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Ficha Informativa 07
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1. lias jacintos tulipas etc Animais vacinar o gado bovino cavalar ovino e caprino e os su nos contra as doen as rubras Fonte Borda D gua 2015 Editorial Minerva a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Produtores contra a descida do pre o do leite Os produtores de leite est o a reagir muito desfavoravelmente um pouco por todo o pa s ao an ncio da descida do pre o do leite em 3 cts a partir de 1 de Janeiro A APROLEP Associa o dos Produtores de Leite de Portugal tinha alertado em comunicado para as consequ ncias gravosas que esta situa o ter para o sector que tem assistido a uma baixa sistem tica do pre o desde h oito meses a esta parte Com esta baixa muitos dos produtores ficam abaixo do limiar da rentabilidade sendo que quem investiu nos ltimos tempos ter muita dificuldade em cumprir com os compromissos A ALDA Associa o da Lavoura do Distrito de Aveiro atribui esta situa o s m s pol ticas agr colas que levaram decis o do fim das quotas leiteiras em Mar o de 2015 O pre o do leite em Portugal tem se situado abaixo da m dia comunit ria desde 2010 e com esta baixa ainda ficar mais afastada desse patamar Fonte Agroinfo Ver documento Aplica o da disciplina financeira Campanha de 2014 De acordo com o princ pio da Disciplina Financeira referido no Regulamento CE n 73 2009 os montantes destinados a financiar as despesas relacionadas com o mercado e os pagam
2. CA Cr dito Agr cola FENACAM Pre os dos cereais regista subida significativa A queda do pre o do petr leo a desvaloriza o do rublo e o poss vel encerramento das exporta es russas de cereais geraram alarme nos mercados o que provocou um aumento do pre o de mat rias primas Exceptuando o pre o do trigo duro que se manteve est vel num n vel elevado depois das subidas cont nuas dos ltimos meses o pre o do resto dos cereais subiu de acordo com a Associa o de Com rcio de Cereais e Oleaginosas de Espanha ACCOE Na semana 51 15 21 de Dezembro o pre o do trigo mole foi o que mais subiu 3 37 tonelada e o milho 0 97 tonelada seguido pela cevada 1 09 tonelada at aos 191 79 tonelada seguido pela cevada 1 09 tonelada at aos 180 42 tonelada e o milho 0 97 tonelada at aos 172 5 tonelada de acordo com a informa o proporcionada pela Associa o de Com rcio de Cereais e Oleaginosas de Espanha ACCOE para a semana 51 O trigo duro manteve se est vel em 379 tonelada http agrotec pt precos dos cereais regista subida significativa Voltar a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM UE destina 7 5 ME ao controlo de pragas vegetais A Uni o Europeia UE destinou 7 5 milh es de euros para co financiar programas com o objectivo de estudar as pragas das plantas ao longo de 2015 Os fundos ser o atribu dos a Portugal B lgica Cro cia Chipre Rep bl
3. destina 7 5 ME ao controlo de pragas vegetais A Uni o Europeia UE destinou 7 5 milh es de euros para co financiar programas com o objectivo de estudar as pragas das plantas ao longo de 2015 Os fundos ser o atribu dos a Portugal B lgica Cro cia Chipre Rep blica Checa Dinamarca Est nia Alemanha Gr cia It lia Let nia Malta Pa ses Baixos Pol nia Eslov quia Espanha e Su cia ou seja os Estados membros que solicitaram este apoio Uni o Europeia Esta iniciativa pretende de algum modo ajudar a controlar a aus ncia ou presen a de pragas centrando se nas dos citrinos rvores de folha caduca e batata para al m de pragas com medidas tempor rias na UE como o nem todo do pinheiro Fonte OMAIAA Ver documento Declara o de exist ncias de ovinos e caprinos Os detentores de ovinos e caprinos devem proceder submiss o da declara o de exist ncias durante o m s de Janeiro de 2015 por refer ncia a 31 de Dezembro de 2014 A declara o de exist ncias de ovinos e caprinos poder ser efetuada directamente pelo produtor na Area Reservada do Portal do IFAP em O Meu Processo ou atrav s das entidades reconhecidas numa das Salas de Atendimento existentes para o efeito ou nos Servi os Veterin rios Oficiais Fonte IFAP Ver documento a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Novo per odo de apoio excepcional e tempor rio s organiza es de produtores de frutas Atrav s do Regulame
4. o e transfer ncia de conhecimentos aumentando o n vel de apoio aos produtos florestais que n o v o para a ind stria da madeira e Reciclagem dos res duos florestais para contribuir para a redu o do d fice comunit rio f Devem ser aliviadas as cargas burocr ticas dos novos planos de floresta o tendo em conta a f rmula da proporcionalidade e tamb m a responsabiliza o do produtor http www agroinfo pt posicao do pe sobre a nova politica florestal Voltar 10
