ANEXOS - FEDAPAGAIA
Contents
1. Presidente do Conselho Executivo Um elemento do Conselho Executivo Tr s professores as Quatro funcion rios as Dois funcion rios as Um funcion rio a Seis funcion rios as Um funcion rio a Oito funcion rios as Um funcion rio a Quatro funcion rios as Presidente do CE e restantes docentes e n o docentes 46 47 Anexo B AL t rios2. Em situa es mais graves desligue o quadro el ctrico Feche o g s na torneira de corte externa Utilize o extintor instalado no caso do foco de inc ndio envolver leo azeite l quidos inflam veis nunca utilize o extintor de CO2 neve carb nica e Caso n o consiga controlar a situa o feche as portas e janelas e comunique imediatamente o sinistro ao rg o de Gest o da Escola e Abandone o local SE OCORRER UMA FUGA DE G S e Ao detectar o cheiro caracter stico do g s feche o g s na torneira de corte interna e Areje o local abrindo todas as portas e janelas e n o acenda o lume e Verifique se existem bicos de g s abertos e Desligue o quadro parcial de electricidade e n o utilize os interruptores No caso de n o ser percept vel a raz o da fuga de g s abandone o local e comunique rapidamente a ocorr ncia ao rg o de Gest o da Escola T2 Medidas preventivas a Os quadros el ctricos devem permanecer sempre fechados inacessiveis aos alunos e desimpedidos b Verificar regularmente o funcionamento promovendo de imediato s repara es necess rias por pessoal habilitado c Proceder substitui o das chapas de identifica o dos disjuntores sempre que necess rio d Manter desobstru do o acesso aos quadros n o permitindo a acumula o de objectos combust veis na sua proximidade Se ocorrer um inc ndio a Atacar o inc ndio com extintores existentes no local
3. nomeadamente hora a que se realiza o tipo de cen rio actua o prevista dos diversos intervenientes etc No que respeita aos exerc cios subsequentes dever existir uma diminui o gradual da informa o at ser atingida uma situa o ideal de interioriza o de regras e comportamentos autom ticos em que os simulacros se realizem sem aviso pr vio 53 54 SS o uau19a 9 Je ep oAnisodsip ajuanjonua este ep ezeduui e oeSejuauIe ap apo o eJeD a1109 ap ENARA SOID ep ejnajea ep eJopezijeuis eoejd oe393101d ap apa oe3oedsu A fii yy O O O O O O O O O O O CO O ET EE an Six LL LL LL LL LL AM pp LLLLL seoiunat E X E N 1 seas F soonio sojuod e souoieJoqe eine ep sejes soaneuuojur spJeoe g EIN Xx 11 ttt tt AAA Tt e alii Mito Pere TT ee LLLLELLLLLLISLLLL See ee eel px d 01 d LH d PE 9Ad we oeSenoe e ep seoel d MA B 5 j dp Feet LLL EL PE BL EL LL LN LLL LL ep soou oreo op epee orem ppp pj dg dX dE ll oeSuoeAIJ9 ul Sp SOISU seJojunx3 MILL ty ty TT P CA i CA eem mme E E E E ET E ES SOUOININ seJoAJe sep euog SIGAIUSOp sepeose seouJlJ02 soueeuj eq soe oe5oedsu seuejues soo3ejejsu SOopJoA so5edse sop ezeduir euulzoo ep saJojsnexe sop ezeduJr sooiwinb soynpoJd sop SI 20 a SouojeJoqe sop sojuawedinby eyuizoo e aye seb ap seJopejiodsue seynpuos 1 seb ep ojisodag epepiouioeje ep sepeulo epeprouioeje ep sigioJed soupen
4. Execu o pr tica e Plano de Emerg ncia 1 hora 58 M DULO II SOCORRISMO NA ESCOLA Total de 13 horas Objectivos Espec ficos O formando deve atingir os seguintes objectivos Adquirir conhecimentos b sicos e desenvolver compet ncias no dominio dos primeiros socorros Saber analisar casos simulados e definir a estrat gia de interven o Saber utilizar t cnicas gerais de primeiros socorros Saber caracterizar v rios tipos de acidentes em meio escolar Conte dos Program ticos a Enquadramento t cnico e cient fico 1 2 hora a 1 Princ pios gerais do socorrismo a 2 Material de primeiro socorro b Fun es e perfil do socorrista 1 2 hora c Abordagem de algumas situa es cl nico patol gicas que possam requerer interven es atendimento imediato 3 horas Queimaduras Desmaio Asfixia Choque Traumatismos e Les es Musculares Feridas e Hemorragias Intoxica es e Envenenamentos d T cnicas gerais de Primeiros Socorros Componente Pr tica 4 horas Desinfec o de Feridas Execu o de Pensos Imobiliza o de Fracturas Aplica o de Ligaduras Estancamento de Hemorragias Avalia o de Sinais Vitais TA Pulso Ciclos Respirat rios e Temperatura e Suporte B sico de Vida 4 horas Breve descri o anatomo fisiol gica do aparelho c rdio respirat rio Reanimacao c rdio respirat rio Teoria e Pr tica f Actua o em caso de Sinistro Evacuacao 1 2 hora g Preven o Prim ria
5. Hori Planta com acessos para ve culos p et s i sm Tate maT ag i A ut DAP o E PF n WR i HE m Tem Acesso e trajecto para ve culos pr 0 O lt 0 o 48 Anexo C PAVILHAO GIMNODESPORTIVO CAMPO DE JOGOS PAVILHAO B Planta de enquadramento das instalacoes escolares PAVILHAO CENTRAL PORTARIA lt O lt I gt lt A cn 3 me iy x we a o bL nbs PEN entes E i VE ei ar AMA ut P p 588 n 49 Anexo D Constituicao dos pavilhoes PAVILHAO A B CENTRAL GIMNODESPORTIVO EXTERIOR TOTAL ele dA msm o papo po pop AAA Pret A r EIL AAA A AA EE PP FF E Sala de Directores de Turma A o o a amp Papelaria e Reprografia m pd m LL Sala de Se de EE DIDI Banc rios qp o o ooo QA Polivaleme p op o ap op Pi A ET EM mem LL Lo E Fontesdeenergi p o dq o Tq sam F S S aj ej ell e mR N m m R DA m R N OO e ml 00 all al all mI mI af n oe 144 1 M N N pa e punk ph N N pmi N 50 Anexo E Identificac o dos riscos internos e externos Bloco Piso Localizac o Quadro Geral de Electricidade Central 1 No polivalente Quadros Parciais de B 1 Na porta de acesso ao pavilhao Electricidade Quadros Parciais de A 1 No interior da sala 115 Electricidade Laborat
6. Precau es Universais 1 2 hora 59 M DULO III REVISAO DE CONTE DOS E ESCLARECIMENTO DE D VIDAS 1 2 HORA AVALIACAO DA ACCAO DE FORMACAO 1 hora ENCERRAMENTO DA ACCAO DE FORMACAO METODOLOGIAS DE REALIZACAO DA ACCAO Exposicao oral com recurso a meios audiovisuais Situa es reais Debate e troca de experi ncias Utiliza o pr tica de extintores a fornecer pela escola An lise de um Plano de Emerg ncia para Estabelecimentos de Ensino REGIME DE AVALIA O Participa o dos formandos no decorrer das sess es Realiza o de exerc cios pr ticos MODELO DE AVALIA O DA AC O a Preenchimento por parte dos formandos de um question rio b Relat rio do Formador c An lise dos question rios e do relat rio 60 BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL DI RIO DA REP BLICA Legislac o Espec fica em vigor MIGUEL Alberto S rgio S R Manual de Higiene e Seguran a do Trabalho 4 Edi o Lisboa Porto Editora SERVI O NACIONAL DE BOMBEIROS Regras T cnicas CRUZ VERMELHA PORTUGUESA Manual de socorrismo como actuar numa emerg ncia em casa no trabalho em casa Lisboa Cruz Vermelha Portuguesa 1989 230 p ISBN 972 0 32260 8 PHIPPS Wilma et al Enfermagem M dico Cir rgica Conceitos e Pr tica Cl nica Lisboa Lusodidacta ISBN 972 95 399 0 1 SANTOS Raimundo Rodrigues et al Manual de socorro de emerg ncia S o Paulo Atheneu 2000 369p ISBN 85 7379 184
7. a ocorrer no m ximo 30 dias ap s o in cio do ano lectivo destinada a todo o pessoal docente e n o docente orientada no sentido de Dar a conhecer todos os percursos de evacua o e sa das a utilizar em emerg ncia pontos de encontro e de reuni o no exterior Dar a informa o e forma o sobre as instru es de seguran a precau es a adoptar no sentido de evitar potenciais situa es de emerg ncia preven o de inc ndio etc Dar a informa o e forma o sobre as rotinas de alarme e alerta Agendar ac es de forma o peri dicas destinadas ao pessoal com fun es espec ficas na gest o de emerg ncia Ac es de forma o te rico pr ticas com periodicidade anual nas t cnicas de utiliza o dos meios de 1 interven o Forma o em suporte b sico de vida e 1 s socorros essencialmente para a Equipa de Socorro Simulacros A realiza o de simulacros peri dicos de emerg ncia um dos aspectos mais importantes da implementa o de um plano de emerg ncia Os objectivos a alcan ar s o O treino dos das alunos as e de todo o pessoal afecto ao estabelecimento de ensino Testar a operacionalidade de todos os meios de protec o contra inc ndio e do apoio das equipas de apoio especializado Controlo dos tempos de evacua o dos tempos necess rios s tarefas de primeira interven o etc O primeiro simulacro deve ser realizado com informa o total de todos os intervenientes
