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1. Altera o 50 Artigo 14 N 4 4 As autoridades nacionais competentes em especial as autoridades respons veis pela supervis o do tratamento de dados no mbito do SIS II disp em do direito de acesso aos registos unicamente para controlar a legalidade do tratamento dos dados e para assegurar o bom funcionamento do sistema incluindo a seguran a e a integridade dos dados 4 As autoridades nacionais competentes respons veis pela supervis o do tratamento de dados no mbito do SIS II incluindo a supervis o interna levada a cabo pelo superior hier rquico da pessoa respons vel pelo tratamento de dados ou no mbito de um processo judicial disp em do direito de acesso aos registos unicamente para controlar a legalidade do tratamento dos dados e para assegurar o bom funcionamento do sistema incluindo a seguran a e a integridade dos dados Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 4 do artigo 11 PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc Altera o 51 Artigo 14 N 5 5 A Comiss o disp e do direito de acesso aos registos unicamente para assegurar o bom funcionamento do sistema bem como a integridade e a seguran a dos dados 5 A Comiss o disp e do direito de acesso aos registos unicamente para assegurar a legalidade do tratamento o bom funcionamento do sistema bem como a integridade e a seguran a dos dados Justifica o A Comiss o deveria ter acesso aos registos a n vel central n
2. 1 A Autoridade Europeia para a Protec o de Dados assegura que as actividades de tratamento de dados pessoais realizadas pela Comiss o sejam desempenhadas nos termos do disposto na presente decis o As obriga es e os poderes referidos nos artigos 46 e 47 do Regulamento CE N 45 2001 aplicam se em conformidade 2 A Autoridade Europeia para a Protec o de Dados assegura que pelo menos de quatro em quatro anos seja realizada uma auditoria das actividades de tratamento de dados pela Comiss o em conformidade com as normas de auditoria internacionais O relat rio da auditoria enviado ao Parlamento Europeu ao Conselho Comiss o e s autoridades de controlo nacionais referidas no artigo53 A Comiss o disp e da possibilidade de apresentar observa es antes da PE 365 022v02 00 66 83 PRi615115PT doc PT aprova o do relat rio Justifica o As obriga es e as compet ncias da AEPD decorrem do Regulamento 45 2001 que se aplica s actividades de tratamento de dados pela Comiss o ver considerando 21 As mesmas s o ao mesmo tempo circunscritas em virtude do alcance das actividades da Comiss o Tal clarificado atrav s da express o em conformidade e do aditamento proposto ao considerando 22 Altera o 140 Artigo 53 ter novo Artigo 53 ter Responsabilidades comuns 1 As autoridades nacionais de controlo referidas no artigo 31 e a Autoridade Europeia para a Protec o de
3. 12 O SIS II deve conter indica es de pessoas desaparecidas para assegurar a sua protec o ou prevenir amea as indica es de pessoas procuradas para efeitos judiciais indica es de pessoas e objectos para efeitos de vigil ncia discreta ou de controlo espec fico e indica es de objectos para efeitos de apreens o ou de utiliza o como prova em processos penais 12 O SIS II deve conter indica es de pessoas desaparecidas para assegurar a sua protec o ou prevenir amea as indica es de pessoas procuradas no mbito de processos judiciais indica es de pessoas e objectos para efeitos de controlos ou buscas e indica es de pessoas e objectos para efeitos de vigil ncia discreta e indica es de objectos para efeitos de apreens o ou de utiliza o como prova em processos penais Altera o 6 Considerando 13 13 Para cada categoria de indica es conveniente estabelecer per odos m ximos de conserva o que s possam ser ultrapassados em caso de necessidade e que sejam proporcionados em rela o aos objectivos da indica o Como regra geral as indica es devem ser apagadas do SIS II logo que a conduta exigida pela indica o tenha sido adoptada 13 Para cada categoria de indica es conveniente estabelecer per odos m ximos de conserva o Como regra geral as indica es devem ser apagadas do SIS II logo que a conduta exigida pela indica o tenha sido adoptada Alte
4. es previstas no artigo 32 s o necess rias preven o de uma amea a grave pela pessoa em causa ou de outras amea as graves para a seguran a interna ou externa O Estado Membro que inseriu a indica o informa os outros Estados Membros atrav s do interc mbio de informa es suplementares O interc mbio de informa o previsto no presente n mero processar se entre as autoridades respons veis pela seguran a interna pertinentes e a autoridade SIRENE garantindo se o bom desenrolar do processo de consulta e o registo dos resultados obtidos As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 e inclu das no manual SIRENE Justifica o A disposi o aditada foi retirada do manual SIRENE 4 1 2 Este procedimento bastante diferente da situa o normal em que todos os contactos s o feitos atrav s da autoridade SIRENE n o podendo por isso ser decidido no mbito da comitologia Cf igualmente a Justifica o altera o ao N 4 do artigo 24 do regulamento Altera o 81 Artigo 32 n 1 frase introdut ria 1 Em caso de indica es para efeitos de vigil ncia discreta as autoridades competentes do Estado Membro que executam os controlos nas fronteiras ou outros controlos policiais ou aduaneiros no interior do pa s podem recolher e transmitir autoridade que insere a indica o todas ou algumas das seguintes infor
5. o das informa es a pa ses e organismos terceiros subordinada ao consentimento do PRi615115PT doc 69 83 2 A utiliza o das informa es obtidas pela Europol atrav s do acesso ao SIS II subordinada ao consentimento do Estado Membro autor Esse consentimento obtido atrav s da unidade nacional PE 365 022v02 00 PT PT Estado Membro autor Esse consentimento Europol desse Estado Membro obtido atrav s da unidade nacional Europol desse Estado Membro Justifica o A Europol n o deveria ter o direito de transferir os dados para os pa ses e organismos terceiros A transfer ncia de dados para terceiros deveria apenas ter lugar nos termos do artigo 48 da presente decis o A altera o coerente com a posi o do Parlamento relativa iniciativa espanhola sobre a previs o de algumas novas funcionalidades do SIS em particular na luta contra o terrorismo T5 0610 2002 Altera o 146 Artigo 57 N 7 bis novo 7 bis A Europol ser respons vel pelos custos de opera o e manuten o do seu ponto de acesso e infra estrutura de comunica o entre o CS SIS e o seu ponto de acesso Justifica o O artigo 101 A da CAAS permite actualmente o acesso da Europol a expensas pr prias Uma vez que a Europol n o financiada pelo or amento da UE ao inv s do SIS II o princ pio deveria ser o de que a Europol deve suportar todos os custos relacionados com o seu acesso Uma disposi o semel
6. Justifica o No momento presente alguns dados estat sticos limitados s o publicados no registo do Conselho cf doc do Conselho 5239 06 mas n o existe nenhuma publica o de estat sticas mais detalhadas Por quest es de transpar ncia importante proceder publica o de estatisticas anuais Altera o 154 Artigo 59 N 3 3 Dois anos ap s o in cio do funcionamento do SIS II e subsequentemente de dois em dois anos a Comiss o apresenta um relat rio ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre as actividades do SIS II e sobre o interc mbio bilateral e multilateral de informa es suplementares entre os Estados Membros 3 Dois anos ap s o in cio do funcionamento do SIS II e subsequentemente de dois em dois anos a Comiss o apresenta um relat rio ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a legalidade do tratamento dos dados sobre o funcionamento t cnico do SIS H e sobre o interc mbio bilateral e multilateral de informa es suplementares entre os Estados Membros O Parlamento Europeu e o Conselho proceder o respectiva an lise Os Estados Membros responder o a todas as perguntas formuladas pelas institui es nesse contexto Justifica o O mandato da Comiss o n o se circunscreve gest o operacional pois a Comiss o simultaneamente a guardi do Tratado essencial que a Comiss o aceite este papel e preste igualmente informa es sobre a observ ncia dos requisitos legais c
