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REDUÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE

1. Humanos Informatica Fisicos Financeiros Institucionais 1 workshop MASPP II para formata o do Plano de A o Anual Procedimento zero de elabora o de padr es Limites de especifica es para setores e grupos m3 m s Centrais de controle e processos Dia de faturamento sponsor de grupos de faturamento Controle de documentos e registros Treinamento ao estilo on the job training treinamento no local de trabalho Modelo de Auditoria Modelo de An lise Cr tica M todo de An lise de Falhas e Efeito FMEA Metodologias 5S Procedimentos de reuni es estruturadas Metodologia de apresenta o de trabalhos t cnicos da ABES Matriz de Capacita o necessidades das fun es Plano de Capacita o Individual necessidades das pessoas Capacita o das pessoas operacionais e lideran as nos seguintes termos Avalia o da capacita o Certifica o da m o de obra Pr tica de certifica o da m o de obra Plano de Comunica o Social para sensibiliza o da for a de trabalho Plano de Benchmarking Revis o anual dos procedimentos vigentes atrav s dos faixas verdes Criar novos procedimentos atrav s dos faixas verdes 2 workshop MASPP II Integra o dos novos faixas verdes e brancas Desdobrar as metas de VP e de VCM Implantar 5S nas centrais de controle Aplicar os procedimentos operacionais Ge
2. ou o volume m dio coletado por habitante ou por domic lio Art 36 cobran a pela presta o do servi o p blico de drenagem e manejo de guas pluviais urbanas deve levar em conta em cada lote urbano os percentuais de impermeabiliza o e a exist ncia de dispositivos de amortecimento ou de reten o de gua de chuva bem como poder considerar l o n vel de renda da popula o da rea atendida Il as caracter sticas dos lotes urbanos e as reas que podem ser neles edificadas Art 37 Os reajustes de tarifas de servi os p blicos de saneamento b sico ser o realizados observando se o intervalo m nimo de 12 doze meses de acordo com as normas legais regulamentares e contratuais Art 38 As revis es tarif rias compreender o a reavalia o das condi es da pres ta o dos servi os e das tarifas praticadas e poder o ser 1 peri dicas objetivando a distribui o dos ganhos de produtividade com os usu rios e a reavalia o das condi es de mercado Il extraordin rias quando se verificar a ocorr ncia de fatos n o previstos no contrato fora do controle do prestador dos servi os que alterem o seu equi l brio econ mico financeiro S 1 As revis es tarif rias ter o suas pautas definidas pelas respectivas entidades reguladoras ouvidos os titulares os usu rios e os prestadores dos servi os 2 Poder o ser estabelecidos mecanismos tarif rios de indu o efici ncia incl
3. Ampliaram se as frentes de controle pois o modelo americano com forte nfase no PRODUTO perdas n o tinha vis o causa x efeito a partir da constata o de eleva es do ndice n o se tinha clareza da causa das eleva es ou das quedas das perdas O foco passou portanto a ser CONTROLE DE VARI VEIS VD e VU medidos em setores coincidentes ou n o com forte a o de PADRONIZA O por m com muita preocupa o no CONTROLE DAS VARIABILIDADES desvio padr o a principal mensura o das variabilidades 18 Funda o Nacional de Sa de 4 1 Indicadores de perdas e suas vari veis estabelecidos pelos Sistemas de Informa es adotou se como ponto de refer ncia o SISPERDAS da SABESP 4 4 1 Indicadores de Perdas Por Munic pios e seus Setores o SISPERDAS disponibiliza os seguintes ndices e ndice de Perdas Totais Ramal na Distribui o e ndice de Perdas na Micromedi o e ndice de Perdas de Faturamento e ndice de Perdas Reais por Liga o na Distribui o e ndice de Perdas Aparentes por Liga o na Distribui o e ndice de Perdas Reais Inevit veis e ndice Infraestrutural de Perdas Reais Da an lise dos indicadores acima o primeiro tem sido o de larga escala pelo corpo gerencial das organiza es de saneamento fazendo parte de seu Sistema de Gest o e de seu Balanced Scorecard BSC substituindo gradativamente aqueles expressos em porcentagem dada a limita o do
4. 4 q Capta o Recalque Tratamento Reserva o PRODUTO Distribui o ITENS DE CONTROLE DOS J QUALIDADE RESULTADOS DOS PROCESSOS CUSTO ENTREGA SEGURAN A MORAL E Figura 2 Sequ ncia de processos em um SAA A esquematiza o anterior representa que cada processo deve individualmente cumprir com as metas de qualidade qualidade custo entrega seguran a e moral para que o sistema conjunto sequencial de processos tamb m cumpra com suas metas de qualidade A manuten o de cada processo sob controle a garantia que o sistema atende portanto ao consumidor final Isso significa que o sistema atingir suas metas a partir de um planejamento e controle da qualidade da opera o dos processos 58 Funda o Nacional de Sa de 2 3 Planejamento e Controle da Qualidade da Opera o dos Processos 2 3 1 O ciclo de controle luz do PDCA cada processo controlado dominado a partir do exerc cio das v rias fases do ciclo de controle conforme representado a seguir Re k Capta o Recalque Adu o A Figura 3 Aplica o do Ciclo de controle PDCA aos processos de um SAA A identifica o do processo compreende a primeira etapa do planejamento e controle e deve definir as metas de qualidade para o produto de cada processo Garante se assim qualidade do conjunto de processos e por conseguinte do sistema IMPORTANTE o co
5. Il extraordin rias quando se verificar a ocorr ncia de fatos n o previstos no contrato fora do controle do prestador dos servi os que alterem o seu equi librio econ mico financeiro 1 As revis es tarif rias ter o suas pautas definidas pelas entidades de regula o ouvidos os titulares os usu rios e os prestadores dos servi os 2 Poder o ser estabelecidos mecanismos tarif rios de indu o efici ncia inclusive fatores de produtividade assim como de antecipa o de metas de expans o e qualidade dos servi os 3 Os fatores de produtividade poder o ser definidos com base em indicadores de outras empresas do setor 4 A entidade de regula o poder autorizar o prestador de servi os a repassar aos usu rios custos e encargos tribut rios n o previstos originalmente e por ele n o ad ministrados nos termos da Lei n 8 987 de 1995 Se o IV Do Regime Cont bil Patrimonial Art 52 Os valores investidos em bens revers veis pelos prestadores dos servi os desde que estes n o integrem a administra o do titular constituir o cr ditos perante o titular a serem recuperados mediante explora o dos servi os S 1 A legisla o pertinente sociedade por a es e as normas cont beis inclusive as previstas na Lei n 11 638 de 28 de dezembro de 2007 ser o observadas no que couber quando da apura o e contabiliza o dos valores mencionados no caput S 2 N o gerar
6. o das desigualdades regionais a gera o de emprego e de renda e a inclus o social priorizar a implanta o e a amplia o dos servi os e a es de saneamento b sico nas reas ocupadas por popula es de baixa renda proporcionar condi es adequadas de salubridade ambiental s popula es rurais e de pequenos n cleos urbanos isolados proporcionar condi es adequadas de salubridade ambiental aos povos indi genas e outras popula es tradicionais com solu es compat veis com suas caracter sticas socioculturais assegurar que a aplica o dos recursos financeiros administrados pelo Poder P blico se d segundo crit rios de promo o da salubridade ambiental de maximiza o da rela o benef cio custo e de maior retorno social incentivar a ado o de mecanismos de planejamento regula o e fiscaliza o da presta o dos servi os de saneamento b sico promover alternativas de gest o que viabilizem a autossustenta o econ mico fi nanceira dos servi os de saneamento b sico com nfase na coopera o federativa promover o desenvolvimento institucional do saneamento b sico estabelecen do meios para a unidade e articula o das a es dos diferentes agentes bem como do desenvolvimento de sua organiza o capacidade t cnica gerencial financeira e de recursos humanos contempladas as especificidades locais fomentar o desenvolvimento cient fico e tecnol gico a ado o de tecnolo
7. 1 Filosofia de Controle e Grau de Automatiza o para um Sistema Classe 01 1 1 Filosofia de Controle Considerando se a tend ncia mundial de controle qual seja o comando centralizado a seguinte filosofia recomendada 7 Filosofia de Controle N vel desej vel Estrat gia de Controle Controle Central Controle Central Forma de controle por processo e Capta o Controle manual local Controle autom tico local e Recalque Controle manual local Controle autom tico local Controle manual local Controle autom tico local e Adu o Controle manual local Controle manual local e Tratamento Controle manual local Controle autom tico local Controle manual local Controle manual local e Reserva o e Distribui o Se sugerem portanto as seguintes alternativas para planejamento e controle da opera o de sistemas desta classe conforme croquis contidos no Anexo A quais sejam Alternativas recomendadas 4 1 1 e 4 1 2 IMPORTANTE sele o da alternativa tima estar condicionada a estudos de viabilidade t cnica econ mico financeiro e institucional 1 2 Grau de Automatiza o Considerando a exist ncia da Central de Controle desempenhando papel de supervis o 8 10 11 se recomenda que as seguintes informa es pelo menos cheguem a central Unidade Operacional Controle Local Controle Central do Processo do Produto Processo Produto Vazao Volume Situa o dos conjuntos moto Recalque Pre
8. Art 25 Os prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico dever o fornecer entidade reguladora todos os dados e informa es necess rios para o desempenho de suas atividades na forma das normas legais regulamentares e contratuais S 1 Incluem se entre os dados e informa es a que se refere o caput deste artigo aquelas produzidas por empresas ou profissionais contratados para executar servi os ou fornecer materiais e equipamentos espec ficos S 2 Compreendem se nas atividades de regula o dos servi os de saneamento b sico a interpreta o e a fixa o de crit rios para a fiel execu o dos contratos dos servi os e para a correta administra o de subs dios Art 26 Dever ser assegurado publicidade aos relat rios estudos decis es e instru mentos equivalentes que se refiram regula o ou fiscaliza o dos servi os bem como aos direitos e deveres dos usu rios e prestadores a eles podendo ter acesso qualquer do povo independentemente da exist ncia de interesse direto S 1 Excluem se do disposto no caput deste artigo os documentos considerados sigilosos em raz o de interesse p blico relevante mediante pr via e motivada decis o S 2 A publicidade a que se refere o caput deste artigo dever se efetivar preferen cialmente por meio de s tio mantido na rede mundial de computadores internet Art 27 E assegurado aos usuarios de servi os p blicos de saneamento b sico na for
9. es de entrada sa da quando se fizer necess rio Pode se dizer que o objetivo desta atividade especificar a forma atrav s da qual o Sistema de Informa o dever trabalhar com os dados de entrada de modo que resultem nas sa das desejadas e tamb m a forma de arquivamento e consulta dos dados de entrada e sa da e eventualmente alguns dados intermedi rios Para Sistemas de Informa o Manuais os formul rios de coleta de dados possuem tamb m a fun o de ser o meio pelo qual os dados originais e b sicos s o arquivados A informa o intermedi ria e final sa da s o tamb m mantidas e arquivadas atrav s dos formul rios utilizados em sua obten o e c lculo O processamento de dados para sistemas manuais ser efetuado atrav s dos formu l rios que geraram os relat rios previstos Os formul rios ou procedimentos necess rios 96 Funda o Nacional de Sa de o processo de obten o de dados de a partir de um ou mais dados de entrada s o normalmente apresentados nas instru es de preenchimento de formul rios O desenvolvimento destas instru es feito normalmente durante o projeto e o desenvolvimento dos formul rios de entrada e de sa da Para a etapa de processamento de dados em Sistemas Manuais as atividades prin cipais a serem desenvolvidas s o e Especifica o dos fluxos de dados e dos formul rios e An lise do fluxo de encaminhamento dos formul rios estabelecendo Re
10. o no final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento Nas capta es por recalque medir de prefer ncia a jusante da esta o elevat ria O ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o No caso de existirem reservat rios a jusante da esta o elevat ria medir nestes casos a entrada dos mesmos Quando existirem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima esta o OBSERVA O se a decis o medir imediatamente depois da esta o elevat ria con siderar as press es que podem ser muito elevadas e nestes casos o ponto de medi o dever estar localizado a jusante e antes da entrada de um reservat rio ou outra unidade operacional e Prever pontos para medi o de vaz o de forma permanente nas sa das das capta es de gua subterr nea para acompanhar sua opera o e o estado do aqu fero 8 1 2 Para os Sistemas de Distribui o Em fun o da disponibilidade financeira da Empresa e seu n vel de planejamento operacional principalmente na rea de opera o se recomendam os seguintes crit rios a b Medir prioritariamente as entradas de todos os reservat rios de distribui o sempre e quando suas reas de influ ncia estiverem estanques Na sequ ncia se recomenda medir as entradas de cada zona de press o sempre e quando suas reas de influ ncia puderem ser identificadas e que ainda exista um cadastro co
11. o permanente de press o Os pontos devem estar localizados nos pontos mais desfavor veis das redes ou seja nos pontos de press o est tica m xima e din mica m nima d Localizar pontos permanentes de press o em cada linha de adu o na entrada de reservat rios a montante de v lvulas de controle de entrada e Localizar pontos de medi o na entrada e sa da das v lvulas redutoras de press o e ou caixas de quebra press o existentes na rede de distribui o 7 3 Macromedidores de Nivel para os sistemas de produ o e distribui o a Localizar pontos de medi o de n vel para todos os reservat rios do sistema b Localizar pontos de medi o de n vel nos po os de suc o das esta es eleva t rias c Localizar pontos de medi o de n venas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos d Para medir n veis est ticos e din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes 8 Sistema de Macromedi o Quantitativo M nimo para Sistema Classe 04 Nesta classe s o enquadrados os sistemas de abastecimento de gua implantados em cidades ou conjunto de cidades caso de conurba o urbana onde um nico sistema abastece ao conjunto que apresentam popula o acima de 500 mil habitantes S o poucas as cidades brasileiras enquadr veis nesta classe Para esta classe de sistemas de abastecimento de gua se deve considerar a ma cromedi o dentro de um contexto maior para o
12. As fun es e compet ncias dos rg os colegiados a que se refere o inciso IV do caput poder o ser exercidas por outro rg o colegiado j existente com as devidas adapta es da legisla o 5 assegurado aos rg os colegiados de controle social o acesso a quaisquer documentos e informa es produzidos por rg os ou entidades de regula o ou de fis caliza o bem como a possibilidade de solicitar a elabora o de estudos com o objetivo de subsidiar a tomada de decis es observado o disposto no 1 do art 33 S 6 Ser vedado a partir do exerc cio financeiro de 2014 acesso aos recursos fede rais ou aos geridos ou administrados por rg o ou entidade da Uni o quando destinados a servi os de saneamento b sico aqueles titulares de servi os p blicos de saneamento b sico que institufrem por meio de legisla o espec fica o controle social realizado por rg o colegiado nos termos do inciso IV do caput Art 35 Os Estados e a Uni o poder o adotar os instrumentos de controle social previstos no art 34 S 1 A delega o do exerc cio de compet ncias n o prejudicar o controle social sobre as atividades delegadas ou a elas conexas S 2 No caso da Uni o o controle social a que se refere o caput ser exercido nos o termos da Medida Provis ria no 2 220 de 4 de setembro de 2001 alterada pela Lei n 10 683 de 28 de maio de 2003 Art 36 S o assegurados aos usu rios de ser
13. MEDIR o qual comparado com o n vel permiss vel COMPARAR A partir da se toma a decis o de desligar ou n o o conjunto moto bomba DECIDIR caso se decida deslig lo se leva a cabo esta decis o EXECUTAR decis o esta que pode estar sendo constantemente observada por uma Central de Controle SUPERVISIONAR Matriz de Alternativas Formas de Controle 1 Controle Local Indivi dual 3 Controle por Areas Centralizadas 80 Funda o Nacional de Sa de _ EEB M Medir M Executar M Manual A Automatico EB Central de A Controle M Decidir p M Comandar M Supervisionar RDA Alta REL Y AAT AAB i i FTA REN 4 M Medir EET M Medir M Executar M Executar RDA Baixa M Medir M Executar CONTROLE CENTRAL CONTROLE MANUAL LOCAL 4 1 1 a Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 81 M Medir FEB M Comparar M Decidir M Comandar M Executar M Manual A Automatico M Medir M Comparar E Central de Control M Decidir M Executar RDA Alta A M Medir REL M Comparar M Decidir M Comandar M Executar ETA REN EET M Medir M Medir M Comparar M Comparar M Decidir M Decidir M Comandar M Comandar M Executar RDA Baixa M Executar M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Executar CONTROLE CENTRAL
14. a desempenho do prestador na gest o t cnica econ mica e financeira dos servi os e b efici ncia e efic cia dos servi os ao longo da vida til do empreendimento Ill adequada opera o e manuten o dos empreendimentos anteriormente financiados com recursos mencionados no caput e IV implementa o eficaz de programa de redu o de perdas de guas no sistema de abastecimento de gua sem preju zo do acesso aos servi os pela popula o de baixa renda quando os recursos forem dirigidos a sistemas de capta o de gua 1 O atendimento ao disposto no caput e seus incisos condi o para qualquer entidade de direito p blico ou privado l receber transfer ncias volunt rias da Uni o destinadas a a es de sanea mento b sico II celebrar contrato conv nio ou outro instrumento cong nere vinculado a a es de saneamento b sico com rg os ou entidades federais e Ill acessar para aplica o em a es de saneamento b sico recursos de fundos direta ou indiretamente sob o controle gest o ou opera o da Uni o em especial os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT S 2 A exig ncia prevista na al nea a do inciso Il do caput n o se aplica destina o de recursos para programas de desenvolvimento institucional do operador de servi os p blicos de saneamento b sico S 3 Os ndices m nimos de desempenho do pre
15. condi es do local de instala o do medidor e Sondas el tricas preferencialmente para po os 1 04 Funda o Nacional de Sa de 4 Sistema de Informa o relativo medi o hidr ulica para Sistema Classe 04 a Coleta de Dados entrada Para sistemas desse porte passa a ser primordial a implanta o de uma Central de Controle em que a obten o automatizada dos dados elimine o uso de formul rios convencionais e permita obter uma frequ ncia de leitura mais cont nua til para uma tomada de decis es mais din mica e racional Desta forma as seguintes recomenda es s o aplic veis Caracter sticas N vel m nimo necess rio N vel desej vel Forma de Preenchimento Manual Automatizado Forma de Preenchimento Semanal ou Di rio Di rio ou de hora em hora Frequ ncia de Leitura De hora em hora Menor ou igual a 1 hora Layout do Formul rio Formul rio que contemple O layout dos dados est todos ou um grupo de proces na base de dados do com sos unidades operacionais putador O encaminhamento dos dados poder ser efetuado da seguinte forma e Existindo pessoal permanente na unidade os dados devem ser transmitidos Central de Controle recomendando se como n vel m nimo o uso de um sistema de radiocomunica o e como n vel desejado o uso de um sistema de telemetria Mesmo utilizando se de um sistema de radiocomunica o se pode apoiar controle da unidade com registradores e Nocaso de n o possuir pe
16. de reservat rios a montante de v lvulas de controle de entrada e Localizar pontos de medi o na entrada e sa da das v lvulas redutoras de press es e ou caixas de quebra press o existentes na rede de distribui o 6 3 Macromedidores de N vel para sistemas de produ o e distribui o a Localizar pontos de medi o de n vel para todos os reservat rios do sistema b Localizar pontos de medi o de n vel nos po os de suc o das esta es elevat rias c Localizar pontos de medi o de n vel nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos d Para medir n veis est ticos e din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes 7 Sistema de Macromedi o Quantitativo Desej vel para Sistemas Classe 03 7 1 Macromedidores de Vaz o preferencialmente para os sistemas de produ o 7 1 1 Para os Sistemas de Produ o Se medir nas fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o segundo os seguintes crit rios a Quando existem uma ou mais adutoras de capta es distintas que se encontrem em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m no caso de que a jusante da ltima caixa 114 Funda o Nacional de Sa de de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar
17. es econ micas j que cabe s organiza es de saneamento assegurar um abastecimento com qualidade e produtividade adequadas A resposta a tais quest es depende do correto entendimento da equa o de demanda a partir da qual se define se a oferta de gua est adequada cumprindo se a inequa o anteriormente citada descreve se assim a equa o da demanda equa es 2 e 3 a qual tem sido considerada nas proje es de demanda de organiza es de saneamento 1 demanda EKC PBK x1000 Onde Demanda a necessidade de gua demandada pela popula o em m dia EC o n mero de economias residenciais atendidas CPE o consumo por economia em litros economia dia k1 o coeficiente do dia de maior consumo IPD o ndice de perda na distribui o anualizada em Partes interessadas segundo o PNQS se referem um indiv duo ou um grupo de indiv duos com interesse comum no desempenho da organiza o e no ambiente em que opera A maioria das organiza es possui as seguintes partes interessadas 1 os clientes benefici rios dos servi os ou produtos da organiza o 2 a for a de trabalho empregados diretos e terceirizados 3 os titulares os acionistas propriet rios ou seus representantes a organiza o controladora 4 os fornecedores ou parceiros respons veis pelo fornecimento de insumos servi os ou produtos a serem utilizados nos processos de agrega o de valor da organiz
18. ndice A 57 Ap ndice 65 Ap ndice 67 Ap ndice D 71 77 Anexo A Ap ndice D Alternativas para Planejamento e Controle da Opera o de Sistemas de Abastecimento de gua 79 Ap ndice E Termo de Refer ncia Desenvolvimento dos Sistemas de Informa es e de Medi o Hidr ulica para o Controle da Opera o de um Sistema de Abastecimento de gua 89 Anexo Lei N 11 445 de 5 de janeiro de 2007 12 Anexo D Decreto n 7 217 de 21 de junho de 2010 141 Apresenta o Ao longo de sua hist ria de quase tr s d cadas a Assemae teve sempre uma atua o contundente de defesa e apoio aos servi os p blicos municipais de saneamento e em punhou a bandeira do municipalismo incentivando e valorizando os gestores p blicos pois reconhece que nos munic pios que se manifestam as demandas dos moradores e tamb m nos munic pios que as pol ticas p blicas se consolidam Ao estabelecer esta nova parceria com a Funda o Nacional de Sa de para a realiza o de cursos e oficinas de capacita o voltados aos munic pios com at 50 mil habitantes a Assemae ratifica sua op o pelo setor p blico como meio para se alcan ar a universaliza o do saneamento b sico Mais do que recursos financeiros para se oferecer saneamento totalidade dos brasileiros residentes nas reas urbanas e rurais preciso suprir a car ncia generalizada da m o de obra qualificad
19. o 2 2 Item de Verifica o ndice NUM RICO MEDIDA estabelecido sobre as causas que afetam determinado ITEM DE CONTROLE E tamb m chamado de Item de controle das causas No Anexo B do presente Ap ndice est contido o Termo de Refer ncia para o Desenvolvimento dos Sistemas de Informa es e de Medi o Hidr ulica para Planejamento e Controle da Opera o de Sistema de Abastecimento de Agua 7 9 Vale ressaltar que o Sistema de Medi o proposto enfoca a macromedi o de vaz es volumes press es e n veis de gua pois al m de serem os principais par metros hidr uli cos de um sistema da abastecimento de gua possibilitam via de regra a avalia o dos resultados atrav s dos quais se mensura a qualidade do PRODUTO Tal enfoque mais uma clara demonstra o de qu o importante a concentra o de esfor os na avalia o da qualidade do PRODUTO efeitos em detrimento do velho enfoque que sempre privilegiou o PROCESSO em detrimento da qualidade do PRODUTO 78 Funda o Nacional de Sa de A Ap ndice D Alternativas para Planejamento Controle da Opera o de Sistemas de Abastecimento de Agua CROQUIS BASICOS DE SISTEMA HIPOTETICO DE ABASTECIMENTO DE AGUA EM QUE CONSTAM AS VARIAS ALTERNATIVAS DE ESTRATEGIAS DE CONTROLE E DE FORMAS DE CONTROLE DA OPERA O DE SISTEMA 1 Introdu o O presente anexo tem por finalidade a orienta o aos profissionais de projeto na sel
20. o coletadas diariamente pelo pessoal ligado Central de Controle que se encarregar de tomar as decis es e estabelecer os correspon dentes comandos 98 Funda o Nacional de Sa de b Processamento dos dados processo Uma vez encaminhados os dados a area operacional encarregada de seu processa mento o tratamento a ser dado as informa es dever ser o seguinte Etapas do Processo N vel m nimo necess rio N vel desej vel Valida o Manual Manual Processamento Manual Manual Manuten o Manual Manual Recupera o Manual Manual IMPORTANTE importante indicar que base de dados banco de dados dever ser operada pela pr pria rea de opera o uma vez que os dados gerados s o espec ficos da opera o do sistema sendo que as informa es sobre o desempenho dos macromedidores dever o ser fornecidas rea encarregada da medi o c Divulga o de Relat rios Operacionais sa das E importante divulgar os relat rios operacionais as diferentes reas usu rias na forma maneira e frequ ncia de emiss o adequadas de modo a permitir uma utiliza o adequada da informa o para a tomada de decis o Divulga o dos Relat rios N vel m nimo necess rio N vel desej vel Forma de obten o Manual Manual Concep o Relat rio Alfanum rico Relat rio Alfanum rico Relat rios Rotineiros 4 Mensal Mensal Relat rios Especiais Segundo interesse das Segundo interesse das reas usu rias reas u
21. o de interesse devendo ser publicadas por meio da internet 2 O SINISA dever ser desenvolvido e implementado de forma articulada ao Sistema Nacional de Informa es em Recursos H dricos SNIRH e ao Sistema Nacional de Informa es em Meio Ambiente SINIMA Art 67 O SINISA ser organizado mediante instru o do Ministro de Estado das Cidades ao qual competir ainda o estabelecimento das diretrizes a serem observadas pelos titulares no cumprimento do disposto no inciso VI do Art 9 da Lei n 11 445 de 2007 e pelos demais participantes S 1 O SINISA dever incorporar indicadores de monitoramento de resultados e de impacto integrantes do PNSB e dos planos regionais 2 O Minist rio das Cidades apoiar os titulares os prestadores e os reguladores de servi os p blicos de saneamento b sico na organiza o de sistemas de informa o em saneamento b sico articulados ao SINISA Cap tulo VI Do Acesso Difuso gua para a Popula o de Baixa Renda Art 68 A Uni o apoiar a popula o rural dispersa e a popula o de pequenos n cleos urbanos isolados na conten o reserva o e utiliza o de guas pluviais para o consumo humano e para a produ o de alimentos destinados ao autoconsumo mediante programa espec fico que atenda ao seguinte Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 169 utiliza o de tecnologias sociais tradicionais originadas das pr ticas das popu la es interessa
22. tica Federal de Saneamento Basico Art 48 A Uni o no estabelecimento de sua pol tica de saneamento b sico obser var as seguintes diretrizes 1 VII VIII prioridade para as a es que promovam a equidade social e territorial no acesso ao saneamento b sico aplica o dos recursos financeiros por ela administrados de modo a promover o desenvolvimento sustent vel a efici ncia e a efic cia est mulo ao estabelecimento de adequada regula o dos servi os utiliza o de indicadores epidemiol gicos e de desenvolvimento social no pla nejamento implementa o e avalia o das suas a es de saneamento b sico melhoria da qualidade de vida e das condi es ambientais e de sa de p blica colabora o para o desenvolvimento urbano e regional garantia de meios adequados para o atendimento da popula o rural dispersa inclusive mediante a utiliza o de solu es compat veis com suas caracter s ticas econ micas e sociais peculiares fomento ao desenvolvimento cient fico e tecnol gico ado o de tecnologias apropriadas e difus o dos conhecimentos gerados Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 135 XI ado o de crit rios objetivos de elegibilidade e prioridade levando em considera o fatores como n vel de renda e cobertura grau de urbaniza o concentra o populacional disponibilidade h drica riscos sanit rios epide miol gicos e ambientais ado o da ba
23. visando garan tia de objetivos sociais como a preserva o da sa de p blica o adequado atendimento dos usu rios de menor renda e a prote o do meio ambiente custo m nimo necess rio para disponibilidade do servi o em quantidade e qualidade adequadas ciclos significativos de aumento da demanda dos servi os em per odos distintos e capacidade de pagamento dos consumidores Art 31 Os subs dios necess rios ao atendimento de usu rios e localidades de baixa renda ser o dependendo das caracter sticas dos benefici rios e da origem dos recursos diretos quando destinados a usu rios determinados ou indiretos quando destinados ao prestador dos servi os Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 131 Il tarif rios quando integrarem a estrutura tarif ria ou fiscais quando decorrerem da aloca o de recursos or ament rios inclusive por meio de subven es III internos a cada titular ou entre localidades nas hip teses de gest o associada e de presta o regional Art 32 VETADO Art 33 VETADO Art 34 VETADO Art 35 As taxas ou tarifas decorrentes da presta o de servi o p blico de limpeza urbana e de manejo de res duos s lidos urbanos devem levar em conta a adequada des tina o dos res duos coletados e poder o considerar o nivel de renda da popula o da rea atendida Il as caracter sticas dos lotes urbanos e as reas que podem ser neles edificadas HI
24. CONTROLE MANUAL LOCAL 4 1 2 82 Funda o Nacional de Sa de csp M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Executar M Manual A Automatico E Central de Controle M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Executar M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Executar RDA Alta M Medir M Comparar M Decidir M Medir M Comandar M Comparar M Executar M Decidir M Comandar M Executar REN y EET M Medir M Comparar M Decidir M Comandar RDA Baixa M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Executar CONTROLE CENTRAL CONTROLE AUTOM TICO LOCAL 4 2 1 A Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 83 N A M Medir A Medi A Comparar E Central de A Decidir Controle A Comandar A Decidir A Executar A Comandar M Supervisionar ene A M Medir REL A Comparar A Decidir CSP y A Comandar A Executar CTA i _ EEB ETA REN EET A M Medir A M Medir M Medi A Comparar A Comparar A Decidir A Decidir ei ial A Comandar A Comandar RDA Baixa A Executar M Comandar A Executar M Executar M Executar M Manual A Autom tico CONTROLE CENTRAL CONTROLE AUTOM TICO LOCAL 4 2 2 MY 84 Funda o Nacional de Sa de A Supervisionar EH ou M Supervisionar EEB A Comparar A D
25. FAIXAS PRETAS E VERDES PLANO DE COMUNICA O SOCIAL PARA SENSIBILIZA O DA FOR A DE TRABALHO PLANO DE BENCHMARKING usta a outras Unidades de Neg cio CRIAR NOVOS PROCEDIMENTOS ATRAV S DOS FAIXAS VERDES mers bo empresarial de 45 Gas DE CONTROLE DAS OPERA ES NAS CENTRAIS DE CONTROLE FINANCEIROS DAS OPERA ES NOS PROCESSOS PARA PROJETOS ESTRUTURANTES 2 WORKSHOP MASPP INTEGRA O DOS FAIXAS PRETAS E VERDES PARA DISSEMINA O DAS NOVAS PR TICAS PARA DISSEMINA O DAS NOVAS METAS PARA INTEGRA O DOS FAIXAS PRETAS E VERDES PARA INTEGRA O DAS UDERAN AS PARA INTEGRA O DAS LIDERAN AS COM OS FAIXAS PRETAS E VERDES LIMITES DE ESPECIFICA ES PARA SETORES E GRUPOS mtin s CONTROLE ESTAT STICO DE PROCESSOS CEP TRES SIGMA DESDOBRAR AS METAS DE VD E DE VU para cado um dos 03 Sistemas VD POR SETORES DE ABASTECIMENTO VU POR GRUPOS DE FATURAMENTO CENTRAIS DE CONTROLE E PROCESSOS DESENHO DE MACRO PROCESSOS 5 COM O CUENTE EXECU O DE SERVI OS DESENHO DOS SUB PROCESSOS OPERA O DA PROOUCAO GEST O VISTA PARA DEMOCRATIZA O DAS INFORMA ES comuta o soca OA NA ALTA ADMINISTRA O 5 COM O CUENTE NAS CENTRAIS CONTROLE EXECU O DE SERVI OS NOS PROCESSOS REGRESS O LINEAR PARA PLANEJAMENTO DE PRODU O REALIZAR REUNI ES PARA SENSIBILIZA O DA FOR A DE TRABALHO CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS GERAR CURVA ABC PARA PARA CLASSIFICA O DE SETORES E GRUPOS TREIN
26. MASPP consequ ncia de qu o bem esteja a gest o dos Processos Opera o da Distribui o e Comercializa o prioritariamente Por este aspecto o indicador antes tido como substantivo d lugar ao controle de suas VARI VEIS que passam de adjetivas para substantivas pois s o produzidas por Processos Principais devendo ser gerenciados atrav s da aplica o do Ciclo do PDCA Associado ao MASPP v rias ferramentas da qualidade e estat sticas s o empregadas na busca das causas do IPL a Figura 24 elucida as principais ferramentas com nfase ao CEP Controle Estat stico de Processos e nas causas especiais i a Fluxogramas Graficos sequenciais Box Plot J Figura 24 Ferramentas empregadas pelo MASPP I Causas especiais de varia o ou causas assinal veis que afetam o comportamento do processo de maneira imprevis vel 34 Funda o Nacional de Sa de Ai reside a ess ncia do MASPP I 2 cuja implanta o obedece seguinte sequ ncia a k P PLANEJAR Defini o A o Corretiva dos M todos Acompanhar Educa o e Treinamento C CHECAR D DESENVOLVER a Figura 25 Fases gen ricas do MASP utilizado pelo MASPP Do detalhamento do MASP o MASPP I assumiu a configura o da Figura 26 onde foram incorporados fundamentos do SIX SIGMA Times Faixas Pretas Verdes e Brancas e ISO 9001 Controle de Documentos e Registros e A
27. RELAT RIO DA AUDITORIA ao DO MASSPP I DIRETRIZES ANUAIS DA ALTA gt METAS PLURIANUAIS ESTABELECIDAS ADMINISTRA O 2008 ETERMOS DE COMPROMISSO P MASPPII PADRONIZACAO ar Figura 28 Evolu o a N Insumos TEN Fornecedor gt Clientes Requisitos Satisfa o Tarefas e Recursos K p Figura 29 Vis o de Processos MASPP II conceitos de GRTD 38 Funda o Nacional de Sa de Ap s o giro do Ciclo do PDCA via MASPP I percebe se que h necessidade de nova rodada do Ciclo haja vista as metas cada vez mais desafiadoras estabelecidas requerendo de a es complementares e de ferramentas mais avan adas rumo ao estado de controle requerido N o se significa que as a es em curso pelas organiza es de saneamento ou Unidade de Neg cio estejam inadequadas apenas se conclui que as mesmas deveriam ser somadas s seguintes a es Metodol gicas mais avan adas o fluxo a seguir elucida o avan o pretendido a A DE PARA Controle de metas Controle de m dias amplitudes Controle de limites de especifica o MASPP I MASPP II 2 Figura 30 Evolu o do MASPP para o MASPP II nova m trica e Implanta o de Sistema ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 ISO 14001 SA 8000 etc e Implanta o do MEG Modelo De Excel ncia da Gest o FNQ Funda o
