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1. argila 8 do 1 49 Apanicuia 2 61 g cms gua retida a 0 33 atm 15 09 he a 15 atm 6 49 A an lise de Folhas feita em 27 01 06 revelou N 8 83 P 2 10 K 10 50 Ca 43 56 Mg 1 55 S 1 03 g kg B 58 33 Cu 10 00 Fe 42 10 Mn 296 00 Zn 41 20 Na 290 mg kg A rea desde o ano de 1999 vem sendo conduzida sob manejo org nico de agricultura natural No Quadro 1 s o indicados os insumos utilizados e detalhes do sistema de produ o Ap s a colheita de frutos em 2005 foram feitas podas de limpeza dos ramos secos ou doentes com Fusarium ou com Botryodiploidia favorecendo as brota es melhorando a exposi o dos ramos ao sol e colora o dos frutos mantendo as rvores mais baixas favorecendo os tratos culturais e qualidade dos frutos usando tr s podas a de levantamento de copa com elimina o dos ramos que estiverem abaixo de 0 70 m de altura b de abertura central da copa eliminando se ramos com ngulo de inser o com o tronco menor que 45 c lateral para manter o espa amento entre fileiras e facilitar o manejo da cultura Os ramos grossos foram pincelados com pasta bordalesa para evitar a penetra o de pat genos Foi feita irriga o por microaspers o variando o tempo de irriga o com o est dio de desenvolvimento do fruto As rvores sofreram indu o do florescimento por estresse h drico por 56 dias e no per odo de quebra da dorm ncia o intervalo de irriga es f2. dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade Colora o verde Colora o Roxa Colora o sem odo e Colora o com lodo Quadro 2 Valores m dios das avalia es de atributos f sicos de frutos de mangueira cv Tommy Atkins provenientes de cultivo org nico Cura BA 2006 2007 imediatamente ap s a colheita e ap s conserva o sob refrigera o Considerando que no presente trabalho os frutos produzidos sob sistema org nico ficaram parte do tempo sob refrigera o e tamb m em sala de amadurecimento temperaturas mais altas os valores de perda de massa dos frutos n o foram t o superiores queles verificados por Pinto 2002 com frutos de pomares convencionais Quanto apar ncia dos frutos n o se constatou diferen as significativas nos diferentes tempos de avalia o Quadro 2 Os danos mec nicos nos frutos mostraram se significativamente maiores aos 46 DAC em rela o ao tempo da colheita Quadro 2 A colora o da casca dos frutos intensificou se medida que aumentou o tempo de armazenamento at aos 32 DAC Quadro 2 Durante o amadurecimento da manga Tommy Atkins a clorofila rapidamente degradada enquanto antocianinas se acumulam Medlicott et al 1986 citados por Gomez Lim 1997 Ao mesmo tempo um aumento nos caroten ides totais pode ser detectado A s ntese de caroten ides em mangas envolv
3. 05 The fruits had been evaluated how much loss of water and the appearance mechanical damages coloration of the bark firmness of the pulp occurrence of internal collapse blackout of lenticels damages due to injuries from attack of Lasiodiplodia Colletotrichum or Alternate or for Tripods SST ATT and pH of the pulp The mango were apt for the consumption for return of the 18 DAH time what more than enough to proceed the transport of the product until distant markets as the American and the European Key words Sustainable agriculture physical biological and chemical attributes agro ecosystems Introdu o Em 2003 a dimens o da agricultura org nica brasileira de acordo com a Federa o Internacional de Movimentos de Agricultura Org nica IFOAM era de 841 mil hectares em 19 000 propriedades Camargo et al 2006 Atualmente o Brasil possui a segunda maior rea de produ o agr cola org nica no mundo perdendo apenas para a Austr lia A comercializa o de produtos org nicos brasileiros cresce anualmente o dobro da m dia mundial em uma porcentagem estimada em 50 0 Al m disso o Brasil 6 possui 87 0 das novas reas agricult veis de org nicos do mundo e conta com a maior reserva de recursos naturais Camargo et al 2006 Conforme a Comiss o do Codex Alimentarius da Organiza o Mundial da Sa de OMS FAO cultivo org nico um sistema de manejo da produ o hol stico que promove e
4. 18 DAC s vindo a ficar impr prias para o consumo aos 32 DAC A colora o da polpa dos frutos intensificou se com o aumento do tempo de armazenamento assumindo valores m ximos aos 32 DAC Quadro 2 10 No Quadro 3 s o apresentadas as m dias das avalia es de atributos biol gicos de frutos de mangueira cv Tommy Atkins provenientes de cultivo org nico imediatamente ap s a colheita e ap s conserva o sob refrigera o De acordo com o Quadro 3 a ocorr ncia de colapso interno nos frutos foi nula at 18 DAC Entretanto manifestando se em menos de 5 dos frutos n o diferiu estatisticamente no per odo de 32 e 46 DAC Quadro 2 S o muito comuns em manga os problemas p s colheita sendo o mais grave deles o colapso interno ou Internal breakdown O colapso interno se caracteriza pela degrada o da polpa ocasionado s rias perdas econ micas por ser de dif cil detec o sendo na maioria das vezes detectado apenas pelo consumidor final O solo do pomar apresentou 3 3 cmol dm de Ca Mg e o teor de N nas folhas das mangueiras foi da ordem de 8 83 mg dms teores alto e baixo respectivamente A rela o Ca N 4 9 o que uma tima rela o certamente contribuindo para a excelente sanidade dos frutos no que se refere ao colapso interno nos frutos aparecendo em alguns poucos frutos na medida em que esses amadureciam Comparando os teores foliares de nutrientes encontrados no solo e nas rvores dos pomares
5. O consumo de cidos org nicos no processo respirat rio o principal respons vel pela diminui o da acidez e o aumento do pH Rocha et al 2001 O pH da polpa passou de 3 72 na colheita para 4 56 aos 46 DAC Castro 1992 afirma que mangas com pH acima de 3 est o aptas ao consumo o que aconteceu j na colheita para todos os tratamentos Conclus es 1 Os frutos de mangueiras Tommy Atkins conduzidas sob sistema org nico na p s colheita armazenados sob frio perderam gua com o aumento do tempo n o sendo a perda significativa at 14 dias ap s a colheita DAC Os frutos mantiveram boa apar ncia em todas as pocas de avalia o e os danos mec nicos s se mostraram maiores embora de pequena magnitude aos 46 DAC 2 A colora o da casca dos frutos intensificou se medida que aumentou o tempo de armazenamento at aos 32 DAC 3 As mangas estavam com boa firmeza 18 DAC s vindo a ficar impr prias para o consumo aos 32 DAC 4 N o se constatou a ocorr ncia de colapso interno nos frutos at 18 DAC com inexpressiva manifesta o ap s 32 DAC fato possivelmente associado alta rela o Ca N constatada nas folhas 5 A sanidade dos frutos foi excelente at 18 DAC ap s o que menos de 5 dos frutos se deterioraram devido a les es por Lasiodiplodia Colletotrichum e ou por Alternaria 6 Aos 32 DAC foram constatados 5 dos frutos apodrecidos 7 Os danos ou les es nos frutos devido ao a
6. valoriza agro ecossistemas saud veis incluindo biodiversidade ciclos biol gicos e atividade biol gica dos solos lyer 2004 Assim os principais objetivos do cultivo org nico s o a produzir alimentos em quantidade e de alta qualidade nutricional b interagir em um construtivo modo de valoriza o da vida em ciclos e sistemas naturais c encorajar e valorizar ciclos biol gicos dentro de um sistema de cultivo envolvendo microrganismos flora e fauna do solo plantas e animais dentre outros Nampoothiri 2001 Bem diferente do que se faz na mangicultura convencional no sistema org nico n o se usa nenhum produto qu mico sint tico seja fertilizante ou defensivo agr cola minimizando riscos ao ambiente e consumidores Ciociola Junior amp Martinez 2002 Brito 2004 fez uma compara o econ mico financeira da viabilidade da produ o da manga org nica comparando a com a da manga convencional no P lo de Desenvolvimento Integrado de Juazeiro Petrolina mediante pesquisa com os produtores que j possuem Projetos Certificados os em processo de convers o e os produtores convencionais A an lise demonstrou que a produ o org nica mesmo possuindo uma produtividade inferior ao longo de sua vida til e custos iniciais nos tr s primeiros anos de produ o superiores produ o convencional ao longo do per odo analisado se torna mais vantajosa retornando para o empreendimento valores mais expressivos e
7. 4 s o apresentados os resultados das avalia es dos atributos qu micos de frutos de mangueiras no sistema org nico Com o amadurecimento dos frutos diminuiu a acidez total titul vel e aumentaram os teores de s lidos sol veis totais a rela o SST ATT e o pH em fun o da respira o e ou da convers o de cidos org nicos em a cares Chitarra amp Chitarra 2005 A rela o SST ATT uma boa express o para a defini o do sabor da polpa da manga Os teores m dios de SST que eram baixos na colheita 7 89 Brix subiram assumindo valores m dios da ordem de 15 08 o Brix 46 DAC enquanto que com a ATT aconteceu o inverso variando de 0 84 na colheita e 0 23 mg de cido c trico 100 mL 1 de suco 46 DAC deste modo a rela o SST ATT passou de 9 48 na colheita para 66 21 aos 46 DAC Em pomares convencionais avaliados por Pinto 2002 os valores m dios de SST variaram de 8 30 Brix na colheita a 12 18 Brix aos 40 DAC enquanto que os valores m dios de ATT variaram de 1 09 na colheita a 0 33 mg de cido c trico 100 mL 1 de suco aos 40 DAC A rela o SST ATT passou de 7 78 na colheita para 40 80 aos 40 DAC Conforme Bleinroth 1981 a manga est apta ao consumo quando a rela o SST ATT for superior a 21 deste modo as mangas estavam aptas para o consumo por volta dos 18 DAC tempo mais do que suficiente para se proceder ao transporte do produto at mercados distantes como o americano e o europeu
8. Recursos Rurais 2008 Volf n 4 5 12 IBADER Instituto de Biodiversidade Agraria e Desenvolvemento Rural ISSN 1885 5547 Artigo Paulo Augusto da Costa Pinto M M Choudhury J A de Lins S Homma A C C Pinto C P da Silva R S Oliveira Qualidade p s colheita de frutos de mangueira Mangifera indica L var Tommy Atkins sob sistema org nico no subm dio S o Francisco Brasil Recibido 2 Febreiro 2007 Aceptado 10 Outubro 2008 O IBADER Universidade de Santiago de Compostela 2008 Resumo O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade p s colheita de frutos de mangueira Tommy Atkins cultivada sob sistema org nico Os frutos foram avaliados logo ao chegarem ao laborat rio 0 e ap s armazenamento em c mara fria a 10 5 1 C e 85 5 5 de UR durante 14 28 e 42 dias ap s a colheita DAC sendo que ap s cada per odo foram retirados da c mara fria e mantidos durante quatro dias a 21 1 Ce 55 65 de UR ap s o que foram caracterizados f sica biol gica e qu micamente O delineamento experimental foi em blocos inteiramente ao acaso As m dias foram comparadas pelo teste de Tukey Os frutos foram avaliados quanto a perda de gua e a apar ncia danos mec nicos colora o da casca firmeza da polpa ocorr ncia de colapso interno escurecimento de lenticelas danos por les es devido ao ataque de Lasiodiplodia Colletotrichum ou por Alternaria ou por tripes SST ATT e o pH da polpa As
9. Ulexita natural 200 g Bokashi cloreto de na poca de chuva e na 4 L 100 L s dio 1 flora o Zn SO 460g gua animal sal de Sul Po Mag 300 g 2 Solo pedra x g Garden Estresse h drico Ulexita natural 200 g Bokashi fuma a da na poca de chuva e na 4 L 100 L queima da fibra flora o Zn SO 460g gua de coco pegamento frutos Sul Solo Po Mag 300 g 2 X tudo solo Ferti Estresse h drico Ulexita idem Bokashi fuma a da 2005 2L 100L queima da fibra gua de coco Solo Fertilizante org nico composto de natureza farelada fermentado e de baixa umidade com farelo de arroz torta de mamona casca de arroz mo da e farinhas de pena Produto semelhante ao Nutri Bokashi Borato de s dio e c lcio 5 B2 0 2 CaO Naz0 16 H20 Rocha mo da rica principalmente em K SiOz Ni e V al m de outros 45 elementos qu micos Quadro 1 Insumos utilizados e outros tratamentos espec ficos utilizados no sistema org nicos de produ o de manga Tommy Atkins Bokashi Quando a flora o alcan ou 30 dos ramos o intervalo entre irriga es foi de 3 a 4 dias Na fase de desenvolvimento e matura o dos frutos a cada 6 a 8 dias Aproximadamente 60 a 70 dias ap s a flora o foi feita a limpeza de pan culas eliminando se partes secas frutos amarelados e mal formados Foram eliminadas as folhas que tocavam ou cobriam os frutos objetivando melhor cor dos frutos Para evitar queimad
10. al Titul vel ATT determinada utilizando se 10 mL de suco dos frutos triturada em liquidificador e transferida para erlenmeyer de 250 mL ao qual foram acrescentados 100 mL de gua destilada e 3 gotas de solu o de fenolftaleina 0 1 9 100 mL de etanol em seguida titulando se com NaOH 0 1 mol L havendo viragem do hialino para a cor rosa A leitura multiplicada por um fator 0 064023 A acidez foi expressa em miligramas de cido c trico por 100 mL de suco conforme o Instituto Adolfo Lutz 1985 14 pH da polpa mediante uso de pHmetro ap s tritura o da polpa com gua destilada em liquidificador empregando se 25 mL de suco concentrado Instituto Adolfo Lutz 1985 15 Rela o entre s lidos sol veis totais acidez total titul vel SST ATT O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizados As m dias foram comparadas pelo teste de Tukey p lt 0 05 Resultados e discuss o No Quadro 2 s o apresentados os resultados m dios das avalia es de atributos f sicos de frutos de mangueira Tommy Atkins cultivada sob sistema org nico N o se constatou diferen a significativa entre os pesos m dios de frutos nos diferentes per odos de avalia o Quadro 2 A perda de gua pelos frutos sob armazenamento em c mara fria aumentou com o tempo n o sendo significativa at 14 dias a 10 5 1 C e 85 5 5 de UR e mais 4 dias 21 1 Ce 55 65 de UR sen o ap s 32 e 46 dias ap s c
11. com os encontrados por Pinto 2002 Ca Mg 6 05 e Ca Nems 1 77 em pomares convencionais conclui se que est o baixos os teores de N Mg B Cu Fe e Mn e altos ou adequados os de P Ca Ke Zn As deteriora es nos frutos causadas por Lasiodiplodia fungo causador de podrid o peduncular s foram constatadas nos frutos armazenados por mais de 46 DAC com incid ncia inferior a 5 dos frutos avaliados Quadro 3 Quanto aos danos por Colletotrichum fungo causador da Antracnose e por Alternaria causador das manchas de alternaria nos frutos pouco se manifestaram sen o a partir dos primeiros 18 DAC alcan ando valores inferiores a 5 dos frutos Quadro 3 Aos 32 DAC foram constatados 5 dos frutos apodrecidos mas n o diferia estatisticamente de 46 DAC Os danos ou les es nos frutos devido ao ataque de trip s e ao escurecimento de lenticelas foram de pouco expressivos inferiores a 5 nas deferentes pocas de avalia o As les es nos frutos devido ao ataque de tripes foram significativamente maiores na primeira poca de avalia o embora a magnitude do dano tenha sido pequena O escurecimento de lenticelas aumentou de modo significativo embora de pequena magnitude lt 5 na medida em que aumentou o tempo de armazenamento a frio seguido de 4 dias em sala de amadurecimento Isso desej vel visto que um escurecimento expressivo prejudica a apar ncia dos frutos dificultando a comercializa o No Quadro
12. de da manga Tommy Atkins Revista Brasileira de Fruticultura Jaboticabal 23 2 Sa udo R Bustillos R J A Garcia L P L Molina E B Nu o S O Algel D N 1997 Manejo postcosecha del mango M xico EMEX Schaffer B Whiley A W amp Crane J H 1994 Mango Handbook of Environmental and Physiology of fruit crops Vol Il subtropical and tropical crops Press Boca Raton 165 197
13. e como precursores o cido mevalonico precursor do isopentenil pirofosfato Il unidade construtora b sica de terpen ides e o geraniol C10 H18 0 Mattoo et al 1968 citados por Gomez Lim 1997 isto a rota isoprenoide Esses dois compostos se acumulam antes da eleva o climat rica mas diminuem a concentra o durante o per odo climat rico Assim um concomitante incremento na atividade da fosfatase foi observado por Mattoo et al 1968 citados por Gomez Lim 1997 concluindo que a atividade da fosfatase foi um importante fator regulador da produ o de caroteno na manga Este ltimo processo parece ocorrer na casca e na polpa acompanhado por mudan as na ultra estrutura de plast dios Parikh amp Modi 1990 citados por Gomez Lim 1997 De acordo com Lee et al 1987 citados por Schaffer et al 1994 a cor da casca em frutos devida a antocianinas que se desenvolvem quando os tecidos s o expostos luz O papel das antocianinas n o plenamente entendido embora se tenha sugerido que a mesma se desenvolve como quando um filme exposto radia o ultravioleta ou como o produto do metabolismo de outros compostos flavon ides que s o sintetizados no tecido A firmeza da polpa assumiu valores m dios da ordem de 11 57 kgf cm2 sendo reduzida significativamente aos 18 DAC assumindo valor 4 17 caindo a zero aos 32 DAC Quadro 2 No M xico tem se considerado adequada a colheita da manga Tommy Atk
14. eira produ o integrada e org nica In Simp sio de controle biol gico 9 Recife Anais 164 164 Bleinroth E W 1981 Mat ria prima In ITAL Manga da cultura ao processamento e comercializa o Campinas cap 2 243 292 Frutas tropicais 8 Britto W S F An lise da viabilidade financeira da agricultura org nica versus agricultura convencional o caso da manga no subm dio do vale do S o Francisco Dispon vel em http www facape br agronegocio 07 waldenir manga organica convencional sober2004 0ca498191 pdf 25 outubro 2007 Camargo A M M P de Caser D V Filho W P de C Camargo F P de Coelho P J 2006 rea cultivada com agricultura org nica no estado de S o Paulo 2004 Informa es Econ micas SP 36 3 mar Castro J V 1992 Matura o controlada de frutas In Bleinroth E W Sigrist J M M Ardito E F G Castro J V Spaagnol W A Neves Filho L C Tecnologia de p s colheita de frutas tropicais Campinas ITAL 93 102 Manual T cnico 9 Chitarra M F Chitarra A B 2005 P s colheita de frutos e hortali as fisiologia e manuseio Lavras Editora da Universidade Federal de Lavras Ciociola Junior A L Martinez S S 2002 Nim Alternativa no controle de pragas e doen as Belo Horizonte EPAMIG 12 Daniel A V 1977 Organic Farming Quality Control Standards and certification Proc National Seminar on Organic Farming and S
15. enamento sob refrigera o de 10 5 1 C e 85 5 de UR M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade Quadro 4 Valores m dios das avalia es de atributos qu micos de frutos de mangueira cv Tommy Atkins provenientes de cultivo org nico Cura BA 2006 2007 imediatamente ap s a colheita e ap s conserva o sob refrigera o 8 Os valores m dios de SST foram mais altos aos 46 DAC do que os constatados em diversos pomares convencionais de alta produtividade da regi o A ATT m dia mostrou valores inferiores aos encontrados em diversos pomares convencionais de alta produtividade da regi o o que contribuiu para valores m dios mais altos de SST ATT O pH da polpa passou de 3 72 na colheita para 4 56 aos 46 DAC valores mais altos que os encontrados em pomares convencionais da regi o 9 As mangas estavam aptas para o consumo por volta dos 18 DAC tempo mais do que suficiente para se proceder ao transporte do produto at mercados distantes como o americano e o europeu Bibliografia Abreu R de 2005 Brasil tem a 2 maior rea de agricultura org nica no mundo 08 03 2005 Dispon vel em http www brasiloeste com br noticia 1424 agricultura organica 27 outubro 2007 Barbosa F R Souza E A de Silva C S B da Carvalho G K L Gonsalves M 2005 Ocorr ncia de caros predadores em dois sistemas de manejo da mangu
16. gnificativos da produtividade e uma redu o muito significativa na incid ncia de doen as permitindo a diminui o do n mero de aplica es de fungicidas O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a qualidade p s colheita de frutos de mangueira Tommy Atkins cultivada sob sistema org nico no subm dio do Vale do Rio S o Francisco Material e m todos O experimento foi desenvolvido com mangas Tommy Atkins colhidas no dia 07 11 06 em pomar comercial do Projeto de Irriga o Ro a Dunas munic pio de Cura BA Latitude S 8 56 36 Longitude W 39 52 38 Altitude 365 m conduzido sob o sistema org nico localizado no P lo Agr cola Juazeiro BA Petrolina PE O clima da regi o quente seco e semi rido com precipita o anual m dia de 400 mm e temperatura m xima m dia de 28 C e m nima m dia de 24 6 C O solo um NEOSSOLO FL VICO eutr fico A moderado muito profundo textura m dia fase caatinga hiperxer fila relevo suave ondulado O pomar formado com rvores de pouco mais de 10 anos de idade espa amento 8 X 8 m A an lise de solo O a 20 cm feita em 02 06 06 revelou pH H O 6 5 Ca 1 6 cmol dm Mg 1 7 cmol dms K 0 3 cmol dm Na 0 0 cmol dms Al 0 0 cmol dm H Al 1 2 cmol dm P disp Mehlich 1 19 mg dms C org 6 3 g kga MOS 10 86 g kg SB 3 6 cmolc dm 3 T 4 8 cmolc dm 3 V 75 CEes 0 5 dS m 1 areia 48 silte 44
17. ins em cultivos convencionais com firmeza de 12 4 kgf cm B ez amp Bringas 1996 citados por Sa co 1999 Em dez pomares convencionais Pinto 2002 a m dia de firmeza da polpa dos frutos foi 9 99 4 15 1 41 e 1 65 kgf cmz imediatamente ap s a colheita aos 10 30 e 40 DAC respectivamente Entre os tempos houve diferen a estat stica entre os tratamentos para a firmeza da polpa evidenciando um processo qu mico Sa udo et al 1997 afirmaram que com a matura o do fruto existe a degrada o do amido que paulatinamente convertido em a cares sol veis tornando a firmeza do fruto e da polpa menores e os frutos menos resistentes Castro 1992 afirmou que na colheita os valores da for a de ruptura da polpa das mangas s o maiores que 98 N e que estes valores decrescem com o tempo especialmente ap s o terceiro dia para cerca de 5 N na fruta madura Considerou ainda que mangas maduras devem apresentar valores entre 5 e 10 N quando maduras e que valores pr ximos a 2 5 N indicam mangas excessivamente maduras ou passadas Durante o amadurecimento do fruto ocorre a solubiliza o das protopectinas em pectinas ou cido p ctico que s o pol meros de baixo peso molecular e consequentemente n o conseguem manter a firmeza do fruto ou da polpa Sigrist 1992 Neste caso a firmeza dos frutos org nicos passou de 113 46 N na colheita para 40 89 N aos 18 DAC portanto por este crit rio as mangas estavam com boa firmeza
18. lareamento entre 30 1 e 50 4 clareamento acima de 50 1 5 aus ncia de escurecimento da polpa 7 Firmeza da polpa removendo se a parte da casca em ambos os lados da fruta e em seguido fazendo se duas leituras uma no ombro dorsal e outra no ombro ventral utilizando penetr metro com di metro de ponteira igual a 0 8 cm 2 6 cm de altura o qual expressa o valor em Kgf cm 2 Biol gicos 8 Incid ncia do Colapso Interno foi avaliada em cada fruto cortando os longitudinalmente de maneira a expor os tecidos para a avalia o do dist rbio Os sintomas foram verificados visualmente Os resultados foram expressos em percentagem em rela o ao n mero total de frutos analisados atribuindo se notas 0 0 1 1a5 2 5 1 a 10 3 10 1 a 25 4 25 1 a 50 5 gt 50 1 9 Deteriora es por Ocorr ncia de Lasiodiplodia Colletotrichum e Alternaria atribuindo se notas 0 quando a rea lesionada n o existe 1 se de 0 1 a 5 2 se de 5 1 a 10 3 se de10 1 a 25 4 se de 25 1 a 50 5 se gt 50 1 conforme crit rio adotado pelo Laborat rio de P s Colheita do CPATSA EMBRAPA 10 Frutos apodrecidos 11 Danos causados por Tripes e Lenticelas conforme notas e rea lesionada 0 0 1 0 1a5 2 5 1a10 3 10 1 a 25 4 25 1 a 50 5 gt 50 1 Qu micos Conforme o Instituto Adolfo Lutz 1985 foram feitos 12 S lidos Sol veis Totais SST determinados mediante o uso de refrat metro 13 Acidez Tot
19. mais rapidamente O retorno do investimento na produ o org nica mais r pido do que o retorno da agricultura convencional sendo superior em 05 cinco meses valores esses comprovados atrav s do c lculo do PAYBACK no longo prazo a produ o org nica retorna para a empresa rural um valor maior do que a produ o convencional conforme podemos comprovar com o uso do ndice de Valor Presente L quido VPL que retornou para a empresa um valor de R 46 998 11 superior em R 22 151 41 o valor apresentado pelo sistema de produ o convencional que foi no montante de R 24 846 70 Os rendimentos previstos no futuro valem no presente considerada uma taxa de remunera o de 10 ao ano um valor a mais para a agricultura org nica em R 22 151 41 Brito 2004 Barbosa et al 2005 reas comerciais de realizaram prospec es em duas mangueira var Tommy Atkins conduzidas em dois sistemas de manejo produ o integrada e org nica no Vale do S o Francisco n o observando diferen a na const ncia das pragas e predadores nos dois sistemas de cultivo estudados com exce o dos caros Oligonychus sp e Rubroscirus sp constatando se menor ocorr ncia no sistema org nico Neto 2005 testando o uso de farinha de rocha em pomares de manga Tommy Atkins no Vale do S o Francisco irrigados por micro aspers o verificou que nos pomares de manga houve uma melhora geral do aspecto visual e vigor das plantas e aumentos si
20. mangas estavam aptas para o consumo por volta dos 18 DAC tempo mais do que suficiente para se proceder ao transporte do produto at mercados distantes como o americano e o europeu PA da C Pinto Professor Pleno da UNEB DTCS 48 905 680 Juazeiro BA Fone 74 3611 7363 e mail pacostapinto Dgmail com Home page http br geocities com pacostapinto C M M Choudhury Pesquisador da EMBRAPA CPATSA Ph D Petrolina PE J A de Lins Consultor em Agricultura Org nica S Homma M Sc Coordenador T cnico da Funda o Mokiti Okada SP A C C Pinto Professor do SENAC Petrolina PE C P da Silva T cnico Agr cola R S Oliveira Estudante de Engenharia Agron mica na UNEB DTCS Termos de indexa o agricultura sustent vel atributos f sicos biol gicos e qu micos agro ecossistemas Summary The aim of the study was to assess the quality of post harvest fruit of mango Tommy Atkins under organic system cultivation The fruits had been evaluated shortly when arriving at the laboratory 0 and after storage in cold chamber 10 5 1 C and 85 5 5 of UR during 14 28 and 42 days after the harvest DAH being that after each period had been removed of the cold chamber and kept during four days the 21 1 C and 55 65 of UR after what they had been evaluated physical biological and chemically The experimental design was in blocks entirely at random The averages were compared by test Tukey p lt 0
21. oi de 2 a 3 dias Foram feitas pulveriza es manuais com calda base de urina de vaca a 6 e Garden QUANTIDADES APLICADAS POR PLANTA Ano MB4 ou Fosfato Composto EM4 similar natural laminar Mela o 1999 4kg Gafsa Esterco EM4 1L 2 0 kg animal 1 Mela o 1L parte 100 L gua Baga o de sobre o cana 3 composto partes 2000 4kg Gafsa Mato EM 4 1L 1 5 kg Mela o 1L 100 L gua sobre o composto 2001 3kg Terra Mato Nutri Fosfato de Ipir Cinza de Bokashi Natural 5 kg madeira 1kg solo de Irec 3Kg planta 2 0 kg 2002 2kg F N de Cinza de Em4 1L lrec 1 madeira 3 Mela o 1 kg kg L 100 L Mato gua Nutri Bokashi 3 kg solo 2003 4kg 2kg Cinza de Nutri madeira 5 Bokashi 4kg kg planta 2004 Natural Cinza de Nutri Plus madeira 2 Bokashi 4 kg 10kg kg 2005 Natural Manejo do Nutri Plus mato Bokashi 10kg espont neo 3kg solo 2006 Natural Cinza de Nutri Plus madeira Bokashi 10 kg 4 kg solo Garden Bokashi 2 L 100 L gua EM5 ou Indu o Outros tratamentos similar floral espec ficos 2 foliar EM4 EMS Irriga o por gravidade urina de vaca a linunda o 5 2 foliar EM4 EMS Irriga o por gravidade urina de vaca a linunda o 5 Biocontrol EM4 a 2 Cinza de madeira como para trips urina de vaca a fonte de K foliar 3 Garden Bokashi urina de vaca a 5 Garden Garden Bokashi Bokashi 4 100 urina de vaca Solo Garden Urina de vaca 5
22. olheita DAC o equivalente a 9 99 e 7 72 respectivamente Quadro 2 Avaliando mangas Tommy Atkins produzidas em dez pomares de alta produtividade sob sistema convencional Pinto 2002 verificou que as perdas de gua pelos frutos armazenados 21 1 C e 55 65 de UR aumentaram em m dia de 2 64 a 9 15 entre 10 e 40 dias de armazenamento respectivamente Quando os frutos foram armazenados em c mara de refrigera o 10 1 Ce UR 90 a 95 as perdas de gua foram menores variando em m dia de 1 80 a 6 38 aos 10 e aos 40 DAC respectivamente O teor de gua de frutos da mangueira da ordem de 80 e a perda de massa durante o transporte e o armazenamento pode ser consider vel Uma perda de massa de 5 a 10 em frutos e hortali as promove um vis vel enrugamento Vilas Boas 1999 Perda Totais Peso da E Dano Colora o Colora o Firmeza Dias ao Peso Apaancia Mec nico g Casca Casca Polpa Polpa kgfcm 0 422 01a 0 00b 2 00a 0 13b 2 7 Tc 3 37b 2 70c 0 00c 11 57a 14 4 430 60a 1 91b 2 60a 0 55ab 4 20b 3 80ab 3 05c 2 60b 4 17b 28 4 440 48a 9 99a 2 20a 0 50ab 4 80ab 4 50a 4 85a 4 90a 0 00c 42 4 423 55a 7 72a 2 60a 1 10a 4 95a 4 20ab 4 00b 4 90a 0 02c CV 5 50 42 17 17 48 80 43 1 91 11 40 10 50 7 68 37 11 Quatro dias sob a temperatura d e 21 1 C e 55 65 de UR ao final do per odo de 14 28 ou 42 dias de armazenamento sob refrigera o de 10 5 1 C e 85 5 de UR Y M
23. par ncia dos frutos quando os defeitos na casca arranh es manchas danos causados por insetos assumindo notas O totalmente perfeita 1 n o totalmente perfeita gt 0 1 e lt 3 0 2 levemente defeituosa gt 31 e 10 0 3 moderadamente defeituosa 10 1 e lt 25 0 4 defeituosa gt 25 1 e lt 30 0 5 totalmente defeituosa gt 30 1 n o aceit vel comercialmente conforme crit rio adotado pelo Laborat rio de P s Colheita do CPATSA EMBRAPA 4 Danos mec nicos conforme notas 0 0 1 1 a 5 2 5 1 a 10 3 10 1 a 25 4 25 1 a 50 5 gt 50 1 5 Colora o da casca avaliada conforme crit rio adotado pelo Laborat rio de P s Colheita do CPATSA EMBRAPA Colora o de fundo se totalmente verde nota 0 se quase totalmente verde nota 1 se o verde gt amarelo nota 2 se amarelo verde nota 3 se amarelo gt verde nota 4 se totalmente amarelo nota 5 colora o roxa 0 nota 0 at 10 nota 1 10 1 a 25 nota 2 25 1 a 50 nota 3 50 1 a 75 nota 4 75 1 a 100 nota 5 6 Colora o da polpa sem iodo notas 0 Branco 100 1 branco com nuances amarelo claro at 50 2 predomin ncia do amarelo claro 50 1 a 90 3 amarelo 90 1 a 100 4 amarelo intenso 100 com nuances alaranjadas 5 amarelo alaranjado gt 50 Colora o da polpa com iodo notas 0 polpa escura totalmente tingida 1 clareamento inferior a 10 2 clareamento entre 10 1 e 30 3 c
24. taque de tripes e ou ao escurecimento de lenticelas foram pouco expressivos inferiores a 5 nas deferentes pocas de avalia o 11 neo Colapso Deteriora es PR dr Danos a Interno Lasiodiplodia Colletotrichum _ Alternaria Tripes Lenticelas 0 0 00b 0 00a 0 00a 0 00a 0 00a 0 60a 0 00b 14 4 0 00b 0 00a 0 05a 0 20a 0 00a 0 00b 0 50ab 28 4 0 70a 0 00a 0 05a 0 00a 5 00a 0 00b 0 65ab 42 4 0 50ab 0 35a 0 15a 0 15a 0 00a 0 05b 0 95a CV 111 80 278 48 164 57 179 16 447 21 142 17 100 28 Quatro dias sob a temperatura de 21 1 C e 55 65 de UR ao final do per odo de 14 28 ou 42 dias de mazenamento sob refrigera o de 10 5 1 C e 85 5 de UR M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de obabilidade Quadro 3 Valores m dios das avalia es de atributos biol gicos de frutos de mangueira cv Tommy Atkins provenientes de cultivo org nico Cura BA 2006 2007 imediatamente ap s a colheita e ap s conserva o sob refrigera o Tratamentos S lidos Sol veis Totais SST Ackiez fra itul vel Rela o de SSTIATT pH Dias o Brix mg c C tr 100 mL de suco 0 7 890 0 84a 9 48b 3 72b 14 4 14 32b 0 86a 17 07b 3 17c 28 4 15 92a 0 25b 63 64a 4 78a 42 4 15 08ab 0 23b 66 21a 4 56a CV 4 90 15 79 10 84 5 13 Quatro dias sob a temperatura de 21 1 C e 55 65 de UR ao final do per odo de 14 28 ou 42 dias de armaz
25. uras dos frutos pelos raios solares aqueles voltados para o oeste foram pincelados com calda de cal super refinada 3 kg para 15 L de gua mais espalhante adesivo ap s a limpeza das pan culas e 20 a 30 dias antes da colheita Os frutos foram colhidos no ponto de matura o quando a polpa apresenta pigmenta o amarela em at 25 Nota 2 conforme empregado na regi o para exporta o EUA e Europa Gal n Sa co 1999 8 No laborat rio de P s Colheita do Centro de Pesquisas Agropecu rias do Tr pico Semi rido CPATSA EMBRAPA foram feitas as avalia es do trabalho Neste local os frutos foram lavados com gua corrente secos com flanela e cerca de 100 frutos foram classificados e acondicionados em caixas de papel o ondulado telesc pico com dimens es de 41 x 24 x 11 cm e a tampa com 44 x 28 x 11cm com capacidade para 11 frutos Os tratamentos de armazenamento foram 0 14 4 28 4 42 4 dias Os frutos foram avaliados logo ao chegarem ao laborat rio 0 e ap s armazenamento em c mara fria 10 5 1 C e 85 5 5 de UR durante o per odo de 14 28 e 42 dias ap s a colheita DAC sendo que ap s cada per odo foram retirados da c mara fria e mantidos durante quatro dias em sala de amadurecimento 21 1 Ce 55 65 de UR ap s o que foi feita a avalia o dos atributos f sicos biol gicos e qu micos F sicos 1 Peso m dio de fruto 2 Perda de massa por meio de m todo gravim trico 3 A
26. ustainable Agriculture Bangalore India 9 11 Oct 145 150 Gal n Sa co V 1999 El cultivo del mango Madrid Barcelona M xico Gobierno de Can rias Consejeria de Agricultura Ganader a Pesca y Alimentaci n e Ediciones Mundi Prensa Gomez Lim M A 1997 Post harvest physiology En Litz R E The mango botany production and uses New York CAB International 425 445 Instituto Adolfo Lutz 1985 Normas anal ticas m todos qu micos e f sicos para an lise de alimentos 2 ed S o Paulo SP lyer C P A 2004 Growing mango under organic system In Pinto et al Eds Proc of the Seventh International Mango Symposium Acta Hort 645 ISHS 71 84 Nampoothiri K V K 2001 Organic Farming Its Relevance to Plantation Crops Journal of Plantation Crops 29 1 2109 Neto M T de C 2005 O uso de farinha de rocha em pomares de manga Dispon vel em www cnpmf embrapa br publicacoes produto em foco man ga 06 pdf 15 setembro 2007 Pinto P A da C 2002 Avalia o do estado nutricional da mangueira Tommy Atkins pelo DRIS e da qualidade p s colheita de frutos no Subm dio S o Francisco Vi osa UFV 124p Tese de doutorado Dispon vel em http br geocities com pacostapinto tese htm 12 julho 2007 Rocha R H C Menezes J B Morais E A Silva G G Ambrosio M M Q Alves M Z 2001 Uso do ndice de degrada o de amido na determina o da maturida
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