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Programa de monitorização para apoio a doentes

1. P gina 54 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 7 CSS Formatar informa o dos sites n o algo novo Por volta de 1970 no come o da trajet ria do SGML j se falava nesta ideia Quando o HTML foi criado a preocupa o inicial era a partilha de documentos e que estes chegassem ao destino em condi es leg veis A popularidade que o HTML teve foi seguida tambem pela sua evolu o come ando a ter preocupa es com a estrutura e embelezamento do documento medida que se costumizava um titulo uma label uma caixa de texto ou mesmo uma tabela o c digo come ou a tornar se dif cil de entender e com uma manuten o dispendiosa Perante um cen rio de constante evolu o do HTML e uma crescente complexidade do c digo H kon Wium Lie por meados de 1994 prop s um m todo de formata o de informa o atrav s do CSS Cascading Style Sheets Bert Bos que estava ent o a desenvolver um browser de nome ARGO foi convidado por Hakon para desenvolver o projecto CSS que aceitou e em 1995 apresentaram a proposta ao W3C WWW Consortium que resolveu criar uma equipa com estes dois membros e aprofundar a quest o da formata o de elementos HTML Nos anos que se seguiram foram apresentadas as vers es de CSS devidamente apoiadas pela W3C O exemplo que se segue indica uma simples formata o css coment rio em css semelhante aos da linguagem
2. Para al m da possibilidade de se verificar a ltima posi o registada poss vel tamb m ver o percurso efectuado pelo paciente P gina 94 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Menu Localizag a o atrav s de GPS l Informa o Pessoal Medi es Contactos Ca gt bs ale Mapa SatA lite H brido Logout 4 asi a 38 5720 9 0931 10 12 55 iv Mostrar Flag Estado v Mostrar Percurso Data Inicio ex 10 10 2000 Data Fim ex 10 10 2000 Ver Percurso Figura A15 Ecr de percurso Existe a possibilidade de se colocar no mapa o trajecto e os indicadores de estado que indicam em que estado de alarme se encontrava o paciente Sendo que o azul indica que tudo est bem amarelo indica Perigo e vermelho indica Alarme O programa possibilita tamb m uma pesquisa por data P gina 95 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 5 1 Via Utilizador Colectivo O utilizador colectivo tem a possibilidade de juntar num s mapa todos os pacientes que monitoriza A Mapa sathoite HAbrido i Estado Pacientes 38 613651383524335 0 160537710726562 Adicionar Paciente Remover Paciente Procurar Ana Rita i Ana Rita w Adicionar Remover Adicionar Pacientes Por Estado iv Mostrar Estado Normal Mostrar Estado Perigo jv Mostrar Estado Al
3. Valor M dio Gr fico de Batimentos Card acos Ritmo Card aco Medi o Valor M dio Data Inicio ex 10 10 2000 Data Fim ex 10 10 2000 Gerar Gr ficos Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Figura 13 Gr fico de valores obtidos na p gina de consulta de medi es Na mesma p gina mais abaixo est o dispon veis dois gr ficos de compara o entre as medi es obtidas e valores de refer ncia Existe a possibilidade de gerar os gr ficos atrav s de intervalos de datas 3 5 Posi o e Percurso 3 5 1 Via Utilizador Particular Uma das funcionalidades dispon veis nesta aplica o a possibilidade de verificar a ltima posi o registada pelo programa Menu l Informa o Pessoal l Posi o l Contactos l Logout Puli Figura A13 Zona de bot es na p gina principal ap s autentica o via utilizador particular P gina 93 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Atrav s do menu principal poss vel aceder posi o do paciente resultando numa pagina descrita na figura Al4 Lens Localiza o atrav s de GPS L Informa o Pessoal L Medi es L Percurso 2 Peg E rs l Contactos A Mapa sathoiite H brido i L Logout 8 572 9 0931 38 5720 9 0931 10 12 55 Imprimir Figura A14 Ecr de localiza o de paciente atrav s de coordenadas GPS
4. o directa da actividade el ctrica celular que origina os batimentos ou atrav s da ausculta o dos mesmos A f rmula mais usada para o c lculo do n mero m ximo de batimentos card acos por minuto a que uma pessoa pode chegar a seguinte BCmax 220 idade 1 Contudo existem outras f rmulas que inclusive utilizam o peso da pessoa como vari vel de entrada P gina 24 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa BCmax 210 1 2 idade 5 peso em kilogramas 4 2 BCmax 210 1 2 idade 5 peso em kilogramas 0 3 3 1 2 Anomalias de funcionamento Como esta representado na tabela 3 1 existem limites de batimentos cardiacos para cada faixa et ria dentro dos quais os ritmos card acos s o considerados normais Contudo nem sempre a frequ ncia do pulso se mant m dentro destes limites sendo que por vezes ultrapassa o limite superior e por outras o limite inferior A uma frequ ncia card aca superior a 100 bpm denomina se de taquicardia enquanto que a uma frequ ncia inferior a 60 bpm de braquicardia Taquicardia A taquicardia como j foi referido indica que o paciente possui uma frequ ncia card aca superior a 100 bpm que pode ocorrer nas seguintes condi es Exerc cio e febre uma vez que necess rio mais oxig nio para satisfazer o metabolismo Qualquer situa o causada por hipoxemia defici ncia anormal de conc
5. Intelligent Sensorial Information Systems Entidade de investiga o pertencente FCT UNL P gina 12 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 3 Objectivo Com esta tese pretende se o desenvolvimento de um sistema que disponibilize a informa o obtida por um equipamento em tempo real mostrando os dados vitais obtidos pelo aparelho Uma vez que a informa o m dica n o pode nem deve ser interpretada por pessoas n o especializadas no assunto o software destina se principalmente a entidades cl nicas e centros hospitalares que pretendam monitorizar os seus pacientes de forma remota n o obrigando estes ao internamento o que facilita a vida dos pacientes bem como a gest o do hospital Por outro lado a vertente simplista presente em todo o software permite que este seja utilizado por qualquer pessoa uma vez que poss vel uma pessoa n o especializada em situa es cl nicas cr nicas verificar uma situa o de alarme Assim sendo este trabalho abrange uma vasta rea desde os centros cl nicos ao familiar ou amigo que pretende uma maior vigil ncia sobre algu m que necessite de um acompanhamento personalizado de acordo com os seus problemas cl nicos Pretendia se que o equipamento fosse constitu do por duas unidades distintas para utiliza o dentro de casa Interior e uma para que funcionasse fora de portas Exterior Nesta primeira fase o equipamento apenas contem
6. hipotens o quando os valores da tens o arterial s o mais baixos que o normal e de hipertens o para valores mais altos P gina 28 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa A hipotens o nos adultos considerada e significativa quando existe uma leitura abaixo de 95 60 Existem diversos motivos que podem levar hipotens o como a doen a de Addison hipofun o das gl ndulas supra renais hemorragias e vasodilata o e tamb m como resultado de um enfarte do mioc rdio ou choque Lee 2005 A hipertens o o inverso da hipotens o pois consiste num aumento permanente dos n veis da tens o arterial Pode se classificar a hipertens o como prim ria ou secund ria Uma grande parte dos adultos sofre de hipertens o essencial ou prim ria Com menor frequ ncia existe a hipertens o secund ria resultante de situa es tais como uma doen a renal feocromocitoma tumor da medula supra renal e coarcta o da aorta estreitamento cong nito Luckmann 1998 Tabela 3 2 Limites de tens o arterial diast lica e a respectiva categoria lt 85 TA normal 85 89 TA normal alta 90 104 Hipertens o ligeira 105 114 Hipertens o moderada gt 115 Hipertens o grave Sist lica para TA diast lica lt 90 Tabela 3 3 Limites de tens o arterial sist lica e a respectiva categoria lt 140 TA normal 140 159 Limiar da hipert
7. imagem links lt body gt lt html gt As etiquetas HTML n o s o case sensitive isto independente de se utilizar letras mai sculas ou min sculas portanto tanto faz escrever lt HTML gt lt Html gt lt html gt OU lt HtM1 gt Existem diversas tags HTML contudo algumas s o mais usuais sendo que se encontram na maioria das p ginas Web lt html gt define o in cio de um documento HTML e indica ao navegador que todo o conte do posterior deve ser tratado como uma s rie de c digos HTML lt head gt define o cabe alho de um documento HTML que traz informa es sobre o documento que est a ser aberto lt body gt define o conte do principal o corpo do documento Esta a parte do documento HTML que exibida no navegador No corpo podem se definir propriedades comuns a toda a p gina como a cor de fundo as margens e outras formata es P gina 48 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Cabecalho Dentro do cabe alho podemos encontrar os seguintes comandos e lt title gt define o t tulo da p gina que exibido na barra de t tulo dos navegadores e lt style gt define formata o em CSS e lt script gt define programa o de certas fun es em p gina com scripts podendo adicionar fun es de JavaScript e lt link gt define liga es da p gina com outros arquivos como feeds CSS scripts etc e lt me
8. o d origem a uma onda l quida que sentida numa art ria perif rica qual chamamos de pulso Na figura 3 1 poss vel ver os diversos locais do corpo humano onde poss vel medir o pulso sendo os locais privilegiados aqueles onde as art rias ficam superf cie da pele e assentes em base mais dura Luckmann 1998 Radial Tibial posterior Dorsal pedioso Figura 3 1 Locais de medi o do pulso P gina 23 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 1 1 Frequ ncia do pulso A frequ ncia do pulso o n mero de batimentos por minuto bpm que conhecendo o ritmo normal permite detectar anomalias e altera es Tabela 3 1 Valores m dios de batimentos por minuto e limites normais por idade M dia Batimentos por Limites Idade minuto normais Neonatal 120 70 190 1 ano 120 80 160 2 anos 110 80 130 4 anos 100 80 120 6 anos 100 75 115 8 anos 90 70 110 10 anos 90 70 110 12 anos Raparigas 90 70 110 Rapazes 85 65 105 14 anos Raparigas 85 65 105 Rapazes 80 60 100 16 anos Raparigas 80 60 100 Rapazes 75 55 95 18 anos Raparigas 75 55 95 Rapazes 70 50 90 Atleta em boas condi Pode ser 50 60 50 100 es f sicas Adulto 60 100 Idoso 60 100 A tabela 3 1 mostra um quadro com os valores m dios de medi es em repouso consoante cada grupo et rio As formas mais fi veis de medi o dos batimentos card acos s o atrav s da medi
9. aceder aplica o e monitorizar o paciente A crescente popularidade do uso de PDA s e com a introdu o de telefones que s o aut nticos computadores port teis como o iPhone o acesso a dados via internet passa a ser uma pe a fundamental de um sistema de monitoriza o uma vez que permite o mediante a respectiva valida o e autentica o de utilizadores a dados armazenados P gina 80 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 6 2 Perspectivas Futuras Como trabalho futuro para este projecto seria implementar uma funcionalidade de extrac o detalhada de relat rios de medi es com interface de cria o de gr ficos de medi es e resultados Por outro lado e uma vez que o sistema possui uma base de dados com todos os comportamentos de cada paciente seria interessante implementar um sistema de auto aprendizagem de modo a prevenir algumas situa es complicadas ap s a an lise de situa es ja passadas com outros pacientes verificando padr es de comportamento e resultados Acrescentar elementos de leitura e funcionalidades de alarme mais din micas ser certamente um desafio como uma funcionalidade bastante til ao utilizador Acreditando que este sistema vingasse no mercado o pr ximo passo seria migrar o sistema para ASP NET e consequente migra o da base de dados tamb m para SQL de modo a usufruir da mais recente tecnologia capaz de dar resposta s necess
10. bot es internos na p gina de medi es Para criar as regras o utilizador deve ir ao menu de Medi es e carregar nos bot es Adicionar Regra Simples e Adicionar Regra Composta Consoante o tipo de regra escolhido aparecer um menu diferente em modo pop up Neste modo poss vel adicionar a regra e ou alterar o n mero limite de alarmes P gina 90 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 5 Inserir Limite Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Faculdade Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Conclu do O intenet apegar Parametro Valor Parametro Valor Esperado Temperatura gt 30 Ok Pulsacao gt 45 Ok Figura A9 Pop Up de inser o de regra simples LSM Adicionar Regras Compostas Microsoft Internet Explorer http 192 166 1 65 10000 RegraCompostas asp Pulsacao gt v id Pulsacao v gt R Ok M Inserir Regra Fechar Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Faculdade Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa O internet Figura A10 Pop Up de inser o de regra composta Os valores criados s o da inteira responsabilidade de quem os insere bem como o tipo de alarme
11. como os resultados em ambiente interior contudo considerando que a informa o recebida estaria dentro dos valores esperados o tratamento dos dados ser feito da mesma forma podendo assim considerar que o comportamento do sistema de visualiza o criado permitiria a apresenta o correcta dos valores recebidos quer em sistema interior quer exterior P gina 79 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 6 Conclusoes e Perspectivas Futuras 6 1 Conclusoes A elabora o deste projecto permitiu consolidar conhecimentos de aplica es Web e utiliza los para fins m dicos como era o caso deste sistema de monitoriza o Manter um sistema sempre actualizado e a funcionar em tempo real atrav s da internet um desafio bastante grande Uma vez que o hardware apenas enviava dados por intervalos de tempo a melhor aproxima o a um sistema de tempo real que se obteve foi obrigar o sistema a procurar na sua pasta de ftp se j existiam dados actualizados e se sim carreg los na base de dados de forma a actualizar os dados que apareciam no ecr O sistema montado permitiu assim consoante o login efectuado manter os dados actualizados e proporcionar ao utilizador a capacidade de consultar os dados de um ou mais pacientes sempre que desejado O conceito WEB implementado neste projecto mostrou ser uma boa solu o uma vez que assim em qualquer local com um acesso internet possivel
12. efectuado Atrav s do menu esquerda poss vel aceder p gina de localiza o global de todos os pacientes que pertencem ao seu controle f_ Mapa SatAelite HAbrido Estado Pacientes Normal 4 Perigo 1 63 Alarme 1 38 613651383524335 9 160537719726562 Adicionar Paciente Remover Paciente Procurar Ana Rita vj Ana Rita j Adicionar Remover Adicionar Pacientes Por Estado iv Mostrar Estado Normal Iv Mostrar Estado Perigo iv Mostrar Estado Alarme Limpar Mapa Figura 4 22 P gina de localiza o de pacientes global P gina 75 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Nesta pagina poss vel procurar pacientes e verificar a sua posi o bem como o estado em que se encontram O sistema permite ainda colocar no mapa os pacientes consoante o seu estado de sa de 4 3 2 Apresenta o dos sinais a monitorizar A apresenta o dos sinais feita atrav s de 3 formas distintas usando tabelas gr ficos e os mapas do google Maps 4 3 2 1 Google Maps API Palo Alto Municipal o Golf Course b fo Recreation area po San ay ra University ae FRED 3 irse Take Figura 4 23 Google maps API imagem de apresenta o Como j foi mostrado em imagens anteriores foi implementada a funcionalidade de visualiza o de posicionamentos e percursos atrav s da API do Google Maps que perm
