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A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matemática

1. rrenan 142 Tabela 4 9 Material utilizado como apoio ao estudo N 51 c rena 143 Tabela 4 10 Prefer ncia no modo de estudar N 51 oooonnccccnocccioccncnonncononncnonanononnconnnos 143 Tabela 4 11 Conhecimento por parte dos sujeitos N 51 do Projecto Escola Viriualda PORO Edt Wa ie anais aa ann ae as 144 Tabela 4 12 Meio atrav s do qual soube da exist ncia da Escola Virtual da Porto Editora N D santos sessao api ee NI Rd 144 Tabela 4 13 Caracteriza o da Escola Virtual enquanto recurso N 51 o oonccccccocccccnnonos 145 Tabela 4 14 Cargos desempenhados pelas professoras cococccococncoonnnononnconanncnonanonnnnconnnns 146 Tabela 4 15 Utiliza o do computador e respectiva frequ ncia pelas professoras 147 Tabela 4 16 Utilit rios habitualmente utilizados pelas professoras 147 Tabela 4 17 Obten o da forma o sobre software pelas professoras 148 Tabela 4 18 Acesso a Internet e frequ ncia pelas professoras 148 Tabela 4 19 Finalidade da utiliza o da Internet pelas professorasS cococococncnocanononaninnnos 149 Tabela 4 20 Forma o sobre SiCS c ccccccccccscecsssccssececsseeeceeecsueeecaeeceeaeecsueescatessnatesseeesaaes 149 xiv Tabela 4 21 Recurso as TIC nas aulas por parte das professoras e dos seus alunos 150 Tabela 4 22 A Escola Virtual da Porto EditOLA oooonnonccninnoncnninnnannncnonancnnn
2. 3 Habilita es Acad micas 4 N de anos de servi o em 31 de Agosto de 2005 5 Categoria profissional 6 Cargos desempenhados at ao ano lectivo 2005 06 6 1 Relacionados com alunos Director Coordenador de Turma Respons vel por projectos Biblioteca 6 2 Relacionados com professores LI Coordenador de disciplina departamento Orientador de Est gio 6 3 Nos rg os da escola Conselho Directivo Executivo Conselho Pedag gico 7 Utiliza computador LI Sim em casa Se respondeu atirmativamente no item anterior 7 1 Qual a frequ ncia de utiliza o O Di ria L 4a 5 dias semana LI Menos de uma vez por semana 7 2 Est familiarizado a com a utiliza o do rato 7 3 O que utiliza no computador Processador de texto ex Word L Software matem tico ex Sketchpad L Pintura Desenho ex Paint L Editor de imagem ex Paint Shop Pro Outro Indique C Masculino C Feminino 0 0o O O 0 g0 Idade Director Coordenador de Curso Respons vel por clubes Outro Indique Director de Instala es Outro Indique Assembleia de Escola Outros Indique Sim fora de casa LI N o 2 a 3 dias semana Uma vez por semana Sim O N o Folha de c lculo ex Excel Apresenta es ex PowerPoint Multim dia ex Audi
3. As redes tornaram se o principio de uma nova forma de educac o e desenvolveram uma mudanca de paradigma um modelo e um conjunto de expectativas e regras novos de como actuar com sucesso num novo ambiente de aprendizagem e construc o do conhecimento idem 337 Integra o significa combinar tecnologia com m todos ou procedimentos tradicionais de ensino de modo a gerar aprendizagem a tornar ambas as componentes numa experi ncia produtiva que leve aquisi o de novos conhecimentos Merrill et a 1996 273 apud D E a 1998 s Redes que t m a potencialidade de gerar ambientes em que a constru o do conhecimento corresponde a um esfor o genu no de colabora o entre todos os participantes que t m sua disposi o um conjunto de recursos cada vez mais rico e diversificado Chagas 2001 72 25 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 1 3 Quest es e Objectivos O enfoque desta investigac o prende se com a contribuic o que as TIC mais concretamente o recurso plataforma de gest o de conte dos de aprendizagem da Fscola Virtual possa ter nas aprendizagens dos alunos na motiva o e no gosto pelas mat rias ensinadas na sensibilidade e na vontade dos professores na sua utiliza o em sala de aula Com este estudo pretendemos encontrar uma resposta para as seguintes quest es e Quais as vantagens e ou desvantagens que os alunos encontram na integra o da Escola Virtual na s
4. 26 1 Introdu o trabalharem com este tipo de ferramentas n o esquecendo que o mesmo poder acontecer com os alunos deste ciclo a par com os escassos equipamentos existentes nas escolas deste nivel de ensino Pela permanente evolu o das Tecnologias da Informa o e do Conhecimento e pela import ncia crucial que estas assumem no processo de ensino aprendizagem pretendeu se encontrar resposta para as quest es j colocadas anteriormente procurando conhecer as vantagens e desvantagens encontradas pelos alunos e professores na integra o do LMS scola Virtual na aprendizagem e no ensino da Matem tica No presente estudo houve a preocupa o de diagnosticar os conhecimentos de todos os sujeitos envolvidos no que concerne a quest es de literacia inform tica nomeadamente a utiliza o do computador e da Internet materiais utilizados para apoio ao estudo dos alunos e na pr tica lectiva das professoras o gosto que os alunos t m relativamente disciplina de Matem tica entre outros Estes aspectos pareceram nos fundamentais para podermos analisar a interac o dos sujeitos alunos e professoras com o LMS Escola Virtual Este estudo tamb m incide sobre a opini o dos intervenientes alunos e professoras sobre como encaravam a integra o do LMS Escola Virtual mais concretamente em rela o a sua integra o nas aulas e sua utiliza o fora das aulas s implica es na aprendizagem e no ensino da Mate
5. A interactividade com os gr ficos permitiu investigar propriedades das Fun es Trigonom tricas generalizar conceitos estudados averiguar e concluir a influ ncia de par metros na escrita de algumas destas fun es e estabelecer liga es com problemas de modela o Solicitei a participa o dos alunos na investiga o da altera o de alguns par metros associados aos gr ficos das fun es seno co seno e tangente Os alunos no quadro MAG CBoard manipulavam os diferentes par metros e de imediato visualizavam os efeitos dessas altera es nas anima es gr ficas disponibilizadas pela scola Virtual Os restantes colegas iam sugerindo mais altera es Todos participavam de forma bastante activa P2 A manipula o dos par metros das fun es trigonom tricas foi efectuada pelos alunos medida que solicitava a sua participa o os alunos vinham ao quadro MAGICBoara um a um e iam alterando os diversos valores nos respectivos gr ficos Facilmente visualizavam os efeitos dessas altera es na contrac o ou expans o no dominio e contradom nio nos zeros etc P1 Os alunos gradualmente foram se familiarizando com as demonstra es apresentadas na EV e por isso come avam cada vez mais a explorar este componente resultados em 5 3 3 1 tabela 5 10 como de um jogo de l gica se tratasse 172 5 Apresentac o e An lise de Resultados A introduc o aos N meros Complexos
6. OSOS SSS Grupo E Grupo Il ASAS 8 RR NO Sim N o Gr fico 5 5 Diferentes aprendizagens efectuadas com a integra o da Escola Virtual nas aulas N 51 190 5 Apresentac o e An lise de Resultados As justifica es para as suas respostas foram Utilizar o computador com maior facilidade e mais vezes do que at aqui 104 Sim pois aprendi mais sobre como navegar na Internet e a participar em F runs 208 Como n o tenho Internet em casa tive oportunidade de lidar e aprender coisas que de outro modo eram imposs veis de aprender Aprendi a navegar melhor nos sites e a utilizar o F rum 212 Parece nos que os sujeitos que responderam negativamente n o entenderam a formula o da quest o tal como seria desejado Apenas utilizei a scola Virtual para Matem tica n o utilizei para mais nenhuma disciplina 102 N o utilizei a Esco a Virtual para Portugu s foi mesmo s para Matematica 109 Enquanto utilizei a scola Virtual s utilizei a Sala de Aula por isso n o efectuei outras aprendizagens para al m da disciplina de Matem tica 226 Para a maioria destes sujeitos o termo aprendizagem est exclusivamente relacionado com aprender mat ria curricular pois este o padr o que a escola lhes tem transmitido ao longo dos anos Para eles aprender sin nimo de saber a mat ria das diferentes dis
7. Sobre a Escola Virtual da Porto Editora P1 P2 Conhecimento da Escola Virtual Sim X X da Porto Editora N o Meios de Comunica o Social Porto Editora Pr pria Escola X Como tomou conhecimento P XXX x Internet Colegas Amigos Outro Vantajoso como apoio na sala de aula X X a Vantajoso como apoio extra aula A Escola Virtual um recurso p N o vantajoso N o respondeu Tabela 4 22 A Escola Virtual da Porto Editora Ambas as professoras tomaram conhecimento da scola Virtual na Pr pria Escola A professora P2 tamb m tomou conhecimento atrav s dos Meios de Comunica o Social da Porto Editora e na Internet As professoras s o un nimes em considerar a Escola Virtual como um recurso vantajoso no apoio sala de aula A professora P2 considera ainda que um recurso vantajoso como apoio extra aula 4 4 Selec o das T cnicas de Recolha de Dados As t cnicas de recolha de dados utilizadas neste trabalho foram o inqu rito e a observa o participante Tendo em conta o n mero de sujeitos N 51 envolvidos ao longo das 66 aulas planificadas com a scola Virtual e por forma a evitar exigir lhes demasiado tempo para a recolha de todos os dados necess rios optamos por question rios No final de cada aula as professoras registavam as suas observa es e coment rios nas notas de campo 4 5 Descri o e Avalia o dos Instrumentos Neste pon
8. A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 3 4 1 Sala de Aula Aparece a disciplina que est a monitorizar e os temas que lhe est o associados o inicio e o fim da frequ ncia da disciplina o n mero de estudantes que a frequentam os novos contactos e os trabalhos que eventualmente lhes queira associar figura 3 26 Figura 3 26 P gina da disciplina que o professor monitoriza Quando acede disciplina o professor tem acesso imediato aos relat rios de evolu o de todos os seus alunos assim como ao dele pr prio Do lado esquerdo do ecr visualiza tr s subsec es Relat rios de evolu o Temas e O meu arquivo figura 3 27 Figura 3 27 Home da Sala de Aula professor com os relat rios de evolu o de todos os alunos 116 3 A Escola Virtual da Porto Editora Se o professor optar por clicar em Funcionalidades no lado direito do ecr aparece um rect ngulo cinzento com a indicac o destas subsecc es onde pode aceder a qualquer uma destas figura 3 28 3 htp pwwo oscolavirtisal pt Sala de erovoft Intornet Explorer Figura 3 28 P gina com o bot o de Funcionalidades activado 3 4 1 1 Relat rios de evolu o Nesta p gina o professor pode consultar aluno a aluno o tempo despendido por Tema ou globalmente bem como a respectiva evolu o figura 3 29 ou por subtema figura 3 30 Figura 3 29 R
9. MACHADO M J amp Freitas C V 1999 A caracteriza o de professores utilizadores das Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC atrav s do estudo das suas atitudes e do seu perfil comportamental In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o P Dias amp C V de Freitas Org Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho MACHADO M J 2003 A Internet como um Meio Facilitador da Forma o de Professores ao Longo da Vida In Actas da IlI Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2003 Challenges 2003 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 225 232 MARCAL E Santos R Vidal C Andrade R Rios R 2005 museuM Uma Aplica o de m Learning com Realidade Virtual In Actas do XXV Congresso da Sociedade Brasileira da Computa o A Universalidade da Computa o Um Agente de Inova o e Conhecimento Unisinos S o Leopoldo pp 1902 1913 Dispon vel em http www sbc org br bibliotecadigital module Public amp action PublicationObject amp subj ect 0 amp publicationobjectid 23 acess vel em 5 08 06 MARQUES R 1998 Os Desafios da Sociedade de Informa o Na Sociedade da Informa o o que aprender na Escola Colec o Perspectivas Actuais Porto Edi es Asa pp 11 32 MATEUS C 1999 Um contributo para a
10. adjectivos que embora sin nimos eram variados tabela 5 8 181 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Opini o sobre a experi ncia com a Grupo n 25 Grupo II n 26 Total Escola Virtual f Y f Y f Y Muito interessante muito positiva 1 4 0 6 23 1 7 13 7 Interessante positiva 22 88 0 20 76 9 42 82 4 Indiferente 2 8 0 0 0 0 2 3 9 Tabela 5 8 Opini o dos sujeitos em rela o a experi ncia da Escola Virtual N 51 Conforme podemos verificar nenhum dos sujeitos classificou negativamente a experi ncia e uma reduzida percentagem apenas 8 do Grupo dos sujeitos considerou a como Indiferente A grande maioria 88 do Grupo e 76 9 do Grupo Il considerou a experi ncia Interessante alguns destes sujeitos consideraram que a experi ncia ainda poderia ser mais interessante se fossem resolvidos certos problemas t cnicos nomeadamente o acesso ao LMS No Grupo 4 dos sujeitos do considerou a experi ncia Muito interessante face aos 23 1 do Grupo Il A motivac o dos sujeitos nesta fase do estudo era elevada Esperamos que assim continue e que esta n o seja apenas fruto da novidade tal como poderemos averiguar no subponto seguinte 5 3 3 Implica es da Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica J anteriormente constat mos que os sujeitos se sentiram motivados para a utiliza o da EV e por isso quisemos saber quais as implica es que
11. o de Termos In Baptista C 4 Dias A Org E learning O Papel dos Sistemas de Gest o de Aprendizagem na Europa Lisboa Inofor PEDRO F 1998 Reordenar o Curr culo escolar tendo em vista a Sociedade de Informa o Na Sociedade da Informa o o que aprender na Escola Colec o Perspectivas Actuais Porto Edi es Asa pp 97 111 PIMENTA P amp Baptista A 2004 Das Plataformas de e Learning aos Objectos de Aprendizagem In Dias A amp Gomes M coord E leaming para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 239 250 PINHEIRO 2003 Um novo contexto para novas aprendizagens As redes na constru o de uma comunidade aprendente In Actas da Ill Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2003 Challenges 2003 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 313 318 PINTO C A 2003 Ensino Aprendizagem Distancia Uma Perspectiva Global Dispon vel em https repositorium sdum uminho pt bitstream 1822 369 1 capitulo brasil pdf 20 acess vel em 29 8 06 PINTO DOS SANTOS M 2000 Uma Turma Virtual de Professores Um estudo de Caso no mbito do Programa da Forma o Dist ncia PROF 2000 Dispon vel em http www difc ul pt paa projects conferences coopmedia2000 santos pdf acess vel em 3 08 06 Pinto M Tedesco J C Pais J M amp Re
12. patente a mudan a aos mais diferentes n veis e por isso professores e alunos dever o adaptar se a novos desafios ligados gest o de novos modelos de aprendizagem em contextos que dever o ser o mais significativos poss vel Braun 1993 apud Gomes 1996 levanta a quest o da necessidade de uma mudan a ao n vel da escola e prop e que esta seja um sistema flex vel com ambientes de aprendizagem desenhados que v o ao encontro das capacidades e necessidades de cada aluno 76 2 A Internet na Educac o No contexto do desenvolvimento do ciberespaco L vy 2001 menciona a necessidade de existir uma reforma que estabeleca um novo estilo de pedagogia favorecendo a aprendizagem personalizada e a aprendizagem cooperativa em rede Nesse ambito os recursos oferecidos pelo ciberespaco s o utilizados como suportes para a aprendizagem individual e colectiva tendo em conta que o seu uso requer a gest o de ferramentas e de m todos que podem segundo Bonamy 1995 apud Alava 2002 parecer paradoxais Em Portugal no mbito das TIC na Educac o o Minist rio da Educac o acreditou nos centros de compet ncia com o objectivo de se constituirem como p los promotores de reflex o estudo e investigac o bem como de apoio a preparac o e ao desenvolvimento de projectos espec ficos apresentados pelas escolas O ME pretende promover o envolvimento dos docentes e outros actores educativos em actividades conjuntas A experi ncia acumulada destes
13. 5 Apresentac o e An lise de Resultados No segundo Question rio de Opini o indag mos os sujeitos acerca da postura do professor nas aulas Quisemos averiguar se notavam que o professor quando utilizava a EV tinha ou n o uma postura diferente relativamente s restantes aulas Observando o gr fico 5 4 podemos constatar que 9 sujeitos do Grupo 36 e 5 sujeitos do Grupo Il 19 2 responderam afirmativamente a esta quest o 257 20 4 E Grupo E Grupo Il Sim N o Gr fico 5 4 Mudan a na postura do professor com a integra o da Escola Virtual nas aulas N 51 Alguns destes sujeitos justificaram as suas respostas da seguinte maneira A professora fica mais vontade e tem uma postura n o tanto convencional Interage mais com os alunos 118 Tenta adaptar se a um diferente estilo de dar mat ria 124 A professora tal como n s est mais animada e entusiasmada para nos ensinar 217 A professora exige uma maior interactividade visto que a Escola Virtual facilita a comunicac o entre alunos e professores 219 Outros sujeitos responderam de forma contr ria N o porque continua a preocupar se com os alunos parando muitas vezes a apresentac o para voltar a explicar 101 N o porque pelo menos a nossa stora din mica em qualquer aula com ou sem Escola Virtual 122 189 A Escola Virtua na Aprendizagem e n
14. Universidade do Minho Instituto de Educac o e Psicologia Maria Idalina Lourido Figueiredo dos Santos A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Um Estudo de Caso no 12 ano Tese de Mestrado em Educac o rea de Especializac o em Tecnologia Educativa Trabalho efectuado sob a orientac o de Doutora Ana Am lia Amorim Carvalho Outubro de 2006 DECLARA O Nome Maria Idalina Lourido Figueiredo dos Santos Endere o electr nico milfsantos gmail com A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Um Estudo de Caso no 12 ano Orientadora Doutora Ana Am lia Amorim Carvalho Ano de Conclus o 2006 Disserta o de Mestrado em Educa o rea de Especializa o em Tecnologia Educativa autorizada a reprodu o integral desta disserta o apenas para efeitos de investiga o mediante declara o escrita do interessado que a tal se compromete Universidade do Minho 25 de Outubro de 2006 Assinatura Agradecimentos Um agradecimento a todos os que de diferentes maneiras contribuiram para que este trabalho se tornasse possivel a Doutora Ana Am lia Carvalho de uma forma muito especial por me ter incluido na sua constela o e por ter estado sempre ao meu lado com a maxima dedica o por ter acreditado por tudo o que me ensinou nunca descurando o rigor cient fico que lhe t o habitual fazendo me reflectir nos momentos certos e mostrando me que
15. catalisadora de mudan as fique desactualizada Silva 2005 70 2 A Internet na Educac o Acreditamos que o grande desafio da escola do futuro o de criar comunidades ricas de contexto onde a aprendizagem individual e colectiva se constr i e onde os aprendentes assumem a responsabilidade n o s da construc o do seu pr prio saber mas tamb m da construc o de espacos de pertenca onde a aprendizagem colectiva tem lugar Figueiredo 2002 42 Assim os processos de aprendizagem s o mais orientados para a comunidade de aprendizagem do que para o indiv duo na medida em que a construc o do conhecimento uma elaborac o conjunta de todos os membros Dias 2002 Estes novos contextos de aprendizagem comecam a surgir embora em escasso n mero atrav s de recursos e planos de interven o no sistema educativo portugu s poss vel constatar o surgimento de projectos colaborativos que envolvem novas parcerias e que tentam criar meios e recursos para que estes florescam e criem ra zes ainda que num terreno pouco f rtil Aqui mais uma vez invocamos as TIC por serem instrumentos imprescindiveis para o suporte da inovac o e das mudancas que muitos de n s anseiam ver nas escolas Para Harasim et a 1995 as redes de aprendizagem favorecem oportunidades para o interc mbio de informac o e ideias na qual todos os estudantes podem participar activamente aprendendo uns com os outros e com o professor Consideram ain
16. muitos nao possuiam quaisquer h bitos de trabalho neste sentido fant stico ver como os alunos se adaptaram t o bem e t o rapidamente a integra o da Escola Virtual nas aulas e a forma como a utilizam como complemento s aulas P1 201 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 202 Alguns alunos desde que conseguiram aceder a Escola Virtual t m andado na descoberta de alguns pormenores relacionados com o LMS e um deles at utilizou o F rum para escrever o que tem descoberto P2 A aluna que chegou no inicio do 2 periodo tem estado a estudar as Probabilidades pela Escola Virtual pois como a escola que ela frequentou trocou a ordem do programa nao deu Probabilidades e est a tentar estudar atrav s da Escola Virtual de louvar a facilidade com que estes alunos aprendem a trabalhar com estas ferramentas P2 Alguns j t m utilizado as Demonstra es em casa mesmo sem lhes dizer para o fazerem P1 5 4 3 O LMS Relativamente ao LMS foram encontrados aspectos favor veis tais como e Interac o proporcionada entre alunos e professores e Din mica das aulas e A abordagem de alguns conte dos e o recurso interactividade anima o dos gr ficos e Contexto de e earning e Possibilidade de comunica o assincrona entre os membros da comunidade quer atrav s do F rum quer atrav s de mensagem No entanto tamb m foram sentidos aspectos
17. necessidade de garantir a coes o social idem Os LMS e as plataformas de gest o do conhecimento KMS Knowledge Management System s o recursos necess rios pr tica do e earning por representarem ambientes virtuais destinados a suportar actividades conduncentes aprendizagem Oliveira 2004 disponibilizando um vasto conjunto de informa es capazes de responder s necessidades dos seus utilizadores Hoje existem j plataformas gratuitas na Internet como o Moodle o AulaNet o Teleduc e o Fle3 que proporcionam oportunidades de actividades em ambiente virtual a professores e alunos sem que estes necessitem de muito conhecimento a n vel tecnol gico e outros pagos como o caso do LearningSpace o Blackboard o LUVIT e o WebCT On the side of the institution E learning courses have also some advantages like space economy and a lower resource occupation Although this physical economy E learning demands more resources preparing lectures and managing student records consumes time and human resources Here is where the so called Learning Management Systems LMS appeared There is a considerable number of these systems in use throughout the world some of them are considered as references Blackboard Luvit WebCT Lotus Learning Space TWT Some of them came out of academic experiences while others were developed by the software industry Basically a LMS provides functionalities to manage student records to facilitate co
18. vontade na EV tabela 5 21 Dos 6 sujeitos com atitude indiferente 4 navegam vontade e 2 sentem se desorientados O sujeito que tem uma atitude negativa navega vontade 5 5 2 3 Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais A totalidade dos sujeitos revelou uma atitude positiva em rela o ao item Gosto de conhecer diferentes abordagens para um mesmo assunto e tamb m em rela o ao interesse crescente na utiliza o da Sala de Aula 209 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Grupo n 25 Grupo Il n 26 Sec o preferida nas aulas Q1 Q2 Q1 Q2 f f f f Sala de Aula 13 16 18 19 Testes 12 9 4 2 F rum 0 0 4 5 Tabela 5 22 Compara o da prefer ncia de utiliza o nas aulas das sec es da Escola Virtual N 51 Constata se na tabela 5 22 que a Sala de Aula a sec o preferida pelos sujeitos nas aulas e que esta prefer ncia aumentou do Q1 para o Q2 em ambos os grupos cf 5 3 2 1 tabela 5 6 O n mero de sujeitos do Grupo que prefere esta sec o passa de 13 para 16 e do Grupo Il passa de 18 para 19 respectivamente do Q1 para o Q2 A contrariar esta tend ncia os Testes diminuem do Q1 para o Q2 passando de 12 para 9 sujeitos e de 4 para 2 sujeitos nos Grupos e Il respectivamente O F rum tamb m denota uma evolu o de 4 para 5 sujeitos apenas do Grupo Il respectivamente do Q1 para o Q2
19. 2 A Internet na Educac o 2 1 A Internet e as Implica es Sociais Para analisar a Internet nas suas implicac es sociais fundamental tal como refere Cardoso 2003 constatar que diferentes discursos lhe est o associados tendo implica es directas nos diversos actores sociais O autor refere a exist ncia de quatro tipos fundamentais de discursos ligados Internet Biblioteca Digital simultaneamente difusora de informac o e mem ria da comunidade criando um espaco onde cada um pode ir buscar e ou fornecer informa o Meio de Comunica o pela troca de ideias Mercado Electr nico papel que assume na economia enquanto for a motora da transforma o social e por fim Espa o de Cria o de Comunidades permite a comunica o entre membros dos mais variados grupos e das mais variadas origens constituindo um espa o onde facilmente podem surgir locais para discuss o de interesses comuns locais de interac o que se formam medida que os interesses surgem Ponte e Oliveira 2001 referem que a Internet vista pela maior parte das pessoas fundamentalmente como um manancial de informa o nem sempre se prestando aten o s suas outras facetas N o ser demais reconhecermos as in meras possibilidades que nos propicia no acesso informa o na publica o e na comunica o A Internet como rede mundial de computadores constitui um extens ssimo manancial de recursos onde podemos procurar
20. As aulas tornam se mais din micas e a scola Virtual facilita a comunica o entre alunos e professores 220 Foi interessante ver a facilidade com que os alunos comunicavam atrav s do F rum Curiosamente eram os mais introvertidos que comunicavam com maior naturalidade situa o que passou para a sala de aula onde estes come aram a ter maior espontaneidade quase como pegar nas v rias casas e juntar Deixa de estar cada um no seu quarto ou escrit rio e restringido aos livros Isto a Escola Virtual permite abrir uma janela em que podemos relacionar nos com os outros estar mais pr ximos Alves 2006 21 Contudo os problemas de ordem t cnica associados ao acesso ao LMS fora da escola devido ao facto de alguns alunos utilizarem o browser FireFox para acesso EV e tamb m pela 203 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica exist ncia do Bloqueador de pop ups causaram alguns entraves no acesso Tudo isto contribuiu para algum des nimo inicial mas estes problemas foram resolvidos posteriormente No que respeita a colocac o de documentos em O meu arquivo cf 3 3 1 4 estes tinham que ser convertidos em formato PDF Portable Document Format e apenas as professoras tinham acesso Este contratempo condicionou a utilizac o desta funcionalidade do LMS que por isso passou a ser apenas utilizada pelas professoras nas aulas Apesar da Porto Editora ter tentado constantemen
21. Braga Universidade do Minho pp 1 8 ALVES L amp Souza A 2005 Reposit rios de Objetos de Aprendizagem Possibilidades Pedag gicas n Actas da IV Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 167 178 ALVES L 2006 Uma Janela para o futuro Revista F rum Estudante pp 20 23 AMBR SIO T Terr n E Hameline D Barroso J 2001 O S culo da Escola Entre a Utopia e a Burocracia Porto Edi es Asa APDSI 2006 O e que aprende Contributos do Grupo de estudo Educa o Ensino pp 1 14 Disponivel em http www alentejodigital pt rosadopereira e_learning _ 2 4 educacao e queaprende geral v3 2 pdf acessivel em 13 07 06 vila DE Lima J 2002 As culturas colaborativas nas escolas Estruturas processos e conte dos Colec o Curr culo Pol ticas e Pr ticas Porto Porto Editora 227 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica BELCHIOR M amp Freitas J C 2005 E Learning Moodle as TIC nos Projectos de Intervenc o Local uma Actividade Colaborativa n Actas da V Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 59 74 BIDARRA J 2004 Hiperesp
22. In Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Dist ncia Teorias Aspectos Te ricos e Filos ficos Dispon vel em http www abed org br publique cgi cgilua exe sys start htm UserActiveTemplate 1 or amp infoid 1066 amp sid 69 acess vel em 20 7 06 ROGERS J 2000 Communities of Practice A framework for fostering coherence in virtual learning communities Educational Technology amp Society pp 384 392 RoLD O M C 1999 Curr culo e gest o curricular O papel das escolas e dos professores F rum Escola Diversidade e Currr culo Lisboa DEB ME pp 45 55 ROS RIO P 2005 Motiva o e Aprendizagem uma rota de leitura Departamento de Psicologia da Universidade do Minho pp 1 29 ROS RIO P Almeida L S 2005 Teorias Construtivistas da aprendizagem Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Miranda G L Bahia S Org Rel gio D gua Editores pp 141 165 S SALMON G 2002 edtivities the key to online learning Londor RoutledgeFalmer 245 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica SEBARROJA J C 2001 A Aventura de Inovar A mudan a na escola Colec o Curr culo Pol ticas e Pr ticas Porto Edic es Asa SILVA A M A 2005 Professores utilizadores das TIC em contexto educativo estudo de caso numa escola secund ria Disserta o de Mestrado em Ci ncias da Educa o Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o da
23. Transfer Protocol SMTP Simple Mail Transfer Protocol MIME Multipurporse Internet Mail Extensions e o mais conhecido http Hypertext Transfer Protocol 34 2 A Internet na Educac o 2 1 1 A Internet e a Educac o No inicio dos anos 80 generalizou se a utilizac o de redes para comunicac es entre universidades nomeadamente na troca de mensagens de texto e de ficheiros Sim es 2005 Contudo apenas em meados da d cada de 90 com o advento e a populariza o da Internet o enfoque sobre as tecnologias passa a ser o do recurso de tarefas com potencial comunicacional Freitas et a 2005 A Internet re ne em si mesma um enorme potencial em termos de ensino e aprendizagem possibilitando a integra o e a interliga o das tecnologias conduzindo a uma maior disponibilidade dessas tecnologias e facilidade de comunica o com implica es a n vel educacional no que concerne a novas metodologias novos tipos de forma o e novos processos educacionais A utiliza o da Internet como suporte ao ensino tradicional leva a que alunos e professores assumam novos pap is e que a aprendizagem e o curr culo sejam entendidos de uma forma diferente D E a 1998 admite ser dif cil se n o quase imposs vel escolher a vantagem principal na integra o das tecnologias no ensino sob a perspectiva dos alunos Aponta no entanto duas raz es que considera absolutamente fundamentais o meio de comunica o novo que a Inte
24. apresentada no Manual Escolar n o era do total agrado das professoras que por isso utilizaram a EV para esse fim Deu se in cio aos N meros Complexos e utilizamos a Escola Virtual para que os alunos conseguissem visualizar alguns conceitos que s o considerados como importantes dado que esta mat ria est sempre presente nos Exames A maneira como o livro aborda esta mat ria n o a mais adequada e por isso tir mos partido da introdu o que utilizada na Escola Virtual bem como das demonstra es P1 Os alunos sempre interagindo na apresentac o da mat ria e de modo semelhante aula anterior demonstraram algumas propriedades das operac es com N meros Complexos Resolveram no caderno os exercicios correspondentes que estavam na p gina e de novo vieram ao quadro MAG CBoard resolvendo os exercicios usando a caneta como de giz se tratasse e em seguida verificavam o resultado P1 De acordo com o planificado planificac o efectuada pelas professoras a introdu o aos N meros Complexos foi efectuada com a Escola Virtual Pareceu nos a n s professoras que esta estaria mais percept vel do que a introdu o apresentada no Manual Escolar P2 Muitas das dificuldades sentidas inicialmente e ao longo da unidade anterior foram se extinguindo nomeadamente os problemas de ordem t cnica j mencionados em 5 2 1 contudo nem sempre tudo corria conforme planeado Depois de muitos ent
25. as quais dever o contribuir concretamente na disciplina de Matem tica para o desenvolvimento do pensamento cient fico conduzindo o aluno a intuir conjecturar experimentar provar avaliar e ainda refor ar as atitudes de autonomia de coopera o e colabora o Certamente que o professor ter um papel preponderante na utiliza o que faz das TIC do modo como o faz bem como as vantagens e desvantagens que encontra na sua utiliza o enquanto aliado ou combatente 5 2 1 Fun es A EV foi integrada pela primeira vez na unidade das Fun es As professoras P1 e P2 planearam em conjunto o modo como iriam integrar a EV no estudo desta unidade seleccionaram os conte dos que consideraram mais interessantes e definiram estrat gias a adoptar de modo que os alunos se adaptassem da melhor forma poss vel integra o da EV na sala de aula Das 30 aulas de 90 minutos previstas para esta unidade foram planeadas 17 aulas para o Grupo e 22 aulas para o Grupo Il com recurso EV devido ao condicionamento do mapa de ocupa o da sala de aula que decorreram desde Janeiro at ao final da primeira quinzena de Mar o Nesta unidade foram estudados de forma mais rigorosa conceitos j utilizados em anos anteriores de forma intuitiva e o estudo das fun es foi ampliado com as fun es exponencial e logaritmica 167 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica aula pudessem ser utilizados o Manual Esco
26. colocando o em circula o e incorporando o na gera o de novo conhecimento Silva 2005 O autor considera que a sociedade entendida como Sociedade da Aprendizagem est em constru o e por isso lan a nos desafios na melhoria da qualidade de educa o fundamental na l gica da cria o da iniciativa da responsabilidade social e do exerc cio da cidadania apostando numa melhor qualifica o Novas abordagens aprendizagem necessitam de novas abordagens ao ensino que tal como Hargreaves 2003 defende devem dar nfase s compet ncias de pensamento de ordem elevada a metacogni o abordagens construtivistas aprendizagem e ao entendimento estrat gias de aprendizagem cooperativa intelig ncias m ltiplas e a utiliza o de tecnologias inform ticas e de informa o que possibilitem aos alunos realizarem trabalhos com autonomia 42 2 A Internet na Educac o As TIC assumem um papel preponderante pois oferecem potencialidades imprescind veis educa o e forma o permitindo um enriquecimento cont nuo dos saberes o que leva a que o sistema educativo e a forma o ao longo da vida sejam reequacionados luz do desenvolvimento destas tecnologias MSI 1997 Para Perrenoud 2000 em Moran 2005 as TIC podem refor ar a contribui o dos trabalhos pedag gicos e did cticos contempor neos pois permitem que sejam criadas situa es de aprendizagens ricas complexas e diversificadas Portanto hoje
27. conflitos e dilemas o meu ponto de vista enquanto observadora pontos a clarificar Data 2006 Hora Tema irinna a A EE E N a e PE E E SU ESSO E te bo aa E De 281 Anexo G Notas de Campo Balanco da unidade efectuada no final de cada unidade capitulo Desvios ao planeado Comparac o entre as expectativas que existiam no inicio e o que emergiu no decurso da unidade O que aprendi 282 Anexo H Question rio On ine de Utiliza o da Escola Virtual nas Aulas Anexo H Question rio On line de Utiliza o da Escola Virtual nas Aulas Relat rio de utiliza o de recursos da Escola Virtual Ano 12 gt Disciplina Escola uma discipina gt Tema Escolaumiema Subtema Escolha umsubtema Sim N o Coment rios Avalia o T cnica 1 A aula funciona correctamente 2 As anima es interactividades funcionam correctamente 4 O tamanho da letra dos textos adequado 5 As locu es s o bem aud veis oof pel 3 As anima es e ou videos s o suficientemente vis veis CE Do Bef oof Conteudo da aula 1 O conte do esta de acordo com os objectivos da minha aula C C O conte do resume os conceitos principais a ser retidos pelos meus alunos Os exemplos utilizados s o elucidativos para o esclarecimento dos conceitos apresentados ao 4 As locu es s o teis para o esclarecimento dos conceitos C C 28 Sz Anexo H Qu
28. meros Complexos as respectivas implica es na compreens o da mat ria prefer ncia pelas sec es dos conte dos e pelos dois temas estudados Fun es e Trigonometria N meros Complexos e prefer ncia pelos conte dos estudados itens 4 a 7 As implica es da Escola Virtual no processo de ensino aprendizagem a percepc o que os sujeitos t m do potencial existente neste tipo de plataformas capazes de motivarem novos tipos de aprendizagem e mudanca de atitude dos intervenientes o aluno com novas aprendizagens utiliza e explora s fes participa em f runs aprende a pesquisar informa o entre outras e o professor adopta novas pedagogias promovendo um certo dinamismo tornando o ensino mais activo e concreto itens 8 9 12 e13 A utiliza o da Escola Virtual fora das aulas a utiliza o que os sujeitos fazem da Escola Virtual fora das aulas atendendo a frequ ncia e 155 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica finalidade do acesso ao LMS bem como as vantagens desvantagens que encontram na sua utilizac o como complemento as aulas itens 11 e 14 4 5 5 Grelha de Observac o do LMS A Grelha de Observa o do LMS Anexo F tinha como finalidade o registo de situa es espor dicas que poderiam ocorrer durante a utiliza o da EV na sala de aula Deste modo inclu a o Tema a Data e o nome do Cap tulo facultando o registo de ocorr ncias relativamente a Subcapitulos Tipo de Conte
29. n 25 Grupo Il n 26 Total f f Sim 6 24 0 14 53 8 20 39 2 Nao 2 8 0 0 0 0 2 3 9 Depende das mat rias 16 64 0 12 46 2 28 54 9 Depende do a professor a 2 8 0 6 23 1 8 15 7 Tabela 4 3 Gosto pela disciplina de Matem tica manifestado pelos alunos por grupo e no total N 51 Alguns sujeitos assinalaram mais do que uma op o como resposta como se pode constatar na tabela 4 3 A maioria dos sujeitos 54 9 respondeu Depende das mat rias 39 2 dos sujeitos gostam de Matem tica e 15 7 dos sujeitos responderam Depende do 137 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica professor Uma pequena percentagem de sujeitos 3 9 n o gosta de Matem tica situac o que apenas registada no Grupo l 4 3 1 3 Utilizac o das Tecnologias de Informac o e Comunicac o Uma vez que no estudo v o ser integradas as Tecnologias de Informac o e Comunicac o TIC fizemos um levantamento sobre alguns h bitos de utilizac o do computador por parte destes alunos se utilizam o computador e se gostam de o fazer qual a frequ ncia de utilizac o o que utilizam se acedem a Internet a frequ ncia com que o fazem e a que acedem 4 3 1 3 1 Utilizac o do Computador e Frequ ncia ees Grupo n 25 Grupo Il n 26 Utiliza o do computador f f Sim em casa 1 44 0 25 96 2 Sim fora de casa 13 52 0 12 46 2 Nao 1 4 0 0 0 0 Tabela 4 4 Local de utiliza o do computador N 5
30. o o elemento que energiza e dirige o comportamento organizando os recursos internos e externos do sujeito num determinado sentido para atingir um fim ou objectivo Como sabemos a motiva o desempenha um papel primordial na aprendizagem dos alunos a acrescentar a alguns factores que podem contribuir favoravelmente Lemos idem considera que a promo o do envolvimento relacional em sala de aula requer entre outros factores que se reserve algum tempo para a interac o com os alunos A integra o da EV no processo de ensino aprendizagem promove esta interac o os alunos beneficiam de um contexto educativo onde h lugar a um ensino mais activo e concreto com uma aprendizagem mais centrada no aluno e na procura de respostas para quest es Os alunos t m um papel mais activo e sentem que s o a par com o professor respons veis pela constru o do seu pr prio conhecimento sentindo se mais respons veis pela sua aprendizagem O modelo de Keller cf 5 4 2 3 torna se ainda mais importante quando nos referimos a ambientes cuja aprendizagem centrada no aluno tal como se pretende que seja o ambiente proporcionado pela integra o da EV Segundo Palloff e Pratt 2002 numa comunidade de aprendizagem o papel do professor facilitar o di logo sem domin lo permitindo que v rios pontos de vista ocorram e que os alunos discutam entre si e n o apenas com o professor Desta forma a colabora o cresce expressivamente 188
31. o das Tecnologias de Informa o e Comunica o 138 4 3 1 4 Escola WITLI Gl AR PERDI RR RR RN ERA ER 144 AL NLU RR ate RO RR RO RE RR ER RR RR DD 145 4 3 2 Caracteriza o das professoras cococococncnonnnononnnonnnnonononononnnonnnnnonnnnconnnonononcnnns 146 4 3 2 1 Cargos desempenhados inicia 146 4 3 2 2 Literacia Inform tica ss as tek tes dana Wits te tea had Ria and saida a onbaR a his 147 4 3 2 3 Utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o nas aulas 149 ANS ZA ESC a VUI eT a ND SD a a DP CC arte 150 4 4 Selec o das T cnicas de Recolha de Dados 151 4 5 Descri o e Avalia o dos Instrumentos coocccnocnconocncnonanononaconnnnonnnnconnnononnnonnoss 151 4 5 1 Ficha de Identifica o dos AlUNOS ooooccconnonccnnononnnnnononnnno conan canon nono nano nan ocacion 152 4 5 2 Ficha de Identifica o das Professoras coooccocncococncnoncnononnnonnnnconnnnononanoonnnonnns 153 4 5 2 Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem 153 4 5 3 Question rio de Opini o 1l oconnocccicocncioocncnonnnononncoonnnononononnnnnonnnnonnnncnonnncnnns 154 4 5 4 Question rio de Opini o Z cccoccnnocnnonocnnooonnconnncnononononnnononnnnonnnconnnnconnnnnonnncnnns 154 4 5 5 Grelha de Observa o do LMS ooooccccoccnococccoonnnononncoonnnononnnoonnnnonnnncononononononnns 156 4 5 6 Notas de Campo cccccccccccccsscccsssecssscecsseeecsseecsesecseeeceeecseeeecseeesceees
32. o de mobiliza o da Sociedade de Informa o em Portugal nomeadamente quando analisado num contexto internacional O programa indica assim a necessidade de reorientar o esfor o p blico de forma a garantir a mobiliza o de uma base social de apoio muito mais alargada que permita uma mais r pida apropria o social e econ mica das TIC como vector de desenvolvimento do Pais Justifica se para isso uma nova ac o pol tica de mobiliza o para a Sociedade de Informa o em Portugal que simultaneamente responda aos desafios colocados pela recente 48 2 A Internet na Educac o iniciativa i2010 Sociedade de Informa o europeia para o crescimento e emprego da Comiss o Europeia A iniciativa Ligar Portugal um dos vectores estrat gicos do Plano Tecnol gico do XVII Governo alargando o mbito de interven o do Estado na mobiliza o da Sociedade de Informac o 2 3 Contributos dos Projectos e Programas Educativos para a Integrac o das TIC na Educac o O desenvolvimento do sistema educativo foi determinado pela Lei de Bases do Sistema educativo LBSE em 1986 e pelo movimento da Reforma Educativa que se lhe seguiu possibilitado e potenciado pelo contributo dado pela Comunidade atrav s dos Fundos Estruturais FEDER e FSE A exist ncia destes programas de investimento em infra estruturas educativas foi crucial para que fossem atingidos alguns dos grandes objectivos de desenvolvimento A modernizac o das infra
33. o do LMS Em v rios conte dos podemos encontrar locu o associada ao texto sendo esta opcional ou seja o utilizador pode activ la apenas se estiver interessado Se pretender pode apenas consultar a informa o que disponibilizada atrav s de texto A locu o perfeitamente audivel com diferentes vozes para os conte dos apresentados de modo a manter a aten o do utilizador Por m em algumas situa es esta n o passa de uma leitura do que disponibilizado em texto o que no nosso entender apenas ter vantagem para quem gosta pouco de ler e prefere ouvir Quando associada anima o gr fica parece nos bastante vantajosa porque se ouve a explica o do que se est a ver como acontece na apresenta o dos gr ficos na introdu o de alguns conceitos e subtemas Tomando como refer ncia as fun es que Carvalho et a 2005 admitem integrarem um site verificamos que a EV integra v rias tais como 1 Expositor de informa o uma vez que possibilita uma leitura mais ou menos organizada numa rea de interesse 123 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 2 Meio de comunica o entre utilizadores interessados num dado assunto os utilizadores podem sempre que o desejarem trocar ideias atrav s do F rum 3 Instrumento de trabalho os utilizadores podem desenvolver actividades planificadas previamente quer pelo autor quer pelo pr prio professor O tipo de letra utiliza
34. o dos materiais Todos os recursos t m o registo da data em que foram inseridos e o respectivo autor excep o das pastas onde n o indicado o autor figura 3 38 Este pormenor parece nos ser justificado pelo facto de nas pastas existirem variados documentos esses sim devidamente identificados com o nome do autor e a respectiva data de inser o na pasta 121 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica a e Di O vim E Figura 3 38 Materiais disponibilizados no O meu arquivo 3 4 2 Centro de Recursos Tal como referido em 3 3 3 nesta fase do estudo a Porto Editora que coloca os materiais no Centro de Recursos e n o o professor como seria desej vel Para tal teria de lhe ser atribu do o papel de director da escola o que de momento n o poss vel pelo facto deste recurso ainda estar em fase de testagem Por m caso o professor deseje colocar materiais que considere imprescind veis para toda a comunidade que acede plataforma para os alunos que monitoriza tem sempre a possibilidade de colocar os materiais em O meu arquivo poder envi los Porto Editora que tratar de os disponibilizar no Centro de Recursos Posteriormente esta situa o ser alterada e ser atribu do a um professor da escola o papel de director de escola 3 4 3 F rum A sec o do F rum igual j apresentada no perfil do aluno cf 3 3 4 122
35. o pois a grande maioria dos sujeitos do Grupo e a maioria dos sujeitos do Grupo Il prefere que a integra o da EV seja feita na sala de aula atrav s do quadro MAGICBoard e dos computadores o que nos leva a acreditar que para eles esta seria a forma de melhor rentabilizarem o seu aproveitamento 206 5 Apresentac o e An lise de Resultados Sempre que utilizaram a EV a grande maioria dos sujeitos trabalhava em pares e sempre que necessitavam chamavam a professora ou trocavam ideias com os colegas de outros grupos para esclarecerem d vidas que surgissem normalmente associadas pr pria disciplina ou ent o devido a problemas t cnicos que surgiam Este esp rito de troca de ideias foi passando para o trabalho de aula mesmo quando n o era utilizada a EV Muitas eram as vezes que os sujeitos em aulas pr ticas de resoluc o de fichas de trabalho ou de exercicios do livro naturalmente formavam pequenos grupos de trabalho na aula sem que estes fossem necessariamente com os colegas de carteira Acrescentando ainda o facto dos sujeitos a excepc o de 2 considerarem que a integrac o da EV contribui para que se tornem participativos ou muito participativos nas aulas A quase totalidade dos sujeitos que indicou tornar se participativo como explicac o para a sua opini o referiu com a EV torno me mais participativo 5 5 2 2 Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor A EV estabelece
36. por vezes dificulta a adop o de algumas estrat gias e metodologias na sala de aula acrescentando os elevados custos que a liga o Internet ainda acarreta As vantagens apresentadas pelos alunos s o essencialmente no que se refere s aulas o aumento na motiva o a ajuda na compreens o dos conte dos program ticos e a promo o de uma maior interac o entre alunos professores destes entre si e tamb m em rela o aos conte dos como apoio extra aula a possibilidade de esclarecimento de d vidas que tenham surgido nas aulas aprender sem ser com o professor e g o aluno 118 e a consequente consolida o dos conte dos estudados No que concerne s desvantagens estas referem se essencialmente a problemas t cnicos do LMS a uma poss vel distrac o proporcionada pelo factor novidade que a EV possa constituir distribui o dos alunos na sala de aula e s dificuldades em visualizar algumas p ginas quando utilizado o quadro interactivo MAG CBoard Por vezes o ritmo das aulas foi mais lento como consequ ncia das dificuldades de acesso a exist ncia de poucos exerc cios com um grau de dificuldade diminuto a inexist ncia de comunica o directa entre os intervenientes o que poderia ajudar os alunos a contactarem directamente o professor para o esclarecimento de d vidas que pudessem surgir foras das aulas e a impossibilidade de acesso EV foras das aulas por parte de alguns alunos 220 6 Conclus o
37. veis na tomada de algumas posi es dos sujeitos 4 5 1 Ficha de Identifica o dos Alunos Esta Ficha de Identifica o Anexo A tem por objectivo caracterizar os alunos da amostra Para al m de solicitar o nome a idade e o sexo do sujeito integra diferentes dimens es tais como e caracteriza o acad mica turma e agrupamento rea de estudos a que pertence as classifica es que obteve na disciplina de Matem tica no ensino secund rio e o gosto que sente pela disciplina itens 3 a 5 e conhecimentos de inform tica na ptica de utilizador a frequ ncia de utiliza o do computador o local onde costuma utiliz lo as ferramentas que utiliza sendo lhe apresentados alguns exemplos entre os quais o processador de texto e a folha de c lculo entre outros se acede Internet com que frequ ncia e finalidade o faz e a postura enquanto utilizador itens 6 a 6 5 e tipos de material de apoio ao estudo sendo lhe apresentados diversos tipos de materiais como livros formato impresso e digital CD ROM DVD entre outros item 7 152 4 Metodologia da Investigac o e a prefer ncia necessidade de estudar s ou com os outros item 8 e conhecimento do projecto Escola Virtual por que meio e se o considera ou n o vantajoso para apoio na sala de aula e fora desta itens 9 a 9 2 4 5 2 Ficha de Identifica o das Professoras A Ficha de Identifica o das professoras Anexo B que constituem a amostra d
38. 6 2 Partilha de reflex es No decorrer do estudo em causa fomos deparando com algumas condicionantes O facto do grupo de alunos ser de 12 Ano ano de t rmino de ciclo em que os alunos t m muitas disciplinas com um grau de exig ncia muito elevado e a par com este pormenor revelarem uma grande preocupa o com as classifica es finais e o acesso ao Ensino Superior As professoras nunca leccionaram as turmas envolvidas e por isso foi necess rio um per odo de adapta o entre os alunos e professores e O Grupo Il nunca tinha tido aulas em conjunto ao longo de todo o ciclo do Secund rio eram provenientes de tr s turmas diferentes e A disciplina de Portugu s n o ter entrado no Projecto Escola Virtual pois assim seriam proporcionados aos alunos mais momentos de interac o com a mesma e O programa da disciplina de Matem tica ser muito extenso o que implicou pouco tempo para explorar mais e melhor algumas funcionalidades do LMS e Alguns alunos podem ter criado alguma confus o entre as vertentes did ctica e l dica e por isso nem todos encararam a integra o da Escola Virtual como algo significativo para a sua aprendizagem Por fim o facto de nem todos os alunos acederem Internet Sentimos necessidade em incentivar os alunos na utiliza o da Escola Virtual principalmente na resolu o dos Exercicios pois tal como j foi referido anteriormente alguns ainda se encontram muito ligados
39. 84 0 22 84 6 43 84 3 Masculino 4 16 0 4 15 4 8 15 7 Tabela 4 1 Caracteriza o dos alunos que constituem a amostra N 51 relativamente ao sexo A tabela 4 2 mostra nos que as idades dos alunos se situam entre os 16 anos e os 20 anos sendo a moda e a m dia das idades 17 anos idade que caracteriza os alunos que frequentam o 12 Ano 135 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Idade Grupo n 25 Grupo Il n 26 M nima 16 16 M xima 18 20 Moda 17 17 M dia 17 17 Desvio padr o 0 57 0 86 Tabela 4 2 Idade dos alunos que constituem a amostra N 51 Em ambos os grupos a idade minima 16 anos A idade m xima no Grupo 18 anos enquanto no Grupo Il 20 anos assim verificamos que existe uma maior dispers o nas idades dos sujeitos do Grupo Il o que faz com que o desvio padr o seja maior neste grupo 0 57 Grupo e 0 86 Grupo Il 4 3 1 2 A disciplina de Matem tica no Ensino Secund rio Para conhecermos um pouco melhor os alunos que constituem a amostra e porque o estudo recai sobre a aprendizagem da Matem tica num contexto de sala de aula com recurso Escola Virtual fizemos um levantamento das classifica es na disciplina de Matem tica obtidas no 3 Per odo de cada um dos anos anteriores do ensino secund rio gr ficos 4 1 e 4 2 n alunos 20 19 0 E Grupo E Grupo Il 2 1 1 1 0 oito a nove de
40. Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edi es Silabo pp 41 65 Simoes A 2005 Avalia o de Sites de Matem tica e Implica es na Pr tica Docente Um Estudo no 3 CEB e no Secund rio Tese de Mestrado Universidade do Minho Instituto de Educa o e Psicologia Braga 246 Refer ncias Bibliogr ficas SKILBECK M 1998 Os Sistemas Educativos Face a Sociedade de Informac o Na Sociedade da Informa o o que aprender na Escola Colec o Perspectivas Actuais Porto Edi es Asa pp 33 49 Sousa C 2005 Uma proposta Construtivista para a Utiliza o de Tecnologias na Educa o Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Miranda G L Bahia S Org Rel gio D gua Editores pp 43 51 Souza A C 2005 Objetos de Aprendizagem Colaborativos Dispon vel em http www abed org br congresso2005 por pdf 024tcc4 pdf acessivel em 5 7 06 Souza C amp Gomes M 2005 Comunidades Virtuais de Aprendizagem In XXVIII Congresso Brasileiro de Ci ncias da Comunica o Rio de Janeiro Dispon vel em http reposcom portcom intercom org br bitstream 1904 1 978 1 R0402 2 pdf acess vel em 14 08 06 Souza R R 2005 Uma proposta Construtivista para a Utiliza o de Tecnologias na Educa o Educa o Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edi es Silabo pp 121 138 STEEDMAN H 1
41. CRIE PRODEP A prepara o dos alunos para a Sociedade da Informa o e do Conhecimento preconiza o uso de computadores de redes e da Internet nas escolas particularmente nos processos de w Iniciativa levada a cabo pelo CRIE no mbito do PRODEP Medida 9 Tecnologias da Informa o e da Comunica o Apetrechamento inform tico das Escolas e liga o a Internet e Intranet http www crie min edu pt portateis 64 2 A Internet na Educac o ensino e aprendizagem envolvendo de forma directa e profunda os professores na promoc o e desenvolvimento desses processos ME 2006 Tem vindo a ser promovido o apetrechamento inform tico das Escolas do Ensino B sico e Secund rio com particular enfoque nas Escolas do 3 Ciclo e Secund rias com vista a criar as condi es necess rias aprendizagem com base na utiliza o de fontes e suportes diversificados de informa o aproveitando o potencial das TIC CRIE 2006 Torna se agora importante igualmente investir em equipamentos destinados ao apoio actividade docente de todas as reas disciplinares promovendo o uso profissional das TIC pelos professores tanto de forma individualizada como no contexto das respectivas aulas Contribuir se a assim para a apropria o social destas tecnologias por parte dos professores promovendo o seu uso efectivo nas actividades de ensino e aprendizagem idem Esta iniciativa visa genericamente promover a melhoria das condi es
42. Conselho de 5 de Dezembro de 2003 adopta se um programa plurianual decorre de 2004 a 2006 para a integra o efectiva das TIC nos sistemas europeus de educa o e forma o GAERI 2006 Tem como principais objectivos espec ficos e Identificar e informar os actores em causa sobre os meios e formas de recurso aprendizagem electr nica para promover a literacia digital e desse modo contribuir para refor ar a coes o social fomentar o desenvolvimento pessoal e incentivar o di logo intercultural e Explorar as potencialidades da aprendizagem electr nica para consolidar a dimens o europeia na educa o e Prever mecanismos de apoio ao desenvolvimento de produtos e de servi os europeus de qualidade bem como de interc mbio e transfer ncia de boas pr ticas 2 http europa eu int comm education elearning 60 2 A Internet na Educac o e Explorar as potencialidades de aprendizagem electr nica no contexto da inovac o dos m todos de ensino a fim de melhorar a qualidade do processo de aprendizagem e estimular a autonomia dos formandos As ac es do Programa e earning incidem nos seguintes dominios e Promo o da literacia digital e Cria o de campus virtuais europeus e Gemina o electr nica de escolas prim rias e secund rias e promo o da forma o de professores eTwinning e Ac es transversais e acompanhamento da aprendizagem electr nica Al m disso a execu o do programa
43. Dias P amp Almeida C 2001 Ambientes de Aprendizagem na Web Uma Experi ncia com F runs de Discuss o In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 585 593 MIRANDA L Morais C Dias P amp Almeida C 2002 Comunidades de Aprendizagem na Web Uma Experi ncia com Alunos do Ensino Superior In Actas do VI Congresso beroamericano de Inform tica Educativa Vigo pp 1 6 MIRANDA R amp Costa A 2004 Estrutura o de Objectos de aprendizagem no sistema GROA In Actas do Vil Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 355 362 Montoya M amp Sanchez G 2004 El Desarrollo de Objetos de Aprendizaje como estrategia para Impulsionar Redes de Colaboraci n Interinstitucionales a trav s de Internet 2 In Actas do Vil Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 304 312 Moraes M C 2005 Paradigma educacional Emergente Fducacdo Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edi es Silabo pp 15 40 MORAN J M s d Educa o inovadora na Sociedade da Informa o Dispon vel em http www anped org br 23 textos moran PDF acess vel 2 5 06 Moran J M 2005 A Pedagogia e a Did ctica da Educa o On line Educa o Aprendi
44. Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 4 3 2 Caracterizac o das professoras No estudo est o envolvidas duas professoras P1 e P2 que j leccionaram o 12 ano em anos anteriores sendo que uma a investigadora Uma professora tem 59 anos e lecciona h 32 anos e a outra tem 39 anos e lecciona h 16 anos S o ambas professoras do Quadro de Nomeac o Definitiva da Escola ES 3 de Carvalhos 4 3 2 1 Cargos desempenhados P blico alvo Cargos desempenhados P1 P2 Director Coordenador de Turma X X Director Coordenador de Curso Respons vel por projectos X X Alunos Respons vel por clubes X Biblioteca Outro Coordenador de disciplina departamento X X Director de Instala es X Professores Orientador de Est gio Outro Conselho Directivo Executivo X E Assembleia de Escola Org os da escola Conselho Pedag gico X Outros Assembleia Constituinte Tabela 4 14 Cargos desempenhados pelas professoras As professoras j desempenharam diversos cargos quer com alunos e professores quer nos rg os da escola tabela 4 14 A professora P1 apesar de n o ter sido respons vel por nenhum projecto participou no Projecto MINERVA A professora P2 foi respons vel por um projecto de Inform tica relacionado com a disciplina de Matem tica tendo tamb m sido respons vel pelo Clube da Matem tica 146 4 3 2 2 Literacia Informatica 4 Metodologia da Investigac o Neste
45. Exp nteressou se mais pela mat ria Desinteressou se pela mat ria lique a sua opini o 10 Utilizou a Escola Virtual fora das aulas Passe para o item 11 O Foi lhe indiferente Sim Se respondeu afirmativamente passe para o item 10 1 N o 10 0 Qual o motivo para n o ter utilizado a Escola Virtual N o ter computador N o ter acesso Internet Falta de interesse L Falta de tempo Outro Indique 10 1 Qual a frequ ncia m dia de utiliza o O O O Di ria 2 a 3 dias semana Menos de uma vez por semana Cl 4 a 5 dias semana Uma vez por semana Outro Indique 10 2 A que acedeu Pode assinalar mais do que uma Sala de Aula 11 Complete a seguinte frase A Escola Virtual est a ser uma experi ncia IE Testes O F rum 12 Com base na sua experi ncia da Internet o que recomendaria para ser integrado alterado ou retirado da plataforma digital Escola Virtual Obrigada pela colabora o 268 Anexo E Question rio de Opini o 2 Anexo E Question rio de Opini o 2 QUESTIONARIO DE OPINIAO 2 Nome Turma 1 Actualmente quando utiliza a Esco a Virtual sente que Navega vontade Fica desorientado a L Fica perdido a nao sei para onde ir ou o que escolher n o sei onde estou 2 O que mais gostou de utilizar na Escola Virtual foi O Sala de Aul
46. IDALIMA SANTOS Nivel Escola Secund ria dos Carvalhos CA escola virtual Assimptotas MATEM TICA 4 Exerc cio Il Determina as assimptotas do gr fico da fun o 1 2 a a y wo 22x wel Dy R4 1 Determina o de assimptotas verticals er 2x 0 2 lim qa Xt E o ae ju 0600000007000 GO p E Applet ising started CO otima Figura 3 40 P gina de resolu o de exerc cios As liga es existentes no LMS s o internas e as liga es externas apenas s o poss veis atrav s de inks que o professor insira em O meu arquivo No LMS EV encontramos diferentes estruturas de navegac o que nos parecem adequadas aos objectivos de utilizac o cf 3 2 No inicio a estrutura em rede O utilizador escolhe um subtema depois pode seguir linearmente setas ou opc es da barra inferior ou em 125 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica rede saltitando nas op es da barra inferior O facto das p ginas dos subtemas estarem numeradas sugere e apresenta uma sequ ncia l gica As sec es est o todas ao mesmo nivel A sua localiza o surge do lado esquerdo e ou em cima De relembrar que o utilizador sempre que desejar pode regressar a home presente em todos os ecr s no canto superior esquerdo acompanhada do log tipo figura 3 40 o que torna a navegac o intuitiva pela consist ncia na sua localizac o de acordo com os indicadores referi
47. MSI 1997 Pretende se que no s culo XXI cada individuo seja respons vel pelo seu pr prio desenvolvimento e pela sua pr pria aprendizagem A OCDE 2001 alerta para que as institui es educativas se tornem verdadeiras comunidades do conhecimento para todos os alunos O ensino tem de ser transformado numa verdadeira profiss o aprendente para todos os professores Como caminhos futuros aponta 43 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica dois cen rios os quais designa por reescolarizac o o primeiro perspectiva a reinven o da escola enquanto organiza o aprendente que d nfase aprendizagem para a Sociedade do Conhecimento o segundo encara as escolas como pontos focais de rela es e de redes comunit rias mais alargadas preparando os alunos para viverem bem e trabalharem de forma produtiva na Sociedade do Conhecimento fundamental adoptar medidas que permitam associar os diferentes actores sociais s tomadas de decis o em mat ria educativa A descentraliza o administrativa e a autonomia das escolas podem levar na maior parte dos casos ao desenvolvimento e generaliza o da inova o Os meios facultados pela Sociedade da Informa o podem desempenhar aqui um precioso contributo ao permitirem uma mais forte interac o da Escola com o seu meio envolvente MSI 1997 2 2 1 Estrat gias Nacionais e Europeias na rea da Sociedade de Informa o e do Conhecimento Em Portu
48. OLIVEIRA L 2004 A comunica o educativa em ambientes virtuais Um modelo de design de dispositivos para o ensino aprendizagem na universidade Monografias em educa o Braga CIEd Universidade do Minho OLIVEIRA L amp Blanco E 2003 A prop sito de elearning e de Campus Virtual In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2003 Challenges 2003 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 251 260 P PABLOS PONS J P 1998 Las Nuevas Tecnologias Una Via para la Innovaci n Educativa In Pablos PONS J Y Jim nez Segura J Eds Nuevas Tecnolog as Comunicaci n Audiovisual y Educaci n Barcelona Cedecs PALLOFF R amp Pratt K 2002 Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaco Estrat gias eficientes para salas de aula on line Porto Alegre Artmed Editora PAPERT S 1980 Mindstorms Children Computers and Powerful Ideas New York Basic 241 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica PAPERT S 1991 Situating Constructionism In Harel e S Papert Ed Constructionism pp 1 12 Norwood NJ Ablex Publishing PAPERT S 1993 7he cildren s machine Rethinking schools in the age of computer New York Basic Books PAPERT S 1997 A Familia em Rede Rel gio d Agua Editores PAULSEN M F 2002 Sistemas de Educa o Online Discuss o e Defini
49. Os professores mudam as suas pedagogias os alunos as suas aprendizagens a escola muda A esta lhe atribu do o dever de preparar os seus alunos para uma nova sociedade entendida como Sociedade da Informa o e do Conhecimento cada vez mais complexa Hargreaves 2003 considera que a Sociedade do Conhecimento uma Sociedade da Aprendizagem pouco e pouco tem se vindo a notar uma crescente sensibiliza o dos professores para as tecnologias encaradas por Silva 2001 n o apenas como meios ou instrumentos mas tamb m como contextos e linguagens bem como modos de comunica o Por isso as tecnologias t m em si mesmas um certo dinamismo e est o em posi o de induzir um certo n mero de condutas e de comportamentos Mas este dinamismo n o pode agir isolado assume todo o seu potencial quando algu m o dirige o guia o utiliza tal o papel do professor Se estes constituem verdadeiramente um dos p los privilegiados de refer ncia cultural para os alunos dos diferentes graus de ensino necess rio que se tirem as vantagens pedag gicas de tal fen meno As tecnologias devem tornar o ensino mais activo e concreto mais pr ximo da realidade dar um sentido mais objectivo e real stico do meio que envolve o aluno e a escola e no qual o aluno ter de actuar A escola n o est situada no vazio pelo contr rio encontra se imersa na sociedade e dela recebe influ ncia e exig ncias Guerra 2000 18 Nesta perspectiv
50. Sociedade de Informac o com propostas de medidas a curto m dio e longo prazos A estrat gia proposta conduziu a Iniciativa Nacional para a Sociedade de Informac o organizada em torno de quatro grandes eixos de intervenc o o Estado Aberto o Saber Disponivel a Escola Informada e a Empresa Flexivel Seguiram se no per odo 1996 1999 no mbito do QCA Il um conjunto de iniciativas marcantes No cap tulo da Escola Informada s o apontadas v rias medidas entre as quais destacamos a ligac o a Internet de todas as escolas do 5 ao 12 ano atrav s de um computador multim dia disponivel em todas as bibliotecas dessas escolas Adicionalmente os computadores seriam ligados a Rede Ci ncia Tecnologia e Sociedade RCTS tendo acesso a Internet e ao enorme volume de informac o que esta proporciona GIASE 2004 Uma das medidas do Livro Verde foi a Fundac o para a Computac o Cient fica Nacional FCCN passar a constituir e gerir a RCTS Esta rede melhorou e foi dotada de v rios servicos de Internet para as escolas destacando se a atribuic o de sub dominios de Internet com a subsequente disponibilizac o de enderecos de correio electr nico e de espaco de publicac o de p ginas na Web para todas as institui es ligadas al m da disponibiliza o das varias ferramentas e servicos de Internet designadamente correio electr nico espacos de conversac o IRC v deo difus o e Web Em 1997 no mbito do MCT criada a unidade d
51. Virtual da Porto Editora D O eoret Figura 3 16 Relat rio de evolu o e tempo despendido por subtema Depois de escolhido o Tema passa se para uma outra p gina onde s o apresentados todos os subtemas que o constituem Sempre que se pretender mudar de Tema pode se retroceder clicando em Temas no canto superior esquerdo da parte central do ecr figura 3 17 Como alternativa pode se sempre clicar no bot o do lado direito do rato e retroceder Figura 3 17 P gina de apresenta o dos subtemas 109 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 3 3 1 3 Monitorizac o O aluno tem acesso a informac o sobre o n mero de trabalhos corrigidos e s mensagens enviadas pelo seu monitor figura 3 18 T hitp hwww es val pt Sala de Aula Microsoft Internet Explorer p p escola virtual 2006 02 19 15 44 ol car ssimos 44 funcionam boa J andei a ver quem que anda a trabalhart V o ao F rum pois deixei l uma mensagem p ginas Figura 3 18 P gina de Monitoriza o com mensagens 3 3 1 4 O meu arquivo O aluno pode utilizar todo o material j existente no LMS e pode igualmente inserir ficheiros ou inks que posteriormente poder o ser utilizados por qualquer elemento da comunidade desde que esteja associado mesma disciplina Visualiza os recursos que aqui s o disponibilizados mas n o pode modifica los A cada ficheiro ou ink que insi
52. Y CD ROM 7 28 0 8 30 8 Internet 4 16 0 1 3 8 Meios de Comunicac o Social 5 20 0 8 30 8 Porto Editora 4 16 0 3 11 5 Pr pria Escola 16 64 0 17 65 4 Site da Escola Virtual 1 4 0 1 3 8 Colegas Amigos 0 0 0 1 3 8 Outro 4 16 0 0 0 0 Tabela 4 12 Meio atrav s do qual soube da exist ncia da Escola Virtual da Porto Editora N 51 Apesar da divulgac o ter sido feita por variados meios aquele atrav s do qual a maioria dos alunos tomou conhecimento foi atrav s da pr pria escola 64 e 65 4 nos Grupos e Il respectivamente Seguindo se o CD ROM e os Meios de Comunicac o Social no Grupo com 28 e 20 respectivamente e no Grupo ll com igual percentagem 30 8 No Grupo em igual percentagem 16 os sujeitos tomaram conhecimento atrav s da Porto Editora da Internet e por Outro meio nesta ltima opc o todos indicaram ter tomado conhecimento 144 4 Metodologia da Investigac o atrav s do professor Neste Grupo apenas um sujeito tomou conhecimento atrav s do site da Escola Virtual No Grupo Il 11 5 dos sujeitos tomaram conhecimento atrav s da Porto Editora O site da Escola Virtual a Internet e os Colegas Amigos foram os meios que menos contribuiram para a divulgac o tendo cada uma destas opc es sido assinalada por um sujeito em cada Constatou se que juntamente com o livro de Lingua Portuguesa do 12 Ano a Porto Editora ofereceu um
53. a 4 visitas de acompanhamento pedag gico com a dura o de um dia a cada escola EB1 do seu distrito A FCCN coordenou a execu o do Programa e ofereceu s institui es envolvidas servi os tecnol gicos diversos que permitiam o alojamento na RCTS de materiais de apoio educativo e a obten o de indicadores de utiliza o pelas escolas dos recursos disponibilizados O Programa foi financiado pelo FSE e pelo Or amento de Estado atrav s do POSI GIASE 2004 Os objectivos principais eram e Aumentar o uso das TIC nestas escolas para fins educativos e Produzir e actualizar p ginas Web das escolas e Certificar compet ncias b sicas em Tecnologias de Informa o de professores e alunos e Criar parcerias virtuais com outras escolas do pais ou paises de lingua portuguesa autarquias e outras entidades como por exemplo Museus Bibliotecas 2 3 4 2 O Projecto Compet ncias B sicas em TIC nas EB1 CBTIC EB1 O Projecto CBTIC EB1 promovido pelo ME atrav s da Equipa de Miss o CRIE com o financiamento do POS Connhecimento MCTES decorre da natural continuidade do Programa Esta entidade Equipa de Miss o Computadores Redes e Internet na Escola nasce em 2005 e tem como principal objectivo conceber desenvolver concretizar e avaliar as iniciativas no mbito da utiliza o das TIC nas escolas http www crie min edu pt 56 2 A Internet na Educac o Internet EB1 junto das Escolas do 1 Ciclo do
54. a investiga o em causa esta t cnica de amostragem era a mais indicada uma vez que pretendiamos estudar apenas determinadas vari veis pertencentes a uma populac o com caracter sticas bem acentuadas 4 3 1 Caracterizac o dos alunos Os alunos que constituem a amostra deste estudo num total de 51 alunos frequentaram durante o ano lectivo 2005 2006 o 12 Ano na Escola ES 3 de Carvalhos Pertencem a dois Agrupamentos diferentes o Agrupamento 1 correspondente ao Curso de Car cter Geral Cientifico Natural turmas A e B e o Agrupamento 3 correspondente ao Curso de Car cter Geral Econ mico Social e ao Curso Tecnol gico de Administrac o turmas D e E respectivamente Os sujeitos s o maioritariamente do sexo feminino 84 3 como se pode verificar na tabela 4 1 A percentagem de alunos que frequentam o Agrupamento 1 74 5 bastante superior percentagem de alunos que frequentam o Agrupamento 3 25 5 Salientamos ainda que no Agrupamento 1 a disciplina de Matem tica tem car cter obrigat rio enquanto no Agrupamento 3 tem car cter opcional Na caracteriza o que vamos efectuar n o nos parece que fa a sentido separar as turmas B D e E uma vez que estas ir o trabalhar sempre em conjunto num nico grupo pelo que as vamos juntar e design las por Grupo ll a turma A ser designada por Grupo 4 3 1 1 Sexo e idade Grupo II n 25 Grupo II n 26 Total Sexo f f f Feminino 21
55. abordados E http www escolavirtual pt Leo Microsoft Internet Explorer schoolID 581 Temas Matematica A Cancelar E Conclu do E Internet Ui Figura 3 36 Sobre a disciplina data do inicio e do fim da frequ ncia Depois de escolhido o Tema passa se para uma outra p gina onde s o apresentados todos os subtemas que o constituem Sempre que se pretender mudar de Tema pode se retroceder clicando em Temas no canto superior esquerdo da parte central do ecr ou do lado esquerdo do ecr figura 3 37 Como alternativa pode sempre clicar no bot o do lado direito do rato e retroceder 120 3 A Escola Virtual da Porto Editora secund ria dos Cary alhos ES e rtual LEO aaua Fi aa aaaaa aa Figura 3 37 P gina de apresenta o de subtemas 3 4 1 3 O meu arquivo O professor pode disponibilizar material diversificado criar pastas para a organizac o desse material inserir ficheiros ou inks e remover qualquer tipo de material que aqui exista Visualiza todos os recursos que s o disponibilizados e pode modific los Tem por isso maior liberdade de ac o relativamente ao aluno que apenas pode inserir ficheiros ou inks Cada recurso tem uma breve descri o excepto nas pastas onde aparece alterar o nome da pasta e cuja designa o n o pode ser alterada Por m parece nos que tal op o deveria estar dispon vel para uma melhor organiza
56. actual periodo de programac o dos fundos e instrumentos estruturais terminar em Dezembro de 2006 a Comiss o e os Estados Membros est o a preparar o novo periodo de programac o de 2007 a 2013 Como tal foram elaboradas v rias propostas da Comiss o Europeia relativas ao pr ximo guadro financeiro da Uni o as quais devem definir os objectivos e os recursos financeiros a conceder UE no periodo de 2007 2013 Os novos programas ir o ao encontro das importantes evoluc es pol ticas que se produziram neste dominio a nivel europeu desde a criac o da actual gerac o de programas no final da d cada de noventa O Conselho Europeu de Lisboa de 2000 estabeleceu o objectivo fundamental de transformar a Europa at 2010 na economia baseada no conhecimento mais din mica e competitiva do mundo reforcando em simult neo a coes o social e atribuindo educac o e a formac o um papel essencial para concretizar este objectivo Em 2003 a Comiss o lancou a estrat gia pol tica de nova vizinhanca para reforcar a prosperidade a estabilidade e a seguranca dos pa ses que tenham fronteiras com a Uni o Europeia alargada Todas estas evolu es pol ticas de envergadura bem como os restantes factores apresentados na presente comunicac o devem reflectir se na concepc o dos novos programas GAERI 2006 Tendo em conta a import ncia crescente da cooperac o no dominio da educac o e da formac o e em resposta a uma grande procura que excede em muito a
57. ao estudo com base em livros de formato impresso Os problemas t cnicos detectados inicialmente poder o ter contribuido para algum desalento nos alunos nomeadamente na dificuldade que tinham em aceder scola Virtual e a alguns conte dos disponibilizados em O meu arquivo Apesar destes contratempos e depois de ultrapassados estes problemas conseguimos incentiv los a utilizar na medida do poss vel a Escola Virtual Sentimos que teria sido muito vantajoso explorar mais o LMS Escola Virtual fora das aulas mas tal n o foi poss vel pelos motivos j mencionados Entendemos que se torna necess rio sensibilizar alunos e professores para metodologias assentes no e earning nas suas aprendizagens e pr ticas lectivas respectivamente assim como a pr pria Escola no sentido de 221 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica passar a ter uma plataforma de gest o de aprendizagem o que actualmente j f cil de conseguir e sem acarretar gastos acrescidos dada a sua gratuidade como acontece com o Moodle A distribuic o de horas de servico na Escola contemplou durante todo o ano lectivo horas para trabalho no Projecto Escola Virtual o que no nosso entender foi bastante positivo para o trabalho em equipa a troca de ideias a partilha das alegrias e desalentos e para a concepc o de materiais diversos a disponibilizar aos alunos Consideramos que seria muito vantajoso existir uma ligac o entre as diferentes es
58. as pol ticas dos Estados membros em mat ria de aprendizagem ao longo da vida e a aquisi o dos conhecimentos aptid es e compet ncias suscept veis de favorecer uma cidadania activa e a empregabilidade Os seus objectivos s o Melhorar as aptid es e compet ncias das pessoas especialmente dos jovens na forma o profissional inicial a todos os n veis Melhorar a qualidade e o acesso forma o profissional continua e a aquisi o de aptid es e compet ncias ao longo da vida tendo em vista o aumento e o 59 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica desenvolvimento da adaptabilidade sobretudo para consolidar a evoluc o tecnol gica e organizacional 2 3 7 O Programa e earning Desde 2000 a Europa fez j progressos not veis no dominio da implantac o das TIC mas resta ainda muito a fazer para desenvolver a utilizac o pedag gica das TIC ao servico de uma sociedade solid ria e harmoniosa O Plano de Ac o europeu e learning estabeleceu como orienta o a necessidade de assegurar servi os de apoio e recursos educativos na Internet bem como plataformas de aprendizagem on line destinadas a professores alunos e pais at finais de 2002 A par com este Plano resulta do Conselho Europeu de Ministros de Lisboa em 2000 o Programa e learning que se destina a preencher estas lacunas intensificando os esfor os j empreendidos Assim por decis o n 2318 2003 CE do Parlamento Europeu e do
59. as tecnologias como meios facilitadores e potenciadores do processo de ensino aprendizagem e de executar de forma integrada a introduc o das TIC na educac o Este projecto conheceu tr s per odos fundamentais que correspondem basicamente ao seu lancamento expans o e encerramento e O primeiro periodo designado por fase piloto 1985 a 1988 periodo que corresponde ao seu surgimento sob o impulso do Prof Ant nio Dias de Figueiredo o pai do projecto e O segundo per odo marcando o inicio da fase operacional do projecto corresponde ao crescimento mais acelerado do n mero de escolas envolvidas e estende se de fins de 1988 a 1992 e QO terceiro periodo o do encerramento e decorre de 1992 a 1994 Previsto inicialmente para terminar em 1993 o projecto acaba por ser prolongado por mais um ano Nos seus niveis de direc o p e se o problema de como promover a continua o do processo de introduc o das tecnologias de informac o no sistema educativo portugu s Por um lado sente se que os objectivos do Projecto MINERVA continuam a merecer uma grande pertin ncia e reconhece se o valor da experi ncia entretanto acumulada nos p los e nas escolas Por outro lado h a percepc o que o modelo n o funciona da melhor maneira e que embora estimule a iniciativa e a criatividade dos mais diversos intervenientes n o garante uma boa gest o de recursos nem uma resposta homog nea a todas as necessidades do siste
60. atrav s da qual o aluno constr i o conhecimento no quadro de um processo social que se desenvolve na comunica o com os outros Dias 2001a 27 44 Palloff e Pratt 2002 consideram que numa comunidade de aprendizagem quando os alunos discutem entre si e n o apenas com o professor a colabora o cresce significativamente O papel do professor facilitar o di logo sem domin lo permitindo que v rios pontos de vistam ocorram Assim sendo estar aberto ao di logo implica aceitar os diferentes pontos de vista que um mesmo assunto possa apresentar sem confronto e de maneira sincera As pr ticas de aprendizagem baseada na Web permitem a quebra dos constrangimentos tradicionais como o tempo o espa o f sico a unidimensionalidade da representa o e ainda os de ordem social nomeadamente para projectar a sala de aula na sua dimens o virtual para fomentar a simula o dos contextos de representa o distribu da de conhecimento na rede e para promover a aprendizagem como um processo colaborativo e flex vel Dias 1996 2 5 Os LMS e a sua utiliza o na Educa o O continuum de mudan as que se tem registado nos mais variados dom nios da nossa sociedade tem incitado altera es essenciais na educa o e forma o confrontando os sistemas educativos com novas exig ncias Deparamo nos com novos cen rios onde emergem novas pr ticas numa tentativa de dar resposta a renovadas concep es pedag gicas e did cticas Est
61. bot es referentes s p ginas inicial e final que t m sempre a cor laranja cf figuras 3 7 e 3 8 Relativamente s setas de navega o situadas no canto inferior direito cf fig 3 9 se a seta surge num fundo cinza claro est activada se surge num fundo cinza escuro est desactivada Sempre que aberto um documento ou feita uma liga o para outro site aberta uma nova janela que pode ser redimensionada tal como podemos visualizar nas figuras 3 10 e 3 11 evitando a saida do LMS EV 105 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Menitontagio IDALINA SANTOS Nivel Escola Secund ria dos Carvalhos a ale Ra E A Intensidade de um Tremor de Terra Sugere se tm trabalho conjunto com outras dsesplenas e fazerem se levantamento amores terramotos de sempre e suas consequ ncias Trabalho com a Fisica Geogr esc Outros trabalhos podem sez festos recorrendo a conhecimentos sobre veloci das ondas previs es de terramotos Este projecto poder ser alargado a toda a comunidade escolar atrav s de sess es de forma o como reconhecer um mareny tsunama o que fazer quando acontece um Vejamos um complemento matem tico actrvidade F Na escala de Richter a magnitude de um simo dada pela express o R 067op E 7 exitem outras vers es para esta escala LO Figura 3 10 Exemplo de uma Ficha de Trabalho mabinete de avalia o educacional Figura 3 11 Exemplo de uma l
62. complemento s aulas Na impossibilidade de acederem EV em casa alguns destes alunos inicialmente tiveram uma atitude de rejei o que com o decorrer do tempo acabou por esmorecer relativamente integra o da EV no processo de ensino aprendizagem Com vista a colmatar este problema foram adoptadas algumas estrat gias 219 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica para a sala de aula A nivel log stico destaca se entre outras a solicitac o ao Conselho Executivo da Escola na utiliza o e frequ ncia sem restri es da Sala da Internet por estes alunos bem como a aquisi o do CD ROM Esco a Virtual para a Biblioteca da Escola Os contadores de tempo despendido e as respectivas barras de evoluc o nem sempre estiveram a funcionar correctamente e isso impediu que as professoras tivessem a noc o exacta da participac o e do envolvimento dos alunos na EV As condicionantes existentes na ocupac o da sala de aula destinada para o Projecto da EV dificultaram a planificac o das aulas pelo que as professoras tiveram que ter em conta diferentes planifica es para as suas aulas bem como as metodologias associadas Para al m disso os rg os de gest o das escolas ainda n o est o sensibilizados para a integra o deste tipo de tecnologias no contexto de sala de aula e as escolas ainda n o se encontram devidamente equipadas a n vel de computadores O r cio aluno computador ainda elevado o que
63. comportamentos Rodrigues 2004 Moran 2005 Assim no papel do professor muda a rela o de espa o tempo e comunica o com os alunos Moran 2005 84 e o modelo de ensino modifica se passando a ser centrado no aluno que se deve empenhar responsabilizar motivar controlar a sua aprendizagem individual e ter uma participa o activa na constru o tanto no seu pr prio conhecimento como no dos seus colegas Para tal o aluno deve desenvolver um sentido de 93 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica presenca e de pertenca social Rodrigues 2004 Education can proceed without major reorganisation of student s lives making them feel more in control and hopefully increasing their motivation McCormack et a 1998 apud Almeida et a 1999 Palloff e Pratt 2002 assinalam seis elementos para a obtenc o do sucesso na aprendizagem relacionada com as actividades online honestidade correspond ncia pertin ncia respeito franqueza e autonomia As actividades on ine pressup em a exist ncia de uma maior flexibilidade na gest o do tempo e do espa o por isso o essencial ser ajustar o que de melhor se faz na sala de aula com o que pode ser mediatizado pelos recursos s tecnologias Muitos dos estudos efectuados nesta rea apontam para as vantagens relacionadas com as ferramentas dispon veis nos LMS que suportam estas actividades A este respeito Rodrigues 2004 79 80 aponta algumas actividades
64. contexto actual dado que a educac o e a formac o se tornaram uma necessidade constante e em muitas situac es as pessoas t m de se submeter a nova formac o e a reconvers o Por isso o investimento nos recursos humanos fundamental para uma economia de sucesso e para o equilibrio social A Uni o Europeia apostou em tornar se nesta d cada a economia do conhecimento mais competitiva e din mica a nivel mundial e para o conseguir ter que investir fortemente nas TIC e na Educac o GIASE 2004 Por outro lado de realcar o alargamento da diversificac o das ofertas de cursos de nivel secund rio e p s secund rio destacando se entre estes os cursos de especializac o tecnol gica bem como do leque de entidades respons veis por este tipo de ofertas alargando se a rede de cursos de iniciativa de escolas secund rias de institui es do ensino superiores e de centros de forma o profissional A estrat gia nacional para a Sociedade da Informa o partilha as mesmas linhas de orienta o do Plano de Ac o efurope 2005 isto a cria o de condi es para o desenvolvimento da oferta de aplica es conte dos e servi os p blicos e privados seguros numa infra estrutura de banda larga amplamente dispon vel 2 3 5 O Programa S crates Este programa dividido em duas fases 1 fase decorreu de 1995 a 1999 e a 2 fase decorre de 2000 a 2006 visa promover uma Europa do conhecimento e fomentar a educa o ao longo
65. continuando a n o ser preferido pelos sujeitos do Grupo l A Sala de Aula continua a ser a preferida pelos sujeitos mesmo fora das aulas tabela 5 23 Sec o a que acedem fora das aulas Q1 n 17 f Grupo Q2 n 23 f Q1 n 22 f Grupo II Q2 n 32 f Sala de Aula 6 9 14 16 Testes 10 12 8 F rum 1 2 8 Tabela 5 23 Compara o da evolu o no acesso fora das aulas s sec es da Escola Virtual f Da leitura da tabela 5 23 constatamos que todas as sec es passaram a ser mais utilizadas foras das aulas cf 5 3 5 tabela 5 14 A Sala de Aula continua a ser a sec o mais acedida pelos alunos mesmo como complemento aula O acesso a esta sec o aumenta do Q1 para o Q2 passando de 6 para 9 e de 14 para 16 os sujeitos que a utilizam respectivamente dos Grupos e Il Os Testes s o acedidos no Q1 por 10 e 3 sujeitos dos 210 5 Apresentac o e An lise de Resultados Grupos e Il passando no Q2 para 12 e 8 respectivamente O F rum no Q1 acedido por um sujeito do Grupo e 5 do Grupo ll passando no Q2 para 2 e 8 sujeitos dos Grupos e Il respectivamente Os alunos preferiram na maior parte das vezes que a EV fosse utilizada sem a locuc o pois assim a professora complementava os recursos disponibilizados na EV com a sua pr pria explicac o situac o coerente com a atitude unanimemente positiva dos sujeitos relativa
66. da vida mediante a aprendizagem de linguas estrangeiras o incentivo mobilidade a promo o da coopera o a n vel europeu a abertura aos meios de acesso educa o e uma utiliza o acrescida das novas tecnologias no dominio da educa o Iniciou se em 2000 e termina no final deste ano 2006 Tem como principais objectivos 58 2 A Internet na Educac o Reforco da dimens o europeia na educac o a todos os niveis Promoc o da melhoria quantitativa e qualitativa do conhecimento das linguas da Uni o Europeia especialmente das menos utilizadas e ensinadas Promoc o da cooperac o e da mobilidade no dominio da educac o Incentivo a inovac o atrav s do desenvolvimento de pr ticas pedag gicas e de materiais did cticos As ac es deste Programa incidem nos seguintes dominios Comenius Ensino b sico e secund rio Erasmus Ensino de n vel superior universit rio e p s universit rio Grundtvig Educa o de adultos e outros percursos educativos L ngua Aprendizagem de linguas Minerva TIC no dominio da educa o Observa o e inova o de pol ticas e sistemas educativos Ac es Conjuntas Medidas de acompanhamento 2 3 6 O Programa Leonardo da Vinci um programa que decorre de 2000 a 2006 e contribui para a promo o de uma Europa do conhecimento atrav s do desenvolvimento de um espa o europeu de coopera o na rea da educa o e da forma o profissional e apoia
67. das dimens es Consider mos uma atitude negativa quando a pontua o inferior a 2 5 uma atitude indiferente quando a pontua o oscila entre 2 5 e 3 4 e uma atitude positiva quando a pontua o oscila entre 3 5 e 5 157 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 4 7 3 Question rios de Opini o Nos dois Question rios de Opini o procedemos an lise das frequ ncias absolutas e relativas Estes resultados foram sempre que poss vel acompanhados pelas justifica es apresentadas pelos sujeitos e sempre que se verificou altera o na opini o dos sujeitos procedemos elabora o de tabelas de conting ncia Numa quest o de resposta aberta depois de analisadas as respostas procedemos sua categoriza o e elabor mos uma tabela de frequ ncias Sempre que consideramos mais percept vel recorremos a gr ficos de barras de modo a comparar os dados recolhidos em ambos os grupos 158 5 Apresentac o e An lise de Resultados Este capitulo dedicado a apresentac o e an lise dos dados recolhidos ao longo do estudo efectuado Comecamos por mostrar os resultados obtidos no Questionario de Prefer ncias de Aprendizagem dos sujeitos 5 1 Indicamos as unidades leccionadas 5 2 atendendo aos respectivos periodos de leccionac o Descrevemos a opini o dos alunos 5 3 e das professoras 5 4 em relac o a Escola Virtual Por fim fazemos uma sintese onde procedemos a uma an lise das relac es e
68. de aprendizagem activa tais como o trabalho colaborativo Ponte e Oliveira 2001 9 consideram que as comunidades virtuais est o a ter uma import ncia crescente em diversos campos educativos onde poss vel a constru o de ambientes activos e culturalmente ricos Figueiredo 2002 42 proporcionados pela utiliza o das tecnologias suportadas pela Web Miranda et a 2001 cada vez mais diversificadas A produ o de conte dos para as diferentes reas do saber crucial para uma ampla utiliza o das tecnologias na educa o n o podendo ficar apenas responsabilidade da Os alunos formandos podem consultar todos os conte dos disponibilizados pelos professores formadores dada a facilidade existente na facilidade de gest o de conte dos 2 Passaremos a utilizar apenas a designa o de professor sem fazer qualquer distin o entre professor e formador pois esta n o nos parece pertinente para o estudo em causa o mesmo acontecendo com aluno e formando e com educa o e forma o 86 2 A Internet na Educa o ind stria da produc o de conte dos compete aos professores dinamizar a produc o dos mesmos APDSI 2006 A par com a elaborac o de conte dos considerados vitais para a sobreviv ncia destas comunidades desponta a necessidade de optimizar o trabalho realizado pelos diferentes intervenientes A diversidade de oferta disponibilizada pelas editoras cada vez maior pese o facto de nem todos
69. de trabalho nos 2 e 3 ciclos do ensino b sico e no secund rio e especificamente apoiar o uso individual e profissional das TIC por parte dos professores no quadro do projecto educativo da escola e tendo como finalidade o desenvolvimento das seguintes actividades de apoio e Ao desenvolvimento curricular e inova o e elabora o de materiais pedag gicos e utiliza o lectiva das TIC em situa o de sala de aula e A projectos educativos e Ao trabalho de equipa entre professores e entre grupos disciplinares e Acomponente de gest o escolar na actividade dos professores Ser objecto desta iniciativa o apetrechamento das escolas para o in cio do ano lectivo 2006 2007 com computadores port teis equipamentos de acesso wireless e equipamentos de projec o de v deo que enquanto recursos TIC da escola passem a ficar afectos de acordo com as finalidades da presente iniciativa e Utilizac o individual e profissional por professores e A utiliza o por professores com os seus alunos em ambiente de sala de aula e em actividades de apoio a alunos em situa es curriculares e extra curriculares 65 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 2 3 11 O Futuro Depois de apresentarmos alguns Programas e Projectos Educativos que foram levados a cabo desde 1985 cujo denominador comum era a integrac o das TIC na educac o resta nos saber que futuro nos espera neste mbito Em virtude do
70. dos Navega o e Anota es 4 5 6 Notas de Campo As Notas de Campo Anexo G a serem redigidas pelas professoras sempre que utilizaram a EV nas aulas integravam duas partes uma descritiva sobre a aula e outra reflexiva No final de cada unidade as professoras faziam um balan o da unidade citando os desvios ao planeado por compara o entre as expectativas que existiam no in cio e o que emergiu no decurso da unidade e o que cada uma das professoras aprendeu 4 6 Recolha de Dados Os dados deste estudo foram recolhidos ao longo de 66 aulas de 90 minutos de Janeiro a Junho de 2006 pela investigadora Todos os dados recolhidos s o individuais e por escrito As Fichas de Identifica o foram passadas antes do estudo para caracterizar os sujeitos alunos e professoras o mesmo acontecendo com o Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem O Question rio de Opini o 1 foi preenchido pelos alunos no final da primeira unidade tem tica Fun es e o Question rio de Opini o 2 no final da segunda unidade tem tica Trigonometria e N meros Complexos coincidindo com o final do ano lectivo Na Grelha de Observa o do LMS foram registados todos os problemas que ocorreram ao longo da utiliza o da EV nas aulas 156 4 Metodologia da Investigac o As Notas de Campo foram preenchidas pelas professoras com o intuito de descrever a aula bem como reflectir sobre o decurso da mesma 4 7 Tratamento de Dados Pr
71. e menu de navega o 115 Figura 3 25 Home do perfil de estudante e menu de NavegacdO cococnnconncononnnnonanoninnninnnas 115 Figura 3 26 P gina da disciplina que o professor monitoriza ooccococncnonncononnnonnnnonnnnninnnos 116 Figura 3 27 Home da Sala de Aula professor com os relat rios de evolu o de e A O CD 116 Figura 3 28 P gina com o bot o de Funcionalidades activado oooccocccococncioonnononncinnnss 117 Figura 3 29 Relat rio de evolu o e tempo despendido de um estudante por tema geral 117 Figura 3 30 Relat rio de evolu o e tempo despendido por subtema e tema 118 Figura 3 31 Atribui o de nota a um estudante com coment rio coocccocccoconncionnninnncinnnas 118 Figura 3 32 Trabalhos realizados pelo estudante ccccccccscccsscecssscecsseecssesecseeessseecseeseaes 119 Figura 3 33 Mensagem enviada para todos os alunos coccccocnnononnnooonnonnnnonnnnnonnnnonnnncinnnns 119 Figura 3 34 Apresenta o dos Temas ccccccccssscssssecssscecsseecsececeseeecsseecaeeecateecsueecsneeesaes 119 Figura 3 35 Sobre o Tema descri o dos assuntos abordados cccocncococncnonanononacinnnss 120 Figura 3 36 Sobre a disciplina data do inicio e do fim da frequ ncia 120 Figura 3 37 Pagina de apresenta o de subtemas cocccococccnonanononnnoonanononnconnnnon
72. eles pr prios fontes de informac o Marques 1998 12 e assim viabiliza se deste modo o reforco da diversidade e 22 1 Introdu o da individualiza o por oposi o uniformidade e massifica o que at a existiam Morgado e Carvalho 2004 98 Todas as crian as que t m em casa um computador e uma forte cultura de aprendizagem s o agentes de mudan a na escola Papert 1997 223 As tecnologias ajudar o a escola a preparar o aluno abrindo lhe os horizontes para o mundo que o rodeia mas no entanto necess rio que a sua utiliza o pedag gica n o seja um puro acto de f antes o resultado duma an lise critica e cient fica Carvalho et a 2005 L vy 2000 Nielsen 2000 Para se poder usufruir das redes de informa o n o basta o acesso s bases de dados das bibliotecas digitais Comunicar e aprender em rede traduz se assim numa mudan a nos espa os e processos de educa o na concep o e desenvolvimento de novas abordagens para a realiza o das aprendizagens on line que compreendem n o s novas formas de comunicar e aceder informa o Dias 2004 21 Por isso cada vez mais necess rio tornar possivel a constru o de saberes pelos pr prios aprendentes em ambientes activos e culturalmente ricos ambientes que raramente existem no contexto escolar que o recurso inteligente a novos media pode refor ar e nos quais se aplicam paradigmas
73. em aceder ao site o inicio da aula mais lento provocando um desperdicio de tempo 116 Dificuldade na visualizac o de algumas p ginas e tamb m a distribuic o das mesas na sala de aula 118 Falta de suporte escrito 201 No que concerne utiliza o da EV como complemento s aulas foram apontadas como vantagens essencialmente Ajuda a compreender o que n o foi entendido na aula 114 Autonomia na aprendizagem 223 Ter exercicios bastante diversificados 224 As desvantagens foram sobretudo duas Dificuldade em aceder ao site 111 Nem todos t m Internet em casa 112 199 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica As vantagens salientadas pelos sujeitos levam nos a acreditar que efectivamente com a EV podemos alcancar novos objectivos criar e desenvolver novos tipos de aprender e ensinar Silva 2005 179 As desvantagens apontadas visam essencialmente quest es de ordem t cnica s quais n s e a pr pria editora demos toda a atenc o possivel a acrescentar o facto de alguns alunos nao terem acesso a Internet fora da Escola Um sujeito apontou como desvantagem a falta de privacidade que o LMS proporciona A professora ter acesso ao tempo que pass mos no site e nossa evolu o nas mat rias 219 5 4 Opini o das professoras sobre a Esco a Virtual As duas professoras elaboraram ao longo de todo o estu
74. enviar remover uma mensagem dirigida ao aluno que no momento identificado como utilizador ou se preferir pode contactar todos os alunos figura 3 33 A mensagem aparece por ordem cronol gica numerada identificada visualizado o nome de quem a enviou e datada Utilizadores C tia Pereira Relat rios de evolu o 4 Trabalhos Q Mensagens Contactar aluno Contactar todos os alunos Remover con tacto Figura 3 33 Mensagem enviada para todos os alunos 3 4 1 2 Temas Para escolher o Tema ao qual quer aceder basta clicar sobre os Temas que surgem na parte central ou do lado esquerdo da p gina figura 3 34 virtual gt ieo Merounft Internet Explorer nEorica o IDALINA SANTOS Nivel Escola Secund ria dos Carvalhos Sair Modar de nivel Vers o Ajuda 5 9 Trigonometria e 4 N meros complexas Exerc cios de exame B erdoor de exame Figura 3 34 Apresenta o dos Temas 119 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Para al m destas opc es ainda pode escolher saber mais Sobre o Tema onde apresentada uma descric o dos assuntos que s o abordados e a durac o prevista em aulas para o respectivo Tema figura 3 35 ou ent o Sobre a disciplina onde dada indicac o sobre o periodo de monitorizac o da disciplina figura 3 36 Leo Microsoft Internet Explorer Figura 3 35 Sobre o Tema descri o dos assuntos
75. esa dota Cala E a Cp pa Tabela 5 24 Compara o entre os componentes preferidos da Escola Virtual f Tabela 5 25 Rela o entre o item 11 e a complementaridade de informa o existente entre a Escola Virtual e o Manual Escolar f ooooonocccnocaconocncionnnononnconanncnnnnonnnnconnnos Tabela 5 26 Rela o entre o item 8 e o Tema preferido estudado na Escola Virtual f 213 xvi indice de Figuras Figura 3 1 Pagina de entrada no LMS ooocccncoccnococncnnnnnononnonononononnnonnnncnonnnoonnnonono nono nnnonnnnnos 99 Figura 3 2 Homepage do lO E 100 Figura 3 3 Homepage do professor ccccccccccccssscessscecssececsseecsececseeesceesceeeeecsaeeeesescseesenaes 100 Figura 3 4 Home do perfil de aluno e menu de navega o 102 Figura 3 5 P gina de escolha da disciplina ooconococonocanionnnononnnonannononanononnnonnnnoonnncrnnnns 102 Figura 3 6 P gina com a apresenta o das Funcionalidades da Sala de Aula 103 Figura 3 7 P gina inicial de um subtema cococccccocnononnnoonnncnnnnnonnnnnonnnncnnnnnnonnnononanonn nacion 104 Figura 3 8 Resultados da evolu o num subtema ococccococccconnnononnnoonnonnnncoonnnononanonnnnconnnos 104 Figura 3 9 P gina inicial do Tema Exerc cios de Exame 105 Figura 3 10 Exemplo de uma Ficha de Trabalho ccccccccscccsscecssscecsseecssesecsseeeseeeeseeeeeaes 106
76. escola e professores encontram se confrontados com novas tarefas fazer da Escola um lugar mais atraente para os alunos e fornecer lhes as chaves para uma compreens o verdadeira da sociedade de informa o Ela tem de passar a ser encarada como um lugar de aprendizagem em vez de um espa o onde o professor se limita a transmitir o saber ao aluno deve tornar se num espa o onde s o facultados os meios para construir o conhecimento atitudes e valores e adquirir compet ncias S assim a Escola ser um dos pilares da sociedade do conhecimento MSI 1997 43 A gest o da aprendizagem e do conhecimento passa pela necessidade de moldar os processos de aprendizagem face aos impactos da tecnologia e ao poder da Internet pela integra o de outros conceitos da Gest o do Conhecimento como a aprendizagem colaborativa os portais de aprendizagem a partilha de experi ncias e as comunidades de pr tica que se ir o desenvolver a par das aproxima es de aprendizagem pela ac o Silva 2005 O conceito de educa o deve por isso evoluir ultrapassando as fronteiras do espa o e do tempo ao longo do qual o aluno faz o seu percurso de escolariza o passando pelos diferentes n veis de ensino do sistema educativo para dar lugar a um processo de aprendizagem durante toda a vida isto facultando a cada indiv duo a capacidade de saber conduzir o seu destino num mundo onde a rapidez das mudan as se conjuga com o fen meno da globaliza o
77. estruturas educativas no contexto do PRODEP passa pela concep o de uma escola devidamente equipada e apetrechada com as infra estruturas necess rias De entre os quatro objectivos gerais que presidiram constru o do PRODEP Ill foi considerado o de guiar e promover o desenvolvimento da Sociedade de Informac o e do Conhecimento em Portugal Para a concretizac o deste objectivo e reconhecendo se o papel fundamental da escola enquanto espaco de aquisic o de h bitos de aprendizagem e de veiculo de acesso as fontes de informa o e ao conhecimento foi incorporada no PRODEP III como rea estrat gica de investimento neste contexto uma medida especifica para apoiar o apetrechamento inform tico das escolas e a aquisic o de produtos educativos multim dia Esta medida de financiamento est integrada no Eixo priorit rio do PRODEP lll denominado Sociedade de Aprendizagem o qual tamb m inclui uma medida de apoio a formac o dos profissionais de educac o com especial enfoque na valorizac o do novo perfil do docente como orientador das aprendizagens dos alunos com recurso s TIC tendo sido a formac o cont nua neste dominio considerada priorit ria em termos de investimento GIASE 2004 5 O PRODEP abrangeu tr s periodos PRODEP 1990 1993 PRODEP II 1994 1999 e PRODEP III 2000 2006 e surge inserido no respectivo Quadro Comunit rio 49 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica neste contexto que
78. geral designadamente atrav s do lancamento de novos centros interactivos de divulgac o de ci ncia e tecnologia do estimulo formac o de capacidades nacionais em moderna museologia cient fica da geminac o entre estabelecimentos de ensino e institui es cient ficas e do apoio do sistema cient fico a promoc o das aprendizagens experimentais das ci ncias nas escolas ME 2001 Actualmente apesar de manter a sua actividade o Programa Ci ncia Viva n o d apoio financeiro a projectos de escola o que levou ao esmorecimento de toda a din mica at ao momento criada nomeadamente no que respeita a promoc o do ensino experimental e da cultura cientifica Em cada ano o Programa Ci ncia Viva convida escolas e as suas iniciativas Este programa tem se centrado fundamentalmente no apoio e divulgac o de exposic es col quios e palestras bem como edic es de car cter divulgacional 2 3 4 O Programa Internet na Escola Este Programa foi uma iniciativa do MCT concretizou a ligac o Internet de todas as escolas do 5 ao 12 ano p blicas e privadas com a instalac o de computadores multim dia 54 2 A Internet na Educac o nas bibliotecas mediatecas das escolas atrav s da RCTS Desta forma todos os jovens ao longo do seu percurso escolar passaram a ter n o s acesso a obras em CD ROM como tamb m a possibilidade de recorrer ao uso da Internet como espaco privilegiado de recursos de informac o e express o GIASE
79. indiferente para a sua motivac o Dos 44 sujeitos com atitude positiva 32 admitem terem se interessado mais pela mat ria 208 5 Apresentac o e An lise de Resultados Re A utiliza o das TIC nas disciplinas um meio facilitador do meu Totai in u ncia os recursos na interesse pelos conte dos otais compreens o da mat ria Positiva Indiferente Negativa Facilitou a compreens o 39 4 1 44 N o influenciou a compreens o 5 2 0 7 Totais 44 6 1 51 Tabela 5 20 Rela o entre o item 12 e a influ ncia dos recursos f Seis sujeitos t m uma atitude indiferente e destes 4 consideram que a EV facilitou a compreens o da mat ria Apenas 5 dos 44 sujeitos com atitude positiva consideram que a EV n o influenciou na compreens o tratando se de sujeitos que t m atitudes extremas face disciplina de Matem tica 2 n o gostam de Matematica cf 4 3 1 2 tabela 4 3 e os restantes tr s s o alunos com excelentes classifica es na disciplina cf 4 3 1 2 gr ficos 4 1 e 4 2 A utiliza o das TIC nas disciplinas um meu facilitador do meu interesse Navega o pelos conte dos Totais Positiva Indiferente Negativa Navego vontade 44 4 1 49 Estou desorientado a 0 2 0 2 Totais 44 6 1 51 Tabela 5 21 Rela o entre o item 12 e a facilidade na navega o na Escola Virtual f Todos os sujeitos com atitude positiva consideram que navegam
80. negativa quando a pontua o inferior a 2 5 5 1 1 Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem Grupo Grupo II n 25 n 26 Itens da escala M dia Positiva Indiferente Negativa M dia Positiva Indiferente Negativa 3 5a5 2 5 a 3 4 1a 2 4 3 5 a 5 2 5 a 3 4 1 a 2 4 f f f f f f 1 Sou respons vel pela i 4 40 24 960 1 40 O 0 0 4 31 25 962 1 3 8 0 0 0 minha aprendizagem 2 Quando estudo e nao obtenho os resultados pretendidos procuro ajuda junto do professor 400 23 920 1 40 1 40 404 22 846 1 38 3 11 5 3 Quando estudo e nao obtenho os resultados pretendidos procuro ajuda junto dos meus colegas 4 20 25 100 0 0 00 O 0 0 3 96 23 885 2 77 1 38 Tabela 5 1 Prefer ncia dos sujeitos quanto responsabilidade e s atitudes que t m relativamente sua aprendizagem N 51 161 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Os dois grupos t m uma atitude positiva no que respeita a todos os itens que constituem esta dimens o como se pode verificar na tabela 5 1 Uma elevada percentagem de sujeitos 96 Grupo e 96 2 Grupo Il considera se respons vel pela sua aprendizagem e procura ajuda quando n o obt m os resultados pretendidos quer junto do professor 92 e 84 6 nos Grupos e Il respectivamente quer junto dos colegas por unanimidade no Grupo e 88 5
81. no Grupo Il Esta atitude parece nos bastante favor vel para a aprendizagem da Matem tica com recurso a Escola Virtual fazendo com que o aluno assuma uma postura adequada a realizac o de trabalho colaborativo bem como aprendizagem colaborativa necess rio que o aluno entenda que o professor n o o nico respons vel pelas aprendizagens que ele efectua e que todos os intervenientes no processo de ensino aprendizagem no qual ele se encontra incluido t m papeis fundamentais a que est o subjacentes direitos e deveres para que se torne mais respons vel e tenha uma atitude mais interventiva 5 1 2 Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor Relativamente a dimens o sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor constata se na tabela 5 2 que ambos os grupos t m maioritariamente uma atitude negativa no que respeita ao item 4 e uma atitude positiva nos restantes itens desta dimens o Parece nos que esta atitude compreensivel e poder estar relacionada com o facto de 61 5 do Grupo e 36 4 do Grupo II terem j anteriormente referido que o seu gosto pela Matem tica dependia das mat rias cf 4 1 2 tabela 4 3 Esta prefer ncia poder ser intr nseca dificuldade sentida nas diferentes unidades temas de estudo Em relac o ao item 7 a atitude manifestada pelos sujeitos favor vel a integra o da EV no ensino da Matematica indo mesmo ao encontro de algumas abord
82. o professor quando utiliza a scola Virtual nas aulas tem uma postura diferente da habitual O Sim C N o Explique a sua opini o 9 Com a utiliza o da Escola Virtual efectuou outras aprendizagens para al m dos conte dos relacionados com a disciplina de Matem tica Sim N o Explique a sua opini o 10 Indique uma vantagem e uma desvantagem da integra o da Escola Virtual nas aulas Vantagem Desvantagem 11 Indique uma vantagem e uma desvantagem da utiliza o da scola Virtual como complemento s aulas Vantagem Desvantagem 212 Anexo E Questionario de Opiniao 2 12 Creio que concorda que a informa o apresentada na Escola Virtual e no manual escolar adoptado n o era a mesma 12 1 Qual gostou mais 12 2 A abordagem da scola Virtual e do manual escolar completavam se de forma C clara confusa n o ajudava compreens o Explique a sua opini o 13 Quando utiliza a scola Virtual nas aulas sente que tem maior autonomia na sua aprendizagem LI Sim LI N o Explique a sua opini o 14 Utilizou a Escola Virtualfora das aulas Sim Se respondeu atirmativamente passe para o item 14 1 LI N o 14 0 Qual o motivo para n o ter utilizado a Escola Virtual N o ter computador N o ter acesso Internet N o ter interesse N o ter tempo Outro Indique Passe para o item 15 14 1
83. prop cias a serem desenvolvidas atrav s dos chats tais como discuss o de textos apresenta o de trabalhos sess es de brainstorming role playing sess o de d vidas e perguntas sess o com especialista convidado hor rio de atendimento individual trabalho em grupo e encerramento de m dulos ou cursos As vantagens encontradas pelo autor na utiliza o dos chats devem se ao facto destes e Permitirem o contacto directo e imediato entre o aluno e o professor criando condi es adequadas a um feedback imediato em rela o aos alunos e Possibiltarem o contacto directo entre alunos de onde podem surgir coment rios orienta es e conselhos teis e Promoverem a espontaneidade crucial em determinados momentos e Simularem o ambiente de sala de aula habitual para a maioria dos alunos Rodrigues 2004 77 Miranda et a 2001 consideram que a Web um ambiente proficuo para a partilha de conhecimentos e de interac es e de entre as v rias ferramentas associadas utiliza o das tecnologias destacam os f runs Karayan e Crowe 1997 citados por Miranda et a 2001 588 salientam que os f runs fomentam a cria o de um maior sentimento de comunidade favorecendo a discuss o on line propiciada pelo tempo que os alunos disp em para meditar processar e comparar as suas ideias As vantagens apontadas por Miranda et a idem est o relacionadas com a facilidade destes possibilitarem que assuntos relevantes
