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TNC 406 - heidenhain

1. 5 15 5 5 Abertura do programa a sessssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 5 16 Abrirnovo programa de maquina o rrenan e rare nara 5 16 Definirpe aembruto BLKFORM siiirsiirssticininnnticerirrener aai rE drag edi 5 16 5 6 introdu es referentes ao el ctrodo ssussnsssssnssnnnsnnnnnnnnnnnnnenne 5 17 P OT SE AAA A ETAT 5 17 5 7 Introduzir fun es auxiliares e STOP assnneessssssssnsnsrsrnnnrrnnnn 5 18 5 8 Aceitar posi o real een erre eren aereas 5 19 TNC 406 6 1 6 2 6 3 6 4 6 5 6 6 6 7 TNC 406 Programar movimentos do el ctrodo Generalidades sobre a programa o de movimentos do el ctrodo 6 2 Entrada e sa da de um contorno sssssssnunnnnrnnennennnnnennnnnnnnnnnnrnnnnnne 6 4 Ponto de partida e ponto final de uma maquina o esssesierreerresrrerirerrerrrerrrerrrerren 6 4 Eotradad esada UNO E ct 6 6 Fun es de traject ria eee eeerennerenaana 6 7 CCNCIRNOADES sequeiro e eei i no fas eniad ca as nina atas entes saias nthasagode 6 7 Desloca o dos eixos programados da M quina s s sesssrissrssrerirsrrrrrrrrrrrerrerrerren 6 7 resumo das Fun es de TaeCioria susor ae ba 6 8 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas 6 9 Recta L 6 9 E A E E RR O E 6 12 C rculos e arcos de c rculo generalidades ss esiuessiussrnussine
2. 12 1 12 2 12 3 12 4 12 5 TNC 406 Par metros gerais do utilizador scenes 12 2 Introdu o de par metros da M quina ssssssssssissisittit ttti t trenket krent Erer r erreneren errer e 12 2 Selec o dos par metros gerais do utilizador es seisesrerirsrrerrrerirerrrerrerrrerrrerresn 12 2 Par metros para o ava o da traject ria imail 12 2 Farametros enigos O noninar r N EAEE T E E EE EEEN 12 3 Par metros para a transmiss o de dados externa ssssceererrerrirerriirrrrrrrererrerrr 12 5 Par metros em apalpa o com a fun o CH PROBE eee 12 6 visualiza es do ING editor do ING aii ala la AN 12 7 Parametros para O OvYernde omenean ienas T ESE EIENEN EEE iA 12 9 Par metros para o volante electr nico ussessssesrerssisireittrtrrererrtrttrtrrrrrirerrererrererrn 12 9 Fun es auxiliares fun es M eee 12 10 Fun es auxiliares com umaaplica o determinada 12 10 Fun esauxiliares livres c cer erreeeeeeree rare eae er aeee ear e arena rar EErEE rren 12 11 Par metros Q com fun es especiais 12 12 Par metros O pr designados ereta ease terrena rear aa rena 12 12 Par metros O comfTun esespecialS ii cette reerereee eee rre aerea ee aerea rranrenama 12 15 Informa o T cnica e eeeeeeeeeeree serrana nenenaa 12 16 ANO ciSiei6 pj 6 JAR EN NE PR RR EE RR 12 18 Textos de aviso
3. Deslocar el ctrodo com o ralo corrigido esquerda do contorno programado Deslocar el ctrodo com o ralo corrigido direita do contorno programado Seleccionar avan o do el ctrodo em marcha r pida F F MAX FUN O AUXILIARM Introduzir fun o auxiliar p ex M8 Enxaguamento LIGADO Frase NC p ex LIX DO Y 10 71 20 RR F100 M8 6 10 TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas Exemplo Erodir um quadrado Coordenadas dos pontos de esquina 5 mm 95 mm 95 mm Ss mm Profundidade de eros o Ze 10 mm Faz se a entrada e o abandono suave do contorno comatfun o RND Programa de maquina o O BEGIN PGM RECT NGULO MM In cio do programa nome do programa RECT NGULO unidade de medida em mil metros BLKFORMO 1ZX 0Y 07 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 Defini o do bloco para simula o gr fica da maquina o Ponto MIN e MAX CYCL DEF 1 0 GERADOR Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCL DEF 1 1 P IAB1 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 1 CYCL DEF 1 2 MAX 3 MIN 3 Determinar um n vel de pot ncia p ex 3 TOOLDEF1L 0R 5 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL 1 ZU 1 Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 mm L Z 100 RO F MAX Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca o para a profundidade de traba
4. o como p lo L Z 12 75 F MAX Desloca o na profundidade de trabalho LP PR 32 PA 180 RL M36 Chegada ao primeiro ponto do contorno Ponto da esquina com correc o de raio eros o LIGADA CP IPA 3240 IZ 13 5 DR L X 50 Y 50 RO F MAX M37 Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA L Z 100 F MAX Desloca o do el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida END PGM ROSCAR MM 6 35 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 6 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e Indica o de coordenadas Com as seguintes fun es auxiliares pode se modificar ocomportamento standard do TNC em determinadas situa es de maquina o e Maquinar pequenos degraus e Maquinar esquinas de contornos abertos e Introduzir coordenadas referentes ao zero m quina e Retrocesso do el ctrodo no final da frase para o ponto inicial da frase Maquina o de pequenos degraus M97 Comportamento standard sem M97 O TNC acrescenta um c rculo de transi o nas esquinas exteriores Quando os escal es s o demasiado pequenos o el ctrodo danifica o seu contorno O TNC interrompe por isso a execu o do programa neste tipo de posi es e emite o aviso de erro RAIO DA FERRAMENTA DEMASIADO GRANDE Fig 6 40 Comportamento standard sem M97 se o TNC n o emitisse aviso de erro Maquina o de degraus com M97 O TNC calcula um ponto de intersec o natraject ria ver Fig 6 41 para os elementos
5. o como p lo mas queno plano possa rodar se como se quiser em volta do p lo Podem Indicar se as posi es neste plano por meio do e Raio das coordenadas polares PR que corresponde dist nciaentreo p loCC ea posi o X edo e ngulo das coordenadas polares PA que o Fig 1 5 Indica es de posi o numa traject ria circular com ngulo entre o eixo de refer ncia ea escala coordenadas polares Fixa o do p loCC O p lo fixa se por meio de duas coordenadas no sistema de coordenadas cartesianas Estas duas coordenadas determinam ao mesmotempooeixo de refer ncia para o ngulo das coordenadas polares PA Coordenadas do p lo Eixo de refer ncia angular XY X YZ Y ZX Z Fig 1 6 Agregamento ordenado de coordenadas do p lo e eixos de refer ncia angulares TNC 406 19 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Memoriza o do ponto de refer ncia O desenho da pe a apresenta para a maquina o um determinado elemento de forma da pe a geralmente uma esquina da pe a como ponto de Z refer nciaabsoluto e eventualmente um oumaiselementos deforma como sendo pontos de refer ncia relativos Atrav s da determina o do ponto de refer ncia este ltimo coordenado consoante a proced ncia com osistema de coordenadas A pe a ajustada aos eixos da m quina levada para uma determinada posi o relativamente ao el ctrodo eas indica es s o colocadas Y queremzero quernoresp
6. 10 ANG 01 Determinar e atribuir o ngulo com arctan de dois lados ou seno e co seno do ngulo 0 ngulo 360 TNC 406 3 7 8 Programa o com par metros Q 8 4 Determina o das fun es se ent o com par metros Q Saltos Ao determinar a fun o se ent o o TNC compara um Par metro Q com um outro par metro Q ou um valor num rico Na frase correspondente introduz se o n mero de um Label como limite de salto Quando se efectua a condi o programada o TNC continua como programa no Labelindicado Caso n o se efectue a condi o executa se a frase seguinte Para poder saltar a outro programa por detr s do Label programa se uma chamada PGM CALL ver Cap tulo 7 Abreviaturas e conceitos empregues IF ingl se EOU ingl equal igual NE ingl not equal diferente GT ingl greater than maior do que CT ingl less than menor do que GOTO ingl goto ir para Resumo de fun es 3 8 FN9 SE FOR IGUAL SALTO p ex FN9 IF 01 EOU 03 GOTO LBL 5 Se forem iguais dois valores ou par metros salto para o Label indicado FN10 SE FOR DIFERENTE SALTO p ex FN10 IF 10 NE Q5 GOTO LBL 10 Se forem diferentes dois valores ou dois par metros salto para o Label indicado FN11 SE FOR MAIOR SALTO p ex FN11 IF Q1 GT 10 GOTO LBL 5 Se for maior o primeiro valor ou par metro do que o segundo valor ou par metro salto para o Label indicado FN12 SE FOR MENOR SALTO p ex FN12 IF 0
7. A fun o auxiliar M98 actua apenas nas frases de programa onde se tenha programado Fig 6 43 Percursos com M98 Esquema do programa 10 b aa ALF Chegada ao ponto 10 do contorno 11 LX IY Maquina o do ponto 11 do contorno Chegada ao ponto 12 do contorno TNC 406 6 3 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 6 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e Indica o de coordenadas Programa o de coordenadas referentes ao zero m quina M91 M92 Comportamento standard As coordenadas referem se ao ponto zero da pe a ver Cap tulo 1 Ponto zero da r gua Nas r guas existem uma ou v rias marcas de refer ncia Uma marca de refer ncia determina a posi o do ponto zero da escala Quando a r gua s tiver uma marca de refer ncia esta o seu ponto zero Se a r gua tiver v rias marcas de refer ncia codificadas determina se como sendo ponto zero a marca de refer ncia mais esquerda princ pio do percurso Ponto zero da m quina Fun o auxiliar M91 O ponto zero da m quina necess rio para os seguintes casos e Limita o de margens de percursos fim de trajecto interruptor de fim de curso de software e Chegada a posi es memorizadas da m quina II p ex posi o de troca de el ctrodo e Memoriza o do ponto de refer ncia da pe a O ponto zero da m quina id ntico ao ponto zero da escala Quando as coordenadas nas frases de posicionamento se refer
8. FN1 ADI O p ex FN1 01 02 5 Determinar e atribuir a soma de dois valores FN2 SUBTRAC O p ex FN2 Q1 10 5 Determinar e atribuir a diferen a de dois valores FN3 MULTIPLICA O p ex FN3 Q2 3j 3 Determinar e atribuir o produto de dois valores FN4 DIVIS O p ex FN4 O4 8 DIV 02 Determinar e atribuir o quociente de dois valores Proibido Dividir por 0 FN5 RAIZ p ex FN5 020 SORT 4 Determinar e atribuir a raiz quadrada de um n mero Proibido Raiz de um valor negativo Para tal o TNC determina o c lculo de e doisn meros e dois par metros Q e um n mero e um par metro Q Noresultado final estes dados determinam se comovalores Os par metros Q e os valores num ricos nas compara es podem sercom ousem sinal Selec o da fun o de c lculo Q D FN 0 ATRIBUI O Seleccionar a fun o directamente ou com teclas de setas p ex FN 3 MULTIPLICA O FN 3 MULTIPLICA O Aceitar a fun o FN 3 MULTIPLICA O ENT TNC 406 3 5 8 Programa o com par metros Q 8 2 Descri o de contornos atrav s de fun es matem ticas Exemplo de programa o para os c lculos b sicos Atribuir ao par metro Q5 o valor 10 e ao par metro Q12 o produto de Ob e 7 FN 0 ATRIBUI O Seleccionar a fun o FN O de par metros Q N DO PAR METRO PARA RESULTADO Introduzir o n mero do par metro p ex Q5 1 VALOR OU PAR METRO Atribuir o valor num ric
9. HEIDENHAIN Manual do utilizador Iz Da HEIDENHAIN Texto claro TINC 406 NC Software 280 620 xx Novembro 1997 Utiliza o correcta do manual uy Este manual descreve as fun es que est o dispon veis no TNC 406 a partir dos n meros de de Software NC 280 62005 280 621 05 e 280 622 05 O TNC 406 est em cont nua evolu o Por isso poss vel que o seu TNC 406 disponha de fun es que n o se encontram ainda descritas no manual ou que tenha di logos ou descri es de softkeys com modifica es sem import ncia O fabricante da m quina ajusta o TNC m quina por meio de par metros de m quina Porisso neste manual descrevem se tamb m fun es que n o est o dispon veis em todos os TNCs se tiver alguma d vida entre em contacto com o fabricante da m quina rea de utiliza o O TNC corresponde classe A consoante a EN 55022 e destina se sobretudo ao funcionamentona rea industrial TNC 406 TNC 406 Este manual destina se tanto aos principiantes em TNC comoaos entendidos em TNG Para osprincipiantes em TNC o manual serve de documento para aprendizagem No in cio ele apresenta as bases da t cnica NC e uma vista geral sobre astfun es TNC Seguidamente omanualapresentaa programa o em textoclaro Os numerosos exemplos nesta mat ria podem reconstituir se directamenteno TNC Cada nova fun o aplicada pela primeira vez esclarecida com todo o pormenor Os principiantes em TNC dev
10. LX 10Y 10 RO F MAX L Z 2 F MAX L Z 5 M36 LX 0Y 0 RL L Y 20 LX 25 LX 30Y 15 LY 0 LX 0 LX 10Y 10 RO F MAX M37 L Z 2 F MAX LBLO END PGM ESPELHO MM sem reflectir 1 vers o reflectida 1 deslocar o zero pe a 2 2 reflectir 3 3 Chamada do sub programa Anular o espelho eliminar a desloca o do zero pe a Sub programa para a geometria do contorno original 9 15 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas ROTA O Ciclo 10 9 16 Aplica o Dentro dum programa pode se rodar o sistema de coordenadas no plano de maquina o segundo o zero pe a actual Activa o A rota o activa se a partir da sua defini o no programa O ciclo 10 ROTA AO anula a correc o do raio RR RL Eixo de refer ncia para o ngulo de rota o e PlanoXY Eixo X e Plano Y Z EIXO Y e Plano Z X Eixo Z O ngulo de rota o activado visualiza se na visualiza o de estados atrav s de ROT Defini o do plano de rota o Quando o ciclo ROTA O activado pela primeira vez o plano de rota o est perpendicular ao eixo da ferramenta que est definido na frase TOOL CALL Se posteriormente se executar de novo uma TOOL CALL com outro eixo da ferramenta o plano de rota o n o se modifica Introdu es O ngulo de rota o introduz se em graus Campo de introdu o de 360 at 360 absoluto ou incremental Activa o no par metro Q O plano de ro
11. O el ctrodo desloca se paralelamente ao eixo da m quina programado N mero de eixos programados na frase NC 1 Movimentos nos planos principais Fig 6 11 Movimento paralelo a um eixo O el ctrodo desloca se num plano segundo uma recta ou uma traject ria circular posi o programada N mero de eixos programados na frase NC 2 L X 70 Y 50 Fig 6 12 Movimento num plano principal plano X Y TNC 406 6 7 6 6 3 Programa o de movimentos doel ctrodo Fun es detraject ria Movimento de tr s eixos da m quina movimento 3D O el ctrodo desloca se segundo uma recta para a posi o programada Quantidade de eixos programados na frase NC 3 Caso especial numa h lice sobrep em se um movimento circular no plano e um movimento linear Resumo das fun es de traject ria 6 8 Comasasteclas de fun o de traject ria determina se a forma do elemento de contorno e abre se o di logo emtextoclaro Fun o Recta L ingl Line Chanfrar CHF ingl CHamFer Ponto central do c rculo CC ingl Circle Center Arco de c rculo C ingl Circle Arco de c rculo CR ingl Circle by Radius Arco de c rculo CT ingl Circle Tangential Arredondamento de esquinas RND ingl RouNDing of Corner Tecla L a O I TI O O EN A Nel a J zZ Q Fig L X 80 YO Z 10 6 13 Movimento tridimensional Movimento da ferramenta Recta Chanfrar entre duas rectas Coord
12. es e STOP e Fun oauxiliarMO M2 ou M30 e Fun oauxiliar M6 determinada pelo fabricante da m quina Interrup o da maquina o atrav s do accionamento de bot es No momento de accionar a tecla afrase queo TNC est a elaborar n o completamente executada Parara maquina o aparece este s mbolo a piscar na visualiza o de estados Amaquina o pode ser interrompida coma tecla STOP Interromper a maquina o 1 aparece este s mbolo a piscar na visualiza o de estados Interrup o da maquina o atrav s da comuta o ao modo de funcionamento EXECU O DO PROGRAMA FRASE A FRASE A maquina o interrompida depois de executado o passo actual de maquina o Seleccionar EXECU O DO PROGRAMA FRASE A FRASE TNC 406 4 5 4 Teste do programa e execu o do programa 4 2 Execu odoprograma Avan o de frase Se n o quiser come ar a maquina o coma primeira frase de programa Verifique o programa no modo defuncionamento TESTE DO PROGRAMA at umafrase qualquer Comute paraomodo defuncionamento EXECU O DO PROGRAMA gt Inicie a execu o do programa coma frase actual O TNC desloca os eixos numa sequ ncia determinada l gica de posicionamento para o contorno Enquanto o TNC desloca os eixos ele visualiza o aviso Rein cio de desloca o activo Assim voc pode comutar quantas vezes quiser entre TESTEDO PROGRAMA e EXECU AO DO PROGRAMA Continua
13. o do ponto zeroevoltar a activar a rota o Os valores para a desloca o do ponto zero e da rota o s o transmitidos pelo PLC MA CALL Introduzir nome da palete p ex 1 Voc pode introduzir at um m ximo de 16caracteres letras ou algarismos Frase NC p ex VVP CALL 1 71 TNC 406 5 Programa o 5 5 Abertura do programa Abertura de um programa de maquina o novo Pere i D Seleccionar um programa qualquer NOME DO PROGRAMA p 7 E 3 2 Introduzir nome ou n mero do novo programa p ex 7432 A SELEC AO DO PROGRAMA OH O programa um programa NC Noecr do TNC est o agora duas frases do programa 0 BEGIN PGM 7432 MM Frase O In cio do programa Nome unidade de medida 1 END PGM 7432 MM Frase 1 Fim do programa nome unidade de medida O INC produzautomaticamente os n meros das frases a frase de INICIO eafrase de FIM Por detr s donome do programa encontra se a unidade de medida v lida para o programa Defini o do bloco BLK FORM Para a representa o gr fica do TNC define se um bloco rectangular sem maquinar Os seus lados t m como m ximo 30 000 mm de comprimento e s o paralelos aos eixos X Y e Z O di logo para a defini o do bloco abre se coma softkey BLKFORM Ponto MIN e MAX O bloco determina se atrav s de dois pontos de esquina e PontoMIN acoordenada menor X Ye Zdorect ngulo introdu o como valor absoluto e MAX Punkt a coordenada mai
14. o do programa Se modificar ajustes de par metros estes n o s o escritos na tabela de eros o O fabricante da sua m quina pode bloquear a modifica o individual de par metros de eros o Consulte o manual da m quina 4 Teste do programa e execu o do programa 4 2 Execu odoprograma Execu o do programa de maquina o Prepara o e Ajustara pe a mesa da m quina e Memorizaropontoderefer ncia D EXECU O DO PROGRAMA FRASE A FRASE OU EXECU O CONT NUA DO PROGRAMA Seleccionar o programa de maquina o na gest o deficheiros o Seleccionar primeira frase do programa O programa de maquina o executado S modo de funcionamento Cada frase do programa de maquina o executada separadamente EXECU O DO PROGRAMA FRASE A FRASE Q repetido 4 4 TNC 406 4 Teste do programa e execu o do programa 4 2 Execu odoprograma Interrup o da maquina o Existem v rias possibilidades para interromper a execu o dum programa e interrup es programadas e teclaextenaSTOP e comuta o EXECU O DOPROGRAMA FRASEA FRASE Quandoo TNC regista um erro durante a execu o dum programa a maquina o interrompe se porsimesma interrup es programadas Pode se determinar interrup es directamente no programa de maquina o A execu o do programa interrompida logo que se tenha executado o programa de maquina o at frase que contenha uma das seguintes indica
15. o gr fica sem ferramenta programada Profundidade de penetra o MP7316 0 0000 at 9 999 999 mm Funcionamento do ciclo 11 FACTOR DE ESCALA MP7410 FACTOR DE ESCALA actua em 3 eixos O FACTOR DE ESCALA actua s no plano de maquina o 1 Funcionamento de um IV eixo na tabela de tabelas de zeros pe as MP7411 A IV coordenada em zero pe a da tabela roda o sistema de coordenadas e desloca o em C 0 A IV coordenada em zero pe a da tabela a desloca o em C sem rota o 1 Activa o de CYCL CALL ap s CYCL DEF 12 PGM CALL MP7412 O programa declarado para o ciclo elaborado sem que sejam visualizadas as frases NC os par metros Q locais s o assegurados 0 O programa declarado para o ciclo elaborado com visualiza o das frases NC e os par metros Q locais n o s o assegurados 1 12 8 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 1 Par metros gerais do utilizador Activa o de diferentes fun es auxiliares M MP7440 Paragem da execu o do programa com MOG 0 Sem paragem da execu o do programa com MOG 1 Sem chamada do ciclo com M89 0 Chamada modal do ciclo com M89 2 ngulo da varia o da direc o ultrapassado com velocidade constante da traject ria esquina com RO esquina interior tamb m com correc o do raio MP7460 0 0000 at 179 999 Controlo do fim de curso no modo de funcionamento TESTE DO PROGRAMA MP7491 Controlo do fim de curso activado O Controlo do fim de cur
16. ssssteeeeeereneeeeeenareneeearenenenrenaa 8 15 Grupo de TROS sustos rosaiaS Dons aca datas s aaa ns dias scans dans aar irr rire adries 8 15 CIRCUIOS BO TUROS E E E E E T N T A A AT 8 16 FT CORPO CIC DISCO raa EEE EE EE a E ETT 8 18 Programa o com par metros Q o Programa o com par metros Q E Par metros O e Tipos de fun es e Defini o de contornos atrav s de fun es matem ticas Um tipo de fun o s pode definir se uma vez num nico programa de maquina o Para este programa introduzem se par metros Q em vez de valores num ricos Par metros OQ utilizam se porexemplo para e Valores de coordenadas e Dados do el ctrodo e Dados do ciclo Um par metro Q caracteriza se pela letra O e um n mero entre 0 e 255 Para al m disso com os par metros Q podem se maquinar contornos determinados atrav s de fun es matem ticas Com os par metros Q executam se tamb m os passos de maquina o que dependem de condi es l gicas Num programa pode se misturar par metros Q e valores num ricos Fig 8 1 Par metros Q como posi o O TNC atribui sempre o mesmo dado a um par metro p ex a Q108 atribui se o raio do el ctrodo No cap tulo 12 voc encontrar um resumo destes par metros Apagar automaticamente par metros O 3 2 O TNC apaga par metros O e a visualiza o de estados se o par metro do utilizado for 7300 1 e se for executada no programa a fun o auxiliar MOO
17. 7 BEGIN PGM GRUPOS MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 10 CYCL DEF 1 2 MAX 10 MIN 10 TOOL DEF 1 L 0 R42 4 TOOL CALL 1 Z U 0 2 L Z 100 RO F MAX LX 15Y 10 ROF MAX L Z 2 F100 CALL LBL 1 L X 45 Y 60 F MAX CALL LBL 1 L X 75 Y 10 F MAX CALL LBL1 L Z 100 F MAX M2 CALL LBL 2 L IX 20 F MAX CALL LBL 2 L IY 20 F MAX CALL LBL 2 L IX 20 F MAX CALL LBL 2 END PGM GRUPOS MM Defini o do bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 10 Determina o dum n vel de pot ncia p ex 10 Defini o do el ctrodo dentro do programa Chamada el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 0 2 mim Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Chegada ao grupo de ciclos de furar 1 marcha r pida Posicionamento pr vio no eixo de aproxima o Chamada do sub programa com a frase 11 executa se uma vez o sub programa 1 Chegada ao grupo de ciclos de furar 2 Chamada do sub programa 1 Chegada ao grupo de ciclos de furar 3 Chamada do sub programa 1 Desloca o do el ctrodo retrocesso dentro do programa M2 por detr s de M2 introduzem se os sub programas In cio do sub programa 1 Chamada do sub programa 2 Chegada ao segundo grupo de furos Chamada do sub programa 2 Terceiro grupo de furos Chamada do sub programa 2 Chegada ao quarto grupo de furos Chamada do sub programa 2 F
18. Contindarde pos aumaIniermup o sorserien eaii na EAGEN 4 6 Reerntadanun Pogra saerait innia a E EE AEE NEESS 4 7 Reporcontadarno cstado MCa ai ciais A Ea aa ETN EOE ERN Ka ai 4 7 Tabeladetempo TIMEM nnnnnnnnnennsnnssnesrsrusrurrrsrrrrnnrrsrrnrrerrerrerrirrrrinrrrrrrerrerrerrerrerrrrrt 4 7 Programa o 5 1 Editar programas de maquina o eee 5 2 Estrutura de um programa rereeeeeereeaetereeeneaereancaren ana aerea ne rar eae naa rena neaerr ane nerne at 5 2 Bi elo joio gabi gt ogoro 5 6 RR RR DD RR RR T 52 TOLEO CEO CI E O it 53 5 2 El ctrodos a aissa iaianidssaa es ht oa alia sa is Dad Ee ii 5 5 Determinar dados dosel ctrodos terrena e aerea erre area 55 Introduzir dados do el ctrodono programa e sreereeerererere errar era rea arena 5 7 Chamar dados do ic je cii o o 6 DDR RR a RR ri g arnei a 58 Eceo enea Ta E A E AE E E E 5 8 Trocadeel ctrodo re rrr t rrt rt rt rt r rEErEPErErEPPEEEEEPEEPEEPEEPEEPEEEEEPEEErEEEEt 5 9 Cejgic cjccjelo ois ss 1 jo o 6 o CRER DR RR E RR ND AA a 5 10 5 3 Valores de correc o do el ctrodo eee 5 11 Efic cia dos valores de correc o do el ctrodo sssseriesiresrrerrrerrrrrerrrerrrerrrrrrerrrerrrer 5 11 Correc o doraio doel ctrodo ereta aerea erre anca rrenan EEr Erret 5 12 QUI RE SNS sarreren ena a aR E D EE EE E EEEE TEs 5 14 5 4 Troca autom tica da pe a com WP CALL
19. ES MEITE 9 2 Ua fogo clic cry sic o pOr AD DRI RR PR RD UR RR 9 2 Indica o de cotas no eixo da ferramenta aaa auaisiaiagss As duas dna rerrrrer r 9 2 Peo Kesko eie lt p 11 RAR RONDA ERR RR RD 9 2 Programa o dum Ciclo eee erre ee treat iN on iid aerea renan eras 9 3 Ciclo 1 GERADOR rrenan 9 4 Ciclos de erodir sauseeasosossesecanssosanecssaasctaiesosuasicasoscianccasanacsaniscaduscnas 9 5 Sie MAB Conto te mo rp me e RR E 9 5 Gilo 2 EROSAO DEPENDENTE DO TEMPO oersunssnienicunsei nicnn apa suaa adia add 9 8 Ciclos para a convers o de coordenadas e defini o do el ctrodo serena eeerrenanna 9 9 Ciclo para a defini o do el ctrodo reter rear re nre r rerin rrrr enirere rret 9 9 Ciclos para a convers o de coordenadas eternas 9 9 CIO DER FERRANENIA sossegado as suada sic cs cecGa Jar CEEse DESTE ada ba coua sda o nad lie iai 9 10 Destloca o do zero peca CCl Passage arado ii Sara pus pedia Ea EE E agua La Sagas 9 12 Trabalhar com a tabela de zero pe a teen eeee renan errero rrrerrerrrerr 9 12 ESPE ICC O acata nei A EG 9 14 Rota o Cielo JO EEE side E GUS TIS cis ias uu do E E 9 16 meejoqo die sicic etc jo CICIO RR RR RD RR RR RR OR 9 17 OUROS CICIOS aspas opus panineis ires aiua nie s Cairo Ega RES asda ui gordo nara 9 19 FENIPO DE ESPERA CNO O acris EErEE Sapucaia E gen 9 19 PGM CALL CHAMADA DO PROGRAMA Ciclo 12 9 19 9 Ciclos 9 1
20. Lathe controls amp 49 711 952803 0 E Mail service hsf heidenhain de www heidenhain de Ve 00 291 016 80 11 1997 pdf Subject to change without notice
21. Para cada eixo premire mantera tecla externa de direc o at se ultrapassar o ponto de refer ncia O TNC est agora pronto a funcionar no modo de funcionamento MANUAL N o alcan ar marcas de refer ncia Voc pode tamb m utilizar as fun es dos modos de funcionamento TESTEDO PROGRAMA e MEMORIZA AO EDI AO DO PROGRAMA semter primeiro de alcan aras marcas de refer ncia Prima a tecla de modo de funcionamento em vez de alcan ar as marcas de refer ncia Para alcan ar depois as marcas de refer ncia seleccione o modo de funcionamento MANUAL 1 16 TNC 406 1 Introdu o 1 5 Gr ficos e visualiza es de estado Nos modos de funcionamento de execu o de programa eno modo de funcionamento TESTE DO PROGRAMA TNC simula graficamente uma maquina o ComasoftkeyBLK FORM ON OFF voc determina se ogr fico deve ou n o ser visualizado Comassoftkeysvoc tamb m selecciona a apresenta o em que o TNC deve representar a pe a H as seguintes possibilidades e Vistadecima e Representa o em3 planos e Representa o 3D Movimentos do eixo rotativo Quandose pretenderepresentar graficamente movimentos do eixorotativo o TNC mostra umavisodeerro Vista de cima TNC 406 Para arepresenta o em profundidade deste gr fico considera se quanto mais profundo mais escuro A quantidade de n veis de profundidade que se representam seleccionada com softkeysetem 160U32 Seleccione a vista
22. Roscar Indica es Roscar Roscar no Interior direita M64 x 1 5 Passo P Angulo inicial A Angulo final A N mero de passos n Percurso sobreposto e no in cio de roscar n e no final de roscar n N mero de passos determina o dos valores de entrada Pa 15 mim e N N 9 13 5 mm A n 560 n 9 veralturatotal H IPA 300 9 3240 e Altura total H LO UT UV ngulo de coordenadas polares incremental IPA Angulo inicial A com percurso sobreposto n n 0 5 O ngulo inicial da h lice diminui 180 n 1 corresponde a 360 Isto significa que a rota o se efectua em sentido de rota o positivo A com n A 180 180 1 5 8 5 mm Coordenada inicial L Pill o 12 7 5 mm Visto o roscar ser erodido a partir de baixo at Z 0 Z negativo Programa de maquina o BEGIN PGM ROSCAR MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 Definir bloco CYCL DEF 1 0 GERADOR Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCL DEF 1 1 P TAB 5 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 TOOL DEF 6 L 0 R 5 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL67ZU 1 5 Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 5 mm JON EUONAO L Z 100 RO F MAX Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Aceitar a posi
23. Tabelaseresumos 12 5 Avisosdeerrodo TNC Avisos de erro do TNC durante um teste do programa ou uma execu o do programa 1 2 20 FRASE ACTUAL N O SELECCIONADA Antes do teste do programa ou da execu o do programa seleccionar o in cio do programa com GOTO O VALOR DE APALPA O INEXACTO Em apalpa o m ltipla foi ultrapassada a m xima diferen a permitida de cada medi o a partir de MP6110 ERRO ARITM TICO C lculos com valores inadmiss veils e Definir os valores dentro das margens estabelecidas e Seleccionar as posi es de apalpa o para o el ctrodo apalpador claramente separadas e Os c lculos devem ser matematicamente realiz veis CORREC O DE TRAJECT RIA INACABADA N o eliminar a correc o do raio do el ctrodo numa frase com posi o da traject ria circular CORREC O DE TRAJECT RIA MAL COME ADA e Introduzir a mesma correc o do raio antes e depois de uma frase RND e CHF e N o come ar a correc o do raio do el ctrodo numa frase com posi o da traject ria circular CYCL INCOMPLETO e Definir ciclos com todas as indica es na sequ ncia determinada e N o chamar os ciclos de convers o e Definir o ciclo 12 PGM CALL antes da chamada de ciclo DEFINI O ERRADA BLK FORM e Programar os pontos MIN e MAX segundo as Indica es e Seleccionar a propor o de p gina menor que 84 1 e Escrever BLK FORM no programa principal ao programar com PGM CALL PROGRAMA DUPLICADO
24. Vis aliza esauxiliares AC ESTADO iniciais ia riene i ei nia EEA aein 1 21 16 FICNGIOS sucsnrriorri nioni aa iaaa 1 23 vVicualzac ode TICNEINOS essre rri SE EEEE EEES EES EEE IEO aca dates ia 1 23 Seleccionar apagar e proteger ficheiros seres e eee eee eae enaa 1 24 TNC 406 2 Funcionamento manual e ajuste 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 TNC 406 Desloca o dos eixos da m quina seen 2 2 Desloca o com as teclas de direc o externas ii eee 2 2 Trabalhar com o volante electr nico HR BIU seniinirsanseisideiaissieriirider eae dai citas 2 3 Desloca o com o volante electr nico oia ag a 2 3 Posicionamento comLintrodu o Manya sides ai E 2 4 Posicionamento progressivo rrenan rear e arara renan ceara 2 4 EO O A a E E E RR AE OE ERA 2 5 Calibra o e ajuste e eeeereeerereeecerreenrerenaaana 2 6 EESE EE e S E E EEE EE EE EE E EET 2 6 Seleccionar men para fun es deapalpa o eee eee 2 6 EEE EEUE E DR AR RREO E E RR RD A RR T 2 7 Compensar posi o obl qua da pe a erre erre ear era e rare eearenam 2 9 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo GC APAIPA O sissien E s ii a 2 11 Memorizar ponto de refer ncia num eixo qualquer i eee 2 12 Apapa O manAR E E E EEEE 2 13 Meio da pe a como ponto de refer ncia eee carina reanna 2 14 Esquina comoponto Ge TeTer ncia acuassasaisaniatosiaspa ada Per
25. ctrodo na perpendicular e seguidamente de volta no plano para o ponto de partida PAG e Abaixamento planet rio MOD 3 e 7 O el ctrodo desloca se a partir do ponto de partida S emredordoraio de alargamento RAD em direc o radial Seguidamente desloca se segundo uma traject ria radialat se alcan ar a profundidade de eros o T ver Fig 9 4 Depois de alcan ada a profundidade de eros o o TNC recua em obl quo o el ctrodo para o ponto de partida PAG Resumo dos modos de alargamento Movimento de desloca o Electroeros o Modo Superf cie do cone de revolu o r pido 0 completo 4 Superf cie da pir mide r pido 1 completo D Abaixamento planet rio r pido recuo perpendicular 2 completo recuo perpendicular 6 Abaixamento planet rio r pido recuo obl quo 3 completo recuo obl quo 7 Avan os em eros o com ciclo 17 DISCO O avan o para o movimento de rota o igual ao ltimo avan o programado E limitado pelos par metros do utilizador de MP1092 at MP1097 O avan o para o movimentemo de direc o do eixo da ferramenta determinado pelo dispositivo de controlo da ranhura Comportamento standard em caso de curto circuito Em caso de curto circuito o el ctrodo p ra e recua ao longo do vector de aproxima o Terminado o curto circuito o TNC desloca o el ctrodo de volta pelo mesmo percurso para junto da pe a O TNC mant m na posi o onde se deu o curto circuito a dist ncia que est determina
26. e com que tabela de eros o P TAB quer trabalhar e o n vel de pot ncia m ximo MAX para a maquina o seguinte e on vel de pot ncia m nimo MIN para a maquina o seguinte O TNC visualiza num modo de funcionomento da execu o do programa n vel de pot ncia mais elevado e mais baixo com que o ciclo 1 0 GERADOR executado Trabalhar sem tabela de eros o Se voc quisertrabalhar sem tabela de eros o n o pode programarociclo 1 0GERADOR Voc Introduz depois os par metros de eros onos par metros 090 at 099 Introdu o do ciclo 1 0 GERADOR Activar o ndice dos ciclos Seleccionarociclo 1 0 GERADOR TABELA DE EROS O Introduzir o nome da tabela de eros o p ex 5 Introduzir o n vel de pot ncia mais elevado para a maquina o p ex 15 N VEL DE E MIN Introduzir o n vel de pot ncia mais baixo para a maquina o p ex 2 FraseNC p ex 1 0 GERADOR 7 1 P TAB 5 1 7 MAX 15 MIN 2 Modifica o do n vel de pot ncia O TNC memoriza o n vel de pot ncia actual no par metro O 099 Se voc quiser modificar o n vel de pot ncia atribua a Q99 o valor do novo n vel de pot ncia Exemplo N vel de pot ncia pretendido 12 Frase NC FNO 0Q99 12 9 4 TNC 406 9 Ciclos 9 3 Ciclos de erodir Os ciclos de erodir s o os ciclos 17 DISCO e 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO Ciclo 17 DISCO TNC 406 O ciclo 17 DISCO um ciclo de maquina o com o qual se programam de forma simples o electr
27. es eesisssiesire trikes riter rrt e rrer rerni rererere 18 Repetirrepeti es parciais dum programa i eee rare Erren 19 Repeli ao durmi SUL Prog aE ss pos asa paia EU O a Raa EEE Eaa aaiidia 7 10 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa Pode repetir se a execu o de passos de maquina o programados uma vez com sub programas e repeti es parciais dum programa Label Os sub programas e repeti es parciais dum programa caracterizam se atrav s de LABEL ingl marca caracteriza o Os LABEL nomelam se com um n mero entre 0 e 254 Cada N mero LABEL excepto 0 s pode ser atribu do uma vez por programa com LABEL SET LABEL O caracteriza o final dum sub programa 7 1 Sub programas Funcionamento BEGIN PGM O programa principal executa se at uma chamada dum sub programa i frase com CALLLBL i Seguidamente executa se o sub programa at ao seu final LBL 0 CALL LBL 1 O programa principal continua na frase que segue a chamada do sub programa 3 l 9 5 L Z 100 M2 LBL 1 LBL Q END PGM k o no Fig ZA E o d S Indica es sobre a programa o e salo aa e Um programa principal pode conter at 254 sub programas e Os sub programas podem ser chamados tantas vezes quantas se pretender e na sequ ncia que se quiser e Um sub programa n o pode chamar se a si pr prio e Os sub programas
