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Manual de Boas Práticas de Fabrico

1. Fonte Autor 65 2 Pa s de origem ou local de proveni ncia Marca salubridade Torna se apenas obrigat rio a apresenta o desta marca em produtos de origem animal ex refei es pr cozinhadas produtos l cteos etc e significa que a empresa est devidamente licenciada pelas autoridades competentes quanto s suas mat rias primas e que cumpre as boas pr ticas de fabrico e as normas de higiene sanit rias aplic veis Esta marca composta por 3 siglas o nome do pa s ou o seu c digo internacional o c digo da unidade industrial que fabrica produz o produto e a sigla da Uni o Europeia UE ou CEE devem ser apresentadas numa forma oval conforme mostra a Figura 4 9 Artigo 26 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 9 Marca de Salubridade gees Fonte Autor h Condicoes especiais de conservacao e de utilizacao Estas informa es s o obrigat rias sempre que os g neros aliment cios em causa necessitem de cuidados especiais de utiliza o e ou conserva o por exemplo o caso das embalagens de natas que devem estar acondicionadas em temperaturas entre 0 e 6 C pois caso sejam conservadas em temperatura ambiente deterioram se De modo a permitir a conserva o ou utiliza o apropriadas dos g neros aliment cios ap s a abertura da embalagem as condi es especiais de conserva o e ou o prazo de consumo devem ser indicados quando tal for adequado Artigo 25 do
2. OTHER CHARACTERISTICS Brighteness Top Elrepho D65 10 87 2 Cobb 3 mm Top g m 50 20 Back g m 50 20 Grease resistance Back mini Suitability for laser coding Data Matrix 100 Robinson test taint lt 1 on a scale from 0 to 4 Kit test by penetration please see explanatory sheet Suitable for vinyl and hot melt gluing with appropriate glue Please note that our board is not guaranteed for lamination Blister aptitude not quaranteed R f rence 12 CLR ISO 9001 2008 N qual 1996 6032d Revision 4 12 10 AFAQ Fonte Cascades 46 2 7 2 Aplica o da Barreira ap s fabrico 2 7 2 1 Polietileno PE Este revestimento aplicado ap s o fabrico da cartolina e do cart o tornando se numa barreira funcional humidade sendo o polietileno de baixa densidade LDPE entre os 12 g e os 20 g o mais utilizado em materiais multicamadas MMML conforme mostra a Figura 2 11 O polietileno PE quando modificado com EVA etileno vinil acetato tem um limite superior temperatura com uma propriedade barreira superior ao LDPE Este revestimento pode ser aplicado no verso ou tamb m nos dois lados da cartolina ou cart o Kirwan 2003 e segundo a CEPI por se tratar de uma camada de pl stico deve atender s exig ncias impostas pelo Regulamento 10 2011 Figura 2 12 Sistema TetraPack SEIS CAPAS DE PROTE O 12 Capa Polietileno 2 Capa Cartolina 32 Capa Polietileno 4
3. 30 Figura 2 5 Os tr s n veis das embalagens alimentares 31 Figura 2 6 Composi o da Cartolina SBS SBB sese 37 Figura 2 7 Composi o da Cartolina SUB 37 Figura 2 8 Composi o da Cartolina FBB essen 38 Figura 2 9 Composi o da Cartolina WCL eene 39 Figura 2 10 Compara o do Efeito Anti Gordura 45 Sistema FetraPalk eene to ae 46 Fisura d Soltwatle ATUOSC ad A SOLO 55 Plotterde CORO span ati inser LR toa radi aded ten 55 Figura 4 3 Denomina o de Venda essen eene eene nennen nns 61 Pistia At Eserdesngeredleute S stessa tete 62 Figura 4 5 Quantidade Liquida 62 6 Prazosde Validade acne eei a RD 63 d 7 ote de Fabrico utu o decr ebat en s Ine bU Duero 64 Figura 4 8 Nome e Morada da Entidade Respons vel pela Coloca o no Mercado 64 9 Marca de 5alubtIddde secte usi o auta EE ate a Ota Ear attesa 65 Figura 4 10 Condi es Especiais de Conserva o see 66 E1gura d LT Declaracao Nutricional ala aa E 67 Figura 4 12 Exemplo da aplica o da Letra 68 Figura
4. 23 2 0 Conceitos gerais sobre embalagens 23 2 1 Hist ria da embalagem 23 2 2 Ennbalgs er mde E 21 2 9 POMC oc S Ud CMD alae ETE 82000569 09 04503 50 5 00099 0200909 28 2 4 Classifica es das embalagefis E ad Renais an se 30 24 1 Quanto a sua OTT TT 30 2 3 T T Embalacem prima ADORA ap ainda 30 2 4 1 2 Embalagem secundaria ii 31 Be NAL asa TT 31 2 4 2 Quanto estrutura dos materials 31 2 OR MMOS CO COMA cies sees rsa cece 35 2 5 1 Cartolina SBS SBB Pasta qu mica branqueada 36 ato lina SU sara E 97 2 5 3 Cartolina FBB Folding Boxboard Pasta mec nica branqueada 38 2 5 4 Cartolina WLD cartolina reciclada multicamadas eese 38 2 9 3 Nomenclatura da Carto DER 39 2 0 DOS Ce cartan sind ssa etes and nd HUE coa E cS Va 40 2 Resistencia sica E mecanica sse Urdu emos Ir ou duces rennes e rods a 42 202 CASS CAG A PERCO NH 43 2 7 Propriedades de barreira 1
5. Embalagens Metal Vidro Pl stico EE Latas em Garrafas e Bandejas Caixas de cart o R gidas folha de flandres frascos garrafas potes canelado e cart o e alum nio grades e caixas compacto Bandejas de Bandejas Caixas e Semi R gidas alum nio em poliestireno cartuchos expandido em cartolina Frascos copos e bandejas e potes alv olos em termo formados polpa moldada MU Folha de Filmes e Folha de papel e Flex veis alum nio e estruturas estruturas estruturas laminadas laminadas laminadas f s SA Montagem Autor Quando se fala sobre as embalagens devemos ter sempre em conta as mat rias primas utilizadas no fabrico das mesmas para que se possa definir a tecnologia aplicada os custos associados a finalidade de uso etc De seguida apresentada a descri o de algumas caracter sticas f sicas das mat rias primas utilizadas no fabrico de embalagens alimentares ABRE 2004 a O Vidro um dos mais antigos materiais usados para a fabrica o de embalagens Armazena medicamentos alimentos e bebidas preservando lhes o sabor e protegendo os contra a transmiss o de gases As embalagens de vidro s o utilizadas tamb m para conter produtos qu micos impedindo a libera o de gases t xicos Podem ser lavadas e reutilizadas O vidro 100 recicl vel e n o sofre perda de qualidade ou pureza ABRE 2004 o Aspetos positivos v Inerte v Muito boa barreira v Reutiliz vel
6. Regulamento n 1169 2011 66 Figura 4 10 Condi es Especiais de Conserva o Em E mii Fonte Autor i Alerg nios Tendo em conta que qualquer alimento pode potenciar uma rea o al rgica alimentar de extrema import ncia que a sa de dos consumidores seja salvaguardada Para tal a ASAE estabeleceu uma lista de ingredientes que podem provocar rea es adversas e que devem constar na rotulagem do produto conforme descritos no Quadro 4 8 Artigo 21 do Regulamento n 1169 2011 Quadro 4 8 Lista de Potenciais Alerg nicos Lista de Ingredientes Considerados Potenciais Alerg nios Frutos de casca rija por exemplo nozes avel s am ndoas Cereais que cont m gl ten Aipos Crust ceos Mostarda Ovos e Sementes de s samo e Peixes Di xido de enxofre e sulfitos Amendoins Tremo o e Soja e alguns produtos base de soja e Moluscos e Leite incluindo a lactose Fonte Regulamento n 1169 2011 67 Declara o Nutricional Com a entrada em vigor do Regulamento n 1169 2011 a informa o nutricional passou a ser obrigat ria na rotulagem pois at ent o apenas era obrigat rio caso o alimento fosse rico em fibras baixo em colesterol ou um alimento light Esta informa o permite ao consumidor conhecer a composi o nutricional dos produtos alimentares bem como o seu valor energ tico quantidades de l pidos cidos gordos
7. WNITOLYWD s ouod OVIVYDIW VXIV8 SIZINHIA SYLNIL PSTIEST TST VST nuod 12M 8015 883 595 VNTTOLH V2 T s UG OV VHDIN VXIV8 S3ZINH3A 3 SVINIL irscetsct Csc Usc auod 12M 884 595 WNITOLYWD 5 ouad VXIV8 S3ZINH3A 3 SVLNIL 762 9 1762 100 995 595 VNITOLHVOD 5 OV VHDIA VXIVE S3ZINH3A3 SVLNIL TT quod SVOVWYOLLINW Dv 1N T s OV VHDIIW VXIVS S3ZINH3A 3 SWLNIL esta L sz 993 595 VNITOLUuUVOD SOQVON3WOD3H SIVIH31VW CTTUTE ET rz OINJWITTV OyOVOIJLLSV d ie zz 3dd10N31L3ITO0d Ut ouod 3215 Ug zz 3401 1 ouod kta lE tata krial ZINHIA TWNODNn3 YUBSUYS SISAYOI1dV SVINHON SV HILNVHV 281 8 05 30 OV VAHISNOD owog OLN3WITV WO2 OLJYIONI OLYLNOD ayuaqwy enyesadwa OV VAHISNOD 205 81 90 OV VANISNOD Vundauo5 THIS aq 25 281 90 1 WO2 OV VANISNOD OLIHI OLVINOD 25 205 90 OV VAB3SNOD 0235 OLNIWNYV OG RES AEE OLNINYNODIONODY Y ans a t YdYla E Vdvla c Vdvla seuid seusjeui ap og imquie ap edejy ev opend JUVIN3WITV OWN dVININIY W35v1V8W3 WOW WaW3 vg OY INI430 Jeonuaqauns quoy opeydepy OV232NOD W35v Trena 3d N9IS3Q OLN3WIATOAN3S3Q 30723
8. es complementares tais como a data de produ o data de validade n mero de lote peso n mero de s rie etc DM MA 1205012345678900 152011106 79 Quadro 4 10 Fluxograma do Processo de Sele o de C digos de Barras Embalagem de Sim Ponto de Venda embalagens de pequenas dimens es S o N o Distribui o Geral E necess rio informa o adicional Impress o direta C no Cart o canelado Sim ITF 14 e ou UCC EAN 128 N o yas EAN 13 E necessario a ITF 14 e ou adicional UCC EAN 128 EAN 13 r UPC A _ ITF 14 e ou UCC EAN 128 EAN 13 UPC A ITF 14 e ou UCC EAN 128 Aten o qualidade de impress o sobre o cart o canelado Fonte GS1 Codipor Portugal 80 4 2 3 Leitura Braille ou Anagliptografia 4 2 3 1 Introdu o Os consumidores t m direitos qualidade dos bens e servi os consumidos forma o e informa o prote o da sa de da seguran a e dos seus interesses econ micos bem com repara o de danos Constitui o da Rep blica Portuguesa Artigo 60 Neste sentido considerando que as pessoas com defici ncia visual t m o direito plena participa o na sociedade e a uma vida independente com inteira liberdade de escolhas de extrema import ncia abordar neste cap tulo a aplica o da leitura braille nas embalagens alime
9. ies 1 1 I a MD 90 20 303 5 612 85 homo Jeso CQ a jaja x0 42 F556 For more information please contact your MWY representative or visit our website at www mwv com MeadWeitvaco offers KlaFold as part of a sales and marketing agreement with Klabin Braz o larges paperboard 2009 MeadWesruaco KlaFold B registered trademark of Klabin S A Inc Mead Weityaca s a registered trademark cl Mead Wetted Corporation Al rights reserved woddwide KLAFOL ODS 128 Anexo VI Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina Rochblanc Cascades CQ Cascades ROCHBLANC Cascades 5 4 5 La Rochette mill Folding boxboard coated white back GC1 TECHNICAL STANDARD VALUES IMPORTANT please check which the standard grammages on the MANUFACTURING SPECIFICATIONS chart are Bending stiffness by static methods 15 Angle Taber 5 Angle L amp W Non guaranteed indicative values Guaranteed Values calculated from L amp W at 59 Grammage mNm mNm Non standard grammage METHODS OF CONTROL TOLERANCES Conditioning for reference 23 C 50 HR Properties Testing methods Tolerances Grammage Caliper Bending stiffness mNm DIN 53 121 S Lorentzen amp W ettre OTHER CHARACTERISTICS Brighteness Top Elrepho D65 10 87 2 Ya 84 2 Cobb 1 mm Top g m 50 20 g m 50 20
10. AH airo o GO 1871 Tokerasces D pos 25 onien acy f nal saraga cagar do each mei merj aal ta on 5 mnga een ror mir l wal averaged wil be br af waat 10 c ZU man atn Pa apis ad on bri ia hee FSC and PEFC Chisecl Cussy CoC makers us wal Cordas Hrane 74 Fac segnerubon code DINV DOCACW C00170 iB PERO nm no 24721 201 1 AE FT4 FPSAS 126 Anexo V Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina KlaFold MWN KlaFold PACKAGING USES Food Food Service Healthcare Home amp Garden Personal amp Beauty Care KlaFold is a high quality coated unbleached kraft paperboard with low density high yield characteristics that provide outstanding strength and durability KlaFold offers superior printing and converting performance due to its exceptional smoothness and consistency USFDA and ISEGA compliance make this product ideal for most direct and indirect food contact applications as well as for cartons and packages of all types FEATURES Low Density High Yield Surface Uniformity Strength and Durability Environmentally Conscious CERTIFICATIONS Manufacturing Forestry and Procurement Food Contact Environmental and Safety BENEFITS KlaFold s unique three ply structure utilizes less fiber for a given caliper generating more cartons per ton Yield advantage and source reduction make it an efficient a
11. Suitability for laser coding Data Matrix 100 Robinson test taint lt 1 on ascale from 0 to 4 Blister aptitude not guaranteed Please note that our board is not guaranteed for lamination R f rence 4 CLR ISO 9001 2008 N qual 1996 6032d Revision 4 12 10 AFAQ 129 ecnicas 2 Cartolina Avanta Prima MetsaBoard Anexo VII Ficha de Especifica es T bip WOT PAU SU OC UNUULUOS WOT Ea LI ARA LI AC ay np aN si LINDO nr jlo Jl J adie CLO FO O un popa LOT PANU Cd piel coa sn We EMA LOOPS ID Pasep jadus sepa ROOT BL paris uemipuos Buumixejnumu uj paunseaus sades jo sxuxusunseeui ojus uo 3auapuuo sgg UO pate pagpeds ua raura os 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 SF 086 1 IddvL oS JUN 56 55010 Tl i I 51 S i gl il St Fl OLF LESS OSI uoneurmunjl doi gv13ID M003 9 70 70 70 70 70 70 90 go 70 gu LESS OSI et Uoneumunjl doi 0003 E EtG TEG TEG TEG FEG FE6 BEG OLF LESS OS C 2 Moneuimunj doi 1 91312 100100 b F tt tL bi t PL bz PL EF OLrE OS 2 uoneutunjgl 96 4peq sseuiubpg ER ff 8 98 98 98 98 98 og of 9g LF zt OS off uoneumunjl oj doy ssaujubug UL ol ol OL OL 01 QL OL OL OL E L t 1678 OSI OLSdd doy ssautioouls 06 06 06 s s pg 08 SL SL SL GL OL 82 05 96 1091005 BUN sO 0590 OO090 0550 0050 Stro SZED
12. b Normaliza o na elabora o do relevo Braille De modo a estabelecer um padr o comum entre pa ses na Uni o Europeia o Conselho Europeu atrav s da Diretiva 2004 27 EC recomenda a utiliza o da fonte Marburg Medium para a grava o dos caracteres Brailles nas embalagens Esta fonte estabelece que as dimens es dever o ser as seguintes O di metro de cada ponto igual a 1 6 mm Esta tamb m dever ser a dimens o da matriz f mea no processo produtivo O espa o entre cada ponto deve ser de 2 5 mm esta dist ncia ser medida de centro a centro de cada ponto O espa o entre letras da mesma palavra de 6 mm medida de centro a centro de cada ponto O espa o de linha de 10 mm O espa o de hifeniza o de 12 mm altura do relevo da grava o influenciada pela gramagem da cartolina pois quanto mais baixa for mais o relevo acentuado pois o limite de toler ncia estabelecido pela quebra do couche da cartolina Quadro 4 12 Diagrama Braille Dimens es 2 5 mm 6 0 mm d 12mm 10mm Fonte Norma BS EN 15823 2010 c Requisitos T cnicos O relevo das c lulas braille deve ser nitidamente percet vel pelo tato humano mas de modo a que n o interfira na apar ncia visual da embalagem O posicionamento das c lulas braille dever ser na zona de cor mais clara da embalagem mas sempre dentro das margens das especifica es de layout padr o de acordo com as normas esta
13. 48 48 48 48 Bowser properties accentinag In malia EAR meiner 23 50 AH Aiari a 1805 MEL erc do vulg res palet aei a ba Lares on 5 singles mesirsucsmenis mnckmiy samples win Les eel pele Thee ieee ed cus dor un bea 10 eJ 20 meee els rin Ius ec ene limita bruta t have Certified FEL and PESC Cheeses Col eite ad eel as ceed rra ria peres ones idm FIC ON iron eade DODGE ensocoat 123 Anexo III Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina Printkote MWN Printkote Printkote is a high quality coated bleached paperboard featuring a market leading stiffness to weight ratio Reliable performance and versatility have made Printkote an industry favorite for all types of packaging and printing applications It meets the needs of today s discriminating brand owners with a bright white glossy coated side Food Packaging for exceptional printability and a uniform smooth uncoated back side Printkote runs Food Service consistently on press in high speed converting operations and on filling lines Packaging uses Beauty amp Personal Care Healthcare Media amp Electronics Features Benefits Consistency Best in class uniformity for optimum runnability on converting and filling equipment which results in maximized throughput and efficiency Surface Uniformity Smooth surface and outstanding ink holdout for excellent printabilit
14. Finl ndia Ref Triplex Blanco vide Anexo IX Figura 2 9 Composi o da Cartolina WCL Duplo Triplo revestimento Pasta qu mica branqueada Pasta branca recuperada Cart o recuperado Castanho Cinza Pasta Qu mica branqueada Pasta branca recuperada Revestimento Fonte Stora Enso 2 5 5 Nomenclatura da Cartolina A norma padr o DIN 19303 foi criada com a finalidade de uniformizar as defini es de alguns termos gerais e espec ficos aplicados na ind stria de transforma o de cartolina Este documento considera que os tipos de cart o devem ser diferenciados por tipos de fibras utilizadas durante o fabrico tais como fibras prim rias e fibras secund rias Desta forma os tipos de cartolina s o identificados por um c digo combinado por duas letras e um algarismo sendo que a primeira letra descreve o tipo de tratamento da superf cie de impress o a segunda letra representa a principal composi o da massa e o algarismo descreve a cor do verso da cartolina exceto as cartolinas da categoria D DIN 19303 2011 03 Norma padr o desenvolvida pelo Instituto Alem o de Normaliza o DIN Este instituto filiado da ISO Organiza o Internacional de Padr es e do CEN Comit Europeu de Normaliza o 39 O Quadro 2 6 mostra a atribui o do c digo de identifica o em cada tipo de cartolina conforme a sua constitui o Quadro 2 6 C digos de identific
15. Proporciona a evid ncia documental do controlo dos seus processos e demonstra o cumprimento das boas pr ticas e da legisla o aplic vel 6 4 Defini es e Siglas Termos utilizados no sistema HACCP Coloca o de um produto num inv lucro inicial ou recipiente inicial em contacto direto com o produto em quest o bem como o pr prio inv lucro ou recipiente inicial O processo de recolha e avalia o de informa o sobre perigo potenciais e condi es que levam sua presen a para identificar quais os perigos significativos para a seguran a alimentar e por conseguinte consider los no sistema HACCP 99 Termos utilizados no sistema HACCP cont Processo com base cient fica que consiste em quatr identifica o do perigo caracteriza o do perigo avalia o da exposi o e caracteriza o do risco Presen a indesej vel de materiais estranhos de r j qu mica f sica ou microbiol gica numa mat ria prima ou num produto acabado qu mica f sica ou microbiol gica numa mat ria prima ou num produto acabado durante a produ o amostragem embalamento Ado o de todas as medidas necess rias para assegurar e manter o cumprimento dos crit rios estabelecidos no des e HACCP Representa o sistem tica da sequ ncia de passos ou opera es usadas na produ o de um alimento em particular Colocac o de um ou mais g neros aliment cios acondic
16. etc Nos alimentos com prazo de dura o superior a 18 meses a data que dever ser inscrita ser apenas do ano em que a validade expira ex conservas mel doce etc Artigo 24 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 6 Prazo de Validade Fonte Autor e Lote de Fabrico um conjunto de unidades de um produto alimentar colocado no mercado tendo sido produzido fabricado ou acondicionado em circunst ncias semelhantes Apesar da obrigatoriedade desta refer ncia ela torna se opcional se no prazo de validade do produto alimentar constar a indica o do dia e do m s Habitualmente o lote designado pela letra L seguido de um c digo alfanum rico 64 Figura 4 7 Lote de Fabrico Fonte Autor f Nome e morada da Entidade Respons vel pela Coloca o no Mercado Todas as informa es inscritas no r tulo dever o ser da inteira responsabilidade da entidade que coloca o produto no mercado que poder ser o fabricante o embalador ou mesmo o pr prio vendedor Estas informa es devem estar escritas em portugu s mesmo que os produtos alimentares sejam importados exceto a denomina o de venda que poder manter a l ngua m e caso n o seja vi vel a sua tradu o ou se esta mundialmente reconhecida ex Pizza Hamb rguer etc Artigo 8 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 8 Nome e Morada da Entidade Respons vel pela Coloca o no Mercado
17. iniciadores UV Fonte Club M C A S 5 1 4 Par metros que influenciam a migra o A transfer ncia de subst ncias origin rias da camada impressa para a face do substrato que entre em contato com o alimento da embalagem e posteriormente para o alimento dependente de muitos par metros distintos O design da embalagem e os seus materiais constituintes substratos tintas vernizes e colas o tipo de alimento tempo de armazenamento e temperatura outras condi es de armazenamento das embalagens prontas para venda s o alguns dos par metros mais importantes que influenciam a poss vel migra o de subst ncias para os alimentos alguns destes fatores est o desenvolvidos no ponto 4 1 do Cap tulo IV 92 5 1 5 Limite aceit vel de migra o global Conforme o Regulamento CE 10 2011 a determina o de um n vel m ximo aceit vel de migra o baseada no perfil toxicol gico do material migrante e em alguns casos na disponibilidade e avalia o dos dados toxicol gicos Em todos os casos de migra o os migrantes devem ser identificados a fim de se efetuar uma avalia o de risco Quadro 5 3 Quadro 5 3 N veis de limite de migra o global Sem n vel de efeito 10 50 ppb valiar os resultados dos testes Necess ria avalia o completa Obs 1 Mesmo que o n vel de migra o seja inferior a 10 ppb n vel fora dos limites de preocupa o poder n o ser d