7. es m Liga o es a outras indica es tratadas no SIS II tratadas no SIS II nos termos do artigo 46 Justifica o Refer ncia aditada por raz es de clarifica o Altera o 99 Artigo 39 N 2 bis 2 bis Outras informa es nomeadamente os dados enumerados no n 1 do artigo 6 da Proposta de Decis o quadro do Conselho XX XXXX relativa protec o dos dados pessoais tratados no mbito da coopera o policial e judici ria em mat ria penal n o ser o autorizadas Justifica o Esta disposi o exclui o tratamento de dados sens veis O N 3 do artigo 94 da CAAS cont m j uma disposi o neste sentido Enquanto a CAAS remete para a Conven o do Conselho da Europa de 1981 a presente altera o utiliza como refer ncia a Proposta de Decis o relativa protec o dos dados pessoais no mbito do terceiro pilar Este aditamento especialmente importante em virtude de as categorias de dados inclu rem conceitos t o vastos como sinais f sicos inalter veis Altera o 100 Artigo 39 bis novo Artigo39 bis Regras espec ficas para fotografias e impress es digitais 1 S poder o ser utilizadas fotografias e impress es digitais nos termos das al neas d e e do n 1 do artigo 39 nos seguintes casos a As indica es s podem conter fotografias e impress es digitais nos termos do n 1 ap s ter sido realizado um PE 365 022v02 00 48 83 PRi615115PT doc PT
8. o policial tempor ria a pedido da autoridade administrativa ou judici ria competente PE 365 022v02 00 1 Os Estados Membros introduzem a pedido da autoridade competente administrativa ou judicial no SIS II as indica es de PRi615115PT doc a pessoas desaparecidas para efeitos de comunica o do seu paradeiro ou b menores desaparecidos para garantir a seguran a do menor ou c pessoas que tenham de ser protegidas ou a fim de prevenir amea as que tenham de ser internadas em estabelecimentos psiqui tricos Justifica o O termo policial um erro do texto ingl s Em franc s o texto da CAAS doivent tre plac es provisoirement en securit Altera o 62 Artigo 23 N 2 2 As indica es referidas no n 1 dizem respeito em especial aos menores desaparecidos e s pessoas que devem ser internadas mediante decis o de uma autoridade competente 2 A indica o ser introduzida com a refer ncia precisa da categoria de pessoas mencionada nas al neas a a c do n 1 na qual a pessoa seinsira Altera o 63 Artigo 23 bis novo Artigo 23 bis Dados suplementares sobre pessoas desaparecidas PR 615115PT doc Para al m das indica es referidas no artigo 23 o Estado Membro autor da indica o insere no SIS II os seguintes os dados sobre pessoas desaparecidas a No que se refere aos menores desaparecidos tal como referido nas al neas a e b do n 1 do artigo
9. O processo indicado tem por fundamento a base juridica proposta pela Comiss o Altera es a textos legais Nas altera es do Parlamento as diferen as s o assinaladas simultaneamente a negrito e em it lico A utiliza o de it lico sem negrito constitui uma indica o destinada aos servi os t cnicos e tem por objectivo assinalar elementos do texto legal que se prop e sejam corrigidos tendo em vista a elabora o do texto final por exemplo elementos manifestamente errados ou lacunas numa dada vers o linguistica Estas sugest es de correc o ficam subordinadas ao aval dos servi os t cnicos visados 2 83 PR 615115PT doc NDICE P gina PROJECTO DE RESOLU O LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU 5 EXPOSI O DE MOTIVOS Essa da pi a a 80 PR 615115PT doc 3 83 PE 365 022v02 00 PT PE 365 022v02 00 4 83 PRi615115PT doc PT PROJECTO DE RESOLU O LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de decis o do Conselho relativa ao estabelecimento ao funcionamento e utiliza o do Sistema de Informa o de Schengen de segunda gera o SIS II COM 2005 0230 C6 0301 2005 2005 0103 CNS Processo de consulta O Parlamento Europeu Tendo em conta a proposta da Comiss o COM 2005 0230 Tendo em conta o n 2 al nea c do artigo 34 do Tratado UE Tendo em conta o n 1 do artigo 39 do Tratado UE nos termos do qual foi consultado pelo Conselho C6 0301 2005
10. bem como no que toca ao exerc cio do direito de acesso PE 365 022v02 00 1 Os Estados Membros procedem ao interc mbio de todas as informa es suplementares atrav s das autoridades SIRENE O interc mbio destas informa es efectuado para permitir que os Estados Membros se consultem ou informem mutuamente por ocasi o da inser o de uma indica o na sequ ncia de uma resposta positiva de forma a permitir a adop o de medidas adequadas quando n o poss vel executar a conduta a adoptar no que respeita qualidade dos dados do SIS II e compatibilidade entre indica es bem como no que toca ao exerc cio do direito de acesso PRi615115PT doc Justifica o Este artigo apresenta uma descri o geral das fun es das autoridades SIRENE A parte aditada pela presente altera o retomada do N 4 do artigo 92 da Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen uma vez que se afigura til uma clarifica o Altera o 25 Artigo 8 N 1 bis novo Ibis Os pedidos de informa es suplementares apresentados por outros Estados Membros dever o ser satisfeitos o mais r pido poss vel dentro de um prazo m ximo de 12 horas Justifica o O tempo de reac o pode revestir se de consider vel import ncia para as pessoas interessadas Actualmente o manual SIRENE prev um prazo de 12 horas cf parte 2 2 1 a Cf igualmente justifica o da altera o ao artigo 24 N 5 Altera o
11. com a infra estrutura do sistema bem como para assegurar um elevado n vel de seguran a do SIS II Altera o 31 Artigo 10 N 1 al nea c c Impedir a consulta a leitura a c pia a c Impedir a consulta a leitura a c pia a altera o ou o apagamento n o altera o ou a elimina o n o autorizadas autorizados dos dados do SIS II durante a dos dados do SIS II durante a transmiss o transmiss o de dados entre os NS e o SIS IH de dados entre os NS e o SIS II em controlo da transmiss o particular atrav s de t cnicas de encripta o apropriadas controlo do transporte Justifica o A nova formula o em larga medida retomada da proposta da Comiss o relativa ao VIS que se afigura muito mais clara relativamente a este ponto aditando se para al m disso a obriga o de encripta o Altera o 32 Artigo 10 N 1 al nea d d Garantir a possibilidade de verificar e d Garantir a possibilidade de verificar e determinar a posteriori que dados do SIS II determinar a posteriori que dados do SIS II foram registados quando e por quem foram registados quando por quem e com controlo do registo de dados que finalidade controlo do registo de dados Justifica o importante garantir igualmente a verifica o da finalidade do tratamento de dados Altera o 33 PRi615115PT doc 17 83 PE 365 022v02 00 PT PT Artigo 10 N 1 al nea d bis nova d bis Garantir que o acesso ao S
12. controlo especial de qualidade para verificar se cumprem os requisitos m nimos de qualidade dos dados a estabelecer nos termos do artigo 61 b S podem ser utilizadas fotografias e impress es digitais para confirmar a identifica o de um nacional de um pa s terceiro com base numa pesquisa alfanum rica Justifica o A proposta da Comiss o n o inclui disposi es sobre a origem ou a utiliza o dos dados biom tricos Uma vez que os dados biom tricos s o de natureza particularmente sens vel o relator considera importante colmatar esta lacuna Proposta contida em a esta disposi o visa fazer face s preocupa es expressas pela Autoridade Europeia para a Protec o de Dados p g 9 do seu parecer e pelo Grupo do artigo 29 p g 14 do respectivo parecer sobre a proveni ncia dos dados biom tricos Proposta contida em b sugerida pelo Grupo do artigo 29 p g 14 do respectivo parecer A pr pria Comiss o na reuni o da Comiss o das Liberdades C vicas da Justi a e dos Assuntos Internos de 23 de Novembro de 2005 confirmou igualmente que n o se visa efectuar pesquisas com dados biom tricos e indicou o procedimento descrito na altera o como sendo o que vir a ser utilizado Esta abordagem igualmente delineada na Comunica o da Comiss o relativa interoperabilidade COM 2005 597 p g 7 Ver igualmente as Conclus es da Presid ncia do Conselho de Junho de 2004 Altera o 101 A