28. fico ou uma sec o ampliada do mesmo Fun o Softkey Voltar a representar o bloco como da ltima vez Voltar a representar o bloco depois da amplia o de sec o TRANSFER DETAIL segundo o BLK FORM programado MAGNIFY Visualiza o de estados Para al m das coordenadas uma visualiza o de estados cont m as seguintes Informa es Tipo da visualiza o da posi o REAL NOMINAL Eixo est apertado no eixo N mero do el ctrodo T actual Eixo doel ctrodo Avan o F Fun es auxiliares Mactivas TNCemfuncionamento visualiza o com Nome da tabela de eross o seleccionada N veis de pot ncia permitidos Ciclo GERADOR Est gio de pot nciaactual Visualiza es de estado adicionais Emtodos os modos de funcionamento excepto MEMORIZA O DE PROGRAMA voc pode fazer a divis o do ecr de forma a que o TNC mostre informa es de estado adicionais na metade direita do ecr Visualiza o de estado adicional Softkey Informa es sobre o el ctrodo activado STATUS TOOL Posi es e coordenadas STATUS ROS Convers o de coordenadas activadas STATUS COORD TRANSF Informa es gerais sobre o programa STE FOM Informa es sobre o ciclo do fabricante activado STATUS CYCLE TNC 406 1 21 1 Introdu o 1 5 Gr ficose visualiza es de estado Informa es sobre o el ctrodo activado Eixodoel ctrodo Longitude doel ctrodo Raio doel ctrodo Subdimens
29. ltimo ponto de contorno de forma an o produzir qualquer danono contorno O ponto central do el ctrodo desloca se a uma dist ncia segundo oralo do el ctrodo direita RR ou esquerda RL do contorno programado Ao dizerem direita e esquerda referem se direc o de desloca o do el ctrodo em redor da pe a que parece estar quieta Fig D 7 Para a eros o o el ctrodo desloca se pela esquerda RL ou pela direita RR do contorno Resposta pergunta de di logo na frase de posicionamento CORR RAIO RL RR NENHUMA CORR Seleccionar movimento do el ctrodo pela esquerda do contorno programado Seleccionar movimento do el ctrodo pela direita do contorno programado Acorrec o de raio RR RL est activa no fim da frase onde foi programada a primeira vez TNC 406 29 18 5 Programa o 5 3 Valores de correc o do el ctrodo E Reduzir ou prolongar percursos paralelos ao eixo R R Esta correc o de ralo s se executa para desloca es paralelas a um eixo no plano de maquina o O percurso programado reduz se R ou prolonga se R segundooraio daferramenta Areas de utiliza o maquina es paralelas a umeixo e senecess rio para posicionamento pr vio do el ctrodo R e R est o dispon veis caso se tenha aberto uma frase de posicionamento com uma tecla de eixo laranja Maquina o de esquinas E 5 14 Caso se trabalhe sem correc o de ralo pode se us
30. o b sica e Memoriza o do ponto derefer ncia e Medi o de Longitudese posi es na pe a ngulos Raios do c rculo Pontos centrais do c rculo e Medi es duante a execu o do programa EE O fabricante da m quina tem que preparar o TNC para a utiliza o das fun es de apalpa o Nas fun es de apalpa o o el ctrodo desloca se depois de se premiratecla externa START O fabricante da m quina determina o avan o com que o el ctrodo se aproxima da pe a Quando oel ctrodo apalpador toca na pe a e oTNCmemorizaas coordenadas da posi o apalpada e ocel ctrodoapalpador p ra e ocel ctrodoapalpador recua em avan o r pido para a posi o de partida do processo de apalpa o W Atrav s dos par metros da m quina 6100 ver S 12 5 voc determina se cada processo de apalpa o deve ser realizado uma ou v rias vezes m ximo 5 apalpa es Se apalpara v rias vezes o TNC calcula o valor m dio detodos os pontos de apalpa o Este valor m dio pois o resultado da apalpa o po m E Fig 2 4 Avan os na apalpa o Selecc o das fun es de apalpa o o D FUNCIONAMENTO MANUAL ou VOLANTE ELECTR NICO Seleccionar fun es de apalpa o PROBING a T PROBING PROBING PROBING Ca RoT ma Eq CENTER OE pl Continuara comutara r gua de softkeys 2 6 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 2 Calibra o e ajuste Calibra o do el ctrodo
31. o de apalpa o e o eixo para os quais o ponto de refer ncia memorizado p ex apalpar em Zna direc o Z gt Iniciar o processo de apalpa o O TNC desloca se para a pe a na direc o do eixo seleccionada at haver contacto entre a pe a e o el ctrodo O TNC memoriza estacoordenada O processo de apalpa o vals e repetindo at voc finalizar a apalpa o com CYULESTOPR gt Desloque seassim for osrestantes eixos comovolante para encontrar abalxamentos ou eleva es Introduzircoordenada nominal do ponto de refer ncia e confirmar com ENT 213 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador Centro da pe a como ponto de refer ncia Com afun o centro da pe a como ponto de refer ncia voc pode determinaro ponto central de pe as quadradas ou rectangulares e memoriz las como ponto de refer ncia A pe a tem que estar ajustada paralelamente ao eixo Fig 2 9 Apalpa o da parede exterior do paralelip pedo para calcular o centro da pe a Seleccionar fun o de apalpa o CENTRO DA PE A PLANO DE REFER NCIA JW Deslocaro el ctrodo apalpador para perto do primeiro ponto de apalpa o CENTRO DA PE A PLANO DE REFER NCIA X X Y Y Z Z CG C pn Iniciar O processo de apalpa o Deslocaro el ctrodo apalpador para perto do segundo ponto de apalpa o Iniciar o processo de apalpa o PONTO DE REFE
32. o de raio programando uma substitui o de posicionamento frasecom RO 9 1 5 Programa o 5 3 Valores de correc o do el ctrodo Correc o do raio do el ctrodo Pode programar se um movimento do el ctrodo da seguinte forma sem correc o de raio RO com correc o de raio RL ou RR commovimentos paralelos ao eixo com R ou R Fig 5 5 Contorno programado e traject ria do el ctrodo Movimento da traject ria sem correc o de raio RO O ponto central do el ctrodo desloca se segundo a traject ria programada reas de utilidade e Furar e Posicionamneto pr vio Fig 5 6 As posi es de furar atingem se sem correc o de ralo Resposta pergunta de di logo na substitui o de posi o CORR RAIO RL RR NENHUMA CORR Seleccionar movimento do el ctrodo sem correc o deralo D12 TNC 406 5 Programa o 5 3 Valores de correc o do el ctrodo Movimento da traject ria com correc o de raio RR RL w e Entre duas frases de programan com diferente correc o de raio tem que haver pelo menos uma frase sem correc o de raio com RO e Est activa uma correc o de raio no fim da frase onde ela foi programada a primeira vez e O TNC posiciona o el ctrodo na activa o e na elimina o da correc o de raio sempre na perpendicular sobre o ponto inicial ou final programado Posicione o el ctrodo diante do primeiro ponto de contorno por detr s do
33. 181 Polegadas Velocidade de desloca o m ximo 30 m min Margem de introdu o 1 181 polegadas min at 1 um 0 000 1 polegadas ou 0 001 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 4 Informa o t cnica TNC 406 Fun es program veis Elementos do contorno Saltos no programa Ciclos de maquina o Convers o de coordenadas Fun es de apalpa o ponto de refer ncia Fun es matem ticas Recta Chanfrar Traject ria circular Ponto central do c rculo Ralo do c rculo Traject ria circular tangente Arredondamento de esquinas Sub programa Repeti o parcial dum programa Um programa qualquer como sub programa Ciclo GERADOR Ciclos de eros o Desloca o do zero pe a Espelho Rota o Factor de escala Fun es de apalpa o para memoriza o do e para medi o autom tica da pe a C lculos b sicos xe C lculos de tri ngulos seno cos tan arcseno arccos arctan Raiz dos valores Na e Somas dos quadrados V a b Compara es maior menor igual diferente 12517 Vers o m vel transmiss o por cabo Vers o m vel transmiss o por cabo de seguran a tecla de EMERG NCIA 12 Tabelaseresumos 12 4 Informa o t cnica Acess rios Volantes electr nicos HR 130 HR 330 HR 410 12 18 Vers o de embutir Equipado com teclas de selec o de eixo tecla de marcha r pida interruptor de seguran a tecla de EMERGENCIA Equipado com teclas
34. Aspereza da superf cie de uma pe a TNC 406 3 Trabalhar com tabelas de eros o Escavamento SR O escavamento SR o volume da pe a aplanado Vw por intervalo de tempo Unidade do escavamento cm min Figa Escavamento na pe a Ranhura diametral 2G No processo de eros o preciso deixar livre a ranhura G entre el ctrodo e superf cie da pe a Quanto maior fora corrente maior se pode e deve ser escolhida a ranhura G ranhuraradial M nimo para a ranhura diametral Aranhura completa que tem que ficar livre numa depress o pelomenos entre el ctrodo e pe a igual 2 Gin mm 2G ranhura diametral Fig 3 10 Profundidade de aspereza e ranhura diametral 2G Subdimens o m nima UNS O di metro do el ctrodo Re tem que ser menor que o di metro da depress o pelo menos nasubdimens o m nima UNS e Desbastar A subdimens o m nima UNS obt m se da ranhura diametral 2G e da profundidade m xima de aspereza Rmax e Aplainar polir A subdimens o m nima UNS igual ranhura diametral 2G e a profundidade m xima de aspereza Rmax em aplainar descuida damente pequeno Escolha da subdimens o real UM e Descidasimples movimento s no eixo doel ctrodo UNS UM e Erodirabrindo caminho erodircom ciclo Disco movimento do el ctrodo em todos os eixos UM gt UNS Fig 3 11 Subdimens o m nima UNS Par metros auxiliares AUX 1 AUX 2 AUX 6 dE O fabricante da m quina pode definir
35. CONT NUA DO PROGRAMA e deslocar manualmente os eixos da m quina Se desejar maquinara pe a outra vez em execu o do programa o posicionamento seguinte do TNC depende se voc interrompeu a execu o do programa e para que modo de funcionamento voc comuta Interrup o enquanto o TNC executa uma frase NC ou depois de o ter acabado uma frase e comuta o para o modo de funcionamento MANUAL ou PASSO A PASSO Depois da desloca o manual o TNC posiciona coordenadas incrementais referentes ltima posi o calculada pelo TNC Interrup o enquanto o TNC executa uma frase NC ou depois de o ter acabado uma frase e comuta o para o modo de funcionamento POSICIONAMENTO COM INTRODU O MANUAL Depois da desloca o manual o TNC posiciona coordenadas incrementais referentes posi oreal da ferramenta e n o ltima programada Interrup o no ciclo do fabricante Seleccione para continuar o programa uma frase NC com GOTO Seesta frase tiver posi es incrementais o TNC refere se posi o programada antes do ciclo do fabricante Anular o contador Se pretender anular no contador as repeti es parciais de programa depois de uma nova entradano programa gt Salte com GOTO Orecuando parao In cio do programa Sen o quiser anularo contador gt Saltecom GOTO gt 0 para uma frase do programa Tabela de alcance de tempo TIME W TNC 406 Atabela de alcance de tempo TIME W no TNC temas seguintes co
36. Disco tamb m se pode determinar um tempo de eros o Existem outros ciclos para a convers o de coordenadas Desta forma as maquina es podem estar Deslocadas relativamente aumzero Reflectidas Rodadas Reduzidas ampliadas O ciclo defini o de ferramenta permite introduzir se uma correc o para as medidas do el ctrodo dados da ferramenta Programa o param trica Na programa o param trica utilizam se os par metros como valores num ricos e as maquina es descrevem se atrav s de rela es matem ticas saltos condicionais e Incondicionais Apalpa es e medi es com um el ctrodo durante a execu o do programa Emiss o de valores e deavisos Transmiss o de valores a partir da mem ria e paraa mem ria Existemasseguintesfun es matem ticas Atribui o Soma subtrac o Multiplica o divis o Determina o do ngulo trigonom trico 6 3 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 2 Entrada e saida de um contorno A pe a pode entrar e sair duma forma muito segura e simples numa traject ria circulartangencialao contorno Para isso utilize a fun o arredondamento de esquinas RND ver P 6 6 Ponto de partida e ponto final de uma maquina o 6 4 Ponto de partida O el ctrodo aproxima se do primeiro ponto de contorno A a partir do ponto de partida O ponto de partida programado ainda sem correc o do raio Condi es quanto ao ponto d
37. EE EEEE EE E T EET 14 ea ae E E E E N A EA AE E A E E AEA E T 1 6 1 2 Bases para indica es de posi es sssssssssssesnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 1 7 LLE S U ez o E EE AE EE TO AE O E RR 1 7 Dwe SINO a E TA E E TE E E E 1 7 Fogrmade magnda raia a 1 7 Introdu odeprogramaS ia iso iii iii rrer PrESEEPrEEEESSEEEEEPEEEEEP EErEE re gt 1 7 lema de tel erENCAS sonani iii ai a ij qa 1 8 Sistema rectang lar de coordenadas a str sa ia Roda 18 COOrdEnADaS pol E aspas pasado sa a a a iraa Er AA EESE AE EESE 1 9 Determina odop lo CC reter rrer terre rrer EEEE near ea arena renan e aan caes 1 9 Memoriza o do ponto de refer ncia rei r eee ee ar er arena renan 1 10 Posio SD E da DOC O siri 1 11 Posi esincrementais da pe a s s ssuesisiisitrrierit rerit re rt rrr E rrErEPPEErEEPEEPEEPEEPEEE EEEn 1 11 Programarmovimento dosel ctrodos erre erre treat re nara tenra aerea 1 12 Sistemas de medi o datraject ria assina tais oa eis a 1 12 Marcas CEC CA asa aaa E ES E US 1 12 1 3 Bases da electroerosao isistieeeeeeeeeeneraneneneneeneennentanaeoo 1 13 1 LIGA raias aaa SA ad Ein Uai AAT 1 15 1 5 Gr ficos e visualiza o de estados 1 17 NES EDU JP TE E E EAE AE EAE E EA EE E EEA A 1 17 VEuaza co ENO pIaNOS ain 1 18 E E IL ga E AA TAPE E E E A 1 19 AmplacaodOrecOrTE iii dd 1 20 REpe IESIMUIAC O QR ICA eerren iine ia rae na TAE RT Rei 1 21 Vua JOR CS OS oa 121
38. FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCLDEF 1 1 P TAB 100 CYCL DEF 1 2 MAX 7 MIN 7 TOOL DEF 1 L 0 R 3 TOOL CALL 1 Z U 0 2 L Z 100 RO F MAX CALLLBL1 CYCL DEF 7 0 ZERO PE A CYCL DEF 7 1 X 60 CYCL DEF 7 2 Y 70 CYCLDEF 11 0 FACTOR DE ESCALA CYCLEDEF 11 1 5CL0 8 CALLLBL1 CYCLDEF 110 FACIOR DEESCALA CYCLDEFTLISCLI CYCL DEF ZOZERO PE A CYCL DEF 7 1 X 0 CYCLDEF7 2 Y 0 L Z 100 RO F MAX M2 LBL 1 LX 10Y 10 RO F MAX L Z 2 F MAX L Z 5 M36 LX 0Y 0 RL L Y 20 LX 25 LX 30Y 15 LY 0 L X 0 LX 10Y 10 RO F MAX M37 L Z 2 F MAX LBLO END PGM TAMANHOS MM 0 1 2 3 4 5 6 Fi 8 9 9 18 Execu o em tamanho original 4 Execu o com factor de escala Sequ ncia 1 deslocar o zero pe a 2 determinar factor de escala 3 chamada do sub programa factor de escala acivado Eliminar as convers es TNC 406 9 Ciclos 9 5 Outros ciclos TEMPO DE ESPERA Ciclo 9 Aplica o Num programa em funcionamento a frase seguinte executa se depois de ter passado o tempo de espera programado Activa o O ciclo activa se a partir da sua defini o N o tem influ ncia sobre estados que actuam de forma modal Introdu o O tempo de espera indicado em segundos A margem de Introdu o de 0 a 30 000 s aprox 8 3 horas em 0 001 passos s CHAMADA DO PROGRAMA PGM CALL Ciclo 12 TNC 406 Aplica o e activa o Os programas de maquina o como por exemplo ciclo
39. NUM EIXO Para o posicionamento de coordenadas Introduzir cada eixo apenas uma vez PLANO MAL DEFINIDO N o modificar o eixo do el ctrodo quando est activada a Rota o b sica e Definir correctamente os eixos principais para as traject rias circulares e Definirambos os eixos principais para CC TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 5 Avisosdeerrodo TNC TNC 406 EIXO ERRADO PROGRAMADO e N o programar eixos bloqueados e N o reflectir eixos de rota o e Introduzir longitude positiva de chanfrar CHANFRAR N O PERMITIDO Acrescentar chanfrar entre duas frases lineares com a mesma correc o do ralo e Nenhuma modifica o no PGM em execu o e N o editar o programa enquanto este estiver a ser transmitido ou executado ERRO GRAVE DE POSICIONAMENTO O TNC vigia as posi es e os movimentos Se a posi o real se desviar muito da posi o nominal emitido a piscar este aviso de erro Para eliminar o erro premir durante alguns segundos a tecla END arranque a quente PONTO FINAL DO C RCULO ERRADO e Introduzir c rculo tangente completo e Programar os pontos finais da traject ria existentes sobre a traject ria circular NUMERO LABEL INEXISTENTE S se podem chamar os n meros label programados SEC O DE PGM N O REPRESENT VEL Seleccionar um raio do el ctrodo menor e Os movimentos com um eixo de rota o n o s o simulados graficamente e Introduzir o eixo do el ctrodo para simulation igual ao eixo
40. POIO CC aii aa taa eidon NAE k 6 30 Trajeciona creuar CIP Com Tangente sriain a a 6 32 H lice reter tree area Prr errr rre EErEE eee a anne n arena e anne ear er acne near anne anna 6 33 6 6 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e indica o de coordenadas sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnne 6 36 Maquina o de pequenos escal es de um contorno MIT 6 36 Maquina o completa de esquinas em contornos abertos M98 acceca 6 37 Programa o de coordenadas referentes ao zero m quina M91 M92 6 38 Recuo do el ctrodo no final da frase para o ponto de partida da frase M93 6 39 6 7 Posicionamento com introdu o manual sssssssssssssssnnnnnnnnennnnnnnne 6 40 Programa o de movimentos do el ctrodo 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 1 Generalidades sobre a programa o de movimentos do el ctrodo O movimento do el ctrodo programado sempre de forma a que este se desloque e a pe a esteja parada ne No in cio de um programa de maquina o o el ctrodo posiciona se sempre previamente de forma a que n o possam produzir se danos nemno pr prio el ctrodo nem na pe a Fun es de traject ria Com as fun es de traject ria programam se separadamente todos os Y elementos do contorno da pe a Utilizam se e Linhas e Arcosdec rculo Tamb m se pode programar uma sobreposi o dos dois elementos de contor
41. Seleccionar as coordenadas polares RAIO DAS COORDENADAS POLARES PR Introduzir o raio do p lo no ponto final da recta p ex PR 5 mm NGULO DAS COORDENADAS POLARES PA poxfEB 0 Introduzir ngulo do eixo de refer ncia angular e PR p ex PA 30 Senecess rio Introduzir Correc o de raio R Avan o F Fun oauxiliar M Frase NC p ex LPPR 5 PA 30 6 28 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares TNC 406 Exemplo Erodir um hex gono Coordenadas do ponto da esquina Profundidade de eros o ZE Raio do el ctrodo R Programa de maquina o BEGIN PGM HEX GONO MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 TOOL DEF 6 L 0 R 5 TOOL CALL6ZU 1 5 CC X 50 Y 50 LZ 100 RO F MAX L PR 60 PA 190 RO F MAX LP PR 45 PA 180 RL M36 LP PA 120 LP PA 60 LP IPA 60 LP PA GO LP PA 240 LP PA 180 LP PR 60 PA 170 RO F MAX M37 L Z 100 F MAX END PGM HEX GONO MM Definir bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 Defini o do el ctrodo no programa Chamada el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 5 mm Coordenadas do p lo Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca
42. Tabelas de ponto zero Tipo D Tabela de tempos TIME W e Tamanhodoficheiro em bytes sinal e Localde memoriza ooe quantidade de ficheiros em baixo na janela superior do ecr Ficheiros na mem ria do TNC Ficheiros INT Fig 1 24 Visualiza o das fun es para gest o de ficheiros Ficheiros p ex na ext FE401 Ficheiros de EXT apagar a OXOCUTAI O TNC selecciona osficheiros segundo otipo de ficheiro e onome deficheiro Estado do ficheiro e R Activadopara EXECU O DO PROGRAMA e E Activado para memoriza o e P Protegerficheiro contra Apagar e Modificar e Visualiza o de medidas em polegadas Ficheiros no ROM Se premirasoftkeyROM o INC mostra os ficheiros que o fabricante da m quina preparou e que memorizouno ROM do TNC Voc tamb m pode editar estes ficheiros p ex Tabelas de eros o Caracteriza o de ficheiros protegidos O TNCintroduz um P nos ficheiros na primeira e ltima linha do ficheiro ingl protected protegido O P tamb m aparece na visualiza o de ficheiros perto donome doficheiro TNC 406 1 23 1 Introdu o 1 6 Ficheiros Seleccionar apagar e proteger ficheiros Prepara o Active a visualiza o de ficheiros gt Sequiserapagarficheiros comateclaCL PGM ou ent o com a tecla PGM NOME Seleccione o ficheiro gt Introduza o nome do ficheiro n o depois de CL PGM ou desloque o cursor luminoso com as teclas de setas para o ficheiro pretendido Fun
43. avan o da traject ria eee erre 12 2 Parametro em CrOS O ss ssieaiaaa eaen ia EEN in saias saidas sigo s ideia cena iaa asa sa despedi 12 3 Par metros para a transmiss o de dados externa sussssssiesiesierierierireirerrerrerrerren 12 5 Par metros em apalpa o com a fun o TCH PROBE 12 6 Visualiza es do TNC editor do TNU errar 12 7 Parametros para OVEA 2 cagut miousess ando EET EE ESER direi 12 9 Par metros para o volante electr nico reta rerrea eee 12 9 Fun es auxiliares fun es M eee 12 10 Fun es auxiliares com uma aplica o determinada eee renan 12 10 Fun es auxiliares livres seres eeeer err ear e er rer err aerea e een ea nene rare nan ee nn reeama 12 11 Par metros Q com fun es especiais s 12 12 Par metros pr designados O eterna aeee eterna aerea aerea 12 12 Par metros Ocomfun esespecialS areias 12 15 Informa ot cnica e eeeenereeeaererranaaaaaa 12 16 FA Veia e 6 de PAR RING RR UNR DEN OR O TERRE 12 18 Avisos de erro do TNC serena enneno 12 19 Avisos de erro do TNC ao programar eee eae enter era 12 19 Avisos de erro do TNC durante um teste do programa ou uma execu o do programa 12 20 12 Tabelaseresumos 12 1 Par metros gerais do utilizador Os Par metros gerais do utilizador s o par metros da m quina que
44. cartesianas Exemplo Eros o de um semic rculo na pe a Ralo do semic rculo Coordenadas do princ pio do arco de c rculo X Y Coordenadas do final do arco de c rculo X Y 0 Ralo do el ctrodo R Profundidade de eros o ZE Programa de maquina o BEGIN PGM RAIO MM Arranque do programa BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 Definir bloco CYCLDEF 1 0 GERADOR Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCLDEF1 1 P TAB 5 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 CYCLDEF 1 2 MAX 6 MIN 6 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 TOOL DEF 6 L 0 R 15 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL 6 Z U 1 5 Chamada do el ctrodo no eixo de aproxim Z subdimens o 1 5 mm L Z 100 RO F MAX Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo L X 25 Y 30 F MAX Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida L Z 18 F MAX Desloca o na profundidade de trabalho LX 0Y 0 RR M36 Chegada ao primeiro ponto do contorno com correc o de ralo eros o LIGADA CR X 100 Y 0 R50 DR Erodir o arco de c rculo CR em direc o ao ponto final X 100 mm Y O raio R 50 mm sentido de rota o negativo L X 70 Y 30 RO F MAX M37 Desloca o no plano de maquina o Eros o DESLIGADA L Z 100 F MAX Deslocar el ctrodo dist ncia de seguran a marcha r pida END PGM RAIO MM Retirar a ferramenta e finalizar o programa yOoOJIRAOUON O 6 22 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferram
45. da ferramenta na BLK FORM ARREDONDAMENTO N O DEFINIDO Introduzir correctamente os c rculos e os c rculos de arredondamento tangentes RAIO DE ARREDONDAMENTO DEMASIADO GRANDE Os c rculos de arredondamento devem programar se entre os elementos do contorno 12 21 12 Tabelase resumos 12 5 Avisosdeerrodo TNC 12 22 TECLA SEM FUN O Este aviso aparece sempre que se acciona uma tecla que n o precisa para o di logo actual ARRANQUE DO PROGRAMA INDEFINIDO e Entrar no programa s com a frase TOOL DEF e N o iniciar um programa ap s uma interrup o com uma traject ria circular ou aceita o do p lo FALTA AVAN O e Introduzir o avan o para a frase de posicionamento e Introduzir de novo FMAX em cadafrase RAIO DA FERRAMENTA DEMASIADO GRANDE Seleccionar o raio do el ctrodo de forma a que e este se encontre dentro dos limites indicados e se possam calcular e executar os elementos do contorno FALTA REFER NCIA ANGULAR e Definir claramente as traject rias circulares e os pontos finais e Naindica o de coordenadas polares definir correctamente o ngulo de coordenadas polares SOBREPOSI O DEMASIADO ELEVADA e Finalizar os sub programas com LBLO e Memorizar CALL LBL para sub programas sem REP e Memorizar CALL LBL para repeti es parciais do programa com repeti es REP e Os sub programas n o se podem chamar a si mesmos e Um sub programa pode sobrepor se num m ximo de 8 vezes e Sobrep
46. de selec o de eixo tecla para aceita o da posi o real 3 teclas para a selec o da velocidade de desloca o teclas de direc o fun es da m quina tecla de marcha r pida interruptor TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 5 Avisos de erro do TNC O TNC emite os avisos automaticamente Entre outros casos estes produzem se em e introdu es erradas e erros l gicos no programa e elementos do contorno n o execut veis Existem alguns avisos de erro do TNC que aparecem com muita frequ ncia nos seguintes resumos Um texto de aviso que cont m o n mero de uma frase de programa produz se mediante esta frase ou ou a anterior Uma vez eliminada a causa os avisos de erro do TNC apagam se com a tecla CE Os textos de aviso que aparecem no centro do ecr s o emtidos pelo TNC Os textos de aviso que aparecem na janela do modo de funcionamen to em cima no ecr s o determinados pelo fabricante da m quina Consulte o manual da m quina Avisos de erro do TNC ao programar TNC 406 IMPOSS VEL A INTRODU O DE MAIS PROGRAMAS Apagar os ficheiros antigos para poder introduzir mais VALOR DE INTRODU O ERRADO e Introduzir correctamente o n mero LBL e Premir a tecla certa EMISS O INTRODU O EXTERNA N O PREPARADA Corrigir a liga o ao aparelho externo N MERO LABEL OCUPADO Atribuir os n meros label s uma vez SALTO AO LABEL 0 N O PERMITIDO CALL LBL O n o programado 1219 12
47. depois de 0157 MP20400 1 at 10 Dist ncia de ac o derivada depois dum curto circuito ou de CYCL STOP PARAGEM DE CICLO Depois dum curto circuito ou de CYCL STOP de uma frase NC o TNC desloca o el ctrodo de novo para a pe a Para tal o TNC respeita a dist ncia at pe a introduzida no par metro 2050 MP20500 at 2 mm Dist ncia de ac o derivada ap s lavagem Ap s a lavagem da ranhura erodida o TNC desloca o el ctrodo de novo par a pe a Para tal o TNC respeita a a dist ncia at pe a introduzida no par metro 2051 MP2051 0 at 2 mm Dist ncia de ac o derivada para sinal oscilador Ap s a medi o de tempo o TNC desloca o el ctrodo de novo para a pe a Para tal o TNC volta a ligar o sinal oscilador do gerador quando alcan a a dist ncia at pe a introduzida no par metro 2052 Assim caso se ultrapasse o posicionamento para a regula o da ranhura o TNC recebe um correcto sinal an logo de ranhrua MP2052 0 at 2 mm Avan o constante Avan o constante em eros o O fabricante da m quina dar lhe mais informa es sobre esta mat ria MP2060 1 at 500 mm min 12 Tabelaseresumos 12 1 Par metros gerais doutilizador 12 4 Rota es do eixo C em M3 M4 Quando a fun o auxiliar M3 ou M4 est programada no programa o eixo C roda com as rota es existentes neste par metro do utilizador MP2090 0 at 100 U min Dura o do sinal de exe
48. descarga sucumbe implode Fig 1 21 Sem tens o do gerador o canal de descarga sucumbe Fig 1 22 A fus o evapora se ent o para os el ctrodos e s o lan adas partes da fus o no diel ctrico Fig 1 22 A fus o lan ada no diel ctrico Fig 1 25 Emambasas superf cies dos el ctrodos formam se as chamadas crateras de eros o As part culas de el ctrodos que foramrretiradas permanecem finamente distribu das no diel ctrico Fig 1 23 Crateras de eros o nos el ctrodos As part culas do el ctrodos distribuem se no diel ctrico TNC 406 119 1 Introdu o 1 4 Liga o q A liga o e aaproxima o dos pontos de refer ncia s o fun es dependentes da m quina Consulte o manual da m quina Ligar atens o de alimenta o do TNC e da m quina O TNC inicia automaticamente o seguinte di logo TESTE DE MEM RIA Amem ria do TNC verificada automaticamente CORTE DE CORRENTE Aviso do TNC de que houve corte decorrente Apagaraviso w TRADUZIR PROGRAMA DO PLC O programa do PLC do TNC traduzido automaticamente d L FALTA TENSAO DE COMANDO PARA O RELE Ligara tens o de comando O TNCverifica a fun o do circuito de emerg ncia FUNCIONAMENTO MANUAL ALCAN AR PONTOS DE REFER NCIA Alcan ar os pontos de refer ncia na sequ ncia indicada Premir para cada eixo a tecla externa de ARRANQUE ou Alcan ar pontos de refer ncia em qualquer sequ ncia que se deseje
49. do programa uma frase com um novo avan o Se onovo avan o for FMAX depois desta frase actuar de novo o ltimo avan o programado comum valor num rico Modifica o do avan o F Pode se modificar o avan o do el ctrodo com o potenci metro do override de avan o ver Cap tulo 2 TNC 406 A 5 Programa o 5 7 Introdu o de fun es auxiliares e STOP 5 18 As fun es auxiliares fun es M do TNC comandam e Aexecu o do programa e Asfun es dam quina e Jcomportamento doel ctrodo No Interior da contracapa h um resumo das fun es auxiliares do TNC Nesta tabela indica se se a fun o activada no princ pio ou no fim da frase em que foi programada Resposta pergunta de di logo na frase de posicionamento FUN O AUXILIAR M p ex E 8 Introduzir a FUN O AUXILIAR p ex M38 Introduzir a fun o M na frase STOP FUN O AUXILIAR M p ex El E Introduzira FUN O AUXILIAR p ex M39 Frase NC p ex STOPM39 Quando se tiver programado a fun o auxiliar na frase STOP a execu o do programa interrompidaao chegara estafrase Em algumas m quinas n o se pode activar algumas fun es auxiliares Por outro lado pode haver fun es auxiliares adicionais definidas e disponibilizadas pelo fabricante da m quina A execu o do programa ou o teste do programa param se quando se chega a uma frase NC coma fun o STOP Numatfrase STOP pode se programar uma
50. do el ctrodo efectua se manualmente de forma a evitar se uma poss vel colis o ao alcan ar a posi o pr via programada 8 Programa o com par metros Q 8 7 Medi o com um el ctrodo apalpador durante a execu o dum programa Exemplo Determina o da altura de uma ilha sobre a pe a Coordenadas para o posicionamento pr vio do el ctrodo apalpador mm mm mm Ponto de apalpa o 1 X T Z Ponto de apalpa o 2 X mm Y mm A Programa de maquina o BEGIN PGM APALPA O MM FNO 011 20 FNO 012 50 FNO 013 10 FNO 021 50 FNO 022 10 FNO 023 0 TOOL CALL 07 L Z 100 RO F MAX E Troca de el ctrodo apalpador TCH PROBE 0 0 PLANO DE REFERENCIA 010 Z TCH PROBE 0 1 X 011 Y 012 24013 Memoriza se em 010 a coordenada Z 1 ponto L X 021 Y 022 2 Ponto auxiliar para segundo posicionamento pr vio TCH PROBE 0 0 PLANO DE REFERENCIA Q20 Z TCH PROBE 0 1 X 021 Y 022 Z Q23 Memoriza se em Q20 a coordenada Z 2 ponto FN2 Q1 020 010 Calcular a altura da ilha e atribu la a Q1 Depois de parar a execu o do programa pode se verificar Q1 In cio do programa atribuir ao par metro as coordenadas para posicionamento pr vio do el ctrodo apalpador OO DO BONAO L Z 100 RO F MAX M2 END PGM APALPA O MM Retirar o el ctrodo apalpador e finalizar o programa 8 14 TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 8 Exemplos de programas TNC 406 Grupo de furos Ponto de part
51. do programa entre esta frase e LBL 1 frase 15 Execu o do programa 1 passo 2 passo 3 passo 4 passo 5 passo 6 passo 7 passo Executar o programa principal REPS at frase 27 Repete se 2 vezes a parte do programa entre frase 27 e frase 20 Executar o programa principal REPS desde a frase 28 at frase 35 Repete se uma vez a parte do programa entre a frase 35 e a frase 15 Repeti o do 2 passo dentro do passo 4 Repeti o do 3 passo dentro do passo 4 Executar o programa principal REPS desde a frase 36 at frase 50 19 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 4 Sobreposi es Repeti o dum sub programa Estrutura do programa O p ex 10 12 p ex 19 20 p ex 28 29 BEGIN PGM UPGREP MM Ele CAUDUBIS En Ho a CMS ERER 22 L Z 100 RO FMAX M2 EBD copiada sr ara OREO ape pi END POMUPOREP MIM quando Execu o do programa 1 passo 2 passo 3 passo 4 passo 71 10 o Chamada do sub programa Repeti o parcial do programa Ro ltima frase do programa principal do programa principal com M2 ini Sub in cio do programa indi Sub fim do programa ns Fim do programa principal Executar o programa principal UPGREP at frase 11 Chamada e execu o do sub programa 2 Repete se 2 vezes a parte do programa entre a frase 12 e a frase 10 Repete se 2 vezes o sub programa 2 Exec
52. ear enero aerea aerea arena ea arena cena ee encena 3 5 Fun es angulares Trigonometria eee 8 7 Visualiza o de TUN ES reter err ereta rre reer nene nero nar e nar ea arena cena ee narrar S Fun es Se Ent o com par metros Q 8 8 SANDS anais E S a Sa ips A ia 8 8 Visualiza o de TUN ES asenisanmpsialasiaiaiapirnads cia daciap asia cana d aim a ss a masa 8 8 Comprova o e modifica o de par metros O 8 10 Emitiss o de par metros Q e avisos resereesereneneso 8 11 ERES O DMI OS o rap 3 11 Emiss o atrav s da conex o de dados externa s ssissisresrisrrerrerrerrerirrrerrerrrrrerrrerre 3 11 ee ec one E A E T 8 11 Transmiss o de valores parao PLC Recep o do PLC 8 12 Medi o com um el ctrodo de apalpa o durante a execu o do Drograia apan ETE ENE EE EEN 8 13 Exemplos de programas s ssssesnennunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnne 8 15 NOGE UO eae A a aira 8 15 CICLOS o U EE NE A SS A T 8 16 ailgen e oie SD EE TE EESE E EEA ES E TE ETEA S E 8 18 Ciclos 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 Generalidades sobre os ciclos nannnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnne 9 2 CONGIC ES aar E E A E E E E E O A 9 2 ERE EE E E E E EA E EAN A EA A A DR 9 2 indica o de cotas ho eixo da ferramenta asppnesnacajiassolca guisa bia dnisa bras innin 9 2 Ciclos do fabricante