18. miim ag zz 101 aa sa1 2 2 sao Banding moment Tabar 15 CD mNm Am COEN 116 130 168 Banding resistance LAW 15 MD mis ws wo 210 270 soo su 580 740 Banding resistance LAW 15 CD mN sm 36 50 75 100 120 180 240 270 350 Moisture las es 65 5 5 65 amp s mom ISO Brightness 2 Top 5 e 95 95 66 95 95 Brightness Feverse CIE Whiteness DES 15 84 138 179 230 318 425 403 629 ESA crat es us es es 125 125 125 125 SEI 121 121 121 CIE Ud dd ia as o pano gt Wiibanses DBS 10 Reverse L Top 877 877 977 gr 977 877 97 7 97 7 a Top as as 25 25 25 25 25 25 25 amen b Top 73 E73 74 33 aa ra Surface Smoothness PPS 10 um Top mmi E 08 os 0 8 os 0 8 28 soma Surface Smoothness PPS 10 rn Reverse E A0 40 40 AD AD 0 5D 50 5 Surface Smoothness Bendtsen mifmin Top o m 4 2 Surface Smoothness Bendisan miimin Rewanse e100 00 Seott Boned Ji 220 220 220 220 220 220 220 220 220 TARR si mca Gloss 75 Top 48 48 48
19. rel gio an is exceto alian a pulseiras brincos piercings fios etc e Fumar comer ou beber no local de trabalho tamb m n o permitido e O uso de unhas posti as compridas ou pintadas tamb m n o s o autorizados nas reas de armazenamento produ o e expedi o Quadro 6 2 Exemplo do Informa o Visual Produ o de Embalagens Alimentares BOAS PR TICAS DE HIGIENE SINAL TICA DE LAVAGEM DE M OS proimino PRoiBipo ISEMPRE QUE NECESS RIO OBJECTOS PESSOAIS Fumar nae gt gt Ingerir bebidas alco licas gt Chaves pessoais Comer beber junto s maquinas gt Carteira gt R dip mgp3 Tabaco gt isqueiro Erticula o PROIBIDO ADORNOS ve elogio P Regie gt Usar vestu rio e cal ado Andis axcapto alliance Unhas extremidades Pulseiras T adequado e limpo j dos dedos gt Manter uma higboniza o gt sar o cabelo apanhado Lavar as m os sempre que necess rio gt Proteger as feridas e cortes hv E gt Contribuir para bom amblente ua de trabalho Espa o ni ai dado e PROIBIDO USAR gt Evitar lossir espirrar ou s prar E para pr xima das embolagens o a Manter sau cacho limpo e arrumado EE Linhas compristas s 0 Unhas pintadas LOU d N y E s Pologar gt Filas Fig rcings 106 6 6 6 Mat rias Prim
20. 22 de Outubro de 2012 em http www tetrapak com ar products_and_services elsistematetrabrik composic1 C3 B 3n 20del 20envase pages default aspx UF University of Florida A Brief History of Packagingl Acedido a 22 de Agosto de 2012 em http edis ifas ufl edu pdftfiles AE AE20600 pdf Vaz A Moreira R e Tim H 2000 Introdu o ao HACCP 1 Edi o Marco 2000 Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica pp 6 Acedido a 15 de Maio de 2012 em http www esac pt noronha manuais manual 20HACCPY 20spiral pdf 120 Anexos Anexo I Gloss rio de Termos Barreira funcional Barreira constitu da por uma ou mais camadas de qualquer tipo de material que garanta que o material ou objeto final cumpre o disposto no artigo 3 do Regulamento CE n 1935 2004 e no Regulamento CE N 10 2011 Artigo 3 15 do Regulamento CE N 10 2011 Caracter sticas organol ticas Caracter sticas percebidas por sentidos diferentes tendo em conta aspetos de olfato cheiro gustativo gosto e precisa de visual cor apar ncia auditiva estalo crepita o tato textura rugosidade LNE Codex Alimentarius C digo internacional de boas pr ticas na prepara o de alimentos estabelecida desde 1963 pela FAO OMS LNE Declara o de Conformidade Na cadeia de responsabilidade pelo cumprimento das normas de embalagem o fornecedor deve certificar de que o cliente que o produto subst ncia p
21. 4 13 Convers o das cores Pantone em CMYK 70 Figura 4 14 Localiza o do C digo de Barras numa Embalagem 73 Figura 4 15 Exemplo de Margens Claras eee 74 Figura T6 Aphicacao de uec doom obe ini ER En Id a utente 81 rp urate Celular aves quasi emet dieat ott 82 Figura 4 18 Margens de seguran a do Braille 85 Figura 4 19 Matriz macho ou positivo 86 Figura 4 20 Matriz macho ou negativo 86 Figura 4 2 Esquema dorelevo Braille ne et ataca eee Ete oet RE late 86 Figura 4 22 Autoplatina Bobst SP 102 E ee area ea eae nnn 87 17 Figura 4 23 Coloca o da matriz f mea no molde de corte e vinco cortante 87 Figura 4 24 Coloca o da matriz macho na chapa de calhas ou chanell 87 Figura 4 25 Sistema AccuBraille Alpina 110 AZ 88 Figura 4 26 Simula o de leitura braille com aplica o de verniz UV 89 Figura 6 1 Eletrocutor de Insetos voadores 102 18 ndice de Quadros Quadro 2 1 Enquadramento Hist rico do Vidro eese 24 Quadro 2 2 Enquadramento Hist rico do Papel 25
22. Check List Frente Check List de Caracteriza o do Produto para escolha dos Materiais de Embalagem Estrutura f sica do alimento Seco H mido Gorduroso Tratamentos utilizados no alimento Congela o Pasteuriza o Desidrata o Cozedura Refrigera o Salga Esteriliza o Caracteriza o do alimento a embalar Seco Arroz Massas Frutos secos Caldos Outro Seco qual H mido Refrigerado seleccione uma das seguintes op es Manteiga Pizza e C Margarina Comidas prontas Sandwiches Frutas Frescas sie Poan Cames Vegetais frescos Queijos Bandejas para Bolos Is carnes e aves Sobremesas Outro Refrigerado qual Congelado seleccione uma das seguintes opcoes EL Pizza Frutos Fritos Peixe Aves Produtos do Mar m Carne Vegetais Gelados Outro Congelado qual Gorduroso Qual o alimento Doces ou Salgados Doce Salgado Bolos Bolachas Biscoitos Cereais E Barras energ ticas Outro Doce ou Salgado qual Fast Food Hamburgers Nuggets Pipocas Cachorros quentes Sandwiches Fritos aM Pizzas L Outro Fast food qual uma embalagem de protecc o para o momento do consumo Sim N o uma embalagem para comidas de crian as Sim N o Fonte Autor 53 Quadro 4 2 Exemplo de Check List Vers
23. OSEO SCEO DOEO WE T FES OSI SSL it SE EE coc oz 691 RSL EEL FLL 6 Es 55 ESFE OS eS L Jeqer du sseugns Buipuag LEE Sl OLL fel Gol 6 GL QL 09 Vs SE 951 EGFE OSI s Jaqer go ssaugns buipuag 09 See SIE 067 Of SS Off 0 MZ E DES OSI sanies aouejsjo puepuejs pouisw yun amp uedoig NOLLVIWHOJ3NI Tv2INH23 L jeopueua dnd jexueusew OX9 j MAARID asyo paj j9ets spoyjow dind paway Burros ape ayqnag 1 SINA spoo4j JeJyyeaH ae Aneag 535 ONG NIYIN o 25 preogxog Bulpjoy pe1eoo nd LU ld eu ENTE TES PNpold 130 Anexo VIII Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina Numancia Gris 714 RenoDeMedici RenoDeMedici Especificaciones T cnicas Technical Specification Calidad Tipo Grade Qualit Typ CARTONCILLO ESTUCADO REVERSO GRIS a 7 1 4 N u m a n C CARTONCINO PATINATO FINE CON RETRO GRIGIO FULLY COATED WHITE LINED CHIPBOARD WITH GREY BACK G ri S CARTON BLANC COUCHE SUR VERSO GRIS INTERIEUR GRIS VOLLGESTRICHENER CHROMOTRIPLEXKARTON MIT GRAUER RUECKSEITE GD Rigidez Taber 159 Rigidez DIN 7 59 Gramaje Espesor Ind de Mano Stiffness Taber Stiffness DIN Substance Caliper Bulk Sm St Sm St Md Cd Md Cd ISO 536 ISO 534 ISO 534 ISO 2493 DIN 53121 g m2 mm cm3 g mN m mN m N
24. como e Todas as portas de acesso ao exterior das instala es ser o mantidas em boas condi es de conserva o e fechadas quando n o utilizadas e Instala o de eletrocutores de insetos voadores em todos esses acessos Figura 6 1 Eletrocutor de Insetos voadores e O controlo de pragas dever ser gerido por uma empresa contratada ou por um especialista dentro da organiza o e Os locais onde se encontram as esta es de isco para o controlo de pragas dever o estar identificados bem como a exist ncia de uma planta com a sua localiza o e Sempre que haja qualquer tipo de contamina o dever o ser tomadas todas as medidas eficazes para a sua resolu o 6 6 3 Forma o Para que a implementa o do sistema seja um sucesso fundamental que todas as pessoas envolvidas tenham uma forma o cont nua adequada s fun es desempenhadas no sistema atrav s de especialistas com conhecimentos t cnicos e cient ficos de modo a que sejam identificados corretamente os perigos e estabelecidas medidas de controlo e preven o 104 6 6 4 Plano de Higieniza o O plano de higieniza o fundamental para a implementa o do HACCP pois quando cumprido as fontes de contamina o s o substancialmente reduzidas Deve se ter em conta as seguintes a es que dever o ser registadas no mapa de Registo de Higieniza o e limpeza dever ser efetuada de acordo com os planos estabelecidos para ca
25. composition the board grade represented by the samples tested is suitable as packaging material for dry food s Law concerning the revision of the foodstuffs and animal feed legislation of 1 September 2005 Article 1 55 30 and 31 Germany Espoo September 5 2007 Oy Keskuslaboratorio Centrallabaratarium Ab KCL Science and Consulting Sanna Larkala Research Scientist q L Oy Keskusiabaratario Centrallabarsterium Ab VIT A r PM Box 70 FI 02151 Espoo Finland Tekniikantie 2 A a f Business ID 0109664 4 VAT Code Flb109864 Domiche Helsinki aay FINAS reinventing paper T 358 0 20 7477 100 Fax 358 079 464 305 fr Finis Aperaditaion Serres rry pitt TEES EN IS HIE C 17023 138
26. e embalagens de transporte Dupla Face Double Face Tripla Face Triple Face Embalagens de transporte Triplo Triple Wall Embalagens de transporte Fonte FEFCO 41 A escolha do tipo de canelura deve ser adequada quanto s suas caracter sticas de resist ncia rigidez e qualidade de impress o que se pretende Po as No Quadro 2 9 pode se observar os tipos de canelura existentes a altura das mesmas e sua aplica o Quadro 2 9 Tipos de canelura Muito bom acolchoamento resist ncia compress o Embalagens secund rias Melhor qualidade para impress o direta Embalagens secund rias Entre os canais tipo A e B Embalagens secund rias Caixas tipo display com Microcanelado pouco peso Embalagens secund rias Caixas com pouco peso F Minicanelado P P Embalagens secund rias Fonte FEFCO 2 6 1 Resist ncia f sica e mec nica Os indicadores de ensaios de resist ncia f sica e mec nica s o fatores decisores na escolha do cart o pelos fabricantes de embalagens Neste sentido as f bricas de cart o normalmente disp em de laborat rios pr prios para a execu o destes testes devendo disponibilizar a informa o detalhada aos clientes atrav s de uma ficha de especifica es t cnicas de cada produto vide Anexo IX O Quadro 2 10 demonstra os tipos de ensaios que devem ser efetuados de forma a demonstrar a qualidade do cart o canelado Fator Take
27. e recicl vel v Possibilidades de fecho entre utiliza es v Elevada resist ncia compress o vertical v Transparente com possibilidade de se tornar colorido o Aspetos Negativos 4 Quebr vel v Elevado peso b O Metal al m das tradicionais latas de folha de flandres s o exemplos de embalagens met licas os tambores de a o e os laminados de alum nio Inicialmente o uso principal das latas para embalagem era a preserva o de alimentos As embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conte do e podem resistir press o mec nica As embalagens met licas s o infinitamente recicl veis ABRE 2004 o Metal base de a o o Aspetos positivos v Boa resist ncia mec nica v Possibilidade de decora o v Resistente a baixas e altas temperaturas v Recicl vel e facilidade de separa o dos res duos o Aspetos Negativos V Reutiliza o limitada Intera o qu mica com o produto corros o sulfura o 33 o Metal base de alum nio o Aspetos positivos vV Recicl vel v Leve e resistente adiciona pouco peso ao produto vV Muito boa barreira v Boa capacidade de forma o v Flex vel ou r gido depende da espessura vV Elevada resist ncia sulfura o e moderada corros o v Possibilidade de combina o com papel ou pl stico laminados o Aspetos Negativos v Custos de produ o elevados c O Pl stico foi introduzido na fabricac o de embalagens no p s guerra e en
28. foi oficialmente reconhecido 4 2 3 3 Caracter sticas t cnicas a Forma o da C lula Braille A c lula braille formada por seis pontos em relevo distribu dos por duas colunas na vertical numeradas de cima para baixo e na esquerda para a direita conforme mostra a Fig 4 17 Figura 4 17 C lula Braille 1 4 2 2 3 6 As 63 combina es de pontos poss veis de c lulas braille permitem n o s a representa o de letras n meros sinais de pontua o mas tamb m notas musicais s mbolos qu micos matem ticos ou seja todo um conjunto de caracteres que permitem aumentar os conhecimentos dos deficientes visuais No Quadro 4 11 s o representados os carateres utilizados no alfabeto padr o internacional e os carateres exclusivos ao alfabeto portugu s 83 Quadro 4 11 Caracteres Braille ALFABETO PADRAO INTERNACIONAL NUMERA O PADR O INTERNACIONAL 5 6 7 8 9 0 Sinal de Numero 1 2 4 e 00 e 00 e e 0 oo VOGAIS ACENTUADAS eo 0 0 00 o 3 0 ge 0 e o e 0 e o o 00 9 Oe e SINAIS DE PONTUA O E ACESS RIOS ee ee o e e e o ee Qe e e e e e eo oo o 00 V rgula Doi p Barra Abre Fecha i ont Par nteses Par nteses Pontos V rgula CARATERES EXCLUSIVOS DO ALFABETO PORTUGU S mai scula e 84
29. garantir o funcionamento eficaz do mercado interno relativo coloca o no mercado comunit rio de materiais e objetos que se destinam a entrar em contacto com os alimentos direta ou indiretamente constituindo simultaneamente uma base de garantia elevada a n vel da prote o da sa de humana e dos interesses dos consumidores Deste modo todo o seu fabrico n o deve transferir aos alimentos subst ncias numa quantidade suscet vel de apresentar um perigo para a sa de humana provocando uma modifica o inaceit vel da sua composi o ou mesmo alterar lhes as caracter sticas organol ticas 3 2 1 2 Regulamento CE n 2023 2006 Regulamento que define as boas pr ticas de fabrico de materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos e aplica se a todos os sectores e em todas as fases de fabrico processamento e distribui o de materiais e objetos excluindo as subst ncias iniciadoras 49 O cumprimento deste regulamento confirma que todos os materiais e objetos encontram se produzidos e controlados de forma segura n o colocando em risco a sa de do consumidor 3 2 1 3 Regulamento CE n 10 2011 Este regulamento de 14 Janeiro de 2011 relativo aos materiais e objetos de mat ria pl stica destinados a entrar em contacto com os alimentos estabelecendo normas espec ficas a aplicar na utiliza o em seguran a deste tipo de material revogando a Diretiva 2002 72 CE de Agosto de 2002 3 2 1 4 D
30. materiais sendo pelo menos um deles uma camada de pl stico Artigo 3 11 do Regulamento CE N 10 2011 Princ pio da in rcia Os materiais e objetos devem ser fabricados de acordo com boas pr ticas de fabrico de modo que em condi es normais e previs veis de uso eles n o transfiram para os alimentos em quantidades de componentes que possam Apresentar um perigo para a sa de humana Provocar uma altera o inaceit vel da composi o dos g neros aliment cios ou uma deteriora o das suas caracter sticas organol ticas LNE Simulador alimentar E um meio de ensaio que representa os alimentos no seu comportamento o simulador alimentar reproduz a migra o a partir dos materiais em contacto com os alimentos Artigo 3 12 do Regulamento CE N 10 2011 122 Anexo II Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina Ensocoat Stora Enso storaenso Ensocoat Coated SBS board with light coating on reverse Doubs Chemical pulp Chemical pulp Chemical pulp Bat 0 amz 150 8001 Cancels 06 2070 Specifications for Ensocoat Property Link Tolerance Standards Grammage gm 190 210 230 250 275 330 a50 cse Thickness um BT 230 270 san 365 415 445 das Bending stifriess DIN 5 MD mNm Banding DIN 5 CD mhm am 30 43 Er 85 11 1 isa 20 4 230 28 Banding moment 15 MD
31. nomeadamente Se o C digo de barras EAN UCC 13 no tamanho requerido ap s estudo de qualidade de impress o exceder 25 do maior lado da rea da etiqueta impressa ou 12 5 da rea total pass vel de ser impressa Se a rea de impress o do r tulo for menor que 40 cm2 ou se a rea total do r tulo pass vel de impress o for inferior a 80 cm2 Em produtos cil ndricos com um di metro inferior a 5 cm A estrutura b sica de numera o do C digo EAN UCC 8 comp e se da seguinte forma Prefixo do Pa s Refer ncia do Produto D gito de Controlo 560 Na Ns No Defini o de dimens es m ximas e m nimas do C digo EAN UCC 8 Magnitude M nima 0 80 21 38 mm x 17 05 mm Magnitude M xima 2 00 53 46 mm x 42 62 mm 45601 2547 Dimens es Nominais 26 73 mm x 21 31 mm 71 e C digo EAN 13 Este c digo o mais usado na codifica o das embalagens alimentares destinados a serem lidos nos pontos de venda A estrutura b sica de numera o do C digo EAN UCC 13 comp e se da seguinte forma CEP Refer ncia do Produto D gito de Controlo Ni N2 N3 N4 Ns No N7 Ns No Nii N12 N13 Defini o de dimens es m ximas e m nimas do C digo EAN UCC 13 Magnitude M nima 0 80 29 83 mm x 20 73 mm Magnitude Maxima 2 00 74 58 mm x 51 82 mm 129410067991 gt Dimens es Nominais 37 29 mm x 25 10 mm e C digo UPC E Conforme acontece com
32. o A Dire o de topo desempenha um papel crucial na implementa o do sistema HACCP pois cabe dire o motivar todos os colaboradores da empresa no sentido de os coresponsabilizar no processo da implementa o do sistema promovendo todos os meios nomeadamente econ micos t cnicos e humanos para que o sistema funcione corretamente e Equipa HACCP A responsabilidade desta equipa passa por Bfetuar Apoiar o estudo do Sistema HACCP atrav s da identifica o dos perigos e respetivas medidas preventivas determinando os PCC s e estabelecendo os limites cr ticos associados Criar Manter o Sistema HACCP atualizado Realizar reuni es peri dicas de acompanhamento ao Sistema Apoiar a elabora o da documenta o necess ria Efetuar a verifica o do Sistema de modo a detetar o cumprimento e efic cia do mesmo e Colaboradores respons veis pelo controlo Estes funcion rios para al m de estarem envolvidos no sistema devem ter tamb m autoridade e capacidade de decis o um completo conhecimento dos equipamentos envolvidos a fim de terem um maior poder de controlo e Colaboradores sem responsabilidades de controlo Apesar de n o estarem diretamente ligados ao controlo do sistema devem ter um amplo conhecimento do Manual de Boas Praticas de Higiene agindo com 102 responsabilidade de modo a manter a limpeza e desinfe o do seu local de trabalho e equipamento 6 6 Pr requisitos do Sistema HA
33. saturados hidratos de carbono a cares prote nas e sal sempre expressos por 100 g ml como mostra a Figura 4 11 Artigo 29 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 11 Declara o Nutricional Fonte Autor 4 2 1 3 Informa o facultativa Outro conjunto de men es de caracter opcional permite complementar a informa o inscrita no r tulo n o apenas para o consumidor mas tamb m para todos os intervenientes na cadeia de produ o distribui o e venda das embalagens alimentares ex C digo de Barras a Letra A inclus o desta marca no r tulo colocado a seguir quantidade l quida como ilustra a Figura 4 12 demonstra que a empresa que controla o embalamento do produto garante que o conte do de cada embalagem se encontra dentro das toler ncias legalmente permitidas 68 Figura 4 12 Exemplo da aplica o da Letra Fonte Autor b S mbolo Ponto Verde Esta marca teve origem na Alemanha em 1991 e utilizada atualmente em todo o mundo encontrando se presente em 31 pa ses e aplicada em mais de 460 mil milh es de embalagens Em Portugal esta marca exclusiva da Sociedade Ponto Verde licenciada pela PRO EUROPE Packaging Recovery Organisation Europe entidade detentora de todos os direitos da marca Ponto Verde A aplicac o da marca Ponto Verde no r tulo indica que o respons vel pela colocac o do produto no mercado aderiu ao sistema de recolha seletiva das suas embal
34. tip grafo escoc s Robert Gair que durante uma impress o de sacos de papel kraft se apercebeu que um dos sacos tinha sido cortado em m quina devido ao mau posicionamento de 2 Ww yf uma r gua Gair concluiu que todo o processo de corte at ent o manual passaria autom tico agilizando toda a produ o Dois anos mais parte corta automaticamente a primeira caixa de cart o O desenvolvimento do corte autom tico de caixas de cart o permitiu aos irm os Dr William K Kellogg e Dr John H Kellogg em 1894 lan arem no mercado as primeiras caixas de cart o de cereais em flocos desenvolvidos como alimento saud vel e nutritivo para os seus pacientes do sanat rio em Battle Creek em Michigan onde trabalhavam Fonte Berger 2005 25 No quadro 2 3 observamos a evolu o da hist ria do metal e a mudan a que este material provocou na ind stria alimentar Quadro 2 3 Enquadramento hist rico do metal Ano 1200 1600 Foi na Baviera em 1200 que foi descoberto o processo de revestimento de estanho em latas de ferro mas era um processo guardado no maior dos segredos at 1600 ano em que o duque da Sax nia conseguiu apoderar se dessa t cnica e divulg la por toda a Europa e Am rica Ano 1764 Apesar do tabaco ser vendido em caixas met licas nas tabacarias de Londres em 1764 os alimentos n o eram acondicionados neste tipo de material por ser considerado venenoso Ano 1809 1810 O grande desaf
35. uma etapa em que o controlo pode ser aplicado e essencial para prevenir ou eliminar um risco ou reduzi lo a um n vel aceit vel Mas para que esta identifica o seja efetuada de forma correta a equipa HACCP dever ter determinado previamente os perigos as suas poss veis fontes de contamina o e quais as medidas preventivas em cada passo do processo produtivo A Arvore de Decis o recomendada pelo C dex Alimentarius a ferramenta que deve ser utilizada pela equipa HACCP na identifica o de cada PCC 113 Quadro 6 8 rvore de decis o Fonte C dex Alimentarius Q1 Existem medidas preventivas Modificar etapa para o perigo em quest o processo ou produto Sim Nesta etapa necess rio um controlo para garantir a seguran a Q2 Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade de ocorr ncia do perigo para n veis aceit veis Q3 Pode ocorrer contamina o pelo perigo ou aumento deste a valores n o aceit veis Sim N o PCC Q4 2Existe uma etapa seguinte que elimina ou reduz a probabilidade de ocorr ncia do perigo para um n vel aceit vel 6 8 9 Estabelecer limites cr ticos para cada PCC Princ pio 3 Po as e Moreira 2003 referem que o limite cr tico um crit rio que separa a aceitabilidade da inaceitabilidade em termos de seguran a do produto e deve ser estabelecido e validado para cada PCC Em alguns casos podem ser determinados mais do que um limite critico
