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Manutenção de Computadores VERSÃO 3.0

1. Mandriva ESOC F SOCIEDADE DIGITAL installation 2007 Installation Language License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users Bootloader Summary Updates Exit E por fim em Reiniciar t tette Pronto agora s se divertir pe Graphic Card amp Monitor Configuration Graphic Card Voodoo5 generic Monitor Flat Panel 1024x768 Resolution 1024x768 16bpp Test Options k Help Next Es Depois de fazer as configura es necess rias clique em Pr ximo Clique na op o N o afim de n o procurar por atualiza es na internet e depois em Pr ximo E retire o CD DVD da unidade de CD DVD Quando o sistema re iniciar clique em Pular assistente 47 Web http www socid org br E mail socid socid org br 13 Configura es no Linux dicas Editor de texto puro Emacs root etc X11 emacs XF86Config Configura o do X para o monitor LG StudioWorks 45i no etc X11 XF86Config Section Monitor Identifier monitorl VendorName LG Electronics Inc ModelName LG StudioWorks 451 HOrizeync 30 0 54 0 VertRefresh 50 0 90 0 EndSection Configura o do X para o monitor Itautec InfoWay section Monitor Identifier monitorl VendorName Itautec ModelName InfoWay Horiz yno 30 40 70 0 VertRefresh 50 120 EndSection Configura o do X para o monitor AcerView 34T 7134T
2. Summary Updates Exit R Authentication Set administrator root password Password Getdik Password again tei Help Authentication method Next Entre com os dados do usu rio padr o que ser inicializado automaticamente Mandriva Installation 2007 Installation Language License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users Bootloader Summary Updates Exit A Add user Enter a user Real name Queen Pingusa Login name queen ae Password tebe Password again ee Icon in 2s Help Advanced Accept user h Depois clique no bot o Aceitar usu rio e em seguida em Pr ximo Escolha qual o gerenciador de janelas que voc gostaria de iniciar automaticamente recomendo aceitar o padr o de toda instala o que neste caso o KDE e clique em Pr ximo 1 Usu rio root ou super usu rio quem tem acesso irrestrito ao sistema operacional Ele fazer qualquer opera o no Linux como alterar configura es do sistema criar novos usu rios etc 45 Web http www socid org br E mail socid socid org br GOED SOCIEDADE DIGITAL Escolha onde o Gerenciador de Boot ser instalado Aceite o padr o Primeiro setor do drive MBR e clique em Pr ximo TA k Mandriva nstallation o Language License Security Partitioning Installing
3. fuma a do cigarro tem v rios componentes qu micos que corroem os contatos e por isso poder causar perda total dos dados contidos no computador 6 A configura o f sica ou l gica dos computadores clientes n o deve ser alterada pelos as usu rios as sem apoio de um a monitor a ou instrutor a 7 Colocar objetos em cima dos monitores e ou gabinetes e colar papeis ou adesivos que bloqueiem as estradas de ar podem provocar mau funcionamento do equipamento e comprometer sua manuten o Capacita o 1 Os as usu rios as devem ser capacitados as para tirar maior proveito do uso dos equipamentos e do acesso a Internet utilizando os para recupera o da cidadania e com responsabilidade social 2 Para aqueles as que necessitem de um conhecimento avan ado sobre determinado programa recomenda se uma capacita o externa Mudan as de lay out 1 Antes de realizar trocas de layout consultar o monitor a pois necess ria uma avalia o com rela o s tomadas da rede e da parte el trica 2 N o plugar em hip tese nenhuma geladeiras r dios secret rias eletr nicas televis es gravadores e outros aparelhos eletr nicos nas tomadas dos computadores tomadas de tr s pinos Pois isto pode causar uma queda nos estabilizadores fazendo com que todos percam os seus trabalhos Dicas para cria o e manuten o dos arquivos de trabalho 1 A primeira coisa a fazer ao se criar um arquivo novo grav lo
4. Configuration Authentication gt Users Bootloader Summary Updates Exit Installation 2007 LILO grub Installation Where do you want to install the bootloader First sector of drive MBR First sector of the root partition On Floppy Skip Help ae Se existir algum driver propriet rio o programa de instala o ir sugerir sua instala o Aceite selecionando Sim e clique em Pr ximo Em alguns casos voc ter de configurar a sua placa de v deo para que o ambiente gr fico funcione corretamente Logo tenha a m o o modelo e marca da sua placa e do chipset dela e clique em Configurar D Mandriva Installation Language License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users amp Bootloader Summary Updates Exit installation 2007 E summery System Keyboard French Country Region United States Timezone America New York Mouse Universal Any PS 2 amp USB mice Hardware Printer No printer Sound card Creative Labs Sound Blaster AudioPCl64V AudioPCI128 Graphical interface 1024x768 16bpp Network amp Internet Network ethemet Proxies not configured Security Security Level High Configure Configure Configure Configure Configure Configure Configure Configure Co nfigure Configure 46 Web http www socid org br E mail socid socid org br
5. a q a SOCIEDADE DIGITAL MONT AGEM E MANUTEN O DE COMPUTADORES VERSAO 3 0 Programa LUZ para Todos Sq URNAS DIGITAL Equipe T cnica da Soc id E SOCID EC A aL SOCIEDADE DIGITAL MONTAGEM E MANUTEN O DE COMPUTADORES APOSTILA REDIGIDA E ORGANIZADA POR SOCIE DADE DIGITAL S OCID EQUIP E T CNICA ALEXANDRE RANGEL CRISTIANE SANCHES ISMAEL SANTOS MICHELL E PEDROZA E VIVIANE SILVA Apolo FUR NAS CENTRAIS EL TRICAS VERS O 3 0 RIO DE JANEIRO JULHO DE 2007 COMO MONTAR PG COMPUTADOR PESSOAL MANUAL DO USUARIO A Esta apostila livre pode ser reproduzida e distribu da parcial ou integralmente desde que citada a fonte Copyleft Venda proibida Coordena o e Edi o Alexandre M Rangel e Cristiane Sanches www socid org br 2 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOCID x tp SOCIEDADE DIGITAL Sum rio Nes MOC o PRA EU SAD SS A PR US RR SS CNAE 5 2 Quadro de equipamentos com processamento i erre eeeeer eee ere aeee aaa rre aan ra aaa na nan ere teseeeeeaeesees 6 3 Ferramentas para montar um PO og cidecccctadact acectecteecet dca yetanabcaastncaiantvasescana vanecdeusatainaazeancdsiesltacnstasaiciensanuatacacaboansicaaatecie T 4 O que existe dentro do seu PC sca vests tee doidas a aU Sd ada gp ds nanda a RS NERO bia cbavadebdaiasqad sed ae dd East mareen ndo T di Rb Ve AN A D O RR
6. Section Monitor Identifier monitori VendorName Acer ModelName AcerView 34T HOrizgoync S1l 5 370 VertRefresh 50 90 EndSecion Configura o do X para o monitor Itautec Cobra e Itautec Philco modelo 1470 resolu o m xima de 800x600 e 65 mil cores 16 Bits Section Monitor Identifier monitorl VendorName Itautec Mode lName Cobra Horizgsyne 30 0 50 0 taxa de atualiza o horizontal VertRefresh 50 120 taxa de atualiza o vertical EndSection Ctrl x e Ctrl c para sair e gravar Montar Floppy root Jetrc emacs fstab none mnt floppy supermount dev dev fd0 fs ext2 vfat umask 0 iocharset iso8859 1 sync codepage 850 0 0 ISA PnP Configuration Consultando o arquivo var log dmesg ele me retorna as seguintes informa es sobre a placa de som isapnpi Scanning for PnP cards pnp SB audio device guirk increasing port range pnp AWE32 guirk adding two ports isapnp Card Creative SB AWE64 PnP isapnp 1 Plug amp Play card detected total Executar o alsacnf ou o sndconfig no terminal como root 48 Web http www socid org br E mail socid socid org br LUZ SOCID SOCIEDADE DIGITAL Mouse Serial XF86Config Section InputDevice Identifier Mousel Driver Option Option Option Option EndSection mouse ProtocolL Microsorc Device dev ttySO Emulate3Buttons off ZAxisMapping 4 5 Battery Monitorin
7. ficar a uma dist ncia de 20 metros do para raio O condutor fio do terra dever ser de cobre s lido ter a mesma bitola dos outros condutores neutro e fase e bitola m nima de 6 AWG A haste de cobre dever ter o comprimento m nimo de 2 40 metros e di metro m nimo de 15mm Se houver mais de uma haste a dist ncia m nima entre elas dever ser de 1 8m Utilizar cabo isolador desde a haste at o local dos equipamentos O aterramento ser considerado eficiente se a imped ncia m xima for de 5 0 OHMS e a tens o flutuante de aproximadamente 3V observe os esquemas abaixo HASTE DE COBRE TERMINAL PARA CONECTAR CABO NA HASTE tete 646 NEUTRO FASE hT Woo rt RA ATEN O O pino terra do Plug nunca dever ser arrancado pois causa a perda da efici ncia bem como a garantia do produto E CEET OOo O SAL GROSSO a io 128 2 V Obs Segundo o padr o NBR 5410 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas a polariza o das tomadas muito importante principalmente para os equipamentos interligados Pois neste caso o n o comprimento desta pode causar uma diferen a de potencial DDP entre os equipamentos danificando imediatamente a porta utilizada para a comunica o e ainda podendo danificar todo equipamento Padr es de cores da norma NBR 5410 FASE Banco ERA ave 22 Web http www socid org br E mail socid socid org br LUZ 6 Gabinete e fonte
8. ligar um disco r gido IDE como Slave em uma interface na qual o M ster n o um disco r gido tater 40 pin IDE Os discos r gidos possuem jumpers atrav s dos quais pode ser connector escolhida uma entre as tr s configura es poss veis Master sem Slave Slave e Master com Slave Power supply connector Figura 3 12 Jumpers de um disco r gido No manual do disco r gido voc sempre encontrar as instru es para configurar esses jumpers A figura 3 13 mostra um exemplo de configura o de jumpers extra do do manual de um disco r gido Considere esta figura apenas como exemplo pois discos r gidos diferentes normalmente utilizam tabelas de configura es diferentes 7 Ifthe drive you a ha only Ihe drive you ara installing Is the slava diiva in your Sysiem W drwa In a two crhea syam uee thla satiing 2 the drive you are installing is fra master dive ina bosia spend waa lhis sating Evien e a eee bs pod a special cable Figura 3 13 Exemplo de tabela de configura es de jumpers para um disco r gido A figura 3 14 mostra os jumpers de um driver de CD ROM IDE Observe que n o existe o jumper Slave Present apenas jumpers que o definem como Master ou Slave Existe tamb m a op o Cable Select comum em v rios dispositivos IDE mas ainda pouco usada Muitos drivers de CD ROM s o configurados como Slave na f brica e portanto n o funcionam ao serem instalados sozinhos sem um Master E preciso fazer uma
9. mnt cdrom install images cdrom img of dev fdO Caso esteja com o windows instalado siga as instru es abaixo vy Insira o CD ROM DVD ent o abra o cone Meu Computador clique o bot o direito no icone do drive de CD ROM e escolha Abrir V ao diret rio dosutils e clique duas vezes no icone rawwritewin Insira um disquete vazio no drive Selecione D ARCHITECTURE install images cdrom img no campo Image File assumindo que seu drive de CD ROM D do contr rio substitua o D se necess rio vy Selecione A no campo Floppy Drive e ent o clique em Write 42 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SSOCID SOCIEDADE DIGITAL a FURNAS AE DIGITAL Para come ar a instala o y Insira o CD ROM no drive assim como o disquete de inicializa o se necess rio vy E ent o reinicie o computador 12 2 Instalando o Mandriva Abordaremos apenas a instala o do Mandriva em modo gr fico Maiores informa es sobre a instala o deste sistema operacional podem ser encontradas em http www howtoforge com perfect setup mandriva 2007 Vers es antigas http www guiadohardware net tutoriais ou http doc mandrivalinux com MandrakeLinux 101 en Starter html A instala o do Mandriva Linux vers o 2007 bem simples basta seguir as instru es da tela Selecione Installation e pressione lt Enter gt para continuar Boot from
10. CPU atrav s de cabos FLAT apropriados Ainda na placa de CPU feita a conex o da placa SVGA na qual ligado o monitor A fonte de alimenta o ligada tomada da rede el trica e possui uma sa da para a liga o da tomada do monitor Existem sa das para fornecer corrente para a placa de CPU os drivers e o disco r gido Na figura 1 29 vemos as liga es em um PC que utiliza o padr o ATX Vemos que exceto pelo seu formato as liga es s o praticamente as mesmas dos PCs que seguem o padr o AT A principal diferen a est nas liga es das interfaces seriais e paralela todas feitas pelo painel localizado na parte traseira da placa de CPU 25 Web http www socid org br E mail socid socid org br Alte fala nts Po a s Disco Rigido Erva da GER M Figura 1 29 Conex es em um PC equipado com placa de CPU padr o ATX 7 1 Algumas conex es el tricas Durante as expans es muitas vezes precisamos desmontar parcialmente o computador para depois montar novamente as pe as retiradas Para fazer isto precisamos conhecer as conex es envolvidas caso contr rio teremos dificuldades em remontar o equipamento Vejamos como essas conex es s o realizadas o que certamente poupar bastante tempo e evitar s rios problemas 7 1 1 Liga o da fonte de alimenta o na placa de CPU Esta uma liga o important ssima e danifica todas as placas e mem rias caso seja feita de forma errada As
11. E mail socid socid org br 4X gt SOCIEDADE DIGITAL e 3 Ferramentas para montar um PC Primeiramente voc ir precisar de algumas ferramentas para executar a montagem s o elas Chave de fenda e chave phillips isa Pea E wiii CESTO MINA Pe LBL Borracha e Estojo Escolar 4 O que existe dentro do seu PC Nem sempre uma expansao de hardware consiste em encaixar uma placa em um slot livre e instalar um driver Poder ser preciso retirar algumas placas desfazer algumas conex es fazer a instala o e colocar tudo novamente no lugar Para fazer as expans es com seguran a altamente recomend vel que o usu rio entenda a anatomia de um PC Este o objetivo 4 1 Placa de CPU a placa mais importante do computador tamb m chamada de Placa m e Placa de sistema ou Motherboard Nela est o localizadas o processador a mem ria e diversas interfaces Nessa placa h dispon veis tamb m slots de ex pans o que s o conectores para o encaixe de placas perif ricas contendo fun es indispon veis A figura 1 1 mostra uma placa de CPU produzida entre 1996 e 1997 As placas de fabrica o mais recente s o quase id nticas e mais adiante iremos apresent las Em geral as placas de CPU s o classificadas de acordo com os processadores que suportam Uma placa de CPU Pentium Il permite instalar processadores Pentium Il Pentium Ill e Celeron Uma placa de CPU Pentium permite instalar a
