois formatos utilizados JSON ou 10 p E E a XML Al m desses formatos existem outros mas que s o pouco utilizados na Web 107 aberta como o caso do SOAP Simple Object Access Protocol Al m desses sistemas muitas empresas desenvolvem sua pr pria plataforma com as fun es que forem pertinentes s suas necessidades Dessa forma t m surgido muitos aplicativos para os mais diversos fins De entretenimento a controle de peso os aplicativos t m 105 Utilizado em computa o distribu da um protocolo simples e foi projetado para sevi os edi o de wiki entre outras fun es Dispon vel em lt http json rpc org gt Acesso em 16 05 2013 106 uma especifica o e um conjunto de implementa es que permitem software rodando em sistemas operacionais diferentes funcionando em ambientes diferentes para fazer chamadas de procedimento atrav s da Internet o procedimento de chamada remota usando HTTP como o transporte e XML como a codifica o de dados como a codifica o XML RPC projetado para ser o mais simples poss
311. sualizar 10 No pr ximo layer onde voc poder visualizar o m dulo em algumas superf cies Abaixo h op es de visualiza o em blusa camiseta textura de tecido e caneca Quando clicar em qualquer um desses itens poder visualizar a estampa 11 Quando clicar na blusa ou na camiseta haver a op o localizada ou total Se quiser ampliar a imagem manipulando sua posi o h duas ferramentas de zoom e do lado direito da tela 12 Clicando em sair voc direcionado novamente para a layer de cria o Se gostar da imagem gerada voc poder salvar no cone do lado direito do quadrado central da tela 06 Quando o m dulo for gerado do lado 13 Ao salvar a imagem voc iniciar a esquerdo do quadrado central h quatro forma o de sua cole o de m dulos 243 op es que orientam na retirada de elementos visuais que comp em o m dulo 07 Se a cor do m dulo gerado n o for agrad vel voc dever ir op o de cartela de cores na ltima ferramenta na parte inferior da tela do lado esquerdo para poder escolher uma nova combina o de cores visuais Para cada m dulo salvo haver a op o de PNG fundo transparente JPG e FACEBOOK 14 Ao clicar no facebook sua imagem ser divulgada na sua timeline onde seus amigos poder o visualizar o m dulo gerado pelo sistema OBS Se n o estiver logado no facebook o site n o funcionar
312. sugest es de melhorias futuras e aplica o industrial que foram apresentadas ao objeto gerado nesse trabalho Todavia o car ter experimental nessa investiga o foi essencial por entendermos que o objetivo principal conseguiu aliar uma metodologia m ltipla oriunda da constru o de conhecimento advinda de diversas reas Mesmo que a cocria o em muitos casos demande muito mais do que a simples e pura vontade de contribuir e construir algo coletivo essa investiga o alcan ou de alguma forma mesmo que em pequenas propor es a possibilidade de se pensar a cria o de padr es imag ticos a partir de uma rede colaborativa digital Um conjunto de pessoas que direcionado para a cria o de um elemento visual a partir de um sistema que mistura todas as informa es inseridas por esse colaborador e que s o codificadas numericamente para a materializa o do imag tico Tudo movido pela surpresa uma brincadeira l dica pois esse usu rio n o sabe o que poder aparecer A surpresa parte essencial do aspecto l dico t o presente na manipula o da TEXTILSKIN 195 4 1 Algumas possibilidades para a TEXTILSKIN Considerando os desdobramentos finais para essa pesquisa entendi que o trabalho realizado alcan ar outras possibilidades de aplica o e que futuramente poder fazer parte de um processo fabril como no caso de acabamentos em superf cies e at mesmo em pr ticas pedag gicas como por exemplo no desenvolvi
313. t ticos e promovem a desterritorializa o das possibilidades Multiplicam se portanto os caminhos e seus desdobramentos configurando outros espa os e outros modos de produ o medida que as representa es se consolidam materializando os pensamentos encontramos numa contribui o vida e coerente uma const ncia complexa entre arte e moda E assim estamos imersos em mir ades de formas cores volumes texturas que nos deixam arrepiados Basta pensarmos na natureza que nos prov o tempo todo de sua desconcertante exuber ncia Um par ntese os designers de moda artistas de modo geral n o ficam indiferentes diante dessas formas profundamente inspiradoras PRECIOSA 2005 p 67 Inspiradores tamb m s o os tra os projetados pelos ilustradores Com uma din mica no processo de representa o consolidam a uni o das linhas s composi es crom ticas que se dissipam codificando as imagens e a forma que ocupar tanto a superf cie quanto o corpo Numa capacidade de nos fustigar com outras vis es do cotidiano a imagem materializada no papel no nosso caso a estampa que de forma peculiar permite a singularidade do objeto desenhado aqui a roupa convida nos a olhar para longe para a prospec o de um futuro a ser Um territ rio de sintoniza o dos pensamentos de manipula o dos fatos modelando o que vir atrav s de variadas manifesta es tecidos padr es impressos entre tantas outras for