8. sem correr riscos b Nunca utilizar gua ou outros agentes base de gua espumas c Caso n o consiga extinguir um inc ndio abandonar o local fechando as portas 73 Anexo M Instrucoes Especiais NORMAS DE EVACUACAO DA SALA DE AULA gt Nao entre em p nico Acalme os alunos gt nteire se se pode sair do local em seguran a Execute os procedimentos em conformidade com o tipo de emerg ncia Dirija se para o ponto de encontro gt Verifique se est o todos os alunos e dirija se para o ponto de reuni o gt Se acompanha um ferido conduza o ao ponto de encontro e entregue o equipa de socorro 74 O delegado de seguranca respons vel por coordenar a prevenc o da seguranca e por orientar a evacua o e interven o em momentos cr ticos Deve realizar reuni0es peri dicos com os Coordenadores de Plano tendo como objectivo optimizar o combate a cen rios previstos Deve tamb m realizar reuni es ap s os acidentes ou simulacros tendo como objectivo colmatar defici ncias nos procedimentos ou nos materiais Tem como miss o o Avaliar a situa o de emerg ncia decidindo da necessidade de efectuar a evacua o das instala es o Realizar reuni es peri dicas com os Coordenadores de Plano o Dara ordem para que seja activado o sinal de evacua o significando o in cio do plano de evacua o e interven o o Decidir o fim da situa o de crise o Realizar reuni o co
9. 5 SERVICO NACIONAL DE PROTECCAO CIVIL Plano de Emerg ncia para Estabelecimentos de Ensino Manual de Utilizacao e Manutencao das Escolas da DGAE Plano de Emerg ncia para Estabelecimentos de Ensino do Servico Nacional de Proteccao Civil 61 Anexo J Instrucoes Gerais de Seguranca 1 ao Delegado de Seguranca que compete decidir sobre a evacuac o total ou parcial das instalacoes 2 O alarme para evacuac o consiste num toque cont nuo com cerca de 5 minutos Se o alarme for descont nuo per odos cont nuos de 1 minuto e 5 segundos de interrupcao interdito a sa da dos das alunos as e os as professores as devem dirigir se ao hall do pavilhao para tomar conhecimento da situacao 3 A coordenac o da evacuac o da turma feita pelo a Professor a com o apoio do Delegado a de Turma Chefe de Fila Em caso de evacuac o a sa da da turma efectuada em sistema de bin mio em passo ligeiro encostado sempre que possivel as paredes e seguindo as setas de sa da sem nunca voltar atr s at ao Ponto de Encontro PE No bin mio cada aluno preocupa se com o seu par O professor o ltimo a sair inteirar se que n o fica ningu m recolhe o livro de ponto e verifica se as janelas e portas ficam fechadas 4 A evacua o das instala es um momento cr tico raz o pela qual n o se devem preocupar com o material escolar 5 Compete ao professor proceder confer ncia dos alunos
10. A coloca o do lado afectado sob uma corrente lenta de gua fria ou soro fisiol gico de modo que os l quidos n o escorram pela cara se isto n o for poss vel sente ou deite a v tima de bru os com a cabe a voltada para o lado afectado e Proteja o olho n o lesionado e Levante cuidadosamente a p lpebra do olho afectado e coloque Ihe o soro com irrigador ou verta lhe por cima um copo de gua e Cubra o olho sem pressionar com um penso pr prio esterilizado ou se n o dispuser de penso com qualquer tecido limpo e opaco Se necess rio tape ambos os olhos QUEIMADURAS POR INALA O As queimaduras por inala o manifestam se por dores fortes na rea lesionada pele danificada em volta da boca dificuldades em respirar e dor interna intensa sob forma de aperto no peito existindo a possibilidade de sobrevir o estado de inconsci ncia enjoos e v mitos sede pele p lida ou acinzentada voz rouca e at paragem respirat ria 70 Lave as m os frequentemente utilize a touca na cabe a Mantenha a cozinha permanentemente limpa e arrumada o lixo deve ser removido diariamente Manter os exaustores ligados enquanto se cozinha assegurando o seu bom estado de limpeza e substituindo os filtros periodicamente Proceda semanalmente limpeza do exaustor das grelhas de ventilacao do apanha fumos N o utilize nunca aeross is perto das chamas Promova rapidamente as repara es necess rias essas repara es
11. medidas de preven o coordena as equipas de evacua o e busca de 1 interven o de corte de energia de socorro e verifica o estado dos equipamentos e de informa o Gest o e manuten o dos equipamentos potenciadores de acidentes Gest o e manuten o dos meios de combate aos acidentes Acciona o dispositivo de alarme quando solicitado pelo Delegado de Seguran a Entra em contacto com as entidades exteriores ap s solicita o do Delegado de Seguran a Colocam se nos pontos previamente estudados do percurso de evacua o apoiando a evacua o dos pavilh es Supervisionam a rea da sua jurisdi o no intuito de verificar se n o existe ningu m na zona do acidente com especial incid ncia nas instala es sanit rias Tem como objectivo o corte geral da energia el ctrica o corte de alimenta o do g s e em situa es particulares da gua Actua no combate ao acidente como equipa de 1 interven o at chegada da equipa de apoio especializado As equipas de 1 interven o devem de imediato utilizar as ferramentas apropriadas face ao tipo de acidente Tem como miss o facilitar o acesso das viaturas priorit rias e fornecer a informa o precisa sobre o local e o tipo de acidente Controla o fluxo de entradas e sa das de pessoas e viaturas a equipa que se encontra no PR e tem como fun o concentrar toda a comunidade e controlar a situa o cr tica
12. rios B 1 Salas 212 213 215 Cozinha Central 1 Condutas de transporte de g s Salas de Inform tica B 1 2 3 Salas 207 220 239 Biblioteca A 2 Ala norte do piso Reprografia Central 1 Extremidade oeste do pavilh o central Dep sito de G s Exterior A 25 metros oeste do pavilh o B Pavilh o A 3 categoria de risco em local de risco B Pavilh o B 3 categoria de risco em local de risco B Pavilh o Central 3 categoria de risco em local de risco B Gimnodesportivo 3 categoria de risco em local de risco B 51 Anexo F Meios de combate Teen Cent i PRO Extintores 6 kg P Qu mico l quidos inflam veis A 1 2 3 2 extintores por piso laborat rio 2 extintores na biblioteca 1 extintor no audit rio Extintores 6 kg P Qu mico l quidos inflam veis B 1 2 3 2 extintores por piso laborat rio 2 extintores em cada laborat rio Extintores 6Kg gua pulverizada cozinha Central 1 1 extintor na cozinha reprografia 1 extintor na reprografia Extintores 5 kg 8 A ou 10 B anidrido carb nico Inexistente aparelhos el ctricos Rede armada de inc ndio posto fixo A 1 2 postos fixos de inc ndio Rede armada de inc ndio posto fixo B 2 2 postos fixos de inc ndio Rede armada de inc ndio posto fixo Gimnodesportivo 1 postos fixos de inc ndio 02 Anexo G Instru es forma o e exerc cios de seguran a Forma o Deve ser efectuada uma ac o de forma o inicial
13. Distribui o de exemplares numerados ANEXOS ENTIDADE EXEMPLAR N Autoridade Nacional de Protec o Civil PS 01 2009 Direc o Regional de Educa o Norte PS 02 2009 Companhia de Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia Bombeiros Volunt rios de Avintes Regulamento Interno Respons vel de Seguran a da ESOD Delegado de Seguran a Coordenador do Plano de Preven o Coordenador do Plano de Evacua o Coordenador do Plano de Actua o PS 03 2009 PS 04 2009 PS 05 2009 PS 06 2009 PS 07 2009 PS 08 2009 PS 09 2009 PS 10 2009 45 Anexo A Organograma e func o dos elementos da estrutura interna de seguranca FUN O PROCEDIMENTOS A EXECUTAR ELEMENTOS Respons vel de Seguran a Delegado de Seguran a Coordenador de Plano Coordenador de Pavilh o Equipas de Preven o Equipa de Alarme e Alerta Equipa de Evacua o e Busca Equipa de Corte de Energia Equipa de Interven o Equipa de Informa o e Vigil ncia Apoia e conduz os feridos desde o PE at ao Equipa de Socorro ps Equipa de Concentra o e Controlo Nomeia o Delegado de Seguran a Promove condi es para a execu o do Plano de Seguran a Respons vel por coordenar o plano de seguran a E respons vel pela realiza o de reuni es com os coordenadores de pavilh o para avaliar o seu plano prever cen rios testar e registar procedimentos e materiais Testa periodicamente as suas equipas Testa as
14. c S vM yen Lite g Ia MCN PO lee PATA ee ES h TI fes xem 2I Anexo O Fluxograma do Plano de Actuac o Riscos internos Inc ndio Inc ndio Avaliac o da situac o Alertar bombeiros Sim Nao Ha vitimas Chamar INEM Ligeiro Transporte do ferido para PS Graves Encaminhar INEM Grande Pequena Dimens o Isolar a s zona s Encaminhar bombeiros para o local do sinistro y Sim N o Evacua o Utiliza o meios 1 Interven o Total Parcial Evacua o Actua o das equipas nas Actua o da equipa no sector instala es afectado Avalia o dos danos Fim de emerg ncia Reposi o da normalidade 78
15. calma Procurar o ponto mais alto para se proteger 2 piso dos pavilhoes Desligar a gua o g s e a electricidade Usar o telefone s em caso de emerg ncia Os alunos professores e funcion rios n o devem Caminhar descalcos nem sair do local onde se encontram protegidos para visitar os locais mais atingidos Entrar na enchente pois existe o risco de n o conseguirem suportar a forca da corrente al m de que pode ocorrer uma subida inesperada do n vel da gua Beber gua pois esta pode estar contaminada 65 Como proceder Em caso de ameaca de bomba o Respons vel de Seguranca deve avaliar o risco e se for caso disso activar o plano de evacuacao sinal sonoro de 5 minutos interrompido de minuto a minuto Durante a evacuacao devem respeitar os procedimentos habituais Proceder evacua o para o PR situado no parque autom vel exterior escola 66 Anexo L Instrucoes Particulares de Seguranca Normas de Prevenc o e Seguranca e Desligar os equipamentos el ctricos sempre antes de os limpar ou quando detectar alguma falha ou sobreaquecimento e Nao restabeleca a ligacao da corrente el ctrica ap s a quebra de disjuntores sem que tenha diminuido a sobrecarga e Ap s a utiliza o verifique se todos os equipamentos el ctricos se encontram devidamente desligados e Nao manusear equipamento el ctrico com as m os molhadas Em caso de inc ndio e Nao entre em p nic
16. dever o ser executadas em definitivo por t cnicos habilitados Todas as instala es e equipamentos t cnicos dever o ser verificados pelo menos anualmente por t cnicos habilitados As feridas ou qualquer les o cut nea devem ser totalmente protegidas usando pensos e luvas descart veis estanques e imperme veis Nunca tocar com as m os molhadas nos equipamentos el ctricos Nunca ligar demasiados aparelhos el ctricos sobre o mesmo circuito Sempre que encontrar algum cabo descarnado proceder sua repara o imediata N o transportar os aparelhos el ctricos pelo cabo Ao desligar um aparelho da tomada puxe sempre pela ficha e nunca pelo cabo el ctrico Utilizar extens es el ctricas apenas para uso tempor rio mantendo os fios afastados de superf cies quentes ou com gua e retirar das tomadas os aparelhos port teis quando n o est o a ser usados N o utilize extens es enroladas para alimentar aparelhos de pot ncia elevada Acenda o f sforo ou accione o acendedor antes de abrir o g s no aparelho de queima Caso o aparelho n o fique ligado feche o man pulo do aparelho e repita a opera o Cada vez que terminar a utiliza o feche o g s n o s no respectivo man pulo do aparelho mas tamb m nas v lvulas de corte parciais Ou seja no final do dia de trabalho desligue a v lvula de corte geral de g s que alimenta os aparelhos de queima na cozinha N o permita que os l quidos a ferver se derramem e apagu
17. em o lume para evitar que o g s saia directamente do queimador sem arder 71 Periodicamente ou quando a chama deixar de estar est vel e azulada e passar a apresentar se inst vel ruidosa ou fortemente amarela mande rever o aparelhos por uma entidade credenciada Se surgirem chamas numa frigideira ou fritadeira deve ser coberta com uma manta de abafamento tampa ou toalha h mida N o se deve utilizar gua e deve desligar se imediatamente o g s ou a electricidade Em caso de fuga de g s proceda de imediato ao corte de emerg ncia g s proceda ao arejamento do local abra as portas e janelas n o ligar nem desligar aparelhagem el ctrica e de ilumina o nem utilizar o telefone ou telem vel no local desligar o quadro el ctrico somente se este estiver fora do local da fuga de g s N o use nunca agua para extinguir um inc ndio sobre os fog es aparelhos el ctricos ou instala es el ctricas mesmo se a corrente estiver cortada Utilize extintores de P Qu mico ou CO2 SE OCORRER UM INC NDIO e Nao entre em p nico e Avise de imediato as outras pessoas que estejam pr ximas e tente debelar o inc ndio Feche o g s na v lvula de corte interno Se o foco de inc ndio envolver leo azeite l quidos inflam veis e equipamento el ctrico nunca utilize gua Recorra se poss vel manta de abafamento ou uma tampa para abafar o objecto em chamas e retire outros materiais combust veis que estejam por perto
18. formandos para a seguran a permitindo lhes desenvolver compet ncias na implementac o e controlo das actividades de prevenc o e proteccao contra acidentes ou incidentes de seguranca e Qualificar activos com compet ncias no mbito dos primeiros socorros e Vivenciar exerc cios pr ticos de algumas das principais t cnicas de socorrismo Suporte B sico de Vida Desinfeccao de Feridas Aplicacao de Ligaduras Execucao de Pensos Simples CONTE DOS DA AC O M DULO PREVEN O E SEGURAN A NA ESCOLA Total de 8 horas Objectivos Espec ficos O formando deve atingir os seguintes objectivos Adquirir conhecimentos e capacidades fundamentais na rea da seguran a Estar motivado para a import ncia e necessidade de implementa o de estrat gias globais tendentes promo o da preven o de riscos e acidentes escolares Saber agir em situa o de emerg ncia de acordo com o Plano de Seguran a da Escola Saber accionar mecanismos de alerta socorro e combate Conte dos Program ticos a Enquadramento legislativo regulamentar e normativo de seguran a nas escolas 2 horas b Sensibiliza o dos agentes educativos para a seguran a na escola com a influ ncia ao n vel do Projecto Curricular de Escola 1 horas c Identifica o e avalia o de riscos 2 horas d Preven o e protec o contra risco de inc ndios e explos es 2 horas d 1 Fen menos de fogo e agentes extintores d 2 Extintores port teis
19. janelas e Abandone o laborat rio Desligue o disjuntor relativo ao laborat rio no quadro parcial correspondente desde que situado no exterior do laborat rio e Comunique imediatamente o acidente ao rg o de Gest o da Escola SE OCORRER UM DERRAME e Recolha e neutralize a subst ncia qu mica derramada e No caso da subst ncia qu mica derramada ser um cido ou uma base fortes deve se proceder sua dilui o imediata com gua e Os alunos devem ser avisados para comunicarem qualquer acidente que ocorra mesmo que seja aparentemente de pouca import ncia 68 QUEIMADURAS QU MICAS NA PELE Quando se d uma queimadura ao n vel da pele existem sinais de alerta para os quais devemos estar atentos tais como quelxas de picadas na pele a pele apresentar se manchada e avermelhada seguindo se o aparecimento de bolhas e descama o O que fazer de imediato A ac o r pida perante uma queimadura pode evitar o alastramento desta e assim diminuir os seus efeitos Os cuidados imediatos a uma queimadura qu mica incluem e Identifica o e afastamento do produto nocivo o mais r pido poss vel tratando se de um produto em p deve se remover delicadamente a subst ncia escovando a e retirando as roupas contaminadas e Colocar a zona afectada sob gua fria corrente e se poss vel lavar com soro fisiol gico se a queimadura for extensa deve colocar a v tima debaixo de um chuveiro durante 30 minutos e Se a rou
20. m os Coordenadores de Plano ap s o fim da situa o de crise O coordenador de pavilh o testa as medidas de preven o coordena as equipas de evacua o e busca de 1 interven o de corte de energia de socorro e verifica o estado dos equipamentos e de informa o A funcion ria do P B X acciona o sistema de alarme ac stico convencionado A funcion ria do P B X depois de autorizada pelo Respons vel pela Seguran a da Escola pede aux lio s equipas de apoio especializado Tem como objectivo o corte geral da energia el ctrica o corte de alimenta o do g s e em situa es particulares da gua 15 As equipas de evacuac o e busca interv m em duas fases distintas Numa 1 fase os sinaleiros colocam se nos pontos previamente estudados do percurso de evacuacao apoiando a evacuacao dos pavilhoes Na 2 fase supervisionam a rea da sua jurisdi o no intuito de verificar se nao existe ningu m na zona do acidente com especial incid ncia nas instalacoes sanit rias Tem como miss o facilitar o acesso das viaturas priorit rias e fornecer a informac o precisa sobre o local e o tipo de acidente Controla o fluxo de entradas e sa das de pessoas e viaturas Apoia e conduz os feridos desde o PE at ao PS a equipa que se encontra no PR e tem como func o concentrar toda a comunidade e controlar a situac o cr tica Acessibilidade dos meios de socorro a As vias de circula o de ace
21. no PE seguindo de imediato para o Ponto de Reuni o PR 6 Se numa situa o de emerg ncia n o se encontrar em aulas dirija se directamente para o PR T O fim do estado de emerg ncia declarado pelo Respons vel de Seguran a 62 e Perante um inc ndio mant m sempre a calma nao grites nem corras e Seo fogo pequeno tenta apagar com os meios que tens ao teu alcance sem correr riscos desnecess rios e Se nao conseguires dominar o fogo sai e fecha a porta e solicita rapidamente ajuda aos professores ou aos funcion rios e Se ouvires uma explos o atira te para o ch o e protege a nuca com os bra os e Perante o fumo protege a boca e o nariz com um pano respire junto ao chao e Seo fumo impedir a fuga anuncia a tua presen a AO OUVIR O SINAL DE ALARME e Se ouvires o sinal de alarme segue as instrucoes do professor ou do a funcion rio a e Nao te preocupes com o material escolar Deixa o sobre as carteiras sai e fecha a porta e Segueossinais de sa da para o exterior do bloco em sil ncio e Nao voltes para tr s e Nao pares na porta de sa da Esta deve estar livre e Dirige te para o ponto de encontro e Se estiveres na sala ou dentro de outro espa o fechado nunca corras para a sa da e Afasta te de janelas m veis ou objectos grandes e pesados e Protege te por baixo das vigas nos cantos das salas ou debaixo das mesas da sala de aula e Ap s o primeiro abalo poder o ocorre
22. o e Avise de imediato outras pessoas que estejam pr ximas e tente extinguir o foco de inc ndio e Coloque se poss vel uma tampa ou uma manta para abafar o objecto em chamas e retire outros materiais combust veis que estejam perto e Desligue o quadro el ctrico e Utilize os extintores de acordo com as condi es escritas 67 SE OCORRER UM INC NDIO e Nao entre em p nico e Avise a pessoa mais pr xima e Corte a corrente el ctrica no quadro parcial relativo ao laborat rio e Afaste outros equipamentos e materiais combustiveis do foco de inc ndio e Actue sobre o foco de inc ndio com o meio de extin o adequado de acordo com o seguinte quadro TIPO DE FOGO AGENTE EXTINTOR Combust o de materiais s lidos gua manta de Kevlar ou extintor instalado Combust o de l quidos ou s lidos Extintor instalado n o utilizar gua liquefeitos Combust o de gases Corte da fonte Extintor instalado Combust o de metais Areia seca Extintor instalado Material el ctrico Corte da corrente Extintor instalado e Caso n o consiga dominar a situacao feche as janelas e portas e abandone a sala e Comunique imediatamente o acidente ao rg o de Gest o da Escola SE OCORRER UMA FUGA DE G S e Ao detectar o cheiro caracter stico do g s feche a v lvula de seguran a do equipamento e N o acenda f sforos ou isqueiros nem accione interruptores e Areje a sala abrindo todas as portas e
23. p epeprouioeje ep oJpenb op e1ueoseutuin 010 oe5ezijeurs LEX A LL Bee EEE a a A e GG E A H OXauy S6 Anexo Proposta de Formac o VIVA EM SEGURANCA RAZ ES JUSTIFICATIVAS A raz o justificativa da ac o tem presente 1 O levantamento de necessidades de forma o nesta rea espec fica 2 A necessidade que o rg o de gest o da ESOD sente na forma o do pessoal docente e n o docente face tem tica presente 3 Que se garanta uma efectiva preven o de seguran a para todos os que usufruem das instala es e dos equipamentos escolares 4 Que a escola se afirme tamb m na vertente preventiva da seguran a com o objectivo de promover a qualidade de vida na comunidade escolar JUSTIFICA O DA AC O Tem por finalidade dotar os destinat rios de saberes e compet ncias necess rios sobretudo a n vel da preven o e seguran a concorrendo para a qualidade de vida da comunidade De forma mais objectiva poderemos afirmar que esta ac o de forma o foi para estes formandos concebida com os seguintes prop sitos 1 Debater metodologias de interven o e de organiza o do trabalho em projectos espec ficos de promo o da preven o e seguran a 2 Promover o uso de metodologias activas participativas de interven o em meio escolar 3 Habilitar os formandos para a execu o de t cnicas simples de socorro 57 OBJECTIVOS A ATINGIR e Sensibilizar e qualificar os
24. pa estiver colada pele n o se deve tentar retir la e Retire cuidadosamente an is rel gios cintos sapatos e roupa apertadas da zona lesionada antes que esta comece a ficar com edema no caso de o agente nocivo ser em p aconselh vel deitar fora todos os objectos de couro tais como cintos e sapatos e Fa a um penso na regi o lesionada usando material limpo de prefer ncia esterilizado e compacto ou ent o um len o limpo sobre o corpo por fim envie a v tima para o hospital O que n o deve fazer Existem certas situa es que se devem evitar no sentido de n o se piorar a situa o Essas situa es s o Uso de adesivo e Rebentar as bolhas ou retirar qualquer peda o solto de pele e N o aplicar lo o unguentos ou gorduras na les o em caso de ferida consulte primeiro o m dico 69 QUEIMADURAS QU MICAS NOS OLHOS Os produtos corrosivos em contacto com os olhos danificam a sua superficie causando cicatrizes graves podendo mesmo provocar a cegueira As queimaduras nos olhos manifestam se por dor intensa no olho afectado o olho lesionado n o suporta a luz nao consegue fechar se firmemente poder encontrar se avermelhado inchado ou excessivamente lacrimante O que fazer de imediato Os cuidados imediatos neste tipo de queimadura s o fundamentais para a preven o de situa es graves como por exemplo a cegueira Assim os cuidados imediatos a estas queimaduras incluem e
25. r r plicas por isso s podes abandonar o local onde te encontras se ouvires o sinal de alarme ou se te forem dadas instru es nesse sentido por Professores ou Funcion rios e Quando for dado o sinal para abandonares o local deves seguir as instru es relativas ao Plano de Evacua o atr s referidas e Quando sa res do edif cio em direc o ao Ponto de Reuni o deves manter te afastado do edif cio muros fios el ctricos telheiros ou candeeiros que poder o desabar 63 N o h sinal de evacuac o A evacuac o efectuada apenas no pavilh o onde decorre o sequestro A ordem de evacuac o das salas feita pessoalmente e em sil ncio A evacuacao feita directamente para o PR PERANTE SEQUESTRO Nao ameace o sequestrador A atitude do ref m nos primeiros momentos do sequestro de tentar a fuga Cuidado isso pode custar a vida Nunca simule nada principalmente doenca Procure estabelecer um elo de confianca seguindo as regras impostas Eles s o donos da situacao e da sua vida Em caso de abordagem pela autoridade durante o sequestro n o realize accoes precipitadas ou ofensivas mantenha a calma proteja se e mantenha as maos visiveis Nao reaja Procure fazer tudo o que o sequestrador exigir e esteja preparado para esperar Permaneca o mais calmo poss vel e nunca tente negociar a pr pria liberdade com o sequestrador Deixe que a pol cia faca isso 64 A comunidade escolar deve Manter a
26. sso ao recinto escolar devem estar constantemente desimpedidas para permitir sempre que necess rio o acesso de viaturas de socorro a todos os pontos das instala es escolares b A entrada dos bombeiros no interior dos pavilh es n o deve ser dificultada pela interposi o de obst culos quer no exterior quer no interior dos edif cios c As vias de acesso aos edif cios escolares devem permitir a aproxima o o estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros bem como o estabelecimento das opera es de socorro 76 Anexo N Sa das de evacuac o percursos de evacuac o pontos cr ticos ponto de socorro pontos de encontro e pontos de reuniao Sa das de emerg ncia Desn veis ES p E EE o em ON UE LL E M RE S m3 AR ba a NEA eran i brin Dh Sata uar MM HAC rai ete Y PA Bb rc Es 7 f Yy W bye Ae AT A gt Le f XV Mo tin ook aa p Ney iG Jy j y apre 4 i 7I r T v x UY o H k b u no at n e M L i aes a Ea ej Y m4 T X MVE JA pr M y i y m i IES Y vid Y ut Nun oun b Ay j ey ic VM ee a tc P7 igh EE PEN A u us LO oe t 4 JD A AO Nan mE PUMP di I9 4 Mc WEE EU y S wo GRO CLA tet o 29S 4 du FS E pM 4 x CA M b D 3 Ve UM IS DANS Sr VD ADAMO eed a IR E gt d arn t MA em innit Ea DA gud ara ETH Y Po Yy UTR pes 4 A 7 eda anm a ed O q T ee
Download Pdf Manuals
Related Search