Home

Anais do IHC`2001 - INE

1. Diana Gerson Tmavazemonaro y Jos Ane Ferreira N A Maria Peres Torce Luiza Ana Bara Micheie D Veronica K A Mo Luciana Tosinana S a Ss Denise Susette EN mA Z Maria Crue Heloisa Teandra Meire JOSEA Monique Cia a Document Done Figura 4 Visualiza o da Intera o ode 7rensegers arviadss faria Es tics es sera se a Luciana Liza Maria Poutia Merana na Nehedne erie a Varia Pe ravine eso teste Total de monsagans onviadas no m s do Maio 202 ESEA PE EO EE fraricipato EE be a a do fios puto fis fe fos fra foo Jos Poe os fos os fos Poe os os fo fofo a SEES Figura 5 Representa o bi dimensional com c digo de cores 182 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais solocionado Nateeapo rear onespe itodisdo essa eta retratadas Cura rancaps MacotStoloceheretoRberSotvostinaiceRalrBCeatsseMrae fins certos person E Grupos Drrulades oras Grupos rudes Gera Periodos Sle Mao de 2000 e Move de 2000 Poriodo 8 de ao do 2000 a 20 de evombeo do 2070 E tegens m mecssgem nest ae urn assurto TERPEN EE spots o mensagens rias pri Mensajes
2. GaClV Sistema E Programal exe Rel INTERBUILDER nina Inter BD GaC tal face lega e da Nova Aplica o EXE Programan exe Sistema Interface Programalexe 00 a com RV e Legenda Programan exe consulta era o gt gera Figura 3 O GaCIV e a Reengenharia de Interfaces 4 Integrando Engenharia Reversa e Reengenharia com Realidade Virtual Como visto anteriormente projetos com intefaces avan adas s o mais dif ceis de se construir do que projetos com interfaces WIMP GUI s A implementa o de sistemas interativos seguindo o paradigma de OO um aspecto importante 15 entre outros pois acrescenta caracter stica modular ao projeto A utiliza o do paradigma orientado a objetos leva menor carga de programa o principalmente devido a exist ncia de classes objetos e possibilidade de reutiliza o de c digo inerentes a esse paradigma 12 13 Apesar disso ainda h car ncia de m todos t cnicas e ferramentas computacionais de alto n vel para apoio cria o de interfaces avan adas como por exemplo interfaces com RV OO Falta apoio para o processo de desenvolvimento de interfaces no qual haja coopera o entre projetista de interfaces engenheiro de software e usu rio para garantir a qualidade do projeto 21 O objetivo deste estudo verificar que a reengenharia de
3. re 271 Alternativas de Intera o numa Sociedade que Envelhece Andr Junqueira Xavier Andr Raabe M rcia Barros de Sales 275 iv An lise Ergon mica do Estado da Arte como Facilitadora do Processo de Especifica o de IHC O Caso de um Ambiente de Autoria em RV Walter de Abreu Cybis Vera R N Schuhmacher Kelly Cristina Goedert 278 Ctrl P Enhancing the Readability and Comprehension of Printed Academic Materials Mario Alberto Moreno Rocha eceeeeccessssessecesecseceeceseeeseecesecseceseeessesecssesaeseeesesseeeeaees 281 Desenvolvendo Sistemas Interativos com a UML segundo o Princ pio de Independ ncia do Di logo Humano Computador Elizabeth Furtado R gis Sim o Ergonomia da Informa o Apontamentos para Webdesigners Anna L cia dos Santos Vieira e Silva cee esecseeeeesecsseseeeseeseeeeeeseeseeseseseesessaseseoseesaeens 288 GOMSQ Um m todo de modelagem de tarefas para sistemas educacionais baseado em comunicabilidade Catharine Ferreira Bach Raquel Oliveira Prates Rosa Maria Videira de FiISUCITEdO ssvos EE diana E E concuds desesidedsan E E da a o 290 Logo3D Uma Ferramenta de Aux lio na Aprendizagem de Algoritmos Silvano Maneck Malfatti Deise Juliana Francisco Maria Augusta Silveira Netto Nunes Selan Rodrigues dos Santos cccccescesseseeseesecseceseesesseeseceseseseesseeeeseeseeees 294 Structuring the Space of Interaction Practices in the
4. 1 Muitos usu rios n o s o especialistas em inform tica e desta forma tem dificuldade para compreender as capacidades que lhe s o oferecidas como os operadores booleanos busca exata wildcard por exemplo 2 Diversidade de op es sintaxe e terminologia dificultando assim a memoriza o de a es a serem realizadas e que acabam inibindo o usu rio a us las 3 Freqiientemente as interfaces de BDi apresentam uma interface simples e outra avan ada considerando o usu rio iniciante ou avan ado somente n o motivando ao descobrimento e utiliza o quando o usu rio se depara com formul rios muito extensos h uma grande probabilidade dele acabar desistindo daquele site ou biblioteca 4 Com muita fregii ncia os usu rios alternam entre sites de busca at que um deles lhe apresente algo que chame sua aten o em rela o ao que est sendo procurado n o h fidelidade por parte dos usu rios eles consideram mais interessantes tentar encontrar o termo especificado em outro search engine ao inv s de tentar compreender como deve ser realizada a consulta naquele site 198 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 5 Normalmente os helps apresentam todas as capacidades disponibilizadas num determinado site de busca ou biblioteca digital por m s o muito pouco atrativos passando despercebidos pelos usu rios Esses fatores foram identificados a partir de um l
5. name Can Selected T None Figura 10 Ajuste de tamanho dos pontos Quando existem muitos pontos exibidos pode haver uma sobreposi o de pontos dificultando a manipula o dos mesmos pelo usu rio veja exemplo na Figura 11 Para resolver este problema utilizado um controle de dispers o de pontos jitter que aleatoriamente dispersa o ponto da sua posi o original veja exemplo na Figura 12 E document View eles System Options consultant i customer primary business hd Reset application na Bro Youtce iam Selected None Wands Kal e i Power Point Vitor Bonilla i vi progam mees amp vi Web browser Poe mammies s consultant Macas Madii i a Selected C None Kima Bi g EEE E roa ow E M Dieter V Peterson W Janet A Mettei Jyrki Bom zi Jose Santos F customer a AN Selected None Jut A Mani PERET 7 Aerospace AG a i vi Beyar eee Hi Big Consultants Inc co Sa Yan s HS FI om na Hi EB Rem Wee Bane Ay Yren ll customer primary_bustnes te Figura 11 Dados excessivamente sobrepostos Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais a System Options consultant Zysky Yewtche Wada Kel Vitor Bonilla Lional Bime Koji Oda yid Brom Jose Satos Janet A Mei Dieu V Pea a Cree Sith 7 Jr Pr a lolx customer primary business hd Reset ml application IF Ea S
6. R2 R6 R7 Personal space Personal space Group Space Personal space Personal space G2 R12 RO RIO pg RY P4 Figure 1 Four personal spaces and two group spaces P Personal Space G Group Space R Library resource For the sake of clarity in Figure 1 we have considered only disjoint resource sets for each personal and group space It may also be the case however that a given resource is referenced in multiple personal or group spaces Basic functionality required for personal spaces includes the capabilities for viewing launching and monitoring library services agents and applications As for group spaces they should provide users with means to easily become aware of users and resources that are present in a given group space at any time as well as mechanisms to communicate with other users and make annotations on library resources Naturally there should also be means to move from personal to group spaces and to carry materials from 4 Implementation We have produced prototypical implementations of the personal and group spaces concepts to provide a homogeneous interface to the various user services and environments described in Section 2 1 We based our designs on the well known room metaphor Greenberg and Roseman 1998 Henderson et al 1986 Personal spaces are thus conceived as rooms that every user may configure by defining physical characteristics color furniture layo
7. RJ Brasil cbarbosa inf puc rio br raquel les inf puc rio br clarisseoinf puc rio br Abstract In this paper we propose an extension to the meta communication model 9 with the aim of enabling a more precise description of the communicative aspect of a group We offer the designer ways of qualifying the members utterance and specfying the structure of the discourse We illustrate the benefits of the extension with the analysis of the communicative aspect of two different groups Resumo Neste artigo propomos uma extens o ao modelo abstrato de meta comunica o do grupo 9 com o objetivo de aumentar a precis o da descri o do aspecto comunicativo de seus membros Oferecemos ao projetista meios de qualificar a fala dos membros e de especificar a estrutura do discurso Ilustramos os benef cios da extens o analisando a comunica o de dois grupos de acordo com o modelo original e o estendido 1 Introdu o O prop sito de uma aplica o multi usu rio permitir que um grupo atinja seu objetivo atrav s da colabora o dos seus membros Para que isto seja poss vel fundamental que eles se comuniquem para por exemplo executar uma tarefa em conjunto coordenar o trabalho da equipe permitir a socializa o dos membros etc Assim comunica o colabora o e coordena o s o quest es centrais a serem tratadas por um sistema multi usu rio Estas quest es trazem novos desafios ao design de interfaces multi u
8. Departamento de Inform tica PUC Rio Rua Marqu s de S o Vicente 225 G vea Rio de Janeiro RJ 22453 900 sim clarisse gildajeinf puc rio br Abstract As the computer industry moves towards universal accessibility with a wide variety of interactive devices and environments the need for specific research in HCI analysis and design for multiple environments grows accordingly In this paper we investigate some communicative aspects of interactive applications borrowing concepts from communication related disciplines Our goal is to take the first steps in coupling lessons learned in these disciplines with a theoretical study of HCI in order to devise a framework of analysis that can be applied to diverse environments Keywords multiple environment interfaces interaction model discourse structure pragmatics HCI analysis semiotic engineering 1 Introduction Over the last few years we have been watching the computer industry develop an ever increasing variety of interactive environments and devices in an attempt to reach the largest possible number of users and thus move towards universal accessibility The wide range of input and output capabilities brings about an urgent need for specific research in HCI analysis and design for multiple environments On the one hand we have environments with diverse characteristics each demanding a particular HCI treatment On the other hand we often need to provide the same services and
9. Essas comunidades podem ser formadas a partir de tr s categorias de atividades de colabora o via Internet troca interpessoal cole o e an lise de informa o e resolu o de problemas No contexto de cursos na Web centrados no aprendiz e que requerem colabora o essas tr s categorias podem ser combinadas Entretanto observando experi ncias recentes de cursos percebe se que ainda existem dificuldades referentes ao acompanhamento das intera es por parte do professor e colabora o entre alunos Em rela o ao design dos ambientes de EaD nota se que muitas ferramentas de comunica o t m sido embutidas nos ambientes sem um redesign para adequ las s necessidades dos usu rios professores e alunos A maioria dessas ferramentas apresenta informa es de maneira seqiiencial e textual o que muitas vezes n o suficiente para a comunica o entre os interlocutores A intera o face a face disp e de v rios recursos que auxiliam no direcionamento da informa o desejada para o interlocutor Alguns desses recursos incluem palavras faladas entona o do discurso gestos com as m os postura do corpo orienta o olhar e express o facial do locutor Vilhj lmsson e Cassel 1998 Contudo nota se que os mecanismos dispon veis nas ferramentas n o s o suficientes para promover a colabora o pois preciso que as pessoas estabele am um sentimento de confian a m tuo Consequentemente n o se tem visto uma gran
10. NIELSEN J Usability Engineering Boston USA Academic Press INC 1993 362p NIELSEN J MACK R Usability Inspections Methods New York John Wiley 1994 p PAULO F B TURINE M OLIVEIRA M MASIERO P C XHMBS a formal model to support hypermedia specification Proceedings of the ninth ACM conference on Hypertext and hypermedia June 20 24 1998 Pittsburgh PA USA Pages 161 170 RICCA F TONELLA P Analysis and Testing of Web Applications Proc of ICSE 2001 International Conference on Software Engineering Toronto Ontario Canada May 12 19 2001 59 60 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais RUBIN J Handbook of Usability Testing How to plan Design and Conduct Effective Tests New York John Wiley 1994 330 p SANO D Designing large scale web sites a visual design methodology John Wiley amp Sons New York 1996 288 P SCAPIN D et al Transfering Knowledge of User Interfaces Guidelines to the Web In Tools for Working with Guidelines London Springer 2001 SCHWABE D ROSSI G Developing Hypermedia Applications using OOHDM Workshop on Hypermedia Development Processes Methods and Models Hypertext 98 Pittsburgh USA 1998 STOTTS D P FURUTA R Petri net based hypertext document structure with browsing semantics ACM Trans Inf Syst 7 1 Jan 1989 pp 3 29 VI
11. Nossa sociedade est vivendo um novo paradigma s cio econ mico caracterizado pelo uso crescente de tecnologias de informa o e comunica o Estas tecnologias permitem a codifica o e a transmiss o de informa es e conhecimento em velocidades e quantidades cada vez maiores beneficiando aquelas comunidades que fazem uso eficiente dessas tecnologias No entanto a compet ncia no uso dessas tecnologias ainda privil gio de uma minoria Nota se um desequil brio onde apenas aqueles que fazem uso eficiente das tecnologias de informa o poder o obter os frutos e benef cios do novo paradigma econ mico Esse desequilibrio caracteriza uma divis o digital entre as comunidades mais desenvolvidas e as comunidades marginalizadas Essa divis o tende a ser ainda mais evidente em pa ses que j apresentam grandes contrastes sociais como o Brasil A necessidade de capacita o e apropria o de conhecimento para o uso e desenvolvimento de tecnologias de informa o apontada no Relat rio de Desenvolvimento Humano HDR 2001 das Na es Unidas como um fator chave para o desenvolvimento humano da nossa sociedade Essa necessidade vai de encontro a iniciativas como o Programa Sociedade da Informa o e o Programa de Universaliza o dos Servi os de Telecomunica es do Governo Brasileiro O debate sobre a Inclus o Digital aponta para uma busca de esfor os e solu es para permitir que as mais diferentes comunidades tenham aces
12. O recurso til para corrigir erros do tipo entrada pelo primeiro nome do autor imprecis o de busca por palavra chave etc O sistema deve informar a forma correta de busca de modo a n o dar resposta negativa ao pesquisador Alertar o usu rio quando ele fugir da seqii ncia de a es de busca programada A busca programada um recurso que pode ajudar ao usu rio iniciante seguir os mesmos passos durante o processo de busca O sistema deve alert lo quando fugir a esta seqii ncia a fim evitar que o seu objetivo n o seja atingido Robustez do sistema ao aceitar erros de entrada sem travar O sistema deve suportar qualquer tipo de erro sem travar fazendo com que o usu rio n o perca os dados recuperados e tenha que reiniciar todo o processo 6 Adequa o a Individualiza o Recursos para atender defici ncias visuais Recursos como o zoom avisos sonoros sistema de reconhecimento de voz para entrada e sa da de dados s o teis para deficientes visuais Para os completamente cegos o sistema deve codificar informa o para impress o em brille Possibilitar ao usu rio programar teclas e fun es que facilitem a opera o Oferecer recurso para que usu rio obtenha uma interface personalizada de acordo com suas prefer ncias e permitir salvar o formato definido para uso posterior 7 Adequa o ao Aprendizado Op es de n vel de pesquisa de acordo com a habilidade do usu rio
13. a partir de respostas de m ltipla escolha A an lise dos dados coletados a partir desse tipo de question rio baseada em racioc nios estat sticos e na gera o de percentuais m dias e desvios padr o Na realidade pelo menos no caso da pesquisa que estamos usando como exemplo o principal objetivo o de saber quantos fazem pensam acham etc isso ou aquilo Esses procedimentos d o sustenta o a generaliza es que apontam importantes tend ncias gerais mas que pouco revelam a respeito de diferentes grupos de usu rios Seguem se algumas delas As principais caracter sticas de navega o desta comunidade s o Seu car ter utilit rio As atividades mais importantes s o o e mail 39 e a navega o 35 dirigida sobretudo busca por informa es sobre produtos ou servi os 79 Seu car ter end geno A pr pria Web seguida da inform tica s o os principais assuntos de interesse de quem navega 83 e 71 respectivamente consideram esses assuntos muito interessantes O conhecimento de que 83 dos usu rios que forneceram suas respostas pesquisa se interessam por assuntos da pr pria Web e 71 por assuntos relativos inform tica por exemplo nada nos diz a respeito do que na Web desperta o interesse de usu rios com diferentes perfis e principalmente por que o faz Isso n o quer dizer que esses resultados sejam irrelevantes ou de pouco interesse Eles nos d o uma importante vis o panor mica de u
14. citado como justificativa para a n o realiza o de uma boa an lise do existente 6 Entretanto e antes de negar a pertin ncia da an lise do trabalho os autores do m todo MUSE prop em que se busque analisar a tarefa com sistemas relacionados ao sistema pretendido extended systems De fato entrevistar observar e analisar usu rios de sistemas representando o estado da arte do projeto uma estrat gia v lida para conhecer com uma apreci vel anteced ncia as vantagens e inconvenientes de l gicas de opera o que poderiam ser adotadas no novo sistema Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 279 2 Defini o de escopo do projeto Museu Virtual As atividades relatadas neste artigo se referem a especifica o da usabilidade e da interface com o usu rio de um ambiente de autoria de mundos virtuais destinado a estudantes de segundo grau que atrav s dele realizar o os trabalhos de pesquisa solicitados pelos professores de diversas disciplinas como ci ncias hist ria geografia matem tica 11 Estes trabalhos ser o museus virtuais constru dos pelos estudantes de forma colaborativa atrav s da Internet e ser o por sua vez visitados tamb m atrav s da Internet por colegas de outras turmas de outras escolas em outras cidades ou pa ses Este ambiente est sendo constru do em coopera o entre a Universidade Federal de Santa Catarina a Universidade Federal do Rio Grande
15. es procuram deixar claro o fato de que extens o estritamente diferente de programa o pois na primeira pressup e se a exist ncia de algo a ser estendido enquanto na segunda pode se partir do nada Isto implica que um usu rio no papel de designer n o poder introduzir novos elementos que n o tenham rela o com o modelo de usabilidade original do software Contudo n o basta garantir a exclus o de elementos estranhos ao modelo de usabilidade do software para evitar a perda de conhecimento com a cria o de extens es preciso tamb m que as extens es constru das pelo usu rio respeitem o Ciclo de Intera o M nimo necess rio cria o de di logos completos na UIL No modelo conceitual aqui proposto este ciclo m nimo composto por tr s passos que podem ser descritos como DE SOUZA 01 software diz alguma coisa para o usu rio isto a mensagem do designer descrevendo as funcionalidades dispon veis passada ao usu rio atrav s da UIL usu rio diz alguma coisa ao software isto o usu rio define a a o que quer executar para realizar parcialmente ou totalmente sua tarefa e software responde ao usu rio isto o software apresenta o resultado da efetiva o de sua funcionalidade E interessante observar que este ciclo diferencia se do ciclo de intera o dos modelos da tarefa de EUP tradicionais devido queles geralmente considerarem somente os dois ltimos passos descri
16. o de Dados mapeia os Dados Brutos em um formato adequado e particular as ferramentas que ser o usadas para construir estruturas visuais resultando em Dados Tabulados DADOS FORMA DADOS DADOS ESTRUTURAS vis es BRUTOS TABULADOS VISUAIS Transforma o Mapeamento Transforma o de Dados em Mis es INTERA O HUMANA Figura 1 Processo de mapeamento visual de dados O Mapeamento Visual transforma os Dados Tabulados em Estruturas Visuais que combinam propriedades gr ficas pontos de refer ncia na tela e organiza o espacial destes dados Finalmente as Transforma es Visuais criam Vis es das estruturas montadas permitindo especifica o de par metros gr ficos como posi o e escala da visualiza o O Ser Humano deve interagir com par metros de controle para mudar a natureza das transforma es e do mapeamento visual ou restringir as vis es de acordo com o seu interesse 2 1 Atributos Visuais Para se mostrar uma informa o necess ria preocupa o de como a informa o ser exibida Por exemplo para que as pessoas possam rapidamente localizar pontos em um mapa estes t m que estar representados de uma forma diferenciada As imagens presentes na Figura 2 mostram algumas maneiras de se representar uma informa o de modo que ela se destaque de outras Segundo Ware 14 existem v rias classifica es para os tipos de represe
17. o de um ambiente existente na biblioteca do GaCIV ao novo gabarito e posteriormente a adi o de objetos tamb m previamente existentes na biblioteca de objetos no gabarito criado Quando finalizada a Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 221 configura o do gabarito esse ficar armazenado na base de dados do GaCIV para ser usado na gera o de novas interfaces RV Essa opera o de gera o de gabaritos uma opera o de apoio gera o de interfaces RV A figura 1 mostra a tela do GaCIV durante a opera o de cria o de interfaces Nessa tela podem ser vistos esquerda duas listas A primeira lista apresenta os objetos dispon veis no gabarito escolhido A segunda lista mostra os objetos inclusos na interface Dois bot es Incluir e Excluir est o presentes entre as listas com a finalidade respectivamente de inserir e de excluir objetos na interface em desenvolvimento Ao lado direito da tela est o o nome da interface em desenvolvimento o nome do ambiente utilizado e a vis o 3D do gabarito Na barra superior s o encontrados menus pop up e bot es Os menus apresentam op es para manipula o de arquivos gabaritos aplica es ambientes objetos e interfaces Os bot es logo abaixo da barra superior fornecem atalhos para abrir um gabarito j existente sair do GaCIV e salvar gabarito Os bot es maiores Escala Centraliza Link o
18. said is frequently revealed in what receivers say themselves when they next take a turn at the communication act 4 Moreover these models do not explore alternative channels through which the communication between senders and receivers also take place In our view the diversity of channels used for communication is what makes it inherently complex and powerful On the other hand models derived from verbal communication do not bring into focus the channel particularities and the ways they can shape the message being conveyed In designing the interface i e the message designers need that users express their needs and expectations describe their tasks work process and so on They exchange ideas with designers present documents describing internal process to designers show the designers the codes they use to represent their data and so on In doing so users are communicating with designers using channels other than the computer artifact alone so the designers can understand what needs to be designed On the other hand designers must check what they understood against what users have said they must represent it in a meaningful way so they can talk back to users about it They are also using channels to exchange these other messages frequently they are even creating new codes to carry out these communication acts 66 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais As pointed out by Bey
19. 92 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Cont m materiais que visam desencadear reflex es e discuss es entre os participantes ao longo do curso Mesmo de posse dessa informa o o formador atribuiu ferramenta outra funcionalidade que nos parece pr xima ao stricto sensu sugerido pelo seu nome ele informava os momentos em que haveria parada no sistema por falta de energia interrup o da comunica o por problemas da rede etc E em sua din mica deixava claro dado o momento atual que os alunos deveriam estar atentos a essas informa es caso tiv ssemos cortes de energia programados O dado mostra a tend ncia que a nossa l ngua tem de se relacionar sempre a fatos e acontecimentos provocados pela a o humana Freire 1999 Em outras palavras o nome da ferramenta leva o formador a relacion lo crise de energia el trica que vimos atravessando no Brasil Os cortes de energia anunciados portanto est o fortemente ligados a id ia de parar de fazer alguma coisa obrigatoriamente neste caso as paradas do ambiente TelEduc s o noticiadas pelo formador Analogamente conv m apresentar outro dado que mostra formas diferentes de se entender e consequentemente de usar a ferramenta Di rio de bordo Projetada por um lado para possibilitar ao participante o registro de suas impress es e reflex es a respeito do seu processo de aprendizagem e por outro para dar condi
20. IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais vistos no lado direito da Figura 13 Eles s o formados dinamicamente de acordo com o tipo e n mero de valores associados a uma determinada vari vel Para cada vari vel associada classe de informa o sendo analisada criado um controle de consulta Dados categ ricos e num ricos possuem controles diferentes 4 2 1 Controles de Consulta para Dados Categ ricos Dados categ ricos aqueles que cont m diferen as nominais entre os seus itens usam um controle baseado em caixas de sele o A Figura 14 mostra o controle de consulta para dados categ ricos neste caso representada a vari vel application Ao se clicar em uma caixa de sele o deste controle os pontos somem ou aparecem da rea de visualiza o conforme eles satisfizerem ou n o o crit rio estabelecido por este controle de consulta application Liam Selected _ None y Power Point program Web browser Figura 14 Controle de consulta para dados categoricos Este controle possui recursos para busca da caixa desejada no campo ao lado do nome da vari vel no nosso caso application Isto permite a navega o r pida entre as op es do controle de consulta quando um n mero grande de caixas existir nele Outra caracter stica deste tipo de controle a realimenta o do n mero de op es selecionadas e das cores usadas para cada op o Este ltimo utilizado som
21. Ibope que estamos usando como contraponto o instrumento de coleta de dados era um question rio online de perguntas fechadas Question rios como esse s o comuns nas pesquisas quantitativas justamente porque permitem a quantifica o das respostas J na pesquisa qualitativa a coleta de dados feita de um modo bem diferente Nesta fazemos uso de entrevistas de perguntas abertas nas quais procuramos preservar ao m ximo as caracter sticas de descontra o e informalidade de uma conversa cotidiana baseadas em roteiros previamente constru dos A entrevista permite que entremos em contato individual com nossos sujeitos e as perguntas abertas permitem que eles se pronunciem livremente sobre os diversos t picos que lhes s o colocados Trocando em mi dos isso quer dizer que uma vez feita uma pergunta oralmente em entrevistas face a face ou por escrito em entrevistas online o entrevistado pode respond la da forma que bem entender Assim que continuando com o exemplo dado acima se quisermos saber o que na Web atrai o interesse de homens com um determinado perfil faremos a v rios homens que tenham esse perfil uma mesma e simples pergunta O que na Web atrai seu interesse Esses procedimentos d o ao pesquisador a oportunidade nica de ouvir cr ticas e sugest es e de entrar em contato com novos pontos de vista que ele jamais poderia ter previsto Al m disso permitem que os pesquisadores aprofundem sua investiga o p
22. O usu rio interage com o ambiente atrav s de duas formas a primeira atrav s do modo interativo em que a movimenta o da tartaruga ocorre atrav s do clique do mouse em uma paleta que oferece os comandos b sicos de movimenta o com valores de transforma o pr estabelecidos a segunda forma atrav s do modo texto na qual poss vel escrever o comando a ser utilizado assim como o valor da transforma o No modo texto al m dos comandos b sicos de movimenta o o usu rio conta tamb m com estruturas de blocos estruturas condicionais estruturas de repeti o e subrotinas que d o suporte a programa o No modo interativo a solu o de determinado problema pode ser realizada passo a passo No modo texto utiliza se estruturas de controle para ensinar 3 o computador a resolver o problema Vale a pena salientar que como o LOGO3D conserva as caracter sticas b sicas do LOGO ele tamb m permite ao usu rio definir procedimentos e consequentemente oferece suporte a recurs o Modo Interativo es Trainer Room e File Options lel x mo Modo Texto FIGURA 1 Prot tipo do ambiente do LOGO3D 3 Resultados Esperados e Conclus es Parcias Esperamos que o Logo3D auxilie na compreens o de algoritmos pois ao contr rio das linguagens de programa o o Logo3D apresenta uma sa da gr fica e n o textual que neste contexto pode ser mais vantajoso observar desenhos decorrentes de algoritmos do que n m
23. Oferecer o recurso de busca simples e avan ada com explica es claras de como utilizar e obter melhores resultados Fornecer op o de teclas de atalho significativas e compreens veis para os comandos mais freq entes O uso de teclas de atalho do tipo control ou alt primeira letra do comando um exemplo que pode ser utilizado e deve estar bem expl cito para o usu rio Oferecer li es passo a passo para uso do sistema por iniciantes Este recurso deve ser aplicado tanto para ajuda ao sistema como para instruir sobre como conduzir a pesquisa e obter os melhores resultados Oferecer m dulos de exerc cios com estrat gia de aprendizado Disponibilizar este recurso sempre que poss vel considerando que sempre ter algu m utilizando o sistema pela primeira ou queira aprender mais Fonte LIMA 2001 Prop em se que a futura passagem destes requisitos para a equipe de projeto e valida o pelos pr prios usu rios seja refor ada com a apresenta o de bons e maus exemplos de interfaces de sistemas para recuperar informa o dispon veis na web 274 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 4 Considera es Finais A crescente oferta de SRIs na web tem colocado em cheque a qualidade de alguns para cumprir seus objetivos de comunicar informar disseminar conte dos e democratizar a informa o a leigos e especialistas Nesta proposta colocado como e
24. insert an adress fam my personal address bock Y Ss more Search o Soon cio Certs Indes ind Dik spi and then stek ia Dick anaes uch as inden E otra Hep z Insialing ad Rewoving Werd WD zenro Documents A Change the fom thal sles when seu anna ie 2 Sette detalit working folder that appear in the Open and a a feider o htc to the Favas fier SBEESHI Tretieckeering er open ies Depar em Caco Help Topics i Options Open a document vou can open documents in many different locations from the Open dialog box in Word You c computer hard disk or on a network drive thatyou have a connection to You can also open a d Ifyou dont have a connection to a network server as long as your network supports UNG tdr Iryour company has an Intranet or Ifyou have access to the Internet or example Ifyou have a account through an Internet service provider ar ifyou are in a corporation and have access thri open a document located atan HTTP site on the World Wide Web or at an FTE site Ifyour cor can open documents there For information about how ia set up Internet access see the Micrel For information about how to obtain the Office Resource Kit cick 2 For documents located on your computer hard disk or on a network drive that you have write document as a copy ifyou want to create and work on a copy ofthe document instead of original documen
25. o Na view em quest o temos a representa o 2D da interface da aplica o Essa aplica o deve ser ent o convertida pelo designer para uma 3D scene A Figura 1 mostra o resultado desse processo Q Vinw Modelagem RISE Figura 1 Representa es planar view e 3D da interface da aplica o 3D scene Superf cies comuns a aplica es geogr ficas s o do tipo malha em que pontos s o espalhados segundo alguma distribui o Malhas do tipo grid grade retangular utilizam distribui o uniforme e regular de pontos Malhas do tipo TIN grade triangular representam a superf cie usando distribui o irregular de pontos 160 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Na continuidade do processo de modelagem o designer precisa de conhecimentos que extrapolam o seu dom nio de atua o Por exemplo para atribuir o efeito de eleva o a temas necess rio utilizar o recurso de extrus o Ormsby e Alvi 1999 Com esse recurso pode se gerar linhas verticais a partir de pontos caminhos verticais a partir de linhas e blocos 3D a partir de pol gonos A extrus o n o um processo simples pois o designer precisa relacionar conceitos e estruturas do sistema como express es e campos de tabela de tema ao objetivo que tem em mente Uma outra dificuldade surge quando o designer precisa colocar a representa o dos temas em um mesmo n vel de superf cie Como se pode v
26. o extremamente importante para o acompanhamento do curso Desta primeira necessidade surgiu o principal t pico atual de interesse de pesquisa e desenvolvimento no TelEduc mostrar as pessoas Nessa linha de pesquisa j dispomos de uma primeira ferramenta a InterMap que j est implementada Romani 2000 3 Modelo do usu rio exemplos de re significa o Apresentamos a seguir dados relativos a dois grupos de ferramentas do TelEduc No primeiro deles 3 1 mostrada a forma idiossincr tica como alguns usu rios utilizam ferramentas de comunica o a dist ncia do tipo Bate papo e Correio eletr nico ambas de ampla utiliza o na Internet e portanto familiares a eles O segundo grupo 3 2 descreve exemplos de utiliza o das ferramentas Parada Obrigat ria e Di rio de bordo especialmente desenvolvidas para apoiar a es educacionais a dist ncia no ambiente TelEduc cuja concep o est fortemente embasada como j foi dito na metodologia de forma o de profissionais desenvolvida pela equipe do NIED da UNICAMP 3 1 Bate papo e correio eletr nico usos in comuns Os usu rios de Internet geralmente conhecem a ferramenta de Bate papo mesmo quando n o s o ass duos frequentadores desse tipo de ambiente virtual Quase sempre as salas de Bate papo se destinam a encontros sociais as pessoas conversam informalmente sobre Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 89 v rios assu
27. o por estudantes pertencentes a popula o alvo do sistema A avalia o heur stica foi realizada por dois especialistas em usabilidade que identificaram os problemas e as boas solu es do projeto das interfaces dos ambientes de concep o World Studio Do 3D e Vr Creator As principais observa es anotadas se referem a problemas relacionados aos seguintes aspectos Alta densidade funcional Manipula o de grupos deficiente Alta densidade de informa o Passagem de modos demorada e custosa M organiza o das bibliotecas de objetos M organiza o dos comandos de navega o Denomina es muito t cnicas Opera o dif cil dos comandos de navega o Manipula o de arestas e pegas deficiente Durante os ensaios de intera o as tarefas de cria o e manipula o solicitadas foram realizadas sem problemas pelos estudantes O modo de opera o da interface do programa navegador foi facilmente assimilado pelos usu rios demonstrando ser intuitivo Nenhum participante teve dificuldades para se deslocar no mundo criado para os ensaios 280 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 4 Requisitos para a IHC do sistema de autoria Museu Virtual Com base nos resultados das analises ergon micas realizadas foi poss vel definir a seguinte a especifica o funcional e n o funcional geral da usabilidade o sistema Quesitos funcionais gerais ligados ao
28. os STI s o programas que interagindo com o aluno modificam sua base de conhecimento e possuem a capacidade de aprender e adaptar as estrat gias de ensino de acordo com o modelo cognitivo constru do a partir do di logo com o aluno O objetivo principal desses sistemas proporcionar uma instru o adaptada ao aluno no conte do e na forma Um sistema de ensino que possui estrat gias de ensino e formado por agentes denominado de Agente Pedag gico Nesses sistemas os agentes podem ser tanto usados para a representa o de agentes personalizados e animados que representam um personagem que interage com o usu rio assim como agentes cooperativos que trabalham em background como parte da arquitetura do sistema educacional O uso de agentes na concep o de sistemas educacionais traz algumas vantagens tais como reagir s a es do usu rio credibilidade modelagem de sistemas colaborativos multi usu rio e modularidade e openness pelo fato de que cada agente um m dulo nico e independente do outro ficando mais f cil adicionar outros agentes a estes sistemas Giirer 1998 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 133 Os agentes pedag gicos que utilizam a tecnologia de agentes sint ticos para a apresenta o do material a ser estudado s o conhecidos como Agentes Pedag gicos Animados Os agentes sint ticos s o agentes aut nomos e inteligentes que est o baseados na id ia de s
29. teis para o desenvolvimento de interfaces pelos mesmos motivos que eles s o teis no desenvolvimento de software em geral pois permitem formalizar e especificar sem ambigiiidade requisitos de interfaces e explorar possibilidades de implementa o abstraindo a tecnologia utilizada Al m disso o processo de modelagem em si extremamente produtivo pois ao especificar a interface o designer obrigado a analisar o problema em quest o Na pr tica isto significa que uma s rie de erros podem ser eliminados ainda na modelagem Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 49 No entanto a simples utiliza o de modelos de especifica o da interface n o garante a sua usabilidade Para identificar problemas de usabilidade existem v rios m todos de avalia o que podem ser empregados ao longo do processo de desenvolvimento da aplica o Atualmente v rios m todos de avalia o de usabilidade consideram requisitos espec ficos do ambiente Web 2 8 A grande maioria destes m todos identifica problemas a partir da observa o direta ou indireta de usu rios durante a utiliza o da interface 4 10 16 Outros por m como a avalia o por question rios 3 consideram informa es indiretas sobre a utiliza o que podem sugerir a exist ncia de problemas como a insatisfa o dos usu rios com rela o interface Outros ainda como a avalia o heur stica e m todos de inspe o 13 b
30. 0 ou seja ao fazer x entrar na base se Zk Ck gt 0 E agora o que fa o depois de escolher a vari vel que entrar na base R Escolha a vari vel que vai sair da base no lugar da qual esta vai entrar Como a modelagem acima meramente ilustrativa ela n o est completa Para completar nosso modelo cada submeta da modelagem da tarefa deve apresentar as interjei es e suas respostas naquele contexto espec fico conforme fizemos para a meta 3 Deste modo para cada uma das demais submetas assim como para as submetas da meta 3 ter amos que apresentar as interjei es e as respostas previstas pelo professor em cada caso 4 Conclus o Neste trabalho apresentamos a proposta de um m todo de modelagem de tarefas para sistemas educacionais baseado no GOMS simplificado e em comunicabilidade Este Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 293 m todo enfatiza a mensagem sendo enviada pelo professor ao aluno atrav s da interface do software ou seja os aspectos relacionados ao aprendizado do aluno Assim o nosso objetivo era desenvolver um sistema que prevenisse ou pelo menos minimizasse as rupturas no aprendizado do aluno O sistema AMPLIAR est em fase final de desenvolvimento e ser testado no pr ximo semestre junto aos alunos de programa o linear da UERJ Os nossos objetivos com esta avalia o s o 1 verificar se o sistema conseguiu atingir seus objetivos educacionais
31. 1998 mas por outro presume se que estas sejam informa es adicionais se o usu rio quiser v las ter que navegar por elas As informa es est o compartimentalizadas Mas ser que elas s o adequadas acomoda o das diferentes necessidades dos usu rios que descrevia Farkas 1998 Para acomodar as necessidades dos usu rios preciso conseguir auxili lo a realizar a tarefa que 2 So hs E E ave Aqui refere se s dicas que s o dadas na mesma tela que a informa o de help e n o quelas acessadas via ncoras Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 149 ele se prop s ao come ar a intera o com a aplica o preciso entender o contexto em que ele se encontra A resposta a questionamentos do tipo What s this tratada como uma informa o contextual dado que ela feita diretamente sobre o elemento de interface desejado Da mesma forma ent o poder se ia dizer que as informa es detalhadas t picos de help tamb m s o contextuais pois assim como no What s this o usu rio est indicando sobre qual elemento ele deseja informa o no momento Presume se desta forma que se ele deseja informa es sobre o t pico naquele momento porque esta necess ria em seu contexto atual de intera o Mas o problema destas aplica es que por mais que as quest es sejam feitas no contexto de trabalho do usu rio e as informa es
32. At first the non expert evaluators were assigned at random to five different groups one called Control group CNTL and four other groups each corresponding to a different inspection method The Control group did not follow any method or document while the others received the following documents related to these inspection methods ISO ISO 9241 10 Dialogue principles ISO 1996 EC Ergonomic Criteria Bastien amp Scapin 1993 e INDEX Usability Index Checklist for Websites Keevil 1998 e HEU Corporate Portal Heuristics Dias 2001 All evaluators were invited to read the method s document and to identify usability problems on the sample portal s interface initially by exploring it on their own and then by trying to perform three typical tasks The tasks provided to all evaluators had been identified by the researcher as being representative of typical tasks based on detailed analysis of the context of use of the sample portal The participants were then given an evaluation guide elaborated for this study and asked to inspect using the respective methods documents all web pages they walked through to complete the typical tasks Finally each evaluator reported the usability problems they encountered on a common evaluation form correlating each problem to a usability principle described in the method s document they used On the same form the evaluators answered 17 demographic questions and expressed their opin
33. Este trabalho apresenta um modelo inicial de interface para visualiza o de informa es sobre as intera es e participa es que ocorrem em ambientes de educa o a dist ncia na Web O modelo tem a vantagem de permitir aos usu rios um acesso r pido s informa es sem o nus de se ter que conhecer a sintaxe de uma linguagem complexa para usu rios Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 179 leigos como a SQL Structured Query Language e a estrutura do banco de dados usado pelo ambiente Al m disso as visualiza es apresentadas evidenciam a participa o e a intera o dando aos usu rios uma vis o geral da massa de dados ou detalhes sob demanda o que facilita sua compreens o do que est ocorrendo no curso em tempo h bil para uma tomada de decis o As t cnicas de Visualiza o de Informa o utilizadas neste trabalho oferecem uma alternativa vi vel para busca recupera o e representa o de dados em ambientes de educa o a dist ncia Essas t cnicas puderam ser implementadas de forma simplificada sem provocar sobrecarga no ambiente e ainda assim produzir bons resultados Atrav s dos testes de valida o realizados p de se constatar que as visualiza es dispon veis na ferramenta auxiliam o professor no acompanhamento dos alunos Entretanto novas formas de visualiza o precisam ser estudadas para facilitar o uso das ferramentas de comunica o beneficiando os part
34. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Ergonomic requirements for office work with visual display terminals VDTs parte 10 dialogue principles ISO 9241 Switzerland 1997 LEVINGER David Participatory Design History Disponivel em http www cpsr org conferences pdc98 Acesso em 14 dez 2000 LIMA Maria Esther Russo An lise e especifica o de requisitos ergon micos para sistema de recupera o da informa o SRI na Web 2001 208 fFlorian polis UFSC 2001 Disserta o Mestrado em Engenharia de Produ o Programa de P s Gradua o em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2001 MULLER Michel J HASLWANTER Jean Hallewell DAYTON Tom Participatory practices in the software lifecycle In Handebook of Human Computer Interaction cap 11 1997 Mimeografado OPPERMANN Reinhard REITERER Harald Sotware evaluation using the 9241 evaluator Behaviour amp Information Tecnology s l v 16 n 4 5 p 232 245 1997 Mimeo TWILDALE Michael NICHOLS David Design interfaces to support collaboration in information retrieval Interacting wich Computers s 1 v 10 p 177 193 1998 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 275 Alternativas de Intera o numa Sociedade que Envelhece Andr Junqueira Xavier Andr Raabe M rcia Barros de Sales P s Gradua o de Ci ncia da Computa o P s G
35. a de paradigma de desenvolvimento para o orientado a objetos mas preservando a linguagem de implementa o original Os modelos obtidos na fase de engenharia reversa foram utilizados na segmenta o e a partir desses os modelos de projeto s o constru dos para a reengenharia com mudan a de linguagem de programa o para uma orientada a objetos nesse caso Java Paralelamente a reengenharia de interface das vers es do sistema ser realizada com apoio do ambiente GaCIV As vers es legada segmentada e a OO resultante da reengenharia ser o consideradas para o desenvolvimento de novas interfaces atrav s do ambiente GaCIV verificando se a viabilidade do uso desse ambiente para apoiar o processo de engenharia reversa e reengenharia como pode ser visto na figura 5 Um sistema legado exemplo ter sua interface substitu da por uma interface OO com RV gerada com apoio do ambiente GaCIV conforme mostrado na coluna C digo Legado da figura 5 Em seguida a vers o segmentada j existente do mesmo sistema legado sofrer o mesmo processo de reengenharia de interface visto na coluna C digo Segmentado da figura 5 Finalmente como ilustra a ltima coluna da mesma figura um novo sistema seguindo o paradigma de OO ser gerado partir do sistema existente Esse novo sistema tamb m ter sua interface reengenheirada substitu da por uma interface de quarta gera o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em
36. and a given trajectory of the mouse on screen and a third one in this case the length and direction of a vector originating in the polygon is precisely what has been reported to be missing in the learning of children who used the DOM interface The three Peircean categories have been used in their day to build a complex philosophical framework within which Peirce investigated even the most basic principles of scientific discovery Therefore applying them to the analysis of signs present in different stages of cognitive or epistemic evolution is not an original endeavor It leads us to interesting realizations about the history of scientific knowledge as in the case of Mendel s findings about the principles of heredity Dennet 1995 The path that led Mendel from his 234 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais observations about crossing different species of peas and the laws of dominance and segregation for instance can be accounted for as a progression from firstness to thirdness At first the occurrence of tall and short stem peas of green and yellowish color struck him as having a potential meaning firstness The search for meaning led him to probe the possible relations between different types of peas when crossed with each other The recurring patterns derived from observable invariant features in the crossings emerged as systematic heredity relations secondness that applied to the realm
37. apresentarmos a extens o proposta 3 1 1 Teoria dos Atos de Fala Segundo Austin 1 ao emitir uma senten a o falante est fazendo alguma coisa e n o apenas descrevendo determinada situa o Austin identifica tr s atos de fala distintos produzidos pelo falante 1 o ato locut rio ou o ato de dizer alguma coisa 2 o ato ilocut rio produzido ao se dizer alguma coisa e finalmente 3 o ato perlocut rio ou o efeito causado pelo que se disse Na senten a N o fa a isso distinguimos o ato locut rio ele disse Nao fa a isso do ilocut rio ele me aconselhou a n o fazer isso e do perlocut rio ele me convenceu a n o fazer isso Mais tarde Searle distingue o ponto de ilocu o de uma express o da sua for a de ilocu o O primeiro se refere a o produzida ao se dizer alguma coisa e o segundo determina a intensidade da execu o desta a o As senten as Voc poderia fazer isso para mim por favor e Fa a isso diferem em sua for a de ilocu o mas possuem o mesmo ponto de ilocu o Searle ent o identifica cinco categorias de pontos de ilocu o Assertivos o falante se compromete com a veracidade da proposi o como em Est chovendo Diretivos o falante tem a inten o de que o ouvinte siga um curso de a o futuro Por exemplo Voc poderia me emprestar o seu livro por favor Comissivos o falante se compromete a seguir um curso de a o fut
38. available for carrying out a genuine two way conversation with users about the conveyed message It is a meta message because it is itself capable of generating and exchanging with users a number of messages about the interaction and which make up the interaction proper It is also unique because each computer application is built to solve particular problems of a given domain following a specific design strategy which cannot be found in its entirety in any other application By investigating the characteristics of interaction in different environments one of our goals is to analyze the advantages and disadvantages of having a single framework for analyzing and designing interaction of a common range of services in different media and environments In order to guide our reflection about these issues we present a case study through which we have reached some interesting conclusions and further questions In this paper we apply linguistic studies of discourse structures and pragmatics to an analysis of HCI phenomena in multiple environments We do so while adopting the semiotic engineering theoretical framework as the basis for our work In previous work Dahis 2001 we have developed a model for representing interaction in such a way as to abstract details of specific interface styles and technological constraints following an interaction as conversation paradigm Brennan 1990 This model however did not explore some relevant aspects
39. caras computacionalmente devido ao tempo despendido para renderiza o ap s opera es como navega o e zoom Criar uma 3D Na modelagem 3D pode se uma alternativa interessante scene ter que entrar em contato com pois permite ao usu rio conceitos n o familiares visualizar os temas como se como a extrus o estivesse no mundo real Restringir o acesso N o uma alternativa Essa uma alternativa mais do usu rio para plaus vel pois restringe a barata computacionalmente sele o de apenas um determinado n mero de temas por vez liberdade de usu rio e evita que se tenha que criar v rias views para distribuir os temas entre elas 2 A view permite distinguir claramente a diferen a entre eleva es de entidades Atribuir cores aos temas de acordo E uma alternativa vi vel mas o 3D Analyst possui recursos Atribuindo cores aos temas conseguimos saber quais s o as com o valor de para a cria o de eleva o partes mais altas da view eleva o como a extrus o Criar uma 3D A pr tica com a modelagem Parece a solu o mais scene em views deve ser modificada adequada pois na modelagem para se trabalhar com os 3D existem fun es conceitos relacionados modelagem 3D espec ficas para criar o efeito de eleva o como a extrus o Tabela 1 Modelo de An lise de Alternativas do Ciclo 2 Ap s a an lise dos argumentos contr
40. contradi es e inconsist ncias presentes nesses discursos contradi es e inconsist ncias essas que s o extremamente reveladoras de aspectos invis veis do funcionamento humano como por exemplo motiva es e desejos Um exemplo desse tipo de an lise pode ser encontrado no livro Na malha da Rede Os impactos ntimos da Internet Nicolaci da Costa 1998 que foi integralmente escrito a partir das categorias que emergiram dos depoimentos de usu rios da Internet nos primeiros tempos da difus o desta no Brasil Dado que a metodologia que vimos apresentando pouco ortodoxa para quem est acostumado a procedimentos objetivos e exatos sabemos que podem existir d vidas a respeito da confiabilidade dos resultados por ela gerados Acreditamos no entanto que a confiabilidade de um resultado n o depende exclusivamente do que dizem os procedimentos estat sticos Claro est que os resultados gerados por esse tipo de metodologia n o podem ser generalizados para popula es que tenham um perfil de alta defini o diferente do original Na realidade nenhum resultado mesmo quantitativo pode ser generalizado para popula es diferentes daquela na qual se originou Se o perfil investigado numa pesquisa qualitativa como a que estamos propondo foi o de homens de classe m dia solteiros profissionais liberais com idades entre 30 e 35 anos por exemplo os resultados obtidos n o poder o ser generalizados para digamos homens
41. emitido um sinal caracter stico O usu rio aperta Enter e nesta hora o browser carrega a pagina referente ao ltimo elo falado A navega o de retorno feita interrompendo se o processo de leitura e apertando uma tecla espec fica backspace ou shift TAB A figura 2 apresenta um trecho de c digo HTML com elementos comuns como t tulos links e figuras A figura 3 apresenta a representa o em um browser convencional e a figura 4 no WEBVOX lt DOCTYPE HTML PUBLIC W3C DTD HTML 4 0 Transitional EN gt lt saved from url 0030 http 194 117 2 43 acessi htm gt lt HTML gt lt HEAD gt lt TITLE gt Acessibilidade na publica o na web lt TITLE gt lt MVD app MicroVision WebExpress 769 gt lt MVD template F MVAPPS websites mvtemp nonio wbt 369133e0 0 gt lt MVD6 color 18 808080 Gray 0 gt lt MVD color 19 cc3333 Custom 1 0 gt lt MVD color 20 996666 Custom 2 0 gt lt MVDB color 21 990099 Custom 3 0 gt lt MVD color 22 663300 Custom 4 0 gt lt MVD color 23 80ff Orange 0 gt lt MVD color 24 ffd6ce Lavender 0 gt lt MVD fontset Sans Serif Arial Helvetica Monaco gt lt META content text html charset iso 8859 1 http equiv Content Type gt lt META content MSHTML 5 00 2314 1000 name GENERATOR gt lt HEAD gt lt BODY STYLESRC style htm gt lt H
42. lo a formular suas consultas selecionar entre as fontes de informa es dispon veis compreender os resultados da busca e guardar o caminho do progresso de sua busca BAE 99 Isto ocorre porque em muitos casos a interface homem computador bem menos compreendida do que outros aspectos da recupera o de informa es em parte porque os humanos s o mais complexos do que os sistemas de computadores e suas motiva es e comportamentos s o mais dif ceis de medir e caracterizar BAE 99 In meras tecnologias existem ou se encontram atualmente em desenvolvimento que podem ser aplicadas na concep o de tais interfaces a navega o hipertexto que facilita a explora o de grandes espa os de informa o FOX 93 t cnicas de busca e recupera o de recursos de interesses espec ficos BAE 99 KOW 97 t cnicas de visualiza o do contexto e de v rios n veis de detalhes da informa o desejada BAE 99 al m da integra o do espa o e do tempo em ambientes de trabalhos computacionais LEG 95 Por m a explora o dessas t cnicas ainda est em fase embrion ria no atual cen rio brasileiro E ainda que a explora o dessas t cnicas possa oferecer uma qualidade maior na intera o entre o usu rio e a informa o h uma s rie de outros fatores prim rios dificultando a compreens o das interfaces de BDi levando o usu rio a fazer uso dos recursos m nimos oferecidos por estas Dentre esses fatores podemos destacar CAR 99a
43. may be 134 corresponding to 14 duplicated problems added to the previously mentioned total of 120 unique problems Most of the usability problems reported 68 were considered of moderate severity according to evaluators answers User control and Error prevention problems got the highest average severity ratings 1 93 and 1 69 respectively in a scale from 0 to 3 This result is compatible with Nielsen s statement error situations or actions that do not follow user s commands are critical for usability because they represent situations where the user is in trouble and potentially unable to use the system to achieve the desired goal Nielsen 1993 Therefore web pages need to behave according to user expectations responding to his commands and mouse clicks and avoiding errors Otherwise users may give up using the corporate portal to search information or to complete specific tasks Based on evaluators opinions context compatibility legibility efficiency effectiveness and attractiveness were the positive aspects of the sample corporate portal On the other hand the confusing design of this web portal was the satisfaction item that reached the highest percentage of negative scores 40 of the evaluators answers for being such a usability obstacle to the completion of the typical tasks 17 of the evaluators 76 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais were not able to complete a
44. mesmo decidam se querem ou n o maiores detalhamentos e de que tipo 3 Layering como possibilidade de detalhamento contextual de help Segundo Farkas 1998 fazer layering significa prover por es teis e bem delimitadas de informa o com canais alternativos de acesso s mesmas a fim de acomodar diferentes necessidades dos usu rios Este autor ressalta que em documenta es online sua efetividade maior dada a possibilidade de cria o de links de hipertexto Estes links facilitariam a navega o por estes canais e o usu rio acessaria informa es suplementares somente quando sentisse necessidade das mesmas Nas an lises efetuadas foi poss vel verificar que os designers das aplica es proveram alguns tipos de layering intencionalmente ou n o Um dos exemplos mais aparentes de layering encontrados a partir da an lise efetuada s o observa es suplementares e dicas notes e tips apresentadas ao usu rio dentro do pr prio contexto do t pico de help Pode se presumir que estas sejam informa es importantes para uma maior performance e ou efic cia sendo ent o dispostas junto informa o principal para poupar o usu rio de mais uma navega o O contr rio pode ser visto em op es como T picos Relacionados Como Ver Detalhes e ncoras Nestas op es h um bot o ou ncora que indica que h mais informa es a serem vistas Por um lado h o incentivo a explora o da interface Farkas
45. o Al m dos benef cios ganhos com este modelo e arquitetura propostos sentiu se a necessidade de investigar mais profundamente as informa es que os usu rios podem requerer durante no momento e no contexto de a intera o Sellen e Nicol 1990 Um exemplo t pico deste tipo de informa o contextual pode ser expresso pela pergunta What s this j dispon vel em diversas aplica es existentes Tipicamente este tipo de acesso leva a uma breve explica o do que faz o elemento de interface indicado sem maiores 146 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais aprofundamentos sobre o mesmo Este acesso costuma ser feito diretamente sobre o elemento em quest o J aprofundamentos sobre determinados t picos de help podem ser acessados atrav s de op es do tipo How Como Related Topics T picos Relacionados Notes Observa es Tips Dicas e ncoras por exemplo Mas estes tipos de informa es s o suficientemente contextualizadas ao problema do usu rio Como aprofundar esta contextualiza o Para melhorar o tratamento das quest es contextuais este trabalho prop e usar as interjei es empregadas no m todo de avalia o de comunicabilidade Prates et al 2000a e 2000b em diferentes n veis de affordance Norman 1988 e 1999 operacional t tico e estrat gico de Souza et al 2000 Desta forma consegue se prover aos usu rios uma melhor forma de acessar o conte do
46. o Representa o gr fica da estrutura Modelo de tarefa Design do site Utiliza o do Site e avalia o Modelo de dados Projeto gr fico Arq do software Arq fisica Web site Figura 1 Ciclo de desenvolvimento de aplica es Web 18 Observa se que na figura 1 a prototipa o n o ocupa a parte central do ciclo mas considerada como parte da etapa de manuten o Um atalho poss vel neste ciclo permite a implementa o logo ap s a an lise de requisitos sem passar pela etapa de especifica o o que frequentemente observado na pr tica Contudo isto dificulta a constru o de sites com maior usabilidade pois devido a necessidade de modifica es freqiientes no site cada vez que um desenvolvedor altera manualmente uma interface ele est sujeito a incluir um problema de usabilidade Estes problemas podem estar associados a um erro relacionado a opera o em si p ex um erro de digita o que torna um link inacess vel ou uma modifica o na estrutura de navega o que elimina um caminho a um ramo da estrutura antes acess vel A abordagem utilizada neste trabalho evitar os atalhos e seguir todas as etapas do ciclo de desenvolvimento Assim sempre referenciando a fig 1 cada altera o da interface novos requisitos como entrada da etapa 1 deve ser especificada etapa 2 antes de executada sobre a interface etapas 3 a 5 Embora a manuten o torne se mais complexa e demorad
47. o gr fico ou tabela o m s o ano o per odo por dia por semana ou por m s e a categoria todos os participantes somente alunos ou somente formadores Para diferenciar dados de alunos e professores mais facilmente foram utilizadas cores o cyan para representar os professores e a cor laranja para evidenciar dados de aluno Com isso gr ficos cuja categoria Somente Formadores s o apresentados em cyan e aqueles que tratam da categoria Somente Alunos est o em laranja como pode ser visto nas duas telas da figura 3 a fis pica ee BSO ea ta a aol A EO OOOO aal Figura 3 Gr ficos por semana para as categorias Somente Formadores e Somente Alunos 3 2 Grafos Para visualizar informa es de como se d a intera o em um curso foi feita a representa o dos dados atrav s de um grafo que definido de forma simplificada como um conjunto finito e n o vazio de v rtices e arestas O usu rio define um intervalo de tempo que queira mapear e um grafo gerado e apresentado em uma outra janela Na figura 4 apresentado um grafo que representa a intera o entre os participantes de um curso exemplo Nesse mapa da intera o os v rtices n s representam pessoas isto participantes no curso e as arestas representam a troca de mensagens entre eles Logo se o participante A envia uma mensagem para o participante B uma aresta desenhada ligando os dois n s chamados A e B O mesmo ocorre
48. o e perfil semi tico Estes mecanismos s o baseados nos resultados dos instrumentos de inspe o e tem seu objetivo centrado na discuss o desses resultados O instrumento de inspe o individual dispara a exibi o dos v deos das intera es e possibilita que anota es sejam feitas ao longo desta apresenta o Como foi visto essas anota es s o referentes as tags detectadas e as sugest es para corrigi las O esquema proveniente do USInspector processado simultaneamente com a exibi o da grava o para que o inspetor possa perceber sempre que o usu rio tenha detectado alguma tag e possa analis la A inspe o individual feita atrav s de um exibidor do v deo com a grava o da intera o que disponibiliza os seguintes comandos de controle iniciar pausar e parar O comando de pausa apresenta uma particularidade isto tamb m respons vel por acionar o mecanismo de identifica o das tags Uma barra de status localizada na parte inferior da janela de exibi o destaca as interjei es detectadas pelo usu rio a medida em que elas v o acontecendo e a contagem do tempo de exibi o O m dulo de identifica o de tags chamado de TagPanel e respons vel por efetuar as anota es dos inspetores O TagPanel disparado sempre que o v deo pausado A Figura 5 apresenta a tela de TagPanel para inspe o individual Nesta tela designers e especialistas devem num primeiro momento utilizar a aba de Tag
49. os modelos de entidades e de comunica es com o usu rio imerso na entidade de uma constru o tabelas 2 e 3 Ap s a fase de an lise de alternativas do terceiro ciclo atrav s do modelo de entidades com o usu rio imerso na entidade de uma constru o o designer p de observar a necessidade de atribuir eleva o ao tema de constru es e atrav s do modelo de comunica es observada a necessidade de todos os temas estarem referenciados a um mesmo n vel de superf cie A fase de an lise de alternativas permite abduzir um conjunto de possibilidades para as quest es levantadas em cada fase de avalia o Al m disso contribui com a avalia o dessas possibilidades a fim de gerar as alternativas de re design A cada itera o desse processo c clico teremos vers es mais especializadas da interface da aplica o 3D e mais pr ximas da realidade do mundo que percebemos 5 Discuss o e Conclus o Ambientes virtuais t m sido criados para aplica es espec ficas com suas pr prias inst ncias e objetivos t cnicas de intera o e aparelhagem Para a modelagem de aplica es no 3D Analyst precisamos de uma metodologia t pica para ambientes virtuais desktop pois eles s o uma alternativa eficiente e de baixo custo em rela o aos ambientes virtuais altamente aparelhados Segundo Darken e Sibert 1996 um dos componentes da realidade virtual a inser o de humanos dentro desses ambientes Esses s o exatamente
50. ou seja apoiar o aprendizado e entendimento do aluno do m todo SIMPLEX 2 identificar que uso eles fazem das interjei es dispon veis e de que forma o conjunto de interjei es contribui no processo de aprendizado O m todo proposto GOMSQ foi desenvolvido e utilizado para o desenvolvimento do sistema AMPLIAR e deve tamb m ser extensivamente avaliado Os pr ximos passos nesta dire o incluem investigar se o conjunto de interjei es proposto suficiente para o tipo de apoio desejado pelo educador e se outros conjuntos de interjei es podem ser definidos para fornecer outros tipos de apoio ao aluno Al m disso uma quest o interessante a ser investigada se este m todo facilita a comunica o entre o educador e o projetista de interface durante o design Refer ncias Bibliogr ficas 1 Lee G 1993 Object Oriented GUI Application Development NJ Prentice Hall 2 Lewis C amp Brand C amp Cherry G amp Rader C 1998 Adapting User Interface Design Methods to the Design of Educational Activities CHI 98 Los Angeles USA April 18 23 3 Martins I amp Santos N amp Prates R 2000 Interfaces de Ambientes Educacionais Um Trabalho Conjunto do Educador e Projetista de Interfaces Cadernos do IME s rie Inform tica Vol 9 Dezembro 2000 pp 12 19 4 Prates R O de Souza C S Barbosa S D J 2000 A Method for Evaluating the Communicability of User Interfaces Inter
51. represent the information they get and the solutions they provide in a meaningful way to check it perceive users questions and reactions and so on 18 20 The designer user dialogue has been carried out through usability tests in the successive phases of a design implement evaluate loop that characterizes the design process which is by its very nature iterative More recently the importance of the work context in the design process was widely recognised Besides the evaluation of the users performances when they interact in isolation with an artefact another goal came onto the scene designers realised that it was also important to analyse how an interface can reflect users work context and support users social interactions to execute their tasks New approaches like participatory 15 and contextual design 3 were developed and introduced additional channels in user designer communication Besides designer user communication the other groups are also engaged in some type of communication through different channels designers talk to marketing people customer support mediates between developers and users external consultants help both users and developers organizations etc The use of different channels is related to the needs of the communication acts the nature of information desired the projects contexts the audience s language etc Communication Models and the computer as media To understand communic
52. rios t cnicos dizem respeito s tecnologias utilizadas e necess rias no desenvolvimento e execu o do sistema Os crit rios contextuais informam o contexto em que o agente funciona Por exemplo o ambiente em que ele se encontra Por ltimo os crit rios de intera o buscam identificar os meios pelos quais se d a comunica o entre o agente e o aluno A tabela 1 mostra uma compara o dos Agentes Pedag gicos Animados apresentados na se o 2 O preenchimento da tabela segue a seguinte conven o cada c lula ou possui uma descri o de como o agente atende este crit rio por exemplo inseto para o crit rio personagem ou o s mbolo 2 para indicar simplificadamente a d vida dos autores em rela o ao posicionamento de um agente em rela o a este aspecto a partir das informa es dispon veis Tabela 1 Compara o entre Agentes Pedag gicos Animados CRIT RIOS ADELE STEVE VINCENT COSMO HERMAN Dominio Medicina Treinamento Naval Nao depende de Roteamento de Ensino de dominio pacotes na Internet Botanica e Fisiologia Contexto de Prontu rio Sala de M quinas de Variado Rede de Micromundo Uso M dico um Navio Roteadores formado por Conectados plantas Linguagem de applet Java SOAR C e MS Game C e MS Game Implementa o Tcl Tk e C VRML Developer s Kit Developer s Kit Plataforma Agente Ambiente Virtual de Servidores WWW Windows e Windows e De Suporte Qualquer Treina
53. tanto de Surdos quanto de Ouvintes aborda a quest o da presen a da figura humana nos cones apresentados Figura humana aqui envolve a apari o de um indiv duo ou partes que lembram membros de um corpo humano bra o m o olho etc os quais fizeram os sujeitos se identificaram nas figuras Esta perspectiva mostra nos a import ncia de deixar o sujeito ser aquele que determina um acontecimento ou seja agrada ao usu rio a possibilidade de acordo com sua vontade controlar ou n o o acontecimento de uma determinada a o Esta categoria foi fundamentada na apari o de pronomes como eu ele aquele em nomes pr prios como Paulo e em substantivos como homem e trabalhador cc Rela o com a completeza movimento figura humana instrumento Manifestada por um n mero significativo de sujeitos a rela o com a completeza do desenho est inteiramente relacionada com a caracter stica de que n o falta nada do que pode ou deve ter um cone Quer dizer a apari o da sensa o de movimento mais a manifesta o da figura humana e a representa o de um instrumento se complementam formando um sentimento de satisfa o melhor dizendo de aceita o do complexo que concerne na qualidade sint tica SAR98 que diz respeito s combina es dos atributos visuais tais como apar ncia e movimento linhas padr es tamanho e formato que determinam a facilidade com que
54. their excessive degree of emergent determination with respect to the relation between H and A Stenning and Inder 1995 have also analyzed matrices and tables as graphic representations They have concluded that these kinds of visual aids can only represent data that is fully specified on the dimensions present in the matrix Partially determined data cannot be represented for the assignment of data to a cell automatically specifies its value in all of the table s dimensions This observation has an interesting consequence for teaching Mendel s laws of heredity with the use of Punnet Squares see Figure 6 If we take the Law of Dominance for example we can use the Punnet Square to represent the principle that when crossing parents with pure contrasting heredity traits the next generation of individuals will exhibit the characteristic of only one of the contrasting traits The Punnet Square is a matrix a table where the traits of the female and male parents are displayed in the first column and first row The possibilities of genetic combinations are displayed in the cells of the table by the concatenation of codes used to represent each heredity trait Figure 6 shows a Punnet Square for the crossing of two pure types tall stem pea TT and a short stem pea tt The principle is represented by the fact that all genetic combinations of the offspring are Tt Observably this corresponds to the fact that the individuals show the chara
55. um dos principais obst culos a ser superado consiste na tradu o da solu o mental para a algor tmica expressa atrav s de comandos finitos e bem definidos em uma folha de papel O presente trabalho tenta minimizar estas dificuldades atacando diretamente o abismo existente entre a transposi o da solu o mental para a algor tmica atrav s da aproxima o do aspecto est tico e din mico do mesmo Para atingir tal objetivo lan a se m o da j consagrada linguagem de programa o LOGO 1 em associa o com as t cnicas de computa o gr fica tridimensional A inclus o da caracter stica tridimensional tem como objetivo trabalhar mais uma faceta da intelectualidade do estudante for ando o a desenvolver e trabalhar suas habilidades espaciais Seymour Papert o criador do LOGO Bidimensional onde seu principal objetivo fazer com que atrav s de comandos como para frente para tr s giro a direita e giro a esquerda possamos deslocar um objeto representado por uma tartaruga atrav s do plano x y Onde os movimentos da tartaruga resultam em figuras geom tricas Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 295 2 O Software LOGO3D A incorpora o da caracter stica 3D ao LOGO propicia uma movimenta o atrav s do espa o no qual a tartaruga move se atrav s dos eixos x y Z e isto faz com que o usu rio possa descrever objetos cada vez mais perto da realidade 2
56. veis adequa o do layout facilidades dificuldades encontradas sugest es de mudan as entre outros Esse question rio foi disponibilizado a cada integrante dos grupos envolvidos Na coleta dessas informa es a autora deste trabalho realizou entrevistas informais com alguns membros dos grupos envolvidos a fim de discutir as opini es e sugest es oferecidas no question rio Embora tenha sido submetido o mesmo question rio a todos especial aten o foi dada s respostas e sugest es oferecidas pelo grupo da comunica o designer e publicit rios em termos de layout cores cones terminologia e navega o ao grupo dos biblioteconomistas no que se referiu a distribui o das interfaces de consulta e adequa o da interface e ao grupo de inform tica sobre todos os aspectos de modo geral Os instrumentos de pesquisa elaborados foram constru dos baseando se em exemplos de instrumentos de avalia o de software desenvolvidos por especialistas Os instrumentos retornados foram analisados e permitiram a identifica o das altera es a serem realizadas na iLIB A an lise completa bem como os question rios s o apresentados em CAR 00 A Figura 1 apresenta a tela de acesso respons vel pela valida o da senha do usu rio que dever reconhec lo e apresentar a iLIB da forma como foi definida por aquele indiv duo ela de Acesso a rosoft Internet Explorer _ es x Arquivo Editar E Favoritos Ferramentas Aj
57. we should investigate which are the most adequate interaction styles and widgets for each situation concerning particular set of tasks and users These are typical problems in HCI interaction style selection see Shneiderman 1998 Newman and Lamming 1995 and interaction object selection see Bodart and Vanderdonckt 1994 The consequence of user input is directly related to low level dialog design Sequencing and availability of user actions user interface syntax have a large impact on the interaction simplicity see Newman and Lamming 1995 Likewise the computational component behavior can be made intelligent by anticipating actions or replacing user interventions for interaction efficiency Finally the user role in the process is related to high level dialog design It indicates the decision level and the degree of freedom the user has with respect to the segmentation goals determining how much and when the user can interfere in the segmentation process The examples above represent a limited excursion into a territory that includes many other possible perspectives such as recently explored by Randell and Johnson 2001 References Bodart F and Vanderdonckt J 1994 On the Problem of Selecting Interaction Objects In Proc BCS HCI 94 August 1994 Cambridge Univ Press p 163 178 Gonzalez R C and Woods 1993 R E Image Segmentation In __ Digital Image Processing Addison Wesley p 413 481 Newm
58. year 1 991 age 25 Fi a fa Path SSS i Speed Figura 6 Uma Interface de Explora o Visual de Dados no MineSet da SGI Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 261 As Figuras 5 e 6 mostram as interfaces usadas em duas ferramentas comerciais de explora o visual de dados Essas ferramentas trabalham com o conceito de Starfields 1 que utiliza pontos para representa o de registros de dados de v rias perspectivas A primeira destas figuras inclui tamb m controles de consulta veja lado direito da Figura 5 que permitem ao usu rio filtrar o conjunto de dados de interesse atrav s de simples sele es com o mouse Estas consultas gr ficas chamadas de Dynamic Queries 11 criam um n vel de intera o entre usu rio e o computador que compar vel ao de um v deo game pois a realimenta o entre uma sele o no controle de consulta e sua apresenta o no Starfield Display praticamente instant nea Isto cria um ambiente que permite consultas nebulosas e elimina as inconveni ncias das consultas que retornem respostas vazias 6 4 Estudo de Caso Sistema EMS O EMS Experience Manager System um sistema que est sendo desenvolvido em conjunto por pesquisadores do Centro Fraunhofer de Maryland das Universidades de Maryland em College Park e Baltimore e a Universidade Salvador O sistema visa dar suporte as atividades de uma F brica de Experi ncias 2 3 4 e foi
59. 11 9 13 15 14 recognition and conduction Flexibility and 28 3 5 6 8 12 10 11 13 14 efficiency of use Aesthetics and 20 3 7 6 8 8 10 5 4 4 simplicity User control 13 4 i 3 7 7 7 2 3 3 Consistency 11 2 2 2 2 5 6 5 6 4 Context 5 1 1 0 2 0 1 1 3 2 compatibility Total with 134 21 32 24 44 53 55 47 61 52 duplicates Total unique 120 18 27 19 35 48 48 43 56 47 problems The ISO standard and the Ergonomic Criteria were the evaluation methods that presented the worst performances in number of identified problems for example the Non E EC group was able to identify just one of the 29 Error prevention problems the Non_E_ISO group four Among the evaluation groups of the first phase non experts the Non_E_Index group was able to detect the largest number of Visibility recognition and conduction Flexibility and efficiency of use Error prevention and Consistency problems The Non_E_Heu group was the best on identifying Aesthetics and simplicity and User control problems and the second best among non experts on Visibility recognition and conduction Flexibility and efficiency of use and Error prevention usability factors Taking into account the Error prevention factor totaling 29 usability problems the best performances were achieved by the SE_Index group 17 problems followed by the UE_Heu group 12 problems The Context compatibility factor because of its small number of iden
60. 199 3 1 Caracter sticas da iLIB Na iLIB a personaliza o da interface permite ao usu rios alterar propriedades que lhe estiverem dispon veis de acordo com a sua prefer ncia fazendo com que o usu rio possa sentir se mais vontade ao dispor dos elementos da maneira que melhor lhe satisfizer A arquitetura geral desse sistema foi inspirada na arquitetura de um modelo tradicional de um Sistema Tutor Inteligente STI apresentada em GIR 97 onde se prev a modelagem do aluno usu rio na busca de uma instru o personalizada As funcionalidades identificadas na arquitetura proposta e em uma arquitetura tradicional de um STI s o exist ncia de uma interface ILIB que o meio de intera o entre o usu rio e o sistema uma base de dom nio op es para o usu rio onde est o mapeados os conte dos a serem trabalhados No caso da iLIB estes conte dos s o representados pelas op es de refinamento da consulta disponibilizados na iLIB um m dulo de controle respons vel pelo gerenciamento das trocas e sincronia de atividades que ocorrem nos diferentes m dulos e etapas da intera o de modelagem do usu rio a partir de suas prefer ncias em termos de op es selecionadas Na modelagem desse prot tipo foi considerado que uma vez selecionado um estilo de interface o sistema deve ser capaz de apresent lo bem como as prefer ncias definidas em termos de op es para os campos de pesquisa cole es e ordena o dos resul
61. 1997 e CYBIS 2000 Estes princ pios foram b sicos para elabora o do question rio aplicado no estudo de caso proporcionando uma estrutura para definir os requisitos de usabilidade da interface no que se refere a sua capacidade de orientar as a es de busca e recupera o da informa o pelos usu rios Para Oppermann e Reiterer 1997 uma das principais vantagens da atividade de padroniza o a garantia para fornecedores e compradores de software de que o produto atende as exig ncias e aos princ pios ergon micos de qualidade 3 Requisitos de Qualidade Priorit rios para Usu rios de SRI Foi realizado um estudo de caso com trinta e seis usu rios da internet com idade acima de 13 anos e grau de instru o entre n vel m dio e p s gradua o mestrado alunos e professores do CEFET RN Utilizou se como instrumento de pesquisa um question rio estruturado em tr s partes identifica o do tipo de usu rio sugest es de servi os a serem oferecidos e na terceira parte os requisitos de di logo recomendados pela norma 9241 10 Os itens distribu dos em sete grupos foram priorizados pelos usu rios de acordo com o grau de import ncia atribu do a cada um na escala de 1 a 5 O tratamento dos resultados dos question rios permitiu a explicita o de uma lista de requisitos gerais quadro 1 para a usabilidade do SRI proposto A coluna um cont m os requisitos de acordo com a prioridade e a coluna dois as recomenda es para a
62. 1998 21 SILVA J C A A Realidade Virtual e a Qualidade de Interfaces In workshop de qualidade de software XII Simp sio Brasileiro de Engenharia de Software Maring 1998 Anais Maring PR 1998 p 11 17 22 SILVA J C A Development of Virtual Interfaces Using Configurable Templates In ICCIMA99 3RD International Conference on Computational Intelligence And Multimedia Applications New Delhi India 23 26 September 1999 Proceedings India 1999 p 354 358 23 SILVA J C A amp PENTEADO R A D A Study of the Integration of Reverse Engineering and Interfaces with Virtual Reality In SCI2000 and ISAS2000 4th World Multiconference on Systemics Cybernetics and Informatics and the 6 Int Conf on Information Systems Analysis and Synthesis Orlando USA July 23 26 2000 Proceedings USA 2000 p 112 117 24 VAN DAM Adrian Post WIMP User Interfaces Communications of the ACM v 40 n 2 p 63 67 fevereiro 1997 25 WASSERMAN Anthony I et al Developing Interactive Information Systems with the User Software Engineering Methodology IEEE Transactions on Software Engineering v 12 n 2 p 326 345 fevereiro 1986 26 WEISS Patrice amp JESSEL Adam S Virtual Reality Applications to Work URL http www infocommons utoronto ca atrc rd library papers weiss html 27 WOOD E Larry User Interface Design Bridging the Gap from User Requirements to Design Estados Unidos CRC Press LLC 1998
63. 2D do espa o A import ncia de visualiza o 3D em SIG adv m da proximidade entre a interface da aplica o e o mundo real Representa es do mundo real em tr s dimens es possibilitam aos usu rios lidarem com imagens associadas diretamente sua experi ncia no mundo Um dos Sistemas de Informa o Geogr fica mais difundidos no mercado o sistema ArcView GIS possui um m dulo denominado ArcView 3D Analyst para gerenciamento e visualiza o de dados 3D O ArcView 3D Analyst permite a cria o de interfaces interativas para aplica es que elevam a visualiza o geogr fica e an lise para um n vel maior de realidade visual A habilidade de produzir e visualizar iterativamente id ias de design amplamente reconhecida como tarefa importante em design urbano e arquitetura Embora seja um sistema funcionalmente poderoso o processo de modelagem de interfaces de aplica es no 3D Analyst pressup e conhecimento do designer para aspectos espec ficos da tecnologia do sistema Neste artigo descrevemos a problem tica da modelagem de interfaces de aplica es daqui para frente nomeadas simplesmente modelagem de aplica es no 3D Analyst e apresentamos como alternativa uma metodologia de modelagem incremental baseada em Semi tica que entende a interface como um Espa o de Comunica o Oliveira 2000 O resultado do processo de modelagem de aplica es no 3D Analyst a 3D scene que pode ser caracterizada como um ambiente virtu
64. Aprofundamentos sobre estes t picos levam apenas a informa es relacionadas figura 2 3 e demonstra es sem detalhamentos adicionais 148 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais E Word Pro Help ojx Help Topics Bint GoBack Opening a document Topics Found 21x 1 From the File menu choose Open 2 Specify the desired document in the File name box by typing itor selecting it from the list El See details 3 Ifyou want to display a document with a different extension select the file type from the Files of type box 4 Click Open Click atopic then click Display Enterro a password Opening a document from a Notes database pening a document from a Web server cumentusing the welcome screen Remeving an edtor from document access Spociying accese rights Veribng assigned editors EE see details see related topics Figura 2 3 T picos relacionados para Opening a Document WordPro Estas s o as possibilidades de help contextual e aprofundamentos encontradas na maioria das aplica es de uso geral Mas pode se notar que nenhuma delas permite um grande aprofundamento sobre o t pico em quest o A maioria trata de assuntos perif ricos ou co relacionados quanto a mesmo tipo de acesso ou conte do fornecido ou de observa es suplementares e dicas Mas como prover aos usu rios uma maior contextualiza o possibilitando que eles
65. Bicharra Garcia UFF Ana Maria Nicolaci PUC Rio Anamaria de Moraes PUC Rio Antonio Carlos dos Santos UFSCar Clorisval Gomes Pereira Jr RNP Elizabeth Furtado UNIFOR F bio Nogueira de Lucena UFG Heloisa Vieira da Rocha UNICAMP Jair Cavalcanti Leite UFRN Maria Cecilia Calani Baranauskas UNICAMP Leila Gontijo EPS UFSC Leland McCleary USP Lia Buarque Guimar es PPGEP UFRGS Mar lia Levacov PPGCOM UFRGS Neri dos Santos EPS UFSC Raquel Oliveira Prates UERJ Renata Vieira UNISINOS Roberto Cabral de Melo Borges II UFRGS Simone Diniz Junqueira Barbosa PUC Rio Walter de Abreu Cybis LabiUtil UFSC Comiss o Organizadora Ant nio Carlos Mariani UFSC Luciano Gamez UDESC M rcia Barros de Sales CPGCC UFSC Marcelo Morandinni UEM Marta Rosatelli UFSC Mauro Notarnicola Madeira UNISUL Roberto Willrich UFSC Rosam lia Parizzotto CEFET Olinto Varella Furtado UFSC Vit rio Bruno Mazzola UFSC viii Sociedade Brasileira de Computa o Diretoria Presidente Fl vio Rech Wagner UFRGS Vice Presidente Luiz Fernando Gomes Soares PUC Rio Eventos e Comiss es Especiais Ana Teresa de Castro Martins UFC Administra o e Finan as Taisy Weber UFRGS Educa o Marcos Jos Santana USP S o Carlos Publica es Claudia Maria Bauzer Medeiros UNICAMP Planejamento e Programas Especiais Robert Carlisle Burnett PUC PR Secretarias Region
66. Brown G and Yule G Discourse Analysis Cambridge UK Cambridge University Press 1983 Dahis G Um Modelo Para a Especifica o de Cen rios de Intera o in Portuguese Master Dissertation Informatics Department PUC Rio Brazil 2001 Grice H P Logic and Conversation in eds P Cole amp J Morgan Syntax and Semantics 3 Speech Acts New York NY Academic Press 1975 Gross B J amp Sidner C L Attention Intentions and the Structure of Discourse In Computational Linguistics vol 12 no 3 1986 Leech G Principles of Pragmatics New York NY Longman Inc 1983 Wachtel T Pragmatic Sensitivity in NL Interfaces and the Structure of Conversation In Proceedings of the 11th International Conference on Computational Linguistics 1986 48 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Avalia o da Navega o de Interfaces Web a partir de Modelos Marco Winckler Christelle Farenc Philippe Palanque Marcelo Pimenta LIHS Universit Toulouse 1 Place Anatole France 31042 Toulouse France Instituto de Inform tica UFRGS Caixa Postal 15064 Porto Alegre RS Brasil CEP 91501 970 winckler farenc palanque univ tlsel fr mpimenta inf ufrgs br Abstract Several models for accomplishing Web design and for supporting usability evaluation have been proposed in the last years However most of current usability evaluation methods don t t
67. Caldiera Improve Software Quality by Reusing Knowledge and Experience Sloan Management Review MIT Press Volume 37 Number 1 Fall 1995 5 Card Stuart K Mackinlay Jock D Shneidermann B Readings in Information Visualization Using Vision to Think Morgan Kaufmann Publishers 1999 6 Greene S Tanin E Plaisant C Shneiderman B Mushlin R Olsen L Major G and Johns S 1997 The End of Zero Hit Queries Query Previews for NASA s Global Change Master Directory International Journal of Digital Libraries Vol 2 No 2 3 79 90 1999 CS TR 3856 UMIACS TR 97 84 7 Hackos J T and J D Redish User and Task Analysis for Interface Design New York John Wiley and Sons 1998 chapter 9 pp 258 9 8 Mendon a Manoel G Seaman Carolyn B Basili Victor R and Kim Yong Mi A Prototype Experience Management System for a Software Consulting Organization To Appear In Proceedings of the 13 International Conference on Software Engineering and Knowledge Engineering Buenos Aires Argentina June 2001 9 Miller G The Magical Number Seven Plus or Minus Two Some Limits on Our Capacity for Processing Information Psychological Review 101 2 pp 343 352 April 1994 10 Seaman Carolyn B Mendon a Manoel G Basili Victor R and Kim Yong Mi An Experience Management System for a Software Consulting Organization Presented at the Software Engineering Workshop NASA Goddard Software Engineering Laborat
68. Computacionais reaching after the third evaluator 47 problems 39 2 of the total problems detected To reach this level it was necessary to assign seven software engineers The Non E Heu curve implies that even adding more evaluators the number of problems detected by the UE Heu group would not be equalled Comparing the UE curves until the third evaluator it was verified that both groups reached the same number of problems at this point The software engineers on the other hand found a larger number of usability problems when using the Index method Average severity of usability problems identified by each method Table 4 shows the average severity in a scale from O to 3 of the usability problems found by each group There was a convergence to moderate severity The Index groups however reached a lower average severity around 1 4 This finding is in accordance with Jeffries et al 1991 whose study points as a disadvantage of inspections based on guidelines or checklists the fact that they miss many high severity problems when compared to heuristic evaluation for example Among the Index groups the software engineers found a larger number of high severity problems Table 5 Table 4 Average severity Non E Non E Non E Non E SE UE Non E SE Index UE Index _ISO Ot EC Heu Heu Heu Index Average severity 1 8 1 72 1 75 1 74 1 6 11 722 11 4 1 4 1 37 Table 5 Identi
69. De Souza DE SOUZA 00 destaca que os problemas de comunicabilidade podem ocorrem em tr s n veis nos quais as affordances podem ser classificadas S o eles os n veis 1 operacional relativos s a es individuais realizadas pelos usu rios 2 t tico relativos uma seqii ncia de a es que podem ser realizadas para alcan ar determinados objetivos e 3 estrat gico relativos s conceitualiza es envolvidas na formula o dos problemas e no processo de solu o de problemas A n o percep o e a recusa dos usu rios em usar as affordances pretendidas pelo designer indicam por um lado problemas no projeto do software por m por outro lado podem indicar tamb m oportunidades de extens o ao software Assim por exemplo no n vel operacional os usu rios podem re arranjar os signos disponibilizados pelo designer para enfatizar as affordances que s o mais significativas para eles e no n vel t tico os Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 245 usu rios podem criar m todos customizados que melhor satisfa am suas necessidades de intera o DE SOUZA 00 Desta forma nos casos em que poss vel resolver os conflitos o usu rio poder tomar o papel de designer e acrescentar aplica o novos elementos de funcionalidade por meio da cria o de extens es A fim de realizar esta tarefa o usu rio dever conhecer o modelo da aplica o de forma a construir su
70. Esses usu rios forneceram suas respostas a um question rio de perguntas fechadas disponibilizado online pelo Cad Seguem se alguns exemplos dessas perguntas que ser o numerados para tornar a exposi o mais f cil 1 Classifique seu interesse na Internet por cada um dos assuntos abaixo entre Muito Interessante Interessante Nenhum Interesse M sica 5 4 3 2 1 Ci ncias 5 4 3 2 1 Noticias 5 4 3 2 1 Artes5 4321 Esportes 5 4 3 2 1 Sexualidade 5 4 3 2 1 Turismo 5 4 3 2 1 Informatica 5 4 3 2 1 Compras 5 4 3 2 1 Internet 5 4 3 2 1 M s interpreta es bastante comuns desse racioc nio geram dois problemas principais O primeiro desses problemas que muitos s o levados a pensar que a solidez dos resultados est intimamente ligada ao tamanho da amostra O segundo a cren a infundada de que os resultados das pesquisas quantitativas podem ser generalizados para popula es diferentes daquela que deu origem aos resultados essa cren a tem em sua base uma concep o universalista da constitui o do ser humano Isso pode ser observado quando resultados de pesquisas realizadas em outros pa ses s o utilizados para orientar o que feito no Brasil Nesses casos fatores culturais sociais econ micos pol ticos hist ricos etc s o deixados de lado 126 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 Qual destas atividades a mais importante para voc na Rede Correio Eletr nico e
71. Grupo Portugu s pelas iniciativas em acessibilidade Internet http www acessibilidade net 8 WAB World Wide Web Access for Blind and Visually Impaired Computer Users http www inf ethz ch ETH Eidgenossische Technische Hochschule Zurich 9 HENDRIX Paul e BIRKMIRE Michael Adapting Web Browsers for Accessibility Center for Accessible Technology http www jsrd or jp 11 Projeto Dos Vox http www nce ufrj br aau dosvox 12 Livro acessibilidade na Internet http www acessibility net 13 ALMEIDA Ana Sofia Barros Educa o Especial http Ims dei uc pr tica Aulas SF 9899 Aalmeida interfaces html 14 JAMES Frankie Lessons from Developing Audio HTML Interfaces Stanford University fjames cs stanford edu 15 PwWebSpeak for Windows 95 98 and NT http www produworks com pww32 htm 16 BORGES Jos Ant nio PORTO Bernard Condorcet SAMPAIO Fabio Ferrentini WEBVOX II INTERVOX Um Navegador e Construtor de P ginas WEB Destinado a Deficientes Visuais XI Simp sio Brasileiro de Inform tica na Educa o Macei 2000 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 25 Analisando a Comunica o entre Usu rios em Ambientes de Grupo Clarissa Maria de Almeida Barbosa Raquel Oliveira Prates Clarisse Sieckenius de Souza Departamento de Inform tica PUC Rio Rio de Janeiro RJ Brasil Departamento de Ci ncia da Computa o e Inform tica IME UERJ Rio de Janeiro
72. IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 303 Web encontramos o erro mais cometido na elabora o de IU o excesso A maioria dos projetistas n o consegue limitar o uso de elementos conhecidos como tecnologia de ponta A partir da procuramos construir um conjunto de sugest es para a elabora o de Web sites de reda o clara e simples que auxilie o projetista a ter como resultado uma IU com usabilidade Devemos informar que temos obtido resultados satisfat rios na utiliza o dessas sugest es durante o processo de constru o de Web sites e que essas s o gen ricas aos sites em geral n o se aplicando a IU utilizadas em nichos de interfaces especializadas Bibliografia 1 NASA GODDARD SPACE FLIGHT CENTER User Interface Guidelines Jan 1996 http groucho gsfc nasa gov Code_520 Code_522 Documents UG_96 newfrontmatte T 2 NIELSEN J Hypertext and Hypermedia Academic Press 1990 3 NIELSEN J MACK R L Usability Inspections Methods New York John Wiley 1994 413p 4 NIELSEN J Guidelines for Multimedia on the Web www useit com alertbox 1995 5 NIELSEN J Be Succinct Writing for the Web www useit com alertbox 1997 6 NIELSEN J The Tyranny of the Page Continued Lack of Decent Navigation Support in Version 4 Browsers www useit com alertbox 1997 7 NIELSEN J Web Pages Must Live Forever www useit com alertbox 1998 8 NIELSEN J When Bad Design Elemen
73. Internet que s o carregadas pelo WEBVOX analisadas e transformadas pelo WEBTRAD e lidas pelo WEBLEIT Figura 1 Resumo do Funcionamento do WEBVOX Infelizmente o acesso dos deficientes s p ginas na Web n o depende apenas do bom funcionamento do prot tipo ou seja das transforma es que ele capaz de realizar Depende tamb m da forma como as p ginas s o desenvolvidas Sendo assim outra contribui o importante deste trabalho foi o estudo e aplica o das regras de acessibilidade apresentado em se o anterior Sem as regras de acessibilidade muitas vezes o browser incapaz de apresentar as informa es das p ginas principalmente nos casos onde que a p gina composta por muitos elementos gr ficos Maiores detalhes sobre o prot tipo implementado s o apresentados nas se es que seguem 7 O WEBTRAD O WEBTRAD toma o texto HTML e o interpreta comando a comando gerando um c digo intermedi rio Embora quase todos os tags HTML sejam interpretados ou pelo menos analisados um subconjunto destes de fundamental import ncia na gera o do udio Um resumo desses comandos HTML e como eles s o tratados no m dulo WEBTRAD apresentado na tabela 2 Os comandos implementados no prot tipo garantem a navega o b sica dentro de uma p gina padr o que cont m links imagens e texto indicando a presen a de links e permitindo ao usu rio depois da leitura do texto ler somente a lista de links
74. Laurel ed The Art of Human Computer Interface Design Addison Wesley Reading MA 1990 Silveira M S Barbosa S D J de Souza C S 2000 Modelo e Arquitetura de Help Online In Proceedings of HI Workshop on Human Factors in Computer Systems IHC 2000 October 2000 Gramado RS Brazil pp 122 131 Silveira M S Barbosa S D J 2001 Revelando as Affordances do Designer via Sistemas de Help e Interjei es de Comunicabilidade S rie Monografias em Ci ncia da Computa o MCC13 01 DI PUC Rio Rio de Janeiro 2001 Silveira M S de Souza C S 2001 An lise Comparativa de Sistemas de Help S rie Monografias em Ci ncia da Computa o MCC17 01 DI PUC Rio Rio de Janeiro 2001 de Souza C S Prates R O Carey T 2000 Missing and Declining Affordances Are these appropriate concepts In Journal of the Brazilian Computer Society No 1 Vol 7 July 2000 Sociedade Brasileira de Computa o Rio de Janeiro RJ Brazil pp 26 34 de Souza C S 1993 The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies 39 753 773 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 157 Modelando a Interface de Aplica es em Sistemas de Informa o Geogr fica como Espa os de Comunica o Juliano Schimiguel M Cec lia C Baranauskas Claudia Bauzer Medeiros Instituto de Computa o Unicamp Caixa Postal 6176 13 083 970 Campinas SP Br
75. O termo Usu rios significa que nenhum obst culo dever ser imposto ao indiv duo face s suas capacidades sensoriais e funcionais O termo Situa o significa que o sistema acess vel e utiliz vel em diversas situa es independentemente do software comunica es ou equipamentos e o termo Ambiente significa que o acesso n o condicionado pelo ambiente f sico envolvente exterior ou interior A acessibilidade na Internet caracteriza se pela flexibilidade da informa o e intera o Esta flexibilidade torna poss vel sua utiliza o por pessoas com necessidades especiais bem como a utiliza o em diferentes ambientes e situa es atrav s de v rios equipamentos ou navegadores Os principais problemas sentidos por usu rios deficientes visuais s o dificuldades em obter informa es apresentadas visualmente interagir usando um dispositivo diferente do teclado distinguir rapidamente os links num documento navegar atrav s de conceitos espaciais distinguir entre outros sons uma voz produzida por s ntese O tempo necess rio para introduzir t cnicas de acessibilidade na concep o de uma p gina atinge aproximadamente 5 do tempo gasto para escolher uma apresenta o visual agrad vel 13 As normas de acessibilidade devem ser usadas pelos respons veis pelo desenvolvimento dos conte dos sendo estes respons veis pela qualidade e quantidade de informa es que ser o transmitidas aos indiv duos portadores de defic
76. RS O baixo ndice mensurado na pesquisa com os usu rios em rela o confiabilidade do software representado na quest o Q35 refere se a um problema relacionado diretamente com a rea de inform tica mas que influencia diretamente na percep o dos usu rios quanto usabilidade Isso demonstra que os m todos de concep o e avalia o ergon mica devem estar integrados aos m todos existentes de desenvolvimento de sistemas Essa necessidade de integra o ficou evidente neste trabalho A implementa o de determinados elementos de intera o Marcus 1997 como as Janelas modais e o uso de teclas de atalho n o foi poss vel devido s restri es impostas pelo atual est gio de desenvolvimento das tecnologias empregadas Para usu rios que utilizam o produto intensivamente como as secret rias de diretoria as teclas de atalho s o muito importantes por isso a equipe de desenvolvimento deve continuar pesquisando uma forma de incorporar esta caracter stica ao produto A equipe de desenvolvimento mostrou se comprometida com a aplica o dos m todos ergon micos no projeto Sem o comprometimento das equipes de desenvolvimento pode se perder muito da efici ncia dos m todos pois de nada adianta a realiza o de an lises e a realiza o de testes com usu rios se a equipe desenvolvedora do produto n o est comprometida com os resultados O DM foi bem recebido pelos desenvolvedores pois desde o in cio escutou a
77. Segmentation of Medical Images a First Discussion S lvia D Olabarriaga and Marcelo S Pimenta si eee cseceeescssceeseeseeeetsesseseeaes 297 Sugest es para a Cria o de Documentos Web Visando a Usabilidade Eliane da S A Diniz Cristiane O Vieira Superagui Roleplaying Game Proposta de uma Ferramenta na Sensibiliza o para Educa o Ambiental Ana Cl udia Bevacqua Juliana Schwartz Hilton Jos da Silva Azevedo L bia Patricia Peralta Agudelo Marcelo Stein de Lima Sousa eeeess 304 Um Agente Inteligente Baseado na Engenharia Semi tica Inserido em um Ambiente de Aprendizado Dist ncia Jo o Jung Patr cia Jaques Adja Andrade Rafael Bordini Rosa Vicari 307 Valida o de Recomenda es Propostas para Projeto de Interfaces de Aplica es Institucionais de Aprendizagem Marilda S Chiaramonte e Cora H F Pinto Ribeiro ereta 310 ndice POF AUOD saias acess tan aa ado tones Usha ada CAMAS Siadededtala DER cane 314 Apresenta o com satisfa o que apresentamos os Anais do IHC2001 o IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Eles retratam o encontro da comunidade brasileira de IHC Interfaces Humano Computador ocorrido entre os dias 15 e 17 de outubro de 2001 em Florian polis Santa Catarina Dele participaram profissionais brasileiros mas tamb m colegas de diferentes nacionalidades atuando em dom nios
78. Task GetAccountBalanceViaWeb fora teeee soca eshte Sk OE Sats oe Domain Information Institutional info sequence Fields for account ne Dialog AccountNumberPassword Information Request and password and lt password gt i 1 types in lt account gt i 1 1 1 Selection lt account info gt 1 links to 11 products amp 1 services i i clicks on checking account 1 r Dialog AccountServices Selection lt account info gt links to 11 products amp lt includes ServicesSelection gt services links related to 1 1 i 1 i f i checking account 1 i 1 1 1 i clicks on account balance 1 i 1 1 i 1 1 1 i i i 1 i 1 1 i E i i i quick links i i 1 i i E i 1 i 1 i 1 i i 1 i 1 i i i 1 i Dialog AccountBalance Domain Information lt account info gt lt account balance gt lt includes ServicesSelection gt in printable version user closes browser Figure 3 Web interaction for getting a checking account balance and the corresponding interaction specification We have also observed a large amount of institutional information and advertisement of additional products and services on the web system Considering most users purposes of checking an account balance or accomplish some other transaction this additional informatio
79. The forms of access to on screen and printable versions of information also differed between systems On the web the information was displayed on screen and the user could print it through extra system features of the browser On the ATM the user had to prematurely choose the media in which the information should be provided This difference reveals an absence of an underlying high level interaction model common to both systems As to the navigation structures which somewhat reflect the dialog structures we find a narrow and shallow structure on the phone system i e few options are presented at once and there are few options overall On the ATM we have many services options but due to display size limitations few are presented at any given moment In other words the ATM presents a narrow but deep structure The web system virtually unconstrained presents a wide and shallow structure in addition to a persistent menu of services which provide direct access to any second level menu in the system 44 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 5 Concluding Remarks In the environments under investigation we have observed great variations on the length of conversations reflected on the access structures amount of information in each conversational exchange and range of topics that can be explored amount of services offered For instance our phone banking system provided only a small subset of th
80. a dist ncia chegando a fazer uso quase s ncrono de uma ferramenta de comunica o ass ncrona como o Correio eletr nico Fatos similares a este ltimo s o relatados por Haythornthwaite et al 2000 a respeito da forma o de comunidades de aprendizagem em cursos a dist ncia 3 2 Parada Obrigat ria e Di rio de Bordo nomes como pontos de refer ncia Em rela o ao conjunto de ferramentas desenvolvido para dar suporte a atividades de ensino aprendizagem no TelEduc vamos destacar o uso inusitado que fez um formador da Parada Obrigat ria Como j descrito essa ferramenta surgiu para atender uma necessidade metodol gica como um meio de dar destaque s principais id ias conceitos ou temas relevantes num dado momento do processo de ensino aprendizagem O nome da ferramenta tem o prop sito de chamar a aten o do formando para a import ncia de refletir sobre o material que nela estiver dispon vel ou seja parar necessariamente para repensar Veja se a descri o da ferramenta na Estrutura do Ambiente Tal proximidade parece ser caracter stica da esp cie humana como observam Oeiras e Rocha 2000 com o desenvolvimento das redes o computador passou a ser utilizado tamb m como meio de comunica o Esse uso se justifica pelo fato que da natureza humana a necessidade que pessoas t m em se comunicar e que elas s o altamente motivadas a interagir qualquer que seja o meio dispon vel Oeiras e Rocha 2000 p 1
81. a execu o das tarefas auto descri o avalia se o agente fornece assist ncia ao usu rio a fim de tornar o programa mais compreens vel controlabilidade avalia se o usu rio pode iniciar e controlar as a es realizadas pelo agente conformidade com as expectativas dos usu rios avalia se o agente supre as expectativas do usu rio em rela o a aux lio na realiza o de tarefas e busca por informa o sem causar distra o toler ncia a erros avalia se o agente atinge os resultados apesar da ocorr ncia de erros nas entradas fornecidas pelos usu rios suporte a individualiza o avalia se o agente trata o usu rio de maneira personalizada e se apresenta variabilidade de comportamentos para uma mesma tarefa adequa o ao aprendizado avalia se o agente auxilia o usu rio durante a navega o e uso do sistema fornecendo informa es relevantes para o aprendizado do mesmo Para realizar esta fun o o agente deve assumir o papel de guia do usu rio acompanhamento o usu rio durante toda a sua intera o com o sistema O crit rio de toler ncia a erros n o foi considerado nesta avalia o pois o agente n o recebe nenhuma entrada do usu rio As informa es que o agente possui em rela o ao usu rio s o transmitidas diretamente atrav s dos m dulos do SAGRES Cada quest o do question rio tem quatro alternativas de respostas ruim regular bom e muito bom Cada um destes conceitos foi associado a um peso de um
82. a necessidade do receptor e ou emissor verificar se est o usando o mesmo c digo Assim ela ser empregada na elucida o de problemas de interpreta o do c digo em que uma mensagem transmitida Logo para um usu rio de software a perda ou limita o desta capacidade implicar a impossibilidade de esclarecer algumas d vidas sobre a funcionalidade de elementos interativos da UIL que n o lhe sejam diretamente interpret veis em fun o de seu conhecimento do dom nio e ou de sua alfabetiza o computacional e ou da documenta o do software essencial observar que devido interface do software ser um artefato de meta comunica o a lacuna produzida pela aus ncia do designer a este processo comunicativo ser preenchida pela sua cria o o pr prio software que desta forma o representar durante o di logo metalingii stico com o usu rio Al m disso deve se notar tamb m que a UIL do software forma uma camada de abstra o que oculta do usu rio os demais n veis de linguagem necess rios comunica o com o ambiente computacional e o hardware da m quina Portanto para os usu rios finais a UIL de um software representa o pr prio software refletindo apenas os elementos comunicativos disponibilizados pelo seu designer Por este motivo durante o uso normal do software extens vel a maioria das d vidas dos usu rios recair o primordialmente sobre os elementos interativos da UIL e a tarefa de esclarec
83. agir sobre ele o projetista pode permitir que outros membros sejam capazes de v lo ou falar a seu respeito Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 27 2 2 Necessidade de Extens o Embora as dimens es de descri o da linguagem de design permitam a descri o geral do modelo do grupo as dimens es modelo de colabora o e n vel de intera o s o as mais exploradas Conseqiientemente dentre as quest es centrais de uma aplica o multi usu rio a colabora o a mais enfatizada Quanto comunica o entre os membros poss vel atrav s da dimens o capacidades comunicativas descrever que membros de um grupo podem falar um membro fala e o outro pode apenas ouvir ou conversar ambos os membros podem falar e ouvir sobre determinado objeto ou tema livre Esse poder de express o no entanto insuficiente para descrever certos grupos de forma til e enriquecedora Suponha uma comunidade virtual cujo objetivo seja oferecer a seus membros a possibilidade de trocar apoio emocional e informa es sobre determinada doen a O site drkoop com descrito por Preece 10 por exemplo hospeda v rias comunidades desse tipo Sua finalidade est relacionada satisfa o pessoal dos seus membros e alcan ada nica e exclusivamente atrav s da comunica o direta entre eles N o existem tarefas a serem executadas Os pap is assumidos pelos membros surgem e desaparecem durante o ci