28. S o Paulo Universidade Estadual de S o Paulo USP 1982 247 p MASSATO Paulo Perdas em Sistemas de Abastecimento de gua conceitos gerais S o Paulo 2005 40 p SABESP Gloss rio do SISPERDAS S o Paulo 2007 10 p Manual do SISPERDAS vers o 3 S o Paulo 2007 31 p Relat rio Semin rio Internacional da IWA em Bucareste S o Paulo 2007 18 SILVA Arthur Pereira de Gouveia Controle Estat stico de Processos aplicado ao Saneamento Curitiba 2007 100 p WILLE S lvio A de Castro B GGIO M rio Augusto Planeaci n y Control de la Operaci n M xico Instituto Mexicano de Tecnologia de Agua IMTA em conv nio com a Organiza o Pan americana de Sa de OPS 1990 176 p 56 Funda o Nacional de Sa de Ap ndice TERMO DE REFERENCIA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DA OPERACAO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 1 Objetivo O presente Termo de Refer ncia visa agregar valor ao produto projetos de sistemas de abastecimento de gua desenvolvido por empresas de projeto ou equipes internas de projetos conferindo lhe al m da concep o hidr ulica um alto enfoque operacional de tal sorte que o sistema concebido venha ser constru do e operado com base em metas padr o planejamento cujo rigoroso acompanhamento e avalia o controle permitir manter r gida vigil ncia para que as necessidades do consumidor sejam satisfeitas Esquematicamente pode se assim representar o objeti
29. a es necess rias para atingir os objetivos e as metas da Pol tica Federal de Saneamento B sico com identifica o das respectivas fontes de financiamento IV mecanismos e procedimentos incluindo indicadores num ricos para avalia o sistem tica da efici ncia e efic cia das a es programadas Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 167 V a es da Uni o relativas ao saneamento b sico nas reas ind genas nas re servas extrativistas da Uni o e nas comunidades quilombolas VI diretrizes o planejamento das a es de saneamento b sico em reas de especial interesse tur stico e VII proposta de revis o de compet ncias setoriais dos diversos rg os e enti dades federais que atuam no saneamento ambiental visando racionalizar a atua o governamental Par grafo nico A proposta de plano deve abranger o abastecimento de gua o esgotamento sanit rio o manejo de res duos s lidos o manejo de guas pluviais e outras a es de saneamento b sico de interesse para a melhoria da salubridade ambiental incluindo o provimento de banheiros e unidades hidrossanit rias para popula es de baixa renda Art 61 proposta de plano ou de sua revis o bem como os estudos que a funda mentam dever o ser integralmente publicados na internet al m de divulgados por meio da realiza o de audi ncias p blicas e de consulta p blica Par grafo nico A realiza o das audi ncias p blicas
30. acess veis a todos devendo ser pu blicadas por meio da internet S 2 Uni o apoiar os titulares dos servi os a organizar sistemas de informa o em saneamento b sico em atendimento ao disposto no inciso VI do caput do Art 9 desta Lei Cap tulo X Disposi es Finais Art 54 VETADO Art 55 O 5 do art 2 da Lei n 6 766 de 19 de dezembro de 1979 passa a vigorar com a seguinte reda o 2 ja 5 infraestrutura b sica dos parcelamentos constitu da pelos equipamentos urbanos de escoamento das guas pluviais ilumina o p blica esgotamento sanit rio abastecimento de gua pot vel energia el trica p blica e domiciliar e vias de circula o NR Art 56 VETADO Art 57 O inciso XXVII do caput do art 24 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 24 XXVII na contrata o da coleta processamento e comercializa o de res duos s lidos urbanos recicl veis ou reutiliz veis em reas com sistema de coleta seletiva de lixo efetuados por associa es ou cooperativas formadas exclusivamente por pessoas f sicas de baixa renda reconhecidas pelo poder p blico como catadores de materiais recicl veis com o uso de equipamentos compat veis com as normas t cnicas ambientais e de sa de p blica NR Art 58 O art 42 da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 passa a vigorar com a seg
31. adequadas segundo as condi es do local de instala o Vacu metros para press o de suc o de bombas Registradores de press o manom trica com caracter sticas adequadas segundo o ponto de instala o do medidor Transmissores el tricos preferencialmente os pneum ticos para transmiss o cont nua de dados Sistema de comunica o de dados por meio de linhas telef nicas privadas e ou radiocomunica o exclusiva Conversores receptores e ponto central para a captura de dados em tempo real em uma central de controle apoiado por computador De N vel recomenda se R guas linmim tricas Piez metros com visor de n vel mangueira ou vidro Flutuador Sonda el trica preferencialmente para po os Medidor pneum tico com indicador e registrador Medidor com resist ncia vari vel com indicador e registrador Medidor de eletrodos com indicador e transmissores el tricos preferencialmente os pneum ticos para transmiss o cont nua de dados Sistema de comunica o de dados por meio de linhas telef nicas privadas e ou radiocomunica o exclusiva Conversores receptores e posto central para a captura de dados em tempo real em uma central de controle apoiado em computador Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 107 CRITERIOS PARA PROJETO DE LOCALIZACAO MEDIDORES HIDRAULICOS MACROMEDIDORES 1 Sistema de Medi o do Estado Hidr ulico do Sistema de Abastecimento de Agua SAA
32. apropriadas e difus o dos conhecimentos gerados IX ado o de crit rios objetivos de elegibilidade e prioridade levando em considera o fatores como n vel de renda e cobertura grau de urbaniza o concentra o populacional disponibilidade h drica riscos sanit rios epide miol gicos e ambientais X ado o da bacia hidrogr fica como unidade de refer ncia para o planejamento de suas a es e XI est mulo implanta o de infraestruturas e servi os comuns a Munic pios mediante mecanismos de coopera o entre entes federados Par grafo nico As pol ticas e a es da Uni o de desenvolvimento urbano e regional de habita o de combate e erradica o da pobreza de prote o ambiental de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida devem considerar a necess ria articula o com o saneamento b sico inclusive no que se refere ao financiamento Cap tulo III Do Financiamento Se o Das Disposi es Gerais Art 55 aloca o de recursos p blicos federais e os financiamentos com recursos da Uni o ou com recursos geridos ou operados por rg os ou entidades da Uni o ser o feitos em conformidade com os planos de saneamento b sico e condicionados observ ncia do disposto nos arts 90 e seus incisos 48 e 49 da Lei n 11 445 de 2007 164 Funda o Nacional de Sa de II ao alcance de indices minimos de
33. atividades ou insumos contratados Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 125 Il as condi es e garantias rec procas de fornecimento e de acesso as atividades insumos Ill prazo de vig ncia compat vel com as necessidades de amortiza o de investimentos e as hip teses de sua prorroga o IV os procedimentos a implanta o amplia o melhoria e gest o opera cional das atividades as regras para a fixa o reajuste e a revis o das taxas tarifas e outros pre os p blicos aplic veis ao contrato VI as condi es e garantias de pagamento VII os direitos e deveres sub rogados ou os que autorizam a sub roga o VIII as hip teses de extin o inadmitida a altera o e a rescis o administrativas unilaterais IX as penalidades a que est o sujeitas as partes em caso de inadimplemento X designa o do rg o ou entidade respons vel pela regula o e fiscaliza o das atividades ou insumos contratados S 3 Inclui se entre as garantias previstas no inciso VI do 2 deste artigo a obriga o do contratante de destacar nos documentos de cobran a aos usu rios o valor da remu nera o dos servi os prestados pelo contratado e de realizar a respectiva arrecada o e entrega dos valores arrecadados S 4 No caso de execu o mediante concess o de atividades interdependentes a que se refere o caput deste artigo dever o constar do correspondente edital de
34. de modo que possam ser consideradas as restri es dos equi pamentos de impress o e dos terminais de v deo O sistema de processamento de dados computadorizado quando desenvolvi do em linguagem de quarta gera o tem seu projeto composto normalmente das seguintes atividades e Defini o e especifica o das telas de entrada e telas de sa da para todos os formul rios de dados operacionais e dos formul rios de dados pr prios do sistema informatizado e Valida o dos formul rios e telas atrav s de simula o manual e Defini o e especifica o da base de dados e Intera o com outras bases de dados Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 97 e Defini o e especifica o dos m dulos do sistema dos fluxos e sequ ncia de processamento e dos menus correspondentes e Defini o das mensagens de ajuda e de apoio no uso do sistema e Especifica o da programa o e do plano de trabalho e Documenta o da an lise do sistema de informa o desenvolvido Devido a uma evolu o muito acentuada existente na rea de Inform tica com rela o as metodologias e produtos este item deve ter suas recomenda es sempre confrontadas com as disponibilidades da Empresa quando do in cio dos trabalhos de desenvolvimento do projeto e especifica o do processamento de dados CRIT RIOS PARA O SISTEMA DE INFORMA ES RELATIVOS MEDI O HIDR ULICA 1 Sistema de Informa o de Medi es Hidr ulica
35. de racionamento declarada pela autoridade gestora de recursos h dricos o ente regulador poder adotar mecanismos tarif rios de conting ncia com objetivo de cobrir custos adicionais decorrentes garantindo o equil brio financeiro da presta o do servi o e a gest o da demanda 134 Funda o Nacional de Sa de Capitulo VIII Da Participa o de rg os Colegiados Controle Social Art 47 O controle social dos servi os p blicos de saneamento b sico poder incluir a participa o de rg os colegiados de car ter consultivo estaduais do Distrito Federal e municipais assegurada a representa o l Il IV V dos titulares dos servi os de rg os governamentais relacionados ao setor de saneamento b sico dos prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico dos usu rios de servi os de saneamento b sico de entidades t cnicas organiza es da sociedade civil e de defesa do consu midor relacionadas ao setor de saneamento b sico 1 As fun es e compet ncias dos rg os colegiados a que se refere o caput deste artigo poder o ser exercidas por rg os colegiados j existentes com as devidas adapta es das leis que os criaram 2 No caso da Uni o a participa o a que se refere o caput deste artigo ser exercida nos termos da Medida Provis ria n 2 220 de 4 de setembro de 2001 alterada pela Lei n 10 683 de 28 de maio de 2003 Capitulo IX Da Pol
36. de uso nos termos da Lei n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 de seus regulamentos e das legisla es estaduais Art 5 N o constitui servi o p blico a a o de saneamento executada por meio de solu es individuais desde que o usu rio n o dependa de terceiros para operar os servi os bem como as a es e servi os de saneamento b sico de responsabilidade privada incluindo o manejo de res duos de responsabilidade do gerador Art 6 O lixo origin rio de atividades comerciais industriais e de servi os cuja responsabilidade pelo manejo n o seja atribu da ao gerador pode por decis o do poder p blico ser considerado res duo s lido urbano Art 7 Para os efeitos desta Lei o servi o p blico de limpeza urbana e de manejo de res duos s lidos urbanos composto pelas seguintes atividades de coleta transbordo e transporte dos res duos relacionados na al nea c do inciso do caput do Art 3 desta Lei Il de triagem para fins de reuso ou reciclagem de tratamento inclusive por compostagem e de disposi o final dos res duos relacionados na al nea c do inciso do caput do art 3 desta Lei Ill de varri o capina e poda de rvores em vias e logradouros p blicos e outros eventuais servi os pertinentes limpeza p blica urbana Capitulo II Do Exerc cio da Titularidade Art 8 Os titulares dos servi os p blicos de saneamento b sico poder o delegar a organiza o a regula o
37. e da consulta p blica ser disciplinada por instru o do Ministro de Estado das Cidades Art 62 A proposta de PNSB ou de sua revis o com as modifica es realizadas na fase de divulga o e debate ser encaminhada inicialmente para aprecia o dos Conselhos Nacionais de Sa de de Meio Ambiente e de Recursos H dricos S 1 A aprecia o ser simult nea e dever ser realizada no prazo de trinta dias 2 Decorrido o prazo mencionado no 1 a proposta ser submetida ao Conselho das Cidades para aprecia o Art 63 Ap s a aprecia o e delibera o pelo Ministro de Estado das Cidades a proposta de decreto ser encaminhada nos termos da legisla o Art 64 O PNSB dever ser avaliado anualmente pelo Minist rio das Cidades em rela o ao cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos dos resultados esperados e dos impactos verificados 1 A avalia o a que se refere o caput dever ser feita com base nos indicadores de monitoramento de resultado e de impacto previstos nos pr prios planos S 2 A avalia o integrar o diagn stico e servir de base para o processo de formu la o de proposta de plano para o per odo subsequente Se o III Dos Planos Regionais Art 65 Os planos regionais de saneamento b sico elaborados e executados em articula o com os Estados Distrito Federal e Munic pios envolvidos ser o elaborados pela Uni o para as integradas de
38. espec fico para determinado servi o ou que se refira apenas parte de seu territ rio 11 Os planos de saneamento b sico dever o ser compat veis com o disposto nos planos de bacias hidrogr ficas Art 26 A elabora o e a revis o dos planos de saneamento b sico dever o efeti var se de forma a garantir a ampla participa o das comunidades dos movimentos e das entidades da sociedade civil por meio de procedimento que no m nimo dever prever fases de l divulga o em conjunto com os estudos que os fundamentarem Il recebimento de sugest es e cr ticas por meio de consulta ou audi ncia p blica e Ill quando previsto na legisla o do titular an lise e opini o por rg o colegiado criado nos termos do art 47 da Lei n 11 445 de 2007 S 1 A divulga o das propostas dos planos de saneamento b sico e dos estudos que as fundamentarem dar se por meio da disponibiliza o integral de seu teor a todos os interessados inclusive por meio da rede mundial de computadores internet e por audi ncia p blica S 2 A partir do exerc cio financeiro de 2014 a exist ncia de plano de saneamen to b sico elaborado pelo titular dos servi os ser condi o para o acesso a recursos or ament rios da Uni o ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por rg o ou entidade da administra o p blica federal quando destinados a servi os de saneamento b sico 152 Funda o Nacional
39. exerc cio do planejamento e controle da opera o com qualidade A aplica o de crit rios gerais e espec ficos nestes sistemas muitas vezes pode ser di ferente e requer ajustes aos crit rios apresentados neste documento devido diversifica o particularidades e complexidades existentes cabendo ao projetista um julgamento criterioso 8 1 Macromedidores de Vaz o preferencialmente para os sistemas de produ o 8 1 1 os Sistemas de Produ o Se medir o as fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o segundo os seguintes crit rios a Quando existir uma ou mais adutoras de capta es distintas que se encontrem em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existirem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m no caso de que a jusante da ltima caixa 116 Funda o Nacional de Sa de de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medidor na entrada do respectivo reservat rio mas n o na sua sa da Quando a fonte de produ o est separada e unida diretamente esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o dever estar situado na sa da da fonte Se estiverem ligados diretamente a reservat rios instalar o medidor na entrada dos reservat rios Nas capta es por gravidade instalar o ponto de medi
40. financeiro em que ocorrer a revers o 6 Ocorrendo acordo poder a indeniza o de que trata o 5 deste artigo ser paga mediante receitas de novo contrato que venha a disciplinar a presta o do servi o NR Art 59 VETADO Art 60 Revoga se a Lei n 6 528 de 11 de maio de 1978 Bras lia 5 de janeiro de 2007 186 da Independ ncia e 119 da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva M rcio Fortes de Almeida Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Bernard Appy Paulo S rgio Oliveira Passos Luiz Marinho Jos Agenor lvares da Silva Fernando Rodrigues Lopes de Oliveira Marina Silva 140 Funda o Nacional de Sa de D Decreto 7 217 de 21 de junho de 2010 O PRESIDENTE DA REPUBLICA no uso das atribui es que lhe confere o art 84 incisos IV e VI al nea a da Constitui o e tendo em vista o disposto na Lei n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 DECRETA T tulo Das Disposi es Preliminares Cap tulo Do Objeto Art 1 Este Decreto estabelece normas para execu o da Lei n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 Cap tulo Il Das Defini es Art 2 Para os fins deste Decreto consideram se planejamento as atividades atinentes identifica o qualifica o quantifi ca o organiza o e orienta o de todas as a es p blicas e privadas por meio das quais o servi o p blico deve ser prestado ou colocado disposi o de forma adequa
41. instrumentos de medi o a serem utilizados para a obten o dos dados dever o as seguintes caracteristicas de dos dados Dadosaobter a obter N vel m nimo necess rio m nimo necess rio N vel N veldesej vel Press o gua Bruta Indicador Indicador gua Tratada Indicador Indicador e Macromedidores Recomendados De Vaz o recomenda se e Hidr metros Woltman verticais ou similares para pequenas vaz es A limita o quanto a utiliza o de hidr metros Woltman verticais para pequenas vaz es est em fun o do di metro que normalmente s o fabricados para at 6 e Hidr metros horizontais ou equivalentes para m dias e grandes vaz es com indicadores e totalizadores e Medidores deprim genos com elementos secund rios tipo seco Dri tlo pre ferencialmente ou mam metros diferenciais com c mara de merc rio com totalizador e indicador e Pitots modificados tipo anubar com elemento secund rio totalizador e indicador e Medidores para adutoras tipo vertedouro com totalizador e indicador De Press o recomenda se e Mam metros met licos com caracter sticas adequadas segundo as condi es do ponto de instala o e Vacu metros para press o de suc o de bombas De N vel recomenda se e R gua limnim trica e Piez metro com visor de n vel mangueira ou vidro e Flutuador e Registradores e indicadores de n vel com caracter sticas adequadas segundo as
42. lizada e a exist ncia de dispositivos de amortecimento ou de reten o da gua pluvial bem como poder considerar l n vel de renda da popula o da rea atendida e Il caracter sticas dos lotes urbanos e as reas que podem ser neles edificadas Se o VI Da Interrup o dos Servi os Art 17 A presta o dos servi os p blicos de saneamento b sico dever obedecer ao princ pio da continuidade podendo ser interrompida pelo prestador nas hip teses de l situa es que atinjam a seguran a de pessoas e bens especialmente as de emerg ncia e as que coloquem em risco a sa de da popula o ou de traba lhadores dos servi os de saneamento b sico Il manipula o indevida por parte do usu rio da liga o predial inclusive medidor ou qualquer outro componente da rede p blica ou Ill necessidade de efetuar reparos modifica es ou melhorias nos sistemas por meio de interrup es programadas S 1 Os servi os de abastecimento de gua al m das hip teses previstas no caput poder o ser interrompidos pelo prestador ap s aviso ao usu rio com comprova o do recebimento e anteced ncia m nima de trinta dias da data prevista para a suspens o nos seguintes casos negativa do usu rio em permitir a instala o de dispositivo de leitura de gua consumida ou Il inadimplemento pelo usu rio do pagamento devido pela presta o do servi o de abastecimento de gua S 2 As interrup es pr
43. nios termos de parceria ou outros instrumentos de natureza prec ria S 1 Excetuam se do disposto no caput deste artigo l os servi os p blicos de saneamento b sico cuja presta o o poder p blico nos termos de lei autorizar para usu rios organizados em cooperativas ou associa es desde que se limitem a a determinado condom nio b localidade de pequeno porte predominantemente ocupada por popula o de baixa renda onde outras formas de presta o apresentem custos de opera o e manuten o incompat veis com a capacidade de pagamento dos usu rios Il e outros atos de delega o celebrados at o dia 6 de abril de 2005 S 2 A autoriza o prevista no inciso do S 1 deste artigo dever prever a obriga o de transferir ao titular os bens vinculados aos servi os por meio de termo espec fico com os respectivos cadastros t cnicos Art 11 S o condi es de validade dos contratos que tenham por objeto a presta o de servi os p blicos de saneamento b sico 1 a exist ncia de plano de saneamento b sico Il a exist ncia de estudo comprovando a viabilidade t cnica e econ mico finan ceira da presta o universal e integral dos servi os nos termos do respectivo plano de saneamento b sico Ill a exist ncia de normas de regula o que prevejam os meios para cumprimen to das diretrizes desta Lei incluindo a designa o da entidade de regula o e de fiscali
44. nos Relat rios seguintes N Pessoas Tecnologia empoderadas adequada M todo avan ado a J Figura 31 Trip de ataque sist mico s perdas MASPP II resta que se identifique o PROBLEMA n o de maneira subjetiva mas sim de maneira objetiva traduzido num indice ou um conjunto deles Segundo as modernas tend ncias j em aplica o em algumas ORGANIZA ES DE SANEAMENTO MO RA e ML da SABESP e em outras organiza es p blicas ou n o prop e se a seguinte transi o de m trica De MASPP 1 Para MASPP II IPL em litros liga o dia Mantido VD em m ano ou m3 m s ou m dia VD em litros ligagao dia VU em m ano ou m m s VU em litros liga o dia Uniformiza se a m trica e inicia se a intensifica o das ferramentas estat sticas buscando se n o mais manter as vari veis de VD e de VU entre LIMITES DE CONTROLE ESTAT STICO busca se sim a manuten o de VD e VU entre LIMITES DE ESPECIFICA ES LIE Limite Inferior de Especifica o e LSE Limite Superior de Especifica o conforme demonstrado a seguir 40 Funda o Nacional de Sa de q LIE Figura 32 As bandas do MASPP II a partir de limites de especifica es Para a defini o dos LIMITES DE ESPECIFICA ES propostos lan a se m o dos estudos de CAPACIDADE DE PROCESSOS atrav s dos ndices de CAPACIDADE Cp e Cpk conforme figura a seguir a lt 1 lt 1
45. o e ou caixas de quebra press o existentes na rede de distribui o 8 3 Macromedidores de N vel para os sistemas de produ o e distribui o Localizar pontos de medi o de nivel para todos os reservat rios do sistema Localizar pontos de medi o de n vel nos po os de suc o das esta es elevat rias Localizar pontos de medi o de n vel nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos Para medir n veis est ticos e din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes Sistema de Macromedi o Quantitativo Desej vel para Sistema Classe 04 Macromedidores de Vaz o preferencialmente para os sistemas de produ o 1 Para os Sistemas de Produ o Se medir o as fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o segundo os seguintes crit rios a 118 Quando existir uma ou mais adutoras de capta es distintas que se encontrem em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m no caso de que a jusante da ltima caixa de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medidor na entrada do respectivo reservat rio mas n o na sua sa da Quando a fonte de produ o est separada e unida diretamente esta o de tratamento reservat rios ou zonas de
46. o a que o titular tenha delegado o exerc cio dessas compet ncias por meio de conv nio de coopera o entre entes da Federa o obedecido o disposto no art 241 da Constitui o Federal Il por cons rcio p blico de direito p blico integrado pelos titulares dos servi os Par grafo nico No exerc cio das atividades de planejamento dos servi os a que se refere o caput deste artigo o titular poder receber coopera o t cnica do respectivo Estado e basear se em estudos fornecidos pelos prestadores Art 16 A presta o regionalizada de servi os p blicos de saneamento b sico poder ser realizada por rg o autarquia funda o de direito p blico cons rcio p blico empresa p blica ou sociedade de economia mista estadual do Distrito Federal ou municipal na forma da legisla o Il empresa a que se tenham concedido os servi os Art 17 O servi o regionalizado de saneamento b sico poder obedecer a plano de saneamento b sico elaborado para o conjunto de Munic pios atendidos Art 18 Os prestadores que atuem em mais de um Munic pio ou que prestem servi os p blicos de saneamento b sico diferentes em um mesmo Munic pio manter o sistema cont bil que permita registrar e demonstrar separadamente os custos e as receitas de cada servi o em cada um dos Munic pios atendidos e se for o caso no Distrito Federal Par grafo nico A entidade de regula o dever instituir regras e crit rios
47. o cr dito perante o titular os investimentos feitos sem nus para o presta dor tais como os decorrentes de exig ncia legal aplic vel implanta o de empreendimentos imobili rios e os provenientes de subven es ou transfer ncias fiscais volunt rias 3 Os investimentos realizados os valores amortizados a deprecia o e os respecti vos saldos ser o anualmente auditados e certificados pelo rg o ou entidade de regula o S 4 Os cr ditos decorrentes de investimentos devidamente certificados poder o constituir garantia de empr stimos destinados exclusivamente a investimentos nos sistemas de saneamento objeto do respectivo contrato 162 Funda o Nacional de Sa de 5 Os prestadores que atuem em mais de um Munic pio ou que prestem servi os p blicos de saneamento b sico diferentes em um mesmo Munic pio manter o sistema cont bil que permita registrar e demonstrar separadamente os custos e as receitas de cada servi o em cada um dos Munic pios atendidos e se for o caso no Distrito Federal T tulo 111 Da Pol tica Federal de Saneamento B sico Cap tulo Dos Objetivos Art 53 A Pol tica Federal de Saneamento B sico o conjunto de planos progra mas projetos e a es promovidos por rg os e entidades federais isoladamente ou em coopera o com outros entes da Federa o ou com particulares com os objetivos de 1 VII VII contribuir para o desenvolvimento nacional a redu
48. p blicos de saneamento b sico pode possuir regula o espec fica Art 30 As normas de regula o dos servi os ser o editadas por legisla o do titular no que se refere a aos direitos e obriga es dos usu rios e prestadores bem como s pena lidades a que estar o sujeitos e b aos procedimentos e crit rios para a atua o das entidades de regula o e de fiscaliza o e por norma da entidade de regula o no que se refere s dimens es t cnica econ mica e social de presta o dos servi os que abranger o pelo menos os seguintes aspectos a padr es e indicadores de qualidade da presta o dos servi os Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 153 b prazo os prestadores de servi os comunicarem aos usu rios as pro vid ncias adotadas em face de queixas ou de reclama es relativas aos servi os c requisitos operacionais e de manuten o dos sistemas d metas progressivas de expans o e de qualidade dos servi os e respectivos prazos e regime estrutura e n veis tarif rios bem como procedimentos e prazos de sua fixa o reajuste e revis o f medi o faturamento e cobran a de servi os g monitoramento dos custos h avalia o da efici ncia e efic cia dos servi os prestados i plano de contas e mecanismos de informa o auditoria e certifica o j subs dios tarif rios e n o tarif rios k padr es de atendimento ao p blico e mecanism
49. para que metas venham a ser alcan adas viabilizando se um dos pap is do presente Manual qual seja o de possibilitar ganhos seja pela via do aumento de oferta quanto pela via da redu o da demanda fruto de excedentes de perdas d gua 44 Funda o Nacional de Sa de Da E ER A tt prestei da HIT HI RETENI g WM A er Ee HM A HIT AT K a E SEMI HI Hint EM oh ni Figura 37 Matriz do Plano de Redu o de Perdas das organiza es de saneamento 6 A es estruturais e n o estruturais do programa de controle e redu o de perdas A partir da identifica o de causas a es estruturais e n o estruturais estar o sendo formatadas segundo as Figuras 38 e 39 estabelecendo se rela o hier rquica entre as a es A ES TECNOL GICAS PROCESSOS PRINCIPAIS E DE APOIO PROJETO TI PROJETO BASE CADASTRAR GERENCIAR G PROJETO CADASTRO AS PROJETO CADASTRO DE BUILT CONSUMIDORES PROJETO TREINAMENTO PROJETO MODELAGEM MATEMATICA FERRAMENTAS PROJETO PITOMETRIA E DE INTEGRACAO CADASTROS GIS ESTATISTICAS E DA QUALIDADE PROJETO MACROMEDIGAO DE VAZ O PRESS O E PROJETO MELHORIA N VEL D GUA DA MICROMEDI O PROJETO SETORIZA O MACRO E MICRO SETORES PROFTO CA A FODE re AGIR PROJETO MELHORIA DE PROJETO TELEMETRIA REDES INCLUI VRP S MICROMEDI O PROJETO SIP HIERARQUIA NA IMPLANTA O DE PROJETOS DE CAR TER TECNOL
50. press o o ponto de medi o dever estar localizado na sa da da fonte Se estiver ligado diretamente a reservat rios loca lizar o medidor na entrada dos reservat rios Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o no final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento Nas capta es por recalque medir de prefer ncia a jusante da esta o elevat ria O ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o No caso de existirem reservat rios a jusante da esta o elevat ria medir nestes casos a entrada dos mesmos Quando existirem esta es em s rie se medir a sa da da ltima esta o Funda o Nacional de Sa de OBSERVA O se a decis o medir imediatamente depois da esta o elevat ria con siderar as press es que podem ser muito elevadas Nestes casos o ponto de medi o dever estar situado a jusante e antes da entrada de um reservat rio ou outra unidade operacional e Prever pontos para a medi o de vaz o de forma permanente nas sa da das capta es de gua subterr nea para acompanhar sua opera o e o estado do aqu fero 9 1 2 Para os Sistemas de Distribui o Em fun o da disponibilidade financeira da empresa e de seu n vel de planejamento operacional principalmente na rea de opera o se recomendam os seguintes crit rios a b Medir prioritariamente as entradas de todos os reservat rios de d
51. recursos para adquirir implantar administrar e usar adequadamente os sistemas de planejamento e controle desej veis Visando atenuar esse problema instituiu se o conceito de sistema de planejamento e controle de n vel m nimo necess rio em cada classe Assim sendo para cada classe de sistema de abastecimento de gua s o estabele cidos dois 2 n veis m nimo necess rio e desej vel que consubstanciam uma proposta autom tica de aperfei oamento e evolu o do sistema de planejamento e controle da opera o ao longo do tempo em fun o das disponibilidades financeiras necessidades e capacidade de opera o amp manuten o O n vel desej vel poder ser adotado de imediato se a empresa julgar conveniente No Ap ndice E se explora os conceitos anteriormente citados recaindo a op o sobre um deles em fun o do est gio de desenvolvimento institucional da empresa e principalmente do n vel cultural dos seres humanos da institui o sejam eles gerentes ou operadores 66 Funda o Nacional de Sa de Ap ndice REFERENCIA PARA IDENTIFICACAO DOS PROCESSOS E FIXACAO DAS METAS PADRAO PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA PLANEJAMENTO DA QUALIDADE 12 ETAPA 1 Esquema Hidraulico Uma vez concebido um projeto de engenharia tem se uma configura o esquema hidr ulica do sistema de abastecimento de gua representado por um croqui onde se tem as unidades operacionais processos a se
52. requer operadores competentes e conhecedores do sistema sob controle em detalhes 24 horas por dia OBS o controle manual central um est gio inicial de um sistema baseado em computador onde o equipamento comandado normalmente a partir de um terminal de v deo d Controle autom tico central com interven o do operador Esse tipo de controle o praticado como est gio intermedi rio entre o controle manual central e o controle autom tico central Aqui o computador executa a supervis o e em caso de necessidade de um comando a a o de controle sugerida ao operador que a valide ou n o Para tanto devem estar programadas todas as condi es de opera es aceit veis bem como crit rios de sele o entre elas VANTAGENS minimiza o de falhas humanas uma vez que as a es de controle s o sugeridas em condi es de decis o pr programadas e no instante adequado DESVANTAGENS limita a criatividade do pessoal de opera o consolidando sis tematicamente a es de controle eventualmente incorretas ou antiecon micas Atrofia a capacidade de an lise dos operadores e Controle autom tico central o ltimo est gio de controle de um sistema Aqui o computador recebe infor ma es as analisa e emite comandos previamente programados Para sistemas grandes praticamente invi vel dado o enorme n mero de combina es de falhas ou eventos importantes que tem que ser considerados 62 Funda o Nacional
53. servi os e as a es voltadas para a promo o das condi es adequadas de salubridade ambiental aos povos ind genas e a outras popula es tradicionais S 4 Para efeitos do 3 a verifica o da compatibilidade da capacidade de paga mento dos Munic pios com a autossustenta o econ mico financeira dos servi os ser realizada mediante aplica o dos crit rios estabelecidos no PNSB Cap tulo IV Dos Planos de Saneamento B sico da Uni o Se o Das Disposi es Gerais Art 57 A Uni o elaborar sob a coordena o do Minist rio das Cidades o Plano Nacional de Saneamento Basico PNSB Il planos regionais de saneamento b sico 1 Os planos mencionados no caput l ser o elaborados e revisados sempre com horizonte de vinte anos I serao avaliados anualmente Ill ser o revisados a cada quatro anos at o final do primeiro trimestre do ano de elabora o do plano plurianual da Uni o e IV dever o ser compat veis com as disposi es dos planos de recursos h dricos inclusive o Plano Nacional de Recursos H dricos e planos de bacias S 2 Os rg os e entidades federais cooperar o com os titulares ou cons rcios por eles constitu dos na elabora o dos planos de saneamento b sico Se o II Do Procedimento Art 58 O PNSB ser elaborado e revisado mediante procedimento com as seguintes fases diagn stico Il formula o de proposta Ill divulga o e debate
54. 49 711 794 999 505 546 ___ 15660 650 0 367 952 137 594 Snes apo Ep a Figura 12 Vari veis por Munic pio para c lculo dos indicadores e para controle das a es Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 25 Voltar Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Setor de Abastecimento RS Munic pio Itanha m mar o 2004 Setor de Abastecimento Todos VPER Qmin VPER ibratel Centro Ant Itanha m 407 934 282 057 407 689 125 87 no 97 587 28 290 2036 1 170 Pd Bopiranga Jd Itanha m Maea 15859 137 574 3 204 5 1 Figura 13 Vari veis por setores de abastecimento para c lculo dos indicadores e para controle das a es Voltar Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Setor de Abastecimento RS Munic pio Itanha m 2004 Setor de Abastecimento 1200004 Cibratel Centro Ant Itanha m CR Sms ASSES Lo juyos 1126537 ___ 3896098 4 ATI IJ E TUM MU A seyos 44 cassa 387 874 dal LH 2 397 054 Figura 14 Vari veis de um determinado setor de abastecimento para c lculo dos indicadores e para controle das a es O olhar por setor de abastecimento que o SISPERDAS tem proporcionado trata se de grande avan o da gest o de perdas das organiza es de saneament
55. ACIONAL DE SAUDE Missao Promover a sa de p blica a inclus o social por meio de a es de saneamento e sa de ambiental Vis o de Futuro At 2030 a Funasa integrante do SUS ser uma institui o de refer ncia nacional e internacional nas a es de saneamento e sa de ambiental contribuindo com as metas de universaliza o de saneamento no Brasil Valores tica Equidade Transpar ncia Efici ncia Efic cia e Efetividade Valoriza o dos servidores Compromisso socioambiental Funda o 3 1 FUNASA Nacional SUS inist rio da rl de Sa de X Pae
56. AMENTO AO ESTILO ON THE JOB TRAINING TREMAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO MODELO DE AUDITORIA MODELO DE AN LISE CR TICA NAS CENTRAIS DE CONTROLE ATRAV S DOS TRES GERA ES NA ALTA J as fases de CHECK VERIFICAR e ACTION A O CORRETIVA E DE PADRONIZA O s o levadas a efeito pelos Times de Planejamento e de Desenvolvimento Faixas Pretas e Verdes Ap s a implanta o propriamente dita atrav s dos Faixas Verdes e Brancas tem se o in cio s fases de VERIFICAR CHECK e AGIR CORRETIVAMENTE E PADRONIZAR ACTION conforme quadro a seguir A partir do desdobramento do IPL em VD e VU constituindo uma for a bin ria de eleva o de VU e de diminui o de VD as seguintes a es s o possibilitadas NAS CENTRAIS DE CONTROLE ATRAV S DO RELAT RIO TRES GERA ES IDENTIFICAR ORIGEM DAS CAUSAS NO DIAGRAMA CAUSA X EFEITO PARA AVALIA O DAS PR TICAS DO MASPP PARA AVALIA O DOS RESULTADOS DE VD VU E PERDAS PARA APRESENTA O DE CASES PARA DEFINI O DAS METAS DE 2008 DEFINIR A O MATRIZ CAUSA X A O AGIR NA REMO O DAS CAUSAS ACOMPANHAR REMO O DAS CAUSAS AVALIAR EFIC CIA DA REMO O DAS CAUSAS NA ALTA ADMINISTRA O PARA AVALIA O DE VD PARA AVALIA O DE VU PARA AVALIA O DE PERDAS AUDITORIA DO PLANO DE CAPACITA O DAS PR TICAS GERENCIAIS DE PERFORMANCE RESULTADOS VD VU E PERDAS DO DESENHO DOS PROCESSOS 36 Funda o Nacional de Sa de Ciclo do aplica
57. Cr ticos Controle e Metas Defini o das Tarefas Priorit rias Procedimentos Operacionais Padr o POP s ou IT s Defini o da Matriz e Plano de Capacita o OJT On the Job Training Treinamento x Figura 34 Aplica o da Gest o por Processos A Estrat gia do MASPP II fica assim evidenciada conforme Figuras 35 e 36 FS 1 AVALIA O DOS RESULTADOS E ESTRAT GIAS MASPP CONSTITUI O DO TIME DE PLANEJAMENTO DO MASPP II aproveitamento dos times do MASPP 1 2 PLANEJAMENTO E METAS DE REDU O DE PERDAS E DE VP E DE AUMENTO DE VCM DEFINI O DE RECURSOS 4 PLANO DE A O PARA REMO O DO PROBLEMA 10 CONCLUS O 9 PADRONIZA O 8 VERIFICA O 5 A O CAPACITA O DOS TIMES DE EXECU O 7 AN LISE 6 ACAO EXECUCAO ESTRATEGIA DETALHADA DO MASPP II Figura 35 Estrat gia detalhada do MASPP II 42 Funda o Nacional de Sa de Padroniza o Relat rios da Auditoria Relat rios das An lises Cr ticas Conclus o Decis es do 3 workshop do MASPP Volume produzido para cada setor de abastecimento m m s Volume cons medido para cada Aumentar VCM do grupo __ at grupo de faturamento m3 m s 31 12 Limites de especifica es para mper os limites de especifica es at setores e grupos m3 m s 31 1 Reduzir o VP do setor __ at 31 12
58. ERDA DE AGUA VOLUME DE ENTRADA CONSUMO AUTORIZADO Consumo Consumo medido faturado autorizado faturado gua faturada j 4 Consumo Consumo medido n o faturado autorizado n o faturado Consumo autorizado Consumo n o medido n o faturado Consumo n o autorizado Perdas aparentes receita Imprecis o de medi o Vazamento e extravasamento em reservat rios Vazamento em adutoras e redes Agua n o convertida em Perda de gua Perdas reais lt lt x 2 a lt x l gt Vazamento em ramais Figura 2 Balan o H drico modelo IWA em apoio a defini o do conceito de perdas de gua 3 Produ o x demanda a inequa o a ser buscada O abastecimento de uma cidade ou regi o depende sempre da boa consecu o da inequa o 1 abaixo sem o que uma concession ria de saneamento n o garantir a qualidade requerida ao p blico consumidor nem tampouco garantir a satisfa o das demais partes interessadas produ ao gt 1 0 inequa o 1 demanda Assim se por um lado h que se envidar esfor os e recursos para amplia o da oferta produ o h que se tamb m gerenciar a demanda principalmente nos dias de hoje onde a escassez dos recursos naturais j bastante evidenciada e grave Da decorre a seguinte quest o como reduzir demanda sem perder de vista quest
59. GICO PROGRAMA DE REDU O DE PERDAS RS PROJETO REDU O DE VAZAMENTOS PROJETO MELHORIAS DE RAMAIS PREDIAS Figura 38 Hierarquia das a es estruturais e n o estruturais foco na TECNOLOGIA ACOES METODOLOGICAS E HUMANAS PROJETO CAPACITA O PROJETO REDESENHAR BAIXA GERENCIA PROCESSOS DEFINIR PROCESSOS E PROJETO CAPACITA O DEMANDAS DE CAPACITA O M DIA GER NCIA PROJETO MATRIZ DOS PROCESSOS FORNECEDORES INSUMOS NEG CIO PRODUTOS J CLIENTES PROJETO CAPACITAGAO ALTAGERENCIA PROJETO TREINAMENTO FERRAMENTAS ESTATISTICAS E DA QUALIDADE PROJETO MASPP PLANEJAR DEFINIGAO DE METAS E PADRONIZAR E EDUCAR PADRONIZA O PROJETO TREINAMENTO COLETA PROCESSAMENTO E AN LISE DE DADOS PROJETO MASPP PROJETO AVALIA O CONTROLE DA CAPACITA O AN LISE CRITICA E MEDIR CONTROLAR ABIES AVALIAR E PADRONIZAR HIERARQUIA NA IMPLANTACAO DE PROJETOS DE A ap CAR TER METODOL GICO E HUMANO PROGRAMA DE REDU O DE PERDAS R PRODUTO CONSOLIDA O DA PADRONIZA O PROJETO MASPP II CAUSAS COMUNS PROJETO ISO OHSAS MEG Figura 39 Hierarquia das a es estruturais e n o estruturais foco na METODOLOGIA e PESSOAS 48 Funda o Nacional de Sa de 7 N veis de controle utilizados para tomada de decis o Qualquer que seja a doutrina adotada para viabiliza o das a es de redu o de demanda pela via da redu o do IPL dever se exercer r gido controle dos indi
60. IFICA O s o as causas de problemas Neste caso elas s o ITENS DE VERIFICA O enquanto o problema persiste Ap s a solu o do problema elas o deixam de ser A grande caracter stica dos ITENS DE VERIFICA O que eles s o tempor rios s existem enquanto o problema ou o potencial do problema existir Deve se observar que esta mesma caracter stica tem os itens de controle que o s o enquanto refletirem os desejos do cliente IMPORTANTE deve se cuidar para que n o se exagere na instala o de medidores que custa muito importante a instala o de medidores que gerar o informa es para avalia o da qualidade do produto ITENS DE CONTROLE Medidas tempor rias poder o suprir a demanda de avalia o do processo atrav s dos ITENS DE VERIFICA O 2 Defini es 21 Item de Controle ndice num rico estabelecido sobre os efeitos de cada processo para medir a sua qualidade total Os resultados de um ITEM DE CONTROLE podem ser acompanhados pelos ITENS DE VERIFICA O Os ITENS DE CONTROLE visam medir a qualidade total e os resultados de um processo permitindo que este processo seja gerenciado atuando na causa dos desvios Quem n o tem itens de controle n o gerencia ISHIKAWA K Conjunto de caracter sticas mensur veis de um produto cuja verifica o dever garantir a satisfa o do cliente em rela o ao mesmo S o pois as medidas que permitem controlar a qualidade do produto ou servi o em quest
61. Manual de Economia de gua Recife 2001 264p CORREA J Pedro Case Navira Resultados ap s um ano da Implanta o Curitiba Relat rio apresentado a SANESUL S A 1997 33 p DRUCKER Peter F Administrando em Tempos de Grandes Mudan as S o Paulo Editora Pioneira 1995 230 p Administrando em Tempos de Grandes Mudan as S o Paulo Editora Pioneira 1995 230 p ERICSSON Arvid Augusto et al Controle Operacional do Sistema de Distribui o de gua Londrina Camb Curitiba SANEPAR 1988 17p ERICSSON Arvid Augusto Controle Autom tico de Sistemas Urbanos de Distribui o de gua Curitiba SANEPAR 1989 21 FILHO Osmano Dellaretti DRUMOND F tima Brant Itens de Controle e Avalia o de Processos Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni 1994 151p FNQ Crit rios de Excel ncia S o Paulo 2008 50 p GON ALVES Jos Ernesto Lima As empresas s o grandes cole es de processos S o Paulo 2 000 14 p Processos que Processos S o Paulo 2 000 12 HUBERT Ingo H Estatal eficaz mito ou realidade Curitiba 1984 50 p LOON Raymond E Van Telemetering Five Utilities Experiences Calif rnia 1969 17 p MAGALH ES Abal Sim es Metodologia para Diagn stico e Controle de Perdas Salvador 2001 175 p MARTINI Jos Sidnei Colombo Telemedi o Telesupervis o e Telecomando um Sistema em Tempo Real para o controle do abastecimento de gua numa Regi o Metropolitana
62. Nacional da Qualidade Implanta o de Modelos de Gerenciamento de Processos Principais e de Apoio Humanas mais ostensivas e Cria o do Time de Planejamento contando com membros do MASPP entre outros que estejam de acordo ao seguinte perfil Faixas Pretas Faixas Verdes e Brancas Lideran as da Alta M dia e Baixa Administra o Educa o e Treinamento das pessoas da alta m dia e da baixa administra o Tecnol gicas mais ostensivas e Ado o dos fundamentos da IWA atrav s de a es Estruturais para as perdas reais cadastro t cnico modelagem matem tica setoriza o pitometria macromedi o e calibra o da macromedi o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 39 Estruturais para as perdas aparentes cadastro de consumidor micromedi o melhoria da medi o de consumos atrav s da automa o das leituras e calibra o da micromedi o estruturais para perdas reais SIPSAP Sistema Integrado de Presta o de Servi os e de Atendimento ao P blico redu o de vazamentos n o vis veis melhoria dos ramais prediais implanta o de VRP s melhoria da distribui o automa o telemetria e telecontrole estruturais para as perdas aparentes GIS telemetria da micromedi o ca a fraude e padroniza o de materiais Desta forma completa se o trip de ataque aos fatores causais das perdas conforme a seguir explicitado e detalhado
63. O 14 001 OHSAS BSC etc acabaram sendo incorporados aos Sistemas de Gest o das organiza es de saneamento criando se ondas de implanta o de novos modelos de gest o de grande utilidade para ataque aos fatores causais das perdas Tamb m na dire o do fornecedor em sentido contr rio ao da ISO m todos de controle foram absorvidos pela SABESP com nfase ao Ciclo do PDCA derivando da a aplica o do MASP ao problema de PERDAS nascia PERDAS com foco nas causas especiais conforme conceitua o do Controle Estat stico de Processos CEP Arthur Pereira de Gouveia e Silva Lei recentemente extinta com o advento do novo marco regulat rio do Setor de Saneamento Lei 11 445 5 1 Conceitua o da IWA At os idos dos anos 80 perda era vista como a diferen a entre os volumes macro e micromedido A partir do ano de 93 atrav s de consultoria da Lysa na RMSP iniciam se os conceitos de perdas f sicas e n o f sicas conforme citado por Paulo Massato abril 2005 Em 1997 a IWA lan a as bases para a uniformiza o dos conceitos e indicadores em n vel mundial matriz do Balan o H drico Perdas Reais Inevit veis Indicador Infraestrutural etc Surgia da o Manual de Melhores Pr ticas da IWA 2000 contendo e Padroniza o de conceitos e indicadores para os sistemas de abastecimento de gua Comparabilidade entre sistemas de todo mundo e Teste dos indicadores em 25 companhias de saneam
64. PARENTES S o perdas n o f sicas decorrentes de submedi o nos hidr metros fraudes e falhas do cadastro comercial IMPORTANTE A gua consumida por m n o faturada pela empresa de saneamento Figura 16 Defini o de perdas reais e aparentes As perdas reais onde predominam os vazamentos podem ser vislumbradas conforme Figura 17 com a es por tipo de vazamento Vazamentos Inerentes N o vis veis e n o detect veis por equipamentos de detec o ac stica A es A es Redu o de Press o Qualidade dos materiais e da execu o da obra Redu o do N mero de Juntas Vazamentos N o Vis veis N o aflorantes superf cie detect veis por m todos ac sticos de pesquisa Redu o de Press o Pesquisa de Vazamentos N o Vis veis superf cie Vazamentos Vis veis Aflorantes superf cie comunicados pela popula o 195 e detectados pela SABESP A es Redu o de Press o Redu o de Tempo de Reparo Figura 17 Tipos de vazamentos e a es de combate a perdas reais que tange ao combate perdas reais segundo cruz de Lambert estrategica mente dever se o adotar as seguintes a es Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 29 Figura 18 Cruz de Lambert para combate a perdas reais Relativamente as perdas aparentes diferentemente das perdas reais os componentes s o distintos e
65. Processo incapaz Cp 1 Cpk 1 Processo capaz Cp 1 333 Cpk 1 333 Processo capaz J Figura 33 Capacidade de Processos Cp e Cpk A fixa o das METAS j estabelecidas pela Alta Administra o da Unidade de Neg cio revisada quando do estabelecimento dos LIMITES DE ESPECIFICA ES que visa colocar Processos Principais Opera o e Comercializa o principalmente sob rigorosas condi es estat sticas conseguida sempre que o Cp e Cpk superarem ao valor 1 Busca se enfim alcan ar LIMITES DE ESPECIFICA ES cujo estabelecimento via MASPP II proporcionar a fixa o de RANGES DE METAS DE VD E DE VU em litros liga o dia os quais ser o utilizados nas CCO s para avalia o da consecu o das METAS ANUAIS MENSAIS e DI RIAS DE VD e nas CCC s para avalia o das METAS ANUAIS e MENSAIS DE VU Parte se do ESTRAT GICO com o BSC em dire o ao OPERACIONAL nas CENTRAIS DE CONTROLE cada qual devidamente redesenhada pelo GRTD Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a dia aplicado essencialmente no PROCESSO OPERA O CCO e no PROCESSO COMERCIALIZA O CCC s cuja estrat gia de implanta o obedece ao Fluxograma a seguir exposto Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 41 Defini o do Processo a ser gerenciado Defini o do Neg cio do Processo Macrofluxograma do s principal is produto s do Processo Fluxograma dos Defini o dos Itens de Subprocessos
66. REDU O DE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA Funda o Nacional de Sa de Redu o de Perdas em Sistemas de Abastecimento de Agua 2 Edi o Bras lia 2014 Esta obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Sane Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a 4 0 Internacional permitida a reprodu o parcial ou total desta obra desde que citada a fonte A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada na ntegra na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de lt www saude gov br bvs gt Tiragem 2 edi o 2014 3 000 exemplares Elabora o distribui o e informa es MINIST RIO DA SA DE Funda o Nacional de Sa de Departamento de Engenharia de Sa de P blica Densp Coordena o Geral de Coopera o T cnica em Saneamento Cgcot SAS Quadra 4 Bloco N 6 andar Ala Sul CEP 70 070 040 Bras lia DF Tel 61 3314 6244 Homepage http www funasa gov br Elabora o M rio Augusto B geio Editor Coordena o de Comunica o Social Coesc GabPr Funasa MS Divis o de Editora o e M dias de Rede Diedi SAS Quadra 4 Bloco N 2 andar Ala Norte CEP 70 070 040 Bras lia DF Capa projeto gr fico e diagrama o Impresso no Brasil Printed in Brazil Ficha Catalogr fica Brasil Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Redu o de perda
67. Somente ap s realizado o projeto do sistema de informa es relativo s medi es hidr ulicas para avalia o do estado dos processos do SAA para fins de planejamento e controle da opera o atrav s de t cnicas baseadas no enfoque sist mico definindo se as entradas processamento e sa das que se deve realizar a defini o dos instrumentos medidores que uma vez instalados proporcionar o a obten o dos dados itens de controle do funcionamento dos processos do SAA que atrav s de seu tratamento se transformar o nas informa es que apoiar o o processo de decis o em tempo real e futuro para a opera o do SAA com qualidade Para tanto busca se atrav s do projeto do sistema f sico de medi o a quantifica o a localiza o e o dimensionamento dos medidores em pontos adequados do Sistema de Abastecimento de gua Neste Anexo s o definidos os crit rios espec ficos a serem utilizados no projeto do sistema de medi o hidr ulica para a localiza o de medidores de vaz o press o e n vel de gua voltados ao planejamento e controle da opera o de um dado Sistema de Abastecimento de gua para cada uma das classes de Sistemas definidas 2 Crit rios para Localiza o dos Macromedidores A localiza o dos medidores hidr ulicos macromedidores voltados ao controle da opera o dos processos de um SAA depende da classe e n vel no qual est classificado o Sistema de Abastecimento de gua consider
68. a es de controle autom tico ou de controle remoto VANTAGENS simples e confi vel Como o operador deve estar sempre pr ximo ao equipamento o desempenho deste pode ser observado e julgado luz dos fatos DESVANTAGENS alto custo de opera o pela incid ncia de grande parcela de m o de obra Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 61 b Controle autom tico local Esse tipo de controle muito empregado em controle centralizado especialmente para equipamentos supervisionados somente por alarmes ou sinaliza es sendo no entanto seu controle autom tico Tais alarmes ou sinaliza es podem ser transmitidos ao centro de controle para alertar os operadores em caso de mau funcionamento VANTAGENS simples e confi vel O controle n o depende de meios de comuni ca o e simples de ser ajustado e mantido DESVANTAGENS aplica o limitada em sistemas grandes onde o par metro a ser controlado seja dependente de outras informa es do sistema hidr ulico sobre maneira remotas c Controle manual central Usualmente esse tipo de controle a melhor op o para sistemas que abrangem uma grande rea Muitas vezes a nica maneira de operar um grande sistema isso porque a automatiza o completa local ou centralizada muito critic vel e de dif cil implanta o para grandes sistemas VANTAGENS permite controle total do sistema a partir de um ponto al m de supervis o total e cont nua DESVANTAGENS
69. a es e resultados abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza urbana manejo dos res duos s lidos e manejo de guas pluviais realizados de formas adequadas sa de p blica e prote o do meio ambiente disponibilidade em todas as reas urbanas de servi os p blicos de manejo das guas pluviais adequados sa de p blica e seguran a da vida e do patrim nio p blico e privado ado o de m todos t cnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais n o causem risco sa de p blica e promovam o uso ra cional da energia conserva o e racionaliza o do uso da gua e dos demais recursos naturais articula o com as pol ticas de desenvolvimento urbano e regional de habi ta o de combate pobreza e de sua erradica o de prote o ambiental de recursos h dricos de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida para as quais o saneamento b sico seja fator determinante efici ncia e sustentabilidade econ mica utiliza o de tecnologias apropriadas considerando a capacidade de paga mento dos usu rios e a ado o de solu es graduais e progressivas transpar ncia das a es baseada em sistemas de informa es e processos decis rios institucionalizados controle social seguran a qualidade e regularidade e integra o das infraestruturas e servi os com a gest o eficiente dos re
70. a es tamb m distintas conforme Figura 19 Macromedi o Medidores de vaz o instalados nos Reservat rios cujos erros de correm da inadequa o ou falta de medidor falta de calibra o submedi o nas baixas vaz es A es Instala o adequada de macromedidores Calibra o dos medidores de vaz o Gest o Comercial comercial tais como cadastra mento de clientes liga es clandestinas fraudes etc A es Sistema de gest o comercial adequado Combate s fraudes Controle de liga es inativas e clandestinas Qualidade da m o de obra Falhas nos processos do sistema Micromedi o Hidr metros instalados na entra da dos im veis que apresentam erros devido submedi o agravados pela exist ncia de caixas d gua ou pela inclina o dos hidr metros A es Intala o de hidr metros adequados faixa de consumo Troca peri dica de hidr metros Desinclina o de hidr metros Figura 19 Tipos de perdas aparentes e a es de combate Similarmente cruz de Lambert tamb m se criou a cruz da estrat gia de ataque s perdas aparentes conforme Figura 20 a seguir 30 Funda o Nacional de Sa de Figura 20 Cruz de ataque as perdas aparentes A aplica o da Metodologia da IWA conforme Figura 21 a seguir est consubstan ciada na identifica o das perdas reais e aparentes pela via do Bal
71. a o do titular 4 Poder o ser adotados subs dios para viabilizar a conex o inclusive intradomi ciliar dos usu rios de baixa renda Se o IV Dos Servi os P blicos de Manejo de Res duos S lidos Urbanos Art 12 Consideram se servi os p blicos de manejo de res duos s lidos as ativida des de coleta e transbordo transporte triagem para fins de reutiliza o ou reciclagem tratamento inclusive por compostagem e disposi o final dos res duos dom sticos II res duos origin rios de atividades comerciais industriais e de servi os em quantidade e qualidade similares s dos res duos dom sticos que por decis o do titular sejam considerados res duos s lidos urbanos desde que tais res duos n o sejam de responsabilidade de seu gerador nos termos da norma legal ou administrativa de decis o judicial ou de termo de ajustamento de conduta e Ill res duos origin rios dos servi os p blicos de limpeza p blica urbana tais como a servi os de varri o capina ro ada poda e atividades correlatas em vias e logradouros p blicos b asseio de t neis escadarias monumentos abrigos e sanit rios p blicos raspagem e remo o de terra areia e quaisquer materiais depositados pelas guas pluviais em logradouros p blicos d desobstru o e limpeza de bueiros bocas de lobo e correlatos e e limpeza de logradouros p blicos onde se realizem feiras p blicas e outros eventos de
72. a o para serem transformados em servi os ou produtos aos clientes 5 a sociedade e 6 comunidades Outra equa o da demanda considerando o indicador IPE em litros economia dia pode ser assim formulada Demanda ECx IPE VU xk1x1000 equa o 3 Onde Demanda a necessidade de gua demandada pela popula o em m dia EC o n mero de economias residenciais atendidas IPE a perda anualizada em litros economia dia VU o volume utilizado anualizado por economia em litros economia dia k1 o coeficiente do dia de maior consumo Das inequa es equa es de demanda se depara com o indicador de perdas d gua conceituado pelas empresas de saneamento em seus Sistemas de Informa es de Controle de Perdas mostrando a ntima rela o dos ndices de perdas com a demanda das cidades ou regi es metropolitanas Em decorr ncia desta rela o direta depreende se que quanto maiores os ndices de perdas maiores ser o as demandas por decorr ncia A tabela a seguir demonstra os poss veis caminhos a serem tomados cada qual com uma consequ ncia Condi o da rela o Produ o Est gio A o Consequ ncia Demanda Normalidade requerendo que os gt que 1 planejamentos anuais estejam cons Nenhuma tantemente controlando a rela o Susceptibilidade a raciona mentos principalmente em Anormalidade iminente reque casos de panes no sistema de rendo eleva o da produ o e abast
73. a em todas as etapas da cadeia produtiva do setor desde a elabora o de projetos execu o e manuten o de obras e presta o dos servi os A Lei 11 445 2007 marco regulat rio do saneamento b sico a Lei 11 107 2005 Lei de Cons rcios P blicos e a Lei 12 305 2010 que trata do manejo dos res duos s lidos sinalizam horizontes de novos avan os para os servi os de saneamento b sico no pa s Os cursos e oficinas que em conjunto com a Funasa a Assemae realizar de agora at dezembro de 2013 s o oportunidades para ampliar a divulga o entendimento e aplica o destas leis em benef cio de munic pios de todo o Brasil Esta apostila apresenta conte do de grande relev ncia com novos conhecimentos aos mais de 3 mil participantes das oficinas e cursos que faremos em todas as regi es do pa s O trabalho conjunto das equipes da Assemae e da Funasa e a colabora o de instrutores coordenadores e apoios certamente far o desta parceria mais uma iniciativa de sucesso Que os participantes tirem desta capacita o o melhor proveito Sucesso a todos Presidente Nacional da Assemae Apresenta o A Funda o Nacional de Sa de Funasa rg o executivo do Minist rio da Sa de uma das institui es do Governo Federal respons vel em promover a inclus o social por meio de a es de saneamento para preven o e controle de doen as bem como por formular e implementar a es de promo o e pro
74. a fiscaliza o e a presta o desses servi os nos termos do art 241 da Constitui o Federal e da Lei n 11 107 de 6 de abril de 2005 Art 9 O titular dos servi os formular a respectiva pol tica p blica de saneamento b sico devendo para tanto 1 elaborar os planos de saneamento basico nos termos desta Lei Il prestar diretamente ou autorizar a delega o dos servi os e definir o ente respons vel pela sua regula o e fiscaliza o bem como os procedimentos de sua atua o Ill adotar par metros para a garantia do atendimento essencial sa de p blica inclusive quanto ao volume m nimo per capita de gua para abastecimento p blico observadas as normas nacionais relativas potabilidade da gua IV fixar os direitos e os deveres dos usu rios V estabelecer mecanismos de controle social nos termos do inciso IV do caput do Art 3 desta Lei Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 123 VI estabelecer sistema de informa es sobre os servi os articulado com o Sistema Nacional de Informa es em Saneamento VII intervir e retomar a opera o dos servi os delegados por indica o da entidade reguladora nos casos e condi es previstos em lei e nos docu mentos contratuais Art 10 A presta o de servi os p blicos de saneamento b sico por entidade que n o integre a administra o do titular depende da celebra o de contrato sendo vedada a sua disciplina mediante conv
75. acesso aberto ao p blico Art 13 Os planos de saneamento b sico dever o conter prescri es para manejo dos res duos s lidos urbanos em especial dos origin rios de constru o e demoli o e dos servi os de sa de al m dos res duos referidos no art 12 Art 14 remunera o pela presta o de servi o p blico de manejo de res duos s lidos urbanos dever levar em conta a adequada destina o dos res duos coletados bem como poder considerar l n vel de renda da popula o da rea atendida I caracteristicas dos lotes urbanos e areas neles edificadas Ill peso ou volume m dio coletado por habitante ou por domic lio ou Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 147 IV mecanismos econ micos de incentivo minimiza o da gera o de res duos e recupera o dos res duos gerados Se o V Dos Servi os P blicos de Manejo de guas Pluviais Urbanas Art 15 Consideram se servi os p blicos de manejo das guas pluviais urbanas os constitu dos por uma ou mais das seguintes atividades l drenagem urbana Il transporte de guas pluviais urbanas Ill deten o ou reten o de aguas pluviais urbanas para amortecimento de vaz es de cheias e IV tratamento e disposi o final de guas pluviais urbanas Art 16 A cobran a pela presta o do servi o p blico de manejo de guas pluviais urbanas dever levar em conta em cada lote urbano o percentual de rea impermeabi
76. ado Para uma mesma classe e um n vel m nimo independentemente das particularida des dos Sistemas de Abastecimento de gua existem pontos comuns entre eles onde importante medir 3 Sistema de Macromedi o Quantitativo M nimo para um Sistema Classe 01 3 1 Macromedidores de Vaz o somente para os sistemas de produ o Ser o medidas as fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o segundo os seguintes crit rios a Quando existem v rios linhas adutoras de gua bruta que se encontram em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existirem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m em caso de que a jusante da ltima caixa 108 Funda o Nacional de Sa de de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medidor na entrada dos reservat rios n o na sa da da ltima caixa de reuni o Quando a fonte de produ o est separada e ligada diretamente esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o dever estar situado na sa da da fonte Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o no final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou esta o de tratamento Nas capta es por recalque medir preferencialmente a sa da da esta o ele vat ria O ponto deve estar localizado
77. an o H drico agindo se sobre ambas com foco na redu o das mesmas VD anualizado VU anualizado X 1000 LA 365 IPL Perda real Perda aparente _ Figura 21 Foco de ataque as perdas segundo a IWA A partir da identifica o dos componentes das perdas reais e aparentes bem como a rela o entre elas as seguintes a es s o possibilitadas Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 31 Ciclo do PDCA aplicado Metodologia da IWA PLAN Diagn stico das perdas Segundo Modelo SANEPAR ou SABESP Planejamento das a es para perdas reais e aparentes desdobradas em causas e subcausas A partir da aplica o de Pareto Or amenta o das a es separado em investimento e custeio Dentro dos ciclos do Processo de Planejamento da SABESP Conforme predomin ncia de perda real ou aparente e ou conforme objetivo que DO A es propriamente ditas se tenha para fins de redu o de perdas em caso de demanda reprimida o ataque as perdas reais pode ser mais vantajoso Avalia o das a es e dos dos O PE Via an lise no SISPERDAS A partir das An lises Cr ticas tamb m ACTION A es corretivas e aprendi integrante do SISPERDAS A es LEARN zagem bem e mal sucedidas v o se tornando aprendizagem 5 2 Conceitua o do MASP PERDAS MASPP I Foco nas Causas Especiais Segundo Deming 85 das raz es das falhas que comprometem a expectativa do cli
78. anger no m nimo l diagn stico da situa o e de seus impactos nas condi es de vida utilizando sistema de indicadores de sa de epidemiol gicos ambientais inclusive hidro l gicos e socioecon micos e apontando as causas das defici ncias detectadas Il de curto m dio e longo prazos com o objetivo de alcan ar o acesso universal aos servi os admitidas solu es graduais e progressivas e observada a compatibilidade com os demais planos setoriais Ill programas projetos e a es necess rios para atingir os objetivos e as metas de modo compat vel com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos identificando poss veis fontes de financiamento IV a es para situa es de emerg ncias e conting ncias e V mecanismos e procedimentos para avalia o sistem tica da efici ncia e efic cia das a es programadas 1 O plano de saneamento b sico dever abranger os servi os de abastecimento de gua de esgotamento sanit rio de manejo de res duos s lidos de limpeza urbana e de manejo de guas pluviais podendo o titular a seu crit rio elaborar planos espec ficos para um ou mais desses servi os 2 A consolida o e compatibiliza o dos planos espec ficos dever o ser efetuadas pelo titular inclusive por meio de cons rcio p blico do qual participe 3 O plano de saneamento b sico ou o eventual plano espec fico poder ser elaborad
79. arga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada bomba da esta o eleva t ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o n o permanentes na entrada e sa da das v lvulas re dutoras de press o e ou caixas de quebra press o instaladas na rede de distribui o Localizar pelo menos dois 02 pontos de medi o n o permanentes para cada zona de press o das redes de distribui o escolhendo se locais estrat gicos pontos de press o est tica m xima e de press o din mica m nima 4 3 Macromedidores de N vel para os sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender s seguintes regras 5 1 5 1 Localizar pontos de medi o de n veis em todos os reservat rios do sistema Localizar pontos de medi o de n veis nos po os de suc o das esta es elevat rias Localizar pontos de medi o de n veis nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos Para medir n veis est ticos e din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes Sistema de Macromedi o Quantitativo Desej vel para Sistema Classe 02 Macromedidores de Vaz o preferencialmente para os sistemas de produ o 1 Para Sistema de Produ o Se medir as fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero de equi pamentos de medi o segundo os seguintes cr
80. as reas ind genas e de popula es tradicionais 2 O diagn stico deve abranger o abastecimento de gua o esgotamento sa nit rio o manejo de res duos s lidos e o manejo de guas pluviais ou ser espec fico para cada servi o S 3 No diagn stico poder o ser aproveitados os estudos que informam os planos de saneamento b sico elaborados por outros entes da Federa o S 4 Os estudos relativos fase de diagn stico s o p blicos e de acesso a todos independentemente de demonstra o de interesse devendo ser publicados em sua ntegra na internet pelo per odo de pelo menos quarenta e oito meses Art 60 Com fundamento nos estudos de diagn stico ser elaborada proposta de PNSB com ampla participa o neste processo de comunidades movimentos e entidades da sociedade civil organizada que conter l objetivos e metas nacionais regionais e por bacia hidrogr fica de curto m dio e longo prazos para a universaliza o dos servi os de saneamento b sico e o alcance de n veis crescentes de salubridade ambiental no territ rio nacional observada a compatibilidade com os demais planos e pol ticas p blicas da Uni o ll diretrizes e orienta es o equacionamento dos condicionantes de natureza pol tico institucional legal e jur dica econ mico financeira administrativa cultural e tecnol gica que influenciam na consecu o das metas e objetivos estabelecidos Ill programas projetos e
81. bas ligado desligado N vel d gua Alarmes Vazao Volume Nivel d agua N vel d gua Alarmes 72 Funda o Nacional de Sa de 3 Filosofia de Controle e Grau de Automatiza o um Sistema Classe 03 3 1 Filosofia de Controle Filosofia de Controle N vel desej vel Estrat gia de Controle Controle Central Controle Central Controle autom tico local Forma de controle por Controle autom tico local ta Controle manual local Pet Controle autom tico local Controle autom tico local a e Recalque supervisao Controle autom tico local E e Controle autom tico local Controle autom tico local com supervis o e Tratamento Controle autom tico local a Controle autom tico local com supervis o e Distribui o Controle autom tico local com supervis o Para o planejamento e controle da opera o de sistemas dessa classe as seguintes alternativas s o recomendadas conforme croquis contidos no Anexo A quais sejam Alternativas recomendadas 4 1 2 e 4 2 1 IMPORTANTE a sele o da alternativa tima estar condicionada a estudos de viabilidade t cnica econ mico financeira e institucional 3 2 Grau de Automatiza o A partir da exist ncia da Central de Controle exercendo o papel de supervis o 8 10 11 as seguintes informa es devem ser pelo menos endere adas central U
82. bter N vel m nimo necess rio N vel desej vel Vaz o gua Bruta Totalizador Totalizador gua Tratada Totalizador Totalizador Press o gua Bruta Indicador Indicador gua Tratada Indicador Indicador N vel gua Bruta Indicador Indicador gua Tratada Indicador Indicador Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 1 01 Macromedidores Recomendados De Vaz o recomenda se e Hidr metros Woltman verticais ou similares para pequenas vaz es A limita o na utiliza o de hidr metros Woltman verticais ou similares para pequenas vaz es est em fun o de seu di metro uma vez que geralmente s o fabricados para at 6 e Hidr metros horizontais ou equivalentes para m dias e grandes vaz es e Medidores para Adutoras Vertedouro com linmimetro De Press o recomenda se e Man metros met licos com caracter sticas adequadas segundo as condi es dos locais em que ser o instalados e Vacudmetros para press o de suc o de bombas De n vel recomenda se e R gua Limnim trica e Piez metro com visor de n vel mangueira ou vidro e Sondas el tricas preferencialmente para po os 3 Sistema de Informa o relativo medi o hidr ulica para sistemas Classe 03 a Coleta de Dados entrada A exist ncia de uma central de controle operacional visando obter um Controle Integral do Sistema de Abastecimento de gua requer que as informa es operacionais sejam recebida atrav s de formul
83. cadores culminando com AN LISES CR TICAS SISTEMATIZADAS sist micas com o aux lio do SISPERDAS ou via R3G RELAT RIO DAS TR S GERA ES O R3G conforme Figura 40 permite s Centrais de Controle implantadas com o MASPP I que se exer a fiel controle das fra es de VD e de VU bem como de VD e VU totais por Munic pio ou Setor de Abastecimento An lise Cr tica nas Centrais de Controle i R3G Relat rio das Tr s Gera es Passado Presente e Futuro MASPP I R Figura 40 Relat rio das tr s gera es para An lise Cr tica Enquanto as Centrais de Controle mant m vigil ncia permanente de VD e de VU zelando pela identifica o e remo o de causas especiais as Lideran as tamb m atrav s do R3G exercem an lises cr ticas dos volumes dos Munic pios e ou Setores de Abastecimento identificando e removendo causas comuns Na Figura 41 se detalha o R3G utilizada tanto pelas Lideran as como pelos con troladores Faixas Verdes e Brancas a Figura 41 Relat rio das Tr s Gera es para An lise Cr tica e VD e VU Qualquer que sejam as a es sejam de car ter tecnol gico IWA ou metodol gico MASPP ou sist micas ISO OHSAS MEG atrav s dos Relat rios das Tr s Gera es se permite avaliar a efic cia das a es implementadas rumo s metas estabelecidas pela Planejamento Estrat gico da Unidade de Neg cio em conson ncia com as metas estrat gicas da Direto