13. imagem Pagina 49 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa e lt a gt hiper liga o para um outro local seja uma p gina um e mail ou outro servi o e lt textarea gt caixa de texto com mais de uma linha estas caixas de texto s o muito usadas em blogs podem ser auto seleccion veis e conter outros c digos a serem distribu dos e lt INPUT gt campo de entrada que poder assumir diversas formas definidas no type O conte do de uma p gina todo definido pelas tags sendo que dentro das tags as diversas op es poder o alterar a sua fun o e aspecto Para permitir associar funcionalidades s ac es despoletadas pelos bot es e outros comandos na p gina recorre se s linguagens de script que executam procedimentos ac es e valida es entre muitas outras mais Schools 2008 3 6 JAVASCRIPT e VBSCRIPT JavaScript uma linguagem muito utilizada juntamente com o html que est presente na maior parte das paginas Web sejam elas de grande ou pequena dimens o uma vez que o Javascript pode ir do mais pequeno detalhe a complexos scripts O Javascript muito din mico pelo que pode servir para situa es de embelezamento como funcionalidades para mudan as de cores ac es eventos onmouseover ou onclick como tamb m para funcionalidades de valida o como por exemplo valida es de campos de formul rios e ou n mero de campos
14. mais idosa Com o aumento da esperan a m dia de vida que se tem vindo a registar passou tamb m a existir uma maior sensibilidade para a cria o de ferramentas que permitam melhorar e controlar a qualidade de vida dos idosos Os constantes avan os tecnol gicos permitem agora a exist ncia de sistemas de monitoriza o no conforto e seguran a do pr prio lar evitando o recurso ao internamento hospitalar Os projectos de monitoriza o t m neste campo muita margem para desenvolvimento servindo como ponte de liga o entre o estado de sa de do paciente e uma unidade de assist ncia hospitalar O envio de dados vitais obtidos por sensores poder ap s devida triagem dos dados resultar numa mais r pida e eficaz assist ncia ao paciente e como neste campo cada segundo fundamental uma rapidez no despoletar de um alarme poder ser o suficiente para evitar um mal maior O programa implementado permite a monitoriza o em tempo real atrav s do uso da Internet facilitando assim o acesso aos dados recolhidos pelo diverso hardware de recolha de dados tais como dados vitais e posicionais de um paciente podendo assim ser detectadas varia es perigosas de sinais e permitindo que esta informa o chegue atempadamente a quem poder despoletar as ajudas e meios necess rios para o socorro deste paciente P gina 4 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Abstract It is well known t
15. na internet C Life Support Monitoring http A Awewe teen pt L Registar ustirador Benvindo z permite mc sinais vitai com cobert em prototi Benvindo ao LSM a aplica o web que permita monitorizar pessoas of seus possa surgir e vel Pretende se registar dados como a temperatura a pulsa o entre outros e tambem a sua posi o geogr fica Uma boa an lise destes dados podera lan ar alertas envio de apoio m dico em socorro do paciente em tempo util reduzindo assim o tempo de resposta a situa es criticas Conjugar 08 sinais vitais uma forma de percebes se uma varia o de um determinado sinal algo normal ou se resulta de algum problema fisco Figura 4 4 P gina de entrada da aplica o Atrav s desta p gina poss vel aceder p gina para Login ou caso ainda n o possua registo pode ligar se rea de registo de utilizador Existe ainda a possibilidade de aceder p gina de contactos Life Support Monitoring aE ke 7y hs a YA f 4 Username Password a b Figura 4 5 a P gina de registo de utilizador b P gina de login P gina 63 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Na imagem da esquerda esta a pagina de registo de utilizadores onde definido o Username e a respectiva Password bem como o C digo de Registo O C digo de registo um c digo composto por 16
16. naquele momento e posteriormente apagados Na figura 4 2 poss vel ver as quais as tabelas criadas bem como as rela es entre si resultados tabelaAdd Horalnicio HoraFim Data Nbatimentos Utilizadores Temperatura Movimento Humidade PosicaoLat PosicaoLong Sequencia Estado Temperatura mbiente Username Password Tipo Pertence A UltimaMedicaoReg dadosPessoais NumeroRegisto Id Nome Morada Localidade esras Telefone Fixo Id Telemovel Id_User Data Nascimento Tipo Regra Sexo Parametro1 Foto Operacao Grupo Sanguineo Valor Pulsa o Press o Sistolica Press o Diastolica Historial Clinico Observacoes Limite de alarmes Operador Logico ParametroZ Operacao2 Valor2 Alarme Figura 4 2 Esquema do modelo de dados da aplica o Setembro de 2008 P gina 59 de 96 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Tabelas Utilizadores Fundamental para toda a estrutura da aplica o a tabela de utilizadores guarda como o pr prio nome indica todos os utilizadores que tenham acesso aplica o quer sejam utilizadores individuais quer sejam colectivos Esta tabela ret m tamb m o n mero de registo que fundamental para a associa o do login ao ficheiro de medi es a ler como j foi explicado anteriormente DadosPessoais Nesta tabela guardada a informa o pessoal de cada paciente desde os dados pessoais aos c
17. por Brendan Eich da Netscape como uma extens o do HTML para o browser Navigator v2 0 JavaScript uma linguagem de roteiro script baseada em objectos e permite que sejam manipulados atrav s de eventos din micos que faltavam ao HTML 1996 CSS1 Em Dezembro deste ano apresentada pela primeira vez a Folha de Estilo criada para complementar a linguagem HTML Possu a uma formata o simples e cerca de 60 propriedades 1997 HTML v4 0 S o lan ados os browsers Netscape v4 0 Agosto e Internet Explorer v4 0 Outubro que apresentaram um conjunto de tecnologias CSS JavaScript VBScript e DOM que juntas disponibilizaram diversos recursos tornando o HTML din mico Surge ent o o DHTML 1998 CSS2 Em Maio lan ada a segunda vers o da Folha de Estilo que al m de incluir todas as propriedades do CSS1 ainda apresenta por volta de 70 novas propriedades 1999 HTML v4 01 Algumas modifica es da vers o anterior P gina 47 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2000 XHTML v1 0 criado e consiste numa vers o XML do HTML v4 01 3 5 3 Estrutura basica de um documento A estrutura de um documento HTML apresenta os seguintes componentes lt DOCTYPE HTML PUBLIC W3C DTD HTML 4 01 EN http www w3 org TR html4 strict dtd gt lt html lang pt gt lt head gt lt title gt Titulo do Documento lt title gt lt head gt lt body gt texto
18. pretendido pelo que todas as regras criadas dever o ser bem revistas por especialistas P gina 91 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 4 Consulta de Medi es OK Alarme 10 12 55 Consultar Medi es Adicionar Regra Simples Adicionar Regra Composta Figura All Zona de bot es internos na p gina de medi es A consulta de medi es poder ser feita atrav s do bot o Consultar Medi es que direcciona para uma p gina de tabelas e gr ficos Life Support Monitoring http www lsm pt 10 10 10 30 06 2008 NORM ALARME 10 12 40 07 07 2008 ALTA NORM ALARME 10 12 25 07 07 2008 11 36 ALTA NORM ok 29 10 12 10 07 07 2008 12 37 ALTA NORM OK 30 10 11 55 07 07 2008 13 37 ALTA NORM ALARME 29 10 11 40 07 07 2008 12 36 ALTA NORM OK 29 10 11 25 07 07 2008 12 36 ALTA NORM ALARME 24 10 11 10 07 07 2008 21 36 ALTA NORM ALARME 24 10 10 55 07 07 2008 21 36 ALTA NORM ALARME 24 10 10 40 07 07 2008 19 36 ALTA NORM ALARME 24 l Pr ximo Ultimo Data Inicio ex 10 10 2000 Data Fim ex 10 10 2000 Pesquisar Dados Figura A12 Tabela de valores obtidos na p gina de consulta de medi es A tabela na figura A12 mostra um hist rico de medi es de um utilizador Existe a possibilidade de ser feita uma pesquisa por data P gina 92 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Medi o
19. se correlaciona com a acelera o Patsko 2006 V Figura 3 6 Ponte de Wheatstone P gina 39 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa e Magn tico Efeito de Hall O efeito de Hall presente em alguns materiais condutores e semicondutores baseia se no princ pio de interac o entre campos magn ticos e cargas el ctricas Quando uma corrente passa por um material condutor ela distribui se uniformemente ao longo do material e n o h nenhuma diferen a de potencial tens o entre as laterais do material Por m se aproximarmos um man o campo magn tico perturbar a distribui o da corrente ao longo do material Haver um acumular de cargas negativas electr es num dos lados do condutor o que originar uma tens o entre suas laterais Se o sentido do campo magn tico for invertido a tens o presente no material tamb m ser invertida Patsko 2006 Figura 3 7 Ilustra o do efeito de Hall a Corrente distribu da uniformemente pelo condutor V 0 b Campo magn tico induzido no condutor a corrente distribui se de modo irregular surgindo uma tens o entre os extremos do condutor c Campo magn tico invertido invertendo tamb m a tens o Sensores de efeito Hall s o utilizados principalmente nas ind strias como sensores de posi o pois s o resistentes e pr ticos Basta colocar um man na estrutura que se deseja controlar o movimento e uti
20. tempo doen as como falha de cora o doen a cr nica de obstru o do pulm o diabetes hipertens o e desordem depressiva entre outras Na figura 2 4 est o demonstradas os diversos sistemas aonde o VitelCare pode ser incoorporado que v o desde a gama mais profissional gama caseira podendo assim ser manuseados tanto por profissionais como por amadores VitelNet 2008 Es RF x8 ee a b c d Figura 2 4 a Turtle 400 b Turtle 800 c Wound Care Field Kit d Kiosk 2 1 5 CommTechWireless A CommTechWireless possui um produto o CommTechWireless Senior Living que tamb m se intitula de IAM Integrated Alarm Managment e que est focado na monitoriza o de pacientes Este sistema permite alguns factores chave na monitoriza o de pacientes como a interac o com aparelhos de medi o interoperabilidade entre equipamentos de comunica o equipamento independente de computador e uma estrutura baseada em internet Figura 2 5 P gina 19 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Figura 2 5 Projecto CommTechWireless Senior Living Este sistema est focado para uma an lise de dados em tempo real obtidos pelo sistema de monitoriza o que por sua vez comunica com o equipamento de routeamento que envia os dados para as entidades para as quais est programado Estes sistemas comunicam com entidades m dicas ao darem o alarme CommTechWireless 200
21. vel tamb m verificar o percurso entre determinada data usando para o efeito o formul rio de pesquisa que se encontra na imagem anterior P gina 72 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 3 1 2 Utilizador de administra o A segunda possibilidade na p gina de login ser utilizando um utilizador de administra o ao qual estar associado um ou mais pacientes que se pretendem monitorizar O objectivo deste utilizador o de servir cl nicas centros de sa de lares entre outros que pretendam ter um controlo sobre um conjunto de pessoas A forma escolhida para que se possa associar um paciente a um administrador consiste no registo feito atribuir o paciente a um dos v rios administradores existentes Ap s o login com um utilizador com privil gios de administrador a p gina que surge a seguinte Logout L__tegout Records 1 to 3 of 6 Pr ximo Ultimo Numero de Batimentos 21 Ultima Medi o 10 10 40 01 07 2008 Temperatura 37 Estado NORMAL Movimento ALTA Medi es Humidade NORM ay A Actualizar Medi Estado Pacientes Normal 4 Perigo 1 Ana Rita Alarme 1 N mero de Batimentos 1 Ultima Medi o 11 10 55 02 07 2008 Temperatura 35 Estado PERIGO Movimento ALTA Medicdes Humidade NORM TESS E maria joao N mero de Batimentos 24 Ultima Medi o 10 12 55 07 07 2008 Temperatura 35 Estado ALARME Movimento ALTA Medi
22. 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 2 4 T cnicas de medi o A medi o da temperatura pode ser feita de diversas formas sendo que n o existe uma forma que seja a mais eficaz Existe a cren a popular de que a via rectal a mais eficaz contudo esse facto deve se proximidade do term metro a uma art ria importante Se a coloca o do term metro for a correcta ent o o local de medi o n o influenciar os resultados Assim pode ser obtida atrav s da via oral rectal axilar e central Sensores Os sensores de temperatura que constituem alguns dos term metros acima referidos s o elementos transdutores que sofrem altera es f sicas em fun o da temperatura a que est o expostos Os instrumentos para a medi o de temperatura podem ser os seguintes Termopares Os termopares s o dispositivos electr nicos com larga aplica o para medi o de temperatura S o baratos podem medir uma vasta gama de temperaturas e podem ser substitu dos sem introduzir erros relevantes A sua maior limita o a exactid o uma vez que erros inferiores a 1 C s o dif ceis de obter Termoresist ncias Uma termoresist ncia RTD do ingl s Resistance Thermometer Detector um instrumento que permite conhecer a temperatura do meio ambiente recorrendo rela o entre a resist ncia el ctrica de um material e a sua temperatura Termistores Termistor ou termistor
23. 8 Na figura seguinte est demonstrado um dos ecr s de configura o do sistema as naas an gt iez au Set a iiss Prot TROLS DP biu DEJ f User Manual Quick Create Create New Figura 2 6 Ecr s de configura o do sistema de monitoriza o IAM P gina 20 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2 2 An lise e Conclus es Ap s uma an lise n o muito aprofundada conclui se verificou se que a rea da monitoriza o remota de doentes se encontra em franco desenvolvimento e que j existem algumas empresas com projectos elaborados Portugal encontra se ainda numa fase de arranque no que diz respeito a estas tecnologias contudo e com a globaliza o de conhecimentos existem j diversas empresas portuguesas a trabalhar em projectos deste mbito como a Ydreams e a Alert entre outras Um dos factores semelhantes em todas as aplica es referidas anteriormente o facto de todas elas estarem bastante focalizadas na utiliza o em centros cl nicos ou hospitais sempre com o aux lio de especialistas nas diversas reas Pretende se que este software facilite a utiliza o por pessoas menos especializadas sem colocar em risco a sa de e bem estar dos pacientes Este projecto n o veio trazer grande inova o a n vel tecnol gico uma vez que os equipamentos utilizados pela Ydreams Alert Commtech s o bastante evolu dos contudo a bas
24. A Medic Humidade NORM 7 a E Actualizar Medi Estado Pacientes so Normal 4 Perigo 1 Ana Rita Alarme 1 N mero de Batimentos 1 Ultima Medi o 11 10 55 02 07 2008 Temperatura 35 Estado PERIGO Movimento ALTA Medi es Humidade NORM Actualizar Medi es maria jozo N mero de Batimentos 24 Ultima Medi o 10 12 55 07 07 2008 Temperatura 35 Estado ALARME Movimento ALTA Medi es Humidade NORM Actualizar Medi es Ricardo Pereira Figura A7 P gina de entrada para utilizador colectivo P gina 89 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Ap s a autentica o a primeira p gina ser a geral com a lista de pacientes a ele alocados Cada paciente mostra um quadro resumo e possivel aceder 4 pagina pessoal de cada um deles atrav s do bot o de medi es e caso se pretenda for ar a actualiza o de dados deste paciente poss vel atrav s do bot o de actualiza o de medi es esquerda encontra se um quadro resumo do estado de todos os pacientes de forma a facilitar a visualiza o de alarmes 3 3 Configura o do sistema O sistema ap s feito o registo inicia se sem qualquer registo de medi es bem como de regras E necess rio adicionar as respectivas regras a cada utilizador criado OK Alarme 10 12 55 Consultar Medi es Adicionar Regra Simples Adicionar Regra Composta Figura A8 Zona de
25. FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Departamento de Engenharia Electrot cnica Programa de monitoriza o para apoio a doentes domiciliados Ricardo Jos Fernandes Pereira Disserta o apresentada na Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obten o do grau de Mestre em Engenharia Electrot cnica e de Computadores Orientador Cient fico Prof Jos Manuel Matos Ribeiro da Fonseca LISBOA 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Pagina 2 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Agradecimentos Agrade o aos orientadores Prof Doutor Jos Manuel da Fonseca e Mestre Andr Mora por todo o conhecimento transmitido e ajuda prestada ao longo do projecto Sempre importantes n o s na elabora o desta tese como em todo o percurso acad mico um sentido agradecimento aos meus pais Gil Pereira e Ol via Pereira que nunca deixaram de acreditar que seria poss vel chegar a este ponto mesmo quando diversas adversidades se atravessaram no nosso caminho Ao longo do curso sempre presentes os colegas de curso com o seu apoio fundamental com um enorme esp rito de entreajuda P gina 3 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Resumo Existem duas faixas et rias que requerem naturalmente cuidados extra a mais jovem e a
26. Sistema nei in ne a E EEA AE E O A A O Ni 58 42 1 Base d e DAdOS us tacatctu acc E T E T EA EE a 59 42 2 nterface Gr ficas as O a a ieas 6l 4 3 Descri o da aplica o de interface com o utilizador s snssssessesneeseessesseesressessessresseese 63 P gina 10 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 3 2 Apresenta o dos sinais a monitorizar 2 eee ecceesceeeeceeeceeeeeeseeceaeceeeeeeeeeseeeaeens 76 SAVANNA C AO de RESO AIO Si sa O ia a a aca inc O aa 79 6 Conclus es e Perspectivas Futaras ssa sad asas od E qu SS 80 GA Concluso esm a ua SS AR TR ida im N 80 0 2 Perspectivas F tUraS nisione bax teas pasado ja a teas cada aa 81 do RGTOTEMCIAS cd noise anda raia EUA AD Dad SA RO RA a EAD A Aa 82 S ATION OS a aes Saket Cena en id ee pe Sek ROL PEDE site ee AUS a ie Mares wes Neh ON UERN da 84 Pagina 11 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 Introdu o 1 1 Motiva o Um dos factores com maior influ ncia no desenvolvimento deste projecto consiste na utilidade que este poder ter para a sociedade com foco na faixa et ria idosa que apresente maiores cuidados de sa de A cria o de um hardware que pudesse monitorizar os dados vitais de um paciente seria uma grande vantagem e os avan os tecnol gicos permitem para al m da obten o dos dados o seu tratamento e por fim a sua disponibiliza o ao utili
27. T m uma grande sensibilidade t rmica e uma grande largura de banda Existem com in meras formas f sicas e n o s o restritos a um tipo de material T m uma boa imunidade ao ru do Podem ser personalizados atrav s da integra o com outros componentes electr nicos de modo a poderem produzir o resultado desejado P gina 35 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Contudo os termistores PTC sao mais estaveis e lineares e por isso conseguem obter respostas de maior precis o Isto acontece devido ao efeito de avalanche t rmica produzido pelos NTC s Com o aumento da temperatura a resist ncia hmica de um NTC diminui aumentando a circula o de corrente que por sua vez produz mais calor Esta situa o dependendo do circuito poder levar a uma cat strofe final maior calor menor resist ncia maior consumo e maior aquecimento avalanche t rmica J com o PTC a situa o inversa pois este apresenta uma caracter stica de estabilidade uma eleva o da temperatura externa provoca uma eleva o da resist ncia e por conseguinte uma redu o na produ o de calor do componente estabilizando o ciclo regenerativo Grisa 2008 3 3 Movimento Um dos dados medidos atrav s do equipamento o estado do movimento do paciente Este movimento medido atrav s de um aceler metro Pretendia se com a medi o do movimento verificar se na situa o de alarme
28. Valvula tric spide auriculo ventricular Valvula aorta pulmonar CANAMA E lo bo e LV HO Figura 3 2 Cora o Humano O ciclo card aco inicia se quando o sangue oxigenado vindo dos pulm es entra na aur cula esquerda dilatando a de forma gradual No final desse per odo devido a um sinal el ctrico produzido no sistema nervoso central as suas paredes da aur cula contraem se e impulsionam todo o seu conte do para o ventr culo esquerdo Este por sua vez quando enche contrai se e empurra o sangue para as art rias que o levar o a todo o resto do corpo oxigenando o Por sua vez o sangue j pobre em oxig nio regressa para a aur cula direita P gina 26 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa que pelo mesmo processo o empurra para o ventr culo direito que posteriormente o envia novamente para os pulm es Luckmann 1998 Cora o Figura 3 3 Ciclo Card aco Tens o Arterial A tens o arterial a for a exercida pelo sangue contra uma rea do vaso sendo medida em mil metros de merc rio mm Hg Isto significa que qualquer press o na art ria far subir uma coluna de merc rio igual 4 sua resist ncia Esta medi o serve para obter a tens o sist lica press o m xima exercida nas art rias durante a contrac o do ventr culo esquerdo a tens o diast lica press o exercida nas paredes das art rias com o
29. a eira dra dete as edaeteces bandas gua co nd boa Hb nda ab a bc ada cl cbn AE bees elaine canada fa 4 DSO a A E E vues cage Ra a ee E 5 listade SACO TIT S552 Sas acct Ra a A a 6 Lista de PISTAS passa UU dE E RT are trare Were here Stree tea erat arr DD 7 Listado EAD CLAS nce Saisie el ha tt A gata Na ei a al ah oe os ea 9 TING 6 vxsuszscsaveascs nada Uia qria aaa aaa ASS E E AS RAS DT dad 10 EERIE AENT S ras Pee Oe SBR eto rT et RO ae eR 12 ki Motiva anoni en oe A a A R 12 12 CONTEXLO EE EE 12 LO OR ECU n E E aces ence E A A a E i 12 ARA Ta da Ao a a TE EET Se EA a i EEE 13 2 1 Projectos de Software de monitoriza o masa tasas als ads 14 2 2 Analise e Concluse S enren a aae a A RR DS 21 3 Fundamentos Te rICOS sua capas sesntagisdueion passta sa jota EmA pag a a 22 3 1 Batimentos CARD ACOS asas Panda e aa a e a Da E aaraa SD nat 22 3 2 Temp rat ta ear prateado iota innn e Cis stein a a a at a AEA R 30 33 MOVIN CIO senunni a nien a r o aa a 36 3 3 1 Principio de Funcionamento do Aceler metro ssssssssessesesssressessssressessrssresseest 37 3 3 2 Tipos de ACOlCr MEITOS custa coass Essas rara ei A R E A R EN 38 DA DLE e a TE E E EENE T A A 43 Di ERES is ae e a cance aa o AR R 44 3 6 JAVASCRIPT e VBSCRIP O ua ai UR RS Geli biat ars 50 BST CSS unica ts ai pasta RT a oe ee 55 4 Projecto do Sistema seesi nerian an ate ara aR EA aE lates 2 db Ra FE ag is eines 57 4 1 Estratura Geral ie sp din ae cata aE data a 57 42 DESCRI O do
30. ado P gina 57 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Paciente Comunica o r dio NA Wma RR 4 fi Computador Local Hardware de Medi o TA Servidor Central Utilizadores ae O Figura 4 1 Estrutura do sistema de monitoriza o Pela figura 4 1 percebe se que a Internet tem um papel fundamental para o desenrolar deste projecto sendo o centro de toda a comunica o A comunica o inicial feita via r dio entre o paciente e o computador local contudo o sistema a partir desse ponto funciona completamente baseado no sistema de internet N o existe qualquer interac o dos utilizadores com o computador local do paciente apenas com o servidor onde se encontra guardada a informa o Este acesso feito atrav s de um utilizador e password devidamente atribu dos na altura do registo 4 2 Descri o do sistema Um bom sistema de aquisi o de dados deve ser composto por duas partes o bloco de sensores que trata da obten o dos dados e a interface que mostra os dados obtidos de forma tratada Pretende se uma aplica o que armazene os dados obtidos e que tamb m sirva para tratar os dados obtidos de forma a mostra los ao utilizador Com base neste raciocinio a aplica o desenvolvida divide se em dois grupos distintos a parte de backoffice constituida por um conjunto de tabelas que foi implementado atrav s
31. adr o para a representa o estruturada de hiperm dia e conte do baseado em tempo Um documento visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo como udio v deo etc conectados por hiper liga es O padr o independente de outros padr es de processamento de texto em geral SGML um padr o de formata o de textos N o foi desenvolvido para hipertexto mas tornou se conveniente para transformar documentos em hiper objetos e para descrever as liga es Por conven o os ficheiros escritos em HTML utilizam a extens o html ou htm 3 5 1 Hist ria Em 1980 o f sico Tim Berners Lee prop s e criou o ENQUIRE um sistema para os investigadores do CERN do qual ele era membro de forma a permitir a estes o uso e partilha de documentos Em 1991 nasceu o HTML propriamente dito com o objectivo de interligar computadores no laborat rio do CERN e outras institui es de pesquisa e exibir documentos cient ficos de forma simples e de f cil acesso A figura 3 10 representa a ideia que Berners Lee teve para a cria o do sistema de partilha de ficheiros Internet 2008 A 5 HTML HyperText Markup Language Linguagem de marca o para codifica o de documentos para a internet P gina 45 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa TEM gt GmupTalk ecient pons T Hyper EC ki i Gus k n SS Re ee Hierarchical sydem
32. aficos elaborados com base nos dados registados na base de dados Nas duas partes poss vel uma pesquisa por data dos registos e no caso da lista de medi es poss vel navegar pelos dados atrav s dos bot es de navega o Para a cria o dos gr ficos existe tamb m um menu de pesquisa por data sendo que neste caso o gr fico estende na horizontal sendo poss vel navegar atrav s de uma scroll bar horizontal Os gr ficos apresentados s o relativos aos batimentos card acos e temperatura registada fazendo sempre a compara o com os valores de refer ncia P gina 70 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Menu l Informa o Pessoal l Posi o Contactos l Logout Figura 4 16 Menu de funcionalidades dispon veis No menu da esquerda surge agora uma nova funcionalidade disponivel que a Posi o Um dos dados obtidos o posicionamento atrav s de coordenadas GPS Com os dados obtidos feita a leitura da posi o geogr fica do paciente _ Menu Informa o Pessoal Medi es Percurso 3 a Tm g pa Contactos Sie Mapa SatA lite H brido FP Ri A 3 Logout x 38 5720 9 0931 10 12 55 Imprimir Figura 4 17 Pagina de posicionamento GPS Utilizando uma API A 7 do google maps poss vel posicionar o paciente no mapa A ltima posi o registada apresentada no ecr bem como a h
33. arme Limpar Mapa Figura A16 P gina de localiza o de pacientes para utilizador colectivo A localiza o de cada paciente pode ser feita atrav s do menu de Localiza o GPS Neste ecr poss vel identificar cada um dos pacientes sendo poss vel pesquisar pelo nome atrav s do bot o procurar que por sua vez coloca na lista de modo a ser poss vel adicionar ao mapa Ap s inser o no mapa poss vel remover os pacientes seleccionados Outra possibilidade neste ecr o de coloca o de pacientes no mapa pelo seu estado de sa de Para remover todos os pacientes voltando posi o inicial basta carregar no bot o Limpar Mapa P gina 96 de 96 Setembro de 2008
34. boa an lise destes dados poder lan ar alertas envio de apoio m dico em socorro do paciente em tempo util reduzindo assim o tempo de resposta a situa es criticas Conjugar os sinais vitais uma forma de perceber se uma varia o de um determinado sinal algo normal ou se resulta de algum problema fisico Um dos problemas mais graves nesta an lise a distin o entre situa es de alarme real e de falso alarme Uma varia o de um sinal pode resultar de uma situa o pontual ou de um simples erro de leitura moment neo que poder originar uma situa o te rica de alarme Para reduzir este erro s o registados mais elementos bem como elementos exteriores Figura 4 9 P gina principal ap s o login P gina 66 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Nesta p gina o utilizador j se encontra numa p gina de acesso restrito ou seja todo o conte do apresentado deste ponto em diante j n o est acess vel a qualquer utilizador da internet pois necess rio o login e o nome do paciente ao qual est associado o login fica disposto no canto superior direito da p gina Existe agora um conjunto de possibilidades ao servi o do utilizador que aparecem no menu esquerda da p gina Atrav s do bot o de informa o pessoal poss vel confirmar toda a informa o pessoal e m dica inserida no acto do registo do utilizador Life Suppo
35. c body font family Arial Verdana sans serif background color FFF margin 5px 10px Pagina 55 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Todo o elemento que se associar ao style body ter uma fonte arial num fundo branco com as margens indicadas A grande vantagem deste tipo de separa o da formata o do resto do c digo eliminar a repeti o de formata es uma vez que estas se encontram reunidas num s local da p gina ou mesmo uma folha de estilo exterior ao html mas dentro do mesmo projecto Para se definir todas as primeiras palavras da tabela com uma determinada cor tamanho e fonte basta definir uma nica vez o estilo e associ lo a todos os locais que se pretende aplicar A n vel de manuten o torna se bastante eficaz uma vez que para correc es ou altera es bastar apenas alterar uma vez para cada estilo em vez de se alterar tantas vezes quantas surgissem no c digo e permite caso seja em folha de estilo alterar a folha e mudar completamente o visual de uma p gina html Schools 2008 P gina 56 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 Projecto do Sistema Neste cap tulo pretende se dar uma vis o mais t cnica e detalhada do sistema implementado onde se descreve o seu conte do o seu funcionamento e a forma como foi desenvolvido 4 1 Estrutura Geral O sistema i
36. d gitos n meros e letras atrav s do qual se identifica qual o ficheiro de medi es a carregar na aplica o O hardware gera um ficheiro de medi es que por sua vez enviado para o servidor para ser carregado Este ficheiro possui um c digo nico que ter que ser fornecido no registo de utilizador A inexist ncia deste c digo no registo inviabiliza o registo e caso seja colocado um c digo errado este registo nunca ir ter acesso s medi es correctas pois o ficheiro a ler ser um ficheiro inexistente ou incorrecto impossibilitando assim a fraude no registo de utilizador Username Password Confirme Password Codigo Registo Tipo normal Admin Responsavel admin Avan ar Figura 4 6 Pagina de registo de novo utilizador Para al m dos campos Username Password e C digo Registo existem ainda o campo de confirma o de password bastante comum nos registos de utilizadores e dois campos muito importantes Tipo e Admin Respons vel O campo Tipo poder ser normal ou admin sendo que na escolha de utilizador normal existe a necessidade de atribuir este a um administrador Caso se opte pelo registo de um administrador tanto o c digo de registo como o admin respons vel deixam de ter influ ncia no registo P gina 64 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Os dados informativos sobre o paciente associado a est