53. eixo de aproxima o Z subdimens o 0 5 mm Ciclo PONTO ZERO ver Cap tulo 9 Desloca o do ponto zero Ciclo ROTA O ver Cap tulo 9 Rota o do sistema de coordenadas Posicionamento pr vio do el ctrodo Ciclo ROTA O ver Cap tulo 9 Anular rota o do sistema de coordenadas Ciclo PONTO ZERO ver Cap tulo 9 Anular desloca o do ponto zero Retirar o el ctrodo retrocesso Par metro auxiliar n mero de linhas Erodir furos eros o LIGADA Retirar el ctrodo eros o DESLIGADA Chegada ao furo seguinte Baixar contador para os furos a executar Se n o foram executados todos os furos salto para LBL 2 Regresso para o primeiro furo da linha 3 15 8 Programa o com par metros Q 8 8 Exemplos de programas C rculos de furos 1 Furar sobre um c rculo completo Os valores de introdu o podem ver se nos coment rios do programa delinhas 9at 16 2 Furar sobre um c rculo primitivo de refer ncia Os valores de introdu o podem ver se nos coment rios do programa de linhas 13 15 16 e 18 at 22 Os movimentos no plano programam se com Coordenadas polares Programa de maquina o O BEGIN PGM FUROS MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCLDER 1 1 PTAB 300 CYCL DEF 1 2 MAX 12 MIN 12 TOOL DEF 1 L 0 R 5 TOOL CALL 1 Z U 1 L Z 100 RO F MAX 3 16 Defini o do bloco ponto MIN Defini o do bloco ponto MAX Ci
54. el ctrodo e na pe a Durante este tempo ocorrema Igni o e a descarga A dura o da pausa TOF o tempo durante o qualo gerador n o fornece qualquertens o Durante a pausa a ranhura livremente enxaguado e desionizado Voc seleccionaa rela o dura o do impulso TON com dura o da pausa TOF conforme o modo de maquina o Aux lio para decis o e Desbastar longa dura o do impulso e curta dura o da pausa e Aplainar polir curta dura o do impulso e longa dura o da pausa Fig 3 2 Dura o do impulso TON e dura o da pausa TOF TNC 406 3 Trabalhar com tabelas de eros o Servo sensibilidade SV T O fabricante da m quina estabelece para a servo sensibilidade uma curva caracter stica ver Fig 3 3 Consulte o manual da m quina Comaservo sensibilidade voc ajusta a In rcia da regula o da ranhura Aux lio para decis o e Elevadaservo sensibilidade r pida regula o da ranhura e Baixaservo sensibilidade lenta regula o da ranhura Campo de introdu o 0 34 90 Tempo de eros o ET e timer de eros o de trajecto de levantamento AJD Com o tempo de eros o ET voc determina quanto tempo pode durar um passo de maquina o Quando terminar o tempo de eros o o TNC recua o el ctrodo em redor do timer de eros o de trajecto de levantamento AJD Em seguida o TNC volta a avan ar o el ctrodo at dist ncia introduzida no par metro dam quina MP2051 Enxaguamento de
55. eros o trabalha Trabalhar sem tabela de eros o Voc tamb m pode trabalhar sem tabela de eros o Nesse caso o NC memoriza os par metros de eros o nos par metros O de 090a 099 Consulte seforcaso disso o manual da m quina Tabelas de eros o j preparadas O fabricante da m quina pode memorizar tabelas de eros o no ROM do TNC Se pretender usar estas tabelas de eros o fa a o seguinte gt Prima no modo de funcionamento MEMORIZA O DO PROGRAMA a tecla PGM NAME gt Primaasoftkey ROM O fabricante da m quina fornece lhe mais informa es sobre estas tabelas de eros o 3 2 Par metros de eros o na tabela de eros o Voc pode introduzir os seguintes par metros de eros o todos numa tabela de eros o e N velde pot ncia NR 2b a 1 e Correnteembaixatens o LV 0a 99 e Correnteemaltatens o HV 0a9 e Valornominalderanhura GV 0a 99 e Dura o doimpulso TON 0a 999 e Dura o da pausa TOF acce 0a255 e Servo sensibilidade SV oac 0a99 e T imerdeeros o detrajecto de levantamento AJD e Tempodeeros o ET 0a999s e Sensibilidade deranhura AR 0a 99 e Polaridadeel ctrodoP O ou 1 e Tens odecircuitoaberto HS 0a 99 Desgaste VNR esatariaren 0a99 e Aspereza da superf cie RA 0a99 9um e EscavamentoShR aissesaus orbsspraii
56. influenciam o comportamento do TNC Pode se seleccionar por exemplo Idioma do di logo Comportamento das conex es Velocidades de desloca o Activa o do override Introdu o de par metros da m quina Os par metros da m quina podem se programar como n meros decimais Alguns par metros da m quina t m fun es m ltiplas O valor de intro du o destes par metros da m quina resulta da soma de cada um dos valores de introdu o caracterizados com o sinal Selec o dos par metros gerais do utilizador Os par metros gerais do utilizador seleccionam se com o c digo 123 nas fun es MOD Nas fun es MOD disp e se tamb m dos par metros do utilizador USER PAR METROS espec ficos da m quina Par metros para o avan o da traject ria Avan o da traject ria quando n o est indicado nenhum avan o no programa MP10900 at 30 000 mm min M xima velocidade da traject ria circular com o ciclo 17 DISCO Modos Modo no modo Valor de funcionamento MP1092 0e4 Erodir 0 at 30 000 mm min MP1093 0e4 Execu o livre 0 at 30 000 mm min MP1094 1e5 Erodir 0 at 30 000 mm min MP1095 1e5 Execu o livre 0 at 30 000 mm min MP1096 2e6 Erodir 0 at 30 000 mm min MP1097 2 e6 Execu o livre 0 at 30 000 mm min 122 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 1 Par metros gerais doutilizador Par metros em eros o TNC 406 O factor que na execu o de TOOL CALL ou EL CALL transmitido
57. mente O TNC separa os com tra os obl quos p ex FN 15 PRINT 1 01 2 02 Atribui o indexada Com a fun o FN16 INDEX ATRIBUI O DE DADOS 0200 acede se a um par metro Q existente numa lista criada anteriormente lt 020 Uma lista pode por exemplo conter valores diametrias de uma ranhura No exemplo seguinte Q55 o par metro ponteiro que aponta para um Q201 0 04 par metro Q numa lista 0200 o par metro base que identifica o in cio da lista 0202 0 08 Exemplo FN O 055 5 0203 0 12 0204 0 16 0205 0 20 0206 0 24 liste a partir de 0200 0207 0 28 EN 16 020 0200 055 O TNC indica ao par metro O 020 o valor que est em quinta posi o na Fig 8 4 Exemplo para uma lista para jatribui o indexada TNC 406 3 11 8 Programa o com par metros Q 8 6 Emiss o de par metros Q e avisos no ecr Transmiss o de valores para o PLC Recep o de valores do PLC Com a fun o FN 19 PLC voc pode enviar dados para o PLC ou receber dados do PLC Exemplo FN 19 PLC 11 013 0Q77 O valor 11 transmitido para a palavra D280 O conte do do par metro Qs Q13 transmitido para a palavra D284 introdu o opcional eventualmente passar por cima com NO ENT O valor da palvra D512 transmitido pelo PLC para o par metro Q77 e pode ser avaliado na parte seguinte do NC 8 12 TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 7 Medi o com um el ctrodo apalpador durante a execu o
58. mesa da m quina coma pe a ou comoel ctrodo A programa o realiza se sempre de forma a que a pe a esteja quieta e seja o el ctrodoa executar todos os movimentos Quando se move a mesa da m quina para um ou mais eixos os eixos correspondentes s o assinalados com um ap strofe p ex X Y na consola de comando O movimento de umeixo destetipo corresponde a um um movimento do el ctrodorelativamente pe a em sentido oposto Sistemas de medida longitudinais Os sistemas de medida longitudinais sistemas de medida de longitudes para eixos lineares sistemas de medida angulares para eixos rotativos convertemos movimentos dos eixos da m quina em sinais el ctricos O TNC avalia os sinais e calcula continuamente a posi o realdos eixos da m quina Se houvercorte de corrente perde se a coordena o entre a posi o do carro da m quina ea posi o realcalculada O TNC pode efectuar esta atribui o ap s ser ligado Marcas de refer ncia Nas escalas dos sistemas de medida de dist ncias percorridas fixam se uma ou mais marcas de refer ncia Se forem ultrapassadas as marcas de refer ncia produzem um sinal Esse sinal significa para o TNC uma posi o de escala de medi o ponto de refer ncia da escala de medi o ponto de refer ncia estabelecido pelo fabricante Comaajuda destes pontos de refer ncia o TNC pode voltara estabalecera coordena o entre a posi o do carro da m quina e a posi o realindic
59. o ap s uma interrup o Depois de uma Interrup o voc pode voltar a ir com Avan o de frase para o ponto do programa onde se deua Interrup o Voc tem que activar manualmente as fun es M que n o s o avaliadas pelo NC antes de continuarcom a maquina o ne e Seseinterrompera execu o do programa durante um ciclo de maquina o dever se continuar no In cio do ciclo Os passos de maquina o j executados realizam se ent o de novo e Sevoc tiver interrompido a execu o do programa num programa j chamado o TNC apresenta automaticamente o programa principaldepois de se premiratecla PGM NOME Continua o da execu o do programa com a tecla start Premindoatecla externa start o programa continua a sua execu o sempre que o programa tenha sido parado das seguintes formas e Premindoatecla externa de STOP e Interrup o programada Continua o da execu o do programa depois de um erro e Emavisosdeerron oIntermitentes Eliminara causa do erro E a eee Arrancar de novo ou continuar a execu o do programa na posi o em que se interrompeu e EmavisosdeerroIntermitentes Desligaro TNC ea m quina Eliminara causa doerro Ligar denovo e Seoerroserepetir Anotar o aviso de erro e avisar o servi o t cnico 4 6 TNC 406 4 Teste do programa e execu o do programa 4 2 Execu odoprograma Nova entrada num programa Voc pode interromper a maquina o da pe a EXECU O
60. o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas TNC 406 Exemplo Erodir c rculo completo com uma frase Ponto central do c rculo CC X Y Princ pio e fim do arco de c rculo C X y Profundidade de eros o ZE Ralo do el ctrodo R Programa de maquina o BEGIN C RCULO MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 TOOL DEF 6 L 0 R 15 TOOL CALL 6Z U 1 5 JON EUONAO CC X 50 Y 50 L Z 100 RO F MAX L X 50 Y 40 F MAX L X 50 Y 0 RL M36 RND R10 C X 50 Y 0 DR RND R10 L X 50 Y 40 RO F MAX M37 L Z 100 F MAX END PGM C RCULO MM Arranque do programa Defini o do bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 Defini o do el ctrodo no programa Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 5 mm Coordenadas do ponto central do c rculo CC Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca o na profundidade de trabalho Aproxima o ao primeiro ponto do contorno com correc o de ralo eros o LIGADA Aproxima o suave Erodir o arco de c rculo C em redor do ponto central do c rculo CC coordenadas do ponto final X 50 mm e Y 0 sentido de rota o negativo Distanciamento suave Desl
61. o do el ctrodo Posi es e coordenadas e Segundavisualiza o da posi o e Rota o b sicaactiva Convers o de coordenadas activa Desloca o do ponto zero Rota o Espelho Factor de escala Informa es gerais sobre o programa Programas chamados com PGM CALL Ciclo activado Ponto central do c rculo activado Contador para tempo de perman ncia Tempodemaquina o Informa es sobre o ciclo do fabricante activado Ciclo dofabricante activado n mero e nome N mero dos par metros detransmiss o e Conte dodorespectivo par metro detransmiss o 1 22 TNC 406 1 Introdu o 1 6 Ficheiros O TNC 406 memoriza programas e tabelas soba forma de ficheiros O TNC pode memorizar at um m ximo de 100ficheiros Umficheiro caracterizado atrav s do seunomee doseutipo de ficheiro O nome doficheiro Introduz se quando se abre umnovoficheiro O tipo de ficheiro est separado do nome doficheiro por um ponto conforme oficheiro de que se trata O nome doficheiro comp e se at letras e algarismos Visualiza o de ficheiros Ficheiro Modo de Resumo dos Voc chamaa visualiza o de ficheiros com a tecla PGM Runcionamento menciros enamar com NOME Para apagar ficheiros no TNC voc chamaa visualiza o abrir de novo comateclaCL PGM Avisualiza o de ficheiros cont mas seguintes Informa es EAA e Nomedoficheiro e Tipodeficheiro HEIDENHAIN NC Tipo H tabela de eros o Tipo E testar
62. o na profundidade de trabalho Chegada ao primeiro ponto do contorno Ponto da esquina 1 com correc o de raio eros o LIGADA Pontos da esquina 2 at 6 e finaliza o da maquina o outravezem Programa o absoluta e incremental Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA Desloca o do el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida 60 29 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos de traject ria Coordenadas polares Traject ria circular CP em redor de p lo CC O raio das coordenadas polares tamb m o raio do arco de c rculo e determina se atrav s da dist ncia entre o ponto de partida e o POLO CC Introdu o e ngulo das coordenadas polares PA para ponto final do arco de c rculo e Eventualmente uma ou duas coordenadas lineares adicionais p ex Ce Z e Sentido de rota o DR w e Quando se trata de valores incrementais introduz se o mesmo sinal para DR e PA e Para PA pode se introduzir valores de 5400 a 5400 Traject ria circular em correc o de el ctrodo activada ciclo 3 Fig 6 36 Traject ria circular em redor de um Se introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMENTA voc p lo tem tamb m que rodar em arcos de c rculo o el ctrodoem sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incrementalem 180 j Seleccionaras coordenadas polares NGULO D
63. pe a ou o e nguloentre doislados O ngulo medido visualizado com um valor m ximo de 90 Determinar o ngulo entre o eixo de refer ncia angular e um lado da pe a Seleccionar fun o de apalpa o ROTA O B SICA JW NGULO DE ROTA O Anotar o NGULO DE ROTA O visualizado caso tenha realizado anteriormente uma rota o b sica que deva ser reproduzida posteriormente Executar a rota o b sica como lado a comparar ver Compensa o de uma posi o inclinada da pe a Visualizar ngulo entre eixo de refer ncia angular e lado da pe a na fun o ROTA O B SICA como NGULO DE ROTA O Eliminar a rota o b sica Reproduzir a rota o b sica original fixaro NGULO DE ROTA O com ovalor anotado anteriormente 2 20 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 24 Medi o comoel ctrodoapalpador Determina o do ngulo entre dois lados da pe a Fig 2 14 Determina o do ngulo entre dois lados da pe a Seleccionar fun o de apalpa o ROTA O B SICA NGULO DE ROTA O Anotar o NGULO DE ROTA O visualizado casotenharealizado anteriormente uma rota o b sica que deva ser reproduzida posteriormente Executar a rota o b sica para o primeiro lado ver Compensa o de uma posi o inclinada da pe a D d Apalpar o segundo lado da mesma forma que para uma rota o b sica e aqui n o fixar NGULO DE ROTA O a0 ii Ad Visu
64. ponto final programa se sem correc o do ralo Fig 6 9 Entrada suave no contorno Introdu o A fun o RND introduz se nas seguintes posi es do programa e Nachegada por detr s da frase onde est programado primeiro ponto de contorno Esta a primeira frase com correc o do raio RL RR e Nasa da por detr s da frase onde est programado o ltimo ponto de contorno Esta a ltima frase com correc o do raio RL RR Fig 6 10 Sa da suave do contorno Esquema do programa Ponto de partida Primeiro ponto de contorno A Entrada suave ltimo ponto de contorno Sa da suave Ponto final ne O raiona fun o RND tem que ser seleccionado de forma a que a traject ria circular possa executar se entre o ponto de partida ou ponto finale os pontos de contorno 6 6 TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 3 Fun es de traject ria Generalidades Introdu o no programa de maquina o preciso introduzir as medidas exactas no programa de maquina o As coordenadas programam se de forma absoluta ou incremental Geralmente programam se as coordenadas do ponto final de um dos elementos do contorno O TNC determina automaticamente o percurso do el ctrodo pelos seus dados e pela correc o do ralo Desloca o dos eixos programados da m quina O TNC desloca ao mesmo tempo todos os eixos da m quina programa dos numa frase NC Movimentos paralelos a um eixo
65. programa e num modo de funcionamento de execu o do programa 11 1 Selec o modifica o e sa da das fun es MOD gt Prima a tecla gt Seleccione com a softkey a correspondente fun o MOD Modifique o ajuste atrav s da activa o das teclas de setas para a esquerda direita ou Introduza um valor gt Prima a tecla END para sair das fun es MOD gt Prima a tecla ES para voltar ao modo de funcionamento de onde chamou a fun o MOD 11 2 Selec o da visualiza o de posi es Na Fig 11 1 est o caracterizadas as seguintes posi es e Posi o de sa da A e Posi o final da ferramenta e Ponto zero da pe a W e Ponto zero da escala M A visualiza o de posi es do TNC pode conter as seguintes coordenadas e Posi o nominal valor indicado momentaneamente pelo TNC valor indicado 6 e esere na RP RR NOMINAL Posi o fecal em que se encontaaterramenta 0 sconsa REAL e Erro de arrasto diferen a entre posi o nominal e Fig 11 1 Posi es caracter sticas na pe a e sacle eae E E E E rei Us esa ARRASTO escala e Posi o de refer ncia posi o real referente ao celrori Meca E mm REF e Caminho a percorrer para a posi o diferen a entre posi o reale Posi o hnal 5 assadas CAMINHO REST e Posi o nominal referente ao sistema de coordenadas transformado p ex ap s uma Desloca o do ponto zero NOMINAL W e Posi o real referente ao sistema
66. recta para esquina Frase de chanfre chanfrar com LF s o inseridos 10 mm Programar a segunda recta para esquina Desloca o de el ctrodo em Xe Y eros o DESLIGADA Desloca o de el ctrodo em Z END PGM CHANFRAR MM TNC 406 6 13 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas C rculos e Arcos de c rculo Generalidades Para os movimentos circulares o TNC desloca simultaneamente dois eixos da m quina podem tamb m ser eixos adicionais U V ou W de forma a que o el ctrodo se mova em direc o pe a sobre uma traject ria circular Ponto central do c rculo CC Para os movimentos circulares pode se introduzir em redor ponto central do c rculo CC Este ponto ao mesmo tempo o p lo para a Introdu o de coordenadas polares Sentido de rota o DR Para os movimentos circulares sem uni o tangencial a outros elementos do contorno Introduz se o sentido de rota o matem tico DR desses movi mentos e Rota o em sentido hor rio sentido de rota o negativo DR e Rota o em sentido anti hor rio sentido de rota o positivo DR 6 14 FIG 6 17 Fig 6 18 Fig 6 19 Traject ria circular Coordenadas do ponto central do c rculo Sentido de rota o para movimentos circulares TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Correc o de raio na
67. tabela de zeros pe a cont m quatro ou cinco eixos Edi o da Tabela de zeros pe a i gt Prima no modo de funcionamento MEMORIZA O DO PROGRAMA a tecla PGM NOME gt Introduza o nome da tabela de zeros pe a No ecr aparece a tabela de zeros pe a seleccionada Voc pode memorizar as coordenadas para um m ximo de 99 zeros pe a Para isso se necess rio amplie a tabela com a softkey INSERT O TNC escreve o n mero do zero pe a e as coordenadas nos par metros O de 081 at 085 ver cap tulo 12 Atrav s das fun es auxiliares M38 e M39 voc pode escrever e ler as Coordenadas na tabela de zeros pe a ver cap tulo 12 Com M38 e M39 voc pode memorizar na tabela 0 D as posi es que quiser como zeros pe a Fig 9 8 Desloca o do zero pe a incremental Dependendo do par metro do utilizador 411 a desloca o do zero pe a activa tamb m uma rota o no 4 eixo ver cap tulo 12 Quando o eixo da ferramenta diferente do eixo Z o C da tabela de zeros pe a activa apenas uma desloca o e nenhuma rota o 9 12 TNC 406 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas Exemplo desloca o do zero pe a Um procedimento escritocomosub programa dever executar se a referente ao zero pe a memorizado 1 X 0 Y 0e b tamb m referente ao zero pe a 2 X 40 Y 60 Ciclo no programa de maquina o BEGIN PGM ZERO PE A MM BLK FORM 0 1 Z X 0Y 07 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100
68. tabelas de eros o N vel de pot ncia NR Non vel de pot ncia NR voc determina o modo de maquina o Desbastar Aplainarou Polir introdu es recomendadas e Desbastar NR 15a10 e AplainarNR 10a6 e Aplainarcom precis o NR 6a 1 e PolrNR b5 Campo de introdu o 15 25 a 1 em sequ ncia decrescente Mudar n vel de pot ncia num programa O par metro O 099 igualao n vel de pot ncia actual Se mudar o 099 muda tamb m don vel de pot ncia Corrente em baixa tens o LV O fabricante da m quina Informa o sobre este par metro de eros o Consulte o manual da m quina Campo de introdu o 0a99emat 100 est gios Corrente em alta tens o HV g T O fabricante da m quina informa o sobre este par metro de eros o Consulte o manual da m quina Campo de introdu o O0a9emat 10 est gios Valor nominal de ranhura GV Dura o do impulso TON e dura o da pausa TOF O TNC regula a largura da ranhura entre o el ctrodo e a pe a no valor nominal de ranhura H que ponderar cuidadosamente o valor de intro du o para o valor nominal de ranhura GV Aux lio para decis o e Valor nominal de ranhura demasiado elevado um escavamento de masiado pequeno e Valor nominal de ranhura demasiado pequeno anomalias no processo arco voltaico curto circuito A dura o do impulso TON o tempo durante o qual o gerador aplica uma tens o no
69. visualizam se todas as informa es necess rias quando est Instalado um TNC A introdu o do programa apoiada pelas softkey sda unidade de ecr Asteclas no teclado est o agrupadas conforme a sua fun o Isto facilita a introdu o de programas e a utiliza o das fun es do TNC Programa o O TNC 406 programado directamente na m quina no di logo em texto claro da HEIDENHAIN def cilentendimento Gr fico Para um teste de programa pode simular se graficamente a maquina o da pe a Para isso podem seleccionar se diferentes modos de representa o Compatibilidade No TNC 406 voc pode usar todos os programas se os comandos nesses programas pertencerem ao grupo de comandos do TNC 406 TNC 406 1 Introdu o 1 1 TNC 406 Teclado TNC 406 Noteclado do TNC todas as teclas t m abreviaturas e s mbolos de f cilapreens o Asteclas est o juntas consoante a sua fun o nos seguintes grupos Tecladoalfab tico para introdu o de nomes de ficheiros e outros textos IV Vv CE Gest o de programas e ou ficheiros E HEIDENHAIN Selec o dos Selec o dos Abrir di logo modosde modosde funcionamento funcionamentode da m quina programa o Afun o de cada uma das teclas est descrita em folha desdobr vel As teclasexternas v m explicadas no manual da m quina Neste manual est o a cinzento Exemplo Tecla Arranque do NC 1 Introdu o de n meros
70. 10 M36 Profundidade de eros o Z 10 mm eros o LIGADA CYCLDEF 17 2 RAD 2 MOD 0 Raio de alargamento RAD 2 mm alargamento de forma circular L Z 100 F MAX M37 Recuo em altura de seguran a eros o DESLIGADA END PGM BSPSCH1 MM 0 1 2 o 4 D 6 7 8 9 Ciclo 17 DISCO no programa de maquina o exemplo 2 BEGIN PGM BSPSCH2 MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCLDEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 20 CYCL DEF 1 2 MAX 8 MIN 8 TOOL DEF 1 L 0 R 9 9 TOOL CALL 1 Z U 4 2 L X 50 Y 50 Z 1 RO F MAX Posicionamento pr vio por cima da superf cie da pe a L Z 10 RO M36 Erodir em profundidade final Eros o LIGADA CYCLDEF IZ ODIS CU CYCL DEF 17 1 Z 0 CYCL DEF 17 2 RAD 2 MOD 0 Raio de alargamento RAD 2 mm alargamento de forma circular L Z 100 F MAX M37 Recuo em altura de seguran a Eros o DESLIGADA END PGM BSPSCH2 MM OSSO DOBRONAO TNC 406 Sl 9 Ciclos 83 Ciclosdeerodir Ciclo 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO Com o ciclo 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO determina se o tempo m ximo que a eros o pode durar com e ociclo 17 DISCO e a fun o auxiliar M93 Se ao erodir for ultrapassado o tempo de eros o o TNC interrompe a maquina o Nociclo2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO voc introduz otempo de eros o T em minutos w e O ciclo 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO tem que estar com M93 no programa antes do CICLO 2 DISCO ou antes da frase de posicionamento e O ciclo 2 EROSAO DEPENDENTE DO TEMPO infl
71. 10mm Se necess rio introduzir Correc o de ralo R Avan o F Fun o auxiliar M Frase NC p ex CIP PR 10 PA 80 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares H lice TNC 406 Quando o el ctrodo se desloca sobre uma h lice sobrep e se traject ria circular no plano principal uma recta perpendicular ao referido plano A h lice s pode programar se em coordenadas polares Aplica es e Roscar no Interior e exterior com grandes di metros e Ranhuras de lubrifica o Introdu o e ngulo incremental total que percorre o el ctrodo sobre a h lice e Altura total da h lice Introdu o do nngulo O ngulo em coordenadas polares incrementais IPA determina se da seguinte forma IPA n 360 n n mero de passos do el ctrodo sobre a h lice IPA pode ter um valor de 5400 a 5400 corresponde an 15 Introdu o da altura A altura H da h lice introduz se em rela o ao eixo do el ctrodo A altura determina se da seguinte forma mid di n n mero dos passos de rosca P passo Correc o de raio A correc o de raio para a h lice introduz se segundo se indica na tabela anexa Traject ria circular em correc o de el ctrodo activada ciclo 3 Se Introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMENTA voc tem tamb m que rodar em arcos de c rculo o el ctro do em sincronia angular
72. 11 Fun es MOD 11 1 Selec o modifica o e sa da das fun es MOD 11 2 Selec o da visualiza o de posi es i seems 11 2 Selec o do sistema de medida seen 11 3 Informa es sobre o sistema is eeerereeeasennnena 11 3 Ajuste das conex es de dados externas sisetesemenerenanas 11 3 VELOCIDADE DE DAUD rcy tenons Ta E e E TEE aa 11 3 Conexio de dados ADA catarangaiadasco faca gi 11 3 Introdu o dos limites de desloca o sssssssssssesnnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnne 11 4 Par metros do utilizador espec ficos da m quina 11 5 Introdu o do c digo sssuai ss isinssisianvandiivasanriaoisniaridaios vaia duas ad 11 5 Visualiza o de estados dos par metros Q 11 5 11 Fun es MOD Atrav s das fun es MOD disp e se de uma visualiza o adicional e de diferentes possibilidades de introdu o Voc selecciona as diferentes fun es MOD com as softkeys Existem as seguintes fun es e Selec o da visualiza o de posi es e Determina o da unidade de medida mm polegadas e Informa es sobre o sistema visualiza o do n mero de software do NC PLC Ajuste da conex o de dados Limites de desloca o Par metros do utilizador espec ficos da m quina Introdu o do c digo Visualiza o do estado do par metro Q num teste do
73. 2 12 Apapa aa ManU areeni ee T E a E a 2 13 Centro da pe a como ponto de refer ncia reter rare reaneanna 2 14 Esquina como ponto de refer ncia eee ereereaerrererrea eee eras 2 15 Ponto central do c rculo como ponto de refer ncia 2 16 Medi o com o el ctrodo apalpador nannnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 2 18 Determina o das coordenadas de uma posi o de uma pe a centrada ecrcnrcrcn 2 18 Determina o das coordenadas de um ponto da esquina no plano de maquina o 2 18 Determina o das dimens es da pe a errar rece rerre arena 2 19 MIGGI O JB ANQUIO nerimas an in nonio nen EiS n ani dd adeus de iE EES nei 2 20 Introduzir e iniciar a fun o auxiliar M aassassnnsssnnsnsnsnnnnnnnnnnsnnnnns 2 21 Funcionamento manual e ajuste 2 Funcionamento manuale ajuste 2 1 Desloca o dos eixos da m quina O TNC visualiza a posi o at 5 eixos da m quina O fabricante da m quina pode permitir o posicionamento dob eixo p ex comas teclas de direc o externas por medida incremental comovolante electr nico ou atrav s de um posicionamento do PLC Se voc quiser posicionar um 5 eixo da sua m quina consulte o fabricante da m quina Desloca o com as teclas de direc o externas E FUNCIONAMENTO MANUAL Premiratecla de direc o externa e mant la premida enquanto o eixo tiver que se deslocar Desloca o cont nua dos eixos
74. 20 mm entre os elementos do contorno Programa o da segunda recta da esquina Desloca o no plano de maquina o Eros o DESLIGADA Desloca o do el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos de traject ria Coordenadas polares As coordenadas polares aplicam se em e Posi es sobre arcos de c rculo e Planosde pe as com indica es angulares As coordenadas polares s o explicadas na sec o No es b sicas As indica es de coordenadas polares caracterizam se comumP Origem das coordenadas polares P lo CC O p lo define se numa posi o qualquer do programa antes de se indicar as posi es atrav s de coordenadas polares O p lo determina se numa frase CC como ponto central do c rculo atrav s das suas coordenadas no sistema de coordenadas cartesianas Recta LP TNC 406 e Para o ngulo PA pode se introduzir valores de 360 a 360 e O sinal de PA determina se mediante o eixo de refer ncia angular ngulo do eixo de refer ncia angular referente a PR em sentido anti hor rio PA gt 0 Angulo do eixo de refer ncia angular referente a PR em sentido hor rio PA lt 0 Fig 6 34 O p lo coincide com CC Fig 6 35 Tra ado do contorno composto de rectas com coordenadas polares 6 27 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos de traject ria Coordenadas polares COORDENADAS
75. 406 6 15 6 Programa o de movimentos daferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Introduzir CC em incremental Quando se Introduza coordenada do ponto central do c rculo em incremental aquela refere se ltima posi o programada do el ctrodo Fig 6 22 Coordenadas incrementais do ponto central do c rculo w e O ponto central do c rculo CC tamb m o p lo para as coordenadas polares e Com CC caracteriza se uma posi o como ponto central do c rculo O el ctrodo n o se desloca para esta posi o Programa o do ponto central do c rculo p lo CC E COORDENADAS Seleccionar o eixo de coordenadas p ex X Introduzir sobre este eixo a coordenada do ponto central do c rculo p ex X20 mm Seleccionar segundo eixo de coordenadas p ex Y Introduzir coordenada do ponto central do c rculo p ex Y 10 mm Frase NC p ex CC X 20 Y 10 6 16 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas Traject ria circular C em redor do ponto central do c rculo CC E TNC 406 Condi es O ponto central do c rculo CC dever estar previamente definido no programa O el ctrodo encontra se no ponto de partida do c rculo Traject ria circular em correc o de el ctrodo activada ciclo 3 Se introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMEN TA voc tem tamb m que rodar em arcos de c r
76. 406 b 19 Programa o de movimentos do el ctrodo 6 1 Generalidades sobre a programa o de movimentos do el ctrodo 6 2 6 2 Entrada e sa da de um contorno ss ssseserereeeereneneanemo 6 4 Ponto de partida e ponto final de uma maquina o s ssssesiesriesrrerrrerrrrrrerrrerrrerrerr 6 4 Entrada e sa da SUAVES rrenan errar rare arara rear a area e rara 6 6 6 3 Fun es de traject ria eee seeren erram 6 7 Cener 0 5 6 AEE a NEE ERR RR RR REP FN E ON E E 6 7 Desloca o dos eixos programados da m quina eternas 6 7 Resumo das fun es de traject ria reter eee era a erre re renas 6 8 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas 6 9 PLC G aa 6 9 Chana Loss a EE CALA RSS ST ES 6 12 C rculos e arcos de c rculo Generalidades eee 6 14 Fono centialdo cleuio CO gu bp tasas feels espa ed ad Ag E i KN 6 15 Traject ria circular C em redor do ponto central do c rculo CC 6 17 Traject ria circular CR com um raio determinado rereeereererereeraea 6 20 Traject ria circular C com tangente ms sinaisaagasatasaiaiasesi iiiandadras a adere alda aa ia 6 23 Arredondamento de esquinas RIND animais eineinaida aiii ii adia ad 6 25 6 5 Movimentos de traject ria Coordenadas polares 6 27 Origem das coordenadas polares P lo CC eee eee 6 27 EE LE dE E 6 27 Iraject nacirc lar CP em redor do
77. 5 LT 0 GOTO LBL 1 Se for menor o primeiro valor ou par metro do que o segundo valor ou par metro salto para o Label indicado TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 4 Determina o das fun es se ent o com par metros Q TNC 406 Saltos incondicionais Os saltos incondicionais s o aqueles cuja condi o se efectua sempre Programa o p ex FN 9 IF 10 EQU 10 GOTO LBL1 Exemplo Quando Q5 fica negativo efectuar um salto para o programa 100 FNO Q5 10 Atribuir ao par metro Q5 o valor p ex 10 Descontar Ob FN 12 IF 05 LT 0 GOTO LBL 5 Salto para Label 5 se 05 lt 0 PGM CALL 100 3 9 8 Programa o com par metros Q 8 5 Comprova o e modifica o de par metros Q 8 10 Pode se comprovar os par metros Q durante a execu o do programa ou do teste do programa Para modificar os par metros Q voc tem que interromper a execu o do programa ou o o teste do programa Visualiza o modifica o de par metros Q gt Seleccionar o modo de funcionamento auxiliar MOD e o estado dos par metros O O TNC mostra no ecr uma lista dos primeiros 15 par metros Para visualizar par metros Q com n meros elevados utilize a tecla GOTO e introduza o respectivo n mero de par metro ou mantenha premida para baixo a tecla de setas Para modificar par metros Q voc tem que parar primeiro a execu o do programa ou o teste do programa Introduza o novo valor p ex 0 e con
78. 6 6 23 6 5 4 6 24 Programa o de movimentos daferramenta Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Programa o duma traject ria circular tangente CT A PONTO FINAL DO C RCULO 1 COORDENADA p ex ES A O Introduzir coordenadas do ponto final do arco de c rculo p ex IX 50 mm IY 10 mm ESSI H 110 Finalizar introdu o de coordenadas ENT Se necess rio introduzir e Correc o do raio e Avan o e Fun o auxiliar Frase NC p ex CT IX 50 IY 10 RR Exemplo Erodir arco de c rculo tangente a uma recta Coordenadas da intersec o recta arco de c rculo Coordenadas do ponto final do arco de c rculo Profundidade de eros o Raio do el ctrodo Programa de maquina o 0 1 7 3 4 5 6 7 8 9 1 1 BEGIN PGM TANGENTE MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 Definir bloco CYCL DEF 1 0 GERADOR Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCL DEF 1 1 P TAB 5 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 TOOL DEF 6 L 0 R 20 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL6ZU 1 5 Chamada el ctrodono eixo de aproxima o Z subdimens o 1 5 mm L Z 100 RO F MAX Desloca ono eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo L X 30 Y 30 F MAX Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca o na profundidade de trabalho L X 50 Y 0 RL M36 Chegada ao primeiro ponto do conto