84. cia hidrogr fica como unidade de refer ncia para o planejamento de suas a es est mulo implementa o de infraestruturas e servi os comuns a Munic pios mediante mecanismos de coopera o entre entes federados Par grafo nico As pol ticas e a es da Uni o de desenvolvimento urbano e re gional de habita o de combate e erradica o da pobreza de prote o ambiental de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida devem considerar a necess ria articula o inclusive no que se refere ao financiamento com o saneamento b sico Art 49 S o objetivos da Pol tica Federal de Saneamento B sico 1 VII contribuir o desenvolvimento nacional a redu o das desigualdades regionais a gera o de emprego e de renda e a inclus o social priorizar planos programas e projetos que visem implanta o e amplia o dos servi os e a es de saneamento b sico nas reas ocupadas por popula es de baixa renda proporcionar condi es adequadas de salubridade ambiental aos povos indi genas e outras popula es tradicionais com solu es compat veis com suas caracter sticas socioculturais proporcionar condi es adequadas de salubridade ambiental s popula es rurais e de pequenos n cleos urbanos isolados assegurar que a aplica o dos recursos financeiros administrados pelo poder p blico d se segundo crit
85. ciamento para as atividades a que se refere o caput deste artigo em fun o do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados S 2 A autoridade ambiental competente estabelecer metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de esgotos sanit rios atenda aos padr es das classes dos corpos h dricos em que forem lan ados a partir dos n veis presentes de tratamento e considerando a capacidade de pagamento das popula es e usu rios envolvidos Art 45 Ressalvadas as disposi es em contr rio das normas do titular da entidade de regula o e de meio ambiente toda edifica o permanente urbana ser conectada s redes p blicas de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio dispon veis e sujeita ao pagamento das tarifas e de outros pre os p blicos decorrentes da conex o e do uso desses servi os S 1 Na aus ncia de redes p blicas de saneamento b sico ser o admitidas solu es individuais de abastecimento de gua e de afastamento e destina o final dos esgotos sanit rios observadas as normas editadas pela entidade reguladora e pelos rg os res pons veis pelas pol ticas ambiental sanit ria e de recursos h dricos 2 A instala o hidr ulica predial ligada rede p blica de abastecimento de gua n o poder ser tamb m alimentada por outras fontes Art 46 Em situa o cr tica de escassez ou contamina o de recursos h dricos que obrigue ado o
86. cimento RS Munic pio Itanha m 2004 Setor de Abastecimento Todos Figura 9 Indicadores de perdas dos Setores de Abastecimento de um dado Munic pio Voltar Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Setor de Abastecimento RS Munic pio Itanha m margo 2004 Setor de Abastecimento 1200004 Cibratel Centro Ant Itanha m Figura 10 Indicadores de perdas de um dado Setor de Abastecimento de um Munic pio 24 Funda o Nacional de Sa de Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Munic pio RS Municipio Itanha m 2004 Ve smal vaz 1000 tema EE E EH E E 1 Figura 11 Indicadores de infraestrutura por Municipio Voltar Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Munic pio RS Munic pio Itanha m 2004 VPER VPER o 392 690 639 849 a 903 eal 363 604 540 060 III E juvos 612 323 374925 627 966 237398 CT a 50399 0 1 856 712 343 797 618 750 212915 A _ 44 AO _out o3_ 444 082 379 732 636 849 4 350 A _ nov 03 709 090 __ 386 379 636 812 403 523 O do __dez o3__ 1 086 656 417 986 662 383 668 672 14 __ janoa _ __117 6
87. cipais do neg cio e que s o usualmente projetados em fun o de necessidades relacionadas estrutura e aos fatores internos organiza o A Figura 23 elucida a vis o dos Processos Principais e do Processo Servi os Manuten o 10 Processos Principais segundo o Manual do PNQS da ABES s o Processos diretamente relacionados miss o da organiza o Est o associados tanto produ o de bens como presta o de servi os neces s rios para atender as necessidades dos clientes Compreendem normalmente os processos de projeto processos de produ o transforma o de bens ou presta o de servi os processos de execu o e de entrega expedi o transporte e distribui o de bens ou conclus o de um servi o do produto No servi o p blico s o tamb m conhecidos como processos fim ou final sticos Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 33 COMERCIALIZA O ARRECADA O V U Venda de Execu o Cadastro Implanta o Processamento Arrecada o liga o do servi o no sistema e Cobran a MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O vu Servi os MANUTEN O PRODU O DE RESERVAGAO DISTRIBUI O MEDI O MEDI O MEDI O MEDI O Figura 23 Processos Principais que afetam as perdas O IPL luz da metodologia
88. clarada pela autoridade gestora de recursos h dricos o ente regulador poder adotar mecanismos tarif rios de conting ncia com objetivo de cobrir custos adicionais decorrentes garantindo o equil brio financeiro da presta o do servi o e a gest o da demanda Par grafo nico A tarifa de conting ncia caso adotada incidir preferencialmente sobre os consumidores que ultrapassarem os limites definidos no racionamento Cap tulo V Do Licenciamento Ambiental Art 22 O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgoto sanit rio e de efluentes gerados nos processos de tratamento de gua considerar etapas de efici ncia a fim de alcan ar progressivamente os padr es definidos pela legisla o ambiental e os das classes dos corpos h dricos receptores S 1 A implanta o das etapas de efici ncia de tratamento de efluentes ser estabe lecida em fun o da capacidade de pagamento dos usu rios S 2 A autoridade ambiental competente estabelecer procedimentos simplificados de licenciamento para as atividades a que se refere o caput em fun o do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados S 3 Para o cumprimento do caput a autoridade ambiental competente estabelecer metas progressivas para que a qualidade dos efluentes de unidades de tratamento de es gotos sanit rios atendam aos padr es das classes dos corpos h dricos receptores a partir dos n veis presentes de tratamento da tecnolog
89. cursos h dricos 144 Funda o Nacional de Sa de Se o II Dos Servi os P blicos de Abastecimento de Agua Art 4 Consideram se servi os p blicos de abastecimento de gua a sua distribui o mediante liga o predial incluindo eventuais instrumentos de medi o bem como quando vinculadas a esta finalidade as seguintes atividades l reserva o de gua bruta Il capta o Ill adu o de gua bruta IV tratamento de gua V adu o de gua tratada e VI reservagao de gua tratada Art 5 O Minist rio da Sa de definir os par metros e padr es de potabilidade da gua bem como estabelecer os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano 1 A responsabilidade do prestador dos servi os p blicos no que se refere ao con trole da qualidade da gua n o prejudica a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano por parte da autoridade de sa de p blica 2 Os prestadores de servi os de abastecimento de gua devem informar e orientar a popula o sobre os procedimentos a serem adotados em caso de situa es de emerg n cia que ofere am risco sa de p blica atendidas as orienta es fixadas pela autoridade competente Art 6 Excetuados os casos previstos nas normas do titular da entidade de regula o e de meio ambiente toda edifica o permanente urbana ser conectada rede p blica de abas
90. d gua umas a medem em outras em litros liga o ativa dia outras em ou litros liga o dia por m separando em perda real ou aparente ora englobando ambas A forma de medir depende do grau de desenvolvimento das organiza es de saneamento As organiza es de saneamento atrav s de seus respons veis pela gest o vem medindo suas perdas historicamente representada pela matriz a seguir representada poca tica de mensura Equa o Coment rios Tend ncias o das perdas Sistem tica abandonada dado o fato deste indicador Anteriora Perda em segundo Sis ter influ ncia do consumo 2000 tem tica n o padronizada per capita e por impossi bilitar compara es entre Autarquias Algumas ORGANIZA ES Indicadores de perdas DE SANEAMENTO come reais e aparentes est o am a praticar este controle sendo estudados partindo da estrat gia de benchmarking De 2000 a Perda em litros liga o dia Sistem tica adotada a partir 2006 com nfase no INDICADOR de perdas espec ficas por fonte SISPERDAS da SABESP liga o ativa ou Km de rede Dificuldade na aplica o Surgem indicadores de salvo exce es praticadas perdas reais e aparentes por algumas ORGANIZA ES DE SANEAMENTO mea nee Sistem tica adotada a partir A partir de Perda E do controle de VD de VU 2006 a desdobrando se controle nas VARIAVEIS VD e VU Os indicadores de perdas reais e aparentes continuam em fase de prosp
91. da regula o todo e qualquer ato que discipline ou organize determinado ser vi o p blico incluindo suas caracter sticas padr es de qualidade impacto socioambiental direitos e obriga es dos usu rios e dos respons veis por sua oferta ou presta o e fixa o e revis o do valor de tarifas e outros pre os p blicos para atingir os objetivos do art 27 fiscaliza o atividades de acompanhamento monitoramento controle ou ava lia o no sentido de garantir o cumprimento de normas e regulamentos editados pelo poder p blico e a utiliza o efetiva ou potencial do servi o p blico entidade de regula o entidade reguladora ou regulador ag ncia reguladora cons rcio p blico de regula o autoridade regulat ria ente regulador ou qualquer outro rg o ou entidade de direito p blico que possua compet ncias pr prias de natureza regulat ria independ ncia decis ria e n o acumule fun es de prestador dos servi os regulados presta o de servi o p blico de saneamento b sico atividade acompanhada ou n o de execu o de obra com objetivo de permitir aos usu rios acesso a servi o p blico de saneamento b sico com caracter sticas e padr es de qualidade determinados pela legisla o planejamento ou regula o VI controle social conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem sociedade informa es representa es t cnicas e participa o nos processos de formula o de pol
92. da internet e por audi ncia p blica Art 52 A Uni o elaborar sob a coordena o do Minist rio das Cidades l o Plano Nacional de Saneamento B sico PNSB que conter a os objetivos e metas nacionais e regionalizadas de curto m dio e longo prazos para a universaliza o dos servi os de saneamento b sico e o alcance de n veis crescentes de saneamento b sico no territ rio nacional observando a compati bilidade com os demais planos e pol ticas p blicas da Uni o b as diretrizes e orienta es para o equacionamento dos condicionantes de natu reza politico institucional legal e jur dica econ mico financeira administra tiva cultural e tecnol gica com impacto na consecu o das metas e objetivos estabelecidos c a proposi o de programas projetos e a es necess rios para atingir os objetivos e as metas da Pol tica Federal de Saneamento B sico com identifica o das respectivas fontes de financiamento d as diretrizes para o planejamento das a es de saneamento b sico em reas de especial interesse tur stico e os procedimentos para a avalia o sistem tica da efici ncia e efic cia das a es executadas lI planos regionais de saneamento b sico elaborados e executados em articula o com os Estados Distrito Federal e Munic pios envolvidos para as regi es inte gradas de desenvolvimento econ mico ou nas que haja a participa o de rg o ou entidade federal na presta o de
93. das especialmente na constru o de cisternas e de barragens simplificadas e Il apoio produ o de equipamentos especialmente cisternas independente mente da situa o fundi ria da rea utilizada pela fam lia beneficiada ou do s tio onde dever se localizar o equipamento 1 No caso de a gua reservada se destinar a consumo humano o rg o ou entidade federal respons vel pelo programa oficiar a autoridade sanit ria municipal comunican do a da exist ncia do equipamento de reten o e reserva o de guas pluviais para que se proceda ao controle de sua qualidade nos termos das normas vigentes no SUS 2 O programa mencionado no caput ser implementado preferencialmente na regi o do semi rido brasileiro Cap tulo VII Das Disposi es Finais Art 69 No prazo de cento e oitenta dias contado da data de publica o deste Decreto o IBGE editar ato definindo vilas aglomerados rurais povoados n cleos lugarejos e aldeias para os fins do inciso VIII do Art 3 da Lei n 11 445 de 2007 Art 70 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 21 de junho de 2010 189 da Independ ncia e 122 da Rep blica Luiz In cio Lula da Silva Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Guido Mantega Paulo S rgio Oliveira Passos Carlos Lupi Jos Gomes Tempor o Izabella M nica Vieira Teixeira Marcio Fortes de Almeida 170 Funda o Nacional de Sa de FUNASA FUNDA O N
94. de Sa de Capitulo Da Regula o Se o Dos Objetivos da Regula o Art 27 S o objetivos da regula o estabelecer padr es e normas para a adequada presta o dos servi os e para a satisfa o dos usu rios garantir o cumprimento das condi es e metas estabelecidas prevenir e reprimir o abuso do poder econ mico ressalvada a compet ncia dos rg os integrantes do sistema nacional de defesa da concorr ncia e definir tarifas e outros pre os p blicos que assegurem tanto o equil brio eco n mico financeiro dos contratos quanto a modicidade tarif ria e de outros pre os p blicos mediante mecanismos que induzam a efici ncia e efic cia dos servi os e que permitam a apropria o social dos ganhos de produtividade Par grafo nico Compreendem se nas atividades de regula o dos servi os de saneamento b sico a interpreta o e a fixa o de crit rios para execu o dos contratos e dos servi os e para correta administra o de subs dios Se o II Do Exerc cio da Fun o de Regula o Subse o Das Disposi es Gerais Art 28 O exerc cio da fun o de regula o atender aos seguintes princ pios independ ncia decis ria incluindo autonomia administrativa or ament ria e financeira da entidade de regula o e transpar ncia tecnicidade celeridade e objetividade das decis es Subse o Il Das Normas de Regula o Art 29 Cada um dos servi os
95. de Sa de VANTAGENS uniformidade DESVANTAGENS sofistica o e complexidade crescente geometricamente com o porte do sistema a ser controlado 3 Considera es Finais A identifica o do processo e a defini o das metas padr o para cada um dos processos primeira etapa assim como da defini o da estrat gia de controle segunda etapa e forma de controle terceira etapa constituem a parte b sica do planejamento e controle de um sistema de abastecimento de gua A defini o de metas padr o primeira etapa luz do enfoque sist mico o output de um sistema de informa o restando a partir da a defini o do input Isto o que comp e a quarta etapa qual seja a defini o dos dados informa es input a serem gerados e por conseguinte a defini o dos medidores instrumentos a serem utilizados para produzirem dados informa es que permitir o a medi o dos indicadores de resultados itens de controle os quais dever o de ser avaliados e compa rados com as metas padr o Conclu da a quarta etapa tem se as m nimas condi es indispens veis para que uma vez planejada a qualidade da opera o se possa exercer o controle atrav s do ciclo do PDCA Assim se viabiliza um estado de controle em que se consegue afirmar que o projeto do sistema de abastecimento de gua possibilitar uma vez seguido que se venha a dizer O sistema de abastecimento de g
96. de es trutura o de sistema cont bil e do respectivo plano de contas de modo a garantir que a apropria o e a distribui o de custos dos servi os estejam em conformidade com as diretrizes estabelecidas nesta Lei Cap tulo IV Do Planejamento Art 19 A presta o de servi os p blicos de saneamento b sico observar plano que poder ser espec fico para cada servi o o qual abranger no m nimo l diagn stico da situa o e de seus impactos nas condi es de vida utilizando sistema de indicadores sanit rios epidemiol gicos ambientais e socioecon micos e apontando as causas das defici ncias detectadas II objetivos e metas de curto m dio e longo prazos para a universaliza o admitidas solu es graduais e progressivas observando a compatibilidade com os demais planos setoriais Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 127 Ill programas projetos e a es necess rias para atingir os objetivos e as metas de modo compat vel com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos identificando poss veis fontes de financiamento IV a es para emerg ncias e conting ncias V mecanismos e procedimentos para a avalia o sistem tica da efici ncia efic cia das a es programadas 1 Os planos de saneamento b sico ser o editados pelos titulares podendo ser elaborados com base em estudos fornecidos pelos prestadores de cada servi o S 2 A con
97. de reguladora intervir e retomar a presta o dos servi os delegados nas hip teses previstas nas normas legais regulamentares ou contratuais S 2 Inclui se entre os par metros mencionados no inciso IV do caput o volume m nimo per capita de gua para abastecimento p blico observadas as normas nacionais sobre a potabilidade da gua 5 3 Ao Sistema nico de Sa de SUS por meio de seus rg os de dire o e de controle social compete participar da formula o da pol tica e da execu o das a es de saneamento b sico por interm dio dos planos de saneamento b sico 150 Funda o Nacional de Sa de Cap tulo Il Do Planejamento Art 24 O processo de planejamento do saneamento b sico envolve plano de saneamento basico elaborado pelo titular I o Plano Nacional de Saneamento Basico PNSB elaborado pela Uni o Ill planos regionais de saneamento b sico elaborados pela Uni o nos termos do inciso Il do art 52 da Lei n 11 445 de 2007 1 O planejamento dos servi os p blicos de saneamento b sico atender ao prin c pio da solidariedade entre os entes da Federa o podendo desenvolver se mediante coopera o federativa 2 O plano regional poder englobar apenas parte do territ rio do ente da Federa o que o elaborar Art 25 presta o de servi os p blicos de saneamento b sico observar plano editado pelo titular que atender ao disposto no art 19 e que abr
98. des crescentes de utiliza o ou de consumo ciclos significativos de aumento da demanda dos servi os em per odos distintos e padr es de uso ou de qualidade definidos pela regula o Art 48 Desde que previsto nas normas de regula o grandes usu rios poder o negociar suas tarifas com o prestador dos servi os mediante contrato espec fico ouvido previamente o rg o ou entidade de regula o e de fiscaliza o Se o III Do Reajuste da Revis o de Tarifas e de Outros Pre os P blicos Subse o Das Disposi es Gerais Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 161 Art 49 As tarifas e outros pre os p blicos ser o fixados de forma clara e objetiva devendo os reajustes e as revis es ser tornados p blicos com anteced ncia m nima de trinta dias com rela o sua aplica o Subse o II Dos Reajustes Art 50 Os reajustes de tarifas e de outros pre os p blicos de servi os p blicos de saneamento b sico ser o realizados observando se o intervalo m nimo de doze meses de acordo com as normas legais regulamentares e contratuais Subse o 111 Das Revis es Art 51 As revis es compreender o a reavalia o das condi es da presta o dos servi os e das tarifas e de outros pre os p blicos praticados e poder o ser peri dicas objetivando a apura o e distribui o dos ganhos de produtividade com os usu rios e a reavalia o das condi es de mercado ou
99. desenvolvimento econdmico Il as regi es em que haja a participa o de rg o ou entidade federal na presta o de servi o p blico de saneamento b sico 168 Funda o Nacional de Sa de 1 Os planos regionais de saneamento b sico no que couber atender o ao mesmo procedimento previsto para o PNSB disciplinado neste Decreto S 2 Em substitui o fase prevista no inciso IV do art 58 a proposta de plano re gional de saneamento b sico ser aprovada por todos os entes da Federa o diretamente envolvidos ap s pr via oitiva de seus respectivos conselhos de meio ambiente de sa de e de recursos h dricos Cap tulo V Do Sistema Nacional de Informa es em Saneamento SINISA Art 66 Ao SINISA institu do pelo art 53 da Lei n 11 445 de 2007 compete l coletar e sistematizar dados relativos s condi es da presta o dos servi os p blicos de saneamento b sico Il disponibilizar estat sticas indicadores e outras informa es relevantes para a caracteriza o da demanda e da oferta de servi os p blicos de saneamento b sico III permitir e facilitar o monitoramento e avalia o da efici ncia e da efic cia da presta o dos servi os de saneamento b sico e IV permitir e facilitar a avalia o dos resultados dos impactos dos planos e das a es de saneamento b sico S 1 As informa es do SINISA s o p blicas e acess veis a todos independentemente da demonstra
100. do a metodologia do MASPP Educa o e Treinamento Atua o indistinta no Processo Opera o DO dos Times de Implanta o e Comercializa o aplicando se iguais a es propriamente ditas ferramentas estat sticas e da qualidade A partir das An lises Cr ticas ocorridas nas Centrais de Controle e nas Ger ncias e ORGANIZA ES DE SANEAMENTO A es bem e mal sucedidas v o se tor nando aprendizagem ACTION A es corretivas e aprendi LEARN zagem 5 3 Conceitua o do MASP PERDAS MASPP II Foco nas Causas Comuns Conceitualmente o MASPP com nova m trica de VD em I liga o dia e VU tamb m em l liga o dia assume detalhamentos mais enf ticos do buscado no SIX SIGMA qual seja o DMAIC Define Measure Analyze Improve e Control conforme evidenciado na Figura 27 a seguir 3 eo ti Figura 27 Fundamentos do MASPP II Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 37 Do detalhamento do MASPP MASPP Il assume a configura o da Figura 28 onde al m da mudan a de m trica foram incorporados fundamentos do GRTD Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a dia conceito de Gest o por Processos conforme Figura 29 SIX SIGMA controle de variabilidades atrav s da imposi o de limites de especifi ca es e ISO 9001 Controle de Documentos e Registros e Auditoria M TODO DE AN LISE E SOLU O DE PROBLEMAS DE PERDAS D GUA E DE FATURA I
101. do aqu fero 5 1 2 Para o Sistema de Distribui o Em fun o da disponibilidade financeira da empresa e do seu n vel de planejamento operacional principalmente na rea de opera o s o recomendados os seguintes crit rios a b Medir prioritariamente as entradas de todos os reservat rios de distribui o sempre ou quando suas reas de influ ncia estiverem estanques Na sequ ncia recomenda se medir as entradas de cada zona de press o sem pre que exista um cadastro confi vel da rede de distribui o e que as zonas de press o estejam estanques 5 2 Macromedidores de Press o para os sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender aos seguintes crit rios a Localizar pontos de medi o n o permanentes na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo cada bomba da esta o elevat ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o n o permanentes na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada bomba da esta o eleva t ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange Localizar em cada zona de press o pontos de medi o n o permanentes de press o Os pontos devem ser localizados nos trechos mais desfavor veis da rede ou seja nos ponto
102. do projeto do Sistema de Informa es e de Medi o Hidr ulica tratado neste Termo de Refer ncia e que apoia o planejamento e controle da qualidade da opera o de detalhar o que deve ser feito como deve ser feito e por quem deve ser feito para que a empresa possa passar a conhecer o estado de funcionamento hidr ulico do SAA e agir para chegar a um estado de controle efetivo do SAA e que a empresa possa efetivamente atingir seus objetivos de atender seus consumidores com qualidade com custos reduzidos com seguran a ao meio ambiente ao empregado e ao consumidor etc O objetivo espec fico do projeto gerar a documenta o t cnica de como dever ser o novo Sistema de informa es e de Medi o Hidr ulica com um n vel de detalhe suficiente para que possa ser desenvolvido e implantado O produto final deve apresentar os seguintes elementos principais e Caracteriza o especifica o e desenvolvimento do novo Sistema de informa o incluindo os formul rios de entrada e sa da assim como a especifica o dos processamentos necess rios No caso em que o Sistema de Informa o seja informatizado este deve ser especificado e seu desenvolvimento planejado em etapas e com o treinamento dos usu rios do programa programa o deve ser efetuada ap s a exist ncia dos formul rios de entrada e sa da do Sistema de Informa o validadas atrav s de uso na sua forma manual e Caracteriza o e especifica o do Si
103. e o da alternativa de planejamento e controle da opera o que mais se adapte s caracter sticas do sistema de abastecimento de gua levando se em considera o aspectos tecnol gicos culturais institucionais e econ mico financeiros 2 Alternativas para Planejamento e Controle da Opera o No Ap ndice D se descreveram as estrat gias e formas de controle necess rias e desej veis para o adequado exerc cio do planejamento e controle da opera o Na matriz a seguir se relacionam as diversas estrat gias com suas respectivas formas de controle cuja combina o oferece n alternativas podendo dadas as peculiaridades de cada sistema existir variantes destas O planejamento e controle se efetuam de acordo com as caracter sticas particu lares de cada alternativa tal como se indica nos esquemas representativos que a seguir se apresentam Antes necess rio esclarecer que se est considerando como parte do planejamento e controle da opera o as seguintes fun es Medir M obten o de um par metro Comparar C compara o da medida com a meta padr o Decidir D sele o da melhor op o de opera o Comandar Co ordem de decis o Executar E cumprimento da decis o Supervisionar S vigil ncia do cumprimento das metas padr o procedimentos opera cionais e planos preestabelecidos Assim por exemplo em uma instala o de recalque o operador toma a leitura do n vel do po o de suc o
104. ealizar 1 implanta o do sistema de informa o da opera o 2 implanta o e ou adequa o de medidores e controladores da opera o de conformidade com as caracter sticas do Sistema de Informa o da opera o 90 Funda o Nacional de Sa de TERMO DE REFERENCIA DO SISTEMA DE INFORMACOES HIDRAULICAS Uma vez definida a classe do sistema que ser implantado o passo seguinte carac terizar o novo sistema de tratamento das informa es a serem medidas e do pr prio sistema de medi o do estado hidr ulico do SAA mediante a defini o das diretrizes b sicas Os Termos de Refer ncia para o desenvolvimento deste se encontram anexo a este Anexo B para as classes 1 a 4 respectivamente e oferecem as solu es recomendadas para o n vel m nimo necess rio e o n vel desej vel para as seguintes atividades relacio nadas com o sistema de informa o que ir tratar das vari veis hidr ulicas ITENS DE CONTROLE que ser o medidas no SAA a Coleta de Dados Qual a forma de preenchimento dos formul rios e Qual per odo de preenchimento dos formul rios Qual a frequ ncia de leitura e Qual a cobertura dos formul rios e Qual a forma de transmiss o dos dados b Forma de Instrumenta o para o Processamento de Dados Qual a forma de instrumenta o da Valida o e Qual a forma de instrumenta o do Processamento e Qual a forma de instrumenta o da Manuten o e Qual a forma de
105. ec o Figura 3 Evolu o da m trica de perdas de indicador para as vari veis Dificuldades conhecidas de aplica o Partindo de uma vasta gama de avalia o de desempenho operacional duas s o as formas poss veis de caracterizarmos as perdas d gua de um sistema de abastecimento de gua de uma cidade ou de uma regi o a primeira como a soma das perdas reais f sica com as perdas aparentes n o f sica enquanto a segunda como sendo a subtra o de volumes disponibilizados de volumes utilizados Manual SISPERDAS da SABESP e Manual A2 PNCDA A Figura 4 demonstra as duas formas evidenciadas N PERDAS E O controle de produtos versus o controle de processos a linha divis ria entre duas doutrinas de gest o a americana e a japonesa esta ltima melhor influenciando o con trole das perdas d gua desde os finais da d cada de 80 quando da chegada de Sistema de Gest o pela Qualidade ao Brasil nucleada pela UFMG CAMPOS Vicente Falconi A ess ncia desta doutrina em contraposi o americana se baseia no CONTROLE DE PRODUTO atrav s de ITENS DE CONTROLE perdas por exemplo por m com forte CONTROLE de ITENS DE VERIFICA O VD e VU por exemplo Duas frentes de controle s o estabelecidas uma no Processo visando as vari veis por grande parte da for a de trabalho fundamentado na ess ncia do CONTROLE TOTAL outra no Produto visando o indicador pelas Lideran as
106. ec ficos das a es de varredura para detec o de vazamentos vis veis e n o vis veis com nfase neste ltimo 4 1 3 Vari veis de c lculo dos Indicadores de Perdas Acompanhando ondas de mudan a promovidas pelos Sistemas de Gest o ora em im planta o nas organiza es de saneamento principalmente aquelas advindas de conceitos da Gest o por Processos GON ALVES Jos Ernesto Lima os Sistemas de Informa es de PERDAS tamb m passaram por transforma es conforme citado em figuras anteriores Assim o indicador tomou a configura o a seguir representada Equa o do c lculo da perda anualizada por liga o ativa Fonte A2 Ipl VD anualizado VU anualizado LAx1000365 Onde IPL ndice de perda por liga o ativa em litros liga o dia VD anualizado volume disponibilizado em um per odo de 12 meses VU anualizado volume utilizado em um per odo de 12 meses LA liga es ativas do m s em refer ncia A rvore evidenciada na Figura 5 a seguir d o correto foco no controle das perdas a partir do controle de suas vari veis causais N IPL I VD anualizado VU anualizado X 1000 LA 365 al LA do m s anualizado anualizado E Figura 5 rvore das vari veis do IPL 5 Indicadores do Sistema de Gest o 6 Idem 7 Idem 20 Funda o Nacional de Sa de A citada rvore permite que se ami de o controle das causas al m dos efeitos permiti
107. ecidir A Comandar A Executar A Medir M Manual A Autom tico AAB ETA A Comparar A Decidir A Comandar A Executar A Medir A Decidir Central de A Comandar Controle A Executar A Medir RDA Alta A A Comparar A Decidir A Comandar A Executar A Medir REN RDA Baixa REL AAT A Decidir A Comandar A Executar A Medir A Comparar A Decidir A Comandar A Executar A Medir CONTROLE CENTRAL CONTROLE AUTOMATICO LOCAL 4 2 3 gt Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 85 M Decidir M Comandar M Executar M Supervisionar REL M Medir AAT ETA EET M Medir M Medir M Medir M Comparar M_Decidir RDA B i M Comandar M Executar M Medir M Manual M Executar A Autom tico CONTROLE CENTRAL CONTROLE MANUAL CENTRAL 4 3 1 a EB Central de Controle M Medir M Executar RDA Alta 86 Funda o Nacional de Sa de M Medir M Comparar M Decidir M Comandar M Supervisionar M Executar M Manual A Automatico ETA M Executar Central de Controle M Executar M Executar RDA Alta REL AAT EET M Executar RDA Baixa M Executar CONTROLE CENTRAL CONTROLE MANUAL CENTRAL 4 3 2 R
108. ecimento de gua e ou ou redu o da demanda nos picos raros de consumo alta temporada elevadas temperaturas etc Absoluta anormalidade requeren do se de Planos de Racionamento e ou aumento de produ o e ou redu o de demanda lt que 1 Racionamento Visando satisfazer a inequa o produ o demanda comum tem sido por facilidade e sem levar em conta retorno dos investimentos a eleva o da oferta produ o decis o esta sempre mais simples e r pida O aspecto econ mico sendo considerado ora nos imp e a redu o da demanda pela via da redu o dos ndices de perdas ora nos imp e a eleva o da oferta e ora ambas as a es Tem se s vezes mal administrado esta quest o distraindo se entre ambas as a es n o se adotando nem uma nem outra Um Plano Diretor de Redu o e Controle de Perdas tem que considerar ambas as a es garantindo ao longo do tempo a boa conjuga o da inequa o produ o demanda incluindo se as a es de redu o de perdas 2 VU o volume utilizado definido 2 do PNCDA 16 Funda o Nacional de Sa de 4 Caracteriza o das perdas As perdas d gua s o medidas atrav s de indicadores de desempenho estabelecidos caracterizando se como indicador estrat gico dada sua forte vincula o com muitos Processos Organizacionais sejam eles Principais de Apoio ou Gerenciais GON ALVES Jos Ernesto Lima Muitas s o as m tricas que caracterizam as perdas
109. econ mico financeiros redundem em benef cios socioambientais pela via da redu o da demanda condi o sine qua non para equil brio da rela o oferta x demanda de gua objetivo fundamental das empresas operadoras de Sistemas de Abastecimento de gua Na Figura 1 se apresenta a import ncia da ado o de M TODOS condi o nica para a consecu o de metas estes sempre associados a LIDERAN AS fortes e compro metidas e EQUIPES com amplo conhecimento N LIDERAN A Ter os melhores Treinar a exaust o Criar bom clima de trabalho Ser generoso com quem merece a Figura 1 import ncia do M todo Fonte Publica o HSM Management n 69 2008 Vicente Falconi Campos 1 Objetivo do Manual Conceituar o indicador perdas e suas vari veis sua vincula o com a demanda de gua bem como contextualizar e conceituar as metodologias e os par metros adotados para o controle das causas das perdas 2 Conceituacao de Perdas Segundo IWA Associa o Internacional da Agua definem se perdas toda perda real ou aparente de gua ou todo o consumo n o autorizado que determina aumento do custo de funcionamento ou que impe a a realiza o plena da receita operacional Em suma o indicador de perda pode ser assim representado O volume de entrada e o consumo autorizado s o extra dos do Balan o H drico da IWA conforme figura a seguir P
110. edu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 87 Ap ndice E Termo de Desenvolvimento dos Sistemas de Informa es de Medi o Hidr ulica para o Controle da Opera o de um Sistema de Abastecimento de Agua 1 Objetivo do Termo de Refer ncia do Sistema de Informa es e de Medi o Hidr ulica para o Controle da Opera o O objetivo deste Termo de Refer ncia de especificar a forma de desenvolvimento de Sistemas de Informa es Operacionais relativas s medi es de car ter hidr ulico bem como o respectivo Sistema de Medi o O Sistema de Informa es Operacionais um instrumento gerencial que canaliza as informa es geradas pelo Sistema de Medi o para as reas respons veis pelas a es de planejamento e controle da opera o 2 Componentes B sicos de Um Sistema de Informa es Um Sistema de Informa es a ser desenvolvido para cada sistema de abastecimento de gua constitu do por tr s grandes componentes e Entradas e Processamento Sa das A figura abaixo representa o sistema Componentes de um Sistema de Informa es E DT Levantamento e C lculo processa Disponibilidade recep o de dados gt mento e armazena gt divulga o das e informa es mento dos dados informa es O projeto do Sistema de Informa es da Opera o deve iniciar se pela caracteriza o das sa das necess rias ao planejame
111. ej vel que o processamento dos dados do sistema de me di o seja computadorizado Etapas do processo N vel m nimo necess rio N vel desej vel Valida o Manual Manual Processamento Manual Computadorizado Manuten o Manual Computadorizado Recupera o Manual Computadorizado IMPORTANTE importante indicar que base de dados banco de dados dever ser operada pela pr pria rea de opera o uma vez que os dados gerados s o espec ficos da opera o do sistema sendo que as informa es sobre o desempenho dos macromedidores dever o ser fornecidas rea encarregada da medi o c Divulga o dos Relat rios Operacionais sa da Recomenda se utilizar os seguintes crit rios para se obter uma divulga o adequada dos relat rios operacionais s diferentes reas da Empresa Divulga o dos Relat rios ere pen Operacionais N vel m nimo necess rio N vel desej vel Forma de Obten o Manual Manual ou Computadorizado Relat rio Alfanum rico Concep o Relat rio Alfanum rico ee grafico Frequ ncia de emissao Relat rios rotineiros Mensal Quinzenal Per De acordo inte De acordo com o interesse Relat rios Especiais 2 resse das areas das areas d Instrumentos medidores para a Obten o dos Dados Os instrumentos de medi o a serem utilizados para a obten o dos dados dever o apresentar as seguintes caracter sticas de registro dos dados Dados a o
112. el m nimo N vel desej vel Valida o Manual ou computadorizado Manual ou computadorizado Processamento Computadorizado Computadorizado Manuten o Computadorizado Computadorizado Recupera o Computadorizado Computadorizado IMPORTANTE a base de dados dever ser gerenciada pela rea de opera o apesar de que os dados sobre o desempenho dos macromedidores dever o ser fornecidos rea encarregada da manuten o da macromedi o Assim a rea de opera o ser encarre gada de fornecer informa es sobre os medidores para fins da sua manuten o corretiva c Divulga o dos Relat rios Operacionais sa da A complexidade e o n mero de vari veis tratadas em sistemas desta classe obriga a um uso mais frequente e din mico das informa es pela rea da opera o uma vez que maior a frequ ncia em que se necessita conhecer as condi es operacionais do sistema para a tomada de decis es Divulga o dos Relat rios N vel m nimo necess rio N vel desej vel Operacionais Forma de Obten o Manual ou Computadorizada Computadorizada Concep o Relat rios alfanum ricose Relat rios alfanum ricos gr ficos e gr ficos Frequ ncia de emiss o Relat rios Rotineiros Quinzenais ou semanais Quinzenais ou semanais Relat rios Especiais Segundo interesse da rea Segundo interesse da usu ria rea usu ria Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 103 d Instrumentos para a Obten o de Dados Os
113. ente s o relatadas por defici ncias em Sistemas e Processos ao inv s de falhas de funcion rios O papel da administra o mudar os Sistemas e os Processos ao inv s de molestar o funcion rio para fazer melhor Partindo desta premissa as organiza es de saneamento a partir de 2004 passam a incorporar conceitos de Gest o por Processos na esteira da Funda o Nacional da Qualidade atrav s da ado o dos fundamentos do MEG Modelo de Excel ncia da Gest o consubstanciado nos 11 Fundamentos da Excel ncia constitu dos pelos 08 Crit rios de Excel ncia Baseada na experi ncia da COMUSA de Novo Hamburgo RS via benchmarking a Unidade de Neg cio Leste trouxe para a SABESP os conceitos do M todo MASP aplicado ao problema PERDAS MASPP Hopera es 2003 Todas as organiza es e empresas possuem problemas que as privam de obter melhor qualidade e produtividade de seus produtos e servi os Os problemas geram perdas e afetam a sobreviv ncia da empresa sendo que para eles n o existem culpados mas sim causas via de regra inerentes aos Sistemas e Processos Caracterizar o REAL PROBLEMA o principal enfoque do MASPP que se baseia na obten o de dados que justifiquem ou comprovem fatos previamente levantados e que comprovadamente causem problemas 32 Funda o Nacional de Sa de No tocante a perdas qual o real PROBLEMA Desde a d cada de 80 at o in cio dos anos 2000 havia a cren a de que PERDA e
114. ento mediante fortalecimento dos quadros municipais a parceria entre Funasa e Assemae abre novas possibilidades para que milhares de t cnicos e gestores p blicos participem de capacita es de Pol tica e Plano Municipal de Saneamento B sico Redu o de Perdas em Sistema de Saneamento Estrutura o e Implementa o de Cons rcios P blicos de Saneamento e Gest o Econ mico financeira no setor de Saneamento A Funasa refor a assim seu compromisso de investir nos munic pios com a es voltadas para a promo o da sa de p blica por meio de pol ticas de saneamento para preven o e controle de doen as que permitem mudar a realidade de milhares de brasi leiros oferecendo lhes melhores condi es para uma vida digna Presidente da Funasa Introducao O escopo do presente Manual integra tr s importantes correntes de ataque aos fato res causais das perdas de gua e de faturamento come ando pela defini o de perdas apresenta o de seus indicadores passando pela conceitua o do M todo IWA e pelos M todos MASPP combate a causas especiais MASPP II combate a causas comuns estes dois ltimos m todos considerando os fundamentos do CEP Controle Estat stico de Processos Prop e assim a formata o de um Plano de Controle e Redu o de Perdas de gua e de Faturamento de uma Autarquia ou Unidade de Neg cio partindo se da integra o de M TODOS viabilizando se resultados que al m de benef cios
115. ento b sico observar as seguintes diretrizes 1 VII prioridade para atendimento das fun es essenciais relacionadas sa de p blica amplia o do acesso dos cidad os e localidades de baixa renda aos servi os gera o dos recursos necess rios para realiza o dos investimentos objeti vando o cumprimento das metas e objetivos do servi o inibi o do consumo sup rfluo e do desperd cio de recursos recupera o dos custos incorridos na presta o do servi o em regime de efici ncia remunera o adequada do capital investido pelos prestadores dos servi os est mulo ao uso de tecnologias modernas e eficientes compat veis com os n veis exigidos de qualidade continuidade e seguran a na presta o dos servi os incentivo efici ncia dos prestadores dos servi os S 2 Poder o ser adotados subs dios tarif rios e n o tarif rios para os usu rios e localidades que n o tenham capacidade de pagamento ou escala econ mica suficiente para cobrir o custo integral dos servi os Art 30 Observado o disposto no art 29 desta Lei a estrutura de remunera o e cobran a dos servi os p blicos de saneamento b sico poder levar em considera o os seguintes fatores 1 categorias de usuarios distribuidas por faixas ou quantidades crescentes de utiliza o ou de consumo padr es de uso ou de qualidade requeridos quantidade m nima de consumo ou de utiliza o do servi o
116. ento do mundo sendo tr s delas no Brasil SABESP ML Derivava desta padroniza o os conceitos de perdas reais f sica e aparentes n o f sica culminando com a padroniza o do Balan o H drico conforme Figura 15 a seguir Consumos medidos faturados Aguas autorizado Gancumocniadidas faturada N faturado n o faturados estimados 2 Consumos medidos nao faturados Q 5 usos proprios caminhao pipa etc autorizado lt nao faturado Consumo nao medido nao faturado corpo de bombeiros favelas etc Perdas aparentes Comerciais Imprecis o dos medidores hidr metroa Vazamento nas adutoras e ou redes de distribui o prediais at o hidr metro Vazamento e extravazamentos nos N gt Q Lu gt ml gt Consumos autorizados fraudes e falhas de cadastro lt lt x lt LL e lt 2 lt x 5 lt aquedutos e reservat rios de distribui o Figura 15 Balan o H drico IWA As perdas reais e aparentes passaram a ser assim definidas conforme Figura 16 28 Funda o Nacional de Sa de PERDAS REAIS Sao perdas fisicas de agua decorrentes de vazamentos na rede de distribui o e extravasamentos em reservatorios IMPORTANTE Este tipo de perda impactaa disponibilidade de recursos hidricos superficiais e os custos de producao de agua tratada PERDAS A
117. es dados deve ser feito considerando as condi es de trabalho dos operadores ou respons veis para o futuro preenchimento destes e sobretudo considerando seu n vel de educa o O desenho deve ser apresentado e discutido com um grupo representativo de empregados da opera o para que se obtenha a sua compreens o na implanta o dos formul rios Cada projeto de formul rio de dados de entrada dos processos unidades operacio nais dever ter um Manual de Preenchimento o qual dever conter e Desenho do formul rio e Nome do formul rio e Identifica o e c digo da unidade de opera o que d origem informa o e Per odo de ocorr ncia dos dados e Frequ ncia de medi o e preenchimento e Objetivo do formul rio e Respons vel pelo preenchimento 94 Funda o Nacional de Sa de e N mero de vias e seus destinat rios e Procedimentos para arquivo n de vias onde quando e por quanto tempo e Exemplos de preenchimento Observe se que algumas vezes existem alguns dados adicionais que devem ser inclu dos nos formul rios para que se possa controlar sua emiss o como por exemplo o respons vel pela valida o e per odo Obs o citado manual se prestar para o treinamento dos operadores no local de trabalho conforme preconiza o ciclo do PDCA A cria o de formul rios pode ser facilitada se a empresa utilizar exemplos de formul rios de uso corrente em outras empresas que possuam planeja
118. es necess rias Desenho do formul rio Forma de preenchimento quando manual Resumo dos dados de entrada necess rios IMPORTANTE ao inv s de relat rios o gerente dono do processo poder lan ar m o de gr ficos Pareto por exemplo etc onde se evidencia a qualidade do produto objeto maior do planejamento e controle da opera o de um sistema de abastecimento de gua b Compila o integra o e resumo das caracter sticas dos campos dos formu l rios de sa da indicando tamb m para cada campo de sa da os relat rios em que aparece Compila o integra o e resumo das caracter sticas das entradas indicando tamb m os relat rios em que s o necess rios Correspondem s informa es que satisfa am s necessidades do setor de opera o de outras reas ou sistemas da Empresa de Saneamento e at de reas externas Deve se evitar sair de situa es operacionais atuais em que praticamente n o exis tem relat rios e tentar obter todas as informa es que podem ser desej veis por que o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 93 resultado deste procedimento o estabelecimento de um sistema de informa es muito grande e complexo Este procedimento resulta numa quantidade excessiva gerando um Sistema de Informa es muito grande e custoso com pequenos resultados Todos os relat rios que n o possuem efetiva relev ncia devem ser eliminados O primeiro tipo de sa das deve ser os inf
119. gado pelos titulares explicitando no ato de delega o o prazo de delega o a forma de atua o e a abrang ncia das atividades a ser desempenhadas pelas partes envolvidas 154 Funda o Nacional de Sa de 2 As entidades de fiscaliza o dever o receber se manifestar conclusivamente sobre as reclama es que a ju zo do interessado n o tenham sido suficientemente aten didas pelos prestadores dos servi os Art 32 Os prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico dever o fornecer entidade de regula o todos os dados e informa es necess rios para desempenho de suas atividades Par grafo nico Incluem se entre os dados e informa es a que se refere o caput aqueles produzidos por empresas ou profissionais contratados para executar servi os ou fornecer materiais e equipamentos Subse o IV Da Publicidade dos Atos de Regula o Art 33 Dever ser assegurada publicidade aos relat rios estudos decis es e instru mentos equivalentes que se refiram regula o ou fiscaliza o dos servi os bem como aos direitos e deveres dos usu rios e prestadores a eles podendo ter acesso qualquer do povo independentemente da exist ncia de interesse direto S 1 Excluem se do disposto no caput os documentos considerados sigilosos em raz o de interesse p blico relevante mediante pr via e motivada decis o 2 A publicidade a que se refere o caput dever se efetivar preferencialme
120. gias apropriadas e a difus o dos conhecimentos gerados de interesse para o saneamento b sico e minimizar os impactos ambientais relacionados implanta o e desenvolvi mento das a es obras e servi os de saneamento b sico e assegurar que sejam executadas de acordo com as normas relativas prote o do meio ambiente ao uso e ocupa o do solo e sa de Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 163 Cap tulo Il Das Diretrizes Art 54 S o diretrizes da Pol tica Federal de Saneamento B sico prioridade as a es que promovam a equidade social e territorial no acesso ao saneamento b sico Il aplica o dos recursos financeiros por ela administrados de modo a promover o desenvolvimento sustent vel a efici ncia e a efic cia HI est mulo ao estabelecimento de adequada regula o dos servi os IV utiliza o de indicadores epidemiol gicos e de desenvolvimento social no pla nejamento implementa o e avalia o das suas a es de saneamento b sico melhoria da qualidade de vida e das condi es ambientais e de sa de p blica VI colabora o para o desenvolvimento urbano e regional VII garantia de meios adequados para o atendimento da popula o rural dispersa inclusive mediante a utiliza o de solu es compat veis com suas caracter s ticas econ micas e sociais peculiares VIII fomento ao desenvolvimento cient fico e tecnol gico ado o de tecnologias
121. ia dispon vel e considerando a capacidade de pagamento dos usu rios envolvidos Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 149 4 Conselho Nacional de Meio Ambiente Conselho Nacional de Recursos H dricos editar o no mbito de suas respectivas compet ncias normas para cumpri mento do disposto neste artigo T tulo II Das Diretrizes para os Servi os P blicos de Saneamento B sico Cap tulo Do Exerc cio da Titularidade Art 23 O titular dos servi os formular a respectiva pol tica p blica de saneamento b sico devendo para tanto elaborar os planos de saneamento b sico observada a coopera o das asso cia es representativas e da ampla participa o da popula o e de associa es representativas de v rios segmentos da sociedade como previsto no art 2 inciso 11 da Lei n 10 257 de 10 de julho de 2001 Il prestar diretamente os servi os ou autorizar a sua delega o Ill definir o ente respons vel pela sua regula o e fiscaliza o bem como os procedimentos de sua atua o IV adotar par metros para a garantia do atendimento essencial sa de p blica fixar os direitos e os deveres dos usu rios VI estabelecer mecanismos de participa o e controle social VII estabelecer sistema de informa es sobre os servi os articulado com o Sistema Nacional de Informa es em Saneamento SINISA 1 O titular poder por indica o da entida
122. ico de Perdas em Sistemas de Abastecimento de gua Londrina 1998 47 Opera o amp Manuten o Londrina SANEPAR 1989 25 Planejamento e Controle da Qualidade da Opera o de Sistemas de Abastecimento de gua enfoque opera o Curitiba Hopera es Consultoria 1995 100p _____ Planejamento e Controle da Qualidade da Opera o de Sistemas de Abastecimento de gua o enfoque da opera o Curitiba Publica o Hopera es 1 996 100 Sistemas de Informa es Operacionais Londrina SANEPAR 1983 97 B GGIO M rio Augusto MA SKI Ary Manual de Implanta o de Modelos de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia a Dia de Processos Curitiba Hopera es Consultoria em Gerenciamento 2001 63 p BNH Diretrizes para formula o de Pro grama Estadual de Controle de Perdas Rio de Janeiro 1979 30 p Lei 6528 Plano Nacional de Saneamento BNH Rio de Janeiro 1978 CAMPOS Vicente Falconi Gerenciamento da Rotina Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni 1994 274 p Gerenciamento pelas Diretrizes Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni 1996 331 p O Verdadeiro Poder Belo Horizonte INDG 2009 100 p TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japon s Belo Horizonte Funda o Christiano Ottoni 1992 229 p CETESB Macromedi o em Sistemas de Abastecimento de gua S o Paulo Conv nio BNH x CETESB 1981 788 p COELHO Adalberto Cavalcanti
123. institucionalizados controle social seguran a qualidade e regularidade integra o das infraestruturas e servi os com a gest o eficiente dos recursos h dricos Art 3 Para os efeitos desta Lei considera se l saneamento b sico conjunto de servi os infraestruturas e instala es operacionais de a abastecimento de gua pot vel constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es necess rias ao abastecimento p blico de gua pot vel desde a capta o at as liga es prediais e respectivos instrumentos de medi o b esgotamento sanit rio constitu do pelas atividades infraestruturas e instala es operacionais de coleta transporte tratamento e disposi o final adequados dos esgotos sanit rios desde as liga es prediais at o seu lan amento final no meio ambiente c limpeza urbana e manejo de res duos s lidos conjunto de atividades infraes truturas e instala es operacionais de coleta transporte transbordo tratamento e destino final do lixo dom stico e do lixo origin rio da varri o e limpeza de logradouros e vias p blicas d drenagem e manejo das guas pluviais urbanas conjunto de atividades infraes truturas e instala es operacionais de drenagem urbana de guas pluviais de transporte deten o ou reten o para o amortecimento de vaz es de cheias tratamento e disposi o final das guas pluviais drenadas nas reas urbanas Il gest o associada a
124. instrumenta o da Recupera o de Dados c Divulga o dos Relat rios e Qual a forma de obten o dos relat rios Qual a forma de apresenta o e Qual a frequ ncia de emiss o d Tipos de Instrumenta o para Obten o dos Dados e Quais tipos ser o usados e Tipos e Perman ncia dos Medidores e Defini los de acordo com o Projeto de Medi o As diretrizes que ser o apresentadas n o indicam a posi o dos dispositivos de medi o Isto se far atrav s do segundo grupo de diretrizes Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 91 TERMO DE REFERENCIA DO SISTEMA MEDICAO QUANTO A LOCALIZACAO DOS DISPOSITIVOS DE MEDICAO Tamb m nos anexos a este documento oferecem se as diretrizes basicas recomen dadas para posicionar os dispositivos de medi o nos processos do SAA O respons vel pelo projeto do Sistema de Medi o do SAA deve selecionar as dire trizes relativas classe do SAA em quest o e com elas fazer uma proposta do Sistema de Medi o e identificar que medidores devem ser instalados definitiva e temporariamente em cada uma das unidades operacionais processos Desta atividade resultar um esquema de instala o dos medidores uma lista de pontos de instala o por processo unidade operacional e rela o da posi o dos medi dores do mesmo tipo vaz o press o etc O PRODUTO FINAL DO PROJETO DO SISTEMA DE INFORMA ES E DE MEDI O HIDR ULICA DE UM SAA O objetivo geral
125. ional principalmente na area de se recomendam os seguintes crit rios a b Medir prioritariamente as entradas de todos os reservat rios de distribui o sempre e quando suas reas de influ ncia estiverem estanques Na sequ ncia se recomenda medir as entradas de cada zona de press o sempre e quando suas reas de influ ncia puderem ser identificadas e que ainda exista um cadastro confi vel da rede de distribui o E conveniente que se tenham pontos de medi o na sa da de todas as esta es elevat rias que se encontrem dentro do sistema de distribui o com o objetivo de exercer um controle destas unidades operacionais 7 2 Macromedidores de Press o para os sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender s seguintes regras a Localizar pontos de medi o na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo todas as bombas existentes na esta o elevat ria A insta la o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada uma das bombas da esta o elevat ria O medidor deve ser instalado o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 115 Localizar em cada zona de press o pontos para medi
126. ios independ ncia decis ria incluindo autonomia administrativa or ament ria e financeira da entidade reguladora II transpar ncia tecnicidade celeridade e objetividade das decis es Art 22 S o objetivos da regula o l estabelecer padr es e normas para a adequada presta o dos servi os e para a satisfa o dos usu rios Il garantir o cumprimento das condi es e metas estabelecidas 128 Funda o Nacional de Sa de Ill prevenir e reprimir o abuso do poder econ mico ressalvada a compet ncia dos rg os integrantes do sistema nacional de defesa da concorr ncia IV definir tarifas que assegurem tanto o equil brio econ mico e financeiro dos contratos como a modicidade tarif ria mediante mecanismos que induzam a efici ncia e efic cia dos servi os e que permitam a apropria o social dos ganhos de produtividade Art 23 A entidade reguladora editar normas relativas s dimens es t cnica econ mica e social de presta o dos servi os que abranger o pelo menos os seguintes aspectos l padr es e indicadores de qualidade da presta o dos servi os Il requisitos operacionais e de manuten o dos sistemas Ill as metas progressivas de expans o e de qualidade dos servi os e os respectivos prazos IV regime estrutura e n veis tarif rios bem como os procedimentos e prazos de sua fixa o reajuste e revis o V medi o faturamento e cobran a de servi os VI mo
127. is mais aconselh veis e de con formidade com o alcance e cobertura definidos pela Empresa de Saneamento sempre visando o controle da qualidade do produto e n o do processo Esta localiza o assim como o tipo especifica o deve ser compat vel com a com plexidade do ponto ou unidade que devam medir e que tenham possibilidade de reproduzir os dados requeridos Formul rios devem conter os dados necess rios para produzir a informa o de sa da ap s o processamento Entretanto isto n o significa que haja um formu l rio para cada dispositivo de medida e possivelmente n o ser o requeridos formul rios especiais para cada tipo de medida importante ter se em conta os elementos dispon veis ou previstos para o processamento das entradas com putador manual a combina o de ambos etc no sentido de se adequar os formul rios ao processamento estabelecido ou previsto Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 95 e Dados para definir os dados que devem ser obtidos nos dispositivos de medi o h necessidade de um exerc cio de intera o partindo se da informa o dos dados requeridos no processo de obten o da sa da Para que esta fase de entra das cumpra devidamente seu objetivo necess rio que seus tr s componentes dispositivos de medi o formul rios e dados tenham consist ncia entre si Inicialmente deve se verificar os dados comuns para produzir v rias informa es Posteriormente pro
128. istemas onde as diversas reas podem ser operadas quase independentemente uma das outras Requer sempre alguma forma de telemetria aumentando com isso o grau de sofistica o do sistema de controle VANTAGENS permite certo n vel de otimiza o do sistema na rea e compara o entre eventos semelhantes em reas distintas DESVANTAGENS se existe intera es entre reas n o poss vel a otimiza o do controle c Controle por reas centralizadas Essa op o consiste na conex o dos centros de controle regionais com um centro de controle global que se incumbir da otimiza o da qualidade de opera o nos aspectos de inter relacionamento de reas 60 Funda o Nacional de Sa de VANTAGENS virtualmente ilimitado em termos de capacidade de expans o O controle flex vel e como parcialmente descentralizado mais seguro que o sistema centralizado DESVANTAGENS requer maior n mero de pessoas para a opera o com treina mento elaborado em compara o ao controle central Maior dificuldade para sincronizar as a es de opera o e manuten o d Controle central a tend ncia para os sistemas de opera o integrados de opera o manual ou au tom tica e que acham se em pr tica na maioria das instala es processos nos Estados Unidos e Europa a tend ncia l gica para sistemas de porte pequeno m dio e para os de grande porte e alto grau de inter rela o VANTAGENS possibilidade de c
129. istribui o sempre e quando suas reas de influ ncia estiverem estanques Na sequ ncia se recomenda medir as entradas de cada zona de press o sempre e quando suas reas de influ ncia puderem ser identificadas e que ainda exista um cadastro confi vel da rede de distribui o conveniente que se tenham pontos de medi o na sa da de todas as esta es elevat rias que se encontrem dentro do sistema de distribui o com o objetivo de exercer um adequado controle destas unidades operacionais 9 2 Macromedidores de Press o Para esta classe em fun o do n vel de planejamento operacional da Empresa poss vel a implanta o de pontos de controle de press o nas redes de distribui o Este controle permite uma maior confiabilidade para o abastecimento de gua cont nuo al m de permitir a avalia o das redes ao longo do tempo Os seguintes crit rios s o recomendados a Localizar pontos de medi o na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo todas as bombas existentes nas esta es elevat rias A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada uma das bombas da esta o elevat ria O medidor deve ser instalado o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria f
130. it rios a Quando existem v rios linhas adutoras de gua bruta que se encontram em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existirem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m em caso de que a jusante da ltima caixa de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medidor na entrada dos reservat rios e n o na sa da da ltima caixa de reuni o Quando a fonte de produ o est separada e ligada diretamente a uma esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o deve estar situado na sa da da fonte Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o ao final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento Nas esta es elevat rias medir preferencialmente a jusante da esta o elevat ria O ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o Quando se tem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima esta o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 111 No caso de press es elevadas em compara o com os limites admiss veis para os medidores usuais escolher outro ponto de medi o na mesma tubula o medindo a mesma vaz o Prever pontos para a medi o de vaz o de forma permanente na sa da das capta es de gua subterr nea para acompanhar sua opera o e o estado
131. iz los atrav s de adequado sistema de informa es O projeto deste sistema possibilitar que se disponha de adequadas condi es para controlar planejar e otimizar a qualidade da opera o Conv m salientar que o Sistema de Informa es em pauta abrange todas as vari veis e par metros t cnicos e administrativos do SAA entre eles os comerciais de recursos humanos financeiros hidr ulicos eletromec nicos cadastrais e de qualidade da gua Na maioria dos projetos antigos de sistemas tanto de medi o como de informa es de in cio se implantavam os medidores e somente depois criava se o respectivo sistema de informa o Este processo deve desenvolver se de maneira inversa isto primeiro deve se definir o sistema de informa o e depois adequar e ou implantar os medidores IMPORTANTE vale ressaltar que o Sistema de Informa es dever estar ancorado no Planejamento da Qualidade da Opera o defini o de metas e m todos a fim de que se garanta a consecu o das metas para cada processo garantindo se assim que o SAA cumpra com seus objetivos quais sejam aqueles relativos satisfa o das necessidades dos consumidores A estrat gia convencional se resume da seguinte maneira 1 implanta o de medidores e controladores 2 defini o do Sistema de Informa o de conformidade com as caracter sticas dos medidores e controladores A estrat gia adotada neste Termo de Refer ncia a de r
132. jeta se os formul rios que contenham os dados comuns e aqueles que incluam dados especiais ou espec ficos para um equipamento ou elemento de medi o ou uma informa o em particular Uma vez executado o acima inicia se o processo de intera o o qual consiste em comprovar se a redu o do n mero de formul rios representa agilidade no trabalho e permite um processamento mais adequado e racionalizado 3 Processamento de dados do Sistema de Informa es da Opera o Dependendo das caracter sticas e forma da base de dados e dos meios e recursos dispon veis na Empresa de Saneamento as diversas etapas do processamento podem ser realizadas de maneira manual ou por computador de acordo com o que especifica este Termo de Refer ncia As principais etapas do processamento de dados s o e Valida o dos dados consist ncia e Armazenamento preenchimento em fichas ou digita o e Processamento realiza o dos c lculos e demais manuseios dos dados e Recupera o consulta a informa es dispon veis O trabalho de projetar e especificar um sistema de informa es deve ser executado por pessoal qualificado analistas de organiza o e m todos e analistas de sistemas e experiente principalmente no manejo de sistemas computadorizados Este pessoal dever estar suficientemente esclarecido quanto aos objetivos e natureza do sistema de infor ma es O sistema dever ser flex vel o suficiente para possibilitar altera
133. lange Localizar pontos de medi o de press o em cada zona de press o para medi o permanente devendo estar instaladas nos pontos mais desfavor veis da rede ou seja nos pontos de press o est tica m xima e din mica m nima Localizar pontos permanentes de medi o de press o em cada linha de adu o na entrada de reservat rios a montante das v lvulas de controle de entrada Localizar pontos de medi o na entrada e na sa da de v lvulas redutoras de press o ou caixas de quebra press o instaladas na rede de distribui o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 119 9 3 Macromedidores de N vel a Situar pontos de medi o de n vel em todos os reservat rios do sistema b Instalar pontos de medi o de n veis nos po os de suc o das esta es elevat rias c Localizar pontos de medi o de n vel nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos d Para medir n veis est ticos e din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes 120 Funda o Nacional de Sa de Anexo Lei N 11 445 de 5 de janeiro de 2007 O PRESIDENTE DA REPUBLICA Faco saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Capitulo I Dos Princ pios Fundamentais Art 1 Esta Lei estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento b sico e para a pol tica federal de saneamento b sico Art 2 Os servi os p blicos de saneamento b sico ser o prestados c
134. lanta o de empreendimentos imobili rios e os provenientes de subven es ou transfer ncias fiscais volunt rias Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 133 2 Os investimentos realizados os valores amortizados a deprecia o os res pectivos saldos ser o anualmente auditados e certificados pela entidade reguladora S 3 Os cr ditos decorrentes de investimentos devidamente certificados poder o constituir garantia de empr stimos aos delegat rios destinados exclusivamente a inves timentos nos sistemas de saneamento objeto do respectivo contrato S 4 VETADO Cap tulo VII Dos Aspectos T cnicos Art 43 presta o dos servi os atender a requisitos m nimos de qualidade in cluindo a regularidade a continuidade e aqueles relativos aos produtos oferecidos ao atendimento dos usu rios e s condi es operacionais e de manuten o dos sistemas de acordo com as normas regulamentares e contratuais Par grafo nico A Uni o definir par metros m nimos para a potabilidade da gua Art 44 O licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sanit rios e de efluentes gerados nos processos de tratamento de gua considerar etapas de efici ncia a fim de alcan ar progressivamente os padr es estabelecidos pela legisla o ambiental em fun o da capacidade de pagamento dos usu rios S 1 A autoridade ambiental competente estabelecer procedimentos simplificados de licen
135. leva defini o de quatro 4 classes de sistemas de abastecimento de gua quais sejam CLASSE 01 Sistemas de cidades com popula o urbana at 20 mil habitantes CLASSE 02 Sistemas de cidades com popula o urbana entre 20 mil e 100 mil habitantes CLASSE 03 Sistemas de cidades com popula o urbana entre 100 mil e 500 mil habitantes CLASSE 04 Sistemas de cidades com popula o urbana acima de 500 mil habitantes 3 Conceitua o do n vel m nimo necess rio e do n vel desej vel A rigor a classifica o dos sistemas de abastecimento de gua deveria ser tal que cada classe definisse as bases para concep o dos sistemas de planejamento e controle da opera o desej veis para os sistemas respectivos Tal conceito leva em considera o as necessidades dos sistemas de abastecimento de gua em termos de requisitos para a opera o as potencialidades do pessoal de opera o e a necessidade de conhecimento mais profundo do sistema visando o planejamento de opera o e amplia o do mesmo A concep o de sistemas de planejamento e controle da opera o desej vel para cada classe deve portanto fazer com que sejam proporcionados dados informa es de par metros hidr ulicos ou el tricos ou mec nicos em quantidade e qualidade suficientes para que os objetivos do planejamento e controle sejam completamente atingidos Por outro lado frequentemente as empresas de saneamento n o disp em imediata mente de
136. licita o as regras e os valores das tarifas e outros pre os p blicos a serem pagos aos demais pres tadores bem como a obriga o e a forma de pagamento Art 13 Os entes da Federa o isoladamente ou reunidos em cons rcios p blicos poder o instituir fundos aos quais poder o ser destinadas entre outros recursos parcelas das receitas dos servi os com a finalidade de custear na conformidade do disposto nos respectivos planos de saneamento b sico a universaliza o dos servi os p blicos de saneamento b sico Par grafo nico Os recursos dos fundos a que se refere o caput deste artigo poder o ser utilizados como fontes ou garantias em opera es de cr dito para financiamento dos investimentos necess rios universaliza o dos servi os p blicos de saneamento b sico Cap tulo II Da Presta o Regionalizada de Servi os P blicos de Saneamento B sico Art 14 presta o regionalizada de servi os p blicos de saneamento b sico caracterizada por l um nico prestador do servi o para v rios Munic pios cont guos ou n o 126 Funda o Nacional de Sa de Il uniformidade de fiscaliza o e regula o dos servi os inclusive de sua re munera o HI compatibilidade de planejamento Art 15 Na presta o regionalizada de servi os p blicos de saneamento b sico as atividades de regula o e fiscaliza o poder o ser exercidas l por rg o ou entidade de ente da Federa
137. luindo o manejo de res duos de responsabilidade do gerador 2 Ficam excetuadas do disposto no 1 solu o que atenda condom nios ou localidades de pequeno porte na forma prevista no 1 do art 10 da Lei n 11 445 de 2007 e Il afossa s ptica e outras solu es individuais de esgotamento sanit rio quando se atribua ao Poder P blico a responsabilidade por sua opera o controle ou disciplina nos termos de norma espec fica 3 Para os fins do inciso VIII do caput consideram se tamb m prestadoras do servi o p blico de manejo de res duos s lidos as associa es ou cooperativas formadas por pessoas f sicas de baixa renda reconhecidas pelo Poder P blico como catadores de materiais recicl veis que executam coleta processamento e comercializa o de res duos s lidos urbanos recicl veis ou reutiliz veis Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 143 Capitulo III Dos Servi os P blicos de Saneamento Basico Se o Das Disposi es Gerais Art 3 Os servi os p blicos de saneamento b sico possuem natureza essencial e ser o prestados com base nos seguintes princ pios 1 VII VII XI XII universaliza o do acesso integralidade compreendida como o conjunto de todas as atividades e compo nentes de cada um dos diversos servi os de saneamento b sico propiciando popula o o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a efic cia das
138. ma caixa de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medidor na entrada dos reservat rios e n o na sa da da ltima caixa de reuni o Quando a fonte de produ o est separada e ligada diretamente a uma esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o deve estar situado na sa da da fonte Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o ao final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento Nas esta es elevat rias medir preferencialmente a jusante da esta o elevat ria O ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o Quando se tem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima esta o No caso de press es elevadas em compara o com os limites admiss veis para os medidores usuais escolher outro ponto de medi o na mesma tubula o medindo a mesma vaz o 4 2 Macromedi o de Press o para sistemas de produ o e distribui o Recomenda se a utiliza o dos seguintes crit rios a Localizar pontos de medi o n o permanentes na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo cada bomba da esta o elevat ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange 110 Funda o Nacional de Sa de b Localizar pontos de medi o n o permanentes na tubula o de desc
139. ma das normas legais regulamentares e contratuais l amplo acesso a informa es sobre os servi os prestados Il pr vio conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos III acesso a manual de presta o do servi o e de atendimento ao usu rio elabo rado pelo prestador e aprovado pela respectiva entidade de regula o IV acesso a relat rio peri dico sobre a qualidade da presta o dos servi os Art 28 VETADO Capitulo VI Dos Aspectos Econ micos e Sociais Art 29 Os servi os p blicos de saneamento b sico ter o a sustentabilidade econ mico financeira assegurada sempre que poss vel mediante remunera o pela cobran a dos servi os 1 de abastecimento de agua esgotamento sanitario preferencialmente na forma de tarifas e outros pre os p blicos que poder o ser estabelecidos para cada um dos servi os ou para ambos conjuntamente Il de limpeza urbana e manejo de res duos s lidos urbanos taxas ou tarifas e outros pre os p blicos em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades de manejo de guas pluviais urbanas na forma de tributos inclusive taxas em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades 130 Funda o Nacional de Sa de 1 Observado o disposto nos incisos a III do caput deste artigo a institui o das tarifas pre os p blicos e taxas para os servi os de saneam
140. medidores Recomendados De Vaz o sugere se e Hidr metros Woltiman verticais ou similares para pequenas vaz es A limita o na utiliza o de hidr metros Woltman verticais para pequenas vaz es est em seu di metro uma que s o fabricados at 6 106 Funda o Nacional de Sa de Hidr metros horizontais ou equivalentes para m dias e grandes press es com indicador e totalizador para gua bruta Se a qualidade da gua impossibilita seu funcionamento utilizar medidores com redu o de press o tipo Ventuni com indicador e totalizador para gua tratada Medidores diferenciais com elemento secund rio tipo seco du tlo preferencial mente ou mam metro diferenciado com c mera de merc rio e indicador para gua bruta e com totalizador indicador e registrador para gua tratada Pitots modificados tipo anubar com elemento secund rio totalizador e indicador para gua bruta e com totalizador medidor e registrador para gua tratada Medidores para adutoras tipo vertedouro com totalizador e indicador Transmissores el tricos preferencialmente ou pneum ticos para transmiss o cont nua de dados Sistema de comunica o de dados por meio de linhas telef nicas privadas e ou radiocomunica o exclusiva Conversores receptores e posto central para a captura de dados em tempo real em uma central de controle apoiada por computadores De Press o recomenda se Mam metros met licos com caracter sticas
141. mento do usu rio do servi o de abastecimento de gua do paga mento das tarifas ap s ter sido formalmente notificado 1 As interrup es programadas ser o previamente comunicadas ao regulador e aos usu rios 2 A suspens o dos servi os prevista nos incisos III e V do caput deste artigo sera precedida de pr vio aviso ao usu rio n o inferior a 30 trinta dias da data prevista para a suspens o 3 A interrup o ou a restri o do fornecimento de gua por inadimpl ncia a esta belecimentos de sa de a institui es educacionais de interna o coletiva de pessoas e a usu rio residencial de baixa renda benefici rio de tarifa social dever obedecer a prazos e crit rios que preservem condi es m nimas de manuten o da sa de das pessoas atingidas Art 41 Desde que previsto nas normas de regula o grandes usu rios poder o negociar suas tarifas com o prestador dos servi os mediante contrato espec fico ouvido previamente o regulador Art 42 Os valores investidos em bens revers veis pelos prestadores constituir o cr ditos perante o titular a serem recuperados mediante a explora o dos servi os nos termos das normas regulamentares e contratuais e quando for o caso observada a legis la o pertinente s sociedades por a es S 1 N o gerar o cr dito perante o titular os investimentos feitos sem nus para o prestador tais como os decorrentes de exig ncia legal aplic vel imp
142. mento e controle da qualidade da opera o j implantado Tamb m deve se considerar que os Sistemas de Informa o de outros projetos da empresa tais como o de Controle de Perdas tem contribui es de interesse para a opera o tais como os formul rios de coleta de dados e tamb m os relat rios j processados De todos os projetos da Empresa aquele que participa quase que integralmente no Sistema de Informa o da Opera o o do Sistema de MEDI O Desta maneira o trabalho de caracterizar os formul rios de entrada e seus campos deve se trabalhar juntamente com o SISTEMA DE MEDI O para que se possa efetivamente desenvolver um Sistema de Informa es integrado Recomenda se que o Sistema de Informa o da Opera o incorpore todo o processo de defini o de formul rios para a coleta de dados da medi o para evitar duplicidade de trabalho e a possibilidade de se ter pouca intera o entre os Sistemas de Informa o Esta recomenda o tamb m leva em conta que a medi o dever estar subordinada responsabilidade da rea de opera o dona dos processos As entradas s o constitu das pelos dados obtidos e recolhidos a partir dos dispositivos de medi o usando se formul rios adequados tanto nos trabalhos de campo como na transmiss o para o Sistema de Informa es A fase de entrada no sistema consta de tr s componentes bem definidos a saber Dispositivos de medi o s o dispostos nos loca
143. ndo que estas sejam identificadas e removidas a Figura 6 evidencia a rela o causa x efeito aplicada ao controle das vari veis para que se d consecu o redu o de perdas esta tida como efeito A CAUSAS Meio ambiente M todo EFEITOS Produto M o de obra Mat ria prima Medidor k A Figura 6 Rela o Causa x Efeito para controle de indicadores e de suas vari veis O Ciclo de Controle deriva desta rela o ntima entre causa x efeito demonstrando os pontos de controle gerando o t o importante FOCO DE CONTROLE as perdas s o debeladas quanto melhor o foco nas suas causas Na Figura 7 se demonstram os n veis de a es para redu o da interfer ncia das vari veis no efeito perdas t Observar ou medir Agir e corrigir Analisar e decidir Seem AValiare comparar o Pi Figura 7 Ciclo de controle das causas entradas e dos efeitos sa das Decorre do anteriormente exposto as grandes diferen as entre controle do produto controle de perdas por exemplo e o controle do processo este ltimo focado nas princi pais vari veis causadoras das perdas a matriz abaixo evidencia esta importante diferen a Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 21 Controle do Produto Controle do Processo Detectar defeitos Prevenir defeitos Separar itens bons de ruins Evitar itens ruins Trabalha com limites de especifica o T
144. nfi vel da rede de distribui o conveniente que se tenham pontos de medi o na sa da de todas as esta es elevat rias que se encontram dentro do sistema de distribui o com o objetivo de exercer um adequado controle destas unidades operacionais 8 2 Macromedidores de Press o para os sistemas de produ o e de distribui o Recomenda se atender aos seguintes crit rios a Localizar pontos de medi o na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo todas as bombas existentes na esta o elevat ria A insta la o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada uma das bombas da esta o elevat ria O medidor deve ser instalado o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 117 Localizar em cada zona de press o pontos para medi o permanente de press o Os pontos devem estar localizados nos trechos mais desfavor veis das redes ou seja nos pontos de press o est tica m xima e din mica m nima Localizar pontos permanentes de press o em cada linha de adu o na entrada de reservat rios a montante de v lvulas de controle de entrada Localizar pontos de medi o na entrada e sa da das v lvulas redutoras de press
145. nidade Operacional Controle loco Produto Controle Central do Processo Processo Produto Vaz o Volume Situa o dos conjuntos moto Pressao Recalque Nivelid ane ligado desligado Vazao Volume Situa o de v lvula de bloqueio Vazao Volume Abertura de valvula de Adu o Press o controle Press o Vaz o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 73 Unidade Operacional Canela cido Prodito Controle Central do Processo Processo Produto Vazao Volume N vel d gua Reserva o a N vel d gua Alarmes Vaz o Volume Vazao Volume E Distribui o Pressao Pressao Alarmes 4 Filosofia de Controle e Grau de Automatiza o para um Sistema Classe 04 4 1 Filosofia de Controle Filosofia de Controle Nivel desejavel Estrat gia de Controle Controle Central Controle Central Controle autom tico local Controle manual local Forma de controle por E Controle autom tico local Controle autom tico local processo ar com supervis o com supervis o e Capta o s Controle autom tico local Controle autom tico local Recalque com supervis o E E Controle autom tico local e Adu o Controle autom tico local Gon Aiea com supervis o e Tratamento Cam PENGA Controle autom tico local Controle autom tico local com supervis o e Reserva o as com supervis o Controle automatico local com supervis o e Distribui o e Con
146. nitoramento dos custos VII avalia o da efici ncia e efic cia dos servi os prestados VIII plano de contas e mecanismos de informa o auditoria e certifica o IX subsidios tarif rios e n o tarif rios X padr es de atendimento ao p blico e mecanismos de participa o e informa o XI medidas de conting ncias de emerg ncias inclusive racionamento XII VETADO S 1 A regula o de servi os p blicos de saneamento b sico poder ser delegada pelos titulares a qualquer entidade reguladora constitu da dentro dos limites do respectivo Estado explicitando no ato de delega o da regula o a forma de atua o e a abrang ncia das atividades a serem desempenhadas pelas partes envolvidas S 2 As normas a que se refere o caput deste artigo fixar o prazo para os prestadores de servi os comunicarem aos usu rios as provid ncias adotadas em face de queixas ou de reclama es relativas aos servi os S 3 As entidades fiscalizadoras dever o receber e se manifestar conclusivamente sobre as reclama es que a ju zo do interessado n o tenham sido suficientemente aten didas pelos prestadores dos servi os Art 24 Em caso de gest o associada ou presta o regionalizada dos servi os os titulares poder o adotar os mesmos crit rios econ micos sociais e t cnicos da regula o em toda a rea de abrang ncia da associa o ou da presta o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 129
147. nos arts 48 e 49 desta Lei e com os planos de saneamento b sico e condicionados 1 alcance de indices minimos de a desempenho do prestador na gest o t cnica econ mica e financeira dos servi os b efici ncia e efic cia dos servi os ao longo da vida til do empreendimento Il adequada opera o e manuten o dos empreendimentos anteriormente financiados com recursos mencionados no caput deste artigo S 1 Na aplica o de recursos n o onerosos da Uni o ser dado prioridade s a es e empreendimentos que visem ao atendimento de usu rios ou Munic pios que n o tenham capacidade de pagamento compat vel com a autossustenta o econ mico financeira dos servi os vedada sua aplica o a empreendimentos contratados de forma onerosa S 2 Uni o poder instituir e orientar a execu o de programas de incentivo execu o de projetos de interesse social na rea de saneamento b sico com participa o de investidores privados mediante opera es estruturadas de financiamentos realizados com recursos de fundos privados de investimento de capitaliza o ou de previd ncia complementar em condi es compat veis com a natureza essencial dos servi os p blicos de saneamento b sico 5 3 vedada a aplica o de recursos or ament rios da Uni o na administra o opera o e manuten o de servi os p blicos de saneamento b sico n o administrados por rg o ou entidade federal salvo por pra
148. nte por meio de s tio mantido na internet Cap tulo IV Do Controle Social Art 34 O controle social dos servi os p blicos de saneamento b sico poder ser institu do mediante ado o entre outros dos seguintes mecanismos debates e audi ncias p blicas Il consultas p blicas HI confer ncias das cidades ou IV participa o de rg os colegiados de car ter consultivo na formula o da pol tica de saneamento b sico bem como no seu planejamento e avalia o S 1 As audi ncias p blicas mencionadas no inciso do caput devem se realizar de modo a possibilitar o acesso da popula o podendo ser realizadas de forma regionalizada S 2 As consultas p blicas devem ser promovidas de forma a possibilitar que qual quer do povo independentemente de interesse ofere a cr ticas e sugest es a propostas do Poder P blico devendo tais consultas ser adequadamente respondidas S 3 Nos rg os colegiados mencionados no inciso IV do caput assegurada a participa o de representantes l dos titulares dos servi os II de rg os governamentais relacionados ao setor de saneamento b sico HI dos prestadores de servi os p blicos de saneamento b sico Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 155 IV dos usuarios de servi os de saneamento b sico V de entidades t cnicas organiza es da sociedade civil e de defesa do consu midor relacionadas ao setor de saneamento b sico S 4
149. nto e controle da qualidade do produto gerado pelos processos unidades operacionais e do sistema de abastecimento como um todo Estas sa das devem estar de acordo com as caracter sticas da Empresa de Saneamento como um todo e com a maneira com que o Setor de Opera o do Sistema de Abastecimento de gua SAA em particular se inter relaciona com os demais setores da Empresa en volvidos com assuntos do SAA Devem ainda refletir de uma forma objetiva racional desempenho isolado coletivo do SAA Definidas as sa das pode se identificar as vari veis par metros e constantes que devem ser conhecidos para que estas sa das possam ser calculadas Essas informa es ser o as entradas Portanto com base nas sa das quantificam se e dimensionam se os dados de entrada do Sistema de Informa es Conhecendo se os dois extremos Sa das e Entradas poder o ser projetados os procedimentos de processamento que constituem a fase intermedi ria do sistema Este Termo de Refer ncia especifica quais as informa es a serem inclu das no Sistema de Informa es e no Sistema de Medi o Hidr ulica e d outras diretrizes que permitir o o desenvolvimento destes instrumentos 3 Estrat gia para a Implanta o do Sistema de Informa es Em raz o da grande quantidade de dados e informa es que se t m para exercer o dom nio da opera o das unidades operacionais e administrativas de um SAA neces s rio organ
150. ntrole de processo baseia se fundamentalmente no monitora mento da qualidade do produto Relevante controlar o produto que se trata do controle do efeito O controle das causas itens de verifica o se deve utilizar para corre o de poss veis problemas 2 3 2 Problemas de controle de processo Problemas s o metas n o alcan adas Para cada resultado discrepante da meta de qualidade o que caracteriza um pro blema deve se atuar no ciclo de tal forma a traz lo de volta rotina 2 3 3 Engenharia de processos A engenharia de processos tem como finalidade prec pua a elimina o de proble mas lan ando m o de tecnologias que apoiem o gerenciamento dos processos de modo a mant los sob dom nio In meras s o as alternativas que a atual tecnologia proporciona para a adequada gest o de processos Relata se sucintamente cada uma delas as quais na sequ ncia ser o minuciosamente detalhadas s o elas e Controle de cada processo exercido por pessoas no local e Controle de cada processo exercido automaticamente no local e Controle de cada processo exercido automaticamente a dist ncia e Controle do sistema conjunto de processos exercido a dist ncia e Controle de alguns processos exercido a dist ncia Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 59 IMPORTANTE entende se por controle exercicio do ciclo de controle a partir de uma determinada meta padr o planejamento Convencionou se que as alterna
151. o dever se estabelecer as seguintes metas padr o e Metas Padr o de Qualidade e Metas Padr o de Custos e Metas Padr o de Entrega e Metas Padr o de Seguran a e Metas Padr o de Moral A titulo de exemplo sugerem se algumas metas padr o para uma instala o processo de recalque de gua bruta quais sejam a METAS PADR O DE QUALIDADE Volume bombeado por m s e Volume bombeado previsto x volume bombeado realizado Qualidade do produto bombeado 68 Funda o Nacional de Sa de b METAS PADRAO DE CUSTOS Kwh consumido por dia KW consumido por dia Kwh previsto x kwh realizado KW previsto x KW realizado Custo por metro c bico bombeado Kwh m3 bombeado METAS PADR O DE ENTREGA Vaz o hor ria m dia Produ o di ria m xima Produ o m dia di ria Volume di rio entregue ao pr ximo processo METAS PADR O DE SEGURAN A N mero de acidentes de trabalho M dia de gravidade de acidentes N mero de condi es inseguras eliminadas METAS PADR O DE MORAL M dia de turn over Indice de absente smo IMPORTANTE Alguns indicadores s poder o ser estabelecidos ap s o in cio de opera o No desenvolvimento do projeto dever se fixar as METAS PADRAO cab veis Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 69 Ap ndice D TERMO DE REFERENCIA PARA DEFINICAO DA FILOSOFIA DE CONTROLE E DO GRAU DE AUTOMATIZACAO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA 2 e 3 ETAPAS
152. o rumo s Diretrizes exaladas do Semin rio da IWA em Bucareste Rom nia ocorrido em dezembro 2007 que sugere como foco de controle do PROCESSO DISTRIBUI O os DMC s DISTRITOS DE MEDI O E CONTROLE Relat rio Final sobre o Semin rio da IWA SABESP 8 DMC s Distritos de Medi o e Controle conformando subsetores de 500 a 5 000 liga es domiciliares Lisboa est adotando 1 500 a 3 000 liga es Os DMC s s o equivalentes aos DP s Distritos Pitom tricos 26 Funda o Nacional de Sa de 5 Conceitua o das metodologias de redu o de perdas M todo a sequ ncia l gica para se atingir uma meta desejada j as ferramentas s o recursos a serem utilizados no M todo Assim no que tange redu o do indicador de perdas d gua v rias s o as metodologias existentes cada qual com sua abordagem cada qual com seu impacto na cultura organizacional As organiza es de saneamento ao longo dos anos v m aprimorando suas metodo logias aculturando se desde a d cada de 80 luz da estrat gia do BNH para redu o de perdas de maneira sistematizada quando foi eleita empresa piloto para aplica o de M TODOS E TECNOLOGIAS APROPRI VEIS em n vel nacional sua cultura pioneira em Pitometria Macromedi o e Micromedi o Redu o e Controle de Vazamentos Distritos Pitom tricos etc foram incrementados Projetos parte integrante das Diretrizes para Formula o de Programas Estaduais de Con
153. o caso de contamina o de gua das redes p blicas ou do pr prio usu rio S 4 Ser o admitidas instala es hidr ulicas prediais com objetivo de reuso de efluentes ou aproveitamento de gua de chuva desde que devidamente autorizadas pela autoridade competente Art 8 A remunera o pela presta o dos servi os p blicos de abastecimento de gua pode ser fixada com base no volume consumido de gua podendo ser progressiva em raz o do consumo 1 O volume de gua consumido deve ser aferido preferencialmente por meio de medi o individualizada levando se em conta cada uma das unidades mesmo quando situadas na mesma edifica o S 2 Ficam excetuadas do disposto no 1 entre outras previstas na legisla o as situa es em que as infraestruturas das edifica es n o permitam individualiza o do consumo ou em que a absor o dos custos para instala o dos medidores individuais seja economicamente invi vel para o usu rio Se o III Dos Servi os P blicos de Esgotamento Sanit rio Art 9 Consideram se servi os p blicos de esgotamento sanit rio os servi os cons titu dos por uma ou mais das seguintes atividades l coleta inclusive liga o predial dos esgotos sanit rios Il transporte dos esgotos sanit rios III tratamento dos esgotos sanit rios IV disposi o final dos esgotos sanit rios e dos lodos origin rios da opera o de unidades de tratamento coletivas ou indi
154. o mais pr ximo poss vel da esta o elevat ria Quando se tem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima elevat ria Em caso de press es elevadas em compara o com os limites admiss veis para os medidores usuais escolher outro ponto de medi o na mesma tubula o medindo a mesma vaz o Prever pontos para a medi o de vaz o de forma permanente na sa da das capta es de gua subterr nea para acompanhar a sua opera o e o estado do aquifero 3 2 Macromedidores de Press o para os sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender aos seguintes crit rios a Localizar os pontos de medi o n o permanentes na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo se cada bomba da esta o elevat ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o n o permanentes na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada bomba da esta o eleva t ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange Localizar pontos de medi o n o permanentes na entrada e sa da das v lvu las redutoras de press o e ou caixas de quebra press o instaladas na rede de distribui o Localizar pelo menos dois 02 pontos de medi o n o permanentes para cada zona de
155. o mediante apoio t cnico ou financeiro prestado por outros entes da Federa o pelo prestador dos servi os ou por institui es universit rias ou de pesquisa cient fica garantida a participa o das comunidades movimentos e entidades da sociedade civil Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 151 4 O plano de saneamento basico sera revisto periodicamente em prazo nao superior a quatro anos anteriormente elabora o do plano plurianual 5 O disposto no plano de saneamento b sico vinculante para o Poder P blico que o elaborou e para os delegat rios dos servi os p blicos de saneamento b sico S 6 Para atender ao disposto no 1 do art 22 plano dever identificar as situa es em que n o haja capacidade de pagamento dos usu rios e indicar solu o para atingir as metas de universaliza o S 7 A delega o de servi o de saneamento b sico observar o disposto no plano de saneamento b sico ou no eventual plano espec fico S 8 No caso de servi os prestados mediante contrato as disposi es de plano de saneamento b sico de eventual plano espec fico de servi o ou de suas revis es quando posteriores contrata o somente ser o eficazes em rela o ao prestador mediante a preserva o do equil brio econ mico financeiro 9 O plano de saneamento b sico dever englobar integralmente o territ rio do titular 10 Os titulares poder o elaborar em conjunto plano
156. o medidor na entrada do respectivo reservat rio e n o na sua sa da Quando a fonte de produ o est separada e unida diretamente esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o dever estar situado na sa da da fonte Se estiver ligado diretamente a reservat rios localizar o medidor na entrada dos reservat rios Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o no final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento Nas capta es por bombeamento medir de prefer ncia a jusante da esta o elevat ria o ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o No caso se possuir reservat rios a jusante da esta o elevat ria medir nestes casos a entrada dos mesmos Quando existirem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima esta o OBSERVA O se a decis o medir imediatamente depois da esta o elevat ria con siderar as press es que podem ser muito elevadas Nestes casos o ponto de medi o dever estar situado a jusante e antes da entrada de um reservat rio ou outra unidade operacional e Prever pontos para a medi o de vaz o de forma permanente nas sa das das capta es de gua subterr nea para acompanhar sua opera o e o estado do aqu fero 7 1 2 Para os Sistemas de Distribui o Em fun o da disponibilidade financeira da Empresa seu n vel de planejamento operac
157. ogramadas ser o previamente comunicadas ao regulador e aos usu rios no prazo estabelecido na norma de regula o que preferencialmente ser superior a quarenta e oito horas 148 Funda o Nacional de Sa de 3 A interrup o ou a restri o do fornecimento de agua por inadimpl ncia a esta belecimentos de sa de a institui es educacionais e de interna o coletiva de pessoas e a usu rio residencial de baixa renda benefici rio de tarifa social dever obedecer a prazos e crit rios que preservem condi es m nimas de manuten o da sa de das pessoas atingidas Cap tulo IV Da Rela o dos Servi os P blicos de Saneamento B sico com os Recursos H dricos Art 18 Os recursos h dricos n o integram os servi os p blicos de saneamento b sico Par grafo nico A presta o de servi os p blicos de saneamento b sico dever ser realizada com base no uso sustent vel dos recursos h dricos Art 19 Os planos de saneamento b sico dever o ser compat veis com os planos de recursos h dricos das bacias hidrogr ficas em que os Munic pios estiverem inseridos Art 20 A utiliza o de recursos h dricos na presta o de servi os p blicos de saneamento b sico inclusive para disposi o ou dilui o de esgotos e outros res duos l quidos sujeita a outorga de direito de uso Art 21 Em situa o cr tica de escassez ou contamina o de recursos h dricos que obrigue ado o de racionamento de
158. om base nos seguintes princ pios fundamentais Vi VII XII universaliza o do acesso integralidade compreendida como o conjunto de todas as atividades e compo nentes de cada um dos diversos servi os de saneamento b sico propiciando popula o o acesso na conformidade de suas necessidades e maximizando a efic cia das a es e resultados abastecimento de gua esgotamento sanit rio limpeza urbana e manejo dos res duos s lidos realizados de formas adequadas sa de p blica e prote o do meio ambiente disponibilidade em todas as reas urbanas de servi os de drenagem e de manejo das guas pluviais adequados sa de p blica e seguran a da vida e do patrim nio p blico e privado ado o de m todos t cnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais articula o com as pol ticas de desenvolvimento urbano e regional de habi ta o de combate pobreza e de sua erradica o de prote o ambiental de promo o da sa de e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida para as quais o saneamento b sico seja fator determinante efici ncia e sustentabilidade econ mica utiliza o de tecnologias apropriadas considerando a capacidade de paga mento dos usu rios e a ado o de solu es graduais e progressivas transpar ncia das a es baseada em sistemas de informa es e processos decis rios
159. omenda se uma frequ ncia maior do que da Classe 01 para leitura dos dados para que se possa exercer um controle mais cont nuo do processo unidade operacional Caracter sticas dos Nivel minimo necessario Nivel desejavel formul rios Forma de preenchimento Manual Manual Per odo de Preenchimento Mensal Mensal Frequ ncia de Leitura Cada 8 horas Cada 6 horas Um formulario p cada pro Um form p cada processo cesso unidade operacional unidade operacional O encaminhamento dos dados poder ser efetuado de duas maneiras e Primeiro existindo pessoal permanente na unidade operacional os formul rios ser o enviados depois do ltimo dia do per odo de preenchimento ciclo rea de opera o uma vez que o pessoal necessita do formul rio para ter as informa es necess rias ao processamento e tomada de decis o em tempo futuro Dada a exist ncia da Central de Controle os dados informa es a serem transmitidos para fins de tomada de decis o e comando centralizados e a o descentralizada ou centralizada conforme a tecnologia de controle adotada 100 Funda o Nacional de Sa de e Segundo nao existindo pessoal permanente no processo unidade operacional as informa es ser o coletadas diariamente pelo pessoal ligado Central de Controle que se encarregar de tomar as decis es e estabelecer os correspondentes comandos b Processamento dos Dados processo Recomenda se como des
160. oncentra o de controle e responsabilidade em um s local DESVANTAGENS significativo custo operacional de telemetria para sistemas de baixa densidade e reas extensas A concentra o num s local critic vel sob o ponto de vista de seguran a 2 3 5 Forma de controle enfoque ao equipamento A defini o da forma de controle faz parte da terceira etapa do planejamento e controle da qualidade da opera o de processos a partir do qual se estabelece o n vel de automa o supervis o 2 3 5 1 Defini o A forma de controle tem muito em comum com a estrat gia de controle contudo apresenta diferen as de enfoque Basicamente a forma de controle par metro do processo a ser controlado e orientada para o equipamento enquanto que a estrat gia de controle orientada para a atua o do homem 2 3 5 2 Forma de controle propriamente dita A melhor solu o de controle sempre a mais simples desde que possua todos os requisitos necess rios para o controle j que simplicidade est relacionada confiabili dade e a um mais r pido sucesso na implanta o de um sistema de controle A seguir s o identificadas as principais op es de controle a Controle manual local o tipo mais simples de controle podendo ser aplicado direta ou indiretamente com aux lio de equipamentos de for a intermedi ria atuador mec nico por exemplo O controle manual local deve ser sempre dispon vel como opcional em todas as aplic
161. or objeto a presta o de servi os p blicos de saneamento b sico exist ncia de plano de saneamento b sico exist ncia de estudo comprovando a viabilidade t cnica e econ mico finan ceira da presta o universal e integral dos servi os nos termos do respectivo plano de saneamento b sico Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 157 Ill exist ncia de normas de regula o que prevejam os meios o cumprimento das diretrizes da Lei n 11 445 de 2007 incluindo a designa o da entidade de regula o e de fiscaliza o e IV realiza o pr via de audi ncia e de consulta p blicas sobre o edital de licita o e sobre a minuta de contrato no caso de concess o ou de contrato de programa 1 Para efeitos dos incisos e Il do caput ser o admitidos planos espec ficos quando a contrata o for relativa ao servi o cuja presta o ser contratada sem preju zo do previsto no 2 do art 25 S 2 E condi o de validade para a celebra o de contratos de concess o e de pro grama cujos objetos sejam a presta o de servi os de saneamento b sico que as normas mencionadas no inciso Ill do caput prevejam l autoriza o para contrata o dos servi os indicando os respectivos prazos e a rea a ser atendida Il inclus o no contrato das metas progressivas e graduais de expans o dos ser vi os de qualidade de efici ncia e de uso racional da gua da energia e de outros recursos na
162. ormes rotineiros para que se leve a cabo o efetivo controle do sistema de gua pot vel em tempo real O segundo tipo corresponde s informa es operacionais espec ficas e especiais que oferecem base para desenvolver os trabalhos de opera o e manuten o projetos de economia e otimiza o da opera o tempo futuro O terceiro tipo de sa das s o as de relat rios gerenciais que proporcionam elementos de julgamento e apoio tomada de decis o em tr s n veis baixa m dia e alta ger ncias 2 Desenvolvimento das Entradas do Sistema de Informa es Conhecidos os dados de entrada atrav s do estudo das sa das o projeto das entradas se apoia em organizar e detalhar as formas e maneiras de como deve ser alimentado o Sistema de Informa es A maneira mais simples agrupar os dados de entrada por processos unidades operacionais a que pertencem e pelo per odo de tempo necess rio Para os dados gerais seu agrupamento al m de ser por processo unidade operacional deve ser para o sistema Exemplo custo de pessoal Desta forma a partir da demanda de dados estabelecida por informa es operacio nais que se decide que dados devem ser levantados em cada unidade operativa e de que medidores e com que frequ ncia Tamb m deste modo se decide que dados devem ser enviados pelas demais reas da Empresa pre os dos insumos custo de pessoal etc O desenho dos formul rios a serem utilizados para a obten o dest
163. os Art 43 O servi o regionalizado de saneamento b sico poder obedecer a plano de saneamento b sico elaborado pelo conjunto de Munic pios atendidos Se o IV Do Contrato de Articula o de Servi os P blicos de Saneamento Basico Art 44 As atividades descritas neste Decreto como integrantes de um mesmo servi o p blico de saneamento b sico podem ter prestadores diferentes S 1 Atendidas a legisla o do titular e no caso de o prestador n o integrar a admi nistra o do titular as disposi es de contrato de delega o dos servi os os prestadores mencionados no caput celebrar o contrato entre si com cl usulas que estabele am pelo menos as atividades ou insumos contratados Il as condi es e garantias rec procas de fornecimento de acesso as atividades insumos prazo de vig ncia compat vel com as necessidades de amortiza o de investimentos e as hip teses de sua prorroga o IV os procedimentos a implanta o amplia o melhoria e gest o opera cional das atividades V as regras para a fixa o reajuste e a revis o das taxas tarifas e outros pre os p blicos aplic veis ao contrato VI as condi es e garantias de pagamento Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 159 VII os direitos e deveres sub rogados ou os que autorizam sub roga o VIII as hip teses de extin o inadmitida a altera o e a rescis o administra tivas
164. os contratos para presta o de servi o de saneamento b sico al m das indispens veis para atender ao disposto na Lei n 11 445 de 2007 as previstas 158 Funda o Nacional de Sa de no art 13 da Lei n 11 107 de 2005 no caso de contrato de programa I no art 23 da Lei n 8 987 de 1995 bem como as previstas no edital de lici ta o no caso de contrato de concess o lIl 55 da Lei n 8 666 de 1993 nos demais casos Se o III Da Presta o Regionalizada Art 41 A contrata o de presta o regionalizada de servi os de saneamento b sico dar se nos termos de contratos compat veis ou por meio de cons rcio p blico que represente todos os titulares contratantes Par grafo nico Dever o integrar o cons rcio p blico mencionado no caput todos os entes da Federa o que participem da gest o associada podendo ainda integr lo o ente da Federa o cujo rg o ou entidade vier por contrato a atuar como prestador dos servi os Art 42 Na presta o regionalizada de servi os p blicos de saneamento b sico as atividades de regula o e fiscaliza o poder o ser exercidas por rg o ou entidade de ente da Federa o a que os titulares tenham delegado o exerc cio dessas compet ncias por meio de conv nio de coopera o entre entes federados obedecido o art 241 da Constitui o ou ll por cons rcio p blico de direito p blico integrado pelos titulares dos servi
165. os de participa o e in forma o e medidas de conting ncias e de emerg ncias inclusive racionamento 1 Em caso de gest o associada ou presta o regionalizada dos servi os os titulares poder o adotar os mesmos crit rios econ micos sociais e t cnicos da regula o em toda a rea de abrang ncia da associa o ou da presta o S 2 A entidade de regula o dever instituir regras e crit rios de estrutura o de sistema cont bil e do respectivo plano de contas de modo a garantir que a apropria o e a distribui o de custos dos servi os estejam em conformidade com as diretrizes esta belecidas na Lei n 11 445 de 2007 Subse o III Dos rg os e das Entidades de Regula o Art 31 As atividades administrativas de regula o inclusive organiza o e de fiscaliza o dos servi os de saneamento b sico poder o ser executadas pelo titular l diretamente mediante rg o ou entidade de sua administra o direta ou indireta inclusive cons rcio p blico do qual participe ou Il mediante delega o por meio de conv nio de coopera o a rg o ou entidade de outro ente da Federa o ou a cons rcio p blico do qual n o participe institu do para gest o associada de servi os p blicos 1 O exerc cio das atividades administrativas de regula o de servi os p blicos de saneamento b sico poder se dar por cons rcio p blico constitu do para essa fina lidade ou ser dele
166. p blico com objetivo de universalizar acesso ao sa neamento b sico especialmente para popula es e localidades de baixa renda XIV subs dios diretos quando destinados a determinados usu rios XV subs dios indiretos quando destinados a prestador de servi os p blicos XVI subs dios internos aqueles concedidos no mbito territorial de cada titular XVII subs dios entre localidades aqueles concedidos nas hip teses de gest o as sociada e presta o regional XVIII subs dios tarif rios quando integrarem a estrutura tarif ria XIX subs dios fiscais quando decorrerem da aloca o de recursos or ament rios inclusive por meio de subven es XX localidade de pequeno porte vilas aglomerados rurais povoados n cleos lugarejos e aldeias assim definidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE XXI aviso informa o dirigida a usu rio pelo prestador dos servi os com com prova o de recebimento que tenha como objetivo notificar a interrup o da presta o dos servi os 142 Funda o Nacional de Sa de comunica o informa o dirigida a usuarios ao regulador inclusive por meio de veicula o em m dia impressa ou eletr nica XXIII gua pot vel gua para consumo humano cujos par metros microbiol gicos f sicos e qu micos atendam ao padr o de potabilidade estabelecido pelas normas do Minist rio da Sa de XXIV sistema de abastecimento de g
167. peracional principalmente na rea de opera o se recomendam os seguintes crit rios a Medir prioritariamente as entradas de todos os reservat rios de distribui o sempre e quando suas reas de influ ncia estiverem estanques b Na sequ ncia recomenda se medir as entradas de cada zona de press o sempre que se disponha de cadastro confi vel da rede de distribui o e que zonas de press o estejam estanques Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 113 6 2 Macromedidores de Press o para os sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender s seguintes regras a Localizar pontos de medi o na tubula o de suc o das bombas com eixo horizontal medindo cada bomba da esta o elevat ria A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de suc o ou preferencialmente na pr pria flange b Localizar pontos de medi o na tubula o de descarga das bombas com eixo horizontal e vertical medindo cada bomba das esta es elevat rias A instala o do medidor deve estar o mais pr ximo poss vel das flanges de descarga ou preferencialmente na pr pria flange c Localizar em cada zona de press o pontos para medi o permanente de press o Os pontos devem estar localizados nos trechos mais desfavor veis das redes ou seja nos pontos de press o est tica m xima ou din mica m nima d Localizar pontos permanentes de press o em cada linha de adu o na entrada
168. press o das redes de distribui o escolhendo se locais estrat gicos pontos de press o est tica m xima e de press o din mica m nima 3 3 Macromedidores de Nivel nos sistemas de produ o e distribui o Recomenda se atender s seguintes regras a Localizar pontos de medi o de n veis em todos os reservat rios do sistema Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 109 d Localizar pontos de medi o de n veis nos po os de suc o das esta es elevat rias Localizar pontos de medi o de n veis nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos Para medir n veis est ticos ou din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes Adotados os par metros vaz o press o e n vel por se aterem via de regra qualidade do PRODUTO e n o do PROCESSO 4 4 1 Sistema de Macromedi o Quantitativo Desej vel para Sistemas Classe 01 Macromedidores de Vaz o somente para os sistemas de produ o A medi o ser efetuada nas fontes de produ o utilizando se o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o seguindo os seguintes crit rios a Quando existem v rios linhas adutoras de gua bruta que se encontram em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existirem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m em caso de que a jusante da lti
169. quem as atividades de regula o e de fiscaliza o ou o acesso s informa es sobre os servi os contratados S 4 Na presta o regionalizada o disposto nos incisos a IV do caput e nos 1 e 2 deste artigo poder se referir ao conjunto de munic pios por ela abrangidos Art 12 Nos servi os p blicos de saneamento b sico em que mais de um prestador execute atividade interdependente com outra a rela o entre elas dever ser regulada por contrato e haver entidade nica encarregada das fun es de regula o e de fiscaliza o 1 A entidade de regula o definir pelo menos V as normas t cnicas relativas qualidade quantidade e regularidade dos servi os prestados aos usu rios e entre os diferentes prestadores envolvidos as normas econ micas e financeiras relativas s tarifas aos subs dios e aos pagamentos por servi os prestados aos usu rios e entre os diferentes presta dores envolvidos a garantia de pagamento de servi os prestados entre os diferentes prestadores dos servi os os mecanismos de pagamento de diferen as relativas a inadimplemento dos usu rios perdas comerciais e f sicas e outros cr ditos devidos quando for o caso o sistema cont bil espec fico para os prestadores que atuem em mais de um Munic pio 2 O contrato a ser celebrado entre os prestadores de servi os a que se refere o caput deste artigo dever conter cl usulas que estabele am pelo menos as
170. r na entrada do respectivo reservat rio e n o na sua sa da b Quando a fonte de produ o est separada e unida diretamente esta o de tratamento reservat rios ou zonas de press o o ponto de medi o dever estar situado na sa da da fonte Se estiver ligado diretamente a reservat rios localizar o medidor na entrada dos reservat rios c Nas capta es por gravidade localizar o ponto de medi o no final da linha de adu o ou seja na entrada do reservat rio ou da esta o de tratamento d Nas esta es elevat rias medir de prefer ncia a jusante das mesmas o ponto deve estar localizado o mais pr ximo poss vel da esta o No caso se possuir reservat rios a jusante da esta o elevat ria medir nestes casos a entrada dos mesmos Quando existem esta es elevat rias em s rie se medir a sa da da ltima esta o OBSERVA O se a decis o medir imediatamente depois da esta o elevat ria levar em considera o as press es uma vez que podem ser muito elevadas Nestes casos o ponto de medi o dever estar situado a jusante e antes da entrada de um reservat rio ou de outra unidade operacional e Prever pontos para a medi o de vaz o de forma permanente nas sa das das capta es de gua subterr neas para acompanhar sua opera o e o estado do aquifero 6 1 2 Para os Sistemas de Distribui o Em fun o da disponibilidade financeira da empresa e de seu n vel de planejamento o
171. ra o efetivo problema desmistificado com o advento do MASPP Assim partindo se dos conceitos do BSC focado na relev ncia dos desdobramentos de metas passou se a caracterizar o PROBLEMA DESDOBRADO DE PERDAS como sendo as n o conformidades das vari veis integrantes do IPL conforme Figura 22 a seguir a A VD anualizado VU anualizado X 1000 LA 365 IPL VD VU A LA do m s anualizado anualizado a 29 Figura 22 Desdobramento do problema de PERDAS estabelecido pelo MASPP Os BSC s da SABESP elegeram IPL como um problema estrat gico sendo que o MASPP partindo desta orienta o foca seu controle nas vari veis do IPL e nao no indica dor alavancando a Gest o por Processos remetendo as a es aos Sistemas e Processos causas verdadeiras diferentemente das perdas efeito ou consequ ncia de sem n mero de causas Dois Processos Principais passam a ser o foco do MASPP o Processo Opera o da Produ o e Distribui o com nfase neste ltimo e o Processo Comercializa o Estes dois Processos Principais tem como PRODUTO o cerne das perdas quais sejam VD produzido pelo Processo Opera o da Distribui o e VU efeito do Processo Comercializa o Vale salientar que o MASPP redefine a vis o de processos separando as organiza es de saneamento em duas a Principal e a de Apoio esta ltima a servi o dos Processos Principais e definida como sendo a que suporta os processos prin
172. rabalha com limites de controle Adota a inspe o Adota o controle Ciclo do PDCA Atuam o Operador ou o Inspetor Todos os envolvidos atuam 4 1 4 De Volumes e outras Vari veis Tamb m por Munic pios se controlam os volumes a seguir descritos tidos como importantes vari veis cujo foco de controle possibilita o exerc cio do Ciclo de Controle PDCA s o eles e Volume Produzido e Volume de Perdas Totais e Volume de Outros Usos e Volume de Consumo Faturado e Vaz o M nima Noturna M dia Mensal e Volume de Perdas Reais na Distribui o e Volume de Perdas Aparentes na Distribui o e Volume de Consumo Medido e N mero de Liga es Ativas e Fator Noite e Dia e Extens o da Rede de Distribui o e Extens o de Rede de Distribui o Pesquisada com Geofone e N mero de Ramais Pesquisados com Haste de Escuta e Press o M dia do Setor e N mero de Vazamentos Rede e N mero de Vazamentos nos Ramais e N mero de Vazamentos nos Cavaletes e N mero de Economias Residenciais Ativas e N mero de Economias n o Residenciais Ativas e N mero de Vazamentos Detectados por Haste de Escuta As vari veis anteriormente citadas permitem que se controlem vari veis pertinentes tanto doutrina IWA quanto a do MASPP 22 Funda o Nacional de Sa de 4 2 Sistema de Informa es de Controle de Perdas SISPERDAS O IPL ou similar tem sido a op o das Lideran as para avalia o estrat gica dos Prog
173. rafo e auditados por institui o especializada escolhida de comum acordo pelas partes e HI publica o na imprensa oficial de ato formal de autoridade do poder conce dente autorizando a presta o prec ria dos servi os por prazo de at 6 seis meses renov vel at 31 de dezembro de 2008 mediante comprova o do cumprimento do disposto nos incisos e II deste par grafo S 4 N o ocorrendo o acordo previsto no inciso Il do 3 deste artigo o c lculo da indeniza o de investimentos ser feito com base nos crit rios previstos no instrumento de concess o antes celebrado ou na omiss o deste por avalia o de seu valor econ mico ou reavalia o patrimonial deprecia o e amortiza o de ativos imobilizados definidos pelas legisla es fiscal e das sociedades por a es efetuada por empresa de auditoria independente escolhida de comum acordo pelas partes 5 No caso do 4 deste artigo o pagamento de eventual indeniza o ser reali zado mediante garantia real por meio de 4 quatro parcelas anuais iguais e sucessivas da parte ainda n o amortizada de investimentos e de outras indeniza es relacionadas presta o dos servi os realizados com capital pr prio do concession rio ou de seu con trolador ou origin rios de opera es de financiamento ou obtidos mediante emiss o de a es deb ntures e outros t tulos mobili rios com a primeira parcela paga at o ltimo dia til do exerc cio
174. ramas Planos e Projetos de Redu o de Perdas nas organiza es de saneamento J para avalia o das a es o controle exercido nas vari veis tem tido muito mais efic cia do que a sistem tica anterior enquanto o controle de perdas foca o produto o ciclo que o SISPERDAS vem adotando foca o controle das vari veis a elas atribuindo METAS espec ficas At ent o SISPERDAS apenas atribu a METAS DE REDU O DE PERDAS ap s 2006 passou a rodar o Ciclo do PDCA tamb m para as vari veis a elas atribuindo METAS DE REDU O DE VD E DE AUMENTO DE VU Da an lise do Manual do Usu rio do SISPERDAS depreende se a seguinte confi gura o contextualizando o controle de perdas a partir da incorpora o da doutrina MASPP doutrina IWA Na sequ ncia se apresentam algumas das telas mais utilizadas do SISPERDAS sistema de vital import ncia de m trica e de avalia o de desempenho dos sistemas de abastecimento de gua operados pelas organiza es de saneamento por Munic pio Figura 8 e por setores de abastecimento Figura 9 Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Munic pio RS Munic pio Itanha m 2004 Figura 8 Indicadores de perdas por Munic pio Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 23 Exportar para Excel Sisperdas Sistema de Informa es de Controle de Perdas R Relat rio Anual por Setor de Abaste
175. rem implantadas bom como aquelas a serem ampliadas ou mantidas A partir desse esquema hidr ulico se identificam os v rios processos cada qual com o seu PRODUTO e CLIENTE processo estes comp em o que se denomina sistema de abastecimento de gua 2 Identifica o dos Processos Cada processo como foi visto anteriormente um conjunto de causas que provocam um ou mais efeitos As causas segundo Ishikawa 2 s o Mat ria prima Equipamentos Medidas Condi es ambientais M todos procedimentos M o de obra seres humanos Aqui o esquema hidr ulico passa a ser separado em partes que o comp e as quais chamamos de processos Exemplo Processo recalque de gua bruta AGUA BRUTA MOTO BOMBAS MEDIDORES PRODUTO ITENS DE CONTROLE METAS PADR O COND DE PROCED MOTIVA O TRABALHO OPERAC DA EQUIPE REL HUMANAS E S e M a Figura 4 Constitui o de um processo de recalque de gua bruta 3 Defini o de metas padr o Para cada produto de cada processo dever se fixar as metas padr o a partir das quais se exercer o controle O cumprimento das metas padr o a GARANTIA DA QUALIDADE do processo IMPORTANTE a As metas padr o devem ser definidas tanto para cada processo quanto para o sistema de abastecimento de gua b As diretrizes da Alto Administra o podem e devem ser enfocadas na fixa o das metas padr o do sistema Isto post
176. ria 50 Funda o Nacional de Sa de 8 Conclus es e recomenda es A matriz estabelecida no Quadro a seguir representado conclui e recomenda a es do presente Manual bem como estabelece coordenadas para a edi o dos pr ximos Manuais quais sejam o de DIAGN STICO DAS CAUSAS DAS PERDAS e de formula o de PLANOS DE A O DE REDU O DE PERDAS Quadro resumo do Relat rio 2 A ser viabilizada tanto pelo aumento de oferta como pela Inequa o produ o 3 redu o de demanda incluindo almejada demanda redu o de perdas do sistema de abastecimento de gua e a es de Educa o Ambiental ostensivas o IPL anualizado Padr o PNCDA ou SISPERDAS indicador M trica das VD e VU em litros liga o dia Controlado por Munic pio setor de abastecimento e DMC s distritos de medi o e controle vari veis tanto pelas Centrais de Controle quanto pelas Ger ncias e organi za es de saneamento IWA controle das causas de Par Sequ ncia das ondas de gest o das organiza es de saneamento e M todo MASPP controle das vari veis 5 Refinamento al m das a es sistematizadas ao estilo ISO OHSAS e MEG Classifica o das a es em tecnol gicas metodol gicas e continuidade das a es do Plano de Redu o de Perdas Dar consequ ncia ao trip de ata que aos fatores causais das perdas do M todo Es humanas d gua A ado o de outros indicadores principalmente ou
177. rios de promo o da salubridade ambiental de maximiza o da rela o benef cio custo e de maior retorno social incentivar a ado o de mecanismos de planejamento regula o e fiscaliza o da presta o dos servi os de saneamento b sico promover alternativas de gest o que viabilizem a autossustenta o eco n mica e financeira dos servi os de saneamento b sico com nfase na coopera o federativa promover o desenvolvimento institucional do saneamento b sico estabelecen do meios para a unidade e articula o das a es dos diferentes agentes bem como do desenvolvimento de sua organiza o capacidade t cnica gerencial financeira e de recursos humanos contempladas as especificidades locais fomentar o desenvolvimento cient fico e tecnol gico a ado o de tecnolo gias apropriadas e a difus o dos conhecimentos gerados de interesse para o saneamento b sico 136 Funda o Nacional de Sa de X minimizar os impactos ambientais relacionados implanta o desenvolvi mento das a es obras e servi os de saneamento b sico e assegurar que sejam executadas de acordo com as normas relativas prote o do meio ambiente ao uso e ocupa o do solo e sa de Art 50 aloca o de recursos p blicos federais e os financiamentos com recursos da Uni o ou com recursos geridos ou operados por rg os ou entidades da Uni o ser o feitos em conformidade com as diretrizes e objetivos estabelecidos
178. rios que contenham ou contemplem dados de todas as unidades operacionais do sistema de um modo integrado ou de grupos destas unidades Caracter sticas dos N vel m nimo necess rio N vel desej vel formul rios Forma de Preenchimento Manual Manual Per odo de Preenchimento Manual Manual Frequ ncia de Leitura A cada 6h A cada 3h Layout do Formul rio Formul rio que contem Formul rio que contem ple todos ou um grupo de ple todos ou um grupo de processos unidades ope processos racionais unidades operacionais 102 Funda o Nacional de Sa de O encaminhamento dos dados poder ser de duas maneiras e Primeiro existindo pessoal permanente na unidade os dados devem ser encami nhados unidade de controle da opera o recomendando se para esta forma o uso de um sistema de radiocomunica o e a um n vel desejado o uso de um sistema telef nico Neste caso tamb m pode se apoiar o controle da opera o com registradores e Segundo no caso de n o existir pessoal permanente os dados dever o ser cole tados de acordo com a frequ ncia estabelecida ou em caso de usar registradores gr ficos os gr ficos gerados dever o ser recolhidos pelo pessoal operacional ligado Central de Controle b Processamento dos dados processo A atividade de processar os dados que s o transmitidos para a rea de opera o dentro das formas e n veis previstos dever ser desenvolvida da seguinte forma Etapa do processo N v
179. s IV pr via aprecia o pelos Conselhos Nacionais de Sa de Meio Ambiente Recursos H dricos e das Cidades V aprecia o e delibera o pelo Ministro de Estado das Cidades encaminhamento da proposta de decreto nos termos da legisla o VII avalia o dos resultados e impactos de sua implementa o 166 Funda o Nacional de Sa de Art 59 A Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Minist rio das Cidades providenciar estudos sobre a situa o de salubridade ambiental no Pa s caracterizando e avaliando l situa o de salubridade ambiental no territ rio nacional por bacias hidrogr ficas e por Munic pios utilizando sistema de indicadores sanit rios epidemio l gicos ambientais e socioecon micos bem como apontando as causas das defici ncias detectadas inclusive as condi es de acesso e de qualidade da presta o de cada um dos servi os p blicos de saneamento b sico Il e necessidade de investimentos para universaliza o do acesso cada um dos servi os de saneamento b sico em cada bacia hidrogr fica e em cada Munic pio e Ill programas e a es federais em saneamento b sico e as demais pol ticas relevan tes nas condi es de salubridade ambiental inclusive as a es de transfer ncia e garantia de renda e as financiadas com recursos do FGTS ou do FAT S 1 Os estudos mencionados no caput dever o se referir ao saneamento urbano e rural incluindo
180. s tra o indireta facultado que contrate terceiros no regime da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 para determinadas atividades de forma contratada a indiretamente mediante concess o ou permiss o sempre precedida de licita o na modalidade concorr ncia p blica no regime da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 ou b no mbito de gest o associada de servi os p blicos mediante contrato de programa autorizado por contrato de cons rcio p blico ou por conv nio de coopera o entre entes federados no regime da Lei n 11 107 de 6 de abril de 2005 ou nos termos de lei do titular mediante autoriza o a usu rios organizados em o cooperativas ou associa es no regime previsto no art 10 1 da Lei n 11 445 de 2007 desde que os servi os se limitem a a determinado condom nio ou b localidade de pequeno porte predominantemente ocupada por popula o de baixa renda onde outras formas de presta o apresentem custos de opera o e manuten o incompat veis com a capacidade de pagamento dos usu rios Par grafo nico A autoriza o prevista no inciso III dever prever a obriga o de transferir ao titular os bens vinculados aos servi os por meio de termo espec fico com os respectivos cadastros t cnicos Se o II Da Presta o Mediante Contrato Subse o Das Condi es de Validade dos Contratos Art 39 S o condi es de validade dos contratos que tenham p
181. s de press o est tica m xima e de din mica m nima Localizar pontos de medi o n o permanentes na entrada e na sa da de v lvu las redutoras de press o e ou caixas de quebra press o instaladas na rede de distribui o 5 3 Macromedidores de N vel para sistemas de produ o e distribui o 112 Localizar pontos de medi o de n vel em todos os reservat rios do sistema Localizar pontos de medi o de n vel nos po os de suc o das esta es elevat rias Localizar pontos de medi o de n veis nas capta es superficiais c rregos rios represas e lagos Para medir n veis est ticos ou din micos em po os prever pontos de medi o n o permanentes Funda o Nacional de Sa de 6 Sistema de Macromedicao Quantitativo Minimo para Sistema Classe 03 6 1 Macromedidores de Vaz o preferencialmente nos sistemas de produ o 6 1 1 os Sistemas de Produ o Se medir o as fontes de produ o utilizando se para isso o menor n mero poss vel de equipamentos de medi o segundos os seguintes crit rios a Quando existem uma ou mais adutoras de capta es distintas que se encontrem em uma caixa de reuni o ou em uma linha de adu o se medir a sa da desta e quando existirem v rias caixas de reuni o a que se incorporem novas capta es medir a sa da da ltima caixa Por m no caso de que a jusante da ltima caixa de reuni o exista um ou mais reservat rios localizar o medido
182. s em sistemas de abastecimento de gua Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de 2 ed Bras lia Funasa 2014 172 1 Abastecimento de gua 2 Controle de perda de gua 3 Agua T tulo Il S rie CDU 628 1 Sumario Apresenta o 5 Apresenta o 7 Introdu o 9 1 Objetivo do Manual 11 2 Conceitua o de Perdas 13 3 Produ o x demanda a inequa o a ser buscada 15 4 Caracteriza o das perdas 17 4 1 Indicadores de perdas e suas vari veis estabelecidos pelos Sistemas de Informa es adotou se como ponto de refer ncia o SISPERDAS da SABESP 19 4 4 1 Indicadores de Perdas 19 4 1 2 Indicadores de Infraestrutura 19 4 1 3 Vari veis de c lculo dos Indicadores de Perdas 20 4 1 4 De Volumes e outras Vari veis 22 4 2 Sistema de Informa es de Controle de Perdas SISPERDAS 23 5 Conceitua o das metodologias de redu o de perdas 27 5 1 Conceitua o da IWA 28 5 2 Conceitua o do MASP PERDAS MASPP Foco nas Causas Especiais 32 5 3 Conceitua o do MASP PERDAS MASPP II Foco nas Causas Comuns 37 5 4 Compara o entre as metodologias 44 6 A es estruturais e n o estruturais do programa de controle e redu o de perdas 47 7 N veis de controle utilizados para tomada de decis o 49 8 Conclus es e recomenda es 51 Planejamento e controle da qualidade da opera o de sistemas de abastecimento de gua o enfoque da opera o 53 Refer ncias Bibliograficas 55 Ap
183. s mesmos J os indicadores relativos a perdas reais e aparentes dada a setoriza o da distribui o ainda incipiente nas organiza es de sa neamento salvo exce es tem dificultado sua mensura o tratando se de m trica ainda n o utilizada na sua plenitude Ainda relativamente aos indicadores de perdas no Semin rio da IWA ocorrido em Bucareste Rom nia em dezembro 07 conforme Relat rio Final houve a confirma o de trabalhos anteriores especialmente quanto s restri es ao uso do indicador percentual como um indicador operacional para as perdas a despeito de reconhecer dificuldades e limita es na aplica o do ILI Infrastructure Leakage Index principalmente no caso de baixas press es e abastecimento intermitente ver artigo Benchmarking of Losses from Potable Water Reticulation Systems Results from IWA Task Team 4 1 2 Indicadores de Infraestrutura J por Munic pios o SISPERDAS disponibiliza os indicadores de infraestrutura e a es a seguir e ndice de Pesquisa de Vazamentos por Geofone e ndice de Pesquisa de Vazamentos por Haste de Escuta e ndice de Vazamentos Detectados por Haste de Escuta 3 Indicadores do Sistema de Gest o Idem Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 19 e Indice de Vazamentos na Rede e Indice de Vazamentos nos Ramais e Indice de Vazamento nos Cavaletes Estes s o tidos como indicadores t picos de processos n o de produto bastante esp
184. s para Sistemas Classe 01 a Coleta de Dados entrada A fim de que a opera o possa ser controlada e otimizada necess rio dispor de uma forma adequada de coleta de dados cuja finalidade b sica seja a de obter informa es que permitam planejar e controlar continuamente o funcionamento dos processos unidades operacionais em tempo real bem como planej las control las e avali las em tempo futuro Caracter sticas dos a 2 ae so ee Nivel minimo necessario Nivel minimo desejavel Formularios Forma de Preenchimento Manual Manual Per odo de Preenchimento Mensal Mensal Frequ ncia de Leitura Cada 24 horas Cada 12 horas Um formul rio para cada formul rio para cada processo processo Cobertura do Formul rio O encaminhamento dos dados poder ser efetuado de duas maneiras e Primeiro existindo pessoal permanente na unidade operacional os formul rios ser o enviados depois do ltimo dia do per odo de preenchimento ciclo rea de opera o uma vez que o pessoal necessita do formul rio para ter as informa es necess rias processamento e tomada de decis o em tempo futuro Dada a exist ncia da Central de Controle os dados informa es a serem transmitidos para fins de tomada de decis o e comando centralizados e a o descentralizada ou centralizada conforme a tecnologia de controle adotada e Segundo n o existindo pessoal permanente no processo unidade operacional as informa es ser
185. s procedimentos de concep o projeto implanta o e opera o de sistemas de planejamento e controle A classifica o de sistemas de abastecimento de gua deve tanto quanto poss vel permitir o agrupamento de sistemas semelhantes quanto ao planejamento e controle da opera o em uma mesma classe de maneira que o mesmo tratamento possa ser dado a todos os sistemas da mesma classe 2 Enfoque Conceitual da Classifica o O agrupamento de sistemas de abastecimento de gua em classes deve obedecer aos seguintes princ pios a Todos os sistemas de abastecimento de gua pertencentes a uma mesma classe devem ter seus sistemas de planejamento e controle projetados e operados se gundo as mesmas regras b sicas b Os n veis operacional de supervis o e gerencial do pessoal da empresa princi palmente do pessoal envolvido com a opera o e manuten o dos sistemas de planejamento e controle da opera o pertencentes a uma mesma classe devem ser aproximadamente equivalentes A complexidade de opera o e manuten o dos sistemas de abastecimento de gua e dos sistemas de planejamento e controle pertencentes a uma mesma classe deve ser aproximadamente a mesma Os dados informa es gerados pelo sistema de planejamento e controle da opera o de mesma classe sofrer o o mesmo tipo de processamento e an lise O desdobramento dos princ pios b sicos anteriores assim como a an lise da tec nologia dispon vel
186. servi o p blico de saneamento b sico 1 O PNSB deve 1 abranger abastecimento de agua esgotamento sanitario manejo de resi duos s lidos manejo de guas pluviais e outras a es de saneamento b sico de interesse para a melhoria da salubridade ambiental incluindo o provimento de banheiros e unidades hidrossanit rias para popula es de baixa renda Il tratar especificamente das a es da Uni o relativas ao saneamento b sico nas reas ind genas nas reservas extrativistas da Uni o e nas comunidades quilombolas 2 Os planos de que tratam os incisos e Il do caput deste artigo devem ser elaborados com horizonte de 20 vinte anos avaliados anualmente e revisados a cada 4 quatro anos preferencialmente em per odos coincidentes com os de vig ncia dos planos plurianuais Art 53 Fica institu do o Sistema Nacional de Informa es em Saneamento B sico SINISA com os objetivos de 138 Funda o Nacional de Sa de coletar e sistematizar dados relativos as condi es da presta o dos servi os p blicos de saneamento b sico ll disponibilizar estat sticas indicadores e outras informa es relevantes a ca racteriza o da demanda e da oferta de servi os p blicos de saneamento b sico III permitir e facilitar o monitoramento e avalia o da efici ncia e da efic cia da presta o dos servi os de saneamento b sico S 1 As informa es do SINISA s o p blicas e
187. so dos cidad os e localidades de baixa renda aos servi os gera o dos recursos necess rios para realiza o dos investimentos visando o cumprimento das metas e objetivos do planejamento inibi o do consumo sup rfluo e do desperd cio de recursos recupera o dos custos incorridos na presta o do servi o em regime de efici ncia remunera o adequada do capital investido pelos prestadores dos servi os contratados est mulo ao uso de tecnologias modernas e eficientes compat veis com os n veis exigidos de qualidade continuidade e seguran a na presta o dos servi os e incentivo efici ncia dos prestadores dos servi os Par grafo nico Poder o ser adotados subs dios tarif rios e n o tarif rios para os usu rios e localidades que n o tenham capacidade de pagamento ou escala econ mica suficiente para cobrir o custo integral dos servi os Art 47 A estrutura de remunera o e de cobran a dos servi os poder levar em considera o os seguintes fatores IV V 1 capacidade de pagamento dos consumidores quantidade minima de consumo ou de utiliza o do servi o visando a garan tia de objetivos sociais como a preserva o da sa de p blica o adequado atendimento dos usu rios de menor renda e a prote o do meio ambiente custo m nimo necess rio para disponibilidade do servi o em quantidade e qualidade adequadas categorias de usu rios distribu da por faixas ou quantida
188. solida o e compatibiliza o dos planos espec ficos de cada servi o ser o efetuadas pelos respectivos titulares 3 Os planos de saneamento b sico dever o ser compat veis com os planos das bacias hidrogr ficas em que estiverem inseridos S 4 Os planos de saneamento b sico ser o revistos periodicamente em prazo n o superior a 4 quatro anos anteriormente elabora o do Plano Plurianual S 5 Ser assegurada ampla divulga o das propostas dos planos de saneamento b sico e dos estudos que as fundamentem inclusive com a realiza o de audi ncias ou consultas p blicas S 6 A delega o de servi o de saneamento b sico n o dispensa o cumprimento pelo prestador do respectivo plano de saneamento b sico em vigor poca da delega o 7 Quando envolverem servi os regionalizados os planos de saneamento b sico devem ser editados em conformidade com o estabelecido no art 14 desta Lei S 8 Exceto quando regional o plano de saneamento b sico dever englobar inte gralmente o territ rio do ente da Federa o que o elaborou Art 20 VETADO Par grafo nico Incumbe entidade reguladora e fiscalizadora dos servi os a veri fica o do cumprimento dos planos de saneamento por parte dos prestadores de servi os na forma das disposi es legais regulamentares e contratuais Cap tulo V Da Regula o Art 21 O exerc cio da fun o de regula o atender aos seguintes princ p
189. sponsabilidades Prazos Procedimentos para arquivamento e consultas Procedimentos para distribui o de c pias e Desenho e especifica o dos arquivos em termos f sicos e de procedimentos de cria o manuten o formas de arquivamento e consulta e elimina o de formul rios e Desenho e especifica o de procedimentos de organiza o e m todos para manter os fluxos e formul rios atualizados e teis Deve se considerar o destino final dos formul rios originais e especificar o seguimento de seu uso de tal forma que se possa determinar quando deve ocorrer a revis o dos formul rios Para Sistemas de Informa o Informatizados os procedimentos s o bastante dife rentes dos sistemas manuais uma vez que a tecnologia utilizada diferente A entrada de dados em sistemas informatizados e sobre tudo para aqueles desen volvidos na filosofia de base de dados dispon veis em linguagem de quarta gera o devem ser projetados de modo que o formul rio a ser utilizado para a coleta de dados seja muito semelhante planilha ou tela de entrada de dados do Sistema Informatizado Desta forma importante para sistemas informatizados que o desenho dos formul rios para coleta de dados seja desenvolvido conjuntamente com o s analista s de sistema s que est o desenvolvendo o Sistema de Informa o Tamb m as sa das relat rios devem ser desenhados em conjunto com o pessoal do Sistema de Informa o
190. ssao bombas ligado desligado N vel d gua Alarmes Pesa Vaz o Volume N vel d gua N vel d gua Alarmes 2 Filosofia de Controle e Grau de Automatiza o para um Sistema Classe 02 2 1 Filosofia de Controle Filosofia de Controle N vel desej vel Estrat gia de Controle Controle Central Controle Central Forma de controle por processo Capta o Controle manual local Controle autom tico local Controle manual local Controle automatico local Controle manual local Controle automatico local e Adugao Controle manual local Controle manual local Tratamento Controle autom tico local Controle autom tico local e Reserva o Controle manual local Controle manual local e Distribui o As seguintes alternativas para planejamento e controle da opera o de sistemas desta classe s o recomendadas conforme croquis contidos no Anexo A quais sejam Alternativas recomendadas 4 1 1 4 1 2 4 2 1e 4 2 2 IMPORTANTE a sele o da alternativa tima estar condicionada a estudos de viabilidade t cnica econ mico financeira e institucional 2 2 Grau de Automatiza o Dado a exist ncia da Central de Controle desempenhando papel de supervis o 8 10 11 se recomenda que as seguintes informa es pelo menos cheguem central Unidade Operacional Controle Local Controle Central do Processo do Produto Processo Produto Vaz o Volume Situa o dos conjuntos moto Recalque Press o bom
191. ssoal permanente os dados dever o ser coletados de acordo com a frequ ncia estabelecida em caso de usar registradores gr ficos os gr ficos dever o ser coletados pelo pessoal de opera o da Central de Controle tais recomenda es n o s o aplic veis quando se utilizam recursos de telemetria b Processamento dos Dados processo A exist ncia de um centro para o controle da opera o dever permitir um tratamen to totalmente computadorizado da valida o processamento e manuten o dos dados coletados atrav s de um banco de informa es automatizado Etapas do processo N vel m nimo N vel desej vel Valida o Computadorizado Computadorizado Processamento Computadorizado Computadorizado Manuten o Computadorizado Computadorizado Recupera o Computadorizado Computadorizado Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 105 IMPORTANTE nesta classe se justifica a exist ncia de um centro de computa o na rea de opera o cujo trabalho est exclusivamente voltado para apoiar a coleta o processamento e a divulga o de informa es operacionais e para identificar falhas que ocorram nos medidores de modo a orientar a manuten o preventiva destes instrumentos c Divulga o de Relat rios Operacionais sa da Devido ao uso de equipamentos automatizados na coleta recebimento e processa mento das informa es recomenda se que tamb m a emiss o dos relat rios operacionais e sua divulga o sejam efe
192. ssocia o volunt ria de entes federados por conv nio de coopera o ou cons rcio p blico conforme disposto no art 241 da Constitui o Federal Ill universaliza o amplia o progressiva do acesso de todos os domic lios ocupados ao saneamento b sico IV controle social conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem a sociedade informa es representa es t cnicas e participa es nos processos de formula o de pol ticas de planejamento e de avalia o relacionados aos servi os p blicos de saneamento b sico VETADO VI presta o regionalizada aquela em que um nico prestador atende a 2 dois ou mais titulares VII subs dios instrumento econ mico de pol tica social para garantir a universa liza o do acesso ao saneamento b sico especialmente para popula es e localidades de baixa renda VIII localidade de pequeno porte vilas aglomerados rurais povoados n cleos lugarejos e aldeias assim definidos pela Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE S 1 VETADO S 2 VETADO 3 VETADO 122 Funda o Nacional de Sa de Art 4 Os recursos h dricos n o integram os servi os p blicos de saneamento b sico Par grafo nico A utiliza o de recursos h dricos na presta o de servi os p blicos de saneamento b sico inclusive para disposi o ou dilui o de esgotos e outros res duos l quidos sujeita a outorga de direito
193. st o vista para democratiza o das informa es Comunica o Social Realizar reuni es estruturadas para sensibiliza o da for a de trabalho Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 43 diagramas de Pareto Gerar curva ABC para classifica o de setores e grupos Medir os itens de controle conforme estabelecido nos procedimentos Gerar gr ficos de controle Medir capacidade dos processos Identificar causas especiais e comuns Avalia o do Plano de A o Anual An lise Cr tica Auditoria Padroniza o dos novos procedimentos Revis o anual dos procedimentos vigentes 3 workshop MASPP II Continua o desdobramento do IPL em VD e VU sob nova m trica mantendo a for a bin ria de eleva o de VU e de diminui o de VD as seguintes a es s o possibilitadas Ciclo do PDCA aplicado metodologia do MASPP II Sequ ncia do Plano de A o Refor ado o papel das Lideran as para diminui o de VD e tendo em vista a necessidade de remo aumento de VU o das causas comuns CHECK Avalia o das a es e dos Via controle e an lise cr tica nas Cen resultados de VDi fra es de trais de Controle e nas Ger ncias al m VD e de VUi fra es de VU das Auditorias e Auditoria da Qualidade da Implanta o 5 4 Compara o entre as metodologias A Matriz da Figura 37 evidencia a necessidade da mescla de fundamentos
194. stador previstos na al nea a do inciso Il do caput bem como os utilizados para aferi o da adequada opera o e manu ten o de empreendimentos previstos no inciso III do caput dever o considerar aspectos caracter sticos das regi es respectivas Se o II Dos Recursos n o Onerosos da Uni o Art 56 Os recursos n o onerosos da Uni o para subven o de a es de saneamento b sico promovidas pelos demais entes da Federa o ser o sempre transferidos para os Munic pios para o Distrito Federal para os Estados ou para os cons rcios p blicos de que referidos entes participem 1 O disposto no caput n o prejudicar que a Uni o aplique recursos or amen t rios em programas ou a es federais com o objetivo de prestar ou oferecer servi os de assist ncia t cnica a outros entes da Federa o 2 vedada a aplica o de recursos or ament rios da Uni o na administra o opera o e manuten o de servi os p blicos de saneamento b sico n o administrados por rg o ou entidade federal salvo por prazo determinado em situa es de iminente risco sa de p blica e ao meio ambiente Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 165 3 Na aplica o de recursos n o onerosos da Uni o ser dada prioridade as a es e empreendimentos que visem o atendimento de usu rios ou Munic pios que n o tenham capacidade de pagamento compat vel com a autossustenta o econ mico financeira dos
195. stema de Medi o o sistema dever ser projetado e detalhado O desenho resultante do projeto do Sistema de Medi o dever estar inclu do e Defini o dos recursos necess rios para o desenvolvimento e a implanta o do projeto recursos humanos f sicos financeiros e de tempo 92 Funda o Nacional de Sa de TERMO DE REFERENCIA PARA DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMACOES HIDRAULICAS DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA 1 Desenvolvimento das Sa das do Sistema de Informa es Os relat rios resultantes do Sistema de Informa o devem ser projetados e desen volvidos em tr s grupos distintos a Relat rios com informa es operacionais rotineiras estado operacional b Relat rios com informa es operacionais espec ficas desempenho operacional c Relat rios com informa es gerenciais estado do sistema Deste trabalho devem resultar os seguintes produtos a Projeto do Layout dos Relat rios Para cada layout de relat rio devem ser geradas as seguintes informa es Nome do relat rio e c digo Objetivo do relat rio Respons vel pela emiss o M nimo de vias e seus destinat rios Procedimentos para arquivo o que arquivar onde quando e por quanto tempo Nome e defini o de cada campo do formul rio em termos de conceito e n meros incluindo quantidade e tipo de d gitos Forma de c lculo e obten o com identifica o de outras vari veis par metros e constant
196. su rias d Instrumentos medidores para Obten o de Dados Sugere se que os instrumentos da macromedi o utilizados para a obten o de dados tenham as seguintes fun es Dados a obter N vel m nimo necess rio N vel desej vel E Totalizador Totalizador Vazao Agua Bruta Agua Tratada do Indicador Indicador Press o Agua Bruta Agua Tratada Nai r Indicador Indicador Nivel Agua Bruta Agua Tratada Obs Todos os dados acima poder o ser obtidos por registradores gr ficos n o permanentes e de forma n o cont nua para pesquisa e consolida o de dados Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 99 Macromedidores Recomendados De Vaz o recomenda se e Hidr metros Woltmann verticais ou similares para pequenas vaz es A limita o da utiliza o de hidr metros Woltman verticais ou similares para pequenas vaz es fun o do seu di metro uma vez que s o fabricados para at 6 De Press o recomenda se e Man metros met licos com caracter sticas adequadas segundo as condi es dos locais em que ser o instalados e Vacu metros para press o de suc o de bombas De N vel recomenda se e R gua limnim trica e Piez metro com visor de n vel mangueira ou vidro e Flotuador e Sondas el tricas 2 Sistema de Informa es relativo medi o hidr ulica para Sistemas Classe 02 a Coleta de Dados entrada Para esta classe rec
197. t dever o constar do correspondente edital de licita o as regras e os valores das tarifas e outros pre os p blicos a serem pagos aos demais prestadores bem como a obriga o e a forma de pagamento Cap tulo VI Dos Aspectos Econ micos e Financeiros Se o 1 Da Sustentabilidade Econ mico Financeira dos Servi os Art 45 Os servi os p blicos de saneamento b sico ter o sustentabilidade econ mico financeira assegurada sempre que poss vel mediante remunera o que permita recupera o dos custos dos servi os prestados em regime de efici ncia de abastecimento de agua de esgotamento sanitario preferencialmente forma de tarifas e outros pre os p blicos que poder o ser estabelecidos para cada um dos servi os ou para ambos conjuntamente Il de limpeza urbana e de manejo de res duos s lidos urbanos taxas ou tarifas e outros pre os p blicos em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades e 160 Funda o Nacional de Sa de de manejo de aguas pluviais urbanas na forma de tributos inclusive taxas em conformidade com o regime de presta o do servi o ou de suas atividades Se o 1 Da Remunera o pelos Servi os Art 46 institui o de taxas ou tarifas e outros pre os p blicos observar as se guintes diretrizes 1 VII VIII prioridade para atendimento das fun es essenciais relacionadas sa de p blica amplia o do aces
198. te o sa de As a es de inclus o social por meio da sa de s o realizadas com a preven o e controle de doen as e agravos ocasionados pela falta ou inadequa o nas condi es de saneamento b sico em reas de interesse especial como assentamentos remanescentes de quilombos e reservas extrativistas bem como em reas urbanas e rurais Na rea de Engenharia de Sa de P blica a Funasa det m a mais antiga e cont nua experi ncia em a es de saneamento no pa s e atua com base em indicadores sanit rios epidemiol gi cos ambientais e sociais objetivando o controle e a redu o da mortalidade infantil a redu o da incid ncia de doen as de veicula o h drica e a melhoria da qualidade de vida da popula o Parte desses objetivos alcan ado por interm dio de a es de natureza t cnica realizadas no mbito do Programa de Coopera o T cnica Este programa est direcionado para as unidades federadas munic pios e institui es p blicas prestadoras de servi os de saneamento ambiental prioritariamente para os munic pios com popula o total de at 50 mil habitantes e cons rcios p blicos de saneamento b sico constitu dos e ou em processo de constitui o Elemento fundamental neste processo as a es de capacita o t m ganhado des taque entre as atividades desenvolvidas por esta Funda o Como forma de promover o desenvolvimento institucional dos prestadores p blicos de servi os de saneam
199. tecimento de gua dispon vel 1 Na aus ncia de redes p blicas de abastecimento de gua ser o admitidas solu es individuais observadas as normas editadas pela entidade reguladora e pelos rg os respons veis pelas pol ticas ambiental sanit ria e de recursos h dricos 2 As normas de regula o dos servi os poder o prever prazo para que o usu rio se conecte rede p blica preferencialmente n o superior a noventa dias 3 Decorrido o prazo previsto no 2 caso fixado nas normas de regula o dos servi os usu rio estar sujeito s san es previstas na legisla o do titular 4 Poder o ser adotados subs dios para viabilizar a conex o inclusive a intrado miciliar dos usu rios de baixa renda Art 7 A instala o hidr ulica predial ligada rede p blica de abastecimento de gua n o poder ser tamb m alimentada por outras fontes 1 Entende se como sendo a instala o hidr ulica predial mencionada no caput a rede ou tubula o de gua que vai da liga o de gua da prestadora at o reservat rio de gua do usu rio Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 145 2 legisla o e as normas de regula o poder o prever san es administrativas a quem infringir o disposto no caput 3 O disposto no 2 n o exclui a possibilidade da ado o de medidas adminis trativas para fazer cessar a irregularidade bem como a responsabiliza o civil n
200. ticas de planejamento e de avalia o relacionados aos servi os p blicos de saneamento b sico VII titular o ente da Federa o que possua por compet ncia a presta o de servi o p blico de saneamento b sico VIII prestador de servi o p blico o rg o ou entidade inclusive empresa a do titular ao qual a lei tenha atribu do compet ncia de prestar servi o p blico ou b ao qual o titular tenha delegado a presta o dos servi os observado o disposto no art 10 da Lei n 11 445 de 2007 IX gest o associada associa o volunt ria de entes federados por conv nio de coopera o ou cons rcio p blico conforme disposto no art 241 da Constitui o X presta o regionalizada aquela que um nico prestador atende a dois ou mais titulares com uniformidade de fiscaliza o e regula o dos servi os inclusive de sua remunera o e com compatibilidade de planejamento XI servi os p blicos de saneamento b sico conjunto dos servi os p blicos de manejo de res duos s lidos de limpeza urbana de abastecimento de gua de esgotamento sanit rio e de drenagem e manejo de guas pluviais bem como infraestruturas destinadas exclusivamente a cada um destes servi os XII universaliza o amplia o progressiva do acesso de todos os domic lios ocupados ao saneamento b sico XIII subs dios instrumento econ mico de pol tica social para viabilizar manuten o e continuidade de servi o
201. tivas citadas tem um significado filos fico qual seja a maneira pela qual se toma decis es e se efetuam comandos e opera es nos v rios processos A esta se denomina estrat gia de controle e forma de controle conforme a seguir se define 2 3 4 Estrat gia de Controle nfase ao homem A segunda etapa do planejamento e controle da qualidade de opera o de processos refere se defini o da estrat gia de controle a partir da qual se estabelece quem vai comandar os processos e ou sistema 2 3 4 1 Defini o Entende se por estrat gia de controle a alternativa de opera o com nfase atua o do homem ou seja dando se enfoque ao local onde as decis es ser o tomadas 4 2 3 4 2 Estrat gias de controle propriamente ditas a Controle local individual Esse tipo o mais simples e o de menor custo inicial podendo ser manual ou au tom tico requerendo alta participa o de m o de obra quando operado manualmente Vantagens simples f cil de detectar causas de problemas Desvantagens n o permite controle integrado em grandes sistemas E aplicado em sistemas pequenos com equipamentos individuais isolados fisicamente e controlados a partir de eventos de campo locais b Controle por reas E utilizado quando uma interdepend ncia das vari veis de um sistema e a opera o de equipamentos numa rea justificam ou requerem um controle de m ltiplas fun es Esse tipo de controle aplicado em grandes s
202. trole autom tico local O planejamento e controle da opera o de sistemas desta classe se recomendam as seguintes alternativas conforme croquis contidos no Anexo A quais sejam Alternativas recomendadas 4 1 2 4 2 1 e 4 2 3 IMPORTANTE a sele o da alternativa tima estar condicionada a estudos de viabilidade t cnica econ mico financeira e institucional 4 2 Grau de Automatiza o Dada a exist ncia da Central de Controle desempenhando o papel de supervis o 8 10 11 as seguintes informa es devem ser pelo menos endere adas central 74 Funda o Nacional de Sa de Unidade Operacional Controle Central do Processo Processo Produto Vaz o Volume Situa o dos conjuntos moto Recalque Press o bombas ligado desligado N vel d gua Alarmes Vaz o Volume N vel d gua Reserva o A Nivel d agua Alarmes Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 75 Ap ndice TERMO DE REFERENCIA PARA DEFINICAO DO SISTEMA DE INFORMACAO E DO SISTEMA DE MEDICAO PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OPERACAO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 4 ETAPA 1 Introdu o Para garantir a qualidade dos PRODUTOS de um processo foram definidos ITENS DE CONTROLE do processo que s o acompanhados periodicamente com o objetivo de detectar problemas metas n o alcan adas ocasionais Para garantir a qualidade do produto preciso controlar o processo Este um con ceito q
203. trole de Perdas PECOPE estabelecidos em comum acordo com a Comiss o Nacional de Controle de Perdas institu da a partir da promulga o da Lei 6 528 que estabelecia a Pol tica Tarif ria brasileira Novos materiais para liga o domiciliares hidr metro de baixa capacidade boia biest vel telemetria digital entre outras tecnologias foram apresentadas pelas organiza es de saneamento O controle de perdas come ou a ser institu do ainda com fortes influ ncias da doutrina americana ou seja a Administra o por Objetivos focada nas perdas efeito Na esteira desta doutrina ganhos expressivos foram obtidos principalmente nas grandes empresas brasileiras ber o da gera o de tecnologias do Setor de Saneamento brasileiro Capital intelectual foi sendo adquirido at que nos anos 90 as organiza es de saneamento se associam IWA onde tomam conhecimento das novas metodologias aprimoradoras de seus m todos Surgem as teorias de Lambert com foco sist mico na perda real principalmente com muita recomenda o no controle de press es J no in cio do novo mil nio Sistemas de Gest o pela Qualidade come aram a influenciar as organiza es de saneamento principalmente os Sistemas ISO 9001 trazen do inestim vel foco ao cliente Associado a estes Sistemas novas metodologias tamb m foram trazidas para a cultura das empresas n o focadas a perdas por m com grandes repercuss es na sua gest o Sistemas IS
204. tros estabele SISPERDAS pela via do con cidos pela IWA ou pelo pr prio TI trole do IPL e de suas vari veis corpo t cnico carece de amadu VD VU e Vespecial por Muni c pio e setor de abastecimento SCORPION R SAPIENS da SANEPAR SAMP da ADTS pela via do controle de VD e VU recimento tendendo o controle atual sobre o IPL requerido que como objetivo o Vespecial tenda a ser incorporado ao VU Alimentado por Sistemas Supervi s rios o que permite que se exer a controle das causas das perdas Planejamento controle da qualidade da de sistemas de abastecimento de gua o enfoque da opera o Interfer ncia PLAN CHECK ACTION DO D Verificaca A PADRAO erihca ao TIETE gt Opera o gt rocesso Sistema de medi o a informa es Figura 1 O ciclo de controle industrial associado ao ciclo do PDCA Refer ncias Bibliogr ficas ABES Manual do PNQS 2008 Rio de Janeiro 40 p B GGIO M A Termo de refer ncia para implanta o de modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia do processo comercializa o de servi os Curitiba 1 998 15 Termo de refer ncia para implanta o de modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia do processo opera o de sistemas Curitiba 1997 15 p Termo de refer ncia para implanta o do MASPP Curitiba 2004 18 Diagn st
205. tuadas preferencialmente de forma automatizada tanto no n vel m nimo necess rio como no n vel desej vel Caracter sticas dos Rae pitas Nivel minimo necessario Nivel desejavel relat rios operacionais Forma de Obten o Computadorizado Computadorizado 7 Relat rios Alfanum ricose Relat rios Alfanum ricos e Concep o ai ae Graficos Graficos Frequ ncia de emissao Relat rios Rotineiros Semanal ou Di rio Di rio ou hor rio E T Segundo o interesse das Segundo o interesse das Relat rios Especiais 2 reas usu rias reas Instrumentos a Obten o de Dados Dados a obter N vel m nimo necess rio N vel desej vel Vaz o gua Bruta Totalizador e indicador Totalizador e indicador gua Tratada Totalizador e indicador Totalizador e indicador Press o Suc o de Bombas Indicador Indicador Descarga de Bombas Indicador Indicador Linhas Adutoras Indicador Indicador Zonas de Press o Indicador e registrador Indicador e registrador N vel gua Bruta Indicador Indicador gua Tratada Indicador e registrador Indicador e registrador Notas A medi o na suc o das bombas pode ser suprimida se os conjuntos moto bomba forem de pequena capacidade menores que 15 1 5 nestes casos deve se prever medi es de forma n o permanente Considerar a possibilidade de efetuar os registros em fun o da import ncia do processo unidade operacional e das dificuldades de opera o e Macro
206. turais em conformidade com os servi os a serem prestados HI prioridades de a o compat veis com as metas estabelecidas IV hip teses de interven o de retomada dos servi os V condi es de sustentabilidade e equil brio econ mico financeiro da presta o dos servi os em regime de efici ncia incluindo a sistema de cobran a e composi o de taxas tarifas e outros pre os p blicos b sistem tica de reajustes e de revis es de taxas tarifas e outros pre os p blicos e c pol tica de subs dios e VI mecanismos de controle social nas atividades de planejamento regula o fiscaliza o dos servi os S 3 Os planos de investimentos e os projetos relativos ao contrato dever o ser compat veis com o respectivo plano de saneamento b sico 4 O Minist rio das Cidades fomentar a elabora o de norma t cnica para servir de refer ncia na elabora o dos estudos previstos no inciso Il do caput S 5 A viabilidade mencionada no inciso Il do caput pode ser demonstrada me diante mensura o da necessidade de aporte de outros recursos al m dos emergentes da presta o dos servi os S 6 O disposto no caput e seus incisos n o se aplica aos contratos celebrados com fundamento no inciso IV do art 24 da Lei n 8 666 de 1993 cujo objeto seja a presta o de qualquer dos servi os de saneamento b sico Subse o Il Das Cl usulas Necess rias Art 40 S o cl usulas necess rias d
207. ua instala o composta por conjunto de infraestruturas obras civis materiais e equipamentos destinada produ o e distribui o canalizada de gua pot vel para popula es sob a respon sabilidade do Poder P blico XXV solu es individuais todas e quaisquer solu es alternativas de saneamento b sico que atendam a apenas uma unidade de consumo XXVI edifica o permanente urbana constru o de car ter n o transit rio destinada a abrigar atividade humana XXVII liga o predial deriva o da gua da rede de distribui o ou interliga o com o sistema de coleta de esgotos por meio de instala es assentadas na via p blica ou em propriedade privada at a instala o predial XXVIII etapas de efici ncia par metros de qualidade de efluentes a fim de se alcan ar progressivamente por meio do aperfei oamento dos sistemas e processos de tratamento o atendimento s classes dos corpos h dricos e XXIX metas progressivas de corpos h dricos desdobramento do enquadramento em objetivos de qualidade de gua intermedi rios para corpos receptores com cronograma preestabelecido a fim de atingir a meta final de enquadramento S 1 N o constituem servi o p blico l as a es de saneamento executadas por meio de solu es individuais desde que o usu rio n o dependa de terceiros para operar os servi os e Il a es e servi os de saneamento b sico de responsabilidade privada in c
208. ua est operando sob controle Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 63 Ap ndice TERMO DE REFERENCIA PARA CLASSIFICACAO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE AGUA 1 Considera es Preliminares A elabora o de projetos de planejamento e controle da opera o de sistemas de abastecimento de gua deve ser conduzida de forma tal que sejam previstas instala es equipamentos e m todos num grau de sofistica o compat vel com os objetivos e metas do sistema e com o n vel t cnico dos recursos humanos encarregados da opera o e manuten o 5 Naturalmente esse princ pio causa a necessidade de diferencia o de tratamento de cada sistema de abastecimento de gua quanto ao planejamento e controle da opera o objetivando o equil brio entre as necessidades do sistema e as limita es da empresa quanto absor o e uso adequado da tecnologia proposta Fatores tais como complexidade de opera o determinada pelo porte do sistema e o correspondente arranjo de unidades operacionais necessidade de preserva o da imagem da empresa que fun o da confiabilidade do sistema seguran a do consumidor e a sua satisfa o s o fundamentais para a concep o de um adequado projeto de planejamento e controle da qualidade da opera o de um sistema de abastecimento de gua Para fazer frente problem tica apresentada foram criadas classes de sistemas de abastecimento de gua para os quais foram uniformizado
209. uditoria Times Faixa Preta Verde e Branca 1 Identifica o do problema de perda 2 Observa o da raiz da perda E 3 An lise de causa raiz 8 Conclus o 4 Plano de A o 7 Padroniza o 22669 Time de sacle Planejamento Faixa Preta 6 Verifica o Times de A o nos volumes Times Desdobrados Faixa Preta Faixas Verdes e Brancas Verde e Branca Figura 26 Estrat gia de Implanta o do MASPP I 12 MASPP I cujo foco o ataque s causas especiais controladas pelas Centrais de Controle de Opera o da Distribui o de Comercializa o e de Manuten o da Distribui o Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 3 5 No quadro a seguir se apresenta a Estrat gia de Implanta o do MASPP luz do Ciclo do PDCA focado ao PLANEJAR PLAN e EXECUTAR DO VOLUME DISPONIBILIZADO VD m mes O AWARE EM ATE wa VOLUME UTILIZADO VU m mes AUMENTAR O VU DE AWARE EM ATE seas VO CE rt O VU Mare oun A Att PESUDE O VD DE marewa 1 ATE mane AUMENTAR O VU EM ATE 5 DEF DE DOS FAIXAS PRETAS E VERDES c DO TIME FAIXA PRETA 1 WORKSHOP MASPP DEFINI O DE METAS E ESTRAT GIAS DIRETRIZES E METAS DESDOBRADAS INFORM TICA Fisicos ADE DAS CENTRAIS DE CONTROLE ESTA ES PIEZOM TRICAS ESTA ES METEOROL GICAS CERTIFICA O DA M O DE OBRA
210. ue precisa ser examinado com muito cuidado Muitos processos possuem causas que s o potenciais de problemas e devem ser acompanhadas cuidadosamente elas s o chamadas de ITENS DE VERIFICA O Na figura a seguir se representa um processo onde se procura diferenciar ITENS DE CONTROLE dos ITENS DE VERIFICA O N CAUSAS EFEITOS MAT RIA PRIMA MEIO AMBIENTE M TODO RESULTADO ITENS DE M O DE OBRA MEDIDAS EQUIPAMENTOS CONTROLE PROCESSO PRODUTO a Figura 5 Itens de Controle de Verifica o de um Processo Para obter um processo sob controle deve se primeiro exercer controle sobre o PRODUTO e tamb m sobre o PROCESSO comum centrar se o controle nos ITENS DE VERIFICA O esquecendo se do controle da qualidade do produto A t tulo de exemplo a tens o de um motor de um conjunto moto bomba uma causa potencial de problema para o ITEM DE CONTROLE volume recalcado Portanto mede se a tens o para assegurar um volume com qualidade assim sendo a tens o um ITEM DE VERIFICA O do processo de recalque Entretanto se o volt metro est quebrado e n o se pode medir a tens o ela deixa de ser ITEM DE VERIFICA O causa potencial de problema continua presente mas como n o medida n o ITEM DE VERIFICA O Se uma causa deixa de ser um potencial de problema por exemplo pela melhoria do processo ela deixa de ser ITEM DE VERIFICA O Outro tipo de ITENS DE VER
211. uinte reda o Art 42 81 Vencido o prazo mencionado no contrato ou ato de outorga o servi o poder ser prestado por rg o ou entidade do poder concedente ou delegado a terceiros mediante novo contrato z 3 As concess es a que se refere o 2 deste artigo inclusive as que n o possuam instrumento que as formalize ou que possuam cl usula que preveja prorroga o ter o validade m xima at o dia 31 de dezembro de 2010 desde que at o dia 30 de junho de 2009 tenham sido cumpridas cumulativamente as seguintes condi es Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 139 levantamento mais amplo retroativo possivel dos elementos fisicos constituintes da infraestrutura de bens revers veis dos dados financeiros cont beis e co merciais relativos presta o dos servi os em dimens o necess ria e suficiente para a realiza o do c lculo de eventual indeniza o relativa aos investimentos ainda n o amortizados pelas receitas emergentes da concess o observadas as disposi es legais e contratuais que regulavam a presta o do servi o ou a ela aplic veis nos 20 vinte anos anteriores ao da publica o desta Lei Il celebra o de acordo entre o poder concedente e o concession rio sobre os crit rios e a forma de indeniza o de eventuais cr ditos remanescentes de investimentos ainda n o amortizados ou depreciados apurados a partir dos levantamentos referidos no inciso deste par g
212. unilaterais IX as penalidades a que est o sujeitas as partes em caso de inadimplemento X designa o do rg o ou entidade respons vel pela regula o e fiscaliza o das atividades ou insumos contratados S 2 A regula o e a fiscaliza o das atividades objeto do contrato mencionado no S 1 ser o desempenhadas por nico rg o ou entidade que definir pelo menos normas t cnicas relativas qualidade quantidade e regularidade dos servi os prestados aos usu rios e entre os diferentes prestadores envolvidos I normas econ micas e financeiras relativas as tarifas aos subs dios e aos pagamentos por servi os prestados aos usu rios e entre os diferentes pres tadores envolvidos Ill garantia de pagamento de servi os prestados entre os diferentes prestadores dos servi os IV mecanismos de pagamento de diferen as relativas a inadimplemento dos usu rios perdas comerciais e f sicas e outros cr ditos devidos quando for o caso e V sistema cont bil espec fico para os prestadores que atuem em mais de um Munic pio 3 Inclui se entre as garantias previstas no inciso VI do 1 a obriga o do con tratante de destacar nos documentos de cobran a aos usu rios o valor da remunera o dos servi os prestados pelo contratado e de realizar a respectiva arrecada o e entrega dos valores arrecadados 4 No caso de execu o mediante concess o das atividades a que se refere o capu
213. usive fatores de produtividade assim como de antecipa o de metas de expans o e qualidade dos servi os S 3 Os fatores de produtividade poder o ser definidos com base em indicadores de outras empresas do setor 132 Funda o Nacional de Sa de 4 A entidade de regula o poder autorizar o prestador de servi os a repassar aos usu rios custos e encargos tribut rios n o previstos originalmente e por ele n o ad ministrados nos termos da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 Art 39 As tarifas ser o fixadas de forma clara e objetiva devendo os reajustes e as revis es serem tornados p blicos com anteced ncia m nima de 30 trinta dias com rela o sua aplica o Par grafo nico A fatura a ser entregue ao usu rio final dever obedecer a modelo estabelecido pela entidade reguladora que definir os itens e custos que dever o estar explicitados Art 40 Os servi os poder o ser interrompidos pelo prestador nas seguintes hip teses l situa es de emerg ncia que atinjam a seguran a de pessoas e bens Il de efetuar reparos modifica es ou melhorias de qualquer na tureza nos sistemas Ill negativa do usu rio em permitir a instala o de dispositivo de leitura de gua consumida ap s ter sido previamente notificado a respeito IV manipula o indevida de qualquer tubula o medidor ou outra instala o do prestador por parte do usu rio e V inadimple
214. vi os p blicos de saneamento b sico nos termos das normas legais regulamentares e contratuais l conhecimento dos seus direitos e deveres e das penalidades a que podem estar sujeitos e II acesso a a informa es sobre os servi os prestados b ao manual de presta o do servi o e de atendimento ao usu rio elaborado pelo prestador e aprovado pela respectiva entidade de regula o e c ao relat rio peri dico sobre a qualidade da presta o dos servi os Art 37 O documento de cobran a relativo remunera o pela presta o de servi os de saneamento b sico ao usu rio final dever 1 explicitar itens e custos dos servi os definidos pela entidade de regula o de forma a permitir o seu controle direto pelo usu rio final e Il conter informa es mensais sobre a qualidade da gua entregue aos consumi dores em cumprimento ao inciso do Art 5 do Anexo do Decreto n 5 440 de 4 de maio de 2005 156 Funda o Nacional de Sa de Par grafo nico A entidade de regula o dos servi os instituir modelo de docu mento de cobran a para a efetiva o do previsto no caput e seus incisos Cap tulo V Da Presta o dos Servi os Se o Das Disposi es Gerais Art 38 O titular poder prestar os servi os de saneamento b sico diretamente por meio de rg o de sua administra o direta ou por autarquia empresa p blica ou sociedade de economia mista que integre a sua admini
215. viduais inclusive fossas s pticas 1 Para os fins deste artigo a legisla o e as normas de regula o poder o consi derar como esgotos sanit rios tamb m os efluentes industriais cujas caracter sticas sejam semelhantes s do esgoto dom stico 2 A legisla o e as normas de regula o poder o prever penalidades em face de lan amentos de guas pluviais ou de esgotos n o compat veis com a rede de esgo tamento sanit rio Art 10 A remunera o pela presta o de servi os p blicos de esgotamento sanit rio poder ser fixada com base no volume de gua cobrado pelo servi o de abastecimento de gua Art 11 Excetuados os casos previstos nas normas do titular da entidade de regula o e de meio ambiente toda edifica o permanente urbana ser conectada rede p blica de esgotamento sanit rio dispon vel 146 Funda o Nacional de Sa de 1 Na aus ncia de rede p blica de esgotamento sanit rio ser o admitidas solu es individuais observadas as normas editadas pela entidade reguladora e pelos rg os respons veis pelas pol ticas ambientais de sa de e de recursos h dricos S 2 As normas de regula o dos servi os poder o prever prazo para que o usu rio se conecte a rede p blica preferencialmente n o superior a noventa dias S 3 Decorrido o prazo previsto no 2 caso fixado nas normas de regula o dos servi os o usu rio estar sujeito s san es previstas na legisl
216. vo pretendido DE PARA PRODUTO PRODUTO PROCESSO Itens de Controle Itens de Controle qualidade qualidade custo custo entrega entrega seguran a seguran a moral moral Produto sem enfoque operacional Valor agregado pelo enfoque operacional como q operar o SSA com qualidade J Figura 1 Agrega o de valor ao Processo Projeto mudan a de enfoque 2 Caracteriza o de um Sistema de Abastecimento de gua 2 1 Defini o de Processo Conjunto de causas que produzem um ou mais efeitos Define se processo agrupando em sequ ncia todas as tarefas dirigidas obten o de um determinado resultado Isto equivale a dizer que um processo constitu do de PESSOAS equipamentos materiais m todos ou procedimentos etc combinados de modo a produzirem algo material ou n o Uma s rie tarefas correlatas pode ser chamada de processo um grupo de pro cessos correlatos pode ser visto como sistema 2 2 Caracter sticas de um Sistema de Abastecimento de Agua Um sistema de abastecimento do gua constitu do dos seguintes processos ou combina o deles e Manancial e Capta o e Recalque de gua bruta e Adu o de gua bruta e Tratamento e Reserva o e Recalque de gua tratada e Adu o de gua tratada e Distribui o A representa o a seguir identifica a sequ ncia desses processos que d origem ao sistema de abastecimento de gua
217. za o IV realiza o pr via de audi ncia de consulta p blicas sobre o edital de licita o no caso de concess o e sobre a minuta do contrato 1 Os planos de investimentos e os projetos relativos ao contrato dever o ser compat veis com o respectivo plano de saneamento b sico S 2 Nos casos de servi os prestados mediante contratos de concess o ou de pro grama as normas previstas no inciso 111 do caput deste artigo dever o prever 124 Funda o Nacional de Sa de 1 a autoriza o a contrata o dos servi os indicando os respectivos prazos e a rea a ser atendida a inclus o no contrato das metas progressivas e graduais de expans o dos servi os de qualidade de efici ncia e de uso racional da gua da energia e de outros recursos naturais em conformidade com os servi os a serem prestados as prioridades de a o compat veis com as metas estabelecidas as condi es de sustentabilidade e equil brio econ mico financeiro da pres ta o dos servi os em regime de efici ncia incluindo a o sistema de cobran a e a composi o de taxas e tarifas b a sistem tica de reajustes e de revis es de taxas e tarifas c a pol tica de subs dios mecanismos de controle social nas atividades de planejamento regula o e fiscaliza o dos servi os as hip teses de interven o e de retomada dos servi os S 3 Os contratos n o poder o conter cl usulas que prejudi
218. zo determinado em situa es de eminente risco sa de p blica e ao meio ambiente S 4 Os recursos n o onerosos da Uni o para subven o de a es de saneamento b sico promovidas pelos demais entes da Federa o ser o sempre transferidos para Munic pios o Distrito Federal ou Estados S 5 No fomento melhoria de operadores p blicos de servi os de saneamento b sico a Uni o poder conceder benef cios ou incentivos or ament rios fiscais ou credi t cios como contrapartida ao alcance de metas de desempenho operacional previamente estabelecidas S 6 A exig ncia prevista na al nea a do inciso do caput deste artigo n o se aplica destina o de recursos para programas de desenvolvimento institucional do operador de servi os p blicos de saneamento b sico S 7 VETADO Redu o de Perdas em Sistemas de Saneamento 137 Art 51 O processo de elabora o e revis o dos planos de saneamento b sico dever prever sua divulga o em conjunto com os estudos que os fundamentarem o recebimento de sugest es e cr ticas por meio de consulta ou audi ncia p blica e quando previsto na legisla o do titular an lise e opini o por rg o colegiado criado nos termos do art 47 desta Lei Par grafo nico A divulga o das propostas dos planos de saneamento b sico e dos estudos que as fundamentarem dar se por meio da disponibiliza o integral de seu teor a todos os interessados inclusive por meio

REDUÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE

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