Barramento
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1. gra La sa sta via era ta wa ord o a 8 4 9 S v z L oooaoooaoaoa o nm o m m m m m m ONS YILSVIA AS Loua LHIVA 9 oya 9 NIVA s Oya SHIVA oDua 0NDVA PL ONI EL ONI zi OVI LL Dal DL OYI 91 SI ON 91 SD WIN ano oso A aw EI z NOVA VAI DUI soul 9 DY LONI 419 oyava Loya ova oya E Nova yO MO GEI MIN ano Na ON pan osay Nk z oya AS L ONI AS Ada 13534 ONS sng 1xX ug 8 mata do sng YSI 19 91 e FACULDADES He no soe Barramentos er FAGULDADES q ANGLO AMERICANO TRADI O MODERNIDADE Barramentos e Barramento PCI e PCI substituto do barramento ISA nas novas placas m e 6 mais comum encontrar v rios slots PCI e apenas alguns poucos ISA guando h ISA TRADI O MODERNIDADE Barramentos 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TT Barramentos s Barramento PCI Express E o padr o de slots para placas de expans o utilizadas em PCs criada pela Intel Introduzido pela Intel em 2004 o PCI Express foi concebido para substituir os padr es AGP e PCI Sua velocidade vai de 1x at 32x sendo que atualmente s existe dispon vel at 16x Mesmo a vers o 1x consegue ser seis vezes mais r pido que o PCI tradicional No caso das placas de v deo um slot PCI Express 16x duas vezes mais r pido que um AGP 8x Isto poss vel gra as a sua tecnologia que conta com um recurso que per2. ainda na maioria dos mouse um bot o Scroll em sua parte central que tem como fun o principal movimentar a barra de rolagem das janelas Podem ser conectados ao PC via interfaces seriais COM PS 2 ou USB SS FACULDADES Ag ANGLO AMERICANO es FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da e Impressoras Impressora de impacto baseiam se no princ pio da decalca o ou seja ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta d se a produ o da impress o As impressoras daisy chain e impressoras matriciais s o exemplos de impressoras de impacto Impressora de jato de tinta Essas impressoras imprimem atrav s de um cartucho de tinta que vai de 3 30 ml Algumas t m uma tima qualidade de impress o quase se igualando as de Laser S o as impressoras mais utilizadas Impressora a laser As impressoras a laser s o o topo de gama na rea da impress o e seus pre os variam enormemente dependendo do modelo S o o m todo de impress o preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras Utilizam Tonner revelador no lugar de Tinta es FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da Impressoras Impressora t rmica embora sejam mais r pidas mais econ micas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras as impressoras t rmicas praticamente s s o
3. lo imediatamente sem mais delongas Mas esse padr o ainda era suscet vel a falhas o que causava dificuldades para alguns usu rios 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E m Barramentos O USB Implementers Forum foi concebido na ptica do conceito de Plug and Play revolucion rio na altura da expans o dos computadores pessoais feito sobre um barramento gue adota um tipo de conector gue deve ser comum a todos os aparelhos gue o usarem assim tornando f cil a instalac o de perifericos gue adotassem essa tecnologia e diminuiu o esforgo de concepc o de perifericos no gue diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais SO e hardware Assim surgiu um padr o gue permite ao SO e a placa m e diferenciar transparentemente A classe do equipamento dispositivo de armazenamento placa de rede placa de som etc As necessidades de alimentag o eletrica do dispositivo a uma dist ncia de ate 5 metros sem a necessidade de outro equipamento caso este n o disponha de alimentac o pr pria As necessidades de largura de banda para um dispositivo de video ser o muito superiores s de um teclado por exemplo Eventuais modos de operag o internos ao dispositivo por exemplo m guina digital pode operar geralmente como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento para transferir as imagens ANE ANGLO AMERICANO bu TTT Barramentos 46 gt FACULDADES EAS ANGLO AMERICANO Ba
4. como funciona o computador Uso de um programa que faz c lculos matem ticos e Usuario digita 10 20 2 e UC recebe estes dados e UC verifica gue precisam ser calculados UC envia para a ULA e ULA realiza o c lculo necess rio ULA retorna o valor 50 para a UC UC armazena na mem ria e UC mostra o resultado no dispositivo de saida s FACULDADES ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Clock e Clock um circuito oscilador que tem a fun o de sincronizar e ditar a medida de velocidade de transfer ncia de dados no computador por exemplo entre o processador e a mem ria principal Esta frequ ncia medida em ciclos por segundo ou Hertz E ER duo AMECA TRADICAO E MODERNIDADE je Period st Trace ri Trigger Level 5 58 Y 2 0 Y Continuous trace in proces yin we 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Barramentos e Um barramento ou bus nada mais do que um caminho comum pelo qual os dados trafegam dentro do computador e Otamanho de um barramento importante pois ele determina quantos dados podem ser transmitidos em uma nica vez Por exemplo um barramento de 16 bits pode transmitir 16 bits de dado e um barramento de 32 bits pode transmitir 32 bits de dados a cada vez 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Barramentos e Barramentos Internos ligam a CPU processador aos equipamentos que ficam dentro