84. amp Weiss amp Burk organizers Cambridge Mass Harvard University Press 13 Piaget J 1970 L Epist mologie g n tique Paris Presses Universitaire de France 14 Rappin N Guzdial M Realff M amp Ludovice P 1997 Balancing usability and learning in an interface Proceedings of CHI 97 479 486 15 Sedig K or Sedighian K 1998 Interface style flow and reflective cognition Issues in designing interactive multimedia mathematics learning environments for children Unpublished Ph D dissertation Department of Computer Science The University of British Columbia Vancouver Canada 16 Sedig K Klawe M amp Westrom M 2001 Role of Interface Manipulation Style and Scaffolding on Cognition and Concept Learning in Learnware ACM Transactions on Computer Human Interaction No 1 Vo 8 pp 34 59 17 Stenning K amp Inder R 1995 Applying semantic concepts to analyzing media and modalities In J Glasgow N H Narayanan amp B Chandrasekaran Eds Diagrammatic reasoning Cognitive and computational perspectives Menlo Park CA AAAI amp MIT Press 18 Stenning K amp Oberlander J 1995 A cognitive theory of graphical and linguistic reasoning Logic and implementation Cognitive Science 19 1 97 140 19 Wang D Lee J amp Zeevat H 1995 Reasoning with diagrammatic representations In J Glasgow N H Narayanan amp B Chandrasekaran Eds Diagrammatic reasoning Co
85. are these appropriate Concepts In 3th Workshop on Human Factors in Computer Systems Many Faces in Interfaces Gramado RS Brazil October p 102 111 de Souza C S Barbosa S D J and da Silva S R P 2001 Semiotic Engineering Principles for Evaluating End user Programming Environments In Interacting with Computers Vol 454 4 p 467 495 de Souza C S 1993 The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies No 39 p 753 773 de Souza C S 1996 The Semiotic Engineering of Concreteness and Abstractness From User Interface Languages to End User Programming Languages In Andersen P Nadin M Nake F eds Informatics and Semiotics Dagstuhl Seminar Report No 135 Schloss Dagstuhl Germany Eco U 1976 Theory of Semiotics Indiana University Press Bloomington Fischer G 1998 Beyond Couch Potatoes From Consumers to Designers In Proceedings of The Sth Asia Pacific Computer Human Interaction Conference IEEE Computer Society p 2 9 Goodell H Maulsby D Kuhn S and Traynor C 1999 Report of the CHI 99 Workshop on End User Programming and Informal Programming Jakobson R 1960 Closing Statements Linguistics and Poetics In Sebeok T ed Linguistics and Communication MIT Press New York NY Leite J C 1998 Modelos e Formalismos para a Engenharia Semi tica de Interfaces de Usu rio Tese de Doutorado Depar
86. baseou se nas orienta es do W3C medida que os usu rios deficientes forneciam retorno nos testes realizados as regras de tradu o foram sendo adaptadas e novas regras foram implementadas Os testes foram realizados com um grupo de deficientes visuais de trinta em 1999 Este grupo participou de um curso proposto com o intuito de observar e analisar o comportamento de deficientes visuais perante o computador e em rela o ao uso da Internet ministrado no Centro de Tecnologia em Inform tica para os alunos e professores de Instituto de Educa o e Reabilita o de Cegos do Rio grande do Norte IERC RN O prot tipo implementado foi aperfei oado por outros membros do projeto Dosvox denominando se hoje de Webvox II 15 Bibliografia 1 IBM Web Accessibility for Special Needs http www austin ibm com sns accessweb html Novembro 1999 2 Microsoft Accessibility Guidelines for WWW http microsoft com enable dev web guidelines htm Novembro 1999 3 BOBBY http www cast org bobby Fevereiro 2000 4 Web Content Acessibility Guidelines 1 0 http www w3c org TR WAI WEBCONTENT Setembro 1999 5 Educa o Profissional de Pessoas Portadoras de Defici ncia Relatos Cr ticas e Reflex es Adonai Rocha 6 M dia e defici ncia Manual de Estilo Minist rio da Justi a Secretaria dos Direitos da Cidadania Coordenadoria Nacional para Integra o da Pessoa Portadora de Defici ncia CORDE Bras lia 1996 7 Guia de Acessibilidade
87. cil identificar e selecionar participantes para os testes com pouco tempo de uso em alguma ferramenta de 104 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais correio eletr nico principalmente na PROCERGS que apresenta um nivel de informatiza o dos processos bastante elevado Muitos dos usu rios que n o responderam os question rios encontravam se de f rias ou viajando no per odo dos testes Outros alegaram falta de tempo Contudo a participa o dos usu rios pode ser considerada positiva considerando que os testes foram realizados no ambiente de trabalho concorrendo com as atividades normais de cada um al m de exigir algumas horas de dedica o no per odo de 2 semanas Foram priorizadas as diretrizes que na avalia o dos desenvolvedores eram vi veis dentro do contexto tecnol gico As diretrizes ergon micas propostas pelo Labi til 1999 apoiaram diretamente a concep o dos cones Q12 a distribui o dos itens de informa o Q13 e a busca pela consist ncia das telas Q14 Os indices de satisfa o dos usu rios nesses itens foram respectivamente 86 59 84 75 e 85 13 O uso de diretrizes de design Parisotto 1997 Righi 1993 auxiliou na defini o do design gr fico das telas que na quest o Q11 aspecto visual das telas apresentou o terceiro ndice de satisfa o mais elevado 86 46 em rela o a todos os IDEs As quest es avaliaram muitas das diretrizes ergon
88. coerente de tra os psicol gicos S o os personagens com suas personalidades distintas que provocam rea es emocionais nas pessoas e que as fazem am los ou odi los O enredo o papel e o personagem s o substancialmente independentes e podem ser dirigidos ou improvisados separadamente Isto significa que os atores podem ser dirigidos em qualquer um destes conjuntos e deixados livres para improvisa o em outro Apesar dos construtores serem substancialmente independentes consideramos que um ator agente pode interpretar um ou mais personagens e cada personagem pode estar relacionado a um ou mais pap is que ser o assumidos no momento da execu o Desta maneira os atores est o indiretamente relacionados aos pap is que os seus personagens executam A figura mostra um exemplo de ator animado e seus construtores 112 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Personalidade Aspirante ator canino Papel Guia Virtual Enredo Explicar Personagens e Ferramentas de Desenvolvimento Interface ID Corpo Es Mente Interfac l Banco de Dados de Ferramentas e de Personagens Interface 7 Figura 1 Exemplo de Ator Animado com seus Construtores Na improvisa o dirigida os atores trabalham dentro de restri es de dire es que variam o grau com o qual elas restringem o comportamento dos atores As dire es podem ser abstratas e deixar o ator quase que completamente livre ou pod
89. computador atrav s de recursos gr ficos Segundo Card et al 1999 a Visualiza o de Informa o o uso de representa o visual interativa e suportada por computador de dados abstratos para ampliar a cogni o O objetivo de representar o dado abstrato visualmente consiste em auxiliar os indiv duos a enxergarem um fen meno no dado usando a percep o para diminuir o esfor o cognitivo Isso se d atrav s da cristaliza o do conhecimento Card et al 1999 Esse processo ocorre quando um indiv duo coleta dados para um prop sito espec fico analisa os atrav s de estruturas de representa o e ent o empacota todas essas formas de representa o para comunicar a algu m ou tomar uma decis o Por exemplo um empregado de uma empresa recebe a tarefa de comprar um determinado equipamento para o seu projeto Ele faz uma pesquisa de mercado para identificar as caracter sticas do equipamento de diferentes marcas e cotar os pre os obtendo uma s rie de dados Antes de apresentar os dados ainda brutos para o grupo em uma reuni o ele pode montar uma tabela com os produtos organizados nas linhas da tabela e suas caracter sticas nas colunas Com essa representa o ele pode identificar padr es entre v rios equipamentos fazer compara es e organizar os dados para apresent los mais facilmente durante a reuni o auxiliando na visualiza o dos dados e na tomada de decis o Mas para que a representa o visual do dado sej
90. concebidos para o ambiente da Web Os itens de melhoria do produto foram identificados e priorizados com o aux lio do m todo de Design Macroergon mico DM Fogliatto amp Guimar es 1999 que leva em considera o a opini o de usu rios e especialistas no processo de desenvolvimento de produtos Os procedimentos detalhados de prioriza o resultantes da aplica o do DM n o ser o apresentados neste trabalho pois j foram abordados em outra publica o Endler Guimar es e Fogliatto 2001 As diretrizes ergon micas e as diretrizes para o design gr fico da interface foram utilizadas na concep o das telas do produto com a finalidade de evitar os erros mais comuns e produzir uma interface com qualidade funcional est tica e de uso Essas diretrizes foram utilizadas sempre em conjunto com m todos e t cnicas ergon micas de inspe o como a avalia o heur stica e t cnicas de inquiri o como a pr tica de entrevistas nas diversas etapas do desenvolvimento at ser conclu da a primeira vers o de testes vers o Alfa do produto Direto Neste artigo ser dado destaque aos procedimentos de mensura o dos ndices de satisfa o realizados durante os testes da vers o Beta que contou com a participa o de usu rios da PROCERGS e da METROPLAN Funda o de Planejamento Metropolitano e Regional 2 Uso de Diretrizes no Projeto Direto A aus ncia de aplica o de m todos de concep o de interfaces gr ficas que c
91. courses Educational Technology amp Society v 3 n 3 Oeiras J Y Y Rocha H V da 2000 Uma modalidade de comunica o mediada por computador e suas v rias interFACES In WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS 3 Gramado Anais p 151 160 Preece J 2000 Online Communities Designing Usability supporting sociability Chichester John Wiley amp Sons 439 p Romani L A S 2000 InterMap ferramenta para visualiza o da intera o em ambientes de educa o a dist ncia na Web Campinas Instituto de Computa o da UNICAMP 116p Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Romani L A S Rocha H V da Silva C G da 2000 Ambientes para educa o a dist ncia baseados na Web Onde est o as pessoas In WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS 3 Proceedings Gramado Brasil outubro Sack W 2000 Conversation Map a content based usenet newsgroup browser In INTERNATIONAL CONFERENCE ON INTELLIGENT USER INTERFACES New Orleans LA Proceedigns of the 2000 international conference on Intelligent user interfaces 233 240p Stasko J Domingue J Brown M H Price B A 1997 Software visualization programming as a multimedia experience Massachusetts MIT Press 562 p Tufte E R 1983 The visual display of quantitative information Cheshire CT Graphics Press 197p Tufte E R 1990 Envisioning information Cheshire CT Graphics Press 126p Vilhj
92. crucial em sistemas de ensino pois al m de realizarem o papel de mediador e facilitador entre aluno e conte do elas devem estimular o aluno no seu aprendizado Neste sentido o trabalho apresentado neste artigo tem por objetivo permitir um melhor desempenho nos aspectos de usabilidade o que implica em interfaces com melhor intera o e funcionalidade 6 Refer ncias Bibliogr ficas Andrade A Jaques P Vicari R Bordini R Jung J 2001 A Computational Model of Distance Learning Based on Vygotsky s Socio Cultural Approach Proceedings of the MABLE Workshop X International Conference on Artificial Intelligence in Education Antonio Texas May 19 23 2001 de Souza C S 1993 The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies 39 Academic Press pp 753 773 Eco U 1976 A Theory of Semiotics Bloomington Indiana University Press Freire P Fagundes A 1995 Por uma Pedagogia da Pergunta Ed Paz e Terra Rio de Janeiro Jennings N R Sycara K Wooldrige M 1998 A Roadmap of Agent Research and Development Journal of Autonomous Agents and Multi Agent Systems 1 1 Kluwer Academic Publishers Boston Leite J C 1998 Modelos e Formalismos para a Engenharia Semi tica de Interfaces de Usu rio Tese de Doutorado Departamento de Inform tica PUC Rio Leite J C de Souza C S 1999 Uma Linguagem de Especifica o para a Engenharia Semi tica de Interfaces d
93. da grande variedade de estilos utilizados nas p ginas da Web percebemos que existem poucos crit rios para a sua constru o o que torna a navega o confusa ma ante e exaustiva 3 prejudicando o usu rio e tamb m o projetista que muitas vezes precisa adivinhar como projetar uma interface para a Rede Por esse motivo algumas tentativas de padroniza o de Web sites t m surgido atrav s de diretrizes para a sua constru o por m trata se ainda de um processo embrion rio com normas conflitivas e pouco abrangentes A partir dessas premissas percebemos a necessidade de avaliar essas diretrizes comparando as com as j estabelecidas normas para constru o de interface e criar uma s rie de sugest es que facilitem a confec o de Web sites com melhor apar ncia funcionalidade e principalmente usabilidade 2 Elementos para o Projeto de Interfaces Amig veis Alguns autores 2 e 18 relacionam v rios fatores importantes na constru o de interface para software entre eles projeto de interface tipo de usu rio e de tarefa aspectos econ micos cognitivos e ergon micos Al m desses fatores para que o processo de cria o da interface se desenvolva de maneira eficaz e organizada importante utilizar m todos de projeto de Interface com o Usu rio IU tais como avalia es de heur sticas design participativo acompanhamento cognitivo an lise de tarefas prototipa o r pida e diretrizes para projeto Embo
94. das informa es que podem acessar o que inibe ou at mesmo impossibilita que eles utilizem plenamente as potencialidades deste meio de comunica o Para viabilizar o uso da Internet pelos deficientes visuais poucas iniciativas concretas est o sendo realizadas no pa s A maior parte dos trabalhos realizados em rela o ao desenvolvimento de pesquisas e elabora o de softwares para ao acesso a Internet s o feitos em outros pa ses com contextos diferentes dos nossos principalmente no que se refere ao idioma perfil do usu rio e recursos financeiros necess rios para sua implementa o 8 9 14 Estes fatores na maioria dos casos tornam inadequado o aproveitamento dos sistemas desenvolvidos no exterior Segundo Borges 10 os deficientes visuais no Brasil s o em sua maioria pessoas semi analfabetas ou possuem somente a educa o b sica com extrema dificuldade de acesso a educa o Estes indiv duos necessitam de uma educa o especial adequada s suas necessidades Neste contexto a tecnologia da inform tica disp e de recursos que possibilitam ao deficiente visual ter melhores condi es de acesso educa o e conseqiientemente possibilita uma melhoria na qualidade de vida seja atrav s do crescimento intelectual acesso a informa es e educa o pessoal possibilidade de se comunicar e formas de entretenimento com outros indiv duos em condi es de igualdade e profissional ter meios adequados para desenvolver
95. de auxiliar o usu rio a compreender as capacidades que lhe s o disponibilizadas ao mesmo tempo que tenta estimular o usu rio a personalizar sua busca e utilizar as op es de refinamento da consulta que se apresentem dispon veis na interface A iLIB utiliza se da estrat gia de sele o de estilos de apresenta o para as interfaces a saber interfaces b sica interface de menu e interface de sele o que estejam mais pr ximas a sua compreens o ou que melhor se identifiquem com o seu perfil Tamb m s o oferecidas aos usu rios ajudas sens veis interface apresentada destacando as caracter sticas dos elementos que dela fazem parte e daquilo que o usu rio possa realizar atrav s da mesma Com este trabalho procuramos facilitar a explora o das capacidades de busca mostrar as alternativas dispon veis em cada estilo disponibilizado auxiliar a motivar as caracter sticas individuais dos usu rios com a finalidade de reduzir a rejei o das interfaces e por fim oferecer uma interface personaliz vel Em sua integra este trabalho constitui a disserta o da autora que procurou identificar as problem ticas envolvidas no desenvolvimento de interfaces para SRI e desenvolver uma interface que explorasse algumas possibilidades de intera o com a inten o de minimizar alguns dos problemas identificados e que pode ser consultado em CAR 00 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais
96. de help quando necess rio Al m desta melhoria na forma e alternativas de acesso prev se um trabalho diferenciado na constru o do conte do que ser apresentado A id ia geral apresentar a cada solicita o do usu rio pequenas por es de informa o numa abordagem minimalista Carroll 1998 provendo a possibilidade de aprofundamento nos t picos solicitados conforme necessidade do usu rio Nas pr ximas se es a abordagem aqui proposta ser descrita com base em aplica es de edi o de textos os sistemas de help das mesmas ser o usados como exemplo do que encontrado atualmente e tamb m como base para constru o das respostas da nova proposta Os problemas de intera o dos respectivos editores ser o mantidos e considerados na constru o das respostas de help a id ia aqui n o propor melhorias nestas aplica es e sim que o designer do help reconhe a que pode haver problemas e tente prover informa es a seu respeito quando alguma falha de comunica o acontece 2 Aspectos de Sistemas de Help Tradicionais Conforme citado no in cio deste trabalho informa es contextualizadas geralmente resumem se a descri es de elementos de interface via quest es What s this e similares ou acesso a t picos de help Quanto a op es do tipo What s this a abordagem do StarOffice Writer bastante interessante nela o usu rio pode escolher se quer que as dicas providas pelo sistema q
97. de comandos de voz 2 T cnica utilizada na oficina Este trabalho baseou se na t cnica de design centrado no usu rio contemplando duas etapas de envolvimento com este Etapa Informativa a qual baseou se na literatura de gerontologia e geriatria e em levantamentos estat sticos sobre a realidade do idoso no Brasil Etapa Consultiva onde foi realizada uma oficina dividida em dois momentos 1 Demonstra o do funcionamento de um software que interpreta de comandos de voz IBM ViaVoice e coleta de depoimentos dos idosos obtidos por interm dio de question rios sobre a expectativa de interagir com o computador por meio de comandos de voz 2 Intera o dos idosos com o computador por meio de comandos de voz em um exerc cio de composi o de textos Participaram do experimento quatro idosos A intera o foi filmada conforme ilustra a figura 1 Figura 1 Processo de intera o com o computador 3 Resultados Preliminares e Perspetivas Futuras Os depoimentos coletados demostraram que existe uma tend ncia de que a intera o por meio de comandos de voz seja mais agrad vel ao idoso do que o uso do teclado e mouse Esta caracter stica possibilita reduzir a resist ncia que alguns idosos apresentam ao processo de intera o com o computador al m de favorecer aqueles que possuem alguma incapacidade funcional que impossibilita a manipula o do teclado e mouse A quantidade de idosos que participou do exerc cio de in
98. de mensagens Os demais elementos ir o variar nas duas situa es e ser o analisados separadamente a seguir 3 1 O uso normal do software extens vel No primeiro caso de uso de software extens vel o emissor ser o designer uma vez que ele quem cria o software a mensagem original O receptor ser ora o usu rio sempre que ele interpreta as mensagens enviadas pelo preposto do designer ora o pr prio software quando este tem de interpretar as mensagens enviadas pelo usu rio por meio de comandos atrav s de sua UIL User Interface Language O contexto ser definido pelo dom nio para o qual a aplica o constru da e pelo sistema computacional o conjunto composto pelo sistema operacional e os elementos do seu sistema de interface padr o no qual ele executar O c digo empregado na cria o das mensagens que ser o trocadas entre a interface do software e o usu rio ser a UIL do software interessante observar que pela abordagem Semi tica o background do usu rio tamb m influenciar na interpreta o das mensagens emitidas pela interface do software fazendo portanto parte do contexto A primeira observa o a ser feita sobre este fen meno que este um processo de comunica o em que o seu emissor o designer do software n o est mais presente diretamente no processo comunicativo e portanto estamos lidando com uma mensagem na qual tudo o que era para ser dito pelo seu emissor j foi dito Est
99. desenvolvido original mente para uma empresa de consultoria em engenharia de software 8 10 15 No sistema pacotes de informa o est o organizados em categorias que s o manipuladas de acordo com a necessidade dos usu rios Desse sistema faz parte um aplicativo prot tipo VQI Visual Query Interface cujo objetivo oferecer ao usu rio uma forma de consulta visual sofisticada aos dados do sistema O aplicativo composto por tr s m dulos o m dulo de controle de consulta o m dulo de controle de atributos visuais e o m dulo de apresenta o visual Estes m dulos s o respons veis por criar a interface de apresenta o visual dos dados e de fornecer um mecanismo de consulta interativa sobre os mesmos A arquitetura do aplicativo VQI mostrada na Figura 7 De forma similar ao sistema Spotfire mostrado na Figura 6 a VQI do EMS apresenta duas partes principais a parte onde os dados s o representados visualmente e a parte de consulta que permite ao usu rio filtrar os dados de acordo com suas necessidades O conjunto de dados pode ser imaginado como uma tabela onde cada linha representa um registro e cada coluna representa uma vari vel Um controle de consulta criado para cada vari vel baseado no tipo dos dados e no intervalo de varia o de seus valores A cada momento um sub conjunto das vari veis dispon veis mostrado na tela visual Controles de atributos visuais s o usados para selecionar quais vari veis ser
100. distintos como semi tica ergonomia engenharia de software design educa o entre outros Eles vieram mostrar o que de melhor realizaram em ci ncia e tecnologia de IHC durante este ltimo ano De fato s o poucos os encontros de IHC no mundo que s o capazes de mostrar t o variada e qualificada produ o cient fica e tecnol gica Est o sendo apresentados 22 bons artigos completos e 14 resumos selecionados entre as mais de 100 submiss es que tivemos este ano Quem acompanha os IHCs desde sua primeira edi o em 98 em Maring passando por Campinas Gramado e este ano em Florian polis pode constatar que crescemos muito em n meros Esta aflu ncia recorde de submiss es representou para o Comit de Programa uma carga de trabalho elevada mas reconfortante quando constatada a qualidade de nossa produ o Nosso colega e presidente do CP do IHC2001 Prof Marcelo Soares Pimenta foi certamente colocado em uma situa o muito dificil ao ter que dirigir os trabalhos de sele o de apenas 1 entre cada 5 artigos submetidos Apesar das dificuldades podemos assegurar que o resultado de todo este processo foi excelente e agradecemos a todas as pessoas nele envolvidas direta e indiretamente Al m do desenvolvimento cont nuo e acentuado de nossa capacidade cient fico tecnol gica os anais do IHC2001 retratam um outro motivo de satisfa o muito especial para nossa comunidade Trata se da participa o de dois dos mais lidos e presti
101. distribu dos radio boxes que permitem a sele o de apenas uma alternativa ao longo de uma reta escala com cerca de 18 cm de comprimento em monitores de 15 polegadas tela plana e com resolu o de 800x600 pixels Neste espa o foi poss vel inserir um total de 20 elementos de intera o Assim a escala poderia variar de 0 75 em 0 75 come ando em zero e terminando em 15 O radio box um elemento de intera o de conhecimento dos usu rios que utilizam o Windows e funciona em todos os browsers software para navega o na Internet mais recentes A programa o do radio box pode ser considerada simples e n o apresentou mensagens de erro O usu rio recebia a escala sem nenhum radio box marcado sendo permitida a marca o de apenas uma op o Para desmarcar uma sele o era necess rio clicar duas vezes no radio box que era automaticamente desmarcado Estes procedimentos estavam detalhados nas instru es de uso presentes no cabe alho do question rio A Figura 1 apresenta a escala desenvolvida com os radio boxes insatisfeito CC CCCCCOCOCOCOCC OO OOOO OC C satisfeito neutro Figura 1 Escala utilizada nos question rios sobre a satisfa o dos usuarios As quest es foram organizadas em tr s grupos com base em sua afinidade de acordo com as percep es dos usu rios Os tr s grupos definidos foram aspecto visual das telas usabilidade e funcionalidade Esta divis o permitiu que o question rio n o parecesse muit
102. do Sul e a Universidade Federal de S o Carlos que dividem as responsabilidades sobre os aspectos computacionais UFSC e UFSCar ergon micos UFSC e pedag gicos UFRGS do projeto Esta defini o de escopo aponta para um sistema inovador no qual as atuais e futuras formas de executar a tarefa s o bastante diferentes Nestes casos aplica se em particular a an lise ergon mica dos contextos atual e futuro de realiza o da tarefa 3 An lise ergon mica da tarefa atual e futura 3 1 An lise da situa o atual Objetivo geral da tarefa de refer ncia de aprender algo sobre geografia hist ria arte matem tica ci ncias por meio da elabora o e visita a trabalhos de pesquisa escolares Os alunos participantes do estudo piloto s o habitantes de centros urbanos pertencem a fam lias de classe m dia Como adolescentes os alunos apresentam n veis elevados de ansiedade e de curiosidade Eles t m uma atitude positiva e bastante facilidade em aprender a utilizar programas de software e esperam um software r pido em tempo de resposta e com recursos elaborados tanto em termos das fun es que venha a oferecer como da sua forma de opera o altamente interativo 3 2 An lise de uma situa o futura com o estado da arte Para esta an lise realizou se dois tipos de atividades uma avalia o heur stica das caracter sticas de diversos sistemas de autoria em 3D existentes no mercado e uma observa o de sua utiliza
103. dom nio da aplica o do sistema Quesitos gerais sobre o modo de opera o das fun es do sistema Prever o desenvolvimento de uma ferramenta simples com poucas fun es Fornecer estilos de interface compat veis com os ambientes programas dispositivos mais empregados atualmente pelos estudantes Prever chamadas para editores para textos de gr ficos de sons e de v deo Fornecer boa condu o ao usu rio novato Prever chamadas para ferramentas de apoio a discuss es s ncronas e ass ncronas Organizar as bibliotecas de modo a evitar a confus o entre categorias de recursos distintas Prever recursos para o trabalho compartilhamento de recursos Fornecer flexibilidade em termos de diversas maneiras ou estilos de intera o para realizar uma mesma tarefa Quesitos funcionais gerais ligados a interface do sistema Minimizar a carga de trabalho para o uso da ferramenta Prover facilidades de personaliza o Definir o vocabul rio da interface por meio do envolvimento com o usu rio Fornecer uma adequada gest o de erros Definir pegas arestas e cursores f ceis de usar Prever um site de ajuda al m das facilidades de comunica o com os colegas Autorizar a manipula o direta de grupos de objetos Prever compatibilidade em termos dos dispositivos de intera o apenas o mouse e o teclado Definir um modo de navega o baseado na atua o somente sobre o bo
104. e baratos de coleta e armazenamento de dados Dessa forma empresas e institui es que fazem uso intensivo de computadores tem acumulado uma enorme quantidade de dados No entanto esse crescimento no volume dados n o tem provocado um aumento correspondente na disponibilidade de informa o til nessas organiza es A posse de dados n o se traduz imediatamente em informa o til Para isso s o necess rias t cnicas e ferramentas para explora o eficiente dos dados dispon veis No momento atual existe uma crescente demanda por tais t cnicas Estas t cnicas devem n o apenas auxiliar usu rios a obter novas informa es mas tamb m auxili los a reconhecer estas informa es como teis No bojo do processo descrito acima est a intera o entre o ser humano e a m quina Entre os meios que podem ser usados por seres humanos para explorar dados a visualiza o talvez o mais natural Meios visuais s o rotineiramente usados por seres humanos para interpretar o mundo a sua volta Como os computadores est o cada vez mais baratos e poderosos h imensas oportunidades de utiliza o de computadores na comunica o visual de informa es Shneiderman argumenta que esta utiliza o se estende a representa o visual de dados abstratos 12 Usando princ pios propostos por Tufte 13 tais representa es permitem apresentar centenas milhares ou at milh es de registros de dados em uma nica cena visual Isto cria um mei
105. edu 8827 tutorial html BAE 99 BAEZA YATES Ricardo RIBEIRO Berthier N Modern information retrieval New York N Y Addison Wesley 1999 513 p BIR 94 BIRMINGHAN et al The University of Michigan digital library This is not father s library In PROCEEDINGS OF DIGITAL LIBRARIES 94 1994 Proceedings Texas Hypermedia Research Laboratory Texas A amp M University College Station 1994 p 53 60 BLA 98 BLATMANN Ursula DUTRA SIGRID Karin Weis Atividades em bibliotecas colaborando com a Educa o a dist ncia 1998 Capturado em Ago 2000 Online Dispon vel na Internet http www ced ufsc br ursula papers atividades ead html CAR99 CARDOSO Jiani Requisitos e funcionalidades em interfaces de Bibliotecas digitais Porto Alegre 1999 56f Trabalho Individual I Mestrado em Ci ncia da Computa o Faculdade de Informatica PPGCC PUCRS set 1999 206 CAR 00 COH 00 CUN 00 FOX 93 GIR 97 KOW 97 LEG 95 MAR 97 NIE 93 NZL 00 SHN 97 STR 96 WEB 00 WIN 99 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais CARDOSO Jiani ILIB uma proposta de interface de consulta personaliz vel para Bibliotecas Digitais Porto Alegre 2000 112 f Diss Mestrado Faculdade de Informatica PPGCC PUCRS dez 2000 COHEN Suzanne et al My library Personalized eletronic services in the Cornell University Library D LIB Magazine vol
106. ergonomic principles The presented method aims to guide software engineers in HCI Human Computer Interaction design using UML Unified Model Language Resumo Este trabalho apresenta um novo m todo de desenvolvimento de sistema interativo SI Este m todo est centrado no usu rio e respeita o princ pio de independ ncia do di logo humano computador a fim de melhorar a usabilidade do sistema desenvolvido Este di logo o qual representa as atividades do usu rio possui uma modelagem orientada a objetos atrav s da integra o de pacotes levando em considera o tal princ pio Este m todo objetiva guiar os engenheiros de software a projetar interfaces atrav s da UML Unified Model Language 1 Introdu o Por sistema interativo SI entende se um conjunto de programas manipulado pelo usu rio cuja realiza o de suas fun es visa resolver um determinado problema Um SI composto de uma parte n o interativa aplica o e de uma parte interativa interface A aplica o constitu da de dados que representam a parte est tica do sistema como as entidades e de tratamento sobre estes dados l gica da aplica o A interface cont m objetos interativos e m dulos respons veis pelo controle do di logo homem computador tais como de tratamento de eventos de manuten o da coer ncia entre os objetos interativos e os dados da aplica o Problemas de desenvolvimento e de manuten o de um SI s o em grande p
107. es ao formador de exercer um acompanhamento mais efetivo e individualizado do processo de cada aluno nem sempre este prop sito compreendido pelos que dele fazem uso Ao que parece novamente as re significa es se assentam pelo menos em parte em rela es sugeridas pelo pr prio nome da ferramenta A express o Di rio de Bordo pode ser entendida como um conjunto de relatos di rios a respeito do que acontece no decorrer de uma jornada qualquer uma viagem de neg cios uma expedi o cient fica temporada de f rias e no contexto de EaD durante um curso Por outro lado se apenas a palavra di rio for considerada poss vel relacion la id ia de se relatar fatos ntimos confiss es segredos etc O nome da ferramenta e sua interface especialmente o fato de poder ser compartilhado apenas com os formadores s o aspectos que em conjunto contribuem para interpreta es discrepantes Vejamos a primeira delas Reivindica es 16 06 2000 14 29 07 oi pessoal Seria muito bom a troca de experi ncia entre os grupos de trabalho e ferramentas dispon veis para compartilharmos o que n o falta Grupo de Discuss o Di rio de Bordo Correio Mas o que venho observando que muitas vezes o grupo cursista n o corresponde As vezes chego a pensar que s tem os formadores no curso Pois os mesmos quando acionados respondem rapidinho e tamb m no repasse de instru es n o deixam a desejar J enviei alguns questi
108. es dos Agentes Improvisacionais Assim como os requisitos para um agente ser considerado improvisacional s o diferentes dos requisitos que caracterizam os agentes tradicionais da Intelig ncia Artificial os crit rios de avalia es aplicados aos agentes improvisacionais devem ser diferentes dos crit rios de avalia o dos agentes tradicionais Hayes Roth e Doyle 1998 salientam que os trabalhos em agentes inteligentes herdam os crit rios de avalia o da Intelig ncia Artificial e de outros campos da Ci ncia da Computa o envolvidos no projeto de agentes como Interfaces Homem Computador Estes crit rios definem as qualidades desej veis dos sistemas Contudo se espera que os agentes improvisacionais se comportem de maneira semelhante aos humanos e como conseqii ncia os crit rios tradicionais de avalia o devem ser adaptados ou modificados Deste modo Hayes Roth e Doyle 1998 apresentam uma adapta o de alguns crit rios considerados importantes para avalia o de agentes representados atrav s de personagens animados Os crit rios s o e confiabilidade se torna variabilidade o comportamento dos agentes tradicionais deve ser confi vel ou seja eles devem fazer a mesma coisa todas as vezes que operam sob um dado conjunto de circunstancias Contudo para ser semelhante aos humanos e cred veis os agentes improvisacionais devem possuir variabilidade na escolhe a maneira de executar determinados comportamentos e previsibili
109. es pr definidas Cosmo e Herman captam as a es dos usu rios Steve responde ao usu rio atrav s de a es no ambiente e em linguagem natural falada voz assim como Adele Vincent Herman e Cosmo Al m disso Vincent capaz de realizar a es nos ambiente tais como demonstrar simula es ao usu rio apontar entre outras e responde as a es do usu rio atrav s de texto Adele al m de responder verbalmente gera resposta em texto Steve o agente que apresenta maior riqueza de comportamentos Ver crit rio A es na Tabela 1 Por exemplo Steve apresenta demonstra es e explica es de simula es a serem ensinadas e corrige a es err neas dos usu rios com demonstra es Steve capaz de se locomover apontar para objetos e olhar em dire o ao usu rio Vincent representa um conjunto de atitudes audiovisuais que exprimem o seu sentimento em rela o ao aluno Cosmo se locomove em dire o aos objetos do sistema e realiza demonstra es ao aluno Tanto Vincent Cosmo e Hermam realizam explana es ao usu rio quando verificam que ele realizou uma a o n o correta ou convidam o usu rio execu o de alguma atividade Java marca registrada de Sun Microsystems Inc http java sun com 140 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Adele responde ao usu rio apenas com tr s op es de perguntas Sugest es Hint Como How Por qu Why Uma outra q
110. es s o potencialmente inexatas e muitas vezes n o demonstram o que realmente o sujeito percebeu Como um caminho de solucionar esses problemas aparecem os experimentos Eles por sua vez se referem s demonstra es combinadas possibilidade de realizar o estudo das respostas dos sujeitos Este estudo visa selecionar cuidadosamente tipos de informa es visuais apresentadas sob condi es cautelosamente controladas Neste m todo v rias t cnicas s o usadas para mensurar as respostas dos sujeitos e as conclus es s o usualmente baseadas em uma m dia de respostas de um grupo mais do que em respostas individuais A maioria dos experimentos contempor neos se ocupam de 210 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais est mulos visuais baseados em modelos encontrados no mundo real em que sujeitos s o instigados a responder a tais est mulos Por exemplo nomeie isto categorize aquilo relacione isto com aquilo Esta primeira etapa ent o prop e a constru o e aplica o de um instrumento de experimenta o visual considerando o contexto e escopo que se pretende levantar informa es 2 Fase An lise qualitativa dos dados obtidos com a aplica o do instumento Ap s a aplica o do experimento visual sugere se a an lise das respostas dos sujeitos A t cnica de an lise proposta denomina se An lise de conte do e representa uma explora o qualitativa de mensagens e
111. fazer e como deve agir Se o usu rio recorre mesma interjei o a partir da d vida anterior a resposta novamente t tica mostrando de forma visual como execut la na pr tica Help Where was I Falha O usuario quer saber quais as possibilidades de help existentes e como us las Resposta de Help Operacional e t tica mostrando ao usu rio quais as op es de help existentes e como utiliz las Se o usu rio recorre a mesma interjei o a partir da d vida anterior a resposta novamente t tica mostrando como execut la na pr tica Falha O usu rio quer saber onde ele estava ou seja qual a tarefa na qual ele estava trabalhando anteriormente Ele quer saber seus passos anteriores para entender o estado em que est no momento Resposta de Help Operacional e t tica mostrando a descri o dos passos anteriores do usu rio a partir de seu conjunto de tarefas executado Why should I do this Who is affected by this On whom does this depend Falha O usu rio quer saber por que deve fazer determinada tarefa Resposta de Help Estrat gica mostrando por que dentro do contexto da aplica o e sob o ponto de vista do designer a tarefa deve ser realizada Do ponto de vista da abordagem semi tica aqui tratada esta uma interjei o essencial porque mostra diretamente o ponto de vista do designer Mostra por que o designer acha que o usu ri
112. humana elas devem ser ocultadas por ficarem fora do seu campo de vis o e certas entidades devem perceber que receberam uma entrada de valor de eleva o e devem modificar a sua forma e uma entidade A percebe que h outra entidade B e que deve ser colocada na mesma altura que esta a partir de uma entrada da entidade humana e a entidade humana percebe sua localiza o na 3D scene e a entidade humana percebe que s o necess rias mudan as na estrutura planejada a fim de se criar outro prot tipo no processo de modelagem da aplica o 3D e a entidade 3D scene percebe que a entidade humana navegou pelo ambiente devendo gerar a imagem referente nova posi o Na abordagem proposta portanto o design da 3D scene resulta da comunica o entre as entidades da interface Essa comunica o estabelecida atrav s de uma linguagem local que tende continuamente a ser estabelecida pelas rela es advindas entre as entidades Oliveira 2000 A entidade humana tem sua linguagem vinculada aos tipos de intera es poss veis na 3D scene como navega o zoom sele o ou qualquer 162 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais outra forma de manipula o As entidades n o humanas comunicam atrav s de sua cor forma textura etc A se o a seguir ilustra essa nova perspectiva no processo de modelagem de interface de aplica es SIG 3D 4 Modelando a Aplica
113. informar de sentir etc Ver por exemplo Costa 2001 Rom o Dias 2001 e Zaremba 2001 Partindo da experi ncia obtida nesses e em outros estudos pretendemos neste artigo dar uma pequena contribui o para o estabelecimento de um contato proveitoso entre a inform tica e a psicologia cl nica Para tanto concentraremos nossa aten o em diferentes formas de gerar conhecimento sobre os grandes articuladores da aproxima o dessas duas reas os homens mulheres e crian as que usam os computadores e a Internet 2 Entrando em contato com novos usu rios 2 1 Alfabetizando os usu rios leigos Enquanto o computador era principalmente uma ferramenta de trabalho dos profissionais das reas tecnol gicas ou exatas seu uso necessitava de conhecimentos espec ficos amplamente dominados por aqueles que o operavam Engenheiros f sicos matem ticos 122 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais etc al m de programadores e analistas de sistemas tinham a habilidade t cnica e o racioc nio l gico necess rios para us lo com relativo conforto Em um dado momento no entanto nasceram os usu rios leigos usu rios que apesar de todo o desenvolvimento tecnol gico ocorrido no s culo XX sequer se davam conta de que j tinham contato com diferentes tipos de tecnologia usu rios cuja experi ncia cotidiana informava que m quinas eram coisas f ceis de operar Esses usu rios nas
114. interface prov vel que at aceite algumas inadequa es ergon micas ou funcionais ou se disponha a fazer um esfor o adicional para conseguir memorizar ou aprender a usar algum comando ou executar algum procedimento menos ajustado as suas caracter sticas 5 Exemplo da aplica o das caracter sticas levantadas Os signos apresentados a seguir s o exemplos de como incorporar as caracter sticas valorizadas pelos usu rios sejam eles Surdos ou Ouvintes eis que foi poss vel encontrar uma categoria comum aos dois grupos de usu rios Note se que n o houve preocupa o em mudar as met foras j utilizadas e praticamente consagradas como padr es de interface a preocupa o maior foi em adicionar as caracter sticas de movimento e ou representa o da figura humana aos cones projetados Abrir Salvar Imprimir Visualizar Impress o Recortar Copiar Colar Agrupar Desagrupar Girar 6 Considera es Finais As caracter sticas percebidas a serem implementadas nos signos mostram se como uma forma de n o causar disson ncias culturais al m de uma forma de tornar os signos mais atrativos e intuitivos aos usu rios Para alcan ar este objetivo o trabalho apresentou a proposta da integra o de t cnicas provenientes de outras reas em um m todo para o estudo dos usu rios inseridos em diferentes meios culturais e suas prefer ncias de Design eis que isto sempre se imp e como uma barreira no momento do projeto dos signo
115. las ficar a cargo da linguagem de explica o do usu rio UEL User Explanation Language denominada tamb m de linguagem de documenta o e composta pelo help online os tooltips e a documenta o do software que dever conter as explica es necess rias ao usu rio A UEL n o deve ser vista como um elemento exterior ao software mas sim como um componente presente em todo software com a fun o primeira de representar o designer no di logo metalingiiistico A Figura 2 apresenta a instancia o do modelo de Jakobson para o caso de uso normal de software E interessante observar que em virtude da impossibilidade de inclus o de explica o para todas as d vidas dos usu rios de um software a perda do uso natural da fun o metalingiiistica pelo usu rio final ser um problema sem solu o total impondo Uma an lise da influ ncia das demais fun es e de seu uso na elabora o da Intera o Humano Computador pode ser encontrado em da Silva 01 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 247 desta forma um peso bastante grande sobre a qualidade da UEL necess ria para minimizar esta perda Dom nio da aplica o Sistema computacional contexto Background do usu rio na Di logo N Normal de Uso LON a j ES E Se et a ES EE a N re Software Designer Software Y gt Usu rio emissor mensagem 5 4 receptor Hardware l 7 4 canal lL Li
116. lmsson H H Cassel J 1998 BodyChat autonomous communicative behaviors in avatars In INTERNATIONAL CONFERENCE ON AUTONOMOUS AGENTS 2 ACM Proceedigns p 269 276 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 181 35 InterMap Conoio N mero do ne onviadas Hotscapo E ap Concio N mero do mensagens enviadas Notscapo Ccurecthronecp MacsiSaloe6RiP teto Fiber nootAngradoeRoisMBCTetcedeMinae CCategoriastermadr Catogoriaisluno Gr fico de Junho de 2000 Quartidade de mensagens enviadas por semana Quantidade de mensagens enviadas por semana otal de mensagens enviadas no m s de Junho 52 Irpiri Fear otal de mensagen enviadas no m s de Junho 34 tec Fn EE Bechara e SS eps ETEA CursosPronssp6 haceias oJoseriobretcifiarobneziangraciseRseMaC Pstosceinas Gr fico de Junho de 2000 Quantidade de mensagens enviadas por cemana ta Senanal ta senana gy 2a Senanal ml 2a Senanal 3a Semanal 3a Semana ranma 4a Senanal 4a semana oy Quantidade de mensagens enviadas por semana Else Hp Z Figura 3 Gr ficos por semana para as categorias Somente Formadores e Somente Alunos Curso Pinesp6 Macei fS oJos RicPretolRikeir oPiresi ngradasReisnECIPatoscemtiras Visualizar fe doa E pa Ea tec HO USO FP Mensagens enviadas para TODOS OS PARTICIPANTES Particirantes que enviaram mensacens OK Fechar
117. longos e distribui o de conte dos com e sem a barra de rolagem atrav s das telas da aplica o Os recursos de navega o investigados foram referentes utiliza o de elementos textuais e ic nicos e localiza o destes elementos em cada tela Atrav s do instrumento aplicado foi tamb m identificado o estilo de aprendizagem dos participantes 3 Resultados obtidos Em rela o aos aspectos gr ficos Tabela 1 os resultados obtidos mostraram uma forte prefer ncia dos participantes pela cor azul Este resultado pode ser atribu do s caracter sticas de neutralidade e repouso visual obtidos com a aplica o desta cor como fundo para leitura 7 8 De forma an loga as demais cores claras para o fundo obtiveram a prefer ncia do grupo manifestada atrav s da atribui o de notas seguindo a tend ncia das recomenda es dos manuais 8 Os resultados em rela o aos tipos de fontes investigados a partir das quatro combina es resultantes do uso de fontes sem e com serifa e de caracteres mai sculos e min sculos indicaram uma clara prefer ncia por caracteres sem serifa o que n o est em conformidade com as recomenda es dos manuais j citados e uma forte tend ncia ao uso de letras min sculas Em rela o distribui o de conte dos os participantes demonstraram uma leve prefer ncia por telas que apresentam a barra de rolagem em rela o distribui o do conte do atrav s de diferentes telas No entant
118. manually typed numbers Word may sort them incorrectly For instance 1 b precedes 10 a which precedes 2 c For sorting numbered lists please use the Numbering operation Why doesn tit Falha O que o usu rio acha que deve ser feito n o o correto Ele tenta a mesma op o mais de uma vez porque est convencido de estar fazendo a coisa certa Resposta de Help Estrat gica e t tica mostrando dado o atual contexto de intera o por que a aplica o se comporta daquela maneira e como potenciais problemas poderiam ser resolvidos Figura 4 3 Informa es via interjei es a Where is b What happened e c Why doesn t it Al m destas interjei es vistas nos exemplos anteriores foram tamb m previstas as seguintes figura 4 4 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Oops I can t do it Falha O usu rio sabe que fez algo errado e quer desfazer a a o que levou ao erro Resposta de Help T tica mostrando ao usu rio como ele pode desfazer o que fez ou seja a seqii ncia de a es necess rias para isto Falha O usu rio n o sabe como fazer determinada tarefa Esta interjei o tamb m pode ser utilizada quando o usu rio est acessando um conte do de help e n o sabe como seguir as instru es dadas Resposta de Help Operacional e t tica em uma primeira inst ncia mostrando ao usu rio o que ele deve
119. meta model applied to the product development cycle of this particular organisation An overview of the communication among the groups is showed in a simplified way with two levels of the fractal structure 68 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais spe designers ad usability enginners Wh ax Jusabill DV tests aN f l E DE pn Ke marketing ge a NY users market research ween xf particpan W statement No 4 amp N sea Xe ts J reports K aN program Y AA 5 meetings manager A PT J a y fe fr usability m aaa r N email te of a reports VA E customers phone calls LONA ee u beta surveys N functional z i a AA RR No E qu aN specs dna specs RR NS A SN beta pO test customer support Noy N A Figure 3 Meta model for the product development cycle at ORG Marketers are responsible for ensuring a product meets a need for which people will pay money Besides dealing with issues related to the market they are engaged in product planning activities through the product manager They focus in demographics rather than on work practice in identifying what kind of customer makes up the market Marketers deal with feature lists lists of customer needs requirement lists wish lists etc Customers are people who ma
120. necessarily be represented by static forms alone it can be represented by a manipulation of visual forms The decision on how to express the possibility of manipulation typically by the use of a handle is secondary to the decision of which kind of manipulation pattern to use An adequate integration or embedding of signs of interactive possibilities into signs of domain concepts may not be an easy task For instance if learners are expected to acquire the appropriate grammatical knowledge for producing embedded sentences with the pronoun whose in English the use of DCM and RDCM interfaces is a major design challenge Although advanced grammatical studies in Linguistics eventually lead learners to represent syntactic structures by means of trees or graphs at the time this knowledge is taught to students the use of trees and graphs is excessively abstract The alternative teaching aid is often one of resorting to metaphors like bounding boxes around phrases arrows directing the movement of syntactic constituents and colored overwriting to indicate pronominal substitutions see Figure 7 Mary became an excellent oboist gave my oboelto Mary e f Mary to whom gave my oboe became an excellent oboist Figure 7 Visualizing embeddings of wh clauses in english Thus when building a DCM RDCM interface for teaching a subject matter like this a designer should select some metaphoric expressions for th
121. no pr prio roteiro do RPG e o design do jogo o mais pr ximo poss vel do contexto real da atividade dos personagens j que seu prot tipo est sendo feito com base em observa o direta no PNS Bibliografia Engestr m Yrj Learning by Expanding An Activity Theoretical Approach to Developmental Research Orienta Konsultif Oy 1987 Jackson Steve GURPS Generic Universal Roleplaying System M dulo B sico Devir Editora 1994 Wenger Etienne Communities of Practice Learning Meaning and Identity Cambridge University Press 1998 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 307 Um Agente Inteligente Baseado na Engenharia Semi tica Inserido em um Ambiente de Aprendizado Dist ncia Jo o Jung Patricia Jaques Adja Andrade Rafael Bordini Rosa Vicari Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Caixa Postal 15 064 91 501 970 Porto Alegre RS Brazil PGIE Programa de P s Gradua o em Inform tica na Educa o UFRGS FACIN Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul PUCRS jjung pjaques bordini rosa inf ufrgs br adja inf pucrs br Resumo Este artigo prop e a concep o de um agente semi tico como parte de um ambiente de Educa o Dist ncia concebido sob a vis o de aprendizagem situada isto na concep o de cogni o como uma pr tica social Para isso utiliza se da En
122. nos diagramas de classes informa es provenientes de decis es tomadas na fase de projeto f sico da interface Esta fase consiste na gera o de um diagrama de classe integrado para cada caso de uso Esta integra o feita entre as classes dos pacotes de aplica o de persist ncia e de interface O objetivo que tais diagramas permitam uma vis o melhor dos fatores que podem influenciar uma decis o associada a um caso de uso Nesta fase modela se o comportamento din mico dos casos de uso utilizando se os diagramas de intera o da UML diagrama de segii ncia e ou colabora o No Projeto F sico da Interface o projetista faz um estudo do sistema sob o ponto de vista interativo para definir os aspectos visuais das interfaces e definir como o sistema tratar os eventos vindos da interface ou da aplica o Para realizar estas opera es sugerimos que o projetista aplique algumas recomenda es ergon micas para ajud lo por exemplo selecionar os objetos interativos definir seus atributos gr ficos por exemplo cor tamanho e posi o de um objeto interativo na tela o estilo de intera o se baseado em menu ou em comando etc Como resultado desta fase obt m se as telas gr ficas do sistema As fases de Implementa o vis o a constru o ou implementa o real das classes A fase de Teste envolve a avalia o do SI completo realizando testes integrados da aplica o e da interface 3 Conclus es Neste t
123. o descrito em um n vel de abstra o maior j que n o apresenta os detalhes da etapa de discuss o Essa descri o permite nos pensar neste processo como um todo e conseqiientemente analis lo sem conhecermos os seus detalhes Caso seja necess rio pode se posteriormente analisar a etapa de discuss o da pauta isoladamente 4 An lises com as Extens es do MetaCom G em Compara o com o Modelo Original A descri o de um grupo pode ser utilizada como fonte de informa o para uma an lise do mesmo Os aspectos que podem ser examinados e a profundidade da an lise dependem das informa es sobre o grupo dispon veis na sua descri o Nesta se o faremos a an lise de tr s grupos a partir da sua descri o atrav s do MetaCom G estendido e mostraremos o ganho do potencial de an lise obtido com a extens o Como estamos interessados no aspecto comunicativo do grupo as descri es aqui apresentadas s o feitas apenas em fun o das capacidades comunicativas e da estrutura do discurso A ado o de termos bastante gen ricos proposital pois desejamos deixar claro que a an lise do grupo feita a partir da sua descri o independente do dom nio da aplica o Na pr tica no entanto sugerimos a utiliza o de termos do dom nio para representar as estruturas necess rias 4 1 Caso 1 Conselho Consultivo x Conselho Deliberativo Considere a descri o de dois grupos A e B conforme apresentada abaixo Grup
124. o de criar a extens o Outra ressalva importante que ele n o abarca os sistemas que operam com interfaces por manipula o direta Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 255 Por ltimo interessante observar que as arquiteturas atuais de software n o ap iam as necessidades de explica o existentes para o software extens vel levantadas em nosso modelo Elas tampouco apresentam um processo para guiar a tarefa de cria o de extens es Al m disso as EUPLs atuais n o incorporam mecanismos para garantir a manuten o dos princ pios da Abstra o Interpretativa e do Cont nuo Semi tico e do Ciclo de Intera o M nimo das aplica o O modelo conceitual aqui proposto e o tratamento dos aspectos acima citados comp em o Modelo Semi tico para programa o por usu rios finais descrito em DA SILVA 01 e ser o tema de artigos futuros Refer ncias Adler P and Winograd T 1992 The Usability Challenge In Adler P and Winograd T Usability Turning Technologies into Tools Oxford University Press New York NY p 3 14 Cypher A 1993 Watch What I Do Programming by Demonstration The MIT Press Cambridge MA da Silva S R P 2001 Um Modelo Semi tico para Programa o por Usu rios Finais Tese de Doutorado Departamento de Inform tica PUC Rio Rio de Janeiro Maio 2001 de Souza C S Prates R O and Carey T 2000 Missing and declining affordances
125. o de crit rios que n o sejam validados a partir deste tipo de investiga o Alguns resultados obtidos no experimento pr tico s o compat veis com a fundamenta o te rica ou recomenda es de manuais e guias dispon veis como na utiliza o de cores de fundo de tela enquanto que outros apontam uma contradi o entre os resultados pr ticos e a teoria recomendada como nos fontes utilizados para textos Em rela o s caracter sticas de uma interface para as quais os usu rios n o demonstraram prefer ncia como na distribui o de conte dos em uma nica ou em diversas telas cabe salientar que o uso de diferentes telas pode resultar em um maior tempo de espera uma vez que requer que cada uma seja trazida individualmente Os resultados da pesquisa apontaram para uma tend ncia significativa no uso de elementos textuais para a navega o Assim recomenda se que os projetistas de aplica es de ensino componham os recursos de navega o apresentando os preferencialmente nesta forma Em rela o ao posicionamento na tela os elementos de navega o devem estar preferencialmente dispostos no lado direito da tela Felder 2 caracteriza os diferentes estilos individuais de aprendizagem como ativos discutem e elaboram e reflexivos pensam a respeito sensitivos aprendem atrav s de met fora e intuitivos relacionam conceitos seqiienciais aprendem por etapas e globais efetuam associa es aleat rias visuais
126. o do designer ou de um avaliador para determinar se a viola o de uma regra representa ou n o um problema de usabilidade iv Compara o com a an lise de tarefa Um tipo de verifica o mais elaborada pode ser realizada semi automaticamente a partir da an lise da tarefa do usu rio Para explicar como isto pode ser feito considere que existe um modelo de tarefa de usu rio que descreve ordenadamente todos os passos que participam da realiza o de uma tarefa A partir de um cen rio de uso ou da an lise de tarefa que gera esta descri o pode se verificar se existem estados no modelo que contemplam as subatividades isto pode ser feito pela compara o de palavras chaves contidas na descri o do estado e na descri o da tarefa O pr ximo passo verificar se a sequ ncia de atividades compat vel com a navega o fornecida pelo modelo Se n o existe nenhuma compatibilidade entre a an lise de tarefa realizada e o modelo pode se sugerir que existem problemas de usabilidade relacionados aus ncia de informa es funcionalidade ou que o modelo suporta a realiza o da tarefa de uma maneira que n o compat vel com a realizada normalmente pelo usu rio A diferen a entre este tipo de avalia o e a verifica o de regras de comportamento do modelo que a an lise de tarefa uma modelagem realizada sobre o trabalho real do usu rio independente da interface utilizada enquanto as regras de comportamento devem
127. o do elemento navegacional na tela da aplica o os resultados mostraram a prefer ncia em ambos os grupos e com bastante signific ncia pela localiza o do elemento de navega o direita seguida pela posi o esquerda Tabela 2 Prefer ncias em rela o ao contexto de navega o tipo e posi o do elemento n o n o Navega o Figura texto Total Visual Verbal identif Navega o localiza o Total Visual Verbal identif No No No No No No No No texto 168 42 120 41 32 54 16 33 direito 161 40 124 42 24 41 13 27 figura com texto 85 21 64 22 14 24 7 14 esquerdo 80 20 55 19 14 24 11 22 figura 9 2 7 2 0 0 2 4 Jem cima 13 3 7 2 4 7 2 4 em prefer ncia 72 18 60 20 7 12 5 10 lembaixo 4 1 2 1 2 3 0 0 n o navegaram 69 17 I 44 15 6 10 19 39 sem prefer ncia 76 19 63 21 9 15 4 8 n o navegaram 69 17 44 15 6 10 19 39 4 Conclus o Este trabalho contribuiu atrav s de um estudo experimental buscando a identifica o dos fundamentos para o projeto de interfaces de aplica es de aprendizagem a partir da valida o experimental Embora os aspectos analisados sejam limitados os resultados mostram a import ncia da valida o experimental e o perigo da utiliza
128. o para o caso de diagn stico cl nico e na Figura 1b podemos observar Adele explicando a um aluno a import ncia de apalpar o abd men do paciente Adele tutor MEE e ie Mode ik dj cf be ca chart EE y Findings Y Ja References Help Exit Abdominal masses or enlarged liver lor spleen would heighten the suspicion of metastatic cancer a Fem Figura 1b Agente Figura 1a Interface Gr fica de Simula o de Adele Adele Adele um personagem 2 D representado apenas da cintura para cima busto e encontra se fixa a uma janela o que se caracteriza em uma consider vel limita o Por exemplo no caso de diagn stico cl nico o estudante de medicina deve fazer algumas simula es de exames m dicos Quando o aluno n o sabe como realizar uma determinada tarefa ele pede aux lio a Adele que exp e uma explica o oral e por escrito em uma janela de texto que aparece na mesma janela do personagem animado Como a Adele se encontra em um sistema baseado em simula o seria mais interessante se a personagem pudesse realizar as a es na pr pria interface gr fica A Adele observa as a es do usu rio e se comunica com ele usando um sintetizador de voz O personagem interage com o usu rio quando deve lhe apresentar algum exerc cio ou quando ele clica em um dos bot es da Interface de Adele que podem ser How como reali
129. o seria dito em outro um segredo um cochicho um assunto particular semelhante ao que ocorre nas conversas p s aula entre professor e aluno em tom quase sempre reservado como no exemplo abaixo que trata de uma conversa particular Caros Formadores 19 06 2000 08 11 59 Gostaria da opini o de voc s sobre o seguinte assunto Essa forma de interpretar o Di rio de bordo confirmada por outro dado coletado durante o oferecimento de um curso piloto em que alunos foram transformados em formadores e portanto tinham acesso a todas as ferramentas do ambiente inclusive aos Di rios de bordo dos colegas Neste caso n o era mais poss vel segredar com o formador Foi preciso lan ar m o de outra ferramenta que pudesse desempenhar fun o semelhante o que mostra o trecho de uma mensagem colocada no Correio eletr nico descrito a seguir Dificuldades de trabalho no grupo Ia colocar este coment rio no meu Di rio de Bordo mas n o queria que ficasse aberto a todos os colegas Esses dados sugerem que a atribui o de nomes s ferramentas de EaD como em todo design de sistemas interativos merecem aten o especial levando se em conta que os nomes constituem pontos de refer ncia iniciais para o usu rio dar um sentido e portanto uma funcionalidade s ferramentas do ambiente Mas por outro lado mesmo com nomes n o familiares os usu rios utilizam as ferramentas e as tornam consistent
130. o uso de barras de rolagem experimente subdividir o assunto 6 1 Permita a visualiza o do site em mais de um idioma tornando o acess vel a usu rios de diferentes pa ses 3 2 Elementos Gr ficos 8 2 Utilize no m ximo 4 varia es no tamanho das fontes causando uma boa visualiza o dos t picos realmente importantes 10 Use invers o de cores no lugar de invers o de v deo reverse video quando precisar direcionar a aten o para um certo aspecto do site 17 1 Use figuras para ilustrar seus coment rios 18 1 Quando for utilizar texturas ou panos de fundo evite aquelas com logomarcas ou palavras que dificultam a leitura do texto colocado sobre elas 19 7 Se for usar banners limite se a um ou dois por p gina para n o prejudicar a navega o e o tempo de download do site 3 3 Comunica o 24 1 Use t tulos concisos e significativos exaltando a boa comunica o do sistema com o usu rio 28 Utilize os hints e a barra de status para informar o usu rio sobre a es relevantes a tarefa em andamento salientando a confian a de seu site 3 4 Navega o 43 3 Considere um pequeno link no fim da p gina para a visualiza o de informa es antigas de maneira a acomodar as prefer ncias de usu rios fi is 43 4 Use logomarcas com links para a home page do site em todas as p ginas secund rias do mesmo exceto a p gina inicial prevenindo a
131. our digital library has called for research and development efforts in three major areas building content designing components to provide general infrastructure such as information retrieval services multimedia management and agent essentials and user interfaces and environments With regard to digital contents we have made progress in the construction of collections of digital theses special collections from our library and university publications Our advances in the area of general infrastructure include a distributed framework that integrates services and interfaces with implementations using KQML CORBA and RMI Barceinas et al 1998 Cocoletzi 2001 as well as components implementing various popular information retrieval mechanisms Finally in the area of user interfaces and collaboration environments our work has resulted in various access and visualization mechanisms S nchez 2001 Given the strong relationship of these components with the work presented in this paper we provide some additional details about them in this section UVA U DL A Visualization Aid UVA is a component of our digital library that allows users to visualize large information spaces that are organized hierarchically as 3D trees Proal et al 2000 UVA has been tested and has received good reviews when used with Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 185 collections that classified according to the schema of the US
132. podem graficamente montar plantas que podem sobreviver em ambientes espec ficos Lester e Stone 1997 Tows et al 1998 Elliot et al 1997 Lester at al 1997 A Figura 5 ilustra um ambiente espec fico para o qual um estudante deve montar uma planta Herman um falador e gil inseto com propens o a voar sobre a tela e com a fun o de dirigir se aos aspectos e componentes para montagem de plantas No processo de explana o de conte dos ele executa uma ampla faixa de atividades que incluem caminhar voar encolher se expandir se deitar e outras Figura 5 Agente Herman aguardando o usu rio realizar uma a o As atividades s o organizadas por um componente de segiienciamento de atividades existente na arquitetura do agente O seqiienciamento das atividades dinamicamente definido e baseado em princ pios de concorr ncia entre as v rias atividades existentes no espa o de atividades 3 Estudo Comparativo A seguir apresentada uma tabela comparativa em rela o aos crit rios considerados relevantes para um estudo dos aspectos de intera o de agentes pedag gicos animados Ver Tabela 1 Esses crit rios foram classificados em 3 tipos principais t cnicos contextuais e IntelliMedia Project Universidade da Carolina do Norte http www csc ncsu edu eos users I lester www imedia index html 138 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais de intera o Os crit
133. possui um texto explicativo este exibido em seu lugar Note que se a imagem n o possui um texto alternativo indica se para o usu rio que naquela parte do texto existe uma imagem que n o pode ser traduzida Mesmo ocorrendo uma quebra na transmiss o das informa es o usu rio ao menos informado da exist ncia da figura Adicionalmente 22 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais gerada uma mensagem ao desenvolvedor caso exista e mail definido na p gina indicando o problema de acessibilidade Elos Links Como pode ser observado na figura 3 em um browser convencional os links s o destacados por uma linha colorida sublinhando as palavras Para um deficiente visual esta representa o inacess vel mesmo que indicada na tela que o usu rio n o v No WEBVOX o m dulo de tradu o processa o c digo HTML e indica a presen a de links por um sinal sonoro O link tamb m recebe um n mero e opcionalmente ao final do texto apresentada uma lista numerada com todos os links da p gina analisada A navega o pode ser realizada de quatro formas 1 Memorizando o nome da p gina associada ao elo e pedindo se explicitamente pelo nome 2 Solicitando se ir para o elo n mero N 3 Apertando seguidamente a tecla TAB poss vel obter sonoramente os nomes associados aos elos Ao chegar ao elo desejado aperta se enter 4 Durante o processo de leitura em voz ao passar por um elo
134. postgraduate study programmes The number of enrolled students duplicates every time Our students are scattered all across the country but in the future students from all over Latin America are expected to participate Despite the efforts to enrich the academic contents on line and make education more attractive a recent survey shown that a big majority of our students print out the downloaded materials for study off line then reducing the all multimedia experience into a traditional old fashioned printed paper sheet This tendency cannot be reverted How could HCI be usefully applied to improve the design of printed materials in order to enhance readability and comprehension of academic content 2 Distance Learning Analysis Traditional education based on the classroom and teacher scheme has proved effective for more than 200 years However it could be enhanced through new technologies With the easy access to personal computers and its increased multimedia capabilities its utilisation in education was a natural consequence Moreno Rocha 1998 The ubiquitous communication technology of the Internet the intuitive presentation of information and the wonders of the World Wide Web offers a possibility to find a model 282 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais where it could take the best of both methods and obtain a new model the Web based distance learning education However it is a w
135. presen a da figura 7 93 11 11 0 9366 N o h diferen a humana significativa Rela o com a completeza movimento 25 40 26 20 0 1194 N o h diferen a figura humana instrumento Rela o com a linguagem vocabul rio 4 77 0 8 5791 diferen a significativa D PETE H diferen a Rela o com instrumento experi ncia 19 05 33 33 2 0635 E nat significativa Fonte PONO00 Realizando algumas considera es finais referentes ao Teste de diferen a de propor es poss vel concluir que h diferen a significativa na valoriza o de algumas caracter sticas apresentadas nos signos por Surdos e Ouvintes Surdos valorizam em primeiro lugar a caracter stica de representa o do movimento enquanto ouvintes valorizam preferencialmente a representa o de um instrumento relacionado sua Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 215 experi ncia anterior Os dois grupos valorizam da mesma forma a quest o da presen a da figura humana e convergem de forma significativa na valoriza o de signos que apresentem a caracter stica da completeza Acredita se que ao considerar as caracter sticas representadas nestas categorias estar se dando ao usu rio Surdo a n tida sensa o de que a interface foi realmente projetada para ele E de acordo com Orth ORT93 o usu rio sentindo se confort vel no uso da
136. problem with DM lies rather on what is manipulated than on the manipulation itself has appeared in empirical studies carried out with apprentices using Super Tangrams Sedig et al 2001 to learn and retain the knowledge involved in translation rotation and reflection of geometric objects Direct Object Manipulation DOM has been shown to lead to a faulty understanding of abstract general concepts in the domain of 2 dimensional transformations in Euclidean geometry whereas Direct Concept Manipulation DCM has led apprentices to learn the targeted concepts The reification of abstract concepts as visual manipulable forms hinges on important semiotic issues When it comes to designing DCM interfaces for learnware the availability of a general framework to guide choices among visual icons indices or symbols would possibly increase the quality of such applications and their effectiveness as educational tools Nevertheless practical design guidelines and techniques can only emerge from a systematic and comprehensive analysis of visual communication codes and their impact on learning This paper is a first step in this direction It presents a semiotic analysis of the Super Tangrams interface style whose dimensions are used to reinterpret results reported in research about diagrammatic reasoning Stenning amp Inder 1995 Stenning amp Oberlander 230 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 1995 a
137. quatro como ilustrado na tabela 1 A nica exce o a ltima quest o do question rio dos agentes onde o usu rio deve escolher entre as op es com agente ou sem agente Algumas das perguntas presentes no question rio dos agentes s o O guia apresentou diferentes comportamentos durante a execu o de tarefas espec ficas e O guia foi til para auxili lo na opera o do sistema Quest o Ruim Regular Bom Muito Bom O guia apresentou diferentes comportamentos Peso 1 Peso 2 Peso 3 Peso 4 durante a execu o de tarefas espec ficas Tabela 1 Formato das Quest es 5 2 Identifica o da Amostra de Usu rios Para realiza o dos testes com usu rio foram selecionados alunos de primeiro segundo e terceiro graus que fazem parte do Clube do Computador do Museu de Ci ncias e Tecnologia da PUCRS Esta sele o foi realizada de forma aleat ria sendo que os alunos envolvidos s o de ambos os sexos com diferentes n veis de habilidade e conhecimento sendo todos usu rios ass duos do sistema 5 3 An lise dos Resultados Com base nos dados obtidos atrav s dos testes com usu rios considerando a adapta o dos princ pios de di logo para agentes improvisacionais verificamos que a m dia do question rio foi de 3 68 e que a maioria dos crit rios ultrapassou este valor Os crit rios obtiveram os seguintes percentuais auto descri o 3 81 suporte a individualiza o 3 75 ad
138. que o processo de reengenharia de interfaces com apoio do ambiente GaCIV se torna mais eficiente se o sistema em quest o foi desenvolvido sob o paradigma OO Diretivas para a reengenharia de interfaces com recursos de RV utilizando o GaCIV como ferramenta de apoio outro resultado esperado Dever o ser verificadas as vantagens e desvantagens em integrar uma nova interface com recursos de RV atrav s do ambiente computacional GaCIV com os sistemas 1 legados que possuem documenta o obtida por um processo de engenharia reversa OO 2 segmentados que t m o c digo implementado na linguagem procedural com caracter sticas de OO inseridas a partir dos modelos obtidos com a engenharia reversa OO 3 submetidos ao processo de reengenharia com a mudan a de paradigma de desenvolvimento como de linguagem de programa o OO 8 Agradecimentos Os autores agradecem FAPESP processo n mero 00 04577 0 o apoio financeiro dado a este trabalho 9 Refer ncias 1 ASSIS A S F R SILVA J A C Development of Interactive Systems with Virtual Reality Based on User Centered Design In SCI 2000 World Multiconference on Systemics Cybernetics and Informatics 4 2000 Estados Unidos Proceedings julho 2000 2 ASSIS A S F R SILVA J C A Meeting the Challenge of Systems Development with Virtual Interfaces In 2000 International Conference on Information Society in the 21st Century Emerging Technologies and New Challenges IS200
139. que usu rio venham a ter contato com problemas de usabilidade que foram precocemente identificados e eliminados da aplica o Ferramentas que suportem a concep o de interfaces usando modelos s o fundamentais para a realiza o da maioria das verifica es propostas Ainda que seja poss vel realizar algumas manualmente isto seria dif cil e tedioso Assim entre as perspectivas de continuidade deste trabalho est a constru o de ferramentas que integrem as verifica es apresentadas Ainda previsto que objetos de intera o possam ser especificados dentro da nota o StateWebCharts o que poder aumentar o n mero de verifica es poss veis de maneira autom tica a partir da descri o da interface Pretende se tamb m investigar exemplos com outras nota es de especifica o de interfaces Web e valida o das verifica es propostas Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo suporte este trabalho e equipe do projeto Hibam em especial Naziano Filizola pelo material e apoio para o estudo de caso Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais REFER NCIAS 1 10 11 12 13 14 15 CERI S FRATERNALI P BONGIO A Language WebML a modeling language for designing Web sites 9th World Wide Web Conference Amsterdan May 15 19 2000 CHI E H PIROLLI P PITKOW J The scent of a site a system for analyzing and predicting information
140. question rios eletr nicos desenvolvidos mostraram se uma boa alternativa para a aplica o de pesquisas em institui es com bom grau de informatiza o N o foi relatado por parte dos usu rios e dos desenvolvedores nenhum coment rio negativo sobre 106 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais os question rios O envio de mensagens constantes pelo correio eletr nico solicitando a participa o nos testes colaborou para que o n mero de respondentes fosse maior Por fim o trabalho aqui apresentado possibilitou uma adequa o dos conhecimentos acad micos e te ricos pr tica projetual aplicada no desenvolvimento de um software consolidando uma cultura dentro da empresa que privilegia as quest es de THC 7 Refer ncias Bibliograficas CAKIR Ahmet e DZIDA Wolfgang International Ergonomic HCI standards Handbook oh Human Computer Interaction In HELANDER M 2ED Elsevier 1997 CYBIS Walter A Abordagem Ergon mica para o Desenvolvimento de Sistemas Interativos In P amp D DESIGN 1998 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro Estudos emDesign AEND BR pag0049 0057 CONYER Merle User and Usability testing how it should be understaken Australian Journal of Educational Technology 1995 11 2 38 51 COSTELLA Marcelo GUIMAR ES Lia B M CREMONINI Ruy A An lise dos acidentes do trabalho ocorridos na atividade de constru o civil no Rio Grande do Sul em 1996 e 1
141. realiza o de tarefas pois os guias os incentivam e os auxiliam fornecendo ajuda personalizada Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 119 Com o question rio podemos verificar que os usu rios preferem operar o sistema usando o guia virtual Desta maneira conclu mos que os agentes improvisacionais oferecem uma abordagem interessante para a implementa o de interfaces mais atrativas e personalizadas aumentando o grau de satisfa o do usu rio e conseqiientemente a usabilidade de sistemas 7 Refer ncias Ball G et al 1997 Lifelike Computer Characters The Persona Project at Microsoft In Software Agents Menlo Park California AAAI Press Bertoletti A C Costa A C R 1999 SAGRES A Virtual Museum In Museums and The Web 1999 Conference D Bearman and J Trant eds New Orleans Louisiana Blanchard H E 1997 Standards User Interface Standards in the ISO Ergonomics Technical Committee In SIGCHI Bulletin vol 29 n 1 January Chacra S 1983 Natureza e Sentido da Improvisa o Teatral S o Paulo 118p Elliott C Brzezinski J 1998 Autonomous Agents as Synthetic Characters Al Magazine New York NY AAAI Press Pp 13 30 Hayes Roth B Brownston L Sincoff E 1995 Directed Improvisation by Computer Characters Technical Report KSL 95 04 Stanford University Hayes Roth B Van Gent R 1997 Story Making with Improvisational Puppets In AGENTS
142. realizar sua busca interface b sica interface de menu ou interface de sele o Ao clicar em interface b sica a mesma disponibilizada como mostrada na Figura 2 M DULO DE CONSULTA DA BIBLIOTECA DIGITAL X Interface iLIB Tela de acesso Interface B sica Pesquisar por Embora constitua se na apresenta o mais simples a das palavras que forem digitadas ser o ignorados artigos conjun es caracteres n o alfab ticos etc Operadores l gicos poderam ser utilizados bem como o uso de parenteses para indicar a ordem de gt Figura 2 Interface b sica A figura 2 apresenta a interface b sica de consulta da qual fazem parte dicas e exemplos de como expressar uma consulta utilizando se dessa interface As dicas poder o servir para melhorar a consulta do usu rio ao informar que tipo de constru o de consulta ele poder utilizar como ele dever utilizar os operadores booleanos por exemplo j os exemplos servem para ilustrar as formas de apresenta o de constru o de consultas Se o usu rio clicar sobre o bot o salvar op es o sistema ir lhe informar que estar salvando est interface como a de sua prefer ncia e a lhe ser apresentada num acesso futuro como padr o Se o usu rio clicar sobre a op o buscar o sistema dever realizar a consulta importante salientar que os mecanismos de busca n o est o implementados nosso prop sito ex
143. rela o s interfaces WIMP O ambiente GaCIV Gabaritos Configur veis para elabora o de Interfaces com RV 1 22 ferramenta em desenvolvimento no Departamento de Computa o da Universidade Federal de S o Carlos tem como objetivo dar apoio cria o de interfaces P s WIMP de forma r pida e vi vel Os principais objetivos desse ambiente s o e facilitar o uso da tecnologia de RV n o imersiva para a cria o de interfaces dessa natureza permitindo a cria o de interfaces atrav s da manipula o direta de objetos e ambientes para configura o de uma interface e facilitar a aproxima o entre projetistas de interfaces engenheiros de software e usu rio durante o desenvolvimento de uma aplica o com interfaces RV aproveitando para isso a pr pria natureza intuitiva da visualiza o de ambientes RV de forma que permita melhor comunica o entre os participantes da equipe de desenvolvimento da aplica o As interfaces RV constru das com a utiliza o do GaCIV s o geradas por gabaritos configur veis Segundo 1 um gabarito um ambiente virtual que cont m um conjunto de objetos que o caracterizam Os objetos que fazem parte do ambiente virtual podem ser escolhidos e configurados de acordo com as especifica es do usu rio poss vel tamb m criar uma biblioteca de gabaritos para ser usada pelo projetista de interfaces que ter a oportunidade de escolher a interface mais adequada para uma determinada
144. rios 3 Design Macroergon mico Fogliatto amp Guimar es 1999 definem demanda ergon mica como manifesta es do usu rio quanto s quest es ergon micas relativas aos produtos que manuseia e aos postos de trabalho onde executa suas tarefas Os autores desenvolveram um m todo que incorpora ferramentas estat sticas de an lise de dados e tomada de decis o a uma abordagem macroergon mica e participativa para desenvolvimento de produtos O conceito de ergonomia participativa prega a participa o dos usu rios em todas as fases da interven o ergon mica No caso do desenvolvimento de sistemas deve contemplar tamb m a participa o dos desenvolvedores de todas as reas e fun es como o marketing o suporte os analistas os programadores e os designers Ao inv s de empregar um processo top down unidirecional onde o ergonomista estuda o problema e recomenda solu es a ergonomia participativa busca envolver o usu rio garantindo a sua cumplicidade na implanta o das solu es Com isso a ergonomia participativa transforma os trabalhadores em agentes de melhoria do produto ao qualific lo a identificar e resolver 100 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais problemas relacionados ao seu trabalho muitas vezes dispensando a presen a de especialistas Costella amp Guimar es 1998 A participa o dos usu rios na implementa o de melhorias em software em especial em s
145. sejam dadas de acordo com o que foi por ele solicitado as respostas obtidas por mais que tratem do t pico pedido nunca tratam diretamente da tarefa Patern 2000 que ele est tentando realizar ou da d vida que ele deseja esclarecer Ou seja estas informa es solicitadas obtidas dizem respeito ao contexto da fun o utilizada pelo usu rio e n o ao contexto da tarefa que o usu rio est tentando realizar Esta descontinuidade com a situa o de uso contexto da tarefa na qual o usu rio se encontra o grande problema destas aplica es Por fim quanto aos canais alternativos de acesso s informa es citados por Farkas 1998 o que poss vel encontrar nestas aplica es s o sistemas de ndice ou busca que levam diretamente a listas de informa es dispon veis no sistema relacionadas ao t pico fun o selecionado Outra forma alternativa de acesso atrav s de t picos relacionados ressaltando se neste a dificuldade de se prever o que o sistema considera como sendo um t pico relacionado informa es relativas mesma fun o fun es que fazem parte do mesmo escopo fun es que n o servem para o mesmo objetivo mas s o acessadas pelo mesmo conjunto de teclas ou bot es etc Mas como conseguir prover informa es contextualizadas e layering efetivo destas informa es 4 Interjei es de Comunicabilidade como Provis o de Acesso e Conte do Contextual de Help No m todo de avalia o de comu
146. ser usado dentro da arquitetura de design por ela proposta necess rio definir as novas regras sem nticas tamb m separ veis de contexto e descritivas que fornecer o ao projetista indicadores qualitativos sobre a comunica o do grupo Por exemplo as regras membros que podem expressar atos de fala comissivos devem tamb m poder expressar atos de fala assertivos e membros que sofrem atos de fala diretivos devem poder expressar atos de fala assertivos alertam o projetista sobre a necessidade de se dar um retorno aos membros com quem determinado membro se comprometeu As an lises apresentadas neste trabalho caracterizam a descri o das poss veis comunica o do grupo em tempo de design Cabe ressaltar que a an lise de um grupo durante a sua vida ou seja em tempo de execu o tamb m muito interessante Pode se por exemplo a partir da estrutura ret rica do discurso identificar os atos de fala que est o efetivamente sendo expressos pelos membros e assim tra ar o perfil do grupo Essa informa o poder ser til para um usu rio decidir se quer ou n o tornar se um membro O coordenador do grupo por sua vez pode utiliz la tanto para verificar se o grupo est interagindo de acordo com o seu objetivo como para planejar a sua evolu o 10 6 Refer ncias 1 Austin J L How to Do Things with Words Cambridge Harvard University Press 1962 2 Bolognesi T Brinskma H Introduction to the ISO Sp
147. software production processes by addressing the communication among work groups involved in a software production organization A group can be defined as a collection of persons arranged or classified together because of some specificity common interest shared ideals etc A work group adds to this definition a shared goal and articulated actions to achieve it This means that the interaction and relationship among the group members is an important differential In the same way work 62 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais organisations can be thought of as groups of groups 10 as the dynamic processes defining relationships among the groups are important factors in the promotion of the established goals Even though the organisation as a whole may have a single clear set of goals and interests individuals and groups within the organisation may not share these goals and interests in the same way For instance in a software development organisation members of the Usability Engineering team may differ substantially from members of the Development team in terms of their background and work practice To most software engineers the system is thought of in terms of its structure functions and components To a usability engineer the system includes the human user and all his potential actions interacting with the software In addition there are different performance parameters for different group
148. that will directly impact the quality of DM for learnware Some peripheral affordances could be discovered along this sort of study however providing designers with a wider range of choices of non metaphoric domain concept representations Yet the value of such affordances as learning scaffolding should be subordinate to the value of signs themselves as carriers of domain meanings Finally a theoretical approach of the kind we propose in this paper indicates that a tension between traditional graphic representations used in different domains such as Euler Circles Punnet Squares syntactic trees and metaphors thereof on one side and concept visualizations that are tractable for smooth DCM to RDCM transitions on the other will probably arise Because traditional visualizations were created to be used in non interactive media such as paper and blackboards manipulation was never an issue with them So it may well be the case that such traditional resources offer poor manipulation patterns in interactive media such as the computer By the same token more easily manipulable visualizations may involve unnecessarily complex metaphoric stretches in visual sense making if considered from a strictly pedagogical point of view As a conclusion we can say that a semiotic analysis of ST has given us one more degree of insight into the issues involved in DM style interfaces for learnware Evidence from related work in diagrammatic reasoning and practi
149. to materials made available for their courses or research projects Materials may be viewed on graphical computer displays and searched over according to various criteria Rodriguez 2001 2 2 Aiming for seamlessness One distinctive element of our work in digital libraries is our view of information and collaboration spaces as comprising both the digital and physical realms We believe the needs posed by scholarly activities can be best satisfied if traditional resources as well as the novel digital facilities are accessible to users at any given time in a seamless fashion In this regard we have been integrating traditional on line catalogs and user services such as lending materials selective information dissemination and other notification services into our new developments As can be expected software components such as UVA SyReX and RDU consider that both digital and physical resources should be accessible to users Even though each software component may facilitate seamless access to some library resources the diversity of such components as well as the size and dynamic nature of digital collections and user communities have the potential to make the digital library a complex and unwieldy environment for end users Means are needed to ensure that individual users have access to exactly the resources they are entitled to according to their roles needs and preferences Providing more than what a user needs unnecessarily increases the syste
150. um curso Mas o aspecto mais importante a ser ressaltado que designers de ambientes para EaD precisam estar atentos a essas inevit veis re significa es por parte do usu rio e projetar ambientes para EaD implica em termos sistemas onde elas sejam poss veis pois s assim estaremos focando nosso design na tarefa e no usu rio N o existe a melhor maneira de fazer educa o e n o se deve ter por objetivo construir ambientes que forcem um determinado caminho ou concep o pedag gica Portanto do ponto de vista de IHC deve se analisar cuidadosamente essas re significa es do usu rio n o no sentido de que eles nos apontam falhas de design que poderiam ser corrigidas via novas terminologias ou helps ou ent o treinamento e sim por elas nos apontarem novas funcionalidades necess rias tarefa Concluindo esperamos ter mostrado por meio de nossa an lise a import ncia e a especificidade de se projetar ambientes em EaD que suportem constantes re significa es por parte de usu rios diferentes e que reciprocamente incorporem caso pare am relevantes para a concep o de EaD como um todo essas re significa es ao modelo de design Certamente isto s poss vel em ambientes do tipo aberto que tratam o usu rio como algu m que influencia o ambiente diferentemente de um consumidor que contenta se em seguir estritamente as op es que lhe s o apresentadas Refer ncias Dion sio A P 2001 An lise
151. uma EUPL Semioticamente Cont nua apresentado na Figura 5 lt texto na EUPL gt lt mensagem anterior do sistema gt i lt disparo da a o gt 15 lt mensagem subsequente do sistema gt 1 5 lt disparo da a o gt ji i lt mensagem de entrada do usu rio gt x lt fun o ativada gt j Figura 5 Gram tica de alto n vel de um texto na EUPL 254 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A rela o de continuidade semi tica entre as linguagens presentes em um software extens vel pode ser resumida no diagrama apresentado na Figura 6 Nele podemos ver que a UEL dever ser semioticamente cont nua tanto com a UIL quanto com a EUPL Esta dupla rela o deve existir para que se possa satisfazer os crit rio de usabilidade definidos por Adler e Winograd UEL Continuamente Semi tica UIL PE e ee Goreterenaa Continuamente Fixa xX UIL Semi tica RE Continuamente Semi tica EUPL o gram tica vocabul rio Gea gt EUPL Figura 6 Descri o da rela o de Continuidade Semi tica entre a UEL UlL e a EUPL de um software extens vel 5 Discuss o final Neste artigo apresentamos um modelo conceitual para a programa o por usu rios finais Baseando nos na abordagem da Engenharia Semi tica que diz que o software uma mensagem unidirecional e nica do designer
152. usu rio la C Di logo Normal de Uso Software Designer Ne Software Extens es x gt Usu rio ari m igner mensagem F _ receptor emissor Ww Hardware l KAN A canal y Meta di logo Linguagem de interface UIL c digo lt Linguagem de explica o UEL gt Linguagem de extens o EUPL Le 2 Figura 3 Modelo de Jakobson instanciado para o caso de uso do software extens vel na cria o de extens es ao pr prio software Nardi NARDI 93 nos alerta para o fato de que as dificuldades de programa o encontradas pelos usu rios finais est o relacionadas baixa expressividade das linguagens de extens o a eles disponibilizadas Como solu o para este problema ela prop e que uma EUPL seja uma linguagem de prop sito especial e fortemente ligada ao dom nio da aplica o Por m segundo a Engenharia Semi tica estas linguagens devem n o somente ser de prop sito espec fico mas tamb m linguagens nicas de extens o DE SOUZA 01 Esta unicidade das EUPLs est diretamente relacionada natureza nica das UILs as quais elas ir o estender e sua depend ncia com o dom nio da aplica o Devido a esse aspecto de unicidade as EUPLs apresentam um grau de dificuldade extra para seu aprendizado por parte dos usu rios finais As necessidades metalingiiisticas do usu rio por m v o mais al m A possibilidade de alter
153. valida o pr via dos crit rios adotados espec ficos como referentes aos aspectos gr ficos e o contexto de navega o possibilitaria uma maior adequa o aos objetivos da aplica o e ao perfil do p blico alvo Profissionais provenientes de diferentes reas do conhecimento como especialistas em inform tica artistas gr ficos professores e fisiologistas valorizam aspectos distintos de uma interface que nem sempre s o compat veis como na utiliza o de cores com um efeito art stico de impacto mas inadequadas s caracter sticas fisiol gicas da vis o Outra observa o refere se s diferen as associadas a caracter sticas espec ficas de um ambiente de aplica o como o tempo de exposi o de um usu rio tela em uma aplica o de ensino ou de reservas de passagens ou dos diferentes perfis de usu rio diferen as de vis o dos usu rios de aplica es voltadas para adolescentes ou para pessoas da terceira idade 4 as quais usualmente n o s o consideradas De maneira geral as recomenda es encontradas na literatura 1 3 7 8 e 9 ou observadas na pr tica s o contradit rias Observamos tamb m que embora a valida o experimental seja defendida por autores reconhecidos como Nielsen 5 6 esta n o utilizada como base das propostas existentes O objetivo deste trabalho de identificar a partir da valida o experimental crit rios b sicos a serem adotados no projeto gr fico de interfaces voltada
154. which users can perform tasks and access distributed information in a transparent manner Among the differences with our work we can mention our emphasis on the integration of physical and digital resources and the incorporation of agent representations in personal spaces The impact of one stop library portals on libraries information providers and users from the organizational cultural and learning perspectives is discussed at length by Lakos and Gray 2000 An example of library portal is Cornell University Library s MyLibrary This project comprises two main services MyLinks a tool for collecting and organizing resources for private use by a patron and MyUpdates a tool to help scholars stay informed of new resources provided by the library This is an important effort in personalizing a commercial online catalog Our emphases on digital contents graphical interface components and agent based interaction are distinguishing aspects of our work with respect to Cornell s An architectural proposal for personalized information environments that is more oriented to digital libraries is presented by French and Viles 1999 They consider personalized collections built from centrally maintained indices or indices constructed by a client from distributed repositories In our architecture we also consider the participation of mobile agents that travel through a federation of digital libraries so users may transparently access distributed r
155. 0 Proceedings Jap o Aizu Wakamatsu Fukushima Novembro 5 8 2000 p 562 566 3 BROWN J Methodologies for the Creation of Interactive Software Victoria University of Wellington Nova Zelandia 1996 4 CARD S M T amp NEWELL A The Psychology of Human Computer Interaction Lawrence Erlbaum Associates Publishers Hillsdale NJ 1983 5 COGNETICS LUCID URL http www cognetics com lucid index html Consultado em Dezembro 2000 228 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 6 COLLINS D Designing Object Oriented User Interfaces Estados Unidos The Benjamin Cummings Publishing Company Inc 1995 7 CONSTANTINE L Essential Modeling Use Cases for User Interfaces Interactions ACM abril 1995 p 34 46 8 DAYTON T et al Bridging User Needs to Object Oriented GUI Prototype via Task Object Design User Interface Design Bridging the Gap from User Requirements to Design Estados Unidos CRC Press LLC 1998 9 FELTRIM V D et al Uma modelagem do dom nio de Engenharia Reversa de Software utilizando o m todo OOHDM Notas do Instituto de Ci ncias Matem ticas de S o Carlos Universidade de S o Paulo S o Carlos 1998 10 GULLIKSEN J et al User Centered Design Problems and Possibilities a summary of the 1998 PDC amp CSCW workshop SIGCHI Bulletin v 31 n 2 abril 1999 11 HORROCKS I Constructing the User Interface with Statecharts Addison Wesley L
156. 0 707 0 5 0 259 10 0 259 JOS 0 707 0 866 _ 0 966 Y 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 Quadro 1 Dados apresentados na forma tabular Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 259 3 A Explora o Visual de Dados Os seres humanos t m uma maior facilidade de processar dados visuais do que textos ou tabelas Por isso cenas visuais s o um importante meio de apresenta o dos dados Usando m todos adequados de visualiza o seres humanos podem extrair em poucos milisegundos informa es importantes de conjuntos de dados complexos Boas t cnicas de visualiza o auxiliam o c rebro humano a processar informa es complexas de forma r pida Seres humanos s o muitos bons em processar cenas visuais e muito ruins em processar dados tabulares isso acontece por que sua mem ria de curto prazo pequena para ser exato no ser humano comum esta mem ria de apenas 7 2 itens 9 isto implica que ap s ler apenas alguns n meros as pessoas come am a esquecer os primeiros Para exemplificar este conceito o Quadro 1 apresenta um padr o em formato tabular Para maioria das pessoas este padr o de dif cil detec o A Figura 4 mostra o mesmo padr o em um formato gr fico Agora este padr o pode agora ser facilmente interpretado e mapeado para um modelo senoidal por qualquer pessoa Figura 4 Dados representados na forma gr fica importante notar todavia que pa
157. 00 Por m a usabilidade ainda n o constitui um conceito un nime na literatura A vari ncia deste conceito dada atrav s das pr prias defini es dos autores Essas defini es envolvem alguns aspectos considerados aspectos ou caracter sticas de usabilidade N meros de erros aprendizado facilidade de uso satisfa o subjetiva e performance s o alguns desses aspectos Um outro crit rio importante a ser considerado na avalia o a comunicabilidade De Souza 1999 A comunicabilidade de um sistema a propriedade atrav s da qual o sistema transmite ao usu rio de uma forma eficaz e eficiente as inten es e princ pios de intera o que guiaram o design da interface Este crit rio permite avaliar se o designer conseguiu comunicar ao usu rio o que ele pode fazer e como usar o sistema Ela permite mostrar que v rios problemas na intera o usu rio sistema ocorrem por que o designer n o conseguir transmitir ao usu rio atrav s da pr pria interface o modelo conceitual da aplica o O crit rio de comunicabilidade est fundamentado na abordagem da Engenharia Semi tica A Engenharia Semi tica De Souza 1993 utiliza a teoria semi tica para justificar as etapas envolvidas no design de interfaces Nesta abordagem as interfaces de usu rio s o vistas Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais como artefatos de metacomunica o que utilizam signos para representar mensagens de d
158. 000 Uma modalidade de comunica o mediada por computador e suas v rias interFACES In WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS 3 2000 Gramado Anais Porto Alegre Instituto de Inform tica da UFRGS p 151 160 Preece J 2000 Online Communities Designing Usability supporting sociability Chichester John Wiley amp Sons 439 p Rocha H V e Baranauskas M C C 2000 Design e Avalia o de Interfaces Escola de Computa o 2000 SBC IME USP SP Romani L A S 2000 Intermap Ferramenta para visualiza o da Intera o em Ambientes de Educa o a Dist ncia na Web Campinas Instituto de Computa o da UNICAMP 120 p Disserta o Mestrado em Ci ncia da Computa o Romani L A S Rocha H V da Silva C G da 2000 Ambientes para educa o a dist ncia baseados na Web Onde est o as pessoas In WORKSHOP SOBRE FATORES HUMANOS EM SISTEMAS COMPUTACIONAIS 3 Proceedings Gramado Brasil outubro Valente J A 1998 Por que o computador na educa o In VALENTE J A Org Computadores e Conhecimento Repensando a Educa o 2 edi o Campinas SP UNICAMPYNIED cap 2 p 29 53 Valente J A 1999 Forma o de Professores Diferentes Abordagens Pedag gicas In VALENTE J A Org O Computador na Sociedade do Conhecimento Campinas SP UNICAMP NIED cap 6 p 131 156 96 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Design
159. 001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 173 Dentro de Estruturas Visuais as Marcas s o os objetos vis veis que ocorrem no espa o Existem 4 elementos b sicos e Pontos OD e Linhas 1D ou linear e Areas 2D ou bi dimensional e e Volumes 3D ou tri dimensional Elementos do tipo ponto e linha podem ser associados em uma outra estrutura topol gica denominada Grafo e rvore Um exemplo do uso dessas estruturas pode ser visto na figura 2 que mostra uma tela do sistema Conversation Map que representa graficamente um grupo de discuss o da Usenet Sack 2000 Esse sistema foi projetado para tornar mais f cil para os participantes entenderem e refletirem sobre a conversa o de larga escala como a que ocorre em listas de discuss o newsgroup da Usenet etc O Conversation Map analisa o conte do e os relacionamentos entre mensagens e usa os resultados da an lise para criar uma interface gr fica O sistema gera dois grafos denominados respectivamente redes sociais Social Networks e redes sem nticas Semantic Network Nas redes sociais os n s representam pessoas e as arestas as trocas de mensagens entre os participantes do grupo de discuss o Nas redes sem nticas os n s representam os termos usados durante as discuss es e existe uma aresta entre dois termos se eles foram mencionados na mesma mensagem Figura 2 Ferramenta Conversation Map Sack 2000 p 2 e p 5 Esse tipo de representa o atr
160. 1 align center gt lt FONT Continua Figura 2 Trecho de c digo HTML correspondente as figuras 3 e 4 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 23 ZJ Acessibilidade na publica o na web Microsoft Internet Explorer Trabalhando off Biz E3 Arquivo Editar Esbu dr Favoritos Auda EH Moo Mep a Voltar Avan ar Paar Atualizar P gina inicial Pesquisar Favoritos Histe Endere o C Particular Andr a disquete Andi a Acessibiidade na publica o na web htm 2 Links Acessibilidade da Publica o na web Introdu o Introdu o medica qu a AMAM ce imnfe coma iim meia olohala universalda troca B al l gt ey Meu computador Figura 3 Imagem obtida num browser convencional a o na web Acessibilidade da Publica o na web 1 Um globo inclinado com uma grelha sobreposta Na sua superficie est recortado um buraco de fechadura Gui o de actividades Rerer ncias 1 Introdu o Figura 4 Apar ncia da interpreta o no WEBVOX 8 Conclus es e Perspectivas Futuras O Webvox foi o primeiro browser em lingua portuguesa e faz parte de um projeto muito mais amplo que visa o desenvolvimento de ferramentas para a melhoria das condi es de acessibilidade do deficiente visual em rela o ao uso do microcomputador Atualmente existem cerca de 3000 usu rios em todo o pa s que utilizam o sistema Dosvo
161. 3 ciclos de intera o dos quais ilustraremos o segundo A Figura 4 mostra os seguintes resultados do ciclo 1 a view de aplica o os questionamentos levantados para o ciclo 2 e os modelos aos quais os questionamentos est o relacionados Ric nse 1 Os temas est o Modelo de Entidades claramente visiveis com Usuario Imerso na Posi o de Espectador ciclo 1 2 A view permite Modelo de Comunica es distinguir claramente a com Usu rio Imerso na diferen a entre ae de Espectador eleva es de entidades ad View Quest es Modelos usados no levantamento das quest es Figura 4 Entrada para Ciclo 2 164 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A Fase de An lise de Alternativas A Tabela 1 a seguir apresenta o modelo de An lise de Alternativas que subsidia tomadas de decis o para solu es de design a serem incorporadas na fase de desenvolvimento Modelo de An lise de Alternativas est o claramente vis veis de distribuir os temas maneira a v rias views pode fazer com que o usu rio perca muito 3 Argumentos Questionamentos Alternativas Contra A favor 1 Os temas Criar v rias views A divis o dos temas em Por limita es tecnol gicas talvez possa ser interessante para o designer continuar a entre elas tempo ao tentar atingir seus modelagem em views pois as objetivos 3D scenes s o mais
162. 4 1a Caso fosse desejado um detalhamento maior sobre como executar o mesmo informa o t tica poderia ser usada uma interjei o como How do I do this figura 4 1b What s this Falha O usu rio n o sabe o que determinado objeto de interface Resposta de Help Operacional em uma primeira inst ncia mostrando ao usu rio o que determinado objeto Se o usu rio recorre mesma interjei o a partir da d vida anterior operacional a resposta torna se t tica mostrando como ou quando us lo Em muitos casos os dois n veis podem ser apresentados de uma vez s poupando o usu rio de mais uma intera o rosoft Word F Ele Edit view DES What s this Norme What s this Function to Open or find a file Function to Open or find a file How do I do this How do do this To Open a file 1 Click The Open button 2 In the Look in box click the drive folder or Internet location that contains the document 3 In the folder list double click folders until you open the folder that contains the document you want If you can t find the document in the folder list you can search for it 4 Double click the document you want to open How do I do this Falha O usuario nao sabe como executar determinada tarefa Resposta de Help Tatica em uma primeira inst ncia mostrando ao usu rio como ele deve agir pa
163. 6 n 4 April 2000 Capturado em out de 2000 Online Disponivel na Internet Http www dlib org dlib april00 mistlebauer 04mistlebauer html CUNHA Murilo Bastos da Construindo o futuro a biblioteca universit ria brasileira em 2010 Ci ncia da Informa o Bras lia v 29 n 1 p 71 89 Jan Abr 2000 Capturado em nov 2000 Online Dispon vel na Internet http www ibict br cionline FOX et al Users user interfaces and objects envision a digital library Journal of the American Society for Information Science 44 8 September 1993 p 480 491 GIRAFFA L cia M M Fundamentos de sistemas tutores inteligentes Porto Alegre 1997 69f Material de Aula T picos Avan ados II Intelig ncia Artificial aplicada educa o Mestrado em Ci ncia da Computa o Faculdade de Inform tica PPGCC PUCRS 1999 KOWALSKI Gerald Information retrieval systems theory and implementation Boston Kluwer Academic 1997 282 p LEGGETT J N rnberg P and Schneider E Principles of human centered information systems In Proceedings of the International Conference on Artificial Reality and Tele Existence Conference on Virtual Reality Software and Technology ICAT VRST 95 p 173 176 Japan Nov 1995 MARCHIORI Patr cia Z Ciberteca ou biblioteca virtual uma perspectiva de gerenciamento de recursos da informa o Ci ncia da Informa o Bras lia v 26 n 2 p 115 124 maio ago 1997 Online Capturado em jul 199
164. 8 Dispon vel na Internet http www ibict br cionline artigos NIELSEN Jakob Usability Engineering Boston AP Professional 1993 362 p New Zealand Digital Library Biblioteca Digital da Universidade de Waikato Nova Zel ndia Material online Online Capturado em jul 2000 Dispon vel na Internet http www nzd org SHNEIDERMAN Ben Designing the user interface strategies for effective human computer interaction 3 ed Reading MA Addison Wesley 1992 STRZALKOWSKI T PEREZ CARBALLO J MARINESCU M Natural Language Information Retrieval in Digital Libraries In PROCEEDINGS OF ACM INTERNATIONAL CONFERENCE ON DIGITAL LIBRARIES 1 Proceedings New York ACM Press 1996 p 117 125 WEB ARTEMIS Recommendation System Guide University of Michigan Digital Library Capturado em ago de 2000 Online Dispon vel na Internet http agent umdl umich edu artemis guide index html WINCKLER Marco Ant nio Proposta de uma metodologia para avalia o de usabilidade de interfaces WWW Porto Alegre 1999 97 f Diss Mestrado em Ci ncia da Computa o UFRGS Instituto de Inform tica Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 207 Proposta e valida o de m todo para estudo da percep o de signos por sujeitos inseridos em diferentes meios culturais Ad le Malta Pontes Afonso In cio Orth Universidade Cat lica de Pelotas Pontif cia Universidade cat lica do RS Deli atlas ucp
165. 97 Dispon vel por WWW em http sigart acm org proceedings agents97 Hayes Roth B Doyle P 1998 Animate Characters In Autonomous Agents and Multi Agent Systems v 1 pp 195 230 Koda T Maes P 1996a Agents with Faces The Effect of Personification Disponivel por WWW em http tomoko www media mit edu groups agents Koda T 1996b Agents with Faces A Study on the Effects of Personification of Software Agents MIT Disserta o de Mestrado 1996 Laurel B 1997 Interface Agents Metaphors with Character In Software Agents California AAAI Press Medeiros M A Cybis W A 2000 M todo de Avalia o de usabilidade de software a partir da satisfa o de usu rios e da aplica o de quesitos da norma ISO 9241 In IHC 2000 III Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas de Computa o Moraes M C 1999 Uma Arquitetura de Agentes Improvisacionais para Apoio a Visita o de Museus Baseada em Computadores Porto Alegre Mestrado em Inform tica PUCRS 130f Disserta o de Mestrado Moraes M C 2001 Agentes Improvisacionais Uma Perspectiva para Agentes de Software Voltados a Interface Porto Alegre PPGC UFRGS Exame de Qualifica o Moraes M C Bertoletti A C Costa A C R 2001 Evaluating Usability of SAGRES Virtual Museum Considering Ergonomics Aspects and Virtual Guides In 7 World Conference on Computers in Education Nielsen J Mack R 1994 Usability Inspection Methods John Wi
166. 997 In XVIII Encontro Nacional De Engenharia De Produ o 1998 Niteroi RJ Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produ o 1998 FOGLIATTO Fl vio GUIMAR ES Lia B M Design Macroergon mico uma proposta metodol gica para projeto de produto Produto amp Produ o Porto Alegre v 3 n 3 1999 GUIMAR ES Lia B M LEAL Andreia F N FISCHER Daniela et al Recomenda es ergon micas para posto de ped gio Relat rio de pesquisa Porto Alegre PPGEP UFRGS 1998 KRUG S rgio Aplica o do m todo de Design Macroergon mico no projeto de postos de trabalho estudo de caso de posto de calibra o Porto Alegre 1999 Disserta o de mestrado em Engenharia de Produ o UFRGS LABIUTIL UFSC Laborat rio de Utilizabilidade Universidade Federal de Santa Catarina Web ErgoList http www labiutil inf ufsc br ergolist documento recuperado em 29 04 1999 MACK Robert L e NIELSEN Jakob Usability inspection methods rapport on a workshop held at chi 92 Monterey CA maio 1992 SIGCHI Bulleting pag 28 33 MARCUS Aeron Graphical User interfaces In HELANDER M Hand book of Human Computer Interaction 2ed Elsevier 1997 pag 423 440 MITCHELL M amp JOLLEY J 1996 Research Design Explained HBJ College New York MORAES Anamaria Ergonomia e Intera o Homem Computador usabilidade de interfaces linha de pesquisa In P amp D DESIGN 1998 Rio de Janeiro Anais Rio de Janeiro Estudos em D