13. es objectivo visado pela indica o e no exerc cio das suas fun es Justifica o O princ pio b sico o de que os dados s podem ser utilizados para efeitos de indica o As tarefas das autoridades judiciais para as quais estas disp em de acesso devem por conseguinte limitar se aos objectivos de indica o do SIS II e n o devem ser alargadas a outras tarefas prevista pela legisla o nacional Foi sugerida uma clarifica o pela Autoridade de Controlo Comum ACC durante o debate sobre as iniciativas da Espanha a qual n o foi todavia aceite cf SCHAC 2513 02 p 3 Altera o 87 Artigo 34 N 1 1 As indica es de pessoas inseridas nos 1 As indica es de pessoas inseridas nos termos do artigo 31 s o automaticamente termos do artigo 31 s o automaticamente apagadas ap s um per odo de tr s anos a apagadas ap s um per odo de um ano a contar da data da decis o que deu origem contar da data da decis o que deu origem indica o indica o Justifica o Actualmente o artigo 112 n da CAAS estipula que tais dados s o revistos ap s um ano A Comiss o prop e um per odo de conserva o m ximo de tr s anos As autoridades de protec o de dados consideram a prorroga o dos per odos de conserva o de dados excessiva Altera o 88 Artigo 34 n 3 3 O Estado Membro que inseriu a 3 Se no final deste per odo se indica o no SIS II pode decidir mant la mantiverem
14. o 164 Artigo 61 n 2 2 O comit aprova o seu regulamento interno sob proposta do seu presidente com base no modelo de regulamento interno publicado no Jornal Oficial da Uni o Europeia Suprimido Altera o 165 Artigo 61 n 3 PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc 3 4 Comiss o adopta as medidas Suprimido previstas desde que sejam conformes ao parecer do comit Se as medidas previstas n o estiverem em conformidade com o parecer do comit ou na falta de parecer a Comiss o apresenta imediatamente ao Conselho uma proposta relativa s medidas a tomar Altera o 166 Artigo 61 n 4 al nea a nova a Sempre que a presente decis o sujeite a adop o de medidas de execu o a determinados requisitos processuais o representante da Comiss o submeter um projecto dessas medidas aprecia o do Comit e do Parlamento Europeu O Comit emite parecer sobre esse projecto num prazo que o Presidente pode fixar em fun o da urg ncia da quest o o qual nunca poder ser inferior a um m s O parecer ser aprovado pela maioria prevista no n 2 do artigo 205 do Tratado Os votos dos representantes dos Estados Membros no Comit s o ponderados nos termos desse artigo O Presidente n o vota Altera o 167 Artigo 61 n 4 al nea b nova b A Comiss o aprovar as medidas previstas se elas forem conformes com o parecer do Comit e se n o tiver sido entretanto levantada qualquer obje
15. o h raz o para manter dois procedimentos diferentes tal como previsto actualmente no primeiro e segundo par grafo do presente n mero Altera o 115 Artigo 46 N 3 3 A cria o de uma liga o n o afecta os direitos de acesso previstos no presente regulamento As autoridades que n o disp em do direito de acesso a certas categorias de indica es n o t m acesso s liga es criadas para essas categorias 3 A cria o de uma liga o n o afecta os direitos de acesso previstos no presente regulamento As autoridades que n o disp em do direito de acesso a certas categorias de indica es n o est o habilitadas a visualizar uma liga o a uma indica o qual n o tenham acesso Altera o 116 Artigo 46 N 3 bis novo 3 bis Todas as liga es disp em de requisitos operacionais claros Altera o 117 Artigo 46 N 4 PRi615115PT doc 57 83 PE 365 022v02 00 PT PT 4 Se um Estado Membro considerar que a cria o de uma liga o entre indica es incompat vel com o seu direito nacional ou com as suas obriga es internacionais pode tomar as medidas necess rias para impedir o acesso a tal liga o a partir do seu territ rio nacional 4 Se um Estado Membro considerar que a cria o por parte de outro Estado Membro de uma liga o entre indica es incompat vel com o seu direito nacional ou com as suas obriga es internacionais deve tomar as medidas necess r
16. o inseriu os dados dispuser de informa es que os dados dispuser de informa es que indiciem que tais dados s o incorrectos ou indiciem que tais dados s o incorrectos ou n o foram tratados de forma legal no SIS n o foram tratados de forma legal no SIS II comunicar esse facto ao II comunicar esse facto ao PE 365 022v02 00 52 83 PRi615115PT doc Estado Membro que os inseriu atrav s do interc mbio de informa es suplementares com a maior brevidade e se poss vel no prazo m ximo de dez dias ap s ter tido conhecimento dessas informa es O Estado Membro que inseriu os dados procede sua verifica o e se for caso disso altera os completa os corrige os ou apaga os As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio de informa es suplementares s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no N 3 do artigo 35 e inclu das no manual SIRENE Estado Membro que os inseriu atrav s do interc mbio de informa es suplementares com a maior brevidade e no prazo m ximo de dez dias ap s ter tido conhecimento dessas informa es O Estado Membro que inseriu os dados procede sua verifica o e se for caso disso altera os completa os corrige os ou apaga os As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio de informa es suplementares s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no N 3 do artigo 35 e inclu das no manual SIRENE Justifica o muito impor
17. 23 se dispon vel uma descri o das circunst ncias e em particular se se trata de um rapto perpetrado por um progenitor ou de um rapto de origem criminosa ou de uma fuga b No que se refere s pessoas referidas na al nea c do n do artigo 239 PE 365 022v02 00 PT PT qualquer informa o espec fica do ponto de vista m dico que possa ser disponibilizada de imediato s autoridades com direito de acesso Altera o 64 Artigo 24 N 1 1 As autoridades policiais e as autoridades respons veis pelas fronteiras disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 23 para colocar a pessoa em causa sob protec o policial ou para localizar uma pessoa desaparecida 1 As autoridades policiais e as autoridades respons veis pelas fronteiras de acordo com o notificado Comiss o nos termos das al neas a a d do n 1 do artigo 34 do Regulamento CE n XX XXXX do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um c digo comunit rio relativo ao regime de passagem das fronteiras pelas pessoas C digo de Fronteiras Schengen disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 23 para internar a pessoa num estabelecimento psiqui trico ou para localizar uma pessoa desaparecida Justifica o Ao referir o C digo de Fronteiras Schengen as autoridades respons veis s o claramente definidas Altera o 65 Artigo 24 N 2 2 As autoridades judici rias nac
18. a grave pela pessoa em causa ou de outras amea as graves para a seguran a interna ou externa O Estado Membro que inseriu a indica o informa os outros Estados Membros atrav s do interc mbio de informa es suplementares O interc mbio de informa o processar se entre as autoridades respons veis pela seguran a interna pertinentes e a autoridade SIRENE garantindo se o bom desenrolar do processo de consulta e o registo dos resultados obtidos As regras pormenorizadas aplic veis a este PRi615115PT doc 43 83 PE 365 022v02 00 PT interc mbio s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 e inclu das no manual SIRENE Altera o 91 Artigo 34 ter novo Artigo 34 ter Recolha e interc mbio de informa es suplementares relativas s indica es 1 Em caso de indica es para efeitos de vigil ncia discreta as autoridades competentes do Estado Membro que executam os controlos nas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen ou outros controlos policiais ou aduaneiros das autoridades aduaneiras referidos no n 3 do artigo 4 do Regulamento CEE n 2913 92 do Conselho que estabelece o C digo Aduaneiro Comunit rio podem recolher e transmitir au
19. a mesma a autoridade SIRENE aplica o procedimento de inser o de indica es m ltiplas referido no n 6 Se o resultado do controlo indicar que se trata de facto de duas pessoas diferentes a autoridade SIRENE aprova o pedido de inser o de outra indica o aditando os elementos necess rios para evitar erros de identifica o Justifica o A actual proposta da Comiss o revoga a Decis o 2004 201 JHA ver artigo 63 da presente decis o que prev a modifica o do manual SIRENE no quadro da comitologia Por outro lado todas as refer ncias ao manual SIRENE na presente decis o cont m uma refer ncia cruzada ao procedimento de comitologia previsto nos artigos 60 e 61 Deste modo a Decis o 2004 201 JHA de facto inclu do no presente texto No seu parecer P5 TA 2003 0391 e 392 adoptados em 23 9 2003 sobre as iniciativas gregas que conduziram adop o PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc do Regulamento CE n 378 2004 o Parlamento solicita que as partes sens veis do manual SIRENE n o sejam modificadas atrav s do procedimento de comitologia mas sim do procedimento legislativo Por conseguinte v rias partes do actual manual SIRENE s o inseridas no presente texto legal Altera o 110 Artigo 43 N 5 bis novo 5 bis Os Estados Membros trocam informa es suplementares se uma pessoa afirmar n o ser a pessoa visada por uma indica o Se o resultado do controlo indicar que se trata de fact