36. 03 Seguran a Alimentar e Embalagem ESBOCO UCP Porto 2003 pp 20 Acedido a 27 de Abril de 2012 em http www2 esb ucp pt twt embalagem MyFiles biblioteca publicacoes seg alimentar p df Po as Maria F tima A Embalagem Para Produtos Alimentares Cap tulo V Servi o de Embalagem Escola Superior de Biot cnologia da Universidade Cat lica Portuguesa Porto 2003 Acedido em 21 de Junho de 2012 em www esb ucp pt twt embalagem MyFiles biblioteca seb5 1 pof Regulamento UE n 10 2011 de 14 Janeiro Acedido a 15 de Outubro de 2012 Regulamento UE n 1169 2011 de 25 de Outubro Acedido a 13 de Outubro de 2012 Regulamento CE n 1935 2004 Acedido em 04 Abril de 2011 119 Regulamento UE n 1924 2006 de 20 de Dezembro Acedido a 13 de Outubro de 2012 Regulamento CE n 2023 2006 de Rinus Rijk e Rob Veraat Global Legislation for Food Packaging Materials 2010 Acedido em 14 de Setembro de 2011 em http firatozel files wordpress com 201 1 09 global legislation for food packaging mat erials pdf Sociedade Ponto Verde Acedido a 14 de Outubro de 2012 em http www pontoverde pt home html SPV Regras de utiliza o do S mbolo Ponto Verde Acedido a 14 de Outubro de 2012 em http www spvnet net cpanel assets documentos regras_pt 1 pdf Stora Enso Paperboard Guide Acedido em 08 de Agosto de 2012 em www storaenso com produts packaging Documents paperboard_guide pdf TetraPack Acedido a
37. 1 de 25 de Outubro apresenta um conjunto de men es e indica es incluindo imagens e simbologia que devem figurar de forma clara no r tulo embalagem e cinta referente ao g nero aliment cio embalado de modo a que o consumidor tenha melhor conhecimento do produto Este novo Regulamento abrange num nico texto duas das reas mais relevantes da rotulagem rotulagem geral dos g neros aliment cios e rotulagem nutricional existindo assim apenas um nico regulamento tornando se mais f cil o entendimento e aplica o das normas da rotulagem em toda a Uni o Europeia de forma mais consistente pelas entidades governativas empresas e entidades fiscalizadoras Como demonstra o Quadro 4 7 o Regulamento n 1169 2011 define dois tipos de informa o que devem constar na rotulagem informa o de caracter obrigat rio e informa o de caracter facultativo Quadro 4 7 Tipos de Informa o INFORMA O OBRIGAT RIA Denomina o de Venda Ingredientes Alerg nicos gt Lote de Fabrico gt Declara o Nutricional gt Quantidade L quida Prazo de Validade Pa s de origem gt Lista de Ingredientes Condi es especiais de conserva o e ou Utiliza o Nome e morada da Entidade Respons vel pela Coloca o no Mercado INFORMA O FACULTATIVA Letra gt C digo de Barras Marca Ponto Verde 61 4 2 1 2 Informa o obrigat ria Todas as embalagens alimentares vendidas nos pa ses da Uni o Europeia de
38. 2 COMMOlO de Pla SAG 104 0 00 Dorma o STR A 104 0 64 Plano de CAO ahd dan ter Ud 105 DIO D eNe PENSO 106 Mate pras 107 6 7 Princ pios Fundamentais do Sistema HACCP 107 14 6 8 Implementa o do sistema HACCP 108 6 8 Definitio ambit do PIANO E ai 109 6 8 2 Constitui o da Equipa HACCP E DUAE 109 0 9 9 Descricao do soa anos ito eU oua a eae 110 6 8 4 Determina o do uso 110 60 5 e Elabora o do FINK eo coc pv eet 110 6 8 6 Confirma o do Fluxograma no 111 6 8 7 Identificar os perigos associados a cada passo Principio 1 111 6 8 8 Determina o dos Pontos Cr ticos de Controlo PCC Princ pio 2 113 6 8 9 Estabelecer limites cr ticos para cada PCC Princ pio 3 114 6 8 10 Estabelecer um sistema de monitoriza o para cada PCC 114 A tuse tussi uu nM E DET a 114 6 8 11 Estabelecer a es corretivas Princ pio 5 115 6 8 12 Estabelecer procedimen
39. 2 B A VI 4 lim TT Vi A 4 r z z ra L4 A rA 7 4 A 4 A A a A LL un my M eres 71 AES n BO A PAAA AGA 7 77 YH 777772 i FC0502 Folding Carton Skillet FC0501 Folding Carton Skillet E um Pu ah e Fa r EF j L n f NI A M VOS A __ Pull e TT 2 ET 2 M 9 Bil A M 4 N B A 7 A N i 7 a vi I S I 4 Pl lA 7 i Vl tl Li j F 1 Ne r T P E 4 Fi kt T e E q 4 i A FC0205 Same Panel Webbed Tuck FC 1204 Double Tuck Webbed Tuck FC0219 Tuck to Front Webbed Tuck A ah le yp i L A n MEN 1 FA N ES VA v N i N B A A A EN 4 Fi N a N I 4 N A l4 N 7 2 4 bl EIN a E ri V bs Fi y E y A T ra v F FC0218 Tuck to Back Webbed Tuck Open Top Webbed Tuck Base FC0224 Webbed Tuck Double Tuck 135 Anexo XIII Exemplos de modelos ECMA Grupo B ECMA Folding Carton Group cont Kick
40. 2N02 55 4 1 1 Conce o e desenvolvimento da embalagem Definidos os materiais adequados o passo seguinte a conce o e o desenvolvimento estrutural da embalagem que atrav s do software de design assistido por computador CAD e g ArtiosCad Figura 4 1 e os atuais equipamentos de prototipagem de modela o f sica Figura 4 2 possibilitam o desenvolvimento do processo de conce o inicial da embalagem Figura 4 1 Software ArtiosCad li A ridosCAD DESIGHIE ard Fle Est Wee Teo Opens Design bo Window Hep amp 8 amp 2 fif z m 3 Select By Oed A DES a E Delect bores era Shift he add to selection Fonte Fernandes amp Terceiro SA Figura 4 2 Plotter de corte Fonte Esko Graphics Torna se aconselh vel que a conce o e desenvolvimento de uma embalagem sejam sempre suportados por uma ficha t cnica exemplo apresentado nos Quadros 4 4 4 5 e 4 5 onde est o descriminados todos os passos adequados desde o planeamento passando pelo an lise e ensaio at sua aprova o e implementa o do projeto 56 Quadro 4 4 Exemplo de Ficha de Conce o e Desenvolvimento P gina 1 CONCEP O E DESENVOLVIMENTO P g 1 3 FICHA N Nome do cliente Designa o do Produto a desenvolver Finalidade do Produto Assinatura Data 1 PLANEAMENTO 1 1 Existe Amos
41. 3 Capa Aluminio 52 Capa Polietileno 6 Capa Polietileno Fonte TetraPak Segundo a TetraPak este sistema de embalagem evita o contato com o ambiente externo garantindo aos alimentos todas as suas propriedades desde o embalamento at ao seu consumo sendo 100 recicl vel Compostas por seis capas de prote o feitas de cartolina alum nio e polietileno cada uma delas desempenha um papel importante na constru o deste sistema de embalagem descritas da seguinte forma do exterior para o interior 1 Capa Polietileno Protege a embalagem da humidade 2 Capa Cartolina Oferece resist ncia e estabilidade 3 Capa Polietileno Oferece ader ncia fixando as capas de cartolina e alum nio 4 Capa Alum nio Evita a entrada de oxig nio luz e perda de aromas 5 Capa Polietileno Evita que o alum nio entre em contato com o alimento 6 Capa Polietileno Garante completamente a prote o do alimento 47 2 7 2 2 Verniz Barreira Este verniz aquoso aplicado no verso da cartolina ou cart o atrav s de impress o offset funcionando como barreira gordura permitindo que a embalagem possa entrar em contacto com o alimento e g Verniz SunCoat 5368 vide Anexo X Como principal vantagem este revestimento permite ao fabricante n o ter a necessidade de um stock de cartolina espec fica para contato com alimentos pois qualquer cartolina de fibras virgens pode se tornar numa embalagem prim ria co
42. 4 24 de modo a que o processo de grava o do relevo seja em simult neo com a opera o de corte e vinco 87 Figura 4 22 Autoplatina Bobst SP 102 E II M quina de Corte e Vinco Autom tica Figura 4 23 Coloca o da matriz f mea no Figura 4 24 Coloca o da matriz macho na molde de corte e vinco cortante chapa de calhas ou chanell Fonte Fernandes amp Terceiro SA Aspetos Positivos v A aplica o do revelo seco ao ser em simult neo com a opera o de corte e vinco reduz o n mero de entradas de m quina tornando o processo mais econ mico e competitivo v O relevo braille pode ser aplicado em qualquer uma das faces da embalagem ou mesmo nas quatro faces em simult neo Aspetos negativos v Risco de perfurac o da cartolina deformando os elementos gr ficos impressos 88 a 2 Grava o direta na coladora Atrav s de um dispositivo Instalado na m quina colagem kit de matrizes macho e f mea a grava o do revelo braille aplicada na face da embalagem em simult neo com o processo de colagem Fig 4 25 Este sistema permite a grava o no m ximo de 5 linhas de carateres de acordo com o padr o Marburg Medium Figura 4 25 Sistema AccuBraille Alpina 110 A2 Bobst M quina de Colar Cartonagens Fonte Bobst Aspetos Positivos v A aplica o do revelo seco em simult neo com a opera o de colagem v Reduz os custos da aquisi o da
43. 45 2 7 1 Aplica o da Barreira durante o 45 PATE PIS Er OC secs RR A O RR RR DR E RE RR E 45 2 7 2 Aplica o da Barreira ap s fabrico esses 47 2512 dc Poe no PE 2 152 25 NORA By 48 2 1 2 3 Plas ticacao sve de 48 Capo O P HP 49 3 0 Legisla o regulamentos e documentos de 49 Scb MINOR O GCAO oeo055 0225 800 805505083400908090920000 E URANO RR CRER FOUND RI ENTERO RETRO TE 49 3 2 Legisla o horizontal na Uni o 49 Di REGUS MOS TCU ANG eio dese o ruit bet ud uai ici ei ais 49 5 2 1 1 Regulamento CB m 1055 2004 De npe nai 49 3 2 1 2 Repsulamento CB n 2023 2000 2 sae 49 2 2 1 5 Repuldmento CB m a eai asda 50 SENEC MINCE ZO P 50 S MUN IPIE ree eer eee RD eee 50 B dr 1169 20 DI usi o oeste tosta toic s 50 9 0 Docume mos de 50 UTER UT 50 3 3 1 1 Guia de Orienta o da ind stria para o cumprimento do papel e cart o Materiais e Artigos para contato com alimentos 50 9 2 GENES SMART 50 Ss S Do im nro db Miss SHUT Do rc RT 50 2 9 9 Tintas V
44. 50 48 48 46 48 45 45 45 45 45 percent T480 Parker Print 1 0 1 0 1 1 1 1 12 1 1 1 2 12 12 12 12 PPS T555 ZDT 358 324 310 310 276 276 276 276 276 276 276 kPa T 541 L 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 Lab T524 Hunter a 08 08 08 08 DB DB 408 08 08 08 08 Lab T524 b 18 1 8 1 8 1 8 1 8 1 8 1 8 18 18 1 8 18 Lab T524 Stifness values shown represent measurements at the time of manufacture field measurements are typically 395 596 higher For more information please contact your MWY representative or visit our website at mwv com SUSTAINABLE The information contained in this Product Guide is accurate to the best of MWV s knowledge and belief It is intended however only as an introduction FORESTRY to the typical properties of the product MWV disclaims any guarantee or warranty with respect to the accuracy of this information based on this INITIATIVE document with respect to the suitability of the product for any particular use including but not limited to the compliance of the product with laws regulations or standards 2012 MeadWestvaco Corporation MWV and Printkote are registered trademarks of MeadWestvaco Corporation All rights reserved worldwide Update July 2012 MWV How brands take shape 125 Anexo IV Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina CKB Stora Enso stordenso CKB Carrier Multilayer kraft back board insued 11 2012 ISO 9001 Cancels 10 2011 Speci
45. 889 Ano 1960 Durante os s culos XVIII e XIX as t cnicas do fabrico foram aperfei oadas originando a queda gradual do pre o dos recipientes em vidro Em 1889 Owens inventou e patenteou a primeira m quina autom tica de produ o de garrafas Rapidamente as novas formas e tamanhos de recipientes de vidro tornavam se economicamente mais atraentes para os produtos de consumo At 1960 o vidro dominou o mercado dos produtos l quidos Ano 1970 As embalagens fabricadas de metal e pl stico foram ganhando popularidade na d cada de 1970 em detrimento das embalagens em vidro que eram destinadas a produtos mais caros tais como garrafas de bebida sendo embalagens mais pesadas fr geis e de custo mais elevado Ainda assim para uma maior prote o e conserva o do sabor al m da qualidade de imagem o vidro um material de embalagem eficaz Fonte Berger 2005 No quadro 2 2 podemos observar a evolu o da hist ria do papel bem como as inova es a ele associadas tais como a Inven o do corte e vinco em 1870 Owens Michael Joseph 1859 1923 Inventor americano de m quinas para o fabrico de garrafas posteriormente industrial neste sector 24 Quadro 2 2 Enquadramento Hist rico do Papel Ano 100 AC 1690 D C Os chineses est o considerados na hist ria como os primeiros a utilizarem embalagens de papel pois no S culo I A C utilizavam folhas de casca da amoreira para acondicionar os alimentos d
46. A CART O CANELADO CART O CANELADO DUPLA FACE TIPO DE CART O 1022 COMPOSI O COBERTURA EXT ONDULADO E INTERM DIO ONDULADO COBERTURA INT Kraft liner castanho Kraft liner Reciclado castanho CARACTER STICAS ENSAIO UNIDADE NORMA TOLER NCIA Gramagem 150 2759 Compress o Vertical ECT Cobba face exterior Espessura NP 1599 Nota valor orientativo Especifica es para as condi es de estabiliza o e ensaio das placas de cart o canelado 23 Ct 1 C 50 2 H R ze Classifica o FEFCO Classe Il Qualidade 23 Fonte F brica de Papel e Cart o da Zarrinha 44 2 7 Propriedades de barreira funcional Kirwan 2003 afirma que a barreira adicional com desempenho funcional aplicada na cartolina ou no cart o canelado possibilita o contacto direto seguro com o alimento minimizando a migra o dos componentes da embalagem para o alimento A aplica o da barreira funcional pode ser obtida durante ou ap s o fabrico da cartolina 2 7 1 Aplica o da Barreira durante o fabrico 2 7 1 1 Hard Size Aplica o da barreira durante a fabrica o da cartolina atrav s do tratamento anti gordura no verso da mesma conforme se pode observar no Quadro 2 13 Desta forma o tratamento aplicado impede que a gordura do alimento manche o verso e penetre no interior da cartolina conforme se pode observar na Figura 2 10 Quadro 2 13 Cartolina Rochperle Tratamento Anti
47. Amarelo C digo a Preto Fundo Amarelo C digo a Azul Fundo Amarelo C digo a Verde Fundo Laranja C digo a Preto Fundo Laranja C digo a Azul Fundo Laranja C digo a Verde Fundo Branco C digo a Amarelo Fundo Branco C digo a Laranja Fundo Branco C digo a Vermelho Branco C digo a Vermelho Fundo Azul C digo a Vermelho Fundo Verde C digo a Vermelho Fundo Salm o C digo a Vermelho Fundo Ouro C digo a Cinza Fundo Ouro C digo a Vermelho 012941006799 6012941006799 12941006 X SRM Incorreta de CAMEOS dE RUTTAS de Barras 017934 51601294 006799 601294 10067 Fonte GS1 Codipor Portugal b C digos de Barras do Sistema EAN UCC Existem tr s tipos de simbologias muito utilizadas no Sistema EAN UCC e EAN UPC e ITF 14 e UCC EAN 128 Contudo somente o C digo de Barras EAN UPC deve ser usado para leitura no ponto de venda As recomenda es sobre qual o tipo de C digo de Barras a utilizar pela empresa est o indicadas no Fluxograma do Processo de Sele o como mostra o Quadro 4 10 e C digo EAN 8 Este c digo derivado do EAN UCC 13 utilizando se apenas em embalagens de pequenas dimens es onde a aplicac o do C digo EAN 13 n o seja vi vel O Manual do Utilizador da GSI Portugal define que a aplica o do EAN UCC 8 deve ser apenas em ltimo recurso quando todas a possibilidades de aplicac o do C digo EAN UCC 13 estiveram esgotadas
48. CCP N o poss vel uma implementa o eficaz do sistema HACCP numa empresa sem que sejam assegurados alguns pr requisitos importantes Instala es e Equipamentos Higiene Formacao E Pessoal Controle de Mat rias Pragas Primas Plano de Higieniza o 6 6 1 Instala es e equipamentos A constru o e o layout da empresa devem permitir a limpeza e manuten o adequadas bem como o posicionamento dos equipamentos de produ o das mat rias primas ou das mercadorias na rea de armazenamento que devem estar colocados de modo a facilitar a limpeza e inspe o Todas as reas externas circundantes s instala es e sob responsabilidade da empresa devem encontrar se arrumadas limpas e em boas condi es para evitar potenciais fontes de contamina o Todas as fontes de luz artificial nas reas de armazenamento e produ o devem ser protegidas com uma prote o anti estilha o ou outro que ofere a a mesma efic cia 103 A organiza o deve tomar medidas para prevenir o acesso n o autorizado a sectores previamente definidos 6 6 2 Controlo de pragas Ter um controlo de pragas eficaz numa empresa reduzir significativamente as potenciais fontes de contamina o Para isso devem ser tomadas medidas eficazes de controlo em todas as reas das instala es de modo a evitar contamina o de roedores Insetos voadores aves e quaisquer outras pragas atrav s de m todos espec ficos tais
49. Gordura Couche 1 Pasta uiniica Branquesd gt Pasta Mec nica Branqueada Colagem Pasta Mec nica Crua Reforcada Pasta Qu mica Branqueada Tratamento Anti Gordura it t ff Fonte Cascades Figura 2 10 Compara o do Efeito Anti Gordura Cartolina c Tratamento Anti Gordura Cartolina s Tratamento Fonte Foodpak 45 Atrav s do teste Kit o grau de repel ncia gordura quantificado numa escala de 1 a 12 para o desempenho de uma cartolina usada no contato direto com os alimentos Estes testes s o baseados na norma Tappi T 559 cm 12 Teste de resist ncia gordura para papel e cartolina onde quanto maior for o grau obtido maior a dificuldade de penetra o da gordura na superf cie da cartolina e g Rochperle Premium Figura 2 11 Figura 2 11 Ficha T cnica Rochperle Premium Cascades ROCHPERLE PREMIUM CASCADES S A S La Rochette mill Folding boxboard manilla back GC2 Grease resistance and hard sized treatment Kit 10 TECHNICAL STANDARD VALUES IMPORTANT please check which the standard grammages on the MANUFACTURING SPECIFICATIONS chart are Bending stiffness by static methods 15 Angle Taber Non guaranteed indicative values 5 Angle L amp W calculated from L amp W at 59 Guaranteed Values mNm mNm m Po SM ST SM ST 485 1 8 8 525 3 11 1 565 1 13 6 605 1 17 0 Caliper Bending stiffness DIM 53121 5 Lorentzen amp W
50. LA FACE TIPO DE CART O 1022 COMPOSI O COBERTURA EXT ONDULADO E INTERM DIO ONDULADO COBERTURA INT CARACTER STICAS ENSAIO UNIDADE NORMA TOLER NCIA VALOR Gramagem g m NP 1601 369 Rebentamento kFa ISO 2759 T 950 lt kN m NP EN ISO 3037 5 4 9 Cobba face exterior g m NP EN 20535 M x 50 Espessura mm NP 1599 1 2 1 8 1 6 Nota valor orientativo Especifica es para as condi es de estabiliza o e ensaio das placas de cart o canelado 23 C 1 C 50 2 H R Classifica o FEFCO Classe Il Qualidade 23 DOA Mod OU FABRICA DE PAPEL E CART O DA ZARRINHA S A APARTADO 19 4536 806 PACOS DE BRAND O PORTUGAL TEL 227472070 FAX 227444847 E MAIL pt 133 Anexo XI Ficha de Especifica es T cnicas Suncoat Grease Barrier Coating 5368 SunChemical SunChemical SUNCOAT GREASE BARRIER COATING 5368 Waterbased overprint varnish Reversed side application Characteristics SUNCOAT 5368 ENHANCES GREASE BARRIER OF PRINT SUBSTRATES Standard product SUNCOAT 5368 35sec Properties of SUNCOAT 5368 GREASE BARRIER PROPERTIES KIT TEST 10 12 DEPENDING ON SUBSTRATE SUITABLE FOR DIRECT FOOD CONTACT CLEARANCE OF PACKAGING BY RESPONSIBLE FOOD INSTITUTE NECESSARY FAST DRYING SUPERIOR WET BLOCKING RESISTANCE no yellowing depending on substrate e suitable for paper and carton low odour during applicati
51. MANUAL DE BOAS PR TICAS DE FABRICO DE EMBALAGENS ALIMENTARES Cartolina e Cart o Canelado M rio S rgio Sim es Marques Castilho Provas destinadas obten o do grau de Mestre em Tecnologias Gr ficas 15503 Instituto Superior de Educa o e Ci ncias Novembro de 2012 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCA O E CI NCIAS Unidade Cientifico Pedag gica de Design e Artes Gr ficas Provas no mbito do 2 Ciclo de Estudos em Tecnologias Gr ficas MANUAL DE BOAS PR TICAS DE FABRICO DE EMBALAGENS ALIMENTARES Cartolina e cart o canelado Autor M rio S rgio Sim es Marques Castilho Orientadora Professora Doutora Margarida Ara jo Novembro de 2012 Agradecimentos A Deus por mais uma oportunidade que me deu na vida A Prof Doutora Margarida Gaspar Ara jo pela orienta o e pela sua pronta disponibilidade minha esposa e companheira Julita pelo seu precioso apoio minha filhota Sara pela for a Aos meus pais pelo exemplo de coragem que me transmitiram Fernandes amp Terceiro pelos meios disponibilizados Prof Regina pela sua disponibilidade e motiva o Abreviaturas e Siglas ASAE Autoridade Europeia para a Seguran a Alimentar CAD Desenho Assistido por Computador CEP C digo de Empresa Portuguesa CEPI Confedera o Europeia da Ind stria Papeleira DIN Instituto Alem o de Normaliza o ECMA Associa o Europeia de Fabricantes de Embalagens EN Norma Eu
52. N TET 91 SEU NO TAC 91 MOUE e carry Serr eee 91 354222 pos CG WO ud en acest 91 oS ONES de COM 92 5 1 4 Par metros que influenciam a migrac o sse 92 3 1 3 Limite aceit vel de mitrat aot lobda heiren tee ooa E CR resa 93 SPAM Tintas CV ICI TET Cd RAR 93 5 2 1 Tintas Vernizes de Baixa MIPEaCIO aus agua don on dose cad eei usd dd e San 94 23 2 2 BspectHicacoes de IM PRESS O endet Oo atqui 94 39222 T Mudancade Tipo de TIM As scere tet reote i 94 5 2 2 2 Mistura de Tintas e Combina es de Cores 95 DO aa E Mere MET Pen a da 95 2x Declara o de conrormidades sa Ses E Da 95 S le Responsa pindade acao ttd tuc ep EDAD pp EIU 96 See e 97 6 0 Gest o de higiene na produ o de embalagens para alimentos 97 O Me TINO UC AO ES 97 2 Guo EM 99 6 3 Beneltcios e Vantasens do HACCP uo obo ee rade aa uariis a 90 IDEMMCOES 6 IO dS 99 6 5 lt lt est D De 102 6 0 Pre requisitos d Sistema HACCP e loa Eres derit 103 6 6 1 Instalaco s e equipamentos us puseste sessao guto e D Cun d d ect ubt a a 103 0 0
53. O uso pretendido do produto deve ser baseado no esperado pelos compradores e ou consumidores de modo a obter se uma avalia o rigorosa dos riscos associados ao produto 6 3 5 Elabora o do Fluxograma A FDA 1997 refere que o objetivo de um diagrama de fluxo fornecer uma Informa o clara e simples das etapas envolvidas no processo O diagrama de fluxo deve abranger todas as etapas que est o diretamente ligadas ao processo produtivo Pretende se que o diagrama de fluxo n o seja complexo mas sim o mais simples poss vel para que seja compreendido e avaliado o fluxo de processo e produto 110 Quadro 6 5 Exemplo de Fluxograma FLUXOGRAMA DE PROCESSO Cartolinas Colas RECEP O E Tintas Vernizes INSPEC O DE MP Paletes Filme Retr ctil Armazenamento de MP IMPRESS O SUBCONTRATO VERNIZ UV PLASTIFICA O ESTAMPAGEM CORTE E VINCO PALETIZA O DISTRIBUI O EMPRESA DE FROTA APOIO CLIENTE PR PRIA LOGISTICO 6 8 6 Confirma o do Fluxograma no local Esta confirma o dever ser efetuada pela Equipa HACCP comparando as etapas descritas no Fluxograma com as opera es que este representa no terreno Esta visualiza o dever ocorrer em todos os turnos operacionais de modo a que esta confirma o seja v lida 6 8 7 Identificar os perigos associados a cada passo Principio 1 Segundo Po as e Moreira 2003 este passo frequentemente a primeira dificuldade na elabor
54. Quadro 2 3 Enquadramento hist rico do metal eese 26 Quadro 2 4 Enquadramento hist rico do pl stico 2 Quadro 2 5 Exemplos de embalagens r gidas semirr gidas e flex veis 32 Quadro 2 6 C digos de identifica o da cartolina 40 Quadro 2 7 Tipos de pap is utilizados de ra E opu es 4 Quadro 2 8 N mero de coberturas e caneluras eeseeseeeseeeee eene 4 Quadro 2 9 Tipos de Cane uta ius ica ia ats 42 Quadro 2 10 TIpos de ensdlOS eia na dete ned patet oci eur A ana 43 Quadro 2 11 Tabela de classifica o FERCO cuia ias e ide 43 Quadro 2 12 Ficha T cnica Ref E1022 Zarrinha eee 44 Quadro 2 13 Cartolina Rochperle Tratamento Anti Gordura 45 Quadro 4 1 Exemplo de Check List Frente 52 Quadro 4 2 Exemplo de Check List Verso 53 Quadro 4 3 Mapa de atribui o de mat rias primas 54 Quadro 4 4 Exemplo de Ficha de Conce o e Desenvolvimento P gina 1 56 Quadro 4 5 Exemplo de Ficha de Conce o e Desenvolvimento P gina 2 27 Quadro 4 6 Exemplo de Ficha de Conce o
55. Top Lard Skiber 136 Anexo XIV Exemplos de modelos FEFCO FEFCO 0200 X A amp a Nh i TT a amp B 4 cal a a PEPS FEFEG dpt A e A p A i i a E al 1 PEF Cx US uta Tu T NM a S 4 rs MIA E B A B A E a r al FEFCO te FERSO door 137 Anexo XV Certificado de Conformidade Simcote Supporting document for declaration of compliance 1 2 R524954 Certificate of compliance with regulations for board in contact with food Customer M raal Simpela Product Simcote We have obtained from the producer detailed information concerning raw materials and additives We have also analysed the board sample using methods which are listed in appendix 1 Based on our investigations we consider the above board te comply with following regulations in terms of its chemical composition Eurcpean Parliament and Council Regulation EC 1935 2004 EC BfR recommendation no XXXVI 1 April 2006 Germany With limitations In terms of its chemical composition the board grade represented by the samples tested is suitable as packaging material both dry and non fatty foods as well as moist and fatty food s provided that in the latter case only the back surface is in direct contact with food FDA regulations 21 CFR parts 170 185 1 April 2007 USA With limitations In terms of its chemical
56. Up Fator de encolhimento do cart o FEFCO 42 Quadro 2 10 Tipos de ensaios Especifica es Ensaios Gramagem NP 1601 Estruturais Espessura NP 1599 Relativo a humidade de humidade Absor o de gua E Cobb NP EN 20535 Rebentamento ISO 2759 Resist ncia compress o em coluna ECT NP EN 3037 Mec nicas Resist ncia compress o plana FCT Perfura o Din mica Compress o de caixas BCT Fonte FEFCO 2 6 2 Classifica o FEFCO Com o objetivo em uniformizar o conceito de qualidade a FEFCO Federa o Europeia de Fabricantes de Caixas de Cart o Ondulado criou um sistema de classifica o de cart o canelado tendo em conta os par metros avaliados em laborat rio de modo a facilitar as transa es comerciais entre todos os intervenientes na produ o de caixas de cart o canelado conforme mostra o Quadro 2 11 Quadro 2 11 Tabela de classifica o FEFCO QUALITY STAMP FOR CONVERTED CORRUGATED BOARD parede simples simples Class N como classe com protec o adicional Month ear Fonte FEFCO 43 Para uma melhor compreens o da tabela de classifica o FEFCO tomemos como exemplo a Ref E1022 da F brica de Cart o da Zarrinha Como se pode observar pelos valores apresentados nesta ficha t cnica o cart o pertence Classe II com uma Qualidade 23 Quadro 2 12 Ficha T cnica Ref E1022 Zarrinha ESPECIFICA O T CNIC
57. a o da cartolina Primeira Letra Segunda Letra N mero tratamento da superf cie composi o da massa defini o da cor do verso A Revestido Z Pasta qu mica branqueada de fibras 1 Branco G Revestimento pro DE Creme Pigmentado N Pasta qu mica crua de fibras 3 Castanho U N o revestido N mero C Pasta mec nica de fibras prim rias DM agia categoria D T Pasta de fibra secund ria com 3 diferentes versos 1 1 45 cm g 2 1 45 cm 1 3 cm g D Pasta de fibra secund ria com verso 3 1 3cmYg Fonte Stora Enso Para melhor compreens o do quadro apresentado anteriormente pode se ter como exemplo a cartolina Rochblanc da f brica Cascades composta por uma camada superior revestida com pigmento branco G a sua massa constitu da por pasta mec nica de fibras prim rias C e o seu verso de cor branca 1 Significa assim que se trata de uma cartolina vide Anexo V 2 6 Tipos de cart o canelado Segundo Po as 2003 o cart o canelado definido como uma combina o de uma ou mais folhas de papel ondulado caneluras ou fluting coladas pelas suas extremidades a uma ou mais folhas de papel plano coberturas ou liners Os pap is utilizados nas coberturas podem ser em kraftliner com elevada resist ncia ao rebentamento por ter uma grande percentagem de fibras virgens ou em testliner com propriedades mec nicas inferiores por serem utiliz
58. a o do Plano HACCP muito importante assegurar que a equipa restrinja o estudo aos termos de refer ncia definidos caso contr rio corre o risco de se dispersar e tornar a an lise dos perigos demasiado complexa Para identificar os poss veis perigos biol gicos qu micos e f sicos necess rio conhecer as caracter sticas do produto e das etapas do processo que as influenciam Deve avaliar se cada etapa do fluxograma para determinar os perigos que podem ser a introduzidos ou se existem medidas preventivas dispon veis Mesmo os perigos de baixo risco ou que t m probabilidade reduzida de ocorrer devem ser registados 111 A equipa dever levar a cabo uma an lise de perigos para identific los Quadro 6 7 tendo como base o Plano de HACCP cuja elimina o ou redu o a n veis aceit veis indispens vel para produzir um produto seguro seguindo a matriz de avalia o de risco do Quadro 6 6 Quadro 6 6 Matriz de avalia o do risco Probabilidade x Baixa 1 M dia 2 Alta 3 xSeveridade Baixa 1 M dia 2 Alta 3 N o requer medidas espec ficas N o necess rio melhorar a medida preventiva necess rio vigil ncia de modo a assegurar que se mant m a efic cia das medidas de controlo Devem ser feitos esfor os para reduzir o risco O trabalho n o deve ser iniciado at que se reduza o risco Se o trabalho for cont nuo devem ser tomadas medidas urgentes para controlar o per
59. a embalagem A Figura 4 14 mostra uma das formas corretas e incorretas de localiza o numa embalagem Figura 4 14 Localiza o do C digo de Barras numa Embalagem v Localiza o Correta v Localiza o Incorreta Dimens es As dimens es do C digo de Barras podem variar entre o m nimo fator de redu o e o m ximo fator de amplia o tendo como condi es o suporte de impress o as condi es de impress o e o ambiente da leitura tica onde este lido O C digo de Barras pode ser de pequena dimens o desde que o espa o destinado seja reduzido e o suporte de impress o seja tamb m de boa qualidade de modo a garantir uma leitura perfeita Normalmente esta dimens o aplicada para os C digos lidos nos pontos de venda enquanto os C digos de dimens es maiores s o aconselhados para a leitura efetuada nos entrepostos ou centros de distribui o pois devem facilitar a sua localiza o e tamb m uma leitura a dist ncias consider veis Margens Claras Designa se por margens claras os espa os em branco sem qualquer tipo de grafismo existentes antes da primeira e depois da ltima barra do C digo de Barras 74 Apesar das dimens es n o estarem devidamente definidas aconselha se a aplica o de Indicadores de Margens Claras sempre que necess rio atrav s dos caractere lt e gt no In cio e no final do c digo respetivamente de modo a garantir que nenhum elemento gr fico possa ser colocado dentro d
60. a impressora aconselha se o cumprimento dos seguintes pontos de modo a evitar uma contamina o 1 Usar apenas tintas de recipientes originais e seguir as instru es existentes na ficha t cnica de cada produto tinta ou verniz 2 Esvaziar completamente a tinta dos tinteiros rolos e cilindros da m quina 3 Limpar todos os rolos eliminando qualquer subst ncia suscet vel de migrar utilizando produtos de limpeza adequados 4 Iniciar a fase de impress o utilizando uma quantidade de folhas suficientes de modo a remover os ltimos vest gios contaminantes 94 5 A avalia o de risco dos pontos anteriormente indicados deve ser sempre efetuada de modo a minimizar a contamina o de vest gios indesejados Os passos 3 4 e 5 dever o ser repetidos sempre que a avalia o de risco indique a exist ncia de vest gios que potenciem uma contamina o 5 2 2 2 Mistura de Tintas e Combina es de Cores Frequentemente torna se necess rio na impress o de embalagens as combina es de cores cores especiais originadas de misturas de tintas Nestes casos deve se ter o cuidado de serem apenas utilizadas tintas da mesma qualidade baixa migra o pois mesmo que seja apenas uma pequena quantidade de tinta de outra qualidade pode provocar efeitos indesej veis 5 2 2 3 Limpeza Com o intuito de evitar contamina es as ferramentas utens lios e equipamentos devem ser utilizados devidamente limpos Sempre que
61. adas fibras recicladas na sua composi o enquanto as caneluras podem ser constitu das por papel reciclado ou semi qu mico A cobertura do verso do cart o ou forro normalmente em testliner reciclado de cor castanho mas pode ser utilizado testliner branco sempre que a embalagem requer uma qualidade superior de apresenta o Conclui se portanto que o cart o canelado pode variar quanto aos tipos de pap is utilizados Quadro 2 7 ao n mero de coberturas e caneluras que constituem o cart o e aos tipos de canelura 40 Quadro 2 7 Tipos de pap is utilizados Material Confere rigidez Resist ncia ao rebentamento Kraftliner fibra virgem Cobertura liner Resist ncia ao rasgamento Testliner reciclado Suporte de impress o Resist ncia ao esmagamento Canelura fluting Resist ncia ao choque Resist ncia compress o Semi qu mico fibra virgem Reciclado Assegura a estabilidade da estrutura Base de amido 1 Na ind stria de embalagens alimentares s o utilizados v rios tipos de cart o canelado tendo cada um diferentes caracter sticas e finalidade como se pode observar no Quadro 2 8 Quadro 2 8 N mero de coberturas e caneluras Tipo de Canelura Configura o Finalidade Simples m Material de envolvimento Single Face divis o e prote o Embalagens unit rias packs
62. agens para que estas sejam separadas recicladas e incineradas contribuindo para um melhor ambiente cumprindo assim a Diretiva 94 62 CE da Uni o Europeia Esta Diretiva determina que toda a gest o e o destino final das pr prias embalagens sejam da responsabilidade da entidade que as coloca no mercado podendo ser assumida por uma entidade licenciada como a Sociedade Ponto Verde atrav s de um contrato que cumpra todos esses requisitos A aplica o deste s mbolo na embalagem ou no r tulo do produto deve ser respeitada na ntegra nas dimens es e na aplica o de cores de modo a evitar qualquer tipo de informa o errada sobre o significado da marca conforme regras de utiliza o definidas e fielmente descritas de seguida Fonte Sociedade Ponto Verde 69 Regras B sicas de Utiliza o do S mbolo Ponto Verde 1 Legibilidade O s mbolo deve ser imediatamente identific vel pelo consumidor Deve ser claramente vis vel e de f cil leitura e ter uma dura o compat vel com o tempo de vida da embalagem mesmo depois de aberta 2 Onde deve ser colocado o s mbolo O s mbolo deve ser colocado na pr pria embalagem ou no r tulo A coloca o nas embalagens prim rias obrigat ria n o obstante os casos espec ficos e devidamente fundamentados em que a obriga o de marca o destas embalagens pode ser flexibilizada conforme previsto legalmente A coloca o nas embalagens secund rias e terci rias facu
63. alimento a embalar a sua estrutura f sica e o seu acondicionamento influenciam a escolha dos materiais de embalagem e o tipo de barreira funcional adequada O grafismo desenvolvido pelo designer deve considerar a mancha de impress o apenas no lado da cartolina contr ria ao contacto com o alimento conforme Anexo do Regulamento CE N 2023 2006 para al m da decora o imagens logotipos e deve respeitar o Regulamento n 1169 2011 referente rotulagem e de forma volunt ria introduzir a escrita braille A implementa o das Boas Pr ticas de Higiene na produ o de embalagens alimentar torna se fundamental para controlar o risco de contamina o na produ o das mesmas utilizando cartolinas certificadas de fibras virgens de prefer ncia em embalagens prim rias com barreira funcional adequada a cada caso e a utiliza o de cart o canelado somente para embalagens secund rias e terci rias O uso de tintas dever ser apenas de baixa migra o isentas de leo mineral O cumprimento dos Regulamento CE N 1935 2004 e do Regulamento CE N 2023 2006 garante a produ o de embalagens seguras aumentando a credibilidade no mercado reduzindo custos referentes n o qualidade 7 1 Sugest o para trabalhos futuros Numa medida inclusiva seria Interessante que no futuro a problem tica da leitura Braille fosse mais desenvolvida de modo que se torne obrigat rio a sua aplica o em todas as embalagens alimentar
64. amentos de autom veis tubos garrafas etc Ano 1977 1980 O polietileno tereftalato PET um dos pl sticos mais utilizados no fabrico de garrafas de bebidas desde 1977 ano em que foram colocados no mercado Desde 1980 que este tipo de pl stico tamb m utilizado em embalagem de alimentos quentes e congelados Fonte Berger 2005 2 2 Embalagem Alimentar Devido s suas m ltiplas fun es a embalagem alimentar desempenha um Importante papel na ind stria alimentar dada a sua grande import ncia na conserva o manuten o da qualidade e seguran a dos alimentos protegendo os de fatores respons veis pela deteriora o qu mica f sica e microbiol gica Po as e Moreira 2004 27 Castro e Pouzada 2004 afirmam que a evolu o dos produtos atrav s de novas tecnologias e materiais influenciaram a evolu o qualitativa das embalagens alimentares Estas embalagens representam metade do consumo nos pa ses industrializados devido ao crescente aumento de alimentos pr preparados e conservados favorecendo assim a distribui o a dist ncias maiores As embalagens alimentares podem ser definidas da seguinte forma e Inv lucro preparado com materiais adequados de modo a garantir que o produto mantenha as suas caracter sticas at ao uso final em todas a diversas etapas acondicionamento transporte e armazenamento e Forma de enviar o produto ao consumidor final a um custo baixo como objetivo de proporcio
65. ando origem s culos mais tarde ao desenvolvimento e aperfei oamento das t cnicas de fabrica o de papel que se estendeu progressivamente a toda a sia e Europa mais precisamente em 1310 com a primeira fabrica o do papel na Inglaterra Esta t cnica apenas chegou Am rica em 1690 Ano 1844 A utiliza o das fibras de celulose originou o desenvolvimento dos sacos de papel Os primeiros sacos foram fabricados em 1844 em Bristol Inglaterra Mais tarde em 1852 nos Estados Unidos Francis Wolle inventou a primeira m quina de fabrico de sacos Pouco a pouco com as sucessivas melhorias o saco de papel passou a substituir o saco de algod o no acondicionamento de farinha Apenas em 1925 com a aplica o de multicamadas e de costuras nas extremidades o saco de papel passou tamb m a substituir o saco de tecido no acondicionamento de maiores quantidades de produto tais como ra es Ano 1867 Inicialmente o papel era feito a partir de fibras derivadas de linho Com o aumento da procura os trapos de linho velhos serviram de fonte de fibras A mudan a deu se em 1867 quando as fibras de celulose extra das da polpa da madeira que era abundante e barata substitu ram as fibras de tecido passando a ser as principais fontes no fabrico de papel como acontece ainda nos dias de hoje Ano 1870 Em 1870 um erro na impress o de sacos de papel kraft originou o processo autom tico de corte e vinco Este acontecimento atribui se ao
66. as A rece o e o armazenamento das mat rias primas t m um papel fundamental no sistema HACCP pois podem condicionar todo o processo produtivo caso n o sejam respeitadas as normas estabelecidas de seguran a e de higiene A sele o e avalia o dos fornecedores garantem que as mat rias primas rececionadas estejam de acordo com os requisitos pr estabelecidos permitindo reduzir significativamente a probabilidade de ocorrerem problemas com origem nas mat rias primas Os fornecedores devem facultar fichas de especifica es e seguran a assim como as declara es de conformidade dos produtos 6 7 Princ pios Fundamentais do Sistema HACCP O HACCP permite identificar os perigos espec ficos e estabelecer medidas preventivas necess rias para o seu controlo Deste modo o sistema assenta nos seguintes sete princ pios desenvolvidos com o intuito de fornecer orienta es para a elabora o do Plano de HACCP earn OS poss veis perigos associados produces sns em Kiss as desde a origem at ao consumidor final passando pelo tratamento transforma o distribui o Avaliar a probabilidade de ocorr ncia destes perigos e identificar as medidas preventivas n necess rias ao seu u controlo Determinar os pontos cr ticos ae controlo PCC s procedimentos e nm operacionais que devem ser controlados para eliminar os perigos ou minimizar a sua de ocorr ncia com a a
67. as margens de seguran a Com o objetivo de evitar estas situa es aconselha se sempre que poss vel a coloca o do C digo de Barras no interior de uma moldura conforme mostra a Figura 4 15 Figura 4 15 Exemplo de Margens Claras Margem Clara Margem Clara Esquerda Direita 516012941006799H gt Cores e Contraste Os C digos de Barras s o lidos atrav s de leitores ticos colocados nos pontos de venda entreposto ou nos centros de distribui o que funcionam atrav s da reflex o de luz usando um feixe de luz vermelha omnidirecional Deste modo o contraste entre as barras mais escuras c digo de barras e as barras mais claras suporte de impress o deve ser expressivo para que os leitores possam captar o contraste entre os bits representados O Quadro 4 9 demonstra alguns exemplos da aplica o das cores na impress o de C digos de Barras tendo em conta os seguintes princ pios 1 A impress o do C digo deve ser sempre em cores escuras sobre fundo claro de prefer ncia branco 2 Nunca a impress o do C digo deve ser a vermelho 3 Impress o do C digo sobre fundo metalizado dever ser ap s efetuados testes de leitura de modo a garantir a qualidade final de impress o 75 Quadro 4 9 Aplica o das Cores na Impress o de C digos de Barras v Impress o Correta de C digos de Barras Fundo Branco C digo a Preto Fundo Branco C digo a Azul Fundo Branco C digo a Fundo
68. belecidas pela norma BS EN 15823 2010 85 4 2 3 4 Posicionamento do Braille A norma BS EC 15823 2010 refere que a margem de seguran a entre a aplica o do relevo braille e as l minas de vinco do molde de corte cortante dever ser entre os 5 mm e os 10 mm mas de modo a padronizar este espa o aconselhado que este seja sempre de 8 mm conforme exemplifica a Fig 4 18 Cabe ao cliente decidir qual a face da embalagem onde ser aplicada a leitura braille mas a localiza o da leitura braille n o dever ser sobre o C digo de Barras ou outro grafismo que possa prejudicar a sua leitura ou visualiza o Figura 4 18 Margens de seguran a do Braille pi a1 b a LN Ss bah Foe mi I LII ET FREE FER mah BRE PR mam GRE kid BER FEM FFE oe BR SE HE BRE HE BB EKE BP SOR ORE ERG B ROBES BG m ON OE DD UNE sa B dh Rh BR Bm Rh BR hi Bb xn bg a a Fonte Norma BS EN 15823 2010 4 2 3 5 Tecnologia de aplicacao do Braille Conforme mencionado no Anexo C na Norma BS EC 15823 2010 sao varias as tecnologias que podem ser usadas na aplica o do texto braille nos diversos tipos de embalagens e materiais dependendo da sua finalidade Entre elas est o a grava o em relevo seco e a Impress o em serigrafia com