5. do gabinete e Existem diversos tipos de barramentos espec ficos para equipamentos diferentes IDE ISA PCI PCI Express AGP SCSI ges FACULDADES ESS ANGLO AMERICANO ee Barramentos e Barramento IDE e Para conectar as unidades de armazenamento internas HD Drive de CD Gravadores de CD Drives de DVD etc placa m e do computador Os equipamentos s o ligados aos barramentos IDE atrav s Cabo SA g SG 209 ANGLO AMERICANO be er ee Barramentos he Pa 3 PROMISE omar TECHNOLOGY BIC gt FACULDADES ANGLO AMERICANO mee Barramentos e Barramento ISA e Comum em micros mais antigos para encaixar placas de expans o como modems placas de som placas de v deo e Est caindo em desuso por ser relativamente lento em rela o s novas tecnologias FACULDADES ANGLO AMERICANO AM A A Q Le o Barramentos MODERNIDADE E TRADICAO SNg VSI ua 91 ert O v e o o AAU AI si eeg vLejeg eeg TI ega Li Bseg or eea 6 eeg 8 Beg MIN YWIW LLAPPY 81 App 61 App oz 4ppy LZ IPPV TT IPPV EZ IPPV 3H8S PPV PPV PPV PPV PPV PPV PPV PPV appv appv OL App Lappy TI App EL IPPV TL IPPV SI IPPV 91 IPPV L appy 81 App 6L IPPV Nav HI ON 0 83eg tejeg z eeg eyea y eea s eeg 9 eeg Lea H9 O I 819 119 9 9 SLO vio ero to Ho 019 To N m sg H OR e OG Oo oo oo OO N m wm O KR e 444 d lt d d lt
6. pode conectar dispositivos e terminadores em ambos Infelizmente n o poss vel diferenciar um do outro s olhando Voc ter que consultar o manual do usu rio ou poder tentar achar na p gina Web do fabricante SCSI desbalanceado a forma mais comum do SCSI conduz suas transmiss es em um nico fio A maior desvantagem do SCSI desbalanceado o ru do sinais el tricos aleat rios gerados por componentes de circuito ou por dist rbios naturais que causam corrup o e erro nos dados O SCSI diferencial conduz sinais em dois fios O SCSI diferencial detecta sinais medindo a diferen a de tens o entre dois fios A grande vantagem do SCSI diferencial sobre os SCSI desbalanceados a dist ncia maior e a alta imunidade ao ru do O comprimento de um barramento diferencial de 25 metros comparado com os 6 metros do SCSI desbalanceado Se voc descobrir que tem dispositivos que n o se conectam os Conversores Diferenciais SCSI podem resolver o problema de modo r pido e f cil O cabo SCSI n o pode ter mais de 6 metros de comprimento do perif rico interno at o ltimo perif rico externo O cabo pode ser de 50 68 ou de 80 vias FACULDADES 9 ANGLO AMERICANO me veer Barramentos e Barramentos Externos Barramentos externos portas interface Tipos PS 2 Serial Paralela USB Firewire PCM CIA a FACULDADES ANGLO AMERICANO y sitt Barramentos e Porta PS 2 e o barramento atualment
7. utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e m quinas que imprimem cupons fiscais e extratos banc rios O grande problema com este m todo de impress o que o papel t rmico utilizado desbota com o tempo obrigando o utilizador a fazer uma fotoc pia do mesmo Impressora Solvente estas impressoras s o indicadas para profissionais de comunica o visual e artes gr ficas como Bureaux empresas gr ficas grandes varejistas entre outras Como utiliza tinta a base de solvente ideal para fazer impress es de banners imagens de grandes formatos para pontos de venda faixas adesivos em vinil material para adesiva o automotiva outdoors amplia es entre outros 46 FACULDADES ESS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da P L o ANO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da V deo Video Graphics Adapter Padr o de v deo O VGA foi uma grande revolu o sobre os padr es de v deo mais antigos suportando a resolu o de 640 x 480 com a exibi o de 256 cores simultaneamente que podiam ser escolhidas em uma palheta de 262 000 cores Um pouco mais tarde o padr o VGA foi aperfei oado para trabalhar tamb m com resolu o de 800 x 600 com 16 cores simult neas A IBM desenvolveu tamb m outros 3 padr es de v deo chamados de MCGA XGA e PGA que apresentavam algumas melhorias sobre o VGA mas que n o obtiveram muita aceita o por serem arq