20. as condi es o no sistema se tal se revelar necess rio Estado Membro respons vel pela para os fins que justificaram a inser o indica o original voltar a inserir uma da indica o nova indica o Altera o 89 Cap tulo VII bis novo Indica es de pessoas e objectos para PE 365 022v02 00 42 83 PRi615115PT doc PT efeitos de vigil ncia discreta Altera o 90 Artigo 34 bis novo Artigo 34 bis Objectivos das indica es e condi es aplic veis sua inser o 1 A pedido da autoridade administrativa ou judici ria competente para efeitos de repress o de infrac es penais e de preven o de amea as seguran a p blica os Estados Membros inserem no SIS II indica es de pessoas ou ve culos embarca es aeronaves e contentores para efeitos de vigil ncia discreta caso existam ind cios claros de que a pessoa visada praticou actos pun veis ou que permitam supor que a pessoa praticar igualmente no futuro factos pun veis extremamente graves como os mencionados no N 2 do artigo 2 da Decis o quadro 2002 584 JAI do Conselho relativa ao mandado de deten o europeu e aos processos de entrega entre os Estados Membros 2 Os Estados Membros podem inserir indica es no SIS II a pedido das autoridades respons veis pela seguran a interna sempre que ind cios concretos permitam supor que as informa es previstas no artigo 32 s o necess rias preven o de uma amea
21. de uma indica o para efeitos de controlos ou de vigil ncia discreta PE 365 022v02 00 PT Altera o 129 Artigo 51 N 3 3 Os dados pessoais s o comunicados pessoa em causa o mais rapidamente poss vel e em qualquer caso no prazo de 60 dias a contar da data do pedido de acesso 3 Os dados pessoais s o comunicados pessoa em causa o mais rapidamente poss vel e em qualquer caso no prazo de 60 dias a contar da data do pedido de acesso Se na legisla o nacional estiver previsto um prazo mais curto este deve ser respeitado Justifica o Corre se o risco de existir uma contradi o entre os prazos previstos no presente regulamento e os procedimentos nacionais ainda v lidos A altera o procura solucionar este eventual conflito no interesse da pessoa visada AEPD p 17 Altera o 130 Artigo 51 N 3 bis novo 3 bis Sempre que uma pessoa requerer dados que lhe digam respeito a autoridade respons vel enviar c pia do pedido autoridade nacional de controlo respons vel Justifica o Importa que as autoridades nacionais respons veis pela protec o de dados sejam informadas destes pedidos o que lhes permitir manter uma vis o de conjunto dos pedidos apresentados Altera o 131 Artigo 51 n 4 4 A comunica o das informa es pessoa em causa recusada se tal for indispens vel para a execu o de uma tarefa legal relacionada com os dados inseridos no SIS II ou
22. e organismos terceiros A transfer ncia de dados para terceiros deveria apenas ter lugar nos termos do artigo 48 da presente decis o A altera o coerente com a posi o do Parlamento relativa iniciativa espanhola sobre a previs o de algumas novas funcionalidades do SIS em particular na luta contra o terrorismo T5 0610 2002 Altera o 152 Artigo 59 N 1 1 A Comiss o deve assegurar o estabelecimento de sistemas para acompanhar o funcionamento do SIS II relativamente aos objectivos fixados em termos de resultados custo efic cia e qualidade do servi o 1 A Comiss o deve assegurar o estabelecimento de sistemas para acompanhar a legalidade do tratamento dos dados e o funcionamento do SIS II relativamente aos objectivos fixados em termos de resultados custo efic cia e qualidade do servi o Justifica o O papel da Comiss o n o se circunscreve gest o operacional visto quer tamb m guardi do Tratado Nessa qualidade a Comiss o tem de velar pela exist ncia efectiva de tais sistemas de controlo A escolha do m todo cabe por m Comiss o Altera o 153 Artigo 59 N 2 bis novo PE 365 022v02 00 72 83 PRi615115PT doc PT 2 bis A Comiss o publica anualmente estat sticas indicando o n mero de registos por indica o e o n mero de ocorr ncias por indica o e a frequ ncia de acesso ao SIS II quer ao n vel de valores globais totais quer ao n vel de cada Estado Membro
23. em geral sobre o SIS II Justifica o Existe actualmente uma falta de informa o ao p blico em rela o ao SIS Assim sendo persiste toda uma s rie de receios obscuros e exagerados O lan amento do SIS II deveria proporcionar um ensejo para informar correctamente o p blico sobre o sistema Altera o 43 Artigo 12 N 1 1 A Comiss o respons vel pela gest o 1 A Comiss o respons vel pela gest o operacional do SIS II operacional do SIS II at entrada em vigor do Regulamento CE n XX XXXX que cria uma Ag ncia Europeia para a Gest o Operacional de Grandes Sistemas TI Justifica o O relator entende que no futuro deveria incumbir a uma ag ncia comunit ria a PE 365 022v02 00 22 83 PRi615115PT doc responsabilidade da gest o de todos os grandes sistemas TI estabelecidos com vista cria o de um espa o de liberdade seguran a e justi a o que incluiria por exemplo o Eurodac actualmente gerido pela Comiss o e o VIS De facto um dos elementos mais importantes a ter em conta s o as poss veis sinergias entre o SIS II e outros sistemas que pretendam efectuar um controlo sobre pessoas ou objectos A referida ag ncia dever ser criada o mais breve poss vel decis o a adoptar no mbito do processo de co decis o e financiada pelo or amento da UE A AEPD dever ter as mesmas compet ncias para supervisionar esta ag ncia que as que possui para a supervis o da Comiss o Todas as o
24. o de Schengen que j revelou ser eficaz na pr tica corrente A presente altera o baseia se na ideia de que fundamental definir algumas normas de base no presente diploma Os restantes pormenores dever o ser decididos pela AEPD e pelas autoridades nacionais de controlo Altera o 141 Artigo 55 San es Os Estados Membros asseguram que o tratamento de dados do SIS II ou de informa es suplementares que viole o disposto no presente regulamento sujeito a san es efectivas proporcionadas e dissuasivas em conformidade com o direito nacional Infrac es penais e penalidades Os Estados Membros asseguram que o tratamento de dados do SIS II ou de informa es suplementares que viole o disposto no presente regulamento sujeito a penalidades efectivas proporcionadas e dissuasivas em conformidade com o direito nacional As infrac es graves ser o qualificadas como infrac es penais Os Estados Membros adoptar o disposi es para este efeito na sua legisla o nacional Informam a Comiss o de todas as suas disposi es da legisla o nacional aplic vel at data de notifica o prevista no n 2 do artigo 65 e procedem imediata notifica o de qualquer modifica o ulterior destas disposi es Altera o 142 Artigo 56 A Europol e a Eurojust definem cada uma um a dois pontos de acesso ao SIS II PE 365 022v02 00 A Europol e a Eurojust definem cada uma um ponto de acesso a
25. os Estados Membros s o autorizados a dispor de uma c pia nacional dos dados como sistema de apoio Os dados contidos nessa c pia nacional dever o ser actualizados pelo sistema central Uma vez que determinados Estados Membros parecem necessitar de mais do que uma c pia nacional afigura se necess rio contemplar essa possibilidade mas apenas na condi o de que as mesmas estejam permanentemente em linha ou seja que o seu conte do seja sempre igual ao dispon vel no sistema central Outra condi o que as restantes disposi es da presente decis o lhes sejam aplicadas da mesma forma Altera o 105 Artigo 42 N 1 bis novo PRi615115PT doc 1 bis A c pia para fins t cnicos referida no n 1 que d origem ao armazenamento de dados off line dever deixar de ser poss vel num prazo de um ano a contar do in cio de opera es do sistema de PE 365 022v02 00 PT PT Informa o sobre Vistos At essa data os Estados Membros mant m um invent rio actualizado dessas c pias colocam no disposi o das autoridades nacionais de protec o de dados e asseguram que todas as disposi es da presente decis o s o igualmente aplicadas a essas c pias Justifica o As c pias que n o est o permanentemente em linha como os CD devem ser gradualmente suprimidas Actualmente s o utilizadas principalmente pelos consulados nos pa ses terceiros Todavia com o in cio do funcionamento do VIS todos esses con