314. ta o t cnica diferente Todas as superf cies estampadas coloridas ou monocrom ticas consistem em uma marca o espec fica Sendo amostragens para artesanato os trabalhos s o minuciosos demandam certo tempo e uma codifica o espec fica muito similar tecelagem manual Entretanto em ind stria essa representa o est na forma automatizada e gerada em sistemas digitais complexos podendo variar a forma de apresenta o dos padr es que ser o constru dos img n a AZ ndng Figura 49 Interface gr fica do Software para proje o de padronagens em malha Exemplo de Int rsia Dispon vel em lt http mlonline blogspot com br 2009 10 nova versao ml plus lancamento previsto html gt Acesso em 25 05 2012 6 M todo de tecer simples com motivos sem repeti es ou grandes reas de cor contrastante Consome mais tempo do que o Fair Isle e o jacquard ID 2012 162 73 J para processo de impress o em t xteis os procedimentos t cnicas e maquin rio evolu ram tamb m em uma escala consider vel Hoje existem diversos programas para se trabalhar com o desenvolvimento de imagens Com o nascimento do computador a era da cria o visual transformou se V rios softwares surgiram dando lugar a uma cartela de propostas gr ficas para a representa o visual A possibilidade de manipula o das formas cores linhas texturas e a pr pria realidade permitiu o avan o para essa
315. tilizada no s culo XIX Dispon vel em lt http www eba ufrj br estamparia block printing processo htm gt l Acesso em 29 08 2012 Nessa sequ ncia a imagem abaixo demonstra o resultado visual dessa t cnica ou do Perrotine Printed Figura 11 France 1840 55 PP wool challis AYG 70 Fonte Textiles Designs 200 years of Patterns for Printed Fabrics arranged by Motif Colour Period and Design 1823 illustrations in colour 47 f Mstado Way wwa Emop ats Dioqupcs com Figura 12 Base em Metal para estamparia rotativa em grande formato Copperplate printed Dispon vel em lt http castagnadesignergrafico blogspot com br 2012 03 01 archive html gt Acesso em 29 08 2012 Nessa outra imagem mostramos o detalhe de uma base de metal utilizada para a impress o em tecidos Segundo PEZZOLO 2007 o processo de rolo de cobre foi aprimorado pela manufatura Joy e Josas no ano de 1797 ampliando as possibilidades de grava o de imagens mais minuciosas como por exemplo no caso dos tecidos toiles de Jouy utilizados na decora o cuja Fran a se tornou l der Abaixo um exemplo desse tipo de estampa Com personagens da cena campestre ca a chinoiserie trinunfos militares loucuras da antiguidade e da vida agr cola essas monocromias dos s culos XVIII e XIX eram impressas em bases de algod o 44 PI EE TE Para Alain Gruber a chinoiserie representa na hist ria do ornamento a mais extra
316. to do e comerce no pa s 208 tem sido vertiginoso e potencialmente interessante Segundo dados do IBOPE MEDIA o total de pessoas com acesso internet no Brasil no terceiro trimestre de 2012 foi de 94 2 milh es Considerando pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em qualquer ambiente domic lios trabalho escolas lan houses e outros locais mais as 109 crian as e adolescentes entre 2 e 15 anos de idade Com esse crescimento expressivo o pa s se caracteriza como importante rea de investimento e potencialmente ampla para aplica es de diversos aspectos no que diz respeito ao digital e suas potencialidades de inova o t cnica Analisando esse contexto poss vel percebermos que a gera o de novas ideias dentro desse universo digital s tende a expandir as possibilidades de agrega o de pessoas e conte dos diversos Assim os aplicativos s o propostas interessantes num mercado com forte crescimento bem como podem ser ferramentas de trabalho potenciais O sub t pico a seguir apresenta alternativas de melhorias que precisam ser realizadas na ferramenta gerada nessa pesquisa se quisermos seu novo formato em aplicativo O digital portanto tem permitido uma integra o entre pessoas e servi os crescente Aspecto que em muitos casos expande tamb m a abertura de novas 110 5 empresas que funcionam apenas no sistema on line SEABRA 2012 p 08 Com a emerg ncia desse cen rio o merc
317. tos distribu dos cuja informa o parte de m ltiplas conex es Nesse sentido como pensar esses espa os como redes de cria es colaborativas em que tudo segundo CARDOSO 2012 torna se pixel quando inserido no ambiente num rico Para compreendermos melhor como esses espa os podem se tornar ambientes de cria o expandida vamos compreender o seu percurso e como se transformam em elementos da cultura hipermoderna Termos como comunidades virtuais intelig ncia coletiva e sociedade em rede lembrando CASTELLS 2008 L VY 1999 entre outros atestam uma populariza o efetiva que tem provocado mudan as profundas nos mecanismos de relacionamento produ o e distribui o da informa o Isso tem ocorrido dentro de uma cadeia mpar ocasionada pelo grande desenvolvimento das tecnologias digitais principalmente no que se refere internet Um sistema aberto flu do abrangente e facilitador nas conex es dos sujeitos globais Esse entre tantos outros aspectos que abrangem a pot ncia das ferramentas criadas para melhor desempenho operacional do digital provoca uma busca incessante por novas experi ncias denominadas por LIPOVETSKY 2004 de escala parox stica do sempre mais uma imers o em ambientes din micos cuja facilidade se encontra na possibilidade de frui o expandida com uma rotatividade informacional e de relacionamentos impactantes tanto na vida cotidiana quanto na cultura Segundo RECUERO 2009 es
318. tos psicol gicos uma vez que precisar amos de conhecimentos espec ficos para nos aprofundarmos sobre tais escolhas No entanto n o sendo esse o objetivo da pesquisa leva se em considera o apenas e exclusivamente a colabora o efetiva do usu rio na cria o gr fica para aplica o em processos de estampagem ou tridimensionais que ent o apenas uma das formas arbitr rias encontradas para a materializa o do trabalho art stico De certo modo Cada um de n s assimila dentro de si algo dos valores e significados contidos em experi ncias anteriores Mas o fazemos em graus diferentes e em n veis diferentes da personalidade DEWEY 2010 p 162 nesse sentido que leva se em considera o o que a pesquisadora carrega em suas percep es do universo cibern tico e suas potencialidades enquanto espa o transformador de cria o Numa realidade corroborada pela efemeridade do tempo e agilidade nos processos computacionais o l dico passa a ser uma alternativa instigante para se pensar cria o e colabora o na rede Figura 100 Interface gr fica para escolha dos dados que formar o o m dulo visual Dentro de uma escala num rica definida na programa o o usu rio manipula o cursor para o resultado que achar mais conveniente Com esses valores as respostas 186 podem ser verdadeiras ou falsas Tudo depende de como o usu rio se sente ao manipular as informa es As interpreta es podem ser in me
319. ttp www fashionbubbles com http www fesh unl pt cham eve content php printconceito 954 http ffw com br http www guntastolzl org http www itaucultural org br http www mariaclaudiacortes com http modacentroeuropeu blogspot com br 201 1 04 spoonflower estamparia html http www nomads usp br http www nowness com http pinkrosecrochet blogspot com 2010 05 pontos de trico html http pt scribd com doc 2205 10 Pequeno Manual de Estamparia http www rotogravura com origem da rotogravura html http www spoonflower com welcome http www surfacedesign org http www textileasart com http tricotinho blogspot com 2008 01 27 archive html http www triplicecor com br corantes tag historia dos corantes http tanianeiva com br p 895 http www2 uol com br modabrasil forcas moda estampa index htm http www vam ac uk content videos j video jacquard weaving http www youtube com watch v 2Ee5zvzmQEc Maroccan Court http www youtube com watch v 6 HTvOgR5Ns India Block Printing 240 http issuu com fbaul docs est diol 2010 http www catalao ufg br siscomp sis prof admin files petacci f Corantes pdf http www triplicecor com br corantes tag historia dos corantes http www spq pt boletim docs boletimSPQ 103 033 09 pdf PIGMENTOS http abiquim org br corantes cor historia asp http www ifch unicamp br pos hs anais 2006 posgrad 43 pdf http www rotogravura com origem da rotogravur
320. uard weaving poss vel ver como a ilustra o para tecidos em Jacquard era executada Suas varia es visuais v o de flores galhos e p ssaros entre outros elementos figurativos Com uma mistura de fios variados com aspectos como texturas e brilho al m de uma grande gama de cores v rias possibilidades podem surgir Monocrom ticos ou multicoloridos os Jacquards s o materiais t xteis de densa elabora o Hoje v rios designers t xteis produzem estampas exclusivas para esse tipo de artigo Com programas espec ficos e o que veremos mais frente poss vel desenvolver imagens rebuscadas e com varia es imag ticas in meras 68 1 3 MALHARIA artesanal e industrial The De Berri Pattern Prevented to MP Caugain be The Duchess DeBerri in 1830 Figura 42 Duchess De Berri padr o de Jane Guagain The Lady s Assistant in Knitting Netting and Croche Work vol II 1846 Edinburgh V amp A T 69 1975 O desenho foi pintado m o e similar publica o alem de Schimid and Rieglin Fonte Knitting fashion industry craft Na malharia a reprodu o gr fica para as imagens entrela adas s o in meras Ao lado a representa o de um modelo utilizado na fabrica o de uma malha Jersey no s culo XIX Hoje por exemplo para a demonstra o artesanal dos pontos para tric existem v rios tutoriais manuais na internet Os gr ficos variam muito de ponto para ponto De superf cies bi ou tridimensiona
321. ue estamos diante de uma possibilidade de amplia o desse trabalho e que poder ganhar novos aspectos na medida em que for sendo trabalhada com maior frequ ncia nesse tipo de pr tica Para ampliar os limites da tecnologia e de seu uso preciso pensar as rela es entre tecnologia e processo de conhecimento tecnologia e processo criador BARBOSA 2005 p 111 Portanto os processamentos das informa es digitais no nosso caso de imagens envolvem qualidades imateriais num ricas que podem ser transmitidas por meio de dispositivos diversos computador smartphones Ipads entre outros configurando um processo criativo expandido e ao mesmo tempo pedag gico Algo que gera redes de conex es criativas e em constante atualiza o Silverstone 2005 afirma que as tecnologias nada determinam pois As tecnologias preciso dizer s o mais capacitantes e incapacitantes do que determinantes Elas surgem existem e expiram num mundo que n o totalmente criado por elas N o se deve compreender a tecnologia apenas como m quina Ela inclui as habilidades e 202 compet ncias o conhecimento e o desejo sem os quais n o pode funcionar SILVERSTONE 2005 p 49 Uma vez que as tecnologias potencializam novas experi ncias por parte dos professores os usos das tecnologias digitais como meios nas pr ticas pedag gicas trazem experi ncias virtualizantes que permitem atualiza es tanto por parte de alunos quant
322. ul Dufy para Paul Poiret 1920 em Evening Coat Paul Poiret Gazette du Bon Ton Dispon vel em lt http hprints com Raoul Dufy 1920 Croquis de Modes N 7 Evening Coat Paul Poiret Gazette du Bon Ton 7979 html gt Acesso em 20 02 2012 Figura 66 Ilustra o de Moda Paul Iribe 1917 em O Grande Costureiro Dispon vel em lt http hprints com print php id 32107 amp u 4 1 gt Acesso em 20 02 2012 105 A imagem atrav s de seu operador no caso o ilustrador o artista ou o designer carrega consigo uma identifica o tanto do tempo quanto do pr prio pensamento Portanto dentro de experi ncias plurais a cria o imag tica para o Design de Superf cie sempre articular universos diversos congregando a arte e a moda numa atmosfera de poss veis Como nos recorda SALLES 2010 as interconex es fazem parte de um processo relacional em contextos variados Os di logos s o pautados por contamina es advindas de in meros lugares construindo infinitos trajetos Nessas experi ncias como bem nos afirma a autora as sele es ocorrem estabelecendo por fim crit rios espec ficos para a produ o de algo peculiar e que represente o imaginativo e no caso da moda e da estamparia e agora o Design de Superf cie um projeto espec fico do autor visual Nessa atmosfera adentramos outro momento importante nessa efervesc ncia colaborativa art stica que se solidificou no in cio do s culo XX que s o algumas parcerias
323. ulo Cosac Naif 2008 LURKER Manfred Dicion rio de Simbologia tradu o Mario Krauss e Vera Barkow S o Paulo Martins Fontes 2003 MACHADO Arlindo O sujeito na tela modos de enuncia o no cinema e no ciberespa o S o Paulo Paulus 2007 MALARD Maria L cia org Cinco Textos sobre Arquitetura Belo Horizonte Editora UFMG 2005 MANZINI Ezio A mat ria da inven o Lisboa Centro Portugu s de Design 1993 MARTIN Richard Fashion and Surrealism New York Thames amp Hudson 1987 MARTINS Ariel Vicentini de Souza amp MORITZ S rgio Padronagem de Tecidos Planos Rio de Janeiro SENAI Cetigt 2005 MATURANA H amp VARELA F Autopoiesis and Cognition Boston D Reidel 1980 MELLER Susan ELFFERS Joost Textile designs 200 years of European and American Patterns for Printed Fabrics organized by Motif Style Color Layout and Period New York Harry N Abrams 2002 MONNEYRON Fr d ric A moda e seus desafios 50 quest es fundamentais tradu o Const ncia Morel S o Paulo Editora Senace S o Paulo 2007 MONTI Matteo de Leeuw de amp TIMMER Petra Colour Moves art and fashion by Sonia Delaunay London United Kingdom Thames amp Hudson 2011 MORAES Dijon de Metaprojeto o design do design S o Paulo Blucher 2010 MORAES M C O Paradigma educacional emergente Campinas Papirus 1997 MOURA M nica A moda entre a arte e o design In PIRES Dorot ia Baduy org Design de Moda olhares diverso
324. um novo trabalho do mesmo designer comp s o repert rio criativo desse processo Outono inverno do mesmo ano apresentada a segunda etapa do projeto que questionava o tempo e suas mudan as Agora um novo vestido denominado de AIRBORNE trazia para a cole o pe as em experimenta es ainda mais audaciosas no que diz respeito ao vestu rio De adere os de cabe a manipul veis estamparia digital e um tecido com 15 600 LEDs acoplados o corpo era outra vez reconfigurado e mascarado por materiais e superf cies diferenciadas que traduziam os experimentos com tecnologias digitais interativas Numa superf cie brilhante o vestido criado com os pequenos objetos de luz dava suporte aos pontos com intensidades luminosas que de longe pareciam materializar pequenas estampas outra superf cie quase digital quase imaterial Mais uma vez o corpo e a pele pareciam estar numa constante transforma o configurando entre si a simbiose entre a tecnologia e a realidade Abaixo a imagem que ilustra a pe a E O LED um componente eletr nico semicondutor ou seja um diodo emissor de luz L E D Light emitter diode mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores que tem a propriedade de transformar energia el trica em luz Tal transforma o diferente da encontrada nas l mpadas convensionais que utilizam filamentos met licos radia o ultravioleta e descarga de gases dentre outras Nos LEDs a transforma o de energ
325. upas por pura conven o Vestir se nada mais do que cumprir uma a o social A roupa um objeto de puro pudor As roupas possuem uma fun o espec fica de diferencia o S o criteriosos e minuciosos quando utilizam a roupa que os protege das intemp ries do tempo As roupas s o ferramentas para o erotismo Roupa e corpo s o um conjunto harmonioso Este sabe o que quer e utiliza as melhores roupas TABELA VIII Refer ncias retiradas do livro Psicologia do Vestu rio de J C Flugel 1967 Dentro dessa classifica o levando se em considera o as escolhas pessoais para esse experimento po tico para a forma o de outros dados codificados no sistema da TS escolhi o tipo rebelde o tipo submisso o tipo apoiado e o tipo autosatisfeito Conforme explica o do autor esses quatro perfis pareceram ser os mais claros e objetivos para que o usu rio pudesse responder e compreender Conforme FLUGEL 1967 nos situa esses tipos podem mudar conforme novas pesquisas forem sendo realizadas Entretanto a classifica o pode auxiliar na compreens o de algumas escolhas efetuadas pelas pessoas em determinadas situa es Isso n o significa que as escolhas sejam definitivas pois conforme arbitrariedades individuais esses tipos 188 podem ser provis rios e diferenciar de ocasi o para ocasi o Nessa din mica de cria o o sistema programado foi delimitado da seguinte maneira Elementos
326. utom tica possa l lo e inseri lo no campo virtual para assim compor as composi es visuais geradas no site Ox A cibercultura nesse contexto considerando as observa es de L vy 1999 o um espa o de produ es particulares e coletivas ao mesmo tempo relacionadas cotidianidade sem uma interfer ncia r gida como regra geral Nesse sentido com fluidez e maleabilidade na produ o de novas conex es o espa o digital uma atmosfera de constru es plurifacetadas caracterizadas pela abertura de novas formas de cria o para o cotidiano A internet proporciona conte do sem fronteiras e din mico para um p blico cada vez mais interconectado e cocriador de novas formas de manifesta es Nesse sentido como ainda nos explica o autor essa din mica compreende uma intelig ncia coletiva que em sinergia produz e promove potencialidades uns com os outros 2 Digitalizar uma informa o consiste em traduzi la em n meros Quase todas as informa es podem ser codificadas desta forma Por exemplo se fizermos com que um n mero corresponda a cada letra do alfabeto qualquer texto pode ser transformado em uma s rie de n meros L VY op cit p 50 Sepm computa o gr fica imagem vetorial um tipo de imagem gerada a partir de descri es geom tricas de formas diferente das imagens chamadas mapa de bits que s o geradas a partir de pontos min sculos diferenciados por suas cores Uma imagem vetorial normalme
327. uturais projetadas especificamente para constitui o e ou tratamentos de superf cies adequadas ao contexto s cio cultural e s diferentes necessidades e processos produtivos RUTHSCHILLING 2008 p 23 19 e O terceiro momento da pesquisa que estrutura o desenvolvimento do site TEXTILSKIN como proposta l dica de trabalho para aplica o ao Design de Superf cie e O quarto momento que apresenta o acabamento visual t cnica de impress o dos objetos selecionados utilizando as imagens geradas pela ferramenta digital criada nessa investiga o Finaliza es nas superf cies selecionadas com t cnicas de impress o serigr fica utilizando tamb m pigmentos termocrom ticos e photocrom ticos denominados de inteligentes por reagirem s transforma es externas do meio ambiente como calor e luz e ainda a t cnica de sublima o procedimento que fixa a imagem atrav s de termofixa o com prensa O PROBLEMA DA INVESTIGA O A interconex o para a interatividade supostamente boa quaisquer que sejam os terminais os indiv duos os lugares e momentos que ela coloca em contato As comunidades virtuais parecem ser um excelente meio entre centenas de outros para socializar quer suas finalidades sejam l dicas econ micas ou intelectuais quer seus centros de interesse sejam s rios fr volos ou escandalosos L VY 1999 p 132 Com a Globaliza o novos modos para a cria o de ideias f
328. vas pr ticas de colabora o entre pessoas para a forma o de novas ideias que estavam florescendo Hoje parece inevit vel n o falarmos desse tipo de a o que envolve todos dentro de um processo criativo onde o coletivo faz e parte das etapas de idealiza o desenvolvimento e materializa o final Ainda segundo FRANCO 2012 a cocria o idear e projetar interativamente propostas que convergem para um mesmo ponto algo que quando distribu do provoca novas mudan as que instigam outros a fazerem parte desse processo Para ele a cocria o basicamente isso um processo composto por tentativas recorrentes de estabelecer e restabelecer congru ncias m ltiplas e rec procas entre ideias que mutam quando interagem nem sempre se aproximando e se fundindo mas frequentemente se distanciando e que podem ser novamente modificadas na intera o para se combinar e reagir quimicamente umas com as outras em novas combina es gerando novas subst ncias novas ideias substantivas Na verdade quem interage s o as pessoas e dizer que as ideias interagem e mutuam um modo de dizer que as ideias apresentadas por uma pessoa s o modificadas e reinventadas por essa pessoa quando ela interage com outras pessoas FRANCO sem p gina 2012 Desse modo as conex es em rede surgem sem determina es fixas podem incorporar o acaso a indetermina o a ambiguidade e a incerteza ao mesmo tempo em que podem
329. vel permitindo que estruturas complexas de dados sejam transmitidos processados e devolvidos Dispon vel em lt http xmlrpc scripting com default html gt Acesso em 16 05 2013 107 JR FIGUEIREDO Nilson Santos CHAVES Daniel Luiz Chechetto amp LOPES Fernando APIs abertas na Web 2 0 Extremamente complicado se comparado aos outros padr es estabelecidos ou solu es personalizadas mais utilizado em empresas no que chamam de Enterprise 2 0 Dispon vel em lt http www slideshare net grupoass apis abertas na web 2 0 gt Acesso em 16 05 2013 206 ganhado not ria import ncia nos ltimos tempos principalmente se considerarmos a evolu o dos dispositivos m veis com capacidade de processamento eficaz como o de fotos e v deos Outro aspecto relevante nessa produ o instant nea de aplicativos o crescimento exponencial de usu rios na rede Com esse fator as empresas de desenvolvimento digital entenderam que h um mercado significativo a ser explorado Para entendermos mais essa caracter stica abaixo a tabela mostra o n mero de usu rios da internet em alguns pa ses at o ano de 2012 a pune bilh es em todo o mundo 2012 24 3 milh es 2012 565 milh es com o maior quantitativo de usu rios em todo o mundo OBS A penetra o da internet na China referente 42 1 2012 Pessoas ativas no FACEBOOK mensalmente 1 bilh o Brasil foi o pa s mais ativo nessa rede social no ano