8. ER ELO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Introdu o Arquitetura de Computadores Fundamentos da Computa o Digital Ci ncia da Computa o or An AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Componentes b sicos de um computador Barramento e O processador ou microprocessador respons vel pelo tratamento de informa es armazenadas em memoria programas em c digo de m quina e dos dados e A mem ria respons vel pela armazenagem dos programas e dos dados e Perif ricos que s o os dispositivos respons veis pelas entradas e sa das de dados do computador ou seja pelas intera es entre o computador e o mundo externo Exemplos de perif ricos s o o monitor teclados mouses impressoras etc e Barramento que liga todos estes componentes e uma via de comunica o de alto desempenho por onde circulam os dados tratados pelo computador Processador Se FACULDADES ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Envio dos dados Obten o dos para serem resultados processados requeridos U sec odeControle Entrada C Saida input P Se o de Aritm tica output 1 e l gica Processamento de Dados Disquetes Monitor de v deo CD Rom Impressoras Teclado Video Plotters Mouse Disguetes Mesa digitalizadora 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Mem ria Em inform tica mem ria s o todos os dispositivos que permitem a um c
9. OS do computador que far o ajuste ao teclado com o comando OxF3 Os dados de typematic n o s o armazenados dentro do teclado No caso em que mais de uma tecla mantida abaixada somente a ltima tecla pressionada torna se typematic Sy 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Saida e Mouse O mouse original possuia dois discos gue rolavam nos eixos X e Y e tocavam diretamente na superficie O modelo mais conhecido de rato 6 provavelmente o rato baseado em uma esfera gue roda livremente mas gue na pr tica gira dois discos gue ficam em seu interior O movimento dos discos pode ser detectado tanto mecanicamente quanto por meio ptico Os modelos mais modernos de mouse s o totalmente pticos n o tendo pe as m veis De modo muito simplificado eles tiram fotografias que s o comparadas e que permitem deduzir o movimento que foi feito O rato ptico n o uma inven o t o moderna quanto parece j no in cio da d cada de 90 a Sun fornecia m quinas com um rato ptico que exigia um mousepad especial com uma padroniza o matricial O rato Optico atual por m usa uma tecnologia muito mais avan ada que pode funcionar em qualquer superf cie n o reflexiva O mouse por padr o possui pelo menos dois bot es o esquerdo usado para selecionar e clicar acionar cones e o direito realiza fun es secund rias com por exemplo exibir as propriedades do objeto apontado H
10. Tf cu MOE Processador e Pode se dizer que a CPU realiza as seguintes tarefas e Busca e executa as instru es existentes na mem ria Os programas e os dados que ficam gravados no disco disco r gido ou disquetes s o transferidos para a mem ria Uma vez estando na mem ria a CPU pode executar os programas e processar os dados e Comanda todos os outros chips do computador o Auk AMERICA TRADI CAO E MODERNIDADE Processador e A CPU composta basicamente de tr s elementos unidade de controle unidade l gica e aritm tica e registradores Unidade L gica e Aritm tica ALU Assume todas as tarefas relacionadas s opera es l gicas ou e nega o etc e aritm ticas adi es subtra es etc a serem realizadas no contexto de uma tarefa 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO Tf cu MOE Processador e Unidade de Controle UC assume toda a tarefa de controle das a es a serem realizadas pelo computador comandando todos os demais componentes de sua arquitetura e Registradores s o utilizados para assegurar o armazenamento tempor rio de informa es importantes para o processamento de uma dada Instru o Ge FACULDADES ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE vi D v D Q U v D v D L E Ww Processador Unidade de Controle u Unidade L gica E e Aritmetica CPU Saida de Dados 4667 FACULDADES He TRADI O E MODERNIDADE Exemplo de
11. aliza o debouncing e mant m um buffer interno chamado Gabarito de Teclado de 16 bytes para sincronizar transmiss o de dados com o computador j que este ltimo pode pedir o reenvio de uma determinada tecla Toda esta comunica o utiliza se de um protocolo denominado PS2 utilizado tamb m em apontador de dispositivo mouse O processador de teclado gasta grande parte de seu tempo realizando a varredura do teclado para detectar qual tecla esta sendo pressionada ou liberada em concord ncia com o c digo de varredura especificado para o teclado Basicamente h dois tipos diferentes de c digos da varredura make code e break code Um c digo do make emitido quando uma tecla pressionada ou mantida abaixada Um c digo break emitido quando uma tecla liberada Esta combina o pode ser acompanhada na tabela abaixo Ge FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da Tecla Make Break A 1C FO 1C Ba 2E 2E Fig 09 FO 09 Seta direita ED 74 EO FO 74 Seta esquerda Eo 14 Eo FO 14 e Sempre que uma tecla pressionada o c digo make emitido ao computador c digo representa somente uma tecla em um teclado n o representa o car ter impresso nessa tecla Isto significa que n o h nenhum relacionamento definido entre um c digo make e um c digo do ASCII at o computador traduzir c digos da varredura em caracteres ou comand