167. A 1998 The Invisible Computer The MIT Press Cambridge Massachusetts 20 Rheinfrank J Hartman W R and Wasserman A Design for Usability Crafting a Strategy for the Design of a New Generation of Xerox Copiers in Adler P S and Winograd T A eds Usability turning technologies into tools Oxford University Press Salles J P 2001 O Modelo Fractal de Comunica o Criando um Espa o de an lise para Inspe o do Processo de Design de Software PhD Thesis May 2001 22 Salles J P Baranauskas M C C Bigonha R S 2000 A Communication Model for the Interface Design Process Workshop in Semiotics CHI2000 23 Salles J P Baranauskas M C C Bigonha R S 2001 Towards a Communication Model Applied to the Interface Design Process forthcoming 24 Sch n D and Bennet J 1996 Reflective Conversation with Materials in Winograd T ed Bringing Design to Software ACM Press 25 Shannon C L and Weaver W 1949 The mathematical Theory of Communication Urbana Univ of Illinois Press 2 26 Westley B H and MacLehan M S 1972 Un modelo conceptual para la investigac on en comunicaciones in Smith G ed Comunicac on y cultura Nueva Visi n Buenos Aires 27 Winograd T 1996 Bringing Design to Software ACM Press Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 73 Comparing usability evaluation methods applied to corporate web portals Cl udia Dias D
168. A Figura 2 apresenta um exemplo de c digo HTML A apresenta o em um browser convencional mostrado na Figura 3 O script de udio correspondente mostrado na Figura 4 Estas figuras ilustram o processo de tradu o do WEBTRAD Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 21 Tabela 2 Comandos HTML tratados no WEBTRAD Comando Tradu o TITLE Apresenta se em udio o titulo da p gina informando ao usu rio a p gina em que est no momento facilitando assim a navega o BR Indica se de forma sonora a quebra de uma linha P Indica se de forma sonora o in cio de um par grafo IMG Se a imagem n o possui um texto alternativo indica se somente que naquela parte do texto existe uma imagem que n o pode ser traduzida ALT Atributo da tag IMG Se a imagem possui um texto alternativo este texto exibido em seu lugar HR Indica que existe uma linha horizontal separando se es do documento as linhas que s o imagens s o substitu das por um sinal sonoro OL UL Estes comandos indicativos de listas tabelas s o muito importantes pois a tabela representa mais do que uma disposi o visual mas tamb m uma sem ntica que inter relaciona os textos mostrados dentro dela HREF Indica se a presenga de um elo atrav s de sinais sonoros delimitando o in cio e o fim da ncora e separa se o endere o para posterior navega o Esta se o pros
169. A segunda gera o de interfaces durante o in cio da d cada de 1960 foi marcada pelo uso de mainframes e minicomputadores atrav s da t cnica de timesharing com monitores monocrom ticos e interfaces textuais Usu rios podiam ent o interagir com o computador digitando comandos com par metros A gera o seguinte surgiu das pesquisas da Xerox PARC durante a d cada de 1970 24 Esta es de trabalho ligadas em rede com monitores gr ficos e WIMP GUI s Windows Icons Menus Pointin Device Graphical User Interface que segundo 24 s o interfaces gr ficas baseadas em janelas cones menus e um dispositivo de sele o tipicamente um mouse A quarta gera o de interfaces segundo 24 formada por interfaces que implementam pelo menos uma intera o independente de widgets WIMP Essas interfaces s o chamadas de P s WIMP e t m por objetivo envolver diversos sentidos humanos em paralelo tornar a intera o mais natural e intuitiva permitir a intera o de m ltiplos usu rios simultaneamente e aumentar a liberdade em rela o proximidade f sica do usu rio e sistema A tecnologia de intera o de quarta gera o mais difundida a RV Tem como principal caracter stica explora o de diversos sentidos do usu rio para causar uma sensa o de imers o do usu rio em um ambiente virtual onde o usu rio manipula objetos e realiza tarefas semelhante ao que feito no mundo real 26 Dessa forma a realidade
170. Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Este trabalho tem entre outros objetivos apresentar diretivas para a reengenharia de interfaces OO com recursos de RV utilizando o ambiente GaCIV Gabaritos Configur veis para elabora o de Interfaces com RV 22 como apoio Este artigo est organizado da seguinte maneira a se o 2 apresenta uma vis o geral do desenvolvimento de interfaces uma breve an lise de metodologias para o desenvolvimento de interfaces mostrada na se o 3 na se o 4 ser apresentado o ambiente GaCIV como ferramenta de apoio para desenvolvimento de interfaces com recursos de RV a se o 5 apresenta a integra o entre engenharia reversa e reengenharia com recursos de RV o estudo de caso utilizado neste trabalho mostrado na se o 6 na se o 7 s o apresentadas as considera es finais na se o 8 s o apresentados os agradecimentos e finalmente na se o 9 a bibliografia 2 Vis o Geral do Desenvolvimento de Interfaces Durante toda a hist ria da evolu o das t cnicas de interface tr s estilos bem distintos caracterizaram tr s gera es de interfaces Cada uma dessas gera es foi definida pela tecnologia de hardware existente na poca 24 Entre a d cada de 1950 e 1960 a primeira gera o de interfaces era formada por cart es perfurados e computadores que s funcionavam em modo batch sem haver intera o real entre homem e m quina
171. Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 229 Semiotic Considerations on Direct Concept Manipulation as a Distinct Interface Style for Learnware Clarisse Sieckenius de Souza Kamran Sedig Departamento de Inform tica PUC Rio Rua Marqu s de S o Vicente 225 22453 900 Rio de Janeiro RJ BRAZIL Information and Media Studies amp Computer Science The University of Western Ontario Middlesex College Rm 360 London Ontario CANADA N6A 5B7 clarisse inf puc rio br sedig uwo ca Abstract Although direct manipulation DM has been considered a potentially inappropriate interface style for learnware convincing indication that the problem with DM lies rather on what is manipulated than on the manipulation itself has been obtained from empirical studies in the domain of Euclidean geometry A semiotic examination of such findings suggests that there may be theoretically based constraints on the kinds of visualizations that yield appropriate direct concept manipulation interfaces for learnware Introduction Previous research about interface styles for learnware has suggested that direct manipulation DM is a potentially inappropriate design choice in this case because ease of use and low cognitive effort may not be effective for learning purposes Golightly 1996 Golightly et al 1996 Golightly amp Gilmore 1997 Holst 1996 Rappin et al 1997 Convincing indication that the
172. Anais do XXVII CONFER NCIA LATINO AMERICANA DE INFORM TICA 14 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Acessibilidade na Internet para Deficientes Visuais Andr a dos Santos Rodrigues Guido Lemos de Souza Filho Jos Ant nio Borges Universidade Federal do Rio Grande do Norte Faculdade Natalence para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte Faculdade de Ci ncias e Cultura e Extens o do Rio Grande do Norte N cleo de Computa o Eletr nica da UFRJ andrea santosebol com br guido dimap ufrn br antonio2 nce ufrj br Abstract This paper describes the status of Internet access by visually impaired in Brazil It shows some formats that are adequate for the development of homepages using accessibility rules Those rules have been tested in a browser created specially to be operated by blind people in the scope of the DOSVOX Project whose implementation is here presented Resumo Neste trabalho descreve se a situa o atual em que se encontra o acesso a Internet para as pessoas portadoras de defici ncia visual no Brasil S o propostas formas de desenvolvimento de p ginas com o emprego de regras de acessibilidade As regras propostas foram testadas atrav s do uso de um browser adaptados aos deficientes visuais desenvolvido no contexto do projeto DOSVOX cuja implementa o aqui descrita 1 Introdu o Vivemos na sociedade da informa o Um dos fatores cr ticos pa
173. CM 34 1 38 58 Fern ndez L S nchez J A Flores L 2000a An environment for the collaborative revision of digital theses In Proceedings of the Sixth International Workshop on Groupware CRIWG 2000 Madeira Island Portugal October 18 20 IEEE Computer Society Los Alamitos Calif Fernandez L Sanchez J A Garcia A 2000b MiBiblio Personal Spaces in a Digital Library Universe In Proceedings of the Fifth International ACM Conference on Digital Libraries DL 00 San Antonio Texas 232 233 Greenberg S and Roseman M 1998 Using a room metaphor to ease transitions in groupware Research report 98 611 02 Department of Computer Science University of Calgary Calgary Alberta Canada January http cpsc ucalgary ca grouplab papers 1998 Henderson D Austin and Card Stuart 1986 Rooms The use of multiple virtual workspaces to reduce space contention in a window based graphical user interface ACM Transactions on Graphics 5 3 211 243 Lakos A Gray C 2000 Personalized library portals as an organizational culture change agent Reflections on possibilities and challenges Information Technology and Libraries 19 4 December 169 174 Proal C Sanchez J A Fernandez L 2000 UVA 3D representations for visualizing digital collections In Proceedings of the 3 International Conference on Visual Computing Visual 2000 Mexico City Sep 185 192 Ram rez M 2001 SyReX Recomendaciones B Sc Thes
174. Conhecendo os usu rios leigos Conhecer os seres humanos a partir de diferentes ngulos tem sido a tarefa priorit ria das ci ncias humanas Por isso mesmo elas desenvolveram v rios m todos para coletar e analisar dados Os m todos mais freq entes de coleta de dados s o as diversas varia es da observa o em ambientes naturais ou em laborat rio e as pesquisas nas quais homens mulheres e ou crian as fornecem explicitamente informa es sobre si mesmos por meio de respostas s perguntas que lhes s o feitas em question rios ou entrevistas J os m todos de an lise de dados se dividem em basicamente dois os quantitativos e os qualitativos Tendo em vista a complexidade que uma discuss o metodol gica pode assumir nas ci ncias humanas concentraremos nossa discuss o em dois tipos de pesquisa O primeiro Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 125 muito usado na rea de psicologia experimental caracteriza se pelo uso de question rios fechados para a coleta de dados e de m todos quantitativos para a an lise do material coletado O segundo muito usado na rea de psicologia cl nica faz uso de entrevistas para a coleta de dados e de m todos qualitativos para a an lise destes Para facilitar a refer ncia chamaremos os primeiros de pesquisas quantitativas e os segundos de pesquisas qualitativas 3 1 A pesquisa quantitativa e a identifica o de perfis de usu rios Durante mui
175. Edition um agente pedag gico com express es humanas que foi projetado para trabalhar com estudantes atrav s de resolu o Ver detalhes sobre agentes inteligentes em Shoam 1997 Jennings et al 1998 Wooldridge e Jennings 1997 http www isi edu isd ADE ade body html 134 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais de problemas associada disponibiliza o de material para estudo Jonhson et al 1998 Johnson et al 2000 Johnson e Shaw 1997 A Adele foi desenvolvida no Centro para Pesquisa Avan ada em Tecnologia para Educa o da Information Science Institute da USC Calif rnia EUA No caso de uma aplica o para diagn stico cl nico s o apresentados aos estudantes materiais sobre um caso espec fico e ent o s o fornecidos v rios casos aos quais os estudantes devem trabalhar Adele executa fun es como destacar aspectos interessantes do caso monitorar e fornecer feedback ao aluno de como ele pode trabalhar em um caso dar sugest es para a es ou realizar um exame para verificar o grau de compreens o do aluno em rela o aos princ pios associados ao caso A arquitetura do sistema Adele consiste de tr s componentes principais interface gr fica de simula o GUI m quina de racioc nio respons vel pela tomada de decis o e um agente animado persona representa o gr fica do agente Na Figura la podemos observar a interface gr fica de simula
176. Ergon mico de Software de Correio e Agenda Corporativos na Web Ant nio Marcos Endler Lia Buarque Macedo de Guimar es e Fl vio Sanson Fogliatto Cia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul PROCERGS Pra a A orianos s n CEP 90010 340 Porto Alegre RS Programa de P s gradua o em Engenharia de Produ o PPGEP Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Porto Alegre RS antonio endler procergs rs gov br liabmg ffogliatto ppgep ufrgs br Abstract This article presents a software graphic interface designing case This interface concept has been based on ergonomics guidelines and others methods like Macroergonomics Design approach This research has allowed the identification of the users demands and the measurement of their satisfaction about this The results have showed that ergonomics guidelines besides others interface concept methods increment the user s satisfaction rates Resumo Este artigo aborda a utiliza o de diretrizes ergon micas em conjunto com o m todo do Design Macroergon mico DM proposto por Fogliatto amp Guimar es 1999 no desenvolvimento da interface gr fica de um sistema de correio e agenda corporativos No estudo de caso abordado neste trabalho o DM permitiu que fossem i identificadas demandas dos usu rios com rela o ao produto e ii mensurada a satisfa o de usu rios e especialistas quanto qualidade ergon mica do produto d
177. Ferramenta de Apoio ao M todo de Avalia o por Comunicabilidade Tatiana A Tavares Jair Leite Cavalcanti Acessibilidade na Internet para Deficientes Visuais Andr a dos Santos Rodrigues Guido Lemos de Souza Filho Jos Ant nio Borges 14 Analisando a Comunica o entre Usu rios em Ambientes de Grupo Clarissa Maria de Almeida Barbosa Raquel Oliveira Prates Clarisse Sieckenius de SOUZA ccccccccssccessscccesseccesseeceeseecceseeecesseccesseecesseeecsseeecesseeeesseeeeseee 25 Analyzing HCI in Multiple Environments A Case Study Simone Diniz Junqueira Barbosa Clarisse Sieckenius de Souza Gilda Dahis 36 Avalia o da Navega o de Interfaces Web a partir de Modelos Marco Winckler Christelle Farenc Philippe Palanque Marcelo Pimenta 48 Bringing Interface Design and Software Development Processes Together How Organizational Issues Impact Product s Usability M Cec lia C Baranauskas Juliana Salles Roberto S Bigonha i iii 61 Comparing Usability Evaluation Methods Applied to Corporate Web Portals Cl udia Dias seres esse eSB eae Onda tah ocd ud ape Cada Dedo ra abs ee dva do radar aceda cedacadar 73 Design de Ambientes para EaD Re Significa es do Usu rio Helo sa Vieira da Rocha Janne Yukiko Y Oeiras Fernanda Maria Pereira Freire Luciana Alvim Santos Romani Design Ergon mico de Software de Correio e Agenda Corpora
178. G e a Descri o do Aspecto Comunicativo do Grupo 2 1 Dimens es de Descri o Prates prop e que a parte l xica da linguagem de design seja formada por seis dimens es b sicas de descri o de grupo pap is hierarquia n veis de intera o objetos capacidades de comunica o e modelos de colabora o Como o processo de comunica o do grupo representado apenas pela dimens o capacidades de comunica o esta ser a nica a ser descrita de forma mais detalhada Para que um grupo funcione com efici ncia e atinja seus objetivos seus membros assumem diferentes pap is de acordo com as suas responsabilidades O relacionamento entre os membros e a distribui o de autoridade entre eles define a hierarquia do grupo Os usu rios de uma aplica o de grupo interagem com o sistema e entre si atrav s da interface Os n veis em que essa intera o pode ocorrer s o identificados na dimens o n veis de intera o A rela o e interdepend ncia das tarefas dos membros do grupo s o capturadas na dimens o modelos de colabora o Os objetos por sua vez representam tudo aquilo que faz parte da aplica o e sobre o que o usu rio pode agir ver ou falar As capacidades comunicativas dos membros indicam de que forma eles podem se comunicar a respeito de objetos e de outras coisas O MetaCom G identifica tr s capacidades comunicativas b sicas vis o discurso e a o 8 Enquanto apenas os donos de um objeto s o capazes de
179. ILES MAO Instituto Manaura de Ensino Superior Faculdade Imperatriz Universidade de Uberaba Universidade da Amaz nia UNAMA Fac Integradas Hebraico Brasileira Renascen a UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos Pontif cia Univ Cat lica do Paran PUCPR Faculdades Integradas Esp rito Santense Universidade Igua u Universidade Ibirapuera Fac de Processamento de Dados de Joinville Faculdade Polit cnica de Jundia Faculdade de Jaguari na CEUC Centro de Ensino Universit rio de Cianorte Fac Ruy Barbosa de Ci ncia da Computa o FAFIMAN Fac de Fil Ci ncias e Letras de Mandaguari Sociedade Educacional da Bahia S C LTDA Faculdade de Administra o e Inform tica de Maring Uni o de Tecnologia e Escolas de Santa Catarina UTESC Centro Reg Univ de Esp rito Santo do Pinhal Universidade Gama Filho Universidade Federal de Rond nia LNCC Laborat rio Nacional de Computa o Cient fica Centro de Ensino Superior do Par xi IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Interfaces para Todos FAN NO Palestras Tutoriais e Mini Cursos Palestras Internacionais Online Communities Designing Usability Supporting Sociability Jenny Preece Chair amp Prof of Information Systems University of Maryland Baltimore County Baltimore MD 21250 http www ifsm umbc edu preece Like twentieth century architects and town planners online community developers s
180. IV Workshop sobre Fatores Humanos parta j em Sistemas Computacionais Interfaces para Todos De 15 a 17 de outubro de 2001 Florian polis SC Edi o Walter de Abreu Cybis Marcelo Soares Pimenta Promo o Sociedade Brasileira de Computa o SBC Organiza o Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Brazilian Computer Society Cataloga o na fonte pela Biblioteca Universit ria da Universidade Federal de Santa Catarina W935a Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 4 2001 Florian polis SC Anais Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais edi o Walter de Abreu Cybis e Marcelo Soares Pimenta Florian polis UFSC SBC 2001 335 p ISBN 85 88442 09 4 1 Sistemas homem m quina Congressos 2 Intera o homen m quina Congressos 3 Interfaces Computador Congressos I Cybis Walter de Abreu II Pimenta Marcelo Soares III T tulo CDU 681 31 011 73 Sum rio PAN o tio LPS Te To PRRNERDRND caisccsdetsaccudcaepccsschssessachigecos cadssvssebisccsccueeecsdshssesaicauscced calaiteseh PRE aaea vi COMES oie sides ias dios dad r del pb da aa ob did dra de pl dado a to nb ae Dt viii Sociedade Brasileira de Computa o ereeeeeeeeereereeeaenaceereeaeaataaa ix Palestras Tutoriais e Mini CUESOS natanta tanan eA a dani Teor san T ani dam denis ani bes tianvinel XV Artigos A Utiliza o do Ambiente POIROT como
181. Keirsey Temperament Sorter Norwegian version of Questionaire Keirsey Temperament Sorter Swegish Swedish version of Questionnaire Keirsey Temperament Sorter Bosman Bosnian version of Questionnaire o Czech version coming Danish version corning Conclu do Ta intemet 7 FIGURA 1 An lise de fontes texturas idioma conte do t tulo barra de rolagem barra de status e disponibilidade de vers es diferentes em um site A Di rio Popular Via Internet Microsoft Irternet Explorer Avquivo Editar Exbir Favoritos Feyementas Ajuda gt ie Voter 7 Avan ar Parar Auislizar P gina Favofitos Hist rico Ir rimir Tamanho inicial AassifsacosO Edi es Anteriores FHI a Manifesta es da Andr Macedo Tempo PRF podem atrasar paea viagens no feriado na Cultura gt Instant neos Afonso Riter Espeto Carica vanedades NWWeesional E rnp Porem ciariopopular com br 24 DO normatca hr fw mema a FIGURA 2 An lise de banners figuras realce frames organiza o da informa o e atalhos em site 5 Conclus es A constru o de interface depende na verdade do bom senso de cada projetista e da observa o cuidadosa das peculiaridades existentes em cada usu rio e tarefa envolvidos Com o desenvolvimento de ferramentas que auxiliam leigos a constru rem documentos Anais do IHC 2001
182. Library of Congress and other domain specific taxonomies TD Digital Theses Our library is now providing means to store and retrieve the theses produced by the university s graduating students We offer guidelines for students to produce TD compliant digital documents mechanisms to convert from various word processing formats into our TD data model and a wide range of access and retrieval options Zeus We also have developed an environment for collaborative revision and annotation of digital theses Fern ndez et al 2000a This is an asynchronous role aware interface highly personalizable system component that allows theses advisors and committee members to review and annotate digital theses via user defined conventions Viajerus We are collaborating with other digital library efforts in different institutions In order for our users to benefit from this collaboration we have devised mobile agents that attend to user queries and visit digital collections at our partner s libraries and gather information in a transparent fashion Chevalier et al 2001 SyReX Users of U DL A s digital library can receive content based and collaboratively generated recommendations about relevant information resources via this software component Ramirez 2001 RDU U DL A Digital Reserve This component provides access to digitized materials that are traditionally available at the Reserve section of academic libraries Users have priority access
183. Nas vers es atuais as ferramentas USInspector e TagPanel j foram submetidas a testes em situa es reais de uso bem como a utiliza o de algumas ferramentas de configura o e de suporte Editor de Modelo de Usu rios e Editor de Cen rios Sess o de Avalia o TAREFA 1 r Mapa da Intera o b 0001 15 Cad Recusa Menus Lisa Joo 01 16 OndeEstou Joo 01 20 Cad Recusa Menus 00 01 25 Onde Estou Aus ncia Menus a Carlos rea de Disuss o chat LISA para todos Acho que o ponto 5 ainda deve ser modificado E vcs E CARLOS para LISA ALBERT para todos Albert LUCAS para LISA LUCAS para todos Mensagens Para todos JO usu rio lt user3 gt ficou perdido ao realizar a tarefa Enviar Modifica es Lucas Tempo Local Modifica o diria 00 01 16 Objeto de Interface 2 op o imprimir relat rio de clientes et Submeter L Figura 6 Sess o de Avalia o atrav s do Poirot 7 Resultados Obtidos Os primeiros resultados obtidos foram a partir da execu o de alguns testes com os prot tipos do Poirot Atrav s destes testes foi poss vel avaliar e validar nossos objetivos com o desenvolvimento deste trabalho Duas aplica es foram utilizadas para os testes uma aplica o convencional stand alone Cechin 1997 e um website corporativo Dias 2001 Al m disso foi envolvido um grupo de q
184. Natural Tombado CPNT da Secretaria Estadual da Cultura do Paran SEEC e o Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Paran CEFET PR visa desenvolver subs dios tecnol gicos que facilitem o di logo dos atores envolvidos no PNS tombado em 1985 que integra diversas vari veis sociais ambientais e econ micas Devemos observar que esta situa o comum a outros contextos tanto urbanos quanto rurais mas toma propor es ainda mais cr ticas no entorno de unidades de preserva o ou bens tombados Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 305 Como alternativa de sensibiliza o na quest o de preserva o ambiental e em rela o aos conflitos s cio ambientais do PNS sugerimos a cria o e a implementa o de um curso de Alfabetiza o Ambiental dist ncia direcionado inicialmente equipe t cnica da CPNT Um dos componentes deste curso a utiliza o de um RPG como ambiente de aprendizagem levando em considera o a Teoria da Atividade como desenvolvida por Yrj Engestr m 1987 Superag i RPG RPG um jogo onde cada participante faz o papel de uma personagem tomando parte de uma aventura imagin ria O tipo de aventura definido por um rbitro chamado Mestre ele quem determina o cen rio e faz o papel dos personagens incidentais que os outros personagens encontrar o no decorrer do jogo Jackson 1994 Uma caracter stica importante do RPG que ele n o p
185. Neste caso necess rio incentivar os desenvolvedores a criar representa es alternativas para os elementos visuais e de formata o Como por exemplo ao inv s de colocar uma imagem descrev la de forma textual Do exposto fica claro que o simples acoplamento de um sintetizador de udio a um browser convencional n o resolve o problema de acessibilidade A tradu o direta de HTML para udio na maioria dos documentos n o funciona adequadamente Esta constata o motivou a defini o da estrat gia adotada no trabalho Optou se por desenvolver um browser criado especialmente para usu rios portadores de defici ncia visual Este browser faz parte de um ambiente operacional tamb m destinado a estes usu rios que ser descrito com maiores detalhes posteriormente Como contribui o deste trabalho pretende se possibilitar que um indiv duo portador de defici ncia visual seja capaz de acessar a internet e as informa es ali contidas de maneira adequada as suas necessidades 6 WEBVOX O WEBVOX um browser que utiliza os m dulos de sintetiza o de voz criados para o DOSVOX vers o para Windows Como em um browser convencional o WEBVOX pode tanto carregar uma p gina da Internet ou carregar uma p gina que j esteja dispon vel localmente entre outras op es que foram implementadas por outros autores Uma vez a p gina carregada o m dulo WEBTRAD realiza o processamento de seu conte do isto a tradu o dos coma
186. Panel para identificar e caracterizar as tags As tags s o caracterizadas pelos sintomas que tamb m servem de dicas durante a identifica o e pela descri o onde a situa o particular correspondente a cada tag deve ser especificada Al m disso os objetos de interface relacionados com o problema devem ser descritos Estes objetos s o representados em dois n veis um gen rico Objetos de Interface com Problema 1 que tem por objetivo identificar a classe do objeto e outro espec fico Objetos de Interface com Problema 2 que denota o objeto que apresenta o problema na situa o analisada A seguir s o descritas as sugest es de solu es para que o designer ou o profissional respons vel pelo desenvolvimento da interface possa efetuar altera es no produto Por fim a aba de Searching prov um atalho para o material de inspe o do produto analisado caso o inspetor necessite de algum modelo dispon vel para compor suas anota es O bot o Return to Exhibition retorna a exibi o da grava o da intera o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A inspe o individual ou coletiva garante a primeira sa da de resultados da avalia o essa sa da denominada mapa de intera o Esse mapa corresponde s informa es obtidas em sua forma bruta organizadas por tarefa Cada tarefa possui um esquema indexado pela vari vel tempo de exibi o que exp e as t
187. RZI R A SOKOLOV J L KARIS D Usability Problem Identification Using Both Low and High Fidelity Prototype Proceedings of CHI 96 Human Factors in Computing Systems April 13 18 1996 Vancouver Canada ZHENG Y PONG M Using statecharts to model hypertext In Proceedings of the ACM conference on Hypertext Milan Italy 1992 WINCKLER M FARENC C PALANQUE P BASTIDE R Designing Navigation for Web Interfaces Submetido para publica o confer ncia IHM HCI2000 Lille Fran a 2001 EMERSON E A SRINIVASAN J Branching Time Temporal Logic In Lecture Notes in Computer Science 354 Linear Time Branching Time and Partial Order in Logics and Models for Concurrency Spring Verlag Berlin 1988 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 61 Bringing Interface Design and Software Development Processes Together How Organizational Issues Impact Product s Usability M Cec lia C Baranauskas Juliana Salles and Roberto S Bigonha Institute of Computing IC State University of Campinas Unicamp Cidade Universit ria Zeferino Vaz 13083 970 Campinas SP Brazil Computer Science Department ICEX Federal University of Minas Gerais Av Ant nio Carlos 6627 31270 010 Belo Horizonte MG Brazil cecilia ic unicamp br jusalles bigonha dcc ufmg br Abstract While usability issues have been widely stressed in literature as a goal of the software des
188. Rio de Janeiro Editora Campus Nicolaci da Costa A M 1994 A an lise de discurso em quest o In Psicologia Teoria e Pesquisa 10 2 pp 501 504 Rom o Dias D 2001 Nossa plural realidade um estudo sobre a subjetividade na era da Internet Disserta o de Mestrado Curso de P s Gradua o em Psicologia Cl nica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Zaremba R 2001 Escrevendo ou seria teclando o homem do s culo XXI Disserta o de Mestrado Curso de P s Gradua o em Psicologia Cl nica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Zaremba R Abreu R S e Nicolaci da Costa A M 2000 A escrita digital uma pedra no sapato da escola In Anais II Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas de Computa o Porto Alegre Sociedade Brasileira de Computa o pp 196 202 132 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Intera o com Agentes Pedag gicos Animados Um Estudo Comparativo Patr cia A Jaques T nia Kist Evandro Franzen Marcelo Pimenta Rosa Vicari Programa de P s Gradua o em Computa o Instituto de Inform tica UFRGS Bloco IV Campus do Vale Av Bento Gon alves 9500 Porto Alegre RS Brasil pjaques tania mpimenta rosa inf ufrgs br evandro open inf br Abstract This article presents a comparative study of the interaction aspects in animated pedagogical age
189. SELDA ALEJA Qu es una Biblioteca Digital DAMARIS Para mi una biblioteca digital es un acervo digital que con grandes colecciones de informaci n Ra lipremente Figure 4 The interface of EGA TE Fe Spaces In addition to usability inspection tests we have been observing users experiment with the prototypes With only minimal initial guidance users of MiBiblio have been able to personalize their information space by creating rooms changing their appearance and more importantly by gathering library materials mostly theses and references online catalog entries and placing them in bookshelves From their personal space users also have been able to open digital documents and launch applications such as UVA and Zeus and to generate and monitor instances of the SyReX recommender agent MiBiblio has been in use for about nine months However some of the services and applications described in this paper have become available more recently As stated earlier MiStudio was developed in response to infrastructure limitations to support the tools used in MiBiblio as many of our target users have Macintosh computers and the required version of the Java plug in is not available for this platform as of this writing Users who have tried both alternatives have preferred MiBiblio s highly personalizable functionality but have rated MiStudio favorably with regard to its performance MiStudio has been available for about only one m
190. Semi tica DE SOUZA 01 DE SOUZA 93 Na Engenharia Semi tica o software visto como uma mensagem nica e unidirecional de alto n vel do designer de software para o usu rio Em vista disso sua interface o seu elemento de intera o com o usu rio ser considerada um artefato de meta comunica o uma mensagem constitu da de forma intencional e regrada que pode gerar ou receber outras mensagens Esta abordagem torna central o aspecto comunicativo da interface do software chamando nos a analis lo mais cuidadosamente como um processo de comunica o e representa o Ela tamb m nos traz novos insights para a dualidade entre designer e usu rio final dentro do campo de aplica es extens veis Para exemplificar este processo de comunica o apresentamos na Figura 1 um esquema da nossa abordagem em que o designer o computador e o usu rio exercem os pap is de emissor de meio canal de transmiss o e de receptor respectivamente O designer como emissor criar uma mensagem o software que ser a concretiza o do significado pretendido da mensagem do designer isto a sua compreens o do problema a solu o por ele proposta e as possibilidades de extens o desta solu o por ele vislumbradas DE SOUZA 96 O conte do desta mensagem ser decorrente de um modelo conceitual abstrato do software proveniente da an lise do dom nio do problema das classes de usu rios e das tarefas que se pretende apo
191. Sistemas Computacionais 225 di C digo C digo Ra Segmentado ie res ada E cl Interface segl prg Interface H Dl interface I leg prg gt Clipper Clipper dl y Java 2 gera o seg2 prg 2 gera o gl 3 gera o j eee y Pope 1 segn prg Voomexe y Re ngenharia de Interfaces OO usando RV apoiada pelo GaCIV C digo C digo so Legado Segmentado ES ee pentes Time a l interface segl pre KH interface at l oolexe q do segl prg H Peace Ea O 4 legprg 1 00 00 INS as comRV com RV pre W com RV tl F oo2exe para l para E 7 Ae Pare 1 l gt sistema 00 legado I o A segmentado l 4 gera o I 4 gera o 4 gera o e e a i SPAO a o l pepe RS i segn prg OTTE I Toom exe I l Vole eee a Syren PR aN J Legenda a M dulos a serem desenvolvidos no projeto M dulos j desenvolvidos no projeto Figura 5 Proposta de integra o da engenharia reversa com RV 5 Estudo de Caso O Sistema de Administra o de Oficina Mec nica O sistema exemplo a ser utilizado neste estudo o mesmo apresentado em 18 que exibiu o processo de engenharia reversa e segmenta o de um sistema legado Ele foi originalmente desenvolvido em Clipper 5 0 com aproximadamente 20K linhas de c digo com 25 tabelas do tipo dbf relacion
192. The detailed functionality of these agents is beyond the scope of this paper but is available in related publications Chevalier et al 2001 Ramirez 2001 Sanchez et al 2001 Pull down menus include options for adding or removing elements from a room associating library resources with icons and adding or removing rooms from a personal space New elements can be added by specific user actions or as a result of agent recommendations or search processes 4 2 MiStudio Our primary target community of users includes some 8 000 students professors researchers and librarians and administrative staff at our university Given that not all the available computer facilities mostly SunRay clients and Macintosh personal computers necessarily comply with the requirements imposed by MiBiblio we developed a lighter version of the interface which we termed MiStudio Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 189 Figure 3 shows a typical configuration of the MiStudio interface Although the graphics used for this representation are of higher quality the elements in the interface are pre defined and the user can only modify the associations between specific objects in the room and library resources MiStudio is based on dynamic HTML pages which implement the functionality required to launch applications as needed by the user In the figure for example the picture of Porfirio Diaz on the table is linked to the d
193. a poss vel verificar o modelo a cada altera o Al m disso a especifica o da interface documenta a evolu o do site Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 51 3 Especifica o de Interfaces Web Um Exemplo V rios modelos para especifica o de interfaces multim dia e baseada em hipertexto t m sido propostos nos ltimos anos tais como XHMBS 14 OOHDM 19 HMD 5 statecharts 9 22 e redes de Petri 20 Neste trabalho optou se pela nota o StateWebCharts 23 que uma extens o de Statechart 7 concebida especificamente para modelar interfaces Web Entre outros recursos esta nota o representa visualmente os limites da aplica o modelada controle de a es sobre a interface usu rio ou sistema representa o de distribui o cliente servidor e composi o visual da aplica o 23 Estas caracter sticas n o s o consideradas nos modelos mencionados e por consider las importantes optou se por StateWebCharts N o objetivo deste trabalho descrever toda a nota o StateWebcharts por isto apenas os conceitos importantes para a discuss o sobre a avalia o de usabilidade ser o apresentados Como exemplo apresentado uma modelagem parcial do site Web HIBAM HlIdrologia da Bacia AMaz nica O objetivo do site que ainda est em desenvolvimento disponibilizar os resultados das pesquisas realizadas em coopera o Brasil Fran a neste tema durante
194. a es e Completude do modelo verifica se todos os itens descritos no modelo hier rquico de informa o est o representados no modelo de navega o As informa es no modelo hier rquico representam requisitos para a aplica o e se estes requisitos n o fazem parte do modelo de navega o isto implica que o modelo pode estar incompleto ou impreciso e Identifica o de estados inacess veis identifica estados que n o tem liga es dentro do modelo e que por consequ ncia s o inacess veis pelos usu rios o que pode ser considerado um problema de usabilidade e Identifica o de links para estados inv lidos identificar links que n o tem associa es com estados v lidos broken links Links inv lidos podem ocorrer dentro do modelo quando por exemplo um estado removido mas ainda existem refer ncias no modelo Se o estado externo ao modelo pode ser verificado a validade da URL indicada Links inv lidos podem ser considerados como problemas graves de usabilidade pois frustam o usu rio e limitam a disponibilidade a um recurso da interface e Identifica o de links redundantes links redundantes podem ocorrer quando dois os mais links s o inclu dos na mesma lista de objetos de um estado ou pela composi o de estados concorrentes Links redundantes podem ser tanto desej veis quando se quer m ltiplas possibilidades de acesso a um recurso da interface como podem representar problemas de usabilidade quando s
195. a o da UIL do software faz com que ele esteja exposto a um processo constante de aprendizado do seu uso pois a cada extens o ser o inseridos novos elementos ao c digo de sua UIL possibilitando a ele trocar novas mensagens com a interface do software para a realiza o de suas tarefas Este fato faz com que o modelo de usabilidade do software nunca se estabilize e portanto o papel da fun o metalingii stica ser ainda mais marcante no caso de uso do software extens vel do que no anterior Como reflexo secund rio ele nos mostra que os crit rios de avalia o de usabilidade atualmente em uso n o se aplicam ao software extens vel DE SOUZA 01 pois pressup em um modelo sem ntico est vel para o software Para o designer esta possibilidade de altera o acarretar em uma mudan a de ponto de vista durante o design do software pois ser necess rio alterar a UEL n o somente para que ela apoie as necessidades metalingi sticas do usu rio em rela o ao ambiente de extens o e ao uso da EUPL mas tamb m para que ela seja capaz de dar suporte explica o dos novos elementos inseridos na UIL por meio das extens es realizadas pelo usu rio Esta ltima exig ncia implica que a UEL ter de ser atualizada a 250 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais cada nova extens o inserida no software Sem esta atualiza o n o ser poss vel manter a fun o metalingiifstica atuando de fo
196. a o de usabilidade que um nome gen rico para um grupo de m todos baseados na avalia o e inspe o ou no exame relacionado com aspectos de usabilidade da interface com o usu rio Mack amp Nielsen 1992 Os diferentes m todos de inspe o e projeto t m metas diferentes mas todos eles s o uma forma de encontrar problemas no projeto da interface e problemas de usabilidade enquanto o uso de diretrizes auxilia na concep o das telas reduzindo o n mero de problemas encontrados nas avalia es A avalia o de usabilidade baseada no julgamento do avaliador um processo din mico que ocorre durante o ciclo de vida de um produto ou sistema Quanto mais cedo os testes forem realizados maiores s o as chances de detectar metas pouco claras ou irracionais de usabilidade Conyer 1995 Marcus 1997 destacou que os principais Guias de Interface com Usu rios existentes como os guias dos sistemas operacionais baseados em janelas o Machintosh GUI Guide User Interface o neXTStep GUI e o Microsoft Windows apresentam recomenda es para o projeto de sistemas e para o correto uso dos elementos de intera o dispon veis nestes sistemas operacionais O correto uso destes elementos de intera o deve garantir um m nimo de compatibilidade com os diferentes softwares existentes no mercado importante destacar que muitos dos comportamentos recomendados para os elementos de intera o podem funcionar em sistemas na Internet com o u
197. a o mecanizada do usu rio Esta rapidamente veio a ser questionada dentro da pr pria inform tica 2 2 Conquistando os usu rios leigos Com o boom tecnol gico e com a economia e o mercado voltados para as novas tecnologias computacionais o n mero de usu rios leigos come ou a se multiplicar rapidamente A partir da tanto na rea da pesquisa acad mica quanto na da pesquisa comercial os profissionais da inform tica passaram a se preocupar em tornar as tecnologias digitais mais acess veis aos usu rios cada vez mais numerosos Como revela Michael Dertouzos 1997 diretor do Laborat rio de Ci ncia da Computa o do MIT Massachusetts Institute of Technology o principal desafio da inform tica desde a sua difus o passou a ser o de humanizar a tecnologia ou seja o de adequar as tecnologias aos usu rios em vez de tentar adapt los quelas Os resultados desse processo de humaniza o foram muito positivos Fazendo uso de dados de pesquisa intui o imagina o criatividade e muito ensaio e erro como revelam os depoimentos do pol mico Bill Gates 1995 passou a ser desenvolvido software para uso leigo Com isso foram criados recursos mais confort veis e simples para aqueles que nada entendiam de programa o Bons exemplos desse novo tipo de software s o os programas para Windows cujas interfaces gr ficas tornaram os comandos operacionais invis veis Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos
198. a ltima d cada Antes de especificar a navega o com StateWebCharts foi constru da uma descri o hier rquica das informa es do site conforme figura 2 Observe que este modelo descreve inst ncias e n o classes de informa es contidas no site e que devido ao grande n mero de ramifica es da rvore hier rquica v rios ramos n o s o detalhados Os objetivos desta representa o hier rquica s o a criar uma lista completa das informa es que fazem parte do site e b organizar as informa es em grupos de forma coerente ao dom nio da informa o Apresenta o home C1 Campanhas de 1994 2000 Amazonas 94 Amazonas 94 Esta es visitadas C Negro 95 E Madeira 95 S Solimoes 95 El Negro 96 ES Purus 96 E Beni 96 ES Branco 96 S Solimoes 97 S Encontro 97 El Xingu 97 C1 Humboldt LEGENDA Ramo mostrando subdivis es C Esta es Ramo com subdivis es sem detalhes Metodologia Ramo sem subdivis es Lista de pessoas para contatos Documentos publicados artigos relat rios etc Links para outros projetos e sites FAQ A Consulta a base de dados do HIBAM Figura 2 Modelo hier rquico de informa es HIBAM Os itens representados na figura 2 foram utilizados para construir a especifica o da navega o com StateWebCharts A descri o hier rquica do site pode sugerir a cria o de documentos do site por m a transposi o da hierarquia l gi
199. a foi institu do um conjunto de interjei es ou tags capazes de expressar as principais situa es de ruptura durante a intera o Em Prates 2000 pode se a lista completa de tags e seus significados Alguns exemplos de tags s o e Que isso O usu rio tenta descobrir o que significa um objeto ou a o da interface j que seu significado n o lhe parece claro e Para mim est bom O usu rio obt m um resultado que ele acredita ser o desejado mas que n o o e N o d O usu rio n o capaz de alcan ar o objetivo proposto ou porque os recursos tempo paci ncia informa o desejada n o estavam dispon veis ou porque ele n o sabia como e Socorro O usu rio n o consegue alcan ar o seu objetivo e ent o recorre ao sistema de ajuda help A detec o deste conjunto de interjei es est baseada na identifica o de uma s rie de sintomas que caracterizam cada situa o A associa o dessas interjei es com problemas cl ssicos de intera o e usabilidade permite nos tra ar e reutilizar estrat gias que 4 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais solucionem essa problem tica de modo que a interface projetada possa atender de forma mais adequada aos usu rios do sistema Sucintamente pode se dizer que uma avalia o de comunicabilidade dividida em duas etapas a coleta e a an lise dos dados coletados A coleta de dados envolve basicamente a dete
200. a Linguagem de Especifica o da Mensagem do Designer que tem como objetivo apoiar a formula o de mensagens sobre o modelo de usabilidade Mensagens estas que podem ser sobre estados de signos do dom nio sobre fun es da aplica o sobre a estrutura sint tica dos comandos sobre intera es b sicas de metacomunica o de assist ncia a tarefas de metacomunica o para apresenta o e controle da leitura da mensagem e de metacomunica o direta Um exemplo de mensagem segue abaixo Command Message Exercicio for Application Function Exerc cios Join Sequence View Information of Enunciado do exerc cio Repeat View Information of Itens Op es do exerc cio Join Enter Information of Resposta do aluno Activate Show Command Message Resolu o gabarito Select Activate Start Application Function Exerc cios Activate Waive Application Function Exerc cios 5 Conclus es Atrav s da abordagem da Engenharia Semi tica podemos explorar o amplo potencial metacomunicativo existente no projeto de interfaces dos sistemas computacionais Assim atrav s de uma perspectiva original e inovadora podemos simplificar e interpretar problemas tradicionais no que diz respeito ao processo de design de interfaces e intera o usu rio sistema utilizando se da abordagem semi tica para este projeto de aprendizagem fundamentado na teoria s cio interacionista de Vygotsky Uma boa interface de usu rio e com qualidade ainda mais
201. a de implementa o o Poirot est sendo desenvolvido em fases e utiliza como ambiente de desenvolvimento o Delphi e sua linguagem nativa o Object Pascal Atualmente o Poirot conta com prot tipos funcionais para as ferramentas ligadas ao m dulo de comunicabilidade e com prot tipos de apresenta o para o m dulo de usabilidade e ferramentas de comunica o 6 USInspector e TagPanel Ferramentas de Suporte a Comunicabilidade As ferramentas Poirot destinadas avalia o de comunicabilidade atuam em duas frentes Junto aos usu rios durante os testes coleta de dados e junto aos designers durante a an lise dos resultados obtidos an lise de dados Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A ferramenta destinada a coleta de dados o USInspector User Inspector A fun o do USInspector apresentar ao usu rio as tarefas que ele deve executar e acionar sua execu o e grava o Paralelamente o USInspector ainda disponibiliza um m dulo para capturar as interjei es detectadas pelo usu rio durante a intera o este m dulo repassa os resultados obtidos para a ferramenta de auxilio a an lise dos dados M dulos do USInspector Avaliador Usu rio Teste e Execu o e Grava o dos testes looks fine to me 1 can t do it eTarefas e Ferramentas Externas Figura 4 USInspector a Tela de Configura o b Tela de Apresenta o c Tela de Identifi
202. a e a favor suponhamos que o designer tenha selecionado as alternativas criar a 3D Scene para as duas quest es levantadas B Fase de Desenvolvimento As entradas para esta fase s o os modelos de entidades e de comunica es da itera o anterior n o ilustrados neste exemplo e as alternativas selecionadas da fase de an lise de alternativas Essas alternativas s o decis es de re design que ent o s o usadas para gerar a 3D scene ilustrada na Figura 5 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 165 Figura 5 3D scene gerada a partir da view Os modelos de entidades e comunica es da itera o anterior s o ent o re escritos Considerando se o usu rio imerso na entidade de uma constru o Figura 6 obtemos os seguintes modelos de entidades e comunica es tabelas 2 e 3 respectivamente Figura 6 Usu rio imerso na entidade de uma constru o olhando para frente e para cima respectivamente Modelo de Entidades Entidade em Interpretante presumido para cada entidade T tulo que o usu rio Cen rio est imerso Entidade Interpretante Modelo de Temadeuma Figura6 Tema de Sugere o per metro de regi o com o Entidades constru o per metro usu rio imerso olhando para frente com Usu rio Tema de uma a entidade na qual o usu rio est imerso Imerso na constru o Entidade de Tema de um conjunto de elemen
203. a educacional de apoio ao ensino do m todo SIMPLEX que se baseia no GOMS simplificado e em comunicabilidade O objetivo deste m todo permitir ao professor prever as d vidas relacionadas ao conte do que os alunos por ventura possam vir a ter e com isso permitir que o projetista de interface projete uma solu o que inclua as respostas para elas tentando assim previnir rupturas no processo de aprendizado dos alunos 1 Introdu o O projeto de uma interface extremamente importante na constru o de um sistema porque atrav s da interface que o usu rio entende e interage com o sistema Projetar uma interface educacional um desafio ainda maior Uma interface educacional assim como qualquer interface gen rica deve ser projetada para preencher os requisitos de usabilidade e comunicabilidade inerentes a qualquer projeto de interface No entanto uma interface educacional deve tamb m proporcionar o aprendizado de um conte do pelo usu rio no caso um aluno 2 5 De acordo com Martins et al 3 na abordagem da Engenharia Semi tica a interface educacional vista como uma mensagem conjunta entre o educador e o projetista de interfaces para o usu rio O educador torna se respons vel por definir o conte do a ser ensinado e como o software deve apoiar o ensino desse conte do Cabe ao projetista estabelecer uma solu o para transmitir a mensagem desejada pelo educador ao aluno ou seja definir como o aluno deve interagir c
204. a efetiva para as pessoas importante que o mapeamento preserve o dado Card et al 1999 sugerem um modelo de refer ncia para mapear o dado em formas visuais que aplica uma s rie de transforma es no dado bruto tornando o uma visualiza o 172 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 1 Modelo de refer ncia para visualiza o No modelo de refer ncia mostrado na figura 1 a primeira transforma o trabalha o Dado Bruto armazenando o em Tabelas de Dados Um segundo passo prev a escolha de uma melhor Estrutura Visual linear mapa tri dimensional temporal rvore para o dado e finalmente Transforma es Visuais como a inclus o de par metros gr ficos posi o escala s o adicionados para criar uma vis o dos dados Dado rma Visual Dado gt Tabelas de Estruturas Vis es O Transforma es Mapeamento Transforma es do Dado Visual Visuais Intera o Humana Figura 1 Modelo de refer ncia para visualiza o adaptado de Card et al 1999 p 17 2 2 Dado Bruto e Tabelas de Dados O Dado Bruto o dado em um formato idiossincr tico Esse dado pode vir em v rias formas desde formul rios de computador at textos de livros Atrav s de transforma es de dados que cont m valores derivados ou estruturas o Dado Bruto transformado numa rela o ou conjunto de rela es que s o mais estruturadas e mais facilmente mape
205. a estrutura de interface profunda Assim permite a escolha de diferentes n veis de abstra o para a aplica o da nova interface com recursos de RV Essa estrutura o ser explorada neste trabalho a fim de avaliar comparativamente a usabilidade das interfaces textuais versus interfaces com recursos de RV O estilo de interface do sistema legado e segmentado implementados em Clipper pode ser representado pela tela ilustrada na figura 6 AUTO ELETRICA E MECANICA Abertura da Ordem de Servi o Fechamento da Ordem de Servico de uma venda de pe a o de uma venda de pe a a o de uma venda de pe a Indexa o de arquivos B Terminar 2 3 4 5 6 7 8 9 1 ac Entra com uma nova Ordem de Servico Figura 6 Interface legada do sistema exemplo 6 Resultados e Discuss o Inicialmente foi realizado um estudo sobre as t cnicas de desenvolvimento de interfaces como base de conhecimento para a realiza o das atividades de engenharia avante de interfaces do projeto Esse estudo visou a abrang ncia das principais abordagens aplicadas nessa atividade Modelagem Cognitiva Projeto Centrado no Usu rio e Projeto Participat rio Foram considerados diversos aspectos tais como possibilidade de aplica o no desenvolvimento de OOUI s facilidades oferecidas complexidade do uso nota es utilizadas etc Os m todos metodologias e ciclos de vidas estudados foram GOMS 4 Goals Operators Methods
206. a situa o criar uma lacuna no processo comunicativo podendo gerar problemas sua efetiva o Tais problemas poder o ocorrer em virtude do fato de que a priori o receptor ficar 246 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais impossibilitado de fazer uso completo da fun o metalingiistica ver defini o a seguir ficando limitado leitura do help do software O mapeamento do uso de software extens vel nos elementos do Modelo de Comunica o de Jakobson sozinho n o nos traz grandes insights Contudo Jakobson tamb m descreve as fun es que cada um dos componentes de seu modelo exerce sobre a linguagem JAKOBSON 60 Estas fun es s o caracterizadas pelo enfoque dado a um dos componentes do modelo na mensagem e podem ser usadas tanto analiticamente para ganhar insights no processo de avalia o da comunicabilidade da Intera o Humano Computador PRATES 00 quanto sinteticamente para auxiliar na escolha dos elementos do c digo que melhor expressam a inten o comunicativa do designer durante a constru o da mensagem Neste trabalho discutiremos somente os efeitos das fun es metalingii stica e referencial sobre o software extens vel por serem estas as que mais diretamente afetam a tarefa de extens o do software A fun o metalingiiistica a fun o da linguagem em que o enfoque est sobre o c digo empregado na comunica o e portanto ela est direcionada para
207. abordar quest es relacionadas com a problem tica da acessibilidade apresentando algumas iniciativas nacionais e internacionais que visam lidar com este problema Foram propostos alguns princ pios baseados nestas iniciativas e em pesquisas e testes realizados com usu rios da Internet deficientes visuais Buscou se apresentar sugest es de como desenvolver p ginas acess veis Com este objetivo foram levantados e apresentados os principais erros cometidos no desenvolvimento de p ginas que tornam seu conte do inacess vel aos deficientes visuais Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 17 Como conseqii ncia deste estudo espera se atingir um objetivo bem mais amplo que a divulga o de sugest es e orienta es de constru o de p ginas acess veis aos deficientes visuais incentivando que desenvolvedores institui es e empresas divulguem suas informa es em formato que possibilite ao deficiente visual pesquisar estudar comunicar se divertir se em condi es mais pr ximas as que est o dispon veis para um indiv duo sem defici ncia 3 Acessibilidade Acessibilidade significa facilidade de intera o aproxima o A acessibilidade no mbito das tecnologias de informa o est associada a a es que tem como objetivo tornar os computadores mais acess veis a todos os usu rios Segundo Godinho 7 a acessibilidade envolve tr s no es Usuarios Situa o e Ambiente
208. aces In IEEE Transactions on Software Engineering nVol 23 Noll 722 735p MATIAS M rcio MASSARO Neto S lvio amp SANTOS N ri dos 2000 Uma Ferramenta de Apoio ao Registro da Intera o Humano Computador In 3 WORKSHOP ON FACTORS IN COMPUTER SYSTEMS MANY FACES IN INTERFACES Gramado RS Brasil 2000 Anais do 3 WORKSHOP ON FACTORS IN COMPUTER SYSTEMS p 142 147 MAXION Roy A e SYME Philip A 1997 MetriStation A Tool for User Interface Fault Detection In Proceedings of the 27th International Symposium on Fault Tolerant Computing FTCS 97 NIELSEN Jakob amp MACK Robert L 1994 Usability Inspection Methods New York NY John Wiley amp Sons 1994 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 13 PRATES Raquel Oliveira DE SOUZA Clarisse Sieckenius amp BARBOSA Simone 2000 A Method for Evaluating the Communicability of user Interfaces In ACM Interactions methods amp tools Jan Fev 2000 TAVARES Tatiana Aires e DINIZ Eliane da Silva Alcoforado 2000 Uma Ferramenta para Avalia o Qualitativa de Interfaces em Ambiente Web In XXVI CONFER NCIA LATINO AMERICANA DE INFORM TICA 2000 Cidade do M xico Anais do XXVI CONFER NCIA LATINO AMERICANA DE INFORM TICA TAVARES Tatiana Aires e LEITE Jair Cavalcanti 2001 Poirot Um ambiente para avalia o de interfaces de usu rio In XXVI CONFER NCIA LATINO AMERICANA DE INFORM TICA 2001 Venezuela
209. actions Jan Feb 2000 5 Soloway E amp Bielaczyc K 1996 Interactive Learning Environments Where They ve Come From amp Where They re Going 294 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Logo3D uma ferramenta de aux lio na aprendizagem de algoritmos Silvano Maneck Malfatti Deise Juliana Francisco Maria Augusta Silveira Netto Nunes Selan Rodrigues dos Santos URI Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es Santo ngelo RS Brasil gt The School of Computing of Leeds smalfatti dfrancis guta urisan tche br selan comp leeds ac uk Resumo O objetivo deste trabalho o desenvolvimento do software educacional Logo3D que uma extens o tridimensional do LOGO apresentado por Saymour Papert O software destinado principalmente aos alunos iniciantes no curso de Ci ncia da Computa o como ferramenta auxiliar no aprendizado de algoritmos 1 Introdu o Tendo em vista que uma das principais dificuldades dos alunos iniciantes no curso de Ci ncia da Computa o a disciplina de Algoritmos e Programa o h a necessidade de determinar mecanismos e metodologias eficientes para o ensino da concep o projeto e implementa o de algoritmos corretos e eficientes Estas dificuldades podem ser atribu das a uma s rie de fatores como a dificuldade de racioc nio l gico matem tico e l gico anal tico Sendo assim
210. ada Essa caracter stica de associa o de objetos a m dulos da aplica o torna interessante a aplica o do paradigma de OO durante o desenvolvimento dos sistemas interativos pois a OO facilita a modulariza o da aplica o 1 23 A figura 2 ilustra a liga o de um objeto com uma aplica o im InterBuilder Vs 2 1 Arquivo Ambiente Objeto Gabaito Interface Aplica o oficina bart Escala entraliz Link bart Interface a teste Incluir gt lt lt Exclui i Selecione Um Arquivo Execut vel Look ir I Links BE J Locadora Fabinho gt Sistema de Locadora Eixos Ativos do Curso Rotacional x My M z Translacion x M y M z File name Files of type Arquivos Execut veis exe com bat T Open as read only Figura 2 Liga o entre objeto e aplica o no GaCIV A a o de liga o mostrada na figura 2 consiste em selecionar o objeto no caso o fog o clicar no bot o Link e escolher a aplica o que deve ser associada a ele A janela central vista na figura 2 mostra as diversas op es de aplica es existentes para o usu rio ligar ao objeto fog o Segundo 2 com a capacidade de criar novos gabaritos e inser o de novos objetos e ambientes o GaCIV permite a aplica o de um modelo de desenvolvimento de sistemas interativos baseada no Projeto Centrado no Usu rio UCD 10 O ambiente GaCIV pode ser utilizado tamb m em pro
211. ada uma breve apresenta o dos agentes pedag gicos animados Adele Steve Vincent Cosmo e Herman Na se o 3 apresentada uma tabela comparativa destes agentes em rela o a alguns crit rios de intera o escolhidos Na se o 4 apresentada a proposta de um agente pedag gico animado para monitorar intera o entre alunos em sistemas colaborativos de ensino Essa proposta foi baseada nos requisitos levantados a partir do estudo realizado neste artigo Finalmente na se o 5 apresentada a conclus o deste artigo onde s o colocadas as propostas de trabalhos futuros 2 An lise da Interface de Agentes Pedag gicos Animados Os agentes pedag gicos animados utilizam se de recursos multim dia para proporcionar ao usu rio um personagem animado com caracter sticas semelhantes s de seres vivos e inteligentes Estas caracter sticas tais como express es faciais e entendimento de emo es humanas associadas a uma boa interface de di logo com o usu rio ir o tornar os agentes mais atrativos aos alunos pelo fato de explorarem modos de intera o mais naturais Elliot e Brzezinski 1998 Desta maneira diferentemente dos sistemas convencionais a comunica o dos agentes pedag gicos animados possui uma natureza mais antropom rfica e social A seguir apresentaremos as caracter sticas principais de alguns agentes pedag gicos animados dispon veis na literatura 2 1 Adele A Adele Agent for Distance Education Light
212. adas para formas visuais Essas rela es s o denominadas tuplas O conceito de Tabelas de Dados diferente daquele atribu do s tabelas em um banco de dados As Tabelas de Dados combinam rela es com metadados que descrevem essas rela es Por exemplo uma Tabela de Dados para filmes poderia conter os filmes casos nas colunas e as vari veis representadas nas linhas conteriam as propriedades daquele filme 2 4 Estruturas Visuais Na visualiza o Tabelas de Dados s o mapeadas para Estruturas Visuais que aumentam o substrato espacial com marcas e propriedades gr ficas para codificar a informa o Esse mapeamento pode ser feito de diversas formas No entanto bons mapeamentos s o dif ceis ja que pode ocorrer de dados n o desej veis aparecerem nas Estruturas Visuais Tufte 1983 afirma que a excel ncia nos gr ficos estat sticos consiste de id ias complexas comunicadas com clareza precis o e efici ncia Os gr ficos evidenciam o dado e podem ser mais precisos e reveladores do que as computa es estat sticas convencionais X e Y s o utilizadas como forma de estabelecer uma refer ncia num plano e pares x y como forma de localizar estruturas visuais num plano destinado a conter os elementos geom tricos usados para construir representa es gr ficas Na superf cie plana plano bi dimensional toda oportunidade para cobrir informa o adicional em uma dimens o deve ser considerada cuidadosamente Anais do IHC 2
213. adas para representar uma terceira vari vel Al m disso o tamanho e dispers o dos pontos podem ser ajustados para facilitar a visualiza o dos registros de dados 4 1 1 Cores para Dados Categ ricos Existem basicamente dois tipos de dados com os quais trabalhamos s o eles os dados categ ricos e dados num ricos Os dados categ ricos s o dados que n o possuem sentido de ordem ou unidade enquanto os dados num ricos possuem O VQI utiliza esquemas diferentes de cores para cada um deles Na representa o dos dados categ ricos usado um esquema de cor que utiliza cores claras e bastante distintas Desta forma as categorias dos dados s o facilmente distinguidas umas das outras como mostra a Figura 8 As cores utilizadas nas representa es s o realimentadas no controle de consulta equivalente a vari vel de colora o Pode se tamb m escolher que cor ser associada a um determinado valor da vari vel categ rica Isto permite ao usu rio associar certos conjuntos de dados as cores que melhor representem para ele a informa o sob an lise Por exemplo Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 263 documentos brasileiros poderiam ser representados em verde americanos em azul e alem es em vermelho E document View lois System Options consultant E E Reset Zysky Yountche 7 technical area Em af Fari CAI Selected C None Vior Banii 7 27 Programm
214. adas por chaves estrangeiras Trata se de um sistema real de uma oficina mec nica que controla os servi os executados em ve culos bem como o controle de estoque das pe as utilizadas e de sua reposi o O cliente chega mec nica e solicita servi os para o seu ve culo Um cliente pode ter v rios ve culos O mesmo ve culo pode retornar mec nica v rias vezes uma ordem de servi o espec fica preparada para cada visita Ela cont m dados sobre o cliente ve culo e servi os a realizar Quando o servi o for completado a ordem de servi o do cliente completada com rela o s pe as usadas e a m o de obra realizada Algumas pe as podem n o existir no estoque e devem ser adquiridas fora mas tamb m s o inseridas na ordem de servi o O modelo de ve culo deve ser registrado no sistema para que tabelas de pre os sejam utilizadas para o pagamento dos servi os el tricos ou mec nicos de acordo com o modelo do ve culo O sistema legado apresenta uma estrutura de interface de pouca profundidade isto a partir das diversas op es apresentadas na tela principal pode se em geral acessar diretamente uma opera o do sistema Essa organiza o n o permite a representa o de n veis de abstra o da aplica o com recursos de RV durante a reengenharia de interface 226 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Ao contr rio do sistema legado o sistema segmentado apresenta um
215. ade Lea a 14 J nia C Anacleto SilVa ss ancas tuna tasadia Saint asd tas qe der theres E WEA 7 Juliana SalleS s2 2 se aaa Lad ad ane vas Sean aaa eee alin tem narrar OL Juliano Schimigiiel sza caosencerabicasiran qosinenhe rin aa esera ariano Rio Seo E S Ss 157 Kamian Sedis eaea reen aeaeaie Uria cos KETSTE viciar ada gemia T and cias en asda a eai sen cio 229 Lia Buarque Macedo de Guimardes ececesceseeceseesecseceseeseseecesesseeseeesesseseeessesseeseeeaeeaes 96 Luciana Alvim Santos Romani 84 169 Manoel Gomes de Mendon a Neto RR 201 Marcelo Pimenta 48 132 M rcia Cristina Moraes Asi eh LAR ee UNA O AT 108 M rcio Oliveira Almeida si sinistra dis sa RA ds A is ei dare 256 Marco Winckler ccccsccccssscccessecceesecceesseecesseccesseecesseeccesseeceeseecesseeecesseecesseeceeeeeeesseeeesaee 48 Maria Cec lia C Baranauskas cccccccsccccsscccesecccesseecesseecesseceesseecesseeeeeseeeeeseeeessaee 61 157 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 315 Milene Selbach Silveira pe i Patricia A Jaques wl 32 Philippe Palanque aa eed a Sa see tie sale Cea 48 Raquel Oliveira Prates 425 Roberto Se Bigonha teana V E A A VAE 61 Rosa Vicar rita a Nec al RN a A Na O LO A O PU A 132 Ros ngela D PenteadO tecssecavecsieceveccincesecsvecebescueteveesuccavessvecereesueapecavetepescuateveesuecavedvereses 217 S rgio Roberto Poda Sivas v
216. administra o http www nied unicamp br http www ic unicamp br Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 87 sas 4 Nelseane Seewiy Shop ore Agenda Agenda 16 04 a 06 de outubro e 2 Edir Agendas Ativ Material de Apoio Leituras Perguntas Frequentes D Dar os ltimos retoques na P gina do Projeto de Inform tica da Institui o e Parada Obrigat ria cisponiblizar na rea do MEC Mural F runs de Discuss o Bate Papo Correio RE Embora o nosso curso termine no dia 06 n o deixem de visitar o Teleduc na pr xima semana Peri O Coordenador do Curso Proinesp Prof Valente enviar uma mensagem importante aos Di rio de Bordo participantes pote Confiram Acossos Anerar Senha Pessoal estamos na reta final Vejamos os ltimos detalhe 2 Aproveitem para tirar as d vidas que ainda restam nos Grupos de Discuss o Bom final de wrabalho a todos Administra o Suporte Sair ua SO E s Figura 1 P gina de entrada do TelEduc As ferramentas de coordena o foram concebidas para organizar e subsidiar as a es de um curso O conjunto engloba as ferramentas Agenda descrita anteriormente Hist rico que armazena de forma seqiiencial todas as agendas de um curso e Din mica na qual o formador descreve a proposta do curso indicando o tempo de dura o os objetivos a forma de avalia o etc Desse grupo tamb m fazem p
217. ado de forma descompromissada similar ao que ocorre em outras salas da Internet em geral Provavelmente isto se deve compet ncia pragm tica dos usu rios de CMC Maingueneau 1998 Este tipo de conhecimento permite s pessoas saber como se portar no contexto particular de um Bate papo por exemplo Evid ncia disso a fregii ncia com a qual v rios usu rios durante diferentes cursos entram e saem da sala de Bate papo procura de outros participantes como mostra a figura 2 Bate Papo Bate Papo In cio da soss o 16 04 2001 09 21 Ver sess es realizadas Sele o de Per odo FER AR eee es a Participancos Antonio Julo Garcia Freire julio Inicio 16 04 2001 E a 7 7 09 21 33 julio entra no batepapo T rmino 30 05 2001 ibi volt Assunto KOO 8 Fim Sess o de 16 04 2001 09 21hs pae E Aa ee o n k Bate Pepo at 16 04 2001 09 21hs E E AE S Sess o de 16 04 2001 10 00hs In cio da sess o 16 04 2001 1000 at 16 04 2001 10 02hs Sess o n o agendada Fim da sess o 16 04 2001 10 02 Sess o de 16 04 2001 20 37hs Participantes Se SOD e Sess o n o agendada Fabio Rtas Hguirodo CFabioF FY Sess o de 17 04 2001 11 26hs at 17 04 2001 11 26hs Sess o de 17 04 2001 14 55hs GESTO EE asa cargo Taio HF entra no batepapo a000 5 FabioFF fala para Todos Bom Dia Sess o n o agendada Alguem mais na sala nomon FabioFF fila para Todos Ok 14 55hs Es amon E Sess o n o ag
218. ados 9 profissionais da Inform tica da PUCRS 2 bolsistas de inicia o cient fica 6 alunos de mestrado e 1 aluno de doutorado sendo este professor da universidade e membro da equipe do Laborat rio de Biblioteca Digital do Campus Global 6 Bibliotec rios da Biblioteca Central da PUCRS que trabalham no Setor de disponibiliza o consulta e suporte ao Sistema Bibliotec rio 5 Profissionais da Ag ncia Experimental de Publicidade e Propaganda da PUCRS 2 Web designers e 3 Publicit rios Esses grupos de pessoas formadas e atuantes em diferentes reas possibilitaram que suas opini es pudessem ser consideradas tanto no escopo de usu rios de SRI na qual a iLIB est inserida como no grupo de especialistas que devem fazer parte do projeto de interfaces Embora houvesse outros grupos de pessoas que poderiam fazer parte da an lise 200 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais da iLIB devido a interdisciplinaridade desse trabalho a sele o desses grupos foi dada a partir da disponibilidade dos mesmos em colaborar nesta etapa Primeiramente todos os grupos responderam a um question rio b sico no qual foram perguntados sobre quest es gen ricas sobre os Sistemas de Buscas conhecidos freqii ncia de uso caracter sticas etc Atrav s de um question rio espec fico sobre a iLIB os especialistas foram perguntados sobre prefer ncias em termos de estilos apresentados necessidade das op es dispon
219. ags detectadas seus sintomas os objetos de interface envolvidos e poss veis solu es Al m disso explicitada a origem de detec o das tags isto proveniente dos testes com usu rios USInspector ou dos pr prios inspetores Tagging 1 Identity the tag 2 Describe the tag according with the required information bellow 3 To search for other cases click Searching TagTable Searching Time 0 0 5 User Detection Tag Cade E Characteristics O usu rio procura em menus e toolbars por uma fun o espec fica que ele deseja executar Description O usu rio vai at os menus de cadastos relat rios e outos 000000 Interface Object 1 Menus Interface Object 2 Op es do menu cadastros e relat rios Sugest your Solution Eolocar a op o imprimir relat rio de clientes no menu Relat rios Add Salve TE Retum to Exhibition Figura 5 TagPanel Os resultados s o constru dos por etapas A primeira an lise destinada a valida o do mapa da intera o principalmente das interjei es detectadas Nesta etapa feita a verifica o da etapa de tagging atrav s da discuss o dos dados obtidos por todos os envolvidos inclusive pelos usu rios teste Para realiza o desta etapa atrav s do Poirot s o utilizadas as ferramentas de comunica o s ncronas chat e ass ncronas lista de discuss o do grupo A Figura 6 ilustra o prot tipo para a sess o de avalia
220. ais Aleardo Manacero Jr UNESP S o Jos do Rio Preto Divulga o e Marketing S rgio Cavalcante UFPE Regulamenta o da Profiss o Roberto da Silva Bigonha UFMG Eventos Especiais Ricardo de Oliveira Anido UNICAMP Conselho Membros Titulares Ana Carolina Salgado UFPE Claudia Bauzer Medeiros UNICAMP Daltro Jos Nunes UFRGS Jos Carlos Maldonado USP S o Carlos Paulo Cesar Masiero USP S o Carlos Rosa Maria Vicari UFRGS Sergio de Mello Schneider UFU Silvio Romero de Lemos Meira UFPE Therezinha Souza Costa PUC Rio Tomasz Kowaltowski UNICAMP Conselho Membros Suplentes Andr Carlos P de Leon F de Carvalho USP S o Carlos Itana Maria de Souza Gimenes UEM Jaime Sim o Sichman USP Miguel Jonathan UFRJ Raul Sidnei Wazlawick UFSC Comiss o de Educa o Ariadne Carvalho UNICAMP Daltro Jos Nunes UFRGS Fernando Fonseca UFPE Jos Carlos Maldonado ICMC USP Maria da Gra a Brasil Rocha UFSCar Maria Izabel C Cabral UFPB Nivaldi Calonego Jr Ricardo Augusto da Luz Reis UFRGS Roberto da Silva Bigonha UFMG Therezinha Souza Costa PUC Rio Secret rios Regionais Regional Santa Catarina Everaldo Artur Grahl FURB Regional Paran Maria Angelica de O Brunetto UEL ix Regional Centro Oeste Maria Elenita M do Nascimento UNB Regional Minas Gerais Marcelo Maia UFOP Regional Nordeste 1 Riverson Rios UFC Regional Nordeste 2 Hermano Perrelli de Mou
221. ake in account the interface specification to identify usability problems In this paper we describe how we could identify usability problems by analyzing navigation model of Web interfaces In addition we discuss the advantages of usability evaluation with models over usability evaluation with prototypes Keywords avalia o de usabilidade modelos navega o verifica o de modelos 1 Introdu o V rios modelos para especifica o de interfaces t m sido propostos nos ltimos anos especialmente para aplica es multim dia e baseadas em hipertexto tais como XHMBS 14 OOHDM 19 HMD 5 entre outros Al m disso statecharts 9 22 e redes de petri 20 t m sido explorados como modelos de base para representar navega o em hiperdocumentos Tais modelos aportam um grau mais elevado de especifica o e formaliza o para aplica es multim dia No contexto de desenvolvimento para Web extens es destes modelos t m sido propostas de maneira a contemplar caracter sticas especiais de aplica es neste ambiente 1 6 No entanto na pr tica observa se uma grande prefer ncia por storyboards e grafos como ferramentas de modelagem 11 17 Em parte isto pode ser justificado pela simplicidade de utiliza o destes modelos e a excelente rela o custo benef cio que eles apresentam 21 o que compat vel com a engenharia de usabilidade de baixo custo proposta por Nielsen 12 Modelos de especifica o s o ferramentas
222. akes it possible to carry out multiple conversations in parallel which is not possible on the other systems Natural discourse itself has a sequential nature and does not allow for such parallelism Instead it provides means for switching back and forth between conversation themes and topics On the web however this is not necessarily so The user may open several different windows and carry out a number of independent conversations almost simultaneously which may cause confusion and frustration to users We may then consider that the phone system is linear whereas the ATM is bi dimensional and the web system is n dimensional Figure 5 In order to avoid the undesirable side effects of the n dimensionality of web technology developers may explicitly constrain the application A dimension n dimensional x bi dimensional x linear x gt phone ATM web environment Figure 5 Conversation dimensions in different environments When it comes to references users of a phone banking system have not only to keep in mind the theme and topic of conversation but also explicitly state that they want to go back to a previous topic In natural conversation the whole range of recently referenced topics can be accessed at any time In computational systems however users need access mechanisms for this Due to the sequential nature of conversation in phone banking systems users may only traverse these access structures one step in each dir
223. al desktop A 3D scene permite a visualiza o e manipula o das entidades representadas em um espa o tridimensional al m disso possibilita a consulta aos dados associados a essas entidades O designer quem cria uma 3D scene e ele n o precisa necessariamente ser um especialista em sistemas computacionais e em Sistemas de Informa o Geogr fica Entre os tipos de interface existentes o ambiente virtual a forma mais avan ada de interface com o usu rio sob o ponto de vista de sua possibilidade de imers o Ele permite sensa es de envolvimento intera o e explora o do mundo representado possibilitando o trabalho com dados extremamente complexos em um ambiente de manipula o mais pr ximo da pr tica de percep o do ser humano Os ambientes virtuais desktop surgiram como uma alternativa de baixo custo para os ambientes virtuais altamente aparelhados Seu desenvolvimento foi impulsionado pelo surgimento da VRML Virtual Reality Modeling Language H muitos exemplos de tais ambientes principalmente voltados para entretenimento o caso do Grand Prix II Microprose 1996 um ambiente que simula corridas de f rmula 1 tendo grande n vel de precis o e reprodu o de detalhes de corridas reais Neste artigo discutimos o entendimento de interface como Espa os de Comunica o e ilustramos como o processo de modelagem de aplica es 3D usando SIG pode ser facilitado dentro dessa perspectiva O artigo est organizado da se
224. alguns dos preceitos da metodologia de Espa os de Comunica o 168 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A modelagem de aplica es geogr ficas ad hoc e n o segue padr es ou m todos estabelecidos as a es de designer s o dependentes do conhecimento da tecnologia subjacente a SIG A metodologia adotada neste trabalho permite uma abordagem sistem tica ao processo de cria o de interfaces de aplica es 3D a partir do conhecimento do designer sobre a realidade a ser modelada Foge ao escopo deste trabalho um estudo comparativo com outras abordagens metodol gicas mas o uso da metodologia Espa os de Comunica o se explica porque uma de suas principais caracter sticas possibilitar ao pr prio designer considerar a experi ncia da imers o Com a imers o em alguma entidade do ambiente virtual o designer capta signos n o observados em outras imers es podendo identificar as inconsist ncias entre o seu interpretante para as entidades em rela o ao representamen dessas entidades Isso importante para o levantamento de questionamentos que ser o analisados para a tomada de decis es de re design Como pr xima etapa do trabalho estaremos desenvolvendo sobre o sistema ArcView GIS 3D Analyst uma camada de interface para modelagem de aplica es 3D que implementa a metodologia descrita Al m de documentar o processo e automatizar as a es de re design poss vel abstrair a
225. alguns exemplos Os j mencionados corretores ortogr ficos dos editores de texto trouxeram muitas facilidades mas tamb m muitos inconvenientes O MSWord 2000 por exemplo tem um corretor que erra a acentua o de algumas palavras Um desses erros pode ser observado quando o usu rio digita a forma contra da do verbo fazer acompanhado de seu objeto direto como em faz lo O corretor detecta o que v como erro e sugere que a ortografia correta faze lo sem acento Mais do que isso essa sugest o consta no default do programa que caso habilitado retira automaticamente o acento Para um usu rio familiarizado com o uso de computadores simples a opera o de desabilitar o default Um iniciante provavelmente em quem se pensava quando foi feito o default no entanto se surpreende e se irrita com a intrus o e n o sabe o que fazer quando o acento retirado automaticamente Poder amos pensar que frente a esse tipo de ocorr ncia o usu rio iniciante recorreria ao help do editor de textos A utilidade desse mecanismo de aux lio no entanto question vel Os usu rios parecem ter muita dificuldade em usar o help do editor de textos e de qualquer outro aplicativo Para eles o help talvez seja t o complicado quanto o pr prio programa Isso o que sugere uma pequena enquete que fizemos no ano de 2000 Dos 23 usu rios que responderam s nossas perguntas apenas tr s disseram fazer uso muito ocasional do he
226. ally rotate clockwise or counterclockwise or drag mode The order of the puzzles is fixed and every puzzle has a fixed score which is added to the users total score when the puzzle is completed This keeps the learning activity in close association with game playing Figure 1 A snapshot of the DOM HCI style in ST In the DCM version the user directly manipulates visual representations of the transformation concepts rather than the shapes themselves The screen has a coarse grid in the background and the idea of focussing on a piece rather than on an operation is introduced see Figure 2 The user chooses a shape shown by the piece having a different pattern the operation Slide Turn or Flip and this causes the transformation representation and the ghost image of the shape to appear As indicated in Figure 2 when Turn is selected the transformation representation is an arc attached to one vertex of the focussed shape The arc has a moveable center and endpoint Manipulating the center Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 231 changes the center of rotation and adjusting the endpoint changes the angle of rotation Similarly Slide and Flip cause visual representations of geometrical concepts to appear and be available for manipulation Translations are obtained by manipulating a directed resizable vector with three handles head center and tail Manipulations of the head and tail alter th
227. almente que tanto t cnicos dos org os de gest o como os moradores locais atuam de forma isolada o que dificulta a negocia o e resolu o dos conflitos Mesmo cada participante assumindo somente um papel espec fico no jogo ao ter que negociar com os outros poder entrar em contato com pontos de vista e necessidades at ent o desconhecidas por ele Nesse caso espera se que o RPG d uma vis o integrada do contexto do PNS Como forma de avaliar essa proposta haveria um monitoramento junto aos atores envolvidos para verificar se o RPG teria ajudado a identificar com mais clareza os conflitos s cio ambientais existentes e se isto teria contribu do para facilitar o di logo e negocia o da compreens o global do problema Considera es Finais Ao pensarmos no RPG como uma ferramenta de sensibiliza o tentamos reproduzir em um ambiente educacional um contexto que muitas vezes se torna distante do dia a dia do aprendiz Essa ferramenta nos traz o desafio de desenvolver uma interface de RPG voltada para o trabalho colaborativo onde um de seus objetivos fixar conceitos desenvolvidos no curso de alfabetiza o ambiental a partir de vis es pr prias das comunidades em que esses participantes ir o atuar Esse ambiente inclui elementos que vem dar suporte ao trabalho em grupo tais como um mediador no papel de Mestre do jogo que conduz e orienta as a es dos outros jogadores a inser o de valores sociais considerados tabus
228. aluations with relative success uncovering general and recurring problems but missing some severe problems confirming the results of Jeffries et al 1991 and Karat Campbell amp Fiegel 1992 4 one method can not completely substitute another one because they identify different types of problems Usability evaluation methods should be taken as complementary methods agreeing with Karat Campbell amp Fiegel 1992 5 each professional profile is more suitable to a certain method software engineers to checklists usability experts to heuristic evaluation diverging from Levi amp Conrad 1996 data these researchers did not find significant differences between theses two groups of evaluators After comparing the examined methods this research made clear that to achieve satisfactory results in the usability evaluation of this case study s corporate portal identifying more problems in quantity and in variety taking less time and fewer evaluators it was necessary to analyze its context of use and to employ as complementary Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 83 methods the Usability Index Checklist for Websites used by software engineers and the heuristic evaluation performed by usability experts using the Corporate Portal Heuristics The results of this research suggest that in usability evaluations of corporate portals it would be more cost effective to assign at
229. an W M and Lamming M G 1995 Interactive Systems Design Addison Wesley Olabarriaga S and Smeulders A W M 2001 Interaction in the Segmentation of Medical Images a Survey Medical Image Analysis v 5 p 127 142 Randell R and Johnson C 2001 A Comparison of Methods for Analysing Human Computer Interaction Failure in the Medical Domain Tech Report Univ of Glasgow http www dcs gla ac uk rebecca comparison pdf Shneiderman B 1998 Designing the User Interface Addison Wesley 300 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Sugest es para a Cria o de Documentos Web Visando a Usabilidade Eliane da S A Diniz Cristiane O Vieira P s Gradua o em Computa o Instituto de Inform tica UFRGS Instituto de F sica e Matem tica UFPEL diniz inf ufrgs br chris ufpel tche br Resumo Nossos estudos se concentram no projeto de interfaces com usu rio na World Wide Web onde encontramos v rios problemas decorrentes do mau uso dos elementos de interface na cria o dos hipertextos o que dificulta a navega o Sem limitar a criatividade do designer elaboramos uma s rie de sugest es concisa pr tica e de bom embasamento te rico que permita a gera o de documentos Web com usabilidade e de f cil confec o Palavras chave Web Websites Usabilidade Interface com o Usu rio Design e Diretrizes 1 Introdu o Atrav s da observa o
230. and Rules Selections LUCID Logical User Centered Interaction Design 5 USE User Software Engineering 25 The Bridge 8 OOHDM Object Oriented Hypermedia Design Method 9 constru o de interfaces utilizando Statecharts 11 Engenharia de Usabilidade 17 e OVID Object View and Interaction Design 20 De acordo com suas caracter sticas direcionadas ao desenvolvimento de interfaces OO a utiliza o da metodologia OVID ser priorizada neste projeto O projeto encontra se em fase preliminar de constru o do gabarito para composi o das interfaces O entendimento do sistema legado e segmentado j foi conclu do sendo que est em andamento a composi o do gabarito utilizando o GaCIV e modelos 3D disponibilizados na Internet com objetos relevantes para o desenvolvimento da interface de um sistema de automatiza o de uma oficina mec nica Com os estudos e a compreens o das funcionalidades do sistema exemplo percebeu se que os objetos do gabarito devem se adequar aos usu rios do sistema representados por funcion rios da oficina exigindo assim objetos que representam met foras mais significativas dos servi os de gerenciamento da oficina al m das met foras relevantes a servi os oferecidos diretamente a clientes Percebeu se ent o a necessidade de objetos que representem atividades abstratas de maior complexidade para representa o gr fica O gabarito em edi o foi utilizado na constru o da interface ilust
231. aneira de enviar pacotes para um determinado destino atrav s de um mundo virtual de roteadores conectados Lester e Stone 1996 Lester et al 2000 Lester et al 1996a Lester et al 1996b A Figura 4 apresenta o agente Cosmo e o ambiente Internet Advisor Cosmo tem a apar ncia de uma criatura estranha com antenas muito semelhante a um pequeno rob human ide A utiliza o de um ponto de interroga o no seu corpo bastante significativa e indica imediatamente que se trata de uma forma de aux lio ao usu rio A cabe a e as m os grandes e desproporcionais ao corpo indicam que estes componentes do agente s o os principais respons veis pela intera o com o ambiente atrav s das m os que o agente aponta para algum componente da interface e de acordo com a dire o que o agente olha poss vel definir o foco de a o IntelliMedia Project Universidade da Carolina do Norte http www csc ncsu edu eos users I lester www imedia index html Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 137 Figura 4 Cosmo e o Ambiente Internet Advisor 2 5 Herman o Inseto Herman um agente pedag gico que habita um ambiente de aprendizado baseado em dom nios de bot nica e fisiologia Sua fun o auxiliar estudantes a resolver problemas como o desenvolvimento de uma planta ou montagem correta das v rias partes que a comp e Dado um conjunto de condi es ambientais crian as
232. ant for a given user and making it possible for users to seamlessly move from personal to work group areas and between various group areas which we call group spaces 3 Personal and group spaces In the context of a digital library we define a personal space as a virtual area that is generated owned and maintained by a user to persistently keep resources objects agents etc or references to resources which are relevant to a task or set of tasks the user needs to perform in the digital library Personal spaces may thus contain digital documents in multiple media personal schedules visualization tools and user agents that have been delegated various tasks Resources within personal spaces can be pre assigned according to the user s role For example a graduate student would have access to course specific reserve materials visualization tools and interfaces to upload thesis chapters for revision by a committee Agents may be available for recommending library materials that are relevant to the thesis and the personal space could be enriched by the agent s suggestions Similarly we define a group space as a virtual area in which library users can meet to conduct collaborative activities synchronously or asynchronously Explicit group spaces are created dynamically by a group leader or facilitator who becomes the owner of the space and defines who the participants will be Implicit group spaces can be generated automatically when a number
233. antamento sobre as ferramentas de avalia o dispon veis Nesta se o procuramos sintetizar os principais pontos desse levantamento destacando algumas vantagens e desvantagens detectadas nessas ferramentas A Tabela 1 apresenta as compara es entra as ferramentas estudadas enfatizando o crit rio as t cnicas e m todos o ponto forte e o ponto fraco de cada ferramenta Dentre as caracter sticas comuns entre as ferramentas merece destaque o crit rio da avalia o Em alguns casos como a MetriStation a Sherlock e a Q A S U este crit rio apresenta se bem espec fico focalizando performance do usu rio consist ncia visual e textual de GUIs e satisfa o subjetiva do usu rio respectivamente No entanto todas as Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais ferramentas objetivam a avalia o de usabilidade ainda que de forma parcial Outro ponto interessante que embora partilhem do mesmo crit rio de avalia o a usabilidade elas baseiam seu funcionamento em m todos e t cnicas de avalia o diferentes De acordo com o m todo escolhido essas ferramentas tratam a usabilidade sob diferentes enfoques 1 Monitoramento Externo MetriStation monitora e observa todas a es dos usu rios atrav s de c meras de v deo e gravadores de som 2 Monitoramento Interno SPY X SPY registra as a es do usu rio atrav s dos eventos gerados pelos arquivos de log do sistema operacional 3 Opini o d
234. ao projetista meios de especificar os atos de fala que podem ser expressos pelos membros Al m disso definimos um novo n vel de descri o na linguagem de design o sint tico que permite ao projetista especificar a estrutura do discurso no qual os membros estar o envolvidos O MetaCom G estendido portanto aumenta o poder de express o do projetista ao comunicar o seu modelo conceitual do grupo O ganho imediatamente obtido com a extens o do MetaCom G o aumento do potencial de an lise do grupo em tempo de design Atrav s da an lise do aspecto comunicativo de um grupo podemos identificar as estruturas de comunica o dispon veis aos seus membros e com isso caracterizar aspectos da intera o entre eles Esta an lise fornece tamb m outros ind cios sobre o grupo como por exemplo seu objetivo regime pol tico modelo de colabora o etc Essas informa es s o teis para o projetista pois al m de permitirem que ele verifique se o grupo descrito realmente o desejado elas o ajudam em futuras etapas do processo de design De posse de maiores informa es sobre os processos de comunica o do grupo o projetista pode por exemplo definir a ferramenta de comunica o chat lista de discuss o e mail entre outras apropriada para dar suporte a estes processos e os widgets mais adequados ao seu funcionamento 10 aumentando dessa forma as chances de que o grupo atinja seu objetivo de forma eficiente Os exemplos d
235. aplica o e tamb m escolher a melhor configura o dessa interface de acordo com as necessidades do usu rio Segundo 2 o GaCIV aplica o conceito de RV n o imersiva para oferecer os recursos de RV de forma acess vel superando restri es de equipamento Para atingir os objetivos de suporte cria o de interfaces RV de forma pr tica e acess vel o GaCIV permite tr s opera es cria o de interfaces RV a partir de gabaritos a principal entre elas ger o de novos gabaritos e inser o de novos ambientes e objetos a serem usados em gabaritos Para a cria o de interfaces com o GaCIV a equipe de desenvolvimento deve escolher um gabarito da biblioteca de gabaritos Os objetos que caracterizam o gabarito ser o ent o apresentados para que o projetista possa selecionar quais ser o utilizados para cria o da interface Ao ser escolhido o objeto inserido automaticamente em uma posi o sugerida pela configura o padr o do gabarito Os objetos inseridos podem ser modificados em rela o sua posi o e tamanho al m de poder ser duplicados ou exclu dos permitindo assim a personaliza o da interface de acordo com os requisitos do sistema Com os objetos devidamente inseridos no gabarito o projetista obt m a interface virtual para o sistema em desenvolvimento 2 Essa interface dever ser devidamente conectada aplica o como ser visto adiante A opera o de gerar novos gabaritos compreende a associa
236. aprendem com imagens e verbais aprendem com palavras ou textos Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 313 Este mesmo instrumento ser aplicado em outros ambientes de aprendizagem para uma revalida o dos resultados obtidos e posterior cria o de um modelo de recomenda es aplic veis a estes ambientes Refer ncias Bibliogr ficas 1 IBM Web Guidelines Complete Set 1999 Dispon vel em http www ibm com ibm hci guidelines web print html 2 Felder R M Soloman B A Learning Styles and Strategies North Carolina State University 1999 Disponivel em http www 2 ncsu edu unity lockers users f felder public ILS dir styles html 3 Lynch J P Horton S Web Style Guide Center for Advanced Instructional Media CAIM Yale University 1997 Disponivel em http www info med yale edu caim manual 4 Nemetz F Lima J V de Borges A C Authoring a Literary Hypermedia Encyclopedia SD ROM Using Hypermedia Modeling Technique Revista de Informatica Te rica e Aplicada Brasil v 5 n 2 p 55 63 1998 5 Nielsen J Are Users stupid Jakob Nielsen s Alertbox 2001 Dispon vel em http www useit com alertbox 20010204 html 6 Nielsen J Is Navigation Useful Jakob Nielsen s Alertbox 2000 Dispon vel em http www useit com alertbox 20000109 html 7 Parizotto R Elabora o de um Guia de Estilos para servi os de Informa o em Ci ncia e Tecnologia v
237. arte devido m estrutura o da modelagem das especifica es dados e fun es de um sistema Para atenuar estes problemas v rios m todos de desenvolvimento apoiam esta modelagem tais como o m todo unificado definido pelos autores da UML e a modelagem CRC No entanto esses m todos falham por n o especificarem claramente como respeitar o princ pio da independ ncia do di logo Lafon1991 isto como modelar a aplica o de forma independente da interface e do controle do di logo Outro problema estudado em engenharia de software e reas afins diz respeito usabilidade de um SI De maneira geral os estudos em IHC Intera o Homem Computador visam integrar fatores humanos recomenda es ergon micas conceitos relativos ao comportamento de um indiv duo no Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 285 processo de desenvolvimento de um SI afim de que as interfaces se adaptem melhor s necessidades do usu rio Furtado 1997 2 O M todo Proposto O m todo apresentado na figura 1 e elaborado para o desenvolvimento de SI combina v rios ciclos de vida pois baseia se na constru o de prot tipos e no desenvolvimento incremental e iterativo Este m todo define a UML como linguagem para expressar as decis es e solu es A figura 1 ilustra as fases gerais do m todo colocando em destaque na parte superior o processo de desenvolvimento correspondente a Aplica o e na pa
238. arte as ferramentas Leituras Material de Apoio e Atividades A interface de Leituras e Material de Apoio semelhante mas elas diferem conceitualmente a primeira usada para disponibilizar textos e material bibliogr fico do curso enquanto a segunda pode ser usada para disponibilizar qualquer material que auxilie na resolu o de uma determinada atividade A Parada Obrigat ria tem uma forte vincula o com a abordagem pedag gica usada pelo NIED em seus cursos e funcionalmente an loga ferramenta Atividades Conceitualmente seu uso se d em momentos do curso em que o formador tem necessidade de fazer um resgate dos principais pontos at ent o tratados Trata se de uma atividade especial que procura explorar todo o conte do j visto at um determinado momento do curso integrando atividades e leituras que o aluno pode ter percebido n o relacionadas Finalmente nesse grupo encontramos ainda a ferramenta Perguntas Fregiientes para que o formador v organizando as d vidas gerais que aparecem no decorrer do curso e a ferramenta Grupos que possibilita organizar os alunos em subgrupos de trabalho quando for conveniente No conjunto de ferramentas de comunica o temos o Correio Eletr nico o Bate papo e F runs de Discuss o implementadas no mesmo formato que as usadas comumente na Internet Todas s o internas ao ambiente ou seja para se ter acesso s mensagens do Correio preciso estar conectado ao TelEduc Os formadore
239. articipat rio Atualmente a IBM utiliza o termo ease of use ou facilidade de uso com o mesmo significado de usabilidade e busca desenvolver metodologias para o desenvolvimento de interfaces que tenham garantida essa caracter stica 12 Mais recentemente no final da d cada de 1980 o grupo de IHC Intera o Humano Computador da IBM percebeu que os usu rios n o se beneficiavam com os sistemas operacionais caracterizados pela capacidade de abrir diversas janelas e permitir que v rios aplicativos executassem ao mesmo tempo Pelo contr rio os usu rios ficavam sobrecarregados e n o obtinham nenhuma ajuda do computador para gerenciar os aplicativos 12 Essa percep o levou ao desenvolvimento das OOUI s interfaces Orientadas a Objetos Interfaces OO o termo utilizado para designar interfaces nas quais o usu rio reconhece representa es de objetos reais relevantes sua tarefa permitindo organiz las e agir diretamente sobre essas na tentativa de realizar suas tarefas de forma similar realizada no mundo real 6 220 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 3 O Ambiente GaCIV Como Apoio ao Desenvolvimento de Interfaces P s Wimp As mudan as propostas pela RV e outras tecnologias de interface P s WIMP causam impacto direto na forma de desenvolvimento de interfaces A implementa o de tais interfaces ainda apresenta alto grau de complexidade e custo em
240. ary uma iniciativa da Cornell University Library para oferecer v rios servi os personalizados aos estudantes professores e equipe Atualmente ela consiste do MyLinks implementado neste ano que uma ferramenta para colecionar e organizar informa es para uso privado De qualquer computador com conex o a Internet os seus utilizadores podem recuperar seus bookmarks contendo seus sites favoritos Encontra se em desenvolvimento MyUpdates uma ferramenta para ajudar os estudantes a manterem se informados de novos recursos disponibilizados pela biblioteca COH 00 Web rtemis a interface de consulta da University of Michigan Digital Library que permite ao usu rio criar um bookmark dos documentos que ela pode disponibilizar os quais poder o ser recuperados atrav s do bookmark criado Para isso o usu rio dever informar o t tulo do documento a URL do documento e o nome do autor WEB 00 A Interface de usu rio da New Zealand Digital Library a New Zealand Digital Library da Nova Zel ndia na Universidade de Waikato desenvolveu um sistema de BDi pioneiro com a promessa de modificar o modo das pessoas de encontrar informa es na Internet Ela oferece a seus usu rios a possibilidade de realizar pesquisas em diferentes bases de dados bibliogr ficas dispon veis ao redor do mundo atrav s de uma interface comum de busca e recupera o da informa o com a inten o de disponibilizar formas de localiza o de maneira mai
241. as 6 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais ferramentas dispon veis os usu rios envolvidos as tarefas que ser o analisadas e o cronograma de trabalho T Aa E Pre Toc He SubnitNewPojec CorecttoPoiotSener FAQ PoietTuor Calendar Eat Porat Bete die Pre Surian Poirot User Interface Evaluation Toolkit Poivt wok ues a set oftools to help jouin an we inteface eration Subniting a projet to Pict is eas You have to complete tos the nlamatien below and wait our anwse Thank fer tying Parot Eritre name or soul in Poirot Fotai Senado Tee a ane T TAN E Personal Prati O Tat Log rugneme in Ars Tavare E mat Fat dinep fate URL fto aven slgunacosabr pp sE ceupatio endene ty Naar Up RW State Biasi Area Engerhaie de Sofware a Prolesicnal Gaus Eschareado em rfomatca Aluaton area Sistemas Computa o Product Preti Name Site Corpoatvo do Senado Coteguy Sofware ce Perquea niama o JE Desci Ste co nloma o corporativa do Senado Fedor Apploaicn Se Web E Gientspioe DepaodosrExecuros 8 nation SovemoF ede a URL tip iww senadoledetal gov br Prototype Mode C Executable Web Site Development Tean Sze Less than 5 people mae SEEM Been Sand 6 people Marea fee 8 a Sub More than 15 people Figura 3 Tela para Submiss o de um Projeto As ferramentas de comunica
242. as extens es de acordo com este modelo sem destruir a mensagem original do designer Num cen rio t pico de uso de software extens vel haver duas situa es bastante distintas a serem consideradas 1 o seu uso na realiza o de uma tarefa do usu rio e 2 o seu uso na cria o de uma extens o a ele mesmo pelo usu rio 3 O uso do software como um processo de comunica o Para analisarmos a inter rela o entre os elementos participantes no processo de comunica o constitu do pelo uso do software tomaremos como base te rica al m da Engenharia Semi tica o Modelo de Comunica o Verbal de Jakobson JAKOBSON 60 Para Jakobson uma mensagem transmitida de um emissor para um receptor Mas para que ela seja eficaz necess rio que seja definido um contexto que seja apreens vel pelo receptor ao qual ela se refere Al m disto necess rio um c digo total ou parcialmente comum a ambos este c digo usado para transmitir as inten es e significados do emissor ao receptor e um canal isto um meio f sico e uma conex o psicol gica que permita a eles entrarem e permanecerem em contato Aplicando este modelo a ambas as situa es de uso de software extens vel identificamos que o canal de comunica o ser sempre o hardware que executa o software e seus perif ricos Este um canal rico que constitui um meio multimodal o qual possibilita o emprego de m ltiplos c digos na emiss o e recep o
243. as que possam comprometer a intera o do usu rio com a interface Existem atualmente v rios m todos para avalia o da usabilidade Estes m todos s o classificados como m todos de inspe o da usabilidade e testes emp ricos com os usu rios Alguns autores salientam que para se realizar uma an lise mais abrangente do software podem ser aplicadas mais de uma t cnica a uma mesma interface Nielsen e Mack 1994 Winckler et al 2000 Neste artigo utilizamos testes com os usu rios realizados atrav s de um question rio para avaliar a usabilidade dos agentes improvisacionais do SAGRES desta maneira as pr ximas se es ir o apresentar os aspectos relacionados a esta avalia o Informa es relacionadas as avalia es com question rio da usabilidade geral do sistema e teste de inspe o usando o ErgoList checklist espec fico para inspe o de conformidades ergon micas podem ser obtidas em Moraes et al 2001 116 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Servidor Camada de Dados Agentes Banco de Ed Banco de Banco de Ed Comportamento Servidor Camada de Neg cio Sistema SAGRES Agentes T Mc de Controe A Cliente Camada de Apresenta o P ginas do a S Microsoft su rio Figura 5 Modelo de Tr s Camadas do SAGRES 5 1 Te
244. aseiam se no conhecimento de um especialista que inspeciona a interface no intuito de identificar problemas de usabilidade Em qualquer um dos casos uma interface ou um prot tipo necess ria para aplica o do m todo Isto significa que se utilizado um modelo para descrever a interface este n o diretamente considerado durante a avalia o Em alguns casos o m todo ou ferramenta de avalia o de usabilidade cria um modelo da interface por engenharia reversa ou seja dada um aplica o existente a ferramenta cria um modelo sobre o qual realiza a avalia o 15 Observa se por m que este modelo gerado por engenharia reversa obviamente n o o mesmo usado para criar a aplica o e desta forma todos os componentes que s o expl citos no processo de concep o n o s o considerados Os m todos de avalia o de usabilidade dispon veis para Web n o aproveitam as informa es contidas no modelo da interface para identificar problemas de usabilidade Al m disso os resultados das avalia es de usabilidade na maioria dos casos precisam de um esfor o de interpreta o para serem aplicados ao design Constata se assim que existe um gap entre as etapas de design e avalia o de interfaces Web O objetivo principal deste trabalho demonstrar como uma s rie de problemas de usabilidade podem ser identificados utilizando somente um modelo de especifica o Com isto pretende se estimular a utiliza o de modelos de conc
245. ases ou temas Categoriza o este um procedimento de agrupar dados considerando a parte comum existente entre eles Classifica se por semelhan a ou analogia segundo crit rios previamente definidos Descri o comunicado o resultado da categoriza o por meio de um texto s ntese de cada uma das categorias E o momento de expressar os significados captados e lidos nas mensagens analisadas Interpreta o Nesta fase importante que se procure atingir uma compreens o mais profunda do conte do das mensagens mediante a infer ncia e a interpreta o mais aprofundada n o s sobre conte dos manifestos como tamb m sobre os latentes sejam eles ocultos consciente ou inconscientemente pelos autores Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 211 3 Fase An lise quantitativa dos dados obtidos na fase anterior Como forma de fazer descri es mais sucintas e obter infer ncias a partir dos dados de maneira mais sistem tica e segura recomenda se a utiliza o do teste de diferen a de propor es Este um m todo estat stico e apresenta sua verdadeira import ncia como um instrumento auxiliar na investiga o de caracter sticas sem limitar ou mutilar a an lise feita anteriormente O m todo utilizado para demonstrar se existe significativa diferen a entre as escolhas feitas pelos usu rios analisados ou seja por meio da quantifica o pretende se alcan ar re
246. asil juliano schimiguel cecilia cmbm ic unicamp br Abstract The increasing interest by new application interface domains involving Geographical Information Systems GIS as for example urban applications has motivated the construction of tools that increase the visual reality of these systems The modeling applications in geographical tools is dependent on the structures and models that they implement making difficult the use of general methodologies for modeling This paper proposes and discusses the use of a methodology that considers the interface as a Communication Space Oliveira 2000 for modeling interfaces of geographical applications The application of the methodology is illustrated with a specific application domain the ArcView GIS 3D Analyst Keywords Interface as Communication Space Geographical Information Systems GIS Interface Design Resumo O interesse crescente por interfaces de aplica es geogr ficas como por exemplo aplica es urbanas tem motivado a constru o de ferramentas que permitam um alto n vel de realidade visual para tais sistemas As ferramentas existentes no mercado s o fortemente dependentes das estruturas e modelos que implementam e dificultam o uso de metodologias gerais de modelagem Este artigo prop e e discute o uso da metodologia que entende interface como Espa o de Comunica o Oliveira 2000 para modelagem dos aspectos de interface de aplica es geogr ficas A aplica
247. ation in the design process we must first form a coherent understanding of what communication itself involves Several models for communication have been presented and discussed by thinkers from diverse philosophical schools We will examine some of them in order to reach the essential aspects of the concept For a long time the dominant model in the theory of communication was Shannon and Weaver s Mathematical Theory of Communication 25 Grounded in the Theory of Information as a system of mathematical basis to study the problems of transmitting messages through physical channels it is therefore a technique of communication engineering in which they identify source encoder channel noise decoder and receiver of information as illustrated by Figure 1 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 65 encoder decoder Figure 1 Shannon and Weaver s communication model To understand the linguistic processes of verbal communication Jakobson 12 proposed a model in which he identifies 6 factors that constitute every verbal communication act The addresser sends a message to the addressee To be effective the message requires a context to which it refers apprehensible by the addressee a code total or partially common to both addresser and addressee and a contact a physical channel between the addresser and the addressee As in Jakobson s proposal the semiotically improved model adds the role of th
248. av s de grafo tamb m usa a posi o para criar no es de proximidade Como essas caracter sticas s o facilmente captadas pela percep o poss vel codificar informa o adicional como por exemplo a no o de grupo ou dire o parcial Essa t cnica utilizada pela ferramenta VisualWho desenvolvida para a visualiza o de uma comunidade eletr nica Donath 1995 Utilizando dados de uma lista de e mail criada uma representa o baseada no modelo de padr es de afilia o dentro da comunidade A cor fundamental em Visualiza o de Informa o e o olho humano extremamente sens vel s varia es de cor Embora seja poss vel que a percep o de cor de um observador possa ser muito diferente da de outro evid ncias experimentais sugerem que os relacionamentos entre cores s o em muitos aspectos relativamente livres de influ ncias culturais e individuais Jacobson e Bender 1996 Historicamente a cor tem sido caracterizada pela considera o da sua aplica o que inclui e caracter sticas f sicas da cor e mecanismos do sistema visual humano http www usenet com 174 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais e aplica es para codifica o e reprodu o e e aplica o no design e interatividade A apar ncia da cor o resultado de uma intera o de cores e n o um atributo de representa es dentro da mente de um indiv duo A apar ncia def
249. av s de seu ambiente apontar e referir objetos apropriadamente para prover aux lio na resolu o de problemas de acordo com o contexto Estes aspectos foram analisados nos crit rios do tipo intera o Ver Tabela 1 Em rela o personagem Adele tem a apar ncia de uma m dica Steve e Vincent de um rapaz Cosmo de um rob e Herman de um inseto Todos os personagens possuem uma identidade visual condizente ao ambiente de aprendizagem em que est o inseridos Ver crit rio Papel do Personagem na Tabela 1 Vincent e Herman s o representados de corpo inteiro enquanto que Adele Steve e Cosmo possuem apenas o busto representado corpo da cintura para cima A representa o em busto nestes casos n o necess ria nas atividades realizadas por estes agentes por m esta representa o dos agentes n o est fidedigna a representa o do mundo real Ver crit rio Apar ncia na Tabela 1 Um outro aspecto essencial na intera o entre agente pedag gico e aluno a forma de comunica o utilizada entre estes dois personagens Ver crit rio Comunica o com o Usu rio na Tabela 1 Para os personagens animados a conversa o em linguagem natural exerce um papel importante pois semelhante linguagem utilizada pelas pessoas no dia a dia O nico agente que reconhece entrada em linguagem natural o Steve A intera o de Adele com o usu rio se d de maneira convencional onde o aluno pode escolher uma das op es de bot
250. ble to a wide user community In this context we have designed and implemented two versions of personal spaces and one of group spaces We report our design and development experiences in this particular area of our digital library The remainder of the paper is organized as follows Section 2 elaborates on our digital libraries effort focusing on human computer interaction issues architectural components and interfaces and services to be integrated Next we present the design rationale for personal and group spaces in Section 3 We discuss prototypical implementations for our design in Section 4 and qualitative evaluations and usage results Section 5 We briefly review projects elsewhere that are related to our work in Section 6 Finally we discuss the status of our project as well as ongoing and future work in Section 7 2 Digital Libraries Context Our group has developed a system architecture for a digital library that addresses the needs for information management communication and collaboration among a highly distributed community of users S nchez and Leggett 1997 We have aimed to build both a practical functional digital library and a testbed for research of open issues in the field including aspects of personalized and group interfaces collaborative work and information visualization We refer to our digital libraries initiative as University Digital Libraries for All or U DL A 2 1 U DL A components The realization of
251. borative writing software In Proceedings of INTERCHI 93 399 405 Barceinas A S nchez J A Schnase J L 1998 MICK A KQML inter agent communication framework in a digital library In Memorias del Simposium Internacional de Computaci n CIC M xico City Nov 66 79 Chevalier G S nchez J A Fern ndez L Nava S 2001 A framework based on mobile agents for distributed information retrieval Proceedings of the Third Mexican International Conference on Computer Science ENC 01 Aguascalientes Mexico Sept Forthcoming Cohen S Fereira J Horne A Kibbee B Mistlebauer H Smith A 2000 MyLybrary Personalized electronic services in the Cornell University Library D Lib Magazine 6 4 April Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 193 Cousins S Paepcke A Winograd T Bier E A Pier K 1997 The digital library nd integrated task environment DLITE In Proceedings of the 2 ACM International Conference on Digital Libraries DL 97 Philadelphia Pa July 142 151 Cocoletzi H 2001 SerGen Servicios Generales B Sc Thesis Department of Computer Systems Engineering Universidad de las Am ricas Puebla AP 100 UDLA P Cholula Puebla 72820 M xico May Also available from the Digital Theses Collection at http biblio udlap mx tesis Ellis C A Gibbs S J amp Rein G L 1991 Groupware Some issues and experiences Communications of the A
252. bs dios para auxili las a tomar conhecimento do mundo social no curso Refer ncias Card S K Mackinlay J D Shneiderman B 1999 Readings in information visualization using vision to think San Francisco California Morgan Kaufmann Publishers 686p Donath J 1995 Visual Who animating the affinities and activities of an electronic community In ACM MULTIMEDIA 95 San Francisco California Eletronic Proceedings Agente definido como uma entidade computacional que age no lugar de outra entidade de uma forma aut noma realiza suas a es com um certo n vel de pr atividade e ou reatividade e possui um certo n vel de aprendizagem coopera o e mobilidade Green et al 1997 180 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Green S Hurst L Nangle B Cunningham P Somers F Evans R 1997 Software agents a review Dispon vel http www cs tcd ie research_groups aig iag toplevel2 html Consultado em 02 nov 2000 Jacobson N Bender W 1996 Color as a determined communication IBM Systems journal MIT Media Lab v 35 n 3 4 May Dispon vel http www research ibm com journal sj mit sectiond j acobson html Consultado em 06 nov 2000 Moore M G 1989 Three types of interaction The American Journal of Distance Education v 3 n 2 pg 1 6 Murphy K L Mahoney S E Harvell T J 2000 Role of contracts in enhancing community building in Web
253. bter as informa es apresentadas em formato visual para interagir com dispositivos diferentes do teclado para distinguir links e para compreender a estrutura de um documento A ado o da acessibilidade na confec o das p ginas e aplica es para Internet n o se caracteriza como limita o ao contr rio as regras de acessibilidade tornam os documentos mais flex veis r pidos e f ceis de utilizar O emprego das regras de acessibilidade na confec o de sites permite tamb m a utiliza o de equipamentos menos convencionais para o acesso a Internet como por exemplo o telefone e equipamentos eletr nicos de bolso Estas t cnicas permitem ainda um aumento na divulga o de p ginas e conte do em mecanismos de busca como o CADE ALTAVISTA YAHOO etc 2 Motiva o e Objetivos do Trabalho Iniciativas de apoio ao deficiente visual no pa s s o escassas O acesso a Internet se d de maneira prec ria pois al m da car ncia de navegadores apropriados a forma como as p ginas s o confeccionadas constitui se em uma grande barreira que muitas vezes impossibilita a intera o do deficiente visual com as informa es e servi os dispon veis na Internet Os objetivos deste trabalho foram realiza o de estudos sobre a acessibilidade na Internet para deficientes visuais e a elabora o de um browser que possibilita a apresenta o em udio do conte do de p ginas HTML O Browser serviu como ferramenta de testes Buscou se
254. ca o das Tags A Figura 4 a apresenta a interface para configura o do USInspector Atrav s desta interface o coordenador deve identificar quais usu rios da categoria usu rios teste ir o executar as tarefas a serem analisadas Al m disso necess rio especificar a localiza o de captura e do prot tipo Este prot tipo pode ser um execut vel ou um site na internet por exemplo Quando o USInspector executado tanto a grava o quanto o acionamento do prot tipo s o acionados paralelamente Atrav s do USInspector os usu rios identificam as interjei es produzindo um esquema que associa o tempo em que aconteceu a detec o e a interjei o detectada Esse esquema ent o ser incorporado s caracter sticas da tarefa do projeto Poirot correspondente Ao se logar no ambiente o Poirot um usu rio teste recepcionado pela tela de apresenta o do USInspector Figura 4 b que apresenta as tarefas destinadas para ele assim como uma breve descri o do processo iniciando a grava o da intera o quando solicitado Durante os testes com a aplica o em avalia o apresentada a tela de intera o com o usu rio do USInspector Figura 4 c Atrav s desta tela o usu rio observa o conjunto de interjei es dispon veis clicando em uma dessas op es quando enfrenta alguma dessas situa es na realiza o de determinada tarefa Al m dessas facilidades o USInspector poder incorporar outros recursos que
255. ca para documentos f sicos 52 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais envolve outros aspectos como a complexidade da informa o representada e a estrutura de apresenta o que n o s o representados pelo modelo Do mesmo modo o modelo hier rquico pode auxiliar na identifica o de links entre p ginas mas n o representa todas as liga es Salienta se que o modelo navegacional n o pode ser gerado automaticamente a partir do modelo hier rquico O modelo apresentado pela figura 2 serve apenas como refer ncia das informa es que o modelo navegacional deve conter ainda que a representa o hier rquica possa inspirar o designer durante a especifica o da navega o A id ia geral de StateWebCharts que interfaces Web podem ser representadas por um conjunto de estados sendo que cada estado representa os objetos da interface que o usu rio poder ver e ou interagir quando o estado est ativo A concorr ncia em StateWebCharts tem a significa o de concorr ncia visual e n o concorr ncia de execu o como ocorre em statecharts A sem ntica de um estado portanto uma janela de visualiza o que cont m uma lista de objetos a serem visualizados e se dois estados s o concorrentes eles s o vis veis simultaneamente Fisicamente cada lista de objetos ter um documento HTML associado onde transi es entre estados s o implementadas como links entre documentos S o consideradas com
256. cem em movimento De forma ao sintetizador de voz poderem transform las em udio 5 Ao inv s de destacar alguma informa o importante atrav s de cores ou outra forma de formata o utilizando se elementos visuais deve se indicar atrav s de palavras sua import ncia no contexto da apresenta o A informa o mais importante do que sua forma de apresenta o 6 Deve se criar uma ordem l gica para os links apresentados Facilitando a navega o Fornecer links para a p gina inicial em todas as p ginas e garantir que os links textuais s o formados por palavras ou senten as compreens veis fora do texto 7 Sempre que se usar elementos gr ficos como bot es utilizar texto com a mesma fun o para facilitar a intera o por dispositivos n o gr ficos e via teclado 8 Deve se testar a acessibilidade em diversos browsers incluindo os browsers com capacidade de sintetizar voz e com leitores de tela e validar com ferramentas de valida o como as citadas abaixo e BOBBY http www cast bobby org e W3C HTML Validation Service http validator w3c org Seguindo estas recomenda es os desenvolvedores de p ginas estar o abrindo a possibilidade de acesso informa o para a comunidade de deficientes 5 S ntese de udio a partir da interpreta o do HTML Tradicionalmente deficientes visuais podem ter acesso a documentos textos utilizando se sintetizadores de voz Entretanto os deficientes enfrentam problemas qua
257. cemos de perto o da psicologia a desconfian a em rela o quilo que vem das reas tecnol gicas t o grande que gerou uma vis o negativa das tecnologias digitais dif cil de combater Ainda hoje muitos cl nicos revelam sofrer de tecnofobia ver por exemplo Birman 1985 Isso porque consideram que a utiliza o cotidiana das tecnologias digitais vem transformando homens mulheres e crian as em seres cada vez menos humanos Essa certamente n o a vis o que temos Partimos da premissa de que as tecnologias digitais tal como outras tecnologias n o s o boas ou m s em si mesmas Sabemos no entanto que todas as tecnologias que s o realmente revolucion rias geram impactos imprevistos sobre os seres humanos Por isso mesmo desde os prim rdios da difus o dos microcomputadores e da Internet no Brasil vimos nos dedicando a investigar a Como os homens mulheres e crian as contempor neos est o reagindo s novas tecnologias gostos prefer ncias avers es desejos etc Ver por exemplo Nicolaci da Costa 1998 b Como usam as novas tecnologias uso esse que pode ser bastante diferente daquele previsto por seus criadores Ver por exemplo Nicolaci da Costa 2000 e Zaremba Abreu e Nicolaci da Costa 2000 c Quais os impactos que seu uso das novas tecnologias tem sobre suas vidas rela es pessoais profissionais formas de falar de pensar de produzir de se agrupar de se comunicar de se
258. ceram da curiosidade ou de conting ncias geralmente associadas ao trabalho Homens mulheres ou crian as n o importa eles resolveram enfrentar o desafio gerado pelo desconhecimento e se embrenhar no novo mundo dos computadores Enquanto esses usu rios eram pouco numerosos n o eram problema Por serem desbravadores eles eram suficientemente curiosos para suportar um processo de alfabetiza o nas linguagens digitais Eles conseguiam a duras penas aprender a escrever o que aos seus olhos eram estranhos c digos Ao contr rio dos usu rios originais os profissionais da inform tica e reas afins no entanto esses usu rios leigos n o conheciam a l gica subjacente digita o dos comandos operacionais Sentiam se portanto extremamente desconfort veis ao executar tarefas cuja raz o de ser n o compreendiam Podemos dizer resumidamente que o nascimento de uma popula o pouco numerosa de usu rios leigos gerou um tipo de rela o homem computador calcada na adapta o dos usu rios ao funcionamento de equipamentos e programas Os profissionais da inform tica ainda inexperientes no contato com esses novos usu rios buscaram transmitir lhes aquela parte de seus conhecimentos a linguagem dos comandos que era imprescind vel para operar um computador Dado que n o podiam transmitir a l gica por tr s desses comandos para leigos terminaram levando a cabo o que poderia ser chamado de uma alfabetiz
259. ces in teaching different subject matters suggests that we should continue with this line of investigation and carry out analytical experiments with other systems and interface styles As soon as strong indications of the plausibility of these conjectures are obtained the next steps toward a coherent body of theoretically based design guidelines for HCI in the domain of learnware are to formulate emerging design principles to apply them in the redesign of existing systems where the principles have not been observed and to compare learners performance with the original and the redesigned version of the application Acknowledgements Both of us authors would like to thank the anonymous referees of this paper who provided useful comments and suggestions for this improved version We are indebted to the institutions and people who have made this work possible Clarisse Sieckenius de Souza in particular would like to thank CNPq for supporting her research in many different ways Special thanks go to Tom Carey of LT3 at the University of Waterloo Canada who has insightfully encouraged us to explore the opportunities for cross fertilizing our individual research works References 1 Danesi M and Perron P 1999 Analyzing Culture A Handbook and Introduction Bloomington In Indiana University press 2 Dennet D C 1995 Darwin s dangerous idea New York Simon amp Schuster Inc 3 Eco U 1976 A Theory of Semiotics Bloom
260. cessos de reengenharia de interfaces de sistemas legados figura 3 O sistema legado ser particionado de modo que a nova interface seja gerada com recursos de RV e usada para acessar as funcionalidades da aplica o como mostra a parte da Figura 3 rotulada como Nova Aplica o exe Para que seja poss vel essa aplica o do GaCIV necess rio que se fa a uma an lise do sistema legado buscando o entendimento das interfaces existentes e a separa o de todo o c digo referente interface desse sistema Essa fase preparat ria necess ria devido ao tratamento dado pelo GaCIV independ ncia de di logo Deve se portanto preparar a aplica o para receber a nova interface criada no GaCIV Ao mesmo tempo deve se realizar outras atividades de engenharia reversa buscando entendimento da aplica o para que a nova interface a ser desenvolvida seja equivalente anterior em rela o aos aspectos de funcionalidade Devido natureza modular da interface gerada pelo GaCIV 2 desej vel que a aplica o tamb m possua essa caracter stica para simplificar a associa o da Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 223 interface criada no GaCIV aplica o permitindo identificar e isolar m dulos da aplica o que ser o disponibilizadas por objetos distintos da interface RR E PR Co o fosser E Objeto 1 nff Objeto2 nff te Objeton nff
261. cessos desnecess rios ao servidor 46 6 Opte por permitir o download FTP de arquivos com vers es antigas do site para que usu rios possam compar lo com as novas vers es 302 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 4 Exemplos de p ginas com refer ncias as sugest es Mostraremos algumas p ginas Web onde ser o observados os elementos de interface mencionados nas sugest es relacionadas acima caracterizando os como Concorda N o concorda F Keirsey Temperament and Character Web Site Microsoft Internet Explore Arquivo Editar Exibir Favoritos Ferramentas Ajuda va gt 9 Ff A II A Voltar Y Avercer Parar Atualizar P gina Favoritos Hist rico Imprimir Tamanho inicial Personality Character and Temperament The Web Site for the Keirsey Temperament Sorter and Keirsey Temperament Theory Frame version of Keirsey Web Site Frequently asked Questions About Temperament Different Drummers Related Links A Bestseller Please Understand Me IL The Ke y Character Gorter An online personality questionnaire 36 questions The Keirsey Temperament Sorter II An online personality questionnaire o El Determinante De Temperamento De Keirsey Spanish Version of Questionnaire o Classificador De Temperamentos De Keirsey Portuguese Version of Questionnaire Der Keirsey Temperament Test German Version of Questionnaire
262. cipants of this study were asked to give their subjective opinion about the methods they used Comparing their answers to questions associated to a semantic differential scale it was verified that the Corporate Portal Heuristics presented more positive and less negative aspects than the other methods while the Ergonomic Criteria got just the opposite The EC method received the most negative evaluation being considered boring difficult confusing and excessively detailed The only question that this method got exclusively positive ratings was about its text considered well written by all evaluators One of the evaluators mentioned that this method should be less detailed and less redundant in order to be well understood by readers The evaluators that used the Corporate Portal Heuristics on the other hand considered the following positive aspects of this method utility effectiveness context compatibility well written text easiness efficiency and flexibility One evaluator mentioned that this method is simple and easy to understand Based on the opinion of ISO group members this method was referred as efficient effective and with a well written text However some answers tended to negative adjectives like rigid horrible and frustrating One of the evaluators of this group mentioned that this method was so complicated that he she preferred to take part in the control group and evaluated the sample portal following his her own judgemen
263. ckler univ tlse1 fr P blico alvo O muni curso aberto a todas as pessoas envolvidas em desenvolvimento Web designers Web webmasters e demais interessados em avaliar a usabilidade de aplica es neste ambiente N o especialmente necess ria uma forma o pr via em IHC mas um conhecimento m nimo sobre o funcionamento do ambiente Web e alguma experi ncia de desenvolvimento de p ginas Web desenvolvimento de uma p gina pessoal por exemplo s o desej veis xvi Objetivos O objetivo deste mini curso apresentar e discutir os principais problemas relacionados avalia o de usabilidade de sites Web incluido limites para realiza o da avalia o sele o dos m todos a serem utilizados e transforma o dos resultados encontrados em sugest es para o projeto Conte do Introdu o sobre usabilidade e Web dificuldades em avaliar usabilidade de interfaces Web crit rios para avalia o de usabilidade m todos de avalia o thinking aloud protocol question rios avalia o heur stica inspe o de regras ergon micas an lise de logs outros m todos custo x benef cio da avalia o de usabilidade quando realizar a avalia o roteiro para guiar a avalia o de usabilidade problemas de usabilidade mais frequentes limites para avalia o de usabilidade na Web discuss o de estudos de caso Mesa Redonda Inclus o Digital Prof Clorisval Gomes Pereira Jr RNP E mail cjunior nc rj rnp br
264. clo de vida desta comunidade tamb m caracterizada por n o possuir uma estrutura hier rquica calcada na distribui o de autoridade entre seus membros O relacionamento entre eles baseado na confian a e no ac mulo de conhecimento tenha este sido adquirido atrav s do estudo formal ou de experi ncia pessoal Todas essas caracter sticas nos mostram que a comunica o entre os membros o aspecto mais importante na descri o desta comunidade e n o a colabora o Portanto representar a comunica o apenas como uma conversa entre eles n o suficiente para caracteriz la Torna se necess rio qualific la indicando assim que a comunidade visa oferecer apoio emocional aos seus membros O MetaCom G n o permite essa representa o Considere agora um grupo respons vel por determinar a pauta de uma reuni o Em um primeiro momento seus membros discutem sobre o assunto sugerindo temas e expondo suas opini es e seus coment rios Ao final da discuss o chegam a uma conclus o sobre a pauta e informam a decis o tomada s pessoas que participar o da reuni o Novamente representar a comunica o deste grupo apenas como uma conversa entre seus membros n o suficiente para descrever o processo de tomada de decis o que caracteriza o trabalho deste grupo O interessante neste caso ser capaz de distinguir os dois processos de comunica o que comp em a defini o da pauta assim como a rela o entre eles indicando de
265. co atualiza as informa es no modelo do aluno e verifica de acordo com os dados recebidos se h a necessidade de utilizar uma nova t tica de ensino e a envia ao agente mediador Se essa t tica for por exemplo a apresenta o de um material instrucional o agente mediador faz a solicita o deste material ao agente semi tico O agente semi tico busca o signo ou instrumento solicitado em sua base de dados por ex conte dos anima es v deos chat e os envia ao agente mediador para ser exibido ao aluno Quando o agente mediador verificar uma defici ncia no aprendizado do aluno que seja interessante a atividade em grupo ele far a solicita o ao agente social O agente social formar um grupo de alunos para estudo e criar um agente colaborativo para mediar e monitorar a intera o entre estes alunos Existe um agente de diagn stico e um agente mediador para cada aluno um agente social e um agente semi tico para toda a sociedade e um agente colaborativo para cada grupo de alunos formado Nesta arquitetura dois agentes ser o implementados como agentes animados o agente mediador e o agente colaborativo O agente que discutiremos neste artigo o agente colaborativo Esse agente de intera o social tem por fun o promover e mediar a intera o 142 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais entre grupos de alunos em ferramentas s ncronas de comunica o por exemplo chat Para ta
266. com idades entre 60 e 65 anos mesmo que estes apresentem todas as outras caracter sticas do perfil investigado A experi ncia de utiliza o dessa metodologia para diferentes finalidades ao longo de anos revela no entanto que esses resultados permitem generaliza es bastante confi veis para a popula o cujo perfil de alta defini o foi investigado Isso porque quando se busca analisar porqu s como s contradi es e inconsist ncias gera se um conhecimento profundo das ra zes sociais de uma determinada configura o psicol gica E ra zes sociais s o comuns a homens mulheres e crian as que t m um mesmo perfil 4 Concluindo breve nota sobre a implementa o da metodologia proposta Tornar vis veis processos e estados internos n o tarefa f cil Por isso mesmo os m todos de coleta e an lise de dados usados em uma pesquisa qualitativa que tenha essa finalidade s o trabalhosos e requerem um tipo de treinamento bastante distante do cotidiano das reas tecnol gicas Essa constata o pode gerar uma d vida a respeito de sua utilidade para os profissionais da inform tica como poder o estes implement los Essa d vida no entanto ocorrer nica e exclusivamente como resultado de um racioc nio disciplinar Uma vis o interdisciplinar da produ o do conhecimento certamente dir que essa uma metodologia que requer a contribui o de profissionais com diferentes tipos de forma o e treinamento Difer
267. complexidade inerente da modelagem de aplica es SIG 3D e aproximar a tarefa da nossa realidade percebida 6 Refer ncias Collinson A 1997 Virtual Worlds The Cartographic Journal vol 34 n 2 pp 117 124 Coors V e Flick S 1998 Integrating Levels of Detail in a Web based 3D GIS ACM GIS 98 pp 40 45 Darken R P e Sibert J L 1996 Wayfinding strategies and behaviors in large virtual environments in Human Factors in Computing Systems CHI 96 Conference Proceedings pages 142 149 Manual ArcView 3D Analyst 1997 ArcView 3D Analyst 3D Surface Creation Visualization and Analysis ESRI Environmental Systems Research Institute Inc Microprose 1996 Manual do Usuario do Grand Prix II World Circuit Racing Oliveira O L 2000 Design da Intera o em Ambientes Virtuais uma abordagem semi tica tese de doutorado Instituto de Computa o UNICAMP Campinas SP Ormsby T e Alvi J 1999 Extending ArcView GIS Network Analyst Spatial Analyst and 3D Analyst published by ESRI Environmental Systems Research Institute Inc Peirce C S 1990 Semi tica ed Contexto Tradu o de Collected Papers of Charles Sanders Peirce Prado A B 2001 Semi tica e Interfaces de Sistemas de Informa o Geogr fica tese de mestrado Instituto de Computa o UNICAMP Campinas SP Prado A B e Baranauskas M C C 2000 Avaliando a meta comunica o designe
268. comportamentos ainda mais espec ficos Por exemplo considerando a seguinte regra para o modelo HIBAM todo usu rio deve passar pela lista de campanhas para ter acesso a um campanha espec fica Este um tipo de regra constru da sobre inst ncias ou seja estados e eventos descritos explicitamente no modelo 56 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A grande vantagem da defini o e uso de tais regras que elas podem ser automaticamente verificadas Isto especialmente til quando ocorrem modifica es no site que podem alterar comportamentos de navega o que s o considerados importantes Por exemplo considere que o modelo apresentado na figura 3 tenha sido modificado de tal forma a permitir o acesso direto a uma campanha em especial sem passar pelo estado S2 Campanhas Neste caso a verifica o autom tica da regra acima identifica que a condi o n o mais verdadeira dentro do novo modelo Tal advert ncia poder ser interpretada pelo designer como um problema de usabilidade ou n o esta verifica o apenas visa mostrar ao designer quais comportamentos foram alterados dentro do modelo Deve se salientar que regras de comportamento tem um campo de abrang ncia limitado e nem todos os tipos de comportamentos dentro de um modelo podem ser especificados por L gica Temporal Al m disto tais regras podem guiar o processo de concep o mas novamente necess rio a interven
269. countBalance Domain Information Checking account balance lt 999 gt STYpONIN SO ht tS PB EA Dialog ServicesSelection Selection 3 for investments 4 for savings account 5 for additional info 6 for last entries 9 for another account 0 for an attendant hangs up Figure 1 Phone interaction for getting a checking account balance and the corresponding interaction specification One may notice that the user provides the account number and the system does not utter it back in order to confirm it Instead the information that the account number is correct is implicit because of the password validation This might seem a violation of the Maxim of Quantity However since the rate of speech production is fast the topic of the conversation which is the account number is retained in memory as it would in normal human conversation In spite of this if a user has more than one checking account at one time he she may forget which account is being verified at the moment and there is no means for him her to retrieve the current topic of conversation in this system he she would have to start over and pay more attention next time 4 2 ATM System Figure 2 illustrates the interaction that took place in the ATM system for the same task getting the checking account balance and the corresponding LECI specification to the right This interaction takes much longer than the previous one with the phone banking
270. courses Resumo Ferramentas de comunica o associadas a outros recursos que permitem a intera o entre participantes em cursos a dist ncia viabilizam a forma o de comunidades virtuais de aprendizagem em EaD Entretanto o processo de forma o dessas comunidades e o acompanhamento de intera es dificultado pela interface segiiencial e textual das ferramentas de comunica o geralmente implementadas nos ambientes de EaD Como uma solu o este artigo prop e a ado o de t cnicas de visualiza o de informa o para representar graficamente dados de comunica o gerados nesses cursos 1 Introdu o Os ambientes de educa o a dist ncia EaD t m sofrido v rias altera es nos ltimos anos com o objetivo de propiciar a seus usu rios melhores condi es de intera o a dist ncia Isto reflete as novas tend ncias em educa o que requerem ajustes no paradigma corrente que utiliza a instru o centrada no professor Ao longo do tempo professores v m tentando deixar de dar aulas passar ou transmitir conhecimentos para compartilhar trocar e construir para e com os alunos Nessa nova abordagem o professor transforma se do elemento centro perguntador para um facilitador condutor das tarefas postas em a o estimulador co participante orientador e observador Al m disso ocorrem tamb m altera es no seu papel relativo autoridade poder e controle Esse novo paradigma de instru o centrada no a
271. cteristics of trait T despite the presence of trait t in their chromosomes T T t Tt Tt t Tt Tt Figure 6 The Punnet Square representing Mendel s Law of Dominance 238 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais The interesting fact about Punnet Squares from Stenning and Inder s perspective is the emerging meaning in the representation that no genetic traits can be indeterminate Therefore the Punnet Square does not easily yield itself to a continuous constructive progression of the concept The table can only be filled out when and if the principle is fully known It cannot be used in the process of learning the principle where knowledge goes through successive stages of decreasing indeterminacy These two brief examples from different domains provide us with some interesting insights regarding DCM and RDCM for interacting with learnware They draw attention to the fact that the visual representation of indeterminacy requires diagrams or images that can represent types Stenning amp Inder 1995 Stenning amp Oberlander 1995 Indeterminacy may be important for different reasons First it may be the case that there are cases of indeterminacy in the domain of knowledge being learned see the Euler Circles example Second it may alternatively happen that although there are no cases of indeterminacy in the domain the gradual construction of knowledge struc
272. ction gt InfoServicesSelection Dialog AccountBalance Dialog VideoInfoSelection lt includes Dialog ConfirmPassword ServicesSelection gt Dialog AccountBalance From the interaction specifications we may notice that on the phone the default operation is to verify the account balance and thus no user selection must be made This is probably due to the limitations of the linearity of the channel coupled with cost considerations Moreover all the services in this system are for information retrieval only no transactions can be made without a human attendant In contrast on the ATM and on the web a whole range of services is offered A couple of things are worthy of comment how user identification was handled how on screen and printable versions of the information were accessed and how the navigation between selection options could be made User identification took place differently in each environment In phone banking and web banking the user provided the account number whereas in the ATM the card itself provided the identification In both systems the user had to confirm his her id by means of a password On the phone system the account number and the password were requested in two consecutive moments whereas on the web they were provided at the same interaction exchange As soon as the identification took place the range of possible conversations was constrained by both user profile and technological considerations
273. d retaken by the group at a different time In EGA users can drag their own images and drop them near another user group of users or library resources This is intended to reflect positions in a discussion in a visual fashion that can be perceived by all group participants In this regard images of users are distributed evenly on the display as users sign in When an issue is raised participants may literally take sides If they agree with a position they move their images near the user with whom they agree Additionally new rooms or sessions may be created to include different sets of users for addressing sub topics or new discussion topics 190 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 5 Evaluation Our implementations of personal and group spaces have undergone various preliminary usability and performance tests with encouraging results We have focused initial tests to our main target communities college students professors and administrative staff Test participants have included over 20 library personnel ten faculty members 20 undergraduate students and five graduate students For our tests we have used mainly our collection of digital theses and the online catalog of our physical library which comprises over 230 000 physical volumes MiEGA Bibliotecas Digitales Sesion Minutas Material Ver anotaciones fers oes tress Dlenten he nesia reunion ce ley otom Bibliotecas Digitales GRI
274. d the group space to create user clusters that reflect positions in a discussion We intend to encourage users to take advantage of this facility and report results in the near future We also plan to explore the definition of implicit group spaces to supplement EGA s current functionality Our own previous work in a related project S nchez et al 1998 can be adapted to our ongoing digital libraries initiative In this area we are currently exploring the use of videoconferencing as a way to widen the relatively limited communication channel provided by our text based conversational component Finally we are working on the definition of an appropriate upper limit for the number of participants in group spaces as in some cases problems have been observed as the number of users grows From our results thus far we believe personal and group spaces are a promising approach to the integration of highly distributed heterogeneous information spaces Our design and prototypical implementations show that our approach may effectively help users in coping with the size complexity and dynamism of digital libraries Acknowledgments This work has been supported in part by grants from the Mexican National Council for Science and Technology Conacyt project 35804 A and its Network for the Development and Research in Informatics REDI References Baecker R M Nastos D Posner I R and Mawby K L 1993 The user centered iterative design of colla
275. da Barbosa ccccsccccesscccessccessseeceeseeeeesseecesseecesseccesseecesseeeesaeees 25 Clarisse Sieckenius de SOUZA scccsccccsssssscccossssscccosssccaseesoeccesccecovsseeccess 25 36 229 242 Claudia Bauzer Medeir0s cccccccsccccsssccessseeeesseceeseecesseecsesseeeesseeeeesecsesseeeesseeeesseeeeesee 157 Cl tidia DiaS ge ias ais indies iii ia TETEN eia ESEC CRE Ade anil Eat ade aee an a eres REA 73 Christelle SKETE a OA EEES EENEN Ddr dad 48 Cristiano L Soares Evandro Franzen 132 D maris P rez 183 Daniela ROMA0 Dias cccccccsscceesscceesseceesseeecesseecesseecesseccesseeeeseeeeesseecesseeeesueeesesseeeesea 120 Fernanda Maria Pereira Freire cccccsccccssscceesscccesscecessceceeseecceseeecesseecesseeeeeseeeessseeseaee 84 Fl vio Sanson FO SHAH seo ci usasse cvesusuucvesssunccnsatessenseteddensecoddesseneddscdetesesveeneedeetented 96 Gilda Dahi Srei e rs E E EEEE E EEEE E EEEE EE E E EEEREN 36 Gudo Lemos de Souza FNO a hoi R e RA AVERE RERA NKR R 14 Heloisa VISTA Rochas assente tola ecos itt ait Eit EACEA 84 169 Jair Leite Cavalcantin ccccccccccsscccesscccesscccesseccesecccssseccesseecesseecessseecsseecssseecesaeecesseecesaeees 1 Janne Yukiko Y Oeiras cccccccsceeseeeeesseeeenee 84 Jiani Cordeiro Cardoso 195 J Alfredo S nchez 183 Joao Batista Oliveira 195 Jos Ant nio BOLDES irte taeae see eaae ESE ASAS edie dccvuaseddssbutedecwsedus duda Sena
276. da Conversa o In MUSSALIM F e BENTES A C Org Introdu o Lingii stica Dom nios e Fronteiras S o Paulo SP Cortez v 2 cap 3 p 69 100 Freire F M P Prado M E B B 1996 Professores Construcionistas A Forma o em Servi o Anais do 3 Congreso Iberoamericano de Informatica Educativa Barranquilla Colombia Freire F M P 1999 ENUNCIA O E DISCURSO a linguagem de programa o Logo no discurso do af sico Campinas Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP 224 p Disserta o Mestrado em Ling stica Goldberg M W 1996 Using a Web Based Course Authoring Tool to Develop Sophisticated Web Based Course Em rede http www webct com service ViewContent contentID 1 1747 ltima consulta 08 06 2001 Harasim L et al 1996 Learning Networks Cambridge MA MIT Press 329 p Haythornthwaite C et al 2000 Community Development Among Distance Learners Temporal and Technological Dimensions Journal of Computer Mediated Communication em rede http www ascusc org jcmc vol6 issue 1 haythornthwaite html v 6 n 1 Lotus 2001 LearningSpace A New Vision of e learning Em rede http www lotus com home nsf tabs learnspace ltima consulta 08 06 2001 Maingueneau D 1998 Termos chave da An lise do Discurso Belo Horizonte MG Editora da UFMG 155 p Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 95 Oeiras J Y Y e Rocha H V da 2
277. da baixa conformidade com as expectativas do usu rio iremos realizar uma nova avalia o da usabilidade Conclu mos que os usu rios se mostraram satisfeitos com o uso do guia virtual Esta satisfa o fica explicita quando os usu rios foram questionados quanto a sua prefer ncia de uso do sistema com ou sem guia sendo que todos optaram por realizar suas pr ximas visitas com o guia virtual Desta maneira pode se constatar que o guia virtual foi importante para auxiliar os aprendizes durante a opera o do sistema cumprindo sua principal funcionalidade e serviu de fonte incentivadora para futuras utiliza es do sistema 6 Considera es Finais Este artigo teve como prop sito dar uma vis o ampla da rea de agentes improvisacionais de interface mostrando sua parte te rica e pr tica atrav s da avalia o dos agentes improvisacionais presentes no sistema SAGRES V rios autores t m realizado estudos para verificar a utilidade da personifica o dos agentes de interface Ball et al 1997 constaram em seus estudos que a met fora social inclu da com a presen a do personagem na interface reduz a ansiedade associada ao uso do computador Koda 1996a 1996b conclu ram em seu experimento que a representa o do agente traz um maior engajamento do usu rio tarefa fazendo com que o usu rio preste mais aten o ao interagir com o sistema Na avalia o apresentada tamb m constatamos que os usu rios se sentem mais engajados na
278. da de Tomada de decis o decis o Credibilidade Comportamento tima consci ncia Apresenta Apresenta rea es Apresenta rea es est tico e corporal conjunto variado emocionais emocionais previs vel Poucas express es de atitudes limitadas limitadas Poucas faciais emocionais emocionais express es faciais emocionais A linguagem de implementa o utilizada determina a portabilidade performance bem como recursos audiovisuais que podem ser utilizados no sistema Dentre os agentes Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 139 citados o nico port vel a Adele que foi desenvolvida em Java Ver crit rios t cnicos na Tabela 1 e que portanto pode ser executada em qualquer navegador World Wide Web browser ou sistema operacional que possua suporte Java O Steve foi desenvolvido utilizando as linguagens SOAR Tcl Tkl C e VRML e executado no ambiente virtual VIVIDS Os outros sistemas foram desenvolvidos para plataforma Windows pois foram implementados em C com MS Game Developer s Kit Uma das principais quest es a serem resolvidas na utiliza o de agentes que possuem apar ncia de seres vivos e que habitam ambientes de simula o que estes assim como humanos devem ser capazes de referir e interagir com objetos existentes em seu ambiente atrav s da combina o de fala locomo o e gestos Agentes animados devem ser capazes de mover atr
279. da inspe o dos primeiros blocos de perguntas sobre dados de identifica o dos respondentes do question rio online do Ibope Nome Voc mora no E mail Brasil Data de Nascimento Exterior Sexo Se voc mora no Brasil preencha os Estado Civil campos abaixo Solteiro a Cidade Casado a Estado Separado a CEP Vi vo a FALE SOBRE VOC Escolaridade P s Gradua o Completa Atualmente voc Superior Completo Superior Trabalha e estuda Incompleto Trabalha Segundo Grau Completo Estuda Segundo grau incompleto Aposentou se ou pensionista Primeiro Grau Completo N o economicamente ativo Primeiro Grau Incompleto Caso trabalhe responda as pr ximas Fala Ingl s duas quest es Sim Atividade Principal N o Posi o na Ocupa o VOC E A INTERNET Acessa a Internet marque todas as respostas que se aplicarem do trabalho da escola de casa outros Usa a Internet h Menos de 6 meses de 1 a2 anos de 6 a 12 meses Mais de 2 anos bvio que essas perguntas se destinam a fornecer dados a partir dos quais ser o compostos diferentes perfis de usu rios e ser identificado o perfil majorit rio aquele que chamamos de idealizado anteriormente cujas caracter sticas ser o for osamente gerais Esses s o os dados que permitem aos pesquisadores a constru o da seguinte fisionomia da comunidade online Concentrada no sudeste 57 de SP RJ ou MG ainda h um forte tra o masculino os homens co
280. dade de v rias pessoas acessarem salas de aula virtuais grupos de trabalho na rede campi eletr nicos e bibliotecas online num espa o compartilhado Os ltimos anos de pesquisa foram marcados pelo surgimento de in meras ferramentas computacionais dirigidas a EaD em todo o mundo Algumas obtiveram mais sucesso e passaram a ser exploradas comercialmente outras s o de uso restrito das institui es que as desenvolveram Dentre elas tornaram se mais populares os ambientes Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 85 para autoria e gerenciamento de cursos a dist ncia na Internet como por exemplo o WebCT Goldberg et al 1996 e o Lotus Learning Space Lotus 2001 Esses ambientes objetivam facilitar o processo de oferecer cursos pela rede possibilitando que um formador n o precise se tornar um especialista em computa o ou tecnologia Web para elaborar e disponibilizar material did tico bem como para acompanhar o desenvolvimento de seus alunos Esses ambientes s o formados pela jun o de v rias tecnologias de comunica o mediadas por computador CMC tais como o correio eletr nico e os sistemas de confer ncia por computador aliados a outros recursos da Web De forma geral as ferramentas que comp em esses ambientes est o organizadas de acordo com suas funcionalidades e controles de acesso em autoria administra o e uso dos alunos No conjunto de autoria h um n mero grande de ferra
281. dade se torna idiosincrasia o comportamento dos agentes tradicionais deve ser previs vel deve se poder saber como ele ir executar em circunstancias cr ticas Contudo como as pessoas e os personagens fict cios os agentes improvisacionais devem trocar padr es previs veis de comportamento por surpresas interessantes e o correto se torna apropriado os agentes tradicionais devem executar corretamente As pessoas s o criadas para executar tarefas importantes e os erros n o s o aceit veis mas errar humano Os personagens devem agir apropriadamente dados seus pap is suas circunst ncias e natureza imperfeita semelhante a dos humanos e o completo se torna efetivo com poucas exce es a maioria das pessoas encontra se sempre num estado de aperfei oar suas habilidades possuindo um conhecimento incompleto que precisa ser melhorado Da mesma maneira os agentes 114 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais improvisacionais devem funcionar efetivamente algumas vezes com conhecimento incompleto e efici ncia se torna interesse os agentes tradicionais devem executar de maneira eficiente Contudo os agentes improvisacionais devem abrir m o da efici ncia em favor de caminhos que intrinsecamente s o mais interessantes e timo se torna distin o individual o mais alto grau de sucesso para os agentes tradicionais definido como a execu o tima onde o agente atinge o sucesso m x
282. de Educa o Ci ncia e Tecnologia CM Consultoria de Administra o S C LTDA PUCRS Pontif cia Univ Cat lica do Rio Grande do Sul Instituto de Ensino Superior THATHI Universidade Tiradentes Faculdade Senac de Ci ncias Exatas e Tecnologia Funda o de Ensino Eur pides Soares da Rocha Sociedade de Ensino Superior Toledo S C LTDA Instituto Luterano de Ensino Superior de Santar m Centro Universit rio Luterano de Palmas Instituto Educacional Piracicabano Fund Educacional de Crici ma FUCRI UNESC Universidade Cat lica Dom Bosco Faculdade de Administra o e Inform tica de Santa Rita do Sapuca Faculdade Cenecista de Capivari Centro de Ensino Sup de Juiz de Fora Instituto de Ensino Superior Cenecista UNISO Universidade de Sorocaba Centro Univ do Leste de Minas Gerais Centro de Estudos Unificados Bandeirante CEUBAN Faculdade de Inform tica de Taquara FACTU Fac de Ci ncias e Tecnologia de Una Aurea Administra o e Participa es S A Centro Universit rio Positivo Centro Universit rio La Salle Unilasalle Faculdade Regional do Vale do A o UNIPAC Centro Universit rio Nossa Senhora do Patroc nio Associa o de Ensino de Itapetininga Centro Universit rio Nove de Julho UNINOVE Fac de Tecnologia e Ci ncias Cons Lafaiete Universidade Plesbiteriana Mackenzie Universidade Cat lica de Petr polis Faculdade de Tecnologia do Vale do Araguaia Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus
283. de ferramentas mediadoras que possam influenciar o desenvolvimento das organiza es sociais Um outro fator que faz com que o RPG seja uma op o favor vel neste caso que em sendo uma atividade l dica ele vem ao encontro de estruturas b sicas da psique humana que dizem respeito a motiva o al m do que aprender uma atividade humana b sica que acontece a todo momento fundamentalmente social ou seja atrav s do aprendizado criamos nossa identidade dentro da comunidade de pr tica Wenger 1998 qual pertencemos ou queremos vir a pertencer atrav s do processo de troca com o Outro que constru mos nossos valores e nossas representa es ps quicas da realidade concreta Neste caso o jogo tem como cen rio o pr prio Parque do Superag i e composto de cinco personagens que representam algumas das comunidades que fazem parte do contexto social cada uma com caracter sticas e atividades pr prias O jogo ser dividido em etapas cada uma delas composta de obst culos e ou problemas apresentados pelo Mestre do Jogo Cada personagem ter sua pr pria ambienta o onde ser poss vel interagir e negociar com outros personagens e com o Mestre do Jogo 306 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais O objetivo que os diferentes atores entendam seu papel e possam se colocar na posi o de negociar com os outros envolvidos nessa atividade pois na pr tica o que acontece atu
284. de intera o entre os alunos que ainda sentem necessidade de se remeter ao professor em qualquer situa o de dificuldade no curso sendo que a troca de experi ncias entre alunos n o tem ocorrido Com isso os professores recebem uma quantidade excessiva de mensagens o que dificulta o acompanhamento mais efetivo dos alunos Uma das hip teses de que as ferramentas de comunica o utilizadas nesses cursos ainda n o oferecem as pistas necess rias para que haja confian a a ponto de se formar uma comunidade de aprendizagem H urg ncia portanto em se repensar o design dessas ferramentas considerando essas quest es O uso freqiiente dos ambientes e a maior familiaridade dos educadores com essa nova tecnologia permite a percep o clara de aspectos negativos e os faz sugerir inova es para aumentar cada vez mais a qualidade dos cursos E isso pode ser obtido atrav s do desenvolvimento de ferramentas que permitam a visualiza o da participa o e Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 171 da intera o dos alunos nos cursos utilizando para isso os dados armazenados atrav s das ferramentas de comunica o Para estudar alternativas para esse problema de pesquisa foi elaborado um modelo de interface gr fica interativa para busca e visualiza o de informa o sobre a participa o e a intera o nos cursos que tenha usabilidade e n o requeira dos usu rios grandes conhecimentos com
285. de interjei es para uso no help Conforme pode ser visto algumas interjei es de comunicabilidade podem ser usadas como forma de acesso direto a partir da interface como o What s this e What happened Entretanto algumas como o Where is por exemplo necessitam que o usu rio entre com dados adicionais para que a informa o desejada possa ser buscada Dada a grande quantidade de informa es que pode retornar desta busca o valor da abordagem aqui proposta est em selecionar a informa o mais relevante conforme a interjei o usada pelo usu rio de acordo com o visto em Farkas 1998 Outro item importante que nem sempre todas as interjei es estar o dispon veis ao usu rio Esta disponibilidade depender do elemento em quest o No exemplo a seguir figura 4 5 baseado no segundo cen rio da se o anterior ao item indicado elemento sob o mouse no momento do acesso s interjei es s o disponibilizadas apenas parte das interjei es Por exemplo n o faria sentido um Oops ou um Why doesn t it nesta ocasi o dado que o usu rio ainda n o fez nenhuma opera o no documento apenas abriu viu que n o sabia o que fazer e acessou o help Ele Edt yew peet Fomat Jools Table Window Help le x DEE SAY Beco ae HOR aD Dum Norra vedere who da tarefa E IORNS O ESI SOQ a Comment e Track changes while you edit dm h 6 nmn S SONA SAE Page 10 Sec 1 wiz er ui cio ee Figura 4 5 Interjei e
286. de peri dicos deslocamento f sico at os centros de informa o etc Segunda os avan os em todos os tipos de comunica o digital 196 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais forneceram um acesso maior s redes Isto implica que a informa o est sendo disponibilizada mesmo que distante fisicamente Terceira a liberdade de divulgar qualquer informa o por qualquer pessoa que a julgue til tem contribu do para o aumento de popularidade da Web Pela primeira vez na hist ria muitas pessoas t m acesso livre a uma grande e nova forma de publica o BAE 99 Desta forma as BDi t m sido consideradas por v rios pesquisadores como uma sa da vi vel para a organiza o deste espa o de informa o dispon vel atualmente pelas redes de computadores STR 96 BIR 94 porque se apresentam como uma alternativa para ampliar as condi es de busca disponibilidade e recupera o de informa es de maneira globalizada qualitativa e pertinente MAR 97 Associa es cient ficas e universidades ligadas ao contexto de educa o a dist ncia t m reconhecido a necessidade do desenvolvimento de acervos digitais provendo organiza o e transpar ncia no acesso Por m as BDi t m enfrentado um desafio em sua concep o que a cria o de interfaces que auxiliem o usu rio a lidar com o volume complexidade e dinamismo dos atuais e futuros reposit rios de informa o digital Um dos desafios n
287. declarativo De agora em diante quando falarmos nas capacidades comunicativas dos membros estaremos nos referindo especificamente capacidade de discurso 3 2 Estrutura do Discurso adicionando o relacionamento A rela o entre as capacidades comunicativas dos membros determina a estrutura do discurso no qual estar o envolvidos Baseando nos na literatura sobre relacionamento entre tarefas e a es de usu rios 2 6 7 definimos quatro poss veis formas de relacionamento seqii ncia independ ncia de ordem intercalabilidade e concorr ncia Seqii ncia As comunica es que participam deste relacionamento devem ser feitas por completo e na ordem em que aparecem Isto significa que elas n o podem ser interrompidas e devem ser feitas uma ap s a outra Suponha por exemplo que um professor ciente das dificuldades enfrentadas por seus alunos combine com cada um deles individualmente um hor rio para o esclarecimento de d vidas Nesse caso todos os alunos conversar o com o professor na ordem por ele definida e n o ser o interrompidos pelos demais Como foi marcado apenas um hor rio para cada aluno aquele que j tiver conversado com o professor n o poder retornar sua sala para esclarecer mais d vidas a n o ser que um novo hor rio seja combinado Independ ncia de ordem Cada comunica o que participa deste relacionamento deve ser feita por completo antes que a pr xima inicie No entanto diferentement
288. denominadas regras de comportamento do sistema o conjunto de regras que podem ser aplicadas diretamente sobre o modelo e que definem um comportamento particular para a aplica o No momento o interesse poder aplicar estas regras sobre o modelo de navega o Estas regras podem ser descritas formalmente com o uso de L gica Temporal 24 Uma das vantagens do uso de StateWebCharts que por ser um modelo preciso permite que regras descritas em L gica Temporal sejam aplicadas ao modelo Neste trabalho nos limitamos a explicar conceitualmente como tais regras podem ser verificadas automaticamente uma vez que descrev las formalmente esteja al m do escopo deste artigo As regras podem ser constru das diretamente sobre inst ncias do modelo ou a partir de dados gen ricos Por exemplo considerando a regra geral nenhum estado deve conter mais do que 7 links para outros estados essa pode ser automaticamente verificada analisando todos os estados do modelo e contabilizando o n mero de links em cada um Outro exemplo de regra que pode verificada automaticamente pelo mesmo princ pio todos os estados do site devem ter um link para a p gina principal Outro exemplo Todos os estados dentro do site devem ser acess veis a partir da p gina principal atrav s de no m ximo 5 estados intermedi rios Regras de comportamento do modelo tamb m podem ser obtidas a partir de cen rios de uso ou por an lise de tarefas e descrever
289. des individuais destes agentes Um apanhado geral da rea dado por Jennings et al 1998 A tecnologia de agentes pode trazer significativo suporte aprendizagem na Web As caracter sticas de autonomia colabora o e aprendizagem podem auxiliar na constru o de um modelo de aprendiz e auxiliar na intera o entre os alunos incentivando o seu desenvolvimento s cio cognitivo 3 Defini o do Projeto Agente Semi tico O modelo pedag gico proposto nesta pesquisa segundo Andrade et al 2001 est fundamentado na busca por uma forma colaborativa de aprendizagem que se efetive atrav s da intera o social O sistema formado por agentes humanos aprendizes e tutores e por cinco classes de agentes artificiais agente diagn stico que visa implementar da melhor maneira poss vel o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal proposto por Vygotsky visando transformar habilidades potenciais em habilidades reais e buscando expandir a capacidade de desenvolvimento s cio cognitivo do aluno agente mediador que auxilia no processo de internaliza o do aluno decorrente do contato com o ambiente social de EAD agente social que deve estabelecer a integra o da sociedade e construir os modelos de grupos de aprendizes agente colaborativo que respons vel por mediar monitorar a intera o s ncrona entre os alunos e agente semi tico que o objetivo desta pesquisa respons vel pela utiliza o de s mbolos signos e instrumen
290. digma da improvisa o dirigida pressup e a exist ncia de um mundo virtual habitado por atores animados Estes atores animados s o na realidade agentes cuja fun o interagir com o usu rio a fim de que juntos realizem alguma tarefa Hayes Roth e Doyle 1998 definem atores animados como criaturas de computador com mentes de software que se assemelham aos atores reais e fict cios numa s rie de dimens es qualitativas e funcionais Por exemplo eles possuem fun es cognitivas b sicas para percep o e a o dentro do seu contexto da aplica o expressam seus comportamentos atrav s de diferentes maneiras como movimentos gestos e conversas e diferentes m dias como gr ficos anima es voz e texto podem possuir qualidades psicol gicas como personalidade emo o motiva o e relacionamentos sociais podem possuir diferentes tipos de conhecimento e utiliz los de diferentes maneiras dentro da aplica o e podem encenar diferentes pap is em diferentes tipos de aplica es Os atores envolvidos na improvisa o dirigida s o definidos por tr s construtores dram ticos enredo papel e personagem Hayes Roth 1997 Enredo uma segii ncia de a es temporariamente restringida envolvendo um conjunto de indiv duos Papel a classe de indiv duos cujos comportamentos rela es e intera es s o conhecidas tanto dos atores quanto da audi ncia O personagem representa uma personalidade definida como uma configura o
291. do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 167 Figura 8 Vers o final da interface da aplica o SIG ap s itera o 3 4 3 An lise dos processos semi ticos envolvidos na cria o de interfaces 3D Ao contr rio do processo ad hoc de modelagem em sistemas comerciais a aplica o da metodologia permite realizar a modelagem de forma sistem tica e orientada para os objetos reais do dom nio da aplica o As etapas s o organizadas de forma c clica com as fases de An lise de Alternativas Desenvolvimento e Avalia o cada itera o gera informa es importantes para an lise no ciclo seguinte informa es de dom nio decis es de re design quest es de re design documenta o dos modelos de entidades e comunica es etc Os modelos de entidades e de comunica es s o importantes para o levantamento de quest es para re design As informa es para esses modelos s o obtidas segundo o ponto de vista de um usu rio imerso em v rias entidades da interface Pode se dizer que em cada entidade em que o usu rio imerge h um cen rio ou uma realidade diferente Em cada um desses cen rios existem signos que n o seriam captados em outras perspectivas com usu rio imerso em outras entidades advindo da a import ncia da cria o de v rios modelos Em nosso exemplo de modelagem consideramos alguns modelos que captaram aspectos relevantes no dom nio da aplica o como por exemplo
292. dos comandos de entrada devem ser posicionados em local de f cil visualiza o e adequados para o tipo de opera o Informa es sobre o sistema e instru es claras objetivas completas e contextuais Estas informa es podem vir no sistema de ajuda e sempre em linguagem familiar ao usu rio Dever o ser sens veis ao contexto reconhecer onde o usu rio est o que est tentando fazer e oferecer informa es consistentes Possibilitar a escolha entre explica o breve ou detalhada do erro cometido Para resolver este problema o sistema deve oferecer op o de escolha para o usu rio respeitando o seu n vel de conhecimento sobre o sistema Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 273 Informar o tempo de processamento dos dados solicitados Considerando que a recupera o da informa o pode ser demorada por conter figuras gr ficos quadros etc sistema deve informar o tempo de processamento imprescind vel o 3 Capacidad e de Controle das A es por parte dos Usu rios Desfazer as a es e poder recuperar ltima informa o deletada O comando desfazer utilizado em alguns editores de texto s o exemplos que podem ser seguidos para atender a este requisito Possibilidade de retornar as intera es a qualquer momento O comando Alt Tab utilizado por alguns sistemas um recurso eficaz para possibilitar o usu rio reto
293. dr es simples como o mostrado na Figura 4 n o s o comuns Padr es de interesse s o geralmente complexos e variam em diversas dimens es Ferramentas modernas de visualiza o devem combinar a capacidade de construir cenas visuais complexas com controles de sele o iterativa dos dados mostrados Estas funcionalidades combinadas permitem que um ser humano possa explorar interativamente os dados de uma forma eficiente Nestas ferramentas a explora o pode ser feita t o facilmente que as pr prias pessoas conseguem detectar novos padr es de interesse sem algoritmos espec ficos para isso Este tipo de explora o interativa de dados algumas vezes chamada de minera o visual de dados Uma boa ferramenta de explora o visual de dados tem as seguintes funcionalidades e Permite o uso de diversos atributos visuais forma cor posicionamento tamanho etc para produzir gr ficos multidimensionais facilmente interpret veis e Permite a navega o interativa na tela visual permitindo aproxima o rota o re posicionamento e varreduras sobre a rea mostrada e Permite um controle interativo dos formatos de apresenta o e atributos visuais dos gr ficos mostrados 260 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais e Permite o controle interativo dos dados apresentados habilitando as pessoas a olharem os dados de uma perspectiva geral ou rapidamente mergulhar nos detalhes de um subconjunt
294. e possa ser vista como um processo de comunica o e representa o Para identificar os componentes envolvidos na tarefa de cria o de extens es ao software pelos usu rios finais empregamos o Modelo de Comunica o Verbal de Jakobson Apresentamos ainda os princ pios da Abstra o Interpretativa e do Continuo Semi tico que segundo nossa abordagem devem reger a organiza o dos c digos atuantes no software extens vel para que este seja de boa qualidade 1 Motiva o Uma tend ncia na ind stria de software tem sido a de disponibilizar recursos para que os usu rios finais possam configurar ou estender suas aplica es numa tentativa de ampliar seu escopo de usabilidade e aplicabilidade FISCHER 98 e assim satisfazer suas reais necessidades Infelizmente a simples disponibilidade de tais recursos n o capacita estes usu rios a estender suas aplica es pois normalmente falta lhes conhecimento de como utiliz los Adler e Winograd ADLER 92 prop em que o crit rio b sico para a usabilidade de um software a extens o do apoio que ele proporciona para que os usu rios possam compreender e apreender o seu funcionamento adapt lo e estend lo A rea de programa o por usu rios finais CYPHER 93 GOODELL 99 LIEBERMAN 01 pode ser vista como uma resposta a tais anseios Entretanto que seja de nosso conhecimento nao existe um modelo te rico de consenso que ap ie o desenvolvimento de a
295. e and users or potential users of information which is available often experience frustration in locating accessing and interpreting the information they want Nickerson 1995 We are in a transitional phase Although we use a word processor to write texts we still print it and read it from paper Driel 1999 This is the case of academic contents Lessons are published on the Web but they are not suitable to be studied on the screen The disadvantages of reading from displays are summarised in the list below Shneiderman 1998 Poor fonts specially in low resolution monitors Low contrast and fuzzy characters boundaries Obtrusive emitted light screen flicker and a possible curved display surface Smalls displays requires disruptive page turning controls Layout and formatting inappropriate line width or awkward justification Reduced hand and body motion compared to paper may cause fatigue Unfamiliarity of displays and the anxiety that the image may disappear According to Nielsen Nielsen 1999 readers on electronic devices scans the information instead of careful reading thus the information must be formatted in such a Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 283 way Henning 1998 The poster will display an example and will explain how this could be achieved 4 Enhancing Readability and Comprehensibility The recommended solution is to create two versions of the same c
296. e functionalities and a small subset of the information items present in the ATM and web banking system We have found that moving from the phone banking system to the ATM and then to the web banking system discourse goes from terse to verbose These differences lead to a need for diverse dialog structures to support each environment s characteristics The amount of information presented at each exchange in both the phone system and the ATM was equivalent As a result the phone system could have provided as much functionality as the ATM except maybe due to security restrictions Figure 4 illustrates the amount of information provided in each environment considering the actual and potential amount where potential refers not to the physically possible but to what we find pragmatically adequate to each environment A amount of information large A P average P A P small A gt phone ATM web environment Figure 4 Amount of information potentially P and actually A provided in each environment The amount of information provided on the phone at each exchange is distributed in a short period time due to the linearity of the channel In contrast on the ATM and on the web various chunks of information may indeed be presented at once Due to display space limitations on the ATM sometimes one or two navigation steps are required On the web the space is virtually unconstrained In this case human cognitive limitations prov
297. e Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 233 3 what type of mouse interaction protocol to implement to direct learners attention towards the essential aspects of a concept Sedig et al 2001 p 55 The next section will advance some steps in the direction of answering the above questions resorting to a semiotic analysis of the ST interface A Semiotic Account of the Super Tangrams Interface The primary theoretical reference of this analysis will be a number of sign classifications proposed by Peirce Peirce 1931 58 Consolidated accounts of the main aspects of Peircean Semiotics N th 1998 Danesi amp Perron 1999 have been used to organize our analysis and to lead us more effectively to some interesting conclusions HCI literature does not provide as many instances of sound semiotic accounts as the generalized use of such words as icons indices and symbols would lead us to believe In contemporary Semiotics these terms have technical meanings that originate from one of the numerous dimensions of sign classifications proposed by Peirce namely that which relates different possibilities of representations representamina to three universal phenomenological categories firstness secondness and thirdness Peirce proposed that these radical categories could be used to organize all human experience in the world Firstness is the category of immediate perception that seizes the presence of phenomena but does not relate the
298. e Usu rio Proceedings of the IHC 99 Campinas SP Brazil October Levy P 1999 Intelig ncia Coletiva Por uma antropologia do ciberespa o Edi es Loyola S o Paulo Vygotsky L S 1998 A Forma o Social da Mente o Desenvolvimento dos Processos Psicol gicos Superiores Editora Martins Fontes S o Paulo 310 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Valida o de Recomenda es Propostas para Projeto de Interfaces de Aplica es Institucionais de Aprendizagem Marilda S Chiaramonte e Cora H F Pinto Ribeiro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Inform tica PPGCC Av Bento Gongalves 9500 Bairro Agronomia 91 501 970 Porto Alegre RS BRASIL Fax 55 51 3336 5576 http www inf ufrgs br marildac italnet com br cora inf ufrgs br Abstract This Poster presents the results of an experimental test performed for basic interface design guidelines validation The goal is to help designers in the development of applications with interfaces that positively support the learning process by using criterions corroborated by experimental validation This work also presents the study description the collected data and the results of the investigation Keywords Graphic design interface design navigational context 1 Introdu o As interfaces gr ficas utilizadas em diferentes aplica es dispon veis na Web deveriam ser adequadas a cada contexto A
299. e an lise descritos neste trabalho mostram o aumento da capacidade de express o possibilitado pela extens o apresentada No entanto ainda necess rio fazer uma avalia o mais extensa da nossa proposta Devemos investigar se os relacionamentos oferecidos s o suficientes para representar as estruturas de conversa o desejadas Precisamos tamb m verificar se seria interessante oferecermos ao projetista a possibilidade de qualificar as falas dos membros em um n vel de abstra o inferior ao alcan ado com a qualifica o pelos atos de fala Durante a etapa de discuss o da pauta por exemplo os participantes submetem propostas comentam nas e votam nas que julgam ser mais urgentes Atrav s do MetaCom G estendido n o poss vel distinguir essas comunica es pois as tr s expressam o mesmo ato de fala o assertivo No entanto ao analisarmos as vantagens de uma qualifica o mais detalhada da fala devemos ter em mente que o MetaCom G prop e que as unidades descritivas b sicas de defini o de grupo sejam Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 35 definidas independentemente do dom nio Devemos portanto verificar se qualificar a fala em um n vel de abstra o inferior ao proposto nesse artigo n o implica em romper com esse compromisso A proposta de Prates que se utilize o MetaCom G para dar apoio ao design de interfaces multi usu rio Para que o MetaCom G estendido tamb m possa
300. e avalia o de usabilidade Al m disso sugere se que tais verifica es sejam uma forma de aproximar as etapas de design e avalia o A maior parte das avalia es realizadas aqui utilizando a nota o StateWebCharts pode ser reproduzida com outros modelos tais como OOHDM XHBMS HMD e WEBML Optou se pela nota o StateWebCharts por ser uma extens o de statechart que um modelo amplamente difundido e parte do conjunto UML Uma vez que UML um padr o atual para especifica o de sistemas e bastante difundido entre desenvolvedores de aplica es Web StateWebCharts torna se transparente queles familiarizados com UML Outro motivo pelo qual esta nota o foi utilizada que ela refor a o aspecto de concorr ncia visual de estados e representa claramente os componentes cliente e servidor da aplica o No entanto o objetivo principal n o a nota o uma vez que as verifica es propostas s o aplic veis a outros modelos O objetivo foi demonstrar que utilizando um modelo de especifica o de navega es pode se realizar uma s rie de avalia es que n o seriam poss veis sem a descri o formal da interface Neste trabalho somente o aspecto navegacional das interfaces foi considerado o que na opini o dos autores n o reduz a contribui o dos resultados a maior parte dos problemas de usabilidade mencionados pelos usu rios s o exatamente problemas relacionadas navega o e organiza o da informa o C
301. e da rela o seqii ncia n o h nenhuma restri o quanto ordem na qual as comunica es s o feitas Imagine agora que o mesmo professor em vez de combinar um hor rio fixo com cada aluno tenha optado por ficar uma tarde inteira disposi o deles Agora cabe aos alunos se organizarem ou n o para conversar com ele O professor no entanto garante que enquanto um aluno estiver falando com ele este n o ser interrompido pelos demais e que todos conseguir o esclarecer suas d vidas naquela tarde Intercalabilidade Em uma rela o intercalabilidade as comunica es podem ser interrompidas pelas demais e retomadas posteriormente A rela o entre professor e alunos durante uma aula um bom exemplo Ao ensinar a mat ria o professor pode ser interrompido pelos alunos caso estes tenham d vidas ou desejem fazer algum coment rio Ap s o esclarecimento da d vida o professor continua a mat ria do ponto onde parou 1 3 P ii Consideramos a decis o sobre a pauta um ato de fala declarativo uma vez que a pauta s passa a existir ap s esta tomada de decis o 30 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Concorr ncia As comunica es envolvidas nesta rela o podem ser feitas simultaneamente Imagine um grupo de amigos comemorando o anivers rio de um deles em um restaurante Tipicamente nesta situa o ocorrem conversas paralelas No entanto em um ambiente forma
302. e direction or the length of the vector causing the ghost image of the object to shift its location whereas manipulations of the center of the vector cause no changes to the ghost image Reflection is obtained by manipulating an axis of reflection with two handles One controls the location of the axis the other controls the angle of reflection Figure 2 A snapshot of the DCM HCI style in ST Finally the RDCM version allows users to manipulate transformation representations as in DCM except that a number of features are added Children interact with the concepts in a progressively differentiated manner which is intended to cause epistemic conflict Forman amp Pufall 1988 The representations progressively fade over three levels In the specific case of rotation Level 1 like DCM allows children to interact with the most generalized notion of rotation The angle of rotation can be experientially adjusted till the ghost image assumes the desired orientation likewise the center of rotation can be changed until the ghost image reaches the desired target location Level 2 does not display the ghost image of the object being rotated but the representation of the arc is still on screen Without a visual feedback of the resulting operation children must pay more attention to the numerical value of the angle of rotation and its relation to the final state of the geometric operation In Level 3 there is ultimately no visual representation of eith
303. e domain concepts and iteratively seek for an adequate means to express interactive patterns that can be used with them The cost of metaphoric expressions is a bigger cognitive effort required from learners who will have to bridge the gap from metaphoric to abstract concept formulation without the help of the system In the example above learners should go from moving boxes and replacing constituents with pronouns to acquiring general extraposition and pronominalization principles for embedding wh clauses into main sentences Likewise the order of manipulation should follow a path from narrower to wider gaps supporting learners in the process of gaining increasing competence in producing abstract discourse about the general principles of the domain In this respect Lakoff s theory of metaphor and cognitive ontology should be a resourceful instrument for supporting design decisions 3 What type of mouse interaction protocol should we implement to direct learners attention towards the essential aspects of a concept A semiotic revision of DCM and RDCM styles of interface for learnware seems to indicate that this issue cannot be treated independently of the former In fact mouse interaction protocols are part of the dynamic signs that will constitute the representation of concepts 240 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Treating this issue as an independent factor is not likely to produce results
304. e envolver em di logos com o software que fazem refer ncia a no m nimo dois contextos diferentes 1 o dom nio de aplica o do software e 2 o ambiente computacional em que ele executa Assim a fun o referencial exercer papel primordial para esclarecer a quais objetos o usu rio e o software est o se referindo em um determinado momento e em que contexto isto acontece A exist ncia de contextos diferentes de atua o imp e outra necessidade ao software a de ter uma UEL que seja sens vel a esta diferen a A maioria das UELs atuais s o no m ximo sens veis aos elementos l xicos da UIL dando respostas id nticas a situa es de uso bastante diferentes Esta n o diferencia o no di logo metalingiistico tem uma grande influ ncia sobre a aquisi o do modelo de usabilidade da aplica o pelo usu rio uma vez que ele n o ter como distinguir a natureza de suas d vidas atrav s da diferencia o das situa es em que elas ocorrem Assim sendo a despeito de estarmos analisando o uso normal do software extens vel importante observar que somente quando um usuario compreender suficientemente o modelo de usabilidade do software para saber que a funcionalidade por ele requerida n o se encontra dispon vel que ele poder ter a inten o de criar uma extens o a este software Isto torna as fun es metalingiiistica e referencial essenciais 248 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Compu
305. e incansavelmente question vel As informa es s o tantas e de tantas origens que j n o discernimos o que informativo para que fim ou qual a pertin ncia dos conte dos que se apresentam e que s o buscados Vivemos um bombardeamento de informa es sem precedentes Como atuar neste contexto Quanto mais instigados nos fazemos mais descobrimos a amplitude da nossa ignor ncia e o alcance do nosso conhecimento Externamos e estendemos nossos sentidos quando ampliamos nossa capacidade de comunica o A Ergonomia de Informa o surge para auxiliar o designer na organiza o das informa es que manipula tornando as claras e de f cil acesso Mais uma vez a pergunta como O primeiro apontamento para webdesigners diz respeito aos objetivos pessoais profissionais e de cada projeto espec fico A pergunta passa de como para o que O objetivo pessoal deve estar de acordo com as capacidades inten es interesses oportunidades e necessidades particulares Quanto mais o designer adquire autonomia sobre o repert rio que lhe concerne mais pr ximo fica de acertar a coer ncia entre o que deseja e o que produz O objetivo profissional deve corresponder a sua postura tica e est tica Para cada projeto espec fico o contexto as inten es do cliente e o p blico alvo devem ser relevados O risco de n o haver objetivos o de correr em c rculos sem sair do lugar O objetivo desse texto por exemplo reduzir ou melhor trad
306. e os participantes de um curso era fundamental e que de modo algum poder amos ter um ambiente r gido no sentido de dirigir a a o dos formadores e ou alunos Basicamente est vamos descartando a EaD estilo pombo correio e construindo um espa o de trabalho que possibilitasse o estar junto virtual Valente 1999 A partir dessa fase de an lise iniciou se a implementa o incremental do ambiente cuja forma atual passamos a descrever sucintamente a seguir A p gina de entrada do TelEduc dividida em duas partes esquerda est o as ferramentas que ser o utilizadas durante o curso e direita apresentado o conte do correspondente ferramenta selecionada na parte esquerda Ao se entrar no curso apresentado o conte do da ferramenta Agenda que cont m orienta es do que deve ser feito em um determinado per odo informa es atualizadas dicas ou sugest es dos formadores para os alunos Essa p gina funciona como um canal de comunica o di ria semanal mensal etc direto entre formador e aluno figura 1 Em diferentes momentos de um curso o formador pode utilizar um subconjunto qualquer de ferramentas que fica vis vel no menu esquerda O oferecimento ou n o de cada uma delas faz parte da metodologia adotada pelo formador O conjunto total de funcionalidades oferecidas pelo TelEduc pode ser dividido em tr s grandes grupos ferramentas de coordena o ferramentas de comunica o e ferramentas de
307. e possibilite a educa o continuada e disponibilize acesso as informa es do museu para a comunidade em geral Neste sentido a interface do SAGRES deve ser interessante e de f cil entendimento para diferentes tipos de usu rios Os agentes foram aplicados ao sistema para atender estes requisitos e proporcionar ajuda aos usu rios Atrav s da avalia o dos agentes improvisacionais do SAGRES pretendemos verificar se os agentes cumprem o seu papel e se a improvisa o de comportamentos os torna ao mesmo tempo atraentes e teis para os usu rios 110 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 Representa o Gr fica e Antropomorfismo em Agentes de Interfaces Segundo Elliott 1998 as pessoas s o animais sociais e como tal possuem habilidades sociais altamente desenvolvidas como fala e conversa o Contudo estas habilidades n o est o sendo utilizadas para gerenciar o uso e obter informa es das aplica es de computadores Atualmente os usu rios t m que se adaptar aos protocolos de comunica o artificiais estabelecidos entre eles e as aplica es Elliott 1998 salienta que o progresso das interfaces est em reduzir as necessidades de adapta o dos usu rios e aumentar a habilidade do programa se comunicar dentro de um contexto social humano Esta a rea onde os programas baseados em agentes em especial os agentes de interface que aparecem para o usu rio como personagens dram tico
308. e repertory of signs of both the sender and the receiver and requires the overlapping of the two repertories as a necessary condition for communication 5 Westley and MacLehan 26 proposed a model derived from mass communication that reflects the various interactions among the entities sender receiver and channel involved in the communication including the receiver sender receiver channel and channel sender directions In this model the receiver plays an active role He or she asks for information and it is this question that determines the content and form of the message created by the sender There are feedback points that seem to better represent the conversational process through them the senders can add content to a message or change its form to facilitate the receiver s comprehension The direct transposition of the models derived from the Information Theory to understand human communication has many drawbacks however Parameters such as entropy or redundancy while pertinent to messages are not the most important and do not reflect the specific nature of human communication Another difficulty pointed out in the literature 5 is the unidirectional movement associated to the communication act from a source or addresser to a receiver or addressee Receivers and senders actually engage in dialogues involving a process of meaning negotiation towards a common understanding What receivers have understood from what a sender has
309. eaten perus eta e Me MIS U Menina Lue Mowe jorge penise amis sostra iara drebe a 2 arela e comandos criando fo Organizando otra Dfcutiodes a Deedee oe Prora loz Desbsdsuects a E eee Seema Sere tados pra Fte E en fa Feat SER Sater Araus Dictate som Diao em n mero ane DS Ei caso set Gero ober tes x P ones comenda ets 5 mir Fachar imp Fecha Eloa Dasma Doe 222020107 FED gt Figura 6 Representa o bi dimensional Estrutura de Respostas e Interven o do Professor EB Bate Papo Sess o de 047102000 Netscape MEE Fluxo da convor Glaucia IRENI LUIZA Laiza Mariana er afl Pir Documer 35 ate 92 E ee 4 Figura 7 Visualiza o de uma sess o de bate papo trocas de turno e pausas Curso Promnesp acer sanJoo2kobretomwerdobres AngratosrersiCPatosdetnas Tipos Respostas iculdades com o Logo 8 de Maio de 2000 a 20 de Novembro de 2000 Grupos de Discuss o Mensagem do Grupo Dificuldades com o Logo Legenda Mensagem inicial de um assunto Respostas s mensagens iniciais Como entrar no Logo Pos ada por Heloisa ad Ter a 03 05 2000 19 08 24 Assunto das Msgs Heloisa Luciana Gi Cono ertrar noLogo a Ao entrar no Logo voces ver o uma mensagem dzendo que o comendo ap n o esta disponivel etc etc Corigindo mensagem anterior O srimeiro passo no Logo e Ignorem essa mensagem clicando no OK Ela est ai para que
310. ecification Language LOTOS Computer Networks and ISDN Systems Vol 14 pp 25 59 1987 3 de Souza C S The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies Vol 39 pp 753 773 1993 4 Ellis C Gibbs S and Rein G Groupware Some Issues and Experiences CACM Vol 34 pp 39 58 1991 5 Grudin J Groupware and Social Dynamics Eight Challenges for Developer CACM Vol 37 pp 93 58 1994 6 Hix D and Hartson H R Developing User Interfaces Ensuring Usability Through Product and Process New York John Wiley amp Sons 1993 7 Patern F Model Based Design and Evaluation of Interactive Applications Chapter4 pp 39 53 Springer 1999 8 Prates R O de Souza C S and Garcia A C B A Semiotic Framework for Multi User Interfaces SIGCHI Bulletin Vol 29 pp 28 39 1997 9 Prates R O A Engenharia Semi tica de Linguagens de Interfaces Multi Usu rio Tese de Doutorado Departamento de Inform tica PUC Rio 1998 10 Preece J Online Communities Designing Usability Supporting Sociability New York John Wiley amp Sons 2000 11 Searle J Expression and Meaning Studies in the Theory of Speech Acts Cambridge Cambridge University 1979 36 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Analyzing HCI in Multiple Environments A Case Study Simone Diniz Junqueira Barbosa Clarisse Sieckenius de Souza Gilda Dahis
311. ection 1 choose a topic of conversation or further constrain a topic or 2 go back to a higher level in the structure to a previous topic Moreover sometimes it takes quite a few exchanges in order to complete the selection of the topic i e the sentence generation follows a compositional approach In this case the access structure may be too deep and users may be caught in intermediary steps with a yet undefined topic and no present indication of what he she has accomplished up to that point The ATM follows this access structure closely but the options available at one time are usually all displayed simultaneously on a page Sometimes users must navigate through a couple of pages due to a large number of options Depending on the amount of display space the number of options presented at a time can be significantly large and thus we may avoid too deep access structures On the web on the other hand display space does not pose a considerable 46 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais limitation and almost all of the available options are presented at once providing an access structure that is shallow and wide shallow maybe too wide In natural conversation people can always switch from talking about a topic to talking about the conversation itself and then back to the topic These inserted sequences may be used to reinforce or recall the current topic None of the investigat
312. ed systems allowed for inserted sequences which would be represented by a help or explanation system Table 1 summarizes some of the characteristics we found in analyzing the banking system in different environments Natural Phone ATM Web dialogue style verbose terse terse verbose dialogue structure natural narrow amp deep balanced shallow amp wide compositional sequencing single track linear single track linear single track bi dimensional multi track multidimensional treatment of anaphors and references object may be either implicit or explicit may be memorized or explicitly recalled object is implicit must be memorized object is explicit and has a physical manifestation object is explicit turn taking amp identification of current speaker natural exchanges full duplex system may be interrupted at any time well marked system displays info user makes a selection types in well marked system displays info user makes a selection or types in data or inserts card data time space temporal amp temporal amp physical 2 D almost constraints cognitive cognitive spatial constraints unconstrained constraints constraints end of conversation user hangs up explicit lt Quit gt user closes browser signaling button window extra application or clicks on explicit lt Quit gt link initiative mixed mixed if idle
313. eira adequada Por exemplo digamos que o aluno tenha dificuldade de realizar seus exerc cios pois se encontra muito ansioso Se o agente interpretar erroneamente o estado de esp rito do aluno ele poder gerar uma rea o que deixar o aluno mais ansioso e prejudic lo no seu estudo ao inv s de ajud lo Para tanto necess rio que ele possua n o apenas um modelo cognitivo do aluno mas tamb m um modelo emocional Na arquitetura proposta utilizaremos o modelo definido por Bercht Bercht et al 1999 Temos que ter em mente a responsabilidade da utiliza o de uma arquitetura emocional para agentes interagirem com o usu rio principalmente na educa o Muitas vezes observamos que os agentes possuem atitudes que n o s o apropriadas para o estado de esp rito do aluno Por exemplo Vincent possui a atitude triste que apresentada quando o aluno n o conseguiu realizar um exerc cio Esse tipo de atitude pode gerar uma rea o pertubadora no aluno o deixando mais ansioso e menos autoconfiante necess rio que busquemos identificar quais os comportamentos s o apropriados para promoverem um estado de esp rito no aluno que lhe proporcione um melhor aprendizado Para conseguir esse objetivo o agente tamb m deve obter a empatia do aluno Por exemplo o aluno deve gostar do agente se identificar com ele confiar nele Se o aluno n o gostar do agente ele n o ir considerar relevantes as coloca es do agente podendo at ev
314. el pode ser expressa em tempo de modelagem Por exemplo quando estados s o gerados dinamicamente novas liga es podem ser inclu das de maneira imprevis vel Mesmo que modelos possam ser considerados complexos para a maioria das aplica es Web considera se que o retorno e suporte por eles oferecido deve compensar o esfor o de modelagem A identifica o precoce de problemas de usabilidade associados navega o utilizada aqui como argumento para incentivar o uso de modelos Contudo a complexidade dos modelos pode ser simplificada atrav s de m todos de visualiza o mais eficientes e de mais f cil utiliza o 6 Conclus es e Trabalhos Futuros nossa convic o que problemas de usabilidade podem ser identificados ainda na etapa de design se modelos de especifica o de interface s o utilizados Num primeiro momento a especifica o auxilia na organiza o da estrutura da interface Em seguida o modelo formalmente descrito pode ser verificado a fim de identificar poss veis focos que possam representar problemas de usabilidade importante ressaltar que todas as verifica es aqui descritas s o feitas sobre o modelo e n o sobre a interface Na pr tica isto significa uma economia de tempo e esfor o da parte dos desenvolvedores pois tais verifica es podem ser feitas de maneira autom tica ou semi autom tica guiando a avalia o sem a participa o de usu rios Por outro lado tais verifica es podem evitar
315. el tche br Orth inf purs br Resumo O trabalho parte da id ia de que o modelo de percep o dos seres humanos influenciado pelo contexto cultural no qual est o inseridos Partindo deste princ pio proposto um m todo que visa possibilitar conhecer este modelo de percep o para que se espelhe nos signos de interface as caracter sticas levantadas O m todo foi validado em um estudo de casos entre sujeitos Surdos e Ouvintes 1 Introdu o A crescente popularidade do computador e sua integra o nas mais variadas atividades humanas tem aumentado a exig ncia de reflex es mais qualificadas em rela o aos signos representados nos cones das interfaces de software O computador aparece como um instrumento que se utiliza de signos quando tenta prover o m ximo de interatividade com seus usu rios Estes signos usados na interface dos programas relacionam objetos e tarefas da vida cotidiana dos usu rios com as fun es do sistema computacional Esta utiliza o dos signos nas interfaces vem aumentando a possibilidade de uso do computador como meio no qual o usu rio final n o precisa ser um especialista pelo contr rio o usu rio com seus conhecimentos simples pode conseguir a intera o e gastar seu tempo e esfor o mental na atividade produtiva t pica do seu meio de trabalho e n o na compreens o do sistema Mas para que a comunica o se estabele a da forma interativa esperada preciso que o projetista a partir d
316. elected C None nm ad a Z Power Point vi progam dna 7 Web browser nn LE a consultant Jan Selected i None Zi Chris Smith a jv Dieter V Petarson Vi Janet A Mettei ES VAI Options gl sitter Min E i ma E Co Sai Va gp ma ie EB E Wee ES vm consultant customer primary businesd Figura 12 Ajuste de dispers o dos pontos 4 1 4 Obtendo Detalhes 265 O sistema possibilita que dados detalhados de um item sejam mostrados ao se pressionar o bot o do mouse sobre o ponto que representa este item na tela visual Pressionando se o bot o direito obtido um detalhamento dos dados como mostrado na Figura 13 Pressionando o bot o esquerdo obtido um formul rio descrevendo este item detalhadamente A partir deste formul rio pode se recuperar do servidor de informa es o corpo dos documentos associado ao registro de dados sendo inspecionado y activities assessment fr AM t amp feasibility areas of expertise reengineering name Jose Santos Jr office Miami activities E jam Selected None 7 assessment amp feasibility areas of expertise None Gan Selected Figura 13 Obtendo detalhes sobre um ponto 4 2 Controles de Consulta Os controles de consultas 4 s o widgets que permitem a execu o de opera es de sele es sobre conjunto de dados sendo manipulado Estes controles de consulta s o 266 Anais do IHC 2001
317. em Sistemas Computacionais 123 A tentativa de ado o da tica de uso de homens mulheres e crian as comuns tamb m possibilitou a cria o de v rios outros recursos teis n o somente para leigos dos quais seguem alguns exemplos bastante conhecidos do grande p blico os corretores ortogr ficos e gramaticais dos editores de texto os v rios tipos de corre o autom tica que passaram a ser colocados como default e as instru es de uso dispon veis online no help dos programas Esses s o poucos exemplos do muito que foi feito S o suficientes no entanto para mostrar que o grande esfor o dos profissionais da inform tica foi bem sucedido A vida do usu rio foi facilitada e um n mero cada vez maior de pessoas foi convidado a estabelecer uma rela o amig vel ou pelo menos mais amig vel do que antes com suas m quinas inteligentes Apesar dessa constata o irrefut vel ainda havia muito trabalho pela frente Isso ficou claro quando os usu rios leigos j familiarizados com os novos recursos que lhes foram oferecidos passaram a externar suas insatisfa es 2 3 Muitos esfor os muitas conquistas muitas insatisfa es Os usu rios leigos logo perceberam que apesar de mais f cil seu relacionamento com computadores continuava sendo muito dif cil E para a surpresa de muitos profissionais algumas de suas insatisfa es diziam respeito aos pr prios recursos que haviam sido criados para ajud los Vejamos
318. em ser bastante espec ficas descrevendo os menores detalhes de comportamento Elas podem restringir qualquer aspecto do comportamento incluindo o papel caracteriza o e a es do ator As dire es podem ser informadas na forma de cen rios completos enredo papel e personagem ou podem ser informadas interativamente durante a execu o Estas dire es podem vir de diversas fontes incluindo pessoas outros componentes de computador ou os pr prios atores Desta maneira os atores seguem instru es recebidas e ao mesmo tempo surpreendem com comportamento habilmente improvisado 3 1 Requisitos de um Agente Improvisacional Para que um ator possa ser considerado um agente improvisacional necess rio que ele atenda aos seguintes requisitos Hayes Roth 1995 e Hayes Roth e Doyle 1998 e possuir uma personalidade os agentes improvisacionais n o se caracterizam somente pela sua fun o espec fica mas pelo que eles incorporam execu o de sua fun o como por exemplo identidade visual e qualidades distintas como personalidade e psicologia e possuir empatia eles devem responder e perceber adequadamente os sentimentos dos usu rios e devem mostrar seus sentimentos de maneira coerente O que se espera que os agentes se comportem como se percebessem sentissem e manifestassem emo es e possuir rela es sociais segundo Hayes Roth e Doyle 1998 Reeves e Nass observaram que as intera es dos indiv duos com computadore
319. empirical testing and walkthrough methods in user interface evaluation In Proceedings of CHI 92 Monterey CA May 1992 New York ACM Press p 397 404 Keevil B 1998 Measuring the usability index of your web site In Proceedings of CHI 98 Los Angeles CA April 1998 New York ACM Press p 271 277 Levi M D amp Conrad F G 1996 A heuristic evaluation of a World Wide Web prototype Interactions July Aug 1996 p 50 61 Nielsen J 1993 Usability engineering Boston MA Academic Press 362p 1994 Ten usability heuristics In Nielsen J amp Mack R eds Usability inspection methods New York John Wiley amp Sons on line June 1999 http www useit com papers heuristic heuristic_list html 84 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Design de ambientes para EaD re significa es do usu rio Helo sa Vieira da Rocha Janne Yukiko Y Oeiras Fernanda Maria Pereira Freire Luciana Alvim Santos Romani Instituto de Computa o Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Caixa Postal 6176 CEP 13083 970 Campinas SP Brasil N cleo de Inform tica Aplicada Educa o NIED UNICAMP Cidade Universit ria Zeferino Vaz Bloco V da Reitoria 20 Piso CEP13083 970 Campinas SP Brasil Embrapa Inform tica Agropecu ria Caixa postal 6041 CEP 13083 970 Campinas SP Brazil heloisa jannejeic unicamp br ffreire nied unicam
320. endada 001 Fabio FF fda para Todos Vou saindo 900231 FabioFF sai do batepapo Figura 2 Entra e sai do Bate papo N o se pode deixar de considerar igualmente a influ ncia da interface do ambiente sobre o entra e sai no Bate papo A maior parte das ferramentas do TelEduc ativada imediatamente quando o usu rio clica sobre o nome de uma delas As ferramentas s o ent o sucessivamente substitu das O Bate papo funciona de forma diversa ao entrar na sala abre se uma nova janela que pode ser ou n o minimizada Pode se supor que o usu rio induzido a sair do Bate papo uma vez que nos demais casos ativar uma ferramenta implica necessariamente na desativa o imediata da anterior Por outro lado esse dado um indicativo importante da falta de uma ferramenta no ambiente que informe ao usu rio a co presen a de seus colegas de curso Preece 2000 Essa conclus o respaldada por outro dado que mostra o uso combinado da ferramenta Acessos e Correio eletr nico A ferramenta Acessos como explicado permite obter informa es a respeito da data e hora do ltimo acesso de cada usu rio Observamos durante um de nossos cursos que um participante obtinha essa informa o como um meio alternativo de saber se haviam outras pessoas conectadas ao ambiente como mostra a figura 3 No contexto de EaD entendemos que fazem parte da compet ncia pragm tica dos usu rios de CMC established rules of behavior cond
321. ente se a vari vel est sendo usado como atributo de colora o na janela de visualiza o Um exemplo disto pode ser visto para a vari vel Name na Figura 13 4 2 2 Controles de Consulta para Dados Segjiienciais Dados num ricos utilizam o controle de consulta mostrado na Figura 15 Este controle usa uma barra de intervalo Nela se pode selecionar uma faixa de valores para a vari vel representada Todos os itens que n o atendam as sele es feitas nesta barra tamb m desaparecem da tela O exemplo abaixo mostra este tipo de controle para a vari vel date far 14 96 Figura 15 Controle de consulta para dados num ricos Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 267 Na barra de intervalo pode se pressionar a seta da direita para se ajustar o limite superior da sele o a seta da esquerda para se ajustar o limite inferior da sele o a barra central para se ajustar os dois limites ao mesmo tempo 4 3 Valida o do Sistema A vers o original do EMS desenvolvido para uma empresa de consultoria em engenharia de software foi validada em um experimento controlado em que usu rios executaram um conjunto de casos de uso da ferramenta Neste estudo os usu rios receberam uma s rie de exerc cios representando cen rios de trabalho Eles foram incentivados a usar um protocolo think aloud e suas a es foram documentadas 7 Ap s cada sess o eles responderam um question rio qualita
322. entes compet ncias podem e a nosso ver devem se complementar em torno de um objetivo comum Esta foi a vis o que norteou a apresenta o deste trabalho Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 131 Refer ncias Birman J 1997 Entre o gozo cibern tico e a intensidade ainda poss vel sobre Denise est chamando de Hal Salwer In Estilo e modernidade em psican lise S o Paulo Editora 34 pp 221 233 Breton P 1987 Hist ria da Inform tica S o Paulo Editora da Universidade Estadual Paulista Costa A C A 2001 IRC uma nova alternativa para as rela es entre as pessoas Disserta o de Mestrado Curso de P s Gradua o em Psicologia Cl nica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro RJ Dertouzos M 1997 O que ser como o novo mundo da informa o transformar nossas vidas S o Paulo Companhia das Letras Gates B 1995 A estrada do futuro S o Paulo Companhia das Letras Leit o C e Nicolaci da Costa A M no prelo Psicologia cl nica e inform tica por que essa inusitada aproxima o In Psicologia Cl nica Nicolaci da Costa A M 2000 A tecnologia da Intimidade In Anais do II Workshop de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Porto Alegre Sociedade Brasileira de Computa o pp 155 177 Nicolaci da Costa A M 1998 Na malha da Rede Os impactos ntimos da Internet
323. entes em aplica es Web 50 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais que em outros tipos de interfaces Dentro deste ciclo espiral v rias etapas se sucedem O n mero e a import ncia de cada uma das etapas varia em fun o da abordagem utilizada Neste trabalho est sendo considerado o ciclo de desenvolvimento para interfaces Web proposto por Scapin et al 18 ver figura 1 que compreende as seguintes etapas Etapa 1 An lise de requisitos a estrutura do site e o contexto de utiliza o s o identificados Etapa 2 Especifica o modelos da interface s o constru dos a partir dos requisitos obtidos durante a an lise de requisitos Etapa 3 Projeto modelos s o refinados e o site implementado de acordo com o seu conte do Etapa 4 Implementa o corresponde a cria o de p ginas HTML e objetos de som imagem necess rios aplica o Etapa 5 Utiliza o e avalia o s o avaliadas a usabilidade da interface e a coer ncia da interface com rela o aos requisitos iniciais Etapa 6 Manuten o envolve um ciclo de maior dura o que envolve a coleta de novos requisitos e planejamento das modifica es identificadas durante a etapa de avalia o Contexto de utiliza o e O Engenharia de a requisitos requisitos requisitos Especifica o do site M tricas quantitativas e qualitativas de utiliza o Avalia o heur stica Necessidade de atualiza
324. ep o de sites Web e o desenvolvimento de ferramentas baseadas nestes modelos Esta abordagem sugere a verifica o autom tica ou semi autom tica da usabilidade a partir de modelos de interfaces Web V rios aspectos relacionados interface podem ser avaliados atrav s de modelos Contudo neste trabalho somente o aspecto navegacional das interfaces investigado Optou se pelo modelo StateWebCharts 23 que ressalta o aspecto navegacional e que consideramos adequado aos prop sitos deste artigo Isto n o significa que as verifica es propostas sejam estritas a este modelo pois elas podem ser aplicadas a outros modelos de navega o Este artigo est organizado como segue A se o 2 discute o ciclo de vida de desenvolvimento de aplica es para ambiente Web e requisitos para o processo de modelagem neste ambiente A se o 3 descreve um estudo de caso de especifica o de interface Web utilizando a nota o StateWebCharts para o site do projeto Hidrologia da Bacia Amaz nica A se o 4 apresenta uma discuss o sobre que aspectos de usabilidade podem ser avaliados sobre o modelo apresentado na se o precedente Na se o 5 discutida a an lise realizada E finalmente na se o 6 s o apresentados conclus es e trabalhos futuros 2 Ciclo de Desenvolvimento de Aplica es Web O ciclo de desenvolvimento de interfaces Web uma espiral cont nua notadamente marcado por sucessivas modifica es que s o muito mais frequ
325. epositories from a uniform interface Work aimed at supporting group activities is abundant in the CSCW groupware literature Our concept of group spaces particularly has built upon advances in group awareness annotation and synchronous learning spaces In particular the awareness mechanisms in our implementation of group spaces have been used before in early collaborative environments such as the Grove Ellis et al 1991 and Sasse Baecker et al 1993 group editors 192 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 7 Ongoing and future work As our digital library work becomes more widely used both within our community and among external users we are continually receiving feedback adapting our software development plans and finding new application areas We are currently working on a better integration of personal and group spaces In upcoming versions of MiBiblio and MiStudio doors will appear in rooms representing personal spaces for each of the available group spaces Users will be able to exit a personal space to enter a specific group space by traversing the appropriate door We have defined various formal tests of the prototypes particularly in the areas of usability robustness and scalability We are currently in the process of applying these tests One feature of EGA that has not been experimented with more fully is the capability of group participants to move their individual images aroun
326. epto de Ci ncia da Informa o e Documenta o Universidade de Bras lia AOS 04 Bloco A apt 522 Bras lia 70660 041 Brazil claudiaad yahoo com Abstract The variety of usability evaluation methods the need to adapt them to the system s context of use and the technological evolution of information management the corporate web portal suggested the research problem of comparing usability evaluation methods applied to corporate portals context of use The goal of the present study was first to compare four usability evaluation methods when employed by non expert people and second to verify the influence of the evaluators experience and abilities on the results of usability evaluations of web portals Keywords usability evaluation corporate portal web interface human computer interaction Introduction In order to compare usability evaluation methods applied to corporate web portals the context of use of the sample portal selected for this study was first analyzed identifying its typical users their characteristics the tasks they seek to achieve and their organizational and computing environments After that during the literature review about usability and human computer interaction 17 usability evaluation methods were selected eight inspection methods and nine user testing methods To choose the methods that would be compared in this study 11 criteria were established procedure and typical location of data col
327. equa o a tarefa 3 71 controlabilidade 3 71 adequa o ao aprendizado 3 7 e conformidade com as expectativas do usu rio 3 37 Constatamos que os usu rios se mostraram favor veis a utiliza o do guia agente improvisacional pois o mesmo os auxiliou durante a opera o do sistema tratando os de maneira personalizada e incentivando os na realiza o de tarefas o que pode ser observado 118 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais pelos crit rios de auto descri o e suporte a individualiza o O guia atingiu de maneira bastante favor vel os crit rios propostos por Hayes Roth e Doyle mostrando ter comportamento distinto variado e apropriado em diferentes situa es e ser atrativo e interessante segundo o crit rio de adequa o a tarefa Adequa o ao Aprendizado SS SSS SS ST Suporte a Individualiza o EE Conformidade com as expectativas do usu rio a A Auto Deseriezo DE Adequa o a Tarefa 00 05 10 15 20 25 30 35 4 0 Figura 6 M dia dos dados obtidos no question rio O crit rio de conformidade com as expectativas do usu rio foi o de menor percentual 3 37 Acreditamos que isto tenha ocorrido em virtude do guia ser um personagem animado que pode realizar movimentos anima es mesmo quando se encontra no estado ocioso ou seja quando n o requisitado pelo usu rio Para temos certeza de que este um motivo
328. er os problemas de usabilidade dos SRIs estes precisam ser projetados para serem utilizados pelos iniciantes perp tuos Com base nesta concep o este trabalho aborda a quest o da an lise e especifica o de requisitos de usabilidade de SRI apresentando como poss vel solu o para realiza o desta fase de projeto a aplica o dos princ pios de di logo recomendados pela norma ISO 9241 10 e sugere que seja adotada a abordagem do design participativo PD centrada nos usu rios para concep o de interfaces ergon micas Com estas premissas realizou se um estudo de caso no CEFET RN a partir da aplica o de question rio derivado das recomenda es da referida norma Os resultados desta atividade foram tratados para produzir uma especifica o geral da usabilidade de um novo SRI a servir a esta mesma comunidade A justificativa de que o envolvimento dos usu rios 272 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais durante o processo de an lise e especifica o da usabilidade seja um bom ponto de partida para que se tenha um SRI ergon mico 2 A ISO 9241 e os Requisitos deUsabilidade para Interfaces de SRI A parte 10 princ pios de di logo da norma ISO 9241 um padr o ergon mico para a usabilidade de software Neste trabalho ela empregada para apoiar o processo de especifica o da interface humano computador do sistema proposto INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION
329. er and Holtzblatt 3 all artifacts even the most informal have structure and content information that the artifact carries In designing the artifact the designer establishes a conversation with the design medium in the sense explained by Schon 24 This level of communication is also part of the process and thus should be considered A fractal communication model proposed in 21 22 captures the nature of the communication process involved in software design while stresses the fact that in order to design the primary message the interface other fractionated messages must carefully be designed and appropriate channels must be chosen to convey them Figure 2 illustrates the main concepts of the fractal model of communication Figure 2 The fractal model of communication In this diagram nodes represent the communication agents A and A and channels C and C The arrows are bi directional which means that an agent sends and receives messages Nodes C represent the fractal nature of communication Different foci of the design process can be highlighted the designer user communication A A using the interface as message in a first level as the interface is the unity message conveyed by the computer which is the first channel The designer artefact communication A C and the user computer communication C A are represented in a second level of the fractal having C as special channels An inner level co
330. er the ghost image or the arc of the rotation angle The actual learning of all concepts underlying rotation can be tested as children successfully or unsuccessfully manipulate the red angle of rotation and green center of rotation circles on screen Figure 3 shows a snapshot of ST at Level 3 RDCM for a rotation operation 232 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Figure 3 A snapshot of the RDCM HCI style in ST The main findings of empirical studies carried out using ST indicated that a shift from object manipulation to concept manipulation had a positive effect on the learning of geometrical concepts by 6 grade children from 2 classes of an upper middle class school in Canada for details see previous publications by Sedig Sedig 1998 Sedig et al 2001 In particular the DCM version was more effective than the DOM one and the RDCM version was most effective in promoting domain learning Children interacting with the DOM version of ST were sometimes confused with translation for instance missing the point that this operation is achieved along a linear vector path and not along an arbitrary curvilinear one which is typically observed in drag drop interactions available in DOM Differences in understanding between children from these two groups were also observed with respect to the concepts of rotation and reflection The relatively superior efficacy of the RDCM style for learning was at