26. prosseguidos os dados armazenados no SIS II as PE 365 022v02 00 PT PT autoridades com direito de acesso ao sistema e os direitos das pessoas Tais campanhas dever o ser realizadas periodicamente Justifica o Cf justifica o da altera o relativa ao novo artigo 11 quater Um modelo a seguir poder ser a campanha de informa o sobre os Direitos dos passageiros dos transportes a reos com cartazes nos aeroportos ver tamb m http europa eu int comm transport air rights info en htm Altera o 54 Artigo 16 N 2 2 O Estado Membro autor pode inserir 2 O Estado Membro autor deveria inserir uma tradu o dos dados referidos no n 1 uma tradu o dos dados referidos no n 1 e ou do original do mandado de deten o e ou do original do mandado de deten o europeu numa ou mais l nguas oficiais das europeu na l ngua do local de paradeiro institui es da Uni o Europeia da pessoa procurada se for conhecido ou numa ou mais l nguas oficiais da Uni o Europeia Justifica o De uma maneira geral o SIS dever ser utilizado para os mandados de deten o europeus do mesmo modo que utilizado para qualquer outra indica o Tal significa que a pesquisa efectuada por exemplo por um pol cia durante um controlo pode conduzir a uma informa o hit Por este motivo importante que os dados que identificam a pessoa constem n o s da c pia do original do mandado mas se encontrem tamb m na
27. recusada a entrada na fronteira AEPD p 18 Cf tamb m Grupo de Trabalho do artigo 29 p 16 e ACC p 19 Ao aditar se estes dois novos par grafos pretende se inserir o texto consagrado no artigo 111 2 da Conven o de Schengen Altera o 134 Artigo 53 N 1 1 Cada Estado Membro assegura que o controlo da legalidade do tratamento dos dados pessoais do SIS II no seu territ rio incluindo o interc mbio e o tratamento ulterior das informa es suplementares efectuado por uma autoridade independente Qualquer pessoa tem o direito de solicitar autoridade de controlo que verifique a legalidade do tratamento dos dados que lhe dizem respeito efectuado no SIS II Este direito regulamentado pela legisla o nacional do Estado Membro junto do qual o pedido apresentado Se os dados tiverem sido introduzidos no SIS II por outro Estado Membro o controlo efectuado em estreita coordena o com a autoridade de controlo desse Estado Membro 1 A autoridade ou autoridades designadas em cada Estado Membro e s quais foram cometidos os poderes previstos no artigo 30 da Proposta de Decis o quadro do Conselho XX XXXX relativa protec o dos dados pessoais tratados no mbito da coopera o policial e judici ria em mat ria penal controlam de forma independente a legalidade do tratamento dos dados pessoais do SIS II no seu territ rio incluindo o interc mbio eo tratamento ulterior das informa es supl
28. ter efeitos a n vel da conduta a adoptar do per odo de conserva o ou dos direitos de acesso s indica es previstos pela presente decis o Altera o 9 Considerando 18 18 conveniente refor ar a coopera o entre a Uni o Europeia e os pa ses terceiros ou as organiza es internacionais no dom nio da coopera o policial e judici ria atrav s da promo o de um interc mbio de informa es eficaz Quando s o transferidos dados pessoais do SIS II para um terceiro este ltimo deve assegurar um n vel de protec o adequado destes dados pessoais garantido por um acordo 18 conveniente refor ar a coopera o entre a Uni o Europeia e os pa ses terceiros ou as organiza es internacionais no dom nio da coopera o policial e judici ria atrav s da promo o de um interc mbio de informa es eficaz A transfer ncia de dados pessoais do SIS II para um terceiro deve estar sujeita a salvaguardas e condi es rigorosas Altera o 10 Considerando 19 19 Todos os Estados Membros ratificaram a Conven o do Conselho da Europa de 28 de Janeiro de 1981 para a protec o das pessoas relativamente ao tratamento automatizado de dados de PE 365 022v02 00 Suprimido PRi615115PT doc car cter pessoal O artigo 9 desta Conven o permite dentro de certos limites excep es e restri es relativamente aos direitos que estabelece Os dados pessoais tratados no contexto da aplica
29. uma vers o electr nica da lista permanentemente actualizada no seu PE 365 022v02 00 50 83 PRi615115PT doc s tio Internet Justifica o Primeira parte da altera o importante que os Estados Membros transmitam uma lista actualizada mas tamb m que indiquem eventuais altera es que venham a realizar se Segunda parte da altera o por uma quest o de transpar ncia e controlo importante assegurar que a lista anualmente publicada possa n o s ser consultada mas tamb m que seja v lida a todo o momento A simples publica o de uma lista no seu s tio Internet n o deve constituir um encargo pesado para a Comiss o Altera o 104 Artigo 42 n 1 1 Exceptuando a c pia dos dados do CS SIS referida no n 3 do artigo 4 os dados tratados no SIS II apenas podem ser copiados para fins t cnicos e desde que essa c pia seja necess ria para que as autoridades nacionais competentes possam ter acesso aos dados em conformidade com a presente decis o 1 Exceptuando a c pia dos dados do CS SIS referida no n 3 do artigo 4 os dados tratados no SIS II apenas podem ser copiados para fins t cnicos desde que essa c pia seja necess ria para que as autoridades nacionais competentes possam ter acesso aos dados em conformidade com a presente decis o e desde que todas as disposi es da presente decis o se apliquem igualmente a essas c pias Justifica o Nos termos do N 3 do artigo 4
30. veis pela supervis o do SIS II ver artigo 31 ter proposto dever o ent o tratar igualmente de forma conjunta tais conflitos PRi615115PT doc PE 365 022v02 00 PT PT Altera o 109 Artigo 43 N 5 5 Os Estados Membros procedem ao interc mbio de informa es suplementares para diferenciar com exactid o as indica es no SIS II relativas a pessoas com caracter sticas semelhantes As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio de informa es suplementares s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no N 3 do artigo 35 e inclu das no manual SIRENE 5 Os Estados Membros procedem ao interc mbio de informa es suplementares para diferenciar com exactid o as indica es no SIS II relativas a pessoas com caracter sticas semelhantes Nos termos das regras aplic veis a este interc mbio de informa es suplementares antes de inserir uma indica o cumpre seguir o seguinte procedimento a Se o tratamento de um pedido de inser o de uma nova indica o revelar que j existe no SIS II um indiv duo com os mesmos elementos obrigat rios de descri o da identidade apelido nome pr prio data de nascimento deve realizar se um controlo antes da aprova o da nova indica o b A autoridade SIRENE contacta o servi o requerente para clarificar se a indica o se refere ou n o mesma pessoa c Se o controlo cruzado revelar que a pessoa em causa de facto
31. 26 Artigo 9 N 2 2 Se for caso disso os Estados Membros 2 Os Estados Membros asseguram que os asseguram que os dados constantes das dados constantes nas c pias dos dados da c pias dos dados da base CS SIS s o base CS SIS referidos no n 3 do artigo 4 sempre id nticos e concordantes com os e no n 1 do artigo 42 que conduz ao dados do CS SIS armazenamento de dados on line s o sempre id nticos e concordantes com os dados do CS SIS Justifica o Esta situa o apenas relevante em rela o ao caso destas c pias As altera es visam clarificar este aspecto cf igualmente parecer da ACC p g 14 Altera o 27 Artigo 9 N 3 3 Se for caso disso os Estados Membros 3 Os Estados Membros asseguram que asseguram que uma pesquisa efectuada nas uma pesquisa efectuada nas c pias dos c pias dos dados da base CS SIS produz os dados da base CS SIS referidos nos no n PRi615115PT doc 15 83 PE 365 022v02 00 PT PT mesmos resultados que uma pesquisa 3 do artigo 4 e no n 1 do artigo 42 que directamente efectuada no CS SIS conduz ao armazenamento de dados on line produz os mesmos resultados que uma pesquisa directamente efectuada no CS SIS Justifica o Atendendo a que as c pias s o utilizadas por raz es meramente t cnicas n o dever ser permitido outro tipo de pesquisas que aquelas que sejam poss veis a n vel central cf igualmente parecer ACC p g 15 O relator considera por ou
32. Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen Afigura se por outro lado importante indicar exactamente em que momento o referido per odo come a a contar Altera o 39 Artigo 11 N 4 4 As autoridades competentes dos 4 As autoridades competentes dos Estados Membros em especial as Estados Membros respons veis pela autoridades respons veis pela supervis o supervis o do tratamento de dados no do tratamento de dados no mbito do SIS mbito do SIS II incluindo a supervis o PE 365 022v02 00 20 83 PRi615115PT doc II disp em do direito de acesso aos registos a fim de controlar a legalidade do tratamento dos dados e de assegurar o bom funcionamento do sistema incluindo a integridade e a seguran a dos dados interna levada a cabo pelo superior hier rquico da pessoa respons vel pelo tratamento dos dados ou no mbito de um processo judicial disp em do direito de acesso aos registos a fim de controlar a legalidade do tratamento dos dados e de assegurar o bom funcionamento do sistema incluindo a integridade e a seguran a dos dados Justifica o Em vez de utilizar a express o em especial as que n o permite clarificar de que outras autoridades se poderia tratar prefer vel identificar exactamente quais s o as outras possibilidades de supervis o Altera o 40 Artigo 11 bis novo Artigo 11 bis Auditoria interna Cada autoridade com direito de acesso ao SIS H dispor de um servi o de con
33. Dados cooperam activamente e assumem uma responsabilidade comum em rela o ao controlo do SIS II 2 As referidas autoridades procedem ao interc mbio de informa o relevante conduzem inqu ritos conjuntos incluindo auditorias e inspec es conjuntas examinam dificuldades de interpreta o ou aplica o da presente decis o estudam problemas relacionados com o exerc cio dos direitos da pessoa a que referem os dados elaboram propostas harmonizadas visando solu es conjuntas para quaisquer problemas e promovem a tomada de consci ncia em rela o aos direitos de protec o de dados na medida do necess rio 3 A Autoridade Europeia para a Protec o de Dados e as autoridades nacionais de controlo re nem se para esse efeito pelo menos duas vezes por ano Os custos destas reuni es s o suportados pela Autoridade Europeia para a Protec o de Dados O regulamento interno ser aprovado na primeira reuni o Os demais m todos de trabalho s o desenvolvidos de comum acordo em fun o das necessidades Um relat rio conjunto de actividades ser PRi615115PT doc 67 83 PE 365 022v02 00 PT enviado ao Parlamento Europeu ao Conselho e Comiss o de dois em dois anos Justifica o Tendo em conta a natureza do sistema o controlo s poder funcionar se constituir uma responsabilidade comum Esta proposta de descri o de tarefas alicer a se no artigo 115 da Conven o de Aplica o da Conven
34. IS II apenas seja permitido ao pessoal devidamente autorizado que seja titular de uma identidade de utilizador nica e individual e de uma senha confidencial Justifica o Estas medidas s o recomendadas pelo Grupo institu do pelo artigo 29 Grupo do artigo 29 p g 19 do seu parecer e visam melhorar a seguran a do sistema Altera o 34 Artigo 10 N 1 al nea d ter nova d ter Garantir que todas as autoridades com direito de acesso ao SIS II definam perfis do pessoal autorizado a aceder ao SIS H e mantenham uma lista actualizada deste pessoal a qual dever ser colocada disposi o das autoridades nacionais de controlo Justifica o Tanto a AEPD p 21 do respectivo parecer como o artigo 29 Grupo p gina 19 salientaram a necessidade de criar perfis do utilizador definidos com precis o e de colocar disposi o das autoridades nacionais de controlo uma lista completa e actualizada desse pessoal para efeitos de verifica o Altera o 35 Artigo 10 N 2 bis novo 2 bis As medidas referidas nos n s 1 e 2 estar o em conformidade com um n vel b sico de seguran a dos dados TI nos termos do artigo 61 Justifica o O presente instrumento jur dico n o pode e n o deve entrar em demasiados detalhes no que diz respeito s medidas de seguran a Por m algumas altera es s o apresentadas por constitu rem necess rias melhorias Simultaneamente n o h qualquer necessidade
35. PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comiss o das Liberdades C vicas da Justi a e dos Assuntos Internos PROVIS RIO 2005 0103 CNS 12 5 2006 l sobre a proposta de decis o do Conselho relativa ao estabelecimento ao funcionamento e utiliza o do Sistema de Informa o de Schengen de segunda gera o SIS II COM 2005 0230 C6 0301 2005 2005 0103 CNS Comiss o das Liberdades C vicas da Justi a e dos Assuntos Internos Relator Carlos Coelho PRi615115PT doc PE 365 022v02 00 PT PT PT PR CNS art93am PE 365 022v02 00 Legenda dos s mbolos utilizados FEITT c Processo de consulta Maioria dos votos expressos Processo de coopera o primeira leitura Maioria dos votos expressos Processo de coopera o segunda leitura Maioria dos votos expressos para aprovar a posi o comum Maioria dos membros que comp em o Parlamento para rejeitar ou alterar a posi o comum Parecer favor vel Maioria dos membros que comp em o Parlamento excepto nos casos visados nos artigos 105 107 161 e 300 do Tratado CE e no artigo 7 do Tratado UE Processo de co decis o primeira leitura Maioria dos votos expressos Processo de co decis o segunda leitura Maioria dos votos expressos para aprovar a posi o comum Maioria dos membros que comp em o Parlamento para rejeitar ou alterar a posi o comum Processo de co decis o terceira leitura Maioria dos votos expressos para aprovar o projecto comum
36. Tendo em conta o Protocolo que integra o acervo de Schengen no mbito da Uni o Europeia nos termos do qual foi consultado pelo Conselho Tendo em conta os artigos 93 e 51 do seu Regimento Tendo em conta o relat rio da Comiss o das Liberdades C vicas da Justi a e dos Assuntos Internos A6 0000 2006 Aprova a proposta da Comiss o com as altera es nela introduzidas Convida a Comiss o a alterar o texto no mesmo sentido nos termos do n 2 do artigo 250 do Tratado CE Solicita ao Conselho que o informe se entender afastar se do texto aprovado pelo Parlamento Solicita nova consulta caso o Conselho tencione alterar substancialmente a proposta da Comiss o Encarrega o seu Presidente de transmitir a posi o do Parlamento ao Conselho e Comiss o JO C Ainda n o publicada em JO PRi615115PT doc 5 83 PE 365 022v02 00 PT Texto da Comiss o Altera es do Parlamento Altera o 1 Considerando 5 5 O SIS II deve constituir uma medida de compensa o que contribui para manter um elevado n vel de seguran a num espa o sem controlos nas fronteiras internas entre os Estados Membros apoiando a coopera o operacional entre as autoridades policiais e judici rias em mat ria penal 5 O SIS Il deve constituir uma medida de compensa o que contribui para manter a ordem p blica e a seguran a interna nos territ rios dos Estados Membros e para aplicar as disposi es do T t
37. XX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 31 para efeitos de vigil ncia discreta ou da realiza o de controlos espec ficos Altera o 93 Artigo 34 quinquies novo Artigo 34 quinquies PRi615115PT doc 45 83 PE 365 022v02 00 PT Per odo de conserva o das indica es 1 As indica es de pessoas inseridas nos termos do artigo 34bis s o automaticamente apagadas ap s um per odo de um ano a contar da data da decis o que deu origem indica o 2 Se no final deste per odo se mantiverem as condi es o Estado Membro respons vel pela indica o original voltar a inserir uma nova indica o 3 Os Estados Membros s o informados sistematicamente um m s antes da elimina o autom tica das indica es no sistema Altera o 94 Artigo 35 N 2 2 A Comiss o estabelece as regras t cnicas necess rias para inserir e consultar os dados contidos nas indica es referidas no n 1 em conformidade com o artigo 60 2 A Comiss o estabelece as regras t cnicas necess rias para inserir e consultar os dados contidos nas indica es referidas no n 1 em conformidade com o artigo 61 Altera o 95 Artigo 37 N 1 1 Para efeitos de apreens o do objecto as autoridades policiais
