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Modelo TCC_Vanderlei_Rodrigo_FINAL[v16]

1. ki 21 Validar dados 4 3 Imsg dados inconsistentes validar n o T 4 Incluir dados or amento validar sim 5 Informar dados m dulo amento Tela Cadastro M dulos 9 Consultar m dulos CodOrc para gerar 79 o relat rio 6 Validar dados He 7 msg dados inconsistentes validar n o 8 Incluir dados m dulo validar sim 10 Dados m dulos 11 Consultar indices 12 Dados ndices 13 C lculoQ ER ees 14 Relat rio administrativo Figura 47 Diagrama de sequ ncia Gerar Relat rio Administrativo Ap s demonstrar os processos que o sistema executa abaixo segue a demonstra o gr fica da base de dados com seus relacionamentos como representado pela Figura 48 80 7 3 3 MER Modelo de Entidade e Relacionamento CLIENTE INDICE CEPPPP USUARIO ENGENHEIRO MODULO ORCAMENTO CONFIG DRIVE Figura 48 Modelo de Entidades e Relacionamentos Abaixo seguem as principais telas do sistema com detalhamento de seus campos 81 7 3 4 Especifica o de Telas Abaixo a tela de login representada pela Figura 49 Nome de usu rio Senha R Ele Figura 49 Tela de Login Nesta tela s o apresenta
2. p Or amento Sao Loser z sl wp S Legenda Esta tela a uma das telas principais do sistema atrav s dela poss vel imprimir o or amento para o cliente com detalhes dos m dulos e vigotas com o valor total do or amento Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Impress o Clicando neste bot o impresso o or amento que entregue ao cliente Txt Atrav s deste bot o pode ser gerado um arquivo txt que pode ser impresso ou salvo Legenda Marcando esta op o uma legenda que explica as siglas utilizadas no or amento inclusa para visualiza o e impress o 173 Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Sair Fecha a tela de impress o do or amento 174 RELAT RIO ADMINISTRATIVO Abaixo a tela de relat rio administrativo Relat rio Administrativo Je w E a Legenda Nesta tela o usu rio do sistema pode imprimir um relat rio referente aos or amentos realizados pelo Precision Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Impress o Clicando neste bot o impresso o relat rio administrativo Txt Atrav s deste bot o pode ser gerado um arquivo txt que pode ser impresso ou salvo Legenda Marcando esta op o uma legenda que explica as siglas utilizadas no relat rio inclusa para visualiza o e impress o Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os ca
3. UML a abrevia o de Linguagem de Modelagem Unificada Unified Modeling Language CRAIG LARMAN 2002 Muitas metodologias consistem pelo menos em princ pio de uma linguagem de modelagem e um procedimento de uso desta linguagem a UML n o prescreve explicitamente esse procedimento de utiliza o Em muitas formas de linguagem de modelagem composta por sintaxe e sem ntica a por o mais importante do m todo sendo certamente a parte chave da comunica o Apesar de ser valiosa a exist ncia de uma linguagem padr o como a UML FURLAN 1998 A ferramenta de an lise UML foi criada com o prop sito de permitir ao usu rio criar especifica es visualiza es e documenta o de artefatos de sistemas FURLAN 1998 41 e Diagramas de Casos de uso Um caso de uso descreve a es do sistema mediante uma requisi o do usu rio FURLAN 1998 Um caso de uso representa quem faz interage com o sistema sem considerar o comportamento interno do sistema BEZERRA 2002 e Especifica o de Caso de Uso Consiste numa descri o narrativa das intera es que ocorrem entre os elementos externos do sistema BEZERRA 2002 e Diagrama de Classe a ess ncia da UML Trata se de uma estrutura l gica mostrando uma cole o de elementos como classes rela es etc FURLAN 1998 e Diagrama de Sequ ncia Nestes diagramas a nfase est na ordem temporal das mensagens trocadas entre objetos q
4. 0 02 0 04 0 06 0 08 0 10 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 22 0 24 0 26 0 28 0 30 0 32 0 34 0 36 0 38 0 40 0 42 0 44 0 46 0 48 0 49 0 50 0 52 0 54 Ke 726 4 366 2 246 1 186 1 150 1 126 2 109 1 96 23 86 28 78 32 71 83 66 43 61 86 57 96 54 59 51 65 49 06 46 77 44 72 42 89 41 24 39 75 38 39 37 16 36 58 36 03 34 99 34 04 CA 25 0 649 0 654 0 660 0 665 0 671 0 676 0 682 0 688 0 694 0 700 0 706 0 712 0 719 0 725 0 732 0 739 0 745 0 752 0 759 0 767 0 774 0 782 0 789 0 797 0 801 0 805 0 810 0 821 CA 32 0 507 0 511 0 515 0 520 0 524 0 528 0 533 0 538 0 542 0 547 0 552 0 557 0 562 0 567 0 572 0 577 0 582 0 588 0 593 0 599 0 605 0 611 0 617 0 623 0 626 0 629 0 635 0 642 CA 40 0 406 0 409 0 412 0 416 0 419 0 423 0 426 0 430 0 434 0 438 0 441 0 445 0 449 0 453 0 457 0 462 0 466 0 470 0 475 0 479 0 484 0 488 0 493 0 498 0 501 0 503 0 508 0 513 K PARA A O CA 40B 0 406 0 409 0 412 0 416 0 419 0 423 0 426 0 430 0 434 0 438 0 441 0 445 0 449 0 453 0 457 0 462 0 466 0 470 0 475 0 479 0 484 0 488 0 493 0 498 0 501 CA 50A 0 325 0 327 0 330 0 333 0 335 0 338 0 341 0 344 0 347 0 350 0 353 0 356 0 359 0 363 0 366 0 369 0 373 0 376 0 380 0 383 0 387 0 391 0 395 0 399 0 400 0 402 0 407 0 411 CA 50B 0 325 0 327 0 330 0 333 0 335 0 338 0 341 0 344 0 347 0 3
5. Ka Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos In Let D D ListBox D NM Cmdlmprimir X X Image X Relatorio 3 CmdGerar txt X X Image X NM CmdVoltar Re X X Button X latorio 5 OptLegenda X X CheckBox X le ImgAgente X X Image X Quadro 30 Componentes da tela de Relat rio Administrativo Imprimir Imprimir Relat rio Administrativo INICIO ABRIR INTERFACE DE CONFIGURA O DA IMPRESSORA LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO IMPRESS O IMPRIMIR O RELATORIO ADMINISTRATIVO 99 FIM Exportar para formato txt Exportar para formato txt o Relat rio Administrativo INICIO LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO DO DOCUMENTO EXPORTAR O RELATORIO ADMINISTRATIVO PARA FORMATO TXT FIM Sair Sair da tela de Relat rio Administrativo INICIO FECHAR TELA DE RELAT RIO ADMINISTRATIVO FIM Abaixo a tela de Backup representada pela Figura 59 Agendar Backup Restaurar Backup Joo00 Edo d TE Finalizar Figura 59 Tela de Backup Nesta tela o usu rio pode gerar um novo backup agendar e restaurar um backup j feito 8 9 Nome ComboAgenda Backup CmdAgendaB ackup Driver CmdAgoraBac kup Drive3 File CmdRestaura Backup CmdFechaBac kup ImgAgente Valores v lidos Pr definidos X Pr definidos X Pr definidos X X X X Formato X X Quadro 31 Componentes da tela de Backup Tipo ComboBox But
6. CodOrcamento int CodCliente int CodEng String Data Date Endere o String Estagio String Usu rio String KmEntrega int DataEntrega int IncluirQ void Excluir void Alterar void Consultar void Gerar OrcamentoQ void Gerar Ordem de ServicoQ void Gerar Imagem Distribuicao void Gerar Relat rio Administrativo void 53 Configura es HoraBackup String Drive1 String Incluir void Consultar void Alterar void Login String Senha String Nome String N vel int Status int Adicionar Usuario void Consultar void Alterar void Excluir void Logar Sistema void Cadastrar indiceQ void Codigo String Descricao String Forma int Comprimento String Largura String Resistencia int IncluirQ void Excluir void ConsultarQ void Figura 19 Diagrama de Classes 54 7 3 2 Diagramas de Casos de Uso Todo sistema possui um processo a ser realizado para cada tela e cada processo demonstrado nos Casos de uso Caso de uso 1 Cadastrar Usu rio Cadastrar usu rio Administrador Figura 20 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar usu rio Quando o sistema iniciado pela primeira vez necess rio cadastrar administrador pois somente ele tem acesso total as funcionalidades confi
7. NBR 14859 2001 A classifica o do a o a ser utilizado em rela o a Quadros de fios e barras de a o encontra se na categoria CA 60 que pertencem classe B segundo a ABNT NBR 7480 esse padr o o exigido pela ABNT para fabrica o de vigas pr fabricadas No Quadro 4 est o algumas caracter sticas do a o CA 60 representa a massa nominal em quilogramas por metros lineares ou seja quanto peso tem um metro linear de uma determinada bitola ou espessura que ser utilizada para o sistema calcular quantos quilogramas de a o ser preciso para uma determinada quantidade de vigotas Bitola mm Massa Nominal kg m 3 4 0 071 4 2 0 109 5 0 0 154 6 0 0 222 Quadro 4 Caracter sticas do a o CA 60 Fonte ABNT NBR 7480 As composi es citadas cima dos a os a serem utilizados s o baseadas em c lculos que levam em considera o as cargas ou a es que as mesmas ir o suportar e a dist ncia entre as bases de apoio que as sustentar o essas composi es j calculadas est o demonstradas nos Quadros 5 6 7 8 NBR 14859 2001 29 Dist ncia v o livres comprimento da vigota 050 cm a 181 cma 281 cma 381cma 481cma 180 cm 280 cm 380 cm 480 cm 550 cm 2 4 2 Distribui o P 2734 3 3 4 2 4 2 w 3 42 Armaduras Fa mm mm mm mm N 1 34 1 3 4 1 3 4 1 3 4 1 3 4 mm mm mm mm mm Quadro 5 Cargas a es 200Kgf m2 Fonte ABNT NB1 1978 Dist ncia v o livres comprimento da vigota
8. Tela de Visualiza o dos Modulos 91 Figura 55 Tela de impress o da ficha de produ o 93 Figura 56 Tela de impress o da ordem de produ o sssssssssrerrrrnesserrrrrne 95 Figura 57 Tela de impress o de or amento nn 96 Figura 58 Relat rio Administrativo seen 98 Figura 59 Tela de Backup ii iiieeeaaaaaaaaarreeeaaaaaaaanananaana 99 Figura 60 F rmula identificar a rea do Ret ngulo Adaptado 102 Figura 61 Representa o da rea Ret ngulo Adaptado 103 Figura 62 F rmula para identificar o n mero de vigotas rea ret ngulo Qy Adaptado E 103 Figura 63 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Di Ret ngulo Adaptado 104 Figura 64 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Ret ngulo Adaptado 104 Figura 65 F rmula identificar a rea do triangulo Adaptado 105 Figura 66 Representa o da rea do Tri ngulo Adaptado 105 Figura 67 F rmula para identificar o n mero de vigotas rea Tri ngulo Qy Falo si Ee 6 EE 106 Figura 68 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Tri ngulo Adaptado 106 Figura 69 F rmula identificar a rea do trap zio Adaptado 107 Figura 70 Representa o da rea Trap zio Adaptado 107
9. 050 cm a 181 cma 281 cma 381 cma 481 ma 180 cm 280 cm 380 cm 480 cm 550 cm 2 4 2 142 istribui 3 3 4 mm mm Distribui o P 2 42mm 3 4 2 mm Armaduras E 1 5 0 2 5 0 mm mm y 1 34 1 42 1 4 2 1 42 1 42 mm mm mm mm mm Quadro 6 Cargas a es 300 Kgf m2 Fonte ABNT NB1 1978 Dist ncia v o livres comprimento da vigota 050 cm a 181 cma 281 cma SE 481 cma 180 cm 280 cm 380 cm 550 cm cm 2 4 2 2 5 0 3 50 Distribui o P 2 4 2 mm mm P 3 5 0 mm Armaduras mm 1 3 4 1 4 2 mm mm N 1 3 4 1 4 2 1 4 2 1 4 2 1 5 0 mm mm mm mm mm Quadro 7 Cargas a es 400 Kgf m2 Fonte ABNT NB1 1978 30 Dist ncia v o livres comprimento da vigota 0 50 a 1 81 a 2 81 a 3 81 a 4 81 a 1 80 2 80 3 80 4 80 5 50 SE 3 42 350 2750 36 0 Distribui o P g mm mm 1 60 mm Armaduras A D ser mm N 1 4 2 1 4 2 1 4 2 1 5 0 1 5 0 mm mm mm mm mm Quadro 8 Cargas a es 500 Kgf m2 Fonte ABNT NB1 1978 Para se chegar a essa composi o alguns passos s o percorridos conforme nas se es que seguem 4 4 1 C lculo Para a Distribui o do A o na Vigota e Distribui o da carga e c lculo da vigota estrutura A composi o de a o a ser utilizado varia em rela o a distancia em v os livres e cargas ou a es que ela suporta como representado na Figura 7 STE ESSE I Dist ncia v o livres Figura 7 Cargas a es Kgf m2 Fonte NB1 1978 A primeira fase o c lcu
10. 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do ret ngulo representado por Q onde a largura L divida pela base B resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 62 Qv L B Figura 62 F rmula para identificar o n mero de vigotas rea ret ngulo Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do ret ngulo necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados Largura L Comprimento maior C que no ret ngulo tamb m representa o comprimento da vigota quantidade de vigotas Q e base B O ndice de sobra representado pela diferen a entre a largura L maior divido pela base B Dir se O ndice for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 63 104 Dis L Qv B Se Dez 9 OQ E Ge 1 Fim Se Figura 63 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Dir Ret ngulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero de capas necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o as capas por linha Ci o comprimento maior C o comprimento da capa C a quantidade de vigotas Q a viga auxiliar e a quantidade de capa
11. Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Sair Op o utilizada para fechar a tela de consulta de ndice 157 CONSULTA DE USU RIOS Abaixo a tela de consulta de usu rio Menu Consultas i Administrador AAA Cines EE IL nico f o e N vel Administrador Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Usu rio Aba que indica pesquisa de usu rios Procurar Por Selecione uma das op es Login Nome para filtrar sua pesquisa Campo de Pesquisa Neste campo de pesquisa digita se a palavra em concilia o com a op o 4 01 filtrando sua pesquisa que exibida no DBgrid DBgrid Esta o campo onde s o exibidas todas as informa es brutas ou filtradas nos campos de pesquisa Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Excluir Alterar Sair Excluir Bot o utilizado para excluir as informa es da base de dados o procedimento simples ap s realizar a pesquisa basta apenas dar um click na 158 linha desejada e a mesma selecionada ap s isso click na op o excluir e pronto informa o n o existe mais no sistema Alterar Filtrado a pesquisa para encontrar o usu rio ou administrador caso deseje alterar ou conferir os dados cadastrados basta clicar uma vez sobre o usu rio ou administrador e clicar no bot o alterar Sair Bot o utilizado para fechar a tela de pesquisa voltando a tela principal OBS
12. FIM Ajuda Abre caixa de di logo de ajuda do sistema INICIO ABRE TELA DE AJUDA DO SISTEMA FIM Login Abre Tela de Login INICIO ABRE TELA DE LOGIN DO SISTEMA FIM Backup Abre Tela de Backup INICIO ABRE TELA DE BACKUP DO SISTEMA FIM 84 Sair Sair do sistema INICIO MENSAGEM DESEJA SAIR DO SISTEMA SE SIM FECHAR PROGRAMA FIM SE FIM SE FIM Abaixo a tela de pesquisa de or amento representado pela Figura 51 Or amento C digo Cliente Cliente Est gio de Produ o 16 NOME 1 Pendente 28 02 02 2003 16 NOME 1 Pendente 29 02 02 2002 16 NOME 1 Pendente 30 03 03 2003 16 NOME 1 Pendente Figura 51 Tela inicial de or amento Nesta tela o usu rio ou administrador pode consultar um or amento j cadastrado ou iniciar um novo or amento n Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 LbIConOrc 0 A X Label X 2 LblConOrc 1 X X Label X 3 LblConOrc 2 X X Label A A LblConOrc 3 X X Label X 5 Optioni X X OptionButton X 6 Option2 X X OptionButton X 7 Option3 X X OptionButton X 8 TxtLocalizarOr X 20 TextBox X c caracteres 9 MsFlexGridOr X X FlexGrid X amento 10 CmdExcluirOrc X X Button X 11 CmdConsultar X Button X Orcamento 12 CmdNovoOrc X X Button X CmdSair Button 13 ImgAgente X X Image X Quadro 23 Componentes da tela de Or amento Excluir Excluir or amento INICIO R VERIFICA SE OR AMENTO POSSUI MODULOS SE SIM MENSAGE
13. a Enquanto x lt r Ver 9 2 Q Q 1 x x B Loop Figura 91 Pseudoc digo para identificar o Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do c rculo necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados di metro D quantidade de vigotas Q e base B O ndice de sobra Dir representado pela diferen a di metro subtraindo a quantidade de vigas multiplicado pela base se o ndice for maior que 9 cm surge a necessidade de 118 incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 92 Dese D Q B Figura 92 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Di C rculo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero de capas necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o vari vel i quantidade de vigotas Q capas por linha C vetor Vry comprimento da capa C e a quantidade de capa Q descrito na Figura 93 i Fa a Enquanto Q lt gt 0 i i 1 C Ver i C 1 Se Ver i C amp gt 5 C C 1 Fim Se O Q C Q Q 1 Loop Figura 93 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas c rculo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 e C lculo dos Materiais Para concretizar o processo
14. an lise do sistema baseada no estudo do problema procurando a melhor forma e a mais l gica de solucion lo e Revis o e Entrega da An lise Ap s o t rmino da an lise a mesma ser entregue para avalia o e s assim dar in cio ao desenvolvimento do sistema e Implementa o A implementa o do sistema ter como refer ncia a an lise do sistema e ser realizada de forma que venha a atender as necessidades do problema e do usu rio no que diz respeito ao uso do software e Testes Os testes ter o o objetivo de verificar a integridade e capacidade do sistema em executar suas fun es e de realizar melhoras no que diz respeito a detalhes e poss veis erros e Revis o da Documenta o A revis o da documenta o tem o objetivo de verificar se ap s muitas altera es o documento se segue a ordem pr estabelecida e tamb m observar e corrigir os erros de gram tica e Manual do Usu rio Ap s o termino do referencial te rico da an lise e do desenvolvimento do software elaborado o manual do usu rio que tem a finalidade de ajudar aos futuros cliente em suas d vidas e auxiliando na utiliza o do sistema 52 e Entrega do projeto A entrega do projeto ser ap s e fase de testes corre es e aperfei oamentos do sistema e com ele pronto ser feita entrega do mesmo e sua apresenta o e Apresenta o em Banca Final Ap s a entrega do projeto em si elaborada a apresenta o pa
15. duas etapas o referencial te rico e a documenta o de an lise do sistema onde ambas s o descritas abaixo e Referencial Te rico Com consulta em livros disserta es teses artigos cient ficos e internet foi poss vel o desenvolvimento da fundamenta o teoria que envolve constru o civil a o cimento portland normas t cnicas c lculos pseudoc digos e ferramentas de an lise O Referencial Te rico est descrito no Cap tulo 4 e Documenta o An lise do Sistema A an lise do sistema foi desenvolvida seguindo o padr o da UML que seria a metodologia orientada a objeto visando sempre os problemas que a empresa sobre com o mercado e oferecendo a melhor solu o A An lise do Sistema est descrita na se o 7 8 e Implementa o do Sistema O sistema foi desenvolvido na linguagem de programa o Visual Basic com bando de dados em SQL seguindo as normas de constru o ABNT para que todas as fun es estejam padronizadas de acordo com as exig ncias das normas 51 7 2 CRONOGRAMA DA EXECU O Nesta se o de forma cronol gica ser o apresentadas as etapas de nossa pesquisa O Quadro 11 resume o cronograma do projeto e Levantamento bibliogr fico Nesta etapa foi realizado o levantamento de materiais bibliogr ficos necess rios para a fundamenta o e estudo da base bibliogr fica para a realiza o do projeto e An lise do sistema ap s o levantamento bibliogr fico foi elaborada a
16. or amento 2 2 JUSTIFICATIVA A qualidade dos produtos bom atendimento e pre os competitivos n o deixam de atrair vantagens e lucro para organiza es de diferentes reas de atua o ROCHA 1986 Para isso a Tecnologia da Informa o fornece recursos que proporcionam acesso a tais vantagens pelas empresas Assim como a empresa em quest o que possui tecnologia de hardware por m n o h sistemas para utilizar tal investimento Para tal o sistema Precision traz vantagens para a empresa em rela o aos seus concorrentes muitas f rmulas utilizadas para realizar um or amento para laje s o feitas manualmente j em nosso sistema elas j est o programadas basta apenas o seu utilizador inserir as dimens es contidas na planta que o engenheiro desenvolveu resultando um or amento r pido e pr tico Desta maneira a empresa desenvolve uma barreira de vantagens comparando se com as outras al m dos c lculos pr programados outras fun es s o relevantes para o aux lio no or amento Gerando o or amento impresso o cliente pode ter seu pedido todo detalhado e tamb m um demonstra o gr fica dos m dulos cadastrados pode ser gerada facilitando na intera o do cliente com o pedido Esse sistema tamb m serve para auxiliar na administra o organizando o cadastro de clientes e gerando backup dos seus dados 17 3 OBJETIVOS 3 1 OBJETIVOS GERAIS Auxiliar o processo de comercializa o e produ o de vigas
17. os ou vazados intercalados entre as vigotas em geral com a fun o de reduzir o volume de concreto o peso pr prio da laje e servir como f rma para o concreto complementar S o desconsiderados como colaboradores nos c lculos de resist ncia e rigidez da laje NBR 14859 2001 Devem ter as dimens es padronizadas estabelecidas no Quadro 2 e Figura 6 e toler ncias dimensionais conforme Quadro 6 podendo ser maci os ou vazados e compostos por materiais leves suficientemente r gidos que n o produzam danos ao concreto e s armaduras NBR 14859 2001 Altura he nominal cm 7 0 m nima 8 0 9 5 Largura Bt nominal cm 25 0 m nima 26 0 27 0 28 0 29 0 30 0 Comprimento Ct nominal 19 0 cm Abas de encaixe cm 1 5 m nimo Quadro 2 Dimens es padronizadas dos elementos de enchimento Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 Adaptado A face inferior deve ser plana e as laterais devem apresentar abas de encaixe para apoio nas vigotas bem como estar isentas de partes quebradas e trincas que comprometam o seu desempenho ou que permitam a fuga do concreto complementar capa e nervuras Os elementos de enchimento devem manter ntegras as suas caracter sticas durante a sua utiliza o sendo que os desn veis localizados na face inferior devem ser inspecionados NBR 14859 2001 25 O lote de elementos de enchimento fornecido deve estar acompanhado por especifica o emitida pelo fabrican
18. para tal apresenta a quantidade de mat ria prima necess ria confec o assim como o esbo o gr fico da distribui o das vigotas na planta do projeto facilitando a comercializa o e a instala o provendo melhor atendimento ao cliente e aux lio no processo industrial Palavras chave constru o civil vigotas projeto lajes 12 ABSTRACT In the building engineering there are projects that involve stronger covering for resistance and security when this happens it occurs de use of pay manufactured flagstone of concrete Factors exist that make influence in its application as load length and width demanded in the building project These needs are specified in accordance with the norms established for the Brazilian Association of Norms and Techniques ABNT which they refer to the calculations that deal with the amount of metals concrete as well as the distribution of the binding bean in the constructed area This work presents a computing system of calculation for flagstone referenced itself in the imposed norms for the calculation executions and related budgets in such way supply technical support in the execution of its functions The computing system named Precision Flagstone Budget tends to improve the calculation process for such presents the amount of substance needed to its making as well the graphic sketch of the flagstone distribution in the designed building plant making easy the selling and installing
19. providing better attendance to the customer and aid to the industrial process Key Works building engineering binding bean building design project flagstone 13 1 INTRODU O A constru o civil dividida em se es de atua o onde para cada fase do projeto e execu o de uma obra existem regras t cnicas e especifica es as quais s o fundamentadas e regularizadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT A resist ncia em uma obra seja ela uma casa sala comercial ou qualquer outra que necessite a constru o de dois ou mais n veis e que possa sobrecarregar a cobertura com as varia es de carga submetidas exige a utiliza o de lajes pr fabricadas de concreto Estas varia es de carga est o relacionadas ao tr fego de pessoas instala o de mob lia entre outros Todos estes fatores apontam para outro fator a seguran a esperada em uma obra As lajes pr fabricadas s o compostas por vigotas tem o formato de barras de concreto em forma de um T invertido elas s o distribu das em toda rea a ser preenchida e entre cada vigota encaixa se o elemento de preenchimento que um tijolo em forma de placa As vigotas s o compostas de concreto e barras de a o para cada aplica o s o calculados o peso ou carga a que esta submetida e as dimens es da obra para obter a resist ncia m nima que garanta a seguran a na constru o essa resist ncia ajustada pelo a o a ser utilizad
20. representa a soma da base vigota com base do elemento de preenchimento O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea representada por Q onde comprimento maior C dividido pela base B que na rea do quadrado calculada pela formula representada na Figura 15 O C B Figura 15 F rmula para identificar o Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do quadrado necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados comprimento maior C que no quadrado compartilha seu valor com o comprimento da vigota Cy quantidade de vigotas Q e base B O ndice de sobra Di representado pela diferen a entre o comprimento maior divido pela base se o ndice for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 16 37 Ces C Dis C Qv B Se Dez 9 OQ Q 1 Fim Se Figura 16 Pseudoc digo para identificar o Dit Quadrado Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas e seu comprimento podemos calcular o n mero de capas Q necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o o n mero de vigotas Qv o comprimento da capa C capas por linha Ci e seus respectivos comprimentos Cy e o ndice se est sendo utilizado viga auxi
21. 72 00 112 5 34 10 0 80 1 25 2 00 3 15 5 00 8 00 12 5 20 0 31 5 38 8 50 0 80 0 125 35 Efetuado esses passos a composi o j est devidamente conclu da e o pr ximo passo identificar a rea do quadrado onde ser o utilizados metro quadrado m e comprimento maior C representada pela Figura 12 2 CFO m 100 Figura 12 F rmula identificar a rea do quadrado Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 13 Sentido das Vigotas Figura 13 Representa o de rea do quadrado a ser preenchida com laje pr moldada Adaptada Fonte NB1 1978 Sentido das vigotas representado pelo desenho retangular cinza anuncia o sentido em que as vigotas ser o apoiadas informa o presente na Planta da obra e indicada sob orienta o do engenheiro respons vel pela mesma Para o c lculo da quantidade de vigas necess rias para o preenchimento da rea os elementos base s o as dimens es das bases o elemento de preenchimento e vigota representados na Figura 14 36 d i 7 Figura 14 Representa o de uma vigota e elemento de preenchimento Adaptada Fonte NBR 14859 2001 Na Figura 14 foram apresentadas algumas letras que representam vari veis D I representa a base da vigota B representa a base do elemento de preenchimento e B
22. CmdRelaAdmin X X Button X 17 MsFlexGridMod X X FlexGrid X ulos 18 CmdGravarMod X X Button X 19 CmdExcluirMod X X Button X 20 CmdSairMod X X Button X 21 CmdAlterarEst gio 22 ImgAgente X X Image X Quadro 24 Componentes da tela de cadastro de or amento Excluir Excluir m dulo INICIO MENSAGEM DESEJA EXCLUR O MODULO SE SIM EXCLUIR MODULO FIM SE FIM Gravar Gravar or amento INICIO VERIFICA OSCAMPOS FORAM PREENCHIDOS SE SIM GRAVAR OR AMENTO SENAO MENSAGEM PREENCHA CORRETAMENTE OS CAMPOS FIM SE FIM Sair Sair da tela de Cadastro de Or amentos INICIO FECHAR TELA DE CADASTRO DE OR AMENTOS FIM 88 M DULOS Abrir cadastro de m dulos INICIO ABRIR TELA DE CADASTRO DE M DULOS FIM ORDEM DE PRODU O Abrir tela de Ordem de Produ o INICIO ABRIR TELA DE ORDEM DE PRODU O VERIFICAR DADOS DOS MODULOS ACIONAR OS CALCULOS DA DLL COMPOR AS INFORMA OES NA TELA FIM VISUALIZA O GR FICA Abrir tela de Visualiza o Gr fica INICIO ABRIR TELA DE VISUALIZA O GR FICA VERIFICAR DADOS DOS M DULOS ACIONAR OS C LCULOS DA DLL COMPOR AS INFORMA ES NA TELA FIM FICHA DE PRODU O Abrir tela de Ficha de Produ o INICIO i ABRIR TELA DE FICHA DE PRODU O VERIFICAR DADOS DOS M DULOS ACIONAR OS C LCULOS DA DLL COMPOR AS INFORMA ES NA TELA FIM OR AMENTO Abrir tela de or amento INICIO ABRIR TELA DE OR AMENTO VERIFICAR DADOS DOS M DULO
23. FORMATAR MODELO IMPRESS O IMPRIMIR A FICHA DE PRODU AO FIM Exportar para formato txt Exportar para formato txt a ficha de Produ o INICIO LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO DO DOCUMENTO EXPORTAR A FICHA DE PRODU O PARA FORMATO TXT FIM Sair Sair da tela de Ficha de Produ o INICIO FECHAR TELA DE FICHA DE PRODU AO FIM Abaixo a tela de ordem de produ o representada pela Figura 56 95 Ordem de Producao Ordem de Producao Referente ao Orcamento 30 Cliente NOME 1 Data encomenda 03 03 2003 Modulos que compoem o Orcamento Modulo TRAPESIO VERTICAL N Vig C Vig N Neg cC Neg Espes N Pos C Pos Espes 1 550 1 565 3 4 3 560 4 2 reet mm s 3 sen as E E WEE NEE ECKE 3 zen 42 Cs Cos qa TE 3 sen 4 2 Cimo i Se m O sm a Cissa i es aaO 3 zen 42 o ro qa OE 3 sen as nu mmm it Se za a sa A c o CS Ca qa 3 s6 4 2 mmm O 45 a 3 sen as fo Figura 56 Tela de impress o da ordem de produ o IN Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos In List1 X X ListBox X WM Cmdlmprimir X X Image X Ordem 3 CmdGerar txt X X Image X NM CmdVoltar ord X X Button X em 5 OptLegenda X X CheckBox X le ImgAgente X X Image X Quadro 28 Componentes da tela de ordem de produ o Imprimir Imprimir Ordem de Produ o INICIO ABRIR INTERFACE DE CONFIGURA O DA IMPRESSORA LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO IMPRESS O IMPRIMIR A ORDE
24. Figura 71 F rmula para identificar o Qy Adaptado EE 107 Figura 72 Pseudoc digo identificar o Indice de sobra Di Trap zio Adaptado 108 Figura 73 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Trap zio Adaptado EE 108 Figura 74 F rmula identificar a rea do trap zio 90 graus Adaptado 109 Figura 75 Representa o da rea Trap zio 90 graus Adaptado 109 Figura 76 F rmula para identificar o Qy Adaptado iii 110 Figura 77 Pseudoc digo identificar o Indice de sobra Di Trap zio 90 o gs DIC ereer eo A Seege 110 Figura 78 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Trap zio 90 graus Adaptado E 111 Figura 79 F rmula identificar a rea do trap zio Vertical Adaptado 111 Figura 80 Representa o da rea Trap zio Vertical Adaptado 112 Figura 81 F rmula para identificar o Qy Adaptado i ii 112 Figura 82 Pseudoc digo identificar o Indice de sobra Dx Vertical Adaptado 113 Figura 83 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Trap zio Vertical Keele Ee e sia anos india dois dad io Sado Td L ba nd End do a Saad Da 113 Figura 84 F rmula identificar a rea do trap zio Horizontal Adaptado 114 Figura 85 Representa o da rea Trap zio Horizontal Adaptado 114 Figura 86 F rmula pa
25. L indees Usu rios Engenheiro Munic pio Estado 89300000 MAFRA SC Abaixo a descri o das funcionalidades desta tela C E P Aba que indica pesquisa de C E P Procurar Por Selecione uma das op es Munic pio CEP para filtrar sua pesquisa Campo de Pesquisa Neste campo de pesquisa digita se a palavra em concilia o com a op o 2 01 filtrando sua pesquisa que exibida no DBgrid DBgrid Esta o campo onde s o exibidas todas as informa es brutas ou filtradas nos campos de pesquisa Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Excluir Alterar Sair Excluir Bot o utilizado para excluir as informa es da base de dados o procedimento simples ap s realizar a pesquisa basta apenas dar um click na 155 linha desejada e a mesma selecionada ap s isso click na op o excluir e pronto a informa o n o existe mais no sistema Alterar Filtrado a pesquisa para encontrar a cidade ou o cep caso deseje alterar ou conferir os dados cadastrados basta clicar uma vez sobre o cep ou nome desejado e clicar no bot o alterar Sair Bot o utilizado para fechar a tela de pesquisa voltando a tela principal 156 CONSULTA DE NDICES Abaixo a tela de consulta de ndices Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Nesta tela s o representados os valores correspondentes aos ndices essa uma tela somente para visualiza o
26. Normas T cnicas ABNT Em rela o seguran a e resist ncia em uma obra seja ela uma casa sala comercial ou qualquer outra que necessite a possibilidade de se construir em dois ou v rios andares sobrecarregando a cobertura com v rias formas de carga a ela submetida como tr fego de pessoas m veis faz se necess ria utiliza o de lajes pr fabricadas de concreto As lajes pr fabricadas s o compostas por vigotas tem o formato de barras de concreto em forma de um T invertido elas s o distribu das em toda rea a ser preenchida e entre cada vigota encaixa se o elemento de preenchimento que um tijolo em forma de uma placa As vigotas s o constitu das de concreto e barras de a o para cada aplica o de lajes pr fabricadas calculado o peso ou carga a ela submetida e as dimens es da obra para se obter a resist ncia m nima que garanta total seguran a da constru o essa resist ncia ajustada pelo a o a ser utilizado que varia em espessura e quantidade por vigota Todo o processo de c lculo de resist ncia m nima em rela o a cargas que atuam sobre a laje para se chegar a composi o exata das vigotas est o especificadas na ABNT que rege todos os passos a serem seguidos para se ter um material de qualidade e dentro das normas t cnicas brasileiras de constru o civil Os c lculos existentes nas normas requisitam fatores os quais devem ser assumidos para chegar a um resultado aceit vel do ponto de vis
27. Qi como descrito na Figura 64 C C C Se C Ch lt gt C C C 1 Fim Se Se Dis gt 5 Se Va Verdadeiro O Ci Oe Sen o O C Get 1 Fim Se Se Dis lt 5 Se Va Verdadeiro O C Ge 1 Sen o Q C O Fim Se Fim Se Figura 64 Pseudoc digo identificar n mero de capas Ret ngulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 105 e Tri ngulo Para o c lculo do or amento necess rio calcular a rea do m dulo de acordo com sua forma geom trica rea quadrada representada pelo s mbolo m resultante da f rmula representada pela Figura 65 L C 2 2 m 100 Figura 65 F rmula identificar a rea do triangulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 66 Sentido das Vigotas Figura 66 Representa o da rea do Tri ngulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do tri ngulo representada por Q onde a largura L divida pela base B resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 67 106 O L B Figura 67 F rmula para identificar o n mero de vigotas rea Tri ngulo Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do tri ngulo
28. a figura abaixo 139 Login Login Inv lido Caso o nome do usu rio esteja correto mas a senha n o ou n o confira com o login digitado a seguinte mensagem de erro vai aparecer como mostra a figura abaixo Senha Inv lida Se tudo foi digitado corretamente para acessar ao sistema o procedendo ter continuidade passando a visualizar o tela principal Observa o Caso o usu rio do sistema n o tenho sucesso ao tentar entrar no sistema e a causa do mesmo seja ou nome do usu rio ou senha incorretos o usu rio deve entrar em contrato com o administrado para que assim seu cadastro possa ser alterado ou conferido 140 TELA PRINCIPAL DO PRECISION A tela principal do sistema PRECISION simples e moderna proporcinando a quem a utiliza uma grande facilidade para operar o sistema A seguir vamos explicar a suas funcionalidades Na tela principal existem v rios bot es onde cada um deles direcionado para cada parte do sistema como cadastros consultas or amentos ajuda alterar o login backup e sair Agora vamos explicar a finalizade de cada um deles Cadastros Op o utilizada para te acesso aos cadatros do sistema Clientes CEP ndices Usu rios Engenheiros Consultas Op o que d acesso para consultas no sistema Clientes CEP ndices Usu rios Engenheiros 141 Or amento Considerada a parte principal pois no menu or amento onde s o cadastrados os m
29. agregados bem como uma mistura geral de todos os materiais PETRUCCI 1993 A principal exig ncia com rela o mistura que seja homog nea A falta de homogeneidade da mistura determina decr scimo sens vel da resist ncia mec nica e da durabilidade dos concretos PETRUCCI 1993 O cimento Portland produzido atrav s da moagem e mistura de calc rio CaCO3 e outros materiais contendo sil cio alum nio e xidos de ferro O material misturado aquecido em fornos rotativos a temperaturas extremamente altas onde os compostos se tornam l quidos e reagem entre si formando o chamado cl nquer que ent o resfriado e mo do com pequenas por es de gesso retardante de pega e outros aditivos especiais para produzir cimento PASCHOALINO ALFAYA YABE E GIMENEZ 2005 21 O concreto que comp e as vigotas pr fabricadas e o concreto complementar devem atender s especifica es das NBR 6118 NBR 8953 NBR 12654 e NBR 12655 A resist ncia caracter stica compress o ser a especificada pelo projeto estrutural sendo exigida no m nimo classe C20 No caso da execu o concomitante do concreto complementar e do concreto da estrutura prevalece o de classe mais alta especificado no projeto O concreto da classe C20 corresponde resist ncia caracter stica compress o aos 28 dias de 20 MPa NBR 6118 1993 4 2 3 A o As primeiras barras de a o a serem utilizadas nas pe as de concreto foram redondas e l
30. de seguran a e integridade de dados Que nos permite gerenciar transa es e utilizar recursos como vis es views procedimentos armazenados stored procedures e gatilhos triggers suprindo nossas necessidades satisfatoriamente NIEDERAURER 2004 Para conex o com o banco de dados foi necess rio a utiliza o do driver OLE DB O OLE DB uma camada que est situada no topo do banco de dados O ADO por sua vez est no topo do OLE DB e oferece uma vis o simplificada do banco de dados Como cada BD exp e sua funcionalidade com uma s rie de fun es pr prias API Application Programming Interface para acessar cada BD pela interface nativa voc tem de aprender caracter sticas do BD baixo n vel Para desenvolver aplicativos que conversem com dois bancos de dados diferentes SQL Server e Oracle por exemplo voc teria que conhecer duas API s diferentes e suas peculiaridades a n o ser que voc use o OLE DB e o ADO LINHA DE C DIGO 2006 102 O OLE DB oferece uma vis o unificada de diferentes fornecedores de dados Cada BD possui sua pr pria s rie de fornecedores de servi os OLE DB que fornecem uma vis o uniforme do BD O ADO esconde as peculiaridades de cada BD e fornece aos desenvolvedores uma vis o conceitual simples do BD em uso LINHA DE C DIGO 2006 A diferen a entre ADO e OLE DB que o OLE DB permite que voc tenha maior controle sobre o processo de acesso de dados onde usa uma interface de baixo n ve
31. de um algoritmo que coincide com o pr prio programa Al m disso s o providenciadas ferramentas que auxiliam no processo de depura o do programa WILDEROM 2002 Nas eras atuais onde o desenvolvimento de sistemas se encontra no seu auge pois 90 das empresas grandes ou pequenas utilizam ou depende do computador e do sistema que nele existe para complementar o trabalho ou comumente em determinadas empresas o computador ap s programado faz tudo sozinho Quando se pensa em Windows algumas palavras nos v m cabe a tais como interface gr fica objetos cones janelas mouse bot es etc e como o pr prio nome diz janelas Ali s uma verdadeira confus o de janelas maximizadas restauradas ou minimizadas pop up s modais ou n o modais caixas de mensagem ou de di logo janelas m es e janelas filhas Logicamente ent o o ponto de partida para a programa o em ambiente Windows s poderia ser uma janela pois atrav s dela que o usu rio vai interagir com um sistema LIMA 1999 A maci a utiliza o do ambiente Windows nos computadores pessoais possibilitou uma rela o mais pessoal e amig vel com os usu rios VB uma das maneiras mais populares de se criar aplicativos para o Windows fornecendo uma gama completa de ferramentas para os programadores Visual devido ao m todo utilizado para se criar a interface com o usu rio Basic a linguagem da qual foi desenvolvida recebendo in meros acr scimos e ap
32. foi projetada per metro que deve ser comparado no Quadro 10 pode ser distribu do barras de diferentes di metros desde que o per metro das barras seja igual ou superior ao m nimo calculado no dito representado por As DI METRO FIOS BARRA mm mm 3 4 3 4 4 2 4 2 5 0 5 0 6 0 6 0 8 0 8 0 10 0 10 0 12 5 16 0 20 0 22 2 25 0 32 0 40 0 VALORES NOMINAIS PARA C LCULO PESO PER ME kgf m TRO cm 0 063 1 00 0 10 1 25 0 16 1 60 0 25 2 00 0 40 2 50 0 63 3 15 1 00 4 00 1 60 5 00 2 50 6 30 3 05 6 97 4 00 8 00 6 30 10 00 10 00 12 50 1 0 08 0 125 0 20 0 315 0 50 0 80 1 25 2 00 3 15 3 88 5 00 8 00 12 5 Quadro 10 rea de Se o de Fios e Barras Redondas cm Fonte NB1 1978 2 0 16 0 25 0 40 0 63 1 00 1 60 2 50 4 00 6 30 7 76 10 00 16 00 25 00 3 0 24 0 375 0 60 0 945 1 50 2 40 3 75 6 00 9 45 11 64 15 00 24 00 37 50 QUANTIDADE DE FIOS OU DE BARRAS 4 0 32 0 50 0 80 1 26 2 00 3 20 5 00 8 00 12 60 15 52 20 00 32 00 50 00 5 0 40 0 625 1 00 1 575 2 50 4 00 6 25 10 00 15 75 19 40 25 00 40 00 62 50 6 0 48 0 75 1 20 1 89 3 00 4 80 7 50 12 00 18 90 23 28 30 00 48 00 75 00 7 0 56 0 875 1 40 2 205 3 50 5 60 8 75 14 00 22 05 27 16 35 00 56 00 87 50 8 0 64 1 00 1 60 2 52 4 00 6 40 10 0 16 0 25 2 31 0 40 0 64 0 100 9 0 72 1 125 1 80 2 835 4 50 7 20 11 25 18 00 28 35 34 92 45 00
33. inteligente de solu es tecnol gicas e Adequa o aos requisitos funcionais do neg cio do cliente e seus respectivos procedimentos pertinentes e Efetiva o de padr es de qualidade e produtividade em suas atividades e produtos 40 e Fundamenta o na tecnologia da informa o dispon vel vi vel e oportuna e Planejamento e gest o de atividades recursos custos e datas Durante as tr s primeiras d cadas da era do computador o principal desafio era desenvolver um hardware que reduzisse o custo de processamento e armazenagem de dados Ao longo da d cada de 1980 avan os na microeletr nica resultaram em maior poder de computa o a um custo cada vez mais baixo Hoje o problema diferente Como algumas pe as j est o chegando ao seu limite de processamento est complicado de lan ar outra vers o de maior poder se alterar de forma agressiva o custo logicamente que essa altera o de hardware essencial pois o software est cada vez mais exigente PRESSMAN 2000 4 5 3 Ferramentas de An lise Para suportar a nova demanda de orienta o a objeto a ind stria de software tem respondido com v rios produtos embora ainda n o atendendo plenamente nova filosofia de trabalho A mudan a inicia com o deslocamento das linguagens procedurais para as linguagens orientada a objeto com o direcionamento para ambientes de alto n vel Para isso h varias ferramentas de modelagem que suportam UML FURLAN 1998
34. nas opera es e acesso mais r pido a informa es ele melhora a produtividade e gera um est mulo para os funcion rios REZENDE 2002 Um sistema de informa o um conjunto de programas de computadores e dados que usam recursos de inform tica computadores redes terminais dispositivos de armazenagem de dados para organizar informa es Uma maneira de entender o que um sistema de informa o quando acessamos a Internet para interagir com uma institui o financeira o sistema de informa o que organiza os dados dos clientes e das contas correntes e que suporta as intera es que vamos realizar como transfer ncia de recursos entre contas emiss o de extrato e aplica o financeira REZENDE 2002 4 5 1 Sistemas de Informa o Computacional Entre os sistemas de informa o que consideramos designados para op o podemos citar processamento transacional automa o de escrit rios e controle de processos Cada sistema desse designado para auxiliar em obter lembrar e organizar informa es computacionais que normalmente s o muitas devido a facilidade que temos para obter informa es atualmente BOGHI SHITSUKA 2005 39 Os sistemas de informa o dos Siex Sistemas de informa o para executivos consolidam informa es de fontes internas e externas das empresas Eles fazem uso de formas gr ficas de apresenta o de resultados s o pouco ou mesmo n o estruturados e caracteristicamen
35. o comprimento das exig ncias nas constru es e tamb m para alguns que sempre querem economizar dinheiro e procuram pelo material de menor custo e consequentemente de menor qualidade HIRSCHFELD 2000 4 2 CONCRETO ARMADO O cimento Portland desenvolvido por Josef 1824 na Inglaterra somado a id ia de coloca o de barras de a o na parte tracionada de pe as feitas em argamassa e cimento que foram postas em pr ticas na Fran a por Lambot 1855 para constru o de barcos deram origem ao chamado concreto armado PETRUCCI 1993 Para suportar as cargas verticais transmitidas a um plano horizontal piso dos edif cios empregando se como material o concreto armado executa se um placa deste material monol tico a qual tem a denomina o de laje ROCHA 1986 Como as lajes n o devem ter espessura superior a um limite imposto pela pr tica os seus v os d em ser tamb m limitados e por isso colocam se pe as de maior altura em geral dispostas em dias dire es perpendiculares que v o servir de apoio s lajes e se denominam vigas ROCHA 1986 O concreto armado como se sabe constitu do de concreto dotado de barras de a o denominadas de armadura ROCHA 1986 O concreto armado considerado um dos mais importantes na engenharia estrutural e tem recebido enorme aten o por parte dos pesquisadores no desenvolvimento de tecnologia avan ada e de novas t cnicas construtivas buscando aumento da capacidade resistent
36. para preencher a rea proposta exemplo na Figura 80 112 bi D gt 4 o o D E o o Figura 80 Representa o da rea Trap zio Vertical Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do tri ngulo representada por Q onde utilizado a largura L o comprimento maior C comprimento menor c resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 81 O L B Figura 81 F rmula para identificar o Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do trap zio necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados largura L quantidade de vigotas Qy e base B base da vigota By comprimento maior C e comprimento menor c Se o ndice que sobra Di for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 82 113 Dic L O B Se Dif gt 1 Q Q 1 Va Verdadeiro Dis Dis By Fim Se Se Va Verdadeiro Div c C c L Dis Bel Sen o Div c C c L Dig B Fim Se Figura 82 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Di Vertical Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero d
37. pr tico o processo de or amento Para que se cumpram estas exig ncias este trabalho est organizado da seguinte maneira no Cap tulo 2 apresenta o problema o Cap tulo 3 apresenta os objetivos do trabalho no Cap tulo 4 o referencial te rico levantado No Cap tulo 5 apresentado o modelo de neg cio e pesquisa no Cap tulo 6 a empresa com seus problemas e sua estrutura tecnol gica o Cap tulo 7 demonstra os m todos e procedimento o Capitulo 8 apresenta as limita es sugest es e melhorias futuras e por fim no cap tulo 9 as considera es finais do trabalho 15 2 DEFINI O DO PROBLEMA Uma empresa que atua no com rcio da constru o civil apresenta um problema no setor de administrativo comercial em geral no aspecto de gerar or amentos em tempo h bil e com melhor precis o em rela o quantidade a ser fornecida por obra ou seja a comercializa o de lajes pr moldadas de concreto bem como os insumos que ser o consumidos para confec o das mesmas Todo este processo ocorre porque a cada obra que a empresa contratada para realizar or amento necess rio calcular quantas vigas de concreto ser o necess rias para preencher a rea propriamente dita nota se que para cada obra s o exigidos c lculos diferenciados um processo repetitivo por m din mico Cada c modo ou rea da obra n o compartilham das mesmas dimens es isso acarreta gasto de tempo em c lculos para se obter a distribui o d
38. preenchimento do cadastro do or amento Planta da obra Fluxo Principal 1 O Cliente requisita servi o da empresa 2 O sistema apresenta a tela de cadastro de engenheiro para que sejam inseridos as informa es necess rias para cadastramento do engenheiro no sistema 3 O Cliente fornece os dados 4 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos inclui os dados resultando novo engenheiro no sistema Fluxo Alternativo 4 Dados da Planta a Se os dados informados estiverem corretos m dulos s o cadastrados definitivamente junto ao sistema e possibilitando c lculo do or amento Fluxo Exce o 4 Dados da Planta Incorretos a Caso os dados da planta estejam incorretos o sistema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Engenheiro foi cadastrado ao sistema Quadro 16 Especifica o de caso de uso Cadastrar Engenheiro No cadastrado de engenheiro seus dados s o informados ao sistema caso todos sejam v lidos o engenheiro cadastrado com sucesso como representado na Figura 32 Tela Cadastro Engenheiro Administrador Engenheiro 1 Incluir 2 Consultar Tela mensagem 3 mensagem Engenheiro ja cadastrado Falso 4 mensagem iCadastrado com sucesso Engenheiro verdadeiro Figura 33 Diagrama de sequ ncia Cadastrar Engenheiro 66 Incluir alterar e excluir s o fun es b sicas p
39. profissional Desta forma o sistema oferece apoio t cnico na execu o de seus processos caracter stica que refor a a seguran a e confiabilidade nas informa es geradas pelo sistema e nos produtos confeccionados pelo sistema 128 REFERENCIAS ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NB 1 Projeto e Execu o de Obras de Concreto Armado Rio de Janeiro 1978 NB1 Projeto e execu o de obras de concreto armado Rio de Janeiro 1978 NBR 12654 Controle tecnol gico de materiais componentes do concreto Rio de Janeiro 1992 NBR 12655 Concreto Preparo controle e recebimento Especifica o 02 107 01 004 Requisitos para arma es treli adas Rio de Janeiro 1992 NBR 14859 Laje pr fabricada Requisitos Parte 1 Lajes unidirecionais Rio de Janeiro 2001 NBR 14862 Armaduras treli adas eletrossoldadas Requisitos Rio de Janeiro 2002 NBR 6118 Projeto e Execu o de Projeto Armado Rio de Janeiro 1993 NBR 7197 Projeto de estruturas de concreto protendido Rio de Janeiro 1989 NBR 7480 Barras e Fios de A o Destinados a Armaduras para Concreto Armado Rio de Janeiro 1994 NBR 8953 Concreto para fins estruturais Classifica o por grupos de resist ncia Rio de Janeiro 1992 NBR 9062 Projeto e execu o de estruturas de concreto pr moldado Rio de Janeiro 2001 AMARAL Jesus S F de ENCICLOP DIA BARSA Enciclop dia Brit nica
40. 1 Diagrama de sequ ncia Cadastrar usu rio no sistema Todo cadastro para ser funcional deve permitir ao usu rio ou administrador incluir alterar e excluir informa o como pode se observar na Figura 22 Adicionar usuario Dados inseridos Alterar Dados alterados Alterando Excluir Dados exclu dos Figura 22 Diagrama de estados Usu rio 57 Caso de uso 2 Logar Usu rio no sistema Logar usu rio no sistema Usuario Figura 23 Diagrama de caso de uso individual Logar Usu rio no sistema Para maior seguran a do sistema cada usu rio deve se identificar digitando seu login e senha cadastrados e v lidos caso as informa es n o estejam corretas o sistema n o libera seu acesso como poss vel conferir na Quadro 13 Sum rio Usu rio loga se no sistema Ator prim rio Usu rio Pr condi es Usu rio estar cadastrado para utiliza o do sistema Fluxo Principal 1 O Usu rio requisita acessar o sistema 2 O sistema apresenta a tela de login para que sejam inseridos o login e senha do usu rio 3 O Usu rio fornece os dados 4 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos loga o Usu rio no sistema e apresenta o formul rio principal Fluxo Alternativo 4 senha e login do Usu rio do sistema a Se a senha e login estiverem corretos usu rio loga se ao sistema se Usu rio for Administrador do sistema ser
41. 4 3 3 Montagem A montagem dos elementos pr fabricados deve obedecer ao disposto no projeto de execu o da laje e no manual de coloca o e montagem da laje quanto ao arranjo f sico e s especifica es das vigotas pr fabricadas e dos elementos de enchimento Devem ser executados NBR 14859 2001 a o nivelamento dos apoios dentro das toler ncias de montagem especificadas b a coloca o das armaduras previstas no projeto c a instala o de passadi os quando necess rios para o tr nsito de pessoal e transporte de concreto d lan amento adensamento e cura do concreto complementar 4 3 4 Projeto da Laje O projeto da laje elaborado por profissionais habilitados composto por tr s artes distintas a saber a projeto estrutural da laje O c lculo e o dimensionamento das lajes v os cargas dimens es armaduras e materiais complementares devem ser elaborados de acordo com as NBR 6118 NBR 9062 NBR 7197 e projetos da obra Especial aten o deve ser dispensada verifica o de flechas levando se em conta os efeitos de deforma o lenta e outros efeitos dependentes do tempo O c lculo e o dimensionamento das lajes apresentados sob a forma de memorial de c lculo considerando as premissas de projeto e os resultados devem conter NBR 14859 2001 27 a dire o das vigotas b v os c cargas d dimens es e posicionamento das armaduras complementares e classe de resist ncia do concret
42. 50 0 353 0 356 0 359 0 363 0 366 0 369 0 373 0 376 0 380 0 383 0 387 0 391 0 395 CA 60B 0 270 0 273 0 275 0 277 0 280 0 282 0 284 0 287 0 289 0 292 0 294 0 297 0 299 0 302 0 305 0 308 0 311 0 313 0 316 0 319 0 323 0 326 32 33 0 56 33 16 0 830 0 648 0 519 0 415 0 58 32 35 0 830 0 655 0 524 0 419 0 60 31 60 0 847 0 662 0 530 0 424 0 62 30 91 0 856 0 669 0 535 0 428 0 63 30 58 0 861 0 673 0 538 0 434 0 64 30 27 0 866 0 676 0 541 0 66 29 67 0 875 0 684 0 547 0 68 29 11 0 885 0 691 0 556 0 70 28 59 0 894 0 699 0 72 28 11 0 904 0 707 0 73 27 88 0 910 0 727 0 74 27 66 0 915 0 76 27 25 0 925 0 77 27 05 0 931 Quadro 9 Quadro de Dom nios Fonte NB1 1978 Continuando a sequ ncia de passos e com valor de Ks necess rio efetuar c lculo da armadura final que se toma como base a f rmula para identificar a rea de se o de fios e barras de a o As como representa a Figura11 As As K3 MF h cm formula para localizar As As em Tabela de rea da se o de fios e barras redondas cm Figura 11 F rmula para identificar o As Adaptado Fonte NB1 1978 Com valor encontrado para As o processo para composi o da estrutura da vigota j est quase conclu do As tem um valor que representa o per metro m nimo representado em cent metros cm necess rio para que a vigota resista a carga que
43. GISTRO ANTERIOR DA MATRIZ CALCULAR E ATUALIZAR A TELA FIM Pr ximo pr ximo m dulo cadastrado INICIO ABRIR MATRIZ QUE CONTEM DADOS M DULOS POSICIONAR NO PROXIMO REGISTRO DA MATRIZ CALCULAR E ATUALIZAR A TELA FIM ltimo ltimo m dulo cadastrado INICIO l ABRIR MATRIZ QUE CONTEM DADOS MODULOS POSICIONAR NO ULTIMO REGISTRO DA MATRIZ CALCULAR E ATUALIZAR A TELA FIM Imprimir Imprimir Visualiza o INICIO ABRIR INTERFACE DE CONFIGURA O DA IMPRESSORA LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO IMPRESS O IMPRIMIR A VISUALIZA O GRAFICA FIM Sair Sair da tela de Cadastro de M dulos INICIO FECHAR TELA DE CADASTRO DE M DULOS FIM Abaixo a tela de ficha de produ o representada pela Figura 55 Ficha de Producao Acompanhamento das Fases da Produ o Referente ao Or amento 30 Cliente NOME 1 M dulos Que comp em o Or amento M dulo TRAPESIO VERTICAL Corte Ago secagem Desforma Entregue 93 Figura 55 Tela de impress o da ficha de produ o 94 n Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 Liser X X ListBox X 2 Cmdlmprimir X X Image X Ficha 3 CmdGerar_txt X X Image X 4 CmdVoltar_Fic X X Button X ha 5 ImgAgente X X Image Quadro 27 Componentes da tela de ficha de produ o Imprimir Imprimir Ficha de Produ o INICIO ABRIR INTERFACE DE CONFIGURA O DA IMPRESSORA LER AS INFORMA ES NA TELA
44. JOSE VANDERLEI SIMETTE RODRIGO JOS PETRE A PRECISION OR AMENTO PARA LAJES Trabalho final de curso apresentado para obten o de cr ditos parciais na disciplina de Est gio Supervisionado Il do curso de Sistemas de Informa o da Universidade do Contestado Campus Mafra Orientador Carlos Rafael Guerber MAFRA 2006 Dedicamos este trabalho aos nossos pais por terem acreditado em nosso potencial e capacidade A busca pelo sucesso nessa gradua o em Sistema de Informa o nos mostrou que existem pessoas que s o muito importantes para se vencer uma jornada qual a nossa foi gradua o Nos momentos de tristeza desgaste e muitas vezes des nimo foram voc s que estiveram ao nosso lado apoiando e mostrando que somos capazes AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que nos iluminou guiou e nos deu for as e principalmente sabedoria para realizar este trabalho As nossas fam lias pelo apoio carinho aten o e principalmente pela paci ncia dedicada a n s Agradecemos ao nosso professor orientador Carlos Rafael Guerber que acreditou em nosso potencial nos auxiliou em todo o trabalho permanecendo conosco e nos orientando em todas as etapas do projeto n o se limitando a hor rios e disponibilizando seu conhecimento para transmitir a excel ncia de seu profissionalismo a nosso favor Agradecemos ao professor Orestes Hacke pela excel ncia na matem tica A todos os nossos amigos e colegas de cla
45. Le ni ii ni Es ns id 33 Quadro 10 Area de Se o de Fios e Barras Redondas cm 34 Quadro 11 Cronograma de execu o do projeto 52 Quadro 12 Especifica o de caso de uso Cadastrar usu rio 55 Quadro 13 Especifica o de caso de uso Logar usu rio no sistema 57 Quadro 14 Especifica o de caso de uso Cadastrar Indices 59 Quadro 15 Especifica o de caso de uso Cadastrar Indices 61 Quadro 16 Especifica o de caso de uso Cadastrar Engenheiro 65 Quadro 17 Especifica o de caso de uso Gerar Or amento sssssssssseseeeeeeeeee10 68 Quadro 18 Especifica o de caso de uso Gerar imagem da distribui o 72 Quadro 19 Especifica o de caso de uso Gerar ordem de servi o 75 Quadro 20 Especifica o de caso de uso Gerar Relat rio Administrativo 78 Quadros 21 Componentes da tela de Login 81 Quadro 22 Componentes da tela principal 83 Quadro 23 Componentes da tela de Orcamemnto 85 Quadro 24 Componentes da tela de cadastro de or amento sssssssseerenreeeee 87 Quadro 25 Componentes da tela de cadastro de m dulos 90 Quadro 26 Componentes da tela de visualiza o de m dulos 92 Quadro 27 Componentes da tela de fi
46. M OR AMENTO N O PODE SER EXCLUIDO SENAO MENSAGEM DESEJA EXCLUR O OR AMENTO SE SIM FECHAR PROGRAMA FIM SE FIM SE FIM Novo Novo or amento INICIO ABRE TELA DE CADASTRO DE OR AMENTOS FIM Sair Sair da tela de Or amentos INICIO FECHAR TELA DE OR AMENTOS FIM 86 Abaixo a tela de cadastro de or amento representado pela Figura 52 Localiza o DFGFGGG Data 03 03 2003 x ERAS passe TER Engenheiro 20202 ENGENHEIRO 1 m EE EED Echo do Eus Modulo Descri o Forma Resist ncia Capa Estagio 1 TRAPESIO VERTICAL Trap sio 90 V 200 25 Calcular Campo Obrigat rio Figura 52 Cadastro de Or amento Nesta tela o usu rio pode cadastrar um novo or amento n Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 NumCodigollie X X TextBox X nte 2 cmbCliente Pr X ComboBox Obrigat rio definidos 3 CodOrc X X TextBox X 4 TxtLocalizacao Texto 50 TextBox Obrigat rio 5 DatDateOrc Num ric 8 TextBox Obrigat rio o caracteres 6 NumCodigoEng X A TextBox X 7 CmbEngenheiro Pr X ComboBox Obrigat rio definidos 8 OptFrete 0 A A Option Button Obrigat rio 9 OptFrete 1 A A Option Button Obrigat rio 10 NumkmeEntre Num ric 6 TextBox Obrigat rio o caracteres 11 CmdChamaMod X X Button X ulo 12 CmdOrdem Pro X X Button X ducao 13 CmdEstagio_Pr X X Button X oducao 14 CmdVisualizaca X X Button X 0 15 CmdOrcamento X X Button X 16
47. M DE PRODU O FIM 96 Exportar para formato txt Exportar para formato txt a Ordem de Produ o INICIO LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO DO DOCUMENTO EXPORTAR A ORDEM DE PRODU AO PARA FORMATO TXT FIM Sair Sair da tela de Ordem de Produ o INICIO FECHAR TELA DE ORDEM DE PRODU O FIM Abaixo a tela de or amento impresso representado pela Figura 57 TE Or amento Ga Je S J E S Legenda Figura 57 Tela de impress o de or amento 97 n Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 Liser X X ListBox X 2 Cmdlmprimir_ X X Image X Orcamento 3 CmdGerar_txt X X Image X 4 CmdVoltar Or X X Button X camento 5 OptLegenda X X CheckBox X 6 ImgAgente X A Image A Quadro 29 Componentes da tela de impress o de Or amento Imprimir Imprimir Or amento INICIO ABRIR INTERFACE DE CONFIGURA O DA IMPRESSORA LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO IMPRESSAO IMPRIMIR O OR AMENTO FIM Exportar para formato txt Exportar para formato txt o Or amento INICIO LER AS INFORMA ES NA TELA FORMATAR MODELO DO DOCUMENTO EXPORTAR O OR AMENTO PARA FORMATO TXT FIM Sair Sair da tela de Or amento INICIO FECHAR TELA DE OR AMENTO FIM 98 Abaixo a tela de relat rio administrativo representado pela Figura 58 Relat rio Administrativo CG e Figura 58 Relat rio Administrativo
48. Q 1 C C Df Loop Figura 73 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Trap zio Adaptado Fonte NBR 14859 2001 109 e Trap sio Ap s concluir a composi o necess rio calcular a rea do trap zio onde ser o utilizados metro quadrado m largura L comprimento maior C o comprimento menor c representada pela Figura 74 CEC m 2 100 L Figura 74 F rmula identificar a rea do trap zio 90 graus Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 75 Sentido das Vigotas Figura 75 Representa o da rea Trap zio 90 graus Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do tri ngulo representada por Q onde utilizado a largura L o comprimento maior C comprimento menor c resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 76 110 O L B Figura 76 F rmula para identificar o Qy Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do trap zio necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados largura L quantidade de vigotas Q e base B base da vigota By comprimento maior C e comprimento menor c
49. QUISA DE OR AMENTO Abaixo a tela de pesquisa de or amento C digo Cliente Cliente Est gio de Produ o 16 NOME 1 Pendente 28 02 02 2003 16 NOME 1 Pendente 29 02 02 2002 16 NOME 1 Pendente 30 03 03 2003 16 NOME 1 Pendente Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Procurar Por Selecione uma das op es Or amento C digo do Cliente Data Raz o Social para filtrar sua pesquisa Exibir Todos Pendentes Entregues Esta op o ajuda a filtrar os or amento exibindo somente o escolhido Campo de Pesquisa Neste campo de pesquisa digita se a palavra em concilia o com a op o 1 filtrando sua pesquisa que exibida no DBgrid DBgrid Esta o campo onde s o exibidas todas as informa es brutas ou filtradas nos campos de pesquisa Bot es Novo Consultar Or amento Excluir Sair Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Novo Bot o utilizado para criar um novo or amento 162 Consultar Or amento Para verificar a situa o do or amento basta apenas selecion lo e clicar neste bot o Excluir Bot o utilizado para excluir as informa es da base de dados o procedimento simples ap s realizar a pesquisa basta apenas dar um click na linha desejada e a mesma selecionada ap s isso click na op o excluir e pronto informa o n o existe mais no sistema Sair Bot o utilizado para fechar a tela de pesquisa voltando a tela principa
50. Resolu o acima de 800 x 600 pixels Acesso ao Banco de Dados Interbase Interbase Server estar ativo Os c lculos ser o somente feitos em base ao padr o de vigotas de concreto armado 121 9 CONSIDERA ES FINAIS O prop sito de desenvolvimento do sistema de c lculos para lajes dirigido ao aperfei oamento dos processos de fabrica o de lajes de concreto Suas fun es focam a diminui o do tempo em que os or amentos s o efetuados a visualiza o gr fica a elabora o da ordem de produ o com as quantidades de produtos encomendada assim como a mat ria prima necess ria produ o desta encomenda O or amento impresso entregue ao cliente recursos de backup c pia de seguran a cadastros e consultas interativas completam o sistema Com o sistema de informa o o administrador realiza as tarefas de or amento com menos consumo de tempo s o nativas no software as f rmulas exigidas para execu o dos c lculos em concord ncia com as necessidades de cada planta de projeto de constru o civil Os c lculos prov em todos os itens de ferro areia pedra e cimento confec o do concreto exigido para confeccionar as vigotas assim como a quantidade de preenchimento tijolos da laje para suprir as determina es do or amento De forma indireta a administra o saber a quantidade de mat ria prima que dever estar dispon vel no momento da fabrica o das pe as mesmo n o estando programado no sist
51. S ACIONAR OS C LCULOS DA DLL ABRIR TABELA DE INDICES OBTER VALORES DOS INDICES CALCULAR i COMPOR AS INFORMA ES NA TELA FIM RELAT RIO ADMINISTRATIVO Abrir tela de Relat rio Administrativo INICIO 89 ABRIR TELA DE RELAT RIO ADMINISTRATIVO VERIFICAR DADOS DOS M DULOS ACIONAR OS C LCULOS DA DLL ABRIR TABELA DE INDICES OBTER VALORES DOS INDICES CALCULAR COMPOR AS INFORMA ES NA TELA FIM Abaixo a tela de cadastro de m dulos representado pela Figura 53 Dimens o 1 e Na Lg Figura 53 Cadastro de M dulos Nesta tela o usu rio pode incluir novos m dulos ao novo or amento ou algum j existente IN Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 Imagelcone o X X Image X 2 Imagelcone 1 X X Image X Ia Imagelcone 2 X X Image X alo ON OD O P 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Quadro 25 Componentes da tela de cadastro de m dulos Gravar Gravar M dulo INICIO Imagelcone 3 Imagelcone 4 Imagelcone 5 Imagelcone 6 Imagelcone 7 Imagelcone 8 TxtDescricao NumDimentsa o cmbCapaQuad rado FrameQuadra do OptResist 0 OptResist 1 OptResist 2 OptResist 3 CmdGravar CmdNovoMod CmdSairModul o ImgAgente e 1 e 1 e RR XX XxX X X x Texto Num rico Pr definidos x X X X X X X X X X X X Xx x x 50 caracteres 3 caracteres X x X X X x X X x X Image Image Image Ima
52. Se o ndice que sobra Di for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 77 Dis L Qv B Se Dif gt 1 Q Q 1 Va Verdadeiro Dis Dis Be Fim Se Se Va Verdadeiro Div c C c L Dis By Sen o Diy c C c L Digs B Fim Se Figura 77 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Du Trap zio 90 graus Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero de capas necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o o n mero de vigotas e seus respectivos comprimentos descrito na Figura 78 111 i 1 C C Fa a Enquanto Q lt gt 0 i i 1 C Cy CC 1 Se Cy C amp gt 5 C C 1 Fim Se Q Q 1 C C De Loop Figura 78 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Trap zio 90 graus Adaptado Fonte NBR 14859 2001 e Trap sio Ap s concluir a composi o necess rio calcular a rea do trap sio onde ser o utilizados metro quadrado m largura L comprimento maior C o comprimento menor c representada pela Figura 79 LC 2 2 100 Figura 79 F rmula identificar a rea do trap zio Vertical Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias
53. Somente estando logado como administrador ser poss vel alterar o cadastro do mesmo 159 CONSULTA DE ENGENHEIRO Abaixo a tela de consulta de engenheiro Menu Consultas i Administrador AAA S Codigo Nome Endere o CPR Fone 20202 ENGENHEIRO 1 RUA ENGE 1 4165805998 36435066 Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Engenheiro Aba que indica pesquisa de engenheiro Procurar Por Selecione uma das op es N CREA Raz o Social C P F para filtrar sua pesquisa Campo de Pesquisa Neste campo de pesquisa digita se a palavra em concilia o com a op o 5 01 filtrando sua pesquisa que exibida no DBgrid DBgrid Esta o campo onde s o exibidas todas as informa es brutas ou filtradas nos campos de pesquisa Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Excluir Alterar Sair Excluir Bot o utilizado para excluir as informa es da base de dados o procedimento simples ap s realizar a pesquisa basta apenas dar um click na 160 linha desejada e a mesma selecionada ap s isso click na op o excluir e pronto a informa o n o existe mais no sistema Alterar Filtrado a pesquisa para encontrar o engenheiro caso deseje alterar ou conferir os dados cadastrados basta clicar uma vez sobre o engenheiro escolhido e clicar no bot o alterar Sair Bot o utilizado para fechar a tela de pesquisa voltando a tela principal 161 PES
54. a 3 NBR 14859 2001 Vigota Vl igota VC Capa de Concreto Cc Elemento de Enchimento E Interreixo 1 Figura 3 Laje com vigotas de concreto armado VC Adaptada Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 b Vigota de concreto protendido VP com se o de concreto usualmente formando um T invertido com armadura ativa totalmente englobada pelo concreto da vigota utilizadas para compor as lajes de concreto protendido como representado na Figura 4 NBR 14859 2001 Vigota VP igota VP Capa de Concreto Cc Elemento de Enchimento E Interreixo i Figura 4 Laje com vigotas de concreto protendido VP Adaptada Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 c Vigota treli ada VT com se o de concreto formando uma placa com armadura treli ada conforme NBR 14862 parcialmente englobada pelo concreto da vigota Quando necess rio dever ser complementada com armadura passiva inferior de tra o totalmente englobada pelo concreto da nervura utilizadas para compor as lajes treli adas podemos ver exemplo na Figura 5 NBR 14859 2001 24 Vigota VT igota VT Capa de Concreto Cc Elemento de Enchimento E Interreixo i Figura 5 Laje com vigotas treli adas VT Adaptada Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 4 3 2 Elementos de Enchimento E Componentes pr fabricados com materiais inertes diversos sendo maci
55. a que a administra o tenha controle do que est sendo feito na empresa ou os or amentos que o sistema est gerando a qualquer momento o administrador pode requisitar o relat rio administrativo como representado pelo Quadro 20 Sum rio Gerar relat rio para setor administrativo Ator prim rio Administrador Pr condi es Or amento j estar cadastrado no sistema e conter um ou mais m dulos estes configurados para ser calculado Fluxo Principal 1 O Administrador requisita relat rio Administrativo 2 Sistema apresenta a tela contendo os or amentos cadastrados 3 O Cliente seleciona qual or amento deseja obter informa es 4 O sistema verifica se foram selecionados or amentos e gera relat rio de acordo com o or amento selecionado Fluxo Alternativo 4 Dados do or amento a Se existir or amento selecionado sistema gera relat rio normalmente possibilitando a impress o Fluxo Exce o 4 Dados do or amento incorretos a Caso o or amento n o seja selecionado o sistema reporta o fato e para que seja selecionado e repete a valida o P s condi es O Sistema gerou relat rio Administrativo Quadro 20 Especifica o de caso de uso Gerar Relat rio Administrativo Abaixo segue a demonstra o do processo administrativo como representado pela Figura 47 g Tela Or amento i cliente I 1 Gerar Relat rio AdministrativoQ Tela Cadastro Or amento 2 Informar dados or amento
56. ada EE 36 Figura 15 F rmula para identificar o Qy Adaptado 36 Figura 16 Pseudoc digo para identificar o De Quadrado Adaptado 37 Figura 17 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Quadrado Adaptado A mano sete pt ia Se DA nb a a Mp A DA AS DER A RR 37 Figura 18 Modelo de Neg cio e Pesquisa 47 Figura 19 Diagrama Ree 53 Figura 20 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar usu rio 54 Figura 21 Diagrama de sequ ncia Cadastrar usu rio no sistema 56 Figura 22 Diagrama de estados Usu rio EE 56 Figura 23 Diagrama de caso de uso individual Logar Usu rio no sistema 57 Figura 24 Diagrama de sequ ncia Logar usu rio no sistema s ssssrss1s1s1s 1 58 Figura 25 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar Indices 59 Figura 26 Diagrama de sequ ncia Cadastrar Indices ne 60 Figura 27 Diagrama de estados Indices a 60 Figura 28 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar Cliente 61 Figura 29 Diagrama de sequ ncia Cadastrar Cliente 62 Figura 30 Diagrama de estados Cliente ee 63 Figura 31 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar Engenheiro 64 Figura 33 Diagrama de sequ ncia Cadastrar En
57. ada m dulo Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Impress o Clicando neste bot o impresso a ficha de produ o referente ao or amento selecionado Txt Atrav s deste bot o pode ser gerado um arquivo txt que pode ser impresso ou salvo Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Sair Fecha a tela de ficha de produ o retornando a tela anterior 170 ORDEM DE PRODU O Abaixo a tela de ordem de produ o Ordem de Producao Ordem de Producao Referente ao Orcamento Cliente NOME 1 Data encomenda 03 03 2003 Modulos que compoem o Orcamento Modulo TRAPESIO VERTICAL Cc Vig Esta tela tem a fun o de auxiliar o setor de produ o ap s cadastrados os m dulos poss vel imprimir a ordem de servi o onde constam a quantidade de vigotas e sua composi o detalhada Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Impress o Clicando neste bot o impresso a ordem de produ o referente ao or amento selecionado Txt Atrav s deste bot o pode ser gerado um arquivo txt que pode ser impresso ou salvo Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Legendas Marcando este campo uma legenda adicionada ordem de servi o explicando as siglas contidas nela 171 Sair Fecha a tela de ficha de produ o retornando a tela anterior 172 OR AMENTO IMPRESSO Abaixo a tela de or amento
58. ara que possa se manter os dados atualizados como representado na Figura 34 Incluir Incluindo Alterar Alterando Excluir Figura 34 Diagrama de estados Engenheiro Dados Inclu dos Dados Alterados Dados Exclu dos 67 Caso de uso 6 Gerar Or amento Gerar Or amento Cliente Figura 35 Diagrama de caso de uso individual Gerar Or amento Quando o cliente possui a documenta o necess ria poss vel realizar o or amento como representado no Quadro 17 68 Sum rio Gerar Or amento para Cliente Ator prim rio Cliente Pr condi es Cliente possuir documenta o necess ria para preenchimento do cadastro para o or amento Planta da obra cliente estar devidamente cadastrado ao sistema deve se ter ao menos um or amento cadastrado e conter um ou mais m dulos estes configurados para ser calculado Fluxo Principal 1 O Cliente requisita or amento empresa 2 O sistema apresenta a tela de cadastro de or amentos para que sejam inseridos as informa es necess rias da obra para que possa ser calculado or amento 3 O Cliente fornece os dados da Planta 4 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos inclui os dados resultando novo m dulo para cada c modo da planta da obra Fluxo Alternativo 4 Dados da Planta a Se os dados informados estiverem corretos m dulos s o cadastrados definitivamente junto ao sistema e possibilitando c l
59. as vigas distribui o esta que vem pr definida pelo engenheiro civil respons vel pela obra Para confec o das vigas no comprimento correspondente ao v o livre da obra existe a necessidade para esses diferentes tamanhos de certa quantidade de a o para sua elabora o C lculo este que tamb m precisa ser feito para obter quanto a o ser utilizado assim como a quantidade de concreto para o mesmo Dentre as vari veis que levam aos c lculos est o diferentes aplica es da laje pr moldada aplica es estas que se diferenciam pelas varia es de tipos de obras constru es que requerem maior resist ncia peso por m maior dist ncias entre v o livre Outro caso apresentado saber quais pe as vigas pertencem determinada reas da constru o para isso n o h um plano impresso com representa o gr fica referenciando onde e quais pe as ser o utilizadas para preencher uma determinada rea espec fica 2 1 DELIMITA O DO PROBLEMA A empresa Lajes Mafra atua na confec o de lajes todas feitas atrav s de padr es estabelecidos por normas por m para or ar um projeto necess rio a utiliza o de c lculos matem ticos que envolvem algumas reas 16 O grande problema no processo desses c lculos que s o realizados de maneira manual assim se tornando de certa forma cansativa e demorada tudo o que o cliente aprecia Diante disto questiona se Como otimizar esse processo de c lculo e de
60. campo o valor a ser definido de acordo com a entra esse valor calculado por km Margem Nesse campo deve se preencher com a de lucro sobre o custo bruto 147 Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos clica se no bot o gravar para concretizar o cadastro caso algum dado n o esteja correto o cadastro n o finalizado at que os dados sejam alterados Sair Bot o utilizado para fechar a tela de cadastro voltando a tela principal 148 CADASTRO DE USU RIO O Cadastro de usu rios muito importante nele definido quais s o as pessoas que ter o acesso a utiliza o do sistema Engenheiro Ce Abaixo segue a descri o dos campos desta tela Usu rio Aba que d acesso ao cadastro de usu rios Nome Deve ser preenchida com o nome do usu rio a ser cadastrado Login Deve ser preenchida com o login que o usu rio escolher Deve conter no m nimo 6 d gitos Senha Neste campo o usu rio deve escolher suas senha Deve conter no m nimo 6 d gitos e para maior seguran a alterar entre n meros e algarismos Confirmar Senha Ap s preencher o campo senha deve se repetir a mesma neste campo para que possa dar sequ ncia a confirma o 149 N vel Neste campo definido i n vel para quem estiver sendo cadastrado o n vel varia entre administrador e usu rio o usu rio tem total acesso ao prog
61. cha de produ o ssssseeeneseseessrrennreeeee 94 Quadro 28 Componentes da tela de ordem de produ o 95 Quadro 29 Componentes da tela de impress o de Or amento 97 Quadro 30 Componentes da tela de Relat rio Admimnistratvo 98 Quadro 31 Componentes da tela de Backup 100 ABNT As be Bt Bv bw C20 CA 25 CA 32 CA 40 CA 50 CA 60 Gb Ghz He hv K3 Kgf Kgf m LISTA DE ABREVIATURAS SIGLAS E S MBOLOS Associa o Brasileira de Normas T cnicas Area de se o de fios e barras de a o Base Base do elemento de preenchimento Base do elemento de preenchimento Base da vigota Entre eixo vigotas dist ncia entre o centro de uma vigota at o centro de outra mais pr xima Comprimento maior Comprimento m nimo Classe de concreto corresponde resist ncia caracter stica compress o aos 28 dias de 20 MPa Nomenclatura que define um a o para ser usado em concreto armado e que resiste a 25 Kgf mm2 quando submetido a esfor os de tra o Nomenclatura que define um a o para ser usado em concreto armado e que resiste a 32 Kgf mm2 quando submetido a esfor os de tra o Nomenclatura que define um a o para ser usado em concreto armado e que resiste a 40 Kgf mm2 quando submetido a esfor os de tra o Nomenclatura que define um a o para ser usado em concreto armado e que resiste a 50 Kgf mm2 quando submetido a esfor os de
62. culo do or amento Fluxo Exce o 4 Dados da Planta Incorretos a Caso os dados da planta estejam incorretos o sistema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Cliente realizou cadastro da planta no sistema e realizou or amento Quadro 17 Especifica o de caso de uso Gerar Or amento O processo de or amento realizado em etapas primeiro precisa se cadastras o cliente depois se cadastra o engenheiro para que assim as telas de m dulo e or amento possam ser incrementadas corretamente como representado na Figura 36 69 du ES l 1 Gerar Or amentoQ l 2 Informar dados or amento 2 4 Validar dados G 3 msg dados inconsistentes validar n o 4 Incluir dados or amento validar sim 5 Informar dados m dulo 6 Validar dados pa 7 msg dados inconsistentes validar n o 8 Incluir dados m dulo validar sim 9 Consultar m dulosCodOrc h gi l 10 Dados m dulos 11 Consultar ndicesT 12 Dados ndices 13 C lculo 14 Or amento Figura 36 Diagrama de sequ ncia Gerar Or amento Incluir alterar e excluir s o fun es b sicas para que possa os dados na base possam ser mantidos e atualizados como representado na Figura 37 70 Incluir Incluindo Dados Inclu dos Alterar Alterando Dados Alte
63. da Ordem de produ o Ficha de Produ o Redireciona para a tela de impress o da Ficha de produ o Visualiza o Gr fica Redireciona para a tela de Visualiza o Gr fica do M dulo Or amento Redireciona para a tela de impress o do or amento Relat rio Administrativo Redireciona para do relat rio administrativo DBGrid Campo onde s o mostradas as informa es relacionadas aos or amentos cadastrados Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Excluir Alterar Est gio Sair Gravar Utiliza se ap s todos os campos preenchidos corretamente confirmando a inclus o de um novo or amento Excluir Utiliza se para excluir um or amento j cadastrado Alterar Est gio Esta op o deve ser utilizada para informar ao sistema se o or amento est vai ser calculado se est inativo ou se j foi entregue Sair Fecha a tela de cadastro de or amento 165 CADASTRO DE M DULO Abaixo a tela de cadastro de m dulos Dimens o 1 Gravar E Ke Esta uma das telas mais importantes do sistema nela s o cadastrados todos os m dulos referente a um devido or amento Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Formas Geom tricas Neste campo o usu rio deve selecionar a forma geom trica relacionada planta da obra Descri o Campo onde se descreve o m dulo Ex Sala Cozinha Garagem Dimens o Este campo pode s
64. da em rela o aos campos no programa para utiliz lo basta clicar uma vez no cone cone este encontrado em todas as telas e o curso do mouse ir se alterar ent o s clicar sobre qualquer campo que o agente aparece explicando para que serve aquele campo
65. de instala o Aguarde Verificando a vers o do sistema operacional E Cancelar Ap s as verifica es realizadas a instala o comunica que ir instalar o sistema Precision se concorda em instalar basta clicar em avan ar 132 y Precision InstallShield Wizard X Bem vindo ao InstallShield Wizard do Precision O InstallShield Wizard ir instalar o Precision em seu computador Para continuar clique em Avan ar AVISO Este programa est protegido por lei de copyright e tratados internacionais lt voltar E van ar gt j Cancelar Ap s aceitar que o programa seja instalado a instala o pergunta em que nome de usu rio e organiza o deve ser instalada e para qual usu rio ele dever ser instalado ap s preencher o campos e selecionar o usu rio basta clicar em avan ar para que a instala o avance 133 y Precision InstallShield Wizard X Informa es do cliente Digite suas informa es Nome do usu rio GE Organiza o pe oo Instalar este aplicativo para Qualquer pessoa que utilizar este computador todos os usu rios O Somente para mim RIJP Installshield Nesta fase da instala o confirmado os dados preenchidos anteriormente e informa o local da instala o se as informa es estiverem corretas basta clicar em instalar para que a c pia de arquivos seja iniciada H Precision InstallShield Wizard KE Pronto para in
66. de concreto para confec o de lajes utilizadas na constru o civil 3 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS e Melhorar o atendimento ao cliente e Administrar or amentos e pedidos e Oferecer aux lio produ o e Visualizar a distribui o das vigotas na composi o da obra desenho e Organizar os processos administrativo comerciais e Facilitar a instala o da laje e Calcular quantidade de mat ria prima necess ria confec o das lajes e Emitir relat rio impresso para a administra o e para o cliente 18 4 REFERENCIAL TE RICO Neste cap tulo ser o apresentados os conceitos relacionados ao trabalho onde s o abordados informa es materiais exemplo e normas necess rias sua fundamenta o Em seu conte do est o descritos a constru o civil concreto a o engenharia sistemas de informa o c lculos e normas t cnicas 4 1 CONSTRU O CIVIL Constru o civil ou ind stria da constru o a atividade econ mica que tem por objetivo a execu o de obras de arquitetura e ou engenharia utilizando principalmente produtos intermedi rios e finais originados de outros setores da economia HIRSCHFELD 1996 Para se iniciar uma constru o deve se observar se os seguintes requisitos est o presentes HIRSCHFELD 1996 e O propriet rio do im vel e onde se pretende erguer uma constru o e O incorporador somente se a constru o pretende ser vendida e A imobili ria e O profissiona
67. de or amento necess rio calcular os gastos com mat ria prima e para realizar os devidos c lculos necess rio levar em considera o a rea da vigota A mesmos representados na Figura 94 119 3em 3em 6 cm 6cm 6x3 18 3 cm a om 9cm 9x3 27 Jaen IS 18 27 45 cm Lal 9 em 9 em A 45 cm V A h V 45 cm 1 cm V 45 cm V 45 cm 1 000 000 V 0 000045 m cm Qtde em m _Concreto Total vigas cm 0 000045 Total kg Cimento Qtde em mi Concreto kg cimento mi Concreto Total m Areia Qtde em mi Concreto mi Areia mi Concreto Total m Pedra Qtde em mi Concreto mi Pedra mi Concreto Figura 94 F rmula para a mat ria prima Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Acima foram detalhados os c lculos presentes no sistema j abaixo seguem as limita es do software 120 8 LIMITA ES DO SISTEMA E SUGEST ES FUTURAS Para maior abrang ncia na utiliza o do programa sugere se futuramente a cria o de c lculos espec ficos para formatos geom tricos que n o est o presente na modelagem do sistema Outras sugest es Interliga o em rede Dados sejam salvos com recursos de criptografia Sua atualiza o seja autom tica mediante pedido do cliente O sistema se adapte automaticamente a resolu o do computador onde ele est sendo executado Suas limita es Dever ser instalado e utilizado em Sistemas Microsoft plataforma Win32 Windows XP
68. deve ter Outras dimens es desde que superiores m nima padronizada podem ser utilizadas mediante acordo entre fornecedor e comprador NBR 6118 1980 Di metro nominal Di metro nominal Produto Norma no We m nimo mm m ximo mm Barras fios 6 3 CA 50 20 0 CA 50 de a o NBR 7480 3 4 CA 60 10 0 CA 60 CA50 60 Quadro 1 A o para utiliza o em lajes pr fabricadas Fonte NBR 6118 1980 Adaptado 4 3 NORMAS T CNICAS 4 3 1 Laje Pr Fabricada e Vigotas A laje pr fabricada constitu da por dois elementos b sicos as vigotas que s o barras de concreto e elementos de enchimento que ap iam sobre elas compondo um plano s lido NBR 14859 2001 Vigotas pr fabricadas Constitu das por concreto estrutural executadas industrialmente fora do local de utiliza o definitivo da estrutura ou mesmo em canteiros de obra sob rigorosas condi es de controle de qualidade Englobam total ou parcialmente a armadura inferior de tra o integrando parcialmente a se o de concreto da nervura longitudinal NBR 14859 2001 23 Na norma ABNT NBR 14859 que trata sobre a constru o de laje existem especifica es que tratam sobre tr s tipos de vigotas que s o a Vigota de concreto armado VC com se o de concreto usualmente formando um T invertido com armadura passiva totalmente englobada pelo concreto da vigota utilizadas para compor as lajes de concreto armado pode se observar na Figur
69. do Brasil Publica es Ltda 1999 AZEVEDO Eduardo e CONCI Aura Computa o Gr fica Teoria e Pr tica Editora Campus 2008 BEZERRA Eduardo Princ pios de An lise e Projeto de Sistemas com UML Rio de Janeiro Campus 2002 BIANCHINI Edwaldo PACCOLA Herval Matem tica Volume 1 Vers o Beta S o Paulo Moderna 1995 BOGHI Cl udio SHITSUKA Ricardo Sistemas de Informa o Um Enfoque Din mico S o Paulo Erica 2005 124 COSTA Luiz Roberto Ferreira Engenharia de Sistemas Planejamento e Controle de Projetos Editora Vozes 1973 CRAIG Larman Utilizando UML e Padr es Ed Bookman 2002 Delphi 6 interbase 6 uma abordagem pr tica Ed Erica 2002 Firebird Interbase 6 0 Cliente servidor com Delphi 6 t picos avan ados S o Paulo rica 2002 FOWLER Martin KENDALL Scott UML Essencial Um breve guia para a linguagem padr o de modelagem de objetos Ed Bookman 2002 FURLAN Jos Davi Modelagem de Objetos atrav s da UML S o Paulo Markron Books 1998 GERDAU A o Dispon vel em www gerdau com por produtoseservicos acesso em 25 de Abril de 2006 GUIMAR ES Jos Epit cio Passos de Fundamentos e Aplica es na Engenharia Civil S o Paulo PINI 2002 HIRSCHFELD Henrique A Constru o Civil e a Qualidade S o Paulo Atlas 1996 HIRSCHFELD Henrique A Constru o Civil Fundamental S o Paulo Atlas 2000 FERRAZ Henrique A o na Contru o Civil Dispon
70. dos os campo necess rios para o administrador ou usu rio realizar seu login H Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 Txtlogin Texto 30 caracteres TextBox Obrigat rio 3 Txtsenha Texto 30 caracteres TextBox Obrigat rio H CmdSair X X Command X Button H CmdValidar X X Command X Button 5 ImgAgente X X Image X Quadros 21 Componentes da tela de Login Sair Sair do sistema INICIO MENSAGEM DESEJA SAIR DO SISTEMA SE SIM FECHAR PROGRAMA 82 FIM SE FIM SE FIM Entrar Entrar no sistema INICIO SE LOGIN FALSE MENSAGEM LOGIN INCORRETO SEN O SE SENHA FALSE MENSAGEM SENHA INCORRETA SEN O ENTRAR NO SISTEMA FIM SE FIM SE FIM Abaixo temos a tela principal do sistema representada pela Figura 50 Figura 50 Tela Principal Nesta tela s o apresentadas as op es iniciais do sistema 83 N Nome Valores Format Tipo Restri es 2 v lidos o 1 ImgCadastros X X Image X 2 ImgConsultas X X Image X 3 ImgOr amento X X Image X 4 ImgHelp X X Image X 5 ImgLogin X X Image X 6 ImgBackup X X Image X 7 ImgSair X X Image X 8 ImgAgente X A Image X Quadro 22 Componentes da tela principal Cadastros Entrar na tela de Cadastros INICIO ABRE TELA DE CADASTROS FIM Consultas Entrar na tela de Consultas INICIO ABRE TELA DE CONSULTAS FIM Or amento Entrar na tela de Or amentos INICIO ABRE TELA DE OR AMENTOS
71. dulos e onde s o processados todos os c lculos necess rios para a realiza o do or amento Ajuda Esta op o bem til para quem est iniciando a utiliza o do PRECISION pois com o menu de ajuda muitas d vidas podem ser exclarecidas Login Esta op o foi desenvolvida para facilitar na hora em que o usu rio deseja finalizar seu usu rio ou alterar o usu rio logado clicando nesta op o o programa retorna a tela inicial de login exibida abaixo 2 Backup Esta op o foi desenvolvida para gerar c pia de seguran a dos dados do programa Agente Utilit rio que ajuda o usu rio a obter mais informa es sobre os campos Sair Esta op o pode ser utilizada em qualquer momento para finalizar o sistema 142 CADASTRO DE CLIENTE Abaixo a tela de cadastro de clientes cern Tenue Engenheiro Cadastrar CEP petz ep ke a emmmer Observa o D i Campo Obrigat rio Gravar Abaixo segue a descri o dos campos desta tela Cliente Aba que indica o cadastro de clientes Nome Campo destinado a receber o nome do cliente Rua Campo destinado a receber o endere o do cliente N mero Campo destinado a receber o n mero da casa ou apartamento Bairro Deve se inserir o Bairro Respectivo ao endere o do cliente CEP Selecione o cep correspondente cidade onde o cliente reside caso o cep n o exista deve se utilizar a op o 1 06 antes de prosseguir Cadastro de CEP Esta
72. e alterar dependendo da forma geom trica seleciona neste caso do quadrado apenas a dimens o 1 apresentada e deve ser preenchida de acordo com a dimens o na planta da obra 166 Largura Capa Nesta op o seleciona a largura do tijolo que faz o preenchimento entre as vigotas essa pode variar entre 25 28 cm e a informa o est descrita na planta da obra Frame de Demonstra o do M dulo Este frame serve somente para demonstrar a forma geom trica selecionada Resist ncia da Laje Nesta op o deve se selecionar a resist ncia que a laje ir suportar Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Novo Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos corretamente pode se utilizar esta op o para gravar o m dulo Novo Esta op o utilizada para gravar um novo m dulo Sair Server para fechar a tela de cadastro de m dulos 167 VISUALIZA O GR FICA Abaixo a tela de visualiza o gr fica dos m dulos M dulo SALA DE JANTAR N mero de Vigas e Dimens o Dimens o 450 Utiliza o de 350 Capas de 25 cm SALA DE JANTAR Esta uma das telas mais importantes do sistema nela s o cadastrados todos os m dulos referente a um devido or amento Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela PictureBox Campo onde apresenta a visualiza o dos m dulo e a distribui o das vigotas cadastrados referente ao or amento escolh
73. e capas necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o vari vel i quantidade de vigotas Q capas por linha Cj comprimento da capa C comprimento maior C quantidade de capa Qi quantidade de vigota Q e ndice de diferen a Ds descrito na Figura 83 i 1 C C Fa a Enquanto Q lt gt 0 i i 1 C Cy ZG 1 Se Cy C G amp G gt 5 C C 1 Fim Se Q Q 1 C C De Loop Figura 83 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Trap zio Vertical Adaptado Fonte NBR 14859 2001 114 e Trap zio Ap s concluir a composi o necess rio calcular a rea do trap sio onde ser o utilizados metro quadrado m largura L comprimento maior C o comprimento menor c representada pela Figura 84 GET m C 100 Figura 84 F rmula identificar a rea do trap zio Horizontal Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 85 Kl Ee o E gt K i m Ki o ko Figura 85 Representa o da rea Trap zio Horizontal Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do tri ngulo representada por Q onde utilizado o comprimento maior C e base B resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula represen
74. e e vida til SALLABERY 2005 Em constru es onde existem grandes v os como viadutos e pontes 20 emprega se um tipo especial de concreto armado mais resistente o concreto protendido Trata se de um concreto ao qual se aplicam tens es pr vias com o intuito de aumentar sua resist ncia aos esfor os a que ser submetido A armadura recebe press es ao mesmo tempo que revestida de concreto o qual ao endurecer fica permanentemente influenciado pela tens o comunicada armadura AMARAL 1999 4 2 1 Composi o O concreto uma mistura de areia cimento cascalho ou brita e gua O elemento mais importante o cimento A mistura dos componentes deve obedecer a um c lculo pr estabelecido no projeto da obra para fixar a dosagem ou tra o do fator gua cimento isto a rela o entre o volume de gua e o peso do cimento a fim de que o material possa corresponder s previs es do c lculo e as especifica es da obra a que se destina O concreto oferece grande resist ncia compress o e o ferro e o a o tra o Esses dois materiais quando conjugados ao concreto permitem a combina o ideal para os casos em que as pe as s o submetidas compress o e tra o SUSSEKIND 1992 4 2 2 Cimento Portland A mistura ou amassamento do concreto consiste em fazer com que os materiais componentes entrem em contato ntimo de modo a obter se um recobrimento da pasta de cimento sobre as part culas dos
75. ema considerando a necessidade de contato com o fornecedor para cumprimento dos prazos esperados de entrega fornecidos pelo sistema O sistema atribui seguran a a quem o utiliza pois n o h a necessidade da preocupa o com a largura altura e for a exercida sobre a laje pois o sistema ter todas essas etapas pr definidas sendo suficiente ao administrador do sistema informar as medidas presente na planta Desta forma demonstrado graficamente um esbo o do or amento com a distribui o das vigotas e do preenchimento para facilitar a instala o da laje A possibilidade de o cliente escolher qual etapa m dulo do projeto que deseja executar agiliza o processo da comercializa o a tornando mais visual e palp vel ao cliente Os funcion rios da produ o conseguem atrav s das ordens de produ o exercer suas tarefas sabendo com clareza o que fabricar qual a quantidade de mat ria prima que ir utilizar assim como o tempo esperado de entrega na obra do cliente 122 Como o sistema desenvolvido baseado nas normas que regem a constru o de vigotas pr moldadas e da constru o civil o resultado na sua utiliza o pode ser confi vel facilitando o atendimento e a produ o Embora haja a necessidade da assinatura de um engenheiro civil assinatura do termo de Responsabilidade T cnica para instala o e conferencia pelos rg os competentes a execu o dos c lculos n o exige a interven o deste
76. ema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Cliente efetuou cadastro no sistema Quadro 15 Especifica o de caso de uso Cadastrar ndices 62 Todo cadastro que envolve dados pessoais ou empresariais deve conter verifica es para que n o existam dados duplicados ou falsos como representado na Figura 29 cliente 1 Incluir Cliente 2 Consultar 3 mensagem Cliente ja cadastrado Q Falso A mensagem Cadastrado com sucessohj 5 Cliente verdadeiro Figura 29 Diagrama de sequ ncia Cadastrar Cliente Incluir alterar e excluir s o fun es b sicas para que possa se manter os dados atualizados como representado na Figura 30 63 Incluir Dados Inclu dos Alterar Alterando Excluir Dados alterados Dados Exclu dos Figura 30 Diagrama de estados Cliente 64 Caso de uso 5 Cadastrar Engenheiro Cadastrar Engenheiro Cliente Figura 31 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar Engenheiro As normas ABNT requerem um engenheiro respons vel pela obra a ser constru da e assim no sistema o engenheiro respons vel pela planta deve ser cadastrado como representado no Quadro 16 65 Sum rio Cadastrar Engenheiro Ator prim rio Cliente Pr condi es Cliente possuir documenta o necess ria para
77. ens surgem com a utiliza o de sistemas de informa es baseados em computadores como SILVA 2000 Os itens abaixo s o descritos baseados em SILVA 2000 e Recupera o e atualiza o das informa es e Armazenamento das informa es em menor espa o do que no sistema manual e V rios usu rios podem compartilhar o mesmo dado e utiliz lo para diferentes tarefas e Controle de redund ncia das informa es e Incompatibilidade de dados podem ser previstos 46 e For ar utiliza o de padroniza es e Controle de acesso e integridade seguran a Nos cap tulos acima foram abordados normas ABNT padr es para a constru o de laje e alguns c lculos relacionados constru o da laje pr moldada Na sequ ncia do trabalho s o demonstrados an lise informa es sobre a empresa requisitos m nimos para o sistema c lculos e telas principais do sistema 47 5 MODELO DE NEG CIOS E PESQUISA O sistema est implementado com objetivo de auxiliar a administra o da empresa nos seus processos de comercializa o e produ o Maior precis o e menor tempo ao realizar um or amento e no atendimento aos seus clientes O foco de atua o a produ o mas sua utiliza o ser feita apenas pela administra o a n o ser estendendo seus resultados em forma de ordem de produ o para setor de produ o e or amento impresso ao cliente A Figura 18 mostra a organiza o setorial da empresa e o
78. era imagem normalmente possibilitando a impress o Fluxo Exce o 4 Dados dos m dulos incorretos a Caso os dados dos m dulos n o sejam selecionados o sistema reporta o fato e para que sejam selecionados e repete a valida o P s condi es O Sistema gerou imagem da distribui o Quadro 18 Especifica o de caso de uso Gerar imagem da distribui o 73 Para se chegar tela de demonstra o gr fica alguns passos devem ser seguidos deve ser gerado um novo or amento e nele incluso os m dulos como representado na Figura 41 Tela Visualiza o Gr fica 1 Gerar Imagem Distribui o Ki 2 Tela Or amento Tela Cadastro camento Tela Cadastro cliente Or amento M dulos 2 Informar dados or amento gt 2 1 Validar dados 4 3 msg dados inconsistentes validar n o 4 4 Incluir dados orCamentof validar sim 5 Informar dados m dulo 6 Validar dados a 7 msg dados inconsistentes validar n o e 8 Incluir dados m dulo validar sim 9 Consultar m dulos CodOrc gt 10 Dados m dulos 11 C lculo D 12 Imagem Distribui o Figura 41 Diagrama de sequ ncia Gerar imagem da distribui o 74 Abaixo o exemplo gr f
79. ft Ferragem Negativa N mero Norma Brasileira Ferragem Positiva Posi o da primeira vigota variante Posi o da ltima vigota variante Cargas a es que atuar o sobre as vigotas N mero de vigotas necess rias para o preenchimento Mem ria de Acesso Rand mico Sistema Gerenciador de Banco de Dados Linguagem de pesquisa estruturada Linguagem de pesquisa estruturada padr o 92 Unidade de medida de resist ncia sobre press o tonelada for a por cent metro quadrado Unidade de medida de resist ncia sobre press o tonelada for a por metro quadrado Tecnologia da informa o Linguagem de Modelagem Unificada Volume Viga auxiliar Vigota de concreto armado Varia o da dimens o das vigotas de diferentes tamanhos Varia o da dimens o da forma da rea Comprimento das vigotas de igual tamanho Vigota de concreto protendido Vigota treili ada Vetor que armazena comprimento das vigotas do c rculo Armadura Ativa Armadura Final Armadura Treli ada Basic Bitmap Bitola Di metro Nominal M ximo Di metro Nominal M nimo Interbase Massa Nominal Material Monol tico Momento Fletor Nervura Longitudinal Nervuras Inclinadas Nervuras Transversais Pixels Portland Vigota Visual Basic OLE DB ADO LISTA DE TERMOS A o que introduz uma tens o na estrutura Conjunto de barras de a o que comp em a vigota E composta de uma estrutura de a o soldada Linguagem de
80. ge Image Image TextBox TextBox ComboBox Frame OptionButton OptionButton OptionButton OptionButton Button Button Button Image VERIFICA OS CAMPOS FORAM PREENCHIDOS SE SE FIM SIM GRAVAR M DULO NAO X X X X X x Obrigat rio Obrigat rio Obrigat rio xX X X X X X X x x lt MENSAGEM PREENCHA CORRETAMENTE OS CAMPOS FIM SE Sair Sair da tela de Cadastro de M dulos INICIO FECHAR TELA DE CADASTRO DE M DULOS FIM 90 91 Abaixo a tela de visualiza o gr fica dos m dulos representado pela Figura 54 Figura 54 Tela de Visualiza o dos M dulos M dulo SALA DE JANTAR N mero de Vigas e Dimens o Dimens o 450 Utiliza o de 350 Capas de 25 cm 92 n Nome Valores Formato Tipo Restri es v lidos 1 Picturei X X PictureBox X 2 List1 X X ListBox A 3 ListModulos X X ListBox A 4 CmdPrimeiro X X Button A 5 CmdAnterior X X Button A 6 CmdProximo X X Button A 7 CmdUltimo X X Button A 8 Cmdlmprimir X X Image X Ordem 9 CmdSairVisual X X Button X izacao 10 ImgAgente X X Image X Quadro 26 Componentes da tela de visualiza o de m dulos Primeiro primeiro m dulo cadastrado INICIO ABRIR MATRIZ QUE CONTEM DADOS M DULOS POSICIONAR NO PRIMEIRO REGISTRO DA MATRIZ CALCULAR E ATUALIZAR A TELA FIM Anterior m dulo anterior cadastrado INICIO ABRIR MATRIZ QUE CONTEM DADOS MODULOS POSICIONAR NO RE
81. genheiro 66 Figura 34 Diagrama de estados Engenheiro ssssssssserenrnreeserrrrnrnrnressserrrrrnnn 66 Figura 35 Diagrama de caso de uso individual Gerar Or amento 67 Figura 36 Diagrama de sequ ncia Gerar Or amento ssssessssesseirrrressserrrreree n 69 Figura 37 Diagrama de estados Orcamento n 70 Figura 39 Diagrama de Atividade Gerar Or amento 71 Figura 40 Diagrama de caso de uso individual Gerar imagem da distribui o 72 Figura 41 Diagrama de sequ ncia Gerar imagem da distribui o 73 Figura 42 Diagrama de Atividade Gerar imagem da distribui o 74 Figura 43 Diagrama de caso de uso individual Gerar ordem de servi o 75 Figura 44 Diagrama de sequ ncia Gerar ordem de senicn 76 Figura 45 Diagrama de Atividades Gerar ordem de serien 77 Figura Ap Diagrama de caso de uso individual Gerar Relat rio Administrativo 78 Figura 47 Diagrama de sequ ncia Gerar Relat rio Administrativo 79 Figura 48 Modelo de Entidades e Relacionamentos essseeeeesseeeeesrreeerrereeeeenn 80 Fiqura49 Tela de LOgiM RE 81 Figura 50 Tela ill E E 82 Figura 51 Tela inicial de or amento keen 84 Figura 52 Cadastro de Or amento essere 86 Figura 53 Cadastro de lee E 89 Figura 54
82. gura es do programa representado no Quadro 12 0 e 55 Sum rio Administrador cadastra usu rio Ator prim rio Usu rio Pr condi es Administrador logado no sistema Fluxo Principal 1 O Administrador requisita cadastro de usu rio 2 O sistema apresenta a tela de cadastro de usu rios para que sejam inseridas as informa es necess rias 3 O Administrador fornece os dados 4 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos registra o novo usu rio no sistema Fluxo Alternativo 4 Dados alterados a Se os dados que o administrador forneceu estivem no formato correto cadastro de usu rio ser atualizado Fluxo Exce o 4 Dados Incorretos a Caso dados informados estejam incorretos o sistema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Administrador cadastrou novo usu rio no sistema Quadro 12 Especifica o de caso de uso Cadastrar usu rio Ap s cadastrado o administrador deve se incluir os usu rios que tem acesso limitado a fun es que comprometem a integridade do sistema representado pela Figura 21 56 o Tela Principal Tela cadastro Tela Mensagem Administrador de usu rios 1 Adicionar usuarioQ 2 Mostrar Cadastro UsuariosQ 3 Consultar login senha 4 mensagemi insira novos dados falso 5 Usuario Verdadeiro 6 mensagem usuario adicionado Figura 2
83. ico do processo feito para se gerar a visualiza o gr fica Selecionar or amento Consultar M dulos Gerar Imagem distribui o Figura 42 Diagrama de Atividade Gerar imagem da distribui o 75 Caso de uso 8 Gerar ordem de servi o Gerar ordem de servi o Administrador Figura 43 Diagrama de caso de uso individual Gerar ordem de servi o Para aprimorar o processo de produ o ao finalizar o or amento emitido a ordem de produ o nela consta descri o com todos os detalhes do or amento como explicado no Quadro 19 Sum rio Gerar ordem de servi o para setor de produ o Ator prim rio Administrador Pr condi es Or amento j estar cadastrado no sistema e conter um ou mais m dulos estes configurados para ser calculado Fluxo Principal 1 O Administrador requisita ordem de servi o 2 Sistema apresenta a tela contendo os or amentos cadastrados 3 O Cliente seleciona qual or amento deseja calcular a ordem de servi o 4 O sistema verifica se foram selecionados or amentos e gera a ordem de acordo com o or amento selecionado Fluxo Alternativo 4 Dados do or amento a Se existir or amento selecionado sistema gera ordem de servi o normalmente possibilitando a impress o Fluxo Exce o 4 Dados do or amento incorretos a Caso o or amento n o seja selecionado o sistema reporta o fato e para que seja selecionado e repete a valida o P s condi e
84. ido ListBox Lista que exibe o n mero de vigotas e suas respectivas dimens es referente ao m dulo selecionado ListM dulos Este campo exibe todos os m dulos cadastrados ao or amento escolhido clicando sobre o m dulo automaticamente a tela de visualiza o se altera demonstrando as especifica es do m dulo selecionado Bot es Primeiro Anterior Pr ximo ltimo 168 Primeiro Retorna ao primeiro m dulo da lista Anterior Retorna os m dulos 1 a 1 Pr ximo Avan a os m dulos 1 a 1 Ultimo Avan a para o ltimo m dulo da lista Imprimir Clicando no bot o da impressora o m dulo impresso Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Novo Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos corretamente pode se utilizar esta op o para gravar o m dulo Novo Esta op o utilizada para gravar um novo m dulo Sair Server para fechar a tela de cadastro de m dulos 169 FICHA DE PRODU O Abaixo a tela de ficha de produ o F Ficha de Producao Acompanhamento das Fases da Produ o Referente ao Or amento 30 Cliente NOME 1 M dulos Que comp em o Or amento M dulo TRAPESIO VERTICAL Corte Ago Secagem Desforma Entregue Esta tela tem como principal finalidade auxiliar no acompanhamento do processo de produ o atrav s desta tela impresso a ficha de produ o onde constam etapas do processo de produ o de c
85. isas Figura 1 na poca as mais simples de fabricar e resolveram perfeitamente o problema de resist ncia do concreto Enquanto n o se pensou em obter a os de maior resist ncia visando a diminuir o consumo de arma o nestas pe as Isso porque a utiliza o destas ltimas barras praticamente nos obriga no intuito de limitar a fissura o a melhorar as condi es de ader ncia entre a o e concreto Ai se deu origem as nervuras transversais Figura 2 verticais e inclinadas SUSSEKIND 1992 Figura 1 A o Liso Fonte GERDAU 2005 Adaptada Figura 2 A o com nervuras Fonte GERDAU 2005 Adaptada 22 Um dos principais motivos que levaram ao tardio uso do ferro no Brasil e consequentemente do a o foram s altas temperaturas necess rias para sua fabrica o e que encareciam seu processo de fabrica o dificultando tanto a populariza o quanto a comercializa o Para definirmos o que a o partiremos de seu processo de fabrica o a partir do min rio de ferro sua mat ria prima FERRAZ 2006 Somente barras de a o que satisfa am s especifica es da ABNT NBR 6118 s o consideradas Poder o ser usados a os de outra qualidade desde que suas propriedades sejam suficientemente estudadas por laborat rio nacional id neo NBR 6118 1980 O a o para fins de utiliza o em lajes pr fabricadas deve atender ao disposto no Quadro 1 que exemplifica quais os di metros que o a o
86. l 163 CADASTRO DE OR AMENTO Abaixo a tela de cadastro de or amento 16 NOME 1 Localiza o DFGFGGG 03 03 2008 x gt NGENHEIRO 1 M dulos Ordem de Produ o Ficha de Produ o Visualiza o Gr fica Relat rio Administrativo Modulo Descri o Forma Resist ncia Capa Estagio 1 TRAPESIO VERTICAL Trap sio 90 V 200 25 Calcular Campo Obrigat rio Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela N mero do Cliente Campo que auto incrementado ao selecionar o nome do cliente Nome do Cliente Campo que lista todos os clientes cadastrados para sele o N mero do Or amento Campo que auto incrementado ao usu rio gravar o or amento Localiza o Campo onde se deve preencher com os dados para local de entrega Data Campo para cadastrar a data qual o or amento gerado 164 Campo Frete Onde se pode selecionar se o frete ser cobrado ou n o caso seja o campo dist ncia habilitado para que possa ser informada a dist ncia da entrega N mero do Engenheiro Campo que auto incrementado ao selecionar o engenheiro cadastrado Nome do Engenheiro Deve se selecionar o engenheiro respons vel pela planta da obra Bot es M dulos Ordem de Produ o Ficha de Produ o Visualiza o Gr fica Or amento Relat rio Administrativo M dulos Redireciona para a tela de cadastro de m dulos Ordem de Produ o Redireciona para a tela de impress o
87. l O OLE DB utiliza ponteiros e outros mecanismos do C tornando substancialmente mais dif cil que o ADO O ADO oferece uma vis o simplificada e de alto n vel para o acesso a BD LINHA DE C DIGO 2006 Voc tamb m pode acessar o BD por meio de ODBC que similar ao OLE DB por m uma tecnologia antiga e n o h raz o para usar drivers ODBC Muitos conhecem DAO e RDO essas s o tecnologias antigas de acesso a BD por meio de ODBC e s o equivalentes ao ADO LINHA DE C DIGO 2006 Ap s alguns dados espec ficos sobre as necessidades da empresa e outro necess rios para a fundamenta o do trabalho podemos abordar podemos demonstrar nosso cronograma de execu o LINHA DE C DIGO 2006 7 4 3 Implementa o do Sistema Nas Figuras abaixo s o representadas as formas geom tricas e seus respectivos c lculos e Ret ngulo Para o c lculo do or amento necess rio calcular a rea do m dulo de acordo com sua forma geom trica rea quadrada representada pelo s mbolo m multiplicando a largura L pelo comprimento C representada pela Figura 60 LC 100 Figura 60 F rmula identificar a rea do Ret ngulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 103 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 61 Sentido das Vigotas Lig 1 Figura 61 Representa o da rea Ret ngulo Adaptado Fonte NBR 14859
88. l projetista e O construtor respons vel Uma obra para ser legal dentro dar normas e leis deve conter basicamente os itens citados acima assim possibilitando a constru o chegue ao fim com maior xito HIRSCHFELD 1996 O desenvolvimento da ind stria da constru o tem grande efeito sobre quase todos os setores da economia de um pa s Numerosas ind strias a suprem e ao mesmo tempo dela dependem para sua expans o E extremamente importante seu papel nas economias regionais ou nacionais de uma parte como fonte de emprego de vastos efetivos de m o de obra notadamente de trabalhadores n o especializados de outra parte como consumidora de enorme variedade de mercadorias produzidas nos mais diversos n veis tecnol gicos argila areia pedras cal tijolos telhas madeiras esquadrias de madeira e met licas cimento ferro e a o laminados estruturas met licas azulejos e ladrilhos lou as sanit rias asfalto AMARAL 1999 19 Ao contr rio do exigido para a constru o de uma nova obra determinadas pessoas ou empresas ignoram alguns requisitos b sico que no momento podem at n o fazer sentido mas caso futuramente sejam causados danos obra n o existem dados precisos de custos para reparar defeitos que como j foi dito poderiam ser evitados no in cio da constru o HIRSCHFELD 2000 Estudos Realizados por pesquisadores indicaram que as falhas s o resultantes de imprecis es nos desenhos e plantas o n
89. liar Va como descrito na Figura 17 C C C Se C CC lt gt C C C 1 Fim Se Se Dez 5 Se Va Verdadeiro Q C Ge Sen o O C Get 1 Fim Se Se Dis lt 5 Se Va Verdadeiro O C Ge 1 Sen o Or Ci O Fim Se Fim Se Figura 17 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Quadrado Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Como representado acima pelas Figuras 12 13 14 15 16 e 17 s o necess rios c lculos diversificados para obter resultados como quantidade de vigotas e comprimento das vigotas sendo assim cada forma geom trica agregada 38 de um processo diferente os quais est o representados na Se o 7 4 5 SISTEMAS DE INFORMA O O desenvolvimento da tecnologia da informa o TI concorreu para as mudan as ocorridas na sociedade provocando em grande impacto e estabelecendo a sociedade da informa o e por isso encontra se presente nos mais diversos setores da atividade humana A sociedade da informa o precisa de profissionais capazes de usar a TI para automatizar as atividades realizadas pelo ser humano O curso de Bacharelado em Sistemas de Informa o foi concebido para atender essa demanda especialmente para formar profissionais que t m como tarefa b sica a constru o de sistemas de informa o BOGHI SHITSUKA 2005 Um sistema de informa o para empresa muito importante porque al m de trazer v rias vantagens como redu o de custos
90. lo dos esfor os da estrutura ou seja o c lculo do momento fletor for a ao qual a viga esta submetida aos v rios tipos de cargas confirme mostra a Figura 8 31 ia 12 8 bw Kgf m2 MF 1000 tf m2 MF MF 100 tf cm2 E Figura 8 F rmula para identificar Momento Fletor Adaptada Fonte NB1 1978 Onde MF Representa o momento fletor q Cargas a es que atuar o sobre as vigotas Dist ncia v o livres dist ncias entre os pilares que a sustentar o bw entre eixo vigotas dist ncia entre o centro de uma vigota at o centro de outra mais pr xima A Figura 9 ilustra o que representa o h que a soma da altura da vigota com a altura do concreto que aplicado sobre a laje F a a am A h altura vigota concreto Figura 9 Representa o h Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Em fase seguinte j descoberto o valor do momento fletor o pr ximo passo efetuar a f rmula para identificar o ke como representado na Figurai0O que representa um ndice na Quadro de dom nios com base no ndice encontrado Ke podemos avaliar quanto representa outros dois ndices K e K3 Com o valor do Ks e em rela o ao quadro de dom nios apresentado na Quadro 9 Ks bw h Kx ME K em rela o a Ke em Quadro de Dom nios K3 K em rela o a Ke em Quadro de Dom nios Figura 10 F rmula para identificar o Ke Adaptado Fonte NB1 1978 Kx
91. logado e a possibilidade de exclus o dos usu rios do sistema e manuten o de ndices ser habilitado Fluxo Exce o 4 login ou senha inv lidos a Caso a senha ou login estejam incorretos o sistema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Usu rio efetuou o login no sistema Quadro 13 Especifica o de caso de uso Logar usu rio no sistema 58 Quando o login for autenticado com sucesso a tela principal liberada para que possa ser utilizada como representado pela Figura 24 gt jo Usuario 1 Logar Sistema Tela login Tela mensagem Usuario Tela principal 1 1 Consultar login senha 2 mensagem login senha incorreto It Falso 3 mensagemi login efetuado com sucesso Verdadeiro 4 Usuario logado 4 1 Mostrar Tela Principal Figura 24 Diagrama de sequ ncia Logar usu rio no sistema A tela principal traz todas as funcionalidades que o programa oferece como representado nos cadastros abaixo 59 Caso de uso 3 Cadastrar ndices Cadastrar ndices Administrador Figura 25 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar ndices Um dos cadastros fundamentais para que se possa gerar um or amento informar os valores pagos pela mat ria prima e essas informa es s o inseridas nos cadastros de ndices representado pela Quadro 14 Sum ri
92. mo uma Arte tecnol gica AZEVEDO CONCI 2003 A computa o gr fica pode ser encarada como uma ferramenta n o convencional que permite ao artista transcender das t cnicas tradicionais de desenho ou modelagem Imagens que exigiram do artista o uso de uma t cnica apurada de desenho podem ser geradas mais facilmente com o aux lio de softwares AZEVEDO CONCI 2003 As Novas Tecnologias da Informa o frase que se refere ao uso conjunto de uma s rie de tecnologias que incluem computadores bancos de dados e sistemas de comunica o tem provocado mudan as profundas em praticamente todos os aspectos da vida moderna Elas est o contribuindo ativamente para a forma o de uma sociedade altamente informatizada com acesso r pido e democr tico ao conhecimento Seu aspecto mais vis vel a Internet um gigantesco arquivo e provedor de informa o que permite o uso conjunto de texto som v deo e imagem al m de suportar a navega o interativa SOUZA OLIVEIRA SANTOS 2005 A computa o gr fica proporciona um novo impulso ao artista abrindo novos horizontes fornecendo meios para se fazer um novo tipo de arte A computa o gr fica vista como ferramenta indicaria que temos um artista respons vel pela arte gerada Mesmo as imagens geradas a partir de equa es podem ser consideradas arte se essas equa es forem fruto da criatividade e capacidade de descobridor que manifesta sua habilidade e originalidade inventiva Ent o
93. mpos Sair Fecha a tela de ficha de produ o retornando a tela anterior 175 BACKUP DO SISTEMA Abaixo a tela de backup i Agendar Backup Restaurar Backup L foo ll pe E e _ i Le R Restaurar Esta tela essencial para a seguran a dos dados gravados no programa pois ela tem a finalidade de gerar o backup do bando de dados Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Hora Este combo pr definido com hor rios para que possa ser agendado a hora do backup Bot o Agendar Ap s selecionar o hor rio para agendar backup deve se clicar neste bot o para que o sistema armazene este hor rio Em Este combo detecta as unidades contidas no computador permitindo selecionar o local onde o backup ser gerado Bot o Gerar Ap s selecionar o local do backup basta clicar em neste bot o para que o backup seja feito 176 De Este campo serve para procurar backups j gerados basta apenas selecionar a unidade onde o backup foi gerado q automaticamente ele aparecer na tela Bot o Restaurar ap s selecionar a unidade onde o backup foi feito ele aparecer na tela basta selecionar o backup e clicar neste bot o para que o backup seja restaurado Agente Utilit rio que ajuda o usu rio a obter mais informa es sobre os campos Sairr Fecha a tela de Backup 177 AGENTE Este o agente do programa ele um utilit rio que auxilia o usu rio caso tenha d vi
94. nado aquele cep U F Ao selecionar o cep este campo preenchido automaticamente com os dados relacionados ao cep Telefone Deve ser preenchido com o telefone do engenheiro ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 8 d gitos por exemplo 3333 3338 Fax Deve ser preenchido com o n mero de fax do engenheiro ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 8 d gitos por exemplo 3333 3338 Celular Deve ser preenchido com o celular do engenheiro ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 8 d gitos por exemplo 3333 3338 Email Este campo para informar o email do cliente CPF Campo onde deve se informar o cpf observe se o cpf est correto pois o sistema possui um verificador para confirmar se o n mero est correto Consulta CPF Bot o que abre a p gina da receita federal no link onde se pode consultar o CPF de quem est sendo cadastrado Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos clica se no bot o gravar para concretizar o cadastro caso algum dado n o esteja correto o cadastro n o finalizado at que os dados sejam alterados Sair Bot o utilizado para fechar a tela de cadastro voltando tela principal 152 CONSULTA DE CLIENTE Abaixo a tela de co
95. nde especificadamente ela est atuando PRODU O y A ADMINISTRA O RELAT RIO DE PRODU O ESA venDas JW sie OR AMENTOS ESTOQUE DISTRIBUI O ED ei E d Figura 18 Modelo de Neg cio e Pesquisa 48 6 A EMPRESA Nesta se o ser o abordadas algumas informa es sobre a empresa que est sendo informatizada o problema que ela enfrenta atualmente e seus recursos tecnol gicos 6 1 APRESENTA O DA EMPRESA Este projeto foi desenvolvido para um f brica de lajes sob a denomina o de Lajes Mafra fundada em 2000 com sede na cidade de Mafra a mesma conta com 12 funcion rios que atendem na sua regi o Esta f brica tem como objetivo sempre proporcionar ao seu cliente o melhor produto da regi o com o menor custo em um curto tempo 6 2 PROBLEMAS DA EMPRESA Como citado acima a Lajes Mafra tem como objetivo propiciar o melhor produto da regi o com o menor custo em um curto tempo As dificuldades que a empresa vem enfrentando est o nos c lculos que devem ser feitos a cada or amento pedido atualmente esses c lculos s o feitos de forma manual com somente o aux lio de uma calculadora O que dificulta esses c lculos s o suas complexidades levando em conta que para cada projeto de cada obra apresenta dimens es geom tricas diferentes e consequentemente v rios c lculos diferentes variando sua complexidade de acordo com a forma geom trica Outro obst culo seria ao a
96. ndo a tela principal 145 CADASTRO DE CEP Abaixo a tela de cadastrado de CEP epes Gravar Abaixo segue a descri o dos campos desta tela CEP Aba onde redireciona nada o cadastro de cep C digo de CEP Campo onde se preenche com o cep corresponde tende ao munic pio e estado Munic pio Preencha o campo com o nome do munic pio U F Campo onde deve se selecionar o estado relacionado ao munic pio Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos clica se no bot o gravar para concretizar o cadastro caso algum dado n o esteja correto o cadastro n o finalizado at que os dados sejam alterados Sair Bot o utilizado para fechar a tela de cadastro voltando a tela principal 146 CADASTRO DE NDICES O Cadastro de ndices muito importante nele s o informados todos os valores pagos nas mat rias primas que s o calculados resultando no custo para o cliente Usu rios Engenheiro Abaixo segue a descri o dos campos desta tela ndices Aba referente aos cadastros de valores para mat rias primas A o Preencha com o valor pago pelo Kg do A o Cimento Preencha com o valor pago pelo Kg do Cimento Areia Preencha com o valor pago pelo m da areia Pedra Preencha com o valor pago pelo m da pedra Tijolo Preencha com o valor pago pela unidade do tijolo Km Nesse
97. necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados comprimento maior C quantidade de vigas OO comprimento da viga Cy capas por linha C O ndice de sobra Ds representado pela diferen a entre a largura L divido pela base B se o ndice for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 68 De C Qy C C Fa a Enquanto Q lt gt 0 C Cy Gr Se C C G gt 5 C C 1 Fim Se tO d li Q C C Cy Deg Se De gt 9 Loop Figura 68 Pseudoc digo indentificar n mero de capas Tri ngulo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 e Trap sio Para o c lculo do or amento necess rio calcular a rea do m dulo de r acordo com sua forma geom trica rea quadrada representada pelo s mbolo m resultante da f rmula representada pela Figura 69 107 GET ECG 100 Figura 69 F rmula identificar a rea do trap zio Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 70 Figura 70 Representa o da rea Trap zio Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do tri ngulo representada por Q onde u
98. nsulta de clientes Menu Consultas Administrador AAA Lo cer nico subo Engenheio Eq Codigo Cliente Endereco CNPJ CPF INSEST 16 NOME 1 RUA 1 4165805998 Abaixo segue a descri o das funcionalidades desta tela Cliente Aba que indica pesquisa de clientes Procurar Por Selecione uma das op es C digo Nome N mero C N PJ C P F Inscri o Estadual para filtrar sua pesquisa Campo de Pesquisa Neste campo de pesquisa digita se a palavra em concilia o com a op o 1 01 filtrando sua pesquisa que exibida no DBgrid DBgrid Esta o campo onde s o exibidas todas as informa es brutas ou filtradas nos campos de pesquisa Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Excluir Alterar Sair Excluir Bot o utilizado para excluir as informa es da base de dados o procedimento simples ap s realizar a pesquisa basta apenas dar um click na 153 linha desejada e a mesma selecionada ap s isso click na op o excluir e pronto informa o n o existe mais no sistema Alterar Filtrado a pesquisa para encontrar o cliente caso deseje alterar ou conferir os dados cadastrados basta clicar uma vez sobre o nome do cliente e clicar no bot o alterar Sair Bot o utilizado para fechar a tela de pesquisa voltando tela principal 154 CONSULTA DE CEP Abaixo a tela de consulta de CEP Menu Consultas Administrador AAA O Gens i
99. o Administrador Altera cadastro de ndices Ator prim rio Administrador Pr condi es Administrador logado no sistema Fluxo Principal 1 O Administrador requisita manuten o no cadastro de ndices 5 O sistema apresenta a tela de manuten o de ndices para que sejam inseridos os novos valores 6 O Administrador fornece os dados 7 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos registra as novas informa es no sistema Fluxo Alternativo 4 Dados alterados a Se os dados que o administrador forneceu estivem no formato correto cadastro de ndices ser atualizado Fluxo Exce o 4 Dados Incorretos a Caso dados informados estejam incorretos o sistema reporta o fato pede para que sejam inseridos novos dados e repete a valida o P s condi es O Administrador alterou o cadastro de ndices do sistema Quadro 14 Especifica o de caso de uso Cadastrar ndices 60 extremamente importante que os valores agregados aos ndices estejam corretos para que o valor da venda esteja exato por isso somente o administrador tem acesso a essa tela como representado pela Figura 26 Tela cadastro indice Tela Mengem Administrador 2 Incluir 1 Cadastrar ndicesQ 3 mensagem Inclu do com Sucesso A Indice Figura 26 Diagrama de seq ncia Cadastrar ndices A aquisi o de mat ria prima pode ter seu valor alterado e para que a empresa n o tenha p
100. o que varia em espessura e quantidade por vigota Todo o processo de c lculo de resist ncia m nima em rela o a cargas que atuam sobre a laje para se chegar a composi o exata das vigotas est o especificadas na ABNT que rege todos os passos a serem seguidos para se ter um material de qualidade e dentro das normas t cnicas brasileiras de constru o civil Os c lculos existentes nas normas requisitam fatores os quais devem ser assumidos para chegar a um resultado aceit vel do ponto de vista pr tico estes fatores s o respons veis pela largura pela altura e pela resist ncia que a laje ir suportar Considerando a import ncia destas vari veis pode se chegar aos resultados que determinar as propriedades f sicas das vigotas obtendo propriedades necess rias para garantir a correta aplica o na obra As vigotas dependendo da forma da planta da obra obedecem ao padr o estabelecido nas normas ABNT de como ser o distribu das esses padr es s o mantidos juntamente com os c lculos assim possibilitando gerar tela de demonstra es gr ficas dos resultados dos c lculos e tamb m automaticamente 14 gerar ordem de servi o constando nela exatamente todas as vigotas necess rias para se concretizar a laje Visando a necessidade da empresa em aprimorar o processo de atendimento ao cliente a elabora o do Precision teve xito em aumentar o conforto precis o e agilidade devido as f rmulas pr estabelecidas assim tornou
101. o complementar f altura total da laje g dimens es e materiais constituintes dos elementos de enchimento h intereixos b projeto de execu o da laje Documento que deve obrigatoriamente acompanhar a entrega dos produtos e contemplar o seguinte NBR 14859 2001 a altura total da laje e da capa de concreto complementar b quantidade comprimento localiza o e dire o das vigotas pr fabricadas c especifica o e posicionamento dos elementos de enchimentos d previs o de consumo de concreto e a o complementar por metro quadrado da laje e altura total da vigota pr fabricada f cargas c manual de coloca o e montagem Documento que deve conter as informa es que orientem a execu o do projeto da laje na obra NBR 14859 2001 Recomenda es especiais devem ser feitas quanto s interfer ncias das instala es hidr ulicas el tricas e de utilidades em geral com a estrutura da laje NBR 14859 2001 As vigotas devem ter uma largura padr o tal que permita quando montadas em conjunto com os elementos de enchimento a execu o das nervuras de concreto complementar com largura equivalente de 9 0 cm conforme disposto na NBR 6118 NBR 14859 2001 4 4 C LCULOS A vigota composta por uma armadura e divide se em duas camadas positiva P e negativa N a positiva localiza se na base estrutural da vigota e a 28 negativa na extremidade superior ambas s o compostas por barras de a o
102. op o utilizada para cadastrar um cep que ainda n o exista no sistema ap s cadastrado basta selecionar o mesmo na op o 1 05 e prosseguir com o cadastro 143 Munic pio Quando selecionado o cep no campo 1 05 o campo munic pio automaticamente preenchido com os dados relacionado aquele cep U F Ao selecionar o cep este campo preenchido automaticamente com os dados relacionados ao cep Telefone Deve ser preenchido com o telefone do cliente ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 4 d gitos por exemplo 3333 3333 Fax Deve ser preenchido com o n mero de fax do cliente ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 4 d gitos por exemplo 3333 3333 Celular Deve ser preenchido com o celular do cliente ou contato mas cuidado este campo tem uma maneira correta ele deve ser preenchido com no m nimo 4 d gitos por exemplo 3333 3333 Email Este campo para informar o email do cliente Tipo Jur dico Pessoa F sica ou Jur dica Selecionar corretamente estes campos muito importante para concretizar o cadastro nesta se o onde o administrador ou vendedor v o definir se sua venda para uma pessoa simples ou para uma empresa CPF Campo onde deve se informar o cpf caso seja pessoa f sica observe se o cpf est correto pois o sistema possui um verificador para confirmar se o n me
103. programa o que deu origem a derivados como Visual Basic S o imagens que cont m a descri o de cada pixel Medida reguladora padr o Di metro das armaduras Bitola m xima de a o Bitola m nima de a o Software para manipula o de Bando de Dados Peso do a o Conjunto da laje placa For a ao qual a viga esta submetida aos v rios tipos de cargas e pontos Forma de distribui o de barras de a o sobre a laje Forma de distribui o de barras de a o sobre a laje Forma de distribui o de barras de a o sobre a laje E o menor elemento num dispositivo de exibi o Classe padr o do cimento utilizado em constru o civil Material composto por concreto e estrutura barras de a o utilizada na constru o civil Linguagem de programa o baseada no Basic Driver de conex o para bando de dados Interface de conex o para bando de dados SUM RIO RT ug ele e EE 12 2 DEFINI O DO PROBLEMA irrrererererarasarasasasaeeerererenererererererererererees 15 2 1 DELIMITA O DO PRORBLEMA 15 SEET 16 S OBJETIVOS css aa a as ada 17 3 1 OBJETIVOS GERAIS scaseceneicsa a ea tada 17 3 2 OBJETIVOS Epos 17 4 REFERENCIAL TEORICO s sai srs 18 4 ee Ee ege TEE 18 EREECHEN Ca dd 19 ere Lag eler 22 LEKO SO O Ea E 27 4 5 SISTEMAS DE INEORMACAO 38 5 MODELO DE NEG CIOS E PESQUISA itteseseserereserereseserererererereres 47 CEMA 48 6 1 APRESENTA O DA EMPRESA isisiisissieiesieere
104. que o processo de instala o ser cancelado 136 INICIANDO PELA 1 VEZ A primeira tarefa a ser feita para utilizar o Precision cadastrar o administrador Ao inici lo pela primeira vez ser mostrada uma mensagem indicando que n o existe administrador cadastrado no sistema e 1 O sistema n o possui usu rios voc pode Cadastrar um Administrador es O sl 137 Ap s a tela exibida necess rio que um administrador seja cadastrado para que ele seja respons vel pelo sistema Feito o cadastro do administrado basta logar com os mesmos dados e come ar a utilizar o Precision 138 FAZENDO LOGIN NO PRECISION Fazer o login no sistema PRECISION muito simples e f cil ap s cadastrar o administrador so seguir os passos abaixo Mome de usu rio Senha Nome de Usu rio Aqui deve ser digitado o nome do usu rio que foi cadastrado no sistema Senha Ap s digitar o usu rio deve se inserir a senha Sair Caso j n o deseje mais entrar no sistema pode clicar no bot o sair assim finalizando o programa Agente Utilit rio que ajuda o usu rio a obter mais informa es sobre os campos Entrar Se o usu rio e a senha digitados estiverem conferindo com o cadatro que foi efetuado no sistema entao o usu rio dever clicar no bot o Entrar Caso o nome do usu rio digitado esteja incorreto ou n o estaja cadastrado no sistema a seguinte mensagem de erro vai aparecer como mostra
105. ra a banca onde tanto o software como os desenvolvedores ser o avaliados e descobrir se conseguiram alcan ar o seu objetivo 2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Levantamento Bibliogr fico X X An lise X X X X Revis o e Entrega da X X An lise Implementa o xX X X X Testes X Revis o da Document o Manual de X x usuario Entrega do X Projeto Apresenta o X em banca final Quadro 11 Cronograma de execu o do projeto 7 3 DOCUMENTA O DE AN LISE 7 3 1 Diagrama de Classes Abaixo segue a representa o dos diagramas de classes com as classes m todos e opera es utilizadas pelo sistema representado pela Figura 19 Nome String Endere o String Numero int Bairro String CEF String Fone String Fax String Celular String CNPJICPF String Insc Estadual String Observa es int Email String IncluirQ void ConsultarQ void Alterar void Excluir void CodCliente int Incluir void Consultar void Alterar void Excluir void Aco Currency Cimeto Currency Areia Currency Pedra Currency Tijolo Currency KmRodado Currency Percentual float Incluir void alterarQ void Consultar void Pessoa NrCREA String U CREA String Incluir void Excluir void Alterar void ConsultarQ void
106. ra identificar o Qy Adaptado iii 115 Figura 87 Pseudoc digo identificar o Indice de sobra Di Horizontal Adaptado 115 Figura 88 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Trap zio Horizontal Adaptado es a ra Mi ar ne Rd E REEERE 116 Figura 89 F rmula identificar a rea do c rculo Adaptado 116 Figura 90 Representa o da rea C rculo Adaptado sessssseeeeneeeeeeerreee 117 Figura 91 Pseudoc digo para identificar o Qy Adaptado 117 Figura 92 Pseudoc digo identificar o Indice de sobra Dy C rculo Adaptado 118 Figura 93 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas c rculo Adaptado and dd a O Rd CO A RG N 118 Figura 94 F rmula para a mat ria prima Adaptado 119 Quadro 1 A o para utiliza o em lajes pr fabricadas 22 Quadro 2 Dimens es padronizadas dos elementos de enchimento 24 Quadro 3 Intereixos m nimos padronizados ea 26 Quadro 4 Caracter sticas do a o CA GU een 28 Quadro 5 Cargas a es 200kotim seara 29 Quadro 6 Cargas a es 300 Kgf m2 nn eeeeeeeeeereeeraneeaaanna 29 Quadro 7 Cargas a es 400 Kgf m2 erre 29 Quadro 8 Cargas a es 500 Kgf m2 nn eeeeeeereeerereraneanannna 30 Quadro 9 Quadro de DOM NIOS eege ee Esc li ss
107. rados Excluir Dados Exclu dos Figura 37 Diagrama de estados Or amento Para gerar um or amento existe um processo com verifica es diversificadas que s o necess rias antes de imprimi lo processo representado pela Figura 38 71 Dados do or amento Dados do M dulo Incluir M dulo Novo m dulo Consulta indices C lculo Or amento Figura 39 Diagrama de Atividade Gerar Or amento 72 Caso de uso 7 Gerar imagem da distribui o Gerar Imagem da distribui o Cliente Figura 40 Diagrama de caso de uso individual Gerar imagem da distribui o Ap s tudo cadastrado para comodidade do cliente o sistema gera uma demonstra o gr fica do or amento como representado no Quadro 18 Sum rio Gerar imagem da distribui o para Cliente Ator prim rio Cliente Pr condi es Cliente j ter cadastrado Planta da obra deve se ter ao menos um or amento cadastrado e conter um ou mais m dulos estes configurados para ser calculado Fluxo Principal 1 O Cliente requisita imagem da distribui o 2 Sistema apresenta a tela contendo os m dulos que comp em o or amento 3 O Cliente seleciona quais m dulos deseja que sejam visualizados 4 O sistema verifica se foram selecionados m dulos e gera a representa o da imagem em rela o aos m dulos selecionados Fluxo Alternativo 4 Dados dos m dulos a Se existirem m dulos selecionados sistema g
108. rama e pode alterar qualquer configura o j o usu rio tem algumas limita es Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos clica se no bot o gravar para concretizar o cadastro caso algum dado n o esteja correto o cadastro n o finalizado at que os dados sejam alterados Sair Bot o utilizado para fechar a tela de cadastro voltando a tela principal 150 CADASTRO DE ENGENHEIRO Neste cadastro informamos ao sistema qual o respons vel pela planta do projeto que estar or ando Observa o Campo Obrigat rio Gravar Abaixo segue a descri o dos campos desta tela Engenheiro Aba quer indica o cadastro de engenheiro Nome Campo destinado a receber o nome do engenheiro Crea Campo destinado a receber o n mero do crea que o engenheiro possui U F Campo onde deve se selecionar o estado correspondente ao n mero do crea Rua Deve se inserir o nome da rua onde o engenheiro reside N mero Cadastrar o n mero da casa ou apartamento onde o reside o engenheiro Bairro Cadastrar o bairro onde reside o engenheiro 151 CEP Selecione o cep correspondente cidade onde o engenheiro reside caso o cep n o exista deve se utilizar a op o de cadastro de cep antes de prosseguir Munic pio Quando selecionado o cep no campo 5 07 o campo munic pio automaticamente preenchido com os dados relacio
109. reju zo ou lucros excessivos deve alterar seus ndices como representado pela Figura 27 Incluir Incluindo Alterar Dados inclu dos Dados alterados Alterando Figura 27 Diagrama de estados ndices 61 Caso de uso 4 Cadastrar Cliente Cadastrar Cliente Cliente Figura 28 Diagrama de caso de uso individual Cadastrar Cliente Quando o cliente requisita o servi os da empresa muito importante que ele seja cadastrados para que os or amentos realizados e vendidos ou n o possam ser arquivados juntamente com os dados do cliente evitando problemas futuros como representado pela Quadro 14 Sum rio Cadastrar Clientes no sistema Ator prim rio Cliente Pr condi es Cliente possuir documenta o necess ria para preenchimento do cadastro no sistema Fluxo Principal 1 O Cliente requisita servi o da empresa 2 O sistema apresenta a tela de cadastro de clientes para que sejam inseridos as informa es necess rias para cadastramento do cliente no sistema 3 O Cliente fornece os dados 4 O sistema faz a valida o dos dados inseridos e se forem v lidos inclui os dados resultando novo cliente no sistema Fluxo Alternativo 4 Dados do Cliente a Se os dados informados estiverem corretos cliente cadastrado definitivamente junto ao sistema Fluxo Exce o 4 Dados do Cliente Incorretos a Caso os dados do cliente estejam incorretos o sist
110. rerrereereresrsrrsrerrsrenrsrerrsrenrerrnrent 48 6 2 PROBLEMAS DA EMPRESA 48 6 3 ESTRUTURA TECNOL GICA DA EMPRESA 49 6 4 REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE DO SISTEMA 49 7 M TODOS E PROCEDIMENTOS ciiaaaeeesererererererererererereserererererereres 50 7 1 PRINCIPAIS ETAPAS DO TRABALHO ss eeeererererereseseseseseneneneaos 50 7 2 CRONOGRAMA DA ESECUCAO 51 7 3 DOCUMENTA O DE AN LISE ee 52 EE EE 101 8 LIMITA ES DO SISTEMA E SUGEST ES FUTURAS een 120 9 CONSIDERA ES FINAIS eisene ais asian and 121 REFERENCIAS eege Fa SN 123 AP NDICE A MANUAL DO USUARIO 126 RESUMO Na constru o civil existem projetos que envolvem coberturas com maior resist ncia e seguran a quando isso acontece ocorre utiliza o de lajes pr fabricadas de concreto Existem fatores que influenciam na sua aplica o como carga comprimento e largura exigidos no projeto da obra Estas exig ncias s o especificadas de acordo com as normas estabelecidas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT as quais se referem aos c lculos que tratam da quantidade dos metais e concreto bem como a distribui o das vigotas na rea constru da Este trabalho apresenta um sistema de c lculo para lajes referenciando se nas normas impostas para execu o dos c lculos e or amentos envolvidos desta forma fornece suporte t cnico ao desempenhar suas fun es O sistema denominado Precision tende a melhorar o processo dos c lculos
111. rimoramentos LIMA 1999 45 4 5 6 Banco de Dados Armazenamento de Dados Banco de dados um conjunto de informa es armazenadas de forma organizada No tradicional sistema manual as informa es geralmente s o armazenadas em arquivos de pap is Para recuperar as informa es armazenadas algum tipo de procura manual necess ria J nos sistemas de armazenamento digitalizados os dados s o armazenados em fitas magn ticas ou discos r gidos e o acesso aos dados feito atrav s de softwares de computador WILDEROM 2002 O Interbase originalmente surgiu do esfor o de uma equipe de trabalho da DEC Digital Equipament Coporatin cujo objetivo era criar um SGBD que fosse melhor que os outros SGBDR s existentes no mercado WILDEROM 2002 O interbase revolucion rio por que j era de seu lan amento trazia uma conquista jamais alcan ada por algum de seus cong neres ser t o f cil de administrar quanto de se aprender SILVA 2000 poss vel trabalhar com o interbase atrav s de um console que uma ferramenta de interface gr fica integrada para administra o de bando de dados a qual acompanha o interbase 6 englobando fun es de cria o e manuten o de banco de dados gera o e execu o de instru es de SQL e teste de comunica o entre clientes e servidores WILDEROM 2002 Mas por que utilizar sistemas de computadores para armazenar informa es em Banco de Dados SILVA 2000 Muitas vantag
112. rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o vari vel i quantidade de vigotas Q capas por linha Ci comprimento da capa C comprimento maior C quantidade de capa Ou quantidade de vigota Qv e ndice de diferen a Di descrito na Figura 88 Fa a Enquanto Vais lt gt 0 C De Gi 1 Se Dp C C gt 5 C Ci 1 Fim Se Oe Q C Q Q 1 Dp Dp De Vais Vaig 1 Loop O Q L amp Vi Figura 88 Pseudoc digo para identificar o n mero de capas Trap zio Horizontal Adaptado Fonte NBR 14859 2001 gt C rculo Ap s concluir a composi o necess rio calcular a rea do c rculo onde ser o utilizados metro quadrado m raio r di metro D e pi 7 representada pela Figura 89 2 100 Figura 89 F rmula identificar a rea do c rculo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 117 Com a rea calculada o pr ximo passo identificar o comprimento das vigas necess rias para preencher a rea proposta exemplo na Figura 90 Sentido das Vigotas Di metro Figura 90 Representa o da rea C rculo Adaptado Fonte NBR 14859 2001 O n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea do c rculo representada por Q onde utilizado a raio r o vetor Vy e vari vel x resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 91 Fa
113. rmazenar dados de seus cliente e relat rio de servi os prestados que na maioria das vezes s o desenvolvidos em documentos de texto e tem algumas de suas fun es realizadas manualmente Os mesmos em sua maioria est o dispon veis para consulta apenas na forma de arquivo impresso e aqueles que existem na forma de arquivo digital est o de maneira insegura e desorganizada 49 Finalmente para obter dados estat sticos sobre vendas realizadas necess rio uma an lise manual de todos os or amentos para conseguir um levantamento relevante 6 3 ESTRUTURA TECNOL GICA DA EMPRESA A empresa conta com um microcomputador com acesso internet e uma impressora a configura o de hardware e Microprocessador 2 8 Ghz e 512 Mb de RAM e 80 Gb de disco r gido e Impressora HP Deskjet 3535 b A configura o de software e MS Windows XP Profissional e MS Office 2003 e Norton Anti v rus 2005 6 4 REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE DO SISTEMA MS Windows XP Processador acima de 750 Mhz Mem ria m nima 256 Mb Espa o Livre em Disco de 150 Mb 50 7 M TODOS E PROCEDIMENTOS Nesta se o ser o abordadas partes essenciais do projeto como as principais etapas do trabalho o cronograma do projeto a documenta o de an lise composta por diagramas e implementa o do projeto onde descrito a forma cuja qual o mesmo foi desenvolvido 7 1 PRINCIPAIS ETAPAS DO TRABALHO No projeto foram realizadas 2
114. rnara se um tema de preocupa o administrativa Em meados da d cada de 1980 uma reportagem de cada de Fortune lamentava Uma Crescente Defasagem de Software e ao final da d cada a Business Week avisava os gerentes sobre a Armadilha do Software Automatizar ou N o PRESSMAN 2000 Depois a nfase deslocou se para a experimenta o e finalmente nos nossos dias a nfase maior tem sido dada ao uso de t cnicas matem ticas devendo salientar que o advento dos computadores acelerou este processo COSTA 1973 A principal caracter stica que distingue o computador de qualquer outro aparelho a sua capacidade se ser programado para efetuar devidas tarefas COSTA 1973 44 Programas de computador s o conjuntos de instru es em linguagem de baixo ou alto n vel que informam ao computador como executar determinadas fun es fazendo com que o resultado esperado seja alcan ado poss vel utilizar uma variedade muito grande de linguagens desde aquelas bem pr ximas da linguagem de maquina dif ceis de utilizar at as mais amig veis similares ao ingl s ALVES 2002 A atividade de programa o explicitamente entendida como a constru o de um mecanismo para resolu o de um determinado problema Neste contexto busca se a elabora o de um conjunto de ferramentas computacionais que auxiliam as fases de compreens o do problema planejamento de sua solu o chegando at a sua solu o via formula o
115. ro est correto OBS Este campo desativado caso a op o Pessoa Jur dica seja selecionada Consulta CPF Bot o que abre a p gina da receita federal no link onde se pode consultar o CPF de quem est sendo cadastrado CNPJ Campo onde deve se informar o CNPJ caso seja pessoa jur dica observe se o CNPJ est correto pois o sistema possui um verificador para confirmar se o n mero est correto OBS Este campo desativado caso a op o Pessoa F sica seja selecionada I E Campo onde se informa a inscri o estadual da empresa OBS Caso a op o Isento esteja marcada este campo desativado Consulta CNPJ Bot o que abre a p gina da receita federal no link onde se pode consultar o CNPJ da empresa quem est sendo cadastrado Isento Caso a inscri o estadual da empresa seja isento marque esta op o para que o campo onde se informa o n mero de inscri o estadual seja desativado 144 Observa o Caso o administrador ou vendedor queira adicionar algumas observa es sobre o cliente ou empresa que est sendo cadastrada pode se utilizar desta op o Agente Utilit rio para auxiliar o usu rio a conhecer os campos Bot es Gravar Sair Gravar Ap s todos os campos preenchidos clica se no bot o gravar para concretizar o cadastro caso algum dado n o esteja correto o cadastro n o finalizado at que os dados sejam alterados Sair Bot o utilizado para fechar a tela de cadastro volta
116. s O Sistema gerou ordem de servi o Quadro 19 Especifica o de caso de uso Gerar ordem de servi o 76 Para gerar a ordem de servi o alguns passos devem ser seguidos deve ser gerado um novo or amento e nele incluso os m dulos tamb m selecionando os m dulos desejados como representado na Figura 44 g Tela Or amento Tela Cadastro Tela Cadastro cliente Or amento M dulos I 1 Gerar Ordem de Servi oQ l L 2 Informar dados or amento 21 Validar dados 3 msg dados inconsistentes validar n o 4 Incluir dados or amento validar sim 5 Informar dados m dulo 6 Validar dados PE T 7 msg dados inconsistentes BG validar n o r 8 Incluir dados m dulo validar sim 9 Consultar m dulos CodOrc l 10 Dados m dulos 11 C lculoQ 12 Ordem de servi o I Figura 44 Diagrama de segu ncia Gerar ordem de servi o 77 Abaixo o exemplo gr fico do processo feito para se gerar a visualiza o gr fica Selecionar or amento Consultar M dulos Gerar Ordem de servi o Figura 45 Diagrama de Atividades Gerar ordem de servi o 78 Caso de uso 9 Gerar Relat rio Administrativo Gerar Relat rio Administrativo Administrador Figura 46 Diagrama de caso de uso individual Gerar Relat rio Administrativo Par
117. sse que foram de suma import ncia para a finaliza o deste trabalho nos ajudando e nos fazendo sorrir A todos os professores que tivemos nesses quatro anos de gradua o que nos ensinaram a ser um profissional de Sistemas de informa o E finalmente a todos que fizeram parte desta jornada e que contribu ram de uma forma ou de outra a alcan ar este t o almejado objetivo LISTA DE ILUSTRA ES Figura 1 A o LISO GE 21 Fiqura2 Aco com NEIVURaS EE 21 Figura 3 Laje com vigotas de concreto armado VC Adaptada 23 Figura 4 Laje com vigotas de concreto protendido VP Adaptada 23 Figura 5 Laje com vigotas treli adas VT Adaptada seesssssnneenneeeseerrrreen 24 Figura 6 Elementos de enchimento Adaptada sssssseneneeeseeeererrrrnsseerrrrerne 25 Figura 7 Cargas ee EBL EE 30 Figura 8 F rmula para identificar Momento Fletor Adaptada 31 Figura 9 Representa o h Adaptado n 31 Figura 10 F rmula para identificar o Ke Adaptado 32 Figura 11 F rmula para identificar o As Adaptado 33 Figura 12 F rmula identificar a rea do quadrado Adaptado 35 Figura 13 Representa o de rea do quadrado a ser preenchida com laje pr moldada Adapiada EE 35 Figura 14 Representa o de uma vigota e elemento de preenchimento Adapt
118. stalar o programa O assistente est pronto para iniciar a instala o Se desejar rever ou alterar alguma configura o de sua instala o clique em Voltar Clique em Cancelar para sair do assistente Configura es atuais Tipo de instala o T pica Pasta de destino CiPrecisionl Informa es do usu rio Nome RIP Empresa InstallShield SES 134 Esta tela representa o processo de instala o todos os arquivos necess rios s o copiados para o computador Cl Precision InstallShield Wizard GR Instalando o Precision Os recursos do programa que voc selecionou est o sendo instalados Aguarde enquanto o InstallShield Wizard instala o Precision Isso pode levar alguns minutos Status Registrando servidores de classes lt voltar Se ocorrer tudo perfeitamente esta ltima tela ser exibida informando que a instala o foi conclu da com sucesso basta apenas clicar em concluir para que a instala o seja finalizada 135 Precision InstallShield Wizard EI Conclus o do InstallShield Wizard do Precision O InstallShield Wizard instalou com sucesso o Precision Clique em Concluir para sair do InstallShield Wizard lt Voltar Concluir Cancelar Pronto instala o foi conclu da com sucesso e o programa est pronto para come ar a ser utilizado OBS Caso queira cancelar a instala o em qualquer momento basta clicar em cancelar
119. ta pr tico estes fatores s o respons veis pela largura pela altura e pela resist ncia que a laje ir suportar Considerando a import ncia destas vari veis pode se chegar aos resultados que determinar as propriedades f sicas das vigotas obtendo o n mero que ser utilizado na constru o seu tamanho e a press o carga que ir suportar As vigotas dependendo da forma da planta da obra obedecem ao padr o estabelecido nas normas ABNT de como ser o distribu das esses padr es s o mantidos juntamente com os c lculos assim possibilitando gerar tela de demonstra es gr ficas dos resultados dos c lculos e tamb m automaticamente gerar ordem de servi o constando nela exatamente todas as vigotas necess rias para se concretizar a laje 130 REQUISITOS PARA INSTALA O Os requisitos necess rios de hardware e software para instala o do Precision s o Microsoft Windows XP Home ou Professional Processador acima de 750 Mhz Mem ria m nima 256 Mb Espa o Livre em Disco de 150 Mb 131 INSTALA O DO PRECISION A instala o bem simples a seguir ser demonstrado passo a passo como instalar o programa Ap s inserir o CD do Precision a instala o ter in cio fazendo verifica o de espa o livre e vers o do sistema operacional InstallShield Wizard Preparando para instalar O programa de instala o do Precision est preparando o InstallShield Wizard para ajud lo com o processo
120. tada na Figura 86 115 O L B Figura 86 F rmula para identificar o Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do trap zio necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados ndice de sobra Di comprimento maior C quantidade de vigotas Qy base B vigas de comprimento iguais Vi comprimento menor c varia o da dimens o Vaim largura L posi o da primeira vigota variante Pp dimens o da primeira vigota variante Dp posi o da ltima vigota variante Pu dimens o da ltima vigota variante D vigas de comprimentos diferentes Var e o ndice de varia o no comprimento da vigota D Se o ndice que sobra Di for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 87 Dis C Qv BI Se De gt 9 Q Q 1 Va Verdadeiro Dig Dis By Fim Se Vi c B Vait Qv Vi Vaim L C c Pp V 1 B Dp L Vaim Pp c Se Va Verdadeiro Pu Qv B Else Pu Qy B Fim Se Div L Vdim Pu c Df Dp Du Vdif Figura 87 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Di Horizontal Adaptado Fonte NBR 14859 2001 116 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero de capas necess
121. te s o utilizados pela alta administra o de uma empresa REZENDE 2002 Os sistemas de informa o computacional podem proporcionar v rias vantagens que podem ser de suma import ncia para as empresas como redu o de custos nas opera es melhoria na produtividade melhoria nos servi os realizados e oferecidos melhoria na estrutura organizacional para facilitar o fluxo de informa es redu o no grau de centraliza o de decis es na empresa e melhoria na adapta o da empresa para enfrentar os acontecimentos n o previstos BOGHI SHITSUKA 2005 4 5 2 Engenharia de Software A engenharia de software um rebento da engenharia de sistemas e de hardware Ela abrange um conjunto de tr s elementos fundamentais m todos ferramentas e procedimentos que possibilita ao gerente o controle do processo de desenvolvimento do software e oferece ao profissional uma base para a constru o de softwares de alta qualidade produtivamente PRESSMAN 2000 De forma moderna a engenharia de software caminha em paralelo com os sistemas de informa o ambos os temas destinados s empresas para auxiliar as mesmas a tomarem decis es sob o foco de seu neg cio empresarial PRESSMAN 2000 Engenharia se software metodologia de desenvolvimento e manuten o de sistemas modulares com as seguintes caracter sticas REZENDE 2002 Os itens abaixo s o descritos baseados em REZENDE 2002 e Processo roteiro din mico integrado e
122. te onde estar o identificadas suas dimens es nesta ordem altura largura e comprimento NBR 14859 2001 Ct he ab Figura 6 Elementos de enchimento Adaptada Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 Os itens abaixo s o descritos baseados na ABNT NBR 14859 e Capa de Concreto Cc Placa superior da laje cuja espessura medida a partir da face superior do elemento de enchimento formada por concreto complementar e Intereixo 0 Dist ncia entre eixos de vigotas pr fabricadas entre as quais ser o montados os elementos de enchimento E e Cargas a es A es especificadas por sua intensidade natureza e localiza o sobre a laje e Altura total da laje h Dist ncia entre o plano inferior e o plano superior da laje j com o concreto complementar lan ado adensado e regularizado nervuras e capa e Altura da vigota hv Dist ncia entre o plano inferior e o plano superior da vigota e Altura do elemento de enchimento he Dist ncia entre o plano inferior e o plano superior do elemento de enchimento Os intereixos m nimos variam em fun o do tipo da vigota e das dimens es do elemento de enchimento sendo os m nimos padronizados os estabelecidos no Quadro 3 26 Tipo de Vigota Intereixos m nimos padronizados cm VC 34 0 VP 40 0 VT 42 0 Quadro 3 Intereixos m nimos padronizados Fonte NBR 14859 Laje Pr fabricada Requisitos 2001 Adaptado
123. tilizado a largura L o comprimento maior C comprimento menor c resultando no n mero de vigotas necess rias para o preenchimento da rea f rmula representada na Figura 71 O L B Figura 71 F rmula para identificar o Q Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas para rea do trap zio necess rio verificar se ouve sobra de espa o no preenchimento da mesma para esse c lculo s o utilizados largura L quantidade de vigotas Qv e base B base da vigota By 108 comprimento maior C e comprimento menor c Se o ndice que sobra Di for maior que 9 cm surge a necessidade de incluir outra viga sem o elemento de preenchimento representado por viga auxiliar Va representado pela Figura 72 Dic L O B Se Dif gt 1 Q Q 1 Va Verdadeiro Dis Dis By Fim Se Se Va Verdadeiro Div c C c L Dis Bel Sen o Div c C c L Digs B Fim Se Figura 72 Pseudoc digo identificar o ndice de sobra Dit Trap zio Adaptado Fonte NBR 14859 2001 Calculado a quantidade de vigotas seu comprimento podemos calcular o n mero de capas necess rio para preencher a rea Para o c lculo levamos em considera o o n mero de vigotas e seus respectivos comprimentos descrito na Figura 73 i 1 C C Fa a Enquanto Q lt gt 0 i i 1 C Ge ZG 1 Se Cy C C gt 5 C C 1 Fim Se Qt Q C O
124. ton DriveListBox Button DriveListBox FileListBox Button Button Image 100 Restri es X X Gerar c pia de Seguran a Agora Gerar Backup do sistema do sistema INICIO MENSAGEM DESEJA GERAR BACKUP DO SISTEMA SE SIM COPIA E COMPACTA BASE DE DADOS PARA DRIVE SELECIONADO FIM SE FIM SE FIM Agendar c pia de Seguran a Agendar hor rio para o Backup do sistema INICIO MENSAGEM DESEJA AGENDAR BACKUP DO SISTEMA SE SIM FIM FIM ABRE TABELA DE CONFIGURA ES ATUALIZA CAMPOS DA TABELA HOR RIO E DRIVE PARA COPIA FIM SE SE Sair Sair do sistema INICIO 101 7 4 IMPLEMETA O Neste t pico ser abordado sobre ferramentas que s o utilizadas para o desenvolvimento do estudo 7 4 1 Linguagem de Programa o Como ferramenta para o desenvolvimento do sistema optamos por MicroSoft Visual Basic por possuir os recursos necess rios a modelagem da aplica o Um dos principais motivos pela escolha do Visual Basic foi pela compatibilidade que o programa apresenta em rela o plataforma que o projeto esta sendo modelado plataforma Windows desenvolvido pela mesma empresa Microsoft 7 4 2 Bando de Dados Para armazenar e gerenciar nossas bases de dados optamos ao interbase que um SGBD Sistema Gerenciador de Bancos de Dados desenvolvido pela Borland Oferece suporte linguagem SQL Structured Query Language de acordo com o padr o SQL92 al m de mecanismos eficientes
125. tra o Nomenclatura que define um a o para ser usado em concreto armado e que resiste a 60 Kgf mm2 quando submetido a esfor os de tra o Calc rio Capa de concreto sobre as vigotas Capas por linha Cent metro ao quadrado Cent metro c bico Comprimento da Capa Comprimento Vigota Digital Equipament Coporatin Indice de varia o no comprimento das vigotas Indice de sobra Dimens o da primeira vigota variante Dimens o da ltima vigota variante Elemento de enchimento ou preenchimento Elemento de enchimento ou preenchimento GigaByte GigaHerthz Altura total da laje Altura do elemento de enchimento Altura da vigota Intereixo Vari vel auxiliar nos c lculos Indice do limite m nimo da carga do a o espec fico a ser utilizado Indice do limite m nimo do a o a ser utilizado Unidade de medida de resist ncia sobre press o quilograma for a Unidade de medida de resist ncia sobre press o quilograma for a Kgf m Kx M2 M8 Mb MER MF Mhz mm MPa Unidade de medida de resist ncia sobre press o quilograma for a por metro Indice de atua o do a o em rela o se o Dist ncia em v os livres Largura largura total da rea Metro Metro ao quadrado Metro c bico MegaByte Modelo de entidade e Relacionamento Momento fletor Mega hertz Mil metro Mega pascal unidade de resist ncia do concreto 1 MPa 10 kgf cm2 unidade de press o Microso
126. ue comp em o sistema para atingir os objetivos deste BEZERRA 2002 e Diagrama de Estados A id ia b sica do diagrama de Estados a de envolver transi es poss veis entre diferentes estados de um objeto como por exemplo ocupado enviando aceito negado etc FURLAN 1998 e Diagramas de Atividades um tipo especial de Diagrama de Estados visto anteriormente em que s o apresentados estados de uma atividade em vez de estados de um objeto Pode ser visto como uma extens o de uma ferramenta bastante utilizada no passado o Fluxograma Al m de possuir toda a sem ntica de um Fluxograma possui nota o para representar a es concorrentes que ocorrem ao mesmo tempo BEZERRA 2002 42 e Diagrama Entidade Relacionamento Este diagrama tem fun o de representar os dep sitos de dados envolvidos no funcionamento do sistema e a rela o e a rela o entre essas entidades sem oferecer quaisquer informa es sobre as fun es que criam ou utilizam os dados um modelo que descreve a diagrama o dos dados armazenados YOURDON 1996 4 5 4 Computa o Gr fica A computa o gr fica matem tica e arte uma ferramenta de concep o de arte assim como o plano ou pincel Esta ferramenta proporciona um maior poder de abstra o ajudando na cria o de imagens complexas e em muitos casos n o imaginadas A rela o entre luz tempo e movimento constitui a base desta que poderia ser classificada co
127. ulo Erica 2002 YOURDON Edward An lise Estruturada Moderna Rio de Janeiro Campus 1996 AP NDICE A MANUAL DO USU RIO 126 128 SUMARIO BEM VINDO INTRODU O items 129 REQUISITOS PARA INSTALA O rrenan 130 INICIANDO E 136 INSTALA O DO PRECISION crenn sann N ENEE 131 FAZENDO LOGIN NO PRECISION E 138 TELA PRINCIPAL DO PRECISION assar an arca in ni acenda a 140 CADASTRO DE e TC 142 CADASTRO DE CER nu A RG 145 CADASTRO DE NDICES APA AAT 146 CADASTRO DE USUARIO EE 148 CADASTRO DE ENGENHEIRO EE 150 CONSULTA DE CLIENTE is iis as iuuiin anita ini di aa dl da aa a aeaa 152 CONSULTA DE GEP qu ane ines rE E E Er SE Erea do Sra ES 154 CONSULTA DE INDICES ariano and A A a a 156 CONSULTA DE US HEIEREN 157 CONSULTA DE ENGENHEIRO ssa tosieo sianses pts ds a ea a gees 159 PESQUISA EE 161 CADASTRO DE OR AMENTO EE 163 CADASTRO DE MODULO gees deeg eege 165 VISUALIZA O GIRA FICA ii dd a a enisi ieaie 167 FICHA DE PRODU O atari t Aide saaeeaa anatek in iiaae aa akie dakia 169 ORDEM DE PRODU O GE 170 OR AMENTO IMPRESSO seggt eege eiie 172 RELAT RIO ADMINISTRATION 174 BACKUP DO SISTEMA orar Pato nerd bunito een e a io 175 129 BEM VINDO INTRODU O A constru o civil dividida em muitas se es de atua o para cada fase do projeto e execu o de uma obra seguem certas t cnicas e especifica es estas s o fundamentadas e regularizadas pela Associa o Brasileira de
128. vamos de n meros aglomerados em equa es que se destinam apenas constru o de objetos concretos mas isso n o verdade SOUZA OLIVEIRA SANTOS 2005 43 Uma das caracter sticas interessantes nas aplica es desenvolvidas a integra o num s sistema de ferramentas de processamento e an lise de imagem com ferramentas e entidades habitualmente existentes em computa o gr fica Com esta integra o totalmente transparente torna se poss vel utilizar numa s aplica o imagens bitmap e entidades usuais em computa o gr fica e com a utiliza o de adequadas convers es utilizar as ferramentas que est o normalmente dispon veis em cada dom nio aumentando se assim a funcionalidade do sistema global TAVARES BARBOSA PADILHA 2004 4 5 5 Programa o Desenvolvimento de Sistemas Rigorosamente falando a origem da abordagem de sistemas remonta antiguidade Este tipo de enfoque tem sido discutido desde a poca dos fil sofos No entanto h diferen a entre as maneiras de encarar o tema ao longo dos s culos Estas diferen as residem principalmente na nfase dada a uma determinada id ia Assim nos primeiros tempos a nfase maior era dada em explicar a realidade ou imaginar uma realidade ideal COSTA 1973 Quando se iniciava a d cada de 1980 uma reportagem de primeira p gina de revista Business Week apregoava a seguinte manchete Software A Nova For a Propulsora O software amadureceu to
129. vel em lt http www cdcc sc usp br ciencia artigos art_22 aco html gt Acessado em 21 de Abril de 2006 LIMA Adilson da Silva Microsoft Visual Basic 6 0 Banco de Dados S o Paulo Erica 1999 LINHA DE C DIGO OLE DB E ADO Dispon vel em lt www linhadecodigo com br gt Acessado em 15 Nov 2006 MATOS Alexandre Veloso de UML Pr tico e Descomplicado S o Paulo rica 2002 PAIVA Manoel Matem tica 3 S o Paulo Moderna 1995 PETRUCCI E G T Concreto de Cimento Portland S o Paulo Globo 1993 REZENDE Alcides Denis Engenharia de Software e Sistemas de Informa o 2 Edi o Rio de Janeiro Brasport 2002 ROCHA A M CONCRETO ARMADO VOLUME 1 S o Paulo NOBEL 1986 SILVA Marcos Aur lio Nobre da Interbase 5 6 o poderoso sistema gerenciador e banco de dados relacional S o Paulo Erica 2003 125 NIEDERAURER Juliano InterBase Guia de Consulta R pida S o Paulo Erica 2004 SOUZA Antonio Lopes OLIVEIRA Jos Carlos LIMA Marcelo Paulino Recursos da Computa o Gr fica para o Desenvolvimento de um Laborat rio Virtual de Teoria Eletromagn tica 2005 SUSSEKIND J C Curso de Concreto S o Paulo Globo 1992 TAVARES Jo o Manuel R S J Barbosa A Jorge Padilha Apresenta o de um Banco de Desenvolvimento e Ensaio para Objectos Deform veis 2004 WILDEROM Bastiaan Pieter Marinus FRANK Marcelo Delphi 6 com FireBird e Interbase Aplica o PDV e Controle de Estoques S o Pa

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