37. da vers o de HTML tem tentado reflectir todo o consenso entre a ind stria de software para que o investimento feito pelos autores de p ginas n o seja desperdi ado e para P gina 46 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa que os seus documentos nao deixem de se poder ler num curto periodo de tempo O HTML tem sido desenvolvido com o intuito de se adaptar e servir a todos os equipamentos de modo a que todos fossem capazes de usar a informa o da Web tal como computadores com monitores de diversas resolu es e v rios n meros de cores equipamentos para input e output de voz computadores com alta e baixa largura de banda e muito mais O HTML 4 0 estende se pois tem agora mecanismos para folhas de estilo CSS scripting frames janelas embedding objects melhor suporte para texto com direc o vari vel esquerda direita e ambos tabelas mais visualiz veis melhorias nos forms e melhor acessibilidade para pessoas com incapacidades 3 5 2 Evolu o do HTML 1992 Primeira apari o do HTML 1993 HTML Algumas defini es da apar ncia tabelas e formul rios 1994 HTML v2 0 Padroniza o para as caracter sticas principais 1994 HTML v3 0 Uma extens o do HTML entendido como um rascunho de padr o 1995 HTML v3 2 Netscape e Internet Explorer definem os seus pr prios padr es baseados nas implementa es correntes 1995 JavaScript criada
38. dade Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Figura A2 P gina de registo de utilizador Utilizador Particular Username Password Confirme Password Codigo Registo Admin Responsavel admin Avan ar Figura A3 Detalhe p gina registo utilizador P gina 86 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa No registo de utilizador particular este dever preencher todos os campos excep o do Admin Respons vel que n o um campo obrigat rio Caso algum destes campos n o esteja devidamente preenchido n o ser poss vel prosseguir com o registo e mensagens de erro indicativas do mesmo aparecer o no ecr No campo Tipo este ter o valor normal e existe a possibilidade de associar este utilizador a um administrador algu m que monitoriza diversos pacientes Utilizador Colectivo O registo semelhante ao de um utilizador particular contudo o campo de c digo de registo deixa de ser necess rio e n o ter nenhum administrador respons vel por ele Novamente ter que preencher o campo de Username a Password e o tipo de utilizador ser o Admin 3 2 Autentica o Life Support Monitoring http www lsm pt Menu L Contactos Username L Password o Entrar Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Facu
39. de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa sistema de registo de informa o permite o armazenamento de dados durante o crescimento de cada pessoa sendo assim poss vel registar acontecimentos clinicamente relevantes e uma evolu o consoante a idade permitindo retirar gr ficos de an lise Em baixo est o algumas imagens de exemplo ao programa inform tico com ecr s de menus distintos Medical 2008 spa Lai TESTES FT ee Bo A teen Figura 2 3 Ecr s da aplica o Medlnformatix 2 1 4 Vitelnet A Vitel Net empresa de desenvolvimento de solu es para a rea da sa de e primeiros socorros desenvolveu um sistema de monitoriza o a partir de casa ao qual deram o nome de VitelCare Este sistema de monitoriza o uma ferramenta de educa o para cuidados m dicos caseiros bem como um apoio aos profissionais na resolu o de situa es de doen as cr nicas O equipamento da Vitel Net permite um acompanhamento cont nuo do paciente enviando regularmente informa o m dica para a cl nica ou hospital possibilitando assim a capacidade de monitoriza o sem implicar limita o de movimentos do paciente P gina 18 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa O sistema de monitoriza o VitelCare permite tamb m um diagn stico baseado em dados obtidos directamente da casa dos pacientes conciliando ao mesmo
40. de comandos para a navega o entre p ginas e dentro das p ginas com abertura de diversos componentes P gina 51 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Como ja foi referido o Jscript uma linguagem Client Side ou seja interpretado pelo browser utilizado por quem acede p gina em quest o o que poder gerar incompatibilidades com alguns browsers contudo a maioria suporta javascript e por n o ser necess ria qualquer instala o de software para que este funcione no computador do utilizador o JavaScript ganhou uma popularidade e usabilidade Heferito 2008 3 6 3 VBSCRIPT Para competir com o Jscript surgiu o VBScript que igualmente uma linguagem de script O VBScript deriva do VB o que proporcionou partida uma grande vantagem a n vel do conhecimento e experi ncia uma vez que contrariamente ao Jscript este bastante semelhante a uma linguagem de programa o j existente o que facilita a sua utiliza o O VBscript tamb m permite a utiliza o de m todos para tratamento de objectos e atributos sendo semelhante ao seu competidor e tamb m possui ferramentas para dinamizar p ginas Web est ticas O VBScript colocou se no mercado munido de bibliotecas internas de fun es o que facilita a sua utiliza o e simplifica bastante o c digo a programar como mostra o exemplo que se segue onde se fizeram duas fun es distintas uma em Jscript e a
41. do MS ACCESS e a interface web que faz a ponte com o utilizador atrav s da internet desenvolvida em HTML ASP A 6 A 6 ASP Active Server Pages Estrutura de program o em script e HTML P gina 58 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 2 1 Base de Dados Para suportar o grande fluxo de dados que s o recebidos e poder mostra los em tempo real e ao mesmo tempo armazen los para consultas futuras foi necess ria a implementa o de uma base de dados A base de dados escolhida foi a MS ACCESS uma vez que permite uma liga o imediata e simples com a plataforma de desenvolvimento escolhida o ASP Para al m de toda a informa o recebida necess rio reter todos os utilizadores com acesso aplica o bem como informa o extra sobre cada paciente que n o enviada pelo computador local Juntamente com todas as informa es pessoais e cl nicas utilizadores e medi es tem se tamb m os diferentes conjuntos de regras para cada paciente que ao serem distintas de pessoa para pessoa t m que ser registadas e carregadas quando se abre a aplica o A aplica o baseia se ent o numa estrutura de base de dados com uma tabela de utilizadores dados pessoais regras e resultados Foi ainda utilizada uma tabela auxiliar no fluxo de administra o para mostrar todos os utilizadores no mapa Esta tabela auxiliar na medida em que todos os registos s o utilizados
42. e de todo o projecto foi tornar da monitoriza o remota de pacientes algo acess vel a quem o desejasse dispon vel a um utilizador normal sem grande forma o m dica e esse factor o ponto de diferencia o Em geral os projectos referidos funcionam com hardware dedicado mas por sua vez dispendioso e que requer instala es m dicas Neste caso necess rio apenas o hardware de leitura de dados e o software de monitoriza o uma vez que a plataforma de comunica o a Internet Este meio de comunica o facilita todo o processo de monitoriza o remota factor que o diferencia dos restantes projectos estudados P gina 21 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 Fundamentos Teoricos Neste capitulo ser feita uma introdu o a conceitos cl nicos e a toda a componente tecnol gica que foi utilizada para a realiza o deste projecto Um dos desafios que se coloca quando se pretende efectuar uma liga o entre um equipamento e o utilizador conhecer em detalhe toda a envolvente que o rodeia uma vez que fundamental todo o conhecimento te rico dos dados que se pretendem filtrar e utilizar para que estes sejam tratados da forma adequada 3 1 Batimentos Card acos A temperatura o pulso a respira o e a tens o arterial s o sinais vitais uma vez que s o os indicadores indispens veis para se saber o estado de sa de de uma pessoa Mesmo quando existe
43. e permite aos supervisores de opera es a capacidade de localizar cada um dos seus homens no campo Para o ramo da sa de os Smart Wearables v m equipados com sensores de ritmo card aco e temperatura corporal que permite equipa m dica monitorizar remotamente os seus pacientes e at pessoas mais idosas que vivem nas suas casas Na figura 2 2 s o mostrados algumas situa oes aonde se poder este equipamento bem como esquemas da sua constitui o A informa o biom trica transmitida via wireless para um router local que por sua vez envia a mesma informa o para o hospital ou centro cl nico Alarmes ser o despoletados sempre que se excedam valores predefinidos Pode tamb m ser for ado um alarme Ydreams 2008 Figura 2 2 Projecto Smart Wearables para a rea da sa de 2 1 3 Medical Software Solutions O MedInformatix Software uma solu o do mundo da medicina num sistema integrado com registos m dicos e sistema de gest o Figura 2 3 Algumas das funcionalidades deste software s o o registo electr nico de dados cl nicos o reposit rio de documentos o sistema de factura o marca o de consultas recep o de queixas entrada e registo imagens e an lise de informa o entre outros O sistema permite a localiza o de pacientes no edif cio a sua disposi o pelos quartos do hospital e a possibilidade de cria o de notas relativas a cada paciente O seu P gina 17 de 96 Setembro
44. e um aceler metro piezoel ctrico o elemento sensor um cristal que tem a propriedade de emitir uma carga el ctrica sempre que sujeito a uma for a compressiva Este P gina 38 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa cristal encontra se ligado a uma massa de tal forma que quando o aceler metro fica sujeito a uma for a g g 9 8m s acelera o da gravidade a massa comprime o cristal que por sua vez emite um sinal Desta forma este sinal el ctrico pode ser relacionado com a acelera o a que a massa do aceler metro sujeita e Piezoresistivo Materiais piezoresistivos tal como o nome indica s o materiais que possuem a capacidade de variar sua resist ncia quando submetidos a um esfor o mec nico Esse efeito mais comum em materiais semicondutores como o sil cio ou germ nio que s o amplamente utilizados na electr nica na constru o de diodos trans stores e circuitos integrados Num aceler metro piezoresistivo uma massa suportada por elementos flex veis semicondutores com capacidades piezoresistivas que formam parte ou s o toda uma liga o el ctrica de uma ponte de Wheatstone circuito medidor de resist ncias el ctricas A deforma o da massa devido ao movimento provoca consequentemente a deforma o dos elementos semicondutores ficando a ponte desequilibrada e produzindo se sa da uma diferen a de potencial a qual
45. e utilizador tamb m s o necess rios para se poder distinguir qual o elemento que ser portador do hardware de medi o figura 4 7 Estes dados servem para elaborar uma ficha pessoal e cl nica com acesso atrav s do site Os dados a recolher s o os mais elementares como o nome morada localidade data de nascimento sexo e contactos telef nicos Permite ainda recolher informa o para a ficha cl nica registando o tipo de sangue o ritmo card aco m dio e tens o arterial que servem de refer ncia durante as medi es efectuadas e dois campos de texto livre Serve tamb m para definir o n mero de limite de alarmes o qual ser falado mais frente neste cap tulo Nome Morada Localidade Telefone Fixo Telemovel Data Nascimento ex 2000 01 01 Sexo Masculino 4 Grupo Sanguineo Pulsa o Press o Sistolica Press o Diastolica Historial Clinico Observacoes Limite de alarmes Avan ar Figura 4 7 P gina de registo de novo utilizador dados pessoais P gina 65 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 3 1 Gest o de utilizadores A p gina de login permite o acesso informa o restrita se o acesso for validado com sucesso figura 4 8 Este acesso permite a entrada em duas reas distintas que s o automaticamente geridas mediante o tipo de utilizador que faz o login Caso o utilizador indicado seja um utilizador partic
46. ens o sist lica isolada gt 160 Hipertens o sist lica isolada P gina 29 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 2 Temperatura A temperatura vulgarmente vista como uma medida de calor ou frieza de um corpo ou ambiente Todos os elementos existentes no nosso sistema s o constitu dos pelo elemento mais b sico o tomo que por sua vez pertencem a mol culas que se encontram em movimento oscila o permanente Essa oscila o deriva do aquecimento das mol culas pelo que se pode definir a temperatura como sendo o grau de agita o t rmica das mol culas de um determinado corpo Luckmann 1998 Em 1724 surgiu a primeira escala de temperatura criada por Daniel Gabriel Fahrenheit 1686 1736 que convencionou uma escala na qual a temperatura de congela o de uma mistura de gelo e am nia era de 32 F e a temperatura de ebuli o da gua era de 212 F ficando assim esta escala com 180 divis es poss veis entre o ponto de congelamento e o de ebuli o Mais tarde em 1742 o astr nomo sueco Anders Celsius 1701 1744 prop s uma nova unidade de temperatura o grau Celsius cuja defini o consistia novamente nos pontos de congelamento e ebuli o da gua tendo concluindo desta vez que estes seriam de 0 C para o congelamento e 100 C para a ebuli o No princ pio de 1800 William Thomson 1 Bar o Kelvin desenvolveu uma escala termodin mica
47. entra o de oxig nio no sangue arterial Insufici ncia card aca congestiva situa o em que o cora o se torna numa bomba ineficaz e o sangue volta para os pulm es e sistema venoso em vez de seguir o seu fluxo normal Consequ ncia imediata a falta de oxig nio logo existe um maior bombeamento para compensar essa falta Situa o em que h fal ncia da tens o arterial como no choque pois o pulso aumenta na tentativa de manter um d bito card aco est vel Situa es de stress e emo o pois geralmente despoletam reac es inesperadas do sistema nervoso P gina 25 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Braquicardia A braquicardia consiste num ritmo cardiaco anormal mas desta feita inferior a 60 bpm e pode derivar das seguintes situa es Situa es que estimulem o nervo vago incluindo v mitos e aspira o traqueal Aumento da press o intracraniana devido exist ncia de um tumor ou hemorragia Problemas com o sistema card aco de condu o el ctrica Em atletas de alta competi o O cora o o grande motor do corpo humano e constitui o rg o central do sistema respirat rio como se observa na figura 3 2 trio direito trio esquerdo Veia cava superior Aorta Art ria pulmonar Veia pulmonar Valvula mitral auriculo ventricular Valvula a rtica Ventr culo esquerdo Ventriculo direito Veia cava inferior
48. es Humidade NORM APR a ee 5 Ricardo Pereira Figura 4 19 P gina principal de acesso atrav s de login de administra o Nesta p gina s o listados todos os utilizadores que est o associados a este administrador P gina 73 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa A lista de utilizadores cont m para alem do nome uma fotografia e a ultima informa o lida pelo sistema Numero de Batimentos 21 Ultima Medi o 10 10 40 01 07 2008 Temperatura 37 Estado NORMAL Movimento ALTA Medi es i NORM rr Humidade a Actualizar Medi es Ana Rita Figura 4 20 Excerto da p gina principal espa o atribu do a um paciente no conjunto de pacientes por administrador No fundo da p gina existe um formul rio de pesquisa por utilizador ou utilizadores uma vez que feita uma filtragem dos utilizadores pelo valor inserido na caixa de texto Por exemplo se se inserir a palavra Rita todos os utilizadores associados a este administrador que tenham Rita no nome ir o aparecer na lista final A cada paciente est associado um bot o de Medi es e um de actualiza o O bot o de medi es permite ao administrador percorrer os ecr s como se se tratasse de um login singular tendo acesso a todas as funcionalidades existentes e j explicadas no t pico anterior Por outro lado caso deseje for ar o carregamento de dados poder faz lo atra
49. esequilibrada A tens o de sa da depender do sentido do campo magn tico incidente e Transfer ncia de calor Por ltimo temos os sensores por transfer ncia de calor Estes sensores medem as modifica es internas na transfer ncia de calor causadas pela acelera o e possuem o mesmo principio dos aceler metros tradicionais com a massa de prova sendo a massa de prova substitu da por um g s Uma fonte de calor colocada no centro de um integrado de sil cio e por sua vez grupos de termopares sensores de temperatura s o colocados equidistantemente em rela o fonte de calor Com uma acelera o nula o gradiente de temperatura sim trico fonte de calor ou seja igual para o mesmo n mero de grupos de termopares em ambos os lados da fonte fazendo com que estes produzam a mesma tens o de sa da Por m uma acelera o em qualquer direc o ir perturbar o perfil da temperatura devido livre transfer ncia de energia calor fica atrav s do g s causando um gradiente de temperatura assim trico e originando valores de tens o diferentes sa da dos grupos de termopares P gina 41 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Verifica se portanto que a diferen a entre as tens es dos grupos de termopares directamente proporcional acelera o Cavidade de ar Sensor de temperatura Fonte de calor Sensor de emp ora tu Fonte de calor Subs
50. et Protocol Protocolo de comunica o atrav s da rede A 4 WWW World Wide Web Rede de internet mundial A 5 HTML HyperText Markup Language Linguagem de marca o para codifica o de documentos para a internet A 6 ASP Active Server Pages Estrutura de programa o em script e HTML A 7 API Application Programming Interface Interface que permite a utiliza o de uma aplica o noutras P gina 6 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Lista de Figuras Figura 2 1 Projecto I Garment 15 Figura 2 2 Projecto Smart Wearables para a rea da sa de 16 Figura 2 3 Ecr s da aplica o MedInformatix 17 Figura 2 4 a Turtle 400 b Turtle 800 c Wound Care Field Kit d Kiosk 18 Figura 2 5 Projecto CommTechWireless Senior Living 18 Figura 2 6 Ecr s de configura o do sistema de monitoriza o IAM 19 Figura 3 1 Locais de medi o do pulso 22 Figura 3 2 Cora o Humano 25 Figura 3 3 Ciclo Card aco 26 Figura 3 4 Gr fico da varia o da tens o arterial com a idade 27 Figura 3 5 Curvas caracter sticas Resist ncia vs Temperatura dos termistores dos tipos PTC e NTC 34 Figura 3 6 Ponte de Wheatstone 38 Figura 3 7 Ilustra o do efeito de Hall a Corrente distribuida uniformemente pelo condutor V 0 b Campo magn tico induzido no condutor a corrente distribui se de modo i
51. hat the oldest and youngest age groups require from us an extra care As the average hope of life increases the sensitivity to the creation of utilities that allows a better life quality for the older generation has also grown The technological advance allows now the existence of remote monitoring systems that prevent the necessity of taking a patient to a medical facility The monitoring systems have a large edge to grow once that we still need to have less abusive systems The use of several sensor devices which send information to a computer that works on the data received and return a result in a short period of time can provide a faster assistance to someone who is looking for care This project was created in order to improve the remote patient monitoring acquiring data almost in real time and also giving the opportunity for the viewer to locate and analyse the patient vital signals all over the world This remote patient monitoring using a GPS system allows the viewer to send the required medical help as soon as possible and as it s medical care each second counts this could be very useful Pagina 5 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Lista de Acronimos A 1 ISIS Intelligent Sensorial Information Systems Entidade de investiga o pertencente a FCT UNL A 2 GPS Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global A 3 IP Intern
52. i o do deslocamento de uma massa O sistema utilizado pelo aceler metro para medir o deslocamento utiliza 3 placas separadas entre si por uma dist ncia conhecida onde as placas da extremidade permanecem numa posi o fixa enquanto a placa central se pode mover Quando h movimenta o do sistema a placa central que equivalente a uma massa que se desloca muda a sua dist ncia relativa s outras duas placas modificando as capacidades do sistema pois a capacidade inversamente proporcional dist ncia entre as placas A diferen a entre as capacidades da placa central e das placas da extremidade est relacionada com a acelera o do sistema A varia o de capacidade disponibilizada com sinais de sa da do aceler metro sinais esses normalmente de tens o Volts Hemerly 2008 3 3 2 Tipos de Aceler metros Existem diversos tipos de aceler metros e a sua caracteriza o est relacionada com o princ pio de medi o Destacam se assim alguns tipos de aceler metros mais comuns Patsko 2006 e Capacitivo O seu princ pio de funcionamento consiste na varia o da dist ncia entre duas placas met licas que caracteriza um condensador sendo uma fixa e a outra m vel provocando uma varia o da pr pria capacit ncia entre as placas Esta varia o facilmente detectada atrav s de um circuito el ctrico tendo se normalmente como sinal de sa da uma tens o el ctrica e Piezoel ctrico No interior d
53. idades do mercado Seria tamb m poss vel utilizar outras linguagens de c digo livre contudo esta migra o implicar altera es estruturais ao sistema implementado P gina 81 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 7 Refer ncias Alert 2008 Pagina da empresa Alert ultima consulta Setembro 2008 URL www alert pt Aurani 1996 A utiliza o do conceito de temperatura por Boltzmann no in cio de suas investiga es sobre a 2 Lei da Termodin mica 1866 Autor Katya M Aurani 1996 CommTechWireless 2008 P gina da empresa CommTech ltima consulta Agosto 2008 URL www commtechwireless com Flanagan 2006 JavaScript The Definitive Guide Fifth Edition Autores David Flanagan 2006 Grisa 2008 Sensores de Temperatura Autor Elaine Grisa Evandro Suzin Rafael Feier 2008 Heart 2008 Heart Rhythm Problems ultima consulta Julho 2008 URL www abouthf org module10 default htm Heferito 2008 VBScript e JavaScript ltima consulta Agosto 2008 URL www heferito com javascriptVSvbscript asp Hemerly 2008 Caracteriza o de sensor inercial e aplica o em barco aut nomo Autores Jos Maria Cipriano Torres Elder Moreira Hemerly 2008 Internet 2008 Hist ria da Internet ltima consulta Agosto 2008 URL www isoc org internet history brief shtml Lee 2005 Biomedica
54. istados na base de dados Figura 4 16 Menu de funcionalidades dispon veis Figura 4 17 Pagina de posicionamento GPS Figura 4 18 P gina de percurso recorrendo a coordenadas GPS Figura 4 19 P gina principal de acesso atrav s de login de administra o Figura 4 20 Excerto da p gina principal espa o atribu do a um paciente no conjunto de pacientes por administrador Figura 4 21 Excerto da p gina principal resumo dos estados de todos os utilizadores a cargo deste administrador Figura 4 22 P gina de localiza o de pacientes global Figura 4 23 Google maps API imagem de apresenta o Figura 4 24 Google maps API imagem com o uso de linhas para definir trajectos Figura 4 25 Gr fico API exemplo de duas medi es e a respectiva representa o gr fica 63 64 65 66 66 67 67 68 68 69 70 71 71 T2 73 74 75 P gina 8 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Lista de Tabelas Tabela 3 1 Valores m dios de batimentos por minuto e limites normais por idade 23 Tabela 3 2 Limites de tens o arterial diast lica e a respectiva categoria 28 Tabela 3 3 Limites de tens o arterial sist lica e a respectiva categoria 28 P gina 9 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Indice AOTADCE MENTOS oi a e a E SEA dt 3 RESUMO a ato pontas ae s
55. ite a utiliza o dos mapas de todo o mundo localizados no servidor do Google Maps 2008 Na figura 4 23 poss vel ver um exemplo da API utilizada P gina 76 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Me Mapa Sat lite H brido F 4 Figura 4 24 Google maps API imagem com o uso de linhas para definir trajectos A configura o dos ecr s da inteira responsabilidade de quem utiliza a API mas um vasto leque de fun es colocada ao dispor de qualquer interessado nesta API Para al m de facilitar a percep o do posicionamento de um paciente a API fornece um ambiente mais agrad vel e esteticamente interessante a toda a aplica o de visualiza o e monitoriza o remota de pacientes 4 3 2 2 Gr ficos API Foi utilizada uma API wz jsgraphics para a cria o de gr ficos baseada em javascript Esta API baseia se em bibliotecas de javascript interligando fun es de desenho com tratamento de arrays e vectores de modo a receber dados em vector e resultar em gr ficos de diversas formas Para este projecto foram utilizados gr ficos de linha uma vez que o que se melhor enquadra com os dados a demonstrar P gina 77 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 9 Figura 4 25 Gr fico API exemplo de duas medi es e a respectiva representa o gr fica Como mos
56. iu ent o o conceito de rede de computadores atrav s da qual a informa o seria passada em caso de ataque n o existindo assim uma centraliza o dos recursos num determinado local Esta rede designada por ARPANET foi criada na d cada de 60 pela ARPA Advanced Research Projects Agency Com o passar dos tempos a tens o da guerra fria diminuiu e a evolu o da internet estava prestes a despertar Esta passou a ter duas componentes uma exclusivamente militar e outra n o militar A internet limitava se ent o a ser uma rede de computadores cada um com o seu endere o IP A 3 que servia de morada para cada computador Chegando d cada de 80 esta deixou de ser uma rede fechada e passou ent o conhecida WWW 4 4 O seu enorme potencial veio despertar interesse em diversas entidades que t m vindo a desenvolver constantes avan os nesta rede Foram criados motores de busca e a internet tem sido utilizada como canal privilegiado de informa o Assim a Internet passa a ser o canal de comunica o atrav s do qual se pode partilhar informa o entre locais distantes em tempo recorde Com base neste conceito de partilha de dados e informa o surgiu ent o a ideia de utilizar este canal para divulgar os dados dos pacientes a quem a eles tivesse direito estando em qualquer local do mundo em tempo til Esta informa o pode ser acedida atrav s de qualquer computador com acesso a este canal P gina 43 de 96 Setembro de 2008 Facu
57. l nicos Esta informa o serve para identificar o paciente e associ lo a um utilizador A fun o principal destes dados meramente informativa para o utilizador Regras Cada utilizador ter o seu conjunto de regras e valores pelo que esta tabela serve para guardar essa informa o Estas regras s o mostradas na p gina de medi es atrav s de um filtro de utilizador poss vel alterar remover e adicionar regras a cada utilizador Resultados Esta tabela armazena todas as informa es obtidas no servidor provenientes de cada um dos computadores locais que recebem a informa o do hardware Todos os ficheiros recebidos s o lidos e os registos s o guardados nesta tabela O campo Id define quais os dados a mostrar na aplica o a cada utilizador que fa a login TabelaAdd Tabela auxiliar que serve para guardar dados tempor rios Serve unicamente para permitir guardar elementos durante a navega o numa das p ginas do sistema Sempre que se sai daquele fluxo de p ginas a tabela limpa P gina 60 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 2 2 Interface Grafica Para a interac o com o utilizador foi implementada uma interface gr fica que tem como objectivo permitir a visualiza o em tempo real dos dados obtidos pelo hardware Uma vez que se trata de dados confidenciais e que nunca dever o ser acedidos por quem n o tem permiss o para o fazer foi c
58. l Telemedicine Autores Jeffrey Lee Sanjeev Oghra 2005 Luckmann 1998 Enfermagem Fundamental Autores Sorensen Luckmann 1998 Maps 2008 Google Maps ultima consulta Agosto 2008 URL maps google com Medical 2008 Medical Software Solutions ltima consulta Agosto 2008 URL www medical software solutions com Patsko 2006 Tutorial Aplica es funcionamento e utiliza o de sensores Autor Lu s Fernando Patsko 2006 Schools 2008 Linguagens de Programa o ltima consulta Agosto 2008 URL www w3schools com P gina 82 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa SMDFVH 2006 Relat rio Projecto Final SMDFVH Autores Ana Fachada In s Roque 2006 VitelNet 2008 P gina da empresa VitelNet ltima consulta Agosto 2008 URL www vitelnet com Ydreams 2008 P gina da empresa Ydreams ltima consulta Setembro 2008 URL www ydreams com P gina 83 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 8 Anexos Manual do utilizador Pagina 84 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 Introdu o O sistema de monitoriza o um software que se encontra instalado num servidor onde recebida toda a informa o de todos os pacientes que possuam o hardware de monitoriza o No servidor s o c
59. ldade Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Figura A4 P gina de Autentica o Na p gina de autentica o necess rio colocar os campos de Username e a respectiva Password Caso se trate de um utilizador particular ap s o login o fluxo de p ginas ser P gina 87 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa especifico para este tipo de utilizador se for um utilizador colectivo o fluxo de paginas sera diferente contudo o m dulo de entrada comum a ambas op es Se o username ou a password inseridos n o forem v lidos aparecer uma indica o relativa a este acontecimento Username Password UserName or Password Invalid Figura AS Falha na autentica o 3 2 1 Autentica o de Utilizador Particular Life Support Monitoring http www ism pt Informa o Pessoal Medi es Contactos Benvindo ao LSM a aplica o web que permite monitorizar pessoas e os seus sinais vitais em qualquer parte do mundo com cobertura GPS Este sistema baseado em prot tipos similares tem como principal objectivo manter um sistema 24horas a vigiar um paciente de modo a registar os seus dados vitais e reagir atempadamente a qualquer problema que possa surgir e que seja detect vel Pretende se registar dados como a temperatura a pulsa o entre outros e tambem a sua posi o geogr fica Uma boa an lise destes dados pode
60. ldade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa sem qualquer instala o de software muitas vezes impedida pelas empresas empregadoras e propriet rias dos equipamentos de acesso rede Como tal tendo o servidor central localizado numa m quina servidor a trabalhar 24 horas por dia esta recebe a informa o de todos os pacientes pelo mundo fora e insere na base de dados todos os resultados obtidos para que sempre que se aceda sua ficha esta esteja actualizada Internet 2008 A 3 IP Internet Protocol Protocolo de comunica o atrav s da rede A 4 WWW World Wide Web Rede de internet mundial P gina 44 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 5 HTML O HTML A 5 HyperText Markup Language uma linguagem de marca o utilizada para produzir p ginas na Web um meio para descodificar uma estrutura baseada em texto em forma de documento denotando alguns excertos de texto como links cabe alhos par grafos listas e t tulos entre muitos outros associando tamb m imagens e outro tipo de formas interactivas O HTML escrito atrav s de tags e para al m do texto e formas interactivas serve para incluir linguagens de scripting tal como o javascript ou vbscript que s o interpretadas pelo Web browser de quem acede p gina em quest o A tecnologia fruto do casamento dos padr es HyTime e SGML HyTime um p