38. a o 67 Artigo 25 N 2 2 As indica es referidas no n 1 s o 2 As indica es referidas no n 1 s o automaticamente apagadas ap s um automaticamente apagadas ap s um per odo de dez anos a contar da data da per odo de cinco anos a contar da data da decis o que deu origem indica o O decis o que deu origem indica o Se no Estado Membro que inseriu a indica o final deste per odo se mantiverem as no SIS II pode decidir mant la no condi es o Estado Membro respons vel sistema se tal se revelar necess rio para pela indica o original voltar a inserir os fins que justificaram a inser o da uma nova indica o indica o Justifica o Um per odo de dez anos considerado excessivo pela Autoridade de Controlo Comum ACC p 11 A AEPD por seu turno requer uma justifica o s ria para a prorroga o dos per odos de conserva o dos dados Actualmente o per odo previsto para uma revis o de tr s anos Um per odo de cinco anos constituiria uma solu o de compromisso PRi615115PT doc 33 83 PE 365 022v02 00 PT Altera o 68 Artigo 26 N 1 1 As autoridades competentes do 1 As autoridades competentes do Estado Membro em que foi encontrada a Estado Membro em que foi encontrada a pessoa referida no artigo 23 comunicam o pessoa referida no artigo 23 comunicam o local em que se encontra essa pessoa ao local em que se encontra essa pessoa ao Estado Membro que inseriu a indi
39. a o junto dos tribunais desse Estado Membro se lhe for recusado o direito de acesso ou o direito de rectifica o ou apagamento dos dados que lhe dizem respeito ou o direito de obter informa es ou de obter uma repara o no caso de os seus dados pessoais terem sido objecto de um tratamento que viole o disposto no presente regulamento PRi615115PT doc Qualquer pessoa tem o direito de propor uma ac o ou de apresentar reclama o junto dos tribunais desse Estado Membro se lhe for recusado o direito de acesso ou o direito de rectifica o ou apagamento dos dados que lhe dizem respeito ou o direito de obter informa es ou de obter uma repara o no caso de os seus dados pessoais terem sido objecto de um tratamento que viole o disposto no presente regulamento Sempre que uma ac o ou reclama o seja interposta junto do Tribunal de um Estado Membro que n o seja o respons vel pela inser o dessa indica o esse Estado Membro dever cooperar com o Estado Membro respons vel pela introdu o dessa indica o PE 365 022v02 00 PT PT Os Estados Membros dever o respeitar mutuamente as decis es finais tomadas pelos Tribunais dos outros Estados Membros Justifica o Tal como referido pela AEPD uma tal limita o territorial n o se justifica e poderia tornar ineficaz o direito de recurso porquanto a maior parte das pessoas afectadas n o se dever encontrar no territ rio uma vez que lhe foi
40. a Europol deve ser comunitarizada e financiada pelo or amento comunit rio Trata se de uma decis o suscept vel de ser tomada independentemente da entrada em vigor da Constitui o tal como era o caso da Academia Europeia de Pol cia AEP HI 4 As regras em mat ria de protec o dos dados A presente proposta remete ainda para a Conven o do Conselho da Europa de 1981 pois aquelas eram as regras aplic veis na altura da apresenta o da pr pria proposta 06 2005 Ainda que hoje seja formalmente ainda o caso a Comiss o apresentou recentemente um novo quadro jur dico global para protec o dos dados no mbito do terceiro pilar COM 2005 475 que substituir para os Estados Membros da UE as normas da Conven o do Conselho da Europa de 1981 Este segundo texto prev explicitamente no considerando 22 que as suas normas se apliquem ao SIS II O relator introduz uma s rie de altera es semelhantes s apresentados ao regulamento do primeiro de pilar e escreveu igualmente ao Comiss rio Frattini solicitando Comiss o que actualize as regras em mat ria de protec o dos dados na presente decis o SIS II a fim de garantir a coer ncia com a Decis o quadro relativa protec o dos dados pessoais de extrema import ncia que as novas normas se apliquem ao SIS II Para o Parlamento a adop o Decis o quadro relativa protec o dos dados pessoais pelo Conselho reveste uma import ncia estrat gica I 5 Tran
41. a a prorroga o dos per odos de conserva o dos dados Na aus ncia destes sugere que sejam reduzidos sua dura o actual A mesma argumenta o utilizada pelo Grupo de Trabalho do artigo 29 p 15 16 PRi615115PT doc 81 83 PE 365 022v02 00 PT PT O racioc nio subjacente do relator consiste em ver o per odo de revis o aumentado para dois anos para evitar o excesso de burocracia e ao mesmo tempo diminuir para cinco anos o per odo de conserva o para a maioria das indica es Se as condi es para as indica es se mantivessem ainda nessa altura deveria ser inserido uma nova indica o O relator considera que assim se chegaria a um compromisso equilibrado e claro II 3 Acesso s indica es A Comiss o incluiu sem grandes modifica es as regras em rela o ao acesso ao SIS das v rias autoridades artigo 101 101 A e 101 B da CAAS Foram feitos alguns esclarecimentos com os quais o relator se congratula por exemplo a supress o das autoridades respons veis pela coordena o de outras verifica es de pol cia e aduaneiras efectuadas no interior do pa s uma vez que n o era claro de que autoridades se tratavam O relator prop e diversas altera es referentes ao acesso da Europol e da Eurojust com base na posi o tradicional do Parlamento e nos pareceres recebidas pelas autoridades de protec o dos dados No que respeita Europol o relator reitera posi o do Parlamento de que
42. ados sistema bem como a integridade e a seguran a dos dados Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 1 do artigo 11 Altera o 48 Artigo 14 N 2 2 Os registos cont m em especial a data e 2 Os registos cont m em especial o a hora da opera o os dados tratados e a historial das indica es a data e a hora da identifica o da autoridade competente opera o os dados tratados e a identifica o da autoridade competente Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 2 do artigo 11 PRi615115PT doc 25 83 PE 365 022v02 00 PT PT Altera o 49 Artigo 14 N 3 3 Os registos s o protegidos por medidas adequadas contra o acesso n o autorizado e se n o forem necess rios para procedimentos de controlo em curso s o apagados ap s o per odo de um ano depois do apagamento da indica o a que se referem 3 Os registos s o protegidos por medidas adequadas contra o acesso n o autorizado e s o apagados ap s um per odo de tr s anos a contar da data da elimina o da indica o a que se referem Os registos que incluem o historial das indica es ser o eliminados ap s um per odo de tr s anos a contar da data da elimina o da indica o a que dizem respeito Se forem necess rios para procedimentos de controlo em curso os registos podem ser mantidos por um per odo mais longo Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 3 do artigo 11
43. agem de indica es mantidas e indica es novas nos termos do n 3 do artigo 19 do n 2 do artigo 25 do n 2 do artigo 29 do n 3 do artigo 34 e do n 4 do artigo 28 Justifica o Primeira parte da altera o a fim de evitar uma abordagem excessivamente burocr tica prop e se proceder a um reexame de dois em dois anos Um per odo de dois anos constituiria uma solu o de compromisso entre o per odo de um ano proposto pela Comiss o e o per odo de tr s anos actualmente previsto no N 1 do artigo 112 da Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen Segunda parte da altera o a ACC destacou no seu parecer que em alguns Estados Membros o per odo de conserva o habitualmente renovado p 11 do parecer em quest o Uma tal abordagem parece contrariar o princ pio de que necess rio proceder a uma avalia o caso a caso para determinar se uma indica o deve permanecer no sistema A ACC tamb m prop s que os reexames fossem devidamente documentados p 12 do seu parecer Altera o 113 Artigo 45 N 1 segundo par grafo Pode ser inclu do um indicador de validade seo Pode ser inclu do um indicador de validade se o Estado Membro considerar que uma indica o Estado Membro considerar que uma indica o inserida no SIS II incompat vel com a sua inserida no SIS II incompat vel com a sua legisla o nacional as suas obriga es legisla o nacional as suas obriga es internac
