Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Escola
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1. o da combina o das entradas digitais ligado desligado Ga en C ofi Dis Lk TT Parametriza o e O mercado oferece um infinidade de inversores de frequ ncia das mais variadas marcas Cada fabricante cria a sua forma de trabalho podendo alterar a forma de parametriza o de fabricante para fabricante importante nessa hora que saibamos onde consultar a informa o Os manuais desses equipamentos s o ricos de informa es e devem ser lidos para o seu perfeito manuseio Vejamos WEG X TELEMECANIQUE Parametriza o Menus CFWOS ALTIVAR 11 Par metros de regulagem de 1 nivel Visualiza o do estado do Inversor I ese Par meiros de regulagem do 1 n vel Menus Pa rametriza o Pa rametros Altivar 11 Faia de regulagem Regulagem de arica I Frequ ncia do motor 50 Hz Du 60 Hz Este parametro somente visivel aqui na primeira energiza o El permanece sempre modificavel no menu mu FUm Tempo Tempo da rampa de acelera a rampa de acelera o Misas E Definido para ir de O Hz a frequencia nominal do motor Frs parametro do menu doc Tempo da rampa de desacelera o 0 1 sa sos a Definido para ir da frequ ncia nominal do motor FrS parametro do menu droja 0 Hz i Velocidade minima O Hz a HSF Doo Frequ ncia do motor com refer ncia 0 f IVelocidsde magma LSP a 200 Hz bro M enu P FINCI pa Frequ ncia do2. motor com refer ncia max Assegurar se que esta regulagem convem ao motor e s aplica es Corrente termica do motor 0 a 1 5 In 1 Segundo o calibre do inversor Corrente utilizada para a prote o termica do motor Regular RH com a corrente nominal lida na placa de identifica o do motor A O estado t rmico do motor n o memorizado na desenergiza o do inversor EE 573 5 velocidade priselecionada 3 F velocidade prEselecionada 2 ATE 5 U em tens o 0 5 volis alimenta o intema i IOU em tens o O 10 volts alimenta o exiema DA em corrente O 20 m Y em comente 4 20 m Fonte Manual do Inversor Altivar 11 da Telemecanique FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Parametriza o Par metros Altivar 11 Codigo Descri o Faixa de regulagem Pre regulagem de fabrica Tens o nominal do motor ida na placa de 100 a 500 W Segundo o calibre identifica o Ta Fregu ncis nominal do motor lida na placa de 40 a 200 Hz 50 60Hz segundo identifica o bFr SER Estabilidade da malha de frequencia 0 a 100 na parada 20 1 a 100 em marcha valor muito alto prolongamento do tempo de resposta Valor muito baixo ultrapassagem de velocidade eventualmente uma instabilidade L Ganho da malha de frequencia 0 a 100 na parada 20 1 a 100 em marcha valor muito alto ul rapassagem de velocidade instabilidade valor muito baixo p
3. ECFWDB RP 1 Bomes 2 Serial ou Tedas HMICFWDA RS P23 sele o do Sentido de Giro 0 Hor rio Local e Remoto 1 Antihor rio 109 110 2 Comandos 3 Dix Fonte Manual do Inversor CFWO8 da WEG NE FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Inversores de Frequ ncia Ruidos tutto nn ii Liga es El tricas FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL 10 13 Kd 14 Wi2 dX1 Smm emala as O EL J6 E 15 5C 9 2 E a ti 24V DINI AIM AIM TI INVERSOR DE FREQU NCIA Wa 441 5mm Cimalha ai i 154 220v Desafio Como comandar um motor controlado por um inversor de frequ ncia por um CLP Refer ncias BASOTTI M rcio Rog rio Eletricidade Instala es Industriais SENAI RS Planos de Aula de M rcio Rog rio Basotti 2005 Guia de Aplica o de Inversores de Frequ ncia WEG Manual de Utiliza o inversor CFW 09 WEG Manual de Utiliza o inversor CFW 08 WEG Manual de Utiliza o inversor Altivar 11 Telemecanique vander campos Olive com REVISAO A 0610512014
4. Escola de Educa o Profissional SENAI Visconde de Mau Inversor de Frequ ncia Prof Vander Campos Automa o Industrial Porto Alegre Maio de 2014 Revis o Prof Vander Campos e Conhecer os princ pios b sicos do inversor de frequ ncia e Saber interpretar os diagramas el tricos dos manuais dos fabricantes e Ser capaz de definir par metros para atender determinados casos OBJETIVOS FIERGS Prof Vander Campos Varia o de velocidade e Mec nica e Hidr ulica e El trica Varia o de velocidade Mec nica e A combina o de polias rodas dentadas cremalheiras sem fins e outros dispositivos permitem diferentes velocidades num eixo Varia o de velocidade Hidr ulica e Atrav s do controle do vaz o de leo por exemplo poss vel variar a velocidade com que o motor hidr ulico gira Varia o de velocidade El trica e Modificando caracter sticas como n de espiras do bobinado liga es das bobinas n mero de p los imped ncia do circuito permeabilidade do circuito magn tico dentre outras poss vel modificar caracter sticas que fazem variar a rota o do motor Dentre as possibilidades de acionamentos para controle de varia o de velocidade destacam se os inversores de frequ ncia Varia o de velocidade El trica 3 3 3 Velocidade sincrona ns a velocidade do campo magn tico girante formado internamente no moto
5. Temperatura do Dissipador 91 poog ti g1 PARAMETROS DE REGULA O P100 a P199 P100 TempodeAcekera ao Jotasee w ss fe PIT Tempo de Desscalers s jo L E a E Ig Rampa P103 Tempo de Desacelera oda 0 1 a 989 10 0 ER E em o Jmf Er Refer ncia de Frequ ncia P133 a PISA poi O O E Refer ncia JOG OM0a PI so jep m33 a Pia wo Hz Pizzaria 2000 Hz FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Parametriza o Par metros CFWOS Ajuste Unidadej Nuste Sh ri Pag de Fabrica do Usuario Faixa de Valores Limites de Frequ ncia Frequ ncia M nima F Frequ ncia M xima F P133 a 300 0 Fonte Manual do Inversor CFWO8 da WEG Par metro Fun o Falxa de Valores Ajuste unidade gr Pag Pp defini o LocaliRemoto P220 Sele o da Fonte O Sempre Local 1 Sempre Remoto 2 Tecla HMECFW08 P ou HMHCFWODE RP default local 3 Tecla HMI CFVVOS P ou 5 Serial ou Teca HM CFWOS RS default local amp Serial ou Tecla P221 4 Sele o da Refer ncia de Velocidade Parametriza o T Soma Al gt O 8 soma Al Par metros manm j n Situa o Remoto 2 3 2 4 EP 5 5 Serial 6 Mullispeed T Soma Al gt 0 P229 5 109 2 Serial ou Tedas HMI GFYVOS RS P2300 Sele o de Comandos 0 Teclas HMHCFW OB P ou Situa o Remoto HM
6. f sicos assincronos de gaiola e A velocidade com que o motor gira pode ser determinado atrav s da equa o F X120 N p los V ru RPM e Os inversores atuam justamente na frequ ncia de alimenta o do motor proporcionando assim varia o de velocidade FIERGS Gai CIERGS o nt a Rm ns SESI E j i f SENAI U EM Aq DB Inversores de Frequ ncia Esses equipamentos permitem alimentar motores el tricos com um valor de frequ ncia de acordo com a necessidade evidentemente dentro de uma faixa de ajuste determinada pelo fabricante O circuito de pot ncia de um inversor consiste basicamente na retifica o e filtragem da corrente el trica alternada obtendo um valor DC com baixa ondula o e ap s isso transformar esta em AC novamente por m com a frequ ncia desejada Inversores de Frequ ncia U ni O mo V a C c A DY So qy o U o T vo D mn mr ak Inversores de Frequ ncia e Retificador Uma ponte retificadora na entrada da alimenta o podendo ser monofasica e ou trif sica Inversores de baixa pot ncia podem utilizar alimenta o monof sica Com maiores pot ncias a utiliza o de retifica o trif sica torna se mais eficiente ou seja permite a utiliza o de componentes menos dimensionados Inversores de Frequ ncia Rede Rede Inversores de Frequ ncia Circuito intermedi rio Filtra a tens o retificada dimi
7. gurada em Lib SF2 somente sera acess vel se LIA estiver configurada SF3 e SP4 se LIA e Lib estiverem configuradas 2 velocidade pre selecionada regulavel de 0 0 a 200 Hz 1 3 velocidade pre selecionada regulavel de 0 0 a 200 Hz 1 4 velocidade pre selecionada regulavel de 0 0 a 200 Hz 1 1 s velocidades pre selecionadas s30 acess veis tambem nos parametros de regulagens do 1 nivel Fonte Manual do Inversor Altivar 11 da Telemecanique FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Parametriza o Par metros Altivar 11 Visualiza o da referencia de frequ ncia configura o de fabrica encia de saida aplicada ao motor Men U SU P Visualiza o do estado termico do motor 100 corresponde ao estado termico nominal Acima de 118 o inversor desliga com falha OLF sobrecarga do motor Ele reativado abaixo de 10044 Visualiza o do estado t rmico do inversor 100 corresponde ao estado t rmico nominal P Acima de 118 o inversor desliga com falha OHF sobreaquecimento do inversor Ele reativado abaixo de 80 Fonte Manual do Inversor Altivar 11 da Telemecanique FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Parametriza o Par metros CFWOS POOZ Valor Proporcional 0 Frequ ncia P208 x P005 Poo3 o POM 90 Poos a0 Tens o de Saida Motor 20 POOR
8. les Principais ALTIVAR 11 Rede monofasica 100 120 Y E e o ATU sas F L E J DESSES E o S Rede monoiaelca 200 240 Y Shr 11 l f Rede iasica 0 20 U l e al ATVI laesa s YTES E p jpe ra l 5 5 5 3 i i u l 2 E i L D J p M dulo e S resist ncia de frenaqem eventuals Fonte Manual do Inversor Altivar 11 da Telemecanique p FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Controles Principais e Refer ncia de velocidade A refer ncia de velocidade o par metro usado para definir se a frequ ncia de saida do inversor Essa refer ncia pode ser dada de modo local por um potenci metro ou teclas de navega o da IHM ou de modo remoto atrav s de uma entrada anal gica No caso da entrada anal gica o valor medido na mesma revertido proporcionalmente frequ ncia de saida Controles adicionais e U f Ajust vel A tens o nominal aplicada ao motor quando atinge se a frequ ncia nominal normalmente 50 ou 60 Hz Caso o motor trabalhe em uma frequ ncia fora deste padr o poss vel fazer este ajuste Controles adicionais e Rampas Ao variar a velocidade de um motor um inversor permite realizar esta varia o em fun o do tempo ou seja proporciona um controle de acelera o e ou desacelera o Controles adicionais e Multispeed Esta fun o permite que o motor gire com velocidades pr definidas em fun
9. nuindo seu ripple e fornece a corrente de saida Tamb m faz a troca de reativos com o motor Inversores de Frequ ncia Etapa inversora Os transistores IGBTs operam como chaves transformando o nivel de tens o DC do link em uma tens o alternada para que seja aplicada ao motor Isto ocorre controlando quais transistores conduzem e em que momento conduzem A forma de onda da alimenta o do motor n o ser senoidal o que pouco importa para que o motor gire Inversores de Frequ ncia de CHI Ude ca CHILL C To To Tt Y T k CH2 CH2 O O0 To OT TT Udg C Chave Aberta adj Chave Fechada Inversores de Frequ ncia Modula o PWM Pulse Width Modulation Modula o por Largura de Pulso Inversores de Frequ ncia SEAT e ii Controles Principais e Start Stop A partida e a parada do motor pode ser dada atrav s de controle local ou remoto Esse comando pode ser dado por pulsos por chave ON OFF ou at mesmo Toggle Controles Principais e Local Remoto Comando local o comando realizado no pr prio inversor por exemplo da IHM do mesmo O comando remoto como o pr prio nome j diz um comando feito de forma remota atrav s de sinais el tricos vindos de campo que s o capazes de acionar as entradas digitais e ou anal gicas do mesmo Controles Principais CFVVO8 ii da el a SS Fonte Manual do Inversor CFWO8 da WEG FIERGS Contro
10. r Atrav s dela pode se saber o valor da rota o do motor A equa o que determina a rpm rota es por minuto ns 2 60 f Onde ns velocidade sincrona em rpm p f frequ ncia da rede em Hz p numero de p los Exemplo Em um motor de 2 p los em rede de 60 Hz a rota o ser de 3600 rpm Fonte BASOTTI M rcio Rog rio Eletricidade Instala es Industriais SENAI RS P gina 22 Motores trif sicos assincronos de gaiola e Esses motores que geralmente s o os que s o comandados por inversores de frequ ncia s o assim denominados devido a sua forma construtiva e seu princ pio de funcionamento e O estator do motor bobinado com algumas espiras O rotor possui bobinas de uma espira interligadas em curto formando uma esp cie de gaiola e Ao ser alimentado o estator induz no rotor uma corrente el trica Os p los magn ticos formados no estator e no rotor interagem provocando movimento de rota o no eixo do motor j que este alimentado com AC Varia o de velocidade El trica balxa polo polo polo polo ativo consequente g vo consequente Comportamento do campo magn tico de um Comportamento do campo magn tico de um motor 2 4 p los fechado para baixa rota o motor 2 4 p los fechado para alta rota o Fonte BASOTTI M rcio Rog rio Eletricidade Instala es Industriais SENAI RS P gina 15 FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Motores tri
11. rolongamento do tempo de resposta Compensa o Ri 0 a 200 M enu d rC Permite otimizar o conjugado em baixissima velocidade ou adaptar se a casos especiais exemplo para motores em paralelo reduzir UFr nr Corrente nominal do motor lido na placa de 0 25 a 1 5 In 1 Segundo o calibre identifica o Corrente de limita o 0 5 a 1 5 In 1 Escorregamento nominal do motor O a 10 0 Hz Segundo o calibre A calcular segundo a formula n5L parametro Frs x 1 NnjNs Nn velocidade nominal do motor lida na placa de identifica o 5 velocidade de sincronismo do motor Compensa o de escorregamento Da 150 de nSL Permite regular a compensa o de escorregamento em tomo do valor fixado pelo escorregamento nominal do motor nsL ou adaptar se a casos especiais exemplo para motores em paralelo reduzir SLF Cos ti nominal motor lido na placa de identifica o 0 50 a 1 00 Segundo o calibre Fonte Manual do Inversor Altivar 11 da Telemecanique FIERGS CIERGS SESI SENAI IEL Codigo Descri o Pre regulagem de fabrica Tipo de controle e PAJ El comando a 2 os arametriza o EE LOC comando local RUN STOP do inversor Comando a 2 fios E o estado aberto ou fechado da entrada que comanda a partida ou a parada Exemplo de liga o LI1 avan o Liz reverso S S Comando a 3 fios Comando por pulsos um pulse avan o OU reverso amp suficiente para comandar a partida um pul
12. so stop suficiente para comandar a parada Exemplo de liga o Dos i LI1 parada hat E as Do a N e LIZ avan o JES E Llx reverso t V q r Para mudar a configura o de CC deve se fazer uma press o AN prolongada por 2 5 da teda ENT o que provoca o retorno as regulagens de fabrica das fun es 75 t t Atr P52 LIA Llb Tipo de comando a 2 fios parametro acessivel comente se C 20 L EL o estado 0 ou 1 considerado para a partida ou a parada Era uma mudan a do estado transi o ou subida do sinali necessaria para ativar a marcha O que evita uma partida intempestiva ap s uma interrup o da alimenta o PF O como LEL mas a entrada de sentido avan o sempre priorit ria sobre a entrada de sentido reverso Sentido reverso se OC 20 LIZ nO fun o inativa se DC 36 LI3 Lii a Ll4 escolha da entrada configurada no comando do sentido reverso Se CC LOC este par metro inacess vel M enu F U n GE Velocidades pr selecionadas ativas mesmo se io e L5r LOC Se LIA e Lib O velocidade consigne Se LIA 1 e Llb Q velocidade SPZ Se LIA Qe Llb 1 velocidade 5P3 Se Ll 1 e Llb 1 velocidade SF4 Configura o da entrada LIA LIS exceto se N fun o inativa tC 3C Ll4 4 ltal 14 escolha da entrada configurada em LIA Configura o da entrada Llb LI exceto se n fun ao inativa toG 30 nO L 1 ta L I escolha da entrada confi
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