12. acompanham uma placa relativos COM1 COM2 e porta paralela n o funcionar o necessariamente com outras placas Ao instalar uma placa de CPU use os cabos seriais e paralelo com ela fornecidos Se voc utilizar os cabos que faziam parte de outro PC poder o n o funcionar ao serem ligados na nova placa de CPU 4 20 2 2 Interfaces paralelas As interfaces paralelas s o em geral usadas para a conex o de impressoras mas existem outras aplica es de uso razoavelmente frequente como a conex o entre dois PCs pela interface paralela ZIP Driver paralelo c meras digitais c meras para videoconfer ncia scanners paralelos e unidades de fita magn tica Nas placas de CPU padr o AT assim como ocorre com as interfaces seriais o acesso porta paralela feito atrav s de um cabo com um conector que deve ser ligado placa de CPU e outro que deve ser fixado na parte traseira do gabinete As placas de CPU padr o ATX possuem o conector da interface paralela fixo na sua parte traseira como mostra a figura 1 22 5 Dispositivos de Prote o El trica Filtro de Linha e Estabilizador 21 Web http www socid org br E mail socid socid org br ESSOCID amp SOCIEDADE DIGITAL 5 1 Instala o el trica Recomenda es b sicas para aterramento EIA TIA 607 Deve ser feito um aterramento para uso exclusivo do sistema Cuidado na escolha do local para a confec o do aterramento pois o mesmo dever
13. cil realizar esta instala o devido ao pequeno espa o dispon vel no interior do gabinete Figura 2 7 Retirando um m dulo de mem ria SIMM 7 1 7 Instala o de m dulos DIMM 168 A instala o e remo o de m dulos DIMM 168 tamb m simples Para encaixar este m dulo devemos posicion lo sobre o seu soquete e for lo para baixo figura 2 8 Duas al as pl sticas travar o o m dulo Para remov lo basta puxar para os lados essas duas al as pl sticas e o m dulo se levantar figura 2 9 28 Web http www socid org br E mail socid socid org br Figura 2 9 Removendo um m dulo DIMM A 68 debian indi ima ria Att Figura 2 8 Instalando um m dulo DIMM 1 68 7 1 8 Liga o do alto falante Figura 2 11 Os gabinetes para PC possuem na sua parte frontal um pequeno Conex o para o PC Speaker alto falante conhecido como PC Speaker ligado a dois fios na extremidade dos quais poder existir um conector de 4 vias ou dois conectores de 1 via Na placa de CPU encontraremos um conector de 4 pinos com a indica o SPEAKER Apesar do conector existente na placa de CPU possuir 4 pinos apenas os dois extremos s o usados Esta liga o n o possui polaridade ou seja se os fios forem ligados de forma invertida o PC Speaker funcionar da mesma forma 7 1 9 Painel Frontal do Gabinete 7 1 9 1 Liga o do bot o RESET Do bot o de Reset partem dois fios na extremidade dos qu
14. cuidado para n o for ar demais nem o slot nem a placa de CPU Depois de encaixada em seu slot colocamos o parafuso de fixa o como mostra a figura 2 20 Figura 2 20 Aparafusando uma placa de expans o no gabinete 7 2 4 Aparafusando os drivers O driver de disquetes e o driver de CD ROM s o introduzidos pela parte frontal do gabinete Ap s alojados s o aparafusados pelos furos das suas partes laterais figura 2 21 Basta usar dois parafusos de cada lado Figura 2 21 Aparafusando os drivers no gabinete 7 2 5 Aparafusando o disco r gido O disco r gido deve ser introduzido no gabinete pela sua parte interna Uma vez introduzido deve ser aparafusado pelos furos existentes nas suas partes laterais como vemos na figura 2 22 E suficiente usar dois parafusos da cada lado Figura 2 22 Aparafusando o disco r gido no gabinete 32 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOCID s q A lt a Ed SOCIEDADE DIGITAL 8 Configurando jumpers A maioria das placas de expans o usadas nos PCs atuais s o do tipo PnP Plug and Play Essas placas n o requerem a programa o de jumpers para a sua instala o Mesmo assim o usu rio interessado em realizar expans es ainda encontrar placas nas quais existem jumpers Um caso t pico a placa de CPU Nela existem jumpers para selecionar a voltagem e o clock do processador al m de algumas outras op es de hardware Discos r gidos dr
15. fontes de alimenta o padr o AT possuem diversos conectores Dois deles figura 2 1 destinam se placa de CPU Todas as placas de CPU padr o AT possuem pr ximo ao conector do teclado um conector de 12 vias para a conex o na fonte de alimenta o A regra para a correta conex o muito simples Cada um dos dois conectores de 6 fios possui 2 fios pretos Ao juntar esses dois conectores devemos fazer com que os 4 fios pretos fiquem juntos como mostram as figuras 1 e 2 Esses dois conectores possuem guias pl sticas que ajudam a conectar na orienta o correta Veja a posi o relativa dessas guias e do conector da placa de CPU Fa a o encaixe exatamente como mostra a figura 2 2 Verifique se todos os pinos foram encaixados corretamente 5VDC 12VDC 5YDC 2VDC 7 7 SS de ge RA Powor Good Figura 2 1 Conector da fonte que deve ser ligado na placa de CPU Figura 2 2 Conectando uma fonte de alimenta o em uma placa de CPU AT 26 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOCIEDADE DIGITAL A liga o da fonte de alimenta o ATX em uma placa de CPU padr o ATX ainda mais simples de ser feita j que o conector de 20 vias utilizado s permite o encaixe em uma posi o N o h risco de conex o invertida 7 1 2 Liga o da fonte de alimenta o nos drivers e no disco r gido A fonte de alimenta o possui conectores como os da figu
16. http www socid org br E mail socid socid org br necessita de um n mero maior de ciclos 3 4 ou 5 ciclos para fazer um acesso e 1 ciclo para cada um dos tr s acessos seguintes O tempo de acesso est indicado em todos os chips de mem ria Veja os chips de mem ria da figura 1 13 Nesses chips existe a indica o HYB514400BJ 60 O 60 caracteriza o tempo de acesso de 60 ns H TES 4400 6 J 60 GERMANY SIEMENS H BS144008 1 60 Figura 1 13 M dulo de mem ria com tempo de acesso de 60 ns Fabricantes diferentes podem usar m todos diferentes para indicar o tempo de acesso Por exemplo 60 ns pode ser indicado como 6 60 ou 06 Da mesma forma 70 ns pode ser indicado como 7 70 ou 07 4 16 2 SRAM e CACHE Placas de CPU Pentium produzidas por volta de 1996 passaram a usar mem rias SRAM com o encapsulamento COAST Cache on a stick mostrado na figura 1 14 Apresentam em geral capacidades de 256 KB ou 512 KB Figura 1 14 M dulo COAST Figura 1 15 Chips SRAM de encapsulamento TQFP A partir de meados de 1997 tornou se comum nas placas de CPU Pentium o uso de mem ria cache formada por chips de encapsulamento TQFP como os mostrados na figura 1 15 S o soldados diretamente na placa de CPU Vejamos as regras de instala o e expans o de mem ria e Um banco de mem ria o conjunto de m dulos ou circuitos integrados no caso de micros mais antigos que juntos t m a mesma capacidade em bit
17. mostrado na figura 1 27 Este conector nao oferece perigo de invers o j que s permite o encaixe em uma posi o Figura 1 27 Conector de uma fonte de alimenta o ATX 24 Web http www socid org br E mail socid socid org br 4X 4 gt SOCIEDADE DIGITAL 4 SE 7 A conex o das partes Eletronicamente a forma de interliga o dos componentes aqui apresentados muito simples Podemos ver essas conex es na figura 1 28 Nesta figura estamos representando um PC completo com exce o do gabinete Placa de Video M N Ms ho o ae race cu ARE r Drive 34 E he Pu Figura 1 28 Conex es das pe as que formam um PC com placa de CPU padr o AT No centro de tudo est a placa de CPU Nela est o ligados diversos dispositivos e Teclado Mouse Impressora Drivers Disco r gido Painel frontal do gabinete Observe que nesta figura as nicas placas existentes s o a placa de CPU e a placa de v deo Outras placas podem existir como placas fax modem e placas de som O teclado ligado diretamente no conector existente na parte traseira da placa de CPU O mouse ligado em uma das interfaces seriais existentes na placa de CPU COM1 e COM2 sendo que normalmente ligado na COM1 A impressora ligada na interface paralela existente na placa de CPU Tanto os drivers como o disco r gido s o ligados nas respectivas interfaces existentes na placa de
18. o micro ganha velocidade e fica muito mais r pido 8 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOCO F SOCIEDADE DIGITAL 4 4 Slots Atualmente voc poder encontrar tr s tipos de slot na placa m e ISA Industry Standard Architecture Utilizando por perif ricos lentos como a placa de som e a placa fax modem 16 bits baixa velocidade PCI Peripheral Component Interconnect Utilizado por perif ricos que demandem velocidade como a interfase de v deo 32 bits alta velocidade AGP Accelerated Graphics Port Utilizado exclusivamente por interface de v deos 3D o tipo de slot mais r pido do micro A maioria das placas m e n o tem este tipo de slot 32 bits alt ssima velocidade 4 5 Conector para o teclado O teclado conectado na placa de CPU pois nela est a sua interface As placas de CPU tradicionalmente possuem um conector para teclado do tipo DIN de 5 pinos Mais recentemente as placas de CPU passaram a utilizar um conector de teclado padr o PS 2 Ambos est o mostrados na figura 1 4 Figura 1 4 Conectores para teclado 4 6 Conectores para o painel do gabinete Todas as placas de CPU possuem conex es para o painel frontal do gabinete POWER LED normalmente verde TURBO LED normalmente laranja HDD LED normalmente vermelho Display Chave Turbo Chave Reset Chave Keylock Em placas m e antigas que n o t m interfase IDE pl
19. o risco de realizar o encaixe errado A forma mais f cil de realizar esta conex o faz la com o driver ainda fora do gabinete 27 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOD SOCIEDADE DIGITAL t Figura 2 5 Liga o do cabo flat no driver de 3 a 7 1 5 Ligagoes do cabo flat no disco rigido e no driver de CD ROM Essas conex es s o feitas de forma an loga conex o dos drivers O fio vermelho do cabo flat deve ficar orientado no mesmo sentido que o pino 1 do conector do disco r gido e do driver de CD ROM Normalmente podemos identificar o pino 1 ou o pino 2 por inspe o visual direta no conector do driver Algumas vezes encontramos tamb m as indica es dos pinos 39 e 40 no lado oposto do conector 7 1 6 Instala o de m dulos de mem ria SIMM Devemos introduzir o m dulo de mem ria em seu soquete de forma inclinada e a seguir mov lo para a posi o vertical figura 2 6 Duas al as met licas localizadas no soquete prender o o m dulo por dois furos existentes nas suas partes laterais Para retirar um m dulo do seu soquete devemos for ar levemente para fora as duas al as met licas O m dulo se inclinar e a seguir pode ser retirado figura 2 7 Figura 2 6 Instalando um m dulo de mem ria SIMM Se poss vel devemos instalar os m dulos de mem ria antes de alojar a placa de CPU no gabinete Uma vez que a placa j esteja em seu lugar pode ficar dif
20. para que o salvamento autom tico funcione e para que a sua recupera o seja poss vel caso haja algum problema 2 N o deixe os arquivos em que estiver trabalhando abertos em sua m quina caso voc se ausente pois se houver algum problema na m quina ou na rede o seu arquivo ser perdido 3 Sempre realizar uma c pia de seguran a dos arquivos mais importantes em m dia externa CD R CD RW ou disquete armazenando as fora do espa o f sico do telecentro para evitar que furtos ou acidentes ocasionem a perda de informa es vitais 4 N o trabalhem em arquivos diretamente nos disquetes fa am uma c pia no disco r gido do micro trabalhe em cima desta e depois atualize o disquete Assim voc diminui a probabilidade de perda das informa es pois o disquete n o uma m dia muito confi vel 5 Nao criar nomes de arquivos e ou pastas utilizando caracteres especiais pois isto retarda a impress o destes na rede e eles nem sempre ficam dispon veis para outros usu rios as 6 N o deixe arquivos importantes no disco r gido do micro do telecentro copie todos para uma m dia externa 50 Web http www socid org br E mail socid socid org br o FURNAS DIGITAL SOD o RP SOCIEDADE DIGITAL Seguran a 1 Outros O computador s deve possuir softwares instalados pelos monitores as e instrutores as Para instalar qualquer outro aplicativo programa o a usu rio a deve
21. reconhecido troque os fazendo com que o LS 120 opere como Figura 3 16 Jumpers de um ZIP Driver IDE B pe Master e o driver de CD ROM opere como Slave 9 Saiba montar novamente Durante instala es de hardware voc poder precisar desmontar parcialmente o computador Por exemplo para instalar novos m dulos de mem ria ou trocar o processador pode ser preciso desconectar alguns cabos flat Em alguns casos pode ser necess rio at mesmo remover a placa de CPU o que implica na desmontagem quase total do computador Tanto nos casos mais simples como nos mais complexos voc precisar saber colocar tudo novamente nos devidos lugares 1 Placa de CPU 2 Placa de v deo 3 Processador 4 Disco r gido 5 Driver de disquetes de 37 6 Driver de CD ROM 7 Fonte de alimenta o Figura 4 1 Disposi o dos componentes no gabinete ATX A figura 4 1 mostra a disposi o dos componentes em um gabinete torre padr o ATX A disposi o exatamente a mesma mesmo no caso de gabinetes que n o s o ATX e ainda nos gabinetes horizontais O computador apresentado utiliza o processador Pentium Il mas a disposi o das pe as internas do PC para efeito de montagem a mesma usada em PCs equipados com outros processadores Tamb m para facilitar a montagem 35 Web http www socid org br E mail socid socid org br F SOCIEDADE DIGITAL apresentamos a seguir na figura 4 2 o esquema das conex es em um moder
22. revis o nos seus jumpers programando os corretamente Figura 3 14 Jumpers de um driver de CD ROM IDE Power Cable Cala mea lo A E E Red Strip IDE Cable Red Strip Jo stele E aqa Fo 34 Web http www socid org br E mail socid socid org br Ea SOCIEDADE DIGITAL A figura 3 15 mostra as configura es de jumpers de um driver LS 120 Assim como em qualquer dispositivo IDE temos as configura es Master Slave e Cable Select NDO CS SL MA IDE Connector Power Setting Slave Configuration Connector Enlarged Jumper Drive Figura 3 15 Jumpers de um driver LS 120 Na figura 3 16 vemos os jumpers para um ZIP Driver IDE Observe que a configura o de f brica Slave Por isso nem sempre podemos instalar diretamente um dispositivo IDE sem revisar os seus jumpers Jumper block importante ressaltar que determinados dispositivos IDE exceto os Slave Drive 1 8 discos r gidos n o permitem funcionar como Master estando um oi fa Slave instalado na mesma interface o caso de alguns modelos de Master Drive 0 NA drivers de CD ROM Se voc encontrar problemas de E funcionamento troque os dispositivos de endere o Por exemplo se Pp voc instalou um driver de CD ROM operando como Master e um Cable select ANA driver LS 120 operando como Slave e observou problemas de funcionamento por exemplo um dos dois drivers n o
23. 10 mostra placas de expans o ISA de 8 e 16 bits bem como seus slots Apesar de ser considerado lento para os padr es atuais o barramento ISA ainda muito utilizado Mesmo as mais modernas placas de CPU Pentium possuem 2 3 ou 4 slots ISA de 16 bits nos quais podem ser conectados diversos tipos de placa para os quais a sua velocidade satisfat ria Podemos citar as placas fax modem placas de som placas de rede entre outras 4 15 2 EISA EISA Extended Industry Standard Architecture totalmente compat vel com o antigo ISA O barramento EISA tem as seguintes caracter sticas e Barramento de dados de 32 bits e Barramento de endere os de 32 bits e Frequ ncia de opera o de 8 Mhz O slot EISA muito parecido com o slot ISA pois ambos t m o mesmo tamanho No Slot EISA as linhas adicionais de dados controle e endere os que n o existiam no Isa foram colocadas entre os contatos convencionais fazendo com que o slot EISA fosse compat vel tanto com interfaces ISA quando EISA 4 15 3 VLB A VESA V deo Electronic Standards Association Associa o de Padr es Eletr nicos de V deo formada pelos fabricantes de interface de v deo a fim de definir padroniza es por exemplo a padroniza o Super VGA O barramento VLB conectado diretamente ao barramento local atrav s de um buffer Dessa forma a frequ ncia de opera o do VLB igual frequ ncia de opera o do barramento local Em um micro com o process
24. E DIGITAL FEE ainda alguns jumpers Ser o usados caso voc pretenda instalar dois dispositivos IDE ligados na mesma interface Caso n o deseje fazer este tipo de instala o pode deixar os jumpers configurados como vieram de f brica p a gl qo a b 4 a KA Pr _ Jumpers Figura 1 20 Parte traseira de um disco r gido IDE 4 20 Interfaces Quando usarmos o termo interface estamos nos referindo n o necessariamente a uma placa mas ao circuito capaz de controlar um determinado dispositivo Este circuito pode estar sozinho em uma nica placa ou acompanhado de outras interfaces em uma placa de expans o ou na placa de CPU 4 20 1 Interface IDE Todas as placas de CPU modernas possuem duas interfaces IDE Na maioria delas a transfer ncia de dados pode ser feita na m xima velocidade de 16 6 MB s no chamado PIO Mode 4 Nas placas que usam chipsets mais recentes a transfer ncia pode ser tamb m feita no modo Ultra DMA a 33 MB s desde que o dispositivo IDE os discos r gidos e drivers de CD ROM mais modernos suportam esta modalidade o suporte bem como o sistema operacional o Windows 98 suporta o modo Ultra DMA e mesmo no Windows 95 podemos us lo mediante a instala o de um driver do fabricante fornecido em um CD ROM que acompanha a placa de CPU 4 20 2 Interface para drivers Esta interface tamb m localizada na placa de CPU permite controlar um ou dois drivers de disquete 4 20 2 1 Interface
25. E REA EE E OD RN E T 4 2 MICIODROCES ACO E siaina eee ee ee ee noe ne ee ee ETE AAAA EEE EEA AEAEE 8 ae E 92 0 ES E EA A A ET E A E E AE E EN RI RR TA E A EE S 8 2 ES 0 gt EE E E E RE RD EE 9 45 C nector para O teclado cireni kreira res dE CAGE GS SCE AGE EOE EONTR EENE E EErEE EEEE SEES a 9 4 6 Conectores para o painel do gabinete errar aeee re aaa re aeee ra aan ra aa aeee nr aee nana 9 4 7 Conector para a fonte de alimenta o erre eeree aaa ere narra aaa era narra nana ea rear enra ara 9 AO UMD COIS arianen iEn EEEE AREAN EEE RAEAN ESENE A RAAS IAEA caneeieacens 10 AEE a SES AMP E E SRP O VR E T EE EE E VR A ETE NOAS E EEE E E E RR 10 FAO ROM BIO Sorcerer ec Oe ee er ee E ee ee ee EA Ei ee ere 10 4 11 Interfaces presentes na placa de CPU errar rre aee eee aerea ere enc re ana re aaa ereana es 10 4 12 M dulos SIMM 72 Single In Line Memory Module e DIMM 168 Double In line Memory Module 11 4 13 Soquete para o processador ii eeeereee erre aa ere nan eaa anna rrenan cara a nene aaa a ca aa aa ra aaa renan era seeseeeaeesaes 12 ATA Memora sel NS PRINCE RUN DR SUR RR RE RD E RR ater 12 4 15 Barramentos ISA EISA VLB PCI AGP USB Firewire IPDA e erre rrene 13 SR DAR Do GR RR SRD DER RR Ga RS OD r RR RR RSA E O OR RR UR eee 14 EZRA E ho 2 OMR REDE RR OGU RR ee ee OUR RD RR ee ee eee 14 ia eo VEB RR eee RED DR ee eee ee 14 a aa a
26. Hard Disk vgalo vgahi vgal6 text patch Boot Options rd alt0 all rdz automatic method cdrom vga 788 splash silent Help Language Other Options 43 Web http www socid org br E mail socid socid org br TH FURNAS DIGITAL ESSOGID SOCIEDADE DIGITAL Escolha a op o Portugu s do Brasil e clique em Next Mandriva Installation 2007 License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users Bootloader Summary Updates Exit Licen a Aceitar e Pr ximo 44646 4646 646 dr Language choice Please choose a language to use b Asia b Africa b Europe v America Avafie English British English American Espa ol Esperanto Fran ais Kalaallisut Portugu s do Brasil Runa Simi Help Multi languages Escolha Instalar ou Atualizar Se for a primeira vez que voc est instalando o Mandriva no seu computador clique em Instalar sen o clique em Atualizar e depois em Pr ximo Seguran a Selecione a op o Padr o em N vel de seguran a e clique em Pr ximo Particionamento Se voc quiser manter o rWindows instalado utilize a op o Usar parti es existentes sen o use Apagar e usar o disco inteiro e clique depois em Pr ximo Verifique e confirme a sua escolha clicando novamente em Pr ximo Logo em seguida
27. Internet Pois na sua grande maioria destas mensagens s o feitas com este prop sito Antes de inventar qualquer experi ncia com os equipamentos do telecentro por favor consulte um a monitor a ou instrutor a para n o haver surpresas desagrad veis 51 Web http www socid org br E mail socid socid org br 4X x SOCIEDADE DIGITAL 15 Bibliografia VASCONCELOS La rcio http www laercio com br TORRES Gabriel http Awww gabrieltorres com br Apostilando com http Awww apostilando com download php cod 194 Manual do Usu rio Alexandre M Rangel Consultor de TI ano 2004 http pt wikipedia org wiki John von Neumannfcolumn oneY 23column one 52 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOCID s o da Ed SOCIEDADE DIGITAL 16 Anexo Apresenta o da SOCID A SOCID uma Organiza o N o Governamental sem fins lucrativos com mais de 7 sete anos de trabalhos voltados para socializa o das TICs Tecnologias de Informa o e Comunica o Nossa miss o democratizar o acesso aos meios digitais de informa o com prioridade para os segmentos sociais discriminados e em situa o de risco tornando as ferramentas de Tecnologia da Informa o instrumentos potencializadores de arte educa o e cultura promovendo assim a inclus o social e contribuindo para capacita o profissional de crian as jovens
28. RENNES E E E OR RR CRI RR PRA DE TE E RR PR RR ee ee 14 hee A VE RD PRE SRD oe ORE PER RPE Rs ee RO ee eee 15 ES O USD cpa acena A E E E E ee ee ee dna eee eee E E 15 nle ay d lt 1 010 i ARDER ce ER SEDE VEIO DR RAND E DER EE RR EE RR ee 15 RA o Ro am co A gt MODE E SR ND GR RE SR OR EEE ERREI SADO RE UDN RD DER E NERDS er ee 15 acla Pane cape IREI RA CREED RR PAN SRS RAS RUC RT DEE VAR ER 16 ATO RICO DDR DDD ee NEGRA RN E DRDS RR QD A RR AND eee 16 4 16 1 Tempo de acesso das IRAM Seco dies cccazechaseceeked ciwecab Goes bneth bincamaaies Lands e nad Cem dne Dida cana denis aros esta cabide coa arcadas 16 4 16 2 SRAM e CACHE eee eerere ne eraea a reea aa raaa aerea nara nana re cana eana ane ca nan naaa sesueseeaeesass 17 4 16 3 DDR SDRAM ou double data rate synchronous dynamic random access memory memoria de acesso aleat rio din mica de taxa de transfer ncia dobrada eira eeereeeeaas aerea 18 417 Interface d WICC O sos RE SERENA RR DR DR RO DR ER E E EEEa EEEE Ea AO 18 4 17 1 Mem ria de v deo erre erer en ea aeee nana aan eaa anca a ane re anna anne nana nara nara near ea cena n sense n anna 18 4 18 Drivers OO MISQUEIO ae em sas das ae RD ee SR ORE ED 19 419 DIECO TIQI O s a E E iS 19 DO INICHACES sateen tec shea EE E O EEEE Sion 20 A20 0 BA nto grs 8 NO asa RR RR DER RO DR E CIC DC sent O DDR DR DCD PRA OR O 20 4 20 2 Interface para dIVEIS cassar Lagar seencdveabdecceieen
29. a a forma o da cache externa A cache passou a ser formada por chips de encapsulamento TQFP soldados diretamente na placa de CPU 11 Web http www socid org br E mail socid socid org br Os reguladores de voltagem j estavam presentes nas primeiras placas de CPU Pentium mas agora merecem aten o especial Nas primeiras dessas placas esses reguladores entregavam ao Pentium apenas as tens es de 3 3 e 3 5 volts Nas placas modernas existe um regulador para 3 3 volts tens o externa do processador e outro que vari vel podendo gerar diversos valores de voltagem tens o interna do processador Este segundo regulador deve ser ajustado atrav s de jumpers para gerar a voltagem interna que o processador exige _ Teclodo mouse seriais Slots 5A oie jsapeerasces ait at Chipset Inte a PATALI Chipse w j Jumpers Conex es para o gabinete Figura 1 8 Uma placa de CPU Pentium II padr o ATX Na figura 1 8 temos uma placa de CPU Pentium Il Alguns de seus componentes s o iguais aos encontrados nas placas mais antigas mas outros s o bastante diferentes Os componentes iguais s o e Slots ISA e PCI BIOS Chips VLSI Conectores das interfaces IDE e interface para drivers Jumpers Conex es para o painel frontal do gabinete Bateria do CMOS Soquetes para mem rias Encontramos ainda algumas caracter sticas que s o pr prias do P
30. aa an a ceara nara nana 42 Oy PS Cle IA o a ERR DUE EET RD PR SU NERD RAE E POUR RU 42 122 Instalando O Mandriva sce sectacstenctctmenneasndcaiietiag ae ande Sica EEE Upa RERA RENAA EG SE apa Ed EEEREN A AA DER DD 43 13 Configura es NO Linux dicas sisati aidetasun iiaa a duada aan reree disin asain renan ana dard bi da cerne Eiraan inai 48 14 Manual do bom usu rio do telecentro erre eree renan area arena rena eae area aerea aaa a anna nana nan renni 50 Tos ol o jo p 1 JOR a RR ENS RE O MR PR RR SSD Sete ERR RR EE RA DT DE eee ee 52 16 Anexo Apresenta o da SOCID e eerere rea ae aerea anna aaa eae aeee aaa area ana arrr nene arena anna 53 4 Web http www socid org br E mail socid socid org br 1 Introdu o Sabemos que o desenvolvimento da tecnologia como ferramenta utilizada em benef cio do desenvolvimento humano j vem de longo tempo e passou por v rias etapas mas para encurtar nossa hist ria e irmos direto ao assunto que nos interessa o brilhante cientista John Von Neumann John Von Neumann Neumann J nos 28 de Dezembro de 1903 8 de Fevereiro de 1957 foi um matem tico h ngaro de origem judaica naturalizado americano nos anos 30 do s culo XX que desenvolveu importantes contribui es em Mec nica Qu ntica Teoria dos conjuntos Ci ncia da Computa o Economia Teoria dos Jogos e praticamente todas as reas da Matem tica Fale
31. ador 486DX4 100 o barramento VLB trabalhar a 33 MHz igualmente ao barramento local da placa m e O barramento VESA Local Bus tem as seguintes caracter sticas e Barramento de dados igual ao do processador e Barramento de endere os de 32 Bits e Frequ ncia de opera o igual frequ ncia do barramento local 4 15 4 PCI Ao desenvolver o microprocessador Pentium a Intel criou tamb m um novo barramento t o veloz quanto o VLB por m muito mais vers til Trata se do barramento PCI Peripheral Component Interconnect Possui as seguintes caracter sticas e Opera com 32 ou 64 bits e Apresenta taxas de transfer ncia de at 132 MB s com 32 bits e Possui suporte para o padr o PnP Plug and Play Apesar de poder operar com 32 ou 64 bits os slots PCI de 64 bits s o um pouco maiores que os de 32 praticamente todas as placas de CPU modernas utilizam a vers o de 32 bits Seu clock em geral de 33 MHz mas dependendo do processador pode ter clock de 30 ou 25 MHz As placas de expans o PCI possuem um recurso muito interessante al m da sua elevada velocidade de transfer ncia de dados Trata se da autoconfigura o obtida com o padr o PnP Plug and Play Essas placas s o reconhecidas e configuradas automaticamente pelo BIOS todas as placas de CPU equipadas com slots PCI possuem um BIOS PnP e pelo sistema operacional sem necessitarem que o usu rio precise posicionar jumpers para realizar manualmente a sua configura o c
32. ais e paralelas s o acessadas atrav s de conectores auxiliares mostrados na figura Esses conectores possuem l minas que s o aparafusadas no painel traseiro do gabinete e atrav s de cabos flat s o ligados aos conectores da COM1 COM2 e LPT1 na placa de CPU A fonte de alimenta o ligada na placa de CPU no disco r gido no driver de CD ROM e no driver de disquetes A placa de CPU possui ainda conex es para o painel frontal do gabinete Teclado E i Ae avi HE NM AID Late cde g taea A k Sse dir i Paine do Babinade SS Figura 4 3 Esquema de conex es na montagem de um PC usando uma placa de CPU padr o AT com slots ISA e PCI 36 Web http www socid org br E mail socid socid org br 4X x F SOCIEDADE DIGITAL 10 Fazendo o Setup Todas as placas de CPU possuem um circuito conhecido como CMOS At pouco tempo atr s o CMOS era um chip aut nomo Atualmente o CMOS faz parte de outro chip da placa de CPU VLSI Por isso era muito comum usar o termo chip CMOS Para sermos mais precisos melhor dizer apenas CMOS No CMOS existem dois circuitos independentes e Um rel gio permanente e Uma pequena quantidade de mem ria RAM O CMOS conectado a uma bateria que o mant m em funcionamento mesmo quando o computador est desligado Nele encontramos o rel gio permanente Trata se de um circuito que permanece o tempo todo contando as horas minu
33. ais existe um conector de duas vias Este conector n o tem polaridade pode ser ligado invertido sem alterar o funcionamento Na placa de CPU voc encontrar um conector de duas vias com a indica o RESET ou RST ou RESET SW para esta conex o 7 1 9 2 Liga o do Hard Disk LED Todos os gabinetes possuem no seu painel um LED indicador de acesso ao disco r gido HD LED Na sua parte posterior est o ligados dois fios na extremidade dos quais existe um conector de duas vias Na placa de CPU voc encontrar pinos com a indica o HD LED Use o manual para facilitar a identifica o desta conex o Esta conex o possui polaridade ou seja se for feita de forma invertida o LED n o acender Felizmente esta liga o invertida n o causa dano algum Se o LED n o acender espere o boot para que o disco r gido seja acessado desligue o computador e inverta a polaridade desta liga o e o LED funcionar Figura 2 12 a Conex o para o HD LED 7 1 9 3 Liga o do Power LED e do Keylock A maioria das placas de CPU apresentam um nico conector com 5 pinos nos quais s o feitas ambas as conex es O Power LED acende sempre que o computador estiver ligado e fica localizado no painel frontal do gabinete Normalmente de cor verde Da sua parte posterior partem dois fios normalmente um verde e um branco Na extremidade deste par de fios poder existir um conector de 3 vias a do meio n o utilizada ou dois c
34. as parti es ser o criadas e formatadas Aguarde Agora indique se deseja copiar os arquivos de instala o dos CDs ou do DVD para o disco r gido Para copia los basta clicar na caixinha ao lado de Copiar todos os CDs Agora selecione os pacotes que deseja instalar e clique novamente em Pr ximo Mandriva Installation 2007 Installation Language License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users Bootloader Summary Updates Exit A Package Group Selection Workstation Office Workstation Game station Multimedia station X Internet station Network Computer client Configuration Console Tools Development Documentation LSB Help Total size 1047 3899 MB Server Web FTP Mail _ Database Firewall Router Network Computer server Graphical Environment KDE Workstation GNOME Workstation IceWm Desktop e her Graphical Desktops Individual package selection Next Agora aguarde e se necess rio troque os discos quando for solicitado 44 Web http www socid org br E mail socid socid org br ESSOGID RF SOCIEDADE DIGITAL Depois entre com uma senha forte para o usu rio root e clique em Pr ximo bs Mandriva Installation 2007 Installation Language License Security Partitioning Installing Configuration Authentication Users Bootloader
35. cas de CPU Pentium equipadas com chipsets de outros fabricantes por exemplo o VIA Apollo MVP3 e o ALI Aladdin V O slot AGP n o portanto uma exclusividade de processadores modernos e nem do padr o ATX Sua presen a est vinculada ao suporte fornecido pelo chipset A principal vantagem do AGP o uso de maior quantidade de mem ria para armazenamento de texturas para objetos tridimensionais al m da alta velocidade no acesso a essas texturas para aplica o na tela 4 15 6 USB O USB um barramento para perif ricos onde atrav s de um nico plug na placa m e todos os perif ricos externos podem ser encaixados Podemos conectar at 127 dispositivos diferentes ao barramento USB O barramento USB acaba de vez com in meros problemas de falta de padroniza es do PC moderno Para cada perif rico normalmente h a necessidade de uma porta no micro e dependendo do perif rico como alguns modelos de scanner de m o por exemplo h a necessidade de instala o de uma placa perif rica dentro do micro que ainda por cima dever ser configurada Uma das grandes vantagens do USB que o pr prio usu rio pode instalar um novo perif rico sem a menor possibilidade de gerar algum tipo de conflito ou ent o queimar alguma placa O barramento USB utiliza basicamente duas taxas de transfer ncia 12 Mbps usada por perif ricos que exigem mais velocidade como c meras digitais modens impressoras e scaners e 1 5 Mbps para perif ric
36. ceu no dia 8 de Fevereiro de 1957 v tima de um tumor no c rebro Um dos amigos dele chegou a dizer que Von morreu frustrado por saber que j n o podia pensar mais Foi tamb m professor na Universidade de Princeton e um dos construtores do ENIAC John von Neumann formalizou o projeto l gico de um computador Em sua proposta von Neumann sugeriu que as instru es fossem armazenadas na mem ria do computador At ent o elas eram lidas de cart es perfurados e executadas uma a uma Armazen las na mem ria para ent o execut las tornaria o computador mais r pido j que no momento da execu o as instru es seriam obtidas com rapidez eletr nica A maioria dos computadores de hoje em dia segue ainda o modelo proposto por von Neumann Esse modelo define um computador sequencial digital em que o processamento das informa es feito passo a passo caracterizando um comportamento determin stico ou seja os mesmos dados de entrada produzem sempre a mesma resposta Para facilitar nossa compreens o apresentaremos uma simplifica o do modelo de computador proposto por Neumann MEM RIA 5 Web http www socid org br E mail socid socid org br rn SOCIEDADE DIGITAL 2 Quadro de equipamentos com processamento Equipamento Processamento Armazenamento Entrada Sa da Microondas Celular 6 Web http www socid org br
37. cnologias As mais comuns s o FPM Fast Page Mode EDO Externded Data Out e SDRAM Synchronous Dynamic RAM Para o usu rio final a diferen a entre essas tecnologias a velocidade do acesso mem ria Enquanto os termos SIMM 72 e DIMM dizem respeito ao aspecto f sico do m dulo de mem ria FPM EDO e SDRAM dizem respeito a tecnologia que os circuitos do m dulo utilizam Normalmente n o h como identificar visualmente se um circuito de mem ria FPM ou EDO por exemplo Como os circuitos SDRAM em geral s o utilizando em m dulos DIMM a identifica o mais f cil Uma maneira f cil de se identificar qual a tecnologia da mem ria RAM atrav s de programas de identifica o de hardware como o PC Config download http www holin com indexe htm Conector Interfaces 9 teclado seriais A RE sh Conector da fonte de alimenta o Ra a a PEPEE Slots ne ISA DIE ole 11 go IE y E wn a Ln III S E D s 3 nO Conectores W a para O EE Reguladores as gabinete 88 devollagem Mem ria CACHE Figura 1 7 Uma placa de CPU Pentium de fabrica o mais recente 1998 1999 A figura 1 7 mostra uma outra placa de CPU Pentium por m de fabrica o mais recente Uma das principais diferen as a presen a de soquetes para m dulos de mem ria DIMM de 168 vias Outra altera o not vel a extin o dos m dulos COAST par
38. confundir o usu rio durante o processo de instala o do disco r gido Um deles a Sequ ncia de Boot Boot Sequence Normalmente usado como default a sequ ncia A C ou seja tentado o boot pelo driver A e caso este n o possua disquete inserido tentado o boot pelo driver C No processo de inicializa o do disco r gido explicado a seguir ser preciso executar um boot pelo driver A O problema que caso a sequ ncia de boot esteja configurada como C A o computador tentar executar o boot pelo driver C o que ainda n o ser poss vel Dependendo da situa o a impossibilidade do boot pelo driver C far com que seja automaticamente executado um boot pelo driver A Em certos casos o BIOS pode continuar tentando o boot pelo driver C recusando se a usar a segunda op o A Para evitar este problema devemos procurar no CMOS Setup um item chamado Boot Sequence e program lo como A C OBS Outro item que pode causar confus o durante a inicializa o do disco r gido a prote o contra v rus Virus Protection Muitos Setups possuem este comando que faz simplesmente a monitora o das opera es de grava o no setor de boot e na tabela de parti es reas visadas pela maioria dos v rus Ao detectar que um programa requisitou uma grava o em uma dessas reas o BIOS apresenta na tela uma mensagem alertando o usu rio sobre um poss vel ataque por v rus Ocorre que os programas FDISK e FORMAT usados
39. da Award mostrado na figura 5 3 basta usar as setas para selecionar o campo a ser mudado e depois utilizar as teclas e ou ent o Page Up e Page Down para alterar o campo desejado No Setup da AMI clicamos sobre o item Date Time figura 5 4 e ser apresentado um outro quadro para a corre o da data e hora figura 5 5 38 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOCIEDADE DIGITAL ROM PCIZISA BIOS ZAS9LAZI SETE CMOS SETUP UTILITY AWARD SOFTWARE INC Date anidd yy Tha fipr 16 1998 Tine hh dd ss 16 33 66 HARD DISKS TYPE SIZE 8 CYLS HEAD PRECOMP LANDZ SECTOR MODE Primary Master User 21i2 1623 bd 6 4094 63 LBA Primary Slave Hone g a g E Secondary Master None Li 0 Secondary Slave None Drive 1 444 3 5 in Drive E None Base Nenory 640K Floppy 3 Mode Support Disabled Extended Menory 64512K Other Henory 384K Video E6GAUGA oe Halt Un All Errors Total Menory 65S46K ESC Quit Ti Select PUYPDY Modify Help CShiftiF2 Change Color Dee 2 Pie ees ee i s Tem 4 Pri Master Pri Slave Sec Master Sec Slave i Jul 19 see Current ques 6 28 E ee a Ri E a a ee E do ent Ea LESTE Apd pp Ep PA Sa Ara py a ESET pee eee 7 AIDIA TOAS ra ERES E A9 TAAA TAERA hs 3 PRETOS O Figura 5 4 Standard CMOS Setup da AMI DateTime Figura 5 5 Acertando a data e hora no Setup grafic
40. de alimenta o O gabinete a caixa met lica na qual s o instaladas as pe as que forma o computador placas drivers disco r gido etc Nele tamb m est localizada a fonte de alimenta o respons vel pela gera o da corrente el trica que faz os circuitos do computador funcionarem Todos os gabinetes j v m acompanhados da fonte de alimenta o A figura 1 23 mostra alguns tipos mais comuns de gabinete Os verticais tamb m chamados de torre apresentam os tamanhos e Pequeno mini tower e M dio midi tower e Grande full tower Figura 1 23 Gabinetes Tamb m comum encontrar gabinetes horizontais Os gabinetes possuem em seu painel frontal diversos LEDs indicadores e chaves de controle e Bot o RESET e Bot o ou chave para ligar o computador e LED de POWER ON e LED indicador de acesso ao disco r gido O display digital que serve para a indica o do clock do processador medido em MHz Megahertz Os gabinetes s o tamb m equipados com um pequeno alto falante que deve ser ligado na placa de CPU A fonte de alimenta o recebe corrente alternada da rede el trica que pode ser de 110 ou 220 volts e a transforma em corrente cont nua para a alimenta o dos circuitos internos do computador Existem fontes com pot ncias de 150 a 350 watts A fonte de 200 W mais que suficiente para a maioria dos computadores normais de uso pessoal Com uma fonte de 200 W podemos alimentar uma placa de CPU placa
41. dispositivos IDE Se voc vai instalar um disco r gido IDE novinho em folha como o nico dispositivo da interface IDE prim ria ent o n o precisa se preocupar com a sua configura o de jumpers A configura o de f brica adequada para este tipo de instala o Master sem Slave J o mesmo n o pode ser dito quando voc pretende instalar dois discos r gidos ou ent o quando pretende instalar outros dispositivos IDE como drivers de CD ROM drivers LS 120 ou ZIP Driver IDE Nem sempre a configura o com a qual esses dispositivos saem da f brica adequada instala o direta Vamos ent o apresentar os jumpers dos dispositivos IDE e como devem ser programados para cada modo de instala o Um disco r gido IDE pode ter seus jumpers configurados de 3 formas diferentes e One Driver Only Esta a configura o com a qual os discos r gidos saem da f brica O driver est preparado para operar como Master ou seja O primeiro dispositivo de uma interface sem Slave ou seja sem estar acompanhado de um segundo dispositivo na mesma interface A princ pio o disco IDE ligado como Master na interface IDE prim ria ser acessado pelo sistema operacional como driver C e Slave O disco r gido o Slave ou seja o segundo dispositivo IDE ligado a uma interface A princ pio um dispositivo IDE ligado como Slave da interface IDE prim ria ser acessado pelo sistema operacional como driver D e Driver is Master Slave Presen
42. do dados 4 3 Mem ria cache A partir do 80386 a mem ria RAM do micro come a a ficar lenta demais em rela o ao processador Ele n o conseguir por exemplo enviar dois dados seguidos diretamente mem ria Por ser mais lenta que o processador quando o segundo dado for enviado ela ainda estar armazenada o primeiro dado portanto ainda n o estar pronta para receb lo Essa espera chama se wait state estado de espera e ordena que o processador espere n pulos de clock depois do envio ou recebimento de dados mem ria A solu o para o acesso lenta mem ria RAM a utiliza o de um recurso chamado cache de memoria A maioria das placas de CPU possuem mem ria cache A diferen a est no encapsulamento utilizado por essas mem rias Placas produzidas at 1997 usavam um modulo de memoria cache chamado COAST Cache on a Stick Existem m dulos COAST com 256 KB e com 512 KB As placas de CPU de fabrica o mais recente em geral possuem 512 KB ou 1 MB de mem ria cache As placas de fabrica o mais recente possuem uma cache formada por chips de encapsulamento TQFP que s o soldados na placa de CPU O controlador de cache l o conte do da RAM e copia uma pequena por o para a mem ria cache Quando o processador precisar ler algum dado da memoria provavelmente ler a c pia existente na memoria cache e n o mais o dado presente na mem ria RAM n o necessitando utilizar wait states para a leitura Com esse recurso
43. do m dulo No caso de m dulo dupla face conte somente os circuitos de uma das faces Se o n mero de circuitos integrados for impar o m dulo tem paridade Caso seja par n o tem No caso de processadores Pentium e superiores o banco de mem ria dever ser de 64 bits Utilizando m dulos SIMM 72 32 bits ser o necess rios dois m dulos para casar os 64 bits que o processador manipula J no caso de m dulos DIMM n o h mist rio como s o m dulos de 64 bits basta apenas um m dulo para formar um banco Figura 1 12 Modulos de memoria DRAM 4 16 1 Tempo de acesso das RAM s Chamamos de tempo de acesso o tempo que um chip de mem ria precisa para localizar o dado requisitado nas opera es de leitura ou para que localize a posi o de mem ria onde ser armazenado um dado nas opera es de escrita E medido em nano segundos abreviado como ns Cada ns igual a 0 000000001s ou seja um bilion simo de segundo A maioria das mem rias DRAM dos tipos FOM e EDO operam com 60 ns ou 70 ns Mem rias SDRAM possuem tempo de aceso menor como 10 ou 8 ns As mem rias SRAM usadas para formar a cache externa possuem tempos de acesso ainda menores como 5 ns Note que as mem rias SDRAM DRAM s ncrona possuem tempo de acesso quase igual ao da SRAM est tica Entretanto a SRAM tem uma vantagem Para acessar qualquer posi o de mem ria de uma SDRAM usado um nico ciclo 5 ns por exemplo A SDRAM 16 Web
44. e adultos Nosso principal objetivo ajudar a sociedade civil organizada ONGs e Associa es a participar do processo da revolu o digital levando as ferramentas de TI at elas Acreditamos que a utiliza o das TICs possibilitar popula o exclu da o acesso a um mundo de informa es e conhecimento estimulando a criatividade e o desenvolvimento coletivo e colaborativo Os projetos de inclus o digital n o devem ser pensados como pacotes prontos de solu es tecnol gicas para comunidades de baixa renda mas sim como iniciativas estrat gicas para a promo o da inclus o social do desenvolvimento social e econ mico colaborativos do compartilhamento da informa o e do conhecimento Sabemos tamb m que o acesso inova o tecnol gica n o somente acesso aos meios mas fundamentalmente a informa o de como utilizar esses meios para potencializar conhecimentos oportunidades etc E isso n o ir ocorrer com modelos pr fabricados e pr inclus o digital institucionalizados N o podemos pegar um nico modelo por melhor que seja e implement lo Brasil afora N o ir funcionar O Brasil um pais continente com diversidades socioculturais e educacionais que precisam ser levadas em conta na hora de implementar qualquer projeto s rio O que eficaz para uma determinada regi o provavelmente n o atender a outra Logo para que haja inclus o social a popula o local precisa participar dos processo
45. e que o uso do USB ainda n o foi popularizado por isso mais comum o uso desses dispositivos ligados em interfaces tradicionais como a serial e a paralela Muitas placas de CPU n o possuem interfaces USB ou ent o possuem os circuitos embutidos no chipset mas n o utilizam os conectores que lhe d o acesso 10 Web http www socid org br E mail socid socid org br FE SSOCID s q 1 F SOCIEDADE DIGITAL e I III A maioria das placas de CPU modernas possuem ainda uma interface para mouse padr o PS 2 Usando este tipo de mouse deixamos ambas as interfaces seriais COM1 e COM2 livres para outras conex es 4 12 M dulos SIMM 72 Single In Line Memory Module e DIMM 168 Double In line Memory Module A mem ria acondicionada em m dulos pequenas placas contendo os circuitos de mem ria RAM Atualmente existem dois tipos de m dulo SIMM de 72 terminais fornecem ao microprocessador 32 bits de cada vez Dois desses m dulos s o necess rios para formar os 64 bits que o Pentium e os demais processadores modernos exigem As placas de CPU Pentium possuem em geral 4 soquetes para a instala o de m dulos SIMM de 72 terminais Placas de CPU mais modernas podem operar com m dulos de mem ria maiores cnamados DIMM Possuem 168 terminais e fornecem ao processador 64 bits simult neos Um nico m dulo DIMM capaz de formar um banco de memoria Os circuitos de memoria RAM podem ser constru dos utilizando diversas te
46. eeeesesveselseheucedtSepaeesbeess aides cade occcheesteaslagbceateeweueseebdeecaed menneen 20 4 20 2 1 ROT AC SS ONIN ices tec es pensdndeneaennteisanateonneceSaetnd dad ooneeasundecuae odeurpcescaceevesneedoptedewencetsataancceeut 20 4 20 2 2 Interfaces Paralelas ccccccccccsssccceeeececseeeeceaeeceeseeesseeecessueeesseaeeessueeeseeaeeessaeeesseeessaaeeessuseesseesaes 21 5 Dispositivos de Prote o El trica erre eeere erre ere area arena rena nana cena n era n ana susaeeeesaeseesaeseesaes 21 5 1 Instala o el trica Recomenda es b sicas para aterramento EIA TIA 607 22 6 Gabinete e fonte de alimenta o e etereereenerea er eaareaa eee n re aa rea n rena rara are can renan renan encena nana eana 23 FA COE O daS D E eua passa i ese ds ras qui Cada cas bad See ds ia Sia aeb ga cobrando data 25 7 1 Algumas conex es el tricas e eerrereeerenea rrenan renan reea aaa renan arena aaa ea aaa eea acerca aaa n era n can en asa nene a nado 26 7 1 1 Liga o da fonte de alimenta o na placa de CPU eee rear ne ra nana 26 7 1 2 Liga o da fonte de alimenta o nos drivers e no disco r gido serrana 27 FAR ES on I 0 orzo de cabos RSRS DIOS ae nee ee ee eee ee A UR ER eee eee ee ee 27 7 1 4 Liga o do cabo flat no driver de SA ceccccccsssecccccssseccccceuseececeusececsceusececseuuececsseseeecsuadeeeessesusseueseeeeaees 27 7 1 5 Liga es do cabo f
47. enas na resolu o de 320x200 as interface SVGA do in cio dos anos 90 apresentavam 256 cores simult neas nas resolu es de 640x480 800x600 e 1024x768 desde que equipadas com quantidade suficiente de memoria de v deo Para chegar a 1024x768 com 256 cores s o necess rios 1 MB de mem ria de v deo Com 512 KB de mem ria de v deo poss vel utilizar 256 cores at a resolu o de 800x600 Interface SVGA produzidas a partir de 1994 passaram a utilizar 2 MB 4 MB 8 MB e 16 MB de memoria de v deo podendo operar com elevad ssimo n mero de cores e resolu es mais altas As primeiras interface VGA e SVGA utilizavam o barramento ISA em vers es de 8 e de 16 bits T o logo surgiu o barramento VLB VESA Local Bus no final de 1993 surgiram v rias interface SVGA VLB Essas interface dominaram o mercado durante 1994 e at meados de 1995 passando a dar lugar aos modelos PCI Depois da populariza o do Pentium Il passaram a fazer bastante sucesso as interface de v deo com barramento AGP 4 17 1 Mem ria de v deo Como n o um padr o podemos ter interface de v deo SVGA com os mais diferentes tamanhos de mem ria de v deo Alguns valores t picos s o 512 KB 1MB 2 MB e 4MB ou at mais Quanto mais mem rias de v deo resolu es mais altas podem ser geradas al m de um maior n mero de cores simult neas De um modo geral quanto maior for a quantidade de mem ria de v deo maior ser o n mero de cores que podem ser obtida
48. entium Il Pentium Ill e Celeron 4 13 Soquete para o processador Os Processadores Pentium Il Pentium Ill e Celeron s o constru dos dentro de um cartucho denominado SEC Single Edge Contact Esse cartucho encaixado na placa m e atrav s de um soque chamado slot 1 Note que apesar disso existem processadores que utilizam um encapsulamento diferente que utilizam portanto um soquete ZIF Zero Insertion Force e disp e de uma pequena alavanca sem um dos seus lados Levantando se a alavanca em 90 podemos encaixar o processador no soquete livremente Devemos encaixar o processador fazendo coincidir a marca o de pino 1 dele com marca o de pino 1 do soquete Ap s o correto encaixe do microprocessador abaixamos a alavanca para sua posi o original 4 14 Mem ria cache As placas de CPU Pentium Il n o possuem memoria cache externa A raz o disso que o pr prio processador Pentium Il j possui em seu interior O mesmo ocorre com o processador Pentium Ill e com o Celeron A O valor t pico de cache de memoria de 256 KB ou 512 KB Quanto mas cache de memoria a placa m e tiver mais r pido ser o computador O tamanho maximo que o cache de memoria L2 pode ter depende do chipset da placa m e Por exemplo o chipset Intel 430TX permite que a placa m e at 512 KB de cache de mem ria enquanto o chipset Apollo VP 3 da Via Technologies permite que o cache L2 seja de at 2 Mb 12 Web http www socid org br E mai
49. erificar que existem dois tipos ambos mostrados na figura 2 19 e Furo normal e Furo metalizado O furo metalizado pode ser usado para fixa o atrav s de parafusos met licos O furo normal deve ser usado ape nas para fixa o por espa adores pl sticos Se usarmos um parafuso met lico em um furo sem metaliza o este parafuso poder arranhar a camada de verniz provocando contato entre as trilhas de circuito impresso resultando em um curto circuito que danificar a placa Na parte direita da figura 2 19 vemos o detalhe da fixa o da placa de CPU atrav s de parafusos Inicialmente os parafusos s o fixados na chapa do gabinete Depois que a placa de CPU est em seu lugar colocamos parafusos associados a arruelas isolantes Ee rm e ih Hexagonal LA to takings Figura 2 19 Furos da placa de CPU 7 2 3 Fixagao das placas de expansao O gabinete fornecido junto com diversos parafusos entre os quais aqueles para aparafusar as placas de expans o Todas as placas de expans o possuem na sua l mina traseira uma fenda para o seu aparafusamento no gabinete 31 Web http www socid org br E mail socid socid org br eves Para fixar uma placa de expansao inicialmente devemos posiciona la sobre o slot onde sera feito o encaixe mas sem for la Uma vez que a placa esteja perfeitamente posicionada sobre o slot fazemos o encaixe Este encaixe deve ser feito com muito
50. figura 1 17 Este cabo possui um conector para liga o na interface al m de dois conectores para liga o no driver Na pr tica usamos apenas um driver ligado no conector indicado como 1 na figura Podemos entretanto ligar um segundo driver usando o conector do meio indicado como 2 Figura 1 17 Cabo flat para drivers de disquetes 4 19 Disco r gido O disco r gido possui uma grande capacidade de armazenamento e uma elevada taxa de transfer ncia de dados A maioria dos discos r gidos modernos utilizam o padr o IDE Integrated Driver Electronics Nos PCs modernos o disco r gido conectado em uma das interfaces IDE existentes na placa de CPU Figura 1 18 Disco r gido IDE Figura 1 19 Cabo flat IDE A figura 1 18 mostra um disco r gido IDE e a figura 1 19 mostra o cabo utilizado para sua conex o Chama se cabo flat IDE Podemos observar que neste cabo existem tr s conex es Uma delas deve ser ligada interface IDE existente na placa de CPU As outras duas permitem a conex o de at dois dispositivos IDE Placas de CPU modernas s o fornecidas juntamente com o cabo flat IDE A figura 1 20 mostra a parte traseira de um disco r gido IDE Observe que existem dois conectores Um deles ligado fonte de alimenta o e o outro deve ser ligado interface IDE atrav s do cabo flat IDE Voc encontrar 19 Web http www socid org br E mail socid socid org br A iD F SOCIEDAD
51. g br gt SOCID SOCIEDADE DIGITAL intercambi veis ou seja qualquer um dos conectores de tamanho maior pode alimentar qualquer dispositivo que possua liga o para esses conectores Os conectores para alimenta o da placa de CPU padr o AT merecem um cuidado especial O usu rio desavisado pode ligar esses conectores de forma invertida e isso acarreta o dano permanente a todas as placas do computador Observe o c digo de cores da figura 1 26 para a liga o de forma correta No posicionamento dos conectores de alimenta o da placa de CPU siga a seguinte regra Os quatro fios pretos ficam na parte central do conector Quase todas as fontes possuem uma chave seletora de voltagem 110 ou 220 volts e tamb m um ventilador interno que retira o ar quente do interior do computador e da pr pria fonte O ar entra no computador por diversos orif cios e frestas existentes no gabinete e sai pela parte traseira da fonte Em certos modelos de fonte o percurso do ar o inverso ou seja entra pela parte traseira passa pela fonte e empurrado para dentro do gabinete expulsando o ar quente Power Good 5 WIDE 12VDC 5VDC 12VDC 5 DC SITT j o eee ae Figura 1 26 Conector de alimenta o para a placa de CPU Os conectores para alimentar a placa de CPU mostrados na figura 1 31 sao os encontrados nas fontes padrao AT Ja as fontes padrao ATX utilizam um conector diferente com 20 vias
52. g in Notebooks kdeutils klaptop Battery and power management Battery and power management including KControl plugins 49 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOD s o da RF SOCIEDADE DIGITAL 14 Manual do bom usu rio do telecentro Procedimentos vida til dos computadores e perif ricos 1 Os microcomputadores desktops torres e impressoras preferencialmente n o devem ser retirados do local de uso Estes equipamentos s o projetados para trabalhos em locais fixos Transport los pode acarretar problemas como perda das informa es contidas no disco r gido danos na prote o externa arranh es batidas etc e perda total do equipamento se por descuido for ligado a uma rede de 220V ou roubado 2 Somente os monitores as e instrutores as do telecentro que devem ligar e desligar os equipamentos Qualquer outra pessoa s dever utilizar estes com a presen a de um monitor a ou instrutor a Esta medida evita que as configura es dos computadores sejam alteradas e gerem um suporte t cnico para reconfigur los 3 Se os equipamentos possuem capas para proteg los da poeira utilize as pois isto diminuir a probabilidade de defeitos por mau contato 4 Comer e beber qualquer coisa sobre os teclados danificar o mesmo pois o pouco sal que cai sobre ele ira corroer os contatos E o l quido se derramado sobre o equipamento pode causar perda total do mesmo 5
53. ivers de CD ROM e outros dispositivos IDE tamb m precisam ter jumpers configurados Podemos encontrar jumpers que se encaixam em um par de pinos e jumpers que se encaixam em dois pinos escolhidos dentro de um grupo de 3 ou mais pinos Jumpers Jumpers de 3 Quando existem apenas dois pinos temos duas configura es de 2 pinos ou mais pinos poss veis ott on 33 open e ON ou CLOSED quando o jumper est instalado a Al e OFF ou OPEN quando o jumper est removido PE Pa ee D i 2 f g 7 IE Figura 3 1 Formas de configurar um jumper comum encontrar jumpers com apenas um dos seus contatos encaixados Esta op o equivalente a OFF j que com apenas um pino encaixado n o existe contato el trico Quando temos grupos com 3 ou mais pinos estes s o numerados Os manuais dizem para encaixarmos um jumper entre 1 2 2 3 etc 8 1 Jumper para descarga do CMOS Todas as placas de CPU possuem um jumper que usado para habilitar o fornecimento de corrente da bateria para o chip CMOS Muitas vezes para n o gastar a bateria enquanto a placa n o vendida os fabricantes deixam este jumper desabilitado Antes de montar o seu PC verifique qual este jumper e programe o na op o Normal para que o chip CMOS receba corrente da bateria A figura 3 7 mostra um exemplo desta configura o CMOS Discharge Settings DO om Normal default Clear CMOS Figura 3 7 Jumper para descarga do CMOS 8 2 Jumpers de
54. l socid socid org br SOD SOCIEDADE DIGITAL Voltando a observar a figura 1 8 notamos que umas das suas caracter sticas do padr o ATX o seu formato Os conectores para os drivers e dispositivos IDE ficam localizados pr ximos da parte frontal do gabinete o que reduz a confus o de cabos no interior do computador Tamb m contribui para a redu o do n mero de cabos a presen a de v rias interfaces na parte traseira da placa mostradas na figura 1 9 Interfaces seriais Interface paralela Interface para teclado Interfaces USB Interface para mouse padr o PS 2 Figura 1 9 Conectores existentes na parte traseira de uma placa de CPU padr o ATX A placa de CPU da figura 1 8 mostra ainda uma caracter stica nova que n o t pica nem do padr o ATX nem do processador e sim do chipset utilizado Trata se do slot AGP Este slot usado para a conex o de interface de v deo de alto desempenho dotadas de recursos de gera o de gr ficos 3D Este tipo de slot foi introduzido com o chipset i440LX e depois no i440BX pr prios para o Pentium Il Existem entretanto chipsets pr prios para o Pentium e equivalentes da AMD e Cyrix que tamb m suportam o barramento AGP Desta forma placas de CPU modernas para processadores que usam o Socket 7 tamb m apresentam um slot AGP 4 15 Barramentos ISA EISA VLB PCI AGP USB Firewire IrDA Barramentos de uma maneira bem simples uma via de comunica o onde
55. lat no disco r gido e no driver de CD ROM serrana 28 7 1 6 Instala o de m dulos de mem ria SIMM si ererereeee rente ereaa cera eean area ren renan ren rena 28 7 1 7 Instala o de m dulos DIMM 168 ccc cccccceececeececeeeeceneecenceceneeceneeeaneeeaeeeesneenseeeneneenen eaeeaeeseeseeaeees 28 1 4 8 Liga o do AllO TAlAING eaveseseesccenccsigeseweceusatscusieeciececs Maua ES SST LUA LEG UDS NOME again NTEN a GA AS Saga 29 7 1 9 Painel Frontal do Gabinete erre eeree ear ere aee ee aaa era narra aerea anne aaa nea aaa caueeeegeeees 29 719 17 Liga o d bot o RESE Wc ie edi uia eds ai sauna o ELSE a irni iiA SAS de anena Kea indir S x 29 7 1 9 2 Liga o do Hard DISK LED rveivacinvracinanawasesduessimusvinaaccicavanenduasdannenien unia da nda dd ad ad canine 29 7 1 9 3 Liga o do Power LED e do KeYIOCK ccccccseccccesscecseeeeceuscecseseeeseuseessesseeteuseensaeseetenesensees tees 29 7 1 10 Ligando o microventilador na fonte de alimenta o e eeeeeereeeerereena aeee eeaeeeaees 30 7 2 AS conex es MECANICAS ass cheered cca da based c3sccisindesahersiadeteee eet Weece le doa lts ido ds rr rrt are das ne 405d CE sedes tir en ad ace eee toes 30 TZ Ne ESD ACAGOLSS PIASUCOS cspaessaseshesesotaCisa e secee a ins eda assa Eis dnE edie Pes aaiesshesa lges bras nisso ain anbds eia inaa ai aiT 30 7 2 2 Parafusos de fixa o da placa de CPU erre eerere re
56. licativos 12 Instala o do Mandriva Linux 2007 12 1 Antes de Iniciar Primeiramente se voc tiver algum sistema operacional instalado no seu computador fa a um backup c pia de seguran a dos seus dados antes de iniciar a instala o Depois acesse a BIOS do seu computador Para acessar a BIOS basta segurar a tecla Del durante a inicializa o Alguns vers es podem utilizar a telca F2 F10 ou Esc A primeira coisa a fazer desabilitar a op o Plug n Play OS installed mudando o valor dela para NO O segundo passo configurar o seu computador para inicializar pelo CD ROM Para isso v em BIOS features setup e configure o CD ROM para primeiro dispositivo de inicializa o boot E por fim se voc deseja conectar uma impressora ao seu computador configure o parallel port mode para ECP EPP Agora s salvar e reinicializar o computador N o esque a de colocar o CD1 do Mandriva na unidade de CD Se preferir voc pode gerar um disquete de boot para iniciar a instala o do GNU Linux Se voc j estiver com uma distribui o do GNU Linux instalada simplesmente siga os passos abaixo vy Monte o CD ROM se necess rio Vamos supor que o ponto de montagem seja mnt cdrom para o nosso exemplo Log como root na janela do programa de terminal e execute o comando su Monte o drive de disquete se necess rio Em seguida insira um disquete e digite a linha abaixo root pinguim dd if
57. mpenho poss vel Existe uma outra forma bem mais simples de preencher os par metros do disco r gido Basta usar o comando Auto Detect IDE Ao ser usado a partir do menu principal do Setup este comando determina automaticamente todos os par metros do disco r gido e os programa de acordo com os valores determinados Na figura 5 6 vemos este comando em uso no caso de um Setup Award Em alguns casos s o apresentadas duas ou tr s op es para preenchimento dos par metros Devemos escolher uma que utilize o modo LBA que na figura 5 6 a de n mero 2 ROM PCIVISA BIOS 2A991A69 5672 CMOS SETUP UTILITY AWARD SOFTWARE INC HARD DISKS TYPE SIZE CY YLS HEAD PRECOAP LAND SECTOR RODE Primary Haster Primary Slave secondary Master secondary Slave Select Secondary Slave Option N Skip N OPTIONS SIZE CYLS HEAD PRECOMP LANDOZ SECTOR MODE 2 y Eliz i023 k 4994 63 LBA 1 2113 84095 65595 4094 63 NORMAL J ciliz 1023 65535 4094 63 LARGE Hote Some OSes like SCO UNIX must use NORMAL for installation Figura 5 6 Usando o comando Auto Detect IDE em um Setup Award Terminado o trabalho temos que gravar as altera es no CMOS usando o comando Salvar e Sair que aparece com o nome Save and Exit ou similar No Setup Award voc pode tamb m salvar e sair com a tecla F10 No Setup gr fico da AMI basta teclar ESC e no menu apresentado escolha a op o Save amp Exit OBS Certos itens poder o atrapalhar ou
58. mputadores im ma ey LE Lint deta i Had Al cinerniannhinaiiidniidan cita had 4 17 Interface de v deo Como bem sabemos o microprocessador n o capaz de criar imagens somente manipular dados Portanto o microprocessador n o gera imagens O que ele na verdade faz definir a imagem como ser e enviar os dados relativos a essa imagem a uma interface capaz de gerar imagens a interface de video A interface de video por sua vez conectada a um dispositivo capaz de apresentar as imagens por ela geradas o monitor de v deo Quando o processador quer escrever dados na tela desenhar janelas por exemplo ele escreve os dados em um lugar chamado mem ria de v deo que est na interface de v deo O controlador da interface de v deo pega os dados presentes na mem ria de v deo e os converte em sinais eletr nicos compat veis com o monitor de v deo As interface de v deo modernas s o as do tipo SVGA Super VGA que por sua vez s o derivadas das interface VGA A diferen a entre as atuais interface SVGA e as antigas interface VGA o maior n mero de cores e maiores resolu es que podem utilizar Al m disso interface SVGA modernas possuem recursos avan ados como acelera o de v deo acelera o 2D e acelera o 3D A principal caracter stica das interface SVGA a obten o de modos gr ficos com alta resolu o e elevado n mero de cores Enquanto as interface VGA podiam operar com 256 cores ap
59. na inicializa o do disco r gido bem como o programa instalador do sistema operacional tamb m fazem grava es nessas reas sendo portanto confundidos com v rus Para evitar problemas podemos desabilitar a prote o contra v rus no Setup habilitando a apenas depois da instala o completa do sistema operacional 40 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOCIO SE SOCIEDADE DIGITAL 11 Sequ ncia de Boot 4 Resumo do Setup Ao salvar as altera es feitas no setup a m quina reiniciada e ocorre uma contagem de mem ria seguida de uma tentativa de boot Em geral apresentada uma tela com informa es relativas configura o de hardware figura 4 24 AMIBIOS Systen Configuration C 1995 1996 American Hegatrends Inc Main Processor Pentiun II Basc Memory Size G40KB Math Processor Built in Ext Memory Size 64512KB Floppy Drive A 1 44 NB 3 Display Type VGAVEGA Floppy Brive D None crial Fortis JEB 2F0 AMIDIOS Date 07715795 Parallel Port s 376 Processor Clock 333MHz External Cache JL2KB Enabled Power Management APM SHI Hard Diskis Cul Head Sector Size LBA J2Bit Block Mode Hode Hode Primary Naster 13328 15 63 hiSoOnk LA On lhSec secondary Master CDROM PCI Devices PCI Onboard PCI Bridge PCI Onboard Bridge Device PCI Onboard USE Controller RQIO PCI Onboard IDE PCL Bridge UGA IRQ11 Non System disk or di
60. no PC Pentium Il com placa de CPU ATX Pr St Hees fi cee Lo AnA 7 Sel ui IN wy GE SS Wieniicr Fainal do Gabinete o ca m rhea de GE RAOM Figura 4 2 Liga es em uma placa de CPU ATX O centro de tudo a placa de CPU Nela conectamos a placa de v deo que no exemplo um modelo PCI mas poderia ser tamb m um modelo AGP Na placa de v deo est conectado o monitor Em uma das interfaces IDE est conectado o disco r gido em outra est o driver de CD ROM Na interface para drivers ligamos um driver de disquetes de 34 Na parte traseira da placa de CPU existe um painel de conectores onde ligamos o teclado o mouse e a impressora placa de CPU possui um grupo de conex es para o painel frontal do gabinete auto falante bot o Reset LED de acesso ao disco r gido etc fonte de alimenta o conectada placa de CPU e tamb m ao disco r gido driver de CD ROM e driver de disquetes Disco Rigido Na figura 4 3 temos as conex es em um PC equipado com uma placa de CPU padr o AT com interfaces embutidas assim como ocorre com todas as placas de CPU modernas Al m da placa de CPU usamos ainda uma placa de v deo quase sempre do tipo PCI Ligamos o disco r gido em uma interface IDE da placa de CPU e o driver de CD ROM na outra Na interface para drivers ligamos um driver de disquetes de 372 O teclado ligado na parte traseira da placa de CPU As interfaces seri
61. ntrole remoto da televis o Voc pode ter at 126 perif ricos Irda interligado com uma mesma porta muito comum notebooks com uma porta Irda podemos assim transferir arquivos de um notebook para outro ou mesmo para um micro desktop sem a necessidade de cabos ou imprimir em uma impressora com porta Irda sem a necessidade de cabos O barramento IrDA pode ser utilizado para conectar v rios tipos de perif ricos sem fio ao micro tais como teclado mouse e impressora O barramento pode ser conectado diretamente placa m e do micro ou ent o atrav s de um adaptador IrDa pode ser conectado porta do micro Existem dois padr es IrDA e irda 1 0 Comunica es a at 115 200 Bps e Irda 1 1 Comunica es a at 4 194 304 Bps 4 Mbps 4 16 Mem rias Os m dulos DIMM normalmente t m 168 terminais e s o de 64 bits Atualmente utilizam mem rias SRAM Os primeiros m dulos DIMM eram alimentados com 5V os atuais s o alimentados com 3 3V e tinham mem rias com outras tecnologias como FPM e EDO Os m dulos SIMM 72 s o m dulos SIMM de 32 bits criados para os processadores 486 Pentium e superiores S o encontrados em diversas capacidades sendo as mais usuais 4 MB 8 MB 16 MBe 32 MB Voc poder encontrar m dulos SIMM 72 com ou sem paridade Os m dulos com paridade s o normalmente chamados de m dulos de 36 bits Saber se o m dulo tem ou n o paridade f cil basta contar o n mero de circuitos integrados
62. o AML Time 09 45 14 Este mesmo Standard CMOS Setup possui ainda outros comandos como aquele que define o tipo dos drivers de disquete instalados O tipo usado nos PCs atuais o de 1 44 MB Depois de indicar o driver de disquetes o pr ximo passo indicar os par metros do disco r gido e N mero de cilindros e Numero de cabe as e N mero de setores e LBA Logical Block Addressing O n mero de cilindros cabe as e setores s o informados no manual do disco r gido Voc em geral encontra tamb m esses valores estampados na sua carca a externa A fun o LBA deve estar ativada a menos que estejamos usando um disco r gido com menos de 504 MB 39 Web http www socid org br E mail socid socid org br E a RP SOCIEDADE DIGITAL TH FURNAS DIGITAL Existem outros par metros que caso n o estejam corretamente preenchidos n o impedem o funcionamento do disco r gido mas podem reduzir o seu desempenho se n o forem programados corretamente Aqui est o eles juntamente com as configura es recomendadas nos PCs modernos equipados com discos r gidos tamb m modernos e Tamanho dos dados 32 bits e Transfer ncia em Block Mode e Taxa de transfer ncia PIO Mode 4 ou Ultra DMA se o disco r gido suportar Muitos Setups possuem para esses tr s itens a op o Auto e voc pode utiliz la Ela faz com que o disco r gido utilize os modos de transfer ncia que resultam no maior dese
63. o muito importantes Eles s o os respons veis por um grande n mero de fun es como controlar o acesso mem ria cache e mem ria DRAM aos slots e ao BIOS e ainda cont m em seu interior diversas interfaces e circuitos de apoio Gra as a esses chips os fabricantes podem produzir placas bem compactas Entre os chips VLSI Very Large Scale of Integration ou integra o em escala muito alta encontramos um grupo normalmente chamado de chipset Placas de CPU modernas necessitam de chipsets tamb m modernos e avan ados Outro chip VLSI encontrado nas placas de CPU conhecido informalmente como Super I O Nele est o localizadas diversas interfaces como as seriais a paralela e a interface para drivers 4 10 ROM BIOS Nas placas de CPU encontramos um chip de mem ria ROM no qual est armazenado um programa conhecido como BIOS Basic Input Output System ou Sistema B sico de Entrada e Sa da Nesta mesma mem ria ROM encontramos o programa CMOS Setup que uma esp cie de programa de configura o para o funcionamento do BIOS O BIOS respons vel por executar um teste de hardware quando o PC ligado POST ou Power on Self Test inicializar os circuitos da placa de CPU e dar in cio ao processo de boot O BIOS tamb m executa fun es de acesso ao hardware mediante comandos solicitados pelos programas e pelo sistema operacional 4 11 Interfaces presentes na placa de CPU Atualmente a placa m e tem alguns perif ricos integrados
64. o processador comunica se com o seu exterior 8 bits 16 bits Figura 1 10 Placas de expans o e slots ISA de 8 e de 16 bits Independentemente do modelo de barramento local empregado utilizamos diversos modelos de barramentos de expans o Dentre eles podemos destacar ISA Industry Standard Architecture EISA Extended Industry Standard Architecture VLB Vesa Local Bus PCI Peripheral Component Interconnect AGP Accelerated Graphics Port 13 Web http www socid org br E mail socid socid org br E SOOD if a SE SOCIEDADE DIGITAL e USB Universal Serial Bus e Firewire tamb m chamado IEEE 1394 e IrDA Infrared Developes Association Todos esse modelos de barramento s o disponibilizados na placa m e do micro atrav s de conectores chamado slots 4 15 1 ISA O barramento ISA Industry Standard Architecture formado pelos slots de 8 e 16 bits existentes nas placas de CPU al m de alguns dos seus circuitos internos Foi originado no IBM PC na vers o de 8 bits e posteriormente aperfei oado no IBM PC AT chegando vers o de 16 bits Possui as seguintes caracter sticas e Transfer ncias em grupos de 8 ou 16 bits e Clock de 8 MHz Placas de expans o ISA de 16 bits ex placas de som devem ser conectadas em slots ISA de 16 bits mas as pla cas de expans o ISA de 8 bits ex placas fax modem podem ser conectadas tanto em slots de 8 como de 16 bits A figura 1
65. omo ocorria com as placas de expans o at pouco tempo atr s 14 Web http www socid org br E mail socid socid org br E a RP SOCIEDADE DIGITAL o FURNAS DIGITAL A figura 1 11 mostra uma placa Super VGA PCI e uma outra Super VGA AGP At pouco tempo a maioria dos PCs equipados com processadores Pentium e superiores utilizavam interface de v deo PCI Depois da cria o do barramento AGP interface de v deo AGP t m se tornado cada vez mais comuns Figura 1 11 Interface de video SVGA PZI e AGP Al m da placa SVGA PCI podemos utilizar outros tipos de placa como por exemplo Placa de rede PCI Digitalizadoras de v deo PCI Controladoras SCSI PCI Placas de som PCI Placas de modem PCI 4 15 5 AGP Visando obter maior taxa de transfer ncia entre a placa de CPU e a placa de v deo obtendo assim gr ficos com movimentos mais r pidos a Intel desenvolveu um novo barramento pr prio para comunica o com interfaces de v deo especiais Trata se do AGP Accelerated Graphics Port O chipset i440LX foi o primeiro a incluir este recurso Placas de CPU Pentium Il equipadas com este chipset tamb m chamado de AGPSet possuem um slot AGP como a mostrada na figura 1 8 Este slot n o est presente nas placas de CPU Pentium Il mais antigas equipadas com o chipset i440FX nem nas placas de CPU Pentium equipadas com o i430TX i430VX e anteriores Podemos entretanto encontrar um slot AGP em algumas pla
66. onectores isolados de 1 via cada um 29 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOCIEDADE DIGITAL 7 1 10 Ligando o microventilador na fonte de alimenta o Processadores Pentium e superiores necessitam ser acoplados a um microventilador Este ventilador precisa receber tens o da fonte Muitos possuem conectores para lig los na fonte de alimenta o como mostra a figura 2 14 Figura 2 14 Microventilador ligado na fonte de alimenta o Ventiladores para processadores Pentium Il Pentium Ill e Celeron s o em geral conectados placa de CPU como mostra a figura 2 15 Figura 2 15 Conex o do microventilador na placa de CPU 7 2 AS conex es mec nicas Para uns uma tarefa f cil para outros um verdadeiro quebra cabe a Vejamos agora detalhes sobre as conex es mec nicas encontradas em um PC 7 2 1 Espa adores pl sticos A placa de CPU presa ao gabinete por dois processos espa adores pl sticos e parafusos met licos hexagonais figura 2 16 Esses espa adores pl sticos devem ter inicialmente a sua parte superior encaixada em furos apropriados na placa de CPU Sua parte inferior deve ser encaixada em fendas existentes no gabinete Podemos observar essas fendas na figura 2 17 Figura 2 16 Espa adores pl sticos e parafusos de fixa o da placa de CPU Furos Fendas Figura 2 17 Furos e fendas existentes na chapa do gabinete 30 Web http www socid o
67. os pois j possuem seus conectores embutidos Existem ainda os cabos flat IDE e o para conex o de drivers de disquete A regra para conex o de cabos flat simples O fio vermelho do cabo flat deve estar pr ximo ao pino 1 do conector da interface Os cabos flat possuem um de seus fios pintado de vermelho Este o fio n mero 1 do cabo No conector da interface na qual o respectivo cabo flat deve ser encaixado sempre existir uma indica o da localiza o do pino 1 Quando n o estiver indicado o pino 1 estar indicado o pino 2 que fica ao seu lado Mesmo quando n o poss vel visualizar os n meros pr ximos ao conector poss vel descobrir a orienta o do pino 1 atrav s de uma consulta ao manual da placa de CPU ou da placa de interface apropriada como o caso da IDEPLUS Nos manuais sempre existir o desenho de um diagrama mostrando os conectores e os respectivos pinos 1 7 1 4 Liga o do cabo flat no driver de 37 2 Nesta conex o o fio 1 do cabo flat deve ficar pr ximo ao pino 1 do conector Ao examinar a parte traseira de um driver de 3 2 poderemos encontrar n meros pr ximos ao conector Normalmente encontramos a indica o do pino 1 ou ent o do pino 2 que vizinho do 1 Algumas vezes encontramos tamb m as indica es dos pinos 33 e 34 localizados no lado oposto do conector figura 2 5 Esta conex o um pouco dif cil de ser realizada principalmente quando usamos um gabinete mini torre Corremos
68. os mais lentos como teclados joysticks e mouse A utiliza o do barramento USB depende sobretudo da placa m e seu chipset dever ter o controlador USB 4 15 7 Bluetooth E uma tecnologia de baixo custo para a comunica o sem fio entre dispositivos eletr nicos a curtas dist ncias 4 15 8 Firewire A id ia do barramento Firewire bastante parecida com a do USB A grande diferen a o seu foco Enquanto o USB voltado basicamente para perif ricos normais que todo PC apresenta externamente o Firewire vai mais 15 Web http www socid org br E mail socid socid org br x 4X 4 x 9 SE DA al m prende simplesmente substituir o padr o SCSI Small Computer System Interface n o apenas um padr o de discos r gidos E um padr o de liga o de perif ricos em geral SOCIEDADE DIGITAL Atualmente a taxa de transfer ncia do barramento Firewire de 200 Mbps em sua segunda vers o chega a atingir at 400 Mbps Devido complexidade na constru o de circuitos mais r pidos a tecnologia Firewire mais cara do que a USB O Firewire apresenta as demais id ias e caracter sticas do barramento USB Podemos conectar at 63 perif ricos ao barramento como c meras de v deo scanners de mesa videocassetes fitas DAT aparelhos de som etc 4 15 9 IrDA O Irda um barramento sem fios a comunica o feita atrav s de luz infravermelha da mesma forma que ocorre na comunica o do co
69. ou seja on board Toda placa m e hoje em dia possui pelo menos os seguintes perif ricos integrados e Controladora de unidade de disquete para a conex o de unidades de disquete ao micro e Duas portas IDE para a conex o de discos r gidos IDE e outras unidades IDE com CD ROM Zip Driver interno IDE Super Disk LS 120 interno etc e Duas portas seriais para a conex o de dispositivos seriais especialmente o mouse e Portas paralelas para a conex o do micro com a impressora ou outros dispositivos de porta paralela como o Zip driver externo para porta paralela e Conector USB Universal Serial Bus para conex o de perif ricos USB Placas de CPU antigas 286 386 486 n o possu am essas interfaces exceto em alguns modelos mais recentes de placas de CPU 486 e precisavam portanto operar em conjunto com uma placa de expans o chamada IDEPLUS Com as duas interfaces IDE podemos instalar at 4 dispositivos IDE como discos r gidos unidades de fita IDE e drivers de CD ROM IDE Na interface para drivers podemos instalar at dois drivers de disquetes As interfaces seriais permitem a conex o de qualquer tipo de dispositivo serial Na maioria dos casos o mouse ligado em uma delas ficando a segunda livre A interface paralela em geral usada para a conex o da impressora As interfaces USB servem para conectar teclado mouse joystick scanner impressora c mera digital e outros dispositivos todos no padr o USB Not
70. princ pio processadores Pentium Pentium MMX AMD K5 AMD K6 AMD K6 2 AMD K6 3 Cyrix 6x86 Cyrix 6x86MX Cyrix M Il IDT C6 e Rise mP6 Uma placa de CPU K7 permite instalar o processador AMD K7 Note que quanto mais recente uma placa de CPU maior o n mero de processadores que podem ser instalados Por exemplo uma placa de CPU Pentium produzida em 1996 permite instalar apenas o processador Pentium T Web http www socid org br E mail socid socid org br p SOCO SOCIEDADE DIGITAL es Modelos produzidos em 1997 em geral permitem instalar tamb m o Pentium MMX o AMD K5 e o Cyrix 6x86 Modelos produzidos a partir de 1998 permitem instalar tamb m os processadores AMD K6 K6 2 K6 3 o M ll e outros modelos da Cyrix Interface de teclado Slots PCI T Conector do teclado gt gt Interfaces serials Conector da fonte Slots 3 Modulos ISA SIMM de 72 pinos Interface para drives Interface paralela Interfaces IDE Comeciores para liga o do Figura 1 1 Uma placa de CPU Pentium 1996 1997 Vejamos alguns elementos encontrados na placa de CPU da figura 1 1 4 2 Microprocessador Os microprocessadores por vezes chamados de processadores ou simplesmente CPU Central Processing Unit ou UCP Unidade Central de Processamento s o circuitos integrados pass veis de ser programados para executar uma tarefa pr definida basicamente manipulando e processan
71. r solicitar ajuda estes N o executar arquivos recebidos em anexos de mensagens de origem suspeita e mail de amigos que sempre mandam v rus e mail desconhecido etc Os dados informa es que sejam importantes devem ser salvos em m dia externa estes s o de inteira responsabilidade do a usu rio a Assinaturas digitalizadas n o devem ficar arquivadas nos micros do telecentro e sim em disquetes que devem ser bem guardados Deix los no disco r gido do micro n o seguro pois qualquer um poder copia lo As senhas dos as usuarios as serao definidas pelo monitor a preferencialmente com mesclagem entre letras e n meros Nunca colocar senhas f ceis como deus amor nome do filho da filha do marido data de nascimento nome ao contr rio sequ ncias de n meros 000000 123456 654321 246810 etc Esta dica tamb m til para os as usu rios as que forem criar contas de e mail e ou acesso na Internet Quando voc se ausentar do micro no qual estiver conectado desconecte se para evitar que outra pessoa continue navegando com se fosse voc A cria o dos logins dever seguir alguma padroniza o para facilitar a sua cria o Ex PCO1 PCOZ PC99 ou micro01 micro02 micro99 N o enviar mensagens falando sobre poss veis v rus ou informa es incr veis para todos as mas primeiramente para o monitor a para que seja analisada a veracidade desta Assim voc evita congestionamentos de e mails na
72. ra 2 3 para alimentar HDs e drivers drivers de disquetes drivers de CD ROM unidades de fita etc Parte tras ra do drive Figura 2 3 Conectores da fonte e forma correta de encaixar o menor conector O maior desses conectores pr prio para alimentar discos r gidos drivers de CD ROM e unidades de fita Este conector n o oferece perigo de invers o pois devido ao seu formato s permite o encaixe em uma posi o O conector menor destina se aos drivers de 3 e outros tipos especiais como por exemplo drivers LS 120 Para encaixar corretamente fa a como mostra a figura 2 3 7 1 3 Liga o de cabos flat Todos os cabos flat realizam a liga o entre uma interface e um ou mais dispositivos Estamos ent o nos referindo a forma correta de realizar as seguintes liga es e Cabo flat IDE na interface IDE da placa de CPU e Cabo flat para drivers na interface de drivers da placa de CPU e Cabo flat da impressora na interface paralela da placa de CPU e Cabos flat seriais nas interfaces seriais da placa de CPU Figura 2 4 Cabos flat que d o acesso interface paralela e s interfaces seriais Os cabos flat da interface paralela e das interfaces seriais possuem uma extremidade para ser ligada na placa de CPU e outra extremidade contendo um conector que deve ser aparafusado no painel traseiro do gabinete A figura 2 4 mostra esses cabos que s o fornecidos juntamente com as placas de CPU AT os modelos ATX n o usam esses cab
73. re ear ere ear re aerea ana ee ane nnnad 31 3 Web http www socid org br E mail socid socid org br F SOCIEDADE DIGITAL 7 2 3 Fixa o das placas de expans o si eeeeeeeea era eae a eae aerea era n area arena eae aa correr cancer canada 31 7 2 4 Aparafusando OS ORVEIS e ccccd essence tends co teadases shdceeese events baceneel aahseceunceesnedebeqathe lt cnada eueotensaseoetaedel wanes mennene 32 7 2 92 Aparajusando CISCO MOIdO sisike acest teadsashdacvssun sd dnoncdyiecaensevcevecteweateteonndaatinescantcectissckhnenentuciiesiazet 32 8 Configurando JUMPETS cccccsseeccecceseeecccesscecccsuseceesceeeeeeseuuseecesausesessuesuseessueeeeessaseeessseaeeeecseaeeesssageeeesseages merren ee 33 8 1 J mper para descarga do CMOS usa assa srcceat eadecneeee sacmncd eee seni Ec dn ee ta od sanada iene aN EENEN ais 33 8 2 Jumpers de dispositivos IDE erre eeree reatar ea atra eae r an era nara n ana na eae aeee aerea cn ren rena nedo 33 SI Qdipa montar novamente escassas es a O Saio O E arado GU GR Gaia ace si bn a aaa Da ao Ena 35 10 PF AZO SN ase ct a cae saa secs RN RR SERES SO USAR EE secu sence E RI SEN E RR AE E 37 11 Seq ncia de BOO Las ass ne tae eae eae See eee en en ae en ee ee ene ee ee ee ee eee o O ee ene 41 jo PR 6 RCE PD ND SN Rg RR E SEARA PO ND ERR TR ee ee RR ee 41 12 Instala o do Mandriva Linux 2007 erre erre rer an re aerea area area arena aaa rea re nara a
74. rg br E mail socid socid org br O encaixe dos espa adores mecanicamente um pouco dif cil de fazer Inicialmente devemos checar quais s o as fendas existentes no gabinete que est o alinhadas com furos na placa de CPU Encaixamos espa adores pl sticos nos furos da placa de CPU que possuem fendas correspondentes na chapa do gabinete A seguir colocamos a placa no seu lugar de forma que todos os espa adores pl sticos encaixem simultaneamente nas suas fendas A figura 2 18 mostra em A o detalhe do encaixe de um espa ador na sua fenda Ap s acoplar a placa de CPU devemos olhar no verso da chapa onde a placa foi alojada para verificar se todos os espa adores encaixaram se nas suas fendas Deslocamos ent o a placa de CPU de modo que todos os espa adores fiquem posicionados como indica em B a figura 2 18 Figura 2 18 Encaixando os espa adores pl sticos nas fendas da chapa do gabinete 7 2 2 Parafusos de fixa o da placa de CPU Como vimos a fixa o da placa de CPU feita por espa adores pl sticos e por parafusos met licos hexagonais Devemos contudo tomar muito cuidado com o uso desses parafusos Inicialmente devemos identificar quais s o os furos existentes na chapa do gabinete pr prios para a recep o desses parafusos A seguir devemos checar quais s o os furos da placa de CPU que t m correspond ncia com esses furos da chapa do gabinete Observando os furos existentes na placa de CPU podemos v
75. s de modelagem e ou adapta o para a sua realidade bem como da implanta o e da gest o dos telecentros tornando se co respons vel pelo projeto por meio de associa es ONGs conselhos etc E para isso precisa de qualifica o de alto n vel E partindo das afirmativas de que Todos os seres humanos por natureza desejam saber e que O conhecimento humano a heran a da humanidade e a origem da cria o de todo conhecimento novo estamos desenvolvendo o projeto Telecom Livre que ir fomentar a cria o de comunidades virtuais grupos de interesse na rede onde todas e todos possam interagir e se desenvolver plenamente utilizando computadores interligados conectados internet e com programas livres free software Nessa vis o o usu rio a deixa de ser apenas um consumidor mas passa tamb m a fornecedor de informa es em uma via de m o dupla atrav s de projetos interativos Esses s o elementos estruturais para fomento do desenvolvimento humano baseado na educa o e na capacita o de alto n vel Socid Sociedade Digital 2 Arist teles 384 321 a C 3 Declara o da Sociedade Civil na C pula Mundial sobre Sociedade da Informa o confer ncia da ONU 53 Web http www socid org br E mail socid socid org br
76. s de expans o drivers disco r gido e driver de CD ROM Normalmente este o tipo de fonte que acompanha os gabinetes mini torre As fontes com pot ncia superior a 200 watts s o necess rias em alguns computadores especiais como servidores de arquivos de uma rede local de computadores Neste tipo de aplica o o computador normalmente possui v rios discos r gidos unidades de fita magn tica e discos ticos Figura 1 24 Exemplo de fonte de alimenta o de um PC A fonte de alimenta o possui diversos conectores para alimenta o de placas drivers de disquete discos r gidos e drivers de CD ROM e discos ticos em geral Os conectores para alimenta o de drivers incluindo aqui todos os tipos t m o aspecto indicado na figura 1 25 Nessa figura o conector de tamanho menor usado para alimentar drivers para disquetes de 374 enquanto o maior usado para alimentar discos r gidos e drivers de CD ROM Nas fontes padr o AT existe um par de conectores de 6 vias utilizados para alimentar a placa de CPU A figura 1 26 mostra o aspecto desse conector Figura 1 25 Conectores para alimentar drivers de disquetes discos r gidos e drivers de CD ROM O conector maior apresentado na figura 1 25 devido ao seu formato geometricamente assim trico s pode ser encaixado de uma forma e n o oferece perigo de liga o errada Al m disso todos eles s o id nticos e 23 Web http www socid org br E mail socid socid or
77. s do barramento de dados do processador e A instala o de mem ria em um micro deve ser feita de banco em banco Voc n o pode instalar um banco incompleto pois n o funcionar por exemplo um Pentium com apenas um m dulo SIMM 72 n o funciona alguns chipsets para Pentium permitem que a mem ria seja formada por bancos de 32 bits em vez de 64 bits e O micro precisa de pelo menos o primeiro banco de mem ria completo para funcionar e Todos os m dulos de mem ria do micro dever o ter o mesmo tempo de acesso Caso isso n o seja verdade o micro poder travar e congelar aleatoriamente e Dentro de um mesmo banco de memoria os m dulos dever o ter a mesma capacidade Caso isso nao ocorra o m dulo de maior capacidade ser acessado como se tivesse a capacidade de m dulo de menor capacidade por exemplo um Pentium com um m dulo SIMM 72 de 4 MB e um m dulo SIMM 72 de 8 MB se forem instalados em um mesmo banco o m dulo de 8 MB ser acessado como se fosse de apenas 4 MB o micro acessar somente 8 MB e Preferencialmente n o devemos misturar m dulos de mesma tecnologia em um mesmo micro 17 Web http Awww socid org br E mail socid socid org br A i SOCIEDADE DIGITAL 4 16 3 DDR SDRAM ou double data rate synchronous dynamic random access memory mem ria de acesso aleat rio din mica de taxa de transfer ncia dobrada E um tipo de circuito integrado de memoria utilizado em co
78. s nas resolu es mais altas O n mero de cores obtido em cada resolu o depende da quantidade de mem ria de v deo Por exemplo para ter uma resolu o de 800 X 600 em RGB True Color precisamos efetuar um c lculo simples de multiplica o e divis o Resolu o horizontal X resolu o vertical X bits por ponto 8 quantidade m nima de mem ria v deo aplicando o exemplo citado que 800 X 600 X 24 8 1 440 000 bytes de mem ria de v deo ou seja uma interface de v deo com 1 MB n o consegue mostrar essa resolu o seria necess rio uma interface de video com 2 MB de memoria Conforme pode observar na tabela de resolu o abaixo Quantidade de Bits por Ponto Cores simult neas Dispon veis 2 4 4 16 8 256 15 32 768 32 K Hi Color 16 65 536 64 K Hi Color 24 16 777 216 16 M RGB True Color 32 4 294 967 296 4 G CMYK True Color 18 Web http www socid org br E mail socid socid org br LUZ EEN 4 18 Drivers de disquete A unidade de disquete o elemento respons vel pela leitura grava o em um disquete Como existem diversos tipos de disquete com capacidades de formata o diferentes Haver unidade de disquete diferentes para cada tipo de disquete figura 1 16 mostra um driver de disquetes de 3 Figura 1 16 Driver de disquetes de 342 O driver de disquete s o conectados nas suas interfaces atrav s de cabos flat como o mostrado na
79. s seriais As interfaces seriais servem para a conex o dos chamados dispositivos seriais De todos eles o mais comum o mouse mas podemos citar outros Impressora serial Plotter Modem externo Tablet C meras digitais As placas de CPU modernas possuem duas interfaces seriais normalmente chamadas de COM1 e COM2 Na verdade essas portas podem ser reconfiguradas pelo CMOS Setup para utilizar endere os da COM1 COM2 COM3 ou COM4 Figura 1 21 Conectores auxiliares para as interface seriais 20 Web http www socid org br E mail socid socid org br GOED RF SOCIEDADE DIGITAL TD eS As placas de CPU padr o AT s o acompanhadas de cabos como os da figura 1 21 Em cada um deles uma extremidade deve ser ligada conex o da porta serial existente na placa de CPU COM1 ou COM2 Na outra extremidade existe um conector DB 9 ou DB 25 que deve ser fixado na parte traseira do gabinete do PC Teclado Figura 1 22 Conectores existentes na parte traseira de uma placa de CPU ATX Placas de CPU padr o ATX n o possuem conectores como os da figura 1 21 Ao inv s disso a parte traseira dessas placas possui diversos conectores fixos entre os quais os usados pelas portas seriais figura 1 22 Conv m apresentar um detalhe importante a respeito dos conectores como o da figura 1 21 Apesar de todos serem parecidos existem diferen as na ordem das liga es na interface Em outras palavras os conectores auxiliares que
80. sk error Replace and strike any key when ready Figura 4 24 Tela apresentada ap s a tentativa de boot Analisando a configura o de hardware Nem todos os PCs apresentam telas como a da figura 4 24 De qualquer forma as telas apresentadas s o bastante parecidas 11 1 Boot o carregamento do Sistema Operacional SO em nosso caso o GNU Linux na mem ria RAM de acordo com a sequ ncia onde o processador deve buscar o SO que foi previamente definida no setup a m quina realiza as seguintes opera es A disquete A gt C disco r gido C gt D CD ROM DA gt Lilo carrega o Linux na memoria RAM e nos apresenta um prompt usuario nome computador _ Em seguida carregada a interface gr fica escolhida em nosso caso o KDE 41 Web http www socid org br E mail socid socid org br 7 SOCIEDADE DIGITAL agi Gas N rs tae Dispositivos aie q A Park s Pa Lixo fa ac 47 A sm _ w 2aye 4 Garangel kong fA apostila linux Cristiane 33 lt 4 Adobe Reade AFAd H DORM O ambiente de trabalho t pico do KDE consiste em tr s partes 1 A rea de trabalho onde seus arquivos pastas e links podem ser colocados 2 O Kicker uma barra de onde voc pode iniciar seus programas gerenciar suas reas de trabalho rodar mini aplicativos criar link 3 A Barra de tarefas para navegar entre a execu o dos ap
81. t Nesta configura o o disco r gido o Master ou seja o primeiro dispositivo de uma interface IDE por m existe um segundo dispositivo IDE ligado na mesma interface A princ pio quando existem dois dispositivos IDE ligados na interface IDE prim ria o Master ser acessado pelo sistema operacional como driver C e o Slave como driver D Note que quando fizemos refer ncia as letras recebidas pelos drivers tomamos cuidado de dizer a principio A 33 Web http www socid org br E mail socid socid org br de ce SOCIEDADE DIGITAL raz o disso que essas letras podem mudar atrav s de configura es de software Por exemplo um driver de CD ROM pode ter sua letra alterada para qualquer outra ao gosto do usu rio As configura es de outros dispositivos IDE driver de CD ROM LS 120 ZIP Driver IDE etc s o parecidas exceto pelo fato de n o utilizarem a configura o Slave Present Vejamos exemplos de conex es de discos r gidos e dispositivos IDE e suas respectivas configura es Devemos evitar ligar um driver de CD ROM ou outros dispositivos na mesma interface onde est o disco r gido Este tipo de liga o pode resultar na redu o do desempenho do disco r gido Jumper block Se voc vai ligar outros dispositivos IDE al m de discos r gidos melhor deixar a interface IDE prim ria para discos r gidos e a secund ria para os outros dispositivos Tamb m n o recomendado
82. texto O m todo geral para a realiza o do Setup o seguinte Usar a auto configura o default Acertar a data e a hora Indicar o tipo do driver de disquete instalado Detectar os par metros do disco r gido Salvar e sair 37 Web http www socid org br E mail socid socid org br SOCIEDADE DIGITAL Chipset hae Re iti ett ata at itn af ite af etn ton ane up com apresenta o gr fica O programa Setup nada mais que uma longa sucess o de perguntas de m ltipla escolha para as quais devem ser fornecidas respostas O fabricante da placa de CPU sempre oferece a op o Auto Configuration que permite o preenchimento autom tico de todas as respostas exceto as do Standard CMOS Setup da melhor forma poss vel A auto configura o atende a maioria dos casos e faz com que seja obtido o melhor desempenho ou quase t o bom quanto Este comando pode aparecer com diversos nomes e Auto Configuration with BIOS Defaults e Load BIOS Defaults e Optimal Defaults Devemos a seguir acertar a data e hora definir os tipos dos drivers A e B e indicar os parametros do disco rigido Essas opera es s o feitas atrav s de uma area do Setup chamada Standard CMOS Setup As figuras 3 e 4 mostram essas reas nos Setups da Award e da AMI Quando uma placa de CPU nova normalmente n o est com a data e a hora corretas Na maioria das vezes este comando est localizado dentro do Standard CMOS Setup No Setup
83. tos segundos dias meses e anos mesmo quando o computador est desligado No CMOS encontramos tamb m uma pequena quantidade de mem ria RAM em geral 64 bytes Esta rea de mem ria armazena informa es vitais ao funcionamento do PC S o par metros que indicam ao BIOS os modos de funcionamento de hardware a serem empregados Por exemplo para poder controlar o disco r gido o BIOS precisa saber o seu n mero de cilindros de setores e de cabe as entre outras informa es Usamos um programa especial armazenado na mesma mem ria ROM onde est gravado o BIOS para preencher os dados de configura o de hardware no CMOS Este programa chamado CMOS Setup Na maioria das placas de CPU devemos teclar DEL para entrar no CMOS Setup Ao ser ativado o Setup entra em opera o e apresenta a sua tela de abertura Temos exemplos na figura 5 1 Award e 2 AMI No caso da figura 5 2 podemos usar o mouse para executar os comandos ROM PCIZISA BIOS 2A59 A29 S672 CHOS SETUP UTILITY AWARD SOFTWARE INC STANDARD CHOS SETUP INTEGRATED PERIPHERALS BIOS FEATURES SETUP SUPERVISOR PASSWORD CHIPSET FEATURES SETUP USER PASSWORD POWER MANAGEMENT SETUP IDE HDD AUTO DETECTION PNP PC CONFIGURATION SAVE amp EXIT SETUP LOAD BIOS DEFAULTS EXIT WITHOUT SAU ING LOAD SETUP DEFAULTS Esc Quit tle Select ten Fid Save amp Exit Setup ShiftoF2 Change Color Time Date Hard Disk Type Figura 5 1 Setup com apresenta o em modo
84. us on board o LED de atividade do disco r gido HDD LED ser conectado interface IDE plus e n o placa m e 4 7 Conector para a fonte de alimenta o As placas de CPU possuem um conector normalmente localizado na parte superior direita pr prio para a conex o com a fonte de alimenta o Tradicionalmente as placas utilizam um conector de 12 vias padr o AT Placas de CPU mais modernas passaram a utilizar o padr o ATX e possuem um conector para fonte deste tipo Existem ainda as placas universais que possuem dois conectores de fonte sendo um do tipo AT e outro ATX A fonte de alimenta o tem dois conectores a serem ligados na placa m e que dever o ser ligados lado a lado Repare que os fios pretos ficam posicionados ao centro do conector Figura 1 5 Conectores de fonte padr o AT e ATX 9 Web http www socid org br E mail socid socid org br 4X 4 x 9 NE gt SOCIEDADE DIGITAL S o pequenos contatos el tricos envolvidos por um encapsulamento pl stico que servem para programar op es de funcionamento das placas no que diz respeito ao hardware Algumas placas m e al m de jumpers apresentam terminadores resitivos que devem ser alterados de posi o de acordo com a configura o pretendida Como nos dois casos devemos prestar muita aten o s instru es fornecidas no manual da placa m e 4 9 Chipsets Ao lado do processador e das mem rias os chipsets sa

Manutenção de Computadores VERSÃO 3.0

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