69. c digo de barras e da leitura braile Quinto cap tulo pequeno desenvolvimento sobre migra o de componentes que constituem a embalagem alimentar assim como as tintas e vernizes de baixa migra o Sexto cap tulo o mais importante deste manual demonstra a implementa o na ind stria gr fica do sistema de gest o de higiene na produ o de embalagens alimentares sistema HACCP e EN 15593 2008 S timo cap tulo encerra o trabalho com uma conclus o e apresenta uma sugest o para futuros trabalhos 22 Capitulo II 2 0 Conceitos gerais sobre embalagens alimentares 2 1 Hist ria da embalagem alimentar Se observarmos a natureza facilmente podemos concluir que esta foi a primeira produtora de embalagens alimentares com diferentes formas de estruturas de prote o ou seja com uma estrutura r gida como a noz semirr gida como o ovo e flex vel como a vagem das ervilhas e Segundo os historiadores as primeiras embalagens alimentares fabricadas pelo homem surgiram na pr hist ria h mais de dez mil anos com a necessidade de preservar e transportar os alimentos come ando por envolver carne crua em folhas de rvore e Ao tornar se n mada o homem teve a necessidade de acondicionar e transportar os alimentos acabando por utilizar o que a natureza lhe proporcionava tais como troncos e folhas de rvores conchas cr nios e peles de animais que serviam de embalagens Com o passar dos tem
70. cesso de fabrico e O produto ou fam lia de produtos e O tipo de perigos a considerar f sicos qu micos e biol gicos e Definir a fase em se inicia e a fase em que termina 6 8 2 Constitui o da Equipa HACCP A Equipa HACCP dever ser constitu da por elementos multidisciplinares e din micos com o objetivo de assegurar a implementa o cumprimento e melhoria do Sistema de Seguran a Alimentar A Equipa HACCP ter forma o relativa aos princ pios sua Implementa o e aplica o do Sistema permitindo deste modo que a equipa trabalhe em grupo com objetivos partilhados utilizando a mesma linguagem e cumprindo com os requisitos legais Esta equipa deve ser funcional e n o hier rquica sendo formada por elementos selecionados com base no conhecimento do produto e perigos relevantes no mbito do Plano HACCP 109 6 8 3 Descri o do Produto Deve ser elaborado uma descri o completa do produto inclu do mat rias primas constituintes tipo de embalagem sua durabilidade condi es de armazenamento e sistema de distribui o Esta informa o pode ser considerada como ficha t cnica do produto Quadro 6 4 Exemplo da Forma o da Equipa HACCP Nome Fun o Coordenador Respons vel pela Recep o e Aprova o Respons vel pela Armazenagem Respons vel pela Produ o Respons vel da Distribui o Respons vel pela Higieniza o p 6 8 4 Determina o do uso pretendido
71. com base numa reflex o sobre algumas quest es tais como O que o meu produto Que perigos est o associados ao processo Em que etapas do processo pode ocorrer Qual o risco destes perigos para os consumidores Qual a severidade desse perigo Como devo prevenir ou controlar esses perigos de forma a garantir a seguran a do consumidor A defini o dos limites cr ticos para cada um dos perigos identificados e a sua monitoriza o garantem o controlo de cada um dos pontos identificados como cr ticos e completa um conjunto de dados que se encontram documentados num Plano de HACCP desenvolvido nos anos 60 pela empresa Pillsbury acorporation USA em colabora o com os Laborat rios do Exercito dos Estados Unidos da Am rica pela necessidade de fornecer refei es 100 seguras aos astronautas pela Nasa durante as miss es espaciais Somente duas d cadas mais tarde que esta metodologia recomendada para as empresas do sector alimentar por Organiza es Mundiais como a Organiza o Mundial de Sa de OMS a Comiss o Internacional de Especifica es Microbiol gicas dos Alimentos ICMSF e a Organiza o das Na es Unidas para a Agricultura FAO Em 1993 o Comit da Higiene dos Alimentos da Comiss o do C dex Alimentarius publicou o Guia para a aplica o do Sistema HACCP de modo a refor ar a seguran a alimentar desde a produ o prim ria at ao consumidor final 98 6 2 Objetivos Est
72. da rea e As opera es de limpeza e desinfe o dever o ser efetuadas conforme os requisitos de higiene estabelecidos e aplicados com os m todos e produtos adequados e Todo o equipamento de limpeza ap s utiliza o dever ser retirado e guardado em local pr prio e Todas as reas e equipamentos de trabalho devem ser mantidos limpos arrumados e verificados regularmente e Toda a atividade de limpeza efetuada deve estar de acordo com os planos estabelecidos e sempre devidamente documentada Quadro 6 1 Exemplo de Plano de Higieniza o Produ o de Embalagens Alimentares PLANO DE HIGIENIZA O Zona de Produ o SUPERF CIES E METODO DE MATERIAIS min LAVAGEM DESINFECC O 105 6 6 5 Higiene Pessoal Mesmo antes da sua admiss o todos os colaboradores estar o sujeitos realiza o de exames m dicos regularmente e dever o respeitar as normas de higiene pessoal estabelecidas pela dire o e afixadas em locais pr prios tais como e Manter uma boa higieniza o e Usar vestu rio e cal ado adequado e limpo e Usar o cabelo apanhado e protegido com toucas e Lavar as m os sempre que entrem nas zonas de produ o ou estejam em contacto com qualquer material que seja contaminante qu mico ou microbiol gico e Prote o das feridas ou cortes existentes e Manter o cacifo limpo e arrumado e Cumprir a proibi o do uso de objetos pessoais tais como telem vel chaves pessoais
73. de gest o dos res duos de embalagem que colocou no mercado nacional Conforme as normas de ades o da SPV existem tr s modalidades poss veis v Declara o Detalhada Para a empresa que coloca no mercado nacional mais de 20 000 kg de embalagens por ano Y v Declara o Simplificada Para a empresa que coloca anualmente menos de 20 000 kg de embalagens no mercado nacional a2 v Declara o M nima Se a empresa tem um volume de fatura o anual inferior ou igual a 100 000 4 2 2 C digo de Barras Segundo a GS1 o sistema de c digos de barras est atualmente presente em 150 pa ses tendo sido utilizado pela primeira vez no dia 26 Junho de 1976 num ponto de venda da cadeia Mash Supermarkets no Ohio Estados Unidos da Am rica Com o objetivo em harmonizar o processo de aplica o do C digo de Barras no sistema de rotulagem a GSI criou um conjunto de regras globais de orienta o para serem seguidas pelo respons vel pela coloca o no mercado de modo a que a leitura do c digo de barras seja poss vel e de forma correta em qualquer ponto de venda entreposto ou nos centros de distribui o a n vel mundial De todas as informa es constantes na rotulagem esta apenas a nica que se torna til ao fabricante distribuidor ou vendedor do produto alimentar pois facilita todo o controlo de stock e do volume de vendas para o consumidor apenas torna mais r pido o processo de pagamento evitando perdas de
74. do componentes selecionados garantindo que a migra o a partir do filme da tinta impresso est dentro de todos os limites de migra o legal e que o seu fabrico est em conformidade com o documento orientativo da UePIA European Printing Ink Association relativo a tintas de Impress o aplicadas em superf cies de contato n o alimentar Novembro de 2011 respeitando a Lista de Exclus o no fabrico de tintas pela mesma entidade europeia devendo ser tintas e vernizes de base vegetal e isenta de leos minerais e g SunPak FSP Sunchemical Impress o com tintas e vernizes de baixa migra o deve garantir uma produ o de embalagens alimentares com baixo n veis de migra o mantendo as propriedades organol ticas do alimento em conformidade com os requisitos legais em vigor coo o Regulamento CE N 1935 2004 e o regulamento de Boas Pr ticas de Fabrico N 2023 2006 5 2 2 Especifica es de Impress o As tintas e vernizes devem ser impressos em conformidade as boas pr ticas de fabrico Esta impress o deve ser em superf cies das embalagens que n o entrem em contato direto com os alimentos Os valores das migra es globais e espec ficas da embalagem no seu estado acabado n o podem exceder os limites relevantes vide Quadro 5 3 EUPIA 5 2 2 1 Mudan a de Tipo de Tintas Segundo a Sunchemical sempre seja necess rio proceder altera o de tintas convencionais para tintas de baixa migra o na m quin
75. e Desenvolvimento P gina 3 58 Quadto 4 7 Tipos de Informa o ues cde creto dentes bab Cet Sue cad Fresh e etes acid 60 Quadro 4 8 Lista de Potenciais Alerg nicos 66 Quadro 4 9 Aplica o das Cores na Impress o de C digos de Barras 75 Quadro 4 10 Fluxograma do Processo de Sele o de C digos de Barras 79 Ouadrod Caracteres ral We quantas Hann MED aie enn 83 Quadro A Digorama Braille eio A bois Eau 84 Quadro Tipos diu md m ene ees 90 OQuadro 2 Pontes de contamina o eR DP Fact ned bm Seir pat 91 Quadro 5 3 N veis de limite de mM ora ao eue e XU neo 92 Quadro 6 1 Exemplo de Plano de Higieniza o sese 103 Quadro 6 2 Exemplo do Informa o 104 Quadro 6 3 Sequ ncia l gica para a implementa o do 106 Quadro 6 4 Exemplo da Forma o da Equipa 6 108 Quadro 5 5 Exemplo de Ehibxooramad eeu reae obe I pd 109 Quadro 6 6 Matriz de Avalia o do Risco eese 110 19 Quadro 6 7 Quadro de an lise e avalia o de perigos Quadro 6 8 rvore de decis o 20 Cap tulo I 1 0 Int
76. e cap tulo visa demonstrar a forma sistem tica e estruturada de implementa o e manuten o do Sistema de Gest o de Higiene atrav s da cria o de uma base de documenta o que lhe permita garantir e demonstrar que as embalagens alimentares produzidas cumprem as boas pr ticas de Higiene exigida pelos conceitos definidos no Codex Alimentarius C digo Internacional de Boas Pr ticas bem como toda a legisla o aplic vel atividade abrangendo as atividades de rece o e armazenagem de mat rias primas produ o e expedi o de embalagens O Sistema de Gest o de Higiene deve ser concebido com base na identifica o e avalia o de potenciais perigos para a sa de do consumidor de g neros aliment cios nomeadamente perigos microbiol gicos qu micos e f sicos 6 3 Benef cios e Vantagens do HACCP O sistema HACCP n o deve ser considerado apenas uma ferramenta que facilita o cumprimento dos requisitos legais mas sim de um sistema de gest o de seguran a alimentar que tem vantagens e benef cios tais como Aumentar a credibilidade no mercado dentro e fora da Uni o Europeia pois reconhecido internacionalmente Assegurar o n vel de seguran a do seu produto Sistema baseado na preven o e n o na rea o Redu o dos custos operacionais evitando a destrui o por raz es de qualidade e seguran a do produto final que esteja fora dos par metros exigidos Aplic vel em toda a cadeia alimentar
77. eguras 3 3 3 Tintas e Vernizes de Impress o 3 3 3 1 Lista de Exclus o para Tintas 11 2012 Elaborada pela CEPE EuPIA desde 1996 esta lista de exclus o de certas mat rias primas subst ncias e prepara es misturas no fabrico de tintas de impress o e produtos relacionados apenas uma recomenda o n o sendo portanto uma obriga o legal e deve ser adotada pelos fabricantes de tintas e vernizes da Uni o Europeia Este documento tem uma revis o frequente pelo Comit T cnico da CEPE EuPIA tendo em conta os novos dados de seguran a sa de e quest es ambientais A ltima revis o corresponde 8 edi o encontra se dispon vel desde Novembro 2012 3 4 Legisla o nacional 3 4 1 Decreto Lei 33 2008 Este decreto lei estabelece medidas de promo o de acessibilidade informa o sobre determinados bens de venda ao p blico para pessoas com defici ncias e incapacidades visuais 51 Capitulo IV 4 0 Design de Embalagem 4 1 Design Estrutural Segundo Coles 2003 o produto e a sua embalagem devem ser considerados um todo ou seja um conceito de produto total Uma completa compreens o das caracter sticas do produto a sua estrutura o acondicionamento a distribui o e poss veis Intera es com materiais de embalagem s o essenciais para uma conce o e desenvolvimento de embalagens adequadas O desenvolvimento de novas t cnicas e materiais de embalagem processamento e preserva o de al
78. elimina o dos produtos devem ser documentados em registos de HACCP 6 8 12 Estabelecer procedimentos de verifica o do HACCP Princ pio 6 A verifica o do cumprimento do Plano de HACCP deve ser efetuada atrav s de uma Auditoria de Verifica o bem como posteriormente por meio de Auditorias de Acompanhamento ao Sistema 6 8 13 Estabelecimento de documenta o e manuten o de registos Princ pio 7 A documenta o do HACCP dever ser arquivada no Dossier do HACCP onde poder encontrar se entre outros 1 Manual HACCP Requisitos do Sistema HACCP Registos associados Diagn stico relat rios de auditorias Resultados de ensaios microbiol gicos A ON Fichas t cnicas de seguran a de produtos 115 7 Registos de forma o 6 8 14 Revis o do Plano HACCP A revis o do HACCP realizada pela equipa auditora aquando das Auditorias de Acompanhamento 116 Cap tulo VII 7 0 Conclus o Este trabalho consistiu numa compila o de toda a documenta o atual aliada experi ncia profissional do autor de modo a que se traduzisse num documento v lido de consulta por todos os intervenientes na produ o de embalagens alimentares pois cabe a cada um agir de forma consciente na produ o de embalagens alimentares seguras Conclui se portanto que uma s rie de fatores devem ser tidos em conta no desenvolvimento de uma embalagem alimentar O conhecimento do tipo de
79. ens alimentares em cartolina e cart o canelado Este documento pretende dissipar todas as d vidas quanto aos procedimentos que devem ser tidos em conta desde a conce o e defini o de materiais at produ o final de embalagens alimentares em conformidade com a legisla o aplic vel Palavras chave Embalagem alimentar cartolina cart o canelado gest o de higiene produ o de embalagens 10 Abstrat Due to the growing concern regarding the safety of food products placed on the market and to face the lack of specific legislation on food packaging cardboard and corrugated cardboard since the CE Regulation No 1935 2004 does not contemplate objectively these two raw materials it 1s important that there is a Good Practice Manufacturing Manual as a working tool for all those involved in the production of food packaging and corrugated cardboard This document aims to dispel all doubts about the procedures that should be taken into account since the conception and definition of materials to the final production of food packaging in accordance with applicable law Keywords Food packaging cardboard corrugated board hygiene management packaging production 11 12 ndice Qoid NETTT eness 2 NOME PARAR RR UT SO RD 21 1 2 Motiva o objetivos e metodologia cici ri eeeeeeerereeeee ee nennen 21 BSEC TR 22
80. entos e a proposta de elabora o de um Manual foi acolhida com satisfa o Visite1 igualmente a empresa gr fica Seda Ib rica onde est implementado o sistema de gest o de higiene na produ o de embalagens e onde assisti a novos m todos de trabalho na garantia da segura o alimentar Julgo ter conseguido reunir neste trabalho toda a informa o necess ria para que este manual possa divulgar todo o conhecimento que se deve ter na conce o e produ o de uma embalagem alimentar segura 21 1 3 Organiza o O Manual est dividido em sete cap tulos de acordo com os objetivos propostos Primeiro Cap tulo descri o do motivo que originou a realiza o deste trabalho Segundo cap tulo abordagem da embalagem no seu todo a sua hist ria e evolu o os tipos e as fun es da embalagem da cartolina e cart o canelado adequados para uma melhor perce o no momento da escolha dos materiais e modelos Terceiro cap tulo transcri o de toda a legisla o aplic vel produ o das embalagens alimentares assim com os regulamentos e os documentos de orienta o existentes Quarto cap tulo abordagem de um modo geral do design da embalagem Est dividido em duas partes sendo a primeira referente ao design estrutural onde desenvolvido a forma como definido o modelo da embalagem e os respetivos materiais e a segunda referente ao design gr fico com maior enfase na rotulagem na aplica o do
81. ernizes de Impress o esb 51 13 3 2 9 1 Lista de Exclus o para Tintas 11 2012 eee edits 51 Se LOS C NACIONAL RT 51 CM MI RI Dr NUR RR m 51 Capitulo Nossa m 52 AO D siem de EMOIA Cn pia pr o Pu HEU 52 AAS MVE Son 232 4 1 1 Conce o e desenvolvimento da embalagem 56 41 2 Modelos Standards EC MX deis ob aa 60 4 1 5 Modelos tandards E e teni 60 2 2 Destin Crt AICO decode du 60 SQUE 61 T2 ET Int oduca0s eee teu q SE A RC PNR RR RE eta uote 61 AD ol 2 0 Informa o uar tetto couette cus n osea asa cene alferes 62 Aid kd INT OrIMaAC AO facultan a TET 68 4 2 2 COMIDO pai data tuuc aat ibis tto o usa 73 4 2 3 Leitura Braille ou Anagliptografia c PI 81 2 2 93 s IN 81 4 2 3 2 Breve Historia da Leitura Braille tu ede ed e ea oU Rede E Teva 92 m2 9 9 CaractermSucas ette taxis ones Arte memi uS iubes saca 83 4 2 34 Posicionamento do Braile adia en esa pu Lee N 86 4 2 3 5 Tecnologia de aplica o do Braille 86 Capitulo RU
82. es com a informa o mais relevante incluindo a validade do produto 117 Bibliografia A Gomes Castro e A S rgio Pouzada Embalagens para a Ind stria Alimentar Instituto Piaget 2004 p17 ABRE Associa o Brasileira de Embalagem Acedido a 21 de Outubro de 2012 em http www abre org br apres setor materia php Berger Kenneth R A Brief History of Packaging University of Fl rida Acedido em 20 Julho de 2012 em http edis ifas ufl edu pdffiles AE AE20600 pdf BS EN 15823 2010 Braille on packaging for medicinal products Coles Richard Food Packahging Technology Acedido a 10 de Agosto de 2012 em http study syau edu cn upload 54 attach 2003500026 2011101209131912 pdf Costa Ant nio Lopes Impacto dos materiais no contato com os alimentos Revista Seguran a e Qualidade Alimentar n 02 Maio 2007 pp 20 22 Acedido em 14 de Junho de 2012 em http www infogualidade net SEQU ALI PDF SEQUALI 02 SEQUALI 02 pdf Decreto Lei 33 2008 Estabelece medidas de promo o de acessibilidade informa o sobre determinados bens de venda ao p blico para pessoas com difici ncias e incapacidades visuais Eupia Exclusion List for Printing Inks and Related Products 8 Revised Edition Acedido a 02 de Novembro de 2012 em http www cepe org EPUB easnet dll GetDoc APPL 1 amp DAT_IM 020A3B amp TY PE P DF FDA Hazard Analysis and Critical Control Point Principles and Appl
83. este e m todos de an lise para papel e cartolina Documento T cnico n 2 Vers o 3 de 14 11 2007 e As orienta es sobre o papel e cartolina fabricados a partir de fibras recicladas Documento T cnico n 3 Vers o 2 de 10 06 2004 2 5 1 Cartolina SBS SBB Pasta qu mica branqueada Este tipo de cartolina produzido exclusivamente a partir de celulose qu mica branqueada como mostra a figura 2 6 possui excelentes caracter sticas de impress o oferecendo tamb m bons resultados nos projetos inovadores de embalagem sem contato com alimentos pelo timo comportamento nas fases de estampagem corte e vinco e colagem Por ser uma cartolina de celulose pura torna se numa das melhores op es para o acondicionamento de produtos sens veis de aroma e sabor Apesar de ser mais usada no fabrico de sem contato com alimentos pode tamb m entrar em contato direto com o alimento desde que seja aplicada uma barreira funcional no seu verso vide 2 7 Y Exemplos de utiliza o Embalagem de chocolate alimentos congelados queijo ch caf e utilizada tamb m como base para embalagem de l quidos Y Fornecedores e refer ncias F brica Stora Enso Finl ndia Ref Ensocoat vide Anexo II F brica MWV EUA Ref Printkote vide Anexo IIT 36 Figura 2 6 Composi o da Cartolina SBS SBB Duplo Triplo Revestimento Pasta Qu mica Branqueada Pasta Mec nica Branqueada Pasta Qu mica Bra
84. eterminado n mero de unidades de venda quer estas sejam vendidas como tal ao utilizador ou consumidor final quer sejam apenas utilizadas como meio de reaprovisionamento 2 4 1 3 Embalagem terci ria Embalagem de terci ria ou embalagem transporte toda a embalagem concebida com o objetivo de facilitar a movimenta o e o transporte de uma s rie de unidades de venda ou embalagens grupadas de modo evitar danos f sicos durante a movimenta o e o transporte N o se deve considerar como embalagem de transporte os contentores para transporte rodovi rio ferrovi rio mar timo e a reo Figura 2 5 Os tr s n veis das embalagens alimentares EMBALAGEM SECUND RIA OU DE GRUPAGEM EMBALAGEM PRIM RIA OU DE VENDA PRODUTO EMBALAGEM TERCI RIA OU DE TRANSPORTE Fonte Pira International 2 4 2 Quanto estrutura dos materiais No mercado podem ser encontradas embalagens alimentares produzidas em diversos tipos de materiais tais como vidro metal pl stico cartolina ou cart o e esporadicamente em madeira t xteis ou corti a dependendo da sua finalidade Quanto sua classifica o as embalagens alimentares podem ser classificadas como r gidas flex veis ou semirr gidas Em alguns casos a espessura do material que classifica a embalagem No Quadro 2 5 observamos exemplos destes tr s tipos de embalagem 31 Quadro 2 5 Exemplos de embalagens r gidas semirr gidas e flex veis Cartolina e
85. etetado material com potencial atividade cancer gena Obs 2 Existem tr s testes de muta o Ames e dois testes in vitro e todos devem ser negativos ex aus ncia de genotoxicidade Obs 3 O perfil toxicol gico total deve ser avaliado por um profissional competente e aprovado neste n vel de migrac o Por exemplo um dos migrantes pode ser um aditivo alimentar aprovado Fonte Sunchemical Neste sentido o fabricante deve certificar que os Limites de Migra o Global bem como os Limites de Migra o Espec ficos sejam respeitados tendo em conta O controlo da composi o da mat ria prima e sua caracter stica de migra o O tipo de barreia funcional adequada O controlo das boas pr ticas de higiene de fabrico 5 2 Tintas e Vernizes A impress o de tintas e vernizes nas embalagens alimentares tem sido uma fonte de preocupa o de toda a cadeia de produ o e distribui o de embalagens alimentares por ser uma potencial fonte de migra o indesej vel Para al m de cumprir todos os requisitos do Regulamento CE n 1169 2011 fornecendo ao consumidor toda a informa o referente rotulagem as embalagens alimentares tamb m s o impressas por motivos decorativos publicit rios e de prote o EUPIA assim aconselh vel que estas sejam de baixa migra o 93 5 2 1 Tintas e Vernizes de Baixa Migra o As tintas e vernizes de baixa migra o s o formuladas utilizan
86. fication for CKB Carrier Property Unit Tokeranvoe Standards Grammago g ir x 900 300 960 Thickness um x 440 810 580 Tensile strength 0 22 amp 28 uaa strength CO km 18 0 155 o Lada Tearing resistance mM ww 6600 7100 7800 TAPI oma Tearing reactance m 18 5000 6100 700 TAM om Tearing resstance GM 15 745 6 7546 T 34 corel Bending resistance LAW 15 MD mN ax 500 660 850 mown Bending resistance LEW 16 CD mN 220 260 380 EO 2422 Bending moment Taber 19 MD mim on E GOCI Bending momort Taber 19 CD mn 106 135 18 4 teri t9 ona Bending stfiness DIN 5 MD mim 5 43 T2 o2 Banding ssfiness LIN 5 CD mNm gm 187 238 92 3 DN 52121 Moisture 51 85 65 65 ISO Brightness C 2 em BO do 80 comm Goes 765 ma 27 2T 27 BEM Surface Smoothness PPS 10 um mis 13 13 13 eomma Surtaco Smoothness Bendtsen mimin Pont side 40 40 40 eos Surface Smoothness Bandtsan mimin Reverse rm 1900 er Bowe Soott Bond Jim mmiso 280 280 280 Wen Sm umo Cobb 60 gr Top 0 30 30 30 Cobb 60 g m Rovere w 20 30 30 coms accoscimg do breeds MI remete te CEP Correr proud wih siihe quang peed sent agh JIC 50
87. globa entre outros filmes sacos tubos e frascos As embalagens de pl stico s o leves e podem ser moldadas em diversos formatos ABRE 2004 o Aspetos positivos v Leve v Inquebr vel v Recicl vel v Possibilidade de combinar com papel alum nio ou outros pl sticos o Aspetos Negativos v Resistente mec nica relativa 4 Barreira relativa v In rcia relativa v Resist ncia t rmica relativa v N o reutiliz vel 34 d A Cartolina e o cart o Estas embalagens podem ser moldadas em v rios formatos s o relativamente leves e ocupam pouco espa o de armazenamento Como n o s o resistentes gua v rias t cnicas foram desenvolvidas para modificar o material Pap is encerados s o comumente usados para embalar alimentos Caixas de cart o tornam se resistentes gua atrav s de camadas de polietileno O sucesso destas embalagens tem atra do cada vez mais segmentos dentro do setor aliment cio como por exemplo o de leites sumos e iogurtes beb veis A cartolina e o cart o s o mat rias primas 100 biodegrad veis e recicl veis ABRE 2004 o Aspetos Positivos Recicl vel Baixo peso Boa impress o V rias espessuras e formatos Resistentes s baixas temperaturas LEES e Combina es com v rios materiais para formarem produtos laminados ou resistentes o Aspetos Negativos v Baixa barreira v Falta de in rcia v Baixa resist ncia mec nica 2 5 Tipos de cartolina Os tipo
88. icada ISO 9001 131 Anexo IX Ficha de Especifica es T cnicas Cartolina Triplex Blanco Stora Enso EL Blanco ard white back iso 9001 Cancel 11 2010 Specifications for Triplex Blanco Property Unit le Grammage gm is 250 275 300 325 seo ars 425 480 mass Thickness um SA Bending moment Taber 15 MD 91 ne 143 383 221 266 320 434 ow Bending moment Taber 15 CD mim am 4 2 52 B1 119 143 188 190 arr IS Brightness 2 Top 7 81 78 81 78 81 CODE 781 78 81 76 81 i 470 BO Brightness 2 Reverse 78 76 73 76 73 78 73 76 73 76 73 76 T3 76 7376 23 76 Gloss T5 96 a5 ECEN SEE SERES EC properties acconcing in Barco HAT maesaungmanis Girt 221 25066 do ISO Tolenancas bised upon 05 condensa imt apply o resi palet ange le onder bes vadia rr shall E on 5 angle Frei randa ir da d hin s real alba Thasa ires wil ba lor af last 1 0 eed elit Ud wo Speciation init w code DHYOOCCW QOO Triplex Blanco 132 Anexo X Ficha de Especifica es T cnicas Cart o Canelado E1022 Zarrinha ESPECIFICA O T CNICA Edi o n 3 A Data 25 06 2004 2ARRINHAN CART O CANELADO CART O CANELADO DUP
89. ication Guidelines Adopted August 14 1997 Acedido a 22 de Abril de 2012 em http www fda gov Food FoodSafety Hazard AnalysisCriticalControlPointsHACCP HAC CPPrinciplesApplicationGuidelines default htm FEFCO Federa o Europeia dos Fabricantes de Papel o Ondulado Acedido em 17 de Junho de 2012 em www fefco org 118 GSI Manual do Utilizador Acedido a 31 de Outubro de 2012 em http media gs pt org ficheiros 490 Manual 20Utilizador 20EAN UCC 2072006 pdf GSI Portugal Acedido no dia 31 de Outubro de 2012 em http www gslpt org ft amp panell 2 Kiernan Steven PackagingNews 27 de Dezembro de 2007 Acedido a 26 de Setembro de 2012 em http www packagingnews co uk design new packs feeling the way to seeing Kirwin Mark J Food Packahging Technology Acedido a 10 de Agosto de 2012 em http study syau edu cn upload 54 attach 2003500026 2011101209131912 pdf Laboratoire National de Metr logie et d Essais Contact Alimentaire Acedido em 07 de Outubro de 2012 em http www contactalimentaire com Marburg medium spacing convention for Braille Acedido a 13 de Outubro de 2012 em http www blista de download druckerei braille dimensions pdf Marisa Padula Migra o de Subst ncias Qu micas da Embalagem para os Aliementos 2006 Acedido em 20 de Outibro de 2012 em http www abrappa org br documentos simposio 205 Marisa 20Padula pdf Po as Maria F tima e Moreira R 20
90. igo O trabalho n o pode iniciar ou continuar sem a redu o do risco Se n o for poss vel reduzir o risco proibido realizar o trabalho Quadro 6 7 Quadro de an lise e avalia o de perigos AN LISE E AVALIA O DE PERIGOS Recep o e Inspec o de Primas Armazenagem de Mat rias Primas F Perigo F sico B Perigo Biol gico Q Perigo Qu mico 112 Quadro 6 7 Quadro de an lise e avalia o de perigos Cont AN LISE E AVALIA O DE PERIGOS AVALIA O DO MEDIDAS CAUSAS FREQU NCIA GRAVIDADE cs ca PREVENTIVAS Contamina o fisica Mas pr ticas de Protec o de l mpadas lm TES Selec o e Avalia o Fomecedores Fomecadores Certificados Fichas T cnicas do Impress o Baixo Alta Produto e Certificado de fabrico conformidade Forma o aos colaboradores Fomecedores Certificados Fichas T cnicas do Produto e Certificado do conformidade Forma o aos Gontaminacto fisica Mas praticas de io bri de l mpadas Presen a de M s a entao do Selec o e Avaliag de Paletiza o pragas p ssaros ratos M dia Moderado insectos pr tica pr ticas Fomicedceas Cart i durante o transporte Paletiza o F Perigo F sico B Perigo Biol gico Q Perigo Qu mico 6 8 8 Determina o dos Pontos Cr ticos de Controlo PCC Princ pio 2 A FDA 1997 afirma que o ponto de controlo cr tico PCC definido como
91. imentos s o aplicados de modo a garantir a seguran a do consumidor e a integridade do produto O sucesso da tecnologia de embalagem reflete se no facto de ser consumido diariamente em todo o mundo o conte do de bilh es de embalagens Neste sentido o design estrutural torna se respons vel pela escolha de materiais adequados defini o da forma tamanho e sistema de fecho utilizando uma ergonomia que adapte a embalagem s limita es humanas devendo estudar a rela o da embalagem com o produto Y Necessidades associadas ao design estrutural e Prote o mec nica os produtos alimentares colocados na embalagem podem exigir prote o de entre outras coisas choque vibra o compress o temperatura etc e Prote o microbiol gica Por vezes necess rio uma barreira funcional ao vapor de gua gordura luz etc mesmo sendo embalagens secund rias A sua fun o de manter o alimento seguro para a vida na prateleira desejada garantindo a seguran a alimentar Atrav s de uma Check List de Carater sticas do Produto e g vide Quadros 4 1 e 4 2 o cliente faculta ao fabricante de embalagens alimentares todos os requisitos t cnicos do produto alimentar de modo a que a embalagem a ser produzida garanta uma prote o preserva o ao longo da vida de prateleira durante o armazenamento e distribui o at o seu consumo em conformidade com o Regulamento CE n 1935 2004 22 Quadro 4 1 Exemplo de
92. intkote MWN Printkote Grade Availability amp Typical Properties U 5 Caliper 0012 0014 0015 0016 0017 0018 0020 40022 0024 0026 0028 inches T11 Nominal Basis Weight 145 163 172 182 187 199 212 233 250 267 284 b 30005q ft T410 Moisture 5 3 5 3 5 5 5 6 5 5 5 6 5 6 5 6 5 6 5 6 5 6 percent T 412 Internal Bond 65 70 70 70 70 70 75 5 75 5 75 1 1000 ft lb T833 85 120 150 170 190 220 280 355 440 500 550 489 CD 45 60 85 95 105 120 155 190 230 265 290 gom T489 Ce 999299 GE Brightness 86 86 86 85 86 86 86 86 86 86 86 percent T452 Gloss 50 50 48 48 46 48 45 45 45 45 45 percent T480 Parker Print 1 0 1 0 1 1 1 1 12 11 1 2 12 12 1 2 1 2 PPS T555 ZDT 52 47 45 45 40 40 40 40 40 40 40 psi 7 541 TE L 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 93 Lab T524 Hunter a 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 8 08 Lab T524 b 1 8 1 8 18 1 8 18 L8 1 8 18 1 8 18 18 Lab F524 Thickness 305 356 381 406 432 457 309 559 610 660 711 microns T411 Nominal Basis Weight 236 265 280 296 304 324 345 379 407 435 462 gsm T410 Moisture 5 3 5 3 5 5 5 5 5 5 5 5 5 6 5 6 5 6 5 5 5 5 percent 412 Internal Bond 137 147 147 147 147 147 158 158 158 158 158 Jm T833 MD 8 3 11 8 14 7 16 7 18 5 216 275 348 431 490 539 mNm T 489 CD 4 4 5 9 8 3 933 10 3 11 8 152 186 226 260 284 mNm T489 Taber 15 GE Brightness B6 86 B6 86 86 86 86 86 86 86 B6 percent T452 Gloss 50
93. io que mudou o mundo das embalagens foi proposto em 1809 pelo general Napole o Bonaparte que dava um pr mio de 12 000 francos a quem conseguisse apresentar uma embalagem que preservasse os alimentos para o seu ex rcito napole nico Foi ent o que em 1810 o confeiteiro franc s Nicolas Appert descobriu o processo de conserva o do alimento selando o hermeticamente numa embalagem de estanho esterilizada atrav s de fervura conseguindo assim que o alimento se conservasse por longos per odos de tempo Esta nova t cnica desenvolveu definitivamente a ind stria de conserva o de alimentos Ano 1841 1960 As tintas para a pintura art stica das embalagens met licas foram utilizadas pela primeira vez em 1841 O creme dent frico inventado em 1890 come ou ent o a ser comercializado em tubos met licos Apenas em 1960 que os produtos alimentares passaram a ser apresentados no mercado em embalagens met licas que posteriormente foram substitu das pelas embalagens de pl stico como se apresentam hoje em dia a maioria dos alimentos Fonte Berger 2005 Segundo Berger 2005 apesar de descoberto no s culo XIX o pl stico de todos os materiais o mais recente na produ o de embalagens alimentares pois at ent o era apenas reservado ao uso militar Neste contexto uma grande variedade de pl stico foi desenvolvida nos ltimos 170 anos tornando se um material de elevada import ncia Apenas no s culo XX o pl stico c
94. ionados num segundo recipiente bem como o pr prio recipiente Processo de reconhecimento de agentes biol gicos qu m e ou f sicos inclusive durante o processo de produ o com potencialidades de causar efeitos adversos sa de e que podem 100 Termos utilizados no sistema HACCP cont Documento preparado de acordo com os princ pios do HA para assegurar o controlo dos perigos que s o significativos para a an a no segmento da cadeia alimentar considerado Qualquer a o tomada quando os resultados da vigil nci icarem que os limites cr ticos s o excedidos Agente biol gico qu mico ou f sico presente no proce fabrico de embalagens com potencialidades para causar Eras 4 Sn sa de g nero aliment cio de um alimento para animais de um a produtor de g neros aliment cios ou de uma subst ncia destinados nd ncia das atividades realizadas Fun o da probabilidade de um efeito nocivo para a sa de e da ividade desse efeito como consequ ncia de um perigo Garantia que o alimento n o causa danos ao consumido quando preparado ou consumido de acordo com o uso Seriedade ou impacto de um perigo na sa de do consumidor 101 Termos utilizados no sistema HACCP cont Obten o da evid ncia de que as medidas de controlo geridas s o eficazes Confirma o atrav s de evid ncia objetiva que os requisitos especificados foram satisfeitos 6 5 Responsabilidades e Dire
95. iretiva 94 62 CE Esta diretiva pretende harmonizar as medidas nacionais em mat ria de gest o de embalagens e res duos de embalagens a fim de assegurar um alto n vel de prote o do ambiente e de garantir o funcionamento do mercado interno 3 2 2 Rotulagem 3 2 2 1 Regulamento CE n 1169 2011 Regulariza a presta o de toda a informa o relevante aos consumidores sobre os g neros aliment cios estabelecendo princ pios requisitos e responsabilidades gerais que administram quer a informa o geral quer a nutricional Deste modo a rotulagem disponibiliza ao consumidor uma informa o completa sobre o conte do e a composi o dos produtos por forma a proteger a sa de e os seus interesses 3 3 Documentos de Orienta o 3 3 1 Cartolina e Cart o 3 3 1 1 Guia de Orienta o da ind stria para o cumprimento do papel e cart o Materiais e Artigos para contato com alimentos Este documento elaborado pela CEPI em Mar o de 2010 aplica se aos materiais e objetos de papel e cartolina o que pode incluir uma ou mais camadas de fibras e que no seu estado acabado destina se a entrar em contacto com os alimentos 3 3 2 Gest o de higiene 3 3 2 1 Norma EN 15593 2008 Estabelece os requisitos na gest o de higiene na produ o armazenamento e transporte de embalagens para alimentos controlando os riscos de higiene atrav s de um 50 sistema de avalia o adequada garantindo a produ o de embalagens alimentares s
96. ja se os seguintes exemplos de aplica o Exemplos de Utiliza o Correta de Cores no S mbolo Uma cor vermelha sobre fundo branco Uma cor preta sobre fundo branco Em reserva branca sobre uma cor uniforme Fundo de cor escura com a seta apontada para a esquerda em reserva de cor clara Fundo de cor clara com a seta apontada para a direita em sobreimpressao com cor escura Fundo de qualquer cor ou em selec o S mbolo impresso nos Pantones 366C e 343C 71 Exemplos de Utiliza o Incorreta de Cores no S mbolo Tr s cores diferentes sem que o s mbolo seja com pantones corretos Cores pantone incorretas Cores pantone invertidas f Dimens es Para garantir a identifica o e a visibilidade perfeita do s mbolo aconselh vel uma altura m nima de 10 mm no entanto tolerado um m nimo admiss vel de 6 mm de altura do s mbolo para as pequenas embalagens 10 mm e 6 mm e Dimens o m nima Dimens o m nima recomend vel admiss vel 2 T cnicas de Marcac o A aplica o do S mbolo Ponto Verde sobre as embalagens ou em etiquetas sobre as mesmas pode ser atrav s de impress o Offset Serigrafia Flexografia etc h Ades o ao Sistema Ponto Verde A ades o ao Sistema Ponto Verde realiza se atrav s da celebra o de um contrato de transfer ncia de responsabilidades Mediante a celebra o deste contrato a empresa transfere para a SPV a responsabilidade
97. juda do diagrama de decis o ER os limites cr ticos e a toler ncia que even ser TEEI ee que cada PCC se encontra sob controlo Estabelecer um sistema ae MONO AA Der MANENTE que assegure o controlo do PCC por meio de observa es e testes peri dicos programados 107 Estabelecer as a es corretivas a serem tomadas quando o sistema de monitoriza o indica que um PCC n o se encontra sob controlo Estabelecer um sistema documental referente a todos os procedimentos e registos apropriados Estabelecer uma metodologia de verifica o global do sistema destinada a confirmar que o sistema HACCP funciona eficazmente 6 8 Implementa o do sistema HACCP Cada organiza o deve conceber implementar controlar e manter v lido e funcional o sistema HACCP de modo a garantir e evidenciar a Seguran a Alimentar dos seus produtos at ao consumidor final seguindo os seus sete princ pios O Codex Alimentarium aconselha que estes princ pios sejam aplicados por uma forma l gica QUADRO 6 3 SEQU NCIA L GICA PARA A IMPLEMENTA O DO HACCP 108 QUADRO 6 3 Cont SEQUENCIA LOGICA PARA A IMPLEMENTACAO DO HACCP Fonte Po as e Moreira 2003 6 8 1 Definir o mbito do Plano Po as e Moreira 2003 referem que os pontos refer ncia e os limites considerados para o Plano devem ser claramente definidos tais como e A linha do pro
98. ltativa c Apresenta o gr fica do s mbolo O s mbolo apresenta se sob a forma de um c rculo incluindo duas setas entrela adas volta de um eixo vertical Parte Alta O eixo central do s mbolo deve ficar na vertical Parte aia em rela o s linhas d Cores Sobre um fundo branco a seta que aponta para a esquerda deve ser em verde claro Pantone 366C e a seta que aponta para a direita deve ser em verde escuro Pantone 343C E Pantone 343C Pantone 366C Sempre que a embalagem seja impressa em quadricromia CMYK as cores pantone s o convertidas em cores sele o nas respetivas percentagens de cor conforme al nea c 70 e Equival ncia em Quadricromia Sempre que a impress o da embalagem seja apenas em cores sele o CMYK o s mbolo Ponto Verde pode ser convertido em cores sele o nas percentagens de cor atribu das a cada Pantone conforme Figura 4 13 Figura 4 13 Convers o das cores Pantone em CMYK m Pantone 343C Cyan 100 Magenta 0 Amarelo 6946 e Preto 6096 Seta apontada para a DIREITA cor escura obrigat ria Pantone 366C Cyan 18 Magenta 0 Amarelo 47 e Preto 0 Seta apontada para a ESQUERDA cor escura obrigat ria f Aplica o do s mbolo N o obrigat ria a utiliza o dos Pantones 366C e 343C ou quadricromia equivalente O s mbolo tamb m pode ser utilizado noutra cor sobre fundo branco sobre fundo de cor ou em reserva numa cor Ve
99. lvimento da leitura Braille Devido a ter ficado cego aos tr s anos de idade levou Braille a aperfei oar uma forma dos cegos serem integrados na sociedade j que nessa altura sofriam de Fonte Autor preconceito e eram mesmo isolados do meio social e nem sequer podiam frequentar a escola Ao ingressar na Institution Nationale des Jeunes Aveugles Louis Braille tomou conhecimento da forma de ensino em uso que consistia utilizando letras em relevo e de grande tamanho Como os livros eram bastante pesados ele tentou mudar esse sistema para letras recortadas em couro Em 1929 Louis Braille iniciou uma nossa fase de pesquisa inspirada na inven o do Capit o Barbier que havia criado um sistema em que se podia ler pelo tato Ap s in meras tentativas teve a ideia de usar pontos salientes chegando famosa c lula braille Depois de melhorar este sistema descobriu que podia utiliz lo em diversas atividades nomeadamente na aritm tica na lgebra e at na m sica Pouco tempo depois o sistema braille come ou a ser utilizado na escrita para cegos gra as aos educadores e mission rios que queriam possibilitar aos mesmos o acesso escrita Assim em 1951 a escrita braille foi uniformizada pela UNESCO que criou o c digo Internacional oficial da escrita braille e fundou o Conselho Mundial Braille 82 Louis Braille morreu de tuberculose no dia 28 de Mar o de 1852 e somente dois anos depois que seu talentoso trabalho
100. m a aplica o do verniz barreira 2 7 2 3 Plastifica o Alum nio Este revestimento aplicado no verso da cartolina atrav s de uma pel cula de poli ster de 12 a 75 microns de espessura com resist ncia humidade adequado apenas para embalagens secund rias que tamb m possam ser direcionadas para altas temperaturas e g Hostaphan RNK 2CSR 48 Capitulo HI 3 0 Legisla o regulamentos e documentos de orienta o 3 1 Introdu o A atual legisla o da Uni o Europeia n o abrange especificamente a cartolina o cart o e as tintas de impress o no fabrico de embalagens alimentares destinadas a entrar em contato com alimentos Neste sentido v rios documentos de orienta o foram desenvolvidos de modo a que no fabrico destes materiais n o sejam utilizadas subst ncias ou prepara es que possam representar um perigo para a sa de dos consumidores 3 2 Legisla o horizontal na Uni o Europeia Esta legisla o aplic vel em todos os estados membros da Uni o Europeia devendo os seus requisitos serem respeitados a partir da data da sua aplica o substituindo qualquer medida legislativa nacional existente 3 2 1 Requisitos Gerais 3 2 1 1 Regulamento CE n 1935 2004 Regulamento comunit rio que estabelece regras relativas ao fabrico e comercializa o dos materiais e objetos destinados a entrar em contato com g neros aliment cios Conforme descrito no Artigo 1 o presente regulamento visa
101. mililitro e expressa em unidades de massa para outros produtos quilograma e grama como pode ser observado na Figura 4 5 Sempre que o alimento estiver envolvido num l quido exemplo da fruta em calda n o s dever constar o peso total quantidade l quida mas tamb m a quantidade do alimento escorrido ou seja a massa s lida do produto alimentar a qual designada de peso escorrido Artigo 25 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 5 Quantidade L quida Fonte Autor 63 d Prazo de Validade Considera se prazo de validade ao tempo de dura o atribu do ao alimento antes de este ser considerado impr prio para a venda ou consumo Esta informa o pode ser apresentada de duas formas diferentes a data limite de consumo ou a data de durabilidade m nima v data limite de consumo apenas utilizada nos alimentos com pouco tempo de durabilidade ex queijo fresco iogurte etc atrav s da express o Consumir at logo seguida pelo dia e pelo m s Y data de durabilidade m nima utilizada nos restantes g neros aliment cios designada pelas express es Consumir de prefer ncia antes de dia e m s sempre que a data de dura o seja inferior a tr s meses ex p o de forma donuts etc ou Consumir de prefer ncia antes de quando o alimento tenha uma dura o entre os tr s e os dezoito meses com a indica o do m s e ano a que esta se refere ex congelados arroz