331. eractive segmentation methods ISMs are adopted in applications with a high demand for accurate results when the volume of images is reasonable and when the image dimensionality admits human manipulation As a general rule the goal of ISMs is to combine a human operator and a computer also named computational part to obtain an accurate delineation of the object of interest in an efficient manner The underlying assumption is that the user knows the correct delineation and as such he she could guide the computational part to determine it efficiently This is the case of many applications in particular in the medical field where clinical practice and research impose several demands on reliability of results obtained with or by computational tools In this short paper we start a discussion on how to structure the space of interaction practices in the segmentation of medical images We first present an example of application to set a scenario for discussion Next we present a review of aspects related to interactive segmentation methods Finally we present some initial ideas about how to improve the design of ISMs with HCI methodology 2 A simple example of interactive segmentation in medical imaging As an example of interactive segmentation procedures consider the following scenario a pregnant woman is submitted to ultrasound US to check the baby s development which is roughly assessed by the diameter of the baby s head The doctor mani
332. ere are the users needs and expectations on the other hand there are contextual technological budget and schedule constraints that limit the possible design solutions Not only designers and users but also the remaining agents must engage in a process of negotiation which we understand as a conversational process In this conversation many communication acts occur many messages are exchanged using different channels 64 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais In this work we argue that to understand the dimensions involved in the construction of the interface as message it is important to develop a better understanding about the dialogue that occurs among the many parties involved in the design activity 3 Design as a Matter of Communication Design has been understood as a technical term referring to a software production step in which the lines of code are put together according to some software development methodology In this work as used by some influential authors in the area of HCI 27 19 24 the English language usage is adopted for the term meaning the invention and organization of any structure In order to design the message i e the interface designers and users must engage in a dialogue using different channels As Gould and Lewis point out 8 getting useful design information from prospective users is not just a matter of asking Designers need to ask questions
333. erface mais amig vel para os usu rios Para verificar a validade de nossa afirma o na se o 5 apresentamos a Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 115 avalia o realizada sobre os agentes do SAGRES As figuras 2 3 e 4 mostram exemplos dos agentes no SAGRES Para suportar a independ ncia entre o modo dos agentes e o SAGRES n s adotamos o modelo de desenvolvimento em tr s camadas apresenta o neg cios e dados As camadas de dados e neg cios est o localizadas no servidor A camada de dados armazena os bancos de dados do SAGRES e informa es relativas aos agentes A camada de neg cio implementa as funcionalidades dos agentes A camada de apresenta o est localizada no lado cliente e cont m as p ginas HTML do SAGRES e as p ginas dos agentes O modelo em camadas pode ser visualizado na figura 5 Figura 2 Entrada Figura 3 P gina de Figura 4 Op es de no Sistema Escolha de Tipo de Consulta Usu rio 5 Avalia o dos Agentes Improvisacionais do Museu Virtual SAGRES Para que um sistema tenha sucesso e seja efetivamente utilizado necess rio que ele seja til para um determinado p blico alvo seja f cil de aprender e manipular e que a sua interface seja atrativa chamando a aten o do usu rio e o estimulando Neste sentido a avalia o da usabilidade de interfaces uma etapa importante dentro do ciclo de vida de um sistema e seu objetivo identificar problem
334. erifica o conhecidas na literatura como as listas propostas pelo Labi til Laborat rio de Utilizabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina 1999 foram comparados com os itens demandados pelos usu rios Foi constatado que a maioria dos itens demandados pelos usu rios eram apresentados nas listas de verifica o Os especialistas mantiveram os principais itens ergon micos presentes nas listas de verifica o agregando itens adicionais elencados e n o constantes nas listagens A partir das entrevistas foram elaborados dois question rios um sobre o grau de satisfa o foco principal de an lise deste artigo acerca dos IDEs e outro sobre o grau de import ncia atribu do aos IDEs Os dois question rios continham 24 quest es e mais quest es complementares para a estratifica o da amostra como nome do usu rio sexo idade grau de instru o empresa que trabalha fun o exercida tempo de empresa tempo de uso da Internet e quest es referentes ao uso de software de correio e agenda Os procedimentos adotados para o desenvolvimento dos dois question rios import ncia e satisfa o foram os mesmos programa o em html e armazenamento dos dados no banco Postgress Os dois question rios foram aplicados durante os testes da vers o Beta do produto que contou com 70 usu rios selecionados na PROCERGS e na METROPLAN Os participantes dos testes responderam o question rio sobre o grau de import ncia no primeiro dia de u
335. erificar na 3D scene da Figura 1 o ArcView GIS 3D Analyst representa os temas de natureza 2D espacialmente separados dos temas com informa o 3D Para colocar a representa o dos temas em um mesmo n vel o designer ter que utilizar um recurso denominado altura base Novamente ele precisar entrar em contato com conceitos n o familiares como por exemplo express es campos de tabela de tema e superf cies do tipo grid e TIN A Figura 2 ilustra o resultado do processo de modelagem ap s a aplica o dos recursos de extrus o e altura base Figura 2 Representa o da interface da aplica o ap s o uso das opera es de extrus o e altura base O processo descrito ilustra alguns dos conceitos necess rios ao designer na modelagem da dimens o 3D de dados A se o a seguir introduz a met fora de interface como um Espa o de Comunica o que permite abstrair parte da complexidade do processo de modelagem de tais aplica es 3 Espa os de Comunica o como met fora no design de aplica es SIG 3D A abordagem adotada neste artigo considera a interface como um mundo habitado por v rias entidades humanas e computacionais com capacidade comunicativa O entendimento da comunica o existente na interface apoia se em princ pios da Semi tica A Semi tica a ci ncia que estuda os signos e a sua vida na sociedade Peirce 1990 Santaella 1996 Um signo definido como uma rela o tri dica entre os elementos o objet
336. ernet Para isso o webdesigner necessita de um levantamento das informa es necess rias para organiz las Uma boa pesquisa sobre o assunto concernente aos nossos interesses aumenta as possibilidades de elei o e combina o das informa es O desenho de interface fornece o canal de liga o entre a linguagem do computador e a humana fazendo com que bits tornem se palavras imagens movimento sons comandos e links Quando o que constru mos designa est tica funcionalidade e comunica o normas e regras s o provis rias ou insuficientes quando n o ambas O contexto mut vel e complexo A ergonomia procura facilitar a clareza organiza o acessibilidade estrutura navegabilidade e fazer com que o usu rio encontre as informa es que procura da maneira mais r pida e eficaz Por outro lado artistas e designers experimentam novas possibilidades de uso do computador buscam o inesperado agu am a sensibilidade e as percep es prop em interpreta es variadas Arte e ergonomia mesmo com diverg ncias de objetivo ou de m todo coexistem e s o necess rias para o desenvolvimento da nova linguagem S o necess rias uma para outra A investiga o criativa amplia as possibilidades de uso enquanto a ergonomia organiza e estrutura informa es que podem ser apropriadas no processo art stico Devemos olhar para as coisas como processos e n o como modelos Analisando assim as coisas o modelo dos modelos almejado
337. eros f rmulas relat rios tabelas etc 296 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Outra vantagem da sa da gr fica seria a f cil detec o e corre o de erros no algoritmo ou seja ao contr rio do aluno ter que utilizar o tradicional m todo corre o compila o execu o a maioria dos comandos do Logo3D corresponde a imagens facilmente identific veis O uso do software como uma ferramenta de ensino ajuda ao individualizar a aprendizagem e agregar est mulos visuais Especificamente com o uso da linguagem LOGO poss vel a utiliza o de uma interface para a constru o de conhecimento baseada em desafios cognitivos e na prepara o e execu o de projetos que tenham rela o com o interesse do usu rio Baseado n o na repeti o mas no encontro de solu es para desafios cognitivos a forma de apresenta o dos dados no LOGO3D visualiza o auxiliar na constru o das no es espaciais tais como as de profundidade largura e comprimento Este elemento o grande diferencial desta vers o do LOGO das outras ditas somente para crian as Assim ser poss vel elaborar projetos educacionais tridimensionais e ampliar os desafios para os usu rios do LOGO Refer ncias 1 Galembeck Frederico C M LOGO S o Paulo Atlas 1987 2 Malfatti Silvano e Santos Selan R Implementa o do Software Educacional Logo3D Uma Extens o Tridimen
338. erros isto todo problema levantado pela avalia o do Poirot possui uma descri o do problema e outra da solu o A descri o da solu o est sempre atrelada a objetos da interface analisada o que facilita o processo de corre o A ferramenta TagPanel mostrou se capaz de auxiliar o avaliador na identifica o e sobretudo na descri o das interjei es Em geral os resultados de uma avalia o enfocam os erros e n o as corre es A possibilidade inovadora de descrever os objetos de interface relacionados com as interjei es foi um salto em dire o a corre o dos erros levantados pela avalia o e de como e onde corrigi los As principais vantagens dessa ferramenta foram e A descri o dos objetos de interface 2 referente aos objetos de interface relacionados com o problema poderia ser como a descri o 1 isto pr determinada Isso deixaria mais gil e uniforme a ferramenta e A parte de identifica o descri o das interjei es poderia ser integrada a exibi o do v deo e A ferramenta poderia chamar mais aten o quando h interjei es denotadas pelo usu rio isso na tela de exibi o pois s vezes essa informa o pode passar desapercebida pelo inspetor O Poirot foi desenvolvido com o intuito de propor uma alternativa para apoiar o design de software Dentro desta perspectiva propor um ambiente de avalia o de interfaces sob diferentes aspectos uma forma de contribuir na mel
339. ers Who Scan http clickz com article cz 3326 html Moreno Rocha Mario A Metodologias de ensefianza Universidad Virtual UTM 1998 Nickerson Raymond S editor Emerging Needs and Opportunities for Human Factors Research 1 Ed National Academy Press Washington DC 1995 38 42 Nielsen Jakob In Defense of Print http www useit com alertbox 9602 html Outing Steve Reader Usability Wisdom From a Web Guru http www mediainfo com ephome news newshtm stop st070297 htm Shneiderman Ben Designing the User Interface Strategies for Effective Human Computer Interaction 3 Ed Addison Wesley USA 1998 410 441 Universidad Virtual UTM http virtual utm mx 284 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Desenvolvendo Sistemas Interativos com a UML segundo o Princ pio de Independ ncia do Di logo Humano Computador Elizabeth Furtado R gis Sim o Universidade de Fortaleza Mestrado em Inform tica Aplicada Washington Soares 1321 Bairro Edson Queiroz Fortaleza Cear 85 4773268 elizabet feq unifor br regis simao serpro gov br Abstract This work is focused on describing a new method to develop interactive systems IS This method is centered to user and follows the principle of human computer dialogue independence in order to improve IS usability This dialogue which represents the user activities is modeled through packages and defined taking into account
340. ers and the designers group to convey a more complete view of the user and to accommodate specific necessities of designers and usability engineers e Support to the clients and beta tests would be powerful additional channels to identify what are the usability problems as they have direct access to problems pointed by users However in the first case the data collected by the support group do not propagate to the usability engineers In the beta test case the collected data are not adequate to answer for usability questions Despite having the channel for communication new messages should be designed in the beta test to address also usability issues Using data from beta tests and from the support records would mean the utilisation of already existent opportunities Data collected through these channels could be used as input in the design of usability tests to answer how the problems occur Thus the whole set of messages would be complemented more effectively e Certain channels despite present do not establish a psychological connection between two groups In analysing a channel it is important to adequate the messages to the audience One group needs ways to communicate that are tailored to the concerns and work style of the other group The program manager acts as a channel between the marketing and designers usability engineers using the functional specification document While developers think in functions as units of implementation c
341. ervi os de gerenciamento dos cursos de treinamento e de software que rodam nos computadores dos alunos No TEMAI o agente Vincent pode se comunicar com os ambientes de aprendizado para acompanhar o aluno e atualizar o seu modelo Vincent representado por um personagem que possui um conjunto de comportamentos apresentados atrav s de recursos udio visuais que correspondem a atitudes emocionais Tais atitudes s o alteradas de acordo com a intera o com o aluno e dependem de fatores tais como o modelo do aluno e seu comportamento A Figura 3 apresenta algumas atitudes emocionais de Vincent e as respectivas situa es em que s o invocadas Triste Feliz Formado Assobiando Malabarista Nega o Rel gio Projetando Id ia um filme Figura 3 Atitudes Emocionais de Vincent Vincent possui dois tipos de comportamento definidos em fun o de seus objetivos cognitivo e reativo O comportamento cognitivo tem por objetivo decidir qual a o pedag gica deve ser escolhida para uma situa o particular e o comportamento reativo respons vel pelas atitudes udio visuais de Vincent 2 4 Cosmo Desenvolvido pelo Multimedia Laboratory Departament of Computer Science North Carolina State University NSCU Cosmo um agente que habita um ambiente de aprendizado sobre o roteamento de pacotes no dom nio da Internet Sua fun o em tempo real demonstrar e aconselhar estudantes na melhor m
342. es com as suas inten es de uso Portanto diferentemente de outros ambientes computacionais a escolha inadequada de um nome para refletir uma funcionalidade pretendida n o conduz a um erro por parte do usu rio E a an lise desses usos inusitados contribuem significativamente para um redesign que inclua novas funcionalidades 4 Considera es Finais A an lise dos dados mostra dentre outras a import ncia de se integrar ao ambiente TelEduc semelhante ao que j foi feito com a inclus o da ferramenta InterMap novas ferramentas que possibilitem visualizar a co presen a Ferramentas que permitam dar uma olhada em quem est na sala de aula como fazemos ao passearmos pelos corredores da universidade por exemplo Algumas das estrat gias de comunica o desenvolvidas pelos usu rios como a combina o de Acessos e Correio eletr nico que relatamos uma solu o pouco eficiente decorrente possivelmente de estrat gias de navega o que o usu rio desenvolve em contato com o ambiente Al m disso espa os de conversas s ncronas privadas como os cochichos dos di rios de bordo e espa os de conversas coordenadas como as propostas assembl ias no bate papo s o essenciais para que se estabele a formas mais eficazes de formar v nculos 94 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais pessoais e com isso fortalecer o processo de forma o de uma comunidade de aprendizagem em
343. es de construir este conte do de help test lo junto a usu rios leigos em IHC e leigos na aplica o e testar o modelo e arquitetura em uma aplica o real em contraste com a abordagem de help utilizada atualmente pela mesma Refer ncias Bibliogr ficas Carroll J M ed 1998 Minimalism Beyond the Nurnberg Funnel MIT Press Cambridge Farkas D K 1998 Layering as a Safety Net for Minimalist Documentation In Carroll J M ed Minimalism Beyond the Nurnberg Funnel The MIT Press Cambridge MA pp 247 274 Microsoft 1995 The Windows Interface Guidelines for Software Design Microsoft Press Redmond 156 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Norman D 1998 The Psychology of Everyday Things Doubleday New York Norman D 1999 Affordance Convention and Design Interactions Volume 6 Number 3 New York NY ACM Press pp 38 42 Patern F 2000 Model Based Design and Evaluation of Interactive Applications Springer Verlag London UK Prates R O de Souza C S Barbosa S D J 20004 A Method for Evaluating the Communicability of User Interfaces ACM Interactions 31 38 Jan Feb 2000 Prates R O Barbosa S D J de Souza C S 2000b A Case Study for Evaluating Interface Design through Communicability In Proceedings of ACM Designing Interactive Systems DIS 2000 August 2000 Sellen A and Nicol A 1990 Building User Entered Online Help In B
344. eseesesseseseacssessesseseeeeaseaeeaees 304 Marcelo Soares Pimenta cccccccccesssccesssccessecceesseceesseccesseecesseeeeesseecesseeeesnseesesseeeesseeees 297 Marcelo Stein de Lima Sousa 304 M rcia Barros de Sales 275 Maria Augusta Silveira Netto Nunes 294 Maria Esther Russo Lima cccccccsscccsssccesssecessseecesseceeseeeesseeeseseecsesseceesseseesseeeeeseeeeeaee 271 Marilda S Chiaramonte cccccccsccccssscccsssceeessecccesseccesececesseecesseecesseeccseeeeeseecesseeeeeeee 310 Mario Alberto Moreno Rocha ccccccccesscccsssccceesecccessecessseecesseecesseecesseeecesseecesseeeesseeeeees 281 Patricia JAQUeSS cane trt a ar OA ass tran o ia 307 Rafael Bordihl a acisas sissi k AEAEE ENEE EEEE AEE EEE i 307 Raquel Olivera Prate S oons onenean Aseen EaR S IROTA KESAEN EEKAN EA ENAKEUN LANATANAS 290 R gis SIM O 284 Rosa Maria Videira de Figueiredo 290 Rosa ViCAL i eee eeeseceesseeeeeseeees 307 Silvano Maneck Malfatti ccccccccssscceesscceesscccesscecesseeceeeecceseeecesseecesseeceesseeeesseeeeaee 294 Selan Rodrigues dos Santos cceeceeceeecssecseceeceseeseeeeessecseseeessecseeseeeseseseessaesaeeeeseaeees 294 Silvia D Olabarmaga Ases usadas nono sacas and 297 Vera R N Schumacher csmuserearevnsuecasneavosena durava dia scenes veneVesueecovsesessuckesedaseverede ia 278 Walter d Abreu Cy Diss usei cides site peace nina ao AEEA EAE 271 278
345. esenvolvido Os resultados obtidos demonstraram que o uso de diretrizes ergon micas na concep o das telas do produto usadas de forma integrada com outros m todos impactaram positivamente nos ndices de satisfa o dos usu rios 1 Introdu o H poucos anos atr s a intera o homem computador n o existia como campo de interesse cient fico pois poucas pessoas tinham acesso aos computadores os quais eram utilizados predominantemente por especialistas Nos anos 70 e 80 os sistemas eram inoper veis por pessoas sem compet ncia espec fica A nica solu o poss vel envolvia a profunda adapta o do homem ao trabalho com o sistema computacional Cybis 1998 p 50 O surgimento do computador pessoal nos anos 80 e mais recentemente da Web nos anos 90 fez com que o n mero de usu rios crescesse rapidamente Desta forma a intera o homem computador IHC enfocada na ergonomia de software torna se objeto de interesse acad mico e profissional Por exemplo um dos problemas da n o ergonomia apontados por Cybis 1998 s o longos tempos de aprendizado altas taxas de erro aborrecimentos e frustra es A ergonomia busca sistemas com o m ximo de conforto seguran a e efici ncia com o uso de conceitos da psicologia cognitiva da fisiologia e da an lise ergon mica do trabalho Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 97 A PROCERGS Companhia de Processamento de Dados do Estad
346. esign AEND BR pag0038 0042 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 107 NIELSEN Jakob The Top Ten Mistakes in Web design http www useit com alertbox 9605 html maio 1996 documento recuperado em 17 04 2000 NIELSEN Jakob The Top Ten New Mistakes of Web design http www useit com alertbox 990530 html maio 1999 documento recuperado em 28 08 2000 NIELSEN Jakob Designing Web Usability The Practice of Simplicity New Riders Publishing Indianapolis Indiana USA 2000 PARIZOTTO Rosamelia Elabora o de um Guia de Estilos para Servi os de Informa o em Ci ncia e Tecnologia via Web Disserta o de Mestrado PPGEP UFSC Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 1997 RAMIRES A M An lise de acidentes radiol gicos no contexto organizacional das empresas de radiologia industrial Disserta o de Mestrado PPGEP UFRGS Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2000 RIGHI Carlos A R Aplica o de Recomenda es Ergon micas ao Componente de Apresenta o da Interface de Softwares Interativos Disserta o de Mestrado PPGEP UFSC Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 1993 VAN DER LINDEN J lio C S Identifica o dos Itens de Demanda Ergon mica e
347. esigners para os usu rios da aplica o A Figura 1 ilustra o escopo da avalia o por comunicabilidade e usabilidade que podem ser vistas como m todos complementares uma vez que a usabilidade enfoca a comunica o usu rio sistema e comunicabilidade a comunica o designer usu rio atrav s do sistema A avalia o de comunicabilidade envolve uma vis o mais global do sistema voltada a avalia o da comunica o entre designer sistema e usu rios considerando sobretudo a intera o Al m disso esta abordagem est fundamentada na proposta te rica da Engenharia Semi tica o que propicia uma s ria de novas expectativas e justificativas para os fatores considerados COMUNICABILIDA USABILIDA aS A Intera o Io om 7 usu rio gt gt Figura 1 Comunicabilidade X Usabilidade 3 M todo de Avalia o por Testes de Comunicabilidade O m todo proposto por Prates De Souza e Barbosa 2000 utiliza as id ias da Engenharia Semi tica numa aplica o pr tica para a avalia o do design de interfaces Nessa abordagem os sistemas s o vistos como mensagens de designers para usu rios constituindo uma esp cie de conversa o Manter a continuidade nesta conversa o significa manter a estabilidade da pr pria aplica o O objetivo deste m todo a detec o de rupturas na intera o Essas rupturas descrevem situa es onde a continuidade na conversa o foi rompida ou mal formulada Desta form
348. ess or secondness Most verbal discourse signs are symbols par excellence Once again returning to the central theme of this paper the complete cycle of learning geometric concepts Sedig et al 2001 should lead to algebraic formulations of the principles learned with RDCM In other words children should be able to verbalize or formulate linguistically the underlying general principles of translation rotation and reflection This amounts to mastering the appropriate symbols used for representing these concepts Notice that an examination of the nature of signs appearing in the DOM style interface is bounded by the fact that only icons and indices are available on screen The existing symbols labels on the buttons to be pressed will exhibit causal relations with the interactive affordances that do not however explicitly include signs associated to axes angles and arcs In contrast the DCM style interface includes visual signs for these notions Most of these visual signs are originally indexical in that they relate to the secondness of the phenomena they refer to Such is the case of vectors and arcs Both exhibit visual properties that are contiguous with the dimensions of the represented concepts But they also have symbolic equivalents that are expected to arise in the abstract formulation the children should produce to solve problems in tests and quizzes for example To illustrate this point we can refer back to Figures 2 and 3 in the pr
349. est es e os ndices de satisfa o resultantes dos testes da vers o Beta realizados junto aos usu rios podem ser observados na Tabela 01 Indice de Quest es Satisfa o 6 12 Entendimento dos cones 86 59 36 Adequa o da carga de informa es com a capacidade de memoriza o do usu rio 86 50 16 Facilidade de leitura das informa es 85 88 14 Uniformidade visual de uma tela para outra em contextos id nticos 85 73 11 Aspecto visual das telas do produto 86 46 33 Aproveitamento dos conhecimentos adquiridos com produtos similares e outros softwares 85 61 21 N mero de fun es existentes no produto q411 N mero de passos necess rios para a realiza o das atividades 73 88 937 Facilidade de acesso s op es de personaliza o configura o 24 Possibilidade de acesso ao produto a partir de outros microcomputadores 84 38 13 Organiza o visual dos itens de informa o 84 75 412 Controle sobre a atividade 68 25 23 Op es de personaliza o configura o dispon veis 67 88 35 Confian a de que o software executa aquilo que esperado 59 88 Tabela 01 ndices de Satisfa o dos usu rios do Direto em ordem decrescente Do total de 70 usu rios selecionados e cadastrados nos testes 53 responderam os question rios Destes 35 responderam os question rios de import ncia e satisfa o Esperava se um n mero maior de usu rios da Metroplan mas a institui o designou u
350. este momento encorajar os usu rios a explorar as potencialidades presentes nessas interfaces uma vez que a diversidade de apresenta o e o grau de conhecimento dos usu rios sobre sua utiliza o t m dificultado a aprendizagem e consequentemente limitado a sua utilidade 2 A Biblioteca Digital como suporte a educa o a dist ncia Embora as BDi tenham surgido de uma evolu o da Biblioteca Tradicional elas t m sido amplamente discutida no contexto de suporte a Educa o a dist ncia A educa o a dist ncia uma modalidade de ensino que promove novas oportunidades de ensino e aprendizagem que tem sido consideradas positivamente durante este s culo Conhecida como educa o alternativa ou n o formal os programas e cursos oferecidos atrav s do ensino a dist ncia pelas institui es est o voltados tanto para o autodesenvolvimento como para a educa o continuada profissionalizante BLA 98 Para Tiffin amp Rajasingham apud BLA 98 no aprendizado a dist ncia especialmente relevante o acesso s bibliotecas Al m das aulas assistidas em tempo real preciso elaborar e distribuir aos estudantes materiais suplementares variados Estes autores complementam que quando for poss vel realizar o download de determinados textos de livros em determinadas bibliotecas a classe virtual ter sua biblioteca virtual Se isto era ut pico h poucos anos atr s hoje podemos observar in meras iniciativas no mundo inteiro para d
351. etalhes revelando informa o adicional sobre uma determinada Marca ponto reta grafo etc Essa t cnica foi utilizada para que o usu rio pudesse obter detalhes sobre os participantes do curso ou sobre as mensagens enviadas figura 8 Para tanto basta selecionar com o mouse o nome ou ponto desejado na Estrutura Visual Com isso s o apresentadas em uma outra janela informa es detalhadas sobre a pessoa ou sobre a mensagem selecionada Tipo Respostas Grupo Diicitdases com o Logo Periodo so 200 20 ce Novae o 2009 caz Grupos de Discuss o E Mensagem do Grupo Dificuldades com o togo Legenda tfensagen iist de um assunto Thespostae 4 nenssgens nome Goma entrar no Logo Postada por Heloisa n Ter a 08 05 2000 19 08 24 Aoounto dae Moge Moois Luciana ch coro ertrar Logo ho entrar no Logo voces verso uma mensagem azenda que o comanda ap n o esta disponivel ate atc Canigo mensagem arterr E O onrar passo no Logo E Igncrem essa mensagem clicando no Ok Ela esta ai para q pessoas que Sanaa tertem sxecuter rassa vorsdo do Loge programas escritos om outras vers es fa am a cltara o da tado ap por aprenda sen o programa n o Dida como comemora m funciona ji Hes a O Tango en Lown Portanto sia apenas um alerta para altera o ce nome de comande Inpa Fechar dr rachar Es Daanen Dane EE Figura 8 Janela com detalhes do conte do de uma mensagem 4 Conclus es
352. etas possibilitando uma melhora na qualidade percebida pelo usu rio As diretrizes utilizadas pelo Labi til 1999 mostraram se abrangentes em rela o s demandas dos usu rios aferidas a partir da entrevista aberta A maioria dessas diretrizes p de ser utilizada tanto na lista de verifica o ergon mica como nos question rios sobre o grau de import ncia e o grau de satisfa o sendo necess rias apenas algumas adapta es de linguagem aos usu rios e aos especialistas j que estavam de acordo com as demandas dos usu rios Os baixos ndices de satisfa o encontrados em alguns IDEs Q410 tempo de resposta para exibi o de novas telas e Q412 controle sobre a atividade podem ter rela o com as limita es da tecnologia da Internet j que o produto apresentou desempenho similar s p ginas mais r pidas da rede com tempo m dio de 6 segundos para o carregamento das telas Por m os dados coletados n o s o suficientes para comprovar Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 105 essa rela o Mesmo assim existem duas solu es vi veis para melhorar os ndices desenvolver um sistema em ambiente Windows para ser instalado na m quina do usu rio ou melhorar a infra estrutura da rede atrav s do aumento de velocidade e da capacidade de tr fego de informa es dependendo das condi es de opera o da Rede Estado RS rede de alta velocidade para transmiss o dos dados do
353. evantamento realizado junto a algumas BDi dispon vel na Internet a fim de identificar as estrat gias de consultas apresentadas nessas bibliotecas e formas de aux lio oferecido aos usu rios Para o levantamento das capacidades de busca e propriedades quatro BDi reconhecidas por suas comunidades cient ficas foram analisadas a saber ACM Digital Library New Zealand Digital Library IEEE Computer Society Digital Library e American Memory Collections Embora existam v rios projetos de BDi dispon vel na Internet essas bibliotecas foram consideradas adequadas ao levantamento por encontrarem se em um est gio consider vel de disponibiliza o de materiais oferecendo op es diversificadas de busca importante salientar que as diversas capacidades de busca oferecidas pelas BDi s o extremamente importantes para o desenvolvimento e disponibiliza o de novas formas de acesso aos acervos capazes de facilitar a localiza o de itens relevantes com maior rapidez Por m necess rio explorar a intera o nessas interfaces de maneira a preparar os usu rios para utiliz las fazer com que o mesmo reconhe a a import ncia e necessidade e saiba quando e como utilizar tais capacidades As interfaces tanto para BDi como para sites de buscas precisam aumentar a clareza no controle do usu rio sobre as a es reduzindo ao m ximo inconsist ncias 3 A iLIB A iLIB surgiu a partir da necessidade de explorar novas formas de intera o capazes
354. evious section and verify that the manipulable objects all have names which we must of course use even to describe what is in the picture arc of rotation line of reflection coordinates and so on The availability of such named visualizations is precisely what provides the progressively fading scaffolding path that appears in the RDCM version of the interface Learning the names of concepts and being able to substitute names for visible Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 235 and tangible occurrences of concepts is what characterizes the ability to participate in discourse We will not engage in further considerations about the parallel between such semiotic characterization of sign mastering progression on the one hand and learning on the other Our goal is only to discuss HCI design issues raised by previous research on DM and learnware However an interesting example among many others of the connections between Semiotics and Cognitive Psychology is Piaget s genetic epistemology Piaget 1970 A parallel between Peirce s phenomenological categories and Piaget s levels of cognitive evolution can be easily drawn Moreover Lakoff s extensive account of philosophical psychological and linguistic research that supports his views about the pervasive role of phenomenologically rooted metaphors in human discourse Lakoff amp Johnson 1980 Lakoff 1987 provides additi
355. evisions select Accept or Reject Changes y if you would like to com are 2 document Is there another way v do this Is there another way to do this Falha O usu rio sabe como fazer mas quer saber se existem outras possibilidades de caminhos Resposta de Help A resposta do Help t tica e estrat gica mostrando os caminhos alternativos poss veis e qual deles o melhor para cada situa o dentro do estado atual da aplica o e sob o ponto de vista do designer Esta interjei o bastante importante do ponto de vista da Engenharia Semi tica porque permite ao designer expor explicitamente suas decis es e inten es de design Figura 4 2 Informa es via interjei es a What s now b How do do this e c Is there another way to do this Outra possibilidade o usu rio n o ter nem id ia de como iniciar sua tarefa conforme o seguinte cen rio Jo o deseja ordenar uma lista de itens que ele numerou manualmente pois nem sabe que existe uma fun o que faz isto automaticamente Mas por onde come ar Onde est a fun o de ordena o figura 4 3a Ele encontra a op o Vai ao menu faz o indicado e nada acontece Estranho Que ser que aconteceu figura 4 3b Ele vai tenta outra vez e nada Por que n o acontece nada figura 4 3c 152 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Where is Falha O usu rio te
356. ew communication requirements emerge in the design and development process Semiotics allows us to understand information and communication aspects involved in organisations Liu 13 p 7 points to a set of methods that can be used by researchers and business users in their understanding development management and use of information systems Our focus in this work is on understanding the communication process that takes place between groups in a software design organisation the nature of the changed messages in relation to their meaning for the audience and how they impact and are propagated in the whole process We based our understanding of communication on Semiotic foundations to propose a meta model for analysing the whole process of system design and development A case study with the process of a large software organisation illustrated our proposal The paper is organised as follows Section 2 presents the theoretical rationale for our understanding of communication in the design process Section 3 presents a case study to highlight some results of representing communication involved in a product development cycle and walking through the proposed meta model Section 4 concludes pointing out to further work Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 63 2 Understanding Communication in the Software Design Process In a software development organisation all the work groups need to know what is g
357. ferecem atalhos para mudan a de escala dos objetos centraliza o de objetos e liga o de objetos a aplica es Novos objetos e ambientes tamb m podem ser inseridos na base de dados do GaCIV para permitir uma maior gama de alternativas ao projetista de interfaces Os objetos e ambientes a serem inseridos devem ter sido criados em editores 3D e mais tarde convertidos em arquivos do formato nff que o formato aceito pelo ambiente Os nomes dos objetos e ambientes ap s serem escolhidos e atribu dos pelos usu rios ser o acrescentados na base de dados do GaCIV InterBuilder Vs 2 1 Arquivo Ambiente Objeto Gabarlo Interface Aplica o Ambiente oficina bart Escala entratizd Link oficina Interface fusquinha Incluir gt gt lt Exclui E Eixos Ativos do Curso Rotacional Mx My Mz Translacion x My Vz Figura 1 Cria o de interfaces no GaCIV Como mostrado em 2 o GaCIV integra os componentes de interface gerados pelo pr prio GaCIV com aplica es desenvolvidas de forma independente utilizando o recurso de link O link atribu do pelo ambiente a cada objeto da interface Como visto em 1 um link uma interliga o entre o objeto da interface e um arquivo execut vel 222 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Dessa forma quando um objeto da interface ativado uma aplica o associada a esse objeto execut
358. fication of high severity problems Total of 18 high Non E Non E Non_E Non E SE UE Non E SE Index UE Index severity problems ISO Cntl EC _Heu Heu Heu Index Number of high 4 6 4 9 7 10 5 7 6 severity problems Considering the 18 high severity problems Table 5 rated by all evaluators the UE Heu group was the one that detected the largest number surpassing the Index group of software engineers that found the largest number of problems in total Table 2 Comparing only non expert evaluators the Heuristics group was also the one that reached the largest number of problems in this range 50 of the high severity problems detected by all groups while the ISO and EC groups identified only four One evaluator of the Non E Heu group found 5 severe problems a performance comparable or superior to the total number of severe problems detected by Non E ISO EC and Index groups 4 4 and 5 respectively Taking into account the behavior of the aggregates curves for high severity problems this study also observed that there was a certain resemblance between groups using the same method in relation to slope and stability points similarly to what happened with the total of usability problems shown in Figure 1 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 81 Evaluators average opinion about the methods After the evaluation process itself the parti
359. first software engineers using the Index checklist After proper modification of the portal design eliminating the usability problems identified in the first step some usability experts would be assigned to perform heuristic evaluation and complement the usability inspection Deciding between these methods or procedures however depends on the evaluation goals the portal s context of use and the available resources References Bastien C amp Scapin D 1993 Crit rios ergon micos para avalia o de interfaces homem computador on line September 2000 http www labiutil inf ufsc br indice 1 html Bastien C Scapin D amp Leulier C 1996 Looking for usability problems with the ergonomic criteria and with the ISO 9241 10 dialogue principles In Proceedings of CHI 96 Vancouver Canada April 1996 on line September 2000 http www acm org sigchi chi96 proceedings intpost Bastien jmcb_txt htm Dias C 2001 M todos de avalia o de usabilidade no contexto de portais corporativos um estudo de caso no Senado Federal Bras lia UnB 229p ISO 1996 9241 Part 10 Ergonomic requirements for office work with visual display terminals Part 10 Dialogue principles Jeffries R et al 1991 User interface evaluation in the real world a comparison of four techniques In Proceedings of CHI 91 New Orleans LA April May 1991 New York ACM p 119 124 Karat C Campbell R amp Fiegel T 1992 Comparison of
360. for fixed fixed long the system automatically calls an attendant or hangs up Table 1 Characteristics of conversation found in our case study In this paper we have seen that a high level interaction model can be complemented with communication related studies for enriching the analysis of HCI in multiple environments An interaction model alone may not be sufficient for analyzing some subtle differences in interaction with distinct environments This is so because it does not take into consideration each environment s communicative characteristics We suggest that further exploration of the communicative nature of each environment is required A possible research goal is to devise a set of general pragmatic principles applied to interaction and perhaps specialized to each particular environment Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 47 Acknowledgments Clarisse Sieckenius de Souza would like to thank CNPq for supporting her research The authors would like to thank their colleagues at the Semiotic Engineering Research Group for providing valuable suggestions to this work References Brennan S Conversation as Direct Manipulation in B Laurel ed The Art of Human Computer Interaction Reading MA Addison Wesley 1990 de Souza C S The Semiotic Engineering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies No 39 pp 753 773 1993
361. formar de maneira direta O trabalho tamb m procura por categorias e princ pios de organiza o para incorpor las aos projetos O m todo pode ser representado a partir da seguinte seqii ncia de atividades PONOO a constru o e aplica o de um instrumento de reconhecimento visual b An lise qualitativa das respostas ao instrumento c Identifica o de caracter sticas aplic veis d An lise quantitativa As atividades propostas no m todo s o uma combina o de t cnicas j utilizadas e validadas em outras reas de conhecimento e que aqui s o adaptadas para sua efetiva contribui o ao contexto computacional Estas atividades ser o resumidamente apresentadas a seguir 1 Fase Constru o e Aplica o de experimentos visuais Demonstra es perceptuais representam o mais tradicional m todo de estudo da percep o visual Ele consiste na apresenta o para determinados sujeitos de figuras simples e perguntas diretas sobre o que eles v em Este m todo requer que sujeitos relatem suas introspec es e procura nestes relatos informa es importantes sobre o que abrange a natureza da tarefa do sistema visual Contudo segundo Roth ROT98 demonstra es perceptuais apresentam dois problemas como m todo para investiga o da percep o visual Primeiro enquanto os sujeitos percebem a natureza do fen meno a ser interpretado acabam por n o interpretar o fen meno propriamente dito segundo introspec
362. ganises an analysis space which unifies some current independent practices of design while brings new issues which deserve more investigation to light Several questions can be addressed with support of this meta model as for example Are there enough channels and messages to answer to usability questions who are the users what are the usability problems how and why they occur Do the messages relative to each question propagate efficiently to the project team Is there a type of communication act best suited for the design of a specific artefact What are the consequences of a broken propagation resulting from lack of appropriate channel or message A Communicative Walkthrough an inspection method based on the fractal model of communication is being proposed 23 for systematic analysis of the effectiveness of communicating usability issues among the groups involved with the product design and development Further work is being done through case studies to evaluate how different design approaches fit into the proposed meta model The possibility of making explicit the communication levels stressed by the application of a particular technique or methodology brings new possibilities of analysing all the elements involved in the design of computer artefacts The context for developing off the shelf products as is the case at ORG constrains up to some extent the interaction with users With the design of new channels and messages to collec
363. genharia Semi tica cuja abordagem apresenta uma perspectiva para Intera o Humano Computador na qual o sistema computacional um artefato de metacomunica o para projeto de interfaces de usu rio 1 Introdu o O nosso trabalho visa a concep o de um agente semi tico inserido em um ambiente educacional baseado na teoria s cio interacionista segundo Vygotsky 1998 Levy 1999 e Freire e Fagundes 1995 Este ambiente foi projetado como um sistema multiagente composto por agentes artificiais e agentes humanos Um dos agentes artificiais deste ambiente o agente semi tico respons vel pela utiliza o de signos s mbolos conceitos e linguagem far uso da Engenharia Semi tica atrav s de modelos e formalismos definidos por Leite 1998 e Leite e de Souza 1999 Estes formalismos auxiliam o processo de design da interface feito pelo agente semi tico e tem o objetivo de facilitar a comunica o e ou a aquisi o de conhecimento por parte dos usu rios 2 Fundamenta o Te rica A abordagem da Engenharia Semi tica segundo de Souza 1993 considera o sistema computacional mais especificamente a interface como um artefato de metacomunica o cujo conte do deve ser o modelo de usabilidade abrangendo a intera o e a funcionalidade do sistema atrav s do processo de design como uma atividade de produ o de signo A semi tica definida por Eco 1976 como a disciplina respons vel por estudar os signos sistemas de
364. gerir a exist ncia de problemas de usabilidade Estas verifica es n o podem ser consideradas como m todos de avalia o autom tica pois elas apenas ressaltam caracter sticas do modelo que devem ser analisadas pelo designer a fim de determinar a ocorr ncia ou n o de problemas de usabilidade Para as verifica es s o consideradas os seguintes dados que podem ser obtidos do modelo A identifica o do estado Descri o do conte do que o estado armazena Lista de eventos que saem do estado causando transi es para outros estados Quem tem o controle sobre a transi es usu rio ou o sistema Tipo de estado externo cliente servidor ou transiente gerado dinamicamente A posi o na hierarquia de estados no caso de estados compostos Concorr ncia visual dos estados 54 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Podem ser realizadas cinco classes diferentes de verifica es de modelos todas complementares entre si i an lise est tica do modelo ii an lise do caminho navegado iii verifica o de regras de comportamento iv compara o com a an lise de tarefa e v determina o da equival ncia entre modelos i An lise est tica do modelo Este tipo de an lise compreende um conjunto de verifica es que podem ser feitas automaticamente sobre o modelo sem considerar dados de simula o ou objetivo da navega o Esta an lise compreende cinco tipo de verific
365. giados autores em IHC de nossa poca os professores doutores Ben Shneiderman e Jenny Preece De fato desde o IHC2000 em Gramado eles buscavam poder compartilhar conosco suas experi ncias e perspectivas que est o agora registradas em nossos anais Somos gratos aos colegas do CP que muito facilitaram nossos esfor os para viabilizar a vinda destes dois autores Interfaces para todos o tema do IHC2001 sugere a responsabilidade que temos perante a popula o brasileira de potenciais usu rios da inform tica A explos o da Web nos atribui a miss o de desenvolver interfaces com acessibilidade para que a Internet n o se torne mais um fator de exclus o social em nosso pa s Os anais do IHC2001 registram nossa reflex o sobre este tema atrav s do resumo do que foi a mesa redonda Inclus o Digital organizada pelo colega Clorsival Pereira Jr Eles registram tamb m a realiza o do tutorial Desenvolvimento de interfaces com o usu rio de sites Web apresentado pelo Prof Jair Cavalcante Leite e do mini curso Avalia o de sites web ministrado pelo colega Marco Winckler Agradecemos aos colegas citados pelas oportunidades de reflex o e atualiza o que nos proporcionaram Enfim nossos anais atestam que IHC no Brasil n o mais uma novidade um fato Em apenas dois anos ligada a Sociedade Brasileira de Computa o a comunidade de IHC se destaca pelo crescimento e pelo potencial de integra o Desde nossa pr
366. gnitive and computational perspectives Menlo Park CA AAAI amp MIT Press 242 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Um Modelo Conceitual para Programa o por Usu rios Finais S rgio Roberto P da Silva Clarisse Sieckenius de Souza Departamento de Inform tica Universidade Estadual de Maring UEM Av Colombo 5790 zona 07 87020 900 Maring PR Brazil Departamento de Inform tica Pontif cia Universidade Cat lica do Rio PUC Rio R Marqu s de S o Vicente 225 G vea 22453 900 Rio de Janeiro RJ Brazil srsilvaedin uem br clarisse inf puc rio br Abstract This paper describes a conceptual model for end user programming Based on Semiotic Engineering concepts we suggest that the task of using the software can be viewed as a communication and representation process To elicit the components involved in the task of creation of software extensions by end users we employ the Jakobson s Verbal Communication Model We also present the Abstractive Interpretation and Semiotic Continuum principles which according to our approach should govern the organization of the codes involved in extensible software so that it could achieve good quality Resumo Neste artigo apresentamos um modelo conceitual para programa o por usu rios finais Partindo de conceitos da Engenharia Semi tica sugerimos que a tarefa de uso do softwar
367. graphic user interfaces personal role managers UMD CS TR 3285 CAR TR 713 ISR TR 94 48 People and Computers IX British Computer Society s HCI 94 Glasgow Scotland Aug CU Press Cambridge U K 3 8 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 195 Personalizando a Intera o Humano Computador para Buscas em Bibliotecas digitais Profa Msc Jiani Cordeiro Cardoso Prof Dr Jo o Batista Oliveira PUCRS Campus Uruguaiana BR 472 Km 7 97500 970 Uruguaiana RS PUCRS Porto Alegre Av Ipiranga 6681 pr dio 16 90619 900 Porto Alegre RS nani pucrs campus2 br oliveira inf pucrs br Resumo Este artigo apresenta a proposta de uma interface de consulta personaliz vel para uma Biblioteca Digital A interface gerada a partir da sele o de estilos de interface e op es de busca dispon veis configurada de acordo com as prefer ncias dos usu rios e monitorada pelo sistema As op es de busca selecionadas na interface adaptada ao perfil do usu rio poder o ser salvas para poderem ser utilizadas em uma outra consulta ou acesso 1 Introdu o A Internet evolui em um ritmo cada vez mais acelerado Diret rios endere os e sites desaparecem mesma velocidade com que s o criados Existe um volume imensur vel de informa es e como conseqii ncia uma facilidade dos usu rios para se encontrarem ou se perderem neste universo virtual Enquanto a for
368. guinte forma a se o 2 mostra a problem tica do processo de modelagem de aplica es no 3D Analyst A se o 3 define a utiliza o da metodologia de Espa os de Comunica o como met fora no design de interface de aplica es SIG A se o 4 ilustra o processo de design de interface de uma aplica o geogr fica como Espa o de Comunica o Por fim a se o 5 apresenta conclus es do trabalho Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 159 2 A Problem tica do Design de aplica es no 3D Analyst Na grande maioria das vezes os Sistemas de Informa o Geogr fica s o utilizados por especialistas em aplica es que gerenciam informa o geogr fica cart grafos ge grafos t cnicos em geoprocessamento n o necessariamente habituados complexidade inerente ao processo de modelagem de tais aplica es A constru o de aplica es no 3D Analyst baseada no conceito de projeto para possibilitar o gerenciamento do desenvolvimento de uma aplica o Um projeto pode conter v rios elementos views tables charts 3D scenes etc Uma view um mapa interativo representado em duas dimens es que permite visualizar explorar consultar e analisar dados geogr ficos Esses dados s o organizados em temas e cada um deles descreve uma parte espec fica da interface da aplica o Exemplos de temas s o relevo hidrografia constru es estradas entre outros As tables s o estrutu
369. hape digital landscapes but successful communities must have a clear purpose people and social policies Millions of people meet online to debate baseball scores compare parenting experiences get stock information and check consumer advice They create communities by their presence or absence their behavior and personalities Developers can t control what people do but they can influence them by defining purposes policies and creating safe enticing places for people to meet Knowing how to support social interaction i e sociability and human computer interaction i e usability produces thriving online communities instead of electronic ghost towns In this talk I will discuss how developers can create sociability and usability for different kinds of online communities Compelling examples from research on empathy hostility and lurking illustrate key points I also suggest how online communities can influence building social capital The Future of the Web Visual Social and Universal Ben Shneiderman Professor in the Department of Computer Science University of Maryland http www cs umd edu users ben The excitement and fear of the World Wide Web are both justified It is a compelling and transforming technology that is just beginning to spread It s impact will be huge But it is a technology whose evolution we can shape if we think about what human values we hold dear and what kind of a world we wish to create This
370. he provided little evidence to support this claim In this paper we will present a case study in which we analyze an application in three different environments and raise a few questions about how her model could be enriched by analyzing linguistic aspects in particular through discourse analysis and pragmatics 3 Discourse Analysis amp Pragmatics Discourse analysis can be said to study how humans use language to communicate and in particular how addressers construct linguistic messages for addressees and how addressees work on linguistic messages in order to interpret them Brown amp Yule 1983 ix Several views can be considered viewing sentence as object text as product and discourse as process As one may guess the latter view is much in line with Semiotic Engineering In it sentences in a discourse are considered to be an evidence of an attempt by a speaker writer message producer to communicate a message to a hearer reader message recipient Both production and interpretation processes are studied as two ends of a larger communication process Some of the issues we find interesting to investigate in HCI by making a parallel with studies in related communication fields are topic of conversation topic shift turn taking references and anaphors context co text presuppositions implicatures and so on We would like to refer the reader to Brown amp Yule for an in depth discussion about these concepts In this pape
371. he Readability and Comprehension of Printed Academic Materials Mario Alberto Moreno Rocha Instituto de Electr nica y Computaci n Universidad Tecnol gica de la Mixteca Km 2 5 Carretera a Acatlima Huajuapan de Le n Oaxaca CP 69000 M xico mmoreno mixteco utm mx Abstract Distance learning offers unparalleled advantages when compared to the traditional education However studies shows that a big majority of students download their materials and print them out for study off line thus reducing the extraordinary multimedia experience into the old and traditional printed paper sheet How could the design of academic contents be achieved effectively having in mind the Ctrl P factor The poster will discuss the possible way in which printed content would benefit from HCI studies a comparison between paper and reading devices and recommendations to virtual educators for the creation of better printed materials 1 Introduction Since the dawn of the so called distributed or virtual education more properly refereed as distance learning the possibilities looked endless Countries who cannot compete in the new world order due by their limited resources find in the distance learning a vehicle to leap ahead on their educational drawback At the Universidad Tecnol gica de la Mixteca such important endeavour is present by the Virtual University programme UV Universidad Virtual 2001 Founded in 1998 the UV offers now two different
372. hora da usabilidade e comunicabilidade dos sistemas Neste sentido acreditamos que o Poirot atingiu nossas expectativas e abriu novos caminhos para estudo As ferramentas USInspector e TagPanel s o in ditas no que tange o suporte a avalia o de comunicabilidade e cumprem com os objetivos esperados Ainda h muito que ser feito como a implementa o das ferramentas de comunica o implementa o da vers o Web e incorpora o de outros crit rios de avalia o Mesmo assim nossos objetivos foram alcan ados e espera se que o Poirot possa contribuir para populariza o da avalia o de interfaces de usu rios dentro do escopo de desenvolvimento de sistemas Refer ncias BOOCH Grady RUMBAUGH James amp JACOBSON Ivar 2000 The Unified Modeling Language User Guide SILVA F bio Freitas org UML Guia do Usu rio Rio de Janeiro Editora Campus 2000 472 p 12 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais CECHIN Leonardo GELATTI Paola NUNES Isabel e TAVARES Tatiana 1998 Sistema para uma Corrida de Simula o Pelotas RS 1998 Trabalho apresentado Disciplina de Simula o Discreta Universidade Federal de Pelotas Instituto de F sica e Matem tica Curso de Inform tica DE SOUZA Clarisse Sieckenius 1993 The Semiotic Engeneering of User Interface Languages International Journal of Man Machine Studies 39 Academic Press DE SOUZA Clarisse Sieckenius PRATES Raquel Ol
373. human If Logic is taught based on a linguistic medium the learning may be impaired by the interference of such factors as the one just exemplified However using circles proposed by Euler in the XVIII century can considerably improve learnability Graphical representations of abstractions relative to quantification are more easily grasped than in the linguistic form see Figure 4 adapted from Wang et al 1995 The advantage of the diagram is that common sense information that inevitably plays a role in linguistic formulation where predication is interpreted as a cognitive category is omitted in favor of more salient graphical properties i e intersection and inclusion of circles Therefore if the idea is to lead learners to become proficient in interpreting and evaluating expressions such as Yx HG gt Bf x A Ey LAGO A BIG gt Ay LAG HQ the diagrammatic representation is helpful as a mechanism to separate logic predication and propositional calculus from cognitive interpretations of the world and psychologically realistic information processing Bf Br A BLA Figure 4 Euler Circles representing the expression all humans are breast fed and some animals are not breast fed therefore some animals are not human However diagrammatic reasoning does pose problems The interpretation of graphical constants is always affected by the emergence of cognizable elements that participate in the Anais do IHC 2001 IV Workshop s
374. i ncia 4 Orienta es para a Cria o de Sites Acess veis O W3C World Wide Web Consortium o rg o que coordena a elabora o e padroniza o das regras de acessibilidade Estas regras s o adotadas por diversos pa ses e empresas como a IBM e Microsoft 1 2 As orienta es elaboradas pelo W3C tem como objetivo auxiliar e encorajar o desenvolvimento de p ginas acess veis indicando n o s princ pios gerais como as formas ideais de implementa o que orientam os autores De forma gen rica os principais princ pios para a cria o de p ginas sejam descritos a seguir 1 Deve se utilizar regras padronizadas para que qualquer indiv duo de qualquer parte do mundo tenha possibilidade de criar p ginas que s o acess veis universalmente aos diferentes tipos de usu rios independente do tipo de software hardware e limita o que possua permitindo a interoperabilidade 18 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 As p ginas devem prover sempre mecanismos para gerar um texto alternativo quando um elemento n o puder ser exibido e devem assegurar que todos os elementos do site s o acess veis via teclado 3 Deve se utilizar navega o consistente e clara Evitar o famoso Clique Aqui al m de colocar informa o clara no topo dos cabe alhos par grafos listas etc 4 Outras facilidades importantes s o mecanismos para congelar as informa es que apare
375. i se constituindo no decorrer da conversa o Trata se portanto de uma intera o que se d de forma natural e informal tendo em vista que relativamente n o planejada ou seja a constru o da intera o vai sendo planejada e re planejada a cada novo lance do jogo da linguagem Dion sio 2001 p 74 diferentemente do que provavelmente aconteceria se a opini o do 3 ag ee ee a a A participante revelou sua insatisfa o com o grupo em v rias ferramentas no Correio no Portf lio e no Di rio de bordo do qual extra mos o trecho acima 4 ee x SN Possivelmente esta era tamb m a posi o de outras pessoas que n o participaram da sess o marcada Talvez elas n o tenham se manifestado de forma expl cita pelo fato de n o estarem preocupadas em tomar as decis es contentando se em saber as decis es tomadas por meio do registro da sess o 90 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais participante tivesse que ser postada no Correio eletr nico ou disponibilizada no Portf lio O agendamento desse Bate papo se assemelha convoca o de uma assembl ia uma inst ncia de discuss o que tem o poder de deliberar a respeito de assuntos importantes Isso aponta para a necessidade de se ter design alternativos de comunica o s ncrona que possibilitem mecanismos de coordena o podendo se ter assembl ias semin rios etc Observa se tamb m que o Bate papo do TelEduc utiliz
376. ia Web Disserta o de Mestrado UFSC 1997 8 Valiati E R A Guia de Recomenda es para o desenvolvimento de interfaces com usabilidade em Softwares Educacionais do tipo hipertexto hiperm dia Informativo UFRGS 1999 9 Winckler M A A Proposta de uma Metodologia para Avalia o de Usabilidade de Interfaces WWW Disserta o de Mestrado UFRGS 1999 314 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais ndice por Autor Artigos Ad le Malta Pontes ss vccdiscccccssvedsicdeccccesunveveessdcevuncsvedsdeasvecsdesslcevsucsdcevuncsbededcasvecededteesteced 207 Afonso In cio Orth ss ss css scrvirn iocvsens covscevssnscevsdcossond dovssend diva creo ant cana ovos aSo reS rns EESE 207 Ana Carolina Bertolet sieeve 055 R ea EEN Ea a ra a EV NEVA 108 Ana Maria Nicolaci da Costa cccccccsscccssssccesssccesssccessscccesseccesseecesseeccesseecesaeeeeseeeenseeees 120 Ana Re Carballo ensina dos senvhdosdcavacs sheave ANA a CONGO A E SOU Son on 183 Ant nio C da Rocha Costa ccccccccsscccssscccesseccesseeeeseccesseeeesseeesesseeeesseesesseeeseseeeeesseeeesee 108 Ant nio Marcos Endler ccccccccssscccssscecesseccesscceessececsssecsesseeeesseeecessecsesseeceseeesesseeeesaees 96 Andr a dos Santos Rodrigues 14 Carla Faria Leit o 120 Carlos Proalicesscccossieverceccevccecsdunce vous aea EE IRA EEEE EE E vntavseueyedetsisberstccssecvees 183 Clarissa Maria de Almei
377. ia dos usu rios com o meio e o dom nio de atividades itens 1 e 3 acima mas tamb m pela expressividade do c digo no qual esta experi ncia pode ser expressa itens 1 e 2 acima Assim de fato n o somente uma quest o de abstrair as camadas sem nticas subjacentes aos construtos sint ticos mas tamb m e talvez ainda mais importante de abstrair os objetivos e efeitos que podem ser alcan ados t o logo os signos sejam combinados Logo este princ pio deve valer para as interfaces que tenham boa usabilidade em geral e n o somente para os ambientes de EUP 4 2 O princ pio do cont nuo semi tico No modelo de uso de software extens vel descrito na Se o 3 deste artigo assinalamos a necessidade de controlar o tipo do texto extens o que um usu rio final pode gerar por meio da EUPL Este controle necess rio para poder identificar os textos da EUPL que s o v lidos na UIL isto os textos que s o pragmaticamente adequados e para garantir o Ciclo de Intera o M nimo do software Ele tamb m indica a exist ncia de um forte relacionamento entre a EUPL e a UIL no software extens vel Tal relacionamento requer que os elementos da UJLx possam ser expressos na EUPL para que o usu rio possa manipul los e que os elementos expressos na EUPL tenham um reflexo na UIL para que constituam uma extens o O princ pio do Cont nuo Semi tico proposto pela Engenharia Semi tica DE SOUZA 01 procura avaliar o quanto d
378. iar e das decis es de design e de implementa o tomadas pelo designer resultando em um modelo de usabilidade projetado Deste modo ele representa o interpretante cristalizado do designer e conforme Prates et al PRATES 00 conter as affordances pretendidas pelo designer na linguagem de interface do software O usu rio por sua vez atrav s de seu contato direto com o dom nio do problema formar um modelo de usabilidade desejado para o software Por outro lado durante o processo de intera o com a mensagem do designer isto o software projetado o usu rio por meio de sua interpreta o dos elementos da interface deste software atribuir um significado a esta mensagem criando assim o seu modelo de usabilidade percebido do software Este um modelo pessoal que representa o interpretante do usu rio para a mensagem do designer Ele cont m as affordances percebidas pelo usu rio que s o um 244 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais subconjunto das affordances pretendidas pelo designer Assim o significado atribu do por um usu rio para o seu interpretante da mensagem do designer ser uma variante em diferentes graus de compatibilidade e consist ncia m tua do significado atribu do por outros usu rios assim como daquele atribu do pelo designer Para a comunica o ter sucesso todas estas variantes dever o ser compat veis e consistentes entre si sobretudo compat
379. icipantes durante a intera o Para contemplar e possibilitar uma an lise mais qualitativa dos dados poderiam ser aplicados conceitos e aspectos da rea de Intelig ncia Artificial para o desenvolvimento de agentes inteligentes Esses agentes poderiam analisar o mapeamento dos dados e identificar os indiv duos que participam muito mas n o contribuem de forma efetiva para o curso Para isso esses agentes poderiam utilizar um conjunto de termos relevantes ao conte do do curso organizados em uma base por exemplo Os agentes tamb m poderiam auxiliar na busca de informa o relevante identificando especialistas em assuntos do curso Al m disso pode se usar t cnicas de Visualiza o de Informa o para uma an lise do discurso Na literatura encontram se alguns trabalhos que apresentam uma an lise sem ntica sobre os dados de grupos de discuss o Sack 2000 No entanto ainda s o poucos os resultados principalmente em ambientes educacionais na Web De forma geral conclui se que o uso de t cnicas de Visualiza o de Informa o para mapear dados de intera o e participa o nos cursos a dist ncia na Web configura se um passo importante para auxiliar o professor a realizar um melhor acompanhamento dos alunos e consequentemente contribuir para a melhoria do processo ensino aprendizagem Al m disso aplicando essas novas formas de representa o pode se diminuir o esfor o cognitivo das pessoas envolvidas em um curso e dar su
380. idade e comunicabilidade para cada m dulo de avalia o existem ferramentas espec ficas e outras comuns Uma das grandes vantagens do Poirot atuar junto aos aspectos gerenciais ligados a etapa de avalia o Para tanto o Poirot baseia se no m todo de Inspe o Formal de Usabilidade de Kahn e Prail 1994 que tem por objetivo de auxiliar os desenvolvedores na revis o de um produto Para tanto o m todo especifica um processo formal para detec o e descri o de erros de usabilidade um conjunto de responsabilidades para cada participante da avalia o e por fim um framework que define estruturalmente todas as etapas do processo Deste modo a sistem tica externa baseada na inspe o formal de usabilidade isto implementa as etapas de gerenciamento da avalia o previstas pelo m todo planejamento reuni o revis o individual sess o coletiva design e avalia o Dentro de cada etapa existem atividades que devem ser executadas No m dulo de comunicabilidade s o encaixadas as atividades dos testes de comunicabilidade o que define uma sistem tica interna de trabalho A Figura 3 ilustra a tela para submiss o de um projeto no ambiente Poirot Uma vez que o projeto aceito pelo Poirot devem ser executadas as demais ferramentas de configura o que ajustam o escopo da avalia o solicitada as etapas de execu o do Poirot As configura es definem as atividades de execu o do processo de avalia o o material e
381. ide the constraints for it may be strenuous for us to be presented with every single available alternative at once and have to look for the desired operation or content in a large dense page Due to the high rate of speech production and linearity of the phone system the user had to maintain the topic of conversation in mind making use of his her recent memory This suggests that the length of conversation must be short at risk of having the user forget what he she is talking about In the ATM it is the limited display space that does not allow much contextual information and users also have to make use of their recent memory for contextualizing some of the operations In lengthy exchanges the topic must be presented at strategic points in the conversation in order to facilitate its recall in intermediate exchanges or interaction steps In contrast in web banking the system is Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 45 always able to provide contextual information about the current topic of discourse The persistence of information requires no effort of recall on the part of users We have noticed that conversation on the web is less focused It is up to the user to select and restrict the focus of conversation from a wide range of possibilities On the phone however the sequential nature of the channel has to been taken into account and a more focused discourse took place Moreover the web m
382. idespread myth that The content value and quality of information and knowledge are improved simply because is offered in multimedia or over the Web Fischer 1997 3 The Ctrl P Factor Printing technology has 500 years history of improving compared to the 40 years or so of screen developments Paper surface and colour typeface character width letter sharpness text contrast with paper margin sizes spacing between the lines and even room lighting have been explored in efforts to produce the most appealing readable format Shneiderman 1998 On the other side computer screens cause visual fatigue and stress The comprehensibility studying from displays may be below to that obtained by reading from printed materials Our reading speed diminishes a 25 when reading form a screen compared to that from a printed source Nielsen 1999 It cannot be denied the extraordinary development is displays It is just a matter of time when screens and paper will share the same characteristics but for the time being paper is preferred over any computer display With printed materials there is no usability problems The ability to turn the page or follow a jump line into a inner page is practical universal you do not need to teach the reader these skills Outing 2000 There is no resolution problem as well it does not faint on the eyes 3 1 Paper v Screen Information being available however does not necessarily mean being readily accessibl
383. ies ccvccevecvncssencncsnencsnessacevncnnsecvudersensntentenvenentevenentecvecastensenes 242 Simone Diniz Junqueira Barbosa 36 145 T nia Kist 132 Taiana As Tavares r EEA seirara ira Gra dean Tai ni qa Tira nte aaa 1 Posters Adja Andrade seeen IE E ERE NARR VEER VEEE R O E 307 Ana Cl udia Beyvacqua aeeoe rora ro E e EEE e e E wens orca EAEE E Eai a aa iaaa 304 Andr Junqueira XaVi r especiais serie gados litodraslastiadonga aresta dass ainsi reentrada 215 Andr Raabe ass na a RI PO TOC CATIA RO A T AP a AS 275 Anna L cia dos Santos Vieira e Silva ccccccccsscceesssceesseecesseceesseeeeesseceesseecesseeeeesseeeesaees 288 Catharine Ferreira Bach ccccccccccessscceesseceessceeesscecesseeccesseceesseeeesseecsesseeeesseeeesseeeeesaees 290 Cora H F Pinto Ribeiro 310 Cristiane O Vieira 300 Deise Juliana Francisco 294 Eliane da S A DitiZissscsccicceessvccascsvecsieceiacesscskceduasavecscesvecieceinced eulncodeeea eeu OA 300 Elizabeth Furtado e se iis en eee ia dA ADA adda S ETA ees 284 Kelly Cristina Goedett ccccccciesccccevesasavaccsesesvea ved sinnene r reina E a ari ess 278 Hilton Jos da Silva AZeved0 cccccccscccesseccessseceesseccesseccesseeeseseeeesseecesseeeessseeeesseeeesaees 304 TORO I baT e E E EE E EAE AEE E E E 307 Juliana SchiwartZ dusseeia ia era iavesd ce tese Tender ERTA Tea 304 L bia Patricia Peralta Agudelo e eee ceeseessceeeeeesecsesseceee
384. igital collection of telegrams generated during the administration of this President of Mexico from 1876 to 1911 whereas the envelope on the table is linked to the Digital Reserve System RDU which provides access to documents in the library s reserve section A Figure 3 The Inter face of MiStudio 4 3 EGA We also have implemented a prototype for group spaces which we refer to as EGA Spanish acronym for Learning Group Spaces Our current version of EGA implements explicit group spaces as per our definition in Section 3 any user of the digital library may create and subsequently own a group space and send invitations to users who are members of a team or who are potentially interested in a particular discussion subject Figure 4 illustrates a session of five users who have started a discussion in EGA Upon entering the room representing the group space every user sees a picture of himself images of the other users currently logged in as well as icons that represent library resources in the bookshelves at the bottom which have been brought to the room to support the discussion Users participate in the discussion by posting their comments via a text interface and pointing to digital library resources Users can make annotations on shared materials and see other users annotations The entire discussion can be saved so latecomers may join a meeting and get up to speed quickly or the discussion may be suspended an
385. ign methodologies quality in the design and development process has not received the same attention This work aims to investigate software production processes by addressing the communication among work groups in a software design organization Our focus is on understanding the communication process that takes place between groups in a software design organisation the nature of the changed messages in relation to their meaning for the audience and how they impact and are propagated in the whole process We based our understanding of communication in Semiotic foundations to propose a meta model for analysing the whole process of system design and development A case study with the design process of a large software organisation illustrates our proposal 1 Introduction Organizational issues involved in software development and use have long been the focus of the Information Systems IS field Nevertheless some approaches in the Human Computer Interaction HCI field have also concerns about organizational aspects influencing the design and use of computational systems HCI and information systems developments have evolved from different backgrounds and focus to a common end to achieve high quality in software usage 7 While quality in the product has been widely stressed in literature as a goal of the software design methodologies quality in the design and development process has not received the same attention This work aims to investigate
386. ign other messages and choose appropriate channels to send them The design of the fractionated messages is highly influenced by the development context 9 and the particular characteristics of each project The conversational process first level and the designers and users communication with the emerging artefact second level are made explicit in the proposed model as we consider them fundamental aspects to improve the quality of the communication in the first level 4 Meta Modelling a Product Development Cycle A Case Study The meta model was applied in a major software design company given the pseudonym here ORG which employs leading professionals in all areas involved with the creation of commercial applications also called off the shelf software The main groups identified as agents of the communication process were marketing people program managers designers usability engineers developers testers and support Customers clients beta users and users are four types of external agents called users clients are people who have already bought the product and receive the service of the support team for problems with the product Customers represent the market people who are identified by the marketing as a potential client Users are the subjects recruited by the usability team to participate in the usability tests Actually these three categories of persons are potential end users for the product Figure 3 illustrates the
387. imeira associa o com a comunidade de Engenharia de Software em 98 temos sempre buscado novos encontros e neste ano nos reunimos com colegas da Realidade Virtual SRV da Multim dia o SBMidia e da Computa o Gr fica SIBGRAPI Este encontro conjunto sem precedentes e vi de formid vel coes o denominado INFO2001 foi organizado pelo Departamento de Inform tica e Estat stica da Universidade Federal de Santa Catarina e temos muito que agradecer equipe de professores e funcion rios do INE com os quais compartilhamos os esfor os de organiza o dos quatro encontros Agrade o em particular ao Comit de Organiza o local do IHC coordenado pela colega Vera Shuhmacher pela dedica o responsabilidade e entusiamo emprestados tarefa de organizar o nosso encontro Finalmente registramos o apoio decisivo que recebemos do CNPq da Capes da Sociedade Brasileira de Computa o e da Universidade Federal de Santa Catarina atrav s de seu Centro Tecnol gico de seu Departamento de Inform tica e Estat stica e de sua Funda o de Ensino de Engenharia do Estado de Santa Catarina Obrigado pela aten o e desejo todos uma boa leitura Walter de Abreu Cybis Coordenador Geral do IHC2001 vii Comit s Coordenadores Walter de Abreu Cybis INE UFSC Coordenador Vera Rejane Niedersberg Schuhmacher CPGCC UFSC Coordenadora Adjunta Comit do Programa Marcelo Soares Pimenta UFRGS Coordenador Ana Cristina
388. imo em cada um dos crit rios discutidos anteriormente Para as pessoas e os personagens fict cios a execu o tima indefinida e irrelevante O que se procura nas pessoas e nos personagens a distin o individual cujos comportamentos surpreendem as pessoas e s o marca registradas de cada indiv duo A fim de avaliar a efetividade e impacto dos agentes improvisacionais sobre usu rios reais analisamos os agentes improvisacionais presentes no Museu Virtual SAGRES do MCT PUCRS Estes agentes foram desenvolvidos utilizando se a arquitetura e estrutura de agentes improvisacionais propostas em Moraes Moraes 1999a e possuem todos os requisitos necess rios para sua classifica o como agentes improvisacionais 4 Museu Virtual SAGRES O SAGRES um ambiente educacional constru do na Web que facilita a organiza o de visitas a museus apresentando as bases de informa es dos museus de forma adaptada as caracter sticas dos usu rios capacidades e prefer ncias O sistema determina o grupo de links apropriados para o s usu rio s mostrando os em uma p gina HTML resultante Bertoletti e Costa 1999 O sistema permite tr s tipos de usu rios visitante professor e aprendiz O visitante respons vel por construir e gerenciar sua visita ao museu Ele pode escolher quais assuntos ir estudar e quais atividades ir realizar O professor respons vel por construir uma visita sobre algum assunto e a tornar dispon vel para um gru
389. implementam outras funcionalidades teis ao acompanhamento dos testes Estes recursos s o 8 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais componentes de software e ou de hardware que t m seu acionamento controlado pelo USInspector Desta forma poss vel implantar a t cnica de think aloud por exemplo incorporando um gravador de udio e um microfone ou ainda prover mecanismos de observa o remota dos testes atrav s de um software para grava o e uma c mera de v deo Enquanto o USInspector dedicado aos usu rios teste os mecanismos de suporte a fase de an lise s o indicados para uso de designers e especialistas e s o chamados de instrumentos de inspe o Esses instrumentos funcionam analogamente a um prontu rio m dico onde a figura do m dico equivale aos designers e especialistas e a interface analisada paciente Os instrumentos de inspe o auxiliam designers e especialistas na identifica o e descri o dos problemas da interface atrav s da identifica o das tags seus sintomas e caracter sticas As sugest es de solu o tamb m s o anotadas Atualmente trabalhamos com tr s possibilidades duas destinadas comunicabilidade Uma op o para inspe o individual e outra para coletiva Al m disso na tentativa de ajudar os designers e especialistas conforme as etapas sugeridas em Prates 2000 foram projetados mecanismos que ap iem as etapas de tagging interpreta
390. import ncia de se buscar alternativas de acessibilidade ao computador para esta popula o Segundo Nielsen 2000 50 das pessoas com idade acima de 65 anos apresentam algum tipo de incapacidade funcional dificultando a sua intera o com o computador Baseado na experi ncia obtida na viv ncia com os idosos em oficinas de introdu o a inform tica identificou se que alguns idosos apresentam dificuldades em acompanhar o processo de evolu o tecnol gica Esta dificuldade pode ser ocasionada por alguma esp cie de incapacidade funcional ou por resist ncia a tecnologia Presume se que isso pode proporcionar um afastamento do idoso do meio produtivo muitas vezes antecipando ou motivando o a aposentadoria precoce Por m h fun es que permanecem intactas ou que sofrem m nimo comprometimento at idades avan adas s o elas vocabul rio e flu ncia verbal que pode inclusive aumentar em rela o aos jovens e a capacidade de escrita e leitura Mattos 1999 A partir dessas informa es elaborou se a hip tese de que o uso de comandos de voz seria uma alternativa vi vel de intera o pois possibilita valorizar a habilidade de flu ncia verbal identificada nos idosos Para isso estruturou se uma oficina valendo se da 276 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais experi ncia de uma equipe interdisciplinar para avalia o do potencial da intera o do idoso com o computador por meio
391. imula o de comportamento de seres vivos e inteligentes em m quinas Para tanto estes agentes utilizam recursos multim dia para oferecer ao usu rio um personagem animado que lhe responda s a es realizadas A interface com o usu rio um componente importante pois faz a media o de toda a comunica o entre usu rios e sistemas Por defini o interface uma zona de contato entre dois agentes e sua import ncia torna se maior quando a diferen a de natureza entre estes agentes grande Para sistemas educativos a import ncia de uma interface de usu rio de qualidade ainda mais crucial pois al m de permitir contato com o aluno atrav s do conte do da mesma forma que o professor humano mediador facilitador do contato entre o aluno e o conhecimento a interface deve continuamente estimul lo Surpreendentemente a profundidade com que investigada n o proporcional consci ncia de sua import ncia em geral os sistemas de ensino aprendizagem se preocupam mais com teorias de aprendizagem representa o do conhecimento do que com novas t cnicas de intera o e ou usabilidade de suas interfaces Geralmente apesar de visualmente ricas e com apar ncia e experi ncias impressionantes permitem di logos sem flexibilidade com poucas modalidades de comunica o pobre feedback e pouca usabilidade Nesse artigo s o comparados os aspectos de intera o de alguns agentes pedag gicos animados Na se o 2 realiz
392. in learnware Nevertheless DCM and RDCM stand out as valuable stages of concept manipulation in the ST interface style Euler Circles and Punnet Squares The use of images and diagrams as teaching aids is pervasive In typical classroom situations they are used as visualizations of specific aspects of contents being taught Some visualizations can be easily used to elicit the correct responses in exercises and tests whereas others can be used in cartoon style sequences to depict different stages of transformations Some are more concrete and some more abstract Some are quite conventional and others are the products of a teacher s imagination and talent Therefore saying that direct manipulation interfaces are bad for learnware is counter intuitive However graphics are frequently used in introductory teaching of abstract subjects but are abandoned by students as they gain proficiency Stenning amp Inder 1995 p 318 Two examples of how diagrams can be used to support the teaching and learning of different topics illustrate some of the issues DCM and RDCM designers should be prepared to face Euler Circles are a common graphical representation used in teaching syllogistic reasoning For instance the expression all humans are breast fed and some animals are not breast fed therefore some animals are not human is logically correct although pragmatically strange since our knowledge of the world tells us that no one animal is
393. inciples 4 Banking Environments A Case Study In our case study we chose the application of a banking system due to its immediate availability in multiple environments phone banking ATM and web banking The task was to check the balance of one of his checking accounts During the test we took notes about how the user carried out the interaction specified it in the LECI language and made some brief discourse analysis of the conversation that was exchanged between user and system Our goal was twofold first we wanted to check if LECI could be used to specify an application s interaction possibilities at a high level of abstraction independently of the environment that would later be specialized or instantiated according to the environment Second we wanted to investigate if a discourse analysis could complement the analysis based on the LECI language 4 1 Phone System Figure illustrates the interaction that took place in the phone banking system and the corresponding LECI specification to the right 40 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais System User Task GetAccountBalanceViaPhone econo atetatatatootet 22 22 22 2 2 tea Domain Information Welcome sequence System message account 1 i i i Please type in your 7777 Dialog AccountNumber Information Request i i i i i i password One moment Dn Dialog Ac
394. informa es permitindo atingir uma compreens o aprofundada dos significados das mensagens bem como permitindo o conhecimento de fen menos da vida social de outro modo inacess veis OLB89 Isso quer dizer que a An lise de conte do al m de permitir a interpreta o do conte do expl cito das mensagens permite a an lise do conte do oculto quer dizer oferece meios de interpretar fatos e id ias presentes nas mensagens mas que de outra forma n o seriam descobertas ou explicitadas Tamb m pareceu relevante na escolha desta t cnica o fato do processo tratar o produtor das mensagens neste caso os sujeitos entrevistados como um produto social condicionado pelos interesses da classe a que pertence e que por isto evidencia em suas mensagens sejam elas faladas escritas ou sensoriais suas concep es de mundo interesses de classe tra os psicol gicos motiva es expectativas e outras e que em suas mensagens sempre est o descritos mesmo que de forma inconsciente o que consideram mais importante sobre sua concep o da realidade Forma de aplica o da An lise de conte do conforme proposto em Moraes MOR99 Prepara o das informa es significa identificar dentre as amostras a serem analisadas quais efetivamente s o representativas em rela o aos objetivos da pesquisa Transforma o do conte do em unidades de An lise definir e codificar unidades de significado que podem ser palavras fr
395. information is no longer available So if the user has the same password for 42 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais all his her accounts and types in the password without looking at the account number he she is no longer able to retrieve it when the desired information is provided This problem reflects a violation of Grice s Maxim of Quantity because not all required information is presented at one conversational exchange Another issue we may notice in this example is the early selection of displayed printed information After the user reaches some information displayed on video the only way for him her to get the same information printed on paper is to start over and follow the alternative print path 4 3 Web System Although the web banking system offers the widest range of functionalities among the investigated systems we observe that interaction is brief This is possible because of the openness of web pages We no longer have limitations due to the linearity of the channel or small display space This makes it possible not only to offer a wide range of options at once but also to explicitly provide the topic of the conversation i e the account number at each interaction step If the user needs to recall it no effort is required but that of perceiving a small piece of information that is consistently presented at the same location on the pages throughout the system System User
396. ing Languages Paa Kim a Ld 7 Software Process Pike Hanan a Maas Maid no 1 technical sub area Lima Elec ut 5 Ma lan Selected i None a Koji oda a kde a a i cMM a Jose Satos I um ao titl Jea A Tiani e E iam Selected T None Dina v P s pepes m 5 7 Ada assignments and solutions E 7 Ada handouts Pove Poire pogen web browser Ernie xi application vj A T ej Figura 8 Representa o de dados categ ricos 4 1 2 Cores para Dados Num ricos Para representar dados num ricos utilizado um esquema de cores cont nuo que parte de uma cor mais clara para uma escura dentro de um mesmo tom Os dados de valores mais baixos s o representados pelas cores mais claras e os de valores mais altos pelas cores mais escuras Como exemplo a figura abaixo representa a vari vel data em tons de azul A parte mais clara representa as datas mais antigas a mais escura representa as datas mais recentes E document View L Jolx System Options customer secondary busin lat Selected T None None Figura 9 Representa o de dados sequenciais 264 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 4 1 3 Ajuste de Tamanho e Dispers o dos Pontos Jitter Para melhor visualizar os pontos pode se alterar o seu tamanho como mostrado na Figura 10 Cenas visuais com muitos pontos requerem pontos menores na tela visual Gan Selected No Sel
397. ington In Indiana University Press 4 Forman G amp Pufall P B 1988 Constructivism in the computer age A reconstructive epilogue In G Forman amp P B Pufall Eds Constructivism in the computer age Hillsdale NJ Lawrence Erlbaum Associates 5 Golightly D 1996 Harnessing the interface for domain learning Proceedings of CHI 96 Conference Companion 37 38 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 241 6 Golightly D amp Gilmore D 1997 Breaking the rules of direct manipulation In S Howard J Hammond amp G Lindgaard Eds INTERACT 97 IFIP TC13 International Conference on Human Computer Interaction London Chapman Hall pp 156 163 7 Golightly D Gilmore D amp Churchill E 1996 Puzzling interfaces The relationship between manipulation and problem solving Adjunct Proceedings HCT96 Conference of the BCS HCI Group Imperial College London August 1996 8 Holst S J 1996 Directing learner attention with manipulation styles Proceedings of CHI 96 Conference Companion 43 44 9 Lakoff G 1987 Women fire and dangerous things Chicago Il The University of Chicago Press 10 Lakoff G amp Johnson M 1980 Metaphors we live by Chicago Il The University of Chicago Press 11 Noth W 1998 Panorama da Semi tica S o Paulo Annablume Editora 12 Peirce C S 1931 1958 Collected Papers Volumes 1 8 Hartshorne
398. inida discutida e aplicada usando se a linguagem da percep o Ver a cor envolve mais do que a sensa o da apar ncia de cores isoladas o resultado de uma pluralidade de cores como um todo independente de como a apar ncia das cores individualmente estabelecida apenas dentro de um contexto de um conjunto de cores que a cor transmite informa o sem ntica e simb lica No entanto deve se ter cautela no uso das cores pois preciso colocar a cor certa no lugar certo para alcan ar um efeito desejado 2 5 Intera o Humana Para finalizar o modelo de refer ncia preciso contemplar a intera o humana completando o ciclo entre as formas visuais e o controle dos par metros de visualiza o na realiza o de alguma tarefa A forma de intera o mais bvia a manipula o direta que permite por exemplo arrastar um n de um grafo para o centro da tela Donath 1995 A intera o humana com as estruturas visuais e os par metros do mapeamento criam um espa o de trabalho de informa o que leva ao desenvolvimento de um sentido visual As t cnicas desenvolvidas para a Visualiza o de Informa o envolvem formas de representa o do dado 2D 3D rvores intera o humana consultas din micas manipula o direta e as tarefas 3 Ferramenta para visualiza o da intera o InterMap Partindo das necessidades dos usu rios foi proposto um modelo inicial para mapear a intera o e a participa o dos a
399. ion about the examined corporate portal and the usability evaluation method used answering 13 satisfaction statements on a semantic differential scale with two opposite adjectives along each statement The usability problems identified through use of the four methods were categorized using common metrics so data could be compared across methods on dimensions like type of usability problems general or recurring problems problems of low moderate or high severity and problems associated to usability factors To compare the evaluation methods the following criteria gathered from previous comparative studies like Jeffries et al 1991 and Bastien Scapin amp Leulier 1996 were defined in advance average time spent by evaluators researcher time spent on evaluation planning sessions and data analysis number and type of identified usability problems number of correct correlations between identified problems and method s principles size of aggregates usability problems found by different number of evaluators evaluators doubts and average opinion about the methods Based on the preliminary results of the first phase in regard to the comparison criteria above two methods were selected to proceed on the second phase the Corporate Portal Heuristics HEU and the Usability Index Checklist for Websites INDEX The software engineers were allocated to two groups each corresponding to one of the methods The same occurred to the usabil
400. ion of layering in help systems Resumo Este trabalho prop e uma forma de prover um melhor acesso e conte do de help projetados para esclarecer as d vidas dos usu rios conforme expresso por eles pr prios durante a intera o Para isto s o utilizados conceitos de Engenharia Semi tica em particular de comunicabilidade integrados no o de layering em sistemas de help 1 Introdu o A qualidade de um sistema de ajuda help est relacionada a seu conte do e s estruturas de acesso ao mesmo Devido a isto os designers de help deveriam fornecer tanto um acesso facilitado quanto informa es claras para que os usu rios n o apenas consigam consultar estes sistemas mas tamb m tenham um retorno produtivo destas consultas Em Silveira et al 2000 foram propostos um modelo e uma arquitetura para sistemas de help online em que o conhecimento do designer sobre a aplica o deve ser eliciado durante o processo de desenvolvimento da mesma Esta proposta est fundamentada nos conceitos da Engenharia Semi tica de Souza 1993 que visa entre outras coisas transmitir atrav s da interface a inten o do designer e as decis es de projeto a interface da aplica o vista como uma mensagem dos designers para os usu rios Nesta mensagem o help online um componente importante porque atrav s dele que os designers est o mais capacitados a mostrar diretamente como eles pensaram e conceberam a aplica
401. ios um conjunto de interjei es que o usu rio poderia exprimir durante a execu o de uma tarefa e que identificariam rupturas da sua intera o com a aplica o Para interfaces educacionais a mensagem a ser transmitida deve incluir o conte do a ser aprendido Assim nosso objetivo foi criar um m todo que guiasse o design da interface do sistema AMPLIAR AMbiente para Aprendizado em Programa o LineAR de forma a tentar prevenir as poss veis rupturas no aprendizado do conte do O m todo consiste em 1 fazer a modelagem de tarefas do sistema utilizando o GOMS simplificado Lee 1993 2 a cada meta identificada na resolu o do problema acrescentar as interjei es que identificariam as d vidas que o aluno poderia ter naquele passo da resolu o e 3 associar a cada interjei o a cada passo as respostas fornecidas pelo professor Nos referiremos ao m todo utilizado como GOMSQ Goals Operators Methods Selection Rules and Questions Assim a partir das poss veis d vidas s quais o sistema dever dar apoio durante a execu o do M todo Simplex definimos o conjunto de interjei es que identificam o tipo de pergunta que o aluno poderia fazer ao sistema a cada etapa do m todo O conjunto de interjei es obtido apresentado a seguir O que O aluno quer saber o que determinado elemento que aparece na resolu o do Simplex E agora O aluno quer saber qual o pr ximo passo para a resolu o do M t
402. ir um outro importante comportamento cognitivo que a tomada de decis o ou seja a cada intera o com o aluno o agente define qual a a o que deve ser executada por ele O Steve al m dessas tarefas cognitivas ainda capaz de interpretar as mensagens em linguagem natural do aluno Um outro importante mecanismo cognitivo de agentes pedag gicos o modelo de tarefas onde cada tarefa descrita em fun o das suas metas a es a serem executadas ordem de execu o destas a es e efeitos destas em rela o s demais O modelo de tarefas permite ao agente saber quando o aluno est realizando uma a o errada e intervir lhe dando uma melhor explica o Steve apresenta um modelo de tarefas das a es que devem ser executadas por eles e sua ordem Adele armazena o seu plano de a o em um mecanismo de sua arquitetura chamado Planejador de Tarefas O Planejador de Tarefas de Adele n o um mecanismo t o sofisticado quanto o modelo de tarefas de Steve que mant m tamb m rela o entre as tarefas j que as tarefas realizadas por Steve s o mais complexas pois s o realizadas em um ambiente virtual onde muitas vari veis devem ser mantidas Vincent possui um m dulo corpo que respons vel por realizar as tarefas pedag gicas e de diagn stico Herman mant m o plano de a es em um mecanismo de segiienciamento de comportamentos um mecanismo que mant m a ordem de realiza o das a es O agente Cosmo possui um com
403. is Department of Computer Systems Engineering Universidad de las Am ricas Puebla AP 100 UDLA P Cholula Puebla 72820 M xico May Also available from the Digital Theses Collection at http biblio udlap mx tesis Rodriguez J 2001 RDU Reserva digital de U DL A B Sc Thesis Department of Computer Systems Engineering Universidad de las Am ricas Puebla AP 100 UDLA P Cholula Puebla 72820 M xico May Also available from the Digital Theses Collection at http biblio udlap mx tesis Sanchez J A 2001 HCI and CSCW in the context of digital libraries ACM Conference on Human Factors in Computing Systems Extended Abstracts CHI 2001 Seattle Wash Sanchez J A Leggett J L 1997 Agent services for users of digital libraries Journal of Networks and Computer Applications 21 1 45 58 194 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais S nchez J A Garc a A J Proal C Fern ndez L 2001 Enabling the social construction and reuse of knowledge trough a virtual reference environment In Proceedings of the 7 International Workshop on Groupware CRIWG 2001 Darmstadt Germany Sept Forthcoming Sanchez J A Fernandez L and Schnase J L 1998 Agora Enhancing awareness and collaboration in floristic digital libraries In Proceedings of the Fourth International Workshop on Groupware CRIWG 98 Rio de Janeiro 85 95 Shneiderman B Plaisant C 1994 The future of
404. is subjacentes por exemplo a EUPL as linguagens de programa o usadas pelos designers de software ou mesmo as linguagens assembly ou de m quina se um usu rio consegue entender completamente todos os signos da U L devido 1 Aos padr es de signos e combina es de signos que ele encontra enquanto interage com a aplica o 2 s explica es dispon veis sobre a UIL da forma como est o disponibilizadas na UEL por meio de help online e tutoriais screen tips e documenta o em geral da aplica o e 3 A sua pr pria experi ncia com computadores trazendo tona o conhecimento associado usado nas met foras da interface conhecimento do dom nio da aplica o e puro senso comum O princ pio da Abstra o Interpretativa uma forma qualificada do princ pio de abstra o conhecido dos te ricos da inform tica Trata se primariamente da interpreta o do discurso situado produzido por sistemas computacionais medida que eles mostram aos usu rios alguns resultados da aplica o e pelos pr prios usu rios medida que eles d o entrada em comandos ou dados para o sistema O termo qualificador interpretativa desta forma adicionado ao princ pio j conhecido para fins de nfase e clareza Em um ambiente de EUP todas as linguagens computacionais contribuem para as tarefas de design Estas tarefas s o dirigidas por inten es e todas as inten es s o determinadas n o somente pela experi nc
405. isponibilizar acervos digitalizados em bibliotecas de acesso globalizado proporcionado principalmente atrav s da Internet As BDi podem ser utilizadas como centro de material suplementar Uma vez que cursos a dist ncia sejam oferecidos tamb m novas op es de coleta de informa es precisam ser disponibilizadas para a realiza o de seus trabalhos Elas podem auxiliar educandos a dist ncia a localizar material espec fico auxiliar os usu rios a identificar recursos pr ximos a sua resid ncia desenvolver estrat gias de pesquisa com os aprendizes BLA 98 importante ressaltar que estes recursos on line devem ser desenvolvidos de modo a enfocar as necessidades espec ficas de cada grupos de usu rios Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 197 Desta forma esse novo acervo vai permitir que sejam eliminadas de fato as paredes da sala de aula sendo o aprendizado para os alunos virtuais realizado independentemente de sua dist ncia ou localiza o CUN 00 2 1 A problem tica da intera o humano computador em Bibliotecas Digitais A busca de informa o um processo impreciso Quando determinado usu rio acessa um SRI Sistema de Recupera o de Informa o ele frequentemente tem somente uma compreens o confusa de como pode alcan ar seu objetivo Deste modo a interface de usu rio deveria ajud lo a compreender e expressar as necessidades de informa o Ela deveria tamb m ajud
406. ist ncia baseado na Web a possibilidade de cada participante acessar seu curso a qualquer hora do dia nos sete dias da semana Harasim et al 1996 No entanto cremos que o aparente consenso a respeito do agendamento de um chat nestas circunst ncias espec ficas est relacionado ao estilo daqueles que o marcaram profissionais cujo trabalho depende fundamentalmente de recursos da Inform tica e que por esta raz o trabalham o dia todo frente ao computador e t m acesso irrestrito rede caracter sticas que n o se aplicam participante do depoimento acima Esse dado importante medida que revela que a elei o e funcionalidade de uma ferramenta est o fortemente relacionadas ao perfil do usu rio que pode estar ou n o em conformidade com o seu design original H outros dois fatores ainda que podem ter contribu do para que o Bate papo fosse eleito como a ferramenta de comunica o preferencial por este grupo O primeiro deles se deve a uma mudan a do modelo de curso a dist ncia voltado para o trabalho colaborativo via rede Os cursos a dist ncia anteriores ao surgimento da Internet via correio convencional difus o por r dio e televis o por exemplo eram estritamente centrados na rela o professor aluno e n o se dispunha de recursos tecnol gicos que permitissem o agrupamento dos participantes Outro aspecto que aqui importa que a tomada de decis o requer a argumenta o de cada participante que quase sempre va
407. isual Emotive Communication in Lifelike Pedagogical Agents Proceedings of the Fourth International Conference on Intelligent Tutoring Systems pp 474 483 San Antonio TX August 1998 ITS 98 Viccari 1990 VICCARI R Um Tutor Inteligente para a programa o em L gica Idealiza o Projeto e Desenvolvimento Universidade de Coimbra 1990 Tese de Doutorado Vygotsky 1998 VYGOTSKY L S A Forma o Social da Mente o Desenvolvimento dos Processos Psicol gicos Superiores Editora Martins Fontes S o Paulo 1998 Wooldridge e Jennings 1997 WOOLDRIDGE Michael JENNINGS Nicholas Intelligent Agents Theory and Practice Dispon vel na Internet URL http www doc mmu ac uk STAFF mike ker95 ker95 html html Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 145 Layering via Interjei es possibilidades de detalhamento contextual e progressivo de informa es de help Milene Selbach Silveira Simone Diniz Junqueira Barbosa Departamento de Inform tica PUC Rio R Marqu s de S o Vicente 225 G vea Rio de Janeiro FACIN PUCRS Tecgraf PUC Rio milene sim inf puc rio br Abstract This paper proposes an approach for providing better access and content to help systems designed to clear users doubts as expressed by users themselves during interaction In order to achieve this we use concepts from Semiotic Engineering especially communicability integrated to the not
408. itar a utiliza o do sistema ou desabilitar a presen a do agente Al m disso para que o aluno possua empatia pelo agente necess rio que o agente seja cred vel ou seja o aluno se envolve de tal maneira com o agente que acredita que ele seja real Para tanto o agente deve possuir um repert rio de comportamentos variados e responder de maneira adequada e din mica s a es do aluno Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 143 5 Conclus o O estudo apresentado neste artigo foi resultado da avalia o da intera o tutor e aluno em alguns agentes pedag gicos animados existentes Esse estudo nos permitiu levantar requisitos e funcionalidades necess rios para a defini o de aspectos de interface e intera o de um sistema de ensino voltado a aprendizagem colaborativa Resumidamente observamos a necessidade de explorar comportamentos emocionais nos agentes a fim de a oferecer uma interface mais natural ao aluno que considere a sua natureza social e b trabalhar aspectos afetivos de forma a proporcionar resultados positivos na aprendizagem Goleman 1995 Hayes Roth 1998 Inicialmente iremos realizar os levantamentos que o estudo deste artigo apontou ser necess rio defini o de comportamentos afetivos que propiciem um melhor aprendizado ao aluno desenvolvimento de uma arquitetura emocional do agente para que responda emocionalmente de forma coerente s a es do aluno e integ
409. itua es reais que os usu rios costumam se defrontar para atender suas necessidades A generaliza o destas situa es est associada no o de caso de uso descrita em UML Quatranil998 O resultado desta fase a valida o do diagrama de caso de uso constru do com o usu rio Neste momento o engenheiro de software est apto a fazer tamb m um gloss rio da aplica o e uma estimativa de custos e de cronograma O Projeto L gico da Aplica o visa descrever o sistema a ser desenvolvido descrevendo as primeiras classes que est o presentes no dom nio existente e detalhando os casos de uso modelados definindo suas atividades principais Nesta fase somente as classes que pertencem ao dom nio existente chamadas classes da aplica o s o identificadas Sugere 286 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais se que elas sejam agrupadas num pacote espec fico da aplica o Um caso de uso descrito atrav s de um conjunto de atividades que se referem s a es elementares que devem ser executadas pelo sistema ou pelo usu rio Embora existam na literatura v rias modelos de representar as atividades adotado o diagrama de atividades da UML Outros diagramas da UML como diagrama de estado e de seqii ncia podem tamb m ser modelados neste momento No Projeto L gico da Interface o projetista de interface deve verificar para cada caso de uso que informa es estar o dispon
410. ity experts All four groups were invited to try to Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 75 perform the same typical tasks and to follow the same guidance given to non expert evaluators After reducing all usability problems described by all evaluators to a list of unique problems the researcher asked the participants to assign a severity rating to each problem listed according to the following scale e 0 this is not a usability problem e 1 low severity problem cosmetic e 2 moderate severity problem obstacle 3 high severity problem catastrophe Research Results and discussion During the usability inspection of the sample corporate portal 56 web pages were visited The participants of this research reported and described 701 usability problems which were reduced to 120 unique problems after verbal logic analysis of all descriptions The unique problems were associated to numerical codes categorized into seven usability factors derived from usability heuristics defined by Nielsen 1994 e Consistency e Context compatibility e Error prevention e Flexibility and efficiency of use e Aesthetics and simplicity e User control e Visibility recognition and conduction Due to overlapping between usability factors 14 usability problems were classified in more than one category For this reason the total of usability problems in some aspects of this data analysis
411. ivas da pr xima itera o itera o 3 C Fase de Avalia o EAR S a 1 Os temas de constru es s o adequados 3D Scene 2 Os temas est o referenciados a um Modelo de Entidades com Usu rio Imerso na Entidade de uma Constru o ciclo 2 Modelo de Comunica es com Usu rio Imerso na Entidade de uma mesmo n vel de superf cie Modelos usados no levantamento das quest es 3D Scene Quest es Figura 7 Entrada para ciclo 3 Conclu da essa fase ocorre uma nova itera o no processo de modelagem Na fase de an lise de alternativas dessa itera o s o levantadas alternativas para os questionamentos e argumentos contra e a favor a essas alternativas Ap s a an lise dos argumentos contra e a favor a cada alternativa foram selecionadas as alternativas atribuir o efeito de eleva o aos temas de constru es com rela o ao primeiro questionamento e definir o per metro de regi o na mesma altura base do tema de eleva o de terreno com rela o ao segundo questionamento Os modelos de entidades e de comunica es descritos na segunda itera o juntamente com as alternativas selecionadas na fase de an lise de alternativas da terceira itera o servir o como base para a cria o da vers o seguinte da interface da aplica o 3D Depois da itera o 3 foi obtida a vers o final da interface da aplica o que pode ser verificada na Figura 8 Anais
412. iveira amp BARBOSA Simone 1999 A Method for Evaluating Software Communicability In C J P de Lucena ed Inf MCC11 1999 Computer Science Department PUC Rio DIAS Cl udia 2001 M todos de Avalia o de Usabilidade no Contexto de Portais Corporativos um Estudo de Caso Bras lia DF 2001 data prevista Disserta o Mestrado em Ci ncia da Informa o Universidade de Bras lia DINIZ Eliane da S A 1996 Ferramenta para Avalia o de Interfaces em Ambiente Windows a partir da Monitora o de Dados FAIWIN Campina Grande PB 1996 Disserta o Mestrado em Inform tica Universidade Federal da Para ba Instituto de Inform tica KAHL Michael amp PRAIL Amanda 1994 Formal Usability Inspection NIELSEN Jakob amp MACK Robert L ed Usability Inspection Methods New York NY John Wiley amp Sons 1994 p 141 169 HARTSON H Rex amp HIX Deborah 1993 Developing User Interfaces Ensuring Usability Thought Product amp Proccess John Wiley amp Sons LECEROF Andreas e PATERNO Fabio 1998 Automatic Support for Usability Evaluation In IEEE Transactions on Software Engineering Vol 24 No 10 Outubro 863 888p LEITE Jair Cavalcanti 1999 Notas de Aula Disciplinas de Engenharia de Software e Projeto de Interfaces de Usu rio lt http www dimap ufrn br jair pium gt MAHAJAN Rohit e SHNEIDERMAN Ben 1997 Visual and Textual Consistency Checking Tools for Graphical User Interf
413. ke the Superagiii National Park PNS located at the coast of the Parana State southern Brazil Since many governmental and non governmental sector are involved in managing the park The game will encourage them to cooperate and better understand each others activities and their impact on the local communities Resumo Este trabalho apresenta um RolePlaying Game RPG Jogo de Representa o enquanto ambiente computacional a ser utilizado como ferramenta de sensibiliza o de um curso de ensino dist ncia voltado para a educa o ambiental Esta ferramenta tem como objetivo subsidiar o entendimento e resolu o de conflitos s cio ambientais que ocorrem no entorno de unidades de conserva o no caso o Parque Nacional do Superagiii PNS localizado no litoral norte do Paran j que os v rios atores envolvidos na gest o do parque viriam a desempenhar pap is que facilitariam um melhor entendimento de sua atua o sobre a comunidade local Introdu o O Parque Nacional do Superagiii um exemplo de situa o cr tica que ocorre em unidades de preserva o pois existem conflitos s cio ambientais tais como o acesso aos recursos naturais a gest o e o uso do entorno do parque pelas comunidades locais H o problema da falta de comunica o entre os interessados e tamb m determinantes sociais e ambientais que afetam as decis es sobre o seu manejo Um Projeto viabilizado atrav s de conv nio entre a Curadoria do Patrim nio
414. ke the market and are targeted by the marketing group Program managers are the people in charge of the project whose primary responsibility is to ensure the promised features are being completed on time and with acceptable quality Developers are programming engineers and have their focus on technology and on what make a clean program code Traditionally they get directions from the marketing through the program manager who specifies what the overall system must do They focus on clean implementation of the system design Testers are people who work very close to the developers testing code and reporting bugs Designers and usability engineers are the people who would have to be in charge of the product design assuring usability for it The usability group is a kind of quality control group as they have the direct observation of the problems experienced by a user interacting with the system Actually at ORG designers and usability people are in charge of the product interface design and test Support are people in charge of responding to problems encountered by clients in the use of the system Typically the life cycle of the ORG products has three phases planning development and stabilisation phases In the planning phase the functional specification and the project schedule is produced In the development phase internal liberation of a functionality subset is produced In the phase of stabilisation the product is extensively tested i
415. l como em uma reuni o de neg cios por exemplo deve se ter cuidado ao permitir conversas paralelas pois representam um risco para o alcance do objetivo do grupo Vale a pena ressaltar que as rela es intercalabilidade e concorr ncia indicam que existe a possibilidade de haver interrup o e simultaneidade entre as comunica es Toda rela o entre comunica es define um discurso Esse discurso por sua vez pode ser combinado com outra comunica o ou discurso atrav s de um relacionamento formando um novo discurso e assim por diante Esses agrupamentos permitem que um processo de comunica o complexo seja definido em um n vel de abstra o maior A abstra o facilita a compreens o do processo de comunica o e torna a sua an lise mais eficiente pois permite nos pensar nele como um todo sem nos envolvermos com seus detalhes importante observar o impacto da representa o da estrutura do discurso na linguagem de design proposta pelo MetaCom G Atualmente essa linguagem composta por uma parte l xica formada pelas unidades descritivas b sicas de defini o de grupo e sem ntica composta pelas regras heur sticas Como a estrutura do discurso representada atrav s da defini o das combina es v lidas das capacidades comunicativas dos membros um elemento da parte l xica da linguagem a sua representa o implica a defini o de um novo n vel de descri o do grupo o sint tico A linguagem de design
416. lection data type and source development phase and status usability factors measured by the method cost of evaluation reliability of measurements technical support needed and additional costs like users involvement materials training Among the evaluation methods pre selected four inspection methods were chosen according to these criteria a standard for the ergonomy and usability of information technology products the ISO 9241 10 Dialogue principles ISO 1996 an ergonomic design guideline the Ergonomic Criteria Bastien amp Scapin 1993 e a checklist the Usability Index Checklist for Websites Keevil 1998 and e the heuristic evaluation whose support tool the Corporate Portal Heuristics Dias 2001 was elaborated for this research based on the context of use of the sample corporate portal and on several principles or heuristics published by usability authors To compare not only the quality of the chosen methods but also the effect of the evaluators experience and abilities the usability inspection of the sample corporate portal 74 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais was divided into two phases The first phase involved 27 non expert people without any experience in software development web design or usability evaluations but familiar with computers and web sites while the second phase involved 13 software engineers and eight usability experts Method
417. ley amp Sons Inc Singh M P Huhns M N 1997 Internet Based Agents Applications and Infrastructure IEEE Internet Computing Vol 1 n 4 pp 8 9 Winckler M Nemetz F Lima V 2000 Intera o entre Aprendiz e Computador M todos para Desenvolvimento e Avalia o de Interfaces In Tecnologia Digital na Educa o Editora da UFRGS pp 7 33 120 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Gerando conhecimento sobre os homens mulheres e crian as que usam computadores algumas contribui es da psicologia cl nica Ana Maria Nicolaci da Costa Carla Faria Leit o Daniela Rom o Dias Departamento de Psicologia PUC Rio Rua Marqu s de S o Vicente 225 G vea 22543 900 Rio de Janeiro RJ anicol psi puc rio br carlaleitao uol com br danirom gbl com br Abstract The development of friendly software and interfaces is demanding close knowledge of characteristics such as likes and dislikes preferences aversions desires etc of different types of users Given that these characteristics are difficult to capture by means of quantitative methods a methodology frequently used in clinical psychology is presented to the HCI public one in which the data collected in open question interviews are analysed qualitatively Resumo O desenvolvimento de software e interfaces amig veis est demandando o conhecimento pr ximo de caracter sticas como gostos prefer ncias a
418. lica es legais futuras das normas internacionais devem promover uma tend ncia de que os produtos apresentem r tulos que assegurem a qualidade ergon mica atrav s da conformidade com o padr o ISO 9241 Cakir amp Dzida 1997 O uso das normas ISO poder crescer j que no Brasil encontra se em fase de elabora o desde junho de 1999 os Requisitos ergon micos para o trabalho em escrit rios com computadores As diretrizes propostas pelo Labi til 1999 foram utilizadas na concep o da interface do produto Direto sendo que dois fatores contribu ram para a escolha dessas diretrizes como orientadoras para o projeto O primeiro fator que j havia a experi ncia pr via em valida o ergon mica de outro produto da empresa com resultados positivos E o segundo fator que as diretrizes adotadas pelo Labi til s o bastante abrangentes e cobrem diversos aspectos sobre usabilidade e utilidade de um software Al m disso a linguagem adotada pelo Labi til para as diretrizes pode ser considerada de f cil entendimento para n o especialistas em ergonomia facilitando a introdu o dos conceitos ergon micos dentro da empresa Estas diretrizes serviram de base para a elabora o dos question rios de satisfa o e import ncia aplicados junto aos usu rios importante destacar que os dados coletados a partir da realiza o de entrevistas abertas com usu rios tamb m foram utilizados como base para a elabora o destes question
419. listas das reas de comunica o Neurolingiiistica e Ci ncia da Informa o O dom nio da iLIB poderia ser expandido de forma a oferecer outros servi os personalizados E o uso do paradigma multiagente poderia ser analisado dentro da iLIB com a inten o de avisar aos usu rios quando itens de interesse s o adicionados ou atualizados na biblioteca conforme a monitora o das cole es utilizadas por estes Outros aspectos de personaliza o como cores layout da p gina de consulta tamanho das letras poderiam ser incorporados A quest o da apresenta o e visualiza o de documentos encontrados tamb m poderia ser expandida pela iLIB 6 Conclus es Ciente dos in meros desafios encontrados por usu rios em interfaces de busca tais como dificuldade em formular consultas diversidade de op es de busca com comportamento e terminologia variada de um sistema para outro helps extensos e pouco atrativos vimos o desenvolvimento de interfaces personaliz veis como um passo em dire o resolu o desses problemas Nesse sentido este trabalho foi motivado pelas necessidades existentes de se desenvolver meios alternativos de intera o homem computador para que os usu rios possam atingir vantagens efetivas no uso de BDi Desta forma a proposta da iLIB concentrou se em desenvolver formas personaliz veis de apresenta o das op es dispon veis para uma busca com o prop sito de estimular as caracter sticas individuais d
420. liza o de publica es das reas de biblioteconomia e ci ncia da informa o Este trabalho n o tem a pretens o de ser uma solu o a problemas identificados em interfaces de busca nem t o pouco criar novas propriedades de consulta mas indicar caminhos que precisam ser cada vez mais explorados para suprir tais defici ncias tais como a explora o de formas de aux lio melhor apresenta o das capacidades disponibilizadas reconhecimento de usu rios com diferentes perfis A iLIB enfatiza estrat gias de busca existentes de maneira a apresent las ao indiv duos de uma forma mais participativa Desta forma os prot tipos desenvolvidos s o ferramenta de um estudo experimental que precisam ser continuados e aprimorados atrav s da colabora o de equipes interdisciplinares e testes de avalia o Embora este estudo tenha sido desenvolvido como trabalho de mestrado no PPGCC ele ser disponibilizado ao Laborat rio de Bibliotecas Digitais da PUCRS para contribuir com as pesquisadas em desenvolvimento neste centro e para uma futura integra o com as demais partes de um sistema digital uma vez que a ele n o foram incorporadas estruturas de banco de dados mecanismos de indexa o ou de busca de dados 7 Refer ncia Bibliogr fica ALE 00 Alexandria Digital Library Project University of Calif rnia Santa Barbara Manual do usu rio Capturado em Ago 2000 Online Dispon vel na Internet http fat albert alexandria ucsb
421. ll three tasks Some web pages displayed poorly on low resolution screens requiring horizontal scrolling and there was lack of format consistency between some of them To compare the selected evaluation methods the criteria previously mentioned were analyzed in detail In order to easily identify the evaluation groups the following acronyms will be used throughout this paper Table 1 Evaluation groups Non experts ISO 9241 10 group Non E ISO Control group Non E Cntl Ergonomic Criteria group Non E EC Heuristic Evaluation group Non E Heu Usability Index group Non E Index Software engineers Heuristic Evaluation group SE Heu Usability Index group SE Index Usability experts Heuristic Evaluation group UE Heu Usability Index group UE Index Average evaluation time Comparing the time spent by all evaluation groups it was noticed that non experts took more time to complete this activity than software engineers or usability experts The largest average time 4 27h was spent by the EC non expert group while the shortest one 1 11h was that of the usability expert group using the Heuristics method Among the Index groups software engineers were the fastest group avg time 1 54h The time spent by the researcher was 46 smaller with software engineers and usability experts in comparison to non expert groups because it was unnecessary to be present during evaluation sessions and
422. lo qual as mensagens fluem de uma fonte para um destino A tentativa de projetar signos com caracter sticas significativas para os usu rios parte do pressuposto de que a interface com o usu rio um artefato cultural MAR99 e que os signos dispon veis nela tentam expressar as capacidades ou caracter sticas de um objeto ou id ia mas para isto se valem dos c digos e s mbolos de utiliza o coletiva da sociedade em que est inserido quer dizer os signos devem ser significantes cultura do grupo a que pretendem transportar qualquer tipo de informa o Esta id ia pode ser evidenciada no texto de Bordenave que diz que os signos n o tem valor nico e geral Eles deflagram com maior ou menor probabilidade um determinado significado de acordo relev ncia para a vida do povo dos objetos que eles representam na cultura circundante Para um melhor entendimento ao termo cultura poss vel fazer refer ncias ao conjunto de rela es que o homem entret m com o meio natural e social em que vive de acordo com sua percep o 3 Problem tica Design de cones de interface que reflitam caracter sticas culturais Pesquisas de interfaces usu rio computador como mediadora entre pessoas e m quinas n o t m explorado verdadeiramente diferen as culturais entre usu rios como sendo um fator cr tico na determina o de como um software pode ser melhor acomodado aos diferentes grupos e necessidades de usu rios Ist
423. lp Seguem se duas de suas respostas e Voc sabe que estou apenas engatinhando nessa hist ria de computador Eu uso pouco o recurso de ajuda acho que nem sei us lo direito mulher 44 anos enfermeira e Olha minha resposta n o n o uso o help Al m de ser fraquinho quando voc est realmente precisando de ajuda ele s enrola a sua vida mulher 20 anos estudante 124 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais No mundo dos programas de e mail e dos browsers a confus o n o menor Apesar de os programadores terem conseguido em poucos anos desenvolver software de comunica o e navega o bem mais simples do que aqueles dos primeiros tempos da Internet os usu rios ainda se sentem muito perdidos As rea es destes deixam claras as grandes dificuldades que ainda encontram ao tentar usar equipamentos e programas O e mail que se segue enviado por uma usu ria leiga brasileira residente na Fran a um bom exemplo disso Recebemos uma resposta sua mas nao conseguimos ler ver ouvir o documento anexo Quando tentamos abrir aparece um ponto de exclamacao dizendo que o documento nao pode ser aberto pela razao 31 o que quer que isso signifique Continuando nao sabemos usar nem explicar quase nada do que se nos oferece Sei dizer que estamos usando o Netscape suponho que isto seja o navegador Temos tambem o Internet Explorer que eu suponho ser o navegad
424. m s complexity and the user s cognitive overload On the other hand limiting access excessively would result in system under utilization and user frustration The needed compromise could be the result of explicitly eliciting and addressing every user s needs and preferences Alternatively and this is our approach users could have at 186 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais their disposal interfaces which allow them to define and gradually refine the collections portions of collections and services that best suit their needs Digital library users typically need to work collaboratively More often than not a given user belongs to more than one regular group of users It is also possible that library resources are disjoint for every group a user belongs to or that some materials need to be used in several work groups Thus for example a user may participate in a class discussion for which she is the instructor or facilitator and also in a technical committee that is reviewing a paper submitted to a conference For her class she may suggest a reading available at the digital library which happens to be say a missing reference in the paper being reviewed by the other group in which she participates The work described in this paper aims to advance along these lines facilitating the creation and maintenance of personalized areas which we call personal spaces that integrate resources relev
425. m Escrit rio Informatizado Disserta o de Mestrado PPGEP UFRGS Programa de P s gradua o em engenharia de produ o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 1999 108 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Estudo e Avalia o da Usabilidade de Agentes Improvisacionais de Interface Marcia Cristina Moraes Ana Carolina Bertoletti Ant nio C da Rocha Costa PPGC UFRGS e FACIN PUCRS Av Bento Gol alves 9500 Porto Alegre RS Brazil Museu de Ci ncias e Tecnologia PUCRS Av Ipiranga 6681 Pr dio 40 Porto Alegre RS Brazil Escola de Inform tica UCPel F lix da Cunha 412 Pelotas RS Brazil mmoraes inf ufrgs br carolina upf tche br rocha atlas ucpel tche br Abstract In this paper we are going to present a special kind of software agents that work on systems interfaces namely the improvisational agents This kind of agent has attracted attention of researchers in Artificial Intelligence and Human Computer Interaction because they can be designed in order to be capable to motivate and stimulate users in their use of systems This motivation occurs because such agents can vary their actions and behaviors in an improvised but coherent way We are going to present a theoretical revision of improvisational agents and the results of an usability evaluation process that we made to the improvisational agent
426. m n mero reduzido de usu rios 12 e destes 7 responderam pelo menos um dos question rios Na PROCERGS foram selecionados 58 usu rios e destes 46 responderam pelo menos um dos question rios indicando uma participa o efetiva por parte dos usu rios nos testes A maioria dos usu rios enviou um n mero significativo de mensagens eletr nicas para os administradores n mero dif cil de ser ponderado pois elas foram enviadas tamb m para v rios desenvolvedores contendo descri o de problemas dificuldades e sugest es de melhoria que tamb m contribu ram na elabora o da lista de melhorias Dos que responderam o question rio sobre o grau de import ncia 14 eram mulheres e 30 eram homens A idade m dia dos usu rios que responderam este question rio ficou em 34 9 anos O tempo m dio de empresa foi de 8 7 anos e o tempo m dio de uso de Internet e correio eletr nico foi respectivamente de 4 4 e 6 2 anos Analisando esses ndices m dios pode se constatar que o perfil dos usu rios da amostra na maioria de usu rios experientes com ferramentas de correio eletr nico A idade m dia dos usu rios que responderam o question rio de satisfa o variou pouco em rela o ao de grau de import ncia ficando em 35 4 anos destes 13 eram mulheres e 28 eram homens O tempo m dio de empresa foi de 7 8 anos e o tempo m dio de uso de Internet e correio eletr nico foi respectivamente de 4 3 e 5 9 anos Dentro destas empresas foi dif
427. m a completeza movimento figura humana instrumento 4 Rela o com a linguagem vocabul rio gt Rela o com instrumento experi ncia Fonte PON00 Algumas considera es merecem serem feitas em rela o a estas categorias Rela o com a representa o de movimento Uma concep o que emerge com grande intensidade da an lise das respostas no grupo dos Surdos a que concebe a escolha do cone como uma forma de representa o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 213 da manifesta o de uma for a ou a o Isto significa que os Surdos preferem s mbolos que representam uma certa din mica Neste estudo foi poss vel perceber que o que parece importar para o grupo dos Surdos a apar ncia de anima o na figura mesmo que ela esteja representada de forma indireta Muitos cones que n o foram projetados intencionalmente para representar movimento foram percebidos por este grupo como figuras mov veis Sem a preocupa o de explicar o porqu ou como determinado ato ocorre muitos depoimentos demonstram rela o com uma a o que parece estar acontecendo naquele determinado instante Para ilustrar esta afirma o pode se destacar as express es est pintando Algo est sendo jogado fora muito ou ainda procurando Rela o com a presen a da figura humana Um n mero significativo de depoimentos
428. m que o usu rio consiga realizar suas tarefas de maneira f cil r pida e satisfat ria Este tutorial tem por objetivo apresentar os conceitos e caracter sticas de interfaces de usu rio em sistemas computacionais para a Web apresentando os principais estilos de interface t cnicas de intera o e tecnologias de desenvolvimento e implementa o Ser mostrado como o processo de design da interface pode ser conduzido e quais as principais formas de avalia o da usabilidade Conte dos Introdu o aos Sistemas Web conceitos modelos arquitetura e tecnologias Interatividade na Web estilos de interfaces t cnicas de intera o e tecnologias de desenvolvimento e implementa o Engenharia de Software para a Web e o Processo de Design de Interfaces An lise de dom nio an lise de usu rio e an lise de tarefas Design Engenharia Semi tica aplicada ao Design de Interfaces Arquitetura da Informa o Design da Intera o e Design Gr fico T cnicas de Modelagem de Interfaces Web Avalia o T cnicas e m tricas para avalia o de usabilidade e comunicabilidade de sistemas Web Atividades As atividades do tutorial ser o aulas expositivas ilustradas com v rios exemplos de casos reais Ser o realizados pequenos exerc cios pr ticos que possibilitem uma aplica o imediata das t cnicas apresentadas Mini Curso Avalia o de Sites Web Prof Marco Winckler Universidade de Sciences Sociales de Toulouse E mail win
429. m to anything else An example of firstness is the perceptual quality of redness that emanates from whatever is red Secondness is the category of association between two phenomena Examples of secondness are the causal association between rain and wetness and the contiguity association between roads and vehicles Thirdness is the category of chained associations among three or more different phenomena An example of thirdness is the inferential association that binds the proverbial mortality of Socrates with his being human and with humans being mortal found in most introductory lessons to deductive reasoning However thirdness may occur in non syllogistic chains of associations such as is the case with the relation between cars roads and traveling for example Before we proceed with semiotic definitions we should go back to our theme and examine DCM and RDCM interfaces as implemented in ST We are led to conjecture that appropriate visual representations of domain concepts should typically figure in associations that fall in the category of thirdness or for the sake of simplification argumental chains of association Should they fail to do so and yield only associations of secondness or once again for the sake of simplification mere relatedness the progressive path from visual to algebraic concept formulations would be impossible to achieve The lack of correspondence between a pair of phenomena say the current location of a polygon
430. m uma Eid File Edit View Insert Format Tools Table Window Help id ia do que necessita mas ID E SR B lt Es ee n o consegue encontrar o elemento de interface correspondente Resposta de Help Operacional em uma primeira inst ncia mostrando ao usu rio onde est aquilo que ele buscou Se o usu rio recorre mesma interjei o a partir da d vida anterior a resposta torna se t tica mostrando de forma Normal gt TimesNewRoman 10 B Z U 2 1 4 Where is Where is Search for sort Where is 1 Batata The function Sort is under the visual como chegar ao que E 2 Arroz Table menu deseja 3 Carne z 5 Como n o feito acesso direto sobre o elemento desejado necess rio pedir esta informa o ao usu rio ie ii Falha O usu rio fez o F Ele Edit view Insert Format Tools Table Window Help que achava que era o Deusy masele e correto e a resposta ou n o foi a esperada ou n o ocorreu n o houve resposta do sistema Ele n o sabe o que aconteceu Resposta de Help T tica e operacional mostrando ao usu rio como ele estava What happened What happened Normal Times New Roman 10 B Z U executando suas tarefas e You Sorted your paragraphs 1 Batata by tex Why doesn t it Cc 2 Arroz Why doesn t it 3 Carne o que aconteceu lf your paragraphs start with
431. ma de distribui o das informa es na WWW pouco se alterou nos ltimos anos a tecnologia para a apresenta o destas informa es teve uma evolu o r pida e f rtil Inicialmente baseada no paradigma de hipertextos hoje convivem estilos t o diferentes de intera o quanto a realidade virtual n o imersiva VRML aplica es com interfaces CGI Common Gateway Interface e documentos interativos HTML CSS Cascade Style Sheets e Javascript entre outros WIN 99 sendo que elas podem atuar em conjunto em um mesmo projeto O surgimento da WWW representa mais um desafio para o desenvolvimento de interfaces uma vez que as atualiza es podem ser di rias tanto ao n vel de conte do como de funcionalidades apresentadas e que podem ser modificadas rapidamente Embora muitos avan os em termos de tecnologias aplicadas s interfaces estejam ocorrendo se considerarmos os Sistemas de Recupera o de Informa es principalmente sites de busca e bibliotecas digitais BDi podemos concluir que eles continuam a usar ndices que s o muito similares aos utilizados pelos bibliotec rios h anos atr s O que mudou ent o BAE 99 Tr s mudan as fundamentais t m ocorrido devido aos avan os das modernas tecnologias de computa o e a explos o da Web Primeira tornou se mais barato ter acesso a v rias fontes de informa o e isto permitiu alcan ar uma grande audi ncia se comparada as demais possibilidades tais como assinatura
432. mail Download de programas Navegar na Web Outros Salas de Bate Papo Chat 3 O que mais mudou no seu dia a dia desde que voc passou a utilizar a Internet Assiste menos TV Dorme menos L menos revistas ou livros Deixou de fazer outras atividades L menos jornais Nada mudou Sai menos de casa Examinemos agora as principais caracter sticas dessas perguntas A primeira que salta aos olhos que todas s o perguntas f ceis de serem respondidas na medida em que exigem dos respondentes somente um click do mouse nos boxes correspondentes que n o foram reproduzidos acima A segunda que s o perguntas para as quais as respostas j foram previstas pelos pesquisadores Por isso as chamamos de fechadas Nos tr s exemplos acima somente o exemplo 2 permite respostas n o previstas respostas essas que n o poder o ser analisadas separadamente ou mesmo simplesmente conhecidas pois far o parte de uma nica categoria a de outros A terceira caracter stica decorre desta ltima n o h espa o para respostas espont neas cr ticas ou sugest es A quarta que tamb m est relacionada s duas anteriores fica mais evidente na pergunta 3 sobre as mudan as introduzidas pela Internet no cotidiano dos usu rios As mudan as previstas s o mudan as de comportamento vis veis N o h como fazer emergir aquilo que invis vel muitas vezes para o pr prio usu rio como por exemplo as raz es por tr s dessas mudan as
433. mentas para edi o e inclus o de textos slides ou transpar ncias udio v deo e anima es Al m disso elas tamb m possibilitam ao professor definir cores padr o das p ginas e quais recursos de comunica o poder o ser usados durante o curso O grupo referente a administra o inclui ferramentas que facilitam o gerenciamento do curso e fornecem informa es ao formador a respeito do seu andamento Esses dois grupos est o dispon veis apenas para o formador e seus auxiliares O conjunto de recursos dispon veis para os alunos inclui ferramentas para comunica o avalia o autom tica pesquisa em gloss rios anota es cria o de p ginas pessoais e acompanhamento de resultados de avalia es Como todo ambiente computacional com fins educacionais estes tamb m seguem uma metodologia e uma concep o a respeito do que se entende por aprendizagem Assim existem ambientes mais abertos e flex veis e outros que imp em tanto ao professor como ao aluno uma sequ ncia restrita de a es Desta forma pode se encontrar ambientes que mapeam diretamente a metodologia usada na sala de aula tradicional presencial para a sala virtual aqueles baseados em resolu o de problemas os que se apresentam no formato de tutoriais entre outros As ferramentas dos ambientes abertos a exemplo do TelEduc s o desenvolvidas com um certo prop sito e inten o por parte dos desenvolvedores e pesquisadores que se ocupam da rea de forma
434. mento e Sistema de Framework para Framework para plataforma VIVIDS Treinamento agentes animados agentes animados Sintetizador de Modular MTS em 3D em 3D voz Windows Papel do M dica Homem Homem Rob Inseto Personagem Apar ncia 2 D Busto 3 D Busto 2 D Corpo 3 D Busto 3 D Corpo I Comunica o E Teclado E Ling natural E A es do E A es do E A es do IN com o Usuario S Voz A es do usu rio no usu rio no usu rio no usu rio no T Texto v deo ambiente ambiente ambiente ambiente E S Voz A es do S Voz Texto S Voz A es do S Voz A es do R agente no ambiente agente no agente no x ambiente ambiente A A es Responde a Acompanha aluno Representa Explana es Explana es o Hints Simula es atitudes Locomove se e Locomove se e How Explana es audiovisuais aponta objetos aponta objetos Why animadas Explana es Express es Poucas e Olha para o ambiente Significativo Significativo Significativo Faciais limitadas e aluno conjunto de conjunto de conjunto de express es faciais express es faciais_ express es faciais Comportament Modelo do aluno Modelo do aluno Modelo do aluno Modelo do aluno Modelo do aluno o Cognitivo Modelo de Planejador de Tarefas Modelo de Modelo do Framework de Tarefas Tomada de Decis o Tarefas Mundo seq nciamento de Tomada de Interpreta o em ling Tomada de Planejador de comportamentos Decis o natural Decis o comportamentos Toma
435. micas propostas pelo Labi til 1999 que ap s as entrevistas com os usu rios mostraram se abrangentes e de acordo com o que os usu rios esperavam de um sistema Somente quatro novas quest es foram inclu das nos question rios aplicados na vers o Beta A quest o Q33 relacionada com a diretriz ergon mica de compatibilidade proposta pelo Labi til 1999 apresentou um dos ndices mais elevados de satisfa o 85 61 A maioria dos bugs poderia ter sido corrigida antes dos testes da vers o Beta Isso ficou evidenciado pelo baixo ndice de satisfa o dos usu rios na quest o Q35 relacionada confiabilidade do software que apresentou um ndice de 59 88 Muitas funcionalidades apresentaram problemas que podem ter influenciado na percep o dos usu rios em rela o a outros IDEs Por isso a corre o e a identifica o dos bugs foi priorizada pela equipe de desenvolvimento a partir desses resultados 6 Conclus o O uso de diretrizes Labi til 1999 Marcus 1997 Nielsen 1996 1999 2000 Parisotto 1997 Righi 1993 apoiou a concep o da usabilidade e do design gr fico do sistema contribuindo para o resultado final do projeto impactando nos ndices de satisfa o dos usu rios e especialistas Contudo somente a inten o de seguir diretrizes n o garante resultados pr ticos do ponto de vista do usu rio fazendo se necess rios procedimentos de valida o e testes dos sistemas para detectar implementa es incorr
436. more than one role in many situations a to judge accept or reject the result generated by the computational part b to correct the outcome directly using a graphic editor eventually when and where the computational method fails Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 299 c to set parameters for the computational part at two different moments in the computation to start the method initialisation or to provide information that is used to dynamically reconfigure parameter values steering d to compose the object delineation from primitive results selected among a number of possible delineations generated automatically by the computational part and e to build a dedicated computational method choosing the appropriate low level image processing operations and the corresponding parameters These aspects are complementary and found in combination in interactive segmentation methods found in the literature 4 Discussion Each aspect presented above has different implications to the ISM s potential usability determining the accuracy and precision of the result to be achieved and the expected operation efficiency When designing and evaluating a new interactive method for image segmentation it is important to carefully choose a combination of concepts criteria and strategies that can help to improve not only its efficiency but also its usability With respect to the type of data input
437. mos o fato de que para o usu rio final a UIL o software No entanto essencial observar que este fato somente ser verdade caso a U L realmente funcione como uma camada de abstra o sobre o n vel de implementa o do software Isto somente ocorrer caso o usu rio consiga interpretar os c digos empregados na UIL recorrendo apenas ao conhecimento dispon vel no seu contexto de comunica o Qualquer informa o a mais necess ria interpreta o de algum signo da UIL implica que o usu rio precisar de conhecimentos que remontam ao n vel de implementa o do software e portanto a barreira de abstra o gerada pela U L ser quebrada Para melhor compreendermos a afirma o acima apresentamos na Figura 4 um exemplo t pico de uma mensagem gerada por um editor de texto comercial em resposta a uma a o do usu rio no caso em que o usu rio esqueceu de inserir o disquete no drive antes de realizar a a o No di logo apresentado nesta figura empregada uma mensagem Error 70 que n o faz parte do dom nio da aplica o n o consta de parte alguma da UEL do software e muito menos faz parte do background computacional de um usu rio final t pico Este mensagem somente poder ser interpretada corretamente ap s uma s rie de infer ncia abdutivas por parte dos usu rios finais levando os a identificar a aus ncia do disquete no drive Lotus Word Pro N Error 70 e y Figura 4 Exemplo de uma mensagem de erro que em
438. municabilidade Ferramentas de Avalia o 1 Introdu o A avalia o de interfaces de usu rio uma etapa fundamental no desenvolvimento de software e especialmente no processo de design de interfaces N o por acaso que a etapa de avalia o abordada por diferentes autores em modelos para o desenvolvimento de sistemas Segundo Hartson 1993 a etapa de avalia o pode ser vista como um ponto central do processo de design de software que deve preocupar se em manter o designer informado sobre como as etapas de desenvolvimento est o sendo executadas O modelo discutido por Leite 1999 mais voltado ao design da interface do sistema e destaca a etapa de avalia o como elo fundamental entre as demais etapas de desenvolvimento servindo para verifica o e valida o da an lise do design e da prototipa o A implanta o de uma avalia o pressup e a considera o de alguns fatores b sicos os quais delimitam o escopo e o tipo da avalia o s o eles objetivo crit rios estilo participantes m todos e t cnicas e por fim as ferramentas envolvidas na avalia o Leite 1999 A partir da defini o destes fatores delineado um determinado tipo de avalia o Existem diferentes tipos de avalia o cada qual com caracter sticas pr prias que avaliam objetivos espec ficos e implementam m todos de avalia o distintos Embora tenha sua import ncia reconhecida na literatura a implanta o da avalia
439. n constitutes a violation of the Maxim of Relation One characteristic of web applications is the ability to open more than one window i e to carry out simultaneous conversations Whereas in natural conversation we are constrained to a single thread of conversation at any given moment with the possibility of Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 43 switching back and forth between topics we are now completely unconstrained except due to technological limitations such as memory capacity which we will not consider here This can be a major source of confusion and frustration to inexperienced users for it does not have any parallel in human to human conversation 4 4 Interaction Specifications In order to compare the interaction in the three different environments as specified in Dahis specification language LECI we reproduce below the specifications where the semantic types shown previously between parentheses have been omitted for the sake of clarity Phone ATM Web Task Task GetAccountBalanceViaATM Task GetAccountBalanceViaWeb GetAccountBalanceViaPhone sequence sequence sequence Dialog AccountNumber Dialog AccountNumberPassword Dialog AccountNumber Dialog Account Password Dialog ServicesSelection Dialog Account Password Dialog ServicesInfo Dialog AccountServices Dialog AccountBalance Dialog ServicesSelection lt includes Dialog ServicesSelection Dialog ServicesSele
440. n house and externally beta tests Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 69 During the planning phase communication between the product manager marketing and the programming manager is established to produce the vision document This artefact defines a set of goals that drive the product development These agents also produce a high level specification for the product with a preliminary list of features to be present in the final product The product life cycle at ORG is oriented by this vision document and by the high level specification During the development phase communication between program managers and developers take place and the functional specification evolves as a result of this conversation Developers have an important role in the choice of the features to be implemented Subsets of this functionality are defined and milestones are stated for their liberation Each set of features liberation involves intensive communication between developers and testers While developers write code based on functional specification the later test it for bugs It is also in this phase that the interface is designed and tested for usability problems After the last liberation modifications in the main interface components menus dialogue boxes etc are not allowed anymore During the stabilisation phase the software product is extensively tested at ORG and outside with Beta version clients Tester
441. nais Johnson e Shaw 1997 JOHNSON W Leurs SHAW Erin Using Agents to Overcome Deficiencies in Web Based Courseware World Conference On Artificial Intelligence In Education 8 1997 Kobe Johnson et al 2000 JOHNSON Lewis RICKEL Jeff LESTER James Animated Pedagocial Agents Face to Face Interaction in Interactive Learning Environments URL http www isi edu isd VET apa ps Lester et al 1996a LESTER James C VOERMAN Jennifer L TOWNS Stuart G CALLAWAY Charles B Cosmo A Life like Animated Pedagogical Agent with Deictic Believability URL http www csc ncsu edu eos users I lester www imedia papers html Lester et al 1996b LESTER James C CALLAWAY Charles B TOWNS Stuart G Creating Lifelike Behaviors in Animated Pedagogical Agents In ITS 98 Workshop On Pedagogical Agents 4 1998 San Antonio Anais San Antonio 1998 p 75 77 Lester at al 1997 LESTER James CONVERSE Sharolyn KAHLER Susan BARLOW Todd STONE Brian BHOGAL Ravinder The Persona Effect Affective Impact of Animated Pedagogical Agents Proceedings of CHI 97 pp 359 366 Atlanta March 1997 Lester e Stone 1997 LESTER James STONE Brian Increasing Believability in Animated Pedagogical Agents Proceedings of the First International Conference on Autonomous Agents pp 16 21 Marina del Rey California February 1997 Lester et al 2000 LESTER James C MORENO Roxana e MAYER Richard E Life Like Pedagogical Agents in Co
442. nais Vincent apresenta um repert rio variado de express es e comportamentos emocionais para serem usados em v rias situa es diferentes de intera o com o usu rio por m essas atitudes s o repetitivas o que tira o realismo do personagem Herman possui um n mero de rea es faciais menor do que Cosmo Cosmo tem uma maior capacidade de responder emocionalmente e tem maior n mero de comportamentos 4 O Agente Pedag gico Proposto A an lise realizada neste artigo teve como objetivo auxiliar na especifica o de crit rios e funcionalidades necess rios para a constru o de um agente pedag gico animado que promova a intera o social Este agente est sendo modelado como parte da arquitetura multiagente do projeto Um Modelo Computacional de Aprendizagem Dist ncia Baseada na Concep o Socio Interacionista Vygotsky 1998 Levy 1999 Freire 1995 ora em desenvolvimento onde se encontram em andamento duas teses de doutorado e uma disserta o de mestrado Andrade et al 2001 Esse sistema proposto formado por cinco tipos de agentes artificiais o agente de diagn stico o agente mediador o agente colaborativo o agente social e o agente semi tico e os agentes humanos aprendizes O agente mediador um agente de interface que respons vel por apresentar o conte do ao aluno Toda as a es do usu rio ser o captadas pelo agente mediador e repassadas ao agente de diagn stico O agente de diagn sti
443. nd to conjecture about visualizations that could be used in learnware for a specific topic in Biology Mendel s laws of dominance The result of this study is a set of theoretical issues that in the opinion of the authors should be investigated in a long term research agenda about the use of DM in learnware interface design Direct Concept Manipulation for Learning about Geometry Super Tangrams ST is a piece of learnware that has been implemented using different interface styles ST is built around a puzzle solving activity called tangrams The concepts to be learned in this activity are three geometrical transformations slide or translation turn or rotation and flip or reflection In ST children solve tangrams puzzles by manipulating on screen images of given geometric shapes Three distinct styles of interaction DOM Direct Object Manipulation DCM Direct Concept Manipulation and RDCM Reflective Direct Concept Manipulation have been polished to give children an impression of a commercial game This has been judged important to give experiments a realistic atmosphere and to prevent implementation discontinuities from interfering with the study In the DOM version the user manipulates the geometric shapes directly The desired outline is presented in the center of the screen with the available pieces scattered around the periphery see Figure 1 Buttons on the side allow the user to select flip horizontally or vertic
444. ndo os documentos possuem outros tipos de elementos como links tabelas formul rios e imagens Um browser ideal para estes indiv duos deveria possuir as mesmas caracter sticas que um browser convencional como permitir a interatividade navegar entre documentos atrav s de links retroceder e avan ar entre p ginas gravar imprimir copiar destacar t tulos negritos sublinhados etc O trabalho ora apresentado baseou se no estudo das estruturas b sicas da linguagem HTML que o principal elemento na constru o de uma p gina WEB e de formas de como converter os elementos visuais inseridos na p gina em som procurando se minimizar as perdas de informa o neste processo Esta convers o infelizmente nem sempre poss vel pois ainda n o se t m meios de traduzir e interpretar o conte do de uma imagem e narr la Este fato motivou a divis o do trabalho em duas partes Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 19 1 Na primeira foram investigadas formas de traduzir comandos do HTML para udio Por exemplo um deficiente visual n o tem como saber se determinada palavra simplesmente faz parte do texto ou se a ncora de um elo Os sintetizadores de voz simplesmente l em o texto sendo necess rio haver um tratamento diferenciado para este tipo de objeto 2 A outra abordagem leva em considera o situa es onde n o poss vel traduzir um elemento da linguagem HTML para udio
445. ndos HTML para um script de udio O script texto gerado lido por um outro m dulo denominado WEBLEIT que controla o funcionamento do sintetizador de voz Uma das contribui es deste trabalho foi o desenvolvimento e aperfei oamento de um dos m dulos do Browser WEBVOX o WEBTRAD que faz parte do sistema Dosvox desenvolvido na UFRJ 31 Este m dulo respons vel pela captura do conte do de uma p gina Web e sua transforma o para um script de udio que poder ser lido atrav s de um sintetizador de voz Sua import ncia concentra se no fato de que um deficiente visual n o pode ter acesso a informa es que est o em formato gr fico pois os sintetizadores de voz s o incapazes de processar tais informa es O m dulo denominado WEBTRAD processa p ginas HTML filtra as informa es textuais e transforma alguns comandos de formata o gr fica em texto ou explica o textual Sua implementa o semelhante quela usada em softwares como WAB 8 e PwWebspeak 14 20 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Winvox v v WEBVOX M dulo principal que carrega a Outros Aplicativos do Winvox p gina da internet ou de arquivo local al m WEBTRAD M dulo respons vel por transformar o c digo HTML um script de udio WEBLEIT Aplicativo respons vel pela leitura de um script de udio 4 Usu rio Tem acesso s informa es da
446. nform tica XXII 1989 Anais S o Paulo 1989 Galdo E D Internationalization and translation some guidelines for the design of Human computer Interfaces Designing user Interfaces for International Use ed by J Nielsen Elsevier 1990 Krech D Crutchfield R S Elementos de psicologia 5 edi o S o Paulo Livraria Pioneira 1976 Mandel T Elements of User Interface Design John Willey amp Sons 1997 Marcus A Improving the User Interface Dispon vel em http www webword com interviews marcus html Moraes R An lise de Conte do Educa o porto Alegre ano XXII n 37 mar o 1999 P 7 32 Olbuenaga J I R Ispizua M La descodification de la vida cotidiana metodos de investigacion cualitativa Bilbao Universidad de Deusto 1989 Orth A I Interfaces Homem m quina A Personaliza o do Atendimento ao usu rio Tese de Doutorado COPPE UFRJ 1993 Pontes A Estudo da percep o de signos por sujeitos inseridos em diferentes meios culturais Um passo inicial para o desenvolvimento de uma interface voltada a usu rios Surdos Disserta o de Mestrado Faculdade de Inform tica PUCRS 2000 Portigal S Visual Interaction design design as a cultural activity SIGCHI Bulletin vol 29 n 3 july 1997 Roth I Bruce V Perception and Representation Mcgraw Hill inc 1998 Saraiva N A Semi tica e comunica o Do texto interface do programa Disserta o de mestrado em semi tica C
447. ng user interfaces Wiley 1993 Lafon1991 Lafon M Interfaces Homme machine Vue d ensemble et perspectives Actes du congr s G nie logiciel amp Syst mes Experts Interfaces homme machine Maquettage amp prototypage Vol 24 pp 4 16 1991 Quatranil998 Quatrani T Booch G Visual Modeling With Rational Rose and Uml Addison Wesley Object Technology Series 1998 288 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Ergonomia da Informa o apontamentos para webdesigners Anna L cia dos Santos Vieira e Silva Rua S o Jo o 491 13416 810 Piracicaba SP Brasil lilueterra com br Resumo Alguns pontos de vista sobre ergonomia da informa o s o expostos para suscitar quest es espec ficas ao webdesigner Objetivos organiza o clareza e coer ncia s o enfocados como fatores que facilitam a compreens o e transmiss o de conhecimentos e a experimenta o como necessidade para o desenvolvimento da linguagem hiperm dia Quest es contempor neas implicam um paradoxo Embora seja necess rio um distanciamento anal tico e cr tico estamos t o imersos como coniventes a tudo que atual direta ou indiretamente Os dias de hoje n o est o congelados em um instante presente A mutabilidade traz consigo cicatrizes e sortil gios hist ricos desejos e tend ncias Fazemos parte de um sistema geral de trocas de mat ria e conhecimento que nos lan a num fluxo de atualidad
448. nguagem de interface UIL c digo lt Linguagem de explica o UEL gt Figura 2 Modelo de comunica o de Jakobson completamente instanciado para o caso de uso normal do software extens vel Jakobson tamb m comenta que todo processo de aprendizagem da linguagem faz largo uso de opera es metalingiiisticas JAKOBSON 60 de modo que a impossibilidade de usar parte da fun o metalingiiistica afetar tamb m a capacidade de aprendizagem e de aquisi o do modelo de usabilidade do software pelo usu rio final LEITE 98 Este problema ser agravado pelo fato que segundo a Engenharia Semi tica DE Souza 01 a UIL de um software uma linguagem nica que se refere exclusivamente aos elementos do modelo sem ntico nico do software em quest o Por exemplo na realiza o de uma mesma tarefa em dois softwares diferentes que atuam sobre o mesmo dom nio o usu rio normalmente empregar uma seqii ncia de intera o diferente que caracter stica da UIL nica daquele software Isto implica que n o poss vel transferir todo o conhecimento do funcionamento de um software para outro A fun o referencial ou denotativa a fun o da linguagem em que o enfoque o contexto da comunica o e portanto ela enfatiza o referente informando sobre o objeto do discurso No processo de intera o com o software o usu rio estar veiculando e manipulando informa o nas mais variadas formas Para tanto ele s
449. nibilizadas a partir deste acesso devem ser cuidadosamente constru das a fim de realmente ajudarem o usu rio Conforme visto existem t cnicas de layering sendo utilizadas nas aplica es analisadas mas as mesmas n o consideram o contexto da tarefa do usu rio Elas respondem funcionalmente ao problema muitas vezes deixando o usu rio na mesma ou mais perdido em rela o sua posi o anterior A abordagem de comunicabilidade aqui proposta direciona para o que o usu rio quer quando e como ele quer Desta discuss o retorna se a uma quest o muito discutida no campo da Intera o Humano Computador IHC Mas se a interface boa Para que necess rio help A resposta a partir da abordagem aqui proposta que o usu rio precisa entender a aplica o do ponto de vista do designer para melhor compreend la n o s em termos de suas funcionalidades mas de seus objetivos E o help a melhor forma de o designer dizer isto ao usu rio N o apenas dizer como utilizar determinado elemento mas sim como efetuar determinada tarefa e por que efetu la dentro do contexto geral da intera o O trabalho aqui apresentado bem como o novo modelo e arquitetura de help online propostos a partir dele est o detalhados em Silveira e Barbosa 2001 O desafio atual desta proposta e que est sendo atualmente trabalhado sob orienta o de pesquisadores do Departamento de Letras da PUC Rio verificar formas eficaz
450. nicabilidade Prates 2000a s o usadas interjei es na tentativa de representar a rea o do usu rio quando da ocorr ncia de alguma falha de comunica o durante a intera o Estas falhas ocorrem quando o usu rio n o consegue perceber as affordances do designer e assim n o consegue capturar a mensagem que este est tentando transmitir atrav s da interface da aplica o Estas affordances podem ser de n vel operacional t tico e estrat gico segundo de Souza 2000 A hip tese deste trabalho que estas interjei es al m de serem usadas para o teste de avalia o de comunicabilidade podem permitir tamb m uma nova forma de acesso a sistemas de help Os usu rios poderiam se expressar atrav s destas interjei es a fim de obter ajuda quando sentissem a ocorr ncia de alguma falha comunicativa Muitas aplica es j prov m acesso a informa es espec ficas de help atrav s de express es What s this conforme descrito anteriormente Uma das id ias aqui discutidas 150 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais a possibilidade de estender este conceito a um n mero maior de interjei es provendo uma informa o contextual de help mais relevante a seus contextos atuais de intera o Por exemplo para o caso do elemento Open exemplificado anteriormente seria poss vel utilizar a interjei o What s this sobre o mesmo e obter uma informa o operacional figura
451. nos Enciclop dias e Dicion rios T Revistas T Peri dicos TF Teses Disserta es e Monografias 77 Todas as Cole es 4 Organizar os resultados pelo Tito C Autor C Datade Publica o C Cole o 5 Retornando no m ximo E tens Se a op o escolhida for TODAS os a documentos retomados dever o apresentar ocon ncia de todos os temos Se a op o escolhida for QUALQUER UMA as documentos retomados dever o apresentar a ocorr ncia no minima de um dos termos Aten o Evite utilizar artigos corjun es preposi es e caracteres n o alfab ticos pois poder o set ignorados Se voc desejar pesquisar por termos compostos onde um deles constitu do por um artigo por exemplo como acontece com VITAMINA A utilize a op o frase exata A op o for FRASE EXATA r buscar aj Figura 4 Interface de Sele o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 203 4 Iniciativas de personaliza o de Interfaces de BDi Pesquisando projetos e sites de BDi que concentram estudos em interfaces de usu rio encontramos alguns trabalhos recentes e interessantes que nos motivam a prosseguir as pesquisas em interfaces personalizadas para esse tipo de sistemas A seguir destacamos alguns destes apresentando suas caracter sticas principais Eles foram selecionados por apresentarem algum tipo de contribui o para a iLIB My libr
452. nos em Sistemas Computacionais 177 EEO Figura 5 Representa o bi dimensional com c digo de cores O mesmo tipo de representa o bi dimensional foi utilizado para mostrar a participa o e os padr es sociais na ferramenta F rum de Discuss o Foram criadas duas formas b sicas para evidenciar De que forma est o estruturadas as respostas e Como ocorre a interven o do professor Na visualiza o da Estrutura de Respostas tem se uma vis o geral de um determinado F rum de Discuss o com os participantes representados no eixo X e os assuntos discutidos indicados no eixo Y Nessa visualiza o as primeiras mensagens por assunto s o identificadas em verde e as respostas a essas mensagens aparecem em vermelho Com isso pode se avaliar a iniciativa das pessoas em propor assuntos para discuss o e a participa o no grupo atrav s das respostas Na visualiza o da forma de interven o do professor as mensagens enviadas ao mesmo F rum s o mapeadas atrav s de pontos em cyan mensagens enviadas por professores e laranja mensagens enviadas por alunos Um exemplo dessas duas visualiza es pode ser visto na figura 6 Para obter detalhes sobre as mensagens basta selecionar com o mouse a Marca tra os na Estrutura Visual Neste caso uma janela aberta com o conte do da mensagem ER va EE Deere Dora ee Spay Figura 6 Representa o bi dimensional Estrutura de Respostas e Inter
453. ns and data analysis was also smaller with usability experts and software engineers Taking into account the quality of each method s document and the evaluators subjective opinion about them the Corporate Portal Heuristics got more positive results than the other tested methods and the usability expert group was the best one in 82 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais corresponding the detected problems to the correct principles presented in the methods documents In regard to the size of aggregates of non expert groups this study verified that the EC and the ISO groups even with five evaluators each did not achieve the same number of usability problems uncovered individually by the first evaluators of the HEU or INDEX groups The performances of the EC and ISO groups were compared to each other but below that of the Control group This particular result is at odds with Bastien Scapin amp Leulier 1996 data These researchers observed that when using the EC method participants uncovered more usability problems than ISO or Control groups In this study it was also observed that there was no relevant increase on the total number of uncovered problems as more than three or four evaluators were added to the group The same happened with the aggregates curve of severe problems It was also verified that usability experts got better performance with fewer people when compared to softwa
454. nstructivist Multimedia Environments Cognitive Consequences of their Interaction URL http www csc ncsu edu eos users I lester www imedia papers html Levy 1999 LEVY P Intelig ncia Coletiva Por uma antropologia do ciberespa o L vy P Edi es Loyola S o Paulo 1999 Loyal e Bates 1997 LOYAL A Bryan BATES Joseph Personality Rich Believable Agents that Use Language Agents 97 Marina del Rey CA USA ACM 1997 Paiva e Machado 1998 PAIVA A MACHADO I Vincent an autonomous pedagogical agent for on the job training In Proceedings of Intelligent Tutor Systems Conference Springer Verlag 1998 Paiva e Machado 1999 PAIVA A MACHADO I Life long training with Vincent a web based pedagogical agent In Special Issue on Intelligent Agents for Education and Training Systems of International Journal of Continuous Engineering Education and Life long Learning 1999 Paiva et al 1999 PAIVA A MACHADO I MARTINHO C The Case of Vincent In Proceedings of the AIED Life like Pedagogical Agents Le Mans 1999 Rickel e Johnson 1998 RICKEL Jeff JOHNSON Lewis Animated Pedagogical Agents for Team Training In ITS 98 WORKSHOP ON PEDAGOGICAL AGENTS 4 San Antonio 1998 p 75 77 Shoam 1997 SHOAM Yoav An Overview of Agent Oriented Programming Bradshaw Jeffrey Ed Software Agents Menlo Park AAAI Press The IT Press p 271 290 Tows et al 1998 TOWNS Stuart FITZGERALD Patrick LESTER James V
455. nta es podemos dividi las por exemplo em forma ex largura tamanho curvatura orienta o 258 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais cor ex tonalidade intensidade movimento ex piscar dire o do movimento posi o espacial ex c ncavo convexo 2D 3D etc NII o aT alt ect RNA NANA OTORO CG g seg SS 892 eee TAMANHO CURVATURA DELIMITA O CONCAVIDADE Figura 2 Atributos visuais Existem representa es como mostrado na Figura 3 onde a distin o fica mais dif cil Como a busca pela informa o mais demorada nestes casos estas representa es n o s o desej veis 14 L EK e So MU a Pe q A S ee ae es Pa N IN UNI O PARALELISMO Figura 3 Atributos visuais de dif cil visualiza o A escolha de um conjunto de representa es e sua estrutura o n o uma decis o f cil A escolha das cores por exemplo uma quest o intuitiva e cultural que requer sensibilidade e dependente do dom nio de aplica o em que a classifica o deve ser usada Este processo de escolha mais uma arte do que propriamente uma ci ncia x 10 0 259 J05 0 707 10 866 10966 1 0 966 10 866 10 707 Y 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 x 05 0 259 0 0 259 0 5 0 707 0 866 0 966 1 0 966 Y 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 X 0 866 _
456. nte do designer com rela o ao representamen da entidade Na fase de an lise de alternativas para cada quest o levantada no ciclo anterior do processo devem ser propostas alternativas de solu o e um conjunto de argumentos contra e ou a favor de cada alternativa o ciclo se repete ent o em nova itera o 4 1 Modelos aplicados ao Processo Nas fases de desenvolvimento e avalia o h dois modelos que abstraem conceitos da comunica o entre entidades o modelo de entidades e o modelo de comunica es Na fase de an lise de alternativas h um modelo de an lise de alternativas para tratar e materializar esses conceitos gerando alternativas para re design O modelo de entidades tem por objetivo captar os signos de cada entidade e os seus respectivos interpretantes presumidos a partir de cenas do ambiente virtual Esse modelo Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 163 cont m um t tulo a identifica o da entidade em que o usu rio est imerso um cen rio que ilustra o ambiente virtual representado por uma imagem ou desenho o interpretante presumido para cada entidade do cen rio O modelo de comunica es um conjunto de modelos de di logo cen rios que cont m um t tulo a identifica o da entidade em que o usu rio est imerso uma rela o das entidades que participam do cen rio Um cen rio pode ser formado por v rios trechos compostos por conjuntos de sign
457. ntends to modify deeply the way to carry out the task that it supports The ergonomic analysis of the state of the art is proposed as an essential part of this approach as it allows the identification with a considerable advance of problems and qualities of the solution that could be developed in the project Resumo Este artigo trata de uma abordagem ergon mica para a especifica o de usabilidade e da interface com o usu rio de um sistema interativo que pretende modificar profundamente a maneira de realizar a tarefa que apoia A an lise ergon mica do estado da arte proposta como parte essencial desta abordagem na medida em que permite identificar com uma apreci vel anteced ncia problemas e qualidades de solu es que poderiam ser desenvolvidas no projeto 1 Introdu o Um dos princ pios b sicos da abordagem ergon mica para o desenvolvimento de sistemas de trabalho sejam eles informatizados ou n o o de conhecer para modificar uma realidade de trabalho 3 preciso conhecer as exig ncias atuais e futuras pois a introdu o de uma nova ferramenta ter um impacto maior ou menor dependendo da compatibilidade entre as novas e as velhas exig ncias sobre o usu rio e suas formas de realizar o trabalho A an lise e especifica o de sistemas inovadores dificultada pela aparente inexist ncia de um quadro de compara o entre o que e o que ser o contexto de realiza o da tarefa Freqiientemente este fato
458. ntified the largest number of usability problems achieving with only three evaluators 45 8 of the total of 120 unique problems detected by all evaluators 55 problems Any other group did not accomplish similar results even with six or seven people Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 79 The worst performances in number of problems found were attained by the non expert groups EC and ISO whose curves present a similar behavior lower than the Control group s curve This finding differs from Bastien Scapin amp Leulier 1996 whose study verified a better performance of the EC guideline over the ISO standard and also over the control group when applied to musical databases Analyzing just the non expert curves Figure 1 shows that the Non E Index group identified the largest number of usability problems 43 problems equal to 57 3 of the total of 75 unique problems detected by all non expert groups Just one evaluator of this group was able to find more problems than all evaluators of Non E ISO or EC groups taken separately Size of aggregates 60 50 E Non_E_ISO Non_E Cntl Non_E EC Non E Heu Non E Index SE Heu SE Index UE Heu 8 UE Index ES S Y Number of problems Ww S 10 1 2 3 4 5 6 7 Number of evaluators Figure 1 Size of aggregates Examining the behavior of all non expert curve
459. nto ele assiste os alunos durante as intera es incentivando os quando se mostrarem desmotivados apresentando novos conceitos e corrigindo concep es err neas Devido a sua fun o social comunicar se com o usu rio e promover e monitorar a intera o entre alunos interessante que esse agente possua uma interface que permita explorar a natureza social do homem Por isso optamos por represent lo como um agente animado que possui uma identidade e que interage com o aluno atrav s de linguagem natural Uma de nossas preocupa es explorar mais profundamente toda a pontencialidade social do ser humano na aprendizagem Estudos demonstram que pessoas interagindo com personagens animados aprendem a interagir com outros seres humanos Huard 1998 Assim como nas intera es sociais humanas o agente colaborativo deve perceber e exibir emo es A aprendizagem um processo maior onde n o se encontra apenas a transmiss o e o aprendizado de conte do O tutor no caso o agente colaborativo deve promover o desenvolvimento emocional e afetivo do aluno gerando lhe autoconfian a e um estado de esp rito positivo mais ideais aprendizagem A forma como as perturba es emocionais interferem na vida mental n o novidade Alunos mal humorados ansiosos ou deprimidos encontram maior dificuldade em aprender Goleman 1995 Por m para tanto o agente tem de interpretar corretamente as emo es do aluno para lhe responder de man
460. ntos acabam se conhecendo e dependendo dos interesses passam a se encontrar com certa periodicidade Essa forma de comunica o s ncrona acaba gerando grupos de usu rios que se transformam em frequentadores de uma ou outra sala bem aos moldes dos encontros sociais presenciais barzinhos clubes turma da escola etc No caso do TelEduc a inclus o da ferramenta de Bate papo surgiu como uma possibilidade de se discutir online t picos de interesse de um determinado curso havendo um agendamento pr vio da sess o e a indica o de um assunto a ela relacionado Exemplo dessa forma de utiliza o foi o que observamos durante o oferecimento de um curso cuja proposta de trabalho previa a composi o de pequenos grupos O Bate papo neste caso foi usado para o grupo tomar decis es Nem todos os participantes no entanto foram favor veis elei o dessa ferramenta como mecanismo de discuss o como pode ser observado no depoimento a seguir J falei algumas vezes e pode parecer chatice mas continuo encanada com essa obrigatoriedade de chat s ncrono para decis es Sinto me literalmente perdida com essa obrigatoriedade n o tenho como estar presente nos hor rios propostos e mesmo a grade tendo sido feita os hor rios n o variam p dar chance a todos Isso realmente est me incomodando A opini o dessa participante encontra respaldo na literatura que aponta como uma das vantagens do ensino a d
461. nts Animated pedagogical agents are intelligent and autonomous agents that utilize learning strategies and multimedia resources to offer to the user an animated personage for interact and critic comment suggest actions carried out by the learner in the teach learning process This study permitted us to raise the necessary criteria to model and implement a pedagogical agent for mediate interaction in synchronous and collaborative tools for distance education Resumo Este artigo apresenta um estudo comparativo dos aspectos de intera o em agentes pedag gicos animados Agentes pedag gicos animados s o agentes aut nomos e inteligentes que utilizam estrat gias de ensino e recursos multim dia visando oferecer ao usu rio um personagem animado para interagir e criticar comentar sugerir a es realizadas no processo de ensino aprendizagem Este estudo nos permitiu levantar os crit rios necess rios para a modelagem e implementa o de um agente pedag gico para mediar intera o em ferramentas s ncronas e colaborativas para ensino dist ncia 1 Introdu o Atualmente muitos dos sistemas de ensino aprendizagem utilizam a tecnologia de agentes na sua concep o Nesta abordagem orientada a agentes a arquitetura modular do sistema substitu da por uma sociedade de agentes que trabalham de forma cooperativa usando diversas t cnicas de Intelig ncia Artificial IA e integrados a um Sistema Tutor Inteligente STI Segundo Viccari 1990
462. o esta tend ncia n o significativa sobretudo quando se observa a m dia das notas atribu das s op es Outro aspecto relevante que a op o efetuada pelo usu rio n o foi relacionada ao seu n vel de experi ncia e os usu rios novatos n o foram identificados Tabela 1 Prefer ncias em rela o aos aspectos gr ficos cores fontes e p ginas Cores Total nr Fontes Total artis P ginas Total M dia das No No No notas Azul 184 46 7 6 Min sculos sem serifa 265 66 8 3 com barra 153 38 15 Branco 91 23 69 Mai sculos sem serifa 65 16 5 9 sembarra 117 29 18 Verde claro 61 15 6 3 Min sculos com serifa 45 11 7 5 sem prefer ncia 112 28 Bege 37 9 s7 Mai sculos com serifa 53 7 5 5 p o navegaram 21 5 Verde c trico 4 1 23 312 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Na etapa referente ao contexto de navega o Tabela 2 buscou se estabelecer uma rela o entre o perfil visual ou verbal do usu rio e o contexto de navega o selecionado O instrumento investigou a prefer ncia por elementos de navega o textuais ou ic nicos e pela posi o destes na tela da aplica o Os resultados apresentados demonstraram nos dois grupos uma prefer ncia para a navega o atrav s de componentes textuais Em rela o posi
463. o humana ou de personagens Assim como os agentes humanos os agentes de software representados graficamente devem apresentar comportamentos coerentes interessantes e ao mesmo tempo cred veis Para agir de forma cred vel o agente de software deve simular comportamentos dos agentes humanos Sendo assim o agente de software deve possuir amplas capacidades e uma destas capacidades a improvisa o Deste modo este artigo apresenta a utiliza o da improvisa o na Intelig ncia Artificial mais especificamente em agentes de software voltados para a interface com o usu rio os chamados agentes improvisacionais O artigo inicialmente apresenta uma revis o liter ria que mostra a import ncia da personifica o nos agentes de interface e o papel que a improvisa o de comportamentos tem neste processo Logo ap s s o apresentados alguns conceitos relacionados aos agentes improvisacionais como defini o requisitos e crit rios de avalia o V rios pesquisadores t m realizado avalia es de agentes de interface personificados Neste artigo iremos apresentar uma avalia o para agentes improvisacionais de interface iremos validar os agentes improvisacionais desenvolvidos para o Museu Virtual SAGRES do Museu de Ci ncias e Tecnologia da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul MCT PUCRS O Museu Virtual SAGRES tem como objetivo buscar uma coopera o entre museus e escolas a fim de criar um novo ambiente educacional qu
464. o mostradas na tela visual A tela visual representa simultaneamente at tr s vari veis com a utiliza o do eixo X para representar a primeira vari vel o eixo Y a segunda e a cor a terceira O lado esquerdo das Figuras 8 e 9 mostram exemplos destas telas visuais Os pontos apresentados nesta tela representam registros de dados de uma determinada classe de informa o ex documentos projetos processos etc Os controles das tr s vari veis mostradas s o feitos atrav s de menus localizados sobre a pr pria tela visual 262 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Aplicativo de Minera o Visual CONTROLE DE CONSULTA Modulo de Visualiza o dos Dados Mostrados M dulo de Apresenta o Visual g CONTROLE DE ATRIBUTOS Vari veis gt Controle de Atributos Visuais Figura 7 Arquitetura do aplicativo VQI A segunda parte da interface cont m os controles de consultas para todas as vari veis usadas para classificar uma certa classe de informa o sob an lise Estes controles s o usados para interativamente filtrar o conjunto de dados apresentado na tela visual da esquerda Os controles de consulta podem ser ordenados ou ocultos de acordo com a prefer ncia dos usu rios e a import ncia das vari veis para a tarefa em m os 4 1 Utiliza o de Atributos Visuais No VQI o plano cartesiano da tela visual utilizado para representar duas vari veis e suas cores s o us
465. o necessita de m o de obra especializada ferramentas adequadas tempo e consegiientemente custos o que torna a ado o dessa iniciativa um tanto resistente na pr tica de desenvolvimento de software No entanto atrav s da avalia o poss vel identificar e solucionar erros de interface antes mesmo de implementa la e com isso a manuten o tornar se menos dispendiosa pois os usu rios n o ser o mais os detectores 2 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais dos erros Esse fato al m das conseqii ncias imediatas de manuten o um artif cio estrat gico dentro do desenvolvimento de sistemas pois em um mercado de software competitivo onde v rios produtos oferecem funcionalidades semelhantes o diferencial est cada vez mais centrado em detalhes alheios funcionalidade oferecida por estes produtos Atualmente a utiliza o tanto de m todos quanto de ferramentas de avalia o no mbito de interfaces de usu rios ainda um privil gio de projetos capazes de arcar com o investimento necess rio Deste modo preciso utilizar novas alternativas tecnol gicas que tornem poss vel populariza o tanto dos m todos quanto das ferramentas de avalia o Neste sentido propomos o Poirot Tavares 2001 uma alternativa para reduzir os custos de implanta o da avalia o que favorece a equipe de desenvolvimento durante a elabora o e avalia o da interface do sistema ao long
466. o o representamen e o interpretante O representamen representa em algum meio o objeto do mundo Um processo de significa o ou semiose ocorre quando ao se apresentar o representamen a uma mente nela produzida uma id ia que remete ao objeto esse processo mental chamado interpretante Prado e Baranauskas 2000 Prado et al 2000 A aplica o da Semi tica no design de software permite considerar n o somente fatores imediatos relacionados Intera o Humano Computador mas tamb m quest es sociais e culturais existentes nessa comunica o Em particular a abordagem semi tica tem Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 161 mostrado resultados relevantes no dom nio de interfaces para aplica es em Sistemas de Informa o Geogr fica Prado e Baranauskas 2000 Prado et al 2000 Prado 2001 O usu rio de uma aplica o 3D segundo a perspectiva semi tica considerado uma das entidades participantes desse ambiente sob o ponto de vista de imers o em alguma entidade da interface O conceito de imers o utilizado de forma natural em diversas reas do conhecimento Tomando como exemplo os cursos para aprendizado de l ngua estrangeira alguns dos m todos utilizados defendem que um idioma n o pode ser aprendido somente dentro da escola com um professor mas que necess rio sua pr tica em situa es cotidianas Isso obtido com uma total imers o real ou virtual no
467. o A Membros ml m2 m3 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 assunto assertivo fala ml assunto ouvinte assertivo 32 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Estrutura do discurso discurso discursol intercalabilidade conversa m1i m2 m3 assunto as sertivo discurso discurso2 sequ ncia discursol fala ml assunto ouvinte ass ertivo Grupo B Membros ml m2 m3 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 assunto assertivo fala ml assunto ouvinte declarativo Estrutura do discurso discurso discursol intercalabilidade conversa m1 m2 m3 assunto as sertivo discurso discurso2 sequ ncia discursol fala m1 assunto ouvinte dec larativo A estrutura de discursol dos grupos A e B a mesma Analisando a observamos que este discurso formado por conversas entre todos os membros e sabemos pela rela o intercalabilidade que essas conversas se alternam O ato de fala assertivo dessas conversas nos indica que os participantes est o contando aos demais como as coisas s o 11 por exemplo reportando fatos e situa es expondo suas opini es etc Essa estrutura t pica de uma discuss o entre um grupo de pessoas a respeito de determinado assunto A rela o seqii ncia que define a estrutura do discurso2 de ambos os grupos nos informa que ele composto por uma discuss o entre os membros seguida da fala de
468. o Usu rio QASU registra a opini o do usu rio atrav s de questionamentos sobre a intera o com a interface Crit rio T cnicas M todos Ponto Ponto MetriStation Performance Monitora o e Captura e an lise de Seo Maxion 1997 do usuario observa o dados autom tica hardware minia Sherlock Sas A Inspe o Checagem Automatiza O Necessita de uma Mahajan 1997 Textual de padr es processo de inspe o entrada padr o ar Restrita a Faiwin Layout de x Captura dados eis Monitora o E Plataforma de Diniz 1996 Telas automaticamente Desenvolvimento QASU Satisfa o Inspe o F cil de usar Depende Tavares 2000 Subjetiva do Question rios e Ferramenta em excessivamente do i Usuario Avalia o Remota ambiente Web usu rio SPYxSPY Peau roa Inspe o Registrar todas as Depende do SO Matias 2000 do usu rio Monitoramento a es dos usu rios utilizado Tabela 1 Compara es entre as ferramentas de avalia o Um dos diferenciais do Poirot apresentado a seguir propor ferramentas especialmente projetadas para a avalia o do crit rio comunicabilidade 5 O Ambiente Poirot O Poirot uma jun o de ferramentas computacionais que executam fun es estrat gicas na avalia o de interfaces Essas ferramentas est o divididas em quatro grupos configura o comunica o inspe o e suporte Como o ambiente Poirot prov dois m dulos de avalia o usabil
469. o check the quality and clearness of each method s document each evaluator was asked to relate the usability problems he she found to the corresponding concept or principle described in the document he she employed ISO 9241 10 standard EC guidelines or Corporate Portal Heuristics The Index method was not included in this comparison because all problem descriptions of this method are directly associated to a principle in its spreadsheet Table 3 shows that the highest correlation score was achieved by usability experts UE 96 90 correct associations in a total of 94 described problems This reveals better skills of usability experts in using the Heuristics method when compared to software engineers or non experts On the other hand among the 19 problems described by the ISO group only five were correctly associated to the standard s principles due to misunderstanding of its concepts Table 3 Correlation between problems and principles Non_E_ISO Non_E_EC Non_E_Heu SE_Heu UE_Heu Correct relation 5 23 37 58 90 26 68 73 73 96 Incorrect or no 14 11 14 22 4 relation 74 32 27 27 4 Total problem 19 34 51 80 94 descriptions 100 100 100 100 100 Size of aggregates Figure 1 compares the evaluation methods relating the number of evaluators to the number of detected problems Among all evaluators experts or non experts the SE_Index group was the one that ide
470. o como um Espa o de Comunica o Na metodologia utilizada neste trabalho o design entendido como um processo c clico onde prot tipos do ambiente virtual s o continuamente desenvolvidos usados e avaliados Esta metodologia tem tr s etapas inter relacionadas An lise de Alternativas Desenvolvimento e Avalia o conforme ilustrado na Figura 3 Alternativas Modelos de Entidades An lise de Desenvolvimento Avalia o prendas Executa a es de Levanta Define modelo de re design e define questionamentos an lise de alternativas ou realiza an lise de modelos de entidades e comunica es dom nio Figura 3 Fases do processo de modelagem O ponto de partida do processo uma an lise do dom nio da aplica o Na an lise de dom nio o designer define quais ser o as entidades participantes assim como a comunica o entre elas Na fase de desenvolvimento o designer modela a interface da aplica o de acordo com os conceitos definidos na fase de an lise de alternativas Na fase de avalia o podem ser levantadas v rias quest es segundo o ponto de vista do usu rio imerso no ambiente virtual de acordo com a abordagem semi tica em quest o Essas quest es s o importantes na fase de an lise de alternativas do pr ximo ciclo Uma quest o de design levantada sempre que houver inconsist ncia entre o interpretante presumido para um usu rio imerso no ambiente e o interpreta
471. o da metodologia realizada de forma sistem tica e orientada ao dom nio de uma aplica o espec fica o ArcView GIS 3D Analyst Palavras chave Interface como Espa o de Comunica o Sistemas de Informa o Geogr fica SIG Design de Interface 1 Introdu o Um dos objetivos principais ao se construir mapas atribuir significado a informa es geogr ficas Collinson 1997 Linhas pontos e s mbolos entretanto n o se ajustam nossa maneira de perceber o mundo real Sistemas de Informa o Geogr fica deveriam considerar um equil brio entre as possibilidades da percep o humana por um lado e a realidade espacial por outro a exemplo do que a pr pria Cartografia originalmente intencionava Prado et al 2000 Um Sistema de Informa o Geogr fica SIG um sistema que permite a manipula o gerenciamento e visualiza o de dados geo referenciados O termo geo referenciado denota dados que possuem representa o em um sistema de coordenadas Apoio FAPESP e PRONEX II MCT SAI 158 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais geogr ficas Esses sistemas permitem o desenvolvimento de aplica es em que relacionamentos espaciais s o importantes reas de aplica o abrangem desde telecomunica es planejamento urbano ou arquitetura ind stria do turismo e entretenimento Coors e Flick 1998 A maioria dos SIG existentes no mercado s o restritos vis o
472. o de dados ERES Options Too Window Help LERI 3 0 alala FPA amp alo elele e Scatter Plot ERR_SEVERITY _ 41 Prev a pa 3 Prev 21 Seri a o a h m M Mino COMPUTAT paTA VAL ExTERNAL yy TIAL yTERNAL gGIC C0 yoT DETE ERR_CLASS v Sc oip Or y M o COMPUTAT paTA VAL EXTERNAL iy TIALl TERNAL gGIC C0 yoT DETE mi HO cater Plot CER DATA VALUE EXTERNAL INTERFACE EFFORT TO COMPLETE v RR CLAS INITIALIZATION INTERNAL INTERFACE LOGIC CONTROL STRUCTURE 41 MORE o o af NOT DETERMINED RRTYPC E 311 DA o oo Y N RR_ 4 CC 211 Ho o qo a a oo RR BAD N a Y _ U UPBP p p PBPP P PPPWPRWRE L ERR CLAS s DATE DETE 940721 97 1219 COMPLETIC 770211 ERROR CORRECTION 1 REQUIREMENTS 2 FUNCTIONAL SPECIFICATION 3 DESIGN 4 CODE 5 PREVIOUS CHANGE 2 EI macau aaa VA TVI VA GAIGITIIGG G1499 4 COMPUTATIONAL 1 Minor error or deviation from star 2 Serious but does not prevent us 3 Prevents use or testing of a requ 4 Prevents use of build or release DATA VALUE 4 Prevents use of build or release 66 out of 1943 records visible 3 40 O marked i Ora 7 Figura 5 Uma Interface de Explora o Visual de Dados no Spotfire age sum births 4 70 LES EEE year
473. o de profissionais o que vem a se constituir seu modelo conceitual Rocha e Baranauskas 2000 No entanto suas ferramentas podem ser exploradas e utilizadas de diferentes formas a depender dos objetivos abordagem pedag gica adotada e perfil dos usu rios essa forma particular de utilizar uma determinada ferramenta denominamos re significa o Em outras palavras cada ferramenta concebida com uma determinada funcionalidade dentro de uma vis o espec fica do que vem a ser a tarefa de educar mas o modo de utiliz la em um dado contexto pode gerar como ser discutido neste artigo outras fun es de acordo com a significa o a ela atribu da pelo usu rio A seguir s o apresentadas as ferramentas do ambiente TelEduc e suas respectivas funcionalidades de acordo com o modelo conceitual de design Na se o 3 s o descritos e analisados dados que sugerem novas funcionalidades para algumas ferramentas do ambiente Finalmente na se o 4 apresentamos algumas considera es a respeito da import ncia de se analisar os m ltiplos modelos do usu rio para o desenvolvimento de ambientes de EaD 86 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 O Ambiente TelEduc O TelEduc um ambiente para EaD que foi desenvolvido tendo como alvo a forma o de professores para a Inform tica na Educa o Seu desenvolvimento teve in cio em 1997 no N cleo de Inform tica Aplicada Educa o NIED em pa
474. o de todo o desenvolvimento Neste artigo buscamos desmistificar um pouco a etapa de avalia o de interfaces trazendo uma experi ncia mais ligada ao lado pr tico de desenvolvimento de interfaces Para tanto exploramos o m todo de testes de comunicabilidade que tamb m partilha desse objetivo e apresentamos um ambiente computacional de avalia o e em especial duas ferramentas espec ficas voltadas para a comunicabilidade Dessa forma pretendemos oferecer uma alternativa pr tica para quem deseja lan ar m o de um m todo de avalia o de interfaces dentro do desenvolvimento de sistemas Este artigo apresenta nas se es 2 e 3 um overview sobre alguns aspectos te ricos ligados ao Poirot A se o 4 ilustra o estado da arte tratando se de ferramentas de avalia o de interfaces A se o 5 apresenta algumas considera es b sicas sobre o ambiente Poirot A se o 6 apresenta as ferramentas destinadas avalia o de comunicabilidade USInspector e TagPanel e por fim a se o 7 sumariza os resultados obtidos nos primeiros testes com essas ferramentas 2 Usabilidade X Comunicabilidade Um dos fatores mais importantes na avalia o a defini o dos crit rios de avalia o Atualmente o crit rio mais comumente adotado a usabilidade Nielsen 1994 Este crit rio est presente na maioria dos m todos e fato comum a todas as ferramentas dispon veis Diniz 1996 Lecerof 1998 Mahajan 1997 Matias 2000 Tavares 20
475. o deve efetuar determinada tarefa e como ela vai influir no contexto geral da aplica o Falha O usu rio quer saber se executando determinada tarefa a quem ele vai afetar ou de quem ele vai depender Resposta de Help Operacional mostrando quais atores est o inseridos no contexto da tarefa Figura 4 4 Demais interjei es 153 Na tabela 4 1 resumem se as interjei es aqui propostas Algumas interjei es de comunicabilidade apesar de n o serem adequadas como forma de acesso ao help ou por serem cobertas por outras interjei es ou por n o serem perguntas t picas que o usu rio faria s o teis para a constru o de seu conte do Por exemplo em interjei es como Looks fine to me ou Thanks but no thanks seria o caso de o sistema oferecer ajuda ao usu rio quando detecta algum problema por parte dele e n o de o usu rio pedir ajuda atrav s das mesmas E al m das interjei es de comunicabilidade conhecidas sentiu se falta de interjei es espec ficas a esta abordagem help 154 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Interjei es de Comunicabilidade Interjei es de Help Where is What now How do I do this What s this Why should I do this Oops Who is affected by this I can t do it On whom does this depend What happened Where was I Why doesn t it Is there another way to do this Help Tabela 4 1 Conjunto
476. o do Rio Grande do Sul vem investindo em pesquisas aplicadas em IHC visando melhorar a usabilidade dos sistemas desenvolvidos Desde 1996 promove conv nios de coopera o t cnico cient fica com diversas Universidades O trabalho aqui apresentado decorr ncia dos esfor os dispensados pela rea de pesquisa tecnol gica da empresa com o objetivo de criar uma cultura s lida em IHC no processo de desenvolvimento de software O objeto de estudo deste trabalho o Direto um sistema de correio e agenda corporativos baseado em protocolos abertos totalmente direcionado ao ambiente Web Este sistema deve ser utilizado por diversas institui es do Governo do Rio Grande do Sul e portanto tem import ncia estrat gica para a empresa e para a pesquisa em IHC por abranger usu rios com diferentes perfis Este artigo aborda o desenvolvimento do projeto Direto que utilizou diretrizes ergon micas e de design gr fico como base para a concep o da interface gr fica do produto As diretrizes foram aplicadas e posteriormente avaliadas junto aos especialistas no desenvolvimento e aos usu rios do produto atrav s de testes feitos em vers es intermedi rias denominadas Alfa e Beta Nestes testes foram empregadas t cnicas tradicionais de avalia o de usabilidade do software como a Avalia o Heur stica e as Listas de Verifica o com posterior aferi o dos ndices de satisfa o do produto atrav s da utiliza o de formul rios especialmente
477. o eficiente de interpreta o de volumes de dados Este artigo descreve uma ferramenta para explora o visual de dados Esta ferramenta baseada no conceito de Starfields Displays e Dynamic Queries originalmente propostos por Ahlberg e Shneiderman 1 12 Esta ferramenta denominada de Interface de Consulta Visual em ingl s VQI usada como interface b sica de busca e an lise de pacotes de informa o no Sistema de Gest o de Experi ncias em ingl s EMS Um Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 257 sistema que visa auxiliar a implementa o de F bricas de Experi ncias conforme proposto por Basili 2 3 4 A vers o do VQI apresentada aqui parte da segunda gera o do EMS e est sendo usada para gest o de experi ncias no Centro Fraunhofer para Engenharia Experimental de Software em Maryland EUA 2 Transformando Dados em Formas Visuais Pode se pensar em visualiza o como sendo o processo de mapeamento de dados para a forma visual A Figura 1 mostra graficamente este mapeamento Card et al 5 A utiliza o deste modelo nos permite simplificar a discuss o sobre sistemas de visualiza o Na figura 1 as setas que partem da esquerda para a direita representam as etapas de transforma o de dados brutos e cenas visuais para interpreta o humana E as setas que partem da direita para a esquerda representam ajustes destas transforma es pelo ser humano Transforma
478. o estudo e do conhecimento das atividades que o programa pretende realizar do contexto social de que faz parte e a que usu rios se destina forme um modelo comum a todos estes aspectos e represente o por meio de signos apropriados Ent o a id ia trabalhada neste artigo possui sua origem na suposi o de que o modelo de percep o dos seres humanos influenciado pelo contexto cultural em que a pessoa est inserida importante enfatizar que apesar de citar alguns autores o trabalho n o tenta realizar uma abordagem semi tica mas considerar bibliografias de diversas reas como o caso da comunica o visual BOR91 POR97 a qual introduz o papel dos signos na comunica o humana da rea de psicologia Cognitiva e Social KRE76 ROT98 que al m de atribuir ao meio social o modelo de percep o das pessoas afirma que o contexto ling stico tamb m um fator de grande import ncia na maneira como as pessoas percebem os objetos e ainda da rea de Intera o Homem Computador FRA89 EVE97 MAN97 que apresenta algumas pesquisas que mostram existir diferen a cultural na maneira como as pessoas interagem com os computadores 208 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 Signos X Modelo cultural Segundo Bordenave BOR91 os signos s o qualquer coisa ou est mulo f sico utilizados para representar objetos qualidades id ias ou eventos Os signos ent o s o o meio pe
479. o evento e10 entrada para o estado 10 duplicado como entrada para os sub estados S77 e S12 indicando assim que duas janelas concorrentes ser o inicializadas Estados s o representados conforme a fun o que exercem dentro do modelo Estados que pertencem ao dom nio da aplica o e sobre os quais o designer tem poder de atualiza o s o representados como ret ngulos com cantos arredondados ver S por exemplo enquanto estados externos s o representados sob a forma de nuvem ver S20 por exemplo Estados que s o executados no lado servidor da aplica o Web s o marcados em cinza ver 2 sugerindo que eles n o s o estados vis veis pelo cliente Quando o estado gerado dinamicamente este representado com linhas tracejadas como ocorre com o estado 22 por exemplo Com rela o aos links linhas cont nuas indicam que o usu rio tem controle sobre a transi o eventos el e e2 por exemplo e linhas tracejadas indicam Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 53 que o sistema pode causar uma transi o automaticamente sem a interven o do usu rio eventos e20 e e21 a N vel O b N vel 1 Figura 3 Modelo de navega o do site HIBAM n veis 0 e 1 4 Verifica o do Modelo de Navega o Tendo como base uma especifica o da interface em StateWebCharts pode se realizar algumas verifica es sobre o modelo que podem identificar ou su
480. o excessivamente redundantes ou confundem os usu rios Por isto tal situa o deve ser verificada e Anomalia de composi o visual pela associa o de elementos concorrentes verifica se a composi o visual destes estados e eventuais anomalias Como exemplo de anomalia cita se a ocorr ncia de dois estados concorrentes que possuem o mesmo conte do Outro tipo de anomalia que pode ocorrer a exist ncia de looping entre janelas uma dentro da outra sucessivamente ii An lise do caminho navegado Teoricamente a estrutura de navega o deveria dar ao usu rio a possibilidade de explorar toda a interface de maneira flex vel Contudo quando uma aplica o Web ultrapassa uma centena de p ginas torna se por vezes dif cil assegurar flexibilidade A flexibilidade de navega o pode ser analisada pelo caminho navegado O caminho definido como a sequ ncia de estados que podem ser alcan ados atrav s dos links definidos em cada estado Para fins de an lise qualquer estado dentro do modelo pode ser considerado como estado inicial Dentro de modelos StateWebCharts poss vel isolar sub estados de tal modo a analisar qualquer estado com rela o a sua navega o rumo a outro estado independente da Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 55 sua posi o na hierarquia Para realizar este tipo de verifica o necess rio indicar um estado inicial e um estado final Com estes dados
481. o extenso Os dois question rios sobre o grau de import ncia e ndice de satisfa o apresentavam ainda um cabe alho com as instru es de preenchimento detalhadas Um programa para o recebimento e contabiliza o dos escores foi desenvolvido para os formul rios Este programa permitiu que os organizadores dos testes copiassem os dados diretamente para a planilha eletr nica Microsoft Excel sendo poss vel trabalhar com as informa es sem perda de tempo com a tabula o de resultados Antes do envio para os usu rios o question rio foi devidamente testado com o objetivo de detectar eventuais mensagens de erro do sistema e observar o funcionamento do banco de dados Al m disso foi realizado um teste piloto com 18 usu rios para analisar a consist ncia das quest es 10 question rios retornaram e os dados foram analisandos quanto sua consist ncia interna atrav s do c lculo do Alfa de Crombach Mitchel amp Joley 1996 Na m dia as quest es mostraram se consistentes considerando que o teste foi aplicado com todo o grupo das quest es simultaneamente e que neste caso a tend ncia que o Alfa de Crombach resulte mais baixo Mesmo assim o valor do alfa de Crombach ficou em 0 5614 indicando que a consist ncia das quest es era aceit vel o valor limite para o ndice na literatura 0 55 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 103 5 Resultados O enunciado resumido das qu
482. o janelas janelas do browser cada frame frames HTML individualmente e caixas de di logo Assim dado um estado do modelo obt m se o documento que ele cont m e em que janela ele ser visualizado A modelagem com StateWebCharts inicia com um estado de alto n vel n vel zero que representa a rea de visualiza o principal do usu rio e todos os sub estados que a aplica o cont m Um estado representado por um identificador canto superior esquerdo e uma descri o do seu conte do Estados que cont m outros sub estados visualmente concorrentes devem se detalhados em um n vel hier rquico inferior Por exemplo a figura 3 apresenta um modelo parcial do site do HIBAM representado os n veis O figura 3 a e 1 figura 3 b Observe que no n vel zero o estado 70 representado sem nenhuma descri o sendo que todo o seu conte do apresentado em detalhe no n vel 1 figura 3 b Ferramentas como bookmarks history e acesso direto a URLs Uniform Resource Locator permitem que usu rios iniciem a visita aplica o Web por qualquer documento e s o consideradas dentro do modelo para fins de avalia o Contudo o designer deve definir sempre um estado inicial default para aplica o Estados default s o marcados com uma seta iniciada por um c rculo como indica o evento e Este s mbolo tamb m utilizado para indicar quando uma nova janela ser aberta como ocorre com a transi o el6 Observe que na figura 3 b
483. o romano escolhidos e editados para apresentar algum tipo de rela o com a met fora procurar 212 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais b A met fora chamada no instrumento de palavra Palavra Procurar c Instru es para que se fizesse a escolha de um dos cones que melhor combinasse representasse a palavra dada e para que se justificasse esta escolha 1 Observe com aten o os seguintes desenhos 2 Indique qual deles combina mais com a palavra descrita abaixo Op o 3 Explique porque escolheu este desenho descrevendo o que lhe chamou aten o para que ele fosse escolhido entre os demais 4 2 An lise de Conte do Em cada um dos depoimentos foi realizada a an lise de conte do A aplica o desta an lise seguiu aos procedimentos propostos por Moraes MOR99 j citados acima E importante ressaltar que as escolhas propriamente ditas n o s o analisadas em profundidade mas sim as justificativas pela escolha o Porqu dado pelo sujeito que interessa na an lise qualitativa Da an lise de Conte do aplicada aos depoimentos emergiram 5 categorias principais reunindo id ias que expressam o que levaram os sujeitos a fazer sua escolhas no instrumento de percep o Tabela 1 Categorias Definidas Categorias 1 Rela o com a representa o de movimento 2 Rela o com a presen a da figura humana 3 Rela o co
484. o s o destinadas ao envio e recebimento de mensagens de forma s ncrona e ass ncrona entre os usu rios Essa comunica o pode acontecer via correio eletr nico lista de discuss o mecanismos de chat ou videoconfer ncia O conjunto dessas ferramentas implementa o que chamamos de sess o virtual de avalia o onde os avaliadores discutem os problemas detectados e as solu es sugeridas As ferramentas de suporte auxiliam as atividades que antecedem a avalia o O Editor de Modelo de Usu rios e o Editor de Cen rios de Tarefas j possuem vers es funcionais enquanto que o Reposit rio de Casos e o Editor de Modelo de Tarefas s o est o em vers o de apresenta o Os softwares de Captura utilizados popularmente conhecidos como screencams s o softwares comerciais As ferramentas de inspe o constituem o n cleo funcional da avalia o Atrav s destas ferramentas o Poirot trata de forma distinta os crit rios de avalia o que aproveitam a mesma infra estrutura do ambiente para avaliar diferentes enfoques Para tanto o m dulo de usabilidade conta com a ferramenta GEU Grade de Erros de Usabilidade e o m dulo de comunicabilidade das ferramentas USInspector e TagPanel A metodologia adotada no desenvolvimento do Poirot utilizou os paradigmas de prototipa o e evolutivo incremental Ap s a an lise de requisitos a foi feita a modelagem que adotou como nota o a UML Booch 2000 e como ferramenta o Rose Quanto estrat gi
485. o significa que em contrapartida ao projeto de sistemas que visam o uso internacional o projeto de interfaces de softwares que visam sua utiliza o em um determinado mercado ou visam sua utiliza o por um determinado tipo de usu rio deve respeitar conven es locais e diferen as culturais na representa o gr fica dos signos quer dizer no momento do projeto ou da sele o de cones existentes a cultura da popula o de usu rios do produto deve ser considerada caso seja desejado ao projeto um signo que represente adequadamente um objeto ou fun o Por exemplo enviar e receber e mail uma atividade internacional mas representar esta funcionalidade por meio de um cone de caixa de correspond ncia pode ser inapropriado pois a apar ncia e forma destas caixas variam de pa s para pa s J representar esta atividade com um envelope pode ser uma boa solu o eis que este objeto familiar a todas as culturas GAL90 Al m dos problemas com a intuitividade em rela o aos cones pode acontecer agress es a uma determinada cultura isto pode significar a completa rejei o do sistema Temos como exemplo O uso de um copo de cocktail em um sistema de agenda para representar um encontro marcado ap s o trabalho Este cone n o deve ser apropriado em pa ses onde o lcool n o associado com atividades sociais Outro exemplo de um cone inadequado que tem duas diferen as de significado dependendo da cultura
486. o uso de um gato preto como um s mbolo para sorte Nos estados Unidos um gato preto associado com m sorte mas no Reino Unido um gato preto considerado justamente o contr rio ou seja boa sorte Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 209 A import ncia de levar em considera o a cultura dos usu rios tamb m enfatizada por Portigal quando afirma que A adequa o cultural cr tica para o sucesso de um produto Este deve ser o ponto de partida e n o o ponto final do desenvolvimento e deve ser o alicerce para a adequa o funcional ergon mica e cognitiva POR97 Esta adequa o uma forma poderosa de alcan ar a atitude de satisfa o no usu rio em rela o ao uso de sistemas bem como a maneira efetiva de detectar as prefer ncias de design as cren as sobre a utilidade do sistema e a percep o do usu rio sobre facilidade de uso 4 M todo para levantamento de caracter sticas culturalmente significativas O quadro referencial adotado neste trabalho parte do reconhecimento de que a cultura e o mundo em que vivemos s o condicionantes na maneira como constru mos a realidade Nesta perspectiva o m todo aqui proposto se concentra na descoberta de expectativas ocultas no pensamento dos usu rios e nos seus meios culturais Mediante as atividades a seguir apresentadas acredita se que poss vel obter informa es sobre prefer ncias que o usu rio n o sabe in
487. o virtual sediada no Poirot Nesse prot tipo utilizou se uma ferramenta para chat como meio de discuss o A rea de trabalho Poirot dividida em quatro sub reas 1 Mapa da Intera o rea destinada visualiza o as informa es provenientes do mapa de intera o que s o agrupadas por tarefa e indexadas pela vari vel tempo 2 rea de discuss o rea destinada as trocas de mensagens entre os participantes da sess o 3 Modifica es rea para que os participantes enviem suas modifica es para o mapa de intera o atual Nesta rea o participante define uma unidade de tempo o local do problema e a altera o proposta e ent o submete ao coordenador da sess o que far a modifica o no mapa 4 rea de visualiza o gr fica dos participantes ativos na sess o Ao final desta etapa de discuss o o grupo de avalia o deve chegar a um conjunto de sugest es de altera es para interface do produto que deve ser passado a equipe de designers respons veis pelo produto Esse segundo n vel de resultados reorganizado em fun o dos objetos de interface que apresentam problemas A etapa seguinte destinada aos designers e especialistas e deve checar e validar as solu es sugeridas com base nos problemas detectados Ent o a etapa de interpreta o consiste no mapeamento desses dados para problemas comuns de usabilidade que muitas vezes possuem solu es j conhecidas principalmente pelos designer
488. obre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 237 construction of the diagram Wang et al 1995 A closer examination of Figure 4 might give elements to support the interpretation that some H are A which is not a valid logic conclusion An attempt to correct this representation by removing the intersection between circle H and circle A as shown in Figure 5 would also lead to interpretations that are logically incorrect i e that no A is H Bf Br a Bf A O CD Figure 5 An alternative representation for all humans are breast fed and some animals are not breast fed therefore some animals are not human This situation has motivated research in different directions Wang et al 1995 have proposed a series of rules and constraints for constructing good diagrammatic representations Stenning and Inder 1995 and Stenning and Oberlander 1995 have chosen another path and explored modes media and expressiveness of representation systems The latter have proposed a hierarchy of representation systems minimal abstraction systems limited abstraction systems and unlimited abstraction systems and have provided experimental cognitive evidence that limited abstraction representation systems LARS which allow for representing indeterminacy are better as cognitive scaffolding in learning than minimal MARS and unlimited abstraction representation systems UARS It is interesting to notice that the problem with either Figures 4 or 5 is
489. obtida a partir da descri o dos grupos A e B utilizando o MetaCom G A defini o do aspecto comunicativos desses grupos atrav s deste modelo a mesma e est representada abaixo Membros ml m2 m3 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 assunto Essa descri o permite nos conhecer apenas as capacidades comunicativas dos membros de cada grupo No entanto n o temos informa es sobre os processos de comunica o que ocorrem em ambos os grupos nem o que est sendo feito atrav s desses processos Consegiientemente n o conseguimos distinguir os grupos A e B a partir da sua descri o pelo MetaCom G Quando descrevemos o grupo de defini o de pauta se o 1 2 dissemos que seria interessante distinguir os dois processos de comunica o que comp em o processo de defini o da pauta a discuss o e a tomada de decis o Observe que o processo de tomada de decis o que caracteriza o trabalho deste grupo o mesmo do que descreve o trabalho do Conselho Deliberativo que conseguimos representar atrav s do MetaCom G estendido Dessa forma as extens es propostas tamb m atendem necessidade surgida ao analisarmos o grupo de defini o da pauta 4 2 Caso 2 Comunica o Expressiva Intercalada Considere agora a seguinte defini o de um grupo Grupo X Membros ml m2 m3 m4 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 m4 assunto expressivo Estrutura do discurso discurso discurs
490. odo Simplex Como O aluno quer saber como ele deve fazer para executar uma determinada tarefa durante a resolu o do Simplex Por qu O aluno quer saber por que determinado elemento aparece por que determinado elemento possui o valor apresentado ou por que ele deve executar o passo indicado pelo software para prosseguir na execu o do Simplex Eu entendi O aluno quer saber se realmente entendeu o que est fazendo justificando a sua decis o Embora as interjei es O que e E agora tamb m perten am ao conjunto de interjei es original para a avalia o da comunicabilidade de uma interface aqui elas se referem ao conte do educacional 292 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Ao responder estas perguntas o sistema ap ia o aprendizado do aluno em dois n veis O primeiro n vel refere se ao apoio para a execu o do m todo e associa se s interjei es O que E agora Como pois atrav s dessas interjei es o sistema fornecer apoio ao usu rio para a realiza o dos passos necess rios para a execu o de uma tarefa O segundo n vel ap ia o entendimento do m todo associado s interjei es Por qu e Eu entendi Nesse segundo n vel Por qu identificado quando o aluno precisa de uma justificativa para uma determinada ocorr ncia durante a resolu o j a interjei o Eu entendi expressa quando o pr prio aluno deseja justificar o
491. of discourse structure nor pragmatics In this paper we investigate how this model coupled with some studies about discourse structure Gross amp Sidner 1986 Wachtel 1986 and pragmatics Leech 1983 could be used to analyze interaction for a single set of services in different environments 2 Interaction Model Dahis 2001 has proposed an interaction model for representing interaction as conversation Her goal was to provide a common model for representing interaction at a high level of abstraction which could be instantiated into different environments and interface styles According to her having a common interaction model would facilitate the design and maintenance of these interfaces Dahis model was created to provide a means for modeling interaction scenarios in a semi formal representation Her model represents interaction at three levels of abstraction From higher to lower levels we have tasks dialogs and utterances A task in this model represents how a real domain task may be accomplished using the system i e a complete interaction scenario It encompasses one or more dialogs stages of interaction which in turn are composed of utterances units of interaction She has classified all elements into semantic types at each level and created possible mappings between levels In order to do that she devised one or more templates of dialogs and corresponding utterances for any given dialog type These templates were w
492. of peas But only when the association of these phenomena with such abstract meanings as the notion of dominance and segregation emerged was Mendel able to formulate his major contribution to the field of Genetics The category of thirdness was achieved when the principles gained autonomy from experimental observations and entered the realm of abstract conceptualizations and signification The basic Peircean categories have also been used to generate further classifications and distinctions for whatever it is that can be taken by anybody to mean something else i e classifications of signs The most popular classification known to date is that of icons indices and symbols Icons are a class of signs that relate to the firstness of their object or referent For this reason they are often said to resemble their object e g and heart although there is much more involved in iconicity than this simple idea might lead to suppose see Eco 1976 for an extensive discussion Indices are a class of signs that relate to the secondness of their objects They typically relate to causality spatiality or temporality N th 1998 as is the case of smoke taken as a sign of fire causality road as a sign of vehicles spatiality or thunder as a sign of rain temporality Finally symbols relate to the thirdness of their object by virtue of an arbitrary convention or law They have the power of denoting objects without any relation to their firstn
493. of users have been detected to have similar user profiles or interests around a given topic or task In addition to direct user to user communication users should be able to access library materials and make annotations on them for every other group participant to see Ideally users should be able to move seamlessly and carry digital library materials with them between personal and group spaces or among group spaces to which they belong Figure 1 illustrates a system with four users each with one personal space P1 P4 and two group spaces G1 G2 Each personal space includes a number of library resources Ri s some also included as part of one or more group spaces For example resources R4 R5 and R8 in personal space P2 have been carried to group space G1 to be shared with the user who owns P1 Moreover resource R8 is also being shared through group space G2 with the users who own personal spaces P3 and P4 It can be noted also that all resources in personal space P4 R12 and R13 are being shared with all other users via group space G2 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 187 We can also regard this scenario as involving only three users one of which has defined two personal spaces say P3 and P4 to handle resources R9 R13 and sharing some of the resources in P3 and all resources in P4 with the other users via the G2 group space 5 Group Space P 1 Tr ia PRI ei RA ea P2
494. oftware de uso geral faz se necess ria n o apenas como uma maneira de reduzir a resist ncia natural a mudan as mas para incorporar os seus conhecimentos ao projeto O DM permite discriminar as diferentes demandas dos usu rios em fun o das suas atividades a partir de estrat gias de coleta de informa o que privilegiam a sua opini o A aplica o de ferramentas estat sticas possibilita a prioriza o das demandas e o estabelecimento de rela es entre estas e suas poss veis solu es At o momento o DM foi utilizado com sucesso em projetos de postos de trabalho Guimar es et al 1998 Fogliatto amp Guimar es 1999 Krug 1999 e ambientes de trabalho Van der Linden 1999 Ramirez 2000 A metodologia de DM operacionalizada atrav s do uso de ferramentas para sele o de amostras e coleta de dados como question rios e entrevistas estruturadas assim como estrat gias para organiza o das informa es obtidas As opini es e desejos manifestados pelos usu rios s o processados com base em um conjunto de t cnicas estat sticas e de tomada de decis o gerando dados confi veis para elabora o de par metros ergon micos de projeto Esses dados s o consolidados como caracter sticas ou itens desejados pelo usu rio diante das necessidades de sua tarefa ou de uso do produto em estudo No DM essas caracter sticas s o denominadas Itens de Demanda Ergon mica IDEs A implementa o do DM segue um processo estr
495. og VideoInfoSelection Selection clicks on acc balance ace acc last 1 balance entries 1 savings savings last balance ent bond investmt i lt initial lt other gt quit screen gt 1 1 1 lt account gt Dialog ConfirmPassword Information Request Type in your password types in lt password gt 1 E 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i Lu z 1 1 1 1 1 lt account balance gt pascisancsscdasa AA Dialog AccountBalance Domain Information lt initial quit screen gt clicks on quit Figure 2 ATM interaction for getting a checking account balance and the corresponding interaction specification In the ATM the card the user inserts in the ATM slot provides the account information While choosing the desired service the user has no information about which account he she is dealing with But when it comes the time to type in a password for confirming the chosen operation the system provides the account number so that the user may explicitly recall this information This explicit recall is adequate in agreement with the Maxims of Quantity and of Relation since the ATM requires that the user navigate through a series of screens before getting the information he she needs and he she might as well forget the account he she is dealing with However when providing the account balance this
496. oing on and the impact that the interaction and communication processes taking place among all these people has in the product There are the rest of the engineers on the project who have to believe in the system enough to code it There are the project teams working on systems that have to interface to yours There is your manager his manager There is the marketing and the product planning department who tend to be sceptical of ideas coming out of engineering There is the sales force of a commercial product which needs to understand what makes the new product worth selling And there are the customers who need to be convinced that the new system will improve their lives 3 p 199 Beyer and Holtzblatt 3 argue that it is not feasible to include all the people who care about the result in the same design team On the other hand they maintain that a cross functional team despite being important to bring the perspectives of the different groups to design does not guarantee communication back to the groups The authors propose multiple strategies and techniques to enable communication among the groups through the Contextual Design Contextual Design presupposes that any system embodies a way of working As so it is a method that define a series of actions that lead a team to agreement on what their customers need and how to design a system for them The main contribution of this approach is a series of techniques that forces peo
497. ois c digos artificiais apresentam obst culos sua tradu o dirigida Desta forma ele avalia os obst culos para traduzir Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 253 extens es criadas na EUPL em constru es funcionais e us veis da UIL Deste modo este princ pio serve como balizador da qualidade dos c digos empregados no software extens vel Assim duas linguagens computacionais s o semioticamente cont nuas DE SOUZA 01 se seu acoplamento pragm tico for sempre preservado ao se traduzir um texto de uma linguagem para outra em uma dire o No caso de aplica es extens veis a parte extens vel da UIL UILx Semioticamente Cont nua com a EUPL se 1 Os usu rios em geral conseguem extrair sentido dos signos da UILx e interagir com a UIL sem qualquer conhecimento da EUPL ou de sua exist ncia 2 Ao estender aplica es os usu rios s o capazes de compreender os signos da EUPL e gerar textos na EUPL sem qualquer conhecimento de outras linguagens de mais baixo n vel tais como linguagens de programa o as APIs de sistema computacional etc 3 Existe um constituinte sint tico para um texto pragmaticamente v lido na EUPL e 4 Qualquer usu rio que conhe a a UlLx e a EUPL sempre pode traduzir uma inst ncia arbitr ria de um texto da EUPL para uma combina o v lida realizada ou potencial de signos da UILx Podemos ver que o princ pio do Cont nuo Semi tico proc
498. ol intercalabilidade conversa m1 m2 m3 m4 assunto expressivo O ato de fala expressivo que caracteriza o discurso deste grupo nos informa que seus membros podem expressar seu estado psicol gico em rela o a determinada situa o Expressar solidariedade compaix o compreens o etc um comportamento t pico de grupos cujo objetivo a troca de apoio emocional entre seus membros Atrav s da an lise da comunica o disponibilizada aos membros de comunidades virtuais podemos por exemplo identificar aquelas que possuem essa finalidade como era o caso da comunidade de sa de apresentada na se o 1 2 34 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Para mostrarmos o aumento do potencial de an lise deste grupo obtido com a extens o do MetaCom G compararemos a an lise acima com a resultante da descri o do grupo X utilizando o modelo original Membros ml m2 m3 m4 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 m4 assunto Como a descri o do grupo atrav s do MetaCom G permite nos apenas conhecer as capacidades comunicativas de seus membros nada podemos inferir sobre os processos de comunica o que nele ocorrem 5 Conclus es e Trabalhos Futuros Neste artigo estendemos o MetaCom G proposto por Prates com o objetivo de permitir uma descri o mais precisa do aspecto comunicativo de um grupo Qualificamos a dimens o capacidades comunicativas para oferecermos
499. om o software para aprender o conte do desejado Na UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro o professor de Programa o Linear reparou ao ensinar o M todo Simplex que a grande quantidade de opera es alg bricas necess rias para resolver um problema de grande porte pode desmotivar o aluno a aprender o m todo ou fazer com que ele priorize as opera es alg bricas em detrimento ao entendimento do processo Assim este professor identificou a necessidade de ter um Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 291 instrumento de car ter educacional capaz de motivar seus alunos no processo de aprendizado do M todo Simplex A solu o prevista pelo professor foi a de fornecer aos alunos um software que lhe permita estudar o Simplex e ampliar sua capacidade de abstra o sem a preocupa o excessiva com as opera es alg bricas Al m disso seria desej vel que al m de dar apoio ao aprendizado da execu o do M todo Simplex o software tamb m apoiasse o entendimento do mesmo Apresentaremos a seguir um m todo de modelagem de tarefas baseado no GOMS simplificado e no m todo de avalia o da comunicabilidade de interfaces 4 para o desenvolvimento de uma interface educacional que abrange os dois n veis de apoio ao aprendizado desejado pelo professor 2 Prevenindo rupturas do aprendizado O m todo de avalia o de comunicabilidade de uma interface associa s a es dos usu r
500. onal evidence of how the linguistic rendition of abstract concepts is grounded in relations and perceptions that we could characterize as cases of secondness and firstness in human experience Thus our semiotic account of the findings reported in experiments carried out with Super Tangrams allows us to propose that e DOM is not an appropriate interface style for learnware if the objects being manipulated are not sufficient to represent the necessary denotations involved in linguistic formulations of the principles to be learned In other words if we expect learners using DOM to formulate principles such as when crossing parents with pure contrasting heredity traits the next generation of individuals will exhibit the characteristic of only one of the contrasting traits we should provide them with visual signs static or dynamic that can stand for such notions as crossing parent heredity trait pure contrasting next generation individuals characteristic only one and exhibit Note that the visual code is made up of visual representations and manipulations of these e The evolution from manipulation experiences to linguistic formulations leads us to integrate DCM and RDCM into a two stage single interactive style This new style may be more appropriate for learnware if a the concepts being manipulated are sufficient to represent the necessary denotations involved in linguistic f
501. onamentos a n vel de troca de experi ncia com algumas pessoas do curso e as vezes digo que estou aguardando o retorno e nada Sabemos que o tempo escasso mas a troca de experi ncia muito v lida podendo ela nortear e enriquecer os nossos pr ximos planejamentos de atividades com o aluno Abra os N 7 Considerando se sua interface especialmente o fato de a tela do Di rio de Bordo n o informar que o que nele estiver registrado ser compartilhado apenas com o formador esta informa o encontra se na Estrutura do Ambiente e no item Sobre que faz parte de sua tela n o seria surpreendente se algum usu rio entendesse a ferramenta como um espa o privado Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 93 A participante reflete sobre a dificuldade de interagir com os colegas e mostra os recursos que utilizou para tentar sem sucesso contato Note se que ela acha que a ferramenta Di rio de bordo compartilhada com todos sua mensagem endere ada a todos alunos e formadores tanto que inicia o texto com Oi pessoal A participante n o se d conta do funcionamento da ferramenta possivelmente pela raz o de tom la como espa o de registro aos moldes do que dissemos a respeito de um di rio de viagem por exemplo que n o necessariamente privado no sentido de n o compartilhado Diferentemente outros usu rios consideram o Di rio de bordo como um lugar para dizer o que n
502. ongman Limited England 1999 12 IBM Design Principles for Tomorrow URL http www ibm com ibm hci designer uiarch prinpl3 noframes html Consultado em maio 2000 13 IBM OOUI Introduction URL http www ibm com ibm hci guidelines design ooui introduction html Consultado em maio 2000 14 KUHN S amp MULLER M J Participatory Design Communications of the ACM v 36 n 4 p 25 28 junho 1993 15 LUCENA F N amp LIESENBERG H K E Interfaces Homem Computador Uma Primeira Introdu o URL http www dcc unicamp br proj xchart start welcome html 1997 Consultado em abril 1999 16 MORAN T The Command Language Grammar A Representation for the User Interface of Interactive Computer Systems International Journal of Man Machine Studies vol 15 nro 1 pg 3 50 1981 17 NIELSEN J Usability Engineering Estados Unidos AP Professional 1993 18 PENTEADO R et al Improving the Quality of Legacy Code by Reverse Engineering In Proceedings of ISAS 98 4th International Conference on Information Systems Analysis and Synthesis Orlando Florida pp 364 370 Vol I julho 1998 19 REISNER P Formal Grammar and Human Factors Design of na Interactive Graphics System IEEE Transaction on Software Engineering vol SE 7 nro 2 pg 229 240 1981 20 ROBERTS Dave et al Designing for the User with OVID Bridging User Interface Design and Software Engineering Estados Unidos Macmillan Technical Publishing
503. onsidera se que esta mesma abordagem de avalia o baseada em modelos pode ser estendida para avaliar outros aspectos da interface sendo este um tema a ser abordado futuramente As verifica es propostas aqui n o determinam propriamente a ocorr ncia de problemas de usabilidade relacionado navega o mas apontam pontos cr ticos sobre o modelo que podem sugerir a exist ncia potencial de problemas Cabe salientar que este tipo de 58 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais avalia o n o elimina a necessidade de avalia o de usabilidade por outros m todos pois a avalia o sobre o modelo n o produz nenhum tipo de informa o qualitativa ou subjetiva que s o essenciais para definir a usabilidade geral da interface No entanto evidente que v rios tipos de problemas podem ser determinados diretamente sobre o modelo o que evita a propaga o de problemas em cascata at a implementa o Al m disto a avalia o de usabilidade sobre a interface pode ser aprofundada nos pontos em que a avalia o sobre o modelo n o suficiente Esta abordagem acompanha a evolu o da aplica o atrav s do modelo de interface importante notar que todas estas avalia es podem ser feitas diretamente sobre o modelo antes mesmo que qualquer linha de c digo HTML tenha sido escrita Contudo tais avalia es s o limitadas usabilidade de navega o Ainda assim nem toda a navega o poss v
504. onsistent with marketing objectives designers need a much more wide view that is not communicated by the specification document Also the communication between usability engineers and developers through the usability report and email does not seem adequate to the developers who are much more technically focused As a consequence this message does not reach the developer Results of a first analysis on the meta model point to the necessity of new channels and messages to enhance communication among key elements of the process The dynamic enabled by new communication channels and the message propagation could lead to a more integrated design and development process and potentially a better product 5 Conclusion In this work we presented our understanding of design as a communication process and proposed a meta model that accommodates all the activities of the design development process While being a general model for communication it captures the necessary contributions that should occur among the different agents of communication as senders and receivers in this communication process Also it stresses the fact that in order to design the Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 71 final interface designers must carefully design other messages and choose appropriate channels to convey them always considering the projects resources and limitations In summary the fractal communication model or
505. ontemplem a participa o dos usu rios constitui se um dos principais problemas encontrados no desenvolvimento de software importante avaliar se o uso de diretrizes de m todos de avalia o de usabilidade e de testes com usu rios contribuem para um bom resultado final do projeto da interface de acordo com a percep o dos usu rios Este artigo pretende mostrar alguns resultados pr ticos obtidos com o uso de diretrizes que puderam ser mensuradas com o apoio do DM Pode se utilizar diretrizes ergon micas e de design durante todas as fases do projeto de sistemas O conhecimento pr vio das diretrizes possibilita que os projetistas construam 98 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais interfaces com maior qualidade pois medida que se projeta conhecendo os crit rios de valida o e as diretrizes pode se evitar os problemas mais comuns de uso Isso pode reduzir os poss veis retrabalhos nas etapas finais do processo de desenvolvimento o que acarretaria em atrasos nos cronogramas e aumento dos custos do projeto Entre as diretrizes ergon micas mais consistentes pesquisadas est o as diretrizes apresentadas pelo Labittil UFSC 1999 Elas est o descritas no site de endere o http www labiutil inf ufsc br e podem atuar como apoio ao desenvolvimento e na defini o de listas de verifica o adotadas em inspe es ergon micas As listas de verifica o atuam como instrumentos de avali
506. ontent Nielsen 1999 One formatted into Web pages and prepared to be scanned instead of read complete with hyperlinks and multimedia The other should be an optimised version for printing This one should be one long file preferably on PostScript or PDF format which could be downloaded printed out and read comfortably The poster will feature a comparison between paper readability and various reading devices namely a PC screen laptop display PalmPilot and an eBook 5 Conclusion Computers are great to store information but they are not that good to register sudden ideas thoughts feelings Fort that paper is still quite superior you can take it fold it put it in your pocket and revise again when convenient Fayyad 1999 Academic designers work enormously on the design of academic web pages but the printed paper issue surpasses those efforts every time More attention should be take into consideration when develop academic content to be printed References Driel Hans van Digitaal communiceren http cwis kub nl fdl general people drielhv lezing kubweb Fayyad Usama Microsoft Research cited in The Power of Writing National Geographic en Espa ol August 1999 110 132 Fischer Gerhard Life Long Learning More Than Screen Deep Toward Every Citizen Interfaces to the Nation s Information Infraestructure Ist Ed National Academy Press Washington DC 1997 382 388 Henning Kathy Writing for Read
507. onth and hence a more formal comparative evaluation has yet to be undertaken Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 191 As for EGA we have observed how it has been used formally as a means for supporting a graduate course and also as an environment for the discussion of project ideas Users have been able to start new group spaces easily and to join existing groups or ongoing discussions without any significant problems Minutes saved discussions have been used extensively to record discussion results or just as a mechanism to suspend collaborative work to be resumed at a later time Digital theses and book references have been carried to group spaces and users have been able to make annotations and examine their contents when suggested by other group participants In general users of MiBiblio MiStudio and EGA have found the interfaces attractive and intuitive In response to explicit surveys over 80 percent of the users considered personal and group spaces useful and a unifying view of library resources In all cases close to 70 percent of the users were able to carry out the tasks they were asked or intending to do 6 Related Work There is a significant amount of work that has nurtured or has been developed in parallel to our notions of personal and group spaces In the area of personalization of information spaces DLITE Cousins et al 1997 introduces the concept of personal workcenters in
508. or meio de simples perguntas como Por qu ou Como As respostas dadas pergunta exemplo que apresentamos no par grafo anterior seriam deste modo imediatamente seguidas de um Por qu bom lembrar que perguntas simples e abertas n o sugerem respostas temos que pensar no problema da indu o e podem caso haja espa o para isso como na metodologia que estamos apresentando gerar todo tipo de respostas Tentando olhar para essas caracter sticas a partir da tica daqueles que desenvolvem software acreditamos que o conhecimento das cr ticas e sugest es de usu rios de suas raz es para preferir esse ou aquele software e ou essa ou aquela interface bem como de seus modos de uso desse ou daquele recurso pode ser de grande utilidade Nada impede como acontece no caso das perguntas de respostas fechadas que os usu rios forne am importantes pistas para a resolu o dos problemas desses profissionais 130 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Obviamente o material discursivo gerado por esse tipo de metodologia n o se presta a quantifica es Sua an lise conduzida a partir de v rias leituras das transcri es ou logs das entrevistas em busca das categorias que emergem dos discursos dos entrevistados a esse respeito ver por exemplo Nicolaci da Costa 1994 Essas categorias s o detectadas a partir de sua recorr ncia nesses discursos Tamb m s o analisadas as
509. or design choices based on heuristic guidelines and experimental observations allows us to explore a number of predictions and explanations of HCI phenomena in the domain of learnware These predictions are backed by semiotic theory and can help us not only probe the spectrum of possible answers to known questions but perhaps more importantly to formulate new questions and advance our knowledge in the field To illustrate this point we can already conjecture about the issues raised in previous studies with the system 1 What visual representations should we use to facilitate the development of proper conceptual models Our analysis seems to support the conjecture that we should use those representations a that can be related to the secondness as well as thirdness of their objects and b that can Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 239 themselves be produced in iconic or indexical form as well as in symbolic form This condition is apparently necessary to ensure a continuum from DCM into RDCM interaction 2 What elements of the representation of a concept should be allowed to be manipulated i e what controls or handles to manipulate how to embed these controls in the visual structure and in what order if necessary should they be manipulated Visual codes include static and dynamic forms Static forms are visualizations dynamic forms are manipulations So a concept must not
510. or do Bill mas nao usamos por incompetencia por pregui a ou ainda por medo Fica evidente que por mais simples e bvias que as interfaces configura es e instru es tentem ser a vida de um iniciante na Internet ainda bastante dif cil Se acrescentarmos aos percal os no uso dos programas de navega o e de comunica o todas as dificuldades de uso dos demais programas mencionados acima e de muitos outros veremos que usu rios e programadores ainda t m muitos obst culos pela frente Dertouzos apontava os problemas existentes no ano de 1997 por meio do seguinte coment rio bem humorado Na ltima d cada qualquer pessoa que pronunciou a express o user friendly na minha presen a correu o risco de agress o f sica Ela foi usada descaradamente para sugerir que um programa f cil e simples de operar quando isso raras vezes corresponde verdade p 327 Desde ent o bvio que muito j foi feito para tornar prazerosa ou ao menos n o penosa a experi ncia de usar um computador bvio tamb m que ainda h muito por fazer Um passo importante foi dado A estrat gia de humaniza o do computador deu bons resultados iniciais N o foi por m suficiente Est cada vez mais claro que para o desenvolvimento de software e interfaces realmente amig veis necess rio conhecer gostos prefer ncias h bitos opini es sugest es medos avers es desejos etc dos seres humanos que os usam 3
511. or example mobile agents for federated information retrieval recommendation agents 3D visualization aids and access to digital documents that support specific courses and projects The diversity of these interfaces plus the volume and dynamism of the digital library s underlying collections result in a complexity that has the potential to make the digital library unwieldy for the user In order to assist users in dealing with this complexity we have designed environments termed personal and group spaces which provide users with means to access and control all available resources in a uniform fashion from a single vantage point We discuss our design and development experiences as well as initial usage results Keywords personalized interfaces collaborative interfaces digital libraries personal spaces group spaces agents 1 Introduction The systems we have come to know as digital libraries are not really libraries in the usual sense The abstractions of content and services that generally describe physical libraries have been used by researchers to convey some of the functionality enabled by digital libraries but this metaphor does not even suggest the major differences that the introduction of a new medium entails In addition to a new substrate digital libraries comprise new information units and genres allow for multiple novel organization schemes and make diverse browsing and searching mechanisms possible Users of digi
512. ormulations of the principles to be learned and b the constructive path leading from secondness to thirdness of signs used to represent the concepts involved in learning can be traced with intermediary visual signs that are progressively less indexical and more symbolic If there are no intermediary signs leading from indices to symbols in the representations used by the interface designer an important step in constructive learning may be missing The ST experiments showed that the three levels of progressive fading in RDCM played an important role in leading children to master the geometric concepts underlying translation rotation and reflection of polygons If for example in the domain of Mendelian heredity laws there is not a representational scaffolding that will help learners generalize from concrete crossings to abstract systematic principles this step will fall outside the scope of the specific learnware tools Learners may eventually reach the generalization stage but the progression will not be modeled in the system as a path It will be a discrete 236 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais change from one stage to another The path as in ST requires a set of representations that are increasingly more linguistic and inferential and less visual This observation also suggests that DCM without RDCM may prevent learners from actually reaching the desired stages of knowledge embedded
513. ory Greenbelt MD December 1999 11 Shneiderman B The future of interactive systems and the emergence of direct manipulation Behavior and Information Technology 1 p 237 256 1982 12 Shneiderman B Dynamic queries for visual information seeking IEEE Software Los Alamitos v 6 n 11 p 70 77 Nov 1994 13 Tufte Edward The Visual Display of Quantitative Information Graphics Press 1992 14 Ware Colin Information Visualization Perception for Design Academic Press 2000 15 Webby R C Seaman M Mendonga V R Basili and Y Kim Implementing an Internet Enabled Software Experience Factory Work in Progress Position paper at the 2nd Workshop on Software Engineering over the Internet ICSE 99 Los Angeles CA May 1999 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais iva a gt TD JON Interfaces para Todos Posters Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 271 A norma ISO 9241 10 e a participa o do usu rio na especifica o da usabilidade de sistemas de recupera o da informa o SRI na Web Maria Esther Russo Lima Walter de Abreu Cybis Bibliotec ria do Tribunal Regional Eleitoral do RioGrande do Norte Univ Federal de Santa Catarina Departamento de Inform tica e Estat stica estherusso yahoo com br cybis inf ufsc br Abctract The effectiveness of the recovery of information through sites of the web
514. os canais de conhecimento lazer e comunica o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 15 Milh es de pessoas acessam a WWW 7 todos os dias em busca de informa es entretenimento trabalho educa o comunica o e com rcio entre outras atividades Devido a sua popularidade muitos neg cios e provedores de informa o s o criados atrav s de web sites para apresentar seus produtos e servi os No entanto as grandes maiorias desses sites n o levam em considera o uma parcela importante da popula o os deficientes visuais No Brasil de acordo com a Tabela 1 os deficientes visuais chegam cerca de 750 000 sendo que 150 000 t m perda de vis o t o grave que os impede de usar um computador atrav s de qualquer aparato tico Segundo Borges 10 desses cerca de 3 000 tem acesso ao computador e a Internet a grande maioria atrav s do uso do sistema DOSVOX desenvolvido na Universidade Federal do Rio de Janeiro Tabela 1 Distribui o dos tipos de defici ncia na popula o brasileira Defici ncia Popula o Percentagem Defici ncia Mental 7 250 000 5 Defici ncia F sica 2 900 000 2 Defici ncia Auditiva 2 175 000 1 5 Defici ncia M ltipla 1 450 000 1 Defici ncia Visual 750 000 0 5 Total 14 500 000 10 Sem uma tecnologia de acesso adequada os deficientes visuais podem ficar gravemente limitados quanto quantidade e a qualidade
515. os necess rios em rela o a modelagem do usu rio vimos que a freqii ncia de utiliza o do mesmo poderia ser baixa e levaria muito tempo at podermos disponibilizar uma interface personalizada levando em conta o n mero de acessos Portanto a personaliza o deveria ser oferecida desde o princ pio Dificuldade em encontrar cones adequados Assim os poucos cones apresentados s o utilizados para quebrar a linearidade das p ginas e chamar a aten o dos usu rios para pontos importantes como a op o de Salvar Op es Limpar por m n o s o met foras bem associadas com elementos da vida real como setas para direita para esquerda onde o processo de compreens o bem claro Semelhante problema tamb m foi encontrado na escolha dos nomes das op es dos estilos no prot tipo inicial se estendendo tamb m ao novo prot tipo A iLIB n o pertence a nenhum sistema j desenvolvido ela constitui em um trabalho de pesquisa a ser ainda aplicado a uma interface de biblioteca Levando em considera o que o presente trabalho constitui se em uma proposta de personaliza o de uma interface seria interessante integr lo a um sistema existente a fim de realizar novas experimenta es com um grupo maior de usu rios e a partir disso chegar a uma interface ideal O experimento realizado inicialmente mostrou a grande necessidade de uma intera o com os usu rios A layout das telas poderia ser trabalho com especia
516. os que o descrevem e o interpretante presumido para esses signos O modelo de an lise de alternativas trabalha com questionamentos levantados durante o ciclo de vida anterior da interface de aplica o Um questionamento constitu do por uma quest o e possivelmente por sub quest es derivadas e um conjunto de alternativas de solu o desta quest o Cada alternativa de solu o sustentada por um conjunto de argumentos a favor e contraposta por argumentos contr rios Na fase de desenvolvimento temos como entrada as alternativas selecionadas da fase de an lise de alternativas e os modelos de entidades e comunica es da itera o anterior ou da an lise de dom nio Esses modelos s o re escritos nessa fase e s o usados na fase de avalia o para levantamento de quest es de re design Quando realizamos a modelagem n o existe um n mero pr definido de modelos a serem criados Devemos gerar tantos modelos quanto forem necess rios mas cada um deles deve ser um modelo saliente ou seja um modelo que capte aspectos n o presentes em outros modelos 4 2 Uma inst ncia da metodologia no 3D Analyst Para realizar a modelagem de interface de uma aplica o no 3D Analyst segundo a metodologia apresentada consideraremos o mesmo conjunto de temas j mencionados eleva o de terreno estradas per metro de regi o um pr dio em constru o casas e pr dios em constru o partindo se de uma view Este exemplo pressup e
517. os usu rios e estimul lo ao descobrimento das possibilidades oferecidas tendo como finalidade reduzir a rejei o das interfaces e minimizar algumas car ncias que atingem boa parte dos indiv duos que utilizam se desses sistemas De nada adianta oferecer mecanismos de busca avan ados se suas caracter sticas Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 205 n o forem reconhecidas preciso explorar maneiras compreens veis de auxiliar as pessoas a utilizar se das propriedades disponibilizadas Para justificar nossa proposta em partes deste trabalho salientamos as fragilidades dessas interfaces que tem sido foco de estudo principalmente nas reas de IHC e Ci ncia da Informa o Reconhecemos que a utiliza o dos m todos de busca s o extremamente teis para a recupera o de itens relevantes a um determinado indiv duo e que a padroniza o das formas de apresenta o de capacidades n o garante a efici ncia de uso uma vez que os usu rios precisam principalmente entender o processo de busca e saber utilizar as formas de refinamento Dado que o desenvolvimento de interfaces de usu rio constitui uma rea de pesquisa multidisciplinar que precisaria do envolvimento de v rios profissionais inseridos no projeto SHN 97 foram buscados subs dios atrav s da literatura para aplicar da melhor forma poss vel na iLIB os elementos interdisciplinares intr nsecos ao trabalho bem como uma vasta uti
518. p br luciana cnptia embrapa br Abstract This paper describes and discusses data related to the alternative use of some tools of TelEduc s distance education environment This data was collected during several distance courses and its analysis indicates that the users re interpret designer s intentions and develop a different model if compared to the conceptual model of environment s design Contrary to the IHC results this possibility of several re interpretations by the user is desirable considering the process of learning and teaching at distance Resumo Este trabalho descreve e discute alguns dados relacionados ao uso alternativo de algumas ferramentas do ambiente TelEduc para EaD coletados no decorrer de v rios cursos a dist ncia A an lise dos dados indica que os usu rios reinterpretam as inten es do designer desenvolvendo um modelo muitas vezes distante do modelo conceitual do design do ambiente E de certa forma contraditoriamente aos resultados da rea de IHC esta possibilidade de m ltiplas reinterpreta es por parte do usu rio desej vel considerando se a tarefa de educar a dist ncia 1 Introdu o Com o avan o tecnol gico e a consolida o da Internet como meio eficiente de comunica o pesquisadores no mundo todo vislumbram na rede uma oportunidade mpar de suporte a inova es no processo educacional O trabalho de pesquisa de v rios educadores e cientistas da computa o resultou na possibili
519. pa s onde se fala o idioma em quest o Na modelagem de aplica es SIG a imers o possibilita obter informa es que n o seriam captadas se visualiz ssemos o cen rio apenas como espectadores Para cada entidade em que o usu rio imerge h um cen rio diferente do ambiente virtual permitindo captar signos n o observados em outros cen rios 3 1 Uma instancia o da met fora no 3D Analyst Segundo a abordagem semi tica em quest o toda entidade no mundo da interface possui uma certa capacidade de emiss o de signos e de semiose relativa ao interpretante humano Se aplicada ao 3D Analyst corresponde em avaliar as entidades de uma 3D scene quanto emiss o de signos Isto significa verificar se elas comunicam algo a outras entidades atrav s de propriedades como cor textura tom ru do cheiro a o ou por meio de senten as em uma linguagem conhecida pelo usu rio este tipo de comunica o que permite ao usu rio da 3D scene reconhecer e interpretar o significado de entidades como ruas constru es rvores entre outros A capacidade de semiose das entidades percebida segundo o ponto de vista de um usu rio imerso pode ser ilustrada nos exemplos a seguir e a3D scene ela pr pria como entidade da interface percebe que determinados temas foram selecionados consequentemente eles devem estar vis veis e certas entidades devem perceber que ap s uma opera o de navega o ou zoom feita pela entidade
520. para o usu rio propomos que o uso do software pode ser visto como um processo de comunica o e representa o Ent o apoiados no Modelo de Comunica o Verbal de Jakobson identificamos os elementos envolvidos neste processo e descrevemos a influ ncia de cada um sobre a tarefa de cria o de extens es ao software Por meio de nosso modelo mostramos a necessidade de um forte mecanismo de explica o a UEL no software extens vel Este mecanismo tem duas fun es b sicas 1 compensar a aus ncia do designer no di logo metalingiiistico auxiliando o usu rio na tarefa de aprendizagem do modelo sem ntico da aplica o e 2 auxiliar o usu rio na aquisi o da sintaxe e sem ntica da EUPL Nosso modelo ainda mostra que este mecanismo deve ser tanto sens vel ao contexto para gerar explica es situadas quanto evolutivo para apoiar a explica o das extens es criadas pelo usu rio Tamb m mostramos que necess rio haver um controle sobre o tipo de c digo empregado nas EUPLs de modo que as extens es criadas pelo usu rio n o destruam a mensagem original do designer Para isto definimos os princ pios da Abstra o Interpretativa e do Cont nuo Semi tico que procuram garantir o acoplamento pragm tico entre a EUPL e a UIL e assim assegurar a qualidade das extens es geradas importante salientar que este modelo foi desenvolvido visando sistemas monousu rio e adaptativos sistemas em que o usu rio indica a inten
521. passa a ser ent o formada por uma parte l xica uma sint tica e uma sem ntica 3 3 Sintaxe nova representa o As extens es propostas s o representadas da seguinte forma Capacidades comunicativas fala lt falante gt lt assunto gt lt ouvinte gt lt ato de fala gt conversa lt lista membros gt lt assunto gt lt ato de fala gt Estrutura do discurso discurso lt nome discurso gt lt relacionamento gt lt lista componentes discur so gt onde lt componentes discurso gt lt capacidades comunicativas gt lt nome discursos gt xk k Retomemos o exemplo do grupo de defini o da pauta de uma reuni o Dissemos que o processo de tomada de decis o que caracteriza o seu trabalho composto por uma discuss o seguida da tomada da decis o Imagine que este grupo seja formado por tr s pessoas A representa o das capacidades comunicativas dos membros e da estrutura do discurso da tomada de decis o apresentada abaixo Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 31 Membros ml m2 m3 Capacidades comunicativas conversa m1 m2 m3 pauta assertivo fala m1 pauta grupo_afetado declarativo Estrutura do discurso discurso discussao intercalabilidade conversa m1 m2 m3 pauta asse rtivo discurso processo tomada decisao sequ ncia discussao fala ml pauta grupo afetado declarativo O processo de tomada de decis
522. pessoas que tentem sxecutar ressa vers o do Loge programas escritos em outras vers es fa am a atera o de todo ap por aprenda sen o c programa n o Dificuldades con o conandoFIM wm funciona Oriangulo em Logo a REAN Portanto ela apenas um alerta para altera o ce nome de comando ianguio em Logo parte ern nessa nova vers o Diteuldades son par metros m Diteuldades con par metros Inprirrir Fechar fem Fechar El Document Done o sp ms 7 Figura 8 Janela com detalhes do conte do de uma mensagem Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 183 Personal and group spaces Integrating resources for users of digital libraries J Alfredo S nchez Carlos Proal D maris P rez Ana R Carballo Library and Center for Research in Information and Automation Technologies of the Universidad de las Am ricas Puebla A P 100 UDLA P Cholula Pue 72820 M xico alfredo carlos sp098867 carballo mail udlap mx Abstract This paper presents an approach to integrate highly diverse resources available in digital libraries via personalizable interfaces and virtual collaboration areas Digital libraries comprise vast digital repositories and a wide range of services user environments and interfaces all intended to support learning and collaborative research activities We are developing a distributed digital library for which services and interfaces include f
523. ple to interact with data to share a space for analysing customer data to engage with work models and mainly to tailor conversation to the concerns and work style of each involved group Semiotic approaches perceive the software interface as a communication act between designers and users using the computer as medium 16 6 2 The designers establish the limits of this communication and create a set of signs that users can activate 2 which means that designers are the senders of this communication model Semiotic Engineering 6 considers the message itself a meta communication artefact since the interface exchanges messages with users The focus of this work is the communication involved in the design and development of computational artefacts One aspect of this communication is the dialogue between designers and users As Adler and Winograd point out 1 this kind of communication is embedded in every kind of artefact Through their structure and appearance designed objects express more or less effectively what they are how they are used and how they are integrated with the embedded context According to semiotic approaches in HCI this structure and appearance i e the interface can be understood as a message sent from designers to users using the computer as channel We argue that in order to design this message all the involved groups need to develop a common understanding about what is going to be done On the one hand th
524. plica es extens veis de forma satisfat ria Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 243 Muitos dos problemas enfrentados pelos usu rios finais para a programa o das aplica es extens veis atuais s o devidos s descontinuidades existentes entre sua interface e seu ambiente de extens o mais especificamente entre as linguagem empregadas nestes dois ambientes DE SOUZA 01 Tais descontinuidades s o causadas 1 pela aus ncia de um mapeamento entre elementos empregados na linguagem de interface do software e na linguagem do seu ambiente de extens o ou vice versa ou 2 pela aus ncia de clareza no mapeamento existente entre estas duas linguagens Exemplos do primeiro caso podem ser reportados s situa es em que a presen a de um elemento de interface como por exemplo um cone ou uma fun o de um menu n o tem sua express o na linguagem do ambiente de extens o da aplica o ou vice versa Exemplos do segundo caso podem ser reportados s situa es em que apesar de o mapeamento entre as duas linguagem existir n o poss vel ao usu rio inferir diretamente quais os elementos de uma linguagem est o sendo mapeados em que elementos da outra linguagem 2 O framework da Engenharia Semi tica Em nosso trabalho na rea de Intera o Humano Computador empregamos como referencial te rico a abordagem da Teoria Semi tica ECO 76 PEIRCE 31 e mais especificamente a Engenharia
525. plorar a personaliza o da interface apresentada ao usu rio logo n o h atividade sob este bot o Caso o usu rio clique sobre o bot o limpar o sistema dever limpar o s campo s preenchidos As figuras 3 e 4 apresentam a interface de menu e interface de sele o respectivamente Elas oferecem um conjunto de op es que possibilitam ao usu rio refinar sua consulta tais como sele o de uma cole o tipo de organiza o dos resultados sele o dos campos a serem pesquisados entre outros Nelas tamb m s o apresentados dicas e exemplos que podem auxiliar o usu rio a utiliz las de uma forma mais adequada Basicamente as op es disponibilizadas nessas interfaces s o as mesmas por m apresentadas de forma diferente de modo a adequar se ao perfil dos usu rios Alguns highlight real a um termo ou frase podendo ser um link para outros nodos 202 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais usu rios s o mais orientados a menus outros preferem ver rapidamente todas as op es dispon veis Da mesma forma que acontece na interface b sica o usu rio ao clicar em salvar op es estar salvando esta interface como a sua interface personalizada a sua iLIB bem como os campos que ele tiver selecionado ser o apresentados como padr o em uma nova consulta A iLIB do usu rio poder ser alterada simplesmente ao salvar uma nova op o como padr o O sistema ent o ir subs
526. po de estudantes O aprendiz capaz de realizar uma visita previamente planejada por um professor O SAGRES possui um m dulo de agentes respons vel por gerar e gerenciar guias virtuais Estes guias s o agentes improvisacionais representados atrav s de personagens animados que tem como fun o auxiliar os usu rios durante a navega o e opera o do sistema al m de analisar e monitorar as a es dos usu rios Como mencionado anteriormente os agentes do SAGRES foram desenvolvidos utilizando se a metodologia apresentada em Moraes Moraes 1999 e possuem todos os requisitos para serem classificados como agentes improvisacionais Sendo assim os agentes podem decidir o que fazer e como se comportar durante a sua intera o com o usu rio Para fazer isto os agentes possuem scripts de a es que cont m as instru es que eles devem executar e os poss veis comportamentos relacionados a elas Os comportamentos poss veis s o selecionados dentro de um conjunto de comportamentos considerando o contexto da a o de intera o com o usu rio Desta maneira uma instru o pode ser executada por diferentes comportamentos e a escolha de qual executar feita em tempo de execu o de maneira improvisada aleat ria Estes comportamentos incluem comportamentos f sicos movimentos gestos e anima es e verbais falas similares aos dos seres humanos como acenar vibrar e saudar Com esta representa o n s acreditamos estar oferecendo uma int
527. pode se verificar os seguintes cen rios e Exist ncia de um caminho poss vel verifica se poss vel atingir um estado alvo a partir do estado atual Esta simples verifica o autom tica pode determinar problemas de usabilidade relacionados a n o exist ncia de um caminho para a informa o e Identifica o do caminho mais curto verifica automaticamente todos os caminhos poss veis e entre eles o mais curto Caminhos muito longos podem indicar problemas de usabilidade se conceitualmente os dois extremos s o conceitualmente pr ximos A indica o de caminhos longos dentro do modelo permite que o designer verifique se o esquema de navega o coerente com os objetivos para a aplica o e Identifica o de caminho obrigat rio a an lise de caminho tamb m pode revelar a exist ncia de caminhos de passagem obrigat rios ao usu rio Esta pode ser uma estrat gia interessante para o designer da aplica o para por exemplo obrigar o usu rio a visualizar uma propaganda enquanto est navegando No entanto caminho obrigat rios podem significar que a navega o n o flex vel A identifica o de um caminho obrigat rio em si n o indica a ocorr ncia de problema de usabilidade mas chama a aten o do designer para este tipo de constru o iii Verifica o de regras de comportamento do sistema Este tipo de verifica o feito sobre o modelo a partir de um conjunto de regras de comportamento do sistema S o
528. podem ser executadas manualmente sobre o modelo ou diretamente sobre uma interface embora o esfor o requerido seja consider vel Atualmente existem algumas ferramentas que realizam por exemplo a verifica o de estados inacess veis ou links para estados inv lidos Contudo estas ferramentas que n o utilizam nenhum modelo de especifica o da interface s o limitadas a apenas esse tipo de avalia o simplificada Verifica es mais elaboradas como por exemplo a verifica o de regras de comportamento do sistema iii compara o com a an lise de tarefa iv e determina o da equival ncia ente modelos v n o s o poss veis sem o aux lio de uma ferramenta e de um modelo Algumas da verifica es notadamente i ii e iii podem inicialmente ser empregadas durante as etapas de especifica o e design do site etapas 2 e 3 figura 1 como guias para a concep o e como verifica es preventivas de potenciais problemas de usabilidade Na etapas implementa o do site e manuten o etapa 4 e 6 tais verifica es s o teis como forma de verificar a consist ncia das altera es com rela o aos objetivos iniciais da interface Na etapa de utiliza o do site e avalia o etapa 5 todos as verifica es propostas s o consideradas m todos de avalia o da usabilidade O conjunto de verifica es apresentado serve num primeiro momento como um guia ao designer auxiliando o durante a concep o e depois como m todo d
529. ponente chamado Agent Behaviour Planner que usado juntamente com um modelo do mundo do ambiente de simula o para planejar e decidir suas a es Este componente opera segundo o framework de segiienciamento de comportamentos de Herman Um aspecto de intera o que muito importante em agentes animados a credibilidade Ver crit rio Credibilidade na Tabela 1 Segundo Loyall e Bates Loyal e Bates 1997 credibilidade usado no senso de atores cred veis na arte dram tica significando que o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 141 p blico ou usu rio pode esquecer de seu ceticismo e sentir que o personagem ou agente real Tornar um agente cred vel envolve os aspectos necess rios para o agente expressar sua personalidade Existem ainda algumas a es que tornam o agente mais real como a movimenta o dos olhos tempo de pausa para falar consci ncia da posi o do corpo e espa o pessoal e comunica o em linguagem natural Al m dessas a es um agente cred vel deve produzir emo es devido ao sucesso ou falha na comunica o como tamb m em outras a es Quanto a esses aspectos de realismo Adele se apresenta muito est tica em uma janela e seu comportamento bastante previs vel possuindo poucas express es faciais e demonstrando rea es emocionais pobres Steve por sua vez apresenta tima consci ncia corporal por m n o apresenta express es faciais emocio
530. por Palomar dever servir para obter modelos transparentes di fanos sutis como teias de aranha talvez at mesmo para dissolver os modelos ou at mesmo para dissolver se a si pr prio Italo Calvino 1990 99 Bibliografia citada CALVINO Italo 1990 Palomar S o Paulo Companhia das Letras JOHNSON Steven 1997 Cultura da Interface como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar Trad Maria Luiza X de A Borges Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 290 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais GOMSQ Um m todo de modelagem de tarefas para sistemas educacionais baseado em comunicabilidade Catharine Ferreira Bach Raquel Oliveira Prates Rosa Maria Videira de Figueiredo Instituto de Matem tica e Estat stica Universidade do Estado do Rio de Janeiro catharinebacheyahoo com raquel rosa ime uerj br Abstract In this work we present GOMSQ model method of task for an educational system of help to the SIMPLEX method teaching that serves as base in the GOMS simplificated and in comunicability The purpose of this method permits the teacher to forsee the doubts that the students have concerned with the matter and with this the interface designer can design a solving that have the answers to it trying to forsee the breakages in the process of learning of the students Resumo Neste trabalho apresentamos um m todo de modelagem de tarefas GOMSO para um sistem
531. prega c digos que pertencem ao n vel de implementa o do software Como podemos ver este um problema que poder ocorrer em qualquer tipo de software e est diretamente ligado forma de relacionamento entre os c digos interativos de sua interface e os empregados na sua implementa o que definem a sem ntica operacional da UIL O princ pio da Abstra o Interpretativa proposto pela Engenharia Semi tica DE SOUZA 01 procura avaliar qu o bem um c digo artificial abstrai outro sobre o qual ele est implementado do ponto de vista de sua interpreta o No caso do software extens vel ele procura avaliar do ponto de vista de interpreta o qu o bem a UIL abstrai a faixa de funcionalidades predefinidas e estendidas do software Deste modo este princ pio serve como balizador da qualidade dos c digos empregados no software seja ele extens vel ou n o 252 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Deste modo dizer que uma linguagem computacional uma Abstra o Interpretativa de uma ou mais outras linguagens quer dizer que um usu rio deve ser capaz de compreender e interagir com a primeira sem conhecimento algum das especifica es expressas nas demais linguagens No caso de software extens vel t pico a UIL composta de uma parte fixa e uma parte extens vel UILx Assim a parte extens vel da UIL uma abstra o interpretativa de uma ou mais linguagens computaciona
532. prendiz aumenta a nfase na intera o Trabalho parcialmente apoiado pelo Programa de Apoio N cleos de Excel ncia PRONEX CNPq Sistemas Avan ados de Informa es IC Unicamp 170 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Segundo Moore 1989 apud Murphy et al 2000 existem basicamente tr s tipos de intera o em cursos na Web aluno conte do aluno instrutor e aluno aluno A intera o fundamental no processo de aprendizagem principalmente porque permite construir significados socialmente a partir das perspectivas dos participantes que pode culminar com o desenvolvimento de comunidades virtuais de aprendizagem As comunidades na Web s o agrega es sociais que emergem da rede para formar relacionamentos pessoais no cyberspace Preece 2000 define comunidade virtual de acordo com os seguintes elementos imprescind veis e Pessoas que interagem socialmente medida em que se empenham para satisfazer suas pr prias necessidades ou desenvolvem pap is especiais tais como l der ou moderador e Um prop sito comum tais como interesses necessidade troca de informa o ou servi o que forne a uma raz o da comunidade existir e Pol tica na forma de suposi es t citas rituais protocolos regras e leis que guiam as intera es das pessoas e Sistemas de computador para apoiar e mediar a intera o social e viabilizar o sentimento de estar junto fisicamente
533. pulates the US probe on the belly trying to get the best view of the head on the screen such that its diameter can be most reliably estimated The image is frozen when the doctor is satisfied and then 298 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais analysed The measurement problem at this point could be solved in several ways ranging from fully manual methods the doctor uses a ruler on the screen to measures the diameter to fully automatic methods the doctor presses a button and the diameter is measured and displayed by the machine The first type of solution is not really an option these days we should be able to do better than that with available digital image analysis technology The last type of solution however is not a realistic option either since fully automatic methods often fail to reliably isolate the head from the rest of the image a precondition for measurement In practice we will find solutions where the doctor and the machine interact to obtain a reliable measurement of the head s diameter In the context of this example user intervention can occur at several moments in the process such as to initialise the method the doctor clicks one point inside the baby s head to check the accuracy of the result produced automatically the head s contour found by the machine is drawn and the doctor confirms its position before the diameter is estimated or even to correct the segmenta
534. putacionais Foram utilizadas t cnicas da rea de Visualiza o de Informa o Tufte 1983 1990 Card et al 1999 que melhor poderiam representar graficamente o tipo de dado armazenado pelas ferramentas de comunica o Foi proposta ent o a ferramenta InterMap Interaction Map que apresenta uma interface de consulta e visualiza o objetivando contribuir para que o professor tenha uma vis o mais abrangente das intera es no curso e consequentemente possa auxiliar os alunos no seu processo de aprendizagem Romani 2000 Este artigo divido da seguinte forma no pr ximo item apresentada a rea de Visualiza o de Informa o em seguida apresentado o Modelo de Interface proposto e finalmente apresentada a conclus o e trabalhos futuros 2 Visualiza o de Informa o A visualiza o genericamente o uso de imagens para representa o de informa o significativa Stasko et al 1997 Ela possui v rios enfoques diferentes tais como Visualiza o Cient fica Visualiza o de Informa o Visualiza o Geogr fica Visualiza o de Neg cios Visualiza o Estat stica Visualiza o de Processo e Visualiza o de Software Todos os tipos de visualiza o compartilham uma meta comum transformar o dado em algo com mais significado ou seja uma representa o visual til de forma que o observador humano possa ter um melhor entendimento Atualmente essa transforma o realizada com o aux lio do
535. quantidade de itens de cada tela agrupar itens similares real ar as informa es priorit rias padronizar as telas dar aten o para as margens o entrelinhamento e a diagrama o dos textos e para o uso das cores Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 99 Com o crescimento da Web e do com rcio eletr nico o n mero de transa es realizadas on line multiplica se e assim multiplicam se os problemas com a usabilidade dos sistemas A Internet vista como uma poderosa m dia capaz de agregar os mais variados servi os Devido dimens o econ mica que possui diversos autores t m se dedicado an lise ergon mica das p ginas na Internet Muitas das diretrizes existentes para os sistemas em geral podem ser facilmente adaptadas ao mundo da Internet Atualmente existem diretrizes espec ficas para este meio Entre os autores que elaboraram as mais significativas diretrizes pode se destacar Nielsen 1996 1999 que desde o surgimento da Internet comercial centraliza sua an lise na usabilidade dos produtos e sites existentes Quanto ao posicionamento de Nielsen importante destacar que ele enf tico ao afirmar que os usu rios preferem que os sites funcionem da mesma maneira que outros sites j conhecidos e que deve se simplificar ao m ximo os projetos com cuidado especial para a an lise das tarefas para o projeto de conte do e para a arquitetura da informa o Nielsen 2000 As imp
536. que est fazendo e precisa apenas de uma confirma o para sua justificativa 3 A Modelagem de Tarefas Utilizando o GOMSQ Na Modelagem de Tarefas do sistema AMPLIAR foi identificada uma meta geral resolver um problema de programa o linear utilizando o M todo Simplex Tal meta entretanto pode ser dividida nas seguintes sub metas 1 Colocar o problema no formato padr o 2 Definir uma solu o b sica vi vel inicial 3 Definir qual vari vel entrar na base 4 Definir qual vari vel sair da base 5 Apresentar a solu o do problema A seguir ilustramos como exemplo a modelagem da tarefa 3 utilizando o GOMSQ 3 Definir a vari vel que entrar na base O que a vari vel que entrar na base R uma vari vel n o pertencente a base atual que ao assumir um valor maior que zero permitir reduzir o valor da fun o objetivo O que a base R A base B uma submatriz da matriz A com Be R e det B z0 tal que xs Bb 2 gt 0 A solu o associada a tal base denominada solu o b sica vi vel e um ponto extremo da regi o vi vel Como fa o para escolher a vari vel que entrar na base R Procure dentre todas as vari veis fora da base uma vari vel x com Zk Ck gt 0 Por que tenho que escolher a vari vel que entrar na base R Porque a solu o b sica associada a base atual n o tima e poss vel diminuir o valor da fun o objetivo ao fazer uma vari vel Xk gt
537. quisa qualitativa geralmente feita tomando como contraponto as pesquisas quantitativas No que se segue n o abriremos exce o a esse procedimento Na realidade ele nos guiar na apresenta o de uma metodologia que poder em um primeiro momento ser vista como pouco ortodoxa por um p blico mais sintonizado com os procedimentos metodol gicos das ci ncias exatas Esta apresenta o contrapontual cujo resumo acha se dispon vel no quadro a seguir ser tamb m pouco tradicional na medida em que frequentemente interrompida por coment rios que tentar o identificar como determinados procedimentos podem auxiliar o desenvolvimento de software e interfaces PESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA Grandes amostras heterog neas Pequenas amostras homog neas Question rios de perguntas fechadas Entrevistas de perguntas abertas Respostas prontas Respostas livres Quantos Por qu Como Cr ticas e sugest es Novos e inesperados pontos de vista An lise estat stica das respostas dadas a categorias An lise qualitativa das categorias recorrentes no pr estabelecidas discurso livre dos entrevistados Vis o panor mica de uma multid o de usu rios Conhecimento aprofundado de um tipo de usu rio Podemos come ar pelas diferen as constantes dos pr prios t tulos dados se o anterior e a esta Enquanto na primeira fizemos refer ncia identifica o de perfis de usu
538. r usu rio de interface anais do III Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Gramado RS Prado A B Baranauskas M C C e Medeiros C M B 2000 Cartography and Geographic Information Systems as Semiotic Systems in Proc 8 ACM GIS International Symposium Washington D C USA Santaella L 1996 O que Semi tica 12 ed S o Paulo Editora Brasiliense Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 169 O Uso de T cnicas de Visualiza o de Informa o como Subsidio Forma o de Comunidades de Aprendizagem em EaD Luciana Alvim Santos Romani Helo sa Vieira da Rocha Embrapa Inform tica Agropecu ria Caixa postal 6041 CEP 13083 970 Campinas SP Brasil Instituto de Computa o Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Caixa Postal 6176 CEP 13083 970 Campinas SP Brasil luciana cnptia embrapa br heloisa ic unicamp br Abstract The association of communication tools with another resources that allow interaction between participants in the courses stimulate the building of an e learning community However the interfaces of communication tools generally are textual and sequential making difficult the process of building of those communities In the direction of a solution this paper presents the use of Information Visualization techniques to represent graphically the data generated by communication tools during distance
539. r we will approach some of these issues as they are brought up in our case study In considering interaction from a conversational perspective we may also find it useful to try to apply studies from Pragmatics to HCI In particular Grice 1975 has Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 39 proposed that a conversation should follow a general principle called the Cooperative Principle CP Make your conversational contribution such as is required at the stage at which it occurs by the accepted purpose or direction of the talk exchange in which you are engaged Grice 1975 45 This principle is supported by a number of conversational conventions or maxims Maxim of Quantity Make your contribution as informative as is required for the current purposes of the exchange Do not make your contribution more informative than is required Maxim of Quality Do not say what you believe to be false Do not say that for which you lack adequate evidence Maxim of Relation Be relevant Maxim of Manner Be perspicuous Avoid obscurity of expression Avoid ambiguity Be brief avoid unnecessary prolixity Be orderly In addition Grice proposes that a maxim such as Be polite is also normally observed In the next section we present a case study in which we analyze multiple environments for a single set of services in view of the aforementioned interaction model and pragmatic pr
540. ra o da arquitetura do agente com o modelo do aluno proposto por Bercht Bercht et al 1999 Ap s essa etapa ser realizada a implementa o em Java desse agente No presente momento o agente semi tico o agente de diagn stico e o agente mediador encontram se em desenvolvimento 6 Refer ncias Bibliogr ficas Andrade et al 2001 ANDRADE Adja JAQUES Patricia VICARI Rosa BORDINI Rafael JUNG Jo o A Computational Model of Distance Learning Based on Vygotsky s Socio Cultural Approach MABLE Workshop AI ED 2001 San Antonio Texas Maio 19 23 2001 Bates 1994 BATES Joseph The Role of Emotion in Believable Agents Communicat of ACM Julho 1994 Bercht et al 1999 BERCHT M MOISSA H E M VICCARI R M Identifica o de fatores motivacionais e afetivos em um ambiente de ensino e aprendizagem SBIE 99 Novembro 23 25 1999 Curitiba PR Poster Elliot et al 1997 ELLIOTT Clark RICKEL Jeff e LESTER James C Integrating Affective Computing into Animated Tutoring Agents Working Notes of the CAI 97 Workshop on Animated Interface Agents Making Them Intelligent pp 113 121 Nagoya Japan August 1997 Elliot e Brzezinski 1998 ELLIOTT Clark BRZEZINSKI Jack Autonomous Agents as Synthetic Characters Software Agents BRADSHAW Jeffrey Ed AAAI Press The MIT Press 1998 Elliot et al 1999 ELLIOT Clark RICKEL Jeff LESTER James Lifelike Pedagogical Agents and Affective Computing An Exploratory S
541. ra UFPE Regional Nordeste 3 Aline Andrade UFBA Regional Norte Afonso Jorge Ferreira Cardoso EMBRAPA Regional Rio Esp rito Santo Paulo Roberto Pinheiro Torres Filho PUC RIO Regional S o Paulo 1 Paulo Centoducatte UNICAMP Regional S o Paulo 2 Aleardo Manacero Jr UNESP Regional Rio Grande do Sul Luciana Porcher Nedel UFRGS S cios Institucionais Instituto Metodista Bennett Centro Federal de Educa o Tecnol gica da Para ba UNIPAR Universidade Paranaense Sociedade Riopretense de Ensino e Educa o Limitada UNICAP Universidade Cat lica de Pernambuco UCS Universidade de Caxias do Sul PUC MG Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais FURB Funda o Univ Regional de Blumenau Sociedade Campineira de Educa o e Instru o PUCCamp INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Funda o Paulista de Tecnologia e Educa o Centro de Ensino Nobel CEUG Centro de Ensino Universit rio de Gua ra Sociedade Mineira de Cultura PUC Rio Pontif cia Univ Cat lica do Rio de Janeiro UFMG Universidade Federal de Minas Gerais UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Sociedade T cnica Educacional de Minas Gerais Faculdade COTEMIG Funda o S o Jo o Batista Universidade Estadual de Ponta Grossa Faculdade Cenecista Presidente Kennedy Centro de Ensino Superior de S o Carlos UnP Universidade Potiguar Sistema COC de Educa o e Comunica o S C LTDA Ins Euro Americano
542. ra executar a tarefa Se o usu rio recorre mesma interjei o a partir da d vida anterior a resposta novamente t tica mostrando como de forma visual execut la na pr tica Figura 4 1 Informa es via interjei es a What s this e b How do I do this Outro exemplo pode ser visto no seguinte cen rio para a fun o Track Changes Jos est fazendo um trabalho em conjunto com Maria e deve concluir o documento em quest o que cont m marcas de revis o feitas por ela Mas ele nunca usou esta fun o Ele abre o documento olha para as marcas de revis o e O que fazer agora figura 4 2a Ele recebe a resposta de help mas ainda pouco ele ainda n o sabe como efetuar o que precisa figura 4 2b Uhm agora entendeu mas ser que n o existe uma forma mais simples de fazer isto figura 4 2c 3 2 ini NEE ET a Em cada exemplo s o apresentadas as defini es das interjei es utilizadas no mesmo Sempre que numa resposta de help interjei o aparecer um item destacado sublinhado a partir do mesmo podem ser utilizadas interjei es para acesso ao help Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 151 What now Falha O usu rio n o sabe o que fazer como pr ximo passo na intera o ou o usu rio n o sabe nem determinar a tarefa que necessita realizar Resposta de Help Operacional em uma primeira inst ncia mostrando ao us
543. ra neste trabalho nos propomos somente a reunir um conjunto de diretrizes de projeto de IU que se aplique ao ambiente Web se o 4 devemos salientar que o designer n o dever optar por apenas um dos m todos vistos acima como base para todo o processo de cria o de IU a fim de conseguir uma interface sens vel ao contexto ao usu rio e a tarefa Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 301 3 Sugest es para a Cria o de Documentos na Web As sugest es para constru o de p ginas Web ser o reunidas em quatro categorias Organiza o da Informa o Elementos Gr ficos Comunica o e Navega o e foram baseadas em NASA 1 Nielsen 2 at 13 e Shneiderman 14 Enfatizamos que essas podem ser modificadas levando se em conta as altera es constantes dos elementos dispon veis para a constru o de Web sites bem como a evolu o dos browsers A seguir ser o apresentadas como ilustra o algumas das sugest es dentre as obtidas 3 1 Organiza o da Informa o 3 2 Ao usar frames limite se a 1 ou 2 divis es da p gina de maneira a n o retalhar a tela 4 2 Apresente as informa es de forma hier rquica com os grupos mais gen ricos na p gina principal criando uma estrutura de t picos consistente e eficiente 4 6 Separe os grupos l gicos de informa es por divisores linhas espa os ou cores facilitando o entendimento 5 3 Evite
544. ra o sucesso nesta sociedade o acesso e utiliza o das tecnologias de informa o e comunica o Estas tecnologias devem portanto estar dispon veis ao maior n mero poss vel de cidad os evitando se assim a exclus o social Neste contexto a Internet tem um papel crucial a desempenhar Ela tem o potencial de quebrar barreiras f sicas e espaciais servindo de suporte a um grande n mero de atividades poss veis de serem realizadas por portadores de defici ncia Em toda parte do mundo e em todos os n veis da sociedade h pessoas portadoras de algum tipo de defici ncia Defici ncia significa perda ou limita o de oportunidades de participar da vida comunit ria em condi es de igualdade com as demais pessoas 6 Considera se pessoa portadora de defici ncia aquela que apresenta em car ter permanente perdas ou anormalidades de sua estrutura ou fun o psicol gica fisiol gica ou anat mica que gerem incapacidade para o desempenho de atividades consideradas normais para o ser humano 12 De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de OMS 10 da popula o brasileira composta de pessoas portadores de defici ncia distribu dos como mostra a tabela 1 5 As novas tecnologias sobretudo no campo das telecomunica es permitem nos hoje ter acesso a fontes de informa es impens veis h bem pouco tempo A facilidade a rapidez e a supress o de barreiras geogr ficas tornam poss vel o acesso aos mais divers
545. rabalho apresenta se um m todo de desenvolvimento de SI em que prop e se a modelagem de aspectos da aplica o de forma independente da modelagem de aspectos Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 287 interativos De forma separada estas modelagens s o feitas em diagramas de classes por pacotes e se integram na constru o dos diagramas de classe por caso de uso e na constru o de diagramas de atividades e de intera o Para elaborar este m todo aplicou se uma metodologia de trabalho interdisciplinar especificada pelo envolvimento integrador das disciplinas trabalhadas ergonomia cognitiva engenharia de software e IHC P de se observar claramente a separa o dos elementos de aplica o e de interface o que facilitou muito o tratamento dos detalhes espec ficos de cada aspecto independentemente Observou se tamb m que manuten es foram mais facilmente localizadas e com maior visibilidade dos impactos das mudan as Refer ncias Furtado1997 Furtado E S Mise en oeuvre d une m thode de conception d interfaces adaptatives pour des syst mes de supervision partir des Sp cifications Conceptuelles Th se de doctorat Franga Marco 1997 Furtado1999 Furtado E S An Approach to improve design and usability of user interfaces for Supervision systems by using Human factors HCP 99 International Munich Germany August 1999 Hix1993 Hix D Hartson R Developi
546. rada na figura 1 Devido possibilidade de escolha de diferentes n veis de abstra o para a aplica o da nova interface com recursos de RV no sistema segmentado a abordagem da reengenharia Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 227 da interface desse sistema ser realizada de duas formas diferentes com o objetivo de uma an lise comparativa A primeira substituir toda a profundidade de um ramo da estrutura da interface atingindo os n veis mais baixos de abstra o poss veis por objetos de realidade virtual A segunda forma substituir a interface legada em um n vel intermedi rio de abstra o Dessa forma pode se verificar a efici ncia do uso da interface com recursos de RV em diversos n veis de abstra o com rela o aos aspectos de usabilidade 7 Considera es Finais Os resultados esperados deste trabalho em fase inicial de desenvolvimento incluem a valida o do paradigma de OO no processo de desenvolvimento de interfaces avan adas com recursos de RV dentro do contexto da Engenharia Reversa e Reengenharia Tamb m espera se que o ambiente GaCIV seja confirmado como uma ferramenta de apoio efetivo ao desenvolvedor de interfaces e de sistemas em suas tarefas junto ao usu rio final seja em um processo convencional de Engenharia de sistemas ou em um processo de Reengenharia para a aplica o da RV no desenvolvimento de interfaces avan adas Espera se assim comprovar
547. radua o de Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina UFSC CTC Campus Universit rio Trindade 88040 900 Florian polis SC Brasil Ci ncia da Computa o CTTMar Universidade do Vale do Itaja andrejx inf ufsc br araabe inf univali br marciab eps ufsc br Abstract This paper presents the search for interaction alternatives for elderly people The main objective is to develop interfaces considering elderly abilities Informative and consultative stages of the participatory design are also presented Resumo Este trabalho apresenta a busca de alternativas de intera o para usu rios idosos O principal objetivo desenvolver interfaces que valorizem as habilidades do idoso O trabalho foi desenvolvido baseado em um design participat rio onde s o apresentadas as etapas informativa consultiva 1 Introdu o Por que aproximar idosos da inform tica Para minimizar o processo de exclus o que este grupo et rio est sofrendo Para diminuir perdas comuns nesta faixa et ria por meio do acesso s informa es As novas tecnologias de informa o e comunica o podem ser instrumentos de distanciamento ou de constru o de pontes entre as gera es Existem hoje no Brasil aproximadamente 14 5 milh es de pessoas com idade superior a 60 anos IBGE 2001 Neste grupo h uma parcela significativa de pessoas em fase de pr aposentadoria ou j aposentadas Estes dados comprovam a
548. ram aplicadas tr s perguntas abertas e abrangentes As entrevistas foram conduzidas com 9 usu rios tendo sido gravadas com um gravador port til As entrevistas abrangeram usu rios que na sua maioria j possu am contato com algum software de correio eletr nico e agenda corporativos A entrevista foi constitu da por tr s quest es 1 O que voc espera de um software 2 O que voc espera de um software de Correio e Agenda 3 O que voc n o gosta no software de correio e agenda que voc utiliza Os 9 usu rios selecionados para as entrevistas possu am diferentes fun es organizacionais e n veis de experi ncia com este tipo de ferramenta Entre os entrevistados estavam secret rias gerentes t cnicos em computa o t cnicos administrativos designers atendentes de helpdesk e clientes da empresa Ap s a conclus o das entrevistas foi feita uma compila o das respostas identificando a sua ordem de men o o que foi utilizado como um fator de pondera o na an lise dos resultados Na etapa 2 Prioriza o dos Itens de Demanda Ergon mica IDEs identificados pelo usu rio procurou se valorizar os primeiros itens mencionados nas entrevistas Assim o primeiro item recebeu peso 1 1 1 o segundo 2 0 5 o terceiro 1 3 0 33 A partir do quarto item citado todos receberam a pontua o de 4 0 25 Itens mencionados por mais de um entrevistado tiveram seus ndices somados Os itens ergon micos presentes em listas de v
549. ras para armazenamento de dados dos temas Os charts s o representa es visuais de dados das tables que podem facilitar a visualiza o de informa es A 3D scene um ambiente virtual que permite a visualiza o 3D e consulta de dados geogr ficos Sobre ela podem ser realizados v rios tipos de opera es como por exemplo navega o rota o sele o zoom al m disso a 3D scene pode ser exportada para o formato VRML para ser visualizada na Web Manual ArcView 3D Analyst 1997 Quando o designer inicia a modelagem da interface de aplica o SIG o primeiro passo adicionar temas 3D scene que estar resultando desse processo Os temas podem ser de natureza 2D e 3D Os temas 2D quando representados no espa o 3D ser o inicialmente visualizados no plano Posteriormente tais temas devem ser trabalhados pelo designer para que sua representa o adquira formas caracter sticas de um mundo 3D Algumas das opera es envolvidas nesse processo s o cria o do efeito de eleva o atribui o de altura base cria o de modelos de superf cie entre outros Uma 3D scene pode tamb m ser criada a partir de uma view Para ilustrar o processo consideremos inicialmente o caso de modelagem da interface de uma aplica o a partir de uma view e com o seguinte conjunto de temas voltado para planejamento urbano eleva o de terreno estradas per metro de regi o um pr dio em constru o casas e pr dios em constru
550. rceria com o Instituto de Computa o IC ambos da UNICAMP apoiando se em estudos e pesquisas a respeito do processo construcionista de forma o de professores que enfatiza entre outros aspectos o conhecimento contextualizado Freire e Prado 1996 Valente 1998 Valente 1999 Assim fundamental que o professor possa durante a forma o manter se em sua escola ponto de partida para sua motiva o reflex o e aprendizagem No entanto esta forma de trabalho quase sempre gera problemas operacionais importantes considerando se a inviabilidade de se deslocar o formador de uma escola para outra Com o objetivo de resolver esse impasse deu se in cio ao Projeto TelEduc visando o desenvolvimento de ferramentas que propiciassem a forma o desses profissionais a dist ncia Todo o desenvolvimento do ambiente foi participativo ou seja a constru o do modelo conceitual a partir da an lise da tarefa foi feita conjuntamente com professores formadores do NIED Analisar a tarefa de educar um processo altamente complexo considerando se as especificidades que envolvem o entendimento dessa tarefa quando da mudan a de pressupostos pedag gicos e ou reas de conhecimento Partiu se ent o analisando a situa o presencial e levantando os requisitos de intera o necess rios para que se pudesse a dist ncia por em pr tica a metodologia construcionista usada pelos formadores do NIED Com isso t nhamos claro que a intera o constante entr
551. re engineers or non experts The findings of this research were confronted with other comparative studies like Bastien Scapin amp Leulier 1996 who compared the Ergonomic Criteria with the ISO 9241 10 Dialogue principles Jeffries et al 1991 who evaluated four techniques among them heuristic evaluation and software guidelines Karat Campbell amp Fiegel 1992 who investigated the relative effectiveness of empirical usability testing and individual and team walkthrough methods in identifying usability problems and Levi amp Conrad 1996 who examined the heuristic evaluation using two different groups of evaluators software developers and usability experts In general this case study remarked that 1 the heuristic evaluation achieved better results when compared to guidelines identifying a larger number of severe problems specially when performed by usability experts agreeing with Jeffries et al 1991 2 assigning more than three or four evaluators does not necessarily or significantly increase the total number of usability problems identified In heuristic evaluations it would be better to assign usability experts as evaluators in order to obtain a better performance with fewer people compatible with Nielsen s suggestion to employ from three to five usability experts in heuristic evaluations Nielsen 1993 3 we software engineers following guidelines or checklists can complete usability ev
552. recisa ser competitivo Na maioria das situa es o grupo ter ou n o conseguido realizar seu objetivo conjuntamente dependendo do quanto eles colaborarem entre si Outra caracter stica que ele um jogo muito peculiar pois n o h vencedores no desenrolar das hist rias que surgem as derrotas e as vit rias altos e baixos que somados ao fim garantem ao participante a satisfa o de ter atuado como um viajante dos caminhos que a imagina o da equipe permitiu trilhar A escolha de um jogo em formato RPG se deu em fun o do ciclo expansivo pois na Teoria da Atividade dois processos b sicos s o considerados como cont nuos e interdependentes no desenvolvimento das atividades humanas a internaliza o e a externaliza o O primeiro est relacionado com a reprodu o da cultura o ser humano internaliza conhecimentos conceitos valores e significados reproduzindo os em suas rela es sociais O segundo est ligado capacidade criativa do ser humano atrav s da qual poss vel transformar a realidade vivida Logo um ambiente criado com base nos atores da comunidade do Superag i permite com que a reprodu o da cultura local conceitos valores cren as significados mostrada atrav s de seus personagens crie condi es para internaliza o das estruturas sociais que fazem parte deste contexto A partir do momento em que esses conceitos s o internalizados aumenta a possibilidade de transforma o e de cria o
553. ries J Alfredo S nchez Carlos Proal D maris P rez Ana R Carballo cssitts 183 Personalizando a Intera o Humano Computador para Buscas em Bibliotecas Digitais Jiani Cordeiro Cardoso Jo o Batista Oliveira ccccccccessscccesssesssseeeceeessssseseceesessssseeeeeeess 195 Proposta e Valida o de M todo para Estudo da Percep o de Signos por Sujeitos Inseridos em Diferentes Meios Culturais Ad le Malta Pontes Afonso In cio Orth ierreerrreereerererereeeerereeereenereres 207 Reengenharia de Interfaces com Realidade Virtual Considerando o Paradigma de Orienta o a Objetos Cristiano L Soares J nia C Anacleto Silva Ros ngela D Penteado 217 Semiotic Considerations on Direct Concept Manipulation as a Distinct Interface Style for Learnware Clarisse Sieckenius de Souza Kamran Sedig ceecesseeesceseeseceseeseeeeseseeseeseseeesseeseeeeeeaes 229 Um Modelo Conceitual para Programa o por Usu rios Finais S rgio Roberto P da Silva Clarisse Sieckenius de SOUZA cee eeeeeeseeeeeeeeeeeeeeeeeeeee 242 Uso de Interfaces Abundantes em Informa o para Explora o Visual de Dados Manoel Gomes de Mendon a Neto M rcio Oliveira Almeida tetes 256 Posters A Norma ISO 9241 10 e a Participa o do Usu rio na Especifica o da Usabilidade de Sistemas de Recupera o da Informa o SRI na Web Maria Esther Russo Lima Walter de Abreu Cybis
554. rios nesta estamos nos referindo identifica o das caracter sticas de um perfil de usu rio Na realidade podem ser investigadas simultaneamente as caracter sticas de mais de um perfil mas nunca de um n mero indeterminado de perfis Esta diferencia o pode se mostrar valiosa para o desenvolvimento de software ao menos quando se tem perfis espec ficos em vista Vejamos Enquanto na pesquisa do Cad Ibope que estamos usando como exemplo os dados foram coletados a partir de uma amostra grande e por for a heterog nea uma pesquisa qualitativa coleta seus dados a partir de pequenas amostras homog neas de perfis E importante deixar claro no entanto que como indicamos anteriormente essas pesquisas podem ser usadas de forma complementar 128 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais minuciosamente tra ados geralmente s o usados de 20 a 100 sujeitos A homogeneidade e a alta defini o do s perfil perfis da amostra compensam seu pequeno tamanho Nas grandes amostragens usadas pelas pesquisas quantitativas h dezenas de diferentes perfis que se tomados individualmente t m relativamente poucos representantes dentro da amostra Na pesquisa qualitativa o tamanho da amostra tem que ser pequeno porque como veremos abaixo a singularidade de cada entrevista levada em conta na an lise dos dados Esses diferentes procedimentos podem ser melhor apreendidos a partir
555. ritten in an interaction scenario specification language she has created called LECI A typical task specification in LECI would be 38 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Task CheckBalanceAccount Domain Information sequence Dialog AccountNumberPassword Information Request Dialog ServicesSelection Selection Dialog AccountServices Selection lt includes ServicesSelection gt Dialog AccountBalance Domain Information lt includes ServicesSelection gt where CheckBalanceAccount is the task name Domain Information is the semantic type of the task This task is composed of the dialogs AccountNumberPassword ServicesSelection AccountServices and AccountBalance each one with its corresponding semantic type The lt includes dialogs clause indicates that dialog is made available simultaneously within the current dialog The term sequence indicates that the dialogs between system and user will be exchanged in the specified order Dahis language has a grammar in which designers may specify the syntax and semantics of interaction conversations However until now it has not addressed in depth some important pragmatic issues that may guide designers as to how to combine these components into a usable dialog structure A comprehensive study of this matter was left for future work on her dissertation In addition although she claimed to be media and environment independent s
556. rma satisfat ria pois ela falhar quando for necess rio acessar informa es sobre estas extens es E interessante observar que os requisitos at agora levantados v o ao encontro direto da proposta de Adler e Winograd ADLER 92 refletindo o problema da aquisi o de conhecimento do software por parte dos usu rios finais para a realiza o de suas tarefas sejam elas normais ou de extens o Por m nenhum deles garante que as extens es ao software produzidas por estes usu rios n o venham a invalidar o conhecimento j adquirido A fim de evitar a perda deste conhecimento indispens vel que as extens es somente possam adicionar reorganizar ou personalizar a UIL dentro de uma faixa de tipos poss veis de modifica es antecipadas pelo designer de forma a n o corromper seu design original Devido a esta limita o nos tipos de extens es e ao fato de que estas extens es ocorrer o sobre a UIL a tarefa de realiza o de extens es em EUP ser equivalente gera o de tokens de tipos interativos realizados ou potenciais que dever o ser intr nsecos concep o da mensagem original do designer para o usu rio DE SOUZA 01 Esta vis o est de acordo com o mecanismo de programa o por demonstra o CYPHER 93 no qual os tipos interativos s o usados para inferir extens es pretendidas e somente tokens espec ficos da UIL do software que perten am a estes tipos podem ser gerados pelos mecanismos de EUP Estas observa
557. rmina o de um conjunto de tarefas que ser o testadas pelos usu rios e a adotar a execu o e grava o destas tarefas Posteriormente feita a an lise dos dados coletados conforme est ilustrado na Figura 2 que inclui a realiza o das seguintes atividades e Tagging consiste na identifica o das tags ou interjei es das intera es Esta etapa pode ser executa por especialistas em semi tica designers ou pelos pr prios usu rios e Interpreta o abrange o mapeamento das interjei es em problemas cl ssicos de usabilidades e intera o ou guidelines de design por exemplo Esta etapa deve ser realizada por especialistas que tenham conhecimento dos problemas tratados e Semiotic Profiling o tra ado do perfil semi tico semiotic profiling que deve ficar a cargo de especialistas em Engenharia Semi tica que analisam os resultados obtidos em termos semi ticos FASE II AN LISE DE DADOS Taggings a Avaliador Grava es designer da Intera o Interpreta o Tabela de Interjei es Avaliador Ss designer ty Semiotic t Profilig 1 Figura 2 M todo de Avalia o por Comunicabilidade Fase II 4 Trabalhos Correlatos Existem diversas ferramentas de avalia o as quais trabalham com crit rios e m todos de avalia o distintos Um dos passos rumo ao desenvolvimento do Poirot foi fazer um lev
558. rnar a intera o sempre que desejar Possibilitar ao usu rio escolher a quantidade de registros que quer ver As interfaces devem permitir ao usu rio controlar quantos documentos devem retornar quantidade por p gina qual a sequ ncia definir o agrupamento etc Possibilitar ao usu rio a escolha do pr ximo campo que deseja preencher Evitar o excesso de automatismo das a es e oferecer op o para que o usu rio possa dar o pr ximo passo de acordo coma necessidade do momento 4 Conformidade com as expectativas dos usu rios Padronizar o uso de teclas para realizar a es semelhantes Adotar padr es comuns a outros sistemas Fl para ajuda e clicar o bot o direito do mouse para obter detalhes s o exemplos de recursos que atendem a este requisito Oferecer ajuda para o significado de O sistema deve oferecer recursos para que o usu rio obtenha informa es sobre acionamento involunt rio de comandos perigosos termos t cnicos quando o uso os termos que n o conhece A informa o sobre a exist ncia deste recurso deve inevit vel estar vis vel para o usu rio 5 Toler ncia a Erros Recursos para proteger contra o Oferecer feedback mensagem na tela ou aviso sonoro sempre que alguma a o perigosa for realizada principalmente se isto pode levar a perda de dados Corre o autom tica de erros comuns na entrada de dados quando o usu rio fugir ao padr o adotado
559. rnecem os meios de realizar a tarefa mas n o descrevem o processo para realiz la Para estabelecermos um modelo satisfat rio para a tarefa de EUP necess rio estudar os reflexos da altera o do c digo da UIL sobre o seu uso como meio de comunica o entre o usu rio e o software Do ponto de vista do usu rio o maior reflexo da possibilidade de altera o do c digo da UIL que ao ocupar o papel de emissor na cria o de extens es ao software sua compet ncia ter que mudar visto que o foco de seu discurso passar a ser os elementos do meta modelo do software Assim sendo n o bastar mais a ele saber expressar se bem na UIL ele tamb m ter que saber se expressar de forma produtiva na EUPL End User Programming Language Esta exig ncia decorre do fato de que a Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 249 realiza o de extens es exige do usu rio que ele produza descri es lingiiisticamente corretas das a es que ele quer que a extens o realize no software Isto implica que o usu rio ter que saber tanto a sintaxe como a sem ntica de EUPL que s o elementos metalingiiisticos em rela o UIL Por outro lado ele um designer privilegiado pois conhece as reais necessidades do seu usu rio e portanto sabe exatamente qual a mensagem que deve ser veiculada Dom nio da aplica o Sistema computacional Ambiente de extens o contexto lt Background do
560. rrespondem a 63 dos respondentes embora a participa o feminina tenha aumentado consideravelmente em rela o a ultima pesquisa Agosto 1998 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 129 No auge de seu vigor e juventude de 15 a 29 anos o principal grupo et rio com 68 livre de compromissos s rios 79 solteiros ou separados voltada sua pr pria forma o 69 estuda 55 fala ingl s e sustento 64 trabalha qualificada para o consumo renda mensal familiar situada entre 10 e 50 sal rios m nimos para 59 A pesquisa qualitativa em contrapartida lida com usu rios reais homens mulheres ou crian as situados em seus contextos sociais econ micos culturais etc de exist ncia Por essa raz o a pesquisa qualitativa tem in cio na sele o da fisionomia ou perfil cujas caracter sticas queremos investigar Ou seja na pesquisa qualitativa a fisionomia dos usu rios o ponto de partida e n o o ponto de chegada da investiga o Recorrendo a um exemplo de f cil visualiza o se quisermos saber o que na Web do interesse de homens de classe m dia profissionais liberais solteiros com idades entre 30 e 35 anos n o recrutaremos ningu m que n o apresente esse perfil detalhado que chamamos de alta defini o Outra importante diferen a entre as pesquisas quantitativas e qualitativas diz respeito a como s o coletados os dados Vimos que na pesquisa do Cad
561. rte inferior o processo correspondente a Interface A ilustra o n o pretende definir a seqii ncia a ser seguida entre as fases a qual depende do ciclo de vida em que se baseia o m todo Crit rios de Avalia o Projeto L gico Projeto F sico da Aplica o da Aplica o A Classes de 3 gt Casos de Diagrama de Classes da Diagrama de Uso Classes da Aplica o cy de L pp Classes de gt gt I Aplica o e Persist ncia Implemen c Diagrama de Diagrama ta o P E Atividades dos J Integrado de J dt c Casos de Uso Classes dos an lise do oa pads ee o Dom nio J a Integra o e E e Intera o Testes do _ _ _ Diagrama de A Diagramas de Diagramas de VARAS A Sistema Casos de Classes e de Classes e de Uso Atividades Colabora o I N Classes de projet Projeto T Casos de 77050 Classesde Tricoda Prot tipos y L gico da Interface e Ep 2 pl Interface TO p Interface implemen ii ta o F La Diagrama de g Defini o e 4 A Classes da das c Interface Interfaces E Gr ficas t i i Feedback erros e modifica es Prototipagem a Figura 1 O m todo elaborado Na fase de An lise do Dom nio deve se identificar e modelar as necessidades do usu rio e o seu relacionamento com o sistema existente Cen rio uma t cnica usada para expressar tais objetivos porque representa s
562. rtos instrumentos que de alguma forma j haviam sido utilizados pelos sujeitos ou j tinham tido sua utiliza o presenciada Esta afirma o pode ser evidenciada pelas express es por que o jeito de pintar Por que se pinta com l pis de cor Por que s com pinc is eu consigo pintar e Est muito certo usar saco de lixo lata Essas categorias s o provenientes de uma an lise das justificativas escritas pelos respondentes e por emergirem destes depoimentos mostram se como um caminho para ajudar na produ o de signos uma vez que segundo Saraiva o mecanismo da inven o n o suficientemente claro SAR98 este tipo de categoriza o vem tamb m em acordo a id ia de Eco apud SAR98 que diz que o mais razo vel analisar o mecanismo pelo qual as met foras s o interpretadas e a partir dele procurar conjeturar as poss veis faces de sua gera o 4 3 An lise quantitativa A Tabela 2 mostra o resultado do Teste da diferen a de propor es propriamente dito Onde FS Fregii ncia de apari o de depoimentos de Surdos na categoria FO Freqii ncia de apari o de depoimentos de ouvintes na categoria Zc Propor es propriamente ditas Tabela 2 Resultado do Teste da diferen a de propor es CATEGORIAS FS FO Zc Resultado Re a o com a representa o de 31 74 18 26 2 0800 Ha diferen a movimento significativa Rela o com a
563. s Esta etapa implica na elabora o de um outro n vel de resultados destinados aos designers que far o as devidas altera es no produto analisado 10 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais O perfil semi tico tra ado num ltimo n vel de an lise dos resultados Este perfil envolve especialistas em semi tica e IHC que analisam os resultados enfocando as raz es semi ticas que justificam os fen menos detectados Esta etapa procura justificar a problem tica encontrada e buscar nessas causas as poss veis solu es que n o s solucionem esse problema especifico mas classes de problemas dessa ordem Desta forma podemos dizer que os frutos de uma inspe o caracterizam resultados com prop sitos diferentes dedicados a detec o solu o e discuss o de problemas de comunicabilidade Esses resultados s o agrupados e armazenados numa base de dados que serve de instrumento de consulta para os inspetores em projetos posteriores Essa base de dados al m da aplicabilidade como reposit rio de informa es para consulta pode ser processada por ferramentas especializadas e prover informa es de an lise ainda mais profunda Este ponto de vista se fundamenta na teoria baseada em casos de intelig ncia artificial Nesta abordagem bases de dados s o processadas na busca de regras comuns que possibilitem a extra o de conhecimento isto de meta informa o sobre os dados armazenados
564. s inside the organisation While the software developers have their concern on development schedules and correction of code the usability engineers have the preoccupation of insuring usability without causing delay in the process A kind of tension between groups is not rare In addition within organisations work groups can be influenced by the different cultures revealed through their assumptions beliefs self image feelings and fears and the language they use to talk about their daily work 3 10 A comprehensive and integrated understanding of the connections among design and development activities is necessary at all levels of the process Understanding and integrating the whole development process requires an understanding of how different groups in the organisation acquire and communicate this overview As pointed out by Hix and Hartson 11 this seems to be true in any large system e g a new automobile design Participatory 15 and Contextual Design 3 propose several techniques as communication mechanisms in order to bring a design team to a shared understanding of the customer While we recognise the efforts of some methodologies for a shared understanding of the subject of design we argue that a global view of the communication among the different groups in the organisation is important to ensure quality in the process and in the product as a consequence As a responsibility of the whole project not of individual initiatives n
565. s it is noticed that except the Non E Heu group there were no additional problems detected by more than four evaluators curves parallel to X axis The Non_E_Heu group s curve presents a smooth slope due to the gradual contribution of each additional evaluator and tends to stabilize in 35 problems after the sixth evaluator This figure also shows that to get 40 of the 75 unique problems identified by all non experts 30 usability problems it was necessary to assign two members of the Non_E_Index group or three of the Non_E_Heu group while the other groups did not attain this level even with five evaluators Analyzing the behavior of all curves one may notice that there is a certain similarity between groups using the same method in relation to slope and stability points Taking the Index groups for example the SE and UE curves have the same slope until the third evaluator and the Non_E and SE curves stabilize also after the third evaluator Because of the small number of people in the UE_Index group it was not possible to define its stability point Similarly the Non_E_Heu and SE Heu curves suggest a certain parallelism between them right after the second evaluator and present a smoother slope due to the gradual contribution of each additional evaluator Among the groups that used the Heuristics method the UE group was the one that found more usability problems 80 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas
566. s and developers establish communication with Beta version clients during this phase When high severity bugs are not found the product is liberated to manufacturing The different agents also establish conversation with the emergent artefact using channels related to their function in the organisation As examples there is a conversation between usability engineers and the emergent interface using inspection methods as channels developers establish a conversation with the code they are creating through the tools they use compilers debugging tools etc Walking through the meta model An overview analysis of the meta model for the design process point to aspects of communication among the agents which deserve further discussion e The analysis on the meta model tells us that the process is marketing oriented which is consistent with the economical and cultural contexts of ORG This is reflected in the development driven by the functionality The program manager acts as a channel between the marketing and all the other groups developers testers designers and usability engineers He propagates information to developers and testers using the functional specification communicating the intended functions for the product and the priorities to implement them From the developer perspective this is an efficient message However designers and usability engineers need more elements to understand how the functions should be arranged and
567. s animados e exibem qualidades sociais particularmente atrativa Os agentes de interface s o atrativos pois tem como objetivo suportar e fornecer assist ncia para um usu rio aprender uma aplica o em particular O agente observa e monitora as a es tomadas pelo usu rio aprendendo e sugerindo maneiras mais eficientes de realizar uma tarefa Desta maneira o agente age como um assistente pessoal aut nomo que coopera com o usu rio para realizar alguma tarefa na aplica o Para interagir com o usu rio s o necess rias algumas habilidades sociais como manter hist rico do seu relacionamento com o usu rio ter conhecimento das emo es humanas entender a fala humana e falar com o usu rio Complementando as id ias de Elliott Singh e Huhns 1997 afirmam que a anima o de componentes um exemplo de uma tend ncia mais geral na engenharia de software que construir software que imitam objetos do mundo real Segundo os autores se esta imita o bem feita o software ir parecer familiar e conseqiientemente f cil de usar Seguindo esta linha de racioc nio algumas pesquisas em agentes de interface t m considerado importante incluir uma representa o gr fica aos agentes seja esta na forma de personagens dram ticos animados Elliot 1998 Hayes Roth 1998 ou na forma humana Koda 1996a O consenso que a personifica o antropomorfismo das interfaces incluindo comportamentos e express es faciais semelhantes ao
568. s chaves OOUL RV e reengenharia de interfaces 1 Introdu o Com a evolu o constante das tecnologias aplicadas a interfaces do usu rio uma nova gera o de interfaces vem se estabelecendo Dentre as novas tecnologias de interface surge com destaque a Realidade Virtual RV facilitando a visualiza o manipula o e intera o de usu rios com ambientes computacionais tridimensionais 3D Al m da RV a aplica o do paradigma de orienta o a objetos OO apresenta se como uma op o para desenvolvimento de interfaces n o s intuitivas e naturais mas tamb m com possibilidade de reuso de seus componentes facilitando futuros desenvolvimentos Devido aos avan os na tecnologia de interface muitos sistemas apesar de ainda estarem funcionando de acordo com as necessidades de seus usu rios podem ter sua performance prejudicada em conseqii ncia de sua interface ultrapassada Para solucionar problemas desse tipo a melhor solu o a pr tica da reengenharia da interface do sistema com o apoio de ferramentas automatizadas quando poss vel A reengenharia de interfaces pode tornar os sistemas legados mais amig veis e dessa forma aumentar o seu tempo de vida Entretanto o uso de interfaces avan adas seja em um processo de engenharia avante ou em um processo de reengenharia de interfaces ainda adiciona complexidade ao desenvolvimento de sistemas interativos devido falta de ferramentas m todos e diretivas de apoio 218
569. s conveniente e confort vel Est dispon vel a qualquer usu rio da Internet sendo que a recupera o de documentos est condicionada a disponibilidade das cole es a que pertencem NZL 00 A Interface de usu rio da Alexandria Digital Library a Alexandria Digital Library oferece aos usu rios registrados a possibilidade de selecionar suas reas de interesse para a consulta utilizando as propriedades panning and zooming sobre um mapa do mundo bidimensional ALE 00 O que todos esses trabalhos tem em comum com a iLIB a inten o de satisfazer as necessidades de pesquisa dos usu rios atrav s da explora o de consultas personalizadas e ou mais atrativas Eles tamb m apresentam o interesse dos grupos envolvidos em atender a diversidade de usu rios em potencial de BDi 5 Limita es e Trabalhos Futuros Muitas vezes ap s ter planejado um trabalho surgem novos detalhes que at ent o n o haviam sido reparados e que s o capazes de alterar o planejamento inicial Desta forma v rias dificuldades se apresentaram quando come amos a implementar a iLIB 4 Panning and zooming referem se a a o de mover c meras que podem ser esquadrinhadas lateralmente entre cen rios panning abrindo ou fechando para se ter maiores ou menores detalhes e conseguir uma vis o mais ampla zooming BAE 99 204 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Dificuldades para obter o conjunto de dad
570. s das interfaces de software O m todo ao inv s de submeter os usu rios a testes e observa es de prot tipo utiliza um experimento de reconhecimento visual combinado com os paradigmas qualitativo e quantitativo de an lise A combina o das an lises foi escolhida pois a an lise qualitativa permite perceber id ias impl citas nas escolhas e relatos dos entrevistados caracter stica que por meio de uma na lise quantitativa n o seria poss vel 216 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais conservar A an lise quantitativa por sua vez permite o teste da hip tese levantada de forma objetiva O m todo teve sua valida o em um estudo de caso com sujeitos Surdos e Ouvintes da seguinte forma aplica o do experimento visual An lise de conte do teste de diferen a de propor es e o design propriamente dito de cones de interface PON00 Refer ncias BOR91 EVE97 FRA89 GAL90 KRE76 MAN97 MAR99 MOR99 Olb89 ORT93 PONO0 POR97 Rot98 sar98 Bordenave J E D Al m dos meios e mensagens Introdu o comunica o como processo tecnologia sistema e ci ncia 5 ed Petr polis Vozes 1991 Evers V Day D The role of Culture in interface Acceptance Human Computer Interaction Interact 97 Chapman amp Hall 1997 Franciosi B R T Cl udio D M Projeto de Interfaces gr ficas Congresso nacional de i
571. s developed for the SAGRES Virtual Museum Resumo Neste artigo apresentaremos um tipo de agente voltado para interfaces o agente improvisacional Este agente tem atra do a aten o de pesquisadores nas reas de Intelig ncia Artificial e Interfaces Homem Computador pois possibilita o projeto de agentes capazes de motivar e estimular usu rios ao uso de sistemas Esta motiva o e est mulo ocorrem na medida em que o agente pode improvisar a es e comportamentos de forma coerente Mostraremos uma revis o te rica dos conceitos envolvidos com agentes improvisacionais de interface e a avalia o da usabilidade dos agentes improvisacionais desenvolvidos no Museu Virtual SAGRES 1 Introdu o Segundo Hayes Roth 1995 e Chacra 1983 a improvisa o est presente em diversas atividades humanas como teatro m sica e dan a At mesmo as atividades consideradas mais formais como lecionar apresentar trabalhos e defender propostas e teses possuem algum grau de improvisa o Nunca sabemos ao certo quais surpresas e questionamentos teremos que enfrentar ao realizar uma destas atividades e a nossa efici ncia ser medida em rela o a nossa capacidade de saber lidar com estas situa es De fato a vida repleta de situa es inesperadas e constantemente temos que ajustar nossos planos para seguir em frente em busca do nosso objetivo Certamente se os seres humanos os agentes mais Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humano
572. s dos seres humanos auxiliam o usu rio a se engajar na tarefa criando um relacionamento baseado na familiaridade afeto e confian a Hayes Roth 1998 Koda 1996a Laurel 1997 salienta que a familiaridade que as pessoas possuem em interagir com personagens na vida real amigos fam lia animais de estima o e a capacidade de inferir a es futuras dos personagens baseando se nas suas caracter sticas internas e externas que possibilita a personifica o das interfaces com o usu rio Desta maneira ao projetar agentes de interface as caracter sticas externas como dic o e apar ncia devem ser modeladas para sugerir as caracter sticas internas como valores e heur sticas que determinam como o personagem vai fazer escolhas e executar a es A integra o das caracter sticas internas e externas respons vel pela cria o de um personagem coerente que possui a capacidade de selecionar cuidadosamente os comportamentos que devem ser executados a cada momento criando a ilus o de vida no personagem ou forma humana V rias nomenclaturas t m sido aplicadas para agentes que possuem comportamento coerente e criam uma ilus o de vida ao personagem ou forma humana Estes agentes t m sido chamados de personagens sint ticos agentes sint ticos agentes cred veis agentes pedag gicos etc Acreditamos que todos estes agentes apresentam uma caracter stica comum que explicita ou implicitamente representada a capacidade de impro
573. s em Sistemas Computacionais 109 inteligentes do mundo utilizam esta capacidade de adapta o e improvisa o porque ela interessante e at mesmo fundamental para o desenvolvimento da vida em sociedade Se a improvisa o algo importante para os agentes humanos por que n o utiliz la em agentes que habitam ambientes computacionais Os ambientes computacionais assim como o mundo real podem ser bastante din micos e complexos pois simulam situa es reais e permitem a intera o com agentes humanos A Intelig ncia Artificial tem proposto o desenvolvimento de agentes de software para habitar ambientes com estas caracter sticas Estes agentes normalmente consideram aspectos tradicionalmente tratados na Intelig ncia Artificial como planejamento racioc nio e aprendizagem Contudo se os ambientes s o din micos eles podem apresentar surpresas aos agentes e para tratar destes imprevistos os agentes devem possuir capacidades de improvisa o A necessidade da capacidade de improvisa o mais evidente quando os agentes s o representados atrav s de personagens animados ou figuras e faces humanas que interagem com o usu rio Algumas pesquisas mostram que os usu rios aplicam regras sociais aos computadores mesmo que suas interfaces n o sejam explicitamente antropom rficas Ball 1997 Koda 1996a Koda 1996b Desta maneira nada mais interessante do que personificar a interface incorporando aos agentes uma representa
574. s necess rias atividade de monitoramento de Steve A partir das informa es resgatadas dos equipamentos de imers o Steve reconhece o campo de vis o do aluno podendo verificar se o aluno est olhando para o lugar certo no mundo virtual para executar os pr ximos passos da atividade Ele pode mover a cabe a e olhos para localizar objetos no ambiente dirigir a aten o para tais objetos e olhar para o aluno enquanto fala ou espera uma a o Estes movimentos de cabe a d o a impress o de que Steve est atento ao ambiente bem como comprometido com a atividade do aluno 2 3 Vincent Vincent um agente pedag gico animado para sistemas de ensino aprendizagem baseados na Web Paiva e Machado 1998 Paiva e Machado 1999 Paiva et al 1999 Ele um agente intrinsecamente aut nomo porque age sem a interfer ncia humana ou de outros agentes e n o depende do ambiente em que est embutido possuindo caracter sticas de reusabilidade Vincent foi aplicado em um sistema de treinamento chamado TEMAI fornecido pelo CTC Technological Shoe Making Center e disponibilizado pelo LTC Local Training Center http www isi edu isd VET vet body html 136 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais um centro tecnol gico europeu respons vel por hospedar cursos de treinamentos dist ncia Ele possui servidores WWW e MTSs Modular Training System sendo estes ltimos respons veis pelos s
575. s para aplica es de aprendizagem As premissas iniciais s o que o tempo de exposi o aplica o pode ser longo e que os usu rios podem apresentar caracter sticas bastante distintas de idade n vel de conhecimento experi ncia pr via no uso de computadores caracter sticas cognitivas e qualidade de vis o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 311 2 Metodologia e Instrumento de pesquisa Com o intuito de obter subs dios para a valida o experimental das recomenda es b sicas para projetos de interface de aplica es para aprendizagem foram investigados os aspectos gr ficos b sicos e de contexto de navega o de uma interface a partir da aplica o de um instrumento de pesquisa junto aos funcion rios de uma empresa de Telecomunica es A aplica o incluiu instru es de como participar da pesquisa navegar pelos componentes do instrumento aprender informa es responder quest es espec ficas e expor suas prefer ncias no tocante aos aspectos gr ficos e de distribui o de conte dos da aplica o atrav s de telas Recomenda es obtidas junto a manuais e guias de projeto de interface 1 3 7 8 e 9 foram utilizadas como pontos iniciais da investiga o Em rela o aos aspectos gr ficos foram investigadas combina es de cores de fundo de tela e do texto correspondente tipologia de fontes min sculo e mai sculo com e sem serifa utilizados em textos curtos e
576. s poss veis dado o item em quest o Al m disso esta abordagem permite que a aplica o rastreie as d vidas mais freq entes do usu rio e a partir destas construa uma lista de FAQ ordenada por um crit rio real de relev ncia dado pelos usu rios Este um caso t pico de uso para Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 155 interjei es do tipo Where is Why doesn t it e What happened por exemplo Aqui o usu rio n o consegue encontrar a informa o ou elemento desejado fica sem saber o que aconteceu na aplica o ou seu porqu Colocar estas informa es na lista de FAQ torna o acesso s mesmas mais r pido no caso de o usu rio saber que j teve este tipo de d vida anteriormente mas n o conseguir se lembrar da resposta correspondente 5 Considera es Finais O acesso via interjei es tanto as do m todo de comunicabilidade quanto as aqui propostas como interjei es espec ficas de help permite aos usu rios buscar sob diferentes perspectivas o que est acontecendo durante a intera o Este novo acesso ao help considerando as previs es do designer de poss veis falhas que possam ocorrer durante a intera o abre novas possibilidades aos usu rios na tentativa de minimizar suas d vidas e ajud lo com suas necessidades durante a utiliza o do sistema Conforme discutido anteriormente n o adianta apenas um acesso diferenciado As informa es dispo