330. virtual atual congrega em si informa es em linhas codificadas que permitem est mulos ilus rios como afirma GRAU 2004 Lembrando L VY 1999 o ciberespa o potencializa um conjunto de aspectos norteadores de mudan a em tempo real 87 Considerando a transfer ncia de dados por exemplo podemos reconfigurar os resultados visuais numa din mica invis vel porque dentro de uma atmosfera de poss veis calcul veis adentramos um n o lugar entrela ado por linhas de x e y formando ngulos de 90 graus como numa grande tela t xtil formada por linhas de urdume que determinam o comprimento e linhas de trama que determinam largura mas com uma pequena diferen a nessa nova superf cie essas linhas s o infinitas abrindo caminho para inser o de combina es multifacetadas de n meros que se expandem tanto para um lado quanto para o outro ou at mesmo para os dois sentidos do espa o virtual produzindo novos momentos novos elementos e novas possibilidades visuais No sistema digital somos levados a explorar uma amplitude sem ntica espa o tempo em uma constru o de interrup es deslizamentos modifica es e met foras visuais tornando se evidente os ritmos criados por tais superf cies Nesse mesmo tempo poder se o revelar novas superf cies por haver a abertura para transforma es em c digos inseridos ou criados Como FLUSSER 1999 nos diz estamos diante da digitaliza o Aqui a informa o traduzid
331. xa reactividade 1 Impregna o carbonato secagem vaporiza o lavagem A vaporiza o a 100 105 C durante 3 10 minutos 11 Impregna o s corante secagem impregna o soda c ustica lavagem A vaporiza o feita a 100 105 C durante 60 75 minutos Esgotamento Neste m todo de tingimento todo o material a ser tingido se encontra acess vel a todo o banho A solu o ou dispers o do corante continuamente redistribu da em todo o material pelo movimento do material em rela o ao banho e o inverso tamb m Estes processos s o efectuados em partidas e s o caracterizados pelos seguintes fatores Difus o Substantividade afinidade Satura o TABELA V M TODOS DE TINGIMENTO GOMES Rocha Tingimento e Ultima o Dispon vel em lt http www geocities ws jnrgomes Apontamentostingimentol pdf gt Acesso em 15 03 2013 GOMES Rocha Tingimento e Ultima o Dispon vel em http www geocities ws jnrgomes Apontamentostingimento 1 pdf Acesso em 15 03 2013 F onte http www geocities ws jnrgomes Apontamentostingimento 1 pdf Dispon vel em http www geocities ws jnrgomes Apontamentostingimento1 pdf Acesso em 15 03 2013 45 Iniciamos as ilustra es tanto dos equipamentos quanto dos resultados obtidos atrav s das t cnicas de impress o citadas Ao lado uma ilustra o do resultado visual obtido atrav s da t cnic
332. xperimental alguns m dulos visuais deixaram a desejar mas dentro do que se esperava como proposta de trabalho alguns desses m dulos foram poss veis de serem tratados e trabalhados dentro de repeti es pr definidas por mim E ainda lembrando a autora importante destacar que segundo a pesquisadora O designer de superf cie domina os elementos compositivos e suas rela es operacionais Assim tem liberdade de construir seus projetos optando pela aus ncia de alguns elementos e a recorr ncia de outros Dessa forma alguns designers encontram seus pr prios estilos e m todos de trabalho IBID 2008 p 70 Desse modo existem v rias possibilidades de desenvolvimento dessas superf cies Para exemplificar portanto essas varia es de estilos e t cnicas os trabalhos abaixo demonstram como essa rea pode ir al m daquilo que se espera como singular para a personaliza o de reas diferentes ATATA TE TE QAAL ATATA TA TAS VJATATATALS srsNsnsunsu TATYAY AY EV Figura 54 Trabalho de Erwin Hauer Pain is modulares e elementos vazados O Studio MK27 fundado por Marcio Kogan reconhecido internacionalmente por ter como refer ncia a arquitetura modernista e dar continuidade a essa linguagem No piso superior da Casa Cobog em S o Paulo verifica se o lindo efeito visual do trabalho de Hauer Dispon vel em lt http blog arkpad com br design paineis modulares e elementos vazados E2 80 93 erwin hauer gt Acesso e