5. a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM SATA 23 2014 31 Dezembro de 2014 AGRICULTURA Abertura de candidaturas ao PDR 2020 Ac o 3 2 e 3 3 de 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2015 A Autoridade de Gest o do PDR 2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014 2020 iniciou o per odo de apresenta o de candidaturas da Ac o 3 2 Investimento na explora o agr cola e da Ac o 3 3 Investimento na transforma o e comercializa o de produtos agr colas A submiss o de candidaturas feita no per odo de 1 de Janeiro a 30 de Junho de 2015 no portal do Balc o 2020 Fonte Portugal 2020 Ver documento PDR 2020 S ntese das altera es do PDR 2020 aprovado pela Comiss o Europeia face proposta submetida em 5 de Maio de 2014 Principais altera es Competitividade e Organiza o da Produ o Ac o 3 1 Jovens Agricultores Introdu o de escal es de pr mio relacionados com o investimento total apresentado no Plano Empresarial que deixa de ser obrigat rio candidatar ac o 3 2 introdu o de limiares m nimos e m ximos de Volume de Produ o Padr o 8 000 ano e 1 500 000 ano investimento m nimo de 55 000 introdu o de defini o de instala o Ac o 3 2 Investimento na Explora o Agr cola Maior explicita o dos requisitos de elegibilidade dos investimentos em regadio e em energias renov veis Ambiente efici ncia no uso dos recursos e clima Nas
6. ac es em que aplic vel o encabe amento m nimo para pagamento das reas forrageiras altera o do limiar de 0 15 para 0 2 CN ha de superf cie forrageira Nas ac es em que aplic vel o crit rio aumento de majora o por perten a a Agrupamentos de Produtores Organiza es de Produtores de 3 para 5 e 10 no caso dos cereais Fonte GPP Ver documento O que se deve fazer em Janeiro Lavoura das terras e prepara o das culturas de Inverno como a da batata iniciando se onde for poss vel a planta o precoce A poda no Minguante recomend vel mas figueiras laranjeiras e macieiras os grandes cortes s o prejudiciais Enxertos no crescente Semear fava ervilha alface e rabanete No Norte e no Centro semear centeio couve galega nabo nabi a rabanete salsa e tomate No Sul cenouras couves ervilha feij o nabi a e tomate Em estufa ou cama quente plantar pepino meloa e pimento Semear canteiros de cenouras alho cebola alface ervilha alho porro e salsa Na horta semear em canteiros ou em alfobres bem abrigados e defendidos das geadas alface romana couve repolho e rabanete Colher couves espinafres etc Mergulhar vide podar e meter bacelo Em tempo calmo frio seco e sem nuvens deve se fazer a trasfega do vinho No jardim semear beg nias ervilhas de cheiro gipsofilas girass is l rios paci ncias flor de lis s cias z nias goivos mios tis etc Colher violetas amores perfeitos cam
7. da 1 09 t at aos 191 79 t seguido pela cevada 1 09 t at aos 180 42 t e o milho 0 97 t at aos 172 5 t de acordo com a informa o proporcionada pela Associa o de Com rcio de Cereais e Oleaginosas de Espanha Fonte Agrotec Ver documento a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Transi o das medidas agro silvo ambientais do PRODER para o PDR 2020 No mbito do PDR 2020 foi definido o conjunto de novas medidas agro ambientais e silvo ambientais que ir vigorar durante os anos 2015 a 2020 Tendo em conta que existem compromissos agro silvo ambientais iniciados ao abrigo do PRODER cujo ciclo de cinco anos obrigat rios ainda n o terminou importa informar que os benefici rios que se encontrem nesta situa o poder o adoptar umas das seguintes tr s op es Cessar os compromissos assumidos n o se exigindo por esse motivo o reembolso das ajudas pagas Cessar os compromissos assumidos n o se exigindo por esse motivo o reembolso das ajudas pagas e iniciar novo ciclo de cinco anos de compromisso no mbito das medidas do PDR 2020 Concluir o ciclo de cinco anos iniciado no mbito do PRODER nas medidas equivalentes do PDR 2020 Assim todos os benefici rios que pretendam candidatar se s medidas do PDR 2020 no Pedido Unico de 2015 dever o assegurar o cumprimento dos crit rios de elegibilidade e dos compromissos a partir do dia 1 de Janeiro de 2015 Fonte IFAP Ver documento UE
8. e o de correio electr nico ifap ifap pt ou ainda no Atendimento Presencial na Rua Fernando Curado Ribeiro n 4G em Lisboa ou pelo Call Center 217 513 999 http Avww ifap min agricultura pt portal page portal ifap publico GC util GC noticias GC not1014 Voltar FICHA INFOR e a a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Posi o do PE sobre a nova pol tica florestal A Comiss o do Meio Ambiente Sa de P blica e Seguran a Alimentar do Parlamento Europeu PE emitiu um parecer sobre a nova pol tica florestal em que os principais pontos s o a Julga conveniente a adop o de uma estrat gia de incentivos para a preserva o e gest o das florestas tendo sempre como princ pio prevenir e gerir as cat strofes florestais b Os estados membros devem pagar os servi os ambientais de gest o da floresta pois uma boa gest o tem um efeito positivo sobre o controlo dos fogos a biodiversidade e a preserva o do meio ambiente factores muito importantes para as zonas rurais c Destaca tamb m a situa o dos pa ses mediterr nicos onde os inc ndios s o uma consequ ncia e tamb m a causa das altera es climat ricas Os inc ndios podem ser controlados devendo ser introduzido o pastoreio e ac es de limpeza da floresta que devem estar inclu dos nas ajudas da Pol tica Agr cola Comum d Introdu o do conceito de bio economia para favorecer a viabilidade e economia na cadeia florestal atrav s da investiga
9. entos directos da Pol tica Agr cola Comum devem respeitar os limites m ximos anuais fixados por Decis o dos representantes dos Governos dos Estados Membros Uma vez que as previs es relativas aos pagamentos directos e s despesas relacionadas com o mercado constantes do projecto de or amento da Comiss o para 2015 indicaram a necessidade de disciplina financeira revelou se necess rio proceder fixa o de uma taxa de ajustamento dos pagamentos directos Deste modo o Regulamento UE n 1227 2014 vem determinar que os montantes dos pagamentos directos incluindo o POSEI superiores a 2000 euros a conceder aos agricultores por conta de pedidos de ajuda apresentados relativamente ao ano de 2014 ser o deduzidos em 1 302214 independentemente da data em que s o efetuados Fonte IFAP Ver documento Pre os dos cereais regista subida significativa A queda do pre o do petr leo a desvaloriza o do rublo e o poss vel encerramento das exporta es russas de cereais geraram alarme nos mercados o que provocou um aumento do pre o de mat rias primas Exceptuando o pre o do trigo duro que se manteve est vel num n vel elevado depois das subidas cont nuas dos ltimos meses o pre o do resto dos cereais subiu de acordo com a Associa o de Com rcio de Cereais e Oleaginosas de Espanha ACCOE Na semana de 15 a 21 de Dezembro o pre o do trigo mole foi o que mais subiu 3 37 t e o milho 0 97 t seguido pela ceva
10. groinfo pt produtores contra a descida do preco do leite Voltar a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Aplica o da disciplina financeira Campanha de 2014 De acordo com o princ pio da Disciplina Financeira referido no artigo 11 do Regulamento CE n 73 2009 os montantes destinados a financiar as despesas relacionadas com o mercado e os pagamentos directos da Pol tica Agr cola Comum devem respeitar os limites m ximos anuais fixados por Decis o dos representantes dos Governos dos Estados Membros Com este objectivo sempre que as previs es do financiamento daquelas medidas indiquem que o limite m ximo anual ser excedido dever ser fixado um ajustamento dos pagamentos directos Uma vez que as previs es relativas aos pagamentos directos e s despesas relacionadas com o mercado constantes do projecto de or amento da Comiss o para 2015 indicaram a necessidade de disciplina financeira revelou se necess rio proceder fixa o de uma taxa de ajustamento dos pagamentos directos Deste modo o Regulamento UE n 1227 2014 vem determinar que os montantes dos pagamentos directos incluindo o POSEI superiores a 2000 euros a conceder aos agricultores por conta de pedidos de ajuda apresentados relativamente ao ano de 2014 ser o deduzidos em 1 302214 independentemente da data em que s o efetuados http Awvww ifap min agricultura pt portal page portal ifap publico GC util GC noticias GC not1017 Voltar a a5
11. ica Checa Dinamarca Est nia Alemanha Gr cia It lia Let nia Malta Pa ses Baixos Pol nia Eslov quia Espanha e Su cia ou seja os Estados membros que solicitaram este apoio Uni o Europeia Esta iniciativa pretende de algum modo ajudar a controlar a aus ncia ou presen a de pragas centrando se nas dos citrinos rvores de folha caduca e batata para al m de pragas com medidas tempor rias na UE como o nem todo do pinheiro Os inqu ritos realizados proporcionaram conhecimento acerca dos riscos emergentes como novas pragas e dados de riscos ligados a tipos espec ficos de importa es http www observatorioagricola pt noticia asp id noticias 2293 Voltar a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Declara o de exist ncias de ovinos e caprinos Os detentores de ovinos e caprinos devem proceder submiss o da declara o de exist ncias durante o m s de Janeiro de 2015 por refer ncia a 31 de Dezembro de 2014 A declara o de exist ncias de ovinos e caprinos poder ser efetuada directamente pelo produtor na rea Reservada do Portal do IFAP em O Meu Processo ou atrav s das entidades reconhecidas numa das Salas de Atendimento existentes para o efeito ou nos Servi os Veterin rios Oficiais Para mais informa es consulte o Manual do Utilizador da Declara o de Exist ncias de Ovinos e Caprinos pdf 3 3 MB 46 p g Para esclarecimentos adicionais poder contactar o IFAP atrav s do ender
12. nto Delegado UE n 1031 2014 foram aprovadas medidas adicionais de apoio excepcional e tempor rio aos produtores de certos frutos e produtos hort colas Os procedimentos relativos execu o das opera es de retirada no novo per odo de apoio s o semelhantes aos anteriormente adoptados nomeadamente no que respeita comunica o pr via das opera es de retirada a realizar e s comunica es de confirma o de realiza o das retiradas Este novo per odo de apoio concedido entre 1 de Janeiro de 2015 e 30 de Junho de 2015 ou at data em que sejam atingidas as quantidades fixadas para Portugal no Anexo do Regulamento UE n 1031 2014 Para Portugal os produtos abrangidos s o as ma as e as p ras as quantidades m ximas s o de 350 000 kg e os valores de ajuda fixados s o de 16 98 100 kg para as ma as e de 23 85 100 kg para as p ras Fonte IFAP Ver documento Entidades respons veis pela emiss o de certificados de origem dos produtos do sector vitivin cola Decreto Lei n 190 2014 Di rio da Rep blica n 251 2014 S rie de 2014 12 30 Aplica se aos produtos do sector vitivin cola certificados com direito a Denomina o de Origem DO ou Indica o Geogr fica IG e aos produtos do sector vitivin cola n o certificados de acordo com as condi es previstas Estabelece que a coordena o do processo de emiss o dos certificados de origem dos produtos vitivin colas corresp
13. ondendo a uma compet ncia de controlo da produ o e qualidades intr nsecas dos mesmos incumbe ao IVV P no mbito da sua miss o de coordenar e controlar a organiza o institucional do sector vitivin cola de auditar o sistema de certifica o de qualidade de acompanhar a pol tica da Uni o Europeia e preparar as regras para a sua aplica o e de participar na coordena o e supervis o da promo o dos produtos vitivin colas Fonte Di rio da Rep blica Ver documento FLORESTAS Posi o do PE sobre a nova pol tica florestal A Comiss o do Meio Ambiente Sa de P blica e Seguran a Alimentar do Parlamento Europeu PE emitiu um parecer sobre a nova pol tica florestal em que os principais pontos s o Julga conveniente a adop o de uma estrat gia de incentivos para a preserva o e gest o das florestas tendo sempre como princ pio prevenir e gerir as cat strofes florestais Os estados membros devem pagar os servi os ambientais de gest o da floresta pois uma boa gest o tem um efeito positivo sobre o controlo dos fogos a biodiversidade e a preserva o do meio ambiente factores muito importantes para as zonas rurais Destaca tamb m a situa o dos pa ses mediterr nicos onde os inc ndios s o uma consequ ncia e tamb m a causa das altera es climat ricas Os inc ndios podem ser controlados devendo ser introduzido o pastoreio e ac es de limpeza da floresta que devem estar inclu dos nas ajuda
14. s da Pol tica Agr cola Comum Fonte Agroinfo Ver documento Se deseja receber a ficha directamente no seu mail por favor e envie a5 CA Cr dito Agr cola FENACAM Produtores contra a descida do pre o do leite Os produtores de leite est o a reagir muito desfavoravelmente um pouco por todo o pa s ao an ncio da descida do pre o do leite em 3 cts a partir de 1 de Janeiro Na passada segunda feira a APROLEP Associa o dos Produtores de Leite de Portugal tinha alertado em comunicado para as consequ ncias gravosas que esta situa o ter para o sector que tem assistido a uma baixa sistem tica do pre o desde h oito meses a esta parte Com esta baixa muitos dos produtores ficam abaixo do limiar da rentabilidade sendo que quem investiu nos ltimos tempos ter muita dificuldade em cumprir com os compromissos Neste momento a vez de a ALDA Associa o da Lavoura do Distrito de Aveiro vir alertar para as graves consequ ncias que podem vir a p r em causa a sobreviv ncia das pequenas explora es que dominam a regi o A ALDA atribui esta situa o s m s pol ticas agr colas que levaram decis o do fim das quotas leiteiras em Mar o de 2015 O pre o do leite em Portugal tem se situado abaixo da m dia comunit ria desde 2010 e com esta baixa ainda ficar mais afastada desse patamar A ALDA pede uma interven o urgente do governo no sentido de travar esta descida http www a
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