79. 6caracteres letras ou algarismos p ex caracterizar el ctrodo como el ctrodo sequencial ver para isso tamb m ado inferioresquerdo Frase NC p ex EL CALL 1 Jar depois da frase EL CALL voc tem que programar com L uma frase de desloca o onde se encontram introduzidas w Se for preciso as desloca es de el ctrodo programadas por si actuarem correctamente quanto posi o as coordenadas do eixo C Troca manual de el ctrodo Antes de realizar uma uma troca do el ctrodo em manual desloque o el ctrodo para uma posi o qualquer de troca e Interrup o da execu o do programa ver Cap tulo 4 Chegada posi o de troca de el ctrodo eventualmente numa frase do programa Trocar o el ctrodo Continuar a execu o do programa ver Cap tulo 4 Troca de posi o do el ctrodo Atroca de posi o do el ctrodo dever ser atingida sem se produzir colis es coma pe a Comasfun es auxiliares M91 e M92 ver Cap tulo 6 pode se introduzir tamb m as coordenadas da posi o de troca referentes ao zero m quina Se antes da primeira chamada do el ctrodo se programar TOOL CALL 0 0 TNC desloca a haste de fixa o do eixo da ferramenta para uma posi o dependente da longitude do el ctrodo TNC 406 0 9 5 Programa o 52 El ctrodos Correc o do el ctrodo Voc pode corrigir os dados do el ctrodo numa frase do programa separada EL b correc o DA SUBDIMENS O CORR E Intr
80. 84 Par metros Q do PLC de Q100 at 0107 O TNC pode aceitar par metros pr designados Q do PLC de 0100 at 0107 O fabricante da m quina dar lhe mais informa es sobre estes par metros O Tempo de maquina o 0161 O TNC memoriza o tempo de maquina o no par metro 0161 Formato hh mm ss 1219 12 Tabelaseresumos 12 4 Informa o t cnica 12 16 TNC 406 Resumo furar Componentes Conex es de dados Eixos com desloca es sincronizadas num Funcionamento paralelo Representa es gr ficas Tipo de ficheiros Mem ria do programa Dados do TNC Comando da traject ria para m quinas de eros o de at 5 eixos Unidade l gica teclado ecr de raios cat dicos V 24 RS 232 C V 11 RS 422 atribui o fixa ao PLC Rectas at 3 eixos C rculos em 2 eixos contorno H lice 3 eixos H lice com interpola o do eixo C Para a edi o enquanto o TNC executa um programa de maquina o Gr fico de teste Programas de di logo em texto claro HEIDENHAIN Tabelas de zeros pe as Tabelas de eros o Protegida com bateria para at 100 ficheiros Tamanho aprox 10 000 frases Tempo de processamento da frase 15 ms frase 4 000 frases min Tempo de ciclo de regula o 2 ms ou 4 ms Velocidade da transmiss o de dados Temperatura ambiente Percurso de desloca o m ximo 38 400 Baud de 0 C at 45 C funcionamento 30 C at 70 C armaz m m ximo 30 m 1
81. A 10 3 E iGis alelos sul 6 q 5 6 esseere e RR NR RR PR O RO 10 3 FormatardisgUete esseesid usiseme EN es ease pa 10 4 Apagar ficheiro a naannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnennnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnennnnn nenne 10 4 Distribui o de conectores e cabos para para conex es de dados a annannnnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nannan 10 5 Conex o de dados V 24 RS 232 eae 10 5 Conex o de dados V 11 RS 422 siena a dada ia da Ni ia ds a 10 7 Preparar os sitemas para a transmiss o de dados 10 8 Sistemas HEIDEN HAN ee 10 8 SISTEMAS ENIEMOS arrekin a aia eea aa aaa aN 108 11 Fun es MOD 11 1 Selec o modifica o e sa da das fun es MOD 11 2 Selec o da visualiza o de posi es 11 2 Selec o do sistema de medi o see 11 3 Informa es sobre o sistema seeereereereenna 11 3 Ajuste das conex es de dados externas osso 11 3 MEDIDA UD e la send 113 e o DA EE E EEE A 11 3 Introdu o dos limites de desloca o sssssssssssnsssnnrnrnnnnnnnnnnnnnn 11 4 Par metros de utilizador espec ficos da m quina 11 5 Introdu o do c digo nsassnnnssnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnn nenna 11 5 Visualiza o de estados dos par metros Q asssssssssesnsssnnnsennnnnnn 11 5 TNC 406 12 Tabelas e resumos
82. AOUN gt o N ogoAoaRAUN gt 1 2 3 4 D 6 7 8 DSR Data Set Ready Fig 10 1 Distribui o das conex es V 24 RS 232 C para os aparelhos HEIDENHAIN w A distribui o do conector X21 na unidade l gica do TNC diferente da do bloco adaptador TNC 406 10 b 10 Transmiss o de dados externa 10 5 Distribui o de conectores e cab os para as conex es de dados Aparelhos externos A distribui o de conectores no aparelho externo pode ser muito diferente da de um aparelho HEIDENHAIN A distribui o depende do aparelho e do modo de transmiss o Repare na distribui o de conectores do bloco adaptador Fig 10 2 Chassis GND TXD RXD RTS CTS DSR Signal GND GND Chassis RXD TXD CIS RTS DTR GND Signal 1 2 3 4 5 6 8 9 Oo oNgQJGARAOUON gt O oNg qGAAGUON gt OCO DO BWUONa OONNOSDOBUWUONa OO DO BWUONa Fig 10 2 Conex o de um aparelho externo com a conex o de dados V 24 RS 232 C 10 6 TNC 406 10 Transmiss o de dados externa 10 5 Distribui o de conectores e cabos de conex o para conex es de dados Conex o de dados V 11 RS 422 Esta conex o de dados est coordenada ao PLC Ela pode p ex ser usada para comunica o com o gerador do cliente External V 11 HEIDENHAIN unit adapter block connecting cable eg PC max 1000 m Dn E HG Id Nr 249 819 01 Id Nr 250 478 GND Chassis RXD CTS TXD RTS D
83. AS COORDENADAS POLARES PA Introduzir o ngulo para ponto final do arco de c rculo p ex PA 10 Determinar o sentido de rota o para o movimento do el ctrodo p ex para rota o no sentido dos ponteiros do rel gio Se necess rio introduzir Correc o de ralo R Avan o F Fun o auxiliar M Frase NC p ex CP PA 10 DAR 6 30 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares TNC 406 Exemplo Erodir um c rculo completo Coordenadas do ponto centraldo c rculo Ralo Profundidade de eros o Raio do el ctrodo Programa de maquina o 0 1 2 3 4 D 6 7i 8 9 BEGIN PGM PONTOC RC MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 TOOL DEF 6 L 0 R 15 TOOL CALL 6Z U 1 5 CC X 50 Y 50 LZ 100 RO F MAX L PR 70 PA 280 RO F MAX LP PR 50 PA 9O RL M36 RND R10 CP PA 270 DR END PGM PONTOC RC MM Definirbloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 Defini o do el ctrodo no programa Chamada el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 5 mm Coordenadas do p lo Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca o na profundidade de trabalho Chegada ao primeiro ponto d
84. CYCLDEFS0 DEF FERRAMENTA CrC DEPS 5 R 10 GCYGCELDEF oa X 10 Z 5 Exemplo para o ciclo 3 FERRAMENTA DEF Com o el ctrodo da figura direita faz se a eros o de um furo Coordenadas do furo Xs Y 50mm Profundidade do furo Z 5 mm Correc esdaferramentapara X 1 mm Z k 5mMmMm O TNC considera os valores de correc o no programa automaticamente Voc s precisa de Introduzir mais as coordenadas efectivas para a posi o dofuroe a profundidade de eros o Parte dum programa o o o LYCLDERS DEF FERRAMENTA versies Ciclo 3 DEF FERRAMENTA CICLDERPSA RREO RINITE PR ET N mero da ferramenta PERO sadio ia a T Raio da ferramenta CYCLDEF3 2 X1OZ 4D ccce Valores de correc o TOOL CALL ZUSO T ainena Chamada da ferramenta EA PIO VEDO ZSZ nisi a a Posicionamento pr vio LZ 5M36 catia pisadds idade ao entera nairat Erodir Traject ria circular com a correc o do el ctrodo activada Se voc introduzir uma correc o do el ctrodo deve rodar o el ctrodo em arcos de c rculo em sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex que rodar o eixo C em 180 Introduzir eixo das coordenadas e correc es p ex Ap sa introdu o de todos os valores de correc o finalizar a introdu o com END El ctrodo com valores de correc o Fig 9 5 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas DESLOCA O do zero pe a Ciclo 7 Z Aplica o As maquina es podem se repetir com
85. FUNCIONAMENTO MANUAL Manter premida a tecla de direc o externa e premiratecla externa p ex deSTART ARRANQUE O eixo desloca se depois dese largar as teclas ao mesmo tempo Parar o eixo Premira tecla externa de STOP 2 2 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste Desloca o com o volante electr nico TF VOLANTE ELECTR NICO FACTOR DE SUB DIVIS O Introduzir factor de subdivis o ver tabela Seleccionar o eixo que se pretende deslocar No pr prio volante em volantes embutidos no teclado do TNC O TNC caracteriza o eixo activado com um s mbolo na forma de umaroda Comovolante electr nico pode se agora deslocar o eixo seleccionado Para tal deve se premirno volante port tilo contacto de liberta o situado nasua parte lateral Factor de subdivis o Desloca o em mm por cada rota o 20 000 10 000 5 000 2 500 1 250 0 629 0 312 0 156 0 078 0 039 0 019 O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 O FZT Factores de subdivis o e desloca es io A Volante el ctr nico HR 330 e O factor de subdivis o mais pequeno que se pode introduzir um valor que depende da m quina Comprove o no manual da sua m quina e Os posicionamentos com o volante electr nico podem tamb m ser realizados no modo de funcionamento FUNCIONAMENTO MANUAL Trabalhar com o volante electr nico HR 330 TNC 406 A CUIDADO Qunado o volante HR 330 est fixo na m quina o contacto de liberta o pr
86. Generalidades sobre os ciclos Condi es Normalmente as maquina es compostas por v rios passos de trabalho repetitivos memorizam se no TNC como ciclos Com os ciclos o TNC vai pedindo todas as introdu es para um tema Os ciclos dividem se nos seguintes grupos O ciclo GERADOR onde se introduzem as indica es b sicas para o processo de eros o O ciclo DISCO com que voc pode executar com facilidade variad ssi mas maquina es e o ciclo EROSAO DEPENDENTE DO TEMPO que depende do ciclo DISCO O ciclo TOOL DEF com que voc pode definir el ctrodos com valores de correc o Ciclos para a convers o de coordenadas com os quais se podem deslocar rodar reflectir aumentar e diminuir contornos Ciclos especiaisde tempo de espera e chamada do programa Antes de uma chamada deciclo tem que j estar programado BLK FORM para a representa o gr fica Chamada do el ctrodo Frase de posicionamento para a posi o de partida X Y Frase de posicionamento para a posi o de partida Z dist ncia de seguran a In cio da actua o Todos os ciclos execpto o ciclo PGM CALL CHAMADA DE PROGRAMA est o activados a partir da sua defini o no programa de maquina o O ciclo PGM CALL tem que ser chamado Indica o de dimens es no eixo da ferramenta As aproxima es no eixo da ferramenta referem se sempre posi o do el ctrodo aquando da chamada do ciclo o TNC interpreta as coordenadas de forma i
87. L1REP 5 5 L Z 100 RO F MAX END PGM FILA MM Defini o do bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 10 Determina o dum n vel de pot ncia p ex 8 Defini o do el ctrodo dentro do programa Chamada el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 0 1 mm Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio a uma dist ncia do furo em direc o negativa X In cio da parte do programa que se repete Posicionamento sobre o furo marcha r pida Furar eros o LIGADA Desloca o do el ctrodo marcha r pida eros o DESLIGADA Chamada do LABEL 1 a parte do programa entre a frase 10 e a frase 14 repete se 5 vezes para 6 ciclos de furar Desloca o do el ctrodo TNC 406 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 3 Um programa qualquer como sub programa Funcionamento O programa executado at chamada de um outro programa frase com CALL PGM O Seguidamente executado o outro programa at ao seu fim 2 O programa a partir do qual chamado o outro programa continua a executar se depois com a frase por detr s da chamada do programa 3 Indica es sobre a programa o e Quando se chamam programas gravados numa fonte de dados externa eles n o podem conter sub programas ou repeti es parciais dum programa e Para os Programas principais utilizados como sub programas n o se recor
88. LICE F ieiet Tainini ian END EESAN A a Oaa EN DE 3 5 Tensaodemarchaemvano HS ss ses a is rnhor n EE EEEE CS EN CAD OSS EEEE ENEE EE 3 6 Desgaslo VVR ssiemsiricessidnierorie rien ridir Enion rin inn A E Sia EE REES Ee REENE 3 6 Aspereza das superf cies RA c e rrereeeran errar 1 n11 Prt ar Pnr PEEEPEEEEEEE EEEE Erernt 3 6 e TE o q Ee Ro a E E DER E E E RR E RD O PR 3 7 Rannhdradiameta 2 asda sa a a aia SS CS ES NE e EUREEN EE 3 7 SUponnmensas minimaGUINS serisinin na s dio ind DOES SS E 3 7 Parametrosauxiliares AUX T AUX 2 e AUA G ques nanda c crke EE eeri E ENE EEE EENEN 3 7 TNC 406 4 Teste do programa e execu o do programa 4 1 4 2 TNC 406 Teste do programa ecran rare cee area nenana 4 2 Erectuartestedo prograna cg reis Een EEEE EAE EREE nia 4 2 Efectuar teste do programa at uma determinadafrase eterna 42 TEMPO CE MAQUINA O usas a SS 4 2 Execu o do programa ss smasisaosiucsasnicassaacigpidagsicasi uau usiic aci idda nando dades 4 3 EUDES NO DAS EIS ea EE EEEE EANNA AE ia ai 4 3 Tempodemaquina o rrenan rt err Prr ErP arena area rear era a area re an reana 4 3 Mudar par metros de eros o durante a execu o do programa s sssesieriesierrerirerrrrrerrern 43 Executar programa de maquina o ai ig iai ai a EEPren renren 44 merompermagund dO sind id 45 Saltode frases eee reereeee eee r trr errer area aerea ane anne anne ana e anne nar ea rrenan renan renam 46
89. M02 ou M30 ou a frase END TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 1 Tipos de fun es Par metros Q em vez de valores num ricos Com a fun o FN 0 ATRIBUI O aos par metros Q atribui se valores num ricos Exemplo 010 25 No programa introduzem se par metros Q em vez de valores num ricos Exemplo L X 010 correspondeaL X 25 Para os diferentes tipos de fun es programam se p ex como par metros O as dimens es caracter sticas da pe a Para a maquina o dos diferentes tipos de pe as pode se atribuir a cada um dos par metros um outro valornum rico Exemplo Cilindro com par metros O Raio do cilindro A 0 Altura do cilindro H 02 Cilindro zi O 450 Q2 10 Cilindro Z2 01 10 Q2 50 Fig 8 2 Dimens es da pe a atrav s de par metros Q Atribui o de valores num ricos a par metros Q FNO ATRIBUIR Fun o FN O aceitar ATRIBUIR N DO PAR METRO PARA RESULTADO ar 5 Introduzir o n do par metro O 1 VALOR OU PAR METRO ei 3 Introduzir o valor ou outro par metro Q a cujo valor se deve atribuir Q5 Frase NC p ex FN 0 Q5 6 O TNC apresenta o par metro Q esquerda do sinal e o valor num ri co direita TNC 406 3 3 In cio do programa Defini o do bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 Determina o dum n vel de pot ncia p ex 6 Defini o do el ctrodo no programa Ch
90. O DO PGM FRASE AFRASE EXECU O CONTINUADO PROGRAMA Selec o dos modos de funcionamento de programa o MEMORIZA ODO PROGRAMA TESTEDO PROGRAMA DE Gest o de programas ficheiros Selec o de programasfficheiros Apagar programas ficheiros pel BB Introdu o de chamada de outro programa num programa O o EE Activa o da transmiss o de dados externa o S gt 2 Selec o de fun es auxiliares Desloca o do cursor e selec o directa de frases ciclos e fun es dos par metros Deslocarocursor Seleccionar directamente frases ciclos O e fun es dos par metros Potenci metros de override Avan o em pos eixoC e em M37 em M3 M4 100 100 50 150 50 150 AMA F OSs 0 Programa o de movimentos da traject ria Recta Chanfrar g Ponto central do c rculo P lo para coordenadas polares Ai POOE SOE Traject ria circular em redor do ponto central do c rculo ro Traject ria circular com raio A Traject ria circular tangente E Arredondamento de esquinas Dados sobre o el ctrodo 10 0 EE Inrojoji DEF 07 R Ciclos sub programas e repeti es parciais dum programa 0 lt o EE Ho oE DEF CALL LBL LBL SET CALL Introdu o e chamada da longitude e raio do el ctrodo Activa o da correc o do raio do el ctrodo Defini o e chamada de ciclos Introdu o e chamada de sub programas e repeti es parciais dum programa Introdu o de u
91. O dum contorno e Quando se reflecte um eixo modifica se o sentido de desloca o do el ctrodo Isto n o v lido em ciclos de maquina o e Quando se reflectem dois eixos n o se modifica o sentido de desloca o Fig 9 10 Espelho m ltiplo e sentido de O procedimento de espelho depende da situa o do zero pe a aepea ao e O zero pe a est sobre o contorno que se quer reflectir a pe a s se reflecte num eixo ver Fig 9 9 e O zero pe a est fora do contorno que se quer reflectir a pe a para al m disso desloca se ver Fig 9 11 E Z Fig 9 11 O zero pe a est fora do contorno que se quer reflectir 9 14 TNC 406 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas TNC 406 Exemplo espelho Uma maquina o sub programa 1 deve executar se uma vez como originalmente programada na Posi o X 0 Y 0 e uma vez reflectida na posi o X 0 Y 60 em XxX Ciclo ESPELHO no programa de maquina o 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 BEGIN PGM ESPELHO MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 27 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 12 CYCL DEF 1 2 MAX 12 MIN 12 TOOL DEF 1 L 0 R 3 TOOL CALL 1 Z U 0 L Z 100 RO F MAX CALL LBL 1 CYCLDEFZOZERO PE A CYCLDEF 7 1 X 70 CYCLDEF 7 2 Y 60 CLTCL DER BO ESPELHO LICLDEPS A CALL LBL 1 CYCLDEF 3 0 ESPELHO CYOLDERG 1 CYCL DEF 7 0 ZERO PE A CYCL DEF 7 1 X 0 CYCL DEF 7 2 Y 0 L Z 100 RO F MAX M2 LBL 1
92. ONTO CENTRAL DO C RCULO PONTO DE REFER NCIA X X Y Y Iniciar o processo de apalpa o JW Repetir o processo de apalpa o para os pontos 2 e 4 ver desenho Introduzir as coordenadas do ponto central do c rculo Depois da apalpa o o TNC visualiza em ecr as coordenadas actuais do ponto central do c rculo e o raio do c rculo PR TNC 406 2 17 2 Funcionamento manuale ajuste 2 4 Medi o com o el ctrodo apalpador Com o el ctrodo apalpador pode se determinar e coordenadas de uma posi o e comasreferidas coordenadas e dimens ese ngulos da pe a Determina o da coordenada de uma posi o de uma pe a centrada Seleccionar fun o de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA Deslocar el ctrodo apalpador para perto do ponto de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA X X Y Y Z Z BR o E Seleccionar ao mesmo tempo a direc o de apalpa o e o eixo aque se deve referir a coordenada Iniciar o processo de apalpa o O TNC visualiza a coordenada do ponto de apalpa o como ponto DE REFER NCIA Determinar coordenadas do ponto da esquina no plano de maquina o Determinaras coordenadas da ponto da esquina talcomo se descreve em Esquina comoponto de refer ncia O TNC indica as coordenadas da esquina apalpada como PONTODEREFERENCIA 2 18 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 24 Medi o comoel ctrodo apalpador Determina
93. Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incremental em 180 Fig 6 38 H lice superposi o duma traject ria circular e uma recta Direc o Roscar interior direita esquerda direita esquerda Roscar ext direita esquerda direita esquerda A forma da h lice determina o sentido de rota o e a correc o de ralo Fig 6 39 6 33 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares Programa o duma h lice P COORDENADAS Seleccionar as coordenadas polares NGULO DAS COORDENADAS POLARES PA PA iIntroduz se em incremental Introduzir o ngulo total que a ferramenta percorre sobre a h lice p ex RR PA 1080 Introduzir o eixo do el ctrodo p ex Z COORDENADAS Se Indicar a Introdu o da altura em incremental necess rio Introduzir a altura da h lice p ex H Z 5 mm ENT Introdu o das coordenadas ROTA O NO SENTIDO DOS PONTEIROS DO REL GIO DR 1x ou 2X H lice em sentido hor rio DR ou em sentido anti hor rio DR ENT CORREC O DE RAIO RL RR SEM CORREC O Introduzir a correc o de raio segundo a tabela Se necess rio Introduzir Avan o F Fun o auxiliar M Frase NC p ex CP IPA 1080 IZ 5 DR AL 6 34 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares TNC 406 Exemplo
94. R NCIA X o EO Introduzir a primeira coordenada do ponto de refer ncia p ex sobre o eixo X Repetir o processo para o terceiro e quarto ponto de apalpa o no segundo eixo p ex Y w PONTO DE REFER NCIA Y ce ES Introduzir a segunda coordenada do ponto de refer ncia p ex sobre o eixo Y JW 2 14 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador Esquina como ponto de refer ncia Fig 2 10 Processo de apalpa o para calcular coordenadas da esquina P Seleccionar fun o de apalpa o ESQUINA PONTO DE REFER NCIA Deslocar el ctrodo apalpador para perto do primeiro ponto de apalpa o ESQUINA PONTO DE REFER NCIA X X Y Y ou Seleccionar direc o de apalpa o Iniciar o processo de apalpa o Deslocar el ctrodo apalpador para perto do segundo ponto de apalpa o Iniciar o processo de apalpa o Apalpar da mesma maneira dois pontos no lado seguinte PONTO DE REFER NCIA X NT Introduzir primeira coordenada do ponto de refer ncia p ex sobre o Eixo X p ex E RR JW PONTO DE REFER NCIA Y p ex O Introduzir a segunda coordenada do ponto de refer ncia p ex sobre oeixo Y TNC 406 2 19 2 2 3 Funcionamento manuale ajuste Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador Ponto central do c rculo como ponto de refer ncia 2 16 Como ponto de refer ncia p
95. SR DTR GND Signal RXD CTS ge YL Ee brian BN GN ALE A bl BL o N ODOCO BU NAa OSSO BU NAa o N gogoGAaAaA UOUN gt 1 1 2 2 3 4 4 5 o 6 6 7 3 8 Fig 10 3 Distribui o da conex o de dados V 11 RS 422 w A distribui o do conector X22 na unidade l gica do TNC id ntica ao bloco adaptador TNC 406 10 7 10 Transmiss o de dados externa 10 6 Prepara o dos sistemas para a transmiss o de dados Aparelhos HEIDENHAIN E Os aparelhos HEIDENHAIN unidade de disquetes FE e unidade de fita magn tica ME podem conectar se ao TNC Voc pode usar estes siste mas directamente para a transmiss o de dados Exemplo unidade de disquetes FE401 gt Ligar o cabo de rede da FE gt Ligar o cabo de comunica es entre a FE e o TNC com cabo de transmiss o gt Ligar a FE gt Introduzir a disquete na drive superior gt Se necess rio formatar a disquete gt Ajustar a conex o de dados ver Cap tulo 11 Transmitir os dados e A capacidade da mem ria da disquete introduz se em sectores e Na unidade de disquetes FE401 pode se comutar a velocidade de Baud Aparelhos externos 10 8 O TNC e os aparelhos externos devem ajustar se mutuamente Ajuste dum aparelho externo ao TNC PC ajustar o software Impressora ajustar o conector conector DIP Ajustar o TNC a um aparelho externo Ajustar os par metros do utilizador e de 5010a 5020 para EXT TNC 406
96. Seleccionar RAIO ANEL DE AJUSTE RAIO ANEL DE AJUSTE 0 Introduzir raio doanelde ajuste neste caso 5mm E O el ctrodo apalpador apalpa uma posi o em todas as direc esno interiordoanel Visualizar valores calibrados A longitude activa e oraio activado do el ctrodo apalpador s o memorizados no TNC e depois s o tidos em conta ao utilizar o el ctrodo apalpador Osvalores memorizados s o visualizados no ecr quando as fun es de calibra o forem denovo seleccionadas 2 8 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 2 Calibra o eajuste Compensa o da inclina o da pe a O TNC compensaaritmeticamente uma fixa o inclinada da pe a atrav s de uma Rota o b sica Para isso fixa seo ANGULO DE FIXA O emrela oao ngulo compreendido entre a superf cie da pe a e o eixo de refer ncia angular ver Cap tulo 1 do plano de maquina o Fido 2 7 Rota o b sica de uma pe a apalpa es para acompensa o direita a posi o nominal indicada a tra os descont nuos PA compensa se TOUCH gt Seleccionar fun o de apalpa o ROTA O B SICA PROBE M ROTA O B SICA X X Y Y NGULO DE ROTA O E o Fixaro NGULO DE ROTA O sobre ovalor nominal Deslocar el ctrodo apalpador para perto A do primeiro ponto de 1 apalpa o X X Y Y Seleccionar direc o de apalpa o Iniciar processo de apalpa o Deslocar el ctrodo apalpador para perto B
97. TNC eee renan 12 19 Avisos de erro do TNC ao programar eternas na era eaerre erra n 12 19 Avisos de erro do TNC durante um teste do programa ou uma execu o de programa 12 20 1 introdu o LIU TNC ADO migo sin ta Ea ERa a 1 2 O TECIAdO cassar asinaniaaadsimenderadia mabena amada didi ad ajdsine das hadi ns nendn da o neiudn dai dada dida made daceuinsca 1 3 Teo e e ea DIR E E RR EAA 1 4 e e a A E E E AAE TE N E E E EA T 1 6 1 2 Visualiza es de posi o sssssssssnsssnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nne 1 7 AES E EEE E N AE TE a AAA E EE 1 7 Bwe ce qu oc 16 QRO AE O RE E AA E EE O 1 7 POA Cena CUM as a a RS r a U a aaia E ATE T 1 7 Ighigo o jecje olsjoigo s ps aj PORN DR REAR RREO RR RN RR 1 7 SIC ne ENGS caga ienes A q 18 Sistemade coordenadas cartesianasS uia cuisainss anais iscnanssi dn aguda das dual Sa an nega ainda nabdas Cedada o 18 Coordenadas polares sauna susasdE asdac a ds eite iiair adinin inia DUAS STD LOU di 1 9 Determina o do plo CC anne ima aiasstiniaciasgoinsacad dadas assina eahos Ei eheann ainaka kn hei Sri dinda sis 1 9 Memoriza o do ponto de refer ncia eres terrre rire r rE re eae rear era eranana 1 10 Posi esabsolutasdafemfamenta sirissiiiesriisriinesiieciirnrroideniieerir anii eA EEE Naa 1 11 Posi esincrementais daferramenta reter errar e ar eea ane eean eee EEEn 1 11 Programarmovimentodoel ctrodo es isiiussiierinet
98. TO 0 0 TNC anula os contadores do programa actual e Se voc n o regressar ao In cio do programa GOTO gt 0 o TNC n o altera os contadores Programa o e chamada duma repeti o parcial do programa Caracteriza o do in cio N MERO LABEL A parte do programa executa se de novo p ex a partir de LABEL 7 Frase NC p ex LBL 7 N mero de repeti es Determina se o n mero de repeti es na frase que tamb m chama a repeti o parcial do programa Esta frase caracteriza tamb m o fim da parte do programa P N MEROLABEL A parte do programa de novo executda p ex a partir de LABEL 7 REPETI ES REP o 1 O A parte de programa a partir de p ex LABEL 7 repete se at esta frase p ex 10 vezes Isto num total de 11 vezes Frase NC p ex CALL LBL 7 REP 10 10 TNC 406 I D 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 2 Repeti es parciais dum programa Exemplo Fila de furos paralela ao eixo X 7 6 Coordenadas 1 turo Dist ncia dos ciclos de furar N mero de ciclos de furar N Profundidade de eros o ZE Di metro do furo Programa de maquina o 0 1 2 3 4 5 6 7 BEGIN PGM FILA MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CGYCLDEF 1 0 P TAB 10 CYCL DEF 1 2 MAX 8 MIN 8 TOOL DEF 1 L 0 R 2 4 TOOL CALL 1 Z U 0 1 L Z 100 RO F MAX L X 10 Y 10 Z 2 F MAX M3 L IX 15 F MAX L Z 2 F MAX M37 CALLLE
99. Z 0 CYCL DEF LOGERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 120 CYCL DEF 1 2 MAX 5 MIN 5 TOOL DEF 1 L 0 R 4 TOOL CALL 1 Z U 0 05 L Z 100 RO F MAX CALL LBL 1 sem desloca o do zero pe a CIC DER ZOZERO PECA CYCL DEF 7 1 X 40 CYCL DEF 7 2 Y 60 CALL LBL 1 com desloca o do zero pe a CYCL DEF ZO ZERO PECA Anular a desloca o do zero pe a CYCL DEF 7 1 X 0 CXCL DEF 7 2 Y 0 L Z 100 RO F MAX M2 LBL 1 LX 10 Y 10 RO F MAX L Z 2 FMAX L Z 5 M36 LX 0Y 0 RL LY 20 X 25 Sub programa paraa geometria do contornooriginal LX 30Y 15 LY 0 L X 0 L X 10 Y 10 RO F MAX M37 L Z 2 F MAX LBLO END PGM ZERO PE A MM 0 1 2 3 4 a 6 7 8 9 O sub programa situa se durante as diferentes convers es na seguinte posi o frase NC do programa LBL 1 LBL O Desloca o do zero pe a Frase 18 Frase 30 Espelho rota o factor de escala Frase 22 Frase 34 TNC 406 JIS 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas ESPELHO Ciclo 8 Aplica o Pode se efectuar uma maquina o espelho no plano de maquina o gt Introdu o Introduz se o eixo que val reflectido O eixo da ferramenta n o pode ser reflectido Anula o O ciclo ESPELHO com introdu o de NO ENT na pergunta de di logo fica anulado Activa o O ciclo espelho activa se a partir da sua defini o no programa Um ciclo espelho visualiza se na visualiza o de estados atrav s do ndice S nos eixos reflectidos Fig 9 9 ESPELH
100. a es sobreoralo alongitude do el ctrodo aplicado eo eixo do el ctrodo Introdu o do programa TNC 406 A programa o com di logo representa um m todo muito simples de criar e introduzir programas de maquina o Os NCs da HEIDENHAIN foram desde o in cio concebidos para o oper rio que Introduz em alem o Tippen oseuprogramano comando directamente na m quina Porisso estes comandos chamam se TNC Tipp NC A programa o de uma etapa de trabalho Introduz se com um simples premir de uma tecla A seguir o TNC pergunta por todos os dados que ele precisa para essa etapa detrabalho li 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Sistema de refer ncias Para se poder Indicar posi es preciso essencialmente um sistema de refer ncias Por exemplo poss vel indicar locais na Terra por meio das suas coordenadas geogr ficas coordenadas palavra de raiz latina que significa agregadas ordenadamente tamanhos paraa Indica o e ou determina o de posi es comprimento e largura ZIN em absoluto A rede dos c rculos de longitude e latitude 771 60 forma um sistema de refer ncias absoluto em oposi o a uma Indica o de VS SNI EU SNS posi o relativa ou seja com refer ncia a um outro local j conhecido HITTE TESA AT MAO JJ VI 02244 90 0 90 Fig 1 2 O sistema de coordenads geogr fico um sistema de refer ncias absoluto Sistema de coo
101. a aap aE KEEA 2 15 Ponto central do c rculo como ponto de refer ncia ses ssssesirerrrerresrrerrrerrerrrerrrerrre 2 16 Medi o com o el ctrodo de apalpa o 2 18 Determinar coordenada de uma posi o na pe aajustada erraram 2 18 Determinar coordenadas de um ponto da esquina no plano de maquina o 2 18 Determinar dimens es dape a errar rre rE renan re aerea arena 2 19 E E a E E e E E E E EE EET EA AE E AET E ATETEA 2 20 Introduzir fun o auxiliar M e arrancar ssassssssnsssnsssssnsnsnnsnnnnesnnnnns 2 21 3 Tabelas de eros o 3 1 Trabalhar com tabelas de eros o ssssssssessseseeessseneness 3 2 3 2 Par metros de eros o na tabela de eros o sssses 3 2 Introduzir par metros de eros onatabela de eros o e rereeereerrrrerneeao 33 ES Gode pot meia NA seriadas dani Ea EERE A E 34 Cormrentecom pala tensao LV cecinere a E Sacada E EEEE 34 Comentecon al lensao RV ienris inie nin iodo bios baias ai boiada dd us di EEEN EON EO Rei ioii 34 Valornominalda ra AO aisas aaa ada g s AE DRDS Enc de ua E ETE 34 Dura o do impulso TON e dura o da pausa TOF ssgassenanisgasiGpssaagunada Sagrada Ias aioenaunsalta 34 Servo SensIpldade SV qua uia ire canina eaea ai SS SU Parar E ES EU aaa 3 5 Tempodeeros o ET etimerde eros o de caminho de levantamento AJD nsise 3 5 sensibilidade ACABA oii a DOS US E ERTED S 3 5 Hiectodo de PO
102. a desloca o do zero pe a em ualquer outra posi o da pe a Y Z qualg posI pe y K X das referem se ao novo ponto do zero pe a Activa o ta o E X Depois de uma defini o do ciclo de desloca o do zero pe a as coordena N nos eixos deslocados a E A desloca o visualiza se na visualiza o de estados atrav s do ndice T 2 introdu es Introduzem se as coordenadas do novo zero pe a at Fig 9 6 Activa o da desloca o do zero 5 eixos pe a Os valores absolutos referem se ao zero pe a determinado atrav s da memoriza o do ponto de refer ncia Os valores incrementais referem se ao ltimo zero pe a v lido este j pode deslocar se se assim se desejar Se voc quiser trabalhar com a tabela do zero pe a voc introduz o n mero do zero pe a que estiver na tabela e o nome da tabela do zero pe a a partir da qual o TNC deve activar a desloca o do zero pe a Se voc n o introduzir nenhum nome o TNC utiliza automaticamente a tabela do zero pe a 0 D Anula o A desloca o do zero pe a com os valores das coordenadas X 0 Y 0 e Z 0 elimina a desloca o do zero pe a anterior Se houver combina o de convers o de coordenadas executar primeiro a desloca o do zero pe a Fig 9 7 Desloca o do zero pe a absoluto Trabalhar com tabelas de zeros pe a Voc pode memorizar no TNC v rias tabelas do zero pe a Consoante a configura o da m quina uma nova
103. a entre ee w As part culas condutoras de electricidade do diel ctrico concentram se neste local Fig 1 16 As part culas condutoras s o concentradas onde a dist ncia pe a ferramenta menor Fig 1 17 Forma se uma ponte de part culas condutoras entre pe a w e ferramenta e Fig 1 17 As part culas condutoras formam uma ponte TNC 406 1 13 1 Introdu o 1 3 No es b sicas da electroeros o Fig 1 18 A partir da ponte forma se de repente e ap s um tempo de retardamento de igni o um canalde descarga Circula uma corrente entre os dois el ctrodos Com estacircula o de corrente sobe atemperaturano canalde descarga resultando mais part culas carregadas de electricidade i es A corrente aumenta Fig 1 18 No canal de descarga circula uma uma corrente el ctrica Fig 1 19 A temperatura no canal de descarga fica t o elevada que o diel ctrico neste local evapora Fig 1 19 Aumenta a condu o de corrente no canal de descarga Fig 1 20 O canal de descarga dilata se e valamarrar se aos el ctrodos Atemperatura dos el ctrodos sobe de talforma que as superf cies dos el ctrodos se fundem e parte da fus o evapora se Fig 1 20 Fundem se as superf cies do el ctrodo e da pe a e evapora se parte da fus o TNC 406 1 Introdu o 1 3 No es b sicas da electroeros o Fig 1 21 A tens o desligada a condu o de corrente p ra e o canal de
104. ada Nos sistemas de medi o longitudinalcom marcas de refer nciade dist ncia codificada voc precisa de deslocaros eixos da m quina num m ximo de apenas 20 mm 20 em sistemas de medi o angular paraalcan aras refer ncias Fig 1 12 Movimento do el ctrodo em sentido de Y e Z movimento da mesa da m quina em sentido do eixo X Fig 1 14 Sistema de medi o para um eixo linear p ex para o eixo X Escalas de medi o em cima com marcas de refer ncia de dist ncia codificada e em baixo com uma marca de refer ncia TNC 406 1 Introdu o 1 3 No es b sicas da electroeros o 1 3 Bases da electroeros o Electroeros o significa aplanamento electrot rmico por descarga de fa scas O aplanamento sobre a pe a efectua se por evapora o e fus o da superf cie da pe a Para compara o no processo de maquina o p ex fresar oaplanamento efectua se por efeito mec nico Nas tr s p ginas seguintes explica se quais os processos decorrentes durante a electroeros o Fig 1 15 Na electroeros o a ferramentaee a pe a w encontram se num l quido o diel ctricod Naferramentaee na pe awo gerador aplica uma tens o elas s o ent o el ctrodos no diel ctricod Fig 1 15 Ferramenta ee pe a wcomo el ctrodos no diel ctrico d Fig 1 16 Entre os el ctrodos ee wforma se um campo el ctrico O campo el ctrico maior no local onde menor a dist nci