12. ar para transmiss o e outro par para recep o usando transmiss o diferencial e mais tr s fios terra totalizando 7 fios 1 o que permite usar cabos com menor di metro que n o interferem na ventila o do gabinete As principais vantagens sobre a interface parallel ATA s o maior rapidez em transferir os dados possibilidade de remover ou acrescentar dispositivos enquanto em opera o hot swapping e utiliza o de cabos mais finos que permitem o resfriamento de ar de forma mais eficiente d s FACULDADES ee Barramentos S 25 FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da Teclado Os teclados s o essencialmente formados por um arranjo de bot es retangulares ou quase retangulares denominados como teclas Cada tecla tem um ou mais caracteres impressos ou gravados em baixo relevo em sua face superior sendo que aproximadamente cinquenta por cento das teclas produzem letras n meros ou sinais denominados caracteres Entretanto em alguns casos o ato de produzir determinados s mbolos requer que duas ou mais teclas sejam pressionadas simultaneamente ou em sequ ncia Outras teclas n o produzem s mbolo algum todavia afetam o modo como o microcomputador opera ou age sobre o pr prio teclado Podem ser conectados empregando conectores DIN ou PS 2 ou ainda empregando o barramento USB Existe uma grande variedade de arranjos diferentes de s mbolos nas te
13. arramentos N 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO meet Barramentos Barramento SCSI SCSI pronuncia se sc zi sigla de Small Computer System Interface uma tecnologia gue permite ao usu rio conectar uma larga gama de perifericos tais como discos r gidos unidades CD ROM impressoras e scanners Caracter sticas f sicas e el tricas de uma interface de entrada e sa da E S projetadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos perif ricos s o definidas pelo SCSI Existe uma grande variedade de padr es de dispositivos SCSI sendo que estes inicialmente usavam interfaces paralelas Alguns exemplos SCSI 1 barramento de 8 bits clock de 5 MHz e taxa de transfer ncia de 5 MB s Fast SCSI barramento de 8 bits clock de 10 MHz e taxa de transfer ncia de 10 MB s Ultra SCSI barramento de 8 bits clock de 20 MHz e taxa de transfer ncia de 20 MB s Ultra Wide SCSI barramento de 16 bits clock de 40 MHz e taxa de transfer ncia de 80 MB s e Ultra 320 SCSI barramento de 16 bits clock de 80 MHz DDR e taxa de transfer ncia de 320 MB s Posteriormente foram tamb m criadas interfaces seriais como a SSA Serial Storage Architecture com taxa de transfer ncia de 40 Mb s e SAS Serial Attached SCSI de 300 Mb s tamb m chamado de SASCSI 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO meets Barramentos SCSI desbalanceado e diferencial O SCSI desbalanceado e o diferencial s o eletricamente diferentes voc n o
14. bricante Nestas placas ser o encontrados slots de mem ria SDRAM Rambus DDR DDR2 ou DDR3 podendo vir com mais de um dos padr es na mesma placa m e Geralmente os slots de expans o mais encontrados s o os PCI AGP AMR CNR e PCI Express As placas mais novas v m com entrada na pr pria placa m e para padr es de disco r gido IDE Serial ATA ou Serial ATA II Gerenciamento de energia quando desligado o micro suporta o uso do comando shutdown que permite o desligamento autom tico do micro sem o uso da chave de desligamento encontrada no gabinete Se a placa m e for alimentada por uma fonte com padr o ATX poss vel ligar o computador utilizando um sinal externo como por exemplo uma chamada telef nica recebida pelo modem instalado 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Placa M e e Chipsets O chipset um dos principais componentes l gicos de uma placa m e dividindo se entre ponte norte northbridge controlador de mem ria alta velocidade e ponte sul southbridge controlador de perif ricos baixa velocidade A ponte norte faz a comunica o do processador com as mem rias e em alguns casos com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express J a ponte sul abriga os controladores de HDs ATA IDE e SATA portas USB paralela PS 2 serial os barramentos PCl e ISA que j n o usado mais em placas m e modernas Muitas vezes como em algumas implementa es de con
15. ca seu nome as informa es das imagens podem ser tratadas de maneira totalmente digital o que n o ocorre com o padr o VGA Conector DVI D Quando por exemplo um monitor LCD trabalha com conectores VGA precisa converter o sinal que recebe para digital Esse processo faz com que a qualidade da imagem diminua Como o DVI trabalha diretamente com sinais digitais n o necess rio fazer a convers o portanto a qualidade da imagem mantida Por essa raz o a sa da DVI tima para ser usada em monitores LCD DVDs TVs de plasma entre outros s FACULDADES ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Placa M e Placa m e tambem denominada mainboard ou motherboard uma placa de circuito impresso que serve como base para a instala o dos demais componentes de um computador como o processador mem ria RAM os circuitos de apoio as placas controladoras os slots do barramento e o chipset 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADIG O E MODERNIDADE Placa M e e Placa m e padr o AT e Placa m e com slot ISA destaque AT a sigla para Advanced Technology Trata se de um tipo de placa m e j antiga Seu uso foi constante de 1983 ate 1996 Um dos fatores gue contribuiram para gue o padr o AT deixasse de ser usado e o ATX fosse criado o espa o interno reduzido que com a instala o dos v rios cabos do computador flat cable alimenta o dificultavam a circula o de ar acarretando
