Home

Manual de Utilização - Hanna Instruments Portugal

1. Soluto uma subst ncia que dissolve se formando i es numa solu o Solu o um l quido que cont m soluto dissolvido Solvente um l quido capaz de dissolver um soluto TDS S is Totais Dissolvidos ou S lidos Totais Dissolvidos numa solu o Relaciona se directamente com condutivi dade el ctrica EC uma vez que a condu tividade aumenta medida que os s is aumentam Deste modo as medi es de condutividade podem ser convertidas para partes por milh o para obter uma leitura da concentra o de s is dissol vidos numa solu o Temperatura a propriedade de um corpo que determina a transfer ncia de calor para ou desde outros corpos Tenacidade a capacidade das part culas do solo para reter a sua liga o ou mante rem se juntas Term stor um aparelho semi conductor que indica as altera es de temperatura atrav s da medi o de altera es na resis t ncia Lavoura desprendimento mec nico do solo para modificar as condi es do solo para a produ o de culturas Topografia a dimens o da terra em termos de relevo Solo ar vel a camada superficial de solo na qual s o plantadas as culturas Usualmente com mais h mus e mais arejado que estratos inferiores de solo 48 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo
2. gua por parte da planta atrav s das folhas tamb m aumenta Se a transpira o alcan a um n vel onde a planta est a perder mais gua atrav s da transpi ra o do que a obter mediante a absor o a planta murcha A temperatura do solo diminui devido a quantidade de energia solar a que exposta O n vel de energia solo depende do ngulo dos raios solares sobre a terra e a quantidade de cober tura vegetal na terra Quanto mais pr ximos de 90 graus estiverem os raios solares quando atingem a terra mais aquecer o e ser o absorvidos pelo solo Este efeito pode ser reduzido se as plantas e rvores absorverem alguns dos raios solares ou se o solo reflectir alguns dos raios para a atmosfera Solos que s o mais ligeiros na cor reflectem mais os raios Os solos escuros absorvem mais os raios A mistura do solo afecta a taxa a qual as temperaturas do solo alteram Os solos com alto conte do de h midade aquecem mais lentamente do que solos com baixo conte do de h midade As temperaturas do solo variam depen dendo da profundidade a que s o medidas Efectuando simplesmente uma leitura da temperatura superf cie n o fornecer uma verdadeira indica o da temperatura nas profundidades onde ocorre importante actividade biol gica As plantas absorvem h midade e nutrientes atrav s dos seus sistemas de raizes por isso as medi es de temperatura s o normalmente efec tuadas a uma profundidade de 5 a 10 cent
3. metros abaixo da superf cie 40 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Como medida O term metro contido neste estojo usa tecnologia term stor O term stor um aparelho semi condutor cuja resist ncia varia com o funciona mento da temperatura medida que a temperatura sobe a resist ncia diminui Esta resist ncia medida pelo term stor ent o convertida para um valor convertido na gama de Celsius ou Fahrenheit Os sensores term stor s o adequados para uma gama de temperatura de 50 a 150 C poss vel efectuar medi es de tempe ratura em d cimas de grau devido alta sensibilidade do sensor Exemplos reais A temperatura dos alimentos cons tantemente monitorizada para manter o crescimento de micr bios patogen ticos e microrganismos sob controle Se a temperatura n o est apropriadamente controlada as bact rias podem crescer para n veis perigosos em apenas algumas horas As verifica es e controlos durante os diferentes ciclos de produ o foram instalados de modo a assegurar que os alimentos se mant m comest veis e que a sua qualidade assim como valor melhorado Os alimentos necessitam de ser mantidos a tempe raturas correctas que variam pelos alimentos enquanto armazenados expostos e transportados por isso que alguns alimentos s o refrigerados ou congelados num supermercado Palavras Chave H midade do solo a quanti dade
4. ntese e plantas com pouco pot ssio possuem normalmente menor entrada de azoto e s ntese de prote nas Como se mede O pot ssio no solo mede se como xido de pot ssio K50 usando um teste turbidim trico no qual adicionado um reagente a um extracto l mpido de solo geral Uma vez reagido O reagente com a amostra extracto a solu o visualizada pr xima a um cart o indicador para determinar o n vel de pot ssio baseado na n voa da solu o Exemplo real A palavra potassa possui a sua origem no termo pot ashes cinzas do pote Durante os tempos coloniais nos Estados Unidos a madeira e plantas era queimados em potes As cinzas continham s is que eram dese jados para a utiliza o no fabrico de sab o Uma vez quei madas as cinzas eram remo vidas dos potes com gua A solu o de gua e cinzas era depois evaporada produzindo um res duo que continha carbo nato de pot ssio e outros s is Este processo de cinzas em pote era uma actividade comercial importante durante nos finais do s culo 18 nos Estados Unidos na realidade a primeira patente U S para a produ o de s is de pot ssio foi emitida em 1790 Palavras Chave Aniao um i o com carga negativa Catalisador uma subst ncia que age como est mulo para originar uma reac o qu mica Catiao um i o com carga positiva Capacidade de Interc mbio de Cati o uma declara o da quanti dade de cati es qu
5. seg para dissolver o reagente 7 Leia o cart o de leitura de Pot ssio K20 e anote o K20 Para ler o resultado segure no tubo contra o cart o de leitura por cima da rea de leitura Mantenha a fonte de luz nas suas costas Comece no Vest gio olhando pelo tubo e passe para Baixo M dio ou Alto at conse guir ver a linha branca no meio da rea de leitura Registe a leitura apenas em Vest gio M dio ou Alto Nota A tinta azul da solu o indicadora normal e n o afecta os resultados turbidim tricos SA DE E SEGURAN A Os qu micos contidos neste estojo podem ser perigosos se impropria mente manuseados Leia as Fichas de Procedimentos de Teste em Campo Pot ssio 27 Resumo Condutividade O que este parametro A condutividade a capacidade de que uma subst ncia tem de trans portar electricidade Quando medida expressa em milliSiemens ou micro Siemens Um exemplo de um material que altamente condutor o fio de cobre em casa Um exemplo n o condutor pode ser o vidro ou um isolador em cer mica de uma casquilho A condutividade uma vari vel que monitorizada em muitos campos desde a ind stria qu mica agricul tura Esta vari vel basicamente uma medic o da quantidade de s is dissolvidos num dado l quido e inversamente proporcional a resis t ncia Em solu es aquosas a condutividade directamente proporcional a concentrac o de s lidos dissol
6. 10 registos a escala de pH na reali dade uma express o da base negativa 10 de i es de hidrog nio em moles por litros de uma solu o A gama vai de 0 a 14 com 7 a representar o estado neutro onde os i es de hidrog nio e hidr xido est o em equil brio Um solo pode ser cido neutro ou alcalino dependendo do seu valor de pH O pH uma medi o da quantidade relativa de des de hidrog nio e hidr xido na solu o do solo A maioria das plantas cresce melhor em solo ligeiramente cido ou ligeiramente b sico Neutrality Acidity NT Alkalinity estando na gama de pH entre 5 5 a 7 5 No entanto algumas esp cies preferem solos cidos ou alcalinos O pH do solo afecta a capacidade das plantas em absorver nutrientes essenciais Um solo ligeiramente cido pode interferir com a absor o de f sforo pot ssio magn sio e c lcio Um solo que seja b sico pode interferir com a absor o de ferro cobre mangan sio boro e ZINCO O pH influencia fortemente a disponibilidade de nutrientes e a presen a de microrganismos e plantas no solo Por exemplo os mirtilos preferem condi es cidas A maior parte das bact rias especialmente as que contribuem para o processo de disponibiliza o de nutrientes para o consumo das plantas t m prefer ncia por solos moderadamente cidos ou alcalinos A solubilidade de nutrientes depende larga mente do valor de pH do solo Devido a isto a disponibilidade
7. Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Resultados Amostra a temperatura ambiente Medic o Temperatura Coment rios Amostra A superf cie Amostra B superf cie Amostra C superf cie Amostra D superf cie Amostra A 5cm prof Amostra B 5cm prof Amostra C 5cm prof Amostra D 5cm prof Amostras aquecidas Medic o Temperatura Coment rios Amostra A superf cie Amostra B superf cie Amostra C superf cie Amostra D superf cie Amostra A 5cm prof Amostra B 5cm prof Amostra C 5cm prof Amostra D 5cm prof abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados Resultados e Observa es Como se alterou a temperatura do solo quando utilizou a l mpada Qual a raz o para as diferen as nas altera es entre os tipos de solos As altera es de tempe ratura de a 5 cm de profundidade foram consistentes com as altera es super f cie Os resultados da Amostra D foram diferentes dos da Amostra A Como explica quaisquer diferen as na temperatura ap s o aquecimento HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Actividade do Solo Temperatura 43 Procedimentos de Teste em Campo Temperatura Utilizar o term metro HI 145 1 Ligue o HI 145 CAL aparecer no mostrador para indicar uma calibrac o autom tica da cali brac o A seguir a uma verifica o de calibrac o autom tica o mostrador indicar 0 Se a verifi cac o
8. Os recipientes de recolha e os medidores electr nicos devem ser limpos entre testes N o beba nem coma enquanto manusear algum dos materiais no estojo Nunca deve permitir que os qu micos toquem na pele olhos ou vestu rio e Os estudantes devem trabalhar em grupos quando efectuam testes em campo Os recipientes de recolha devem ser bem lavados antes de os reciclar Assim como em qualquer outra actividade ao ar livre til ter dispon vel um estojo de primeiros socorros e Os qu micos contidos nos estojos de testes podem ser prejudiciais se incorrecta mente manuseados Por favor leia as Fichas T cnicas de Sa de e de Seguran a antes de efectuar os testes As as Fichas T cnicas de Sa de e de Seguran a de todos os produtos Hanna encontram se dispon veis em www hannacom pt e Os reagentes HI 3896 N HI3896 P e HI 3896 K podem ser irritantes para os olhos sistema respirat rio e pele Poss vel risco de efeitos irrevers veis Risco de s rios danos para os olhos Pode causar sensibiliza o por inala o ou contacto com a pele N o respire p No caso do contacto com os olhos enx gue imediata mente com gua abundante e obtenha conselho m dico Conselhos de Seguran a 9 O que este nutriente O azoto um elemento indispen s vel para a vida das plantas e um factor chave na fertilizac o As plantas usualmente cont m cerca de 1 a 5 de azoto O azoto absorvido pelas plantas como nitrato Os
9. a escolher as plantas mais adequadas para crescer numa rea particular A sub fertilizac o e a sobre fertilizac o podem ter impactos profundos nas colheitas Ainda escoamentos de fertilizantes n o utilizados pelas plantas podem terminar em fontes de guas subterr neas ou de superf cie Estes fertilizantes podem ent o ter um impacto negativo na quali dade da gua O solo deve ter quantidades adequadas de nutrientes essenciais para que as colheitas sejam maximizadas O azoto o nutriente que mais comummente se encontra em defici ncia no solo reque rendo fertilizac o artificial O f sforo o segundo nutriente que est em defici ncia Testar o solo ajuda a determinar com precis o as quantidades de cal e fertilizante que se deve aplicar indi cando os n veis actuais de nutrientes no solo assim como o pH do solo Termos chave do solo Ades o a capacidade das part culas do solo para atrair e reter gua S ntese de Am nia um m todo de reagir hidrog nio com azoto atmosf rico na presenca de um catalista resultando em am nia que pode ser utilizado para o fabrico de fertilizantes Desagregac o qu mica quebra de material pai e solo atrav s do efeito de qu micos misturados em conjunto Argila part culas de solo menores que 0 002 mil metros de di metro Col ide a porc o de solo negativamente carregada composta de argila e h mus Solo cultivado tratado com fertilizantes artificiais ou natu
10. culas de solo negativamente carregadas A argila e h mus recentemente depositados possuem mais part culas negativamente carregadas que outras part culas de solo assim fornecendo um CEC mais elevado O CEC ajuda no crescimento das plantas uma vez que os cati es dos nutrientes como c lcio magn sio e pot ssio absor vidos nas part culas de solo negativa mente carregadas s o eventualmente trocados com i es de hidrog nio na solu o de solo permitindo que as raizes das plantas absorvam nutrientes do local onde os i es de hidrog nio residiam previamente O CEC tamb m impor tante como uma defesa contra a lixivia o Se o solo possui um CEC baixo os nutrientes podem ser lavados do solo antes de serem absorvidos pelas raizes das plantas O solo com um CEC alto capaz de reter os cati es dos nutrientes atrav s da absor o nos i es de solo negativos oferecendo protec o contra a lixivia o O que se encontra no solo O ambiente do solo contem uma varie dade de vida desde microrganismos a animais grandes Estes organismos ajudam a regular o equil brio de nutrientes no solo Por exemplo as bact rias ajudam a decompor plantas e animais mortos Esta mat ria org nica ent o uma fonte de nutri o para as plantas vivas Outro exemplo de animais como minhocas ou toupeiras que ajudam a regular o fluxo de gua e ar criando aberturas no solo Existem dezasseis nutrientes essenciais que s o necess
11. da calibrac o n o bem sucedida o mostrador indicar ERR o que significa que o medidor requer calibrac o de f brica Ap s a verificac o da cali brac o o medidor entrar automa ticamente no modo de medic o normal 2 Insira a sonda HI 145 na amostra 3 Aguarde alguns segundos para que o mostrador estabilize 4 Para fixar o mostrador pressione o bot o hold Um M intermitente aparece no lado direito do mostrador para indicar que a leitura foi memorizada Pressione quer o bot o HOLD ou ON OFF para voltar ao modo de medi o normal 5 Quando n o utilizar o aparelho desligue o O medidor desliga se automaticamente ap s 8 minutos 6 As varia es na leitura ou mostrador pouco n tido podem indicar uma pilha fraca veja abaixo Substitui o da pilha Quando o HI 145 n o o a O se consegue ligar ou o mostrador n o tem leitura desperte os dois parafusos para aceder ao comparti mento da pilha Substitua a pilha de 1 5V tipo AAA tendo em atenc o a sua correcta polari dade Deve utilizar apenas pilhas de tipo alcalino para a substituic o 44 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Utilizar o medidor pHep 4 enquanto em modo de 1 Ligue o medidor pressionando e mantendo o bot o MODE durante 2 3 segundos Todos os segmentos utilizados no mostrador estar o vis veis por alguns segundos seguido por AAA 1 uma indicac o de U
12. de gua contida no solo Solu o de solo a fase l quida do solo composto de gua e outros materiais dissolvidos como minerais Temperatura a propriedade de um corpo que determina a transfe r ncia de calor para ou desde outros corpos Term stor um aparelho semi con ductor que indica as altera es de temperatura atrav s da medi o de altera es na resist ncia Transpira o o processo pelo qual a h midade solta na atmos fera a partir das folhas das planta ap s a planta ter absorvido a gua atrav s do seus sistema de raizes e transportado para as suas folhas A transpira o pode tamb m ocorrer atrav s dos poros animais Sum rio Temperatura 41 Actividade do Solo Temperatura Introduc o e Objectivos Os estudantes aprender o como o solo e a h midade podem ter um impacto na temperatura do solo Procedimento de Teste 1 Obtenha um pequeno copo isopor de prefer ncia com uma capacidade de 236mL 2 Encha o copo at uma altura de 6cm com uma mistura de solo de vaso ou solo superficial e Se com cada material a representar aproximadamente 1 2 da mistura Esta a Amostra A Deixe a amostra descansar durante 10 minutos 3 Usando o term metro HI 145 me a a temperatura da Amostra A superf cie e a um n vel de 5 cm abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados 4 Obtenha outro copo isopor Encha o copo at uma altura de 6cm com Areia Esta a Amo
13. de solo com um volume de 200 mL ou maior 2 Coloque 100mL da amostra do solo num copo graduado ou noutro recipiente com uma capacidade de 250mL ou superior 3 Adicione 100mL de gua desmineralizada pode substituir por gua destilada mas tal pode afectar a precis o do teste ao copo graduado 4 Com uma colher bem a amostra de solo e a gua 5 Deixe a amostra de lama repousar cinco minutos 6 Deite a lama num filtro de caf para um recipiente Isto remove o solo da soluc o 7 Usando medidor pHep 4 meca o pH da solu o 8 Meca o pH da soluc o usando os m todos e materiais descritos no cart o de Procedimentos de Testes de pH em campo Registe a medic o na Tabela de Resultados 9 Coloque 100mL da amostra de solo num copo ou noutro recipiente com capacidade de 250mL ou superior 10 Adicione uma colher de fertilizante de azoto como Miracle Gro 15 30 15 Alimento para Plantas para todas as Finalidades a amostra de solo Agite o fertilizante na amostra 11 Repita os passos de 3 a 8 Utilizar o medidor pHep 4 1 Ligue o medidor pressionando e mantendo o bot o MODE durante 2 3 segundos Todos os segmentos utilizados no mostrador estar o vis veis por alguns segundos seguido por uma indica o de percentagem da vida de pilhas restante 2 Para efectuar medi es mergulhe o el ctrodo na solu o a testar 36 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Res
14. e 50 mat ria l quida ar O material s lido num solo m dio de 45 2 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo de minerais e 5 mat ria inorg nica A porc o de ar l quido do solo m dio de 25 de gua e 25 ar Como se classificam os solos A estrutura f sica do solo depende da dimens o das suas part culas Estas part culas podem ser areia sedimentos ou argila A areia a maior desta part culas e pode ser modo geral identificada pela sua sensa o arenosa quando esfregada entre os dedos Os sedimentos s o muito menores do que a areia e n o sendo no entanto as part culas de sedimento vistas a olho nu elas podem ser vistas lupa ou microsc pio O sedimento tem uma sensa o macia e empoeirada As part culas de argila s o menores que os sedi mentos e est o usualmente presas umas as outras Quando h midas tem uma sensa o pegajosa Quando secas as pequenas part culas de argila formam uma cadeia dura O solo est divido em muitos tipos de textura dependendo da percentagem de areia sedimentos ou argila contida na mistura Por exemplo um solo com 37 de argila 38 de areia e 25 de sedi mento classifica se como marga argilosa A tabela em baixo indica as v rias classes 90 80 70 60 50 40 30 20 sand de textura de solo Das diferentes texturas de solo a marga argilosa como marga marga arenosa marga sedimentosa etc conside
15. e o mostrador secund rio indica a temperatura da amostra Procedimentos de Teste em Campo Condutividade 6 Para fixar a leitura no mostrador pressione o bot o SET HOLD durante 2 3 segundos at HOLD aparecer no mostrador Pressione qualquer bot o para voltar ao modo normal Para desligar o medidor pres sione o bot o MODE enquanto em modo de medic o OFF aparecer na parte inferior do mostrador Solte o bot o Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Para alterar a unidade de tempe ratura de Celsius para Fahrenheit enquanto em modo de medic o pressione e mantenha o bot o MODE at que TEMP e actual unidade de temperatura sejam indicados na parte inferior do mostrador Use o bot o SET HOLD para alterar a unidade de temperatura e depois pressione o bot o MODE duas vezes para voltar ao modo de medic o normal Se as medi es s o efectuadas consecutivamente em diferentes amostras enx gue bem a sonda para eliminar contaminac o cruzada Ap s a limpeza enx gue a sonda com parte da amostra a ser medida HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Procedimentos de Teste em Campo Condutividade 33 Resumo pH O que este par metro O pH a medic o de quanto cida ou b sica uma subst ncia determinado pela quanti dade relativa de i es de hidrog nio livres e i es de hidr xido na subst ncia Usando a base de
16. nitratos resultam do processo de nitrifica o no qual a bact ria Nitrosomonas converte azoto a partir de am nio para nitritos e a bact ria Nitrobacter converte os nitritos em nitratos O azoto move se livremente no solo uma caracter stica que pode ser nocivo pois o azoto pode passar pelas plantas t o rapidamente que as plantas n o conseguem absorver o azoto em fornecimentos adequados O azoto pode se perder no solo atrav s da lixiviac o desnitrificac o e eros o A lixivia o quando a gua leva os nutrientes a um n vel do solo que inferior ao que permite a sua absor o pelas plantas A lixivia o ocorre mais em solos que s o arenosos porque as part culas do solo s o mais porosas do que na argila e sedi mento A desnitrifica o ocorre quando o solo inundado A gua substitui o ar em poros do solo e esta condi o anaer bica permite a bact ria anaer bica converter nitrato azoto para g s azoto O g s azoto volta ent o atmosfera resultando em n veis reduzidos de azoto no solo O azoto perde se atrav s da eros o viajando com a gua e ou sedimentos que s o levados como parte do processo de eros o Uma vez que o azoto uma parte da clorofila que fornece s plantas a sua cor verde uma defici ncia de azoto pode ser visualmente identifi cada pela perda da cor verde das plantas tornando se amarelas Este efeito amarelecedor denomina se clorose e normalmente aparente ma
17. ser avaliada 2 Para um pequeno jardim ou rea suficiente uma amostra Mais uma vez se for efectuada mais do que uma amostra para esta rea os resultados dos testes ser o melhores 3 Evite recolher amostras de solo que obviamente inconsistente com outro solo na rea a ser testada Incluindo esta anormalidade na amostra diminuir a qualidade da avalia o 4 Recolha a mesma quantidade de solo para cada amostra Por exemplo use sacos com dimens es similares usando um saco por amostra 5 profundidade da extra o deve ser a seguinte Para reas de solo geral escave e deite fora 5 cm da superf cie do solo Para relvados efectue a amostra a uma profundidade de 5 a 15 cm Para outras plantas flores vegetais arbustos entre 20 a 40 cm de profundidade Para rvores amostras de 20 a 60 cm de profundidade 6 Misture todas as amostras para obter uma mistura homog nea do solo 7 A partir desta mistura retire a quantidade de solo seco que necessita para a an lise deitando fora pedras e res duos vegetais N o utilize uma peneira ou outro filtro no solo Podem perder se importantes quantidades de nutrientes se grandes part culas forem removidas da amostra de solo Quando recolher amostras de solo o solo deve ser obtido a partir de v rios pontos da rea a ser testada Talvez deva recolher dez amostras dife rentes Estas podem ser depois combinadas para criar uma amostra composta Pode
18. sua liga o ou manterem se juntas Lavoura desprendimento mec nico do solo para modificar as condi es do solo para a produ o de culturas Topografia a dimens o da terra em termos de relevo Solo ar vel a camada superficial de solo na qual s o plantadas as culturas Usualmente com mais h mus e mais arejado que estratos inferiores de solo 8 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Conselhos de seguranca Os procedimentos padr o de seguranca em laborat rio devem ser seguidos quando efectuar algum dos testes e actividades inclu dos neste estojo Os profes sores devem instruir os estudantes a ter sempre precauc o quer os materiais sejam utilizados numa sala de aula ou em campo importante efectuar eliminar os res duos qu micos utilizando os procedimentos adequados Os testes de par metro contidos neste estojo gerar o res duos insig nificantes No entanto qualquer res duo gerado durante os testes em campo devem ser recolhidos num recipiente e etiquetado Res duo e eliminado adequa damente Seguem se alguns procedimentos chave de seguran a a manter presentes quando efectuar testes inclu dos neste estojo e Deve utilizar sempre culos de seguran a e Deve utilizar vestu rio e luvas de protec o quando recolher ou manusear amostras de solo Os estudantes devem selar bem todos os recipientes de recolha imediatamente ap s recolher amostras de campo e
19. xido de carbono e gua em carbohidratos e oxig nio A clorofila captura a energia da luz que usada na convers o RNA cido ribonucleico Existe no cito plasma de todas as c lulas e comp e se de fosfato a car denominado ribose e v rias bases Resumo F sforo 17 Actividade do Solo F sforo Introdu o e Objectivos Os estudantes ir o explorar o impacto da lixivia o nos n veis de f sforo no solo Isto ser comparado com o impacto de lixivia o nos n veis de lixivia o no solo Procedimento de Teste 1 Obtenha um pequeno copo isopor de prefer ncia com uma capacidade de 236mL Coloque o copo dentro de um tabuleiro que possa ser usado para recolher gua de drenagem 2 Encha o copo com 100g de Areia Esta a Amostra A 3 Teste a Amostra A para N veis de Azoto e F sforo usando os m todos e materiais descritos nos cart es de Procedimento de Testes em Campo de Azoto e F sforo Registe as suas medi es na Tabela de Resultados 4 Num outro recipiente adicione 1 4 de colher de ch de um fertilizante completo como Miracle Gro 15 30 15 Alimento para Plantas para todas as Finalidades a 100mL de gua e agite durante 30 segundos Deite uma colher de ch desta solu o na Amostra A Com uma colher ou esp tula agite a mistura durante 30 segundos Teste esta mistura para N veis de Azoto e F sforo e registe as suas medi es na Tabela de Resultados 5 Obtenha outro copo isopor Encha o cop
20. Iil Peuren Laboratory amp Industrial Division Estojo Educacional para Testes da Qualidade do Solo Hanna Instruments Portugal Lda Rua de Manuel Dias Frac o l n 392 4495 129 Amorim P voa de Varzim Tel 252 248 670 Fax 252 248 679 N mero verde 800 203 063 Email infoevhannacom pt Web www hannacom pt IEHANN instruments HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Estojo Educacional para Testes da Qualidade do Solo Obrigado por escolher um produto Hanna Por favor leia estas instru es atentamente antes de utilizar o estojo para testes de qualidade do solo Estas instru es foram desenhadas para lhe fornecer uma informa o abrangente sobre cada teste e incluem um procedimento detalhado passo a passo para efectuar os testes Estojo de Testes de Combina o material suficiente para 100 testes de Azoto F sforo e Pot ssio e Medidor de Bolso pHep 4 para pH Temperatura Medidor DIST 5 EC TDS Temperatura para Conduvidade Temperatura e Term metro HI 145 e Mala de Transporte Backpack Lab e Procedimentos de Testes em Campo Conjunto de 6 e Gloss rio de Termos Transpar ncias de Resumo de Par metros Conjunto de 6 e Folhas de Trabalho de Actividade Laboratorial Conjunto de 6 Conte dos do Estojo Objectivos das actividades do estojo e manual de recursos Este estojo foi desenvolvido para oferecer uma unidade completa para os p
21. N percentagem da vida Sra de pilhas restante Para efectuar medi es mergulhe o el ctrodo na solu o a testar enquanto a agita cuidadosamente As e medi es devem ser efectu i g T EL adas quando o s mbolo de estabilidade no topo esquerdo do mostrador desaparece O valor de pH automatica mente compensado pela temperatura indicado no mostrador principal enquanto que o mostrador secund rio indica a temperatura da amostra Para fixar a leitura no pH mostrador pressione 5 18 o bot o SET HOLD mos durante 2 3 A i segundos at HOLD aparecer no mostrador Pressione qualquer bot o para voltar ao modo normal medi o normal OFF apare cer na parte inferior do Para desligar o medidor pres d Edi sione o bot o ON OFF MODE Mestiadol DONS QUI HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Procedimentos de Teste em Campo Temperatura 45 Gloss rio de Termos ADP bifosfato adenosino um composto de fosfato que armazena a energia da fotoss ntese e metabolismo de carbohi dratos para utilizac o no crescimento das plantas e processos reprodutivos ATP trifosfato adenosino um composto de fosfato similar ao ADP mas com tr s mol culas de fosfato em vez de duas A mol cula de fosfato extra ajuda o ATP a armazenar mais energia que o ADP Absor o o processo atrav s do qual l quido ou g s obtido por outra subs t ncia dentro dos seu
22. a capaci dade de fornecer nutrientes e gua O solo uma mistura complexa de v rios s lidos minerais e mat ria org nica l quidos gua e subst ncias dissolvidas e gases sobretudo oxig nio e di xido de carbono O solo tamb m o ambiente anfitri o para uma variedade de pequenos animais insectos e microrganismos As subst ncias inorg nicas no solo s o contribuintes essenciais para os processos metab licos das plantas A sa de das plantas animais e at humanos largamente influenciada pela sa de do solo Como se forma o solo A forma o do solo influenciada por factores de desgaste qu micos e f sicos O solo inicia se com a decomposi o de materiais pai Os materiais pai s o as rochas como calc rio granito ou m rmore dos quais deriva primariamente o solo Estes materiais sofrem altera es f sicas causadas pelos efeitos de factores clim ticos como o sol vento chuva terra motos e desmoronamento de terras O impacto a longo termo destes factores fragmenta grandes rochas em peda os mais pequenos que por fim formam a base do solo Os factores de desgaste qu mico ocorrem quando os elementos no solo reagem uns com os outros para alterar ainda mais a composi o do solo Por exemplo a gua e o carbono podem reagir formando cido carb nico no solo Este cido carb nico decomp e o solo A evolu o do solo atrav s de factores naturais um processo natural Os dife ren
23. a para eliminar contamina o cruzada Ap s a limpeza enx gue a sonda com parte da amostra a ser medida Procedimentos de Teste em Campo pH 39 Sum rio Temperatura O que este par metro A temperatura uma das quantidades f sicas mais comuns no nosso dia a dia Define se como a propriedade de um corpo que determina a transfer ncia de calor de ou para outros corpos No contexto da qualidade do solo a tempe ratura pode influenciar o valor de pH do solo e a capacidade das plantas em absorver os nutrientes do solo Porque importante A temperatura do solo oferece orien ta o relativamente ao melhor momento para a planta o de culturas assim como o melhor momento para a colheita As temperaturas mais altas resultam tipi camente num crescimento mais r pido da planta aumento da disponibilidade dos nutrientes aumento da actividade fotosint tica assumindo que exista um fornecimento adequado de luz e aumento da respira o da planta A actividade microbiana no solo aumenta tamb m media que aumenta a temperatura O pH do solo geral mente mais alto no inverno ao contr rio de no ver o no hemisf rio norte e isto considera se provocado pelo aumento da actividade microbiana em tempera turas amenas A actividade microbiana solta di xido de carbono que combina com a gua para formar cidos que podem baixar o pH medida que a temperatura aumenta a taxa de transpira o ou perda de
24. a separar as partes que cont m fosfato dos outros materiais O fosfato passa ent o por uma s rie de passos de processamento incluindo lavagem e crivagem antes de alcan ar a condi o para ser utilizado na manu factura de fertilizantes de fosfato Termos Chave ADP bifosfato adenosino um composto de fosfato que armazena a energia da fotoss ntese e metabolismo de carbohi dratos para utiliza o no crescimento das plantas e processos reprodutivos ATP trifosfato adenosino um composto de fosfato similar ao ADP mas com tr s mol culas de fosfato em vez de duas A mol cula de fosfato extra ajuda o ATP a armazenar mais energia que o ADP Absor o o processo atrav s do qual l quido ou g s obtido por outra subs t ncia dentro dos seus poros Adsor o o processo de recolher uma subst ncia na superf cie de outra subs t ncia atrav s da ades o de mol culas ou i es Apatite um fosfato de c lcio composto e usualmente contendo fl or e cloro A Apatite tratada com cido fosf rico ou sulf rico para produzir fertilizantes de f sforo DNA cido deoxiribonudle co Um composto de a car de cinco carbonos deoxiribose cido fosf rico e bases de azoto Lenhifica o a deposi o de material l gneo nas plantas o que provoca as paredes das c lulas a tornarem se r gidas e fortes tomando os caules das plantas lenhosos Fotossintese a convers o nas c lulas das plantas de di
25. ada para os testes de Azoto F sforo Pot ssio e pH contidos neste estojo Para relvados efectue a amostra a uma profundidade de 5 a 15 cm Para outras plantas flores vegetais arbustos entre 20 a 40 cm de profundidade Para rvores amostras de 20 a 60 cm de profundidade 1 Para um campo grande efectue uma ou duas amostras por cada 1000 m2 ou reas homog neas Mesmo para reas mais pequenas recomendam se duas amostras Se forem efectuadas mais amostras os resultados finais ser o melhores 7 A partir desta mistura retire a 6 Misture todas as amostras para obter uma mistura homog nea do solo uma vez que a amostra composta resultante mais representativa da rea de solo a ser avaliada 2 Para um pequeno jardim ou rea suficiente uma amostra Mais uma vez se for efectuada mais do que uma amostra para esta rea OS resultados dos testes ser o melhores 3 Evite recolher amostras de solo que obviamente inconsistente com outro solo na rea a ser testada Incluindo esta anormalidade na amostra diminuir a qualidade da avalia o 4 Recolha a mesma quantidade de solo para cada amostra Por exemplo use sacos de dimens es similares use um saco por amostra 5 A profundidade da extra o deve quantidade de solo seco que necessita para a an lise deitando fora pedras e res duos vegetais N o utilize uma peneira ou outro filtro no solo Podem perder se importantes quantidades d
26. cad ncia e fertili zantes artificiais para nitritos e nitratos que s o absorvidos pelas plantas Resumo Azoto 11 Actividade Laboratorial Azoto Introduc o e objectivos Os fertilizantes que cont m um dos tr s macronutrientes prim rios N P e K deno minam se fertlizantes completos Os fertilizantes que cont m qualquer combi nac o de materiais fertilizantes denominam se fertilizantes misturados Estes ferti lizantes encontram se dispon veis em lojas de jardinagem Os fertilizantes indicam sempre a percentagem de nutrientes na sequ ncia de N P K Nesta actividade os estudantes aprender o a calcular a quantidade de azoto e outros nutrientes contidos num saco de fertilizante comercial Procedimento de Teste 1 Est interessado em determinar qual dos seguintes sacos de fertilizante s lido cont m a maior quantidade na maior quantidade em quilogramas de azoto Saco A 25 kg of 24 10 8 fertilizante Saco B 25 kg of 15 30 15 fertilizante Saco C 50 kg of 15 10 5 fertilizante Saco D 50 kg of 10 0 15 fertilizante Calcule a quantidade de azoto em cada saco e Registe os resultados na Tabela de Resultados Qual dos sacos em cima considerado um fertilizante misturado e n o um fertilizante completo Registe a sua resposta na Tabela de Resultados 2 Para os sacos usados no passo 1 determine a quantidade de fosfato P505 em cada saco Registe os resultados na Tabela de Resultado 3 Para os sacos usados no passo 1
27. cess rio Resultados e Observa es Os fertilizantes s o normalmente usados para aplica es em relvados e jardins dom sticos Porqu que importante perceber os n meros no saco antes de seleccionar um fertilizante HANNA E instruments Laboratory amp Industrial Division Actividade Laboratorial Azoto 13 14 Procedimento de teste em campo Azoto INSTRU ES M todo de Extra o de Amostra de Solo Este procedimento utilizado para obter uma boa amostra representativa do solo a ser testado Esta amostra pode ser utilizada para testes de Azoto F sforo Pot ssio e pH contidos neste estojo 1 Para um campo grande efectue uma ou duas amostras por 1000m2 ou reas homog neas mesmo para reas mais pequenas recomendam se duas amostras Os resultados finais poder o ser melhores se forem efectuadas mais amostras porque a amostra composta resultante mais representantiva da rea de solo a ser avaliada 2 Para um pequeno jardim ou rea basta uma amostra No entanto se for efectuada mais do que uma amostra nesta rea os resultados dos testes ser o melhores 3 Evite efectuar amostras a partir de amostras de solo que seja obviamente inconsistente com o outro solo na rea a ser testada Ao incluir esta anomalia na amostra estar a diminuir a quali dade da avalia o 4 Retire a mesma quantidade de solo para cada amostra Por exemplo use sacos com dimens es similares usand
28. de nutrientes varia nos dife rentes n veis de pH O diagrama acima indica a solubilidade dos nutrientes nos v rios n veis de pH Os valores anormais de pH podem aumentar a concentra o de elementos t xicos para as plantas Por exemplo em condi es cidas Solubility Solubility NE a E seio Aluminum lt A Lea des TT o gt o um rr A O as e SAE Phosphate Iron RA T T 7 coo EA T 88 Magnesium Sulphur pe Mongonese l m DE Molybdenum Zinc e is Copper Ap TIMER Boron e pH 45 50 55 60 65 70 75 80 pode existir um excesso de i es de alum nio em tais quantidades que a planta pode n o os tolerar Os efeitos negativos na estrutura qu mica e f sica est o tamb m presentes quando os valores de pH est o demasiado longe das condi es neutras originando efeitos como o solo tornar se menos perme vel e mais compacto Porque importante O valor de pH do solo pode ajudar a ditar quais as culturas que devem ser produzidas no solo Por exemplo em solo cido pode se cultivar arroz batatas e morangos Se o pH da 34 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo soluc o do solo n o se encontra num n vel apropriado para uma cultura um teste de pH pode indicar quanto longe est o pH de um n vel aceit vel para a cultura desejada Os fertilizantes adicionados ao solo devem ser escolhidos com base na sua capacidade de n o aumentar a ac
29. des quanti dades para o crescimento de plantas Micronutriente elementos qu micos necess rios em relativas pequenas quan tidades para o crescimento de plantas Microrganismo pequena forma de vida que n o pode ser vista sem microsc pio Nitrato um i o que consiste num tomo de azoto e tr s tomos de oxig nio Nitrifica o oxida o biol gica de am nio para nitrito e nitrato pelas bact rias Nitrito um i o que consiste num tomo de azoto e dois tomos de oxig nio Fixa o de azoto convers o biol gica de azoto atmosf rico para formas org nicas teis em processos biol gicos Nutriente uma subst ncia essencial para o crescimento das plantas Mat ria org nica contem organismos vivos ou material n o vivo derivado da decomposi o de mat ria vegetal ou animal caracterizado por uma estrutura de carbono hidrog nio Material pai um mineral que fragmen tado para formar tipos de solo espec ficos pH uma medic o da concentrac o relativa de i es de hidrog nio na solu o do solo Originalmente definido pelo bioqu mico dinamarqu s Soren Peter Lauritz Sorensen em 1909 Expresso como o logaritmo base negativa 10 da concentra o de i es de hidrog nio no solo A gama vai de O a 14 sendo O Gloss rio de Termos 47 Gloss rio de Termos fortemente cido e 14 fortemente alcalino Fotoss ntese a convers o nas c lulas das plantas de di xido de carbono e gua em carbo
30. determine a quantidade de xido de pot ssio K20 em cada saco Registe os resultados na Tabela de Resultado 4 Dados os factores de convers o em baixo determine a quantidade de F sforo e Pot ssio nos sacos de fertilizantes com a maior quantidade destes nutrientes F sforo P P205 x 0 44 Pot ssio K K20 x 0 83 Registe os resultados na Tabela de Resultado 5 Os fertilizantes l quidos s o considerados t o eficazes como os fertilizantes s lidos no que toca a fornecer os nutrientes s plantas Os fertilizantes l quidos s o fornecidos em litros e n o quilogramas Se possui um fertilizante 20 10 5 que pesa 6 kg por litro quanto deste fertilizante seria necess rio para fornecer a mesma quantidade de azoto como um saco de 50 kg de fertilizante 10 20 10 Registe a sua resposta na Tabela de Resultados 12 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Resultados Descri o Valor Coment rios 1 Saco A azoto O Saco B azoto oo O Saco C azoto O Saco D azoto O Fertilizante misturado Est no saco 2 Saco A fosfato O Saco B fosfato Saco C fosfato Saco D fosfato 3 Saco A carbonato de pot ssio kg Saco B carbonato de ppt ssi Saco A carbonato de pot ssio kg Saco carbonato de pot ssio kg 4 F sforo no Saco Pot ssio no Saco O O ALA O J a e y UM V O E x ix x S S ki O UN 5 Fertiliz l quido ne
31. e nutrientes se grandes part culas forem removidas da amostra de solo Quando recolher amostras de solo o solo deve ser obtido a partir de v rios pontos da rea a ser testada Talvez deva recolher dez amostras dife rentes Estas podem ser depois combinadas para criar uma amostra composta Pode ser interessante testar a amostra composta e comparar os seus resultados com os das amostras individuais 20 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo M todo de Teste de F sforo utilizado um m todo colorim trico para verificar os n veis de F sforo P205 no solo como se segue 1 Encha um tubo de reac o at terceira marca de gradua o 7 5 mL com a Solu o de Extrac o HI3896 Use a colher pequena para adicionar o seguinte nove medidas de amostra de solo se testar solo de campo ou seis medidas de amostras de solo se testar solo de jardim 2 Volte a colocar a tampa no tubo de reacc o e agite cuidadosamente durante um minuto 3 Permita que o tubo descanse pelo menos 5 minutos Idealmente o extracto ser O mais l mpido poss vel mas a presenca de alguma n voa n o afectar a precis o do teste 4 Use a pipeta para transferir 2 5 mL de extracto l mpido de solo geral para um tubo de reac o limpo Tenha em aten o para n o transferir E HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division nenhum solo Para
32. e as part culas de solo podem absorver da solu o do solo Enzima uma prote na que catali sadora de uma altera o qu mica A enzima normalmente n o consu mida pela reac o Potassa uma mistura de compostos de pot ssio que minerado para utili za o na produ o de fertilizantes de pot ssio Resumo Pot ssio 23 Actividade do Solo Pot ssio Introduc o e Objectivos Os estudantes avaliar o o conte do de pot ssio de diferentes tipos de solo criando diferentes misturas de solo e medindo o n vel de pot ssio no solo Procedimento de Teste 1 Obtenha um pequeno copo isopor de prefer ncia com uma capacidade de 236mL 2 Encha o copo com 50g Solo de Vaso ou Solo Superficial e 50g de Areia Esta a Amostra A 3 Teste a Amostra A para Pot ssio usando os m todos e materiais descritos no cart o de Procedimento de Testes em Campo de Pot ssio Registe a sua medic o na Tabela de Resultados 4 Obtenha outro copo isopor Encha o copo com 50g de Areia Esta a Amostra B 5 Teste a Amostra B Pot ssio usando os m todos e materiais descritos no cart o de Procedimento de Testes em Campo de Pot ssio Registe a sua medi o na Tabela de Resultados 6 Obtenha outro copo isopor Encha o copo com 50g de Solo de Superf cie ou Solo de Vaso Esta a Amostra C 7 Teste a Amostra C para Pot ssio usando os m todos e materiais descritos no cart o de Procedimento de Testes em Campo de Pot ss
33. e medidas de amostra de solo se testar solo de campo ou seis medidas de amostras de solo se testar solo de jardim 2 Volte a colocar a tampa no tubo de reacc o e agite cuidadosamente durante um minuto 3 Permita que o tubo descanse pelo menos 5 minutos Idealmente o extracto ser o mais l mpido poss vel mas a presen a de alguma n voa n o afectar a precis o do teste 4 Use a pipeta para transferir 2 5 mL de extracto l mpido de solo geral para um tubo de reac o limpo Tenha em aten o para n o transferir nenhum solo Para evitar a agita o do solo aperte o bolbo da pipeta antes de a inserir na solu o de extracto do solo 5 Adicione o conte do de uma embalagem Reagente HI3896 N HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division 6 Volte a colocar a tampa e agite vigorosamente durante 30 seg para dissolver o reagente 7 Permita que o tubo repouse por 30 segundos 8 Faca correspon d ncia da cor rosa com o cart o de cor NO3 e tome nota do NO3 Para fazer a correspond ncia da cor mantenha o tubo com a soluc o de teste a aproximada mente 2 cm de distancia do cart o de cor Com uma fonte de luz atr s do cart o leia Vest gios Baixo M dio ou Alto Se a cor do teste est entre duas cores padr o por ex entre M dio e Alto anote o resultado como M dio Alto S o poss veis oito leituras diferentes Vest gios Vest gio Baix
34. evitar a agitac o do solo aperte o bolbo da pipeta antes de a inserir na soluc o de extracto do solo 5 Adicione o conte do de uma embalagem de reagente HI3896 P 6 Volte a colocar a tampa e agite vigoro samente durante 30 seg para dissolver o reagente 7 Permita que o tubo repouse por 30 segundos 8 Fa a corresponder a cor azul com o cart o de cor P205 e registe o P205 Para fazer a correspond ncia da cor mantenha o tubo com a soluc o de teste a aproximadamente 2 cm de distancia do cart o de cor Com uma fonte de luz atr s do cart o leia Vest gios Baixo M dio ou Alto Se a cor do teste est entre duas cores padr o por ex entre M dio e Alto anote o resultado como M dio Alto S o poss veis oito leituras diferentes Vest gios Vest gio Baixo Baixo Baixo M dio M dio M dio Alto Alto e Muito Alto SA DE E SEGURAN A Os qu micos contidos neste estojo podem ser perigosos se impropria mente manuseados Leia as Fichas de Seguran a antes de efectuar o teste Procedimentos de Teste em Campo F sforo 21 Resumo Pot ssio O que este nutriente O Pot ssio normalmente encon trado em plantas em n veis de concentrac o entre 1 e 5 Encontra se nos solos em quanti dades maiores do que qualquer outro nutriente mas a quantidade dispon vel para as plantas em qualquer momento no tempo relativamente pequeno A concen trac o de pot ssio no solo tipica me
35. fectuadas quando o s mbolo de estabili dade no canto esquerdo superior do mostrador desaparece 5 O valor de EC ou TDS automaticamente compensado pela temperatura indicado no mostrador principal e o mostrador secund rio indica a temperatura da amostra Resultados e Observa es Como se alterou a EC com cada passo desta experi ncia Qual o efeito que tiveram os fertilizantes e irriga o na medi o de EC O que esperava que fosse a leitura de EC relativa se tivesse sido adicio nado mais fertilizante solu o recentemente irrigada Descreva as vantagens desvantagens do m todo de teste de EC em compara o com os testes espec ficos NPK HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Actividade de Solo Condutividade 31 32 INSTRU ES Utilizar o medidor DiST 5 1 1 Ligue o medidor pressionando o bot o MODE durante 2 3 segundos Todos os segmentos utilizados no mostrador ser o vis veis durante alguns segundos seguido por uma indicador de percentagem da vida restante da pilha Para efectuar medi es mergulhe a sonda na solu o a testar Seleccione quer o modo EC ou TDS com o bot o SET HOLD As medi es devem ser efectu adas quando os mbolode Pm estabilidade 1999 no canto os esquerdo superior do mostrador desaparece O valor de EC ou TDS automati camente compensado pela temperatura indicado no mostrador principal
36. hidratos e oxig nio A clorofila captura a energia da luz que usada na convers o Desagrega o f sica desagrega o de material pai no solo atrav s de exposi o prolongada a condi es naturais como luz solar vento e chuva Porosidade uma medi o da capacidade do solo para manter o solo e a gua dependente da quantidade de espa o entre as part culas de solo Potassa uma mistura de compostos de pot ssio que minerado para utiliza o na produ o de fertilizantes de pot ssio RNA cido ribonucleico Existe no cito plasma de todas as c lulas e comp e se de fosfato ac car denominado ribose e v rias bases Areia part culas de solo entre 0 02 e 2 0 milimetros de di metro Sedimento part culas de solo entre 0 002 e 0 02 mil metros de di metro Solo uma mistura de rocha desagregada e h mus que se forma a superf cie da terra Fertilidade do solo a capacidade do solo para fornecer os nutrientes essenciais em quantidades adequadas para o cresci mento das plantas H midade do solo a quantidade de gua contido no solo Solu o de solo a fase l quida do solo composto de gua e outros materiais dissolvidos como minerais Textura do solo proporc es relativas de argila areia e sedimentos num solo O solo classifica se em diferentes texturas dependendo da mistura destes tr s componentes diferentes Solubilidade a capacidade que uma subst ncia tem para se dissolver numa outra
37. idez por exemplo ureia nitrato de c lcio nitrato de am nia e superfosfato ou baixa alcalinidade por exemplo sulfato de am nio Pode conseguir alterar o pH do solo mas normalmente um processo lento e pode ser dispendioso Para al m disto as altera es podem n o durar muito tempo Por exemplo adicionando cal os efeitos em solo argiloso podem durar cerca de 10 anos mas apenas durar dois ou tr s anos no solo O material mais utilizado para alterar o pH do solo o calc rio Para solos cidos como os existentes na parte Este dos Estados Unidos e em outras partes do mundo com altos n veis de pluviosidade o calc rio pode elevar o pH do solo a um n vel adequado para a maioria das culturas O calc rio varia com base em variadas caracter sticas do solo como o tipo de cultivo a quantidade de lixivia o que ocorre e a pluviosidade esperada na rea Como medido Este estojo contem dois m todos para avalia o do pH do solo Um usa um teste colorim trico O outro m todo utiliza o medidor de pH pHep4 O teste colorim trico efectuado mistu rando um reagente indicador com uma amostra de solo e comparando visual mente a cor resultante com uma gama de cor num cart o de cores Para efectuar a correspond ncia de cor o tubo com a solu o teste mantido a aproximada mente 2 cm do cart o de cor A gama de cores indica ent o o pH da solu o Exemplos reais O controle do valo
38. io Registe a sua medi o na Tabela de Resultados 8 Se desejar crie a sua mistura de solo e repita os passos 1 at 5 Esta a Mistura D 24 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Resultados Descri o Valor Coment rios Amostra medi o de pot ssio Amostra B medi o de pot ssio Amostra C medi o de pot ssio Amostra D medi o de pot ssio Resultados e Observa es Compare os resultados de diferentes amostras de solo Como variou o n vel de pot ssio nas amostras O que sugerem os resul tados no que diz respeito capacidade de reten o de nutrientes por parte de cada amostra de solo Qual a mistura de que se pode esperar o CEC mais alto HANNA instruments Actividade do Solo Pot ssio 25 Laboratory amp Industrial Division Procedimentos de Teste em Campo Pot ssio INSTRU ES M todo de Extra o de Amostra de Solo Este procedimento utilizado para obter uma boa amostra representa tiva do solo a ser testado Esta amostra pode ser usada para os testes de Azoto F sforo Pot ssio e pH contidos neste estojo 1 Para um campo grande efectue uma ou duas amostras por cada 1000 m2 ou reas homog neas Mesmo para reas mais pequenas recomendam se duas amostras Se forem efectuadas mais amostras os resultados finais ser o melhores uma vez que a amostra composta resultante mais representativa da rea de solo a
39. is r pido nas folhas mais baixas do que nas folhas mais altas da planta Demasiado azoto originado por sobre fertiliza o pode perturbar o equil brio de nutrientes de uma planta O excesso de azoto pode estimular crescimento prema turo de uma cultura mas o seu crescimento requer mais hidrata o do que o normal Em reas onde o fornecimento de hidrata o do solo baixo podemos assistir a uma inadequada hidrata o e a sua disponibiliza o num per odo tardio dentro do per odo de cresci mento Esta situa o pode resultar em colheitas diminu das ou prolon gamento do per odo de cresci mento Enquanto que os fertili zantes de azoto podem aumentar dramaticamente as colheitas igualmente importante evitar a sua sobre valoriza o assim como sub fertiliza o Porque importante O azoto o nutriente mais comum que se encontra nas plantas e essencial para toda a vida das plantas O uso adequado de fertili zantes de azoto pode aumentar 10 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo em muito as colheitas como demonstrado pelo progresso agr cola no ltimo s culo O azoto est presente nas prote nas vitaminas hormonas e clorofila O azoto permite o desenvolvi mento da actividade vegetativa das plantas originando o alongar de troncos e rebentos e aumen tando a produc o de folhagem e frutos Como medido O azoto no solo medido como nitrato use
40. mperatura 3 beta RB expresso em percentagem por graus Celsius e varia de acordo com a solu o a ser medida Na maior parte das aplica es 2 por grau Celsius utilizado como um valor aproximado para o 3 Exemplos reais Um n vel alto de TDS pode afectar negativamente o sabor da gua pot vel A corros o de superf cies met licas originada por gua com alta EC Esta corros o pode danificar equipamento industrial e em instala es dom sticas pode resultar em ruptura de canaliza es devido gua com altos n veis de TDS A EPA recomenda que o fornecimento p blico de gua limite o TDS a 500 mg L As medi es de EC s o utilizadas em hidroponia e em estufas onde o meio de cultivo n o solo natural Em instala es agr colas os n veis de condutividade s o constante mente monitorizados e os n veis de fertilizante na gua de irriga o s o ajustados para manter a condutividade nos n veis dese jados Palavras Chave Solubilidade a capacidade que uma subst ncia tem para se dissolver numa outra Soluto uma subst ncia que dissolve se formando i es numa solu o Solu o um l quido que cont m soluto dissolvido Solvente um l quido capaz de dissolver um soluto TDS S is Totais Dissolvidos ou S lidos Totais Dissolvidos numa soluc o Relaciona se directamente com conduti vidade el ctrica EC uma vez que a condutividade aumenta a medida que os
41. ncia tem em conduzir uma corrente el ctrica e o rec proco da resistividade el c trica A unidade de medi o normal mente usada Siemens cm S cm em milion simos de unidades deno minado microSiemens cm uS cm ou em mil simos denominado milli Siemens cm mS cm Numa solu o aquosa a condutividade propor cional concentra o dos s lidos totais dissolvidos TDS Esta rela o 1 uS cm 65 ppm parte por mil lh o tamb m equivalente a 1 mg L Os medidores de condutividade como o presente neste estojo utilizam um sistema amperom trico 28 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo para obter medi es de condutivi dade O sistema amperom trico aplica uma diferen a potencial conhecida V aos dois el ctrodos e mede a corrente I que passa atrav s deles De acordo com a lei de Ohm s V R onde R a resist ncia V a voltagem conhecida e l a corrente que vai de um el ctrodo para o outro Segue se que quanto mais alta a corrente obtida maior a condutividade A condutividade de uma solu o determinada por um movimento mol cular A temperatura afecta o movimento mol cular e assim importante para compensar pela temperatura quando s o necess rias medi es precisas Para medi es comparativas a tempera tura padr o normalmente 20 ou 25 C Para corrigir pelo efeito da temperatura utilizado um coefi ciente de te
42. nte a volta de 1 2 mas pode variar de um n vel de 0 5 at 2 5 O fornecimento natural de pot ssio no solo provem da fragmenta o das pedras contendo minerais com pot ssio como biotite muscovite e feldspato de pot ssio Muito do pot ssio do solo est indispon vel para as plantas porque os minerais que o cont m s o altamente resis tentes desagrega o e assim n o soltam facilmente o pot ssio O pot ssio pode tamb m ficar preso entre part culas de solo argiloso originando a que o pot ssio seja lentamente solto ao longo do tempo O conte do de pot ssio varia muito dependendo da textura do solo Solos arenosos grosseiros cont m apenas algumas centenas de gramas de pot ssio por acre e os solos finos derivados de mate riais pai ricos em pot ssio podem conter mais de more than 20 000 gramas de pot ssio por acre A Capacidade de Interc mbio de Cati es CEC uma declara o da capacidade do solo em manter e trocar cati es Os i es positiva mente carregados no pot ssio s o absorvidos pelo solo em quanti dades vari veis dependendo da quantidade de mat ria org nica e argila presentes Os fertilizantes de pot ssio utilizam muriato de potassa para produzir cloreto de pot ssio O min rio minerado e depois refinado para fazer o cloreto de pot ssio Este o fertilizante de pot ssio mais comummente utilizado mas outros fertilizantes de pot ssio comuns s o o sulfato de pot ssi
43. ntendo o bot o MODE durante 2 3 segundos Todos os segmentos utilizados no mostrador estar o vis veis por alguns segundos seguido por uma indicac o de percentagem da vida de pilhas restante 2 Para efectuar medi es mergulhe o el c trodo na solu o a testar enquanto a agita cuidadosa mente As medi es devem ser efectuadas quando o s mbolo de AANNR esquerdo do E instruments Laboratory e Industrial Division mostrador desaparece 3 O valor de pH automaticamente compensado pela pm temperatura indicado no mostrador principal enquanto que o mostrador secund rio indica a temperatura da amostra 4 Para fixar a leitura no mostrador pres sione o bot o SET HOLD durante 2 3 segundos at HOLD aparecer no mostrador Pressione qualquer bot o para voltar ao modo normal 5 Para desligar o medidor pressione o bot o ON OFF MODE enquanto em modo de medi o normal OFF aparecer na parte inferior do mostrador Solte o bot o Para alterar a unidade de temperatura de Celsius para Fahrenheit enquanto em modo de medi o pressione e mantenha o bot o MODE at que TEMP e actual unidade de temperatura sejam indicados na parte inferior do mostrador Use o bot o SET HOLD para alterar a unidade de temperatura e depois pres sione o bot o MODE duas vezes para voltar ao modo de medi o normal Se as medi es s o efectuadas consecu tivamente em diferentes amostras enx gue bem a sond
44. o Amostra B medi o de azoto Amostra B c fertilizante medi o de f sfo Amostra B c fertilizante medi o de azoto Amostra B escoamento de irriga o Amostra escoamento de irriga o Amostra medi o de f sforo irrigado Amostra medi o de azoto irrigado Amostra B medi o de f sforo irrigado Amostra B medi o de azoto irrigado Resultados e Observa es Compare os resultados da Amostra A com a Amostra B Como diferem os n veis de Azoto e F sforo nas amostras originais Era o que esperava Como explica os resultados obtidos ap s adicionar fertilizante s amostras Ap s a irriga o as novas leituras de f sforo e azoto foram consistentes uma com a outra Como esperava que as leituras se alterassem se a amostra de solo era toda de solo de vaso Acha que um solo com um alto conte do de argila teria resultados seme lhantes Pode tentar efectuar medi o de f sforo novamente numa mistura diferente para ver como variam os resultados com as altera es de tipo de solo E HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Actividade do Solo F sforo 19 Procedimentos de Teste em Campo F sforo INSTRU ES M todo de Extra o de ser a seguinte Amostra de Solo Para reas de solo geral escave e Ei deite fora 5 cm da superf cie do Este procedimento utilizado para ole obter uma boa amostra representa tiva do solo a ser testado Esta amostra pode ser us
45. o Baixo Baixo M dio M dio M dio Alto Alto e Muito Alto SA DE E SEGURAN A Os qu micos contidos neste estojo podem ser perigosos se impropria mente manuseados Leia as Fichas de Seguran a antes de efectuar o teste Procedimentos de Teste em Campo Azoto 15 Resumo F sforo O que este nutriente O F sforo um macronutriente presente na maioria das plantas em concentra es de 0 1 a 0 4 N o t o m vel como o azoto tendendo a mover se com as part culas do solo O F sforo existe no solo absorvido em xidos de ferro e alum nio ou em asso cia o com o c lcio Se a liga o fraca o f sforo absorvido pode eventu almente ser absorvido pelas plantas O f sforo no solo pode tamb m derivar do h mus ou res duos org nicos prove nientes de plantas ou animais Este f sforo org nico n o pode ser usado pelas plantas directamente pelo contr rio tem primeiro que ser desfeito pelas bact rias em i es de fosfato inor g nico Pequenas quantidades de f sforo s o derivadas naturalmente Para necessidades em agricultura este constrangimento de fornecimento natural de f sforo torna se um factor limitador no que diz respeito produti vidade das colheitas Se n o est presente no solo o f sforo adequado mesmo em condi es onde quanti dades substanciais de outros nutrientes como azoto est o dispon veis a produ o da colheita pode n o ser aumentada O desenvolviment
46. o nitrato de pot ssio e fosfato de pot ssio A Am rica do Norte o maior forne cedor do mundo de potassa com grandes dep sitos ainda que pouco profundos em Saskatchewan Canada Uma defici ncia de pot ssio pode ser visivelmente identificados por um amarelecimento das extremi dades das folhas das plantas usual mente aparecendo nas folhas infe riores primeiro Esta defici ncia torna as plantas mais suscept veis a doen as Porque importante A import ncia do pot ssio para o crescimento das plantas difere de algum modo do azoto e f sforo na medida em que o pot ssio age mais como um catalista no metabolismo carbohidrato das plantas Mais de 60 enzimas das plantas necessitam de pot ssio para serem activadas A activa o ocorre quando os i es de pot ssio se ligam superf cie das mol culas das enzimas resul 22 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo tando numa alterac o da forma da mol cula Outras fun es importantes do pot ssio s o a sua capacidade de ajudar com a regulac o da gua nas plantas a sua contribuic o para a forma o de mol culas de ATP e como componente necess rio para a absor o de azoto e s ntese de prote nas As plantas sem pot ssio adequado usam a gua menos eficientemente as plantas com fornecimentos maiores de pot ssio s o capazes de assimilarem mais rapida mente o di xido de carbono em a cares durante a fotoss
47. o com 50g de Areia e 50g de Solo de Vaso Esta a Amostra B 6 Teste a Amostra B N veis de Azoto e F sforo e registe as suas medi es na Tabela de Resultados 7 Adicione uma colher de sopa da solu o do Passo 4 amostra B Com uma colher ou esp tula agite a mistura durante 30 segundos Teste esta mistura para N veis de Azoto e F sforo e registe as suas medi es na Tabela de Resultados 8 Simule a irriga o fazendo pequenos orif cios grandes o suficiente para a drenagem sem originar a fuga das part culas de solo com um alfinete ou clipe no fundo e paredes laterais do copo e deitando 100mL de gua atrav s da Amostra A Recolha qualquer drenagem que apare a no tabuleiro de recolha e me a a quantidade num copo ou cilindro graduado Registe o escoamento na Tabela de Resultados 9 Repita o passo 8 para a Amostra B Registe o escoamento na Tabela de Resultados 10 Teste os n veis de Azoto e F sforo novamente na Amostra A e registe as medi es na Tabela de Resultados 11 Teste os n veis de Azoto e F sforo novamente in Amostra B e registe as medi es na Tabela de Resultados 18 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Resultados Descri o Valor Coment rios Amostra medi o de f sforo Amostra medi o de azoto Amostra A c fertilizante medi o de f sforc Amostra A c fertilizante medi o de azoto Amostra B medi o de f sfor
48. o de f sforo artificial explorado por Lawes ajudou a aumentar o fornecimento natural do f sforo nas plantas Isto originou pr ticas agr colas modernas onde a produ o das colheitas muito melhorada atrav s da utiliza o sensata de fertilizantes artificiais Os fertilizantes mais comuns que cont m f sforo s o o fosfato biam nio e superfosfato triplo Estes s o produ zidos a partir da apatite mineral que tratada com cido fosf rico ou sulf rico para produzir um fosfato de c lcio O cido fosf rico produzido a partir da apatite e tratado com amon aco produz fosfato de am nio O f sforo est proximamente relacio nado com o pH porque tem um bom desempenho sob condi es ligeira mente cidas Se o solo mais cido pH mais baixo depois o f sforo forma compostos insol veis reagindo com ferro e alum nio Em n veis de pH alca linos o f sforo forma compostos insol veis reagindo com o c lcio formando fosfato de c lcio Um indicador f sico de baixos n veis de f sforo numa planta a colora o rosa das folhas da planta Porque importante O f sforo um elemento importante na composi o do DNA e RNA nos regula dores de troca energ tica ATP ADP assim como na reserva de subst ncias nas sementes e bolbos Os compostos de fosfato presentes nas plantas agem como reas de armazenamento para a energia derivada da fotoss ntese e carbohidratos Esta energia armaze nado
49. o seja aumentada Os nutrientes como o azoto f sforo e pot ssio n o est o naturalmente presentes em quantidades suficientes para o cultivo de solos ou o solo que outrora teve um amplo fornecimento destes nutrientes est agora esgotado O esgotamento pode ocorrer pelo cultivo repetitivo das mesmas culturas numa O essencial sobre o Solo 5 O essencial sobre o solo terra as plantas como algod o e milho possuem o efeito de absorver o azoto do solo Outras plantas usualmente legumes como alfalfa e soja ajudam a fixar o azoto no solo O azoto pode tamb m ser perdido pela lixiviac o eros o e desnitrifi ca o O efeito combinado destas perdas de azoto podem significar em alguns casos quase metade do azoto no solo pode n o ser utilizado pelas culturas O f sforo esgota se atrav s da eros o e remo o pelas plantas Estes desafios associados com nutrientes juntamente com o aumento da necessidade de alimentos por parte da popula o humana levou ao desenvolvimento de fertilizantes artificiais desenhados para aumentar o fornecimento natural de nutrientes Em meados de 1800 um agricultor ingl s chamado John Lawes foi o primeiro a descobrir como criar um fertilizante artifi cial Ele consegui isso usando cido sulf rico para dissolver a apatite uma rocha rica em fosfato Este produziu superfos fato que se podia aplicar ao solo Nos in cios de 1900 o cientista alem o Fritz Haber desenvolveu o processo da
50. o solo pesadas enquanto que os solos arenosos s o referidos como ligeiros A argila tamb m tem uma alta ades o signifi cando que as part culas do solo mant m bem a gua uma vez que as pequenas part culas oferecem ao solo uma grande rea de superf cie para atrair e reter a gua A mat ria org nica causada por res duos animais e vegetais outro importante constituinte da parte s lida do solo A mat ria org nica pode ter um efeito positivo na fertilidade do solo adicio nando nutrientes estabilizando a reac o de pH e permitindo um bom armazena mento da gua A por o de mat ria org nica que permanece no solo ap s se completar o processo de decomposi o denomina se h mus O h mus em conjunto com a argila forma a por o col ide do solo O h mus org nico e a argila inorg nica mas partilham uma caracter stica que essencial para a fun o do solo como fonte de nutrientes para as plantas Esta caracter stica a capacidade de conduzir uma fraca corrente el ctrica usualmente uma carga negativa A carga el ctrica ajuda o solo a manter nutrientes importantes durante a absor o no processo de troca de cati es Os solos com alto conte do de argila e ou h mus possuem alta capacidade de troca de cati es CEC CEC uma medi o da capacidade do solo em reter nutrientes de plantas Os nutrientes na forma de cati es positivamente carregados agar ram se s superf cies das part
51. o um saco por amostra 5 A profundidade da extra o deve ser a seguinte Para reas de solo geral escave e deite fora 5 cm da superf cie do solo Para relvados efectue a amostra a uma profundidade de 5 a 15 cm Para outras plantas flores vegetais arbustos entre 20 a 40 cm de profundidade Para rvores amostras de 20 a 60 cm de profundidade 6 Misture todas as amostras para obter uma mistura homog nea do solo 7 A partir desta mistura retire a quanti dade de solo seco que necessita para a an lise deitando fora pedras e res duos vegetais N o utilize uma peneira ou outro filtro no solo Podem perder se importantes quanti dades de nutrientes se grandes part culas forem removidas da amostra de solo Quando recolher amostras de solo o solo deve ser obtido a partir de v rios pontos da rea a ser testada Talvez deva recolher dez amostras diferentes Estas podem ser depois combinadas para criar uma amostra composta Pode ser interessante testar a amostra composta e comparar os seus resul tados com os das amostras individuais M todo de Teste de Azoto utilizado um m todo colorim trico para verificar Os n veis de Azoto NO no solo como se segue 3 1 Encha um tubo de reac o at terceira marca de gradua o 7 5 mL com a Solu o de Extrac o HI3896 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Use a colher pequena para adicionar o seguinte nov
52. passo c 14 F sforo Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticos 16 AU CE AD OTA TO PII RR E O A 18 Procedimentos de teste em campo passo a passo ccc 20 Pot ssio Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticos 22 ACUVICA AUS SS 24 Procedimentos de teste em campo passo a passO oooooooommmmmoo 26 Condutividade Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticos 28 ACA ASADO O O E O 30 Procedimentos de teste em campo passo a passO ooooocoommmmmoo 32 pH Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticOS 34 AC A Arr L LILO ELOELO OIREET O O A O 36 Procedimentos de teste em campo passo a passO oooooccommmmmoo 38 Temperatura Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticos 40 RetmMmaadenaboratontal e Ir I ALETTE 42 Procedimentos de teste em campo passo a passO ooooocoommmmmoo 44 Gloss rio de Termos ss esc asinhas sadia ps rs a 46 Para facilmente localizar as Actividades Laboratoriais e os Procedimento de Testes em Campo dentro deste manual procure estes cones Actividade Laboratorial Procedimentos de Testes em Campo Y gt EERI ndice O essencial sobre o solo solo encontra se no nosso entorno e desempenha um papel cr tico no nosso mundo importante para o suporte da vida das plantas quer num sentido f sico quer devido su
53. po pH INSTRU ES M todo de Extra o de Amostra de Solo Este procedimento utilizado para obter uma boa amostra representativa do solo a ser testado Esta amostra pode ser usada para os testes de Azoto F sforo Pot ssio e pH contidos neste estojo 1 Para um campo grande efectue uma ou duas amostras por Cada 1000 m2 ou reas homog neas Mesmo para reas mais pequenas recomendam se duas amostras Se forem efectuadas mais amostras os resultados finais ser o melhores uma vez que a amostra composta resultante mais representa tiva da rea de solo a ser avaliada 2 Para um pequeno jardim ou rea sufi ciente uma amostra Mais uma vez se for efectuada mais do que uma amostra para esta rea os resultados dos testes ser o melhores 3 Evite recolher amostras de solo que obviamente inconsistente com outro solo na rea a ser testada Incluindo esta anor malidade na amostra diminuir a quali dade da avalia o 4 Recolha a mesma quantidade de solo para cada amostra Por exemplo use sacos com dimens es similares usando um saco por amostra 5 profundidade da extra o deve ser a seguinte Para reas de solo geral escave e deite fora 5 cm da superf cie do solo Para relvados efectue a amostra a uma profundidade de 5 a 15 cm Para outras plantas flores vegetais arbustos entre 20 a 40 cm de profundi dade Para rvores amostras de 20 a 60 cm de profundidade 6 Mistu
54. r de pH muito impor tante nos processo de fabrico de manteiga Por exemplo a nata arrefecida ap s a pasteuriza o num valor de pH muito rigoroso entre 6 70 a 6 85 para gerar manteiga doce De modo a fabricar manteiga azeda s o adicionados extractos cidos c tricos para acidificar a nata num valor de pH entre 4 6 a 5 0 Como a manteiga possui um alto conte do de diacetil adicionado um iniciador para levar o pH para cerca de 5 Assim como em outros produtos um valor de pH inferior melhora a dura o em armazena mento do produto Palavras Chave cida uma solu o com uma alta concentra o de i es de hidrog nio Na gama de pH possui um valor menor que 7 Acidez a capacidade quantitativa da gua ser neutralizada por uma base para um pH definido Alcalina uma subst ncia que tem as propriedades de uma base Alcalinidade a capacidade quantita tiva da gua para ser neutralizada por um cido para um pH definido Base uma solu o com baixa concentra o de i es de azoto Na gama de pH possui um valor superior a7 Adubar processo de adi o de material qu mico no solo usualmente calc rio para alterar o pH Resumo pH 35 Actividade do Solo pH Introduc o e Objectivos Esta actividade mostrar aos alunos como medir o pH de uma amostra de solo Demonstrar ainda como pode um fertilizante que contenha azoto ter impacto no pH da amostra Procedimento de Teste 1 Recolha uma amostra
55. ra se adequada para o cultivo de culturas No entanto outros tipos de h mus podem tamb m oferecer resultados positivos se bem geridos A textura do solo fornece uma indica o relativa da quantidade de espa o entre as part culas do solo assim como o tamanho das part culas Estas caracter sticas deter minam a capacidade do solo de passar os nutrientes as plantas Por exemplo um solo com uma alta percentagem de areia ter dificuldade em reter gua A gua fluir rapidamente atrav s da areia levando os nutrientes consigo e n o permitindo que sejam absorvidos pelas plantas Um solo com uma percentagem muito alta de argila pode evitar que a gua e nutrientes fluam para as plantas negando novamente s plantas a opor tunidade de absorver os nutrientes Os solos argilosos possuem uma textura que permite um bom fluxo mas ao mesmo tempo mantendo um fornecimento adequado de gua e nutrientes de modo a que as plantas possam formar as suas raizes e absorver nutrientes A textura do solo contribui para atri butos mesur veis como porosidade tenacidade e ades o A porosidade indica o espa o entre part culas com micro porosidade indica part culas pr ximas e macro porosidade indica part culas que est o relativamente distantes umas das outras Os solos argi losos t m alta tenacidade significando que as part culas se mant m muito juntas assim s o denominadas O essencial sobre o solo 3 O essencial sobre
56. rais Fertilizante qualquer subst ncia artificial ou natural adicionada ao solo para fornecer um ou mais nutrientes essenciais para o cres cimento das plantas gua subterr nea gua abaixo da super f cie da terra Atrav s de infiltra o esta gua satura o solo e rochas Esta gua even tualmente uma fonte para nascentes po os e cursos de gua A gua subterr nea distingue se da gua de superf cie porque a gua subterr nea enche completamente os poros no solo e em fendas do substrato rochoso da terra H mus a por o de mat ria org nica que permanece no solo ap s a maioria dos res duos animais e de plantas se terem decomposto O h mus rico em nutrientes especialmente azoto e juntamente com a argila forma a por o col ide do solo Marga textura de solo que contem quanti dades desejadas de argila areia e sedi mentos O solo marga considerado adequado para o cultivo Introdu o 7 O essencial sobre o solo continua o Macronutriente elementos qu micos neces s rios em relativas grandes quantidades para o crescimento de plantas Micronutriente elementos qu micos neces s rios em relativas pequenas quantidades para o crescimento de plantas Microrganismo pequena forma de vida que n o pode ser vista sem microsc pio Nutriente uma subst ncia essencial para o crescimento das plantas Mat ria org nica Contem organismos vivos ou material n o vivo derivado de mat
57. re todas as amostras para obter uma mistura homog nea do solo 7 A partir desta mistura retire a quanti dade de solo seco que necessita para a an lise deitando fora pedras e res duos vegetais N o utilize uma peneira ou outro filtro no solo Podem perder se importantes quantidades de nutrientes se grandes part culas forem removidas da amostra de solo Quando recolher amostras de solo o solo deve ser obtido a partir de v rios pontos da rea a ser testada Talvez deva recolher dez amostras diferentes Estas podem ser depois combinadas para criar uma amostra composta Pode ser interessante testar a amostra composta e comparar os seus resultados com os das amostras indi viduais M todo de Teste de pH utilizado um m todo colorim trico para verificar os n veis de pH numa amostra de solo como se segue 1 Encha um tubo de ensaio at a marca de graduac o inferior 2 5mL com o reagente indicador HI 3896 pH usando o cart o graduado para a medi o 38 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo 2 Use a colher pequena para adicionar seis medidas de amostra de solo 3 Substitua a tampa e agite o tubo cuida dosamente durante um minuto 4 Permita que o tubo descanse cinco minutos usando a prateleira de tubos 5 Corresponda a cor com o cart o de cor de pH e anote o valor de pH Utilizar o medidor pHep 4 1 Ligue o medidor pressionando e ma
58. ria animal ou vegetal em decomposi o caracte rizada por uma estrutura de carbono hidro g nio Material pai um mineral que fragmentado para formar tipos de solo espec ficos pH uma medi o da concentra o relativa de i es de hidrog nio na solu o do solo Originalmente definido pelo bioqu mico dina marqu s Soren Peter Lauritz Sorensen em 1909 Expresso como o logaritmo base negativa 10 da concentra o de i es de hidrog nio no solo A gama vai de O a 14 sendo 0 fortemente cido e 14 fortemente alcalino Desagrega o qu mica fragmenta o de material pai no solo atrav s de exposi o prolongada a condi es naturais como luz solar vento e chuva Porosidade uma medi o da capacidade do solo para manter o solo e a gua dependente da quantidade de espa o entre as part culas de solo Areia part culas de solo entre 0 02 e 2 0 mil metros de di metro Sedimento part culas de solo entre 0 002 e 0 02 mil metros de di metro Solo uma mistura de rocha desagregada e h mus que se forma superf cie da terra Fertilidade do solo a capacidade do solo para fornecer os nutrientes essenciais em quantidades adequadas para o crescimento das plantas Textura do solo propor es relativas de argila areia e sedimentos num solo O solo classifica se em diferentes texturas depen dendo da mistura destes tr s componentes diferentes Tenacidade a capacidade das part culas do solo para reter a
59. rios para o crescimento saud vel das plantas Estes nutrientes s o divididos em duas grandes categorias macronutrientes e micronutrientes Os macronutrientes s o depois divididos em 4 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo macronutrientes n o minerais macronu trientes prim rios e macronutrientes secund rios Os macronutrientes n o minerais incluem carbono hidrog nio e oxig nio os macronutrientes prim rios incluem azoto f sforo e pot ssio e os macronutrientes secund rios incluem c lcio magn sio e enxofre Os macronutrientes s o utilizados em grandes quantidades pelas plantas em compara o com os micronutrientes Os micronutrientes incluem boro cloro cobre ferro mangan sio molibd nio e zinco Os dezasseis nutrientes s o todos considerados essenciais pelo menos para algumas plantas No entanto todos os nutrientes n o s o necess rios para cada planta Aproximadamente 90 do peso de uma planta formado por carbono hidrog nio e oxig nio e os 10 restantes por outros nutrientes essen ciais Tipicamente 90 destes restantes 10 s o compostos por macronutrientes e os 10 que restam de micronutrientes As fun es das subst ncias inorg nicas que a planta obt m do solo como azoto pot ssio f sforo e outros s o efectuados ao n vel celular da planta Isto ocorre da seguinte maneira o f sforo necess rio para a divis o das c lulas e desempenha
60. rofessores introduzindo os alunos a testes qu micos importantes para a qualidade e fertilidade do solo e relacionando estas medi es com os prin c pios do metabolismo das plantas Este guia do professor fornece infor ma o detalhada para aulas actividades respeitantes qualidade do solo que pode ser adaptada para satisfazer v rios graus de ensino Estas aulas actividades permitem aos estudantes explorar tr s macronutrientes e tr s par metros que possuem um impacto na qualidade do solo efectuando testes usando os estojos de testes e medidores Hanna Estes testes cont m instru es passo a passo para utiliza o em salas de aula assim como em campo Todos os materiais encaixam se com facilidade na mochila forne cida para um transporte conveniente Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo ndice De que se comp e o solo veorssrrcrncarcias anida car 2 Como se classificam os SOLOS axpnendiciico errada 3 O que se encontra no solo ieccocoocrnccoscrsisor cons cica coc 4 Porque s o os fertilizantes importantes ooooooooomoccrrrmmmmmn 3 Porque testar O SOlO presdasss tiara id itits e 7 Termos chave no SO isos 7 Conselhos de Seguran a sssseesesssessrssesseseesseese 9 Nutrientes e Par MetrOS ooooococcoooocccnnrnacccnn 10 Azoto Resumo incluindo termos chave e exemplos pr ticoS 10 AMA O PATO PRC O A 12 Procedimentos de teste em campo passo a
61. s is aumentam Deste modo as medi es de condutividade podem ser convertidas para partes por milh o para obter uma leitura da concentra o de s is dissolvidos numa solu o Resumo Condutividade 29 Actividade do Solo Condutividade Introduc o e Objectivos Os estudantes aprender o como a EC pode indicar a presenca de quantidades relativas de nutrientes numa soluc o de solo Esta activi dade demonstrar tamb m o efeito da lixiviac o atrav s da sobreirri gac o da soluc o de solo Procedimento de Teste 1 Obtenha um vaso pl stico com 10 cent metros de di metro Coloque o vaso dentro de um tabuleiro que possa ser utilizado para recolher gua de drenagem do vaso 2 Encha o vaso at meio com uma combina o de solo de vaso turfeira argila ou outros materiais de solo Sature o solo usando gua da torneira para regar bem o solo Deixe que a mistura de solo gua descansar uns minutos e deite fora qualquer drenagem que apare a no tabuleiro 3 Usando um copo deite aproximadamente 100 mL de gua destilada no vaso Aguarde alguns minutos para permitir pelo menos que 50 mL da gua destilada solu o de solo drene pelo fundo do vaso Este procedimento de drenagem uma simula o de lixivia o 4 Deite a solu o drenada num copo ou noutro recipiente que permita testar com o medidor DiST 5 EC Me a a EC da solu o e registe os seus resultados na Tabela de Resultados 5 Adicione uma colher de
62. s ntese de am nia o que combina azoto aero transportado obtido de g s natural iu outros combust veis f sseis A am nia criada deste processo podia ent o ser aplicada directamente no solo ou combi nada com outros materiais para produzir fertilizante l quido ou s lido O significado das descobertas de Lawes e Haber tremendo Os fertilizantes artifi ciais s o capazes de aumentar muito a colheita das culturas ultrapassando os efeitos do esgotamento dos nutrientes naturais Estima se que sem fertilizantes artificiais o mundo necessitaria de 30 mais de terra de cultivo utiliz vel para alimentar a sua actual popula o A utili zac o de fertilizantes naturais aumentou dramaticamente no ltimo s culo Estima se que em 1940 o mundo utilizava 4 milh es de toneladas de fertilizantes artificiais por ano Em 1990 essa estima tiva aumentou para 150 milh es de tone ladas por ano Os fertilizantes est o dispon veis na forma seca l quida ou gasosa Eles podem conter apenas um nutriente ou uma combinac o de nutrientes 6 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo A ilustra o que ao lado indica a estra tografia do solo natural esquerda e a do solo cultivado direita Porque testar o solo A composi o qu mica do solo inclui pH e elementos qu micos Uma an lise destes elementos necess ria para uma melhor gest o da fertilizac o e da terra cultivada e de modo
63. s pode ser usada no futuro cresci mento e processos reprodutivos da planta O f sforo contribui para a forma o de rebentos raizes e florescimento assim como da as lenhifica o A lenhifica o um processo de dep sito lign o nas paredes das c lulas que ajuda to esti mular a sua for a e endurecimento A falta de f sforo pode resultar num endu recimento da planta crescimento lento 16 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo produc o reduzida frutos mais pequenos e uma expans o de raizes reduzida Uma vez que o f sforo n o se move livremente atrav s do solo os fertilizantes que cont m f sforo devem ser colocados pr ximo das raizes das plantas de prefer ncia cedo no cresci mento da planta quando a necessi dade de f sforo maior Como se mede O f sforo no solo medido como xido de f sforo P205 usando um teste colorim trico no qual adicio nado um reagente a um extracto de solo geral l mpido Uma vez que o reagente tenha reagido com a amostra extracto a sua cor resultante compa rada a uma tabela de cor Um exemplo real Os fertilizantes de fosfato derivam da apatite O fosfato minerado nos Estados Unidos usando t cnicas de minera o em po os A Florida o maior produtor mundial de fosfato com as minas na Fl rida a representar aproximadamente 30 da produ o anual de fosfato Uma vez minerada a rocha tem que ser tratada par
64. s poros cida uma solu o com uma alta concentra o de i es de hidrog nio Na gama de pH possui um valor menor que 7 Acidez a capacidade quantitativa da gua ser neutralizada por uma base para um pH definido Ades o a capacidade das part culas do solo para atrair e manter a gua Adsorc o o processo de recolher uma subst ncia na superf cie de outra subs t ncia atrav s da ades o de mol culas ou Oes Alcalina uma subst ncia que tem as propriedades de uma base Alcalinidade a capacidade quantitativa da gua para ser neutralizada por um cido para um pH definido S ntese de Am nia um m todo de reagir hidrog nio com azoto atmosf rico na presen a de um catalista resultando em am nia que pode ser utilizado para o fabrico de fertilizantes Ani o um i o com carga negativa Apatite um fosfato de c lcio composto e usualmente contendo fl or e cloro A Apatite tratada com cido fosf rico ou sulf rico para produzir fertilizantes de f sforo Base uma solu o com baixa concen tra o de i es de azoto Na gama de pH possui um valor superior a 7 Catalisador uma subst ncia que age como est mulo para originar uma reac o qu mica Cati o um i o com carga positiva Capacidade de Interc mbio de Cati o uma declara o da quantidade de cati es que as part culas de solo podem absorver da solu o do solo Desagrega o qu mica quebra de material pai e
65. ser interessante testar a amostra composta e comparar os seus resultados com os das amostras individuais 26 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo M todo de Teste de Pot ssio utilizado um teste turbidim trico para verificar os n veis de pot ssio numa amostra de solo como se segue 1 Encha um tubo de reacc o at a terceira marca de graduac o 7 5 mL coma Soluc o de Extracc o HI3896 Use a colher pequena para adicionar o seguinte nove medidas de amostra de solo se testar solo de campo ou seis medidas de amostras de solo se testar solo de jardim 2 Volte a colocar a tampa no tubo de reac o e agite cuida dosamente durante um minuto 3 Permita que o tubo descanse pelo menos 5 minutos Idealmente o extracto ser o mais l mpido poss vel mas a presen a de alguma n voa n o afectar a precis o do teste 4 Use a pipeta para adicionar 0 5mL de extracto l mpido de solo geral a um tubo de ensaio limpo Tenha em aten o para n o transferir nenhum solo HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division do solo aperte o bolbo da LULA LATER de a inserir na solu o do extracto de solo 5 Encha o tubo at marca de gradua o inferior 2 5mL com a Solu o de Extrac o HI3896 Adicione o conte do de uma embalagem de reagente HI3896 PO 6 Volte a colocar a tampa e agite vigoro samente durante 30
66. solo atrav s do efeito de qu micos misturados em conjunto Clorofila o pigmento verde nas c lulas das plantas Clorose o amarelecimento do tecido das plantas causado por n veis de clorofila inadequados Provocado por uma defici ncia de um ou mais nutrientes essenciais para a planta Argila part culas de solo menores que 0 002 mil metros de di metro Col ide a por o de solo negativamente carregada composta de argila e h mus Teste Colorim trico um processo qu mico que produz uma cor para indicar a fertili dade do solo para um nutriente espec fico Para ler a fertilidade a cor desenvol vida comparada com um cart o de cor que indica os n veis de nutrientes Solo cultivado tratado com fertilizantes artificiais ou naturais DNA cido deoxiribonucle co Um composto de a car de cinco carbonos deoxiribose cido fosf rico e bases de azoto Desnitrifica o a perda de azoto do solo atrav s da convers o bioqu mica de nitrito ou nitrato para azoto gasoso Ocorre normalmente em condi es anaer bicas 46 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo provocadas por inundac o do solo que elimina o ar nos poros do solo Enzima uma prote na que catalisa dora de uma alterac o qu mica A enzima normalmente n o consumida pela reacc o Eros o o processo de remoc o do solo de uma localiza o mediante condi es naturais como vento ou fluxo de g
67. sopa de alimento para plantas Miracle Gro ou outro fertilizante que contenha N P e ou K ao vaso misturando O fertilizante na solu o de solo Repita os passos 3 e 4 deitando 100 mL de gua destilada no vaso permitindo que 50 mL da solu o de solo drene para o tabuleiro e medindo a EC da solu o Registe os seus resultados na Tabela de Resultados 6 Simule a irriga o deitando 500 mL de gua destilada atrav s da solu o de solo Deite fora o que foi drenado para o tabuleiro Repita os passos 3 e 4 deitando 100 mL de gua destilada no vaso permitindo que 50 mL da solu o de solo se drene para o tabuleiro e medindo a EC da solu o Registe os seus resultados na Tabela de Resultados 30 Guia do Professor para o Estojo de Testes Educacional da Qualidade do Solo Tabela de Resultados Descri o Valor Coment rios Sol drenada de mistura de solo original Mistura de solo com solu o fertilizante o Mistura de solo ap s irriga o Utilizar o medidor DIST 5 1 Ligue o medidor pressionando o bot o MODE durante 2 3 segundos Todos os segmentos utilizados no mostrador ser o vis veis durante alguns segundos seguido por uma indicador de percentagem da vida restante da pilha 2 Para efectuar medi es mergulhe a sonda na solu o a testar Use copos pl sticos para minimizar qualquer interfer ncia electro magn tica 3 Seleccione quer o modo EC ou TDS com o bot o SET HOLD 4 As medi es devem ser e
68. stra B Deixe a amostra descansar durante 10 minutos 5 Usando o term metro HI 145 me a a temperatura da Amostra B superf cie e a um n vel de 5 cm abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados 6 Obtenha outro copo isopor Encha o copo at uma altura de 6cm com uma mistura de solo de vaso ou Solo Superficial Esta a Amostra C Deixe a amostra descansar durante 10 minutos 7 Usando o term metro HI 145 me a a temperatura da Amostra C superf cie e a um n vel de 5 cm abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados 8 Usando uma fonte de calor como um bolbo de luz de 100 watt suspenda a fonte de calor por cima da Amostra A durante 10 minutos Usando o term metro HI 145 me a a temperatura do solo superf cie e a um n vel de 5 cm abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados 9 Repita os passos 8 para as Amostras B e C 10 Adicione 50 mL de gua Amostra A e agite a gua na mistura Esta a Amostra D Deixe a amostra descansar durante 10 minutos Usando o term metro HI 145 me a a temperatura da Amostra D superf cie e a um n vel de 5 cm abaixo da superf cie Registe ambas as medi es na Tabela de Resultados 11 Suspenda a fonte de calor por cima da Amostra D durante 10 minutos Usando o term metro HI 145 me a a temperatura do solo superf cie e a um n vel de 5 cm 42 Guia do Professor para o Estojo de Testes
69. tes tipos de solo s o formados depen dendo do material pai do qual derivam condi es de clima os tipos de plantas que cobrem o solo e a topografia As caracte r sticas do solo podem tamb m ser alte radas com base na influencia de acc es animais e humanas As acc es humanas podem acelerar a transformac o do solo muitas vezes com efeitos indesejados para a fertilidade do solo O solo natural pode fornecer excelente ambiente para o crescimento das plantas dependendo do tipo de planta que culti vada No entanto a agricultura moderna necessitou que o solo fosse cultivado de modo a fornecer melhores condic es de crescimento que muitos solos naturais A gest o respons vel do solo importante para preservar a fertilidade do solo obter melhores colheitas e respeitar o ambiente O teste do solo uma parte essencial da gest o do solo uma vez que os resultados dos testes podem fornecer informac o relativa ao actual estado do solo e guiar no que diz respeito a alterac o da composic o qu mica do solo De que se comp e o solo Todos os solos s o compostos por minerais ar gua e mat ria org nica Os minerais s o pequenas part culas que s o desagregadas de materiais de rochas pai e podem conter nutrientes tamb m refe ridos como subst ncias inorg nicas como c lcio f sforo e pot ssio A mat ria org nica quer material vivo ou n o vivo e plantas Tipicamente o solo comp e se de 50 de s lidos
70. ua Muitas caracter sticas topogr ficas como montanhas e vales s o o resultado da eros o Fertilizante qualquer subst ncia artifi cial ou natural adicionada ao solo para fornecer um ou mais nutrientes essen ciais para o crescimento das plantas gua subterr nea gua abaixo da superf cie da terra Atrav s de infiltra o esta gua satura o solo e rochas Esta gua eventualmente uma fonte para nascentes po os e cursos de gua A gua subterr nea distingue se da gua de superf cie porque a gua subterr nea enche completamente os poros no solo e em fendas do substrato rochoso da terra H mus a por o de mat ria org nica que permanece no solo ap s a maioria dos res duos animais e de plantas se terem decomposto O h mus rico em nutrientes especialmente azoto e junta mente com a argila forma a por o col ide do solo Lixivia o o levar de nutrientes pela gua movendo para baixo atrav s do solo Lenhifica o a deposi o de material l gneo nas plantas o que provoca as paredes das c lulas a tornarem se r gidas e fortes tornando os caules das plantas lenhosos Adubar processo de adi o de material qu mico no solo usualmente calc rio para alterar o pH Marga textura de solo que cont m quantidades desej veis de argila areia e sedimentos A marga normalmente considerada adequada para o cultivo Macronutriente elementos qu micos necess rios em relativas gran
71. ultados Descri o Valor Coment rios Amostra de solo pHep Amostra de solo colorim trico Amostra de solo c fertilizante pHep Amostra de solo c fertilizante colorim trica enquanto a agita cuidadosamente As medi es devem ser efec tuadas quando o s mbolo de estabilidade no topo esquerdo do mostrador desaparece 3 Ovalor de pH automaticamente compensado pela temperatura indicado no mostrador principal enquanto que o mostrador secund rio indica a temperatura da amostra 4 Para fixar a leitura no mostrador pressione o bot o SET HOLD durante 2 3 segundos at HOLD aparecer no mostrador Pressione qualquer bot o para voltar ao modo normal 5 Para desligar o medidor pressione o bot o ON OFF MODE enquanto em modo de medi o normal OFF aparecer na parte inferior do mostrador Solte o bot o Resultados e Observa es Compare os resultados de pH de ambos os m todos de medi o O que indicava a leitura de pH do solo original em termos de adequa o do solo as culturas A adi o de fertilizante aumentou ou diminuiu o pH Isto ser ben fico ou prejudicial para o crescimento das plantas Que efeitos teve a adi o de fertilizantes de azoto no CEC do solo Porque importante calcular a quantidade de fertilizante que deve ser adicionado ao solo dependendo da cultura a cultivar E HANNA instruments Laboratory amp Industrial Division Actividade do Solo pH 37 Procedimentos de Teste em Cam
72. um papel dominante na transforma o dos carbohidratos gorduras amino cidos no metabolismo das plantas ATP e ADP s o mol culas que cont m f sforo que s o convertidas em energia atrav s do metabolismo da c lula O pot ssio necess rio para formar e metabolizar os carbohidratos O azoto usado sobre tudo na constru o de prote nas Uma vez que todas as prote nas cont m azoto e uma vez que as prote nas est o presentes em cada c lula viva o azoto essencial para o crescimento O azoto tamb m necess rio para a forma o de clorofila assim como o ferro e o magn sio O c lcio que provem directa mente da cal afecta a absor o de outros minerais do solo O c lcio pode neutra lizar os cidos que previnem a absor o de minerais Tamb m atrav s da sua influencia nos col ides do solo pode soltar o solo e melhorar o arejamento Os i es s o trocados no interface solo gua e tornam se dispon veis para o cresci mento das plantas Finalmente o enxofre faz parte de pelo menos tr s dos amino cidos que ocorrem nas prote nas Uma vez que quase todas as prote nas que ocorrem naturalmente nas plantas cont m estes amino cidos o enxofre necess rio para a s ntese da prote na Porque s o os fertilizantes importantes Com os crescimento da popula o mundial especialmemente durante o ltimo s culo houve uma necessidade crescente de cultivar terras de cultivo de modo a que a produ
73. um teste colorim trico no qual adicionado um reagente a um extracto geral de solo Uma vez reagido o reagente com a amostra de extracto a sua cor resultante comparada com uma tabela de cores Exemplo pr tico O azoto constitui aproximada mente 78 da atmosfera da terra Cada acre da terra possui trinta e sete mil toneladas de azoto no ar acima dele O solo pode conter at 2 267 96 quilo gramas de azoto por acre O azoto atmosf rico a derra deira fonte de todo o azoto que utilizado como nutriente para a vida das plantas O azoto fornecido s plantas atrav s da fixa o de azoto ou nitrifica o A fixa o de azoto pode ocorrer atrav s da bact ria rhizobia que vive nas raizes das plantas legu minosas como alfalfa trevo e ervilha A Rhizobia retira o oxig nio do ar e fornece o aos legumes Quando os legumes morrem o azoto dentro deles devolvido ao solo em mat ria org nica Outra fonte a bact ria Azotobacter que fixa o azoto que se torna dispon vel para as plantas quando a bact ria morre Uma outra fonte o azoto fixo no ar pelos rel mpagos durante tempestades que depois conduzido para o solo atrav s da chuva As plantas que n o s o capazes de fixa o de azoto obt m o azoto atrav s da nitrifica o A nitrifica o atingida pela bact ria que converte azoto no solo que advem de azoto fixo pela chuva fertilizantes naturais como estrume e mat ria org nica em de
74. vidos assim quanto maiores as concentra es de s lidos maior a condutividade Com os medidores convencionais a conduti vidade obtida aplicando uma voltagem ao longo de duas sondas e medindo a resist ncia da solu o Solu es com condutividade alta produzem uma corrente mais elevada Porqu que importante A condutividade el ctrica EC pode oferecer uma indica o da defici ncia ou excesso de nutrientes na solu o de solo Se as leituras EC s o compa rativamente altas isto pode ser evid ncia de sobrefertiliza o drenagem inadequada ou problemas com a qualidade da gua usada para a irriga o Uma leitura alta de EC sugere que as pr ticas de irriga o devem ser examinadas veri ficando a exist ncia de problemas quer em termos do m todo de drenagem quer na fonte de gua de irriga o O solo que se caracteriza por uma EC alta ter uma quantidade excessiva de s is dissolvidos e referido como solo salino Os n veis excessivos s o os que se consideram afectar adversamente o crescimento das plantas Os solos salinos podem ser visualmente identificados pela apar ncia de pontos brancos no solo Um EC baixo pode ser uma indica o de uma defici ncia de nutrientes como azoto f sforo e pot ssio A defici ncia de nutrientes pode ser o resultado de lixivia o excessiva provocada por sobreirriga o Como se mede A Condutividade El ctrica EC a capacidade que uma subst

Manual de Utilização - Hanna Instruments Portugal

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Manual de Utiliza&ccedil;&atilde;o - Hanna Instruments Portugal

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Manual de Utilização - Hanna Instruments Portugal