333. z do universo popular da cultura japonesa s mbolos divertidos e multicoloridos no estilo pop para superf cies diversas E dentro de seu trabalho os seus cogumelos e flores com tra os infantis estamparam o couro das bolsas e maletas com valores caracter sticos de obras de arte De certo modo levando se em considera o a import ncia ainda mais acentuada nas parcerias entre arte e moda muitas empresas t m concretizado essa uni o tentando desenvolver propostas interessantes para seus consumidores Mesmo em num universo governado pela disposi o r pida da informa o mediada pelas tecnologias digitais onde a novidade nunca foi t o aclamada como agora muitas dessas marcas entre elas a Louis Vuitton a que nos referimos por ltimo s o motivadas a estabelecer outras formas de personaliza o para o indiv duo agregando assim valor a seus objetos Esse um aspecto para muitos fundamental principalmente se levarmos em considera o que na era hipermoderna as tradi es s o rearranjadas mediante uma individualiza o crescente proporcionando outras formas de desejo e aquisi o ao mesmo tempo em que promovem uma satisfa o disfar ada e ef mera Abaixo algumas dessas pe as personalizadas 115 Figura 74 Estampa criada para as bolsas da Louis Vuitton Dispon vel em lt http Mlynncourt blogspot com 2011 07 hakashi murakami html gt Acesso em 22 02 2012 Outros contempor neos que participaram des
334. z respeito a algo que est entre entre duas faces entre duas coisas duas inst ncias que precisam de outra para fazerem se sentir mutuamente Algo que possibilita uma experi ncia de sensibilidade m tua criando significa o traduzindo mediando e produzindo sentidos atrav s de informa es imagens ou sons Considerando tais aspectos poss vel entender que as interfaces gr ficas s o produzidas atrav s de sistemas operacionais complexos e podem possuir diversos aspectos No caso do trabalho descrito nessa etapa a interface gr fica do site que estabelece a colabora o dos usu rios possui elementos funcionais simples pois o objetivo a ser alcan ado foi a gera o de imagens criadas a partir de um sistema operacional que de forma aleat ria combinasse possibilidades infinitas de informa es Portanto para que cri ssemos uma interface gr fica interessante para esse trabalho v rios exemplos foram observados na tentativa de obtermos informa es que pudessem ser implementadas nesse espa o virtual Construindo esse caminho sites de diferentes 85 1 Temos que levar em conta que a interface n o uma coisa mas o espa o no qual se estrutura a intera o entre corpo ferramenta objeto ou signo e objetivo da a o E exatamente este o dom nio central do design A interface revela o car ter de ferramenta dos objetos e o conte do comunicativo das informa es A interface transforma objetos em pr
335. za o das imagens geradas na TEXTILSKIN espa o experimental digital desenvolvido nessa pesquisa Portanto com o Design de Superf cie que a pesquisa sobre a produ o de outros elementos que podem conferir qualidades s superf cie ganhou grande destaque nas ltimas d cadas O Design de Superf cie uma atividade criativa que tem crescido muito nos ltimos anos principalmente aqui no Brasil Tem proporcionado um vasto campo de estudo sobre processos e formas de materializa o das ideias visuais e tridimensionais Foi um termo cunhado ainda nos anos de 1970 na Surface Design Association DAS nos Estados Unidos Popularizou se no Brasil atrav s da designer Renata Rubim quando na d cada de 1980 ampliou suas investiga es aqui no pa s E no N cleo de Design de Superf cie no Rio Grande do Sul NDS coordenado pela professora Dra Evelise Rutschilling onde as discuss es sobre essa rea t m proporcionado um trabalho investigativo denso sendo difundido por todo o pa s Lembrando portando as coloca es da autora e designer Rubim 2005 O Design de Superf cie abrange o Design T xtil o de pap is o cer mico o de pl sticos de emborrachados desenhos e ou cores sobre utilit rios por exemplo lou a Tamb m pode ser um precioso complemento ao Design Gr fico quando participa de uma ilustra o ou como fundo de uma pe a gr fica ou em web design RUBIM 2005 p 22 Contudo se 81 anal

processo poético medi - Repositório Institucional da UnB

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