16. clas Essas caracter sticas em teclados diferentes surgem porque as diferentes pessoas precisam de um acesso f cil a s mbolos diferentes tipicamente isto porque elas est o escrevendo em idiomas diferentes mas existe caracter sticas de teclado especializadas matem tica contabilidade e programas de computa o existentes O n mero de teclas em um teclado geralmente varia de 101 a 104 teclas de certo modo existem at 130 teclas com muitas teclas program veis Tamb m h variantes compactas que t m menos que 90 teclas Elas normalmente s o achadas em laptops ou em computadores de mesa com tamanhos especiais J h no mercado teclados para canhotos para deficientes f sicos etc Ges FACULDADES EH Here TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da OWERTY O W E RIT YU OP ANSTDIFIGIHTITEIKIL ZIXICHVABINGEMF P dia XPeRT XUPNENRITIYNVUIINONIJ OIS IDIF IN H A TE L K 2 iwicivisicimi DVORAK PlylFicicit Alo e luli IDIHIT INIS OQ JK X BMW vz o ANO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da e Os teclados consistem em uma matriz de teclas que s o continuamente monitoradas por um processador on board chamado do o codificador teclado este processador espec fico varia de teclado a teclado mas todos eles fazem basicamente a mesma coisa Monitorar que teclas est o sendo pressionadas liberadas e emitir os dados apropriados ao computador e Este processador re
17. e usado para conectar mouse e teclado e H duas portas na parte traseira do gabinete uma para o mouse e a outra para o teclado e FACULDADES ANGLO AMERICANO TRAD O E MODERNIDADE Barramentos e Porta Serial e E um barramento usado por eguipamentos gue transferem relativamente pouca informac o como mouses modems c meras webcam etc 467 FACULDADES ER uo AMECA TRADI O MODERNIDADE Barramentos e Porta Paralela e Barramento relativamente antigo e est sendo cada vez menos utilizado em computadores atuais A porta paralela usa conector DB 25 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO meet Barramentos Porta USB Universal Serial Bus USB um tipo de conex o ligar e usar que permite a conex o de perif ricos sem a necessidade de desligar o computador Antigamente instalar perif ricos em um computador obrigava o usu rio a abrir a m quina o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase imposs vel pela quantidade de conex es internas que muitas vezes eram feitas atrav s de testes perigosos para o computador sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrup es IRQs tarefa dif cil at para profissionais da rea O surgimento do padr o PnP Plug and Play diminuiu toda a complica o existente na configura o desses dispositivos O objetivo do padr o PnP foi tornar o usu rio sem experi ncia capaz de instalar um novo perif rico e us
18. em alguns casos danos permanentes a m quina devido ao super aquecimento Isso exigia grande habilidade do t cnico montador para aproveitar o espa o dispon vel da melhor maneira Al m disso o conector de alimenta o da fonte AT que ligado placa m e composto por dois plugs semelhantes cada um com seis pinos que devem ser encaixados lado a lado sendo que os fios de cor preta de cada um devem ficar localizados no meio Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimenta o seja ligada a placa m e ser fatalmente queimada 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO Placa m e padr o AT Com o padr o AT necess rio desligar o computador pelo sistema operacional aguardar um aviso de que o computador j pode ser desligado e clicar no bot o Power presente na parte frontal do gabinete Somente assim o equipamento desligado Isso se deve a uma limita o das fontes AT que n o foram projetadas para fazer uso do recurso de desligamento autom tico Os modelos AT geralmente s o encontrados com slots ISA EISA VESA nos primeiro modelos e ISA e PCI nos mais novos AT chamando de baby AT quando a placa m e apresenta um tamanho mais reduzido que os dos primeiros modelos AT Somente um conector soldado na pr pria placa m e que no caso o do teclado que segue o padr o DIN e o mouse utiliza a conex o serial Nas placas AT s o comuns os slots de mem ria SIMM ou SDRAM podendo vir com mais de um dos
19. ica A mem ria est tica n o necessita ser analisada ou recarregada a cada momento Fabricada com circuitos eletr nicos conhecidos como latch guardam a informa o por todo o tempo em que estiver a receber alimenta o S o mais caras por fabricar consomem mais energia e ocupam um espa o maior que as mem rias in micas e Mem ria PROM Mem rias n o vol teis S o aquelas que guardam todas as informa es mesmo quando n o estiverem a receber alimenta o Como exemplos citam se as mem rias conhecidas por ROM FeRAM e FLASH bem como os dispositivos de armazenamento em massa disco r gido CDs e disquetes As mem rias somente para leitura do tipo ROM sigla de Read Only Memory permitem o acesso aleat rio e s o conhecidas pelo fato de o usu rio n o poder alterar o seu conte do Para gravar uma mem ria deste tipo s o necess rios equipamentos espec ficos Dentre as mem rias do tipo ROM destacam se as seguintes amp FACULDADES SR ANGLO AMERICANO gt a UGRENNIDADA Mem ria Mem rias est ticas Mem ria PROM NEC g406X9 123128C 051 AARRSRARE EH AL AECA TRADI O E MODERNIDADE Processador Um microprocessador ou simplesmente processador um circuito integrado ou chip que considerado o c rebro do computador amp FACULDADES BR ANGLO AMERICANO Tee O E MODERNIDADE Processador D8088 2 414280432 JOINTEL 78 83 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO
20. mite o uso de uma ou mais conex es seriais para transfer ncia de dados ges FACULDADES ai d EAS ANGLO AMERICANO TRADI O MODERNIDADE Barramentos PCI Express PCI Comparison TZ Device 2 E a g M e PCI Expr Exampl nn r gt CI Express Example Connectors A gt S N G Q BANDWIDTH x1 Single direction 2 5 Gbps 200 MBps W l lt gt Dual Directions 5 Gbps 1Bps lt Serial Connection I ANDWIDTI kb N Single direction 10 Gbps 800 MBps DN BU Dual Directions 20 Gbps 1 6 GBps A gt Kg Bes Device 1 Device 2 Device 3 Als Y jus e Mi Single direction 2 Dual Directions 40 G Single direction s 0 5 3 2 Parallel Connection Dual Directions 80 Bos HA AME ER Ana AMERICO ee Barramentos From Computer Desktop Encyclopedia Reproduced with permission 2004 NADIA Corporation PCI Express x16 a FACULDADES ANGLO AMERICANO me veer Barramentos e Barramento AGP e Apenas para uso de placas de video A Accelerated Graphics Port Porta Gr fica Acelerada AGP muitas vezes tamb m chamada Advanced Graphics Port Porta Gr fica Avan ada um barramento de computador computer bus ponto a ponto de alta velocidade padr o para conectar um tipo de perif rico a uma placa m e de computador geralmente acoplado a esse slot uma aceleradora gr fica que tem a fun o de acelerar o processamento de imagens 3D terceira dimens o Gs FACULDADES ee B
21. o aquelas que foram popularizadas como mem rias RAM Este atributo vem do nome ingl s Randomic Acess Memory mem ria de acesso aleat rio que significa que os dados nela armazenados podem ser acessados a partir de qualquer endere o As mem rias RAM se contrap em com as de acesso sequencial que exigem que qualquer acesso seja feito a iniciar pelo primeiro endere o e sequencialmente vai pulando de um em um at atingir o objetivo Na realidade existem outras mem rias de acesso aleat rio nos computadores inclusive n o vol teis portanto importante ter o conhecimento de que o nome RAM apenas uma populariza o do nome da mem ria principal dos computadores utilizada para armazenar os programas e dados no momento da execu o O nome din mica referente tecnologia utilizada para armazenar programas e dados e n o forma de acess los De modo simplista ela funciona como uma bateria que deve ser recarregada sempre que apresentar carga insuficiente para alimentar o equipamento A FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADI O E i Memoria Todas as vezes que a CPU unidade de processamento central for acessar a mem ria para escrita ou para leitura cada c lula dessa mem ria atualizada Se ela tem 1 l gico armazenado sua bateria ser recarregada se ela tem O l gico a bateria ser A Este procedimento chamado de refresco de mem ria em ingl s refresh Mem ria est t
22. omputador guardar dados temporariamente ou permanentemente Podemos distinguir os v rios tipos de mem rias Mem ria principal tamb m chamadas de mem ria real s o mem rias que o processador pode endere ar diretamente sem as quais o computador n o pode funcionar Estas fornecem geralmente uma ponte para as secund rias mas a sua fun o principal a de conter a informa o necess ria para o processador num determinado momento esta informa o pode ser por exemplo os programas em execu o Nesta categoria insere se a mem ria RAM vol til mem ria ROM n o vol til registradores e mem rias cache 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO N g TRADICAO E MODERNIDADE Memoria Mem ria secund ria mem rias gue n o podem ser enderecadas diretamente a informac o precisa ser carregada em mem ria principal antes de poder ser tratada pelo processador N o s o estritamente necess rias para a opera o do computador S o geralmente n o vol teis permitindo guardar os dados permanentemente Incluem se nesta categoria os discos r gidos CDs DVDs e disquetes 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Mem ria e Mem rias vol teis Mem rias vol teis s o as que requerem energia para manter a informa o armazenada S o fabricadas com base em duas tecnologias din mica e est tica A mem ria din mica a mais barata delas e portanto a mais utilizada nos computadores e s
23. os Embora a maioria dos c digos make sejam somente um byte h casos em que estes bytes t m dois ou quatros bytes identificados pelo c digo estendido OxEO e Um c digo break emitido sempre que uma tecla liberada gerando o byte OxFO e o byte da tecla liberada Quando a tecla for estendida o c digo break t m geralmente tr s bytes de comprimento onde os primeiros dois bytes s o OxEO OxFO e o ltimo byte o ltimo byte dessa tecla o ANO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da e Quando voc pressiona e mant m abaixada uma tecla essa tecla torna se typematic que significa que o teclado manter a emiss o da tecla at que a tecla esteja liberada ou uma outra tecla estiver pressionada Para verificar isto abra um editor de texto e mantenha pressionada a tecla A voc ver o car ter A aparecer imediatamente em sua tela Depois que um pequeno atraso delay outro A aparecer seguido por uma sequ ncia de A at que voc libere a tecla A H dois par metros importantes aqui o typematic que o curto espa o de tempo entre o primeiro e o segundo caractere A essa taxa typematic quanto caracteres por segundo ser o repetidos pelo teclado O typematic pode variar de 0 25 1 segundo e a taxa typematic pode variar de 2 cps car teres por o segundo a 30 cps Voc pode mudar a taxa typematic e ajusta a taxa de typematic no BI
24. padr es na mesma placa m e 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Placa M e e Placa m e padr o ATX e ATX a sigla para Advanced Technology Extended Pelo nome poss vel notar que trata se do padr o AT aperfei oado Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padr o AT citados anteriormente o padr o apresenta uma s rie de melhorias em rela o ao anterior Atualmente a maioria dos computadores novos v m baseados neste padr o Entre as principais caracter sticas do ATX est o o maior espa o interno proporcionando uma ventila o adequada conectores de teclado e mouse no formato mini DIN PS 2 conectores menores conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa m e sem a necessidade de cabos melhor posicionamento do processador evitando que o mesmo impe a a instala o de placas de expans o por falta de espa o 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO TRADIG O E MODERNIDADE Placa M e e Placa m e padr o ATX e Quanto fonte de alimenta o encontramos melhoras significativas A come ar pelo conector de energia ligado placa m e Ao contr rio do padr o AT n o poss vel encaixar o plug de forma invertida Cada orif cio do conector possui um formato que dificulta o encaixe errado A posi o dos slots de mem ria RAM e socket de CPU variam a posi o conforme o fa
25. rramentos e Barramento Firewire O barramento FireWire criado pela Apple no in cio da d cada de 90 foi adaptado em 1995 e padronizado pela norma IEEE 1394 Sua capacidade de comunica o pode atingir at 30 vezes a velocidade do USB Universal Serial Bus leia artigo sobre o assunto Sua id ia parecida com a do USB possui uma interface simples capaz de receber at 63 dispositivos como drives de discos c meras digitais televis o digital computadores etc lt FACULDADES WRAS ANGLO AMERICANO TRAD O E MODERNIDADE Barramentos FACULDADES ANGLO AMERICANO tui m Barramentos ANE N 2 e o np Sa TS AS Barramento PCM CIA PC Card e Encontrado em modems placas de som placas de rede e at discos rigidos port teis 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO meets Barramentos Barramento HDMI High Definition Multimedia Interface HDMI uma interface totalmente digital de audio e video capaz de transmitir dados n o comprimidos representando por isso uma alternativa melhorada aos standards anal gicos tais como Radio Frequ ncia Cabo coaxial Video composto S Video SCART Video componente Terminal D e VGA O HDMI fornece uma interface de comunica o entre qualquer fonte de audio video digital como Blu ray leitor de DVD computador consoles de videogame Amplificadores Audio Video set top box para qualquer dispositivo de som ou v deo digital como moni