84. raciocinios e assim troc vamos ideias sobre o que apareceria a seguir ou seja iamos a pouco e pouco construindo a demonstra o P2 A metodologia adoptada na resolu o de exercicios n o foi sempre a mesma Algumas vezes era solicitada a participa o dos alunos no quadro interactivo com a participa o simult nea dos restantes colegas outras vezes a turma era dividida em grupos que depois trocavam entre si uns trabalhavam nos computadores e os outros nos exercicios dos livros ou de fichas de trabalho Esta ltima estrat gia propunha se combater a dificuldade na distribui o dos alunos pelos computadores existentes 25 ou 26 alunos conforme o grupo para 10 computadores Resolveram no caderno os exerc cios correspondentes aos que estavam na p gina tendo um a um vindo ao quadro MAG CBoard para se habituarem a trabalhar nele usando a caneta e em seguida na p gina da scola Virtual verificavam o resultado P1 Como s o muitos alunos e se pretendia uma aula essencialmente pr tica a turma foi dividida em dois grupos de trabalho metade da turma trabalhava nos computadores a resolver exerc cios com recurso Escola Virtua e a outra metade resolvia exerc cios de uma ficha de trabalho Foi interessante ver o ritmo de trabalho de cada grupo Os que estavam a trabalhar com a Escola Virtual apenas solicitaram a minha ajuda quando o resultado n o correspondia solu o que era apontada como correc
85. se desenvolverem projectos que contribuam para o desenvolvimento de uma intelig ncia colectiva cuja constitui o s possivel atrav s das redes digitais 2 2 A Escola na Sociedade de Informa o e do Conhecimento Vivemos numa sociedade pautada por sucessivas mudan as reflexo de r pidas e profundas transforma es com repercuss es nos mais variados sectores O ciberespa o o espa o de comunica o aberto pela interconex o mundial dos computadores e das mem rias dos computadores O ciberespa o designa n o tanto os novos suportes da informa o mas sim as formas originais de cria o de navega o no conhecimento e de rela o social que eles permitem 39 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica O final do s culo XX foi moldado por uma r pida mudanca que se caracterizou entre outros aspectos pela import ncia crescente do conhecimento e da capacidade intelectual onde o Saber cada vez mais uma componente fundamental do desenvolvimento MSI 1997 Silva 2005 destaca os avan os tecnol gicos a transforma o dos paradigmas econ micos e produtivos com especial impacto nas mudan as relacionadas com a educa o crucial contribuir para uma r pida e eficaz difus o do conhecimento entre os mais diversos sectores da sociedade mas com especial nfase nos sectores onde a cria o e absor o do saber podem ter um efeito multiplicador mais significativo MSI 1997 Dife
86. se estabelece uma maior ligac o da Matem tica a vida real O contributo das TIC ocorre no sentido de fortalecer o enquadramento do conhecimento numa perspectiva mais alargada 5 1 3 Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais nae Grupo Il n 26 Itens da escala M dia Positiva 3 5 Indiferente Negativa M dia Positiva 3 5 Indiferente Negativa 1 a5 2 5 a 3 4 1 a 2 4 a 5 2 5a3 4 a2 4 f f 4 f gt f f fo bh 8 Gosto de estudar 3 12 8 320 12 480 5 200 2922 8 30 8 9 34 6 9 346 assuntos complexos 9 Gosto que o professor utilize apenas uma nica forma para explicar um assunto 196 1 40 1 40 23 92 0 162 0 00 0 0 0 26 100 0 10 Gosto de conhecer diferentes abordagens para 4 32 25 100 0 O 00 O 0 0 4 42 26 100 0 O 00 O 0 0 um mesmo assunto 11 Gosto de utilizar diferentes processos na 3 64 16 640 8 32 0 1 40 412 24 923 2 77 0 0 0 resoluc o de problemas Tabela 5 3 Prefer ncia dos sujeitos quanto ao gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais N 51 No item 8 h uma maior dispers o nas respostas apresentadas pelos sujeitos pelo que as suas opini es se dividem Os dois grupos apresentam atitudes diferentes o Grupo tem uma atitude indiferente enquanto o Grupo Il em igual percentagem de sujeitos tem uma atitude indiferente e negativa Constata se que ambos os grupos t m uma atitude positiva relativamente
87. ser apoiada por ac es vocacionadas para a divulga o de resultados publica es refer ncias na Internet projectos e eventos de demonstra o e se necess rio por estudos centrados em problemas ou oportunidades emergentes ou ainda por quaisquer outras quest es fundamentais para a evolu o da aprendizagem electr nica na Europa GAERI 2006 2 3 8 O Programa Educa o e Forma o 2010 Foi aprovado pela Comiss o Europeia o Plano de Ac o para Debates em 2006 apresentado pelo ME em parceria com o MCTES e MTSS Tem como grandes objectivos estrat gicos e Melhorar a qualidade e efic cia dos sistemas de educa o e forma o e Assegurar que todos tenham acesso a estes sistemas e Abrir a educa o e a forma o ao mundo As tr s alavancas do sucesso deste Programa s o e Concentrar as reformas e investimentos nas reas fulcrais e Fazer da aprendizagem ao longo da vida uma realidade concreta e Elevar o estatuto do Programa Educa o e Forma o 2010 61 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Com o intuito de dar uma resposta ao pedido do Conselho Europeu de Barcelona para que fosse apresentado em Marco de 2004 um relat rio sobre a implementac o do Programa de Trabalho pormenorizado relativo ao seguimento dos objectivos dos sistemas de ensino e formac o na Europa o Conselho e a Comiss o Europeia apresentaram ao Conselho Europeu da Primavera de 2004 o relat rio da situac o
88. sobre pol ticas estrat gias e pr ticas escolares implementadas promover as inova es tecnol gicas e a interoperabilidade entre os v rios sistemas europeus Freitas et a 2005 53 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Por seu lado o MCT criado em 1995 promoveu igualmente iniciativas no mbito da educa o cient fica e tecnol gica atrav s do Programa Ci ncia Viva especialmente na rea da promoc o do ensino experimental das ci ncias e da cultura cient fica mas nem por isso deixando de apoiar a introduc o das tecnologias de informac o na escola sobretudo na promoc o do uso educativo da Internet no quadro do desenvolvimento da Sociedade da Informac o idem Em 1996 foi criado pelo MCT o Programa Ci ncia Viva com o intuito de melhorar a cultura cient fica e tecnol gica da populac o geral Apoiou in meros projectos entre 1997 e 2001 alguns de telem tica educativa para al m de f runs de divulgac o da aprendizagem cient fica experimental Com o objectivo de dar continuidade s prioridades definidas em 1995 e tendo em aten o as medidas e ac es com maior incid ncia ou a lan ar em 2001 sendo certo que a definic o periodicamente aferida de metas intercalares facilita o acompanhamento de um programa de m dio prazo este Programa esteve contemplado nas Grandes Op es do Plano 2001 GOP Visando continuar a promoc o da cultura cient fica e tecnol gica da populac o em
89. subponto vamos abordar os conhecimentos adquiridos pelas professoras ao nivel da literacia inform tica por nos parecer essencial para o decurso do estudo Frequ ncia de utilizac o 2 a 3 dias semana 4 a 5 dias semana Uma vez por semana Menos de uma vez por semana Computador P1 P2 Em casa X X Utiliza o do computador Fora de casa X N o Di ria X X Tabela 4 15 Utiliza o do computador e respectiva frequ ncia pelas professoras Verificamos que ambas as professoras utilzam o computador em casa sendo que a professora P2 tamb m o utiliza fora de casa Ambas as professoras o fazem diariamente Utilit rios usados Pl P2 Processador de texto X X Folha de c lculo X X Software matem tico X X Apresenta es X Pintura Desenho X Multim dia audio e video X Editor de Imagem X Jogos X X Outro Tabela 4 16 Utilit rios habitualmente utilizados pelas professoras A professora P2 utiliza todos os utilit rios que foram apresentados no question rio enquanto a professora P1 utiliza o Processador de Texto a Folha de C lculo o Software matem tico e os Jogos como se pode verificar na tabela 4 16 Os tr s primeiros utilit rios apresentados na tabela 4 16 parecem ser ferramentas fundamentais no auxilio s in meras tarefas inerentes profiss o por isso n o de admirar que ambas as professoras os tenham assinalado 147 A Escola Virtual na Aprendizag
90. todo o tipo de informa es documentos not cias sobre acontecimentos software sugest es para a sala de aula etc Possibilita tamb m um espa o de publica o das nossas pr prias produ es que ficam assim dispon veis para um p blico alargado Mas mais do que um instrumento de acesso informa o e um meio de divulga o de produtos educacionais a Internet permite a interac o virtual entre pessoas envolvidas em actividades muito diversas incluindo professores alunos pais futuros professores formadores cientistas profissionais pol ticos e muitos outros agentes sociais Ponte e Oliveira 2001 1 Atrav s da Internet a informa o e o conhecimento passam a estar de uma forma muito acessivel a todos os que queiram aceder lhe e assim partilhar e trocar experi ncias para aprender colaborativa e cooperativamente D E a 1998 A esta quest o Ponte e Oliveira 33 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 2001 acrescentam a facilidade que esta permite na conversac o e no trabalho cooperativo em tempo real ou diferido para al m da possibilidade dos intervenientes nestes grupos poderem constituir comunidades virtuais tema que ser abordado em 2 4 Silva 1999 considera que a Internet nos direcciona a viver de forma diferente o espaco o tempo as rela es sociais a representa o das identidades os conhecimentos o poder as fronteiras a legitimidade a cidadania e a pesquisa p
91. vigorosa Para tal a mesma comiss o refere que compete s autoridades educativas de cada pais desenvolver as qualifica es dos seus cidad os atrav s do ensino e da aprendizagem ao longo da vida mas a iniciativa e learning escala europeia promove novas formas de aprendizagem em linha em toda a UE COM 2002 Assim no campo das redes e coopera o europeias t m sido apontadas medidas que visam a cria o de plataformas para divulga o e permuta de boas pr ticas 80 2 A Internet na Educac o a cria o de novos ambientes de aprendizagem na Internet e campi virtuais de modo a facultar a todos em qualquer momento e em qualquer lugar a oportunidade de aprenderem oferecer a todos os estudantes a oportunidade de participarem em projectos europeus desenvolvendo o conceito de mobilidade virtual apoiar redes europeias existentes EUN CEDEFOP CRE EADTU e melhorar a acessibilidade a recursos educativos Brand o 2001 145 A pretexto da Iniciativa e U Campus Virtual lan ada pela UMIC em 2003 e coordenada tecnicamente pela FCCN foram desenvolvidos oito projectos piloto com Universidades e Institutos Superiores O objectivo central desta iniciativa era dotar as Institui es de Ensino Superior de uma infra estrutura tecnol gica de comunica o sem fios que permitia a toda a comunidade educativa um novo acesso a partir de qualquer rea dos campi a um conjunto alargado de servi os acad m
92. 06 CLOUTIER J 1975 A era de EMEREC ou a comunica o audio scripto visual na hora dos self media Lisboa Minist rio da Educac o e Investigac o Cient fica Instituto de Tecnologia Educativa COM 2000 318 final elearning Pensar o futuro da educac o Disponivel em http www esac pt bolonha p de bol d g docs gerais u e 14 pdf acess vel em 3 08 06 COM 2001 172 final Comunica o da Comiss o ao conselho e ao Parlamento Europeu Plano de Ac o Elearning Pensar o Futuro da Educa o Dispon vel em http ec europa eu education programmes elearning doc dec pt pdf COM 2001 acess vel em 3 08 06 COM 2002 263 final efurope 2005 Uma sociedade da informa o para todos Plano de Ac o a apresentar com vista ao Conselho Europeu de Sevilha 21 22 de Junho de 2002 Dispon vel em http ec europa eu information society eeurope 2002 news library documents eeur ope2005 eeurope2005 pt pd acessivel em 3 08 06 COM 2003 685 final Educa o amp Forma o para 2010 A Urg ncia das reformas Necess rias para 0 Sucesso da Estrat gia de Lisboa Disponivel em http ec europa eu education policies 2010 doc progressreport06_pt pdf acess vel em 26 8 06 COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 1995 Livre blanc sur l ducation et la formation Enseigner et apprendre vers la soci t cognitive Dispon vel em http ec europa eu education doc official keydoc lb fr pdf acess vel em 26 8 06 230 Refer
93. 1 Verificamos que excep o de um sujeito no Grupo todos utilizam o computador Neste grupo a percentagem de sujeitos que utilizam o computador em casa 44 ligeiramente inferior percentagem de sujeitos que utilizam o computador fora de casa 52 No Grupo ll excep o de um sujeito todos utilizam o computador em casa 96 2 e 12 sujeitos tamb m o utilizam fora de casa 46 2 De todos os sujeitos que utilizam o computador um sujeito do Grupo n o gosta de o utilizar tabela 4 5 Gosta de utilizar o computador Grupo n 24 Grupo Il n 26 f f Sim 22 91 7 23 88 5 N o 1 4 2 0 0 0 Depende 1 4 2 2 7 7 N o respondeu 0 0 0 1 3 8 Tabela 4 5 Gosto na utiliza o do computador n 50 Um aluno do Grupo n o utiliza computador cf tabela 4 4 138 4 Metodologia da Investigac o A grande maioria dos sujeitos gosta de utilizar o computador 91 7 e 88 5 para os Grupos e Il respectivamente Relativamente a Depende tr s sujeitos assinalaram esta opc o o sujeito do Grupo apontou como raz o o nervosismo referindo que quando n o consegue fazer o que pretende acaba por desistir um dos sujeitos do Grupo Il apontou como justificac o a ansiedade perante a execuc o de tarefas num curto periodo de tempo enquanto o outro referiu que depende do seu estado de esp rito no momento em que utiliza o computador bem como a finalidade com que o faz Seguidamente analisamos a
94. 2 do Grupo Il 194 5 Apresentac o e An lise de Resultados passam do Q1 para o 02 a ter acesso Internet em casa tabela 5 15 Por outro lado a possibilidade dos alunos poderem utilizar a Sala da Internet da escola poder ter contribuido para um maior interesse em aceder EV fora das aulas tabela 5 16 a par com o crescente interesse que se foi constatando na sua utilizac o Grupo n 25 Grupo Il n 26 Motivos para a n o utiliza o Q1 Q2 Q1 Q2 da Escola Virtual fora das aulas n 11 n 9 n 11 n 8 f f f f Nao ter computador 1 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 N o ter acesso a Internet 6 54 5 5 55 6 7 63 6 5 62 5 Falta de tempo 0 0 0 0 0 0 2 18 2 1 12 5 Falta de interesse 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 qa dificuldade no acesso ao 4 36 4 4 44 4 gt 18 2 gt 250 Tabela 5 15 Os motivos apresentados para a n o utiliza o da Escola Virtual fora das aulas Esta situa o justificada por 6 sujeitos do Grupo e 7 sujeitos do Grupo Il no Q1 e por 5 sujeitos em cada um dos grupos no Q2 Os sujeitos que assinalaram Outro tal como referido na tabela 5 15 n o acedem devido a problemas t cnicos 4 sujeitos s o do Grupo e 2 do Grupo Il situa o inalter vel ao longo de todo o estudo Apenas um sujeito do Grupo no Q1 n o acede por n o ter computador No Grupo Il 2 sujeitos no Q1 e um sujeito no Q2 n o acedem justificando Falta de Tempo situa o que n o s
95. 2004 Este esforco conduziu a que em Setembro de 1999 estivesse j assegurada a ligac o Internet das cerca de 1700 escolas do 5 ao 12 ano 220 escolas do 1 ciclo inicio da 2 fase do programa e ainda 80 entidades de natureza associativa cultural cient fica e educativa a que se juntam cerca de 250 bibliotecas p blicas e 15 museus O Programa Internet na Escola foi desenvolvido pela uARTE em colaborac o com a FCCN em articulac o com outras entidades nomeadamente Governos Regionais Associac es de Munic pios Munic pios A progressiva liga o Internet de todas as escolas do primeiro ciclo completa este processo e coloca Portugal num lugar de primeiro plano no contexto europeu 2 3 4 1 O Projecto Internet EB1 O MCT promoveu desde 2002 o Programa Acompanhamento da Utiliza o Educativa da Internet nas Escolas P blicas do 1 Ciclo do Ensino B sico do Continente O objectivo deste Programa abreviadamente designado por Internet WEB1 consistiu na promo o da utiliza o educativa da Internet pelos professores e alunos deste ciclo de ensino atrav s da cria o de um dispositivo de acompanhamento e forma o centrado nas escolas O Programa desenvolveu se atrav s de um conjunto de protocolos de colabora o celebrados entre este Minist rio directamente ou atrav s da FCCN Escolas Superiores de Educa o ESE e Universidades que interv m na forma o inicial dos professores do 1 ciclo do ensino
96. 2005 complementa de certo modo a teoria de Piaget com a sua perspectiva de construtivismo social A sua teoria fundamentada na ideia de que o processo de desenvolvimento depende necessariamente do meio dos outros mais pr ximos que se constituem como percursores do meio mais longinquo Sousa 1993 apud Sousa 2005 73 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Vygotsky 1978 apud Lourenco 2005 considera a exist ncia na mente dos alunos de uma Zona de Desenvolvimento Proximal ZDP que representa a diferenca entre o que o aluno pode fazer individualmente e aquilo que capaz de atingir com a ajuda de pessoas mais experimentadas como o professor ou em colaborac o com outros alunos mais competentes na mat ria Vygotsky afirma ainda que s o ineficazes em termos de desenvolvimento as aprendizagens orientadas para niveis de desenvolvimento que ja foram atingidos porque nao apontam para um novo estadio no processo de desenvolvimento A considerac o da ZDP implica que as aprendizagens devidas ao que vem do exterior e que caracterizam o desenvolvimento potencial do aluno originem processos de desenvolvimento real a partir do momento em que se apropria e gere de forma intencional tais aprendizagens Lourenco 2005 Assim exercer a func o de professor actuando na ZDP implica assistir o aluno proporcionando lhe apoio e recursos de modo que ele seja capaz de aplicar um nivel de conhecimento mais elevado do que lh
97. 3 A Escola Virtual da Porto Editora 3 5 Interface e Navegac o A Interface do LMS consistente intuitiva e funcional caracteristicas importantes para facilitar a navegac o do utilizador como refere Carvalho 2001 8 A autora considera que a consist ncia depende do facto dos diversos elementos que comp em a interface surgirem nos mesmos locais ao longo do documento e de desempenharem as mesmas fun es Para al m disso pensa ainda que deve existir consist ncia entre esses elementos no que respeita as cores utilizadas a fonte tamanho e estilo a localizac o da informac o ao longo de todo o documento Jones menciona que a interface deve ser de f cil compreens o e f cil de usar sendo simultaneamente motivadora e informativa 1993 apud Carvalho 1999 79 Os principios de design referidos por Davis e Merritt 1998 54 62 estiveram presentes na concepc o deste LMS Ao longo do LMS mantida a consist ncia visual conceptual e de navegac o Os textos os gr ficos as anima es e as locu es mant m o mesmo estilo tirado partido dos contrastes os conte dos s o apresentados de um modo equilibrado e com ordem constituindo se como refere Oliveira 2004 133 uma hierarquia visual forte A distribui o dos elementos na p gina respeita a lei dos ter os afim de gerar equil brio e harmonia idem 134 Contudo as p ginas demoram algum tempo a descarregar o que no nosso entender pode penalizar a utiliza
98. 4 Tabela 5 17 Sec o a que acedem na scola Virtual fora das aulas Como j foi possivel verificar nem todos os sujeitos acedem EV fora das aulas e os motivos apresentados s o variados cf tabela 5 15 A maioria dos sujeitos n o tem acesso Internet em casa o que condiciona o acesso a EV Como podemos constatar pela tabela 5 17 o n mero de sujeitos que n o acede EV fora das aulas diminui do Q1 para o Q2 exceptuando os que justificaram com motivos t cnicos Como forma de colmatar o problema do acesso Internet as professoras solicitaram ao Conselho Executivo da Escola autoriza o para que todos os alunos do 12 Ano envolvidos no Projecto Escola Virtual pudessem frequentar a Sala da Internet da Escola sempre que o necessitassem Para al m desta medida a Escola adquiriu o CD ROM da scola Virtual para a Biblioteca cf 5 2 2 5 3 2 4 Opini o sobre a integra o de plataformas como a Escola Virtual nas escolas excep o de dois sujeitos que habitualmente n o acedem Internet cf 4 1 3 todos foram un nimes em considerar que a integra o de plataformas como a EV seria muito positivo Algumas das justifica es s o as seguintes A integra o de plataformas deste tipo pode levar a que os alunos compreendam melhor a mat ria e que ganhem mais interesse pela Matem tica e n o s 105 197 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Com base na
99. 48 Pesquisas para as disciplinas 21 91 3 14 66 7 Outras pesquisas 8 34 8 7 33 3 Tabela 4 8 Funcionalidades acedidas na Internet n 44 Um aluno do Grupo n o utiliza computador cf tabela 4 4 e outro n o acede a Internet cf tabela 4 6 Cinco alunos do Grupo Il n o acedem a Internet cf tabela 4 6 Os sujeitos do Grupo acedem em elevada percentagem 91 3 a Internet para efectuarem Pesquisas para as disciplinas e para utilizarem o Correio Electr nico 87 Em igual percentagem 34 8 os sujeitos deste grupo acedem a Chats e efectuam Outras pesquisas Apenas um sujeito 4 3 acede Internet para aceder a F runs e 13 para Jogos Tal como no Grupo os sujeitos do Grupo Il acedem Internet na sua maioria para Pesquisas para as disciplinas 66 7 e para utilizarem o Correio Electr nico 61 9 Ainda neste grupo 33 3 efectuam Outras pesquisas 19 utilizam os Chats e apenas um sujeito 4 8 acede a Internet para Jogos Nenhum sujeito acede a F runs 4 3 1 3 4 Materiais usados para estudar Tendo em conta que a integrac o da Escola Virtual na aprendizagem e no ensino da Matem tica apela a mudancas na forma de estar quer para os professores quer para os alunos pareceu nos que seria interessante conhecer os materiais que de um modo geral os alunos utilizam como apoio ao estudo Na tabela 4 9 podemos verificar que os livros
100. 6 2 A Internet na Educac o e Todos os formul rios oficiais estar o na Internet em 2002 Possibilidade de submiss o electr nica generalizada em 2003 Todos os servi os p blicos estar o on line na Internet em 2005 e Compet ncias b sicas de uso das tecnologias de informa o 2 milh es em 2006 e Multiplicar pelo menos por 10 em cada ano os conte dos portugueses na Internet nos pr ximos tr s anos A iniciativa europeia eEurope e a Iniciativa Internet em Portugal apontam para uma forma o b sica em TIC para todos os professores at finais de 2002 Esta meta ainda que ambiciosa disp e de um conjunto de medidas e ac es no mbito do Ill Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal PRODEP III que constituem um efectivo contributo para a sua concretiza o tendo sido estabelecida uma prioridade para a forma o continua em TIC Os Centros de Forma o de Professores sob financiamento do Programa FOCO t m planos anuais de forma o que j revelam preocupa es de oferta de forma o em TIC e cuja aposta se mant m uma vez que constitui uma das prioridades do QCA Ill As TIC oferecem novas oportunidades aos professores para dedicarem mais tempo prepara o das actividades ao apoio individual aos alunos e avalia o reduzindo o peso das li es repetitivas e das tarefas administrativas Mas para manterem a sua actualiza o como utilizadores das TIC tendo em conta o r pido avan o dest
101. 6 O Programa Leonardo da VinCi ocococcconocncnoonnononnconannononnnononnnonnnncnonnnonnnnconnnns 59 2 3 7 O Programa elearning cocccccccccccccccccccscecssecccsseeceseecseescsescseeecaeesssteceeeecsteseaes 60 2 3 8 O Programa Educa o e Forma o 2010 eretas 61 2 3 9 O Projecto Escolas Navegadoras ocococcconccncnonnnooonncnononononnnonnnnconnnncon nn nono nnconnnns 63 2 3 10 A Iniciativa Escolas Professores e Computadores Port teis 64 A O 66 2 4 O emergir das Comunidades Virtuais na Educa o occccocnconocncionnnononnnonnnnnnnnnnonnnnninos 67 2 4 1 A Comunica o em Rede coococococccconnnononaconnnncnnnnnonnnononononnnnnoonnnononnnconnnnnnnnnnnnnoss 68 2 4 2 Os novos desafios do Conhecimento e da AprendiZageM ccoccconoccccoonnononnninnnas 70 2 4 3 A Aprendizagem Colaborativa cccccccccccccsssccssssecssececsseecseescsesecsseesseeecsseesenaes 72 2 5 Os LMS e a sua utiliza o na EdUCAG O ccccoccccocacononncnonncnonnnononanonnnnnonnnncnnnnnconnnonnns 76 E MIS ROMS ON 80 2 5 2 Objectos de AprendiZageM cocoocccocnnononncnonanononanononnconnnnononnnnononononnncnonnnonnnnninnnns 88 A 92 3 A Escola Virtualda Porto Elias 97 E E SO E EAE AE E AE E e A E E 99 32 Estr tura do LMS i 100 A aL Este AUNO m AE SE E a a a A 101 CROES Ee 210 Fe E URI TEN PRE ROUND RN RPI PR 102 Duda d TEMAS ogro de ath ci deen did dna E EEES 106 3 3 1 2 Relat rios de evolu o ocococonocccooocnononnnononnconnnnconnnnconon
102. 998 Reformular o Core Skills Escolar para a Sociedade da Informa o Na Sociedade da Informa o o que aprender na Escola Colec o Perspectivas Actuais Porto Edi es Asa pp 69 80 U UE 2000 Quadro Comunit rio de Apoio Ill PRODEP III Programa Educacional da Educa o 2000 2006 pp 1 138 Disponivel em http www gca pt publicacoes download prodep PDF acessivel em 5 5 06 UMIC 2004 Desenvolvimento Actual da Sociedade da informac o e governo Electr nico em Portugal In Relat rio de Diagn stico Sociedade da Informa o e Governo Electr nico em Portugal pp 2 64 Disponivel em http www umic gov pt NR rdonlyres 12A1F8BC C512 46F 1 8FF8 3BF082C7C352 391 Diagnostico_Capitulo_2 Desenvolvimento actual Sl e pdf acess vel em 20 10 05 247 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica W Wall P amp Teles M 2004 AACS Heller e Motiva o Dispon vel em http www dynamiclab com moodle mod forum discuss php d 433 acess vel em 20 07 06 WENGER E 1998 Communities of Practice Learning Meaning and Identity Cambridge UK Cambridge University Press WILEY D A 2000 Conecting learning object to instructional theory A definition a methator and a taxonomy The Instructional Use of Learning Objects Wiley D Ed Disponivel em http www reusability org read chapters wiley doc acess vel em 12 05 05 WILEY D A 2001 Learning object design and sequencing th
103. A PESSOAL Figura 3 2 Homepage do aluno Curricular E 4 g Nivel e v O caminho mais raj para o Sucess maintain aaa Oque 0 Apsis Corvteutar Oque Apoia Curvas Aquem se destins Apoio Cunicular gt A quem se destina o Apoio Curricular Y Oque tenho que farer paro acador 20 servi os gt Oque tenho que lacarparo aceder us servico ostras quest es autras quentes Figura 3 3 Homepage do professor 3 2 Estrutura do LMS O LMS EV est organizado por secc es sempre acessiveis Sala da Aula Testes Centro de Recursos e F rum que passaremos a descrever em cada um dos perfis apresentados nos subcapitulos 3 3 e 3 4 Sempre que mencionarmos Sala de Aula estaremos a referir nos a esta sec o da EV e nao sala de aula como o local onde decorrem as aulas 100 3 A Escola Virtual da Porto Editora A EV combina diferentes estruturas na organizac o da informac o a estrutura em rede que est sempre presente e a estrutura linear disponivel apenas em algumas p ginas Deste modo a estrutura em rede permite que o utilizador passe de uma secc o para outra qualquer o que lhe propicia total liberdade na navegac o No entanto se este tipo de estrutura por um lado proporciona ao utilizador uma maior interac o devido s m ltiplas liga es poss veis por outro lado tamb m aumenta o risco do utilizador se sentir desorientado ou perdido como refere Carval
104. CD ROM de demonstra o da Escola Virtual Esta era sem d vida uma possibilidade dos alunos tomarem conhecimento deste projecto Grupo n 25 Grupo Il n 26 Considera a Escola Virtual um recurso f f Vantajoso como apoio na sala de aula 6 24 0 20 76 9 Vantajoso como apoio extra aula 7 28 0 15 57 7 Nao vantajoso 0 0 0 0 0 0 Nao respondeu 14 56 0 0 0 0 Tabela 4 13 Caracteriza o da Escola Virtual enquanto recurso N 51 Nenhum sujeito considerou a Escola Virtual como um recurso desvantajoso No Grupo 28 dos sujeitos considerou a um recurso vantajoso como apoio extra aula enquanto 24 dos sujeitos considerou a um recursos vantajoso como apoio na sala de aula Esta tend ncia foi contrariada pelo Grupo Il cuja maioria considerou ser mais vantajoso como apoio na sala de aula 76 9 do que como apoio extra aula 57 7 Mais de metade dos sujeitos 56 do Grupo n o responderam a este item e supomos que se deve ao facto dos alunos terem ouvido falar da Escola Virtual mas n o terem opini o formulada sobre este assunto 4 3 1 5 S ntese Podemos constatar que os dois grupos de sujeitos que constituem esta amostra s o bastante homog neos entre si no que respeita ao sexo e idade utiliza o das TIC e tamb m em rela o disciplina de Matem tica no Ensino Secund rio Apenas se notou alguma diferen a entre os dois grupos na caracteriza o da Escola Virtual enquanto recurso 145 A
105. Car cter Geral Cient fico Natural e Econ mico Social e Curso Tecnol gico de Administra o As professoras que trabalharam com estes grupos eram as respectivas professoras de Matem tica sendo uma delas a investigadora O estudo decorreu no per odo de Janeiro a Junho 2 e 3 Per odos do ano lectivo 2005 06 e teve uma dura o de 19 semanas O n mero de sess es foi vari vel consoante o grupo em causa o Grupo em m dia tinha 2 sess es semana enquanto o Grupo Il tinha em m dia 3 sess es semana Esta desigualdade prendeu se com os hor rios de cada uma das turmas da escola abrangidas pelo Projecto Escola Virtual para al m das turmas envolvidas nesta investiga o e o mapa de ocupa o da sala de aula equipada propositadamente para este projecto Os alunos num total de 51 t m idades compreendidas entre os 16 e os 20 anos e s o maioritariamente do sexo feminino Apenas um sujeito do Grupo inicialmente n o utilizava computador por n o o ter situa o que foi ultrapassada no 3 Per odo Todos os outros sujeitos utilizavam o computador em casa e ou fora de casa sendo que o utilit rio mais utilizado o Processador de Texto 217 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica A maioria dos sujeitos acede Internet com uma frequ ncia di ria 4 a 5 dias semana ou 2 a 3 dias semana mesmo n o tendo acesso em casa Pesquisas e correio electr nico constituem os seus principais objectivo
106. Dias P 2004a Desenvolvimento de Objectos de Aprendizagem para Plataformas Colaborativas In Actas do Vil Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 3 12 Dias P 2004b Processos de Aprendizagem Colaborativa nas Comunidades Online In Dias A 8 Gomes M coord E leaming para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 19 31 Dias P et al 2004 Comunidades de Aprendizagem na Web W Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa pp 13 15 Monterrey M xico Dispon vel em http www gist det uvigo es ie2002 actas paper 107 pdf acessivel em 8 07 06 Downes S 2001 Learning Objects resources for distances education worldwide International Review of Research in Open and Distance Learning 2 1 Dispon vel em http www irrodl org content v2 1 downes html Acess vel em 19 06 05 DyrLi O E amp Kinnaman D E 1996 7he Changing Face of Telecommunications What s next for Schools Technology amp Learning pp 56 61 F FCCN 2002 Programa Internet EB1 Disponivel em http www fccn pt index php module pagemaster amp PAGE_user_op view_page amp PAGE_i d 102 amp MMN_position 115 4 acessievl em 5 08 06 FERNANDEZ J 1999 Attribution Theory and Keller s ARCS Model of Motivation Disponivel em http chd gmu edu immersion knowledgebase strategies cognitivism keller_ARCS ht m acessivel em 20 07 06 FERREIRA M F 2002
107. Ensino Basico implementado em 2002 pelo entao MCT e posteriormente pela FCCN O desenvolvimento do Projecto tem por base uma parceria entre o Minist rio da Educa o e 18 Institui es do Ensino Superior IES com a finalidade de promover o uso dos computadores redes e Internet nas escolas publicas EB1 O projecto prev entre outras acc es 4 visitas a cada escola do 1 ciclo da rede p blica e o desenvolvimento de Centros de Recursos Virtuais CRV Pretende se com este Projecto contribuir para mais e melhor aprendizagem por parte de todos os alunos atrav s da integrac o curricular dos computadores e da Internet As actividades desenvolvidas dever o culminar na obtenc o do Diploma de Compet ncias B sicas em TIC sobretudo no que diz respeito aos alunos do 4 ano de escolaridade O Projecto CBTICOEB1 envolve uma parceria entre o ME e 18 IES A cada uma das IES cumpre acompanhar as escolas p blicas do 1 ciclo do ensino b sico sedeadas no respectivo distrito para promover o uso dos computadores e da Internet para fins pedag gicos 2 3 4 3 O Programa 1000 Salas TIC No contexto da Sociedade de Conhecimento e da exig ncia cada vez mais frequente de compet ncias especificas come ou a ser concretizado em 2004 o Programa 1000 Salas TIC Este programa concebido pelo XV governo visou apoiar escolas dos ensinos b sico e secund rio no lan amento do ensino obrigat rio das TIC nos 9 e 10 anos de escolaridade Foi fo
108. Escolar f f Clara 24 96 0 26 100 0 Confusa 1 4 0 0 0 0 Tabela 5 13 A opini o dos sujeitos em rela o complementaridade da informa o disponibilizada na Escola Virtual e no Manual Escolar N 51 Os sujeitos do Grupo Il consideraram unanimemente que a complementaridade entre a informa o disponibilizada pela Escola Virtual e pelo Manual Escolar clara opini o que se mant m no Grupo excepto para um dos sujeitos que justifica a sua resposta da seguinte maneira os conte dos eram um bocado diferentes e quando chegava a casa era mais dif cil ter um suporte te rico por onde estudar 103 5 3 5 Utiliza o da Escola Virtual fora das aulas Interessou nos saber qual a utiliza o que os sujeitos faziam da EV fora das aulas atendendo frequ ncia e finalidade do acesso ao LMS tabela 5 14 Q2 Grupo n 25 Total Grupo II n 26 Total Q1 Sim N o Sim N o Sim 14 0 14 15 0 15 Nao 2 9 11 3 8 11 Total Q2 16 9 25 18 8 26 Tabela 5 14 A utiliza o da Escola Virtua fora das aulas N 51 Como podemos constatar pelos dados da tabela 5 14 em ambos os grupos registou se um acr scimo do Q1 para o Q2 no numero de sujeitos que utilizavam a EV fora das aulas No Grupo havia 2 sujeitos que nao utilizavam a EV e passaram a utilizar situac o an loga para 3 sujeitos do Grupo Il Tal como podemos verificar tr s sujeitos um do Grupo e
109. Figura 3 11 Exemplo de uma liga o a UM SifB cococcccocncooocnononnnonnnnononnnnnnnnonnn nono nn nonnnncinnnns 106 Figura 3 12 Homepage da disciplina com a apresenta o de todos os Temas 107 Figura 3 13 Janela de Sobre a disciplina ooocconoccconocncnonnnooonnnonanncnonnnononnconnnconnncnnnnns 107 Figura 3 14 Janela de Sobre 0 tema ccccccccccsscecssececsseeeseeecsseeeceeecsaeeecaeeeeseeecssnesenaes 108 Figura 3 15 Relat rio de evolu o e tempo despendido por Tema 108 Figura 3 16 Relat rio de evolu o e tempo despendido por subtema o ccccnccocnncnonncinnns 109 Figura 3 17 Pagina de apresenta o dos SUDtemMas oocococccconanononnnoonnnononnnonnnncnonanonnnncinnons 109 Figura 3 18 P gina de Monitoriza o com mensagens ccccccesececsseeestececseeessseecseeeesses 110 Figura 3 19 P gina de apresenta o dos materiais existentes em O meu arquivo 111 Figura 3 20 P gina inicial de TestesS ocococonocccnoonnononncooannononanoonnnconnnnconnncnonnnonnnnconnncinnnns 111 Figura 3 21 F rum os temas em diSCUSS O occccoocnononnnononnononanonnnnnonnnnonnnnnonnnncnonanoonnncinnons 113 Figura 3 22 F rum registo das participa es num tema em discuss o 113 Figura 3 23 Esctolha do perlita taciones odas SE hen sa at oben lao seca nai 114 xvii Figura 3 24 Home do perfil do professor Monitoriza o
110. Gr fico 5 3 Atitude dos sujeitos nas aulas com a integra o da Escola Virtual N 51 181 Gr fico 5 4 Mudan a na postura do professor com a integra o da Escola Virtual nas aulas AN D ei E E 189 Gr fico 5 5 Diferentes aprendizagens efectuadas com a integra o da Escola Virtual nastallas INS lancia 190 Gr fico 5 6 Autonomia na aprendizagem com a utiliza o da Escola Virtual nas alas NM a A 192 xili indice de Tabelas Tabela 4 1 Caracteriza o dos alunos que constituem a amostra N 51 relativamente AO SOXO oooccocooncnccononcnncononnnnconnnnnnnconononnononnnnnnnonennnnnnnnnnnnnnonennnncnnennnnnnanoss 135 Tabela 4 2 Idade dos alunos que constituem a amostra N 51 136 Tabela 4 3 Gosto pela disciplina de Matem tica manifestado pelos alunos por grupo e no total N 51 oococccococcciconncnonncononnconnnnnononononanononnnonnnnconnnnononnnonnnnno 137 Tabela 4 4 Local de utiliza o do computador N 51 oconnccccccoccniconncnonnconannononanononnnonnnos 138 Tabela 4 5 Gosto na utiliza o do computador N D0 ococcnncccconocncooonncnonnconanncnnanononncnnnons 138 Tabela 4 6 Acesso dos alunos n 50 Internet ooococnnoccnocncononncnonnnononncononncnonanonnnnconnnns 141 Tabela 4 7 Frequ ncia de acesso Internet por grupo n 50 ooocccocccnonncononncionanononanonnnos 141 Tabela 4 8 Funcionalidades acedidas na Internet N 44
111. P1 P2 Correio electr nico X Chats F runs X Jogos X Pesquisas X X Outro Tabela 4 19 Finalidade da utiliza o da Internet pelas professoras Ambas as professoras acedem Internet para utilizarem o Correio electr nico e efectuarem pesquisas incluindo pesquisas para a disciplina que leccionam Al m disso a professora P1 tamb m acede a Jogos e a professora P2 acede a Chats e a F runs utilizando as tr s ferramentas de Comunica o Forma o sobre sites P1 P2 Sim X Produ o Design X Forma o sobre sites An lise X a nivel de Utilizac o X Outro Nao X Licenciatura Ac es de forma o continua Obten o da Semin rios Confer ncias Encontros forma o P s gradua o X Autodidacta Outros Tabela 4 20 Forma o sobre sites No que respeita forma o sobre sites apenas a professora P2 indicou ter forma o obtida na P s gradua o nesta rea ao nivel de Producao Design An lise e Utiliza o 4 3 2 3 Utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o nas aulas A integra o das TIC tem se tornado cada vez mais importante em todo o processo de ensino aprendizagem As TIC devem ser entendidas como um instrumento ao servi o da 149 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica educa o na medida que podem ajudar a melhorar as presta es dos alunos aumentar lhes a motivac o e ajud los a c
112. Projectos de Informa o sobre Educa o Lisboa DAPP ME PONTE J P Oliveira H amp Varandas J M 2001 O contributo das tecnologias de informa o e comunica o para o desenvolvimento do conhecimento e da identidade profissional Dispon vel em http www educ fc ul pt docentes jponte docs pt 03 Ponte Oli Var TIC Dario doc acessivel em 11 07 06 PORTO S C S 2005 A avalia o da Aprendizagem no ambiente On line duca o Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edi es Silabo pp 139 161 POUTS LAJUS S Rich Magnier M 1999 A Escola na Era da Internet Lisboa Instituto Piaget PRODEP III 2000 Medidas 4 e 5 Estrat gias para a ac o As TIC na educa o Lisboa ME PRODEP III 2006 Medida 9 Tecnologias da Informa o e da Comunica o CRIE Equipa de Miss o Computadores Redes e Internet na Escola Iniciativa Escolas Professores e Computadores Port teis EDITAL ME PROGRAMA DO XIV GOVERNO CONSTITUCIONAL 1999 Capitulo 8 Sociedade de Informa o Dispon vel em http www pcm gov pt proggov indexproggov htm acessivel em 12 02 06 243 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica PROGRAMA EEUROPE Disponivel em http europa eu int comm information_society eeurope index_en htm acessivel em 12 02 06 PROGRAMA ELEARNING Disponivel em http europa eu int comm education elearning index html aces
113. Qual a frequ ncia m dia de utilizac o L Di ria O 4 a 5 dias semana 2a3 dias semana LI Uma vez por semana Menos de uma vez por semana Outro Indique 14 2 A que sec o da Escola Virtual acedeu Pode assinalar mais do que uma Sala de Aula C Testes Forum 15 Com base na sua experi ncia qual a sua opini o acerca da integrac o de plataformas do tipo da Escola Virtual para apoio s aulas nas escolas Obrigada pela colaborac o 273 Anexo F Grelha de Observac o do LMS Anexo F Grelha de Observac o do LMS GRELHA DE OBSERVACAO DATA 2006 CAP TULO SUBCAP TULOS TIPO DE CONTE DOS NAVEGAGAO ANOTAC ES 277 Anexo G Notas de Campo Anexo G Notas de Campo NOTAS DE CAMPO As notas de campo ser o divididas em duas partes e Descritiva descri o da aula o Devem ser o mais espec ficas possivel o Incluem retratos dos alunos reconstru o de di logos conversas que decorreram entre os alunos e dos alunos comigo gestos e express es verbais e faciais observadas cita es dos alunos retratos de acontecimentos particulares descri o de actividades comportamentos que tenho enquanto observadora e Reflexiva o S o especula es di logos que tenho comigo pr pria o Incluem reflex es sobre como correu a aula sugest es que aspectos devo salientar coment rios dos alunos reac es minhas e dos alunos
114. Redes de Aprendizagem topologia contextos e desejo In Conselho Nacional de Educac o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educac o pp 163 171 FERREIRA L Mehlecke Q Bertagnolli S Silva Zimmermann J 2004 Integrando Objetos de Aprendizagem e Realidade Virtual para uso em Ambientes de Apoio a construc o e Aquisic o de Conhecimento e Habilidade Espacial In Actas do Vi Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 441 450 FIGUEIREDO A D 1995 O Futuro da Educac o perante as Novas Tecnolog as Disponivel em http eden dei uc pt adf Forest95 htm acessivel em 17 07 06 233 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica FIGUEIREDO A D 1996 A Escola do Futuro Disponivel em http eden dei uc pt adf express1 htm acessivel em 17 07 06 FIGUEIREDO A D 2002 Redes de educac o A surpreendente riqueza de um conceito In Conselho Nacional de Educa o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educac o pp 39 55 FINO C N 2001 Uma Turma da Gera o Nintendo Construindo uma Cultura Escolar Nova In Actas da Il Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educac o Desa os 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 1027 1048 FONSECA L 2002 Comunidades e
115. Universidade de Lisboa Siva A M P 2004 Mundos Reais Mundos Virtuais Os jovens nas salas de chat Universidade Aberta Dispon vel em http www bocc ubi pt pag silva adelina mundos reais mundos virtuais pdf acessivel em 3 7 06 SitvA B A 1998 Educa o e Comunica o Uma an lise das implica es da utiliza o do discurso audiovisual em contexto pedag gico IEP Centro de Estudos em Educa o e Psicologia Braga Universidade do Minho SILVA B D 2001 As Tecnologias de Informa o e Comunica o nas Reformas Educativas em Portugal In Aevista Portuguesa de Educa o 2001 14 2 CIEd Universidade do Minho pp 111 153 SILVA J C 2004 E learning o estado da arte Softci ncias Centro de Compet ncia N nio Dispon vel em http nautilus fis uc pt el Livro_eL pdf acessivel em 3 6 06 SiLVA L 1999 Globaliza o das redes de comunica o Uma reflex o sobre as implica es cognitivas e sociais In J A Alves P Campos amp P Q Brito Eds O futuro da Internet Lisboa Centro Atl ntico pp 53 63 SILVA M 2004 Novas Aprendizagens 77 Congresso de Educa o a Dist ncia Avalia o Compromisso para a Qualidade e Resultados 1 Encontro de Educa o a Dist ncia dos Pa ses de L ngua Portuguesa Salvador Bahia Dispon vel em http www abed org br congresso2004 por index htm acess vel em 03 06 05 SILVA R V 2005 Gest o da Aprendizagem e do Conhecimento Educa o
116. V n o influenciou na compreens o da mat ria e que a sua utilizac o se tornou indiferente no interesse pela mesma Contrariamente ao que se poderia estar espera os sujeitos que responderam deste modo apresentaram como justifica es o facto de gostarem de utilizar a EV mas sentirem que n o influenciou na compreens o pois j gostavam da mat ria e outros numa posi o antag nica porque a detestavam Outros ainda muito presos ao modelo tradicional que habitualmente desempenhado pelos professores justificaram que a utiliza o da EV ajudou na compreens o da mat ria mas que foi indiferente no interesse pela mesma pois continuam a gostar muito da explica o da professora 5 5 2 An lise das rela es entre as Prefer ncias de Aprendizagem e os resultados dos Question rios de Opini o O Question rio Prefer ncias de Aprendizagem QPA constitu do por tr s dimens es e Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem D1 e Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor D2 e Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais D3 5 5 2 1 Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem A atitude positiva manifestada pelos sujeitos na dimens o Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem coerente com as respostas obtidas nos Question rios de Opini
117. a apud Alava 2002 que todo o acto de ensino um acto de comunicac o Contudo isso n o significa que para que exista aprendizagem seja suficiente que as mensagens sejam transmitidas e em seguida apreendidas As novas tecnologias s o entendidas na sua generalidade como uma for a revolucion ria e transformadora nas nossas sociedades Skilbeck 1998 A soma da dimens o multim dia com a capacidade de interactividade num infind vel numero de fontes de informa o ligadas em rede conduziu a uma importante condicionante neste novo mundo o pensamento em rede Marques 1998 A no o de rede marca um novo epis dio na comunica o Silva 1998 considera que a nova configura o comunicativa alicer ada em suportes tecnol gicos interfaciais de indole multim dia e pela sua liga o em rede abre um amplo caminho de renova o s estruturas educativas A Escola Institui o expandiu se e deu lugar Escola Comunidade ou seja a escola entendida como um espa o onde se ministra o ensino curricular deu lugar nova escola que adopta os princ pios da aprendizagem construtivista e que atribui uma nfase acrescida a uma intencionalidade pr tica apoiada na figura do professor enquanto educador informado Os self media surgem ap s o apogeu dos mass media gra as ao desenvolvimento de equipamentos baseados em novas tecnologias de suporte de informa o a custos mais ou menos acess veis para um grande p blico Assim os se f m
118. a n o gosto mesmo desta mat ria e por isso a Escola Virtual foi indiferente 204 N o influenciou pois a mat ria s por si interessante 222 As restantes tr s opini es foram muito semelhantes s que transcrevemos Os motivos apresentados por estes sujeitos poder o estar relacionados com o facto da EV j n o ser uma completa novidade situa o que ali s referida por um dos sujeitos Ao contr rio do que aconteceu anteriormente a scola Virtual n o me seduziu tanto nesta mat ria talvez por j n o ser uma novidade t o grande 225 Para al m deste aspecto Trigonometria e N meros Complexos abrange conceitos matem ticos que geram nos alunos uma verdadeira am lgama de sentimentos Tendo a percep o de que a Trigonometria um verdadeiro pesadelo para alguns dos alunos para outros uma mat ria bastante atraente A acrescentar a esta marcada diferen a nas prefer ncias dos alunos os N meros Complexos s o completa novidade tratando se de um conte do program tico interessante e inicialmente com um grau de dificuldade bastante diminuto Contudo medida que vai sendo leccionado come a a requerer que o aluno estabele a rela es com alguns conceitos de Trigonometria o que por vezes contraria a apet ncia inicialmente sentida Para Atkinson e Raynor 1974 citados por Ros rio 2005 a motiva o humana orienta se por dois grandes grupos de motivos a mo
119. a os e Materiais para Forma o a Dist ncia In Dias A amp Gomes M coord E leaming para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 33 51 BISQUERRA R 1996 M todos de Investigaci n Educativa Guia Pr tica Barcelona Ediciones Ceac BLANCO E amp SILVA B D 1993 Tecnologia Educativa em Portugal conceito origem evolu o areas de investiga o e investiga o Revista Portuguesa de Educa o 6 3 pp 37 55 BRAND O 2001 Planos de Ac o Europeu e nacional para a Sociedade do Conhecimento Elearning 2000 2004 n Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informacao e Comunicac o na Educac o Desatios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 143 147 BOGDAN R amp Biklen S 1994 Investiga o Oualitativa em educa o Uma Introdu o Teoria e aos M todos Porto Porto Editora C CABRITA 2005 Imagens de Interculturalidade na Recriac o de um Ambiente Comunal de Aprendizagem In A Escola que Aprende Tecnologias Informa o e Conhecimento Actas das XIII Jornadas Pedag gicas VII Transtronteiricas Associa o nacional de Professores Sec o de Castelo Branco RVJ Editores Lda pp 83 108 Caeiro M Llamas M amp Anido L 2004 E learning Patterns An Approach to facilitate the Design of E learning Materials n Actas do VII Congresso Ib
120. a Escola no Curr culo e na Aprendizagem Disponivel em http www educom pt cc nonio pdfs construtivismo comunal pdf acess vel em 29 8 06 pp 1 11 Ramos J L 2005 Experi ncias educativas Enriquecedoras no mbito das tecnologias de Informa o e Comunica o em Portugal Contributos para uma reflex o Educa o 244 Refer ncias Bibliogr ficas Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI org Lisboa Edi es Silabo pp 175 217 Ramos A 2005 Software de Apoio a metodologias Qualitativas o NUD IST num estudo baseado na Grounded Theory In Actas da V Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 641 666 RANGEL M 1998 Reordenar o Curr culo do Ensino B sico face Sociedade de Informa o Na Sociedade da Informa o o que aprender na Escola Colec o Perspectivas Actuais Porto Asa pp 81 96 RODRIGUES E 2004 Compet ncias dos e formadores In Dias A amp Gomes M coord learning para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 71 95 RODRIGUES V 2004 As Tecnologias de Informa o e Comunica o no ensino da Demografia In Il Congresso Portugu s de Demografia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian RODRIGUEZ 2005 Teoria x EaD x Tempos Velozes
121. a Testes O F rum 3 De um modo geral preferiu que a integra o da Escola Virtual nas aulas fosse feita Apenas com o quadro interactivo Apenas com os computadores LI Com o quadro interactivo e com os computadores 4 Os conte dos sobre o Tema Trigonometria e N meros Complexos disponibilizados pela sco a Virtual Ll Facilitaram a compreens o da mat ria Ll Dificultaram a compreens o da mat ria N o influenciaram a compreens o da mat ria Explique a sua opini o 5 No Tema Trigonometria e N meros Complexos o s componente s que mais gostou de utilizar na Escola Virtual foram L A introdu o L A abordagem te rica LI As demonstra es C As anima es interactividade nos gr ficos LI Os exerc cios L Outro Indique 6 Quando utilizou a Escola Virtual no estudo da Trigonometria e dos N meros Complexos Interessou se mais pela mat ria L Foi lhe indiferente Desinteressou se pela mat ria Explique a sua opini o 211 Anexo E Question rio de Opini o 2 7 Assinale a op o que corresponde sua opini o sobre o estudo dos temas disponibilizados na Escola Virtual Gostei mais de Fun es do que Trigonometria e N meros Complexos Gostei mais de Trigonometria e N meros Complexos do que Fun es Gostei de ambos N o gostei de nenhum Justifique a sua opini o 8 Em sua opini o
122. a de escola n o basta adquirir conhecimentos necess rio compreender dar sentido e saber usar o que se aprende assim como desenvolver o gosto por aprender e a autonomia no processo de aprendizagem Testemunhamos o emergir de novos modelos pedag gicos bem como de novos ambientes de aprendizagem baseados nas tecnologias assentes na distribui o de conhecimentos de qualidade e utilizando a diversidade cognitiva Freitas 2003 9 Augusto Santos Silva foi Ministro da Educa o do XIV Governo Constitucional de 2000 a 2001 21 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica preciso que a escola utilize ela pr pria o poder de atrac o que estes meios exercem sobre os alunos e transformar esta penetrac o dos meios de comunicac o na escola e particularmente nas aulas de Matem tica num s lido factor susceptivel de melhorar o pr prio aproveitamento dos alunos disciplina Cloutier 1975 refere que os se f med a v o transformar a escola mas s na condic o dos educadores aceitarem p r em quest o tanto os seus objectivos como os seus m todos pedag gicos O professor j n o mais o emissor privilegiado que era e a escola j n o se organiza unicamente em func o dele Assim h que aproveitar o contributo da escola para que desde o inicio os alunos se familiarizem com as tecnologias da informac o e comunicac o e possam atrav s delas Morgado amp Carvalho 2004 97 co
123. abela 5 5 existiu excepto para 2 sujeitos do Grupo l Q2 Grupo n 25 Total Grupo II n 26 Total 01 Ro Estou Estou o Estou Estou Santa desorientado a perdido a dotado desorientado a perdido a Naveed 23 1 0 24 25 0 0 25 vontade Estou Desorientado a a 9 l i 2 Estou Perdido a A 2 9 y 0 g i Total Q2 23 2 0 25 26 0 0 26 Tabela 5 5 Orienta o na navega o na EV N 51 No Grupo um sujeito regrediu na sua aprendizagem relativamente navega o na EV uma vez que no Q1 tinha respondido que navegava vontade e no Q2 respondeu sentir se desorientado Ainda neste grupo um sujeito mant m se desorientado em ambos os question rios revelando n o ter evolu do na sua aprendizagem na navega o O retrocesso constatado repercute se no n mero de sujeitos que responderam Navego vontade passando de 24 no Q1 para 23 no Q2 No Grupo ll denota se uma evolu o do Q1 para o Q2 25 sujeitos navegavam a vontade e um sujeito que se sentia desorientado no Q1 passa a navegar vontade no Q2 177 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 5 3 2 Integra o da Escola Virtual nas aulas Na EV s o disponibilizadas sec es com diferentes finalidades cf 3 3 Averiguamos qual a Sec o que os sujeitos mais gostaram de utilizar tendo em conta o Tema em estudo cf 3 2 e a motiva o expe
124. ada vez mais deve ser entendida como um processo de ensino aprendizagem 24 1 Introdu o D E a 1998 considera que na esfera da aquisi o de conhecimentos com o recurso s tecnologias se concebem novos tipos de aprendizagem mais centrada no aluno mais baseada em investiga o e em respostas a quest es transformando a escola numa comunidade de aprendizagem e n o apenas de ensino Gairin 1999 Ser que a integra o da scola Virtual no ensino da Matem tica poder constituir um meio eficaz para aprender Poder o LMS Escola Virtual ser entendido como um suporte cria o de redes de aprendizagem Com a scola Virtual pretende se que os alunos desenvolvam um trabalho colaborativo e que sejam encorajados a trabalhar em conjunto no desenvolvimento e constru o do conhecimento Chagas 2002 entende que numa comunidade de aprendizagem todos os seus membros incluindo o professor tutor devem se envolver num esfor o de participa o partilha e constru o conjunta das representa es de conhecimento e por isso a colabora o ganha novas tonalidades Chagas 2002 74 Pretende se ainda que haja lugar ao desenvolvimento de uma aprendizagem colaborativa que devera incluir as dimens es do envolvimento mutuo partilha e iniciativa conjunta Rogers 2000 num modelo de escola que valoriza a aprendizagem a pesquisa e a resolu o de problemas de forma interactiva e activa Harasim ef a 2005 311
125. agens de conte dos apresentados nos diferentes Temas presentes na EV Isto porque tal como constantemente referido no Programa da disciplina elaborado pelo Minist rio da Educac o aconselh vel que a Matem tica assuma um papel de instrumento de modela o da realidade e que os conte dos leccionados sejam meios privilegiados para desenvolver o esp rito de pesquisa contemplando situa es de diferentes dom nios como o da F sica da Economia da Geometria Descritiva entre outros 162 5 Apresentac o e An lise de Resultados Grupo n 25 Grupo II n 26 Itens da escala M dia Positiva Indiferente Negativa M dia Positiva Indiferente Negativa 3 5 a 5 2 5 a 3 4 1 a 2 4 3 5a5 2 5 a 3 4 1 a 2 4 f f f f f f 4 O professor deve utilizar uma linguagem cientifica rigorosa mesmo que com 2 60 6 240 7 280 12 480 2 38 5 192 5 192 16 61 5 isso aumente o grau de dificuldade da mat ria 5 O professor deve estabelecer rela o entre 3 80 17 68 0 7 280 1 40 3 85 18 692 8 308 0 0 0 os temas da disciplina que lecciona e outras 6 As aulas tornam se mais interessantes se forem estabelecidas correspond ncias entre a mat ria e a vida real 4 60 25 100 00 0 0 O 0 0 4 50 26 1000 0 00 O 0 0 7 O professor deve ensinar apenas conte dos 2 52 3 12 0 8 32 0 14 56 0 2 58 2 7 7 10 385 14 53 8 relacionados com a sua disciplina 12 Autilizac
126. ala de aula e como complemento mesma e Como reagem os alunos s diferentes abordagens dos conte dos program ticos presentes no Manual Escolar e no LMS scola Virtual e Que papel assume o professor na utiliza o da Escola Virtual na sala de aula e Que vantagens e ou desvantagens encontram os professores na integra o da Escola Virtual na sala de aula Para al m de todas estas quest es pretendemos ainda averiguar a maneira como os alunos entendem a integra o destes novos ambientes virtuais de aprendizagem na escola e quais as mudan as educativas e sociais sentidas por todos os que nela coabitam 1 4 Import ncia da Investiga o Esta investiga o pretendeu contribuir para uma an lise da utiliza o de uma plataforma de aprendizagem no ensino secund rio mais concretamente da integra o do LMS Escola Virtual em contexto de sala de aula e extra aula no mbito da disciplina de Matem tica do 12 ano Estudos realizados sobre a utiliza o de LMS em contexto educativo t m sido direccionados para o ensino superior e por isso a pertin ncia deste estudo na utiliza o de LMS no ensino secund rio O motivo para que tal aconte a talvez se prenda com o facto dos professores que leccionam este nivel de ensino ainda n o terem conhecimentos suficientes para s utilizado o termo aprendizagens por entendermos que est o inerentes outras aprendizagens para al m das espec ficas da disciplina de Matem tica
127. ambos Devia ser implementado em todas as escolas do pa s facilitava imenso o processo de aprendizagem dos alunos 223 Suscita um maior interesse e estudo pela disciplina mudando assim a mentalidade dos jovens que pensam que a Matem tica um bicho muito dif cil Assim pode ser que os jovens mudem as suas notas e compreendam melhor a Matem tica 225 Analisando os testemunhos dos alunos podemos constatar que estes s o favor veis integra o da EV e que consideraram que experi ncias como esta s o um auxilio na aprendizagem e no ensino A motiva o sentida no in cio do estudo cf 5 3 2 3 tabela 5 8 n o diminuiu 198 5 Apresentac o e An lise de Resultados A EV tal como j foi referido anteriormente pode ser integrada nas aulas e ou funcionar como um complemento s mesmas Assim indag mos acerca das vantagens e desvantagens que os sujeitos encontraram na sua integrac o no processo de ensino aprendizagem Relativamente a integrac o da EV nas aulas algumas das vantagens apontadas foram Maior interactividade nas aulas 106 Cria mais interesse pela disciplina 109 Contacto com as novas tecnologias aspecto importante para o nosso futuro 201 Maior interacc o entre alunos e professores 210 Como desvantagens os sujeitos indicaram essencialmente problemas de ordem t cnica que poder o ter influenciado o funcionamento das aulas Por causa da dificuldade
128. aos itens 10 e 11 o gosto em conhecer diferentes abordagens e utilizar diferentes processos de resolu o de problemas o que nos parece ser bastante favor vel pois a sequ ncia que est impl cita na apresenta o dos conte dos program ticos no livro de texto adoptado e na EV n o exactamente a mesma Para al m disso a EV por vezes apresenta resolu es diferentes para um mesmo exerc cio A atitude negativa em rela o ao item 9 o professor deve utilizar formas diferentes de explicar um assunto assumida por unanimidade no Grupo Il e por uma elevada percentagem dos sujeitos do Grupo l 164 5 Apresentac o e An lise de Resultados 5 1 4 Sintese A primeira dimens o fesponsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem aquela onde os valores das m dias s o mais homog neos e onde todos os sujeitos t m uma atitude positiva em todos os itens Na segunda dimens o Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor onde surgem os valores mais baixos de todas as m dias do Question rio de Prefer ncias 2 60 e 2 38 no item 4 O professor deve utilizar uma linguagem cient fica rigorosa mesmo que com isso aumente o grau de dificuldade da mat ria respectivamente para os Grupos e Il Verifica se que ambos os grupos s o un nimes no que respeita ao item 6 As aulas tornam se mais interessantes se forem estabelecidas correspond ncia
129. aplicado quando se pretende compreender a especificidade de uma dada situac o ou fen meno para estudar processos da pr tica com vista a sua melhoria proporcionando uma melhor compreens o de um caso espec fico Ponte 1994 10 Este tipo de pesquisa tem sempre uma finalidade hol stica sist mica ampla e integrada capaz de preservar e compreender a totalidade e unicidade do caso Punch 1998 em Coutinho 2005 299 Alguns autores criticam este tipo de metodologia pelo facto de n o se poderem generalizar resultados obtidos em estudos com este cariz Yin 1984 em Ponte 1994 10 contrap e esta quest o referindo que este tipo de estudo n o generaliza em extens o mas sim para a teoria ajuda a levar ao aparecimento de novas teorias ou at mesmo confirmar ou infirmar as teorias existentes Com esta investigac o n o pretendemos extrapolar os resultados obtidos nem t o pouco sugerir que estes ocorreriam igualmente em outras turmas com caracteristicas an logas pelo que a nossa preocupac o central nao a de se os resultados s o susceptiveis de generalizac o mas sim a de que outros contextos e sujeitos a eles podem ser generalizados Bogdan e Biklen 1994 66 Dado que a nossa investigac o n o pretendia compreender outros casos mas o nosso caso em si Stake 1995 apud Coutinho 2005 gostariamos de referir que os objectivos deste estudo v o ao encontro dos objectivos que norteiam os estud
130. ar e de pensar O emergir de novos ambientes na educac o propicia a que os intervenientes assumam novos papeis e encarem a Escola sob uma perspectiva diferente No mbito da presente disserta o de mestrado desenvolveu se um estudo com o objectivo de analisar o impacto da integra o de uma plataforma de gest o de aprendizagem Escola Virtual na aprendizagem e no ensino da Matem tica em ambiente de sala de aula e extra aula O estudo realizado foi um estudo de caso A investiga o decorreu na ES 3 de Carvalhos durante seis meses no contexto da disciplina de Matem tica do 12 ano e envolveu 51 alunos de dois grupos e 2 professoras sendo uma delas a investigadora Para a recolha de dados foram desenvolvidos os seguintes instrumentos Ficha de Identifica o um Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem e Question rio de Opini o A an lise dos dados obtidos permitiu concluir que a utiliza o da scola Virtual influenciou de modo positivo a motiva o dos alunos e facilitou a compreens o dos conte dos leccionados No que concerne s professoras estas consideraram que a scola Virtual favoreceu o trabalho colaborativo e a sua utiliza o foi crucial na abordagem e lecciona o de alguns conte dos program ticos Relativamente aos materiais existentes na Escola Virtual as professoras reconheceram a sua qualidade apesar de entenderem que poderiam ser mais diversificados Os alunos revelaram facilidade em aprender a u
131. arning como o caso do Moodle Modular Object Oriented Learning Environment Este LMS distribuido sob a licen a de Open Source por isso gratuito muito simples de parametrizar tem funcionalidades poderosas e encontra se a ser desenvolvido numa perspectiva pedag gica por Martin Dougiamas Existe em 34 idiomas incluindo o portugu s e permite a gest o e distribui o de conte dos on line Este LMS foi criado para professores formadores e alunos formandos e um projecto de desenvolvimento cont nuo para apoiar o s cio construtivismo educacional Deste modo baseado numa filosofia construtivista o Moodle sustentado na premissa de que os sujeitos constroem o conhecimento de uma forma mais activa quando interagem com o ambiente passando o aluno formando a ter uma atitude activa na constru o conjunta de saberes em vez da atitude passiva de receptor de conhecimento ISEP 2005 Na educa o os professores t m Martin Dougiamas Austr lia Ocidental est a conceber esta ferramenta para criar cursos baseados na Internet no mbito do seu trabalho de doutoramento 2 Parece nos ser uma mais valia pois permite ultrapassar uma das barreiras com que muitas vezes os utilizadores se confrontam a lingua 85 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica um papel essencial como produtores de conte dos monitores e moderadores das actividades de forma a levar os alunos a atingir as metas de aprendizagem esta
132. as P 2000 Hipertexto hiperm dia e media do conhecimento representac o distribuida e aprendizagens flexiveis e colaborativas na Web In Portuguesa de Educac o 2000 13 1 pp 141 167 Dias P 2001a Abordagens educacionais no desenvolvimento das comunidades de aprendizagem Revista Inovac o 14 3 pp 27 44 Dias P 2001b Ambientes e processos colaborativos nas comunidades de aprendizagem na Web Comunidades de Aprendizagem na Web Revista Inova o 14 3 pp 27 44 Dias P 2001c A comunicac o em rede como meio de formac o das comunidades de conhecimento na Web o caso do Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho In Bento D Silva amp Leandro S Almeida Org Actas do V Congresso Galaico Portugu s de Psicopedagogia Braga Centro de Estudos em educa o e Psicologia Universidade do Minho pp 279 286 Dias P 2001d Experi ncias de Escolas N nio In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 95 101 Dias P 2002 Estrat gias para o Desenvolvimento dos processos de aprendizagem Colaborativa na Comunidades de Conhecimento In Conselho Nacional de Educa o org Redes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educa o pp 85 93 232 Refer ncias Bibliogr ficas
133. as necessitar o de fazer um esfor o pessoal de investimento em auto forma o A forma de ajudar os professores neste processo passa por criar redes de conhecimento entre a comunidade de professores locais nacionais e internacionais que permitam o interc mbio de experi ncias e partilha de boas pr ticas A Internet um dos ve culos privilegiados para se partir para a descoberta e se estabelecer pontes com a comunidade educativa internacional GIASE 2004 Os v rios Minist rios est o comprometidos nesta estrat gia para a Sociedade de Informa o tendo sua responsabilidade diversos programas e projectos orientados para este fim O Programa Operacional para a Sociedade de Informa o POSI ir vigorar ao longo do QCA III No mbito do POSI foi lan ado em 2001 o concurso p blico para a generaliza o do Programa Cidades Digitais e criados os primeiros Espa os Internet p blicos que ainda hoje s o um dos mais importantes meios de acesso Internet em Portugal Tamb m em 2001 foi 47 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica aprovado o Decreto Lei que criou o Diploma de Compet ncias B sicas em Tecnologias de Informa o cuja defini o contou com a colabora o da uARTE e a Comiss o Interministerial para a Sociedade de Informac o lancou um concurso para avaliac o dos sitios na Internet de organismos integrados na administrac o directa e indirecta do Estado Muito em especial todas as e
134. as 2 sujeitos do Grupo Il n o o utilizam No Grupo segue se os documentos Multim dia 18 sujeitos 75 as Apresenta es 17 sujeitos 70 8 e os Jogos 15 sujeitos 62 5 enquanto no Grupo Il o utilit rio mais usado s o as Apresenta es 22 sujeitos 84 6 seguindo se os Jogos e Multim dia 16 sujeitos 61 5 A Folha de c lculo utilizada por 11 sujeitos do Grupo 45 8 e por 13 sujeitos 50 do Grupo Il No Grupo Editor de Imagem utilizado por 5 sujeitos 20 8 e Pintura Desenho por 4 sujeitos 16 7 No Grupo Il 7 sujeitos 26 9 usam Pintura Desenho enquanto 4 sujeitos 15 4 utilizam Editor de Imagem Em ambos os grupos os sujeitos que assinalaram a categoria Outro mencionaram a Internet A integra o da EV poss vel com recurso a CD ROM e tamb m Internet Contudo no estudo que vamos realizar a sua integra o feita com recurso Internet e por isso interessou nos saber se os alunos habitualmente acedem ou n o Internet 140 4 3 1 3 3 Acesso a Internet e Frequ ncia 4 Metodologia da Investigac o i Grupo n 24 Grupo Il n 26 Acesso a Internet f f Sim 23 95 8 21 80 8 Nao 1 4 2 19 2 Tabela 4 6 Acesso dos alunos n 50 Internet Em ambos os grupos a grande maioria dos sujeitos respondeu de forma afirmativa Grupo 95 8 e Grupo Il 80 8 No entanto 6 alunos n o costu
135. as em discuss o e as participa es 101 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica tual pt Homepage Microsoft Internet Explorer ola Secund ria dos Carvalhos escola virtual 1 5 ABRIL de 2006 Software necess S bad MEMORANDO F rias da P scoa Figura 3 4 Home do perfil de aluno e menu de navega o 3 3 1 Sala de Aula Nesta sec o s o vis veis as disciplinas que o aluno est a frequentar com as respectivas monitorizac es bem como a indica o do in cio e fim da frequ ncia e as respectivas evolu es figura 3 5 Para o aluno aceder a cada disciplina tem que ser feita a respectiva selec o D http Avww es al pt Sala de Aula Microsoft Internet Explorer Figura 3 5 P gina de escolha da disciplina Por lapso aparece o mesmo nome na monitoriza o das disciplinas de Portugu s e Matem tica A 102 3 A Escola Virtual da Porto Editora Seguidamente o aluno visualiza a p gina apresentada na figura 3 6 Do lado esquerdo do ecr aparece um menu com as Funcionalidades da Sala de Aula onde pode escolher um Tema consultar os seus Relat rios de evoluc o relativos a cada um dos Temas consultar a sua Monitorizac o ver se tem mensagens e trabalhos corrigidos aceder a O meu arquivo onde pode utilizar qualquer material que l exista Pode tamb m aceder lhes se seleccionar as Funcionalidades que aparecem na parte superi
136. atitude negativa apresentando justificac es como por exemplo como n o gosto de Trigonometria n o a Escola Virtual que me vai p r a gostar 213 6 Conclusao Neste ltimo cap tulo apresentamos as conclus es e implica es do estudo efectuado 6 1 partilhamos algumas reflex es 6 2 e propomos algumas sugest es para investiga es futuras 6 3 6 Conclus o 6 1 Conclus es e implica es do estudo Este estudo utilizou o LMS scola Virtual EV da Porto Editora nos contextos de sala de aula e extra aula e teve como objectivo fundamental avaliar o impacto da EV na aprendizagem e no ensino da disciplina de Matem tica Mais concretamente este estudo centrou se e Vantagens e ou desvantagens encontradas pelos alunos na integra o da EV na sala de aula e como complemento mesma e Reac es dos alunos s diferentes abordagens dos conte dos program ticos presentes no Manual Escolar e na EV e O papel que o professor assume na utiliza o da EV na sala de aula e As vantagens e ou desvantagens encontradas pelos professores na integra o da EV na sala de aula Formaram se dois grupos de alunos de 12 Ano do Ensino Secund rio da ES 3 de Carvalhos Vila Nova de Gaia inscritos na disciplina de Matem tica no ano lectivo 2005 2006 O Grupo era constitu do pela turma A Agrupamento 1 Curso de Car cter Geral Cientifico Natural e o Grupo II pelas turmas B D e E Agrupamentos 1 e 3 Curso de
137. b sico EB1 com uma institui o por distrito GIASE 2004 Apesar de em Portugal a utiliza o das TIC no ensino ter conhecido diversos programas governamentais desde 1985 nunca at ao momento as escolas do 1 ciclo do ensino b sico tinham sido o alvo principal de uma ac o desta natureza O mago desta iniciativa fomentar junto dos professores e alunos deste ciclo de ensino a utiliza o das tecnologias como recurso educativo ao servi o das aprendizagens curriculares disciplinares e transversais nomeadamente no que concerne pesquisa e ao uso cr tico da informa o 55 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica O Programa traduziu se na realiza o de ac es de acompanhamento pedag gico nas escolas EB1 a efectuar pelas institui es do ensino superior durante o ano lectivo de 2002 03 e teve continua o em 2003 04 e 2004 05 As ac es de acompanhamento visavam dotar estas escolas de capacidades para elaborar e publicar p ginas Web e certificar a aquisi o de compet ncias b sicas em TIC pelos alunos e professores designadamente os alunos que em cada ano concluiam o 4 ano de escolaridade A certifica o destas compet ncias deveria ser realizada atrav s do exame pr tico estabelecido no Decreto Lei n 140 2001 de 24 de Abril Diploma de Compet ncias B sicas DCB em Tecnologias de Informa o Para esse efeito as institui es de ensino superior envolvidas deveriam assegurar 3
138. belecidas No mbito da forma o os formadores s o respons veis pela constru o do ambiente on ne sobre o Moodle e s o autores de cada um dos m dulos que t m a seu cargo e que constituem o curso Para al m de tudo isto s o disponibilizadas ferramentas de comunica o sincrona chats e salas de discuss o relacionadas com disciplinas temas entre outros e assincrona e mail e f runs de discuss o e ferramentas que permitem a cria o de processos de avalia o dos alunos J foram referidas anteriormente a facilidade a as in meras vantagens subjacentes aprendizagem colaborativa cf 2 1 1 ao trabalho colaborativo cf 2 2 1 e comunica o em rede cf 2 4 1 n o apenas entre alunos e destes com o professor mas igualmente entre professores Para Harasim ef a 2005 339 as redes permitem que a educa o se torne interinstitucional expandindo imensamente o acesso de alunos e professores a recursos de informa o e a conhecimento especializado em todo o mundo Estes autores 2005 342 entendem as redes como ambientes de comunica o em grupo que ampliam a conectividade social A aprendizagem em rede possibilita formas de colabora o sem precedentes baseadas na partilha de interesses A prolifera o de redes possibilita aos professores melhorar a qualidade das suas pr ticas e os resultados da aprendizagem dos seus alunos uma vez que Palloff e Pratt 2002 associam t cnicas
139. bilitar a interac o entre os diferentes intervenientes Os b ogs pelas caracteristicas que lhe est o associadas proporcionam a troca de ideias e a partilha de experi ncias de uma forma natural incentivando coopera o e colabora o Carvalho ef al 2006 A utiliza o pedag gica dos b ogs pode ser compreendida como recurso ou como estrat gia Enquanto recurso os blogs podem ser um espa o de acesso a informa o especializada ou de disponibilizac o de informac o por parte do professor Como estrat gia pode assumir a forma de um portef lio digital um espaco de interc mbio de debate o e playing e de integra o Gomes 2005a A cria o e dinamiza o de um 4 0g com intuitos educacionais pode e deve ser um pretexto para o desenvolvimento de m ltiplas compet ncias Gomes 2005a 313 Apesar destes n o serem os nicos meios utilizados na realizac o das actividades on line ser o certamente os mais utilizados pela facilidade existente na sua utiliza o e pelos custos que lhes est o associados O que interessa verdadeiramente utilizar as melhores ferramentas e da forma mais adequada num contexto apropriado prossecu o destas actividades Para tal a escola universidade tem que assumir as aprendizagens conducentes 95 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica mudanca e capacitar os seus alunos com as compet ncias necess rias para que estes enquanto cidad os consigam procura
140. bjectivo de utiliza o similar Perante isto contact mos 111 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica a Porto Editora no sentido de compreender o que esteve subjacente a concepc o destas duas reas e sugerimos que aparecessem numa mesma secc o A justificac o apresentada pela editora para esta situac o foi o facto da Sala de Testes ser composta por uma base de 1500 quest es com resposta e avalia o imediata permitindo gerar testes sempre diferentes Base essa que surgiu a partir de uma aplica o em CD ROM que foi aproveitada para a EV raz o pela qual a Sala de Testes e os Exerc cios de Exame surgem em separado Para al m de terem aceitado a nossa sugest o reconheceram que deveriam actualizar a base de Testes com as quest es dos Exerc cios de Exame e que encaminhariam o nosso parecer para os coordenadores da disciplina de Matem tica respons veis pelos conte dos apresentados nesta disciplina 3 3 3 Centro de Recursos Nesta fase do estudo n o existem quaisquer materiais no Centro de Recursos e os que vierem a ser disponibilizados num futuro pr ximo ser o colocados pela Porto Editora e s o os que se encontram dispon veis na EV geral 3 3 4 F rum Este espa o aberto a todos os elementos da comunidade Todos podem introduzir temas para discuss o e participar em todos eles Cada tema colocado em discuss o no F rum tem informa o acerca do seu au
141. cccoccccocncononncoonnnonnanonnnnnonnnnononnnonnnnnonnnnononnnconnncnnnnnno 26 1 5 imita es da Investiza o same una a da 21 1 6 Estrutura da Disserta o id 29 po Rintermetina Edlica o ee RO do NRO O A O ALORS LATOR AO NRO ANE O 31 2 1 A Internet e as Implica es SOCIAIS ccccccescecssscecsseecseeeecsseeeseseecsaeeecesteesseeessseeeens 33 2 1 1 A Internet e a Educa o cococcconocccnonnnononnnonnnnononnnononnconnnnonnnnnnonnnnonnnncnnnnnnnnnnconnnss 35 2 1 2 A World Wide Web WWW ou Web cocooccccoccncconccconncconanononanonnnconnnnoconn nooo nnconnnns 38 2 2 A Escola na Sociedade de Informa o e do Conhecimento cccoccncocncononccionnnonnnaninos 39 2 2 1 Estrat gias Nacionais e Europeias na rea da Sociedade de Informac o e do Conhecimentos tl da O 44 2 3 Contributos dos Projectos e Programas Educativos para a Integrac o das TIC na EUA a 49 23 10 Projecto MINERVA ac ad 51 vii 2 3 2 O Programa N nio S culo XXI oooooocccococccooocncoonnnooonncooncnonnnnoonncoonnncnonnnoonnncnnons 52 23 30 Projecto Gi ncia Watt 53 2 3 4 O Programa Internet na ESCOla oooococcccnocncnoonnooonnconnnnononanonnnnconnnnconnnnonnnnconnnss 54 2 3 4 1 O Projecto Internet EB 1 oonococnnocociocnnoconnconocncnonononnncononncnononononnnonnnncinns 55 2 3 4 2 O Projecto Compet ncias B sicas em TIC nas EB1 CBTICOEB 56 2 3 4 3 0 Programa 1000 Salas lia R 57 LO Programa SOS e A 58 2 3
142. centros e o facto de conhecerem de perto a realidade das escolas colocam nos em situac o privilegiada para funcionarem como observat rio de avaliac o das experi ncias e para estudarem novos ambientes de aprendizagem ME 2006 A diversidade da natureza destes centros sediados em universidades e institutos polit cnicos em centros de formac o de associac es de escolas associac es profissionais e noutras entidades gerou tamb m um enriquecimento devido especificidade e voca o de cada um bem como na disponibiliza o de cursos on line e de recursos educativos de qualidade numa perspectiva de escola universidade virtual idem Os sistemas ou plataformas de gest o de aprendizagem on line LMS Learning Management System muitas vezes designados por ambientes virtuais de aprendizagem VLE Virtual Learning Environment cada vez mais desenvolvidos e utilizados por professores educadores e formadores s o ferramentas poderosas como forma de apoio aos professores e alunos nomeadamente na organiza o de conte dos na facilidade de comunica o e interac o na aquisi o e constru o de novos conhecimentos no desenvolvimento das capacidades de autonomia na promo o do trabalho de projecto e na facilita o e promo o dos processos de aprendizagem colaborativa O Plano de Ac o e learning Desenhar a Educa o do Amanh COM 2000 visa a promo o da utiliza o das tecnologias multim dia e Internet para melho
143. ciplinas pois foi este o modelo de aprendizagem que vigorou ao longo de todo o seu percurso escolar Silva 2005 refere que o professor sem d vida o actor fundamental que pode favorecer a mudan a Contudo as nossas escolas revelam ainda uma utiliza o incipiente pelos professores das in meras possibilidades did ctico pedag gicas dos espa os do conhecimento e em especial do ciberespa o Tendo em conta os diferentes meios de integra o da EV nas aulas cf 5 3 2 2 indagamos os sujeitos acerca da autonomia que possam ter sentido na sua aprendizagem gr fico 5 6 A maioria dos sujeitos do Grupo II 19 sujeitos 73 1 considerou que a EV contribuiu para uma maior autonomia na aprendizagem contrariamente ao verificado no Grupo no qual apenas 8 sujeitos 32 respondem de igual modo 191 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Y Sq SS N SSS m GO SS N NN D Grupo Bl Grupo Il SSSA Sqn A SIS SSS A SS SSS Q Na a o Gr fico 5 6 Autonomia na aprendizagem com a utiliza o da scola Virtual nas aulas N 51 Justificaram n o sentirem autonomia na sua aprendizagem N o necessito sempre da explica o da professora 107 Na maioria das vezes utilizamos a Esco a Virtual apenas com o quadro interactivo e por isso n o me torno mais aut noma 114 A explica o da professora indis
144. colas que abracam projectos com caracter sticas comuns para que a troca de experi ncias e o trabalho em equipa j referido anteriormente possam ser alargados a todos os membros que interv m nestas comunidades cada vez mais de aprendizagem comunica o e conhecimento N o queremos no entanto deixar de referir que os conhecimentos que os alunos possuiam ao n vel da literacia inform tica n o causaram qualquer entrave aprendizagem como tamb m aconteceu em outros estudos Carvalho 1999 Cruz e Carvalho 2005 Guimar es 2005 6 3 Sugest es para investiga es futuras A partir do estudo realizado dos dados obtidos e da opini o favor vel dos alunos e professores integra o nas escolas de LMS como a Escola Virtual pensamos que seria interessante desenvolver uma investiga o semelhante mas num n vel de escolaridade inferior na qual fosse explorada de forma mais exaustiva a componente de ensino on ine estimulando a utiliza o de outras funcionalidades da plataforma como por exemplo ferramentas de comunica o sincrona e assincrona conte dos de aprendizagem e ferramentas de avalia o Poderia tamb m desenvolver se um estudo semelhante para a Educa o de Adultos nomeadamente no Ensino Secund rio Nocturno em contexto de b ended learning de modo a poder analisar as vantagens desvantagens decorrentes da utiliza o deste tipo de ambientes no processo de ensino aprendizagem da motiva o e da interac o
145. complementaridade ou confus o Come mos por indagar quanto prefer ncia dos sujeitos no que concerne informa o apresentada na scola Virtual e no Manual Escolar Grupo n 25 Grupo Il n 26 A informa o de que mais gostou f f Escola Virtual 12 48 0 5 19 2 Manual Escolar 11 44 0 5 19 2 Ambos 2 8 0 16 61 5 Tabela 5 12 A prefer ncia dos sujeitos em rela o informa o disponibilizada N 51 Na tabela 5 12 podemos observar um equilibrio entre a informa o disponibilizada pela Escola Virtual 48 dos sujeitos do Grupo e o Manual Escolar 44 dos sujeitos Os sujeitos do Grupo Il n o fazem qualquer distin o nas suas prefer ncias entre a informa o disponibilizada pela Escola Virtual e pelo Manual Escolar 19 2 A informa o disponibilizada por ambos foi preferida pela maioria 61 5 dos sujeitos do Grupo II contrariamente a uma pequena percentagem de sujeitos 8 do Grupo I 193 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica A informa o disponibilizada pela Escola Virtual e pelo Manual Escolar poderia constituir alguma confus o Assim abordamos os sujeitos no sentido de averiguar se a possibilidade de acederem a ambas as fontes de informa o constitu a ou n o uma situa o clara tabela 5 13 A complementaridade entre a Escola Virtual e Grupo n 25 Grupo II n 26 o Manual
146. completamente distintos dos do passado Figueiredo 2002 42 Usufruindo das vantagens das tecnologias as redes de comunica o converteram se num meio convincente na constru o de comunidades virtuais de aprendizagem apenas exequiveis no mbito do e learning induzindo novas abordagens para a contextualiza o interac o e desenvolvimento dos conte dos de aprendizagem concebidos para as plataformas de aprendizagem colaborativa Dias 2004a Dias 2004b Neste contexto vasto e din mico o recurso a ferramentas e servi os conduz ao advento de situa es mistas em quem novos 2 Serim e Koch citados por d Eca 1998 sugerem a consulta do documento How to Critically Analyze Information Sources dispon vel em http www library cornell edu okuref research skill26 htm 23 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica ambientes s o fulcrais para um desenvolvimento mais consistente sistem tico continuado e rent vel das iniciativas no dominio do e earning Pimenta amp Baptista 2004 100 Neste sentido as plataformas constituem um elemento cognoscente e social para o desenvolvimento das redes de relac es entre as representac es de conhecimento e os processos colaborativos de aprendizagem Dias 2004b Nesta teia complexa onde as escolas est o inseridas e com as quais dialogam e interagem as func es do professor t m que ser reequacionadas ponto assente que sem a ades o dos profe
147. ctividade nos gr ficos 17 14 23 26 Exercicios 6 16 7 6 Tabela 5 24 Compara o entre os componentes preferidos da Escola Virtual f 211 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Na Trigonometria e N meros Complexos contrariamente ao que acontece com alguns conte dos program ticos a EV apresenta as demonstrac es de modo distinto ao que apresentado no Manual Escolar No que se refere ao componente preferido os dois grupos s o distintos pois apesar do componente Anima es interactividade nos gr ficos ser o preferido em ambos os grupos a evoluc o do Q1 para o Q2 nao mant m a mesma tend ncia uma vez que no Grupo diminui de 17 para 14 no Grupo ll aumenta de 23 para 26 No Grupo esta tend ncia apenas permanece relativamente a Introduc o pois o sujeito que o preferia no Q1 deixa de o fazer no Q2 Nos restantes componentes verifica se uma evolu o na sua utiliza o pelos sujeitos do Q1 para o Q2 Assim a Abordagem te rica passa de 3 para 6 as Demonstrac es de 9 para 15 e os Exerc cios de 6 para 16 No Grupo Il um sujeito passa a preferir no Q2 a Introdu o A Abordagem Te rica nao sofre qualquer alterac o do Q1 para o Q2 3 sujeitos O n mero de sujeitos que prefere as Demonstra es aumenta passando de 5 para 9 do Q1 para o Q2 e os Exerc cios passam a ser preferidos por 6 sujeitos no Q2 face aos 7 no Q1 Ao longo do e
148. ctos Existe uma outra forma de comunica o que feita atrav s do F rum onde todos os elementos da comunidade podem comunicar entre si assincronamente Para al m do espa o aberto a todos foram aqui criados espa os organizados por grupo ou tema de forma a tornar a comunica o no F rum mais r pida e eficaz dado que a participa o tem sido bastante elevada figura 3 44 Leceta Secund ria dos Carvalhos escola virtual Temas em discuss o 9 2005 11 30 09 54 2095 12 27 09 42 2006 02 06 10 00 2006 02 09 17 39 Figura 3 44 P gina do F rum com os diversos Temas em discuss o 128 3 A Escola Virtual da Porto Editora Como podemos observar na figura 3 44 criaram se temas de discuss o que eram comuns a todos como por exemplo Visualizac o de p ginas Tira d vidas de Matem tica e outros comuns a determinados grupos turmas como por exemplo 12A 12BDE 3 7 Considerac es Finais A integrac o da EV foi muito vantajosa na leccionac o da disciplina de Matem tica A interactividade animac o gr fica presente nos Temas leccionados contribuiu para uma melhor compreens o dos conte dos que pelas suas especificidades eram dificeis de abordar Os Temas eram tratados de uma forma apelativa o que ajudou na motivac o dos alunos que adoptaram na sua maioria uma atitude positiva face disciplina Para as professoras os recursos disponibilizados na EV constituiram uma imp
149. da que estas redes prometem transformar profundamente a natureza e a extens o das rela es as oportunidades os processos e os resultados de aprendizagem Pressupde se uma mudanca nos pap is do aluno e do professor e diferentes aprendizagens Ramos 2002 perspectiva a Escola do S culo XXI como uma escola potencialmente mais aberta mais global e um dos n s de uma rede gigantesca o curr culo mais interdisciplinar e integrado as interac es aprofundam se e multiplicam se no tempo no espa o e no conte do e o conceito de quem o aluno e de quem o professor torna se muito mais flu do Estas redes t m a potencialidade de gerar ambientes em que a constru o do conhecimento corresponde a um esfor o genu no de colabora o entre todos os participantes que t m sua disposi o um conjunto de recursos cada vez mais rico e diversificado Chagas 2002 72 Esta nova contextualiza o da aprendizagem levanta a n vel te rico quest es como novas filosofias de aprendizagem A este prop sito Ant nio Dias Figueiredo 2002 considera 71 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica que na pr tica estas filosofias acabam por ter um papel quase meramente decorativo no arsenal das pedagogias escolares uma vez que a sua utilizac o na construc o de comunidades de aprendizagem praticamente nula No que concerne a uma mudanca no papel do professor S raphin Alava 2002 considera que seria int
150. da Informa o e do Conhecimento e envolve Servi os Conte dos Aplica es e Rede de Comunica es M veis dentro e fora da Universidade para estudantes e professores do Ensino Superior com o objectivo de incentivar e facilitar a produ o acesso e partilha de Conhecimento O projecto Iniciativa em causa foi comparticipado pelo FEDER e pelo Programa Operacional Sociedade da Informa o POSI 81 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica a qualidade da aprendizagem facilitando o acesso a recursos e a servicos bem como a interc mbios e colaborac o a dist ncia COM 2001 2 Neste documento COM 2001 o e earning essencialmente perspectivado na aprendizagem com recurso s TIC parte integrante dos sistemas de educa o e forma o Neste contexto a capacidade de utilizar as TIC assume se como uma nova forma de literacia a literacia digital Assim a literacia digital dev m t o importante como a literacia cl ssica e a numeracia h um s culo sem ela os cidad os n o podem participar plenamente na sociedade ou t o pouco adquirir as compet ncias e o conhecimento indispens veis no s culo XXI COM 2001 2 Deste modo foi reconhecido pelos Conselhos Europeus de Lisboa Estocolmo e Barcelona a necessidade de estimular os Estados Membros e a Comunidade a lan arem ac es sustentadas no sentido de integrar as TIC nos sistemas de educa o e forma o atendendo plenamente
151. da por todos os sujeitos independentemente da atitude que tenham em relac o a linguagem rigorosa que o professor possa utilizar e o consequentemente aumento do grau de dificuldade da mat ria Os sujeitos que t m uma atitude positiva ou indiferente preferem em igual n mero a Sala de Aula 6 em cada grupo e o F rum 2 em cada um dos grupos os Testes s o preferidos por 3 sujeitos com atitude positiva e por 4 com atitude indiferente Dos sujeitos com atitude negativa 13 preferem a Sala de Aula 9 os Testes e 6 o F rum A atitude negativa de um sujeito em rela o ao item 4 utiliza o das TIC nas disciplinas s o um meu facilitador do meu interesse pelos conte dos leva o a assinalar sempre que a utiliza o da EV indiferente tabela 5 19 e que n o influencia na compreens o da mat ria tabela 5 20 Trata se de um sujeito que apresenta muitas dificuldades na aquisi o de conhecimentos e tem resultados muito baixos na disciplina de Matem tica A utiliza o das TIC nas disciplinas um meio facilitador do meu Motiva o sentida interesse pelos conte dos Totais Positiva Indiferente Negativa Interessou se mais pela mat ria 32 5 0 37 Foi indiferente 12 1 1 14 Totais 44 6 1 51 Tabela 5 19 Rela o entre o item 12 e a motiva o sentida f Dos 6 sujeitos com uma atitude indiferente apenas um encara a EV como tendo tendo sido
152. dai poderiam surgir na aprendizagem e no ensino da Matem tica Podemos concluir atrav s dos dois question rios que nenhum sujeito se Desinteressou pela mat ria quando estudou Fun es ou Trigonometria e N meros Complexos A maioria dos sujeitos 20 do Grupo 80 e 17 do Grupo II 65 4 no Q1 16 do Grupo 64 e 14 do Grupo Il 53 8 no Q2 Interessou me mais pela mat ria Destes 16 do Grupo e 14 do Grupo ll mantiveram a sua opini o do Q1 para o Q2 tendo se por isso verificado um pequeno decr scimo do Q1 para o Q2 tabela 5 9 182 5 Apresentac o e An lise de Resultados Q2 Grupo n 25 Total Grupo II n 26 Total Interessou Interessou se mais Foi Desinteressou se mais Foi Desinteressou Ql a a o p pela indiferente se pela mat ria pela indiferente se pela mat ria mat ria mat ria Interessou se mais pela 16 4 0 20 14 3 0 17 mat ria Foi indiferente 0 5 0 5 0 9 0 9 Desinteressou 0 0 0 0 0 0 0 0 se pela mat ria Total Q2 16 9 0 25 14 12 0 26 Tabela 5 9 A motiva o sentida no estudo das mat rias leccionadas N 51 Como j referimos a maioria dos sujeitos considerou que o seu interesse aumentou mencionando Depois de utilizar a Escola Virtual interessei me mais pela mat ria e passei a resolver mais exerc cios 101 Percebi melhor a mat ria e vi a de uma forma mais simples 115 Pelo facto de
153. de Lisboa em Marco de 2000 onde foi decretado que o investimento nas pessoas era a pedra basilar para o fomento da competitividade na EU Para tal os governos dos pa ses da EU assumiriam o compromisso de reduzir para metade at 2010 o n mero de jovens entre os 18 e os 24 anos que t m apenas o nivel b sico do ensino secund rio A presid ncia portuguesa da Uni o Europeia durante o 1 semestre de 2000 deu um forte contributo para a elabora o do Plano de Ac o e urope cujo eixo condutor assenta na utiliza o da Internet para o desenvolvimento da sociedade de informa o incluindo ac es est o agrupadas em tr s objectivos principais a Uma Internet mais barata mais r pida e segura b Investir nas pessoas e nas qualifica es c Estimular a utiliza o da Internet Com objectivos e metas semelhantes ao e urope foi lan ada em 22 de Agosto de 2000 resolu o do Conselho de Ministros a Iniciativa Internet cujos objectivos principais s o e Em 2003 a percentagem de fam lias portuguesas com computadores em casa dever atingir 50 era de 14 em 1997 e Ataxa de penetra o da Internet em Portugal em 2003 dever atingir 50 e Postos p blicos de acesso Internet em todas as freguesias em 2003 e Dever ser multiplicado por 100 o volume do com rcio electr nico das empresas portuguesas nos pr ximos tr s anos Centro de Informa o Europeia Jacques Delors www ciejd pt 4
154. de Recursos ou F rum figura 3 24 114 3 A Escola Virtual da Porto Editora Homepage solo Dalatine de utbcacio de mlas JANEIRO de 2006 ED AY AE MEMORANDO Pericos clar 97 oa 01 fo 7 oo 20 21 apaaaza 29 30131 E E 207 O AGENDA PESSOAL e O Ea Figura 3 24 Home do perfil do professor Monitoriza o e menu de navega o O perfil de estudante figura 3 25 muito semelhante ao do aluno apenas n o cont m informa o sobre a monitoriza o uma vez que ele pr prio o monitor Esta op o de mudan a de perfil possibilita ao professor ter acesso a Testes que n o est o inclu dos no perfil do professor Segundo a editora esta quest o justificada pelo facto da rea de Testes tal como est concebida servir mais os alunos do que o professor uma vez que a base de quest es din mica e aleat ria o que impossibilita o professor de seleccionar quest es ou trabalhar aqueles conte dos No entanto futuramente ir ser trabalhada uma rea deste tipo para professores com a possibilidade de criar fichas de trabalho ou testes de avalia o a partir da selec o de quest es de uma base semelhante utilizada no momento 2 7 JANEIRO de 2006 Software necess rio Sexta feira O JAVA MEMORANDO O Fontes AGENDA PESSOAL 5 EREE tenet r Figura 3 25 Home do perfil de estudante e menu de navega o 115
155. de tirar partido da revoluc o profunda no mundo da comunicac o operada pela digitalizac o da informac o pelo aparecimento do multim dia e pela difus o das redes telem ticas MSI 1997 Neste sentido os professores devem cada vez mais empenhar se numa aprendizagem baseada em padr es de exig ncia predefinidos Hargreaves 2003 em que todos os alunos e nao apenas alguns atingem n veis elevados de aprendizagem cognitiva e na qual criam conhecimento aplicam no e comunicam no eficazmente a outros O autor entende que os professores devem se assumir como catalisadores e contraponto na Sociedade do Conhecimento Deste modo os professores n o devem ser simples transmissores devem ser capazes de desenvolver aprendizagens e por isso serem entendidos como mediadores de aprendizagem A Sociedade de Informa o corresponde assim a um duplo desafio para a democracia e para a educa o Cabe ao sistema educativo fornecer a todos meios para dominar a prolifera o de informa es de as seleccionar e hierarquizar com espirito cr tico preparando os para lidarem com uma quantidade enorme de informa o que poder ser ef mera e instant nea MSI 1997 Todo o ritual de uma sala de aula deve estar centrado em torno do conhecimento onde todas as ac es e pr ticas devem estar orientadas para assegurar o acesso s fontes de informa o o est mulo ao trabalho mobiliza o das fronteiras pr prias e colectivas do saber
156. der aaa dida 175 5 3 1 2 Orienta o Na navega o coccncocnnononnnoonnnononnnoonnnnnonnncnnnnnnononcnnnn nono nnnnonnncinns 177 5 3 2 Integra o da Escola Virtual nas aulaS cococnnococnooncooonnnoonnnononnconnncnnnn nono nnconnnns 178 5 3 2 1 Prefer ncia dos sujeitos pelas sec es disponibilizadas na ESCOLA VALLE sat a ana a Raa nN SAN E Nn SN RA 178 5 3 2 2 Prefer ncia dos sujeitos sobre os meios utilizados para a integrac o da ESCOVA ih eters oo oli Res A A ON as a 179 5 3 2 3 Motiva o experimentada pelos SUjeitOS ococococncnocnnoconncononnononnnonnnncnnos 180 5 3 3 Implica es da Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 182 5 3 3 1 Opini o dos sujeitos acerca dos recursos disponibilizados 185 5 3 3 2 Implica es da Escola Virtual na compreens o da mat ria 187 5 3 4 Implica es da Escola Virtual no processo de ensino aprendizagem 188 5 3 4 1 A Escola Virtual e o Manual Escolar complementaridade ou confus o 193 5 3 5 Utiliza o da Escola Virtual fora das aulas oooonoccccnocncooonnononncnonnnononn nono nncnnnnns 194 5 3 5 1 Frequ ncia e a finalidade do acesso ao LMS cc res 195 5 3 2 4 Opini o sobre a integra o de plataformas como a Escola Virtual A ati nt niece ante ae asc ee tack 197 5 4 Opini o das professoras sobre a Escola Virtual ooococcciniccnnnannonannnonanncrnan nono nnn
157. do sempre o mesmo n o tem serifa e est tico O titulo distingue se do corpo de texto pelo tamanho No entanto nem sempre o tamanho utilizado o mais adequado dificultando a leitura como acontece Id ntica situac o surge quando na aula utilizado o quadro interactivo para apresentac o do LMS EV Nao sendo possivel alterar o tamanho do texto das p ginas on line poder constituir um obst culo para utilizadores com dificuldades visuais tal como acontece com um dos alunos do Grupo l Os fundos utilizados na sua maioria s o discretos brancos com conjuga o harmoniosa de outras cores ou estampados Por m nota se que em algumas anima es existe uma certa dificuldade na visualiza o dos gr ficos pelo facto do fundo ser mantido apesar de ficar esbatido figura 3 39 T hitp Awww escolavirtual pt Leo Microsoft Internet Explorer vel Escada Locund rsa des Carvalhos KA escola virtual Assimptotas Assimptotas verticais Du se que a recta de equa o x a uma assimptota vertical so gr fico de uma fun o f se e s se lim f x m te ou 1 0 ou tim x so ou e a Je p Figura 3 39 P gina de apresenta o de uma anima o gr fica Tal como se pode verificar na figura anterior este problema n o acontece com o texto que se sobrep e aos gr ficos pois aparece sobre um fundo branco o que o torna perfeitamente leg vel Pode se concluir que a cor usada para ajudar na p
158. do Notas de Campo Anexo G onde efectuaram relatos detalhados de todos os dados que recolheram sempre que utilizaram a EV na sala de aula Como parte dessas notas de campo constituidas por duas partes descritiva e reflexiva as professoras registavam ideias estrat gias reflexdes bem como padr es que emergiam no decorrer das aulas Bogdan e Biklen 1994 No final de cada unidade tem tica efectuavam um balanco e reflectiam algumas quest es tais como e Desvios ao planeado e Compara o entre as expectativas que existiam no in cio e o que emergiu no decurso da unidade e Oque aprenderam Com base nas notas de campo apresentamos as suas opini es no que se refere a conte dos o envolvimento dos alunos na aprendizagem e o LMS 5 4 1 Conte dos As professoras P1 e P2 consideraram que os conte dos program ticos s o abrangidos na integra e que de um modo geral est o bem explorados No entanto denotam alguma 200 5 Apresentac o e An lise de Resultados proximidade entre os conte dos presentes na EV e a abordagem efectuada no Manual Escolar adoptado pela escola Entendem que os exercicios apresentados sao escassos e deveriam ter mais diversidade acrescentando a inexist ncia de exercicios com elevado grau de dificuldade Apesar disto ressalvam a variedade de formatos existente nos exercicios o que os torna bastante interessantes E mais perceptivel a forma como os N meros Complexos sao introduzidos na E
159. dor deste programa pode a participar na forma o de professores dist ncia b consultar documentos de car cter p blico c publicar documentos na rea pessoal d Enviar e receber correio electr nico e propor e participar em actividades com interesse educativo No que se refere a este tipo de forma o deve ser refor ado o bem sucedido programa PROF2000 para impulsionar a forma o EAD e a auto formac o incrementando o processo de produ o de sites educativos e tem ticos a sua experimenta o em contexto de sala de aula a colabora o nas comunidades educativas e a reflex o sistem tica dos seus intervenientes Apesar dos resultados poderem n o ser t o satisfat rios com a aus ncia destas forma es acredita se que n o se ir esvanecer este interesse dos professores na implementa o dos seus SiteMat na sua pr tica docente dado poderem recorrer sua persistente e imprescind vel auto forma o Sim es 2005 214 No quadro de refer ncia da forma o continua de professores na rea das TIC 2006 a desenvolver no ano de 2006 resultado do Programa Ligar Portugal e das orienta es do ME para esta rea s o incorporados os seguintes princ pios e Ter como primeiro objectivo a utiliza o das TIC pelos alunos nas escolas e Integrar modalidades mistas 4 ended com uma componente presencial e outra dist ncia e com o apoio de plataformas de aprendizagem on line LMS e Contextuali
160. dos meus colegas 4 O professor deve utilizar uma linguagem cient fica rigorosa 1 2 3 4 5 mesmo que com isso aumente o grau de dificuldade da mat ria 5 O professor n o deve estabelecer rela o entre os temas da 1 2 3 4 5 disciplina que lecciona e outras 6 As aulas tornam se menos interessantes se forem 1 2 3 4 5 estabelecidas correspond ncias entre a mat ria e a vida real 7 O professor deve ensinar apenas conte dos relacionados 1 2 3 4 5 com a sua disciplina 8 Gosto de estudar assuntos complexos 1 2 3 4 5 9 Gosto que o professor utilize apenas uma nica forma 1 2 3 4 5 para explicar um assunto 10 Gosto de conhecer diferentes abordagens para um 1 2 3 4 5 mesmo assunto 11 Gosto de utilizar diferentes processos na resolu o de quest es 1 2 3 4 5 12 A utiliza o das Tecnologias da Informa o e da Comunica o 1 2 3 4 5 TIC nas disciplinas s o um meio facilitador do meu interesse pelos conte dos Obrigado pela colabora o 263 Anexo D Question rio de Opini o 1 QUESTIONARIO DE OPINIAO 1 Anexo D Question rio de Opini o 1 Nome 1 Aprender a trabalhar com a Escola Virtual foi F cil Relativamente f cil 2 A 1 vez que utilizei a Escola Virtual senti que Navegava vontade Estava desorientado a n o sabia para onde ir ou o que escolher 3 Actualmente quando utilizo a Escola Virtual sinto que LI Navego
161. dos por Nielsen e Thair 2002 apud Carvalho 1999 Forsyth 1997 apud Carvalho 1999 e Nielsen 2000 salientam que a regra de navegac o n mero um incluir o log tipo em todas as p ginas As figuras 3 41 e 3 42 permitem visualizar a estrutura e as secc es a que cada perfil acede As abreviaturas docl doc2 designam os diferentes tipos de documentos que se podem colocar em O meu arquivo e ST1 ST2 designam os subtemas presentes em cada Tema Est impl cita uma ordem quer nos documentos atrav s da data em que s o inseridos quer nos subtemas pela ordem de apresentac o C digo de utilizador Password Homepage Centro de F Recursos Sala de Aula Testes F rum Matem tica A Relat rios Monitoriza o de Temas O oo T arquivo Evolu o doc 1 doc 2 Tema 1 Tema 2 Tema 3 Tema 4 Exames Nacionais ST1 ST2 so Eva pet beta Mo titel Figura 3 41 Flowchart do perfil do aluno 126 3 A Escola Virtual da Porto Editora C digo de utilizador Password Homepage Centro de Sala de Aula F rum Recursos Matem tica A Relat rios de Temas ls an E
162. dos progressos realizados at aquela data onde s o identificados os desafios a enfrentar e propostas de medidas para atingir os objectivos fixados na implementac o do Programa de Trabalho Educac o e Formac o 2010 Neste relat rio s o defendidas e A necessidade de acelerar o ritmo das reformas para atingir os objectivos em 2010 quer ao nivel comunit rio quer ao nivel dos Estados membros e A defini o de tr s reas priorit rias entendidas como alavancas de sucesso Concentrar as reformas e os investimentos nas reas fulcrais Fazer da Aprendizagem ao Longo da Vida uma realidade concreta Construir enfim uma Europa da educa o e da forma o e A integra o dos v rios processos no Programa de Trabalho Educa o e Forma o 2010 o seguimento da Comunica o e Resolu o sobre a Aprendizagem ao Longo da Vida ALV da Resolu o sobre Educa o e Forma o Vocacional VET e da Recomenda o e do Plano de Ac o a favor da Mobilidade no espa o europeu e O acompanhamento dos progressos atrav s da apresenta o de um relat rio conjunto Comiss o Conselho de dois em dois anos e com base em dados fornecidos pelos Estados membros o primeiro dos quais em 2006 e A continua o dos trabalhos para melhorar a qualidade dos indicadores existentes e estabelecer prioridades para o desenvolvimento de um n mero limitado de novos indicadores Das medidas acima referidas no que concerne ALV e
163. ducativas Os n s e os la os In Conselho Nacional de Educa o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educa o pp 65 70 FONTES C 2005 Escolas Saberes e Tecnologias www netprof pt PDF parte2 pdf acessivel em 28 07 05 Fosnor C T 1996 Construtivismo e educa o Teoria perspectivas e pr tica Lisboa Instituto Piaget FREITAS J C 2002 Estrat gias de apoio liga o de todas as escolas portuguesas Internet In Conselho Nacional de Educa o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educa o pp 133 159 FREITAS J C Vieira A Pedroso J Belchior M amp Horta M J 2005 O Mundo Pula e Avan a da Uarte mct ao Uarte Educom In Actas da IV Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 75 86 FULLAN M 1994 Change forces Probing the depths of educational reform Londres The Palmer Press G GAIRIN J 1999 Estadios de desarrollo organizativo de la organizaci n como estructura a la organizaci n que aprende In Lorenzo Delgado ef a Eds Enfoques comparados en 234 Refer ncias Bibliogr ficas Organizaci n y Direcci n de Instuticiones Educativas Granada Dispon vel em http www campus oei org superior gaurin htm acessiv
164. e uma ferramenta com potencialidades pedag gicas em diferentes niveis de ensino In V Col quio sobre Quest es Curriculares Il Col quio Luso Brasileiro Braga CIED Universidade do Minho no prelo CASTANHEIRA P A Silva D D amp Silva A M 2006 An lise Funcional de Plataformas de Objectos de Aprendizagem Disponivel em http berlin inesc pt alb static papers 2006 ps cita2006 v1 0 pdf acess vel em 29 08 06 CASTELS M 2003 O Poder da Identidade A Era da Informa o Economia Sociedade e Cultura Vol l Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian CASTELS M 2004 4 Gal xia Internet Reflex es sobre Internet Neg cios e Sociedade Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian CHAGAS 2002 Trabalho em Colabora o condi o necess ria para a sustentabilidade das redes de aprendizagem In Conselho Nacional de Educa o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educa o pp 71 81 229 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica CIEJD 2003 Boletim electr nico Europa do Conhecimento Sociedade da Informa o Disponivel em http 62 48 146 75 F func service media exec amp doc library CIEO1 amp doc number 000021717 amp media index 00001 acess vel em 20 8 06 CIEJD 2006 A Sociedade da Informa o Dispon vel em http www ciejd pt pIs wsd wsdwcotO detalhe p sub 4 amp p cot id 416 amp p est id 2 acess vel em 20 08
165. e Apoio Rede Telem tica Educativa UARTE 1997 2003 destinada a acompanhar o processo de liga o das escolas e a desenvolver a cria o de conte dos educativos na Internet A uARTE centrou o principal do seu trabalho na animac o e utilizac o pedag gica da Internet e a prossecuc o deste seu trabalho contribuiu para programas como o Programa Internet na Escola e Programa Internet EB1 dos quais falaremos no subcapitulo 2 3 O Livro Branco do Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Portugu s 1999 2006 preparado em 1998 99 foi um levantamento alargado das necessidades e oportunidades de s A iniciativa Ligar Portugal um plano de ac o integrado no Plano Tecnol gico do XVII Governo Mobilizar a Sociedade de Informa o e do Conhecimento disponivel em http www ligarportugal pt 45 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica desenvolvimento cient fico e tecnol gico portugu s incluindo as respeitantes a Sociedade de Informac o Os chefes de Estado e governo europeus definiram em 2000 um novo objectivo para a EU tornar se a sociedade de conhecimento mais competitiva e din mica do mundo em 2010 Este projecto tem como ponto de partida o Livro Branco do Crescimento Competitividade Emprego Os desafios e as pistas para entrar no s culo XXI elaborado em 1993 durante a presid ncia de Jacques Delors da Comiss o Europeia A Estrat gia de Lisboa desenvolveu se numa reuni o do Conselho Europeu
166. e aprendizagem entendido por Rold o 1999 como um processo de construc o din mico em contexto Castells 1999 entende que assistimos ao emergir de um novo paradigma tecnol gico que se organiza em torno da tecnologia da informac o Um ensino que recorre a materiais aut nticos torna se mais pr tico e concreto conduzindo o aluno a desenvolver o seu espirito cr tico e a assimilar melhor o conhecimento despertando o interesse em aprender factor essencial para o sucesso Moraes 2005 reconhece que o paradigma educacional emergente um paradigma construtivista porque compreende o conhecimento como estando sempre em processo de constru o transformando se mediante a ac o do individuo no mundo da ac o do sujeito sobre o objecto da sua transforma o A import ncia em aprender com os outros e aprender para os outros rompe com os limites convencionais da aprendizagem e do curr culo como refere Ramos 2005 O curr culo pode ser igualmente afectado pois segundo Dyrli e Kinnaman 1996 o que se ensina e o modo como se ensina podem ser afectados enriquecendo e melhorando o curr culo existente projectando o para o exterior atrav s da publica o virtual Mais do que um roteiro previamente delineado ou um conjunto de conte dos disciplinares fragmentados o curriculo passa a ser visto como um corpo de aprendizagens que todos devem concretizar na escola um conjunto de oportunidades de desenvolvimento pess
167. e informac o de transfer ncia e adaptac o de conhecimentos a novas situa es socialmente relevantes e ou exigentes suscept veis de ocorrer ao longo da vida Silva 2005 Portanto a prepara o para responder a tais exig ncias coloca educa o em todos os n veis um desafio importante o desenvolvimento de um intelecto habituado ao pensamento cr tico aprendizagem aut noma em sintese ao processamento elabora o e estrutura o da informa o para a gera o ou cria o de conhecimento Silva 2005 47 A Internet enquanto tecnologia telem ticas disponibiliza v rios ambientes que podem ser utilizados no mbito de todo o processo de ensino aprendizagem e dos quais destacamos o e mail e listas de discuss o de extrema import ncia ao permitir a comunica o assincrona entre todos os intervenientes para troca de informa es partilha de experi ncias prossecu o de actividades e realiza o de tarefas ambientes de conversa o on line ou chats que permitem a comunica o sincrona e em tempo real proporcionam uma maior interac o em discuss es de assuntos de interesse comum programas de suporte a comunidades virtuais comunidades em que pessoas com interesses comuns podem trocar informa es ideias e estabelecer relacionamentos tendo como suporte diversas modalidades com por exemplo os Weblogs Fotoblogs espa os de Networkingentre outros e as WebQuests Estas ltimas concebidas por Ber
168. e seria possivel sem ajuda No entanto apesar das in meras semelhancas entre as teorias de Piaget e Vygotsky e embora ambos valorizem a ac o para Vygotsky esta sempre mediada pelos outros scaffolding contrariamente a Piaget que entende que esta depende de reestrutura es internas sem ajudas externas equilibrac o majorante Papert 1980 admite ainda que a constru o do conhecimento construcionismo tem como pressupostos a exig ncia de uma aprendizagem situada posi o que encontra eco no construtivismo de Piaget e na teoria de Vygotsky e que se baeia no pressuposto de que o indiv duo aprende por meio da constru o de artefactos pessoais e significativos Lave e Wenger 1991 t m da aprendizagem situada uma perspectiva que vai muito para al m do situar no tempo e no espa o os pensamentos e as ac es de lhes atribuir um significado quando est o envolvidas outras pessoas ou mesmo de dizer que est o dependentes do contexto social que as originou para lhes atribuir um significado social imediato Para Wenger 1998 os valores que os membros de uma comunidade de pr tica encontram nas suas interac es n o s o simplesmente instrumentais estes identificam se com a satisfa o pessoal de se conhecerem uns aos outros de terem colegas que entendam as perspectivas comuns As comunidades de pr tica s o entendidas por Lave e Wenger como comunidades informais ou pelo menos n o institucionais i e redes infor
169. e verifica no Grupo Em nenhum dos grupos foi assinalada a op o Falta de interesse 5 3 5 1 Frequ ncia e a finalidade do acesso ao LMS Os sujeitos que acedem EV fora das aulas fazem no com frequ ncia tabela 5 16 e finalidades distintas tabela 5 17 195 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Frequ ncia m dia de Grupo Grupo II utiliza o Q1 n 14 Q2 n 16 Q1 n 15 Q2 n 18 f f f f Di ria 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 a 5 dias semana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 a 3 dias semana 1 7 1 1 6 3 2 13 3 1 5 6 Uma vez por semana 5 35 7 6 37 5 3 20 0 3 16 7 Meno Sele Una ea por 6 42 9 7 43 8 7 46 7 13 72 2 semana Outro na proximidade dos gt 14 3 gt 12 5 3 20 0 1 56 testes de avalia o Tabela 5 16 A frequ ncia de utiliza o da Escola Virtual fora das aulas No Grupo a tend ncia na frequ ncia de utiliza o semelhante do Q1 para o Q2 a maior percentagem registada em Menos de uma vez por semana com 42 9 e 43 8 segue se Uma vez por semana com 35 e 37 5 Outro com 14 3 e 12 5 e por fim 2 a 3 dias semana com 7 1 e 6 3 No Grupo ll a frequ ncia de utiliza o do Q1 para o Q2 revela algumas altera es Assim a maior percentagem registada em Menos de uma vez por semana com 46 7 no Q1 e 72 2 no Q2 segue se com igual percentagem 20 Uma vez por semana e Outro no Q1 No Q2 16 7 ut
170. ec es disponibilizadas na EV situa o mais frequente no Grupo Il do que no Grupo cf tabela 5 17 N o esquecendo que no Grupo mais de metade dos sujeitos teve conhecimento da EV na escola cf 4 3 1 4 tabela 4 12 e n o sabendo concretamente do que se tratava n o respondeu ao item em que solicitavamos a opini o acerca da EV como recurso de apoio na sala de aula e extra aula o que nos impede de tirar quaisquer conclus es relacionadas com a sua influ ncia na aprendizagem Este aspecto parece nos interessante de real ar uma vez que as expectativas iniciais do Grupo Il eram superiores do Grupo quando consideraram a EV como um recurso vantajoso extra aula Acrescenta se ainda que um maior n mero de sujeitos do Grupo Il face ao Grupo tinha inicialmente considerado a EV como um recurso vantajoso como apoio na sala de aula cf 4 3 1 4 tabela 4 13 Todavia foi no Grupo Il que um maior n mero de sujeitos considerou que a EV teve uma influ ncia favor vel na compreens o da mat ria ou seja facilitou a compreens o da mesma cf tabela 5 11 Os sujeitos na sua globalidade continuam muito ligados ao livro em formato impresso como material de apoio ao seu estudo cf 4 3 1 3 4 tabela 4 9 205 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Parece nos relevante acrescentar que daqueles que n o t m Internet em casa poucos s o os sujeitos que nos Question rios de Opini o responderam que a E
171. ecursos cada vez mais rico e diversificado Harasim ef a 1995 referem que os participantes das redes de aprendizagem sao pessoas das mais variadas proveni ncias e formac es reunidas num esforco comum de procura de informac o da sua compreens o e aplicac o Nesta perspectiva para Dias 2002 a comunidade de conhecimento baseia se tamb m na concepc o de que a educac o na Sociedade do conhecimento se desenvolve no sentido de um processo distribuido e ao longo da vida atrav s do qual cada um aprende consoante as suas necessidades e contextos reais Um dos aspectos mais proeminentes da utilizac o educacional das TIC surge atrav s do desenvolvimento de novos ambientes de educac o Dias 2000 Para este autor estes ambientes permitiram a formac o de comunidades virtuais de aprendizagem que encontram um espaco apropriado para a sua actividade na Web designadamente atrav s das tecnologias hiperm dia e dos processos de comunicac o em rede idem numa perspectiva de que o aluno constr i a sua pr pria aprendizagem sobre estas redes de conhecimento e aprendizagem que iremos reflectir bem como nos novos horizontes com que nos deparamos quando perspectivamos novas dimens es pedag gicas e did cticas no sentido de reculturarmos a Escola 2 4 2 Os novos desafios do Conhecimento e da Aprendizagem A era do conhecimento requer defini es mais amplas sobre a aprendizagem mudan as de pensamento de forma a evitar que a educa o
172. edia v m permitir a cria o e o acesso informa o por selec o reprodu o e registo individual Este tipo de media caracterizado por estar sempre dispon vel atrav s da vontade de procura orientada por classes ou grupos de interesse De acordo com Cloutier 1975 o homem passa a ter poder na recep o e no envio das mensagens quer no espa o como no tempo utilizando os diferentes media que possui J n o apenas informado ele pr prio informa e informa se Os se f media baseiam se na interconex o e este novo tipo de comunica o conduz o homem homo digital a comunica o universal criando espa os virtuais que permitem uma certa interactividade Cloutier 1975 O Movimento da Escola Nova perspectiva para o aluno um papel activo contrapondo se ao papel passivo defendido pelo Movimento da Escola Tradicional Tem vindo a ser estudado sobretudo desde o final do s culo XIX a partir das obras de Preyer Dewey e Ferri re entre outros 68 2 A Internet na Educa o Atrav s da Internet e mais concretamente pela Web podemos estabelecer relac es que Silva 1998 designa como plurais e colaborativas com outras escolas especialistas e institui es comunit rias potenciando se a forma o de territ rios educativos o emergir das comunidades de aprendizagem Estas resultam de interesses e motiva es comuns a par com a vontade da partilha Transversalmente criam se rela es e interac es sociais
173. efini o cl ssica de probabilidade ou de Laplace defini o axiom tica de probabilidade caso finito propriedades da probabilidade e Probabilidade condicionada e independ ncia probabilidade da intersec o de e acontecimentos Acontecimentos independentes Distribui o de frequ ncias relativas e distribui o de probabilidades e Vari vel aleat ria fun o massa de probabilidade distribui o de probabilidades de uma vari vel aleat ria discreta distribui o de frequ ncias versus distribui o de probabilidades m dia versus valor m dio desvio padr o amostral versus desvio padr o populacional Modelo Binomial Modelo Normal histograma versus fun o densidade An lise Combinat ria Arranjos completos arranjos simples permuta es e combina es Tri ngulo de Pascal e Bin mio de Newton Aplica o ao c lculo de probabilidades Durac o prevista 17 aulas Figura 3 14 Janela de Sobre o tema 3 3 1 2 Relat rios de evoluc o Os relat rios de evoluc o podem ser consultados por Tema figura 3 15 ou por subtema com o respectivo tempo despendido figura 3 16 Homepage MINE ANIS Centro de Recursos F rum sobre a nin 1 Probabilidades e combinat ria Trabalhos commgidos 0 Mau Massages d vet o 1 Fichas de Trabalho Activilados Figura 3 15 Relat rio de evolu o e tempo despendido por Tema 108 3 A Escola
174. eio para a flexibilidade dos processos de constru o da significa o na aprendizagem na medida em que a rede suporta o processo din mico da forma o de rela es no desenvolvimento da significa o idem 30 Os ambientes fundamentados na flexibilidade da representa o hipertexto e hiperm dia assentes em dom nios complexos e pouco estruturados s o uma excelente ajuda na contextualiza o das aprendizagens pois promovem o desenvolvimento da flexibilidade cognitiva na aquisi o organiza o e transfer ncia do conhecimento perante novos contextos e situa es idem 2 5 3 As Actividades on line A concep o de actividades em ambientes de ensino e aprendizagem on line j designadas por alguns autores por etividades Salmon 2002 bastante variada e por isso mais complexa do que em ambientes ditos tradicionais A sua escolha deve ser adequada tendo em conta o tipo de curso o tema o seu formato e dura o o n mero de participantes e as suas caracteristicas e claro est o n mero de horas de trabalho que ser o disponibilizadas para o curso Rodrigues 2004 92 2 A Internet na Educac o Heilmann 1998 em Almeida et a 1996 aponta quatro regras para ajudar o aluno e o professor no desempenho das respectivas tarefas e Distribui o centralizada do trabalho o aluno deve conseguir aceder facilmente a informac o de que necessita e o professor deve conseguir controlar
175. el em 17 05 05 GALLOTA A amp Nunes C A 2004 Objetos de aprendizagem a servico do professor Disponivel em http www microsoft com brasil educacao parceiro object texto mspx acessivel em 19 06 05 GIDDENS A 2000 O Mundo na Era da Globaliza o Lisboa Editorial Presen a GIL F 2001 Estrat gias de Utiliza o das Tecnologias de Informa o e Comunica o em Contexto Educativo Um Estudo com Professores do Ensino Secund rio In Actas do 3 Simp sio Internacional de Inform tica Educativa Viseu pp 441 448 Gomes M J 1996 Algumas reflex es em Torno da Fundamenta o da utiliza o Educativa de Sistemas Hipermedia Um problema sem solu o ou uma solu o procura de fundamenta o In Fevista Portuguesa de Educa o 9 2 Braga IEP Universidade do Minho pp 43 59 Gomes M J 2003 Gera es de Inova o Tecnol gica no Ensino a Dist ncia Aevista Portuguesa de Educa o 16 1 CIEd Universidade do Minho pp 137 156 Gomes M J 2004 Educa o a Dist ncia Um Estudo de Caso sobre Forma o Cont nua de professores via Internet IEP Centro de Estudos em Educa o e Psicologia Braga Universidade do Minho Gomes M J 2005 Blogs um recurso e uma estrat gia pedag gica In Actas do VIII Simp sio Internacional de Inform tica Educativa SHEOS Leiria pp 311 315 Disponivel em https repositorium sdum uminho pt bitstream 1822 4499 1 Blogs final pdf acessive
176. elat rio de evolu o e tempo despendido de um estudante por tema geral 117 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Figura 3 30 Relat rio de evolu o e tempo despendido por subtema e tema Como apoio ao seu trabalho ao professor facultada a possibilidade de ter um registo das diferentes notas que atribui aos alunos Tal como podemos observar na figura 3 31 pode atribuir retirar notas com sem coment rios a http www escolavirtual pt Leo Microsoft Internet Expl oj x ES schoolID 581 Notas ES Cancelar Coment rio aluna muito empenhada Eil Conclu do Figura 3 31 Atribui o de nota a um estudante com coment rio No caso do professor solicitar aos seus alunos a realiza o de trabalhos pode obter em Trabalhos informa o sobre os trabalhos que cada aluno entregou os corrigidos e a nota atribuida a cada um como podemos observar na figura 3 32 s Os contadores est o a zero pois n o foi poss vel utilizar esta funcionalidade do LMS por estar desactivada 118 3 A Escola Virtual da Porto Editora Utilizadores Catia Pereira Relat rios de evolu o Q Trabalhos Mensagens Trabalhos 0 Entregues 0 Corrigidos 0 N de EA fio y Paginas tados Figura 3 32 Trabalhos realizados pelo estudante Se o professor pretender comunicar com os alunos atrav s de mensagem pode faz lo atrav s da op o Mensagens Aqui pode
177. eleteaeteietesetaseterctana 249 Anexo A Ficha de Identifica o AIUNOS cccccccscccssscecssececsseecsseeecseeecseeecsseesceseeessaeecsaeesenas 251 Anexo B Ficha de Identifica o ProfesSoraS ccooconocncnonnononnnonnnncnonnnonnnncnonnnononononnnnconnnns 255 Anexo C Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem 261 Anexo D Question rio de Opini o 1 oconoccconocanoooncooonncnonanononnnonnnnonnnnconnncnonnnonnanonnnncnnnons 265 Anexo E Questionario de Opini o Zalla lid 269 Anexo F Grelha de Observa o do LMS ococcconoccncocnnooonncnonanonnnnonnnncnonnnononncnonnnononononnnncnnnnss 215 Anexo G Notas de CaM pO sihh apen apn EEEE tas seta Ea EEEE RANE ANE ELENEI nin 219 Anexo H Question rio On line de Utiliza o da scola Virtual nas Aulas ocooccnccccocnniconncinnnss 283 xii indice de Graficos Gr fico 4 1 Classifica es obtidas no 3 periodo no 10 ano N 51 ooooocnncccnoccnononacinannnns 136 Gr fico 4 2 Classifica es obtidas no 3 periodo no 11 ano N 51 oooonncccccccccnonncicnnnos 137 Gr fico 4 3 Frequ ncia de utiliza o do computador n DO 139 Gr fico 4 4 Utilit rios que os alunos n 50 USaM oocccocccnocncononncoonnnnonnnconnnnconnnnononnconnnnnos 140 Gr fico 5 1 Primeira utiliza o da Escola Virtual N 51 ereta 175 Gr fico 5 2 Grau de dificuldade em aprender a trabalhar com a Escola Virtual N 51 176
178. em e no Ensino da Matem tica Obtenc o da formac o sobre software P1 P2 Licenciatura Acc es de formac o cont nua X Semin rios Confer ncias Encontros X P s gradua o Autodidacta X X Outro Projecto MINERVA Tabela 4 17 Obten o da forma o sobre software pelas professoras Ambas as professoras obtiveram forma o sobre software como autodidactas e nenhuma obteve na Licenciatura o que parece justificar se pelo facto de j serem professoras h pelo menos 16 anos A professora P1 tamb m obteve forma o sobre software atrav s do Projecto MINERVA enquanto a professora P2 obteve essa mesma forma o atrav s de Ac es de forma o continua e em Semin rios Confer ncias Encontros Acesso Internet e frequ ncia de uso P1 P2 Sim X X Frequ ncia de acesso Di ria X X 2 a 3 dias semana Acede Internet 4 a 5 dias semana Uma vez por semana Menos de uma vez por semana N o Tabela 4 18 Acesso Internet e frequ ncia pelas professoras Verifica se na tabela 4 18 que ambas as professoras acedem Internet e fazem no diariamente Este aspecto vantajoso pois fundamental para o estudo que as professoras j possuam estes h bitos que certamente ir o facilitar as tarefas que lhes ser o atribu das com a integra o da Escola Virtual no contexto da sala de aula 148 4 Metodologia da Investigac o Finalidade da utilizac o da Internet
179. em formato impresso 76 e 92 3 para os Grupos e ll respectivamente e a Internet 76 e 57 7 para os Grupos e ll respectivamente s o os apoios mais utilizados pelos sujeitos seguindo se o CD ROM 40 e 15 4 para os Grupos e Il respectivamente Com percentagem muito inferior 8 surge o DVD apenas utilizado pelos sujeitos do Grupo e livros em formato digital 8 e 7 7 para os 142 4 Metodologia da Investigac o Grupos e Il respectivamente Na categoria Outro assinalada um sujeito do Grupo foi referida a utiliza o de apontamentos de outras escolas No Grupo Il um sujeito n o respondeu a Grupo n 25 Grupo Il n 26 Material que utiliza como apoio ao estudo f f Livros em formato impresso 19 76 0 24 92 3 Livros em formato digital 2 8 0 2 1 7 CD ROM 10 40 0 4 15 4 DVD 2 8 0 0 0 0 Internet 19 76 0 15 57 7 Outro 1 4 0 0 0 0 Nao respondeu 0 0 0 1 3 8 Tabela 4 9 Material utilizado como apoio ao estudo N 51 4 3 1 3 5 Prefer ncia no Modo de estudar Tendo consci ncia da importancia da construcao e desenvolvimento de comunidades de aprendizagem em contextos id nticos aquele onde se ira desenrolar todo este estudo e das posturas que os sujeitos dever o assumir indagamos acerca dos h bitos de estudo que os alunos normalmente adoptam aid Grupo n 25 Grupo II n 26 f f Sozinho a 21 84 0 20 76 9 Em grupo 4 16 0 7 26 9 Nao responde
180. emerg ncia de um novo paradigma educacional In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o P Dias amp C V de Freitas Org Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho MATEUS FILIPE A 2005 Blended learning no Ensino Superior Estrat gias de Motiva o Online In Actas da IV Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 293 302 238 Refer ncias Bibliogr ficas MATEUS FILIPE M amp Orvalho J 2004 Blended Learning a Aprendizagem Colaborativa no Ensino Superior In Actas do VII Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 216 225 Matos J F 2005 Aprendizagem como Participac o em Comunidades de Pr tica Mediadas pelas TIC In Actas da IV Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunicac o na Educac o Desatios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 46 51 MCT 1999 Portugal na Sociedade da Informa o Dispon vel em http www inst informatica pt v20 cid biblioteca_digital soc_inform Portugal_na_Sl pdf acess vel em 5 8 06 MCT 2000 Portugal Quadro Comunit rio de Apoio 2000 2006 Programa Operacional sociedade da Informa o 2000 2006 ME Dispon
181. emora es do 25 de Abril disponibilizada pela Presid ncia do Conselho de Ministros A este montante juntaram se um conjunto de parceiros que ajudaram a financiar o projecto e forneceram equipamentos em condi es especiais ME 2006 Prev se que este projecto se estenda a mais escolas e a UMIC tem j finalizado o regulamento de um concurso que ser dirigido a 150 escolas do ensino b sico e secund rio A extens o deste projecto prev uma linha de financiamento retirada do or amento de Estado e POSI que ainda n o est dispon vel o que leva a que sejam as pr prias institui es a negociar directamente com as empresas privadas a compra de equipamentos A ent o ministra da educa o Maria do Carmo Seabra explicou que o Minist rio v com bons olhos iniciativas que potenciem o uso das infra estruturas criadas no mbito deste projecto como das salas TIC ou outros que tragam tecnologia para as escolas que possam tamb m ser usadas pela sociedade civil Entre os parceiros deste projecto piloto est o a Porto Editora Microsoft Intel Fujitsu Siemens e a Cisco 2 3 10 A Iniciativa Escolas Professores e Computadores Port teis As escolas p blicas dos 2 e 3 ciclos do ensino b sico e do ensino secund rio puderam candidatar se no final do ano lectivo 2005 2006 para obter computadores port teis destinados utiliza o individual e profissional das TIC por parte dos professores Esta iniciativa foi lan ada pelo ME
182. endes A Pereira amp Costa R eds Simp sio Internacional de Inform tica Educativa Leiria Escola Superior de educac o de Leiria pp 201 206 D Day C 2001 Desenvolvimento profissional de professores Os desafios da Aprendizagem permanente Porto Porto Editora D Eca T 1998 NetAprendizagem a Internet na Educa o Porto Porto Editora DELORS J org 2003 Educa o Um Tesouro a Descobrir Relat rio para a UNESCO da Comiss o Internacional Colec o Perspectivas Actuais Educa o Porto Edi es Asa DELORS J org 2002 Teoria da educa o Concep o antin mica da educa o Colec o Perspectivas Actuais Educa o Porto Edi es Asa 231 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Dias A 2004 Gest o da Forma o a Dist ncia In Dias A amp Gomes M coord E leaming para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 113 124 Dias A amp Dias P 2004 Plataformas de Gest o de Aprendizagem a Dist ncia In Actas da III Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desatios 2003 Challenges 2003 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 219 224 Dias P 1996 Hiperm dia Educa o e Comunidades Virtuais de Aprendizagem Dispon vel em http www api pt eni96 encontro net papers com 08 htm acess vel em 2 05 06 Di
183. ens 7 a 9 Utiliza o da Escola Virtual fora das aulas a utiliza o que os sujeitos fazem da Escola Virtual fora das aulas atendendo frequ ncia e finalidade do acesso ao LMS item 10 4 5 4 Question rio de Opini o 2 Este Question rio de Opini o Anexo E teve como objectivo auscultar a opini o dos sujeitos no que respeita ao LMS sco a Virtual interactividade proporcionada s implica es 154 4 Metodologia da Investigac o na Aprendizagem e Ensino de Trigonometria e dos N meros Complexos a efic cia da aprendizagem percebida pelos sujeitos e a sua utilizac o fora das aulas Este question rio constituido por cinco dimens es 1 O LMS Escola Virtual a A orientac o na navegac o item 1 dado que dois sujeitos no Question rio de Opini o anterior assinalaram que actualmente quando utilizam a EV sentem se desorientados b As prefer ncias dos sujeitos o que mais gostaram de utilizar na Escola Virtual item 2 A integra o da Escola Virtual nas aulas a A prefer ncia dos sujeitos sobre a forma como feita a integrac o da Escola Virtual na sala de aula e as vantagens e desvantagens encontradas itens 3 e 10 b A opini o sobre a integrac o de plataformas como a EV nas escolas item 15 As implica es da Fscola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica a opini o dos sujeitos acerca dos recursos disponibilizados para o estudo de Trigonometria e dos N
184. ente a maioria dos alunos preferia utilizar o livro em formato impresso como material de apoio ao seu estudo e revelou ter poucos h bitos de trabalho em grupo preferindo estudar sozinho Esta tend ncia sofreu algumas altera es pois os alunos gradualmente mostraram vontade em trabalhar em pequenos grupos e come aram a utilizar outros materiais de apoio ao seu estudo para al m do livro em formato impresso Apesar disso alguns indicaram no final do estudo que ainda se encontravam muito dependentes do Manual Escolar Com base neste estudo podemos tirar conclus es positivas quanto integra o das TIC mais concretamente da EV no processo de ensino aprendizagem e em particular na aprendizagem e no ensino da disciplina de Matem tica Encontr mos in meras vantagens como a interac o entre alunos entre professores e destes entre si n o deixando de lado a facilidade no acesso a conte dos e servi os Por tudo isto parece nos que a integra o deste tipo de ferramentas merece uma aten o especial e deve ser contemplado no contexto dos Ensinos B sico e Secund rio apesar de todas as limita es e falta de condi es existentes aos mais diferentes n veis No entanto o facto de nem todos os alunos terem acesso Internet em casa condicionou a flexibilidade espacial e temporal inerente a ferramentas do tipo da EV pois impossibilitou a explora o de algumas funcionalidades disponibilizadas no LMS nomeadamente no que concerne ao
185. entre alunos professores e destes entre si Deste modo os alunos que frequentam estes cursos maioritariamente trabalhadores estudantes poderiam beneficiar de ambientes de aprendizagem on line e assim 222 6 Conclus o permitir lhes gerir de uma forma mais proveitosa a construc o do seu conhecimento individual e colaborativamente 223 Refer ncias Bibliograficas Refer ncias Bibliogr ficas A AD O C amp Bernardino J 2003 Blended Learning no Ensino de Engenharia Um Caso Pr tico In Actas da Ill Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2003 Challenges 2003 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 183 196 AFONSO A 2001 Comunidades de Aprendizagem Um Modelo para a gest o da Aprendizagem In Actas da I Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 427 432 ALAVA S amp Colaboradores 2002 Ciberespaco e Forma es Abertas Rumo a Novas Pr ticas educacionais Porto Alegre Artmed Editora ALMEIDA P Mealha O Caixinha H Ramos F 1999 A Universidade Virtual a flexibilidade espacial e temporal do novo paradigma de ensino n Actas do 3 Encontro Lus fono de Ci ncias da Comunica o e Investiga o Converg ncias e Desafios
186. entre diferentes escolas e institui es nacionais e internacionais Neste sentido e tal como j referimos em 2 3 a exist ncia de boas pr ticas vai alimentando alguns dos programas e iniciativas comunit rias como s o exemplo o Programa N nio S culo XXI o Programa Internet na Escola o Programa uropeu e learning os Programas S crates e Leonardo da Vinci as escolas ENIS entre outros n o esquecendo o Projecto MINERVA reconhecido por muitos como a primeira rede electr nica de aprendizagem Para al m destas parcerias h a necessidade de investir na produ o de conte dos de qualidade nas diferentes reas disciplinares e empreender uma grande campanha de dissemina o e utiliza o pedag gica dos recursos existentes aproveitando nomeadamente plataformas europeias que disponibilizam materiais ME 2006 O PRODEP Ill cont m uma medida espec fica para a aquisi o e desenvolvimento de conte dos multim dia educativos e o ME tem vindo a promover concursos de incentivo produ o de conte dos desde 1989 O ME enquanto produtor de estudos e informa o sobre o sistema educativo atrav s dos respectivos departamentos de educa o DEB Departamento de Ensino B sico e DES Departamento de Ensino Secund rio dever disponibilizar o seu patrim nio documental nos sites dos respectivos departamentos e promover o desenvolvimento a A Schoolnet uma rede de redes de escolas europeias ENIS European Networ
187. eory Brigham University Dispon vel em http davidwiley com papers dissertation dissertation pdf acessivel em 12 05 05 Y YIN R K 1994 Case Study Research design and methods Thousand Oaks CA SAGE Publications 248 Anexos Anexo A Ficha de Identifica o Alunos Anexo A Ficha de Identifica o Alunos FICHA DE IDENTIFICA O ALUNOS 1 Nome Idade ____ 2 Sexo LI Masculino Feminino 3 Turma Agrupamento 4 Classifica es obtidas no ltimo per odo em Matem tica no 10 Ano 11 Ano 5 Gosta de Matem tica Ll Sim L N o Depende das mat rias L Depende do a professor a Justifique 6 Utiliza computador Sim em casa O Sim fora de casa LI N o Se respondeu afirmativamente no item anterior 6 1 Qual a frequ ncia m dia de utiliza o O Di ria O 2 a 3 dias semana 4a 5 dias semana LI Uma vez por semana Menos de uma vez por semana 6 2 Est familiarizado a com a utilizac o do rato LI Sim L N o 6 3 O que utiliza no computador Processador de texto ex Word Ll Folha de c lculo ex Excel Apresenta es ex PowerPoint L Pintura Desenho ex Paint C Editor de imagem ex Paint Shop Pro LI Multim dia ex Audio Video L Jogos L Outro Indique 6 4 Costuma aceder Internet CI Sim LI N o Se respondeu afirmativamente no item anteri
188. ercep o da informa o relevante desempenhando um papel de orienta o Carvalho 1999 124 3 A Escola Virtual da Porto Editora S o utilizados bot es ic nicos e nominais e verifica se que os bot es permanentes surgem no mesmo lugar nos diferentes ecr s Como refere Carvalho 1999 estes s o factores que contribuem para a consist ncia da interface O cabecalho est fixo Dele consta do lado esquerdo o log tipo e o nome da EV do lado direito Sair Mudar de nivel Vers o Ajuda Software necess rio cf figura 3 39 Ao longo do Site o utilizador sabe sempre onde est e para onde pode ir requisitos cruciais na orienta o como refere Parunak 1989 atrav s da informa o que lhe dada na p gina onde se encontra Como se pode constatar na figura 3 40 o caminho que o utilizador vai percorrendo indicado no canto superior esquerdo e por isso tem a informa o de onde est Atrav s da figura 3 40 podemos constatar que o utilizador se situa na Sala de Aula de Matem tica A surgindo lhe em planos ligeiramente inferiores as informa es do subtema Assimptotas e a p gina em que se encontra Exerc cios Il p gina 8 bot o de rodap Presenciamos que nas diferentes p ginas a rea de trabalho ocupa o ecr pelo que n o necess rio utilizar o scro para visualizar os conte dos que nelas constam 33 biter wweescolavetual pt Leo Microsoft internet Explorer
189. erem revelado bastante proficuas e continuaram a realizar o trabalho de equipa e de partilha j mencionado Das 24 aulas de 90 minutos previstas para esta unidade foram planeadas 11 aulas para o Grupo e 16 aulas para o Grupo Il cf tabela 5 4 pelo motivo j apontado condicionamento do mapa de ocupa o da sala de aula e decorreram desde a segunda quinzena de Mar o at 9 de Junho final do ano lectivo Durante a segunda quinzena de Abril a EV n o foi utilizada nas aulas pelo facto das professoras entenderem que os conte dos program ticos Problemas de Optimiza o n o eram abordados da forma mais adequada Todavia os alunos continuaram a utiliz la em casa como complemento aula e os que n o tinham acesso Internet em casa passaram a utilizar a Sala da Internet da escola onde podiam sem qualquer restri o aceder EV ou a Biblioteca onde tinham acesso EV e ao CD ROM No in cio desta unidade as professoras come aram por fazer uma revis o de alguns conceitos leccionados em anos anteriores e aqui a EV foi um recurso fundamental na compreens o de alguns conceitos Mais uma vez a capacidade e a possibilidade da Interactividade Animacao dos gr ficos constituiu uma ajuda crucial A Trigonometria sempre foi uma mat ria que gerou sentimentos antag nicos nos alunos quase me atreveria a dizer que ou amam ou odeiam Tentei mostrar lhes que com a Escola Virtual podiam rever alguns conceitos de anos anterio
190. eressante que mais do que formar os professores para os usos pedag gicos do ciberespaco os professores deveriam viver uma experi ncia de aprendizagem durante a qual eles pudessem interagir com colegas e construir pr ticas pedag gicas a reflectir sobre as condutas que adoptariam sobre as suas realizac es Um professor n o necessariamente inovador pelo simples facto de utilizar as TIC passa a s lo guando desenvolve um modelo de aprendizagem com ferramentas tecnol gicas adequadas actualizadas nao pelo fascinio do novo mas porque sente a efectiva necessidade de utilizar as melhores ferramentas possiveis de comunicac o Boumard 1996 em Alava 2002 2 4 3 A Aprendizagem Colaborativa A aprendizagem baseada em ambientes virtuais entendida como uma abordagem construtivista no sentido de que o aluno tem um papel crucial na construc o do seu pr prio conhecimento A aprendizagem neste contexto torna se um processo activo permanente e a utilizac o das TIC ajuda a promover a interacc o entre professores alunos e destes entre si Sob esta perspectiva a aprendizagem feita com base em estrat gias colaborativas e ocorre quando o sujeito est cognitivamente envolvido num contexto de ensino aprendizagem complexo e real stico abrangendo temas tarefas e interac es verbais concretas Neste sentido Palloff e Pratt 2002 referem a import ncia da aprendizagem colaborativa no resultado final do conhecimento Entendem que os alunos que
191. ermitindo um novo modo de inserc o na realidade A Gal xia Internet um novo ambiente de comunicac o Porque a comunicac o constitui a ess ncia da actividade humana todas as ares de actividade humana est o a ser modificadas pela penetrabilidade dos usos de Internet Castells 2004 317 A Internet muitas vezes designada como a rede das redes de computadores Todos os seres humanos est o envolvidos em teias de relac es ou seja em redes que s o estruturantes nos campos cognitivo e social Ponte e Oliveira 2001 com base na met fora da rede que se desenvolvem ac es de acesso utiliza o e integra o na escola tornando se a Internet um meio privilegiado de ensino e um lugar proficuo na descoberta do conhecimento Nos ambientes em rede os alunos n s de rede membros de comunidades sentem que a constru o do seu conhecimento uma aventura colectiva uma aventura onde se constroem os seus saberes mas onde contribuem tamb m para a constru o dos saberes dos outros E medida que a aventura se renova v o aprendendo que cada um vale n o apenas por si mas pela forma como se relaciona com os outros como com eles constr i o que nunca ningu m conseguiria fazer sozinho Figueiredo 2002 41 O car cter aberto livre e distribuido da Internet torna se bvio com a utiliza o das ferramentas de comunica o proporcionadas pelos diversos protocolos existentes FTP File
192. ernet em casa e isso impediu de explorar a realiza o e o envio de trabalhos com o apoio do LMS bem como promover a comunica o por mensagem ou atrav s do F rum entre os elementos da comunidade Por estes alunos n o terem acesso a EV em casa as professoras sentiram a necessidade de elaborar material de apoio as aulas printscreen dos gr ficos estudados na EV por forma a minimizar o problema pois estes alunos inicialmente tiveram uma atitude de rejeic o relativamente a integrac o da EV no processo de ensino aprendizagem A demora na abertura de algumas p ginas da EV provocada por problemas t cnicos relacionados com o acesso a Internet na escola criou alguns contratempos e perdas de tempo nas aulas Sempre que era utilizada a EV com recurso ao quadro interactivo MAG CBoara os alunos que ocupavam os ltimos lugares na sala tinham dificuldade em visualizar alguns conteudos das p ginas devido a sua disposic o na sala bem como pelo tamanho reduzido e pela utilizac o de certas cores na letra utilizada em alguns textos 130 4 Metodologia da Investigac o Este cap tulo tem como principal objectivo descrever a metodologia adoptada neste estudo Iniciamos com as indica es das nossas op es metodol gicas 4 1 Prosseguimos com o desenho do estudo 4 2 caracteriza o da amostra 4 3 selec o das t cnicas de recolha de dados 4 4 descri o e avalia o dos instrumentos 4 5 recolha de dados 4 6 e
193. eroamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 294 303 CARDOSO G 2003 Internet Lisboa Quimera Editores Carmo H amp Ferreira M 1998 Metodologia da Investiga o Guia para Auto aprendizagem Universidade Aberta CARNEIRO R 2004 4 educa o primeiro Gaia Funda o Manuel Le o 228 Refer ncias Bibliogr ficas CARNEIRO R 2004 Fundamentos da Educa o e da Aprendizagem lensaios para o s culo 21 Gaia Funda o Manuel Le o CARVALHO A A 1999 Os Hiperm dia em Contexto educativo Aplica o e valida o da teoria da Flexibilidade Cognitiva Braga IEP Centro de Estudos em Educa o e Psicologia Universidade do Minho CARVALHO A A 2002 Multim dia um conceito em evolu o In Aevista Portuguesa de Educa o 15 1 pp 245 268 CARVALHO A A 2006 Learning Objects Structured According to Cognitive Flexibility Theory 22 ICDE International Council for Open and Distance Education World Conference on Distance Education Rio de Janeiro Brasil no prelo CARVALHO A A Sim es A amp Silva J P 2004 Indicadores de Qualidade e de Confian a de um Site In M P Alves amp E A Machado Ed Actas das Il Jornadas da Sec o Portuguesa da ADMEE A avalia o e a valida o das compet ncias em contextos escolares e profissionais Braga CIEd IEP Universidade do Minho pp 1 16 CARVALHO A A Moura A Pereira L amp Cruz C 2006 Blogu
194. estionario On line de Utilizac o da Escola Virtual nas Aulas apresentados As anima es interactividades s o teis para o esclarecimento dos 5 conceitos apresentados A linguagem utilizada adequada para o esclarecimento dos 6 conceitos apresentados 7 A sequ ncia de encadeamento dos conceitos adequada Na resolu o de exerc cios as solu es apresentam se 8 correctamente 9 Os exerc cios s o adequados para o tema abordado 10 O n vel de dificuldade dos exerc cios ajusta se ao tema abordado 11 A sequ ncia de apresenta o dos exerc cios adequada 12 Os exerc cios s o em n mero suficiente Reac es 1 Qual o modo de utiliza o da Escola Virtual 286 Perante um quadro interactivo G Um s computador mas conte dos projectados num quadro branco G Um computador para cada aluno G Um computador por grupos de alunos 0 0 A np MOM np EEE Anexo H Question rio On line de Utiliza o da Escola Virtual nas Aulas Outra Qual a quantidade de materiais utilizados G A totalidade da aula Apenas as anima es Apenas os exerc cios Todo o tipo de conte dos mas s de algumas p ginas Outros Qual o grau de interac o dos alunos com os conte dos G O professor manipulou sozinho todas as interac es e exerc cios G Os alunos foram alternadamente ao quadro computador resolver os exerc cios G Foi seleccionado um aluno para resolver todos os exerc c
195. frequ ncia de utiliza o da EV atrav s do tempo dias dispendido na utiliza o do LMS cf 5 3 5 1 e dos registos de evolu o e tempo dispendido e Nas vantagens desvantagens encontradas na utiliza o da EV como parte integrante da componente lectiva e como aprendizagem extra aula na motiva o experimentada cf 5 3 2 3 na atitude dos sujeitos cf 5 3 2 4 na aprecia o global do LMS e no que respeita utiliza o futura de LMS como o da EV nas Escolas de Ensino B sico e Secund rio nas implica es na aprendizagem e no ensino da Matem tica cf 5 3 3 na compreens o da mat ria cf 5 3 3 2 e no processo de ensino aprendizagem cf 5 3 4 218 6 Conclus o foram bastante favor veis e acreditamos que a atitude positiva dos alunos em relac o a integrac o da EV poder ter contribuido para tal Quase todos consideraram a experi ncia muito enriquecedora A evolu o na navega o excepto para um sujeito do Grupo foi not ria tal como o aprender a trabalhar com a EV como seria de esperar As professoras preocuparam se em adoptar metodologias por forma a que os alunos adquirissem e ou desenvolvessem compet ncias transversais ao n vel da utiliza o do correio electr nico participa o em F runs de discuss o navega o e pesquisa de Informa o na Internet auto aprendizagem promover a autonomia na aprendizagem criando h bitos de trabalho colaborativo partilha e troca de ideias Inicialm
196. frequ ncia de utilizac o do computador pelos sujeitos n alunos 20 E Grupo Grupo II Di ria 2a3 4a5 Uma Menos de uma dias semana dias semana vez semana vez semana Gr fico 4 3 Frequ ncia de utiliza o do computador n 50 No Grupo 11 sujeitos 45 8 utilizam o computador diariamente enquanto 6 25 utilizam 4 a 5 dias por semana e 5 20 8 utilizam 2 a 3 dias por semana No Grupo ll verifica se que a utiliza o se divide de forma semelhante por di ria e 4 a 5 dias por semana com 7 sujeitos 26 9 e 2 a 3 dias com 8 sujeitos 30 8 Um n mero reduzido de sujeitos utiliza o computador Uma vez semana 1 no Grupo 4 2 e 3 no Grupo Il 11 5 Em ambos os grupos um sujeito 4 2 no Grupo e 3 8 no Grupo Il utiliza o computador Menos de uma vez semana 139 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 4 3 1 3 2 Utilit rios usados n de alunos O Grupo E Grupo Il ESSES E utilit rios PT FC gt Ss PT Processador de texto FC Folha de c lculo Ap Apresenta es P D Pintura Desenho El Editor de imagem M Multim dia J Jogos O Outro Gr fico 4 4 Utilit rios que os alunos n 50 usam O utilitario mais usado nos dois grupos o Processador de Texto todos os sujeitos do Grupo o utilizam e apen
197. gal as quest es relativas Sociedade de Informa o passaram a figurar nos instrumentos de planeamento como as Grandes Op es do Plano e o Plano Nacional de Emprego em documentos de orienta o produzidos por rg os consultivos como o Conselho Econ mico e Social e o Conselho Nacional de Educa o e nos instrumentos de Concerta o Social GIASE 2004 Como consequ ncia das diferentes estrat gias foram desencadeadas v rias iniciativas medidas e planos de ac o no mbito dos Quadros Comunit rios de Apoio QCA implementadas pelos Minist rios da Educa o ME da Ci ncia e Tecnologia MCT actualmente Minist rio da Ci ncia Tecnologia e Ensino Superior MCTES e do Trabalho e da Solidariedade Social MTSS em torno de grandes eixos de ac o que visam o apetrechamento das escolas com recursos tecnol gicos e a forma o dos docentes n Gabinete de Informa o e Avalia o do Sistema Educativo 2 Os Quadros Comunit rios de Apoio decorreram nos seguintes per odos QCA 1989 1993 QCA II 1994 1999 e QCA III 2000 2006 44 2 A Internet na Educa o A necessidade de uma estrat gia integrada para a Sociedade de Informac o e do Conhecimento considerada como uma prioridade nacional pelo governo foi reconhecida com clareza em 1996 quando foi criada a Miss o para a Sociedade de Informac o cf 2 2 com o intuito de promover uma ampla discuss o sobre o tema e elaborar um Livro Verde para a
198. gitimate peripherial participation Cambridge University Press Lemos M S 2005 Motivac o e aprendizagem Psicologia da Educac o Temas de Desenvolvimento Miranda G L amp Bahia S org Rel gio D gua Editores pp 193 231 L vy P 1994 A Intelig ncia Colectiva Para uma Antropolog a do Ciberespaco Lisboa Instituto Piaget L vy P 2000 Cibercultura S o Paulo Editora 34 L vy P 2001 Filosofia World O Mercado O Ciberespaco A Consci ncia Lisboa Instituto Piaget L vy P 2003 O que o virtual S o Paulo Editora 34 Librelotto G R Ramalho J C Henriques P R 2004 ADRIAN E Learning Content Production creating online exams Disponivel em https repositorium sdum uminho pt bitstream 1822 608 1 LRHO4 ElPub paf acessivel em 14 08 06 Lima J amp Capit o Z 2003 E Learning e e Conteudos Lisboa Centro Atl ntico LOUREIRO M Loureiro M Moreira A Dias P 2004 Uma Experi ncia de Utilizac o da metodologia de Blended Learning Na Disciplina de Tecnologia Educativa em Linguas In Actas do Vil Congresso Iberoamericano de Inform tica Educativa Monterrey M xico pp 690 699 237 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica LOUREN O O 2005 Piaget e Vygotsky muitas semelhan as uma diferen a crucial Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Miranda G L Bahia S Org Rel gio D gua Editores pp 52 71
199. hes 1990 citado por Carvalho 1999 o leitor n o um consumidor mas um produtor de texto que ao l lo 38 2 A Internet na Educac o interpreta o atribuindo lhe um sentido O leitor de um hipertexto faz um percurso pessoal unindo n s de informac o e cria uma vers o do conte do do hipertexto que pode ter uma forma diferente da de outro leitor O elevado nivel de interactividade inerente Web ajuda a desenvolver as estruturas cognitivas no aluno A Web constitui uma importante ferramenta de apoio a sala de aula cria um ambiente agrad vel e estimulante promove uma maior participa o dos alunos e torna o processo de ensino aprendizagem mais atractivo Ruenstine 1997 em Souza 2005 aponta a Internet e consequentemente a Web como os melhores acontecimentos dos ltimos anos para a educa o por diversos motivos e Pode fornecer acesso a fontes ilimitadas de informa es imposs veis de obter de outras formas e Permite criar materiais extremamente ricos e Amplia o processo vital de aprendizagem dial ctico e Cria uma s rie de novos f runs electr nicos para tais aprendizagens e Refor a a concep o de aprendizes como agentes activos no processo de aprendizagem e n o receptores passivos de conhecimento por parte de professores ou de livros em formato impresso O novo espa o criado pela Internet denominado por L vy 2001 como o ciberespa o Este o lugar apropriado para
200. ho 1999 A estrutura linear presente nos subtemas figura 3 7 e no Tema Exercicios de Exame figura 3 9 permite que o utilizador os percorra de uma forma sequencial atrav s das setas e ou dos bot es de rodap para a frente e para tr s No entanto s nas setas de navegac o situadas no canto inferior direito figura 3 7 que a estrutura em rede n o existe pois os botdes de rodap podem ser percorridos de forma sequencial ou nao Como ajuda navegac o na EV medida que o utilizador avanca na explorac o do LMS vai sendo construido o caminho que est a ser percorrido para ajudar na sua orientac o A estrutura presente na EV parece nos adequada tendo em conta que o p blico alvo sao professores e alunos que est o a frequentar o 12 Ano e que por isso j t m pr tica de acesso a Internet e explora o de conte dos on ine uma vez que consta do seu curr culo a disciplina de TIC 3 3 Perfil do aluno Este perfil prende se com a frequ ncia das disciplinas em que cada aluno est inscrito Depois de aceder a EV o aluno pode escolher qualquer uma das quatro sec es Sala de Aula Testes Centro de Recursos e F rum que aparecem na parte superior do ecr figura 3 4 Do lado esquerdo do ecr pode ser visualizada a Sala de Aula com o n mero de disciplinas em curso e terminadas o Centro de Recursos com a indicac o do n mero de materiais existentes e o F rum No F rum indicado o n mero de tem
201. icados aos alunos dois Question rios de Opini o um no final do Tema Fun es Q1 Anexo D e o outro no final do Tema Trigonometria e N meros Complexos Q2 Anexo E coincidente com o final do ano lectivo Os question rios tinham como objectivo registar a postura dos sujeitos no que respeita a EV 5 3 1 a sua integrac o nas aulas 5 3 2 as implicac es na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 5 3 3 as implicac es no processo de ensino aprendizagem 5 3 4 e sua utilizac o fora das aulas 5 3 5 174 5 Apresentac o e An lise de Resultados De um modo geral podemos afirmar que a opini o dos sujeitos foi positiva Nos subcap tulos seguintes iremos abordar as diferentes dimens es de cada um dos question rios de opini o estabelecendo uma comparac o entre os dois grupos que constituem a nossa amostra 5 3 1 Interacc o coma Escola Virtual A interac o com a EV era uma tarefa algo complexa para estes alunos tendo em conta que se trata de uma experi ncia completamente nova para todos eles Inquirimos os alunos sobre a experi ncia de navegac o no LMS relativamente a primeira sess o e nas sess es seguintes 5 3 1 1 e tamb m sobre a orienta o na navega o 5 3 1 2 5 3 1 1 Aprender a usar Na primeira sess o indag mos sobre as poss veis dificuldades que os sujeitos possam ter sentido na primeira vez que utilizaram a EV pois parece nos imprescindivel que estes se sintam vontade na sua uti
202. icos e de conte dos de ensino e aprendizagem Podemos assim constatar o surgimento de oferta de solu es de ensino e aprendizagem mais flex veis mais atractivas e por isso capazes de aumentar o n mero de alunos nas institui es sem custos adicionais Ramos et a 2002 Ainda neste contexto ensino superior o recurso a solu es baseadas em metodologias de e earning e especificamente a utiliza o de LMS poder na opini o de Gon alves 2006 contribuir para a cria o de novos ambientes de aprendizagem que conduzam interac o e colabora o e que consequentemente favore am o ensino e a aprendizagem Apesar de verificarmos que no ensino superior que os LMS t m por diversos motivos maior divulga o e implementa o parece nos pertinente referir que as metodologias de e learning podem ser aplicadas em outros contextos para al m deste n vel de ensino Neste sentido partilhamos da opini o de Oliveira 2004 quando sugere como reas de interven o do e learning para al m do ensino superior a escola a forma o continua e as comunidades virtuais formais ou n o formais e consequentemente como reas de interven o o ensino formal o ensino presencial e o ensino distancia idem Tudo isto faz sentido se o e earning for entendido como a utiliza o das novas tecnologias multim dia e da Internet para melhorar 2 Esta iniciativa decorre no mbito do Plano de Ac o para a Sociedade
203. idade respons vel pela administra o da Escola Virtual estiveram na origem de algumas limita es pois nem todas as ferramentas disponibilizadas estavam operacionais como por exemplo o acesso dos alunos ao 28 1 Introdu o reposit rio de conte dos disponibilizados pelas professoras a dificuldade em aceder s vezes Escola Virtual falhas na monitoriza o do tempo dispendido e na evolu o dos alunos 1 6 Estrutura da Disserta o A disserta o est organizada em seis cap tulos O primeiro faz o enquadramento da investiga o 1 1 apresenta o problema 1 2 as quest es e objectivos da investiga o 1 3 a import ncia 1 4 e as limita es da mesma 1 5 terminando com a estrutura da disserta o 1 6 No capitulo 2 abordamos a Internet e as suas implica es sociais 2 1 faz se um enquadramento da escola na Sociedade da Informa o e do Conhecimento 2 2 apresentam se alguns dos programas e projectos educativos que mais contribuiram para a integra o das TIC na educa o 2 3 refere se o surgimento das comunidades virtuais na educa o 2 4 e a utiliza o dos LMS na educa o 2 5 No cap tulo 3 descrevemos da Fsco a Virtual da Porto Editora Come amos por indicar o acesso ao LMS 3 1 indicamos a sua estrutura 3 2 apresentamos os perfis existentes o do aluno 3 3 e o do professor 3 4 descrevemos a interface e a navega o no LMS 3 5 referimos as funcionalidades de apo
204. iga o a um site Passaremos seguidamente a descrever os Temas que constituem a Sala de Aula 3 3 1 1 Temas Quando o aluno selecciona os Temas aparece um ecr com uma barra de evolu o e o tempo dispendido figura 3 12 em cada um destes com o intuito de manter o aluno informado sobre a sua pr pria aprendizagem 106 3 A Escola Virtual da Porto Editora Figura 3 12 Homepage da disciplina com a apresenta o de todos os Temas Se o aluno seleccionar Sobre a disciplina aparece lhe uma janela como a que apresentada na figura 3 13 com a informa o do in cio e fim da frequ ncia da disciplina e o nome do professor que o respons vel pela sua monitoriza o ou seja o seu monitor nessa disciplina Monitoriza ei IDALINA SANTOS Deseri or Figura 3 13 Janela de Sobre a disciplina Se o aluno optar por seleccionar Sobre o tema aparece lhe uma janela como a que apresentada na figura 3 14 com a descri o do Tema e a dura o prevista em aulas para o seu estudo 107 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 3 http hwmww escolavirtual pt Sala de Aula Microsoft Internet Explorer Descri o Introdu o ao c lculo de Probabilidades e Experi ncia aleat ria conjunto de resultados acontecimentos e Opera es sobre acontecimentos Aproxima es conceptuais para Probabilidade aproxima o frequencista de probabilidade d
205. ilizam Uma vez por semana e 5 6 assinalaram Outro e 2 a 3 dias semana Constatamos que a utiliza o da EV n o era uma pr tica t o comum como desejariamos pois nenhum sujeito de ambos os grupos utiliza diariamente a EV ou 4 a 5 dias semana Estes alunos durante o seu percurso escolar nunca foram confrontados com este tipo de ferramentas no aux lio sua aprendizagem Por isso parece nos que seja natural que n o possuam h bitos de trabalho deste g nero e que ainda estejam muito dependentes de livros em formato impresso cf 4 3 1 3 4 tabela 4 9 O acesso s sec es da EV distinto entre os dois grupos tabela 5 17 O Grupo privilegia o acesso a Testes com 71 4 e 75 seguindo se o acesso a Sala de Aula com 42 9 e 56 3 e por fim o F rum com 7 1 e 12 5 no Q1 e Q2 respectivamente Em qualquer uma das sec es registado um acr scimo no acesso do Q1 para o Q2 196 5 Apresentac o e An lise de Resultados O Grupo Il d prefer ncia a Sala de Aula com 93 3 e 88 9 no Q1 e Q2 A percentagem de sujeitos que acede a Testes aumenta passando de 20 no Q1 para 44 4 no Q2 tend ncia que verificada no F rum passando de 33 3 no Q1 para 44 4 no Q2 Grupo Grupo II pr TT I eS f f f Sala de Aula 6 42 9 9 56 3 14 93 3 16 88 9 Testes 10 71 4 12 75 0 3 20 0 8 44 4 F rum 1 7 1 2 12 5 5 33 3 8 44
206. inar a pesquisar e processar essa mesma informa o J n o basta que os professores ensinem os alunos a aprender t m tamb m de os ensinar a procurar a relacionar entre si diversas informa es revelando esp rito cr tico Tendo em conta a quantidade enorme de informa es que circulam actualmente nas redes de informa o ser capaz de se orientar no meio dos saberes tornou se um pr requisito do pr prio saber a necessitar daquilo que alguns j chamam nova alfabetiza o Esta alfabetiza o inform tica cada vez mais necess ria para se chegar a uma verdadeira compreens o do real Delors 2003 166 Deste modo e perante a hipertextualidade presente neste tipo de informa es novas formas de escrita e de leitura emergem fazendo com que o emissor seja simultaneamente um receptor Cloutier afirma Emerec o ponto de partida e o ponto de chegada da comunica o J n o apenas informado ele pr prio informa e se informa J n o o estudante que frequenta cursos durante alguns anos da sua vida o auto educando da educa o permanente Cloutier 1975 43 Os recursos de hipertexto e hiperm dia proporcionam uma interacc o entre o aluno e estes documentos promovendo uma mudan a de atitude o aluno assume uma atitude activa guando a leitura de textos disponibilizados pela Internet o leva a um universo de informac es e lhe permite a comunicac o directa com os seus autores Para Bart
207. ini o dos sujeitos manteve se inalter vel ao longo deste estudo 24 sujeitos consideram que os conte dos disponibilizados pela EV facilitaram a compreens o e 2 sujeitos consideraram que os conte dos n o influenciaram a compreens o No Grupo um sujeito mudou favoravelmente de opini o do Q1 para o Q2 passando assim de 20 para 21 o n mero de sujeitos que consideraram que os conte dos disponibilizados pela EV facilitaram a compreens o e de 5 para 4 o n mero de sujeitos que considerou que n o influenciaram a compreens o As principais raz es apontadas pelos sujeitos que indicaram n o terem notado qualquer influ ncia foram 187 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica N o influenciou muito a compreens o pois tanto atrav s da Escola Virtual como atrav s do nosso manual a resolu o dos exerc cios semelhante n o altera muita coisa 104 Acho que nesta mat ria o livro explica bem a Trigonometria e os N meros Complexos 113 N o influenciou porque em casa n o utilizei a Escola Virtual para o estudo deste Tema 118 Pessoalmente prefiro que seja a professora a explicar a mat ria porque n o tenho Internet em casa e por isso n o posso rever a mat ria dada na aula 213 5 3 4 Implica es da Escola Virtual no processo de ensino aprendizagem Lemos 1998 em Ros rio 2005 refere que a motiva o por defini
208. io educa o dist ncia 3 6 e tecemos considera es finais sobre a Escola Virtual 3 7 No capitulo 4 explicitamos a metodologia adoptada na investiga o referindo as nossas op es metodol gicas 4 1 descrevemos o estudo 4 2 e fazemos uma caracteriza o da amostra 4 3 No cap tulo 5 apresentamos e analisamos os resultados obtidos ao longo da investiga o as prefer ncias de aprendizagem dos alunos auferidas no Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem 5 1 apresentamos as unidades leccionadas 5 2 Fun es 5 2 1 e Trigonometria e N meros Complexos 5 2 2 analisamos as opini es dos alunos obtidas nos question rios de opini o 5 3 e das professoras 5 4 e por fim fazemos uma sintese de alguns dados recolhidos 5 5 No cap tulo 6 apresentamos as nossas conclus es e implica es do estudo realizado 6 1 partilhamos reflex es 6 2 deixando sugest es para investiga es futuras 6 3 29 2 A Internet na Educacao Este capitulo faz o enquadramento tedrico do trabalho iniciando com uma contextualizac o da Internet e as implicac es sociais 2 1 Seguidamente fazemos um enquadramento da escola na Sociedade da Informac o e do Conhecimento 2 2 Mencionamos os contributos dos projectos e dos Programas Educativos para a integrac o das TIC na educac o 2 3 Referimos o emergir das Comunidades Virtuais na educac o 2 4 E por fim os LMS e a sua utilizac o na educac o 2 5
209. ios G Outra situa o A utiliza o dos conte dos online teve efeitos positivos na motiva o dos meus alunos E Concordo totalmente 287 Anexo H Question rio On line de Utilizac o da Escola Virtual nas Aulas 288 E Concordo Indiferente Discordo Discordo totalmente A utiliza o dos conte dos online facilitou a explica o dos conceitos mais dif ceis G Concordo totalmente Concordo Indiferente Discordo Discordo totalmente A forma de apresenta o dos conte dos permitiu tornar a minha aula mais din mica G Concordo totalmente G Concordo G Indiferente Anexo H Question rio On line de Utiliza o da Escola Virtual nas Aulas E Discordo G Discordo totalmente A forma de apresenta o dos conte dos permitiu aumentar a participa o activa dos alunos no decorrer da aula G Concordo totalmente Concordo Indiferente Discordo Discordo totalmente A forma de apresenta o dos conte dos permitiu aumentar a aten o dos meus alunos G Concordo totalmente Concordo Indiferente Discordo Discordo totalmente 289 Anexo H Questionario On line de Utilizac o da Escola Virtual nas Aulas 290 A forma de apresentac o dos conte dos permitiu preparar melhor os meus alunos para os momentos de avaliac o G Concordo totalmente Concordo G Indiferente C Discordo Discordo totalmente Enviar Inqu rito
210. isparate rather than course specific level specific or learner specific Given the lack of skills oriented learning objectives freely available online designing a course for a skills based self paced university course remains problematic time consuming expensive and unproductive Wilhem amp Wilde 2005 78 citados por Carvalho 2006 Strijker amp Collins 2006 citados em Carvalho 2006 identificam cinco dimens es a ter em atenc o no desenvolvimento de estrat gias para a reutilizac o dos OA as culturas dentro do contexto os cen rios de aprendizagem os incentivos a reutilizac o os processos de trabalho e o modo como os OA s o armazenados Nao possivel pensar em reutilizar OA sem pensar nos sistemas de gest o que lhes est o subjacentes os LCMS Segundo Paulsen 2002 t m sido desencadeadas algumas actividades para o desenvolvimento de especifica es standards nas quais se destacam os 90 2 A Internet na Educac o projectos SCORM Sharable Content Object Resource Model e IMS concebidos no sentido de uniformizar os varios sistemas de educa o on ine e facilitar a troca de informa o no processo de ensino aprendizagem Para assegurar a interoperabilidade e a partilha de OA bem como a compatibilidade entre os sistemas de eleaming a iniciativa ADL em colabora o com organiza es como a ARIADNE AICC IMS e IEEE entre outras desenvolveram o modelo SCORM como um conjunto de normas orienta es t c
211. istants e computadores port teis entre outros tendem a flexibilizar ainda mais o acesso a conte dos pedag gicos e a facilitar a interac o professor aluno Gon alves 2006 Uma das grandes vantagens dos dispositivos m veis de estarem permanentemente acess veis aos utilizadores e poderem ser facilmente transportados possibilitando um acesso instant neo aprendizagem Just In Time Learning Anderson e Blackwood 2004 citados por Costa 2005 O recurso a estes dispositivos incentiva a uma crescente mobilidade facultando o acesso a conte dos pedag gicos promovendo a colabora o distancia a qualquer hora e sem qualquer restri o geogr fica hot is transportes p blicos casa etc considerando a permanente expans o e actualiza o das redes Wireless Costa 2005 A cria o de conte dos pedag gicos para estes dispositivos m veis torna se fundamental j que se poder apresentar como um factor important ssimo na motiva o aprendizagem O sucesso do e learning do ponto de vista metodol gico resulta exactamente da capacidade de misturar equilibradamente diversas metodologias e tecnologias com o objectivo de melhorar a efic cia e efici ncia do processo de aprendizagem Ramos et a 2001 2 5 1 LMS e LCMS A Comiss o Europeia em 2002 estabeleceu que para a Uni o Europeia se tornar a economia baseada no conhecimento mais competitiva do mundo em 2010 necess rio dotar se de uma estrat gia de ensino
212. it rias e das organiza es internacionais bem como de diversas modalidades de cooperac o entre Portugal e outros pa ses concretizam se atrav s de programas projectos e outros tipos de iniciativas sob a compet ncia do GAERI Enquanto servico central do Minist rio da Educa o compete ao GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e Relac es Internacionais preparar e acompanhar a participac o portuguesa nos programas projectos e outras iniciativas que se insiram nos dom nios da educac o e da formac o vocacional de nivel n o superior em relac o com as reas que se encontram sob tutela daquele Minist rio 50 2 A Internet na Educac o 2 3 1 O Projecto MINERVA com a criac o do projecto MINERVA Meios Inform ticos na Educac o Racionalizac o Valoriza o Actualiza o Despacho n 206 ME 85 de 31 de Outubro que envolveu universidades institutos polit cnicos e escolas de todos os niveis de ensino que se procede de forma sistem tica a introduc o dos computadores nas escolas portuguesas Surge com a intenc o de introduzir as tecnologias da informac o na pr tica educativa e nos planos curriculares Este projecto deu origem cria o de novos espa os nas escolas Centro de Recursos onde podemos encontrar exemplos da integrac o das TIC na educac o Bento 1991 citado por Gil 2001 O projecto Minerva terminou em 1994 e da sua avaliac o final resultou a recomendac o da necessidade de entender
213. ivel em http www fct mctes pt pt programasinvestimento posi posifiles posi html acessivel em 4 8 06 MCTES 2001 Grandes Op es do Plano 2001 Dispon vel em http www oces mctes pt docs ficheiros GOP2001 pdf acess vel em 4 8 06 MCTES 2005 Programa de acc o integrado no PLANO TECNOL GICO do XVII Governo Mobilizar a Sociedade de Informa o e do Conhecimento pp 1 36 Dispon vel em http www ligarportugal pt acessivel em 05 08 06 MEIRINHOS M amp Os rio A 2005 Plataformas e learning e a cria o de ambientes de aprendizagem colaborativa Disponivel em http repositorium sdum uminho pt bitstream 1822 3881 1 poster_A_colaborativa 60 pdf acessivel em 7 8 06 MeLo J 2006 Saberes e Conceitos sobre Inclus o Digital Brasil ABED Dispon vel em http www abed org br seminario2006 pdf tcO10 pdf acess vel em 20 8 06 MENEZES C 2004 Avaliac o da Aprendizagem e Formac o a Distancia In Dias A amp Gomes M coord E earning para E formadores TecMinho Gabinete de Forma o Continua da Universidade do Minho pp 55 69 MERRILL P F et af 1996 Computers in Education Boston Allyn and Bacon 239 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica MIRANDA G L 2005 Aprendizagem e transfer ncia de conhecimentos Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Miranda G L amp Bahia S Org Rel gio D gua Editores pp 235 262 MIRANDA L Morais C
214. izagem comunidades de pr tica de conhecimento e de aprendizagem comunidades virtuais campi virtuais objectos de aprendizagem entre outros 2 4 O emergir das Comunidades Virtuais na Educa o Tal como pudemos constatar os projectos programas e as iniciativas levadas a cabo pelos diferentes minist rios e institui es visavam para al m dos objectivos espec ficos promover uma mudan a nas atitudes conte dos e contextos ou seja promover mudan as na Escola e no papel de todos os que nela interv m no seu dia a dia por forma a romper a din mica que at ent o tem tinha vigorado na sua maioria Apesar das in meras conjunturas as metas estipuladas nem sempre foram atingidas e muito pouco tem mudado nas nossas escolas A par com tudo isto o desenvolvimento do ciberespa o e particularmente a Internet tem provocado grandes e importantes transforma es nomeadamente no que concerne ao acesso informa o contactos interpessoais assistimos a um fen meno de globaliza o Segundo L vy 2001 o ciberespa o o novo meio de comunica o emergente da interconex o mundial dos computadores vem modificar a rela o com o saber Christian Depover apud Alava 2002 defendem que o interesse pedag gico de uma tecnologia antes de mais a pertin ncia dos modelos de aprendizagem que ela permite empregar 67 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 2 4 1 A Comunicac o em Rede Daniel Peray
215. jeitos do Grupo Il a assinalaram com a sua prefer ncia Constatamos que os sujeitos habitualmente n o acedem a F runs pois apenas um sujeito do Grupo cf 4 3 1 3 3 tabela 4 8 j tinha utilizado esta ferramenta de 178 5 Apresentac o e An lise de Resultados comunicac o A acrescentar a este facto esta secc o foi muito pouco explorada nas aulas devido escassez de tempo exceptuando uma aula em que os sujeitos se encontravam em n mero reduzido devido a realizac o de uma visita de estudo Possivelmente estas oscilac es nas prefer ncias dos sujeitos est o relacionadas com a inovac o da interactividade permitida no LMS durante o estudo das Func es primeiro Tema a ser utilizado com a integrac o da EV e tamb m pelo facto do LMS disponibilizar mais exercicios para Func es do que para Trigonometria e N meros Complexos o que levou os sujeitos a preferirem o Manual Escolar para a resoluc o de exercicios 5 3 2 2 Prefer ncia dos sujeitos sobre os meios utilizados para a integrac o da Escola Virtual A integrac o da EV na aula podia ser feita com recurso a tr s meios com o quadro interactivo com os computadores ou com o quadro interactivo e os computadores A tabela seguinte apresenta nos as prefer ncias dos sujeitos sobre os meios utilizados Q2 Grupo n 25 Total Grupo II n 26 Total Apenas Apenas Quadro Apenas Apenas Quadro Q1 quadro com os interactivo e quadr
216. k of Innovative Schools express o de um cons rcio de Ministros da Educa o Europeus e da Comiss o Europeia que t m vindo a articular esfor os e recursos na concretiza o de pol ticas para a educa o e culturas europeias no quadro do desenvolvimento da Sociedade da Informa o e actualmente da Sociedade do Conhecimento e Aprendizagem As escolas ENIS s o escolas de amanh no presente na vanguarda no uso das TIC com vista melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem Esta rede poder contribuir para um melhor conhecimento sobre os processos de inova o nas escolas permitindo a sua rentabiliza o e disponibiliza o a um p blico mais vasto Poder igualmente promover a implementa o de sistemas de aprendizagem TIC inovadores nas escolas europeias CRIE 2006 2 Exemplos de outras redes http education nasa gov http www unesco org education portal e learning 69 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica e publicac o de conte dos educacionais em suporte CD e em p ginas da Internet Dever criar igualmente um motor de busca para a informac o que disponibiliza e um centro virtual de atendimento para facilitar o acesso ao seu p blico alvo ME 2006 Chagas 2002 atribui a estas redes a potencialidade de gerar ambientes em que a construc o do conhecimento corresponde a um esforco genu no de colaborac o entre todos os participantes que t m sua disposic o um conjunto de r
217. l em 10 08 06 Gomes M J 2005b Desafios do Elearning Do conceito s Pr ticas In Bento D Silva amp Leandro S Almeida coords Actas do Wil Congresso Galaico Portugu s de Psicopedagogia Braga CIEd IEP Universidade do Minho pp 66 76 G mez G R Flores J G Jim nez E G 1996 Metodolog a de la investigaci n cualitativa Malaga Ediciones Aljibe GON ALVES V 2005 eleaming revolu o ou evolu o Dispon vel em acessivel em 20 7 06 235 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica GON ALVES V 2006 elearning e Tecnologias Associadas Dispon vel em http www vgportal ipb pt vgportal media vgdocs palestras sedu06 semana edu 20 06 doc pdf acessivel em 20 7 06 GUERRA M S 2000 A escola que aprende Porto Edi es Asa GUIMAR ES D E S 2005 4 WebQuest no Ensino da Matem tica aprendizagem e reac es dos alunos do 8 ano de escolaridade Tese de Mestrado em Educa o rea de especializa o em Tecnologia Educativa Braga Universidade do Minho Instituto de Educa o e Psicologia H HARASIM L et a 1995 Learning Networks A Field Guide to Teaching and Learning Online Cambridge Massachusetts The MIT Press HARASIM L et a 2005 Redes de Aprendizagem Um guia para ensino e aprendizagem on line Sao Paulo Editora Senac HARGREAVES A 1998 Os professores em tempos de mudanca O Trabalho e a Cultura dos Professores na Idade P
218. lar a EV o quadro tradicional o quadro interactivo MAG CBoard sem utilizac o da EV e as calculadoras gr ficas entre outros recursos A acrescentar que numa mesma aula poderiam ser utilizados os diferentes componentes N o existiu um modelo predefinido na utilizac o da EV o que levou a que numa mesma disponibilizados pela EV como gr ficos demonstrac es ou exercicios explorac o dos gr ficos nomeadamente na possibilidade de Interactividade Animac es destes suscitando discuss es quer no que respeita ao processo de modelagem quer sobre os Na lecciona o das Fun es as professoras demonstraram particular interesse na conceitos matem ticos fundamentais Comecamos por analisar o comportamento gr fico da fun o e por reconhecer geometricamente alguns dos limites medida que a apresenta o decorria era interrompida e os alunos tinham de completar os racioc nios que eram confirmados posteriormente pelo que surgia no quadro MAG CBoard Esta aula foi como era de esperar do agrado dos alunos e para mim foi o in cio de uma experi ncia interessante tanto como aula em interac o com os alunos como pelos conte dos trabalhados e visualizados P1 Iniciou se a aula com a correc o do trabalho de casa e depois pass mos utiliza o da Escola Virtual com recurso ao quadro interactivo MAG CBoard Foram distribu das aos alunos folhas com os printscreen dos gr ficos que iriamos utiliza
219. liza o Gay et a 1991 apud Carvalho 1999 consideram importante haver uma primeira sess o para os utilizadores se sentirem vontade no hiperdocumento diminuindo o efeito de novidade e a poss vel ansiedade na utiliza o do sistema n alunos 25 El Grupo E Grupo Il Navegava vontade Estava desorientado a Estava perdido a Gr fico 5 1 Primeira utiliza o da sco a Virtual N 51 175 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Como podemos verificar atrav s do gr fico 5 1 a maioria dos sujeitos 23 do Grupo na primeira vez que utilizou a EV indicou ter navegado a vontade um sentiu que estava desorientado e outro sentiu se perdido O mesmo gr fico mostra nos que os sujeitos do Grupo Il na primeira vez que utilizaram a EV sentiram maior facilidade na navegac o pois apenas um sujeito se sentiu desorientado enquanto a maioria 25 sentiu que navegava vontade O sujeito que assinalou que estava perdido na Ficha de Identifica o cf 4 3 1 3 1 tabela 4 4 tamb m respondeu que utiliza o computador em casa e acede Internet em m dia uma vez por semana para efectuar pesquisas para as disciplinas cf 4 3 1 3 3 tabelas 4 7 e 4 8 Talvez por isso a dificuldade sentida na navega o seja uma condicionante provocada pela falta de familiaridade com LMS como o da EV Seguidamente pretendemos analisar a facilidade que os sujei
220. lvas A P 1999 As pessoas que moram nos alunos Ser Jovem hoje na escola portuguesa Porto Edi es ASA PINTO R amp Cabrita 2005 TIC Produto Produtoras e Provocadoras de Mudan as no Contexto Educativo In Actas da IV Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2005 Challenges 2005 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 495 506 242 Refer ncias Bibliogr ficas PONTE J P 1994 O Estudo de Caso na Investigac o em Educac o Matem tica Disponivel em http www educ fc ul pt docentes ponte docs pt 94 Ponte Estudo 20caso pdf acessivel em 2 08 06 PONTE J P 1994 O Projecto MINERVA Introduzindo as NTI na Educa o em Portugal DEP GEF ME PONTE J P 1997 O Ensino da Matem tica na Sociedade da Informa o Editorial In Revista Educac o e Matem tica 45 pp 1 2 APM PONTE J P amp Serrazina L 1998 As novas tecnologias na forma o inicial de professores Lisboa DAPP ME PONTE J P 2000 Tecnologias de informac o e comunicac o na formac o de professores Que desafios Revista Ibero Americana de Educaci n 24 OEI Ediciones pp 63 90 Dispon vel em http www rieoei org rie24 htm acess vel em 11 07 06 PONTE J P Oliveira H 2001 Comunidades virtuais no ensino na aprendizagem e na forma o In Projecto Investigar e Aprender Il Concurso Nacional de
221. m tica e de um modo mais geral no processo de ensino aprendizagem Al m disso ainda se solicitou s professoras que avaliassem a qualidade dos conte dos disponibilizados pela EV No final do estudo indagou se sobre a opini o dos alunos no que respeita integra o de LMS no apoio s aulas nas escolas Com os dados obtidos pretendemos contribuir para as vantagens e as dificuldades da integra o da EV em contexto educativo referindo altera es a proceder e sugerindo orienta es para investiga es futuras 1 5 Limita es da Investiga o A investiga o realizada apresenta algumas limita es que passamos a enunciar e A ocupa o da sala de aula equipada para o Projecto Escola Virtual foi distribu da pelas v rias turmas envolvidas neste projecto para al m das duas 21 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica que constituiram a amostra deste estudo o que impossibilitou um trabalho continuo e obrigou a constantes reajustamentos nas planifica es das aulas de maneira a usufruir ao m ximo das suas potencialidades e Alguns alunos n o tinham acesso Internet em suas casas o que impossibilitou a explorac o da plataforma numa perspectiva de educac o a distancia e condicionou o estudo no que concerne s desvantagens desvantagens encontradas na Escola Virtual como complemento a aula e Os alunos nunca tinham utilizado ferramentas do tipo da Escola Virtual o que os obrigou a um e
222. ma Ponte 1994 51 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Nos seus objectivos iniciais o Projecto MINERVA visava simplesmente a introduc o das tecnologias da informac o no sistema de ensino n o superior Quando nasceu tinha como principal pressuposto que a aplicac o da inform tica atrav s das suas metodologias e instrumentos pr prios constituiria o eixo essencial da sua actividade Na realidade o projecto acabou por evoluir numa direcc o muito diferente aceitando integrar contributos acad micos muito diferenciados N o descurando a actuac o pr tica imediata pelo contr rio sempre se caracterizou por um forte dinamismo no terreno procurou igualmente interrogar se sobre o modo como a escola poderia mudar com a introduc o destas tecnologias Desta forma questionou a propria escola ao nivel dos seus objectivos da sua organizac o e dos seus m todos de trabalho Ponte 1994 Assim procurando equacionar a introduc o das tecnologias de informac o no quadro de objectivos mais amplos o Projecto MINERVA proporcionou a afirmac o de conceitos educativos importantes como a no o de utiliza o critica da informa o o trabalho de projecto a colaborac o interdisciplinar a integrac o das tecnologias de informac o nas disciplinas existentes e o papel dos centros de recursos nas organizac es escolares Estes conceitos solidificaram se atrav s das abordagens gerais concep es viv ncias p
223. malmente organizadas ou diferentemente organizadas que radicam na exist ncia de um manancial de conhecimento comum Nascem da vontade de 74 2 A Internet na Educac o participac o da necessidade sentida da partilha desse conhecimento e caminham no sentido da optimizac o da pr tica Para Glasersfeld 1988 apud Ros rio amp Almeida 2005 o conhecimento nao recebido passivamente quer pelos sentidos quer pela comunicac o mas activamente construido pelo aluno enquanto sujeito cognoscente No seguimento do construtivismo o aluno para resolver um problema inteligentemente deve encar lo como um problema pr prio Ou seja deve ser encarado como um obst culo que obstrui a sua progress o para o objectivo Glasersfeld 1995 apud Ros rio amp Almeida 2005 Ausebel 1978 apud Ros rio Almeida 2005 perspectiva o aluno como um art fice Para ele o aluno o verdadeiro autor do processo uma vez que novas aprendizagens s ser o possiveis a partir de conceitos crencas representac es conhecimentos e destrezas que este construiu no decorrer das suas experi ncias pr vias O processo de construc o adaptativo e auto organiza se A cultura uma interacc o negociada na evolu o din mica de interpreta es transforma es e constru es individuais Fosnot 1996 Haughey 1995 apud Alava 2002 entende a educa o como um processo interpretativo no qual o sentido emerge do di logo e no qual os alunos s o
224. mam aceder Internet 1 aluno do Grupo e 5 do Grupo Il Frequ ncia no acesso Internet Grupo n 24 Grupo Il n 26 f f Di ria 6 25 0 3 11 5 4 a 5 dias semana 6 25 0 9 34 6 2 a 3 dias semana 6 25 0 1 3 8 Uma vez por semana 3 12 5 6 23 1 Menos de uma vez por semana 2 8 3 2 1 7 Nao acede a Internet 1 4 2 5 19 2 Tabela 4 7 Frequ ncia de acesso a Internet por grupo n 50 No Grupo os sujeitos em igual percentagem 25 acedem a Internet diariamente 2 a 3 dias por semana ou 4 a 5 dias por semana 12 5 acedem Uma vez por semana e 8 3 Menos de uma vez por semana No Grupo Il 34 6 dos sujeitos acedem 4 a 5 dias por semana seguindo se 23 1 dos sujeitos que acedem Uma vez por semana e 11 5 diariamente Ainda neste grupo 7 7 dos sujeitos acedem Menos de uma vez por semana e 3 8 sujeitos acedem 2 a 3 dias por semana Em ambos os grupos existem sujeitos que n o acedem a Internet tal como ja referimos Inquirimos os sujeitos quanto as funcionalidades acedidas na Internet destacando as seguintes o Correio Electr nico os Chats os F runs os Jogos as Pesquisas para as disciplinas e Outras Pesquisas 141 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Acesso a Internet Grupo I n 23 Grupo 11 n 21 f f Correio electr nico 20 87 0 13 61 9 Chats 8 34 8 4 19 0 Foruns 1 4 3 0 0 0 Jogos 3 13 0 1
225. menos favor veis como e Dificuldade no acesso ao LMS e Impossibilidades dos alunos acederem aos materiais colocados em O meu arquivo e Dificuldade na leitura de algumas p ginas do LMS quando utilizado o quadro MAG CBoard devido ao tamanho e cor da letra utilizada em algumas partes do texto e Falta de setas para ajudar navega o no LMS tal como na maioria dos sites 5 Apresentac o e An lise de Resultados e Mau funcionamento dos contadores de tempo bem como da barra de progress o dos alunos cf 3 3 1 2 figuras 3 15 e 3 16 Muitos dos sujeitos sentiram que a EV proporcionava uma maior interac o entre os alunos e as professoras e que a din mica das aulas e a forma como os conte dos eram apresentados lhes suscitava um maior interesse Com as imagens d para perceber melhor e como s o din micas despertam mais interesse 103 A compreens o da mat ria fica facilitada pois a apresenta o din mica mais interessante 106 A Escola Virtual chama a aten o e desperta o interesse sobretudo devido ao dinamismo 117 Senti que com as imagens a mexerem se percebia melhor a mat ria e as aulas eram mais engra adas 214 A professora interage mais com os alunos 104 Por vezes a professora fica mais aflita pois tem que se adaptar ao ritmo da scola Virtual e trabalhar com as novas tecnologias faz com que a aula tenha mais ritmo 115
226. mente a gostar de conhecer diferentes abordagens para um mesmo assunto Os sujeitos identificados com atitude negativa ou indiferente nos itens Gosto que o professor utilize apenas uma nica forma para explicar um assunto e Gosto de utilizar diferentes processos na resoluc o de problemas s o sujeitos que apresentam dificuldades na compreens o e aquisi o dos conte dos program ticos da disciplina n o t m resultados muito satisfat rios e dada a inseguran a que sentem na disciplina apenas desejam conhecer um nico caminho que os conduza solu o correcta Os sujeitos do Grupo Il indicaram que a EV n o influenciou a compreens o da mat ria e que lhes foi indiferente a sua utiliza o pois Matem tica a disciplina que menos gostam Associada atitude positiva registada nos itens Gosto que o professor utilize apenas uma nica forma para explicar um assunto Gosto de conhecer diferentes abordagens para um mesmo assunto e Gosto de utilizar diferentes processos na resolu o de problemas verificamos que o componente Demonstra es passa a ser utilizado por um maior n mero de sujeitos em Trigonometria e N meros Complexos onde exigido a nivel program tico que o aluno seja capaz de demonstrar algumas propriedades tabela 5 24 Grupo n 25 Grupo II n 26 Componente preferida Q1 Q2 Q1 Q2 f f f f Introdu o 1 0 0 1 Abordagem te rica 3 6 Demonstrac es 9 15 Animac es intera
227. minha experi ncia penso que a integrac o de plataformas do tipo da Escola Virtual nas escolas tornava as aulas mais din micas interactivas e mais viradas para o Futuro Pode tamb m melhorar o rendimento dos alunos nas disciplinas pois principalmente na disciplina de Matem tica os alunos n o se empenham pois acham as aulas aborrecidas e sem import ncia 106 um bom apoio tanto nas aulas como fora destas e permite a interacc o aluno professor fora das aulas 108 A utiliza o destas novas tecnologias torna os alunos mais abertos para a aprendizagem porque cada vez mais os jovens gostam mais destas novas tecnologias 115 Foi a partir do momento que comec mos a utilizar a Asco a Virtual que me comecei a interessar mais pela disciplina S o maneiras diferentes de dar as aulas que cativam os alunos 121 Considero uma mais valia Acho que muito do insucesso escolar se deve ao facto dos alunos n o serem motivados para a aprendizagem A scola Virtual uma excelente forma de superar este problema 202 E muito importante no apoio s aulas Torna mais f cil a compreens o da mat ria e permite aos alunos retirarem d vidas sempre que estas surjam mesmo estando em casa 211 um projecto que enriquece o conhecimento dos alunos n o s ao nivel de aprendizagem mas tamb m ao n vel da interac o com a Internet Ajuda os alunos e professores um grande apoio para
228. mmunication between students and between students and teacher to control 82 2 A Internet na Educac o accesses and produce statistics schedules evaluation and an open platform to help teachers make lecture content available online Librelotto ef a 2004 pp 2 3 Ap s uma avaliac o global Dias e Dias 2004 verificaram que as plataformas disponiveis comercialmente podem ser muito pr ticas para os utilizadores quando se iniciam na sua utilizac o contudo os precos s o pouco atractivos apresentam problemas na adequac o da avaliac o aos grupos alvo bem como a barreira linguistica Os problemas apontados sao ultrapassados nos sistemas desenvolvidos medida acrescentando o facto destes sistemas serem actualizados permanentemente de modo a aperfeicoar as suas caracter sticas de acordo com o progresso dos professores formadores alunos formandos e administrac o idem O ensino secund rio e ensino superior s o duas realidades bem distintas que n o estando sob a tutela do mesmo minist rio provoca inevitavelmente que muitas das medidas adoptadas sejam aut nomas e por isso temos assistido a sucessivas reformas falhadas Entendemos que urge adoptar pr ticas din micas que induzam processos de transforma o sin rgica e progressiva n o descurando em momento algum a import ncia de caracterizar o contexto para que deste modo essas medidas sejam levadas a cabo com sucesso APDSI 2006 Estamos conscientes que a divulgac
229. na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor itens 4 a 7 e 12 Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais itens 8 a 11 4 5 3 Question rio de Opini o 1 Este Question rio de Opini o Anexo D teve como objectivo registar a postura dos sujeitos no que respeita ao LMS sco a Virtual motiva o experimentada interactividade s implica es na Aprendizagem e Ensino das Fun es e sua utiliza o fora das aulas Este question rio constitu do por cinco dimens es O LMS Escola Virtual a facilidade em aprender a usar o site atendendo a uma poss vel evolu o da 1 sess o para o fim da primeira unidade tem tica e a orienta o na navega o itens 1 a 3 A motiva o experimentada pelos sujeitos o que mais gostam de utilizar na Escola Virtual e a motiva o experimentada ou sentida no decurso da experi ncia itens 4 11 e 12 A interactividade com a scola Virtual a prefer ncia dos sujeitos sobre a forma como feita a integra o da scola Virtual na sala de aula e a percep o da influ ncia da Escola Virtual na din mica das aulas itens 5 e 6 As implica es da scola Virtual na Aprendizagem e no Ensino das Fun es a opini o dos sujeitos acerca dos recursos disponibilizados para o estudo das Fun es e as respectivas implica es na compreens o da mat ria e na motiva o sentida it
230. ncia em que se encontravam envolvidas As professoras em cada aula que utilizavam a EV preenchiam um Relat rio de Aula online Anexo H presente no LMS e dirigido a Porto Editora Sempre que entendiam que era necess rio enviavam um e mail para a Coordenadora do Projecto com o intuito de colaborarem e tentarem superar algumas das dificuldades sentidas principalmente no que respeitava parte t cnica do LMS como por exemplo o acesso EV o acesso a documentos colocados pelas professoras no O meu arquivo e a visualizac o de algumas p ginas Os alunos distribuiram se pelos computadores para realizarem os exercicios apresentados na Escola Virtual No entanto tivemos dificuldades para aceder p gina da scola Virtual mas depois de alguma paci ncia l conseguimos P1 A segunda parte da aula foi feita sem recorrer aos computadores pois um ficheiro que tinha sido l colocado com mais quest es sobre limites n o se conseguiu abrir P1 Os alunos distribuiram se pelo computadores para resolverem algumas actividades colocadas no O meu arquivo mas quando tentavam aceder aos documentos n o 170 5 Apresentac o e An lise de Resultados conseguiam surgindo uma mensagem que dava os documentos como inexistentes P2 5 2 2 Trigonometria e N meros Complexos Nesta unidade as professoras continuaram a adoptar algumas das estrat gias j implementadas na unidade anterior por estas se t
231. ncias Bibliogr ficas CONSELHO DA UNI O EUROPEIA 2001 Relat rio do Conselho Educa o para o Conselho Europeu Os objectivos futuros concretos dos sistemas de educa o e forma o Bruxelas pp 1 17 Costa R 2005 7e e Exoerimentacdo M vel Mobile Remote Experimentation Considera es sobre uma rea emergente no ensino distancia Dispon vel em http www laboris isep ipp pt ric documentos mre pdf acessivel em 20 08 06 COUTINHO C 1995 A Tecnologia Educativa na forma o inicial de professores um estudo sobre atitudes de alunos de licenciatura em ensino face s tecnologias e suas fun es na comunica o pedag gica Tese de Mestrado Braga Universidade do Minho COUTINHO C 2005 Metodologia da Investiga o em Educa o Braga Instituto de Educa o e Psicologia Universidade do Minho COUTINHO C Chaves J 2001 Desafios Investiga o em TIC na Educa o As Metodologias de Desenvolvimento In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 895 903 COUTINHO C amp Chaves J 2002 O estudo de caso na investigac o em Tecnologia Educativa em Portugal Revista Portuguesa de Educa o 15 1 Braga CIEd Universidade do Minho pp 221 243 CRUZ S amp CARVALHO A A 2005 Uma aventura na Web com Tutankhamon In M
232. ndemos que os OA constituem inumeras vantagens quer para o aluno quer para o professor O papel activo do aluno na aprendizagem mediado pelas abordagens construtivistas encontra nos ambientes interactivos um perfeito suporte para estimular o desempenho Carvalho 1999 Este durante todo o seu processo de aprendizagem e construc o do conhecimento estabelece relac es entre novos conceitos e os j previamente adquiridos desenvolvendo novas formas de aprender aliadas a novos contextos para a realizac o das aprendizagens on line Dias 2004 Consideramos estar em face de uma mudanca profunda nas abordagens e concepc es dos ambientes educacionais na Web cujo percurso definido n o s pela possibilidade de desenvolver a representac o multidimensional e distribuida mas tamb m pela mediatizac o dos m ltiplos contextos favor veis participac o e colaborac o no aprender a aprender a na construc o do conhecimento numa perspectiva hol stica e integrativa desenvolvida no mbito de verdadeiras comunidades de aprendizagem Dias 2001b 29 O professor beneficia de igual modo pois tem a sua disposic o uma vasta quantidade de objectos dos mais diferentes tipos dos quais pode tirar partido para as actividades que pensa realizar adoptando m todos bastantes flexiveis que podem ir ao encontro dos diferentes ritmos de aprendizagem dos seus alunos Transforma a transmiss o do conhecimento numa actividade colaborativa dando luga
233. ndizagem OA que se pretendem granulares e aut nomos Oliveira 2004 73 e que podem ser desde um simples ficheiro de texto uma imagem um gr fico a um m dulo completo de um curso ou mesmo uma p gina Web Wiley 2001 define os objectos de aprendizagem como os percursores de uma pr xima gera o do e eaming devido ao seu potencial de utilizac o e interoperabilidade este capitulo definir um objecto de aprendizagem como qualquer recurso digital que possa ser usado para suportar aprendizagem Esta definic o inclui tudo o que possa ser entregue a pedido atrav s da rede seja grande ou pequeno Exemplos dos mais pequenos recursos digitais incluem imagens digitais ou fotografias v deo gravado ou ao vivo extractos de udio pequenos bits de texto animac es e pequenas aplicac es como uma calculador Java Exemplos de maiores recursos digitais reutiliz veis incluem p ginas web inteiras que combinem texto imagens e outros media ou aplica es para distribui o de experi ncias completas como um acontecimento instrucional completo Wiley 2000 7 s A web sem ntica a representa o indexada da informa o na World Wide Web de forma substantiva cf www w3 org 2001 sw ou seja uma representa o que possa fazer sentido para as pessoas para al m de o ter de fazer tamb m as m quinas e particularmente para os motores de pesquisa Oliveira 2004 73 88 2 A Internet na Educac o Ente
234. nicas e especifica es e Reutiliza o capacidade de associar conte dos em diferentes aplica es e contextos e Acessibilidade facilidade de pesquisar e aceder aos OA e Interoperabilidade possibilidade na permuta de conte dos entre diferentes plataformas e Durabilidade capacidade de garantir a adaptabilidade dos OA apesar das mudan as a n vel tecnol gico Lima e Capit o 2003 Na revis o de literatura efectuada no mbito desta investiga o encontr mos plataformas cf 2 5 1 que possibilitam ao utilizador submeter gerir avaliar e comentar os OA disponibilizados promovendo o trabalho colaborativo Desta maneira professores e alunos consoante a plataforma em causa poder o assumir o papel de autores co autores cr ticos e participantes na constru o desconstru o e reconstru o de novos OA e de novos conhecimentos Silva 2004 O prop sito da avalia o e dos comentarios dos utilizadores o de catalogar qualitativamente os OA disponibilizados Em todas estas plataformas encontr mos uma hierarquia na classifica o dos OA por forma a facilitar a pesquisa dos conte dos pretendidos os quais se encontravam agrupados por temas reas Mediante a selec o efectuada eram disponibilizadas listas com OA com uma breve descri o e g tema subtema n vel e ou hiperliga es com a possibilidade de efectuar download Pimenta e Baptista 2004 entendem que a evolu o deste
235. nie Dodge e Tom March s o um modelo bastante rico para fins educacionais constituem um excelente contributo na aprendizagem colaborativa e na constru o do saber t m se revelado Telem tica o conjunto de tecnologias da informa o e da comunica o resultante da jun o entre os recursos das telecomunica es telefonia sat lite cabo fibras pticas etc e da inform tica computadores perif ricos softwares e sistemas de redes que possibilitou o processamento a compress o o armazenamento e a comunica o de grandes quantidades de dados nos formatos texto imagem e som em curto prazo de tempo entre usu rios localizados em qualquer ponto do Planeta defini o retirada de http pt wikipedia org wiki Telem C3 Altica 37 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica como uma metodologia muito eficaz na motiva o de alunos e professores da utiliza o da Internet 2 1 2 A World Wide Web WWW ou Web A Web uma componente da Internet que integra um sem n mero de caracteristicas multim dia e que tal como a pr pria express o indica uma teia escala mundial que faz parte integrante da Internet D E a 1998 refere que n o poss vel falar da Web sem falar da tecnologia de hipertexto em que ela se baseia Sendo a Internet um reposit rio de informa o e servi os ao qual o aluno pode consultar uma vasta informa o n o estruturada nem validada cabe ao professor ens
236. nos facilitar a compreens o da mat ria faz com que nos sintamos mais motivados e por isso mais interessados 201 A Escola Virtual d um grande apoio durante a aula e est muito rica em anima es o que nos faz interessar mais pela mat ria at mesmo a mais chata 215 Dezasseis sujeitos mantiveram a sua opini o referindo que A Escola Virtual simplesmente ajudou a visualizar e compreender mais rapidamente n o influenciou o meu interesse 105 Estes temas s o temas que j no ano passado gostei por isso n o influenciou 122 Sinceramente Matem tica n o a minha disciplina preferida quando assim nenhum m todo torna a disciplina mais interessante 123 Apesar da Escola Virtual ajudar bastante a perceber a aula dada pela professora continua a ser bastante importante 207 183 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Foi me indiferente pois nao tenho acesso a Internet em casa e por isso recorri poucas vezes Escola Virtual 212 No entanto 7 sujeitos mudaram desfavoravelmente de opini o foi indiferente do Q1 para o Q2 4 do Grupo e 3 do Grupo Il justificando do seguinte modo Percebi mas n o gostei mais nem deixei de gostar por isso a Escola Virtual foi indiferente 108 N o senti aumento ou diminui o pelo interesse foi me indiferente 114 Apesar de ter ajudado compreens o da mat ri
237. nstruir o conhecimento atitudes e valores e adquirir compet ncias MSI 1997 33 Caso contr rio a escola estar a distanciar se de uma das suas fun es primordiais assumir se como um dos pilares da sociedade do conhecimento idem Escola e professores encontram se confrontados com novas tarefas fazer da escola um lugar mais atraente para os alunos e fornecer lhes as chaves para uma compreens o verdadeira da sociedade de informac o MSI 1997 33 No relat rio da comiss o criada pela UNESCO A Educa o Encerra um Tesouro liderada por Jacques Delors afirma se claramente A comiss o deseja tornar evidente que as novas tecnologias est o gerando frente aos nossos olhos uma verdadeira revoluc o que afecta tanto as actividades relacionadas com a produc o e o trabalho como as actividades ligadas educac o e a formac o Assim as sociedades actuais s o de um ou outro modo sociedades de informac o em que o desenvolvimento das tecnologias pode criar um ambiente cultural e educativo capaz de diversificar as fontes do conhecimento e do saber Delors et a 1996 198 As Tecnologias da Informac o e Comunicac o TIC e principalmente a Internet conduzem a um novo modelo de comunicac o pois integram a interactividade o aluno passa a ter um papel activo e interveniente afastando assim o modelo unidireccional no qual o aluno tinha um papel passivo e de mero espectador Os alunos passam a ser
238. ntre alguns itens h bitos dos sujeitos e Prefer ncias de Aprendizagem com os resultados obtidos nos Question rios de Opini o 5 5 Os dados foram sempre estudados por grupo pois entendemos que seria conveniente fazer esta separac o na an lise dos dados uma vez que os dois grupos trabalharam de forma independente 5 Apresentac o e An lise de Resultados 5 1 Prefer ncias de Aprendizagem O Question rio Prefer ncias de Aprendizagem constituido por tr s dimens es que s o responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor e o gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais Utilizou se uma escala tipo Likert com cinco pontos cf 4 2 atrav s da qual os alunos indicavam a sua concord ncia ou discord ncia A partir das pontua es obtidas fez se a m dia para cada item e criaram se tr s escal es o primeiro referente aos sujeitos que tinham assinalado a sua opini o com uma atitude positiva o segundo referente aos sujeitos que tinham assinalado a sua opini o com uma atitude indiferente e o terceiro referente aos sujeitos que tinham assinalado a sua opini o com uma atitude negativa Tomamos como refer ncia os valores adoptados por Carvalho 1999 considerando uma atitude positiva quando a pontua o oscila entre 3 5 e 5 uma atitude indiferente quando a pontua o oscila entre 2 5 e 3 4 e uma atitude
239. o Video Jogos 257 Anexo B Ficha de Identifica o Professoras 7 4 Como que obteve a sua forma o sobre software O Licenciatura Ll Ac es de forma o continua LI Semin rios Confer ncias Encontros P s gradua o LI Auto aprendizagem Outros Indique 7 5 Costuma aceder Internet LI Sim N o Se respondeu afirmativamente no item anterior 7 5 1 Qual a frequ ncia de navega o LI Di ria 12 a 3 dias semana C 4 a 5 dias semana Uma vez por semana Menos de uma vez por semana 7 5 2 A que acede na Internet Correio electr nico Chats F runs Jogos L L LI Pesquisas relacionadas com a disciplina que lecciona L Outras pesquisas Outro Indique 7 6 Tem forma o sobre sites Sim N o Se respondeu afirmativamente no item anterior 7 6 1 A que n vel Produ o Design An lise L Utiliza o Outro Indique 7 6 2 Como a obteve Licenciatura Ll Ac es de forma o continua Semin rios Confer ncias Encontros P s gradua o Autodidacta Outra Indique 8 Costuma recorrer s TIC nas suas aulas LI Sim N o Se respondeu atirmativamente no item anterior 8 1 Que utilitarios costuma usar nas suas aulas LI Apresenta o PowerPoint L Folha de c lculo LI Sof
240. o incorporac o e generalizac o de actividades interactivas de aprendizagem atrav s de computadores e Internet s integrar o quotidiano das escolas quando forem criadas as necess rias infra estruturas e principalmente quando os professores sentirem que conseguem interagir com estes med a com vontade necessitando para isso sem qualquer margem de d vidas de formac o Parece nos que este ser um dos pontos fulcrais para que seja possivel implementar as linhas de acc o previstas nas iniciativas nacionais e europeias No que respeita a formac o esta deve ser entendida a todos os niveis com uma linha de forca no paradigma da aprendizagem ao longo da vida como resposta s necessidades de realizac o pessoal profissional e acad mica Fundamental para uma rentabiliza o do investimento em infra estruturas e equipamento nos estabelecimentos de ensino a forma o de quem lhes pode dar uma utiliza o contextualizada fomentando a prepara o de um n mero suficiente de professores Brand o 2002 144 83 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Com base no projecto comunit rio TRENDS surgiu em 1996 no mbito do programa Telematic Applications co financiado pela Comiss o Europeia a rede de professores Prof2000 Este programa disponibiliza os seus servicos s Escolas e Centros de Forma o da rede Prof2000 professores projectos de escola e comunidade educativa em geral Um utiliza
241. o Ensino da Matem tica A professora manteve a postura pois sempre se mostrou interessada e empolgada em ensinar e passar a sua mensagem de forma muito perceptivel para todos os alunos 206 A postura da professora a mesma pois est sempre bem disposta e espont nea e consegue cativar nos fazendo com que os alunos estudem de maneiras diferentes sem ser sempre da mesma maneira 209 As professoras que leccionam as duas turmas que constituem a amostra habitualmente t m uma postura que proporciona o envolvimento dos alunos na sua aprendizagem e tentam sempre que possivel tornar o ensino da Matem tica num ensino concreto nao assumindo uma postura que corresponda do professor que debita toda a mat ria sendo o nico detentor de todo o conhecimento evitando tanto quanto possivel que os alunos tenham uma atitude passiva Talvez por isso os sujeitos que responderam negativamente tenham apresentado justificac es como as que acima aparecem transcritas Entendemos que a integrac o da EV no processo de ensino aprendizagem poderia contribuir para que os sujeitos efectuassem outras aprendizagens para al m das que est o directamente relacionadas com a Matem tica Por isso quisemos averiguar o que eles sentiram relativamente a essa possibilidade Como podemos observar atrav s do gr fico 5 5 responderam afirmativamente 6 sujeitos do Grupo 24 e 12 sujeitos do Grupo II 46 2 S OS O
242. o com os interactivo e interactivo computadores computadores interactivo computadores computadores Apenas quadro 6 0 0 6 8 0 0 8 interactivo Apenas com os 0 0 0 0 1 0 0 1 computadores Quadro interactivo e 1 0 18 19 2 0 15 17 computadores Total Q2 7 0 18 25 11 0 15 26 Tabela 5 7 Prefer ncia dos sujeitos quanto ao meio utilizado na integra o da Escola Virtual na sala de aula N 51 Podemos constatar que em ambos os Question rios de Opini o a maioria dos sujeitos prefere a integra o da EV nas aulas com o quadro interactivo e os computadores Apesar de se registar um ligeiro decr scimo do Q1 para o Q2 de 19 para 18 sujeitos do Grupo e de 17 para 15 sujeitos do Grupo Il Contrariamente a utiliza o exclusiva do quadro interactivo aumenta na 179 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica prefer ncia dos sujeitos do Q1 para o Q2 passando de 6 para 7 no Grupo e de 8 para 11 no Grupo Il Apenas um sujeito do Grupo Il no Q1 indicou preferir a integra o da EV nas aulas com o recurso exclusivo aos computadores 5 3 2 3 Motivac o experimentada pelos sujeitos Nestas ltimas duas d cadas t m sido feitas algumas tentativas no sentido de entender e influenciar a motivac o dos alunos Ros rio 2005 considera que motivac o est o associadas diferentes vari veis que determinam o comportamento motivado dos sujeitos nas situa es de desempenho como por e
243. o das Tecnologias da Informac o e da Comunicac o TIC 4 04 20 80 0 5 200 O 00 454 24 923 1 38 1 3 8 nas disciplinas s o um meio facilitador do meu interesse pelos conte dos Tabela 5 2 Prefer ncia dos sujeitos quanto s metodologias e estrat gias adoptadas pelo professor N 51 Esta possibilidade proporcionada ao aluno utilizador da EV nas sec es Introdu o e Abordagem Te rica atrav s da an lise de situa es da vida real que s o apresentadas e da respectiva identifica o de modelos matem ticos que permitam a sua interpreta o e resolu o A postura dos sujeitos no item 7 coerente com a atitude positiva que os sujeitos t m relativamente aos itens 5 e 6 estabelecer rela o entre os temas da disciplina que lecciona e outras bem como estabelecer correspond ncias entre a mat ria e a vida real sendo para este ltimo considerada por unanimidade por ambos os grupos Atitude positiva tamb m sentida face integra o das TIC em contexto educativo item 12 Tendo como pressuposto que o aluno um agente da sua pr pria aprendizagem as atitudes positivas encontradas nesta dimens o refor am as metodologias que t m como base os 163 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica conceitos construidos a partir de situac es concretas e de experi ncias particulares conte dos que s o abordados sob diferentes pontos de vista e onde
244. o de colabora o e de partilha durante o qual reconstr i o seu pr prio conhecimento Cabrita 2005 Talvez assim o aluno mude a sua forma de ver a escola e os professores e passe a recordar a escola n o como um local de passagem mas como um local onde participou activamente deixando o seu testemunho o seu zasto a sua marca Holmes et a 2001 Diferentes abordagens aprendizagem v m surgido muitas delas inspiradas pelo construtivismo pela tomada de consci ncia sobre o facto de que a aprendizagem est fortemente ligada s situa es ao contexto ao meio tendo sem nunca colocar de lado a concep o pedag gica que atribui ao professor o papel e a responsabilidade de ajudar de orientar de facilitar de questionar a progress o do aluno Alava 2002 possibilitando que este adquira as compet ncias necess rias para sobre viver numa sociedade cada vez mais exigente Piaget 1997 apud Louren o 2005 advogou uma perspectiva construtivista para a educa o perspectiva que decorre dos seus pressupostos epistemol gicos conhecer o objecto operar sobre ele e construir sistemas de transforma es que sobre ele se exercem Para Piaget a import ncia est no facto de que compreender reinventar ou construir por reinven o Aponta para a participa o activa do aluno nas suas aprendizagens e reclama com um dos objectivos principais da educa o formar pessoas cr ticas e criativas Vygotsky 1987 apud Sousa
245. o disponibilizado para a sua resolu o entre outros Assim a integra o da EV nas aulas foi entendida como mais um recurso a utilizar nas aulas sempre que fosse adequado evitando que o aluno a perspectivasse de uma forma l dica Deste modo as professoras preocuparam se em assegurar que e O aluno continuaria atento ao que estava a ser leccionado mesmo que posteriormente pudesse rever os conte dos em casa e A possibilidade de correc o autom tica na resolu o de exerc cios n o levaria o aluno a adoptar uma estrat gia de tentativa erro sem tentar resolver o exerc cio como habitualmente 166 5 Apresentac o e An lise de Resultados Deste modo parece nos por isso importante conhecer a opini o que o aluno tem relativamente a integrac o da EV nos diferentes conte dos leccionados nas aulas e tamb m como complemento a estas Tendo a percepc o que as exig ncias actuais levam a aprender ao longo da vida valorizando a aquisic o de compet ncias desenvolvendo no aluno a autonomia dotando o de destrezas que lhe permitam ser respons vel pela sua aprendizagem e construc o do seu conhecimento a utiliza o das TIC revela se uma mais valia no processo de ensino aprendizagem dado que cria alternativas estrat gicas e que tal como refere Papert gera uma nova cultura de aprendizagem que considera novas possibilidades de construir o conhecimento Neste contexto destacamos a import ncia na selec o das actividades
246. o estudo integra para al m de solicita o do nome idade e sexo quatro dimens es 1 caracteriza o acad mica e profissional habilita es acad micas n mero de anos de servi o situa o profissional cargos desempenhados com alunos professores e na escola itens 3 a 6 2 caracteriza o da literacia inform tica conhecimentos de inform tica na ptica de utilizador a frequ ncia de utiliza o do computador a frequ ncia e a finalidade da utiliza o da Internet as ferramentas que usa a n vel pessoal e profissional sendo lhe apresentadas diversas ferramentas tais como processador de texto software matem tico entre outros forma o sobre software e sites itens 7 a 7 6 2 3 utiliza o das TIC nas aulas itens 8 a 8 2 4 conhecimento do projecto scola Virtual como tomou conhecimento e como perspectiva o seu recurso itens 9 a 9 2 4 5 2 Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem No Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem Anexo C us mos uma escala de tipo Likert com cinco valores relacionados com o grau de acordo dos sujeitos relativamente afirma o apresentada Gable 1986 Devellis 1991 citados por Coutinho 2005 Este instrumento pretende caracterizar a amostra relativamente s suas prefer ncias de aprendizagem atrav s das seguintes dimens es e Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem itens 1 a 3 153 A Escola Virtua
247. o tempo e o espaco s o aquilo que pretendemos fazer deles a Professora Doutora Laurinda Leite a Doutora Clara Coutinho ao Doutor Joao Paiva e ao Doutor Ant nio Moreira pelo contributo que deram na avaliac o dos instrumentos de recolha de dados aos alunos do 12 B e 12 C da AESBUC pela disponibilidade que mostraram em colaborar neste estudo aos alunos do 12 A 12 B 12 D e 12 E da ES 3 de Carvalhos por terem aceite participar nesta investigac o e pela atitude cr tica que adoptaram ao longo de todo o ano Dra Isabel Rangel e ao Dr Rui Pacheco da Porto Editora pela disponibilidade em colaborar sempre que solicitei a sua ajuda a Elisa ao Nuno a Catarina a Sandra ao Joao e ao Luis pelo apoio incondicional que me deram pela forca constante que me transmitiram e por terem estado ao meu lado nos momentos em que deles necessitei aos colegas que de diferentes formas me ajudaram com o seu contributo e estimulo aos amigos a quem mesmo deixando de dedicar toda a aten o que tanto mereciam estiveram sempre comigo aos meus pais e ao meu marido por todo o apoio imensur vel que me deram e pela forma carinhosa com que me acompanharam A todos agrade o reconhecidamente A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Um Estudo de Caso no 12 ano RESUMO A integrac o das Tecnologias de Informac o e Comunicac o no processo de ensino aprendizagem promove novas formas de aprender de ensin
248. oal um espa o integrador e diferencial uma constru o din mica que deve resultar da participa o de todos os intervenientes no processo educativo Morgado 2000 citado por Carvalho e Morgado 2004 93 Dever ser dada uma menor nfase transmiss o e produ o de conhecimento o que implica necessariamente uma menor rigidez no curr culo tornando o mais flex vel Uma educa o que valorize a capacidade dos alunos na procura de resposta a quest es a criatividade a colabora o e que d uma maior relev ncia aprendizagem de como aprender Valorizar uma educa o afecta ao processo de constru o do conhecimento em prol do conte do e do produto Moraes 2005 refor a esta ideia reconhecendo a import ncia de se 7 Thomas Khun define paradigma como um modelo ou padr es compartilhados que permitem a explica o de certos aspectos da realidade Mais do que uma teoria implicando uma estrutura que gera novas teorias 36 2 A Internet na Educa o focalizar e valorizar mais o processo de aprendizagem do que a instruc o e transmiss o de conte dos lembrando que hoje mais relevante como se sabe do que o que e o quanto se sabe Acrescenta o interesse em que os alunos saibam produzir utilizar armazenar e disseminar novas formas de representac o do conhecimento utilizando as linguagens digitais O sistema educativo confrontado com elevadas exig ncia ao nivel da criatividade da aplicac o e disseminac o d
249. ocedemos a categoriza o de respostas an lise de frequ ncias absolutas e relativas e an lise das diferen as obtidas do Question rio de Opini o 1 para o Question rio de Opini o 2 Para a apresenta o dos dados recorremos a tabelas de frequ ncia absoluta e relativa e a gr ficos de barras Para as an lises efectuadas utilizamos o programa de estat stica SPSS vers o 13 0 for Windows e o Microsoft Office Excel 2003 Para a identifica o dos sujeitos participantes foi atribu do um c digo de acordo com o grupo a que pertenciam ao Grupo foi atribu do de 101 a 125 e ao Grupo Il de 201 a 226 4 7 1 Fichas de Identifica o Na Ficha de Identifica o dos Alunos e das Professoras procedemos an lise das frequ ncias Para tal recorremos a tabelas de frequ ncia absoluta e relativa e a gr ficos estabelecendo sempre a compara o entre as professoras e os dois grupos de alunos 4 7 2 Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem O Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem constitu do por 12 itens agrupados em tr s dimens es e com um n mero vari vel de itens em cada uma Utilizamos uma escala de formato Likert de cinco pontos com as seguintes correspond ncias 1 discordo totalmente 2 discordo 3 n o tenho opini o 4 concordo 5 concordo totalmente sendo a pontua o pr xima de 1 a mais negativa e a pr xima de 5 a mais positiva Base mo nos nas m dias por sujeito item de cada uma
250. oferta a nova gerac o de programas internos e externos ser francamente mais ambiciosa do que a actual tal como a Comiss o assinala claramente na proposta relativa s perspectivas financeiras GAERI 2006 Por m n o basta definir objectivos ambiciosos e aumentar os n veis de investimento de todos os intervenientes A adaptac o e a criac o de capacidades dos sistemas de educac o e formac o sao necess rias para melhorar a sua adequabilidade ao mercado de trabalho e a sua capacidade de resposta s necessidades de uma economia e sociedade baseadas no conhecimento e na efici ncia e ultrapassar o grande desafio com que nos deparamos o combate info exclus o Esta que muitas vezes representa uma nova forma de pobreza e nos pode levar a ficar fora do mercado de trabalho a ter mais dificuldades no exerc cio dos nossos direitos de cidad o e a obter informa es teis no dia a dia 66 2 A Internet na Educac o Para Guerra 2000 necessario tirar partido da escola o que implica que esta se transforme numa institui o em constante aprendizagem uma escola que aprende e que n o esteja de costas voltada para a sociedade Urge tornar a escola um terreno f rtil e arejado onde a inovac o cresca e amadureca de uma forma aberta mas segura e reflectida na busca permanente do sucesso Assim neste contexto de ensino e aprendizagem emergem novos conceitos e novas pr ticas como e learning redes de conhecimento e de aprend
251. om o factor inova o que a EV introduziu inicialmente com as Anima es Interactividade nos gr ficos e que sentimos ter esmorecido com o decorrer do tempo 186 5 Apresentac o e An lise de Resultados 5 3 3 2 Implica es da Escola Virtual na compreens o da mat ria Dado que a maioria dos alunos considerou a EV como um factor positivo na sua aprendizagem cf 5 3 3 entendemos que dever amos indagar acerca das implica es que os recursos disponibilizados para o estudo das Fun es e de Trigonometria e N meros Complexos poderiam ter na compreens o da mat ria tabela 5 11 02 Grupo n 25 Total Grupo Il n 26 Total Facilitaram Ro Dificultaram Facilitaram Nae Dificultaram influenciaram influenciaram Ql a a a a a compreens o compreens o compreens o compreens o compreens o compreens o Facilitaram a 20 0 0 20 24 0 0 24 compreens o N o influenciaram 1 4 0 5 0 2 0 2 a compreensao Dificultaram a 0 0 0 0 0 0 0 0 compreensao Total Q2 21 4 0 25 24 2 0 26 Tabela 5 11 A influ ncia dos recursos disponibilizados na Escola Virtual na compreens o da mat ria N 51 A grande maioria dos sujeitos em ambos os grupos considerou que a influ ncia da EV foi positiva pois os conte dos disponibilizados para Fun es e Trigonometria e N meros Complexos contribuiram para facilitar a compreens o da mat ria No Grupo Il a op
252. onan cn no nnon nn nc nnnn nn 151 Tabela 5 1 Prefer ncia dos sujeitos quanto responsabilidade e s atitudes que t m relativamente sua aprendizagem N 51 eterna 161 Tabela 5 2 Prefer ncia dos sujeitos quanto s metodologias e estrat gias adoptadas pelo professorn NED 1 ssa ssasteasescsicsssaazaesvaats taaacadvanes taantedssasvigas ind EERE PEE da dano bieron 163 Tabela 5 3 Prefer ncia dos sujeitos quanto ao gosto pela complexidade e abordagens multidimensional Nal caca ii 164 Tabela 5 4 Calendariza o das aulas planificadas com a Escola Virtual ao longo do estudo 166 Tabela 5 5 Orienta o na navega o na EV N D1 ooocnnoccniccnccnonncnonnnononnconnnnononanononnconnnns 177 Tabela 5 6 Sec o da Escola Virtual preferida pelos sujeitos N 51 oooccnniccciccnonos 178 Tabela 5 7 Prefer ncia dos sujeitos quanto ao meio utilizado na integra o da Escola Virtual na sala de aula N 51 oocococcccccccccooncnonnnonononononanononnnnonnnononononnnnnonnnnn 179 Tabela 5 8 Opini o dos sujeitos em rela o experi ncia da Escola Virtual N 51 182 Tabela 5 9 A motiva o sentida no estudo das mat rias leccionadas N 51 183 Tabela 5 10 Os componentes que os sujeitos mais gostaram de utilizar N 51 186 Tabela 5 11 A influ ncia dos recursos disponibilizados na sco a Virtual na compreens o da mat
253. onanonnnncinnnss 121 Figura 3 38 Materiais disponibilizados no O meu arquivo 122 Figura 3 39 P gina de apresenta o de uma anima o gr fica cococccnocnconocnnionnnonnaninnnas 124 Figura 3 40 P gina de resolu o de exerc cios oocococncooocncnonnnononncnonanonnnnconnnncnonnnoonnncnnnons 125 Figura 3 41 Flowchart do perfil do aluno cooocnnocconocnconocncnonnnononnnonnnnnonnncnonnnononanonnnncinnons 126 Figura 3 42 Flowchart do perfil do professor ccocconocncooocncnonnnononnnonnnnonnnonononononanonnnncinnnns 127 Figura 3 43 Pagina com indica o de mensagens de Novos contactos 128 Figura 3 44 P gina do F rum com os diversos Temas em discuss o 128 xviii 1 Introduc o Neste primeiro cap tulo comecamos por contextualizar o estudo 1 1 Abordamos o problema e explicitamos as quest es e objectivos deste estudo 1 2 Apresentamos a import ncia do estudo nesta rea de investigac o 1 3 Expomos as limitac es sentidas na investigac o 1 4 E por fim descrevemos a estrutura da dissertac o 1 5 1 Introdu o 1 1 Contextualiza o da Investiga o Numa poca em que todos n s vivemos em constantes mudan as cabe nos re pensar os papeis dos diferentes intervenientes numa escola que se pretende cada vez mais um espa o aberto em permanente liga o directa com a vida quotidiana e onde professores e alunos t m participa es mais activas
254. onnnnnos 200 COMU Sa ah eves NRE 200 5 4 2 Envolvimento dos alunos na aprendizagem oooccocncoconnnoonnnononnnonnnnnnonnnonnnncinnnns 201 RAS OLMS asa to nie TST Ne te Nien 202 525 SINLESC as od ta del nana nan nas st Ra ao 204 5 5 1 An lise das rela es entre algumas caracter sticas e h bitos dos sujeitos registados na Ficha de Identifica o e os resultados dos Question rios de OPINIAO as area a en 204 5 5 2 An lise das rela es entre as Prefer ncias de Aprendizagem e os resultados dos Question rios de Opini o ccococcocnconocncionnnononnconannconnnnconnncnnos 206 5 5 2 1 Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendizagem sata a a deat 206 5 5 2 2 Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas Pelo ProTeSSOL sussuni assassinas ne Na SA E RS ga 207 5 5 2 3 Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais 209 BD CONCIUSAO NE e e a aN a CU Sea ah 215 6 1 Conclus es e implica es do estudo cococcccocnnononncooonnononanononanononanonnnnononnnnonononinoss 217 6 2 Partilha SA iil o sn AMA en ANE nha Meee ae eee 221 6 3 Sugest es para investiga es futuras cococcccocnnononnnononncnonnnonnnnnonnnnnonnnnononnnnonononnons 222 Refer ncias BIbIIOST TICAS missoni eai as aaanasaninania sa EEEE EAE A ETER ERTE EEIEIEE 225 xi AMOK OS aah catatetstsastatstaastatstarsiarataasiatatarstarstarsteratarstenstasaisasiasatsastarsiststarsiatit
255. ononnncnonnnconnncnonnnon 108 3 e MONILONIZA O 5 ir soe a E ER a 110 PP ES 110 3 3 2 Testes tt 111 viii 3 3 3 Centro de Recursos cnn 112 Ro 2 0 RS RR ORNE RR RR SUR E ee 112 3 4 Perfil dO PrOleSSOR as ennenen EEE E E EEI EA APERE EREE E RER 113 Alcalde Artio 116 3 4 1 1 Relat rios de evolu o ccoccconocncooocncnonnnononnconnnnonnnnnoonnncnonnnononnnoonnncnononon 117 SA LTEMA E OS ON E E E Naat e Ne Nata 119 3 4 1 3 O meu arquiVO cocnconocncooonnononnnonnnnnnonnnononnnoonnnnonnnnconnnnnonnnnnonnncnnnnnnonnncnonnnos 121 ALEA de RECUS OS nian a E TA 122 SAFO E A AOA OA OAOA 122 3 9 Interface e NavegaCao diras 123 3 6 Funcionalidades de apoio Educa o Dist ncia cccocccnocnnococnnoonnnononanonnnncnnons 127 3 Considera es FINAIS cae toa Me RO cia 129 4 Metodologia da Investiga o cooocccocnconocncnonnnononnnonnnnononononnnnnonnnnnonnnonnnnnnonnncnnnnnnnnnnnnnnnnnos 131 4 1 Op es metodol gicas occcococnnnonanononnconnnnononanononanononnconnnnconnnnoonnnnnonnncnnnnnnonnncnnnnss 132 4 2O desenho GLO SS UO asia al E 133 43 Caracteriza o daamostalsicisisicisitstactecsiecclaceleieletshecdieistetslensiacdlacaecalacelsialedgetsts 134 4 3 1 Caracteriza o dos alunos cccoccnnocnnonocncooonncnonnnononnnonnnnononnnnonnnononnnconnncnononcnnns 135 AO A at oan RR NRO O 135 4 3 1 2 A disciplina de Matem tica no Ensino Secund rio cccccoccccoonnononncononnnns 136 4 3 1 3 Utiliza
256. onseguir melhores resultados Silva 2005 Recursos s TIC P1 P2 Recurso s TIC nas Sim X X aulas N o Apresenta o em PowerPoint Folha de c lculo TIC utilizadas pelas Software matem tico professoras Internet lt XxX x x x Calculadora X Outro Apresenta o em PowerPoint Folha de c lculo TIC utilizadas pelos Software matem tico alunos Internet Calculadora X Outro lt XxX x x x Tabela 4 21 Recurso as TIC nas aulas por parte das professoras e dos seus alunos As TIC s o utilizadas por ambas as professoras nas aulas A professora P1 apenas utiliza a calculadora gr fica A professora P2 faz um uso mais diversificado tal como podemos verificar na tabela 4 21 recorrendo a Apresenta es em PowerPoint Folha de c lculo Software matem tico e Internet Estas pr ticas v o se reflectir no uso que os alunos fazem das TIC pois como podemos verificar s o an logas s que fazem as respectivas professoras 4 3 2 4 Escola Virtual Na tabela 4 22 verificamos que ambas as professoras conhecem a scola Virtual da Porto Editora A justifica o para a refer ncia que fazemos Porto Editora prende se com o facto de termos tomado conhecimento que existem outros projectos de outras editoras que utilizam esta designa o e era nossa inten o que ao responderem ao question rio n o surgissem quaisquer d vidas 150 4 Metodologia da Investigac o
257. or 6 4 1 Qual a frequ ncia com que acede Internet L Di ria O 2 a 3 dias semana 14a 5 dias semana LI Uma vez por semana Menos de uma vez por semana 253 Anexo A Ficha de Identificac o Alunos 6 4 2 A que acede na Internet Correio electr nico Ll F runs Pesquisas para as disciplinas Outro Indique 6 5 Gosta de utilizar o computador Justifique 7 Como material de CI Sim C N o apoio ao seu estudo utiliza Ll Livros em formato impresso LI CD ROM L Internet 8 Em geral prefere estudar Sozinho a 9 Conhece a Escola Virtual da Porto Editora Se respondeu afirmativamente ao item anterior 9 1 Como tomou conhecimento O O O L 9 2 Considera a Obrigada 254 CD ROM Meios de Comunica o Social Pr pria Escola Colegas Amigos Escola Virtual um recurso Vantajoso como apoio na sala de aula Vantajoso como apoio extra aula N o vantajoso o 0 7 Chats Jogos Outras pesquisas O Sim O C Depende Livros em formato digital DVD Outro Indique Em grupo C N o Site Porto Editora Internet Outro Indique Anexo B Ficha de Identifica o Professoras Anexo B Ficha de Identifica o Professoras FICHA DE IDENTIFICA O PROFESSORAS 1 Nome 2 Sexo
258. or direita do ecr figura 3 6 Pode igualmente seleccionar qualquer um dos Temas na parte central do ecr clicando sobre o que quiser Na parte superior do ecr pode sempre aceder s outras sec es dispon veis no LMS Figura 3 6 P gina com a apresenta o das Funcionalidades da Sala de Aula A Sala de Aula constitu da pelos diferentes Temas Os Temas abordados na EV contemplam os conte dos program ticos da disciplina de Matem tica do 12 Ano tamb m designada por Matem tica A sendo Probabilidades e Combinat ria Fun es Trigonometria e N meros Complexos e um quinto que constitu do por Exerc cios de Exame O utilizador professor estudante ou aluno come a por escolher o Tema e seguidamente o subtema Os objectivos de cada subtema podem ser encontrados seleccionando o item Objectivos ou o Ex icone figura 3 7 ao centro do lado esquerdo O utilizador pode escolher um subtema atrav s dos bot es que est o em rodap ou directamente na parte central do ecr ou ainda atrav s das setas que t m as fun es avan ar retroceder e que est o no canto inferior direito do ecr 103 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Os bot es EJ p gina inicial de um subtema e p gina de verificac o da evoluc o num subtema situados no rodap surgem destacados em todos os ecr s dos subtemas a excep o surge em Exerc cios de E
259. ortante ferramenta de auxilio pois conseguiram criar na sala de aula um ambiente mais favor vel a aprendizagem uma maior proximidade entre as professoras e os alunos favorecendo a troca de ideias A possibilidade dos alunos se autoavaliarem nas aprendizagens que efectuavam nomeadamente na realizac o de exercicios e de testes a variedade de exercicios existentes na EV e a possibilidade de recorrerem a diferentes fontes para o seu estudo transferiu lhes um sentido de maior responsabilidade No entanto as professoras consideraram que os Exercicios eram em n mero reduzido e com um baixo grau de dificuldade Os alunos que quisessem resolver exercicios com um grau de dificuldade maior n o o poderiam fazer e isso pode ter contribuido para que estes se desmotivassem A impossibilidade dos alunos acederem a O meu arquivo devido a problemas de ordem t cnica condicionou a sua utiliza o e por isso n o pudemos explorar esta funcionalidade do LMS tal como pretendiamos nem t o pouco disponibilizar materiais para consulta aos alunos Poucas foram as vezes que as professoras utilizaram a locu o da EV pois preferiram explicar ao seu pr prio ritmo fazendo apenas uso da parte visual Tendo experimentado a locu o da EV sentiram que alguns alunos se distraiam e que outros n o conseguiam acompanhar as explica es orais 129 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Alguns alunos nao tinham acesso a Int
260. os entendiam que poderiam melhorar o seu n vel de desempenho e g 208 e superar as dificuldades sentidas na realiza o de tarefas e g 121 5 3 3 1 Opini o dos sujeitos acerca dos recursos disponibilizados O grau de utiliza o dos diferentes componentes disponibilizados pela EV est directamente relacionado com a aprecia o individual dos sujeitos relativamente s actividades e propostas de realiza o das diferentes tarefas bem como das expectativas criadas volta da aprendizagem As prefer ncias dos sujeitos acerca dos recursos disponibilizados podia ser assinalada mais do que uma prefer ncia encontram se retratadas na tabela 5 10 e inclui Introdu o Abordagem te rica Demonstra es Anima es interactividade nos gr ficos e Exerc cios 185 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Grupo n 25 Grupo II n 26 Componente Q1 Q2 Q1 Q2 f f f f Introdu o 1 4 0 0 0 0 0 0 0 1 3 8 Abordagem te rica 3 12 0 6 24 0 3 11 5 3 11 5 Demonstrac es 9 36 0 15 60 0 5 19 2 9 34 6 sa interactividade nos 47 68 0 14 560 23 885 26 100 0 Exercicios 6 24 0 16 64 0 7 26 9 6 23 1 Outro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tabela 5 10 Os componentes que os sujeitos mais gostaram de utilizar N 51 Os grupos apresentam se bastante heterog neos A Introdu o assinalada apenas por 2 sujeitos um do Grupo no Q1 e outro do Gru
261. os conte dos dos arquivos digitais estes t m cada vez mais uma maior import ncia na pesquisa de conte dos No caso dos LO os metadados s o como etiquetas identificadoras de seu conte do que descrevem como onde e por quem foram desenvolvidos para que segmento destinado o seu tamanho a sua aplicac o e outras informac es que sejam relevantes Numa tentativa de definir os OA t m sido usadas diferentes analogias de entre as quais destacamos o LEGO o tomo e o ADN pela sua pequena dimens o e pela facilidade que estes t m em ser agrupados e reagrupados O que estas met foras t m em comum a filosofia que est subjacente concepc o dos OA isto porque quando se pensa em OA entendem se estes como unidades de aprendizagem de pequena dimens o desenhadas e desenvolvidas de forma a fomentar a sua reutilizac o eventualmente em mais do que um curso ou em contextos diferenciados sendo passivel de combinac o e ou articulac o com outros OA de modo a formar unidades mais complexas e extensas Pimenta amp Baptista 2004 Apesar das in meras vantagens encontradas na reutilizac o dos OA esta quest o n o unanimemente entendida pelos diferentes autores Wilhem Wilde 2005 em Carvalho 2006 referem que criar um curso baseado em OA existentes n o t o f cil quanto tem sido sugerido Carvalho 2006 refere as dificuldades mencionadas por estes autores learning objects readily available at the present time are d
262. os de Opini o anexos D e E um no final do 2 per odo e outro no final do ano lectivo grelha de observa o anexo F notas de campo anexo G entre outros documentos de registo escrito como por exemplo a planifica o de tarefas e de conte dos program ticos a leccionar Creswell 1998 e Punch 1998 citados por Coutinho 2005 Yin 1994 e Gomez Flores amp Jimenez 1996 tendo em conta o que pretendiamos quantificar medir Os instrumentos utilizados foram constru dos por n s n o eram estandardizados e por isso procedemos sua avalia o externa e interna Na avalia o externa submetemos cada um dos instrumentos a especialistas na rea atrav s de e mail acompanhando os de uma descri o na avalia o interna solicitamos a colabora o de sujeitos alunos que n o constituindo a amostra possuiam caracter sticas muito semelhantes Os dados obtidos atrav s de todos estes instrumentos ser o alvo de uma descri o detalhada no ponto 4 3 deste capitulo e no capitulo 5 4 3 Caracteriza o da amostra Patton 1990 apud Carmo e Ferreira 1988 191 menciona a import ncia da amostra na diferencia o entre os m todos qualitativos e quantitativos bem como as diferentes l gicas que est o subjacentes as t cnicas de amostragem 134 4 Metodologia da Investigac o Tal como j foi referido em 4 2 a amostra utilizada neste estudo foi uma amostra intencional de conveni ncia n o probabilistica Para
263. os de caso de um modo geral explorar descrever explicar avaliar e ou transformar 4 2 O desenho do estudo O nosso estudo incide sobre a integrac o da EV na pr tica lectiva e na aprendizagem extra aula e pretende dar resposta a todas as quest es que foram colocadas no inicio do estudo cf 1 3 Para tal utilizamos uma amostra por conveni ncia duas turmas de 12 ano do 133 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Ensino Secund rio da ES 3 de Carvalhos Vila Nova de Gaia e as respectivas professoras de Matem tica sendo uma delas a investigadora Decorreu entre Janeiro e Junho coincidindo com o 2 e 3 periodos do ano lectivo 2005 2006 Por quest es de tica requeremos autoriza o da institui o onde a investiga o decorreu e tivemos o cuidado de salvaguardar os interesses e direitos de todos os intervenientes no estudo tendo por isso solicitado o consentimento informado e a protec o dos sujeitos contra qualquer esp cie de danos Bogdan e Biklen 1994 75 Deste modo no in cio do ano lectivo inform mos os alunos das turmas envolvidas no estudo que iria ser realizado solicitando a sua colabora o e autoriza o para a recolha de todos os dados que iriamos efectuar atrav s dos diferentes instrumentos Como instrumentos para a recolha dos dados utiliz mos Ficha de Identifica o anexos A e B um Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem anexo C dois Question ri
264. os de ensino aprendizagem existe uma articula o prevista e concebida previamente entre as actividades em regime presencial e as actividades on line Ad o e Bernardino 2003 referem as duas abordagens que habitualmente est o relacionadas com o b learning complemento forma o presencial e minimiza o da componente presencial Na primeira abordagem o aluno formando pode aceder on line aos conte dos disponibilizados comunicar com os colegas e com o professor formador participar em actividades e discuss es atrav s das ferramentas de comunica o dispon veis n o obstante as actividades presenciais No contexto da segunda abordagem a componente presencial complementa a actividade dist ncia e ocorre em determinadas fases estrategicamente definidas com recurso a conte dos on ne livros CD ROMs entre outros Dias 2004c Para tal s o planeadas actividades presenciais que normalmente correspondem ao in cio e fim das 19 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica unidades de aprendizagem e tamb m entre as diferentes unidades que comp em o curso acc o Todas as restantes actividades de aprendizagem sao realizadas a distancia Gomes 2005b Ad o e Bernardino 2003 Devido continua evoluc o da tecnologia Lima e Capit o 2003 acreditam que o e learning poder ser substitu do pelo 7 earning O recurso a redes sem fios e tecnologias m veis como telem veis PDAs Personal Digital Ass
265. os n o os iremos trabalhar dessa forma 165 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica de 90 minutos 28 aulas para o Grupo e 38 aulas para o Grupo Il e de acordo com a calendarizac o apresentada na tabela 5 4 Grupo Grupo ll M s Unidade 1 Unidade 2 Unidade 1 Unidade 2 n de aulas n de aulas n de aulas n de aulas Janeiro 5 6 Fevereiro 8 12 Marco 4 2 4 Abril 1 2 Maio 6 10 Junho 2 2 Total 17 11 22 16 Tabela 5 4 Calendariza o das aulas planificadas com a Escola Virtual ao longo do estudo As professoras preocuparam se em seguir as indica es metodol gicas que acompanham o desenvolvimento dos temas unidades que constam do programa da disciplina a forma de abordagem utilizada a profundidade requerida e o rigor exigido na formaliza o dos conceitos e defini es para al m do tipo de exerc cios e actividades propostas n o descurando a refer ncia dada ao n mero de aulas correspondente lecciona o de cada um dos temas A utiliza o da EV foi sempre combinada com outros recursos e visava facilitar a compreens o de alguns conte dos mais complexos mais concretamente a visualiza o anima o de gr ficos a resolu o de exerc cios com uma tipologia diferente exerc cios acompanhados de uma barra de progresso escolha m ltipla com correc o autom tica simula o de testes em que o aluno pode definir o n mero de quest es e o temp
266. os seus acessos e Auto organizacao do aluno o professor deve ajudar o aluno incentivando o e Trabalho organizado o professor deve planear devidamente as sess es e Controlo regular de resultados deve ser enviada ao professor pelo menos uma actividade por semana As actividades ser o t o bem sucedidas quanto o envolvimento e participa o dos intervenientes Assim Alava et a 2002 prop em tr s tipos de actividades complementares com vista ao sucesso na realiza o das actividades on line e Quest es que permitam testar os conhecimentos de base dos alunos acompanhadas de um dispositivo de forma o que permita avaliar no final e Actividades que levem o aluno a procurar informa es suplementares sobre um determinado tema atrav s da consulta de sites e de textos e troca de ideias que posteriormente ser o partilhadas com os restantes colegas e Actividades que visam uma an lise cr tica da informa o nas quais o aluno levado a tomar uma posi o face ao que lhe apresentado este tipo de actividades tem como excelente suporte o f rum de discuss o Pela pr pria natureza das actividades on line professor e aluno assumem pap is diferentes daqueles que habitualmente t m em contexto mais convencional Ao professor compete lhe facilitar o di logo entre todos os intervenientes criar um ambiente que promova a aprendizagem estabelecendo objectivos calend rios regras de participa o e
267. os seus frutos a n vel nacional e a n vel comunit rio se lhe for atribu do o lugar que lhe devido na estrat gia global de Lisboa Para tal deve ser prestada especial aten o aos seguintes dom nios compet ncias b sicas particularmente capacidade de aprender a aprender efic cia dos investimentos TIC mobilidade educa o de adultos e educa o e forma o vocacionais 2 3 9 O Projecto Escolas Navegadoras Este programa uma iniciativa que pretende equipar escolas do ensino b sico e secund rio com novas ferramentas de aprendizagem que permitam aos alunos familiarizar se com as tecnologias substituindo os tradicionais cadernos por 7ab et PCs e os quadros de giz por smart boards quadros interactivos O ME e a UMIC no in cio do ano de 2005 convidaram o Agrupamento de Escolas de Avelar ao nivel do 1 2 e 3 ciclo do ensino b sico e a Escola Secund ria de Arouca ao nivel do Ensino Secund rio no sentido de integrarem um projecto piloto a n vel nacional 63 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Nas tr s escolas foi ainda instalada uma rede WI FI que garante a conectividade dos equipamentos na sala de aulas Os professores receberam forma o e a prazo tamb m os pais v o ser chamados a intervir e receber forma o para poderem acompanhar os alunos e ajudar na utiliza o dos novos cadernos digitais O financiamento do projecto foi assegurado por uma verba que sobrou das com
268. participantes activos Assim o essencial na educa o n o se situa do lado da transmiss o da informa o mas do lado da constru o de sentido com os alunos John Dewey 1938 apud Oliveira 2004 pioneiro do construtivismo chamava a aten o para a import ncia da interac o humana A ele se deve a express o aprender fazendo Dewey colocava a nfase especial na experi ncia ou seja na aprendizagem experiencial a aprendizagem difundida pela experi ncia directa Aprender experimentando fazendo construindo o conhecimento Para ele a experi ncia deveria acompanhar sempre os conceitos sen o mesmo preced los Foi um dos pioneiros no estudo da rela o cr tica entre a pessoa e o meio e para se assegurar que as crian as se envolveriam activamente na aprendizagem Dewey desenvolveu o conceito de ambientes de aprendizagem ambientes onde a educa o um processo interactivo Sob a perspectiva do construtivismo social e da aprendizagem situada Dias entende que 75 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica as novas comunidades da Web apresentam se como centros de experi ncia nos quais a aprendizagem n o separada da acc o e o processo de aprendizagem orientado n o s para o aluno mas tamb m para a comunidade os processos de comunica o e interac o que ocorrem dentro da comunidade s o colocados em evid ncia enquanto meios que promovem a aprendizagem activa
269. pens vel pois podemos n o compreender a mat ria e por isso estamos sempre dependentes da professora Para al m disso podemos n o compreender a linguagem utilizada na Escola Virtual 207 An Gostariamos de salientar que muitos dos sujeitos que responderam Nao a esta quest o n o justificaram a sua opini o tal como era solicitado no question rio 192 Outros entendem que t m maior autonomia porque Sim n o me sinto t o dependente da explicac o da professora 118 Posso rever a mat ria as vezes que quiser sem que me esqueca de alguma coisa e como se fosse a professora a explicar 120 Se tivermos que faltar a uma aula depois podemos rever a mat ria e fica se a par da mat ria perdida 124 5 Apresentac o e An lise de Resultados Posso utilizar o que quero sem ter que seguir uma ordem imposta e se tiver d vidas posso utilizar o F rum 204 Com a Escola Virtual podemos mais facilmente mudar de mat ria de exercicios e navegar livremente para onde nos interessar mais 218 Os sujeitos tinham ao seu alcance mais um auxiliar para o seu estudo para al m do Manual Escolar e do Livro de Actividades A nossa preocupac o prendia se agora em saber at que ponto a informa o apresentada na Escola Virtual e no Manual Escolar se complementavam e em caso afirmativo se este complemento se tornava claro ou confuso 5 3 4 1 A Escola Virtual e o Manual Escolar
270. po Il no Q2 A Abordagem te rica no Q1 preferida por igual n mero de sujeitos nos dois grupos 3 sujeitos em cada grupo contudo no Q2 esta tend ncia mant m se no Grupo Il mas alterada no Grupo passando a ser preferida por 6 sujeitos o dobro relativamente ao Q1 Nas Demonstra es nota se um acr scimo na prefer ncia dos sujeitos em ambos os grupos do Q1 para o Q2 no Grupo esse acr scimo de 6 sujeitos passa de 9 para 15 e no Grupo Il de 4 sujeitos passa de 5 para 9 No que se refere s Anima es interactividade nos gr ficos este componente no Q1 preferido por 17 sujeitos do Grupo e 23 no Grupo Il sendo por isso o componente que registava maior n mero de prefer ncias Esta situa o alterada no Q2 onde apenas 14 sujeitos do Grupo indicam ser este o seu componente preferido No Q2 o Grupo Il un nime em considerar este componente como o seu preferido A maior altera o sentida no Grupo do Q1 para o Q2 nos Exerc cios passando de 6 para 16 sujeitos Contrariamente o Grupo II diminui no n mero de sujeitos passando de 7 para 6 do Q1 para o Q2 tabela 5 10 patente uma menor varia o de opini o entre os Question rios de Opini o no Grupo ll O sentido da evolu o do Grupo traduziu se numa maior diverg ncia relativamente as escolhas obtidas no Grupo Il As diferen as encontradas poder o estar relacionadas com os conte dos program ticos a par c
271. possam ser 94 2 A Internet na Educac o discutidos de um modo reflexivo e por isso proporcionarem uma colaborac o pensada e bem preparada sobre o tema em causa A este respeito Beaudin 1999 em Miranda ef a 2001 aconselha que o professor privilegie o cuidado com que elabora as quest es colocadas a discuss o faculte linhas orientadoras para a discuss o de modo a apoiar as respostas impeca que as respostas saiam do contexto e se necess rio que reformule a quest o original e que facilite com regularidade uma sintese das discuss es estabelecidas em torno de determinados assuntos e que nunca descure no feedback t o vital para a interac o do aluno nestes modelos de aprendizagem Outros meios v o surgindo como apoio a realiza o das actividades on ine como as listas de distribuic o o correio electr nico e os b ogs As listas e o correio electr nico permitem a comunicac o assincrona de um para todos e de um para um respectivamente Segundo Moran 2005 estas possibilidades de comunicac o facilitam a troca de informac es importantes para grupo possibilitam a indicac o bibliogr fica ajudam na orientac o para a pesquisa promovem o esclarecimento de d vidas com troca de sugest es e permitem o envio de trabalhos e de textos de apoio Os blogs entendidos como um di rio permitem quer ao aluno quer ao professor o registo de coment rios actividades acontecimentos noticias artigos entre outros de modo a possi
272. posta a perguntas frequentemente colocadas e encaminha no sentido de uma utiliza o mais profunda A EV destina se a dois tipos de utilizadores alunos e professores O acesso ao LMS condicionado pela identifica o requerida o c digo de utilizador e a respectiva password figura 3 1 Dto worm excolavertual pt Escola Virtual Microsoft Internet Explorer O que Inscri es utilizador fprof 12b Password gt Esqueci me de nome de utilizeder password Existe algum software necess rio para a visualiza o dos gt O que a Escola Virtual conte dos das disciplinas Comerei am CD ROM Escola Virtual Coma deva araceder DE beer eacclnaetual stfloge PEM acs resp donde o Figura 3 1 P gina de entrada no LMS Depois de aceder o utilizador no caso de ser o aluno tem acesso imediato a p gina apresentada na figura 3 2 ou p gina apresentada na figura 3 3 no caso de ser o professor 7 Q professor pode optar pelo perfil de professor ou de estudante visualiza a informac o Note se que o perfil de estudante s possivel ao professor e distinto do perfil de aluno 99 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica T mtp Mmww escolavirtual pt Homepage Microsoft Internet Explorer Nivel Escola Secund ria dos Carvalhos e escola virtual ABRIL de 2006 do 4 mn 15 7 1 E gt wo nin Dias po MEMORANDO Fonas da Piscos E AGEND
273. principalmente no componente Introduc o correspond ncias entre o Tema em estudo e a vida real apesar deste ser um componente muito pouco apreciado pelos sujeitos Verific mos que estas correspond ncias tamb m surgem frequentemente nos Exerc cios componente que passa a ser mais utilizada pelo Grupo Il na Trigonometria e N meros Complexos cf tabela 5 10 A atitude negativa dos sujeitos de ambos os grupos em rela o ao item O professor deve utilizar uma linguagem cient fica rigorosa mesmo que com isso aumente o grau de dificuldade da mat ria coerente com o facto dos sujeitos preferirem em reduzido n mero os Testes nas aulas dado que nesta sec o os exerc cios que lhes s o propostos t m um grau de complexidade superior aos disponibilizados em Exerc cios S o tamb m estes sujeitos que d o maior prefer ncia utiliza o das sec es disponibilizadas pela EV tabela 5 19 207 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica R O professor deve utilizar uma linguagem cient fica rigorosa mesmo que com isso Totai Sec o aumente o grau de dificuldade da mat ria otais preferida Positiva Indiferente Negativa Sala de Aula 6 6 13 25 Testes 3 4 9 16 Forum 2 2 10 Totais 11 12 28 51 Tabela 5 18 Rela o entre o item 4 e a sec o preferida da Escola Virtual f Como podemos verificar a Sala de Aula a mais preferi
274. priorit rio no programa do XIII Governo A dinamiza o da mudan a foi encetada logo no in cio da Legislatura O Governo sob a responsabilidade directa do Ministro da Ci ncia e da Tecnologia primeiramente desencadeou S o muitas as met foras utilizadas para descrever o alcance das TIC na Sociedade da informa o e do Conhecimento como a aldeia global de Marshall McLuhan 1964 ou at mesmo a Sociedade da Informa o de Alvin Toffler 1984 40 2 A Internet na Educac o um amplo debate nacional sobre o tema Sociedade da Informac o tendo em vista a elaborac o de um Livro Verde com propostas a curto m dio e longo prazo a ser apresentado a Assembleia da Rep blica e s posteriormente comecou a preparar em estreita colaborac o interministerial as medidas globais e sectoriais adequadas a concretizac o do Programa de Governo no dominio da Sociedade da Informac o Para apoiar o Ministro da Ci ncia e da Tecnologia foi criada em Marco de 1996 uma Equipa de Miss o MCT 1999 Delors 2003 afirma que n o basta que cada um no comeco da vida acumule uma determinada quantidade de conhecimentos de que se possa abastecer indefinidamente Acrescenta ainda que necess rio ao longo de toda a vida estar altura de aproveitar explorar actualizar aprofundar e enriquecer esses conhecimentos e assim ser capaz de se adaptar a um mundo em mudanca A formac o ao longo da vida sustentase em torno de quat
275. pt http www aph pt http www app pt ahttp www nonio uminho pt www educom pt cc nonio http www malhatlantica pt http www minerva uevora pt http www esev ipv pt tear http www mosquito online pt http www atelier educom pt www sitiodosmiudos pt 3 http www portoeditora pt http www textoeditora pt http www dashofer pt http nautilus fis uc pt softc http uarte mct pt uarte http www dgidc min edu pt http www mat uc pt delfos 87 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica web sem ntica Oliveira 2004 73 e assim desempenharem o papel de um sistema pericial 2 5 2 Objectos de Aprendizagem Proporcionar uma educac o de qualidade a um n mero cada vez maior de sujeitos um desafio com que a escola se confronta no seu quotidiano O uso da tecnologia contribuiu para a implementac o de t cnicas que possibilitam novas formas de projectar desenvolver e distribuir material educacional para todos os que queiram aprender Ferreira et a 2004 443 Assim t m sido observadas transforma es no que concerne ao desenvolvimento de materiais did cticos acompanhadas de uma utilizac o estruturada e organizada e que por isso mesmo permite a sua disponibilizac o na Web em variados formatos Miranda amp Costa 2004 Os conte dos de aprendizagem est o directamente relacionados com o conceito de objectos de apre
276. r seleccionar e interpretar a informac o essencial a uma aprendizagem significativa 96 3 A Escola Virtual da Porto Editora Neste cap tulo descrevemos o LMS sco a Virtual A Escola Virtual EV um projecto da Porto Editora que recorre integrac o das Tecnologias de Informac o e Comunicac o TIC encontrando se disponivel no seguinte URL http www escolavirtual pt mediante subscric o A Porto Editora e a Escola ES 3 de Carvalhos estabeleceram um protocolo de cooperac o com vista a aplica o da experi ncia do Projecto Escola Virtual em contexto de sala de aula Comecamos por indicar como se processa o acesso ao LMS 3 1 Indicamos a estrutura do LMS 3 2 Apresentamos e descrevemos os dois perfis de utilizadores existentes aluno 3 3 e professor 3 4 Referimos a interface e a navegac o no LMS 3 5 Mencionamos as funcionalidades de apoio a educac o a distancia 3 6 Concluimos o capitulo com considerac es finais sobre o LMS Escola Virtual 3 7 3 A Escola Virtual da Porto Editora 3 1 Acesso A plataforma a que nos referimos tem como URL http www escolavirtual pt carvalhos e disponibiliza dois perfis o do aluno e o do professor estudante que ser o tratados com mais pormenor nos subcapitulos 3 3 e 3 4 Muitas das figuras presentes neste cap tulo reflectem a utiliza o feita pelos professores e alunos da escola A p gina apresentada na figura 3 1 a pagina de boas vindas ao utilizador d res
277. r ticas e solu es concretas vividas pelos diversos p los Ponte 1994 Da sua avalia o resultou como conclus o e recomenda o central a necessidade entendendo as tecnologias como meios facilitadores e potenciadores de processos de ensino e aprendizagem de concretizar uma estrat gia integrada de introdu o das TIC na Educa o com incid ncia cient fica e pedag gica MCT 1999 2 3 2 O Programa N nio S culo XXI Partindo da experi ncia do projecto Minerva e ap s um interregno de dois anos surge o Programa N nio S culo XXI Despacho N 232 ME 96 de 4 de Outubro de 1996 Este novo projecto que tem como uma das refer ncias principais o acesso Internet visa modernizar as escolas de forma gradual e continuada e pretende concretizar se no mbito das escolas do ensino b sico e secund rio com o apoio das institui es do ensino superior atrav s da valoriza o dos conhecimentos adquiridos e favorecendo o seu desenvolvimento pelo efeito de demonstra o 52 2 A Internet na Educac o Atrav s da introdu o das novas tecnologias na educa o designadamente em coopera o com o MCT apostando na forma o continua de professores neste dominio investindo na produ o de software educativo e incentivando para o efeito de rede e coopera o internacional o Programa N nio S culo XXI visa o lan amento de uma experi ncia de desenvolvimento gradual dotado de continuidade que permita s escolas portugue
278. r a uma maior interacc o por parte de todos os intervenientes Gallotta e Nunes 2004 nunca descurando o contexto em que os OA ser o utilizados e tendo sempre presente os objectivos estabelecidos para a aprendizagem dos seus alunos Sob uma perspectiva mais geral os OA podem ser entendidos como segmentos de informa o aut noma que se destinam utiliza o em situa es de ensino e aprendizagem dist ncia e ou presencial e que podem ser combinados com outros segmentos Podem tamb m ser utilizados e reutilizados diversas vezes em diferentes situa es de aprendizagem e da a indispensabilidade em descrever os recursos disponibilizados na Internet tornando se pois necess rio p r em pr tica processos que diminuam esta quest o que tanto tempo nos faz perder Para tal necess rio que os OA estejam armazenados em bases de dados reposit rios que forne am ao utilizador v rios beneficios em termos de recupera o de informa es Downes 2001 e cuja procura constitua um desafio na medida em eu n o basta localiz los mas seleccion los e agrup los por possibilidades pedag gicas Alves e Souza 89 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 2005 171 Segundo Pimenta e Baptista 2004 103 a facilidade de pesquisa reutilizac o transporte e interoperabilidade dos recursos da Web est directamente ligada ao conceito de metadados Os metadados s o os dados que descrevem
279. r e que constavam da Escola Virtual Esta estrat gia foi adoptada pois alguns alunos manifestaram uma certa preocupa o pelo facto de terem pouca coisa escrita no caderno P2 A necessidade dos printscreen relacionou se com o facto de alguns alunos n o terem acesso Internet em casa adoptadas nas aulas anteriores de modo a que os alunos n o se desmotivassem e ficassem com o registo dos gr ficos explorados nas aulas sem que para tal tivessem de despender de St ra O pior em casa quando queremos estudar e n o temos a scola Virtual no caderno N s na aula percebemos tudo muito bem s que depois esquecemos Grupo II Deste modo as professoras sentiram a necessidade de reajustar as metodologias muito tempo a pass los do quadro para o caderno 168 5 Apresentac o e An lise de Resultados Agora sim j podemos rever a aula em casa e ficamos com o registo de tudo St ra a aula foi mesmo fixe Afinal isto muito giro Grupo II No que respeita aos m todos de demonstrac o as professoras sempre que era necess rio efectuar demonstrac es solicitavam a participac o dos alunos levando os a argumentar oralmente o seu racioc nio medida que iam utilizando as demonstrac es disponibilizadas na EV Passou se s demonstrac es mas sempre com a intervenc o dos alunos P1 N o utiliz mos a locuc o e medida que as demonstrac es decorriam os alunos expunham os seus
280. ra pode sempre associar lhe uma breve descri o Para cada um destes recursos gravado automaticamente a data de inser o e o respectivo autor figura 3 19 a Problemas de origem t cnica t m impossibilitado que o aluno aceda a materiais disponibilizados em O meu arquivo 2 Apesar de estarmos a descrever o O meu arquivo no Perfil do Aluno fomos obrigados a recorrer Monitoriza o para apresentar a figura 3 19 devido a problemas de ordem t cnica j referidos no acesso ao LMS EV Salvaguardamos no entanto que a visualiza o do ecr desta sec o da EV igual em ambos os perfis de utilizador 110 3 A Escola Virtual da Porto Editora D http Awww Figura 3 19 Pagina de apresenta o dos materiais existentes em O meu arquivo 3 3 2 Testes Nesta sec o o aluno pode realizar testes escolhendo um tema espec fico ou se preferir pode fazer testes de car cter global ou seja incidindo sobre todos os temas figura 3 20 Necessita de definir o n mero de quest es que quer realizar e a dura o do teste No final o aluno pode sempre verificar as solu es e iniciar um novo teste se assim pretender C N meros complexos N de quest es 5 5 Dura odoteste 10 00 5 E CES OCLI COO om pi Figura 3 20 P gina inicial de Testes Parece nos n o fazer grande sentido que a Sala de Testes esteja separada dos Exercicios de Exame uma vez que o o
281. rar a qualidade das aprendizagens facilitando o acesso a recursos e servi os bem como redes de colabora o dist ncia Brand o 2001 77 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Jaime Carvalho e Silva considera que com as novas plataformas podem desenvolver um ensino mais planificado mais flexivel mais estimulante do trabalho colaborativo e mais respeitador do ritmo individual dos alunos Ao oferecerem uma nova organizac o pedag gica as potencialidades do e learning podem contribuir para a desejada metan ia da educa o 2004 5 O e learning tem sido implementado em distintas areas de interven o que abrangem escolas universidades forma o continua e comunidades virtuais institucionais e n o institucionais Na realidade se f cil dizer se que podemos proporcionar actividades interactivas de aprendizagem atrav s de computadores e Internet a sua concep o produ o e distribui o implicam n o s uma investiga o profunda sobre as suas did cticas a sua divulga o e generaliza o que ainda n o foi realizada entre n s como tamb m um planeamento cuidado e agentes educativos preparados para as executar O Plano de Ac o europeu e earning prev intensificar a investiga o e a realiza o de experi ncias piloto no quadro do desenvolvimento e da valida o de novos modelos de educa o e de forma o bem como estimular os Estados Membros a constituirem centro
282. raves utiliza o da scola Virtual disjuntor em baixo projector multim dia a acusar problemas com o filtro de ar l conseguimos come ar a aula P1 Tentei iniciar a aula das Propriedades dos N meros Complexos mas n o conseguiamos liga o Escola Virtual pois o servidor da escola estava desligado Como era o primeiro tempo da manh n o existia ningu m na escola que nos pudesse resolver o problema Tive que adoptar o plano B e optei por na primeira parte da aula resolver exerc cios do livro Notei algum des nimo nos rostos dos alunos Simultaneamente sentia que se explicasse a mat ria que tinha planificado para esta aula sem recorrer Escola Virtual esta ficaria bastante aqu m daquilo que eu pretendia Pedi a um aluno um entre muitos volunt rios interessados em ajudar a resolver o problema que fosse ao Conselho Executivo relatar o que se estava a passar e se n o lhe resolvessem o problema que fosse Biblioteca pedir 173 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica emprestado o CD ROM da scola Virtual Quando voltou trazia o CD ROM e senti alguma satisfa o nos que estavam na sala pois agora a St ra ja pode continuar a aula como queria Comecei a expor a mat ria com recurso ao CD ROM e senti mais do que nunca que a aula j n o era a mesma sem a Escola Virtual P2 As professoras tiraram partido da EV nas Operac es com N meros Complexos por forma a q
283. rentes denomina es s o encontradas para a sociedade em que vivemos Sociedade da Informa o Sociedade do Conhecimento e Sociedade da Aprendizagem ou Sociedade Educativa Carneiro 2004 Para Silva 2005 estas n o s o formas equivalentes nem objectivos ou realidades compar veis pois a primeira baseia se em estrat gias de acesso produ o armazenamento e utiliza o da informa o nomeadamente atrav s das Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC com destaque particular para a Internet a segunda j tem em conta os factores de diferencia o que resultam da utiliza o do conhecimento como factor de diferencia o nas ac es de inova o e desenvolvimento de compet ncias e a terceira est voltada para a produ o intelectual com recurso as TIC e onde o conhecimento o recurso humano econ mico e s cio cultural com maior destaque na poca em que vivemos Portugal entrou tardiamente num processo essencial para vencer o atraso hist rico Apesar disso num s quadri nio foram colmatadas as lacunas de defini o estrat gica impulsionada uma mudan a de atitude social em rela o aos temas da Sociedade da Informa o e desencadeadas medidas e iniciativas cujos resultados s o j vis veis fazendo disparar indicadores que em 1994 situavam Portugal num est dio pr digital e de profunda in rcia A Sociedade da Informa o s foi definida como sector de interven o transversal e
284. res de forma a colmatar algumas lacunas que pudessem existir Muitos foram os que seguiram o meu conselho pois medida que a aula ia decorrendo apercebi me que alguns j sabiam o que ia surgir no ecr P2 O recurso Escola Virtual foi uma grande ajuda na revis o dos conceitos leccionados no 10 e 11 anos Os alunos puderam rever com maior facilidade alguns conte dos que habitualmente s o dif ceis de entender P1 171 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Nesta fase do ano lectivo o tempo comecava a escassear e por isso as professoras comecaram a tirar mais partido da utilizac o do quadro MAG CBoard em prol da utilizac o dos computadores Foram distribuidos aos alunos em suporte de papel os gr ficos que iam ser utilizados atrav s das animac es disponibilizadas pela Escola Virtual Depois de terem sido apresentados os conceitos te ricos relacionados com o tema da aula pass mos para os exercicios e solicitei aos alunos a participac o no quadro MAGICBoard P2 Devido ao facto de o tempo estar a ficar escasso opt mos por utilizar apenas o quadro MAG CBoard nas aulas e vou solicitando a participa o dos alunos Come o por introduzir a parte te rica e depois s o praticamente eles que utilizam o quadro interactivo MAG CBoard no tempo restante da aula Cada vez se sentem mais a vontade em trabalhar com o mesmo e sinto que o v em como mais um elemento na sala P1
285. ria N 51 onococncoccnccccconocncoonnnononncononnnnnnnnononnconnn nono nonoonnncinnnns 187 Tabela 5 12 A prefer ncia dos sujeitos em rela o a informa o disponibilizada N 51 193 Tabela 5 13 A opini o dos sujeitos em rela o complementaridade da informa o disponibilizada na Escola Virtual e no Manual Escolar N 51 oonoccccnoccciconccionncnnnoss 194 Tabela 5 14 A utiliza o da scola Virtua fora das aulas N 51 oooconicccccnocncionnnononnnonnnos 194 Tabela 5 15 Os motivos apresentados para a n o utiliza o da Escola Virtual Tora das aulaS z se ni sn SS LS La 195 Tabela 5 16 A frequ ncia de utiliza o da Escola Virtual fora das aulas ee 196 Tabela 5 17 Sec o a que acedem na scola Virtualfora das aulas ece 197 XV Tabela 5 18 Rela o entre o item 4 e a sec o preferida da Escola Virtual f Tabela 5 19 Rela o entre o item 12 e a motiva o sentida BD Tabela 5 20 Rela o entre o item 12 e a influ ncia dos recursos f ococococcccocnncnonnconnnss Tabela 5 21 Rela o entre o item 12 e a facilidade na navega o na Escola Virtual f Tabela 5 22 Compara o da prefer ncia de utiliza o nas aulas das sec es da Escola VirtualAN DA isso Se aan bax chev Gees a Sa is iat ai a Tabela 5 23 Compara o da evolu o no acesso fora das aulas s sec es da Escola Vital
286. rimentada ou sentida no decurso da experi ncia 5 3 2 1 Prefer ncia dos sujeitos pelas sec es disponibilizadas na Escola Virtual As sec es disponibilizadas na EV eram a Sala de Aula os Testes e o F rum Na tabela 5 6 podemos observar quais as sec es preferidas pelos sujeitos de cada um dos grupos de acordo com o Tema estudado Q1 diz respeito s Fun es e Q2 Trigonometria e N meros Complexos Q2 Grupo n 25 Total Grupo Il n 26 Total Q1 Sala de Aula Testes F rum Sala de Aula Testes F rum Sala de Aula 13 0 0 13 18 0 0 18 Testes 3 9 0 12 1 2 1 Forum 0 0 0 0 0 0 4 Total Q2 16 9 0 25 19 2 5 26 Tabela 5 6 Sec o da Escola Virtual preferida pelos sujeitos N 51 Em ambos os grupos constatamos que a sec o preferida a Sala de Aula no Grupo 13 sujeitos no Q1 e 16 sujeitos no Q2 no Grupo Il 18 sujeitos no Q1 e 19 sujeitos no Q2 A prefer ncia pelos Testes decresce ao longo do estudo Dos 12 sujeitos do Grupo que preferiam Testes no Q1 3 passaram a preferir a Sala de Aula situa o an loga no Grupo ll onde dos 4 sujeitos que preferiam Testes no Q1 um passou a preferir Sala de Aula e outro o F rum A utiliza o do F rum n o sofre qualquer altera o ao longo do estudo Nenhum sujeito do Grupo assinalou esta sec o enquanto que 4 su
287. rnecido equipamento para cerca de 1000 salas em todo o pais por forma a ser possivel constituir laborat rios de inform tica de suporte nova disciplina Tamb m neste mbito foi lan ado pelo Minist rio da Educa o o Programa de Apetrechamento Inform tico das Escolas do 1 Ciclo do Ensino B sico Com eles a quase totalidade das escolas ficou apetrechada para oferecer forma o no dominio das novas TIC nos diferentes niveis de ensino No quadro da promo o do aumento da qualidade das aprendizagens indispens vel melhoria dos n veis de desempenho e qualifica o dos alunos e ao favorecimento da aprendizagem ao longo da vida est em curso a reforma do ensino secund rio DL n 74 2004 de 26 de Mar o procurando entre outros aspectos proceder se melhor adequa o de curr culos e conte dos program ticos s necessidades de uma sociedade e economia 57 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica baseadas no conhecimento e na inovac o apostando se na formac o em TIC Prev se igualmente a promoc o do ensino tecnol gico e do ensino profissional em estreita articulac o com os centros de formac o por forma a dotar de compet ncias adequadas todos os alunos que tendo concluido a escolaridade b sica desejam entrar imediatamente no mercado de trabalho GIASE 2004 A perspectiva de que a vida do indiv duo se reparte em duas fases vida escolar e vida profissional deixou de fazer sentido no
288. rnet constitui para a escola propiciando viv ncias e experi ncias absolutamente in ditas e tratando se de uma ferramenta de aprendizagem interactiva din mica e poderosa re ne os meios que permitem aos alunos concretizar o tipo de aprendizagem que mais os motiva O professor passa a assumir uma postura e desempenho diferente na sala de aula deixa de ser o detentor de toda a sabedoria e passa a actuar de uma forma mais reflexiva e facilitadora orientando o aluno na constru o do seu pr prio conhecimento Por outro lado a Internet abre horizontes ajuda o professor a sair do seu isolamento idem ao permitir comunicar com o mundo A Internet gera novos tipos de aprendizagem onde o aluno passa a ser o centro das aten es Pela facilidade existente na troca de informa es alunos e professores podem cooperar entre si desenvolvendo capacidades de trabalho e fomentando rela es sociais entre si O recurso a Internet e a sua integra o nas pr ticas pedag gicas permite desenvolver o esp rito cr tico praticar o racioc nio assimilar melhor o conhecimento levando a uma maior colabora o e interac o no processo de ensino aprendizagem Se a educa o at aqui estava 35 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica assente num paradigma de transmiss o de saberes hoje o paradigma emergente leva a que alunos e professores colaborem na construc o do conhecimento estando lhe associado um novo modelo d
289. ro aprendizagens fundamentais que se interligam e que constituem para cada individuo os pilares do conhecimento e Aprender a conhecer isto adquirir os instrumentos da compreens o e Aprender a fazer para poder agir sobre o meio envolvente e Aprender a viver juntos a fim de participar e cooperar com os outros em todas as actividades humanas e Aprender a ser via essencial que integra as tr s precedentes Evidentemente que estes quatro pilares vias do saber constituem apenas uma dado que t m em comum m ltiplos pontos de contacto de relacionamento e de permuta idem A educac o articula se com a Sociedade de Informac o uma vez que se baseia na aquisic o actualizac o e utilizac o dos conhecimentos Nesta sociedade emergente multiplicam se as possibilidades de acesso a dados e a factos Assim a educac o deve facultar a todos a possibilidade de terem ao seu dispor recolherem seleccionarem ordenarem gerirem e utilizarem essa mesma informac o MSI 1997 A actual miss o da educac o apontada por Silva 2005 reside em permitir que sejam exploradas e criadas formas de ver a escola como um local de aprendizagem de partilha de saber de ampliac o das fronteiras do conhecimento e do encontro de novos caminhos ao longo da vida 41 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica A escola pode contribuir de um modo fundamental para a garantia do principio de democraticidade no acesso s TIC e po
290. s Pelo facto de 6 sujeitos n o acederem Internet n o se tirou partido das interac es poss veis no LMS EV fora das aulas Assim disponibiliz mos poucos materiais para consulta de informa o e realiza o de actividades fora das aulas em O meu arquivo o envio de mensagens aos alunos e a coloca o para discuss o de temas no F rum foi feito em n mero bastante reduzido Por isso na avalia o dos alunos n o pudemos contemplar a sua participa o e interac o com a EV Ao compararmos os resultados obtidos em alguns dos instrumentos utilizados Ficha de Identifica o Anexos A Question rio de Prefer ncias de Aprendizagem Anexo C e Question rios de Opini o Anexos D e E constatamos que n o existem grandes diferen as entre os dois grupos Contudo o Grupo Il mostrou melhor desempenho na utiliza o de funcionalidades do LMS nomeadamente no F rum talvez pelo facto deste grupo ter mais sess es semana de utiliza o da EV e tamb m incluir alunos de dois Cursos com car cter mais pr tico Econ mico Social e Tecnol gico de Administra o Embora estes alunos nunca tivessem trabalhado com ferramentas do tipo da apresentada pareceu nos que os resultados obtidos e Nas sec es preferidas Sala de Aula Testes e F rum cf 5 3 2 1 e Nos componentes utilizados Introdu o Abordagem Te rica demonstra es Anima es Interactividade nos gr ficos e Exerc cios cf 5 3 3 1 e Na
291. s Moderna Lisboa McGraw Hill HARGREAVES A 2003 O ensino na Sociedade do Conhecimento A educa o na era da inseguran a Porto Porto Editora HILL M amp Hill A 2000 investiga o por Question rio Lisboa Edi es Silabo Lda Holmes B Tangney B Fitsgibbon A Savage T Mehan S 2001 Communal Constructivism Students Construing Learning For as Well as With Others Proceedings of the 12 International Society for Information Technology amp Teacher Education SITE 2001 Dispon vel em https www cs tcd ie publications tech reports reports 01 TCD CS 2001 04 pdf acessivel em 28 07 05 INICIATIVA INTERNET 2000 Resoluc o de Conselho de Ministros 110 2000 de 22 de Agosto Comiss o Interministerial para a Sociedade de Informa o Dispon vel em http www cisi mct pt home html acess vel em 12 2 06 ISEP 2005 Manual de Utiliza o do Moodle Docente Porto PAOL 236 Refer ncias Bibliogr ficas K KAUFMANN M amp Paiva J 2004 Implementac o de uma plataforma Open Source para e learning W Simp sio Internacional de Inform tica Educativa S E C ceres pp 182 191 KEEGAN D ed 1993 7heoretical principles of distance education London Rutledge KEEGAN D 1996 Foundations of Distance Education London Routledge KHUN T S 1994 A estrutura das revoluc es cient ficas Sao Paulo Ed Perspectiva L LAVE J amp Wenger E 1991 Situated learning Le
292. s de excel ncia de investiga o cient fica de cria o de recursos educativos e de cria o art stica e liter ria de forma a estabelecerem plataformas de coopera o entre si para gerar novos conceitos e modelos ME 2006 Este Plano insiste nas vantagens da colabora o e co produ o nomeadamente na coopera o entre universidades no sentido de ligar a n vel europeu os campi virtuais de que falaremos em 2 5 1 numa perspectiva de complementar as formas tradicionais de ensino presencial idem O eleaming constitui hoje um elemento importante para a competitividade e desenvolvimento dos pa ses na medida em que cada vez mais o conhecimento e a forma o t cnica dos seus recursos s o cr ticos para o progresso e por isso decisivo alargar a oferta de forma o e torn la acess vel a quem dela necessita Contudo para que o potencial do e earning possa ser usado no ensino h que encontrar e seguir estrat gias de utiliza o que simultaneamente permitam a produ o de ferramentas e recursos de suporte ao e learning e criem valor para o ensino permitindo a sua democratiza o para todas as classes sociais todas as localiza es geogr ficas classes et rias e individuos com necessidades especiais 78 2 A Internet na Educac o Para Dias Figueiredo 2002 o ponto cr tico do e earning esta nos contextos de aprendizagem proporcionados aos alunos formandos sendo necessario criar um equilibrio entre os con
293. s e os dois Temas leccionados Fun es e Trigonometria e N meros Complexos Gosto de estudar assuntos complexos Totais Temas Positiva Indiferente Negativa Fun es 2 4 5 11 Trigonometria e N meros Complexos 4 9 2 15 Func es e Trigonometria e N meros Complexos 10 8 5 23 Nenhum 0 0 2 2 Totais 16 21 14 51 Tabela 5 26 Rela o entre o item 8 e o Tema preferido estudado na Escola Virtual f As atitudes neste item encontram se mais dispersas do que nos restantes A maioria dos sujeitos 35 tem uma atitude indiferente ou negativa Dos 16 sujeitos com atitude positiva 10 responderam preferir os dois Temas estudados enquanto 4 sujeitos preferem a Trigonometria e N meros Complexos e 2 sujeitos as Func es Foi na posic o indiferente que regist mos maior n mero de sujeitos destes 4 preferem Func es 9 preferem Trigonometria e N meros Complexos e 8 gostaram dos dois Temas Dos 14 sujeitos com atitude negativa 2 n o gostam de nenhum dos Temas e igual n mero de sujeitos prefere Trigonometria e N meros Complexos A prefer ncia pelas Func es e por ambos os Temas foram indicados por 5 sujeitos cada Nos question rios pudemos constatar que o n mero de sujeitos para os quais a EV foi indiferente na compreens o da mat ria aumentou cf tabela 5 9 de 5 para 9 no Grupo e de 9 para 12 no Grupo Il tendo alguns justificado a sua resposta com uma
294. s entre a mat ria e a vida real com valores de m dia altos 4 6 e 4 5 para os Grupos e Il respectivamente O primeiro item da terceira dimens o Gosto pela complexidade e pelas abordagens multidimensionais apresenta valores de m dia baixos 3 12 e 2 92 nos Grupos e ll respectivamente Neste item os sujeitos do Grupo Il dividem se entre uma atitude indiferente e negativa situa o nica ao longo de todo o question rio No que concerne ao item 9 Gosto que o professor utilize apenas uma nica forma para explicar um assunto uma elevada percentagem de sujeitos do Grupo e os sujeitos do Grupo Il por unanimidade t m uma atitude negativa No item 10 Gosto de conhecer diferentes abordagens para um mesmo assunto os sujeitos de ambos os grupos s o un nimes em assumirem uma atitude positiva 5 2 Unidades Leccionadas A Escola Virtual EN foi integrada na lecciona o nas unidades tem ticas das Fun es Unidade 1 e da Trigonometria e N meros Complexos Unidade 2 de Janeiro a Junho coincidindo com o 2 e 3 per odos do presente ano lectivo 2005 2006 num total de 66 aulas Optamos por tratar a Trigonometria conjuntamente com os N meros Complexos como se tratasse de uma s unidade por forma a irmos ao encontro do que feito ao n vel do programa do Minist rio da Educa o para a disciplina de Matem tica Assim apesar de na scola Virtual estes dois Temas aparecerem separad
295. s sistemas e em geral de todos os servicos de suporte ao elearning coloca interessantes desafios a todos os intervenientes no processo de ensino aprendizagem Aos utilizadores que pretendam inserir coment rios e ou avaliar os LO disponibilizados exigido que efectuem o login para acesso plataforma 91 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Tem sido preocupac o de alguns investigadores aplicar teorias de ensino e aprendizagem aos objectos de aprendizagem como Carvalho 2006 que os aborda de acordo com a Teoria da Flexibilidade Cognitiva TFC dando particular nfase a desconstruc o do conhecimento na explorac o de materiais como os OA A TFC Spiro ef a 1991 visa a aquisi o de conhecimentos de nivel avan ado em dominios complexos e pouco estruturados mas tamb m a transfer ncia do conhecimentos para novas situa es Carvalho 1999 134 Segundo Hodgins 2000 7 em Carvalho 2006 the ability to capture knowledge such that it can be analyzed reused and shared with others thus developing a spiral of more new knowledge creation is perhaps the most powerful promise information technology can provide Numa perspectiva an loga Dias 2001 considera que encontramos uma rede ideias e conte dos com m ltiplos percursos de apresenta o bem como m ltiplas dimens es de representa o para as rela es entre as ideias Por um lado a flexibilidade hipertexto o m
296. s via e principalmente poder usar uma password de aluno para mostrar os conte dos na sala de aula e assim n o ter de expor o seu perfil de professor Curricular 7 A Nivel M Y O caminho mais r pid para o Suces Utilizador Password mas ntorma es mas MOTs hes m ntormoctes Oque a Apain Curran gt Oqo Apon Durin DA quer se desta o Apoie Carrie D gt A pers se destina o Apsis Duriodar D gt O aque tonha que lore para aceon an servico D gt Ope terra epee Laver pore ai mler au servitu tras practicos caras quests 4 2004 Pauta titre ide Todos oF Arator reverendor ms no a ncaneciracosa Cosita Figura 3 23 Escolha do perfil O utilizador na barra superior pode visualizar o seu perfil Professor com o respectivo nome na monitorizac o ou Estudante com uma designac o diferente da do perfil anterior Pode ainda visualizar o nivel Escola Secund ria de Carvalhos tal como se pode ver na figura 3 24 O monitor se quiser mudar para o perfil de estudante pode faz lo sem sair do LMS Para tal tera que escolher a opc o Mudar de nivel que se encontra na parte superior direita do ecr e de seguida seleccionar o perfil de estudante figura 3 24 Contudo se pretender regressar ao perfil de professor tem de sair e voltar a entrar no LMS o que n o nos parece conveniente Depois de aceder EV pode escolher qualquer uma das tr s secc es Sala de Aula Centro
297. sar o LMS Escola Virtual e consideraram a sua utiliza o como uma experi ncia interessante e por isso deveria ser generalizada a todas as escolas de ensino b sico e secund rio Para al m das compet ncias especificas desenvolvidas a utiliza o da Escola Virtual permitiu igualmente desenvolver e aprofundar compet ncias transversais como a explora o de sites a navega o e a pesquisa de informa o na Internet e a participa o em F runs promover a autonomia na aprendizagem criando h bitos de trabalho colaborativo partilha e troca de ideias The Virtual Schoolin the Learning and Teaching of Mathematics a case study in the 12 Grade ABSTRACT Information and Communication Technologies ICT enable new ways of learning teaching and thinking Existing ICT Education platforms lead to the emergence of new roles and to new perspectives to look at school This dissertation describes a study that analyses the impact of the adoption of a Learning Management System Virtual Schoo in the learning and teaching of Maths both in and out of the classroom This research a case study took place at Carvalhos School ES 3 during six months The subject was Maths of the 12 Grade The participants were 51 pupils and two teachers For collecting data several instruments were developed Identification Questionnaire Questionnaire about Learning Preferences and two Opinion Questionnaires The analysis of the data led to the conclu
298. sas uma moderniza o que favore a o rigor a qualidade e a autonomia MCT 1999 O Programa N nio S culo XXI destina se produ o aplica o e utiliza o generalizada das TIC no sistema educativo tendo em vista nomeadamente a A melhoria das condi es em que funciona a escola e o sucesso do processo de ensino aprendizagem b A qualidade e a moderniza o da administra o do sistema educativo c O desenvolvimento do mercado nacional de cria o e edi o de software para educa o com finalidades pedag gico did cticos e de gest o d A contribui o do sistema educativo para o desenvolvimento de uma sociedade de informa o mais reflexiva e participada A sociedade educativa actual exige um esfor o dobrado no que diz respeito cria o de centros de refer ncia que incentivam a qualidade e a excel ncia Assim como resultado do Programa N nio S culo XXI criaram se Centros de Compet ncia cujo objectivo era o apoio t cnico pedag gico e organizacional das escolas que lhes estavam afectadas Actualmente estes centros mant m se e garantem alguma participa o em iniciativas europeias deixaram no entanto de apoiar financeiramente os projectos 2 3 3 O Projecto Ci ncia Viva O ME participa ainda no cons rcio dos Minist rios da Educa o europeus que resultou na cria o e dinamiza o da EUN a European Schoolnet cuja miss o a de disponibilizar um portal educativo europeu informar
299. scola Virtual do que no Manual Escolar por isso melhor fazer se esta introduc o recorrendo a Escola Virtual e passar se seguidamente para os exerc cios P1 A parte das demonstrac es dos limites das func es est muito bem os exercicios talvez sejam um pouco b sicos e o melhor ser colocarmos uma ficha de trabalho no LMS e resolver exercicios do livro de actividades Podemos sugerir aos alunos que resolvam os exerc cios da Escola Virtual em casa e nas aulas trabalhamos outros mais do nosso agrado P2 Alguns exercicios de assimptotas est o muito interessantes pois t m um formato diferente daquele a que os alunos est o habituados t m que arrastar para junto dos gr ficos a equac o de cada uma das assimptotas e conseguem ver se est certo ou errado atrav s da correcc o autom tica P2 Os conte dos program ticos que est o no livro est o todos na scola Virtual tiramos partido da interactividade com os gr ficos e passamos para os exercicios pois os do Manual Escolar est o mais adequados os da Escola Virtual nesta mat ria problemas de optimizac o n o s o os mais adequados P1 5 4 2 Envolvimento dos alunos na aprendizagem Os alunos de ambos os grupos mostraram se bastante envolvidos na aprendizagem muito interessados tendo conseguido superar todas as expectativas criadas pelas professoras Nunca demais referir que os alunos nunca tinham trabalhado com ferramentas do tipo da EV e
300. scolas do pais estavam ligadas a Internet no final de 2001 GIASE 2004 Complementarmente ao e urope a Comiss o Europeia lan ou o Plano de Ac o e learning dirigido ao sector da Formac o e Educac o para o periodo de 2000 2004 que visa a promoc o da utilizac o das tecnologias multim dia e da Internet para melhorar a qualidade das aprendizagens facilitando o acesso a recursos educacionais e servicos bem como a redes de colaborac o a distancia Este Plano pretende explorar a oportunidade que as TIC oferecem em termos de interactividade pedag gica e de trabalho colaborativo entre professores e alunos GIASE 2004 Dele constam como priorit rias quatro grandes linhas de ac o que incidem em a Infraestruturas e equipamento b Forma o c Conte dos e servi os de qualidade d Redes e plataformas de coopera o europeias Em Novembro de 2002 foi estabelecida a Unidade de Miss o Inova o Conhecimento UMIC para definir e orientar as pol ticas da Sociedade de Informa o e Governo Electr nico em Portugal As actividades da UMIC desde 2002 organizaram se em torno de iniciativas de car cter legislativo e em projectos especificos para atingir os objectivos enunciados na Iniciativa Nacional para a Banda Larga iniciativa que foi apresentada em Agosto de 2003 Em 2005 o Programa do XVII Governo aprovado pela Assembleia da Republica no final de Mar o aponta para progressos insuficientes e sublinha uma evolu o d bil no esfor
301. seescssteeegs 156 4 ORecolhade Dados a de e Me elite da 156 4 7 Tratamento de DadoS cccccccscccsscecssececsecccseeecsseeecseeecseescseeeceeeseseecsaetecsstesenaes 157 4 7 1 Fichas de Ide ntificaGao c cccscccssssssssesssstesessessseessnsseesssessnssessnstesensteansneees 157 4 7 2 Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem 157 4 7 3 Question rios de Opini o cccocccnocnnonocnnoonnnononnnonnnnonnnncnonnnoonnnononnncnnnnnnononcnnns 158 5 Apresenta o e An lise de Resultados oooccocccccocnconocncononnnonnnonononononnnonnnnconnnnconnnononononnns 159 5 1 Prefer ncias de Aprendizagem ococcoccnononnnooocncnonnnononnnonnnnononononnnnnonnnnconnnnonnnnninnnnnos 161 5 1 1 Responsabilidade e atitudes que os alunos t m relativamente sua aprendiza ge Misiin ros a E an a a Un nd 161 5 1 2 Opini o dos alunos sobre as metodologias e estrat gias adoptadas pelo E A 162 5 1 3 Gosto pela complexidade e abordagens multidimensionais ccccccceeeeees 164 DES INES ao se aa St een Aae 165 5 2 Unidades Leccid adaS atada lic 165 BZ RUN ES is sa qu po js SS E A E A 167 5 2 2 Trigonometria e N meros Complexos cococcconcccononncononnconnnnoonnncoonnnonnnnonnnnconnnns 171 5 3 Opini o dos sujeitos em rela o Escola VINTUA ocooocoicccnincnnnonnnonannnrnan nora rnnonannnos 174 5 3 1 Interac o coma Escola VillUdl oooonnnncininnnnnccnnnennnorann nora nono rn nn nn rro rn 175 5 3171 Apren
302. serem gratuitos No entanto h que ressalvar a crescente oferta por parte de associa es de professores centros de compet ncia portais de educa o e mesmo de algumas editoras entre outras entidades n o esquecendo que a facilidade com que acedemos a este vasto reposit rio distribuido de recursos de informac o nos propiciada pela Internet Pimenta e Baptista 2004 Face a esta diversidade sentimos frequentemente dificuldade em encontrarmos exactamente o que queremos mesmo com pesquisas avancadas e motores de busca que nos oferecem em escassos segundos um elevado n mero de resultados superando as nossas expectativas idem Uma das formas de tentar resolver esta quest o descrever os recursos que se disponibilizam na Internet As tecnologias de metadados embora ainda muito pouco conhecidas pelo utilizador final assumem uma import ncia cada vez maior principalmente quando se pretende que os conte dos disponibilizados pela Internet sejam facilmente descobertos idem 99 Podemos deste modo entender a import ncia dos sistemas de gest o de conte dos LCMS Learning Contents Management System no acolhimento destes conte dos objectos de aprendizagem por permitirem encontrar escolher organizar e apresentar os conhecimentos em bases de conhecimentos organizacionais Estas bases de conhecimento configurar o a http www apm pt http www spm pt http www aprofgeo
303. sfor o redobrado para al m de termos notado uma certa resist ncia por parte de alguns alunos devido ao facto de estarem muito habituados a estudarem os conte dos program ticos com recurso aos livros impressos O facto da investigadora ser professora de um dos grupos pode ter conduzido explora o mais intensa de algumas ferramentas disponibilizadas pela scola Virtual e ter influenciado a postura dos alunos na utiliza o da Esco a Virtual A acrescentar o facto do mapa de ocupa o da sala de aula do Projecto ter possibilitado mais uma hora semanal ao grupo da investigadora Grupo Il Os alunos envolvidos nesta investiga o revelaram poucos h bitos de trabalho conjunto e fraco espirito de grupo sendo visivel o esp rito de competi o entre eles talvez proporcionado pelo facto de se tratar do 12 ano e os alunos estarem preocupados com a classifica o m dia final de curso para ingresso no ensino superior Uma outra raz o que condicionou o nosso estudo foi a extens o do programa da disciplina de Matem tica de 12 ano Este aspecto contribuiu para que nas proximidades do final do ano lectivo a Escola Virtual fosse explorada na maioria das vezes com recurso ao quadro interactivo em prol do trabalho pr tico realizado nos computadores tamb m condicionado pelo facto de existirem apenas 10 computadores um era da professora para grupos de 25 e 26 alunos Por fim problemas de ordem t cnica da compet ncia da ent
304. sion that the utilisation of the Virtual School fostered in a positive way the students motivation and it has also helped the understanding of the lectured contents The teachers considered that the Virtua Schoo promoted collaborative work and its use was crucial in the teaching of some of the course contents The teachers recognized the quality of materials of the Virtual School despite considering that they could be more diversified Pupils revealed easiness in learning to use the Virtual School LMS and they also considered its use an interesting experience They mentioned that it should be used in all basic and secondary teaching schools Besides the specific competences developed the utilization of the Virtual School also allowed the development and the deepen of cross competences like the exploration of sites navigation and data search on the Internet as well as the participation in Forums It promoted learning autonomy and implied the development of collaborative work skills vi Me ee thet tot take xiii ndice de Tabelas aeee xiv RAS aco hast e e ESE o N xii ndice La a E te a 19 1 1 Contextualiza o da Investigacd0 ccococonocncoonnnononnnononnnonnnnonnnnnonnnnnonnnncnnnnnnonnnconnnnnos 21 1 2 Apresenta o do Problema ceca cote ola de 24 1 3 Quest es e Objectivos cocococonocncoonanononnnononnconnnnononnnoonnnononononnnnnconnnnnonnnononnnnonnncnonnnnos 26 1 4 Import ncia da Investigac O oo
305. sivel em 12 02 06 PROGRAMA INTERNET NA ESCOLA 1999 Comunicac o apresentada no encontro de escolas dinamizadoras de projectos na Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa texto policopiado RAMALHO J Henriques P amp Librelotto G 2004 ADRIAN Sistema de Suporte Produ o de Conteudos Confer ncia eLearning no Ensino Superior Aveiro 2004 Disponivel em https repositorium sdum uminho pt handle 1822 733 acessivel em 15 06 05 Ramos J L 1999 A Escola que Aprende Um estudo multiplo de casos no dominio da Integrac o das Tic na Escola In Dias P e Freitas C V Org Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Challenges99 Universidade do Minho pp 275 286 Ramos J L Dias P amp Figueira E 2001 Hiflex Tecnologias para Apoiar a Introdu o de modalidades Flex veis de aprendizagem In Actas da Confer ncia Internacional de Tecnologias de Informa o e Comunica o na Educa o Desafios 2001 Challenges 2001 Braga Centro de Compet ncia N nio S culo XXI da Universidade do Minho pp 391 397 Ramos J L 2002 As redes somos n s In Conselho Nacional de Educa o org Aedes de Aprendizagem Redes de Conhecimento Lisboa ME Conselho Nacional de Educa o pp 109 130 Ramos J L et al s d Construtivismo comunal Esbo o de uma teoria emergente no campo da Utiliza o Educativa das TIC n
306. ssores nenhuma mudanca possivel Aquilo que pensam acreditam e fazem ao nivel da sala de aula que d forma em ltima an lise ao tipo de aprendizagem oferecida aos alunos O modelo do professor reflexivo seguramente um bom ponto de partida Fontes 2005 1 Sendo a utiliza o das TIC uma necessidade temos que aprender a lidar com elas n o apenas como utilizadores mas sobretudo como cidad os estas s o mais do que ferramentas pois estruturam hoje as novas formas de poder saber mas tamb m de pensar neste contexto alargado que urge o repensar a escola passar a olh la cada vez mais como um local de reflex o sobre os distintos saberes que circulam na sociedade e os seus protagonistas 1 2 Apresentac o do Problema Fullan 1994 questiona acerca de como que a escola pode aprender tudo aquilo de que necessita para continuar a trabalhar de uma forma mais positiva e eficaz Quantas e quantas vezes n s professores n o nos debatemos com quest es an logas a esta A escola entendida como uma rede constitui uma met fora que valoriza a comunidade a interacc o os contextos e a mudanca entre outros aspectos Figueiredo 2002 Por isso mesmo nos perspectiva diferentes formas de aprender e de ensinar As TIC t m contribuido para o emergir de novas estruturas de educac o transformando as relac es as oportunidades e os resultados do ensino e da aprendizagem Harasim ef a 2005 2 Aprendizagem que c
307. sta deve incluir a aprendizagem desde a idade pr escolar at depois da aposenta o incluindo a aprendizagem formal n o formal e informal e deve ser entendida como uma actividade de aprendizagem global que 62 2 A Internet na Educac o decorre durante toda a vida com o objectivo de melhorar conhecimentos profici ncias e compet ncias numa perspectiva pessoal c vica social e ou associada ao emprego GAERI 2005 No Comunicado de Maastricht assinado por 32 pa ses europeus na Confer ncia Ministerial de Dezembro de 2004 foi actualizada a Declara o de Copenhaga o que se traduziu no compromisso de fortalecimento da coopera o nesta mat ria tendo em vista a moderniza o dos sistemas de educa o e forma o profissional oferecendo a todos os cidad os europeus jovens trabalhadores mais velhos desempregados ou desfavorecidos as qualifica es e compet ncias de que necessitam para uma plena integra o na sociedade do conhecimento contribuindo para mais e melhores empregos GAERI 2005 Este programa constitui o quadro de refer ncia estrat gico para o desenvolvimento das pol ticas de educa o e forma o a n vel comunit rio pretendendo fazer dos sistemas de educa o e forma o na Europa uma refer ncia mundial de qualidade at 2010 GAERI 2005 No Jornal Oficial da Uni o Europeia de 30 de Abril de 2004 referido que o Programa Educa o e Forma o para 2010 s poder produzir todos
308. studo comec mos a aperceber nos que a quase totalidade dos sujeitos percebia a complementaridade existente nos conte dos abordados na EV e no Manual Escolar tabela 5 25 Gosto de utilizar diferentes processos na resolu o Complementaridade entre a Escola Virtual e o de problemas Totais Mara Escolar Positiva Indiferente Negativa Clara 40 9 1 50 Confusa nao ajudava a compreens o 0 1 0 1 Totais 40 10 1 51 Tabela 5 25 Rela o entre o item 11 e a complementaridade de informa o existente entre a scola Virtual e o Manual Escolar f Esta complementaridade de informa o apenas se torna confusa para um sujeito com atitude indiferente relativamente a gostar de utilizar diferentes processos na resolu o de problemas Para os restantes 50 sujeitos 40 com atitude positiva 9 com atitude indiferente e um com atitude negativa a complementaridade de informa o existente entre a EV e o Manual Escolar clara 212 5 Apresentac o e An lise de Resultados No Grupo destacada a atitude indiferente dos sujeitos face ao gosto por estudar assuntos complexos item 8 enquanto os sujeitos do Grupo II se dividem equitativamente por uma atitude indiferente e negativa tabela 5 3 Esta atitude parece nos coerente com a motiva o sentida e o gosto pela disciplina cf 4 3 1 2 tabela 4 3 Atrav s da tabela 5 26 podemos analisar a rela o existente entre o item Gosto de estudar assuntos complexo
309. surge um documento orientador das estrat gias para a acc o no sector da Educac o visando a efectiva integrac o das TIC no sistema de ensino n o superior p blico em Portugal bem como no sistema de educac o n o formal e formac o inicial e continua de professores tirando partido das suas potencialidades como elemento e factor de mudan a GIASE 2004 Este Plano assenta numa estrat gia balizada por tr s ideias fundamentais a Inclus o permitindo a todos os actores educativos o acesso aos equipamentos recursos e conhecimentos essenciais das TIC b Excel ncia valorizando e estimulando os produtos de qualidade e os processos que os permitem alcan ar c A colabora o e as parcerias favorecendo as din micas de projecto ao nivel das institui es e das converg ncias que se possam estabelecer inter institui es Nascem in meros projectos decorrentes da ainda necessidade de desenvolvimento dos sistemas educativo e formativo face aos desafios que se colocam a Portugal a n vel externo para combater o atraso relativamente aos paises da EU e a nivel interno para colmatar os desequilibrios existentes entre as diferentes regi es O denominador comum a todos estes projectos generalizar a utilizac o dos computadores e o acesso as redes electr nicas de informac o a todos os intervenientes de todos os graus de ensino Uma parte consider vel das actividades desenvolvidas no mbito das inst ncias comun
310. ta na scola Virtual P2 Devido extens o do programa da disciplina n o foram exploradas tal como era desej vel todas as ferramentas disponibilizadas no LMS mais concretamente o F rum 169 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Contudo sempre que era oportuno as professoras possibilitavam aos alunos a explorac o das diferentes ferramentas disponibilizadas no LMS Metade da turma foi a Lisboa numa visita de estudo Os alunos que estiveram presentes na aula foram para os computadores s s ou aos pares e estiveram a resolver exercicios durante a 1 parte da aula Na 2 parte da aula incentivei os a explorarem o LMS da scola Virtual e ent o come aram a participar no F rum Nesse dia havia greve de estudantes a nivel nacional e esse entre outros foi tema de conversa entre eles Entusiasmaram se e comecaram a escrever coment rios muito engracados e estavam bastante divertidos P2 A turma estava reduzida a meia d zia de alunos pois os restantes tinham ido para uma visita de estudo Foram para a Sala da Internet explorar as diferentes potencialidades da Escola Virtual algumas delas ainda n o exploradas nas aulas A aula decorreu de uma forma livre P1 Durante toda esta unidade as professoras partilharam as experi ncias vividas as d vidas sentidas e trocaram ideias com o objectivo de melhorarem as suas metodologias e tirarem o maior partido poss vel da experi
311. te dos e os contextos A partir de varios estudos realizados no mbito do e earmingtem sido cada vez mais considerada a import ncia da interac o pessoal entre professores e alunos e destes entre si bem como a interac o com os conte dos O aluno mais responsabilizado pelo seu processo de aprendizagem e passa a ter um papel mais activo devendo ir procura da informa o e utilizar o seu pr prio m todo e ritmo para a constru o do conhecimento Pinto 2003 O professor deixa de ser o centro de todo o processo de ensino aprendizagem para assumir uma postura mais reflexiva e de facilitador da aprendizagem que dever ser centrada no aluno e por isso entendida como uma aprendizagem partilhada No que respeita interac o com os conte dos estes n o devem ser uma simples transposi o dos conte dos do ensino presencial essencial que sejam devidamente adequados Tendo em aten o as dificuldades sentidas no decorrer de modelos baseados no e learning come am a emergir novas abordagens como o blended learning b learning e o mobile learning m learning com o intuito de colmatar algumas limita es encontradas O b learning um tipo de ensino que recorre a uma metodologia h brida em que o e learning complementado com actividades presenciais e tem por objectivo maximizar as vantagens e minimizar as desvantagens de cada uma destas duas formas de ensino e aprendizagem Gomes 2005b entende que nestes cen ri
312. te solucionar alguns problemas aqui referidos n o o conseguiu 5 5 S ntese Podemos considerar que de um modo geral os dois grupos de sujeitos mostraram se bastante homog neos embora o Grupo Il seja constitu do por alunos provenientes de tr s turmas e Agrupamentos diferentes cf 4 3 1 e por isso com interesses e metodologias de trabalho distintos Neste subponto pretendemos analisar e relacionar alguns dados recolhidos na Ficha de Identifica o e no Question rio de Prefer ncias de Aprendizagem com os resultados obtidos nos Question rios de Opini o 5 5 1 An lise das rela es entre algumas caracter sticas e h bitos dos sujeitos registados na Ficha de Identifica o e os resultados dos Question rios de Opini o Apesar de ser ter registado um maior n mero de sujeitos que acedem Internet no Grupo e estes terem sentido mais facilidade na 1 vez que acederam EV foram os sujeitos do Grupo Il que consideraram mais facil e relativamente facil aprender a trabalhar com a EV cf gr fico 5 2 Dos sujeitos que n o acediam Internet no Grupo registou se uma pequena altera o pois 2 sujeitos passaram do Q1 para o Q2 a ter acesso Internet cf tabela 5 15 2 sujeitos do Grupo Il acediam mesmo sem Internet em casa e um dos que inicialmente n o acedia Internet passou a faz lo desde que come ou a utilizar a EV 204 5 Apresentac o e An lise de Resultados Os h bitos dos s
313. tiva o para atingir o sucesso e a motiva o para evitar o fracasso Ros rio 2005 refere que nas teorias da motiva o o conceito de expectativa 184 5 Apresentac o e An lise de Resultados representa um processo cognitivo de antecipac o ou previs o a curto prazo que afecta comportamentos promotores da aprendizagem tais como a prefer ncia por tarefas desafiadoras bem como o n vel de realiza o empenho Tal como nas mat rias anteriores a utiliza o da scola Virtual ajudou me a ter mais interesse e a superar algumas dificuldades 121 Porque no momento em que percebo melhor a mat ria interesso me mais e d me mais vontade de estudar e fazer exerc cios 208 Quando percebemos algo que at ali n o percebiamos interessamo nos mais pela mat ria e isso aconteceu comigo Em anos anteriores j tinhamos estudado alguns destes temas mas este ano percebi os melhor com a Escola Virtual 223 A partir das respostas obtidas nos question rios e das reac es sentidas nas aulas constatamos que a predisposi o de alguns sujeitos na utiliza o da EV era reduzida eg n 123 pois sentiam que nem assim conseguiriam ultrapassar as suas dificuldades e atingir o sucesso contrariamente a outros que se sentiam motivados em ultrapass las e g 223 Alguns sujeitos entendiam que a EV em nada iria alterar o seu comportamento pois j anteriormente se interessavam pela mat ria e g 222 Outr
314. tivos Pouco participativos Gr fico 5 3 Atitude dos sujeitos nas aulas com a integra o da Escola Virtual N 51 Em ambos os grupos a grande maioria dos sujeitos considerou que se tornavam Participativos nas aulas em que era feita a integra o da EV 22 sujeitos do Grupo 88 e 19 sujeitos do Grupo ll 73 2 sujeitos do Grupo e 6 do Grupo ll consideraram que se tornavam Muito participativos 8 e 23 respectivamente para os Grupos e Il Um sujeito em cada um dos grupos 4 considerou tornar se Pouco participativo tendo justificado as suas opini es do seguinte modo Como h uma din mica visual e tudo explicado apesar de alguns alunos participarem torna se mais dif cil a participa o de todos 124 J est tudo explicado e n o h necessidade do aluno raciocinar e expor a sua opini o 224 Curiosamente a maioria dos sujeitos que respondeu que se tornavam Participativos na justifica o apresentada para a sua op o referiu que se tornavam mais participativos com a utiliza o da EV Tal como j foi referido no final do Tema Fun es quisemos indagar sobre a opini o dos sujeitos acerca da experi ncia que estavam a ter com a EV Assim no Q1 solicit mos que completassem a frase A Escola Virtual est a ser uma experi ncia Agrupamos as respostas obtidas em tr s categorias uma vez que sendo esta uma quest o de reposta aberta obtivemos
315. to iremos apresentar todos os instrumentos que foram elaborados e avaliados Apresent los emos pela ordem pela qual foram aplicados ao longo de estudo Assim come amos pela Ficha de Identifica o dos Alunos 4 5 1 e das Professoras 4 5 2 o 151 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem 4 5 3 os Question rios de Opini o 1 4 5 4 e de Opini o 2 4 5 5 a Grelha de Observac o do LMS 4 5 6 e as Notas de Campo 4 5 7 Os instrumentos utilizados foram construidos por n s n o eram estandardizados e por isso procedemos a sua avaliac o externa e interna Na avaliac o externa submetemos cada um dos instrumentos a especialistas na rea atrav s de e mail acompanhando os de uma descri o na avalia o interna solicitamos a colabora o de um grupo de alunos que n o constituindo a amostra possu am caracter sticas muito semelhantes com o intuito de avaliar a compreens o dos itens reformulando aqueles que causaram alguma incompreens o Na Ficha de Identifica o e nos Question rios como pretendiamos uma recolha directa de informa o factual relacionada com o background dos sujeitos Coutinho 2005 bem como outros indicadores necess rios procedemos elabora o de quest es com respostas fechadas e abertas As fechadas para objectivarmos as respostas as abertas para sabermos algumas opini es e justifica es consideradas imprescind
316. tor a data e a hora em que foi inserido e o n mero de participantes figura 3 21 Os registos das participa es ficam gravados no respectivo Tema em discuss o tal como podemos observar na figura 3 22 2 O CD ROM Testes e Exercicios j comercializado h alguns anos pela Porto Editora Esta designa o utilizada para distinguir a EV sobre a qual este estudo incide da EV comercializada no mercado e que n o tem as mesmas funcionalidades da EV utilizada neste estudo 112 3 A Escola Virtual da Porto Editora t rum Mu rusof internet Explorer escola virtual Leo Figura 3 22 Forum registo das participa es num tema em discuss o 3 4 Perfil do professor Existem duas interfaces diferentes associadas Escolha de perfil professor e estudante figura 3 23 A primeira prende se com a monitoriza o da disciplina de Matem tica onde o professor o monitor e respons vel por um grupo de alunos pertencentes comunidade de aprendizagem EV a segunda muito semelhante a do aluno Contactamos a Porto Editora com o objectivo de esclarecermos o porqu da exist ncia destes dois perfis Assim 113 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica a mesma justificou que tendo em conta que o perfil de professor foi experimentado pela primeira vez este ano 2005 2006 pensaram ser importante que o professor pudesse ter a possibilidade de ver conte dos tal como o aluno o
317. tos tiveram em aprender a usar a EV conscientes que nem todos estavam familiarizados com a utiliza o deste tipo de ferramenta Seis sujeitos habitualmente n o acedem Internet cf 4 3 1 3 3 tabela 4 6 e destes um sujeito n o utiliza o computador cf 4 3 1 3 1 tabela 4 4 A maioria dos sujeitos de ambos os grupos 14 do Grupo 56 e 17 do Grupo Il 65 considerou facil aprender a trabalhar com a EV 11 sujeitos do Grupo 44 e 9 sujeitos do Grupo Il 35 consideraram relativamente f cil e nenhum sujeito considerou dificil gr fico 5 2 n alunos 18 O Grupo El Grupo Il F cil Relativamente f cil Gr fico 5 2 Grau de dificuldade em aprender a trabalhar com a Escola Virtual N 51 176 5 Apresentac o e An lise de Resultados Verificou se que apesar de existir um maior n mero de sujeitos do Grupo que habitualmente acede a Internet cf 4 3 1 3 3 tabela 4 6 os sujeitos do Grupo ll mostraram maior facilidade em aprender a trabalhar com a EV 5 3 1 2 Orientac o na navegac o Um aspecto que nos pareceu ter bastante import ncia diz respeito navegac o no ambiente virtual Nielsen 1995 apud Carvalho 1999 e Calvi 1996 apud Carvalho 1999 entre outros autores t m apontado diferentes factores como condicionantes a navegac o Tivemos em atenc o uma possivel evoluc o na navegac o do Q1 para o Q2 e que tal como podemos verificar na t
318. trabalham de forma colaborativa adquirem um conhecimento mais profundo e simultaneamente deixam de ser independentes para se tornarem interdependentes As TIC criam um ambiente din mico e motivante onde tal como D E a 1998 descreve o aluno explora o mundo real e aprende fazendo vai ao encontro dos seus interesses conduz a aprendizagem e responsabiliza se por ela colabora com os outros e rompe com o isolamento mais ou menos generalizado pela atitude passiva enquanto receptor de informa o 72 2 A Internet na Educac o A utiliza o das TIC tem vindo a desenvolver novas perspectivas de construtivismo como seja o construtivismo colaborativo ou comunal Holmes ef a 2001 definem esta teoria como resultante do desenvolvimento do construtivismo e do construtivismo social em parte resultante da explorac o pedag gica das TIC e em especial da Internet Sob a perspectiva do construtivismo colaborativo o aluno aprende n o s atrav s dos processos de construc o do seu pr prio conhecimento no contexto e na constru o pessoal do significado como aprende atrav s da interac o social emergente no contexto de aprendizagem construtivismo social como ainda aprende em situa es em que se envolve activamente na constru o do conhecimento para os outros que pertencem sua comunidade de aprendizagem Deste modo mais do que valorizar a possibilidade de aprender com os outros valoriza aprender para os outros idem num process
319. tratamento dos mesmos 4 7 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 4 1 Opc es metodol gicas Reichardt e Cook 1986 citados por Carmo e Ferreira 1988 referem que um investigador n o tem que optar por um m todo exclusivamente qualitativo ou quantitativo podendo escolher uma combinac o das particularidades de cada um destes m todos opini o que partilhada por outros autores Denzin 1978 Cronbach et a 1980 Miles amp Hubermann 1984 e Patton 1990 apud Carmo e Ferreira 1988 Assim atendendo s caracter sticas da investigac o em causa consideramos tratar se de um estudo de caso inclu do nos planos mistos por ser descritivo qualitativo e quantitativo pelo facto de serem tratados dados no estudo em causa Bisquerra 1996 Gomez Flores amp Jimenez 1996 Este tipo de estudo entendido como uma refer ncia metodol gica e com grandes potencialidades para o estudo de muitas situac es em Tecnologia Educativa Coutinho e Chaves 2002 222 Esta abordagem metodol gica tem como principal caracter stica o facto de se tratar de um plano de investigac o que envolve o estudo intensivo e detalhado de uma situa o bem definida o caso Escola Virtual e por isso consiste numa observa o bem detalhada Merriam 1988 apud Bogdan e Biklen 1994 Yin 1988 apud Carmo e Ferreira 1988 216 define um estudo de caso como uma abordagem empirica que estuda um fen meno actual no seu contexto real q
320. tware matem tico L Internet O Calculadora Outro Indique 258 Anexo B Ficha de Identifica o Professoras 8 2 Que utilit rios costumam os seus alunos usar nas suas aulas LI Apresenta o PowerPoint LI Software matem tico O Calculadora 9 Conhece a Escola Virtual da Porto Editora LJ Sim Se respondeu afirmativamente ao item anterior 9 1 Como tomou conhecimento O Meios de Comunica o Social Ll Pr pria Escola O Colegas Amigos 9 2 Considera a Escola Virtual um recurso Vantajoso como apoio na sala de aula Vantajoso como apoio extra aula N o vantajoso Obrigada Folha de c lculo Internet Outro Indique N o Porto Editora Internet Outro Indique 259 Anexo C Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem Anexo C Question rio sobre Prefer ncias de Aprendizagem QUESTIONARIO SOBRE PREFERENCIAS DE APRENDIZAGEM Leia atentamente cada uma das afirmac es e assinale com um O o n mero correspondente sua opini o de acordo com a escala seguinte discordo discordo n o tenho concordo concordo totalmente opini o totalmente 1 2 3 4 5 1 Sou respons vel pela minha aprendizagem 1 2 3 4 5 2 Quando estudo e n o obtenho os resultados pretendidos 1 2 3 4 5 procuro ajuda junto do professor 3 Quando estudo e n o obtenho os resultados pretendidos 1 2 3 4 5 procuro ajuda junto
321. u 0 0 0 1 3 8 Tabela 4 10 Prefer ncia no modo de estudar N 51 A maioria dos alunos 84 e 76 9 nos Grupos e Il respectivamente prefere estudar sozinho a o que n o de estranhar pois normalmente o estudo em grupo est mais relacionado com a realizac o de trabalhos de grupo e n o o estudo di rio que habitualmente fazem Os alunos ainda nao est o familiarizados com o espirito de trabalho colaborativo Este ainda pouco generalizado faz prevalecer um trabalho com caracteristicas mais individualistas 143 A Escola Virtual na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica n o existindo de um modo geral partilha de conhecimentos e troca de ideia entre os alunos Dois alunos do Grupo II assinalaram que preferiam estudar sozinhos e em grupo 4 3 1 4 Escola Virtual Por fim no question rio os alunos foram inquiridos sobre se j conheciam ou desconheciam a scola Virtual da Porto Editora Grupo n 25 Grupo II n 26 Conhece a Escola Virtual da Porto Editora f f Sim 25 100 0 23 88 5 N o 0 0 0 3 11 5 Tabela 4 11 Conhecimento por parte dos sujeitos N 51 do Projecto scola Virtual da Porto Editora A Escola Virtual estava bastante divulgada pois todos os sujeitos do Grupo a conheciam e uma elevada percentagem 88 5 no Grupo II conhecia esta iniciativa Como tomou conhecimento da Escola Virtual da Porto Grupo n 25 Grupo Il n 26 Editora f Y f
322. uando os limites entre determinados fen menos e o seu contexto n o s o claramente evidentes e no qual s o utilizadas muitas fontes de dados O tipo de metodologia num estudo de caso nao tem uma estrutura r gida pois a medida que o estudo vai decorrendo podem ser colocados de parte planos e ideias iniciais para darem lugar a outros que revelam ser mais adequados e por isso a medida que os investigadores v o conhecendo melhor o tema em estudo os planos sao modificados e as estrat gias seleccionadas Bogdan e Biklen 1994 89 90 Deste modo um estudo de caso entendido como um design de investigac o que pode ser conduzida no quadro de paradigmas metodol gicos bem distintos como o positivista o interpretativo ou o cr tico Kilpatrick 1988 em Ponte 1994 2 com pressupostos muito distintos Normalmente recorre se a um estudo de caso quando os investigadores nao t m controlo sobre os acontecimentos e por tal raz o n o conseguem ou n o pretendem manusear 132 4 Metodologia da Investigac o os comportamentos dos participantes Merriam 1988 Yin 1984 em Ponte 1994 tal como acontece neste estudo Assim um estudo deste tipo tem sempre uma forte componente de descric o o que conduz necessidade de recorrer a fontes diversas para a recolha de dados triangula o de dados de modo a tornar o plano de investiga o mais consistente Patton 1990 em Carmo amp Ferreira 1988 Assim o estudo de caso
323. ue os alunos compreendessem melhor as diferentes representac es e as relac es entre as operac es estando certas que esta facilidade em proporcionar uma geometria din mica seria um factor de motivac o na realizac o das diferentes tarefas Sempre que era oportuno as professoras conduziam o aluno na explorac o da ligac o entre os N meros Complexos e a Trigonometria A EV constituiu uma grande vantagem pois possibilitava uma perspectiva mais rica nomeadamente no que respeita aos m todos geom tricos bem como uma nova compreens o das demonstrac es Os grupos foram acompanhados por mim na discuss o dos problemas propostos promovendo se alguma discuss o entre eles relativamente aos raciocinios que os levava a optar por um determinado processo P1 Foi interessante que no final do ano lectivo alguns alunos tivessem perguntado se poderiam continuar a utilizar a EV para se prepararem para os Exames Nacionais Os alunos quer na unidade Func es quer na unidade Trigonometria e N meros Complexos foram por iniciativa pr pria explorando a EV na unidade Probabilidades e An lise Combinat ria Apesar da EV n o ter sido integrada nas aulas desta mat ria curricular as professoras sentiram que os alunos exploravam os diferentes recursos que esta lhes disponibilizava mesmo que n o fossem utilizados pela professora na sala de aula 5 3 Opini o dos sujeitos em relac o a Escola Virtual Foram apl
324. ujeitos na utilizac o da Internet prendiam se essencialmente com pesquisas na sua maioria para as disciplinas cf 4 3 1 3 3 tabela 4 8 Poucos sao os que utilizavam a Internet com outros fins nomeadamente o da comunica o quer na participa o em Chats comunica o sincrona quer na utiliza o do correio electr nico comunica o assincrona No Grupo Il nenhum sujeito tinha at come ar a utilizar a EV participado em F runs cf 4 3 1 3 3 tabela 4 8 e curiosamente aquele onde regist mos um maior n mero de sujeitos que indicam ser esta a sec o preferida na EV cf tabela 5 6 Quanto ao acesso EV fora das aulas no Grupo o sujeito que n o acedia Internet continua a n o o fazer e os restantes fazem no a partir de outros locais fora da resid ncia No Grupo Il dos 5 sujeitos que n o t m acesso Internet em casa 2 n o utilizavam a EV no Q1 e passaram a utiliz la no Q2 um porque passou a ter acesso Internet em casa e o outro que apesar de n o ter essa facilidade continuou a aceder noutros locais tal como j o fazia inicialmente No Q2 todos os sujeitos passam a ter computador e 4 sujeitos passam a ter acesso Internet 2 de cada grupo incluindo o que n o tinha computador cf tabela 5 15 A frequ ncia de utiliza o da EV fora das aulas foi sempre inferior frequ ncia de acesso Internet No entanto registou se um acr scimo na utiliza o da EV e no acesso a todas as s
325. volu o q doc 1 doc2 Exames Tema 1 Tema 2 Tema 3 Tema 4 Nacionals ST1 ST2 a ee eee ed de ie Edi o ata Figura 3 42 Flowchart do perfil do professor 3 6 Funcionalidades de apoio Educa o Dist ncia A EV disponibiliza ao professor algumas funcionalidades de apoio Educa o Dist ncia tais como 1 O tempo de monitoriza o utilizado pelo aluno e o registo da sua evolu o por subtema tema e de um modo geral 2 A modalidade de comunica o assincrona existe a possibilidade da comunica o ser feita de um para um ou de um para todos O professor pode enviar mensagens para os alunos individualmente ou para todos os alunos corrigir os trabalhos que lhe sejam enviados por estes e posteriormente indicar lhes se est o corrigidos atrav s de mensagem figura 3 32 O aluno pode enviar mensagens apenas para o professor ficando sempre com uma c pia das mensagens que envia Cada vez que o professor recebe uma nova mensagem aparece lhe a indica o em Novos contactos do aluno que o contactou e do n mero de mensagens recebidas Para tal basta aceder aos Relat rios de Evolu o figura 3 43 127 A Escola Virtua na Aprendizagem e no Ensino da Matem tica 3 A possibilidade de disponibilizar aos alunos em O meu arquivo actividades e material de car cter diversificado co Estudante Evelos trabalhos Figura 3 43 P gina com indica o de mensagens de Novos conta
326. vontade Fico desorientado a n o sei para onde ir ou o que escolher 4 O que mais gosto de utilizar na Esco a Virtual Sala de Aula Testes Turma LI Dif cil Estava perdido a n o sabia onde estava L Fico perdido a n o sei onde estou CI F rum 5 De um modo geral prefiro que a integra o da scola Virtual nas aulas seja feita Apenas com o quadro interactivo 6 A integra o da Escola Virtual nas aulas faz com que os alunos se tornem Muito participativos Pouco participativos Explique a sua opini o 7 Os conte dos sobre o Tema Fun es disponibilizados pela Escola Virtual Explique a sua opini o Com o quadro interactivo e com os computadores Participativos Nada participativos Facilitaram a compreens o da mat ria Dificultaram a compreens o da mat ria N o influenciaram a compreens o da mat ria Apenas com os computadores 267 Anexo D Question rio de Opini o 1 8 No Tema Fun es o s componente s que mais gostei de utilizar na Esco a Virtual foram A introduc o As demonstrac es L Os exerc cios A abordagem te rica As animac es interactividade nos gr ficos Outro Indique 9 Quando utilizou a Escola Virtual no estudo das Fun es
327. xame com a finalidade de indicar a p gina inicial figura 3 7 e a p gina final que cont m a verifica o da evolu o da execu o dos exerc cios de um subtema figura 3 8 respectivamente Peor 60000000 gt UT ore y Figura 3 7 P gina inicial de um subtema 600000000000 E aj Figura 3 8 Resultados da evolu o num subtema o Em Exerc cios de Exame o bot o p gina inicial de um subtema est desactivado como se pode constatar na figura 3 9 104 3 A Escola Virtual da Porto Editora A estrutura presente nos Temas sempre a mesma a excep o aparece em Exercicios de Exame onde na p gina inicial os Objectivos s o substituidos por uma breve descric o do tipo de exerc cios que ir o constar das p ginas adjacentes figura 3 9 A ltima pagina a semelhanca do que acontece nos restantes Temas apresenta um registo da evoluc o das p ginas de exercicios Como podemos observar na figura 3 9 possivel optar pela locuc o que nada de novo acrescenta ao que aparece escrito na respectiva p gina e que a explicac o do que constam os Grupos e II dos exercicios escola virtual Exercicios ATA 2 Grupo 1 000000000 6 Figura 3 9 P gina inicial do Tema Exercicios de Exame Em todos os subtemas na barra inferior central o bot o que est activo tem a cor cinza escuro Os restantes bot es t m cor cinza claro excepto nos
328. xemplo a percep o que os sujeitos t m acerca de si pr prios Waal amp Telles 2004 evocam as quatro circunst ncias do modelo desenvolvido por Keller modelo ARCS da motiva o consideradas fundamentais na motiva o do aluno e Aten o o aluno deve se sentir envolvido manifestar curiosidade e interesse pelas actividades que est a desenvolver pois s assim ser poss vel despertar e manter a sua aten o e Relev ncia essencial que o aluno sinta que as actividades que est a realizar est o ligadas aos seus objectivos necessidades e interesses pois s assim encontrar justifica o para o esfor o dispendido e Confian a o aluno deve criar uma expectativa favor vel face ao que tem de aprender mesmo que para tal tenha que superar algumas dificuldades e Satisfa o o aluno sente que conseguiu atingir as exig ncias que lhe foram atribuidas apercebe se da responsabilidade que tem sobre a pr pria aprendizagem Verificamos que os sujeitos se sentiram motivados em trabalhar com a EV considerando a uma experi ncia positiva e demonstraram a percep o da sua influ ncia na din mica das aulas gr fico 5 3 180 5 Apresentac o e An lise de Resultados n alunos 25 22 20 4 wa D Grupo Grupo Il SSS OS SS SOON NS an SS 15 eee YY j 10 4 w na va S OO 1 1 AAA SS Muito participativos Participa
329. z a treze catorze a dezassete dezoito a vinte classifica o Gr fico 4 1 Classifica es obtidas no 3 per odo no 10 ano N 51 Como poss vel verificar no gr fico 4 1 apenas dois alunos um de cada grupo obtiveram classifica o negativa no 10 ano 19 no Grupo e 18 no Grupo Il obtiveram classifica o entre 10 e 13 valores 9 obtiveram classifica o entre 14 e 17 valores 3 no Grupo 136 4 Metodologia da Investigac o e 6 no Grupo Il e 3 obtiveram classifica o superior a 17 valores 2 no Grupo e 1 no Grupo Il n alunos 20 10 O Grupo E Grupo Il 5 6 classificac o oito a nove dez a treze catorze a dezassete dezoito a vinte Gr fico 4 2 Classifica es obtidas no 3 per odo no 11 ano N 51 No 11 ano o n mero de niveis negativos aumentou apesar de apenas se registar no Grupo II 5 alunos enquanto o numero de alunos com classificac o entre 10 e 13 valores igual ao registado no 10 ano 19 e 18 respectivamente para os Grupos e Il No Grupo no 11 ano ha uma ligeira subida no n mero de alunos com classificac o entre 14 e 17 valores relativamente ao 10 ano tend ncia que contrariada no Grupo Il 4 e 2 alunos respectivamente O n mero de alunos com classificac o superior a 17 mant m se inalter vel em ambos os grupos do 10 para o 11 ano 2 no Grupo e 1 no Grupo Il Gosta de Matem tica Grupo
330. zagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edi es Silabo pp 67 93 MOREIRA J M 2004 Question rios Teoria e Pr tica Lisboa Almedina MORGADO J amp Carvalho A A 2004 Usufruir das mudan as curriculares para uma integra o das Tecnologias da Informa o e Comunica o In Revista de Estudos Curriculares Ano 2 1 pp 85 120 Associa o Portuguesa de Estudos Curriculares 240 Refer ncias Bibliogr ficas MORGADO Luisa 2005 Jean Piaget Um pedagogo Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Miranda G L amp Bahia S Org Rel gio D gua Editores pp 25 42 MORGADO Lina 2005 Novos Pap is para o Professor Tutor na Pedagogia On line Educa o Aprendizagem e Tecnologia Um Paradigma para Professores do S culo XXI Org Lisboa Edic es Silabo pp 95 120 MSI 1997 Livro Verde para a Sociedade da Informacao em Portugal Lisboa Miss o para a Sociedade da Informac o Minist rio da Ci ncia e Tecnologia NIELSEN J 2000 Designing web usability Indianopolis New Riders Publishing o OCDE 2001 Scooling for Tomorrow What Schools for the Future Paris OCDE OLABUENAGA J 1999 Metodolog a de la investigaci n cualitativa Bilbao Universidad de Deusto OLIVEIRA L 1997 Alfabetiza o informacional na sociedade da informa o Tese de Mestrado Universidade do Minho Instituto de Educa o e Psicologia Braga
331. zar o trabalho quotidiano do professor prevendo uma componente pr tica de trabalho na escola Este programa constitui hoje um dos principais impulsionadores do e earning nomeadamente no mbito da forma o dist ncia para professores das escolas do Ensino B sico e Secund rio com reconhecimento oficial por parte do Minist rio da Educa o um programa de forma o a dist ncia e de apoio as TIC nas escolas Participam o Minist rio da Educa o DREC Escolas de todo o Pais e Centros de Forma o http www prof2000 pt 84 2 A Internet na Educac o e Prever a cria o de produtos e publica o or ine resultantes do trabalho concreto dos alunos com TIC e g portef lios e Incluir momentos de auto forma o e proporcionar forma o inter pares peer coaching e Realizar se em modalidades activas de forma o e g oficina projecto c rculo de estudos acreditadas pelo CCPFCP Conselho Cient fico Pedag gico da Forma o Continua de Professores e Enquadrar se no projecto educativo das escolas a que os professores formandos pertencerem nomeadamente na sua componente TIC e Apoiar iniciativas nacionais na rea das TIC nomeadamente Concursos de Projectos assim como os Planos TIC das escolas e agrupamentos e Prever a avalia o do processo e do impacto da forma o ME 2006 Neste mbito est o a ser operacionalizados cursos com recurso utiliza o de plataformas de e e

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