105. alizar o ngulo PA entre os lados da pe a na fun o ROTA O B SICA como NGULO DE ROTA O Eliminara rota o b sica Reproduzira rota o b sica original FixaroANGULO DE ROTA O no valor anotado anteriormente 2 5 Introduzir e iniciar a fun o auxiliar M FUN O AUXILIAR M 3 Introduzir fun o auxiliar M p ex M6 Iniciarfun o auxiliar M O fabricante da m quina determina quais as fun es auxiliares M que voc pode usar no seu TNC e qual fun o que elas t m Consulte o manual da m quina TNC 406 72 21 3 Tabelas de eros o 3 1 Trabalhar com tabelas de eros o s sussunusnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 2 3 2 Par metros de eros o na tabela de eros o ssstteseessa 3 2 Introduzir par metros de eros o na tabela de eros o erraram 33 NNE potencia NI piirrin eie nda cd DS SS 34 Comente embpaixa tensao LV sesira ES ESSO CUL e ETE S EEA EEE DSR 34 Corrente emalta tens o HV ss aaipssamibiidesisesaiidinidalndddnasdd So dis datadas iiine indina dnL ad iri sinisi siiret 34 Valornominalderanhura GV pnasaaia aan gas Snap A RR ES A E 34 Dura o do impulso TON e dura o da pausa TOF a ssansuaasipanniofusias inss aaas cce anaaa nin ntaG s 34 servosensibiigade SV escorrir aane Eana aa SS da aa SS DS 3 5 Tempo de eros o ET e timer de eros o de trajecto de levantamento AJD n se 3 5 sensibilidadede rannuaAR sessrercsrieirersnid iiie s aderai kE Saa
106. amada el ctrodono eixo de aproxima o Z subdimens o1 5mm Coordenadas do ponto central do c rculo CC Desloca onoeixode aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vioem Xe Y marchar pida Desloca o na profundidade de trabalho chegada ao primeiro ponto do contorno com correc o doralo eros o LIGADA Erodirarco de c rculo C em redor do ponto central do c rculo CC coordenadas do ponto finalX 50 mm e Y 0 sentido de rota o negativo Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA Deslocaro el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida Retirada da ferramenta e finaliza o do programa Programa de maquina o com coordenadas avan o e dados do el ctrodo como par metros Q 8 Programa o com par metros Q 8 1 Par metros Qem vezde valores num ricos Exemplo C rculo completo Ponto central do circulo CU In cio e fim do arco de c rculo C Profundidade de eros o Raio do el ctrodo Programa de maquina o sem par metros Q 0 BEGINORNEO MNI seiniin nonnai can de 1 BLKFORMO 1ZX 0Y 07 20 2 BLKFORMO 2X 100Y 1002 0 eenn 3 CICLDEPIOGERADOR sassiasitaa saiam ias lenta asia E CICLDEPI TESTADO ssorisasiosonisjobaios indios dedasiiddiioa 5 CIC LDEFIZMAX SOMINSO uns iisa musas raindde ads nada 6 TOOLDEFOL 0R 1D eccerre 7 TOOLCALLOZUS cesar sarb Sede ad aa 8 CCADOYFOO RARO a KKDE 9 LATOU ROF MAX aseirinerksnianrnk niin kai nsoilbedaas dias TO LX 50OYAMOFMAX sarmientoi eeni Ti
107. anelas com as teclas de comuta o para a direita e esquerda da r gua de softkeys Janela da esquerda Todos os ficheiros da mem ria externa Janela central Programas NC e tabelas de eros o da mem ria externa se existirem Janela da direita Todos osficheiros da mem ria do TNC O TNC visualiza se se trata de ficheiros da mem ria do TNC FICHEIROS INTERNOS ou se os ficheiros est o memorizados em sistemas externos FICHEIROS EXTERNOS No ndice visualizado aparece o n mero de fiicheiros 10 2 TNC 406 10 Transmiss o de dados externa 10 2 Selec o e transmiss o de dados As fun es para a transmiss o de dados seleccionam se na r gua de softkeys Selec o de ficheiros O ficheiro selecciona se comas teclas de setas Comas softkeys PAGE visualiza se por p ginas o ndice de ficheiros comona gest o de ficheiros Transmiss o de ficheiros Transmiss o de ficheiros do TNC para um aparelho externo O cursor est sobre um ficheiro memorizado no TNG Fun o Softkey Transmiss o do ficheiro seleccionado COPY TNC EXT Transmiss o de todos os ficheiros TNC 406 10 3 10 Transmiss o de dados externa 10 2 Selec o e transmiss o de dados w Se se transmitirem dados entre dois TNCs arranca primeiro o TNC onde os dados v o ser memorizados Transmiss o de ficheiros a partir de um aparelho externo ao TNC Colocar o cursor com uma tecla do cursor sobre oficheiromemorizado no apoio d
108. ano de maquina o O avan o para o chanfre o mesmo que foi programado anteriormente O ponto da esquina E n o se maquina Seleccionar fun o de traject ria Recta Programa o do chanfre COORDENADAS Introduzir a longitude do chanfre p ex 5 mm Frase NC z B L5 6 12 TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas Exemplo Maquina o da esquina com chanfre Coordenadas do ponto da esquina E X 99 mm mm Longitude do chanfre Lrs 10 mm Profundidade de eros o Ze 15 mm Raio do el ctrodo R 10 mm Programa de maquina o 0 1 2 3 4 o 6 7 BEGIN PGM CHANFRAR MM In cio do programa BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 Bloco ponto MIN BLK FORM X 100 Y 100 Z 0 Bloco ponto MAX CYCLDEF 1 0 GERADOR Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCL DEF 1 1 P TAB 1 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 1 CYCL DEF 1 2 MAX 3 MIN 3 Determinar um n vel de pot ncia p ex 3 TOOL DEF 1 L 0 R 10 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL 1 Z U 1 Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1mm L Z 100 RO F MAX Desloca o no eixo aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo L X 10 Y 10 F MAX Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida L Z 15 F MAX Desloca o para a profundidade de trabalho LX 0Y 5 RR M36 Chegada ao primeiro ponto de contorno com correc o do raio RR Eros o LIGADA Programar a primeira
109. ao sub programa em LBL1 pex 35 LZ 100 RO FMAX M2 rrisin ltima frase do programa principal com M2 SOR PEx SS GA EO 2 pecas CBO e CR Fim do sub programa 1 oo LB predio 2 dB e A a o na Fim do sub programa 2 os ENDPSMUPGOMS MIM anais iscas sds Fim do programa principal Execu o do programa 1 passo O programa principal UPGMS executa se at frase 17 2 passo Chamada do sub programa 1 e execu o at frase 39 3 passo Chamada do sub programa 2 e execu o at frase 62 Fim do sub programa 2 e regresso ao sub programa de onde foi chamado 4 passo O sub programa 1 executa se desde a frase 40 at frase 45 Fim do sub programa 1 e regresso ao programa principal UPGMS 5 passo O programa principal UPGMS executa se desde a frase 18 frase 35 Regresso frase 1 e fim do programa Um sub programa fechado com LBL 0 n o pode estar dentro de um outro sub programa Exemplo na p gina 7 4 7 8 Sub programa 1 com chamada do sub programa2 Sub programa 2 TNC 406 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 74 Sobreposi es Repeti es parciais dum programa TNC 406 O p ex 19 p ex 20 p ex 27 p ex 35 p ex 50 Estrutura do programa BEGIN PGM REPS MM LBL1 Pg EBZ PET LOL ES Repete se 2 vezes a parte do programa entre esta frase e o LBL 2 frase 20 CALELCBCTREPR TA g END PGM REPS MM Repete se 1 vez a parte
110. apagar textos de avisos do TNC introdu es Os n meros eixos de coordenadas e correc es de raio introduzem se noteclado Podem se p rossinaisantes durante e depois duma Introdu o num rica Selec o de frases e palavras e Chamada dafrase com um n mero defrase determinado Afrase 10 apresentada numa outra core on mero de frase para al m disso Iluminado Premirteclas de setas verticais Premirteclas de setas horizontais e Procurar palavras Iguais emfrases diferentes Seleccionar uma palavra da frase Visualizar palavras iguais em outras frases TNC 406 D 3 5 Programa o 5 1 Edi ode programas de maquina o Acrescentar frases Pode se acrescentar frases de programa por detr s de cada frase mas n o por detr s duma frase END PGM 4 4 GOTO Seleccionar umafrase ou go JW Programarumanovafrase Os n meros das frases seguintes aumentam automaticamente Modificar e acrescentar palavras Pode se modificar as palavras com o quadro iluminado apenas h que escrevero valor novo por cima do valor antigo para tal existe o di logo em texto claro Depois duma modifica o o quadro eliminado dafrase comasteclas de setas horizontais ou ent o finaliza se a modifica o com END Comajuda do di logo em texto claro pode se acrescentar posteriormente palavras adicionais numafrase Apagar frases e palavras Fun o O n mero no quadro fixa se em zero Apagar um valor num ric
111. apalpa o Alongitude e oraio do el ctrodo apalpador n o s o tidos em conta com estas coordenadas Eixo de coordenadas Par metros Eixo X 0120 Eixo Y 0121 Eixo Z 7122 V Eixo 0123 V Eixo Q124 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 3 Par metros O com fun es especiais Informa o em eros o dependente do tempo 0153 O TNC atribui valores ao par metro 153 se voc trabalhar com o ciclo 2 EROSAO DEPENDENTE DO TEMPO Informa o Valor dos par metros Regresso ao programa principal p ex desde um sub programa UJS Tempo em eros o ultrapassado e Ciclo 17 DISCO interrompido 153 1 Ciclo 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO realizada 0153 2 Informa o sobre el ctrodo de seguimento Q157 Indica o Par metros El ctrodo de seguimento SIM 015751 El ctrodo de seguimento N O 0157 MP2040 N mero do ciclo chamado com CYCL CALL 0162 Indica o Par metros N mero do ciclo 0162 Par metros Q com fun es especiais TNC 406 O TNC utiliza alguns par metros Q para p ex trocar coordenadas entre a tabela de zeros pe as ou entre o PLC integrado e o programa Par metros Q para a tabela de tabelas de zeros pe as 081 at 084 O TNC troca coordenadas entre a tabela de tabelas de zeros pe as e o programa de maquina o com os seguintes par metros O Coordenadas do zero pe a Par metros N mero do zero pe a na tabela 080 Coordenada X 081 Coordenada Y 082 Coordenada Z 083 Coordenada C 0
112. apalpador preciso calibrar o el ctrodo apalpador nos seguintes casos arranque da m quina troca de el ctrodo modifica o do avan o de apalpa o irregularidades por exemplo aquecimento da m quina Na calibra o o TNC calcula a longitude activa eoraio activo do el ctrodo Para a calibra o coloca se sobre a mesa da m quina um anel de ajuste com altura eraio interior conhecidos Calibra o da longitude activada Prepara o Fixar o ponto de refer ncia no eixo de aproxima o de forma a que a mesa da m quina tenha o valor Z 0 Fig 2 5 Calibra o da longitude do el ctrodo Seleccionar a fun o para a calibra o da longitude do el ctrodo 2 r gua de softkeys Se for preciso introduzir eixo da ferramenta p ex Z eleccionar PONTO DE REFER NCIA Introduzir a altura doanelde ajuste p ex 5 mm Deslocar o el ctrodo apalpador sobre a superf cie do anel de ajuste a B Se for preciso modificar a direc o de desloca o visualizada gt O el ctrodo apalpador apalpa a superf cie do anel de ajuste TNC 406 Ze 2 Funcionamento manuale ajuste 2 2 Calibra o eajuste Calibra o do raio activo Prepara o Posicionaroel ctrodo apalpadorno Interior do anel de ajuste Fig 2 6 Calibra o do raio do el ctrodo Seleccionar a fun o de calibra o para o raio do el ctrodo 2 r gua desoftkeys CALIBRA O RAIO ACTIVADO X X Y V
113. ar a fun o auxiliar M90 para a maquina o de esquinas ver Cap tulo 6 Esquinas exteriores O TNC desloca o el ctrodo para as esquinas exteriores segundo um c rculo de transi o para a traject ria do el ctrodo O el ctrodo desloca se para o ponto da esquina Se for preciso reduz se automaticamente o avan o F do el ctrodo nas esquinas exteriores por exemplo em mudan as de direc o demasiado grandes Fig 5 9 O el ctrodo desloca se pelas esquinas exteriores Esquinas interiores Numa maquina o de esquinas interiores n o coloque ponto inicial ponto final num ponto do da esquina do contorno sen o o TNC pode danificar o contorno Nas esquinas Interiores o TNC calcula o ponto de intersec o das traject rias do ponto centraldo el ctrodo A partir deste ponto o el ctrodo desloca se at ao elemento seguinte do contorno Desta forma n o se danifica a pe a nas esquinas interiores Isto significa que oraio do el ctrodo n o pode ser arbitrariamente grande Fig 5 9 Traject ria do el ctrodo em esquinas interiores TNC 406 5 Programa o 5 4 Troca autom tica de pe a com WP CALL dA O fabricante da m quina adequa a troca autom tica de pe a ao TNC Consulte o manual da m quina Voc pode programar a troca autom tica de pe a atrav s da fun o WP CALL sena sua m quina houver um sistema autom tico de opera o O WP CALL anula uma rota o activa pode a seguir executar uma desloca
114. as comum l Exemplo Coordenadas incrementais da posi o referem se posi o 2 Coordenadasabsolutas da posi o 2 X 10 mm 5 mn Z 20 mm Coordenadas incrementais da posi o 3 IX 10 mm e 10 mmn IZ 15 mm Se voc posicionar e erodar a partir de um desenho da pe a com coordenadas incrementais continue a deslocar o el ctrodoem redordas coordenadas Fig 1 10 Posi es 2 e 3 por exemplo posi es incrementais da pe a Uma Indica o de posi o incremental portanto uma Indica o espec fica e relativa de posi o como tamb m o a indica o de uma posi o comocaminho residualpara a posi o final neste caso o ponto zerorelativo encontra se na posi o final O caminho resuidual est precedido por sinalnegativo quando a posi o final se encontra na direc o negativa do eixo das coordenadas relativamente posi o final Tamb m nas coordenadas polares h as seguintes possibilidades e Ascoordenadas absolutas referem se sempre ao p lo CC e ao eixo de refer ncia angular e Ascoordenadas incrementaisreferem se sempre ltima posi o programada da ferramenta X Fig 1 11 Indica es incrementais de medida com coordenadas polares identificadas com TNC 406 T1 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Programar movimento do el ctrodo E Conforme a constru o da m quina para o movimento dos eixos desloca se a
115. asasesdiia 0a 999 999 cem min e Ranhuradiametral26 039 999 mm e Subdimens om nima UNS 039 999mm e Par metros auxiliares AUX 1a AUXO 3 2 TNC 406 3 Trabalhar com tabelas de eros o Introduzir par metros de eros o na tabela de eros o Activar gest o de ficheiros ver tamb m Cap tulo 1 TNC 406 NOME DO FICHEIRO Seleccionar ficheiro com teclas de setas Introduzir directamente nome doficheiro p ex 15 Para uma nova tabela de EROSAO preciso introduzir o nome O JW Introduziro n mero de N VEL DE POT NCIA ao qual pertencem as seguintes indica es Confirmar com ENT Aseguiro TNC pede todos os outros par metros de eros o descritos neste Cap tulo Introduzir par metros de eros o para n veis de pot ncia adicionais INSERT Na tabela de eros o podem introduzir se com INSERT par metros de eros o at 25 n veis de pot ncia Finalizar introdu o Para finalizar a Introdu o seleccione outra vez gest o de programas comatecla PGM NAME Saltar para um n vel de pot ncia Coma fun o de saltar para GOTO salte na tabela de eros o para o n vel de pot ncia com o n mero seleccionado n o para a linha da tabela Sistema de medidas na tabela Voc pode coma softkey TAB mudar o nome da tabela e tamb m o sistema de medida Na tabela de eros o e no programa NC deve programar se de maneira uniforme em mil metros ouem polegadas 3 Trabalhar com
116. at 6 par metros auxiliares ingl auxiliary parameters Consulte o manual da m quina TNC 406 3 4 Teste do programa e execu o do programa 4 1 Teste do programa eee erre eereserreaannda 4 2 Execu o doteste do programa teen e tener aeee aerea ee arena rea rena re ra EEEE 42 Execu o do teste do programa at umafrase determinada iiieeeeeereera 42 RE q e cio ciggis io Uia 6 6 AR RD RR DS DO OR O O ipia 42 4 2 Execu o do programa sasnpanioaon n ecos an e nca aaisoida asas ii du nnmnnn nenna 4 3 Funcionamento pardlelO am a a a a 4 3 eana ee cna E a E AE E E T E A E A A A A 4 3 Mudan a de par metros de eros o durante a execu o do programa sseeererrrerrerrrern 43 Execu o do programa de maquina o e errori eee erre errar rea erreen 44 merun DA a QUINAC O eieae aE eE E E a T E E e daa 45 P O E a a a A RR 4 6 Continuacaoap surmainterruUpCaO sucursais nne anani Eaa n reia KeraK VENENE 4 6 Nova entrada num programa seen aeee aeee aaa eae rea aan eae 4 7 a pib E ESE E 6 AEE DEDO UN DR RR EO OR O RA NRO E 4 7 Tabela de alcance de tempo IME W asus ssannasisba anal das Da aaa dai ado aaa da Dada aaa as 4 7 4 Teste do programa e execu o do programa 4 1 Teste do programa No modo de funcionamento TESTE DO PROGRAMA o TNC comprova programas e partes do programa relativamente aos seguintes erros sem deslocar os eixos da m quina e incompatibilidades g
117. bdimens o diametral doel ctrodo p ex 0 5 Mm JW EL CTRODO SEQUENCIAL SIM ENT N O NOENT EEN p ex caracterizar el ctrodo como el ctrodo sequencial p ex ENT Frase NC p ex TOOL CALL 5ZU 0 5 F El ctrodo sequencial Com a introdu o El ctrodo sequencial SIM em maquina es de desbaste com correntes elevadas voc evita que o contorno da pe a se danifique atrav s de uma excessivaconicidade dependente de uma m lavagem ou da profundidade da cavidade do molde O TNC multiplica pela anhuraentre el ctrodo e pe a a dist ncia m nima com 0157 ntroduzindo El ctrodo sequencial voc determina o valor de 0157 Chamada com el ctrodo sequencial maquina o de aplainamento peque na subdimens o ranhura estreito 0157 1 Chamada sem el ctrodo sequencial maquina o de desbaste grande subdimens o ranhura larga 1 lt OIS lt 25 5 8 TNC 406 5 Programa o 52 El ctrodos Troca de el ctrodos A troca de el ctrodo pode ser autom tica ou manual Troca de el ctrodo autom tica com EL CALL TF A troca de el ctrodo autom tica adaptada ao TNC pelo fabricante da m quina Consulte o manual da m quina Voc pode programar a troca de el ctrodo autom tica atrav s da fun o EL CALL seasuam quina tiver um sistema de opera o autom tico EL CALLre neas fun es TOOL DEFe TOOLCALL Introduzir nome do el ctrodo p ex 1 Voc pode Introduzirat um m ximo de 1
118. clo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 300 Determina o dum n vel de pot ncia p ex 12 Defini o do el ctrodo no programa Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdmens o 1 mm Desloca o eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo C rculo completo 1 Centro X C rculo completo 1 Centro Y C rculo completo 1 n mero de furos C rculo completo 1 Raio 1 e 2 Angulo de partida C rculo completo 1 ngulo de avan o valor de introdu o O c rculo completo 1 e 2 Dist ncia de seguran a 1 e2 Profundidade de eros o Chamada sub programa 1 para c rculo completo Segmento de c rculo 2 centro X Segmento de c rculo 2 centro Y Segmento de c rculo 2 n mero de furos Segmento de c rculo 2 raio Segmento de c rculo 2 ngulo de avan o Chamada sub programa 1 para c rculo primitivo de refer ncia Continua na p gina seguinte TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 8 Exemplos de programas Sub programa 1 Contador para anular furar acabado FN 10 IF 06 NE 0 GOTO LBL 10 Se ngulo de avan o for diferente 0 salto para LBL 10 FN 4 Q6 360 DIV 03 C lculo de ngulo de avan o para c rculo completo LBL 10 FN 1 011 05 06 ngulo para segunda posi o de furar CC X 01 Y 02 Colocar p lo no centro LP PR 04 PA 05 RO F MAX M3 Posicionamento pr vio no plano sobre o primeiro furo LZ 07 RO F MAX Posicionamento pr vio do el c
119. cu o livre ap s erodir A dura o do sinal de execu o livre quando finaliza o passo de eros o programado determina se neste par metro do utilizador MP27110 0 1 at 99 9 s Reconhecimento de arco voltaico O TNC reconhece um arco voltaico que perdure pelo menos tanto tempo quanto determinado neste par metro do utilizador MP2120 1 at 99 9 s Avan o em caso no modo de funcionamento em vazio apenas em caso de regula o da ranhura atrav s do sinal de dist ncia Quandoatens o na entrada anal gica maior do que o limiar para o avan o no modo de funcionamento em vazio o TNC posiciona se com o valor deste par metro da m quina MP2141 0 at 3000 mm min Avan o em caso de regula o da ranhura apenas em caso de regula o da ranhura atrav s do sinal de dist ncia Se a tens o na entrada anal gica for menor do que o limiar para o avan o no modo de funcionamento em vazio o TNC posiciona se com o valor deste par metro da m quina multiplicado com um factor do PLC MP2142 1 at 99 9 mm min Velocidade da traject ria durante a lavagem MP2190 Parar o el ctrodo ap s cada frase NC O Deslocar o el ctrodo apenas em traject rias geometricamente constantes com avan o constante 1 Deslocar o el ctrodo sempre com avan o constante 2 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 1 Par metros gerais doutilizador Par metros para a transmiss o de dados externa Sinais de comando para fim de fichei
120. culo o el ctrodo em sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incremental em 180 Introdu o Ponto final do arco de c rculo Eventualmente uma coordenada linear adicional p ex C Sentido de rota o DR Para realizar um c rculo completo na frase C programa se como ponto final o ponto de partida da traject ria circular Fig 6 23 Traject ria circular de a referente a CC Tanto o ponto de partida como o ponto final do movimento circular devem situar se sobre a traject ria circular Toler ncia de introdu o at 0 016 mm seleccion vel com MP 7431 Fig 6 24 Coordenadas de uma traject ria circular CC Fig 6 25 C rculo completo com CC e uma frase C 6 17 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Programa o de um arco de c rculo C referente ao ponto central do c rculo CC Introduzir a primeira coordenada do ponto final do arco de c rculo p ex IX 5 mm PONTO FINAL DO C RCULO Introduzir a 2 coordenada p ex Y b mm Finalizar a Introdu o de coordenadas ROTA O NO SENTIDO DOS PONTEIROS DO REL GIO DR iy ou 2x FA Seleccionar arco de c rculo com sentido de rota o negativo DR ou positivo DR ENT Senecess rio Introduzir e Correc o deralo e Avan o e Fun o auxiliar Frase NC p ex C IX 5 Y 5 DA 6 18 TNC 406 6 Programa
121. d E FENE EENE ENE SAS 3 5 Polaridadeel ctrodo P ani asdneia Sonata dia na de iVar Cd Ed nierit 35 Tens o de circuitoaberto HS sai sagaaasaicasdos p s is cafEaL is nanda dEdadi CILa adiada aaa oa id 3 6 Desgaste WWR ORRDR RR CR DRE RR aien RR rE r E RN UR 36 Aspereza ga superficie RA sis eso eg A A neniani Eeid 3 6 EO E EE E A AEE E EA E E E E T 3 7 Rannuradianne tal 2 i ai a ir SE a ES SEN 3 7 Subeimenscominima UNO eseina ei aE aia sds Era s Sea Ed 3 7 Parametros auxiliares AUX 1 AUX2 AUXO sai aaa diia gd A 3 7 3 Trabalhar com tabelas de eros o 3 1 Trabalhar com tabelas de eros o E O fabricante da m quina pode definir livremente a tabela de eros o Tamb m pode definir par metros adicionais n o apresentados nesta descri o Consulte o manual da m quina Na electroeros o a maquina o influenciada por muitas grandezas de processo Oos par metros de eros o No TNC 406 voc pode introduzir numa tabela de eros o os par metros de eros o para uma maquina o Por exemplo voc pode criar uma pr pria tabela de eros o para cada combina o de material pe a el ctrodo Todos os par metros se encontram depois ordenados visualmente nesta tabela O TNCpodeleratabelaeirbuscaros par metros para uma maquina o Utilizar tabelas de eros o num programa Se trabalhar com tabelas de eros o tem que escrever o Ciclo1 GERADOR no programa ver Cap tulo 9 Neste ciclo voc determina com que tabela de
122. da no par metro do utilizador MP2050 O fabricante da m quina pode determinar um comportamento de recuo em caso de curto circuito diferente deste aqui descrito por comportamento standard Consulte o manual doTfabricante Fig 942 FiO SS Fig 9 4 Movimento do el ctrodo em alargamento de forma circular Movimento do el ctrodo em alargamento quadrado Movimento do el ctrodo em abaixamento planet rio TNC 406 9 Ciclos 9 3 Ciclos de erodir Exemplo Erodir com Ciclo 17 DISCO Geometria da pe a Di metro de furo Profundidade de eros o Dados do el ctrodo El ctrodo cil ndrico Ralo do el ctrodo Re Subdimens o do el ctrodo U Largura da ranhura de eros o B C lculo do raio de alargamento Raio de alargamento para o ciclo 17 DISCO RAD 0 5 4 2 mm 0 1 Mm 2 mm Exemplo 1 Figura em cima Posicionamento pr vio por cima da superf cie da pe a alargamento em forma circular Exemplo 2 Figura em baixo Erodir em profundidade 10 mm alargamento em forma circular sem avan o em profundidade Ciclo 17 DISCO no programa de maquina o exemplo 1 BEGIN PGM BSPSCH1 MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 20 CYCL DEF 1 2 MAX 8 MIN 8 TOOL DEF 1 L 0 R 9 9 TOOL CALL 1 Z U 4 2 L X 50 Y 50 Z 1 RO F MAX Posicionamento pr vio por cima da superf cie da pe a CYCLDEF 17 0 DISCO ciclo T7 DISCO CYCL DEF 17 1 Z
123. de cima se desejar uma r pida simula o gr fica da maquina o Comutarar gua de softkeys 160u 32 Indicar n veis de profundidade 1 Introdu o 1 5 Gr ficose visualiza es de estado Representa o em tr s planos LT Ei Arepresenta o realiza se em vista de cima com2 sec es emelhan a de um desenho t cnico Um s mbolo esquerda perto do gr fico indica se a representa o corresponde ao m todo de projec o 1 ou ao m todo de projec o 2 segundo a norma DING 1 Parte MP7310 Narepresenta o em tr s planos voc pode deslocar planos de uma sec o e executar amplia es de sec es Deslocar planos de uma sec o Os planos de uma sec o podem deslocar se conforme se desejar A posi o do plano da sec o pode ver se no ecr durante a desloca o 1 18 TNC 406 1 Introdu o 1 5 Gr ficose visualiza es de estado Representa o 3D A pe a representada no espa o Arepresenta o 3D pode ser rodada volta do eixo vertical Os contornos do bloco para Iniciar a simula o gr fica representam se atrav s dum caixiho No modo de funcionamento TESTE DO PROGRAMA existem fun es para aamplia o duma sec o Rodar representa o 3D al m Comutarr gua de softkeys p pi SHOL OMIT r w S BLK FORM BLK FORM FORM Rodararepresenta o em etapas de 27 aoredor do eixo vertical O ngulo de rota o da representa o encont
124. de coordenadas transformado p ex ap s uma desloca o do ponto zero REAL W A visualiza o pretendida selecciona se comteclas de setashorizontais e de imediato Inserida no campo de estados 11 2 TNC 406 11 Fun es MOD 11 3 Selec o do sistema de medida Esta fun o MOD determina se as coordenadas se visualizam em mm ou polegadas sistema de polegadas e O sistema m trico p ex X 15 789 mm Fun o MOD TROCAR MM POLEGADAS Visualiza o com 3 posi es ap s a v rgula e Sistema de polegadas p ex X 0 6216 polegadas Fun o MOD TROCAR MM POLEGADAS Visualiza o com 4 posi es ap s a v rgula 11 4 Informa es sobre o sistema Os n meros de software do NC e do PLCaparecem directamente ap s Selec o da fun o MOD no ecr do TNC Por baixo o TNC mostra a mem ria livre em Bytes 11 5 Ajuste das conex es de dados externas Para ajustar as conex es de dados externas o TNC disp e de duas fun es e VELOCIDADE DE BAUD e CONEX O DE DADOS V 24 As fun es seleccionam se como fun es MOD com teclas de setas verticais VELOCIDADE DE BAUD Ajuste da velocidade da transmiss o de dados Velocidades de Baud poss veis 110 150 300 600 1 200 2 400 4 800 9 600 19 200 38 400 Baud Comutar a velocidade de Baud Premir a tecla de seta da direita ou a tecla de seta da esquerda Conex o de dados V 24 TNC 406 O ajuste depende do aparelho conectado Selec o do aju
125. devem ser programados no final do programa principal por detr s da frase com M2 ou M30 e Se houver sub programas dentro do programa antes da frase com M02 ou M30 estes executam se sem chamada pelo menos uma vez 1 2 TNC 406 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 71 Sub programas Programa o e chamada de sub programas Caracteriza o do in cio P N MERO LABEL O sub programa come a p ex LABEL 5 Frase NC p ex LBL 5 Caracteriza o do fim Um sub programa acaba sempre comoLABELO D N MEROLABEL Frase NC LBL O Chamada do sub programa Um sub programa chamado como seu N MERO LABEL P N MEROLABEL Chama se o sub programa por detr s do LBL 5 REPETI O REP Visto ser um sub programa nenhuma repeti o ENT Frase NC p ex CALL LBL 5 w N o permitido o comando CALL LBL O que seria a chamada do fim do sub programa TNC 406 7 3 7 1 7 4 Sub programas e repeti es parciais dum programa Sub programas Exemplo Grupo de quatro ciclos de furar em tr s posi es da pe a Coordenadas do primeiro ciclo de furar de cada grupo Grupo X Grupo X Grupo Q X Dist ncia dos furos IX IY Profundidade deeros o Zg Di metro do furo 15 mm Y 45 mm Y 5mm Y 10mm 60 mm 10mm 20 mm 20 mm 10 mm 5 mm H neste exemplo um sub programa sobreposto ver p gina 7 8 Programa de maquina o 0 1 2 3 4 5 6
126. do contorno como em esquinas Interiores e desloca a ferramenta para esse ponto M97 programado nafrase em que se chega ao ponto da esquina exterior Tempo de actua o Afun o auxiliar M97 actua apenas nas frases de programa em que setenha programado A esquina do contorno n o se maquina por completo com M97 Ter se eventualmente que maquinar posteriormente com um el ctrodo de raio mais Fig 6 41 Comportamento com M97 pequeno Esquema do programa Ralo da ferramenta grande Chegada ao ponto do contorno 13 ponto exterior Maquina o dum pequeno escal o de contorno 13 14 Chegada ao ponto do contorno 15 Maquina o dum pequeno escal o 15 16 ponto exterior Chegada ao ponto do contorno 17 6 36 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 6 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e Indica o de coordenadas Maquina o completa de contornos abertos M98 Comportamento standard sem M98 Nas ssquinas interiores O TNC calcula o ponto de intersec o S das traject rias do el ctrodo e desloca o el ctrodo a partir desse ponto na nova direc o Estetipo de comportamento provoca uma maquina o Incompleta quando na esquina ocontorno est aberto Fig 6 42 Percursos sem M98 Maquina o completa de contornos abertos com M98 Com a fun o auxiliar M98 o TNC desloca o el ctrodo o suficiente para que se maquinem todos os pontos do contorno Tempo de actua o
127. do segundo ponto de 2 apalpa o Iniciar processo de apalpa o Arota o b sica fica memorizada em caso de Interrup o de tens o e fica activa para para todas as execu es de programas e simula es gr ficas TNC 406 2 9 2 Funcionamento manuale ajuste 2 2 Calibra o eajuste Visualiza o da rota o b sica O ngulo da rota o b sica encontra se na visualiza o do ngulo de rota o Tamb m se visualiza na visualiza o de estados adicional quando est activada a rota o b sica do ngulo de rota o Eliminar rota o b sica Seleccionar denovo ROTA O B SICA JW NGULO DE ROTA O O Fixar NGULO DE ROTA O a 0 2 10 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador TNC 406 Fun es Softkey Memorizar ponto de refer ncia num eixo pretendido FROBING C POS Apalpar de forma manual PROBING A DEP TH Memorizar centro da pe a como ponto de refer ncia Memorizar ponto central do c rculo como ponto de refer ncia PROB ING Memorizar uma esquina como ponto de refer ncia PROBING Depois daapalpa o pode seleccionar se memoriza um novo ponto de refer ncia ou se aceita os valores calculados nociclo3 DEF FERRAMENTA ver Cap tulo 9 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador Memoriza o do ponto de refer ncia num eixo pre
128. dum programa TNC 406 Com um el ctrodo apalpador tamb m se podem atingir posi es na pe a durante a execu o do programa Aplica es e Diferen as de altura em superf cies de fundi o e Valores de toler ncia durante a maquina o O uso do el ctrodo apalpador programa se com TOUCH PROBE O el ctrodo previamente posicionado e apalpa automaticamente a posi o Indicada A coordenada para o ponto de apalpa o memorizada num par metro O O processo de apalpa o interrompe se quando o el ctrodo n o se desvia dentro de uma margens determinadas seleccion vel atrav s de MP 6130 n o toca na pe a Como eixo do el ctrodo voc pode tamb m introduzir o eixo C FIG 6 5 Dimens es da pe a Programa o de medi es com o el ctrodo gt TCH PROBE 0 PLANO DE REFER NCIA Seleccionar a fun o de apalpa o N DO PAR METRO PARA RESULTADO pex 5 Introduzir o n mero do par metro Q ao qual se deve atribuir a coordenada p ex Q5 EIXO DE APALPA O DIREC O DE APALPA O Introduzir o eixo de apalpa o atribui se a sua coordenada a Q5 p ex X Seleccionar e aceitar a direc o de apalpa o VALOR NOMINAL DA POSI O 5 Introduzir todas as coordenadas para o posicionamento pr vio do el ctrodo ER p ex X 5 mm Y 0 Z 5 Mmm Ees Frases NC do programap ex CH PROBE 00 PLANO DE REFERENCIA Q5 X CH PROBE 0 1 X 5 Y 0 Z 5 O posicionamento pr vio
129. e dados externo Fun o Sotkey Transmiss o do ficheiro seleccionado COPY NS Transmiss o de todos os ficheiros Interrup o da transmiss o Com a tecla ou a softkey END pode se interromper a transmiss o de dados Enviar ficheiros atrav s da sa da PRT do FE 401 Voc tamb m pode enviar ficheiros atrav s da sa da PRT do FE 401 p ex para uma impressora gt Seleccione o ficheiro e prima a softkey PRINT 10 3 Formata o de disquetes Se voc quiser memorizar ficheiros externamente numa disquete essa disquete tem que estar formatada Voc pode iniciar a formata o da disquete a partir do TNC no FE 401 gt Prima a softkey FORM DISK gt Introduza um nome para a disquete gt Prima ENT O TNC formata a disquete 10 4 Apagar ficheiros 10 4 Se quiser apagar ficheiros gravados externamente gt Seleccione o ficheiro com as teclas de setas gt Prima a softkey DELETE TNC 406 10 Transmiss o de dados externa 10 5 Distribui o de conectores e cabos de conex o para conex es de dados Conex o de dados V 24 RS 232 C Aparelhos HEIDENHAIN External HEIDENHAIN V 24 HEIDENHAIN X21 unit standard cable adapter block connecting cable TNC FE eg ES 3m Ta E Es max 17 m Ta Id Nr 274 545 01 Id Nr 239 758 01 Id Nr 239 760 Chassis Receive Data Transmit Data Clear To Send Request To Send Data Terminal Ready Signal Ground OOo BUONa OOo BONS o N gogoGA
130. e ara ane e anne e aerea arena eaa o 59 Cejgiccccjelo eis a 9 6 RR RR RIR RR RREO RR CND RR RD A 5 10 5 3 Valores de correc o do el ctrodo es 5 11 Activa o dos valores de correc o do el ctrodo certeira rear rear renas 5 11 Correc o doraiodoel ctrodo uses ares ap miaio sap snbaPssEna pedia anda err ass pera as baia SS 5 12 MIAQUINA O de eSgUNAS sign rianta aa ER n AERE ANN AREE EANA iEn 5 14 5 4 Troca autom tica de pe a com WP CALL 5 15 5 5 Abertura do programa a ssssesesssnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 5 16 Abertura de um programa de maquina oNovo ssissiesiusirrrrruerrerrerrerrerrerrerrrrrrrrrerne 5 16 Detinicao co bloco BLRPO RM aaa a eaei ia 5 16 5 6 introdu es referentes ao el ctrodo es 5 17 PNA O gg 5 17 5 7 Introdu o de fun es auxiliares e STOP a nannnnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 5 18 5 8 Aceita o da posi o real een 5 19 Programa o 5 5 Programa o Programa o No modo de funcionamento MEMORIZA O DO PROGRAMA os ficheiros podem se ver Cap tulo 1 e elaborar e completar e modificar e apagar Este cap tulo descreve as fun es b sicas e introdu es que n o produzem nenhummovimento A Introdu o de geometria para a maquina o da pe a encontra se descrita no pr ximocap tulo 5 1 Edi o de progra
131. e e curvatura Arco de c rculo maior CCA gt 180 o arco de c rculo mais comprido do que o semic rculo Introdu o Raio R com sinal negativo R lt 0 Arco de c rculo menor CCA lt 180 o arco de c rculo mais curto do que o semic rculo Introdu o Raio R com sinal positivo R gt 0 Fig 6 28 Arcos de c rculo para ngulo central maior e menor que 180 6 20 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas Curvatura e sentido de rota o do contorno DR Atrav s do sentido de rota o determina se se o arco de c rculo e covexo curvado para fora ou RL DR R lt 0 Fig 6 29 Arco convexo duma traject ria circular e c ncavo curvado para dentro RL DR R gt 0 QO gt Fig 6 30 Arco c ncavo duma traject ria circular Programa o dum arco de c rculo segundo um raio determinado Introduzir as coordenadas do ponto final do arco de c rculo p ex X10 mm Y 2 mm Introduzir o raio do arco de c rculo p ex R b mm e determinar o tamanho do arco de c rculo com o sinal p ex Seleccionar o arco de c rculo com sentido de rota o negativo DR ou positivo DR Senecess rio Introduzir e Correc o de ralo e Avan o e Fun o auxiliar Frase NC p ex CR X 10 Y 2 R 5 DA AL TNC 406 6 21 6 Programa o de movimentos daferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas
132. e partida e Chegada poss velsem colis o e Situar se perto do primeiro ponto de contorno e Teruma posi o relativamente pe a de forma an o haver qualquer dano no contorno aquando da chegada ao contorno Se for seleccionado um ponto de partida S dentro da rea tracejada da Fig 6 3 o contorno fica danificado aquando da entrada no primeiro ponto de contorno O ponto de partida ideal 8 situa se no prolongamento da traject ria do el ctrodo para a maquina o do primeiro elemento de contorno Primeiro ponto de contorno A A maquina o da pe a come ano primeiro ponto de contorno O el ctrodo deslocado com correc o do raio para este ponto Chegada ao ponto de partida S do eixo da ferramenta Com a chegada ao ponto de partida o eixo da ferramenta deslocado na profundidade de trabalho Em caso de perigo de colis o Fazer a chegada do ponto de partida separadamente no eixo da ferramenta Exemplo L gt A Posicionamento X Y L Z 10 Posicionamento Z Fig 6 4 Fig 6 5 Ponto de partida S de uma maquina o Primeiro ponto de contorno A de uma maquina o Desloca o separada da ferramenta em caso de perigo de colis o TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 2 Entrada e sa da de um contorno Ponto final Para o ponto final s o v lidas tamb m as seguintes condi es e Chegada poss velsem colis o Situar se perto do ltimo pont
133. e rota o Nenhum plano definido Plano Y Z Plano Z X Plano X Y TNC 406 Valor dos par metros 0112 1 0112 0 0112 1 0112772 12 13 12 Tabelaseresumos 12 3 Par metros Ocomfun es especiais 12 14 Indica o de medi es do Programa principal 0113 Indica o de medidas do programa principal Valor dos par metros Directamente ap s selec o do programa 0113 1 Sistema m trico mm 011380 Sistema em polegadas inch 0113 1 Indica es de medidas da tabela de eros o 0114 Indica o de medidas da tabela de eros o Valor dos par metros Directamente ap s selec o da tabela 0114 1 Sistema m trico mm 0114 0 Sistema em polegadas inch 0114 1 Coordenadas ap s apalpa o durante a execu o do programa 0115 at 0119 Os par metros de 0115 at 0119 cont m ap s uma medi o programada com o el ctrodo apalpador as coordenadas da posi o da ferramenta no sistema da m quina relativamente ao momento da apalpa o Alongitude e oraio do el ctrodo apalpador n o s o tidos em conta com estas coordenadas Eixo de coordenadas Par metros Eixo X 0115 Eixo Y 0116 Eixo Z 0117 IV Eixo 0118 V Eixo 0119 Coordenadas ap s apalpa o durante a execu o do programa Q120 at 0124 Os par metros de 0120 at 0124 cont m ap s uma medi o programada com o el ctrodo apalpador as coordenadas da posi o da ferramenta no sistema da pe a relativamente ao momento da
134. e selec o do eix Teclas desetase instru o de ir para GOTO 1 3 1 Introdu o 1 1 TNC 406 Unidade de ecra Linha superior do ecr Nalinha superior do ecr est o modo de funcionamento seleccionado Aparecem tamb m a as perguntas em di logo e textos Informativos do fabricante da m quina Softkeys Comas8softkeysem cinzentoclarosobo ecr voc seleccionaas fun es mostradas na r gua desoftkeyssoboecr Comas teclas de comuta o a r gua desoftkeys comutada para outras fun es Ar gua de softkeys seleccionada e as possibilidades de comuta o s o simbolizadas com barras A quantidade de barras corresponde quantidade das r guas desoftkeysque se seleccionam com teclas de comuta o Paraar gua seleccionada est real ada a cores uma determinada barra Divis o do ecr Voc dermina a visualiza o no ecr do TNC coma tecla para determina o da divis o do ecr e comsoftkeys Assim encontram se dispon veis e dependendo do modo de funcionamentoactivo as seguintes possibilidades Modo de funcionamento Conte do do ecr Softkey FUNCIONAMENTO MANUAL Posi es VOLANTE ELECTR NICO POSITION POSICIONAMENTO COM INTRODU O MANUAL esquerda posi es POSITION direita estado STATUS EXECU O CONT NUA DO PROGRAMA em cima programa PGH EXECU AO DO PROGRAMA FRASE A FRASE em baixo posi es em cima esquerda programa em cima direita estado em baixo posi es
135. e zeros pe a 0 D para o programa NC o Transmitir par metros Q a partir dum programa NC para a tabela de zeros pe a 0 D o Fun o auxiliar livre ou o Chamada do ciclo forma modal activada depende dos par metros da m quina Na frase de posicionamento as coordenadas referem se ao zero pe a da m quina Na frase de posicionamento as coordenadas referem se a uma posi o definida pelo fabricante da m quina p ex posi o de troca do el ctrodo e Na frase de posicionamento regresso ap s execu o da frase para o ponto inicial da maquina o Reservado Reservado E Maquina o de pequenos desn veis no contorno Maquina o completa de contornos abertos Chamada de ciclo por frases O fabricante da m quina determina que fun es auxiliares M voc pode utilizar no TNC e quais as suas fun es P g 4 5 4 5 4 5 6 38 6 38 6 39 6 36 6 37 HEIDENHAIN DR JOHANNES HEIDENHAIN GmbH Dr Johannes Heidenhain StraBe 5 83301 Traunreut Germany amp 49 8669 31 0 49 8669 5061 E Mail infoBheidenhain de Technical support 49 8669 31 1000 E Mail serviceQVheidenhain de Measuring systems amp 49 8669 31 3104 E Mail service ms supportQheidenhain de TNC support 49 8669 31 3101 E Mail service nc supportQWheidenhain de NC programming 49 8669 31 3103 E Mail service nc pgm heidenhain de PLC programming 49 8669 31 3102 E Mail service plc heidenhain de
136. eccionado num vasto campo Osvolantes port teis p ex o HR 330 est o conectados ao TNC com um cabo Os volantes de embutir p ex o HR 130 s o inseridos no teclado da m quina O fabricante da m quina informa o sobre a configura o do volante sua m quina Forti O volante electr nico HR 330 TNC 406 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Introdu o Este cap tulo rata dos seguintes temas O que significa NC Programa de maquina o Introdu o do programa Sistema de refer ncias Sistema de coordenadas cartesianas Eixossuplementares Coordenadas polares Determina o do p lo Memoriza o do ponto de refer ncia Posi es absolutas da pe a Posi es Incrementais da pe a Programarmovimentos daferramenta Sistemas odom tricos Marcas derefer ncia O que significa NC O significado em portugu s de NC NumericalContro comando num rico ou tamb m Comando com aux liode n meros Osmodernos comandostais como os TNCs t m para issso um computador incorporado Porisso tamb m se chamam CNC Computerized NC Programa de maquina o No programa de maquina o determina se a maquina o da pe a No programa temos porexemplo a posi o final para a qual se dever deslocar o el ctrodo segundo uma traject ria o que significa que se move o el ctrodo at posi o final com o avan o programado Tamb m t m que determinar seno programa inform
137. ectivo valor de posi o p ex para terem considera o o raio doel ctrodo Pio RA A proced ncia do sistema de coordenadas cartesianas e o ponto zero da pe a coincidem Exemplo Coordenadas do ponto 1 X 10 mm Y 5 mm Z 0 mm O ponto zero do sistema de coordenadas cartesianas est distanciado 10 mm do eixo X e 5 mm do eixo Y em direc o negativa ao ponto Comas fun es de teclas voc estabelece pontos de refer ncia de forma muito c moda Fig 1 8 O ponto 1 determina o sistema de coordenadas 1 10 TNC 406 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Posi es absolutas da pe a Cada posi o na pe a determinada de forma clara atrav s das suas coordenadas absolutas Exemplo Coordenadas absolutas da posi o 1 Xs ZU mm Ys 10 mm Z 15 mm Se voc posicionar e erodar a partir de um desenho da pe a com coordenadas absolutas fa a deslocar a ferramentasobre as coordenadas Posi es incrementais da pe a Uma posi o pode tamb m referir se posi o nominal precedente O pontozero Fig 1 9 Posi o 1 por exemplo relativo coloca se ent o sobre a ltima posi o programada Referimo nosent oa posi es absolutas da pe a coordenadas incrementais incremento cresimento e ou a uma medida incrementalou medida em cadeia visto a posi o ser indicada atrav s de medidas enfileiradas umas comas outras As coordenadas incrementais s o caracterizad
138. eee erre ear errre rrer eae e arena cena e arena rea nrenama 9 2 Programa ao GUM CICIO RESTA RR RR RR RR RR ELNE a 9 3 Ciclo 1 GERADOR ess sesecerecasecasresencerenarecanaaanos 9 4 Ciclos Ce erodii sas inissinto iscas da saida ea Dip 9 5 Cielo T7 DISCO si pd i unan E iE EE a 9 5 Ciclo EROSAODEFENDEN TEDO TEMPU asas peiasirad a pe E qa 98 Ciclos para a convers o de coordenadas e defini o do el ctrodo sssassnnssnnssnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 9 9 Ciclo p ra a d fini o do el ctrodo DRDS tinind siksaanna 9 9 Ciclos paraa conversao de coordenadas seisainaessoiinia oinnes r rti Nan TEENE 9 9 Ciclo 3 DEF FERRAM a ciasaiiinsisatesiiaiiasempeidadas indi dimasaadi daaa a a Aaa dai danara 9 10 Desloca o do zero peca CICIO Z srismerernrrirarirrnes iiis akin ia E AEE 9 12 rabalhar com a tabela do zero pe a ioga iai aaa 9 12 ESDOIRC Alo sie AATE E EEA EE AEEA S EA ESE E EO 9 14 Rota o Ciclo TO ERRAR RR 9 16 rFactor de escala CICIO TI earen nin EE ER EERE 9 17 Outros CIClOS nisi is E RES 9 19 TEMPODEES ERA CNO oireeni aen n enini Rna E iE 9 19 PGM CALL Chamada do programa Ciclo 12 eretas e renas 9 19 TNC 406 10 Transmiss o de dados externa 10 1 10 2 10 3 10 4 10 3 10 4 TNC 406 Men para a transmiss o de dados externa 10 2 Selec o e transmiss o de ficheiros ss 10 3 DEI CO JO de ONGO esia E EE
139. em ao ponto zero da m quina nessas frases introduz se a fun o auxiliar M91 As coordenadas referentes ao ponto zero da m quina s o visualizadas com REF Fig 6 44 Ponto ao da escala e da Zai a w ER m quina em r guas com uma Ponto de refer ncia da m quina Fun o auxiliar M92 nen e T Para al m do ponto zero da m quina o fabricante pode determinar outra posi o memorizada na m quina ponto de refer ncia da m quina O fabricante da m quina estabelece para cada eixo a dist ncia do ponto de refer ncia da m quina ao ponto zero da mesma Quando as coordenadas nas frases de posicionamento se referem ao ponto de refer ncia da m quina Introduz se a fun o auxiliar M92 nessas frases w Quando se programam coordenadas com M91 ou M92 o TNC tem em conta os valores para a correc o do raio O TNC n o tem em conta a longitude do el ctrodo Ponto de refer ncia da pe a A posi o do ponto de refer ncia para as coordenadas da pe a determi nada no Modo de funcionamento FUNCIONAMENTO MANUAL ver Cap tulo 2 Para tal introduzem se directamente as coordenadas do ponto de refer ncia para a maquina o Fig 6 45 Ponto zero da m quina e da pe a 6 38 TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 6 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e Indica o de coordenadas Regresso do el ctrodo no final da frase para o ponto inicial da frase M93 TNC 406 Comportam
140. em cima esquerda programa em cima direita gr fico em baixo posi es POSITION POM POSITION STATUS FOM POSITION GRAPHICS TNC 406 1 Introdu o 1 1 TNC 406 TNC 406 Modo de funcionamento TESTE DE PROGRAMA MEMORIZA O EDI O DE PROGRAMAS Conte do do ecr em cima programa em baixo posi es em cima esquerda programa em cima direita estado em baixo posi es esquerda programa direita ESTADO esquerda programa direita gr fico em cima esquerda programa em cima direita gr fico em baixo posi es gr fico em cima programa em baixo posi es em cima esquerda programa em cima direita estado em baixo posi es Softkey POSITION FOM POSITION STATUS FOM STATUS FOM GRAPHICS FOM POSITION GRAPHICS GRAPHICS FOM FOM POSITION tp 1 1 1 Introdu o TNC 406 Acess rios do TNC 1 6 Software de transmiss o de dados Como software da HEIDENHAIN TNC EXE voc pode passar para um PC os programas de maquina o que criou no comando arquiv los a e quando precisar Ira busc los Volantes electr nicos Os volantes electr nicos facilitam o processo manualde precis o do carro dos eixos Talcomonuma m quina convencional a rota o actua novolante de formaa que o carro da m quina se move num determinadovalor Otrajecto de desloca o por rota o pode ser sel
141. em estudar a fundo este manual seguindo o desde o in cio at ao fim para se familiarizarem coma capacidade do TNC Para osentendidos em TNC existe uma extensa obra de refer ncia e consulta O ndice e as indica es sobre as figuras facilitam a procura de determinados temas e palavras As Instru es de procedimento mostram como Introduziras fun es INC A explica o sobre a fun o das teclas no lado direito das Instru es deve sobretudo apolaro principante na primeira aplica o dessa fun o Se a fun o j for conhecida a visualiza o das introdu es facilita no lado esquerdo das intru es de procedimento um r pido olhar sobre as etapas de programa o Nas instru es de procedimento os di logos TNC est o sempre apresentados sobre fundocinzento Esquema das instru es de procedimento Tecla de abertura de di logo PERGUNTA DE DI LOGO NO ECR TNC T 3 Aqui o manual explica a fun o das teclas Responder ao di logo com estas teclas PERGUNTA DE DI LOGO SEGUINTE Fun o datecla Premir esta tecla Umalinhatracejada significa que pode ser premidaa tecla acima ou abaixo Fir Fun o da tecla alternativa Ou premir esta tecla Os pontos significam que e odi logon o est totalmente constitu do e odi logocontinua na p gina seguinte 1 Introdu o CI TNG AO oaisaoi css penaran Do Es dadas aurea asa al Ae E 1 2 Teclado 1 3 CINCO CO EIS id a EE S EET EAE EET
142. emido automaticamente Fixe o volante com os magnetos de forma a que ele n o possa ser premido involuntariamente Quando soltar o volante da m quina tome cuidado para n o premir as teclas de direc o enquanto o contacto de liberta o estiver a ser premido 2 Funcionamento manuale ajuste 2 1 Desloca o dos eixos da m quina Posicionamento porincrementos No posicionamento por incrementos um eixo da m quina desloca se de cada vez que se activa um bot o externo de direc o de acordo com o valor anteriormente introduzido O fabricante da m quina tem que permitir o posicionamento por incrementos na sua m quina Consulte o manualda m quina FIO 2d Posicionamento por incrementos no eixo X VOLANTE ELECTR NICO FACTOR DE SUB DIVIS O APROXIMA O Saltarpara APROXIMA O Introduzir a aproxima o p ex 8mm Aceitar a aproxima o activa no campo esquerdo Pressionando os bot es externos de direc o posicionar quantas vezesse pretender Posicionamento com introdu o manual O posicionamento com Introdu o das coordenadas em que aferramenta se deve deslocar encontra se descrito no Cap tulo 6 2 4 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 1 Desloca o dos eixos da m quina Eros o manual E TNC 406 Nos modos de funcionamento MANUAL e POR INCREMENTOS voc pode erodir manualmente comasteclas de direc o doseixos Esta fun o serve s
143. enadas do ponto central do c rculo ou p lo Traject circ em redor ponto central c rculo CC em direc o ponto finalarco c rclulo Traject ria circular com raio determinado Traject ria circular tangente ao elemento anterior do contorno Traject ria circular tangente ao elemento anterior e posterior do contorno TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Recta L Introduzem se e Coordenadas do ponto final da recta E e Se for necess rio Correc o do raio avan o fun o auxiliar O el ctrodo desloca se segundo uma recta desde a sua posi o actual E para o ponto final da recta E A posi o de partida S alcan a se na frase anterior Fig 6 14 Movimento linear Programa o de rectas gt COORDENADAS Samecoss rio Identifica o como coordenadas relativas p ex IX 50 mm I Seleccionar eixo tecla cor de laranja de selec o de eixo p ex X p ex B O Introduzir coordenada do ponto final da recta p ex se necess rio Coordenada negativa premir uma vez a tecla p ex IX 50 mm p ex p e X ER Depois da introdu o de todas as coordenadas finalizar o di logo com ENT Introduzir todas as outras coordenadas do ponto final da recta ENT JW TNC 406 6 9 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas CORRECC RAIO RL RR NENHUMA CORRECC
144. enta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Traject ria circular CT tangente O el ctrodo desloca se segundo um arco de c rculo tangente ao elemento do contorno anteriormente programado Uma traject ria tangente quando na sec o dos elementos do contorno n o se produz nenhum ponto de inflex o de forma a que os elementos do contorno se sucedam uns aos outros regularmente Traject ria circular com correc o de el ctrodo activada ciclo 3 Se Introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMEN TA voc tem tamb m que rodar em arcos de c rculo o el ctrodo em sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incremental em 180 Introdu o e Coordenadas do ponto final do arco de c rculo Fig 6 31 Traject ria 1 tangente 2 e Eventualmente coordenada linear adicional p ex C recta S E Fig 6 32 As traject rias circulares tangentes dependem do elemento do contorno anteriormente programado Condi es e A pe a do contorno qual se une o arco de c rculo tangencialmente com CT programa se directamente antes da Frase CT e No programa antes da frase CT h pelo menos duas Frases de posicio namento que definem a pe a do contorno qual est unido o arco de c rculo ne Na frase CT e na frase de posicionamento precedente devem programar se as duas coordenadas do plano em que se realiza o arco de c rculo TNC 40
145. ento do el ctrodo na eros o Tamb m se influencia a electroeros o e o movimento de retroces so atrav s do modo de alargamento MOD Diferen as no modo de execu o e Modo de execu o r pido MOD 0 at 3 O TNC termina o ciclo quando se alcan a o vector final V e o el ctrodo tiver feito uma executado uma eros o completa na profundidade final e Modo de execu o completo MOD 4 at 7 O TNC termina o ciclo quando se alcan a o vector final V e o el ctrodo tiver executado um quarto da eros o na profundidade final Dados importantes no ciclo 17 DISCO DES 9 9 6 Ciclos Tr Diferen as no movimento do el ctrodo e Alargamento de forma circular MOD 0 e 4 O el ctrodo desloca se a partir do ponto de partida S sobre a superf cie de um cone de revolu o at se alcan ar a profundidade de eros o T e oraio de alargamento RAD ver Fig 9 2 e Alargamento quadrado MOD 1e5 O el ctrodo desloca se a partir do ponto de partida S sobre a superf cie de uma pir mide com base quadrada at se alcan ar a profundidade de eros o Teoralo de alargamento RAD ver Fig 9 3 e Abaixamento planet rio MOD 2 e 6 O el ctrodo desloca se a partir do ponto de partida S em redor doraio de alargamento RAD em direc o radial Seguidamente desloca se segundo uma traject ria radialat se alcan ar a profundidade de eros o T ver Fig 9 4 Depois de alcan ada a profundidade de eros o o TNC eleva o el
146. ento standard O TNC executa as frases NC como programado Comportamento com M93 O TNC recua o el ctrodo no fim duma frase para o ponto de partida dessa frase Isto aplica se tanto em movimentos de recta como para movimentos circualres e de h lice M93 actua apenas frase a frase e apenmas quando est activado M36 eros o ligada 6 39 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 7 Posicionamento com introdu o manual Para maquina es simples ou para posicionamento pr vio exacto do el ctrodo utiliza se o modo de funcionamento POSICIONAMENTO COM INTRODU O MANUAL Voc pode assim introduzir e executar directa mente um programa em di logo claro Tamb m se podem definir e chamar os ciclos do TNC O programa fica memorizado no ficheiro MDI e N o poss vel chamar um programa qualquer com PGM CALL e N o poss vel chamar sub programas ou fazer repeti es parciais de programa com LBL CALL e Ao executar uma frase TOOL CALL tem que estar programada a respectiva defini o de ferramenta TOOL DEF no ficheiro MDI e Os posicionamentos incrementais referem se sempre posi o actual do el ctrodo e N o permitida a programa o da correc o dum raio RL RR Exemplo de aplica o Posicionamento pr vio do el ctrodo com frase de recta e omutar o modo de funcionamento POSICIONAMENTO COM INTRODU O MANUAL Seleccionar o modo de funcionamento POSICIONAMENTO COM INTRODU AO MANUAL e Pr
147. eom tricas e TfaltadeiIndica es e saltosquen ose podem executar Pode se utilizaras seguintes fun es do TNC no modo de funcionamento TESTEDOPROGRAMA e testedoprogramaat umafrase qualquer a at uma frase qualquer e saltarat umafrase qualquers e fun es paraarepresenta o gr fica Execu o do teste do programa Seleccionar modo de funcionamento TESTE DO PROGRAMA gt Seleccione o programa que pretende testar gt Primaasoftkey START eo TNCtestao programaat aofim ouat a interrup o seguinte programada Fun o Softkey Anular programa estado e bloco RESET Verificar o programa completo START Parar teste do programa STOP Verificar separadamente cada frase do programa START SINGLE Executar teste do programa at uma frase determinada STOP Executar teste do programa com ON numa caixa ou m BLK FORM sem OFF numa caixa gr fico ON 0FF Executa o do teste do programa at uma frase determinada Se quiser verificar o programa s at uma deteminada frase do programa Seleccionar o programa que pretende verificar gt Primaa softkey STOPATN gt Introduza o n mero da frase at onde o TNC deve verificar o programa Seon mero dafrase estiver num outro programa introduza o PROGRAMA gt Se o n mero dafrase estiver numa repeti o parcial de programa introduza asREPETI ES gt Inicie o teste do programa com START Tempo de maquina o O TNC visualiza o tem
148. es Softkey Folhear para tr s baixo PAGE E Folhear para a frente cima y D E m Visualizar ficheiros do ROM Aceitar ficheiro p ex para um teste do programa SELECT A Proteger ficheiro PROTECT O Desproteger ficheiro UNPROTECT J L E Apagar ficheiro DELETE Optar por visualiza o de ficheiros 1 24 TNC 406 Funcionamento manual e ajuste 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 Desloca o dos eixos da m quina eeeeereeee 2 2 Desloca o com as teclas de direc o externas i eres 2 2 Trabalhar com o volante electr nico HR 330 as aanisainisides ias cainansANCA Piada died 2 3 Desloca o com o volante electr nico usei ada gaia ice dad 2 3 Posicionamento Com Ntroduc o TANIA cercaires e aE 2 4 Posicionamento por incrementos erteitereeerea rea ea rear errar aaaaan caraca ea EEn 2 4 ELOS n E E EEE E A E E EEE A EA E AE EAE 2 5 Calibra o e ajuste e eeeereeeeeereeceerenaeerenaaana 2 6 Aj stedoel cC rOdO NORRIS RR GRI RR RAD RAD SRA DRI RR 2 6 Selec o do men para as fun es de apalpa o s esieriesirerrrerrrrrrrerrerrrerrrrrrerrrerrrer 2 6 Capac oda elc rodo saisies RE RR RRNND RD SR CR PRN RR ES 2 7 Compensac odainclinaca g dad PECA seraeriiriiiih nci US SU asd 2 9 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el c trodo apalpador squares a ra 2 11 Memoriza o do ponto de refer ncia num eixo qualquer itereree ss
149. eu TNC e quala sua fun o TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 2 Fun esauxiliares Fun es M Fun es auxiliares livres As fun es auxiliares livres s o determinadas pelo fabricante da m quina e est o descritas no manual da m quina M Fun o Activa o M Fun o Activa o ao in cio ao final ao in cio ao final de frase de frase M01 o M52 M07 M53 M10 M54 M11 M55 M12 M56 M13 M57 M14 M58 M15 e M59 M16 M60 M17 M61 M18 M62 M19 M63 M20 o M64 o M21 o M65 M22 M66 o M23 M67 M24 M68 MD o M69 o M26 e MTO o M7 o MMA o MB e MP o M29 o M73 o M31 M74 M32 M75 o M33 o M76 M34 M77 M35 M78 M40 M79 M41 o M380 M42 M81 M43 M82 o M44 o M83 o MS e MBA o M46 o M85 M47 M86 M48 o M87 M49 M88 M50 o M90 M51 e M94 o TNC 406 12 11 12 Tabelaseresumos 12 3 Par metros Q com fun es especiais Par metros Q livres Os par metros Q de QO at 089 s o livres O TNC utiliza para estes par metros O sempre o ltimo valor num rico que voc lhes atribuiu ver Cap tulo 8 Se voc programar grupos parciais com par metros O deve utilizar apenas par metros O livres Assim voc evita que o TNC escreva por cima um dos par metros utilizados no programa Par metros pr designados Q O TNC designa os seguintes par metros O sempre com os mesmos valores
150. firme com ENT Comutar de regresso ao ltimo modo de funcionamento activado TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 6 Emiss o de par metros Q e avisos no ecr Emiss o de avisos no ecr Com a fun o FN14 ERROR chamam se todos os avisos programados previamente pelo fabricante da m quina Se durante a execu o dum programa ou dum teste desse programa se chegoua uma frase que contenha FN 14 0 TNC interrompe a execu o ouoteste e emite umaviso Seguidamente dever se Iniciar de novo o programa Introdu o p ex FN 14 ERRO 254 O TNC emite ent o no ecr o texto memorizado com o n mero de erro 254 N mero de erro a introduzir Di logo indicado 0 299 NUMERO DE ERRO 0 299 300 499 PLC DI LOGO LIVRE E O fabricante da m quina pode indicar um di logo diferente do di logo indicado Emiss o atrav s de uma conex o de dados externa Com a fun o FN 15 PRINT emitem se valores de par metros Q e avisos de erro atrav s da conex o de dados por exemplo para uma impressora ou para o ficheiro FN15RUN A e FN 175 PRINT com valor num rico at 199 p ex FN 15 PRINT2O Emite se o aviso de erro ver resumo de FN 14 e FN 175 PRINT com valor num rico 200 p ex FN 15 PRINT 200 Emitir sinal ETX end of text e FN 15 PRINT com par metros Q Q1 at 0255 p ex FN 15 PRINT Q20 Emite se o valor do par metro Q Podem se emitir at seis par metros Q e valores num ricos simultanea
151. fun o auxiliar Se se pretender parar a execu o do programa por um tempo determinado utiliza se ociclo9 TEMPO DE ESPERA ver Cap tulo 9 Introduzir Fun o STOP b Seleccionar a fun o STOP FUN O AUXILIAR M p ex 3 Se se pretender introduzir a fun o auxiliar p ex M6 troca de el ctrodo Frase NC p ex STOP ME TNC 406 5 Programa o 5 8 Aceita o da posi o real As coordenadas da posi o do el ctrodo s o aceites com a fun o Aceita o da posi o real no programa de maquina o Com esta fun o pode tamb m aceitar se a longitude do el ctrodo diqualquer directamente no programa ver P 5 7 w Quandoo TNC visualiza REAL V REAL NOMINAL V NOMINAL ou Posi es REF o TNC aceita o valor da visualiza o Quando o TNC visualiza VREST ou Posi es SCHPF o TNC aceita o respectivo valor nominal Fig 5 12 Aceita o da posi o real no TNC Aceita o da posi o real FUNCIONAMENTO MANUAL Deslocar o el ctrodo sobre a posi o que se pretende aceitar MEMORIZA O DO PROGRAMA Seleccionar ou abrir a frase do programa na qual se pretende aceitar uma coordenada da posi o real do el ctrodo COORDENADAS dia Seleccionar o eixo como qual se pretende aceitara coordenada p ex eixo X 3 Aceitar a respectiva coordenada da posi o realdo el ctrodo S Introduzir a correc o de raio correspondente posi o do el ctrodo em rela o pe a TNC
152. gresso frase 1 Rota o livre do eixo C o fabricante da m quina determina a direc o da rota o Rota o livre do eixo C o fabricante da m quina determina a direc o da rota o Parar a rota o livre do eixo C PARAGEM da troca do el ctrodo execu o do programa depende dos par metros da m quina Lavagem LIGADA Lavagem DESLIGADA A mesma fun o que em M02 Eros o LIGADA regula o da ranhura LIGADA Eros o DESLIGADA regula o da ranhura DESLIGADA Transmitir as coordenadas da tabela de tabelas de zeros pe as 0 D para o programa NC o Transmitir par metros O de um programa NC para a tabela de tabelas de zeros pe as 0 D o Fun o auxiliar livre ou o Chamada do ciclo modal activado depende dos par metros da m quina Na frase de posicionamento As coordenadas referem se ao ponto zero da m quina Na frase de posicionamento As coordenadas referem se a uma posi o definida pelo fabricante da m quina p ex troca da posi o do el ctrodo Na frase de posicionamento Retrocesso ap s a execu o da frase para o ponto inicial da maquina o Reservado Reservado Maquina o de pequenos desn veis no contorno Maquina o completa de contornos abertos Chamada do ciclo por frases Consulte o manual da m quina 4 5 45 4 5 6 38 6 38 6 39 6 36 6 3 O fabricante da m quina determina e informa quais as fun es auxiliares M que voc pode utilizar no s
153. ida da coordenada X 20 mm Ponto de partida da coordenada Y 15 mm Angulo rotativo 18 N mero de furos Linhas N mero de furos Ranhuras Dist ncia ao longo da linha Dist ncia ao longo da ranhura Programa de maquina o BEGIN PGM FURAR MM O9 04 06 FN 0 Q11 05 BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 2 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCL DEF 1 1 P TAB 300 CYCL DEF 1 2 MAX 12 MIN 8 TOOL DEF 1 L 0 R 4 TOOL CALL 1Z U 0 5 CYCL DEF 7OPONTOZERO CYCL DEF 7 1 X 01 CYCLDEF7 2Y 02 CYCL DEF 10 0 ROTA O CYCL DEF 10 1 ROT 03 LX 0 Y 0 Z 2 RO FMAX LBL 1 CALL LBL72 LIY 07 FN 2 011 Q11 1 FN 11 IF Q11 GT 0 GOTO LBL 1 CYCL DEF 10 0 ROTA O CYCL DEF 10 1 ROT 0 GYCLE DEF 70 PONTO ZERO CYCL DEF 7 1 X 0 CYCL DEF 7 2 Y 0 74100 FMAX M2 EBL 2 EN 1 010 04 OO DOBOUONA4O FN 2 010 010 41 FN 11 IF 010 GT 0 GOTO LBL3 END PGM FURAR MM Ponto de partida coordenada X Ponto de partida Coordenada Y Angulo rotativo N mero de furos linhas N mero de furos ranhuras Dist ncia entre furos nas linhas Dist ncia entre furos nas ranhuras Dist ncia primeiro ltimo furo sobre linhas Par metro auxiliar n mero de ranhuras Defini o do bloco ponto MIN Defini o do bloco ponto MAX Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 300 Est gios de pot ncia p ex entre 8e 12 Defini o do el ctrodo no programa Chamada do el ctrodo no
154. im do sub programa 1 In cio do sub programa 2 Executar o ciclo de furar eros o LIGADA Desloca o do el ctrodo eros o DESLIGADA Fim do sub programa 2 TNC 406 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 2 Repeti es parciais dum programa Tal como os sub programas as repeti es parciais dum programa caracterizam se com um LABEL Funcionamento O programa executa se at ao fim frase com CALLLBL G O BEGIN PGM Seguidamente a parte do programa entre o LABEL chamado e a chamada do label repete se tantas vezes quantas se indiquem em REP 2 Depois da ltima repeti o o programa continua 5 i LBL 1 Indica es sobre a programa o B g B b e Uma parte do programa pode ser repetida at 65 534 vezes seguidas CALL LBL 1 REP 2 2 e O TNC mostra direita da linha REP um contador para as repeti es parciais do programa que faltam q e A repeti o parcial dum programa efectua se sempre mais uma vez do que as repeti es programadas l END PGM Anula o do contador ap s uma interrup o Fig 7 2 Execu o de repeti es de parte O TNC anula os contadores para a repeti o parcial do programa da do programa retrocesso seguinte maneira quando voc faz uma interrup o e seguidamente continua durante repeti es parciais dum programa e Se voc seleccionar um novo programa o TNC anula todos os contadores e Se voc iniciar de novo o mesmo programa com GO
155. intervalo Para melhor desionizar a ranhura e continuar a enxaguar o materialaplana voc pode activar tamb m a fun o auxiliar M8 enxaguamento de intervalo LIGADO Sensibilidade da ranhura AR Asensibilidade da ranhura AR influencia o sinalde ranhura que o gerador enviaao TNC Acurva caracter stica indica o valornominal de velocidade dependendo da tens o da ranhura Ugap O fabricante da m quina informa o sobre este par metro de eros o Consulte o manualda m quina Polaridade el ctrodo P Para se manter um baixo desgaste no el ctrodo com um escavamento simultaneamente elevado da pe a voc tem que escolhera correcta polaridade doel ctrodo Valor de introdu o e El ctrodo positiv valor de Introdu o O e El ctrodonegativ valor de introdu o 1 Se fixaro el ctrodo na mesa tem que mudar a polaridade na tabela de eros o O TNC n o comutaa polaridade automaticamente Fig 3 4 a once A servo sensibilidade SV dependente do Ugap Princ pio em tempo de eros o ET e timer de eros o de trajecto de levantamento AJD Polaridade de pe a e el ctrodo aqui el ctrodo positivo TNC 406 Jo 3 Trabalhar com tabelas de eros o Tens o de circuito aberto HS A tens o de circuito aberto HS a tens o que o gerador aplica entre el ctrodo e pe a Aux lio para decis o e Grande tens o de circuito aberto HS em grandes larguras de ranhura e em grande escavament
156. io do furo 0 5 D 20 mm Programa de maquina o 0 1 2 3 4 D 6 7 8 9 1 BEGIN PGM QSCHMM FNO Q1 Profundidade do furo T FNO 02 Di metro do furo D N vel de pot ncia Defini o do bloco ponto MIN Defini o do bloco ponto MAX Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 CYCL DEF 1 1 P TAB 100 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 100 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 4 Deterina o dos est gios de pot ncia TOOL DEF 1 L 0 R 12 Defini o do el ctrodo no programa TOOL CALL 1 ZU 1 Chamada el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o 1 mm L Z 100 RO F MAX Desloca o eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo L X 50 Y 50 Z 2 RO FMAX Posi o de partida FN 3 Q10 2 0108 Calcular subdimens o UM FN 2 Q10 02 010 TOOL CALL 1 Z UM Q10 Chamada da ferramenta com UM FN 16 011 0230 099 Calcular UNS FN 2 012 010 011 Calcular raio de alargamento RAD FN 4 012 012 DIV 2 FN1 013 01 4 01 calcular T UNS CICLDEPIZODISCO CYCL DEF 17 1 7 013 M36 BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 2 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR Ciclo DISCO ver Cap tulo 9 Profundidade T UNS eros o LIGADA CYCLDER 17 2 RAD 012 MOD 0 Raio de alargamento Q12 alargar em forma de c rculo L Z 100 RO FMAX M37 Retirar o el ctrodo eros o DESLIGADA END PGM OSCH MM TNC 406 Ciclos 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 Generalidades sobre os ciclos ecran 9 2 CONQI
157. is Par metros Q em maquina es sem tabelas de eros o 090 at 099 Se voc trabalhar sem tabelas de eros o tem que utilizar os par metros O para eros o 090 at 099 Ofabricante da m quina dar lhe mais Informa es sobre estes par metros O Dados do el ctrodo 0108 0158 at 0160 O TNC atribui os dados do el ctrodo que voc introduz nafrase TOOL DEFe TOOL CALL aos seguintes par metros O Indica o Raio do el ctrodo da TOOL DEF Subdimens o do el ctrodo da TOOL CALL Longitude do el ctrodo da TOOL DEF N mero do el ctrodo da TOOL CALL Eixo do el ctrodo 0109 Par metros 0108 0158 Q159 Q160 O valor do par metro 0109 depende eixo do el ctrodo actual Eixo da ferramenta Nenhum eixo da ferramenta definido Eixo Z Eixo Y Eixo X Valor dos par metros D109 Q109 2 9109 1 01090 Fun es auxiliares para a livre rota o do eixo C Q110 O valor do par metro 0110 depende da ltima fun o M programada para a rota o doeixoC Defini o de fun es auxiliares Nenhum M3 M4 ou M5 definido MO3 Rota o livre eixo C LIGAD M04 rota o livre eixo C DESLIGADA MO5 activada Lavagem Q111 Fun o M Directamente ap s selec o do programa Lavagem DESLIGADA M09 activada Lavagem LGADA M08 activada Valor dos par metros Cs 0110 0 0110 1 0110 2 Valor dos par metros Q111 1 Qto QIT 1 Plano de rota o com o ciclo ROTA O Q112 Plano d
158. lho Chegada ao primeiro ponto de contorno ponto da esquina 1 chegada com correc o do raio Eros o LIGADA Aproxima o suave Chegada ao segundo ponto de contorno ponto da esquina 2 Todas as dimens es que permanecem iguais relativamente frase 11 n o precisam de ser outra vez programadas Chegada ao terceiro ponto de contorno ponto da esquina 3 Chegada ao quarto ponto de contorno ponto da esquina 4 Acabar a maquina o Nova chegada ao primeiro ponto de contorno RND R10 Distanciamento suavemente LX 10Y 10 RO M37 Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA LZ 100FMAX Deslocar el ctrodo paraa dist ncia de seguran a marcha r pida END PGM RECTANGULO MM Fim do programa TNC 406 6 11 6 Programa o de movimentos do el ctrodo 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas Chanfrar Utiliza se o chanfre nas esquinas do contorno produzidas pela intersec o de duas rectas Fig 6 15 Chanfrar de para Introduz se a longitude L da projec o do chanfre Condi es e Nas frases antes e depois da frase de chanfre programam se as duas coordenadas do plano no qual se efectua o chanfre e A correc o do raio antes e depois da frase de chanfre tem que ser igual e O chanfre tem que efectuar se com o el ctrodo actual Fig 6 16 Raio da ferramenta demasiado grande O contorno n o deve come ar com uma frase de chanfre Um chanfre efectua se apenas no pl
159. locidade Baud para a conex o de dados RS422 do PLC MP5200 9600 0 38400 1 Testar a sequ ncia das frases em caso de transmiss o de dados MP5990 Testar sequ ncia das frases em transmiss o de dados externa 0 N o testar 1 TNC 406 12 5 12 Tabelaseresumos 12 1 Par metros gerais do utilizador Par metros em apalpa o com a fun o TCH PROBE 12 6 N mero de processos de apalpa o em apalpa o m ltipla MP6100 0 at 5 Diferen a m xima entre resultados em apalpa o m ltipla O TNC interrompe a apalpa o e emite um aviso de erro se os resultados se distanciarem muito entre si MP6110 0 at 2 mm Avan o em apalpa o MP6120 80 at 3 000 mm min Percurso m ximo de desloca o para o ponto de apalpa o O TNC interrompe a apalpa o e emite um aviso de erro se a pe a n o for alcan ada dentro do percurso de medi o MP6130 0 at 30 000 mm Limita o do percurso de retrocesso em apalpa o manual Se tiver sido introduzido 0 retrocesso sempre at ao ponto de partida MP6140 0 at 30 000 mm Marcha r pida em apalpa o Ap s a apalpa o o TNC recua o el ctrodo apalpador com o avan o existente neste par metro do utilizador MP6150 1 at 30 000 mm min TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 1 Par metros gerais doutilzador Visualiza es do TNC Editor do TNC TNC 406 Ajuste do posto de programa o MP7210 TNC com m quina O TNC como posto de progra
160. lunas e PS N mero do n vel de pot ncia E TABLE Nome databela de eros o TOOL N mero deferramenta REL Tempo de eros o porn vel de pot ncia ABS Tempo de eros o total DATUM Nome da tabela de ponto zero NR N mero de pontozero PROGRAM Nome de programa BLOCK N mero defrase O TNCregistaautomaticamente as Informa es acima apresentadasnoficheiro TIME se durante a execu o do programa for transferido um novo ajuste de gerador para o PLC Para cadan vel de pot ncia o TNC produzassim umalinha na tabela de alcance de tempo Visualizar TIME W gt Seleccione omodo de funcionamento MEMORIZA O DO PROGRAMA gt PrimaateclaPGM NOME gt Introduza TIME Anular TIME W O TNC escreve por cima automaticamente TIME W se voc seleccionar num modo de funcionamento de execu o do programa umnovo programa ou se premira softkey RESET Programa o 5 1 Edi o de programas de maquina o s e 5 2 Realiza o de um programa reter trut rear e arena ee arena e an rr ear eranreado 5 2 Ogo Emr OKO CAI do PENEDO RR RR RR RR RR INi 5 2 FUNGOS OC QE S O ri 5 3 5 2 El ctrodos Jsnsuiasani linea d Ena ii in DES Dad iia 5 5 Determina o dos dados doel ctrodo eee eee erre reranna 5 5 Introdu odos dados do el ctrodono programa eternas 5 7 Chamadadosaados do CISCO anca a pad E ASAS dO 58 ESEC eguena aiii 58 Trocadeel ctrodo erre ear near eae a aerea e
161. ma o com PLC activado 1 TNC como posto de programa o com PLC inactivado 2 Determina o do idioma do di logo MP7230 Ingl s O Alem o 1 Franc s 2 Italiano 3 Protec o dos ciclos do fabricante na mem ria do TNC MP7240 Proteger ciclos do fabricante O N o proteger ciclos do fabricante 1 Bloquear softkeys EL CALL e WP CALL MP7241 N o visualizar as softkeys 0 Visualizar as softkeys 1 Visualiza o do avan o MP7271 Visualizar avan o F O N o visualizar avan o F 1 Visualiza o de frases do programa durante um teste do programa MP7273 N o visualizar frases do programa O Visualizar frases do programa 1 12 Tabelaseresumos 12 1 Par metros gerais do utilizador Determina o de sinais decimais MP7280 Visualizar v rgula como sinal decimal O Visualizar ponto como sinal decimal 1 Anula o de par metros Q e visualiza o de estados MP7300 n o anular O anular em M02 M30 e END PGM 1 Determina es para representa o gr fica MP7310 Representa o gr fica em tr s planos segundo DIN 6 Parte1 m todo de projec o 1 0 Representa o gr fica em tr s planos segundo DIN 6 Parte 1 m todo de projec o 2 1 N o rodar o sistema de coordenadas para representa o gr fica 0 Rodar 90 o sistema de coordenadas para representa o gr fica 2 Simula o gr fica sem ferramenta programada raio da ferramenta MP7315 0 0000 at 9 999 999 mm Simula
162. ma paragem no programa STOP TOUCH PROBE Introdu o dos eixos de coordenadas e algarismos edi o x v 0 B N meros Ponto decimal Introdu o da fun o para apalpa o num programa Selec o dos eixos de coordenadas ou introdu o dos eixos num programa Sinal aritm tico Introdu o das coordenadas polares Valores Iincrementais Aplica o de par metros O em condicionantes ou em fun es matem ticas Aceita o da posi o real B O o Avan ar perguntas de di logo e apagar palavras m gt ra EE Z per Finalizar a introdu o e continuar o di logo Finalizar uma frase Limpar valores num ricos ou apagar textos de aviso do TNC DEL O O O Op Interromper di logo apagar partes dum programa Esquema dos programas Eros o de um contorno externo Passo Tecla Sec o do manual 1 Iniciar ou seleccionar programa Er 5 4 Introdu es Nome do programa 2 Defini o do el ctrodo 5 2 Introdu es N mero da ferramenta aci Longitude da ferramenta Raio da ferramenta 3 Chamada dos dados do el ctrodo 5 2 Introdu es N mero da ferramenta Tars Eixo da ferramenta Rota es da ferramenta 4 Troca do el ctrodo p ex 6 4 Introdu es Coordenadas da posi o de troca Correc o do ralo Avan o marcha r pida Fun o auxiliar troca da ferramenta 5 Chegada posi o de partida 6 2 Introdu es Coordenadas da posi o de partida Correc o do ralo A
163. mada de sub programas cesicsireis biki eani iE ai 13 7 2 Repeti es parciais de um programa e 7 5 ELENCO ACTO PERE EE A ai 7 5 naca oessopreaprograMaCdO iza args 15 Reposicionamento do contador nafase Inicialap s Interrup o eeerem 15 Programa o e chamada de repeti o de partes de programa eres 15 7 3 Um programa qualquer como subprograma 7 7 EER E ig E E E E E A E a E A 7 7 indicacoessobreaprogramiaaO inicia ia tocki rii paii aia baa aA ENEE rk E EEEE EET EENEN Ei 7 7 Chamada de um programa qualquer como sub programa e esserresirerrrerrrerrerrrerrrerrrerren 7 7 7 4 Sobreposi es uaiisaasmecasiniodiosansisocaii tua dasacas dadas icasaiisssnisiasaafecadiauendandas 7 8 Proronaidade ceson fo 9 615 66 serren EEE RR RR 18 Sub programa dentro de outro sub programa ereta rear rara na 18 Repeti es parciais de um programa errar eee aerea errar era eea 19 BEEN IDOL sub programMa ae rit rrt rrt rr ttrt rrer PEPEE PEErEEEEEPEEPEEE EErEE rent 7 10 TNC 406 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 TNC 406 Programa o com par metros Q Apagamentoautom ticodos par metros O erre errre rrer erretiro ea arenas 8 2 Tipos de fun es par metros Q em vez de valores num ricos 8 3 Descri o de contornos atrav s de fun es matem ticas 8 5 Visualiza o de TUN ES i rien err
164. mas de maquina o Realiza o de um programa Um programa de maquina o comp e se de frases de programa O TNC numeraas frases em sequ nciaascendente As X 10 Y 5 RO F100 M3 frases do programa cont m informa es individuais chamadas palavras Fun o de traject ria N mero Palavras da frase Figos As frases de programa comp em se de palavras com informa es Di logo em texto claro 9 2 Os di logos para a programa o das diferentes frases do programa abrem se premindo umatecla de fun o ver p ginas Interiores Depois o TNC pergunta sucessivamente todos os dados necess rios para este procedimento de maquina o Quando se tiver respondido a todas as perguntas de um di logo o TNC finaliza automaticamente este di logo O di logo em texto claro pode ser abreviado e finalizado antes de tempo sempre que se deva programar determinadas palavras de umafrase j D 1A D Fun o Continua o do di logo Omitir uma pergunta do di logo EM m Z z Finalizar o di logo antes do tempo Interrompere apagar o di logo DEL E TNC 406 5 Programa o 5 1 Edi ode programas de maquina o Fun es de edi o Na edi o introduzem se completam se e modificam se comandos e informa es no TNC Paraisso o TNC permite introdu es atrav s doteclado selec o de frases e palavras acrescentar e apagar frases e palavras correc o de valores e comandos errados
165. ncremental N o pode por isso premir seatecla Ciclos do fabricante w 9 2 O fabricante da m quina pode memorizar adicionais ciclos no TNC Estes ciclos podem ser chamados com os n meros de ciclo de 30 at 99 Consulte o manual da m quina TNC 406 9 Ciclos 9 1 Generalidades sobre os ciclos Program TNC 406 a o dum ciclo Defini o do ciclo Com a tecla CYCL DEF DEF CICL activa se primeiro o ndice dos ciclos Depois selecciona se o ciclo pretendido e define se este em di logo em texto claro No exemplo seguinte mostra se como se define o ciclo DISCO Activar o ndice dos ciclos DEF wV CYCL DEF 1 GERADOR Seleccionar com as teclas de setas verticais p ex Ciclo 17 Com a tecla GOTO seleccionar directamente o ciclo pretendido CYCL DEF 17 DISCO Aceitar o ciclo seleccionado ENT ad EIXO DE EROSAO E PROFUNDIDADE Introduzir eixo e profundidade de eros o p ex Z 20 mm FUN O AUXILIAR M Introduzir fun o auxiliar M p ex M36 eros o LIGADA RAIO DE ALARGAMENTO p ex 5 Introduzir o raio de alargamento p ex 75mm MODO DE ALARGAMENTO p ex O Introduzir o modo de alargamento p ex O Frases NC p ex 170 DISCO TA AE M36 172 BAD 75 MOD 0 9 3 9 Ciclos 9 2 Ciclo 1 GERADOR Trabalhar com tabela de eros o w Se voc trabalhar com tabelas de eros o tem que introduzir o ciclo 1 0 GERADOR no programa Neste ciclo voc programa
166. nei 11 LZ FMAX nnnnnnnnnnnnrrnrrnrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrn 12 LX 5BOY ORLMBO 13 CX 50Y 0D a 14 LX 50Y 40ROFMAXMS eeeersresrsrrrerrern 15 LZ 100FMAX ra 16 ENDPOMORNNEQMIM sssassarapiadedisida sand ease d adia 0 BEGIN PGM MITO MM 1 ROO O GR SO DR E ET 2 FPN O OZ ED mapas aeni brando iii ai 3 PNO OSS F70 sapo Sabina SU SAS anda 4 FN 0 Q4 D 5 FNO OSS A450 r i 6 PN O OSS SO sea ag iaa SS 7 FNO OTOS O scan dei kenerakane ia 8 PNO OM D hens 9 BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 10 BLKFORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 11 CYELDEF 1 0 GERADOR 12 CYCLDEF1 1P TAB5 13 CYCLDEF 1 2 MAX 6 MIN 2 14 TOOLDEF6L Q010R Q11 15 TOOLCALL6ZU 1 5 16 CC X 50Y 50 17 L Z 100 RO F MAX 18 LX 50Y 40 F MAX 19 L7 O4FEMAX 20 LX 05Y 06 RL F M36 21 CX 05 Y 06 DR 22 LX 50Y 40 RO F MAX M37 23 LZ 100 F MAX 24 END PGM MITO MM 8 4 Pos de partida X Pos final e de partida Y Pos final X Profundidade de eros o Ponto de partida do c rculo X Ponto de partida do c rculo Y Longitude da ferramenta L Raio da ferramenta R Frase 1a 8 atribuir par metros Q Frase 9 a 23 relativamente a frase 1 at 15 do programa OHNEO H SEMO H TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 2 Descri o de contornos atrav s de fun es matem ticas Resumo de fun es As fun es matem ticas atribuem a um par metro Q o resultado de um dos seguintes c lculos FNO ATRIBUI O p ex FNO O5 60 Atribuir um valor directamente
167. nnnnnnnnnnnnnnnnnennnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnennnnennnnnnne 10 4 Distribui o de conectores e cabos para as conex es de dados 10 5 Conex o de dados V 24 R5 232 C quepmanaaiadegpnirid as itens a e EEEE 10 5 Cone co dedos VAN DS NE E E 10 7 Prepara o dos sistemas para a transmiss o de dados 10 8 Sistemas HEIDENHAIN apusssinasobassainaatia dibina doa ana d aaae Ai kiai aaee Aiek 10 8 Sistemas externos iara na AREA Ea LUA LR EA ER CARA AAA UERR AA DU a aaa 10 8 10 Transmiss o de dados externa Disp e se de duas conex es para a transmiss o de dados entre o TNC e outros aparelhos Exemplos Introdu o de ficheiros no TNC Transmiss o de dados do TNC para uma mem ria externa Impress o de ficheiros Comando dist ncia do TNC Para Isso utilize a conex o de dados V 24 RS 232 C Registo LSV 2 O TNC 406 auxilia o Registo LSV 2 Com Isto pode se por exemplo coman dar a transfer ncia de dados ou tamb m a execu o do programa Protec o de ficheiros Na transmiss o de dados externa voc disp e das fun es PROTECT proteger e UNPROTECT desproteger ver Cap tulo 1 10 1 Men para a transmiss o de dados externa Selec o da transmiss o de dados externa gt Aparecem no ecr o modo de funcionamento de conex o de dados e a velocidade de Baud seleccionada Janela para a transmiss o de dados externa O TNC visualiza os ficheiros em tr s janelas no ecr Comute entre as j
168. no h lice Fig 6 1 Um contorno comp e se de rectas e arcos de c rculo Se executados sucessivamente os elementos de contorno geram um contorno como o indicado na figura FIG 6 2 Os elementos de contorno s o sucessivamente programados e executados M quinas com 5 eixos S poss vel deslocar se um 5 eixo nos Modos de funcionamento FUNCIONAMENTO MANUAL ou VOLANTE ELECTRONICO ou com um Posicionamento PLC Se pretender posicionar um 5 eixo consulte o fabricante da m quina 6 2 TNC 406 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 1 Generalidades sobre a programa o de movimentos daferramenta TNC 406 Sub programas e repeti es duma parte do programa Quando se trata de passos de maquina o iguais na pe a estes simplesmente s o programados como um sub programa ou umarepeti o parcial do programa Desta forma apenas h que Introduzir uma vez os passos do programa que se repetem Possibilidades repeti o duma parte do programa repeti o parcial do programa elaborar uma parte do programa em separado e quando for necess rio execut lo sub programa e para realizar uma execu o do programa ou teste do programa chamar e execut ar adicionalmente outro programa programa principal como sub programa Ciclos O ciclo de eros o Disco a base para maquina es espec ficas do utilizador Com este ciclo pode se programar p ex descidas c nicas e esf ricas Paraociclo
169. ntroduzir raio de arredondamento p ex R 10 mm Introduzir avan o para raio de arredondamento p ex F 100 mm min Frase NC p ex RND R 10 F 100 TNC 406 6 25 6 Programa o de movimentos daferramenta 6 4 Movimentos detraject ria coordenadas cartesianas 6 26 Exemplo Arredondamento de esquina Coordenadas do ponto da esquina Raio de arredondamento X Y R Profundidade de eros o ZE Raio do el ctrodo R Programa de maquina o yoJIRAROOAON O BEGIN PGM ARREDONDAMENTO MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 Z 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCLDEF TA PIA B 5 CYCL DEF 1 2 MAX 6 MIN 6 TOOL DEF 6 L 0 R 10 TOOL CALL 6 Z U 1 5 L Z 100 RO F MAX L X 10 Y 5 F MAX L Z 15 F MAX L X 0 Y 5 RR M36 RND R20 LY 100 LX 120 Y 120 RO F MAX M37 L Z 100 F MAX END PGM ARREDONDAMENTO MM Definir bloco Ciclo GERADOR ver Cap tulo 9 Tabela de eros o pretendida p ex tabela 5 Determinar um n vel de pot ncia p ex 6 Defini o do el ctrodo no programa Chamada do el ctrodo no eixo de aproxima o Z subdimens o1 5mm Desloca o no eixo de aproxima o marcha r pida troca de el ctrodo Posicionamento pr vio em X e Y marcha r pida Desloca o na profundidade de trabalho Chegada ao primeiro ponto do contorno com correc o de ralo Eros o LIGADA Programa o da primeira recta da esquina Em vez duma esquina efectua se um c rculo de transi o com raio R
170. o e Pequenatens o decircuito aberto HS com impulso de Igni o em pequenas larguras de ranhura e em pequeno escavamento e Pequenatens o de circuitoaberto HS sem impulso de igni o emalgumas esp cies de metal duro e el ctrodos muito pequenos Desgaste WR O desgaste WR arela o do escavamento no el ctrodo Ve como escavamento na pe a Vw WR Ve Vwe 100 Voc obt m desgaste WR no el ctrodo para a maquina o e paraa sua combina o de materialna sua tabela de el ctrodos Aspereza da superf cie RA Aaspereza da superf cie RA uma dimens o para a qualidade da maquina o Uma superf cie maquinada nunca absolutamente plana Comp e se sempre de pequenas eleva es e cavidades Profundidade m xima de aspereza Rmax A diferen a dealturas entre a eleva o mais alta e a cavidade mais profunda a profundidade m xima de aspereza Rmax A profundidade m xima de aspereza Rmax tamb m se obt m da largura da ranhura diametral2Ge dasubdimens o m nima UNS Rmax 0 5 UNS 26 C lculo da aspereza da superf cie RA segundo VDI 3400 1 Determinarabissectrizde Rmax 2 Medirtodas as eleva es e cavidades a partir da bissectriz 3 Somar todos os valores medidos e dividir pela quantidade dos valores obtidos O resultado RA em um 3 6 FIG 3 6 Ve FIO Sed FIG 3 0 T ON t Tens o de circuito aberto e queda de tens o TA Desgaste no el ctrodo R2 R3 R4
171. o ao par metro Q5 FN O ATRIBUI O Seleccionar a fun o FN 3 de par metros Q E FN 3 MULTIPLICA O Abrir a fun o FN 3 de par metros Q N DO PAR METRO PARA RESULTADO Introduzir o n mero do par metro p ex Q12 1 VALOR OU PAR METRO Introduzir e aceitar Q5 10 2 VALOR OU PAR METRO Frases NC p ex FN O Q5 10 FNG Q12 05 7 3 6 TNC 406 8 Programa o com par metros Q 8 3 Fun es angulares trigonometria O seno Co seno e a tangente correspondem s propor es de cada lado num tri ngulo rect ngulo e facilitam muitos c lculos Para os tri ngulos rect ngulos tem se Seno sema a c Co seno cosa b c Tangente tana a b sema cos a Sendo e colado oposto ao ngulo recto e ao lado oposto ao ngulo a e bo terceiro lado Pode se determinar o ngulo atrav s da tangente o arctan q arctan a b arctan sem q cos a Exemplo a 10mm Fig 8 3 Lados e ngulos num tri ngulo b 10mm rect ngulo o arctan a b arctan 1 45 E tamb m a b c a a a N c 8 b Resumo de fun es FN6 SENO p ex FN6 020 SEM Q5 Determinar e atribuir o seno de um ngulo em graus FN7 CO SENO p ex FN7 021 COS QO5 Determinar e atribuir o co seno de um ngulo em graus FN8 RAIZ DA SOMA DE QUADRADOS p ex FN8 010 5 LEN 4 Determinar e atribuir a diferen a de dois valores FN13 NGULO p ex FN13 020
172. o contorno ponto da esquina 1 com correc o de raio eros o LIGADA Chegada suave C rculo ao ponto final PA 270 sentido de rota o negativo Sa da suave Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA Desloca o do el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida 6 31 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 5 Movimentos detraject ria Coordenadas polares Traject ria circular CTP tangente E 6 32 O el ctrodo desloca se segundo uma traject ria circular tangente ao em elemento do contorno anterior at Introdu o e ngulo das coordenadas polares PA do ponto final do arco de c rculo E e Raio das coordenadas polares PR do ponto final do arco de c rculo E e Eventualmente coordenada linear adicional p ex C Traject ria circular em correc o de el ctrodo activada ciclo 3 Se Introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMEN TA voc tem tamb m que rodar em arcos de c rculo o el ctrodo em sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incremental em 180 Fig 6 37 Traject ria circular tangente em redor de um p lo e Os pontos de transi o devem determinar se exactamente e O p lo n o o ponto central do c rculo do contorno Seleccionar as coordenadas polares RAIO DAS COORDENADAS POLARES PR Introduzir a dist ncia do ponto final do arco de c rculo ao p lo p ex PR
173. o das dimens es da pe a Fig 2 13 Medi o de longitudes com o el ctrodo apalpador Seleccionar fun o de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA Deslocar el ctrodo apalpador para perto do primeiro ponto de ap D alpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA X X Y Y Z Z Seleccionar a direc o de apalpa o com as teclas de setas Iniciar o processo de apalpa o Anotar o valor visualizado como PONTO DE REFER NCIA s quando deva permanecer activo o ponto de refer ncia JW PONTO DE REFER NCIA X o Fixar o PONTO DE REFER NCIA a 0 pi Seleccionar de novo fun o de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA Deslocar el ctrodo apalpador para perto do segundo ponto de 2 apalpa o TNC 406 2219 2 Funcionamento manuale ajuste 24 Medi ocomoel ctrodoapalpador SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA X X Y Y Z Z oi Seleccionar direc o de apalpa o com teclas de setas o eixo deve sero mesmo que no caso 1 Iniciar o processo de apalpa o Na visualiza o PONTO DE REFER NCIA indica se a dist ncia entre os dois pontosno eixo de coordenadas Fixar de novo a visualiza o de posi es ao valor pr vio medi o de longitudes Medi o do ngulo Comoel ctrodoapalpador pode se tamb m determinar ngulos no plano de maquina o para Isso mede se e o nguloentre o eixo de refer ncia angulare um lado da
174. o de contorno e Fvitar se danos na pe a ena ferramenta O ponto final ideal E situa se tamb m no prolongamento da traject ria da ferramenta O ponto final pode situar se na rea n o tracejada e alcan ado sem correc o do ralo Fig 6 6 Ponto final E de uma maquina o Abandonar o ponto final do eixo da ferramenta Faz se em separado a chegada ao eixo da ferramenta para abandonar ponto final Exemplo L A sie Y aaa RO Chegada ao ponto final L Z 50 Libertar ferramenta PIO Desloca o em separado do eixo da ferramenta Ponto de partida e ponto final comum Dentro da rea n otracejada das figuras pode se determinar um ponto de partida e ponto final GE comum O ponto de partida e o pontofinal comum ideal situa se exactamente entre os prolongamentos das traject rias da ferramenta para a maquina o do primeiro e ltimoelementodecontorno Achegadaa um ponto de partida e ponto finalcomum faz se sem correc o doralo Fig 6 8 Ponto de partida e ponto final comum TNC 406 6 5 6 Programa o de movimentos doel ctrodo 6 2 Entrada e sa da de um contorno Chegada e sa da suaves Com a fun o RND faz se a chegada e a sa da do el ctrodo na pe a de forma tangencial Ponto de partida e ponto final O ponto de partida e o ponto final E da maquina o situam se fora da pe a perto do primeiro ou do ltimo elemento de contorno A traject ria da ferramenta para o ponto de partida e
175. o errado Apagar um aviso de erro n o intermitente Bea Bj uS Qu uS o D Apagar a palavra seleccionada m gt Z EE Apagar a frase seleccionada g m m Apagar ciclos e programas parciais Seleccionar antes ltima frase do ciclo ou do programa parcial que se quer apagar DEL De 5 4 TNC 406 5 Programa o 5 2 El ctrodos Os el ctrodos caracterizam se com um n mero Aon mero doel ctrodo atribuem se lhe os dados do el ctrodo e LongitudeL e RaioR Os dados do el ctrodo s o introduzidos no programa para cada el ctrodo separadamente como comando TOOL DEF tool ingl ferramenta O TNC considera os dados do el ctrodo quando o el ctrodo chamado como seu n mero Se trabalhar com el ctrodos standard voc tamb m pode definirtodos os dados do el ctrodonum programa pr prio No programa de maquina o voc chama o programa comas defini es do el ctrodoatrav s do comando PGM CALL Eixo do el ctrodo C Voc pode introduzir o eixo C como eixo do el ctrodo O TNC porta se ent o como se fosse eixo Z do el ctrodo Isto tamb m se aplica para as correc es do raio e para o ciclo ROTA O Determina o dos dados do el ctrodo TNC 406 N mero do el ctrodo Cada el ctrodo caracterizado atrav s de um n mero pr prio entre 0e 99999999 O el ctrodo com o n mero 0 est determinado com L 0 e R O quando se introduz esses os dados do el ctrodo no programa Raio do el c
176. obretudo para o Iniciar da eros o e para a memoriza o do ponto de refer ncia tamb m poss velno modo de funcionamento POR INCREMENTOS Na memoriza o do ponto de refer ncia observe a ranhura actual Condi o pr via e Ociclo1 GERADOR tem que estaractivado Procedimento Seleccionar modo de funcionamento MANUAL ou PORINCREMENTOS gt Ligarogeradorcom M36 Posicionar previamente o el ctrodo com as teclas de direc o dos eixos no plano de maquina o Em marcha em vazio o avan o manual encontra se activado Deslocaro el ctrodo coma tecla de direc o dos eixos para a pe a activando se automaticamente por contacto a regula o da fissura entreferro O TNC identifica a direc o da eros o atrav s da ltima tecla de direc o doseixosa serpremida e Nomodo de funcionamento MANUAL voc pode erodir at ao Interruptor de fim de curso e no modo de funcionamento POR INCREMENTOS at aproxima o introduzida e Durante o processo de eros o voc s pode deslocar o el ctrodo nos outros eixos comovolante Parafinalizar o processo de eros o prima a tecla oposta de direc o dos eixos 2 5 2 Funcionamento manuale ajuste 2 2 Calibra o e ajuste Utiliza o do el ctrodo Com um el ctrodo e as fun es de apalpa o do TNC 406 torna se muito mais simples proceder ao ajuste Existem as seguintes fun es de apal pa o no TNC 406 e Compensa o da inclina o da pe a rota
177. oca o no plano de maquina o erosa DESLIGADA Deslocar o el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida 6 19 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Traject ria circular CR com um raio determinado O el ctrodo desloca se segundo uma traject ria circular com o ralo R Introdu es e Coordenadas do ponto final do arco de c rculo e Raio R do arco de c rculo e Sentido de rota o DR Traject ria circular com correc o do el ctrodo activada ciclo 3 Se Introduzir uma correc o do el ctrodo com o ciclo 3 DEF FERRAMEN TA voc tem tamb m que rodar em arcos de c rculo o el ctrodo em sincronia angular Para um semic rculo voc tem p ex de rodar o eixo C de forma incremental em 180 Fig 6 26 Traject ria circular desde a com ralo R w e Para se efectuar um c rculo completo devem programar se duas frases CR sucessivas e A dist ncia entre o ponto de partida e o ponto final do arco de c rculo n o pode ser superior ao di metro do c rculo SO nao Maximo poe ceras e E permitida a introdu o de eixos angulares A B C Fig 6 27 C rculo completo com duas frases ngulo central CCA e raio R do arco de c rculo O ponto de partida e o ponto final no contorno unem se atrav s de quatro arcos de c rculo diferentes com o mesmo raio CCA gt 180 CCA lt 180 Os arcos de c rculo diferenciam se em longitud
178. ocomportamento e o movimento de desloca o do el ctrodo Com o ciclo 17 DISCO desenvolvem se maquina es como furos c nicos ver Cap tulo 8 No ciclo 17 DISCO voc introduz e Eixo de eros o Profundidade de eros o Fun o auxiliar M Raio de alargamento RAD Modo de alargamento MOD Eixo e profundidade de eros o Com o eixo de eros o voc determina a que eixo da coordenada feita em paralelo a eros o na profundidade O sinal da profundidade de eros o determina se a direc o de trabalho a direc o do eixo positivo de coordenada profundidade ou do eixo da coordenada negativo profundidade Voc pode introduzir a profundidade de eros o absoluta ou incremental Fun o auxiliar M No ciclo 17 DISCO voc pode introduzir uma fun o auxiliar p ex M36 eros o LIGADA Raio de alargamento RAD O TNC aproxima o el ctrodo em direc o radial perpendicular profundida de de eros o em redor do raio de alargamento O raio do el ctrodo Re tem que ser maior do que o raio de alargamento RAD sen o a calxa disco n o completamente erodida C lculo do raio de alargamento RAD Se conhecer o di metro D do disco voc pode calcular facilmente o raio de alargamento RAD a partir das seguintes dimens es Di metro do disco D Subdimens o do el ctrodo UM Subdimens o m nima do el ctrodo UNS Ralo do el ctrodo Re Modo de alargamento MOD O modo de alargamento MOD determina o movim
179. ode se fixar os pontos centrais de furos caixas circulares cilindros pernos ilhas circulares etc C rculo interior O TNC apalpa automaticamente a parede interior do c rculo nas quatro direc es dos eixos de coordenadas Em arcos de c rculo a direc o de apalpa o pode ser uma qualquer Fig 2 11 Apalpa o da parede interior do c rculo para c lculo da posi o do ponto central do c rculo Seleccionar fun o de apalpa o PONTO CENTRAL DO C RCULO PONTO DE REFER NCIA Deslocar el ctrodo apalpador uma vez aproximadamente at ao centro do c rculo JW PONTO CENTRAL DO C RCULO PONTO DE REFER NCIA X X Y Y O el ctrodo apalpador toca 4 pontos sucessivos da parede interior do c rculo PONTO DE REFER NCIA X ENT p Introduzir primeira coordenada do ponto central do c rculo p ex sobre o eixo X PRP inda coordenat A PONTO DE REFERENCIA Y pex 170 Introduzir segunda coordenada do ponto central do c rculo p ex sobre o eixo Y TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador C rculo exterior Fig 2 12 Apalpa o da parede exterior do c rculo para c lculo da posi o do ponto central Seleccionar a fun o de apalpa o PONTO CENTRAL DO C RCULO PONTO DE REFER NCIA Deslocaro el ctrodo apalpador para perto do primeiro ponto de apalpa o 4 fora do c rculo P
180. oduzir CORREC O DASUBDIMENS O p ex 1mMm CORREC O DA LONGITUDE DO EL CTRODO Nenhuma CORREC O DALONGITUDE DO EL CTRODO ENT CORREC O DO RAIO DO EL CTRODO Introduzir CORREC O DO RAIO DO EL CTRODO p ex 0 5 mm Frase NC p ex EL CORR U 1LR 0 5 Actua o sobre Par metros Q Afrase ELCORR influencia os par metros pr estabelecidos QQ108 0158e0159 ver Cap tulo 12 5 10 TNC 406 5 Programa o 5 3 Valores de correc o do el ctrodo O TNC tem em conta o valor de correc o de cada el ctrodo para a longitude no eixo do el ctrodo e para o raio no plano de maquina o Fig 5 4 O TNC tem em conta a longitude e o raio do el ctrodo Activa o dos valores de correc o do el ctrodo TNC 406 Longitude do el ctrodo O valor de correc o activa se automaticamente logo que se chama um el ctrodo e se desloca o eixo da ferramenta A correc o da longitude fica eliminada chamando um el ctrodo com longitude L 0 Seantes de TOOL CALL Otiver actuado uma correc o positiva de longitude diminuia dist ncia pe a Em caso de movimento incrementaldo eixo do el ctrodo directamente ap s um TOOLCALL para al m do valor programado deslocada tamb m a diferen a de longitude entre oantigoe o novo el ctrodo Raio do el ctrodo Activa se uma correc o de raio logo que se chama um el ctrodo e se desloca no plano de maquina o com RL RR Elimina se uma correc
181. ograma o e execu o dumarecta COORDENADAS e Introduzir as coordenadas do ponto final da recta e Introduzir AVAN O Iniciar a frase de posicionamento 6 40 TNC 406 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 1 Sub programas serena ereee cera nerencerae a eranaaana 7 2 R q S S go pgs O cerror rna E N OE EE AE EE RN 7 2 Indica essobreaprograMa O RN RP RN RR UU OD RU O 7 2 Programa oechamadadesub programasS suas eminente tornaria sinais valeria nda 18 7 2 Repeti es parciais dum programa seres 7 5 EEEE E E ta oa ri E E A A AA E 15 Widicacoes Sobre a programa o asaaiszasadusAiosssss Asas LaS es daaiD Essas ADS AS os DE NGS EREE E anscosi ago 7 5 Anula o do contador ap s uma interrup o sssssrsesresrrrsrirrrrerrrerirsrirrrrsrrrererrrrerrrerrrnt 75 Programa o e chamada dumarepeti o parcialdo programa s essesieriererrrerirerrrerrerrn 7 5 7 3 Um programa qualquer como sub programa 7 7 FAOn A T n a ia E E Ur 7 7 Indica es Sobre Aprograma o srnicisniirocii ieiti oa E E E eea EEEREN E TEENEI EENS 7 7 Chamada dum programa qualquercomosub programa sseesieessieesriessrrerrrrerrrrerirerrrrern 7 7 7 4 Sobreposi es ju assasssecasiccocspssasisaaediges capiaaadocaciduassdacasasiacaafucadias suguanes 1 8 E iejbigie je 6 5 is cjojojgs 6 615 6 6 RR RD RR 18 Sub programa dentro de outro sub programa
182. or X Ye Zdorect ngulo introdu o como valor absoluto ouincremental Fig 5 10 Os pontos MIN e MAX definem o bloco w A rela o das longitudes laterais tem que ser inferior a 84 1 5 16 TNC 406 5 Programa o 5 6 Introdu es referentes ao el ctrodo Z Para o el ctrodo al m dos dados dele pr prio e das suas correc es programam se tamb m as seguintes indica es e Avan o F F e Fun esauxiliares M LOCO Fig 5 11 Avan o F do el ctrodo Avan o F O avan o a velocidade em mm min polegadas min com que se move o ponto centraldo el ctrodo sobre a sua traject ria Na eros o o avan o est determinado atrav s de par metros da m quina Mas para posicionamento sem eros o oavan o pode ser seleccionado Campo de introdu o F 0a 10000 mm min 394 polegas min O avan o m ximo individual para cada eixo da m quina e determina se atrav s de par metros da m quina Introdu o Resposta pergunta de di logo na frase de posicionamento AVAN O F FMAX ENT Introduzir avan o F p ex F 100 mm min ne A pergunta sobre FMAX n o volta mais a aparecer Avan o r pido Para o avan o r pido pode se introduzir F FMAX Se tamb m se conhe cer pode se programar o avan o m ximo directamente FMAX actua apenas na frase do programa em que foi programado Tempo de activa o do avan o F O avan o introduzido como valor num rico actua at aparecer na execu o
183. os da m quina e Seleccionaronovo programa Fig SD Exemplos para a convers o de coordenadas 9 9 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas e defini o do el ctrodo Ciclo 3 DEF FERRAMENTA No ciclo 3 DEF FERRAMENTA podem definir se exactamente como na frase NC TOOL DEF o n mero e o raio de um el ctrodo Para al m disso no ciclo 3 DEF FERRAMENTA pode introduzir se uma correc o da ferramenta No ciclo 3 DEF FERRAMENTA voc Introduz e N mero da ferramenta T entre 1 e 9999 e Raio da ferramenta Rem mm R gt 0 e Correc o da ferramenta para at quatro eixos em mm Sinal em correc es da ferramenta e Corrigir a ferramenta do seu ponto de refer ncia na direc o do eixo positivo da coordenada valor de correc o gt O e Corrigir a ferramenta do seu ponto de refer ncia na direc o do eixo negativo da coordenada valor de correc o lt O w Calcule as correc es para o ciclo 3 DEF FERRAMENTA com uma situa o angular de 0 Assim as correc es s o activadas automaticamente no plano de maquina o quando o eixo C for posicionado Introdu o do ciclo 3 DEF FERRAMENTA Activar o ndice dos ciclos DEF a d CYCL DEF 1 GERADOR Seleccionar o ciclo 3 0 DEF FERRAMENTA 9 10 TNC 406 9 Ciclos 9 4 Ciclos TNC 406 para a convers o de coordenadas e defini o do el ctrodo CORREC O DA FERRAMENTA x 2 0EB z CODE X 10Omm Z bmm FrasesNC p ex
184. osi o m xima de programas principais como sub programas 4 vezes TNC 406 Manual do TINC desde o plano at maquina o da pe a Passo Fun o Funcionamento Sec o do do TNC manual Prepara o 1 Selec o de el ctrodo e 2 Determina o do zero pe a para a Introdu o de coordenadas 3 Ligar a m quina 14 4 Busca das marcas de refer ncia o m G 14 21 5 Ajuste da pe a 6 Memoriza o do ponto de ref w i A fixa o da visualiza o de posi es zo Introdu o e teste do programa 7 Introdu o do programa de maquina o m ou leitura atrav s da conex o de dados 6at 9 10 8 Comprovar os erros no programa de maquina o 4 1 9 Prova executar programa de maquina o sem el ctrodo frase a frase 4 2 10 Se necess rio optimizar o programa F de maquina o 6 at 9 Maquina o da pe a 11 Fixar o el ctrodo e execu o do programa de maquina o 4 2 Teclado do TNC 406 Teclas do Ecr O Selec o da divis o do ecr E a bod Q TN Comuta o do ecr entre modo de funcionamento actual e ecr MOD Softkeys Selec o da fun o no ecr Comuta odos men s r guas de softkeys Brilho contraste Teclado alfab tico Introdu o de letras e sinais Q R Nomedoficheiro Selec o dos modos de funcionamento da m quina FUNCIONAMENTO MANUAL VOLANTE ELECTR NICO POSICIONAMENTO COMINTRODU O MANUAL EI D0OdOsS EXECU
185. p g 9 15 programa se depois de M02 FACTOR DE escala Ciclo 11 Aplica o Dentro dum programa podem se ampliar ou reduzir contornos Desta forma podem se ter em conta por exemplo factores de redu o ou de amplia o Activa o O factor de escala activa se a partir da defini o do ciclo O factor de medi o actua e no plano de maquina o ou nos tr s eixo de coordenadas simultanea mente dependente do par metro MP7410 e nas cotas indicadas nos ciclos e tamb m nos eixos paralelos U V W O factor de escala visualiza se na visualiza o de estados em SCL Introdu o Introduz se o factor SCL ingl scaling O TNC multiplica as coordenadas e raios com SCL como descrito em Activa o Amplia o SCL maior que 1 at 99 999 999 Redu o SCL menor que 1 at 0 000 001 Anula o O factor de escala anula se atrav s do ciclo Factor de escala com o factor 1 Condi o Antes da amplia o ou redu o dever deslocar se o zero pe a para um lado ou esquina do contorno TNC 406 217 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas Exemplo factor de escala Pretende se executar um contorno sub programa 1 uma vez como se programou o original referido ao zero pe a memorizado inicialmente X 0 Y 0 e outra vez vez reduzido X 60 Y 70 com factor de escala 0 8 Ciclo FACTOR DE ESCALA no programa de maquina o BEGIN PGM TAMANHOS MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 72 20 BLK
186. p ex com o raio do el ctrodo ou n vel de pot ncia do gerador Par metros O com fun es especiais Alguns par metros O t m fun es especiais p ex o TNC troca com estes par metros valores entre o programa e a tabela de tabelas de zeros pe as de 080 at 084 Par metros pr designados O 12 12 Par metros de eros o auxiliares Q96 Q97 Q98 Se voc trabalhar com tabelas de eros o o fabricante da m quina pode determinar par metros de eros o auxiliares nos par metros Q 096 097 e 098 O fabricante da m quina dar lhe mais informa es sobre estes par metros O Informa es da tabela de eros o Se voc trabalhar com uma tabela de eros o disp e se dos seguintes par metros de eros o tamb m em par metros O Par metros de eros o Par metros N vel de pot ncia actual LS 099 N vel de pot ncia mais elevado 0150 N vel de pot ncia mais baixo 0751 N mero da tabela de eros o activada 0152 Subdimens o m nima UNS do n vel depot ncia mais baixo mm Q154 Ranhura diametral 2G do n vel de pot ncia mais baixo mm 195 Ranhura diametral 2G do n vel de pot ncia mais elevado mm Q156 Ranhura diametral 2G do n vel de pot ncia mais baixo at ao n vel de pot ncia mais elevado mm Q201 at Q225 Sub dimens o m nima UNS do n vel de pot ncia mais baixo at aon vel de pot ncia mais elevado mm Q231 at Q255 TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 3 Par metros Ocomfun es especia
187. po de simula o entre as frases de programa e a visualiza o de estados 4 2 TNC 406 4 Teste do programa e execu o do programa 4 2 Execu o do programa No modo de funcionamento EXECU O CONT NUA DO PROGRAMA o TNC executa um programa de maquina o continuamente at ao fim do programa ou at uma interrup o No modo de funcionamento EXECU O DO PROGRAMA FRASEA FRASE depois de premidaa Tecla START cada frase executada em separado Pode utilizar se as seguintes fun es do TNC para uma execu o do programa e Interrup o da execu o do programa e Controlo e modifica o dos Par metros Q e Fun es paraarepresenta o gr fica Funcionamento paralelo Da execu o do programa voc pode passar para o modo de funcionamento MEMORIZA O DO PROGRAMA para p ex Introduzir um outro programa durante amaquina o Tempo de maquina o O TNC visualiza o tempo de maquina o calculado entre frases de programa e visualiza o de estados O TNC apaga o contador para o tempo de maquina o se voc seleccionar um novo programa Modifica o dos par metros de eros o durante a execu o do programa RE TNC 406 O TNC visualiza os par metros de eros o do n vel de pot ncia numa linha do ecr Comas teclas de setas horizontais voc pode seleccionar todos os par metros de eros o Comasteclas de setas verticais voc pode modificar o ajuste dos par metros durante a execu
188. ra se em baixo esquerda do gr fico Visualiza o e elimina o do bloco do gr fico su Visualizar SHOW ou eliminar OMI T BLKFORM caixilho do bloco BLK FORM BLK F ORM TNC 406 119 1 Introdu o 1 5 Gr ficose visualiza es de estado Amplia o duma sec o Astfun es para amplia o duma sec o est o nos modos de funcionamento TESTE DO PROGRAMA e EXECU O DO PROGRAMA paraa e representa oem3planosea e representa o 3D sempre que simula o gr fica estiver parada Aamplia o duma sec o pode ser sempre realizadaemtodosostipos derepresenta o Seleccionar amplia o duma sec o a E i Comutarr gua de softkeys TRANSFER DETAIL Seleccionar lado superior inferior da pe a Deslocar a superf cie da sec o para reduzir ou ampliar o bloco se desejar TRANSFER Aceitar a sec o DETAIL Iniciar de novo o teste do programa ou EXECU O DO PROGRAMA Num desenho ampliado o TNC visualiza na parte inferior do ecr a indica oMAGN Seasec on o se ampliarcom TRANSFER DETAIL pode representar se um TESTE DO PROGRAMA na pe a seccionada Com asoftkeyRESET MEAGNIFY o TNC representa denovo o bloco programado inicialmente BLKFORM 1 20 TNC 406 1 Introdu o 1 5 Gr ficos evisualiza es de estado Repetir simula o gr fica Pode se simular graficamente um programa de maquina o quantas vezes se quiser Para tal pode se voltara representar o bloco do gr
189. rdenadas cartesianas Para a maquina o de uma pe a com uma m quina de fresa c nica de eros o equipada com um comando TNC geralmente parte se de um sistema de coordenadas cartesiano rectangular segundo o matem tico e fil sofo franc s Ren Descartes em latim Renatus Cartesius de 1596a 1650 e que consiste nos eixos de coordenadas X Y e Z paralelos aos eixos da m quina se fizermos uma simula o com o dedo m dio da m o direita na direc o do eixo do el ctrodo virado do lado da pe a a trabalhar para a ferramenta esse dedo ficar viradona direc o do eixo positivo Z o polegar na direc o do eixo positivo Xe o Indicador na direc o do eixo positivo Y Fig 1 3 A regra da m o direita Fig 1 4 Denomina o e direc o dos eixos da m quina numa m quina de fresa c nica de eros o 1 8 TNC 406 1 Introdu o 1 2 Indica es de posi o Coordenadas polares O sistema de coordenadas cartesianas especialmente indicado se o desenho da fabrica o for dimensionado rectangularmente Em pe as com arcos de c rculo ouem indica es angulares costuma ser mais simples fixaras posi es com coordenadas polares Ao contr rio das coordenadas cartesianas X Y eZ as coordenadas polares s descrevem posi es num plano As coordenadas polares t m o seu pontozerono p lo CC Para se descrever uma posi o por meio de coordenadas polares imagina se uma escala com um ponto zero emconsistente liga
190. re aos LABEL e O programa chamado n o pode conter a fun o auxiliar M2 ou M30 e O programa chamado n o pode conter nenhum salto Chamada dum programa qualquer como sub programa O BEGIN PGM A D 9 CALL PGM B S O ak END PGM B O BEGIN PGM B END PGM A FIG do Desenvolvimento dumprograma principal como sub programa S salto R retrocesso G D NOME DO PROGRAMA Programa o da chamada do programa principal e introdu o do nome do programa que chamado w Tamb m se pode chamar um programa qualquer com o ciclo 12 PGM CALL ver Cap tulo 9 TNC 406 Fa 7 Sub programas e repeti es parciais dum programa 7 4 Sobreposi es Os sub programas e repeti es parciais dum programa podem sersobrepostos da seguinte forma Sub programa dentro de outro sub programa Repeti es parciais dentro duma repeti o parcial do programa Repeti es de sub programas J J J e Repeti es parciais dentro dum sub programa Quantidade de sobreposi es Aquantidade de sobreposi es determina as vezes que se podem introduzir partes dum programa ou sub programas emoutros sulb programas ourepeti es parciais dum programa M xima quantidade de sobreposi espara sub programas 16 M xima quantidade de sobreposi espara chamadas dum programa principal 4 Um sub programa dentro de outro sub programa Estrutura do sub programa O BEGINPGMUPGMSMM p ex 17 CALLLBL 1 Chamada
191. rinerriirriitrrirtriritrirttrrrerrrerrrrrrrrrer 1 12 E E E 1 12 Marcasderefer ncia RR e RARA DECR TE RO NR Aee E e iE EN 1 12 1 3 Bases da electroeros o seisteeeeeeeerenereesereearrenanrenanaa 1 13 t4 LIGAR sem soa escassos isa a Rin cio nine s0s acha E 1 16 1 5 Gr ficos e visualiza o de estados ses 1 17 is ro 6 cio pps PORRA RIR RR RE RR RR RO NAO 1 17 Representacao em eSpDIANOS cerieiieiri iri oaie Ei A eT EA EE ee i 1 18 Repe cenia O D seire nE EE ETETE EE DR AR OSE 1 19 Aumento do pomenoOL ssusiaciasusiacasiasdss ai dsiaasi ada sadas ia anan EN enaa E iN ENE aaa 1 20 Repetir simula o gr fica asessuntugossanaitiguasidnntago sta n trke r ker te inda dada aAn dad ES edil ds dis ciais b add 121 vVis alzacao de CNO sson nn niini AE Ur eA a Naai Ara EEan a Aei ENE Kini EiT E karigi 1 21 visualiza o de estados suplementar susasudasianasiaoasbaaanedosbesaniadasbasianado LBsGS LUTAS i ainda Da 121 16 JFIONCITOS ociera o Da Ga casca n da cando a Edno Eds in dl 1 23 Visualizaciode TICNEIOS sanasaa o erian fuel iam ad E E casa dai paGacand ancas 1 23 Seleccionar apagar e proteger ficheiros eesiessiuesiiuesiret tiretti errre rrr en rre rrea rrrE rrr e rrene 1 24 1 Introdu o 1 1 TNC 406 1 2 Comando O TNC 406 um comando num rico program velna oficina para m quinas de fresa c nica de eros o at cinco eixos Ecr e teclado No ecr a cores ede 14 polegadas
192. rno com correc o de ralo eros o LIGADA LX 10Y 40 Recta que se une tangencialmente o arco de c rculo CT X 50 Y 50 Arco de c rculo para o ponto final com as coordenadas X 50 mm e Y 50 mm une se tangencialmente recta LX 100 Acabamento do contorno LX 130 Y 70 RO F MAX M37 Desloca o no plano de maquina o eros o DESLIGADA L Z 100 F MAX Deslocar el ctrodo na dist ncia de seguran a marcha r pida END PGM TANGENTE MM TNC 406 6 Programa o de movimentos da ferramenta 6 4 Movimentos de traject ria coordenadas cartesianas Arredondamento de esquinas RND O el ctrodo desloca se segundo uma traject ria circular tangente ao elemento do contorno anterior e posterior Com a fun o RND arredondam se as esquinas do contorno Introdu o e Raio do arco de c rculo e Avan o para RND Condi o O c rculo de arredondamento poder realizar se com o el ctrodo actual Fig 6 33 Raio de arredondamento R entre G1 e G2 w e Tantonafrase de posicionamento anterior como posterior devem estar as duas coordenadas do plano em que se executa o arco de c rculo e Opontodaesquina E n o se maquina e Qavan o programadonafrase RND s actua nessa frase depois de executar se a frase RND actua denovo o avan o programadoantes dafrase e Umafrase RND tamb m pode programar se paraa chegada suave ao contorno Programa o duma traject ria circular tangential entre dois elementos do contorno I
193. ro MP5010 Sinal de fim de ficheiro p ex MP 5010 3 ETX Sinal ASCII N o emitir nenhum sinal de fim de ficheiro O Sinais de comando para interrup o da transmiss o MP50711 Sinal de interrup o p ex MP 5011 3 EOT Sinal ASCII N o emitir nenhum sinal de interrup o O Ajustar a conex o de dados do TINC ao aparelho externo MP5020 7 bits de dados C digo ASCII 8 bit Paridade 0 8 Bits de dados C digo ASCII 9 bit Paridade 1 Car cter de verifica o de bloco BCC um qualquer 0 Car cter de verifica o de bloco BCC Sinais de comando n o permitido 2 Paragem de transmiss o por meio de RTS activada 4 Paragem de transmiss o por meio de RTS n o activada 0 Paragem de transmiss o por meio de DC3 activada 8 Paragem de transmiss o por meio de DC3 n o activada 0 Paridade de sinal de n mero par 0 Paridade de sinal de n mero mpar 16 Paridade de sinal n o pretendida 0 Paridade de sinal pretendida 32 2 Bits de paragem 64 1 Bit de paragem 128 Exemplo Adaptar a conex o de dados do TNC ao aparelho externo com o seguinte ajuste 8 Bits de dados um BCC qualquer paragem de transmiss o por meio de DC3 paridade de sinal de n mero par paridade de sinal pretendida 2 Bits de paragem Valor de introdu o Introduzir 1 0 8 0 32 064 105 para MP 5020 Determina o de parity para registo LSV2 MP5100 sem parity O Parity par even 1 Parity mpar odd 2 Ve
194. s de erodir especi ais curvas e m dulos geom tricos podem elaborar se como principais e atribuir como um ciclo de maquina o Desta forma o programa principal pode se chamar como se fosse um ciclo Introdu o Introduz se o nome do programa que se pretende chamar Ciclo 12 PGM CALL Chama se o programa com e CYCL CALL frase separada ou e M99 frase a frase ou e M89 executado dependendo dos par metros da m quina ap s cada frase de posicionamento Anula o de chamada de ciclo Voc pode anular a fun o de M89 chamada de ciclo ap s cada frase da seguinte forma e M99 o programa chamado ainda uma vez e CYCL CALL o programa chamado ainda uma vez e Nova defini o do ciclo 12 Exemplo Chamada do programa Pretende se chamar o programa 50 atrav s da chamada de ciclo Programa de maquina o CYCL DEF 12 0 PGM CALL Determina o CYCL DEF 12 1 PGM 50 O programa 50 um ciclo L X 20 Y 50 FMAX M99 Chamada do programa 50 219 10 Transmiss o de dados externa 10 1 10 2 10 3 10 4 10 3 10 4 Men para a transmiss o de dados externa s 10 2 Selec o e transmiss o de dados aea 10 3 SEE Cedo QE TICHONOS ea ad TEE E a E EE EE 10 3 aee oE a 6 o jo E RR ERR A E 10 3 Formata o de disquetes ssusssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 10 4 Apagar ficheiros nasnnnnennnnnn
195. s traject rias circulares A correc o de raio n o pode come ar com a frase duma traject ria circular Deve ser activada previamente numa frase linear frase L C rculos nos planos principais Com as fun es de traject ria circular os c rculos s o directamente programados nos planos principais O plano principal define se atrav s da K 7 Eixo da ferramenta Plano principal determina o do eixo do el ctrodo durante a chamada do el ctrodo C A coe n TOOL CALL Z XY UV XV UY Y ZX WU ZU WX YZ VW YW V2 Fig 6 20 O eixo da ferramenta determina os planos principais para as traject rias circulares w Os c rculos que n o estiverem paralelos a em redor plano principal programam se com par metros Q Ver Cap tulo 8 Ponto central do c rculo CC O ponto central do c rculo CC determina se para as traject rias que tenham sido programadas com a tecla de fun o C O ponto central do c rculo define se da seguinte forma e Introdu o directa das coordenadas cartesianas do ponto central do c rculo ou e Aceita o da ltima posi o programada ou e Aceita o da posi oreal Quando se programa uma frase CC sem coordenadas a ltima posi o programada aceita se como CC Fig 6 21 Ponto central do c rculo CC Validade da determina o do ponto central do c rculo A defini o do ponto central do c rculo v lida at se determinar em redor novo ponto central TNC
196. sloca o e os finais de curso de software e O TNC comprova para cada eixo se a limita o negativa realmente menor do que a positiva e Voc tamb m pode aceitar directamente as posi es de refer ncia com a fun o Aceitar posi o real Cap tulo 5 TNC 406 11 Fun es MOD 11 7 Par metros do utilizador espec ficos da m quina O fabricante da m quina pode atribuir at 16 fun es com os USER PARAMETROS PARAMETROS DO UTILIZADOR Consulte o manual da m quina 11 8 Introdu o do c digo Se voc quiser modificar os par metros da m quina tem primeiro que introduzir o C digo 123 Voc encontra uma lista destes par metros no Cap tulo 12 Voc introduz o c digo depois de seleccionar a respectiva fun o MOD na rea de di logo O TNC visualiza na rea de introdu o uma pequena estrela para cada n mero introduzido 11 9 Visualiza o de estados dos par metros Q Com a softkey O PAR voc pode a par do teste do programa ou da execu o visualizar o valor actual de cada par metro Q e eventualmente modificar ver 8 5 Comprovar e modificar par metros Q TNC 406 12 Tabelas e resumos 12 1 12 2 12 3 12 4 12 5 Par metros gerais do utilizador ss eee 12 2 Introdu o de par metros da m quina eee eee eee errar rare 12 2 Selecc o dos par metros gerais do utilizador s esssiisesrresrirerrierrrrerrersrrerrrrerrre 12 2 Par metros para o
197. so n o activado 1 Par metros para o comportamento do override Ajuste do override MP7620 Override de avan o se tiver sido premida tecla de marcha r pida em modo de funcionamento de execu o do programa Override activado 1 Override n o activado 0 Est gios para overrides Est gios de 2 0 Est gios de 1 2 Override de avan o se tiver sido premida a tecla externa de setas de marcha r pida Override activado 4 Override n o activado 0 Par metros para o volante electr nico Ajuste do factor de subdivis o MP7670 0 Factor de subdivis o do volante lento 0 10 MP7670 1 Factor de subdivis o do volante m dio 0 10 MP7670 2 Factor de subdivis o do volante r pido 0 10 Avan o a teclas de direc o para o volante em percentagem para o avan o das teclas de direc o do eixo no teclado MP7670 0 Avan o lento 0 10 MP7670 1 Avan o m dio 0 10 MP7670 2 Avan o r pido 0 10 TNC 406 12 Tabelaseresumos 12 2 Fun es auxiliares fun es M Fun es auxiliares com aplica o determinada M MOO M02 MOS M04 MO5 MOS MOS MO9 M30 M36 M37 M38 M39 M89 M91 M92 M93 M95 M96 M97 M98 M99 Pa Activa o da fun o M Activa o ao P g in cio de frase final de frase PARAGEM da execu o do programa PARAGEM da execu o do programa event apagar visualiza o de estados depende dos par metros da m quina re
198. srirerrinerrrurrrrrnrrrerrreerrn 6 14 mo gjoLes pigs ko e jojgo o 6 6 RR RR aia E a E A irria iia Eriin 6 15 Traject ria circular C em redor do ponto centraldoc reulo CC eres 6 17 Trajectornacireular CR comrdiodetermniinNad O sansen a a 6 20 Traject riacircularCT comtangente s esiuuesiuueriuesriusrirtrrirtrrirtrrrierrrtrrrtrrrrrrrrrerrren 6 23 Arredondamentodeesgunas RND iii ni pi tiaia aaa 6 25 Movimentos de traject ria Coordenadas polares 6 27 Origem das coordenadas polares p lo CC e eee eee e erre 6 27 Recta LP 6 27 Traject ria circular CPemredordop lo CC ausaspais alo baa td paaia diga dia eg Sia ria e 6 30 TFrajectonacrcu lar CTP con tangente ersen NERE EEE E 6 32 H lce 633 Fun es auxiliares segundo o tipo de traject ria e indica o de coordenadas 6 36 Maquina o de pequenos escal es de um contorno M97 6 36 Maquina o completa de esquinas em contornos abertos MIS 6 37 Programa o de coordenadas referentes ao zero m quina M91 M92 n 6 38 Recuo do el ctrodo no final da frase para o ponto de partida da frase M93 6 39 Posicionamento com introdu o manual sasssassssssnsssnssnsnnnnnnnnnnnnnn 6 40 Subprogramas e repeti es parciais de um programa 7 1 Sub programas e eeeeeeren errar eeren ceras cera a nana renan 7 2 ELOA aN PIO 7 2 maicac essopreaprogamMaCaO RR RI RR EEEN RO TENA 7 2 Programa o e cha
199. ste com a tecla ENT Aparelho externo CONEX O DE DADOS V 24 Unidade de disquetes HEIDENHAIN FE 401 e FE 401 B FE 1 Unidade de fita magn tica HEIDENHAIN ME 101 Aparelhos externos como Impressora leitor leitor de fita PC sem TNC EXE EXT 11 Fun es MOD 11 6 Limites de desloca o E Dentro da margem dos finais do curso m ximos pode se tamb m delimitar o percurso til para os eixos de coordenadas Exemplo Proteger o divisor ptico contra colis es A verdadeira margem de desloca o m xima delimita se com os finais de curso O verdadeiro percurso delimita se com a fun o MOD LIMITA O Para tal os valores m ximos dos eixos em direc o positiva e negativa introduzem se referentes ao ponto zero do sistema de medida Maquina o sem limites de desloca o Para os eixos de coordenadas sem limita o da margem de desloca o introduz se o percurso m ximo do TNC 30 000 mm como LIMITA O C lculo e introdu o da margem de desloca o m xima Fig 11 2 Limites de desloca o na pe a Seleccionar VISUALIZA O DE POSI O REF Chegada posi o final positiva e negativa pretendida dos eixos X Ye Z Introduzir os valores anotados para os eixos como LIMITA ES e A correc o de ralos da ferramenta n o tida em considera o nas limita es da margem de desloca o e Depois de ultrapassar os pontos de refer ncia T m se em considera o as limita es da margem de de
200. ta o influencia o par metro 0112 Plano X Y Q112 2 Plano Y Z 01120 Plano Z X 01121 nenhum plano definido Q112 1 Anula o Anula se uma rota o com o ngulo de rota o 0 Exemplo rota o Um contorno sub programa 1 executa se uma vez como se programou o original referido ao zero pe a X 0 Y 0 e uma vez referido zero pe a X 70 Y 60 e rodado em 35 4 eixo p ex ZeC ociclo ROTA O w Quandooeixo da ferramenta paraleloao ocasiona uma desloca o no 4 eixo com o mesmo ngulotalcomo programado nociclo ROTA O Continua na p gina seguinte TNC 406 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas Ciclo no programa de maquina o BEGIN PGM ROTA O MM BLK FORM 0 1 Z X 0 Y 0 7 20 BLK FORM 0 2 X 100 Y 100 Z 0 CYCL DEF 1 0 GERADOR CYCLDEF 1 1 P TAB 75 CYCL DEF 1 2 MAX 7 MIN 7 TOOL DEF 1 L 0 R 5 5 TOOL CALL 1ZU 1 L Z 100 RO F MAX CALLLBL 1 Vers o sem rodar 6 CYCL DEF 7 0 ZERO PE A Vers o rodada Sequ ncia CYCL DEF 7 1 X 70 CYTOL DEF 72 Y OO picie Deslocar o 1 zero pe a CYCL DEF 10 0 ROTA AO 2 rota o 3 CYCL DEF 10 1 ROT 35 CALL LBL 1 E 3 chamada do sub programa CYCL DEF 10 0 ROTA O Anular a rota o CYCL DEF 10 1 ROTO CYCL DEF 7 0 ZERO PECA Eliminar a desloca o do zero pe a CYCL DEF 7 1 X 0 CYCL DEF 7 2 Y 0 L Z 100 RO F MAX M2 LBL 1 OONTNDORONAO LBLO i END PGM ROTA O MM O sub programa correspondente ver
201. tendido Fig 2 8 Apalpa o do ponto de refer ncia no eixo Z Seleccionar fun o de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA JW Deslocar el ctrodo apalpador para perto do ponto de apalpa o SUPERF CIE DA PE A PLANO DE REFER NCIA X X Y Y Z Z Seleccionar ao mesmo tempoa direc o de apalpa o e o eixo para o qual memorizado o ponto de refer ncia p ex apalparem Zna direc o Z Iniciar processo de apalpa o T O ga Introduzir coordenada nominaldo PONTO DE REFER NCIA 2 2 TNC 406 2 Funcionamento manuale ajuste 2 3 Memoriza o do ponto de refer ncia com um el ctrodo apalpador Apalpa o manual TNC 406 Comatun o PROBING DEPTH voc pode apalpar a pe a quantas vezes quiser num eixo seleccion vel Voc pode deslocar todos os outros eixos ao mesmo tempo comovolante Este m todo de apalpa o especialmente adequado para se localizar abaixamentos ou eleva es O TNC memoriza respectivamente o ltimo ponto apalpado depois de existir contacto entre pe a e el ctrodo Voc finaliza o processo de apalpa o com CYCLE STOF Seleccionar fun o de apalpa o PROBING DEPTH Deslocar el ctrodo apalpador para perto do ponto de apalpa o gt Introduzir limite de traject ria isto a traject ria m xima de desloca o permitida que o el ctrodo pode percorrer no eixo de apalpa o e confirmar com ENT Seleccionarao mesmo tempo a direc
202. trodo R O ralo doel ctrodo Introduz se directamente Longitude do el ctrodo L O valor de correc o para a longitude do el ctrododetermina se e comodiferen ade longitudes entre o el ctrodo utilizado e um el ctrodo zero ou e comumsistemadeajuste pr vio Quando as longitudes do el ctrodo se determinam com um sistema de ajuste pr vio elas introduzem se sem mais modifica es na defini o dos el ctrodos frase TOOL DEF D 5 5 Programa o 52 El ctrodos Determina o com el ctrodo zero da longitude do el ctrodo Sinaldas longitudes doel ctrodoL as El ctrodo mais comprido do que o el ctrodo zero Es El ctrodo mais curto do que o el ctrodo zero FIGO 4 2 Indicar longitude do el ctrodo atrav s da diferen a de longitude relativamente ao el ctrodo zero Deslocar el ctrodo zero para a posi o de refer ncia no eixo do el ctrodo p ex superf cie da pe a com Z 0 Trocarel ctrodo Deslocar el ctrodo para a mesma posi o de refer ncia que o el ctrodo zero Visualiza se valor de correc o para a longitude L do el ctrodo Anotar ovalore posteriormente Introduzir Se for preciso memorizar em zero o ponto de refer ncia do eixo do el ctrodo Aceitar valor com a fun o do TNC Aceita o da posi o real ver P 4 19 5 6 TNC 406 5 Programa o 5 2 El ctrodos Introdu o dos dados do el ctrodo no programa E TNC 406 Para cada el ctrodo podem introd
203. trodo na dist ncia de seguran a L Z 08 M36 Primeiro furo eros o LIGADA L Z Q7 F MAX M37 Retirar el ctrodo eros o DESLIGADA FN 1 Q10 Q10 1 Subir contador para furar acabamdo FN 9 IF 010 EQU 03 GOTO LBL 99 Se acabado salto para LBL 99 LBL2 LP PR 04 PA 011 RO F MAX Chegada ao furo seguinte L Z 08 M36 L Z Q7 F MAX M37 Retirar o el ctrodo eros o DESLIGADA FN 1 Q10 Q10 1 Subir o contador para furar acabado FN 1 011 Q11 06 Calcular o ngulo para furo seguinte FN 12 IF 010 LT 03 GOTO LBL 2 Se ainda n o acabado salto para LBL 2 LBL 99 L Z 200 F MAX Retirar o el ctrodo Fim do sub programa END PGM FUROS MM TNC 406 3 1 o Programa o com par metros Q 8 8 Exemplos de programas Furar com o ciclo DISCO 3 18 e Com atribui o de dados indexada o programa serve se do n vel de pot ncia na subdimens o m nima UNS A subdimens o m nima UNS encontra se na tabela de eros o C lculos existentes no programa Subdimens o UM D 2 R Angulo de alargamento RAD 0 5 UM UNS Subdimens o m nima UNS 0231 at 0255 Subdimens o UM 010 Angulo de alargamento V 012 Ralo do el ctrodo R 12 mm 0108 N vel de pot ncia 10 099 Profundidade dos furos T 10 mm Q1 Di metro do furo D 40 mm 02 Posi o de partida A DU mm Y b0 mm L 27 mm A profundidade do furo T reduzida em UNS no ciclo DISCO programado O raio do el ctrodo tem que ser maior do que o ra
204. uencia o par metro 01583 Introduzir o ciclo 2 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO Activar ndice dos ciclos Seleccionar o ciclo 2 0 EROS O DEPENDENTE DO TEMPO Introduzir o tempo de eros o T p ex 1 15 min Frases NC p ex CYCL DEF 2 0EROS O DEPENDENTE DO TEMPO CYCLE DEN DEFCICLZS IZo 9 6 TNC 406 9 Ciclos 9 4 Ciclos para a convers o de coordenadas e defini o do el ctrodo Ciclo para a defini o do el ctrodo Com o ciclo para a defini o do el ctrodo voc pode introduzir dados do el ctrodo da mesma forma que com a fun o NC TOOL DEF Para al m disso pode se programar no ciclo uma correc o do el ctrodo at quatro eixos Ciclos para a convers o de coordenadas TNC 406 Com a convers o de coordenadas pode se realizar um contorno j programado uma s vez em diferentes posi es da pe a com longitude e medidas modificadas Desta forma pode se deslocar Ciclo 7 ZERO PE A reflectir Ciclo 8 ESPELHO rodar Ciclo 10 ROTA O reduzir ou ampliar Ciclo 11 FACTOR DE ESCALA O contorno original o original deve estar como sub programa ou parte dum programa no programa principal Anula o da convers o de coordenadas Voc tem as seguintes possibilidades para anular a convers o de coordenadas e Definir de novo o ciclo com valores para o comportamento b sico p ex factor de escala 1 0 e Executar as fun es auxiliares M02 M30 ou a frase END PGM dependente dos par metr
205. utar o programa principal UPGREP desde a frase 13 at frase 19 TNC 406 Programa o com par metros Q 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 Apagar automaticamente par metros Q erre errar 8 2 Tipos de fun es Par metros Q em vez de valores num ricos 8 3 Descri o de contornos atrav s de fun es matem ticas 8 5 Resumo de TUN ES ecssundesseniunsdschcosanadsaLedss daiatansaLads ini nioi ri TE ni ida i Eiei 8 5 Fun es angulares trigonometria naaannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnrnnnnnnnnnnnnnn 8 7 RESUMO GE TUN ES omupsirdnidneniiida tese herinni ernennen aaea dade Si iba as 8 7 Determina o das fun es se ent o com par metros O 8 8 DANOS oprana guisa aaae ra SS 8 8 Resumo d TUN ES ss seisacastarsnatosantoganeosasogaimasitansa ia A a aei 8 8 Comprova o e modifica o de par metros O 8 10 Emiss o de par metros Q e avisos no ecr ssssnssessnnnnernnrnnnnnne 8 11 Em SOME AVISOS NO CORA ass SED e EE EN aa aia 8 11 Emiss o atrav s de uma conex o de dados externa s esiesierierirsrrrrrerrerrerrerre 8 11 Aee INCERTA ii gi 8 11 Transmiss o de valores para o PLC Recep o de valores a partir do PLC 8 12 Medi o com um el ctrodo apalpador durante a execu o dum programa sssssssssssensrrnnennnrnnnrnnrnnnrnnnnnnnnnnnnnennnnnnnn nnne 8 13 Exemplos de programas
206. uzir se uma vez no programa de ma quina o os dados do el ctrodo e N merodoel ctrodo e Valorde correc o da longitude do el ctrodo L e Raiodoel ctrodo R Introdu o dos dados do el ctrodo na frase do programa D N MERO DEFERRAMENTA Atribuir um n mero ao el ctrodo p ex 5 LONGITUDE L DA FERRAMENTA Introduzir valor de correc o para longitude do el ctrodo p ex L 10 mm RAIO DA FERRAMENTA R Introduzir raio do el ctrodo p ex R 5 mm Frase NC p ex TOOL DEF 5 L 10 R 5 e A longitude Ldo el ctrodo pode aceitar se directamente com a fun o Aceita o da posi o real ver P 5 17 na defini o doel ctrodo e Ciclo3 FERRAMENTA DEF ver Cap tulo 9 apaga a longitude da ferramenta da Defini o TOOL DEF D 5 Programa o 52 El ctrodos Chamada dos dados do el ctrodo Com TOOL CALL chamam se os dados do el ctrodo no programa de maquina o Programa se TOOL CALL com N merodeferramenta Eixo daferramenta Subdimens o Identifica o se o el ctrodo sequencial Voc pode saltar introdu es Individuais com NO ENT para por exemplo introduzir s uma nova subdimens o Chamada dos dados do el ctrodo D N MERO DE FERRAMENTA Introduzirn mero doel ctrodo como determinado nafrase TOOL DEF p ex b EIXO DA FERRAMENTA PARALELO X Y 2 p ex z Introduzir eixo da ferramenta p ex Z SUBDIMENS O DA FERRAMENTA DIAMETRAL Introduzir su
207. van o marcha r pida Fun o auxiliar eros o LIGADA 6 Chegada ao contorno 6 2 Introdu es Ralo para c rculo de entrada o Avan o de maquina o J zZ o 7 Maquina o at ao ltimo ponto do contorno 6 at 9 Introdu es Para cada elemento do contorno introduzir todas as dimens es necess rias Fun o auxiliar eros o DESLIGADA 8 Sa da do contorno 6 2 Introdu es Raio para raio de sa da o Avan o Lo 9 Fim de programa Fun es auxiliares Fun es M Fun es auxiliares com activa o determinada RE M MOO M02 MOS M04 MO5 MOS MOS MO9 M30 M36 M37 M38 M39 M89 M91 M92 M93 M95 M96 M97 M98 M99 Activa o da fun o M activada P g no in cio no fim PARAGEM da execu o do programa PARAGEM da execu o do programa event apagar a visualiza o de estados depende dos par metros da m quina regresso frase 1 Rota o livre do eixo C fabricante da m quina determina direc o de rota o Rota o livre do eixo C fabricante da m quina determina a direc o de rota o Paragem da rota o livre do eixo C Troca do el ctrodo PARAGEM execu o programa depende dos par metros m quina Lavagem LIGADA Lavagem DESLIGADA o Mesma fun o que M02 o Eros o LIGADA regula o da ranhura LIGADA o Eros o DESLIGADA regula o da ranhura DESLIGADA o Transmitir coordenadas a partir da tabela d

TNC 406 - heidenhain

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