577. s s o fundamentalmente social e natural Desta maneira os agentes devem ser projetados para evocar respostas sociais desej veis Estas respostas est o relacionadas a comportamentos sociais que incluem apar ncia qualidade da voz estilo de conversa o linguagem corporal etiqueta e din mica emocional e ter capacidades funcionais de percep o racioc nio e a o em ambientes em tempo real complexos e incertos e exibir intelig ncia cotidiana ou seja possuir um senso comum sobre o mundo f sico um modelo psicol gico simples e conven es sociais Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 113 e exibir comportamento vivo ou seja poder variar a interpreta o de uma determinada instru o dependendo da ocasi o poder executar comportamentos espec ficos em diferentes ocasi es poder ter emo es associadas com seu comportamento e intera es e colaborar com outros personagens e compartilhar controle e exibir per cia improvisacional a improvisa o dirigida explicitamente orientada a processos ou seja a instru o de comportamento fornecida ao ator agente por meio do seu enredo papel e personalidade o seu objetivo N o se pode dizer que a sua execu o est correta ou incorreta pois ele pode executar de diferentes maneiras as restri es das instru es dos usu rios sendo que todas levam a uma execu o correta 3 2 Crit rios de Avalia
578. s tem total liberdade de criar e eliminar os F runs de Discuss o de acordo com t picos que julgue relevantes serem discutidos mediante este tipo de ferramenta As sess es de Bate papo s o agendadas previamente e registradas qualquer participante do curso pode ter acesso aos registros para posterior an lise da discuss o Al m dessas temos a ferramenta denominada Mural que possibilita que recados gerais comumente colocados em murais reais como aviso de eventos links interessantes encontrados na Internet etc possam ser anexados por qualquer participante do curso 88 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Tamb m como ferramenta de comunica o temos o Portf lio que computacionalmente pode ser visto como um espa o em disco para o aluno no servidor TelEduc Seu uso prover um mecanismo para o aluno comunicar ao grupo ou ao formador o resultado de seu trabalho e receber coment rios e sugest es Neste espa o o aluno disponibiliza textos respostas de atividades URL etc e decide que tipo de compartilhamento deseja o totalmente compartilhado possibilita que todos os participantes do curso possam ter acesso e comentar seu conte do analogamente o modo compartilhado com formadores ir permitir acesso somente ao grupo de formadores do curso e o n o compartilhado veta qualquer tipo de acesso Geralmente essa ltima op o usada quando o aluno ainda n o atingiu o resultado que espera o
579. scent usage and usability of a Web site Pages 161 168 Proceedings of the CHI 2000 April 1 6 2000 The Hague Netherlands CHIN P J DIEHL A NORMAN K Development of a tool measuring user satisfaction of the humam computer interface Proceedings of CHI88 p 213 218 FULLER R DE GRAAFF J J Measuring User Motivation from Server Log Files Proc of 2d Conf on Human Factors and the Web October 1996 GARZOTTO F PAOLINI P SCHWABE D HDM a model based approach to hypertext application design ACM Transactions on Information Systems Vol 11 No 1 Jan 1993 p 1 26 GUELL N SCHWABE D VILAIN P Modeling Interactions and Navigation in Web Applications Procedings of WWW and Conceptual Modeling 2000 Workshop Salt Lake City USA 2000 HAREL D Statecharts a visual formalism for complex systems Science of Computer Programming 8 P 231 274 1987 HARTSON H R et al Remote Evaluation the network as an extension of Usability Laboratory Proceedings of CHI96 ACM Press Nova Iorque 1996 p 228 235 HORROCKS I Constructing the User Interface with Statecharts Addison Wesley 1999 IVORY M HEARST M State of the Art in Automated Usability Evaluation of User Interfaces Submitted for publication 2000 Dispon vel por WWW em http www cs berkeley edu ivory research web papers survey pdf LYNCH P J HORTON S Web Style Guide Basic Design Principles for Creating Web Sites Yale Univ Press 1998
580. se o participante B envia mensagens para o participante A ou se ambos enviam mensagens um para o outro Nessa representa o os n s que n o possuem arestas indicam que tais participantes n o enviaram e tamb m n o receberam mensagens O n Todos evidencia quais participantes enviam mensagens para todas as pessoas no curso Uma outra estrat gia para enriquecer o mapeamento seria a utiliza o de grafo orientado ou dirigido no qual o conjunto de arestas formado por pares ordenados de v rtices No entanto nesse prot tipo inicial da ferramenta como o enfoque principal estava em descobrir a intera o entre os participantes atrav s de uma vis o geral optou se pela n o ado o de grafos dirigidos 176 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Curso Pine p amp NaseididaJoseficPretofRieirioPiesttnaradasReisHECIpstoscemiras Visualizar fe oa pda E IF Vensagens enviadas para TODOS 08 PARTICIPANTES Parteirantos gus ervaram mensacens ae ZA ey a Us e e o EEE Bose Dane awe ae Figura 4 Visualiza o da Intera o Ao selecionar um n do grafo com um clique do mouse mantendo o pressionado o n e todas as suas arestas ficam em cor vermelha facilitando a visualiza o Al m disso poss vel modificar a apresenta o do grafo selecionando um n e arrastando o com o mouse Com isso o usu rio tem liberdade para manip
581. segue com discuss es mais detalhadas sobre diversos elementos HTML s o tratados Acentua o Como o conte do da p gina lido pelo sintetizador atrav s do m dulo LEVOX os comandos de acentua o do HTML precisam ser traduzidos para o formato de entrada no sintetizador Por exemplo o c digo HTML caf amp ecute traduzido inclu do no script de udio na forma da palavra caf T tulo Principal e T tulos e Subt tulos da P gina O t tulo principal da p gina apresentado de forma destacada para facilitar a identifica o da p gina na qual o usu rio se encontra Indica se em udio a p gina que est sendo acessada atrav s da leitura do t tulo principal da p gina a semelhan a do que outros browsers convencionais fazem apresentando o t tulo da p gina em destaque na barra de t tulos Comandos de Formata o Os comandos de formata o do HTML s o importantes para destacar elementos do texto e estruturar a informa o a ser apresentada Na tradu o realizada para udio s o associados sons a estas formata es texto centralizado negrito etc possibilitando ao usu rio com um treinamento espec fico identificar os elementos da p gina Imagens Quando encontrada uma Tag indicando a presen a de uma figura na p gina o tradutor procede da seguinte forma se a figura n o possuir um texto explicativo o browser simplesmente indica a presen a de figura emitindo um sinal sonoro Quando a figura
582. sem ntica por sua vez composta por regras heur sticas que atuam sobre essas unidades indicando poss veis inconsist ncias sem no entanto restringir o poder de express o e a criatividade do projetista Essas regras s o separ veis de contexto no sentindo de que elas atuam sobre a descri o do grupo sem levar em considera o o dom nio no qual ele est inserido Portanto o projetista o respons vel por determinar se no dom nio em quest o a inconsist ncia em potencial detectada ou n o uma inconsist ncia Entretanto observamos que as unidades descritivas propostas n o s o suficientes para representar o complexo processo de comunica o existente em certos grupos Neste artigo propomos uma extens o ao MetaCom G com o objetivo de permitir uma descri o mais precisa do aspecto comunicativo do grupo aumentando dessa forma o poder de express o deste modelo Na pr xima se o explicaremos brevemente as unidades descritivas do MetaCom G e descreveremos dois grupos cuja defini o atrav s dessas unidades n o os caracteriza Apresentaremos ent o a extens o proposta Em seguida faremos uma an lise de dois grupos a partir da sua descri o atrav s do MetaCom G estendido e mostraremos o ganho do potencial de an lise obtido com a extens o deste modelo Concluiremos o artigo apresentando as nossas contribui es e os pr ximos passos necess rios para darmos continuidade nossa pesquisa 2 O Modelo MetaCom
583. ser descritas sobre o modelo com o objetivo de garantir o seu funcionamento v Determina o da equival ncia entre modelos Nesta verifica o avalia se a equival ncia de navega o entre modelos Considera se dois modelos equivalente se eles possuem o mesmo conjunto de caminhos de navega o Para determina o de equival ncia n o s o considerados a apresenta o visual de um modelo n mero de janelas e forma dos objetos contidos no estado de tal maneira que dois modelos equivalentes com rela o navega o podem ser completamente distintos em apar ncia Al m disso utilizando se regras de comportamento pode se determinar a equival ncia parcial de modelos que n o correspondem a regra de equival ncia total de navega o mas que obedecem as regras estabelecidas pela an lise de tarefas Este tipo de verifica o n o tem um impacto direto sobre a identifica o de problemas de usabilidade mas til quando v rias estrat gias de design s o poss veis para uma mesma interface e deve se escolher uma Neste caso a verifica o de similaridade entre modelos de navega o pode orientar a decis o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 57 5 Discuss o As verifica es apresentadas acima foram concebidas para serem realizadas com o aux lio de ferramentas automatizadas Algumas das verifica es como a an lise est tica do modelo i e an lise do caminho navegado ii
584. signos significa o comunica o e todos os processos culturais Para dar embasamento ao modelo coletivo de Educa o Dist ncia EAD este projeto definido por Andrade et al 2001 utiliza se de um dos conceitos importantes da teoria de Vygotsky 1998 onde o funcionamento psicol gico est baseado nas rela es sociais entre o indiv duo e o meio em um processo hist rico e que a rela o homem meio uma rela o mediada por sistemas simb licos atrav s de instrumentos e signos Para Vygotsky os signos s o est mulos artificiais com a finalidade de aux lio mnem nico eles funcionam como meio de adapta o dirigido para o controle do pr prio indiv duo O signo 308 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais orientado internamente J a fun o de um instrumento servir como um condutor da influ ncia humana sobre o objeto da atividade este orientado externamente Ambos t m em comum a fun o de media o Sistema Multiagente SMA uma rea da Intelig ncia Artificial Distribu da em que sistemas s o elaborados a partir de componentes de software chamados agentes Cada agente possui seus pr prios objetivos e s o aut nomos no sentido de que somente realizam tarefas por decis o pr pria Em um SMA os agentes devem interagir para coordenar suas a es no sentido de atingirem objetivos comuns que s o frequentemente imposs veis de serem atingidos com as capacida
585. signos visuais podem ser distinguidos e identificados Exemplo Ele est excluindo o lixo na lata Rela o com a linguagem vocabul rio Esta categoria representa a import ncia da escolha de palavras e termos baseada no conjunto de palavras e significados existentes na l ngua natural dos usu rios Ficou evidente nesta categoria que a habilidade em relacionar um cone com um significado est inteiramente relacionado habilidade em identificar este significado em um contexto ling stico conhecido Quer dizer que no processo de relacionamento da figura com o significado h a interven o direta do vocabul rio existente na linguagem utilizada pelo sujeito Surdo Ent o todas as representa es de signos na interface devem visar a adequa o das representa es luz dos conhecimentos ling sticos dos usu rios Esta caracter stica foi marcante no grupo e Surdos pois n o tinham conhecimento de palavras como exluir 214 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Rela o com instrumento experi ncia A palavra instrumento nesta subcategoria abordada como qualquer objeto empregado na execu o de alguma atividade A palavra experi ncia foi adicionada para representar a rela o de uso destes instrumentos em pr ticas cont nuas de uma arte ou of cio Isto significa que as escolhas realizadas que se enquadram nesta categoria est o vinculadas apari o de ce
586. sional do LOGO Jornada Acad mica Integrada Universidade Federal de Santa Maria outubro de 2000 3 Papert S LOGO Computadores e Educa o 3 edi o Editora Brasiliense S o Paulo 1985 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 297 Structuring the Space of Interaction Practices in the Segmentation of Medical Images a First Discussion S lvia D Olabarriaga and Marcelo S Pimenta Instituto de Inform tica Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Caixa Postal 15 064 91 501 970 Porto Alegre RS Brazil silvia mpimenta inf ufrgs Br Abstract This paper presents a first discussion on how to structure the space of interaction practices in the segmentation of medical images We first present an example of application to set a scenario for discussion Next we summarize some of the interactive aspects related to image segmentation methods Finally we present some initial ideas about how to improve the design of ISMs with HCI methodology 1 Introduction Segmentation is a step in the analysis of digital images where the object of interest is isolated from the background Gonzalez and Woods 1993 Segmentation supports several analysis tasks such as quantification inspection and retrieval in all cases automatic processing is desirable but sometimes unattainable due to limitations imposed by image acquisition abnormalities in the scene or both Int
587. sistemas com a mudan a de paradigma procedural para o paradigma da OO facilita o desenvolvimento de interfaces avan adas para tais sistemas com apoio do ambiente GaCIV Confirmar a adequa o do paradigma de OO no processo de engenharia reversa e reengenharia de sistemas visando a implementa o de interfaces avan adas com recursos de RV tamb m faz parte da proposta deste trabalho 224 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A integra o entre a engenharia reversa reengenharia e a RV apoiada pelo GaCIV realizada como na figura 4 Sistema l gt Modelos Legado REOO l l Modelos de v 1 Projeto OO A Sistema Puig Segmentado r I l l Sistema Orientado a C d Segmentado Nova Interface 2 va Objetos t GaCIV k v C digo OO Nova Interface 3 Figura 4 Integra o da atividade de engenharia reversa e reengenharia com a aplica o de recursos de RV Na figura 4 est o representados alguns sistemas e modelos j existentes e outros ainda a serem desenvolvidos O sistema legado um sistema comercial j existente que ser comentado adiante Os modelos de an lise orientados a objetos Modelos REOO e a vers o segmentada do sistema foram obtidos atrav s de engenharia reversa e reengenharia anteriores ao in cio das atividades deste projeto 18 A segmenta o consiste no processo de reengenharia com mudan
588. so tecnologia e condi es para se capacitar e obter os conhecimentos necess rios para utilizar com um m nimo de compet ncia os recursos de tecnologias de informa o e comunica o xvii IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais iva a gt TD JON Interfaces para Todos Artigos Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais A Utiliza o do Ambiente POIROT como Ferramenta de Apoio ao M todo de Avalia o por Comunicabilidade Tatiana A Tavares Jair Leite Cavalcanti Departamento de Inform tica e Matem tica Aplicada DIMAp Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Campus Universit rio Lagoa Nova 59072 970 Natal RN tati Jair dimap ufrn br Resumo Este artigo aborda a utiliza o do Poirot Tavares 2001 como uma ferramenta para avalia o de interfaces de usu rio segundo avalia o de comunicabilidade O Poirot fundamentado nos m todos inspe o formal de usabilidade Kahl amp Prail 1994 e testes de comunicabilidade De Souza 1999 Prates 2000 Neste artigo discutimos o m dulo do Poirot que trata exclusivamente do suporte a avalia o de comunicabilidade Este m dulo formado fundamentalmente por duas ferramentas destinadas ao apoio dos testes de comunicabilidade USInspector e TagPanel Palavras Chave Avalia o de Interfaces de Usu rio Inspe o Formal de Usabilidade Testes de Co
589. so de linguagens como o Javascript Contudo alguns destes elementos de intera o s o de dif cil implementa o na Internet no atual est gio da tecnologia Os desenvolvedores dos softwares feitos para funcionar na Internet ainda apresentam dificuldades para implementar o conceito de janela Modal por isso se forem abertos di logos em novas janelas como ocorre no Windows o sistema n o tem como obrigar o usu rio a fechar a janela para prosseguir operando Os sistemas na Internet tamb m n o conseguem dispor da possibilidade do uso de teclas de atalho no teclado para as atividades mais freqiientes exigindo muitas vezes o uso do mouse S o limita es da tecnologia empregada que podem afetar os n veis de satisfa o dos usu rios relativamente a aspectos ergon micos Diretrizes sobre o projeto gr fico das telas t cnicas de composi o e diagrama o do uso de cores de fontes de textos da constru o dos cones etc tamb m devem ser consideradas durante a concep o e o desenvolvimento de um sistema pois impactam diretamente sobre sua usabilidade e fun o est tica Existem publica es Rigui 1993 Parisotto 1997 Labi til 1999 que tratam das quest es relacionadas ao uso de diretrizes ergon micas e de design para a concep o de interfaces gr ficas Moraes 1998 menciona alguns par metros que norteiam uma boa intera o homem computador relacionada ao design gr fico das telas Deve se procurar minimizar a
590. so do programa e responderam o question rio sobre o grau de satisfa o ap s duas semanas de uso do programa Os participantes dos testes receberam uma mensagem eletr nica com a indica o dos prazos limite para responder o question rio Esta mesma mensagem apresentou um link elemento b sico de intera o da Web que leva o usu rio para algum destino espec fico denominado avalia o do grau de satisfa o Com um clique do usu rio no link era aberta uma nova janela com o question rio No final do formul rio foram inclu dos os bot es limpar que limpa todas as respostas e enviar que envia automaticamente o 102 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais formul rio para o banco de dados Uma vez que ele havia sido enviado o usu rio recebia uma mensagem de retorno do sistema o formul rio foi enviado com sucesso Estes procedimentos foram aplicados aos dois formul rios O texto das quest es foi elaborado com o cuidado de n o induzir os avaliadores Quest es foram agrupadas de acordo com a similaridade dos itens propostos Cada uma das quest es apresentou uma escala com varia o de O a 15 com as palavras insatisfeito e satisfeito nas extremidades e neutro no centro para o formul rio do grau de satisfa o e com as palavras n o importante e importante nas extremidades e neutro no centro para o formul rio do grau de import ncia Foram
591. sos e prefer ncias que abre nossos olhos para tend ncias e magnitudes de mudan as e pode servir de base para investiga es mais aprofundadas O que estamos tentando mostrar que as pesquisas quantitativas produzem conhecimento sobre usu rios que raramente correspondem aos homens mulheres e crian as de carne e osso que usam computadores Em outras palavras Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 127 chamamos aten o para o fato de que os resultados das pesquisas quantitativas revelam as caracter sticas gerais de usu rios idealizados e abstra dos de contextos reais de exist ncia por meio de procedimentos estat sticos Para identificar as necessidades demandas e prefer ncias de usu rios reais s o necess rios um outro tipo de coleta de dados e um outro tipo de an lise uma coleta de dados e um tipo de an lise que s o bastante utilizados dentro da sub rea da psicologia que se dedica a tornar vis veis processos motiva es desejos prefer ncias conflitos ansiedades etc que os pr prios usu rios desconhecem ou seja a da psicologia cl nica 3 2 A pesquisa qualitativa e a identifica o das caracter sticas de um perfil de usu rio As pesquisas qualitativas surgiram na psicologia internacional e nacional como uma rea o insensibilidade das pesquisas quantitativas na coleta de dados subjetivos Por essa raz o fundadora a apresenta o das diversas modalidades de pes
592. spostas para quest es como As caracter sticas que emergiram e que deram origem s categorias s o aceitas e valorizadas de forma similar ou de forma diferenciada entre os grupos Quando comprovada a diferen a ela realmente significativa a ponto de se poder distinguir caracter sticas relevantes a um ou outro grupo E em alguma caracter stica existe converg ncia entre os grupos O teste se baseia no seguinte score 1 96 0 1 96 H diferen a de propor es EE N o h diferen a de propor es 4 Valida o do m todo proposto Este m todo foi validado em um estudo de caso a partir de 189 depoimentos escritos coletados junto a dois grupos de alunos de 6 s rie sendo um de alunos surdos e outro de alunos ouvintes eis que estes grupos de usu rios podem ser considerados inseridos em grupos culturalmente distintos PONOO 4 1 Experimento Visual O desenvolvimento do instrumento de experimenta o visual para aplica o no estudo de caso se baseou em alguns atributos relacionados constru o de cones indicados por Mandel MAN97 a Signific ncia do cone b Identifica o do cone Efic cia do cone Neste caso particular o instrumento foi desenvolvido em tr s partes onde cada uma delas se baseou em um destes atributos Exemplo da estrutura da primeira parte do experimento de percep o visual utilizado no estudo de caso a Um conjunto de cones indicados por letras do alfabet
593. ssa forma que h uma discuss o seguida de uma tomada de decis o Na pr xima se o apresentaremos a extens o proposta ao MetaCom G que visa atender as necessidades identificadas nos exemplos acima entre outras 3 Propostas de Extens o do Aspecto Comunicativo do Modelo MetaCom G A extens o tem como objetivo permitir uma descri o mais precisa do aspecto comunicativo de um grupo oferecendo ao projetista meios de 1 qualificar a fala dos membros e 2 especificar a estrutura do discurso no qual estar o envolvidos Viabilizamos a qualifica o da fala dos membros atrav s da extens o das capacidades comunicativas falar e conversar atualmente dispon veis que se mostraram insuficientes em determinadas situa es A estrutura do discurso representada atrav s da rela o entre as capacidades comunicativas dos membros Conseqiientemente a descri o do grupo passa a ser feita n o 28 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais apenas atrav s das unidades descritivas b sicas propostas pelo MetaCom G mas tamb m atrav s do relacionamento entre elas 3 1 Capacidades Comunicativas adicionando o Ato de Fala Propomos que a fala dos membros seja qualificada de acordo com o que est sendo feito pelo emissor ao transmitir a sua mensagem Para isso baseamos a nossa proposta na teoria dos atos de fala de Searle 11 A seguir descreveremos brevemente a nossa base te rica para em seguida
594. ssencial que estes sejam planejados e desenvolvidos com base em crit rios ergon micos de modo a garantir a sua usabilidade por qualquer tipo de usu rio Para a concretiza o de tais objetivos recomenda se que as experi ncias dos usu rios com sistemas semelhantes e suas sugest es de melhoria devam ser utilizadas na defini o de requisitos de qualidade do SRI desde a fase de levantamento de necessidades e durante todo o seu ciclo de vida Espera se que com estes procedimentos obtenha se um sistema simples de usar eficaz nas respostas e proporcione a plena satisfa o dos usu rios Para a concep o de SRIs ergon micos e com estas qualidades sugere se a forma o de grupos de trabalho envolvendo os usu rios e que a equipe seja composta al m dos analistas de sistemas e programadores tamb m por especialistas das reas de IHC ci ncia da informa o design gr fico psicologia etc Alguns conceitos sobre PD e t cnicas para trabalhar com grupos formados para desenvolver projetos dessa natureza podem ser vistos em Muller Haslwanter e Dayton 1997 Information amp Design 2001 Levinger 2000 entre outros 5 Refer ncias Bibliogr ficas CYBIS Walter de Abreu et al Ergonomia de interfaces humano computado Dispon vel em lt http www ufsc led br gt Acesso em 23 abr 2000 INFORMATION amp DESIGN Dispon vel em lt http www infodesign com au usability participatorydesign htm gt Acesso em 15 jan 2001
595. ste com Usu rios Medeiros e Cybis 2000 realizaram uma an lise de diferentes trabalhos para avalia o da usabilidade e constataram que uma das maneiras de se mediar a usabilidade atrav s da identifica o do grau de satisfa o dos usu rios no que se refere aos princ pios de di logo previstos na parte 10 da norma ISO 9241 A fim de verificar o grau de satisfa o e consequentemente a usabilidade do sistema SAGRES foi desenvolvido um question rio para avaliar a usabilidade dos agentes improvisacionais O question rio possui perguntas organizadas conforme as categorias dos princ pios de di logo da ISO 9241 10 Adequa o Tarefa Auto descri o Controlabilidade Conformidade com as Expectativas do Usu rio Toler ncia a Erros Suporte a Individualiza o Adequa o ao Aprendizado Blanchard 1997 Segundo as caracter sticas das sete categorias apresentadas em Medeiros e Cybis 2000 e considerando as mudan as nos crit rios de avalia o para agentes de interface propostos por Hayes Roth e Doyle 1998 adaptamos os princ pios de di logo da ISO 9241 10 para que a mesma suportasse as modifica es propostas Desta maneira visualizamos as sete categorias como adequa o tarefa avalia se o agente fornece ao usu rio o suporte necess rio para que as tarefas sejam realizadas com sucesso e se Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 117 apresenta comportamentos apropriados
596. structured in the product as a whole determining the user experience On the other hand designers and usability engineers vision should be considered especially in the planning phase of the cycle However as the meta model shows their participation is noticed only in development activities concentrated in the right part of the diagram when the product specifications are already defined e The understanding about the user has different meanings to different agents of the process The meta model shows us different users communicating to different agents some users participate in the usability tests communicating to the usability 70 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais engineers customers are the people the marketing is targeted to clients are users in communication with the support group beta test participants are users communicating to testers Nevertheless the marketing group is the only agent involved in the identification of who are the prospective users Other agents in the process demand understanding about the users designers should know for whom they are designing Marketers use specific channels market research to get a demographic description of the prospective users However the data interesting to the marketing group do not necessarily interests to the designers group New channels and specific messages could be introduced between the agents in communication with those us
597. su rio 4 Ciente da complexidade inerente ao desenvolvimento destas interfaces Prates 1998 apresenta um trabalho desenvolvido dentro do quadro te rico da Engenharia Semi tica 3 cuja proposta ser um primeiro passo na dire o do desenvolvimento de um ambiente que ofere a aos projetistas de interfaces multi usu rio indicadores qualitativos sobre o seu projeto A Engenharia Semi tica considera a interface de um sistema multi usu rio uma mensagem unilateral enviada pelo projetista aos usu rios cujo conte do a resposta para tr s perguntas fundamentais 1 Qual a interpreta o do projetista para o problema do grupo 2 Como seus membros devem interagir com a aplica o para resolver este problema 3 Qual o modelo conceitual do grupo elaborado pelo projetista Responder essa ltima quest o significa informar aos usu rios qual a estrutura do grupo na qual est o 26 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais inseridos quais s o as tarefas de cada membro e como elas se relacionam assim como com quem os membros podem se comunicar e atrav s de que linguagem e protocolos o fazem Atrav s do modelo abstrato de meta comunica o MetaCom G Prates prop e o desenvolvimento de linguagens de design que permitam ao projetista descrever o seu modelo conceitual de grupo A parte l xica desta linguagem formada por unidades descritivas b sicas de defini o do grupo A parte
598. such as virtual libraries and search sites depends on the quality of the interface of the system The work presents a foundation of the ergonomics applied to the technology of the information and takes as reference the usability patterns for software recommended by ISO 9241 10 As a result of the research it presents a list of requirements indicated by the users and considered important for conception of an ergonomic interface through the adoption of a collaborative approach it is also suggested the use of Participatory Design techniques PD for the project development Keyword Ergonomics Interface SR I Library Virtual Participatory Design 1 Introdu o Diante das novas tecnologias dispon veis para comunica o em rede e processamento de dados as organiza es respons veis pela socializa o da informa o devem estar atentas ao novo cen rio de modo a acompanhar o seu desenvolvimento e utilizar estas ferramentas para otimizar seus processos de indexa o armazenagem e dissemina o de informa es atrav s da Web Nesta categoria encontram se as bibliotecas virtuais e sites de busca e recupera o da informa o Com o crescente uso dos Sistemas de Recupera o da Informa o SRI estas organiza es devem projetar seus sistemas para atender as expectativas dos usu rios independente do seu grau de experi ncia oferecendo interfaces ergon micas e eficazes Twidale e Nichols 1998 consideram que para resolv
599. system In part this is due to security issues asking for the password before sensitive information is provided but also because there are more services available at the ATM than by the phone banking system i e the two systems are not functionally equivalent One may notice how the service is chosen by a composition of three consecutive choices as expressed by the ServicesSelection dialog Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 41 System User Task GetAccountBalanceViaATM Fondau h o EEE siso eee ener Domain Information Welcome sequence Please insert your card Dialog AccountNumber Information Request 1 1 1 1 ES 1 1 1 1 E Dialog AccountPassword Information Request Type in your password 1 1 1 1 types in lt password gt i 1 1 System message Dialog ServicesInfo Application Information continue button See c pee 1 clicks on continue withdrawal savings Dialog ServicesSelection Selection payments transfers get info investmt 1 1 1 i loans other quit 1 1 i clicks on get info i Dialog InfoServicesSelection Selection infot info2 info3 info4 screen gt r 1 1 1 lt initial quit 1 1 1 1 1 clicks on video Dial
600. systems across environments which requires a more integrated approach to multiple environment HCI analysis and design Most interaction models used in HCI focus on the grammatical aspects of well behaved interaction Some researchers have also provided guidelines that aim at achieving successful interaction However most of them have not taken advantage of the communicative aspect of interactive software and have not looked into linguistic or semiotic literature for investigating the similarities between HCI and these fields For instance Linguistics has long investigated the complementary roles of grammar and pragmatics in language as we can see in the following excerpt Language consists of grammar and pragmatics Grammar is an abstract formal system for producing and interpreting messages General pragmatics is a set of strategies and principles for achieving success in communication by the use of grammar Leech 1983 76 Viewing interaction from a communicative perspective we could try to use studies from other communication related fields to provide a theory of HCI which is mostly an applied field of research One such theory has come forth under the name of Semiotic Engineering Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 37 de Souza 1993 It views a computer systems interface as a unique one shot meta message from designer s to users It is one shot insofar as the designer is no longer
601. t Ifyou used the Versions command on the File menu to save multiple ys an earlier version What do you want to do Open a document on your hard disk or a network Open a document on a network by usinga UNC address Open a document at an FTP site Open a document at an HTTP site on the World Wide Web Bl Microrort Word M ES Mep Back Opont Open a document on your hard disk or a network 1 cick Open i 2 Inthe Laok in box cick he drive folder internet locaton that contains the document 3 Inte Toder nst double click Tolare untl you opon he older rat contains me documertyou want Ifyou sent nte document im the Soler it you can searcharit How 4 Double click the document you want to apen Note To open a document created in another program clk he fie forret you wan n the Ales of type and thari aoukie oick ma documart name inte Tolder ISt vou sam also tvoe the extension in the Fle name bax for exam type awk ford Lotus 1 2 3 Release 4 0 fles Tin To open a dacumertyouve used recently lk the fle nama atthe botom ofthe ile men the list of recent used documente Iern displayed eck ho General ab Options commana Tools menu Solectino Rocontly usod me lst chaok aon Open a document on an intranet Open a document as a copy Open a document as read only Open an earlier version of a document ErEEEEEEE Figura 2 2 T pico para Open Word via a tabela de conte dos ou b assistente
602. t o de controle associado ao movimento desejado Prever cursos de treinamento do ambiente Museu Virtual 5 Discuss es A quest o a ser analisada se refere a influ ncia do estado da arte sobre as solu es do projeto De fato as solu es do projeto se assemelham ao estado da arte por que os ambientes avaliados provaram ter boa usabilidade Por que n o reutilizar algo que funciona comprovadamente bem Nos casos em que as solu es propostas pelo estado da arte fossem de m qualidade a estrat gia ainda seria valida pois ela impediria a reutiliza o de mas solu es e uma nova interface deveria ser modelada e testada junto aos usu rios o mais cedo o poss vel 6 Bibliografia 3 Cybis W A P M S Silveira M C Gamez L 1998 Uma abordagem ergon mica para o desenvolvimento de sistemas interativos IHC 1998 Maring 6 Lim K Y 1996 Structured task analysis an instantiation of the MUSE method for usability engineering Interacting with Computers 8 1 31 50 11 Wazlawick R S Rosatelli M C Ramos E M F Cybis W A Storb B H Schuhmacher V R N Mariani A C Kirner T G Kirner C amp Fagundes L C 2001 Providing more interactivity to virtual museums A proposal for a VR authoring tool Presence Teleoperators and Virtual Environments 10 6 a ser publicado Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 281 Ctrl P Enhancing t
603. t and to propagate data about what the usability problems are usability engineers could make the communication with users much more effective This view of the organisational context of software development allows to search for continuous improvement in the process and potentially to develop more usable and useful software Acknowlegdements This work was partially supported by the CNPq and FAPESP 6 REFERENCES 1 Adler P S and Winograd T A 1992 eds Usability turning technologies into tools Oxford University Press 1992 2 Andersen P B 1997 A Theory of Computer Semiotics Cambridge University Press Cambridge UK 3 Beyer H B and Holtzblatt K 1998 Contextual Design Defining Customer Centered Systems Morgan Kaufmann Publishers 4 Brown G 1995 Speakers listeners and Communication Cambridge University Press Cambridge UK 5 Coelho Neto J T 1996 Semi tica informa o e comunica o 4 ed Editora Perspectiva SP Brazil 6 de Souza C S 1993 The semiotic engineering of user interface languages International Journal of Man Machine Studies v 39 p 753 773 7 Ehn P Lowgren J 1997 Design for Quality in use Human Computer Interaction meets Information Systems Development in Helander et al eds Handbook of Human Computer Interaction Elsevier Science 72 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 8 Gould J and Lewis C 1985 Design for Usabili
604. ta rea ainda est na sua inf ncia Existe muito de arte na cria o destas ferramentas preciso que se transforme o processo de constru o e avalia o destas ferramentas em ci ncia Este trabalho discutiu uma destas ferramentas mostrando seu uso em um projeto ligado ao conceito de f bricas de software A interface mostrada aqui ainda est em desenvolvimento e novas funcionalidades devem ser acrescentadas em breve A principal ser a adi o de funcionalidade para trabalhar com registros de dados com m ltiplos valores para a mesma vari vel Estamos tamb m estudando quais padr es de projetos s o mais adequados a constru o de interfaces para explora o visual de dados 6 Bibliografia 1 Ahlberg C e Shneiderman B Visual Information Seeking Tight Coupling of Dynamic Query Filters with Starfield Displays In Proceedings ACM CHI94 pp 313 317 plus color plates April 1994 268 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 2 Basili Victor R Software Development A Paradigm for the Future COMPSAC 89 Orlando Florida pp 471 485 September 1989 3 Basili Victor R The Experience Factory and its Relationship to Other Improvement Paradigms 4th European Software Engineering Conference ESEC Garmish Partenkirchen Germany The Proceedings appeared as the Springer Verlag Lecture Notes in Computer Sciences Series 717 September 1993 4 Basili Victor R and Gianluigi
605. tacionais tarefa de EUP desde a fase inicial de aquisi o do modelo de usabilidade do software em virtude da exist ncia de no m nimo dois contextos diferentes de uso e mostra tamb m que essencial a presen a no software extens vel de um forte mecanismo de explica o para minimizar a perda da fun o metalingiiistica pelo usu rio final 3 2 O uso do software extens vel na cria o de extens es No segundo caso do uso de software extens vel o software poder ter suas funcionalidades ampliadas por meio da cria o de extens es Como o designer n o mais est presente no di logo estas extens es somente poder o ser realizadas pelo usu rio Logo neste caso haver dois emissores o designer do software que cria a mensagem original e o usu rio como designer que criar extens es mensagem original Este duplo papel do usu rio um dos elementos cr ticos no software extens vel pois o usu rio n o det m conhecimento algum do processo de design de software e na maioria das vezes n o deseja perder seu tempo para adquiri lo Desta forma o designer dever prover mecanismos internos ao software que auxiliem o usu rio na realiza o desta tarefa Para determinarmos os mecanismos de suporte necess rios s atividades do usu rio como designer preciso que analisemos o efeito que seu duplo papel exerce sobre o processo comunicativo Para isto primeiramente necess rio caracterizar o que ser considerado uma ex
606. tados A aquisi o dessas informa es pelo sistema ir ocorrer de forma expl cita ou seja as prefer ncias do usu rio s o baseadas nas escolhas feitas pelo mesmo na interface de busca as quais poder o ser disponibilizadas pr selecionadas em uma pr xima consulta ou acesso se o mesmo assim desejar Para isto o pesquisador precisar estar registrado no sistema como s cio e ser identificado atrav s de uma senha para que a iLIB disponibilize a interface armazenada para aquele usu rio A ILIB foi implementada utilizando HTML e Javascript para cria o das interfaces de busca e para valida o de algumas informa es digitadas pelo usu rio Foram utilizadas tamb m fun es Javascript e CGI para cria o de roteiros para o processamento dos formul rios Um prot tipo execut vel baseado em diretivas foi desenvolvido para a realiza o de um experimento e testes com os usu rios A iLIB buscou seguir os princ pios da usabilidade propostas por NIE 93 atrav s da explora o de regras e diretivas que pudessem ser aplicadas a proposta Bem como o desenvolvimento de um prot tipo inicial que ap s submetido a uma avalia o heur stica com usu rios e profissionais de reas relacionadas deu origem a iLIB apresentada a seguir Desta forma profissionais usu rios de Sistemas de Recupera o de Informa es de tr s reas do conhecimento foram submetidos a entrevistas e question rios relativos a iLIB Sendo assim foram consult
607. tal libraries require new skills new tools and new interfaces to cope with the complexity of such a diverse system and to fully exploit its potential This paper analyzes some of the major problems faced by users when using collections and services provided by digital libraries and presents an approach for the integration of digital library resources which is based on the concepts of personal and collaboration spaces We posit that users should have at their disposal means to create virtual areas within the digital library in which they or their agents can place information objects that are relevant to their interests and ongoing tasks We refer to this sort of virtual place as a personal space Additionally digital libraries should also provide users usually working remotely with 184 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais virtual places where they can meet to discuss objects and topics of interest and to work collaboratively on group projects while maintaining the capability of accessing materials in digital collections We refer to this second category of virtual place as a group space Our group has been conducting research in the area of digital libraries and has produced advances both in the construction of digital contents and in the provision of services for users in the context of a distributed system architecture We have implemented and deployed various architectural components which are availa
608. talk will show examples of advanced information visualization technologies visualization tools for financial commercial and professional applications are beginning to appear and profoundly expand user capabilities Social interaction through online communities is sweeping through the World Wide Web and could restructure relationships and governments but only if trust privacy and empathy can be ensured And finally I will argue for universal usability bridging the digital divide by facilitating access by the broadest possible set of users XV Tutorial Desenvolvimento de Interfaces com o Usu rio de Sites Web Prof Dr Jair Cavalcanti Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ci ncias Exatas Departamento de Inform tica e Matem tica Aplicada E mail jair dimap ufrn br A r pida expans o da Internet tem aberto in meras novas possibilidades para a implanta o de servi os computacionais A Web atualmente o principal ve culo para a presta o destes servi os permitindo atingir um n mero cada vez maior e mais diversificados de usu rios A demanda por sistemas computacionais na Web muito grande e urgente mas desenvolvedores n o podem abrir da usabilidade O aumento da oferta dos sistemas torna o usu rio cada vez mais exigente escolhendo aqueles que melhor resolva os seus problemas A interface de usu rio uma parte fundamental no sucesso de um sistema Web pois a respons vel direta em fazer co
609. tamento de Informatica PUC Rio Rio de Janeiro Outubro 1998 Lieberman H 2001 Your Wish is My Command Programming by Example Morgam Kaufmann Nardi B 1993 A Small Matter of Programming MIT Press Cambridge MA Peirce C S 1931 Collected papers Cambridge Ma Harvard University Press excerpted in Buchler J ed Philosophical Writings of Peirce New York Dover 1955 Prates R O de Souza C S Barbosa S D J 2000 A Method for Evaluating the Communicability of User Interfaces In ACM Interactions January February p 31 38 256 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Uso de Interfaces Abundantes em Informa o para Explora o Visual de Dados Manoel Gomes de Mendon a Neto M rcio Oliveira Almeida Universidade Salvador NUPERC Av Cardeal da Silva 747 Federa o Salvador Ba Brazil 20220 141 Tel 0 71 339 9543 ou 339 9544 mgmn unifacs br Resumo O presente artigo discute conceitos de explora o visual de dados analisando aspectos pertinentes da transforma o de dados em atributos visuais que possam ser facilmente interpretados por seres humanos Um prot tipo de uma ferramenta de explora o visual de dados apresentado e sua abordagem de transforma o de dados em informa o visual discutida em detalhe 1 Introdu o O progresso na tecnologia dos Sistemas de Informa o tem proporcionado meios cada vez mais r pidos
610. tanto esse quadro foi profundamente alterado A vertiginosa difus o dos microcomputadores e da Internet fez com que milh es de homens mulheres e crian as ao redor do mundo passassem a interagir cotidianamente com seus computadores pessoais e a reagir a essa intera o de diferentes modos Os impactos psicol gicos desse contato do ser humano leigo com as tecnologias digitais foram t o profundos que intimaram a psicologia cl nica a se aproximar da inform tica e a inform tica Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 121 a se interessar pelo conhecimento do ser humano gerado pela psicologia cl nica a esse respeito ver Leit o e Nicolaci da Costa no prelo Essa n o no entanto uma aproxima o f cil Muito pelo contr rio uma aproxima o que demanda grande dose de esfor o tanto por parte dos profissionais da psicologia quanto dos da inform tica H como todos sabemos grandes diferen as entre suas formas de pensar e de trabalhar Para mencionar apenas algumas s o diferentes suas concep es de homem universal versus socialmente constru do diferente sua atribui o de valor ao que objetivo ou subjetivo diferente a sua forma de encarar o espont neo no sentido de n o pensado o irracional e o racional s o diferentes suas metodologias etc Essas diferen as geram desconfian as nos profissionais de ambas as reas Para dar somente um exemplo no caso que conhe
611. tender aos mesmos QUADRO 1 REQUISITOS PARA INTERFACES DE SRI 1 Sistema de Apoio ao Di logo na Realiza o da Tarefa Recursos para recuperar dados perdidos O comando desfazer um exemplo que pode atender a este requisito Possibilidade de escolher o estilo de di logo que lhe seja mais adequado As propriedades e op es dispon veis devem ser apresentadas de modo did tico para que o usu rio reconhe a sua necessidade e queira utiliz las Di logos curtos e auto explicativos objetivos O site do Google do um exemplo de interface que facilita a escolha do tipo de di logo desejado pelos usu rios www google com br Di logos conduzidos passo a passo com instru es detalhadas A interface do Google para pesquisa avan ada um bom exemplo de como o SRI deve ser projetado para atender a este recurso por ser auto explicativo idem 2 Descri o Autom tica do Tipo de Opera o Mensagem de erro na mesma linguagem do usu rio A mensagem de erro deve ser clara e compreensiva principalmente para os iniciantes Quando estiver diante do impasse o usu rio precisa saber o que ocorreu podendo ele mesmo resolver ou saber informar o que aconteceu Recursos para prote o contra erros levando a perda de dados Oferecer feedback autom tico quando o usu rio executar uma a o que pode levar a perda de dados Convites para entradas claros e eficientes O design
612. tens o ao software Como discutido anteriormente para o usu rio a UIL o software assim podemos concluir que independente da forma de realizar as extens es elas dever o resultar na altera o do c digo da UIL pois este o c digo que o usu rio usa para se comunicar com o software O fato de a UIL ser a forma de comunica o do usu rio e tamb m o componente que ser alterado nos aponta a necessidade de um mecanismo de apoio ao usu rio que introduza um novo contexto de opera o do software um contexto de realiza o de extens es Este novo contexto ser necess rio para distinguir o uso normal da UIL no qual o usu rio estar se referindo a elementos do dom nio e ou do ambiente computacional do seu uso metalingii stico no qual o usu rio estar se referindo a elementos do meta modelo do software Uma vez que o usu rio precisa referenciar elementos metalingiiisticos tamb m ser necess ria a introdu o de um novo c digo uma linguagem de extens o do software End User Programming Language que lhe possibilite comunicar as opera es metalingii sticas requeridas para a cria o de suas extens es pois os c digos existentes n o lhe possibilitam esta tarefa A Figura 3 mostra a instancia o do Modelo de Comunica o Verbal de Jakobson para este caso A introdu o destes dois novos componentes no software extens vel resolve apenas parcialmente o problema de suporte ao usu rio pois eles somente fo
613. tera o ainda pequena para justificar conclus es mais precisas Por este motivo pretende se ampliar o n mero de idosos participantes nas pr ximas edi es da oficina Apesar disso a qualidade da intera o ocorrida e os depoimentos dos idosos sobre o exerc cio s o indicadores de que o uso de comandos de voz uma alternativa vi vel de intera o e que deve ser melhor explorada A escolha do software IBM Via Voice se deu em fun o de sua disponibilidade no momento de realiza o da oficina Percebeu se a necessidade de realizar um levantamento do estado da arte dos softwares que possibilitam a intera o atrav s de comandos de voz selecionando o mais adequado para o trabalho que se deseja realizar Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 277 Pretende se desenvolver um ambiente onde os idosos possam trocar mensagens e participar de discuss es atrav s da Internet formando uma comunidade virtual Deseja se que a intera o neste ambiente ocorra por meio de comandos de voz Esta id ia foi divulgada aos idosos que realizaram uma vota o para escolha do nome da comunidade O nome escolhido foi Nossa Idade A constru o do espa o de discuss o est em desenvolvimento e poder ser consultada atrav s do endere o http www Isc inf ufsc br nossaidade 4 Agradecimentos A todos os idosos volunt rios que participaram das oficinas e que auxiliaram significativamente no desenvol
614. tified problems just five could not offer enough data to any significant conclusions about evaluation groups contribution Considering now the Flexibility and efficiency of use factor with a total of 28 detected problems the usability experts and software engineers groups using the Usability 78 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Index Checklist for Websites followed by the software engineers using the Heuristics method were the groups that identified more problems 14 13 and 12 problems respectively The Aesthetics and simplicity and User control problems were more evident to the groups that used the Heuristics method regardless of evaluator s qualification while the Visibility recognition and conduction problems were detected in larger number by the Index method In relation to recurring problems the Index groups surpassed all others in identifying usability problems that were replicated in more than six web pages The SE_Index group was also the one that detected more usability problems occurring in just one web page This result confirms Jeffries et al study 1991 guidelines or checklists like the Index method are good tools to find recurring and general problems and may be used by software engineers to identify these types of usability problems when usability experts are not available Correlations between identified problems and method s principles In order t
615. tion result manually the doctor edits the contour produced by the machine before measurement is done 3 An early review of aspects related to interactive practices in the segmentation of medical images The interaction strategies adopted by existent methods differ with respect to following three aspects have been discussed by Olabarriaga and Smeulders 2001 e The type of data input by the user during the segmentation process The main types usually identified are a setting parameter values in a continuous or discrete interval b pictorial input directly indicating positions on the image grid and c choosing among pre defined menu items or select among pre computed segmented results e The computational consequence of user input i e how the input data are interpreted to feedback the computational part In the simple case the input data are directly used as parameters for the computational part Indirection that is interpretation of user input is mainly aimed at a achieving interaction simplicity typically enabling the user to see only the grey image on the screen and to draw the object with a graphical tool and b reducing the amount of user interventions by means of an intelligent analysis of user actions and revision of the parameters for the computational part e The goal of user intervention in the interactive process We identify five main purposes also considered five different user roles although the user may play
616. tituir a interface salva Por m cabe salientar que o usu rio n o obrigado a salvar um estilo ele pode simplesmente utiliz los de acordo com a sua prefer ncia Tamb m cabe lembrar que para usu rios n o s cios a op o salvar op o ir se apresentar desabilitada M DULO DE CONSULTA DA BIBLIOTECA DIGITAL X Interface iLIB Tela de acesso l Interface de Menu 1 Pesquisar por 2 Nos campos I Os operadores l gicos servem para a T combinar as pesquisas 3 Das cole es O operador OR amplia a pesquisa Os 4 Organizar os resultados por TE documentos retomados devem conter pelo menos uma ocor ncia de qualquer uma das palavras especificadas 5 Retornar no m ximo E Itens O operador AND serve para limitar a pesquisa Os docs retomados dever o conter pelo menos uma ocon ncia de cada palavia especificada g O operador NOT tamb m limita a m Salvarop es Buscar Limpar Salvar Op es E Salvar op es de busca gt CE ceu Figura 3 Interface de Menu M DULO DE CONSULTA DA BIBLIOTECA DIGITAL X Interface iLIB Tela de acesso Interface de Sele o 1 Pesquisar por Buscar TODAS as palavras digitadas Buscar QUALQUER UMA das palavras digitadas Buscar pela FRASE EXATA Expandir a consulta M Phas T Derivadas 2 Nos campos D Titulo M Autor 7 Resumo 7 Assunto 7 Testo Completo 3 Das Cole es 7 Li
617. tivo de avalia o do sistema Este experimento e seus resultados est o reportados em 10 Apesar de ser usado para validar o sistema como um todo este experimento teve forte foco na avalia o da VQI Em geral os usu rio ficaram bastante satisfeitos com a abordagem usada na interface de consulta visual Todavia a interface descrita neste artigo bem mais sofisticada A vers o original n o usava cores possu a controles de consulta bem mais simplificados e muito menos recursos de configura o dos controles de consulta e da tela visual Novos estudos para validar a nova interface e seus recursos est o sendo considerados para o futuro 5 Conclus o Com o ac mulo de dados no mundo atual t cnicas de explora o visual de dados v m se tornando cada vez mais importantes Elas permitem melhor explora o dos dados coletados criando uma ponte entre dados brutos e informa o til No momento atual crucial o desenvolvimento de interfaces de consultas visuais cada vez mais eficientes interfaces que s o ao mesmo tempo abundantes em informa o e f ceis de usar permitindo a usu rios e institui es extrair mais e mais informa es teis dos dados que coletam Explora o visual de dados representa a forma mais intuitiva de explora o de dados Todavia devido s dificuldades de sua implementa o s agora est o aparecendo ferramentas com forte suporte a explora o visual de dados Mesmo assim pode se dizer que es
618. tivos na Web Ant nio Marcos Endler Lia Buarque Macedo de Guimar es Fl vio Sanson FORMATO seen tarne aeae ATENE a ento adro EEE nada do ao Gn da aaa salada 96 Estudo e Avalia o da Usabilidade de Agentes Improvisacionais de Interface M rcia Cristina Moraes Ana Carolina Bertoletti Ant nio C da Rocha Costa 108 Gerando Conhecimento Sobre os Homens Mulheres e Crian as que Usam Computadores Algumas Contribui es da Psicologia Cl nica Ana Maria Nicolaci da Costa Carla Faria Leit o Daniela Rom o Dias t 120 iii Intera o com Agentes Pedag gicos Animados Um Estudo Comparativo Patr cia A Jaques T nia Kist Evandro Franzen Marcelo Pimenta Rosa Vicari 132 Layering via Interjei es Possibilidades de Detalhamento Contextual e Progressivo de Informa es de Help Milene Selbach Silveira Simone Diniz Junqueira Barbosa sietereas 145 Modelando a Interface de Aplica es em Sistemas de Informa o Geogr fica como Espa os de Comunica o Juliano Schimiguel M Cec lia C Baranauskas Claudia Bauzer Medeiros 157 O Uso de T cnicas de Visualiza o de Informa o como Subsidio Forma o de Comunidades de Aprendizagem em EaD Luciana Alvim Santos Romani Helo sa Vieira da Rocha ccccccccccsssceesseeeesseeeeesseeeessees 169 Personal and Group Spaces Integrating Resources for Users of Digital Libra
619. to Centrado no Usu rio em que o desenvolvimento d prioridade s necessidades s limita es enfim s caracter sticas dos usu rios do sistema 10 como o caso das metodologias USE User Software Engineering 25 LUCID Logical User Centered Interaction Design 5 e a Engenharia de Usabilidade 17 Outra abordagem de desenvolvimento de sistemas interativos o Projeto Participat rio 14 10 no qual as preocupa es em rela o satisfa o do usu rio demonstradas na abordagem Centrada no Usu rio persistem por m com a caracter stica adicional da participa o ativa do usu rio no desenvolvimento do sistema em uma ou mais fases do processo 10 Muitas metodologias foram desenvolvidas seguindo essa abordagem como a metodologia The Bridge 8 na qual se percebe as caracter sticas b sicas de Projeto Participat rio 14 Muitos conceitos surgiram a partir da d cada de 40 e amadureceram dando origem ao termo usabilidade da interface Usabilidade define um conjunto de caracter sticas desej veis para que a interface possa prover acesso s fun es de uma aplica o de modo que reflita a maneira de pensar do usu rio 277 Isso requer que a aplica o n o s forne a suporte para aspectos necess rios para o trabalho do usu rio mas tamb m deve fornecer meios para interagir com o sistema de forma intuitiva e natural 27 Grande parte desses conceitos est inclusa no Projeto Centrado no Usu rio e no Projeto P
620. to correct evaluation form fields during data analysis of expert groups results No usability expert or software engineer asked the researcher to solve any doubts about the evaluation process and no filling errors were identified on their evaluation forms Allied to their previous computer and or usability knowledge the evaluation guide sent by e mail to these groups was considered clear enough for their understanding of the steps to be followed Number and type of identified usability problems Table 2 shows the distribution of usability problems found by all groups The predominant types of usability problems were Error prevention Visibility recognition and conduction and Flexibility and efficiency of use Software engineers SE and usability experts UE using the Index method were the groups that identified more of these types of Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 77 usability problems The Heuristics method on the other hand helped evaluators detect User control and Aesthetics and simplicity problems Only five Context compatibility and 11 Consistency problems were identified Table 2 Usability problems identified Usability Factor Total Non E Non E Non E Non E SE UE Non_E SE_In UE_In _ISO _Cntl _EC _Heu Heu Heu Index dex dex Error prevention 29 4 6 1 7 10 12 10 17 1 Visibility 28 4 8 6 10
621. to tempo as pesquisas quantitativas dominaram o cen rio da psicologia Seu pressuposto b sico um racioc nio estat stico bastante conhecido o de que os resultados obtidos a partir de uma amostra estatisticamente representativa de uma popula o podem ser generalizados para toda essa popula o Este racioc nio que est por tr s de v rias pesquisas dentro da psicologia tamb m est por tr s de outras pesquisas que s o amplamente divulgadas pela m dia As ltimas s o obviamente de mais f cil acesso aos leitores deste artigo Por isso mesmo foi dentre elas que escolhemos um exemplo o de uma grande pesquisa sobre perfis de usu rios realizada por um renomado instituto de pesquisa o Ibope em associa o com o Cad Esperamos que esta d maior visibilidade nossa argumenta o Em um trecho do e mail de divulga o das conclus es da quarta vers o da pesquisa Cad Ibope realizada no ano de 1999 e divulgada em 2000 podemos observar que os resultados tiveram origem nos dados fornecidos por uma ampla amostra de 25 mil usu rios S o no entanto raras as pesquisas quantitativas que exibem uma amostra dessa magnitude A pesquisa Cad Ibope conduzida anualmente desde 1996 junto aos usu rios do Cad sob a orienta o do IBOPE A quarta edi o da pesquisa durou 5 semanas no per odo de Novembro a Dezembro de 1999 e a an lise dos resultados est baseada em cerca de 25 mil repostas nossa nfase
622. tores professor e aluno envolvidos em um curso a dist ncia O modelo prev uma estrutura de pesquisa simples e de f cil manipula o atrav s de formul rios de consulta e apresenta o das informa es A apresenta o utiliza t cnicas de Visualiza o de Informa o e possibilita ao usu rio visualizar e dados quantitativos atrav s de gr ficos de barra charts e a intera o dos participantes atrav s de grafos e a participa o em f runs de discuss o atrav s de representa es bi dimensionais com c digo de cores e a participa o em bate papos atrav s de uma representa o que evidencia as trocas de turno e pausas e e a obten o de detalhes atrav s da t cnica de explora o Para validar esse modelo inicial foi desenvolvida a ferramenta InterMap que mapea os dados das ferramentas de comunica o do ambiente TelEduc Correio F rum de Discuss o e Bate Papo Romani et al 2000 TelEduc um ambiente para suporte ao ensino aprendizagem a dist ncia que vem sendo desenvolvido desde 1997 pelo N cleo de Inform tica Aplicada Educa o NIED e Instituto de Computa o ambos da Unicamp Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 175 3 1 Gr ficos de Barra Gr ficos de barra s o utilizados para mapear informa es sobre a participa o no curso Foram implementados gr ficos por per odo ou por participante definindo se o tipo de apresenta
623. tos conceitos e linguagem que ser o apresentados como material instrucional para o aluno Para que o agente mediador possa cumprir o seu papel necess ria a interven o de est mulos externos na forma de instrumentos e signos Estes elementos s o introduzidos pelo agente semi tico para auxiliar na atividade cognitiva do aluno a fim de solucionar um dado problema Para tanto o agente semi tico poder utilizar v rios signos dentre eles o desenho a escrita o sistema de n meros recursos multim dia hipertextos e anima es para propiciar t ticas de ensino adequadas aos aprendizes 4 Agente Semi tico e Engenharia Semi tica Tomando como base a abordagem da Engenharia Semi tica consideramos o termo designer como sendo o nosso agente semi tico que desempenha este papel O agente semi tico decide quais os signos que melhor se enquadram a um certo aprendiz em um certo momento dependendo da t tica de ensino especificada pelo agente diagn stico e repassado pelo agente mediador Para isso importante termos uma modelagem de quais signos ser o utilizados e como apresent los ao usu rio Assim nos baseamos nos trabalhos propostos por Leite e de Souza 1999 e Leite 1998 para a especifica o das regras de decis o do agente Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 309 semi tico Estas regras s o utilizadas na constru o de design das interfaces de usu rio utilizando se d
624. tos acima Desta forma aqueles modelos n o levam em conta o fato de que o designer comunica ao usu rio atrav s da interface a estrutura de funcionamento do software e que uma falha nesta comunica o resultar na sua baixa usabilidade como nos mostra Prates et al em PRATES 00 Assim para garantir que o Ciclo de Intera o M nimo seja respeitado necess rio que a EUPL tenha uma no o de texto que seja sintaticamente distinta ou uma constru o de mais alta ordem que aquela equivalente s instru es bloco ou programa execut vel de tal forma que se possa associar uma interpreta o pragmaticamente v lida na U L s constru es de texto na EUPL Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 251 4 O perfil dos c digos no software extens vel A introdu o da EUPL no conjunto de c digos manipul veis pelo usu rio possibilitando a altera o da UIL e a necessidade de altera o din mica da UEL para suprir as necessidades metalingii sticas do usu rio demonstram que o inter relacionamento entre os c digos existentes em um software extens vel bem mais complexo que o encontrado em um software n o extens vel Para regular este relacionamento a Engenharia Semi tica DE SOUZA 01 define os princ pios da Abstra o Interpretativa e do Cont nuo semi tico que ser o detalhados a seguir 4 1 O princ pio da abstra o interpretativa Na se o anterior assinala
625. tos que sugerem o uma constru es per metro de constru es com o usu rio Constru o imerso olhando para frente ciclo 2 Tema de um conjunto de pontos dispersos eleva o de espacialmente com o usu rio imerso terreno olhando para cima Tema de um conjunto de linhas dispersas estradas espacialmente com o usu rio imerso olhando para cima Tabela 2 Modelo de Entidades com Usu rio Imerso na Entidade de uma Constru o ciclo 2 166 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Modelo de Comunica es a Entidade em Entidades Cen rio tulo que eee Participantes Trechos Interpretante est imerso Presumido Modelo de Tema de uma Tema de per metro Em perspectiva Usu rio imerso Comunica es constru o e de constru es aparecem elementos olhando para frente com Usu rio ret ngulos sobre a Imerso na superf cie Entidade de uma Tema de eleva o Aparece uma seqii ncia Usu rio imerso Constru o de terreno e de de pontos e linhas olhando para cima ciclo 2 estradas Tabela 3 Modelo de Comunica es com Usu rio Imerso na Entidade de uma Constru o ciclo 2 A seguir a Figura 7 ilustra a 3D scene resultante da fase de desenvolvimento do ciclo 2 Atrav s dela e dos modelos de entidades e de comunica es definidos levantamos algumas quest es que ser o avaliadas na fase de an lise de alternat
626. tributed to the progressive fading of visual clues that served as scaffolding for the children s reasoning In the absence of such clues they had to make more inferences about the causal relations between on screen manipulations and the desired final state of the operation These relations should have been acquired in previous stages of the game when the visual scaffolding was available These findings led to the conclusion that further investigations about the use of direct manipulation for learnware were necessary Discarding DM as an inappropriate style altogether would have prevented these children from the experience of having access to the causal relations between variations on vector coordinates angles and arcs and certain patterns of spatial configurations of polygons in 2D space A well designed mechanism for leading learners from visual to algebraic representations of abstract concepts thus seemed to have the potential to become a new metaphor for DM interfaces for learnware Sedig et al 2001 However some open issues could be immediately raised 1 what visual representations to use to facilitate development of proper conceptual models 2 what elements of the representation of a concept should be allowed to be manipulated i e what controls or handles to manipulate how to embed these controls in the visual structure and in what order if necessary they should be manipulated and Anais do IHC 2001 IV Workshop sobr
627. ts The positive aspects of the Usability Index Checklist for Websites were well written text efficiency utility effectiveness and context compatibility However around 40 of the evaluators considered it boring and excessively detailed One Index evaluator remarked that many items of this checklist were too general for this specific usability inspection Another evaluator commented that this method is a little bit confusing and inflexible Conclusion Considering the results of the comparative analysis two evaluation methods were remarkable in this case study the Heuristic Evaluation whose support tool was the document entitled Corporate Portal Heuristics and the Usability Index Checklist for Websites mainly for being able to identify more problems and to cover all usability factors and severities when applied as complementary methods The INDEX groups identified more general Error prevention Flexibility and efficiency of use Visibility recognition and conduction problems while the HEU groups were the best in identifying severe User control and Aesthetics and simplicity problems It was noticed that usability experts using the Corporate Portal Heuristics and software engineers using the Usability Index Checklist for Websites were the evaluation groups that identified more usability problems and in less time when compared to non expert groups The time spent by the researcher during the evaluation sessio
628. ts Become the Standard www useit com alertbox 1999 9 NIELSEN J Top Ten Mistakes Revisited Three Years Later www useit com alertbox 1999 10 NIELSEN J The Top Ten New Mistakes of Web Design www useit com alertbox 1999 11 NIELSEN J Ten Good Deeds in Web Design www useit com alertbox 1999 12 NIELSEN J Priotize Good Contents Bubbles to the Top www useit com alertbox 1999 13 NIELSEN J Flash 99 Bad www useit com alertbox 2000 14 SHNEIDERMAN B Designing Information Abundant Websites Issues and Recommendations 1997 304 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Superagui Roleplaying Game Proposta de uma ferramenta na sensibiliza o para educa o ambiental Ana Cl udia Bevacqua Juliana Schwartz Hilton Jos da Silva Azevedo L bia Patricia Peralta Agudelo Marcelo Stein de Lima Sousa Programa de P s Gradua o em Tecnologia Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Paran CEFET PR Av Sete de Setembro 3165 Bloco D Rebou as 80230 901 Curitba PR Brasil bevacqua schwartz hilton pperalta msteinas ppgte cefetpr br Abstract This work presents a RolePlaying Game RPG as a software to be used as a sensitization tool in a distance learning course This software s objective is to help understand and solve social and environmental conflicts that occur in conservation units li
629. tures may require the representation of indeterminate states in the learners conceptualizations see the Punnet Square example Viewed from this perspective the evolution from DCM to RDCM interaction with Super Tangrams corresponds to a gradual decrease of the referential determinacy of visual representations until a minimal threshold is reached Visual cases of indeterminacy in ST are compensated with internalized concepts that are arguably available in symbolic form the pre linguistic mental formulation of general principles that have been learned from previous more determinate stages of representation We can then anticipate that the style of learning adopted in ST would not be easily reproducible for teaching Logic with Euler Circles or Genetics with Punnet Squares Conclusion The previous sections give us some interesting elements to respond to the issues posed so far about the value of DCM and RDCM as distinct interface styles in learnware Firstly in semiotic terms DCM and RDCM can be argued to be more closely related than has been originally suggested In fact the phenomenological categories of secondness that refers to establishing relations between two entities and thirdness that refers to establishing relations between at least three entities can suitably characterize the interface signs used in Super Tangrams The relevance of this argument is that the availability of a theoretical framework that can adequately account f
630. ty Key Principles and What Designers Think CACM pp 300 311 v 28 n 3 9 Grudin J 1991 Interactive systems bridging the gaps between developers and users IEEE Computer April 10 Grudin J Markus M L 1997 Organizational Issues in Development and Implementation of Interactive Systems in Helander et al eds Handbook of Human Computer Interaction Elsevier Science 11 Hix D Hartson H R 1993 Developing user interfaces ensuring usability through product and process John Wiley amp Sons 12 Jakobson R 1960 Closing Statement Linguistics and Poetics in Sebeok A ed Style in Language Cambridge Mass The MIT Press 13 Liu K 2000 Semiotics in Information Systems Engineering Cambridge University Press 14 Mcluhan M 1964 Os meios de comunica o como extens es do homem Cultrix SP Brazil 15 Muller M 1997 Participatory Practices in the Software Lifecycle in Helander et al eds Handbook of Human Computer Interaction Elsevier Science 16 Nadin M 1988 Interface Design and Evaluation Semiotic Implications in Hartson H R and Hix D eds Advances in Human Computer Interaction v 2 Ablex Publishing Corporation 1988 17 Norman D A 1988 The Psychology of Everyday Things Basic Books 18 Norman D A 1986 Cognitive Engineering in Norman D and Draper S W ed User centered system design new perspectives on human computer interaction Lawrence Erlbaum Associates 19 Norman D
631. u rio o que fazer a seguir qual seu pr ximo passo Se o usu rio recorre mesma interjei o a partir da d vida anterior operacional a resposta torna se t tica mostrando como faz lo como dar o pr ximo passo Para o caso de o usu rio n o saber nem determinar a tarefa que necessita realizar a resposta torna se estrat gica apresentando ao usu rio as tarefas que a aplica o suporta de uma perspectiva de usu rio isto usando termos com que este esteja familiarizado de acordo com o dom nio correspondente W Microsoft Word Ia File Edit view Insert Format Tools Table Window Help x DF S6Q p avlo gt 86 BORERS DT Normal Times New Roman 11 ply u a Bm fe ae ee Sr ee ET TT pOT a Chi CM Onl 0 JOTAN Ele ler VOCU LUT u agora Ele acessa o sistema de help de seu editor E 1 Ap s perguntar ao Assistantada Ualycci t pico de help chamado ASS de revis o e as seguintes op AMET To review a text access the Track changes option under the Tools menu you edit m 2 Ands selecionar a nltima ai What now To review a text access the Track changes ontion under the Tools menu How do do this How do do this To track changes from the Tools menu select the Track changespotion If you want to turn onoff the reviewing mode select the Highlight changes subitem If you would like to accept or reject each ope of the r
632. u seja um trabalho em andamento que est ocupando espa o de armazenamento Duas outras ferramentas que podem ser consideradas de comunica o mas que s o bastante espec ficas da metodologia de forma o em que se baseia o TelEduc s o o Di rio de Bordo e o Perfil A primeira objetiva que o aluno use esse espa o para refletir sobre seu processo de aprendizagem Da o nome sugerir um di rio como os de bordo que indicam o percurso seguido ao longo do curso A ferramenta Perfil por sua vez usada para o aluno se apresentar ao grupo de forma bastante pessoal colocando sua foto dizendo quem do que gosta o que faz seus hobbies sua fam lia sua cidade etc Romani et al 2000 Finalmente temos o terceiro grupo que o das ferramentas de administra o em que englobamos as ferramentas de apoio ao formador no gerenciamento da parte administrativa do curso alunos inscri es datas de inscri o formadores etc ferramentas de apoio autoria ou seja as que permitem ao formador transferir para o TelEduc todo o material did tico que necessita al m de atualizar a Agenda a Din mica e possibilitar a sele o de ferramentas etc Tamb m nesse grupo encontram se ferramentas que auxiliam o formador a verificar os Acessos dos alunos ao ambiente em seus diferentes componentes Essa ferramenta tornou se necess ria porque n o se conseguia identificar o aluno calado e presente do aluno ausente sendo esta diferencia
633. uatro volunt rios que auxiliaram na execu o dos testes A ferramenta USInspector na vers o testada e com a configura o utilizada n o se mostrou aut noma para realiza o dos testes Os problemas detectados est o relacionados principalmente com o software de captura utilizado Entretanto a integra o com outros softwares de captura est sendo testada Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 11 A principal vantagem do USInspector prover um mecanismo de captura de interjei es sob um ponto de vista que n o era explorado inicialmente o usu rio Dessa forma o usu rio colabora na constru o do primeiro mapa da intera o e fornece um novo recurso para ser explorado pelo avaliador Por m muitas coisas ainda devem ser alteradas para dar maior flu ncia e independ ncia ao USInspector Outra facilidade a possibilidade de incorporar al m da grava o da intera o outras formas de registro da intera o como uma microc mera ou um microfone Facilitando inclusive o envolvimento de outras t cnicas como a t cnica de thinking aloud Por fim a utiliza o do Poirot imp e a produ o de resultados em diferentes n veis e direcionados a pessoas que atuam de forma diferenciada no processo de desenvolvimento Esse fato torna os resultados do Poirot mais efetivos que outros quando aplicados corre o dos problemas detectados e ao entendimento das situa es que levaram a esses
634. uct and expression que podem auxili los a know how to behave in the online space and how to expect others to behave Haythornthwaite et al 2000 p 4 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 91 X Acesso Relat rio de Acessos s Ferramentas Netscape Ea File Edit View Go Communicator Help OS 15 27 08 15 35 33 Ei da Mi P F Cunha Figura 3 Ferramenta Acesso mostrando o hor rio de utiliza o do ambiente de dois participantes Entretanto essa informa o n o suficiente para fazer contato com o outro usu rio Neste caso o participante envia uma mensagem via Correio eletr nico como forma de chamar o outro como mostra a figura 4 Z TelEduc Correio Mensagens Enviadas Visualizando Mensagem Netscape Correio Mensagens Enviadas Visualizando Mensagem Fernanda Maria Pereira Freire y 001 15 48 44 Luciana Alvim Santos Romani Ahhhhhhhhhhhhhhhh voce por aqui porque nao entra no batepapo Ira Responder Responder para todos os destinat rios Excluir Reditecionar Beur Fechar Figura 4 Mensagem no Correio convocando a participa o do outro Esse dado torna evidente dois pontos importantes a re significa o da ferramenta Acessos que em princ pio nada tem a ver com a comunica o entre as pessoas no ambiente e a necessidade que os usu rios t m em manter rela es de proximidade mesmo em ambientes
635. uda I A E e gt Bi G a Ga 3 B 3 Voltar Avan Parar Atualizar P gina inicial Pesquisar Favoritos Hist rico Correio Imprimir Endere o J file 7 C LIB TMP975264725 htm acessozAcessar a Biblioteca r ll Links e gt Voc est na iLIB myg D Um site de consulta personalizada oferecido LIB 1 0 pela Biblioteca Digital x Jiani Usu rio S CIO da Biblioteca Usu rio Digital x utilize sua senha de B gt gt acesso Senha Usu rio N O S CIO da Biblioteca Digital x utilize a senha visitante CEA Acessar a Biblioteca F d Mande nos um e mail Em caso de d vidas Problemas de conex o Comentarios sobre a iLIB e G md E Digite a sua senha de acesso SJ Meu computador FIGURA 1 Tela de acesso a iLIB Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 201 Nela podemos destacar A uma breve apresenta o da iLIB B Campos de entrada para nome e senha do usu rio C Sugest es de a es utilizando como meio a barra de status D cone da iLIB na qual oferecida um link highlight para informa es sobre a iLIB E Informa es sobre como deve ser o acesso a s cios e n o s cios F Processo de valida o da senha G Links para correspond ncia do usu rio em caso de d vidas problemas de conex o e coment rios A partir de uma interface principal o usu rio poder selecionar o tipo de interface que utilizar para
636. ue d o informa es operacionais sobre o que faz determinado elemento sejam simples figura 2 1a ou estendidas figura 2 1b preservando esta op o do usu rio durante toda a intera o Os exemplos aqui apresentados surgiram de uma an lise efetuada em sistemas de help de aplica es conhecidas de edi o de textos Microsoft Word 97 Microsoft WordPad 98 Lotus WordPro O 9 5 e Sun StarOffice Writer O 5 2 Silveira e de Souza 2001 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 147 Open File The File Open command or the icon Open File activates a dialog in which documents of all types can be selected for opening irrespective of whether they have been taken from the file system or the Intemet or if they are StarDffice or external formats Figura 2 1 Dicas providas para o bot o Open StarOffice Writer a normal e b estendido J os t picos de help apresentam tipicamente instru es que o usu rio deve seguir para utilizar o elemento em quest o figura 2 2 Ie File Edit View Desas iai y What would you like to do 1f this Ist doesnt provide you with the need try rechrasng yor query Forex Prnt muktpie copes ofa Fle wil lead t METE specife hep topics than print O cpen cocunent O Cat a new documer O Fit format converters suppI B th microsoft wore Open a s bdocument fom wiin a slocumert
637. uest o importante na an lise de interfaces de agentes animados s o as express es faciais pois elas d o maior realismo ao personagem al m de proporcionar um outro tipo de feedback s a es do usu rio tais como reprova o aprova o e espera El Nasr et al 1999 Ver crit rio Express es Faciais na Tabela 1 Adele possui um repert rio de express es faciais e corporais que representam emo es tais como surpresa e desapontamento Esse repert rio por m bastante restrito e um pouco est tico perdendo o seu realismo Steve possui poucas express es faciais Sua riqueza maior est nos movimentos da cabe a Vincent apresenta um conjunto consider vel de express es faciais que est o integradas aos seus comportamentos audiovisuais Cosmo tamb m apresenta um conjunto significativo express es faciais e Herman apresenta poucas express es Um outro crit rio avaliado a presen a de comportamento cognitivo nos agentes Ver crit rio Comportamento Cognitivo na Tabela 1 Os agentes pedag gicos devem oferecer um estudo individualizado ao aluno e para tanto todos os agentes possuem mant m e atualizam os dados dos alunos em um modelo de aluno que guarda informa es sobre o n vel de conhecimento e as prefer ncias deste aluno Os agentes usam as informa es do modelo do aluno para definir qual o melhor conte do e ou exerc cio a ser exibido para o aluno As informa es do modelo do aluno tamb m permitem ao agente possu
638. ular o grafo distribuindo os n s da forma que melhor lhe convier Na parte superior da janela existem alguns controles que permitem alterar a visualiza o O uso de controle permite ao usu rio direcionar ou diminuir a informa o mapeada 3 3 Representa es bi dimensionais com c digos de cores Quando o n mero de vari veis que se quer mapear superior a dois fica dif cil representar essa informa o atrav s de gr ficos de barra Um exemplo dessa situa o o que ocorre quando se quer saber a quantidade de mensagens enviadas diariamente por todos os participantes individualmente em um determinado m s Nesse caso t m se 3 vari veis quantidade de mensagens participante e dias do m s Para apresentar visualmente essa informa o pode se utilizar dois eixos X e Y representando o participante e os dias do m s respectivamente e a cor para codificar informa o sobre a quantidade de mensagens Com isso foi proposto um c digo de cores no qual utilizada a cor cinza para indicar 1 mensagem verde para 2 a 3 mensagens amarelo para 4 a 7 mensagens e vermelho para mais de 7 mensagens como pode ser visto na figura 5 De forma diferente dos grafos o que se pretende com essa representa o evidenciar a participa o dos indiv duos no curso Com isso pode se perceber mais facilmente aquelas pessoas que mais interagem e aquelas que raramente ou nunca participam Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Huma
639. uld be opened for analysis showing a third level of the fractal structure as illustrated by Figure 3 Usability engineers for example communicate with users using a usability test as channel In designing the test usability engineers communicate with the emergent artefact the test through a checklist as channel for example In this model the interface is understood as a unity message that reflects what was grasped through the fractionated messages So the interface as a unity message is directly affected by the choice of channels and messages used to compose the fractionated messages during the design process This means that in designing the interface or the unity message many fractionated messages are being exchanged Each one of those messages is also being designed and should be carefully designed to make the designer user communication through the unity message smoother As both senders and receivers in this communication process designers and users change turns and cooperate on the development of the interface Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 67 Usability engineers Usability test Task list Check list Figure 3 An instance of the fractal inner level This model reflects the authors understandings about design This structure can better reflect the potential contributions of each part in the whole process Also in designing the interface designers should also des
640. um dos membros que participou da discuss o O fato de que um dos componentes de discurso2 por sua vez um discurso permite nos saber que discurso2 um processo de comunica o mais complexo do que discursol A diferen a entre os dois grupos est no ato de fala expresso pela fala de m1 Enquanto o de A assertivo o de B declarativo indicando que este ao transmitir a sua mensagem provoca altera es no estado do mundo Analisando discurso2 de A observamos que ap s a discuss o um dos membros reporta a um ouvinte o que foi anteriormente discutido Essa estrutura caracteriza o trabalho de um Conselho Consultivo um grupo acionado toda vez que se deseja conhecer a sua opini o sobre determinado asunto Seus membros se reuninem para discuti lo chegam a uma conclus o e repassam na pessoa ou ao grupo que solicitou a informa o O discurso2 de B por sua vez diz que ap s a discuss o m1 muda o estado do mundo baseado no que foi discutido anteriormente Dessa forma sabemos que enquanto o grupo A durante a reuni o chega a uma opini o sobre o assunto em quest o B toma uma decis o A estrutura de discurso2 de B caracteriza o processo de tomada de decis o de um Conselho Deliberativo Seus membros conversam sobre o assunto tomam uma decis o e comunicam na pessoa ou ao grupo interessado Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 33 Vamos agora comparar a an lise acima com a
641. uma atividade profissional possibilitando a conquista da independ ncia financeira 16 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais Em rela o ao acesso a Internet a cria o de uma Internet para necessidades especiais baseia se na concep o de equipamentos softwares e conte dos com caracter sticas de acessibilidade 11 Tal facilidade permitiria que pessoas portadoras de defici ncia tivessem acesso a um conjunto imenso de informa es estabelecessem contatos e trocassem informa es e encontrassem formas alternativas de lazer entre outras atividades que o acesso a Internet pode possibilitar Alguns pa ses como Portugal Estados Unidos Canad e Austr lia para facilitar o acesso a pessoas com necessidades especiais regulamentaram a ado o de regras de acessibilidade na concep o da informa o disponibilizada na Internet pela administra o p blica 7 Medidas como esta visam divulgar a import ncia de se criar sites acess veis Para auxiliar os desenvolvedores de p ginas da Web o W3C organismo respons vel pela elabora o de padr es mundiais para a Web publicou em 5 de Maio de 1999 o primeiro documento Web Content Accessibility Guidelines Este documento foi elaborado com o objetivo de propor sugest es de como tornar o conte do de documentos web acess vel a portadores de defici ncia 4 Um deficiente visual ao usar a Internet enfrentar dificuldades para o
642. ura atingir a exclus o das linguagens candidatas a EUPL que n o distinguem combina es de signos pragmaticamente inadequadas das que s o pragmaticamente adequadas Este acoplamento pragm tico entre a EUPL e a UIL precisamente a caracter stica que garante a correspond ncia entre textos bem formados na EUPL e textos na UIL Diferentemente do princ pio de Abstra o Interpretativa que focaliza as linguagens de mais alto n vel este segundo princ pio focaliza as linguagens de mais baixo n vel O ponto mais importante na defini o acima que se algu m conhece ambos os c digos ele ou ela sempre pode traduzir qualquer texto arbitr rio da linguagem de mais baixo n vel para um signo realizado ou potencial da linguagem de mais alto n vel Isto somente pode ser obtido devido a um componente pragm tico que projetado sobre estruturas sint ticas o lt texto gt constituinte Ele pode separar signos que expressam inten es dos que n o o fazem e desta forma resolver textos em linguagens de mais baixo n vel que devem ter uma tradu o na linguagem de alto n vel dos que n o devem importante notar que para que o c digo da EUPL obede a completamente o princ pio do Cont nuo Semi tico necess rio que ela contenha estruturas sint ticas que garantam o acoplamento pragm tico entre ela e a UIL de forma a refletir o Ciclo de Intera o M nimo anteriormente discutido O padr o sint tico geral da estrutura de um texto em
643. uro como em Prometo n o chegar tarde Expressivos o falante expressa um estado psicol gico sobre determinada situa o Por exemplo Desculpe me pela demora em responder a sua carta Declarativos a fala do emissor modifica a realidade do mundo como em Eu vos declaro marido e mulher 3 1 2 Qualifica o da Fala Conforme apresentamos na se o 1 2 o MetaCom G fornece ao projetista apenas as capacidades comunicativas falar e conversar para descrever a comunica o entre os membros de um grupo Propomos que seja oferecida tamb m a possibilidade de qualificar estas capacidades de acordo com as cinco categorias de pontos de ilocu o propostas por Searle assertivo diretivo comissivo expressivo e declarativo Essa extens o permitir ao projetista al m de informar que um membro pode falar ou conversar sobre determinado objeto ou tema livre indicar qual ou quais atos de fala podem ser produzidos atrav s das suas mensagens Tomemos o grupo de defini o da pauta novamente como exemplo Em vez de apenas representar que os membros deste grupo podem conversar sobre um tema livre o projetista poder dizer que eles podem realizar atos de fala assertivos necess rios para a etapa de discuss o da pauta Poder Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 29 tamb m indicar o membro respons vel por expor a resolu o do grupo ou seja quem ol efetuar o ato de fala
644. urso e p s gradua o em ci ncias da comunica o UNISINOS S o Leopoldo julho 1998 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 217 Reengenharia de Interfaces com Realidade Virtual Considerando o Paradigma de Orienta o a Objetos Cristiano L Soares J nia C Anacleto Silva Ros ngela D Penteado Universidade Federal de S o Carlos Departamento de Computa o S o Carlos SP Brasil 13565 905 anechinieyahoo com junia rosangel dc ufscar br Abstract The proposition of this paper is to evaluate the Objects Oriented paradigm OO in order to support the interfaces reengineering process along with the support of the GaCIV environment The sample system used is considerated in three versions legacy code originally implemented using Clipper segmented code implemented using Clipper with OO characteristcs and that one which went through the OO reengineering process implemention using Java language Key words OOUI VR and interfaces reengineering Resumo Este artigo tem como proposta verificar a adequa o do paradigma orientado a objetos OO para apoiar o processo de reengenharia de interfaces juntamente com o ambiente GaCIV O sistema exemplo utilizado considerado em tr s vers es legado originalmente implementado em Clipper segmentado implementado em Clipper com caracter sticas OO e que passou pelo processo de reengenharia OO implementa o em linguagem Java Palavra
645. ut and by adding library resources that are used frequently or support user tasks We also have emphasized the role of every user in our interface design Shneiderman and Plaisant 1994 When users register to access the digital library they specify the role s they will be playing in the system Typically a user selects or is assigned a combination of the various existing roles graduate or undergraduate student 188 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais researcher full time or part time professor librarian administrative staff or system administrator The initial room configuration is determined by the user s role s Sulivitudes Figure 2 The interface of MiBiblio 4 1 MiBiblio Our first prototypical implementation of personal spaces which we termed MiBiblio Fern ndez et al 2000b was made available to users as Java applets that could be downloaded and run at the client level Figure 2 illustrates the interface of MiBiblio The idea is straightforward Users may configure their personal space by changing a room s physical characteristics and placing book icons representing library resources into bookshelves that can be added and moved around at will Drag and drop functionality can be applied practically to any element in the interface The figure also shows icons for the mobile search agents owls and recommender and reference librarian agents animistic books
646. uturado em sete etapas as seis primeiras etapas destinam se a gerar par metros de projeto enquanto que a ltima etapa corresponde intera o com a atividade projetual propriamente dita As sete etapas s o 1 Identifica o do usu rio e coleta organizada de informa es 2 Prioriza o dos Itens de Demanda Ergon mica IDEs identificados pelo usu rio 3 Incorpora o da opini o de especialistas 4 Listagem dos Itens de Design 5 Determina o da for a de rela o entre Itens de Demanda Ergon mica e Itens de Design 6 Tratamento ergon mico dos Itens de Design 7 Implementa o do novo design e acompanhamento 4 Constru o dos question rios eletr nicos As etapas 1 e 2 do DM definiram os IDEs onde observou se a sua direta rela o com as diretrizes publicadas pelo Labi til 1999 As diretrizes juntamente com os dados coletados a partir da realiza o de entrevistas abertas foram a base para a constru o dos question rios eletr nicos que avaliaram os graus de satisfa o e import ncia dos usu rios Por este motivo ser o detalhadas apenas as etapas 1 e 2 do DM Na etapa 1 Identifica o do usu rio e coleta organizada de informa es foi realizada uma entrevista aberta para a defini o dos itens a serem inclu dos no question rio Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 101 A entrevista procurou n o induzir os usu rios conforme proposto no DM fo
647. uzir o que consideramos mais importante a ser questionado e apontado sobre um assunto t o recente quanto abrangente Em um sentido geral todos os fatores que facilitem a compreens o e transmiss o de conhecimentos s o de compet ncia da ergonomia de informa o Ela estuda a organiza o e sistematiza o das informa es conforto visual composi o dos elementos gr ficos de modo que a mensagem seja transmitida com efici ncia Quest es como n vel Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 289 de contraste tamanho de letra e de texto uso de cores fotografias legendas gr ficos e anima es s o analisadas funcionalmente Funcionar nesse caso equivale a objetividade clareza e facilidade de encontrar o que se procura Muitas crian as que cresceram com videogames e se familiarizaram com a linguagem e velocidade infogr fica sabem manipular as ferramentas do sistema Isto n o implica necessariamente em uma concretiza o de objetivos tampouco caracteriza um designer O webdesigner por compreender com mais profundidade a linguagem espec fica do computador e ser invariavelmente um usu rio pode se valer da ergonomia de informa o para alcan ar um objetivo Agora sim como N o vamos propor um m todo e sim apresentar duas reas afins A arquitetura de informa o estuda a estrutura conec es hierarquias e afinidades das informa es para disp las na rede que configura a Int
648. veis e consistentes com a variante do designer do Problema g D Modelo conceitual abstra do gera gera Coe desejado l T a l l oF Designer usu rio 28 afordances n o a 38 y percebidas e ou Y resutade se Ne recusadas 2 ja ieee E Be E indicam possibilidades de extens o 4 Computador meio yp N a A s percebido Modelo de usabilidade affordances percebidas projetado Modelo de usabilidade affordances disponiblizadas YN NA ineo do softwas N i EEN E Extens es do usu rio gt J Intera o Significado pretendido Significado atribu do interpretante do usu rio criado a partir da intera o com o software interpretante do designer cristalizado no processo de F N design e implementa o Modelo do software NE A Q 3 f Es Figura 1 Framework de Engenharia Semi tica estendido para incluir a tarefa de End User Programming EUP Neste ponto podem surgir problemas de usabilidade do software decorrentes dos conflitos entre o modelo de usabilidade desejado pelo usu rio e o modelo de usabilidade percebido pelo usu rio Estes problemas conforme descritos por Prates et al PRATES 00 poder o ser resultado da n o percep o pelos usu rios de affordances pretendidas pelo designer do software ou da recusa dos usu rios em us las por acharem que existe uma forma mais eficiente de executar uma determinada tarefa
649. veis para o usu rio durante a realiza o de uma determinada atividade Em seguida ele deve especificar a interface definindo seus componentes de intera o Tais componentes s o espa os de intera o EIs que s o os lugares de atividade virtual que oferecem ao usu rio a possibilidade de navegar para outro espa o e ou manipular os dados contidos nos espa os e objetos de intera o Ols que s o os dados manipulados Heur sticas e regras ergon micas descritas em Furtado1999 relativas s quest es de usabilidade foram refinadas para ajudar o projetista na defini o de Els e seus Ols a partir de casos de uso e suas atividades Os EIs e OIs s o representados atrav s de classes de interface O resultado desta fase a gera o do diagrama de classe no pacote da interface e de prot tipos Durante a valida o dos prot tipos qualquer retifica o implica em voltar s fases anteriores garantindo o car ter iterativo do m todo Na fase Projeto F sico da Aplica o o resultado da an lise e projeto l gico da aplica o expandido em solu es t cnicas atrav s de defini o do pacote de persist ncia utiliza o de bibliotecas da linguagem de programa o escolhida detalhamento dos m todos das classes e refinamento do diagrama de classe do pacote de interface Quanto a esta ltima tarefa importante lembrar que as fases do processo em estudo n o s o realizadas de forma seqiiencial Assim s o apresentadas
650. ven o do Professor 3 4 Representa o que evidencia trocas de turno e pausas No Bate Papo o registro das conversas aparece como uma seqii ncia de texto o que ocasiona a perda de componentes n o textuais do discurso como pausas e troca de turno que auxiliam na compreens o da discuss o Oeiras e Rocha 2000 Para permitir a visualiza o do fluxo da conversa o durante uma sess o de bate papo utilizada uma representa o visual como a que pode ser vista na figura 7 Nessa visualiza o cada 178 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais participante representado pelo seu apelido que foi informado no in cio da sess o O apelido aparece no topo de uma linha na vertical que de cor laranja quando o participante um aluno e de cor cyan quando se trata de um professor A linha aumenta na dire o vertical de acordo com o tempo transcorrido da sess o de bate papo Cada mensagem enviada identificada atrav s de um tra o na horizontal O primeiro e o ltimo tra os em uma linha representam a entrada e a sa da de um participante da sess o de bate papo respectivamente As mensagens podem ser visualizadas em uma outra janela quando o usu rio seleciona um tra o com o mouse Gl ucia IRENI LUIZA Laiza Mariana P EE wE CEFE Figura 7 Visualiza o de uma sess o de bate papo trocas de turno e pausas 3 5 Explora o A t cnica de Explora o mostra d
651. vers es desejos etc de diferentes tipos de usu rios Dado que essas caracter sticas s o de dif cil capta o por meio de m todos quantitativos uma metodologia muito utilizada na rea de psicologia cl nica apresentada ao p blico de IHC aquela na qual os dados levantados em entrevistas de perguntas abertas s o analisados qualitativamente 1 Introdu o Muitos imaginam que a psicologia cl nica est sempre associada s pr ticas de consult rio Isso n o fato no entanto A psicologia cl nica comporta v rias reas de investiga o Uma delas a dos chamados estudos da subjetividade que procuram tornar vis veis e compreens veis os processos de constru o e o funcionamento de diferentes configura es psicol gicas ou seja de diferentes formas de ser e estar no mundo Tradicionalmente em praticamente todas as suas vertentes a psicologia cl nica manteve se distante das reas tecnol gicas Estudar o ser humano n o envolvia estudar o seu uso das tecnologias dispon veis E isso tinha uma raz o de ser At o final do s culo XX acontecia uma de duas coisas ou as tecnologias dispon veis eram muito b sicas ou seus impactos sobre os seres humanos mesmo quando bastante profundos como no caso da inven o da imprensa eram dilu dos no tempo Ainda era cedo para se falar generalizadamente de uma intera o dos seres humanos com as m quinas das quais se utilizavam Nas ltimas d cadas no en
652. vimento deste trabalho Aos professores da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Ant nio Carlos Mariani Edla Maria Fausto Ramos e Walter de Abreu Cybis pela disponibilidade apoio e opini es cr ticas que contribu ram para melhoria do trabalho 5 Refer ncias Bibliogr ficas IBGE 2001 Censo 2000 Dispon vel em http www datasus gov br visitado em Junho de 2001 Nielsen J Designing Web Usabitity The Practice of Simplicity Indianapolis IN New Riders Publishing 2000 Mattos P Cogni o e envelhecimento diagn stico diferencial pelo exame neuropsicol gico In C mara V D et al org No envelhecimento o que queremos Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia Se o Rio de Janeiro Collectanea Symposium Fr ntis Editorial Rio de Janeiro 1999 278 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais An lise ergon mica do estado da arte como facilitadora do processo de especifica o de IHC o caso de um ambiente de autoria em RV Walter de Abreu Cybis Vera R N Schuhmacher Kelly Cristina Goedert Univ Federal de Santa Catarina Departamento de Inform tica e Estat stica Curso de P s Gradua o em Ci ncia da Computa o Curso de Bacharelado em Ci ncia da Computa o cybis vera inf ufsc br kelly netlan net Abstract This paper presents an ergonomic approach for the usability and user interface specification of an interactive system that i
653. visa o Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 111 Desta maneira iremos chamar os agentes que criam a ilus o de vida ao interagir com os humanos de agentes improvisacionais de interface 3 Agentes Improvisacionais de Interface A id ia que geralmente se faz a respeito da improvisa o de algo informal espont neo imprevisto sem preparo pr vio inventado de repente aleat rio enfim trata se de um produto inspirado na pr pria ocasi o e feito sem preparo Em oposi o tem se a id ia do ser em forma como algo preparado organizado elaborado deliberado portanto um produto formalizado No primeiro caso costuma se inserir a improvisa o e no segundo a representa o Chacra 1983 Contudo estas defini es n o implicam que improvisa o e representa o sejam duas coisas distintas elas s o na realidade dois p los de uma mesma mat ria A dist ncia entre estes dois p los o improvisado e o representado que determina as diferen as entre si atrav s de graus onde uma apresenta o se torna mais ou menos formalizada ou improvisada Moraes 2001 Esta no o de improvisa o foi aplicada na Intelig ncia Artificial para a cria o dos agentes improvisacionais Agentes improvisacionais s o um tipo espec fico de agentes de software voltados para a interface que utilizam o paradigma da improvisa o dirigida Hayes Roth 1997 para interagir com o usu rio O para
654. vitual torna a intera o do usu rio mais intuitiva e natural As mudan as propostas pela RV e outras tecnologias de interface P s WIMP causam um impacto direto forma de desenvolvimento de interfaces A implementa o de tais interfaces ainda apresentam alto grau de complexidade 77 e custo em rela o s interfaces WIMP Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 219 Desde a constata o do importante papel representado pela interface em sistemas interativos durante a Segunda Guerra Mundial diversas teorias modelos e m todos foram criados para o estudo e desenvolvimento de interfaces Dentre esses destaca se o Modelo Cognitivo que apresenta uma base te rica fundamentada na psicologia cognitiva para o entendimento de como o usu rio se comporta diante de uma interface de computador A partir desse modelo v rios m todos de desenvolvimento teste e avalia o de interfaces foram criados tais como o CLG Command Language Grammar 16 o TAL Task Action Language 19 e o GOMS Goals Operators Methods and Selection rules 4 O GOMS faz uso de um modelo do comportamento humano o MPH Modelo do Processador Humano formulado a partir de met foras computacionais para representar teorias psicol gicas Al m da abordagem cognitiva foram desenvolvidas e ou adaptadas abordagens computacionais para o desenvolvimento de interfaces e sistemas interativos Com isso surgiu a abordagem do Proje
655. voz dos usu rios e dos desenvolvedores criando um comprometimento com as solu es de melhoria O m todo de Design Macroergon mico mostrou se bastante flex vel no desenvolvimento do produto Direto e permitiu a prioriza o dos itens de melhoria levando em considera o a opini o dos usu rios sem deixar de considerar a opini o dos especialistas O DM atuou como uma importante ferramenta para a administra o do produto possibilitando que a equipe de desenvolvimento tomasse decis es de projeto baseadas em crit rios ponder veis e tang veis O uso de vers es intermedi rias de teste do produto permitiu a sua avalia o em diferentes circunst ncias garantindo um bom padr o de qualidade ergon mica A expectativa dos desenvolvedores que esses procedimentos tragam como conseqii ncia a aceita o e a satisfa o em rela o ao produto por parte dos usu rios Contudo a aplica o dos testes da vers o Beta do produto demonstraram a insatisfa o dos usu rios a respeito da confiabilidade do sistema Isto est associado ao grande n mero de problemas de mal funcionamento do produto que poderiam ter sido corrigidos antes da aplica o destes testes Para que isso n o comprometesse o processo de implanta o decidiu se alocar recursos humanos espec ficos no processo de verifica o de bugs onde cada corre o dever ser acompanhada e testada novamente at que o produto apresente uma confiabilidade satisfat ria Os
656. x 10 e est o se beneficiando do browser implementado O foco inicial deste trabalho foi construir uma ferramenta que possibilitasse o acesso a Internet para os deficientes visuais atrav s de s ntese de udio a partir de p ginas HTML Nos testes realizados com deficientes visuais notou se que a ferramenta por si s n o era suficiente Percebeu se ent o que era necess rio que os desenvolvedores fossem estimulados a utilizar recursos que possibilitassem que um deficiente visual pudesse ter acesso s mesmas informa es disponibilizadas para usu rios normais Isso motivou uma segunda fase do trabalho onde foi realizada uma pesquisa sobre regras de acessibilidade Tais regras facilitam o acesso do deficiente visual as p ginas Web Em alguns pa ses a aplica o destas regras obrigat ria no desenvolvimento de p ginas de rg os do governo Este tipo de obrigatoriedade 24 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais visa proporcionar aos deficientes de modo geral o acesso a Internet Uma das contribui es deste trabalho buscar sensibilizar os desenvolvedores no Brasil a criarem p ginas acess veis Uma das contribui es deste trabalho foi realiza o de estudos com um grupo de deficientes visuais que permitiram avaliar a efic cia das regras propostas pelo W3C A avalia o foi realizada com o uso de um browser descrito na se o 6 A tradu o HTML udio realizada por este browser
657. ynthesis In M Wooldridge and M Veloso Eds Artificial Intelligence Today Lecture Notes in Computer Science 1600 Springer Verlag pp 195 212 1999 El Nasar et al 1999 EL NASAR Magy IOERGER Thomas YEN John HOUSE Donald PARKE Frederic Emotionally Expressive Agents Proceedings of Computer Animation 99 1999 Freire 1995 Freire Paulo e Fagundes Ant nio Por uma Pedagogia da Pergunta Ed Paz e Terra Rio de Janeiro 1995 Goleman 1995 GOLEMAN Daniel Intelig ncia Emocional Objetiva 19995 G rer 1998 G RER Denise The Use of Distributed Agents in Intelligent Tutoring In ITS 98 Workshop On Pedagogical Agents 4 1998 San Antonio p 20 25 Hayes Roth 1998 HAYES ROTH Barbara Interacting with Animated Characters Puppets Bartenders and Auto Salespersons Stanford 1998 Technical Report KSL 98 07 Stanford University Huard 1998 HUARD R Character Mastery with the Improvisational Puppets Program Stanford 1998 Technical Report KSL 98 11 Stanford University Jennings et al 1998 JENNINGS N SYCARA K WOOLDRIDGE M A Roadmap of agent research and development Journal of Autonomous Agents and Multi Agent Systems 1 275 306 1998 Johnson et al 1998 JOHNSON Lewis SHAW Erin GANESHAN Rajaram Pedagogical Agents on the Web In ITS 98 Workshop On Pedagogical Agents 4 1998 San Antonio p 2 7 144 Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacio
658. zar a a o sugerida por Adele Why porque realizar esta a o e Hint qual a pr xima a o que deve ser realizada Anais do IHC 2001 IV Workshop sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais 135 2 2 Steve Steve Soar Training Expert for Virtual Environment um agente pedag gico aut nomo e animado inserido em um Sistema Tutor Inteligente constru do para auxiliar alunos em cursos de treinamento navais O treinamento acontece em um espa o tridimensional e interativo em Realidade Virtual Rickel e Johnson 1998 Steve representado por um personagem com habilidades de gesticula o podendo demonstrar procedimentos atrav s de gestos e comunica o verbal tendo como fun es principais acompanhar e monitorar o aprendizado do aluno durante a intera o com o STI Nas Figura 2a e 2b pode ser observada a interface do agente Steve A comunica o entre Steve e os alunos feita em linguagem natural Utilizando linguagem sintetizada ele reconhece pedidos de ajuda neste formato sendo o processo de s ntese e reconhecimento de linguagem realizado por um software especial desenvolvido pelo Entropic Research Figura 2a O Personagem Figura 2b M dulo de apoio a atividades em Steve grupo Uma comunica o n o verbal tamb m aplicada na intera o entre Steve e o aluno atrav s dos equipamentos de imers o utilizados para navegar no ambiente tais como luvas e capacetes que capturam as informa e

Anais do IHC`2001 - INE

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents