Home

GUIA DO USURIO DO LC700-INDICE

1. DISJUNTOR res 08 o x 5 18 g T gt gt gt gt p lt lt lt i E gt 5 gt gt g m 2 8 g E g 8 c ha 3 8 E 8 amp lt E E E TT E E 5 lt LE PAR E E a a a a ul lt lt lt lt a L 2 gt lt 2 lt 2 lt 5 8 5 9 O BTC 49 2 CATEGORIA 1 CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 2 Figura 4 1 Detalhes de Montagem 4 3 LC700 Guia do Usu rio t Fluxo de ar Lay out do painel e montagem do Rack importante projetar o painel corretamente para assegurar que as caracter sticas ambientais e el tricas fiquem adequadas a todos os equipamentos instalados dentro do painel A instala o do sistema deve estar de acordo com todas as normas sejam elas el tricas de opera o para garantir a boa performance do sistema Veja na figura seguinte as instru es de montagem do rack Mo
2. 3 113 ESPECIFICA ES T CNICAS ADM uM CLE o Me 3 117 DF93 RACK 4 SLOTS DIAGN STICO put eate dei en eni ie de Deae abe 3 118 DESCRI O RM MH 3 118 ESPECIFICA ES JECNICAS iaces eu M 3 118 ICP 700 D3 CABO PARA CONECTAR CPUS 65 04 1000000100000100000000 3 120 C232 700 EIA 232 PARA CPU 700 X3 OU FB 700 3 121 C232 1 700 CABO EIA 232 PARA CONECTAR CONECTAR CPU 700 X3 E ENET 700 3 122 C232 2 700 CABO EIA 232 PARA CONECTAR CPU 700 X3R E 700 3 123 C232 3 700 CABO EIA 232 PARA CONECTAR CPU 700 X3 E 700 3 124 C232 4 700 CABO EIA 232 PARA CONECTAR CPU 700 X3R E MB 700 3 125 DB9 EXT EXTENS O O CONECTOR 9 0 44 4400 00000 3 126 CABOS PARA INTERLIGA O DE RACKS E DISTRIBUI O DE ENERGIA 3 127 FLAT CABLES DE EXPANS O PARA A BASE DO S
3. 3 59 ESPECIFICA ES T CNICAS azar atado nori teilt oii a rats basa quilt aud 3 60 M 012 M 013 MODULO DE ENTRADA DISCRETA 3 61 ESPECIFICA ES T CNICAS uui SEL ao Eq o o ida det Sp 3 62 M 020 M DULO DE ENTRADA DE 4 001400 000100 100 tritis iris neni rr sas srs stri ias s tesis sins nes 3 63 ESPECIFICA ES TEONICAS t 3 63 M 302 M 303 MODULO DE ENTRADA DE PULSO BAIXA ALTA FREQUENCIA DC 3 64 ESPECIFICA ES T CNICAS assim htnc inti COR A 3 65 304 M DULO DE ENTRADA DE PULSO ALTA FREQUENCIA AC 3 66 ESPECIFICA ES T CNICAS ef 3 67 M 401 R M 401 DR M DULOS DE ENTRADA ANAL GICA TENSAO CORRENTE 3 69 ESPECIFICA ES T CNICAS Mp 3 70 M 402 M DULO DE ENTRADA ANAL GICA SINAIS DE BAIXO NIVEL TEMPERATURA 3 72 ESPECIFICA ES T CNICAS MAMMA 3 73 TIPOS DE SAIDAS DISCRETAS o d donc pa io lesu e a aes 3 75
4. automaticamente 51302 prso2 o o ue w 1 2 15 PSDI02P l 1 2 15 PSB02P e ww w 1 2 15 87302 o 1 2 15 Figura 3 19 Diagrama de Liga o dos Equipamentos Fieldbus fonte PS302P 3 50 M dulos e Acess rios PS302P 24VDC FAIL AC LINE 302P 52 AC Power Supply for Fieldbus O m dulo PS302P PS302P DC permite redund ncia sem a necessidade de nenhum componente acoplado sua sa da 954 24VDC convection not obstruct air flow Operating Range 0C 60 32 F 140 OUTPUT 24VDC 1 5A ew 30VDC Max a 200mA FAIL A CAUTION DC LINE 90 264VAC Max 93VA JAJAJAA Especifica es T cnicas PS302P DC 888 convection not obstruct air flow 302P DC 60 Operating Range 0 60 32 F 140 F DC Power Supply for Fieldbus OUTPUT 24VDC 850mA ew 3 30VDC Fail 200 20 30VDC Max 34W Figura 3 20 Fonte de Alimenta o para o Fieldbus PS302P PS302P DC DC AC M xima Corrente de Rush Inrush Current ENTRADAS PS302P 127 a 135 Vdc 90 a 264 V ac 50 60 Hz nominal 47 a 63 Hz faixa 30 A 220 V
5. im 1FU Suppressor 110 610 e L1 i 2FU Chave de partida Entrada 120 070 eo L2 para motor i 3FU 130 7 L3 Hic j H1 Transformador de Reduc o 9 2 e Hir j H4 Isolador Transformador de Voltagem x2 Y v M v Para alimenta o das fontes Para circuitos de sa da e circuitos de entrada Figura 4 6 Fontes de alimentac o e Circuitos de Entrada recebendo Energia por um Transformador separado Para minimizar a gera o de EMI tempor rios quando a alimenta o interrompida pela chave de interrup o conecte um supressor ao lado do prim rio do transformador Supress o de Surtos Durante a comuta o de toda carga el trica indutiva surgem picos de tens o transientes ru do el trico que podem passar de 1KV Em muitos casos esse ru do interfere diretamente na origem do comando dessa comuta o e at danifica componentes eletr nicos Esses picos transientes tem um tempo de subida muito r pido gerando uma alta tens o induzida onde os cabos da fia o de um sistema de automa o agem devido a capacit ncia como transmissor e receptor desse sinal VL L di dt SW Figura 4 7 Pico de Tens o Reversa 4 8 LC700 Manual de instalac o Existem algumas alternativas para se evitar essa interfer ncia como acopladores pticos comutadores na passagem de zero Zero Crossing Switching acionamentos ind
6. n RACKS 10 P 0 39 el 8 5005000000000 EO 25 8 1 1 0000000000 0000000000 J o 0000000000 0000000000 o g E a E 3 g 0000000000 0000000000 H 8 00000000000000000090 5 o 9 B 2000000000 0000000000 es Y 10000000000 0000000000 nO o 8 g 9 BS 1 55555000555550000005 E E 5 Y E 10000000000 0000000000 uo 55556655550 6500605005 29 1 ME 5005005005 9509005055 gja 25 E E 102 1000000000 0000005000 2 any Y Y S zoocoocog LO 142 ls 557 ii 149 5 84 3 alg E pm 8 Y s 1 o 1 2 i T i e18 e 5 iis E i 224251553152 8 8 5 2r 1 1 s q Bs I 1 800568 P e ajg 5 1 1 AGE b 1 oj x 28 gls g EE 8 E E 8 g 8 155 HA TT es 8 m T0 i az 1 E EIE e 1 5 i als E PIE als 5 1 1 EEE 1 essemus EA EEE Y Y 155 50 80 30 al 6 10 96 314 15 1 18 1055 Figura 2 32 Desenho Dimensional dos Racks e M dulos 2 21 LC700 Guia Usu rio Desenhos Dimensionais dos Rack
7. 3 104 ESPECIFICA ES TECN IDAS euer erue sies fr e dE EUA a De a AM 3 104 PROCEDIMENTO PARA SUBSTITUI O DO ENET 700 PELO ENET 710 tectorio 3 105 SW 700 MODULO SWITCH ETHERNET ssssessseseeenenennrennnnnnnrnennn nnns trinis inns 3 106 ESPECIFICA ES T CNICAS Ec Up tu E ELM E 3 106 51 700 MODULO INTERFACE 232 485 2 404022 2 4 2000 3 108 DESCRI O P CO E 3 108 CONFIGURACOES DA IN ERACE a a un ONE A 3 108 ESPECIFICA ES TECNICAS Lore o DE 3 109 ICS2 0P M DULO INTERFACE CONVERSORA SERIAL aerea 3 110 ESPECIFIGACOESP TECNICAS umore Mui uA LA AD E i cede SEA Sa mL ET 3 110 INTERFAGE 282 Tm a A do a d o UR A PM 3 111 INTERFACE 485 icm dirette teta terrea enia PARDO o da qoare Tn E A O RR 3 111 OPT 700 MODULO CONVERSOR SERIAL FIBRA PTICA 3 112 PRINCIPAIS CARACTER STICAS 221 a de ADA 3 112 PASSOS B SICOS PARA INSTALA O A norte Ll D 3 113 VIS O GERAL DO PAINEL
8. 4 4 LC700 Guia Usu rio POSICIONAMENTO DOS RACKS NO PAINEL 4 4 INSTALA O DE POSTES NOS TRILHOS PARA FIXA O E SEGURAN A DOS M DULOS DENTRO DO PAINEL 4 4 CONEX O E ATERRAMENTO ticos dtt itte cea osi erste nd atra 4 5 DISTRIBUI O DE ENERGIA titre oriente 4 6 RESUMO DAS REGRAS B SICAS PARA MONTAGEM DE 4 13 AP NDICE A FSR FORMUL RIO PARA SOLICITA O DE A 1 RETORNO DE MATERIAIS suis eot ter dA De dere eie tnit bitis ie Bruit A 2 AP NDICE B TERMO DE GARANTIA 5 4400 0 200 0 B 1 Cap tulo 1 VIS O GERAL DE UM SISTEMA LC700 700 outro equipamento poderoso que vem acentuar a linha de produtos da Smar Este um compacto Controlador L gico Program vel CLP integralmente modular para adaptar se a uma variedade de aplica es Este produto inovador trabalha com uma CPU avan ada fornecendo uma performance superior M dulos Fieldbus dispon veis o torna pronto para interagir com sinais Fieldbus de diferentes equipamentos 3 EA e mc E aain Ethernet Modbus TCP Pim Modbus RTU 1o 1o
9. Figura 3 1 Formato da Especifica o do M dulo 3 4 M dulos Acess rios CPU 700 C3 M dulo Processador Possui Hot Swap C digo de pedido CPU 700 C3 30 kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio e rel gio de tempo real de 15 MHz Descri o A CPU 700 o m dulo do processador para o LC700 Tamb m referido como o m dulo da CPU o m dulo que executa a configura o programada e interage com todos os outros m dulos do sistema LC700 Ele deve sempre ser conectado no segundo slot do rack endere ado como 0 zero O n mero do rack ajustado por uma chave rotativa no circuito eletr nico do rack O primeiro slot no rack 0 sempre reservado para o m dulo da fonte de alimentac o CPU 700 C3 Hot Swap 5VDC RUN HOLD FORCE 1 RS 232C Modbus NOT USED RIO Baudrate Modbus Parameters 1 2 3 4 2002000002000 T R GND P3 Mod RIO P2 Modbus LC700 CPU 700 C3 CPU 3 Channels RIO Master RO Nx Figura 3 2 CPU 700 C3 Caso a conex o com a porta DB9 seja permanente dever ser utilizado o cabo DB9 EXT que possibilita o fechamento da tampa do painel frontal do m dulo Especifica es T cnicas Tipo MEM RIA DE CONFIGURA O Mem ria
10. Cha em romina Ceci id a a 2a T UEM RR Ge ence nre 21 Smar Laboratories Corp Escolha um sistema de E S Remota e clique no bot o correspondente LIBOG ve Pagna de iida 12151 DEDO BO 5 Ha e Prope AS 1 R 2 Carkquac le de ache pas FU Ponce E z DN val pas SA de Cortina 1s a HHHNHHM ex eno pm 2 Smar Laboratories Corp A Aviso O endere o e o baudrate do m dulo das interfaces RIO 700 E3 t m que estar configurados Os m dulos da interface e da fonte de alimenta o para E S Remota aparecer o automaticamente 3 36 M dulos Acess rios Arquitetura de E S Remota O sistema de E S Remota basicamente composto de uma unidade Mestre e at 6 unidades escravos que s o conectados por um cabo multidrop podendo alcan ar um comprimento de 1200 m O comprimento do cabo e o baudrate dependem do n vel de ru do no meio ambiente da aplica o O n mero total de m dulos por sistema ser limitado pelo rack slot dispon vel e pelo n mero de pontos anal gicos e discretos tratados pelo LC700 Cada E S Remota necessita de pelo menos uma fonte de alim
11. DADOS DA EMPRESA Empresa Unidade Setor Departamento Nota Fiscal de Remessa CONTATO COMERCIAL Nome Completo Telefone Fax Email Nome Completo Telefone Ramal Email DADOS EQUIPAMENTO Modelo N mero de S rie INFORMAC ES DO PROCESSO Tipo de processo Ex controle de caldeira Tempo de Data da Falha DESCRI O DA FALHA Por favor descreva o comportamento observado se repetitivo como se reproduz etc Quanto mais informa es melhor OBSERVA ES SUGEST O DE SERVI O DADOS DO EMITENTE Empresa Contato Identifica o Setor Telefone Ramal E mail Data Verifique os dados para emiss o de Nota Fiscal no Termo de Garantia anexado neste manual LC700 Guia Usu rio Retorno de Materiais Caso seja necess rio retornar equipamento para avalia o t cnica ou manuten o basta contatar a empresa SRS Com rcio e Revis o de Equipamentos Eletr nicos Ltda autorizada exclusiva da Smar informando o n mero de s rie do equipamento com defeito enviando o para a SRS de acordo com o endere o contido no termo de garantia Para maior facilidade na an lise e solu o do problema o material enviado deve conter em anexo a documenta o descrevendo deta
12. E FLAT CABLE BLINDADO 34 VIAS 28AWG ESP 1 27 mm CONDUTOR N 1 COLORIDO CABINHO FLEX VEL PRETO 1 mm MEDIDA 200 mm ETIQU DE IDENTIFICA O E ACABAMENTO CONECTOR FEMEA FILA DUPLA 34 VIAS d ETIQUETA DE IDENTIFICA O E ACABAMENTO CONECTOR FEMEA FILA DUPLA 34 VIAS MODELO MEDIDA L MEDIDA CORTE FLAT CABLE TOLER NCIA DF4A FC 700 1A 25 62 651 mm 25 90 658 mm 10 0 mm DF5A FC 700 2A 32 04 814 mm 32 32 821 mm 10 0 mm DF6A FC 700 3A 38 46 977 mm 38 74 984 mm 10 0 mm DF7A FC 700 4A 44 88 1140 mm 45 15 1147 mm 10 0 mm Figura 3 84 Flat cable blindado para conectar 2 Racks 3 129 LC700 Guia Usu rio Figura 3 85 Exemplo de Flat cable blindado Flat Cable sem blindagem Base do Sistema R 700 4A Descri o FC 700 0 Flat cable para conectar 2 racks comprimento 6 5 cm FC 700 1 Flat cable para conectar 2 racks comprimento 65 0 cm FC 700 2 Flat cable para conectar 2 racks comprimento 81 5 cm FC 700 3 Flat cable para conectar 2 racks comprimento 98 0 cm FC 700 4 Flat cable para conectar 2 racks comprimento 114 0 cm 3 1
13. EEE E PROTE O ADESIVA Es Ls 77 pat 2 gt ABO BLINDAI IN TERMINAL Fosco d l P FRENTE Figura 3 79 CABO 232 PARA CPU 700 X3R e MB 700 Significa D ou E 3 125 LC700 Guia do Usu rio DB9 EXT Extens o para o conector DB9 C digo de Pedido DB9 EXT Extens o para conector DB9 MONTAGEM DO CABO 478mm Lf EEN S ARRUELA DE PRESS O ARRUELA DENTADA CON D MET LICO F MEA 9 PINOS FS 2 N corra PARAFUSO F MEA ARRUELA VISTA POR BAIXO PARAFUSO TRAVA ESPAGUETE TERMO ENCOLH VEL 12 7mm x 50mm CON D MET LICO 9 VIAS MACHO A f ET p 7 7 _ CABO 10 x 26AWG MARRON Figura 3 80 Extens o para Conector DB9 3 126 M dulos e Acess rios Cabos para interligac o de racks e distribuic o de energia Dependendo do modelo do rack s o necess rios tipos diferentes de cabos para interliga o entre racks e para distribui o de energia ao longo do barramento IMB Na tabela abaixo est o os tipos dispon veis de cabos Base do Sistema DF93 197 To o Descri o DF90 Cabo de pot ncia IMB DF
14. Cao Ed da 3 22 E MET CALI DM 3 22 ADICIONANDO UNIDADE DE E S 4 4 4 8 8 tenete 3 22 ABODITETURADE E S REMOTAes octo bc pace 3 23 AJUSTE DO BAUDRATE E DOS ENDERE OS DA RIO eee neneeeetete tecer neneneree 3 23 AMI TESIDASRIO oec virt 3 23 VII LC700 Guia Usu rio CPU 700 E3 MODULO PROCESSADOR casuais montes tese nona datae ett cutie etapa rati geni 3 24 ATE S mem 3 24 DESCRI O H 3 24 ESPECIFICACOES T CNICAS cce tenet tre Ph NE L P ec trees eee cd 3 25 5 e ei EB 3 26 BAUDRATE DA COMUNICA O E ENDERE O DA OPUTOD 25 t nderit ipte 3 28 MODOS DE OPERA O DA CPU ZU tet hn peciit iaiia aaa aa iul spa ds 3 28 CPU 700 E3R oet 3 30 INTRODUGAQO E CR D YE 3 30 TERMINOLOGIA E DESCRI ES
15. N mero de sa das 4 N mero de grupos 1 N mero de pontos por grupo 4 3 91 LC700 Guia do Usu rio ISOLA O Canal para barramento Isola o ptica at 3700 Vrms Canal para fonte externa 1500 Vac Fornecida pelo barramento IMB 5 Vdc 20 mA m ximo Dissipa o total m xima 0 1W Consumo Corrent In Rush 2 3 A 10ms M ximo 24VDC Fonte de Alimenta o 20 30 Vdc Corrente m xima 180 mA Indicador de fonte LED verde SA DAS Tipo de Sa da Um nico terra 5V 2 kQ m nimo Imped ncia da carga 10 V 5 m nimo 20 mA 750 Q m ximo FAIXA 2 TENS O DE SA DA DIP SWITCH OFF TENS O DE SA DA DIP SWITCH ON CORRENTE DE SAIDA 1Va5V 0a5V 5VasV 2 10 0a10V 10 10 4 mA a 20 mA 20 mA 20 CONVERSAO A D Velocidade de convers o 8 ms canal Resolu o 12 bits Precis o a 77 F 25 0 5 do span DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x P x A 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 330 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 92 M dulos Acess rios M 201 a M 209 M dulo de Entrada DC e Sa da AC DC Discretas C digo de Pedido M 201 1 de 8 entradas de 24Vdc e 1 Grupo de 4 rel s 202 1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 rel s NA M 203 1 Grupo de 8 entr
16. R Yellow x 8 me O2A T v zc T V FA Figura 3 48 Conex o Externa 3 81 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de sa das 8 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 4 Os grupos s o isolados individualmente Yo Isola o ptica at 2500 Vac Fonte Alimenta o por Grupo 20 a 240 Vac 45 a 65 Hz Consumo m ximo por grupo Indicador de fonte 4A Nenhum Protec o Um fus vel por grupo Fornecida pelo barramento IMB FONTE INTERNA 5 70 mA m ximo Tens o de Sa da Dissipa o total m xima 0 35 W Indicador de fonte LED verde SA DAS 20 a 240 Vac 45 a 65 Hz Corrente M xima por Sa da 1A Corrente M xima Total por Grupo 4 A Tamb 0 40 32 104 F 2 A Tam 40 60 104 140 F Corrente Surto M xima 15 0 5 ciclo m ximo 1 surto por minuto Indicador de Status Indicador de L gica LED Amarelo Quando Ativado Corrente de Fuga sa da desligada 500 uA 100 Vac Queda de Tens o sa da ligada 1 5 Vac rms m ximo Prote o contra sobrecarga por Sa da Deve ser fornecida externamente fus vel de atua o r pida ao atingir 1 5 da corrente nominal Zero cross operation Ton Toff INFORMA E
17. D 0000000 Figura 3 23 M dulo de Entrada DC 001 Vext1 E i y Yellow In1A E 2 qu HA E 475 Vext2 In1B In2B Figura 3 24 Conex o externa 3 54 M dulos Acess rios Especifica es T cnicas N mero de Entradas 16 N mero de Grupos 2 N mero de Pontos por Grupo 8 Os Grupos s o individualmente isolados Isola o ptica at 5000 Vac FONTE EXTERNA 20 30 001 36 60 Vdc M 002 45 75 003 95 140 Vdc 004 65 mA 24 M 001 65 mA 48 M 002 62 mA 60 003 40 mA 125 M 004 Indicador de Fonte LED Verde Fonte de Alimenta o por Grupo Consumo M ximo por Grupo FONTE INTERNA Fornecida pelo Barramento IMB 5 Vdc 80 mA M ximo Dissipac o M xima Total 0 4 W Indicador de Fonte Nenhum ENTRADAS 20 30 Vdc M 001 30 60 Vdc M 002 38 75 Vdc M 003 95 140 Vdc M 004 0 5 Vdc M 001 0 9 Vdc M 002 0 12 Vdc M 003 0 25 Vdc M 004 3 9 M 001 7 5 M 002 10 M 003 39 kO M 004 Indicador de Status LED Amarelo 8 mA 24 Vdc M 001 8 mA 48 Vdc M 002 7 5 mA 60 Vdc 003 5 mA 125 Vdc 004 20 Vdc M 001 30 Vdc M 002 38 Vdc M 00
18. M ltiplas Entradas Discretas CODD MO M ltiplas Sa das Discretas CIDD MAI M ltiplas Entradas Anal gicas COAD MAO M ltiplas Sa das Anal gicas CIAD Conectando FB 700 ao LC700 Antes de ligar ou desligar o FB 700 no rack do LC700 certifique se que a alimenta o do L C700 est desligada Comportamento dos LEDs Os LEDs amarelo e vermelho do FB 700 podem indicar alguns erros ou avisos como descrito a seguir LED Amarelo O FB 700 est salvando dados n o vol teis Ap s terminar esta opera o o led amarelo ser desligado O LC700 e o FB 700 n o possuem os mesmos par metros de configura o Verifique as configura es no SYSCON CONF700 para garantir que o n mero de blocos de fun o e os TAGS do FB 700 s o os mesmos Existe uma nova configura o na mem ria da dual port mas LC700 n o a verifica Existe uma nova configura o na mem ria da dual port sem nenhum bloco de fun o Sempre em ON taxa de 15 Piscando taxa de 35 Piscando taxa de 5s e LED Vermelho Um erro cr tico aconteceu e o FB 700 est em estado de falha permanente E preciso resetar o 700 O LC700 n o est acessando o FB 700 Causas poss veis s o O oc 0 270 LC700 n o funciona corretamente FB700 n o est presente configura o do LC700 ou o endere amento dos racks est incorreto Sempre em ON
19. IMPORTANTE Este m dulo possui contadores de 12 bits podendo acumular at 4096 pulsos para cada um dos 16 canais antes que ocorra um estouro de contagem Portanto considerando a m xima frequ ncia de opera o ele possui os seguintes tempos de estouro de contagem M 304 4096 pulsos 10000 Hz 0 4096 s O tempo de macro ciclo do sistema deve ser sempre inferior aos tempos de estouro de contagem do m dulo acumulador de pulso Especifica es T cnicas N mero de entradas 16 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 8 5 Os grupos s o isolados separadamente isolamento ptico at 5000 Vac Fonte de Alimenta o por Grupo 20 30 Vdc Consumo T pico por Grupo 12mA 24Vdc Indicador de Fonte LED Verde FONTE INTERNA Fornecida pelo Barramento IMB 5 VDC 130 mA M ximo total de dissipa o 650 mW Indica o de Fonte N o h 3 67 LC700 Guia do Usu rio ENTRADAS Tens o m xima de entrada Vin 30 Vac Ri tens o para estado ON Verdadeiro Vin lt 1 5 V N vel de tens o para estado OFF Falso L gico Vin gt 1 5 V Status do display LED Amarelo Imped ncia T pica 3 9 kO Freq ncia M xima de Entrada 10 KHz DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x A x P 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Pes
20. MANUAL DE INSTRUC ES E OPERAC O Guia do Usu rio LC700 ss E LC700 LC700HWMP Smar Www smar com br Especifica es e informa es est o sujeitas a modifica es sem pr via consulta Informa es atualizadas dos endere os est o dispon veis em nosso site web www smar com brasil2 faleconosco asp Prevenindo Descarga Eletrost tica PREVENINDO DESCARGAS ELETROSTATICAS Descargas eletrost ticas podem danificar componentes eletr nicos semicondutores presentes nas placas de circuitos impressos Em geral ocorrem quando esses componentes ou os pinos dos conectores dos m dulos e racks s o tocados sem a utilizac o de equipamentos de preven o de descargas eletrost ticas Recomendam se os seguintes procedimentos Antes de manusear os m dulos e racks descarregar a carga eletrost tica presente no corpo atrav s de pulseiras pr prias ou mesmo tocando objetos que estejam aterrados Evite o toque em componentes eletr nicos ou nos pinos dos conectores de racks m dulos LC700 Guia Usu rio Introduc o INTRODUCAO Desde 1978 a Smar tem sido uma constante colaboradora na evolu o da tecnologia no campo da automa o N s temos trabalhado firmemente e ativamente para produzir novos produtos e novas id ias para satisfazer os sonhos do usu rio de controle de processo O
21. 485 O terceiro fio deve ser conectado as refer ncias de todos os drives conectados Se o terminal de referencia n o for conectado a referencia entre os drives ficar flutuando ficando a transmiss o de dados mais vulner vel ao ru do A figura abaixo mostra a forma correta de interligar a porta P2 e numa rede EIA 485 4 11 LC700 Guia do Usu rio Isolamento Isolamento Figura 4 12 Usando o terceiro fio como refer ncia 2 Topologia e termina o Quando a taxa de transmiss o alta e ou a distancia entre os equipamentos grande muito importante prestar aten o na topologia e nos terminadores A topologia mais aceit vel a Daisy Chain D No caso de os segmentos n o serem muito longos o Backbone A pode ser considerado A B BH LINHA PEQUENOS BRA OS FUNCIONAL LINHA COM PEQUENOS C BRA OS EM ESTRELAS EVITAR REDE EM ESTRELA EVITAR E d E DAISY CHAIN MELHOR ANEL EVITAR Figura 4 13 Topologia da Rede EIA 485 4 12 LC700 Manual de instalac o TTE Ua Figura 4 14 Terminadores para a Rede EIA 485 Figura 4 15 Terminador 3 Terminadores O valor do terminador dever ser conforme a imped ncia caracter stica do cabo da linha de transmiss o e deve ser instalado em paralelo com as linhas de A e B conforme com a figura 4 14 e 4 15 m Resistor do Terminador B 1 4W Fig
22. S o 2 2 E iJ a 2 5 q e o e o ZU O0 C2 02 C2 C2 C2 C CZ q smar R AC NeutralA bg Green Vcc In1A Rn v T In2A NE In3A Yellow NeutralB In1B In2B ol 28 8 a elelee Siss s 25 Figura 3 30 Conex o Externa 3 61 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de entradas 16 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 8 Os grupos s o isolados individualmente Isola o ptica at ISOLA O 5000 Vac Fonte de Alimenta o por Grupo 120 012 240 Vac M 013 Consumo t pico por ponto 10 mA Indicador de fonte Nenhum Fornecida pelo barramento IMB FONTE INTERNA 5 87 mA m ximo Faixa de Tens o para n vel l gico 1 Dissipa o total m xima 0 435 W Indicador de fonte LED Verde ENTRADAS 100 140 Vac M 012 200 264 Vac M 013 Faixa de Tens o para n vel l gico 0 0 30 Vac M 012 0 50 Vac M 013 Corrente de Entrada T pica Indicador de Status 10 mAQ 60 Hz LED Amarelo Tens o M nima para n vel l gico 1 INFORMA ES DE CHAV
23. Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 100 M dulos Acess rios ENET 700 M dulo Modbus TCP 10 Base T Ethernet C digo de Pedido ENET 700 M dulo Modbus TCP 10Base T Ethernet Descri o O principal objetivo deste m dulo permitir a conex o entre um sistema LC700 com uma rede Ethernet para comunica o local ou remota Esta nova caracter stica permite uma arquitetura de v rios computadores acessarem um ou mais LC700 e comunica o entre redes De um lado do ENET 700 conecta se a rede 10 Base T atrav s do conector RJ 45 enquanto que o outro lado deve ser conectado a uma das portas seriais do m dulo CPU 700 O ENET 700 permite sele o entre EIA 232 e EIA 485 Adicionando um m dulo ENET 700 ao LC700 apenas ocupa um slot do Rack o usu rio ser capaz de acessar um ou mais m dulos de CPU conectados entre eles em uma conex o EIA 485 multidrop O m dulo ENET 700 ser respons vel por fazer uma ponte entre a rede Ethernet Modbus TCP e o canal serial Modbus nas CPUs At 8 computadores podem acessar o ENET 700 ao mesmo tempo para comunicar com uma nica CPU ou qualquer CPU no link multidrop EIA 485 No lado EIA 485 poss vel conectar at 31 CPUs O CONF700 possui uma ferramenta especial para configurar o m dulo ENET 700 O usu rio deve configurar o endereco IP do m dulo e os par metros do canal serial para comunicar com os m dulos CPU 700 Par metros como baudrate dados de 8 bits paridade p
24. Para sistemas utilizando o rack R 700 4A as fontes devem ser sempre colocadas no primeiro s ot de seus respectivos racks O jumper W1 no rack que cont m a nova fonte de alimenta o deve ser cortado Desta forma toda nova fonte de alimenta o somente fornecer energia ao rack onde est localizada e aos posteriores n o fornecer para os racks anteriores Em todos os m dulos o jumper CH1 deve ser colocado na posi o E Modo Redundante No caso de redund ncia os m dulos das fontes de alimenta o devem ser colocados no primeiro e terceiro slots do rack R 700 4A Em ambos os m dulos o jumper CH1 da fonte deve ser colocado na posi o Nesta condi o as fontes dividir o o fornecimento de pot ncia Esta topologia de funcionamento chamada de split power mode Air convection do not obstruct air flow n Operating Range OC 60 C DC R 56 C 60 32 F 140 F DC Power Supply for Backplane 24VDC OUTPUT 300mA ew 30VDC 200mA Max DC LINE 20 30VDC Max 42W Figura 3 18 M dulo Fonte de Alimenta o DC PS DC R Especifica es T cnicas ENTRADAS DC 20 a 30 Vdc M xima Corrente de Rush Inrush Current lt 20 6 30 Vdc lt 430 us Consumo M ximo 42 W Indicador DC LINE LED Verde Sa da1 Uso Interno 5 2 2 Corrente 3 A M ximo Ripple 1
25. o para chaveamento de cargas indutivas Em cada borne das sa das digitais existe um diodo que suprime o pico de tens o reverso gerado ao desligar cargas indutivas Para que isto funcione necess rio ligar a tens o de alimenta o das cargas no borne 1A de forma que estes diodos fiquem colocados devidamente em paralelo com cada carga Se n o ligarmos a tens o das cargas no borne 1A e n o tivermos a tens o de alimenta o dos m dulos al m de ter problemas de queimas dos drivers o diodo acaba por conduzir e ativar as cargas Especifica es T cnicas N mero de entradas 16 N mero de grupos 1 N mero de pontos por grupo 16 Isolac o ptica at 5000 Vac FONTE EXTERNA Fonte de Alimentac o 20 a 30 Vdc Consumo m ximo 65 mA Indicador de fonte LED verde FONTE INTERNA Fornecida pelo barramento IMB 5 70 mA m ximo Dissipa o total m xima 0 35 W Indicador de fonte Nenhum Tens o M xima de Chaveamento 30 Vdc Tens o M xima de Satura o 0 55 O 0 5 A Corrente M xima por Sa da 0 5 A Indicador de Status LED Amarelo Indicador L gico ON quando o transistor estiver conduzindo M xima Corrente de Fuga 10 uA 35 Vdc Capacidade de chaveamento l mpada 15W PROTE O INDEPENDENTE POR SA DA Desligamento T rmico 165 Histerese T rmica 15 contra sobrecorrente 1 3 25 Vdc
26. 1 T User M dulos de E S com ID E moreno nix 4 7 P Smar Laboratories Corp A Aviso O endere o e o baudrate do m dulo das interfaces RIO 700 D3 t m que estar configurados Os m dulos da interface e da fonte de alimenta o para E S Remota aparecer o automaticamente 3 22 M dulos Acess rios Arquitetura de E S Remota O sistema de E S Remota basicamente composto de uma unidade Mestre e at 6 unidades escravos que s o conectados por um cabo multidrop podendo um comprimento de 1200 m comprimento do cabo e o baudrate dependem do n vel de ru do no meio ambiente da aplica o O n mero total de m dulos por sistema ser limitado pelo rack slot dispon vel e pelo n mero de pontos anal gicos e discretos tratados pelo LC700 Cada E S Remota necessita de pelo menos uma fonte de alimenta o A estrutura do sistema de E S Remota do LC700 mostrada a seguir Rack 0 Rack 1 Rack 14 REMOTE O MASTER aaa Rack 0 Rack 1 Rack 14 REMOTE VO SLAVE 1 Rack 0 Rack 1 Rack 14 REMOTE IO SLAVE 6 Figura 3 11 Arquitetura de um sistema de E S Remota Ajuste do Baudrate e dos Endere os da RIO Configura o do Baud Rate Cada E S Remota Mestre ou Escravo tem uma chave Dip Switch para ajustar o baudrate taxa de comunica o A chave Dip Switch est localizada no painel frontal do m dulo e pode ser acessada
27. 1 Dissipa o M xima Total 0 25 W Indicador de Fonte LED Verde ENTRADAS 100 140 Vac M 010 200 264 Vac M 011 Faixa de Tens o para n vel l gico 0 0 30 Vac M 010 0 50 Vac M 011 Corrente de Entrada T pica 10 mA 60 Hz Indicador de Status LED Amarelo INFORMAC ES DE CHAVEAMENTO Tens o M nima para n vel l gico 1 100 Vac M 010 45 a 60 Hz 200 Vac M 011 45 a 60 Hz Tens o M xima para n vel l gico 0 30 Vac M 010 45 a 60 Hz 50 Vac M 011 45 a 60 Hz Histerese T pica 70 Vac M 010 150 Vac M 011 Tempo de resposta de 0 para 1 5 ms Tempo de resposta de 1 para 0 42 ms DIMENS ES E PESO Dimens es L x P x A 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 285 kg CABOS Um fio 14 AWG 2 mm Dois fios 20 AWG 0 5 mm 3 60 M dulos Acess rios M 012 M 013 M dulo de Entrada Discreta AC Possui Hot Swap and Device ID C digo de pedido M 012 2 grupos de 8 entradas digitais 120 Vac M 013 2 grupos de 8 entradas digitais 240 Vac Descri o Este m dulo interpreta a tens o de entrada AC e converte a para um sinal l gico verdadeiro ON ou falso OFF Ele tem 2 grupos de 8 entradas isoladas opticamente para detectar 120 240 Vac M 012 M 013 respectivamente XXX o 2900000060 ZU 9 C2 C 02 C2 C2 CZ
28. Ao receber o LC700 observe se O modelo correspondente sua ordem de compra Externamente o aparelho n o sofreu danos durante o transporte O manual do usu rio manual de configura o e o CD est o de acordo com o pedido solicitado Condi es Locais para Instala o Alimenta o Para o LC700 operar estavelmente e para que se mantenha a confiabilidade do sistema muito importante que o fornecimento de energia seja de alta qualidade Os requisitos abaixo devem ser seguidos Tens o 90 264 Almeneko AC Varia o de Freq ncia 45 65 Hz Alimenta o DC Varia o da Tens o 20 30 Vdc Condi es Ambientais A temperatura e a umidade na sala de controle devem estar dentro dos limites especificados a seguir Temperatura Ambiente 0 C a 60 C Umidade do Ambiente 20 a 90 sem condensa o Temperatura de Armazenamento 30 C a 70 C Pureza do Ar E desej vel que a atmosfera do ambiente seja sem gases corrosivos ou ac mulo de p Condi es Mec nicas de Opera o Os limites abaixo devem ser respeitados para que o LC700 opere de forma adequada 2 23 LC700 Guia Usu rio Imunidade Vibra o 5Hz 2KHz 0 4 mm pp 2 5g montado em painel 1 hr por eixo Imunidade Choque 10 g 2 vezes Imunidade a Ruido 1 000Vpp 1 us Grau de Polui o Suport vel LC700 pretendido para ser usado em ambientes industriais
29. B 2
30. L gica da Indica o LED aceso contato fechado Prote o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Opera o 5 ms m ximo Para atender s normas de EMC o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros A fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa 3 25 LC700 Guia do Usu rio LEDS PARA INDICA O RUN LED verde indica que o programa est rodando HOLD LED amarelo indica que o programa est em hold FORCE LED vermelho indica que estas entradas e ou sa das est o for adas Rx LED Amarelo 1 RX mostra a recep o da comunica o Modbus 232 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 232 Rx LED Amarelo P2 RX mostra a recep o da comunica o Modbus EIA 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 485 Rx LED Amarelo RX mostra a recep o da comunica o Modbus 485 P3 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 485 FAIL LED vermelho indica o de falha DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x P x A 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 286 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de da
31. RxD Sinal de Entrada 232 gerado pelo transmissor do equipamento 232 5 Terra de refer ncia dos sinais 232 Conex o 3 Tos TxD RxD e Gnd atrav s do conector Delta de 9 pinos f mea Interface 485 MODO DE OPERA O PEA autom tico do driver de transmiss o independente a taxa de comunica o TERMINADORES Ativa o atrav s de jumpers PROTE O Picos de tens o At 1200m sem repetidor usando dois pares tran ados e com blindagem Observa o Conectar a blindagem ao pino de aterramento GND Descri o Sinal diferencial positivo do 485 2 Sinal diferencial negativo do 485 3 GND Aterramento til para eliminar os efeitos da tens o de modo comum Conex o 3 fios com os sinais diferenciais e e o aterramento GND 3 111 LC700 Guia Usu rio OPT 700 M dulo Conversor Serial Fibra ptica Possui Hot Swap C digo de Pedido OPT 700 Conversor EIA 232 EIA 485 para Fibra ptica Descri o O OPT 700 um modem a Fibra ptica projetado para fornecer uma conex o vers til entre interfaces de comunica o serial ass ncrona como EIA 232 C EIA 485 usando um cabo de fibra ptica Isto permitir que qualquer equipamento use comunica o serial ass ncrona half duplex em dist ncias de at 4 km com o grande benef cio da imunidade EMI Ele pode ser configurado ponto a
32. conectado entre os Racks 2 16 Arquitetura do LC700 zx Figura 2 27 Detalhe de conex o do cabo de terra Racks Adjacentes Para outros racks alterar a posic o da chapinha no primeiro rack IE TE E e e RR CORR Figura 2 28 Conectando Racks Adjacentes Figura 2 29 Detalhe do Rack Adjacente Importante N o aconselh vel a conex o do terra digital ao terra de carca a Como instalar um m dulo poss vel misturar v rios tipos de m dulos de entrada e sa da em qualquer posi o do backplane a despeito de seus n veis de tens o Por m para obter um melhor desempenho recomenda se que os m dulos FB700 e M 402 sejam colocados o mais pr ximo poss vel do m dulo de alimenta o Certifique se de escrever a descri o de cada canal de entrada e sa da para facilitar a identifica o Alguns m dulos necessitam de uma fonte auxiliar de 24 VDC Isto pode ser fornecido atrav s de um m dulo PS AC R ou uma fonte de alimenta o externa Estes m dulos tamb m podem ser usados para alimentar sensores externos transmissores e outros 2 17 LC700 Guia Usu rio PSL 101 C O va E R 58 3 gt Q a N x alia Figura 2 30 Escrevendo a Descric o de cada canal do M dulo 2 18 Arquitetura do LC700 Para instalar um m dulo Encaixando um m dulo no rack o Localize n
33. o ptica 2500 Vac Fonte de Alimenta o por Grupo FONTE EXTERNA 20 a 240 Vac 45 a 65 Hz Consumo m ximo por grupo 4A Indicador de fonte Nenhum Protec o Um fus vel por grupo Fornecida pelo barramento IMB Dissipa o total m xima FONTE INTERNA 5 115 mA m ximo 0 575 W Indicador de fonte LED verde Tens o de Sa da 20 a 240 Vac 45 65 Hz Corrente M xima por sa da 1A Corrente Total M xima por Grupo 4 A Tam 0 40 32 104 F 2 A Tam 40 60 104 140 F Corrente de Surto M xima 15 A 0 5 ciclo m ximo 1 surto por minuto Indicador de Status LED Amarelo Indicador de L gica Corrente de Fuga sa da desligada Quando ativado 500 uA 100 Vac Queda de Tens o sa da ligada 1 5 Vac rms M ximo Prote o contra sobrecarga por Sa da Deve ser fornecida externamente fus vel de atua o r pida de 1 5 vezes a corrente nominal Zero cross operation Ton Toff INFORMA ES DE CHAVEAMENTO 1 2 ciclo Circuito de Prote o RC Dimens es L x P x A 62 em s rie com 0 01 uF DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 330 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 84 M dulos Acess rios M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 M dulo de Sa da D
34. 1 L 1 e Lle 2 i 1 1 1 necess rio ser instalado um supressor na linha de 1 alimenta o da carga 1 e Supressor e Alimenta o Usu rio 1 1 1 1 Sa da do Atuador 1 O e f Fia o do M dulo 1 Oval ar Para E S de Entrada do Atuador Sensor DC H Sensor 1 BAWG I M nimo Terra do Sistema Figura 4 5 Sistema de Distribuic o de Energia AC aterrado 1 Tw Para minimizar gerac o de EMI conecte um supressor em paralelo com carga indutiva Contate fabricante do motor para verificar qual o supressor de transiente recomendado Em muitas aplica es um segundo transformador fornece alimenta o aos circuitos de entrada e s fontes de alimenta o para o isolamento de circuitos de sa da Segundo Transformador As fontes de alimenta o possuem circuitos que suprimem interfer ncias eletromagn ticas geradas por outros equipamentos Entretanto a isola o entre os circuitos dos m dulos de sa da e as fontes de alimenta o e circuitos de entrada ajudam a prevenir transientes da sa da de serem induzidos nas fontes de alimenta o e nas entradas Em muitas aplica es a alimenta o fornecida aos circuitos de entrada e s fontes de alimenta o atrav s de um segundo transformador Figura 4 6 4 7 LC700 Guia do Usu rio
35. 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 261 kg 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 98 M dulos Acess rios MB 700 M dulo Processador Modbus RTU e TCP IP C digo de Pedido MB 700 Processador Modbus e TCP IP Descri o O MB 700 um m dulo multifun o que pode ser usado isolado ou integrado ao SYSTEM302 O m dulo pode realizar diversas fun es utilizando o protocolo MODBUS como gateway MODBUS TCP IP e MODBUS RTU concentrador de dados MODBUS e comunica o Peer to peer entre equipamentos MODBUS escravos Assim quando o dispositivo recebe uma mensagem MODBUS TCP IP e n o tem o seu endere o repassa a um n vel inferior da rede MODBUS RTU Ao mesmo tempo o 700 coleta dados dos n veis inferiores da rede comunicando com o SYSCON atrav s de uma rede Ethernet O MB 700 utiliza um m dulo fonte PS AC R Para maiores detalhes sobre o m dulo 700 consulte o manual do equipamento 700 5VDC FAIL HOLD FORCE 232 485 TX 10 STAND BY LC700 smar 9 3 a gt gt Fct Init Reset e o ETH 10Mbps PF TE AALAAAAAA Figura 3 60 Processador Modbus MB700 RTU TCP IP Especifica es T cnicas CONTROLADOR Tipo 32 Bit RISC CPU Clock 925 MHz
36. 2000 a 2000 Q 6 SAR 6a22mv MV 10 a 100 mV 50 a 500 mV 2 OU 3 FIOS 0 1000 0 4000 0 20000 SENSOR Q 3 74 M dulos Acess rios Tipos de Sa das Discretas TIPO Rel CARACTER STICAS Opera o AC ou DC Fisicamente aberto quando desligado contato seco Alta corrente de surto e capacidade de tens o transiente Mec nico danificado por uso S MBOLO A Triac Somente opera o Sens vel a corrente de surto Silencionso Estado s lido sem partes m veis sem partes mec nicas Transistor Somente DC Sens vel a corrente de surto Silencionso Estado s lido sem partes m veis sem partes mec nicas R pido Sa das Sink Source Sa da Sink Cargas possuem p lo positivo comum Grupo do m dulo possui p lo negativo comum Configura o em coletor aberto Sa da Source Cargas possuem p lo negativo comum Grupo do m dulo possui p lo positivo comum Configura o emissor aberto Chaveamento de Cargas DC Indutivas Load Load Figura 3 39 Chaveamento DC de Cargas Indutivas Um diodo conectado na dire o reversa pode ser utilizado para proteger a sa da a transistor de acionamento de cargas indutivas de surtos quando a sa da chaveada para OFF 3 75 LC700 Guia do Usu rio Chaveamento de
37. Comecton Sensor Connection e kis 402 45 Durante o processo se houver necessidade de troca do cart o este dever ser reconfigurado Para maiores detalhes referir se ao Manual de Configura o do LC700 Para atender os requisitos das normas de EMC utilizar cabos blindados para entradas de sinais a blindagem deve ser aterrada no painel somente em um dos lados do cabo Tipo de sensor unidade faixa amortecimento e burnout para o canal de entrada s o configurados no CONF700 3 72 M dulos e Acess rios Edit Temperature Module M 402G1NR81003 m Input RTD 2Wires C Cu10GE NE 3Wires C Ni 120 DIN Differential CK Ohm GP puras C PEEDJIS Saturation Pr00JIS High Damping 0 32s os Para cada entrada o M 402 fornece um valor inteiro e o status booleano O Status indica se houve algum burnout do sensor O status pode ser utilizado para alertar o operador e tamb m pode ser utilizado para falha na l gica de intertravamento TAG DEFAULT M 402G1B8lrrm c Boolean TIPOS DE DADO PAR METRO Status de burnout do sensor M 402G2NR8Irrm c Integer Valor de temperatura Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de Entradas 8 N mero de Grupos 1 N mero de
38. O m dulo projetado para comunicar com equipamentos Fieldbus atrav s do canal 1 FOUNDATION fieldbus essi O FACTORY INIT RESET amp 1B 2B 3B 4B 5B 6B 3 8 gt E 2 Ba 3 kJ i 2 d 8 R az Figura 3 59 M dulo Fieldbus FB700 3 97 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas CPU Tipo Controlador de baixo consumo Arquitetura 8 bit CISC MEM RIA Capacidade Funcionalidade C digo 512 kB 8 bit Flash Firmware carreg vel Dados 128 kB 8 bit RAM Dados Din micos Reten o 8 kB 8 bit serial EEPROM Reten o da Configura o Dual Port 32 kB 8 bit DPRAM Interface LC700 N mero de Canais Tipo de Controlador INTERFACE FIELDBUS 1 canal H1 31 25 Kbps FB3050 Smar DMA Integrado Padr o do N vel F sico ISA S50 02 1992 Interface Fieldbus Passivo n o alimentado pelo barramento Seguran a 1 N o conforme Fornecida pelo barramento IMB Dissipa o total m xima FONTE NTERNA 5 Vdc 110 mA 0 55 W Indicador de fonte LED verde 5 Vdc Canal de comunica o do IMB Yo 500 TEMPERATURA Opera o 0 a 60 C Armazenamento 20 a 80 Dimens es L x A x P Largura x Altura x Profundidade DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm
39. RS 485 ifm iln Figura 3 68 Conectanto a uma fonte externa Ponto a Ponto o tipo de conex o mais simples Configure cada lado do link com a interface RS mais apropriada e o baudrate Note que al m do Baudrate em ambos os lados precisarem se adequar as interfaces RS podem ser diferentes Neste caso ambas unidades devem ter a chave repetidora 2 desligada Veja figura abaixo Switchg2 Switch 2 OFF OFF SHOL SHOL Figura 3 69 Opera o Ponto a Ponto 3 115 LC700 Guia do Usu rio Multi Drop OPT 700 pode tamb m ser usado para multidrop atrav s de uma configura o em anel Deste modo um modem Mestre poder transmitir o sinal a todos os dispositivos escravos que sejam capazes de receber a informa o O OPT 700 mestre estar no modo Do Not Repeat chave 2 desligada posi o OFF enquanto que todos os escravos precisam que a chave 2 esteja ligada posi o ON Modo Repeat Master 2 Slave1 Slave n Switchg2 n SUR e us OFE o OPT 700 OPT 700 OPT 700 Hot Swap Hot Swap SHOL SHOL Hot Swap Power Power Power Figura 3 70 Opera o Multi Drop Conector 232 PINO FUN O 1 Isola o 2 Recebe 3 Transmite 7 Terra Sinal de Refer ncia 3 116 M dulos Acess rios Especifica es T cnicas FONTE INTERNA IMB 5 Vdc Consumo de Pot ncia 1 9 W Consumo d
40. distribu dos pelas linhas de pot ncia no Inter Module Bus IMB atrav s dos racks para alimentar os circuitos do m dulo b 24 Vdc 300 mA para uso externo atrav s dos terminais 1B e 2B A tens o DC aplicada os 5 Vdc e os 24 Vdc s o isolados entre si Configura o e Instala o Para sistemas que utilizam os racks DF93 junto com o DF90 e DF91 Op o de Redund ncia Conceito de Divis o de Energia splitting power Nesta situa o as duas fontes fornecem energia a um segmento do barramento Se uma for desenergizada ou falhar a outra deve ser capaz de alimentar sozinha o segmento O jumper CH1 deve ser colocado na posi o R Expans o da capacidade de carga com adi o de fontes Se o sistema exigir mais que 3A de corrente pode ser subdividido em at 8 grupos dimensionados para consumo de at 3A cada e cada grupo ser individualmente alimentado por uma fonte Veja mais detalhes no t pico Posicionamento das fontes de alimenta o O jumper CH1 deve ser colocado na posi o E Para sistemas que utilizam o rack R700 4A M dulo nico s o necess rios menos que 3 A Existe uma restri o de endere amento quanto localiza o da fonte de alimenta o A restri o que o primeiro rack endere o 0 deve sempre ter um m dulo fonte de alimenta o no primeiro slot O jumper CH1 deve ser colocado na posi o E 3 44 M dulos Acess rios Mais de um M dulo s o necess rios mais que 3
41. dulos e Acess rios PORTAS SERIAIS 0 4 Modo Ass ncrono Baud rate bps 9600 19200 38400 57600 e 115200 Tamanho do Caracter 8 bits Paridade Par mpar ou nehuma Stop bits 10u2 RS 232C PO full duplex ponto a ponto itera RS 485 E En Hide i Protocolos Modbus RTU e CD600 PO nenhuma Isola o P1 P2 1600V P3 P4 50V Energia Ligado verde Ethernet Link verde Atividade no cabo Tx Rx amarelo Serial Rx amarelo verde para cada porta Ethernet CONECTORES Condutor modular de 8 vias RJ45 Serial Alimenta o 24 Vdc Bloco com 3 terminais 3 81 mm Bloco com 3 terminais 5 08 mm Interna FONTE DE ALIMENTA O 5 Vdc 450 mA t pico Externa 18 36Vdc 130 mA t pico 24Vdc Recomendado 20 32 Vdc Dimens es L x A x P DIMENS ES E PESO 39 9x137 0x141 5 mm 1 57 5 39 5 57 pol Peso 0 300 kg Procedimento para Substitui o do ENET 700 pelo ENET 710 Na conex o da porta EIA 232 o conector DB 9 deve ser substitu do pelo conector de 3 terminais bloco com 3 terminais 3 81 mm Para a porta EIA 485 o conector de 10 vias deve ser substitu do por um conector de 3 vias bloco com 3 terminais 3 81 mm escolhendo uma porta de P1 a P4 3 105 LC700 Guia do Usu rio SW 700 M dulo Switch Ethernet Possui Hot Swap C digo de Pedido SW 70
42. ex T 2B In1B 3B In2B 4B 5B 6B 9 10 Figura 3 26 Conex o externa 3 57 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas ARQUITETURA Grupos s o individualmente isolados N mero de Entradas 16 N mero de Grupos 2 N mero de Pontos por Grupo 8 ISOLA O Isola o ptica at 5000 Vac FONTE EXTERNA Fonte de Alimenta o por Grupo 20 30 Vdc Consumo T pico por Grupo 65 mA Indicador de Fonte LED Verde Fornecida pelo Barramento IMB FONTE INTERNA 5 Vdc 80 mA M ximo Dissipac o M xima Total 0 4 W Indicador de Fonte Nenhum Faixa de Tens o para n vel l gico 1 ENTRADAS 0 5 Vdc Zerga lt 200 Q Faixa de Tens o para n vel l gico 0 20 30 Vdc Zcarga gt 10 KO Imped ncia T pica 3 9 Indicador de Status LED Amarelo Corrente de Entrada por Ponto 7 5 mA t pica Tempo de resposta de 0 para 1 INFORMA ES DE CHAVEAMENTO 30 us Tempo de resposta de 1 0 50 us Dimens es L x A x P Peso DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol 0 285 kg Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 58 M dulos e Acess rios M 010 M 011 M dulo de Entrada Discreta AC C digo de Pedido M 010 2
43. guerras ou conturba es civis acidentes transporte e embalagem inadequados efetuado pelo cliente defeitos causados por inc ndio roubo ou extravio liga o rede de tens o el trica ou alimenta o impr pria surtos el tricos viola es modifica es n o descritas no manual de instru es se o n mero de s rie estiver alterado ou removido substitui o de pe as ajustes ou consertos efetuados por pessoal n o autorizado instala es e ou manuten es impr prias realizadas pelo cliente ou por terceiros utiliza o e ou aplica o incorreta do produto ocasionando corros o riscos ou deforma o do produto danos em partes ou pe as limpeza inadequada com utiliza o de produtos qu micos solventes e produtos abrasivos n o compat veis com os materiais de constru o influ ncias qu micas ou eletrol ticas partes e pe as que se desgastam com o uso regular utiliza o do equipamento al m dos limites de trabalho temperatura umidade entre outros conforme consta no manual de instru es Al m disso este termo de garantia exclui despesas com transporte frete seguro constituindo tais tens nus e responsabilidade do cliente Os servi os t cnicos de manuten o em garantia ser o efetuados pela empresa SRS Com rcio e Revis o de Equipamentos de Automa o Ltda autorizada exclusiva Smar Os equipamentos com problemas t cnicos comprovados dever o ser despachados e entregues no endere o abaixo com fr
44. o R e W1 da fonte deve ser posicionado somente no m dulo backup PS AC R 8555 5VDC STAND BY Air convection do not obstruct air flow Operating Range 10 to 60 14 F to 140 F AC Power Supply for Backplane AC R 50 OUTPUT 24VDC 300mA E ew E 30VDC Max 200 Max 90 264VAC A Max 72VA CAUTION 50 60Hz Zu 2 AC LINE Z UC C A LC700 mia SMA M dulo da Fonte de Alimentac o AC Especifica es T cnicas ENTRADAS DC 127 a 135 Vdc AC 90 a 264 VAC 50 60 Hz nominal 47 a 63 Hz faixa M xima Corrente de Rush lt 36 220 Vac AT lt 740 us 6 ms O 102 Vac 120 Vac 15 Carga m xima 27 ms 102 Vac gt 200 ms 220 Vac Carga m xima Tempo at o Power Fail Tempo at o Shutdown Consumo M ximo 2 Indicador AC LINE LED verde 3 40 M dulos e Acess rios a Sa da 1 uso interno 5 2 2 3 A M ximo Ripple 100 mVpp M ximo Indicador 5 Vdc LED verde Hold up Time gt 40 ms 120 Vac Carga M xima b Sa da 2 uso externo 24 1096 Corrente 300 mA M ximo Ripple 200 mV M ximo Corrente de Curto circuito 700 mA Indicador 24 Vdc LED verde Sinal de entrada sa das internas e a sa da externa s o isoladas entre s
45. o da comunica o Modbus 232 Rx LED Amarelo P2 RX mostra a recep o da comunica o Modbus EIA 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 485 3 10 M dulos e Acess rios LEDS PARA INDICAC O Rx LED Amarelo RX mostra a recep o da comunica o Modbus 485 Tx LED Verde s TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 485 FAIL LED vermelho indica o de falha DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x P x A 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 286 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de danos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva AC Canais de A CPU 700 possui tr s canais de comunica o que proporcionam ao usu rio 3 canais independentes portas identificados por P1 EIA 232 C P2 EIA 485 e P3 EIA 485 Os tr s canais da CPU podem ser utilizados ao mesmo tempo com as seguintes caracter sticas P1 EIA 232 C usada para programa o e monitora o conex es de curta dist ncia ponto a ponto 2 EIA 485 usada para programa o e monitora o conex es ponto a ponto ou multidrop a longas dist ncias em ambientes
46. o e os barramentos 2000 Vaus 1 segundo entre os barramentos de comunicac o Galv nica e ptica COMUNICA O Taxa de Comunica o At 250 Kbps auto ajust vel INDICA O Leds de energiza o e de presen a de sinais de comunica o TEMPERATURA Operac o 10 a 60 C 10096 RH m x Armazenamento 30 a 90 C 9096 RH m x Pino Sinal Descri o 1 L Entrada da Fase de alimentac o 2 Entrada de Neutro monof sico Fase bif sico da alimenta o 3 G Pino de aterramento da Conex o 3 fios L e atrav s de bornes com parafuso Observa o Ao utilizar entrada de alimenta o bif sica recomenda se o uso de um fus vel externo na linha N 3 110 M dulos e Acess rios FIXA O Atrav s de suporte para trilho DIN pr prio ou utilizando slots vagos de um Rack modelo R 700 4 rack com 4 slots DIMENS ES E PESO Dimens es L x P x A 40 x 127 x 142 mm 1 57 x 5 00 x 5 59 pol Peso 0 265 kg Interface 232 MODO DE OPERA O Full Duplex ou Half Duplex configur vel PROTE O Picos de tens o CABLAGEM At 1 5m 25m de blindagem entre ICS2 0P e o equipamento 232 Pino 10 Sinal 2 TxD Sinal de Entrada 232 a ser transmitido ao receptor do equipamento 232 3
47. rio ENET 710 M dulo Modbus CDBus TCP 10 100 Base T Ethernet Possui Hot Swap C digo de Pedido ENET 710 M dulo Modbus CDBus TCP 10 100 Base T Ethernet Descri o O 710 um m dulo de comunica o de dados que serve como uma ponte entre as redes Ethernet e Serial Com o crescimento da import ncia de redes para automa o e controle industriais o m dulo ENET 710 fornece aos computadores de rede Ethernet a capacidade para executar monitoramento remoto e controle de equipamentos industriais compat veis com Modbus serial no campo e tamb m acesso aos m dulos da CPU do LC700 e ao Controlador Multi loop CD600 O m dulo pode ser instalado no rack do Controlador L gico Program vel LC700 para receber alimenta o ou pode operar de modo independente com uma fonte de alimenta o externa de 24 Vdc H tamb m um modo de alimenta o redundante quando usando ambas fontes de alimenta o Mais detalhes sobre este m dulo consulte o manual de Opera o e Instala o do equipamento ENET 710 EET PWR q i 8 i E amp Figura 3 62 ENET 710 Especifica es T cnicas CONTROLADOR Tipo 8 bit Mem ria de Programa o Flash INTERFACE DE REDE IEEE 802 3 10Mbps 10BASE T IEEE 802 3u 100Mbps 100BASE TX Meio Categoria 5 ou UTP Protocolos Modbus TCP TCP IP e HTTP Conex es TCP abertas M ximo de 7 Isolac o 1500V 3 104 M
48. s canais MODBUS RTU o CPU mestre em um sistema com E S Remoto RIO no qual 2 canais P1 e P2 funcionam como MODBUS RTU e P3 como canal remoto mestre Para alterar o modo de opera o da CPU 700 o usu rio deve mudar a posi o da Rotary Switch localizada na parte inferior do m dulo CPU Veja na pr xima figura a localiza o da Rotary Switch vista inferior da CPU 700 Para ajustar a Rotary Switch da CPU 700 o usu rio precisa de uma chave e deve utiliz la como mostrado a seguir 3 13 LC700 Guia do Usu rio Figura 3 6 Localizando a Rotary Switch da CPU 700 No detalhe A Rotary Switch CPU 700 com tr s canais MODBUS RTU Quando a CPU 700 usada como uma CPU comum isto implica que nenhum m dulo de E S remota est sendo usado Isto tamb m implica que juntamente com P1 e P2 est o dispon veis como canais escravos MODBUS RTU Note que nenhum deles pode atuar como mestre MODBUS P1 P2 e s o canais escravos MODBUS RTU independentes e podem ser usados ao mesmo tempo A porta P1 recomendada para conex es ponto a ponto enquanto que as portas P2 e P3 podem ser utilizadas em duas redes diferentes mestre escravo para aumentar a acessibilidade da CPU atrav s de dois computadores mestres ou em uma arquitetura redundante no qual o usu rio pode alternar entre os canais em uma situa o de falha Configura o Rotary Switch deve estar na posi o 8 Um MODBUS ID para P1 P2 e conf
49. 115 Vac 1 0 A resistiva 0 5 A indutiva Corrente de Contato M xima para 24 Vdc 1 0 A resistiva 0 5 A indutiva Resist ncia de Contato Inicial M xima 50 MQ Indica o do Status LED Vermelho 8 L gica da Indica o LED aceso o rel da bobina est ativo contato fechado Fuga Prote o a Sobrecarga 500 uA 100 Vac Deve ser fornecida externamente Circuito RC de Prote o Interna 62 O em s rie com 0 01 Tempo de Opera o 10 ms m ximo Tempo de descarga 10 ms m ximo Durabilidade 100 000 opera es m nimas 0 54 115 Vac Indicador de Fonte Externa LED verde Fonte para bobina do rel Fonte Externa 8 3 mA 24 Range da tens o externa 23 30 Vdc tens o em excesso pode queimar o rel Resist ncia Indut ncia 2880 Q 2 7 H Isola o ptica 5000 Vac antes da isola o do rel 3 6 M dulos e Acess rios OUTROS LEDS LED verde indica que o programa est RUN rodando HOLD LED amarelo indica que o programa est em hold FORCE LED vermelho indica que estas entradas e ou sa das est o travadas RX mostra a recep o da comunica o Rx LED amarelo Modbus 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 485 RX mostra a recep o da comunica o Rx LED amarelo Modbus 485 Tx LED
50. 2 grupos de 8 entradas de 120 Vac isolados opticamente M 013 2 grupos de 8 entradas de 240 Vac isolados opticamente M 020 1 grupo de 8 push button On Off M 302 2 grupos de 8 entradas de pulso 0 100 Hz 24 Vdc M 303 2 grupos de 8 entradas de pulso 0 10 KHz 24 M 304 2 grupos de 8 entradas de pulso 0 10 KHz M 401 R 8 entradas anal gicas de corrente tens o com resistor shunt interno isoladas opticamente M 401 DR 8 entradas anal gicas de corrente tens o com resistor shunt interno isoladas opticamente M 402 8 entradas de sinais de n vel baixo TC mV isolados opticamente C AAA M 101 1 grupo de 16 sa das com coletor aberto isolados opticamente M 102 2 grupos de 8 sa das a transistor fonte M 110 2 grupos de 4 sa das 120 240 Vac isolado opticamente LC700 Guia do Usu rio M 111 2 grupos de 8 sa das 120 240 Vac isolados opticamente M 120 2 grupos de 4 sa das de rel NA com RC interno isolados opticamente M 121 2 grupos de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 122 1 grupo de 4 sa das de rel NA e 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 123 2 grupos de 8 sa das de rel NA isolados opticamente M 124 2 grupos de 4 sa das de rel NA isolados opticamente M 125 2 grupos de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 126 1 grupo de 4 sa das de rel NA e 1 grupo de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 127 2 grupos
51. 207 30 60 Vdc M 202 M 205 M 208 38 75 Vdc M 203 M 206 M 209 Faixa de Tens o para n vel l gico 0 0 5 Vdc M 201 M 204 M 207 0 9 Vdc M 202 M 205 M 208 0 12 Vdc 203 206 M 209 Imped ncia de Entrada T pica 3 9 201 M 204 207 7 5 202 205 208 10 203 206 209 Corrente de Entrada por Ponto 8 mA 24 Vdc M 201 M 204 M 207 8 mA 48 Vdc M 202 M 205 M 208 7 5 mA 60 Vdc M 203 M 206 M 209 Display de Status LED Amarelo Indicador L gico On quando ativado Corrente de Entrada T pica 7 5 mA Tens o M nima para n vel l gico 1 INFORMA ES DE 20 201 204 207 30 202 205 208 38 Vdc 203 206 M 209 Tens o M xima para n vel l gico 0 5 Vdc M 201 M 204 207 9 Vdc M 202 M 205 M 208 12 Vdc M 203 M 206 M 209 Tempo de 0 a 1 30 us Tempo de 1 a 0 50 us 3 94 M dulos Acess rios Para as sa das a rel N mero de sa das 4 O grupo isolado individualmente Cada rel tem 2 terminais dedicados Isola o ptica at 5000 Vac antes da isola o do rel Fonte de Alimenta o por Grupo 20 30 Vdc Consumo M ximo por Grupo 52 mA 24 Vdc Consumo T pico por Ponto 12 mA 24 Vdc Indicad
52. 3 S o as Dip Switches utilizadas para alterar os par metros de comunica o da CPU 4 Portas P2 e da CPU 700 S o canais seriais EIA 485 Existem 3 portas de comunica o serial na CPU 700 Uma porta P1 EIA 232 C e duas portas EIA 485 P2 e P3 O usu rio poder configurar para cada uma dessas portas o baudrate paridade e outros par metros espec ficos Porta P1 Baudrate 9600 bps Paridade Par mpar ou Sem paridade RTS CTS Timeout CTS Sinal discreto indicando que o dispositivo est pronto para transmiss o RTS Sinal de solicita o para transmitir os dados O PC faz uma pergunta CPU que trata esta requisi o Desta forma a CPU envia o sinal de RTS ficando na espera pelo sinal de CTS durante o per odo de tempo configurado no par metro RTS CTS Timeout Off Duty o tempo dispon vel para comunica o quando a CPU n o estiver executando um diagrama Ladder Quanto maior for o valor de Offduty maior o tempo dispon vel para comunica o Time Delay O PC envia um frame para a CPU 700 diz se que ele est enviando uma pergunta A CPU 700 aguarda o valor configurado em Time Delay para processar o frame pergunta e enviar uma resposta ao PC 3 12 M dulos e Acess rios NOTA Para uma melhor performance do sistema recomenda se que o OFFDUTY seja configurado como 20 do ciclo de execu o da Ladder o O valor do Time Delay depende do processador da esta o d
53. Chapa de Vcc P Flat cable Conector do flat cable superior Protetor do flat cable Q Chave de enderecos Conector Presilha do m dulo met lica Chapa de aterramento Conector de flat cable inferior LED para diagn stico Jumper W1 Figura 3 73 Rack DF93 3 119 LC700 Guia do Usu rio ICP 700 D3 Cabo para conectar CPUs Redundantes C digo do Pedido ICP 700 D3 cabo para conex o entre CPUs redundantes Descri o Para transferir a configura o da CPU ativa para a passiva preciso usar um cabo especial entre as duas CPUs Este cabo conectado na porta SSIO da CPU redundante possui 4 fios que implementam um canal full duplex cujo baudrate 1 875Mbits segundo Este cabo pode ser usado tanto CPU 700 D3R quanto na CPU 700 E3R Prote o Adesiva A 110cm 5cm 1 EA EH Pino 1 Y Etiqueta de Identifica o CONECTOR RJ 12 CONECTOR RJ 12 MACHO Cabo chato 06 vias para conector RJ MACHO 6 GND GND 6 5 PGND PGND 5 4 SC1 SC1 4 3 SCO SCO 3 2 SD1 SD1 2 1 500 5 0 1 OBS As cores dos cabos podem variar O importante a obedi ncia das liga es dos pinos Figura 3 74 Cabo ICP 700 D3 X3 pode ser ou 3 120
54. DO 1 700 444081 2 23 VERIFIGA ES INIGIAIS 5 2 52 meth rentes tatit dan m ee tede 2 23 CONDI ES LOCAIS PARA INSTALAQ O ssessseseseeetnnenrenetntntnnennnnnntete tenenti eee tete tete sese tenete 2 23 CONDICOES PARA TRANSPORTE 2 ete RP LEUTE 2 24 COMUNICA O DA CRU 5 dar ded oes vega nada 2 24 MODBU S E INTERFACE HM gs ii eee dede et dette tege eco erede ine date 2 25 HOT SWAP oodd ad ide agen gu tet a ds del beard 2 25 ID E OS MODULOS hte me in a dii e tet e reb te eet aed dq 2 25 SUPORTE PARA FIEEDBUS 5 rientra tern b etre o Qa Peso eese ep poen aeree 2 25 CAPITULO MODULOS E 55 5 40202222222 esse esee ee an enn na naa a aaa a nana am IE 3 1 INTRODU O Saco cc T 3 1 LISTA DE MODULOS Pedo MN EPUM EH LEM MATH 3 1 FORMATO DA ESPECIFICA O DO MODULO cio ess ps DES cade vo ia OS a 3 4 CPU 700 C3 MODULO PROCESSADOR si io gaia a li 3 5 ESPECIFICA ES TEGNIGAS So iet tee 3 5 5 2 5
55. FC700 2A FC700 3A FC700 4A deve se sempre colocar um novo m dulo fonte de alimenta o no primeiro 5 01 do primeiro rack Utilizar no m ximo 6 m dulos M 401R M401DR por fonte de alimenta o sempre colocando os M 401R M401DR consecutivos e mais pr ximos da fonte Devido ao alto consumo de corrente dos m dulos M 401R M401DR a coloca o destes posteriores a outros m dulos pode acarretar uma queda de tens o indesej vel no barramento Quando houver necessidade de adicionar m dulos de interface no mesmo barramento utilizado por m dulos de Entrada e Sa da por exemplo 700 51 700 nestes casos recomenda se que estes m dulos sejam colocados o mais pr ximo poss vel da fonte de alimenta o pois da mesma forma descrita no item anterior a coloca o destes posteriores a outros m dulos pode acarretar uma queda de tens o indesej vel no barramento Para adicionar um novo m dulo fonte de alimenta o Determine o rack onde o novo m dulo fonte de alimenta o ser instalado Corte o jumper W1 localizado no rack Conecte a nova fonte de alimenta o no primeiro slot do rack Slot 0 o Nesse caso jumper CH1 em todos os m dulos PS DC R devem estar na posi o E 3 49 LC700 Guia do Usu rio PS302P PS302P DC M dulo Fonte de Alimenta o Fieldbus C digo de Pedido PS302P Fonte de Alimenta o AC PS302P DC Fonte de Alimenta o DC Descri o Estes m dulos foram especi
56. LC700 Guia do Usu rio Seq ncia de Power Up Disjuntores Um disjuntor para a CPU principal Um disjuntor para a CPU backup Um disjuntor para os m dulos RIO Sequ ncia de liga o A sequ ncia de liga o power up se refere ordem pela qual cada CPU ligada Existe uma configura o espec fica para os disjuntores 1 Primeiro o disjuntor das fontes de alimenta o dos m dulos RIO s o ligados 2 Em seguida os dois disjuntores de cada CPU s o ligados 3 Antes das CPUs come arem a procurar outra CPU o estado de ambas se torna passivo 4 Ap s uma CPU ser ligada se ela n o encontrar outra CPU ativa ent o durante At 2s a CPU vai procurar por outra CPU 5 Se a CPU n o encontrar outra CPU ativa ela se torna a CPU ativa i O algoritmo verifica qual CPU estava ativa no ltimo procedimento de power down A CPU ativa no ltimo power down se torna a CPU ativa A CPU passiva no ltimo power down se torna a passiva atual ii Se ambas as CPUs estavam ativas ou passivas ao mesmo tempo no ltimo procedimento de power down o algoritmo verifica as rotary keys para definir qual CPU ser a CPU ativa Se a Rotary Switch estiver na posi o Main 0 ent o a CPU considerada ativa Se a Rotary Switch estiver na posi o Backup 9 ent o o algoritmo considera esta CPU como passiva Para maiores detalhes veja o diagrama em blocos na pr xima p gina 3 18 M dulos Acess rios L
57. M dulos Acess rios C232 700 Cabo EIA 232 para CPU 700 X3 ou FB 700 C digo de Pedido C232 700 cabo para conectar CPU 700 FB 700 ao computador Descri o O objetivo principal deste cabo conectar o CONF700 com m dulo da CPU 700 para configura o e ou otimiza o de um sistema LC700 Ele tamb m pode ser usado com o m dulo FB 700 para alterar a vers o do firmware interno na mem ria flash DB9 Male DB9 Female PLC CPU 700 PC PGND 1 SHIELD 1 2 2 RX RX 3 3 TX RTS 4 4 5 5 GND 6 6 GND 7 7 RTS 8 8 crs 232 9 9 Figura 3 75 EIA 232 PARA CPU 700 700 Significa D ou E 3 121 LC700 Guia do Usu rio C232 1 700 Cabo EIA 232 para conectar CONECTAR CPU 700 X3 e ENET 700 C digo de Pedido C232 1 700 cabo para CPU 700 e ENET 700 DIAGRAMA DE LIGAC O DO CABO DB9 MACHO DB9 MACHO CPU ENET SHIELD 1 DEI 3 RX 3 4 5 6 GND MONTAGEM DO CABO PINO 1 i HNOI La 72 1828 8mm ca CAB 26 AWG 2 PARES PLASTIC HOOD 9 PINS WTH SCREW COND 9 MAS MACHO SOLDA FIO Figura 3 76 CABO EIA 232 PARA CPU 700 X3
58. Multi Drop e assim o driver transmissor colocado no estado de alta imped ncia Hi Z quando n o h mensagem a ser transmitida Assim o barramento EIA 485 requer um terminador de barramento bus terminator para previnir problemas com ru do durante o estado ocioso do EIA 485 Para o casamento correto de imped ncias preciso ativar somente um terminador do barramento Os outros terminadores devem permanecer desativados 3 108 M dulos Acess rios Conectores Existem dois tipos de conectores na frente do painel para conectar dois sistemas de comunica o O primeiro um conector do tipo RJ12 usado em sistemas 232 e o outro um conector tipo bloco de terminais usado em sistemas 485 Pinagem do RJ12 Descri o Conectado ao Pino 6 N o utilizado RxD 232 sinal de entrada recep o TxD 232 sinal de sa da transmiss o GND RS232 sinal de aterramento Conectado ao pino 1 Os pinos 1 e 6 est o interconectados para permitir a intercomunica o dos sinais do modem quando exigidos por drives de comunica o como Clear to Send CTS com Request to Send RTS Pinagem do Terminal de Blocos RS485 Sinal n o invertido RS485 Sinal Invertido GND Refer ncia para sinal de comunica o RS485 O pino GND usado para garantir uma tens o de refer ncia para os n s EIA 485 no mesmo barramento O lado 485 da interface 232 485
59. Performance 50 MIPS Mem ria para c digo Mem ria para dados 2 Mbytes 32 Bits Mem ria Flash Firmware Regrav vel 2 Mbytes 32 Bits NVRAM Armazenamento de dados e configurac o PORTAS DE COMUNICA O Ethernet 1 Porta Ethernet 10 Mbits Conector RJ 45 1 Porta EIA 2320 9 6 Kbps 115 2 Kbps Serial Conector RJ11 1 Porta EIA 485 9 6 Kbps 115 2 Kbps Canal de Sincronismo 1 Porta Independente com DMA Baudrate 31 25 Kbps SYNC FONTE INTERNA Provida pelo IMB 5Vdc 950 mA Total Dissipa o 4 75 W LC700 Guia do Usu rio INDICA O DE STATUS 5VDC LED verde indicando energiza o do m dulo Fail LED vermelho indicando que existe falha no processador LED verde indicando que o programa est Run rodando H LED amarelo indicando que o programa est old em modo de espera Force N o utilizado LED verde indicando a transmiss o de dados 232 489 TA EIA 232 e EIA 485 ETH 10 LED verde sinalizando cabo Ethernet conectado ETH TX LED verde indicando transmiss o de dados pela Ethernet SYNC LED verde indicando sincronismo de dados LED verde indicando que o m dulo est em Standby standby estado de espera quando ele redundante Dimens es 39 9 x 137 0 x 141 5 mm LxAxP 157 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 340 kg Opera o 0 C a 60 Armazenamento 30 C a 70 Um Fio 14 AWG 2 mm
60. Protec o contra sobrecarga por Sa da INFORMAC ES DE CHAVEAMENTO 62 O em s rie com 0 01 uF M 120 M 121 M Circuito de Protec o RC 122 Nenhum M 124 M 125 M 126 10 ms M ximo M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 10 ms M ximo 120 121 122 Tempo de Desligamento 124 125 126 VIDA UTIL ELETRICA 100 000 0 corrente m xima M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 Tempo de Acionamento Ciclos de Chaveamento DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x A x P 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 305 kg Um Fio Dois Fios CABOS 14 AWG 2 mm 20 AWG 0 5 mm NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de danos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva AC T Carga DC Carga AC 3 87 LC700 Guia do Usu rio M 123 M 127 M dulo de Sa da Discreta AC DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de pedido M 123 2 Grupos de 8 sa das de rel NA M 127 2 Grupos de 8 sa das de rel NA com RC Descri o Este m dulo de sa da a rel de alta densidade projetado para chavear l mpadas pilotos v lvulas como bobinas de rel at 5 A por sa da Os rel s podem acionar cargas de 20 a 30 Vdc ou de 20 a 250 Vac Cada grupo de 8 rel s t
61. Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 485 DIMENS ES E PESO Dimens es L x P x A od x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 Peso 0 286 kg CABOS Um Cabo 14 AWG 2 mm Dois Cabos 20 AWG 0 5 mm NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de danos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva Carga DC Carga AC Canais de A CPU 700 C3 possui tr s canais de comunica o que proporcionam ao usu rio 3 canais independentes portas identificados por P1 EIA 232 C P2 EIA 485 e P3 EIA 485 Os tr s canais da CPU 700 podem ser utilizados ao mesmo tempo com as seguintes caracter sticas P1 EIA 232 C usada para programa o e monitora o conex es de curta dist ncia ponto a ponto P2 P3 EIA 485 usada para programa o e monitora o conex es ponto a ponto ou multidrop longas dist ncias em ambientes industriais Qualquer uma das portas pode ser conectada ao gateway ENET 700 ENET 710 Ethernet Serial Em uma rede poss vel ter at 31 m dulos CPU 700 Para que a comunica o aconte a de forma correta cada CPU 700 deve possuir um ID Modbus que nico na rede e um baudrate para P1 e outro para P2 e P3 Os baudrates MODBUS s o configur veis atrav s do soft
62. a Hotary Switch deve ser configurada 3 14 M dulos Acess rios CPU 700 D3R M dulo CPU Redundante C digo de Pedido CPU 700 D3R 23 Kbytes de mem ria para configura o do usu rio rel gio de tempo real 15 MHz com E S Remota Para redund ncia de CPU Introdu o A redund ncia da CPU 700 D3 baseada em um mecanismo hot standby Assim apenas uma CPU executa a l gica ladder e tamb m a comunica o com a interface HMI em um momento espec fico A CPU ativa monitora as E S remotas enquanto que a CPU passiva monitora o status da CPU ativa atrav s de uma outra porta SSIO Entretanto existe comunica o entre as CPUs para que se mantenha a sincroniza o da configura o e tamb m fornecer dados din micos atualizados para a CPU passiva Por exemplo As vari veis MODBUS O algoritmo respons vel pela escolha da CPU ativa tenta minimizar o n mero de chaveamentos de controle Assim se a CPU est executando o papel de ativa ela permanece neste estado a menos que algo aconte a colocando esta CPU em piores condi es Terminologia e Descri es Iniciais Principal e backup O status da redund ncia depende de v rios fatores como configura o da CPU status da comunica o atrav s do canal SSIO comunica es com os m dulos de entrada e sa da remotos RIO 700 D3 RIOs Este status define se a CPU executar a l gica ladder e a varredura de todos os m dulos RIO A CPU pode assumir
63. cm FC 700 3 Flat cable para conectar 2 racks 98 0 cm 700 4 Flat cable para conectar 2 racks 114 0 cm FC 700 1A Flat cable blindado para conectar 2 racks 65 0 cm FC 700 2A Flat cable blindado para conectar 2 racks 81 5 cm FC 700 3A Flat cable blindado para conectar 2 racks 98 0 cm FC 700 4A Flat cable blindado para conectar 2 racks 114 0 cm M 000 M dulo Cego do LC700 para preencher slots vazios T 700 Terminador para racks lado direito DF9 Suporte individual para m dulo DF91 Adaptador lateral DF96 Terminador para racks lado esquerdo DF101 Flat cable para conex o de racks pelo lado esquerdo comprimento 70 cm DF102 Flat cable para de racks pelo lado direito comprimento 65 cm DF103 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 81 cm DF104 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 98 cm DF105 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 115 cm ESPECIFICA ES GERAIS Tens o de Alimenta o PS AC R 90 a 264 Vac 47 63 Hz PS DC R 20 a 30 Vdc Consumo por Fonte On PS DC R 42 W Temperatura de Opera o 0 Ca60 C M todo de Resfriamento Convec o de Ar Temperatura de Armazenagem 20 C a 80 C Umidade do Ambiente 20 a 90 sem condensa o Imunidade a Vibra o 5 Hz a 2 kHz 0 4 mm pp 2 5 g montado em painel 1hr por eixo Imunidade a choque 10 g 2 vezes Imunidade a ru do 1 0
64. com br Ferrite Beads O uso de Ferrite beads podem fornecer supress o adicional para transientes EMI O Ferrite da Fair Rite Products Corporation c digo de pedido 2643626502 que pode ser usado nos condutores de categoria 2 e 3 Podemos instal los usando cintas de amarra o Com um ferrite localizado perto da termina o de um cabo transientes EMI induzido no cabo pode ser suprimido pelo ferrite antes de entrar no equipamento Motor Aplica o preventiva uma ou duas voltas Equipamento Eletr nico Figura 4 11 Aplica o de ferrites em linhas de controle EIA 485 LC700 A CPU do LC700 usa o RS 485 nas portas P2 e P3 no modulo da CPU 700 A porta P2 sempre Modbus Slave RTU enquanto P3 pode ser usada como Modbus Slave RTU ou mestre de uma rede de interfaces remotas RIO 700 com taxas de comunica o maiores A CPU700 tem 3 terminais para cada porta P2 e P3 Ambas s o isoladas entre si e do circuito digital da CPU Isto significa que a referencia do drive de comunica o internamente n o conectado com o terra de nem com qualquer referencia interna a CPU Conseq entemente ela uma interface completamente isolada Especial aten o deve ser dedicada a instala o f sica da rede para obter uma boa performance e ao mesmo tempo prevenir ru dos que podem prejudicar a normal dos equipamentos conectados Outras Recomenda es EIA 485 1 Conex o dos fios numa rede
65. com uma pequena chave de fenda A Observa o Certifique se de ter desligado o m dulo enquanto ajusta a chave Tamb m observe que tanto o M dulo CPU Mestre quanto a interface Escravo devem estar configurados com o mesmo Baudrate Configura o do Endere o da Interface E S Remota Tamb m tem uma chave rotativa dedicada embaixo do m dulo Escravo para ajustar o endere o do device escravo Cada unidade Remota conectada unidade Mestre tem que ter um nico endere o Endere os dispon veis 1 2 3 4 5 ou 6 Limites da RIO Segue abaixo um descirtivo de utiliza o de remotas e CPU s redundante no LC700 Para cada CPU master poss vel ter at 6 RIO s slave sendo que cada Rio tem se 120 Words 240 bytes de entradas anal gicas por exemplo e 120 entradas para 100 15 X 402 ou e 120 entradas 4 a 20 mA 15 X M 401R ou e 60 entradas via FB700 120 Words 240 bytes de sa das anal gicas por exemplo e 120 sa das 4 20 mA 30 X M 501 ou e 60 sa das via FB 700 As entradas e sa das digitais est o limitadas pelo n mero total na CPU a atualiza o de CPU s redundantes onde obrigatoriamente a necessidade de utilizar remotas vale a mesma regra Sempre que a necessidade for maior que estes limites deve se dividir em mais remotas 3 23 LC700 Guia do Usu rio CPU 700 E3 M dulo Processador Possui Hot Swap C digo de pedido CPU 700 E3 52 k
66. de 8 sa das de rel NA com RC interno isolados opticamente M 501 1 grupo de 4 sa das anal gicas em corrente e 1 grupo de 4 sa das anal gicas em tens o isoladas opticamente ENTRADAS SA DAS M 201 1 grupo de 8 entradas de 24 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NA isolados opticamente M 202 1 grupo de 8 entradas de 48 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NA isolados opticamente M 203 1 grupo de 8 entradas de 60 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NA isolados opticamente M 204 1 grupo de 8 entradas de 24 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 205 1 grupo de 8 entradas de 48 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 206 1 grupo de 8 entradas de 60 Vdc e 1 grupo de 4 sa das de rel NF isolados opticamente M 207 1 grupo de 8 entradas de 24 Vdc e 1 grupo com 2 sa das de rel NA e 2 sa das de rel NF isolados opticamente M 208 1 grupo de 8 entradas de 48 Vdc e 1 grupo com 2 sa das de rel NA e 2 sa das de rel NF isolados opticamente M 209 1 grupo de 8 entradas de 60 Vdc e 1 grupo com 2 sa das de rel NA e 2 sa das de rel NF isolados opticamente OUTROS M DULOS CONF700 RIO 700 D3 M dulo de Interface de E S Remota Escravo RIO 700 E3 M dulo de Interface de E S Remota Escravo FB 700 M dulo com 1 canal H1 Fieldbus isolado MB 700 Processador Modbus RTU e TCP IP ENET 700 M dulo Modbus TCP 1
67. de alimenta o isto deve ser feito em ngulos retos Distancie pelo menos de 5 ft 1 5m dos pain is de alta tens o ou fontes de radia o RF microondas Se o condutor est em canaleta ou condu te cada segmento desta canaleta de metal ou condu te deve ser conectado ao segmento adjacente de forma que ele tenha continuidade ao longo do seu comprimento e deve ser conectado no ponto de entrada do painel Blindagem apropriada onde aplic vel e direcione em uma canaleta separado dos condutores de categoria 1 Se em uma canaleta ou condu te de metal adjacente distancie o com no m nimo 0 08m 3 in dos condutores da categoria 1 de menos de 20A 0 15m 6 in de linhas de alimenta o ac de 20A ou mais mas at 100 kVA e 0 3m 1 ft de linhas de alimenta o AC maiores que 100 kVA Se n o estiver em um canaleta ou condu te continuo distancie o com no m nimo 0 15m 6 in de condutores da categoria 1 de menos de 20A 0 3m 1 ft de linhas de alimenta o AC de 20A ou mais mas somente at 100 kVA e 0 6m 2 ft de linhas de alimenta o AC maiores que 100 kVA Categoria 3 Direcione os condutores em canaletas separadas dos condutores da categoria 1 com o mesmo espa amento listado para os condutores da categoria 2 onde poss vel Tabela 4 2 Procedimentos no posicionamento dos cabos para prote o contra ru do 4 2 LC700 Manual de instalac o IMPORTANTE Estes procedimentos presumem qu
68. de flat Chapa de aterramento cable inferior LED para carca a Jumper W1 diagn stico Figura 2 2 Rack DF93 2 2 Arquitetura do 700 A Trilho DIN Base para fixa o do rack Deve estar firmemente fixado ao local de montagem do rack B Adaptador lateral DF91 Permite conex o dos cabos DF90 ao rack C Cabo DF90 Cabo de transmiss o da pot ncia do IMB Nesse cabo est o Vcc e o GND do IMB e deve ser conectado na lateral esquerda do rack D Ling eta Encaixe localizado na parte superior do rack utilizado na fixa o da parte superior dos m dulos E Conector Inferior para Flat Cable Permite que dois racks sejam interligados atrav s do flat cable P Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN deve se proceder como descrito mais adiante no t pico Conex o entre racks adjacentes F Jumper W1 Para desconectar o rack da alimenta o do rack precedente W1 deve ser interrompido juntamente com a chapa de conex o Vcc L do rack precedente Tal condi o necess ria caso uma nova fonte de alimenta o seja inserida a partir deste rack Conector do m dulo Conector para encaixe da parte inferior do m dulo ao rack H Presilhas Met licas As presilhas met licas situadas na parte inferior do rack permitem a fixa o desse no trilho DIN Devem ser puxadas antes de se encaixar o rack no trilho DIN e depois empurradas para a fixa o das pe as
69. dois estados ativa e passiva A CPU ativa executa a l gica ladder e faz a varredura das vari veis MODBUS A CPU passiva verifica periodicamente a CPU ativa para verificar se necess rio assumir o controle A configura o do papel de cada CPU configurada atrav s da Rotary Switch localizada no m dulo da CPU Rotary Switch na posi o 0 Principal Quando ambas CPUs s o ligadas simultaneamente e o estado de ambas ou ambas ativas ou ambas passivas ao mesmo tempo antes do ltimo desligamento o algoritmo verifica a posi o da Rotary Switch de ambas as CPUs para escolher qual CPU ser ativa e qual ser a passiva Rotary Switch na posi o 9 Backup A CPU quando configurada como backup garante o controle a outra CPU quando ambas s o simultaneamente ligadas e o estado de ambas ou ambas ativas ou ambas passivas ao mesmo tempo antes do ltimo desligamento Esta configurac o utilizada somente quando as CPUs s o ligadas ao mesmo tempo e quando ambas s o passivas ou ativas antes do ltimo desligamento Transfer ncia de Configura o Quando o sistema energizado a configura o da CPU ativa passada para CPU passiva Esta transfer ncia sempre feita da ativa para passiva e nunca na dire o contr ria e utiliza a porta de entrada e sa da s ncrona SSIO da CPU Este canal serial de comunica o s ncrono usado exclusivamente para transferir a configura o Durante este processo
70. dos M dulos de E S Quando o n vel do sinal exceder o n vel ON o estado se torna verdadeiro e assim permanece at enquanto o sinal estiver abaixo de ON desde que permane a acima do n vel OFF Somente quando o sinal est abaixo do n vel OFF o estado se torna falso e permanece desse modo mesmo se o sinal se elevar mas n o atingir o n vel ON Os m dulos de entrada discreta do LC700 possuem n veis de disparo de acordo com a norma IEC 61131 2 para hardware de controladores program veis Cabeamento Sensores NPN e PNP Ativo em alta Source Utilize M 001 M 002 M 003 M 004 Ativo em baixa Sink Utilize M 005 Figura 3 22 Tipos de Sensores 3 53 LC700 Guia do Usu rio M 001 M 002 M 003 M 004 M dulo de Entrada Discreta DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 001 2 grupos de 8 entradas isoladas 24 M 002 2 grupos de 8 entradas isoladas 48 Vdc M 003 2 grupos de 8 entradas isoladas 60 Vdc M 004 2 grupos de 8 entradas isoladas 125 Vdc Descri o O m dulo interpreta a tens o de entrada DC e converte a para um sinal l gico verdadeiro ON ou falso OFF Ele tem 2 grupos de 8 entradas isoladas opticamente para detectar 24 48 60 125 Vdc M 001 M 002 M 003 M 004 respectivamente M 001 10 amp Hot Swap 141041074 00 C C2 C2 C2 C C2 C2 C2 C2 Z gt o Es S a a gt N a 5 N P T
71. e digitais devem ser aterrados na Barra de Aterramento BTA Veja figura na figura abaixo onde est mostrando as conex es do BTA e BTC a malha de terra da planta IMPORTANTE Para total seguran a do sistema as barras BTA e BTC tamb m devem ser aterradas 24V mn 19 20 21 m22 FT3 FT4 FS FTS B n BTC BTA CABO SHIELD Figura 4 4 Configurac o T pica de Aterramento 4 5 LC700 Guia do Usu rio A maioria dos m dulos n o t m o chassi de aterramento vis vel nem conector ou terminal de terra mas s o montados no rack no trilho DIN Os chassis destes m dulos s o aterrados atrav s do trilho D
72. fixa apag vel Tamanho Dispon vel 30 kbytes para CPU 700 C3 Pontos Digitais N MERO DE PONTOS DISPON VEIS 1024 Pontos Anal gicos 1024 3 5 LC700 Guia do Usu rio 2 Pacote de Software CONF700 Sistema de operac o Windows 95 Windows NT Windows 98 Windows 2000 Windows XP PORTAS COMUNICA O Quantidade 3 P1 EIA 232 C ponto a ponto MODBUS RTU Tipos P2 EIA 485 multidrop MODBUS RTU P3 EIA 485 multidrop MODBUS RTU F mea DB9 232 Conectores Bloco de terminas para EIA 485 Opera o Independente Etiqueta Veja M dulos e Acess rios Baud Rate Endere o 1 1200 2400 4800 9600 19200 38400 57600 bps P2 P3 como MODBUS RTU 1200 2400 4800 9600 19200 38400 57600 115200 bps Protocolo Modbus RTU Mestre Escravo ou E S Remoto dedicado SMAR Endere o do Escravo 1 a 200 designado pelo usu rio 1 o endere o default N mero m ximo de Sistema LC700 por Rede 31 FONTE INTERNA Fornecida pelo barramento IMB 5 230 mA Dissipa o total m xima 1 2W Indicador de Fonte Led verde A 5VDCe CIRCUITO DE FALHA Tipo de Sa da Rel Normalmente Fechado NF O rel aberto em opera o Normal Limites de Tens o de Contato 20 115 Vac Vdc Corrente de Contato M xima para
73. local at que ele seja desligado EIA 232 C fornece uma transa o ponto a ponto para uma conex o local enquanto o EIA 485 fornece capacidade multidrop e uma atua o superior na imunidade ao ru do para velocidade alta e comunica o a longas dist ncias Com canal EIA 232 C ou EIA 485 e usando o protocolo Modbus podemos acessar Todos os sinais de E S discretos ou anal gicos dos m dulos e as vari veis auxiliares vari veis virtuais Todos os sinais ligados discretos ou anal gicos dos blocos de interface de E S de qualquer m dulo Fieldbus instalado a O protocolo Mobdus fornece o padr o interno para an lise de mensagens Em comunica es sobre uma rede Mobdus o protocolo determina como cada controlador conhece o seu endere o designado reconhece uma mensagem endere ada a cada device determina o tipo de a o a ser executada e extrai informa es contidas na mensagem b Alguns dos pacotes de interface Homem M quina do mercado est o aptos a interagir com o LC700 para monitora o Consulte sua distribuidora local para maiores detalhes c Veja tamb m a se o Comunica o Modbus 2 24 Arquitetura do LC700 Modbus e Interface HMI Hot Swap ID e os M dulos Como mencionado anteriormente a CPU 700 comunica usando o protocolo Modbus RTU Modbus um protocolo aberto definido pela AEG e amplamente aprovado pelos fabricantes de devices industriais Este fato tamb m traz a vantag
74. ncia T cnica SMAR Fone 16 3946 3509 Hor rio Administrativo e 16 3946 3599 Plant o 24 h localizado na Matriz em Sert ozinho SP ou pelos Grupos de Atendimentos localizados nos escrit rios regionais da SMAR Caso seja necess rio retornar o equipamento ou produto para reparo ou an lise basta entrar em contato com a SRS Com rcio e Revis o de Equipamentos de Automa o Ltda Vide item 4 Em casos de reparos ou an lises deve se preencher a Folha de Solicita o de Revis o a FSR contida no manual de instru es onde deve conter detalhes sobre a falha observada no campo e as circunst ncias da mesma al m de informa es sobre o local de instala o e condi es do processo Equipamentos e produtos n o cobertos pelas cl usulas de garantia ser o objetos de or amento sujeitos aprova o do cliente antes da execu o do servi o Nos casos de reparos em garantia recall ou fora de garantia o cliente respons vel pelo correto acondicionamento e embalagem e a SMAR n o cobrir qualquer dano causado em transportes Despesas de servi os ou quaisquer custos relacionados a desinstala o e instala o do produto s o de responsabilidade do cliente e a SMAR n o assume nenhuma responsabilidade frente ao comprador Responsabilidade Exceto as condi es gerais de garantia para Produtos SMAR mencionadas anteriormente a SMAR n o assume nenhuma responsabilidade frente ao comprador e isso sem limita es quanto
75. o e a refer ncia em ambos os lados da interface para que ela funcione O circuito conversor proporciona isola o de sinal para garantir uma conex o segura entre os dois sistemas Utiliza as linhas de 5 Vdc do barramento IMB para energizar o circuito RS232 MODE MALE vortex MD porte RS485 BUS TERMINATOR O 51 58 Serial Interface RS232 RS485 Figura 3 64 SI 700 Interface EIA232 EIA 485 Configura es da Interface Existem duas configura es de interface localizadas na frente do painel para adaptar esta interface a suas aplica es Modo EIA 232 e EIA 485 Bus Terminator EIA 232 Mode Half Duplex Full Duplex O Modo EIA 232 adapta o uso desta interface ao driver de comunica o desenvolvido para uma dada aplica o Como este tipo de interface conecta barramentos unidirecionais a barramentos bidirecionais o barramento da linha de recep o unidirecional poder apresentar a reflex o do sinal transmitido no meio bidirecional Se o driver do usu rio n o trata adequadamente a recep o simultaneamente transmiss o de mensagens ou pela desabilita o da recep o ou por descartar a mensagem refletida ser necess rio selecionar a op o Half Duplex Se a mensagem refletida n o causar dist rbios na aplica o a op o Full Duplex poder ser selecionada EIA 485 Bus Terminator On Off EIA 485 um barramento
76. pelo IMB FONTE INTERNA 5 70 mA m ximo Dissipa o total m xima 0 35 W Indicador de fonte Nenhum SA DAS Tens o M xima de Chaveamento 35 Vdc Tens o M xima de Satura o 03VQ1A Corrente M xima por Sa da 1A Indicador de Status LED Amarelo Indicador L gico ON quando o transistor estiver conduzindo M xima Corrente de Fuga 200 uA 35 Capacidade de chaveamento l mpada 15W Protec o de sobrecarga INDEPENDENTE POR SAIDA 5 3A Tempo de 0 a 1 INFORMA ES DE CHAVEAMENTO 600 us Tempo de 1a 0 300 us Dimens es L x P x A DIMENSOES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 260 kg Um fio 14 AWG 2 mm Dois fios 20 AWG 0 5 mm 3 80 M dulos Acess rios M 110 M dulo de Sa da Discreta AC C digo de Pedido M 110 2 Grupos Isolados de 4 sa das de 240 Vac Descri o Esse m dulo projetado para acionar rel s l mpadas piloto v lvulas e outras cargas at 1A por sa da Possui 2 grupos opticamente isolados de 4 sa das Estas sa das s o capazes de chavear qualquer tens o de 20 a 240 Vac 8 9 lt amp 8 5 8 8 q q S Figura 3 47 M dulo de sa das AC M 110 Green
77. ponto ou em uma configura o multidrop usando a caracter stica de repetidor O OPT 700 suporta uma ampla faixa de baudrates configur veis para a comunica o ass ncrona serial A interface EIA 232 C pode trabalhar de 2 4 at 115 2 Kbps enquanto que a interface EIA 485 trabalha de 2 4 a 920 Kbps Como a fibra ptica imune a EMI RFI e loops de aterramento o modem pode substituir conversores e isoladores quando conectam se dispositivos remotos OPT 700 Hot Swap Power Figura 3 65 Conversor Serial Fibra ptica OPT 700 Principais Caracter sticas Q Funciona diretamente no backplane do LC700 DFI302 drenando pot ncia do Inter Module Bus IMB Pode ser usado no modo stand alone com uma fonte externa de alimenta o Aceita EIA 232 C ou EIA 485 com baudrates configur veis Comunica o a fibra ptica ponto a ponto ou Multi Drop O Uma tima solu o para aumentar dist ncias de conex o eliminar EMI e problemas de aterramento Cabo de Fibra ptica Multi modo dual ou simples cabos de fibra ptica 62 5 ou 50 125 um com conectores ST Tamanho m ximo de 4000 m 12 000 ft 3 112 M dulos Acess rios Passos B sicos Para Instalac o Y Posicione o jumper interno J1 para usar a fonte interna ou externa Remova a placa de circuito do m dulo de pl stico empurre com press o moderada cada aba superior e inferior pr ximas aos grids enquanto estiver forcan
78. primeiro controlador digital de 16 bits o primeiro transmissor com controlador PID e a primeira linha comercial de produtos Fieldbus para automa o de processo s o exemplos de empreendimentos pioneiros da Smar O LC700 uniu a fam lia de produtos Smar construindo a ponte entre automa o de processos de fabrica o Este LC700 opera com o configurador CONF700 que um software baseado no Windows Com o CONF700 pode se configurar o hardware do sistema LC700 criar l gicas de controle atrav s da linguagem de estrutura Ladder criar fun es do usu rio testar a aplica o e otimiz la LC700 Guia Usu rio VI ndice NDICE CAPITULO 1 VISAO GERAL DE UM SISTEMA LC700 een enun a nana uana nana an IE Ra aa uaa ua aaa Ianus 1 1 CAPITULO 2 ARQUITETURA DO LC700 ansa uana naa 2 1 RACKS E MODIUEOS a a 2 1 COMPONENTES B SICOS zo a a A e 2 1 RACKS CABOS E ACESSORIOS DO SISTEMA 1 700 22 2 22 02000000 1 0000000000000 2 2 INSTALANDO A BASE DO SISTEMA COM OS RACKS 98 2 040 1 0 0 1020 000000000 2 2 INSTALANDO OS RACKS DF93 eessssseseeeeeenetete tenete tese sete ters tte sese se sese tss te isa se sese sese tassa sese sese sess re
79. recomenda se inserir outro circuito snubber em paralelo a carga e pr ximo a eles Isto evitar o acoplamento de ru do em outros cabos que estejam no mesmo eletroduto 110VAC NL M111 M dulo de Sa da Discreta AC R Led e AE alia Indutiva ER Y 10 sow Painel Figura 4 10 Circuito Snubber em Paralelo a Carga AC Sugest o para os componentes da rede RC e o diodo ceifador A corrente m xima do diodo ceifador dever ser maior ou igual a corrente m xima da carga e a tens o m xima dever ser 3 4 vezes maior que a fonte do circuito em 24VDC e 8 10 vezes maior que a fonte do circuito em 110VDC O capacitor do circuito RC AC devera ter uma tens o 2 3 vezes maior que a tens o da fonte de alimenta o Valores recomendados Indut ncia da Carga Capacitor 25 70 0 50uF 70 180mH 0 250uF 180mH 10H 0 10 Para cargas at 100 ohms Resistor do circuito RC dever ter de 1 3 ohms 2Watts Para cargas que excedam 100 ohms o valor do resistor dever ser aumentado at 47 ohms 1 2Watt 4 10 LC700 Manual de instalac o Existem v rios fabricantes que fornecem filtros RC j prontos para ser montados em contatores v lvulas e outras cargas indutivas um deles a Murr Elektronik www murrelektronik com ou a ICOS www icos
80. rio Para atender os padr es EMC utilizar cabos blindados em sinal de entrada aterrar o shield no painel somente em um lado do cabo Observa o O usu rio poder marcar na etiqueta frontal se a entrada est configurada internamente em corrente 4 ou tens o V Referente posi o do resistor Shunt Liga o a 2 fios Liga o a 2 fios PS AC R PS302P ou Fonte Externa PS AC R PS302P ou Fonte Externa Liga o Liga o a 4 fios PS AC R PS AC R PS302P PS302P ou ou Fonte Fonte Externa Externa M 401R M 401DR Figura 3 37 Conex o Externa Observa o Na figura acima n o obrigat ria a exist ncia de um Amper metro para o m dulo M 401DR Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de entradas 8 N mero de grupos 1 N mero de pontos por grupo 8 ISOLA O Canal para barramento Fornecida pelo barramento IMB Isola o at 1500 Vrms FONTE INTERNA 5 Vdc 320 mA m ximo Dissipa o total m xima 1 6 W Indicador de fonte LED verde Faixa de Medi o Linear Imped ncia de Entrada T pica NTRADAS M401 R M 401 DR 0 20 mA 4 20 mA 0 5 V 1 5 V 0 10 V 10V M401 R M 401 DR 1 MO para entrada de tens o 250 para entrada de corrente 3 70 M dulos Acess rios CONVERS O A D Tempo de convers o 20 ms canal Taxa d
81. sistema LC700 e como instal los Componentes B sicos Rack Um rack basicamente um suporte pl stico para o Inter Module Bus IMB que possui conectores onde os m dulos s o conectados Esses conectores que encaixam os m dulos s o chamados de Slots Notas a O rack tem uma chave rotativa onde selecionamos um endere o Os endere os poss veis s o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E b Note que o F n o um endere o poss vel A fun o principal do IMB transportar os sinais entre os m dulos e a CPU M dulo Caixa pl stica com uma tampa etiquetada explicando as conex es dos terminais H muitos tipos de m dulos oferecidos para as aplica es Veja se o M dulos e Acess rios O m dulo principal o m dulo da CPU que respons vel pela execu o da configura o do usu rio durante o tempo de opera o H outros m dulos como alimenta o entradas sa das discretas entradas sa das anal gicas entradas de pulso controladores de motores scanners fieldbus entradas sa das remotas etc 2 1 LC700 Guia Usu rio Racks cabos e acess rios do sistema LC700 Oo To Te fo Descri o M 000 M dulo Cego do LC700 para preencher slots vazios R 700 4A Rack do LC700 com 4 slots Suporta flat cable blindado T 700 Terminador para racks lado direito 700 0 Flat cable do LC700 para conectar dois racks com
82. transmiss o da comunica o Modbus 485 Rx LED Amarelo P3 RX mostra a recep o da comunica o Modbus EIA 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 485 FAIL LED vermelho indica o de falha 3 34 M dulos e Acess rios DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x P x A 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 286 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm LC700 Guia do Usu rio RIO 700 E3 Interface de Comunica o de E S Remota C digo de Pedido RIO 700 E3 Interface de E S remota Escravo para 700 Descri o Os m dulos de E S Remota est o localizados perto dos devices de campo e proporcionam uma arquitetura flex vel ao sistema As unidades de E S remota usam os mesmos m dulos de E S designados para o sistema LC700 regular em combina o com o m dulo RIO 700 E3 O m dulo RIO 700 E3 deve ser utilizado em conjunto com os m dulos CPU 700 E3 e CPU 700 ESR A atualiza o do firmware da CPU 700 feita pelo software LC700Tools da Smar Adicionando unidade de E S Remota Para adicionar sistema de E S remota primeiramente clique no bot o P gina de M dulo e em seguida clique no bot o Adicionar Remover Interface Remota Ser mostrada a seguinte p gina EIILEDTITTZUEDTCENITDITC OEEEEEES alaiz Deua 9 6u0 DT Ba 51
83. 0 Switch Ethernet Descri o O m dulo SW 700 um Switch Ethernet industrial que fornece para sua LAN conex o autom tica 10BaseT 100 Base TX Cinco portas est o dispon veis uma delas dedicada ao uplink permitindo link a v rios dispositivos ajudando a eliminar o congestionamento do tr fico o qual n o pode ser resolvido com Hub de redes O SW 700 tamb m uma boa escolha quando se quer conectar redes de diferentes velocidades como Ethernet e Fast Ethernet e otimiza a transmiss o de dados procurando pelo caminho exato para o mesmo tipo de Ethernet Os LEDs indicam link atividade velocidade full half duplex ou colis o para cada porta individual e h um LED para indicar a alimenta o do m dulo O SW 700 pode ser alimentado externamente por uma fonte de 24Vdc ou atrav s do IMB Rack Seu circuito de alimenta o redundante chaveia automaticamente entre a fonte preferencial do usu rio e a outra em caso de falha Para maiores detalhes sobre o m dulo SW 700 consulte o manual do equipamento SW 700 5 Ports 10 100 Mbps Ethernet Switch 10 35 3VA pos Figura 3 63 SW 700 Switch Ethernet Especifica es T cnicas PORTAS 4 Portas Portas Comuns RJ 45 Portas Comuns 1 Porta Porta de Uplink RJ 45 FONTE INTERNA Interno rack 5 Consumo de Corrente 500 mA m ximo 3 106
84. 0 conectado a dispositivos escravos no modo multi drop Quando estiver usando a configura o EIA 485 a interface EIA 232 C dever estar desconectada e a chave repetidora 1 dever estar na posi o ON Para o modo multi drop a chave repetidora 2 dever estar na posi o ON para todos os OPT 700 exceto para aquele que estiver conectado ao dispositivo mestre Certifique se de que todos os dispositivos no sistema de comunica o estejam usando o mesmo baudrate Todas as fibras pticas dever o estar conectadas veja as figuras dos itens Opera o ponto a ponto e Opera o multi drop 3 117 LC700 Guia do Usu rio DF93 Rack com 4 slots com diagn stico Descri o O rack DF93 faz parte do novo sistema de pot ncia do LC700 Suas caracter sticas construtivas tornam mais eficiente pois minimiza a queda de tens o ao longo do barramento IMB Al m disso seus recursos de diagn stico auxiliam na detec o de problemas minimizando o tempo de paradas e manuten o O diagn stico pode ser obtido visualmente LEDs O rack DF93 tem terminais de Vcc e GND nas laterais para transmiss o de pot ncia Seu acabamento impossibilita curtos entre as conex es de Vcc e GND nas laterais Como no sistema antigo novos racks podem ser adicionados ao sistema LC700 de acordo com a necessidade At 15 racks s o permitidos Os racks podem ser conectados entre si expandindo o barramento utilizando flat cables DF 101
85. 00 4 e M dulos 136 5 37 122 4 78 Lr i 138 541 Dimens es em mm in TRILHO N o Fornecido Do 5555555555555555555 E 8500000000 0000000006 55555555555555555555 ts e s is
86. 00 D3R micro controlador de 15 MHz com rel gio de tempo real e E S remota Mestre com capacidade para redund ncia M dulo da CPU com 52 kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio e um micro controlador de 15 MHz com rel gio de tempo real e E S remota Mestre M dulo redundante da CPU com 44kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio e um CPU 700 ESR micro controlador de 15 MHz com rel gio de tempo real e E S remota Mestre com capacidade para redund ncia FONTES DE ALIMENTA O PS AC R Fonte de Alimenta o AC para IMB e para sa da 90 a 264 Vac ou 127 a 135 Vdc Com capacidade para redund ncia PS DC R Fonte de Alimenta o DC para IMB e para sa da 20 a 30 Vdc Com capacidade de redund ncia PS302P AC Fonte de Alimenta o 90 a 264 Vac ou 127 135 Vdc PS302P DC Fonte de Alimenta o DC 20 a 30Vdc CPU 700 D3 CPU 700 E3 ENTRADAS M 001 2 grupos de 8 entradas de 24 Vdc isolados opticamente M 002 2 grupos de 8 entradas de 48 Vdc isolados opticamente M 003 2 grupos de 8 entradas de 60 Vdc isolados opticamente M 004 2 grupos de 8 entradas de 125 Vdc isolados opticamente M 005 2 grupos de 8 entradas de 24 Vdc isolados opticamente M 010 2 grupos de 4 entradas de 120 Vac isolados opticamente M 011 2 grupos de 4 entradas de 240 Vac isolados opticamente M 012
87. 00 mVpp M ximo Indicador 5 Vdc LED Verde Hold up Time gt 47 ms 24 Carga M xima b Sa da 2 uso externo 24 Vdc 10 Corrente 300 mA M ximo Ripple 200 mVpp M ximo Corrente de Curto circuito 700 mA Indicador 24 Vdc LED Verde 3 45 LC700 Guia do Usu rio Sinal de entrada sa das internas e a sa da externa s o isoladas entre si Te W Ye Xo Entre as sa das e o terra 500 Vrms Entre a entrada e a sa da 1500 Vrms Tipo de Sa da EL DE FALHA Rel de estado s lido normalmente fechado NF isolado Limites 6 W 30 Vdc 200 mA M x Resist ncia de Contato Inicial M xima 130 Protec o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Operac o 5 ms m ximo EMPERATURA 10 C a 60 14 F a 140 F Dimens es L x P x A DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 450 kg 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 1 Se a pot ncia consumida exceder a pot ncia fornecida o sistema LC700 pode operar de forma imprevis vel podendo resultar em danos ao equipamento ou at danos pessoais Por isso deve se calcular corretamente o consumo de energia e instalar mais m dulos fonte de alimenta o se necess rio 2 As revis es de hardware anteriores GLL1279 Rev2
88. 00Vpp 1 Atmosfera do ambiente Sem gases corrosivos ou ac mulo de p NOTA Para ambientes agressivos consultar a f brica sobre m dulos tropicalizados 3 3 LC700 Guia do Usu rio Formato da Especificac o do M dulo A especificac o do m dulo mostrada em um formato similar ao exemplo da Figura 3 1 As especifica es dos m dulos explicam funcionalidade conex o de campo caracter sticas el tricas mostra um esquema simplificado do circuito de interface para melhor entendimento M DULO DE ENTRADA DC M 005 POSSUI HOTSWAP E DEVICE ID Nome do M dulo C digo de Pedido C digo de Pedido M 005 2 grupos isolados de 8 entradas 24 Vdc Descri o Este m dulo interpreta a tens o de entrada DC e converte a para um sinal l gico verdadeiro ON ou falso OFF Ele tem Descri o do M dulo dois grupos de 8 entradas isoladas opticamente Painel Frontal com Etiquetas dos Tags dos canais R Hot Swap e Device ID Diagrama de Conex es externas e Diagrama do Circuito interno simplificado x 2 amp E 8 gt E amp 8 S E a E 8 8 Arquitetura N mero de entradas 16 Especifica es T cnicas N mero de Grupos N mero de Pontos por Grupo
89. 0Base T Ethernet ENET 710 M dulo MODBUS CDBUS TCP 10 100 Base T Ethernet SW 700 M dulo Switch Ethernet SI 700 Interface Conversora EIA 232 para EIA 485 ICS2 0P Interface Conversora EIA 232 para EIA 485 OPT 700 Conversor EIA 232 485 para Fibra ptica SOFTWARES Software para configura o de Hardware programa o e otimiza o SYSCON Configurador de rede Fieldbus CABOS ACESS RIOS R 700 4A Rack com 4 slots Suporta flat cable blindado DF93 Rack com 4 slots com diagn stico 232 700 Cabo EIA 232 para conectar LC700 FB 700 computador 183cm C232 1 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3 e ENET 700 no qual X pode ser D ou E C232 2 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3R e ENET 700 no qual X pode ser D ou E C232 3 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3 e MB 700 no qual X pode ser D ou E C232 4 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3R e MB 700 no qual X pode ser D ou E ICP 700 Cabo de interligac o entre CPU s redundantes CPU 700 C3R ICP 700 D3 Cabo de interliga o entre CPU s redundantes CPU 700 E3R D3R DF90 Cabo de pot ncia IMB DB9 EXT Extens o para conector DB9 FC 700 0 Flat cable para conectar 2 racks 6 5 cm FC 700 1 Flat cable para conectar 2 racks 65 0 cm 3 2 M dulos e Acess rios CABOS ACESS RIOS FC 700 2 Flat cable para conectar 2 racks 81 5
90. 101 Flat cable para conex o de racks pelo lado esquerdo comprimento 70 cm DF102 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 65 cm DF103 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 81 cm DF104 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 98 cm DF105 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 115 cm Para maiores detalhes sobre a correta instala o dos cabos por favor refira se Se o 2 Flat cables de expans o para a base do sistema com DF93 Esses flat cables s o usados quando o LC700 est expandido em mais de uma fileira de racks DF93 ou seja em diferentes segmentos de trilho DIN um abaixo do outro Para aterrar a blindagem desses flat cables utilizar bornes de aterramento pr ximos conex o dos flat cables com os racks DF101 Flat cable para conex o de racks pelo lado esquerdo instalado nos conectores traseiros dos racks da extremidade esquerda de cada fileira de racks interconectando as fileiras 2 3 4 5 e 6 7 se existirem Para o aterramento pode ser utilizado o borne dispon vel ao lado de cada DF91 e DF102 DF103 DF104 e DF105 Flat cables para conex o de racks pelo lado direito E instalado nos conectores superiores dos racks da extremidade direita de cada fileira de racks interconectando as fileiras 1 2 3 4 e 5 6 se existirem Veja a se o Instalando Protetor de flat cables Para atender os requi
91. 123 M 127 M DULO DE SA DA DISCRETA AC DC 3 88 ESPECIFICA ES TECNICAS pa vU NUI Fa APR DR 3 89 M 501 M DULO DE SA DA ANAL GICA CORRENTE TENS O eee 3 91 ESPECIFICA ES T CNICAS nd a 3 91 201 209 M DULO DE ENTRADA DC E SA DA AC DC 3 93 ESPECIFICA ES TECNICAS Ae LC a ttu Qr a 3 94 PARA AS ENTRADAS E odia A E 3 94 700 M DULO 5 2 2 4 4 0000 0 3 96 DESCRI O e ette e en eti betta ettet ote pe 3 96 ESPECIFICA ES T CNICAS qi Lure mt DA dre cm EM CA E 3 98 MB 700 M DULO PROCESSADOR MODBUS 000000000 3 99 ESPECIFICA ES T CNICAS s ues uM 3 99 ENET 700 M DULO MODBUS TCP 10 BASE T ETHERNET nero 3 101 ESPECIFICA ES T CNICAS neto assa uic UA NIS Lc Le MID LM LI ILU M iA aet 3 102 LED STATUS DO DISPLAN EE 3 102 CONFIGURANDO O 3 103 ENET 710 MODULO MODBUS CDBUS 10 100 BASE T ETHERNET
92. 3 95 Vdc M 004 5 Vdc M 001 9 Vdc 002 12 003 25 004 Tempo de resposta de 0 para 1 30 us Tempo de resposta de 1 0 50 us Faixa de Tens o para n vel l gico 1 Faixa de Tens o para n vel l gico 0 Imped ncia de Entrada T pica Corrente de Entrada por Ponto Tens o M nima para n vel l gico 1 Tens o M nima para n vel l gico 0 3 55 LC700 Guia do Usu rio DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x A x P 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 285 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 56 M dulos Acess rios M 005 M dulo de Entrada Discreta DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 005 2 grupos isolados de 8 entradas 24 Vdc Descri o Este m dulo interpreta a tens o de entrada DC e converte a para um sinal l gico verdadeiro ON ou falso OFF Ele tem dois grupos de 8 entradas isoladas opticamente gt X X E EXBEBLA UO AEC 005 15 2 Groups 8 24VDC Digital Inputs Sink UC OD C2 C2 CD C2 C C ZZ Figura 3 25 M dulo de Entrada DC M 005 Green PH Yellow Vext1 m thu R Ea 07 4A y A 4B Vext2 Ei
93. 30 M dulos Acess rios FLAT CABLE 34 VIAS 28AWG ESP 1 27 3l LLLA CONDUTOR N 1 COLORIDO CONECTOR FEMEA FILA DUPLA 34 VIAS CONECTOR FEMEA FILA DUPLA 34 VIAS MODELO MEDIDA L MEDIDA CORTE FLAT CABLE TOLER NCIA DF3 FC 700 0 2 56 65mm 2 87 73mm 2 0mm DF4 FC 700 1 25 62 651mm 25 90 658mm 10 0mm DF5 FC 700 2 32 04 814mm 32 32 821mm 4 10 0mm DF6 FC 700 3 38 46 977mm 38 74 984mm 10 0mm DF7 FC 700 4 44 88 1140mm 45 15 1147mm 10 0mm Figura 3 86 Flat cable para conectar 2 Racks 3 131 LC700 Guia do Usu rio T 700 Terminador IMB para a direita C digo de Pedido T 700 Terminador IMB para a direita no ltimo Rack Descri o Deve se sempre utilizar o Terminador T 700 no ltimo rack para casamento de imped ncia dos sinais do IMB Figura 3 87 Terminador T 700 Veja Instalando o terminador no IMB T 700 no Capitulo 2 neste manual DF96 Terminador IMB para a esquerda C digo de Pedido DF96 Terminador IIMB para a esquerda Descri o conectado ao conector E do ltimo rack quando este estiver conectado aos outros racks pela sua dir
94. 5 X M 401R ou e 60 entradas via FB700 120 Words 240 bytes de sa das anal gicas por exemplo e 120 sa das 4 a 20 mA 30 X M 501 ou e 60 sa das via FB 700 As entradas e sa das digitais est o limitadas pelo n mero total na CPU Para a atualiza o de CPU s redundantes onde obrigatoriamente h a necessidade de utilizar remotas vale a mesma regra Sempre que a necessidade for maior que estes limites deve se dividir em mais remotas 3 38 M dulos Acess rios PS AC H Fonte de alimenta o para o backplane 90 264 Vac Descri o Esta fonte de alimenta o redundante trabalha independente ou em conjunto com outro m dulo fonte de alimenta o redundante para garantir um fornecimento constante de energia para a aplica o Quando duas fontes de alimenta o s o utilizadas em redund ncia em caso de falha de uma delas a outra assume automaticamente o fornecimento de energia Cada fonte de alimenta o apresenta um rel para indicar poss veis falhas atrav s deste diagn stico o usu rio pode providenciar a substitui o da fonte danificada Este m dulo apresenta duas sa das de tens o a 5 Vdc distribu dos pelas Power Lines no Inter Module Bus IMB atrav s dos racks para alimentar os circuitos dos m dulos b 24 Vdc 300 para uso externo atrav s dos terminais 1B 2 A tens o de alimenta o AC aplicada os 5 Vdc e os 24 Vdc s o isolados entre si Instala o e Con
95. 55 ot diee ett diceret pre tee ne ente dte cete 3 7 BAUDRATE DA COMUNICA O E ENDERE O DA 700 22 02 000 netten 3 8 GPU 700 D3 MODULOPROGBESSADONPUs 3 9 ESPECIFIGA ES TEGNICAS eei mei sd e tertie 3 10 CANAS cns lt CI M END RE 3 11 BAUDRATE DA COMUNICA O E ENDERE O 3 13 MODOS DE OPERA O DA CPU TUD C aoc 3 13 CPU 700 D3R M DULO CPU REDUNDANTE dd us 3 15 INTRODU O nastan ete deed 3 15 TERMINOLOGIA E DESCRI ES INICIAIS essent tnte tnter te 3 15 ARQUITETURA tM MM FM M EM 3 17 SEQUENCIA DE RONW ERP Ea pU LL P LU Uma 3 18 COMUNICA O COM OS M DULOS DE ENTRADA E SA DA REMOTA 3 20 ESPECIFICA ES TECNICAS oui Lo uoto uou RA DS 3 20 RIO 700 D3 INTERFACE DE COMUNICA O DE E S REMOTA eene 3 22 CODIGO DE PEDIDO ieem A ed trc nae utn uetus tod
96. 8 4K 460 8K 76 8K1921 6K 829Svecl 9 s L 5 S i g 5 0 19 q e 9 c o o a K zi Figura 3 66 Vis o Geral do Painel Frontal 3 113 LC700 Guia do Usu rio Configurando as DIP Switches DO 6 IN Oi le N Co 1 EIA 232 off 485 on Switch 1 ON EIA 485 off 232 Switch 1 OFF 2 Repeater Switch 2 ON Repeater OFF Switch 2 OFF 3 Higher baudrate Range Switch 3 ON Lower baudrate Range Switch 3 OFF Configura es das chaves para sele o de baudrate Apenas uma chave pode estar em On para selecionar o baudrate Verifique a chave 3 para a faixa de baudrate Switch Lower baudrate Range Higher baudrate Range 4 4 8k 57 6k 5 9 6k 115 2k 6 19 2k 230 4k 7 38 4k 460 8k 8 76 8k 921 6k Figura 3 67 Configurando as DIP Switches 3 114 M dulos Acess rios Conectando a uma fonte externa Usando este modem como um dispositivo stand alone requer que o jumper interno J1 seja removido da posi o default e locado na posi o external PS O circuito deve ser removido da caixa para modificar a configura o do jumper Em seguida conecte uma fonte externa ao terminal VDC O OPT 700 pode trabalhar na faixa de 12 a 30 Vdc e ir drenar uma corrente m xima de 200 ma VDC
97. 8 8 123 Default Gateway Not Set Netmask Not Set 2 Serial amp Mode Settings Protocol Modbus RTU Slave s attached Serial Interface 19200 8 E 1 RS232 3 Modem Control Settings RTS Output Fixed High Active 4 Advanced Modbus Protocol settings Slave Addr Unit Id Source Modbus TCP header Modbus Serial Broadcasts Disabled Character Message Timeout 00010 ms 05000 ms OBS A interface serial dever ser sempre setada para RS232 5 Selecionar S ave Configurando m dulo ENET 700 no LC700 Dentro do CONF700 o m dulo dever ser configurado usando os seguintes passos e Cancelar Tela inicial Ir no menu Tools5Comm Settings Escolha Interface Ethernet No Endere o IP deve se setar o novo IP do cart o Ap s isso basta dar on line e ele deve encontrar o IP address do ENET 700 OBS O cart o ENET 700 dever estar na mesma subnet da rede que o computador estiver configurado Subnet seria 192 168 161 XXX No caso do cabo cross over a rede seria entre o PC HOST o 700 No caso de utilizar um Hub o endere o IP do ENET 700 dever ser o mesmo do hub ou ser necess rio configurar o cabo cross over com o novo endere o IP que sua rede trabalha isto deve ser feito pois a placa Ethernet do ENET 700 n o suporta dhcp N o utilize o endere o com final 255 pois um endere o reservado 3 103 LC700 Guia do Usu
98. B 9 f mea EIA 485 terminais Baudrate Serial 300bps a 38 4Kbps 1600Vrms 1 minuto 2000Vrms 1 segundo N mero M ximo de n s 125 Compatibilidade Ethernet Vers o 2 0 IEEE 802 3 Isola o EIA 485 Telnet Login e SNMP somente Gerenciamento leitura Transmitir Dados Receber Dados Link Funcionando corretamente C digo de erro Novo software pode ser baixado atrav s de TFTP ou porta serial LEDs Diagn stico Firmware Consumo de corrente da fonte interna de 5 VDC 270 mA LED Status do Display L1 Good link Quando este LED est aceso isto indica que existe o ink na rede L2 Se o LED L2 est ligado ou piscando observe o LED L4 pois ele informar o c digo de diagn stico Neste caso existe um erro fatal e o ENET 700 est funcionando corretamente L2 est vel em ON L4 piscando 1x E PROM checksum error 2x RAM error 3x Network controller error Token Ring 4x checksum error or bad 5x IP address already used on network L2 piscando e L4 piscando 4x conex o com a rede est falha Este c digo deveria apenas aparecer ap s a liga o Mesmo que o ENET 700 v para o modo de opera o o problema pode ainda persistir 5x N o houve resposta do servidor DHCP L3 Este LED n o utilizado L4 O LED L4 indica o status do canal O LED L2 ficar em OFF enquanto o ENET 700 estiver em opera o normal Est vel
99. Canal desocupado ou seja n o h conex o Piscando em ciclos de 1 segundo O ENET 700 est conectado rede 5VDC Indica se o m dulo est alimentado corretamente com 5VDC 3 102 M dulos Acess rios RX Indica que o m dulo est lendo dados TX Indica que o m dulo est transmitindo dados Configurando o ENET 700 Prepara o do PC para troca do Endere o IP Conectar um cabo DF55 ligando o PC ao m dulo em teste ENET 700 Entrar no MS DOS Windows NT Command Prompt Windows 2000 e digitar os comandos OBS onde deve ser dado um espa o Ciwinipcfg WIN 95 ou C ping do micro para saber qual o endereco IP do PC C V ping endereco do micro Ex 192 168 8 227 C gt arp a C gt arp s novo IP address Ethernet address Onde Novo IP address para o ENET 700 rede 123 Ex 192 168 8 123 Ethernet address est na etiqueta da placa U4 00 20 4a 11 00 c3 C gt Telnet novo address 1 Obs Ser mostrado a tela Telnet mensagem de falha connect Failed Trocando o Endere o IP do m dulo ENET 700 Ainda no Telnet fazer nova conex o Setar Connect Remote System e no Host name o novo IP address e na port 9999 Onde o ENET 700 dever ser configurado IP baud rate e RS232 conforme abaixo CoBox MB Setup Lantronix Inc 1 Network IP Settings Ethernet Interface Autodetect IP Address novo IP address 192 16
100. Cargas AC Indutivas Figura 3 40 Chaveamento AC de Cargas Indutivas Chaveamento do TRIAC na Passagem por Zero Figura 3 41 Chaveamento do Triac na Passagem Por Zero A sa da em TRIAC chaveia a carga em ON ou OFF quando o ciclo AC cruza o zero para garantir que n o existam surtos ou ru dos devido ao chaveamento de cargas indutivas Portanto pode haver um atraso de at ciclo de espera pela passagem pelo zero Para l mpadas de baixa pot ncia um resistor shunt pode ser necess rio Figura 3 42 Chaveamento de L mpada 3 76 M dulos Acess rios M 101 M dulo de Sa da Discreta DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 101 1 grupo de 16 sa das coletor aberto Descri o Este m dulo projetado com transistores de coletor aberto NPN que est o aptos a acionar rel s l mpadas incandescentes solen ides e outras cargas com at 0 5 A por sa da Ele tem um grupo de 16 sa das de coletor aberto isoladas opticamente do IMB Isto significa que todas elas t m um terra comum M 101 TD amp Hot Swap AM M MM LI 5 8 5 o 5 9 2 o o 5 1 e 2 AJ JAJAJ JAJAJAJA 22 Yellow Figura 3 44 Conex o Externa 3 77 LC700 Guia do Usu rio Aten o Este m dulo j prev internamente uma prote
101. Chapa de aterramento carca a J Chave para Endere amento Quando houver mais de um rack em um mesmo barramento de dados as chaves de endere amento permitem que seja atribu do um endere o distinto para cada rack K LED para diagn stico Usado para diagn stico da sufici ncia ou insufici ncia de tens o no rack L Chapa de conex o Vcc Terminal Vcc para transmiss o de pot ncia Chapa de conex o GND Terminal GND para transmiss o de pot ncia N Conector Superior para Flat Cable Permite que dois racks sejam interligados atrav s do flat cable P Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN deve se proceder como descrito mais adiante no t pico Conex o entre racks adjacentes O Borne de terra Usado para aterrar a blindagem dos flat cables Flat Cable Cabo usado para conex o do barramento de dados entre os racks Q Protetor do flat cable Para atender os requisitos de EMC deve ser instalado o protetor contra ESD na conex o dos flat cables direita 2 3 LC700 Guia Usu rio Instalando os Racks DF93 Figura 2 3 Conector traseiro do rack DF93 IMPORTANTE Lembre se de deixar espa o no trilho DIN para instalar DF91 e o borne de aterramento no lado esquerdo do rack Instalando racks no trilho DIN IMPORTANTE Antes de instalar o rack no trilho DIN conecte o flat cable no conector da traseira E se for conectar este r
102. D3 CPU 700 E3R RIO 700 E3 PS AC R Power Supply P3 Figura 3 16 A arquitetura acima mostra um exemplo ilustrativo do hardware usado na redund ncia da CPU 700 E3R Dois caminhos Ethernet Dois m dulos MB700 permitem redund ncia completa Duas CPUs main e backup Um m dulo RIO l as vari veis MODBUS Os m dulos de entrada e sa da s o somente conectados nos Racks onde est presente o m dulo RIO 3 32 M dulos Acess rios Seq ncia de Power Up Disjuntores Um disjuntor para a CPU principal Um disjuntor para a CPU backup Um disjuntor para os m dulos RIO Sequ ncia de liga o A sequ ncia de liga o power up se refere ordem pela qual cada CPU ligada Existe uma configura o espec fica para os disjuntores Primeiro o disjuntor das fontes de alimenta o dos m dulos RIO s o ligados Em seguida os dois disjuntores de cada CPU s o ligados Antes das CPUs come arem a procurar outra CPU o estado de ambas se torna passivo Ap s uma CPU ser ligada e se ela n o encontrar outra CPU ativa ent o durante 2 segundos a CPU vai procurar por outra CPU Se a CPU n o encontrar outra CPU ativa ela se torna a CPU ativa i O algoritmo verifica qual CPU estava no ltimo procedimento de power down A CPU no ltimo power down se torna a CPU ativa A CPU passiva no ltimo power down se torna a passiva atual ii Se ambas as CPUs estavam ativas ou
103. DF107 DF90 cabo de pot ncia IMB DF91 adaptador lateral importante lembrar que a dist ncia entre o primeiro m dulo e o ltimo m dulo de um sistema LC700 expandido n o pode exceder 7 metros Cada rack possui uma chave para selecionar um endere o Os endere os poss veis s o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 E F Note que o endere o F n o permitido Veja tamb m a se o de Arquitetura do LC700 Existem algumas restri es para a aloca o do m dulo no rack 1 O primeiro slot do rack 0 sempre reservado para m dulos de fonte de alimenta o 2 O segundo slot do rack O sempre reservado ao m dulo controlador 3 Se forem usadas fontes de alimenta o adicionais estas devem ser colocadas no slot 0 do rack desejado o jumper W1 do rack tem que ser cortado e o cabo DF90 que chega dos racks anteriores deve ser desconectado antes de conectar a fonte 4 O ltimo rack deve possuir um terminador instalado T 700 lado direito ou DF96 lado esquerdo Para maiores detalhes veja Cap tulo 2 neste manual 5 Ser necess rio usar bornes de aterramento Veja figura a seguir Especifica es T cnicas DIMENS ES E PESO Dimens es L x A x P 148 5 x 25 x 163 mm 5 85 x 0 98 x 6 42 pol Peso 0 216 kg 3 118 M dulos e Acess rios Cabo DF90 C Ling eta Adaptador lateral DF91 Borne de terra Trilho DIN Chapa de GND
104. E zm DF91 DUTO DO FLAT CABLE CABO DF90 CABO FLAT DF102 59 L 04 RACKS gt PROTE O DO FLAT CABLE 110 1 o m a H H ada DUTO DE CABOS a F EL TRICOS 10 CABO FLAT DF101 Omm Rom m mE x TRILHO DIN FLAT DF10 wo WOW 0 39 RACKS a 800 4 31 49 Figura 2 15 Exemplo de sistema expandido IMPORTANTE O DF91 deve ser instalado do lado esquerdo de cada fileira de racks para compatibilidade com normas de EMC mesmo se n o houver expans o da alimenta o Instalando o DF91 no trilho DIN O DF91 instalado no lado esquerdo do rack mais esquerda de cada fileira de racks Para conectar o DF91 ao trilho DIN encaixe a parte traseira do DF91 na borda superior do trilho DIN e em seguida acomode o DF91 ao trilho empurrando o at ouvir o click da trava 2 10 Arquitetura do LC700 Figura 2 16 Parte traseira do DF91 Conectando o DF91 ao rack O primeiro slot do rack a ser conectado precisa estar vazio para permitir acesso essa opera o 1 Folgue somente o suficiente os parafusos do conector de alimenta o do rack Veja figura a seguir Figura 2 17 Detalhe dos parafusos do conector de alimenta o do rack Mova o DF91 para a direita at se encaixar nos parafusos Aperte os parafusos Ap s co
105. EAMENTO 100 Vac M 012 45 a 60 Hz 200 Vac M 013 45 a 60 Hz Tens o M xima para n vel l gico 0 Histerese T pica 30 Vac M 012 45 a 60 Hz 50 Vac M 013 45 a 60 Hz 70 Vac M 012 150 Vac M 013 Tempo de resposta de 0 para 1 5 ms Tempo de resposta de 1 para 0 42 ms Dimens es Lx P x A DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 300 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 62 M dulos Acess rios M 020 M dulo de Entrada de Chave C digo de pedido M 020 1 grupo de 8 chaves On Off Descri o Este m dulo simula 8 entradas discretas atrav s do uso de push button O m dulo pode ser usado como botoeiras A botoeira pode ser til para intermediar com a l gica do programa ou em processos debugging para verifica o de funcionalidade e otimiza o Deve se lembrar tamb m que o CONF 700 possui caracter sticas de monitora o e comandos individuais de liga e desliga para testes e otimiza o ES 27 ES q M C NONO Y PW 5 LL 5 2 8 o o q q N Figura 3 31 M dulo de Entrada DC Push Button M 020 Especifica es T cnicas FONTE INTERNA Fornecida pelo barramento IMB 5 Vdc 45 mA m ximo Dissipa o
106. IN pela mola de aterramento traseira Neste trilho DIN coloque um conector de aterramento e atrav s de um condutor individual conecte o no barramento de terra BTC BTC Barra de Terra de Carca a O potencial do BTC a referencia de terra para toda parte el trica e AC dos equipamentos no interior do Painel Conecte o BTC malha de terra da planta usando um condutor de cobre com especifica o 8 AWG no m nimo para prote o contra EMI BTA Barra de Terra Anal gico O potencial do BTA a referencia de terra para toda parte anal gica e digital dos equipamentos no interior do Painel Conecte o BTA malha de terra da planta usando um condutor de cobre com especifica o 8 AWG no m nimo para prote o contra EMI Cabos Blindados Algumas conex es de E S como sinais anal gicos comunica o entradas de pulso necessitam de cabos blindados para ajudar a reduzir os efeitos de acoplamento el trico Aterre cada blindagem somente em um nico ponto O aterramento da blindagem em ambas termina es forma um loop de terra que pode causar falhas no sistema Conecte cada blindagem diretamente Barra de Terra de Anal gico Use cabo blindado com par de fios tran ados Evite interrup o da blindagem nas caixas de jun o Muitos tipos de conex es de condutores blindados s o dispon veis por v rios fabricantes Se o usu rio precisar de fazer uma interrup o da blindagem em uma caixa de
107. INICIAIS essent tnter teneret ttn sese tenete tts 3 30 ARQUITETA c 3 32 SEQUENCIA DE POWER 3 33 COMUNICA O COM OS M DULOS DE ENTRADA E SA DA REMOTA RIO errors 3 33 ESPECIFICACOES T CNICAS toss a aa RC CE a Man 3 34 RIO 700 E3 INTERFACE DE COMUNICA O DE E S REMOTA 3 36 ADICIONANDO UNIDADE DE E S REMOTA tnter 3 36 ARQUITETURA DE E S REMOTA oia ee 3 37 AJUSTE DO BAUDRATE E DOS ENDERE OS DA RIO eee tenete tenete tenente setate tentes 3 37 LIMITES DA m 3 38 PS AC R FONTE DE ALIMENTA O PARA O BACKPLANE 90 264 3 39 DESCRI O m 3 39 INSTALA O E CONFIGURA O od c Mp dede 3 39 1 TECNICA aestas D M M AA 3 40 C LCULO DO CONSUMO DE ENERGIA 5 ot cL LL E XM SL e 3 42 POSICIONAMENTO DAS FONTES DE ALIMENTAQAO ea Sd 3 42 PS DC R FONTE DE ALIMENTA O PARA BACKPLANE ii 11 r
108. ISTEMA 93 3 127 PROTETOR DE SUP VO EZCHRRRRRREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEMMMM 3 127 CABO DE90 S ei e a AN O LM e M E a d ade e UE 3 128 FLAT CABLE 3 128 FLAT CABLE SEM ente tete teretes sese re nene Ennn 3 130 700 TERMINADOR IMB PARA A DIREITA enne tnnt 3 132 DF96 TERMINADOR IMB PARA 5 2 2 0100002000 010000 stes ntn iras nns str sanc 3 132 CAP TULO 4 MANUAL DE 4 400 4 1 CONSIDERA ES SOBRE O LAYOUT DOS CONDUTORES E CANALETAS 4 1 CATEGORIA DOS CONDUTORES 3 2 tete nese eee eeepc Un ee ee epe De p e ins 4 1 POSICIONAMENTO DOS 22 ninth tete 42 LAY OUT DO PAINEL E MONTAGEM DO 4 4 MONTANDO E CONECTANDO
109. In Main System 5 Lis DeviceNet Profibus DP DP PA Foundation FB Rernote Profibus PA Figura 1 1 Vista Geral de um Sistema LC700 e Interfaces DeviceNet Profibus e Fieldbus A programa o transformada em uma configura o simples e f cil para uso de software baseado no Windows A configura o compat vel com os padr es l gicos Ladder IEC 61131 3 Em adi o o software possibilita segmentar as solu es criando redes Ladder l gicas simples ou complexas Criar fun es booleanas designar sinais de E S e auxiliares para a l gica t o f cil como dois clicks de mouse A aloca o de mem ria e nomes default s o criados automaticamente Deixe o computador trabalhar para voc O 700 traz velocidade modularidade e interface Fieldbus combinada com confiabilidade e custo baixo para a f brica Seu projeto modular apresenta uma grande flexibilidade para as aplica es Os m dulos de E S podem ser selecionados de uma larga faixa de diferentes tipos de sinais para se ajustar perfeitamente s necessidades da f brica O LC700 capaz de lidar com um total de 2000 pontos discretos 1024 vari veis anal gicas e ainda inclui uma lista de blocos funcionais desde instru es padr es at as mais sofisticadas para controle de processo A pot ncia de processamento a modularidade e confian a fazem do LC700 uma escolha inteligente para uma ampla faixa de aplica es no Controle de
110. M dulos e Acess rios FONTE EXTERNA Faixa de tens o 10 35Vdc Consumo de Corrente 115 mA 224 Vdc m ximo Consumo de Pot ncia 2 8 W m ximo COMPATIBILIDADE De acordo com IEEE 802 3 e 802 3u Tipo de conector RJ45 Ethernet 10Base T e High Speed Ethernet 100Base TX LEDS PARA INDICA O Sistema Alimenta o Portas individuais Collision Speed Active Uplink Collision Speed Active ECONOMIA DE ENERGIA Cada porta automaticamente entra no modo de economia de energia 10 segundos ap s o cabo ser desconectado REDUND NCIA Entre Vcc interno do IMB e fonte de alimenta o externa TEMPERATURA Opera o 0 C a 60 C DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 290 kg Dimens es L x P x A LC700 Guia do Usu rio SI 700 M dulo Interface EIA 232 EIA 485 C digo de Pedido SI 700 Interface EIA 232 EIA 485 Descric o Este m dulo converte as caracter sticas el tricas de um sinal de comunica o na especifica o EIA 232 para a especifica o EIA 485 Devido a diferen as fundamentais entre objetivos EIA 232 e EIA 485 o primeiro pr prio para comunica es peer to peer Este m dulo foi implementado para funcionar automaticamente Nenhum sinal de controle necess rio para administrar o barramento no lado EIA 485 O usu rio precisa apenas conectar a transmiss o a recep
111. Nenhum SA DAS Faixa Vac 20 250 Vac Faixa Vdc 20 30 5A resistivo 2A indutivo Corrente M xima para 30 Vdc 5A resistivo 2A indutivo Corrente Total M xima por Grupo 10A M xima Resist ncia de Contato Inicial 100 Display de Status LED Amarelo Indicador L gico ON se a bobina do rel estiver energizada Corrente de Fuga M 123 Nenhuma Prote o contra sobrecarga por sa da Tempo de Opera o INFORMA ES D Deve ser fornecida externamente E CHAVEAMENTO 10 ms m ximo Tempo de Disparo 10 ms m ximo Ciclos de Chaveamento VIDA TIL EL TRICA M nimo de 20 000 000 opera es corrente m xima DIMENS Dimens es L x P x A ES PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 301 kg 14 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 Co 9 LC700 Guia do Usu rio NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de danos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva AC Carga DC Carga AC 3 90 M dulos Acess rios M 501 M dulo de Sa da Anal gica Corrente Tens o Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido 501 1 Grupo de 4 sa das ana
112. PU ativa atual Este procedimento garante que o sistema leia sempre o maior n mero de vari veis de entrada e sa da MODBUS LEDs para Indica o de Status Um LED RUN verde ON ou OFF indica se a CPU est no estado ativo enquanto o LED RUN piscando indica que a CPU est no estado passivo Um LED HOLD amarelo ON ou OFF indica se a CPU foi configurada corretamente enquanto que um LED HOLD piscando indica que n o foi Um LED FORCE vermelho ON ou OFF indica se a CPU est no modo Force IN Force Out ou Safe Out ou n o O LED FORCE est piscando Isto significa que as configura es de hardware n o est o corretas Rotary Switch BR para RIO ou vers o de firmware 3 33 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas MEM RIA DE CONFIGURA O Tipo Mem ria n o vol til NVRAM Tamanho Dispon vel Pontos Digitais 44 Kbytes N MERO DE PONTOS DISPON VEIS 2000 pontos discretos e auxiliares Pontos Anal gicos 1024 Pacote de Software 2 CONF700 Vers o 8 54 Windows 2000 Windows XP Sistema de opera o PORTAS DE COMUNICA O Quantidade 3 Tipos 1 EIA 232 C P1 2 EIA 485 multidrop P2 F mea DB9 para EIA 232 C P1 Conectores Bloco de terminais para EIA 485 E S remota Baud Rate Endereco P1 9600 bps P2 9600 115200 bps P3 57600 230400 bps Protoco
113. Pontos por Grupo 8 Canal para Barramento ISOLA O Isola o at 1500 Vrms Fornecida pelo Barramento IMB POT NCIA 5 Vdc 35 mA M ximo durante opera o 5 55 mA M ximo durante configurac o Dissipac o M xima Total 0 250 W Indicador de fonte LED Verde ENTRADAS Imped ncia T pica de Entrada 1 MQ CONVER Tempo de Convers o S O A D 90 ms canal Resolu o 16 bits Precis o a 77 F 25 C 0 05 do span para as faixas 3 e 6 Efeito da Temperatura Ambiente 0 004 do span m ximo C 0 1596 do span para as faixas 2 e 5 DIMENS ES E PESO Dimens es L x A x P 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 202 kg 3 N 3 LC700 Guia do Usu rio CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm SENSOR 2 OU3 FIOS DIFERENCIAL TIPO FAIXA C FAIXA F FAIXA C FAIXA 486 a 486 576a 576 1890 a 1890 1890 a 1890 ATO 1170 1440 1440 1440 1440 NES 3060 a 3060 1980 a 1980 J nes 1620 a 1620 K Nes 2790 2790 N NBS 22520 a 2520 SES 13150 3150 S Nes 3150 3150 T Nes 1080 a 1080 L DIN 1980 a 1980 U DIN 200 a 600 328 1112 800 a 800 1440 a 1440 DIFERENCIAL 28 a 28 mV 110 a 110 mV 2 550 a 550 mV DIFERENCIAL 100 a 100 Q 400 a 400 Q
114. Processo e na Automa o Para a CPU 700 E3 1 1 LC700 Guia Usu rio TRILHO DIN RACK M DULOS DE I O PS AC R FONTE Figura 1 2 CPU EIE HT E EL 8 E Figura 1 3 Foto de um sistema LC700 1 2 Cap tulo 2 Racks e M dulos ARQUITETURA DO LC700 Os elementos mais importantes de um sistema LC700 580 os racks e os m dulos Para construir um sistema LC700 basicamente necessita se de um m dulo de CPU um ou mais m dulos de fonte de alimenta o e um conjunto de m dulos para interagir com os sinais de campo Os m dulos s o plugados nos slots que fazem parte dos racks Os slots conectam os m dulos atrav s de um barramento comum chamado Inter Module Bus IMB usado pela CPU para comunicarem entre si Os racks podem ser interconectados para expans o do sistema Cada rack tem 4 slots Isto significa que cada rack adicionado cria um espa o para 4 m dulos extras Veja Fig 2 1 Racks M dulos M dulo FB i M dulo E S M dulo E S M dulo E S M dulo E S Figura 2 1 Racks e M dulos Um sistema LC700 pode ter at 15 racks Isto implica em um m ximo de 60 m dulos por sistema Esta se o fornece instru es sobre como montar um sistema LC700 O pr ximo t pico descrever os componentes b sicos de um
115. RL1 1 t poe E ub 2 4B Ax 8 A 5B RL2 i Y S 6B S R S S 9B 10B Figura 3 57 M dulo de Entradas DC e Sa das a Rel M 201 Figura 3 58 Conex o Externa necess rio alimenta o para acionar o rel O usu rio pode utilizar a fonte PS302P ou uma fonte externa Uma fonte pode acionar v rios grupos desde que a capacidade seja suficiente 3 93 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de grupos 2 N mero de entradas Vdc 8 N mero de sa das 4 O acionamento de cada rel isolado opticamente do IMB at ISOLA O Os grupos s o isolados individualmente 4 contatos de rel isolados opticamente A fonte de alimenta o para os grupos s o isoladas individualmente 5000 Vac Fornecida pelo barramento IMB FONTE INTERNA 5 60 mA t pico Dissipa o total m xima 0 3 W Indicador de fonte Nenhum Para as entradas Vdc N mero de pontos ARQUITETURA 8 Isola o at 5000 Fonte de Alimenta o para as Entradas FONTE EXTERNA 20 30 Vdc M 201 M 204 M 207 36 60 Vdc M 202 M 205 M 208 45 75 Vdc M 203 M 206 M 209 Consumo M ximo por Grupo 65 mA 24 Vdc M 201 65 mA 48 Vdc M 204 62 mA 60 Vdc M 207 Indicador de Fonte LED Verde Faixa de Tens o para n vel l gico 1 ENTRADAS 20 30 Vdc M 201 M 204 M
116. S IDAS SINK E SOURGE et eco Rt cane nnt ON ete eec n N bein 3 75 CHAVEAMENTO DE CARGAS DC INDUTIVAS esssssseseeeeenennetetntntnnnnnntetetetnn nnne tenete teret arena teretes ss 3 75 CHAVEAMENTO DE CARGAS INDUTIVAS sseeeeeeennnnenetetnnnnnnnnetetetetrnnn eee tenete tent sn sete teretes eee setenta 3 76 CHAVEAMENTO DO TRIAC NA PASSAGEM POR ZERO titio 3 76 101 M DULO DE SA DA DISCRETA DC 0 tren inns tesi nsns sisi iss tesis iras nas 3 77 ESPECIFICA ES T CNICAS tetti aa Nanc metu Rp buda f a tardi 3 78 M 102 M DULO DE SA DA DISCRETA DC adea ien cito Ware d e e e e i ta miei 3 79 ESPECIFICA ES TECNICAS O da n 3 80 M 110 M DULO DE SA DA DISCRETA AG oii tocado La pel ti bu cest tu 3 81 VIII ndice ESPECIFICA ES TECNICAS ceni petia ente uh tropa hob aut a Mio US as pU uS oti 3 82 M 111 MODULO DE SA DA DISCRETA O An volts Latus aoa en Dh A tu o 3 83 ESPECIFICA ES TECNICAS Lp oL ADM La M n ecd UM d 3 84 M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 M DULO DE SA DA DISCRETA 3 85 ESPECIFICA ES T CNICAS treten arret nt q 3 86 M
117. S DE CHAVEAMENTO 1 2 ciclo Circuito de Prote o RC 62 O em s rie com 0 01 uF DIMENS Dimens es L x P x A ES PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 295 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 82 M dulos Acess rios M 111 M dulo de Sa da Discreta AC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 111 2 grupos isolados de 8 sa das 240 Vac Descri o Este m dulo projetado para acionamento de rel s l mpadas piloto v lvulas e outras cargas at 1 A por sa da Ele tem 2 grupos de 8 sa das isolados opticamente Essas sa das est o aptas a chavear qualquer tens o de 20 a 240 Vac 111 TD amp Hot Swap 20000000 E amp S c a e a 8 ri p N amp 20000000 LEKELEKE ZU C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C C2 C2 Z Figura 3 49 M dulo de Sa das AC M 111 Vcc Greeni A E QA Th mni 6A Il 5 B 3B 48 5 6B_ SB gt Figura 3 50 Conex o Externa 3 83 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de sa das 16 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 8 Os grupos s o isolados individualmente Ve7 Yo Isola
118. Total m xima 0 225 W Indicador de fonte LED verde CHAVES Indica o do Status LED Amarelo L gica do Indicador LED aceso a chave est acionada Dimens es L x P x A DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 250 kg NOTA A l gica debugging tamb m pode ser feita usando o modo online do configurador CONF700 LC700 Guia do Usu rio M 302 M 303 M dulo de Entrada de Pulso Baixa Alta Freq ncia DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de pedido M 302 2 Grupos de 8 Entradas de Pulso 24VDC de Baixa Freq ncia 0 100Hz M 303 2 Grupos de 8 Entradas de Pulso 24VDC de Alta Freq ncia 0 10KHz Descri o Estes m dulos possuem dois grupos de 8 entradas para contar pulsos e acumul los at que o m dulo da CPU os leia Logo ap s a leitura da CPU cada contador individual ser zerado o hardware est preparado para n o perder qualquer pulso de entrada neste processo de aquisi o Um bloco de fun o foi especialmente desenvolvido para ser utilizado com estes m dulos Trata se do bloco acumulador de pulsos ACC Ele trabalha junto com os m dulos M 302 M 303 acumulando os pulsos de entrada provenientes de uma fonte externa Geralmente uma das entradas do m dulo de entrada de pulso ligada entrada IN do bloco ACC Durante o ciclo de controle o m dulo de entrada de pulso acumula pulsos num registrador local no circ
119. VDC RUN HOLD FORCE P1 RS 232C Modbus NOT USED RIO Baudrate 1 2 3 4 Modbus Parameters LC700 CPU 700D3 CPU 3 Channels RIO Master Mod RIO P2 Modbus JAJAJAJAJA Figura 3 3 M dulo do Processador A CPU 700 D3 pode fazer o reconhecimento scan de todos os m dulos de E S que n o suportam Module ID desde que a op o Use Module E S with ID no CONF700 esteja desabilitada Portanto nos sistemas que tenham somente m dulos sem tais caracter sticas ou combina o de m dulos com e sem tais caracter sticas deve se desabilitar esta op o no CONF700 Caso a conex o com a porta DB9 seja permanente dever ser utilizado o cabo DB9 EXT que possibilita o fechamento da tampa do painel frontal do m dulo 3 9 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas MEM RIA DE CONFIGURA O Tipo Mem ria n o vol til Tamanho Dispon vel 28 Kbytes NUMERO DE PONTOS DISPONIVEIS Pontos Digitais 1024 pontos discretos e auxiliares Pontos Anal gicos 1024 CONFIGURACAO OTIMIZACAO Pacote de Software CONF700 Vers o 6 50 ou superior Sistema de opera o Windows 2000 e Windows XP PORTAS DE COMUNICA O Quantidade Tipos 1 EIA 232 C P1 2 485 multidrop P2 9 para EIA 232 C P1 Conectores Bloco de termi
120. a danos consequ ncias reivindica es de indeniza o lucros cessantes despesas com servi os e outros custos que forem causados pela n o observa o das instru es de instala o opera o e manuten o contidas em manuais SMAR Al m disso o comprador tamb m declara inocentar o fornecedor de indeniza es por danos excetuando os custos com consertos ou com a reposi o de produtos defeituosos descritos anteriormente causados direta ou indiretamente por causa de teste aplica o opera o ou conserto inadequados de produtos SMAR responsabilidade do cliente a limpeza e descontamina o do produto e acess rios antes de enviar para reparo e a SMAR e sua autorizada se reserva do direito de n o repararem o equipamento nos casos onde assim n o for procedido E responsabilidade de o cliente avisar a SMAR e sua autorizada quando o produto for utilizado em aplica es que contaminam o equipamento com produtos que podem causar danos durante o seu manuseio e reparo Qualquer dano consequ ncias reivindica es de indeniza o despesas e outros custos que forem causados pela falta de descontamina o ser o atribu dos ao cliente Por gentileza preencher a Declara o de Descontamina o antes de enviar produtos Smar ou autorizadas e que pode se acessada em HTTP www smar com brasil2 suporte asp e enviar dentro da embalagem Este termo de garantia v lido apenas quando acompanhado da Nota Fiscal de aquisi o
121. a decidir qual CPU enviar Sender a configura o Tr s casos principais podem ocorrer N mero Cen rio Situa o Se o nome da configura o data e hora de ambas as CPU s o 0 iguais e os status Good Config as regras para selecionar a CPU ativa ser o aplicadas e a CPU ativa tamb m se torna a CPU Sender Se as configura es forem diferentes e um procedimento de power 1 up aconteceu e a CPU possui status Good Config ent o a primeira Troca do m dulo CPU CPU a ser ligada ser a CPU Sender Power up do sistema configurado Primeiro power up do sistema ap s um download do firmware ou casos anormais Todos os outros casos configura es diferentes e liga o 2 simult nea ou uma ou ambas com status bad config implicar o em As CPUs n o transferir o a configura o Diagrama da porta SSIO Figura 3 15 O canal SSIO da CPU 700 E3R Para transferir a configura o da CPU ativa para a passiva preciso usar um cabo especial entre as duas CPUs O c digo de pedido deste cabo ICP 700 D3 Este cabo possui 4 fios que implementam um canal full duplex cujo baudrate 1 875Mbits segundo 3 31 LC700 Guia do Usu rio Arquitetura Considere a figura abaixo LC700 OPC Server ETHERNET 1 ETHERNET2 PS AC R Power Supply PS AC R Power Supply PS AC R Power Supply e ETHERNET A EIA 232 cases O 550 cabo ICP 700
122. ables utilize um borne de aterramento O pr ximo conex o dos flat cables Pode ser utilizado o borne dispon vel ao lado de cada DF91 B DF102 DF103 DF104 e DF105 Flat cables para conex o de racks pelo lado direito E instalado nos conectores superiores N dos racks da extremidade direita de cada fileira de racks interconectando as fileiras 1 2 3 4 e 5 6 se existirem DF93 DF93 DF93 DF93 DF91 ll E es Flat Cable DF102 105 Flat Cable DF101 Dres Connector Cap Anel de Ferrite Figura 2 6 Desenho ilustrativo Flat cables DF101 DF102 105 Para aterrar a blindagem desses flat cables utilizar bornes de aterramento pr ximos conex o dos flat cables com os racks Figura 2 7 Borne de aterramento 2 6 Arquitetura do LC700 Figura 2 8 Borne de aterramento instalado Protetor de flat cables Para atender os requisitos de deve ser instalado o protetor contra ESD na conex o dos flat cables direita Na figura abaixo mostrado o protetor de flat cable sendo encaixado no conector do cabo Figura 2 9 Encaixando o protetor de flat cables Na figura abaixo mostrado o protetor encaixado no conector Figura 2 10 Protetor de flat cables instalado 2 7 LC700 Guia Usu rio Instalando o terminador no IMB T 700 ou DF96 Somente um desses dois tipos de terminad
123. ac AT 640 us Consumo M ximo 93 VA Indicador ENTRADAS DC AC LINE LED verde PS302P DC 20 a 30 V dc M xima Corrente de Rush Inrush Current 24 A 30 AT 400 us Consumo M ximo 34 W Indicador DC LINE LED verde SA DAS Sa da 24 Vdc 1 PS302P PS302P DC Corrente 1 5 A M ximo 850 mA M ximo Ripple 20 mVpp M ximo 24 V dc LED Verde Indicadores Fail LED Vermelho LC700 Guia do Usu rio Te We Xo Sinal de entrada entradas internas e a sa da externa PS302P PS302P DC est o isoladas entre si Entre as sa das e o terra 1000 Vrms 500 Vrms Entre a Entrada e a Sa da 2500 Vrms 1500 Vrms DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es A x L x P 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 450 kg TEMPERATURA Opera o 0 Ca 60 Armazenamento 30 C a 70 C 3 52 M dulos Acess rios Tipos de Entradas Discretas Histerese Os n veis1e O possuem n veis de ON e OFF de disparo diferentes Entre estes estados permanece ltimo estado Para previnir chaveamentos r pidos entre os estados 0 e 1 quando uma entrada est com ru do pr ximo aos n veis de transi o estas entradas possuem histerese Maximum Nominal On Last State Off State 1 State 0 Figura 3 21 Histerese das Entradas
124. ack a outro pela esquerda Porque depois de conectado ao trilho n o poss vel colocar o flat cable na traseira sem remover rack Use uma chave ou os dedos para puxar os clipes de fixa o para baixo Encaixe a traseira do rack na borda superior do trilho DIN Acomode o rack no trilho e empurre os clipes de fixa o para cima Voc ouvir um som de click quando os clipes forem travados corretamente O endere o do rack DF93 deve ser ajustado usando a chave de sele o denominada rack number J na frente do rack SN gt Conex o entre racks adjacentes 1 Os cart es adjacentes jun o entre os dois racks precisam ser removidos para permitir acesso a essa opera o slot 3 do rack esquerda e slot O do racks direita 2 Conecte os dois racks com o flat cable FC 700 0 O flat cable j deve estar conectado ao conector da traseira do rack direita Conecte o agora no conector superior N do rack esquerda 3 Conecte os dois racks com os conectores met licos de alimenta o L e M movendo os com aux lio de uma chave e fixando os com os parafusos Folgue os parafusos somente o suficiente para evitar que eles caiam quando for efetuar a conex o Veja figura seguinte 2 4 Arquitetura do LC700 Figura 2 4 Conex o entre racks adjacentes Uso do DF91 E importante lembrar que o DF91 deve ser instalado no lado esquerdo de cada fileira de racks para compatibilidade com normas de EMC mesmo
125. adas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 rel s M 204 1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 Grupo de 4 rel s NF M 205 1 de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 4 rel s NF M 206 1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 4 rel s NF M 207 1 Grupo de 8 entradas de 24Vdc e 1 Grupo de 2 rel s NA e 2 NF M 208 1 Grupo de 8 entradas de 48Vdc e 1 Grupo de 2 rel s NA e 2 NF M 209 1 Grupo de 8 entradas de 60Vdc e 1 Grupo de 2 rel s NA e 2 NF Descri o Este m dulo com entradas DC e sa das de rel projetado para acionamento de rel s l mpadas piloto v lvulas e outras cargas at 5 A e interpreta a tens o de entrada DC e convert as para um sinal l gico verdadeiro ou falso Ele tem 1 grupo de 8 entradas 24 48 60 Vdc isoladas opticamente M 201 M 204 M 207 M 202 M 205 208 203 M 206 M 209 e 4 sa das de rel M 201 a M 209 Os rel s podem acionar cargas de 24 a 110 Vdc ou de 24 a 250 Vac Dois bornes s o reservados para cada sa da de rel Green Ae S A Vext1 Yellow In1 E Te iw E 5 9 LJ R J LI o LI Y T 6A LI x S Lg 5 9A 8 10A amp SS 2 RO 2 SS Joc R 5 3B
126. ados no seu lado direito at o rack onde estiver a outra fonte Os passos a seguir lhe ajudar o a entender quantos m dulos fonte de alimenta o s o necess rios para o sistema do LC700 e Observe os valores m ximos de corrente da especifica o do m dulo fonte de alimenta o e Tenha certeza que o consumo dos m dulos direita da fonte de alimenta o N O excedem valor m ximo e Siga os passos do pr ximo t pico se o consumo de energia exceder o limite Para adicionar um novo M dulo Fonte de Alimenta o e Determine o rack onde o novo m dulo fonte de alimenta o ser instalado e Corte o jumper W1 localizado no rack e Conecte a nova fonte de alimenta o no primeiro slot do rack slot 0 e Neste caso o jumper CH1 de todos os m dulos PS AC R deve ser ajustada posi o E Posicionamento das Fontes de Alimenta o Para sistemas que utilizam o rack DF93 junto com o DF90 e DF91 Uma fonte conectada em um rack nesse sistema fornece corrente fileira de racks a ele interconectados horizontalmente por seus terminais de conex es laterais e verticalmente atrav s dos cabos DF90 formando assim um grupo de fileiras de racks alimentados por uma mesma fonte Pode haver somente uma fonte por sistema ou o sistema pode ser subdividido em v rios desses grupos cada um alimentado por uma fonte A forma recomendada de distribui o da alimenta o de uma fonte por grupos de fileiras horizontais de racks Nesse esqu
127. al de alta pot ncia AC para conectar m dulos a ru dos el tricos que os condutores da de E S AC classificados para alta pot ncia e alta imunidade a Categoria 2 e podem tamb m gerar mais ru do Categoria 1 ru do a ser induzido nos cabos adjacentes Linhas de E S digitais de alta pot ncia DC para conectar m dulos de E S DC classificados para pot ncia alta ou com circuitos de entrada com filtros com grande constante de tempo para alta rejei o a ru do Tipicamente para conex o com chave de contato 4 1 LC700 Guia do Usu rio AGRUPE OS CABOS ADEQUANDO NESTA DESCRI O CATEGORIAS EXEMPLOS seco rel e v lvula solen ide Sinal amp Comunica o Linhas de E S anal gicas e linhas de alimenta o DC para circuitos anal gicos Cabos de baixa pot ncia que s o menos Linhas de E S digitais de baixa pot ncia AC DC para conectar tolerantes a ru dos el tricos que os cabos da m dulos de E S que s o classificados para baixas pot ncias tais Categoria 1 e tamb m devem gerar menos como m dulos de sa da de baixa pot ncia ru do que podem ser induzidos nos cabos Linhas de E S digital DC de baixa pot ncia para conectar a adjacentes eles s o conectados a sensores e m dulos DC de E S que s o classificados para baixa pot ncia e atuadores relativamente pr ximos aos m dulos Categoria 2 t m circuitos de entrada com filtros de constante de tempo baixa de E S para detectar pulsos Eles tipicame
128. almente desenvolvidos para alimentar as redes fieldbus A principal diferen a entre eles a tens o de entrada PS302P 90 264 Vac PS302P DC 20 30 Vdc A fonte de alimenta o PS302P um equipamento de seguran a n o intr nseco com uma entrada AC universal 90 a 264 Vac 47 a 63 Hz ou 127 a 135 Vdc e uma sa da de 24Vdc isolada com prote o contra sobrecorrente e curto circuito al m de indica o de falha apropriada para alimentar os elementos do fieldbus A fonte de alimenta o PS302P DC um equipamento de seguran a n o intr nseco com uma entrada DC 20 a 30Vdc e uma sa da de 24Vdc isolada com prote o contra sobrecorrente e curto circuito e tamb m indica o de falha apropriada para alimentar os elementos do fieldbus A interconex o dos elementos do fieldbus com as unidades PS302P PS302P dever ser feita como mostra a figura abaixo N o existe overshoot quando chaveado ON ou OFF A PS302P PS302P pode alimentar at 4 redes fieldbus totalmente carregadas 9 11 1 477 97 Yo Os cabos que interconectam os m dulos 5302 5302 DC PSI302P devem ter comprimento m ximo de 3 metros Quando ocorrer alguma condi o anormal em sua sa da sobrecarga overload ou curto circuito as chaves internas PS302P PS302P DC s o automaticamente desligadas protegendo assim seu circuito Quando as sa das retornarem s condi es normais de opera o o circuito religado
129. ap s a monitora o come ar no primeiro canal o Todos os canais s o referidos pelo mesmo endere o o OcanalP2eo canal compartilham o mesmo baudrate O canal P1 possui um baudrate dedicado Modiin 2 Figura 3 13 Canais da 700 Na figura acima 1 a porta P1 da CPU 700 Trata se de uma porta serial EIA 232 C 2 aporta SSIO utilizada apenas pela CPU 700 E3R Veja o item M dulo CPU Redundante para maiores detalhes Na CPU 700 E3 esta porta n o utilizada 3 S o as Dip Switches utilizadas para alterar os par metros de comunica o da CPU 4 Portas P2 e P3 da CPU 700 S o canais seriais EIA 485 Existem 3 portas de comunica o serial na CPU 700 Uma porta P1 EIA 232 C e duas portas 485 P2 e P3 O usu rio poder configurar para cada uma dessas portas o baudrate paridade e outros par metros espec ficos Porta P1 Baudrate 9600 bps Paridade Par npar ou Sem paridade RTS CTS Timeout CTS E um sinal discreto que indica dispositivo pronto para transmiss o RTS Sinal de solicitac o para transmitir os dados PC faz uma pergunta CPU que trata esta requisi o Desta forma a CPU envia o sinal de RTS ficando na espera pelo sinal de CTS durante o per odo de tempo configurado no par metro RTS CTS Timeout 3 27 LC700 Guia do Usu rio Off Duty o tempo dispon vel para comunica o quando a CPU n o estiv
130. ar e stop bit 1 Estes mesmos par metros devem ser configurados na porta de comunica o da CPU O CONF700 est pronto para funcionar em Modbus TCP atrav s da rede Ethernet necess rio apenas ir at o menu Tools Comm Settings e selecionar os par metros do protocolo na caixa de di logo Note que utilizando uma porta EIA 485 P2 ou P3 em um CPU de tr s canais o usu rio ainda ter duas portas seriais dispon veis para outras conex es caso necess rio Uma rede Ethernet redundante ser tamb m poss vel com o uso de um segundo m dulo 700 dentro do sistema LC700 Neste caso uma outra porta serial EIA 485 na CPU precisa ser utilizada Caso a conex o com a porta DB9 seja permanente dever ser utilizado o o cabo DB9 EXT que possibilita o fechamento da tampa do painel frontal do m dulo TX X RX GND Ethernet Modbus TCP 10 Base T in Modbus 5 e P 2 8 2 b 8 g T E 8 im li 2 AAALAAAAAAA Figura 3 61 ENET 700 M dulo Modbus TCP 10Base T Ethernet 3 101 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas Taxa em Mbps 10 Tamanho m ximo do Segmento m 100 Esta es por segmento 12 hub Meio Par tran ado sem blindagem UTP Topologia Estrela Conex es Abertas TCP M ximo de 8 10Base T RJ45 Canais de Comunica o EIA 232 C D
131. ar v rios grupos desde que a capacidade seja suficiente Apenas um grupo por fase mas os grupos podem ter fases diferentes Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de Sa das 8 N mero de Grupos 2 N mero de Pontos por Grupos 4 Te W Ye7 Yo 8 contatos para rel s individualmente isolados O driver para cada rel opticamente isolado 5000 Vac do Backplane at Fonte de Alimenta o por Grupo FONTE EXTERNA 20 30 Vdc Corrente M xima por Grupo 52 mA 24 Consumo T pico por Ponto Indicador de Fonte por Grupo 12 mA 24 LED Verde Fornecida pelo Barramento IMB FONTE INTERNA 5 Vdc 20 mA M ximo Dissipac o M xima Total 0 1W Indicador de Fonte Nenhum Faixa Vac SA DAS 20 250 Vac M 120 M 121 M 122 M 124 M Faixa Vdc Corrente M xima para 30Vdc 250 Vac Corrente M nima M xima Resist ncia Inicial de Contato 125 M 126 20 125 Vdc M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 5A resistivo 2A indutivo M 120 M 121 M 122 124 125 126 10 120 121 122 124 125 126 30 M 120 M 121 M 122 M 124 M 125 M 126 3 86 M dulos e Acess rios Indicador de Status LED Amarelo Indicador L gico ON se a bobina do rel estiver energizada 500 uA 100 Vac M 120 M 121 M 122 Nenhuma M 124 M 125 M 126 Deve ser provida externamente Corrente de fuga
132. bytes de mem ria para configura o do usu rio rel gio de tempo real 15 MHz e Mestre em um sistema de E S Remota Descri o A CPU 700 o m dulo processador para o LC700 Tamb m referido como o m dulo CPU o m dulo que executa a configura o programada e interage com todos os outros m dulos do sistema LC700 Ele deve sempre ser plugado no segundo slot do rack endere ado como 0 zero O n mero do rack ajustado por uma chave rotativa no circuito eletr nico do rack primeiro slot no rack 0 6 sempre reservado para o m dulo da fonte de alimentac o A atualiza o do firmware da CPU 700 feita pelo software LC700Tools da Smar CPU 700 E3 Hot Swap 5VDC RUN HOLD FORCE P1 RS 232C Modbus NOT USED RIO Baudrate Modbus Parameters A Jon TIR TIR GND LC700 CPU 700 E3 CPU 3 Channels RIO Master Mod RIO P2 Modbus AUD SRA Figura 3 12 M dulo do Processador A CPU 700 E3 pode fazer o reconhecimento scan de todos os m dulos de E S que n o suportam Module ID desde que a op o Use Module E S with ID no CONF700 esteja desabilitada Portanto nos sistemas que tenham somente m dulos sem tais caracter sticas ou combina o de m dulos com e sem tais caracter sticas deve se desabilitar esta op o CONF700 Caso a conex o com a porta DB9 seja permanente
133. com polui o de Grau 2 Altitude Este equipamento pode operar em at 2000m de altitude Condi es para Transporte Temperatura para Transporte A faixa de temperatura permitida para transporte deste tipo de Equipamento de 25 C a 70 C Precauc es no Transporte Transporte os controladores nas embalagens fornecidas pela Smar e na indicada na caixa Use um m todo de transporte que proteja a carga de vibra es e choques Se as caixas forem abertas e reempacotadas para armazenamento ou transporte certifique se de seguir o mesmo procedimento de empacotamento feito pela Smar Durante o transporte proteja a carga de gua e luz solar direta usando uma lona ou similar Comunicac o da CPU O Controlador L gico Program vel LC700 pode comunicar com um host supervis rio e ou configurador usando um dos tr s canais do m dulo da CPU Esta comunica o pode ser estabelecida via porta serial EIA 232 C para conex o local ou EIA 485 para conex es a longa dist ncia em um ambiente industrial O protocolo usado para estes 3 canais o Modbus definido pela AEG Este protocolo define a estrutura da mensagem cujos controladores reconhecer o e usar o independente do tipo de rede f sica com a qual eles se comunicam Esses canais Modbus podem ser usados para configura o ou monitora o Quando usado o canal EIA 232 C ele automaticamente cancela o uso do 485 e mant m comunica o com o computador
134. da entre hardwares iguais ou superiores GLL1270 Revis o 2 Modelos cujo hardware sejam inferiores revis o mencionada necessitam de consulta ao suporte t cnico para verifica o de compatibilidade 3 A 1 LC700 Guia do Usu rio C lculo do Consumo de Energia Uma vez que a pot ncia dispon vel da fonte de alimenta o limitada necess rio calcular a pot ncia consumida pelos m dulos em utiliza o Uma maneira de fazer isto construir uma planilha para resumir todas as correntes fornecidas e necess rias de cada m dulo e equipamento associado tais como interfaces Calculando depois a corrente m xima necess ria e a corrente m xima fornecida Se a corrente m xima necess ria for maior que a corrente fornecida ent o o consumo de energia ser excedido Se for o caso n o ser seguro utilizar est configura o e voc ter que rever o sistema ou adicionar mais fontes de alimenta o nos racks Entretanto o Software CONF 700 possui a maneira mais r pida para obter o consumo de energia total para uma aplica o Uma vez selecionado o m dulo na p gina de Hardware pode se obter imediatamente o consumo de energia Para saber como utilizar esta op o do CONF700 refira se manual de configura o do LC700 para maiores informa es Sistema de Alimenta o do LC700 Se o LC700 necessitar de mais m dulos fonte de alimenta o cada um deles fornecer corrente para os m dulos localiz
135. de fileiras de racks alimentados por uma mesma fonte Pode haver somente uma fonte por sistema ou par de fontes redundantes ou o sistema pode ser subdividido em v rios 2 desses grupos cada um alimentado por uma fonte ou par redundante de fontes A forma recomendada de distribui o da alimenta o de uma fonte por grupos de fileiras horizontais de racks Nesse esquema cada fonte deve ser posicionada no canto superior esquerdo do grupo de fileiras de racks que ela alimenta O rack onde estiver a fonte deve ter o jumper W1 do rack cortado e o cabo DF90 n o deve ser conectado s fileiras alimentadas por outras fontes fileira de cima Veja na figura seguinte um exemplo de sistema alimentado por duas fontes sendo que cada uma delas atende uma parcela de fileiras representadas nas cores verde e azul 2 M ximo de 8 grupos permitidos quando utilizadas fontes PS DC R 3 47 LC700 Guia do Usu rio DF92 DF93 DF93 DF93 FONTE A DF90 DF102 DF101 e DF90 n L DF90 DF102 DF101 FONTE B DF102 i DF101 DF90 n D a 7 t Sistema alimentado por duas fontes de alimentac o Observar que esse sistema para maior efici ncia otimizado para distribui o da alimenta o por grupos de fileiras de racks Assim uma fonte alimenta um n mero inteiro de fileiras que ela suportar Por m em casos mais raros com fileiras longas ou muitos m dulos de maior consumo em uma mesma filei
136. dever ser utilizado o cabo DB9 EXT que possibilita o fechamento da tampa do painel frontal do m dulo 3 24 M dulos e Acess rios Especifica es T cnicas MEMORIA CONFIGURA O Tipo Mem ria n o vol til NVRAM Tamanho Dispon vel 52 Kbytes Pontos Digitais NUMERO DE PONTOS DISPONIVEIS 2000 pontos discretos e auxiliares Pontos Anal gicos 1024 Pacote de Software CONFIGURACAO OTIMIZACAO CONF700 Vers o 8 54 Sistema de opera o Windows 2000 e Windows XP Quantidade PORTA DE COMUNICA O 3 Tipos 1 EIA 232 C P1 2 EIA 485 multidrop P2 e Conectores F mea DB9 para EIA 232 C P1 Bloco de terminais para EIA 485 E S remota Baud Rate Endereco P1 9600 bps P2 9600 115200 bps P3 Modbus 9600 115200 bps P3 RIO 57600 230400 bps Protocolo Modbus RTU Escravo Endereco do Escravo N mero m ximo de Sistema LC700 por Rede 2 a 127 designado pelo usu rio 1 o endereco default 31 Fornecida pelo barramento IMB FONTE INTERNA 5 Vdc 320 mA Dissipa o total m xima 1 6W Indicador de Fonte LED verde 5VDC RELE DE FALHA Rel de Estado S lido Normalmente Fechado Tipo de Sa da NF Limites 6 W 30 Vdc M x 200 mA M x Resist ncia de Contato Inicial M xima lt 130 Indica o do Status LED Vermelho FAIL
137. do 5Vdc deve ser desconectado recolhido Nesse sistema as fontes PS AC R devem ter o jumper CH1 da fonte sempre configurados em E EN A mistura dessas fontes configuradas com CH1 em R e em E em qualquer sistema LC700 n o permitida No DF93 recomendado o posicionamento do par redundante no primeiro e segundo s ots por m podem ser instaladas em quaisquer slots se necess rio O sistema possui diagn stico do n vel de tens o distribu do pelos racks e capacidade de suportar m dulos de maior consumo em qualquer posi o no barramento Apesar disso uma boa pr tica posicionar os m dulos de maior consumo mais perto dos m dulos das fontes de alimenta o para evitar transmiss o desnecess ria de energia 3 43 LC700 Guia do Usu rio Para sistemas que utilizam o rack R 700 4A 1 Observe os valores m ximos de corrente da especifica o do m dulo fonte de alimenta o No caso da PS AC R deve ser observado o limite de 3 A 2 Ap s a conex o com flat cables longos FC 700 1A FC 700 2A FC 700 3A e ou FC 700 4A deve se sempre colocar um novo m dulo fonte de alimenta o no primeiro slot do primeiro rack 3 Utilizar no m ximo 6 m dulos M 401 R M 401 DR por fonte de alimenta o sempre colocando os M 401 R M 401 DR consecutivos e mais pr ximos da fonte Devido ao alto consumo de corrente dos m dulos M 401 R M 401 DR a coloca o destes posteriores a outros m dulos pode acarretar uma q
138. do para separar a caixa do frontal de pl stico Decida qual a interface serial ass ncrona ser usada Configure a chave 1 veja figura Configurando as Dip Swtiches Descubra o baudrate operacional e configure a chave 2 faixa de baudrate alto ou baixo e ligue uma das chaves entre 4 e 8 Defina se trabalhar com conex o ponto a ponto ou multidrop e defina todos os cabos necess rios Certifique se de que a chave Repetidora 2 esteja corretamente configurada em cada conversor OPT 700 todas as conex es e inicialize o sistema Verifique os sinals dos LEDs RX e TX localizados nos pain is frontais Eles estar o piscando de acordo com os dados da linha de fibra ptica Se voc tiver quaisquer problemas v at a se o Troubleshooting Vis o Geral do Painel Frontal A figura abaixo mostra o m dulo OPT 700 com a tampa frontal aberta A partir do alto do m dulo podemos ver o conector DB9 para a interface EIA 232 C o terminal de 5 posi es para EIA 485 fonte externa as 8 DIP Swtiches para a configura o e finalmente o receptor transmissor da fibra ptica Caso a conex o com a porta DB9 seja permanente dever ser utilizado cabo DB9 EXT que possibilita o fechamento da tampa do painel frontal do m dulo Shield TX RX RS 232C orExternal VDC e see manual Internal Jumper sets 600 115 2 19 2K 230 4K 3
139. dois novos termos precisam ser definidos Sender Esta a CPU respons vel pela comunica o A CPU Sender gerencia a transfer ncia entre as CPUs Addressee Esta CPU que recebe a configura o 3 15 LC700 Guia do Usu rio Sincronismo de Configurac o entre CPUs Isto feito em duas fases principais Fase 1 Transfer ncia de Configurac o Quando um power up sequencial acontecer a primeira CPU a ser ligada se torna ativa e ela transferir a configura o para outra CPU Fase 2 Atualizando a transfer ncia Ap s a fase de transfer ncia de configura o necess rio transferir apenas as vari veis din micas e as configura es que podem ser feitas sem o download da configura o Isto se refere s vari veis MODBUS configura o das chaves no m dulo da CPU e configura es de comunica o Regras para selecionar Sender e Addresse Quando a CPU detecta a presen a de outra CPU atrav s do canal SSIO elas trocam informa es de status para decidir qual CPU enviar Sender a configura o Tr s casos principais podem ocorrer N mero Cen rio Situa o Se o nome da configura o data e hora de ambas as CPU s o 0 iguais e os status Good Config as regras para selecionar a CPU ativa ser o aplicadas e a CPU ativa tamb m se torna a CPU Sender Power up do sistema configurado Se as configura es forem diferentes e um procedimento de power 1 up acont
140. e CPU 700 assuma a configura o de f brica Este procedimento chamado de Factory Init Para realizar o Factory Init Retirar a alimenta o da CPU 700 Colocar a Rotary Switch na posi o 7 Colocar a Dip Switch 4 na posi o Default Alimentar a CPU 700 e esperar o LED HOLD come ar a piscar Retirar a alimenta o da 700 Configurar a Rotary Switch DA BON A OBSERVA O Ap s o Factory Init para um novo download a Rotary Switch deve ser configurada 3 29 LC700 Guia do Usu rio CPU 700 E3R M dulo CPU Redundante C digo de Pedido CPU 700 E3R 23 Kbytes de mem ria para configura o do usu rio rel gio de tempo real 15 MHz com E S Remota Para redund ncia de CPU Introdu o A redund ncia da CPU 700 E3 baseada em um mecanismo hot standby Assim apenas uma CPU executa a l gica ladder e tamb m a comunica o com a interface HMI em um momento espec fico A CPU ativa monitora as E S remotas enquanto que a CPU passiva monitora o status da CPU ativa atrav s de uma outra porta SSIO Entretanto existe comunica o entre as CPUs de modo a manter a sincroniza o da configura o e tamb m fornecer dados din micos atualizados para a CPU passiva Por exemplo As vari veis MODBUS O algoritmo respons vel pela escolha da CPU ativa tenta minimizar o n mero de chaveamentos de controle Assim se a CPU est executando o papel de ativa ela permanece neste estado a meno
141. e Corrente 260 mA m x Faixa de Tens o 10 35Vdc Consumo de Corrente 80 mA 24 Vdc Cabos pticos de 62 5 ou 50 125 um com conectores ST Comprimento de Onda 820 nm Tamanho T pico da Fibra Optica 4000 m 12000 ft EIA 232 2 4Kbps a 57Kbps EIA 485 4 8Kbps a 920Kbps Linha de Transmiss o ptica Baudrates Aplica es com o LC700 700 uma tima solu o para confiabilidade em comunica es de longa dist ncia com o Controlador L gico H brido Universal da Smar LC700 Pode ser usado nos seguintes modos MODBUS ponto a ponto para um computador para Monitora o e Configura o O Computador o mestre o LC700 o escravo MODBUS Multi Drop Um computador conecta se a v rios LC700s e outros dispositivos MODBUS O Computador o mestre e todo resto s o os escravos Conecte a CPU do LC700 a interfaces de E S remotas RIO Uma interface RIO em ponto a ponto ou mais de uma RIO em um loop repeat ptico multi drop Troubleshooting Certifique se de que todas as conex es estejam completas e a fonte esteja ligada Se a alimenta o n o estiver ligada ent o verifique o jumper seletor de fonte de for a localizado na placa de circuito J1 Quando estiver utilizando a configura o EIA 232 C a interface EIA 485 dever ser desconectada e chave repetidora 1 dever estar na posi o OFF A chave repetidora 2 dever estar na posi o OFF exceto quando o OPT 70
142. e ENET 700 Significa D ou E 3 122 M dulos e Acess rios C232 2 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3R e ENET 700 C digo de Pedido C232 2 700 Cabo para CPU 700 X3R e ENET 700 DIAGRAMA O DE LIGA O DOS CABOS DB9 MACHO DB9 MACHO DB9 MACHO CPU LC700 CPU LC700 ENET 700 1 SHIELD 1 SHIELD 1 2 2 IX RX RX RX 3 3 3 RTS 4 RIS 4 4 CTS 5 CTS 5 5 6 6 6 GND F GND 7 GND 7 8 8 8 9 9 9 MONTAGEM DO CABO E 1 o PINO 1 PINO 1 LF 7 CPU LC700 G 271 w ga CAB 26 AWG 2 PARES E q E B CPU LC700 x ENET 700 TS dT E AN 4 72 1828 8 Y PLASTE HOO D 9 PN SUMITH SC CON Davis MALE Figura 3 77 CABO EIA 232 PARA CPU 700 X3R e ENET 700 Significa D ou E 3 123 LC700 Guia do Usu rio C232 3 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3 e MB 700 C d
143. e amostragem 5 Hz Resolu o 16 bits Faixa 0 5 V 1 5 V 0 10 V PRECIS O A 77 F 25 C 0 1 de erro Linearidade Interfer ncia Faixa 0 20 mA 4 20 mA 0 1296 de erro Linearidade Interfer ncia Faixa 10 V 0 2 de erro Linearidade Interfer ncia EFEITO DA TEMPE Faixa 0 20 mA 4 20 mA 0 5V 1 5 V 0 10 V RATURA AMBIENTE 0 2 de erro 77 F 25 Faixa 10V 0 1 de erro 77 F 25 DIMENS Dimens es L x P x A 5 5 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 210 kg 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 71 LC700 Guia do Usu rio M 402 M dulo de Entrada Anal gica Sinais de Baixo N vel Temperatura Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 402 1 Grupo de 8 Entradas de Sinais de Baixo N vel para TC RTD mV e Ohm Descri o Este m dulo est apto a medir temperatura de uma grande variedade de termopares TC e RTD t o bem quanto milivolts e resist ncia com alta precis o Medidas de temperaturas s o linearizadas internamente e no caso de TC uma compensa o de junta fria j est embutida junto aos terminais do m dulo 5 ERES E E s N 14 2 e lt gt 402 45 8 Temperature Inputs mV Ohms Z CA C2 C2 C2 02 C2 C2 C2 C2 C2
144. e o usu rio siga os procedimentos para Supress o de Surtos Cap tulo 3 apartir da p gina 3 70 Embora estas regras se apliquem maioria das instala es alguns ambientes eletricamente severos podem necessitar de precau es adicionais O uso dos procedimentos na Tabela 4 2 s o ilustrados na Figura 4 1 IE El E fel wr 5 era I ST TE Salso 8T DE a pr fep mr fep er SIS T wr Sr tera TT TI TI 7 TT TI TI uU TI TI gu 19 20 21 2 FT 3 FT 4 FT5 FT 6 0 0 0 n E E
145. e trabalho do usu rio Se processador for superior a um Pentium MMX 233 MHz recomenda se que Time delay seja configurado como 5 ms Caso contr rio recomenda se deixar Time Delay com o valor default o Quandoachave 4 das Switches estiver na default ou se o valor de OFFDUTY for configurado para 0 zero o valor real do OFFDUTY ser de 20 do ciclo varredura dos m dulos de E S e da rede Ladder Baudrate da Comunica o Endere o da CPU 700 m dulo CPU 700 tem uma chave onde usu rio pode selecionar os par metros de default DCP Switch 4 ON ou os par metros de comunica o programados PCP Switch 4 OFF Os par metros default s o endere o 1 e baudrate a 9600 bits s Na posi o PCP o usu rio pode selecionar novos endere os e ou baudrate usando o software CONF700 A nova configura o dos par metros ser aceita somente ap s a chave ser movida para posi o PCP Na posi o PCP o usu rio tamb m est apto a alterar os par metros de comunica o Neste caso eles ser o aceitos imediatamente ap s terem sido enviados atrav s do CONF700 Os valores default se aplicam a todos os tr s canais P1 P2 e P3 O usu rio pode ajustar as Dip Switches utilizando uma chave como mostra a figura abaixo Figura 3 5 Ajustando os Par metros de Comunica o da CPU 700 Modos de Opera o da CPU 700 A CPU 700 pode atuar como o comum com tr
146. ecau es adicionais 3 Recomenda es para evitar problemas com Descarga Eletrost tica ESD Aterre se antes de tocar o circuito eletr nico para evitar descarga eletrost tica que pode danificar o equipamento Mantenha as portas dos m dulos fechadas quando estiver em opera o Manuten o do equipamento quando energizado deve ser realizado somente por t cnicos treinados Considera es sobre o layout dos condutores e canaletas O layout dos condutores reflexo de onde os diferentes tipos de m dulos de E S est o posicionados no rack Por essa raz o o usu rio deve determinar primeiramente a localiza o dos m dulos de E S determinando assim a dire o dos cabos Entretanto quando no planejamento da localiza o dos m dulos de E S agrupe os m dulos baseando se nas categorias dos condutores Tamb m todos condutores AC ou DC colocados na mesma canaleta devem ter isola o para a mais alta tens o aplicada a qualquer um dos cabos na canaleta Categoria dos Condutores Agrupe todos os fios e cabos nas tr s seguintes categorias Tabela 4 1 Refira se as especifica es de cada m dulo de E S espec fico para classificar a categoria individual dos condutores para cada linha de E S NESTA DESCRI O CATEGORIAS EXEMPLOS Controle e Alimentac o AC Linhas de alimenta o AC para fontes de alimenta o e circuitos de E S Cabos de alta pot ncia que 540 mais tolerantes Linhas de E S digit
147. eceu e a CPU possui status Good Config ent o a primeira CPU a ser ligada ser a CPU Sender Troca do m dulo CPU Primeiro power up do sistema ap s um download do firmware ou casos anormais Todos os outros casos configura es diferentes e liga o 2 simult nea ou uma ou ambas com status bad config implicar o em As CPUs n o transferir o a configura o Diagrama da porta SSIO Figura 3 7 O canal SSIO da CPU 700 D3R Para transferir a configura o da CPU ativa para a passiva preciso usar um cabo especial entre as duas CPUs O c digo de pedido deste cabo ICP 700 D3 Este cabo possui 4 fios que implementam um canal full duplex cujo baudrate 1 875Mbits segundo 3 16 M dulos Acess rios Arquitetura Considere a figura abaixo LC700 OPC Server ETHERNET 1 ETHERNET 700 700 1 2 PS AC R Power Supply PS AC R Power Supply PS AC R e ETHERNET Pawgt Supply EIA 232 Eass O 550 cavo ICP 700 D3 CPU 700 D3R RIO 700 D3 PS AC R Power Supply P3 Figura 3 8 A arquitetura acima mostra um exemplo ilustrativo do hardware usado na redund ncia da CPU 700 D3R Dois caminhos Ethernet Dois m dulos MB700 permitem redund ncia completa Duas CPUs main e backup Um m dulo RIO l as vari veis MODBUS Os m dulos de entrada e sa da s o somente conectados nos Racks onde est presente o m dulo RIO 3 17
148. eita para casamento de imped ncia dos sinais do IMB Veja figura seguinte DF96 IMB Terminator Left Side Figura 3 88 Terminador DF96 Veja Instalando o terminador no IMB DF96 no Capitulo 2 neste manual 3 132 Capitulo 4 AGRUPE OS CABOS ADEQUANDO MANUAL DE INSTALA O O objetivo desse Cap tulo fornecer os Procedimentos Gerais para a Instala o de Sistemas de Automa o Industrial Smar incluindo Controladores Program veis M dulos de E S Terminais de Interface com o Operador e Redes de Comunica o Este documento est organizado nas seguintes se es Considera es sobre o layout dos condutores e canaletas Categoria dos condutores Posicionamento dos condutores Lay out do painel e montagem do rack Montando e conectando o rack Posicionamento dos racks no painel Instala o de postes nos trilhos para fixa o e seguran a dos m dulos dentro do painel Conex o e aterramento Distribui o de energia Resumo das regras b sicas para montagem de pain is Use estes procedimentos como uma ferramenta de ajuda para evitar Interfer ncias Eletro Magn tico EMI e transientes que pode causar problemas no sistema de automa o NOTA 1 Estes procedimentos n o t m a inten o de substituir os c digos el tricos locais 2 Embora estas regras se apliquem maioria das instala es alguns ambientes eletricamente severos podem necessitar de pr
149. ejam interligados atrav s do flat cable J Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN deve se usar um flat cable J ligado ao conector do Flat Cable Inferior 1 e Superior E para interligar os racks F Conector do M dulo Encaixe inferior do m dulo ao rack G Chave para Endere amento Quando houver mais de um rack em um mesmo barramento as chaves de endere amento permitem que seja atribu do um endere o distinto para cada rack Presilhas Met licas As presilhas met licas situadas na parte inferior do rack permitem a fixa o desse no trilho DIN Devem ser puxadas antes de se encaixar o rack no trilho DIN e depois empurradas para a fixa o das pe as Conector do Flat Cable Inferior Permite que dois racks sejam interligados atrav s do flat cable J Quando existir mais de um rack em um mesmo trilho DIN deve se usar um flat cable J ligado ao conector do Flat Cable BUS 1 e E para interligar os racks J Flat Cable Cabo usado para conex o do barramento de dados entre os racks K Terra Digital Quando houver mais de um rack em um mesmo trilho DIN a conex o entre os terras digitais K deve ser refor ada atrav s do encaixe met lico apropriado L Encaixe do Trilho Suporte que faz o encaixe entre o rack e o trilho DIN D Encaixe do Rack ao Trilho DIN 1 Caso exista somente um rack esta fixa o pode ser feita como primeira etapa mesmo antes de encaixar qualquer
150. em de que provavelmente todos os importantes fornecedores de uma Interface Homem M quina HMI ou software SCADA t m drivers prontos para Modbus vez que o sistema LC700 configurado usando o CONF700 voc estar apto a mostrar ou imprimir uma lista com todos os pontos de E S Discretos e Anal gicos e par metros de todos os blocos funcionais usados Com esta lista o usu rio pode completar as informa es para base de dados da comunica o do software MMI Uma vez que a MMI conhece as vari veis e seus endere os ela agora pode ler ou escrev las permitindo ao operador relacionar se por completo com o LC700 V rios m dulos possuem uma nova caracter stica de Hardware a qual permite sua troca a quente sem causar problemas ao controle da CPU Com esta caracter stica poss vel adicionar ou remover um m dulo com o barramento IMB energizado Este circuito adicional permite que a CPU atrav s do CONF700 identifique os m dulos do seu sistema sem que eles tenham sido informados na hardware page do CONF700 Durante o controle a CPU verifica a exist ncia dos m dulos Atrav s do bloco Status o usu rio mant m atualizado o run time check de m dulos definidos na hardware page Para se fazer a verifica o de modulos o usu rio deve adicionar os racks na P gina de M dulos do CONF700 e clicar no bot o situado na parte inferior esquerda da tela obter m dulos Desta forma o CONF700 informa ao usu rio os m dulos plugad
151. em um terminal comum e somente um borne reservado para cada sa da de rel M 123 TD amp Hot Swap 8 5 gt 5 x 2 8 N amp e N C2 C2 02 C2 C2 C2 C2 C2 C C2 C2 C2 CO C2 C2 CZ Figura 3 53 M dulo de Sa da de Rel de Alta Densidade M 123 Vext1 RL1 Br 2 XE alela eella Figura 3 54 Conex o Externa 3 88 M dulos e Acess rios necess rio alimenta o para acionar o rel usu rio pode utilizar a fonte PS AC R ou uma fonte externa Uma fonte pode acionar v rios grupos desde que a capacidade seja suficiente Apenas um grupo por fase mas os grupos podem ter fases diferentes Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de sa das 16 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 8 ISOL O driver de cada rel opticamente isolado do A O 5000 Vac Cada grupo de 8 rel s t m um contato comum Fonte de Alimenta o 20 30 Vdc Corrente M xima por Grupo 90 mA 24 Vdc Consumo M ximo por Ponto 11 3 mA 24 Vdc Indicador de Fonte por Grupo LED Verde Corrente M xima para 250 Vac Fornecida pelo barramento IMB 5 Vdc 30 mA m ximo Dissipa o total m xima 0 15 W Indicador de fonte
152. ema cada fonte deve ser posicionada no canto superior esquerdo do grupo de fileiras de racks que ela alimenta O rack onde estiver a fonte deve ter o jumper W1 do rack cortado e o cabo DF90 n o deve ser conectado s fileiras alimentadas por outras fontes fileira de cima Veja na figura seguinte um exemplo de sistema alimentado por duas fontes sendo que cada uma delas atende uma parcela de fileiras representadas nas cores verde e azul 1 M ximo de 8 grupos permitidos quando utilizadas fontes PS AC R 3 42 M dulos Acess rios DF93 DF93 DF93 DF93 FONTEA DF90 DF102 L DF90 DF102 DF101 e DF90 DF101 FONTE B DF90 Sistema alimentado por duas fontes de alimentac o Observar que esse sistema para maior efici ncia otimizado para distribui o da alimenta o por grupos de fileiras de racks Assim uma fonte alimenta um n mero inteiro de fileiras que ela suportar Por m em casos mais raros com fileiras longas ou muitos m dulos de maior consumo em uma mesma fileira existe a op o de adicionar fontes no meio das fileiras subdividindo a alimenta o dentro destas Nesse caso a fonte adicionada alimentar somente os m dulos posicionados sua direita na mesma fileira at o final desta ou at onde houver outra fonte adicionada No rack onde for adicionada uma fonte de alimenta o nesse esquema o jumper W1 deve ser cortado e o terminal de conex o lateral esquer
153. enta o A estrutura do sistema de E S Remota do LC700 mostrada a seguir Rack 0 Rack 1 Rack 14 REMOTE WO MASTER asa Rack 14 REMOTE VO SLAVE 1 40 1 1 REMOTE VO SLAVE 96 Figura 3 17 Arquitetura de um sistema de E S Remota Rack 14 Ajuste do Baudrate e dos Endere os da RIO Configura o do Baud Rate Cada E S Remota Mestre ou Escravo tem uma chave Dip Switch para ajustar o baudrate taxa de comunica o A chave Dip Switch est localizada no painel frontal do m dulo e pode ser acessada com uma pequena chave de fenda A Observa o Certifique se de ter desligado o m dulo enquanto ajusta a chave Tamb m observe que tanto o M dulo Interface Mestre quanto o Escravo devem estar configurados com o mesmo Baudrate Configura o do Endere o da Interface E S Remota Tamb m tem uma chave rotativa dedicada embaixo do m dulo Escravo para ajustar o endere o do device escravo Cada unidade Remota conectada unidade Mestre tem que ter um nico endere o Endere os dispon veis 1 2 3 4 5 ou 6 3 37 LC700 Guia do Usu rio Limites da RIO Segue abaixo um descirtivo de utiliza o de remotas e CPU s redundante no LC700 Para cada CPU master poss vel ter at 6 RIO s slave sendo que para cada Rio tem se 120 Words 240 bytes de entradas anal gicas por exemplo e 120 entradas para 100 15 402 ou e 120 entradas 4 a 20 mA 1
154. er executando um diagrama Ladder Quanto maior for o valor de Offduty maior o tempo dispon vel para comunica o Time Delay O PC envia um frame para a CPU 700 diz se que ele est enviando uma pergunta CPU 700 espera o valor configurado em Time Delay para processar o frame pergunta e enviar uma resposta ao PC NOTA Para que seu sistema possua melhor performance recomenda se que o OFFDUTY seja configurado como 20 do ciclo de execu o da Ladder o O valor do Time Delay depende do processador da esta o de trabalho do usu rio Se processador for superior a um Pentium MMX 233 MHz recomenda se que Time delay seja configurado como 5 ms Caso contr rio recomenda se deixar Time Delay com o valor default o Quando a chave 4 das Switches estiver na posi o default ou se o valor de OFFDUTY for configurado para 0 zero o valor real do OFFDUTY ser de 20 do ciclo varredura dos m dulos de E S e da rede Ladder Baudrate da Comunica o Endere o da CPU 700 m dulo CPU 700 tem uma chave onde usu rio pode selecionar os par metros de default DCP Switch 4 ON ou os par metros de comunica o programados PCP Switch 4 OFF Os par metros default s o endereco 1 e baudrate a 9600 bits s Na posi o PCP o usu rio pode selecionar novos endere os e ou baudrate usando o software CONF700 O novo ajuste dos par metros ser aceito somente ap s a chave ser m
155. ete pago pelo cliente Dados para emiss o da Nota Fiscal de Retorno SRS Com rcio e Revis o de Equipamentos de Automa o Ltda Rodovia Albano Bachega Km 2 1 Vicinal Sert ozinho Dumont Sert ozinho SP Caixa Postal 532 CEP 14173 020 IE 664 156 985 115 CNPJ 009 005 841 0001 66 Fone 16 3513 2500 Fax 16 3513 2525 E mail revisoes Q9srsrevisoes com br Nos casos em que houver necessidade de assist ncia t cnica nas instala es do cliente durante o per odo de garantia n o ser o cobradas as horas efetivamente trabalhadas entretanto a SMAR ser ressarcida das despesas de transporte alimenta o e estadia do t cnico atendente bem como dos custos com desmontagem e montagem quando existirem O reparo e ou substitui o de pe as defeituosas n o prorroga sob hip tese alguma o prazo da garantia original a n o ser que essa prorroga o seja concedida e comunicada por escrito pela SMAR Nenhum Colaborador Representante ou qualquer outra pessoa tem o direito de conceder em nome da SMAR garantia ou assumir alguma responsabilidade quanto aos produtos SMAR Se for concedida alguma garantia ou assumida sem o consentimento por escrito da SMAR esta ser declarada antecipadamente como nula Casos de aquisi o de Garantia Estendida devem ser negociados com a SMAR e documentados por ela B 1 LC700 Guia Usu rio 10 11 12 13 14 15 O atendimento ao cliente realizado pela Assist
156. figura o Para sistemas que utilizam o rack DF93 junto com o DF90 e DF91 Op es de Redund ncia Conceito de Divis o de Energia splitting power Nesta situa o as duas fontes fornecem energia a um segmento do barramento Se uma for desenergizada ou falhar a outra deve ser capaz de alimentar sozinha o segmento O jumper CH1 da fonte deve estar na posi o R em ambos os m dulos e o jumper W da fonte deve estar aberto em ambos os m dulos Conceito Standby Neste caso de redund ncia somente uma fonte fornece energia ao sistema Se esta for desenergizada ou falhar a outra assume o fornecimento de energia O jumper CH1 da fonte deve estar na posi o ambos os m dulos e W1 da fonte deve ser posicionado somente no m dulo backup Expans o da capacidade de carga com adi o de fontes Se o sistema consumir mais que 3A de corrente este pode ser subdividido em at 8 grupos dimensionados para consumo de at 3A cada e cada grupo ser individualmente alimentado por uma fonte Mais detalhes no t pico Posicionamento das fontes de alimenta o O jumper CH1 da fonte deve ser colocado na posi o E Posicionamento das fontes nos racks No DF93 recomendado o posicionamento do par redundante no primeiro e segundo slots por m podem ser instaladas em quaisquer slots se necess rio Para sistemas que utilizam o rack R 700 4A N o redundante m dulo nico quando s o necess rios menos que 3 A Existe
157. gico 1 0 5 Vdc lt 2000 302 303 Faixa de tens o para n vel l gico 0 20 30 Vdc gt 10 M 302 M 303 Imped ncia T pica 3 9 Display de Status LED Amarelo Corrente de Entrada T pica por Ponto 7 5 MA M 302 0 100 Hz Freq ncia M xima de Entrada M 303 0 10 KHZ DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x A x P 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 342 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 5 LC700 Guia do Usu rio M 304 M dulo de Entrada de Pulso Alta Freq ncia AC C digo de pedido M 304 2 Grupos de 8 Entradas de Pulso AC de Alta Freq ncia 0 10KHz Descri o Este modulo foi projetado para ser conectado diretamente a sensores geradores de sinal AC Estes m dulos possuem dois grupos de 8 entradas para contar pulsos e acumul los at que o m dulo da CPU os leia Logo ap s a leitura da CPU cada contador individual ser zerado o hardware est preparado para n o perder qualquer pulso na entrada neste processo de aquisi o O Bloco do acumulador de pulsos ACC trabalha junto com os m dulos M 302 M 303 M 304 acumulando os pulsos de entrada provenientes de uma fonte externa Geralmente uma das entradas do m dulo de entrada de pulso ligada entrada IN do bloco ACC Durante o ciclo de controle o m dulo de entrada de pulso acumula pulsos num registrador local no circui
158. grupos de 4 entradas digitais 120 Vac M 011 2 grupos de 4 entradas digitais 240 Vac Descri o Este m dulo interpreta a tens o de entrada AC e converte a para um sinal l gico verdadeiro ON ou falso OFF Ele tem dois grupos de 4 entradas isoladas opticamente para detectar 120 240 Vac M 010 M 011 respectivamente g 5 a E o a E 2 o gt 9 o N 420 02 C2 C2 C2 C 02 C C2 C2 CZ Figura 3 27 M dulo de Entrada AC M 010 Vcc AC NeutralA R 2 Green Vcc In1 Rin Y 1 i m k 1 2 R I 2 Yellow In3 5 r 4 NeutralB In5 In6 In7 In8 1A 2A SA 9A 10A _2 _ 4B SB _6 _ 9B 10B Figura 3 28 Conex o Exterma 3 59 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas N mero de Entradas 8 N mero de Grupos 2 N mero de Pontos por Grupo 4 Grupos s o individualmente isolados ISOLA O Isola o ptica at 5000 Vac FONTE EXTERNA E 120 Vac DF16 Fonte de Alimenta o por Grupo 240 Vac DF 17 Consumo T pico por Ponto 10 mA Indicador de Fonte Nenhum Fornecida pelo Barramento IMB FONTE INTERNA 5 50 mA M ximo Faixa de Tens o para n vel l gico
159. i Entre as sa das e o terra 1000 Vrms Entre a entrada e a sa da 2500 Vrms REL DE FALHA Tipo de Sa da Rel de estado s lido normalmente fechado NF isolado Limites 6 W 30 Vdc m x 200mA m x Resist ncia de Contato Inicial 130 M xima Prote o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Opera o 5 ms m ximo TEMPERATURA Temperatura de Opera o 10 C a 60 14 F a 140 F DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Dimens es LX H X D Peso 0 450 kg CABOS Um fio 14 AWG 2 mm L Dois fios 20 AWG 0 5 NOTAS Se a pot ncia consumida exceder a pot ncia fornecida o sistema pode operar de forma imprevis vel podendo resultar em danos ao equipamento ou at danos pessoais Por isso deve se calcular corretamente o consumo de energia e instalar mais m dulos fonte de alimenta o se necess rio Para aumentar a vida til dos contatos e proteger o m dulo de tens es reversas conectar externamente um diodo de prote o clamping em paralelo com cada carga DC indutiva ou conectar um circuito Snubber RC em paralelo com cada carga AC indutiva Para atender s normas de EMC o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros A fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa A caracter stica de redund ncia s garanti
160. igar disjuntor das RIOs Ligar disjuntores da CPU1 e CPU2 CPU1e CPU2 se tornam passivas Iniciar Contador CPU2 achou CPU1 Sim CPU4 estava ativa no ltimo power down Sim Contador gt 2sec CPUZ2 era Passiva no ltimo power down N I Verificar condi es CPU2 era passiva no ltimo power down Sim N o CPU2 fica ativa A CPU1 a CPU Principal A CPU2 a CPU Backup Sim A CPU2 a CPU Sim Backup xta im Sinalizar erro CPU2 fica ativa CPU4 fica ativa Figura 3 9 Diagrama em blocos representando o algoritmo que decide qual CPU ficar ativa 3 19 LC700 Guia do Usu rio Verificar condi es N o A CPU est pela CPU Main configurada Nrio BK n mero de m dulos RIO visto pela CPU backup Nrio main n mero de m dulos RIO visto Sim Nri BK gt Nrio main CPU fica ativa Sim CPU Main fica CPU Back up fica ativa ativa Figura 3 10 Diagrama em blocos representando o procedimento de verificar condi es Comunica o com os M dulos de Entrada e Sa da Remota RIO Os m dulos de E S Remota RIO s o lidos somente se o nome da configura o e data s o as me
161. igo de Pedido C232 3 700 Cabo para CPU 700 e MB 700 DIAGRAMA DE LIGAC O DOS CABOS DB9 MACHO CPU 1700 BLINDAGEM DO MONTAGEM DO CABO PINO 1 w 72 1828 8mm ra ETIQUETADE IDENTIFICA O MANGA BLINDADO C232 3 700 OU DF68 28AWG 03 VIAS TERMINAL 1 PROTE O ADESIVA CONECTADAAO MALHA DO CABO PINO 1 DO DB9 N O CONECTADA TERMINAL 1 PINO 1 50000 le TOLER NCIA 2mm Figura 3 78 CABO EIA 232 PARA CPU 700 X3 MB 700 Significa D ou E 3 124 M dulos Acess rios C232 4 700 Cabo EIA 232 para conectar CPU 700 X3R e MB 700 C digo de Pedido C232 4 700 Cabo para CPU 700 R e MB 700 DIAGRAMA DE LIGA O DB9 MACH DB9 MACH 7 T NI MONTAGEM DI ETIQUETA DE IDENTIFICACA TEI LNAL
162. igura 3 32 M dulo de entrada de pulsos M 303 Figura 3 33 Conex o Externa 3 64 M dulos e Acess rios Para atender os requisitos das normas de utilizar cabos blindados para entradas de sinais blindagem deve ser aterrada no painel somente em um dos lados do cabo e cabos menores do que 30 metros para as entradas de alimenta o IMPORTANTE Estes m dulos possuem contadores de 12 bits podendo acumular at 4096 pulsos para cada um dos 16 canais antes que ocorra um estouro de contagem Portanto considerando a m xima frequ ncia de opera o eles possuem os seguintes tempos de estouro de contagem e M 302 4096 pulsos 10000 Hz 0 4096 s e M 303 4096 pulsos 100 Hz 40 96 s O tempo de macro ciclo do sistema deve ser sempre inferior aos tempos de estouro de contagem dos m dulos acumuladores de pulso Especifica es T cnicas ARQUITETURA N mero de Entradas 16 N mero de Grupos 2 N mero de Pontos por Grupo 8 ISOLA O Os Grupos s o individualmente isolados Isola o ptica at 5000 Vac FONTE EXTERNA Fonte de Alimenta o por Grupo 20 30 Vdc Consumo T pico por Grupo at 65 mA 24Vdc Indicador de Fonte LED Verde FONTE INTERNA M 302 M 303 Fornecida pelo Barramento IMB 90 mA 130 mA Dissipa o M xima Total 0 425W 0 650W Indicador de Fonte Nenhum Nenhum ENTRADAS Faixa de Tens o para n vel l
163. iguradas atrav s do CONF700 Os baudrates de P1 P2 s o configurados atrav s do CONF700 CPU 700 mestre em um sistema com E S Remota A CPU 700 mestre em um sistema de E S remota Isto significa que a CPU 700 atua como a unidade principal de processamento reunindo os dados dos m dulos de E S em seu pr prio IMB e tamb m de qualquer m dulo de E S remota RIO conectado a ele Neste caso P3 completamente dedicada para comunica o de dados de entrada e sa da E S remotos P1 e P2 s o canais escravos MODBUS RTU independentes P1 usada em uma aplica o ponto a ponto enquanto que P2 pode ser usada em uma rede multidrop Configura o Rotary Switch deve estar na posi o 0 zero Um ID MODBUS P1 e P2 configur veis atrav s de software Os baudrates de P1 e P2 s o configurados atrav s de software P3 ocanal RIO dedicado possui baudrate pr prio ajustado pela DIP Switch frontal Factory Init O usu rio pode realizar um procedimento para que a CPU 700 assuma a configura o de f brica Este procedimento chamado de Factory Init Para realizar o Factory Init Retirar a alimenta o da 700 Colocar a Rotary Switch na posi o 7 Colocar a Dip Switch 4 na posi o Default Alimentar a CPU 700 e esperar o LED HOLD come ar a piscar Retirar a alimenta o da 700 Configurar a Rotary Switch OBSERVAC O Ap s o Factory Init para um novo download
164. industriais P3 pode funcionar como P2 ou atuar como canal mestre para m dulos de E S remotos RIO 700 D3 Uma chave rotativa no m dulo da CPU seleciona o comportamento da porta P3 Qualquer uma das portas pode ser conectada ao gateway ENET 700 e ENET 710 Ethernet Serial Em uma rede poss vel ter at 31 m dulos CPU 700 Para que a comunica o aconte a de forma correta cada CPU 700 deve possuir um ID Modbus que nico na rede e um baudrate para P1 e outro para P2 e P3 Os baudrates MODBUS s o configur veis atrav s do software CONF700 A Restri es e Apenas um canal pode ser usado para monitorar a rede atrav s do CONF700 Os outros canais ser o bloqueados ap s a monitora o come ar no primeiro canal e Todos os canais s o referidos pelo mesmo endere o e OcanalP2eo canal compartilham o mesmo baudrate O canal P1 possui um baudrate dedicado 3 11 LC700 Guia Usu rio 1 RS 232C Modbus NOT USED Channels RIO Master 1 RIO 4 Baudrate 3 Modbus Parameters TR 2 e E P3 Mod RIO P2 Modbus 108 001277 C Figura 3 4 Canais de Comunica o CPU 700 D3 Na figura acima 1 a porta P1 da CPU 700 Trata se de uma porta serial EIA 232 C 2 aporta SSIO utilizada apenas pela CPU 700 D3R Veja o item M dulo CPU Redundante para maiores detalhes Na CPU 700 D3 esta porta n o utilizada
165. iretos que evitam a chegada do ru do ao comando mas o ru do gerado pelo dispositivo comutado continua existindo e muitas vezes induzido na fia o do sistema atingindo outros pontos de automa o eletr nica ocasionando defeitos intermitentes no sistema Portanto essas formas de tratar o ru do n o s o eficazes Ele deve ser eliminado exatamente na fonte do ru do isto para se obter um filtro com melhor performance este deve ser montado o mais pr ximo poss vel carga comutada Rede RC M dulo de Rel L Transil MOV M dulo de Rel Figura 4 8 Filtros para cargas AC e DC Chaveando Carga Indutiva Veja especifica o de cada do m dulo 1 do LC700 relacionada ao circuito R C snubber e diodo de protec o DC Indutiva Apesar de os m dulos de sa da digital do LC700 para a carga DC terem um diodo de prote o recomenda se inserir outro diodo de prote o pr ximo a carga indutiva Isto evitar o acoplamento de ru do em outros cabos que estejam no mesmo eletroduto 4 9 LC700 Guia do Usu rio Fonte de Alimenta o M101 Coletor aberto 24VDC E 1 1 A Diodo 2 Indutiva A 2 IN1A a 10A o GND Campo Painel Figura 4 9 Diodo de Prote o em Paralelo a Carga DC AC Indutiva Apesar dos m dulos de sa da digital do LC700 para a carga AC terem um circuito snubber
166. is conectados rede Fieldbus para esses FBIB est o dispon veis para a L gica Ladder na estrat gia de controle do controlador l gico Para usar o SYSCON da SMAR voc necessitar de um PC com um cart o PCI ou DFI302 Ap s a configura o da rede Fieldbus n o ser mais necess rio a PCI a menos que o usu rio queira mant la para configura es futuras e ou manuten o 2 25 LC700 Guia Usu rio 9 9 64 pl C9 09 C9 pl 06 Figura 2 33 Sistema Fieldbus Utilizando LC700 2 26 Cap tulo 3 M DULOS E ACESS RIOS Introduc o H v rios tipos de m dulos dispon veis para o CONTROLADOR L GICO LC700 Al m da lista apresentada muitos outros m dulos est o sendo desenvolvidos para adaptar se a uma ampla faixa de aplica es na Ind stria de Automa o e Controle de Processo Os m dulos v m de f brica com uma etiqueta pl stica protetora adesiva que deve ser retirada ap s a instalac o dos m dulos Lista de M dulos CPU 700 C3 M dulo da CPU com 30 kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio e um micro controlador de 15 MHz com rel gio de tempo real M dulo da CPU com 28 kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio e um micro controlador de 15 MHz com rel gio de tempo real e E S remota Mestre M dulo redundante da CPU com 23 kbytes de mem ria n o vol til para configura o do usu rio um CPU 7
167. iscreta AC DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 120 2 Grupos de 4 sa das de rel NA com RC 121 2 Grupos de 4 sa das de rel NF com RC M 122 1 Grupo de 4 sa das de rel NA e 1 grupo de 4 sa das de rel NF com RC M 124 2 Grupos de 4 sa das de rel NA M 125 2 Grupos de 4 sa das de rel NF M 126 1 Grupo de 4 sa das de rel NA e 1 grupo de 4 sa das de rel NF Descri o Este m dulo de sa da a rel projetado para chavear l mpadas piloto v lvulas e bobinas de rel at 5 A por sa da Os rel s podem acionar cargas de 20 a 110 Vdc ou de 20 a 250 Vac Dois bornes s o reservados para cada sa da de rel Este m dulo possui 2 grupos isolados de rel s sendo que cada um possui sua pr pria alimenta o M 120 TD amp Hot Swap 8 O 3 o gt t t 2 Ub 8 B N amp e S CO O2 C CD C C C2 C CO C2 C C C2 C C2 C C2 CZ Figura 3 51 M dulo de Sa da de Rel M 120 3 85 LC700 Guia Usu rio RL3 RL4 Vext2 RL5 RL6 RL7 RL8 VAL b R 7 RL1 x E R ME RL2 Li Figura 3 52 Conex o Externa necess rio alimenta o para acionar o rel O usu rio pode utilizar a fonte PS302P ou uma fonte externa Uma fonte pode acion
168. isolado e est no estado flutuante Para evitar altas tens es de modo comum recomenda se colocar todos os n s 485 na mesma refer ncia de tens o conectando todos os pinos GND juntos e aterrando os em um nico ponto Especifica es T cnicas N mero de canais de comunica o 1 Interface de comunica o de dados RS232 RS485 Taxa de dados Acima de 200 KBPS Lado RS232 Opera o em modo Half Duplex ou Full Duplex Lado RS485 um terminador interno para barramento Nenhuma transmiss o quando o barramento est no estado Break Isolamento 1600 Vrms 1 minuto t pico Fornecida pelo barramento IMB 5 Vdc 60 mA T pico Prote o 485 Alimenta o A Nota Na interconex o da rede 485 para atendimento aos requisitos de EMC electromagnetic compatibility deve se utilizar um cabo tran ado blindado de tr s vias nos quais duas vias s o utilizadas para a comunica o e a terceira via como refer ncia A blindagem deve ser conectada em uma das extremidades ao terra de carca a 3 109 LC700 Guia do Usu rio ICS2 0P M dulo Interface Conversora Serial C digo do Pedido ICS2 0P Interface Conversora Serial Descri o A Interface Conversora Serial ICS2 0P um dispositivo constitu do por uma fonte de alimenta o universal e entradas e sa das para as duas interfaces padr o de comunica o 232 e 485 Os tr s m dulos fonte de alimenta
169. jun o fa a o seguinte Conecte somente condutores da categoria 2 na caixa de jun o N o retire a prote o da blindagem mais que o necess rio para fazer a conex o Conecte as blindagens dos dois segmentos de cabo para garantir a continuidade ao longo do comprimento do cabo Distribui o de Energia Para isolar os ru dos provenientes da planta o usu rio pode usar um transformador de isola o para conectar a fonte de alimenta o O transformador fornece isola o DC protegendo o equipamento contra transiente de alta tens o que podem ser gerados no sistema de distribui o de energia Em muitas aplica es industriais j necess rio um transformador redutor para reduzir a tens o para 120 ou 220 VCA 4 6 LC700 Manual de instalac o 1 1FU Supressor 110 070 Entrada parda 120 7 12 3FU 130 7 L3 Parede do Painel 1 1 H1 SH TN Transformador de BTC Transformador de Redu o Redu o e e e e e e e Condutor de Terra i FUSIVEL x1 2 i 1 LC700 Condutor de PS AC R Terra
170. l gicas de Tens o Corrente Descri o Este m dulo prov 4 pares de sa das anal gicas Cada par constitu do de uma sa da de corrente e uma de tens o Ao se acionar uma sa da o par correspondente acionado simultaneamente As sa das de corrente podem ser configuradas individualmente na faixa de 0 20 mA ou 4 20 ma As faixas de tens o de sa da s o 0 5 V 1 5 V 5 V 0 10 V 2 10V ou 10 V M 501 TD amp HorSwap PWR D MEN JAZ 72172 2 D UC C C2 9 501 46 4 Analog Outputs 0 20mA 4 20 0 5V 1 5V 0 10V 10V CC C UPC Figura 3 55 M dulo de Sa da Anal gica em Corrente Tens o M 501 Figura 3 56 Conex o Externa A faixa do sinal de sa da para os canais de sa da configurada no CONF700 zero e atrav s das Dip Switches span no m dulo Dip Switch 1 Lado de Cima Configura o grupo de Faixas do Canal O I0 VO Dip Switch 2 Lado de Cima Configura o grupo de Faixas do Canal 1 11 V1 Dip Switch 1 Lado de Baixo Configura o grupo de Faixas do Canal 2 I2 V2 Dip Switch 2 Lado de Baixo Configura o grupo de Faixas do Canal 3 I3 V3 Para atender os requisitos das normas de utilizar cabos blindados para entradas de sinais a blindagem deve ser aterrada no painel somente em um dos lados do cabo e cabos menores do que 30 metros para as entradas de alimenta o Especifica es T cnicas ARQUITETURA
171. lhes sobre a falha observada no campo e as circunst ncias que a provocaram Outros dados como local de instala o tipo de medida efetuada e condi es do processo s o importantes para uma avalia o mais r pida e para isto use o Formul rio para Solicita o de Revis o FSR A 2 Ap ndice B TERMO DE GARANTIA SMAR A SMAR garante os equipamentos de sua fabrica o por um per odo de 18 dezoito meses contados da data da emiss o da Nota Fiscal A garantia independe da data de instalac o do produto Os equipamentos de fabrica o SMAR s o garantidos contra qualquer defeito proveniente de fabrica o montagem quer de material quer de m o de obra desde que a an lise t cnica tenha revelado a exist ncia de v cios de qualidade pass veis de enquadramento neste termo comprovados pela an lise t cnica e dentro dos prazos em garantia A an lise t cnica aqui mencionada ser realizada exclusivamente pelos laborat rios SMAR ou efetuados pela empresa SRS Com rcio e Revis o de Equipamentos de Automa o Ltda autorizada exclusiva Smar vide item 4 Excetuam se os casos comprovados de uso indevido manuseio inadequado ou falta de manuten o b sica conforme indicado nos manuais de instru o dos equipamentos A SMAR n o garante qualquer defeito ou dano provocado por situa o sem controle incluindo mas n o limitado aos seguintes itens neglig ncia imprud ncia ou imper cia do usu rio a es da natureza
172. lho FAIL L gica da Indica o LED aceso contato fechado Protec o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Operac o 5 ms m ximo Para atender s normas de o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa LEDS PARA INDICAC O RUN LED verde indica que o programa est rodando HOLD LED amarelo indica que o programa est em Hold FORCE LED vermelho indica que as entradas e ou sa das est o for adas Rx LED Amarelo P4 RX mostra a recep o da comunica o Modbus 232 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 232 Rx LED Amarelo P2 RX mostra a recep o da comunica o Modbus EIA 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 485 Rx LED Amarelo P3 RX mostra a recep o da comunica o Modbus EIA 485 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus EIA 485 FAIL LED vermelho indica o de falha x 39 9 x 137 0 x 141 5 mm Dimens es L x P x A 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Peso 0 286 kg Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 21 LC700 Guia do Usu rio RIO 700 D3 Interface de Comunicac o de E S Remota C digo de Pedido RIO 700 D3 Interface de E S remota Escravo Descri o Os m dulos de E S Rem
173. lo Modbus RTU Escravo Endere o do Escravo 2 127 designado pelo usu rio 1 o endere o default N mero m ximo de Sistema LC700 por Rede 31 FONTE Fornecida pelo barramento IMB INTERNA 5 Vdc 320 mA Dissipa o total m xima 1 6W Indicador de Fonte LED verde 5VDC REL DE FALHA Rel de Estado S lido Normalmente Fechado Tipo de Sa da NF Limites 6 W 30 M x 200 mA Resist ncia de Contato Inicial M xima 130 Indicac o do Status LED Vermelho FAIL L gica da Indica o LED aceso contato fechado Prote o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Opera o 5 ms m ximo NOTA Para atender s normas de EMC o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros A fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa LEDS PARA INDICA O RUN LED verde indica que o programa est rodando HOLD LED amarelo indica que o programa est em hold FORCE LED vermelho indica que estas entradas e ou sa das est o for adas Rx LED Amarelo 1 mostra a da Modbus 232 Tx LED Verde TX mostra a transmiss o da comunica o Modbus 232 Rx LED Amarelo P2 RX mostra a recep o da comunica o Modbus 485 Tx LED Verde TX mostra a
174. m dulo ao rack 2 Posicione puxe as presilhas met licas H do rack 3 Incline o rack e encaixe sua parte superior ao trilho DIN 4 Diria o rack parte inferior do trilho at obter o contato das partes Fixe o rack ao trilho empurrando as presilhas met licas H 5 Configure o endere o do rack atrav s da chave de endere os Adicionando Racks 1 Parao caso de existir mais de um rack no mesmo trilho observe as conex es do flat cable J no conector superior do primeiro rack e no conector inferior do segundo rack antes de encaixar o m dulo do slot 3 do primeiro rack 2 Fixe um racka outro atrav s da emenda do rack A Passe o encaixe met lico de um rack a outro e fixe atrav s de parafusos 3 Fa a a conex o do terra digital K usando uma conex o met lica fixada por parafusos 4 Observe a coloca o do terminador para o ltimo rack da montagem O terminador deve ser encaixado no conector do flat cable superior E 5 Selecione o endere o do novo rack girando a chave de endere amento Dicas para a Montagem Caso esteja trabalhando com mais de um rack e Deixe para fazer a fixa o no trilho DIN ao final da montagem e Mantenha o slot3 do rack livre para poder interlig lo ao rack seguinte pelo conector do flat cable e Verifique atentamente a configura o dos endere os chave de endere amento bem como o Jumper W1 e o cabo do barramento 2 15 LC700 Guia Usu rio e Lembre se q
175. m ximo INFORMA ES DE CHAVEAMENTO Tempo de 0 a 1 250 us Tempo de 1a 0 3 us DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Dimens es L x P x A Peso 0 260 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 78 M dulos Acess rios M 102 M dulo de Sa da Discreta DC Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 102 2 Grupos de 8 sa das transistorizadas fonte Descri o Este m dulo projetado com transistores NPN que est o aptos a acionar rel s e outras cargas com at 1A por sa da Ele tem 2 grupos de 8 sa das a transistor isolados opticamente Bo Si CO qub IN em gt OT 102 22 2 groups of 8 Transistors outputs Source A 8M ML M M M LI Figura 3 45 M dulo de sa das transistor M 102 Green Led R i Red Led aeee Figura 3 46 Conex o Externa R 3 79 LC700 Guia do Usu rio Especifica es T cnicas N mero de entradas 16 N mero de grupos 2 N mero de pontos por grupo 8 Isola o ptica at ISOLA O 5000 Vac Fonte de Alimenta o Grupo 20 a 35 Vdc Consumo m ximo 65 mA Indicador de fonte LED verde Fornecido
176. m da Smar O FB 700 diretamente conectado ao rack do LC700 O LC700 acessa o como um cart o normal de E S mapeado para os blocos funcionais do FB 700 Para opera es espec ficas o cart o deve ser configurado pelo CONF700 e pelo SYSCON Blocos Funcionais O FB 700 pode executar os seguintes blocos funcionais Descri o ES BRISA Bloco inst ncias DIAG Transdutor de Diagn sticos Entradas Discretes 3 ComoePD 1 EPID Controle PID Otimizado 9 ARTH Am ko 0 SPLT o CHAR CaracterizadordeSmal 0 INTO o ISEL Selector de Entrada 0 SPG Gerador de Rampas de E Setpoint TIME Timerel gca o LLAG o OSDL Seletor de Sa da Limitador Din mico CT Cosme o MAO M ltiplas Sa das Anal gicas MDO M ltiplas Sa das Discretas Na tabela acima e Tipo de Bloco esta coluna mostra os tipos de blocos dispon veis para este m dulo e Descri o esta coluna apresenta a descri o para cada bloco e N mero de inst ncias e O este tipo de bloco n o est pr instanciado no 700 e 1 4 indica a quantidade de inst ncias dos blocos pr instanciados no FB 700 Tipo de N mero de 3 96 M dulos Acess rios Os blocos que t m correla o com o LC700 s o indicados na tabela abaixo Tipo Bloco Descri o Bloco LC700
177. mA mA Do osv 4 5 012 2 8 DI 120 0 87 0 0 M 013 2 8 DI 240 VAC 2 0 87 0 174 M 020 8 switches 0 0 0 M 401 R 8 0 320 0 0 401 8 0 320 0 0 402 8 entradas temperatura 0 55 0 0 M 101 16 DO transistor 65 70 0 0 M 102 2 8 DO transistor 65 70 0 0 M 110 8 DO TRIAC 0 70 0 0 M 111 2 8 DO triac 0 115 0 0 M 120 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 121 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 122 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 128 2 8 DO rel 180 30 0 0 M 124 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 125 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 126 2 4 DO rel 134 20 0 0 M 501 4 AO 180 20 0 0 201 8 DI 24 VDC 4 DO 67 60 0 0 M 202 8 DI 48 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 203 8 DI 60 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 204 8 DI 24 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 205 8 DI 48 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 206 8 DI 60 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 207 8 DI 24 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 208 8 DI 48 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 M 209 8 DI 60 VDC 4 DO rel 67 60 0 0 TOTAL 0 494 PS AC R 1 300 3000 300 3000 PS 302 1 1500 0 1500 0 TOTAL 1800 3000 Posicionamento das Fontes de Alimenta o Para sistemas que utilizam o rack DF93 junto com o DF90 e DF91 Uma fonte conectada em um rack nesse sistema fornece corrente fileira de racks a ele interconectados horizontalmente por seus terminais de conex es laterais e verticalmente atrav s dos cabos DF90 formando assim um grupo
178. mesmo tempo P1 recomendada para conex es ponto a ponto enquanto que P2 e P3 podem ser utilizadas em duas redes diferentes mestre escravo para aumentar a acessibilidade da CPU atrav s de dois computadores mestres ou em uma arquitetura redundante no qual o usu rio pode alternar entre os canais em uma situa o de falha Configura o Rotary Switch deve estar na posi o 8 Um MODBUS ID para cada porta P1 P2 configurado atrav s do CONF700 Os baudrates das portas P1 P2 e P3 s o configurados atrav s do CONF700 CPU 700 mestre em um sistema com E S Remota A CPU 700 mestre em um sistema de E S remoto Isto significa que a CPU 700 atua como a unidade principal de processamento reunindo os dados dos m dulos de E S em seu pr prio IMB e tamb m de qualquer m dulo de E S remoto RIO conectado a ele Neste caso completamente dedicada para comunica o de dados de entrada e sa da E S remotos P1 e P2 s o canais escravos MODBUS RTU independentes P1 usada em uma aplica o ponto a ponto enquanto que P2 pode ser usada em uma rede multidrop Configura o Rotary Switch deve estar na posi o 0 zero Um ID MODBUS P1 e P2 configur veis atrav s de software Os baudrates de P1 e P2 s o configurados atrav s de software canal RIO dedicado possui baudrate pr prio ajustado pela DIP Switch frontal Factory Init O usu rio pode realizar um procedimento para qu
179. n o operam em redund ncia 3 Para atender s normas de EMC o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros A fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa C lculo do Consumo de Energia Uma vez que a pot ncia dispon vel da fonte de alimenta o limitada necess rio calcular a pot ncia consumida pelos m dulos em utiliza o Uma maneira de fazer isto construir uma planilha para resumir todas as correntes fornecidas e necess rias por m dulo e equipamentos associados tais como interfaces Veja a seguir um exemplo de planilha com consumo dos m dulos e especifica o de algumas fontes de alimenta o LC700 BALAN O DE CONSUMO Descri o Consumo rm Unidade mA mA 1 Corrente Total Unidade mA mA Corrente Total E 5 700 Controlador 0 320 0 320 M 001 2 8 DI 24 VDC 65 80 0 0 M 002 2 8 DI 48 VDC 65 80 0 0 M 003 2 8 DI 60 VDC 62 80 0 0 M 004 2 8 DI 125 VDC 40 80 0 0 M 005 2 8 DI 24 VDC sink 0 80 0 0 M 010 2 4 DI 120 VAC 0 50 0 0 M 011 2 4 DI 240 VAC 0 50 0 0 3 46 M dulos Acess rios LC700 BALAN O DE CONSUMO M dulo ata Consumo Corrente Total Fornec Corrente Total Unidade mA mA Unidade
180. n trn nnns stris sten nns 3 44 DESCRI O GSu tenna me 3 44 CONFIGURA O E INSTALA O sarado quo sedia A a ad dut ud 3 44 ESPEGIFICA ES TECNICA sr ra OCA Mel M dU MI uM PME EMI MEM Lc 3 45 C LCULO DO CONSUMO DEENERGIA 22 ene oeste ADC e er E MEL 3 46 POSICIONAMENTO DAS FONTES DE ALIMENTA O ics 3 47 PS302P PS302P DC M DULO FONTE DE ALIMENTA O 5 0 0 3 50 ESPECIFICA ES TECNI S etudes aUe t rut 3 51 TIPOS DE ENTRADAS DISCRETAS recte spes aie Ie 3 53 HISTERE SE uia RALO RDI Al RO f 3 53 n 3 53 M 001 M 002 M 003 M 004 M DULO DE ENTRADA DISCRETA DC 3 54 ESPECIFICA ES T CNICAS 2 3 55 M 005 MODULO DE ENTRADA DISCRETA 3 57 ESPECIFICA ES T CNICAS dao ps ada dd pa a Da pa 3 58 M 010 M 011
181. nais para EIA 485 E S remota P1 9600 bps P2 9600 115200 bps Modbus 9600 bps 115200 bps RIO 57600 bps 230400 bps Protocolo Modbus RTU Escravo 2 a 127 designado pelo usu rio 1 o endereco default N mero m ximo de Sistema LC700 por Rede 31 FONTE INTERNA Baud Rate Endereco do Escravo Fornecida pelo barramento IMB 5 320 mA Dissipa o total m xima 1 6 W Indicador de Fonte LED verde 5VDC RELE DE FALHA Rel de Estado S lido Normalmente Fechado Tipo de Sa da NF Limites 6 W 30 Vdc M x 200 mA M x Resist ncia de Contato Inicial M xima lt 130 Indica o do Status LED Vermelho FAIL L gica da Indica o LED aceso contato fechado Prote o a Sobrecarga Deve ser provida externamente Tempo de Opera o 5 ms m ximo Tempo de Descarga 5 ms m ximo Para atender s normas de EMC o comprimento da fia o ligada ao rel de falha deve ser menor que 30 metros A fonte de alimenta o da carga acionada pelo rel de falha n o deve ser de rede externa LEDS PARA INDICA O RUN LED verde indica que o programa est rodando HOLD LED amarelo indica que o programa est em Hold FORCE LED vermelho indica que as entradas e ou sa das est o for adas Rx LED Amarelo 1 RX mostra a recep o da comunica o Modbus 232 Tx LED Verde TX mostra a transmiss
182. nectado o DF91 ao rack instale o borne de aterramento no lado esquerdo do DF91 de forma a manter o DF91 firme junto ao rack Esse borne servir tamb m para aterramento da blindagem do DF90 Bom Figura 2 18 DF91 conectado ao rack 2 11 LC700 Guia Usu rio Instalando o DF90 S Figura 2 19 Cabo de pot ncia IMB DF90 O DF90 interliga dois DF91 Para executar tal procedimento siga os passos a seguir 1 Com o DF91 j conectado ao rack folgue os parafusos da sua tampa e abra a 2 No DF91 folgue os parafusos indicados com Figura 2 20 Detalhe do DF91 3 Fixe os terminais do cabo DF90 com os parafusos do DF91 obedecendo as indica es de polaridade 4 Conecte o terminal da blindagem do DF90 no borne de aterramento ao lado do DF91 2 12 Arquitetura do LC700 Figura 2 21 DF91 instalado no rack 5 Feche a tampa do DF91 e aperte os parafusos Desconex o entre DF91 e rack 1 O primeiro cart o do rack a ser desconectado precisa ser removido para permitir acesso a essa opera o 2 Folgue somente o suficiente os parafusos do conector de alimenta o do rack onde est ligado o DF91 3 Mova o DF91 para a esquerda sem afast lo do trilho at as chapas de conex o do DF91 estiverem fora dos limites do rack 4 Aperte novamente os parafusos do rack se n o for conect los novamente 5 Pararemover o DF91 com aux lio de uma chave de fenda destra
183. nos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva AC Canais de A CPU 700 possui tr s canais de comunica o que proporcionam ao usu rio 3 canais independentes portas identificadas por P1 EIA 232 C P2 EIA 485 e P3 EIA 485 Os tr s canais da CPU podem ser utilizados ao mesmo tempo com as seguintes caracter sticas P1 EIA 232 C usada para programa o e monitora o conex es de curta dist ncia ponto a ponto P2 EIA 485 usada para programa o e monitora o conex es ponto a ponto ou multidrop a longas dist ncias em ambientes industriais P3 pode funcionar como P2 ou atuar como canal mestre para m dulos de E S remotos RIO 700 E3 Uma chave rotativa no m dulo da CPU seleciona o comportamento da porta P3 Qualquer uma das portas pode ser conectada ao gateway 700 e ENET 710 Ethernet Serial Em uma rede poss vel ter at 31 m dulos CPU 700 Para que a comunica o aconte a de forma correta cada 700 deve possuir um ID Modbus que nico na rede e um baudrate para P1 e outro para P2 e P3 Os baudrates MODBUS s o configur veis atrav s do software CONF700 3 26 M dulos Acess rios A Restri es Apenas um canal pode ser usado para monitorar rede atrav s do CONF700 Os outros canais ser o bloqueados
184. ntando e conectando o Rack Veja no Cap tulo 2 ARQUITETURA DO LC700 Posicionamento dos Racks no painel Figura 4 2 Posi o correta para montagem do Rack 1 Monte os racks na horizontal garantido o fluxo de ar para ventila o dos m dulos 2 Para evitar problema movimenta o dos racks no trilho devido a vibra o no painel em cada extremidade use um conector de fixa o 3 Mantenha uma dist ncia adequada entre os racks e as paredes do painel para garantir uma refrigera o adequada dos m dulos Instala o de Postes nos trilhos para fixa o e seguran a dos m dulos dentro do painel Esse processo extremamente necess rio pois ele proteger os Rack dentro do painel do efeito vibrat rio que geralmente ocasionado na planta e provoca seu deslocamento causando grandes danos ao sistema Figura 4 3 Poste final para prender os Racks no trilho 4 4 LC700 Manual de instalac o Conex o e Aterramento Depois de estabelecer todo o layout o usu rio pode iniciar a montagem conex o e aterramento de cada chassis A conex o a liga o das partes met licas dos chassis partes de montagem arma es blindagem e painel para reduzir os efeitos de EMI e ru do de terra Aterrar fazer Conex o malha de terra para colocar os Equipamentos no potencial de terra Todos os equipamentos alimentado com carga AC devem ser aterrados na Barra de Aterramento BTC e todos os equipamento anal gicos
185. nte conectam se a equipamentos semelhantes a chaves sensores fotoel tricos e codificadores Cabos de comunica o para conex o entre CPU s ou para m dulos de interfaces de comunica o terminais de programa o computadores Interno ao painel Cabos de pot ncia DC para baixa tens o cabos de alimenta o Categoria 3 para rack NR as Interconectam os componentes do sistema Cabos de comunica o para conex o entre componentes do dentro do painel sistema dentro do mesmo painel ICP 700 D3 Flat Cable CATEGORIA ACORDO ESTES PROCEDIMENTOS Categoria 1 Tabela 6 1 Agrupamento dos condutores Posicionamento dos Condutores Para reduzir o acoplamento de ru dos de um condutor para outro recomendado manter os fios eletricamente ruidosos como cabos de alimenta o AC cabos das sa das digitais fisicamente separadas das linhas de baixo n vel como cabos das entradas e sa das anal gicas ou cabos de comunica o Siga estes procedimentos Tabela 4 2 quando direcionar fios e cabos no interior ou no exterior de um painel Esses procedimentos s o somente para imunidade a ru do Siga os padr es locais para requisitos de seguran a Estes condutores podem ser colocados na mesma canaleta ou com os condutores de alimenta o de m quinas de at 600Vac alimentando equipamentos de at 100 hp Categoria 2 Se estes condutores necessitarem cruzar as linhas
186. o interface 232 e interface 485 est o isolados eletricamente entre si resistindo tipicamente at uma tens o de 1600 Vgys 1 minuto ou 2000 Vrms 1 segundo Em fun o da sua especificidade onde se conecta duas interfaces com modos de comunica o totalmente opostos a 232 essencialmente Full Duplex e a 485 Half Duplex esta interface permite optar entre comunica o Full Duplex e Half Duplex na sua interface 232 Al m disto pelo fato de 232 ser uma interface voltada para comunica o ponto a ponto e a 485 multi ponto optou se pela implementa o de um mecanismo de habilita o da transmiss o 485 totalmente autom tico independente do Baudrate selecionado A esta caracter stica tamb m foi adicionada uma outra bastante interessante que a do Bus Busy isto se a linha 485 estiver com sinal presente ou mesmo estiver em estado break o circuito bloqueia qualquer sinal de sa da do barramento 232 para o barramento 485 Para maiores detalhes sobre o m dulo ICS2 0P consulte o manual do equipamento Especifica es T cnicas FONTE DE ALIMENTA O Consumo 3 W m x E 90 a 240 Vac 48 a 70 Hz monof sica ou Tens o de Entrada bif sica Tens o de Sa da 5 0 5 A m x Contra sobrecorrente sobretens o surtos inst ntaneos e EMI Fus vel de Prote o 250 mA CONFORMIDADE De acordo com CE Prote o oo At 1600 Vrms 1 minuto entre a rede de alimenta
187. o 0 342 kg CABOS Um Fio 14 AWG 2 mm Dois Fios 20 AWG 0 5 mm 3 68 M dulos Acess rios M 401 R M 401 DR M dulos de Entrada Anal gica Tens o Corrente Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido M 401 R 1 Grupo de 8 Entradas Anal gicas de Tens o Corrente com Resistores Shunt Internos M 401 DR 1 Grupo de 8 Entradas Anal gicas Diferenciais de Tens o Corrente com Resistores Shunt Internos Descri o Estes m dulos l em 8 sinais anal gicos de Tens o ou Corrente As entradas s o isoladas do IMB Somente o m dulo 57 tem entradas diferenciais M 401 R entradas s o individualmente configuradas para lerem e 0 5 V 1 5 V 0 10 V 10 V com o resistor shunt interno na posi o V 0 20 4 20 mA com o resistor shunt interno na posi o I M 401 DR entradas s o individualmente configuradas para lerem 0 5 V 1 5 V 0 10 V 10 V com o resistor shunt interno na posi o V 0 20 4 20 mA com o resitor shunt interno na posi o 4 M 401 DR ID amp Hot Swap Q Ea B8 S lt s ES Da 5 Oz SE EE 2 59 ET 5 ZU UC C2 C2 02 C2 C2 CO C2 C2 C2 02 C2 C2 C C2 CZ Figura 3 36 M dulo de Entradas Anal gicas de Tens o Corrente M 401 DR CURRENT INPUT VOLTAGE INPUT Configuration of internal ETT resistor 401R 44 for each analog input 401DR 57 3 69 LC700 Guia do Usu
188. o rack a aba que fica no topo de um slot livre o Encaixe o furo localizado no topo e na parte traseira do m dulo na aba Detalhe do encaixe Trave o m dulo no conector slot do IMB pressionando o contra o rack Para finalizar fixe o m dulo no rack apertando com uma chave de fenda o parafuso de travamento localizado no fundo da caixa do m dulo 4 imd Como abrir o m dulo Veja a foto abaixo na qual mostrada a forma como se deve abrir um m dulo Figura 2 31 Abrindo o m dulo 2 19 LC700 Guia Usu rio Passos B sicos para Especificac o de um Sistema LC700 1 Ficar ntimo da fam lia LC700 Uma grande variedade de componentes da fam lia LC700 est o dispon veis no Cap tulo M dulos e Acess rios 2 Especificar exig ncias da Comunica o A CPU do LC700 oferece 2 op es de comunica o uma porta serial EIA 232 C para conex o local e duas portas 485 para conex o a longa dist ncia em um meio industrial Para maiores detalhes veja a se o de Comunica o O m dulo ENET 710 permite a conex o de um sistema LC700 em uma rede Ethernet J o m dulo OPT700 permite a conex o de um sistema LC700 a uma rede de fibra ptica 3 Verificar os m dulos de E S dispon veis O sistema LC700 possui diferentes tipos de m dulos de E S Verifique o Cap tulo 3 M dulos e Acess rios e anote os que voc pretende usar 4 Escolher e verificar o ti
189. or de Fonte por Grupo LED Verde SA DAS Faixa Vac 20 250 Vac Faixa Vdc 20 125 Vde Corrente M xima para 250Vac 5 Corrente M xima 30 Vdc 5A Display de Status LED Amarelo Indicador L gico ON se a bobina do rel estiver energizada Corrente de fuga 500 pA 100 Vac Circuito RC de protec o 62 em s rie com 0 01UF Tempo para ativar 10 ms Tempo para desativar 10 ms VIDA TIL EL TRICA Ciclos de chaveamento 100 000 opera es 0 corrente m xima DIMENS ES E PESO 39 9 x 137 0 x 141 5 mm 1 57 x 5 39 x 5 57 pol Dimens es L x P x A Peso 0 298 kg Um fio 14 AWG 2 mm Dois fios 20 AWG 0 5 mm NOTA Para aumentar a durabilidade de seus contatos e para proteger o m dulo de danos da tens o reversa externamente conecte um diodo clamping em paralelo com cada carga indutiva DC ou conecte um circuito RC snubber em paralelo com cada carga indutiva AC Carga DC Carga AC 3 95 LC700 Guia do Usu rio FB 700 M dulo Fieldbus Possui Hot Swap e Device ID C digo de Pedido FB 700 M dulo Fieldbus Descri o O FB 700 um cart o de interface fieldbus para o controlador program vel LC700 Ele integra a capacidade de controle discreto do LC700 com Fieldbus A caracter stica de interoperabilidade da Foundation Fieldbus assegura que o FB 700 trabalhar perfeitamente com qualquer outro equipamento e de outros fabricantes al
190. ores T 700 ou DF96 deve ser instalado no final de um barramento IMB a depender do lado em que o ltimo rack conectado ao restante do sistema T 700 Terminador IMB para a direita E conectado ao conector do ltimo rack quando este estiver conectado aos outros racks pela sua esquerda Veja figura seguinte Figura 2 11 Terminador T 700 instalado Instala o Veja as figuras abaixo para instalar corretamente o T 700 Figura 2 12 Instalando o Terminador T 700 DF96 Terminador IMB para a esquerda E conectado ao conector E do ltimo rack quando este estiver conectado aos outros racks pela sua direita Veja figura seguinte DF96 IMB Terminator Left Side smar Figura 2 13 Terminador DF96 2 8 Arquitetura do LC700 Figura 2 14 Terminador DF96 instalado no rack DF93 Resumindo se acontecer do ltimo rack do painel ter o flat cable conectado pela sua esquerda usa se o terminador T 700 Se o ltimo rack tiver o flat cable conectado pela sua direita usa se o terminador DF96 Esses dois casos dependem do n mero de fileiras de racks se par ou mpar Expandindo a alimenta o do sistema DF90 e DF91 Essa expans o de alimenta o deve ser usada quando o Sistema LC700 est expandido em mais de uma fileira de racks ou seja em diferentes segmentos de trilho DIN um abaixo do outro 2 9 LC700 Guia Usu rio 752 29 60 21 30 0 83 1 18 BORN
191. os nos seus respectivos racks selecionados Para verificar quais m dulos est o conectados deve se clicar Verificar M dulos e assim os m dulos s o automaticamente verificados O m dulo M 000 deve sempre ser usado quando houver slot vazio no rack Suporte para Fieldbus Como ind stria l der fornecedora de solu es Fieldbus oferece alguns m dulos para interfacear o LC700 com Fiedbus Cada m dulo FB 700 comporta se como um Device Fieldbus independente na rede O m dulo da CPU interage com ele atrav s de um ajuste de blocos especiais Fieldbus para trocar dados chamados blocos de interface Fieldbus FBIB Esses blocos Fieldbus podem ser ligados a quaisquer outros blocos que estejam em devices na rede O m dulo da CPU v qualquer m dulo Fieldbus como um m dulo normal de E S O usu rio aquele que configura dentro de um limite quantos sinais de entrada e sa da do m dulo Fieldbus interagir o com o m dulo da CPU do LC700 Esses sinais de E S podem ser combinados como discretos ou anal gicos Deve ficar claro que nem todas as liga es da configura o do bloco Fieldbus ser o vis veis do m dulo da CPU somente aqueles sinais conectados aos blocos da interface Fieldbus FBIB A configura o do bloco Fieldbus pode ser executada pelo SYSCON da SMAR e mais tarde quando estiver preparando o sistema L C700 necess rio informar ao CONF700 quais FBIB foram usados partir deste ponto todos os sina
192. ota est o localizados perto dos devices de campo e proporcionam uma arquitetura flex vel ao sistema As unidades de E S remota usam os mesmos m dulos de E S designados para o sistema LC700 regular em combina o com o m dulo RIO 700 D3 O m dulo RIO 700 D3 deve ser utilizado em conjunto com os m dulos CPU 700 D3 e CPU 700 D3R A atualiza o do firmware da interface feita pelo software LC700Tools da Smar Adicionando unidade de E S Remota Para adicionar sistema de E S remota primeiramente clique no bot o P gina de M dulo e em seguida clique no bot o Adicionar Remover Interface Remota Ser mostrada a seguinte p gina aloz Dens ORE 41 Principal n1 Contigas io de Hardware para a CPU Mestre Decio Tome 0 9 Supply Mode 85 ZVAL to SVOC 22 7 EKDA 9 1 ovon Conta de to 0 2 1 Gapo push taton feola 0 3 2 desi NE vl Dno o Digtal Usar M dulos de 5 com ID nx 8520 Modicado 4 0 SMar Laboratories Corp Escolha um sistema de E S Remota e clique no bot o correspondente Deer segs 4 Principal 51 52 ertigursc So de Hardware para CPU Clique em Intef ace Flemota Adcionanlemover mcm o a
193. ovida para a posi o PCP Na posi o PCP o usu rio tamb m est apto a alterar os par metros de comunica o Neste caso eles ser o aceitos imediatamente ap s terem sido enviados atrav s do CONF700 Os valores default se aplicam a todos os tr s canais P1 P2 e P3 O usu rio pode ajustar as Dip Switches utilizando uma chave como mostra a figura abaixo Figura 3 14 Ajustando os Par metros de Comunica o CPU 700 Modos de Opera o da CPU 700 A CPU 700 pode atuar como o comum com tr s canais MODBUS RTU o mestre em um sistema com E S Remoto RIO no qual 2 canais P1 e P2 funcionam como MODBUS RTU e como canal remoto mestre Para alterar o modo de opera o da CPU 700 usu rio deve mudar a posi o da Rotary Switch localizada na parte inferior do m dulo CPU Veja na pr xima figura a localiza o da Rotary Switch vista inferior da CPU 700 Para ajustar a Rotary Switch da CPU 700 o usu rio precisa de uma chave e deve utiliz la como mostrado a seguir 3 28 M dulos Acess rios CPU 700 com tr s canais MODBUS RTU Quando a CPU 700 usada como uma CPU comum isto implica que nenhum m dulo de E S remoto est sendo usado Isto tamb m implica que juntamente com P1 e P2 est o dispon veis como canais escravos MODBUS RTU Note que nenhum deles pode atuar como mestre MODBUS P1 P2 e P3 s o canais escravos MODBUS RTU independentes e podem ser usados ao
194. passivas ao mesmo tempo no ltimo procedimento de power down o algoritmo verifica as rotary keys para definir qual CPU ser a CPU ativa Se a Rotary Switch estiver na posi o Main 0 ent o a CPU considerada ativa Se a Rotary Switch estiver na posi o Backup 9 ent o o algoritmo considera esta CPU como passiva Comunica o com os M dulos de Entrada e Sa da Remota RIO Os m dulos de E S Remota RIO s o lidos somente se o nome da configura o e data s o as mesmas na CPU Main principal e CPU backup A CPU passiva envia comandos c clicamente para verificar se necess rio assumir o controle Os m dulos Rio s o conectados ao sistema atrav s de dois canais diferentes redundantes Existem duas portas a serem consideradas Porta da RIO a porta sendo lida pela CPU isto atrav s desta porta as vari veis MODBUS s o lidas e escritas Porta passiva da RIO Nesta porta a CPU passiva verifica as condi es das portas ativa e passiva Procedimento de Switch Durante o funcionamento normal do sistema existe um procedimento de chaveamento Ele baseado no n mero de CPUs RIO com as quais a CPU ativa pode se comunicar NRlOactive e o n mero de CPUs RIO com as quais a CPU passiva pode se comunicar NRIOpassive Se NRIOactive for menor que ent o haver um procedimento de switching over que faz a CPU ativa atual se tornar a CPU passiva e a antiga CPU passiva a C
195. po de fonte de alimenta o e a quantidade H 2 tipos dispon veis de fonte de alimenta o Para maiores detalhes veja os tipos de m dulos Fonte de Alimenta o PS AC R M dulo de fonte de alimenta o AC PS DC R M dulo de fonte de alimenta o DC importante calcular o consumo de pot ncia dos m dulos para determinar quantas fontes de alimenta o ser o necess rias Nota sobre C lculo de Energia O CONF 700 pode calcular o consumo de pot ncia Tudo o que voc precisa fazer entrar com seus m dulos na barra de ferramentas e selecionar P gina de Hardware e em seguida clicar o bot o Balan o Escolha Todo o Sistema e v at a ltima p gina deste relat rio para visualizar os totais Esses c lculos s o baseados no consumo m dio de corrente dos m dulos especificados 5 Enviar um fax para cotar nossos pre os competitivos Para sua conveni ncia o CONF700 prepara a folha de cota o com os m dulos selecionados e todos os acess rios para acompanhar a aplica o especificada Nota No caso do uso de flat cables longos a tens o de Vcc do IMB dever ser medida para verificar a necessidade do acr scimo de um outro m dulo de alimenta o Se a tens o medida for menor do que 4 95 V uma nova fonte dever ser adicionada A tens o medida entre os pinos 16A e 16 de qualquer um dos conectores do ltimo rack 2 20 Arquitetura do LC700 Desenho Dimensional dos Racks R 7
196. pode atuar como mestre MODBUS P1 P2 e P3 s o canais escravos MODBUS RTU independentes Eles podem ser usados ao mesmo tempo P1 recomendada para conex es ponto a ponto enquanto que P2 e P3 podem ser utilizadas em duas redes diferentes mestre escravo para aumentar a acessibilidade da CPU atrav s de dois computadores mestres no qual o usu rio pode alternar entre os canais em uma situa o de falha Configura o e Rotary Switch deve estar na posi o 8 e Um MODBUS ID para cada porta P1 P2 e configurado atrav s do CONF700 O baudrate para as portas P1 P2 e configurado atrav s do CONF700 3 8 M dulos Acess rios CPU 700 D3 M dulo Processador Possui Hot Swap C digo de pedido CPU 700 D3 28 kbytes de mem ria para configura o do usu rio rel gio de tempo real 15 MHz e Mestre em sistema de E S Remota Descri o A CPU 700 o m dulo processador para o LC700 Tamb m referido como o m dulo CPU o m dulo que executa a configura o programada e interage com todos os outros m dulos do sistema LC700 Ele deve sempre ser plugado no segundo slot do rack endere ado como O zero O n mero do rack ajustado por uma chave rotativa no circuito eletr nico do rack O primeiro slot no rack 0 sempre reservado para o m dulo da fonte de alimentac o A atualiza o do firmware da CPU 700 feita pelo software LC700Tools da Smar CPU 700 D3 Hot Swap 5
197. primento 6 5 cm FC 700 1A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 65 cm FC 700 2A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 81 5 cm FC 700 3A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 98 cm FC 700 4A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 110 cm DF9 Suporte individual para m dulo ICP 700 D3R Cabo de interliga o entre co processadores DF90 Cabo de pot ncia IMB DF91 Adaptador lateral DF93 Rack com 4 slots com diagn stico DF96 Terminador para racks lado esquerdo DF101 Flat cable para conex o de racks pelo lado esquerdo comprimento 70 cm DF102 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 65 cm DF103 Flat cable para de racks pelo lado direito comprimento 81 cm DF104 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 98 cm DF105 Flat cable para conex o de racks pelo lado direito comprimento 115 cm Instalando a base do sistema com os racks DF93 Na figura abaixo est o rack DF93 com seus componentes identificados Cabo DF90 O cn Lingueta Adaptador lateral DF91 Borne de terra Trilho DIN J Chapa de conex o GND Q P Flat cable Conector do flat TN cable superior Protetor do flat cable de endere os Conector H Presilha do M dulo N met lica Conector
198. ps s seien 2 4 INSTALANDO OS FLAT CABLES DE EXPANS O DF101 DF102 DF103 DF104 E DF105 2 6 PROTETOR DE FLAT CAB ES 2 idees secteur des eene dede mode bius 2 7 INSTALANDO TERMINADOR NO IMB T 700 OU DF96 issssseseseseeenenetetnnnnnnntete tete nnnte tenete ttn te tete tentes 2 8 EXPANDINDO A ALIMENTA O DO SISTEMAS DF90 E DES pU Qn eed e baud 2 9 BECURSOS DE DIAGNDSTICO E I eeu 2 13 INSTALANDO A BASE DO SISTEMA O RACK R 700 4A 2 4800 2 14 ENCAIXE DO RACK AO TRILHO DIN seseseseetetenntnetetetntnnnnnnnnntnte tenent eee tete tette str setate tesis ists ise te tete tss si sn setatis 2 15 Z2 dor A e N 2 15 DICAS PARA A MONTAGEM eterio iorn ee bere ie RII eae CRDI ES 2 15 MELHORANDO O SINAL DE TERRA DO LC700 R 700 4A sess nnnnteteteter tnnt te tenete ttti sese teens 2 16 Lee Mr MEM o PL II Re MM aa 2 16 RACKS ADJACENTES a a de 2 17 COMO INSTALAR UM MODULO DEEA dia rasa nintendo 2 17 DESENHO DIMENSIONAL DOS RACKS R 700 4 E MODULOS 2 21 DESENHOS DIMENSIONAIS DOS RACKS DF93 E 02 2 22 REQUERIMENTOS PARA INSTALA O E TRANSPORTE
199. ra existe a op o de adicionar fontes no meio das fileiras subdividindo a alimenta o dentro destas Nesse caso a fonte adicionada alimentar somente os m dulos posicionados sua direita na mesma fileira at o final desta ou at onde houver outra fonte adicionada No rack onde for adicionada uma fonte de alimenta o nesse esquema o jumper W1 deve ser cortado e o terminal de conex o lateral esquerdo 5Vdc deve ser desconectado recolhido Nesse sistema as fontes PS DC R devem ter o jumper CH1 da fonte sempre configurados em E A mistura dessas fontes configuradas com CH1 R e em E em qualquer sistema LC700 permitida No DF93 recomendado o posicionamento do par redundante no primeiro e segundo s ots por m podem ser instaladas em quaisquer slots se necess rio O sistema possui diagn stico do n vel de tens o distribu do pelos racks e capacidade de suportar m dulos de maior consumo em qualquer posi o no barramento Apesar disso uma boa pr tica posicionar os m dulos de maior consumo mais perto dos m dulos das fontes de alimenta o para evitar transmiss o desnecess ria de energia 3 48 M dulos Acess rios Para sistemas que utilizam os racks R 700 4A 1 Observe os valores m ximos de corrente da especifica o do m dulo fonte de alimenta o No caso da PS DC R deve ser observado o limite de 3 A Ap s a conex o com flat cables longos FC 700 1A
200. rce IN Force Out ou Safe Out ou n o O LED FORCE est piscando Isto significa que as configura es de hardware n o est o corretas Rotary Switch BR para RIO ou vers o de firmware Especifica es T cnicas MEM RIA DE CONFIGURA O Tipo Mem ria n o vol til Tamanho Dispon vel 23 Kbytes N MERO DE PONTOS DISPON VEIS Pontos Digitais 1024 pontos discretos e auxiliares Pontos Anal gicos 1024 3 20 M dulos e Acess rios CONFIGURA O OTIMIZA O Pacote de Software CONF700 Vers o 6 50 ou superior Sistema de operac o Windows 2000 Windows XP PORTAS DE COMUNICA O Quantidade 3 Tipos 1 EIA 232 C P1 2 485 multidrop P2 Conectores F mea DB9 232 P1 Bloco de terminais para EIA 485 E S remota P1 9600 bps Baud Rate Endere o P2 9600 115200 bps P3 57600 bps 230400 bps Protocolo Modbus RTU Escravo 2 a 127 designado pelo usu rio 1 o endere o default N mero m ximo de Sistema LC700 por Rede 31 FONTE INTERNA Endere o do Escravo Fornecida pelo barramento IMB 5 320 mA Dissipa o total m xima 1 6 W Indicador de Fonte Led verde 5VDC REL DE FALHA Rel de Estado S lido Normalmente Fechado Tipo de Sa da NF Limites 6 W 30 Vdc M x 200 mA M x Resist ncia de Contato Inicial M xima lt 130 Indicac o do Status LED Verme
201. s o passivas ou ativas antes do ltimo desligamento Transfer ncia de Configura o Quando o sistema energizado a configura o da CPU ativa passada para CPU passiva Esta transfer ncia sempre feita da ativa para passiva e nunca na dire o contr ria e utiliza a porta de entrada e sa da s ncrona SSIO da CPU Este canal serial de comunica o s ncrono usado exclusivamente para transferir a configura o Durante este processo dois novos termos precisam ser definidos Sender Esta a CPU respons vel pela comunica o A CPU Sender gerencia a transfer ncia entre as CPUs Addressee Esta CPU que recebe a configura o 3 30 M dulos Acess rios Sincronismo de Configurac o entre CPUs Isto feito em duas fases principais Fase 1 Transfer ncia de Configurac o Quando um power up sequencial acontecer a primeira CPU a ser ligada se torna ativa e ela transferir a configura o para outra CPU Fase 2 Atualizando a transfer ncia Ap s a fase de transfer ncia de configura o necess rio transferir apenas as vari veis din micas e as configura es que podem ser feitas sem o download da configura o Isto se refere s vari veis MODBUS configura o das chaves no modulo da CPU e configura es de comunica o Regras para selecionar Sender e Addresse Quando a CPU detecta a presen a de outra CPU atrav s do canal SSIO elas trocam informa es de status par
202. s DF93 e M dulos As figuras a seguir mostram duas combina es poss veis 752 29 60 21 30 0 83 1 18 BORNE DF91 DUTO DO FLAT CABLE CABO DF90 p RUE rm 04 RACKS 1 H CABO FLAT i DF102 7 PROTE O DO FLAT CABLE 28 s DUTO DE CABOS EL TRICOS TRILHO DIN NU sis CABO FLAT DF101 0 39 N RACKS 800 dl 31 49 2 22 Arquitetura do LC700 918 36 14 21 30 0 83 1 18 DF91 2 i Tr t TT qq a 2 Du 2 zd 207 4 J 4 Jo rj BE s H A HjIH EH H 4 EE r E EE E E E EO DUTO DO N i B RI jV FLAT CABLE 1 EE E OW Lm m E Wu E WO j RACKS CABO FLAT AN DF102 eS E A 2 ls DUTO DE CABOS IS EL TRICOS TRILHO DIN CABO DF90 7 m c IST 181 14 D 04 RACKS FLAT CABLE ls 800 _ 31 49 Requerimentos Instalac o e Transporte LC700 Verifica es Iniciais
203. s que algo aconte a colocando esta CPU em piores condi es Terminologia e Descri es Iniciais Principal e backup O status da redund ncia depende de v rios fatores como configura o da CPU status da comunica o atrav s do canal SSIO comunica es com os m dulos de entrada e sa da remotos RIO 700 E3 RIOs Este status define se a CPU executar a l gica ladder e a varredura de todos os m dulos RIO A CPU pode assumir dois estados ativa e passiva A CPU ativa executa a l gica ladder e faz a varredura das vari veis MODBUS A CPU passiva verifica periodicamente a CPU ativa para verificar se necess rio assumir o controle A configura o do papel de cada CPU configurada atrav s da Rotary Switch localizada no m dulo da CPU Rotary Switch na posi o O Principal Quando ambas CPUs s o ligadas simultaneamente e o estado de ambas ou ambas ativas ou ambas passivas ao mesmo tempo antes do ltimo desligamento o algoritmo verifica a posi o da Rotary Switch de ambas as CPUs para escolher qual CPU ser ativa e qual ser a passiva Rotary Switch na posi o 9 Backup A CPU quando configurada como backup garante controle a outra CPU quando ambas s o simultaneamente ligadas e o estado de ambas ou ambas ativas ou ambas passivas ao mesmo tempo antes do ltimo desligamento Esta configura o utilizada somente quando as CPUs s o ligadas ao mesmo tempo e quando ambas
204. se n o houver expans o da alimenta o Para mais detalhes sobre a instala o do DF91 consulte o t pico Expandindo a alimenta o do sistema DF90 e DF91 Figura 2 5 Detalhes DF91 Desconex o de racks 1 Os cart es adjacentes jun o entre os racks envolvidos precisam ser removidos para permitir acesso a essa opera o 2 Remova flat cable do conector superior N do rack adjacente esquerda 3 Remova as conex es de alimenta o L e M de ambos os lados do rack a ser desinstalado Para isso com aux lio de uma chave de fenda folgue os parafusos somente o suficiente e mova as chapas de conex o para a esquerda at ficarem completamente recolhidas deixando o rack livre para ser removido 4 Caso o DF91 B esteja conectado ao rack a ser removido afaste o at o rack ficar livre para ser removido 5 Remova o conector inferior E ap s remover o rack do trilho DIN 2 5 LC700 Guia Usu rio Instalando os flat cables de expans o DF101 DF102 DF103 DF104 e DF105 Esses flat cables s o usados quando o LC700 est expandido em mais de uma fileira de racks ou seja em diferentes segmentos de trilho DIN um abaixo do outro DF101 Flat cable para conex o de racks pelo lado esquerdo E instalado nos conectores traseiros E dos racks da extremidade esquerda de cada fileira de racks interconectando as fileiras 2 3 4 5 e 6 7 se existirem Para aterrar a blindagem desses flat c
205. sitos de EMC deve ser instalado o protetor contra ESD na conex o dos flat cables direita Na figura abaixo mostrado o protetor de flat cable sendo encaixado no conector do cabo Figura 3 81 Encaixando o protetor de flat cables A figura a seguir apresenta o protetor encaixado no conector Figura 3 82 Protetor de flat cables instalado 3 127 LC700 Guia Usu rio Cabo DF90 A expans o de alimenta o deve ser usada quando o LC700 est expandido em mais de uma fileira de racks ou seja em diferentes segmentos de trilho DIN um abaixo do outro O DF90 o cabo de transmiss o da pot ncia IMB Suas caracter sticas construtivas proporcionam baixa queda de tens o e protec o contra interfer ncia eletromagn tica cabo DF90 deve ser ligado somente atrav s do DF91 N o suportada sua liga o direta nos racks sob risco de danos ao rack Para mais detalhes veja a Cap tulo 2 neste manual e Figura 3 83 Cabo de pot ncia IMB DF90 Flat Cable com blindagem Base do Sistema R 700 4A Descri o 700 1 Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 65 FC 700 2A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 81 5 cm FC 700 3A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 98 cm FC 700 4A Flat cable do LC700 para conectar dois racks comprimento 110 cm 3 128 M dulos Acess rios
206. smas na CPU Main principal e CPU backup A CPU passiva envia comandos c clicamente para verificar se necess rio assumir o controle Os m dulos RIO s o conectados ao sistema atrav s de dois canais diferentes redundantes Existem duas portas a serem consideradas Porta ativa da RIO a porta sendo lida pela CPU ativa isto atrav s desta porta as vari veis MODBUS s o lidas e escritas Porta passiva da RIO Nesta porta a CPU passiva verifica as condi es das portas ativa e passiva Procedimento de Switch Durante o funcionamento normal do sistema existe um procedimento de chaveamento Ele baseado no n mero de CPUs RIO com as quais a CPU ativa pode se comunicar NRlOactive e o n mero de CPUs RIO com as quais a CPU passiva pode se comunicar NRIOpassive Se NRIOactive for menor que NRIOpassive ent o haver um procedimento de switching over que faz a CPU ativa atual se tornar a CPU passiva e a antiga CPU passiva a CPU ativa atual Este procedimento garante que o sistema leia sempre o maior n mero de vari veis de entrada e sa da MODBUS LEDs para Indica o do Status Um LED RUN verde ON ou OFF indica se a CPU est no estado ativo enquanto o LED RUN piscando indica que a CPU est no estado passivo Um LED HOLD amarelo ON ou OFF indica se a CPU foi configurada corretamente enquanto que um LED HOLD piscando indica que n o foi UmLED FORCE vermelho ON ou OFF indica se a CPU est no modo Fo
207. to No final de todo ciclo de controle a CPU do LC700 l o total acumulado e automaticamente limpa o registrador interno para o pr ximo ciclo prevenindo um estouro de capacidade Quando o controle l gico executado o bloco ACC gera um n mero inteiro de pulsos na entrada IN e adiciona os num acumulador interno TOT Le TOT Este acumulador compartilhado como sa das do bloco ACC Os valores acumulados e TOT H s o movidos para os registradores MEM L e MEM H Os conte dos de TOT Le TOT H s o zerados O M 304 pode ler de 0 at 10 KHz Um filtro de um p lo interno corta em torno de 20 KHz para eliminar ru dos de altas frequ ncias Todas as entradas de um grupo possuem uma refer ncia comum No caso de sensores n o isolados aconselha se o uso de transformadores de isola o 304 67 2 Groups 8 high frequency pulse inputs AC 1410414004 041074 C2 CD C2 C2 C2 C C2 AAA C2 C2 CA CZ Figura 3 34 M dulo de entrada de pulsos M 304 3 66 M dulos Acess rios Vext2 In1B In2B 1 alee 9 8 888855 5 gt gt gt Figura 3 35 Conex o Externa NOTA Para atender os requisitos das normas de utilizar cabos blindados para entradas de sinais blindagem deve ser aterrada no painel somente em um dos lados do cabo e cabos menores do que 30 metros para as entradas de alimenta o
208. ue para dar continuidade alimenta o DC do rack anterior preciso que o jumper W1 esteja conectado e Fa a a emenda dos racks e reforce o terra digital do conjunto Melhorando o Sinal de Terra do LC700 R 700 4A Embora o rack R 700 4A do sistema LC700 seja conectado por flat cables para transporte de sinal e alimenta o poss vel que ocorra degrada o do n vel do sinal de terra para aplica es que utilizem v rios m dulos Uma solu o para manter o sinal de terra est vel e o sistema mais imune a ru dos el tricos a adi o de um cabo extra entre os racks Esses cabos devem seguir o caminho do flat cable para evitar loops de terra Os fios devem ser refor ados e possuir bitola de pelo menos 18 AWG Para racks adjacentes use o conector extensor do rack localizado no lado esquerdo Obviamente poss vel ter um sistema com racks adjacentes e n o adjacentes 1 O rack que cont m o m dulo da CPU deve sempre ser ajustado com o endere o zero 2 Todos os outros racks podem ter qualquer endere o de 1 a 14 3 Os endere os n o podem ser repetidos no mesmo sistema LC700 A NOTA Sempre use a placa do terminador T 700 no ltimo rack O Rack Sinal de Terra Sinal de Terra Figura 2 25 Um rack mostrando todos os pontos onde se deve conectar o cabo de sinal de terra Racks N o Adjacentes Ens inu 3 DES Terminadora Figura 2 26 Mostra como o sinal de terra
209. ueda de tens o indesej vel no barramento 4 Quando houver necessidade de adicionar m dulos de interface no mesmo barramento utilizado por m dulos de Entrada e Sa da por exemplo MB700 51 700 nestes casos recomenda se que estes m dulos sejam colocados o mais pr ximo poss vel da fonte de alimenta o pois da mesma forma descrita no item anterior a coloca o destes posteriores a outros m dulos pode acarretar uma queda de tens o indesej vel no barramento 5 Para adicionar um novo m dulo fonte de alimenta o o Determine o rack onde o novo m dulo fonte de alimenta o ser instalado o Corte o jumper 1 localizado no rack o Conecte a nova fonte de alimenta o no primeiro slot do rack Slot 0 o Nesse caso o jumper CH1 em todos os m dulos PS AC R devem estar na posi o E PS DC R Fonte de Alimenta o para Backplane Descri o Esta fonte de alimenta o redundante trabalha independente ou em conjunto com outro m dulo fonte de alimenta o redundante para garantir um fornecimento constante de energia ao backplane Quando duas fontes de alimenta o s o utilizadas ambas dividem a energia que precisa ser fornecida ao sistema Quando ocorrer a falha de uma das fontes a outra automaticamente assumir a opera o Cada fonte de alimenta o possui um rel para indicar falha permitindo ao usu rio a substitui o da fonte danificada Este m dulo apresenta duas sa das de tens o a 5 Vdc
210. uito No final de todo ciclo de controle a CPU do LC700 l o total acumulado e automaticamente limpa o registrador interno para o pr ximo ciclo prevenindo um estouro de capacidade Quando o controle l gico executado o bloco ACC gera um n mero inteiro de pulsos na entrada IN e adiciona os num acumulador interno TOT Le TOT Este acumulador compartilhado como sa das do bloco ACC Os valores acumulados L e H s o movidos para os registradores MEM L e H Os conte dos de TOT Le TOT H s o zerados O M 302 dedicado para capturar frequ ncias at 100Hz e pode ser acionado por um contato mec nico de um rel ou um reed switch Um filtro unipolar interno tem a frequ ncia de corte em aproximadamente 200Hz O M 303 dedicado para capturar altas frequ ncias isentas de ru dos Pode ler de 0 a 10 kHz Um filtro interno discarta frequ ncias em torno de 20 kHz para eliminar ru dos Vcc ID amp Hot Swap Ey PWR A S Y 1 4 S 1A Vext1 y R OILS ZA In1A HrH as E m e S In2A ONMAZ E 5A 8 DIS 6A OS EX e 5 A PWR B S 10 1 4 e 1B Vext2 LI 1 o 2B In1B e gt 2 In2B gd o Jmm Di s 5B EN 9 6B 5 E 7 e 9B 10 F
211. uma certa restri o de endere amento pertinente localiza o da fonte de alimenta o A restri o que o primeiro rack endere o 0 deve sempre conter um m dulo fonte de alimenta o no primeiro slot O jumper CH1 da fonte deve ser colocado na posi o E N o redundante mais de um m dulo quando s o necess rios mais que 3 A Para sistemas utilizando o rack R 700 4A as fontes devem ser sempre colocadas no primeiro s ot de seus respectivos racks O jumper W1 no rack que cont m a nova fonte de alimenta o deve ser cortado Desta forma toda nova fonte de alimenta o somente fornecer energia ao rack onde est localizada e aos posteriores n o fornecer para os racks anteriores Em todos os m dulos o jumper 1 da fonte deve ser colocado na posi o E Modo Redundante Conceito de Divis o de Energia splitting power Neste caso de redund ncia o usu rio pode ter dois m dulos fonte de alimenta o em paralelo no primeiro e no terceiro slots do rack R 700 4A O jumper CH1 da fonte deve estar na posi o R em ambos os m dulos e o jumper W1 da fonte deve estar aberto em ambos os m dulos Nesta situa o as duas fontes fornecem energia ao barramento 3 39 LC700 Guia Usu rio Conceito Standby Neste caso o m dulo principal pode ser colocado no primeiro slot e o m dulo backup no terceiro slot do rack R 700 4A Em ambos os m dulos o jumper CH1 da fonte deve estar na posi
212. ura 4 16 Valor de Resistor igual ao Zo Imped ncia Caracter stica da Linha 4 Use cabos projetados para o RS 485 Resumo das Regras B sicas para Montagem de Pain is 1 10 11 12 13 Instale equipamentos eletr nicos CLP Controladores Transmissores Registrador Computadores em uma alimenta o livre de ru dos Nunca conectar equipamentos Eletr nicos em uma linha de potencia ruidosa Evite Cargas Indutivas v lvulas solen ides motores junto com equipamentos eletr nicos dentro do painel eletr nico se necess rio separe o m ximo poss vel Conecte um supressor em paralelo com a carga indutiva Separe os fios de acordo com as Categorias Use filtro de linha nas entradas de pot ncia do painel Isto prevenir receber ou enviar ru dos pela instala o el trica Fa a um bom aterramento para os racks Conecte a malha de terra das fontes de alimenta o o filtro para modo comum e para descargas eletrost ticas ser mais eficaz Separe a distribui o de potencia no Painel Use cabo blindado para sinais vindo do campo A blindagem deve ser aterrada em um nico ponto Adote Ferrite para filtrar ru dos de alta frequ ncia de linhas que vem do campo Aplique em linhas que s o expostas a ambiente ruidosos Evite loops de circuito 4 13 LC700 Guia do Usu rio 4 14 Ap ndice E m e r FSR Formul rio para Solicita o de Revis o LC700 Guia do Usu rio
213. ve o do trilho DIN puxando para baixo a trava na sua parte inferior e afastando essa parte do trilho Recursos de diagn stico O rack DF93 apresenta recursos simples mas valiosos de diagn stico de tens o no barramento Veja tabela a seguir LED Status Apagado Sem tens o ou tens o muito insuficiente Vermelho Tens o insuficiente Verde Tens o suficiente Figura 2 22 LEDs para diagn stico no rack DF93 2 13 LC700 Guia Usu rio Instalando a base do sistema com o rack R 700 4A Observe as figuras do m dulo e do rack e proceda conforme as instru es Interface Ethernet Etiqueta com as aii Conectores 7 Flat Cable Sup a H Presilha F Conector do Met lica M dulo Figura 2 24 Rack R 700 4 2 14 Arquitetura do LC700 A Emenda do Hack Ao montar mais de um rack em um mesmo trilho DIN use a emenda do rack para prender um rack a outro O uso da emenda dar mais firmeza ao conjunto e possibilitar a conex o do terra digital B Jumper W1 Quando conectado permite que o rack seja alimentado pela fonte DC do rack precedente C Ling eta Encaixe localizado na parte superior do rack D Trilho DIN Base para fixa o do rack Deve estar firmemente fixado ao local de montagem do rack E Conector do Flat Cable Superior Permite que dois racks s
214. ware CONF700 3 7 LC700 Guia do Usu rio A Restri es Apenas um canal pode ser usado para monitorar a rede atrav s do CONF700 Os outros canais ser o bloqueados ap s a monitora o come ar no primeiro canal Todos os canais s o referidos pelo mesmo endere o canal P2 e o canal compartilham o mesmo baudrate O canal P1 possui um baudrate dedicado Baudrate da Comunica o e Endere o da CPU 700 O m dulo da CPU 700 tem uma chave localizada na parte superior da CPU 700 C3 a qual o usu rio pode selecionar os par metros de comunica o default DCP ou os par metros de comunica o programados PCP Isto significa que se a chave est na posi o DCP virada para a dire o do rack a CPU 700 ser ajustada com o endere o 1 e comunicar a 9600 bits s por default Na posi o DCP o usu rio pode selecionar novos endere os e ou baudrate usando o software CONF700 O novo ajuste dos par metros ser aceito somente ap s a chave ser movida para a posi o PCP Na posi o PCP o usu rio tamb m est apto a alterar os par metros de comunica o Neste caso eles ser o aceitos imediatamente ap s terem sido enviados CPU 700 com tr s canais MODBUS RTU Quando a CPU 700 usada como uma CPU comum isto implica que nenhum m dulo de E S remoto est sendo usado Isto tamb m implica que P3 juntamente com P1 e P2 est o dispon veis como canais escravos MODBUS RTU Note que nenhum deles

GUIA DO USURIO DO LC700-INDICE

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents