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SEGUNDA CÂMARA - Tribunal de Contas da União

1. 11 Nova inspe o realizada pela Auditoria Interna do Minist rio da Integra o Nacional nos dias 22 e 23 10 2001 identificou as seguintes situa es f 126 137 142 11 1 Feira do Produtor Rural O projeto previa uma rea constru da de 210 m2 com 12 boxes de 0 70m X 2 00m Foi constru da uma rea de 269 83 m2 maior que a rea prevista 8 boxes de 2 36m X 2 15m e 15 boxes de 3 50m X 2 50m inclusive com o assentamento de azulejos o que melhorou a qualidade da obra 11 2 Matadouro Municipal Os itens listados na planilha foram executados As instala es el tricas n o foram previstas no Plano de Trabalho e parte delas estava depredada O pr dio encontrava se ocupado por uma fam lia local com autoriza o do ent o Prefeito Alguns servi os que n o constavam do projeto original estavam sem a devida manuten o po o artesiano torre para reservat rio de gua reservat rio com capacidade de 2 000 litros de gua O matadouro encontrava se em estado de abandono 11 3 Expans o da Rede El trica A extens o da rede superior aos 5 km previstos no projeto original Todavia foram encontradas algumas irregularidades cruzetas em madeira de lei apenas 20 do previsto blocos em concreto de fixa o dos postes apenas 20 do previsto espa amento entre postes de aproximadamente 100m enquanto o previsto era 50m Por outro lado segundo informa o de servidores da Prefeitura que acompanharam a inspe o
2. 2 C mara o ju zo sobre a aplica o da multa foi transferido para o julgamento dessas contas o que acabou por conceder ao respons vel outra oportunidade para justific las 8 Com rela o aos novos argumentos trazidos pelo respons vel acolho os fundamentos lan ados pela unidade t cnica no sentido de que n o foram afastadas as irregularidades imputadas ao ex Prefeito 9 De fato remanescem o pagamento da Sra M rcia Santos Silva e Silva com cargo n o relacionado manuten o e desenvolvimento do ensino fundamental p blico a inobserv ncia do art 7 da Lei n 9 424 1996 e a contrata o direta das empresas Via o Cidade de Alagoinhas e Xavier Transporte Ltda sem que estivesse caracterizada a hip tese de inexigibilidade de licita o Essas irregularidades consideradas em conjunto e no contexto da gest o dos recursos do Fundef sob a responsabilidade poca do Sr Jo o Batista Fiscina ensejam a aplica o da multa prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 1992 consoante proposto pela Secex BA e endossado pelo Parquet junto ao TCU Ante o exposto acolho em ess ncia os pareceres da unidade t cnica e do Minist rio P blico e voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala de Sess es em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 861 2006 TCU 2 C MARA Processo TC n 002 060 2001 6 c 05 volumes Apenso TC 012 590 20
3. AC RD O N 836 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA 29 TC 002 209 2006 5 Interessados Aparecida C ndida Sperancin CPF 261 330 018 36 Elza Ventura Dias CPF 788 109 578 49 Sara Roberta da Silva CPF 228 889 288 92 30 TC 002 217 2006 7 Interessados Anely Mota Albuquerque CPF 635 024 453 20 Camelia Costa CPF 600 020 983 50 Francisca Gomes do Nascimento CPF 395 539 493 04 Francisca Medeiros Alves CPF 462 592 953 91 H lio Fernando Santos CPF 007 015 273 07 Jose Amoedo da Silva CPF 003 227 172 72 Karlla Wanderlenne Morais Ara jo CPF 005 543 953 55 Leuzina Morais de Aguiar Ara jo CPF 627 734 023 91 L cia Albuquerque CPF 073 064 583 53 Maria da Frota Sousa CPF 770 513 783 68 Maria de Lourdes do Nascimento Martins CPF 139 380 533 72 Maria Jos Lima da Rocha CPF 694 376 373 34 Maria Lais Prud ncio Martins CPF 723 726 133 91 Maria Moura dos Santos CPF 306 550 213 53 Mariana Alencar da Sil
4. Ministro Relator conclui pelo conhecimento do recurso eis que preenchidos os requisitos processuais aplic veis esp cie M RITO 3 Seguem as argumenta es do reclamante de forma sint tica e as respectivas an lises 4 Argumento fl 2 Quanto aplica o de multa ao Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho os recorrentes juntam c pia da Certid o de bito daquele respons vel fl 12 e com base em jurisprud ncia desta Corte de Contas que reconhece o car ter personal ssimo de tal medida punitiva requerem o seu cancelamento tornando insubsistente a condena o 5 An lise A Certid o de bito juntada aos autos mostra que o Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho faleceu em 27 12 2003 antes portanto da prola o do Ac rd o n 326 2005 2 C mara que se deu em 15 3 2005 raz o pela qual devem ser declarados insubsistentes os itens 9 2 e 9 3 da citada delibera o pelos quais este Tribunal aplicou a multa prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 1992 no valor de R 5 000 00 e autorizou a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 5 1 No entanto tendo o Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho ap s regular audi ncia fl 144 v p apresentado raz es de justificativas fls 230 233 do mesmo volume o ju zo formado no mbito deste Tribunal a respeito das contas do respons vel item 9 1 do decisum mesmo tendo ocorrido ap s seu falecimento deve ser mantido em seus exatos te
5. Assist ncia Preparat ria Unidade de Gest o Estrat gica em Ci ncia Tecnologia e Inova o resultante do Documento de Projeto PRODOC assinado tamb m entre o MCT e o Programa de Desenvolvimento das Na es Unidas PNUD cuja vig ncia expirou em 28 06 2002 Os recursos destinados a esse projeto foram transferidos por meio do Conv nio SIAFI n 412 876 no valor de US 4 595 395 00 5 A Finep atua como agente financeiro e tem como obriga o contratual garantir as contribui es financeiras conforme o Cronograma de Desembolso refletido no Documento de Assist ncia Preparat ria e em revis es subsegientes 6 Consoante as apura es decorrentes do trabalho de auditoria executado em Bras lia pela Coordena o Geral de Auditoria dos Programas da rea de Ci ncia e Tecnologia no per odo de 10 a 21 03 2003 foram detectadas as seguintes ocorr ncias no mbito do Projeto BRA 00 45 fls 367 370 a aus ncia do relat rio de avalia o de encerramento do Projeto b falhas no invent rio de bens patrimoniais c inconsist ncias nos Termos de Responsabilidade d aquisi o de bens m veis no valor de R 771 674 00 sem previs o no Plano de Compras anexo ao PRODOC e loca o de dois ve culos com motoristas por um per odo de tr s meses sob a import ncia de R 22 820 35 sem vincula o com os objetivos do projeto f pagamentos relativos aos alugu is de sal es para eventos em hot is no montante
6. GRUPO I CLASSE I 2 C mara TC 003 923 1999 1 c 2 volumes Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Hospital Escola S o Jos SESNI RJ Interessados Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI CNPJ n 30 834 196 0001 80 e F bio Gon alves Raunheitti CPF n 380 101 787 72 Advogados Pedro Am rico Rios Gon alves OAB RJ n 95 806 e Jos Eduardo Albuquerque OAB RJ n 87 905 Sum rio Recurso de reconsidera o Falta de demonstra o de que os recursos foram utilizados na finalidade para a qual foram repassados Aus ncia de documentos comprobat rios das despesas que teriam sido realizadas Repasse da totalidade dos valores recebidos para conta de outra entidade dirigida pelo vice presidente do Sesni Conhecimento do recurso Provimento negado Ci ncia aos recorrentes RELAT RIO Cuidam os autos do recurso de reconsidera o interposto pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI e pelo Sr F bio Gon alves Raunheitti contra o Ac rd o n 410 2005 TCU 2 C mara que julgou as contas dos interessados irregulares condenando lhes de forma solid ria ao pagamento da quantia original de NCz 3 500 000 00 em virtude de irregularidades na utiliza o de recursos repassados ao Hospital Escola S o Jos mantido pela Sesni 2 Transcrevo a seguir a instru o elaborada no mbito da Serur com a qual concordou o escal o dirigente daquela Unidade T cnica bem como o Minist r
7. Trata se do Relat rio da Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA com o objetivo de fiscalizar a aplica o de recursos do Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef posteriormente convertido em Tomada de Contas Especial por meio da Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara fl 967 do vol 4 em raz o de ind cios de dano ao referido Fundo 2 Em consegii ncia o Tribunal determinou a cita o do Prefeito poca Sr Jo o Batista Fiscina para que apresentasse alega es de defesa ou recolhesse conta espec fica do Fundef as quantias de R 208 176 17 e R 257 895 79 por n o haver sido comprovada a utiliza o desses recursos em despesas autorizadas pelo art 2 da Lei n 9 424 1996 3 Na mesma assentada foram apreciadas ainda as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel acerca de outras ocorr ncias identificadas pela equipe de auditoria algumas das quais considerei no Voto condutor da Decis o n 346 2002 n o elididas No entanto propus que o ju zo sobre a aplica o da multa fosse proferido no mesmo momento do julgamento das contas tendo em vista que a motiva o para a ado o dessa medida se baseava em parte em fato que n o poderia ser dissociado das circunst ncias ensejadoras do poss vel d bito ent o levantado 4 Em sua defesa sobre os fatos contidos na cita o fls 981 989 do vol 4 o ex gestor sustent
8. o do citado Mandado de Seguran a para a responsabiliza o dos gestores 20 1 N o se trata portanto de adotar uma decis o do Supremo em sede de Mandado de Seguran a para todos as situa es analisados por esta Corte mas sim em considerar a jurisprud ncia daquela Corte como um limite na toler ncia dos desvios praticados pelos diversos conselhos de fiscaliza o profissional Nessa esteira podemos apresentar a seguinte passagem do Voto do Ministro Joaquim Barbosa no julgamento da Reclama o n 2886 No que concerne alega o de inaplicabilidade ao reclamante da decis o proferida no MS 21 797 em raz o de ter ela efeitos inter partes n o conhe o da presente reclama o por n o vislumbrar os requisitos constitucionais para seu cabimento quais sejam usurpa o de compet ncia do Supremo Tribunal Federal ou afronta autoridade de decis o sua art 102 I da Constitui o De fato a eventual utiliza o dos fundamentos e ou extens o dos efeitos de decis o proferida por esta Corte para casos an logos n o caracterizam afronta autoridade da decis o a qual permanece v lida e aplicada 20 2 E mais Esse o entendimento manifestado pelo procurador geral da Rep blica em seu parecer Confira se A despeito do entendimento firmado pelo reclamante n o se vislumbra qualquer ofensa autoridade da decis o proferida por esta Excelsa Corte nos autos do Mandado de Seguran a n 21797 9 RJ
9. 250 2005 patrocinado pela Manaus Energia S A em documento com o logotipo da empresa Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda semeando d vidas quanto lisura da proposta formulada pois pouco antes da publica o do procedimento licitat rio fazia parte do quadro societ rio tamb m desta ltima empresa voTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 de 25 5 2005 e nos termos da Portaria 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 Ab initio destaco que a quest o trazida baila nos presentes autos deve ser analisada sob a tica jur dica bem como tendo em vista a economicidade da op o efetuada pelo gestor 3 Assim passo a analisar a conformidade legisla o da op o adotada pelos gestores da ME em suspender o Preg o n 250 2005 e prorrogar por meio de termo aditivo o Contrato n 1 480 04 firmado com a empresa FORT Ltda 225 4 Conforme se nota dos autos f 125 a Manaus Energia decidiu interromper o Preg o n 250 2005 em fun o de expectativa de realiza o de concurso p blico para o preenchimento de vagas em seus quadros Entenderam os gestores que diante da sinaliza o de incremento em seus quadros a melhor op o a ser adotada era suspender o certame que visava justamente contrata o de funcion rios
10. Plen rio 2 1 22 exer a maior controle junto s suas subunidades para que n o ocorram atrasos no pagamento das faturas de empresas prestadoras de servi o p blico a fim de se evitar na liquida o dessas despesas a incid ncia de juros de mora e multas contratuais identificando a causa do atraso desses pagamentos e atribuindo responsabilidade se for o caso a quem tenha cometido a falha 2 2 Controladoria Geral da Uni o no Estado do Rio de janeiro que verifique na pr xima auditoria que realizar no Observat rio Nacional MCT a implementa o das determina es constantes dos itens precedentes bem como daquelas decorrentes de delibera es anteriores deste TCU AC RD O N 823 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 com fundamento no art 143 inciso V al nea d do Regimento Interno c c o enunciado n 145 da S mula de Jurisprud ncia predominante no Tribunal de Contas da Uni o ACORDAM por unanimidade em retificar por inexatid o material o Ac rd o 1 382 2005 TCU Segunda C mara prolatado na Sess o de 16 8 2005 Ata n 30 2005 relativamente ao subitem 9 1 onde se l 02 12 1996 leia se 01 01 1997 mantendo se os demais termos do Ac rd o ora ratificado de acordo com os pareceres emitidos nos autos PREFEITURAS MUNICIPAIS DO ESTADO DA BAHIA 3 TC 015 654 2003 5 com 1 volume Classe de A
11. Tomada de Contas Especial Respons vel M rio C sar Lira Pimentel CPF 032 650 562 87 ex Prefeito Unidade Munic pio de Cutias do Araguari AP Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Procurador S rgio Ricardo Costa Carib Unidade T cnica Secex AP Advogado constitu do nos autos Marcelo Ferreira Leal OAB AP 370 ONU ELO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA MI contra o Senhor M rio C sar Lira Pimentel ex Prefeito do munic pio de Cutias do Araguari AP em raz o da raz o da inexecu o de parte do objeto de que trata o Conv nio 111 98 tendo por finalidade a constru o e equipamento de uma casa de farinha mediante a transfer ncia de recursos federais ao Munic pio no valor total de R 42 000 00 50 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 23 inciso II da Lei 8 443 92 em acolher as alega es de defesa apresentadas pelo Senhor M rio C sar Lira Pimentel CPF n 032 650 562 87 e julgar as presentes contas regulares com ressalva dando quita o ao respons vel bem como determinar o arquivamento dos autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ri
12. es de defesa propriamente releva esclarecer que os efeitos da infla o foram considerados tanto que ap s a corre o de c lculo que efetuamos no item 3 acima a meta poss vel que j era apens de 60 88 segundo o DELIOQ ficou reduzida a 43 544667 em rela o aos 100 inicialmente pactuados 4 3 3 Outras informa es poderiam resultar favor veis ao respons vel tais como a data em que o or amento das obras foi efetivamente elaborado Entretanto as planilhas est o desprovidas de data conforme folhas 56 75 raz o pela qual utilizamos como data base a prevista para o in cio das obras 01 06 1992 conforme folha 76 4 3 4 O respons vel entretanto n o se preocupou sequer em conhecer os documentos do presente processo e portanto n o acrescentou informa o nova que possa elidir a irregularidade supra ou contribuir para redu o do montante dos recursos cuja regular aplica o n o foi comprovada 4 3 5 Por conseguinte somos pela rejei o das alega es de defesa do Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca 4 3 6 N o h nos autos informa o que permita concluir pela exist ncia de boa f por parte do respons vel nos termos do 2 do art 12 da Lei 8 445 92 c c 2 do art 202 do Regimento Interno 157 RI TCU raz o por que proporemos o julgamento definitivo de m rito pela irregularidade das presentes contas consoante 6 do art 202 do mesmo RI 14 Em termos conclusivos a unidade instrut
13. postes em madeira de lei Coloca o de cruzetas em 7 000 00 7 000 00 madeira de lei Constru o blocos de concreto armado de 0 40 X 1 5 m para 110 00 110 00 4 070 00 4 070 00 fixa o dos postes Al as pref Para cabos de 637 50 637 50 alum nio Manilhas de sapatilha 637 50 600 00 Gancho de olhau 744 00 744 00 Parafuso para m quina 16 X 400 18 50 18 50 1 480 00 1 480 00 mm Chaves fus vel Ind 15 kv 100 A 200 00 200 00 4 000 00 4 000 00 Servi o Haste de terra com conector 5 8 X 19 40 19 30 679 00 675 50 40m Haste de ncora de 2 m 26 00 26 00 910 00 910 00 Transformador trif sico 30 Kva 1 200 00 1 200 00 6 000 00 6 000 00 Transformador monof sico 10 950 00 950 00 2 850 00 2 850 00 Kva TOTAL 84 137 00 84 096 00 16 A Unidade T cnica deixou de formular audi ncia do ex prefeito sobre a inidoneidade das notas fiscais comprobat rias das despesas uma vez que n o restou comprovado nos autos que o ex gestor conhecia tal falha 145 17 Os of cios de audi ncia foram enviados para os seguintes endere os Av Jos Lino Ramos n 100 S o L zaro Macap AP tr s envios e Rua Ant nio El dio Oliveira n 262 Centro Pracuuba AP um envio f 251 254 Conforme consulta ao Sistema CPF o endere o do Sr Dorimar Neves Nunes Av Jos Lino Ramos n 100 S o L zaro Macap AP f 255 Nesse endere o uma das correspond ncia foi recebida por David Dayson Brito Neves que pelo sobrenome pod
14. 2 I 2 2 3 S ntese das Justificativas Apresentadas A dispensa de licita o foi fruto da transi o ocorrida com a desativa o da GEREST MS e o rompimento com a Coordena o Regional da FUNASA AC Naquele momento est vamos nos adequando a nova estrutura e criando as novas unidades organizacionais do NE MS AC Assim embasados no item IV do art 24 abrimos o referido processo 25011 000268 2001 32 visando atender aos interesses do rg o sem ocasionar preju zo ou comprometer as atividades O contrato foi assinado dentro do prazo estabelecido para ser conclu do no prazo m ximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos enquanto fosse conclu do o competente processo licitat rio Processo n 25011 000093 2002 44 Quanto aus ncia de formaliza o de Termo de Contrato constatamos que a c pia do contrato estava arquivada em processo diferente raz o pela qual n o foi encontrada pelos auditores da Controladoria Geral da Uni o Quanto aos pagamentos informamos que foram realizados durante a vig ncia do contrato 2 2 4 An lise 129 A necessidade de servi os de natureza continuada essenciais ao funcionamento do rg o era previs vel e embora o respons vel tenha buscado justificar a contrata o direta da empresa L der Servi os Gerais por um per odo de 7 meses em raz o de uma situa o emergencial decorrente da transi o ocorrida com a desativa o da GEREST MS e o rompimento com a Coordena o Reg
15. 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU 9 2 determinar ao Munic pio de Independ ncia RS que autue protocole e numere as p ginas dos processos licitat rios realizados para aplica o de recursos provenientes de conv nios acordos ajustes ou outros instrumentos cong neres firmados com rg os ou entidades da Administra o P blica Federal em cumprimento especialmente s disposi es dos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 1993 9 3 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Respons vel e ao Munic pio de Independ ncia RS 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0846 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 000 669 2005 8 c 1 anexo Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Manari PE Respons vel Jos Vieira Pereira CPF n 069 923 823 49 Advogado Luiz Carlos Coelho Neves OAB PE 1 817 Sum rio Tomada de Contas Especial Recursos do PNAE Aus ncia nas notas fiscais de atesto indicando o rece
16. 249 250 do volume 12 n o se manifesta no concernente desobedi ncia ao art 65 1 da Lei n 8 666 1993 que limita em 25 vinte e cinco por cento o acr scimo do objeto contratual Do mesmo modo o ex dirigente n o logra esclarecer o explanado no item b retro limitando se a observar fls 250 do volume 12 que o processo n o foi encaminhado para o Diretor autorizar a publica o do Termo Aditivo n 25 2002 no prazo previsto em Lei Cabe lembrar que o extrato publicado teve como objeto t o somente a prorroga o do prazo de vig ncia contratual omitindo se na publica o o real objeto do Termo Aditivo que foi o aumento da estimativa mensal do peso de roupa processada No pertinente ao item c o respons vel argumentou fls 250 do volume 12 haver autorizado o apostilamento solicitado com base na cl usula Quinta do Contrato Original e o art 5 do Decreto lei n 205 2 271 1997 c c IN MARE 18 1997 e a Lei n 8 666 1993 For oso convir por m que os dispositivos legais mencionados n o d o amparo ao procedimento levado a efeito pelo HSE que promoveu no contrato em estudo aumentos no valor do quilo e na estimativa mensal de roupa processada por simples apostilamento ao contrato original Em verdade o art 65 da Lei n 8 666 1993 em seu par grafo 8 disp e 8 a varia o do valor contratual para fazer face ao reajuste de pre os previsto no pr prio contrato as atualiza es comp
17. Alyrio Palma Filho CPF 097 382 407 78 Amantino Alves Dos Santos CPF 185 500 969 20 Antonio Pereira De Lucena CPF 006 350 902 44 Carlos Alberto De Oliveira CPF 068 196 647 53 Carlos Alberto Quijano CPF 061 357 147 91 Carlos Alves Da Costa CPF 011 572 130 49 Celso Chagas Da Costa CPF 012 550 290 72 Celso Neves De Avila CPF 035 272 710 15 Celso Neves De Avila CPF 035 272 710 15 Claudino Pires Nascimento CPF 053 590 660 91 Cleto Sim es CPF 148 164 408 44 Dario De Jesus Marques CPF 069 007 127 20 Dimas De Queiroz Lima CPF 001 500 702 25 Diniz Rodrigues Cecilio CPF 239 725 567 72 Dorival Leite Pereira CPF 005 158 501 44 Enio Fabiano CPF 022 235 627 87 Enio Fabiano CPF 022 235 627 87 Evaldo Matos Pimenta CPF 055 008 770 20 Francisco Ramiro De Assis Sobrinho CPF 121 878 879 87 Galv o Machado Severo CPF 015 042 829 49 Gast o Monteiro CPF 039 100 327 53 Gast o Monteiro CPF 039 100 327 53 Gercino De Oliveira Hotts CPF 112 438 808 72 Guimar Santos CPF 058 491 957 34 Hamilton De Oliveira CPF 009 946 771 20 Henrique Salcedo Lanes Guterres CPF 017 651 670 00 Ives Tenorio Cordeiro CPF 001 101 912 34 Joaquim Barbosa Neto CPF 148 429 048 87 Job Da Silva Justino CPF 069 863 071 87 Job Da Silva Justino CPF 069 863 071 87 Jos Arino De Araujo CPF 007 259 192 72 Jos Cardoso CPF 123 123 470 91 Jos Carlos Mussi De Carvalho CPF 093 936 097 72 Jos Maria De Paula Pardo CPF 004 188 541 49 Jos Pereira Da Pa
18. CRO RO Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso do Sul CRO MS Conselho Federal de Administra o CFA Conselho Federal de Contabilidade CFC Conselho Regional de Medicina da Bahia CREMEB Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Amazonas CREA AM Conselho Regional de Farm cia do Rio Grande do Norte CRF RN Conselho Regional de Medicina Veterin ria do Maranh o CRMV MA Advogados Mauro de Siqueira Queiroz OAB AM n 2 360 e Ant nio C sar Cavalcanti J nior OAB DF 1617 A Sum rio Pedidos de Reexame Obrigatoriedade de os conselhos de fiscaliza o das atividades profissionais realizarem concurso p blico para admiss o de seus funcion rios Mat ria j amplamente discutida pelo Tribunal Ado o da data de 18 5 2001 data de publica o do julgamento pelo STF no MS 21 797 7 como marco temporal para efeito de julgamento das contas e de anula o das nomea es feitas sem pr vio concurso Conhecimento dos recursos Provimento negado Ci ncia aos interessados Encaminhamento dos autos ao gabinete do Relator a quo para delibera o acerca das manifesta es feitas por alguns conselhos no processo RELAT RIO Cuidam os autos dos Pedidos de Reexame interpostos pelos conselhos acima nominados contra determina o feita no Ac rd o n 1 212 2004 2 C mara no que tange necessidade de os conselhos de fiscaliza o de profiss es regulamentadas realizarem concursos p blicos
19. Caracteriza se pois o descumprimento do instrumento contratual por meio da inobserv ncia da cl usula oitava do contrato que estatui os compromissos da contratada entre eles aqueles a que se referem as al neas a h T e u Por seu turno a contratante HSE absteve se do direito de aplicar o dispositivo previsto na cl usula d cima quinta al nea a Apesar da constata o da m presta o do servi o por parte da contratada com o descumprimento de v rias al neas da Cl usula Oitava Das Obriga es da Contratada a h T e u do instrumento contratual o contrato teve sua vig ncia prorrogada duas vezes na gest o do Sr Francisco Sales Ferreira Filho sem que fosse finalizado o devido processo licitat rio para nova contrata o dos servi os No nosso entendimento houve tempo h bil para a efetiva o de uma nova licita o e a posterior contrata o de uma outra prestadora Ademais a contratante absteve se do direito de aplicar o dispositivo previsto na Cl usula D cima Quinta al nea a do contrato Outro ponto que deve ser aqui discutido o que se refere ao reequil brio econ mico financeiro dos pre os praticados no contrato efetivado por meio do Quinto Termo Aditivo firmado em 13 1 2003 pelo ent o Diretor Geral do HSE Sr Francisco Sales Ferreira Filho N o consta dos autos qualquer justificativa ou motiva o para o ato que majorou o valor dos servi os de R 145 106 99 ce
20. Conselhos de Profiss es Regulamentadas como entidades de direito privado Muito pelo contr rio O pr prio reclamante reconhece que a decis o est sendo respeitada j que as exig ncias do Tribunal de Contas da Uni o e do Minist rio P blico Federal se baseiam justamente na natureza jur dica de direito p blico desses Conselhos havendo controv rsia a respeito apenas dos limites temporais de sua aplica o Tal discuss o foge aos limites estreitos da via reclamat ria Esse o entendimento manifestado pelo procurador geral da Rep blica em seu parecer Confira se A despeito do entendimento firmado pelo reclamante n o se vislumbra qualquer ofensa autoridade da decis o proferida por esta Excelsa Corte nos autos do Mandado de Seguran a n 21797 9 RJ Os procedimentos instaurados pelas autoridades reclamadas n o se fundamentaram em eventual descumprimento do que restou decidido naquela oportunidade Apenas utilizaram os fundamentos que nortearam aquela decis o como paradigma como precedente a ser seguido em casos an logos 15 Recorrente CREA AM 15 1 Argumenta o inicia descrevendo os diversos tipos de autarquia cita os Decretos Lei n s 200 de 1967 e 968 de 1969 al m da Lei n 5 540 de 20 11 1968 para informar que se enquadra no conceito de autarquia corporativa peculiar Decreto Lei n 968 de 1969 e que a Leis ns 8 112 de 1990 e 9 962 de 2000 n o s o aplic veis ao Recorrente Discorre acerca da natu
21. Entidade Munic pio de Presidente Juscelino MA Respons vel Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito CPF n 012 438 883 34 SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL CITA O CONV NIO N O COMPROVA O DA BOA E REGULAR APLICA O DOS RECURSOS REPASSADOS PELA UNI O CONTAS IRREGULARES 1 O extrato banc rio evidenciando a movimenta o financeira da conta corrente espec fica documento essencial ao estabelecimento do v nculo entre as despesas realizadas e a utiliza o dada aos recursos do conv nio 2 O nus de comprovar a regularidade integral na aplica o dos recursos p blicos compete ao gestor por meio de documenta o consistente que demonstre cabalmente os gastos efetuados bem assim o nexo de causalidade entre estes e os recursos federais repassados RELAT RIO Trata se da Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito do Munic pio de Presidente Juscelino MA em decorr ncia da n o aprova o da presta o de contas do Conv nio n 3 348 1996 celebrado em 28 06 1996 pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no valor total de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais objetivando contribuir suplementarmente com recursos financeiros para a manuten o e o desenvolvimento do ensino fundamental em escolas p blicas daquela municipalidade 2 O aludido conv nio com vig ncia de 28 06 a 31 12 1996 abrange o custeio de despesa
22. Os citados por ltimo ingressaram na Finep em maio de 2001 oriundos do concurso de 2000 Com efeito a necessidade de tempo para treinar os novatos foi o fator determinante para que a libera o da for a de trabalho terceirizada s acontecesse com o decurso dos prazos iniciais da contrata o desses servi os 4 1 5 An lise da Unidade T cnica a embora tenha a Finep contratado terceiros para o desempenho de atribui es pr prias de detentores de cargo efetivo ap s a delibera o desta Corte de Contas h que se reconhecer a razoabilidade dos argumentos suscitados como impeditivos para a susta o da contrata o impugnada b contando com t o reduzido quadro de pessoal conforme informado fl 366 seria imprudente desmobilizar se sem que houvesse empregados com perfis t cnicos para desempenhar as atividades de auditoria E como tal disponibilidade s foi concretizada em maio de 2002 pode se considerar como aceit vel a renova o da aven a dos terceirizados em junho de 2002 impedindo a solu o de continuidade dos servi os enquanto era treinada a inexperiente for a de trabalho Ali s cumpre destacar que somente tal renova o descumpriu a delibera o do TCU porquanto a primeira ocorrida em 26 06 2001 foi lhe anterior c entende se que devem ser acatadas as raz es de justificativa referentes a essa quest o 5 A Secex RJ tamb m prop s dilig ncia em face da inexist ncia de informa es pertinentes com
23. Plano de Plano de Trabalho Contratada Trabalho Contratada Servi os Preliminares Movimento de Terra Funda o Estruturas Divis rias e Fechamento Revestimento 12 50 13 00 5 600 00 5 824 00 Cobertura com Estrutura Pavimenta o Forro Soleira Peitoril Servi o Esquadrias 75 00 75 00 900 00 900 0 Curral de confinamento 60 00 60 00 900 00 900 0 Pintura Geral 11 00 10 00 1 947 00 1 770 00 Instala o Hidro Sanit ria e 3 000 00 3 000 00 3 000 00 3 000 00 El trica Diversos limpeza e cubaniza o 3 200 00 3 200 00 3 200 00 3 200 00 TOTAL 39 689 00 39 670 00 144 15 2 3 Expans o da Rede de Energia El trica a Aus ncia de boletins de medi o que permitissem a aferi o do quantitativo pago com o efetivamente realizado contrariando o disposto no art 67 da Lei de Licita es b O contrato com a licitante vencedora Mabloco Ltda foi firmado em 16 12 97 mas recebeu o n mero 06 98 num claro ind cio de que os documentos foram produzidos posteriormente c Ind cios de que a licita o foi simulada haja vista que dos 19 pre os unit rios propostos pela empresa Mabloco Ltda 17 pre os s o iguais queles constantes do Plano de Trabalho apresentado ao Concedente um pre o apresenta a varia o de R 0 50 e em outro a varia o de R 0 10 Ver quadro abaixo Pre o Unit rio do Pre o Pre o Total do Pre o Total Plano de Unit rio da Plano de da Contratada Trabalho Contratada Trabalho
24. Quanto s impropriedades apontadas no Contrato n 22 2000 firmado com a Funda o PRO UNI RIO para implanta o do Sistema Integrado de Gest o Hospitalar a Unidade T cnica conclui pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo Sr Aloysio de Salles Fonseca com rela o s quest es relacionadas a a execu o t cnica dos servi os por outras empresas b compatibilidade dos pre os com os de mercado c prorroga o de vig ncia contratual d pagamento da ltima parcela antes da apresenta o do relat rio final pela contratada 4 No que se refere s impropriedades concernentes a celebra o de termo aditivo para acr scimo de 25 no valor inicialmente contratado sem que constasse do respectivo processo cronograma f sico que justifique tal acr scimo assim como a especifica o detalhada de quais servi os foram acrescidos al nea e da audi ncia e falta de juntada ao respectivo processo do relat rio final da contratada detalhando os servi os executados e os objetivos atingidos al nea f da audi ncia o respons vel informa fls 39 42 do volume 13 que o NERJ MS firmou com a Funda o PRO UNI RIO em l4 de dezembro de 1998 um Acordo de Coopera o T cnica com o objetivo de estabelecer programa de coopera o interc mbio e desenvolvimento institucional cient fico e tecnol gico 5 Assevera aquele ex dirigente que aludido acordo desencadeou para o HSE e para outros Hospitais da rede pr
25. al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente at a data do efetivo recolhimento caso este ocorra ap s o prazo fixado na forma da legisla o em vigor 9 7 autorizar desde logo nos termos do disposto no art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 8 determinar a juntada de parte destes autos por c pia aos processos de contas anuais do Hospital dos Servidores do Estado como segue 9 8 1 Contas de 2001 Volumes 4 5 6 7 9 12 13 e Principal 9 8 2 Contas de 2002 Volumes 4 5 7 9 11 12 13 e Principal 9 8 3 Contas de 2003 Volumes 4 7 9 11 12 13 e Principal 9 9 arquivar o presente processo 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0866 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 867 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 014 904 2003 5 2 Grupo I Classe IV Admiss o 3 Interessada Roseni Figueiredo de Sousa CPF n 302 527 253 87 4 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO 58 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do
26. aos interessados 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0845 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 846 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 014 586 2004 7 2 Grupo II Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Rudy Jo o Massuda Corn lius CPF n 079 432 370 72 38 4 Entidade Munic pio de Independ ncia RS 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos Ivo Kovalski Zaluski OAB RS n 34 890 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius ex Prefeito do Munic pio de Independ ncia RS instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em decorr ncia de supostas irregularidades na aplica o de recursos provenientes do Conv nio 750201 2002 firmado entre o FNDE e a aludida municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 9 1 julgar as presentes contas regulares com ressalva dando s
27. art 202 7 do Regimento Interno TCU II julgue regulares com ressalva as contas dos Senhores Fernando Luiz Gon alves Bezerra Diretor do Sesi DN C P F 003 420 414 87 Humberto Menezes Diretor de Desenvolvimento do Sesi DN C P F 002 467 275 00 Jo o Eduardo Barreto de Carvalho Coordenador Administrativo do Sesi DN C P F 184 279 951 72 e Roberto Rodrigues Romero Granero Contador Sesi DN C P F 177 993 687 72 nos termos dos artigos 1 inciso 1 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 e HI determine ao Servi o Social da Ind stria que a ao contratar obras servi os compras e realizar aliena es observe a exig ncia do regular processo licitat rio de acordo com o art 1 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e com base no art 10 II desse Regulamento somente promova a contrata o direta nas situa es que se enquadrarem rigorosamente na hip tese de dispensa ou inexigibilidade b nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licita o apresente justificativas circunstanciadas inclusive quanto a pre o e escolha do contratado bem como a ratifica o pela autoridade competente de conformidade com o art 11 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e c ao iniciar o processo de contrata o formalize a solicita o na qual deve conter a defini o do objeto dos recursos e a conseq ente autoriza o conforme exigido pelo art 13 do Regulamento de Licita es e Co
28. caput da Constitui o Federal 6 Nesse contexto e com o benepl cito do escal o dirigente da aludida unidade t cnica foi promovida a audi ncia de ambos os respons veis havendo os interessados acostado ao feito os esclarecimentos entendidos pertinentes entranhados s f 173 241 EA Ap s o exame a seu encargo o Analista sucintamente expende as considera es expostas s f 242 3 in litteris II DAS RAZ ES DE JUSTIFICATIVA 3 A partir da foi apresentada pela Diretora Regional em exerc cio Sr Regina de F tima F Carvalho Ferro a documenta o de fls 173 5 onde a mesma afirma que os referidos valores n o s o como nunca foram superiores aos limites legais O equ voco na cifra referente s compras e contrata es feitas sem pr vio procedimento licitat rio deve se ao fato de terem sido tais opera es consideradas como um todo quando na verdade cuidam de opera es isoladas realizadas uma a uma A soma de todas elas cujos objetos materiais e servi os s o distintos que redunda na vultosa soma em muito excedente aos limites fixados no regulamento Informa tamb m que a Diretoria Regional do SENAC ora representada pela peticion ria trar aos autos no prazo m ximo de dez dias relat rio cont bil de todas as despesas realizadas no per odo com discrimina o de datas valores de d bitos e cr ditos saldos hist ricos e complementos 4 A seguir foi apresentada a documenta o de fls 1
29. contratados por meio do Termo Aditivo n 12 2000 listados anteriormente quatro n o guardam qualquer rela o com aqueles inicialmente licitados Trata se na verdade de modifica o do objeto do contrato n o podendo no nosso entendimento ser aplicado o 1 do art 65 da Lei n 8 666 1995 A justificativa de que o Hospital somente possu a rea f sica dispon vel para instala o de um nico canteiro de obras e que tr s canteiros em funcionamento simult neo implicariam necessariamente em redu o da quantidade de atendimentos m dico hospitalares da ordem de 20 n o foi demonstrada por relat rios t cnicos Perceba se ademais o interregno de somente quatro meses e dezesete dias entre as datas de assinatura do contrato original e do primeiro Termo Aditivo com a inclus o de servi os totalmente desassociados da licita o inicialmente realizada no valor de R 917 779 78 novecentos e dezessete mil setecentos e setenta e nove reais e setenta e oito centavos fato que denota uma falta de planejamento nas contrata e efetivadas As an lises efetuadas pelo N cleo de Engenharia do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Rio de Janeiro ativeram se somente s planilhas or ament rias elaboradas pela empresa contratada N o h nos autos qualquer manifesta o por parte da rea Jur dica daquele Minist rio precipuamente no que concerne aus ncia de projetos b sicos detalhados para as obras aditivadas Assim pelo
30. de 16 de julho de 1992 c c os arts 19 e 23 inciso III da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 209 inciso HI 210 214 inciso III do Regimento Interno em 9 1 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Jos Vieira Pereira ao pagamento das quantias abaixo especificadas fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas indicadas at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 93 22 9 9 924 00 24 10 9 924 00 21 11 9 924 00 9 2 aplicar ao respons vel a multa referida no art 57 da Lei n 8 443 92 c c o art 267 do Regimento Interno arbitrando lhe o valor de R 15 000 00 quinze mil reais correspondente a aproximadamente 10 do valor atualizado do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigo
31. de na Informa o Jur dica n 018 01 2002 fazendo incluir no edital do Preg o n 83 2001 a quantidade de 172 800 d zias ano de ovos ao inv s de unidades e a subsequente contrata o nessas bases e b diverg ncia entre os valores do objeto contratual e do respectivo extrato publicado na imprensa oficial DOU de 19 6 2002 relativamente ao 208 Contrato n 12 2002 justificativas essas que mereceram parecer da Secex RJ pela rejei o na forma do excerto a seguir reproduzido fls 238 245 Quanto ao item a retro a respons vel argumentou fls 209 227 do volume 13 que a n o observ ncia das recomenda es exaradas pela Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de foi devida urg ncia na conclus o da licita o uma vez que o abastecimento estaria prejudicando a execu o a contento das dietas dos pacientes internados Prossegue a respons vel afirmando que ainda assim poder amos ter evitado os erros apontados se o Servi o de Nutri o ao aprovar assinar o Anexo T Especifica es T cnicas vide fls 40 a 42 dos autos que anexamos nos tivesse alertado o que lamentavelmente n o aconteceu Acrescenta ainda a respons vel nessa esteira que o fato poderia ter sido evitado quando da entrega dos g neros com o cancelamento anula o dos empenhos correspondentes ressaltando que o empenho das mercadorias dava se atrav s de cronogramas emitidos semanalmente por aquele Servi o de Nutri o haja visto
32. e Ruth Silva de Souza CPF 368 363 627 00 JUSTI A ELEITORAL 12 TC 004 411 2006 3 Interessada Maria Amanda Leite de Melo Sampaio CPF 267 377 015 15 MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 13 TC 004 346 2006 3 Interessado Jos Marinho dos Santos Neto CPF 143 756 051 20 Maria Mathilde Martins Herdy CPF 314 792 271 53 AC RD O N 835 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA 14 TC 002 736 2006 0 Interessados Adelina Neves Pinto Coelho CPF 764 095 116 04 Adyr Duarte Vieira CPF 031 157 736 92 Alzira Joaquina De Paula Linhares CPF 831 226 996 72 Ana Maria Campos CPF 201 921 936 00 Anna Maria Lopes Pereira CPF 456 494 136 49 Betty Maria Campos Gon alves CPF 488 444 116 87 Celia Serra De Paula CPF 384 337 376 00 Cirene Pereira De Oliveira CPF 692 813 866 15 Dilce Serra De Carvalho CPF 906 641 676 91 Dirce Terezinha Campos Rosa CPF 723 465 406 25 Dorvalina De Oliveira Horta Barbosa CPF 0
33. em especial I II na contra o de servi os com empresa ou profissional de not ria especializa o assim entendido aqueles cujo conceito no campo de sua especialidade decorrente de desempenho anterior estudos experi ncias publica es organiza o aparelhamento equipe t cnica ou outros requisistos relacionados com sua atividade permita inferir que o seu trabalho o mais adequado plena satisfa o do objeto a ser contratado 7 Assim noto que a quest o reduz se ao car ter de falha de natureza formal isto embora tenha tido justificativa para contratar a firma R2 Comunica es os gestores n o acostaram aos autos do processo tais justificativas 8 Ademais ressaltar que os gestores realizaram pesquisa de pre os com 3 tr s empresas do ramo das comunica es tendo a proposta da firma R2 Comunica es demonstrado ser a de menor custo mensal f 189 191 9 Tal constata o aliada ao fato consubstanciado pelo pr prio analista instruinte do feito de que n o h ind cios de dano ao er rio nos presentes autos leva me a crer que os fatos relatados nestes autos n o s o suficientes para macular as contas dos respons veis 10 de se notar que os 5 Anexos deste processo trazem documenta o farta que comprovam a efetiva realiza o dos servi os pela firma R2 Comunica es H ainda documenta o s f 194 219 comprovando a realiza o de programas que divulgaram a institui o Sesi tornand
34. es e glosas quando pertinentes iii em rela o s ocorr ncias apontadas no item 7 letra C As constata es presentes no Relat rio de Auditoria de Gest o de fls 104 127 Anexo I elaborado pela Administra o Municipal de Alagoinhas em 2001 em sua maior parte revestem se de car ter de gravidade e corroboram em parte as constata es da auditoria do TCU como a grande desorganiza o administrativa municipal da gest o do Sr Jo o Batista Fiscina Como destacado na an lise anterior n o constam do TC 012 590 2002 4 refer ncias aos desdobramentos do aludido trabalho de fiscaliza o de gest o raz o pela qual o TCU poderia solicitar posteriormente ao julgamento de m rito da presente Tomada de Contas Especial por celeridade processual o envio de informa es acerca das provid ncias adotadas e devidas responsabiliza es de forma que esta Secex BA represente se for o caso a esta Corte em se verificando a necessidade de ado o de medidas de controle adicionais iv em rela o s ocorr ncias apontadas no item 7 letra D O atraso no pagamento dos profissionais do magist rio j foi comentado no item 1 retro v s fls 132 133 Anexo I existe um documento elaborado pelo Sr Rildo Alves de Souza prestando esclarecimentos quanto a um grupo de conv nios federais denunciados junto ao Minist rio P blico Federal pelo Prefeito Joseildo Ribeiro Ramos Temos a ressaltar que a mat ria est sendo objeto
35. estimativa 15 10 2001 e a data da proposta 19 4 2002 se passaram seis meses o que justificaria a discrep ncia entre os valores ressaltando que a maior parte dos itens apresentados era de fabrica o americana ou japonesa Ademais alega o Respons vel que a empresa vencedora da licita o chegou a elaborar a pedido do HSE estimativa de pre os para uma poss vel aquisi o dos equipamentos em quest o em vez da loca o prevista na licita o Como resultado percebeu se que com a compra dos equipamentos o HSE desembolsaria R 472 750 00 quatrocentos e setenta e dois mil setecentos e cingiienta reais enquanto que a loca o anual dos mesmos equipamentos custaria R 330 528 00 trezentos e trinta mil quinhentos e vinte e oito reais Assim conclui o respons vel que a diferen a entre os valores de aquisi o e de loca o justificaria a posi o da Dire o do HSE No concernente ao item b o dirigente confirma que a Coordena o de Administra o n o indicou o funcion rio para ser designado a Fiscal do Contrato pelo Diretor conforme solicitado s fls 179 de 13 12 2002 doc anexo do gerente de Licita o e Contratos para dar atendimento ao art 67 da Lei n 8 666 1993 Quanto ao item c o Sr Francisco Sales Ferreira Filho informou que a demora na desigina o do fiscal somente poder ser esclarecida pela Coordenadora da Administra o e pela Diretora Substituta poca An lise Analisemos
36. impondo a desconstitui o de todos os atos desconformes com a Lei Maior desde a sua vig ncia em 5 10 1988 O TCU ao estabelecer o marco inicial em 18 5 2001 adotou solu o mais ben fica protegendo as rela es jur dicas estabelecidas ao abrigo de interpreta o de lei dada pelos conselhos preservando a boa f dos administrados Destacamos 12 3 Realizada uma r pida digress o acerca do tema ora analisado passemos ao exame do m rito dos argumentos dos Recorrentes Relativamente ao julgamento do MS 21 797 ressaltamos que a aplica o do RJU aos empregados dos conselhos profissionais n o tema tratado nestes autos portanto fora de prop sito qualquer liga o daquela decis o com o Ac rd o ora guerreado at porque o TCU no Ac rd o n 341 2004 Plen rio em resposta consulta formulada pelo Presidente da Comiss o Especial 75 de Reforma Trabalhista da C mara dos Deputados deliberou que os servidores dos conselhos profissionais nunca foram regidos pela Lei n 8 112 1990 12 3 1 No entanto entendemos descabida a alega o de que o STF no mencionado MS 21 797 n o se posicionou acerca a obriga o de concurso p blico aos admitidos pelos conselhos porquanto esse tema n o foi objeto da a o mandamental impetrada pelo CFO N o poderia consequentemente o Supremo pronunciar se sobre mat ria n o cogitada no MS Independente desse fato a delibera o do STF concernente natureza aut rquica dos
37. julgo que a guarda desse bem na resid ncia do motorista da Prefeitura que o dirige n o constitui por si s afronta aos princ pios da moralidade e da impessoalidade de que trata o art 37 da Constitui o Federal conforme sugere a Unidade T cnica haja vista que a utiliza o do mesmo consoante informa es constantes dos autos tem sido realizada exclusivamente na finalidade para a qual foi adquirido transporte escolar Em rela o a essa quest o penso que se o bem do Munic pio a forma como ele vem sendo guardado se na garagem da Prefeitura ou na resid ncia do motorista constitui mat ria afeta forma como o Munic pio em comento administra o uso e a guarda de seus bens segundo suas pr prias normas refugindo compet ncia deste Tribunal examinar tal quest o 10 Em face dessas considera es compreendo que as presentes contas devem ser julgadas regulares com ressalva com quita o ao Respons vel consoante previsto no art 16 inciso II da Lei n 8 443 1992 sem preju zo de que se determine ao Munic pio de Independ ncia RS para que autue protocole e numere as p ginas dos processos licitat rios realizados para aplica o de recursos provenientes de conv nios acordos ajustes ou outros instrumentos cong neres firmados com rg os ou entidades da Administra o P blica Federal em cumprimento especialmente s disposi es dos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 1993 Ante o exposto VOTO no sentid
38. lise dos autos constato que a irregularidade detectada de inexist ncia de fundamenta o circunstanciada para a contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda sem o devido processo licitat rio foi atenuada pela n o constata o de dano ao er rio ou locupletamento dos respons veis raz o pela qual entendo que o julgamento pela irregularidade das contas dos respons veis se consubstanciaria em rigor excessivo 16 Nesse sentido reporto me a caso an logo de contrata o direta efetuada pela Radiobr s de empresa especializada na elabora o e produ o do programa de r dio caf com o Presidente no qual o Ministro Relator Marcos Vinicios Vila a no voto que embasou o Ac rd o n 2 096 2004 Plen rio proferido no mbito do TC 003 190 2004 0 assim se manifestou 18 N o obstante as mencionadas atipicidades da contrata o em tela embora a meu ver n o justifiquem a irregularidade constatada utiliza o indevida do instituto da inexigibilidade de licita o configuram atenuantes ao ato administrativo inquinado Al m disso n o foram constatados ind cios de m f ou locupletamento dos gestores bem assim da pr tica de pre os abusivos na contrata o embora as justificativas para os valores acordados tenham tomado por base contrato anteriormente firmado pela Presid ncia da Rep blica que difere substancialmente da aven a ora questionada 116 19 Al m do mais n o identifico nos autos elementos que e
39. no presente caso a multa prevista no art 57 da LO TCU 6 Outrossim tendo em vista a condena o do respons vel com base na al nea e do inciso III do art 16 da Lei n 8 443 1992 deve ser remetida c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o em aten o ao 3 do referido dispositivo legal Ante o exposto acolho em ess ncia os pareceres da unidade t cnica e do Minist rio P blico e voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala de Sess es em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 865 2006 TCU 2 C MARA Processo TC n 019 328 2004 5 c 01 volume Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jos de Alencar Carvalho CPF n 189 900 291 04 ex prefeito Entidade Munic pio de Duer TO Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dr J lio Marcelo de Oliveira Unidade T cnica Secex TO Advogado constitu do nos autos n o h Oo JIN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS tendo como respons vel o Sr Jos de Alencar Carvalho ex prefeito do Munic pio de Duer TO em virtude da n o aprova o da presta o de contas relativa aos recursos federais repassados por for a do Conv nio n 1 493 1994 no valor de R 19 222 2
40. o para ajuizamento das a es penais e civis cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 c c o art 209 6 do Regimento Interno TCU 9 7 enviar Secretaria da Fazenda no Rio Grande do Sul c pia da Nota Fiscal n 14 334 no valor de R 160 455 61 cento e sessenta mil quatrocentos e cingiienta e cinco reais e sessenta e um centavos para conhecimento e provid ncias cab veis tendo em vista tratar se de opera o interestadual sem a aposi o de carimbo selo fiscal indicativo de que as mercadorias efetivamente tenham sa do do Estado do Rio Grande do Sul 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0853 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 854 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 008 092 2003 3 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas 3 Respons veis Sady Carnot Falc o Filho CPF 066 738 211 91 Jos Valmir da Silva Cruz CPF 194 189 142 04 Noelia de Magalh es Villela CPF 112 907 492 72 Valdemar da Silva Fagundes CPF 222 083 561 87 e Hilda Maria Monteiro CPF 033 055 381 04 4 Unidade N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6
41. o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE I 2 C mara TC 000 273 2002 4 c 01 anexo Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Conselho Regional de Qu mica CRQ 4 Regi o SP e MS Interessados CRQ 4 Regi o CNPJ n 62 624 580 0001 45 e Jos Glauco Grandi CPF n 007 245 648 53 Advogado n o h Sum rio PRESTA O DE CONTAS SIMPLIFICADA RECURSO DE RECONSIDERA O INCAB VEL APLICA O DE MULTA A RESPONS VEL J FALECIDO INOBSERV NCIA DE CL USULA DE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO RECURSO CONHECIDO PROVIMENTO PARCIAL 1 Nos termos do art 5 XLV da Constitui o Federal nenhuma pena passar da pessoa do condenado Extin o da punibilidade em decorr ncia da morte do agente respons vel 2 Impossibilidade de invoca o de direito adquirido em decorr ncia da concess o de benef cio contr rio ao Acordo Coletivo de Trabalho celebrado Direito adquirido decorre da concess o de benef cios sob amparo legal RELAT RIO Adoto como relat rio a instru o da lavra do ACE Luiz Torres de Abreu Neto que foi devidamente acolhida pelos dirigentes da Serur e pelo representante do Minist rio P blico junto ao Tribunal
42. o foi programado para 01 06 1992 prop s fosse acionada a cita o do implicado Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca de modo que o implicado fizesse por apresentar alega es de defesa ou promovesse a restitui o aos cofres do Tesouro Nacional da import ncia hist rica de Cr 226 110 679 20 duzentos e vinte e seis milh es cento e dez mil seiscentos e setenta e nove cruzeiros e vinte centavos atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora a partir de 23 09 1992 nos termos da legisla o vigente 8 Instado a comparecer aos autos na forma do expediente inserto f 93 respectivo AR MP f 94 o implicado em s ntese alegou que f 95 96 a n o re ne mais a capacidade de lembran a dos fatos que originaram os autos de tce eis que passados treze anos dos acontecimentos b embora tenha procurado elementos probantes nos arquivos da Prefeitura Municipal de Mazag o AP o tempo transcorrido n o favoreceu a localiza o da documenta o afim c n o do seu conhecimento os procedimentos adotados pelos t cnicos do TCU para alcan ar a conclus o de que o objeto do conv nio n o fora cumprido satisfatoriamente uma vez que n o se lembra da presen a do corpo funcional deste Tribunal na cidade Acredita que no caso de uma verifica o in loco teria sido poss vel estabelecer se as metas de fato mereceram execu o ou n o d diante do tempo passado j n o mais poss vel lembrar se dos pre os vigentes
43. o objetivo de averiguar os pagamentos efetuados no per odo de 1 01 2002 a 31 12 2002 pela Finep FIPECq Funda o de Previd ncia Complementar dos Empregados ou Servidores da Finep do IPEA do CNPq do INPE e do INPA de contribui es complementares correspondentes a 2 55 do total da folha de pagamento institu das com a finalidade de cobertura de dota o relativa ao tempo de atividade vinculada previd ncia social anterior ao ingresso dos participantes nesse fundo de pens o embora o 187 plano de custeio dos benef cios dessa funda o previsse como t rmino da vig ncia de tal contribui o a data de 1 12 2001 6 Foram promovidas as dilig ncias propostas fls 11 14 vol 3 fazendo se presente no processo as informa es prestadas pelos Srs Jos Roberto Montello representante legal da Jess Montello Servi os T cnicos em Atu ria e em Economia Ltda fl 15 vol 3 Luiz Fernando de Almeida Bello Diretor Superintendente da FIPECq Funda o de Previd ncia Privada dos Empregados da Finep do IPEA do CNPq do INPE e do INPA fl 17 vol 3 Adacir Reis Secret rio da Previd ncia Complementar SPC fl 20 vol 3 e S rgio Machado Rezende Presidente da Financiadora de Estudos e Projetos Finep fl 22 vol 3 7 Ressalta se que o Secret rio da Previd ncia Complementar Sr Adacir Reis tomou ci ncia do of cio de dilig ncia em 17 11 2004 fl 20 vol 3 e no dia 10 12 2004 solicitou pr
44. ria f 261 gue Pelo exposto submetemos os autos considera o superior com as seguintes propostas 20 1 Seja o Sr Dorimar Neves Nunes considerado revel nos termos do art 12 8 3 da Lei n 8 443 92 20 2 com fundamento nos arts 1 inciso I 12 inciso II 16 inciso II b 19 par grafo nico todos da Lei n 8 443 1992 c c o art 209 inciso II do RVTCU sejam julgadas irregulares as contas do Sr Dorimar Neves Nunes ex prefeito de Pracu ba AP relativas execu o do Conv nio n 136 97 SUDAM sem a imputa o de d bito em fun o da constata o de diversas irregularidades n o refutadas pelo ex gestor 20 3 seja aplicada ao Sr Dorimar Neves Nunes ex prefeito de Pracu ba AP a san o prevista no art 58 inciso l da Lei n 8 443 92 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o TCU art 214 inciso II al nea a do RVTCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional corrigida monetariamente a contar do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 20 4 seja desde logo autorizada a cobran a judicial da d vida caso o respons vel n o comprove o seu recolhimento no prazo informado na notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 O Minist rio P blico junto ao TCU representado pela Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferre
45. rias extratos e rela es de pagamentos realizados com recursos do Fundef com a qual manifesto a minha concord ncia 173 4 Dessa forma tem se por descaracterizado o d bito raz o pela qual podem ser acolhidas as alega es de defesa do respons vel 5 Quanto proposta de aplica o de multa pelos atrasos verificados no pagamento dos professores do Munic pio no ano de 2000 deixo de acolh la pois tal fato n o foi objeto de questionamento espec fico da cita o nem mesmo da audi ncia promovida na fase da auditoria n o se tendo disponibilizado ao Sr Jo o Batista Fiscina portanto oportunidade para oferecer defesa sobre o assunto 6 Por outro lado parece me desnecess ria nesta feita a oitiva do respons vel dada a pouca expressividade da falha a qual n o tem sido considerada de gravidade suficiente para se penalizar os gestores conforme precedentes do Tribunal Ac rd os ns 23 2004 Plen rio e 115 2005 720 2005 e 2656 2005 da Primeira C mara Nessa linha creio suficiente nesta etapa processual expedir determina o corretiva ao Munic pio a fim de que os atrasos n o mais se repitam uma vez que os recursos do Fundef v m sendo repassados com regularidade 7 No que diz respeito s demais ocorr ncias objeto de audi ncia do ex prefeito importa consignar que embora algumas delas tenham sido consideradas n o elididas por ocasi o do julgamento do Relat rio de Auditoria Decis o n 346 2002 TCU
46. rio de Auditoria de Gest o datado de 01 06 2001 elaborado pelas consultoras de Auditoria Governamental Maria Cristina Cunha de Carvalho e Tiomires da Silva Soares acerca dos exerc cios de 1999 e 2000 da gest o administrativa do Sr Jo o Batista Fiscina envolvendo recursos do Fundef municipal 9 7 determinar Secex BA que acompanhe o cumprimento da medida constante do subitem 9 6 supra representando ao Tribunal caso necess rio 9 8 dar ci ncia desta decis o ao Procurador Chefe da Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia APLB Sindicato dos Trabalhadores em Educa o do Estado da Bahia C mara Municipal de Alagoinhas BA ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef do Munic pio de Alagoinhas BA ao Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA e ao Procurador da Rep blica Sr Edson Abdon Peixoto Filho 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0861 11 06 2 175 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator UBIRATAN AGUIAR MARCOS BEMQUERER COSTA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 006 363 2002 0 Natureza Tomada de Contas Especial
47. subitens 9 1 e 9 2 rejeitou as alega es de defesa do Munic pio de S o Domingos do Norte ES e fixou novo prazo para que o ente federado recolhesse aos cofres do Tesouro Nacional o d bito apurado na presente Tomada de Contas Especial em virtude da aus ncia de comprova o da regular aplica o da totalidade da contrapartida municipal relativa ao Conv nio MMA SRH n 163 98 bem como da falta de restitui o de saldo de recursos federais n o utilizados 2 J no subitem 9 3 da referida delibera o foram julgadas regulares com ressalva as contas do ex Prefeito Municipal Senhor Ven cio Alves de Oliveira signat rio do conv nio e gestor dos respectivos recursos 3 Tendo o prazo fixado no decisum transcorrido sem o recolhimento do d bito pelo Munic pio a Secex ES prop e em instru o de f 532 533 que seja aplicada multa ao Senhor Domingos Malacarne Sobrinho na qualidade de Prefeito e representante legal do Munic pio por descumprimento de decis o do TCU sem motivo justificado com fundamento no art 58 1 da Lei n 8 443 92 4 A representante do Minist rio P blico Dra Cristina Machado da Costa e Silva Procuradora em parecer de f 534 536 dissente da Unidade T cnica formulando os seguintes coment rios 4 N o vemos como aquiescer proposi o da Unidade T cnica basicamente por dois motivos o primeiro pela exist ncia de v cio que ora identificamos na delibera o o segundo caso n o existisse
48. valores or ados divirjam daqueles praticados nos contratos 9 6 determinar Secretaria Federal de Controle Interno no Estado do Acre que fa a constar no 47 pr ximo relat rio de auditoria de gest o as medidas adotadas pelo rg o para o cumprimento das determina es constantes do subitem 9 5 9 7 dar ci ncia do presente Ac rd o aos respons veis e ao Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de 9 8 arquivar os presentes autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0854 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 855 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 001 059 2004 5 com 1 volume 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ex Prefeito Municipal de Andara BA 4 Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municipal de Andara BA 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade
49. 073 349 91 Nara Cristina da Costa CPF 930 584 039 68 Nazira Silva Pereira CPF 723 566 859 87 Noeli Biff Costa CPF 861 821 029 34 Norma Cunha CPF 274 645 639 72 Rafael Pires de Lima CPF 044 730 639 17 Regina Debarba Nunes CPF 596 872 409 97 Rosali Prestes Pereira CPF 337 358 679 87 Roseli das Gra as Benvenutti Kessler CPF 157 208 379 49 Rosemary Rocio Benvenutti CPF 358 904 109 97 Sandra Regina de Oliveira Tesin CPF 499 889 999 68 Soeli Brand o Alves CPF 886 297 329 20 Teresa Maria Rocha de Lima Pezza CPF 021 809 067 65 Terezinha de F tima Biff da Rosa CPF 022 363 409 31 Terezinha Maria de Oliveira CPF 158 081 739 49 Therezinha de Jesus Mendes CPF 529 978 809 63 Vera Sasso CPF 015 921 699 02 Yara Souza Paredes CPF 040 614 929 18 17 TC 018 915 2005 3 Interessados Angela Maria Braga Juliano Esteves CPF 828 575 711 00 Barbara Cristina Pereira Lobo CPF 804 786 202 25 Enilce Ribeiro Lobo CPF 139 215 762 53 Gustavo Henrique de Sousa Resende CPF 224 280 398 06 Jandira de Oliveira Bohus CPF 104 230 588 94 Judi Helena Strafacci Pevidor de Barros CPF 073 179 237 88 Leda Maria de Almeida Bannitz CPF 027 805 408 00 Leila Raquel de Almeida Bannitz CPF 109 931 198 59 Maria Aparecida Venturin Penteado CPF 110 637 058 94 Marlene Dias CPF 032 919 877 72 Rosa Maria Alves Silveira CPF 213 721 838 09 Rosana de Souza Costa CPF 992 835 068 04 Rosely de Souza Lima CPF 531 020 618 34 Rosilda de Souza Marcanda
50. 10 650 d zias de ovos foi detectado pelo Setor de Nutri o alguma diferen a na quantidade de ovos uma vez que a soma do 1 e 2 empenho perfazia quase a totalidade da grade anual qual seja 1 200 d zias ao m s c O Sr Jorge de Lima Aguiar Filho que assessorava a Sr Ana L cia Jorge de Almeida nos afazeres administrativos do Setor de Nutri o dirigiu se Divis o Administrativa e exp s o aparente erro na emiss o dos empenhos e na quantidade de ovos ocasi o em que lhe foi informado que o Setor de Nutri o deveria utilizar dentro do valor excedente nos empenhos a compensa o por mercadorias que fossem extremamente necess rias ao Setor para que n o fosse anulado o referido Preg o n 83 2001 d o Setor de Nutri o comunicado verbalmente do procedimento a ser adotado seguiu a orienta o da Divis o Administrativa compensando quando necess rio o excedente verificado nos empenhos seguintes com mercadorias essenciais ao andamento do Setor ainda que n o houvesse sido realizado o certame para a aquisi o de tais insumos e a necessidade dos produtos que foram trocados fica evidenciada pelos in meros memorandos remetidos Divis o Administrativa todos requerendo a compra de insumos de 1 necessidade tais como g neros aliment cios para a prepara o de refei es prote nas utilizadas na confec o de prepara es material descart vel g neros infantis para atendimento pediatria e UMI f rmulas l c
51. 13 10 2005 fls 167 172 Os respons veis tomaram ci ncia dos aludidos of cios conforme fls 173 179 e transcorrido o prazo regimental fixado n o apresentaram suas alega es de defesa quanto s irregularidades verificadas nem efetuaram o recolhimento do d bito Por isso entendemos que devam ser considerados rev is dando se prosseguimento ao processo de acordo com o art 12 3 da Lei n 8 443 92 c c art 202 8 do Regimento Interno T C U Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo que a as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito os respons veis abaixo relacionados nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso II al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias relatadas no Parecer do Diretor T cnico de fls 164 166 condenando os ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculada a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de 15 quinze dias para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno TCU Respons veis solid rios J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda CNPJ 80 933 096 0001 80 Jos Geraldo da Silva CPF 070 526 939 68 e Maria V
52. 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 8 000 00 oito mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 5 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 9 6 remeter c pia integral do processo bem como da presente delibera o Relat rio e Voto que a fundamentam ao Minist iro P blico da Uni o para ajuizamento das a es penais e civis cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 c c o art 209 6 do Regimento Interno TCU 9 7 enviar Secretaria da Fazenda no Rio Grande do Sul c pia da Nota Fiscal n 14 334 no valor de R 160 455 61 cento e sessenta mil quatrocentos e cingiienta e cinco reais e sessenta e um centavos para conhecimento e provid ncias cab veis tendo em vista tratar se de opera o interestadual sem a aposi o de carimbo selo fiscal indicativo de que as mercadorias efetivamente tenham sa do do Estado do Rio Grande do Sul 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para
53. 22 Tratam os presentes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA MI em desfavor do ex Prefeito Municipal de Cutias do Araguari AP Sr M rio C sar Lira Pimentel em decorr ncia da n o comprova o da boa e regular aplica o de parte dos recursos repassados Prefeitura por interm dio do Conv nio n 0111 1998 SIAFI 368728 assinado em 29 12 1998 com vig ncia inicial de 120 dias a contar da data da libera o dos recursos Termo Simplificado de Conv nio s fls 60 61 2 2 1 O Conv nio cujo objeto era a constru o e equipamento de casa de farinha no Munic pio conforme Termo de Conv nio teve seu extrato publicado em 31 12 1998 fls 64 e 70 com valor total de R 42 000 00 quarenta e dois mil reais sob a responsabilidade da extinta SUDAM repassados por interm dio da Ordem Banc ria n 19990B00045 de 12 01 1999 fl 68 2 2 2 Consta do Relat rio de Auditoria da CGU SFC s fls 291 294 item 5 dentre outras informa es que a presente Tomada de Contas Especial foi instaurada intempestivamente no que se refere ao prazo de 180 dias preconizado no art 1 1 e 2 da IN n 13 96 2 3 Por meio da Notifica o AUD n 042 de 13 de julho de 1999 fl 71 o rg o Concedente comunica ao Convenente a extrapola o do prazo para apresenta o da Presta o de Contas expirado em 12 05 1999 e estabelece novo prazo de 30 trinta dias para tal provid nc
54. 25 011 00058 2001 63 foi detectado pagamento com aus ncia do devido amparo contratual sem que o gestor trouxesse aos autos elementos capazes de justificar tal ato 12 Ademais verifico que o Sr Jos Valmir quando instado a oferecer justificativas para o ato de nomear apenas formalmente servidor para acompanhar e fiscalizar os contratos da Unidade sem que tal servidor exercesse de fato tal acompanhamento e fiscaliza o apenas acostou aos autos c pia de Portaria de nomea o de servidor f 94 permanecendo silente quanto irregularidade consistente na aus ncia efetiva de fiscaliza o dos contratos do N cleo Estadual do MS no Acre 13 Todos estes fatores levam me a crer em conson ncia com a Unidade T cnica e o MPTCU que as contas do Sr Jos Valmir da Silva Cruz devam ser julgadas irregulares com a respectiva aplica o de multa 14 Quanto aos demais respons veis entendo que suas contas devam ser julgadas regulares com ressalvas promovendo se as determina es alvitradas pela Unidade T cnica Por todo o exposto concordo com os pareceres precedentes e voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto elevada aprecia o desta 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 133 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 854 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 008 092 2003 3 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Co
55. 3 1 acima 2 6 A inadimpl ncia do respons vel n o foi registrada no Cadastro Informativo de Cr dito N o Quitado com a Administra o Federal Cadin pelo Minist rio da Cultura fl 130 2 7 A Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da Uni o emitiu relat rio e certificado de auditoria e parecer que concluem pela irregularidade das contas do respons vel relativamente ao projeto aqui considerado fls 137 141 tendo Sua Excel ncia o Ministro de Estado da Cultura Interino tomado conhecimento de tais conclus es fl 142 3 CONCLUS O 3 1 Diante do exposto submetem se os autos considera o superior propondo a cita o nos termos dos arts 10 1 e 12 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 179 e 202 inciso II do Regimento Interno T C U do respons vel abaixo arrolado e pelo valor do d bito indicado para no prazo de quinze dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Tesouro Nacional mediante Guia de Recolhimento de Receitas da Uni o GRU a ser emitida conforme instru es abaixo e paga em qualquer ag ncia do Banco do Brasil a quantia devida atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das ocorr ncias relatadas nos subitens 2 1 2 2 2 5 e 2 7 desta instru o Respons vel Jos Geraldo da Silva Ocorr ncias omiss o no dever de prestar contas dos recursos ca
56. 378 596 686 53 W nia L cia da Silva CPF 378 596 336 04 Yara Gaelzer Jeolas CPF 000 575 416 04 15 TC 002 749 2006 8 Interessados Edenil Therezinha Anuncia o da Rosa CPF 081 077 931 53 Edir de Anuncia o Monterei CPF 705 094 844 68 Ermelinda Christiane Anuncia o de Paula CPF 209 107 541 87 Ester O lida de Anuncia o Luz CPF 292 991 361 49 Maria Leal Santana CPF 238 306 031 34 16 TC 002 738 2006 4 Interessados Ana Maria da Silva Machado CPF 574 317 289 72 Angelina Maria de Souza Lopes CPF 366 563 059 20 Antonio Soares da Cunha CPF 631 703 109 68 Carmem Mendes Moreira CPF 512 435 399 68 Cleide Regina da Silva Sarmento CPF 065 501 359 82 Constancia Maria Pires de Lima CPF 859 633 059 34 C lia de Oliveira Pimentel CPF 299 585 989 49 Dalia Maria Ceni CPF 855 238 959 20 Diane Ribas Pinto CPF 128 543 008 58 Dione Ribas Christo CPF 005 152 688 36 Eliana da Silva Olivares Cuevas CPF 404 070 639 00 Eliana Rosa Gugisch CPF 147 217 759 20 Elis Regina de Oliveira CPF 034 522 269 56 Elza Linhares Ribas CPF 184 630 539 04 Eulina J lia da Fonseca de Oliveira CPF 318 138 449 68 Helena de Oliveira Passos CPF 008 828 149 31 Heloisa 25 Mendes CPF 286 663 309 10 Iolanda Hadlich CPF 961 835 279 04 Irene Oliveira Pereira CPF 829 966 959 68 Ivaldete Terezinha Ragugnetti CPF 411 568 469 00 Ivanilde Chaves Carvalho CPF 855 954 899 87 Ivete Chaves de Mello CPF 205 151 469 00 Ivone Savio dos
57. 6 016 956 2004 9 018 757 2004 4 019 462 2004 2 012 093 2005 3 e 019 755 2005 2 relatados pelo Auditor Convocado Lincoln Magalh es da Rocha e c Procs n s 002 060 2001 6 com o Apenso n 012 590 2002 4 006 363 2002 0 005 066 2003 0 013 989 2003 8 e 019 328 2004 5 relatados pelo Auditor Convocado Marcos Bemquerer Costa AC RD OS PROFERIDOS AC RD O N 843 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 003 923 1999 1 c 2 volumes 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessados Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI CNPJ n 30 834 196 0001 80 e F bio Gon alves Raunheitti CPF n 380 101 787 72 4 Entidade Hospital Escola S o Jos SESNIRJ 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidades T cnicas Serur e Secex RJ 8 Advogados constitu dos nos autos Pedro Am rico Rios Gon alves OAB RJ n 95 806 e Jos Eduardo Albuquerque OAB RJ n 87 905 36 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam do recurso de reconsidera o interposto pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI e pelo Sr F bio Gon alves Raunheitti contra o Ac rd o n 410 2005 TCU 2 C mara que julgou as contas dos interessados irregulares condenando lhes de forma solid ria ao pagamento da quanti
58. 6 2000 e que a ART Anota o de Responsabilidade T cnica que deve anteceder o in cio das obras somente tenha sido processada em 17 1 2001 na gest o da sucessora do Sr Ademar 10 Da an lise dos autos fica assente que os servi os de recupera o da ponte sobre o C rrego da Serra foram executados Entretanto entendemos que a origem dos recursos empregados e o per odo de execu o da obra n o restaram comprovados Os documentos apresentados pelo gestor n o nos levam a concordar com a linha adotada pelo Minist rio da Integra o Nacional no sentido de considerar irregular apenas a falta de aplica o da contrapartida Cremos haver outros pontos a considerar 10 1 A gestora que sucedeu o Sr Ademar Marques de Carvalho Sr Sueli Guedes Amaral Aguiar atendendo solicita o do rg o repassador enviou extrato da conta corrente espec fica do conv nio fls 294 onde se v apenas que em 29 6 2000 o saldo era de R 252 78 sendo que esse valor foi em 19 3 2004 por ela transferido para a Conta nica do Tesouro Nacional fls 295 Esse extrato n o permitindo fazer uma concilia o entre despesa paga e d bito na conta comprova apenas que R 49 747 22 foram debitados antes de 29 6 2000 10 2 A Anota o de Responsabilidade T cnica ART institu da pela Lei n 6 496 de 7 12 1977 obrigat ria na presta o de servi os de engenharia de arquitetura e de agronomia Por meio da Resolu o n 307 de 28 de f
59. 853 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 014 311 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex Prefeito CPF 077 546 553 49 e o Munic pio de Timon CGC 06 115 307 0001 14 4 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Timon MA 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica Projestoq e Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex dirigente Municipal e da pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA instaurada por iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE por for a de determina o desta Corte de Contas expressa em sede das delibera es plen rias representadas pelas Decis es n 420 2000 e n 1124 2002 Aludidas decis es decorreram da verifica o de irregularidades na aplica o dos recursos repassados ao Munic pio de Timon MA em virtude do Termo de Conv nio n 91 871 98 SIAFI 346453 celebrado entre o FNDE e o Executivo local com o fito de favorecer a aquisi o de materiais destinados higiene e aos primeiros socorros de alunos da 1 a 4 s ries do Ensino Fundamental das Escolas Municipais e Estaduais localizadas na
60. 87 Paulo M rcio Neves Rodrigues CPF 677 889 986 72 Carlos Am rico Pacheco 005 317 578 62 Jos Marcelo Lima Pontes CPF 016 121 743 53 Maria Delith Balaban CPF 090 498 351 04 Liane Maria Martins de Souza CPF 210 423 301 15 Jos Valney de Figueiredo Brito CPF 250 498 878 87 SUM RIO PRESTA O DE CONTAS EXERC CIO DE 2002 SOBRESTAMENTO A ocorr ncia de irregularidades n o apuradas justifica o sobrestamento dos autos RELAT RIO Cuidam os autos da Presta o de Contas anual da Financiadora de Estudos e Projetos Finep empresa p blica vinculada ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT atinente ao exerc cio de 2002 2 A Secretaria Federal de Controle Interno certificou a regularidade com ressalva das presentes contas fls 392 393 havendo a autoridade ministerial competente tomado conhecimento dessa conclus o fl 396 3 No mbito desta Corte de Contas foram apontadas falhas na gest o da Finep consoante informa a instru o de fls 400 426 realizada com base nas seguintes fiscaliza es empreendidas pela Controladoria Geral da Uni o na gest o da Financiadora a Relat rio de Avalia o de Gest o n 114 532 b Relat rio de Auditoria no Projeto BRA 00 45 Unidade de Gest o Estrat gica em Ci ncia Tecnologia e Inova o firmado entre o Programa de Desenvolvimento das Na es Unidas PNUD e o Minist rio de Ci ncia e Tecnologia MCT figurando a Finep como agente financeiro do proje
61. 9 2 do Ac rd o n 300 2004 2 C mara incorreu em error in procedendo pois ao fixar novo prazo para recolhimento do d bito o TCU reconheceu a boa f do respons vel n o havendo portanto como incidir juros de mora em tal valor tudo conforme o disposto no art 12 2 da Lei n 8 443 92 c c o art 202 88 3 e 4 do Regimento Interno do TCU c c arts 1 e 2 da Decis o Normativa TCU n 35 2000 bem como na linha dos precedentes jurisprudenciais instaurados a partir da Decis o n 484 94 Plen rio e Ac rd o n 71 94 Plen rio 3 Assiste raz o ainda ao MPTCU quando assevera que o d bito imputado ao Munic pio de S o Domingos do Norte comp e se de duas parcelas uma no valor de R 7 006 41 sete mil e seis reais e quarenta e um centavos referente contrapartida municipal n o aplicada e outra de R 806 45 107 oitocentos e seis reais e quarenta e cinco centavos relativa ao res duo de recursos federais na conta corrente do conv nio 4 Com efeito a data base de 31 3 1999 marco final da vig ncia do conv nio f 419 item 6 somente pode ser adotada como termo inicial para o d bito em rela o parcela de R 7 006 41 sete mil e seis reais e quarenta e um centavos devendo a parcela de R 806 45 oitocentos e seis reais e quarenta e cinco centavos ter como marco inicial para a incid ncia das devidas corre es a data de 28 9 2000 posto que a partir de tal data esta quantia pe
62. Bemquerer Costa Foram proferidas sob a Presid ncia do Auditor Convocado Lincoln Magalh es da Rocha as Delibera es quanto aos processos relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar ENCERRAMENTO A Presid ncia deu por encerrados os trabalhos da Segunda C mara s dezesseis horas e quarenta e cinco minutos e eu Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Subsecret ria da Segunda C mara lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de aprovada ser assinada pela Presid ncia ELENIR TEODORO GON ALVES DOS SANTOS Subsecret ria da Segunda C mara Aprovada em 17 de abril de 2006 WALTON ALENCAR RODRIGUES Presidente da Segunda C mara ANEXO IDA ATA N 11 DE 11 DE ABRIL DE 2006 Sess o Extraordin ria da Segunda C mara PROCESSOS RELACIONADOS Rela es de processos organizadas pelos respectivos Relatores e aprovadas pela Segunda C mara bem como os Ac rd os aprovados de n s 820 a 842 Regimento Interno artigos 137 138 140 e 143 e Resolu es n s 164 2003 e 184 2005 ANEXO II DA ATA N 11 DE 11 DE ABRIL DE 2006 Sess o Extraordin ria da Segunda C mara PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA 60 Relat rios e Votos emitidos pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 843 a 868 aprovados pela Segunda C mara em 11 de abril de 2006 acompanhados de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 17 95 inciso VI 138 140 141 1 a 7 e 10 e Resolu es TCU n s 164 2003 e 184 2005
63. Contabilidade do Minist rio da Cultura em decorr ncia da omiss o no dever legal de prestar contas dos recursos financeiros transferidos na forma da Lei de Incentivo Cultura Lei n 8 313 91 para a execu o do Projeto 1 Festa Nacional e 7 Festa Estadual do Camar o no munic pio de Imbituba SC ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 3 16 inciso III al nea a c c os artigos 19 caput 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Jos Geraldo da Silva em solidariedade com a Sra Maria Valdete da Silva e com a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda ao pagamento das import ncias abaixo indicadas com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante este Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento das respectivas parcelas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora devidos calculados a partir das datas a seguir especificadas at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor R 36 000 00 29 02 2000 TOTAL R 226 000 00 9 2 aplicar aos respons veis individualmente a multa prevista no artigo 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhes o prazo d
64. ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 018 757 2004 4 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Santo Estev o BA Respons vel Edvaldo Freitas da Silva CPF n 059 608 515 04 ex prefeito Advogado n o h Sum rio TCE CONV NIO INEXECU O PARCIAL DO OBJETO OCORR NCIA ANTERIOR LEI 8 443 92 CONTAS IRREGULARES 1 Contas irregulares com imputa o de d bito pela pr tica de infra o a norma financeira e ato de gest o antiecon mico com dano ao er rio em face da inexecu o parcial do objeto pactuado 2 N o aplica o da multa proporcional em raz o da n o previs o da simultaneidade dessa pena com o d bito na norma vigente poca do conv nio Decreto lei n 199 67 3 Aus ncia de outras ocorr ncias na cita o impede inclu las nos fundamentos da condena o RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o da lavra do Sr Mario Roberto Monnerat Vianna ACE da Secex BA de fl 80 81 QUALIFICA O DO RESPONS VEL E QUANTIFICA O DO D BITO fls 04 e 47 NOME Edvaldo Freitas da Silva CPF CNPJ 059 608 515 04 ENDERE O Rua la i Lopes Amorim Centro Santo Estev o BA CEP 44190 000 ORIGEM DO D BITO N o aplica o dos recursos recebidos por for a do Conv nio n 170 SNS 92 Siafi n 034827 VALOR HIST RICO DO D BITO Cr 28 002 000 00 DATA DA OCOR
65. Empenho n 97NE02280 de 17 11 1997 e liberada por meio da Ordem Banc ria 9 0B04911 de 12 12 1997 3 A Secretaria Federal de Controle Interno Controladoria Geral da Uni o elaborou os correspondentes Relat rio f 194 198 e Certificado f 199 de Auditoria os quais opinam pela 141 irregularidade das contas do Sr Dorimar Neves Nunes posicionamento devidamente comunicado autoridade ministerial competente f 202 4 Em mbito do Tribunal de Contas da Uni o a Secretaria de Controle Externo no Estado do Amap realizou o exame do feito na forma da instru o conclusiva inserta s f 256 261 que contou com o benepl cito do dirigente m ximo daquela Regional f 261 Parte substantiva do exame realizado encontra se indicada no presente excerto da pe a instrutiva in litteris 4 Fiscaliza o in loco realizada pelo Concedente no per odo de 06 a 19 07 98 identificou o seguinte Feira do Produtor Rural 95 j realizado estando ausente o forro em lambril e faltando concluir as instala es el tricas Matadouro Municipal 95 j realizado estando ausente o forro em lambril e faltando concluir as instala es el tricas Foram identificadas ainda as seguintes falhas aus ncias do relat rio de cumprimento do objeto da concilia o banc ria c pia do extrato banc rio atualizado c pias dos cheques emitidos as notas fiscais apresentadas foram emitidas fora do prazo limite de emiss o Com base nos documento
66. Franco Melo CPF 019 364 058 90 Innocencia Pires de Paula CPF 212 582 208 30 Iveta Gerusa de Mello Hipolito CPF 030 716 678 33 Katia Coelho de Mello Lopes CPF 079 234 088 40 Luce Albuquerque Correa de Godoy CPF 153 882 978 96 Lygia Carvalho de Albuquerque CPF 987 824 018 53 Maria Aparecida Nascimento da Silva CPF 221 138 368 82 Maria Auxiliadora Coutinho Pereira CPF 083 182 928 12 Maria das Dores Ruivo CPF 980 873 208 91 Maria Elizabeth Vaiano Pinto CPF 019 458 268 00 Maria Esther Bertozzo de Almeida Arruda CPF 984 845 408 04 Maria Jos de Oliveira Souza CPF 003 502 178 07 Maria Lucia Vaiano de Oliveira 28 CPF 788 160 688 68 Maria Marlene Passos Gaspar CPF 678 602 908 63 Maria Nazare Silva Barros CPF 640 362 518 72 Maria Regina Carvalho de Albuquerque CPF 056 986 858 00 Maria Regina Vaiano de Aquino CPF 100 076 338 23 Maria Rodrigues de Macedo CPF 041 131 988 45 Marilene Mattos Lacerda CPF 831 911 008 49 Natalina Barbieri Bertozzo CPF 277 798 908 72 Racheil de Souza Marucci CPF 290 136 308 39 Regina Celia Bertozzo Francischinelli CPF 056 903 558 95 Rita de Cassia Andrade CPF 098 598 418 02 Rosdiete Aparecida Fandi Alves CPF 834 422 198 68 Roseana Correa Keller Silva CPF 011 099 218 02 Sandra Regina Zequeiros Pereira Marcatto CPF 120 213 918 33 Selma de Almeida Maia Couto CPF 276 288 868 92 Sueli Rodrigues Coelho de Lima Cotrufo CPF 741 318 938 00 Suely Branco CPF 183 350 858 03 Tereza Herculina de O
67. J D Serr o e Livraria e Papelaria Meridional respectivamente letras a e h do of cio citat rio 2 3 1 1 Alega es de Defesa Apresentadas alega que a irregularidade inver dica e totalmente descabida uma vez que os recursos foram movimentados na conta especifica tendo os analistas analisado o extrato de conta do FPM n 4 073 8 no qual por erro da ag ncia banc ria foi feito o cr dito no valor de R 30 600 00 transferido para a conta espec fica mediante documento n 349 905 lote n 10 889 001 e n o movimentado pelo Munic pio para pagamento das empresas fornecedoras Ratifica uma vez mais tal declara o nos seguintes termos Ora pelo extrato da conta do FPM apresentado se pode ver claramente que no dia 22 08 96 foi realizada transfer ncia atrav s do documento n 549 905 e n o pagamento de cheque no valor de R 30 600 00 com o n mero respectivo N o foi pago qualquer cheque sob o n mero apontado e sim realizada transfer ncia para a conta espec fica deixando claro que o erro foi efetivamente ocasionado pela ag ncia banc ria e n o pelo ora defendente An lise pela Ordem Banc ria do FNDE n 960B57155 fl 130 que repassou em 13 08 1996 os recursos do Conv nio n 3 348 96 para a Prefeitura Municipal de Presidente Juscelino verifica se que o favorecido do dep sito foi o Banco do Brasil Ag ncia n 10 030 em Bras lia Essa ag ncia ent o foi a respons vel pela transfer ncia dos recurs
68. Lei e sim aos seus regulamentos de licita es e contratos devidamente publicados Decis o 907 97 Plen rio Ata 53 97 4 Assim conforme destaquei no voto condutor do Ac rd o n 199 2001 Plen rio a linha jurisprudencial recentemente preconizada nesta Corte no que se refere fiscaliza o dos chamados Servi os Sociais Aut nomos reclama uma abordagem pr pria de modo a conferir maior nfase a quest es final sticas e observ ncia dos princ pios gerais aplic veis administra o p blica Decis o Plen ria 907 97 TC 011 777 96 6 Decis o 80 98 2 C mara TC 650 148 96 7 Ac rd o 300 98 1 C mara TC 009 319 96 4 e Decis o 27 99 1 C mara TC 275 614 96 4 dentre outras 5 Com efeito penso que esta a melhor abordagem a ser conferida na presente Presta o de Contas isto deve se analisar a gest o dos respons veis tendo por enfoque os efetivos resultados alcan ados em suas gest es 6 Nesse espeque noto que embora n o tenha constado do processo n 01115 2001 a justificativa circunstanciada que motivara a contrata o por inexigibilidade de licita o da firma R2 Comunica es Ltda ela somente ocorreu porque os gestores j haviam contratado anteriormente tal firma e julgado seu desempenho adequado de acordo com o disposto no art 10 inciso II do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Art 10 A licita o ser inexig vel quando houver inviabilidade de competi o
69. Ltda CNPJ 03 004 658 0001 60 4 Unidade Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari AP 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de contra o Senhor Daniel Martins Nobre ex Prefeito Municipal de Laranjal do Jari AP em raz o de irregularidades na aplica o de parte dos recursos repassados mediante o Conv nio 1643 99 celebrado em 3 7 1998 no valor total de R 135 000 00 cujo objetivo era a constru o e o equipamento de um posto de sa de naquele munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c 19 caput 23 inciso III e 57 da Lei 8 443 92 em 9 1 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Senhor Daniel Martins Nobre 120 solidariamente com a empresa Atlanta Ltda ao recolhimento da import ncia de R 32 000 00 trinta e dois mil reais aos cofres do Fundo Nacional Sa de atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora calculados a partir de 20 12 2000 at a data da efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de quinze dias para co
70. Nacional no valor de R 56 916 05 cinqiienta e seis mil novecentos e dezesseis reais e cinco centavos objetivando a recupera o da ponte sobre o C rrego da Serra localizado naquela municipalidade 2 Ap s terem sido apresentadas alega es de defesa pelo respons vel embora comprovada a execu o do objeto pactuado conforme as especifica es contidas no Plano de Trabalho do Conv nio consoante atestado pela Caixa Econ mica Federal entendo que n o foram trazidos aos autos elementos que comprovem a boa e regular aplica o dos recursos transferidos uma vez que n o restou demonstrado o nexo de causalidade entre a verba federal recebida e os servi os executados para consecu o do objeto pactuado 3 Observo que as datas dos documentos apresentados est o completamente incongruentes pois indicam que o contrato foi assinado 19 dias antes da abertura do procedimento licitat rio o Termo de Aceita o Definitiva da Obra e o Relat rio de Cumprimento do Objeto foram elaborados na mesma data em que foi autorizada a constru o da ponte e no mesmo dia anterior ao do cr dito dos recursos federais na conta corrente espec fica do conv nio o secret rio de obras solicitou autoriza o para instaurar procedimento licitat rio e havendo o prefeito autorizado a carta convite foi redigida a tr s empresas com sedes em outras cidades uma em Rialma GO e duas em Ceres GO 4 Destaco ainda que a nota fiscal emitida pela empresa A L C M
71. Nacional Sa de atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora calculados a partir de 20 12 2000 at a data da efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de quinze dias para comprovar o recolhimento nos termos do art 23 inciso III al nea a da Lei 8 443 92 9 2 aplicar aos respons veis indicados no item precedente a multa prevista no art 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante o Tribunal o seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es nos termos do art 28 inciso II da Lei 8 443 92 9 4 encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do art 209 6 do Regimento Interno do TCU para o ajuizamento das a es civis e penais que entender cab veis 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0852 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N
72. Pauline Dudli de Oliveira CPF 183 602 598 01 Ruth Nogueira Moreira CPF 263 204 728 55 Salma Abrao Pereira CPF 269 726 758 12 Telma Valen a Sant anna CPF 070 200 518 55 Tereza Alves 27 Tuckmantel CPF 161 844 728 95 Therezinha Maria de Jesus Grespan CPF 150 879 578 97 Velocina Vargas Tiriba CPF 739 397 819 91 Vera Loureiro de Oliveira Leit o CPF 106 322 711 91 22 TC 002 744 2006 1 Interessados Adi Nobrega da Costa CPF 157 828 518 64 Adriana Costa Moreira da Silva CPF 870 528 064 87 Alzira Gomes de Oliveira Santos CPF 021 000 464 97 Ana Rosa Guilherme de Lima CPF 666 314 834 68 Anna Cristina Costa Moreira da Silva CPF 470 026 974 04 Anne Gra a de Souza Andrade CPF 635 093 773 20 Aurinete Raimunda dos Santos Lima CPF 336 989 104 20 Bernadeth Maria de Assis CPF 091 678 894 68 Danielle Mercedes Accioly Lima CPF 167 321 464 91 Deise de F tima Mac do Holanda CPF 079 290 134 72 Delfina Alves Vila Nova CPF 025 337 044 23 Diana Maria de Assis Braga CPF 091 580 904 44 Dina Chaves do Nascimento CPF 584 538 224 68 Edi da Nobrega Cavalcante CPF 632 392 484 68 Edna Maria Lira da Silva CPF 787 364 047 72 Eleonora da Silva Souza CPF 008 245 624 02 Elisabeth Bueno Telles CPF 050 401 599 00 Elza da Silveira Lima CPF 146 309 824 34 Enides Viana Bueno Telles CPF 031 116 794 20 Eunice Alves da Silva CPF 402 539 884 20 Eunice Lira Ferreira CPF 024 144 024 66 Francisca Augusta de Andrade CPF 781 025 884
73. ROCHA ROSANE MARIA GELLER DA SILVA ROSAURA BORBA ROSEMERE GON ALVES SILVA ROSILAINE ARAUJO TEIXEIRA ROSILENI DA SILVA RUDIMAR SERGIO CENSI SANDRA DE SOUZA ROHDE SUSANA KOCH TAIS ANGELICA NODARI THAIS JACOBI DE ALMEIDA TOMAZ DE SOUZA PEREIRA VANDOIR FROIS VANESSA BARCELLOS VARGAS VANIA BEATRIZ GHILARDI VANOLI MAGGI JUNIOR VERA ELAINE MAIER FERNANDES VERA LUCIA KIST SANTANA VERIDIANA SIMIONI MOREIRA Diretoria Regional da ECT no Piau DR PI 16 TC 021 511 2005 4 ALCENETO PACHECO DA SILVA ANA GRAZIELA MOREIRA LIMA ANT NIO JOSE MOREIRA DOS REIS ARMANDO REGINALDO F LIX CELIO RAMOS DE ANDRADE CICERO BARBOSA SOUSA DIRCEU NOBREGA RIO ERALDO RIBEIRO DAMASCENO ERVANDO DA SILVA ROCHA EVANDRO VELOSO COSTA FABIANE DE ALMEIDA TOBLER FRANCIS ROBERT DA SILVA PEREIRA FRANCISCO DE SOUSA ALENCAR FRANCISCO DE SOUSA LUZ GERALDO VIEIRA DO NASCIMENTO JORDAN ALVES FERREIRA JOSE CYRILO DE OLIVEIRA NETO KLEITON GONCALVES COSTA LIVIO ENEAS GUERRA DE MELO MARIA ALCIRA LOPES MONTEIRO NADIA NAIANE DO NASCIMENTO DE MACEDO RAIMUNDO EDILSON RODRIGUES VENINA FERREIRA DIAS PRESID NCIA DA REP BLICA Controladoria Geral da Uni o CGU 17 TC 000 251 2006 0 ANDRE GUSTAVO DE MEDEIROS SIMOES ANTONIO LAZARO SOARES DO AMPARO CARLA COSTA LIMA DA SILVEIRA CELY MARTINS NOGUEIRA CRISTINA ISHIMINE CERVEIRA DA SILVA DANIELA DUARTE DO NASCIMENTO FRANJAO ESTEVAO DOS SANTOS CUNHA FABIANO LESSA LORENZONI FABIANO MOURAO VIEIRA FABIO LE
74. Raimunda Santos dos Santos CPF 801 965 190 04 Zaira Baptista Domingues 26 CPF 214 556 270 20 Zoe Domingues de Freitas e Castro CPF 381 991 060 34 Zulaine Maria dos Santos CPF 249 154 590 04 Zuleide Merces Nunes da Costa CPF 001 890 630 33 19 TC 018 931 2005 7 Interessados Alef Oliveira da Silva CPF 512 135 402 91 Benedita Clara Ataide Barbosa CPF 101 521 212 34 Benedita Eugenia Modesto Ataide CPF 101 520 912 20 Dhyessica Raiane da Silva Oliveira CPF 526 030 242 72 Eloneida Oliveira da Silva CPF 512 135 592 00 Hedy Lamar Alves Vieira Capelli CPF 573 697 982 91 Joaquina Pinho Severino CPF 052 602 482 87 Josiane Teixeira da Silva Esteves Severino CPF 909 108 007 82 Jovenilce Teixeira Nascimento CPF 626 323 103 34 Luisa Helena Carneiro Rufino da Silva CPF 710 201 441 49 Margaret Iva Falkemback CPF 018 647 984 08 Regina Coely Ataide Guerreiro CPF 247 105 552 49 Rosana Helena Ataide Lameira CPF 236 491 512 00 Rosangela de Fatima Ataide CPF 127 673 012 87 Virginia Cristina Alves CPF 403 055 972 72 20 TC 002 752 2006 3 Interessados Adriana Santos da Silva CPF 025 225 887 88 Ana Maria Bacellar de Macedo CPF 291 252 191 20 Ant nia de Oliveira CPF 281 063 691 53 Aurelina Marques da Veiga CPF 335 044 311 72 Cirene Gon alves da Silva CPF 944 035 461 53 Dayane de Freitas Cirino CPF 008 408 011 65 Dione Damasceno CPF 067 093 621 91 Elenita Santos da Silva CPF 346 987 017 91 Elza da Costa e Si
75. Representante do Minist rio P blico J lio Marcelo de Oliveira Procurador 46 7 Unidade T cnica Secex AC 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Simplificada do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos Valmir da Silva Cruz e aplicar lhe a multa prevista no art 58 inciso I da mesma Lei no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar do recebimento da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 expirado o prazo previsto no subitem anterior sem o devido recolhimento determinar o desconto da d vida da remunera o do respons vel nos termos do art 28 inciso I da Lei n 8 443 92 c c art 219 inciso I do Regimento Interno TCU tomando como par metro para os descontos o percentual m nimo estabelecido
76. SILVA LUCIANO JACINTO DE ALMEIDA LUCIO CARO LUIZ ANTONIO GALLETTI LUIZ FERNANDO DOS SANTOS LUZINETE RAMOS DE JESUS MARCIO DA SILVA BARBOSA MARCOS ANTONIO BARBOSA MARCOS EVANGELISTA DOS SANTOS MARCOS ROGERIO DA SILVA MARIA LUZIA GOMES DE LIMA MAURICIO DO CARMO OBEDE SOARES PAULINO NETO ODAIR MANOEL RIBEIRO GOMES PEDRO CAMPELO BRAGA NETO REINALDO NASCIMENTO SANTOS RENATO ALVES DOS SANTOS RODRIGO ANTONIO BENITO SCAPOLAN RODRIGO MENDES DA SILVA RONALDO DA CONCEICAO SILVA ROSANGELA DE MELLO PEPECE SAMUEL KAZUO WATANABE SERGIO EVANGELISTA SILVA SHIRLEY LIMA SOUZA CANABRAVA MOTA SILVIA SOUZA VASCONCELOS SILVIO DANIEL NASCIMENTO BERGO SONIA REGINA DONGO DE SOUZA TATIANE CLEIDEMAR DA SILVA VALTER ACACIO LEITAO WALAS DE OLIVEIRA SILVA WELBY ALVES DE OLIVEIRA WELLINGTON DA SILVA COSTA WERLY SASAKI TADEU TEIXEIRA ZENILDA ALVES PEREIRA GRANADO Diretoria Regional da ECT no Rio Grande do Sul DR RS 15 TC 001 809 2006 3 ADILSON CARLOS DE MARIA LEITE ADRIANE BARBACOVI BAMPI ALESSANDRA VANESSA SOARES LONDERO ALICE GARCIA DE ABREU ALINE AZEREDO SANTOS ANA PAULA ANVERSA ANDREIA ALVES DA SILVA ANDREIA JUNGTON ANELIO SAUER ANGELO CHIMENDES PEREIRA ARLEI PALHARINI ARY DE FREITAS FILHO AUREO CEZINANDO DA ROSA NORONHA CARLA ADRIANA KOCH CARLA LINETE MULLER CARLA ROBERTA DA SILVA CARDOSO CARLOS ANDRE BECKER CASSIA HELENA DE CARVALHO GOMES CEZAR AUGUSTO OLIVEIRA CIRINEU MARTINS DE MARTINS CLAUDIA DAMIAN SOUTO CYRANO
77. Salles OAB MS n 4 887 B Edmar Soken OAB MS n 10 145 e Maria Jos Vilela Lins OAB MS n 5 257 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Presta o de Contas do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS referente ao exerc cio de 2000 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Sebasti o Vieira D vila e pela Sra Maria Auxiliadora Hofmann Freire 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 julgar regulares com ressalvas as presentes contas dando quita o aos respons veis 9 3 determinar ao Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato 42 Grosso do Sul Senac MS que adote provid ncias no sentido de evitar a contrata o de bens e servi os com dispensa de licita o quando os respectivos valores exigirem a realiza o de certame licitat rio na forma prevista no Regulamento Pr prio de Licita es e Contratos aprovado pela Resolu o Senac n 747 98 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0849 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar
78. Santos CPF 082 014 948 90 Jadyra Leite Benvenutti CPF 230 463 419 20 Judite Ramos de Souza CPF 548 245 599 87 Juliana do Rocio Hurko Ribeiro CPF 009 410 309 70 Leoni Gouvea CPF 642 847 789 00 Lourdes Florencia Galetto da Silva CPF 126 888 869 91 Mabel Nunes da Silva CPF 231 928 529 68 Malvana Padilha Neto Machado CPF 908 175 839 04 Maria Adelaide Brand o Maciel CPF 038 941 359 30 Maria Bernadete de Oliveira CPF 133 285 069 34 Maria Bernardete da Cruz CPF 290 140 779 04 Maria Cristina da Costa Leite Maia CPF 610 149 669 49 Maria da Concei o da Costa Leite Olijnyk CPF 253 817 339 68 Maria das Gra as Fonseca Paredes CPF 281 700 246 68 Maria de Lourdes Biff Dalpont CPF 861 903 269 00 Maria do Carmo Rocha Herron CPF 257 298 709 06 Maria Elisa Gabardo Tavares CPF 322 954 139 15 Maria Elizabeth da Costa Leite Louren o CPF 481 220 257 49 Maria Helena dos Passos CPF 860 550 119 72 Maria Leda Fagundes dos Santos CPF 085 166 850 04 Maria Luiza dos Santos Ribeiro CPF 852 005 739 04 Maria Martinha Vriesmann CPF 037 121 789 05 Maria Nair Rocha dos Santos CPF 620 953 909 20 Maria Ocalina Torres CPF 126 355 459 87 Marilda Michelette de Matos CPF 171 946 529 00 Marilse Benice da Cruz CPF 657 895 719 72 Marlene Chaves CPF 106 228 459 34 Mirabel Berenice da Cruz CPF 082 546 729 20 Miriam Benildes da Cruz Calaf CPF 082 317 709 25 Nailda Michelette Pierin CPF 642 381 999 87 Nanci Terezinha Biff Cesconetto CPF 559
79. Silva CPF n 258 798 631 15 Entidade Delegacia Regional do Trabalho em Alagoas DRT AL Exerc cio 2004 1 1 Delegacia Regional do Trabalho em Alagoas que 1 1 1 adote as provid ncias para a apura o da responsabilidade dos pagamentos efetuados empresa Comese Ltda acima do valor estipulado no contrato item 1 1 5 do Ac rd o 1 938 2004 1 C mara Rela o n 42 2004 35 1 1 2 observe as normas referentes utiliza o de suprimentos de fundos abstendo se de incorrer no fracionamento das despesas a exemplo das ocorridas no Processo 46201 003196 2004 61 por contrariar o previsto no art 45 inciso III do Decreto n 93 872 1986 e Portaria MF n 95 2002 1 1 3 promova o levantamento dos descontos incorretos dos valores de aux lio transporte nos processos de concess o de di rias relativos ao exerc cio de 2002 e efetue os repectivos ressarcimentos ao er rio 1 1 4 regularize a pend ncia relativa a formaliza o de contrato com a empresa Embratel S A vencedora do Preg o n 003 2004 e promova as publica es oficiais nos termos dos arts 60 e 61 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 1 1 5 providencie a regulariza o dos ve culos da DRT AL perante o rg o estadual de tr nsito 1 1 6 identifique os respons veis pelas multas aplicadas aos ve culos da DRT AL e pagas indevidamente por essa unidade no valor de R 2 283 19 dois mil duzentos e oitenta e tr s reais e dezenove centavos e
80. TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso 11 e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso 111 234 2 28 parte e 250 inciso 11 todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la improcedente bem como determinar o seu arquivamento de acordo com os pareceres emitidos nos autos devendo se dar ci ncia ao s representante s ENTIDADES RG OS DO GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS 5 TC 004 056 2005 5 Classe de Assunto VI Interessado Secretaria de Controle Externo no Estado do Tocantins Secex TO TCU Unidade Secretaria do Trabalho e A o Social do Estado do Tocantins AC RD O N 826 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso II e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso II 234 2 28 parte e 250 inciso II todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la improcedente bem como determinar o seu arquivamento sem preju zo de se efetivar a s recomenda o es e ou determina o des propostas de acord
81. TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 10 04 1992 at a data do efetivo pagamento nos termos da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo o pagamento parcelado da d vida em at 24 vinte e quatro parcelas nos termos do art 217 do Regimento Interno do TCU 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida a que se referem os itens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 9 4 remeter c pia dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o conforme o disposto no art 16 3 da Lei n 8 443 92 e 9 5 determinar Secex BA que constitua apartado destes autos juntando c pias do relat rio de folhas 26 28 e deste Ac rd o e efetue as devidas dilig ncias para apura o do destino e da regularidade da aplica o dos recursos recebidos por meio dos Conv nios n 0009 G6M 90 e n 0862 GM 90 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0857 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 858 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 016 956 2004 9 Grupo II Classe II
82. Tecnologia Ltda tamb m ter sido s cio da firma Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda conforme demonstram os documentos de fls 163 e 166 muito embora tenha transferido sem nus as suas cotas nesta ltima empresa em 18 de maio de 2005 Sra Evaldina Peres Marinho Mencione se por oportuno que em seguida mais precisamente em 28 de julho de 2005 houve o lan amento do Preg o n 250 05 fls 04 c inconformada em 12 de setembro de 2005 a empresa Forte Empreendimentos e Tecnologia Lida interp e recurso administrativa atacando a decis o tomada pela Sra Pregoeira fls 178 183 A empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda por sua vez interp e suas contra raz es fls 185 190 Em 25 de outubro de 2005 o recurso interposto foi julgado improcedente fls 195 224 d no per odo transcorrido entre a data da interposi o do recurso 12 de setembro de 2005 e de sua aprecia o 25 de outubro de 2005 expirou a vig ncia do contrato mantido com a empresa Forte Empreendimentos e Tecnologia Ltda Em raz o do recurso interposto ter efeito suspensivo e estando pendente naquela oportunidade a decis o de m rito a Dire o da Manaus Energia achou por bem prorrogar por mais 180 dias cento e oitenta vig ncia contratual fixando em 10 de mar o de 2006 o seu limite fls 244 Embora decidindo o m rito do recurso interposto vide al nea c a Manaus Energia alegando a necessidade de realiza o de concurso p blico para
83. Trabalhista reconhe a como direito adquirido o desconto de R 1 00 ao m s tal prorroga o n o englobe essa vantagem 9 8 Corroborando a possibilidade de extin o de benef cios previstos em conven es ou acordos coletivos de trabalho vale transcrever o entendimento de Valentin Carrion segundo o qual O STF na ADIn 2 081 1 indeferiu liminar em 21 10 99 mantendo a efic cia da MP 1 875 55 art 19 que garantia a vig ncia de cl usulas de acordo e conven es coletivas de trabalho at que ossem firmados novos instrumentos normativos entre as partes A perman ncia de tais vantagens a doutrina europ ia uma parte da brasileira e o TST S mula 277 recusam essa sobrevida O argumento de que todas as vantagens se integram definitivamente ao patrim nio do empregado verdadeiro apenas em parte pois tratando se de norma provis ria a termo e de altera o promovida pela fonte de direito que a instituiu e n o mero capricho do empregador o princ pio se enfraquece As novas tend ncias consistentes na adapta o da realidade da produ o poss vel flexibiliza o levam a considerar revogadas todas as normas das conven es anteriores sem exce o Em certo modo a CF autorizando a redu o do sal rio o mais delicado dos direitos art 7 VI mediante conven o ou acordo coletivo evidencia esse entendimento destaques n o constam no original in Coment rio Consolida o das Leis
84. Trata se de Recurso de Reconsidera o fls 1 10 deste anexo acompanhado de documentos fls 11 28 interposto pelo Sr Jos Glauco Grandi e pelo Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o CRQ IV neste ato representado pelo atual Presidente Sr Manlio Deodocio de Augustinis contra o Ac rd o n 326 2005 TCU 2 C mara Ata n 9 2005 Sess o Extraordin ria de 15 3 2005 fls 317 318 do volume principal v p pelo qual este Tribunal com fulcro nos arts 1 inciso 1 16 inciso III al nea b 19 par grafo nico 23 inciso II al nea a e 58 inciso l da Lei n 8 445 de 16 7 1992 entre outras medidas julgou irregulares as contas do Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho aplicou lhe 66 multa de R 5 000 00 cinco mil reais em raz o da aquisi o de um ve culo Chrysler Grand Caravan SE prescindindo da realiza o de certame licitat rio pr vio e sem amparo nas hip teses de contrata o direta previstas no Estatuto Licitat rio e determinou ao Conselho que em rela o ao plano de sa de contratado em prol de seus funcion rios cumpra rigorosamente a forma de custeio ressarcimento estabelecida nos acordos coletivos de trabalho procedendo caso ainda n o tenha feito o desconto nos vencimentos dos beneficiados raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade ADMISSIBILIDADE 2 O exame preliminar de admissibilidade da pe a fl 30 ratificado fl 32 pelo Ex
85. Unidade T cnica acrescentando apenas que seja determinado o desconto integral ou parcelado da d vida nos vencimentos do Sr Jos Valmir da Silva Cruz VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 de 25 5 2005 e nos termos da Portaria 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 Observo que o Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de FNS Sr Sady Carnot Falc o Filho logrou xito em comprovar que n o pode ser responsabilizado pelas irregularidades a ele imputadas 3 Conforme disposto no art 8 do Decreto n 4 194 2002 que disp e sobre a estrutura regimental do Minist rio da Sa de n o compet ncia da Diretoria Fxecutiva do Fundo Nacional de Sa de FNS praticar de forma direta os atos de gest o necess rios ao desenvolvimento das atividades do Minist rio da Sa de Art 8 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de compete I planejar coordenar e controlar as atividades or ament ria financeira e cont bil do Fundo Nacional de Sa de inclusive aquelas executadas por unidades descentralizadas II promover as atividades de coopera o t cnica nas reas or ament ria e financeira para subsidiar a formula o e a implementa o de pol ticas de sa de HI estabelecer normas e crit rios para o gerenciamen
86. a cobran a judicial da d vida a que se refere o subitem anterior caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 9 3 remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o para as provid ncias cab veis com fundamento no art 16 8 3 da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0865 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 866 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 015 633 2003 5 com 13 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto III Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Aloysio de Salles Fonseca CPF 023 117 207 91 Francisco Sales Ferreira Filho CPF 174 832 477 20 Ana Maria Cantalice Lipke CPF 182 659 957 68 Maria de F tima da Rocha Moreira CPF 361 739 407 87 Ana L cia Jorge de Almeida CPF 805 822 907 59 Dina Maria Bas lio CPF 661 565 487 34 Rosilane Alves dos Santos CPF 809 057 067 49 Jorge de Lima Aguiar Filho CPF 553 377 677 04 Tereza Christina Nemer do Amaral CPF 468 275 367 34 Antonio Carlos da Silva Figueiredo CPF 600 510 277 04 Roberto Marinho Luiz da Rocha CPF 649 187 267 04 Jos de Holanda Bezerra de Melo Neto CPF
87. a entender que o pr prio colegiado a exemplo dos t cnicos desta Casa n o tinha acesso integral ou mesmo encontrava in meras dificuldades no acesso aos documentos do Fundef No que respeita m utiliza o dos recursos do fundo uso de notas fiscais gen ricas falta de planilha de execu o de obras em pr dios escolares e desvio de material adquirido n o h elementos concretos nos autos que nos permitam inferir acerca das quest es levantadas O item 13 do relat rio da equipe de fiscaliza o do TCU s fls 247 248 informa n o haver constatado irregularidades na aquisi o de equipamentos destinados ao conselho da UNEB 2000 como levantado em den ncia j que os materiais foram utilizados nos cursos de aperfei oamento do pessoal docente e professores leigos com amparo assim na Lei n 9 424 1996 N o obstante o Relat rio da Auditoria de 2001 elaborado no per odo da Administra o Municipal subsegiiente Prefeito Joseildo Ribeiro Ramos 2001 2004 aponta diversas irregularidades como desvio de recursos para a cobertura de outros programas e vice versa N o se sabe contudo acerca do desdobramento do entelado relat rio ou mesmo se submetido ao contradit rio junto ao ex gestor Jo o Batista Fiscina Sabe se entretanto que todas as despesas do Fundef e procedimentos licitat rios s o averiguados mensal e anualmente pelo Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA que efetua as devidas contabiliza
88. a n o libera o total do or amento destinado aquela rubrica No que pertine ao item b a ex Diretora da Divis o Administrativa do HSE informou que a diverg ncia entre valores do objeto contratual e do respectivo extrato publicado em Di rio Oficial da Uni o em 19 de junho de 2002 relativamente ao Contrato n 12 2002 deve se a que o primeiro cinge se ao valor total a ser contratado de 12 doze meses conforme CPA Classifica o de Propostas Aprovadas de fls 203 a 207 dos autos que anexamos e o segundo ao exerc cio financeiro terminar sempre em 31 de dezembro e da o valor contratual a ser despendido naquele ano ter sua vig ncia de 29 de abril quela data portanto oito meses e dois dias Antes de iniciarmos a an lise das raz es de justificativa apresentadas pela respons vel cabe que se fa a um breve arrazoado quanto ao tema em quest o Trata se de Processo de Aquisi o de G neros Aliment cios efetuada por meio do Preg o n 83 2001 O procedimento iniciou se com o Memorando n 314 HSE 2001 SEDIET de 6 9 2001 fis 103 107 do volume 11 no qual o Servi o de Nutri o e Diet tica encaminha Divis o de Administra o a rela o de g neros aliment cios a serem adquiridos e a respectiva estimativa de gasto m dio mensal e anual Nessa rela o constava para o g nero ovos o gasto m dio mensal de 40 caixas cada caixa com trinta d zias correspondendo a 1 200 d zias m s mil e duzentas d
89. a seguir transcrito fls 245 250 Os respons veis arrolados apresentaram raz es de justificativa consoante a seguir detalhado 213 Ana L cia Jorge de Almeida A respons vel em raz es de justificativa de fls 74 160 do volume 13 asseverou Conforme documenta o j costada ao processo em ep grafe o Hospital dos Servidores do Estado atrav s de sua Divis o Administrativa iniciou procedimento licitat rio para a aquisi o de g neros aliment cios Nessa poca encontrava me lotada junto ao Servi o de Nutri o e Diet tica do HSE exercendo a fun o de respons vel Antes de iniciar o referido procedimento licitat rio Preg o n 83 2001 encaminhei ao rg o encarregado da licita o qual seja Divis o Administrativa a rela o de g neros aliment cios a serem adquiridos e a respectiva estimativa de gasto m dio mensal e anual rela o esta tamb m conhecida como grade Nesta rela o conforme j consignado nos autos do processo em ep grafe constou para o g nero ovos o gasto m dio mensal de 40 caixas cada caixa com trinta d zias correspondendo a 1 200 d zias m s um mil e duzentas d zias ao m s ou 14 400 ovos m s catorze mil e quatrocentos ovos ao m s A Divis o Administrativa n o obstante a grade de g neros aliment cios enviada pelo Setor de Nutri o e Diet tica ao elaborar a solicita o de autoriza o de compra n 362 2001 fls 109 do volume 11 fez constar equ
90. ajuizamento das a es cab veis 9 5 dar ci ncia desta delibera o ao Respons vel e Caixa Econ mica Federal CEF enviando lhes c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0848 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 849 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 003 178 2002 9 com 1 volume 2 Grupo II Classe II Assunto Presta o de Contas 3 Respons veis Sebasti o Vieira D vila CPF n 024 640 391 87 Presidente Maria Auxiliadora Hofmann Freire CPF n 465 896 001 04 Diretora Regional Paulo Sukehiro Yonamine CPF n 024 683 601 68 Diretor Regional substituto e Marcelo Aparecido de Oliveira CPF n 481 265 861 68 Contador 4 Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha Subprocurador Geral poca 7 Unidade T cnica Secex MS 8 Advogados constitu dos nos autos Walfrido Ferreira de Azambuja Jr OAB MS n 4 088 Maria de Azambuja
91. ao er rio tendo agido de boa f Requer lhe seja oportunizada a utiliza o de todos os meios de prova permitidas at mesmo a oitiva de testemunhas cujo rol ser oferecido oportunamente caso deferido o pleito a fim de que n o seja ferido o princ pio da ampla defesa Requer ainda vista dos autos fora deste Tribunal para que possa efetivamente melhor analisar os documentos at por profissionais capacitados 2 3 2 5 1 Como mencionado acima o respons vel n o apresentou qualquer documenta o que comprovasse suas assertivas nem mesmo os formul rios da presta o de contas preenchidos de forma correta Assim impropriedades que poderiam ser consideradas formais ante a irregularidade da n o movimenta o dos recursos em conta espec fica culminada com o pagamento a diversas empresas com um nico cheque n o comprovam que os recursos conveniados tiveram boa e regular aplica o no objeto aven ado O momento para apresenta o de provas o da cita o do respons vel regularmente feita por este Tribunal o que deixou caraterizada a obedi ncia ao princ pio da ampla defesa importante se ressaltar que o respons vel solicitou e obteve prorroga o de prazo para apresenta o de defesa e que a vista dos autos franqueada ao respons vel que a solicitar o que n o foi feito pelo ex Prefeito 2 3 2 5 1 1 Desta forma o respons vel n o conseguiu elidir as irregularidades apontadas com o d bito a ele imputado alterando s
92. arquivos daquela Prefeitura fl 26 d material adquirido deixado ao relento sem qualquer controle prote o ou guarda ocorr ncia diferenciada da n o aplica o do material fl 28 e valas deixadas sem manuten o ou prote o aterradas pela a o do vento e da chuva fl 27 f sobrepre o das tubula es adquiridas fl 35 g extrato banc rio apresentado de conta diferente da conta espec fica fl 33 h aus ncia de relat rio de cumprimento do objeto e adjudica o da licita o fl 33 1 realiza o de despesa fora da vig ncia do conv nio e saque de cheque efetuado h quase dois meses antes do faturamento fl 34 j n o comprova o da utiliza o da contrapartida pactuada fl 34 e k falta de fiscaliza o e de acompanhamento in loco pelo concedente durante o per odo de execu o do conv nio T Por economia processual n o entendo pertinente que se retornem os autos instru o para essas apura es mas que fiquem aqui consignadas para que a Unidade T cnica em processos semelhantes se atente para ocorr ncias desses tipos e procedam s devidas apura es an lises e responsabiliza es 8 Tamb m entendo que a inexecu o parcial do objeto atestado em inspe o in loco pelo concedente n o se caracteriza apenas como n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos recebidos Mais do que isso ela pr pria configura se diretamente como infra o norma fin
93. atentando ainda para o fato de que as situa es de excepcionalidade previstas nesse dispositivo dever o ser precedidas de justificativas da autoridade competente devidamente publicadas AC RD O N 832 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso I e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A ELEITORAL 1 TC 010 607 2005 9 Interessado Erick Oliveira Chaquian CPF 630 661 652 72 2 TC 002 618 2006 6 Interessado Uiliam Soares da Silva CPF 047 468 407 50 3 TC 001 756 2006 8 Interessados Andre Costa Rodrigues CPF 164 879 818 77 Arsenio Cezar Zaccaria CPF 001 627 768 61 Aurora Okamura Diaz CPF 623 407 438 34 Evandro Garcia Dalloca CPF 662 871 111 00 Fernando de Oliveira Porto CPF 274 306 338 62 Flavio Gomes Pereira CPF 888 960 564 20 Marcia Maria e Silva CPF 112 608 758 06 Maria Aparecida de Oliveira Gomes CPF 007 584 918 67 Murilo Souza dos Santos Pereira Junior CPF 083 352 278 70 Paulo Jos Alves de Oliveira Bentes CPF 106 223 224 00 Sebasti o Ba
94. autos Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior 1 TC 006 806 2006 4 com 6 anexos Classe de Assunto VI Interessado Itautec Inform tica S A Grupo Itautec Philco rg o Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MDIC 1 1 Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior que estabele a nos instrumentos convocat rios quando for o caso de forma clara e objetiva 1 1 1 prazo para apresenta o de amostra do licitante vencedor assegurando se de que o mesmo seja exequivel de forma a garantir que a sistem tica utilizada n o restrinja a participa o de outras empresas nas pr ximas licita es e 1 1 2 condi es para concess o de vistoria na amostra do licitante vencedor de maneira a corroborar com a transpar ncia dos procedimentos licitat rios AC RD O N 839 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos na 2 C mara em Sess o de 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 143 incisos III e V al nea a 237 inciso VI e 250 inciso II do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em conhecer da presente representa o para consider la parcialmente procedente e fazer a seguinte determina o promovendo se em seguida o seu arquivamento Servi o Social Aut nomo 1 TC 006 878 2006 3 com 5 vol
95. b inobserv ncia do art 7 da Lei n 9 424 1996 por terem sido utilizados apenas 57 19 dos recursos do Fundef no exerc cio de 2000 na remunera o dos profissionais do magist rio em efetivo exerc cio de suas atividades no ensino fundamental p blico e na capacita o de professores leigos Justificativas 12 O ex gestor defende que a exclus o dos valores de R 208 176 17 e R 257 895 79 do c lculo para se chegar ao montante aplicado na remunera o dos profissionais do magist rio induziu err nea conclus o de que o percentual m nimo 60 de recursos do Fundef destinados a essa finalidade n o teria sido atingido Complementa seu racioc nio afirmando que aplicou ao longo do ano de 2000 a import ncia de R 1 122 000 00 em despesas dessa natureza uma vez que os recursos do Fundef eram insuficientes 169 An lise 13 N o assiste raz o ao ex prefeito O c lculo contido no relat rio de auditoria fl 250 do vol 1 j livre do erro apontado na Decis o n 346 2002 computou os mencionados valores pois no momento deste c lculo ainda n o existia a informa o de fl 269 do vol 1 de que essas import ncias n o foram aplicadas no pagamento dos sal rios de professores dos meses de novembro e dezembro de 2000 14 Com isso mesmo n o mais subsistindo o d bito atribu do ao respons vel extrai se do balancete do Munic pio fls 244 249 do vol 1 uma aplica o de apenas 57 61 das receitas do Fundef nas finalidades l
96. bito apurado nos autos atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora legais b aplica o ao Respons vel da multa do art 57 da Lei n 8 443 1992 c autoriza o desde logo da cobran a judicial das d vidas na forma do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 caso n o atendida a notifica o 7 De sua parte o Titular da Secex CE p e se de acordo com o encaminhamento acima sugerido fl 406 vol 1 8 O Minist rio P blico junto ao TCU manifesta se no essencial de acordo com a proposta da Unidade T cnica apenas ressalvando que o fundamento legal da irregularidade das contas deve ser o constante do art 16 inciso III al nea d da Lei n 8 443 1992 em raz o das fraudes perpetradas pelo Respons vel devidamente indicadas no processo que o nome do Respons vel Roberto dos Santos Corr a e n o Ronaldo dos Santos Corr a consoante indicado na instru o da Secex CE e que deve ser encaminhada c pia do processo ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es cab veis conforme disp e o art 28 3 da citada Lei n 8 443 1992 fl 407 vol 1 o Relat rio VOTO Esta Tomada de Contas Especial foi instaurada pela Caixa Econ mica Federal CEF em nome do Sr Roberto dos Santos Corr a ex empregado da institui o em raz o de irregularidades cometidas no exerc cio da fun o de Caixa Executivo na Ag ncia C rio em Bel m PA consistentes basicamente na realiza o
97. circunscri o municipal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara 45 diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar rev is os respons veis Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira e a pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c e 2 al neas a e b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira e a pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA em regime de solidariedade ao pagamento da quantia original no valor de R 181 498 41 cento e oitenta e um mil quatrocentos e noventa e oito reais e quarenta e um centavos com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 23 06 1998 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 3 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c e 2 al neas a e b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregul
98. com as conclus es supra consignou o apensamento a este feito posteriormente manifesta o do analista informante do TC 012 590 2002 4 tratando de representa o do Procurador Chefe da Uni o no Estado da Bahia tamb m envolvendo ind cios de irregularidades no Fundef nos anos de 1998 2000 Transcrevo por oportuno trechos do parecer do Diretor em que abordada a mat ria contida no processo em apenso fls 1 087 1 094 do vol 5 Rs Perscrutando o aludido processo Anexo I verificamos a ocorr ncia das seguintes den ncias A Expediente da lavra da APLB Sindicato dos Trabalhadores em Educa o do Estado da Bahia acerca do Fundef Municipal de Alagoinhas datado de 17 03 1999 fls 03 04 a 1 falta de um membro da APLB no Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef daquela municipalidade a 2 atraso no pagamento dos sal rios dos servidores do ensino fundamental 170 a 3 n o aplica o integral do Plano de Carreira e Vencimentos do Magist rio P blico Lei Complementar n 04 97 de 30 12 1997 a 4 baixo n vel salarial da categoria Den ncia publicada em jornal de circula o regional sem demais especifica es fls 76 b 1 atraso no pagamento do sal rio dos professores b 2 n o aplica o do plano de carreira do magist rio b 3 falta de gratifica es que justifiquem a valoriza o dos docentes b 4 pagamento de sal rio a pessoas que exercem em cargos de confian a atividades a
99. conforme Nota de Lan amento n 2004NL000323 de 10 05 2004 fl 285 decorrente da atualiza o monet ria do montante de R 14 430 31 a partir de 12 01 1999 na forma das Decis es TCU n 484 94 e n 1 122 2000 Plen rio 2 12 1 Por conseguinte o Certificado de Auditoria e o Parecer do Dirigente do rg o de Controle Interno s o pela irregularidade das contas do respons vel fls 295 e 296 respectivamente devidamente acompanhados do Pronunciamento Ministerial fl 299 2 13 Em instru o inicial s fls 305 308 foi proposta a cita o imediata do respons vel Senhor M rio C sar Lira Pimentel CPF n 032 650 562 87 ex Prefeito do Munic pio de Cutias do Araguari AP para no prazo de 15 quinze dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Tesouro Nacional a quantia de R 14 430 31 quatorze mil quatrocentos e trinta reais e trinta e um centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora a partir de 12 01 1999 at a data do efetivo recolhimento nos termos da legisla o vigente em raz o das ocorr ncias relatadas no item 2 daquela instru o 317 20 153 Levada a efeito a proposta sugerida pela Unidade T cnica foi o respons vel regularmente citado f 309 tendo acostado sua defesa por interm dio de procurador f 312 3 A Unidade T cnica ap s analisar as alega es trazidas concluiu serem as mesmas insuficientes pa
100. da notifica o para que comprovem perante este Tribunal o recolhimento das d vidas ao Tesouro Nacional atualizadas monetariamente na data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor d autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 a cobran a judicial da d vida acrescida dos encargos legais contados a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo acima estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor e determinar a juntada de parte destes autos por c pia aos processos de contas anuais do Hospital dos Servidores do Estado consoante especificado abaixo Contas de 2001 Volumes 4 5 6 7 9 12 13 e Principal Contas de 2002 Volumes 4 5 7 9 11 12 13 e Principal Contas de 2003 Volumes 4 7 9 11 12 13 e Principal f determinar Dire o Geral do Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ que f1 observe o cumprimento do preceituado na Lei n 8 666 93 especificamente no que concerne ao art 7 2 art 23 1 e 2 art 24 art 61 par grafo nico art 65 8 1 art 65 8 art 67 e art 73 inciso f2 observe o cumprimento do preceituado no art 1 da Lei n 6 497 77 e no art 30 do Decreto n 93 872 1986 encerrar o presente processo VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o n 175 2005 TCU e nos termos da
101. da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE nos termos da legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons vel acima indicado a multa prevista no art 57 da referida Lei no valor de R 6 000 00 seis mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 54 9 4 remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o com fundamento no 3 do art 16 da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0862 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 863 2006 TCU 2 C MARA Processo TC n 005 066 2003 0 c 01 volume Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Es
102. dando quita o aos gestores do Sesc CE fazendo se as determina es ent o propostas TC 002 367 2002 1 Ac rd o n 836 2004 1 C mara Sess o de 20 04 2004 Ata n 12 2004 1 C 15 Conforme ressaltei no Voto condutor do Ac rd o n 199 2001 Plen rio a linha Jurisprudencial preconizada nesta Corte no que se refere fiscaliza o dos chamados Servi os Sociais Aut nomos reclama uma abordagem pr pria de modo a conferir maior nfase a quest es final sticas e observ ncia dos princ pios gerais aplic veis administra o p blica Decis o Plen ria 907 97 TC 011 777 96 6 Decis o 80 98 2 C mara TC 650 148 96 7 Ac rd o 300 98 1 C mara TC 009 319 96 4 e Decis o 27 99 1 C mara TC 275 614 96 4 dentre outras 16 Compreendo que este o melhor tratamento a ser dispensado s presentes contas isto deve se analisar a gest o dos respons veis tendo por enfoque os efetivos resultados alcan ados em suas gest es 17 Importante ressaltar que n o se vislumbra nos autos a ocorr ncia de dano ao patrim nio p blico malversa o de recursos e nem locupletamento questiona se apenas as contrata es com dispensa de processo licitat rio sem configura o de d bito 18 Ademais observa se que as pe as processuais carecem de elementos de convic o para que seja imprimida a delibera o sugerida nos pareceres devendo ser dito que a instru o conclusiva da mat ria f 243 item 7 con
103. de natureza continuada ou essenciais ao seu funcionamento por dispensa de licita o fundamentada no art 24 IV da Lei 8 666 93 9 5 8 envidar esfor os para promover caso ainda n o tenha feito a capacita o de servidor para celebrar contratos e acompanhar sua execu o 9 5 9 adotar crit rios mensur veis para avalia o dos custos com transporte evitando que os valores or ados divirjam daqueles praticados nos contratos 9 6 determinar Secretaria Federal de Controle Interno no Estado do Acre que fa a constar no pr ximo relat rio de auditoria de gest o as medidas adotadas pelo rg o para o cumprimento das determina es constantes do subitem 9 5 9 7 dar ci ncia do presente Ac rd o aos respons veis e ao Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de 9 8 arquivar os presentes autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0854 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo I Classe II 2 C mara TC 001 059 2004 5 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municip
104. de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida Caixa Econ mica Federal CEF atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas tamb m abaixo indicadas at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor VALORES ORIGINAIS DOS D BITOS Cr DATA DA VALORES ORIGINAIS DATA OCORR NCIA DOS D BITOS Cr OCORR NCIA 25 10 1990 3 283 00 12 06 1991 67 801 39 26 10 1990 871 00 14 06 1991 7 059 16 12 11 1990 1 858 49 17 06 1991 15 700 45 97 04 02 1991 95 282 73 08 10 1991 27 201 63 23 04 1991 46 395 00 27 07 1992 226 056 20 9 2 aplicar ao Respons vel a multa referida no art 57 da Lei n 8 443 1992 c c o art 267 do Regimento Interno arbitrando lhe o valor de R 5 000 00 cinco mil reais correspondente a 50 cingienta por cento do d bito alusivo aos valores cujos fatos geradores s o posteriores Lei n 8 443 1992 atualizado at 1 3 2006 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno o recolhimento desse valor ao Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens ant
105. de Caetit BA na pessoa de seu presidente da presente delibera o enviando lhe c pia das f 110 12 e 114 15 dos autos AC RD O N 827 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 incisos I e II e 47 da Lei 8 443 92 de 16 de Julho de 1992 c c os artigos 1 incisos I e II 143 inciso V al nea g e 252 do Regimento Interno em determinar a convers o do processo adiante relacionado em tomada de contas especial bem como autorizar a realiza o da s pertinente s cita o des de acordo com os pareceres emitidos nos autos PREFEITURAS MUNICIPAIS DO ESTADO DO MARANH O 9 TC 016 763 2003 4 com 2 volumes Classe de Assunto VI Interessado Alexandre Assun o e Silva Procurador da Rep blica no Estado do Maranh o Unidade Prefeitura Municipal de Turia u MA Determina es 9 1 Secex MA que envie c pia da presente delibera o juntamente com reprodu o das f 630 643 dos autos Procuradoria da Rep blica no Estado do Maranh o ao Tribunal de Contas do Estado do Maranh o Secretaria de Fazenda do Estado do Maranh o C mara Municipal de Turia u MA e ao Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEF de Turia u MA 18 AC RD O N 828 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunid
106. de Contratos do HSE de 21 5 2001 aplica a pena de advert ncia firma RUFOLO por descumprimento de obriga es contratuais referentes qualidade dos servi os prestados Memorando SEDIET n 217 de 17 7 2001 reclama da limpeza da cozinha do refeit rio e da rea do sub solo entrada de caminh o Documento do SERCONT de 20 8 2001 encaminhado RUFOLO solicita imediata corre o das falhas apontadas quanto presta o dos servi os Em 10 10 2001 o HSE advertiu formalmente a empresa Rufolo face as v rias reclama es de diversos setores da Unidade pela n o reposi o de funcion rios faltosos falta de materiais e uniformes incompletos consoante demosntrado s fls 78 80 do volume 9 Apesar da constata o da m presta o do servi o por parte da contratada com o descumprimento de v rias al neas da Cl usula Oitava Das Obriga es da Contratada a h T e u do instrumento contratual o contrato teve sua vig ncia prorrogada duas vezes na gest o do Sr Aloysio de Salles Fonseca sem que fosse realizado e conclu do o devido processo licitat rio para nova contrata o dos servi os No nosso entendimento houve desde as primeiras evid ncias de que a empresa contratada n o vinha oferecendo um servi o compat vel com o estipulado contratualmente tempo h bil para a efetiva o de uma nova licita o e a posterior contrata o de uma outra prestadora Ademais a contratante absteve se d
107. de fato captou R 226 000 00 R 46 000 00 mais os R 180 000 00 da PETROBR S Conforme verificado pelo analista que subscreveu a instru o de fls 161 163 por meio de um simples telefonema PETROBR S esta realmente pagou os R 180 000 00 J G S conforme recibos enviados a esta SECEX SC via fax fls 158 159 Note se que o documento de fls 157 leva a crer que a PETROBR S enviou os recibos em quest o para o Minist rio da Cultura embora esta SECEX SC n o tenha recebido da mencionada empresa estatal o comprovante de envio dos recibos para aquele Minist rio Assim deve ser deixado assente que n o se concorda com os seguintes trechos da instru o de fis 161 163 a seguir transcritos 2 3 1 Ainda segundo a Petrobr s o evento foi realizado conforme o programado sendo prestadas pela patrocinada as contrapartidas previstas na cl usula quarta do contrato fl 89 o que vem a significar que ao menos em rela o a essa co patrocinadora nada h a haver da empresa patrocinada ou de seu representante que nestes autos figura como respons vel 2 5 1 A prop sito dessa inscri o de responsabilidade do S cio gerente da J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda observa se que a mesma foi feita considerando se t o somente o valor original de recursos captados de R 46 000 00 portanto n o foi ali considerado o co patroc nio da Petrobr s no valor de R 180 000 00 A respeito de tal procedimento entende se que o me
108. de fls 269 infringindo assim a Cl usula D cima Quinta do Instrumento Contratual de forma involunt ria e equivocada An lise Diante das justificativas apresentadas pelo ex Diretor Geral do HSE cabe sejam feitas algumas observa es Primeiro que tudo releva ressaltar a m presta o dos servi os por parte da empresa contratada fato que pode ser verificado em reiteradas manifesta es por parte de diversos setores do Hospital inclusive com a aplica o de v rias advert ncias e multas consoante a seguir demonstrado Of cio de 5 5 2000 assinado pelo servidor Raimundo N Sanches Figueiredo encaminhado Divis o Administrativa afirma que a contratada n o vinha observando a Cl usula Oitava do Contrato visto o n mero de faltas e atrasos constantes dos seus funcion rios causando s rios transtornos aos servi os consoante exposto s fls 52 do volume 9 Memorando n 2 2001 de 9 2 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar registra defici ncias no gerenciamento do lixo no Abrigo de Res duos S lidos Fax n 2646432 de 19 2 2001 do Chefe do SERCONT faz recomenda es RUFOLO sobre as desconformidades encontradas no Abrigo de Res duos S lidos Memorando n 23 da Chefe da Enfermaria Cl nica M dica 4 andar informa detalhadamente as condi es do p ssimo servi o prestado pela RUFOLO questionando a perman ncia da Empresa como prestadora de servi os de limpeza no HSE Mem
109. de materiais e servi os objeto da presente audi ncia ultrapassaram os valores estabelecidos nas normas do Senac para a dispensa de licita o al m do fato de o parcelamento das compras supracitadas poder se caracterizar como tentativa deliberada de se fragmentar as compras institucionais com o intuito de evitar a realiza o de certame licitat rio em detrimento dos princ pios insculpidos no artigo 37 caput da Constitui o Federal o que nos impele a propor ao Tribunal pela irregularidade das presentes contas rejeitando assim as raz es de justificativas apresentadas aplicando se multa aos respons veis sem preju zo de determina o ao dirigente da entidade para que adote provid ncias no sentido de evitar a repeti o de irregularidades semelhantes examinada bem como fa a constar do Relat rio de Gest o a ser apresentado nas pr ximas contas os elementos indicados no artigo 18 II b e d da IN TCU n 12 96 8 Conclusivamente a pe a anal tica f 243 4 propugna por que verbis a sejam as presentes contas julgadas irregulares nos termos dos artigos 1 IL 16 HI b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 92 considerando a aquisi o de materiais de consumo destinados realiza o de cursos ministrados pelo rg o e da contrata o de servi os de terceiros pessoa jur dica com dispensa de licita o sendo que os respectivos valores R 100 690 39 e R 99 573 92 ultrapassaram os limites fixados no re
110. de viagens seja para servidores ou colaboradores eventuais de modo a difundir e refor ar pr ticas consistentes com os princ pios basilares da Administra o P blica Federal 2 1 15 abstenha da concess o de di rias que se iniciem a partir de sexta feira e ou feriados s bados e domingos sem a devida justificativa consoante o estabelecido pelo 3 art 6 do Decreto n 343 de 19 11 1991 2 1 16 nas viagens a servi o tome obrigat ria a devolu o da ltima via do bilhete de passagem utilizado ou do cart o de embarque n o destacado de modo que seja poss vel verificar as datas e os 15 hor rios dos deslocamentos anexando os ao respectivo processo consoante jurisprud ncia do Tribunal Ac rd o 434 2003 1 8 C mara Ac rd o 269 2002 Plen rio Ac rd o 668 2003 Plen rio 2 1 17 promova quando da formaliza o dos processos licitat rios e contratos 2 1 17 1 as pesquisas pr vias no CADIN quando da celebra o dos contratos art 6 inciso 111 da Lei n 10 552 2002 devendo ainda serem anexadas as comprova es da pesquisa 2 1 17 2 a pesquisa pr via de pre os no mercado que permitiram a defini o da modalidade licitat ria e sua adequa o aos valores de mercado objetivando o que determina o art 15 c c o art 43 inciso IV da Lei da Lei n 8 666 93 2 1 18 envide esfor os junto ao gestor do Sistema de Administra o de Servi os Gerais SIASG Minist rio do Planejamento Or amento e Ges
111. desde logo autorizada a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o da delibera o a ser proferida sem preju zo do envio da documenta o pertinente ao MPU nos termos do art 209 6 do RI TCU grifado o Relat rio VOTO Esta Tomada de Contas Especial foi instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em nome do Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius devido n o aprova o da presta o de contas realizada pelo referido Respons vel em rela o aos recursos p blicos federais repassados ao Munic pio de Independ ncia RS com base no Conv nio n 750201 2002 2 O conv nio em refer ncia tinha por objeto a aquisi o de ve culo automotor de transporte coletivo zero quil metro com capacidade de 9 nove at 20 vinte passageiros conforme o plano de trabalho a ele anexado destinado exclusivamente ao transporte de alunos matriculados no ensino p blico fundamental residentes prioritariamente na zona rural de modo a garantir o seu acesso e perman ncia na escola 3 Foi repassada em 27 06 2002 para execu o do objeto conveniado a import ncia de R 50 000 00 conforme Extrato Banc rio da conta espec fica inserto fl 104 do vol principal 4 A Unidade T cnica e o Minist rio P blico junto ao TCU manifestam se no sentido de que as presentes contas sejam julgadas irregulares com aplica o de multa ao Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius por entenderem que n o teriam
112. dicas Ocorr ncia de preju zo Caixa Econ mica Federal Cita o Revelia Irregularidade das contas D bito Multa Autoriza o para 94 cobran a judicial das d vidas Remessa da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o Encaminhamento de c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Respons vel e Caixa Econ mica Federal RELAT RIO Cuidam os autos da Tomada de Contas Especial instaurada pela Caixa Econ mica Federal CEF em nome do Sr Roberto dos Santos Corr a ex empregado da institui o em raz o de irregularidades cometidas no exerc cio da fun o de Caixa Executivo na Ag ncia C rio em Bel m PA 2 Segundo o Relat rio da Comiss o de Sindic ncia nomeada para apurar os fatos tratados neste processo Portaria n 033 92 de 26 10 1992 as irregularidades cometidas pelo Respons vel consistiam basicamente na realiza o de estornos fraudulentos sem a devida regulariza o efetuados nas contas de IPTU Tributos Federais e Municipais Taxas de Expedientes Contribui o Sindical Habita o INSS ECAD e em conta poupan a de pessoas jur dicas Relat rio RE 001 92 fls 2 30 vol principal 3 A Secretaria Federal de Controle Interno certifica a irregularidade das contas do Respons vel fl 349 vol 1 tendo a autoridade ministerial competente atestado ter tomado conhecimento das conclus es contidas nos Relat rios nos Certificados de Auditoria e nos Parecer
113. do d bito de Cr 28 002 000 00 vinte e oito milh es e dois mil cruzeiros fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o deste para que comprove perante este Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 10 04 1992 at a data do efetivo pagamento nos termos da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo o pagamento parcelado da d vida em at 24 vinte e quatro parcelas nos termos do art 217 do Regimento Interno do TCU 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida a que se referem os itens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 9 4 remeter c pia dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o conforme o disposto no art 16 3 da Lei n 8 443 92 e 9 5 determinar Secex BA que constitua apartado destes autos juntando c pias do relat rio de folhas 26 28 e deste Ac rd o e efetue as devidas dilig ncias para apura o do destino e da regularidade da aplica o dos recursos recebidos por meio dos Conv nios n 0009 GM 90 e n 0862 GM 90 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0857 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 1
114. do lapso temporal ajustado pelas partes Desta forma a instru o declina da responsabilidade do ex Prefeito quanto primeira ocorr ncia registrada no item 1 1 de sua cita o fls 74 75 visto que n o se vislumbra no conv nio vig ncia ou efeitos financeiros retroativos nem realiza o da despesa em data anterior data de vig ncia do ajuste celebrado 2 7 A segunda ocorr ncia registrada nos autos levantada por equipe da CGU RS em auditoria no munic pio refere se a ind cios de fraude no procedimento licitat rio constatando se a substitui o de p ginas reformula o de cl usulas contratuais altera o de quantitativo de objetos adquiridos indevida autua o e protocolo al m da aus ncia de numera o nas p ginas contrariando o disposto nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 93 incisos e par grafos combinados com o art 116 al m da cl usula primeira letra e do Termo de Conv nio Sobre a ocorr ncia a instru o acrescenta que o objeto do conv nio difere do bem licitado uma vez que se previa a aquisi o de um ve culo com capacidade de 9 nove at 20 vinte passageiros e o bem adquirido resultou em um micro nibus com 28 assentos portanto diferente do bem originariamente previsto 2 8 Em que pese a dilig ncia ter solicitado c pia do procedimento licitat rio por interm dio do Of cio n 221 2005 TCU SECEX RS fls 97 98 a Prefeitura Municipal apenas anexou os documentos constantes s
115. elementos consignados no Relat rio de Auditoria 139345 2003 f 49 51 emitiu o correspondente Certificado f 52 no sentido da irregularidade das contas o qual em etapa posterior foi levado ao conhecimento da autoridade ministerial competente f 54 4 No mbito deste Tribunal a Secex BA em etapa inicial de exame f 61 prop s a cita o do respons vel para que apresentasse alega es de defesa e ou recolhesse a import ncia devida 5 Tempestivamente o indigitado ofereceu os elementos de f 70 193 que analisados pela unidade t cnica redundaram na instru o de f 194 195 da qual extraio o excerto abaixo transcrito Alega es de Defesa Apresentadas 1 Existe na comarca de Andara A o de Ressarcimento de Recursos ao Tesouro Nacional c c Responsabilidade por Ato de Improbidade Administrativa envolvendo a mesma mat ria sendo que a cumula o das duas a es acarreta preju zos ao ex gestor que aplicou os recursos de forma incontest vel 2 O ex gestor prestou contas do conv nio em comento ao Tribunal de Contas dos Munic pios sendo suas contas aprovadas 3 A verba do conv nio em foco corresponde a R 20 300 00 valor creditado na conta da prefeitura e n o R 30 800 00 4 A import ncia que transcende o dep sito realizado na conta da municipalidade R 10 500 00 talvez se refira a algumas verbas destinadas diretamente aos diretores de algumas escolas e por conseguinte de responsabilidade dos dirigentes
116. escolares que prestavam contas em apartado independentemente da presta o de contas do munic pio 5 Requer a extin o do presente processo com o consegiiente arquivamento O ex gestor juntou aos autos a sua contesta o A o de Ressarcimento ajuizada pela municipalidade fl 76 84 e a documenta o comprobat ria dos gastos realizados extrato banc rio empenhos notas fiscais recibos e contrato de presta o de servi os fl 85 193 An lise fundamenta o Embora o valor do repasse efetivado pelo FNDE tenha sido de R 30 800 00 a documenta o anexada defesa reporta se a apenas R 20 300 00 valor efetivamente creditado na conta da Prefeitura consoante a Ordem Banc ria fl 26 e a Rela o de Unidades Executoras REX 1999 fl 24 25 considerando que R 10 500 00 foram depositados nas contas individuais de 5 cinco caixas cooperativas escolares No entanto os recursos em quest o vinculam se ao exerc cio de 1999 quando vigente a Medida Provis ria n 1 853 10 de 24 09 1999 que assim estabelece com rela o s presta es de contas dos recursos recebidos conta do PDDE a no caso das unidades executoras das escolas p blicas municipais ser o de responsabilidade dos Munic pios mantenedores dos estabelecimentos de ensino a eles vinculados b quando o benefici rio for o Munic pio ser o encaminhadas ao respectivo Tribunal ou Conselho de Contas ou em sua aus ncia ao Tribunal de Contas do Esta
117. estudo ter sido aditivado em 30 12 2002 fls 477 478 do volume 11 com a prorroga o de seu prazo de vig ncia sem que fosse corrigida a quantidade relativa ao insumo ovos Pelo exposto entendemos que as raz es de justificativa da respons vel devem ser rejeitadas 20 Os Srs Ana L cia Jorge de Almeida Tereza Christina Nemer do Amaral Jorge de Lima Aguiar Filho e Dina Maria Bas lio foram ouvidos em audi ncia acerca das seguintes impropriedades a atesto de recebimento em Notas Fiscais n 521947 525568 542237 543661 569768 593530 624215 624217 que totalizam o valor de R 202 044 00 relativas ao fornecimento de g neros aliment cios ovos com diverg ncia entre a quantidade recebida e o valor efetivamente pago R 20 532 20 resultando numa diferen a no valor de R 181 511 80 b aus ncia de comunica o ao Servi o de Administra o incluindo termo circunstanciado descrevendo a diverg ncia entre quantidade recebida e respectivos valores constantes nas Notas Fiscais relativas ao g nero aliment cio ovos e c recebimento de g neros e materiais n o previstos no contrato em compensa o pelo recebimento incorreto do g nero aliment cio ovos consoante recibos constantes do MEMO HSE 2003 SEDIET 295 2001 de 18 9 2003 encaminhado pelo Servi o de Nutri o e Diet tica Dire o Geral do Hospital 21 As raz es de justificativa apresentadas por esses quatro respons veis est o sintetizadas no excerto
118. execu o da despesa em tela 2 3 2 4 Irregularidade mesmo ato adjudicat rio para as empresas Ralf Com rcio e Representa es MS Carvalho J D Serr o e Livraria e Papelaria Meridional letra g do of cio citat rio 2 3 2 4 1 Alega es de Defesa Apresentadas alega que tal fato se justifica pelo simples motivo de que o procedimento licitat rio adotado foi o de escolha de menor pre o por item o que ocasionou que sa ssem vencedoras v rias empresas situa o legal e imposs vel de ser considerada como motivo para a n o aprova o de presta o de contas 2 3 2 4 2 An lise acatam se as justificativas apresentadas tendo em vista inclusive o enunciado da S mula TCU n 247 que obriga a adjudica o por itens para objetos divis veis desde que n o haja preju zo para o conjunto ou complexo ou perda de economia de escala tendo em vista o objetivo de propiciar a ampla participa o de licitantes que embora n o dispondo de capacidade para a execu o fornecimento ou aquisi o da totalidade do objeto possam faz lo com rela o a itens ou unidades aut nomas devendo as exig ncias de habilita o adequar se a essa divisibilidade 2 3 5 Ao final requer a an lise dos argumentos acima com a concess o de prazo para apresenta o de documentos retificadores visto que apontam irregularidades apenas e t o somente formais e isen o da restitui o de valores uma vez que n o restou provado desvio de verbas ou dano
119. exist ncia efetiva de preju zo ao er rio ou a quantifica o precisa do valor do d bito e embara a a plena formula o de defesa RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Departamento de Extin o e Liquida o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o DELIQ MP em virtude da falta de cumprimento integral do objeto aven ado no Plano de Trabalho aprovado pela Portaria n 592 de 15 09 1992 do extinto Minist rio da A o Social que destinou recursos federais ao Munic pio de Mazag o AP com o intuito de favorecer a constru o de 91 unidades habitacionais destinadas popula o local de baixa renda 155 2 Para tal desiderato foram alocados ao Munic pio recursos no valor original de Cr 581 112 000 00 quinhentos e oitenta e um milh es cento e doze mil cruzeiros conforme Nota de Empenho n 92NE01482 de 10 09 1992 posteriormente transferidos por meio da Ordem Banc ria n 920B01877 de 23 09 1992 3 A Secretaria Federal de Controle Interno Controladoria Geral da Uni o diante dos elementos consignados no Relat rio de Auditoria 154253 2004 f 37 39 emitiu o Certificado de Irregularidade das Contas f 40 o qual em etapa posterior foi levado ao conhecimento da autoridade ministerial competente f 46 4 No mbito deste Tribunal a Secex AP em interven o inicial f 52 53 a t tulo de observa o fez os seguintes coment rios a respeito do assunto sub judi
120. f 350 2 Apesar de efetivada a cita o do alegado procurador da empresa a Secex reconheceu o lapso ocorrido e sugere a desconsidera o da cita o pessoal feita uma vez que a cita o deve recair sobre a pessoa jur dica Diante desse quadro propugna a Unidade instrutiva pela irregularidade das presentes contas fundamentada na Lei 8 443 92 art 16 inciso III al nea b com a condena o do ex Prefeito solidariamente com a empresa Atlanta Ltda na pessoa de sua representante legal ao pagamento do valor de R 30 000 00 aplicando lhes tamb m a multa prevista no art 57 da Lei 8 443 92 f 143 6 O Minist rio P blico endossa a proposta da Unidade T cnica pela irregularidade das contas por m com suped neo na Lei 8 443 92 art 16 inciso III al nea b e c acrescentando a proposta de remessa de c pia das pe as pertinentes ao Minist rio P blico da Uni o para o ajuizamento das a es cab veis f 147 VOTO A presente tomada de contas especial decorrente da execu o parcial de conv nio cujo objeto previa a constru o de um posto de sa de e o seu equipamento no valor total de R 135 000 00 onde n o ficou comprovada a aplica o de recursos no montante de R 32 278 88 destinados aquisi o dos equipamentos necess rios ao funcionamento do referido nosoc mio Evidenciado que o ex Prefeito contratou com a empresa Atlanta Ltda o fornecimento dos mencionados equipamentos antecipando lhe
121. fls 108 111 dos autos que se resumem homologa o da licita o e adjudica o da empresa Marcopolo S A n o apresentando outros documentos pertinentes ao procedimento administrativo Por ocasi o da cita o do ex Prefeito este tamb m n o apresentou nenhum documento referente licita o realizada resumindo sua defesa a meras alega es verbais Em virtude dos fatos e 86 de que o nus da prova pertence ao respons vel uma vez apontadas irregularidades e em face da omiss o do respons vel quanto a documentos probantes no tocante a esta parte a instru o opina pela irregularidade das presentes contas mantendo as ocorr ncias registradas pela CGU 2 9 Os autos demonstram s fls 108 111 que a Tomada de Pre o n 001 2002 realizada para aquisi o de at 03 tr s micro nibus foi homologada e adjudicada em 28 01 2002 constando documento intitulado Ata de Julgamento e Encerramento da licita o realizada Consta nos autos tamb m que o bem foi faturado em 29 08 2002 pela empresa Marcopolo S A conforme Nota Fiscal Fatura n 096 023 f1 112 Por m em face da aus ncia de documentos apresentados pelo respons vel n o se justificam os atos administrativos impugnados qual seja a substitui o de p ginas reformula o de cl usulas contratuais altera o de quantitativo de objetos adquiridos indevida autua o e protocolo al m da aus ncia de numera o nas p ginas Tais ocorr ncias consubstanciad
122. forma prevista na legisla o em vigor 9 3 aplicar ao respons vel a multa prevista nos artigos 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e 9 5 autorizar a remessa de c pia dos autos bem como do presente Ac rd o acompanhado do relat rio e do voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para ado o das provid ncias que julgar pertinentes tendo em vista o disposto no 6 do artigo 209 do Regimento Interno TCU 48 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0855 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 856 2006 TCU 2 C MARA Processo n TC 013 270 2004 6 Grupo
123. h como sanar erro formal cometendo erro fatal ou seja retirar de circula o o bem deixando os alunos em preju zo e sem transporte escolar Assegura que os valores liberados foram efetivamente aplicados na aquisi o do micro nibus utilizado no transporte escolar Cita que se h alguma falha formal por parte do Munic pio da qual nenhum rg o est livre de cometer a mesma pode ser convalidada Finaliza entendendo que o objeto decorrente do conv nio est sendo utilizado no transporte de alunos do meio rural para o col gio no centro urbano e n o h desvio de finalidade ou qualquer outro preju zo Requer sejam aceitas as justificativas e julgadas as contas regulares afastando se as penalidades previstas uma vez que inexiste qualquer preju zo decorrente do presente conv nio ou sequer desvio de finalidade Resume os fatos em erro formal sem outras consegii ncias Em anexo apresenta c pia do livro Raz o da Prefeitura onde se verifica movimenta o cont bil em M veis e Utens lios e registro da aquisi o de 3 tr s micro nibus em per odos diferentes 20 03 10 06 e 10 09 2002 An lise das Alega es de Defesa Fundamenta o 2 8 Em se tratando de Tomada de Contas Especial n o basta alegar os fatos necess rio comprov los Em rela o s ocorr ncias registradas quanto realiza o de despesa antes da vig ncia do conv nio as alega es do respons vel carecem de documenta o comprobat ria O ni
124. internas no sentido de evit las no futuro 19 Desse modo fica claro que foram cometidas falhas pelos respons veis quanto ao aspecto da solicita o formal da contrata o em que deve constar a defini o do objeto a estimativa do valor e os recursos para atender despesa juntamente com a sua autoriza o 20 Assim a entidade deveria ter previsto com detalhes o servi o a ser contratado com defini o minuciosa das particularidades desse servi o tais como as cidades abrangidas pelo programa os dias e os hor rios de veicula o dos programas as emissoras e os pre os praticados por elas Todos esses detalhes t m influ ncia direta no custo do servi o pois s o fatores determinantes dos pre os apresentados pelos competidores 21 Portanto a inclus o desses elementos nos procedimentos para contrata o de servi os em conformidade com art 13 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi s o 112 absolutamente necess rios e permitem ao gestor definir adequadamente o objeto do servi o a previs o de recursos a serem despendidos e o alcance do servi o bem como a contratada definir o pre o 22 Ante o exposto e considerando que a contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda pelo Sesi DN embora sem ind cios de d bito nos autos foi realizada com grave infra o norma regulamentar sem a realiza o do devido processo licitat rio em desacordo com os artigos 1 e 10 inciso II do Regulamento de L
125. justificativa a as contrata es est o amparadas pelo art 24 inciso XVIII da Lei de Licita es e Contratos haja vista que os estatutos da ABDE contemplam os requisitos exigidos por esse dispositivo legal bem como essa associa o det m inquestion vel compet ncia profissional e reputa o tica visto que serve como elemento catalisador e uniformizador dos procedimentos operacionais praticados por suas filiadas b os dossi s de I a IV fls 6 81 anexo I referentes a cada uma das contrata es demonstram que as exig ncias pr vias para a realiza o das aven as foram rigorosamente cumpridas particularmente as que concernem aos incisos I e II do par grafo nico do art 26 da Lei n 8 666 1993 raz o da escolha do executante e justificativa do pre o respectivamente c n o havia especialistas nos quadros da empresa d os servi os foram executados de forma satisfat ria 4 1 2 An lise da Unidade T cnica a devem ser acatadas as justificativas dos respons veis no que tange s raz es da escolha do executante dos servi os De fato os dossi s apresentados contemplam o cumprimento da exig ncia contida no inc II do par grafo nico do art 26 da Lei 8 666 1993 Contratos ns 2302000300 fl 17 2302019300 fls 43 44 2302026300 fls 60 61 e 2302027200 fls 75 76 do anexo 1 b subsiste todavia a falha referente aus ncia de pesquisa de pre os justificadora dos valores contratados N o h nos dos
126. loco realizada de 06 a 07 06 2000 in verbis consideramos que houve a aplica o correta dos recursos liberados Apesar da Prefeitura n o ter executado o item da aquisi o do Gerador alocou os recursos na amplia o do barrac o e outros servi os inerentes ao projeto Entretanto considerando que a energia n o foi estendida para o local da Casa de Farinha e o po o ainda n o foi testado n o podemos considerar o conv nio integralmente realizado 2 9 O Relat rio n 21 de 07 10 2001 fls 210 218 referente 3 fiscaliza o in loco Comunidade Livramento do Pacu em Cutias do Araguari AP que objetivou aquilatar se as pend ncias detectadas na fiscaliza o anterior haviam sido saneadas concluiu ap s diversas considera es em definitivo que estava configurada a execu o parcial do objeto do Conv nio n 111 98 firmado entre a extinta SUDAM e a Prefeitura de Cutias do Araguari AP Vide Item IV CONSIDERA ES SOBRE A INSPE O fl 211 2 9 1 Solicitada a quantifica o da parcela n o executada do ajuste os engenheiros respons veis pela 3 fiscaliza o in loco apresentaram o levantamento do valor monet rio correspondente ao item aquisi o e instala o de grupo gerador de 40 KVA perfazendo a quantia a ser devolvida aos cofres p blicos da ordem de R 14 430 31 quatorze mil quatrocentos e trinta reais e trinta e um centavos 2 10 Consta dos autos a Notifica o n 002
127. m de outras luz dos esclarecimentos prestados o rg o repassador emitiu o parecer t cnico de f 106 9 opinando pela n o aprova o da presta o de contas da totalidade dos recursos repassados e pela instaura o de tomada de contas especial Decorrente disso foi instaurada a presente TCE e certificada a irregularidade das contas f 130 tendo a autoridade ministerial emitido seu pronunciamento f 132 J no mbito deste Tribunal o respons vel foi regularmente citado para apresentar defesa ou recolher a import ncia de R 32 278 88 f 136 7 correspondente ao valor destinado aquisi o dos equipamentos R 30 764 50 somado ao saldo n o utilizado na edifica o do posto de sa de R 1 514 38 Atendendo cita o o ex Prefeito acostou sua defesa f 141 324 aduzindo que o valor de R 1 514 38 foi utilizado para a edifica o de um muro ao redor do posto de sa de Quanto aos equipamentos que equipariam o posto alega o mesmo que dado a necessidade de pronto atendimento das pessoas atingidas por enchente que assolou o munic pio acarretando a decreta o de estado de calamidade p blica foi realizado o pagamento antecipado empresa Atlanta Ltda no entanto a mesma n o efetuou a entrega dos bens contratados Diante das informa es prestadas pelo respons vel e tendo em conta o pagamento antecipado realizado em 20 12 2000 empresa Atlanta Ltda no valor de R 32 000 00 f 145 e 155 vol 1 foi realizad
128. n 56 2004 TCU a fim de que pudessem apresentar alega es de defesa ou comprovar perante o Tribunal o recolhimento aos cofres do FNDE da quantia reclamada no valor original de R 202 020 00 duzentos e dois mil e vinte reais J A provid ncia cogitada foi levada a termo por meio dos expedientes constantes s f 200 202 e 203 204 Avisos de Recebimento s f 216 e 214 Em seguida convoca o feita o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira compareceu aos autos na forma dos requerimentos insertos s f 217 e 224 passagens nas quais primeiro solicitou vista e c pia de pe as processuais para em seguida postular a dila o por mais noventa dias do prazo originalmente concedido para a formula o de defesa Concedido ao interessado o acesso aos autos e as c pias reclamadas foi ainda deferido por este Relator prorroga o ao prazo original fixado para o encaminhamento de defesa por mais sessenta dias 6 Todavia esgotados os prazos fixados para a apresenta o de defesa tanto o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira como a pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA n o compareceram aos autos assumindo assim a condi o de rev is tal como previsto no 3 do artigo 12 da Lei 8 443 92 7 A unidade t cnica respons vel pela instru o conclusiva Secex RS diante da in rcia das partes envolvidas prop s o seguinte encaminhamento para a mat ria f 239 241 eze 6 Portanto propomos o enc
129. na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 850 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 011 454 2002 8 c 2 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Ven cio Alves de Oliveira CPF 376 804 557 91 e Munic pio de S o Domingos do Norte CNPJ 36 350 312 0001 72 4 Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municipal de S o Domingos do Norte ES 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Cristina Machado da Costa e Silva Procuradora 7 Unidade T cnica Secex ES 8 Advogados constitu dos nos autos Miltro Jos Dalcamini OAB ES 9232 Jacymar Dellfino Dalcamini OAB ES 5287 Roland Le o Castello Ribeiro OAB ES 9233 e Karina Favarato Vassoler OAB ES 9422 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Munic pio de S o Domingos do Norte ES instaurada pela Secretaria de Recursos H dricos do Minist rio do Meio Ambiente SRH MMA ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 declarar a nulidade do subitem 9 2 do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara e dos procedimentos que se seguiram em virtude de v cio relacionado com a incid ncia de encargos de juros de mora no montante do d bito a ser recolh
130. ncia aos dispositivos legais que estabelecem ser a licita o a regra podendo esta ser afastada t o somente nos casos expressamente previstos em lei 5 Dessa forma tem se por inaceit vel qualquer justificativa que leve contrata o com terceiros sem a realiza o do indispens vel procedimento licitat rio como o caso da aditiva o de contrato para inclus o de obras outras que n o as inicialmente previstas Verificou se que o objeto do contrato referente s obras de reforma dos telhados das fachadas e do Centro de Diagn stico por Imagem foi ampliada para incluir a reforma e implanta o do Centro Cir rgico Ambulatorial a reforma do Ambulat rio de Cirurgia Geral do 3 andar do pr dio principal a reforma do Hall do Setor de Marca o de Consulta e Registro t rreo e a reforma do Servi o de Oftalmologia do 4 andar do pr dio principal quando o art 65 1 da Lei n 8 666 1993 ampararia apenas a realiza o dos servi os complementares no Centro de Diagn stico por imagem 219 6 Esse tipo de procedimento n o encontra respaldo nas normas pertinentes a licita es e contratos na medida em que pode caracterizar dispensa indevida de processo licitat rio o que fere especialmente os arts 2 3 7 e 8 da Lei n 8 666 1993 O citado art 8 reza expressamente que a execu o das obras e dos servi os deve programar se sempre em sua totalidade previstos seus custos atual e final e considerados os prazos d
131. no art 46 da Lei n 8 112 90 com a modifica o feita pela Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 9 3 autorizar desde logo caso n o seja poss vel efetuar o desconto em folha nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor 9 4 julgar regulares com ressalva as contas dos demais respons veis arrolados no item 3 acima expedindo lhes quita o com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei 8 443 92 9 5 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre a ado o das seguintes medidas 9 5 1 efetuar gest es junto a sua Setorial Cont bil no sentido de evitar a falta de conformidade documental e a aus ncia de registros 9 5 2 regularizar caso ainda n o tenha feito a situa o da conta cont bil 1 1 2 2 9 03 00 Desfalques ou Desvios evidenciando se o d bito do Sr Ant nio Barbosa de Souza de que trata o Ac rd o n 316 1996 TCU Plen rio foi recolhido adotando as provid ncias que o caso requeira 9 5 3 efetuar gest es junto Coordenadoria Geral de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de a fim de regularizar a cess o de servidores desse rg o especialmente a situa o do servidor Fernando Maia Lima com a celebra o
132. o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS tendo como respons vel o Sr Jos de Alencar Carvalho ex prefeito do Munic pio de Duer TO em virtude da n o aprova o da presta o de contas relativa aos recursos federais repassados por for a do Conv nio n 1 493 1994 no valor de R 19 222 27 objetivando dar apoio t cnico e financeiro implementa o do Programa de Atendimento aos Desnutridos e s Gestantes de Risco Nutricional naquele Munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos de Alencar Carvalho ex prefeito do Munic pio de Duer TO condenando o ao pagamento da import ncia de R 8 721 44 oito mil setecentos e vinte e um reais e quarenta e quatro centavos atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 08 05 1995 at a efetiva quita o do d bito com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar do recebimento da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Fundo Nacional de Sa de FNS nos termos da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo
133. o Social da Industria Departamento Nacional Sesi DN 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Marinus Eduardo De Vries Marsico Procurador 7 Unidade T cnica Secex 5 8 Advogado constitu do nos autos Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 e outros f 176 177 vol principal 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam da Presta o de Contas dos respons veis pelo Social da Industria Departamento Nacional Sesi DN referente ao exerc cio de 2001 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar regulares com ressalva as contas dos respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF 004 578 928 20 Diretor Substituto do Sesi DN Rui Lima do Nascimento CPF 029 892 047 68 Diretor Superintendente do Sesi DN Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF 003 420 414 87 Diretor Humberto Meneses CPF 002 467 275 00 Diretor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de 117 Carvalho CPF 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF 177 993 687 72 Contador com fundamento nos arts 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 dando lhes quita o 9 2 determinar ao Sesi DN que 9 2 1 ao contratar obras servi os compras e realizar aliena es observe a exig ncia do regular processo licitat rio de acord
134. o acr scimo de que fosse aplicada ao respons vel multa proporcional ao d bito fl 85 o Relat rio VOTO Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada contra o Sr Edvaldo Freitas da Silva ex prefeito do Munic pio de Santo Estev o BA em raz o do n o cumprimento do objeto pactuado no Conv nio n 170 SNS 92 do Extinto Minist rio da A o Social recebidos pela Prefeitura no exerc cio de 1992 no valor nominal de R Cr 28 002 000 00 vinte e oito milh es e dois mil cruzeiros hoje equivalentes a mais de R 87 mil cujo objeto se referia aquisi o e assentamento de 1 200 metros da adutora Rio Paraguass fl 13 e 80 2 Devidamente citado para que se manifestasse a cerca da ocorr ncia fl 77 79 o respons vel n o apresentou defesa e tampouco recolheu o d bito A instru o do analista concluiu pela revelia prop e as irregularidades das contas com imputa o do d bito em decorr ncia do n o cumprimento do objeto e da exist ncia de dois outros conv nios firmados para o mesmo objeto fl 80 enquadrando as ocorr ncias na al nea d do inciso HI do art 16 da Lei n 8 443 92 desfalque ou desvio de dinheiros bens ou valores p blicos com a concord ncia da dire o da Unidade T cnica fl 82 e 84 4 O Douto representante do Minist rio P blico junto ao TCU manifestou se favoravelmente conclus o da Unidade T cnica quanto ao m rito das contas com a ressalva de que as ocorr ncias n
135. o administrativa do Sr Jo o Batista Fiscina envolvendo recursos do Fundef municipal 9 7 determinar Secex BA que acompanhe o cumprimento da medida constante do subitem 9 6 supra representando ao Tribunal caso necess rio 9 8 dar ci ncia desta decis o ao Procurador Chefe da Procuradoria da Uni o no Estado da Bahia APLB Sindicato dos Trabalhadores em Educa o do Estado da Bahia C mara Municipal de Alagoinhas BA ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef do Munic pio de Alagoinhas BA ao Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA e ao Procurador da Rep blica Sr Edson Abdon Peixoto Filho 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0861 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 862 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC n 006 363 2002 0 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito CPF n 012 438 883 34 4 Entidade Munic pio de Presidente Juscelino MA 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico Dr Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex
136. o alguma diferen a na quantidade de ovos uma vez que a soma do 1 e 2 empenho perfazia quase a totalidade da grade anual qual seja 1 200 d zias ao m s O Sr Jorge de Lima Aguiar Filho que me assessorava nos afazeres administrativos do Setor de Nutri o dirigiu se Divis o Administrativa e exp s o aparente erro na emiss o dos empenhos e na quantidade de ovos ocasi o em que lhe foi informado que o Setor de Nutri o deveria utilizar dentro do valor excedente nos empenhos a compensa o por mercadorias que fossem extremamente necess rias ao Setor para que n o fosse anulado o referido Preg o n 83 2001 Comunicada pelo Sr Jorge quanto ao procedimento a ser adotado segui a orienta o da Divis o Administrativa compensando quando necess rio o excedente verificado nos empenhos seguintes com mercadorias essenciais ao andamento do setor de nutri o e do pr prio HSE ainda que n o houvesse sido realizado o certame para a aquisi o de tais insumos Com efeito n o havia porque n o efetuar a compensa o de mercadorias uma vez que tal compensa o havia sido recomendada pelo pr prio rg o respons vel pela fiscaliza o da atividade administrativa do HSE Divis o Administrativa rg o este tamb m respons vel pela realiza o de todo e qualquer procedimento licitat rio emiss o de empenhos e recebimento das notas fiscais devidamente atestadas por 3 funcion rios do Setor A necessidade dos produtos que foram
137. o de Regulariza o de Presta o de Contas de 10 02 2006 especialmente quanto ao fato de 76 dos recursos do Conv nio R 150 500 00 cento e cinquenta mil e quinhentos reais terem sido destinados ao pagamento da firma Rede de Aprendizado Cont nuo RAC que tem como benefici rio direto o Sr C sar Cl udio Margarida S cio Administrador da empresa CNPJ 04 791 081 0001 46 e tamb m S cio Administrador da Focus Tecnologia Ltda Interveniente co financiado do Conv nio 12 1 2 informe em 180 cento e oitenta dias a respeito da regularidade da aplica o dos recursos transferidos mediante o Conv nio n 473860 c digo n 01 01 0307 00 encaminhando relat rios e pareceres bem como as provid ncias adotadas em caso de n o aprova o da presta o de contas final 12 1 3 aperfei oe as normas internas que tratam de acompanhamento da execu o de projetos custeados com recursos oriundos de conv nios especialmente quanto obrigatoriedade de fiscaliza o ao final dos conv nios firmados de forma a evitar se a aprova o de presta o de contas com assentimento de realiza o de despesas sem qualquer rela o com o objeto do conv nio e sem atingimento da meta f sica o que compromete a efetividade do gasto p blico 20 12 1 4 proceda inclus o e atualiza o no Sistema Integrado de Administra o de Servi os Gerais Siasg das informa es concernentes aos contratos e conv nios com a identifica o das
138. o de conv nios IN STN n 01 97 com o procedimento previsto pela Lei n 8 666 93 que visa a selecionar a proposta mais vantajosa para a administra o p blica A licita o procedimento complexo composto por uma s rie de atos administrativos n o sendo vedada sua abertura e realiza o antes da vig ncia do conv nio O que vedado pela IN STN n 01 97 art 8 Inciso V a realiza o da despesa em data anterior vig ncia do conv nio entendendo se como tal a sua regular liquida o ou seja o reconhecimento do direito do credor por t tulos ou documentos comprobat rios do respectivo cr dito para imediato ou posterior pagamento pela efetiva entrega do material ou presta o do servi o conforme prev o art 63 da Lei n 4 320 64 seus incisos e par grafos Os autos demonstram que a Tomada de Pre os n 001 2002 foi homologada em 28 01 2002 adjudicando se a empresa Marcopolo S A como vencedora no certame p blico Por m o pr prio montante repassado pelo FNDE devidamente corrigido R 50 570 63 somente foi empenhado em 19 08 2002 conforme se verifica f 113 ap s aditivo contratual celebrado entre a Prefeitura e a empresa Marcopolo S A sendo o bem pago em 10 09 2002 conforme consta na pr pria Nota de Empenho n 3446 2002 f1 113 e extrato banc rio 1 107 Observa se ainda que o conv nio foi celebrado em 10 06 2002 com vig ncia de 240 dias inicialmente portanto a despesa foi efetivamente realizada dentro
139. o pagamento realizado no dia 20 12 2000 sem que os ditos bens tivessem sido efetivamente entregues foram os mesmos citados solidariamente pelo valor contratado R 32 000 00 119 Quanto ao valor restante R 278 88 a Prefeitura Municipal fez o recolhimento do mesmo aos cofres do Fundo Nacional de Sa de em atendimento dilig ncia efetuada Observo de in cio que o ex Prefeito atendeu ao primeiro chamamento processual para apresenta o de sua defesa permanecendo silente quando citado pela segunda vez Dado o fato de ambas cita es possuirem na ess ncia o mesmo teor entendo que as raz es trazidas devem ser cotejadas n o sendo considerado o respons vel revel conforme sugerido tanto pela Unidade T cnica quanto pelo Minist rio P blico Na ess ncia sua defesa d conta que o pagamento antecipado empresa Atlanta Ltda foi necess rio devido ao estado de calamidade p blica que se verificou no munic pio em decorr ncia de uma enchente acarretando urg ncia no atendimento da popula o atingida Reclama pela imputa o de responsabilidade empresa contratada uma vez que a mesma n o forneceu os equipamentos contratados Como bem assinala a unidade instrutiva s o excepcional ssimos os casos em que a despesa pode ser paga antecipadamente liquida o da despesa Mesmo os casos de calamidade p blica n o se inserem nessas exce es Ademais o alegado estado de calamidade foi decretado em abril de 2000 ao pass
140. o processo fls 140 143 v p 2 2 Em cumprimento ao Despacho do Sr Secret rio de Controle Externo tendo em vista delega o de compet ncia do Exmo Sr Ministro Relator Ubiratan Aguiar foi inicialmente promovida a cita o do respons vel Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius ex Prefeito Municipal de Independ ncia RS por interm dio do Of cio n 881 2004 TCU SECEXYRS datado de 11 11 2004 fls 74 75 s fls 76 89 o respons vel apresentou alega es de defesa por m em face da insufici ncia de documentos nos autos a instru o de fls 91 96 prop s a realiza o de dilig ncia junto Prefeitura do munic pio Nos termos exarados pelo Of cio n 221 2005 TCU SECEX RS fls 97 98 foram solicitados os documentos previstos no art 28 e 30 da IN STN n 01 97 al m de c pias do procedimento licitat rio 2 3 Em resposta o atual Prefeito Municipal Sr Jo o Ed cio Graff enviou SECEX RS os documentos enumerados s fls 99 139 A remessa se verificou em duas etapas A primeira mediante o Of cio n 39 2005 de 09 06 2005 f1 99 e a segunda mediante o Of cio n 43 2005 de 24 06 2005 f1 118 ap s solicita o de novo prazo para o envio de documentos 1 99 atendido por despacho do Secret rio fl 116 Por m em que pese a concess o de novo prazo a instru o observa que n o foi atendida toda a demanda uma vez que n o foi remetida c pia do procedimento licitat rio resumindo se os documentos enviados refere
141. o referido v cio pela inaplicabilidade da san o do art 58 1 da Lei n 8 445 92 para a situa o de inadimpl ncia de d bito perante o er rio federal E No tocante ao primeiro t pico ao rejeitar as alega es de defesa do Munic pio e fixar novo prazo para recolhimento do d bito deixou o Tribunal para uma etapa posterior o julgamento das contas por reconhecer a boa f do respons vel na gest o dos recursos p blicos federais do conv nio no caso o Senhor Ven cio Alves de Oliveira signat rio do ajuste e respons vel pela falta de aplica o da contrapartida municipal prevista no conv nio A avalia o da conduta desse gestor nesse sentido foi expressamente consignada nos itens 13 e 14 do voto que fundamentou o Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara fl 515 516 Al m disso depreende se do voto a inexist ncia de outra irregularidade nas contas que n o seja a que conduziu ao d bito 6 Todavia constou no subitem 9 2 da delibera o que o recolhimento da d vida dever ser feito na import ncia original atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos a partir da data indicada Incidiu a decis o preliminar assim em error in procedendo especificamente quanto ao acr scimo dos juros morat rios porquanto luz do disposto no art 12 2 da Lei n 8 443 92 c c o art 202 4 do Regimento Interno TCU bem como na linha dos precedentes jurisprudenciais a partir da Decis o n 484 94 TCU Plen
142. os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca de modo a julgar as contas do dito respons vel regulares com ressalvas dando lhe quita o com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei 8 443 92 de 16 de junho de 1992 9 2 determinar o arquivamento dos presentes autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0859 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora 161 Grupo I Classe II 2 C mara TC 012 093 2005 3 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda Respons veis Jos Geraldo da Silva CPF n 070 526 939 68 Maria Valdete da Silva CPF n 179 744 619 34 e a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda CNPJ n 80 933 096 0001 80 Sum rio Tomada de Contas Especial Recursos transferidos pelo Minist rio da Cultura 1 Festa Naciona
143. p blicos seria um ato imoral obsceno e inexplic vel opini o p blica visto que significaria a movimenta o de milhares ou milh es de reais para o preenchimento de 2 ou 3 postos de trabalho cujos sal rios seriam modestos 15 9 Resume dizendo que os empregados do sistema CONFEA CREA n o s o servidores ou empregados p blicos porque os empregos n o foram criados por lei conforme determina a legisla o que os seus empregados est o regidos pelas normas pertinentes n o estando sujeitos contrata o mediante concurso p blico na forma prevista no art 37 da Constitui o Federal que a grande maioria das decis es judiciais favor vel aos conselhos que o Recorrente faz contrata es por meio de sele o p blica n o por obriga o mas por entender ser a melhor forma de admiss o que as demiss es determinadas trar o preju zos aos procedimentos administrativos e pagamentos de indeniza es e que caso na Justi a prevale a o entendimento do TCU o concurso p blico seja exig vel somente a partir da publica o da ADI n 1717 6 resguardando se o emprego dos atuais funcion rios 15 10 Por fim requer a reforma do Ac rd o recorrido na parte concernente rescis o dos contratos firmados a partir de 15 5 2001 sic data da publica o no Di rio da Justi a do julgamento do MS n 21 797 9 ou se assim n o entender esta Casa que seja mantida a situa o jur dica dos empregados do Recorrente que se encontram n
144. pagamento empresa foi efetuado por meio de cheque avulso sacado na boca do Caixa singular que o gestor municipal se desloque do seu munic pio no interior do Estado cidade de Bel m para sacar dinheiro para pagamento de empresa e o contrato foi assinado em 16 12 97 mas seu n mero 04 98 Esse tipo de engano singular O fato comum no in cio de ano novo colocar o n mero do ano sucedido f o pagamento da ltima parcela do contrato no valor de R 38 370 50 foi realizado em 20 03 98 Foram identificadas as seguintes irregularidades n o existe boletim de medi o que comprove a execu o da parcela da obra no extrato banc rio da conta do conv nio n o est informado esse pagamento a nota fiscal foi certificada em 25 03 98 cinco dias ap s o pagamento 15 2 2 Matadouro Municipal a Aus ncia de boletins de medi o que permitissem a aferi o do quantitativo pago com o efetivamente realizado contrariando o disposto no art 67 da Lei de Licita es b O contrato com a licitante vencedora Mabloco Ltda foi firmado em 16 12 97 mas recebeu o n mero 05 98 num claro ind cio de que os documentos foram produzidos posteriormente c Ind cios de que a licita o foi simulada haja vista que os pre os propostos pela empresa Mabloco Ltda s o iguais ou bem pr ximos dos pre os constantes do Plano de Trabalho apresentado ao Concedente Ver quadro abaixo Pre o Pre o Unit rio nas da Total do pa da
145. pois as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel No que pertine ao item a entendemos que o HSE deveria ter tomado a iniciativa de propor uma redu o no valor da proposta apresentada pela nica licitante mesmo tendo transcorrido seis meses entre a data da estimativa e aquela referente proposta Ressalte se nesse sentido que a empresa vencedora do certame foi a nica concorrente fato que deveria ter sido considerado pelo Hospital ao aceitar sem contesta o os pre os oferecidos pela licitante Os fatos que deram ensejo s audi ncias relativas aos itens b e c foram confirmados pelo Respons vel sem maiores esclarecimentos Assim reputamos insuficientes as justificativas apresentadas pelo ex Diretor Geral do HSE 2 relativamente ao Contrato n 41 99 contrata o de empresa especializada para presta o de servi os de lavanderia de roupas hospitalares processadas a desobedi ncia ao art 65 1 da Lei n 8 666 1993 que limita em 25 vinte e cinco por cento o acr scimo do objeto contratual b o extrato do Termo Aditivo n 25 2002 publicado no DOU n o estava em conson ncia com o objeto contratual efetivamente firmado c aumentos no valor do quilo e na estimativa mensal de roupa processada efetuados por simples apostilamento ao contrato original em desacordo com o art 65 8 da Lei n 8 666 1993 Quanto ao epigrafado item a o respons vel em justificativas de fls
146. prefeito autorizou a carta convite foi redigida e tr s empresas com sedes em outras cidades uma em Rialma e duas em Ceres receberam os convites b no mesmo dia 19 foi deflagrado o processo licitat rio Convite n 09 00 com tr s empresas participantes recebendo os convites fls 267 273 e 275 c as propostas foram abertas em 28 6 2000 conforme ata de fl 283 sagrando se vencedora a proposta de Ant nio Luiz Chaves Neto no valor de R 55 800 00 d em 28 6 2000 a licita o foi homologada e seu objeto adjudicado ao proponente vencedor fl 284 e nesse mesmo dia 28 foi autorizada a constru o da ponte fl 257 f tamb m em 28 6 2000 foi emitido o empenho da despesa g o contrato de empreitada para a constru o da ponte foi firmado em 1 6 2000 antes da licita o 182 h o Termo de Aceita o Definitiva da Obra fl 249 e o Relat rio de Cumprimento do Objeto fl 250 foram firmados em 28 6 2000 dia da abertura das propostas 1 consta fl 251 declara o firmada em 5 1 2002 pelo Sr Oldemar Jos de Moura presidente da C mara Municipal e Sr Markelly Silva Marquez assessora de gabinete certificando que foi constru da uma ponte na sa da para o distrito de S o Sebasti o do Rio Claro sem contudo explicitar a data da constru o e a origem dos recursos nela empregados j as fotos de fls 252 253 que mostram uma ponte em constru o foram reveladas em Janeiro 2001 k A Anota o de
147. pria a obriga o de assinar e executar contrato elaborado em minuta pelo NERJ MS que poca se denominava Ger ncia Estadual do MS no RJ GEREST MS fregiientemente representada por sua Coordena o Geral das Unidades Hospitalares Pr prias CGUHP Com isso o contrato minutado pelo NERJ j chegava pronto e acabado ao Hospital para assinatura e execu o existindo portanto uma fronteira decis ria de atua o administrativa cabendo ao HSE a fiel execu o do contratado ficando com o NERJ as responsabilidades concernentes dispensa de licita o e ao conte do das cl usulas concertadas 6 Prossegue esse respons vel alegando que o acr scimo de 25 foi justificado pela aplica o do inciso II al nea b e 1 do art 65 da Lei n 8 666 1993 em virtude de haver sido constatada pela Administra o do HSE a necessidade de modifica o do regime de execu o dos servi os 7 Ademais a PRO UNI RIO teria apresentado todos os Relat rios de acompanhamento e de realiza o dos servi os m s a m s ou bimensalmente no bojo dos processos 250061 02404 99 70 e 250061 02485 2000 91 n o tendo sido poss vel localizar o recibo definitivo dos servi os prestados Segundo o respons vel a Diretora de Administra o poca asseverou lhe que teria havido recebimento e quita o do contrato motivo pelo qual protesta se necess rio pela juntada de documento 8 Da an lise da Unidade T cnica resultou
148. quela poca e acredita que tenha faltado na ocasi o por parte da equipe municipal uma exposi o de motivos circunstanciando as condi es vigentes quando da execu o pois fica dif cil para o pessoal t cnico de Bras lia conhecer os pre os praticados naquela localidade t o distante da capital federal e f possui certificado de quita o do Tribunal de Contas do Estado do Amap alusivo s presta es de contas por ele feitas 9 A instru o da Secex AP f 102 105 ao efetuar novo exame da documenta o presente nos autos entendeu existirem incorre es nos c lculos efetuados pelo concedente Primeiro no que pertine quantifica o do d bito j que o fator inflacion rio s foi considerado a partir do dia em que foi aprovada a proposta de trabalho quando o correto seria a partir da data da or amenta o da obra Outro ponto ressaltado foi quanto anomalia no c lculo propriamente dito tal como assinalado na pe a instrutiva 156 10 Diante desses aspectos entendeu a unidade t cnica que a meta f sica pass vel de realiza o quando do recebimento do recurso corresponderia a 43 544667 da programa o original Dessa porcentagem deveriam ser descontados os 21 97 informados pelo Tomador de Contas como sendo a meta alcan ada o que equivale a um d bito remanescente no valor original de Cr 287 918 100 00 duzentos e oitenta e sete milh es novecentos e dezoito mil e cem cruzeiros 11 Guiada por esse r
149. ram necessariamente as refer ncias que deram suporte apresenta o da proposta Provavelmente deve ter ocorrido algum equ voco de juntada ou de autua o processual porque o Chefe da Engenharia poca assevera que a Divis o procedeu ao levantamento e detalhamento dos servi os a serem executados inclusive com a elabora o de croquis O referido Chefe tamb m informou que a Contratada apresentou planilha de or amento baseada nos servi os a serem executados planilha esta que foi retificada e posteriormente aprovada pelo N cleo de Engenharia do NERJ MS e pelo pr prio HSE Aduziu ainda o Chefe de Engenharia que se n o est o nos autos os projetos dos servi os executados foram incorporados ao acervo t cnico do HSE Quanto ao item m acr scimos de servi os ao contrato referentes Recupera o das Esquadrias e Venezianas Externas das Fachadas do Pr dio Principal no valor de R 209 701 09 e de obras complementares no Centro de Imagem no valor de R 302 851 80 sem a aprova o pr via da autoridade competente dos projetos b sicos detalhados o respons vel admitiu que n o se encontra acostado ao processo o despacho de aprova o pr via dos projetos b sicos detalhados alegando tudo indica tratar se de equ voco de autua o processual ou outro erro de natureza formal porque s fls 2818 2822 se encontra juntada a planilha or ament ria com a discrimina o dos servi os efetivamente executados
150. realiza o de pagamentos sem amparo contratual em desacordo ao disposto nos artigos 26 60 par grafo nico e 62 da Lei n 8 666 93 e art 63 2 inciso 1 da Lei n 4 320 64 126 b designa o meramente formal de servidor para acompanhar e fiscalizar os contratos do rg o sem a efetiva execu o da tarefa descumprindo o disposto nos arts 67 da Lei n 8 666 93 e 6 do Decreto 2 271 97 e c Processo n 25011 000058 2001 63 realiza o de pagamentos sem amparo contratual bem como em montante superior ao limite fixado no art 24 II da Lei n 8 666 93 infringindo o disposto nos arts 24 He 60 da Lei n 8 666 93 e art 63 8 2 I da Lei n 4 5320 64 2 1 2 Considera es Apresentadas fls 95 136 Em s ntese o respons vel apresentou raz es de justificativa nos seguintes termos O Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de FNS n o pode ser sequer solidariamente ou por qualquer regress o argiiido pelas irregularidades apuradas na an lise das contas do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre O fato de todos os recursos do Minist rio da Sa de serem alocados or ament ria e financeiramente ao Fundo Nacional de Sa de n o torna o Diretor Executivo objetiva ou pessoalmente respons vel pela boa ou m aplica o da totalidade desses recursos Conforme o disposto na Portaria n 1147 GM de 11 10 2000 a Divis o de Conv nios e Gest o do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Est
151. recursos do projeto para realiza o de tais eventos 9 2 3 4 contrata o no per odo de 02 a 28 03 2002 de um consultor Retainer para exercer fun o gerencial de forma continuada espec fica de equipe de base Contrato n 2001 006176 9 2 3 5 ao pagamento indevido de R 75 567 40 setenta e cinco mil quinhentos e sessenta e sete reais e quarenta centavos para tr s consultores Retainer referentes a di rias 9 3 determinar Secex RJ o acompanhamento e an lise da documenta o que vier a ser enviada pela Finep em raz o do estabelecido nos subitens 9 2 1 e 9 2 3 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0864 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator UBIRATAN AGUIAR MARCOS BEMQUERER COSTA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 019 328 2004 5 c 01 volume Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Duer TO Respons vel Jos de Alencar Carvalho CPF n 189 900 291 04 ex Prefeito SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL REDU O DE METAS DO CONV NIO CONTAS IRREGULARES Comprovada a redu o das metas pactuadas em conv nio julgam
152. respectivamente letras b e c do of cio citat rio 2 3 2 1 Alega es de Defesa Apresentadas alega que os referidos itens jamais foram exigidos pelos termos do conv nio firmado entre o convenente e a conveniada e sob os quais se regem as partes que estabelecem os deveres a serem cumpridos No tocante presta o de contas os documentos relacionados na cl usula correspondente s o of cio de encaminhamento demonstrativo da execu o da receita e da despesa rela o de pagamentos efetuados de acordo com o formul rio fornecido pela concedente extrato banc rio da conta espec fica evidenciando a movimenta o dos recursos concilia o banc ria de acordo com o formul rio fornecido pelo concedente comprovante de devolu o de saldo se for o caso e parecer do conselho fiscal ou similar da unidade executora Assim concluiu ser inaceit vel a conduta daqueles que desejam exigir aquilo que n o exig vel e muito menos gerar irregularidade a fim de justificar a n o aprova o das contas 2 3 2 2 An lise de fato o termo de conv nio e as normas vigentes poca n o exigiam a apresenta o de documentos outros al m dos elencados pelo Sr Jos Ribamar Alves de Oliveira para comprova o das despesas No entanto como cabe ao respons vel o nus de provar a boa e regular aplica o dos recursos p blicos todos os documentos capazes de demonstrar aos rg os fiscalizadores a sua correta utiliza o s o pa
153. respectivas categorias de programa o de acordo com o art 19 e 1 da Lei n 10 934 2004 LDO de 2005 AC RD O N 830 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso 11 e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso III 234 2 28 parte e 250 inciso 11 todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la parcialmente procedente junt Ia oportunamente aos autos da Tomada de Contas Especial referente ao Conv nio 750834 02 FNDE firmado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e o Munic pio de Canudos BA sem preju zo de se efetivar a s recomenda o es e ou determina o des propostas de acordo com os pareceres emitidos nos autos devendo ser dada ci ncia ao s representante s PREFEITURAS MUNICIPAIS DO ESTADO DA BARIA 13 TC 019 379 2004 4 Classe de Assunto VI Interessado Jos Raimundo Gomes Muniz e Jo o Felipe B de Almeida vereadores Unidade Prefeitura Municipal de Canudos BA Determina es 13 1 ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE que encaminhe a este Tribunal no prazo de 60 sessenta dias informa es a respeito da situa o da Tomada de Contas Especial referente ao Conv nio 750834 02 FNDE celebrado e
154. rio e Ac rd o n 71 94 TCU Plen rio n o incidem os encargos de juros de mora no pagamento de d bito exceto em situa o de inadimpl ncia da obriga o na data de seu vencimento no caso de reconhecida a boa f do respons vel 7 O v cio enseja a nosso ver a reforma do subitem 9 2 da decis o de of cio pela nulidade que apresenta considerando o expressivo impacto a maior no montante do d bito que em geral decorre da incid ncia dos juros morat rios 6 Outro aspecto ora identificado refere se data base de 31 3 99 considerada tamb m no subitem 9 2 da delibera o para efeito dos acr scimos legais no ressarcimento da d vida Nesse caso verifica se que o d bito no montante de R 7 866 86 consiste na soma das parcelas de R 7 006 41 referente contrapartida n o aplicada e de R 860 45 concernente ao res duo de recursos federais na conta corrente espec fica do conv nio conforme consta do item 7 do voto fl 515 Todavia apenas a parcela da contrapartida n o aplicada pode ser tomada data base de 31 3 99 marco final da vig ncia do conv nio item 6 da instru o fl 419 Consoante extrato banc rio fl 335 a parcela de recursos federais de R 860 45 remanesceu na conta corrente somente na data de 28 9 2000 Note se que embora esse valor tenha permanecido a partir da sem aplica o financeira conforme se verifica pela concilia o banc ria de 26 8 2002 fl 341 n o se deve adotar esta lt
155. rito da Secex RJ fl 182 vol 3 o Relat rio VOTO Trata o presente processo da presta o de contas anual da Financiadora de Estudos e Projetos Finep relativa ao exerc cio de 2002 2 Conforme visto no Relat rio precedente foram apuradas impropriedades na gest o examinada que motivaram a audi ncia dos respons veis e dilig ncias destinadas a esclarecer pagamentos de contribui es complementares efetuados pela Finep FIPECq Funda o de Previd ncia Complementar dos Empregados ou Servidores da Finep do IPEA do CNPq do INPE e do INPA 3 A unidade t cnica acolheu de maneira parcial as raz es de justificativa dos respons veis quanto aus ncia de pesquisa de pre os dos valores contratados e integralmente quanto escolha do executante dos servi os aven ados e a utiliza o de terceirizados no desempenho de atribui es pr prias de detentores de cargo efetivo propondo a regularidade com ressalva das contas com quita o aos respons veis arrolados nos autos nos termos dos arts 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 1992 bem como as determina es Finep com vistas corre o das faltas apuradas de modo a prevenir a ocorr ncia de outras semelhantes Tal encaminhamento obteve anu ncia do Parquet especializado 4 Compulsando os autos fls 366 370 verifico que a Finep empresa p blica vinculada ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT foi signat ria do Projeto BRA 00 45
156. rquica O HSE recebeu do NERJ MS contrato minutado para assinatura e execu o Licita o centralizada de iniciativa e realiza o pela Comiss o de Apoio Operacional do NERJ CAO NERJ MS Concorr ncia n 003 98 CAO Contrato 02 99 Processo 25001 007175 1998 A firma contratada Rufolo Emp de Serv T c e Const Ltda foi por duas vezes advertida 5 5 2000 e 21 5 2001 por falhas na execu o dos servi os de limpeza consideradas faltas leves Na terceira vez segunda reincid ncia a Administra o aplicou a pena de multa D vidas surgiram sobre a caracteriza o de hip tese de imediata rescis o do contrato Concordei com a rescis o mas n o como provid ncia imediata Coerentemente com a terceira raz o estrutural gest o final stica priorizei as atividades fim do HSE uma vez que os servi os n o consistiam em mera varri o de cal adas ou corredores mas abrangiam limpeza higieniza o e desinfec o prim ria de ambulat rios enfermarias de pacientes internados e at reas dos centros cir rgicos Por estas raz es determinei que fosse aplicada a multa em 10 10 2001 com base na Cl usula D cima Primeira do Contrato e que concomitantemente fosse aberta licita o com vistas substitui o da firma multada De acordo com informa es a mim transmitidas pela ent o Diretoria de Administra o foi aberto processo licitat rio que gerou o Preg o n 001 2002 do HSE No concernente ao item 3 o ex diri
157. s o autarquias paraestatais desvinculadas da Uni o e que o Presidente da Rep blica n o tem qualquer ger ncia interna nos citados conselhos Cita legisla o para ratificar a argumenta o de que n o se submete s disposi es legais das demais autarquias federais Reafirma que os conselhos profissionais n o integram a Administra o P blica Federal direta ou indireta Diz que a determina o de demitir os seus empregados a partir de 18 5 2001 invade prerrogativa constitucional porque a data correta a partir de 5 10 1988 data da promulga o da Constitui o 17 3 Apresenta legisla o e doutrina para ratificar que os conselhos de fiscaliza o profissional n o t m vincula o hier rquica ou funcional com o Poder Executivo Federal Diz que os conselhos profissionais n o recebem subven es ou transfer ncias do or amento da Uni o mantendo se exclusivamente com recursos pr prios Ressalta que o Decreto Lei n 968 de 1969 encontra se em vigor n o existindo decis o do STF declarando a inconstitucionalidade do referido normativo ao contr rio o STF manifestou o entendimento de que tem efic cia jur dica o citado Decreto Lei o qual deve ser observado 17 4 Registra que a Advocacia Geral da Uni o AGU admite a inexist ncia de lei sobre empregos p blicos nos conselhos profissionais determinando provid ncia ao Minist rio do Trabalho Ainda assinala que a Constitui o Federal determina em seu art 37 que a inve
158. servidor inclusive os de matr cula n 580364 e 649026 promovendo o recolhimento das quantias pagas indevidamente item 7 1 1 1 do Relat rio de Auditoria e 5 realizem gest es junto UPAG GO providenciem o c lculo dos valores que deveriam ser realmente pagos e promovam o ressarcimento dos valores pagos indevidamente servidora de matr cula n 580348 item 7 1 1 1 do citado Relat rio de Auditoria e 6 formalizem instrumento de contrato obedecendo o que disp em os arts 60 61 par grafo nico e 62 da lei n 8 666 93 exigindo quando for o caso presta o de garantia nas contrata es de obras servi os e compras nos termos do art 56 da prefalada lei e 7 realizem planejamento anual de sua atividades de forma a evitar a contrata o de servi os de natureza continuada ou essenciais ao seu funcionamento por dispensa de licita o fundamentada no art 24 IV da Lei 8 666 93 e 8 promovam se for o caso a capacita o de servidor para celebrar contratos e acompanhar sua execu o itens 8 1 3 1 e 8 1 4 1 do aludido Relat rio de Auditoria e 9 adotem crit rios mensur veis para avalia o dos custos com transporte evitando que os valores or ados divirjam daqueles praticados nos contratos item 8 1 5 1 do citado Relat rio de Auditoria 11 O douto Minist rio P blico representado pelo Dr J lio Marcelo de Oliveira Procurador em despacho de f 149 150 aquiesce proposta alvitrada pela
159. significativamente superiores aos centros urbanos mais desenvolvidos 12 Concorrem para isso entre outros fatores tais como consider vel dist ncia entre a aludida unidade federada e os principais p los produtores de mat ria prima bens industrializados e condi es desfavor veis de transporte 159 13 Indispens vel ter presente que o INCC mede a evolu o mensal de custos das constru es habitacionais a partir da m dia dos ndices de doze regi es metropolitanas Bel m Belo Horizonte Bras lia Curitiba Florian polis Fortaleza Goi nia Porto Alegre Recife Rio de Janeiro Salvador e S o Paulo Para cada regi o o INCC calculado com base em uma amostra de custos de insumos mercadorias servi os e m o de obra com representatividade para a ind stria da constru o civil informa o extra da da s rie perguntas mais frequentes Ger ncia Executiva de Relacionamento com Investidores Diretoria de Pol tica Econ mica Banco Central do Brasil 14 Segundo informa es colhidas pelo meu gabinete o munic pio de Mazag o dista em torno de trinta quil metros da capital do Estado e possuia uma popula o de 11 986 habitantes quando do censo demogr fico do IBGE de 2000 Bem razo vel supor que a aplica o do INCC feita tal como citado neste voto possa levar a distor es que soem punitivas aos interesses do implicado j que inexiste precis o na defini o do c lculo orientado para a quantifica o do d bito e per
160. subitem 10 2 2 1 fl 63 vol principal pelas seguintes raz es foi realizada sem licita o contrariando o art 1 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sistema Sesi n o h registro da justificativa para a contrata o contrariando o art 11 do Regulamento e n o h no processo solicita o para a contrata o estimativa de valores e de recursos para atender despesa nem defini o do objeto projeto b sico contrariando o art 13 do Regulamento 109 2 5 O analista registra que tal contrata o al m de infringir o Regulamento de Licita es e Contratos do Sistema Sesi constitui se em descumprimento do Ac rd o n 300 98 1 C mara TCU que disp s in verbis 4 determinar ao Servi o Social da Ind stria SESI que observe a exig ncia do regular procedimento licitat rio nas aquisi es de bens e na contrata o de obras e servi os e que em caso de dispensa ou inexigibilidade de licita o esta seja circunstanciadamente justificada inclusive quanto ao pre o e ratificadas pela autoridade competente grifos nossos 2 6 O Diretor Superintendente da entidade justifica essa contrata o com os argumentos a seguir resumidos f 74 vol principal a contratada j prestara servi o semelhante a este Departamento com desempenho julgado adequado a contrata o foi feita de acordo com o art 10 inciso II do Regulamento de Licita es e Contrato do Sesi o pre o ofe
161. tamb m que n o consta dos autos o termo de recebimento definitivo das obras realizadas conforme previsto no art 73 incisos II da Lei n 8 666 1993 sa 13 Na seq ncia cabe transcrever o resumo das raz es de justificativas do Sr Aloysio de Salles Fonseca acerca das demais impropriedades constatadas no processo n 250061 1236 1999 e a correspondente an lise da Unidade T cnica pela sua rejei o ou em alguns casos acolhimento excepcional com expedi o de determina es corretivas fls 212 217 Quanto ao item a o respons vel sintetizou os motivos que levaram o processo decis rio a preferir a licita o nica e descartar o parcelamento em tr s concorr ncias distintas o Hospital somente possu a rea f sica dispon vel para instala o de um nico canteiro de obras assim mesmo de propor es reduzidas para abrigar tr s canteiros de obras haveria a necessidade de avan ar sobre reas ambulatoriais bloquear passagens e criar limita es movimenta o de pacientes tr s canteiros em funcionamento simult neo implicariam necessariamente em redu o da quantidade de atendimentos m dico hospitalares da ordem de 20 a licita o nica produziria redu o substancial de custos em compara o com as estimativas para as tr s licita es a licita o unit ria n o contrariava a Lei de Licita es art 23 1 porque o triparcelamento geraria necessariamente perda da econom
162. trocados fica evidenciada pelos in meros memorandos remetidos Divis o Administrativa todos requerendo a compra de insumos de 1 necessidade tais como g neros aliment cios para a prepara o de refei es prote nas utilizadas na confec o de prepara es 214 material descart vel g neros infantis para atendimento pediatria e UMI f rmulas l cteas e farinhas materiais de limpeza etc Ante os fatos apontados a respons vel conclui que toda a sequ ncia de equ vocos e irregularidades apurada pelo Tribunal de Contas da Uni o foi causada diretamente pela Divis o Administrativa rg o este encarregado dos procedimentos licitat rios do Hospital dos Servidores do Estado o Setor de Nutri o e Diet tica enviou corretamente a rela o de insumos necess rios ao desempenho de suas fun es em especial a quantidade de ovos o que inclusive foi observado pela Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de a Divis o Administrativa mesmo cientificada do erro a maior na quantidade de ovos permeneceu inerte e com o benepl cito da Diretora do Hospital realizou o certame sob a modalidade preg o de n 83 2001 e posteriormente manteve o erro ao emitir os respectivos empenhos com rela o s compensa es de mercadorias efetuadas pelo Setor de Nutri o com o conhecimento do rg o fiscalizador respons vel Divis o Administrativa todos os insumos e respectivas quantidades foram devidamente co
163. vida pois embora o valor do d bito atualizado monetariamente R 12 355 11 em 1 3 2005 seja inferior ao limite de R 21 000 00 estabelecido no art 1 da Decis o Normativa TCU n 64 2004 c c os arts 7 inciso 1 e 10 da Instru o Normativa TCU n 13 96 o presente processo se encontra na fase de decis o preliminar em sede de reforma ex officio j tendo ultrapassado assim o est gio de cita o 5 Alfim a representante do MPTCU formula a seguinte proposta a seja declarada a nulidade do subitem 9 2 do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara e dos procedimentos que se seguiram em virtude de v cio relacionado com a incid ncia de encargos de juros de mora no montante do d bito a ser recolhido pelo Munic pio respons vel e b seja fixado novo prazo para que o Munic pio na pessoa de seu representante legal recolha aos cofres do Tesouro Nacional o d bito nas import ncias de R 7 006 41 e R 860 45 que dever o ser corrigidas monetariamente a contar de 31 3 99 e 28 9 2000 respectivamente sem incid ncia de juros morat rios VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 27 da Resolu o TCU n 175 de 25 5 2005 e nos termos da Portaria 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 De fato h que se emprestar raz o ao MPTCU para reconhecer que o subitem
164. zias ao m s ou 14 400 ovos m s quatorze mil e quatrocentos ovos ao m s consoante exposto s fls 104 do volume 11 A Divis o de Administra o ao elaborar a Solicita o de Autoriza o de Compra n 362 2001 fls 109 do volume 11 fez constar para o item ovos um consumo m dio mensal de 14 400 d zias m s quatorze mil e quatrocentas d zias ao m s ou seja 172 800 d zias ano cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias ao ano doze vezes maior portanto que o solicitado pelo Servi o de Nutri o Posteriormente em 4 12 2001 o ent o Diretor Geral do HSE autorizou fls 120 do volume 11 a abertura de Processo Administrativo na modalidade preg o Em 18 12 2001 o processo foi encaminhado Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de em cumprimento ao disposto no art 38 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 Aquela Consultoria elaborou ent o a Informa o Jur dica n 18 2002 de 18 1 2002 fls 419 44 do volume 11 na qual identifica diversas falhas no processo recomendando medidas corretivas para que o mesmo pudesse prosseguir Entre as quest es apontadas pela Consultoria Jur dica temos uma pertinente ao item ovos No item 11 ovo apontada como unidade a d zia e indicada a quantidade mensal de 14 400 e anual de 172 800 Entretanto considerando se que foi informado que uma caixa cont m 30 d zias tendo sido solicitadas 40 caixas mensalmente e 480 anualmente percebe se que 14 400 d z
165. 0 tr s mil reais 9 6 fixar o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que os respons veis comprovem perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente at a data do efetivo recolhimento caso este ocorra ap s o prazo fixado na forma da legisla o em vigor 9 7 autorizar desde logo nos termos do disposto no art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 8 determinar a juntada de parte destes autos por c pia aos processos de contas anuais do Hospital dos Servidores do Estado como segue 9 8 1 Contas de 2001 Volumes 4 5 6 7 9 12 13 e Principal 9 8 2 Contas de 2002 Volumes 4 5 7 9 11 12 13 e Principal 9 8 3 Contas de 2003 Volumes 4 7 9 11 12 13 e Principal 9 9 arquivar o presente processo 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 221 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0866 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPOI CLAS
166. 01 aplica a pena de advert ncia firma RUFOLO por descumprimento de obriga es contratuais referentes qualidade dos servi os prestados Memorando SEDIET n 217 de 17 7 2001 reclama da limpeza da cozinha do refeit rio e da rea do sub solo entrada de caminh o Documento do SERCONT de 20 8 2001 encaminhado RUFOLO solicita imediata corre o das falhas apontadas quanto presta o dos servi os Em 10 10 2001 o HSE advertiu formalmente a empresa Rufolo face as v rias reclama es de diversos setores da Unidade pela n o reposi o de funcion rios faltosos falta de materiais e uniformes incompletos consoante demonstrado s fls 78 80 do volume 9 Memorando Interno n 187 de 4 11 2002 da Fiscal do contrato solicita provid ncias tendo em vista a falta de materiais b sicos e essenciais para a execu o dos servi os de higiene e limpeza Memorando Interno n 27 2002 de 11 11 2002 da Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar reclama da qualidade do sab o utilizado para higiene das m os dos profissionais de sa de Documento do Diretor Geral do HSE de 2 12 2002 aplica a pena de advert ncia firma RUFOLO por descumprimento de obriga es contratuais referentes qualidade dos servi os prestados 207 Em 13 12 2002 a Fiscal do contrato emitiu parecer contr rio renova o do contrato de limpeza com a firma RUFOLO e ainda assim o mesmo foi prorrogado fls 92 do volume 9
167. 02 4 c 02 Anexos Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jo o Batista Fiscina CPF n 025 394 545 34 ex Prefeito Entidade Munic pio de Alagoinhas BA Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex BA Advogado constitu do nos autos Dr Jorge Salom o Oliveira dos Santos OAB BA n 14 248 Oo IAN ELOI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial resultante da convers o do Relat rio da Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA com o objetivo de fiscalizar a aplica o de recursos do Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara em raz o de ind cios de dano ao aludido Fundo ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara em 174 9 1 acolher as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Jo o Batista Fiscina ex Prefeito de Alagoinhas BA e rejeitar parcialmente suas raz es de justificativa e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 par grafo nico e 23 inciso III al nea a todos da Lei 8 443 1992 Julgar irregulares as presentes contas 9 2 aplicar ao mencionado respons vel a multa prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 1992 no valo
168. 09 a ME encaminhou documenta o de f 114 224 que recebeu an lise da Secex AM s f 225 226 tendo esta Unidade T cnica conclu do pela necessidade de realiza o de inspe o na Manaus Energia 5 Ap s a realiza o da fiscaliza o na ME o analista instruinte pronunciou se s f 227 229 efetuando a seguinte an lise do caso a Por ocasi o da realiza o do Preg o n 250 05 para a contrata o de firma especializada na presta o de servi os administrativos terceirizados encontrava se em vigor o segundo termo aditivo ao Contrato n 1480 04 cujo prazo de vig ncia se expiraria em 12 de setembro de 2005 fls 242 b em 31 de agosto daquele ano a Sra Pregoeira decidiu desclassificar as firmas Forte Empreendimentos e Tecnologia Ltda e Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda ambas participantes do Preg o n 250 05 em raz o de ind cios de fraudes constatadas nas respectivas propostas colhidos em dilig ncia feita pela Comiss o no domic lio de ambas as empresas fls 171 As irregularidades decorreram do fato de a proposta da firma Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda ter sido redigida em papel com timbre da empresa Forte Empreendimentos e Tecnologia Ltda Na visita feita ao domic lio das empresas restou esclarecido que ambas funcionavam no mesmo endere o Todavia o aspecto de maior relev ncia apurado pela Comiss o diz respeito ao fato de o Sr Ademar Antonio Ferreira s cio da firma Forte Empreendimentos e
169. 096 0001 80 166 4 Unidade J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral 7 Unidade T cnica Secex SC 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade do Minist rio da Cultura em decorr ncia da omiss o no dever legal de prestar contas dos recursos financeiros transferidos na forma da Lei de Incentivo Cultura Lei n 8 313 91 para a execu o do Projeto 1 Festa Nacional e 7 Festa Estadual do Camar o no munic pio de Imbituba SC ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 3 16 inciso III al nea a c c os artigos 19 caput 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Jos Geraldo da Silva em solidariedade com a Sra Maria Valdete da Silva e com a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda ao pagamento das import ncias abaixo indicadas com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante este Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento das respectivas parcel
170. 1 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0865 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator UBIRATAN AGUIAR MARCOS BEMQUERER COSTA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C MARA TC 015 633 2003 5 com 13 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Unidade Jurisdicionada Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ Respons veis Aloysio de Salles Fonseca CPF 023 117 207 91 Francisco Sales Ferreira Filho CPF 174 832 477 20 Ana Maria Cantalice Lipke CPF 182 659 957 68 Maria de F tima da Rocha Moreira CPF 361 739 407 87 Ana L cia Jorge de Almeida CPF 805 822 907 59 Dina Maria Bas lio CPF 661 565 487 34 Rosilane Alves dos Santos CPF 809 057 067 49 Jorge de Lima Aguiar Filho CPF 553 377 677 04 Tereza Christina Nemer do Amaral CPF 468 275 367 34 Antonio Carlos da Silva Figueiredo CPF 600 510 277 04 Roberto Marinho Luiz da Rocha CPF 649 187 267 04 Jos de Hollanda Bezerra de Melo Neto CPF 781 137 097 20 M rio S rgio Monteiro Lopes CPF 259 694 987 34 e Maria Z lia de Melo e Silva CPF 020 855 344 49 Advogado constitu do nos autos n o consta SUM RIO AUDITORIA REA DE LICITA ES CONTRATOS E AL
171. 1 498 41 para pagamento de servidores da Prefeitura e n o para quitar a d vida junto a fornecedores de materiais hospitalares e de higiene pessoal conforme constou da presta o de contas da 122 prefeitura fl 200 Esse valor diz respeito aos cheques n s 000 004 e 000 005 e conforme a presta o de contas corresponderiam s notas fiscais n s 14334 51747 e 18839 emitidas pelas empresas Dent ria e Distribuidora Hospitalar Porto Alegrense Ltda e Medical Mercantil de Aparelho M dica Ltda vide quadro de fl 108 4 Quanto ao restante do valor transferido pelo FNDE tamb m n o h elementos que permitam atestar a licitude de sua utiliza o Isso porque h fortes ind cios de que as notas fiscais sofreram adultera o para atenderem requisitos legais exigidos na presta o de contas dos recursos conveniados fl 200 e fls 93 95 do volume principal do TC n 014 789 1999 0 5 Os fatos narrados nos autos levam compreens o de que o Munic pio de Timon MA com a aplica o desviada dos recursos beneficiou se t o somente da parcela utilizada no pagamento da folha salarial da Prefeitura N o h elementos que demonstrem claramente o seu proveito com o uso irregular do restante dos recursos 6 N o obstante o valor utilizado para pagamento dos servidores municipais ser proporcionalmente relevante n o constitui a totalidade dos valores trasferidos pelo FNDE por conta do referido Conv nio 7 Ante o exposto este repres
172. 13 968 716 59 Eliana Maria Lovaglio CPF 222 694 876 72 Fernanda Mara Freitas Pereira CPF 924 476 786 49 Flavia Regina Lovaglio CPF 610 916 007 59 Francisca Mendes De Freitas CPF 657 984 306 34 Glenda Maurice da Silva Campos CPF 746 613 536 68 Ilde Laurinda De Lima CPF 311 585 446 34 Ildecyr Laurinda Lage CPF 372 648 426 49 Iliene Laurinda De Lima e Silva CPF 091 670 056 91 Ilka Laurinda Lima Ribeiro CPF 118 112 186 87 Irany Soares da Silva Vianna CPF 410 814 396 53 Isis Laurinda Lima Della Croce CPF 031 575 766 31 Ivete Nunes Campos CPF 509 464 477 72 Ivone dos Santos Correa CPF 035 333 871 00 I da Laurinda De Lima CPF 131 647 406 20 Joana D arc Dias Pinto CPF 084 682 757 35 Jo o Rodrigues De Souza CPF 321 451 106 82 Jussara Maria Freitas Pereira CPF 524 215 706 20 Karla Andrea Bargiona da Silva CPF 906 469 916 04 Leila Augusta Lovaglio Rossi CPF 201 108 636 15 Leny Rodrigues da Silva Cruz CPF 523 466 336 15 Leonice Barbosa da Silva CPF 580 755 187 72 Luciana De Souza Campos da Paz CPF 001 557 446 66 Malvina Rodrigues da Silva CPF 917 632 406 06 Maria Aparecida Pereira Marsicano CPF 674 633 636 00 Maria Auxiliadora Vieira CPF 195 378 676 68 Maria Cleide Brina Amoroso Senra CPF 593 710 306 82 Maria Clementina Brina Martins CPF 428 166 706 78 Maria Cleomar Mascarenhas Brina CPF 003 632 526 06 Maria Cleonice Brina Alves CPF 030 827 076 29 Maria Cleonilde Brina Alves CPF 011 743 826 00 Maria Cleuza Br
173. 15 PMC de 30 01 2000 o Sr ex Prefeito encaminhou ao Concedente a presta o de contas do Conv nio fls 88 105 2 6 1 Pelo Parecer n 018 de 23 03 2000 da Divis o de Contabilidade da extinta SUDAM s fls 85 86 considerou se que a documenta o encaminhada pelo Convenente atendia s disposi es da IN STN n 01 97 com as ressalvas apontadas 2 7 Ressalte se que em 12 01 2000 foi recebido neste Tribunal o Of cio n 030 GAB PGJ de 11 01 2000 fl 109 da Exm Senhora Procuradora Geral de Justi a do Amap dando conta de den ncias contra o Sr M rio C sar Lira Pimentel conforme a documenta o de fls 110 155 objeto de 152 apura o do Procedimento n 1028 CGMP de 10 11 1999 no mbito do Minist rio P blico Estadual sob a acusa o de pr ticas irregulares na aplica o de recursos federais descentralizados por meio de conv nios dentre os quais o ajuste de que se trata 2 7 1 Autuado como Representa o neste Tribunal sob o n mero TC 000 660 2000 1 o Plen rio do TCU por interm dio da Decis o n 252 2000 determinou SUDAM a apura o das irregularidades denunciadas relativas ao Conv nio n 111 98 e caso presentes as hip teses legais a instaura o da competente TCE Vide Relat rio e Voto da Decis o s fls 156 171 2 8 No Relat rio n 023 de 13 07 2000 fls 192 201 da Auditoria da extinta SUDAM ficou assente que diante das constata es decorrentes da 2 fiscaliza o in
174. 17 22 e 23 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam aos interessados 82 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0845 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 014 586 2004 7 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Independ ncia RS Respons vel Rudy Jo o Massuda Corn lius CPF n 079 432 370 72 Advogado constitu do nos autos Ivo Kovalski Zaluski OAB RS n 34 890 Sum rio Tomada de Contas Especial Realiza o de despesas durante a vig ncia do conv nio Aplica o dos recursos no objeto conveniado N o comprova o da ocorr ncia de fraude a licita o Utiliza o do bem adquirido na finalidade para a qual foi adquirido Ocorr ncia de falhas formais Regularidade com ressalva das contas Quita o ao Respons vel Determina es Encaminhamento do Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Respons vel e ao Munic pio de Independ ncia RS RELAT RIO Trata se da Tomada de Contas Es
175. 20 Ilza Farias da Silva CPF 763 876 904 04 Ivanete Eubeisa Amaro CPF 056 105 558 09 Ivete Lima Chagas CPF 100 385 537 75 Ivonete de Sa Nobrega CPF 022 242 054 57 Janiere Maria Ribeiro Barreto CPF 398 629 844 49 Jonathas Lima dos Santos Barreto CPF 066 664 544 21 Josefa Analia Nascimento Oliveira CPF 696 686 124 34 Joziane Lopes Portella CPF 010 057 474 23 Jozimar Lopes Badora Portella CPF 010 057 444 08 Judi Pereira de Queiroga CPF 475 103 581 91 Ladjane Gon alves de Rueda CPF 169 866 874 00 Laura Reinaldo Ramos CPF 048 617 024 10 L cia de F tima Mac do de Souza CPF 296 093 214 53 Maria Aldano de Fran a Fernandes CPF 079 691 634 91 Maria Bezerra de Alcantara CPF 003 852 984 04 Maria das Merces Accioly Lima CPF 167 321 384 72 Maria das Neves Medeiros de Oliveira CPF 004 527 774 53 Maria de Fatima Barbosa da Silva CPF 789 823 831 15 Maria de F tima Andrade Santos CPF 252 721 794 04 Maria do Carmo Caldas Gon alves CPF 834 243 934 87 Maria do Rosario Medeiros de Oliveira CPF 082 108 704 59 Maria Helena Barbosa da Silva CPF 462 719 704 78 Maria Jose Aldano de Fran a CPF 019 756 074 14 Maria Jose Nobrega de Souza CPF 683 446 004 72 Maria Jos da Cruz CPF 023 755 044 02 Maria Noemia da Costa CPF 165 328 304 10 Maristela Aldano de Fran a CPF 288 670 094 00 Mauric ia dos Santos Nascimento CPF 194 863 594 15 Miracy Lopes Ten rio Mac do CPF 816 346 174 87 Monica Costa Moreira da Silva CPF 382 394
176. 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso II e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso III 234 2 2 parte e 250 inciso II todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la procedente bem como determinar o seu arquivamento sem preju zo de se efetivar a s recomenda o es e ou determina o des propostas de acordo com os pareceres emitidos nos autos devendo ser dada ci ncia ao s representante s JUSTI A ELEITORAL 11 TC 002 857 2006 5 Classe de Assunto VI Interessado Ouvidoria junto ao TCU Unidade Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul Determina es 11 1 ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul que 11 1 1 proceda a devolu o da servidora Tereza de F tima Contini Prefeitura Municipal de Campo Grande MS posto que sua requisi o se deu com desobedi ncia ao disposto no artigo 8 da Lei n 6 999 82 bem como ao artigo 3 da Resolu o TSE n 20 753 2000 11 1 2 informe a este Tribunal de Contas da Uni o no prazo de 30 trinta dias acerca das provid ncias adotadas para cumprimento da determina o constante do item anterior MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 12 TC 010 883 2005 1 Class
177. 3 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO II CLASSE II 2 C MARA TC 016 956 2004 9 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Munic pio de Cutias do Araguari AP Respons vel M rio C sar Lira Pimentel ex Prefeito 151 Sum rio Tomada de Contas Especial Conv nio Apoio ao desenvolvimento de atividades produtivas em comunidades rurais Constru o e equipamento de uma casa de farinha Cumprimento parcial do objeto aven ado Cita o Elementos de defesa suficientes para descaracterizar a falta Aus ncia de locopletamento ou m f Contas regulares com ressalva Quita o ao respons vel RELAT RIO Examina se Tomada de Contas Especial instaurada pela Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA MI contra o Senhor M rio C sar Lira Pimentel ex Prefeito do munic pio de Cutias do Araguari AP em raz o da inexecu o de parte do objeto de que trata o Conv nio 111 98 SIAFI 368728 tendo por finalidade a constru o e equipamento de uma casa de farinha mediante a transfer ncia de recursos federais ao Munic pio no valor total de R 42 000 00 990B00045 de 12 01 99 O excerto seguinte da instru o levada a efeito no mbito da Secex AP sintetiza o presente feito
178. 4 6 Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha Subprocurador Geral poca 7 Unidade T cnica Secex MS 8 Advogados constitu dos nos autos Walfrido Ferreira de Azambuja Jr OAB MS n 4 088 Maria de Azambuja Salles OAB MS n 4 887 B Edmar Soken OAB MS n 10 145 e Maria Jos Vilela Lins OAB MS n 5 257 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Presta o de Contas do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS referente ao exerc cio de 2000 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Sebasti o Vieira D vila e pela Sra Maria Auxiliadora Hofmann Freire 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 julgar regulares com ressalvas as presentes contas dando quita o aos respons veis 9 3 determinar ao Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS que adote provid ncias no sentido de evitar a contrata o de bens e servi os com dispensa de licita o quando os respectivos valores exigirem a realiza o de certame licitat rio na forma prevista no Regulamento Pr prio de Licita es e Contratos aprovado pela Resolu o Senac n 747 98 10 Ata n 11 200
179. 4 de abril corrente Regimento Interno artigos 33 inciso X e 95 inciso I PUBLICA O DA ATA NA INTERNET Os Anexos das Atas de acordo com a Resolu o TCU n 184 2005 est o publicados na p gina do Tribunal de Contas da Uni o na internet PROCESSOS RELACIONADOS A Segunda C mara aprovou as rela es de processos apresentadas pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os n s 820 a 842 a seguir transcritos e inclu dos no Anexo I desta Ata Regimento Interno artigos 137 138 140 e 143 e Resolu es TCU n 164 2003 e n 184 2005 a Ministro Ubiratan Aguiar Rela o n 23 AC RD O N 820 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legal para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA Caixa Econ mica Federal 1 TC 001 428 2006 7 ELISANGELA COSTA AMARO ELISANGELA DE ARAUJO FERRAZ ELISANGELA DE OLIVEIRA CARNEIRO ELISANGELA LOPES DA ROCHA LIMA ELISANGELA SILVEIRA SANTOS BRITO ELIZABETH DA SILVA FREIRE ENEIAS ROSSONI ENIO GUARESCHI ENUBIA LOPES MELO ERIC DE AZEVEDO PEREIRA ERICA MARIA GOMES RIBEIRO ERIKA DE KASSIA DAMASC
180. 4 do voto fl 191 14 Pelo acima exposto observamos que o Ac rd o ora atacado fundamentou se basicamente no relat rio de fls 176 a 183 da equipe de auditoria e subsidiariamente nos de fls 85 a 101 Ademais n o visualizamos qualquer antinomia nos referidos relat rios As poss veis contradi es existentes se que existiram n o t m o cond o de macular os autos tampouco o julgamento das contas do ex Gestor Da correta aplica o dos valores recebidos a t tulo de subven o Argumentos 15 No item 17 do Recurso os respons veis argumentam que outras subven es s foram concedidas Institui o porque inexistiam pend ncias anteriores o que demonstra a corre o da aplica o das verbas relativas subven o 290184 16 Abrigando em v rios dispositivos da Lei n 4 520 de 17 de mar o de 1964 e do Decreto n 93 872 de 23 de dezembro de 1986 os recorrentes asserem que demonstrado que os recursos como reconhecido pela auditoria do TCU foram empregados em obras hospitalares e assist ncia m dica e farmac utica torna se incab vel falar em infra o a qualquer dispositivo legal aplic vel ao caso em tela e muito menos em contrariedade ao Boletim de Subven es do Congresso Nacional Da simples leitura dos artigos 16 da Lei n 4 320 64 e 60 81 do Decreto 93 872 86 constata se que as subven es sociais s podem ser aplicadas na rea educacional social e ou na sa de exatamente c
181. 47 525568 542237 543661 e 569768 Dina Maria Bas lio NF s n 521947 525568 542237 543661 e 569768 Rosilane A dos Santos NF n 525568 Jorge de Lima Aguiar Filho NF s 542237 543661 e 569768 Perceba se que a primeira Nota Fiscal relacionada com data de atesto de 10 5 2002 fls 160 do volume 11 acusou uma uma entrega de 840 oitocentos e quarenta d zias de ovos quantidade compat vel com a estimativa de gasto elaborada pelo Servi o de Nutri o no j mencionado Memorando n 314 HSE 2001 SEDIET Da em diante por m as quantidades atestadas mostram se bastante superiores Como pode ser comprovado na tabela retro em um per odo de oitos meses foram atestadas 210 Notas Fiscais que apontam o suposto fornecimento de 123 100 d zias cento e vinte e tr s mil e cem d zias de ovos Pela estimativa do Servi o de Nutri o seriam suficientes para esse per odo 9 600 nove mil e seiscentas d zias 8 meses x 1 200 d zias Destarte o HSE efetuou pagamentos referentes aquisi o de ovos em um montante aproximadamente treze vezes superior ao estimado para o per odo Ressalte se ademais a expressiva quantidade atestada em um curto intervalo de tempo 11 490 d zias em doze dias 10 5 2002 e 22 5 2002 e 71 610 d zias em tr s dias 29 8 2002 e 31 8 2002 Essas quantidades s o incompat veis tanto pelo espa o f sico que demandariam quanto pela natureza perec vel do produto O ponto sob enfoque j foi o
182. 52 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 011 090 2003 0 2 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Daniel Martins Nobre CPF 241 333 532 34 ex Prefeito e Atlanta Ltda CNPJ 03 004 658 0001 60 4 Unidade Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari AP 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 44 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de contra o Senhor Daniel Martins Nobre ex Prefeito Municipal de Laranjal do Jari AP em raz o de irregularidades na aplica o de parte dos recursos repassados mediante o Conv nio 1643 99 celebrado em 3 7 1998 no valor total de R 135 000 00 cujo objetivo era a constru o e o equipamento de um posto de sa de naquele munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c 19 caput 23 inciso III e 57 da Lei 8 443 92 em 9 1 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Senhor Daniel Martins Nobre solidariamente com a empresa Atlanta Ltda ao recolhimento da import ncia de R 32 000 00 trinta e dois mil reais aos cofres do Fundo
183. 6 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0849 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo II Classe II 2 C mara TC 011 454 2002 8 c 2 volumes Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municipal de S o Domingos do Norte ES Respons veis Munic pio de S o Domingos do Norte CNPJ 36 350 312 0001 72 e Ven cio Alves de Oliveira CPF 376 804 557 91 Advogados constitu dos nos autos Miltro Jos Dalcamini OAB ES 9232 Jacymar Dellfino Dalcamini OAB ES 5287 Roland Le o Castello Ribeiro OAB ES 9233 e Karina Favarato Vassoler OAB ES 9422 SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL RECONHECIMENTO DA BOA F DO RESPONS VEL COBRAN A INDEVIDA DE JUROS DE MORA ABERTURA DE NOVO PRAZO DE RECOLHIMENTO DO D BITO Afasta se a incid ncia de juros de mora no montante do d bito quando concedido ao respons vel novo e improrrog vel prazo para o seu recolhimento em face do reconhecimento de sua boa f RELAT RIO 105 Esta Corte por meio do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara Sess o de 11 3 2004
184. 6 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0868 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 59 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa REABERTURA DE DISCUSS O Ao dar prosseguimento discuss o e vota o nos termos do 5 do art 112 do Regimento Interno do processo n 012 853 2002 7 v Ata n 8 2006 Segunda C mara o Ministro Ubiratan Aguiar na Presid ncia concedeu a palavra ao Relator Auditor Convocado Lincoln Magalh es da Rocha e a seguir ao Revisor Auditor Convocado Marcos Bemquerer Costa havendo o Tribunal aprovado por unanimidade o Ac rd o n 851 2006 uma vez que o revisor acolheu integralmente a proposta apresentada pelo relator v textos em Anexo II a esta Ata PROCESSOS EXCLU DOS DA PAUTA A requerimento dos respectivos Relatores foram exclu dos da Pauta n 11 2006 citada nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os seguintes processos a n s 019 880 2003 4 e 007 695 2005 0 Ministro Ubiratan Aguiar b n s 019 682 1993 0 857 424 1998 0 928 707 1998 9 010 555 2000 0 012 040 2003 3 017 322 2003 4 019 006 2003 3 000 377 2004 5 009 739 2004 7 010 956 2004 1 e 003 498 2005 2 Ministro Benjamin Zymler d n 011 067 2004 0 Auditor Convocado Lincoln Magalh es da Rocha e e n 012 718 2005 7 Auditor Convocado Marcos
185. 6 at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do 180 TCU o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE nos termos da legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons vel acima indicado a multa prevista no art 57 da referida Lei no valor de R 6 000 00 seis mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 9 4 remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o com fundamento no 3 do art 16 da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0862 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convoc
186. 64 que veda t o s o pagamento da despesa sem pr vio empenho No presente caso jamais ocorreu realiza o de despesa sem a anterior cobertura por empenhos pr vios iniciais e complementares An lise Entendemos que as raz es de justificativa apresentadas quanto aos itens F 2 h e o podem excepcionalmente ser aceitas cabendo contudo determina o entidade no sentido do cumprimento do art 7 8 2 inciso III da Lei n 8 666 1993 e do art 30 do Decreto n 93 872 1966 Quanto ao item q n o constam dos autos todos os termos de medi es dos servi os realizados e os termos existentes n o est o devidamente assinados pelo servidor respons vel pela fiscaliza o e acompanhamento do desenvolvimento dos servi os contratados na forma do art 73 inciso l da Lei n 8 666 1993 o respons vel informou As medi es foram efetuadas devendo ter havido algum equ voco de autua o ou de juntada de termos ao processo O ent o Fiscal da obra Dr Antonio Carlos da Silva Figueiredo confirmou a autenticidade dos termos que por qualquer motivo n o intencional deixaram de ser por ele assinados tratando se portanto de lapso formal san vel No pertinente ao item r n o consta dos autos o termo de recebimento definitivo das obras realizadas conforme previsto no art 73 inciso II da Lei n 8 666 1993 o ex dirigente argumentou que o Dr Antonio Carlos da Silva Figueiredo Fiscal d
187. 68 Willams de Lucena Alves CPF 244 827 304 91 Jorge Luiz de Oliveira CPF 047 036 425 49 Rosa Ang lica Almeida Ribera CPF 127 605 795 49 S rgio Luiz Perini CPF 225 820 530 15 Patr cia Maria da Fonseca Porto Garcez CPF 311 180 895 53 Martha Maria de Paula Valente Rodrigues CPF 259 424 333 72 Veroni Junior Caetano de Oliveira CPF 234 220 502 30 Luiza Helena Santos Ferreira CPF 387 323 864 00 Wanderley Gon alves CPF 063 468 121 49 Jos Humberto de Jesus CPF 266 786 165 53 Ronaldo Medeiros de Ara jo CPF 638 523 814 87 Marluce Roque Belarmino Mizael CPF 111 590 905 30 Walkeline Fraga Dias CPF 532 076 375 15 Silvania Martins de Santana CPF 420 622 845 00 S rgio Luiz Perini CPF 225 820 530 15 Unidade Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe Exerc cio 2003 Determina es 1 1 1 Coordenadoria de Controle Interno do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe TRE SE que 1 1 1 atente para o que disp e o Anexo IV da Decis o Normativa TCU n 62 2004 que detalha a Instru o Normativa TCU 47 2004 que revogou a IN TCU n 12 96 principalmente quanto inclus o nos pr ximos Relat rios de Auditoria de Gest o do valor total da despesa realizada da receita arrecadada e do patrim nio gerido no exerc cio 1 1 2 especifique com maior precis o nos pr ximos relat rios de auditoria de gest o do TRE SE as falhas n o sanadas que vieram a ser encontradas nos atos de gest o desse Tribunal ainda que de natureza fo
188. 7 objetivando dar apoio t cnico e financeiro implementa o do Programa de Atendimento aos Desnutridos e s Gestantes de Risco Nutricional naquele Munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos de Alencar Carvalho ex prefeito do Munic pio de Duer TO condenando o ao pagamento da import ncia de R 8 721 44 oito mil setecentos e vinte e um 195 reais e quarenta e quatro centavos atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 08 05 1995 at a efetiva quita o do d bito com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar do recebimento da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Fundo Nacional de Sa de FNS nos termos da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida a que se refere o subitem anterior caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 9 3 remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o para as provid ncias cab veis com fundamento no art 16 3 da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 1
189. 76 205 onde s o expostas m s a m s todas as compras efetuadas pelo Senac MS durante o exerc cio de 2000 nas rubricas 3 4 90 30 100 Material de Consumo fls 177 92 e 34 90 39 Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica fls 193 205 Nessa rela o de compras est indicado por rubrica o valor individual de cada uma delas o valor gasto no m s bem como o valor total gasto durante o exerc cio valor esse tomado como base para a proposi o da presente audi ncia A Os Srs Sebasti o Vieira D vila e Maria Auxiliadora Hofmann Freire apresentaram respectivamente as competentes raz es de justificativa de fls 206 8 acompanhadas de c pia da rela o de compras indicada no par grafo supra e 238 41 ambas com o mesmo conte do repetindo os termos das j mencionadas justificativas da Diretora Regional em exerc cio cuja s ntese encontra se transcrita no par grafo 3 supra o que nos permite seja feita uma s an lise para a argumenta o trazida aos autos por ambos os respons veis 6 Devemos salientar que malgrado o AR MP referente ao of cio endere ado Sr Maria Auxiliadora Hofmann Freire n o ter retornado ao processo a mesma apresentou suas raz es de justificativa conforme mencionado no par grafo supra saneando assim a nosso ver os presentes autos III AN LISE DAS RAZ ES DE JUSTIFICATIVA J Parece nos ante a documenta o apresentada pelos respons veis restar comprovado que as compras
190. 781 137 097 20 M rio S rgio Monteiro Lopes CPF 259 694 987 34 e Maria Z lia de Melo e Silva CPF 020 855 344 49 4 Unidade Jurisdicionada Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 57 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Relat rio de Auditoria de conformidade realizada no Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ com o objetivo de verificar a regularidade dos procedimentos na rea de licita es contratos e almoxarifado tendo esta Corte de Contas por interm dio do Ac rd o n 576 2004 TCU 2 C mara autorizado a audi ncia dos respons veis pelas impropriedades detectadas bem como expedido determina es aos rg os competentes do Minist rio da Sa de e Dire o Geral do HSE para a ado o de provid ncias com vistas melhoria da qualidade dos servi os de sa de prestados pelas Unidades Federais de Sa de localizadas no Estado do Rio de Janeiro ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 250 2 do Regimento Interno em 9 1 acolher as justificativas apresentadas pelos Srs Mario Sergio Monteiro Lopes Jos de Hollanda Bezerra de Melo Neto e Ana Maria Cantalice Lipk
191. 9 Plen rio 258 95 1 C mara 45 93 Plen rio Da mesma forma tem a doutrina p tria especializada repudiado o fracionamento indevido de despesa Demais disso tal irregularidade demonstra a aus ncia de planejamento no Senac MS o qual deveria com suped neo em estimativas tanto da quantidade de material para implementa o de cursos quanto da quantidade de servi os de terceiros necess rios durante o exerc cio calcular o valor global dos objetos e servi os a serem adquiridos enquadrando os valores totais na modalidade de licita o apropriada nos termos da legisla o pertinente ia Sendo assim considerando que a irregularidade constatada reveste se de gravidade e tendo em vista que os respons veis n o lograram elidila entendemos apropriado e endossamos o encaminhamento proposto pela Secex MS consignado s fls 243 245 o Relat rio VOTO Estou submetendo aprecia o deste Colegiado a Presta o de Contas organizada de forma simplificada da Administra o Regional no Estado do Mato Grosso do Sul do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Senac AR MS relativa ao exerc cio de 2000 2 Conforme visto as manifesta es exaradas pela Secretaria de Controle Externo MS bem como pela douta Procuradoria Geral convergem para a irregularidade das contas do Sr Sebasti o Vieira D vila e Sra Maria Auxiliadora Hofmann Freire com aplica o de multa e regularidade com ressalva
192. 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o da empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda noticiando poss veis irregularidades no Preg o 250 2005 Manaus Energia ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o com base no art 237 inciso VII do Regimento Interno do Tribunal para no m rito consider la improcedente 9 2 determinar Manaus Energia que promova o acompanhamento do procedimento de investiga o do Minist rio P blico do Estado do Amazonas tendente a apurar a ocorr ncia de suposta fraude licita o praticada pela firma FORT Empreendimentos e Tecnologia Ltda informando a este Tribunal na pr xima presta o de contas as a es levadas a efeito em fun o das conclus es daquele rg o ministerial 9 3 determinar Secex AM que acompanhe o cumprimento da determina o acima representando ao Tribunal caso necess rio 9 4 dar ci ncia do presente Ac rd o empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0868 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquer
193. 934 91 Nadi Pereira de Queiroga CPF 665 191 524 04 Nadja Ferreira dos Santos CPF 616 523 004 06 Neide dos Santos Ferreira CPF 246 422 904 00 Neuza de Oliveira Portella CPF 382 264 487 00 Rita Inacio de Araujo CPF 254 644 004 78 Rita Maria Accioly Lima CPF 019 014 784 91 Rita Maria Bezerra de Araujo CPF 008 534 454 00 Rosa Maria de Melo Pessoa CPF 128 283 514 91 Rosangela Andrade da Cruz CPF 027 640 414 97 Rosangela de Melo Pessoa CPF 252 712 374 00 Rosemary de Melo Pessoa CPF 128 283 784 20 Sandra Lopes Badora Portella CPF 010 057 544 70 Terezinha Nobrega de Lucena CPF 839 754 624 34 Veronica Costa Moreira da Silva CPF 495 189 254 53 Ver nica Maria Mac do Maia CPF 371 880 547 20 Vilma Bezerra de Alc ntara CPF 075 631 754 15 23 TC 002 721 2006 7 Interessados Ana Maria Vaiano de Aquino CPF 151 461 178 37 Antonia Rodrigues da Silva CPF 093 969 058 60 Antonio Teixeira CPF 333 948 498 87 Assumpta Branco CPF 214 849 558 54 Carmella Moscatelli Vaiano CPF 151 461 218 69 Clarice Gonzaga Bonfim CPF 392 079 358 72 Cleusa de Lourdes Gon alves Bizzoto CPF 192 267 868 60 Daisy Aparecida Alves Couto CPF 314 947 848 07 Edna Alise Rodrigues Falasca CPF 133 729 778 07 Eliane Rodrigues Coelho de Lima CPF 188 138 298 25 Elizabete Rodrigues Coelho de Lima CPF 060 088 338 80 Eunice Amaral Ciffone CPF 267 216 478 93 Floripes Mattos Mendes CPF 039 290 578 75 Gemma Frasson Reynaldo CPF 300 265 888 03 Guacyra
194. 98 537 20 Jessica dos Santos da Silva CPF 057 882 527 92 Lindaura Fidelis Calado CPF 769 018 157 00 Lodovina Madeira Cardoso CPF 071 131 007 67 Manoel Felipe Santiago CPF 254 868 297 87 Maria Aparecida de Carvalho Mendon a CPF 021 331 737 06 Maria Aparecida de Mendon a Lima CPF 021 331 597 11 Maria Brito da Silva CPF 022 148 557 00 Maria das Dores Magno dos Santos CPF 013 385 307 12 Maria de Lourdes Castro da Silva CPF 605 321 577 53 Maria do Carmo Camilo Pe anha CPF 465 096 827 53 Maria do Socorro Pontes da Costa CPF 821 386 057 87 Maria Ferreira Saturnino dos Santos CPF 552 732 467 68 Maria Jos Rego Fraga CPF 054 945 087 49 Maria Madalena da Costa dos Santos CPF 070 403 387 93 Maria Mulatinha do Rego CPF 022 030 997 39 Maria Rufina Silvestre Sanches dos Santos CPF 489 703 367 53 Marlene Ribas de Alencar Aquino CPF 014 708 877 11 Monoelina Lopes da Silveira CPF 921 824 457 49 Neide Xavier da Silva Soares CPF 193 253 807 06 Nilton Rodrigues Tavares CPF 394 340 017 49 Palmira Rocha da 31 Silva CPF 010 896 227 08 Percilia Rodrigues de Melo CPF 801 655 917 49 Raimunda Ramos Pinheiro CPF 400 792 107 59 Salvina Pereira Cezar CPF 086 764 907 08 Sebastiana de Aguiar Lima CPF 831 404 687 68 Solange Martins Doria CPF 491 566 597 68 Sonia Angelica Rodriguez CPF 509 879 687 34 Thereza Candido de Arujo Brito CPF 116 175 537 35 Zilda Pires de Paiva CPF 270 752 497 20 32 TC 002 198 2006 0 Interess
195. A DOS SANTOS NEUCIVANE DOS SANTOS MOREIRA NEUSA MARIA NEVES GERBASSI NEWTON LUIZ FONSECA NILO MICHAEL DE LIMA RIBEIRO NILSON ROBERTO DE MELO NINA MARCAL BIBIANO SAMPAIO NIRIANE NEUMANN NUBIA JACQUELINE MATOS ODAIR BASSETTO OLAVO ROCHA CASTELLO BRANCO JUNIOR OSWALDO NORBIM PRADO CUNHA OTAVIO ALVES DA SILVA FILHO OTAVIO BRAZ RIBEIRO JUNIOR OTTO JOSE DE ARAUJO BARROS PABLO REUEL DA COSTA LIMA PATRICIA ANDREA MACEDO DE SOUZA PATRICIA ARANHA DIAS PATRICIA CARVALHO DE MENEZES PATRICIA COUTELO DE ALMEIDA PATRICIA DE CARVALHO ANDO PATRICIA GURGEL PENAFORTE PATRICIA LEITE PEREIRA PATRICIA LUMI ISHIKAWA PATRICIA MARIA RIBEIRO MEIRA PATRICIA MAYUMI FUJITA PATRICIA PERLEBERG FISCHER PATRICIA SILVEIRA BARROS PAULA ALVES BORGES PAULA CELIANE REGO MUNIZ PAULA CRISTINA DA SILVA PAULA LEAO COTA 2 TC 001 431 2006 2 ANA MARIA DE SOUZA PEREIRA ANA MARYA RODRIGUES SALES ANA PAULA BAPTISTA PINTO ANA PAULA BARROSO PENA BOTELHO ANA PAULA DE SOUSA MALAQUIAS E SILVA ANA PAULA DE SOUZA QUEIROZ ANA PAULA DOS REIS ANA PAULA HENRIQUE GUERRA ANA PAULA SANTOS ANA RAQUEL DE OLIVEIRA AMARAL MELLO ANA ROSA MARQUES ANA TEREZA BAETA CAMPOMIZZI ANAGLEICY BRITO DE MACENA ANDERSON ALVES DE PAIVA ANDERSON OLTRAMARI JASKULSKI ANDERSON YUJI YAMAMOTO TANABE ANDRE LUIZ FIGUEIREDO OLIVIER ANDRE MARASCHIN ANDRE MEDEIROS CAVALCANTE ANDRE RICARDO ALVES DA SILVA ANDRE RICARDO DO PRADO LOUZADA ANDRE SILVA PORTO ANDREA BARBOSA DE ARAUJO ANDREA CA
196. ACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO II CLASSE VI 2 C mara TC 019 755 2005 2 c 1 volume Natureza Representa o Unidade Jurisdicionada Manaus Energia S A Interessado Amaron Com rcio e Servi os Ltda Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio REPRESENTA O ADJUDICA O DE OBJETO DE PREG O SEM CONVOCA O PARA ASSINATURA DO CONTRATO SUPOSTOS IND CIOS DE FRAUDE IMPROCED NCIA 1 O ato de adjudica o da licita o n o implica direito subjetivo contrata o O direito do adjudicat rio o de ser convocado observada a estrita ordem de classifica o no certame 2 A exist ncia de ind cios n o comprovados de fraude em licita o praticada por empresa concorrente do certame n o a torna por si s inabilitada para contratar com a Administra o P blica RELAT RIO Trata se de documenta o enviada a esta Corte pela empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda noticiando poss veis irregularidades no Preg o n 250 2005 Manaus Energia S A Zi A Secex AM em instru o preliminar f 105 106 prop s a autua o dos presentes autos como Representa o e a realiza o de dilig ncia Manaus Energia S A ME 3 Em despacho de f 107 o Relator do feito Ex mo Lincoln Magalh es da Rocha determinou a autua o destes autos como Representa o e a remessa Secex AM para que prosseguisse na instru o 4 Realizada a medida saneadora por meio de of cio s f 1
197. ADO ANTONIA SOCORRO DUARTE DOS SANTOS ANTONIO CARLOS LOPES ROSADO FILHO ANTONIO CARLOS MARTINEZ ANTONIO CARLOS RIBAS ANTONIO CLAUDIO DE CARVALHO MIRANDA ANTONIO FABIO ALVES DE FREITAS ANTONIO FELIPE SANTIAGO FILHO ANTONIO JOSE ALVARISA SIQUEIRA ANTONIO JOSE DIAS DE OLIVEIRA PEIXOTO ANTONIO JOSE GURGEL LOPES CLAUDIONOR DE SOUZA CAETANO JUNIOR CLAYTON DIAS SIMOES CLAYTON RIBEIRO CLEBER BOMFIM DOS SANTOS CLEBER HENRIQUE FRAI CLECIO DO ESPIRITO SANTO MOTA CONRADO ESTEVAO IJANC NETO COSME BERNARDO SOUSA SANTOS CRISTIAN FRECH CRISTIANE BADELHUK CRISTIANE DE PADUA FERREIRA CRISTIANE MARIA VIEIRA SABOIA CRISTIANO BALEN CRISTIANO LIMA ESTEVES CRISTIANO MINUZZI DEBIASI TAINA ELIS BROCK FERONATO TAMARA RODRIGUES DA SILVA TANHAUSER TAVARES ARCHANJO E SILVA TANIA CLARO BROCHIERI TANIA TOFFOLI TANIZIO DE BITTENCOURT BORGES TARCIANA MADALENA WASHINGTON VASCONCELOS TARSO CARDOSO E CASTRO TATIANA COSTA PAIVA TATIANA DRUMOND ALBERTINI TATIANA FERREIRA VIEIRA TATIANA FUJITA DE ARAUJO TATIANA SOARES DE FRANCA ESPINOLA TATIANE MARQUES PORANGABA TATYANNA FONSECA DE OLIVEIRA TEOFANIA CRISTINA DE REZENDE SOUZA TERESANGELA MAROSTICA CASAGRANDE TEREZA CRISTINA DE ARAUJO THAIS FEITOSA ALVES THAIS SILVA MECCA THAIS TAGLIARINI THAIZA SILVA THOMAZ THEREZA SHIMENA SANTOS TORRES THIAGO 6 ALBUQUERQUE ROSA THIAGO ASSIS PIRES DE ARAUJO THIAGO BARBOSA BRITO DIAS THIAGO BELISARIO COSTA THIAGO COSTA CARNEIRO THIAGO DE ARAUJO GARCIA TH
198. AGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 857 2006 TCU 2 C MARA 150 Processo TC 018 757 2004 4 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons veis Edvaldo Freitas da Silva CPF 059 608 515 04 ex prefeito Entidade Prefeitura de Santo Estev o BA Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Cristina Machado da Costa e Silva Unidade T cnica Secex BA Advogado constitu do nos autos n o h OI ANtU EO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o contra o Sr Edvaldo Freitas da Silva ex prefeito de Santo Estev o BA em raz o do n o cumprimento do objeto pactuado no Conv nio n 170 SNS 92 firmado entre essa prefeitura e o extinto Minist rio da A o Social cujo objeto correspondia aquisi o e assentamento de 1 200 metros da adutora Rio Paraguass ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar irregulares as contas do Sr Edvaldo Freitas da Silva CPF 059 608 515 04 com fulcro nos art 16 inciso III al neas b e c art 19 caput e art 23 inciso III todos da Lei 8 443 92 pela inexecu o parcial do objeto pactuado por meio do Conv nio n 170 SNS 92 do extinto Minist rio da A o Social condenando o ao pagamento
199. AR DE SOUZA MARIANO RAPHAEL DOS SANTOS 10 TC 002 357 2006 8 ANDRE WILLIAM GADELHA VILA NOVA EBERVAL DA SILVA MOURA EDER APARECIDO LOPES EDERSON RAFAEL GOMES EDIMAR LOPES PEIXOTO EDINI BORGES DE SIQUEIRA EDSON LEME EDSON PAULO ANGONESE EDUARDO ANTUNES YAMAMOTO EDUARDO AROEIRA SALERNO EDUARDO BARBOSA TIMBONI EDUARDO CAPELO DA COSTA EDUARDO COSTA OLIVEIRA EDUARDO HENRIQUE FONTAINHA EDUARDO HENRIQUE TRINDADE CARVALHO EDUARDO LEFORTE EDUARDO MACHADO MOREIRA EDUARDO MEDRADO NUNES EDUARDO RODRIGUES MARTINS EDUARDO SOGA BOMFIM EDUARDO SOUZA PEREIRA DA SILVA EDUARDO TAKAO DURANTE MIYASAKI ELCIO DA SILVA FREITAS FILHO ELENILDE DO NASCIMENTO ALVES ELIANA ALVES XAVIER DA SILVA ELIANA MARIYA SATO IYDA ELIANE APARECIDA PIERINI ELIANE DOS REIS FILHO ELIANE RIBEIRO DE QUEIROZ PATRICIA DE FREITAS PATRICIA ESCOBAR DE SOUZA PATRICIA MARQUART PATRICIA NOGUEIRA SILVERIO PATRICIA RODRIGUES SILVA PAULA ANDREA SALES BARROS PAULA FERREIRA PARANAIBA PAULO ERNANI SCHAIDHAUER PACHECO PAULO GONZALEZ HOFSTATTER PAULO JOSE BARBOSA PAULO SERGIO DA SILVA ALENCAR PAULO SERGIO GOMES DE ALMEIDA PAULO VICENTE BARCELLO PEDRO CELESTINO SILVA BORGES PLINIO MUNIZ PINHEIRO POLLYANNA FELLICIO RODRIGUES MAIA PRISCILA ARRUDA DE ALBUQUERQUE FERREIRA PRISCILA AUGUSTA DE MORAES PRISCILA CARLA TEIXEIRA PRISCILA JUSTUS HAMAD PRISCILA SALDANHA CESARINO PRISCILA SAYURI IVANO PRISCILLA BALTAZAR DOS SANTOS QUEZIA LETICIA SATHLER PORTES RACHEL ROZE
200. An lise Analisemos pois as raz es de justificativa apresentadas Como j detalhado anteriormente n o constam dos autos os projetos b sicos e os or amentos espec ficos dos servi os acrescidos tampouco relat rio t cnico consubstanciado com os motivos que justifiquem a inclus o desses servi os A aus ncia desses elementos n o foi suprida pela resposta do respons vel A planilha or ament ria elaborada pela empresa contratada n o suficiente para caracterizar a elabora o pr via daqueles documentos exigidos expressamente pela Lei n 8 666 1993 Dessa forma entendemos que as raz es de justificativa quanto aos itens b k e m devem ser rejeitadas o No pertinente ao item f n o demonstra o nos autos da exist ncia de provis o de recursos or ament rios que assegurassem os pagamentos das obriga es decorrentes dos servi os a serem contratados e dos servi os posteriormente aditados em desacordo com o art 7 2 inciso II da Lei n 8 666 1993 o ex dirigente alegou Conforme j demonstrado reiteradamente o HSE n o possu a autonomia or ament ria trabalhando com o chamado or amento n o disponibilizado dependente do NERJ MS e do FNS No caso em tela a obra foi autorizada pelo NERJ MS a partir da aprova o pr via do FNS que centralizava na rea da sa de as dota es de recursos or ament rios Todas as despesas com as obras foram efetivamente pagas mediante empenho inic
201. Aprendiz fls 96 e 182 Escola Municipal Ubiraita fls 104 e 142 Escola Municipal Eduardo Pereira da Inven o fls 126 e 156 Escola Municipal Eg dio Martins de Souza fls 128 e 158 Escola Municipal S o Jorge fls 136 e 168 e Escola Municipal Santa Catarina fls 138 e 164 No que se refere obriga o de prestar contas toda a legisla o aplic vel mat ria n o deixa qualquer d vida acerca da responsabilidade do gestor municipal pela sua apresenta o Mesmo no caso em que os recursos s o repassados diretamente a contas individuais de cada escola municipal persiste a responsabilidade do prefeito pela sua regular e boa aplica o O conv nio ou instrumento cong nere firmado com o munic pio cabendo ao prefeito encaminhar as presta es de contas tanto dos recursos transferidos para a Prefeitura quanto dos recursos transferidos diretamente para os conselhos das escolas do munic pio isto as unidades executoras situadas em seus limites territoriais por for a do disciplinamento legal do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE A nosso viso foram enviados documentos suficientes para comprovar a aquisi o dos produtos notas fiscais carimbadas pelo TCM vinculando os s escolas beneficiadas arroladas fl 25 Entendemos que o fato de existirem notas de empenho e notas fiscais fazendo refer ncia a escolas que n o constam na rela o de fl 25 deve se ao fato de ser corriqueiro no interior existirem escola
202. CARRE BORTOLUZZI DAIANE DE OLIVEIRA DA SILVA DAISY CARLA ALBARUS DANIEL DIAS BORGES FORTES DARKLES CESAR VICARI DE MEDEIROS DAVI MARCIANO DE SOUZA DEIVIDI 11 MORAES RODRIGUES DERANI CHAVES ROLAND DIEGO DA SILVEIRA EDENIR HOFFERBER EDER MOTA GOMES EDIO AFONSO RAUBER EDSON DA SILVA SANTOS EGLIS VERDI DE MORAIS ELBERTO EDVINO HUBNER ELIAS CARDOSO PEDROSO ENILDA SILVA DA COSTA EVENISE DA FONSECA EVERSON LUIS AIRES DA SILVA FLAVIA JUCHEM FLORICE TERESA DA SILVA FRANCISCA GILVANIA FREITAS GARCIA FREDDIE FERNANDES SILVA GEORGIO LUIS BOEIRA DA SILVA GERSON LUIZ KNIPHOFF GISSELA SCIPIONI SABADINI HECTOR PALMEIRA PANIZZA HELIO FILIPPS JUNIOR INERVES BARZOTTI BORGES ISMAEL MACIEL GUERO JOHN PIERRE SOARES JONES RICARDO KRUGER JONI EDSON PERETTI JORGE FERNANDO RODRIGUES CAMARGO JOSE ENIO PORCIUNCULA MATTE JULIANA DE LIMA KATIA LUCILA DOS SANTOS BERWIG LISIANE GASTRING LISIANE LUFT LUCAS SILVEIRA MARTINS LUIS CLAUDIO FERREIRA LEMOS LUIZ ALEXANDRE LEDERMAN MARCELO CORREA MEIRA MARCELO GOMES DA SILVA MARCIA REGINA NUNES MADRUGA MARIA APARECIDA DOS SANTOS PADILHA MARIA DE FATIMA CADORIN ELIAS MARINES SCARIOT DE MATOS MAURICIO BARRETO SANTOS MAURICIO MARTINI MOACIR LUIS VANDES NANCI SOLANGE LAUXEN ODILAR CIDINEI FRITZ PAULO CESAR FORTES DA SILVA PAULO RODRIGO PARAIBA DORNELES RAFAEL CORREA RAFAEL SARATT PEREVERZIEFF RICARDO PARCKERT RODRIGO ZORZETTO ROGERIO KUHN RAUPP RONI CARVALHO DA SILVA ROQUE MAURICIO DA
203. CHAGAS NOBRE ISABELLE DE ALBUQUERQUE MACHADO MOURA ISMAEL PEDROSA DA SILVA ITALO ARTUR GHELLI ITALO PONGELUPPI JUNIOR IVANILSON DE AGUIAR ROCHA JUNIOR IVO MOREIRA MAMEDE JAILTON CURSINO DIAS DA CRUZ JAIR CORDEIRO DE REZENDE JAIR GOMES SOARES JUNIOR JAIRO MOREIRA DE SOUZA JUNIOR JAISON RICARDO COELHO JAMILE VASCONCELOS MIDAUAR JANAINA DE SOUZA SILVA JANE DALCIN JANETE MORGAN DE CASTRO JANICE QUEIROZ OLIVEIRA SANTOS JAQUELINE BARROS DA SILVA JAQUELINE ZIGNANI JEAN FERREIRA DOS LIRIOS ROCHA JEANDERSON DOMINGOS MINOTTO BOMBAZAR JEFFERSON EDNEI GONCALVES JENYFER DE SANTANA ABREU JOAO ANTONIO SERENO NEVES JOAO CARLOS FREITAS DE ALMEIDA JOAO CARLOS RENARD PIE JOAO CARLOS VIEIRA FERREIRA JOAO FREDERICO BROADBENT HOYER CALIL JOAO PAULO ALVARENGA DA SILVA PAULO ROBERTO RIGHI DOS SANTOS PAULO ROBERTO VARGAS DA SILVA PEDRO ADOLFO RODRIGUES DIAS PEDRO DE OLIVA FREIRE PEDRO EDNIR ALVARENGA FERNANDES PEDRO HENRIQUE DE BAKKER VITAL PEDRO PAULO RESENDE PEDRO WANDERLEY CANASSA FILHO PETRUCIO MARCELO VIANA PRISCILA BRITH GALVAO FREIRE PRISCILA CAMARGO DA COSTA PRISCILLA KELLEN ARAUJO CAMPOS RAFAEL ALEIXO GUYSS RAFAEL BATISTA DO ESPIRITO SANTO RAFAEL DANILO DE SALES LEAL RAFAEL DE MELLO SANTOS RAFAEL GALV O DE CASTRO RAFAEL LOPES RIBEIRO RAFAEL MACHADO DA SILVA RAFAEL MONTEIRO FRANCA RAFAEL OLIVEIRA PINHO RAFAEL RODRIGUES DE LIMA GONCALVES RAFAEL SHINJI GUSHIKEN RAMON FERREIRA RIBEIRO RAMON MARQUES COUTINHO RAPHAEL ALENC
204. CIDA CRISTINA LEODORO DE LICIO CARLOS ROBERTO MINA CAPELLI CLEBERSON DE SOUZA CERQUEIRA DANIELLA APARECIDA PELLIZZONI EDER VIANA SILVA EDIVANIA DE JESUS SOARES SILVA ELIANE PAOLILLO ELIETE MARTINS MENDES EVOLENE CRISPIM DOS SANTOS SILVA FABIANO SANTOS ALMEIDA FABIO ANDRE FERNANDES FABIO CAMACHO ZEGIO FABIO FERREIRA BEZERRA FABIO ROGERIO GONCALVES DIAS FERNANDA DA SILVA MACHADO FERNANDO ALVES FERNANDO DE MATOS CARVALHO FERNANDO GEORGETO FERNANDO MIKLOS FLAVIO MARTINS PEREIRA DA SILVA FRANCISCO ANTONIO DE MOURA FRANCISCO ELTON RODRIGUES NOBRE FRANKIE ARAUJO SOARES GERUSA SOARES DOS SANTOS GILDO DA SILVA GINO RODRIGUES GLEYSTON WDEMBERGTH CUNHA GRETCHEN CRISTINA FERNANDES GUILHERME SANTANA FERREIRA DA SILVA HENRIQUE JUNQUEIRA DE CARVALHO PARA HERON DA SILVA SANTANA IVAN AUGUSTO FELIX DOS SANTOS JAIME JOSE DE OLIVEIRA JAIR CARLOS DE MATOS JAIR COELHO OLIVEIRA JANAINA VASCONCELOS DE LIMA SILVA JAPSON FERREIRA SALAZAR JOAO LIMA DOS SANTOS JUNIOR JOAO PAULO FERREIRA JOAO VITOR PEREIRA DE OLIVEIRA JOAQUIM LEITE DE OLIVEIRA JORGE RODRIGUES SILVA JOSE ADAO ALVES GUIMARAES JOSE APARECIDO MOREIRA SILVA JOSE CARLOS DA SILVA JOSE RIBEIRO BORGES JOSE RODRIGUES DE OLIVEIRA FILHO JOSE SILVERIO ARAUJO JOSEANE PAULA DOS SANTOS JOSEFA MARIA DO NASCIMENTO SILVA JOSEVAL LEITE DE ARAUJO SOBRINHO KAREN ALINE AFONSO RODRIGUES KATIA SILVA FIM LINDALVA FERREIRA DA SILVA LUCIA FIRMINO DO VALLE LUCIANA DE FREITAS LUCIANO FELIX DA
205. E LACOMBE DA CUNHA MARCOS FELIPE HOLMES AUTRAN MARINA ROMERO DE VASCONCELOS MARINA SOARES DE MELO NETA RAQUEL BARBOSA DE ALBUQUERQUE RENATA CRISTINA TEIXEIRA DE ABREU ROGERIO ANTONIO DORNELAS CAMARA SOTHER SILVIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO LINS WAGNER LUIZ CAVALCANTI COSENZA AC RD O N 821 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legal para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DAS COMUNICA ES Diretoria Regional da ECT no Rio Grande do Sul DR RS 20 TC 013 550 2005 8 ADAO DA SILVA FILHO ADRIANA MARIA DE MELLO NORONHA ANA PAULA DOS SANTOS PRAZER ANA PAULA DOS SANTOS PRAZER BEATRIZ FANK DE SOUZA CLAUDIA REGINA DUTRA DIAS DANIEI ALISON PINHEIRO DEBORA DA SILVA RAUBACH FABRICIO DE QUADROS RUCHERT FERNANDO PEDRON PINTO FLAVIO EDINEI DOS SANTOS JOAO CARLOS NOVO QUINTANA KATIA HENRIQUE BASTOS LUCIO FERREIRA DOS PASSOS MAUREN REGINA CARVALHO SOARES NICERTE NOETZOLD MACHADO OTAVIO BARCELLOS CARVALHO RAFAEL LISBOA BORGES ROGERIO MARCHI SPOHR SAULO BURMEISTER DOS SANTOS Determina o Diretoria Regional da ECT no Rio
206. EDUARDO MARCOVECCHIO EDUARDO MERTENS EDUARDO RODRIGUES DA COSTA EDUARDO RODRIGUES DE LIMA EGYDIO BISCALCHIM JUNIOR EIDI IWAHASHI ELAINE CRISTINA ALVES DOS REIS ELAINE MORAIS DA SILVA ELIEZER ALBINO DA SILVA ELISMAR GOMES ANTUNES ELIZABETH ARAUJO SANTOS ELIZANGELA CERQUEIRA DA SILVA ELIZANGELA DE OLIVEIRA LOUREIRO ELLEN THASSIA DE FATIMA CINTRA ELTON STERING SANTIAGO ELY MARTINI JUNIOR EMANOEL AMORIM MARTINS EMANUELLE VON KRUGER DE ALMEIDA EMERSON RODRIGUES BEZERRA EMERSON ROGERIO CARVALHO DA SILVA EMERSON TADEU DA CRUZ EMILIA CARDOSO ANDRADE EMILIA MYCHELLE DIOGENES GOMES EMILIE POURBAIX MORISSON GUIMARAES ENOLA VANESSA FERREIRA RAMOS ERICA CRISTINA DE OLIVEIRA ERICA DOS SANTOS SILVEIRA ERICK MARTINS PEGORARO ERIKA BACELLAR RIBEIRO ERIKA GONCALVES DE BRITO SOUZA EUCLIDES SIGOLI JUNIOR EVELISE RENATA CALTABIANO EVELY SOLANGE DUARTE DE OLIVEIRA EVERSON DE MORAES FRANCA EVERTON DE BARROS CRUZ FABIANO DE ALMEIDA FABIANO NASCIMENTO SOUSA FABIO DO NASCIMENTO ALCANTARA FABIO FIDELIX NUNES FABIO HENRIQUE DO NASCIMENTO FONSECA FABIO HENRIQUE FREZZA FABIO LUIS DE OLIVEIRA CORREIA FABIO MOREIRA DURAES FABIO RODRIGUES DE OLIVEIRA MONICA VIEIRA DE TOLEDO SILVIA MARIA DE RESENDE VERIDIANA APARECIDA ALBANEZ SOLOVENCO VERONICA GOMES DA SILVA VICENTE RIGON VICTOR POZZI ZOCH VICTOR TEIXEIRA BARBOSA DA SILVA VICTOR TELLES DE MAGALHAES VILMAR GOMES MENDONCA FILHO VINICIUS APOLIN RIO OLIVEIRA COELHO VINICIUS LEANDRO DAS C
207. ENO DA LUZ ERIKA FARIA DE OLIVEIRA ERIKA SERPA PEIXOTO ERIKA TIEMY MIURA ERNO ANDRE GAUER EVANGELINE DE CARVALHO QUARTIM EVELINE SCARANTO DE MOURA EVERALDO MAGALHAES SANTOS JUNIOR EVERTON THIAGO NEVES EXPEDITO TEIXEIRA DE CARVALHO JUNIOR EZILIO BANDIERA FABIANA ALELUIA PEREIRA FABIANA CRISTINA CARLOTTO 3 FABIANA FERREIRA DE MELO FABIANA MACEDO MARTINI FABIANA MARTINELLI SANTANA DE BARROS FABIANA MEDEIROS GUIMARAES FABIANA PEIXOTO DE LIMA FABIANE CRISTINA DA FONSECA FABIANO DE SOUZA CASTRO FABIANO GUEDES SANTIAGO FABIANO PENNA ZIMMERMANN FABIO ALEXANDRE SOLANO GIMENES FABIO ANDRE COITINHO SACCOL FABIO BELSAN SOUSA ANDRADE FABIO CARLOS BRAMBILA FABIO CORSO FERNANDES FABIO LUCAS CANTEIRO FABIO LUIZ SANTOS CORREA DE CARVALHO FABIO MARCON FABRICIO RAMOS DE SOUZA FAGNER FARIAS DE LIMA FELIPE AUGUSTO DOS SANTOS ATHAYDE FELIPE DANILO DA SILVA FELIPE JOSE CAVALHEIRO DA SILVA LUCIANA MOURA GERONIMO LUCIANA NAGASI KOBORI LUCIANE MARQUES DE CASTRO LUCIANE PELIZZARO LUCIANE POLEZE PITTOL LUCIANE SOARES DE OLIVEIRA MOREIRA LUCIANNA CAVALCANTE QUEIROZ LUCIANO ANDRE DOS SANTOS LUCIANO SUENAGA LUCIELEN GOMES DE FREITAS RIBEIRO LUCIENE COSTA LUCIENE DE SOUZA CERQUEIRA LUCIENE GOMES DE SOUZA LUCILANDA SENA DE JESUS ANTUNES LUCIRIA DE OLIVEIRA SOUZA LUCRECIA MARIA DE VICENCIO LUIS EDUARDO CAMARGO JORDAO LUIS FERNANDO JUNQUEIRA LUIS ROBERTO DA SILVA NEIL DIAS CARDOSO PEREIRA NELSON DIAS DOS ANJOS JUNIOR NEUBER BEZERR
208. ERIO FRANCISCO PEREIRA CONCEICAO ROMENIA JANAINA FIGUEREDO MANGUEIRA ROMULO GUSTAVO DE SOUZA FRANCO ROMULO PEREIRA MOTA RONALDO DO NASCIMENTO ROQUE JOSE LOPES FALCAO ROSALVA CAETANO ROSANA FRANCO LAUS ROSANE DO CARMO TIAGO DA SILVA ROSANGELA MARA PERSI DE SOUZA ROSARIO RESIO DE AGUIAR ROSELI APARECIDA VANNI ROSELIS CAVALCANTI ORTOLAN RUBENS CAFUK RUBENS CARLIN RUBENS GERALDO SANTANA FERREIRA RUBENS QUARESMA SANTOS SAIMO CARVALHO DE MOURA SAMARA MEDIM DOS SANTOS SAMARA TAVARES CARVALHO 7 7 TC 001 534 2006 0 ABIVAL VIANA ALVES ANDRADE ACELMO LIMA DA ROCHA ADELITA JUNQUEIRA FIGUEIREDO ADEMILSON RIBEIRO SANTOS ADIR CESAR PEGORARO ADRIANA GONCALVES CASE MINA 8 TC 001 663 2006 7 EMANUEL VITAL FALCAO EMERSON CIOCCA BERMUDEZ EMERSON PRATA MARQUES EMERSON RODRIGO ROCHA EMERSON SOARES CAVAZZANA EMIVALDO MARIANO ENEIDA GONCALVES RIBEIRO ERIC MURILO CORREIA DE MACEDO ERICA SORAIA DA SILVA MARQUES ERICK DE MELO XAVIER ERNESTO KEN FUKAYA FABIA RENATA OBICE FABIANA BRAGA MARICATO FABIANE BILATTO FABIANO ALVES DE DEUS FABIANO DE ALMEIDA FERNANDES FABIANO JUSTINO CARDOSO FABIO DA SILVEIRA FEITOSA FABIO PIZONI FABIO SOUSA SOARES FABRINE FERNANDA FURNKRANZ FELIPE WORNEY TAVARES FERNANDA ADRIANA DOS SANTOS GALV O FERNANDA CAPPELLARI FERNANDA MARQUES BRAGATTO FERNANDA PEREIRA MARRA FERNANDA PIRES NOGUEIRA DE CARVALHO FERNANDO FRANCISCO DOS REIS FERNANDO LUIZ LEITE FERNANDO MOSER PEREIRA FLAVIA BORGES DE CAMP
209. EU MUNHOZ TIAGO DA SILVA TIAGO EUGENIO MACIEL TIAGO ROCHA DE ALMEIDA TULIO PEREIRA GONCALVES ULDA REGINA DOS SANTOS ULYSSES DE SOUZA DA SILVEIRA VALDIR SIQUEIRA RIBEIRO VALERIA CRISTINA PINTO REIS VALOI DOMENICI VANDERLANE FERREIRA DA SILVA VANDERLEY CARVALHO RIBEIRO VANDERLY NOGUEIRA DE ALMEIDA VANESSA ADRIANO MELO VANESSA APARECIDA RODRIGUES VANESSA LIMA DO NASCIMENTO VANESSA MARIA MISSIO VANIA LINHARES DE CARVALHO LOPES VERA LUCIA DE PAULA MARCUCCI VERA LUCIA MARTINS DA ROSA VERIDIANO SILVA PINTO JUNIOR VERUSKA KARINA TELES DANTAS VICENTE ALBERTO GUIMARAES DE MATOS VICTOR CROCE VINICIUS SENA DE LIMA VINICIUS ZANDONAIDI VINOLIA MARIA COSTA DE OLIVEIRA CURVINA VITOR DOS SANTOS MONTEIRO VIVIAN CARINE DEL CIELLO DA SILVA VLADIMIR BEZERRA MONTEIRO DE BRITO WALDEZ BATISTA DOS SANTOS WALTER TADASHI NUMOTO WANDERSON EDILBERTO FERREIRA WARLEY SOUZA DIAS WEIDMA CAVALCANTI ROCHA BRAINER MARTINS WELINGTON DOUGLAS CARBONE WELLINGTON VAZ DE OLIVEIRA WELTON FLORENTINO PARANHOS DA SILVA WESILEY DOS SANTOS MONTEIRO WILL ANDREY FRANCA DE S WILLIAM BEE WILLIAN LUCAS MONTEIRO IKUMA WIVIANE KARLA DA SILVA SANTANA 5 TC 001 437 2006 6 ANDREIA HELENA BARROS ANDRESSA DA SILVA MIRANDA ANDREZA SOARES LIONI ANERY MARTINS PANCHORRA FERREIRA ANEZIA ROMANA BALABEM MASUDA ANGELA CRISTINA DE PAIVA ANGELICA DE MORAES CANANEA ANGELICA SOUZA REIS DA FONSECA ANNA LUIZA MOREIRA MAXIMO ANNY HAYLLY PAULA FERREIRA ANTONIA CARLOS DOUR
210. Entidade Munic pio de Presidente Juscelino MA Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dr Cristina Machado da Costa e Silva Unidade T cnica Secex MA Advogados constitu dos nos autos N o h GOIANA ELO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito do Munic pio de Presidente Juscelino MA em decorr ncia da n o aprova o da presta o de contas do Conv nio n 3 348 1996 celebrado em 28 06 1996 pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no valor total de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais objetivando contribuir suplementarmente com recursos financeiros para a manuten o e o desenvolvimento do ensino fundamental em escolas p blicas daquela municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c 19 caput e 23 inciso HI da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito do Munic pio de Presidente Juscelino MA condenando o ao pagamento da quantia de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 20 08 199
211. Entidade Prefeitura de Santo Estev o BA 49 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o contra o Sr Edvaldo Freitas da Silva ex prefeito de Santo Estev o BA em raz o do n o cumprimento do objeto pactuado no Conv nio n 170 SNS 92 firmado entre essa prefeitura e o extinto Minist rio da A o Social cujo objeto correspondia aquisi o e assentamento de 1 200 metros da adutora Rio Paraguass ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar irregulares as contas do Sr Edvaldo Freitas da Silva CPF 059 608 515 04 com fulcro nos art 16 inciso III al neas b e c art 19 caput e art 23 inciso III todos da Lei 8 443 92 pela inexecu o parcial do objeto pactuado por meio do Conv nio n 170 SNS 92 do extinto Minist rio da A o Social condenando o ao pagamento do d bito de Cr 28 002 000 00 vinte e oito milh es e dois mil cruzeiros fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o deste para que comprove perante este Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do
212. Geral dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes sem preju zo da entrega do instrumento para fins de registro e arquivamento na reparti o em que o acordo original foi depositado art 615 caput e 1 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT mormente em se tratando de ente da Administra o P blica qual vedado prescindir de formalidades expressamente previstas em lei 9 1 Em vista disso e considerando que o poder discricion rio citado pelos recorrentes em respaldo de seus argumentos n o absoluto e deve submeter se aos limites legais impostos a exemplo das mencionadas formalidades para a revis o de acordos e conven es coletivas de trabalho mostra se acertada a decis o desta Corte de Contas em determinar ao Conselho que em rela o ao plano de sa de contratado em prol de seus funcion rios adote medidas no sentido de cumprir rigorosamente a forma de custeio ressarcimento estabelecida nos acordos coletivos de trabalho 9 2 Outra limita o imposta ao poder discricion rio dos respons veis refere se indisponibilidade do interesse p blico insculpida na pr pria CLT especificamente em seu art 8 in verbis As autoridades administrativas e a Justi a do Trabalho na falta de disposi es legais ou contratuais decidir o conforme o caso pela jurisprud ncia por analogia por egiiidade e outros princ pios e normas gerais de direito principalmente do direito do trabalho e ainda de aco
213. Grande do Sul DR RS 20 1 que doravante passe a observar rigorosamente as orienta es constantes do Manual do Usu rio rg os Externos SISAC TCU quanto a remessa de documenta o informa o CGU RS relativamente admiss o de empregados daquela empresa e 20 2 que disponibilize no sistema SISAC os dados de desligamento do cargo de Carteiro I exercido anteriormente naquela regional da ECT por NICERTE NOETZOLD MACHADO b Auditor Convocado Lincoln Magalh es da Rocha Rela es n s 29 e 32 e AC RD O N 822 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM com fundamento nos artigos 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os artigos 1 inciso I 137 inciso II 143 inciso I al nea a 208 e 214 inciso II do Regimento Interno aprovado pela Resolu o 155 02 em julgar 13 regulares com ressalva as contas a seguir relacionadas dar quita o aos respons veis e mandar fazer as seguintes determina es de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A ELEITORAL 1 TC 005 291 2004 1 Apenso TC 006 207 2003 4 com 1 volume Classe de Assunto II Respons veis Manuel Pascoal Nabuco D avila CPF 003 710 415 20 Clara Leite de Rezende CPF 005 972 525 72 Jos Artemio Barreto CPF 010 379 435 20 Femando Ribeiro Franco CPF 002 581 725
214. HAGAS DANQUIMAIA VIRLENE CARRILHO NEPOMUCENO VITOR LEONARDO SOUZA DA SILVA VITOR MARCEL SCHUHLI VIVIAN DE ARAUJO FRANCA VIVIAN FELTRIN VIVIANE COSTA DA SILVA 4 TC 001 433 2006 7 CINTIA MARIA TRINDADE CIRO GIOVANINI BRAGA CLARISSA DUARTE DE CASTRO SOUZA CLAUDIA CHIEKO DE LIMA NAKATA CLAUDIA HELENA FONTANEZI CLAUDIA LUCIA LAMEGO KHOURI CLAUDIA REGINA VENDEMIATO POMPEI CLAUDIA RENATA ARAUJO DE ALMEIDA CLAUDIA TELES DA PAIXAO ARAUJO 5 CLAUDIO CONSTANTINO MONTEIRO CLAUDIO FERRAZ DE TOLEDO CLAURA BATESINI CLEIDEMARA LONGO FRANCO DE SOUZA CLEUSA MARIA BIZAO CRISTHIANE PORTO PACHECO CRISTIANE CASTRO CARVALHO CRISTIANE DE OLIVEIRA FACINIO CRISTIANE SILVA RIBEIRO CRISTIANO GOMES DE SOUSA CRISTIANO VIEIRA DE MENDONCA DAIANE MACHADO DA CRUZ DALCIRA COSTA NOVO GUERREIRO DALTON FERNANDO COSTA DE SOUSA DANIANE MAURER PORTELLA DANIEL ALVES FERREIRA DANIEL ANGELO REZENDE DANIEL ANSELMO DA SILVA FILHO DANIEL BAGESTAN DANIEL DE OLIVEIRA FRAGOSO DANIEL JULIO SIMOES FEITOSA DANIEL NASCIMENTO DE OLIVEIRA DANIEL NASCIMENTO SANTIAGO DANIEL PAIVA BUGALLO DANIELA CALADO VENTURA DANIELA CANDIDO DE FARIA DANIELA CORDEIRO DE OLIVEIRA DANIELA CRISTINA DE OLIVEIRA DANIELA DIAS RIBEIRO DANIELA REGINA FONSECA DANIELA VIEIRA DE FARIAS DANIELE DE MELO PEDRA DANIELLE BERTOLDI THIAGO DE ASSUNCAO CERQUEIRA THIAGO DE OLIVEIRA GOMES THIAGO GAMA BOTELHO THIAGO HEYDEN CABRAL DE LIRA THIAGO MAGNAGO MEIRA THIAGO PEREZ NOVAS TIAGO CYRIN
215. I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons veis Dorimar Neves Nunes ex Prefeito CPF 210 247 152 72 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Pracu ba AP Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex AP Advogado constitu do nos autos n o h Oo1INtTUEUYLyIN 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Dorimar Neves Nunes ex dirigente Municipal instaurada por iniciativa da Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA do Minist rio da Integra o Nacional por for a de determina o desta Corte de Contas expressa no subitem 8 2 1 da Decis o n 758 2000 Plen rio TC 005 587 1998 0 a qual considerou existirem irregularidades na aplica o dos recursos repassados Prefeitura Municipal de Pracu ba AP em virtude do Termo Simplificado de Conv nio n 136 97 SIAFI 330105 firmado entre a antiga Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM e o Executivo local com o fito de favorecer a constru o de uma feira do produtor de um matadouro municipal e a expans o da rede el trica municipal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar revel o respons vel Sr Dorimar Neves Nunes 9 2 com
216. IAGO DIADAMO THIAGO FERREIRA DE LIMA THIAGO GUSTAVO OLIVEIRA THIAGO JOSE CAMPOS SOUZA THIAGO MARIZ HUSBY THIAGO OLIVEIRA DE ALMEIDA THOMAZ THOMAZI TIAGO OLIVEIRA DO LIVRAMENTO TITO BRITTO GOYANNES TULA TAGORE MONTEIRO ANDRADE VAGNER DE SOUZA MARTINS VALDIR PAULO REINEHR VALERIA GONCALVES VALERIA IMOLESI ROSA VALERIA MARQUES ANDREOTTI VALERIA TEIXEIRA SIQUEIRA VALESKA RODRIGUES MEDEIROS TORRES VALMIR MARTINS DA SILVA JUNIOR VANDER LUCIANO RIBEIRO MARTINS VANDERLEI JOSE CAMARGO VANDERLEY MOREIRA JACOME VANESSA DIAS POLICARPO VANESSA HONORATO ROMAN VANESSA JUSTEN DA COSTA FRIAS VANESSA KUPSKE VANESSA LIMA DE ALMEIDA VANESSA MARIA DALPRA VANESSA PIRES OSELAME VANIA BIANCHINI RIBEIRO VANIA LYRA DA CUNHA VANIO ALVES LIMIRO VASCO RODRIGUES GAMA 6 TC 001 439 2006 0 ADRIANA AKEMI UEMURA FERNANDES ADRIANA BRODT LUL ADRIANA CINTHIA PAULON ADRIANA GOMES DA CONCEICAO ADRIANA MARIA DE ARAUJO ADRIANA PAULA BARROS DE LIMA SCHMIDT ADRIANA PAULA EUZEBIO DE ASSIS ADRIANA REGES DA SILVA ADRIANA TEODORO DA CUNHA ADRIANA VIEIRA DE BARROS CORREIA ADRIANO DELARI ADRIANO MARTINS DE ANDRADE ADRIANO MOURA ROCHA ADRIANO PINTO DA FONSECA ADRIANO SANTOS TEIXEIRA ADRIANO SOUZA PEREIRA ADRIELLE CRISTINA LEITE PEREIRA AFONSO BORGES FILHO AILTON DE SOUZA LACERDA AILTON HILARIO DE MORAIS AIRTON HAJIME YAMASHITA AKEL ALONSO VIEIRA DOS SANTOS ALAN DIAMANTINO MATIAS ALAN HENRIQUE DE LUCENA FAGNANI ALBERTO ZUCCHERMAGLIO JUNIOR ALC
217. IDES DE SOUZA NETO ALLAN KARISTON BORGES SILVA ALOISIO PEREIRA DA SILVA ALTINO ALVES DE MORAIS ALVARO CAVALCANTE LOPES ALVIMAR MATOS SILVA JUNIOR ALYNNE CRISTINNE DA SILVA ROCHA AMADEU BALTHAZAR DA SILVEIRA AMADEU DEMISCKI NETO ANA CAROLINA BRETAS RICARDO ANA CAROLINA GOMES JARDIM ELISANGELA DE AZEVEDO MAIA SERIACOPI ELLEN CRISTINA DE SOUZA STELLET ELTON MOTTA PAIVA EMANOEL CARLOS CELESTINO EMANUELE MALTA SANTOS EMILIO NICOMEDES BATISTA ESLEN DE SOUZA ARAUJO FELIPE JOSE ZOBY CARNEIRO LEAO FELIPE SANTOS GRANATA FELIPE VILHENA ANTUNES AMARAL FERNANDA ARAUJO PAIVA FERNANDA BELLETTE FERNANDA CARLA QUIRINO FERNANDA CARVALHO RODRIGUES FERNANDA CORREA DE FREITAS FERNANDA DONEGA FERNANDA LIMA ALMEIDA FERNANDA REGINA LINS DE ALMEIDA FERNANDA RIBEIRO DE OLIVEIRA FERNANDA VIVECANANDA C B DE ARAUJO FERNANDO AUGUSTO MEDRADO AGUIAR NETO FERNANDO INOUE VENDRAMIM FERNANDO MAGALHAES CORREA DE MELLO FERNANDO OMENA PEREIRA FERNANDO PUBLIO DINELLY DA COSTA FERNANDO RAMIRO SILVA FERNANDES FERNANDO ROBERTO BERGAMINI FERNANDO ROBERTO TELES SANTOS FERNANDO SILVA SIMPLICIO FERNANDO THADEU MELO E SILVA FILIPE SHAKAROV FRAGOSO DE QUEIROZ FLAVIA CREMA PERIOTO FLAVIA DE MORAIS FLAVIA DE OLIVEIRA SANTOS SILVA FLAVIA MENDES FERREIRA FLAVIA NUNES CAMPELO BEZERRA FLAVIA OLIVEIRA LIMA FLAVIA SILVA SANTOS FLAVIA STICA RITZDORF DE MELLO FLAVIA VENDRAMINI DE FIGUEIREDO SILVA ROBERTA ANDRADE ABRAO RODRIGO ROCHI ROGERIO DONIZETE DE S ROG
218. Lei n 9 424 1996 Justificativas 9 O respons vel pondera que a Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara ao rejeitar a permuta da Sra M rcia com a servidora do Munic pio de Salvador Sra Rita M Senna de Matos n o deixa claro os fundamentos legais que amparariam o entendimento pela impugna o dessa pr tica Diz que a Sra M rcia exercia atividades afetas ao magist rio e que n o haveria dispositivo legal impedindo a permuta feita com a Prefeitura de Salvador Assevera tamb m que n o houve preju zos financeiros ou t cnicos pois a remunera o de ambas profissionais era a mesma An lise 10 O analista sustenta que a prova dos autos vai de encontro tese do defendente uma vez que tanto o Of cio 190 1997 fl 992 do vol 4 juntado pela defesa quanto a folha de pagamento reproduzida fl 74 demonstram que a fun o exercida pela Sra M rcia Santos Silva e Silva junto Prefeitura de Alagoinhas BA era a de soci loga e se ela exercesse cargo de professora tal situa o estaria evidenciada na pr pria folha de pagamento como se nota no caso da Sra Ester Em lia de P Neves de Souza 11 De outra parte registra que o dispositivo legal ferido est devidamente claro na decis o desta Corte qual seja o art 2 da Lei n 9 424 1996 visto que os recursos do Fundo devem ser aplicados exclusivamente na manuten o e desenvolvimento do ensino fundamental p blico e na valoriza o de seu Magist rio Ocorr ncia
219. Leite Manso AC RD O N 842 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos na 2 C mara em Sess o de 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso H 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 1992 c c os arts 143 inciso I al nea a 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em julgar as contas a seguir indicadas regulares com ressalva e dar quita o aos respons veis sem preju zo de fazer as seguintes determina es de acordo com os pareceres emitidos nos autos Minist rio do Trabalho e Emprego 1 TC 007 726 2005 8 Classe de Assunto Respons veis Celia Maria Machado Ara jo CPF n 457 745 364 91 Dulciane Montenegro de Lemos Alencar CPF n 421 268 004 15 Eliane Palmeira Barros CPF n 240 696 124 91 F bio Jos Mendes Marinho CPF n 440 325 444 68 Haroldo Luiz Correia dos Santos CPF n 140 347 354 49 Jos Luiz Barros J nior CPF n 745 294 719 34 Jos Hildebrando Silva CPF n 228 065 554 34 Jos Nerivaldo Teixeira Ara jo CPF n 436 206 394 34 Luciano Christopher Castro do Nascimento CPF n 860 139 634 87 Manoel Pereira Barros Neto CPF n 432 078 207 00 Maria Aparecida Ten rio Magalh es CPF n 605 881 524 04 Martha Cavalcanti Le o da Fonseca CPF n 240 866 144 72 Ricardo Coelho de Barros CPF n 209 084 744 15 Vera L cia Ramos Souza CPF n 494 775 794 91 e guida Gon alves da
220. MA 8 Advogados constitu dos nos autos N o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito do Munic pio de Presidente Juscelino MA em decorr ncia da n o aprova o da presta o de contas do Conv nio n 3 348 1996 celebrado em 28 06 1996 pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no valor total de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais objetivando contribuir suplementarmente com recursos financeiros para a manuten o e o desenvolvimento do ensino fundamental em escolas p blicas daquela municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c 19 caput e 23 inciso HI da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito do Munic pio de Presidente Juscelino MA condenando o ao pagamento da quantia de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 20 08 1996 at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento
221. MARGO DE OLIVEIRA ANDREA FIGUEREDO PEREIRA ANDREA NUNES LAGE ANDREIA DE CAMPOS WALERKO ANDREIA DE OLIVEIRA DO NASCIMENTO CRISTINAMBABI DOS ANJOS LIMA DACIELLE DE VASCONCELOS FERREIRA ALVES DAIANE LINS DE AZEVEDO IGLESIAS DAIANE MARIA NOBRE DAISY FERREIRA LEITE DALTON ANDRADE E BARROS DANIEL ANTONIO ALVES DANIEL BOECKMANN VIEIRA DANIEL FRAGOSO VELOSO DANIEL GAUDENCIO PIRES DANIEL HENRIQUE SANTANA DE PAIVA DANIEL LIMA DE FREITAS DANIEL LIMA GARCIA PINTO DANIEL LUIZ PEREIRA RIBEIRO DANIEL LUIZ SKORA RODRIGO LUIZ DA SILVA ROGERIO HENN ROGERIO MENDES DA SILVA ROGERIO SIQUEIRA TOLEDO ROMULO AUGUSTO COSTA RONALDO AUGUSTO CUNHA RONALDO MARTINS DUARTE RONISSON RODRIGUES DE S ROSANA AUGUSTO JACOB ROSANE APARECIDA CARLOS ROSANE BOTELHO NOBREGA ROSANE GOMES PAIVA DE SOUZA ROSANGELA XIMENES DE FRANCA ROSEMARI GALV O DE OLIVEIRA ROSINEIDE PEREIRA DE BASTOS RUBENS RAPHAEL TRANIN DE PAULI RUTE MARIA DE ALMEIDA SAMUEL MEIRELES SANDOVAL JOSE PEREIRA RUFINO SANDRO CESAR TORRECILLAS DE ALMEIDA SARA FABIANA CACULA ALVES SAULO JOSE DE AMORIM VALADAO SCHEILA SILVA DE SOUZA SELMA MARIA CARVALHO E SILVA SELMA MARIA LEITE FRANCA CARNEIRO 4 VANIA DE SOUZA FARIAS VIVIANE NUNES LEMOS VLADIMIR ANDERSON MARINHO DE CARVALHO VLADIMIR DE SOUZA GOMES VLADIMIR SOLER RIBEIRO WAGNER ALVES DE SOUZA WAGNER DE PAULA WAGNER GONCALVES MENDES WAGNER MATSUBARA WALKER NEY DE OLIVEIRA MASCARENHAS WALMARK CLAY ALMEIDA DOS SANTOS WALTER RIBEI
222. MOXARIFADO ADITIVA O DE CONTRATO PARA INCLUS O DE OBRAS OUTRAS QUE N O AS INICIALMENTE PREVISTAS PR TICA DE COMPENSA O COMO FORMA DE SUPRIMENTO DE BENS DE CONSUMO N O LICITADOS vedada aos gestores no atendimento s necessidades de bens e servi os do rg o p blico mediante a contrata o de terceiros a ado o de solu es que resultem em inobserv ncia aos dispositivos legais que estabelecem ser a licita o a regra podendo esta ser afastada t o somente nos casos expressamente previstos em lei RELAT RIO Trata o presente processo de auditoria de conformidade realizada no Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ com o objetivo de verificar a regularidade dos procedimentos na rea de licita es contratos e almoxarifado tendo esta Corte de Contas por interm dio do Ac rd o n 576 2004 TCU 2 C mara autorizado a audi ncia dos respons veis pelas impropriedades detectadas bem como expedido determina es aos rg os competentes do Minist rio da Sa de e Dire o Geral do HSE para a ado o 196 de provid ncias com vistas melhoria da qualidade dos servi os de sa de prestados pelas Unidades Federais de Sa de localizadas no Estado do Rio de Janeiro 2 As raz es de justificativa apresentadas por dez dos doze respons veis ouvidos em audi ncia juntadas aos volumes 12 e 13 dos presentes autos foram examinadas detidamente pela Unidade T cnica na instru o uniforme de fls 202 264 3
223. Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de admiss o da ex servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO Sra Roseni Figueiredo de Sousa ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 71 inciso III da Constitui o Federal 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c os arts 1 inciso VIII 259 e 260 do Regimento Interno TCU considerar ilegal e negar registro ao ato de admiss o da interessada indicada no item 3 supra constante das fls 1 3 dos autos 9 2 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao TRT 14 Regi o 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0867 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 868 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 019 755 2005 2 c 1 volume Grupo II Classe de Assunto VI Representa o Interes
224. NEZES DA SILVA JIAN CARLOS DE CARVALHO JIANE TOLLER DA ROCHA JOACY JORGE BELEM PEREIRA JOAO AUGUSTO DE SOUZA JUNIOR JOAO BOSCO CARNEIRO BARBOSA FILHO JOAO CARLOS GORONCI JOAO HENRIQUE GUEDES SARDINHA JOAO JORGE DE MELO JOAO LUCIO CASTRO DE SOUZA JOAO MATEUS MULLER JOAO MAURICIO LIMA DE REZENDE JOEL GARCIA GIMENES JUNIOR JOELSIO FERREIRA NOGUEIRA JOELSO GONCALVES VIEIRA JOELTON DOS REIS JOHNNY HESS JOICIMAR LUIZ BASSO JONAS IGOR PEREIRA JONATAS EDUARDO HAEUSER JONATAS MENDONCA DOS SANTOS JONE MARQUES ALBUQUERQUE MOREIRA JORGE ALEXANDRE SILVESTRE JORGE DOS SANTOS SILVA JORGE LUIS SOUSA DOS SANTOS JORLANDO AZEVEDO DOS SANTOS JOSE AUGUSTO ALVES JOSE AZAEL DE GOIS FILHO JOSE CASSIO SOBRINHO JOSE EVALDO DA SILVA OLIVEIRA JOSE FERNANDES DOS SANTOS GUGE JOSE FERNANDO ANAD O LUCIANO JOSE FERNANDO VALIAS JOSE FLAVIO DE LIMA JUNIOR MINIST RIO DAS CIDADES 12 TC 022 037 2005 8 CARLOS LUIS GON ALVES DO NASCIMENTO RONILDO AUGUSTO DA SILVA MINIST RIO DAS COMUNICA ES 10 Diretoria Regional da ECT em S o Paulo DR SP 13 TC 000 221 2006 0 AMERICO KENJI ISSONAGA ELBA PAIVA FERREIRA FLAVIO BEZERRA DA SILVA GILBERTO CELSO DALLA VILLA HELIO CARLOS DOS SANTOS MARCELA RIBEIRO PENSE NEEMIAS ANTONIO ROSA RONALDO GONCALVES DA SILVA WILLIAN RODRIGO PEREIRA DOS SANTOS 14 TC 022 182 2005 9 ADEMILSON CARLOS GONCALVES ADRIANA DOS SANTOS ALESSANDRA CESARIO ANA PAULA XAVIER DA SILVA ANAI CAPRONI PINTO APARE
225. NS inscrita no CPF sob o n 033 055 381 04 nos termos dos artigos 1 inciso l 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 e seja determinada aos respons veis pelo N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre a ado o das seguintes medidas e l efetuem gest es junto a sua Setorial Cont bil no sentido de evitar a falta de conformidade documental e a aus ncia de registros descritas no subitem 4 2 2 1 do Relat rio de Auditoria n 1160453 da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Acre e 2 regularizem a situa o da conta cont bil 1 1 2 2 9 03 00 Desfalques ou Desvios evidenciando se o d bito do Sr Ant nio Barbosa de Souza de que trata o Ac rd o n 316 1996 TCU Plen rio foi recolhido adotando as provid ncias que o caso requeira item 5 1 1 1 do aludido Relat rio de Auditoria e 3 efetuem gest es junto Coordenadoria Geral de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de a fim de regularizar a cess o de servidores desse rg o especialmente a situa o do servidor Fernando Maia Lima pela celebra o formaliza o e publica o do conv nio no Di rio Oficial da Uni o item 7 1 1 1 do Relat rio de Auditoria 131 e 4 realizem gest es junto rea de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de e procedam an lise das planilhas de c lculo do Passivo de Adicional por Tempo de Servi o realizando o levantamento dos valores efetivamente devidos e pagos a cada
226. Nolasco Menezes de Amorim CPF 084 747 348 19 Maria das Gra as Louzada CPF 777 768 368 34 Maria de Lourdes Oliveira Sampaio CPF 116 484 288 94 Maria de Lourdes Souza das Chagas CPF 119 220 058 60 Maria do Carmo Fontes da Silva CPF 290 120 568 29 Maria Isabel de Abreu Piazzo CPF 715 985 888 34 Maria Moreira Santicyolli Mendes CPF 061 022 538 33 Maria Velasco CPF 030 272 528 87 Marlene Souza Barbosa CPF 433 924 078 87 Moema Seror Mutran CPF 028 199 288 62 Nadir Oliveira Mana CPF 954 324 427 87 Nadyr Genny de Paula Porfirio CPF 070 178 048 72 Nayr Genny de Paula CPF 000 000 000 00 Regina Maria Ribeiro da Silva CPF 070 919 118 90 Rose Helena de Freitas Guimar es CPF 065 351 268 62 Silvana Maria de Oliveira Prince Rodrigues CPF 067 287 338 92 Silveria Louzada CPF 869 466 508 59 Sonia Maria de Oliveira Prince Rodrigues CPF 966 068 948 91 Sylea Maria de Oliveira Prince Rodrigues Freed CPF 105 858 278 00 Tania Serrano Lopes CPF 092 252 768 77 Teresinha Bonani Pinto CPF 147 748 796 49 Teresinha de Jesus Barbosa CPF 211 790 428 91 Teresinha Oliveira Rodrigues CPF 164 858 668 68 Ubaldina Cilda Avila Novais CPF 149 053 158 08 Vera Lucia de Freitas Pozzatti CPF 549 071 528 68 Zaira Bastos Librelon CPF 153 613 468 61 Zelina Souza Moraes Xavier CPF 203 757 358 87 Zulmira da Silva Rios Sartori CPF 277 182 588 20 26 TC 000 662 2006 5 Interessados Alydia Emma Dickow Niemeyer CPF 601 311 100 63 America Moreir
227. O COSTA EDUARDO PINHEIRO CRUS EDUARDO VIRGILIO DE OLIVEIRA EDVANIA ROSSINI DE SOUZA MANTTUY EDY RODRIGUES MONTEIRO EDYANA SOUZA DOS SANTOS ELADIO CALDAS DE ALMEIDA ELAINE AVELINO DOS SANTOS ELAINE CRISTINA DE MOURA LEITE ELAINE CRISTINA DO NASCIMENTO ELAINE CRISTINA PEDRO ELAINE CRISTINA PEREIRA SABOIA ELAINE DE SANTANA GUIMARAES ELAINE MARTINS PEREIRA LELIS ELCI JOSE DE OLIVEIRA JUNIOR ELDA GARCIA LOPES MIGLIACCI ELENARA BECKER PRETTO ELIANDER GARCIA MENDES DA CUNHA ELIANE FRASAO BARBOSA ELIANE HAMAMURA ELIANE JACOB AZEVEDO ELIAS GOMES DA SILVA ELIEL ANTONIO DA SILVA ELIELSON DE OLIVEIRA LIMA ELIOMAR JOSE RUFINO ELIOMAR SOUZA DA SILVA ELISA MIDORI SUEMASU ELIZA CRUZ FERREIRA ELKA SIQUEIRA MORAES ELZA YAEKO TUKASOKI HAGIO EMANUEL NETO FERNANDES VIEIRA EMERSON RODRIGUES SILVA EMERSON THOME HEYDT EMILY APARECIDA DE OLIVEIRA EMMANUEL LUIZ DA SILVA ENIO VAZ SILVA ERASMO DE JESUS DO NASCIMENTO ERICA MACEDO PIMENTEL SOARES ERICO CESAR GOMES JESUS ERICO CRISTIANO CAVALCANTI MOREIRA JAN SEADY JUNIOR JANAINA DE OLIVEIRA BEZERRA JANAINA GUIMARAES PRUDENCIO BORGES JANAINA MARQUES DA SILVA LEITE JANAINA RUCHINSQUE COELHO JANAYNA FELIPE DA SILVEIRA SOUSA JAQUELINE DOS SANTOS FERNANDES JAQUELINE GOTTARDI DOS ANJOS JAQUELINE JONES ALVES JEAN SANCHES BINO JEANE NUNES MAIA JEEFSON AMPARO DE MENEZES JEFFERSON LUIZ NUNES JENNIFER GOMIDES RABELO JERRY WERNER MULLER JESSICA DUBERGER NEVES JESSICA SATO JESSICA TENORIO ME
228. ONEL ORSI FRANCISCO JOSE FERNANDES BRAGA ROLIM GILBERTO FRAN A ALVES GILSON KAWAKAME IVAN DA SILVA BRASILICO JANETE ELAINE CAMARA JOAO BATISTA RODRIGUES FONSECA JOSE CARLOS LUZ ALFAMA JOSE MELO ANTUNES BARATA JOSE VINHOTE COSTA LEONARDO CHAVES CAMPOS REZENDE LUCIANO JOSE MAIA LUIZ FELIPE ROSA DOS SANTOS LUIZ RICARDO LEITE FILGUEIRAS MAURO FERREIRA DO SACRAMENTO MICHAEL SHIGEKI ONISHI MONIQUE RIBEIRO EMERENCIANO PAULO MAX OLIVEIRA TRINDADE ROBERTO SANTA ROSA DE ALMEIDA RUDINEI BAUMBACH SALATIEL ROBSON BARBOSA DE OLIVEIRA SHIRLEY GUIMARAES CONCEICAO TATIANA GONTIJO MACHADO TATIANE PIRES MADUREIRA SOUZA WEVERTON GON ALVES CORDEIRO 12 18 TC 022 113 2005 1 ADRIANE MARIA DE ALMEIDA CID ALBUQUERDE DE SOUZA ALEXANDRE HIDEKI SEKIOKA ANDRE ALBERTO FILHO MITKIEWICZ ANTONIO EDILBERTO ARAUJO BARRETO ANTONIO FABIO FONSECA OLIVEIRA Advocacia Geral da Uni o AGU 19 TC 001 469 2006 0 ALESSANDRA MATOS DE ARAUJO ALINE ROCHA GORGA ALLAN BARBOZA MARANHAO ANA LUIZA DE CARVALHO MONTENEGRO MAGALHAES ANDRE CAVAS OTERO ANDREA VISCONTI PENTEADO BETANIA FLAVIA ARAUJO DE MENEZES BRUNO CORREIA CARDOSO CRISTINA DE ALENCAR SERRANO SANTOS ELSION GOEDERT FABIO GOMES PINA FABRICCIO QUIXADA STEINDORFER PROENCA FLAVIA MARTINS AFFONSO GABRIEL FARIA OLIVEIRA GABRIELA DE CARVALHO HOMERO ANDRETTA JUNIOR ISABELLA CAVALCANTI PARAISO JACIRA DE ALENCAR ROCHA SERRA AZUL LUCIANA BUGALLO DE ARAUJO MARCIA APARECIDA ROSSANEZI MARCIO FELIP
229. ORTO RAFAEL SILVANO PEREIRA RAIMUNDO RIBEIRO PRINTES RAMONA LIMA LUBAS ARGUELHO RAPHAEL PENHA NUNES REGINA DE CASTRO GUIMARAES REGINALDO CARLOS DE ASSUNCAO RENATA APARECIDA GAZIRE RENATA BARROS SILVA DA LUZ RENATA FERREIRA ALVARES 9 TC 001 665 2006 1 CASSIO AUGUSTO SOARES DE CASTRO CATHERINE DYANNE LOURENCO FERREIRA CATICIANE DA SILVA SANTOS CECILIA MARIA SILVA MELO CELENY PEREIRA SILVA CELSIOMAR DA SILVA MOURA CESAR DE PAULA MEIRA CESAR RODRIGO ANOROZO NUNES CIBELE MACIEL AZEVEDO CIRO CASTRO DA SILVA BRAGA FRAUCIDES PEREIRA DE ANDRADE GISELLE VIVIANE CARNEIRO FERREIRA GISLAINE CRISTINA DE LORENCO TEIXEIRA GISLAINE SOARES SILVA GLAIKO DIAS GRACINDA TERESA FURRIER VILLELA FERREIRA GRAZIELA ISANIR DA SILVA GUICCIOLI OLIVEIRA LEAO GUILHERME BRANDAO JANSEN MELO GUILHERME GUERATO MIOZZO GUSTAVO JUSTO RIOS GUSTAVO LUIS FROES LEAL GUSTAVO PEREIRA ROSADO DE SENA GUSTAVO WALDRIGUES WERPACHOWSKI HAMILTON RODRIGUES SILVA HEBERTH SOARES CARDOSO HELENITA DE FATIMA PEREIRA HELLEN APARECIDA SOUTO DOMINGOS HELLEN CRISTINA PRESENCE HERNANI ALBRECHT FANTINATTO HEVELYNE LARA PENACHIN HILDEBERTO BEZERRA JUNIOR HILMAR JESSE SILVA PEDROSA HIVNA DRIELLY DA SILVA NUNES HUGO LEONARDO 8 VELOSO DE SALES HUMBERTO LIMA DE ALCANTARA FONSECA HUMBERTO MARCHINA IANIS CARVALHO APOSTOLO ILZA CARLA LOPES DE ALBUQUERQUE GALVAO INALDO JOSE DO NASCIMENTO JUNIOR ISAAC DA VEIGA PESSOA MADUREIRA ISABEL CRISTINA CARVALHO COSTA ISABELLA
230. OS FLAVIA CRISTINA GUIMARAES GOMES FLAVIA HEINZL FLAVIA VIEIRA SOUTO ALVES FLAVIANE FERNANDES ALVES FLAVIO PEREIRA SOUTO FLORA SELESTE RODRIGUES OTAVIANO FRANCISCO CHAGAS PEREIRA FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA AMARAL FRANCISCO GEORGE DE LIMA BESERRA FRANCISCO HENRIQUE TEIXEIRA BARROSO FRANCISCO WEBER FERREIRA XAVIER FRANCISCO XAVIER DE OLIVEIRA JUNIOR FREDERICO STROPPA MOREIRA GEISSLER SARAIVA DE GOIAZ JUNIOR GEORGE ANDERSON ROCHA DA COSTA GERSON DIAS SILVA GIANNY CARLOS FREITAS BARBOSA GILBERTO KAWAZOE GILSON FREDERICO SCHWEIG GIOVANI BRUNO GIACOMELLI GISELE MARIA VIEIRA GISELE PINHEIRO DOS SANTOS OSCAR BUSOLIN FILHO PABLO ALONSO TEIXEIRA DA SILVA PAOLA NANINI PATRICIA AMBIEL SCHAEFER FERNANDES PATRICIA BITTENCOURT MESQUITA PATRICIA DE CASSIA MENDONCA DA ROCHA PATRICIA REBELLO DE MESQUITA PATRICIA SOARES FERREIRA PATRICIA YAMAUCHI PATRICK ANDRADE BARICHELLO PAULA ANDREA MEIRINO DE SOUZA PAULA REGINA VIEIRA DE ARAGAO PAULA ROBERTA LACERDA DE OLIVEIRA PAULA WIVIANNE BARROS SILVA PAULO GAZEL PEREIRA PAULO HENRIQUE BESE LOBATO PAULO IRINEU COSTA NETO PAULO ROBERTO FRANCO DE CARVALHO JUNIOR PAULO VICTOR PEREIRA RESENDE SILVA PEDRO BATISTA DOS SANTOS NETO PEDRO DE ALCANTARA DO NASCIMENTO FERREIRA JUNIOR PIERRE DE OLIVEIRA PACHECO POLLYANNA ALVES TEIXEIRA POLLYANNA LEMOS VIANA PRISCILA ARRUDA RIBEIRO LOPES PRISCILA SILVA HILLER QUEILA FILGUEIRAS RAFAEL BORGES DE SANTANA RAFAEL CARVALHO DA ROCHA LIMA RAFAEL NOBRE P
231. Os procedimentos instaurados pelas autoridades reclamadas n o se fundamentaram em eventual descumprimento do que restou decidido naquela oportunidade Apenas utilizaram os fundamentos que nortearam aquela decis o como paradigma como precedente a ser seguido em casos an logos Corroborando tal entendimento traz se cola o trecho da manifesta o ofertada pelo Tribunal de Contas da Uni o verbis 19 Ao contr rio do alegado pelo Reclamante o TCU busca justamente garantir a autoridade das decis es proferidas pela Suprema Corte tanto que em seus julgados vem aplicando o entendimento proferido pelo STF no sentido de que os Conselhos de Fiscaliza o de Profiss es Regulamentadas devem se submeter s novas de direito p blico ante a sua natureza jur dica aut rquica Isto o TCU na desincumb ncia de sua compet ncia fiscalizadora constitucionalmente deferida apenas busca em suas decis es adotar a orienta o jurisprudencial emanada do Supremo 80 Tribunal Federal 20 Assim sendo este Tribunal n o deu efic cia erga omnes ao Ac rd o proferido no MS 21 797 7 RJ apenas manifestou sua anu ncia ao entendimento proferido pelo Supremo Tribunal Federal e utilizou o como fundamento em casos an logos Ressalte se que o entendimento de que os conselhos profissionais devem se submeter s normas de direito p blico h muito vem sendo adotado por esta Corte 20 3 A prop sito de acordo com o relatado no item 11 desta instru o
232. PF 468 275 367 34 Antonio Carlos da Silva Figueiredo CPF 600 510 277 04 Roberto Marinho Luiz da Rocha CPF 649 187 267 04 Jos de Holanda Bezerra de Melo Neto CPF 781 137 097 20 M rio S rgio Monteiro Lopes CPF 259 694 987 34 e Maria Z lia de Melo e Silva CPF 020 855 344 49 4 Unidade Jurisdicionada Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Relat rio de Auditoria de conformidade realizada no Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ com o objetivo de verificar a regularidade dos procedimentos na rea de licita es contratos e almoxarifado tendo esta Corte de Contas por interm dio do Ac rd o n 576 2004 TCU 2 C mara autorizado a audi ncia dos respons veis pelas impropriedades detectadas bem como expedido determina es aos rg os competentes do Minist rio da Sa de e Dire o Geral do HSE para a ado o de provid ncias com vistas melhoria da qualidade dos servi os de sa de prestados pelas Unidades Federais de Sa de localizadas no Estado do Rio de Janeiro ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator e com fundamento no art 250 2 do Regiment
233. Portaria n 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo afeto ao Ministro respons vel pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n 03 no bi nio 2005 2006 2 Realizada auditoria de conformidade no Hospital dos Servidores do Estado HSE RJ com o objetivo de verificar a regularidade dos procedimentos na rea de licita es contratos e almoxarifado esta Corte de Contas por interm dio do Ac rd o n 576 2004 TCU 2 C mara autorizou a audi ncia dos respons veis pelas impropriedades detectadas bem como expediu determina es aos rg os competentes do Minist rio da Sa de e Dire o Geral do HSE para a ado o de provid ncias com vistas melhoria da qualidade dos servi os de sa de prestados pelas Unidades Federais de Sa de localizadas no Estado do Rio de Janeiro 3 Durante os per odos das gest es dos Srs Aloysio de Salles Fonseca e Francisco Sales Ferreira Filho como Diretor Geral do Hospital dos Servidores do Estado ocorreram in meras impropriedades na contrata o e acompanhamento da execu o de contratos de aquisi o de bens e presta o de servi os que redundaram em afronta aos princ pios constitucionais da legalidade e da isonomia bem como a diversos dispositivos da Lei de Licita es e Contratos 4 Para o atendimento s necessidades de bens e servi os do rg o p blico mediante a contrata o de terceiros aos gestores vedada a ado o de solu es que resultem em inobserv
234. R NCIA 15 04 1992 VALOR ATUALIZADO AT 14 05 2005 R 87 584 57 Demonstrativo s fls 73 74 DESCRI O E AN LISE DOS FATOS 2 Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o em decorr ncia da n o aplica o dos recursos repassados ao Munic pio de Santo Est v o BA por for a do Conv nio n 170 SNS 92 Siafi n 034827 objetivando a aquisi o e assentamento de 1 200 metros de tubula o da adutora Rio Paraguass conv nio esse assinado em fevereiro de 1992 e com prazo de tr s meses 3 Em abril de 2003 foi feita vistoria in loco fls 26 29 e constatado que nenhum dos tubos supostamente adquiridos havia sido assentado Tal relat rio cont m tamb m a informa o de que haviam dois outros conv nios firmados com o mesmo objeto fls 29 primeiro par grafo 148 4 Assim considerando que n o foi comprovada a aplica o dos recursos no objeto do conv nio o respons vel foi regularmente citado por este Tribunal permanecendo silente Of cio de cita o s fls 77 78 e Aviso de Recebimento s fls 79 CONCLUS O Diante do exposto somos pela remessa dos autos ao gabinete do Exmo Sr Ministro Relator com as seguintes propostas a as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel abaixo relacionado nos termos dos arts 1 inciso 1 e 16 inciso III al nea d e 19 caput da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias rela
235. RO CASSIMIRO WANDERLEY DE PAULO SOBRINHO WANDSON ALMEIDA DE SOUSA WEBER WALLACE DE CARVALHO FARIAS WEDES GONCALVES DE AQUINO WELINGTON LOPES TERRAO WELLINGTON A VICTORIA DE FREITAS WELLINGTON FERREIRA DA SILVA WENDELL BARROSO TORRES WESLEY DE FARIA PAIVA WILLIAN BORGES GARCIA WILSON PIMENTA GARCIA WLADIMIR VIEIRA DE SOUZA WYLLIAN DIVINO BASTOS YGOR CESAR DE SOUZA CASTRO ZEILA ITOKAZU VEIGA ZENIO COELHO PESSOA 3 TC 001 432 2006 0 ANA PAOLA FILARDI DANIELLE MONTENEGRO SALAMONE NUNES DANIELLY MARTINS BELMONT DANILO DE PAULA BARBOSA DANILO NARCISO RODRIGUES SILVA DANILO RODRIGUES GARCIA DANYELLE DO SOCORRO PINTO DE OLIVEIRA DARCI SIMPLICIO CAVALCANTI DAVI BERLIM NUNES DAVI PAROLA DEBORA PRISCILA MOREIRA DE MORAES DEISE APARECIDA LUCHETA ISAAC DELCIDES MENDES DA SILVA JUNIOR DENICLIM GALVAO SOUSA DENILSON DOS SANTOS ROCHA DENIS ALESSANDRO CALDATO DENIS MORAES OHLWEILER DIANA DE CASSIA DAMACENO SILVA DIEGO BEZERRA FERNANDEZ CUINAS DIEGO BRASIL BICCA DIEGO DOS SANTOS DIOGO MELO DE OLIVEIRA DIRCEU DE ARAUJO PAVAO DJALMA GOMES JUNIOR DJANA NUNES SIMOES DOUGLAS MENDES BATISTA DULCE FABIANA MOTA LIMA DULCE MARA FERNANDES SEGANTINE EDILAINE APARECIDA ARAGAO EDINEI OLIVEIRA MELO EDMAR GONCALVES ALMEIDA EDNA RICORDI CASTELANO EDSON CHARLES PIOVEZAN EDUARDO ANTONIO DA SILVEIRA EDUARDO AUGUSTO CAMARGO DE OLIVEIRA EDUARDO CARVALHO BRANCO GALDINO EDUARDO CASTRILLON MENDES TEIXEIRA EDUARDO DE VASCONCELOS BELISARIO
236. Responsabilidade T cnica ART tanto do projeto quanto da constru o da ponte foram feitas em 17 1 2001 fls 285 286 I a ordem de pagamento fl 254 a nota fiscal n 0001 fl 255 o recibo e a c pia do cheque n 850002 fl 256 foram todos emitidos em 28 6 2000 mesmo dia da abertura das propostas do convite m h diverg ncia de valores nos documentos da presta o de contas nos documentos de fls 244 245 246 e 247 consta o valor da obra como sendo R 50 000 00 nos docs de fls 249 250 255 258 e 259 o valor consignado R 55 800 00 9 2 A presta o de contas apresentada pelo Sr Ademar Marques de Carvalho leva nos a crer que a no mesmo 19 6 2000 dia imediatamente anterior ao cr dito dos recursos na conta corrente espec fica do conv nio o secret rio de obras solicitou autoriza o para instaurar procedimento licitat rio o prefeito autorizou a carta convite foi redigida e tr s empresas com sedes em outras cidades uma em Rialma e duas em Ceres receberam os convites b no mesmo dia 28 6 2000 as propostas foram abertas e julgadas a licita o foi homologada e adjudicado seu objeto ao vencedor foi autorizado o in cio das obras emitido empenho da despesa a obra foi conclu da e aceita foi emitida nota fiscal e efetuado o pagamento 9 3 igualmente inusitado que o contrato derivado da licita o cuja apresenta o das propostas se deu em 28 6 2000 tenha sido firmado antes em 1
237. SE IV 2 C mara TC 014 904 2003 5 Natureza Admiss o rg o Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO Interessada Roseni Figueiredo de Sousa CPF n 302 527 253 87 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Ato de Admiss o Acumula o indevida de cargos p blicos por oito dias Infring ncia aos incisos XVI e XVII do art 37 da Constitui o Federal Op o pela manuten o do v nculo anterior Iegalidade Negativa de Registro RELAT RIO Trata se de processo gerado automaticamente na sistem tica definida na Instru o Normativa TCU n 44 2002 por interm dio do Sistema Sisac em que se aprecia para fins de registro ato de admiss o de ex servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO 2 O rg o de controle interno do TRT 14 Regi o emitiu parecer pela legalidade do ato em comento fl 2 3 Em sua instru o de fl 4 a Analista de Controle Externo da Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip Sra Benedita Tereza Silveira Dourado instruiu o feito nos seguintes termos A an lise dos fundamentos legais e das informa es obtidas no SISAC revela que a servidora em ep grafe no curto per odo em que esteve vinculada ao TRT 14 Regi o de 08 a 14 10 98 exerceu cumulativamente os cargos de Analista de Finan as e Controle do Minist rio da Fazenda e Analista Judici rio do Tribunal Trabalhista em desacordo com o disposto nos incisos XVI e XVII do a
238. SENDE R 9 924 00 08 06 2000 ca aa Sa DR A R 9 924 00 PA OOZODO rias EEE E E R 9 924 00 TS 072 000 a ineo e E A e REA E AEE R 9 924 00 PTALA e E E TEA EE E E a R 9 924 00 22 092 000 s i 9 GG DES R 496 20 22 092 000 srn O a R 9 427 80 24 10 2000 au anana a a a a a a a R 9 924 00 PATAYO e EEA EE E A E EE AT R 9 924 00 Prop e se adicionalmente que seja aplicada a multa prevista pelo artigo 57 da Lei n 8 443 92 em reprova o conduta do respons vel 5 O Diretor da 1 D T da Secex PE teceu as seguintes considera es fls 74 75 No que toca ao m rito da presente TCE perfilhamos o entendimento adotado na instru o antecedente uma vez que o respons vel n o logrou comprovar a boa e regular aplica o dos recursos recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE para a execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no munic pio de Manari PE no exerc cio do ano 2000 raz o pela qual deve ter suas contas julgadas irregulares e condenado ao recolhimento do d bito j quantificado bem como tendo aplicada a multa prevista no art 57 da Lei n 8 445 92 Tal entendimento se baseia nos seguintes pontos a n o houve atesto de recebimento das mercadorias constantes das notas fiscais apresentadas b tampouco h nas referidas notas fiscais informa o de que tais despesas s o referentes ao PNAE de modo a impossibilitar que pudessem servir para comprovar despesas de outros
239. Setor n o deveria ter atestado as Notas Fiscais correspondentes com o consegiiente cancelamento dos empenhos Assim apesar de o Setor de Nutri o procurar demonstrar que as compensa es foram efetivamente realizadas n o vemos ante as afirma es da ex Diretora Administrativa do HSE como afastar a responsabilidade daquele Setor que efetuou o atesto em Notas fiscais de mercadorias em quantidades incompat veis com as efetivamente recebidas ovos De fato n o houve comunica o formal do Setor de Nutri o Divis o Administrativa do HSE incluindo termo circunstanciado descrevendo a diverg ncia entre quantidade recebida e respectivos valores constantes nas Notas Fiscais relativas ao g nero aliment cio ovos Da mesma forma a Dire o administrativa n o admite a autoriza o ainda que verbal para o recebimento pelo Setor de Nutri o de g neros e materiais n o previstos no contrato em compensa o pelo recebimento incorreto do g nero aliment cio ovos Entendemos portanto que as raz es de justificativa dos respons veis em tela n o podem ser aceitas 23 A Sr Maria Z lia de Melo e Silva apesar de ter sido regularmente notificada da audi ncia fls 154 permaneceu revel No entanto a Secex RJ registrou que como o fato que deu ensejo a sua audi ncia tamb m foi objeto de oitiva de outros respons veis pode ser aplicado ao caso em tela as disposi es do art 161 do Regimento Interno com o aprovei
240. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 11 DE 11 DE ABRIL DE 2006 SESS O EXTRAORDIN RIA SEGUNDA C MARA APROVADA EM 17 DE ABRIL DE 2006 PUBLICADA EM 18 DE ABRIL DE 2006 AC RD OS DE N S 820 a 868 ATA N 11 DE 11 DE ABRIL DE 2006 Sess o Extraordin ria da Segunda C mara Presid ncia do Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva Subsecret ria da Sess o ACE Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Com a presen a dos Auditores Convocados Lincoln Magalh es da Rocha convocado para substituir Ministro em virtude da aposentadoria do Ministro Iram Saraiva e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Walton Alencar Rodrigues bem como da Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva o Ministro Ubiratan Aguiar na Presid ncia invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Extraordin ria da Segunda C mara s dezesseis horas havendo registrado as aus ncias do Presidente Ministro Walton Alencar Rodrigues em miss o oficial e do Ministro Benjamin Zymler por motivo de f rias Regimento Interno do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o artigos 33 55 inciso I al neas a e b II al neas a e b e II 133 incisos I a IV VI e VII 134 a 136 e 140 HOMOLOGA O DE ATA A C mara homologou a Ata n 10 da Sess o Extraordin ria realizada em 0
241. TTI GABARRON RAFAEL CHENG DE ANDRADE RAQUEL AMANO YOSHISATO RAQUEL MARI MORIOKA REGINA CELIA FERREIRA FERNANDES CANDIDO REILHE LEITE SAMPAIO REINALDO FERREIRA GOMES RENATA ALESSANDRA FERRAREZI RENATA APARECIDA DOS SANTOS BELETTI RENATA APARECIDA JORDAO RENATA DE FRANCA MOURA RICARDO AFONSO DE FARIA RICARDO DA SILVA RICARDO DE CARVALHO FERREIRA ROBERTA ALESSANDRA SOARES ROBERTA CRISTINA SOARES BADRA ROBERTA ZIMMER ROBERTO ALVARES DA SILVA CAMPOS ROBERTO LUIZ DE ALMEIDA BARBOSA ROBERTO VIVES JUNIOR 9 ROGER FERLINI BASTOS MACHADO ROGERIO DE CARVALHO FERREIRA ROGERIO LUIS SCHAEFER ROGERIO MARCELINO DE LUCENA ROMULO ANTUNES DOS SANTOS ROQUE RAIMUNDO DE ALCANTARA ROSALIA NORONHA MENDONCA ROSANA INDALECIO BITTENCOURT ROZANA ALVES GUIMARAES SAMARA JEANNE MANGABEIRA RODRIGUES RIBEIRO SAMUEL HENRIQUE DE CASTRO SANDRA CAMARGO COSTA SANDRA CRISTINA DOS REIS G FARIA SANDRA CRISTINA MENDES DA SILVA SANDRA VASQUES DA SILVA SANDRO BORGES SARA DE FREITAS CASIMIRO SARAH PATRICIA DA SILVA GALV O SIDNEI LUIZ KICH SIDNEY MENDONCA RIBEIRO SILENE SILVA GUSMAO REGO SILVANA DOS SANTOS SARMENTO SILVIA HELENA BELLODI SILVIO CESAR SOUSA FONTENELE SILVIO FERNANDES SIMONE NERI PALHANO FREIRE SIMONE ROGGIA WLADMIR ESTANISLAU GONCALVES 11 TC 003 034 2006 1 ANDERSON DE SOUZA BARRA ANDERSON DIEGO BARBOSA DE LIMA ANDERSON GIACHETO DANIELLY ROCHA VIEIRA DEBORA RIBEIRO ALVES EDUARDO LEITE SOARES JUNIOR EDUARDO PEREIRA DE CARVALH
242. Trabalho TST Registram que o texto da Lei n 9 289 de 4 7 1996 que disp e que as entidades fiscalizadoras de exerc cio profissional ter o 74 que arcar com as custas judiciais comprova que o Legislador p trio fez expressa diferencia o entre os conselhos profissionais e as demais autarquias 11 8 Ultimam seus argumentos questionando o significado do termo concurso p blico de forma simplificado existente na determina o do Ac rd o ora guerreado e dizem inaptos a cumprir tal comando porque segundo alegam sem norma reguladora cada conselho de fiscaliza o ter uma forma pr pria de concurso simplificado e assim o caos total estar instalado Entendem ser invi vel a realiza o de concurso p blico simplificado o qual dever ser feito de acordo com a legisla o pertinente ou n o poder ser realizado porque inexiste a forma simplificada 11 9 Esperam que seus esclarecimentos tenham deixado claro a impossibilidade de realiza o de concurso p blico e de rescis o dos contratos firmados a partir de 18 5 2001 requerem portanto que este Tribunal reveja o seu posicionamento e n o lhes imponha o cumprimento de tais procedimentos 12 An lise n o deve prosperar a argumenta o dos Recorrentes visto encontrar se distanciada da fundamenta o do Ac rd o guerreado Ressaltamos que o tema tratado nestes autos concurso p blico para admiss o de pessoal nos conselhos de fiscaliza o profissional h muito enc
243. a b do inciso II do artigo 16 da Lei 8 443 92 O Minist rio P blico representado nos autos pelo Procurador Geral Lucas Rocha Furtado recepciona a proposta do rg o instrutivo f 222 VOTO O presente processo de tomada de contas especial foi instaurado por iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em virtude de omiss o por parte do Munic pio de Andara BA na apresenta o de presta o de contas relativa aos recursos federais recebidos mediante o Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE com o fim espec fico de prestar assist ncia financeira para o desenvolvimento do ensino fundamental 2i Posteriormente ap s iniciativa desse Tribunal mediante dilig ncia efetivada pela Secex BA junto ao FNDE o respons vel apresentou a aludida presta o de contas comprovando no entanto a aplica o de parte do montante recebido relativamente ao valor de R 20 300 00 vinte mil e trezentos reais gasto integralmente na aquisi o de pap is cadernos l pis borrachas etc 3 Por outro lado no tange ao restante da verba repassada destinada s unidades executoras escolas do munic pio no valor de R 10 500 00 dez mil e quinhentos reais entende o ex chefe do executivo municipal que n o lhe cabia prestar contas haja vista que as referidas unidades receberam diretamente os recursos 4 Entendo em conformidade com a Secex BA que como os recursos foram repassados para o atendimento ao Program
244. a 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0858 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 859 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 019 462 2004 2 2 Grupo II Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Manuel Raimundo Pureza da Fonseca Prefeito Municipal poca CPF 055 974 632 68 4 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Mazag o AP 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de interesse do Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca responsabilizado pela falta de cumprimento integral do objeto aven ado no Plano de Trabalho aprovado pela Portaria n 592 de 15 09 1992 do extinto Minist rio da A o Social que destinou recursos federais ao Munic pio de Mazag o AP com o intuito de favorecer a constru o de 91 unidades habitacionais destinadas popula o local de baixa renda ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 acolher as alega es de defesa
245. a data em que houve a or amenta o do projeto pelo proponente Desconhecido esse dado nos autos mesmo depois de dilig ncia espec fica junto ao DELIQ MPO passou a Secex AP a adotar em seus c lculos a data indicada no detalhamento da programa o como sendo a de in cio da obra qual seja 01 06 1992 10 Reside aqui uma fragilidade assumida na intelig ncia norteadora da quantifica o do d bito Caso a desconhecida data da or amenta o tenha ocorrido em intervalo de tempo consider vel ao momento da aprova o do programa de trabalho o d bito haveria de ser bem menor ou qui inexistente Vale lembrar que n o costumam ser geis os procedimentos de aprova o de projetos em mbito dos rg os transferidores de recursos m xime em virtude de contingenciamentos e reten es financeiras historicamente praticadas na esfera do Executivo Federal N o obstante a d vida a respeito de ponto crucial para a configura o do preju zo ela relevada em detrimento do interesse do respons vel o que faz t bula rasa da pr xis jur dica de que em havendo d vida ela labora em proveito do r u 11 Outro ponto que julgo relevante salientar o entendimento t cito no processo de que a varia o do INCC ndice de abrang ncia nacional aplicado no caso sub judice possa bem representar no per odo as varia es de pre os havidas no Estado do Amap localidade que sabidamente vivencia para uma vasta cesta de bens e servi os pre os
246. a em valores originais de NCz 3 500 000 00 em virtude de irregularidades na utiliza o de recursos repassados ao Hospital Escola S o Jos mantido pela Sesni ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 e 33 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 e 285 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer do recurso para no m rito negar lhe provimento 9 2 dar ci ncia do presente ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam aos recorrentes 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0843 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 844 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 000 273 2002 4 c 1 anexo 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessados CRQ 4 Regi o CNPJ n 62 624 580 0001 45 e Jos Glauco Grandi CPF n 007 245 648 53 4 Entidade Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o SP e MS 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bug
247. a fiscal n 525568 constou a quantidade de 10 650 d zias de ovos Somente ent o foi detectado pelo Setor de Nutri o alguma diferen a na quantidade de ovos uma vez que a soma do 1 e 2 empenho perfazia quase a totalidade da grade anual qual seja 1 200 d zias ao m s 216 Fui informada pela minha chefia que houvera um erro no que diz respeito ao quantitativo do g nero ovos este item excedia em muito o requisitado pelo S N D para o que houvera uma recomenda o da chefia da Divis o Administrativa e que este excedente seria convertido em trocas por outros g neros de suma import ncia para o bom andamento do setor Todas as trocas referentes aos excedentes do g nero em quest o foram feitos atrav s de vales que constam nos autos do processo Diante do exposto e de tudo que consta nos autos do mencionado processo TC 015 633 2003 5 tenho a acrescentar o seguinte 1 Que todos vales por mim recebidos e assinados constavam de g neros de vital import ncia para o bom andamento do Setor de Nutri o 2 A quantidade dos insumos trocados tamb m se encontrava em conson ncia s necessidades do Setor de Nutri o conforme se observa na grade rela o de insumos em anexo 3 Com efeito n o havia porque a chefia do Setor de Nutri o n o efetuar a compensa o uma vez que era do conhecimento do rg o respons vel pela fiscaliza o de toda atividade administrativa do HSE 4 Que atestei com a
248. a fls 21 23 O FNDE ent o considerou que n o se comprovou a aplica o dos recursos no objeto pactuado raz o pela qual instaurou a presente tomada de contas especial 4 No mbito deste Tribunal o respons vel foi citado pela totalidade dos valores repassados pelo FNDE tendo apresentado as alega es de defesa de fls 60 63 al m dos documentos que comp em o anexo 1 deste processo Essas alega es foram examinadas por ACE da Secex PE da seguinte forma 2 5 Realizada a cita o fls 55 a 56 o respons vel apresentou defesa s folhas 60 a 63 2 6 A defesa apresentada pelo advogado Luiz Carlos Co lho Neves OAB PE n 1 817 alega que os recursos recebidos do FNDE foram imediatamente aplicados nos seus objetivos Informa que os g neros aliment cios foram adquiridos ap s a conclus o de dois processos licitat rios realizados pela Comiss o cujos nomes constam da Portaria N 001 2000 de 03 de janeiro de 2000 anexo 1 fl 04 fl 79 encontra se termo de autoriza o expedido pelo Prefeito Comiss o Permanente de Licita o 2 7 A defesa acostou aos autos anexo 1 fls OS a 80 a t tulo de relat rio de presta o de contas formul rios de presta o de contas do FNDE fls 08 A 13 empenhos notas fiscais e recibos do fornecedor fls 15 a 50 extratos banc rios fls Sl a 59 e c pias dos termos de autua o homologa o adjudica o julgamento das propostas e cartas convites expedi
249. a no valor de R 3 365 240 61 tr s milh es trezentos e sessenta e cinco mil duzentos e quarenta reais e sessenta e um centavos O Primeiro Termo Aditivo ao Contrato assinado em 30 5 2000 no valor de R 917 779 78 novecentos e dezessete mil setecentos e setenta e nove reais e setenta e oito centavos fls 99 101 do volume 6 teve por objeto o acr scimo dos seguintes servi os reforma do Ambulat rio de Cirurgia Geral no 3 andar reforma e implanta o do Centro Cir rgico Ambulatorial no 3 andar reforma do Hall do Setor de Marca o de Consulta e Registros no andar t rreo reforma do Servi o de Oftalmologia no 4 andar servi os complementares no Centro de Diagn stico por imagem Perceba se que os tr s primeiros servi os de reforma listados anteriormente acrescidos ao contrato original n o guardam qualquer rela o com aqueles inicialmente licitados Trata se na verdade de modifica o do objeto do contrato n o podendo no nosso entendimento ser aplicado o 1 do art 65 da Lei n 8 666 1993 Ademais n o constam dos autos os projetos b sicos e os or amentos espec ficos dos servi os acrescidos tampouco os motivos que justificaram a inclus o desses servi os somente a an lise pelo N cleo de Engenharia do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Rio de Janeiro do or amento inicialmente apresentado pela contratada fls 85 86 do volume 6 No que concerne ao contrato original a empres
250. a que os valores de R 208 176 17 e R 257 895 79 contabilizados pelo Munic pio como pagamento de sal rio dos professores relativos aos meses de novembro e dezembro de 2000 referem se em verdade s folhas de pessoal do magist rio atinentes ao m s de outubro e ao 13 sal rio de 2000 incluindo se os encargos sociais incidentes 5 Sobre esse ponto o ACE da Secex BA a fim de averiguar a veracidade da alega o retro confrontou a recente documenta o trazida pelo ex prefeito com as ordens banc rias extratos e rela es de pagamentos or ament rios constantes dos autos chegando conclus o ao final de que as quantias em tela foram de fato utilizadas consoante afirmado pelo respons vel n o mais subsistindo o d bito inicialmente apurado fls 1 067 1 069 do vol 5 168 6 Prosseguindo em seu exame o analista apesar de acolher as alega es de defesa entende configurado o atraso sistem tico no pagamento dos professores do Munic pio de Alagoinhas BA o qual teria ocorrido durante todo o exerc cio de 2000 eis que o pagamento de novembro e dezembro n o havia se efetivado at mar o de 2001 parte do pagamento de setembro deu se em novembro o de agosto ocorreu em outubro e assim sucessivamente Ante a regularidade com que os recursos do Fundef foram depositados na conta do fundo naquele ano e a sufici ncia dessas quantias para os correspondentes pagamentos a demora em realizar o pagamento seria inadmiss vel constitui
251. a Berenger CPF 666 992 820 34 Avany Zago Porporatti CPF 666 442 670 68 Circe Ernestina Falcetta Bitencourt CPF 285 642 940 87 Clara Dulsida Christmann CPF 684 896 410 72 Clarinda Thereza Machado da Concei o CPF 151 343 420 91 Domingas Albina Magnan Dallasta CPF 392 317 980 49 Edite Rodrigues Silva CPF 930 889 140 49 Elizabeth Menezes Sampaio CPF 673 572 100 49 Eloi Gon alves Martins CPF 927 012 560 20 Ernestina Vieira Rodrigues CPF 316 799 190 91 Heloisa Ferreira Lima CPF 009 094 160 87 Hieda Maria Michel de Oliva CPF 595 820 140 91 Hilda Ortiz Moreira CPF 335 027 300 91 Ignacia Lopeteguy Laus CPF 282 785 000 10 Ilka Izolda de Bud CPF 952 453 830 04 Ilva Mota Kochenborger CPF 449 585 520 49 Iolanda Morais Brancalione CPF 712 709 730 53 Iolita Borges Xar o CPF 002 553 180 81 Jorgina Andrade Arrais CPF 587 643 480 91 Julieta Machado Struk CPF 417 603 440 87 Laura Anna Southier Cousseau CPF 618 041 340 15 Leci dos Santos Gon alves CPF 963 772 830 91 Maria de Lourdes Strnghini CPF 917 521 080 00 Maria Elaine Correa Saldanha CPF 352 695 370 87 Maria Elena Ferreira da Rosa CPF 606 948 150 04 Maurina Cascaes Martins CPF 611 801 490 68 Monica Maria Etges CPF 784 875 790 00 Nair Alves Jardim CPF 732 499 200 53 Nancy de Almeida Delmondes D E a CPF 221 330 031 34 Neiva Ferreira Rodrigues CPF 653 276 080 34 Novelina de Avila Forte CPF 384 933 490 20 Prudencia Prestes Alves CPF 621 124 900 44 Zeli Bo
252. a Dinheiro Direto na Escola PDDE por for a da Medida Provis ria 1784 98 a presta o de contas de responsabilidade do munic pio Essa obriga o est estampada no par grafo nico do artigo 11 do referido dispositivo legal Para que o tema fique claro transcrevo a seguir desde o artigo 8 Art 8 Fica institu do no mbito do FNDE o Programa Dinheiro Direto na Escola com o objetivo de prestar assist ncia financeira s escolas p blicas do ensino fundamental das redes estaduais municipais e do Distrito Federal e s escolas de educa o especial qualificadas como entidades filantr picas ou por elas mantidas observado o disposto no art 10 desta Medida Provis ria Par grafo nico A assist ncia financeira a ser concedida a cada estabelecimento de ensino benefici rio ser definida anualmente e ter como base o n mero de alunos matriculados no ensino fundamental e especial de acordo com dados extra dos do censo escolar realizado pelo Minist rio da Educa o e do Desporto no exerc cio anterior e repassada I diretamente unidade executora ou entidade representativa da comunidade escolar na forma dos requisitos estabelecidos no art 10 II ao Estado ou Munic pio mantenedor do estabelecimento de ensino nos demais casos Art 9 Os recursos financeiros repassados pelo programa de que trata o artigo anterior ser o destinados cobertura de despesas de custeio manuten o e de pequenos investimentos exce
253. a Obra afirma ter certeza de que o termo de recebimento foi devidamente elaborado e arquivado tendo solicitado recentemente Dire o Geral do Hospital uma c pia do aludido documento que ainda n o lhe foi disponibilizada An lise De fato o respons vel n o logrou justificar o descumprimento do art 73 inciso 1 da Lei n 666 1993 devendo as suas raz es de justificativa quanto aos itens q e r ser rejeitadas 14 Com rela o s impropriedades detectadas na gest o do ex Diretor Geral Francisco Sales Ferreira Filho a Secex RJ manifestou se pelo acolhimento t o somente das justificativas acerca do 204 apostilamento do contrato n 11 1999 fornecimento de gases medicinais com a rejei o das demais conforme excerto a seguir transcrito fls 221 224 1 relativamente ao Preg o n 4 2002 Contrato n 21 2002 a n o constam do processo justificativas para o fato de a proposta da empresa vencedora Mediphacos nica concorrente ter sido 37 80 superior sua pr pria estimativa datada de 15 10 2001 b demora injustificada na designa o de servidor para o encargo de acompanhar e fiscalizar a execu o do contrato em desacordo com o art 67 da Lei n 8 666 1993 c n o constam do processo os relat rios da fiscaliza o que atestem a correta execu o do contrato por parte da contratada O respons vel argumentou fls 248 249 do volume 12 quanto ao item a retro que entre a data da
254. a Volume solicitou em 23 10 2000 a prorroga o do prazo de vig ncia por mais 60 sessenta dias a contar de 13 11 2000 consoante exposto s fls 105 do volume 6 A solicita o foi atendida pela Dire o Geral do Hospital em 23 11 2000 fls 109 do volume 6 N o foi contudo elaborado Termo Aditivo que formalizasse a prorroga o do prazo de entrega da obra Posteriormente em 12 12 2000 o ent o Chefe do Servi o de Engenharia do HSE encaminhou ao N cleo de Engenharia do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Rio de Janeiro fls 110 do volume 6 a fim de que fosse promovida a confec o de Termo Aditivo as planilhas de servi os executados a maior do que o previsto inicialmente no Contrato acima epigrafado que perfazem um total de R 512 552 89 quinhentos e doze mil quinhentos e cinq enta e dois reais e oitenta e nove centavos Em seguida o Servi o de Engenharia do hospital oficiou Divis o Administrativa buscando obter a autoriza o para a aditiva o em estudo informando Ap s levantamento dos servi os a serem aditivados foi solicitado empresa Volume Constru es e Participa es Ltda planilha or ament ria para a recupera o das esquadrias e venezianas externas do Pr dio Principal bem como para os servi os excedentes a serem executados no Servi o de Imagem 200 O N cleo de Engenharia do N cleo Estadual do N cleo Estadual do Rio de Janeiro MS ap s an lise e aprova o do or amento apr
255. a a cita o do ex Prefeito solidariamente com essa empresa na pessoa de sua respons vel pelo mencionado valor bem como foi efetuada dilig ncia junto prefeitura devido ao fato de n o ter sido recolhido o valor n o aplicado no objeto do conv nio no valor de R 278 88 aos cofres do Fundo Nacional de Sa de Em resposta dilig ncia a Prefeitura acostou os documentos de f 367 8 volume 2 comprovando o recolhimento do valor reclamado sem a incid ncia de juros e atualiza o monet ria O ex Prefeito permaneceu silente diante do novo chamamento processual n o obstante ter sido regularmente citado f 330 e ter solicitado dila o de prazo para apresentar sua defesa f 345 a qual foi devidamente deferida A Atlanta Ltda por interm dio de sua representante legal Senhora Maria de F tima Trindade Furtado acostou sua defesa f 340 1 Alega em s ntese desconhecimento sobre o contrato de fornecimento de equipamento com a prefeitura em quest o bem como afirma que a empresa n o recebeu qualquer valor decorrente dessa aven a Informa que outorgou mandato juntamente com sua s cia ao Senhor Ant nio S rgio de Freitas Cardoso conferindo lhe amplos poderes sobre a ger ncia dos neg cios da empresa e reclama seja o mesmo intimado a comparecer aos autos Regularmente citado e tendo solicitado dila o de prazo para apresenta o de sua defesa o Senhor Ant nio S rgio de Freitas Cardoso n o mais compareceu aos autos
256. a aludida cita o por interm dio do Of cio n 881 2004 TCU SECEX RS de 11 11 2004 Citado o Respons vel apresentou suas alega es de defesa conforme documenta o de fls 76 89 v p 7 No mbito a Unidade T cnica as alega es de defesa em comento foram examinadas nos seguintes termos conforme instru o de fls 44 48 v p Alega es de defesa Justificativas apresentadas 2 6 Em sua defesa em s ntese o respons vel alega que o ve culo automotor n o foi adquirido antes da vig ncia do conv nio e sim depois sendo apenas o procedimento licitat rio realizado antes da vig ncia do ajuste Exp e a parte que o Munic pio efetuou Tomada de Pre os para aquisi o de at 3 tr s micro nibus adjudicando como vencedora a Empresa Marcopolo S A com base na proposta de menor pre o Uma vez homologada a licita o alega o Munic pio contratou a entrega parcial do objeto O primeiro micro nibus foi entregue em 14 03 02 e o segundo em 15 05 02 Optou se pela entrega posterior do terceiro ve culo caso houvesse interesse do munic pio Com o repasse de verbas do FNDE ent o adquiriu se o bem concordando a empresa adjudicada em entregar o ve culo sem aumento ou adequa o no pre o Em 29 08 02 por interm dio da Nota Fiscal n 096 023 foi adquirido o terceiro ve culo Observa o defendente que a sistem tica do Munic pio em licitar todos os ve culos tinha como objetivo n o fracionar compras e licita es atendend
257. a competente seguido esse norte ado o de provid ncias tempestivas para efeito de exame da presta o de contas e apura o de responsabilidade ante a percep o de irregularidade a reconhecida dificuldade existente para a identifica o do d bito provavelmente n o ocorreria 21 Tamb m n o haveria bice concreto formula o de defesa por parte do gestor como a meu ver ocorreu eis que buscar reunir elementos probantes eficazes cerca de doze anos ap s o acontecimento dos fatos n o se mostra nada razo vel uma vez que na forma do artigo 21 da Instru o Normativa STN 2 1993 de 19 de abril de 1993 s faturas recibos notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobat rios de despesas ser o emitidos em nome do convenente executor devidamente identificados com o n mero do conv nio ou similar e mantidos em arquivo em boa ordem no pr prio local em que forem contabilizados disposi o dos rg os de controle interno e externo pelo prazo de 160 05 cinco anos contados da aprova o da presta o ou tomada de contas do gestor do rg o ou entidade concedente relativa ao exerc cio da concess o o grifo n o do original 22 N o h como olvidar desse empecilho real plena formula o de defesa por parte do respons vel Lembro aqui que segundo o censo demogr fico do IBGE de 2000 o munic pio de Mazag o AP possuia uma popula o de 11 986 habitantes poca N o se pode esperar de uma locali
258. acioc nio a Secex AP promoveu nova cita o do respons vel f 106 e 107 valendo se dessa feita da aludida quantia hist rica igualmente sujeita atualiza o monet ria e aos conseq entes juros de mora a partir de 02 10 1992 data em que ocorreu o dep sito na conta banc ria vinculada ao instrumento regulador 12 As alega es pertinentes encontram se lan adas no arrazoado f 108 Aduz o interessado no essencial que a quando da gest o dos recursos foram utilizados todos os procedimentos legais na constru o das unidades habitacionais tais como emiss o de edital de licita o realiza o de processo licitat rio e execu o do objeto b o projeto original previa a constru o de 100 cem unidades residenciais contudo o recursos n o foram liberados na sua totalidade e quando da libera o o Minist rio da A o Social n o informou a quantidade de unidades que deveria resultar constru da c segundo os t cnicos que o auxiliaram na poca o pre o de cada unidade foi calculado com base nos pre os de materiais e servi os vigentes na regi o d tais pre os devido a expressiva escalada inflacion ria observada na ocasi o sofriam altera es a cada dia e o custo de cada unidade habitacional poca era de Cr 29 055 600 00 vinte e nove milh es cinq enta e cinco mil e seiscentos cruzeiros de modo a comportar os pre os de materiais m o de obra impostos taxas e lucro da empresa construtora
259. adas como tamb m nunca recebi qualquer orienta o quanto ao modo correto de formalizar o pedido de compensa o Por fim a respons vel argumenta nunca tive a inten o de lesar o er rio p blico ou praticar alguma irregularidade administrativa muito pelo contr rio agi no interesse do servi o p blico garantindo o funcionamento do Hospital dos Servidores do Estado e tamb m a seguran a alimentar e necessidade dos pacientes Tereza Christina Nemer do Amaral As raz es de justificativa apresentadas pela Sra Tereza Christina Nemer do Amaral fls 161 208 do volume 13 endossaram aquelas oferecidas pela Sra Ana L cia Jorge de Almeida frisando ainda que com rela o s compensa es de mercadorias efetuadas pelo Setor de Nutri o tais trocas foram de inteira responsabilidade da Sra Ana L cia que era quem elaborava o planejamento de card pios a grade de insumos do SND HSE controle de estoque pedidos semanais di rios de insumos e endosso e controle das notas fiscais certo e cedi o que a Sra Ana L cia Jorge de Almeida agiu conforme recomenda o da Divis o Administrativa em 9 de abril de 2002 fui designada para o encargo de responder pela chefia do Setor de Nutri o em substitui o Sra Ana L cia Jorge de Almeida conforme publica o no DOU ora em anexo em 30 12 2002 foi assinado pela Divis o Administrativa o 1 Termo aditivo ao contrato sob comento tendo por objeto a pr
260. adas erros de natureza formal contudo como a documenta o acostada aos autos pelo respons vel n o foi suficiente para comprovar a regular aplica o dos recursos entendo que essas impropriedades formais servem em conjunto para caracterizar a inadequabilidade da presta o de contas apresentada 4 Importante destacar que o extrato banc rio evidenciando a movimenta o financeira da conta corrente espec fica documento essencial ao estabelecimento do v nculo entre as despesas realizadas e a utiliza o dada aos recursos do conv nio Sem ele torna se muito dif cil comprovar que as despesas para consecu o do objeto pactuado foram pagas com o dinheiro federal a elas destinado Isso somado a uma presta o de contas contendo informa es inid neas incoerentes e fr geis coloca toda a execu o do conv nio sob suspei o 5 Cabe registrar que o nus de comprovar a regular aplica o dos recursos p blicos recai sobre o gestor tendo essa obriga o guarida constitucional CF art 70 par grafo nico o que n o conseguiu realizar o ex Prefeito nos autos que ora s o examinados 6 A respeito do nus do respons vel em comprovar a correta destina o da verba recebida dos cofres p blicos vale transcrever a t tulo de acr scimo ao que j expendi acima trecho do voto do Ministro Adylson Motta para a Decis o n 225 2000 2 C mara autos do TC 929 531 1998 1 A n o comprova o da lisura no trato de recur
261. ade do Estado do Rio de Janeiro CRC RJ 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex RJ e Serur 8 Advogados constitu dos nos autos Mauro de Siqueira Queiroz OAB AM n 2 360 e Ant nio Cesar Cavalcanti J nior OAB DF 1617 A 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Pedidos de Reexame interpostos pelos conselhos acima nominados contra determina o feita no Ac rd o n 1 212 2004 2 C mara no que tange necessidade de os conselhos de fiscaliza o de profiss es regulamentadas realizarem concursos p blicos para admiss o de pessoal e quanto fixa o de prazo para a rescis o dos contratos de trabalho firmados a partir de 18 5 2001 sem a pr via realiza o de concurso p blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 e 48 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 e 286 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer dos recursos para no m rito negar lhes provimento 9 2 encaminhar os autos ao Gabinete do Ministro Benjamin Zymler relator a quo deste processo para que delibere acerca das manifesta es contidas nos anexos 14 17 22 e 23 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam
262. admiss o de funcion rios nas citadas entidades a jurisprud ncia desta Corte de Contas j sedimentou entendimento de que 18 5 2001 a data a partir da qual n o mais se tolera a contrata o de funcion rios pelos conselhos sem a observ ncia do mandamento insculpido no art 37 inciso II da Constitui o Federal sob pena de anula o dos atos de admiss o e responsabiliza o dos gestores que a autorizaram Nesse diapas o perfilham dentre outros os seguintes Ac rd os 814 2003 1 281 2003 e 1 367 2003 todos do Plen rio 1 219 2003 e 1 221 2003 da 2 C mara Referido termo refere se data de publica o no Di rio de Justi a da delibera o proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do MS 21 797 9 que ratificou o posicionamento h muito defendido pelo TCU no sentido da exig ncia de os conselhos proverem seu quadro de pessoal por meio de pr vio certame p blico N o seria acertada portanto que a fixa o de termo a quo para a referida exig ncia constitucional reca sse na data de publica o no Di rio Oficial do julgamento da Adin 1717 como levanta o consulente pois a manifesta o do STF veio a corroborar jurisprud ncia reiterada desta Corte de Contas quanto natureza jur dica de direito p blico dessas entidades e a obrigatoriedade de sua submiss o ao comando constitucional inscrito no art 37 inciso II A rigor a declara o do Excelso Pret rio em sede de controle abstrato tem efic cia retrooperante
263. ado conforme fls 143 do volume 11 Assinou se ent o em 29 4 2002 fls 144 151 do volume 11 o Contrato n 12 2002 com vig ncia a partir da data de sua assinatura at 31 12 2002 no valor total de R 624 872 60 seiscentos e vinte e quatro mil oitocentos e setenta e dois reais e sessenta centavos Relevante notar que no extrato do contrato publicado no Di rio Oficial da Uni o em 19 6 2002 fls 442 do volume 11 constava o valor de R 388 856 60 trezentos e oitenta e oito mil oitocentos e cingiienta e seis reais e sessenta centavos que corresponderia a uma compra de ovos na quantidade de 14 400 d zias compat vel com a requisi o inicial do Servi o de Nutri o A seguir detalhamos especificamente quanto ao insumo ovos os valores pagos no exerc cio de 2002 em decorr ncia do Contrato sob enfoque Exerc cio de 2002 Nota Fiscal Quantidade Valor total R Data do Data da OB D zia atesto 521947 1 251 60 10 5 2002 1708 13 6 2002 525568 10 650 15 868 50 22 5 2002 2085 22 7 2002 Total 123 100 18341900 _ o b Os respons veis pelos atestos das Notas Fiscais arroladas s o adiante discriminados Vale destacar que poca da aquisi o em tela os g neros aliment cios eram recebidos juntamente com as respectivas Notas Fiscais pelo Servi o de Nutri o Assim os documentos fiscais n o davam entrada no almoxarifado no momento da entrega Ana L cia Jorge de Almeida NF s n 5219
264. ado do Acre DICON AC teria que se reportar ao FNS apenas no tocante parte t cnica e n o em face das atividades rotineiras atinentes aos seus recursos log sticos e recursos humanos processos de aquisi o de bens ou servi os licita o e contratos Os atos negociais em quest o eram e s o de responsabilidade local e apenas podem ser solidarizados ou regressados como claramente indica a norma s unidades correspondentes na Subsecretaria de Assuntos Administrativos SAA SE MS caso em hip tese de d vida os processos tivessem subido em raz o da mat ria para pronunciamento ou instru o das citadas unidades organizacionais correspondentes Ainda razo vel atentar se para o disposto no Anexo I Estrutura Regimental do Minist rio da Sa de do Decreto n 4 194 de 11 de abril de 2002 que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro dos Cargos em Comiss o e das Fun es Gratificadas do Minist rio da Sa de e d outras provid ncias Em seu artigo 2 descreve que o Minist rio da Sa de tem a seguinte estrutura organizacional e menciona como rg o de assist ncia direta e imediata ao Ministro de Estado a Secretaria Executiva SE MS figurando abaixo deste rg o no ponto 4 a Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de No ponto 5 tamb m diretamente subordinadas SE MS encontram se as unidades descentralizadas os N cleos Estaduais Por seu turno o art 8 define as compet ncia
265. ados Aida Rosa Costa CPF 914 154 977 53 Alda Da Costa Freitas CPF 908 015 397 49 Alice Ferreira De Andrade CPF 477 432 557 00 Amanda Monteiro Do Nascimento CPF 056 042 057 96 Ana Francisca Da Silva CPF 070 682 687 65 Antonio Martins Rego CPF 091 445 526 53 Benedita De Souza Lopes CPF 300 721 358 40 Carlos Jos Da Silva Lima CPF 008 766 044 08 Cec lia Baptista Nunes CPF 269 317 617 49 Cec lia Ferreira Cunha CPF 875 096 369 49 Claudia Deli De Lima CPF 189 511 390 34 Clea Geanini Da Silva CPF 059 078 887 68 Dirce Lopes Castello Branco Orlando CPF 024 262 707 21 Diva Marques De Freitas Santos CPF 804 930 760 34 Elvira De Oliveira Moraes CPF 007 945 289 29 Gelza Da Silva Pereira De Lima CPF 699 475 034 53 Helena Paulina Florencio CPF 089 867 557 00 Ivonete Gomes De Moraes CPF 317 751 658 84 Josefa Nogueira Dos Santos CPF 074 573 867 26 Joselina Moata Passos CPF 898 993 776 00 Justina Fortunata Dos Santos CPF 212 619 545 72 Leony Carneiro Pinheiro CPF 024 638 869 27 Livia Gonzalga Andrade Dos Santos CPF 103 839 297 76 Lucilia Rodrigues Silva CPF 331 633 917 53 Marcio Andrade Dos Santos CPF 003 322 157 09 Margarida Clem ncia CPF 308 620 328 57 Maria Da Apparecida Neves Ribeiro CPF 053 876 517 85 Maria Helena Batista Gomes CPF 055 913 007 40 Maria Jose Cantarini De Carvalho CPF 856 717 897 53 Maria Magali Da Silva CPF 804 487 637 53 Maria Soledade De Lima CPF 221 716 731 68 Maria Targina Batista Ferrei
266. ados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator UBIRATAN AGUIAR MARCOS BEMQUERER COSTA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 005 066 2003 0 c 01 volume Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Santa F de Goi s GO Respons vel Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito CPF n 054 308 871 51 SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL CONV NIO N O COMPROVA O DA BOA E REGULAR APLICA O DOS RECURSOS REPASSADOS PELA UNI O CONTAS IRREGULARES 1 O nus de comprovar a regularidade integral na aplica o dos recursos p blicos compete ao gestor por meio de documenta o consistente que demonstre cabalmente os gastos efetuados bem assim o nexo de causalidade entre as despesas executadas e os recursos federais repassados RELAT RIO Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Sr Ademar Marques de Carvalho ex prefeito do munic pio de Santa F de Goi s GO em decorr ncia da omiss o no dever de prestar contas dos recursos repassados mediante o Conv nio n 096 99 MI celebrado em 24 11 1999 pela Uni o representada pelo Minist rio da Integra o Nacional no valor total de R 56 916 05 cingiienta e seis mil novecentos e dezesseis reais e cinco centavos objetivando a recupera o da ponte sobre o C rrego da Serra localizado naquela municipalidade 2 A Secretaria Fede
267. ados pelo rg o e contrata o de servi os de terceiros pessoa jur dica com dispensa de licita o quando os respectivos valores R 100 690 39 e R 99 573 92 ultrapassaram os limites previstos no regulamento pr prio de licita es e contratos Resolu o n 747 98 do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Apesar de as entidades do Sistema S n o estarem vinculadas ao estrito cumprimento da Lei n 8 666 93 podendo editarem seus pr prios regulamentos de licita es e contratos conforme jurisprud ncia firmada pelo Tribunal Decis es Plen rias n s 907 97 211 98 e 461 98 dever o observar os princ pios previstos no artigo 37 caput da Constitui o Federal Por isso o Conselho Nacional do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial aprovou seu regulamento de licita es e contratos Resolu o n 747 98 que deveria ser observado pelos dirigentes da entidade em quest o No presente caso n o houve cumprimento dos dispositivos constantes na referida norma interna de acordo com as instru es da 5 SECEX e por conseguinte dos princ pios constitucionais estabelecidos no artigo 37 caput da Constitui o Federal Por isso sugeriram se maiores esclarecimentos a respeito A nosso ver o melhor caminho para se esclarecer as retromencionadas impropriedades a realiza o de audi ncia dos respons veis nos termos do artigo 12 III da Lei n 8 443 1992 Esse procedimento permite caso n o devidamente e
268. al substituto e Marcelo Aparecido de Oliveira CPF n 481 265 861 68 Contador Sum rio Presta o de Contas simplificada Senac AR MS Exerc cio de 2000 Certificado de regularidade das contas emitido pela Secretaria Federal de Controle Interno Audi ncia de dois respons veis Questionamentos acerca de aquisi o de material de consumo e contrata o de servi os de terceiros com dispensa de licita o Acolhimento das raz es de justificativa Obedi ncia linha jurisprudencial deste Tribunal Contas regulares com ressalvas Determina o Ci ncia da delibera o RELAT RIO Em exame Presta o de Contas anual simplificada do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional do Estado do Mato Grosso do Sul Senac MS relativa ao exerc cio de social de 2000 Ze Ao empreender o exame da mat ria a Secretaria Federal de Controle Interno certificou a regularidade das presentes contas f 154 dando conhecimento autoridade ministerial competente das respectivas conclus es do Relat rio e do Certificado de Auditoria na forma do artigo 52 da Lei n 8 443 92 3 Na esfera do Controle Externo as contas foram objeto da instru o preliminar de f 162 3 a cargo da 5 Secex propondo o Analista o encaminhamento dos autos Secex MS em cumprimento ao disposto no par grafo nico do art 2 da Portaria Segecex n 08 2002 para que se completasse o saneamento do processo uma vez verificada a aquisi o d
269. al de Andara BA Respons vel Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ex Prefeito Municipal de Andara BA Sum rio Tomada de Contas Especial Transfer ncia de recursos federais inst ncia municipal Programa Dinheiro Direto na Escola Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o MEC Assist ncia financeira para o desenvolvimento do ensino fundamental Omiss o quanto ao dever legal de prestar contas dos recursos federais recebidos Regular cita o do respons vel Alega es de defesa em parte procedentes Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para efeito de cobran a judicial caso seja necess ria Encaminhamento de c pia de pe as processuais ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em virtude de omiss o quanto ao dever legal de prestar contas 135 dos recursos federais transferidos pelo FNDE ao Munic pio de Andara BA no exerc cio de 1999 a t tulo de execu o do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE com o fim espec fico de prestar assist ncia financeira para o desenvolvimento do ensino fundamental 25 Para tal desiderato foram alocados recursos federais no montante de R 30 800 00 trinta mil e oitocentos reais repassados ao Poder Executivo Municipal por meio da Ordem Banc ria 19990B052328 de 15 10 1999 3 A Secretaria Federal de Controle Interno diante dos
270. al de Consumo e Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica estando justificado f 152 que o Senac MS desenvolve suas atividades de compra de materiais para os cursos de acordo com as necessidades de uso ou seja 102 adquirir materiais para as programa es que realmente ser o realizadas visando reduzir os custos de armazenamento e mobiza o financeira 9 O valor relativo a Outros Servi os de Terceiros Pessoa Jur dica representa o total de v rios servi os prestados realizados por pessoas jur dicas no per odo de janeiro a dezembro de 2000 tais como despesas com cart rios pagamento de IPTU de im vel alugado recupera o de cartuchos toner fretamento de nibus tal es de estacionamento de rea azul publica es energia entre outros 10 Ambas as despesas nos valores de R 100 690 39 e R 99 573 92 respectivamente representam percentual m nimo em rela o s despesas or ament rias relativas ao respectivo exerc cio social as quais totalizaram o importe de R 3 457 296 64 f 3 11 A prop sito da pouca materialidade dos valores em quest o permito me invocar discuss o consubstanciada no TC 002 367 2002 1 referente s contas do Servi o Social do Com rcio CE tamb m relativas ao exerc cio de 2000 12 Diante da condi o de Relator daquela mat ria TC 002 367 2002 1 e a despeito da minha proposta inicial no sentido de sugerir a reprova o daquelas contas acolhi prontamente a argumenta o do emi
271. al de Laranjal do Jari AP Respons veis Daniel Martins Nobre CPF 241 333 532 34 ex Prefeito e Atlanta Ltda CNPJ 03 004 658 0001 80 Sum rio Tomada de Contas Especial Conv nio Constru o e equipamento de posto de sa de Execu o parcial do objeto Pagamento antecipado de despesa relativa aos equipamentos N o fornecimento dos bens contratados Cita o solid ria dos respons veis Alega es de defesa insuficientes para descaracterizar o d bito Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para cobran a judicial Remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de contra o Sr Daniel Martins Nobre ex Prefeito de Laranjal do Jari AP em raz o da desaprova o da presta o de contas dos recursos federais transferidos ao Munic pio mediante o Conv nio 1 643 99 SIAFI 386 399 no valor de R 135 000 00 cujo objeto era a constru o e o equipamento de um posto de sa de naquele munic pio Ap s a realiza o de verifica es in loco o rg o concedente confirmou somente a constru o do posto de sa de com documenta o comprobat ria no valor de R 102 721 12 Assim solicitou esclarecimentos do respons vel acerca da aus ncia dos equipamentos destinados ao posto da falta de devolu o de saldo existente em conta espec fica para movimenta o dos recursos e da n o aplica o da 118 contrapartida al
272. aldete da Silva CPF 179 744 619 34 Quantifica o do d bito 165 R 144 000 00 31 01 2000 R 36 000 00 29 02 2000 TOTAL R 226 000 00 Valor atualizado at 30 09 2005 R 571 650 49 quinhentos e setenta e um mil seiscentos e cingiienta reais e quarenta e nove centavos b seja aplicada aos respons veis Empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda Sr Jos Geraldo da Silva e Sra Maria Valdete da Silva a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor c seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e d seja remetida c pia dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 443 92 se foro caso o Relat rio voTO Aprecia se nesta oportunidade Tomada de Contas Especial instaurada pela Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade do Minist rio da Cultura em decorr ncia da omiss o no dever legal de prestar contas dos rec
273. am exercendo atividades exclusivas do ensino p blico fundamental 9 4 4 mantenha de forma organizada e segregada para consulta pelos rg os de controle toda a documenta o alusiva ao Fundef municipal 9 4 5 disponibilize toda a documenta o comprobat ria das despesas do Fundef bem como os demais demonstrativos pertinentes ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef municipal quando solicitado nos termos do art 5 da Lei n 9 424 1996 9 5 recomendar 9 5 1 ao Munic pio de Alagoinhas BA que atente se ainda n o o fez para baixo o n vel salarial dos servidores da educa o p blica fundamental cujos sal rios em sua maioria no ano de 1999 encontravam se inferiores ao patamar de R 200 00 duzentos reais n o indicando qualquer tipo de valoriza o do corpo docente e servidores de apoio ao magist rio contrariando o esp rito da Lei n 9 424 1996 9 5 2 ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef do Munic pio de Alagoinhas BA a ado o de provid ncias com vistas a garantir o pleno e regular exerc cio do acompanhamento e controle social sobre a reparti o transfer ncia e aplica o dos recursos do aludido fundo nos termos do art 4 da Lei n 9 424 1996 9 6 solicitar Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA que no prazo de 30 trinta dias preste informa es acerca das provid ncias eventualmente adotadas pela municipalidade em face das graves ocorr ncias apontadas no Relat
274. am o atendimento do per odo excedente os recursos da contrapartida no valor de R 2 135 80 foram aplicados em despesas fora do objeto do conv nio 3 Quanto aplica o dos recursos da contrapartida em despesas n o admitidas pelo Conv nio assiste raz o unidade t cnica e ao Minist rio P blico junto ao TCU no sentido de que n o cabe considerar essa import ncia como d bito do ex gestor uma vez que poca do ajuste vigorava a IN STN n 02 1993 que n o previa a possibilidade de se exigir o recolhimento aos cofres federais dos valores da contrapartida eventualmente n o aplicados ou utilizados em finalidades alheias ao objeto 4 Com rela o aos demais pontos questionados n o prosperam os argumentos trazidos pelo ex prefeito na tentativa de eximir se de sua responsabilidade A prop sito transcrevo parte do Parecer do MP TCU que bem analisa essas quest es incorporando seus fundamentos a estas raz es de decidir fls 303 304 do vol 1 N o procede a alega o que intenta atribuir ao convenente omiss o em dar assist ncia t cnica ao munic pio e por extens o a culpa pela execu o de a es discrepantes das metas programadas As 194 disposi es do plano de trabalho s o por demais evidentes para que pudessem ser consideradas obscuras e de todo modo d vidas quanto s metas n o foram levadas ao Minist rio da Sa de N o pode o ex prefeito escusar se de sua responsabilidade imputando a altera o das me
275. ame ter sido adjudicado a uma empresa n o implica em direito subjetivo da mesma em obter a contrata o O direito do adjudicat rio o de ser convocado em primeiro lugar caso a Administra o decida celebr lo conforme vastamente pacificado pela jurisprud ncia e pela doutrina 16 Contudo vislumbro que diante da investiga o de suposta fraude licita o praticada pela firma FORT Ltda entendo prudente efetuar determina o Manaus Energia para que promova o acompanhamento da investiga o do Minist rio P blico do Estado do Amazonas sobre o ocorrido informando a este Tribunal as a es levadas a efeito em fun o das conclus es daquele rg o ministerial 17 Diante de todo o exposto com as v nias de estilo discordo do encaminhamento proposto pela Secex AM pois acredito que os presentes autos se encontram em condi es de serem apreciados por esta Corte TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator 226 AC RD O N 868 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 019 755 2005 2 c 1 volume Grupo II Classe de Assunto VI Representa o Interessado Amaron Com rcio e Servi os Ltda Unidade Jurisdicionada Manaus Energia S A Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex AM Advogado constitu do nos autos n o h OI ELI
276. amento das contas anuais da Financiadora de Estudos e Projetos at que as irregularidades apontadas pela auditoria da Coordena o Geral de Auditoria dos Programas da rea de Ci ncia e Tecnologia sejam esclarecidas mediante a Presta o de Contas do Projeto BRA 00 45 e apura o dos fatos pela Secex RJ 9 2 determinar Financiadora de Estudos e Projetos acerca do Projeto BRA 00 45 que 9 2 1 analise e envie ao tribunal no prazo de 60 sessenta dias a contar da notifica o da presente delibera o a presta o de contas do Conv nio SIAFI n 412 876 no valor de US 4 595 395 00 9 2 2 corrija as falhas do invent rio de bens patrimoniais e as inconsist ncias nos Termos de Responsabilidade 9 2 3 apure no mesmo prazo especificado no subitem 9 2 1 responsabilidades concernentes 9 2 3 1 aquisi o de mobili rio no quantum de R 771 674 00 setecentos e setenta e um mil seiscentos e setenta e quatro reais sem previs o no Plano de Compras anexo ao PRODOC 9 2 3 2 loca o de dois ve culos com motoristas por um per odo de tr s meses no montante de R 22 820 35 vinte e dois mil oitocentos e vinte reais e trinta e cinco centavos sem vincula o com os objetivos do projeto 9 2 3 3 aos pagamentos relativos aos alugu is de sal es no valor de R 9 423 27 nove mil quatrocentos e vinte e tr s reais e vinte e sete centavos para eventos em hot is enquanto o Audit rio do Setor Policial Sul foi equipado
277. aminhamento do processo ao Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha sugerindo 6 1 com fundamento nos arts 1 inciso 1 16 inciso III al nea c 2 al neas a e b da Lei 8 443 92 c c os arts 19 caput e 23 inciso III da mesma Lei julgar as presentes contas irregulares e condenar solidariamente o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex Prefeito de Timon MA e a Prefeitura Municipal de Timon MA a recolherem ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o a quantia de R 202 020 00 atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora devidos desde a data do recebimento em 23 06 1998 6 2 enviar c pia da Nota Fiscal n 14 334 f 95 no valor de R 160 455 61 Secretaria da Fazenda no Rio Grande do Sul para conhecimento e provid ncias cab veis considerando tratar se de opera o interesdual sem a aposi o de carimbo selo fiscal indicativo de que as mercadorias efetivamente tenham sa do do Estado do Rio Grande do Sul Respons veis Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira CPF 077 546 553 49 Prefeitura Municipal de Timon MA CGC 061153307 001 14 Valor Atualizado em 31 08 2005 R 618 714 87 fa O Minist rio P blico junto ao TCU representado pelo Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin firma a seguinte compreens o sobre a mat ria f 242 243 on 3 Dentre as irregularidades destaca se a emiss o de dois cheques no valor total de R 18
278. ampado no seguinte excerto do Parecer presente s f 117 118 a saber N o obstante concordar com os crit rios utilizados pela unidade t cnica para apurar a desvaloriza o do montante repassado prefeitura e a meta poss vel de ser alcan ada 43 544667 das 91 unidades habitacionais planejadas ou seja apenas 39 625 casas acredito n o ter sido medida mais adequada a aceita o do percentual de 21 97 como meta cumprida para fins de c lculo do valor do d bito embora se tenha chegado a resultado quase id ntico ao que se mostra a seguir Reavalio portanto na forma que se segue o valor do d bito a ser imputado ao respons vel considerando para tanto dado constante da An lise Documental de Compatibilidade Econ mico Financeira de que foram constru das 20 casas fls 12 13 o que corresponde a 53 da meta poss vel de ser executada Meta fisica poss vel 43 544667 E 625 casas EKAA 581 112 000 00 50 47 20casas Cr 293 287 226 40 Meta f sica n o 49 53 19 625 casas Cr 287 824 773 60 comprovada Considerando que o ex Prefeito j recebeu duas cita es a respeito das irregularidades detectadas nos presentes autos nas quais foram informados valores do d bito inferior fls 93 94 e superior fls 106 108 ao aqui apurado e que a import ncia a ser ressarcida ao er rio ultimada neste parecer mostra se infimamente menor ao da ltima cita o situa o esta que estaria a beneficiar o respons vel julgo ser di
279. anceira IN SFN n 03 90 qual o conv nio est submetido e como infra o ao termo pactuado Bem assim ela se constitui ato de gest o antiecon mico do qual resultou o dano apurado Por essas raz es entendo pertinente o enquadramento das irregularidades nas al neas b e c do inciso III do art 16 da Lei Org nica conforme propugnou o Parquet 9 Al m disso como os recursos foram recebidos em 10 04 1992 fl 59 data qual deve ser referenciado o d bito portanto antes da publica o da Lei 8 443 92 em 17 07 1992 n o h como se aplicar a multa proporcional prevista no art 57 desta pois as penas s quais se encontravam sujeitos o respons vel correspondiam apenas s dispostas no Decreto lei n 199 67 que n o previa a hip tese de condena o em d bito com aplica o simult nea de multa conforme entendimento j consagrado em nossa jurisprud ncia p ex Ac rd os n 153 2006 Plen rio n 204 2006 Primeira C mara e n 451 2006 Segunda C mara 10 Manifesto portanto quanto ao m rito destas contas minha concord ncia com as conclus es da Unidade T cnica com a ressalva feita pelo Minist rio P blico junto ao Tribunal quanto ao enquadramento legal da condena o com os acr scimos que propus Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11de abril de 2006 LINCOLN M
280. ando o controle e o atendimento Quando o SND percebeu que havia um erro a respeito do quantitativo dos ovos comunicou verbalmente Divis o Administrativa que n o resolveu o assunto Com a descontinuidade de aquisi es de itens prejudicando o atendimento ao paciente e n o podendo interromper a rotina do servi o e da Unidade a solu o encontrada foi a transforma o do valor excedente em g neros e utens lios que n o foram adquiridos pela unidade mesmo j tendo sido solicitados por diversas vezes pelo SND Vale ressaltar que n o houve inten o de preju zo Administra o e sim minimizar as dificuldades existentes que estavam inviabilizando o atendimento dentro dos padr es exigidos pelos Servi os de Sa de 212 Buscando comprovar a alega o de que teria havido transforma o do valor excedente do insumo ovos em g neros e utens lios que n o foram adquiridos pela unidade o Servi o de Nutri o por meio do MEMO HSE 2003 SEDIET 295 2001 de 18 9 2003 fls 216 do volume 11 anexou recibos emitidos pela Ermar Alimentos Ltda e atestados pelo Servi o de Nutri o do HSE expostos s fls 217 248 do volume 11 que corresponderiam a compensa es efetuadas com aquela empresa para suprir as necessidades que existiam no atendimento unidade An lise Isto posto cabe que se fa a a an lise das raz es de justificativa apresentadas pela Sr Maria de F tima R Moreira Quanto ao descumprimento por par
281. ao respons vel 15 1 Por outro lado segundo a Unidade T cnica ainda existiam duas pend ncias a serem equacionadas a primeira dizia respeito a falta de efetividade de parte do Conv nio configurada na falta de utiliza o do Matadouro Municipal a segunda era relativa s irregularidades consideradas n o elididas pelo relat rio que fundamentou a Decis o n 758 2000 TCU Plen rio 15 2 Dessa forma a SECEX AP decidiu pela formula o de audi ncia do ex prefeito sobre as seguintes falhas irregularidades f 248 249 15 2 1 Feira do Produtor Rural a Pagamento antecipado empresa contratada contrariando o disposto nos arts 62 e 63 da Lei n 4 320 64 A celebra o do contato de n 04 98 ocorreu em 16 12 97 Na mesma data foi efetuado pagamento contratada no valor de R 40 500 00 por meio de saque da conta banc ria do Conv nio Devemos ressaltar que a conta corrente do Conv nio n 71955 5 foi aberta no Banco do Amaz nia ag ncia 0070 Bel m PA Nesse pagamento foram detectados outras falhas que concorrem para inferir que o mesmo foi irregular 143 b a nota fiscal de n 000223 datada de 16 12 97 foi certificada em 26 12 97 dez dias ap s o saque para pagamento c o recibo da empresa MABLOCO est datado de 27 01 98 e a data que precede a assinatura 16 01 98 mas o saque da conta foi efetuado em 16 12 97 d a ag ncia banc ria detentora da conta do Conv nio de Bel m do Par O
282. apresentadas pelo Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca de modo a julgar as contas do dito respons vel regulares com ressalvas dando lhe quita o com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei 8 443 92 de 16 de junho de 1992 9 2 determinar o arquivamento dos presentes autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0859 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 860 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 012 093 2005 3 2 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Jos Geraldo da Silva CPF n 070 526 939 68 Maria Valdete da Silva CPF n 179 744 619 34 e a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda CNPJ n 80 933 096 0001 80 4 Unidade J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral 51 7 Unidade T cnica Secex SC 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Coordena o Geral de Or amento Finan as e
283. ares e condenar o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ao pagamento da quantia original no valor de R 20 521 59 vinte mil quinhentos e vinte e um reais e cinquenta e nove centavos com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 23 06 1998 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 4 aplicar ao Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira a multa prevista nos artigos 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 8 000 00 oito mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 5 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 9 6 remeter c pia integral do processo bem como da presente delibera o Relat rio e Voto que a fundamentam ao Minist iro P blico da Uni
284. argumentos e o pedido do Recorrente tendo em vista que a Reclama o n 2 886 impetrada no STF n o foi conhecida julgamento em 5 9 2005 e publica o no Di rio da Justi a em 13 9 2005 em raz o da aus ncia dos requisitos legais para a sua admissibilidade Dessa forma a determina o desta Casa est correta e continua a prevalecer Para melhor compreens o do tema importa reproduzir o seguinte trecho da decis o do Ministro Joaquim Barbosa iu No caso alega se afronta decis o proferida por esta Corte por ocasi o do julgamento da ADI 1 717 bem como a aplica o indevida do ac rd o resultante do julgamento do MS 21 797 No que concerne alega o de inaplicabilidade ao reclamante da decis o proferida no MS 21 797 em raz o de ter ela efeitos inter partes n o conhe o da presente reclama o por n o vislumbrar os requisitos constitucionais para seu cabimento quais sejam usurpa o de compet ncia do Supremo Tribunal Federal ou afronta autoridade de decis o sua art 102 I l da Constitui o De fato a eventual utiliza o dos fundamentos e ou extens o dos efeitos de decis o proferida por esta Corte para casos an logos n o caracterizam afronta autoridade da decis o a qual permanece v lida e aplicada na Ora percebe se claramente que n o h afronta ao teor da decis o proferida na ADI 1 717 que justifique a proced ncia da reclama o uma vez que os atos atacados em momento algum se referem aos
285. arin 7 Unidades T cnicas Secex SP e Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Recurso de Reconsidera o interposto contra os subitens 9 2 9 3 e 9 5 1 do Ac rd o n 326 2005 2 C mara por meio do qual as contas do Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho foram julgadas irregulares com fulcro nos arts 1 I 16 III b da Lei n 8 443 92 tendo sido aplicada ao respons vel a multa prevista no art 58 I da citada lei bem como expediu se determina o ao Conselho para cumprir rigorosamente a forma custeio ressarcimento estabelecida nos Acordos Coletivos de Trabalho em rela o ao Plano de Sa de contratado em benef cio de seus funcion rios procedendo caso ainda n o tenha feito o desconto no sal rio dos mesmos raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 I e 33 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 I e 285 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Jos Glauco Grandi e pelo Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o para no m rito dar lhe provimento parcial tornando insubsistentes os subitens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 326 2005 TCU 2 C mara e mantendo se inalterados seus de
286. arta Pol tica que a proibi o de acumular estende se a empregos e fun es e abrange autarquias funda es empresas p blicas sociedades de economia mista suas subsidi rias e sociedades controladas direta ou indiretamente pelo poder p blico 3 Por contrariar esses dispositivos constitucionais o ato de admiss o da Sra Roseni Figueiredo de Souza ora apreciado deve ser considerado ilegal e negado o seu registro nos termos do art 71 inciso HI da Carta Pol tica conforme proposta da Unidade T cnica corroborada pelo Minist rio P blico junto a este Tribunal 4 Considerando entretanto que a interessada optou por manter o v nculo anterior com o Minist rio da Fazenda considerando tamb m o curto per odo da acumula o de apenas oito dias consoante informa es da Sefip entendo com base nos princ pios da razoabilidade da proporcionalidade e da economicidade que n o h provid ncias a serem adotadas pelo rg o de origem Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 867 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 014 904 2003 5 Grupo I Classe IV Admiss o Interessada Roseni Figueiredo de Sousa CPF n 302 527 253 87 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO Relator Minis
287. as aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora devidos calculados a partir das datas a seguir especificadas at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor R 2 000 00 30 12 1999 R 2 000 00 30 12 1999 R 2 000 00 30 12 1999 R 20 000 00 14 01 2000 R 20 000 00 09 02 2000 R 144 000 00 31 01 2000 R 36 000 00 29 02 2000 TOTAL R 226 000 00 9 2 aplicar aos respons veis individualmente a multa prevista no artigo 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhes o prazo de 15 quinze dias para que comprovem perante este Tribunal o recolhimento das respectivas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do efetivo recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 4 com fulcro no par grafo 6 do artigo 209 do Regimento Interno TCU remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis 9 5 dar ci ncia aos respons veis indicados no item 3 acima do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo e
288. as no relat rio n 20 2003 do Controle Interno f1 14 conforme j se evidenciou tipificam irregularidade por infra o ao disposto nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 93 incisos e par grafos combinados com o art 116 al m da cl usula primeira letra e do Termo de Conv nio 2 10 Em ltima an lise entretanto consigna se que o objeto perseguido pelo conv nio foi alcan ado conforme Nota de Empenho e Nota Fiscal Fatura Licita o e outros documentos apresentados na presta o de contas em que pesem os caminhos tortuosos percorridos pelo respons vel A Uni o na figura de concedente dos recursos tamb m n o pode imputar a qualquer erro responsabilidade ao agente exigindo lhe o total ressarcimento Conforme se averiguou nos autos o bem foi adquirido e pago sendo o recurso federal aplicado no objeto No m nimo uma a o estatal no sentido de ressarcimento dos valores neste est gio representaria enriquecimento da esfera federal sobre a Prefeitura Municipal com preju zo maior para todos os mun cipes Os recursos efetivamente liberados foram aplicados no objeto todavia com as imperfei es apontadas Em que pesem as irregularidades n o est caracterizada a m f do ex gestor p blico Em uma administra o gerencial voltada ao cidad o cliente tamb m est presente o requisito do resultado nas a es do Governo o que presume algum benef cio comunidade envolvida Os entraves burocr ticos e as im
289. as situa es de inexigibilidade ser o circunstanciadamente justificadas pelo rg o respons vel inclusive quanto ao pre o e ratificadas pela autoridade competente 16 Portanto sendo a inexigibilidade uma exce o regra que a licita o ent o a inexigibilidade por ser casual teria de necessariamente ser minuciosamente justificada pela entidade em obedi ncia ao art 11 do Regulamento conforme j determinado anteriormente pelo Tribunal Ac rd o 300 98 TCU 1 C mara 17 Conquanto n o promova licita o entende se que o Sesi deve cumprir tamb m para as contrata es diretas os procedimentos descritos no art 13 do seu Regulamento de Licita es e Contratos dispositivo que prescreve a formaliza o do in cio da contrata o Observa se nos autos que o Sesi DN n o realizou esses procedimentos com a adequada completude n o obstante alegarem que foram executados os procedimentos do artigo 13 mas n o foram registrados nos autos 18 Cabe mencionar que no Of cio 066 2002 DIDES SUPER fl 84 encaminhado ao Diretor de Auditoria de Contas da SFC em 24 05 2002 pelo Senhor Rui Lima Nascimento Diretor Superintendente do Sesi DN documento que justificava os fatos apontados no Relat rio de Auditoria da SFC contrata o sem licita o fl 63 item 10 2 2 1 relatado que quanto ao processo concordamos que houve algumas defici ncias formais e j determinamos por isso mesmo provid ncias
290. asse de Assunto II Presta o de Contas relativa ao exerc cio de 2002 3 Respons veis Mauro Marcondes Rodrigues CPF 316 053 977 68 Terezinha de Jesus Guimar es CPF 029 887 807 06 Fernando de Nielander Ribeiro CPF 627 437 597 04 Jorge de Paula Costa vila CPF 759 456 657 20 S rgio Luiz Doscher da Fonseca CPF 000 292 437 42 Ronaldo Camillo CPF 042 610 228 26 Laudir Francisco Schmitz CPF 070 424 189 72 Mary Brito Silveira CPF 150 966 961 20 Maur cio Ot vio Mendon a Jorge CPF 541 119 946 87 Paulo M rcio Neves Rodrigues CPF 677 889 986 72 Carlos Am rico Pacheco 005 317 578 62 Jos Marcelo Lima Pontes CPF 016 121 743 53 Maria Delith Balaban CPF 090 498 351 04 Liane Maria Martins de Souza CPF 210 423 301 15 Jos Valney de Figueiredo Brito CPF 250 498 878 87 4 Entidade Financiadora de Estudos e Projetos Finep 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico Dr Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Presta o de Contas Financiadora de Estudos e Projetos Finep atinente ao exerc cio de 2002 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o de 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 11 da Lei n 8 443 1992 c c o art 157 do Regimento Interno determinar o sobrest
291. bimento dos produtos pelo munic pio e de refer ncia de que aqueles bens tinham sido adquiridos com recursos do programa Aus ncia de documentos comprobat rios da distribui o dos alimentos s escolas Evid ncias de que as escolas do munic pio receberam merenda durante o exerc cio mas n o se comprovou que os recursos repassados foram utilizados naquela finalidade Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para cobran a judicial Ci ncia ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada em raz o da n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos repassados pelo FNDE ao Munic pio de Manari PE para execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no exerc cio de 2000 2 Inspe o realizada pelo FNDE no munic pio indicou que nos documentos comprobat rios da realiza o das despesas n o havia a identifica o do nome do Programa conforme estabelece o art 15 da Resolu o CD FNDE n 15 de 25 08 2000 Tamb m se registrou que n o foram apresentados os controles de entrega dos g neros adquiridos s escolas Diante disso foi expedido of cio Prefeitura Municipal de Manari PE para a ado o de uma s rie de provid ncias dentre elas a apresenta o dos comprovantes da distribui o dos g neros aliment cios s escolas fls 9 14 90 3 Em que pese a reitera o da solicita o o respons vel n o atendeu dilig ncia realizad
292. bjeto de exame por parte da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Rio de Janeiro em auditoria realizada no HSE no per odo de 18 7 2003 a 7 8 2003 Naquela ocasi o o Servi o de Nutri o do Hospital encaminhou Equipe de Auditoria Planilhas contendo o Consumo Mensal do seu frigor fico expostas s fls 443 461 do volume 11 Nelas constata se que as quantidades do insumo ovos atestadas nas Notas Fiscais s o totalmente incompat veis com o consumo da Unidade O quadro a seguir detalha os n meros relativos ao exerc cio de 2002 Junho To 960 S O 80 840 Outubro Observa se pois que no per odo de maio a dezembro de 2002 foram despendidos recursos com a aquisi o de ovos em um montante aproximadamente 16 7 vezes superior ao real consumo do per odo como a seguir detalhado Montante pago R 183 419 00 123 100 d zias x R 1 49 Montante efetivamente consumido R 11 011 10 7 390 d zias x R 1 49 Assim as planilhas encaminhadas pelo Servi o de Nutri o do HSE demonstram que as quantidades atestadas nas Notas Fiscais n o entraram efetivamente no Hospital Da temos no exerc cio de 2002 uma diferen a de R 172 407 90 cento e setenta e dois mil quatrocentos e sete reais e noventa centavos relativa a itens do insumo ovos pagos pelo Hospital e n o entregues pela Ermar Alimentos Ltda Em 30 12 2002 foi assinado o 1 Termo Aditivo ao Contrato em estudo fls 477 478 do volume 11 tendo por objeto a prorro
293. bosa de Souza de que trata o Ac rd o n 316 1996 TCU Plen rio foi recolhido adotando as provid ncias que o caso requeira 9 5 3 efetuar gest es junto Coordenadoria Geral de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de a fim de regularizar a cess o de servidores desse rg o especialmente a situa o do servidor Fernando Maia Lima com a celebra o formaliza o e publica o de conv nio no Di rio Oficial da Uni o 9 5 4 realizar gest es junto rea de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de e proceder an lise das planilhas de c lculo do Passivo de Adicional por Tempo de Servi o realizando o levantamento dos valores efetivamente devidos e pagos a cada servidor inclusive os de matr cula n 580364 e 649026 promovendo o recolhimento das quantias indevidamente pagas 134 9 5 5 providenciar o c lculo dos valores que deveriam ser realmente pagos e promover o ressarcimento dos valores pagos indevidamente servidora de matr cula n 580348 de acordo com o item 7 2 1 1 do Relat rio de Auditoria n 116043 da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Acre 9 5 6 formalizar instrumento de contrato obedecendo ao que disp em os arts 60 61 e 62 da Lei n 8 666 93 exigindo quando for o caso presta o de garantia nas contrata es de obras servi os e compras nos termos do art 56 da prefalada Lei 9 5 7 realizar planejamento anual de suas atividades de forma a evitar a contrata o de servi os
294. calculados a partir de 20 04 2000 at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional nos termos do art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU 9 2 aplicar ao respons vel acima indicado a multa prevista no art 57 da referida Lei no valor de R 6 000 00 seis mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso II al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0863 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 864 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n 013 989 2003 8 c 3 volumes e 1 anexo 55 2 Grupo II Cl
295. ce a a alta infla o que existia no Brasil at a institui o do Plano Real em julho de 1994 e o tempo decorrido desde a mencionada transfer ncia j se passaram doze anos dificultam sobremaneira uma quantifica o adequada dos recursos envolvidos em valor presente b a an lise do DELIQ considera o dia da aprova o do projeto 15 07 1992 como sendo a data base f 12 em que o valor transferido atenderia a 100 do objeto conveniado No entanto a data ideal principalmente considerando se a alta generalizada e exponencial de pre os da poca h que ser a da or amenta o das constru es em tela informa o que n o se encontra ou n o est expl cita neste processo 5 Diante disso e no af de ampliar os elementos de an lise pertinentes situa o entendeu a unidade t cnica cab vel providenciar dilig ncia junto ao Departamento de Extin o e Liquida o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a fim de que fossem fornecidas c pias do or amento e ou Plano de Trabalho e dos extratos banc rios atinentes conta espec fica vinculada ao ajuste firmado 54 6 Em decorr ncia vieram aos autos os elementos s f 55 86 os quais foram objeto de exame conforme instru o s f 90 92 7 Dessa feita a Secex AP embora tenha registrado que tanto o or amento quanto o plano de trabalho nada explicitavam quanto respectiva data de emiss o deixando apenas patente que o per odo de execu
296. cebem dinheiro p blico e nem s o controlados pela Uni o Assevera ainda que as decis es do TCU n o t m for a de decis o judicial 15 4 Reproduz parte do Voto condutor da Decis o n 1 003 2001 TCU Plen rio a exemplificar que os citados conselhos n o est o adstritos totalmente s normas que regem a administra o p blica Colaciona doutrina parecer e legisla o para declarar que o Decreto Lei n 968 de 1969 n o foi revogado pela Constitui o Federal e nem pelo Lei n 8 112 1990 Informa que os seus funcion rios s o 77 admitidos e demitidos em conformidade com a Consolida o das Leis Trabalhistas CLT cita legisla o pertinente ao tema 15 5 Assevera que aos conselhos profissionais n o se lhes aplicam as normas legais sobre pessoal e demais disposi es de car ter geral relativas administra o interna das autarquias federais menciona normas atinentes mat ria e reproduz parecer da Consultoria Geral da Rep blica para corroborar a sua afirma o Diz que os seus empregados n o se submetem ao concurso p blico previsto no art 37 da Constitui o Federal e que tampouco esses funcion rios s o estatut rios porque caso contr rio n o seria cab vel o Acordo Coletivo de Trabalho conforme j decidiu o STF 15 6 Ressalva que a demiss o de funcion rios traria uma descontinuidade do servi o administrativo al m de criar despesas advindas das demandas judiciais trabalhistas Menciona a falta de isonomia e
297. cep o de que o ndice utilizado pudesse reclamar a observ ncia de certas especificidades e ou ajustes para fins de emprego no caso em exame 15 Cabe salientar que muito embora o respons vel fa a alus o no arrazoado de defesa apresentado em resposta ao segundo instrumento citat rio o pre o de cada unidade habitacional foi cotado de modo a considerar os pre os de materiais e servi os vigentes poca no estado do Amap nada encontro nos autos que desautorize a proced ncia dessa observa o 16 A rigor a an lise da defesa empreendida pela unidade t cnica est limitada aos argumentos oferecidos pelo interessado logo ap s a primeira convoca o lide deixando de considerar as alega es ofertadas em aten o segunda oportunidade de defesa o que n o deixa de representar um certo deslustre caracteriza o do devido processo legal 17 Urge que sejam assinalados ainda outros pontos que julgo primordiais para o desate da mat ria Refiro me em ess ncia ao papel do rg o transferidor de recursos no acompanhamento e fiscaliza o da a o por ele financiada bem como ao embara o constitu do formula o da plena defesa na medida em que a presta o de contas do gestor s veio a ser examinada pela inst ncia administrativa de origem quase onze anos ap s a data limite para a aplica o da verba descentralizada 18 Consta no inciso IV da Portaria MAS n 592 de 15 de setembro de 1992 comando expresso no sen
298. cepcionados em 7 1 2005 na 5 Secex documentos relativos ao CRMV de Mato Grosso MT anexo 22 e vol l e 2 do anexo 22 Assim n o se tratando de recurso propomos que ap s o julgamento dos recursos ora analisados os autos sejam encaminhados ao relator a quo para as provid ncias cab veis quanto documenta o remetida pela CFMV 6 Relatamos tamb m que o CREMESP anexo 17 e o CORE MA anexo 23 solicitam a dila o do prazo para cumprimento da determina o deste Tribunal Conforme registrado no Voto condutor do Ac rd o n 230 2005 TCU 2 C mara fl 132 vol 3 o pedido do CREMESP de prorroga o do prazo para o cumprimento da determina o desta Corte possui nimo de alterar o decisum motivo pelo qual entendeu o Relator tratar se de Pedido de Reexame 6 1 Discordamos contudo desse posicionamento porque a jurisprud ncia deste Tribunal larga no sentido de apesar da aus ncia de normativo espec fico aceitar tais pleitos como solicita o de prorroga o de prazo para cumprimento de determina es e n o como recurso Citamos a exemplificar os Ac rd os n s 169 2004 349 2004 1405 2004 e 960 2005 todos do Plen rio e o Ac rd o n 438 2004 2 C mara Esclarecedor sobre o assunto o seguinte trecho do Ac rd o n 960 2005 Plen rio 2 Nesta assentada aprecia se um pedido de prorroga o de prazo para cumprimento de determina es e recomenda es formuladas por este Plen rio Apesar d
299. chefia do setor as notas fiscais n 521947 525568 542237 543661 569768 certa que todos os itens que foram trocados eram de vital import ncia para a manuten o das atividades 5 Presumo tamb m que toda a segii ncia de equ vocos ou irregularidades apurados pelo Tribunal de Contas da Uni o foi causado pela Divis o Administrativa rg o este encarregado dos procedimentos licitat rios do Hospital dos Servidores do Estado HSE 6 Vale ressaltar que a Sra Ana L cia Jorge de Almeida n o agiu de m f pois na ocasi o da Auditoria a mesma forneceu as planilhas contendo o Consumo M dio Mensal Real do item em quest o 22 Por terem a mesma linha argumentativa para os itens objeto das audi ncias dos quatro respons veis supra arrolados a Secex RJ analisou em conjunto as raz es de justificativa acima com proposta de rejei o como segue fls 254 256 Feito esse hist rico vide t pico referente audi ncia da Sr Maria de F tima R Moreira passemos an lise das raz es de justificativa encaminhadas pelos respons veis Em suma as argumenta es foram na seguinte linha a toda a sequ ncia de equ vocos e irregularidades apurada foi causada diretamente pela Divis o Administrativa do HSE que era a encarregada dos procedimentos licitat rios do Hospital b somente por ocasi o do 2 empenho emitido pela Divis o Administrativa em 15 5 2002 referente nota fiscal n 525568 em que constava a quantidade de
300. cima a Considerando as raz es descritas no presente Parecer proponho a cita o da empresa J G 5 Representa es Publicidade e Eventos Ltda solidariamente com seus s cios Sr Jos Geraldo da Silva e Maria Valdete da Silva pelo valor de R 226 000 00 e n o de R 46 000 00 conforme proposto na instru o fls 162 Quanto ao valor da cita o verifica se que constam dos autos a o contrato de co patroc nio entre a PETROBR S e a J G 8 Representa es Publicidade e Eventos Ltda no valor de R 180 000 00 fls 88 95 e b Of cio encaminhado pelo Deputado Edson Bez solicitando ao Ministro da Cultura prorroga o de prazo do contrato de patroc nio at 15 03 tendo em vista a arrecada o provisionada e contratada com a Petr leo Brasileiro S PETROBR S e com a Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT ainda estarem pendentes e que dever o ser liberadas neste nterim Embora o Minist rio da Cultura tivesse em seu poder as informa es acima acabou por instaurar a pressente Tomada de Contas Especial no valor de somente R 46 000 00 e ao que tudo indica deixando de confirmar junto a PETROBR S se a capta o de R 180 000 00 referente ao contrato de co patroc nio mencionado no item a acima havia afinal se concretizado ou n o Essa informa o de fundamental import ncia pois de nada adianta cobrar uma presta o de contas referente a R 46 000 00 da empresa J G 8 quando esta
301. ciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 dando lhes quita o 9 2 determinar ao Sesi DN que 9 2 1 ao contratar obras servi os compras e realizar aliena es observe a exig ncia do regular processo licitat rio de acordo com o art 1 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e com base no art 10 II desse Regulamento somente promova a contrata o direta nas situa es que se enquadrarem rigorosamente na hip tese de dispensa ou inexigibilidade 9 2 2 nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licita o apresente justificativas circunstanciadas inclusive quanto a pre o e escolha do contratado bem como a ratifica o pela autoridade competente de conformidade com o art 11 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 9 2 3 ao iniciar o processo de contrata o formalize a solicita o na qual deve conter a defini o do objeto dos recursos e a consequente autoriza o conforme exigido pelo art 13 do Regulamento de Licita es e Contratos da Entidade e 9 3 dar ci ncia do presente Ac rd o aos respons veis 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0851 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 8
302. co Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex PE Advogado constitu do nos autos Luiz Carlos Coelho Neves OAB PE n 1 817 OI NtU EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Tomada de Contas Especial instaurada em raz o da n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos repassados pelo FNDE ao Munic pio de Manari PE para execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar Pnae no exerc cio de 2000 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 19 e 23 inciso III da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 209 inciso HI 210 214 inciso III do Regimento Interno em 9 1 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Jos Vieira Pereira ao pagamento das quantias abaixo especificadas fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da 39 d vida aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas indicadas at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 924 00 9 2 aplicar ao respons vel a multa referida no art 57 da Lei n 8 443 92 c c o art 267 do R
303. co documento 84 apresentado pelo requerente para excluir sua responsabilidade resume se em c pia do livro Raz o escriturado pela Prefeitura no exerc cio 2002 N o h mais nenhuma outra pe a que ateste a regularidade na realiza o da despesa dentro do prazo de vig ncia do conv nio 2 8 No que tange s ocorr ncias relatadas em sua cita o de ind cios de fraude em procedimento licitat rio o respons vel omisso n o apresentando alega es de defesa ou documentos comprobat rios 2 10 Por m fato que deve ser reparado para n o haver injusta imputa o de responsabilidade que n o se deve confundir nos autos a realiza o de despesa com a realiza o da licita o para a compra do bem que procedimento diverso e n o vedado pela norma quando realizado antes da vig ncia do conv nio O que a norma veda no art 8 da IN STN n 01 97 a realiza o de despesas em data anterior vig ncia do conv nio entendendo se como tal a liquida o que atesta o implemento da condi o ou seja a entrega do bem para imediato ou posterior pagamento 2 11 Por m em toda a presta o de contas o respons vel n o apresenta documentos h beis que comprovam a regular aplica o dos recursos N o h extrato banc rio c pia do empenho liquida o e pagamento ou mesmo c pia da nota fiscal emitida pelo fornecedor S o escassos os documentos apresentados na presta o de contas Nem as pe as requeridas pelo art 28 e ar
304. com os arts 3 e 41 da Lei n 8 666 1993 o respons vel argumentou que sua decis o privilegiou a 201 atividade fim do Hospital optando se pela alternativa da aditiva o ao contrato anterior que apresentava as seguintes vantagens e benef cios a elimina o do espectro amea ador de invas o de quatro ou mais canteiros de obras b nenhuma interrup o dos servi os hospitalares e nenhuma redu o na quantidade de atendimentos m dicos c agiliza o extraordin ria da execu o das obras todas elas conclu das subsegiientemente proporcionando ganhos temporais de aproximadamente cinco meses em compara o com a alternativa de realiza o do parcelamento distribu do entre no m nimo quatro licita es e quatro canteiros de obras O respons vel prossegue alegando que sob o aspecto da legalidade inexistia qualquer norma de direito positivo vedat ria da aditiva o a qual ademais mereceu a chancela do NERJ MS rg o de hierarquia superior ao HSE e acrescenta que o 1 do art 65 da Lei 8666 1993 autorizava a aditiva o desde que nas mesmas condi es do contrato original Afirmou ainda o ex dirigente No plano da economicidade o HSE conseguiu manter os mesmos patamares de pre o As quantidades de itens planilhados foram aumentadas mas os pre os permaneceram congelados pelos valores nominais constantes do contrato original sob aditiva o Assim o Termo Aditivo celebrado em 30 de maio
305. com os recursos do projeto para realiza o de tais eventos 9 2 3 4 contrata o no per odo de 02 a 28 03 2002 de um consultor Retainer para exercer fun o gerencial de forma continuada espec fica de equipe de base Contrato n 2001 006176 9 2 3 5 ao pagamento indevido de R 75 567 40 setenta e cinco mil quinhentos e sessenta e sete reais e quarenta centavos para tr s consultores Retainer referentes a di rias 9 3 determinar Secex RJ o acompanhamento e an lise da documenta o que vier a ser enviada pela Finep em raz o do estabelecido nos subitens 9 2 1 e 9 2 3 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0864 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator AC RD O N 865 2006 TCU 2 C MARA 56 Processo TC n 019 328 2004 5 c 01 volume Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jos de Alencar Carvalho CPF n 189 900 291 04 ex prefeito Entidade Munic pio de Duer TO Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dr J lio Marcelo de Oliveira Unidade T cnica Secex TO Advogado constitu do nos autos n o h Oo1IANtU EU 9 Ac rd
306. como praticar os demais atos necess rios atua o dos rg os do Minist rio da Sa de H que se reconhecer que a subordina o t cnica e administrativa das DICON seria apenas em fun o da descentraliza o ou desconcentra o das atividades do FNS decorrentes das transfer ncias de recursos mediante a celebra o de conv nios mais especificamente a habilita o e o cadastramento 127 de pleitos projetos e o acompanhamento e a presta o de contas de conv nios firmados entre os entes benefici rios e o Minist rio da Sa de Nesse sentido n o foi silente o ato disciplinar Portaria 1147 2000 quando no art 3 estabelece Art 3 As Divis es e Servi os de Conv nio e Gest o dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de nas unidades federadas passam a responder pela Unidade Gestora do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de para a administra o or ament ria financeira material servi os gerais patrimonial e de recursos humanos com vistas ao funcionamento das unidades organizacionais de que trata o art 2 desta Portaria exceto nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro Fica sen o expl cito claramente subentendido que o ordenador dessas despesas ora sob argiii o de irregularidades n o pode ser sequer solidariamente ou por qualquer regress o o Diretor Executivo do FNS Caso contr rio seria o mesmo que admitir que fosse ele tamb m o ordenador de despesas do Or amento de quase R 30 bi
307. conselhos profissionais entendimento j esposado por esta Casa resulta no dever dessas entidades ao cumprimento das normas gerais da Administra o P blica notadamente a observ ncia do devido concurso p blico insculpido no art 37 II da CF 12 4 A argumenta o sobre a necessidade de lei espec fica para os empregos existentes nos conselhos profissionais sendo portanto imposs vel a realiza o de concurso p blico enquanto ausente tal norma n o se demonstra correta porque sendo os conselhos profissionais entidades aut rquicas reconhecido pelos pr prios Recorrentes todas as autarquias est o obrigadas ao cumprimento dos princ pios e deveres constitucionais Dado as especificidades dos conselhos de fiscaliza o profissional especialmente a sua autonomia financeira e administrativa desnecess rio comando legal oriundo do Poder Executivo Tema tamb m j enfrentado por esta Casa segundo podemos verificar no trecho do Voto condutor do Ac rd o n 359 2005 TCU 2 C mara 7 Quanto a quest o da necessidade de exist ncia de lei para a fixa o do quadro funcionais dos conselhos de fiscaliza o profissional considero acertada a posi o manifestada pelo Diretor da Serur em seu parecer de fls 44 49 De fato tal exig ncia n o se coaduna com as caracter sticas espec ficas dos conselhos de fiscaliza o haja vista seus poderes de autogest o e a sua independ ncia or ament ria dos recursos da Uni o Enfatizo que este
308. conta aus ncia das c pias das notas fiscais das despesas realizadas aus ncia da rela o dos materiais destinados a cada unidade escolar diferen a de R 1 400 00 entre o total do Anexo IV R 30 600 00 e o total do Anexo IV A R 29 200 00 diferen a de R 341 85 entre a adjudica o para a Empresa MS Carvalho no valor de R 7 665 00 e o Anexo IV no valor de R 7 332 15 diferen a de R 10 00 entre a adjudica o para a empresa J D Serr o no valor de R 2 887 00 e o Anexo IV no valor de R 2 877 00 realiza o de mesmo ato adjudicat rio para as empresas Ralf Com rcio e Representa es MS Carvalho J D Serr o e Livraria e Papelaria Meridional e pagamento em um nico cheque emitido no valor total dos recursos conveniados das empresas Ralf Com rcio e Representa es MS Carvalho J D Serr o e Livraria e Papelaria Meridional 3 Ap s analisar as alega es de defesa do respons vel verifico que a principal irregularidade que n o restou elidida nos autos a concernente n o apresenta o do extrato banc rio da conta espec fica do conv nio e movimenta o dos recursos em outra conta corrente com saque do valor total repassado mediante um nico cheque n 349 905 Lote n 10 889 001 para pagamento das empresas Ralf Com rcio e Representa es MS Carvalho J D Serr o e Livraria e Papelaria Meridional As demais irregularidades apontadas consoante bem explicitou a unidade t cnica poderiam ser consider
309. conv nios programas c n o h comprova o da efetiva entrega s escolas dos g neros aliment cios adquiridos d o montante apresentado como despesas pagas em aquisi es de g neros aliment cios no exato valor do montante de recursos recebidos do PNAE no exerc cio de 2000 supera o valor dos procedimentos licitat rios informados como realizados n o havendo not cia de aditamentos contratuais ou de contrata o por dispensa inexigibilidade n o havendo o perfeito nexo de causalidade entre as despesas pagas e os respectivos contratos e n o apresenta o da documenta o referente ao Convite n 42 2000 No que tange ao enquadramento legal da irregularidade das presentes contas divergimos da an lise anterior com as v nias de praxe por entendermos que o fundamento legal da irregularidade reside no art 16 inciso II al nea c da Lei n 8 443 92 e n o na al nea a como proposto Em consegii ncia prop e se outrossim a remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o com fulcro no art 16 3 da Lei n 8 443 92 para o ajuizamento das a es penais e civis cab veis Adicionalmente prop e se ainda a autoriza o desde j para cobran a judicial das d vidas caso n o comprovado o seu recolhimento no prazo fixado 6 A proposta foi referendada pelo titular da Unidade T cnica e pelo representante do Minist rio P blico TCU fls 75 76 E o relat rio 92 VOTO Assiste
310. cursos da contrapartida fora do objeto do conv nio verifica se que quando da assinatura do conv nio em tela e da apresenta o de sua presta o de contas 16 12 1994 e 30 12 1996 respectivamente vigorava a IN STN n 02 1993 a qual n o previa o enquadramento legal da aus ncia de recursos da contrapartida como irregularidade determinante para instaura o de tomada de contas especial assistindo raz o ao respons vel neste ponto motivo pelo qual deve se dispens lo da obriga o de restituir o valor correspondente contrapartida R 2 135 80 conforme precedente desta Corte Ac rd o n 068 1997 TCU 1 C mara 5 8 quanto ao argumento de que a Prefeitura n o contou com a assist ncia t cnica do extinto Instituto Nacional de Alimento Inan poca encarregado de supervisionar a implementa o do objeto aven ado este n o merece prosperar pois al m de o respons vel n o ter demonstrado nos autos o cumprimento dos itens 4 1 e 4 7 do inciso IV da Cl usula Segunda do Conv nio igualmente n o cobrou do FNS e do Inan suas presen as na execu o do Programa restando demonstrada a sua falta de interesse em contar com a supervis o orienta o apoio daqueles entes 6 Ao final o ACE com a aquiesc ncia do Secret rio da Secex TO prop e que sejam julgadas irregulares as presentes contas com fundamento no art 16 inciso III al nea a da Lei n 8 443 1992 condenando se o respons vel ao d bi
311. da com a devida an lise agrupando os Recorrentes nos pontos que forem convergentes tendo em vista que a maioria dos recursos interpostos apresenta id nticos argumentos e em observ ncia aos princ pios da racionalidade administrativa e da celeridade processual 11 Recorrentes CFO CRO AM CRO RJ CRO PA CRO AP CRO RO CRMV MA e CRO MS 11 1 Argumenta o dizem os Recorrentes que o Supremo Tribunal Federal STF n o conheceu do Mandado de Seguran a MS n 21 797 9 impetrado pelo Conselho Federal de Odontologia CFO o qual questionava a recomenda o do TCU para que aquele Conselho aplicasse o Regime Jur dico nico dos Servidores P blicos Federais RJU aos seus funcion rios Alegam que a seguran a n o foi conhecida em raz o de que o TCU apenas recomendava e n o determinava a aplica o da Lei n 8 112 de 1990 assim continuam o STF n o se pronunciou acerca da obrigatoriedade ou n o do concurso p blico para a admiss o de seus funcion rios tampouco houve decis o sobre qual regime esses estariam sujeitos 11 2 Informam que de outro modo o STF em sede de A o Direta de Inconstitucionalidade ADI suspendeu os efeitos do art 58 da Lei n 9 649 de 28 5 1998 exceto o 3 do citado artigo por considerar prejudicada a a o nesse ponto Asseveram que a manuten o da efic cia do mencionado par grafo confirma que os seus empregados s o regidos pela legisla o trabalhista e n o pelo RJU 11 3 Transcrevem parec
312. dade desse porte uma estrutura administrativa altamente aparelhada de modo a manter em arquivo documentos por prazo bem superior ao exigido pela norma reguladora Isso posto com as escusas cab veis voto no sentido de que este Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao descortino do egr gio Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 859 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 019 462 2004 2 2 Grupo II Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Manuel Raimundo Pureza da Fonseca Prefeito Municipal poca CPF 055 974 632 68 4 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Mazag o AP 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de interesse do Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca responsabilizado pela falta de cumprimento integral do objeto aven ado no Plano de Trabalho aprovado pela Portaria n 592 de 15 09 1992 do extinto Minist rio da A o Social que destinou recursos federais ao Munic pio de Mazag o AP com o intuito de favorecer a constru o de 91 unidades habitacionais destinadas popula o local de baixa renda ACORDAM
313. das at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor VALORES ORIGINAIS DOS D BITOS Cr DATA DA VALORES ORIGINAIS DATA DA OCORR NCIA DOS DEBITOS Cr OCORRENCIA 25 10 1990 12 06 1991 15 03 1991 06 01 1992 15 05 1991 38 973 71 05 09 1992 1 505 258 69 30 11 1992 614 584 96 04 06 1991 18 810 31 02 12 1992 244 904 04 07 06 1991 20 703 39 10 09 1993 18 663 13 9 2 aplicar ao Respons vel a multa referida no art 57 da Lei n 8 443 1992 c c o art 267 do Regimento Interno arbitrando lhe o valor de R 5 000 00 cinco mil reais correspondente a 50 cingienta por cento do d bito alusivo aos valores cujos fatos geradores s o posteriores Lei n 8 443 1992 atualizado at 1 3 2006 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno o recolhimento desse valor ao Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendidas as notifica es nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 9 4 remeter c pia dos autos bem como deste Ac rd o e do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o consoante disposto no 3 do art 16 da Lei n 8 443 1992 para
314. das aos potenciais licitantes do convite n 015 fls 60 a 77 N o anexou todavia documentos referentes ao convite n 042 2000 vista dessa documenta o alegou que restava comprovada a aplica o dos recursos na compra dos alimentos do programa do PNAE 2 8 A defesa alegou que houve lapso dos servidores encarregados de registrar nos documentos comprobat rios das despesas realizadas o nome do Programa Desse lapso no entendimento da defesa n o decorreu dano ao er rio 2 9 Citou ainda trecho do relat rio de inspe o em que os auditores afirmam que ap s realizarem entrevistas com os respons veis nas escolas do Munic pio verificaram que as den ncias apresentadas ao Fala Brasil n o procediam Desse relato infere a defesa que a Prefeitura forneceu os alimentos para todas as escolas Municipais como comprovado pela fiscaliza o do FNDE 2 10 Por fim a defesa alega que o Programa foi acompanhado por uma nutricionista que elaborou e distribuiu card pio destacando as kilocalorias e prote nas necess rias aos alunos Tal alega o n o se fez acompanhar contudo de comprova o 2 11 A leitura da carta convite expedida aos fornecedores em potencial revela que a administra o municipal incorreu no equ voco de criar modalidade nova de licita o lo A presente licita o ser adjudicada a quem fizer melhor oferta em rela o ao PRAZO QUALIDADE E MENOR PRE O GLOBAL 2 12 Tampouco se enc
315. das nos relat rios 11 Em pesquisa no SIAFI localizamos o Conv nio 3 141 2005 545114 firmado em 31 12 2005 entre o Fundo Nacional de Sa de e a Prefeitura Municipal de Santa F de Goi s constando como respons vel o Sr Ademar Marques de Carvalho novamente eleito prefeito daquele munic pio 12 Considerando afastada a boa f na conduta do respons vel cremos adequado julgar desde logo irregulares as presentes contas com base nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 e em d bito o respons vel sem preju zo da aplica o da multa prevista nos arts 19 caput e 57 da mesma lei 7 Ao final o titular da unidade t cnica endossa a proposta acima fl 414 no sentido da rejei o das alega es de defesa do respons vel com consegiiente julgamento pela irregularidade das contas e imposi o de d bito e multa 8 O Minist rio P blico manifestou se em concord ncia com o encaminhamento formulado pela Secex GO fl 415 o Relat rio VOTO Verifica se do exposto no Relat rio precedente que houve a cita o do Sr Ademar Marques de Carvalho ex prefeito do munic pio de Santa F de Goi s GO para que no prazo de 15 dias apresentasse alega es de defesa acerca da n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos repassados mediante o Conv nio n 096 99 MI celebrado em 24 11 1999 pela Uni o representada pelo Minist rio da Integra o
316. de Responsabilidade 8 3 apure no mesmo prazo especificado no subitem 8 1 responsabilidades concernentes 8 3 1 aquisi o de mobili rio no quantum de R 771 674 00 sem previs o no Plano de Compras anexo ao PRODOC 8 3 2 loca o de dois ve culos com motoristas por um per odo de tr s meses no montante de R 22 820 35 sem vincula o com os objetivos do projeto 8 3 3 aos pagamentos relativos aos alugu is de sal es no valor de R 9 423 27 para eventos em hot is enquanto o Audit rio do Setor Policial Sul foi equipado com os recursos do projeto para realiza o de tais eventos 8 3 4 contrata o no per odo de 02 a 28 03 2002 de um consultor Retainer para exercer fun o gerencial de forma continuada espec fica de equipe de base Contrato n 2001 006176 8 3 5 ao pagamento indevido de R 75 567 40 referentes a di rias para tr s consultores Retainer sem cobertura contratual 9 Em rela o as outras determina es propostas pela unidade t cnica bem com as recomenda es consigno que devem ser formuladas quando da aprecia o do m rito das contas da Finep Feitas essas considera es voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala de Sess es em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 864 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n 013 989 2003 8 c 3 volumes e 1 anexo 2 Grupo II Classe de Assunt
317. de 14 04 2004 fl 272 com o fim de cientificar o Sr M rio C sar Lira Pimentel da origem do d bito e da consegiiente instaura o da Tomada de Contas Especial em ep grafe pela execu o parcial do objeto do Conv nio n 111 98 firmado entre a extinta SUDAM e a Prefeitura de Cutias do Araguari AP 2 10 1 Consta dos autos ainda fl 286 manifesta o de ci ncia do respons vel Sr M rio C sar Lira Pimentel de acordo com documento Aviso de Recebimento dos Correios 2 11 O Relat rio de Tomada de Contas Especial n 003 de 15 10 2003 inserto s fls 253 255 em que est o circunstanciados os fatos que ensejaram a instaura o da presente Tomada de Contas Especial e devidamente qualificada a responsabilidade do Sr M rio C sar Lira Pimentel poca Prefeito de Cutias do Araguari AP em raz o de irregularidades na aplica o dos recursos oriundos do Conv nio n 0111 1998 culmina com a impugna o de valor parcial repassado quela Municipalidade da ordem de R 14 430 31 item 2 9 1 supra conforme inscri o de responsabilidade efetuada por meio da Nota de Lan amento n 2004NL00323 de 10 05 2004 fl 285 2 11 1 Ressalte se que foi emitido Relat rio Complementar de Tomada de Contas Especial conforme fls 269 271 2 12 O Relat rio de Auditoria do Controle Interno fls 291 294 conclui pela inscri o do Senhor M rio C sar Lira Pimentel na conta Diversos Respons veis pelo valor de R 14 430 31
318. de 2000 utilizou a tabela EMOP de mar o de 1999 produzindo uma redu o real do custo dos itens Apesar de o Contratado haver pleiteado corre o de pre os ou a aplica o da Tabela EMOP da data da aditiva o 30 5 2000 o Hospital n o deferiu a postula o por falta de amparo legal uma vez que ao mencionar valor inicial atualizado o 1 do art 65 da Lei n 8 666 1993 est se referindo apenas ao c lculo do limite percentual de 50 No que se refere ao item j aus ncia de justificativas para inclus o dos servi os arrolados no item o respons vel reafirmou que a execu o das obras de acr scimos como aditivo da obra principal foi aprovada pelo N cleo de Engenharia do Minist rio da Sa de no Rio de Janeiro fls 2702 que considerou tratar se de aditivo e n o de obra nova No mais o ex dirigente se reportou s suas explana es relativas ao item i retro particularmente os atinentes ao extraordin rio incremento do n mero de pessoas a serem atendidas pelo Centro de Cirurgia Ambulatorial que era o objeto das obras em quest o An lise Das raz es de justificativas apresentadas cabem algumas observa es Primeiro que tudo n o merece prosperar a argumenta o de que a licita o unit ria n o contrariava o art 23 1 da Lei de Licita es porque o triparcelamento geraria necessariamente perda da economia de escala De fato dos cinco servi os de reforma acrescidos ao contrato original
319. de Oliveira Ferra a CPF 292 161 328 09 Gislene Aparecida Colomeu CPF 137 661 038 81 Im culada Aparecida Di Foggi CPF 154 703 468 89 In s Elisabete Lima Fenerich CPF 331 090 289 72 Iracy de Almeida Godoy CPF 053 027 848 07 Jacira de Almeida Silva CPF 113 335 078 01 Jandira Almeida da Silva CPF 659 008 808 00 Jussara Seror Mutran CPF 384 356 911 87 K tia Silene Gomes Peixoto CPF 098 505 998 20 Leda Maria Soares da Silva CPF 498 970 637 49 Leide Precona de Primo CPF 059 365 818 37 Lelia Soares Tolosa CPF 101 394 908 09 Lenice Araujo Bonfim Giollo CPF 111 342 798 17 Lenilda Soares da Silva Bianchi CPF 051 148 788 67 Leny Primo de Souza CPF 227 208 378 14 Liete Soares de Faria CPF 138 361 728 79 Lina Maria Fenerich Cabelera CPF 460 769 489 49 Lizete Bonfin Venancio CPF 056 514 328 09 Lucia Aparecida da Silva CPF 113 547 998 44 Lucia Cesar Xavier CPF 203 757 358 87 Lucia Helena Soares Vieira CPF 314 142 908 10 Lucia Placona de Primo CPF 791 308 368 91 Lucia Vercesi Mader 29 CPF 011 545 048 32 Mara Berenice de Freitas Barbosa CPF 278 692 258 51 Mara Thereza Saleme Lyra CPF 819 319 568 04 Marcia Maria de Moura CPF 978 123 668 04 Maria Alice de Oliveira CPF 145 568 398 15 Maria Aparecida Di Foggi CPF 016 724 418 38 Maria Aparecida do Carmo Louzada Sant anna CPF 777 280 178 53 Maria Aparecida dos Santos Camargo CPF 692 615 398 15 Maria Auxiliadora Bonani Pinto CPF 136 753 706 15 Maria da Gra a Ortiz
320. de R 9 423 27 enquanto o Audit rio do Setor Policial Sul foi equipado com os recursos do projeto para realiza o de tais eventos g contrata o no per odo de 02 a 28 03 2002 de um consultor Retainer que de um modo geral recebem honor rios por conselho ou servi o sempre que para tal for solicitado para prestar assessoramento t cnico ou seja exercer fun o gerencial de forma continuada espec fica de equipe de base e n o de Retainer Contrato n 2001 006176 h pagamento indevido de R 75 567 40 referente a di rias para tr s consultores Retainer em per odos anteriores e posteriores vig ncia do contrato dessa natureza 7 Em face do exposto entendo que o melhor encaminhamento a ser dado aos autos determinar o sobrestamento das presentes contas at que as irregularidades apontadas pela auditoria da Coordena o 190 Geral de Auditoria dos Programas da rea de Ci ncia e Tecnologia sejam esclarecidas mediante a Presta o de Contas do Projeto BRA 00 45 e apura o dos fatos pela Secex RJ 8 Com efeito acerca do referido Projeto consigno pertinente determinar financiadora que 8 1 analise e remeta ao tribunal no prazo de 60 sessenta dias a contar da delibera o que vier a ser adotada a presta o de contas do Conv nio SIAFI n 412 876 US 4 595 395 00 em raz o do valor expressivo do ajuste 8 2 corrija as falhas do invent rio de bens patrimoniais e as inconsist ncias nos Termos
321. de aprecia o no mbito do TC 016 322 2001 3 Representa o encaminhada ao TCU pelo referido alcaide contemplando ocorr ncias acerca dos mencionados repasses raz o pela qual deixamos de propor 172 medidas de controle quanto ao documento em refer ncia vide item 8 3 da Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara vi o Parecer Pr vio do TCM BA n 705 99 de fls 88 93 alusivo s contas municipais de 1998 contempla que a municipalidade n o cumpriu o art 7 da Lei Federal n 9 424 1996 60 para a remunera o dos profissionais em efetivo exerc cio do magist rio e aperfei oamento de professores leigos situa o tamb m constatada pelo TCU em seus trabalhos de campo 21 Em vista disso o Diretor T cnico com a anu ncia da Secret ria Substituta acolhe a proposta de m rito descrita no item 19 acima sugerindo em acr scimo que sejam dirigidas as seguintes determina es corretivas Administra o Municipal de Alagoinhas BA fls 1 092 1 095 do vol 5 21 1 atente para o fiel cumprimento do art 7 da Lei Federal n 9 424 1996 que determina a utiliza o de pelo menos 60 dos recursos do Fundef para remunera o dos profissionais do magist rio e na capacita o de professores leigos 21 2 abstenha se de atrasar o pagamento dos servidores do ensino fundamental ante a regularidade dos repasses do Fundef 21 3 deixe de realizar pagamento de sal rios a servidores comissionados da Secretaria Municipal de E
322. de defesa do Respons vel referentes ao item 1 1 da cita o de fls 74 75 v p b sejam rejeitadas as alega es de defesa apresentadas pelo Respons vel com fundamento no art 12 1 e 2 e art 22 par grafo nico da Lei n 8 443 1992 porquanto n o apresentou elementos que elidam as irregularidades indicadas no item 1 2 da cita o de fls 74 75 v p c sejam as contas do Respons vel julgadas irregulares nos termos dos arts 1 inciso I 16 Inciso MI al nea b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 1992 d seja aplicada ao Respons vel a multa prevista no art 58 Inciso I da Lei n 8 443 1992 11 O Diretor da 2 DT e o Secret rio da Secex RS concordam com a proposta acima descrita fl 143 v p 12 O Minist rio P blico junto ao TCU por meio do Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin manifesta se da seguinte forma em seu Parecer de fl 144 v p Tao 2 Conforme evidenciado na instru o de fls 140 1453 o ex gestor municipal foi regularmente citado e apresentou alega es de defesa sobre as irregularidades apontadas Ap s a sua an lise e ante a insufici ncia de documentos nos autos a Secex RS realizou dilig ncia ao atual prefeito 87 de Independ ncia RS o qual em resposta encaminhou novos elementos comprobat rios acostados s fls 99 139 3 Apesar de n o suprida a aus ncia de algumas pe as solicitadas na dilig ncia referentes ao procedimento licitat rio realizado a unida
323. de estornos fraudulentos sem a devida regulariza o efetuados nas contas de IPTU Tributos Federais e Municipais Taxas de Expedientes Contribui o Sindical Habita o INSS ECAD e em conta poupan a de pessoas jur dicas 2 Regularmente citado no mbito deste Tribunal o Respons vel n o apresentou defesa tampouco recolheu o valor do d bito que lhe fora imputado restando portanto configurada a sua revelia nos termos do art 12 3 da Lei n 8 443 1992 3 Dessa forma dando se prosseguimento ao processo em raz o das irregularidades cometidas pelo ex empregado da CEF as presentes contas devem ser desde logo julgadas irregulares com base no art 16 inciso III al nea d da Lei n 8 443 1992 consoante sugest o do MP TCU com imputa o do d bito constante do demonstrativo descrito na instru o transcrita no Relat rio precedente 96 4 Em face das irregularidades cometidas entendo que deve ser aplicada ao Respons vel a multa do art 57 da referida Lei a qual estipulo em R 5 000 00 cinco mil reais correspondente a 50 cinquenta por cento do d bito alusivo aos valores cujos fatos geradores s o posteriores Lei n 8 443 1992 atualizado at 1 3 2006 5 Tamb m considero oportuno encaminhar c pia do processo ao Minist rio P blico da Uni o de acordo com o que estipula o art 16 3 da Lei n 8 443 1992 Ante o exposto VOTO no sentido de que se adote a delibera o que ora submeto a est
324. de que n o apontou a falta desse elemento acrescentando que se tratou de omiss o meramente formal posto que a NE era de conhecimento das partes contratantes constituindo anexo do pr prio contrato Quanto ao item o o ex dirigente ressaltou que n o houve a execu o de qualquer servi o antes da celebra o do 2 Termo Aditivo celebrado em 29 12 2000 informando que as tr s medi es foram realizadas em 8 2 2001 6 3 2001 e 4 4 2007 Lembrou ainda o respons vel que o HSE n o goza de autonomia financeira trabalhando com or amento n o disponibilizado acescentando que por for a da Constitui o da Lei Org nica do SUS das Leis anuais de diretrizes or ament rias e das Leis Anuais de Or amento as dota es e cr ditos s o centralizados e geridos a partir do Fundo Nacional de Sa de Ainda nessa esteira o respons vel afirmou No que tange a contratos com cl usulas subordinadas a condi o ou termo o HSE emitia um empenho pr vio de valor simb lico por ocasi o do contrato preenchia um formul rio solicitando cr dito ao NERJ que por sua vez encaminhava o pedido ao FNS O FNS dentro de sua escala de prioridades mais cedo ou mais tarde liberava o cr dito or ament rio permitindo que o HSE ultimasse a media o procedesse a liquida o emitisse empenho pr vio complementar e finalmente pagasse a despesa Toda a sistem tica obedecia rigorosamente ao art 60 da Lei n 4 320 19
325. de t cnica concluiu em ltima an lise que o objetivo fim do Conv nio foi alcan ado com a aquisi o do bem pretendido conforme atestam a Nota de Empenho a Nota Fiscal Fatura n 096 023 e os demais documentos apresentados na presta o de contas raz o pela qual n o restou comprovado dano ao er rio 4 Quanto s irregularidades levantadas em auditoria realizada pela CGU RS no munic pio concernentes aos ind cios de fraude no processo licitat rio qual seja a substitui o de p ginas reformula o de cl usulas contratuais altera o de quantitativo de objetos adquiridos indevida autua o e protocolo al m da aus ncia de numera o nas p ginas as alega es de defesa apresentadas pelo gestor n o foram suficientes para descaracterizar as falhas identificadas Tais ocorr ncias configuram infra o norma legal e regulamentar capitulada nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 93 incisos e par grafos combinados com o art 116 al m da cl usula segunda inciso II letra e do Termo de Conv nio Desse modo as presentes contas devem ser julgadas irregulares com aplica o de multa ao respons vel a teor do disposto nos arts 16 III b 19 par grafo nico c c o art 58 I da Lei n 8 443 92 5 Ante o exposto e considerando adequadas a an lise e as conclus es da unidade t cnica este representante do MP TCU acolhe a sua proposta de encaminhamento exarada fl 143 sugerindo em acr scimo que seja
326. debrando Apolonio Pereira Filho CPF 283 058 175 04 Jacyjulio Rocha Pinho CPF 453 745 116 53 Jorge Oliveira Alexandre CPF 114 073 446 68 Karl Michael Rada CPF 678 676 425 87 Leandro Delfino Castro dos Santos CPF 095 043 987 82 Marcelo de Oliveira CPF 025 284 947 77 Mario Celso Barbosa CPF 080 899 948 65 Paulo Fernandes da Silva CPF 876 954 807 20 Raiany Tobias dos Santos Marques CPF 105 119 167 01 Romildo Freitas da Silva CPF 033 010 087 47 Rosangela Campos de Melo CPF 819 805 317 49 Samuel Antonio da Silva Frias CPF 790 437 047 68 Sergio Lauer CPF 870 371 227 34 Determina es 10 1 s Ind strias Nucleares do Brasil que no prazo de 15 quinze dias disponibilize no Sisac o ato de desligamento de Gottfried Engelbert Wolgien Junior do cargo de T cnico em Mec nica AC RD O N 834 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA 23 11 TC 004 334 2006 2 Interessados Ary Barbosa de Jesus CPF 021 035 599 91
327. destacamos que n o h necessidade de adentrar no m rito da legalidade ou n o da aplica o da totalidade da verba nas despesas com obras hospitalares e assist ncia m dica e farmac utica ou seja se houve desvio de finalidade ou n o na aplica o dos recursos federais A quest o principal trazida aos autos que n o ficou evidenciada a aplica o dos recursos federais repassados SESNT 23 Em Inspe o realizada pela Secretaria de Controle Externo do Estado do Rio de Janeiro SECEX RJ a pedido da Comiss o Parlamentar Mista de Inqu rito CPMI do or amento para averiguar poss veis irregularidades na aplica o de verbas oriundas de subven es sociais a equipe de Auditoria constatou que no dia 05 03 90 ou seja 14 dias ap s o recebimento da subven o NCz 3 500 000 00 houve uma retirada atrav s do cheque n 047215 no mesmo valor de NCz 3 500 000 00 e a import ncia depositada na c c n 2605 0 do pr prio Banco do Brasil sendo esta a conta corrente da Sociedade de Prote o a Inf ncia e Maternidade de Mesquita SPIMM dirigida pelo Dr Nilson Gomes Presidente que o Vice Presidente da SESNP fl 28 Curiosamente em nenhum momento da rela o processual que se estabeleceu os respons veis procuraram explicar tal fato 24 O 2 do art 66 do Decreto n 93 872 de 1986 ao estabelecer a obriga o de presta o de contas estatui que a documenta o comprobat ria da aplica o da
328. dete de Sousa Rosal CPF 552 604 701 68 Marlene dos Santos Lopes CPF 813 087 361 34 Marlene Pina Rodrigues CPF 716 948 701 20 Marly Maia Ribeiro CPF 658 562 871 34 Nadile Silva Pereira Manso CPF 563 999 361 87 Nilza Braga Rocha CPF 814 635 611 72 Odi Bandeira Garb cio CPF 399 121 751 15 Orsina da Rocha Ambr sio CPF 022 261 117 00 Palmira Giocomini Soares CPF 573 554 281 87 Sulamita Sacker Eurich CPF 207 639 647 00 Tharly Tormin Cardoso CPF 816 522 401 87 Therezinha Costa Guedes de Lima CPF 812 579 101 91 Uzenda da Concei o Pereira CPF 705 613 381 91 Yvonne Tinoco Avelino Caldas CPF 762 881 101 91 Zelia Lima Machado CPF 816 910 761 04 25 TC 002 720 2006 0 Interessados Ana Beatriz Ortiz Nolasco CPF 125 956 588 24 Ana Maria Bonani Pinto CPF 198 350 196 49 Ana Rosa Angela das Gra as Menegheti CPF 037 938 908 80 Antonia Quintal Mendes CPF 044 054 148 40 Aparecida Maria da Concei o Lutkowski CPF 183 866 188 33 Arlete Gomes Peixoto Giliberto CPF 274 961 528 38 Celia Terezinha de Oliveira Guimaraes CPF 832 200 548 20 Cristina Margarete Fenerich Santiago CPF 044 166 078 90 Cynthia Ladvocat Rocha Campos CPF 337 813 977 34 Dilma vila Novais CPF 456 103 638 53 Elisa Bonani Pinto CPF 198 349 936 68 Elisa Camargo Vitorino CPF 143 884 448 47 Elisa Regina de Oliveira Pemberton CPF 177 057 508 13 Elisabete Torres da Silva CPF 036 609 188 30 Elvira da Silva Rios Janu rio CPF 099 446 098 89 Eunice
329. disponibilize toda a documenta o comprobat ria das despesas do Fundef bem como os demais demonstrativos pertinentes ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef municipal quando solicitado nos termos do art 5 da Lei n 9 424 1996 9 5 recomendar 9 5 1 ao Munic pio de Alagoinhas BA que atente se ainda n o o fez para baixo o n vel salarial dos servidores da educa o p blica fundamental cujos sal rios em sua maioria no ano de 1999 encontravam se inferiores ao patamar de R 200 00 duzentos reais n o indicando qualquer tipo de valoriza o do corpo docente e servidores de apoio ao magist rio contrariando o esp rito da Lei n 9 424 1996 9 5 2 ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef do Munic pio de Alagoinhas BA a ado o de provid ncias com vistas a garantir o pleno e regular exerc cio do acompanhamento e controle social sobre a reparti o transfer ncia e aplica o dos recursos do aludido fundo nos termos do art 4 da Lei n 9 424 1996 9 6 solicitar Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA que no prazo de 30 trinta dias preste informa es acerca das provid ncias eventualmente adotadas pela municipalidade em face das graves 53 ocorr ncias apontadas no Relat rio de Auditoria de Gest o datado de 01 06 2001 elaborado pelas consultoras de Auditoria Governamental Maria Cristina Cunha de Carvalho e Tiomires da Silva Soares acerca dos exerc cios de 1999 e 2000 da gest
330. do Sr Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ex Prefeito Municipal de Andara BA instaurada em virtude de omiss o por parte do Munic pio de Andara BA quanto ao dever legal de prestar contas dos recursos federais que lhes foram transferidos pelo FNDE no exerc cio de 1999 a t tulo de execu o do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE com o fim espec fico de prestar assist ncia financeira para o desenvolvimento do ensino fundamental ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 rejeitar em parte as alega es de defesa apresentadas pelo respons vel uma vez que n o logrou comprovar na totalidade a aplica o regular dos recursos recebidos do FNDE 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al nea c 19 caput e 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ao pagamento da quantia original de R 10 500 00 dez mil e quinhentos reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 15 10 1999 at a data do efetivo recolhimento na
331. do Trabalho Editora Saraiva 27 edi o 2002 pp 453 454 9 9 Vale tamb m apontar que ainda que se reconhe a novamente apenas para argumentar o alegado direito adquirido e que ele n o se extinga com o fim da vig ncia do acordo coletivo a determina o do TCU alcan ar os contratos de trabalho firmados de agora em diante em raz o da S mula TST n 51 segundo a qual As cl usulas regulamentares que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente s atingir o os trabalhadores admitidos ap s a revoga o ou altera o do regulamento 9 10 Refuta se portanto em vista dos elementos f ticos e jur dicos apresentados aliados ao entendimento doutrin rio trazido aos autos o argumento sob an lise CONCLUS O 10 vista do exposto eleva se o assunto considera o superior propondo a conhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Jos Glauco Grandi e pelo Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o com fundamento nos arts 32 inciso l e 33 da Lei n 8 443 1992 69 para no m rito dar lhe provimento parcial tornando insubsistentes os itens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 326 2005 TCU 2 C mara e mantendo se inalterados seus demais itens e b comunicar os recorrentes acerca da delibera o que vier a ser adotada por esta Corte alertando o Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o de que a determina o contida no item 9 5 1 do Ac rd o n 326 2005 TCU 2 C mara a ele dir
332. do a que perten a Se verificada omiss o ou outra irregularidade grave os respectivos rg os de controle externo independentemente das medidas que venham a adotar comunicar o o fato ao FNDE para o exerc cio da supervis o que lhe compete Portanto n o deve prosperar a alega o do ex prefeito que busca limitar sua responsabilidade a somente R 20 300 00 porquanto cabia ao mesmo consolidar as informa es de cada escola e elaborar uma nica presta o de contas enviando a posteriormente ao Tribunal de Contas dos Munic pios TCM Impende notar ainda que as escolas s o rg os do Poder Executivo municipal sobre as quais o respons vel exercia o poder hier rquico que lhe conferia autoridade para fiscalizar as atividades dos subordinados e aplicar caso necess rio san es aos inadimplentes 136 Vale ressaltar que a simples apresenta o de presta o de contas n o suficiente para que seja julgada regular dando se a pretendida quita o ao gestor a qual depende da comprova o da boa e regular aplica o dos recursos No caso em apre o entendemos que cabe ao FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o rg o competente para apreciar a tempestividade e m rito da referida presta o de contas emitir parecer conclusivo quanto sua aprova o ou n o Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo preliminarmente que seja efetuada dilig ncia ao FNDE Fundo Nacional de Des
333. do na lei or ament ria municipal segundo declara o da Prefeitura fls 22 e c pia da Lei n 193 fls 23 28 8 2 Atua corretamente o rg o concedente que exige a devolu o do valor corrigido da contrapartida no caso de n o haver outra irregularidade tendo o gestor comprovado o cumprimento do objeto utilizando apenas o valor transferido dos cofres federais 8 3 Nesse caso reiteradas decis es deste Tribunal s o no sentido de se promover a cita o do munic pio para apresentar alega es de defesa ou recolher o valor da contrapartida e b audi ncia do respons vel em raz o do descumprimento de cl usula convenial 9 A presta o de contas enviada a esta Secretaria ap s a cita o do respons vel pela omiss o fls 165 222 c pia daquela recebida pelo Minist rio da Integra o Nacional em 19 12 2002 fls 229 291 que examinaremos a seguir 9 1 De acordo com os documentos apresentados o procedimento licitat rio para a recupera o da ponte teve origem no expediente do Sr Ant nio Adolfo da Silva Secret rio de Obras da prefeitura datado de 19 6 2000 solicitando autoriza o do prefeito para instaura o de processo licitat rio fls 264 A partir da sigamos o desenrolar dos fatos a no mesmo 19 6 2000 dia imediatamente anterior ao cr dito dos recursos na conta corrente espec fica do conv nio o secret rio de obras solicitou autoriza o para instaurar procedimento licitat rio o
334. dos descontos nos sal rios dos empregados do valor correspondente a 1 3 das despesas incorridas com a assist ncia m dica do benefici rio direto e de seus dependentes a partir da data da ci ncia do Ac rd o n 326 2005 2 C 9 N o h nos autos informa es de que o acordo coletivo atualmente em vigor tenha previs o de assist ncia m dica para os empregados do Conselho nos moldes dos acordos examinados neste processo com o desconto nos termos impugnados ou de que tenha previs o de desconto na remunera o dos empregados raz o de R 1 00 um real m s por benefici rio principal 10 Acres a se a isso que consta do site do CRQ 4 Regi o no Informativo edi o setembro outubro de 2005 informa es sobre o conv nio celebrado entre o Conselho e o Sindicato dos Profissionais de Qu mica de S o Paulo possibilitando aos profissionais vinculados s duas entidades a aquisi o de planos de sa de administrados pela Dix Amico Ante o exposto e de acordo no essencial com os pareceres proferidos nos autos VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 844 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 000 273 2002 4 c 1 anexo 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessados CRQ 4 Regi o CNPJ n 62 624 580 0001 45 e Jo
335. duca o que n o estejam exercendo atividades exclusivas do ensino p blico fundamental 21 4 mantenha de forma organizada e segregada para consulta pelos rg os de controle toda a documenta o alusiva ao Fundef municipal 21 5 disponibilize toda a documenta o comprobat ria das despesas do Fundef bem como os demais demonstrativos pertinentes ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef municipal e consequentemente sociedade por interm dio de seus representantes no referido colegiado quando solicitado 22 A unidade t cnica sugere ainda a expedi o de recomenda es ao Munic pio para que atente ao baixo n vel salarial dos servidores da educa o p blica fundamental bem assim ao Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundef na localidade a fim de que adote provid ncias com vistas a garantir o pleno e regular exerc cio do acompanhamento e controle social sobre os recursos do fundo 23 Por fim sem preju zo das comunica es e ci ncias aos interessados a Secretaria prop e solicitar da Prefeitura informa es acerca das provid ncias adotadas em face das ocorr ncias apontadas no Relat rio de Auditoria de Gest o datado de 01 06 2001 elaborado pelas consultoras de Auditoria Governamental Maria Cristina Cunha de Carvalho e Tiomires da Silva Soares acerca dos exerc cios de 1999 e 2000 da gest o administrativa do Sr Jo o Batista Fiscina envolvendo recursos do Fundef municipal dete
336. e 10 1 2 abstenha se de admitir o exerc cio de atribui es pr prias da carreira de Ci ncia e Tecnologia por terceirizados uma vez que o procedimento viola o disposto o art 37 inciso 11 da Constitui o e no art 1 2 0 do Decreto n 2 271 97 e adote medidas imediatas no sentido de cessar o procedimento no mbito do Contrato 0089 00 2004 se ainda em vigor 10 2 6 Secretaria de Controle Externo para que comunique ao CNPq de que o descumprimento de decis o do Tribunal ou a reincid ncia no ato sujeitam os respons veis s multas previstas no art 58 VII e 1 da Lei n 8 443 92 respectivamente as quais independem de audi ncia pr via nos termos do art 268 33 0 do Regimento Interno TCU 10 3 Secretaria Federal de Controle Interno que informe nas pr ximas contas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq sobre as medidas adotadas para cumprir as determina es constantes da presente delibera o Recomenda es 10 4 ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o MPOG com fundamento no art 250 inciso 111 do Regimento Interno TCU que envide esfor os juntamente com o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia MCT e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq no sentido de dimensionar o quadro efetivo de pessoal do CNPq e adotar as provid ncias cab veis de modo a adequ to s necessidades operacionais da entidade AC RD O N 829
337. e ovos em um per odo de um ano quantidade como j explanado doze vezes superior solicitada pelo Servi o de Nutri o O Aviso de Licita o foi ent o publicado no DOU constando do processo o recibo de entrega do Edital a tr s empresas sendo que somente a empresa Ermar Alimentos Ltda participou efetivamente do certame licitat rio que ocorreu em 28 3 2002 A proposta apresentada pela Ermar contudo estipulava relativamente ao item ovos um consumo m dio compat vel com aquele apresentado pelo Servi o de Nutri o ou seja 14 400 d zias ano quatorze mil e quatrocentas d zias ao ano ao pre o de R 1 49 um real e quarenta e nove centavos a d zia totalizando R 21 456 00 vinte e um mil quatrocentos e cingiienta e seis reais tendo o valor total da proposta alcan ado o montante de R 388 856 60 trezentos e oitenta e oito mil oitocentos e cingiienta e seis reais e sessenta centavos consoante fls 462 463 do volume 11 Nada obstante na Planilha Classifica o de Propostas Aprovadas elaborada pelo HSE fls 153 do volume 11 consta para o item ovo a quantidade de 172 800 d zias ao ano com o pre o unit rio apresentado pela Ermar R 1 49 Assim o valor total da compra passou a ser de R 624 872 60 seiscentos e vinte e quatro mil oitocentos e setenta e dois reais e sessenta centavos Em 15 4 2002 o Diretor Geral do HSE homologou a licita o e autorizou a realiza o da despesa no montante cit
338. e vig ncia do ajuste Segundo a vers o do requerente o munic pio efetuou a Tomada de Pre os n 001 2002 para aquisi o de at 3 tr s micro nibus adjudicando a empresa Marcopolo S A como vencedora com base na proposta de menor pre o Uma vez homologada a licita o o Munic pio contratou a entrega parcial do objeto com recebimento do primeiro micro nibus em 14 03 02 o segundo em 15 05 02 e o terceiro posteriormente Com o repasse de verbas do FNDE adquiriu se o terceiro ve culo concordando a empresa adjudicada em entregar o bem sem aumento ou adequa o do pre o o que se operou em 29 08 02 por interm dio da Nota Fiscal n 096023 Observa o ex gestor que a sistem tica do munic pio em licitar todos os ve culos tinha como objetivo n o fracionar compras e licita es atendendo ao que disp e a legisla o sendo que o ve culo foi adquirido por interm dio de aditivo contratual com anu ncia da empresa Complementando sua defesa o respons vel apresentou c pia do livro Raz o da Prefeitura onde se verifica a movimenta o da conta M veis e Utens lios com incorpora o ao patrim nio municipal de 3 tr s micro nibus em datas diferentes 20 03 2002 10 06 2002 e 10 09 2002 2 6 Conforme j sustentado na instru o anterior n o h ilegalidade em licita o realizada previamente ao conv nio celebrado entre esferas N o se pode confundir a realiza o pr via da despesa vedada pela norma de execu
339. e aproveitando se no caso da Sr Maria Z lia de Melo e Silva revel do acolhimento parcial da defesa apresentada pelos Srs Aloysio de Sales Fonseca e Antonio Carlos da Silva Figueiredo na forma do art 161 do Regimento Interno 9 2 dar prosseguimento ao processo com rela o Sr Rosilane Alves dos Santos que quedou se revel haja vista o disposto no art 202 8 do Regimento Interno 9 3 rejeitar em parte as raz es de justificativa dos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Roberto Marinho Luiz da Rocha Antonio Carlos da Silva Figueiredo Maria de F tima da Rocha Moreira Ana L cia Jorge de Almeida Tereza Christina Nemer do Amaral Jorge de Lima Aguiar Filho e Dina Maria Bas lio 9 4 aplicar aos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Antonio Carlos da Silva Figueiredo e Roberto Marinho Luiz da Rocha individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais 9 5 aplicar aos Srs Ana L cia Jorge de Almeida Dina Maria Bas lio Jorge de Lima Aguiar Filho Maria de F tima da Rocha Moreira Rosilane Alves dos Santos e Tereza Christina Nemer do Amaral individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais 9 6 fixar o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que os respons veis comprovem perante o Tribunal art 214 inciso III
340. e devidamente ratificada 6 2 Sustentam ainda que a contrata o direta foi feita nos termos do inciso II art 10 do Regulamento de Licita es da entidade fls 184 185 item 12 com base nos servi os j prestados pela contratada 110 6 3 Argumentam que o desempenho da empresa decorrente de contrata o em exerc cio anterior cujas contas foram aprovadas pelo Tribunal permitiu aos dirigentes do Sesi DN inferir que esse era o mais adequado plena satisfa o do objeto a ser contratado fl 185 item 13 7 Informam que neste novo contrato que cuida da realiza o do programa Sesi no Ar o qual abarca desde a cria o at a veicula o final em rede de emissoras de r dio em todas as capitais do pa s foram solicitadas propostas s empresas do ramo tendo como resultado o seguinte fl 185 verbis Apresentaram se tr s empresas e com as seguintes propostas de custo mensal R2 Comunica es Ltda R 295 000 00 duzentos e noventa e cinco mil reais Contexto Propaganda Ltda R 375 000 00 trezentos e setenta e cinco mil reais RCL Comunica es e Id ias R 350 000 00 trezentos e cingiienta mil reais 7 1 Com rela o aos procedimentos para a contrata o argumentam os respons veis que houve solicita o do servi o com defini o do objeto bem como foi verificada a exist ncia de recursos para atender a despesa sem contudo registrar se esse item no procedimento fl 186 Segundo eles a justif
341. e 15 quinze dias para que comprovem perante este Tribunal o recolhimento das respectivas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do efetivo recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 4 com fulcro no par grafo 6 do artigo 209 do Regimento Interno TCU remeter c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis 9 5 dar ci ncia aos respons veis indicados no item 3 acima do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0860 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 861 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC n 002 060 2001 6 c 05 volumes Apenso TC 012 590 2002 4 c 02 Anexos 52 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jo o Batista Fiscina CPF n 025 394 545 34 ex Prefeito Entidade Munic pio de Alagoinhas BA Relato
342. e Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 848 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 002 524 2005 0 c 1 volume Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Roberto dos Santos Corr a CPF n 045 167 962 87 Entidade Caixa Econ mica Federal CEF Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex CE Advogado constitu do nos autos n o h GOIANA EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Roberto dos Santos Corr a ex empregado da Caixa Econ mica Federal em raz o de irregularidades cometidas no exerc cio da fun o de Caixa Executivo na Ag ncia C rio em Bel m PA ocasionando preju zos aludida institui o financeira ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 9 1 julgar com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea d 19 caput e 23 inciso II al nea a da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 209 inciso IV 210 e 214 inciso HI do Regimento Interno TCU as presentes contas irregulares e condenar o Sr Roberto dos Santos Corr a ao pagamento das quantias abaixo descritas fixando lhe o prazo
343. e Estaduais localizadas na circunscri o municipal 121 2 A verba alocada para tal finalidade no valor original de R 202 020 00 duzentos e dois mil e vinte reais foi suportada pela Nota de Empenho n 98NE92607 de 14 05 1998 e liberada por meio da Ordem Banc ria 980B91828 de 18 06 1998 3 A Secretaria Federal de Controle Interno Controladoria Geral da Uni o elaborou os correspondentes Relat rio f 176 178 e Certificado f 179 de Auditoria os quais opinam pela irregularidade das contas do Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira posicionamento devidamente comunicado autoridade ministerial competente f 181 4 Em mbito do Tribunal de Contas da Uni o a Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o na interven o da f 184 pautada em prerrogativa inserta na Portaria Segecex 10 de 18 05 2004 redistribuiu o feito para a estrutura administrativa do Projeto Redu o de Estoque de Processos A instru o inaugural em mbito do Projestoq f 193 198 ap s considerar que h nos autos provas no sentido de que parte dos recursos do conv nio foi destinada a despesa de interesse exclusivo da Prefeitura pagamento de servidores prop s com a aquiesc ncia do dirigente f 199 fosse promovida a cita o do Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex Prefeito em regime de solidariedade com o Munic pio de Timon MA na pessoa de seu representante legal com fundamento no artigo 2 da Decis o Normativa
344. e a Manaus Energia S A adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da Lei n 10 520 2002 Lei da Modalidade Licitat ria Preg o no sentido de observar as disposi es contidas nos incisos XVIII a XXIII art 4 do referido Diploma Legal dando se prosseguimento ao Preg o n 250 05 conforme disposto no art 251 caput do RI TCU Eleito o novo fornecedor nos termos aqui propostos e expirado o Contrato n 1480 04 previsto para ocorrer em 10 de mar o de 2006 que a Manaus Energia S A proceda contrata o da empresa vencedora do mencionado certame b que seja m ouvido s em audi ncia art 251 ltima parte do RI TCU b l os representantes das empresas Forte Empreendimentos e Tecnologia Ltda CNPJ 04 028 313 0001 09 Sr Ademar Ant nio Ferreira e Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda CNPJ 06 167 150 0001 70 Sra Eliomara Costa dos Santos a fim de apresentarem raz es de justificativas para o funcionamento das aludidas empresas no mesmo espa o f sico conforme depoimento colhido junto Sra Joselma Secret ria da empresa Fort Empreendimentos e Tecnologia Ltda mediante dilig ncia realizada pela Comiss o do Preg o n 250 2005 promovido pela Manaus Energia S A b 2 o Sr Ademar Antonio Ferreira CPF 031 855 322 87 S cio da empresa Fort Empreendimentos e Tecnologia Ltda a fim de que apresente raz es de justificativas para o fato de a referida empresa ter apresentado sua proposta comercial no Preg o n
345. e a data da ocorr ncia para 20 08 1996 por considerar que foi nesse dia que os recursos foram disponibilizados para o a municipalidade 7 Com base nesse exame efetuado a Analista prop e ao final com anu ncia da Diretora que as contas do respons vel sejam julgadas irregulares e imputado o d bito apurado nos autos com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c e 19 caput da Lei n 8 443 92 8 O dirigente da unidade t cnica concorda com o entendimento de que n o foram elididas as irregularidades apontadas todavia considera que preliminarmente ao julgamento pela irregularidade das contas deva ser fixado ao respons vel novo prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da rejei o das alega es de defesa para comprova o perante o Tribunal do recolhimento da import ncia de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE acrescido dos encargos legais calculados a contar de 20 08 1996 at a data do efetivo pagamento nos termos da legisla o em vigor 9 O Minist rio P blico fl 138 manifestou se em concord ncia com os exames de m rito efetuados pela Secex MA Entretanto considera prejudicada a proposta do dirigente da unidade t cnica quanto fixa o em decis o preliminar de novo e improrrog vel prazo para recolhimento do d bito por considerar que essa prerrogativa n o pode ser concedida ao respons vel tend
346. e de Assunto VI Interessado Tribunal de Contas da Uni o Unidade Financiadora de Estudos e Projetos Finep Determina es 12 1 Financiadora de Estudos e Projetos Finep que 12 1 1 inclua no rol de repons veis dos processos de presta o de contas os servidores respons veis pela aprova o das presta es de contas de recursos concedidos mediante conv nio acordo ajuste termo de parceria ou outro instrumento de execu o indireta ou descentralizada conforme estabelece o art 12 inciso X da Instru o Normativa TCU n 47 de 27 de outubro de 2004 12 1 2 promova a revis o da presta o de contas do conv nio n 473860 C digo 01 01 0307 00 apresentada pela Blusoft no que tange aos seguintes pontos 12 1 2 1 verifica o da exist ncia efetiva do s produto s desenvolvido s mediante comprova o de funcionamento do projeto apoiado e por conseguinte emiss o de novo parecer do Departamento de Projetos e ProgramaslFinep DPEP sendo insuficiente a simples afirma o do conveniado quanto conclus o do projeto 12 1 2 2 corre o por parte da conveniada do Relat rio T cnico Final do Conv nio que foi transmitido por e mail e sem assinatura do respons vel em face das impropriedades encontradas pelo Departamento de Acompanhamento Financeiro e Presta o de Contas DAFP por ocasi o da Presta o de Contas Final 12 1 2 3 emiss o de novo parecer sobre todos os aspectos levantados na Solicita
347. e do Exmo Sr Ministro Relator propondo a cita o do Sr F bio em raz o das seguintes ocorr ncias omissis b n o foram fornecidos equipe de auditoria elementos m nimos suficientes que possibilitassem demonstrar como a Institui o p de quantificar os servi os prestados aos benefici rios relacionados nas presta es de contas c os elementos obtidos pela equipe de auditoria e fornecidos pela Institui o n o garantem que tais recursos bem como seus rendimentos foram revertidos em atendimentos filantr picos ou assist ncia popula o e se realizados n o foram devidamente registrados e contabilizados Relat rio fl 100 11 Posteriormente no outro relat rio citado pelos recorrentes a equipe de auditoria relatou o seguinte 11 Como j comentado o Sr F bio Gon alves Raunheitti n o trouxe aos autos qualquer documento comprobat rio das despesas efetuadas com os recursos p blicos transferidos a t tulo de subven o social bem como dos rendimentos auferidos em aplica es financeiras Tampouco o fez a SESNI que n o apresentou alega es de defesa e em raz o disto deve ser considerada revel conforme o art 12 3 c c art 202 8 do Regimento Interno deste Tribunal 14 Passados quase dez anos da auditoria realizada por esta Corte de Contas nem a SESNI nem o seu representante legal poca dos repasses lograram apresentar documentos que comprovem a boa
348. e fiscaliza o da execu o dos servi os contratados e aus ncia de Atestado de Anota o de Responsabilidade T cnica ART dos servi os contratados 1 exerc cio do cargo de Diretor da Divis o de Engenharia n servi os complementares no Centro de Imagem o assinatura do segundo termo aditivo sem comprova o da exist ncia de recursos or ament rios e p assinatura de termos aditivos sem exig ncia de atualiza o prorroga o da garantia prestada fls 208 217 12 No que se refere s demais impropriedades constatadas no aludido processo n 250061 1236 1999 a Unidade T cnica antes de abordar as justificativas do respons vel juntadas s fls 44 50 do volume 13 faz um breve hist rico dos fatos que envolveram a contrata o das obras de reforma como segue O processo n 250061 1236 1999 teve por objeto a contrata o de empresa especializada para os servi os de reforma dos telhados das fachadas do Pr dio Principal e do Centro de Diagn stico por Imagem do Hospital dos Servidores do Estado referente Concorr ncia n 13 1999 Consoante ata de julgamento de fls 77 do volume 6 a empresa Volume Constru es e Participa es Ltda logrou sair vencedora do certame resultado homologado pela Dire o Geral do Hospital fls 78 do volume 6 Em conseq ncia foi firmado com a referida empresa em 13 1 2000 o Contrato n 3 2000 fls 80 83 do volume 6 com vig ncia de trezentos dias corridos a partir da sua assinatur
349. e inexistir previs o regimental expressa para esse tipo de pleito o TCU vem construindo s lida jurisprud ncia no sentido de conhecer dessas solicita es e caso os argumentos apresentados sejam relevantes autorizar a amplia o de prazo postulada 3 Nesse sentido o Plen rio desta Corte exarou por exemplo os Ac rd os n 1 571 2003 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti n 1 068 2004 Relator Ministro Marcos Vinicios Vila a n 2 019 2004 Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues e n 2 074 2004 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 4 Ressalto que essa jurisprud ncia homenageia os princ pios t picos do processo administrativo o qual se pauta pela busca da verdade material e pela consecu o do interesse p blico fas 6 2 Assim somos de opini o que os autos sejam remetidos ap s o julgamento dos presentes recursos ao Relator a quo para que aprecie os pedidos em quest o II Admissibilidade 7 Os preliminares exames de admissibilidade dos recursos interpostos aos quais nos filiamos foram no sentido de conhec los como Pedidos de Reexame conforme vol 2 fl 30 anexo 1 fl 23 anexo 2 fl 28 anexo 8 fl 3 anexo 10 fl 27 anexo 15 fl 28 anexo 16 fl 80 anexo 24 fl 24 anexo 25 fl 22 e anexo 26 fl 17 nos termos do art 48 da Lei n 8 443 de 16 7 1992 O Ministro Relator deste feito em Despacho de 5 9 2005 conheceu dos recursos e determinou o encami
350. e material de consumo e contrata o de servi os de terceiros com dispensa de licita o 4 Referida sugest o contou com a anu ncia da Diretora bem como do Secret rio de Controle Externo daquela unidade na forma dos despachos exarados s f 164 5 5 Promovidas a an lise e a instru o dos feito no mbito da Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso do Sul o servidor consignou os registros de f 166 7 merecendo extrair o excerto reproduzido a seguir textualmente Em nossa rean lise observamos que as impropriedades indicadas pela 5 SECEX dizem respeito s falhas constatadas pela Secretaria Federal de Controle Interno conforme relat rio de fls 159 153 O analista informante fez um resumo das mesmas fls 140 141 complementado pelo parecer da Diretora da Unidade fls 164 165 e considerou apenas 02 duas graves o suficiente para n o sugerir o julgamento de m rito das contas conforme conclus o de sua instru o A Diretora e o Secret rio da aludida Unidade deste Tribunal ratificaram o entendimento do ACE informante conforme pareceres de fis 164 165 Dessa forma nosso trabalho est voltado para essas falhas haja vista que as demais por 99 serem de natureza formal podem ser saneadas mediante determina es do Tribunal quando do julgamento de m rito destas contas As impropriedades verificadas dizem respeito aquisi o de materiais de consumo destinados realiza o dos cursos ministr
351. e quita o ao Respons vel mencionado no item 3 deste Ac rd o nos termos dos arts 1 inciso I 16 Inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU 9 2 determinar ao Munic pio de Independ ncia RS que autue protocole e numere as p ginas dos processos licitat rios realizados para aplica o de recursos provenientes de conv nios acordos ajustes ou outros instrumentos cong neres firmados com rg os ou entidades da Administra o P blica Federal em cumprimento especialmente s disposi es dos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 1993 9 3 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Respons vel e ao Munic pio de Independ ncia RS 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0846 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 847 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 000 669 2005 8 c 1 anexo Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Jos Vieira Pereira CPF n 069 923 823 49 Entidade Munic pio de Manari PE Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P bli
352. e regular dos recursos p blicos transferidos a t tulo de subven o social 15 N o tratam os autos portanto de pequenos erros verificados nas presta es de contas encaminhadas pela entidade benefici ria As irregularidades identificadas pela equipe de auditoria do TCU n o se prendem aos documentos enviados pela SESNI ao rg o concedente mas sim aus ncia de documentos comprobat rios das despesas que a entidade tinha obriga o legal de ter arquivado em seu poder Incumbe aos respons veis o dever legal de apresentar tais documentos e demonstrar perante esta Corte que os volumosos recursos p blicos transferidos SESNI tiveram boa e regular aplica o Relat rio fls 181 e 182 62 12 Por sua vez o Exmo Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha proferiu que na esfera do Controle Externo o processo foi instru do conclusivamente pela zelosa Secex RJ havendo a Analista Cristiane Bas lio de Miranda elaborado a instru o de f 176 83 cuja pe a processual julgo oportuno incorporar neste Relat rio vista do detalhamento das informa es de que disp e item 4 do relat rio fl 187 grifos acrescidos Observa se ent o que o Ac rd o ora guerreado incorporou em quase sua totalidade o relat rio de fls 173 a 183 13 O exegeta usualmente utiliza se de algumas das formas de interpreta o da norma jur dica a saber literal teleol gica sistem tica etc O Exmo Ministro Revisor Ben
353. e rela o a seguir f1 176 19 Naquela poca dos 112 processos de TCE instaurados em face da SESNI 105 foram objeto de decis es definitivas pela irregularidades das contas Atualmente al m dos 105 processos de Tomadas de Contas Especial TCE julgados irregulares outros 3 tr s TC s tamb m foram julgados irregulares a saber 0123 517 2001 0 Ac rd o 545 2004 Primeira C mara 016 362 2001 0 Ac rd o 674 2004 Primeira C mara e 016 532 2001 0 Ac rd o 1157 2003 Primeira C mara Logo das 112 TCE s instauradas em face da SESNI 108 j foram julgados irregulares 20 Continuando esta Corte de Contas j pacificou o entendimento de que o simples argumento de que a entidade foi beneficiada posteriormente com novas subven es n o se presta a comprovar a correta aplica o dos recursos anteriormente recebidos obriga o da qual a Sociedade ainda n o se desincumbiu Ac rd os 1157 e 2 156 2003 TCU 1 C mara Assim ao contr rio do que dizem os respons veis o hist rico da SESNI demonstra a falta de zelo na aplica o de recursos p blicos 21 Nos itens 16 e 17 desta Instru o os respons veis asserem que aplicaram os recursos em obras hospitalares e assist ncia m dica e farmac utica conforme reconhecimento do pr prio TCU e que a aplica o integral da verba nestas despesas n o viola nenhum dispositivo legal tampouco o Boletim de Subven es do Congresso Nacional 22 Primeiramente
354. e ser parente do respons vel f 251 Assim entende se que em conformidade com o art 4 inciso II da Resolu o TCU n 170 de 30 06 2004 deve se considerar regular a audi ncia do ex prefeito 19 AN LISE 19 1 Inspe o realizada pela SECEX AP em maio 99 considerou conclu das a feira do produtor e o Matadouro Municipal e parcialmente conclu da a Expans o da Rede de Energia El trica Todavia visita do Concedente efetivada em 22 e 23 10 2001 considerou todas as obras executadas Assim do ponto de vista f sico entende se que n o h d bito a ser imputado ao respons vel 19 2 Todavia a Unidade T cnica identificou diversas falhas irregularidades sobre as quais foi promovida a audi ncia do ex prefeito Considerada regular a audi ncia do ex gestor o mesmo n o compareceu aos autos 19 3 Assim preliminarmente o ex prefeito deve ser considerado revel dando se prosseguimentos aos autos nos termos do art 12 8 3 da Lei n 8 443 92 19 4 No mesmo sentido considerando a gravidade das falhas irregularidades identificadas que se configuram atos com infra o norma legal ou regulamentar de natureza financeira e operacional entende se que as contas do respons vel sejam Julgadas irregulares sem a imputa o de d bito mas com a aplica o da san o prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 92 os grifos s o do original 5 Em termos conclusivos a instru o sugere o seguinte encaminhamento para a mat
355. e sua execu o 7 Incide em id ntica reprova o a utiliza o de artif cios para a aquisi o de materiais que n o constavam do edital da licita o como ocorreu no Preg o n 83 2001 em que o quantitativo de ovos solicitado pelo setor de nutri o do hospital foi mudado de unidades para d zias de modo a posteriormente efetuar compensa es para suprir necessidades outras que n o as objeto da licita o 8 Ademais para que pudesse efetuar as ditas compensa es de ovos por outras mercadorias de que o hospital momentaneamente necessitava diversos servidores se viram envolvidos na pr tica de atos ilegais atestando notas fiscais para fins de liquida o da despesa com inobserv ncia das normas pertinentes administra o financeira or ament ria e patrimonial 9 No que se refere ao acompanhamento da execu o dos contratos celebrados pelo hospital verifica se a ocorr ncia de in meras impropriedades envolvendo a qualidade dos servi os de limpeza prestados controle da presen a dos empregados da contratada relat rio final da contratada detalhando os servi os executados e os objetivos atingidos termos de medi es dos servi os realizados assinados pelo servidor respons vel pela fiscaliza o e acompanhamento do desenvolvimento dos servi os contratados termo de recebimento definitivo das obras realizadas aceita o da nica proposta ofertada no preg o com pre o superior estimativa anteriorme
356. ecess rios para minorar os efeitos do equivocado certame o que n o se verificou Ali s a Divis o Administrativa em momento algum alertou a ent o encarregada do Setor de Nutri o quanto a qualquer irregularidade nos recibos apostos nas notas fiscais n o obstante tais notas fossem encaminhadas a tal Divis o Cabe ressaltar que a Divis o Administrativa tinha o dever de of cio em orientar o Setor de Nutri o em especial a encarregada poca em que ocorreram os fatos quanto a alguma falha ou irregularidade administrativa o que em momento algum se verificou Jorge de Lima Aguiar Filho O Sr Jorge de Lima Aguiar Filho ao apresentar suas raz es de justificativa fls 228 264 do volume 13 reportou se aos esclarecimentos prestados pelas Sras Tereza Christina Nemer do Amaral e Ana L cia Jorge de Almeida endossando os Frisa nessa esteira o respons vel que a compensa o por mercadorias que fossem necess rias ao Setor de Nutri o para que n o fosse anulado o Preg o sob enfoque teria sido ordenada pela Divis o Administrativa do HSE e que o procedimento de compensa o de mercadorias praxe no HSE visto que os procedimentos licitat rios nunca s o realizados dentro do cronograma para a aquisi o de insumos Dina Maria Bas lio A respons vel em raz es de justificativa de fls 265 271 do volume 13 informou Na ocasi o do 2 empenho emitido pela Divis o Administrativa em 15 5 2002 referente not
357. ecolhimento da d vida no prazo fixado conduz ao julgamento de m rito das contas no caso do Munic pio de S o Domingos do Norte ES conforme sejam regulares regulares com ressalvas ou irregulares nos termos dos arts 15 a 20 da Lei n 8 443 92 12 Mesmo se fosse a hip tese de julgamento de m rito na presente etapa processual n o caberia aplicar a multa prevista no art 58 1 da Lei n 8 443 92 Esse tipo de san o fundamentada no descumprimento de decis o do Tribunal sem motivo justificado n o se presta a nosso ver a apenar ou coibir inadimpl ncia de obriga o de cunho pecuni rio cuja conseq ncia consiste de imediato na incid ncia de juros e atualiza o monet ria a partir da data do inadimplemento e no prosseguimento do processo na via judicial para cobran a executiva podendo ainda o Munic pio ficar inid neo para receber novos recursos federais em conv nio Mais consent nea com o julgamento de m rito das contas a multa pass vel de aplica o ao respons vel em sendo irregulares as contas a prevista nos arts 19 caput e 57 da Lei n 8 443 92 13 Por fim com a reforma da delibera o ficam inv lidos os procedimentos que se seguiram devendo ser fixado novo prazo para recolhimento da d vida sem o acr scimo dos encargos de juros Entendemos n o ser o caso de aplica o dos princ pios da economia processual e da racionalidade administrativa para arquivamento do processo sem cancelamento da d
358. ectivamente sem incid ncia de juros morat rios at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 108 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0850 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 012 853 2002 7 c 7 volumes Natureza Presta o de Contas Entidade Servi o Social da Ind stria Departamento Nacional Sesi DN Respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF 004 578 928 20 Diretor Substituto Rui Lima do Nascimento CPF 029 892 047 68 Diretor Superintendente Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF 003 420 414 87 Diretor Humberto Menezes CPF 002 467 275 00 Diretor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de Carvalho CPF 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF 177 993 687 72 Contador Advogados Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 e outros f 176 177 vol principal Sum rio Presta o de Contas Contrata o direta sem justificativa circunstanciada Falha insuficiente para macular a
359. ederal para o tema e ainda a migra o do seu parque para softwares de plataforma livre de forma harm nica pol tica supracitada 2 1 2 observe as altera es na formaliza o das pr ximas contas anuais conforme estabelece a IN TCU n 47 2004 e decis es normativas anuais em especial quanto 14 2 1 2 1 ao rol dos respons veis e seus substitutos indica o da data e da publica o no DOU do ato de nomea o art 12 e 13 2 1 2 2 descri o sucinta das Comiss es de Inqu rito e Processos Administrativos Disciplinares instaurados na Unidade Jurisdicionada no per odo Anexo V 2 1 2 3 demonstrativo sint tico das Tomadas de Contas Especiais instauradas na Unidade Anexo V 2 1 3 promova gest es junto ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia SECUP para que haja a apresenta o de informa es oficiais quanto ao resultado da avalia o anual de desempenho do Observat rio Nacional ON de modo que o mesmo seja anexado ao Termo de Compromisso de Gest o 2 1 4 atente para a excepcionalidade prevista no art 45 do Decreto n 93 872 86 quando da realiza o de despesas por meio de suprimento de fundos e justifique as concess es que ultrapassarem os valores legais estabelecidos nos termos do que disp em os itens 2 1 1 e 2 1 5 do Manual do SIAFI aprovado pela IN STN n 05 96 observando ainda o Decreto n 5 355 de 25 01 2005 no que couber e a Portaria do MF n 95 de 19 4 2002 2 1 5 aplique as san es admin
360. eferida quantia ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0863 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha e Marcos Bemquerer Costa Relator 185 UBIRATAN AGUIAR MARCOS BEMQUERER COSTA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 013 989 2003 8 c 3 volumes e 1 anexo Natureza Presta o de Contas Entidade Financiadora de Estudos e Projetos Finep Respons veis Mauro Marcondes Rodrigues CPF 316 053 977 68 Terezinha de Jesus Guimar es CPF 029 887 807 06 Fernando de Nielander Ribeiro CPF 627 437 597 04 Jorge de Paula Costa vila CPF 759 456 657 20 S rgio Luiz Doscher da Fonseca CPF 000 292 437 42 Ronaldo Camillo CPF 042 610 228 26 Laudir Francisco Schmitz CPF 070 424 189 72 Mary Brito Silveira CPF 150 966 961 20 Maur cio Ot vio Mendon a Jorge CPF 541 119 946
361. egalmente admitidas caracterizando o descumprimento ao art 7 da Lei n 9 424 1996 Ocorr ncia c contrata o em 02 03 1998 das empresas Via o Cidade de Alagoinhas e Xavier Transporte Ltda com inexigibilidade de licita o sem que esteja caracterizada a inviabilidade de competi o prevista no art 25 da Lei n 8 666 1993 descumprindo o art 2 da Lei de Licita es Justificativas 15 Em preliminar o respons vel sustenta que o TCU n o tem compet ncia legal para fiscalizar processos licitat rios conduzidos por Munic pio a qual competiria ao Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado da Bahia TCM BA em face do modelo federativo adotado pela Constitui o Federal para as Cortes de Contas art 75 No m rito aduz que as empresas de transporte em tela j eram detentoras do direito sobre as linhas da zona rural por j terem se sagrado vencedoras em concorr ncia p blica pr via Demais disso os pre os apresentados pelas duas empresas eram inferiores a um poss vel concorrente de outro munic pio em raz o dos custos dos servi o somado convic o de que era mais econ mico para as contratadas que j rodavam naqueles trajetos Arremata esse ponto afirmando que o fato de a equipe de auditoria do TCU n o ter encontrado o processo de licita o n o pode servir para infirmar o princ pio do in dubio pro reu An lise 16 entendimento pac fico nesta Corte de que havendo repasses de recursos federais ao Funde
362. egimento Interno arbitrando lhe o valor de R 15 000 00 quinze mil reais correspondente a aproximadamente 10 do valor atualizado do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor 9 4 remeter c pia dos autos bem como deste ac rd o e do relat rio e voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do 3 do art 16 da Lei n 8 443 92 c c o 8 6 do art 209 do Regimento Interno para ajuizamento das a es cab veis 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0847 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 848 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 002 524 2005 0 c 1 volume Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Roberto dos San
363. egulares e condenar o Sr F bio Gon alves Raunheitti em solidariedade com a Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNIRJ ao pagamento da quantia de NCz 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzados novos com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal artigos 214 inciso II al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos calculados a partir de 22 02 1990 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor J Irresignados com essa delibera o os supracitados recorrentes ingressaram perante esta Corte de Contas por meio dos seus representantes devidamente qualificados nos autos s fls 11 a 13 volume 2 com o Recurso de Reconsidera o fls 2 a 10 volume 2 com fundamento nos arts 32 inciso 1 61 e 33 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 LOTCU e no art 285 do Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o RITCU II ADMISSIBILIDADE 6 Realizado o Exame Preliminar de Admissibilidade fl 14 anexo 2 com a qual manifestamos nossa anu ncia foi dado prosseguimento ao presente Recurso por for a do despacho da Relatoria fl 16 anexo 2 III M RITO Da Flagrante diverg ncia nos relat rios de auditoria Argumento 7 Alegando flagrante diverg ncia dos relat rios da equipe de auditoria
364. enedicta Regina Ribeiro CPF 041 138 018 43 Carla Aparecida da Silva Roupe CPF 343 491 688 18 Cristiane Kelen da Silva Roupe CPF 343 491 538 96 Denieli Aparecida Nunes CPF 072 655 506 17 Elza de Almeida Arantes CPF 032 798 018 42 Eugenia da Silva Rosa Ferreira CPF 052 922 828 98 Florentina Manoela Teixeira CPF 255 120 518 22 Francisca Feitosa Cassimiro CPF 290 888 178 04 Geni Francisca Geraldo CPF 152 942 448 88 Geralda Campos dos Santos CPF 082 000 568 13 Ilka Maria da Concei o Marques CPF 255 796 998 24 Isaura Soares dos Santos CPF 116 527 578 30 Jandira de Oliveira da Silva CPF 071 205 558 47 Julia Vaz da Costa de S CPF 285 005 508 56 Juridice Raymundo dos Santos CPF 121 866 148 80 Manoela Barbosa Pedro CPF 831 685 918 15 Marcelo Willian da Silva Roupe CPF 343 491 618 05 Maria Amorim CPF 080 950 208 93 Maria Aparecida de Souza CPF 202 031 028 78 Maria Aparecida dos Santos CPF 072 377 088 30 Maria Apparecida de Castro Aguiar CPF 280 972 928 07 Maria Benedita de Espindola Francisco CPF 271 229 228 63 Maria Benedita Vieira CPF 074 687 088 43 Maria da Gloria Fradique de Oliveira Mulinari CPF 549 109 358 00 Maria do Carmo Barros dos Santos CPF 086 871 398 88 Maria do Socorro Santos CPF 317 962 978 95 Maria Jose Pereira Soares CPF 308 795 708 90 Maria Manoelina Guimar es CPF 071 227 738 25 Maria 32 Manuela Louren o Seixalvo CPF 213 098 058 90 Maria Nazar de Oliveira CPF 976 233 858 87 Maria R
365. ensa es ou penaliza es financeiras decorrentes das condi es de pagamento nele previstas bem como o empenho de dota es or ament rias suplementares at o limite do seu valor corrigido n o caracterizam altera o do mesmo podendo ser registrados por simples apostila dispensando a celebra o de aditamento Dessa forma percebemos que n o cabia o apostilamento ao contrato para firmar aumentos no valor do quilo e na estimativa mensal de roupa processada conforme efetuado pelo HSE mas sim a elabora o de Termo Aditivo ao contrato original Pelo exposto entendemos que as raz es de justificativa apresentadas pelo ex Diretor Geral do HSE devem ser rejeitadas lt 4 relativamente ao processo 250061 04500 2001 relativo ao Preg o n 83 2001 na forma que se segue a n o observ ncia das recomenda es exaradas pela Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de na Informa o Jur dica n 18 1 2002 com a confirma o pelo HSE no Edital de Licita o relativo ao Preg o n 83 2001 da quantidade de 172 800 d zias ano cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias ao ano de ovos e a subsequente contrata o nessas bases b diverg ncia entre os valores do objeto contratual e do respectivo extrato publicado no Di rio Oficial da Uni o em 19 6 2002 relativamente ao Contrato n 12 2002 O respons vel se pronunciou quanto ao ponto em comento s fls 251 252 No que se refere ao item a retro o ex Dir
366. entante do Minist iro P blico manifesta se no sentido de que com fundamento nos artigos 1 inciso 1 16 inciso II al neas b e c e 2 al neas a e b 19 e 25 inciso III da Lei 8 445 92 sejam julgadas irregulares as presentes contas com a imputa o de d bito na forma seguinte a Munic pio de Timon MA solidariamente com o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira R 181 498 41 a serem recolhidos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora desde 23 06 1998 b Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira R 20 521 59 a serem recolhidos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizados monetariamente e acrescidos de juros de mora desde 23 06 1998 8 Outrossim sugerimos a comina o ao Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira da multa prevista no artigo 57 da Lei Org nica do Tribunal de Contas da Uni o o envio de documenta o ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do artigo 16 3 da referida Lei assim como a efetiva o da provid ncia alvitrada no item 6 2 da proposta da instru o fl 240 VOTO Resultaram apuradas ao t rmino do exame destes autos de Tomada de Contas Especial em rela o aos respons veis identificados no Relat rio precedente as seguintes irregularidades a Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex dirigente municipal a l conforme verifica o feita a par
367. ente art 5 XLV 1 parte da CF Fernando Capez Curso de Direito Penal Parte Geral Saraiva S o Paulo 2005 p 518 4 Acolho como raz es de decidir as an lises efetivadas pela Unidade T cnica quanto aos argumentos apresentados no recurso objetivando alterar a determina o encaminhada ao Conselho e contida no subitem 9 5 1 do Ac rd o n 326 2005 no sentido de tumprir rigorosamente a forma custeio ressarcimento estabelecida nos Acordos Coletivos de Trabalho em rela o ao Plano de Sa de contratado em benef cio de seus funcion rios procedendo caso ainda n o tenha sido feito o desconto nos vencimentos dos mesmos raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade 5 Incorporo ainda s minhas raz es de decidir as seguintes considera es empreendidas pelo representante do Minist rio P blico junto a esta Corte sobre a determina o proferida pelo Tribunal 6 Como salientou a instru o a jurisprud ncia desta Corte sinaliza para a n o configura o de desrespeito ao contradit rio em situa o consubstanciada na falta de cita o ou de audi ncia de pessoas atingidas por determina o porventura exarada em Ac rd o 7 Quanto ao m rito o desconto irris rio de um real a concess o de benef cios al m do previsto em acordo coletivo de trabalho a necessidade de respeito por parte do Conselho aos princ pios aplic veis Administra o P blica a inevit vel c
368. ente Municipal e da pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA instaurada por iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE por for a de determina o desta Corte de Contas expressa em sede das delibera es plen rias representadas pelas Decis es n 420 2000 e n 1124 2002 Aludidas decis es decorreram da verifica o de irregularidades na aplica o dos recursos repassados ao Munic pio de Timon MA em virtude do Termo de Conv nio n 91 871 98 SIAFI 346453 celebrado entre o FNDE e o Executivo local com o fito de favorecer a aquisi o de materiais destinados higiene e aos primeiros socorros de alunos da 1 a 4 s ries do Ensino Fundamental das Escolas Municipais e Estaduais localizadas na circunscri o municipal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar rev is os respons veis Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira e a pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c e 2 al neas a e b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr 124 Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira e a pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA em regime de solidariedade ao pagamento da quantia original no
369. entendimento de nenhuma forma descaracteriza a necessidade de observ ncia dos institutos de Direito P blico pelos conselhos profissionais consoante entendimento anteriormente firmado por esta Corte nas delibera es citadas no relat rio 12 5 O questionamento sobre o termo concurso p blico de forma simplificada contido na determina o do Ac rd o recorrido insuficiente para inviabilizar a realiza o do devido concurso p blico na esfera dos conselhos profissionais Basta um pouco de razoabilidade para entender o comando desta Corte A realiza o de concurso p blico simplificado para ingresso nos mencionados conselhos dever obedecer aos princ pios norteadores da Administra o P blica sem contudo ter o mesmo rigor apresentado nos certames regidos pela Lei n 8 112 de 1990 12 5 1 Nesse sentido temos o Ac rd o n 103 2005 TCU Plen rio o qual reproduzimos parcialmente abaixo 6 No que toca contrata o de 19 dezenove servidores sem a realiza o de concurso p blico ap s a data de 18 05 2001 oportunidade em que foi publicada no di rio de justi a a decis o do Supremo Tribunal Federal relativa ao Mandado de Seguran a 21 797 9 o entendimento da Casa no sentido de que ditas contrata es devem obedecer a um processo seletivo simplificado 7 Esse proceder vem sendo continuamente recomendado por este Tribunal eis que pac fica a compreens o nesta Casa de que as admiss es de pessoal nos consel
370. envolvimento da Educa o a fim de que aquele rg o se manifeste sobre a presta o de contas apresentada O of cio diligenciado dever ser instru do com os seguintes documentos 1 c pia da defesa fl 70 73 e respectiva presta o de contas 85 193 informando quele rg o que os originais n o foram enviados a esta SECEX BA 2 c pia do Relat rio do Tomador de Contas fl 38 3 c pia do Relat rio de Auditoria fl 49 51 5 Processadas tais medidas veio aos autos o parecer t cnico oriundo do Fundo concluindo pela desaprova o da presta o de contas encaminhada pelo respons vel 6 A Secex BA ao examinar a documenta o acostada aos autos manifestou se mediante instru o de f 212 214 a qual transcrevo em parte a seguir 2 EXAME DA CITA O 2 1 Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em decorr ncia de omiss o da presta o de contas dos recursos federais repassados mediante o Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE no exerc cio de 1999 2 2 Fundamentada na delega o de compet ncia conferida pelo Relator Exm Sr Ministro Lincoln Magalh es da Rocha foi promovida a cita o do Sr Ant nio Monteiro Neto por meio do Of cio n 823 datado de 10 05 2004 f1s 61 62 2 3 O respons vel apresentou as alega es de defesa s fls 70 193 2 3 1 Irregularidade omiss o da presta o de contas dos recursos federais re
371. er ncia de recursos federais ao Munic pio no valor total de R 42 000 00 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 23 inciso II da Lei 8 443 92 em acolher as alega es de defesa apresentadas pelo Senhor M rio C sar Lira Pimentel CPF n 032 650 562 87 e julgar as presentes contas regulares com ressalva dando quita o ao respons vel bem como determinar o arquivamento dos autos 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0858 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo II Classe II 2 C mara TC 019 462 2004 2 Natureza Tomada de Contas Especial Respons vel Manuel Raimundo Pureza da Fonseca Prefeito Municipal poca CPF 055 974 632 68 Sum rio TOMADA DE CONTAS ESPECIAL EXAME DA CONTAS AP S GRANDE LAPSO TEMPORAL IMPRECIS O NA CARACTERIZA O DO D BITO CONTAS REGULARES O exame extempor neo da presta o de contas dos recursos torna incerta a
372. er odo da celebra o dos contratos na modalidade Retainer e institua acompanhamento sistematizado dos projetos apoiados origin rios de recursos do Fundo Nacional Desenvolvimento Cient fico Tecnol gico FNDCT tanto no que se refere execu o f sica quanto s obriga es relativas s presta es de contas f estabele a controle consolidado com situa o atualizada semelhante ao realizado pela Ger ncia para An lise de Presta o de Contas de Conv nios GETAP para os conv nios com prazo de presta o de contas posterior a dezembro de 2001 g emita relat rios com as inadimpl ncias da carteira de projetos a fundo perdido n o reembols veis h implemente esfor os na recupera o dos valores das opera es de cr ditos provisionados como de perdas prov veis ou provis o para devedores duvidosos 1 adote o Princ pio da Prud ncia na apura o do resultado dos pr ximos exerc cios contabilizando como perda o passivo trabalhista transitado em julgado calculado de acordo com o cen rio mais pessimista j provisione ou informe em Notas Explicativas os crit rios utilizados para o estabelecimento da provis o todos os valores que podem impactar a gest o financeira e que sejam pass veis de mensura o k racionalize os gastos administrativos bem como realize de forma sistem tica e cont nua o planejamento estrat gico de atua o da Finep no curto m dio e longo prazos para a manuten o geral da inst
373. er Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora NDICE DOS PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA E CONSTANTES DE RELA ES i DA ATA N 11 DE 11 04 2006 SESS O EXTRAORDIN RIA DA SEGUNDA C MARA UNIDADE RELATOR T CNICA 000 273 2002 4 SERUR SECEX SP 000 669 2005 8 SECEX PE 001 059 2004 5 Aud LMR SECEX BA 221 001 428 2006 7 Min UA 8 20 23 001 531 2004 1 SERUR SECEX RJ 845 E 002 060 2001 6 Aud MBC SECEX BA ES 848 002 524 2005 0 Min UA SECEX CE 002 857 2006 5 Aud LMR 829 29 002 209 2006 5 Aud LMR 003 053 2006 7 Aud MBC 003 178 2002 9 Aud LMR SECEX MS 849 003 923 1999 1 Min UA SERUR SECEX RJ 843 004 056 2005 5 Aud LMR 004 334 2006 2 005 066 2003 0 Aud MBC SECEX GO 863 005 371 2002 8 Aud LMR E 824 29 CEEE E ST E 862 006 363 2002 0 Aud MBC SECEX MA 854 008 092 2003 3 Aud LMR SECEX AC 011 090 2003 0 Aud LMR SECEX AP 852 011 454 2002 8 012 056 2005 0 012 093 2005 3 Aud LMR SECEX SC 860 012 853 2002 7 Aud LMR 5 SECEX 851 E 013 270 2004 6 Aud LMR SECEX AP 85 6 013 989 2003 8 Aud MBC SECEX RJ 84 o o 853 014 311 2003 7 Aud LMR SECEX RS PROJESTOQ 014 904 2003 5 Min UA SEFIP 867 015 633 2003 5 Aud LMR SECEX RJ o 866 o 8 6 Do 8 016 763 2003 4 Aud LMR 228 016 956 2004 9 Aud LMR SECEX AP 018 395 2005 1 A
374. er da lavra de Consultor da Rep blica para demonstrar a diferen a entre os conselhos profissionais e as demais entidades aut rquicas mencionando que esse trabalho concluiu que as entidades de fiscaliza o de profiss o autarquias peculiares s o regidas pelas respectivas leis criadoras n o se submetendo regulamenta o pr pria dos servidores p blicos Ressalvam que o referido parecer foi homologado e subscrito pelo ent o Consultor Geral da Rep blica obtendo a concord ncia do Vice Presidente da Rep blica no exerc cio da Presid ncia adquirindo nos termos do 2 do art 22 do Decreto n 92 889 de 7 7 1986 car ter normativo para a Administra o Federal Reproduzem o Voto do ex Ministro do TST Roberto Della Manna nos autos do Recurso de Revista RR 50 08 92 e afirmam que esse Voto foi no mesmo tom do citado parecer 11 4 Apresentam o art 1 do Decreto Lei n 968 de 13 10 1969 como base legal para o entendimento de que as entidades de fiscaliza o profissional regulam se pelas respectivas legisla es n o se lhes aplicando as normas sobre pessoal das autarquias federais Enfatizam que o mencionado Decreto Lei n o foi revogado pela Lei n 8 112 1990 e dizem que o entendimento do STF em sede do Recurso Ordin rio RO em MS n 20 976 3 que o Decreto Lei n 968 de 1969 mesmo ap s o advento da Constitui o de 1998 encontra se em pleno vigor Mencionam que apenas o par grafo nico do art 1 foi revogado
375. ereira CPF 456 494 136 49 Betty Maria Campos Gon alves CPF 488 444 116 87 Celia Serra De Paula CPF 384 337 376 00 Cirene Pereira De Oliveira CPF 692 813 866 15 Dilce Serra De Carvalho CPF 906 641 676 91 Dirce Terezinha Campos Rosa CPF 723 465 406 25 Dorvalina De Oliveira Horta Barbosa CPF 013 968 716 59 Eliana Maria Lovaglio CPF 222 694 876 72 Fernanda Mara Freitas Pereira CPF 924 476 786 49 Flavia Regina Lovaglio CPF 610 916 007 59 Francisca Mendes De Freitas CPF 657 984 306 34 Glenda Maurice da Silva Campos CPF 746 613 536 68 Ilde Laurinda De Lima CPF 311 585 446 34 Ildecyr Laurinda Lage CPF 372 648 426 49 Iliene Laurinda De Lima e Silva CPF 091 670 056 91 Ilka Laurinda Lima Ribeiro CPF 118 112 186 87 Irany Soares da Silva Vianna CPF 410 814 396 53 Isis Laurinda Lima Della Croce CPF 031 575 766 31 Ivete Nunes Campos CPF 509 464 477 72 Ivone dos Santos Correa CPF 035 333 871 00 I da Laurinda De Lima CPF 131 647 406 20 Joana D arc Dias Pinto CPF 084 682 757 35 Jo o Rodrigues De Souza CPF 321 451 106 82 Jussara Maria Freitas Pereira CPF 524 215 706 20 Karla Andrea Bargiona da Silva CPF 906 469 916 04 Leila Augusta Lovaglio Rossi CPF 201 108 636 15 Leny Rodrigues da Silva Cruz CPF 523 466 336 15 Leonice Barbosa da Silva CPF 580 755 187 72 Luciana De Souza Campos da Paz CPF 001 557 446 66 Malvina Rodrigues da Silva CPF 917 632 406 06 Maria Aparecida Pereira Marsicano CPF 674 633 636 00 Maria Auxil
376. eriores caso n o atendidas as notifica es nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 9 4 remeter c pia dos autos bem como deste Ac rd o e do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o consoante disposto no 3 do art 16 da Lei n 8 443 1992 para ajuizamento das a es cab veis 9 5 dar ci ncia desta delibera o ao Respons vel e Caixa Econ mica Federal CEF enviando lhes c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0848 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 98 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo II Classe II 2 C mara TC 003 178 2002 9 Natureza Presta o de Contas Simplificada Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS Respons veis Sebasti o Vieira D vila CPF n 024 640 391 87 Presidente Maria Auxiliadora Hofmann Freire CPF n 465 896 001 04 Diretora Regional Paulo Sukehiro Yonamine CPF n 024 683 601 68 Diretor Region
377. erminado ao Presidente do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS para que adote provid ncias no sentido de evitar a repeti o de irregularidades semelhantes apontada na al nea a supra bem como fa a constar do Relat rio de Gest o a ser apresentado nas pr ximas contas os elementos indicados no artigo 18 II b e d da IN TCU n 12 96 101 9 De seu turno a Diretora em substitui o com a anu ncia do Secret rio de Controle Externo manifesta se de acordo com a proposta de encaminhamento ent o alvitrada f 245 Ao oficiar nos autos o representante do douto Minist rio P blico junto a este Tribunal expendeu o parecer de f 247 8 de cujo documento extraio os seguintes excertos in litteris No exame dos arrazoados apresentados nota se a interpreta o equivocada dos respons veis sobre a quest o em comento os quais entendem que as compras da unidade devem ser consideradas como opera es isoladas e n o como um todo Todavia pac fico na jurisprud ncia desta Corte de Contas o entendimento pela irregularidade do fracionamento de despesa com vistas fuga da devida modalidade de licita o procedimento este que tem ensejado em diversos julgados deste Tribunal a aplica o de multa aos respons veis conforme assente entre outros nos Ac rd os n s 313 2000 2 C mara 125 2000 Plen rio 88 2000 2 C mara 93 99 1 C mara 85 9
378. es da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria Geral da Uni o da Presid ncia da Rep blica fl 353 vol 1 4 No mbito deste Tribunal o Respons vel foi regularmente citado para no prazo de 15 quinze dias recolher os valores abaixo discriminados ou apresentar alega es de defesa em rela o s irregularidades apontadas nos autos conforme Of cio OFRAD SECEX CE 2005 365 de 29 7 2005 e Aviso de Recebimento AR insertos s fls 392 393 e 403 do volume 1 VALORES ORIGINAIS DOS D BITOS Cr 26 11 1990 26 06 1991 25 424 15 14 01 1991 28 197 20 09 08 1991 52 601 00 26 03 1991 25 424 15 15 01 1992 191 943 61 DATA DA VALORES ORIGINAIS DATA OCORRENCIA DOS D BITOS Cr OCORRENCIA 95 23 04 1991 46 395 00 27 07 1992 226 056 20 5 Transcorrido o prazo regimental fixado na cita o o Respons vel n o apresentou alega es de defesa nem comprovou o recolhimento do d bito que lhe estava sendo imputado devendo portanto ser considerado revel para todos os efeitos dando se em conseqii ncia prosseguimento ao processo nos termos do art 12 8 3 da Lei n 8 443 1992 6 Em face dessas considera es a Diretora da 1 DT da Secex CE prop e fls 405 406 vol 1 a a irregularidade das contas do Sr Ronaldo dos Santos Corr a leia se Roberto dos Santos Corr a nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea b e 19 caput da Lei n 8 443 1992 condenando o ao pagamento do d
379. es distintos dos respons veis diretos pela cust dia dos bens inventariados em cada setor de forma a preservar a segrega o de fun es fixada pela IN SFC n 01 2001 Cap tulo VII Se o VIII item 3 inciso IV observando que os dados constantes no sistema de controle do patrim nio reflitam a verdadeira exist ncia e localiza o do bens 2 1 12 nos casos de extravio de bens p blicos promova preliminarmente medidas para o ressarcimento ao er rio a partir da identifica o do respons vel a cobran a do d bito apurado inclusive no caso de servidor p blico o desconto em folha de pagamento esgotadas as medidas cab veis no mbito administrativo interno a autoridade administrativa competente dever providenciar a instaura o da tomada de contas especial em cumprimento aos arts 94 e 96 da Lei n 4 320 96 com o objetivo de apurar os fatos identificar os respons veis e quantificar o d bito pois trata se de medida de exce o IN 13 96 art 1 2 2 1 13 envide esfor os no sentido de reduzir as condi es de insalubridade e de periculosidade que ensejam pagamento dos respectivos adicionais em cumprimento proposta t cnica de corre o sugerida no laudo t cnico pericial da Delegacia Regional do TrabalholR1 de julho de 2004 processo 46 215 014 614 2004 96 2 1 14 promova a melhoria dos controles mediante edi o de normativo interno para a concess o de di rias requisi o de passagens e comprova o
380. esentado pela empresa Volume Constru es e Participa es Ltda no valor de R 512 552 89 quinhentos e doze mil quinhentos e cingiienta e dois reais e oitenta e nove centavos encaminhou expediente a esta Unidade Hospitalar recomendando a elabora o de Termo Aditivo Cabe notar que n o h nos autos qualquer informa o quanto aprova o pela autoridade competente dos projetos b sicos detalhados para as obras a serem aditivadas Em verdade n o h sequer informa o quanto exist ncia dos projetos b sicos Apesar disso ante a anu ncia do N cleo de Engenharia do NERJ fls 121 do volume6 e considerando ainda a solicita o da contratada no sentido da prorroga o do prazo contratual para a presta o dos servi os em refer ncia a Dire o Geral do HSE autorizou nova aditiva o do contrato n 3 2000 Firmou se assim em 29 12 2000 o Termo Aditivo n 21 2000 fls 128 130 do volume 6 tendo por objeto o acr scimo dos servi os complementares no Centro de Diagn stico por Imagem e no andar t rreo do Pr dio Principal estabelecendo se o prazo de vig ncia de quarenta e cinco dias corridos 5 Ademais n o constam dos autos todos os termos de medi es dos servi os realizados sendo que os termos existentes n o est o devidamente assinados pelo servidor respons vel pela fiscaliza o e acompanhamento do desenvolvimento dos servi os contratados nos termos do art 73 inciso I da Lei n 666 1993 Vale notar
381. especificadas o que n o se verificou nestes autos devido precariedade dos documentos apresentados pelo ex Prefeito 8 Nesse sentido entendo serem pertinentes os exames de m rito efetuados pela Secex MA Contudo alinho me ao posicionamento do Minist rio P blico e considero que n o restando comprovada a regular aplica o dos recursos federais repassados nem estando configurada a boa f do respons vel cabe julgamento pela irregularidade das contas com imputa o de d bito e aplica o de multa e no caso em tela entendo ser aplic vel a fundamenta o legal prevista no art 16 inciso III al neas b e c da Lei n 8 443 92 aliada ao contido nos arts 19 caput e 57 da mencionada Lei ante a gravidade das falhas verificadas nos autos 9 Por fim ressalto que em 17 01 2006 o respons vel obteve c pia integral dos autos fl 142 e que esse fato associado s concess es de prorroga o de prazo pleiteadas e deferidas no decorrer do processo indicam que foi plenamente assegurada a ampla defesa e o contradit rio Dessarte voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala de Sess es em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 862 2006 TCU 2 C MARA Processo TC n 006 363 2002 0 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jos Ribamar Alves de Oliveira ex Prefeito CPF n 012 438 883 34
382. espons vel a multa prevista nos artigos 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e 9 5 autorizar a remessa de c pia dos autos bem como do presente Ac rd o acompanhado do relat rio e do voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para ado o das provid ncias que julgar pertinentes tendo em vista o disposto no 6 do artigo 209 do Regimento Interno TCU 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0855 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo I Cla
383. etais fl 191 que atesta a execu o de servi os relacionados recupera o da ponte n o cont m qualquer men o ao conv nio em tela em desatendimento ao que prev o art 30 da IN 01 97 5 Ademais h tamb m diverg ncia entre o valor constante nessa fatura supracitada total de R 55 800 00 e a import ncia especificada no recibo fl 192 emitido pela Prefeitura Municipal de Santa F de Goi s RS 50 000 00 6 Impende registrar que h jurisprud ncia pac fica no mbito desta Corte de Contas no sentido de que ex vi do art 70 par grafo nico da Constitui o Federal e do art 93 do Decreto lei n 200 1967 o nus de comprovar a regularidade integral na aplica o dos recursos p blicos compete ao gestor por meio de documenta o consistente que demonstre cabalmente os gastos efetuados bem assim o nexo causal entre estes e os recursos repassados 7 Com efeito o liame de causalidade entre a verba repassada e as aquisi es que tenham sido realizadas deveria ser comprovado pelo ex Prefeito para que restasse demonstrado o financiamento das aquisi es anunciadas especificamente com os recursos do repasse em exame e n o com quaisquer recursos e vice versa que a verba repassada tivesse sido aplicada no objeto que fora pactuado e n o em qualquer finalidade ainda que p blica 184 8 Assim considerando que a documenta o de presta o de contas n o se mostra apta a comprovar a boa e regular aplica o d
384. etor Geral do HSE informou t o somente que a elabora o processual era de inteira responsabilidade da Dire o Administrativa que ao ignorar as recomenda es da Consultoria Jur dica causou os erros apontados pela Auditoria No que se refere ao item b o respons vel asseverou Quanto diverg ncia entre os valores do objeto contratual e do respectivo extrato publicado no DOU em 19 6 2002 foi autorizada a publica o conforme solicitado pela Diretora Administrativa e se houve diverg ncia porque a informa o dada pela Diretora Administrativa ao Diretor Geral tamb m n o foram ver dicas sic e mais uma vez estamos diante de um dolo administrativo sic An lise Como vemos o ex dirigente limitou se a confirmar os fatos ocorridos n o apresentando argumenta o capaz de isent lo de sua responsabilidade Assim as raz es de justificativa dever o ser rejeitadas 5 relativamente ao processo n 25001 07175 1998 a manuten o e prorroga o do contrato concernente presta o de servi os de limpeza e conserva o apesar do registro de diversos setores do Hospital acerca da m presta o dos servi os per odo compreendido entre 9 2 2001 a 11 11 2002 da aplica o de advert ncias em 5 5 2000 21 5 2001 e 2 12 2002 de multa em 10 10 2001 bem como da manifesta o inequ voca por parte da fiscal do contrato em 13 12 2002 pela n o prorroga o do mesmo afrontando a cl usula d cima quinta do in
385. evereiro de 1986 o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA disciplinou o registro da Anota o de Responsabilidade T cnica determinando que todo contrato escrito ou verbal para a execu o de obra ou servi os referentes quelas profiss es fica sujeito ao registro art 1 Em seu art 3 a Resolu o estabelece que nenhuma obra ou servi o poder ter in cio sem a competente Anota o de Responsabilidade T cnica 10 2 1 O par grafo nico do art 4 da Resolu o Confea 307 define que a responsabilidade pelo recolhimento da taxa de ART cabe contratante quando a obra ou servi o for objeto de contrato com pessoa jur dica Dessa forma se a obra de recupera o da ponte foi realmente executada na gest o do Sr Ademar Marques sem a ART infringindo a Lei n 6 496 77 n o haveria raz o plaus vel para que a sucessora do ex prefeito recolhesse a taxa como realmente recolheu em 17 1 2001 fls 285 286 exceto se a obra houvesse por ela sido executada 10 3 Os demais documentos da presta o de contas quase todos formul rios preenchidos pelo gestor sem comprovarem a boa e regular aplica o dos recursos do conv nio v m isto sim em sentido oposto caracterizar m f do respons vel evidenciando montagem de processo licitat rio pagamento 183 antecipado e declara o falsa n o guardando nem mesmo coer ncia nos valores ora R 50 000 00 ora R 55 800 00 nem nas datas consigna
386. exposto entendemos que as raz es de justificativa apresentadas quanto aos itens a Te 7 devem ser rejeitadas Quanto ao item b n o apresenta o dos projetos b sicos e dos or amentos detalhados espec ficos de cada um dos servi os a serem executados nos termos do art 7 2 da Lei n 202 666 1993 o respons vel arrolou as informa es a ele transmitidas pelo ex Chefe do Servi o de Engenharia do HSE a planilha or ament ria fez o detalhamento de todas as especifica es e a pormenoriza o t cnica contida nos projetos b sicos de arquitetura e executivos anexados aos autos os editais retirados por in meras empresas continham os elementos t cnicos norteadores do certame sendo que todas as licitantes apresentaram suas propostas de pre o sem qualquer tipo de questionamento t cnico o acervo documental da concorr ncia abrangia Projeto B sico Or amento Anal tico Cronograma F sico Financeiro Estimativas de Pre os Projetos de Arquitetura e Pronunciamento de Consultoria Jur dica Os itens k e m do Of cio de Audi ncia guardam similitude com o item b por isso ser o adiante analisados Quanto ao item k aus ncias dos projetos b sicos e dos or amentos espec ficos dos servi os a serem acrescidos nos termos do art 7 2 da Lei n 8 666 1993 o respons vel informou As planilhas or ament rias e os projetos b sicos por defini o l gica constitu
387. f n o h lembran a da presen a dos fiscais do TCU tanto na fiscaliza o das unidades habitacionais como na fiscaliza o dos documentos comprobat rios da execu o do referido conv nio o que gera a seguinte d vida Como o Tribunal em Bras lia re ne condi es de detectar irregularidades em algum Conv nio observando apenas os demonstrativos de execu o 13 A derradeira instru o elaborada pela unidade t cnica empreende a seguinte an lise a respeito das alega es de defesa ofertadas pelo interessado in litteris f 114 115 4 3 1 Preliminarmente vale ressaltar dois pontos que sobressaem das alega es acima a inqguestionavelmente o Governo Federal demorou muito tempo 13 anos para a instaura o desta Tomada de Contas Especial H que se considerar entretanto que a exemplo de v rios outros rg os o Minist rio da A o Social foi extinto motivo pelo qual a an lise da presta o de contas de conv nios por ele firmados foi transferida ao Departamento de Extin o e Liquida o DELIO Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Essa transfer ncia de atribui o pode explicar em parte a morosidade na instaura o desta e de muitas outras TCE a cargo desse Departamento b ao questionar a atua o do TCU o respons vel demonstra total desconhecimento do tema que envolve a gest o de recursos federais e a responsabilidade no tocante presta o de contas 4 3 2 Quanto s alega
388. f o TCU competente para exercer sua fun o fiscalizadora sendo que o Superior Tribunal de Justi a STJ e o Supremo Tribunal Federal STF j se pronunciaram no sentido de que as verbas do Fundef sujeitam se ao controle do TCU Esse controle abrange decerto os procedimentos licitat rios pois estes visam sele o da proposta mais vantajosa para a administra o e a sua inobserv ncia pode redundar em preju zos ao er rio 17 Como m o existem provas nos autos demonstrando a realiza o da concorr ncia p blica em que se ampara o ex prefeito cuja responsabilidade para apresent la somente ele cabia al m de os documentos de fls 97 e 101 comprovarem a inexigibilidade de licita o para a contrata o de tais servi os n o h como acatar as justificativas apresentadas 18 A n o realiza o da licita o para os servi os de transporte de alunos pela materialidade dos gastos no mbito do Fundef ato praticado com grave infra o norma legal sujeitando o respons vel multa estipulada no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 19 Ao final o analista formula proposta de encaminhamento pela irregularidade das presentes contas com a aplica o da multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 ao Sr Jo o Batista Fiscina autorizando se desde logo a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o fl 1 072 do vol 5 20 O Diretor T cnico al m de concordar integralmente
389. fetuando o devido ressarcimento ao er rio conforme disposto no art 257 da Lei n 9 503 1997 CNT c c os arts 46 e 121 a 124 da Lei n 8 112 1990 1 1 7 nos certames licitat rios observe a publica o dos extratos dos contratos nos temos do art 61 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 e o cumprimento das exig ncias de habilita o constantes do edital abstendo se de habilitar empresa que n o atenda aos requisitos do edital por constituir infra o ao disposto no art 41 da referida Lei e ao princ pio da vincula o ao edital convocat rio a exemplo do ocorrido no preg o n 006 2004 PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida ao julgamento e aprecia o dos processos adiante indicados que haviam sido inclu dos na Pauta de n 11 organizada em 03 de abril corrente havendo a Segunda C mara aprovados os Ac rd os de n s 843 a 868 que se inserem no Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios e Votos bem como de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 17 95 inciso VI 134 138 141 884 1 a 7 e 10 e Resolu es TCU n s 164 2003 e 184 2005 a Procs n s 003 923 1999 1 000 273 2002 4 014 904 2003 5 001 531 2004 1 014 586 2004 7 000 669 2005 8 e 002 524 2005 0 relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar b Procs n s 003 178 2002 9 011 454 2002 8 012 853 2002 7 008 092 2003 3 011 090 2003 0 914 311 2003 7 015 633 2003 5 001 059 2004 5 013 270 2004
390. fica na presente presta o de contas bem como nas justificativas dos respons veis n o h qualquer elemento probat rio com base no qual se possa concluir acerca da desnecessidade de licita o pelo contr rio manifesta a obrigatoriedade de licitar visto existirem no mercado v rias empresas do ramo de comunica o e publicidade aptas a participar da competi o Portanto relativamente ao aspecto da exist ncia de poss veis interessados em participar do certame fica caracterizada a viabilidade da competi o 111 13 1 Quanto ao aspecto do objeto a ser contratado realiza o de programa radiof nico e sua divulga o n o se pode alegar ser a contratada a nica adequada a atender o interesse da Entidade pois por tratar se de um servi o bastante comum atualmente outra empresa poderia de modo equivalente suprir o objeto demandado conforme informa o trazida aos autos pelos respons veis e mencionadas no par grafo 7 desta instru o 14 Merece transcri o corroborando o exposto o esclarecimento do renomado autor Justen Filho 2000 p 277 sobre o que pode dar causa a inviabilidade de competi o As causas de inviabilidade de competi o podem ser agrupadas em dois grandes grupos tendo por crit rio a sua natureza H uma primeira esp cie que envolve inviabilidade de competi o derivada de circunst ncias atinentes ao sujeito a ser contratado A segunda esp cie abrange os casos de inviabilidade de com
391. foi constru da ainda rede de energia el trica em outras localidades 12 O Concedente ent o considerando as contradi es acerca do poss vel d bito a ser imputado ao ex prefeito e com fundamento no fato de que as notas fiscais comprobat rias das despesas n o haviam sido autorizadas pelo rg o competente decidiu que o valor do d bito era R 202 636 50 que a diferen a entre o valor repassado R 202 746 00 e o saldo devolvido R 109 50 conforme informa o f 166 170 171 13 O relat rio de auditoria da Secretaria Federal de Controle Interno concluiu que o respons vel Dorimar Neves Nunes devedor da Fazenda Nacional pelo valor original de R 202 636 50 f 194 199 14 Atendendo dilig ncia do Concedente o respons vel informou que foi afastado do cargo em 27 09 1999 f 177 15 Em primeira instru o f 242 247 a Unidade T cnica entendeu que os documentos e informa es constantes dos autos n o permitiam inferir a exist ncia de d bito nem tampouco a identifica o exata de um valor a ser imputado ao respons vel Conforme j mencionado a SECEX AP em inspe o realizada em maio 99 considerou conclu das a feira do produtor e o matadouro municipal e parcialmente conclu da a expans o da rede de energia el trica Todavia visita do Concedente efetivada em 22 e 23 10 2001 considerou todas as obras executadas Assim do ponto de vista f sico a SECEX AP entendeu que n o havia d bito a ser imputado
392. foram compensadas eram de sua import ncia para o bom desempenho do Setor de Nutri o e do HSE Por fim a respons vel conclui Quando assumi a chefia do Setor de Nutri o a equivocada licita o Preg o n 83 2001 j havia sido realizada as irregularidades n o haviam sido sanadas pela Divis o Administrativa e as compensa es de mercadorias foram feitas a minha revelia Atestei somente a ltima nota fiscal NF 593530 referente ao preg o n 83 2001 por solicita o da antiga encarregada do Setor Sra L cia atual respons vel do Planejamento e Produ o que foi quem elaborou a rela o de insumos a serem consumidos no HSE Vale frisar mais uma vez que ao atestar a referida nota fiscal de numera o 593530 nota esta referente ao ltimo empenho emitido em decorr ncia do Preg o n 83 2001 n o tive conhecimento de qualquer irregularidade a ser sanada Tamb m ressalto que somente atestei a mencionada nota fiscal porque tal solicita o partiu da Sra Ana L cia pessoa de minha extrema confian a e que al m disso era a encarregada do Servi os de Nutri o quando da realiza o do procedimento licitat rio em comento Preg o n 83 2001 A Divis o Administrativa rg o de hierarquia superior encarregado da aquisi o de bens e servi os do HSE quem deveria ter adotado as provid ncias cab veis para regularizar o tormentoso Preg o n 83 01 e se n o fosse poss vel faz lo adotar os procedimentos n
393. formaliza o e publica o de conv nio no Di rio Oficial da Uni o 9 5 4 realizar gest es junto rea de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de e proceder an lise das planilhas de c lculo do Passivo de Adicional por Tempo de Servi o realizando o levantamento dos valores efetivamente devidos e pagos a cada servidor inclusive os de matr cula n 580364 e 649026 promovendo o recolhimento das quantias indevidamente pagas 9 5 5 providenciar o c lculo dos valores que deveriam ser realmente pagos e promover o ressarcimento dos valores pagos indevidamente servidora de matr cula n 580348 de acordo com o item 7 2 1 1 do Relat rio de Auditoria n 116043 da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Acre 9 5 6 formalizar instrumento de contrato obedecendo ao que disp em os arts 60 61 e 62 da Lei n 8 666 93 exigindo quando for o caso presta o de garantia nas contrata es de obras servi os e compras nos termos do art 56 da prefalada Lei 9 5 7 realizar planejamento anual de suas atividades de forma a evitar a contrata o de servi os de natureza continuada ou essenciais ao seu funcionamento por dispensa de licita o fundamentada no art 24 IV da Lei 8 666 93 9 5 8 envidar esfor os para promover caso ainda n o tenha feito a capacita o de servidor para celebrar contratos e acompanhar sua execu o 9 5 9 adotar crit rios mensur veis para avalia o dos custos com transporte evitando que os
394. fulcro nos artigos 1 inciso I 12 inciso III 16 inciso III al nea b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e aplicar ao Sr Dorimar Neves Nunes a multa prevista no art 58 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 268 inciso I do Regimento Interno TCU no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso II al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0856 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 857 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 018 757 2004 4 2 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Edvaldo Freitas da Silva CPF 059 608 515 04 ex prefeito 4
395. ga o do prazo de vig ncia contratual que passou a ter como marco terminativo a conclus o do Processo Licitat rio n 250061 00252 2002 Tamb m no exerc cio de 2003 verifica se a ocorr ncia de pagamentos expressivos relativos ao item ovos incompat veis com o consumo do Hospital consoante evidenciado na tabela a seguir que demonstra o montante gasto com as aquisi es do insumo naquele exerc cio Exerc cio de 2003 Nota Fiscal Quantidade Valor total R Data do Data da OB D zia atesto 593530 10 100 15 049 00 25 2 2003 4 4 2003 624215 1 200 1 788 00 9 6 2003 1558 30 6 2003 624217 1 200 1 788 00 3 7 2003 1889 24 7 2003 12 500 1862500 b b Os respons veis pelos atestos das Notas Fiscais arroladas foram Ana L cia Jorge de Almeida NF s n 593530 624215 e 624217 Dina Maria Bas lio NF s n 624215 e 624217 211 Tereza Christina Nemer do Amaral NF n 593530 Adiante temos as quantidades que efetivamente foram consumidas no Servi o de Nutri o consoante as planilhas por ele elaboradas Perceba se que das Notas Fiscais arroladas no quadro anterior somente as de n 624215 e 624217 possuem quantidades compat veis com o consumo da Unidade Quantidade consumida d zias 5 1 080 6 090 Pelo exposto considerando as aquisi es realizadas na vig ncia do contrato podemos confrontar nos exerc cios de 2002 e 2003 o montante pago pelo HSE e o total entregue pela Ermar relat
396. gente informou fls 43 do volume 13 N o consegui localizar os registros de controle de presen a dos empregados da Contratada provid ncia da al ada de responsabilidade do Fiscal do Contrato Essa aus ncia de localiza o das planilhas diz respeito ao per odo inicial da contrata o entre abril e dezembro de 1999 Apurei no entanto que houve uma certa confus o sobre os crit rios de fiscaliza o uma vez que a Cl usula Nona do Contrato estipulava a remunera o n o por empregado da Contratada mas por m metro quadrado de limpeza e conserva o o que poderia ser constatado por simples inspe o visual di ria Por outro lado havia controles indiretos da presen a do n mero de empregados por ocasi o do pagamento mensal que somente eram efetuados ap s an lise individualizada de documentos de apresenta o obrigat ria a Guia de Recolhimento de Previd ncia Social e as Declara es de Informa es e de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o De qualquer sorte constam do processo as planilhas de controle de janeiro de 2000 em diante An lise Ante as justificativas do ex Diretor Geral do HSE algumas observa es devem ser feitas O contrato em estudo foi firmado com a empresa Rufolo em 10 03 99 na gest o do Sr Aloysio de Salles Fonseca no valor mensal de R 145 160 99 cento e quarenta e cinco mil cento e sessenta reais e noventa e nove centavos J em dezembro de 1999 a fiscal do contrato reg
397. gulamento pr prio de licita es e contratos Resolu o SENAC n 747 98 contrariando assim a referida norma e os princ pios estabelecidos no artigo 37 caput da Constitui o Federal com aplica o de multa aos respons veis Srs Sebasti o Vieira D vila e Maria Auxiliadora Hofmann Freire respectivamente Presidente e Diretora Regional do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional com base nos artigos 58 1 e 23 II a da citada Lei c c o artigo 165 III a do Regimento Interno TCU b seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do artigo 28 II da Lei n 8 443 92 atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor c sejam julgadas regulares com ressalva dando se lhes quita o as contas dos demais respons veis Srs Paulo Sukehiro Yonamine Diretor Regional Substituto Teobaldo Castro de Menezes Contador e Marcelo Aparecido de Oliveira Contador em exerc cio do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS d seja det
398. hos de fiscaliza o profissional sujeitam se s disposi es do art 37 inciso II da Constitui o Federal Cabe frisar que a exig ncia de concurso p blico simplificado nesses casos n o se confunde como procedimento de habilita o para ingresso nos quadros do funcionalismo p blico sob a gide da Lei 8 112 90 mas sim como requisito para rela o trabalhista normal ex labore em mbito de tais autarquias que s o considerados sui generis ou de natureza especial 15 Recorrente CFA 13 1 Argumenta o relata que o Conselho Federal de Farm cia impetrou Reclama o no STF sob n 2886 distribu do em 22 10 2004 relator Ministro Joaquim Barbosa com o TCU integrando o rol de Reclamados Diz que a referida Reclama o tem como objetivo entre outros a considera o pelos conselhos profissionais para os efeitos das determina es do Ac rd o combatido da data da publica o do julgamento da ADI n 1717 6 que foi 28 3 2003 e n o a data da publica o da decis o do MS n 21 797 9 Assevera que seria temer rio os Conselhos Federal e Regionais de Administra o procederem as rescis es com base na data referente ao citado MS visto que a mat ria encontra se sub judice e que o STF pode dar orienta o diversa acerca das mencionadas datas Solicita por fim que o TCU suste a determina o contida no Ac rd o guerreado at o julgamento do m rito da mencionada Reclama o 76 14 An lise insustent veis os
399. i os de limpeza no HSE Memorando Interno n 70 2001 de 4 5 2001 da Diretoria da Divis o M dico Assistencial solicita provid ncias no sentido de executar a adequada limpeza da Divis o e outras atividades Memorando 00E00 de 14 5 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar Encaminha ao Gabinete do Diretor o relat rio baseado nos question rios de Avalia o T cnica dos Servi os de Limpeza exibindo aspectos negativos quanto a equipamentos material de limpeza e higieniza o recursos humanos supervis o e sobre o Abrigo de Res duos S lidos Memorando Circular Interno n 24 de 15 5 2001 do Servi o de Hemoterapia reclama da falta de a o da limpeza nas acomoda es do servi o Memorando s n de 16 5 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar reclama do fornecimento inadequado de caixas coletoras de material perfuro cortante Documento de 18 6 2001 da Dire o Geral do HSE informa sobre a inten o da Dire o Geral de aplicar a multa contratual de 2 firma RUFOLO caso as desconformidades da presta o dos servi os n o sejam corrigidas Documento do SERCONT de 12 6 2001 encaminhando Divis o Administrativa a Avalia o dos servi os de limpeza prestados pela empresa RUFOLO consolida reclama es de diversos setores Documento do Chefe do CETIP de 16 5 2001 comenta sobre a demora na aloca o de lixeiras apropriadas no CETIP Documento do Chefe do Servi o
400. ia 2 4 Ap s fiscaliza o in loco realizada de 22 a 23 09 1999 pela Diretoria de Acompanhamento de Projetos do Concedente foi emitido o Relat rio de Fiscaliza o de Conv nios de fis 72 74 Contatou se ent o que apenas a constru o do barrac o encontrava se iniciada mas com altera o do projeto original havendo um aumento de rea de 60 m para 117 20 m e inclus o de 02 banheiros 24 1 Da conclus o do referido Relat rio extrai se que foi apresentada justificativa pelo Convenente para a amplia o da rea do barrac o em lugar da aquisi o do grupo gerador de 40 KVA alegando que a Comunidade de Livramento do Pacu j estava servida de energia el trica da rede p blica 2 4 1 1 Daquela feita foi considerado que o objeto do Conv nio n o foi cumprido devendo ser devolvidos recursos da ordem de R 34 019 31 conforme discriminado fl 74 e que as justificativas apresentadas para as altera es do projeto somente fossem analisadas quando a obra do barrac o estivesse conclu da e todos os equipamentos dispostos na Comunidade de Livramento do Pacu 2 5 O Parecer de Auditoria n 81 de 20 12 1999 fls 75 77 por sua vez concluiu que considerando a execu o parcial do objeto conveniado e a falta da presta o de contas correspondente cabivel a inscri o do gestor respons vel na Conta Diversos Respons veis e a ado o das provid ncias complementares que o caso requer 2 6 Por meio do Of cio n 0
401. ia o respons vel admitiu n o haver localizado o recibo definitivo dos servi os prestados tampouco o Relat rio Final da Contratada detalhando os servi os executados e os objetivos atingidos Assim entendemos que as raz es de justificativa do respons vel relativas aos itens e e F devem ser rejeitadas 197 9 Tamb m foi pela rejei o a proposta da Unidade T cnica decorrente do exame das justificativas do Sr Aloysio de Salles Fonseca acerca da manuten o do contrato concernente presta o de servi os de limpeza e conserva o Processo n 250061 07175 1998 apesar do registro de diversos setores do Hospital acerca da m presta o dos servi os per odo compreendido entre 9 2 2001 a 11 11 2002 da aplica o de advert ncias em 5 5 2000 21 5 2001 e 2 12 2002 bem como de multa em 10 10 2001 afrontando a cl usula d cima quinta do instrumento contratual item 2 da audi ncia e aus ncia de comprova o do referido processo de planilhas que demonstrem o controle da presen a dos empregados da contratada referentes aos servi os prestados at 15 de dezembro de 1999 anotados em registro pr prio nos termos do artigo 67 1 da Lei n 8 666 1993 item 3 da audi ncia conforme excerto a seguir reproduzido fls 205 207 Quanto ao item 2 retro o respons vel em justificativas de fls 42 do volume 13 asseverou Cuida se de outro caso t pico enquadrado na primeira raz o estrutural subordina o hier
402. ia de escala o triparcelamento representaria risco vida ou sa de dos doentes internados dos pacientes ambulatoriais e principalmente das pessoas n o atendidas por conta da inevit vel redu o da capacidade hospitalar a licita o unit ria atendia perfeitamente aos princ pios da legalidade e da economicidade al m de apresentar maior compatibilidade com o mais fundamental dos direitos humanos a vida Por guardarem rela o com o item em comento as raz es de justificativa quanto aos itens i e 7 ser o a seguir expostas Quanto ao item i realiza o de acr scimos ao contrato de itens n o previstos no edital totalmente dissociados da licita o inicial tais como reforma e implanta o do Centro Cir rgico Ambulatorial reforma do Ambulat rio de Cirurgia Geral do 3 andar do Pr dio Principal reforma do Hall do Setor de Marca o de Consulta e Registro t rreo reforma do Servi o de Oftalmologia do 4 andar do Pr dio Principal e servi os complementares no Centro de Diagn stico por Imagem or ados no valor total ajustado de R 917 779 78 origin rios do Primeiro Termo Aditivo que n o se enquadram nas condi es previstas no art 65 1 da Lei n 8666 1993 por n o terem rela o com os servi os inicialmente licitados e contratados caracterizando na verdade dispensa indevida do processo licitat rio contrariando o princ pio da isonomia e as normas e condi es do edital em desacordo
403. iadora Vieira CPF 195 378 676 68 Maria Cleide Brina Amoroso Senra CPF 593 710 306 82 Maria Clementina Brina Martins CPF 428 166 706 78 Maria Cleomar Mascarenhas Brina CPF 003 632 526 06 Maria Cleonice Brina Alves CPF 030 827 076 29 Maria Cleonilde Brina Alves CPF 011 743 826 00 Maria Cleuza Brina De Lima CPF 299 800 116 53 Maria Cl udia Brina Albuquerque CPF 768 697 506 10 Maria da Concei o Dias Lopes Tavares Reis CPF 221 187 481 91 Maria da Concei o Lopes Pereira CPF 117 947 476 72 Maria Efig nia Mendes CPF 102 688 716 04 Maria Efig nia Rodrigues CPF 006 684 216 65 Maria Helena Stefanon Marcaccini CPF 181 812 956 68 Maria Iza Leite Serra CPF 504 309 986 00 Maria Jose De Souza Frizero CPF 004 625 526 59 Maria Jose Renovato da Silva CPF 995 155 396 68 Maria Luzia Carneiro Lopes CPF 102 272 701 00 Marilda Leite Serra CPF 209 551 896 91 Marvy Gaelzer Jeolas CPF 000 619 136 34 Merc s Liris Torres Garcia CPF 067 409 791 20 Neide Campos Pequeno CPF 055 418 406 00 Pedro Frizero CPF 064 670 406 00 Rita Maria Auxiliadora Mendes Mansur CPF 236 144 986 20 Shirley Pereira Ferraz da Paz CPF 418 058 016 00 Terezinha Nunes Campos CPF 343 855 097 00 Thereza Fran ozo CPF 213 873 546 04 Therezinha De Jesus Martins Dias CPF 862 631 456 68 This Gaelzer Jeolas Valladares CPF 559 775 886 15 Vera L cia Stefanon Rosso CPF 039 252 056 75 Vera L cia Tomaz Gon alves CPF 280 907 996 04 Wanise Aparecida da Silva CPF
404. ial medi o liquida o e empenhos complementares todos anteriores realiza o da despesa Quanto ao item g o empenho pr vio emitido n 2000NE400001 de 4 1 2000 n o preencheu os requisitos exigidos no art 30 do Decreto n 93 872 1986 tendo em vista seu valor simb lico de R 1 00 enquanto o contrato era de R 3 365 240 61 persistindo a inobserv ncia da emiss o de empenho global no valor contratado consoante exig ncia legal at o final do contrato pois foram emitidos diversos 203 empenhos nos valores exatos das notas fiscais a serem pagas caracterizando a realiza o de despesas sem pr vio empenho com afronta ao art 24 do citado Decreto e ao art 60 da Lei n 4 320 1964 asseverou Aplicam se aqui mais uma vez todas as explica es da presente Exposi o concernentes centraliza o legal de dota es no FNS o que obrigava o HSE a trabalhar com o denominado or amento n o disponibilizado O pr prio item assevera que houve empenho inicial e empenhos complementares todos pr vios realiza o da despesa e portanto absolutamente de acordo com o art 60 da Lei 4320 64 No que pertine ao item h n o constam das cl usulas contratuais os dados da nota de empenho emitida para atender s despesas no exerc cio de 2000 em desacordo com art 30 1 do Decreto n 93 872 1986 o respons vel argumenta que o contrato foi submetido Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa
405. ias teriam sido solicitadas no ano e 1 200 no m s Esses valores de 14 400 e 172 800 correspondem n o s d zias mas sim ao n mero de ovos o que ter que ser corrigido No item 11 ovo devem ser corrigidos tanto o valor indicado para a quantidade quanto o menor pre o apurado O valor unit rio de R 1 3205 conforme se extrai s fls 9 corresponde ao pre o cobrado pela d zia de ovos e n o pela unidade Sabe se tamb m que cada caixa cont m 30 d zias e que foram solicitadas s fls 2 para o ano 480 quatrocentos e oitenta caixas logo se pode afirmar que foram requeridas para o ano 14 400 d zias para o ano ao pre o unit rio estimado de R 1 3205 que corresponde ao menor pre o de R 19 015 20 dezenove mil e quinze reais e vinte centavos e n o R 228 182 40 duzentos e vinte e oito mil cento e oitenta e dois reais e quarenta centavos pois 172 800 n o o n mero de d zias e sim de unidades 209 O HSE por m ignorou as recomenda es da Consultoria Jur dica mantendo relativamente ao item ovos a quantidade de 172 800 d zias ano cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias ao ano que correspondem a 14 400 d zias m s quatorze mil e quatrocentas d zias ao m s Em consegii ncia a Comiss o Permanente de Licita o do Hospital elaborou o Edital para o Preg o n 83 2001 fls 124 l41do volume 11l cujo Anexo I previa a aquisi o de 172 800 cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias d
406. icativa exigida no art 11 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi est presente nos autos mas de forma simplificada fl 186 6 Finalizam suas justificativas afirmando que cumpridos os objetivos do contrato realizadas as tarefas ali alinhadas n o houve perda extravio ou qualquer outra irregularidade de que tenha resultado dano ao er rio E n o houve qualquer ind cio de locupletamento pessoal dos respons veis restando demonstrada a sua boa f na condu o do caso fl 187 An lise das Justificativas Apresentadas 9 Da an lise das justificativas precedentes constata se que a contrata o da R2 Comunica es Ltda para realizar o programa Sesi no Ar com difus o radiof nica pelo prazo de 12 meses com in cio em 11 04 2001 ao custo mensal de R 295 000 00 duzentos e noventa e cinco mil reais no total de R 3 540 000 00 tr s milh es quinhentos e quarenta mil reais foi realizado por inexigibilidade de licita o com base no inciso II do art 10 do seu Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Segundo essas justificativas os servi os prestados pela R2 Comunica es permitiram ao Sesi DN deduzir ser aquela empresa a mais adequada 10 O Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi no inciso Il art 10 estabelece que verbis Art 10 A licita o ser inexig vel quando houver inviabilidade de competi o em especial I II na contra o de servi os com empresa ou profissi
407. icita es e Contratos da entidade 23 Considerando que o Sesi DN n o justificou circunstanciadamente a situa o de inexigibilidade ao contratar os servi os da empresa R2 Comunica es Ltda sem observar o que prescreve o art 11 do Regulamento de Licita es e Contratos e determina o Ac rd o 300 98 prolatado pela 1 C mara deste Tribunal 24 Considerando que o Sesi DN n o cumpriu adequadamente as regras do art 13 do seu Regulamento de Licita es e Contratos 25 Considerando ainda que as raz es de justificativas apresentadas pelos senhores Carlos Eduardo Moreira Ferreira Diretor Substituto do Sesi DN poca dos fatos e Rui Lima do Nascimento Diretor Superintendente Sesi DN n o foram suficientes para elidir as irregularidades Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo que I julgue irregulares as contas dos Senhores Carlos Eduardo Moreira Ferreira Diretor Substituto do Sesi DN C P F 004 578 928 20 e Rui Lima do Nascimento Diretor Superintendente Sesi DN C P F 029 892 047 68 nos termos dos artigos 1 inciso 1 16 inciso III al nea b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 92 com aplica o individual de multa fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovarem perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional com base nos artigos 58 inciso l e 23 inciso II al nea a da citada Lei c c o
408. idades executoras vinculadas prefeitura de Andara A rela o de escolas beneficiadas com os recursos no valor de R 20 300 00 encontra se fl 25 e foi elaborada pelo pr prio FNDE raz o pela qual n o pode o referido rg o alegar desconhecer a quantidade de benefici rias 137 O ex prefeito limitou sua responsabilidade quantia de R 20 300 00 valor efetivamente creditado na conta da Prefeitura e n o apresentou presta o de contas referente ao valor de R 10 500 00 depositado diretamente nas contas de cinco caixas cooperativas escolares fl 24 N o houve qualquer manifesta o do FNDE acerca da documenta o encaminhada pelo respons vel para efeito de presta o de contas do montante de R 20 300 00 Analisando os documentos de fls 85 193 observamos que a o valor de R 20 300 00 foi integralmente sacado da conta da prefeitura em 27 12 1999 fl 85 b esta quantia foi integralmente gasta na aquisi o de material de consumo destinado ao funcionamento das escolas papeis cadernos l pis borrachas etc c a mercadoria foi comprada em um nico estabelecimento comercial no caso o Mercadinho Neiva Ltda d as notas de empenho e as notas fiscais trazem os nomes dos estabelecimentos de ensino favorecidos e algumas poucas notas fiscais notas de empenho trazem nomes de escolas que n o constam na rela o de fls 25 S o elas Escola Municipal Nossa Senhora da Guia fls 90 e 176 Escola Municipal Menor
409. idades apontadas e conclui que apesar de n o existir ind cio de d bito nos autos a contrata o em tela efetuada sem o devido processo licitat rio n o foi fundamentadamente justificada o que caracteriza grave infra o norma regulamentar em especial ao disposto nos arts 1 10 inciso II e 11 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi Destaco que a proposta da unidade t cnica ao final pela irregularidade das contas dos respons veis 13 Ap s o Minist rio P blico no parecer de fl 231 ter se manifestado em concord ncia com a proposta de m rito efetuada pela 5 Secex verifico que os respons veis acrescentaram nova pe a aos autos argumentando que n o se mostra razo vel que esse Tribunal macule suas contas exclusivamente por causa da contrata o direta da empresa R2 Comunica es Ltda tendo em vista que essa a nica impropriedade detectada na gest o da entidade apesar da complexidade da estrutura do Sesi que atua em todo o territ rio nacional e da magnitude dos recursos geridos no exerc cio de 2001 R 232 milh es 14 Registro ali s que foi precisamente o questionamento acerca da materialidade do valor do contrato firmado com a empresa R2 Comunica es Ltda em contraposi o ao volume de recursos executados pelo Sesi em 2001 aliado ao fato de n o haver constata o de dano ao er rio que me moveu a pedir vista do presente feito para meditar pausadamente sobre o assunto 15 Ap s detalhada an
410. idas fls 179 181 A vol 3 I Acolher parcialmente as raz es de justificativas do presidente Mauro Marcondes Rodrigues e dos ex diretores da Finep Fenando de Nielander Ribeiro Terezinha de Jesus Guimar es e Jorge de Paula Costa vila a quanto aus ncia nos processos de contrata o de pesquisa de pre os justificadora dos valores contratados em raz o de n o haver nos dossi s informa o quanto realiza o de tais pesquisas existindo apenas composi o do custo dos servi os contratados contrariando a exig ncia contida no inciso III do par grafo nico do art 26 da Lei n 8 666 1993 I Aceitar integralmente as raz es de justificativas do presidente Mauro Marcondes Rodrigues e dos ex diretores da Finep Fernando de Nielander Ribeiro Terezinha de Jesus Guimar es e Jorge de Paula Costa vila a no que tange s raz es da escolha do executante dos servi os contratados visto que os dossi s apresentados contemplam o cumprimento da exig ncia contida no inciso II par grafo nico art 26 Lei n 8 666 1993 Contratos ns 2302000300 fl 17 2302019300 fls 43 44 2302026300 fls 60 61 e 2302027200 fls 75 76 anexo 1 b quanto utiliza o de terceirizados para o desempenho de atribui es pr prias de detentores de cargo efetivo que de acordo com a an lise fl 5 vol 3 itens 10 12 h que se reconhecer a razoabilidade dos argumentos invocados pelos audientes como impeditivos para a
411. ido aos autos infringindo o disposto nos arts 24 IV e 61 par grafo nico da lei n 8 666 93 2 3 Respons vel Jos Valmir da Silva Cruz CPF n 194 189 142 04 Chefe da Divis o de Conv nios e Gest o 2 3 1 Irregularidade Designa o meramente formal de servidor para acompanhar e fiscalizar os contratos do rg o sem a efetiva execu o da tarefa 2 3 2 Normas Infringidas Lei n 8 666 93 art 67 Decreto 2 271 97 art 6 2 3 3 Justificativas Apresentadas A designa o formal do servidor pode ser comprovada por meio da Portaria DICON MS AC n 21 2002 publicada no BSE n 51 de 23 12 2002 em anexo fl 94 2 3 4 An lise O respons vel n o adentrou o m rito da irregularidade apontada O problema detectado pela equipe de auditoria do Controle Interno refere se ao n o exerc cio das fun es designadas ao servidor por meio da citada portaria Logo as raz es de justificativa apresentadas n o s o suficientes para elidir a ocorr ncia apontada 2 4 Respons vel Jos Valmir da Silva Cruz CPF n 194 189 142 04 Chefe da Divis o de Conv nios e Gest o 2 4 1 Irregularidades Processo n 25011 000058 2001 63 realiza o de pagamentos sem amparo contratual bem como em montante superior ao limite fixado no art 24 II da Lei n 8 666 93 130 2 4 2 Normas Infringidas Lei n 8 666 93 arts 24 inciso Il e 60 Lei n 4 320 64 art 63 2 inciso I 2 4 3 Justificativa
412. ido concurso p blico No entendimento dos Recorrentes ao inv s da data de 18 5 2001 data da publica o do julgamento do MS 21 797 9 o marco inicial deveria ser a data de 28 3 2003 quando da publica o do ac rd o da ADI 1717 6 19 2 A sustentar o que alega o CFC afirma que o seu questionamento encontra amparo no art 28 par grafo nico da Lei n 9 868 de 10 11 1999 pois somente uma A o Direta de Inconstitucionalidade ADI det m a for a de estender a toda a coletividade os efeitos da revoga o de lei considerada inconstitucional efic cia erga omnes enquanto que o Mandado de Seguran a MS tem efeitos apenas inter partes Por seu turno o CREMEB menciona que a Reclama o n 2886 interposta pela CFF junto ao STF tem o entendimento de que as demiss es de empregados n o concursados deveriam ocorrem a partir de 28 3 2003 solicita portanto que o prazo que lhe foi concedido seja dilatado at a solu o definitiva da quest o 20 An lise os Recorrentes n o t m raz o O TCU n o estendeu a efic cia do MS 21 797 9 a todos os conselhos profissionais porque simplesmente n o foi essa a fundamenta o do Ac rd o guerreado Este Tribunal conforme j relatado nesta instru o sempre deliberou no sentido da obriga o dos mencionados conselhos em realizarem a admiss o dos seus empregados por meio do devido concurso p blico Ocorre que dado a controv rsia acerca do tema o TCU adotou como marco a data da publica
413. ido pelo Munic pio respons vel 9 2 manter inalterados os subitens 9 1 e 9 3 do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara 9 3 fixar novo e improrrog vel prazo de 15 dias para que o Munic pio de S o Domingos do Norte ES na pessoa de seu representante legal recolha aos cofres do Tesouro Nacional art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno o d bito nas import ncias de R 7 006 41 sete mil e seis reais e quarenta e um centavos e R 860 45 oitocentos e sessenta reais e quarenta e cinco centavos que dever o ser corrigidas monetariamente a contar de 31 3 99 e 28 9 2000 respectivamente sem incid ncia de juros morat rios at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0850 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 851 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 012 853 2002 7 2 Grupo II Classe II Presta o de Contas exerc cio de 2001 3 Respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF 004 578 928 20 Diretor Substituto Rui 43 Lima do Nascimento CPF 029 892 047 68 Diretor Superintendente Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF 003 420 414 87 Di
414. igida inclui a ado o de provid ncias no sentido de n o prorrogar o Acordo Coletivo de Trabalho ora em vig ncia ainda que seja firmado outro de id ntico teor no intuito de evitar que tal prorroga o englobe o desconto de R 1 00 ao m s sobre os vencimentos dos empregados do Conselho para custeio de plano de sa de caso a Justi a Trabalhista reconhe a essa possibilidade como direito adquirido VOTO Registro preliminarmente que o recurso de reconsidera o interposto pelo Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o e pelo Sr Jos Glauco Grandi contra o Ac rd o n 326 2005 2 C mara prolatado na Sess o de 15 03 2005 preenche os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 32 I e 33 da Lei n 8 443 92 raz o pela qual deve ser conhecido por esta Corte 2 No m rito manifesto me de acordo com os pareceres precedentes no sentido de dar provimento parcial ao recurso para tornar insubsistentes os subitens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 326 2005 2 C mara tendo em vista que o falecimento do Sr Olavo Queiroz Guimar es ocorreu em 27 12 2003 antes portanto da decis o que lhe imputou multa nos termos da jurisprud ncia desta Casa 3 Conforme destacado pelo representante do Minist rio P blico a doutrina penalista esclarece que a extin o da punibilidade no caso de morte do agente decorre de dois princ pios b sicos mors omnia solvit a morte tudo apaga e o de que nenhuma pena passar da pessoa do delingii
415. iginal equipe de fiscaliza o do rg o concedente alegou o mesmo que o grupo gerador n o foi adquirido pelo fato de o local de implanta o do objeto ser assistido por rede de energia el trica revertendo ent o os recursos para a amplia o das instala es f 72 3 Percorrendo os autos verifico que de fato o grupo gerador n o foi adquirido Observo tamb m que a fiscaliza o levada a efeito pela extinta Sudam em junho de 2000 reconheceu desnecess ria a aquisi o do grupo gerador haja vista a exist ncia de rede de energia el trica a aproximadamente 100 metros do local da obra Essa mesma fiscaliza o tamb m atestou a execu o de servi os complementares n o previstos no plano de trabalho original consistentes na amplia o do barrac o em 57 m na constru o de um banheiro e na constru o de uma estrutura met lica com uma caixa d gua de 5000 litros os quais segundo seus c lculos alcan avam o valor de R 18 419 00 superior portanto ao valor correspondente ao grupo gerador R 14 430 31 Dessa forma dissinto do entendimento esposado pela unidade instrutiva e pelo Minist rio P blico no sentido de rejeitar as alega es de defesa apresentadas e julgar as presentes contas irregulares Com efeito ao n o adquirir o grupo gerador agiu o gestor dentro dos par metros da razoabilidade j que o local assistido por energia el trica Mais segundo se extrai do relat rio do pr prio repassador dos recu
416. ima data sob pena de o er rio federal ser prejudicado por eventual inc ria do Munic pio na ger ncia de recursos sob sua responsabilidade 9 Por oportuno esclare a se quanto parcela da contrapartida a ser devolvida que na verdade n o se trata propriamente de devolu o de recursos municipais aos cofres federais A raz o principal do ressarcimento de que trata a delibera o do Tribunal se deve a que por falta de aplica o 106 dos recursos previstos como contrapartida no conv nio o Munic pio passou a beneficiar se dos recursos federais em propor o desconforme com o ajuste Nesse contexto para manter se a equa o financeira inicialmente ajustada calculou se a parcela dos recursos p blicos federais gastos que corresponderia propor o prevista para a contrapartida municipal caso esta fosse aplicada segundo o conv nio Em seguida acresceu se ao resultado o saldo dos recursos federais remanescentes na conta corrente espec fica 10 No que se refere proposta da Unidade para aplica o de multa ao representante legal do Munic pio em virtude de descumprimento da obriga o de recolhimento do d bito tal encaminhamento n o possui respaldo nas normas legais pertinentes 11 Ainda que esse aspecto reste prejudicado ante o entendimento pela reforma da decis o preliminar n o pode esta representante do Minist rio P blico deixar de consignar pelo aproveitamento da oportunidade de atuar nos autos que a falta de r
417. ina De Lima CPF 299 800 116 53 Maria Cl udia Brina Albuquerque CPF 768 697 506 10 Maria da Concei o Dias Lopes Tavares Reis CPF 221 187 481 91 Maria da Concei o Lopes Pereira CPF 117 947 476 72 Maria Efig nia Mendes CPF 102 688 716 04 Maria Efig nia Rodrigues CPF 006 684 216 65 Maria Helena Stefanon Marcaccini CPF 181 812 956 68 Maria Iza Leite Serra CPF 504 309 986 00 Maria Jose De Souza Frizero CPF 004 625 526 59 Maria Jose Renovato da Silva CPF 995 155 396 68 Maria Luzia Carneiro Lopes CPF 102 272 701 00 Marilda Leite Serra CPF 209 551 896 91 Marvy Gaelzer Jeolas CPF 000 619 136 34 Merc s Liris Torres Garcia CPF 067 409 791 20 Neide Campos Pequeno CPF 055 418 406 00 Pedro Frizero CPF 24 064 670 406 00 Rita Maria Auxiliadora Mendes Mansur CPF 236 144 986 20 Shirley Pereira Ferraz da Paz CPF 418 058 016 00 Terezinha Nunes Campos CPF 343 855 097 00 Thereza Fran ozo CPF 213 873 546 04 Therezinha De Jesus Martins Dias CPF 862 631 456 68 This Gaelzer Jeolas Valladares CPF 559 775 886 15 Vera L cia Stefanon Rosso CPF 039 252 056 75 Vera L cia Tomaz Gon alves CPF 280 907 996 04 Wanise Aparecida da Silva CPF 378 596 686 53 W nia L cia da Silva CPF 378 596 336 04 Yara Gaelzer Jeolas CPF 000 575 416 04 Adelina Neves Pinto Coelho CPF 764 095 116 04 Adyr Duarte Vieira CPF 031 157 736 92 Alzira Joaquina De Paula Linhares CPF 831 226 996 72 Ana Maria Campos CPF 201 921 936 00 Anna Maria Lopes P
418. informa es a Feira do Produtor fora conclu da e estava em funcionamento naquele momento o Matadouro Municipal foi conclu do mas encontrava se aparentemente abandonado a Expans o da Rede de Energia El trica foi parcialmente executada al m disso algumas irregularidades n o foram consideradas elididas f 81 86 9 O relat rio da tomada de contas especial concluiu por considerar o Sr Dorimar Neves Nunes ex prefeito de Pracu ba AP em d bito com o Tesouro Nacional pelo valor original de R 42 048 00 correspondente a 50 do valor da expans o da rede de energia el trica que a Unidade T cnica considerou parcialmente executada f 88 92 Devemos lembrar que como j mencionado nesta instru o tanto o Concedente quanto a SECEX AP ap s visita in loco conclu ram que a Feira do Produtor Rural e o Matadouro Municipal foram devidamente executados 10 Como a Unidade T cnica levantou suspeitas sobre a idoneidade das notas fiscais emitidas pela empresa contratada pela Prefeitura Mabloco Ltda a SUDAM encaminhou expediente Prefeitura do Munic pio de Macap AP solicitando informa es sobre aqueles documentos fiscais Em resposta a Prefeitura informou que a Autoriza o de Documentos Fiscais em nome da mencionada empresa tem o n mero 743 98 e n o o n 708 98 como consta nas notas fiscais apresentadas Isso significa que a impress o das notas fiscais objeto da pesquisa n o foi autorizada pela Prefeitura f 116 126
419. informa es sobre a execu o do contrato acima mencionado sendo encaminhada por essa empresa estatal a documenta o de folhas 153 159 na qual se incluem os dois recibos comunicados de mecenato do pagamento do patroc nio empresa patrocinada a J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda no valor total de R 180 000 00 em duas parcelas uma de R 144 000 00 e outra de R 36 000 00 conforme previsto no respectivo contrato fls 90 e 158 159 2 3 1 Ainda segundo a Petrobr s o evento foi realizado conforme o programado sendo prestadas pela patrocinada as contrapartidas previstas na cl usula quarta do contrato fl 89 o que vem a significar que ao menos em rela o a essa co patrocinadora nada h a haver da empresa patrocinada ou de seu representante que nestes autos figura como respons vel 162 2 4 Por sua vez os Correios tamb m foram contatados por telefone e via correio eletr nico a respeito do contrato de patroc nio no valor de R 20 000 00 que consta s folhas 96 102 Na oportunidade foram solicitadas informa es a respeito da 1 Festa Nacional e a 7 Festa Regional do Camar o em Imbituba SC em janeiro de 2000 objeto daquele contrato e desta Tomada de Contas Especial estando se aguardando para breve a resposta dessa empresa estatal quando ent o se far a juntada a estes autos da correspondente documenta o fl 160 2 5 O respons vel foi notificado sobre a falta da presta o de contas do projet
420. insustent veis s o os argumentos e o pedido do CREMEB tendo em vista que a Reclama o n 2 886 impetrada no STF n o foi conhecida julgamento em 5 9 2005 e publica o no Di rio da Justi a em 13 9 2005 em raz o da aus ncia dos requisitos legais para a sua admissibilidade Dessa forma a determina o desta Casa continua a prevalecer IV Conclus o 21 Diante do exposto submetemos o assunto considera o superior propondo a conhecer dos Pedidos de Reexame com base no art 48 da Lei n 8 443 de 1992 interpostos contra o Ac rd o n 1 212 2004 TCU 2 C mara Sess o de 8 7 2004 Rela o n 58 2004 Ata n 25 2004 b negar provimento aos recursos apresentados mantendo se inalterado o Ac rd o recorrido c dar ci ncia aos Recorrentes da delibera o que vier a ser adotada e ap s o julgamento destes recursos d remetera os autos ao Ministro Benjamin Zymler para decidir acerca das informa es contidas no expediente do CFMV anexo 22 e volumes e sobre os pedidos do CREMESP anexo 17 e do CORE MA anexo 23 o relat rio VOTO Concordo com a an lise feita pela Serur a respeito dos recursos interpostos pelos diversos conselhos raz o pela qual incorporo os argumentos utilizados pela Unidade T cnica s minhas raz es de decidir 2 A quest o relativa necessidade de os conselhos de fiscaliza o das atividades profissionais realizarem concursos p blicos j foi amplamente discutida n
421. io P blico TCU fls 17 23 v 2 I HIST RICO 2 Aos dias 18 11 1998 a Coordena o Geral para Assuntos de Inventarian a CINVE da Secretaria Federal de Controle do Minist rio da Fazenda SFC MF em cumprimento Decis o 575 1994 TCU Plen rio TC 575 651 1993 8 sigiloso Ata 32 1994 Plen rio instaurou Tomada de Contas Especial TCE vista da verifica o de irregularidades na aplica o de recursos transferidos pelo extinto Minist rio do Interior Minter ao Hospital Escola S o Jos mantido pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI RJ 3 Consoante Relat rios de Tomadas de Contas Especial n 245 1998 fls 61 a 63 e de Auditoria de Gest o n 489 1998 inserido fl 64 a SFC MF certificou a irregularidade das presentes contas fl 66 dando conhecimento Autoridade Ministerial no mbito do Minist rio da Administra o Federal e Reforma do Estado fl 68 nos termos do disposto no artigo 52 da Lei 8 445 de 1992 4 Ap s o regular desenvolvimento do processo a Egr gia Segunda C mara desta Corte de Contas prolatou o Ac rd o n 410 2005 cujo teor no que interessa para o deslinde da quest o reproduzimos a seguir ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara com fundamento nos arts 1 inciso 1 16 inciso II al nea c da Lei 8 443 92 c c os artigos 19 caput e 23 da mesma Lei em 9 1 julgar as presentes contas irr
422. ional da FUNASA AC n o apresentou documentos que suportassem essa justificativa Em rela o aos documentos juntados s fls 85 92 sob a forma de Contrato Administrativo Provis rio n 01 2007 temos a ressaltar a embora o respons vel afirme fl 83 que havia contratado a empresa pelo prazo m ximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos observando o teor do art 24 IV da Lei n 8 666 93 reza a Cl usula Segunda do documento juntado f1 85 litteris Os servi os ser o prestados de forma continuada durante o per odo de 7 sete meses sob o regime indireto de execu o b conforme informa o obtida por meio do Of cio n 400 MS SE FNS DICON AC de 24 11 2004 fl 139 n o houve publica o no Di rio Oficial da Uni o do extrato do referido contrato condi o estabelecida pela lei para sua efic cia conforme o disposto no art 61 par grafo nico da Lei n 8 666 93 Segundo Mar al Justen Filho a publica o na imprensa condi o suspensiva da efic cia do contrato e in casu os pagamentos acoimados de irregulares foram realizados enquanto suspensa a efic cia da aven a Assim entendemos que a documenta o trazida aos autos n o tem o cond o de afastar as irregularidades relacionadas contrata o da empresa L der Servi os Gerais Ltda pela aus ncia de justificativas id neas para a dispensa de licita o realizada e em face da aus ncia de publica o do termo de contrato traz
423. ional de Medicina Veterin ria do Maranh o CRMV MA 4 Entidade Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro CRC RJ 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex RJ e Serur 8 Advogados constitu dos nos autos Mauro de Siqueira Queiroz OAB AM n 2 360 e Ant nio Cesar Cavalcanti J nior OAB DF 1617 A 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Pedidos de Reexame interpostos pelos conselhos acima nominados contra determina o feita no Ac rd o n 1 212 2004 2 C mara no que tange necessidade de os conselhos de fiscaliza o de profiss es regulamentadas realizarem concursos p blicos para admiss o de pessoal e quanto fixa o de prazo para a rescis o dos contratos de trabalho firmados a partir de 18 5 2001 sem a pr via realiza o de concurso p blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 e 48 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 e 286 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer dos recursos para no m rito negar lhes provimento 9 2 encaminhar os autos ao Gabinete do Ministro Benjamin Zymler relator a quo deste processo para que delibere acerca das manifesta es contidas nos anexos 14
424. ipal de Andara BA instaurada em virtude de omiss o por parte do Munic pio de Andara BA quanto ao dever legal de prestar contas dos recursos federais que lhes foram transferidos pelo FNDE no exerc cio de 1999 a t tulo de execu o do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE com o fim espec fico de prestar assist ncia financeira para o desenvolvimento do ensino fundamental ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 rejeitar em parte as alega es de defesa apresentadas pelo respons vel uma vez que n o logrou comprovar na totalidade a aplica o regular dos recursos recebidos do FNDE 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al nea c 19 caput e 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ao pagamento da quantia original de R 10 500 00 dez mil e quinhentos reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 15 10 1999 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em 140 vigor 9 3 aplicar ao r
425. ira endossa mediante manifesta o em cota singela as conclus es alcan adas no exame levado a termo em mbito da unidade t cnica f 261 verso VOTO 146 Devidamente convocado aos autos o Sr Dorimar Neves Nunes deixou transcorrer in albis o prazo que lhe foi oferecido com o fito de apresentar defesa de seu interesse no que se refere s anomalias identificadas na utiliza o dos recursos federais transferidos ao Munic pio de Pracu ba AP em virtude do Termo Simplificado de Conv nio n 136 97 SIAFI 330105 firmado entre a antiga Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM e o Executivo local a fim de favorecer a constru o de uma feira do produtor de um matadouro municipal e a expans o da rede el trica municipal 2 Diante da falta de iniciativa do gestor no sentido de prover defesa o que o colocou na condi o de revel art 12 3 da Lei 8 443 92 entende este Relator na forma das manifesta es precedentes que o teor das falhas irregularidades identificadas nos autos configuram infra o norma legal ou regulamentar de natureza financeira ou operacional raz o pela qual as contas do respons vel comportam ser julgadas irregulares com a aplica o de multa ao gestor tal como previsto no art 58 inciso I da Lei n 8 443 92 Destarte no m rito voto no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o desta e 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministr
426. istrativas previstas nos Editais e Contratos aos particulares em atraso com suas obriga es em conson ncia com o teor dos art 86 e 87 da Lei n 8 666 93 2 1 6 regularize a diverg ncia entre o saldo de R 25 122 932 42 registrado no balancete do SIAFI conta cont bil1 4 2 100 00 valor tamb m apontado no Invent rio de Bens Im veis e o apontado no Sistema Patrimonial de Im veis da Uni o SPIUnet que totaliza R 24 933 192 185 63 2 1 7 adote provid ncias para o registro nos cart rios dos im veis localizados em Bel m P A Tatuoca e no Rio de Janeiro Rio de Janeiro Vassouras e Petr polis obtendo quando necess rio c pia dos registros dos im veis junto aos cart rios 2 1 8 promova a baixa na conta cont bil Concess o de Direito de Uso Comunica o e Divulga o 1 4 2 1 2 6 00 00 de saldo equivalente a R 7 940 82 com base na no procedimento cont bil estabelecido na Macro fun o 02 11 11 Telefonia P blica Fixa e Servi o M vel Celular 2 1 9 realize o levantamento de multas dos ve culos pendentes de pagamento apure a responsabilidade dos servidores causadores das infra es de tr nsito efetue o pagamento e por fim promova o ressarcimento dos valores ao er rio junto aos respons veis nos termos do art 46 1 da Lei n 8 112 90 2 1 10 promova o pagamento do seguro obrigat rio dos ve culos 2 1 11 proceda aos invent rios de bens m veis de que trata a IN SEDAP n 205 1988 por meio de agent
427. istrou em planilhas de fls 45 47 do volume 9 glosas no tocante falta de serventes e encarregados sem que houvesse a devida reposi o de pessoal Nos meses subsequentes perduraram as falhas que foram objeto de descontos nos valores pagos fls 47 Sldo volume 9 A m presta o dos servi os por parte da contratada pode ser verificada em reiteradas manifesta es por parte de diversos setores do Hospital inclusive com a aplica o de v rias advert ncias e multas durante a gest o do Sr Aloysio de Salles Fonseca consoante a seguir demonstrado 198 Of cio de 5 5 2000 assinado pelo servidor Raimundo N Sanches Figueiredo encaminhado Divis o Administrativa afirma que a contratada n o vinha observando a Cl usula Oitava do Contrato visto o n mero de faltas e atrasos constantes dos seus funcion rios causando s rios transtornos aos servi os consoante exposto s fls 52 do volume 9 Memorando n 2 2001 de 9 2 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar registra defici ncias no gerenciamento do lixo no Abrigo de Res duos S lidos Fax n 2646432 de 19 2 2001 do Chefe do SERCONT faz recomenda es RUFOLO sobre as desconformidades encontradas no Abrigo de Res duos S lidos Memorando n 23 da Chefe da Enfermaria Cl nica M dica 4 andar informa detalhadamente as condi es do p ssimo servi o prestado pela RUFOLO questionando a perman ncia da Empresa como prestadora de serv
428. ita o somente pessoa jur dica mas sim deve se estend la s pessoas f sicas que a dirigem aplicando se no presente caso a teoria j consagrada no Direito p trio da desconsidera o da pessoa jur dica conhecida por disregard theory Ante o exposto proponho seja citada a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda CNPJ 80 933 096 0001 80 solidariamente com seus s cios Sr Jos Geraldo da Silva CPF 070 526 939 68 e Sr Maria Valdete da Silva CPF 179 744 619 34 pelos valores e nas datas constantes do quadro a seguir acrescidos dos encargos legais at a data de seu ressarcimento aos cofres do Tesouro Nacional em raz o da omiss o no dever de prestar contas dos recursos captados pela empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Lida entre 30 12 1999 e 29 02 2000 no mbito do Projeto Pronac n 991182 Mecenato aprovado pela Portaria Minc n 467 de 13 12 1999 D O U de 16 12 1999 relativo viabiliza o da parte musical da 1 Festa Nacional do Camar o e 7 Festa Estadual do Camar o aa Por delega o de compet ncia do Relator Exm Sr Ministro Lincoln Magalh es da Rocha prevista no inciso IV do art 1 da Portaria n 1 MIN LMR de 16 02 2005 foi promovida a cita o da Empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda solidariamente com seus s cios Sr Jos Geraldo da Silva e Sra Maria Valdete da Silva por meio dos of cios n s 651 652 e 653 datados de
429. itens b 4 a b 6 Alega o ex Secret rio quanto ao suposto pagamento de sal rios com recursos do Fundef a pessoas que exercem cargos de confian a contemplando outras atividades alheias ao fundo n o proceder a ocorr ncia j que a remunera o dos comissionados ocorria com recursos municipais por m nas listagens banc rias os mesmo apareciam junto aos professores da rede de ensino Em sentido contr rio alega o esposada os itens 07 a 11 do Relat rio de Auditoria da Secex BA fl 247 Vol 02 TC 002 060 2001 6 confirmam a exist ncia de pagamento de fun o comissionada a ent o vereadora Raimunda N Flor ncio de Souza a qual segundo den ncia jamais teria comparecido ao servi o junto Secretaria de Educa o Tamb m apuraram se pagamentos irregulares Sra M rcia Santos Silva e Silva soci loga s fls 137 138 item 10 0 do expediente o Sr Rildo Souza admite pagamentos Sra Secret ria de Educa o com recursos do fundo parcela dos 40 A sonega o de documentos ao Conselho do Fundef tamb m reclamada no processo representa pr tica nefasta bastante comum nos primeiros anos de funcionamento do programa sen o at a presente data em v rios munic pios baianos O item 7 0 de fl 137 aponta que o Conselho n o tinha acesso sequer ao controle da contrata o de servidores para a educa o Ademais a pr pria desorganiza o administrativa municipal constatada tamb m pela fiscaliza o do TCU d
430. itui o 1 realize esfor os no sentido de se dispor tempestivamente de dados oficiais extra dos dos seus sistemas para o gerenciamento da Empresa realizando ao mesmo tempo ampla revis o nos seus sistemas de informa es a fim de dar e atestar a sua confiabilidade m verifique mediante exame direto da documenta o constante nas pastas dos processos os documentos de an lise e pareceres de cr dito que fundamentaram a concess o de todos os financiamentos da carteira atual que se encontram no contencioso judicial e extrajudicial e em renegocia o listando se todos os casos em que as reas t cnicas e operacionais tenham se manifestado contrariamente opera o e objetos que n o se coadunavam poca da contrata o com o enfoque da Finep devendo se adotar as medidas cab veis administrativas c vel e penal nos casos de opera es inadimplentes cuja aprova o e concess o tenham ocorrido em desacordo com os pareceres t cnicos emitidos n efetue levantamento nos procedimentos da rea jur dica referente ao contencioso judicial c vel abordando necessariamente os indicadores da m dia de processos de cobran a judicial acompanhados por cada advogado da empresa e os processos de cobran a judicial nos quais tenha ocorrido perda de prazo por parte da Finep adotando as medidas cab veis e o discipline formalmente os crit rios informados para determina o do spread que devem ser formalmente disciplinados em no
431. iva na forma da orienta o inserta na f 115 convalidada pela manifesta o da dirigente daquela regional de controle externo f 116 sugere Ante os fatos supramencionados submetemos o presente processo considera o superior propondo ao Tribunal que I Com fundamento no art 16 inciso III al nea b da Lei n 8 443 92 julgue irregulares as contas do senhor Manuel Raimundo Pureza da Fonseca ex Prefeito de Mazag o AP CPF 055 974 632 68 condenando o em d bito pelo valor hist rico de Cr 287 918 100 00 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o devido recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora desde o dia 02 10 1992 at a data do efetivo recolhimento em virtude de n o ter comprovado a boa e regular aplica o dos recursos do conv nio n 92 Port GM 592 correspondentes a 21 574667 da meta f sica pactuada II Ao mesmo respons vel aplique a multa definida no art 57 da Lei n 8 443 92 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o devido recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional HI Desde j autorize a cobran a judicial do d bito e da multa acima caso n o seja atendida a notifica o com fundamento no art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 O Parquet especializado representado pelo Procurador Geral Lucas Rocha Furtado consigna a respeito do assunto o entendimento est
432. ivamente ao insumo ovos 40 840 840 840 Notas Fiscais Controle do Servi o de Nutri o D Pagamento Quantidade Custo R R 2002 123 100 183 419 00 7 390 11 011 10 2003 12 500 18 625 00 6 090 9 074 10 135 600 202 044 00 13 480 20 085 20 Dessa maneira podemos calcular a diferen a entre o valor total pago pelo Hospital na aquisi o do insumo ovos em consegii ncia do Contrato n 12 2002 e o montante relativo quantidade efetivamente por ele recebida Valor pago R 202 044 00 Valor correspondente quantidade de ovos efetivamente recebida R 20 085 20 Diferen a R 181 958 80 O contrato em estudo como j explanado foi objeto de an lise por parte da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Rio de Janeiro que em seu Relat rio de Auditoria n 124437 solicitou esclarecimentos ao HSE quanto s quantidades do insumo ovos Em resposta o Servi o de Nutri o e Diet tica no documento de fls 205 206 argumentou A grade de consumo anual encaminhada pelo SND foi correta Por m houve erro pelo Servi o de Materiais transformando o quantitativo anual solicitado em pedido mensal O Servi o de Material o setor que viabiliza e monta os processos de compras de g neros A grade de consumo anual solicitado pelo SND foi enviada Divis o Administrativa em 6 9 2001 para ser montado o Preg o para o ano de 2002 Os g neros empenhados n o obedeciam a grade estabelecida pelo SND dificult
433. ivocadamente um consumo m dio mensal de ovos de 14 400 d zias m s ou seja 172 800 d zias ao ano quantidade esta doze vezes maior que a por mim encaminhada Vale ressaltar que com o envio da rela o de g neros aliment cios Divis o Administrativa o Setor de Nutri o exauriu sua participa o no procedimento licitat rio ficando no aguardo da conclus o do certame A respons vel prossegue afirmando que a Divis o Administrativa em que pesem as recomenda es da Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de manteve a err nea quantidade de ovos no Edital de Licita o prevendo a quantidade de 172 800 d zias de ovos para o per odo de 1 um ano Encerrado o procedimento licitat rio a empresa Ermar Alimentos Ltda logrou sair vencedora tendo a Divis o Adminstrativa iniciado a emiss o dos respectivos empenhos de forma parcelada A partir da assevera a respons vel Emitido pela Divis o Administrativa o 1 empenho de numera o 900821 em 3 4 2002 referente nota fiscal n 521947 foi entregue pela referida empresa fornecedora a quantidade de 840 d zias de ovos o que estava de acordo com a quantidade de ovos constante na rela o de g neros aliment cios por mim enviada ainda na fase preparat ria do exame O 2 empenho emitido pela Divis o Administrativa em 15 05 2002 referente nota fiscal n 525568 constou a quantidade de 10 650 d zias de ovos Somente ent o foi detectado pelo Setor de Nutri
434. jamin Zymler ao proferir seu voto nos autos do processo 275 622 1996 7 Ac rd o 709 2003 Plen rio nos ensina que o melhor direito n o tenho d vidas sempre surge da interpreta o sistem tica por meio do confronto dos diversos dispositivos legais acerca de um determinado assunto que se atinge o maior grau de certeza quanto ao esp rito e finalidades da lei No caso em tela devemos fazer a interpreta o sistem tica dos relat rios da equipe de auditoria e n o literal Os recorrentes utilizam se de excertos dos relat rios da equipe de auditoria para afirmar que ambos os trabalhos fls 99 e letra d de fls 180 chegaram a um termo em comum qual seja o de que as verbas decorrentes da subven o sobre que se versa foram efetivamente utilizadas em assist ncia hospitalar e farmac utica e em obras hospitalares fL3 anexo 2 Olvidam os recorrentes que indubitavelmente a equipe de auditoria concluiu que n o houve a comprova o da boa e regular aplica o dos recursos conforme itens 10 e 11 desta instru o ante a aus ncia de documentos comprobat rios das despesas No mesmo sentido caminhou o Exmo Ministro Relator ao proclamar que em todos os processos mencionados pela instru o assim como nos presentes autos n o foram encontrados elementos suficientes que permitissem inferir a lisura no trato dos recursos p blicos recebidos pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNIRJ item
435. l 212 do vol 1 4 Em sua resposta ao chamamento do Tribunal fls 222 223 do vol 1 acompanhada dos elementos de fls 224 291 do vol 1 o respons vel trouxe nova presta o de contas em substitui o anterior alegando que os dados ent o informados segundo ele estariam incorretos Em seguida sustenta que as falhas identificadas na execu o do conv nio devem se falta de assist ncia t cnica por parte do ente repassador dos recursos conforme estabelecia a Cl usula Segunda do ajuste Quanto cobran a dos recursos da contrapartida R 2 135 80 o ex gestor afirma que j teria sido desobrigado de sua restitui o pelo FNS nos termos do Parecer n 103 2003 5 Analisando o arrazoado apresentado pelo ex prefeito o ACE da Secex TO faz as seguintes considera es a seu respeito assim resumidas em apertada s ntese fls 295 302 do vol 1 5 1 as alega es do respons vel s o meramente argumentativas sem elementos de sustenta o que as comprovem sendo insuficientes para afastar as irregularidades questionadas na cita o promovida pelo Tribunal 5 2 o Relat rio de Execu o F sico Financeira constante da nova presta o de contas fl 226 do vol 1 simplesmente reproduz fielmente os quantitativos das metas fixadas no Plano de Trabalho aprovado fl 3 ao passo que o Relat rio anterior tamb m assinado pelo ex gestor atestava o atendimento a uma clientela de apenas 73 beneficiados constitu da de 53 c
436. l e 7 Festa Estadual do Camar o em Santa Catarina Omiss o no dever de prestar contas Cita o Concess o de prorroga o de prazo Revelia Irregularidade das contas Condena o em d bito Aplica o de multa Autoriza o para cobran a judicial Remessa da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o Ci ncia da delibera o RELAT RIO Adoto como Relat rio excertos das instru es elaboradas no mbito da Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina cujas conclus es foram acolhidas pelo escal o dirigente da referida unidade t cnica bem como pelo douto Minist rio P blico junto a este Tribunal representado pelo Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral verbis 2 DESCRI O E AN LISE DOS FATOS 2 1 Tratam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Coordena o de Contabilidade da Coordena o Geral de Or amento Finan as e Contabilidade da Diretoria de Gest o Estrat gica do Minist rio da Cultura Minc contra o s cio gerente da empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda Sr Jos Geraldo da Silva em raz o de sua omiss o em prestar contas dos recursos captados o mbito do Projeto Pronac Mecenato n 991182 aprovado pela Portaria Minc n 467 de 13 12 1999 D O U de 16 12 1999 fls 37 46 47 e 71 73 no valor global de R 418 090 92 do qual teriam sido captados a t tulo de patroc nio R 180 000 00 junto Petr leo Brasileiro S A Petrob
437. lar realizados no per odo de f rias c 13 estabelecimento dos servi os de transporte escolar sem clareza D Den ncia apresentada ao Minist rio da Educa o fl 303 d 1 injustificados atrasos no pagamento dos profissionais do magist rio de ensino fundamental face a regularidade nas transfer ncias dos recursos do Fundef ao munic pio 8 De nosso exame dos autos TC 012 590 2002 4 temos a destacar que 1 em rela o s ocorr ncias apontadas no item 7 letra A supra O Sr Rildo Alves de Souza ent o Secret rio de Administra o e Fazenda da Prefeitura de Alagoinhas BA elaborou o arrazoado de defesa de fls 73 74 Anexo I mediante o qual presta os esclarecimentos devidos Procuradoria da Rep blica Protocolo datado de 14 12 1999 Em rela o ao Conselho do Fundef alega que a legisla o aplic vel n o previu a obrigatoriedade de que um de seus representantes fosse vinculado a qualquer sindicato de classe J em rela o ao atraso nos pagamentos informou que ocorria em determinados momentos quando o pr prio repasse dos recursos tamb m atrasava Quanto s outras duas situa es refutou as de pronto informando serem improcedentes inclusive quanto ao cumprimento do percentual de 60 art 7 da Lei n 9 424 1996 Assiste raz o ao defendente quanto composi o do Conselho do Fundef No que pertine ao atraso de pagamento ao magist rio local sabido que nos primeiros exerc cios de implanta o do Fu
438. lduino de Medeiros CPF 203 142 054 20 Wilson de Rossi J nior CPF 190 947 518 10 4 TC 001 745 2006 4 Interessados Carolina de Souza Lacerda Aires Fran a CPF 516 741 302 87 e Luiz Caram Abrahim J nior CPF 335 462 152 49 5 TC 001 879 2006 8 Interessados Antonio Ailton Oliveira Sim es CPF 354 691 705 78 C lem Guimar es Guerra J nior CPF 699 753 021 49 Luiz Augusto Mac do CPF 796 266 451 72 Marcelo Rubles de Almeida CPF 813 431 401 53 Nadine Cunha da Silveira CPF 031 663 436 01 Sandra Mitiko Komati CPF 173 041 798 13 Welliston Karlos Ramos CPF 605 884 381 20 MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 6 TC 008 683 2005 3 Interessados Daniel Teodoro Gomes CPF 032 237 966 06 Henrique Barcellos de Oliveira CPF 436 642 706 06 e Mariza Ramalho Franklin CPF 002 695 897 08 MINIST RIO DA DEFESA 7 TC 007 203 2004 8 Interessados Marcio Barreira Campello CPF 078 382 597 89 Maria Jos Bezerra da Silva CPF 421 172 914 49 S rgio Cristiano Gomes CPF 629 499 936 72 Taiguara Ferreira Delphino CPF 051 433 447 94 8 TC 002 036 2006 1 22 Interessados Alex de Resende Oberhofer CPF 020 351 357 61 Alexandre Magno de Melo Faria CPF 668 031 361 91 Everaldo Torres Rabelo Junior CPF 033 373 127 13 Jean Paul Santos Rocha CPF 966 380 526 91 Jose Adail da Silva Ferreira CPF 711 976 213 34 AC RD O N 833 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reu
439. letr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0860 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa 167 UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 002 060 2001 6 c 5 volumes Apenso TC 012 590 2002 4 c 2 anexos Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Alagoinhas BA Respons vel Jo o Batista Fiscina CPF n 025 394 545 34 ex Prefeito SUM RIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL IRREGULARIDADES NA APLICA O DE RECURSOS FEDERAIS CONTAS IRREGULARES 1 Comprovada a aplica o dos valores oriundos do Fundef em finalidades permitidas por lei tem se por descaracterizado o d bito inicialmente apurado 2 Contudo n o afastadas algumas das irregularidades detectadas em auditoria realizada pelo TCU objeto de audi ncia consistentes no pagamento com recursos do Fundef de profissional n o relacionado manuten o e desenvolvimento do ensino fundamental p blico na inobserv ncia do art 7 da Lei n 9 424 1996 e na contrata o direta de servi os sem que estivesse caracterizada a hip tese de inexigibilidade de licita o devem as contas do respons vel ser julgadas irregulares com a aplica o de multa RELAT RIO
440. lh es Sobretudo no mesmo ato disciplinar ministerial art 5 consta que o Ministro da Sa de resolve Art 5 Delegar compet ncia aos Chefes de Divis es e Servi os de Conv nios e Gest o para responderem em suas respectivas unidades federadas pelas atividades de or amento finan as contabilidade moderniza o administrativa recursos log sticos e de recursos humanos necess rias ao funcionamento das unidades organizacionais dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de exceto nos Estados de S o Paulo e Rio de Janeiro sem preju zo da subordina o t cnica s unidades organizacionais correspondentes da Subsecretaria de Assuntos Administrativos e na Diretoria de Administra o do Fundo Nacional de Sa de Note bem que esclarecida a natureza dos fundos de sa de em modo geral e em especial a do FNS fica patente que a DICON AC teria que se reportar ao FNS apenas no tocante parte t cnica e n o em face das comezinhas atividades atinentes aos seus recursos log sticos e humanos aos processos de aquisi o de bens e servi os licita es e contratos Os atos negociais em quest o eram e s o de responsabilidade local e apenas poderiam ser solidarizados s unidades correspondentes na Secretaria de Assuntos Administrativos SAA SE MS caso em hip tese de d vida os processos tivessem subido para pronunciamento ou instru o das citadas unidades organizacionais correspondentes Isso porque a essas unidades
441. lheias ao Fundef como Secret ria de Educa o e uma Vereadora aliada ao grupo pol tico do Prefeito b 5 sonega o de documentos ao Conselho do Fundef b 6 m utiliza o dos recursos uso de notas fiscais gen ricas falta de planilha de execu o de obras em pr dios escolares e desvio de material adquirido C Relat rio de Auditoria de Gest o de fls 104 127 elaborado pela Administra o Municipal de Alagoinhas Gest o 2001 2004 acerca dos exerc cios pret ritos de 1999 e 2000 c l aus ncia de sistema de cadastro do quadro de pessoal do magist rio atuante no ensino fundamental c 2 aus ncia de identifica o dos membros com conselho do Fundef Em 1999 c 3 falhas no planejamento coordena o e controle da gest o or ament ria cont bil e financeira do Fundef c 4 erro na contabiliza o das aquisi es de materiais de consumo c 5 despesas de outros programas educacionais pagas com recursos do fundo c 6 pagamentos de servi os de consultoria sem comprova o dos servi os realizados Em 2000 c 7 aus ncia de controle interno e de um sistema adequado de arquivamento de documentos c 8 aplica o indevida de recursos do Fundef na aquisi o de merenda escolar c 9 falta de discrimina o de recursos aplicados c 10 despesas do Fundef efetuadas com recursos de outros programas c 11 despesas de outros programas pagas com recursos do fundo c 12 pagamento de servi os de transporte esco
442. liveira Pereira CPF 923 951 988 20 Thais Rocha Barros CPF 459 590 137 20 Thebas Rocha Barros CPF 712 674 767 53 Yara do Amaral CPF 049 083 928 20 24 TC 000 685 2006 0 Interessados Amelia Ferreira Bastos da Silva CPF 152 881 371 53 Ana Maria da Luz Lorena Jardim CPF 524 225 421 15 Anastacia Lanoa da Silva CPF 763 432 277 68 Arlete Gon alves Parreiras CPF 043 822 316 04 Cl a Guimar es Coutinho CPF 798 157 401 30 Diva de Aquino Alves Ara jo CPF 144 324 391 49 Doraci Candida Magalh es CPF 607 486 991 04 Edna Ferreira Jasevicius da Silva CPF 516 350 891 15 Elair Carmem Witczak CPF 238 650 671 15 Etelvina de Aquino Soares CPF 619 525 751 68 Eulina da Silva Alves CPF 047 210 688 08 Hilda Rodarte Nascimento CPF 025 535 527 00 Iris Silva Santos de Andrade CPF 691 708 001 20 Josefina da Concei o Cunha CPF 705 327 531 00 Judith Cardoso de Araujo CPF 577 260 191 15 Lia Irma Eifler de Vasconcellos CPF 042 106 621 00 Luciana Aguilar de Costa CPF 201 229 421 91 Margarida Maria Almeida dos Santos CPF 242 543 632 49 Maria da Concei o Aquino CPF 004 088 291 84 Maria Alice Ribeiro Goulart CPF 994 404 151 34 Maria de Lourdes Fran a Marinho CPF 563 642 451 53 Maria do Socorro e Silva Barroso CPF 824 980 591 72 Maria Eloir Farias CPF 479 036 272 87 Maria Francisca Alves CPF 815 672 271 04 Maria Francisca Carvalho Campos CPF 266 771 801 15 Maria Marlene do Nascimento Silva CPF 358 082 335 34 Maria O
443. lli CPF 056 776 678 03 Rosy de Souza Sekeres CPF 811 302 368 20 Vanessa da Silva Fontella CPF 281 205 428 00 18 TC 002 726 2006 3 Interessados Ana Aurea Xavier CPF 297 224 890 20 Angelina Boeira Robaldo CPF 587 656 700 00 Antonia Maria Pires da Silva CPF 707 060 260 04 Cl udia Elisa Nunes da Costa CPF 646 108 960 87 Delcy Peres da Costa CPF 351 148 430 87 Egla Barcellos Alves CPF 208 136 350 04 Elba Barcellos Alves CPF 561 613 010 91 Eni Maria Caffarate Benites CPF 901 552 970 15 Ester Pereira dos Santos CPF 912 335 500 04 Eva da Silva Fernandes CPF 256 406 310 15 Fatima Lucia Caffarate Pereira CPF 255 763 640 15 Ilma Ferreira Rodrigues de Rodrigues CPF 901 717 640 72 Iracema Santos de Souza CPF 335 832 500 87 Julia do Amaral Silva CPF 280 509 599 53 Lyra Roballo Ramos CPF 216 903 080 87 Maria Alice Alves Dur CPF 669 435 150 04 Maria Aparecida Fagundes CPF 416 324 860 91 Maria Catarina dos Santos CPF 710 264 017 04 Maria Lucia Knopp da Silva CPF 495 972 300 97 Nadir Fernandes Riccardi CPF 558 307 220 20 Najara Fagundes da Silva CPF 887 318 550 91 Nelza do Amaral CPF 202 879 250 72 Neusa Abella Porto Fianco CPF 181 617 230 87 Rosaura Rocha Rodrigues CPF 294 607 860 49 Ruth Amaral Ogando CPF 188 575 900 20 Sonia Fagundes CPF 423 692 230 49 Sonia Maria Nunes Moreira CPF 005 608 550 87 Tania Maria Xavier Casagrande CPF 803 890 150 91 Teresinha Fontoura dos Santos CPF 349 765 150 87 Tereza
444. localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0853 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo I Classe II 2 C mara TC 008 092 2003 3 Natureza Tomada de Contas Unidade N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre Respons veis Sady Carnot Falc o Filho CPF 066 738 211 91 Jos Valmir da Silva Cruz CPF 194 189 142 04 Noelia de Magalh es Villela CPF 112 907 492 72 Valdemar da Silva Fagundes CPF 222 083 561 87 e Hilda Maria Monteiro CPF 033 055 381 04 125 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio TOMADA DE CONTAS EXERC CIO DE 2002 AUS NCIA DE JUSTIFICATIVA PARA DISPENSA DE LICITA O CONTRATO VERBAL PAGAMENTO SEM AMPARO CONTRATUAL AUS NCIA DE EFETIVIDADE NA FISCALIZA O DE CONTRATOS CONTAS IRREGULARES E REGULARES COM RESSALVA 1 Julgam se irregulares as contas do respons vel com aplica o de multa pela aus ncia de Justificativa da dispensa de licita o e de formaliza o de termo de contrato realiza o de pagamentos sem amparo contratual e designa o apenas formal de servidor para acompanhar e fiscalizar os contratos sem que ele atuasse de fato 2 A aus ncia de contrato formal nas contra
445. lva CPF 273 947 351 68 Felipe Cortizo Elias e Silva CPF 001 059 991 64 Ignez de Moraes Paula CPF 050 096 448 35 Ilda Esteves Dias CPF 195 409 061 72 Irani Maria Quele CPF 510 792 401 87 Ivan Coelho Macedo CPF 195 409 061 72 Jackeline Silva Mendes CPF 524 217 751 91 Jaide Oliveira Bainna CPF 099 246 201 00 Jos Henrique Dutra de Oliveira CPF 012 377 021 19 Jos Warlei da Silva J nior CPF 005 245 381 23 Kelia Cristina de Carvalho CPF 004 174 146 33 Lazara Pereira Campos CPF 306 870 801 00 Ligia Maria Guimar es Zardo CPF 026 760 347 90 Lorrane Ferreira Silva CPF 005 245 191 70 Marcia Cavalcante Dias CPF 032 654 028 86 Marcia Herculano da Fonseca CPF 700 329 711 68 Maria Aparecida Barbosa Rodrigues CPF 027 691 604 27 Maria Aparecida de Souza Silveira CPF 719 341 701 00 Maria de F tima de Souza e Silva CPF 023 805 247 85 Maria de F tima Bacellar de Miranda CPF 225 325 011 20 Maria de Lourdes Oliveira de Souza CPF 393 764 513 68 Maria Helena Coelho Macedo CPF 019 800 781 73 Maria Luisa Toledo Godoi CPF 026 430 061 00 Maria Madalena Waldschmidt CPF 951 954 676 68 Marietta Lacerda de Macedo CPF 520 974 471 04 Marilu Guimar es do Nascimento CPF 678 125 117 15 Marilucia de Souza Garcia CPF 876 923 501 59 Marisa Concei o Cavalcanti CPF 759 414 815 00 Marlene Ferreira da Silva Cirino CPF 600 284 321 34 Nize Faria Campos CPF 429 834 601 34 Petronilia Miranda dos Santos CPF 046 846 641 04 Rondinelly Lo
446. lva Procuradora 7 Unidade T cnica Secex ES 8 Advogados constitu dos nos autos Miltro Jos Dalcamini OAB ES 9232 Jacymar Dellfino Dalcamini OAB ES 5287 Roland Le o Castello Ribeiro OAB ES 9233 e Karina Favarato Vassoler OAB ES 9422 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Munic pio de S o Domingos do Norte ES instaurada pela Secretaria de Recursos H dricos do Minist rio do Meio Ambiente SRH MMA ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 declarar a nulidade do subitem 9 2 do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara e dos procedimentos que se seguiram em virtude de v cio relacionado com a incid ncia de encargos de juros de mora no montante do d bito a ser recolhido pelo Munic pio respons vel 9 2 manter inalterados os subitens 9 1 e 9 3 do Ac rd o n 300 2004 TCU 2 C mara 9 3 fixar novo e improrrog vel prazo de 15 dias para que o Munic pio de S o Domingos do Norte ES na pessoa de seu representante legal recolha aos cofres do Tesouro Nacional art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno o d bito nas import ncias de R 7 006 41 sete mil e seis reais e quarenta e um centavos e R 860 45 oitocentos e sessenta reais e quarenta e cinco centavos que dever o ser corrigidas monetariamente a contar de 31 3 99 e 28 9 2000 resp
447. mada de Contas Especial Unidade Munic pio Timon MA Respons vel Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex Prefeito CPF 077 546 553 49 e o Munic pio de Timon CGC 06 115 307 0001 14 Sum rio CONV NIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL APLICA O INDEVIDA DOS RECURSOS FEDERAIS IRREGULARIDADE DAS CONTAS 1 A aplica o dos recursos em finalidade estranha pactuada no instrumento regulador impede sejam recepcionadas as contas do gestor 2 A identifica o de anomalias na gest o e a verifica o de que parte substantiva dos recursos foi utilizada em proveito exclusivo do munic pio ditam a obrigatoriedade de a pessoa jur dica de direito p blico responder em solidariedade com o gestor na reposi o do correspondente numer rio RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada por iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE por for a de determina o desta Corte de Contas expressa em sede das delibera es plen rias representadas pelas Decis es n 420 2000 e n 1124 2002 Aludidas decis es decorreram da verifica o de irregularidades na aplica o dos recursos repassados ao Munic pio de Timon MA em virtude do Termo de Conv nio n 91 871 98 SIAFI 346453 celebrado entre o FNDE eo Executivo local com o fito de favorecer a aquisi o de materiais destinados higiene e aos primeiros socorros de alunos da 1 a 4 s ries do Ensino Fundamental das Escolas Municipais
448. mais itens e 9 2 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam aos recorrentes 10 Ata n 11 2006 2 C mara 37 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0844 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa AC RD O N 845 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 001 531 2004 1 c 3 volumes e 22 anexos estes c 2 volumes 2 Grupo I Classe I Pedido de Reexame 3 Interessados Conselho Federal de Odontologia CFO Conselho Regional de Odontologia do Amazonas CRO AM Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro CRO RJ Conselho Regional de Odontologia do Par CRO PA Conselho Regional de Odontologia do Amap CRO AP Conselho Regional de Odontologia de Rond nia CRO RO Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso do Sul CRO MS Conselho Federal de Administra o CFA Conselho Federal de Contabilidade CFC Conselho Regional de Medicina da Bahia CREMEB Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Amazonas CREA AM Conselho Regional de Farm cia do Rio Grande do Norte CRF RN Conselho Regional de Medicina Veterin ria do Maranh o CRMV MA 4 Entidade Conselho Regional de Contabilid
449. mprovar o recolhimento nos termos do art 23 inciso III al nea a da Lei 8 443 92 9 2 aplicar aos respons veis indicados no item precedente a multa prevista no art 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante o Tribunal o seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es nos termos do art 28 inciso II da Lei 8 443 92 9 4 encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do art 209 6 do Regimento Interno do TCU para o ajuizamento das a es civis e penais que entender cab veis 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0852 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora Grupo I Classe II 2 C mara TC 014 311 2003 7 Natureza To
450. namento do Hospital dos Servidores do Estado e tamb m a seguran a alimentar e necessidade dos pacientes Da an lise das raz es de justificativa apresentadas sobressaem se algumas quest es A primeira a que pertine autoriza o pela Divis o Administrativa do HSE para que o Setor de Nutri o efetuasse a compensa o do excedente verificado nos empenhos em fun o da quantidade equivocada do insumo ovos com mercadorias essenciais ao andamento do Setor ainda que n o houvesse sido realizado o certame para a aquisi o de tais insumos O Setor de Nutri o argumenta que essa autoriza o teria sido feita verbalmente pela Divis o Administrativa do HSE Ocorre que a Sra Maria de F tima R Moreira ent o respons vel pela Divis o Administrativa n o endossa essa argumenta o informando em raz es de justificativa de fls 229 227 do volume 13 que as compensa es poderiam ter sido evitadas quando da entrega dos g neros com o cancelamento anula o dos empenhos correspondentes ressaltando ainda que o empenho das mercadorias dava se atrav s de cronogramas emitidos semanalmente por aquele Servi o de Nutri o haja visto a n o libera o total do or amento destinado aquela rubrica Releva pois notar que a Diretora Administrativa poca da ocorr ncia dos fatos n o menciona qualquer autoriza o ainda que verbal para que o Setor de Nutri o efetuasse as compensa es Pelo contr rio indica que aquele
451. ndef ocorriam atrasos na libera o dos recursos que o constitu am o que a princ pio justificaria a constata o O item 15 do Relat rio de Auditoria da Secex BA fl 248 Vol 02 TC 002 060 2001 6 confirma a exist ncia de atrasos em 1998 contudo a situa o teria sido corrigida em 1999 mas voltando a ocorrer em 2000 No que concerne correta aplica o do plano de cargos da categoria compete exclusivamente ao magist rio fiscalizar e representar em ju zo a quest o que escapa do alcance direto desta Corte por se tratar em ess ncia de cumprimento de legisla o municipal Quanto aos baixos sal rios observa se da consulta de algumas folhas de pagamento acostadas aos autos fls 76 83 Vol Principal TC 002 060 2001 6 que em 1999 era em m dia bastante baixo o 171 n vel salarial dos servidores da educa o fundamental de Alagoinhas BA com remunera es em sua maioria inferiores a R 200 00 n o indicando qualquer tipo de valoriza o do corpo docente e servidores de apoio Entendemos deva ser recomendado ao munic pio atentar para o fato se ainda n o o fez ii em rela o s ocorr ncias apontadas no item 7 letra B O Sr Rildo Alves de Souza elaborou novo arrazoado de defesa de fls 134 138 Anexo I desta feita prestando justificativas Promotoria de Justi a da Comarca de Alagoinhas BA recebimento em 17 02 2000 Passamos a comentar as quest es ainda n o apreciadas nesta instru o
452. ndo em sua vis o grave infra o ao princ pio da valoriza o do magist rio consubstanciado nos arts 2 e 7 da Lei n 9 424 1996 o que recomenda a aplica o da multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 ao respons vel 7 Ademais importante ressaltar que o Sr Jo o Batista Fiscina em aten o ao of cio citat rio apresentou nova argumenta o para as quest es suscitadas na audi ncia promovida na fase da auditoria conquanto as respectivas justificativas j tivessem sido examinadas por ocasi o da prola o da Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara exce o daquelas relativas ao n o atingimento do percentual de 60 de recursos do Fundef no pagamento de profissionais de magist rio cuja efetiva materializa o poderia estar atrelada ao poss vel d bito identificado 8 Diante disso o ACE reputa v lido tecer outras considera es a respeito dessas falhas luz dos argumentos ora trazidos pelo respons vel Reproduzo adiante as ocorr ncias cujas justificativas n o foram acatadas pelo Tribunal seguidas de s ntese da nova defesa oferecida pelo respons vel e da correspondente an lise promovida no mbito da Secex BA fls 1 066 1 01 072 do vol 5 Ocorr ncia a pagamento com recursos do Fundef da soci loga Sra M rcia Santos Silva e Silva que tinha cargo na prefeitura n o relacionado manuten o e desenvolvimento do ensino fundamental p blico em descumprimento ao art 2 da
453. ndo lhe o prazo de quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno Respons vel Ant nio Monteiro Neto fls 43 CPF CNPJ 159 594 735 34 fls 43 138 Ocorr ncias Omiss o de presta o de contas dos recursos recebidos atrav s do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE do Minist rio da Educa o Valor Original do D bito R 10 500 00 Data da Ocorr ncia 15 10 1999 Valor Atualizado em 30 09 2005 R 29 151 67 b aplicar ao respons vel Sr Ant nio Monteiro Neto CPF n 159 594 735 34 a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor c autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 7 O titular daquela unidade concordou com as sugest es do analista divergindo apenas do fundamento legal utilizado o qual no seu entender como houve apresenta o da presta o de contas deva ser utilizado a al ne
454. nente Ministro Humberto Guimar es Souto a partir de pedido de vista por ele formulado cujo teor incorporo no presente Voto ipsis litteris Estou de acordo com a proposta apresentada pelo Senhor Relator para equacionamento das falhas constatadas nestes autos uma vez que as impropriedades revelaram ser falhas formais pass veis de corre o mediante a expedi o de determina es adeguadamente indicadas na proposta Todavia divirjo da posi o do Senhor Relator em rela o a um aspecto Depois que pedi vista e analisei o processo verifiquei que uma vez procedido o devido saneamento dos autos com a realiza o de cita o dos respons veis e de audi ncia dos envolvidos quase todas as falhas e impropriedades apontadas tanto no mbito do Controle Interno quanto nesta Casa foram devidamente esclarecidas ao final acolhidas pelo Relator tendo restado n o justificada apenas a falha relativa aludida placa comemorativa Em rela o a essa despesa sustenta o Senhor Relator em seu Voto que ela incompat vel com as atividades da entidade e que teria havido motiva o pessoal e n o institucional no patroc nio em decorr ncia de o Presidente do Sesc CE haver sido escolhido patrono da turma Tenho certeza de que n o deve ter passado despercebido ao julgamento do eminente Relator Ministro Lincoln Magalh es da Rocha juiz extremamente cioso das responsabilidades desta Corte mas ao mesmo tempo imbu do de elevado senso de jus
455. nferidos e recebidos pelos setores afins quais sejam Recep o de G neros nutricionista contratada Rosilane A dos Santos e Dina Maria Bas lio ASC Despensa Jos dos Santos Souza AOSD e S rgio Bezerra de Souza AOSD e no Almoxaridado interno do Setor Luc lia Maria Zupo Valente ASC ressalto tamb m que todos os insumos compensados foram lan ados nas fichas de controle interno dos setores supramencionados a quantidade de ovos efetivamente recebida tamb m foi lan ada nas referidas fichas de controle tudo conforme a grade de insumos que havia sido encaminhada Divis o Administrativa na fase preparat ria do Preg o n 83 2001 e de acordo com a necessidade semanal dependendo do estoque e dos card pios certo que se as trocas n o tivessem sido efetuadas o HSE teria suas atividades suspensas por falta de insumos b sicos conforme se pode observar nos memorandos em anexo por consegii ncia das reiteradas falhas da Divis o Administrativa em especial na realiza o dos procedimentos licitat rios dentro do cronograma de aquisi o de insumos o Setor de Nutri o passava por per odos de desabastecimento o que impedia o atendimento aos pacientes dentro das normas e padr es de seguran a preconizados nas legisla es vigentes a Divis o Administrativa rg o de inst ncia superior em momento algum notificou ao Setor de Nutri o de que havia alguma irregularidade nas notas fiscais por mim atest
456. nhamento dos autos a esta Secretaria para instru o 8 Registramos que n o foram realizados o exame preliminar de admissibilidade do Pedido de Reexame do CRO PA anexo 7 Entendemos contudo que esse recurso deva tamb m ser conhecido com fundamenta o na legisla o j citada tendo em vista preencher os requisitos legais de admissibilidade 9 Expomos outrossim que os expedientes do CFC anexo 9 e do CREMESB anexo 11 ainda que n o realizados os devidos exames de admissibilidade mas em nome do princ pio do formalismo moderado poderiam ser conhecidos como Pedidos de Reexame pois versam sobre interpreta es concernentes ao Ac rd o n 1 212 2004 TCU 2 C mara atacando diretamente o m rito da mencionada decis o 9 1 No Voto condutor do Ac rd o n 230 2005 TCU 2 C mara j citado nesta instru o o Relator a quo compreendeu que a solicita o do CREMES relativa data inicial para a realiza o de concurso p blico para o ingresso naquele Conselho deveria ser apreciada pelo Relator ad quem Da mesma forma entendemos que o expediente do CFC que questiona o marco a partir do qual o ingresso 73 nos conselhos profissionais dever ser por concurso p blico tamb m deveria ser conhecido como Pedido de Reexame uma vez que ambos preenchem os requisitos legais de admissibilidade al m da observ ncia do princ pio do formalismo moderado III M rito 10 A seguir efetuamos a s ntese da argumenta o apresenta
457. nidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso I e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados fazendo se as determina es sugeridas de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 9 TC 018 395 2005 1 Interessado Carlos Cristiano Lemos Dias CPF 120 687 628 03 Izabel Cristina Serr o Vital CPF 413 509 442 20 Determina es 9 1 ao Tribunal Regional do Trabalho da 11 Regi o AM que no prazo de 15 quinze dias disponibilize no Sisac o ato de desligamento do servidor Carlos Cristiano Lemos Dias do cargo de Motorista 9 1 Funda o Universidade do Amazonas FUA UFAM que no prazo de 15 quinze dias disponibilize no Sisac o ato de desligamento da servidora Izabel Cristina Serr o Vital do cargo de Auxiliar Administrativo 10 TC 021 998 2005 8 Interessados Celio Marques de Souza CPF 033 008 567 01 Eduardo de Campos Lima Neto CPF 667 383 507 91 Erica Cilene da Costa Oliveira CPF 151 462 488 50 Fabricio Carlos de Paula Neves CPF 046 426 637 89 Fabricio Salviano Ramos CPF 053 647 927 57 Gottfried Engelbert Wolgien Junior CPF 149 334 748 93 Hil
458. nifacio Benites CPF 004 770 700 35 Zelia Maria Borges Germano da Silva CPF 283 858 610 68 27 TC 018 925 2005 0 Interessados Anne Marie Rosa Garcia CPF 343 900 819 34 Arriente Rangel de Abreu CPF 450 743 569 20 Graciela Conzatti Ma aneiro CPF 765 955 109 44 Larissa Fernanda Damiani Zilli Monteiro CPF 025 640 029 60 Laryssa Pires Praisler dos Santos CPF 053 210 949 00 Lucyano Mickael Gomes Pereira CPF 051 745 539 05 Marcia Rangel de Abreu CPF 479 367 389 91 Monica Cristina Bortolon Cruz CPF 418 349 929 15 Onilda Ferreira de Siqueira CPF 996 032 929 15 Regina Lucia Bortolon Couthard CPF 399 287 489 34 Rosi Augusta Nascimento Bassani CPF 876 966 579 68 Sueli Maria Fanchin CPF 832 502 129 20 Sueli Martins de Melo Costa CPF 132 051 703 00 Sueli Willrich de Oliveira CPF 661 370 129 72 Zumira Ferreira de Ara jo CPF 571 926 269 53 28 TC 018 935 2005 6 Interessados Cleide Maria Bandeira Lopes CPF 351 128 083 49 Dalva Maria Batista Valerio CPF 428 516 613 53 Danielle Serras Valerio CPF 957 715 813 72 Diogo Silva Lima CPF 621 543 463 91 Francisca Jeane Pereira Soares CPF 872 241 513 00 Ivonete Rodrigues Costa Santos 30 CPF 623 415 613 49 Lucas de Oliveira Fontenele CPF 982 636 093 72 Luiza Maria de Lima Ibiapina CPF 185 298 953 04 Maria das Gra as de Souza S CPF 081 266 583 04 Maria de Lourdes Alves da Cruz Oliveira CPF 614 889 413 00 Vera Maria Noronha de Oliveira Milanez CPF 102 063 963 68
459. nifestasse acerca da motiva o para aprova o dessa proposta 10 Em atendimento audi ncia efetuada por este Tribunal os respons veis apresentaram as raz es de justificativa de fls 180 188 onde afirmaram em apertada s ntese que a dispensa de licita o em ep grafe por ter se pautado em circunstanciada justificativa inclusive em rela o ao pre o cumpriu o previsto no Regulamento de Licita es e Contratos e atendeu determina o contida no Ac rd o 300 1998 TCU 1 C mara 11 Ademais os respons veis alegam ainda que todo o procedimento efetuado para a contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda pautou se no art 10 do Regulamento de Licita es e Contratos adotado pelo Sesi que por oportuno transcrevo a seguir A licita o ser inexig vel quando houver inviabilidade de competi o em especial HW Na contrata o de servi os com empresa ou profissional de not ria especialidade assim entendido aqueles cujo conceito no campo de sua especialidade decorrente de desempenho anterior estudos experi ncias publica es organiza o aparelhamento equipe t cnica ou outros requisitos relacionados com sua atividade permita inferir que o seu trabalho o mais adequado plena satisfa o do objeto a ser contratado Grifos acrescidos 12 Em pareceres uniformes a 5 Secex considera s fls 221 226 que as raz es de justificativa apresentadas n o foram suficientes para elidir as irregular
460. no princ pio do formalismo moderado e ante a baixa materialidade da despesa impugnada proposta alternativa pela regularidade com ressalvas da gest o expedindo se determina es corretivas grifos acrescidos 13 Na oportunidade muito contribuiu para o desate da discuss o as pondera es acrescentadas pelo preclaro Ministro Augusto Sherman Cavalcanti consignadas na respectiva Declara o de Voto por 103 ele subscrita valendo se Sua Excel ncia de informa es trazidas pelo eminente Ministro Marcos Bemquerer Costa verbis 2 No entanto diante da informa o trazida pelo eminente Ministro Marcos Bemquerer Costa no sentido de que a jurisprud ncia do Tribunal n o tem considerado tais ocorr ncias suficientes isoladamente para macular de irregularidade as contas de gestores e ainda diante da observa o feita pelo tamb m eminente Ministro Humberto Souto em seu Voto Revisor distribu do no sentido de que o montante das despesas impugnadas de pequena materialidade pouco mais de R 40 000 00 sobretudo quando confrontadas com o montante global dos recursos geridos pelo Sesc CE da ordem de quase R 13 milh es entendo que n o h raz o nesse caso para n o seguir a jurisprud ncia da Casa na linha de que as impropriedades encontradas nos autos sejam consideradas como ressalvas s contas dos respons veis 14 Na ocasi o e por unanimidade o Tribunal julgou regulares com ressalvas as respectivas contas
461. nou se marco para a nova posi o desta Corte 16 2 Temos que a S mula TCU n 231 diverso do alegado pelo Recorrente tem aplica o sobre todos os integrantes da Administra o P blica independente de sua natureza Acrescentamos que as decis es do TCU embora este rg o n o esteja formalmente na estrutura do Poder Judici rio t m for a coercitiva e de cumprimento obrigat rio para os devidos destinat rios porque decorrente do desempenho de fun o constitucional e legal Vale registrar que a decis o do TCU que impute d bito e ou multa aos respons veis tem efic cia de t tulo executivo de acordo com o ar 24 da Lei n 8 443 de 1992 prova do prest gio legal conferido aos julgamentos desta Casa 16 3 Inexiste a alegada descontinuidade administrativa em decorr ncia do cumprimento da determina o do TCU porquanto o prazo de 180 dias concedido pelo Tribunal para a rescis o dos contratos irregulares suficiente para a realiza o dos devidos concursos p blicos com o objetivo de novas contrata es N o se diga que as poss veis demiss es ir o redundar em reclama es trabalhistas porque estas n o ocorrer o se forem respeitadas as normas laborais A quest o social n o pode ser escudo para o desrespeito lei ao contr rio as leis s o direcionadas para o alcance do bem comum 16 4 Repetimos que a defini o da data de publica o do julgamento do MS 21 797 9 18 5 2001 como marco a partir de qual as admiss es
462. ntas 3 Respons veis Sady Carnot Falc o Filho CPF 066 738 211 91 Jos Valmir da Silva Cruz CPF 194 189 142 04 Noelia de Magalh es Villela CPF 112 907 492 72 Valdemar da Silva Fagundes CPF 222 083 561 87 e Hilda Maria Monteiro CPF 033 055 381 04 4 Unidade N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico J lio Marcelo de Oliveira Procurador 7 Unidade T cnica Secex AC 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Simplificada do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Jos Valmir da Silva Cruz e aplicar lhe a multa prevista no art 58 inciso I da mesma Lei no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar do recebimento da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagame
463. ntas anuais da Financiadora de Estudos e Projetos at que as 191 irregularidades apontadas pela auditoria da Coordena o Geral de Auditoria dos Programas da rea de Ci ncia e Tecnologia sejam esclarecidas mediante a Presta o de Contas do Projeto BRA 00 45 e apura o dos fatos pela Secex RJ 9 2 determinar Financiadora de Estudos e Projetos acerca do Projeto BRA 00 45 que 9 2 1 analise e envie ao tribunal no prazo de 60 sessenta dias a contar da notifica o da presente delibera o a presta o de contas do Conv nio SIAFI n 412 876 no valor de US 4 595 395 00 9 2 2 corrija as falhas do invent rio de bens patrimoniais e as inconsist ncias nos Termos de Responsabilidade 9 2 3 apure no mesmo prazo especificado no subitem 9 2 1 responsabilidades concernentes 9 2 3 1 aquisi o de mobili rio no quantum de R 771 674 00 setecentos e setenta e um mil seiscentos e setenta e quatro reais sem previs o no Plano de Compras anexo ao PRODOC 9 2 3 2 loca o de dois ve culos com motoristas por um per odo de tr s meses no montante de R 22 820 35 vinte e dois mil oitocentos e vinte reais e trinta e cinco centavos sem vincula o com os objetivos do projeto 9 2 3 3 aos pagamentos relativos aos alugu is de sal es no valor de R 9 423 27 nove mil quatrocentos e vinte e tr s reais e vinte e sete centavos para eventos em hot is enquanto o Audit rio do Setor Policial Sul foi equipado com os
464. ntas dos respons veis e determinar ao Sesi DN que doravante nas contrata es para execu o de obras presta o de servi os ou realiza o de compras e aliena es observe estritamente o que prev o Regulamento de Licita es e Contratos daquela entidade admitindo se casos de inexigibilidade dispensa apenas quando houver apresenta o de justificativas circunstanciadas inclusive no que se refere ao pre o acordado e aos crit rios de escolha do contratado Assim sendo rendendo homenagens ao ilustre Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha pela delibera o justa e amparada em recente jurisprud ncia deste Tribunal que prop e a este Colegiado voto o acompanhando integralmente T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Revisor AC RD O N 851 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 012 853 2002 7 2 Grupo II Classe II Presta o de Contas exerc cio de 2001 3 Respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF 004 578 928 20 Diretor Substituto Rui Lima do Nascimento CPF 029 892 047 68 Diretor Superintendente Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF 003 420 414 87 Diretor Humberto Meneses CPF 002 467 275 00 Diretor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de Carvalho CPF 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF 177 993 687 72 Contador 4 Entidade Servi
465. nte apresentada pela empresa demora na designa o de servidor como fiscal do contrato relat rios da fiscaliza o que atestassem a correta execu o do contrato por parte da contratada altera o contratual por simples apostilamento quando o caso era de aditiva o 10 Diante disso concordo com a an lise levada a efeito pela Unidade T cnica reproduzida no relat rio precedente acerca da rejei o parcial das raz es de justificativa dos ent o Diretores Gerais do HSE e dos demais servidores que participaram da pr tica de atos com grave infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial cabendo portanto aplicar lhes a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 proporcionalmente posi o hier rquica ent o ocupada pelos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Roberto Marinho Luiz da Rocha Antonio Carlos da Silva Figueiredo Maria de F tima da Rocha Moreira Ana L cia Jorge de Almeida Tereza Christina Nemer do Amaral Jorge de Lima Aguiar Filho Dina Maria Bas lio e Rosilane Alves dos Santos 11 De igual modo acompanho as conclus es da Secex RJ quanto ao acolhimento das justificativas apresentadas pelos Srs Mario Sergio Monteiro Lopes Jos de Hollanda Bezerra de Melo Neto e Ana Maria Cantalice Lipke aproveitando se no caso da Sr Maria Z lia de Melo e Silva revel do acolhimento parcial da defesa apresentada pel
466. ntes licita o a meros despachos homologat rios e adjudica o da empresa vencedora 2 4 Segundo consta nos autos a Controladoria Geral da Uni o em seu Relat rio de Fiscaliza o n 20 2003 fl 14 concluiu que a aquisi o do ve culo automotor objeto do presente conv nio foi realizada em data anterior data de assinatura do Termo de Conv nio caracterizando se vig ncia retroativa do conv nio al m de procedimento licitat rio n o espec fico para a finalidade Concluiu a CGU que as ocorr ncias registradas contrariavam o disposto na cl usula nova subcl usula nica do Termo de Conv nio bem como legisla o espec fica citada no pre mbulo do ajuste Foram apontados ainda ind cios de fraude no procedimento licitat rio constatando se a substitui o de p ginas 85 reformula o de cl usulas contratuais altera o de quantitativo de objetos adquiridos indevida autua o e protocolo al m da aus ncia de numera o nas p ginas ferindo se o disposto nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 93 incisos e par grafos combinados com o art 116 al m da cl usula primeira letra e do Termo de Conv nio 2 5 Em sua defesa ap s cita o realizada s fls 74 75 j previamente apreciada na instru o de f1s 91 96 em s ntese o ex Prefeito alegou que o ve culo automotor n o foi adquirido antes da vig ncia do conv nio e sim depois sendo apenas o procedimento licitat rio realizado preliminarment
467. nto na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 expirado o prazo previsto no subitem anterior sem o devido recolhimento determinar o desconto da d vida da remunera o do respons vel nos termos do art 28 inciso I da Lei n 8 443 92 c c art 219 inciso I do Regimento Interno TCU tomando como par metro para os descontos o percentual m nimo estabelecido no art 46 da Lei n 8 112 90 com a modifica o feita pela Medida Provis ria n 2 225 45 de 04 09 2001 9 3 autorizar desde logo caso n o seja poss vel efetuar o desconto em folha nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor 9 4 julgar regulares com ressalva as contas dos demais respons veis arrolados no item 3 acima expedindo lhes quita o com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei 8 443 92 9 5 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre a ado o das seguintes medidas 9 5 1 efetuar gest es junto a sua Setorial Cont bil no sentido de evitar a falta de conformidade documental e a aus ncia de registros 9 5 2 regularizar caso ainda n o tenha feito a situa o da conta cont bil 1 1 2 2 9 03 00 Desfalques ou Desvios evidenciando se o d bito do Sr Ant nio Bar
468. nto e quarenta e cinco mil cento e sessenta reais e noventa e nove centavos vigente desde a assinatura do Contrato Original para R 233 985 64 duzentos e trinta e tr s mil novecentos e oitenta e cinco reais e sessenta e quatro centavos Perceba se que o prefalado Termo Aditivo foi firmado no ltimo dia da Gest o do Sr Francisco Sales Ferreira Filho mesmo com o conhecimento de todos os problemas que a m presta o dos servi os contratados vinha acarretando e tendo em conta inclusive a declara o da Fiscal do contrato emitida em 13 12 2002 fls 92 do volume 9 dando parecer contr rio renova o do contrato de limpeza com a firma RUFOLO Por todo o anteriormente exposto entendemos que as raz es de justificativa do respons vel n o devem ser acolhidas 15 Os Srs Ana Maria Cantalice Lipke Mario Sergio Monteiro Lopes e Jos Hollanda Bezerra Melo Neto apresentaram raz es de justificativa que a Unidade T cnica entendeu merecerem acolhimento por afastarem as suas responsabilidades pela ocorr ncia de todas as falhas que lhes haviam sido inicialmente atribu das fls 224 228 16 No que se refere ao Sr Antonio Carlos da Silva Figueiredo ex Chefe do Servi o de Engenharia ouvido em audi ncia pelas mesmas impropriedades detectadas no processo n 250061 1236 1999 referentes s obras de reformas dos telhados das fachadas e do Centro de Diagn stico por Imagem que tamb m constaram do of cio de audi ncia do ent o Dire
469. ntratos da Entidade grifos nossos 4 O Sr Secret rio de Controle Externo da 5 Secex p e se de acordo com as conclus es da instru o fl 227 vol principal 5 O Douto representante do Minist rio P blico junto ao TCU manifestou se em cota singela favoravelmente s propostas da Unidade T cnica f 231 vol 6 E o relat rio VOTO Tratam os autos de Presta o de Contas ordin ria exerc cio 2001 dos respons veis pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Nacional Sesi DN Entidade esta que administra contribui es de natureza parafiscal e que realizou despesas da ordem de R 232 milh es no referido per odo 2 A 5 Secex com a anu ncia de seu titular e o referendo do Minist rio P blico junto a esta Corte prop e o julgamento irregular das contas dos Srs Carlos Eduardo Moreira Ferreira e Rui Lima do Nascimento Diretor Substituto e Diretor Superintendente do Sesi respectivamente pelo ato de 113 contrata o dos servi os da empresa R2 Comunica es Ltda por dispensa de licita o sem a correspondente justificativa para tal 3 Ab initio cabe destacar que este Tribunal em Sess o Plen ria realizada em 11 12 97 firmou compreens o no sentido de que os chamados Servi os Sociais Aut nomos por n o estarem inclu dos na lista de entidades enumeradas no par grafo nico do artigo 1 da Lei n 8 666 93 n o est o sujeitos observ ncia dos estritos procedimentos ditados pela referida
470. ntre a entidade e o Munic pio de Canudos BA objetivando a aquisi o de um ve culo 13 2 Secex BA que comunique o teor da presente delibera o juntamente com o envio de c pia das f 326 329 dos autos C mara Municipal de Canudos BA Prefeitura Municipal de Canudos BA e ao Sr Jo o Ribeiro Gama ex prefeito municipal AC RD O N 831 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso II e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso III 234 2 2 parte e 250 inciso II todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la procedente bem como determinar o seu arquivamento sem preju zo de se efetivar a s recomenda o es e ou determina o des propostas de acordo com os pareceres emitidos nos autos devendo ser dada ci ncia ao s representante s MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 14 TC 006 342 2006 3 Classe de Assunto VI Interessado Panflor Empreendimentos Ltda Unidade Nuclebr s Equipamentos Pesados SI A Nuclep Determina es 14 1 Nuclebr s Equipamentos Pesados SI A Nuclep que observe a estrita ordem cronol gica das datas das exigibilidades das despesas quando do seu pagamento nos termos do art 50 da Lei n 21 8 666 93
471. ntre os contratados antes e depois de maio de 2001 assevera que seria mais l gico legal egiiitativo e justo a exig ncia de concurso p blico a partir da publica o da ADI n 1717 6 ratificando todas as contrata es efetuadas anteriormente Relata tamb m a quest o social decorrente das demiss es determinadas pelo TCU Assevera que os argumentos apresentados est o de acordo com a Constitui o Federal e com a legisla o infraconstitucional cita algumas dessas normas 15 7 Registra que o STF n o conheceu do MS n 21 797 9 relativo aplica o da Lei n 8 112 de 1990 porque se tratava de recomenda o e n o de determina o do TCU Diz que se encontra sub judice a aplica o da Lei n 8 112 de 1990 ao sistema CONFEA CREA reproduz arestos atinentes ao caso e confirma que o julgamento da ADI n 1717 6 afastou a incid ncia da citada lei Repete que o regime trabalhista dos funcion rios dos conselhos profissionais o celetista aproximando se do regime totalmente privado admite a hip tese de um regime trabalhista h brido p blico privado desde que com compensa es e vantagens at o momento inexistentes 15 8 Sendo o regime privado diz que diversas senten as da Justi a do Trabalho aceitam a demiss o sem processo administrativo e a admiss o sem concurso p blico Nesse sentido apresenta jurisprud ncia do STF STJ TST TRF s e TRTs Menciona ainda que a cobran a de taxa de inscri o para os concursos
472. o mbito desta Corte n o restando d vidas que elas est o obrigadas a faz lo 3 Em rela o ao marco temporal a partir do qual as admiss es realizadas sem pr vio concurso devem ser tornadas nulas considerava se inicialmente o dia 9 3 2000 data de julgamento pelo STF do MS 21 797 9 onde se reconheceu a natureza aut rquica dos conselhos e em consegii ncia sua submiss o ao art 37 inciso II da Constitui o Federal Ac rd os n s 247 1999 512 2003 2 C mara 176 2002 1 C mara 307 2003 Plen rio TCU A partir do Ac rd o n 628 2003 Plen rio o Tribunal passou a entender que seria mais adequado considerar esse marco temporal como o dia 18 5 2001 data da publica o da referida decis o da Suprema Corte no Di rio de Justi a Ac rd os n 49 2005 1 C mara 103 2004 Plen rio 156 2005 2 C mara 4 importante ressaltar que esse marco apenas a refer ncia para efeito do julgamento das contas e da anula o das admiss es uma vez que o entendimento a respeito da necessidade do concurso p blico j estava cristalizado muito antes no mbito desta Corte que veio a ser confirmado com a decis o do STF 5 Alguns recorrentes requerem que o Tribunal passe a considerar esse marco temporal como o dia 28 3 2003 em que foi publicado o julgamento da ADIN 17717 6 DF N o h porque se modificar essa data uma vez que conforme j mencionado o entendimento deste Tribunal a respeito da mat ria j estava con
473. o Ex mo Ministro Lincoln Magalh es da Rocha acolheu o parecer do MPTCU e determinou por meio de despacho s f 73 a competente audi ncia dos respons veis 6 Assim por meio de of cios s f 74 77 a Secex AC promoveu a audi ncia dos respons veis que apresentaram raz es de justificativa s f 83 94 e 95 136 7 No curso da an lise das raz es de justificativa a Secex AC detectou a necessidade de realizar dilig ncia Unidade Gestora com o fito de obten o de c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o DOU do extrato do Contrato Administrativo Provis rio n 01 2001 firmado entre a Uni o por interm dio da Divis o de Conv nios e Gest o do Minist rio da Sa de no Acre e a empresa L der Servi os Gerais Ltda 8 Em resposta aludida dilig ncia o N cleo Estadual de Sa de do Acre informou por meio de of cio s f 139 que a publica o do Contrato n 01 2001 no DOU n o havia ocorrido 9 Prosseguindo na an lise das justificativas ofertadas pelos Srs Sady Carnot Falc o Filho e Jos Valmir da Silva Cruz a Secex AC assim se pronunciou 2 1 Respons vel Sady Carnot Falc o Filho CPF n 066 738 211 91 Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de 2 1 1 Irregularidades a Processo n 25011 000268 2001 32 aus ncia de justificativa da dispensa de licita o realizada para a contrata o da empresa L der Servi os Gerais Ltda Aus ncia de termo de contrato ou outro instrumento h bil e
474. o II Presta o de Contas relativa ao exerc cio de 2002 3 Respons veis Mauro Marcondes Rodrigues CPF 316 053 977 68 Terezinha de Jesus Guimar es CPF 029 887 807 06 Fernando de Nielander Ribeiro CPF 627 437 597 04 Jorge de Paula Costa vila CPF 759 456 657 20 S rgio Luiz Doscher da Fonseca CPF 000 292 437 42 Ronaldo Camillo CPF 042 610 228 26 Laudir Francisco Schmitz CPF 070 424 189 72 Mary Brito Silveira CPF 150 966 961 20 Maur cio Ot vio Mendon a Jorge CPF 541 119 946 87 Paulo M rcio Neves Rodrigues CPF 677 889 986 72 Carlos Am rico Pacheco 005 317 578 62 Jos Marcelo Lima Pontes CPF 016 121 743 53 Maria Delith Balaban CPF 090 498 351 04 Liane Maria Martins de Souza CPF 210 423 301 15 Jos Valney de Figueiredo Brito CPF 250 498 878 87 4 Entidade Financiadora de Estudos e Projetos Finep 5 Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico Dr Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica Secex RJ 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Presta o de Contas Financiadora de Estudos e Projetos Finep atinente ao exerc cio de 2002 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o de 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 11 da Lei n 8 443 1992 c c o art 157 do Regimento Interno determinar o sobrestamento das co
475. o Interno em 9 1 acolher as justificativas apresentadas pelos Srs Mario Sergio Monteiro Lopes Jos de Hollanda Bezerra de Melo Neto e Ana Maria Cantalice Lipke aproveitando se no caso da Sr Maria Z lia de Melo e Silva revel do acolhimento parcial da defesa apresentada pelos Srs Aloysio de Sales Fonseca e Antonio Carlos da Silva Figueiredo na forma do art 161 do Regimento Interno 9 2 dar prosseguimento ao processo com rela o Sr Rosilane Alves dos Santos que quedou se revel haja vista o disposto no art 202 8 do Regimento Interno 9 3 rejeitar em parte as raz es de justificativa dos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Roberto Marinho Luiz da Rocha Antonio Carlos da Silva Figueiredo Maria de F tima da Rocha Moreira Ana L cia Jorge de Almeida Tereza Christina Nemer do Amaral Jorge de Lima Aguiar Filho e Dina Maria Bas lio 9 4 aplicar aos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Antonio Carlos da Silva Figueiredo e Roberto Marinho Luiz da Rocha individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais 9 5 aplicar aos Srs Ana L cia Jorge de Almeida Dina Maria Bas lio Jorge de Lima Aguiar Filho Maria de F tima da Rocha Moreira Rosilane Alves dos Santos e Tereza Christina Nemer do Amaral individualmente a multa prevista no art 58 inciso II da Lei n 8 443 1992 no valor de R 3 000 0
476. o caracterizam desfalque ou desvio de recursos mas constituem se aus ncia de boa e regular comprova o da aplica o dos recursos enquadrando se n o na alinea d mas nas al neas b e c do dispositivo citado fl 85 149 5 De fato embora realmente haja ind cios de duplicidade de conv nios para a consecu o do mesmo objeto tal fato n o foi devidamente apurado e n o constou da cita o promovida pela Unidade T cnica fl 77 Por esse motivo n o h como consider la como fundamento da condena o nas presentes contas Entretanto permanece a necessidade de apura o dos Conv nios n 0009 GM 90 e n 0862 GM 90 fl 28 Para tanto proponho que se constitua apartado destes autos com c pias do relat rio de folhas 26 28 e do Ac rd o que vier a ser adotado neste para que a Secex BA efetue as dilig ncias necess rias para esclarecer o paradeiro desses recursos e represente ao Relator com as provid ncias pertinentes mat ria 6 Tampouco constaram daquele of cio de cita o outras ocorr ncias presentes nos autos t o graves quanto essa e que por isso mereciam apura o tais como a falsidade na presta o de contas do respons vel que atestou o cumprimento do objeto fl 25 desmentido posteriormente por inspe o realizada um ano ap s aquela presta o fl 26 28 b participa o do ent o Secret rio de Obras nesse falso fl 25 c aus ncia da documenta o probat ria nos
477. o Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 856 2006 TCU 2 C MARA Processo n TC 013 270 2004 6 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons veis Dorimar Neves Nunes ex Prefeito CPF 210 247 152 72 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Pracu ba AP Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex AP Advogado constitu do nos autos n o h OI EUYOIN m 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Dorimar Neves Nunes ex dirigente Municipal instaurada por iniciativa da Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA do Minist rio da Integra o Nacional por for a de determina o desta Corte de Contas expressa no subitem 8 2 1 da Decis o n 758 2000 Plen rio TC 005 587 1998 0 a qual considerou existirem irregularidades na aplica o dos recursos repassados Prefeitura Municipal de Pracu ba AP em virtude do Termo Simplificado de Conv nio n 136 97 SIAFI 330105 firmado entre a antiga Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM e o Executivo local com o fito de favorecer a constru o de uma feira do produtor de um matadouro municipal e a expans o da rede el trica municipal ACORDAM os Ministros do T
478. o Munic pio no rol de respons veis em solidariedade com o ex administrador decorre da verifica o de que parte substantiva dos recursos foi utilizada em detrimento do objeto conveniado redundando em benef cio dos cofres municipais J o ex Prefeito responde tanto pela ocorr ncia anterior como pela falta de veracidade das informa es 123 prestadas em mbito da presta o de contas Pesam ainda contra a sua pessoa as evid ncias de poss veis adultera es em notas fiscais utilizadas no dossi comprobat rio das contas 3 Devidamente convocadas aos autos as partes interessadas deixaram transcorrer in albis os prazos oferecidos com o fito de que pudessem ser apresentadas as defesas entendidas necess rias ou comprovado o recolhimento da quantia reclamada aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Tal proceder d azo condi o de revel tal como preceitua o art 12 3 da Lei n 8 443 92 4 Entende este Relator na forma do pensamento expresso pelo MP TCU que as irregularidades identificadas nos autos concorrem no que alude fundamenta o legal requerida para efeito de julgamento de m rito para a tipifica o das pr ticas previstas nas seguintes al neas do inciso HI do artigo 16 da Lei Org nica do TCU a saber b pr tica de ato de gest o ilegal ileg timo antiecon mico ou infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira or ament ria operacional
479. o Pronac n 991182 por meio do Of cio n 441 2202 DAP CGPRO dos Correios o qual foi recebido pelo pr prio em 12 07 2002 fls 113 115 Por m como n o houve resposta o Minc reiterou por duas vezes a solicita o de encaminhamento da pertinente presta o de contas fls 116 118 Como tamb m n o logrou xito em obter a documenta o que comprovasse a boa e regular execu o do projeto de mecenato a Secretaria de Articula o Institucional e de Difus o Cultural Minc procedeu notifica o do respons vel por meio do Edital de Notifica o n 07 2003 de 01 10 2003 D O U de 06 10 2003 fl 124 mas ainda assim n o houve resposta Em vista disso foi instaurada a presente TCE inscrevendo se o d bito no valor de R 94 406 71 em nome do respons vel na conta Diversos Respons veis no Siafi conforme a nota de lan amento n 2004NL000021 de 29 03 2004 fl 134 2 5 1 A prop sito dessa inscri o de responsabilidade do S cio gerente da J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda observa se que a mesma foi feita considerando se t o somente o valor original de recursos captados de R 46 000 00 portanto n o foi ali considerado o co patroc nio da Petrobr s no valor de R 180 000 00 A respeito de tal procedimento entende se que o mesmo pode ser considerado como correto pois segundo informa es da Petrobr s esse valor foi regularmente aplicado no respectivo projeto cultural conforme consta no subitem 2
480. o acordes conforme indicam as instru es e o parecer transcritos no Relat rio precedente que os recursos provenientes do Conv nio n 750201 2002 foram integralmente aplicados no objeto conveniado 7 De igual modo demonstra o Respons vel que o bem em refer ncia foi adquirido na vig ncia do conv nio supracitado diversamente da compreens o externada pela Secretaria Federal de Controle Interno no Relat rio de Auditoria n 150472 2004 constante do processo considerando que o empenho a liquida o e o pagamento das despesas relacionadas aquisi o do objeto conveniado foram realizados durante a vig ncia do conv nio motivo pelo qual n o h que se falar em impugna o das despesas realizadas tal qual sugerido pelo Controle Interno 8 Nessa mesma linha entendo tamb m n o haver nos autos evid ncias concretas de que teria ocorrido fraude licita o que deu suporte aquisi o do bem objeto do conv nio supracitado importante ter presente que o rg o de Controle Interno concluiu pela exist ncia de ind cios de fraude licita o em comento devido t o somente ocorr ncia de falhas na formaliza o do processo licitat rio falhas essas que ao meu ju zo n o permitem que se chegue ante a falta de outras evid ncias com razo vel seguran a supracitada conclus o cuja gravidade do ato o tipifica como crime conforme disp e o art 90 da Lei n 8 666 1993 9 No que se refere utiliza o do ve culo
481. o ao que disp e a legisla o Exp e que o ve culo adquirido com recursos do conv nio somente foi adjudicado em 26 08 02 por interm dio de aditivo contratual com anu ncia da empresa vencedora e sem aumento de pre o Cita que o bem foi liquidado em 10 09 02 conforme Notas de Empenho 003447 2002 e 3446 2002 de R 20 719 37 e R 50 570 63 respectivamente Em seu entendimento n o h fraude ou preju zo 2 7 Quanto m utiliza o do bem conforme apontado pela CGU cita que o ve culo utilizado para o transporte de alunos do meio rural para o col gio localizado no centro urbano Da sede do munic pio at a mais long nqua localidade informa o requerente s o mais de 30 km tendo as aulas in cio antes das 8 horas da manh Argumenta que obviamente para o motorista ir at estas localidades e fazer todo o trajeto com paradas constantes necessita sair com o ve culo por volta de 5 45 horas bem antes da abertura do estacionamento no munic pio Informa o requerente que n o h garagem coberta para todos os ve culos no estacionamento indagando a seguir como pode ser qualificado o mau uso do ve culo Exp e que o transporte escolar est sendo realizado da forma mais vi vel poss vel e o bem est sendo aplicado na finalidade perseguida pelo conv nio Por ltimo questiona se devolver o recurso ou efetuar a venda do bem para repor os recursos traria benef cio aos alunos munic pio e Uni o Segundo entende o Prefeito n o
482. o com o art 1 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi e com base no art 10 II desse Regulamento somente promova a contrata o direta nas situa es que se enquadrarem rigorosamente na hip tese de dispensa ou inexigibilidade 9 2 2 nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licita o apresente justificativas circunstanciadas inclusive quanto a pre o e escolha do contratado bem como a ratifica o pela autoridade competente de conformidade com o art 11 do Regulamento de Licita es e Contratos do Sesi 9 2 3 ao iniciar o processo de contrata o formalize a solicita o na qual deve conter a defini o do objeto dos recursos e a consequente autoriza o conforme exigido pelo art 13 do Regulamento de Licita es e Contratos da Entidade e 9 3 dar ci ncia do presente Ac rd o aos respons veis 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0851 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C MARA TC 011 090 2003 0 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municip
483. o com os pareceres emitidos nos autos devendo se dar ci ncia ao s representante s MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 6 TC 019 070 2005 0 Classe de Assunto VI 17 Interessado Microgr fica no Gerenciamento da Informa o Ltda Unidade Financiadora de Estudos e Projetos Finep Determina es 6 1 Secex RJ que comunique Financiadora de Estudos e Projetos Finep da presente delibera o enviando lhe c pia da instru o de f 171 178 dos autos PODER JUDICI RIO 7 TC 018 806 2005 9 com 1 volume Classe de Assunto VI Interessado Minist rio P blico junto ao TCU Unidade Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT Determina es 7 1 ao Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT que comprove nas pr ximas contas do rg o o referendo do Tribunal Administrativo Pleno Portaria GPR n 1 575 2005 7 2 38 Secex que d ci ncia da presente delibera o juntamente com reprodu o das f 320 324 dos autos ao Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judici rio e do Minist rio P blico da Uni o no Distrito Federal Sindjus DF e ao Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios TJDFT PREFEITURAS MUNICIPAIS DO ESTADO DA BAHIA 8 TC 019 189 2004 0 Classe de Assunto VI Interessado Tribunal de Contas da Uni o Unidade Prefeitura Municipal de Caetit BA Determina es 8 1 Secex BA que comunique C mara Municipal
484. o de que se adote a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 846 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 014 586 2004 7 Grupo II Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Rudy Jo o Massuda Corn lius CPF n 079 432 370 72 Entidade Munic pio de Independ ncia RS Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin Unidade T cnica Secex RS Advogado constitu do nos autos Ivo Kovalski Zaluski OAB RS n 34 890 ONDADA UN e 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius ex Prefeito do Munic pio de Independ ncia RS instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em decorr ncia de supostas irregularidades na 89 aplica o de recursos provenientes do Conv nio 750201 2002 firmado entre o FNDE e a aludida municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 9 1 julgar as presentes contas regulares com ressalva dando se quita o ao Respons vel mencionado no item 3 deste Ac rd o nos termos dos arts 1 inciso I 16 Inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 1992 c c os arts 1 inciso I
485. o de suas atividades e programa es 7 Anteriormente elabora o desse documento em que proposta a efetua o de contrata o direta o Sesi DN realizou pesquisa de pre os e obteve propostas de duas outras empresas da rea de publicidade e propaganda al m da R2 Comunica es Ltda Empresa Contexto Propaganda Ltda R 375 000 00 por m s e RLC comunica es e id ias Ltda R 350 000 00 por m s 8 Ressalto que a R2 Comunica es Ltda cobrava no contrato anterior com vig ncia at 11 04 2001 o valor mensal de R 246 600 00 para veicula o do programa Sesi no ar e na nova proposta efetuada esse pre o saltou para R 295 00 00 o que representa um acr scimo de 19 6 115 9 Como na documenta o acostada aos autos n o constou justificativa para contrata o direta dispensa ou inexigibilidade a solicita o formal da contrata o a estimativa do valor e dos recursos para atender as despesas justificativa da escolha do fornecedor e do pre o e nem projeto b sico com defini o dos locais cidades pra as hor rios dias da semana de veicula o emissoras dentre outros a 5 Secex fls 156 162 realizou audi ncia do Sr Rui Lima do Nascimento Diretor Superintendente do Sesi DN para que justificasse a elabora o de proposta que culminou com a contrata o direta da empresa R2 Comunica es Ltda e do Sr Carlos Eduardo Moreira Ferreira Diretor do Departamento Nacional do Sesi para que se ma
486. o direito de aplicar o dispositivo previsto na Cl usula D cima Quinta al nea a do Contrato Desta forma entendemos que as raz es de justificativa do respons vel quanto ao item em estudo devem ser rejeitadas Do mesmo modo no que concerne ao item 3 do Of cio de Audi ncia reputamos insuficientes as justificativas do respons vel que admitiu n o ter conseguido localizar os registros de controle de presen a dos empregados da Contratada provid ncia da al ada de responsabilidade do Fiscal do Contrato Desta forma constata se o descumprimento do firmado na Cl usula Oitava do Contrato Responsabilidades da Contratante em sua al nea d 199 10 Foram acolhidas pela Unidade T cnica as justificativas apresentadas pelo Sr Aloysio de Salles Fonseca acerca da realiza o de empenhos por valores inferiores s despesas contratadas no mbito dos processos n s 250061 04208 2000 e 250061 01426 1997 objeto do item 4 do of cio de audi ncia 11 Quanto s impropriedades apontadas no processo n 250061 1236 1999 referente s obras de reformas dos telhados das fachadas e do Centro de Diagn stico por Imagem a Secex RJ conclui pelo acolhimento das justificativas apresentadas pelo Sr Aloysio de Salles Fonseca com rela o s quest es relacionadas a c juntada aos autos de comprovante de publica o do extrato na imprensa oficial d indica o de representante da administra o como respons vel pelo acompanhamento
487. o em vista que n o h elementos nos autos para comprova o de sua boa f 178 10 Ademais o Parquet considera ser aplic vel para o julgamento pela irregularidade das contas do respons vel a fundamenta o legal contida no art 16 inciso III al neas b e c Aduz ainda que configurado o d bito e ante a reprovabilidade da conduta do ex Prefeito na gest o de recursos p blicos do conv nio em tela deve ser lhe aplicada a multa prevista nos arts 19 caput e 57 da Lei n 8 443 92 11 Ao final o douto representante do Minist rio P blico prop e que preliminarmente seja concedida vista dos autos ao respons vel da forma por ele requerida com o intuito de prevenir cerceamento de defesa e conseqiiente nulidade processual 12 No despacho proferido fl 139 acolhi a preliminar suscitada pelo Minist rio P blico o Relat rio VOTO Mediante o Conv nio n 3 348 1996 o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE repassou em 20 08 1996 o montante de R 30 600 00 trinta mil e seiscentos reais ao Munic pio de Presidente Juscelino MA com o objetivo de contribuir suplementarmente com recursos financeiros para a manuten o e o desenvolvimento do ensino fundamental em escolas p blicas daquela municipalidade 2 O FNDE detectou as seguintes irregularidades na execu o do aludido conv nio aus ncia de extrato banc rio da conta espec fica do conv nio com movimenta o dos recursos em outra
488. o mais conhecido do p blico em geral o relevante papel que esta vem realizando junto Ind stria Brasileira 11 Em conclus o penso em coer ncia linha jurisprudencial adotada por esta Corte conforme mencionado no par grafo 4 deste voto que as presentes contas devem ser julgadas regulares com ressalvas com a respectiva promo o de determina es Unidade Gestora 12 Por oportuno trago cola o que este Tribunal por meio do Ac rd o n 300 98 1 C mara julgou regulares com ressalvas as contas do Sesi n o obstante a ocorr ncia de falha de car ter semelhante verificada nos presentes autos Dessa maneira pedindo v nias Unidade T cnica bem como ao MPTCU manifesto minha discord ncia com os pareceres emitidos nos autos e VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 21 de mar o de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator 114 GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 012 853 2002 7 c 07 volumes Natureza Presta o de Contas exerc cio de 2001 Entidade Servi o Social da Ind stria Departamento Nacional SESI DN Respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF n 004 578 928 20 Diretor Substituto Rui Lima do Nascimento CPF n 029 892 047 68 Diretor Superintendente Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF n 003 420 414 87 Diretor Humberto Menezes CPF n 002 467 275 00 Dire
489. o preenchimento das vagas do pessoal terceirizado objeto do Preg o n 250 05 no per odo de 18 meses conforme estipulado pelo Departamento de Coordena o e Controle das Empresas Estatais DEST decidiu pela suspens o do procedimento licitat rio fls 199 e 201 202 Assim as fases de adjudica o do item licitado e de sua homologa o pela autoridade superior ainda n o foram realizadas at a presente data muito embora conforme j referido o pre o ofertado pela empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda ap s as desclassifica es das empresas Fort Empreendimentos e Tecnologia Ltda e Exact Com rcio e Servi os T cnicos Ltda tenha sido o menor dentre as licitantes remanescentes 4 Em s ntese foram esses os fatos apurados no tocante ao Preg o n 250 05 S Quanto ao m rito do procedimento adotado pela Manaus Energia S A calcado no adiamento da contrata o da empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda temos a observar que de fato n o podia a referida contrata o realizar se ao se expirar em 12 de setembro de 2005 o Contrato mantido com a empresa Fort Empreendimentos e Tecnologia Ltda uma vez que nessa mesma data a empresa ter interposto um recurso administrativo com efeito suspensivo sobre a decis o da Sra Pregoeira em desclassific la do procedimento 6 Alfim a Secex AM em pareceres coincidentes prop e o seguinte encaminhamento preliminar a que seja assinado o prazo de at 15 quinze para qu
490. o que a contrata o e o pagamento dos equipamentos ocorreram no mesmo dia 20 de dezembro de 2000 poca em que certamente n o mais subsistia o alegado estado de calamidade Quanto defesa apresentada pela empresa Atlanta Ltda por interm dio de sua representante sou da opini o que tamb m n o deve prosperar Tenta a mesma eximir se de responsabilidade pelo simples fato de ter outorgado a gest o dos neg cios a terceiro mandat rio n o tendo conhecimento sobre o contrato celebrado nem auferido vantagem de qualquer esp cie Com efeito a responsabiliza o aqui decorrente da inobserv ncia de um dever previamente contratado n o se prestando os argumentos trazidos para afast la Dessa forma acolho no essencial as propostas ofertadas e considero tamb m apropriada a sugest o da nobre representante do Minist rio P blico quanto ao envio de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o para o ajuizamento das a es cab veis a teor do disposto no art 209 6 do Regimento Interno Ante o exposto voto no sentido de que seja aprovado o Ac rd o que ora submeto Segunda C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 852 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 011 090 2003 0 2 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Daniel Martins Nobre CPF 241 333 532 34 ex Prefeito e Atlanta
491. o que respeita determina o tratada acima item 9 5 1 da Delibera o guerreada os reclamantes alegam que o desconto efetivamente praticado R 1 00 um real ao m s por cada benefici rio principal direito adquirido dos funcion rios e que em consegii ncia caso se proceda ao desconto previsto nos acordos coletivos de trabalho poder o surgir lit gios trabalhistas sem contar a possibilidade de evas o de funcion rios qualificados em busca de melhores vantagens e de inadimpl ncia daqueles que j assumiram obriga es financeiras comprometendo seus sal rios 8 1 Citando li o doutrin ria acrescentam os recorrentes que sendo os acordos coletivos instrumentos que visam estabelecer direitos e condi es m nimas para os empregados vinculando os empregadores a estes n o vedada concess o de maiores benef cios vez que se trata de ato discricion rio e caso conceda os a eles tamb m se vinculam 8 2 Tamb m alegam os reclamantes que ao n o descontar de seus empregados o correspondente a 1 3 a t tulo de contribui o para o custeio do plano de sa de o Conselho Regional visa compensar outras reivindica es trabalhistas especialmente referentes a aumentos salariais e a outras vantagens e mo 67 benef cios que se atendidas seriam mais onerosas Entidade haja vista os encargos trabalhistas e sociais que sobre eles incidiriam 8 3 Por fim somando aos demais argumentos o fato de que os
492. ocha Faria CPF 254 047 628 70 Marlene Terezinha da Silva Nascimento CPF 521 229 487 87 Mateus Felipe Silva de Oliveira CPF 229 032 618 65 Natalice Sudario de Aquino CPF 028 456 618 78 Nazar Guimar es Vieira da Silva CPF 214 741 678 96 Nely Nunes Seiffert CPF 066 308 958 19 Olga Assun o da Silva CPF 255 979 918 92 Priscila Louren o Seixalvo Ferreira CPF 321 310 418 37 Renata Chinelato Bastos CPF 157 945 918 89 Rosa Maria Rodrigues de Abreu CPF 042 063 188 75 Rosangela Rocha de Oliveira CPF 088 322 218 37 Sebastiana Luiz de Araujo CPF 136 252 438 73 Severina Maximina Pessoa CPF 920 036 304 06 Sueli Fel cio de Carvalho CPF 899 343 508 15 Valentina Tiberio de Souza CPF 186 523 148 70 Vicentina de Carvalho CPF 245 941 088 30 AC RD O N 837 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA 34 TC 003 330 2006 9 Interessados Alcyr Pinheiro Rangel CPF 003 763 707 00 Alvaro Santos Filho CPF 103 248 287 72
493. ocial Coube ao Departamento de Extin o e Liquida o do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o responder pela identifica o e apura o da dita anomalia 3 Vale consignar desde j que a identifica o do d bito foi promovida a partir de c lculos que tiveram por fim determinar a desvaloriza o incidente sobre a quantia transferida ao munic pio assim como a quantidade de meta f sica entendida capaz de ser alcan ada luz dessa circunst ncia Cabe citar que poca da gest o dos recursos havia forte escalada inflacion ria na economia do pa s 4 Nesse particular h de se consignar que os referenciais de c lculos adotados em mbito do DELIQ MPO da unidade t cnica deste Tribunal e do Minist rio P blico junto ao TCU n o s o de todo coincidentes A proximidade maior se d entre os dois ltimos em que pese particularidade de racioc nio descrita no Relat rio que antecede este voto Feito esse intr ito passo a tratar do m rito da mat ria sub judice 5 De pronto deixo patente com as v nias de estilo que n o partilho da opini o prevalecente nestes autos no sentido de que remanes a incontroversa responsabilidade do Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca acerca de parte do programa de trabalho considerado n o atingido na oportunidade da execu o 6 Ocorre como j mencionado anteriormente que esse entendimento s veio a ocorrer execu o incompleta dado o poder de compra estimado da verba repa
494. omo procedido pelos recorrentes itens 11 e 13 do Recurso de Reconsidera o fl 5 e 8 vol 2 grifos acrescidos 17 Ademais asseveram que preciso deixar claro ainda que o fato da integralidade da verba ter sido aplicada em assist ncia m dica e em obras no hospital n o significa que n o foi atendida a especifica o que a ela foi destinada at porque quando as subven es foram concedidas em momento algum foi especificado quais os percentuais que deveriam ser aplica o em assist ncia educacional bolsas de estudo e assist ncia social Nunca demais lembrar t o somente no que tange as verbas destinadas exclusivamente assist ncia social que n o poderiam ter outra destina o An lise 18 De in cio a fim de subsidiar a an lise do argumento apresentado pelos respons veis de que outras subven es a SESNI somente foram concedidas em vista da inexist ncia de irregularidades praticadas pela empresa item 15 desta Instru o faz se necess rio trazer a cola o excerto da Instru o da Analista de Controle Externo ACE deste Tribunal a qual serviu de fundamento para o Relat rio do Exmo Ministro Relator verbis 63 Dos 112 processos de tomada de contas especial que deram entrada neste Tribunal acerca de subven es sociais transferidas Sociedade de Ensino Superior SESNI 105 j foram objeto de decis o definitiva com julgamento pela irregularidade das contas conform
495. onal de not ria especializa o assim entendido aqueles cujo conceito no campo de sua especialidade decorrente de desempenho anterior estudos experi ncias publica es organiza o aparelhamento equipe t cnica ou outros requisistos relacionados com sua atividade permita inferir que o seu trabalho o mais adequado plena satisfa o do objeto a ser contratado 11 Observa se que a contrata o foi realizada com base em suposta not ria especializa o em virtude do desempenho anterior da empresa contratada Contudo a not ria especializa o n o autoriza a inexigibilidade mas um requisito acerca da identidade do futuro contratado que poder ser selecionado diretamente somente ap s configurada a inexigibilidade da licita o Como ensina o eminente professor Mar al Justen Filho a not ria especializa o n o uma causa de configura o da inexigibilidade de licita o mas de sele o do profissional a ser contratado Coment rios Lei de Licita es e Contratos Administrativos Dial tica 2000 8 Ed p 288 12 Portanto torna se necess ria para a correi o da contrata o analisada que a condi o imposta no caput do Art 10 do Regulamento de Licita es e Contratos da entidade que diz ser inexig vel a licita o somente quando houver inviabilidade de competi o seja plenamente satisfeita 15 Diante dessa premissa cabe analisar se realmente era invi vel a competi o Como se veri
496. onclus o de que os valores descontados s o absolutamente insignificantes para o custeio do plano de sa de tudo isso ofende aos princ pios da razoabilidade da economicidade e da moralidade p blica 8 O direito adquirido decorreria da concess o de benef cios sob amparo legal o que n o se observa neste caso Note se que o desconto de um real como direito adquirido caso assim fosse reconhecido pela Justi a do Trabalho prevaleceria somente durante a vig ncia do acordo coletivo de trabalho que tem prazo de vig ncia m xima de dois anos 6 Deixo de acolher a proposta da Unidade T cnica endossada pelo representante do Minist rio P blico no sentido de se alertar o Presidente do Conselho quanto n o prorroga o de acordo coletivo de trabalho em vig ncia em vista do que se segue 7 Nos termos dos Acordos Coletivos de Trabalho relativos ao per odo de maio 95 a abril 2001 inseridos nos autos por c pia o Conselho forneceria assist ncia m dica a seus funcion rios e dependentes diretos com direito a desconto de 1 3 um ter o do valor pago No entanto verificou se que os valores pagos pela Entidade eram ressarcidos pelos empregados raz o de R 1 00 um real m s por benefici rio principal 70 8 V se assim que a determina o expedida pelo Tribunal busca exatamente o cumprimento de cl usula do acordo Assim deve o Conselho adotar caso ainda n o tenham sido tomadas as provid ncias necess rias efetiva o
497. onhecer do Recurso de Reconsidera o interposto pelo Sr Jos Glauco Grandi e pelo Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o para no m rito dar lhe provimento parcial tornando insubsistentes os subitens 9 2 e 9 3 do Ac rd o n 326 2005 TCU 2 C mara e mantendo se inalterados seus demais itens e 9 2 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam aos recorrentes 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 71 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0844 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE I 2 C mara TC 001 531 2004 1 c 3 volumes e 22 anexos estes c 2 volumes Natureza Pedido de Reexame Entidade Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro CRC RJ Interessados Conselho Federal de Odontologia CFO Conselho Regional de Odontologia do Amazonas CRO AM Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro CRO RJ Conselho Regional de Odontologia do Par CRO PA Conselho Regional de Odontologia do Amap CRO AP Conselho Regional de Odontologia de Rond nia
498. ontas ficou configurada visto que o respons vel deveria t las apresentado em at 180 dias a contar da libera o dos recursos cl usula terceira do conv nio ou seja em meados de outubro 2000 Ele entretanto somente as apresentou em 19 12 2002 com 14 meses de atraso ap s in meras cobran as por parte do rg o repassador conforme comprovam os of cios de fls 105 110 115 e 131 Dessa forma as contas somente foram prestadas com a tomada de contas especial j instaurada e o processo remetido Secretaria Federal de Controle Interno fls 143 7 1 Nos termos do art 209 3 do Regimento Interno do TCU a apresenta o de contas posterior n o elide a irregularidade podendo o d bito ser afastado caso a documenta o apresentada esteja de acordo com as normas legais e regulamentares e demonstre a boa e regular aplica o dos recursos 8 A n o comprova o da aplica o da contrapartida acarreta ao converente a restitui o de seu valor corrigido conforme estipula a cl usula d cima terceira do conv nio e o art 7 inciso XIII da Instru o Normativa STN n 1 97 alterada pela IN 02 02 Tal irregularidade por si s motivo bastante para a instaura o de tomada de contas especial conforme estipula o art 38 II e da referida IN 01 97 8 1 O convenente se obrigou a aplicar R 6 916 05 na consecu o do objeto conforme proposto no plano de trabalho fls 3 8 Esse recurso foi inclusive inclu
499. ontra elementos que expliquem a raz o pela qual foram adquiridos os tipos e quantitativos dos g neros aliment cios desvelando a falta de orienta o por nutricionista especializado Tal orienta o era fundamental considerando se que os alimentos destinam se a crian as as quais segundo o respons vel dependiam dessa refei o para nutrir se adequadamente 2 13 A proposta de pre o da licitante qual se adjudicou o objeto da licita o convite n 15 apresentava o pre o global de R 60 666 80 sem levar se em considera o o erro no pre o total do item mortadela o qual somado ao valor adjudicado no convite n 42 2000 referido fl 10 do vol principal de R 18 961 00 apresentou um limite total que n o foi observado ao longo da execu o financeira do Programa pela municipalidade Este fato revela de per si ato de gest o antiecon mica por parte do gestor respons vel A isto soma se a omiss o dos documentos relativos ao convite n 042 2000 o qual supostamente complementou o de n 015 2000 2 14 Ademais a documenta o apresentada pela defesa do respons vel n o foi capaz de sanar a principal defici ncia da presta o de contas qual seja a da falta de documentos id neos necess rios comprova o da distribui o dos g neros aliment cios s escolas Logo n o se faz poss vel a mudan a no parecer do concedente lan ado ap s inspe o in loco pela irregularidade das contas prestadas pelo respons
500. ontra se pacificado por este Tribunal citamos por exemplo os Ac rd os n s 628 2003 Plen rio 814 2003 Plen rio 1281 2003 Plen rio 1509 2003 1 C mara 1720 2003 Plen rio e 341 2004 Plen rio Mais recentes temos os Ac rd os n s 393 2005 1242 2005 1243 2005 todos do Plen rio e 616 2005 e 1841 2005 ambos da 2 C mara 12 1 Assim as quest es levantas pelos Recorrentes n o s o in ditas todas j foram suficientemente debatidas neste Casa Percebe se que o TCU sempre decidiu pela exig ncia constitucional art 37 II da CF do concurso p blico para a contrata o dos empregados dos conselhos de fiscaliza o profissional O que os Recorrentes questionam na realidade a determina o concernente rescis o dos contratos ilegalmente firmados a partir de 18 5 2001 data da publica o no Di rio da Justi a do julgamento do m rito do Mandado de Seguran a n 21 797 9 12 2 Tal determina o tem como base o confronto da legisla o atinente mat ria e consubstancia uma ado o de marco regulador quest o tratada nestes autos Conforme depreende se da leitura do Voto condutor do Ac rd o n 341 2004 TCU Plen rio a fixa o da data de 18 5 2001 revela se uma solu o mais ben fica para os administrados e leva em considera o o princ pio da boa f Transcrevemos abaixo parte do mencionado Voto per si esclarecedor si Quanto ao marco temporal de exigibilidade de pr vio concurso p blico para a
501. orando Interno n 70 2001 de 4 5 2001 da Diretoria da Divis o M dico Assistencial solicita provid ncias no sentido de executar a adequada limpeza da Divis o e outras atividades Memorando 00E00 de 14 5 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar Encaminha ao Gabinete do Diretor o relat rio baseado nos question rios de Avalia o T cnica dos Servi os de Limpeza exibindo aspectos negativos quanto a equipamentos material de limpeza e higieniza o recursos humanos supervis o e sobre o Abrigo de Res duos S lidos Memorando Circular Interno n 24 de 15 5 2001 do Servi o de Hemoterapia reclama da falta de a o da limpeza nas acomoda es do servi o Memorando s n de 16 5 2001 da Comiss o de Higieniza o e Limpeza Hospitalar reclama do fornecimento inadequado de caixas coletoras de material perfuro cortante Documento de 18 6 2001 da Dire o Geral do HSE informa sobre a inten o da Dire o Geral de aplicar a multa contratual de 2 firma RUFOLO caso as desconformidades da presta o dos servi os n o sejam corrigidas Documento do SERCONT de 12 6 2001 encaminhando Divis o Administrativa a Avalia o dos servi os de limpeza prestados pela empresa RUFOLO consolida reclama es de diversos setores Documento do Chefe do CETIP de 16 5 2001 comenta sobre a demora na aloca o de lixeiras apropriadas no CETIP Documento do Chefe do Servi o de Contratos do HSE de 21 5 20
502. orrida Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidades T cnicas Serur e Secex RJ 8 Advogados constitu dos nos autos Pedro Am rico Rios Gon alves OAB RJ n 95 806 e Jos Eduardo Albuquerque OAB RJ n 87 905 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam do recurso de reconsidera o interposto pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI e pelo Sr F bio Gon alves Raunheitti contra o Ac rd o n 410 2005 TCU 2 C mara que julgou as contas dos interessados irregulares condenando 65 lhes de forma solid ria ao pagamento da quantia em valores originais de NCz 3 500 000 00 em virtude de irregularidades na utiliza o de recursos repassados ao Hospital Escola S o Jos mantido pela Sesni ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 e 33 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 e 285 do Regimento Interno TCU em 9 1 conhecer do recurso para no m rito negar lhe provimento 9 2 dar ci ncia do presente ac rd o bem como do relat rio e voto que o fundamentam aos recorrentes 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0843 11 06 2 13 Especifica
503. orroga o de 90 noventa dias para respond lo fl 173 vol 3 entretanto at a presente data n o o fez 8 A unidade t cnica examinou as informa es trazidas pelos respons veis concluindo que fl 179 vol 3 A Pelo disposto foram dirimidas as d vidas tendo em vista a comprova o de que as contribui es complementares correspondentes a 2 55 do total da folha de pagamento s o de natureza extraordin ria destinadas ao custeio de servi os passados reconhecidos pela Finep na implanta o do Plano de Previd ncia Complementar da FIPECg que n o tem similaridade com a paridade das contribui es normais estabelecidas pela Emenda Constitucional n 20 1998 sendo esclarecido ainda que o Demonstrativo dos Resultados da Avalia o Atuarial do Plano de Benef cios aprovado pelo Conselho Curador pelas Patrocinadoras e pela Secretaria de Previd ncia Complementar constatou o passivo atuarial da reserva a amortizar recalculada em 21 02 2002 fls 35 39 e 40 a fim de quitar o d bito da patrocinadora com a funda o fls 99 103 e 144 154 9 Em conseq ncia a Secex RJ guisa un ssona prop e julgar as presentes contas regulares com ressalva dando se quita o aos respons veis arrolados s fls 03 05 nos termos do inciso II do art 16 e art 18 da Lei n 8 443 1992 considerando que as contas evidenciaram falhas de natureza formal n o implicando dano ao er rio sem preju zo da ado o das seguintes med
504. orroga o do prazo de vig ncia contratual por pedido da Sra Ana L cia Jorge de Almeida pessoa em quem deposito a mais irrestrita e ilimitada confian a atestei a nota fiscal n 593530 nota esta referente ao ltimo empenho emitido em decorr ncia do Preg o n 83 2001 215 atestei a referida nota fiscal certa de que n o havia nenhuma irregularidade mesmo porque o fato sob comento se desenrolou na gest o da Sra Ana L cia certo que se as trocas n o tivessem sido efetuadas o HSE teria suas atividades suspensas por falta de insumos b sicos cabe tamb m ressaltar que o procedimento de compensa o de mercadorias utilizado eventualmente no HSE visto que os procedimentos licitat rios nunca s o consumados dentro do cronograma para a aquisi o de insumos sempre a partir de janeiro conforme se pode observar nos memorandos em anexo por consegii ncia das reiteradas falhas da Divis o Administrativa em especial na realiza o dos procedimentos licita rios dentro do cronograma de aquisi o de insumos o Setor de Nutri o passava por per odos de desabastecimento o que impedia o atendimento aos pacientes dentro das normas e padr es de seguran a preconizados nas legisla es vigentes a Divis o Adminsitrativa rg o de inst ncia superior em momento algum notificou ao Setor de Nutri o de que havia alguma irregularidade na hora por mim atestada cabe tamb m ressaltar que todas as mercadorias que
505. os Srs Aloysio de Sales Fonseca e Antonio Carlos da Silva Figueiredo na forma do art 161 do Regimento Interno 12 No que se refere expedi o de determina es ao HSE para o cumprimento de diversos dispositivos legais considero a proposta despicienda por estarem os gestores de rg os p blicos sujeitos estrita observ ncia ao princ pio da legalidade e j ter esta Corte de Contas expedido determina es corretivas ao referido hospital quando do exame anterior destes autos ocasi o em que prolatou o Ac rd o n 576 2004 TCU 2 C mara Feitas essas considera es acolho a proposta de m rito da Unidade T cnica e voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 866 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 015 633 2003 5 com 13 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto III Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Aloysio de Salles Fonseca CPF 023 117 207 91 Francisco Sales Ferreira Filho CPF 174 832 477 20 Ana Maria Cantalice Lipke CPF 182 659 957 68 Maria de F tima da Rocha 220 Moreira CPF 361 739 407 87 Ana L cia Jorge de Almeida CPF 805 822 907 59 Dina Maria Bas lio CPF 661 565 487 34 Rosilane Alves dos Santos CPF 809 057 067 49 Jorge de Lima Aguiar Filho CPF 553 377 677 04 Tereza Christina Nemer do Amaral C
506. os do FNDE s Prefeituras em raz o de conv nios firmados No hist rico da conta da Prefeitura de Presidente Juscelino para movimenta o dos recursos do FPM segundo extrato de fl 59 consta cr dito do FNDE em 20 08 1996 no valor de R 30 600 00 Assim acredita se que conforme alegado pelo respons vel houve de fato erro da ag ncia em creditar os valores conveniados na conta do Fundo de Participa o do Munic pio Entretanto n o se aceita a argumenta o do ex Prefeito de que os recursos foram transferidos para conta espec fica em 22 08 1996 uma vez que o hist rico do saque ocorrido nessa data revela pagamento via cheque n 349 905 Lote n 10 889 e n o transfer ncia de recursos Al m disso o anexo da presta o de contas para a Concilia o Banc ria fl 60 que serve para demonstrar a movimenta o financeira n o foi preenchido e o Demonstrativo da Execu o da Receita e da Despesa e Rela o dos Pagamentos Efetuados fl 56 informa que os pagamentos foram feitos s firmas em 22 08 1996 mediante cheque n 10 889 001 na verdade o n do lote Considerando tais fatos como tamb m o fato de o respons vel n o ter apresentado o extrato relativo suposta conta espec fica para comprovar a sua assertiva n o se acatam as presentes justificativas 2 3 2 Irregularidades aus ncia das c pias das notas fiscais das despesas realizadas e aus ncia da rela o dos materiais destinados a cada unidade escolar
507. os em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos artigos 1 inciso II e 43 inciso I da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso XXVI 17 inciso IV 143 inciso III 234 2 2 parte e 250 inciso II todos do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la parcialmente procedente bem como determinar o seu arquivamento sem preju zo de se efetivar a s recomenda o es e ou determina o es propostas de acordo com os pareceres emitidos nos autos devendo ser dada ci ncia ao s representante s MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 10 TC 012 056 2005 0 Classe de Assunto VI Interessado 6 Secretaria de Controle Externo TCU Entidade Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Determina es 10 1 ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq que 10 1 1 observe nas contrata es de servi os por interm dio de empresa terceirizadora de m o de obra ou quaisquer outros meios previstos na legisla o o princ pio constitucional da impessoalidade art 37 caput da Constitui o Federal abstendo se de incorrer no procedimento verificado no mbito do Contrato 0089 00 2004 Processo n 01300 007303 2004 1 consistente na indica o de prestadores de servi os a serem contratados pela Capital Empresa de Servi os Gerais Ltda vencedora do certam
508. os limites da determina o deste Tribunal exigindo se concurso p blico somente de agora em diante 16 An lise os argumentos s o em quase sua totalidade id nticos aos dos demais Recorrentes Podemos antecipar portanto que ratificando as an lises j apresentadas nesta instru o n o pode prosperar a argumenta o do Recorrente Conforme antes assinalado a decis o contestada n o se relaciona com a aplica o do RJU aos conselhos profissionais e sim com o dever dessas entidades em realizarem o devido concurso p blico para a admiss o de seus funcion rios ent o incab vel qualquer contesta o com base na inaplicabilidade da Lei n 8 112 de 1990 aos mencionados conselhos Reafirmamos que a obriga o do concurso p blico encontra se insculpida no art 37 II da Constitui o em decorr ncia da pr pria natureza aut rquica do Recorrente 16 1 A IN TCU n 42 de 2002 que foi revogada pela IN TCU n 47 de 27 10 2004 foi uma medida de racionalidade administrativa n o teve o sentido que quer o Recorrente porque as entidades de fiscaliza o profissional continuam obrigadas a todos os princ pios da Administra o P blica As decis es anteriores do TCU que n o determinavam a demiss o de empregados dos conselhos estavam em conformidade com a d vida reinante acerca da natureza dos mencionados conselhos Tal incerteza 78 encerrou se com o julgamento do MS 21 797 9 e a publica o dessa decis o em 18 5 2001 tor
509. os nos autos 34 Justi a do Trabalho 1 TC 003 053 2006 7 Alex Tavares Souza Alvimar Alves dos Santos Baltazar Silvestre Alves de Oliveira Caroline da Silva Rodrigues Cristiany de Oliveira Flores Danielle Oliveira Lage Pimenta de Figueiredo Denila Alves Nogueira Denise Parreiras Clemente Edn ia Netto Rocha Melo Fernanda Henrique Alves Fernanda Minekawa Fl via Oliveira Goveia Gustavo Henrique Mendes Gabriel da Silva Janu rio Brito Ferretto Karla Leonel Soares K lida Maria da Matta Calheiros Luciana Croce Guilhermino Maira Suzana Gaio de Arvelos M rcia Rosa da Silva Orlando Oliveira Costa Patr cia Mateuci Robson Ferreira da Silva Rodrigo de Alc ntara Ferreira S rgio Bispo Rodrigues Vanessa Automare 2 TC 004 152 2006 0 H lida Aparecida dos Santos Luciene Mara Cunha Marco T lio Ara jo Drumond Paulino Rog rio Dias de Andrade AC RD O N 841 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos na 2 C mara em Sess o de 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 1992 c c os arts 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em considerar legal para fins de registro o ato de concess o de pens o militar a seguir relacionado de acordo com os pareceres emitidos nos autos Minist rio da Defesa Ex rcito 1 TC 005 979 2004 5 Alice
510. os recorrentes afirmam que o Ac rd o utilizou como premissa para julgar irregulares as contas dos Recorrentes os relat rios de fls 85 101 e 176 183 que apontaram a exist ncia de diversas impropriedades as quais se encontram listadas s fls 96 98 e nos itens a a d de fls 180 o documento de fls 176 183 descreve condutas que n o foram averiguadas quando da formaliza o do primeiro trabalho itens 6 e 9 do Recurso fls 2 e 3 vol 2 grifos acrescidos 8 frente enunciam que no primeiro relat rio acima referido relat rio de fls 85 a 101 foi constatada t o somente uma ocorr ncia litteris a os recursos foram utilizados em obras hospitalares em desacordo com o art 12 3 da Lei n 4 320 64 e art 59 do Decreto n 93 872 86 e na presta o de assist ncia hospitalar e farmac utica todos n o previstos no Boletim de Subven es Sociais do Congresso Nacional fl 99 grifos acrescidos 9 No item 8 da pe a recursal os recorrentes concluem que tal conclus o item acima descrito n o aponta quaisquer das infra es mencionadas nas letras a a c da p gina 101 An lise 10 fim de dirimir as poss veis controv rsias remanescentes faz se oportuno trazer baila excertos do relat rio mencionado pelos respons veis de fls 85 a 101 verbis 7 CONCLUS O omissis Sugerimos a remessa destes autos ao gabinet
511. os recursos federais repassados impende julgar as presentes contas irregulares com imputa o de d bito ao Sr Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito do Munic pio de Santa F de Goi s GO com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 9 Por fim manifesto tamb m minha anu ncia proposta de aplica o de multa ao ex Prefeito com fulcro nos arts 19 caput e 57 da mencionada Lei ante a gravidade das falhas verificadas nos autos Dessarte voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala de Sess es em 11 de abril de 2006 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator AC RD O N 863 2006 TCU 2 C MARA Processo TC n 005 066 2003 0 c 01 volume Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito CPF n 054 308 871 51 Entidade Munic pio de Santa F de Goi s GO Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dr J lio Marcelo de Oliveira Unidade T cnica Secex GO Advogados constitu dos nos autos N o h Oo JN ELOI hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Sr Ademar Marques de Carvalho ex prefeito do munic pio de Santa F de Goi s GO tendo em vista a omiss o no dever de prestar contas dos rec
512. ou patrimonial e c dano ao er rio decorrente de ato de gest o ileg timo ou antiecon mico 5 Concordo tamb m com o pensamento exposto pelo douto representante do Parquet especializado no que atine especifica o da responsabilidade do ex Prefeito e do Munic pio ante os valores mencionados no correspondente Parecer daquela unidade Destarte no m rito manifesto me de acordo com o parecer exarado pela unidade t cnica com o ajuste feito pelo Minist rio P blico junto ao TCU Sendo assim voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o desta e 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 853 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 014 311 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex Prefeito CPF 077 546 553 49 e o Munic pio de Timon CGC 06 115 307 0001 14 4 Unidade Jurisdicionada Munic pio de Timon MA 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade T cnica Projestoq e Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ex dirig
513. para admiss o de pessoal e quanto fixa o de prazo para a rescis o dos contratos de trabalho firmados a partir de 18 5 2001 sem a pr via realiza o de concurso p blico 2 A Serur fez a an lise dos recursos nos seguintes termos fls 46 63 v 3 3 Irresignados os mencionados Recorrentes interpuseram pe as recursais no intuito de reformar o mencionado Ac rd o com pedidos pertinentes aos seus desideratos conforme an lise a seguir engendrada 4 Vale noticiar que a CRF RN e a CRF PA AP opuseram Embargos de Declara o em face do Ac rd o n 1 212 2004 TCU 2 C mara anexos 5 e 6 respectivamente tendo este Tribunal por meio do Ac rd o n 230 2005 TCU 2 C mara Sess o de 3 3 2005 conhecido dos recursos para no m rito rejeit los tendo em vista que n o se verificaram obscuridade omiss o ou contradi o no Ac rd o atacado 5 Registramos ainda que o Conselho Federal de Medicina Veterin ria CFMV em atendimento determina o contida no item 3 do Ac rd o n 1 212 2004 TCU 2 C mara informa por 72 meio do Of cio n 009 2005 CFMV PR de 4 1 2005 fl 1 anexo 22 que solicitou aos Conselhos Regionais de Medicina Veterin ria CRMVs os esclarecimentos acerca das provid ncias adotadas em raz o da contrata o irregular de pessoal 5 1 Encaminha o CFMV os expedientes dos Regionais que responderam sobre o assunto Contudo conforme informa o aposta no expediente do CFMV somente foram re
514. passados mediante o Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE no exerc cio de 1999 2 3 1 Alega es de defesa apresentadas 1 Existe na comarca de Andara A o de Ressarcimento de Recursos ao Tesouro Nacional c c Responsabilidade por Ato de Improbidade Administrativa envolvendo a mesma mat ria sendo que a cumula o das duas a es acarreta preju zos ao ex gestor que aplicou os recursos de forma incontest vel 2 O ex gestor prestou contas do conv nio em comento ao Tribunal de Contas dos Munic pios sendo suas contas aprovadas 3 A verba do conv nio em foco corresponde a R 20 300 00 valor creditado na conta da prefeitura e n o R 30 800 00 4 A import ncia que transcende o dep sito realizado na conta da municipalidade R 10 500 00 talvez se refira a algumas verbas destinadas diretamente aos diretores de algumas escolas e por conseguinte de responsabilidade dos dirigentes escolares que prestavam contas em apartado independentemente da presta o de contas do munic pio 2 3 2 An lise fundamenta o Encaminhada ao FNDE para an lise a presta o de contas apresentada pelo respons vel n o foi aprovada considerando que fl 208 a n o foi informada a quantidade de escolas beneficiadas com os recursos no valor de R 20 300 00 repassados prefeitura para atendimento s escolas sem unidade executora UEx pr pria b n o foi comprovada a execu o no valor de R 10 500 00 repassados diretamente s un
515. pecial Respons vel Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito CPF n 054 308 871 51 Entidade Munic pio de Santa F de Goi s GO Relator Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dr J lio Marcelo de Oliveira Unidade T cnica Secex GO Advogados constitu dos nos autos N o h O NaN DANA ULUNe 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor do Sr Ademar Marques de Carvalho ex prefeito do munic pio de Santa F de Goi s GO tendo em vista a omiss o no dever de prestar contas dos recursos repassados mediante o Conv nio n 096 99 MI celebrado em 24 11 1999 pela Uni o representada pelo Minist rio da Integra o Nacional no valor de R 56 916 05 cinq enta e seis mil novecentos e dezesseis reais e cinco centavos objetivando a recupera o da ponte sobre o C rrego da Serra localizado naquela municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito do Munic pio de Santa F de Goi s GO condenando o ao pagamento da quantia de R 50 000 00 cingienta mil reais atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora
516. pecial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em 03 05 2004 em nome do Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius ex Prefeito do Munic pio de Independ ncia RS em raz o da ocorr ncia de irregularidades na execu o do Conv nio n 750201 2002 celebrado em 10 06 2002 entre o FNDE e o referido Munic pio 2 Esse conv nio tinha por objeto a Aquisi o de ve culo automotor de transporte coletivo zero quil metro com capacidade de 9 nove at 20 vinte passageiros conforme o plano de trabalho destinado exclusivamente ao transporte de alunos matriculados no ensino p blico fundamental residentes prioritariamente na zona rural de modo a garantir o seu acesso e perman ncia na escola 3 O valor previsto para execu o do referido objeto perfazia o montante de R 61 000 00 cabendo ao concedente o repasse do valor de R 50 000 00 e convenente a contrapartida no valor de R 11 000 00 Por meio da Ordem Banc ria n 20020B750200 o FNDE transferiu em 23 06 2002 referida municipalidade a import ncia de R 50 000 00 fl 28 v p 4 A Secretaria Federal de Controle Interno certificou a irregularidade das contas e a autoridade ministerial atestou ter tomado conhecimento das conclus es do Controle Interno fls 37 e 39 v p 5 No mbito deste Tribunal a Secex RS ao instruir o feito fls 44 48 v p prop s a cita o do Sr Rudy Jo o Massuda Corn lius para que recolhesse ao FNDE a impor
517. pelo Decreto Lei n 2 296 de 1986 11 5 Concernente ao tema transcrevem o Voto do Ministro Maur cio Corr a do STF proferido no MS n 21 797 9 para conclu rem que a realiza o do concurso p blico deve ser precedida pela cria o do cargo ou emprego p blico por lei fato que inexiste nos Conselhos de Odontologia Nesse sentido reproduzem trecho de obra do professor Diogenes Gasparine Mencionam que tal obrigatoriedade deriva do art 61 1 II a da Constitui o Federal Asseguram que os empregos dos Conselhos de Odontologia foram criados pelos seus administradores logo n o s o empregos p blicos com a obrigatoriedade de concurso p blico 11 6 Dizem que o art 1 da Lei n 9 962 2000 estabelece que leis espec ficas dispor o sobre a cria o dos empregos e as transforma es no mbito da Administra o direta aut rquica e fundacional n o podendo haver aplica o imediata da referida lei porque faltam as leis que regulamentar o a mat ria Ressaltam que em qualquer conselho de fiscaliza o nenhuma lei espec fica criou emprego p blico ou transformou os empregos celetistas em cargos ou empregos p blicos inviabilizando a realiza o de concurso p blico 11 7 A exemplificar o que alegam trazem aos autos 2 arestos do Tribunal Regional Federal TRF 2 Regi o processos n s 9802020087 RJ e 9902286631 RJ Tamb m transcrevem jurisprud ncia de Tribunais Regionais do Trabalho TRTs e do Tribunal Superior do
518. perfei es t cnicas muitas vezes devem ser suprimidos e sanados quando se constata o pleno atingimento dos fins O que n o se pode admitir e ocorrer e isto est ao alcance do TCU o grave desvio o locupletamento o conluio a manipula o de valores e atos com fraude ao er rio Apesar das irregularidades constantes no presente processo n o houve de forma avassaladora preju zo ao er rio H que se notar tamb m que nem sempre o Estado corresponde oferta de bens p blicos O que ocorre na atualidade a pouca oferta de bens p blicos e a crescente substitui o destes por bens privados sujeitos ao princ pio da exclus o e lei do pre o de se admitir que exigir valores nesta fase com o bem adquirido e pago em utiliza o no munic pio penalizar ainda mais o cidad o cliente uma vez que os gastos incorridos pela Prefeitura teriam que ser pela comunidade ressarcidos Em ltima inst ncia o cidad o seria atingido pela m gest o da coisa p blica inconceb vel pois que o Estado venha a penalizar ainda mais a sociedade pelas falhas ou irregularidades de seus agentes Os agentes que devem ser responsabilizados pela m gest o em se tratando de verbas p blicas As irregularidades apuradas est o sujeitas ao crivo da lei assim como os respons veis que lhe d o causa est o sujeitos s san es legais previstas 10 Com essas pondera es o ACE prop e fl 143 v p a sejam acatadas as alega es
519. pes Cirino CPF 008 714 721 12 Valeira Silva Mendes CPF 442 900 121 91 Valquiria Barbosa Cavalcante de Camargo CPF 262 683 148 40 21 TC 000 658 2006 2 Interessados Alaide Martins de Barros CPF 080 957 428 48 Alda Del Nero de Andrade Mello CPF 381 799 628 49 Alice Coutinho Alvarenga CPF 065 951 448 67 Altina Borges Cunha de Sousa CPF 213 018 528 21 Ana Maria Jer nimo Leite CPF 256 408 898 88 Aparecida Alves de Carvalho CPF 213 612 358 02 Benedita Moreira Vidal CPF 158 471 618 59 Claudia Maria Sampaio CPF 010 856 178 07 Denize Lona Carao CPF 299 329 338 99 Gen sia do Prado Fagundes CPF 252 797 238 19 Gisela Maria Van Langendonck Florio CPF 266 761 738 08 Helena Kalamar Dutra CPF 213 431 928 38 Irene Alves Tavares CPF 528 593 987 91 Ivone Della Libera Luz CPF 095 022 788 95 Jandira Therezinha Toledo Leme CPF 212 625 918 80 Lea Maura Fonseca de Oliveira e Silva CPF 023 960 217 02 Leonor Bemvenuti Martarello CPF 261 591 948 28 Maria Aldenise Coqueiro de Miranda CPF 021 271 218 72 Maria de Lourdes Aristimunho da Costa CPF 041 897 558 26 Maria de Lourdes Barbosa Bresciani CPF 142 128 318 21 Maria Monroy Ravanelli CPF 250 231 018 00 Maria Ramona Andrade do Nascimento CPF 248 388 818 60 Mariza Mazza Paz CPF 071 675 908 00 Mariza Oliveira de Paula Arruda CPF 306 103 988 06 Marlene Del Ciello Fel cio CPF 117 882 348 20 Nair Goffi Araujo CPF 221 568 218 36 Orminda Litaldi Grinaldi CPF 198 630 918 55
520. peti o relacionada com a natureza do objeto a ser contratado Na primeira categoria encontram se os caso de inviabilidade de competi o por aus ncia de pluralidade de sujeitos em condi o de contrata o S o as hip teses em que irrelevante a natureza do objeto eis que a inviabilidade de competi o n o decorre diretamente disso N o poss vel a competi o porque existe um nico sujeito para ser contratado Na segunda categoria podem existir in meros sujeitos desempenhando a atividade que satisfaz o interesse p blico O problema da inviabilidade de competi o n o de natureza num rica mas se relaciona com a natureza da atividade a ser desenvolvida ou de peculiaridade quanto pr pria profiss o desempenhada N o vi vel a competi o porque caracter sticas do objeto funcionam como causas impeditivas 15 Em rela o a justificar de maneira circunstanciada a inexigibilidade da licita o inclusive quanto ao pre o contata se que o Departamento Nacional do Sesi n o seguiu na presente contrata o as normas estatu das no seu Regulamento de Licita es 15 1 N o obstante terem alegado os respons veis que essas justificativas existem nos autos de forma simplificada fl 186 item 17 constata se nas justificativas apresentadas a aus ncia de fatos ou documentos que comprovem que a contrata o foi realizada com observ ncia do art 11 do Regulamento no qual estabelecido que as dispensas ou
521. proposta de rejei o dessas justificativas conforme excerto a seguir transcrito fls 204 205 O ex dirigente alega quanto ao item e que o acr scimo de 25 no valor contratado teria se justificado pela aplica o do art 65 em seu 1 e inciso II al nea b em virtude de haver sido constatada pela Administra o do HSE a necessidade de modifica o do regime de execu o dos servi os Ocorre que a modifica o da forma de utiliza o do Sistema Integrado de Gest o Hospitalar que passou a ser a Cess o de Uso j havia sido estipulada no 2 Termo Aditivo ao Contrato Original firmado em 2 7 2001 que n o previa qualquer acr scimo de valor De fato esse acr scimo foi inclu do somente no 3 Termo Aditivo firmado em 20 8 2001 que teve por objeto al m do acr scimo de valor contratual a modifica o dos termos de propriedade integridade e modifica es do Sistema Integrado de Gest o Hospitalar referente ao contrato n 22 2000 A propriedade do software que antes do 3 Termo Aditivo era da empresa Infosa de Com rcio e Representa es em Inform tica Ltda passou a ser da ECO Empresa de Consultoria e Organiza o em Sistemas e Editora o Ltda Assim n o existe da an lise dos Termos Aditivos ao Contrato em quest o nexo causal entre a modifica o da forma de utiliza o do sistema e o acr scimo em 25 do valor contratual No que concerne ao item F do Of cio de Audi nc
522. ptados pela empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda entre 30 12 1999 e 09 02 2000 no mbito do Projeto Pronac n 991182 Mecenato aprovado pela Portaria Minc n 467 de 13 12 1999 D O U de 16 12 1999 Valor Original do D bito R 46 000 00 Data da Ocorr ncia 30 12 1999 a 09 02 2000 Valor Atualizado em 29 08 2005 R 115 390 46 Emiss o da Guia de Recolhimento de Receitas da Uni o GRU via Internet 1 acessar o s tio www stn fazenda gov br clicar na op o Siafi existente no menu esquerda clicar na op o Guia de Recolhimento da Uni o no novo menu esquerda clicar na op o Impress o U Simples no novo menu tamb m esquerda e na p gina que abrir preencher os campos mostrados sendo 1 a Unidade Favorecida C digo 340001 Gest o 00001 Nome da Unidade CGOFC Minc 1 b Recolhimento C digo 25080 5 Descri o do Recolhimento servi os recreativos e culturais 1 c N mero de Refer ncia 991182 Compet ncia 08 2005 Vencimento 1 d Contribuinte CPF 07052693968 Nome do contribuinte Jos Geraldo da Silva 163 1 e Valor do Principal 115 390 46 deve ser atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora 1 clicar na op o Emitir GRU Simples ao final da p gina ou escrever na barra de endere o na Internet https consulta tesouro fazenda gov br gru gru simples asp e seguir os passos l a at 1 f a
523. que cabe o papel de coordena o dessas quest es em n vel ministerial Portanto n o h base constitucional legal regulamentar ou disciplinar para que fossem exigidas de n s as raz es de justificativa para a realiza o dessas despesas que se constitu ram em atos simples n o complexos devidamente previstos por norma disciplinadora 2 1 3 An lise As irregularidades de natureza operacional ocorridas no N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre no exerc cio de 2002 n o podem ser imputadas ao Diretor Executivo do FNS poca dos fatos Sr Sady Carnot Falc o Filho mas somente ao Chefe da Divis o de Conv nios e Gest o Jos Valmir da Silva Cruz em face das atribui es do cargo por ele exercido definidas nos arts 3 4 e 5 da Portaria n 1147 GM de 11 10 2000 e inciso XIV al neas f g i e j constantes do Anexo 2 da referida Portaria que trata da compet ncia dos Servi os de Conv nios e Gest o no Estado do Acre e outros Reza a citada Portaria verbis O Ministro de Estado de Sa de interino no uso de suas atribui es resolve cul Art 3 As Divis es e Servi os de Conv nio e Gest o dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de nas unidades federadas passam a responder pela Unidade Gestora do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de para a administra o or ament ria financeira material servi os gerais patrimonial e de recursos humanos com vistas ao funcionamento das unidades o
524. r 9 4 remeter c pia dos autos bem como deste ac rd o e do relat rio e voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do 3 do art 16 da Lei n 8 443 92 c c o 8 6 do art 209 do Regimento Interno para ajuizamento das a es cab veis 23 8 9 924 00 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0847 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator Fui presente CRISTINA MACHADO DA COSTA E SILVA Procuradora GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 002 524 2005 0 c 1 volume Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Caixa Econ mica Federal CEF Respons vel Roberto dos Santos Corr a ex empregado da Caixa Econ mica Federal CPF n 045 167 962 87 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Tomada de Contas Especial Pr tica de irregularidades graves no exerc cio da fun o de Caixa Executivo na Ag ncia C rio da Caixa Econ mica Federal em Bel m PA Estornos fraudulentos efetuados nas contas de IPTU Tributos Federais e Municipais Taxas de Expedientes Contribui es Sindicais Habita o INSS ECAD e em conta poupan a de pessoas jur
525. r Auditor Marcos Bemquerer Costa Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex BA Advogado constitu do nos autos Dr Jorge Salom o Oliveira dos Santos OAB BA n 14 248 GOI NtTU EV 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial resultante da convers o do Relat rio da Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA com o objetivo de fiscalizar a aplica o de recursos do Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara em raz o de ind cios de dano ao aludido Fundo ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara em 9 1 acolher as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Jo o Batista Fiscina ex Prefeito de Alagoinhas BA e rejeitar parcialmente suas raz es de justificativa e com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 par grafo nico e 23 inciso III al nea a todos da Lei 8 443 1992 Julgar irregulares as presentes contas 9 2 aplicar ao mencionado respons vel a multa prevista no art 58 inciso I da Lei n 8 443 1992 no valor de R 4 000 00 quatro mil reais fixando o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d
526. r s R 20 000 00 junto Telecomunica es de Santa Catarina S A Telesc R 20 000 00 junto Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT e R 6 000 00 divididos em tr s parcelas iguais de R 2 000 00 junto aos Srs Jorge Frederico e Klaus Gerdau Johannpeter conforme previsto na Lei n 8 313 de 23 12 1991 c c Instru o Normativa Sex Minc SRF MF n 01 de 13 06 1995 sendo tais recursos financeiros creditados na conta espec fica do projeto no Banco do Brasil S A ag ncia 0201 1 n 7368 7 em 30 12 1999 14 01 2000 e 09 02 1999 conforme documentos s fls 88 95 96 102 e 105 110 2 2 O referido projeto cuja vig ncia inicial era at 31 12 1999 fl 73 foi prorrogado primeiramente at 30 01 2000 fl 79 e posteriormente at 20 03 2000 fl 104 tinha por objeto a Viabilizar a parte musical de um dos maiores eventos art stico culturais do sul do Brasil a 1 Festa Nacional e 7 Estadual do Camar o realizado no Munic pio de Imbituba SC fls 2 32 e 73 A presta o de contas n o foi encaminhada ao Minist rio da Cultura pelo respons vel constando nos autos t o somente 2 dois contratos de patroc nio fls 88 102 e 5 cinco recibos comunicados de mecenato 105 109 por m entre estes n o constava o recibo correspondente aos recursos que foram captados junto Petrobr s nos termos do contrato de patroc nio de folhas 88 95 2 3 Contato telef nico com a Petrobr s permitiu obter
527. r de R 4 000 00 quatro mil reais fixando o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 caso n o atendida a notifica o 9 4 determinar Prefeitura de Alagoinhas BA que enquanto o munic pio estiver sendo beneficiado com complementa o financeira da Uni o no mbito do Fundef 9 4 1 cumpra o disposto no art 7 da Lei Federal n 9 424 1996 que determina a utiliza o de pelo menos 60 dos recursos do Fundef para remunera o dos profissionais do magist rio em efetivo exerc cio de suas atividades no ensino fundamental p blico 9 4 2 abstenha se de atrasar o pagamento dos sal rios dos professores do ensino fundamental considerando a regularidade no repasse dos recursos do Fundef e tendo em vista que a impontualidade no pagamento da folha salarial n o se coaduna com os objetivos da Lei n 9 424 1996 de desenvolvimento do ensino fundamental e valoriza o do magist rio 9 4 3 abstenha se de realizar o pagamento de sal rios com recursos provenientes do Fundef a servidores comissionados da Secretaria Municipal de Educa o que n o estej
528. r do Contrato n 1 480 04 ap s os acr scimos contratuais constantes dos tr s Termos Aditivos montou quantia de R 4 781 355 68 quatro milh es setecentos e oitenta e um mil trezentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e oito centavos representando assim um custo mensal de R 227 683 60 duzentos e vinte e sete mil seiscentos e oitenta e tr s reais e sessenta centavos correspondente ao valor atualizado dividido pelo prazo total do ajuste ap s as aditiva es 21 meses 12 Caso tivesse optado por contratar a empresa ora representante Amaron Ltda a Manaus Energia despenderia ao custo total de R 3 991 040 30 tr s milh es novecentos e noventa e um mil quarenta reais e trinta centavos por per odo de 12 meses isto representaria custo mensal de R 332 586 69 trezentos e trinta e dois mil quinhentos e oitenta e seis reais e sessenta e nove centavos superior quele correspondente prorroga o contratual efetuada com a empresa FORT Ltda 13 Nesse espeque n o h como se falar em anti economicidade no ato de extens o contratual efetuada pela Manaus Energia 14 Embora a empresa ora representante FORT Ltda em sua pe a inicial n o tenha efetuado solicita o espec fica a este Tribunal poss vel concluir conforme se nota s f 208 A 209 que a firma deseja obter a contrata o referente ao objeto do Preg o n 250 2005 que lhe fora adjudicado 15 Com efeito noto que o fato de o objeto de um dado cert
529. r e supervisionar as atividades relacionadas com moderniza o administrativa administra o de material patrim nio documenta o informa o comunica o protocolo correspondentes ao apoio log stico necess rio ao funcionamento das unidades organizacionais do respectivo N cleo g coordenar orientar supervisionar e promover a execu o das atividades or ament rias financeira e cont bil da unidade gestora do N cleo Estadual i coordenar e supervisionar a execu o das atividades relacionadas administra o de pessoal do quadro do Minist rio da Sa de de acordo com as diretrizes do rg o de recursos humanos e a legisla o vigente j prover o levantamento das necessidades e coordenar o desenvolvimento das atividades relacionadas ao processo de capacita o dos servidores do N cleo em articula o com a Coordena o de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Minist rio da Sa de 2 2 Respons vel Jos Valmir da Silva Cruz CPF n 194 189 142 04 Chefe da Divis o de Conv nios e Gest o 2 2 1 Irregularidades Processo n 25011 000268 2001 32 aus ncia de justificativa da dispensa de licita o realizada para a contrata o da empresa L der Servi os Gerais Ltda aus ncia de termo de contrato ou outro instrumento h bil e realiza o de pagamentos sem amparo contratual 2 2 2 Normas Infringidas Lei n 8 666 93 arts 26 60 par grafo nico e 62 Lei n 4 320 64 art 63
530. ra o or ament ria financeira material servi os gerais patrimonial e de recursos humanos com vistas ao funcionamento das unidades organizacionais de que trata o art 2 desta Portaria exceto nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro axo Art 5 Delegar compet ncia aos Chefes de Divis es e Servi os de Conv nio e Gest o para responderem em suas respectivas unidades federadas pelas atividades de or amento finan as contabilidade moderniza o administrativa recursos log sticos e de recursos humanos necess rias ao funcionamento das unidades organizacionais dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de exceto nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro sem preju zo da subordina o t cnica s unidades organizacionais correspondentes na Subsecretaria de Assuntos Administrativos e na Diretoria de Administra o do Fundo Nacional de Sa de 6 Conforme bem destacado pelo MPTCU as irregularidades consistentes em aus ncia de Justificativa da dispensa de licita o aus ncia de formaliza o de termo de contrato realiza o de pagamentos sem amparo contratual e designa o apenas formal de servidor para acompanhar e fiscalizar os contratos sem que o mesmo atuasse de fato dizem respeito a atos de gest o circunscritos ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de n o havendo repercuss o em n vel nacional de modo a demandar a interven o do Diretor Executivo do FNS Sr Sady Carnot Falc o Filho Ls Igual so
531. ra CPF 601 084 287 53 Marilene Gusm o Da Silva CPF 495 210 477 04 Michellen De Oliveira Dias CPF 000 386 821 41 Nancy Pinto Da Silva CPF 608 810 897 53 Olga Borges Brito CPF 263 052 878 21 Olindina Ten rio Campos CPF 288 911 127 04 Paula Cristina Vaz Cabrera CPF 962 504 100 15 Paulo C zar Nunes CPF 270 672 387 49 Raimunda Correa Ferreira CPF 412 549 617 04 Regina Celia Menezes Do Nascimento CPF 028 479 427 93 Renato Menezes Do Nascimento CPF 052 047 827 45 Rosemara Aparecida Barbosa Mafra CPF 064 904 066 08 Salvador Francisco Dos Santos CPF 063 924 667 20 Sandra L cia Da Silva CPF 041 104 998 44 Severino Alves Bandeira CPF 192 132 477 53 Sonoya Cristina Nunes CPF 074 684 507 30 Terezinha Aparecida Rosa Da Cruz CPF 048 604 378 96 Terezinha Da Silva Stampa CPF 035 132 557 30 Terezinha Ribeiro Da Silva Lima CPF 788 175 108 82 Therezinha Amorim Santanna CPF 741 044 890 34 Valdecy Da Silva Santana CPF 367 682 785 68 Valkiria Fernandes Da Silva CPF 978 880 871 91 Yolanda Pereira Guias CPF 070 017 417 60 Ziolita De Oliveira Alves CPF 084 391 497 19 33 TC 002 207 2006 0 Interessados Alzira Rodrigues Freitas da Silva CPF 255 768 138 55 Amir da Silva CPF 154 249 488 55 Ana de Oliveira Alves CPF 274 560 688 36 Anna Leite dos Santos CPF 029 438 538 01 Augusto Cesar Espindola CPF 067 321 766 33 Benedicta Ignacia Araujo Fonseca CPF 213 054 556 49 Benedicta Maria de Carvalho CPF 325 557 838 81 B
532. ra descaracterizar a execu o parcial do objeto conveniado uma vez que a meta constante do plano de trabalho relativa aquisi o e instala o do grupo gerador de 40 KVA no valor de R 14 430 31 n o foi levada a efeito Por essa raz o prop e a irregularidade das contas do respons vel com fulcro no art 16 HI al nea c da Lei 8 443 92 condenando o em d bito pelo valor retro mencionado Sugere ainda a aplica o da multa prevista no art 57 da mesma Lei e a remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o para o ajuizamento das a es cab veis f 322 3 O Minist rio P blico aquiesceu a proposta oferecida no mbito da Unidade T cnica f 324 o Relat rio VOTO Verifica se que a instaura o da presente Tomada de Contas Especial foi motivada pela execu o parcial do conv nio em tela consubstanciada na aus ncia de aquisi o e instala o de um grupo gerador de 40 KVA no valor de R 14 430 31 quatorze mil quatrocentos e trinta reais e trinta e um centavos conforme previsto no plano de trabalho integrante da aven a Assevera o respons vel em suas alega es de defesa haver cumprido o objeto do conv nio qual seja a edifica o e o equipamento de uma casa de farinha Ainda que sua condena o em ressarcir o er rio constituiria enriquecimento sem causa da Administra o Em outra oportunidade anteriormente instaura o da presente TCE ao justificar a altera o do projeto or
533. ral de Controle Interno ante a omiss o no dever de prestar contas certificou a irregularidade das contas do Sr Ademar Marques de Carvalho fl 148 tendo a autoridade ministerial manifestado a sua ci ncia fl 152 3 Remetida a TCE para este Tribunal a Secex GO promoveu a cita o do respons vel pela n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos repassados por meio do Conv nio n 096 99 MI fls 160 e 161 que em resposta remeteu c pia da presta o de contas que fora enviada ao Minist rio da Integra o Nacional em 19 12 2002 fls 166 e 229 181 4 Ante o teor do Of cio n 1 326 C6GCONV DGI CE MI fl 223 da Coordena o Geral de Conv nios do Minist rio da Integra o Nacional que solicitou o retorno dos presentes autos origem para an lise da documenta o relativa presta o de contas do conv nio determinei em 14 11 2003 que os autos regressassem quela coordena o fl 226 5 Ap s an lise da presta o de contas do conv nio em tela o Minist rio da Integra o Nacional considerou que a Prefeitura Municipal de Santa F de Goi s apesar de haver cumprido o objeto pactuado deixou de aplicar a contrapartida estadual ficando assim obrigada restitui o desse valor corrigido 6 O analista da Secex GO com a anu ncia do Diretor examinou a presta o de contas remetida pelo respons vel e chegou s seguintes conclus es fls 408 418 7 A omiss o no dever de prestar c
534. ram regularmente aplicados as contas do respons vel devem ser julgadas irregulares com a imputa o de d bito correspondente integralidade dos valores repassados pelo FNDE al m da multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 847 2006 TCU 2 C MARA Processo TC 000 669 2005 8 c 1 anexo Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Jos Vieira Pereira CPF n 069 923 823 49 Entidade Munic pio de Manari PE Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex PE Advogado constitu do nos autos Luiz Carlos Coelho Neves OAB PE n 1 817 OoIANNtU EUYOIN m 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Tomada de Contas Especial instaurada em raz o da n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos repassados pelo FNDE ao Munic pio de Manari PE para execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar Pnae no exerc cio de 2000 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c da Lei n 8 443
535. raz o Unidade T cnica quando entende que n o ficou comprovada a regular aplica o dos recursos repassados ao munic pio pelo FNDE no exerc cio de 2000 por conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar Dessa forma incorporo os argumentos utilizados pela Secex PE s minhas raz es de decidir 2 Nas notas fiscais apresentadas n o h o esto de funcion rio da prefeitura de que as mercadorias foram efetivamente entregues fls 16 17 20 21 24 25 28 29 32 33 36 37 40 41 44 45 48 49 anexo 1 Tamb m n o h refer ncia nessas notas de que aquelas despesas s o relativas ao PNAE Tampouco h qualquer comprova o de que os produtos adquiridos tenham sido distribu dos s escolas 3 Na inspe o realizada relatou se que as quatro unidades escolares visitadas informaram que no exerc cio de 2000 houve fornecimento cont nuo de merenda escolar Registrou se tamb m em entrevistas com os respons veis pelas escolas do munic pio que n o tinham proced ncia as den ncias de que a prefeitura n o teria fornecido alimenta o a todas as escolas fl 10 Esses elementos sinalizam que no exerc cio de 2000 houve a distribui o regular de merenda s escolas do munic pio Entretanto ante os fatos descritos no item acima n o h como comprovar que os recursos repassados pelo FNDE foram utilizados na aquisi o dos alimentos distribu dos pela prefeitura 4 Ante a aus ncia de demonstra o de que os recursos fo
536. rdo com os usos e costumes do direito comparado mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevale a sobre o interesse p blico destaques n o constam no original 9 3 Ali s vale ressaltar que a determina o questionada pelos recorrentes est em conson ncia com o artigo supratranscrito pois por meio dela diante da falta de disposi o legal ou contratual para que o CRQ IV proceda ao desconto de apenas R 1 00 sobre os sal rios dos empregados do CRQ IV para fins de custeio de plano de sa de este Tribunal n o s resguardou o interesse p blico como o fez de maneira equ nime uma vez que existe no mbito das empresas estatais limite para tal custeio por parte dos entes patrocinadores limite este que muito embora n o se dirija aos Conselhos de Qu mica demonstra a desarrazoabilidade e a consegiiente antieconomicidade da pr tica adotada no CRQ IV para pagamento de planos de sa de de seus empregados os quais se sujeitam ao mesmo regime empregat cio daquelas estatais 9 4 Eis o que disp e o art 1 caput 1 e par grafo nico da Resolu o do Conselho de Coordena o e Controle das Empresas Estatais n 9 de 08 10 1996 Art 1 Estabelecer que os dirigentes das empresas p blicas sociedade de economia mista e suas controladas e quaisquer outras entidades controladas direta ou indiretamente pela Uni o promovam altera es nos seus regulamentos internos de pessoal e planos de ca
537. re publica o incorreta do extrato do contrato sob enfoque a respons vel como j explanado argumentou a diverg ncia entre valores do objeto contratual e do respectivo extrato publicado em Di rio Oficial da Uni o em 19 de junho de 2002 relativamente ao Contrato n 12 2002 deve se a que o primeiro cinge se ao valor total a ser contratado de 12 doze meses conforme CPA Classifica o de Propostas Aprovadas de fls 203 a 207 dos autos que anexamos e o segundo ao exerc cio financeiro terminar sempre em 31 de dezembro e da o valor contratual a ser despendido naquele ano ter sua vig ncia de 29 de abril quela data portanto oito meses e dois dias Essa afirma o da ex Diretora da Divis o Administrativa do HSE carece de fundamento pois efetivamente o valor de R 388 856 60 trezentos e oitenta e oito mil oitocentos e cingiienta e seis reais e sessenta centavos publicado no DOU fls 442 do volume 11 id ntico proposta inicialmente apresentada pela empresa contratada que estipulava relativamente ao item ovos um consumo m dio compat vel com aquele apresentado pelo Servi o de Nutri o ou seja 14 400 d zias ano quatorze mil e quatrocentas d zias ao ano ao pre o de R 1 49 um real e quarenta e nove centavos a d zia totalizando R 21 456 00 vinte e um mil quatrocentos e cingiienta e seis reais consoante demonstrado s fls 462 463 do volume 11 Atente se ademais para o fato de o contrato em
538. recido pela contratada foi o mais vantajoso frente as propostas apresentadas e a justificativa da inexigibilidade foi manifestada s f 05 anverso do Processo n 01115 2001 2 7 O analista concluiu sua instru o propondo a audi ncia dos respons veis pela assinatura do contrato e dilig ncia entidade para apresenta o de c pia do processo de contrata o da R2 Comunica es 2 8 O Sr Secret rio de Controle Externo entendeu por bem realizar somente a dilig ncia proposta f 81 vol principal 3 Promovida a dilig ncia f 82 vol principal o Sesi apresentou os documentos solicitados f 82 154 vol principal Por determina o do Sr Secret rio foi procedido o devido exame da documenta o tendo a Sra Diretora conclu do da an lise resumidamente o seguinte fl 156 158 vol principal na documenta o apresentada n o h justificativa para a contrata o direta nem solicita o para contrata o nem estimativa de valor e de recursos para atender despesa nem justificativa da escolha do fornecedor e do pre o nem projeto b sico com defini o de locais hor rios dias emissoras para a veicula o das mat rias etc e n o h defini o precisa dos servi os propostos pela empresa 3 1 Este e os demais esclarecimentos prestados foram considerados insatisfat rios pela Sra Diretora que prop s novamente desta vez com a anu ncia do Sr Secret rio a audi ncia dos respons veis por e
539. recursos destinados a tal despesa sempre estiveram devidamente previstos em dota o or ament ria pr pria n o tendo ocorrido d ficit que justificasse o desconto integral de 1 3 um ter o os recorrentes alegam n o ser ilegal ou antiecon mico o crit rio de desconto adotado mas sim um t pico ato discricion rio de gest o financeira imprescind vel em se tratando de negocia o de rela o de emprego em que se deve conciliar os recursos disposi o para gastos com pessoal com a boa qualidade do recrutamento e a manuten o de um quadro de empregados capacitados fl 9 9 An lise Sendo o contrato coletivo de trabalho instrumento disposi o de empregados e empregadores para que eles sem necessidade de recorrer ao judici rio e valendo se do consentimento m tuo convirjam a um ponto de interesse comum a ambas as partes n o se mostra razo vel aceitar que o benef cio concedido pelo CRQ IV al m do que foi estipulado por meio de acordo daquela esp cie se justifique por outras reivindica es de seus empregados fl 7 mesmo porque ainda que houvesse a comprova o da superveni ncia de fato novo ou de acontecimento imprevisto que tenha modificado substancialmente as condi es de trabalho e que por conseguinte reclamasse a revis o do acordo coletivo firmado fato que n o se verifica nos presentes autos esse ato de revis o estaria subordinado em qualquer caso aprova o de Assembl ia
540. retor Humberto Meneses CPF 002 467 275 00 Diretor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de Carvalho CPF 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF 177 993 687 72 Contador 4 Entidade Servi o Social da Industria Departamento Nacional Sesi DN 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Marinus Eduardo De Vries Marsico Procurador 7 Unidade T cnica Secex 5 8 Advogado constitu do nos autos Walter Costa Porto OAB DF n 6 098 e outros f 176 177 vol principal 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam da Presta o de Contas dos respons veis pelo Social da Industria Departamento Nacional Sesi DN referente ao exerc cio de 2001 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar regulares com ressalva as contas dos respons veis Carlos Eduardo Moreira Ferreira CPF 004 578 928 20 Diretor Substituto do Sesi DN Rui Lima do Nascimento CPF 029 892 047 68 Diretor Superintendente do Sesi DN Fernando Luiz Gon alves Bezerra CPF 003 420 414 87 Diretor Humberto Meneses CPF 002 467 275 00 Diretor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de Carvalho CPF 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF 177 993 687 72 Contador com fundamento nos arts 16 in
541. reza sui generis dos conselhos profissionais da receita dos referidos conselhos da n o interven o dos diversos Minist rios de Estado nos conselhos Cita a Lei n 9 289 de 1996 para afirmar que os conselhos de profiss es est o fora da categoria de autarquias normais 15 2 Menciona que o julgamento da ADI 1717 6 manteve o regime celetista dos empregados dos conselhos destacando que a citada decis o judicial foi publicada em 28 3 2003 e que tal senten a n o discutiu em nenhum momento a obrigatoriedade de concurso p blico aos conselhos de profiss o Reproduz a ementa do julgamento da mencionada ADI Diz que a Lei n 10 683 de 28 5 2003 que revogou a Lei n 9 649 de 1998 n o fez men o aos conselhos de profiss o pois estes j s o regidos pelo Decreto Lei n 968 de 1969 conclui sobre esse ponto que somente a lei pode declarar quem integra a Administra o P blica direita e indireta 15 3 Tra a coment rios acerca da fiscaliza o exercida pelo TCU assegurando que a Instru o Normativa IN n 42 de 3 7 2002 que desobriga os conselhos profissionais de prestarem contas corrobora o entendimento de que aqueles conselhos n o est o submetidos a todas as normas da administra o p blica Noticia que o TCU nunca determinou a demiss o de funcion rios e aprovou todas as contas do Recorrente referente ao per odo questionado Diz que a S mula TCU n 231 n o aplic vel aos conselhos profissionais porque n o re
542. rganizacionais de que trata o art 2 desta Portaria exceto nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro Art 4 Delegar Compet ncia de Ordenador de Despesas aos Chefes das Divis es e Servi os de Conv nios e Gest o de que trata o art 2 para praticar os atos de gest o or ament ria financeira cont bil servi os gerais patrimonial e de recursos humanos das despesas necess rias ao desenvolvimento das atividades que integram os N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de nas unidades federadas exceto nos estados de S o Paulo e Rio de Janeiro Art 5 Delegar compet ncia aos Chefes de Divis es e Servi os de Conv nios e Gest o para responderem em suas respectivas unidades federadas pelas atividades de or amento finan as contabilidade moderniza o administrativa recursos log sticos e de recursos humanos necess rias ao 128 funcionamento das unidades organizacionais dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de exceto nos Estados de S o Paulo e Rio de Janeiro sem preju zo da subordina o t cnica s unidades organizacionais correspondentes da Subsecretaria de Assuntos Administrativos e na Diretoria de Administra o do Fundo Nacional de Sa de Anexo II COMPET NCIA DAS UNIDADES As unidades organizacionais dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de nas Unidades Federadas t m as seguintes compet ncias XIV Aos Servi os de Conv nios e Gest o AC compete f coordena
543. rgos e sal rios ressalvados os direitos adquiridos na forma da legisla o vigente com vistas a VI estabelecer que a participa o da empresa no total dos gastos com o custeio de planos de sa de de seguro de vida e de outras vantagens assemelhadas oferecidas n o poder exceder a 50 cingiienta por cento 68 Par grafo nico As demais vantagens inclu das em Acordos Coletivos de Trabalho ACT divergentes do disposto neste artigo dever o ser ajustadas quando da sua renova o 9 5 Com base no entendimento sustentado acima nos itens 9 2 a 9 4 evidencia se a improced ncia da alega o segundo a qual ao CRQ IV permite se a concess o de benef cios al m do que estiver acordado em acordo coletivo de trabalho uma vez que n o obstante as rela es de trabalho daquele Conselho sejam regidas pela CLT suas decis es devido natureza aut rquica da Entidade sujeitam se aos princ pios da Administra o P blica em especial aos da razoabilidade e indisponibilidade do interesse p blico os quais tornam injustific vel o desconto irris rio de R 1 00 apontado nestes autos 9 6 No que respeita ao direito adquirido invocado no Recurso em favor dos empregados do CRQ IV dos quais j vem sendo descontado R 1 00 por m s cabe inicialmente esclarecer que no caso espec fico sob an lise esse instituto a eles n o se aplica pois embora este Tribunal o reconhe a em favor de celetistas pagos com recursos p blico
544. rian as 5 gestantes e 15 contatos fl 29 impossibilitando atribuir lhe validade 5 3 o exame dos Mapas Mensais de Atendimentos a Menores de 5 anos fls 232 241 do vol 1 dos Resumos Mensais de Atendimento s Gestantes fls 242 249 do vol 1 da Rela o de Mulheres Gr vidas fls 257 259 do vol 1 dos Mapas Di rios de Controle do Leite fls 260 286 do vol 1 e dos demais elementos trazidos aos autos fls 287 291 do vol 1 pertinentes ao per odo de julho 1995 a dezembro 1996 n o guardam conson ncia com o Plano de Trabalho aprovado quanto s metas fases etapas de atendimento da clientela bem como em rela o ao per odo programado de 9 meses pois constituem se de c pias xerogr ficas ileg veis algumas quase em branco outras com registros e n meros aleat rios as quais analisadas isoladamente ou em conjunto n o expressam coer ncia com as metas programadas 5 4 al m disso em nenhum desses registros foi poss vel constatar o atingimento pleno das metas previstas pois no per odo executado julho 1995 dezembro 1996 o n mero de crian as atendidas apresentou uma m dia fregiiente abaixo da meta acertada de 56 crian as m s e no que tange s gestantes de risco nutricional fls 246 255 do vol 1 e aos contatos crian as de 24 e 59 meses de vida o atendimento foi muito aqu m de suas respectivas metas de 100 gestantes m s fls 246 255 do vol 1 e de 112 contatos m s fls 232 245 do vol 1 acre
545. ribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar revel o respons vel Sr Dorimar Neves Nunes 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 12 inciso III 16 inciso III al nea b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e aplicar ao Sr Dorimar Neves Nunes a multa prevista no art 58 inciso I da Lei 8 443 92 c c o art 268 inciso I do Regimento Interno TCU no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso II al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 147 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0856 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar na Presid ncia 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha Relator e Marcos Bemquerer Costa UBIRATAN AGUIAR LINCOLN MAGALH
546. rma operacional interna e os processos de concess o que devem conter documenta o detalhada demonstrando todas as considera es e c lculos efetuados para sua defini o IV Recomendar Financiadora de Estudos e Projetos que a verifique com vistas corre o das fragilidades nos procedimentos adotados na RES DIR 0045 01 que trata de linha de cr dito especial para empresas participantes do Venture Forum Brasil em particular a aus ncia de acompanhamento da gest o do mutu rio o risco do fracasso do financiamento a aus ncia de visitas in loco na fregii ncia prevista pela RES DIR 191 99 e a transpar ncia e seguran a das opera es b considere a oportunidade de ampliar a base das empresas beneficiadas por meio de financiamento com retorno o que acarretaria dois efeitos redu o do potencial de risco em decorr ncia da pr pria vulnerabilidade natural dos mercados e extens o do fomento tecnol gico a um n mero maior de empresas nacionais 189 c discipline a base de cobran a do percentual de 5 para as despesas operacionais dos Fundos Setoriais de modo que as rela es existentes entre o conjunto de itens de despesas previstos nos decretos as arrecada es dos fundos e o controle efetuado pela Finep d em a necess ria transpar ncia na condu o desses recursos 10 O Minist rio P blico junto ao TCU em Parecer da lavra do Dr Marinus Eduardo de Vries Marsico manifesta concord ncia com a proposta de m
547. rmal de forma a possibilitar ao Tribunal de Contas da Uni o a realiza o das determina es corretivas que entender necess rias 1 1 3 manifeste se no pr ximo relat rio de auditoria de gest o acerca da corre o ou n o das falhas relativas a processos de dispensa de licita o n o localiza o de alguns bens permanentes e a restos a pagar apontadas no relat rio de auditoria de gest o relativo ao exerc cio de 2003 se tal provid ncia j n o constar do correspondente relat rio das contas relativas ao exerc cio de 2004 MINIST RIO DA CI NCIA E TECNOLOGIA 2 TC 007 665 2005 0 Classe de Assunto 11 Respons veis S rgio Luiz Fontes CPF 369 636 157 72 Ricardo Wagner de Oliveira Brito CPF 959 874 017 04 Jos Manoel do Outeiro CPF 090 979 377 87 Luiz Carlos Pereira da Silva CPF 805 885 817 04 Luzia dos Santos Martorelli CPF 325 156 777 20 Evandro de Moura Lemos CPF 360 748 457 00 Unidade Observat rio Nacional Exerc cio 2004 Determina es 2 1 ao Observat rio Nacional ON que 2 1 1 adote Plano Diretor de Inform tica em conson ncia com o princ pio fundamental da Administra o P blica estabelecido no art 6 inciso I do Decreto Lei n 200 67 que contemple o uso e aquisi es de bens e servi os de inform tica bem como unifique a pol tica de seguran a para os bancos de dados da unidade considerando o vencimento das licen as de softwares da Microsoft a pol tica do Governo F
548. rmaneceu na conta do conv nio sem a devida aplica o por parte do Munic pio f 335 5 Noutro giro mas no mesmo sentido deixo de acolher a proposta de multa alvitrada pela Unidade T cnica por entender que a multa prevista no art 58 1 da Lei n 8 443 92 descumprimento de decis o do TCU n o adequada para o caso sub oculo 6 Em conclus o penso que necess ria a corre o do subitem 9 2 do Ac rd o n 300 2004 2 C mara para que se possa oportunizar novo prazo para que o Munic pio de S o Domingos do Norte ES recolha o d bito sem a incid ncia de juros morat rios aos cofres do Tesouro Nacional Dessa forma manifestando me de acordo com o pronunciamento do Minist rio P blico junto ao TCU voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o desta egr gia 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 850 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 011 454 2002 8 c 2 volumes 2 Grupo II Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Ven cio Alves de Oliveira CPF 376 804 557 91 e Munic pio de S o Domingos do Norte CNPJ 36 350 312 0001 72 4 Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municipal de S o Domingos do Norte ES 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Cristina Machado da Costa e Si
549. rminando se Secex BA que recebidos e analisados os expedientes alusivos a essa quest o represente ao Tribunal em caso de irregularidades 24 O Minist rio P blico junto ao TCU manifesta se de acordo com as conclus es da Secex BA fl 1 095 do vol 5 o Relat rio VOTO Em exame a Tomada de Contas Especial instaurada por for a da convers o do Relat rio da Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Alagoinhas BA na qual foram detectados ind cios de dano ao Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio Fundef Decis o n 346 2002 TCU 2 C mara 25 Na Sess o de 18 07 2002 a 2 C mara deste Tribunal ao examinar os achados da auditoria verificou que os valores de R 208 176 17 e R 257 895 79 contabilizados pelo Munic pio como pagamento de sal rio dos professores relativos aos meses de novembro e dezembro de 2000 n o tinham sido aplicados nessa finalidade configurando poss vel utiliza o dos recursos em despesas n o autorizadas pelo art 2 da Lei n 9 424 1996 3 Citado em virtude disso o ex prefeito Sr Jo o Batista Fiscina esclareceu que a destina o dessas import ncias diferentemente do apurado foi para o pagamento das folhas de pessoal do magist rio referentes ao m s de outubro e ao 13 sal rio de 2000 A argumenta o foi acolhida pela Secex BA ap s minudente an lise dos elementos acostados aos autos em especial das ordens banc
550. rmitissem inferir a lisura no trato dos recursos p blicos recebidos pela Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI RJ IV PROPOSTA 26 Ante o exposto submetemos os autos considera o superior propondo 64 a com fundamento nos arts 32 inciso l e 33 da Lei 8 443 de 1992 e no art 285 do RITCU seja conhecido o presente Recurso de Reconsidera o para no m rito ser lhe negado provimento mantendo o Ac rd o n 410 2005 TCU 2 C mara nos seus exatos termos b que sejam os recorrentes comunicados da delibera o que vier a ser adotada por esta Corte o relat rio VOTO Concordo na ntegra com a an lise feita pela Serur e incorporo os argumentos utilizados s minhas raz es de decidir 2 Em nenhum momento ao longo do processo os interessados demonstraram a regular utiliza o dos recursos recebidos a t tulo de subven o social Tampouco conseguiram faz lo no recurso que ora se analisa Ressalto nesse sentido alguns aspectos destacados no relat rio do Ministro Lincoln Magalh es da Rocha relator a quo deste processo os elementos obtidos pela equipe de auditoria e fornecidos pela institui o n o garantem que tais recursos bem como seus rendimentos foram revertidos em atendimentos filantr picos ou assist ncia popula o e se realizados n o foram devidamente registrados e contabilizados como j comentado o Sr F bio Gon alves Raunheitti n o trouxe aos auto
551. rmos haja vista n o ser destinat rio do julgamento proferido apenas o respons vel pelas contas mas tamb m a sociedade qual deve ser dada satisfa o de como foram aplicados os recursos que em ltima inst ncia lhe pertencem 6 Argumento fls 2 5 Os respons veis e interessados foram ouvidos apenas em raz o da ilegalidade na contrata o de plano de sa de para os empregados do CRQ IV ilegalidade esta que inclusive restou afastada mas n o tiveram oportunidade de apresentar justificativas sobre a quest o objeto da determina o constante do item 9 5 1 do Ac rd o recorrido que o Conselho em rela o ao plano de sa de contratado em prol de seus funcion rios adote medidas no sentido de cumprir rigorosamente a forma de custeio ressarcimento estabelecida nos acordos coletivos de trabalho procedendo caso ainda n o tenha feito o desconto nos vencimentos dos beneficiados raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade 7 An lise Esse argumento esbarra na pac fica jurisprud ncia do TCU segundo a qual a aus ncia de cita o ou audi ncia de servidores atingidos indiretamente por determina o proferida em processos de compet ncia desta Corte n o configura viola o ao contradit rio e ampla defesa valendo citar nesse sentido a Decis o n 77 2001 1 C mara e os Ac rd os ns 213 2003 334 2003 545 2004 e 357 2005 todos do Plen rio 8 Argumento fls 5 10 Ainda n
552. rorroga o de prazo para cumprimento de determina o informar que as determina es est o sendo cumpridas anexos 14 17 22 e 23 Tais quest es dever o ser objeto de avalia o pelo Relator a quo do processo Assim conforme sugerido pela Unidade T cnica ap s este julgamento os autos dever o ser encaminhados ao Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 845 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 001 531 2004 1 c 3 volumes e 22 anexos estes c 2 volumes 2 Grupo I Classe I Pedido de Reexame 3 Interessados Conselho Federal de Odontologia CFO Conselho Regional de Odontologia do Amazonas CRO AM Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro CRO RJ Conselho Regional de Odontologia do Par CRO PA Conselho Regional de Odontologia do Amap CRO AP Conselho Regional de Odontologia de Rond nia CRO RO Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso do Sul CRO MS Conselho Federal de Administra o CFA Conselho Federal de Contabilidade CFC Conselho Regional de Medicina da Bahia CREMEB Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Amazonas CREA AM Conselho Regional de Farm cia do Rio Grande do Norte CRF RN Conselho Reg
553. rsos foi o valor aqui questionado aplicado na amplia o do empreendimento em valor superior ao repassado para a aquisi o do gerador n o se verificando por consegiinte dano ao Er rio desfalque ou desvio de verbas p blicas ou outra ocorr ncia elencada no artigo 16 inciso III da Lei 8 443 92 Ante o exposto voto no sentido de que seja aprovado o Ac rd o que ora submeto Segunda C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 858 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 016 956 2004 9 2 Grupo II Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel M rio C sar Lira Pimentel CPF 032 650 562 87 ex Prefeito 154 4 Unidade Munic pio de Cutias do Araguari AP 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador S rgio Ricardo Costa Carib 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Advogado constitu do nos autos Marcelo Ferreira Leal OAB AP 370 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA MI contra o Senhor M rio C sar Lira Pimentel ex Prefeito do munic pio de Cutias do Araguari AP em raz o da raz o da inexecu o de parte do objeto de que trata o Conv nio 111 98 tendo por finalidade a constru o e equipamento de uma casa de farinha mediante a transf
554. rte n o assiste ao Sr Jos Valmir da Silva Cruz que fora ouvido em audi ncia e n o trouxe aos autos elementos capazes de afastar sua responsabilidade enquanto ordenador de despesas por delega o de compet ncia e chefe da Divis o de Conv nios no cometimento de diversas irregularidades 8 De in cio note se que a contrata o da firma L der Servi os Gerais para presta o de servi os de limpeza foi efetuada sem a formaliza o de contrato tendo permanecido nesta situa o pelo longo per odo de 7 sete meses sem que o gestor adotasse qualquer medida tendente a suprir tal falha 9 Contrata es sem a devida formaliza o exp em a Administra o a riscos pois esta pode experimentar preju zos em face da inexecu o do objeto que deveria estar caracterizado e definido por meio de ajuste formal contrato 10 Outro fato que julgo oportuno trazer baila a constata o de que o Sr Jos Valmir da Silva Cruz embora tenha informado em suas raz es de justificativas que a loca o de m quina copiadora Processo n 25 011 000058 2001 63 tenha sido efetuada com base no art 24 inciso IV da Lei n 8 666 93 tal informa o n o procede pois a dispensa fora fundamentada no art 24 inciso II da mesma Lei compras e contrata es de valor at R 8 000 00 tendo ultrapassado o valor permitido no indigitado inciso conforme atestado pelo Controle Interno s f 68 item 8 1 4 1 11 Ainda no mbito do Processo n
555. rtigo 37 da Constitui o Federal e no artigo 118 da Lei n 8 112 90 Pelo que se pode depreender a interessada vista da acumula o irregular optou pela manuten o de seu v nculo anterior com o Minist rio da Fazenda Ante esta constata o e com fulcro no art 71 inciso II da Constitui o Federal de 1 988 nos artigos 1 inciso V e 39 inciso Il da Lei n 8 443 92 e nos arts 1 inciso VIII e 260 1 do Regimento Interno TCU e tomando por base as informa es prestadas pelo rg o de Controle Interno na forma prevista no art 260 caput do RI TCU propomos a ilegalidade com negativa de registro do ato em refer ncia por falta de amparo legal grifado 4 O Diretor da 1 DT e o Titular da Unidade T cnica manifestam se de acordo com o encaminhamento acima sugerido fls 4 e 5 5 O Subprocurador Geral do Minist rio P blico junto ao TCU Paulo Soares Bugarin anui em cota singela proposta da Sefip fl 6 o Relat rio VOTO Disp e o art 37 inciso XVI da Constitui o Federal que vedada a acumula o remunerada de cargos p blicos exceto quando houver compatibilidade de hor rios observado em qualquer caso o 222 disposto no inciso XI a a de dois cargos de professor b a de um cargo de professor com outro t cnico ou cient fico c a de dois cargos ou empregos privativos de profissional de sa de com profiss es regulamentadas 2 Prev tamb m o art 37 inciso XVII da C
556. s a exemplo das Decis es ns 600 1994 e 190 1995 ambas do Plen rio e dos Ac rd os ns 384 2000 1 C mara e 1 902 2003 Plen rio tal aplica o se restringe aos benef cios concedidos sob amparo legal requisito este inexistente no presente caso haja vista o n o cumprimento das formalidades exigidas pelo caput e pelo 1 do art 615 da CLT 9 7 De outro lado ainda que se reconhecesse o direito adquirido ao desconto de apenas R 1 00 ao m s o que se admite somente para argumentar verifica se que sendo a forma de custeio um ato acess rio cujo principal a concess o de plano de sa de a extin o deste poss vel haja vista se tratar de benef cio previsto em acordo coletivo de trabalho o qual tem prazo de vig ncia m ximo de dois anos em raz o do que determina o art 614 3 da CLT obrigatoriamente acarretaria a extin o daquele raz o pela qual o CRQ IV deve ser alertado de que a determina o a ele dirigida para que cumpra rigorosamente a forma de custeio ressarcimento estabelecida nos Acordos Coletivos de Trabalho em rela o ao Plano de Sa de contratado em favor de seus funcion rios procedendo caso ainda n o o tenha feito o desconto nos vencimentos dos mesmos raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade item 9 5 1 do decisum recorrido fl 317 v p inclui provid ncias no sentido de n o prorrogar o Acordo em vig ncia para que caso a Justi a
557. s Glauco Grandi CPF n 007 245 648 53 4 Entidade Conselho Regional de Qu mica da 4 Regi o SP e MS 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidades T cnicas Secex SP e Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Recurso de Reconsidera o interposto contra os subitens 9 2 9 3 e 9 5 1 do Ac rd o n 326 2005 2 C mara por meio do qual as contas do Sr Olavo de Queiroz Guimar es Filho foram julgadas irregulares com fulcro nos arts 1 I 16 II b da Lei n 8 443 92 tendo sido aplicada ao respons vel a multa prevista no art 58 I da citada lei bem como expediu se determina o ao Conselho para cumprir rigorosamente a forma custeio ressarcimento estabelecida nos Acordos Coletivos de Trabalho em rela o ao Plano de Sa de contratado em benef cio de seus funcion rios procedendo caso ainda n o tenha feito o desconto no sal rio dos mesmos raz o de 1 3 um ter o dos valores a serem futuramente pagos pela Entidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fulcro nos arts 31 32 I e 33 da Lei n 8 443 92 c c os arts 277 I e 285 do Regimento Interno TCU em 9 1 c
558. s conhecidas por mais de uma denomina o n o possuindo o cond o de macular a presta o de contas enviada Mesmo na hip tese de haverem sido beneficiadas algumas escolas n o integrantes da Rela o de Unidades Executoras cremos s m j que a presta o de contas enviada deve ser aceita visto que n o ocorreu desvio de verbas ou locupletamento e o dinheiro foi aplicado em prol da comunidade Resta assente que a documenta o trazida suficiente para comprovar a boa e regular aplica o de parte dos recursos repassados a conta do Programa Dinheiro Direto na Escola Desta forma n o cabe a condena o do respons vel pelo valor de R 30 800 00 uma vez que desse montante foram efetivamente comprovados gastos no valor de R 20 300 00 3 CONCLUS O Diante do exposto considerando que o exame das alega es de defesa apresentadas a esta Corte de Contas n o lograram demonstrar a ocorr ncia de boa f na conduta do respons vel submetemos os autos considera o superior propondo a sejam as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel abaixo relacionado nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias relatadas nesta instru o condenando o ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculada a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixa
559. s das contas dos demais gestores 3 Em Sess o da Segunda C mara realizada em 18 de janeiro de 2001 o Tribunal julgou regulares as contas do Senac MS relativas ao exerc cio anterior Rela o n 01 2001 Ata n 01 2001 4 Consoante Ata inserida s f 145 7 o Conselho Regional do Senac MS por unanimidade aprovou as presentes contas observando se que igual decis o adotou o Conselho Fiscal da unidade jurisdicionada quando da realiza o de sua 12 Sess o da Reuni o Ordin ria f 8 5 Ao proceder avalia o dos resultados gerenciais sub judice a Secretaria Federal de Controle Interno emitiu Certificado de Auditoria concluindo pela regularidade das presentes contas havendo o dirigente de Controle Interno emitido parecer favor vel pela efici ncia efic cia e economicidade da gest o deixando de apontar em suas conclus es qualquer aspecto que pudesse ressalvar estas contas f 155 6 Analisando detidamente os elementos que comp em esta presta o de contas e com as v nias de estilo compreendo que as impropriedades que sobressaem dos autos enquadram se como sendo de natureza formal nos termos do artigo 16 inciso II da Lei n 8 443 92 7 Justificam meu ponto de vista a pouca expressividade das falhas em quest o a imaterialidade de ambas as despesas questionadas e a razoabilidade dos argumentos contrapostos pelos interessados 8 Emerge dos autos t o somente a realiza o de despesas sob as rubricas Materi
560. s Apresentadas fls 83 84 Considerando que no momento de transi o da Coordena o Regional da FUNASA AC para o N cleo do Minist rio da Sa de fomos de imediato abrir um processo caracterizado um emergencial de acordo com o art 24 inciso IV visando atender o interesse do rg o n o comprometendo as atividades at que fossem conclu das no prazo m ximo de 180 dias o estado emergencial e aberto um novo processo licitat rio Por m por um lapso n o atentamos para a vig ncia do contrato Tomando conhecimento do fato enviei o Of cio n 326 MS SE FNS DICON AC solicitando a suspens o dos servi os prestados sic 2 4 4 An lise Em que pese a justificativa do gestor salienta se que a despesa em tela conforme 2001 NE900084 e 2002NE900006 foi fundamentada no inciso II art 24 da Lei n 8 666 93 e teve como vig ncia o per odo de 12 meses prorrog vel por at 48 meses conforme Cl usula Segunda do Contrato n 01 2001 A argumenta o do respons vel n o elide as irregularidades descritas no Relat rio de Auditoria da Corregedoria Geral da Uni o no Estado do Acre fl 68 raz o pela qual propomos ao Tribunal que a rejeite 10 Alfim a Secex AC em pareceres coincidentes prop e o seguinte encaminhamento para os presentes autos a sejam julgadas irregulares as contas do Sr Jos Valmir da Silva Cruz Ordenador de Despesas por Delega o de Compet ncia inscrito no CPF sob o n 194 189 142 04 no
561. s apresentados restou comprovada a import ncia de R 177 966 50 faltando comprovar o valor de R 24 779 50 Foram apresentadas ainda fotografias que confirmavam a conclus o do relat rio de fiscaliza o f 35 40 5 Devidamente notificado do resultado da fiscaliza o f 41 43 o ent o Prefeito municipal apresentou os documentos solicitados f 44 Analisando os documentos apresentados o Concedente entendeu que a presta o de contas estava apta a ser aprovada f 45 49 6 Nova fiscaliza o in loco realizada pelo Concedente no per odo de 07 a 20 04 99 comprovou a plena execu o das obras sendo procedida a baixa da responsabilidade do gestor f 50 58 7 Tramitou neste Tribunal o TC 005 587 1998 0 que tratava de Representa o formulada pela Procuradoria da Uni o no Estado do Amap acerca de poss veis irregularidades cometidas pelo Sr Dorimar Neves Nunes ent o Prefeito de Pracu ba AP afastado do cargo por for a de decis o judicial Apreciando esse processo por meio da Decis o n 758 2000 Plen rio a Corte de Contas determinou que a ent o Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM instaurasse tomada de contas especial para apurar irregularidades na aplica o dos recursos do Conv nio n 136 97 SUDAM f 87 8 O relat rio que fundamentou a citada Decis o originou se de inspe o realizada pela SECEX AP no mencionado Munic pio em maio 99 O documento apresentou as seguintes
562. s contas dos respons veis Aus ncia de m f Acolhimento das raz es de justificativa Contas regulares com ressalvas e determina es Ci ncia aos interessados RELAT RIO Trata se de Presta o de Contas ordin ria exerc cio 2001 dos respons veis pelo Servi o Social da Ind stria Departamento Nacional Sesi DN Entidade esta que administra contribui es de natureza parafiscal e que realizou despesas da ordem de R 232 milh es no referido per odo 2 As informa es b sicas deste processo constam da instru o inicial de f 76 79 vol principal a saber 2 1 As contas do exerc cio anterior foram julgadas regulares com ressalvas Rela o n 15 2002 Ata n 22 2002 na sess o da 2 C mara de 20 06 2002 2 2 O processo cont m todas as pe as b sicas relacionados no art 24 inciso IV da ent o vigente IN n 12 96 por m faltam no rol de respons veis os membros dos rg os colegiados fl 01 vol principal 2 3 Pareceres de Auditoria Auditoria independente n o consta Auditoria interna aprovou f 47 52 vol principal Secretaria Federal de Controle SFC Regular com ressalvas f 154 164 vol principal 2 4 Do Relat rio Sint tico de Auditoria do Controle Interno fls 159 164 vol principal foi destacada a contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda firmada em 11 04 2001 com vig ncia de 12 meses no valor total de R 3 540 000 00 tr s milh es quinhentos e quarenta reais
563. s da Diretoria Executiva do FNS litteris Art 8 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de compete I planejar coordenar e controlar as atividades or ament rias financeira e cont bil do Fundo Nacional de Sa de inclusive aquelas executadas por unidades descentralizadas II promover as atividades de coopera o t cnica nas reas or ament ria e financeira para subsidiar a formula o e a implementa o de pol ticas de sa de HI estabelecer normas e crit rios para o gerenciamento das fontes de arrecada o e a aplica o dos recursos or ament rios e financeiros IV planejar coordenar e supervisionar as atividades de financiamento de programas e projetos V acompanhar e avaliar a execu o de programas e projetos financiados com recursos do Fundo Nacional de Sa de VI planejar coordenar e supervisionar as atividades de conv nios ajustes e similares sob a responsabilidade do Minist rio da Sa de bem como promover o acompanhamento da aplica o de recursos transferidos ao SUS e VII planejar coordenar e supervisionar as atividades de presta o de contas e de Tomada de Contas Especial dos recursos do SUS alocados ao Fundo Nacional de Sa de O art 9 define ao que compete ao doravante denominados N cleos Estaduais Art 9 Aos N cleos Estaduais por interm dio de suas unidades organizacionais compete desenvolver atividades t cnico administrativas e de apoio log stico bem
564. s em quaisquer das seguintes finalidades manuten o e conserva o de pr dio escolar aquisi o de material necess rio ao funcionamento da escola aquisi o de material escolar did tico e pedag gico bem como de fitas de v deo capacita o e aperfei oamento de profissionais da educa o avalia o de aprendizagem implementa o de projeto pedag gico e desenvolvimento de atividades educacionais diversas 3 Os recursos federais foram transferidos ao convenente em 20 08 1996 conforme se verifica no extrato banc rio acostado aos autos fl 56 e dois dias depois foram sacados da conta corrente mediante compensa o do cheque n 349905 Lote n 10 889 001 4 A Secretaria Federal de Controle Interno certificou a irregularidade das contas do Sr Jos Ribamar Alves de Oliveira fl 106 tendo a autoridade ministerial manifestado a sua ci ncia fl 109 5 Remetida a TCE para este Tribunal a Secex MA promoveu a cita o do respons vel fl 119 que em resposta apresentou suas alega es de defesa fls 123 127 6 A analista da Secex MA efetuou o seguinte exame da defesa acostada ao processo fls 133 136 2 3 1 Irregularidades aus ncia do extrato banc rio da conta espec fica do conv nio com movimenta o dos recursos em outra conta e um nico cheque n 349 905 Lote n 10 889 001 no valor total dos recursos conveniados para pagamento das empresas Ralf Com rcio e Representa es MS 176 Carvalho
565. s qualquer documento comprobat rio das despesas efetuadas com recursos p blicos transferidos a t tulo de subven o social bem como dos rendimentos auferidos em aplica es financeiras 3 Inspe o realizada por este Tribunal detectou no que tange ao presente conv nio que 14 dias ap s o recebimento dos recursos houve a retirada do valor total repassado e que tal import ncia foi depositada na conta corrente da Sociedade de Prote o Inf ncia e Maternidade de Mesquita institui o que era dirigida pela vice presidente do Sesni fl 28 v p 4 Assim n o tendo sido apresentados argumentos capazes de demonstrar a correta utiliza o dos recursos federais recebidos n o deve ser dado provimento ao presente recurso de reconsidera o mantendo se na ntegra o ac rd o recorrido Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 843 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 003 923 1999 1 c 2 volumes 2 Grupo I Classe I Recurso de Reconsidera o 3 Interessados Sociedade de Ensino Superior de Nova Igua u SESNI CNPJ n 30 834 196 0001 80 e F bio Gon alves Raunheitti CPF n 380 101 787 72 4 Entidade Hospital Escola S o Jos SESNI RJ 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar 5 1 Relator da delibera o rec
566. s termos dos arts 1 inciso l 16 inciso III al nea b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 92 considerando as ocorr ncias relatadas nos subitens 2 2 2 3 e 2 4 desta instru o b seja aplicada ao respons vel Sr Jos Valmir da Silva Cruz a multa prevista no art 58 inciso l fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento com base no art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 202 7 do Regimento Interno TCU c seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 atualizada monetariamente at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor d sejam julgadas regulares com ressalvas as contas dos demais respons veis arrolados s fls 01 02 dando se quita o aos Srs Sady Carnot Falc o Filho Diretor Executivo do Fundo Nacional de Sa de inscrito no CPF sob o n 066 738 211 91 Noelia de Magalh es Villela encarregada do Setor Financeiro inscrita no CPF sob o n 112 907 492 72 Valdemar da Silva Fagundes Coordenador de Contabilidade do FNS inscrito no CPF sob o n 222 083 561 87 e Hilda Maria Monteiro Coordenadora de Contabilidade Substituta do F
567. sado Amaron Com rcio e Servi os Ltda Unidade Jurisdicionada Manaus Energia S A Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex AM Advogado constitu do nos autos n o h Oo JIN ELOI hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o da empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda noticiando poss veis irregularidades no Preg o 250 2005 Manaus Energia ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o com base no art 237 inciso VII do Regimento Interno do Tribunal para no m rito consider la improcedente 9 2 determinar Manaus Energia que promova o acompanhamento do procedimento de investiga o do Minist rio P blico do Estado do Amazonas tendente a apurar a ocorr ncia de suposta fraude licita o praticada pela firma FORT Empreendimentos e Tecnologia Ltda informando a este Tribunal na pr xima presta o de contas as a es levadas a efeito em fun o das conclus es daquele rg o ministerial 9 3 determinar Secex AM que acompanhe o cumprimento da determina o acima representando ao Tribunal caso necess rio 9 4 dar ci ncia do presente Ac rd o empresa Amaron Com rcio e Servi os Ltda 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 200
568. scentando se que n o existem nos autos Mapas de Distribui o dos meses de mar o abril maio de 1996 referentes s crian as desnutridas de 6 a 24 meses e de contatos crian as de 24 a 59 meses bem como de gestantes de risco nutricional referente ao per odo de julho dezembro 1995 devendo se considerar que a aus ncia desses documentos bem assim a rela o de nomes e dados constantes dos documentos restantes tais como os Mapas Di rios de Controle de Leite fls 260 285 do vol 1 Rela o de Mulheres Gr vidas fls 257 259 do vol 1 e outros fl 26 e fls 288 291 do vol 1 pouco esclarecem pois o respons vel n o juntou a toda essa documenta o a c pia da Ata do Conselho Municipal de Sa de posicionando se sobre a execu o do Programa do Leite 193 5 5 essas constata es impedem firmar convic o acerca da real comprova o do cumprimento pleno das metas do Plano de Trabalho uma vez que a distribui o dos produtos aliment cios por benefici rio se deu em quantidades inferiores programada e de forma descont nua ao longo de 177 meses 8 meses al m do limite estabelecido de 9 meses 5 6 tem se assim que o respons vel reduziu em 73 a clientela prevista no Conv nio n o comprovando em consegii ncia a distribui o de 15 486 litros de leite e 359 latas de leo que se prestariam para atender a integralidade dos benefici rios inicialmente ajustada 5 7 relativamente aplica o dos re
569. sclarecidas essas falhas ao Tribunal aplicar a multa cab vel aos gestores j que em princ pio inexiste d bito decorrente das mesmas Caso fosse o atual dirigente da entidade diligenciado correr se ia o risco de apenas retardar o procedimento sugerido ante gravidade das impropriedades Por isso a audi ncia permite o saneamento completo dos autos 3 CONCLUS O Diante do exposto submetemos os presentes autos de Presta o de Contas Simplificada do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional no Estado de Mato Grosso do Sul SENAC AR MS exerc cio de 2000 considera o superior propondo nos termos dos artigos 10 1 11 e 12 III da Lei n 8 445 92 c c o art 153 III do Regimento Interno TCU a audi ncia do Presidente do Conselho Regional Sr Sebasti o Vieira d vila e da Diretora Regional Sr Maria Auxiliadora H Freire para apresentarem no prazo de 15 quinze dias raz es de justificativa sobre a aquisi o de materiais de consumo destinados realiza o dos cursos ministrados pelo rg o e contrata o de servi os de terceiros pessoa jur dica com dispensa de licita o quando os respectivos valores R 100 690 39 e R 99 573 92 ultrapassaram os limites fixados no regulamento pr prio de licita es e contratos Resolu o n 747 98 do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial contrariando por conseguinte a referida norma e os princ pios estabelecidos no artigo 37
570. se irregulares as contas do respons vel condenando o ao ressarcimento do d bito apurado RELAT RIO Cuidam os autos da Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS tendo como respons vel o Sr Jos de Alencar Carvalho ex prefeito do Munic pio de Duer TO em 192 virtude da n o aprova o da presta o de contas relativa aos recursos federais repassados por for a do Conv nio n 1 493 1994 no valor de R 19 222 27 objetivando dar apoio t cnico e financeiro implementa o do Programa de Atendimento aos Desnutridos e s Gestantes de Risco Nutricional naquele Munic pio fls 12 21 2 A Secretaria Federal de Controle Interno emitiu Certificado de Auditoria pela irregularidade das contas fl 200 tendo a autoridade ministerial competente atestado haver tomado conhecimento de seu teor fl 202 3 No mbito desta Corte de Contas o Sr Jos de Alencar Carvalho foi instado a recolher o d bito apurado nos autos de R 8 721 44 em valores originais ou a apresentar defesa acerca do n o cumprimento total do objeto pactuado caracterizado pelas seguintes ocorr ncias redu o de 73 em rela o clientela que deveria ter sido atendida aumento do prazo de distribui o para 177 meses sem apresenta o dos mapas de distribui o que comprovariam o atendimento do per odo excedente os recursos da contrapartida no valor de R 2 135 80 foram aplicados em despesas fora do objeto do conv nio f
571. sem concurso p blico devem ser revertidas ocorreu com a observ ncia de medida mais ben fica para os envolvidos e levando em considera o a boa f dos administrados e administradores A ado o de outra data como entende o Recorrente seria il gico porque conforme a jurisprud ncia desta Corte a celeuma em torno da necessidade do concurso p blico para os conselhos profissionais encerrou se em 18 5 2001 A quest o sobre a taxa de matr cula para os devidos concursos p blicos irracional tendo em vista que o procedimento para a admiss o dos empregos das citadas entidades poder ser simplificado com reduzidos custos conforme estabelece a determina o contestada 17 Recorrente CRF RN 17 1 Argumenta o diz que pessoa jur dica de direito p blico com a atribui o de fiscalizar o exerc cio da profiss o farmac utica em todo o territ rio federal nos termos da Lei n 3 820 de 1960 e exerce atividade t pica de Estado a teor dos arts 5 XIII 21 XXIV 22 XVI 70 149 e 195 todos da Constitui o Federal conforme entendimento do STF Relata que o STF ao julgar a ADI n 1717 6 DF decidiu que os conselhos profissionais s o dotados de m nus p blico s o podendo ter sua personalidade jur dica alterada por lei visto que detentores de poder de pol cia poder intr nseco aos entes de direito p blico 17 2 Menciona que a fiscaliza o profissional vem sendo exercida pelos conselhos profissionais os quais
572. si s informa o alguma quanto realiza o de tais pesquisas existindo apenas composi o do custo dos servi os total de horas de consultoria e seus correspondentes valores unit rios restando assim n o atendida a exig ncia contida no inciso III do par grafo nico do art 26 da Lei Geral de Licita es Por conseguinte para esse ponto espec fico n o devem ser acatadas as raz es de Justificativa 4 1 3 Objeto de audi ncia descumprimento do subitem 8 1 21 da Decis o TCU n 574 2001 Plen rio haja vista a contrata o da Associa o Brasileira de Institui es Financeiras de Desenvolvimento ABDE com o objetivo de auxiliar a execu o dos Planos Anuais de Atividades de Auditoria Interna da Finep Contrato n 6000010200 de 27 06 2000 e Termos Aditivos ns 6000010201 26 06 2001 e 6000010202 26 06 2002 em que pessoal terceirizado exercia fun o contemplada no Plano de Cargos e Sal rios qual seja de auditor interno 4 1 4 Raz es de justificativa a as informa es pertinentes a essa quest o j foram prestadas pelo ex Superintendente da rea de Auditoria da Finep e constam do presente processo s fls 365 366 b a utiliza o de pessoal terceirizado decorreu da paralisa o da renova o dos quadros da empresa uma vez que na rea de contabilidade s ocorreu de forma mais substancial em maio de 2002 com a entrada de onze empregados que vieram juntar se aos dois nicos especialistas dessa rea
573. sido elididas pelo Respons vel em suas alega es de defesa as seguintes irregularidades a ind cios de fraude no procedimento licitat rio relacionado aquisi o do bem em refer ncia em raz o das seguintes ocorr ncias substitui o de p ginas do processo reformula o das cl usulas contratuais e altera o de quantitativo de objetos adquiridos falta de autua o e protocolo do processo falta de numera o das p ginas do processo contrariando o disposto nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 1993 b irregularidades na utiliza o do ve culo adquirido com recursos do conv nio apreciado no processo considerando que o mesmo guardado defronte casa do motorista conforme comprova o fotogr fica por parte da equipe de auditoria da Controladoria Geral da Uni o contrariando os princ pios da moralidade e impessoalidade previstos no art 37 da Constitui o Federal 5 Data venia divirjo do encaminhamento sugerido pela Secex RS e pelo Parquet especializado pelos fundamentos a seguir indicados e por compreender que as consegii ncias advindas dessa proposta a exemplo da inelegibilidade de que trata o art 1 da Lei Complementar n 64 de 18 05 1990 n o s o proporcionais s falhas atribu das ao ex Prefeito na condu o da aplica o dos recursos provenientes do conv nio supracitado 88 6 Resta comprovado nos autos e neste ponto tanto a Unidade T cnica como o Minist rio P blico junto ao TCU est
574. signa que Parece nos ante a documenta o apresentada pelos respons veis restar comprovado que as compras de materiais e servi os objeto da presente audi ncia ultrapassaram os valores estabelecidos nas normas do Senac para a dispensa de licita o grifo acrescido 19 Portanto em obedi ncia linha jurisprudencial desta Corte de Contas compreendo que outra n o poderia ser a decis o de m rito a ser adotada no caso vertente sen o aquela que ora proponho ante a hip tese capitulada no artigo 16 inciso II da Lei Org nica deste Tribunal Desse modo voto no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que submeto ao descortino dos ilustres membros deste Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 849 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 003 178 2002 9 com 1 volume 2 Grupo II Classe II Assunto Presta o de Contas 3 Respons veis Sebasti o Vieira D vila CPF n 024 640 391 87 Presidente Maria Auxiliadora Hofmann Freire CPF n 465 896 001 04 Diretora Regional Paulo Sukehiro Yonamine CPF n 024 683 601 68 Diretor Regional substituto e Marcelo Aparecido de Oliveira CPF n 481 265 861 68 Contador 4 Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial Administra o Regional em Mato Grosso do Sul Senac MS 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 10
575. smo pode ser considerado como correto pois segundo informa es da Petrobr s esse valor foi regularmente aplicado no respectivo projeto cultural conforme consta no subitem 2 3 1 acima Tr s s o as raz es para discordarmos dos dois par grafos acima transcritos a n o se possui uma posi o oficial da PETROBR S quanto quest o mas t o somente o coment rio via telefone de um funcion rio da mesma quanto a terem sido prestadas pela patrocinada as contrapartidas previstas na Cl usula Quarta do contrato de co patroc nio b ainda que se tivesse uma posi o oficial da PETROBR S quanto contrapartida a Cl usula acima referida trata da aplica o da marca PETROBR S nos materiais de divulga o e de promo o ali descritos bem como da veicula o da mesma nas chamadas do evento de acordo com o plano de m dia O que se pretende obter no presente processo a comprova o da correta aplica o de todo o valor captado por meio do Projeto Pronac Mecenato 991182 e isto s ser poss vel quando os respons veis apresentarem a presta o de contas completa com todos os documentos previstos pelo Minist rio da Cultura 164 c conforme j mencionado de nada valeria uma presta o de contas no valor de R 46 000 00 quando o total captado foi de R 226 000 00 Cabe destacar ainda que o Sr Jos Geraldo da Silva tem total consci ncia de estar em d bito quanto apresenta o da presta o de contas pois n o s a
576. solidado h algum tempo A rigor j se poderia determinar a anula o das nomea es mesmo antes das decis es do STF no MS 21 797 7 e na ADIN 1717 6 No entanto adotou se uma posi o mais conservadora mais ben fica aos dirigentes e funcion rios dos conselhos ao se estabelecer a data da publica o do julgamento do MS 21 797 7 como refer ncia temporal 6 Diversos recorrentes discorrem sobre a inaplicabilidade da Lei n 8 112 90 aos funcion rios dos conselhos Como bem ressaltou o ACE da Serur essa quest o n o est posta neste processo uma vez que n o foi objeto de determina o no ac rd o recorrido Al m disso n o se confunde a necessidade de 81 realiza o de concurso com a submiss o Lei n 8 112 90 Os funcion rios por exemplo das empresas p blicas e sociedades de economia mista s o contratados mediante concurso p blico e n o est o submetidos ao regime jur dico nico dos servidores p blicos O mesmo ocorre com os funcion rios dos conselhos Registre se ainda que o Tribunal j reconheceu expressamente em sede de consulta que os empregados dos conselhos nunca foram regidos pela Lei n 8 112 90 Ac rd o n 341 2004 Plen rio 7 Dessa forma n o h como se dar provimento aos recursos apresentados O ac rd o recorrido portanto deve ser mantido na ntegra 8 Alguns conselhos encaminharam expedientes ao Tribunal n o com a inten o de recorrer mas com outros prop sitos como solicitar p
577. sos p blicos recebidos autoriza a meu ver a presun o de irregularidade na sua aplica o Ressalto que o nus da prova da idoneidade no emprego dos recursos no mbito administrativo recai sobre o gestor obrigando se este a comprovar que a verba foi regularmente aplicada quando da realiza o do interesse p blico Ali s a jurisprud ncia deste Tribunal consolidou tal entendimento no Enunciado de Decis o n 176 verbis Compete ao gestor comprovar a boa e regular aplica o dos recursos p blicos cabendo lhe o nus da prova H que se 179 destacar ainda que al m do dever legal e constitucional de prestar contas do bom e regular emprego dos recursos p blicos recebidos devem os gestores faz lo demonstrando o estabelecimento do nexo entre o desembolso dos referidos recursos e os comprovantes de despesas realizadas com vistas consecu o do objeto acordado Assim imperioso que com os documentos apresentados com vistas a comprovar o bom emprego dos valores p blicos seja poss vel constatar que eles foram efetivamente utilizados no objeto pactuado de acordo com os normativos legais e regulamentares vigentes 7 Acrescento ainda que o conjunto dos documentos que comp em a presta o de contas deve ser capaz de evidenciar o nexo causal entre os recursos recebidos e os correspondentes disp ndios no objeto pactuado Ou seja deve se comprovar que a verba recebida tenha sido de fato a financiadora das despesas
578. spens vel a ado o de novo procedimento citat rio Isto posto este Minist rio P blico manifesta se parcialmente de acordo com a proposi o oferecida pela unidade t cnica sugerindo sejam as presentes contas julgadas irregulares e imputados ao respons vel d bito no valor de Cr 273 122 640 00 e multa com espeque nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 caput 23 inciso III e 57 da Lei 8 443 1992 VOTO Na forma dos pronunciamentos precedentes unidade t cnica e o Parquet especializado entendem resultar apurado nos autos a responsabilidade do Sr Manuel Raimundo Pureza da Fonseca ex Prefeito Municipal de Mazag o AP quanto falta de execu o de parte da programa o ajustada entre o antigo Minist rio da A o Social e o aludido Poder Municipal mediante a expedi o da Portaria MAS n 592 de 15 09 1992 Referido instrumento legal regulamentou a transfer ncia inst ncia municipal de recursos federais no valor original de Cr 581 112 000 00 quinhentos e oitenta e um milh es cento e doze mil cruzeiros com vistas constru o de noventa e uma unidades habitacionais destinadas popula o local de baixa renda 158 2 A identifica o da irregularidade descumprimento em parte da meta acordada s foi suscitada aproximadamente ap s onze anos do t rmino do prazo fixado para a utiliza o dos recursos Na oportunidade j n o mais existia a estrutura do extinto Minist rio da A o S
579. ss veis de serem objeto de an lise Como existem outras irregularidades nos autos os documentos solicitados s o importantes para que se possa correlacionar as despesas com o objeto conveniado Al m disso os documentos correspondentes a despesas p blicas devem estar disposi o dos rg os de controle Justificativas n o acatadas 2 3 2 3 Irregularidades diferen a de R 1 400 00 entre o total do Anexo IV R 30 600 00 e o total do Anexo IV A R 29 200 00 diferen a de R 341 85 entre a adjudica o para a Empresa MS Carvalho no valor de R 7 665 00 e o Anexo IV no valor de R 7 332 15 e diferen a de R 10 00 entre a adjudica o para a empresa J D Serr o no valor de R 2 887 00 e o Anexo IV no valor de R 2 877 00 respectivamente letras d e e f do of cio citat rio 177 2 3 2 3 1 Alega es de Defesa Apresentadas alega que s o erros de grafia de preenchimento no transporte de valores de uma folha para outra resultados da falta de aten o daqueles que elaboraram os documentos de presta o de contas que n o caracterizam desvio ou m aplica o de recursos e portanto n o s o capazes de gerar situa o de n o aprova o da presta o de contas apresentada 2 3 2 3 2 An lise tais erros poderiam de fato ser considerados formais se houvesse documentos ou outra prova que demonstrasse a correta aplica o dos recursos conveniados Na falta destes assumem import ncia na an lise da
580. ssa contrata o fl 159 vol principal 3 2 Promovida a audi ncia dos respons veis f 160 162 vol principal os mesmos apresentaram conjuntamente suas raz es de justificativa f 180 219 vol principal 3 3 Transcrevo o seguinte excerto f 221 226 vol principal da an lise das raz es de Justificativa efetuada pelo analista instruinte do feito sS Em cumprimento do Of cio n 03 5 Secex de 06 01 2004 fl 179 os respons veis Senhores Rui Lima do Nascimento e Carlos Eduardo Moreira por meio de seu procurador constitu do Senhor Walter Costa Porto apresentaram em conjunto suas raz es de justificativa fls 180 188 5 Sendo ainda encaminhadas as pautas dos programas radiof nicos veiculados em 2001 e 2002 fls 194 219 e os comprovantes de transmiss o desses programas os quais passaram a compor os anexos l a 5 desta presta o de contas Raz es de Justificativa 6 Das justificativas atinentes audi ncia fls 180 188 apresentadas conjuntamente pelos respons veis cabe destacar o seguinte 6 1 Preliminarmente os respons veis relativo a inexigibilidade da licita o alegam que realizaram a contrata o em obedi ncia ao Ac rd o 300 98 TCU 1 C mara Esse ac rd o determina ao Sesi que observe a exig ncia do regular procedimento licitat rio nas aquisi es e contrata es e que em caso de dispensa ou inexigibilidade essa seja circunstanciadamente justificada quanto ao pre o
581. ssada quase onze anos do t rmino do prazo estabelecido para a aplica o dos recursos em tela A configura o do d bito portanto decorre de medidas administrativas adotadas ap s largo horizonte temporal as quais comportam certo grau de imprecis o no que concerne determina o efetiva da exist ncia de d bito e o seu quantum 7 Destaco nesse particular que o valor do d bito prov m de c lculo realizado com o intuito primeiro de apurar o poder de compra efetivo dos recursos repassados ao munic pio a fim de identificar a meta ajustada a essa realidade inflacion ria do per odo para depois subtrair desse n mero o quantitativo f sico apresentado como realizado na presta o de contas do gestor O resultado apurado foi pois entendido como realiza o faltante 8 Para efeito de estimar a capacidade de compra dos recursos destinados ao munic pio a DELIQ MPO fez uso da varia o ocorrida no ndice Nacional de Pre os da Constru o Civil INCC no per odo situado entre a data de aprova o do Programa de Trabalho 15 07 1992 e aquela na qual houve a emiss o da ordem banc ria de transfer ncia dos recursos 23 09 1992 9 Acerca do emprego da data de aprova o do Programa de Trabalho como marco de partida para o c lculo da desvaloriza o monet ria sofrida pelo numer rio transferido a unidade t cnica afian a no que conta com o meu aval que o procedimento n o o adequado visto que o ideal seria considerar
582. sse II 2 C mara TC 013 270 2004 6 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Munic pio de Pracu ba AP Respons vel Dorimar Neves Nunes Prefeito poca dos fatos CPF 210 247 152 72 Sum rio CONV NIO TOMADA DE CONTAS ESPECIAL GEST O AN MALA IRREGULARIDADE DAS CONTAS Julgam se irregulares as contas com aplica o de multa ao respons vel ante a ocorr ncia de Jfalhas irregularidades que configurem infra o norma legal ou regulamentar de natureza financeira embora n o caracterizado o d bito ao er rio federal RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada por iniciativa da Ag ncia de Desenvolvimento da Amaz nia ADA do Minist rio da Integra o Nacional por for a de determina o desta Corte de Contas expressa no subitem 8 2 1 da Decis o n 758 2000 Plen rio TC 005 587 1998 0 a qual considerou existirem irregularidades na aplica o dos recursos repassados Prefeitura Municipal de Pracu ba AP em virtude do Termo Simplificado de Conv nio n 136 97 SIAFI 330105 firmado entre a antiga Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia SUDAM e o Executivo local com o fito de favorecer a constru o de uma feira do produtor de um matadouro municipal e a expans o da rede el trica municipal 2 A verba alocada para tal finalidade no valor original de R 202 746 00 duzentos e dois mil setecentos e quarenta e seis reais foi suportada pela Nota de
583. ssinou o Termo de Responsabilidade de fis 07 dos autos comprometendo se a observar os normativos aplic veis como foi notificado por meio de Aviso de Recebimento por ele assinado fls 115 referente ao Of cio n 441 2002 DAP CGPRO do Minist rio da Cultura que cobra a presta o de contas e relaciona os documentos que devem integr la Assim fundamental que se inclua na cita o proposta fls 162 163 o valor de R 180 000 00 captado junto PETROBR S pela empresa J G S Considerando que os recibos de fls 158 159 n o possuem data de recebimento adotar se o para efeito de cita o as datas previstas no subitem 7 1 2 da Cl usula S tima do contrato de co patroc nio fls 90 isto 31 01 2000 para a parcela de R 144 000 00 e 29 02 2000 para a parcela de R 36 000 00 Por fim verifica se que a J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda uma micro empresa constitu da exclusivamente pelo Sr Jos Geraldo da Silva e sua esposa tendo o mesmo como s cio gerente assinado todos os atos referentes ao contrato de patroc nio que ora se analisa Conforme se verifica na Primeira Altera o Contratual da Empresa fls 17 seu capital social de somente R 10 000 00 o que tornaria praticamente in cua uma futura tentativa de se cobrar judicialmente os valores do d bito da pessoa jur dica Na pr tica a figura da empresa confunde se de forma indissoci vel com a figura de seus s cios n o se devendo limitar a c
584. ssunto II Respons veis Am rico Jos da Silva CPF n 048 420 735 00 e Marcelo Hlavnicka CPF n 435 442 405 30 Unidade Prefeitura Municipal de Camamu BA AC RD O N 824 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da Segunda C mara em 11 4 2006 ACORDAM com fundamento no artigo 27 da Lei 8 443 92 c c o artigo 218 e 16 seu par grafo nico do Regimento Interno aprovado pela Resolu o Administrativa 155 2002 em dar quita o aos respons veis ante o recolhimento integral da multa que Ihes foi imputada de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIA E COMERCIO EXTERIOR 4 TC 005 371 2002 8 com 2 volumes e 2 anexos Classe de Assunto VI Interessada Tecnitubo Ind stria e Com rcio de Tubos Ltda Respons veis Durval Jos Soledade Santos CPF 263 032 307 25 e Jos Romeu Pontes Cardoso CPF 633 788 257 15 Unidade Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES Respons vel Durval Jos Soledade Santos CPF 263 032 307 25 Valor original do d bito R 3 000 00 Data do d bito 15 06 2004 Valor do recolhimento R 3 265 50 Data do recolhimento 31 10 2005 Respons vel Jos Romeu Pontes Cardoso CPF 633 788 257 15 Valor original do d bito R 1 500 00 Data do d bito 4 10 2005 Valor do recolhimento R 1 500 00 Data do recolhimento 03 11 2005 AC RD O N 825 2006
585. stidura em empregos p blicos ser por meio de concurso p blico nos termos da lei n o havendo lei diz n o h base para se condenar os gestores por seus atos 17 5 Por todo o exposto requer a reforma da decis o guerreada no sentido de determinar se a investidura por concurso a partir de 5 10 1988 observada o q inq dio anterior Carta Magna com a ressalva de que inexiste lei acerca dos empregos nos conselhos profissionais recomendando se Uni o 79 que nos termos dos arts 5 XIII 21 XXIV e 22 XVI da Constitui o edite lei regulamentado os empregos p blicos nos conselhos profissionais 18 An lise a argumenta o apresentada aproxima se totalmente aos argumentos dos demais Recorrentes Dessa forma apenas ratificamos que as raz es do Recorrente n o merecem prosperar pelos motivos j relatados nesta instru o Ressaltamos contudo que os pedidos do Recorrente s o descabidos haja vista que a partir da promulga o da Constitui o Federal 5 10 1988 j h a obriga o de concurso p blico para o ingresso na Administra o P blica e a edi o de normas acerca dos empregos nos conselhos dado a natureza especial dessas autarquias faz se desnecess ria conforme jurisprud ncia desta Corte 19 Recorrentes CFC e CREMEB 19 1 Argumenta o os Recorrentes questionam o marco inicial adotado pelo Tribunal para determinar a rescis o dos contratos de trabalho dos empregados admitidos sem o dev
586. strumento contratual O respons vel em suas raz es de justificativa fls 252 do volume 12 argumentou A manuten o do contrato n 2 1999 ref ao processo 25001 07175 1998 pode ser justificada face conclus o do processo licitat rio n 25006104081 2002 na modalidade de concorr ncia n 19 2002 Embora existam registros de diversos setores dessa Unidade que relatam a m presta o destes servi os aplica es de advert ncias e multas n o havia tempo h bil para nova licita o e a descontinuidade da presta o deste Servi o seria de grande risco para a Unidade O per odo da assinatura do 3 Termo Aditivo ocorreu logo ap s a minha posse sendo o mesmo assinado aos 27 de dezembro de 2001 na minha primeira semana como Diretor e Gestor da Unidade e a rescis o deste contrato poderia trazer s rios preju zos ao Hospital Quando da renova o do Termo Aditivo com in cio em 1 1 2003 estava afastado doc anexo sendo substitu do pela Dra lara Cecy S Barroso conforme fls 863 doc anexo que aprovou a prorroga o contratual e autorizou a despesa em 206 27 12 2002 s fls 273 at que fosse conclu do o processo licitat rio n 250061 04081 2002 pela Coordena o de Administra o Quanto manifesta o equivocada da Fiscal do Contrato em 13 12 2002 ocorreu por ter o Gerente de Licita es e Contratos solicitado seu pronunciamento conforme consta s fls 270 o que a induziu a erro ao atender a solicita o
587. subven o ou aux lio ficar arquivada na entidade beneficiada disposi o dos rg os de controle interno e externo durante o prazo de 5 cinco anos da aprova o da presta o de contas No presente caso perfilhamos com o item 11 do Relat rio do Exmo Ministro Relator fl 189 o qual asseriu que da an lise dos elementos constantes dos autos em confronto com as alega es apresentadas verifico inicialmente que n o ficou demonstrado o regular emprego dos recursos transferidos uma vez que os necess rios documentos comprobat rios das despesas por ventura realizadas n o foram apresentados nem na ocasi o da auditoria nem tampouco nesta oportunidade 25 Importa ressaltar ainda que carece de fundamenta o a afirmativa de que a equipe de auditoria deste Tribunal reconheceu que os recursos foram aplicados em obras e assist ncia m dica e farmac utica Ao contr rio a equipe de auditoria afirmou que o Sr F bio Gon alves Raunheitti n o trouxe aos autos qualquer documento comprobat rio das despesas efetuadas com os recursos p blicos transferidos a t tulo de subven o social bem como dos rendimentos auferidos em aplica es financeiras Tampouco o fez a SESNI que n o apresentou alega es de defesa item 11 fl 181 No mesmo sentido o Exmo Ministro Relator mencionou que em todos os processos mencionados pela instru o assim como nos presentes autos n o foram encontrados elementos suficientes que pe
588. susta o da contrata o impugnada HI Determinar Financiadora de Estudos e Projetos que a abstenha se de contratar pessoal para atividades inerentes s categorias funcionais do Plano de Cargos e Remunera es PCR b as delibera es da Diretoria Executiva relativamente aos financiamentos com retorno sejam formalmente documentadas e contenham as justificativas para a aprova o dos projetos diligentemente relatadas c adote procedimentos visando a realizar satisfatoriamente a fun o gerencial fiscalizadora mediante monitora o indicadores inteligentes e avalia es formativas e somativas nos conv nios celebrados 188 d providencie se ainda n o o fez a an lise da presta o de contas do Conv nio SIAFI n 412 876 no valor de US 4 595 395 00 tendo em vista informa es decorrentes de trabalho de auditoria executado em Bras lia pela Coordena o Geral de Auditoria dos Programas da rea de Ci ncia e Tecnologia no per odo de 10 a 21 03 2003 tais como a aus ncia de relat rio de avalia o de encerramento do Projeto BRA 00 45 falhas no Invent rio de Bens Patrimoniais inconsist ncias nos Termos de Responsabilidade falhas no planejamento de aquisi o de bens m veis no valor de R 771 674 00 pagamentos de loca o de ve culos pagamentos injustificados de alugu is de sal o para eventos contrata o de consultores Retainer e pagamento de valores indevidos de di rias anteriores e posteriores ao p
589. t ncia de R 50 000 00 com a incid ncia de atualiza o monet ria e juros de mora a partir de 23 06 2002 ou apresentasse alega es de defesa em rela o s seguintes irregularidades a aquisi o de ve culo em data anterior assinatura do Conv nio n 750201 2002 contrariando cl usulas do conv nio bem como a legisla o espec fica atinente mat ria mencionada no pre mbulo do referido ajuste b ind cios de fraude no procedimento licitat rio relacionado aquisi o do bem em refer ncia como substitui o de p ginas reformula o de cl usulas contratuais e altera o de quantitativo de objetos 83 adquiridos al m de o processo n o se encontrar devidamente autuado e protocolado e de n o ter suas p ginas numeradas contrariando o disposto nos arts 38 40 41 e 61 da Lei n 8 666 1993 com seus incisos e par grafos c c o art 116 da mesma lei e a Cl usula Primeira letra e do Termo de Conv nio c irregularidades na utiliza o do ve culo considerando que o mesmo guardado defronte casa do motorista conforme comprova o fotogr fica por parte da equipe de auditoria da Controladoria Geral da Uni o e n o na garagem da Prefeitura Municipal contrariando os princ pios da moralidade e impessoalidade previstos no art 37 da Constitui o Federal 6 Com base no Despacho do Sr Secret rio de Controle Externo tendo em vista delega o de compet ncia deste Relator a Unidade T cnica promoveu
590. t o no sentido dar cumprimento obriga o legal Lei de Diretrizes Or ament rias de manter o sistema SIASG atualizado com informa es referentes execu o f sica e financeira dos contratos que permitam o controle efetivo dos contratos celebrados no mbito do ON 2 1 19 abstenha de contratar a institui o com dispensa de licita o fundamentada no art 24 inciso XIII da Lei n 8 666 93 sem que haja nexo entre esse dispositivo a natureza da institui o contratada e o objeto contratual este necessariamente relativo a ensino pesquisa ou a desenvolvimento institucional o que n o o caso da realiza o de Plano Diretor para o campus de S o Crist v o AC 1349 21 03 1 AC 0388 09 04 2 Ac rd o 1613 2004 Plen rio Decis o n 404 02 18 C mara 2 1 20 realize procedimento licitat rio para a contrata o de institui o para a segunda etapa da assessoria t cnica visando elabora o do Plano Diretor para o campus de S o Crist v o dando continuidade ao servi o prestado pelo IBAM correspondente primeira etapa dos trabalhos 2 1 21 realize pesquisa pr via de pre os mesmo nos casos de dispensa com vistas a definir o or amento estimado exigido no art 40 2 inciso II bem como para propiciar a confer ncia das propostas com os pre os de mercado nos termos do art 43 inciso IV ambos da Lei n 8 666 1993 Ac rd o n 2602 2003 Primeira C mara Decis o n 347 94 Plen rio Decis o 627 1999
591. t 30 da IN STN n 01 97 obrigat rias na apresenta o de presta o de contas s o juntadas aos autos O Termo de Conv nio tamb m est incompleto verificando se a aus ncia de diversas partes Requer se nos autos pois a necess ria comprova o com documentos a fim de sanar o processo O extrato banc rio por exemplo permitiria verificar quando e como foram utilizados os recursos federais repassados durante a vig ncia do conv nio A nota fiscal de venda tamb m permite aferir a compra do bem em data v lida assim como c pias de cheques permitem verificar a data dos pagamentos O livro Di rio em si n o documento h bil que comprove a realiza o da despesa e sim apenas livro de escritura o cont bil Requer se c pia de todos os documentos exigidos pelos arts 28 e 30 da IN STN n 01 97 al m de c pia de todo o procedimento licitat rio de forma clara e completa Posteriormente comprovando se ou n o a tese sustentada pela defesa pode a instru o prosseguir no m rito 8 Para neamento dos autos com base nas considera es acima transcritas a Secex RS realizou dilig ncia junto Prefeitura Municipal de Independ ncia RS para que apresentasse uma s rie de documentos listados no par grafo 3 da instru o de fls 91 94 v p conforme Of cio n 221 2005 TCU SECEX RS de 16 05 2005 fl 97 98 v p 9 Feita a aludida dilig ncia e encaminhada a documenta o requerida o ACE da Secex RS assim instruiu
592. ta es da Administra o P blica bem como o respectivo pagamento sem o devido instrumento contratual infringe ao disposto nos arts 60 61 e 62 da Lei n 8 666 93 3 A fiscaliza o de contratos da Administra o P blica deve ser procedida de forma efetiva de modo a evitar a ocorr ncia de desvios em sua execu o RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de no Acre relativa ao exerc cio de 2002 2 No mbito da Secex AC este processo foi posto em diferimento nos moldes definidos no Manual de Instru o de Processos de Tomada e Presta o de Contas aprovado pela Portaria TCU n 171 2001 posteriormente reformulado pela Portaria TCU n 105 2004 3 Tendo o processo sido retirado do diferimento a Secex AC manifestou se em primeiro momento s f 70 71 pela regularidade com ressalvas das presentes contas com a consequente promo o de determina es Unidade Gestora 4 O representante do parquet especializado Dr J lio Marcelo de Oliveira Procurador em despacho de f 72 dissentiu da proposta alvitrada pela Secex AC em fun o de diversas irregularidades noticiadas no Relat rio de Auditoria da CGU f 44 52 e prop s de forma diversa a realiza o de audi ncia dos Srs Sady Carnot Falc o Filho e Jos Valmir da Silva Cruz para que apresentassem raz es de justificativa para as irregularidades verificadas pelo rg o de controle interno 5 O Relator do feit
593. tadas no subitem 3 da instru o condenando o ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculada a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional nos termos do art 23 inciso II al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno RESPONS VEL Edvaldo Freitas da Silva CPF CNPJ 059 608 515 04 ORIGEM DO D BITO N o aplica o dos recursos recebidos por for a do Conv nio n 170 SNS 92 Siafi n 034827 VALOR HIST RICO DO D BITO Cr 28 002 000 00 DATA DA OCORR NCIA 15 04 1992 b autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o c seja remetida c pia dos presentes autos ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento da a es civis e penais cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 445 92 2 A chefia da Unidade t cnica manifestou se de acordo com as conclus es da instru o fl 82 e 84 3 O Douto representante do Minist rio P blico junto ao TCU manifestou se favoravelmente s propostas da Unidade T cnica com a ressalva de que a fundamenta o da condena o se desse pela al nea b e c do art 16 da Lei Org nica do TCU e com
594. tamento para a respons vel revel do acolhimento parcial da defesa apresentada pelos Srs Aloysio de Sales Fonseca e Antonio Carlos da Silva Figueiredo fls 256 24 Quanto Sr Rosilane Alves dos Santos que quedou se revel mesmo ap s notifica o pelo edital de fls 170 a Unidade T cnica sugeriu seja dado prosseguimento ao processo na forma do art 202 8 do Regimento Interno fls 256 257 25 Pelo exposto a Secex RJ apresentou proposta uniforme no sentido de fls 262 263 a acolher as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Mario Sergio Monteiro Lopes Jos de Hollanda Bezerra M Neto e Ana Maria Cantalice Lipke b rejeitar em parte as raz es de justificativa apresentadas pelos Srs Aloysio de Salles Fonseca Francisco Sales Ferreira Filho Roberto Marinho Luiz da Rocha Antonio Carlos da Silva Figueiredo Maria de F tima R Moreira Ana L cia Jorge de Almeida Tereza Christina Nemer do Amaral Jorge de 218 Lima Aguiar Filho Dina Maria Bas lio e Maria Z lia de Melo e Silva haja vista que n o lograram elidir in totum as irregularidades apontadas nestes autos c aplicar com fundamento no par grafo nico do art 43 e no art 58 inciso Il da Lei n 8 443 1992 c c o art 250 2 e art 268 inciso II do Regimento Interno do TCU individualmente multa aos respons veis mencionados no item anterior bem como respons vel Rosilane Alves dos Santos fixando o prazo de 15 quinze dias a contar
595. tas a uma suposta decis o de m dica respons vel pelo programa vez que na qualidade de ordenador de despesas e dirigente municipal ele reunia a responsabilidade e os meios para garantir a devida correspond ncia entre as metas programadas e as a es executadas Quanto aos novos formul rios de presta o de contas assiste raz o unidade t cnica no tocante a que eles n o est o acompanhados de elementos que confirmem a sua veracidade e portanto n o constituem por si s s prova da boa e regular aplica o dos recursos Os mapas de atendimento revelam que as a es foram executadas de maneira descont nua e com elevada rotatividade na composi o da clientela implicando afastamento dos fins quantitativos e qualitativos estabelecidos no plano de trabalho Ocorreu a descaracteriza o do programa em a es aleat rias de alimenta o e est caracterizado o uso dos recursos federais de maneira n o compat vel com o plano de trabalho e as finalidades do programa 5 Nesse contexto caracterizada a exist ncia de um d bito decorrente de ato de gest o ileg timo advindo da redu o das metas estipuladas no Conv nio devem as presentes contas ser julgadas irregulares com fundamento no art 16 inciso III al nea c da Lei n 8 443 1992 condenando se o Sr Jos de Alencar Carvalho a restituir o valor de R 8 721 44 ao Fundo Nacional de Sa de FNS Considerando o reduzido valor do d bito entendo que n o deve ser aplicada
596. te do HSE das recomenda es exaradas pela Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa de na Informa o Jur dica n 18 1 2002 com a confirma o pelo nosoc mio no Edital de Licita o relativo ao Preg o 83 2001 da quantidade err nea de 172 800 d zias ano cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias ao ano de ovos entendemos n o caber raz o respons vel De fato a alega o de que a n o observ ncia das recomenda es da Consultoria Jur dica do MS foi devida urg ncia na conclus o da licita o n o motivo suficiente para afastar a responsabilidade pela impropriedade em estudo que acabou por gerar uma contrata o do g nero aliment cio ovos em quantidades bastante superiores s necessidades do Hospital Contrato n 12 2002 Ressalte se como agravante o ponto descrito no item b da audi ncia realizada por esta Corte no sentido de que o extrato publicado no Di rio Oficial da Uni o em 19 6 2002 fls 442 do volume 11 relativo ao Contrato n 12 2002 indicava o valor contratual de apenas R 388 856 60 trezentos e oitenta e oito mil oitocentos e cingiienta e seis reais e sessenta centavos que corresponderia a uma compra de ovos na quantidade de 14 400 d zias compat vel com a requisi o inicial do Servi o de Nutri o distorcendo o valor efetivamente contratado que como visto foi de 172 800 d zias ano cento e setenta e duas mil e oitocentas d zias ao ano de ovos Ainda no que se refe
597. teas e farinhas materiais de limpeza etc f conforme se pode observar nos citados memorandos por consegii ncia das reiteradas falhas da Divis o Administrativa em especial na realiza o dos procedimentos licitat rios dentro do cronograma de aquisi o de insumos o Setor de Nutri o passava por per odos de desabastecimento o que impedia o atendimento aos pacientes dentro das normas e padr es de seguran a preconizados nas legisla es vigentes g todos os insumos compensados foram lan ados nas fichas de controle interno dos setores supramencionados 217 h a quantidade de ovos efetivamente recebida tamb m foi lan ada nas referidas fichas de controle tudo conforme a grade de insumos que havia sido encaminhada Divis o Administrativa na fase preparat ria do Preg o n 83 2001 e de acordo com a necessidade semanal dependendo do estoque e dos card pios i se as trocas n o tivessem sido efetuadas o HSE teria suas atividades suspensas por falta de insumos b sicos j a Divis o Administrativa em momento algum notificou ao Setor de Nutri o de que havia alguma irregularidade nas notas fiscais por ele atestadas tampouco orientou aquele Setor quanto ao modo correto de formalizar o pedido de compensa o k os respons veis por fim argumentaram que nunca tiveram a inten o de lesar o er rio p blico ou praticar alguma irregularidade administrativa tendo agido no interesse do servi o p blico garantindo o funcio
598. tendo a autoridade ministerial competente tomado conhecimento de tal parecer fl 69 3 Inicialmente a unidade t cnica entendeu na instru o de fls 76 79 que apesar dos pareceres favor veis do controle interno n o restou elidido o ind cio de irregularidade concernente contrata o sem o devido processo licitat rio da empresa R2 Comunica es Ltda para presta o de servi os de publicidade com veicula o pelo r dio do programa Sesi no ar contrata o essa firmada em 11 04 2001 com vig ncia de 12 meses no valor mensal de R 295 000 00 perfazendo o total de R 3 540 000 00 4 Como intuito de obter maiores esclarecimentos acerca do ind cio de irregularidade detectado a 5 Secex diligenciou ao Servi o Social da Ind stria Sesi Departamento Nacional para obter c pia de todo o processo referente contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda 5 Em atendimento dilig ncia efetuada o Sesi remeteu c pia do processo n 01115 2001 SESI DN referente contrata o da empresa R2 Comunica es Ltda 6 Observo nos documentos acostados aos autos que j havia um contrato em andamento com a R2 Comunica es Ltda fl 97 e em 20 02 2001 foi proposto pelo Diretor Superintendente ao Diretor Nacional do Sesi DN que fosse efetuada nova contrata o com aquela empresa tendo em vista os bons resultados que a entidade vinha alcan ando com o trabalho que estava sendo desempenhado para veicula o pelo r di
599. terceirizados 5 Assim ficou evidenciado que a Manaus Energia adotou a solu o que entendeu melhor ao caso fazendo uso da discricionariedade que cabe aos gestores para desempenhar sua miss o 6 Com rela o prorroga o do Contrato n 1 480 04 conforme o 3 Termo Aditivo f 244 noto que tal extens o contratual encontra guarida no disposto no art 57 inciso II da Lei n 8 666 93 7 No que respeita ao fato de a empresa FORT Ltda ter sido desclassificada do Preg o n 250 2005 em fun o de suposta pr tica de fraude observo que tal fato n o constitui fator impeditivo renova o contratual efetuada por meio do 3 Termo Aditivo ao Contrato n 1 480 04 posto que tal firma n o fora declarada inabilitada para licitar com a Administra o P blica 8 A desclassifica o da empresa FORT Ltda do Preg o n 250 2005 ocorreu em fun o de ter apresentado planilha de pre os em papel timbrado de outra firma que concorreu no certame a EXACT Ltda que possui o mesmo endere o comercial da empresa FORT 9 Embora tais constata es indiquem suposto conluio n o h elementos bastantes nos autos para confirmar tal pr tica cabendo observar que o Minist rio P blico do Estado do Amazonas fora instado pela Manaus Energia a investigar o fato f 205 206 10 Vencido este ponto passo a analisar a quest o da prorroga o do contrato n 1 480 04 sob a tica da economicidade 11 Conforme se nota s f 245 o valo
600. ti a que imprime nas decis es que oferece ao Colegiado o fato de que em confronto ao inexpressivo valor dessa nica despesa impugnada o Sesc CE realizou no exerc cio de 2000 despesas que atingiram o montante de R 12 763 685 42 doze milh es setecentos e sessenta e tr s mil seiscentos e oitenta e cinco reais e quarenta e dois centavos despendidos em in meras atividades desenvolvidas nos programas de cultura sa de assist ncia e previd ncia sem que tenha havido nos autos qualquer not cia de malversa o de recursos pela entidade ou de locupletamento por parte de seus dirigentes O peso de tal argumento a baix ssima materialidade da nica despesa questionada correspondente a cerca de 0 02 da despesa realizada no exerc cio j seria determinante para que afast ssemos a pretens o de se impor totalidade das contas dos respons veis a m cula da irregularidade N o bastasse esse argumento permito me tecer alguns coment rios adicionais sobre a quest o x De tudo o que expus entendo n o ser o julgamento mais adequado a ser adotado por esta Corte este no sentido de julgar irregulares as contas de uma entidade que realizou despesas de mais de R 12 milh es em observ ncia lei e a seus regulamentos e condenar essa gest o inteira inclusive com aplica o de multa a seus dirigentes somente por conta da realiza o de uma nica despesa de R 2 850 00 Por essa raz o apresento a este Colegiado com suporte
601. tido de que Caber Secretaria Nacional de Habita o SNH ou a quem ela delegar exercer a fiscaliza o e acompanhamento das a es previstas para execu o do subprojeto indicado de modo a evidenciar a boa e regular aplica o dos recursos transferidos No inciso seguinte da citada Portaria est expresso que Os recursos ser o depositados na conta corrente espec fica a ser mantida junto ao Banco do Brasil S A ficando o rg o executor obrigado presta o de contas na forma da lei observado o prazo m ximo de 30 dias ap s o per odo para a sua regular aplica o Vale repisar que o prazo estabelecido para a regular aplica o da verba extinguiu em 15 12 1992 19 Na Lei 8 443 92 de 16 de julho de 1992 consta em seu artigo 8 que Diante da omiss o no dever de prestar contas da n o comprova o da aplica o dos recursos repassados pela Uni o na forma prevista no inciso VII do art 5 desta Lei da ocorr ncia de desfalque ou desvio de dinheiros bens ou valores p blicos ou ainda da pr tica de qualquer ato ilegal ileg timo ou antiecon mico de que resulte dano ao Er rio a autoridade administrativa competente sob pena de responsabilidade solid ria dever imediatamente adotar provid ncias com vistas instaura o de tomada de contas especial para apura o dos fatos identifica o dos respons veis e quantifica o do dano o grifo n o do original 20 Houvesse a unidade administrativ
602. tir dos extratos banc rios os recursos do FNDE foram transferidos para a conta movimento da prefeitura Municipal de Timon MA retornando para a sua conta espec fica ap s oito meses da data do cr dito da Ordem Banc ria a 2 emiss o de quatro cheques para pagamento das despesas previstas no objeto do Conv nio No entanto dois dos cheques com o valor total de R 181 498 41 cento e oitenta e um mil quatrocentos e noventa e oito reais e quarenta e um centavos foram utilizados para o pagamento de servidores da prefeitura e n o para quitar a d vida junto a fornecedores de materiais hospitalares e de higiene pessoal conforme constou da presta o de contas da prefeitura c ind cios significativos de que notas fiscais sofreram adultera o para atenderem requisitos legais exigidos na presta o de contas dos recursos conveniados tendo sido verificado que foram adquiridos produtos distintos em cidades muito distantes entre si Teresina PI e Porto Alegre RS por m ambas as notas fiscais foram datadas em 03 02 99 Ressalta se que a caligrafia id ntica quanto s datas por m n o h similaridade com a grafia disposta na descri o dos materiais relacionados b pessoa jur dica de direito p blico Munic pio de Timon MA b 1 obten o de benef cio irregular ante a utiliza o de parte dos recursos recebidos por meio do Conv nio 91 871 98 no pagamento da folha salarial da Prefeitura 2 Cabe ter presente que o envolvimento d
603. to c Relat rios Auditoria de ns 114520 e 114521 referente ao contrato de empr stimo e de doa o internacional Projeto BID 880 d Relat rio de Auditoria de n 119 204 acerca dos mecanismos de controle interno e adequabilidade do gerenciamento e aplica o dos recursos da empresa 4 A unidade t cnica prop s audi ncia dos ex dirigentes da Finep fl 430 as quais autorizei mediante Despacho fl 434 al m de sugerir v rias determina es a serem formuladas quando da aprecia o do m rito das contas fls 423 426 Os ex diretores da Finep Srs Fernando de Nielander Ribeiro Terezinha de Jesus Guimar es e Jorge de Paula Costa vila endossaram como suas raz es de justificativas as apresentadas pelo Sr Mauro Marcondes Rodrigues ex presidente da Finep anexo I as quais resumo abaixo adotando a segii ncia dispositiva constante da instru o de fls 2 14 vol 3 objeto de audi ncia raz es de justificativa e respectiva an lise t cnica 4 1 Objeto de audi ncia celebra o de contratos e termos aditivos entre a Finep e a Associa o Brasileira de Institui es Financeiras de Desenvolvimento ABDE todos com dispensa de licita o sem a observ ncia dos ritos pr prios da Lei n 8 666 1993 art 26 par grafo nico e incisos II e III uma vez que a empresa n o anexou pesquisas de pre os que justificassem as contrata es nem instruiu as raz es da escolha do executante 186 4 1 1 Raz es de
604. to das fontes de arrecada o e a aplica o dos recursos or ament rios e financeiros IV planejar coordenar e supervisionar as atividades de financiamento de programas e projetos V acompanhar e avaliar a execu o de programas e projetos financiados com recursos do Fundo Nacional de Sa de VI planejar coordenar e supervisionar as atividades de conv nios acordos ajustes e similares sob a responsabilidade do Minist rio da Sa de bem como promover o acompanhamento da aplica o dos recursos transferidos ao SUS e VII planejar coordenar e supervisionar as atividades de presta o de contas e de Tomada de Contas Especial dos recursos do SUS alocados ao Fundo Nacional de Sa de 4 luz das compet ncias do FNS percebo que sua atua o ocorre mediante a descentraliza o dos recursos do Minist rio da Sa de MS aos N cleos Estaduais 5 Com efeito conjugando se os arts 3 e 5 da Portaria MS n 1 147 2000 que disp e sobre a reorganiza o dos N cleos Estaduais do MS nota se que s Divis es e Servi os de Conv nios e Gest o 132 competem a responsabilidade pela execu o financeira e or ament ria dos recursos necess rios ao funcionamento das unidades organizacionais Art 3 As Divis es e Servi os de Conv nio e Gest o dos N cleos Estaduais do Minist rio da Sa de nas unidades federadas passam a responder pela Unidade Gestora do N cleo Estadual do Minist rio da Sa de para a administ
605. to de R 8 721 44 em raz o da n o comprova o da boa e regular aplica o de parte dos recursos atinentes ao Conv nio n 1 493 1994 e autorizada a cobran a judicial da d vida caso expirado o prazo para seu recolhimento sem manifesta o fls 301 302 a do vol 1 7 O Minist rio P blico junto ao TCU representado pelo Procurador J lio Marcelo de Oliveira refor a o posicionamento da unidade t cnica sugerindo entretanto que o fundamento legal para a irregularidade das contas recaia no art 16 inciso III al nea c da Lei n 8 443 1992 bem assim que seja aplicada multa ao respons vel e remetida c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o fls 303 304 do vol 1 o Relat rio VOTO Mediante o Conv nio n 1 493 1994 o Fundo Nacional de Sa de FNS transferiu recursos ao Munic pio de Duer TO no valor de R 19 222 27 a fim de dar apoio t cnico e financeiro implementa o do Programa de Atendimento aos Desnutridos e s Gestantes de Risco Nutricional naquele munic pio 2 Conforme visto no Relat rio precedente o ex prefeito Sr Jos de Alencar Carvalho foi citado pelo TCU para apresentar alega es de defesa sobre o n o cumprimento total do objeto pactuado caracterizado pelas seguintes ocorr ncias redu o de 73 em rela o clientela que deveria ter sido atendida aumento do prazo de distribui o para 17 meses sem apresenta o dos mapas de distribui o que comprovari
606. to gastos com pessoal que concorram para a garantia do funcionamento dos estabelecimentos de ensino Art 10 O Conselho Deliberativo do FNDE expedir as normas relativas a crit rios de aloca o dos recursos valores per capita unidades executoras e caracteriza o de entidades bem assim as orienta es e instru es necess rias execu o dos programas de que trata esta Medida Provis ria 139 Art 11 O disposto nos arts 2 e 3 desta Medida Provis ria aplica se igualmente ao repasse de recursos aos estabelecimentos de ensino p blicos no mbito do Programa Dinheiro Direto na Escola Par grafo nico A presta o de contas dos recursos financeiros transferidos na forma do inciso I do par grafo nico do art 8 ser de responsabilidade dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios mantenedores dos estabelecimentos de ensino a eles vinculados Grifei 5 Dessa forma n o tenho d vidas quanto responsabilidade do Sr Ant nio Monteiro Neto ex Prefeito Municipal de Andara BA pela aus ncia de apresenta o da presta o de contas relativa parcela no valor de R 10 500 00 diretamente repassada s unidades escolares vinculadas prefeitura 6 Portanto fica patente que como o ex Prefeito trouxe aos autos documenta o comprobat ria constante de f 85 193 relacionada parte dos recursos recebidos R 20 300 00 encontra se ent o pendente de presta o de contas o valor restante R 10 500 00 o q
607. tor Geral do HSE a Secex RJ registrou que como as raz es de justificativa do engenheiro fls 152 159 do volume 12 seguiram linha argumentativa semelhante adotada pelo Diretor Geral igual desfecho deve ser dado a esses dois casos fls 228 233 17 De igual modo a Unidade T cnica sugeriu o acolhimento das justificativas do engenheiro acerca do processo n 25001 0007470 1998 referente contrata o de servi os de manuten o predial fls 233 235 18 O Sr Roberto Marinho Luiz da Rocha apresentou justificativas fls 1 25 do volume 13 para as impropriedades detectadas no processo n 250061 1236 1999 obras de reformas dos telhados das fachadas e do Centro de Diagn stico por Imagem semelhantes s formuladas pelo ent o Diretor Geral e pelo Chefe do Servi o de Engenharia Tendo em vista que o Sr Roberto Marinho Luiz da Rocha logrou demonstrar que poca da ocorr ncia das impropriedades indicadas nas al neas m acr scimos de servi os e r termo de recebimento definitivo das obras do of cio de audi ncia n o exercia o cargo de Diretor da Divis o de Administra o a Secex RJ sugeriu igual desfecho para esses tr s casos excetuadas as justificativas relacionadas com as al neas m e r que merecem acolhimento fls 235 238 19 A Sr Maria de F tima R Moreira apresentou justificativas quanto a n o observ ncia das recomenda es exaradas pela Consultoria Jur dica do Minist rio da Sa
608. tor de Desenvolvimento Jo o Eduardo Barreto de Carvalho CPF n 184 279 951 72 Coordenador Administrativo e Roberto Rodrigues Romero Granero CPF n 177 993 687 72 Contador SUM RIO PRESTA O DE CONTAS DE ENTIDADE DO SISTEMA S EXERC CIO DE 2001 CONTRATA O DIRETA DE EMPRESA DE PUBLICIDADE SEM APRESENTA O DE JUSTIFICATIVA CIRCUNSTANCIADA AUS NCIA DE M F ACOLHIMENTO DAS RAZ ES DE JUSTIFICATIVA CONTAS REGULARES COM RESSALVA A baixa materialidade do contrato em rela o aos recursos geridos pela entidade consubstancia se em atenuante no tocante irregularidade detectada de contrata o direta sem licita o 2 N o tendo sido constatado dano ao er rio e n o comprovada a m f do gestor as falhas detectadas n o s o suficientes para macular as contas do respons vel VOTO REVISOR Solicitei vista dos presentes autos na sess o de 31 03 2006 desta E C mara com o intuito de melhor estudar a mat ria de modo a formar minha convic o acerca dos questionamos que est o sendo tratados neste processo de Presta o de Contas do Servi o Social da Ind stria Departamento Nacional Sesi DN exerc cio de 2001 que ensejou entendimento do Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha discordante da proposta da unidade t cnica e do parecer do Minist rio P blico 2 Compulsando os autos verifico que a Secretaria de Controle Interno certificou a regularidade com ressalva das presentes contas fl 65
609. tos Corr a CPF n 045 167 962 87 Entidade Caixa Econ mica Federal CEF Relator Ministro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Secex CE Advogado constitu do nos autos n o h GOIANA EU Mm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Roberto dos Santos Corr a ex empregado da Caixa Econ mica Federal em raz o de irregularidades cometidas no exerc cio da fun o de Caixa Executivo na Ag ncia C rio em Bel m PA ocasionando preju zos aludida institui o financeira ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara em 9 1 julgar com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea d 19 caput e 23 inciso 40 HI al nea a da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 209 inciso IV 210 e 214 inciso HI do Regimento Interno TCU as presentes contas irregulares e condenar o Sr Roberto dos Santos Corr a ao pagamento das quantias abaixo descritas fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida Caixa Econ mica Federal CEF atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas tamb m abaixo indica
610. tro Ubiratan Aguiar Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip Advogado constitu do nos autos n o h OoN DAM EO Mm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de admiss o da ex servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT AC RO Sra Roseni Figueiredo de Sousa ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Extraordin ria da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 71 inciso III da Constitui o Federal 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c os arts 1 inciso VIII 259 e 260 do Regimento Interno TCU considerar ilegal e negar registro ao ato de admiss o da interessada indicada no item 3 supra constante das fls 1 3 dos autos 9 2 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao TRT 14 Regi o 10 Ata n 11 2006 2 C mara 11 Data da Sess o 11 4 2006 Extraordin ria 12 C digo eletr nico para localiza o na p gina do TCU na Internet AC 0867 11 06 2 13 Especifica o do qu rum 13 1 Ministro presente Ubiratan Aguiar Relator 13 2 Auditores convocados Lincoln Magalh es da Rocha na Presid ncia e Marcos Bemquerer Costa LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia Relator 223 Fui presente CRISTINA M
611. ual corresponde ao d bito objeto da presente tomada de contas especial T7 No que concerne proposta da unidade t cnica em aplicar penalidade ao gestor municipal entendo tal medida adequada vez que a omiss o no dever de prestar contas dos recursos recebidos por parte de administrador p blico representa no meu entender falta grave ensejadora de aplica o de multa por este Tribunal Destarte no m rito manifesto me de acordo com os pareceres exarados pela unidade t cnica e pelo Parquet especializado e voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o desta e 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 855 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo n TC 001 059 2004 5 com 1 volume 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ex Prefeito Municipal de Andara BA 4 Unidade Jurisdicionada Prefeitura Municipal de Andara BA 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex BA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Ant nio Monteiro Neto CPF 159 594 735 34 ex Prefeito Munic
612. ud LMR D E E 018 757 2004 4 Aud LMR SECEX BA E 019 070 2005 0 Aud LMR 019 328 2004 5 Aud MBC SECEX RO m n 019 379 2004 4 Aud LMR 019 462 2004 2 Aud LMR SECEX AP E AR 019 755 2005 2 Aud LMR SECEX AM 88 o o
613. umes Classe de Assunto VI Interessado Secretaria de Controle Externo em S o Paulo TCU Entidade Servi o Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo SESI SP 1 1 ao Servi o Social da Ind stria Departamento Regional de S o Paulo que 1 1 1 envide esfor os no sentido de encontrar solu o legal com vistas a eliminar a ociosidade do im vel de Presidente Epit cio SP seja mediante a aliena o arrendamento do bem ou ainda outra alternativa legal aplic vel ao caso 1 1 2 encaminhar Secretaria de Controle Externo no Estado de S o Paulo SECEX SP a cada seis meses relat rio que contemple todos os procedimentos adotados em cumprimento determina o constante do item precedente 1 2 Secex SP que monitore nos termos do art 243 do RI TCU o cumprimento das determina es feitas ao Sesi SP podendo a unidade t cnica se necess rio for promover as dilig ncias e inspe o pertinentes AC RD O N 840 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos na 2 C mara em Sess o de 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso I e 260 do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitid
614. ursos financeiros transferidos na forma da Lei de Incentivo Cultura Lei n 8 313 91 para a execu o do projeto 1 Festa Nacional e 7 Festa Estadual do Camar o 2 Devidamente citados os respons veis optaram pela contum cia trnando se rev is nos termos do artigo 12 par grafo 3 da Lei 8 443 92 3 Impende informar que o Sr Jos Geraldo da Silva em nome da empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda em 07 de novembro de 2005 solicitou f 175 e obteve f 177 prorroga o de prazo para atendimento do expediente citat rio deixando entretanto escoar o prazo sem que apresentasse qualquer elemento a bem de seus direitos e ou da empresa Dessa forma observado o rito processual aplic vel situa o sub judice e diante da inexist ncia de iniciativa de defesa por parte dos interessados acompanho os pronunciamentos precedentes e voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao descortino do egr gio Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 11 de abril de 2006 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 860 2006 TCU 2 C MARA 1 Processo TC 012 093 2005 3 2 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Jos Geraldo da Silva CPF n 070 526 939 68 Maria Valdete da Silva CPF n 179 744 619 34 e a empresa J G S Representa es Publicidade e Eventos Ltda CNPJ n 80 933
615. ursos repassados mediante o Conv nio n 096 99 MI celebrado em 24 11 1999 pela Uni o representada pelo Minist rio da Integra o Nacional no valor de R 56 916 05 cingiienta e seis mil novecentos e dezesseis reais e cinco centavos objetivando a recupera o da ponte sobre o C rrego da Serra localizado naquela municipalidade ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 1992 julgar irregulares as contas do Sr Ademar Marques de Carvalho ex Prefeito do Munic pio de Santa F de Goi s GO condenando o ao pagamento da quantia de R 50 000 00 cingiienta mil reais atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 20 04 2000 at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional nos termos do art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU 9 2 aplicar ao respons vel acima indicado a multa prevista no art 57 da referida Lei no valor de R 6 000 00 seis mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da r
616. va CPF 000 247 203 13 Raimunda Barros de Albuquerque CPF 724 898 043 91 Rosane Leal da Costa CPF 894 930 521 68 Severino Leal da Costa CPF 998 212 571 00 Teresinha de Jesus Barros Maia CPF 188 020 363 49 31 TC 002 205 2006 6 Interessados Alaide Serrati de Alcamtara CPF 942 298 057 72 Almerinda Maria Cabral CPF 667 702 207 25 Alvina de Oliveira Montuan CPF 070 903 957 31 Antonia Automiza Fernandes da Silva CPF 090 304 717 94 CPF Legal Benef CPF Bernard Facchinetti de Oliveira CPF 113 123 817 60 Bonald Facchinetti de Oliveira CPF 338 904 477 91 Breno Facchinetti de Oliveira CPF 055 960 077 14 Chanderson Jose Elias dos Reis CPF 103 152 667 67 Charlene Elias dos Reis CPF 103 152 707 99 Clarice Cruz Fernandes CPF 135 580 727 15 Dalva Silva Martins CPF 385 944 477 87 Darcilia Reis Ferraz CPF 108 087 947 10 Dilson Antonio de Almeida CPF 241 188 777 91 Dora Belfort Tamarindo dos Santos CPF 934 661 617 20 Doralice da Silva Mattos CPF 023 845 637 42 Elza Mitidieri Carrozzino CPF 020 837 547 35 Eurides Camilo Faria CPF 113 640 267 59 Eurides Esteves de Oliveira Almico CPF 699 071 297 04 Francisco de Assis Ribeiro do Amaral CPF 076 856 107 87 Gabriel Costa de Araujo CPF 111 144 347 52 Geraldina da Concei o Silva CPF 715 293 067 87 Gilzira Soares Oliva CPF 107 792 737 10 Ignez Schunk de Vasconcellos CPF 082 097 257 69 Iolanda Brand o Barroso CPF 552 787 527 34 Jeanette de Souza Milagres CPF 721 1
617. valor de R 181 498 41 cento e oitenta e um mil quatrocentos e noventa e oito reais e quarenta e um centavos com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 23 06 1998 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 3 com fulcro nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al neas b e c e 2 al neas a e b 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira ao pagamento da quantia original no valor de R 20 521 59 vinte mil quinhentos e vinte e um reais e cinquenta e nove centavos com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 23 06 1998 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 4 aplicar ao Sr Sebasti o de Deus Rodrigues Ferreira a multa prevista nos artigos
618. vel 2 15 Deste modo nos termos do que disp e o 6 do art 202 do RITCU em n o sendo reconhecida a boa f do respons vel o Tribunal de Contas da Uni o proferir desde logo o julgamento definitivo de m rito pela irregularidade das contas 3 CONCLUS O Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo que as presentes contas sejam julgadas irregulares nos termos dos arts 10 2 12 inciso II 16 III a da Lei n 91 8 443 92 c c o art 202 inciso II e 6 do Regimento Interno condenando se o respons vel abaixo arrolado pelo valor dos d bitos indicados para no prazo de quinze dias contados a partir da ci ncia da cita o recolher aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o as quantias devidas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das ocorr ncias relatadas nos subitens 2 1 a 2 15 desta instru o Respons vel JOS VIEIRA PEREIRA CPF 069 923 823 49 Ocorr ncias n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos recebidos do FNDE para execu o do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no munic pio de Manari PE Valores Originais do D bito conforme tabela abaixo Data da Ocorr ncia conforme tabela abaixo Data Valor 2402 2000 NERD RD DR RD PD SEND PD PDDE DE R 9 924 00 BA OA DD RR RR RD ND E ERR n asa R 9 924 00 23 04 2000 PRENDE SR RS PDR DR SR DENRO a DDR RE
619. vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 1992 caso n o atendida a notifica o 9 4 determinar Prefeitura de Alagoinhas BA que enquanto o munic pio estiver sendo beneficiado com complementa o financeira da Uni o no mbito do Fundef 9 4 1 cumpra o disposto no art 7 da Lei Federal n 9 424 1996 que determina a utiliza o de pelo menos 60 dos recursos do Fundef para remunera o dos profissionais do magist rio em efetivo exerc cio de suas atividades no ensino fundamental p blico 9 4 2 abstenha se de atrasar o pagamento dos sal rios dos professores do ensino fundamental considerando a regularidade no repasse dos recursos do Fundef e tendo em vista que a impontualidade no pagamento da folha salarial n o se coaduna com os objetivos da Lei n 9 424 1996 de desenvolvimento do ensino fundamental e valoriza o do magist rio 9 4 3 abstenha se de realizar o pagamento de sal rios com recursos provenientes do Fundef a servidores comissionados da Secretaria Municipal de Educa o que n o estejam exercendo atividades exclusivas do ensino p blico fundamental 9 4 4 mantenha de forma organizada e segregada para consulta pelos rg os de controle toda a documenta o alusiva ao Fundef municipal 9 4 5
620. videnciem comportamento seja intencional ou por neglig ncia dos respons veis no sentido de fraudar a norma Percebe se sim diverg ncia de entendimento quanto a interpreta o de dispositivo legal aplic vel a caso concreto sui generis 20 Inquestion vel a previs o no contrato em an lise de servi os m ltiplos e exorbitantes Um contrato cujo objeto prestar servi os especializados de elabora o e produ o de programa de r dio n o pode conter por exemplo a cria o de workshops e outros formatos de treinamento para os profissionais da Radiobr s item 3 7 da cl usula terceira do contrato fls 178 191 Acerca disso penso que basta ao Tribunal fazer determina o entidade j que n o se identifica no contrato remunera o adicional para os servi os estranhos ao objeto principal que pudesse acarretar preju zo ao Er rio tal como bem resguarda o item do contrato retromencionado in fine Grifos acrescidos 17 Destarte considero que no caso concreto tratado nos autos em que se analisa a contrata o por inexigibilidade de licita o de empresa de publicidade para presta o de servi o de veicula o de programa de r dio cabe o mesmo entendimento adotado por este Tribunal no TC 003 190 2004 0 18 Considero que mormente quando se verifica que o valor total do contrato em tela representa cerca de 1 dos recursos geridos no exerc cio de 2001 afigura se mais adequado julgar regulares com ressalva as co
621. z CPF 126 626 741 72 Jo o Salgado Pinha CPF 070 958 767 89 Leonido Garcia De Oliveira CPF 054 840 140 34 Luiz Carlos Dinnes Camargo CPF 001 410 541 15 Marindo De Souza CPF 129 801 887 00 Milton Chaves Ribeiro CPF 226 621 627 91 M rio De Souza Maia CPF 044 453 767 87 Nilo Gustavo Fuckner CPF 038 941 857 91 Olival Bello CPF 057 525 907 87 Raimundo Henrique Dos Santos CPF 001 934 612 34 Ralph Vaz Junqueira CPF 135 534 378 04 Saulo Theotonio De Castro CPF 145 306 438 91 Sidnei Dos Santos Castanho CPF 125 839 360 34 Wilson Wanderley Centeno Giesen CPF 004 165 171 53 Wilson Wanderley Centeno Giesen CPF 004 165 171 53 c Auditor MARCOS BEMQUERER COSTA Rela es n s 48 a 50 AC RD O N 838 2006 TCU 2 C MARA Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos na 2 C mara em Sess o de 11 4 2006 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 c c os arts 237 inciso VII e 250 inciso IL do Regimento Interno TCU aprovado pela Resolu o n 155 2002 em conhecer da presente representa o para consider la parcialmente procedente e fazer as seguintes determina es promovendo se em seguida o seu arquivamento sem preju zo de que seja dada ci ncia 33 desta delibera o Representante e Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior de acordo com os pareceres emitidos nos

SEGUNDA CÂMARA - Tribunal de Contas da União

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