26. s e ATAPI Advanced Technology Attachment Packet Interface e UDMA Ultra DMA e Com a introdu o do Serial ATA em 2003 o padr o ATA original foi retroactivamente renomeado para Parallel ATA ATA Paralelo ou PATA Este padr o apenas suporta cabos at 19 polegadas 450 mm embora possam ser adquiridos cabos de maior comprimento e a forma menos dispendiosa e mais comum para este efeito FACULDADES ANGLO AMERICANO ee Barramentos n Y AAA RRA ARR RNA NANNAN EST SANAR MAD 3 A 29 202000050 7 Ge SR WE s FACULDADES ANGLO AMERICANO me veer Barramentos e Barramento SATA Serial ATA SATA ou S ATA acr nimo para Serial Advanced Technology Attachment uma tecnologia de transfer ncia de dados entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa mass storage devices como unidades de disco r gido e drives pticos E o sucessor da tecnologia ATA acr nimo de Advanced Technology Attachment tambem conhecido como IDE ou Integrated Drive Electronics gue foi renomeada para PATA Parallel ATA para se diferenciar de SATA 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO meets Barramentos e Barramento SATA Diferentemente dos discos rigidos IDE gue transmitem os dados atraves de cabos de guarenta ou oitenta fios paralelos o gue resulta num cabo enorme os discos rigidos SATA transferem os dados em serie Os cabos Serial ATA s o formados por dois pares de fios Um p
27. tor de computador e TV digital O HDMI supporta atrav s de um nico cabo qualquer formato de v deo TV ou PC incluindo os modo Standard Enhanced e Alta Defini o e at 8 canais de udio digital sendo o sinal udio v deo codificado em TDMS Transition Minimized Differential Signaling para transmiss o digital n o comprimida atrav s do cabo HDMI de acordo com a norma do Consumer Electronics Control O HDMI tamb m compat vel com o High bandwidth Digital Content Protection HDCP um sistema anti pirataria 460 FACULDADES A ES ANGLO AMERICANO TRADICAO E MODERNIDADE Barramentos How HDMI Works Male Connector Pins DDC 15 47 DDC CEC Ground CEC 13 TMDS Clock Ground TMDS Channel 0 TMDS Channel 0 7 TMDS Geen AO Ground TMDS Channel 2 A TMDS Channel 2 1 TMDS Channel 2 2 Ground 2 TMDS Channel 1 4 TMDS Channel 1 6 TMDS Channel 0 19 Hot Plug Detect Ground O TMDS Clock 10 TMDS Clock 12 No Charge 14 16 DDC 18 5V Power 46 gt FACULDADES SPGL ANGLO AMERICANO meets Barramentos e Barramento ATA ATA um acr nimo para a express o inglesa Advanced Technology Attachment um padr o para interligar dispositivos de armazenamento como discos r gidos e drives de CD ROMs no interior de computadores pessoais A evolu o do padr o fez com que se reunissem em si v rias tecnologias antecessoras como e E IDE Extended Integrated Drive Electronic
28. troladores para processadores AMD K8 Athlon 64 e Athlon X2 nos quais o controlador de mem ria est embutido no processador as duas pontes bridges s o substitu das por um nico chip o que reduz custos para os fabricantes 46 FACULDADES AS ANGLO AMERICANO TRADI O E MODERNIDADE Placa M e Chipsets O chipset 6 quem define entre outras coisas a quantidade maxima de mem ria RAM que uma placa m e pode ter o tipo de mem ria que pode ser usada SDRAM DDR SDRAM Rambus etc a frequ ncia m xima das mem rias e do processador e o padr o de discos r gidos aceitos UDMA 33 UDMA 66 etc Normalmente os leigos n o sabem mas todas as placas m e tem marca As marcas de placas m e mais conhecidas s o Asus ASRock Abit Soyo Epox Zida Tomato Pcchips ODI ECS FIC Tyan Biostar Soltek Phitronics Gigabyte Intel entre outras E muito comum confundir a marca da placa m e com a marca do chipset Por exemplo pelo fato de uma placa m e usar chipset SiS isto n o significa que a placa foi produzida por essa empresa pois a SiS fabrica apenas os circuitos usados por motherboards mas n o fabrica placas algumas pessoas tamb amp m confundem a marca do processador com a da placa m e Por exemplo uma placa m e que use um processador Intel pode n o ter sido fabricada pela Intel apesar da empresa tambem fabricar placas m e muitas outras empresas tambem fazem placas que utilizam os processadores Intel
29. uiteturas fechadas Apesar dos avan os foi mantida a compatibilidade com os padr es de v deo GCA e EGA o que permite rodar aplicativos mais antigos sem problemas O pr ximo passo foi o Super VGA o padr o de v deo utilizado atualmente o ANO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da e Video Conector VGA Video Graphics Array Os conectores VGA s o os mais conhecidos pois est o presentes na maioria dos monitores inclusive em alguns modelos que usam a tecnologia LCD al m de serem os mais comuns em placas de v deos conforme de se esperar O conector desse padr o cujo nome D Sub composto por tr s fileiras de cinco pinos Esses pinos s o conectados a um cabo cujos fios transmitem de maneira independente informa es sobre as cores vermelha red verde green e azul blue isto o conhecido esquema RGB e sobre as frequ ncias verticais e horizontais comum encontrar monitores cujo cabo VGA possui pinos faltantes N o se trata de um defeito embora os conectores VGA utilizem um encaixe com 15 pinos nem todos s o usados a FACULDADES ANGLO AMERICANO o ANO AMERICA TRADI O E MODERNIDADE Dispositivos de Entrada Sa da e Video Conector DVI Digital Video Interface Os conectores DVI s o bem mais recentes gue os conectores VGA e tendem a substitui los por proporcionarem qualidade de imagem superior Isso ocorre porque conforme indi
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