102. mm N mm 220 0 280 1 27 4 2 1 9 7 9 3 6 250 0 335 1 34 6 7 2 9 12 6 5 5 275 0 385 1 40 10 4 4 1 20 0 7 5 300 0 420 1 40 13 9 5 4 26 9 10 1 325 0 455 1 40 16 4 6 6 31 8 12 4 350 0 490 1 40 20 5 8 3 39 9 15 8 375 0 525 1 40 25 4 10 8 49 6 20 7 400 0 560 1 40 29 7 12 2 58 2 23 5 425 0 595 1 40 34 9 14 7 68 2 28 5 450 0 630 1 40 40 7 16 6 79 9 32 2 475 0 665 1 40 45 9 19 1 90 2 37 2 500 0 700 1 40 51 7 20 9 101 7 40 7 Blancura Xenon ISO 2470 Xenon Brightness ISO 2470 Cara Top 82 2 Tolerancias Muestreo ISO 186 Tolerances Sampling ISO 186 Gramaje Substance 3 Sobre la media del pedido On the average of the order Espesor Caliper 6 Sobre muestras individuales 95 de los valores For single determinations 95 of values Ind de mano Bulk 5 Sobre muestras individuales 95 de los valores For single determinations 9596 of values Rigidez Stiffness 15 Sobre muestras individuales 95 de los valores For single determinations 95 of values Cond ambientales Test conditions T 23 1 C RH 50 2 01 2011 Head Office Spain RenoDeMedici S p A Reno De Medici Iberica S L Unipersonal Via Tucidide 56 Torre 6 20134 Milano MI Italy C Selva 2 Edificio planta 3 1 Poligono Mas Blau 08820 El Tel 39 02752881 r a Fax 39 0275288642 Prat de Llobregat www renodemedici it Barcelona Azienda certificata ISO 9001 Tel 34 93 4758100 Fax 34 93 4780673 Empresa certif
103. nar o aumento das vendas 2 3 Fun es da embalagem Po as e Moreira 2004 afirmam que a embalagem tem como principais fun es a prote o a conserva o a Informa o e a fun o associada ao servi o ou conveni ncia na utiliza o e Fun o de proteger Esta fun o tem como objetivo para al m de acondicionar o produto tamb m de o proteger contra todo o tipo de choques vibra es e compress es durante o seu transporte distribui o e manuseamento garantindo tamb m prote o contra perda de integridade ou adultera o acidentais ou provocadas utilizando sistemas de seguran a de abertura como selos bandas tampas com anel de rutura etc e Fun o de conservar Para manter a durabilidade do produto e minimizar as suas perdas por deteriora o a embalagem deve ser concebida e produzida com materiais que possam funcionar como barreira controlando a humidade o oxig nio e a luz evitando que microrganismos presentes na atmosfera possam desenvolver se no alimento Estes materiais utilizados na produ o da embalagem devem garantir uma baixa migra o de componente de modo a que n o ponham em risco a seguran a do consumidor e que mantenham as caracter sticas organol ticas do produto 28 Figura 2 1 Prote o e conserva o def Fonte Conceitos gerais sobre embalagem Permeabilidade a vapor de gua gases e aromas Fun o da Informa o Se considerarmos que diariamen
104. nd cost effective packaging option Clay coating provides a consistent smooth surface with outstanding ink holdout resulting in excellent printability The unbleached long fiber base layer supplies supreme package integrity As a result KlaFold is versatile enough to take on virtually any design feature and application The use of renewable and recyclable natural fibers combined with Klabin s FSC chain of custody certification make KlaFold align with sustainability goals In ad dition lower weight per package can provide transportation and energy savings resulting in lower total cost and lessened environmental impact NBR ISO 9001 2000 FSC chain of custody certified USFDA 21 CFR 8176 170 Contact with Aqueous amp Fatty Foods without restriction USFDA 21 CFR 176 180 Contact with Dry Food without restriction ISEGA certificate of conformity BgVV Compliant ISO 22000 2006 Food Safety Management NBR ISO 14001 2004 127 Anexo V Ficha de Especifica es T cnicas Continua o Cartolina KlaFold MWN KlaFold 13 Nue Nasal Sl GMjws e e E pex 15 5 5 5 5 mossa sea O a O BT L9 ui pi 3 ESSE EF ES ESSE EE ES Grade Availity by Weight NominalBasisWeight Jw x x 295 pao po gm po maes sr ps EO pes os
105. nqueada Revestimento Fonte Stora Enso 2 5 2 Cartolina SUB Esta cartolina produzida exclusivamente a partir de pasta qu mica crua n o branqueada conforme Figura 2 7 revestido com pasta kraft proporcionando excelentes propriedades de resist ncia ao rasgo e humidade usada apenas na produ o de embalagens alimentares secund rias ou de agrupagem Y Exemplos de utiliza o Pelas suas caracter sticas esta cartolina utilizada em multipacks de garrafas ou latas de bebida embalagens de alimentos congelados ou refrigerados cereais etc Y Fornecedores e Refer ncias F brica Stora Enso Finlandia Ref CKB Carrier vide Anexo IV F brica MWV EUA Ref KlaFold vide Anexo V Figura 2 7 Composi o da Cartolina SUB Duplo Triplo revestimento Pasta qu mica branqueada ou crua Pasta qu mica n o branqueada Pasta qu mica n o branqueada Simples Duplo revestimento _ 7 Fonte Stora Enso 37 2 5 3 Cartolina FBB Folding Boxboard Pasta mec nica branqueada Este tipo de cartolina composto por camadas de pasta mec nica entre camadas de pasta qu mica branqueada como mostra a Figura 2 8 A camada superior normalmente revestida com pigmento branco por duas ou por tr s camadas em rela o ao verso pode ter revestimento de pasta qu mica apresentando uma cor creme ou revestida com pigmento branco apresentado assim uma cor branca Para esta cartolina
106. nsaios de migra o Os ensaios de migra o s o realizados de acordo com as normas EN 1186 testes de migra o para materiais em contacto com alimentos e EN 13130 pelo Laborat rio Nacional de Refer ncia de cada pa s comunit rio sendo no caso portugu s o Departamento de Embalagem da Escola Superior de Biotecnologia no Porto 5 1 2 Tipos de migra o A migra o pode ocorrer de quatro maneiras diferentes conforme representa o gr fico do Quadro 5 1 Club M C A S 2010 Quadro 5 1 Tipos de migra o Penetra o 1 atrav s do suporte o verso impress o pel cula final Tinta Suporte transfer ncia de impress o para o verso Suporte 2 das folhas empilhadas durande o processo Tinta de secagem Suporte Contacto Tinta Evapora o transfer ncia de subst ncias vol teis no J zm 3 e espa o entre o alimento e a embalagem ou Tinta entre as diferentes camadas da embalagem Suporte Extra o por condensa o 4 extra o dos componentes durante o9 o Tinta cozimento ou esteriliza o Suporte Fonte Club M C A S 9 5 1 3 Fontes de contamina o As poss veis fontes de contamina o durante o fabrico de embalagens resultam de quatro fatores principais substrato tintas e vernizes Impress o e o ambiente como est o identificados na Quadro 5 2 Quadro5 2 Fontes de contamina o impress o leos tintas e vernizes minerais foto
107. ntares de forma volunt ria uma vez que a atual Lei n 33 2008 assim o n o obriga ao contr rio da Diretiva 2004 27 EC que torna obrigat rio o nome do medicamento figurar em leitura braille nas embalagens de medicamentos de uso humano Kiernan 2007 prop e um exerc cio aos consumidores n o deficientes visuais Ui f X EE Da pr xima vez que voc abrir um arm rio feche os olhos por T uns momentos e pense o quanto seria dif cil encontrar a embalagem que procura apenas pela sua forma sem poder ver ou mesmo ler o seu nome Atualmente no mercado nacional observamos que esta problem tica est a ser levada em conta pelas grandes marcas de produtos alimentares que recentemente disponibilizaram embalagens com leitura braille como por exemplo as embalagens da gama Nestum da Nestl Fig 4 16 e da linha de embalagens de caf s e ch s Delta Q da Delta Caf s 0 Processo de sinais gr ficos em relevo desenvolvido por Louis Braille para leitura dos cegos Do gr anagluptos rel vo e graphein tra ar Novo Dicion rio da L ngua Portuguesa C ndido de Figueiredo 1913 81 Figura 4 16 Aplica o de braile na Caixa Nestum Flocos de Cereais pela Nestl et e1 c r Certas integrais Fonte Autor 4 2 3 2 Breve Hist ria da Leitura Braille Louis Braille nasceu em 1809 numa vila pr xima de Paris associando se a ele o desenvo
108. o 4 Embalagem A nossa embalagem para protec o Desde a produ o at ao consumo Sim N o Ap s a abertura do produto poder a embalagem secund ria substituir a primeira ficando em contacto com o alimento Sim N o O alimento pr embalado Sim Se sim indique o acondicionamento da pr embalagem Herm tica R tulo Sob v cuo Atmosfera modificada Outro Acondicionamento qual se sim indique qual o material da pr embalagem Metal Compostas Cer mica Papel Plastico Inox Vidro Esferovite Outro Material da pr embalagem qual 5 Acondicionamento As condi es de armazenagem e distribui o do alimento s o Humidade Aw Temperatura C A nossa embalagem ira estar em contacto directo com a gua em algum momento sim N o Se sim descreva o momento As condi es de acondicionamento na recep o do cliente s o Tipo de Palete Europalete Americana Madeira Pl stica Outra dimens o qual Empresa Preenchido Cargo Fonte Autor Ap s o conhecimento das carater sticas do alimento a embalar o tipo de embalagem adequada e as condi es de armazenamento o Quadro 4 3 define os tipos de materiais recomendados para uma produ o de embalagem alimentar segura 54 SIVNOIDN3ANOOD SIZINHIA 3 SVLNIL pSTo EST TST IST quod TOM 81S 883 595
109. o C digo EAN 8 o c digo UPC E apenas se aplica quando n o se torna vi vel a utiliza o do C digo UPC A dentro dos mesmos moldes Defini o de dimens es m ximas e m nimas do C digo UPC A Magnitude M nima 0 80 17 69 mm x 21 01 mm Magnitude M xima 2 00 44 22 mm x 52 52 mm 123456 s Dimens es Nominais 22 11 mm x 26 00 mm e C digo UPC A Embora pertencente ao Sistema EAN UCC este c digo composto por 12 d gitos num ricos mais usado nos pa ses da Am rica do Norte tamb m no Reino Unido Austr lia e Nova Zel ndia 78 Defini o de dimens es m ximas e m nimas do C digo UPC A Magnitude M nima 0 80 29 83 mm x 20 01 mm Magnitude M xima 2 00 74 58 mm x 51 52 mm 234567890 1M 2 Dimens es Nominais 37 29 mm x 26 00 mm e ITF 14 Aplica se esta codifica o em embalagens de distribui o n o sendo portanto a sua leitura efetuada nos pontos de venda assim a sua aplica o feita diretamente no cart o canelado atrav s de impress o de flexografia jacto de tinta ou transfer ncia t rmica Defini o de dimens es m ximas e m nimas do C digo TIF 14 Magnitude M nima 50 71 40 mm x 12 70 mm Magnitude M xima 100 142 75 mm x 32 00 mm Dimens es Nominais 129 828 mm x 41 4 mm incluindo a cercadura de 4 8 mm e UCC EAN 128 Este c digo por ter uma dimens o vari vel podendo conter caso seja necess rio Informa
110. o processos mais frequentes De seguida ser descrita a forma como estas duas tecnologias s o aplicadas bem com a an lise dos seus aspetos positivos e negativos 86 a Grava o do Braille em Revelo Seco Para se obter o relevo seco de leitura braille e para al m do substrato dever o existir sempre duas matrizes que s o fundamentais neste processo a matriz macho ou positivo Fig 4 19 e a matriz f mea ou negativo Fig 4 20 Figura 4 19 Matriz macho ou positivo Figura 4 20 Matriz f mea ou negativo Fonte Fernandes amp Terceiro SA A grava o deste relevo obt m se atrav s da press o exercida num processo autom tico pela matriz macho sobre a cartolina tendo sempre como base a matriz f mea conforme se pode observar na Fig 4 21 Figura 4 21 Esquema do relevo Braille Matriz Macho Gartolina Matriz Femmes Placa de Corte e Vinca Cortante Fonte Autor Existem atualmente dois processos de aplica o do relevo braille o tradicional ou seja em m quina autom tica de corte e vinco e a aplica o do relevo braille diretamente na m quina de colar a 1 Grava o de relevo braille no corte e vinco Neste processo o relevo braille gravado na cartolina num processo autom tico Fig 4 22 sendo a matriz f mea negativo colocada no molde de corte cortante respeitando as margens de seguran a Fig 4 23 e a matriz macho positivo na chapa das calhas ou channel Fig
111. ome ou a ser utilizado na produ o de embalagens alimentares 26 No Quadro 2 4 podemos observar a evolu o do pl stico como material de embalagem alimentar Quadro 2 4 Enquadramento hist rico do pl stico Ano 1831 1850 Apesar de ter sido descoberto em 1831 o processo de destila o do Estireno a partir da rvore de b lsamo teve que ser refinado em 1933 na Alemanha pois os produtos produzidos com este material eram fr geis e quebravam com extrema facilidade Na d cada de 50 este tipo de pl stico estava dispon vel em todo o mundo tendo sido utilizado em v rios tipos de isolamento e amortecimento de materiais bem como caixas de espuma copos e bandejas de came para a ind stria alimentar Ano 1809 A celul ide foi inventada durante a Guerra Civil Americana Devido escassez de marfim um fabricante nos Estados Unidos de bolas de bilhar ofereceu uma recompensa 10 000 d lares para um substituto do marfim Um engenheiro de Nova York John Wesley Hyatt em parceria com o seu irm o Isa as Smith Hyatt criou este novo tipo de material Patenteado em 1870 celul ide poderia ent o ser esculpida e moldada assim como o marfim Ano 1954 1963 Em 1954 os qu micos Karl Ziegler e Giulio Natta preparam o polipropileno PP a partir de mon meros de propileno mais tarde em 1963 este trabalho reconhecido ao serem galardoados com o Pr mio Nobel da Qu mica Este pl stico passou ent o a ser utilizado em acab
112. on odour free dried film well suitable for food packaging e Good glueability by dispersion glues product oriented test recommended fairly glueable by hot melt product oriented test necessary Marking No hazardous substance or preparation according to EEC Directives 67 548 EEC or 1999 45 EEC The safety data sheet is available on request Packaging size SUNCOAT is available in 25 kg and 200 kg one way containers or in 600 kg and 1000 kg multi use containers On request we can offer a drain cock for the multi use containers General Information Products should be stirred before using Protect product against frost Frozen products should be warmed up slowly and carefully no heating and stirred well prior to application Care should be taken when coated inks containing sensitive pigments with poor resistance to ammonia and alcohol solvents Please ensure appropriate ink fastness Guaranteed shelf life 6 months after dispatch The information printed on these sheets is supplied in good faith and is based on experience in the use of the products Such information is thus intended only as a guide and can not be taken as legally binding 134 Anexo XII Exemplos de modelos ECMA Grupo A ECMA Folding Carton Group A r A y 7 x P Worse d SAT gt gt NL yl 1 Ta E a me la 7 APA IA ERE 1 gu Y 1 1 FA 4 B A 9 D J 4 EA L4 4 A B A
113. onformidade do produto alimentar colocado no mercado ser sempre da entidade que as comercializa incluindo a pr pria embalagem O regulamento CE n 1935 2004 prev a exist ncia da declara o de conformidade que deve acompanhar sempre os produtos na sua comercializa o demonstrando que as mesmas cumprem todas os requisitos que lhes s o aplic veis de modo que seja facultada s autoridades competentes quando solicitada Costa 2007 96 Capitulo VI 6 0 Gest o de higiene na produ o de embalagens para alimentos EN 15593 2008 HACCP packaging safety management system certified UNI EN 15593 2008 6 1 Introdu o Os fabricantes devem assegurar em todas as fases de produ o armazenagem e distribui o que cumprem os requisitos no controlo de riscos de contamina o no fornecimento seguro de embalagens alimentares A norma EN 15593 foi publicada em Maio de 2008 para fazer face necessidade de ser desenvolvido um documento espec fico na rea da gest o da higiene na produ o de embalagens alimentares Esta norma estabelece uma base certific vel pois a seguran a alimentar torna se cada vez mais importante e essencial para a sa de do consumidor Esta norma europeia permite a uma organiza o planear projetar implementar operar manter e atualizar um sistema de an lise de perigos e avalia o de risco que assegura a produ o de materiais de embalagem de alimentos em conformidade com
114. os requisitos de higiene demonstrar a efic cia do sistema ajudar os fabricantes de alimentos de modo a fornecer provas adequadas para o cumprimento das normas de seguran a alimentar e de embalagens assegurar a sua conformidade com a sua pol tica de higiene estabelecida demonstrar tal conformidade a outras partes interessadas providenciar o registo ou certifica o do seu sistema de gest o de higiene por uma organiza o 6 externa 6 De um modo geral aconselh vel que todas as organiza es fabricantes de embalagens alimentares fornecedores de mat rias e servi os para a ind stria de embalagem tenham como refer ncia esta Norma Europeia em conjunto com um sistema de gest o de qualidade como por exemplo a EN ISO 9001 9 EN 15593 2008 Norma que estabelece a gest o de higiene na produ o de embalagens para alimentos 97 Esta norma 15593 2008 E suportada pelo Sistema HACCP abreviatura para Hazard Analysis Critical Control Points An lise dos Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo que se baseia no princ pio de que os perigos que afetam a seguran a alimentar podem ser eliminados ou minimizados atrav s de medidas de preven o desde a rece o de mat rias primas at expedi o do produto acabado e n o apenas na inspe o do mesmo Vaz Moreira e Tim 2000 referem que atrav s da aplica o de princ pios t cnicos e cient ficos o HACCP um sistema preventivo
115. ovado Rub Data Novas altera es Fonte Autor 58 Quadro 4 6 Exemplo de Ficha de Conce o e Desenvolvimento P gina 3 CONCEP O E DESENVOLVIMENTO P g 3 3 FICHA N Acompanhamento 4 IMPLEMENTA O 4 1 Aprova o do cliente ou seu representante Rub Data 4 2 Abir Obra para Produ o N o Elaborar Or amento N Sim Elaborar Or amento N obra Data Requisitos especiais Observa es Fonte Autor 59 4 1 2 Modelos Standards ECMA A ECMA uma organiza o oficial para as empresas de cart o e fornecedores europeus da ind stria de embalagem Neste sentido desenvolveu uma codifica o de modelos standards de embalagens que s o reconhecidos pelos fabricantes de software de design assistido por computador CAD direcionados para a embalagem Esta codifica o est dividida em Grupos dependendo do tipo e da finalidade da embalagem podendo ser observados nos Anexos XI e XII os modelos mais utilizados na ind stria de embalagens alimentar 4 1 3 Modelos Standards FECFO A Federa o Europeia dos Fabricantes de Papel o Ondulado FEFCO criou tamb m uma codifica o para modelos de embalagens em cart o canelado sendo normalmente aplicados em embalagens secund rias ou terci rias Nos Anexos XIII e XIV podem ser observados os modelos mais utilizados na ind stria de embalagem de cart o canelado 4 2 Design Gr fico Seg
116. para a etapa particular caso existam v rios perigos associados 6 8 10 Estabelecer um sistema de monitoriza o para cada PCC Princ pio 4 O sistema de HACCP monitorizado de modo a demonstrar que os controlos estabelecidos s o efetivos e eficientes para garantir a seguran a do produto As 114 metodologias para a realiza o das medi es seguem planos predefinidos procedimentos e m todos adequados de medi o sendo utilizados equipamentos apropriados para os ensaios realizados e calibrados de acordo com planos estabelecidos Relat rios e registos com os resultados da monitoriza o dos PCC s o avaliados criticamente pelo coordenador da equipa HACCP Desvios ocorridos nos limites cr ticos estabelecidos s o mencionados sendo tomadas a es corretivas apropriadas 6 8 11 Estabelecer a es corretivas Princ pio 5 Um plano de a es corretivas descreve os procedimentos a adotar caso ocorra algum desvio isto se o valor a medir ultrapassar os limites cr ticos O Plano de a o deve conter os seguintes pontos e Ac o a tomar de imediato e Quem deve ser informado e o tipo de relat rio a fazer e Destino do produto n o conforme e Investiga o sobre a poss vel causa do problema e sua preven o e Respons vel pela decis o tomada Ap s a a o corretiva pode ser necess rio efetuar uma revis o ao sistema de modo a evitar a repeti o do problema Os procedimentos relativos aos desvios e
117. poder ser usada na produ o de embalagens alimentares que entrem em contacto com o alimento dever ser aplicada no verso uma barreira funcional vide 2 7 Y Exemplos de utiliza o Embalagens farmac uticas embalagens alimentares tabuleiros expositores Y Fornecedores e Refer ncias F brica Cascades Fran a Ref Rochblanc vide Anexo VI F brica MetsaBoard Finl ndia Ref Avanta Prima vide Anexo VII Figura 2 8 Composi o da Cartolina FBB Duplo Triplo revestimento Pasta qu mica branqueada Pasta mec nica branqueada Pasta qu mica branqueada Fonte Stora Enso 2 5 4 Cartolina WLD cartolina reciclada multicamadas Cartolina composta por camadas m dias de pasta reciclada a partir de pap is mistos recuperados ou res duos de cart o As camadas interm dias apresentam uma cor cinza A camada superior derivada de pasta qu mica branqueada geralmente revestida com pigmento mineral branco enquanto a camada do verso da cartolina pode ser em pasta reciclada de cor cinza revestimento de pigmento mineral branco ou creme 38 Pela sua composi o esta cartolina apenas utilizada em embalagens alimentares secund rias ou de grupagem Y Exemplos de utiliza o Embalagens alimentares bag in box revestimento de cart o canelado Y Fornecedores e Refer ncias F brica RenoDeMedici Fran a Ref Numancia Gris 714 vide Anexo VIII F brica Stora Enso
118. pos essas embalagens evolu ram depois para cestos fabricados com ra zes pequenos galhos e caules ou at vasos cer micos Mais tarde na era dos descobrimentos por via mar tima a necessidade de aumentar o tempo de conserva o de alimentos levou o homem a desenvolver embalagens mais resistentes Essa evolu o foi progressiva passando pelas embalagens de vidro de papel de metal e mais tarde surgiram as embalagens de pl stico Nos quatro quadros seguintes est descrita a evolu o cronol gica destes materiais utilizados na produ o de embalagens alimentares O quadro 2 1 representa a hist ria da evolu o do vidro e a sua import ncia nos dias de hoje 23 Quadro 2 1 Enquadramento Hist rico do Vidro Ano 7 000 AC Ano 1 500 A C Apesar do vidro ter come ado a ser utilizado no ano 7000 A C derivado da cer mica s no ano 1 500 A C que passou a ser industrializado no Egito Obtinha se o vidro a partir de materiais misturados e moldados a quente que na altura eram abundantes tais como a pedra calc ria areia soda e s lica Ano 1 200 A C Ano 300 A C Por volta de 1200 AC o vidro passou a ser moldado dando origem a copos e ta as Quando os Fen cios inventaram o ma arico no ano 300 A C n o s acelerou a produ o como tamb m permitiu a origem de formas redondas Durante os 1 000 anos seguintes o processo avan ou de forma constante mas lento em toda a Europa Ano 1
119. rd eese eene 130 Anexo Ficha de Especifica es 131 Cartolina Numancia Gris 714 RenoDeMedici eee 131 Anexo IX Ficha de Especifica es T cnicas eese 132 Cartolina Triplex Blanco Stora nnne 132 Anexo X Ficha de Especifica es T cnicas eese 133 Cartao Canelado ET027 ume 133 Anexo XI Ficha de Especifica es 134 Suncoat Grease Barrier Coating 5368 SunChemical cccccccccececeeeeeeeeeeeeeseees 134 Anexo XII Exemplos de modelos ECMA Grupo A eese 135 Anexo XIII Exemplos de modelos ECMA Grupo 136 Anexo XIV Exemplos de modelos FEFCO cc eccccccccccccsssseseeeeeeceeeeaaeneeseeeeeeaas 137 Anexo XIV Exemplos de modelos FEFCO cc cccccccccccecsssssseeceeeeeeeeaaeseeeeeeeeaas 137 Anexo XV Certificado de Conformidade Simcote 138 15 16 ndice de Figuras Figura 2 1 Prote o e Conserva iO tne 29 Figura 2 2 Exemplo de informa o nutricional eee 29 Figura 2 3 Exemplo de codifica o EAN 13 29 Figura 2 4 Abertura f cil Embalagem de cart o
120. repara o de material objeto que o livro para uma aplica o de comida acordo com os regulamentos sobre materiais e objetos colocados ou destinados a entrar em contacto com g neros aliment cios LNE Limite de dete o Limite expressa como massa ou volume ppm ppb a partir do qual a subst ncia come a a ser detest vel analiticamente e ou percebido pelos sentidos normalmente o sabor e cheiro um material um bebida ou alimento LNE Lista positiva Lista de subst ncias cuja utiliza o autorizada e mencionado pelo nome nos regulamentos LNE LME Limite de migra o espec fica Quantidade m xima permitida de uma determinada subst ncia libertada de um material ou objeto para os alimentos ou os simuladores alimentares Artigo 3 13 do Regulamento CE N 10 2011 LME T Limite de migra o espec fica total o valor m ximo permitido para a soma de determinadas subst ncias libertadas para os alimentos ou os simuladores 121 alimentares expresso como total do grupo de subst ncias indicadas Artigo 3 14 do Regulamento CE N 10 2011 LMG Limite de migra o global ou total Quantidade m xima permitida de subst ncias n o vol teis libertadas de um material ou objeto para os simuladores alimentares Artigo 3 11 do Regulamento CE N 10 2011 Multimaterial multicamadas Material ou objeto composto por duas ou mais camadas de diferentes tipos de
121. rodu o 1 2 Motiva o objetivos e metodologia Devido a ter iniciado a minha atividade profissional na rea de embalagem alimentar em cartolina e cart o canelado ap s vinte anos de trabalho desenvolvido na rea da embalagem farmac utica levou me a pesquisar toda a documenta o e legisla o existentes para rea alimentar tendo verificado que o atual Regulamento CE 1935 2004 n o considera especificamente estes materiais e toda a documenta o a n vel europeu existente muito dispersa dificultando uma consulta devidamente eficaz Por este motivo propus me elaborar um documento que abrangesse todos os aspetos fundamentais da produ o de embalagem alimentar com o objetivo de fornecer a todos os intervenientes uma ferramenta que possa contribuir para a produ o de embalagens em conformidade com os requisitos exigidos O conhecimento de todos os procedimentos adequados para obter este resultado deve estar disposi o de toda a cadeia de produ o de embalagem alimentar quer pelos designers de embalagem quer pela pr pria industria gr fica Para obter toda esta informa o comecei por visitar a Escola Superior de Biotecnologia do Porto mais propriamente o departamento de investiga o de embalagem onde foi debatida esta problem tica com a respons vel desse departamento Foi me permitido visitar a empresa de produtos alimentares Kilom tendo assistido a todo o processo de produ o e embalamento de alim
122. ropeia EuPIA Associa o Europeia de Tintas de Impress o EVA Etileno Vinil Acetato FAO Organiza o das Na es Unidades para a Alimenta o e Agricultura FDA Administra o de Alimentos e Medicamentos FEFCO Federa o Europeia dos Fabricantes de Papel o Ondulado GMP BPF Boas Pr ticas de Fabrico HACCP APPCC An lise dos Perigos e Pontos Cr ticos de Controlo ISO Organiza o Internacional de Normaliza o LDPE Polietileno de Baixa Densidade LME Limite de Migra o Espec fica LMG Limite de Migra o Global LNE Laborat rio de Nacional Metrologia e Testes Fran a MMML Materiais multicamadas MWYV Meadwestvaco Fabricante de Cartolina OMS Organiza o Mundial da Sa de PCC Pontos Cr ticos de Controlo PE Polietileno PP Polipropileno PPB Partes por Bili o PRO EUROPE Organiza o Europeia de Recupera o de Embalagens PET Polietileno Tereftalato SPV Sociedade Ponto Verde Resumo Devido crescente preocupa o no que se refere seguran a dos produtos alimentares colocados no mercado e para fazer face falta de uma legisla o espec fica sobre embalagens alimentares em cartolina e cart o canelado visto que o Regulamento CE n 1935 2004 n o contempla objetivamente estas duas mat rias primas torna se importante a exist ncia de um Manual de Boas Pr ticas de Fabrico como ferramenta de trabalho para todos os intervenientes na produ o de embalag
123. s de cartolina s o diferenciados pela sua composi o podendo ser composta por m ltiplas camadas geralmente com tr s ou mais camadas de fibra de celulose pasta derivados da madeira constitu das por tr s formas diferentes pasta mec nica pasta qu mica e a pasta reciclada A camada superior geralmente branca pigmentada de modo a oferecer uma boa superf cie de impress o enquanto o verso pode ser revestido apresentando cor branca castanho creme ou cinzento dependendo do tipo de revestimento e sua finalidade Segundo Kirwan 2003 as cartolinas s o fabricadas com a finalidade de proteger os alimentos contra danos f sicos e mec nicos sendo as suas principais caracter sticas a 35 espessura a rigidez o grau de brancura a capacidade de vincar sem quebras e as propriedades de superf cie para a impress o Todos os tipos de cartolina pass veis de entrar em contato com produtos alimentares devem ser fabricados segundo as Boas Pr ticas de Fabrico de Papel e Cart o documento de orienta o da CEPI Confedera o Europeia da Ind stria Papeleira e a Declara o Pol tica do Conselho Europeu sobre o papel e cart o destinados a entrar em contato com g neros aliment cios Neste ltimo documento com a Vers o n 4 de 2009 encontram se definidos e lista de subst ncias autorizadas na fabrica o de papel e cartolina Documento T cnico n 1 Vers o 3 de 12 02 2009 e As orienta es sobre as condi es de t
124. s matrizes pois apenas necess rio um jogo de matrizes Montagem do kit de grava o em tempo muito reduzido Aspetos negativos v Risco de perfurac o da cartolina deformando os elementos gr ficos impressos v Apenas pode ser aplicado na face Al com um m ximo de 5 linhas de carateres 89 b Impress o do Revelo Braille em Serigrafia A aplica o do texto Braille no processo serigr fico efetua se atrav s da impress o de verniz de alto relevo ou verniz espessurado com secagem UV oferecendo uma espessura constante e muito boa defini o de contorno Figura 4 26 Simula o de leitura braille com aplica o de verniz UV espessurado Serigrafia Fonte UV Artes Gr ficas Aspetos Positivos v N o existe o risco de perfura o do substrato v O verniz pode ser aplicado sobre imagens e cores sem correr riscos de altera es gr ficos por ser transparente v Pode ser impressa sobre qualquer tipo de material Desvantagens v Por ser impressa como uma cor obriga a mais uma entrada de m quina 90 Capitulo V 5 0 Migra o 5 1 Introdu o Considera se como migra o a transfer ncia indesejada de um ou mais componentes para os alimentos atrav s dos materiais que constituem a embalagem Esta transfer ncia nem sempre pode ser detetada em testes organol ticos EN 1230 2 Teste Robinson Testes de odor e sabor ou quando o alimento ingerido mas apenas por meio de e
125. sco para o consumidor Neste contexto podemos observar v rios exemplos As embalagens de abertura f cil Fig 2 1 Tampas doseadoras c possibilidade de fecho entre utiliza es A possibilidade de aquecer cozinhar e servir na pr pria embalagem A utiliza o em fornos micro ondas Possibilitar a combina o de produtos diferentes como iogurte e cereais ser adequada a diferentes ocasi es de consumo por exemplo em situa es de desporto Diferentes quantidades doses individuais etc Outras embalagens inclu das nesta fun o poder o ter aspetos de menor t cnica mais direcionados comunica o e ao marketing de modo a que consigam reter a aten o do consumidor e influencia lo no momento da compra Po as e Moreira 2004 Figura 2 4 Abertura f cil Embalagem de cart o 2 4 Classifica es das embalagens 2 4 1 Quanto sua finalidade O Artigo 3 da Diretiva 94 62 CE considera as embalagens alimentares em tr s n veis embalagens prim rias embalagens secundarias e embalagens terci rias 2 4 1 1 Embalagem prim ria Embalagem prim ria ou embalagem de venda concebida com o objetivo de constituir uma unidade de venda ao utilizador ou consumidor final no ponto de compra podendo estar em contato direto ou indireto com o alimento 30 2 4 1 2 Embalagem secundaria Embalagem secund ria ou embalagem de grupagem tem o objetivo de constituir no ponto de compra uma grupagem de um d
126. te s o desenvolvidos e colocados no mercado novos produtos fundamental que a embalagem seja portadora de um conjunto de informa o ao cumprir os requisitos legais da rotulagem Regulamento CE n 1169 2011 melhorando assim a capacidade de escolha do consumidor para que esta seja mais consciente saud vel e segura A rotulagem atrav s do c digo de barras tamb m permite informa es relevantes aos v rios elementos da cadeia de distribui o e venda do produto vide Cap tulo IV Y Ao Consumidor nome e tipo do produto respons vel pela coloca o no mercado data limite de consumo informa o nutricional instru es de armazenamento dom stico prepara o e o seu uso Figura 2 2 Exemplo de informa o nutricional 1 por o de 96g cont m GORDURAS GORDURAS EMERG TICO CARBOIDRATOS TOTAIS FRANS 0000 271kcal 1 4g 12 49 5 30 1 769 valores di rios de refer ncia para adultos Y Cadeia de distribui o e venda informa o para a gest o de stocks instru es de armazenamento e de manuseamento pre o e possibilidade de identifica o e rastreabilidade do produto Figura 2 3 Exemplo de codifica o EAN 13 Cortes Res ridos a B _ ee Ag 20 Fun o de Servi o A embalagem tem um papel importante no que respeita sua utiliza o e ao consumo final do produto Desta forma a embalagem deve ser concebida de modo a que n o seja um ri
127. tempo a Responsabilidade pela codifica o A GSI define que a responsabilidade pela codifica o do produto recaia sobre o propriet rio da marca ou a organiza o que sejam propriet rias das especifica es do produto mesmo que n o o tenha fabricado ou produzido Atrav s da ades o GS Portugal Codipor o propriet rio da marca fica detentor de um CEP C digo de Empresa Portuguesa que apenas pode ser usado enquanto associado da GS1 Portugal b Caracter sticas e modo de aplica o Conforme definido no Manual do Utilizador da GS1 Codipor Portugal a aplica o do C digo de Barras num item pode ser integrada no design gr fico da embalagem ou r tulo por impress o direta na linha de produ o por aplica o de uma etiqueta impressa atrav s do processo convencional ou atrav s de uma impressora autom tica de C digo de Barras suportada por um software espec fico GS1 Global Standard 1 Organiza o Internacional n o governamental que gera a defini o de padr es de codifica o de produtos em todo o mundo resultante do acordo entre a EAN European Article Numbering Association e o UCC United Code Council 13 A produtividade e precis o na leitura tica melhoram quando o posicionamento do c digo se torna previs vel Sempre que o c digo de Barras est impresso em superf cies lisas dever estar localizado de modo a evitar dobras vincos zonas de colagem e outras reas desniveladas d
128. tos de verifica o do HACCP Princ pio 6 115 6 8 13 Estabelecimento de documenta o e manuten o de registos Princ pio 7 115 6 5 I4 Revisado do Plano HACCP 116 CAO TL NY mE asian 117 TOO OAC IMIS AO HT MTS 117 7 1 5upestao para trabalhos DU ii a Da 117 BIOHOSTAT hae a 118 JI IOS NIMM I S LI 121 Anexo l Gloss rio de Termos E resta t edet nta ia ada 121 AnexodT Ficha de Especifica es 1 ecniCas aussi sata dra lia lite eto dope er ooo beet a 123 Cartolina Ensocoat Stora Enso 42 teca pe i Ee Hav iai sa Pe IR YER UA ape te eI ERI Ted REOS 123 Anexo III Ficha de Especifica es T cnicas eee cessere nias 124 Cartolina Printkote MWN see ban aeo toe Ma ESSO totus ubera tas Ee dust akt 124 Anexo IV Ficha de Especifica es Co votives ide 126 Carolina CRE tora ENSO sinais 126 Anexo V Ficha de Especifica es 127 Cartolima KiaBold MEM IN NT n 127 Anexo VI Ficha de Especifica es T cnicas eese 129 Cartolina Rochblanc Cascades esee enne enne eea rennes 129 Anexo VII Ficha de Especifica es 130 Cartolina Avanta Prima MetsaBoa
129. tra Prot tipo do cliente Sim N o 1 2 Mat rias primas constituintes 1 3 Caracteristicas funcionais e de desempenho 1 4 Caracteristicas Particulares a desenvolver 1 5 Etapas a desenvolver Desenho do prot tipo Verif Aprov Corte de moldes Verif Aprov Colagem de elementos Verif Aprov Outros Verif Aprov 1 6 Requisitos legais ou outros requisitos aplic veis Sim Quais 1 7 Dados de concep es semelhantes efectuadas 1 8 Consulta a fornecedores Sim N o Novo Fornecedor Abrir Ficha Quais Finalidade Acompanhamento Verifica o Data Aprova o Data Fonte Autor 57 Quadro 4 5 Exemplo de Ficha de Conce o e Desenvolvimento P gina 2 CONCEP O E DESENVOLVIMENTO FICHA N 2 AN LISE E ENSAIO DO PRODUTO 2 1 Resultado da an lise das caracteristicas funcionais e de desempenho 2 2 Resultado da an lise das caracteristicas 2 3 Ensaios efectuados 2 4 Resultado dos ensaios _ Aprovado Rub Data Novas altera es Acompanhamento 3 REVIS O VERIFICA O E VALIDA O 3 1 Caracteristicas Funcionais e de Desempenho Aprovado Rub Data Novas altera es 3 2 Caracteristicas das mat rias primas constituintes _ Aprovado Rub Data Novas altera es 3 3 Caracter sticas face documenta o associada Aprovado Rub Data Novas alterac es 3 4 Outros Requisitos Apr
130. uma avalia o de risco indica a necessidade de uma lavagem dos componentes da m quina de impress o com tintas de baixa migra o o fornecedor da tinta pode recomendar uma lavagem adequada e fornecer orienta o para a sua utiliza o que deve ser seguida Uma lavagem de tintas de baixo migra o seguramente mais dispendioso do que uma lavagem normal neste caso deve se ter cuidado para n o alterar os procedimentos a serem cumpridos 5 3 Declara o de conformidade A declara o de conformidade exigida em toda a cadeia desde o fabricante das mat rias primas intermedi rios at ao fabricante final pretende se assim refor ar a coordena o e a responsabilidade dos diversos fornecedores Deste modo cada interveniente obrigado a documentar a execu o de regras relevantes em cada fase do fabrico incluindo o das subst ncias iniciadoras registando essa informa o na declara o de conformidade a fornecer aos seus clientes sempre que solicitada e g Certificado de Conformidade da cartolina Simcote Vide Anexo XIV As embalagens de contacto com alimentos s o pois um vetor importante para garantir a seguran a alimentar dos g neros aliment cios devendo merecer a preocupa o e empenho quer das ind strias alimentares e de embalagens quer das pr prias autoridades competentes e g ASAE Costa 2007 95 5 3 1 Responsabilidade O primeiro respons vel perante as autoridades competentes pela c
131. undo Mestriner 2012 o design gr fico parte integrante no desenvolvimento da embalagem As imagens das embalagens tornam se decisivas na escolha do consumidor pois s o formas de comunica o cont nua As fun es b sicas do design gr fico na embalagem s o a Identifica o imediata do produto b Diferenciar um produto dos seus concorrentes criar identidade c Informar o consumidor de forma clara sobre o conte do da embalagem e os benef cios em us lo d Aumentar a capacidade de venda do produto e Atrair o consumidor Neste contexto o design gr fico da embalagem torna se ainda mais importante pelo facto de 80 dos produtos existentes possu rem embalagens mais de 90 dos produtos vendidos em supermercados n o tem apoio de comunica o dependendo nica e exclusivamente da embalagem para competir no mercado e em 90 dos casos a embalagem representa a vida ou a morte do produto Mestriner 2012 60 4 2 1 Rotulagem 4 2 1 1 Introdu o No design gr fico a rotulagem obrigat ria pois a escolha de alimentos saud veis torna se por vezes dif cil pelo facto de diariamente serem desenvolvidos e colocados disposi o do consumidor novos produtos alimentares tornando se fundamental que seja disponibilizada por parte do fabricante toda a informa o essencial para que a escolha seja feita de forma consciente saud vel e segura Neste sentido a Comiss o Europeia atrav s do Regulamento n 1169 201
132. vem conter obrigatoriamente na sua rotulagem de forma vis vel e leg vel as seguintes Informa es a Denomina o de Venda A denomina o de venda n o mais que o nome comum do produto flocos de cereais biscoito ovos leite etc conforme ilustrado na Figura 4 3 Esta denomina o n o deve ser confundida com a denomina o comercial pela qual colocado no mercado Esta informa o deve sempre incluir o estado f sico em que se encontra o produto l quido s lido etc Sempre que o alimento tenha sido sujeito a um determinado processamento essencial que nele conste a sua designa o ex fumado pasteurizado concentrado congelado etc Artigo 17 do Regulamento n 1169 2011 Figura 4 3 Denomina o de Venda Fonte Autor b Lista de Ingredientes Todos os ingredientes que comp em o produto alimentar devem estar descritos por ordem decrescente de peso ou seja o Ingrediente de maior quantidade aparece em primeiro lugar conforme mostra a Figura 4 4 Sempre que aditivos e subst ncias consideradas como alerg nicas sejam adicionados ao alimento estes dever o tamb m constar na lista de ingredientes Artigo 22 do Regulamento n 1169 2011 62 Figura 4 4 Lista de Ingredientes Fonte Autor c Quantidade L quida A quantidade l quida ou quantidade de produto de um g nero aliment cio deve ser expressa em unidades de volume para produtos l quidos litro centilitro e
133. y and consistent brand image Fade Resistance Classic white styling achieved without the need for Optical Brightening Agents OBA resulting in high whiteness without the risk of fading commonly associated with some OBA grades Caliper Range Broad caliper offerings for use across a wide array of packaging and printing applications Stiffness to Weight Provides advantage for retailer packaging scorecard and brand owner Ratio corporate sustainability programs Certifications Manufacturing ISO 9001 2008 Forestry and SFI Standards for Land Management and Wood Procurement PEFC Procurement Endorsed Chain of Custody SFI Chain of Custody Certified BV SFICOC US08000163 PEFC Chain of Custody Certification Specific by Application Contact MWY for Details Food Contact USFDA 21 CFR 5176 170 Contact with Aqueous amp Fatty Foods without restriction USFDA 21 CFR 5176 180 Components of Paper and Paperboard in contact with Dry Food without restriction Acceptable for use with Kosher foods Environmental U S California Proposition 65 Compliant and Safety CONEG Model Heavy Metal and EC 94 62 Article Il Compliant ASTM F 963 95 Toy Safety EN 71 3 European Toy Safety Compliant Elemental Chlorine Free ECF Bleached Fiber RoHS Compliant Classifications Product Type Solid Bleached Sulfate SBS Paperboard GZ AAW How brands NEW W take shape 124 Anexo III Ficha de Especifica es T cnicas Continua o Cartolina Pr

Manual de Boas Práticas de Fabrico

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