61. lizar um sensor para detectar o quanto o man se aproxima do sensor e Magnetoresistivo Este tipo de sensores s o compostos por elementos magneto resistivos ou seja elementos cuja resist ncia varia de acordo com o campo magn tico incidente Este fen meno ocorre em alguns materiais ferrosos e no caso dos sensores utilizada uma liga de ferro de n quel Estes elementos s o ligados de forma a constru rem uma ponte de Wheatstone tal como nos aceler metros piezoresistivos composta por quatro resist ncias formando dois divisores P gina 40 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa de tens o em paralelo aplicada uma tens o alimentando esse circuito e mede se a diferen a da tens o entre os dois divisores de tens o Quando n o h nenhum campo magn tico incidindo sobre o circuito a tens o zero pois todos os elementos magneto resistivos apresentam a mesma resist ncia Ou seja dizemos que a ponte est equilibrada Contudo se for aplicado um campo magn tico perpendicular a esse circuito a resist ncia desses materiais variar e a ponte ficar desequilibrada surgindo uma tens o entre os dois pontos centrais dos divisores de tens o Essa diferen a poder ser negativa ou positiva dependendo do sentido do campo magn tico Patsko 2006 Campo Campo magn tico magn tico R AR i R AR R AR il R AR h R AR R AR i Figura 3 8 Ponte de Wheatstone d
62. los dos diversos sistemas que a Alert produz Os softwares est o associados tecnologia de utiliza o de software com uso dos dedos para selec o da funcionalidade pretendida tecnologia touch screen utilizando cones com figuras semelhantes ac o desejada tornando a sua utiliza o intuitiva A autentica o a cada uma das aplica es feita atrav s de sistemas de identifica o biom tricos A pesquisa por utente pode ser feita pelo reconhecimento das fotografias dos mesmos ou por c digo de barras que ap s devida autentica o poder servir para interligar os P gina 15 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa diversos sistemas e ser util a diversas areas com diferentes especialistas As consultas em tempo real atrav s do sistema de base dados permitem agilizar procedimentos de diagn stico e atrav s do controlo de fluxo de informa o consegue se obter informa o detalhada para cada situa o necess ria variando as necessidades de rea para rea O Alert j se encontra implementado em diversas cl nicas e hospitais fazendo parte do projecto do hospital do futuro As suas capacidades de interoperabilidade est o asseguradas atrav s de standards europeus Alert 2008 2 1 2 Ydreams A Ydreams tem para al m de diversos projectos de software interactivo uma rea dedicada a produtos intitulados de Smart Wearables Este equipamento indicad
63. mens es apresentadas passando ent o a existir as componentes vectoriais Por esta raz o existem no mercado aceler metros capazes de medir a acelera o em um dois ou at mesmo tr s eixos em simult neo Neste projecto pretendia se saber qual o estado actual do paciente sabendo que uma varia o do estado do paciente pode ser origem de diversos factores Alguns destes factores poder o estar relacionados com o movimento assim saber o estado do paciente pelo seu o movimento antes e depois da varia o de estado de sa de fundamental Para se conseguir esse resultado um dos campos lidos pelo hardware o movimento medido com um aceler metro 3 3 1 Princ pio de Funcionamento do Aceler metro O princ pio b sico de funcionamento no qual est fundamentado o aceler metro o sistema de massa e mola As molas enquanto trabalham dentro da sua regi o linear s o governadas pela lei de Hooke segundo a qual o deslocamento da mola proporcional for a nela aplicada F k Al N onde F For a el stica Al deforma o 12 P gina 37 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Outro princ pio f sico envolvido a segunda lei de Newton que relaciona for a com massa e acelera o F m a N onde F for a m massa a acelera o 13 Desta forma utilizando se estas duas leis verificou se que poss vel medir acelera o a partir da med
64. mplementado faz a liga o entre o hardware de monitoriza o e o utilizador do equipamento Este hardware consiste num projecto feito pelo colega Nelson Ribeiro que consiste num sistema para obten o de dados vitais de pacientes atrav s de sensores colocados no aparelho e envia os dados periodicamente para um computador local que por sua vez processa esses dados e coloca os em ficheiro xml Esses ficheiros s o enviados sempre que poss vel para o servidor central onde se encontra alojada a aplica o web e a respectiva base de dados que carrega os dados quando algum utilizador se tenta ligar aplica o Ap s os dados carregados na base de dados este continua a monitorizar o sistema e vai mostrando o estado do paciente Os dados adquiridos s o os batimentos card acos a temperatura a humidade o movimento a temperatura ambiente e a localiza o geogr fica O sistema permite a cada utilizador criar um sistema de regras individual pelo que cada um ter as suas condi es de alarme e perigo podendo assim ser configur vel por um enfermeiro um m dico ou algu m especializado Todas as medi es est o dispon veis at data pelo que poder ser obtido um historial de cada paciente bem como todas as medi es obtidas Foi implementada uma interface com o google maps o que torna a aplica o mais interactiva uma vez que permite visualizar a posi o do paciente dentro e fora de portas mostrando um sinalizador de est
65. nimo de regras em estado de perigo A cria o de regras constitu da neste caso pelos elementos de pulsa o ou temperatura sendo que posteriormente poder se adicionar mais elementos a estas regras tendo assim a possibilidade de especificar as regras consoante os dados obtidos Atrav s do bot o de consulta de medi es vai se para uma p gina que se pode dividir em duas partes Na primeira a disposi o t pica de um quadro de medi es e na segunda com gr ficos dos dados obtidos P gina 69 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Infos Pessoal 10 10 20 30 06 2008 NORM ALARME 10112140 07 07 2008 AA NORM ALARME 10 42 25 07 07 2000 ALTA NORM OK 40112110 07 07 2008 ia 2 ATA NORM OK 10 11 55 07 07 2008 o a ALTA NORM ALARMI 2 10111140 07 07 2008 12 36 ALTA NORM OK as 10 11 25 07 07 2008 1 I6 ALTA NORM ALARMI 24 10 11 10 07 07 2008 zi 3 ALTA NORM ALARME 24 10 10 55 07 07 2008 2 Je ALTA NORM ALARMI 2 10 10 40 07 07 2008 1 35 ALTA NORM ALARME 2 Pr ximo Urimo Data Inicia Data Fim Figura 4 14 Lista de dados obtidos j armazenados na base de dados TT TO MEdG O Valor M dio Gr fico de Batimentos Card acos Ritmo Card aco Medi o Valor M dio Data Inicio ex 10 10 2000 Data Fim ex 10 10 2000 Gerar Graficos Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Figura 4 15 Gr
66. o paciente se encontrava em movimento lento r pido ou parado A teoria do movimento estudada em F sica e demonstra a varia o da posi o de um determinado objecto no espa o baseado num referencial O movimento resulta numa dist ncia percorrida por um objecto A velocidade de um objecto define a varia o da posi o por unidade de tempo e matematicamente resulta em f a onde v velocidade x posi o t tempo 10 A velocidade por sua vez poder sofrer varia es ao longo do tempo logo indica que existiu acelera o e desacelera o do objecto em quest o Uma vez mais a deriva o da express o obtida anteriormente permite obter o valor da acelera o P gina 36 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa po ms ou Pe do dee 11 At At Conclui se portanto que o movimento indica que existiu uma dist ncia percorrida no espa o e que a velocidade a rela o do espa o percorrido com o tempo de desloca o e por sua vez a acelera o a varia o da velocidade num determinado per odo do tempo Estas grandezas f sicas existem em todo o espa o e s o definidas com base num referencial ortonormato Para se conseguir obter um valor este ter que ser sempre atrav s de um espa o percorrido em fun o do tempo pelo que tem que estar associado a um referencial e todas as grandezas podem ser representadas vectorialmente nas tr s di
67. o para bombeiros for as policiais empresas de seguran a privada sa de e desporto Para o combate aos inc ndios existe o projecto I Garment fundado pela Ag ncia Espacial Europeia ESA e foi concebido para situa es especiais de combate a inc ndios em terrenos acidentados e de dif cil acesso Esta solu o consiste numa maior protec o para os bombeiros atrav s de monitoriza o biom trica e comunica es sem fios O I Garment Figura 2 1 monitoriza a posi o de cada bombeiro indicando tamb m os seus dados vitais para permitir o envio de aux lio em situa es de perigo O seu sistema de posicionamento com sistemas de redund ncia atrav s de comunica o por sat lite permite reproduzir a situa o real para um computador ajudando assim a perceber o risco real de cada situa o e controlar o posicionamento dos bombeiros perante as frentes de fogo Figura 2 1 Projecto I Garment P gina 16 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa A No desporto a Ydreams desenvolveu Smart Wearables que permitem medicina desportiva obter em tempo real a monitoriza o de dados vitais consoante o tipo de treino o aux lio das ferramentas posicionais ajudam tamb m ao treino da equipa a n vel t ctico Nas for as de seguran a este equipamento tamb m vem munido com um colete prova de bala e permite a monitoriza o dos dados vitais e posicionamento qu
68. o s culo XVI que existem registos da temperatura corporal sendo que os term metros foram sofrendo diversas melhorias ao longo dos tempos Existem diversos tipos de term metros tais como os de vidro os electr nicos os descart veis e os timp nicos Term metro de vidro Estes term metros de vidro e merc rio actuam pelo princ pio da expans o t rmica O merc rio dilata quando aquecido e contrai quando arrefecido pelo que contido dentro de um tubo e devidamente calibrado este ao entrar em contacto com uma fonte de calor consegue medir a temperatura dessa fonte Este tipo de term metros necessita de 3 a 8 minutos para efectuar o devido registo da temperatura Term metro electr nico Mais f ceis de usar estes term metros s o mais rigorosos seguros e r pidos pois levam entre 2 a 60 segundos a registar a temperatura funcionando atrav s do princ pio da resist ncia que convertida num valor digital Term metro descart vel Tem como base propriedades qu micas que mudam de cor a determinadas temperaturas S o utilizados uma nica vez e devem permanecer selados at altura da sua utiliza o Demoram cerca de 60 segundos a obter o registo Term metro timp nico E o mais recente no controlo da temperatura e utiliza uma nova via o ouvido para obter as medi es Atrav s das emiss es infravermelhas da membrana do timpano obt m se o valor da temperatura corporal P gina 33 de 96 Setembro de
69. olocados os ficheiros de dados criados pelo sistema local que por sua vez os descarrega sempre que poss vel para o servidor para que estejam dispon veis a serem lidos pela aplica o 2 Requisitos do Sistema Uma das vantagens deste software estar alojado num servidor sendo por isso apenas necess rio um Computador com liga o internet 3 Aplica o O acesso geral aplica o poder ser feito atrav s de um endere o ainda por definir que poder ser http www Ism com Uma vez que ainda se trata de um sistema experimentar n o foi criado nenhum dom nio nem alojamento para este sistema sendo utilizado um computador com liga o internet para simular o funcionamento de servidor Life Support Monitoring MEDO www bum pt Figura Al P gina principal LSM P gina 85 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 1 Efectuar Registo Existem 2 tipos de utilizador deste sistema os utilizadores particulares e os colectivos O registo de utilizador semelhante para os dois tipos de utilizador poss veis sendo que na op o de tipo de utilizador feita a distin o entre utilizador particular ou colectivo Contactos l Login Username Password Confirme Password Codigo Registo Tipo normal Admin Responsavel admin l Avan ar Web site and all contents Copyright Ricardo Pereira 2008 All rights reserved Facul
70. ora da ltima medi o A 7 API Application Programming Interface Interface que permite a utiliza o de uma aplica o noutras P gina 71 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa recebida pelo sistema Novamente no menu da esquerda existe outra funcionalidade Percurso que permite ver o percurso efectuado pelo paciente I Menu Localiza o atrav s de GPS l Informa o Pessoal l Medi es l Posi o ai see ma ee zx l Contactos Eq 4 i Mapa Sathoite HAbrido_ Logout 38 62116234642254 9 166717529296875 38 5720 9 0931 10 12 55 iV Mostrar Flag Estado M Mostrar Percurso Data Inicio ex 10 10 2000 Data Fim ex 10 10 2000 Ver Percurso Figura 4 18 Pagina de percurso recorrendo a coordenadas GPS Neste mapa figura 4 18 podem ser mostrados dois tipos de informa o O estado do paciente em cada local e o percurso por ele efectuado Para possibilitar essa escolha existem duas op es de checkbox que podem ser seleccionadas em simult neo A linha a azul mostra o percurso efectuado pelo paciente e os apontadores mostram o estado do paciente O apontador azul indica que o paciente se encontra no seu estado normal o amarelo indica que existe pelo menos uma das regras de perigo que se encontra em confirma o e o vermelho indica que o paciente se encontra em estado de alarme poss
71. orma o relacionada com cada epis dio de urg ncia O ALERT OUTPATIENT um software cl nico para Servi os de Consulta Externa hospitalar Em conjunto com o ALERT ELECTRONIC HEALTH RECORD possibilita em tempo real o registo consulta e an lise de dados cl nicos dentro e fora dos epis dios da consulta permitindo aumentar a efic cia dos Servi os de Consulta Externa atrav s do tracking dos dados cl nicos e tarefas em curso dentro e entre epis dios al m do registo r pido e intuitivo da actividade cl nica O ALERT INPATIENT um software cl nico para Servi os de Internamento Hospitalar que permite documentar interligar e reutilizar toda a documenta o relacionada com cada epis dio de internamento O ALERT OPERATING ROOM INFORMATION SYSTEM ALERT ORIS um software cl nico e de gest o para Bloco Operat rio O ALERT PRIVATE PRACTICE um software destinado informatiza o de cl nicas e consult rios m dicos fazendo com que seja poss vel registar e consultar a ficha individual de cada doente incluindo informa o documentada noutras institui es O ALERT P1 para a marca o de 1 s consultas de especialidade entre centros de sa de e hospitais sendo um sistema inform tico integrado Centros de Sa de Hospitais ARS Minist rio da Sa de que permite a triagem e gest o de pedidos de primeiras consultas de especialidade As aplica es referidas s o apenas alguns exemp
72. os dados obtidos No espa o superior dada a ltima medi o efectuada e o respectivo estado a que esta corresponde Este estado definido atrav s de um conjunto de regras que o utilizador cria Na parte inferior do ecr est o dispostas informa es relativas ao estado final do paciente O estado do paciente poder despoletar alarme atrav s de duas formas se numa regra na qual o teste feito em busca de alarme e a regra cumprida ent o uma situa o de alarme Poder ainda ser definido um limite de regras em estado interm dio Perigo atrav s do qual se se exceder um determinado limite de regras em estado de perigo ent o considerado como estado de alarme Atrav s do cone esquerda de cada regra poss vel eliminar a respectiva regra P gina 68 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Estado AEGUS OK Alarme 10 12 55 Consultar Medi es Adicionar Regra Simples Adicionar Regra Composta Figura 4 12 Bot es com fun es na p gina de medi es obtidas Neste conjunto de bot es figura 4 12 poss vel criar regras simples e compostas bem como consultar as medi es efectuadas a b Figura 4 13 a Introdu o de regras simples b Introdu o de regras compostas r Nestes ecr s figura 4 13 para al m da cria o de regras simples ou compostas o O poss vel alterar o limite m
73. outra em VBScript para se comparar a sua complexidade Schools 2008 Function GetDate Dim MyMonthName MyMonthName MonthName Month Now False GetDate MyMonthName amp amp Day Now amp amp Year Now End Function The JavaScript Code function G etDate var MyMonthName d d new Date switch d getMonth 1 P gina 52 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa case 1 MyMonthName anuary break case 2 MyMonthName February break case 10 MyMonthName October break case 11 MyMonthName November break case 12 MyMonthName December return MyMonthName d getDate d getFullY ear Neste exemplo percebe se bem a utilidade de bibliotecas j programadas internamente uma vez que reduzem o n mero de linhas a programar e simplificam quem tenta ler o c digo O Jscript permite tamb m a cria o de bibliotecas externas e gerais contudo preciso cri las e consumido tempo na cria o destas O facto do VBScript ser uma linguagem de programa o Server Side indica que toda a parte de programa o script interpretada pelo servidor sendo apenas enviado para o cliente o resultado final da p gina Este sistema torna a p gina mais leve a n vel de conte do isto ao ser passado o resultado n o passa todo o c digo escrito como no jscript Flanagan 2006 P gina 53 de 96 Setemb
74. pelo que um sistema de monitoriza o com interface Web preenche o conjunto de necessidades e benef cios que a sociedade necessita 2 1 Projectos de Software de monitoriza o 2 1 1 Alert Esta empresa vocacionada em software lan ou uma gama de produtos direccionada para servi os de sa de A gama de produtos contempla as diversas reas associadas sa de hospitais centros cl nicos e software de obten o e an lise de dados Os sistemas Alert s o os seguintes O ALERT PAPER FREE HOSPITAL ALERT PFH uma solu o para informatiza o integral de hospitais que possibilita o registo a interliga o a reutiliza o e a an lise de toda a informa o relacionada com a realidade cl nica hospitalar substituindo a utiliza o de papel na gest o de utentes O ALERT ELECTRONIC HEALTH RECORD ALERT EHR regista arquiva e interrelaciona a informa o cl nica de cada utente incluindo a de outras aplica es e entidades integrando a hist ria cl nica de cada paciente Permite ainda a redu o da utiliza o de papel contudo o objectivo primordial a monitoriza o do paciente O ALERT EMERGENCY DEPARTMENT INFORMATION SYSTEM ALERT EDIS uma solu o completa para Servi os de Urg ncia Hospitalar possibilitando o registo P gina 14 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa a interliga o a reutiliza o e a an lise de toda a inf
75. pla a vers o interior contudo e com base na linha de projecto inicial o software criado encontra se dispon vel para suportar as duas vertentes tratando os dados recebidos e utilizando valores standard para complementar a componente exterior Os campos registados dividem se em dois conjuntos sendo o ritmo card aco temperatura e movimento dados obtidos pelo equipamento e humidade coordenadas x y e temperatura ambiente valores que deveriam ser obtidos pelo sistema GPS A 2 Perante este cen rio os objectivos estabelecidos distinguem se em dois n veis Interface em tempo real com o hardware An lise e visualiza o dos dados obtidos A 2 GPS Global Positioning System Sistema de Posicionamento Global P gina 13 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2 Estado da arte Existe uma crescente preocupa o com a seguran a e a sa de que aliadas ao constante desenvolvimento da tecnologia t m impulsionado diversos investimentos nestas reas Os sistemas de vigil ncia e preven o remota de pacientes est o em grande plano e com as tecnologias wireless cada vez mais acess veis tecnologicamente financeiramente um sistema de monitoriza o remota uma boa solu o para pacientes que apresentem uma situa o cl nica de risco moderado Por outro lado a Internet hoje um canal de comunica o privilegiado acess vel a todos e utilizado para fins diversos
76. pode influenciar a temperatura corporal Um quarto aquecido ou um dia quente poder aumentar 1 C temperatura corporal sendo que por outro lado um ambiente frio induz geralmente uma diminui o da temperatura corporal especialmente em idosos Uma vez que os idosos s o o p blico alvo deste software este dado passa a ter uma import ncia mais acentuada no estudo feito Idade A temperatura corporal geralmente mais baixa nos idosos do que noutras faixas et rias Este facto deve se menor sensibilidade a mudan as de temperatura As diversas debilita es dos idosos resultam numa menor capacidade de resist ncia a condi es clim ticas adversas A perda de gordura subcut nea que funciona como isolante contribui tamb m para uma diminui o da temperatura corporal P gina 31 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Ritmo circadiano ritmo diurno A temperatura do corpo humano oscila entre 0 5 a 1 a cada periodo de 24 horas Esta varia o feita de forma diferente ao longo do dia sendo que de manh at as 12h registada geralmente uma subida abrupta da temperatura Durante a tarde existe tamb m uma subida no entanto esta mais gradual atingindo o maximo entre as 16h e as 20h A partir dessa hora come a ent o a diminuir a temperatura Este facto leva a que seja pr tica comum a medi o da temperatura duas vezes ao dia em per odos distinto
77. preenchidos entre outras tantas possibilidades 3 6 1 Hist ria O JavaScript uma linguagem de programa o criada em 1995 por Brendan Eich da Netscape como uma extens o do HTML para o browser Navigator v2 0 uma linguagem de roteiro script baseada em objectos e permite que sejam manipulados atrav s de eventos din micos que faltavam ao HTML O JavaScript interpretado pelo browser que executa a abertura duma p gina pelo que este implica que apenas poder ser executado dentro de um P gina 50 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa browser Como resposta ao Javascript a Microsoft lan ou o VBScript contudo esta linguagem de script apenas compat vel com o Internet Explorer raz o pela qual o seu sucesso limitado J o JavaScript compat vel com o Internet Explorer v3 0 em diante pelo Netscape Navigator v2 0 em diante Opera v3 5 Mozilla Firefox em diante que s o os browsers mais populares De real ar ainda o facto que usar Javascript n o sin nimo de que funcionar em qualquer browser uma vez que existem diversas funcionalidades que poder o n o correr correctamente Apesar de serem duas linguagens de scripting s o duas linguagens bastante diferentes uma vez que uma conhecida como Server Side Script VbScript e a outra Client Side Script Javascript 3 6 2 JAVASCRIPT Como j foi dito anteriormente o Javascript uma linguagem de script q
78. r lan ar alertas envio de apoio m dico em socorro do paciente em tempo util reduzindo assim o tempo de resposta a situa es c cr ticas Conjugar os sinais vitais uma forma de perceber se uma varia o de um determinado sinal algo normal ou se resulta de algum problema fisico Um dos problemas mais graves nesta an lise a distin o entre situa es de alarme real e de falso alarme Uma varia o de um sinal pode resultar de uma situa o pontual ou de um simples erro de leitura moment neo que poder originar uma situa o te rica de alarme Para reduzir este erro s o registados mais elementos bem como elementos exteriores 70 120 a eco or so tea ron oe deat EERES pondo te o um pescar Tesfonesmo 212222222 so campo serva pose ne pequenas copaus O tem senti Cadas fesscas Figura A6 Paginas acess veis ap s login por utilizador particular P gina 88 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa O login de um utilizador particular possibilita um conjunto de funcionalidades associadas a um paciente que aparecem no menu a esquerda da imagem E possivel consultar os dados pessoais e m dicos e verificar todas as medi es efectuadas 3 2 2 Autentica o Utilizador Colectivo Records 1 to 3 of 6 Pr ximo Ultimo Numero de Batimentos 21 Ultima Medi o 10 10 40 01 07 2008 Temperatura 37 Estado NORMAL Movimento ALT
79. riado um sistema de login para que a cada utilizador esteja atribu do um nico paciente Existe ainda a figura do administrador que tem como fun o monitorizar diversos pacientes em simult neo Para ser feito o login necess rio um registo pr vio ao qual todos os utilizadores da p gina ter o acesso desde que possuam um n mero de registo ao qual poder o associar o utilizador que est o a criar Pretende se com esta interface seguir as medi es dos pacientes e extrair gr ficos e relat rios do hist rico de medi es Na figura 4 3 demonstrado o fluxograma da aplica o para melhor se compreender as funcionalidades existentes e como estas est o interligadas P gina 61 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa es Figura 4 3 Fluxograma das funcionalidades da aplica o de monitoriza o P gina 62 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 4 3 Descri o da aplica o de interface com o utilizador O utilizador para aceder interface que permite a leitura dos dados ter que aceder atrav s da internet ao site alojado no servidor principal Ao colocar o endere o da aplica o redireccionado para a p gina de entrada da aplica o Figura 4 4 que uma p gina sem necessidade de registo estando assim acess vel a qualquer pessoa que navegue
80. ro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 6 4 Conclusao Existem vantagens e desvantagens em ambos os casos uma vez que o VBScript deriva de uma linguagem conhecida visto como uma linguagem mais simples de aprender as bibliotecas internas s o uma mais valia e o facto de ser Server Side implica menos carregamento de dados para o cliente tornando o carregamento da p gina mais r pido deixando o processamento do lado do servidor Ao n o ser case sensitive o Vbscript torna se menos suscept vel a falhas de programa o ao contr rio do JavaScript n o necessita do para terminar os procedimentos e o VBScript pode ser visto como um ingl s em forma de programa o uma vez que os ciclos for to s o escritos de forma intuitiva Por sua vez o Javascript possui compatibilidades bastante acentuadas em compara o com o VBScript e a sua maior utiliza o torna a como uma escolha quase involunt ria pois grande parte dos sistemas j a usam e quem cria novas p ginas acaba por seguir a tend ncia A grande vantagem do JavaScript sobre o VBScript assenta sobre a sua utiliza o em qualquer browser o que nos dias de hoje sin nimo de sucesso Ambas s o bastante utilizadas com as suas vantagens e desvantagens sendo que a escolha depende sempre de factores como o conhecimento pr vio de uma ou outra linguagem o alvo a que se prop e e as preocupa es com as compatibilidades
81. rregular surgindo uma tens o entre os extremos do condutor c Campo magn tico invertido invertendo tamb m a tens o 39 Figura 3 8 Ponte de Wheatstone desequilibrada A tens o de sa da depender do sentido do campo magn tico incidente 40 Figura 3 9 Sequ ncia do funcionamento de um aceler metro de transfer ncia de calor 41 Figura 3 10 Ideia de um sistema de partilha de ficheiros 44 Figura 4 1 Estrutura do sistema de monitoriza o 55 Figura 4 2 Esquema do modelo de dados da aplica o 56 Figura 4 3 Fluxograma das funcionalidades da aplica o de monitoriza o 59 Figura 4 4 P gina de entrada da aplica o 60 Figura 4 5 a P gina de registo de utilizador b P gina de login 60 Figura 4 6 P gina de registo de novo utilizador 61 Figura 4 7 Pagina de registo de novo utilizador dados pessoais 62 Figura 4 8 M dulo de login e falha de login 63 Pagina 7 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Figura 4 9 Pagina principal ap s o login Figura 4 10 a Dados Pessoais b Dados Cl nicos Figura 4 11 Pagina de medi es obtidas Figura 4 12 Bot es com fun es na p gina de medi es obtidas Figura 4 13 a Introdu o de regras simples b Introdu o de regras compostas Figura 4 14 Lista de dados obtidos j armazenados na base de dados Figura 4 15 Gr ficos elaborados com base nos dados reg
82. rt Monitoring maas Pessoan o entactos Ricardo Perera Rua Diogo de Macedo n 4 Amora 17 11 1983 Masculino 212222222 963150750 mom DSO Cine a b Figura 4 10 a Dados Pessoais b Dados Cl nicos A imagem da esquerda reflecte os dados pessoais b sicos enquanto que o da direita j possui alguma informa o mais delicada como s o os dados cl nicos de cada paciente A op o seguinte do menu a parte que realmente toca monitoriza o do paciente em si e o tratamento de informa o recebida Acedendo ao menu de Medi es obt m se o seguinte quadro P gina 67 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Life Support Monitoring http www sm pt I Menu Eogin padientes Ricardo Pereira L Informa o Pessoal oe O Contactos Logout 96 35 29 ALTA OK Alarme 10 12 55 Consultar Medi es Adicionar Regra Simples Adicionar Regra Composta RegrasExistentes Temperatura gt 30 Ok Ok Pulsacao gt 45 Ok Ok Pulsacao gt 10 E Pulsacao gt 10 Ok Ok Temperatura lt 100 Ok Ok Pulsacao gt 50 E Temperatura lt 100 Perigo Perigo Pulsacao gt 24 Ok Ok Pulsacao gt 70 Alarme Alarme NAAA AA Sistema de alarme activo Numero de alarmes em estado de Perigo 1 Relat rio Figura 4 11 Pagina de medi es obtidas Nesta p gina figura 4 11 obt m se a primeira informa o relativa a
83. s Hormonas O ciclo menstrual provoca algumas flutua es na temperatura que podem ir de cerca de 0 3 a 0 6 de varia o uma vez que as hormonas provocam a acelera o do metabolismo corporal elevando assim a temperatura Stress O stress fisiol gico e psicol gico podem aumentar a temperatura corporal por desencadeamento da actividade nervosa ou hormonal 3 2 2 Limites de varia o da temperatura Os tecidos c lulas e rg os do corpo humano est o preparados para funcionar a diversas temperaturas sendo que o seu intervalo de funcionamento ideal encontra se entre os 36 e os 38 Contudo quando os mecanismos que equilibram a temperatura falham esta baixa ou sobe O corpo consegue continuar a funcionar a temperaturas fora deste intervalo no entanto existem valores limite a partir dos quais poder o surgir les es irrevers veis Quando a temperatura sobe aos 41 42 ocorrem les es nos tecidos devido s altera es ou inactiva o das prote nas celulares e a maioria das fun es enzim ticas fica comprometida Inversamente quando a temperatura desce abaixo dos 21 poder provocar danos nas membranas celulares formando cristais por congela o dos tecidos Luckmann 1998 P gina 32 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 2 3 Aparelhos de medi o A temperatura corporal um dos mais antigos indicadores de sa de ou doen a Desde
84. s nd gt Lirk ed CERNDOC information RE ao fie 1 1 1 1 1 alc a E na C E R N describes Hypertext at qr EM dividion of T mS e e dorexample 4 E i group group indudes E E section Crea Tim Berners Lee Figura 3 10 Ideia de um sistema de partilha de ficheiros Em Julho de 1992 deu se um grande passo com a abertura da biblioteca de desenvolvimento para WWW World Wide Web Rede de Alcance Mundial Foi essa biblioteca que deu origem constru o de v rios browsers WWW e servidores que tornaram a WEB vi vel Um desses foi o Mosaic o primeiro browser multiplataforma que explorava completamente a capacidade da WEB Desenvolvido por Marc Andreeson ent o do NCSA o MOSAIC foi o que iniciou o crescimento explosivo da WEB Em 1993 tornou se dispon vel a milh es de usu rios com a disponibiliza o das vers es para Mac e Windows Uma das necessidades dos documentos HTML o de trabalhar correctamente atrav s de diferentes browsers e sistemas operativos Alcan ando esta interoperabilidade consegue se uma baixa dos custos para as pessoas que desenvolvem p ginas porque assim apenas se desenvolve uma vers o do documento Se um esfor o n o for efectuado existe um enorme risco que a web se desenvolva para um sem n mero de formatos incompat veis reduzindo sem quaisquer d vidas todo o potencial comercial da web para todos os participantes Ca
85. s o semicondutores sens veis temperatura P gina 34 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Pir metros Um pir metro tamb m denominado de pir metro ptico um dispositivo que mede a temperatura sem entrar em contacto com o corpo meio do qual se pretende conhecer a temperatura Geralmente este termo aplicado a instrumentos que medem temperaturas superiores a 600 graus celsius Uma utiliza o t pica a medi o da temperatura de metais incandescentes em fundi es Os sensores mais comuns s o os termistores e tal como referido anteriormente variam a sua resist ncia hmica mediante a temperatura qual s o sujeitos Os termistores dividem se em dois tipos Positive Temperature Coefficient PTC ou Negative Temperature Coefficient NTC Ambos t m vantagens e desvantagens dependendo do tipo de aplica o a que s o sujeitos Tal como o nome indica um termistor PTC aumenta a sua resist ncia quando sujeito a um aumento da temperatura enquanto que um termistor NTC diminui a sua resist ncia com o aumento da temperatura Patsko 2006 Alta Termistor PTC M dia Baixa Termistor NTC Resist ncia do termistor em Ohms Baixa M dia Alta Temperatura Figura 3 5 Curvas caracter sticas Resist ncia vs Temperatura dos termistores dos tipos PTC e NTC As principais caracter sticas e vantagens dos termistores NTC s o
86. s ventr culos em repouso e a tens o do pulso que a diferen a entre ambas A tens o arterial igual ao produto do d bito card aco volume de ejec o de sangue vezes a frequ ncia card aca pela resist ncia dos vasos ao fluxo sangu neo TA DCxR 4 P gina 27 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa TA a tens o arterial DC o d bito card aco e R a resist ncia dos vasos A tens o arterial m dia nos adultos mais jovens de 120 80 contudo esta leitura pode variar consoante diversos factores como a idade sexo peso ra a clima dieta ritmo circadiano exerc cio stress e posi o A figura que se segue Figura 3 4 mostra um gr fico referente ao resultado de um estudo feito por De Master A M and Lasser R P 1961 mmHg 170 160 150 140 fas E E TS ES BR 2em E Pe tam om 74 000 trabalhadores industriais 24 34 44 54 64 74 84 94 106 IDADES Figura 3 4 Gr fico da varia o da tens o arterial com a idade A determina o da tens o arterial um dos par metros que faz parte de qualquer exame f sico b sico de rastreio Os seus valores normais oscilam contudo existem valores considerados limiares para princ pios de hipertens o e hipotens o Os valores da tens o arterial podem sofrer oscila es como j foi referido contudo existem situa es a partir das quais s o considerados graves e s o denominados de
87. ta gt define propriedades da pagina como codifica o de caracteres descri o da p gina autor etc S o meta informa es sobre documento Tais campos s o muitos usados por motores de busca para obterem mais informa es sobre o documento afim de classific lo melhor Por exemplo pode se adicionar o c digo lt meta name description content descri o da sua p gina gt no documento HTML para indicar ao motor de busca que texto de descri o apresentar junto com a liga o para o documento Obs as tags lt style gt e lt script gt servem tanto para delimitar o espa o usado pelos c digos na p gina como tamb m para invocar c digos existentes em outros arquivos externos Corpo Dentro do corpo podemos encontrar v rias tags como por exemplo e lt hl gt lt h2 gt lt h6 gt cabe alhos e t tulos no documento em diversos tamanhos quanto menor for o n mero maior ser o tamanho da letra e lt p gt novo par grafo e lt br gt quebra de linha e lt table gt cria uma tabela linhas s o criadas com lt TR gt e novas c lulas com lt TD gt J os cabe alhos de coluna s o criados com a etiqueta lt TH gt e lt div gt determina uma divis o na p gina a qual pode possuir variadas formata es e lt font gt forma um texto fonte cor e tamanho de um trecho do texto e lt b gt lt i gt lt u gt e lt s gt negrito it lico sublinhado e riscado respectivamente e lt img gt
88. tra a figura 4 25 optou se por definir os gr ficos de linhas e a escala varia consoante os dados obtidos As cores das linhas tamb m foram definidas sendo que um dos valores o valor de refer ncia de modo a facilitar a an lise do gr fico P gina 78 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 5 Avalia o de Resultados Neste projecto o grande desafio em mat ria de resultados consistia em manter a integridade dos mesmos e permitir que estes fossem tratados de forma coerente e correcta Tratando se de uma interface entre o hardware de obten o de dados e o utilizador final o projecto assenta na apresenta o de resultados an lise e visualiza o de todos os dados necess rios a uma boa monitoriza o em tempo real e nessa ptica pode se concluir que os resultados obtidos est o dentro do esperado O sistema efectua a leitura dos ficheiros recebidos por parte do hardware de monitoriza o carregando na base de dados do sistema todas as medi es obtidas para cada utilizador As tabelas apresentam valores coerentes os gr ficos obtidos est o dentro dos valores esperados e o posicionamento geogr fico o espect vel uma vez que o comportamento dos pacientes utilizado foi programado N o existindo componente de monitoriza o exterior no equipamento que efectua as medi es n o poss vel concluir que os resultados em ambiente exterior sejam t o coerentes
89. trato de sil cio Cavidade de ar Sensor de temperatura Fonte de calor Substrato de sil cio c Figura 3 9 Sequ ncia do funcionamento de um aceler metro de transfer ncia de calor P gina 42 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 3 4 Internet O conceito que se tenta implementar com esta tese tem como princ pio o acesso informa o remotamente e em qualquer local Para se obter este acesso necess rio um acesso rede global a Internet Antes de se falar em concreto sobre qual o papel da internet na realiza o deste projecto far se uma pequena introdu o historia desta grande inova o Um dos grandes impulsionadores do desenvolvimento tecnol gico a Guerra Apesar de todas as suas consequ ncias devastadoras para o ser humano os traumas e todas as mazelas que uma guerra traz esta tamb m acelera os estudos de ambas as partes envolvidas numa competi o constante pela vanguarda A Internet surgiu durante a Guerra Fria onde o enorme clima de tens o entre as duas grandes pot ncias mundiais fomentou a forte investiga o nesta rea O sistema implementado at data consistia em sistemas de bases de dados locais ou seja em caso de falha num desses locais a informa o deixava de estar dispon vel Colocou se ent o em causa este sistema uma vez que em caso de ataque poderiam existir perdas irrevers veis de informa o Surg
90. ue interpretada pelos browsers sendo assim classificada como Client Side Script Possuindo caracter sticas comuns encontradas na maioria das linguagens de programa o tais como vari veis fun es controle de fluxo e todo um conjunto de operadores JavaScript possui algumas capacidades de linguagem orientada a objectos O JavaScript permite ao autor de scripts aceder usar e modificar atributos de objectos que surjam numa p gina de internet manipulando assim os elementos de uma p gina O HTML por si s n o possui dinamismo isto ap s lido e executado o sistema limita se a mostrar o resultado sendo visualizado atrav s da rede WWW O JavaScript permite correr rotinas associadas a eventos despoletados por diversas formas transformando as p ginas est ticas em elementos din micos Pode se dizer que para al m da est tica criada pelo HTML o Jscript contribui tamb m para a apresenta o da p gina uma vez que rotinas como onMouseOver ou onMouseOut permitem altera es de cores imagens fundos e textos de toda a p gina Para al m do lado est tico poss vel efectuar valida es de formul rios verificando se os dados inseridos se encontram dentro dos valores esperados ou se simplesmente os campos do formul rio est o todos preenchidos quando se tenta inserir na base de dados correndo para isso uma fun o de valida o de campos associada ao clique no bot o de ac o Permite tamb m a introdu o
91. ular ou seja um utilizador singular este entrar numa rea onde ter toda a informa o do paciente ao qual est associado o login Se o utilizador tiver privil gios de administra o ent o a p gina a aparecer ser a inicial de administra o com os utilizadores a ele atribu dos Username IE Password Oo l Username Ca Password a Entrar UserName or Password Invalid Figura 4 8 M dulo de login e falha de login Caso o login n o seja efectuado com sucesso aparecer uma indica o de utilizador ou password inv lidos O m dulo de login consiste numa pesquisa base de dados com os dados inseridos nos campos username e password por forma a obter correspond ncia do utilizador 4 3 1 1 Utilizador Singular No caso que se segue o utilizador fez o login correspondente ao paciente Ricardo Pereira Life Support Monitoring http www lsm pt Informa o Pessoal L Medi es Contactos Benvindo ao LSM a aplica o web que L Logout permite monitorizar pessoas e os seus sinais vitais em qualquer parte do mundo com cobertura GPS Este sistema baseado em prot tipos similares tem como principal objectivo manter um sistema 24horas a vigiar um paciente de modo a registar os seus dados vitais e reagir atempadamente a qualquer problema que possa surgir e que seja detect vel Pretende se registar dados como a temperatura a pulsa o entre outros e tambem a sua posi o geogr fica Uma
92. um aparente bem estar os sinais vitais poder o ajudar a detectar padr es que indiquem algum problema fugindo assim linha que se considera normal A avalia o dos sinais vitais consiste numa t cnica b sica na qual se registam valores e se estabelece uma rela o destes com os devidos limites para uma determinada situa o Hoje em dia existem diversos aparelhos de medi o que fornecem relat rios sobre o estado de uma pessoa contudo a interpreta o destes por um t cnico especializado insubstitu vel e indispens vel O cora o uma bomba puls til que movimenta continuamente o sangue atrav s de todo o corpo C lulas especializadas geram um impulso el ctrico que em condi es normais transmitido regularmente a todas as partes do cora o despolarizando o m sculo card aco que o leva a contrair Esta fase de contrac o do cora o d pelo nome de sistole A chamada di stole a fase de repouso na qual os ventr culos se enchem de sangue que ser ejectado na contrac o seguinte Este processo divide se em 3 partes sendo que a s stole ocupa 1 3 e a di stole 2 3 do tempo total Durante a s stole o ventr culo esquerdo bombeia uma quantidade de sangue para dentro da aorta que j se encontra cheia de sangue aumentando a press o que se denomina de P gina 22 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa press o a rtica Este aumento de press
93. universal baseada no coeficiente de expans o de um g s ideal Kelvin estabeleceu o conceito de Zero Absoluto e a sua escala permanece como padr o para a termometria moderna Zero absoluto ou Zero Kelvin a menor temperatura que um corpo pode alcan ar 0 K que equivale a 273 15 C Desta forma as equa es de convers o das unidades mais usadas na termometria moderna s o C F 32 x 5 9 ou C K 273 15 sendo 5 F 9 5 x C 32 6 K C 273 15 7 Pagina 30 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa Existem tamb m outras escalas como a Rankine e a R amur por m pouco usuais R F 459 67 8 Re 4 5 x C 9 A temperatura corporal reflecte a capacidade do organismo para equilibrar a produ o e a perda de calor Este equil brio resulta numa varia o da temperatura corporal que se mant m est vel independentemente da temperatura ambiente uma vez que o ser humano homeot rmico possui sangue quente Quando este equil brio falha a temperatura do corpo tende para registar valores fora do normal sendo que denominado um estado de febre quando o corpo apresenta uma temperatura superior normal e de hipotermia quando este apresenta uma temperatura inferior 3 2 1 Factores que influenciam a temperatura corporal Temperatura externa Um dos dados obtidos pela aplica o a temperatura ambiente uma vez que esta
94. v s do bot o de actualiza o de medi es Real a se que todas as p ginas possuem um mecanismo que corre minuto a minuto fazendo o carregamento da informa o para a base de dados Como no caso de teste n o existe a coloca o de ficheiros na pasta do servidor esta fun o encontra se desabilitada Estado Pacientes Normal 4 Ea erigo 1 E Ana Alarme va 1 Figura 4 21 Excerto da p gina principal resumo dos estados de todos os utilizadores a cargo deste administrador P gina 74 de 96 Setembro de 2008 Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa A esquerda da listagem de pacientes encontra se um resumo do estado dos diversos pacientes figura 4 21 Neste quadro analisada a situa o de todos os pacientes sendo sempre afectada uma vari vel do tipo sem foro pelo pior cen rio poss vel Caso exista pelo menos 1 paciente no estado de alarme ent o a cor do s mbolo a aparecer ser vermelha caso exista pelo menos 1 paciente no estado perigo e nenhum no estado de alarme a cor do sem foro ser amarela e no caso de todos os pacientes estarem no estado normal o sem foro aparecer na cor verde Existem links de pesquisa r pidos neste quadro ou seja caso o administrador queira aceder rapidamente aos pacientes em alarme perigo ou normal basta efectuar um click em cima dos valores que ser feita uma pesquisa e os pacientes a aparecer na lista ser o apenas os referentes ao click
95. zador A disponibiliza o dos dados um factor crucial para que todo o processo tenha sucesso uma vez que a obten o de dados por si s n o proporciona nenhuma vantagem adicional Assim aliado a um projecto de desenvolvimento de um hardware capaz de capturar dados vitais produto este que era do interesse do Instititute of Applied Software Engineering do Fraunhofer Institute na Alemanha os ndices de motiva o foram aumentados Contribuir para uma causa como a salva o de vidas humanas um impulsionador autom tico para o empenho num projecto desta envergadura 1 2 Contexto Este trabalho surge como complemento a uma sequ ncia de projectos anteriormente j desenvolvidos pela Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa no mbito de um equipamento de monitoriza o de pacientes cujo risco de vida elevado A entidade respons vel pela execu o deste equipamento ISIS A 1 encaminhou a sua pesquisa para desenvolver um equipamento que com capacidades de monitoriza o em tempo real permitisse detectar em tempo til poss veis varia es de estado de um paciente A permanente monitoriza o de v rios pacientes implica uma estrutura de dados bastante complexa e um interface simples era o desafio ao qual surgiu como resposta o programa de suporte criado ao qual foi chamado de LSM Life Support Monitoring fazendo a ponte entre o hardware e o utilizador comum deste equipamento A 1 ISIS

Programa de monitorização para apoio a doentes

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