44. ais caso tal se encontre explicitamente previsto numa disposi o referida no n 2 al neas b c ou d do artigo 34 do Tratado da Uni o Europeia que claramente a isso obrigue ou autorize se a transfer ncia for necess ria para os efeitos para os quais os dados foram transmitidos e se um n vel adequado de protec o dos dados for garantido no pa s terceiro ou por terceiros a quem os dados sejam transmitidos O Estado Membro que inseriu os dados no SIS II dar a sua autoriza o pr via a esta transmiss o A transmiss o feita nos termos das disposi es do artigo 15 da Decis o quadro do Conselho XX relativa protec o dos dados pessoais tratados no mbito da coopera o policial e judici ria em mat ria penal A Comiss o inclui um cap tulo sobre a utiliza o das disposi es deste artigo nos seus relat rios referidos nos n s 3 e 4 do artigo 59 Altera o 122 Artigo 49 t tulo Aplica o da Conven o do Conselho da Europa sobre a protec o dos dados Protec o dos dados pessoais Altera o 123 Artigo 49 PRi615115PT doc 59 83 PE 365 022v02 00 PT PT Os dados pessoais tratados em aplica o da presente decis o s o protegidos em conformidade com a Conven o do Conselho da Europa de 28 de Julho de 1981 para a protec o das pessoas relativamente ao tratamento automatizado de dados de car cter pessoal e suas altera es ulteriores 1 A Decis o quadro do Co
45. amento de dados do SIS H que seja feito no mbito dessas c pias Justifica o A fim de poder verificar a posteriori quem consultou que dados e em que momento extremamente importante garantir a correcta aplica o da presente decis o Os aditamentos propostos visam especificar mais pormenorizadamente o que deve constar dos registos a n vel nacional importante registar os acessos ao SIS II Simultaneamente o registo do tratamento ulterior dos dados consultados seria ir demasiado longe Dever ser especificada a possibilidade de se poder usar esses registos para se proceder a uma auditoria interna Para concluir a manuten o de registos tamb m no que diz respeito utiliza o de c pias essencial para se poder assegurar a legalidade do tratamento por exemplo em rela o aos direitos de acesso Altera o 37 Artigo 11 N 2 2 Os registos cont m em especial a data e a hora da transmiss o dos dados os dados utilizados para efeitos de interroga o os dados transmitidos e os nomes da 2 Os registos cont m em especial o historial das indica es a data e a hora da transmiss o dos dados os dados utilizados para efeitos de interroga o a refer ncia PRi615115PT doc 19 83 PE 365 022v02 00 PT PT autoridade competente e da pessoa aos dados transmitidos e os nomes quer da respons vel pelo tratamento dos dados autoridade competente quer da pessoa que procede ao tratamento dos dados Justi
46. apenas controlo Os controlos espec ficos referem se na verdade s buscas Para distinguir controlos de controlos espec ficos prop e se a formula o buscas Altera o 79 Artigo 31 N 1 1 Para efeitos de repress o de infrac es penais e de preven o de amea as seguran a p blica os Estados Membros inserem no SIS II a pedido da autoridade administrativa ou judici ria competente indica es de pessoas ou ve culos embarca es aeronaves e contentores para efeitos de vigil ncia discreta ou de controlo espec fico nas seguintes circunst ncias a Quando existirem ind cios reais que fa am presumir que a pessoa em causa tenciona praticar ou pratica numerosas infrac es penais extremamente graves ou b Quando a aprecia o global da pessoa em causa tendo especialmente em conta as infrac es penais j cometidas permita supor que esta cometer igualmente no futuro infrac es penais extremamente graves PE 365 022v02 00 1 Para efeitos de repress o de infrac es penais e de preven o de amea as seguran a p blica os Estados Membros inserem no SIS II a pedido da autoridade administrativa ou judici ria competente indica es de pessoas ou ve culos embarca es aeronaves e contentores para efeitos de controlo ou buscas nas seguintes circunst ncias a Quando existirem ind cios reais que fa am presumir que a pessoa em causa tenciona praticar ou pratica numer
47. ar da data da per odo de cinco anos a contar da data da decis o que deu origem indica o O decis o que deu origem indica o Se no Estado Membro que inseriu a indica o final deste per odo se mantiverem as no SIS II pode decidir mant la no condi es o Estado Membro respons vel sistema se tal se revelar necess rio para pela indica o original voltar a inserir os fins que justificaram a inser o da uma nova indica o indica o Justifica o Um per odo de dez anos considerado excessivo pela Autoridade de Controlo Comum ACC p 11 A AEPD por seu turno requer uma justifica o s ria para a prorroga o dos per odos de conserva o dos dados Actualmente o per odo previsto para uma revis o de tr s anos Um per odo de cinco anos constituiria uma solu o de compromisso Altera o 78 Cap tulo VII t tulo Indica es de pessoas e objectos para Indica es de pessoas e objectos para efeitos de vigil ncia discreta ou de efeitos de controlos ou buscas PRi615115PT doc 37 83 PE 365 022v02 00 PT controlo espec fico Justifica o A formula o vigil ncia discreta induz em erro a situa o descrita n o se prende com a observa o de uma pessoa durante um per odo prolongado Trata se antes de uma situa o em que a pessoa controlada e a informa o obtida durante o controlo transmitida autoridade respons vel pela indica o Prop e se por isso chamar lhe
48. as autoridades respons veis pelas fronteiras e as autoridades aduaneiras disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 35 PE 365 022v02 00 1 Para efeitos de apreens o do objecto as autoridades policiais e as autoridades aduaneiras referidas no n 3 do artigo 4 do Regulamento CEE n 2913 92 do Conselho que estabelece o C digo Aduaneiro Comunit rio bem como as autoridades respons veis pelos controlos nas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen disp em do direito de acesso s PRi615115PT doc indica es referidas no artigo 35 Justifica o Ao referir o C digo de Fronteiras Schengen e o C digo Aduaneiro Comunit rio as autoridades respons veis s o claramente definidas Altera o 96 Artigo 37 N 2 2 As autoridades judici rias nacionais 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela nomeadamente as respons veis pela instaura o de ac es penais e inqu ritos instaura o de ac es penais e inqu ritos judici rios antes de deduzida a acusa o judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es podem dispor de acesso s indica es referidas no artigo 35 no exerc cio da
49. as necess rias para n o prejudicar o car cter discreto da vigil ncia Justifica o Uma vez que na realidade estes controlos n o s o discretos na medida que a pessoa sabe perfeitamente que est a ser sujeita a um controlo a exist ncia deste n mero n o se justifica Altera o 84 PE 365 022v02 00 40 83 PRi615115PT doc Artigo 32 N 4 4 No mbito dos controlos espec ficos referidos no artigo 31 as pessoas os ve culos as embarca es as aeronaves os contentores e os objectos transportados podem ser revistados em conformidade com a legisla o nacional para os fins previstos nesse artigo Se os controlos espec ficos n o forem autorizados de acordo com a legisla o de um Estado Membro tais controlos ser o automaticamente convertidos nesse Estado Membro em vigil ncia discreta 4 No mbito das buscas referidas no artigo 31 as pessoas os ve culos as embarca es as aeronaves os contentores e os objectos transportados podem ser revistados em conformidade com a legisla o nacional para os fins previstos nesse artigo Se as buscas n o forem autorizados de acordo com a legisla o de um Estado Membro tais buscas ser o automaticamente convertidos nesse Estado Membro em controlos Altera o 85 Artigo 33 N 1 1 Para efeitos de vigil ncia discreta ou da realiza o de controlos espec ficos as autoridades policiais as autoridades respons veis pelas fronteiras e as autorida
50. be a esta autoridade proceder emiss o das indica es Atendendo ao perfil e s fun es das autoridades SIRENE afigura se apropriado confiar lhes igualmente a responsabilidade de garantirem a observ ncia das disposi es da presente decis o Altera o 23 Artigo 7 N 3 3 Os Estados Membros comunicam entre si bem como Comiss o o nome do servi o referido no N 1 e o das autoridades SIRENE referidas no N 2 3 Os Estados Membros comunicam entre si bem como Comiss o o nome do gabinete referido no N 1 eo da autoridade SIRENE referida no N 2 A Comiss o publicar a respectiva lista conjuntamente com a lista referida no N 4 do artigo 40 Justifica o Por quest es de transpar ncia prefer vel que a lista destas autoridades tamb m seja publicada Atendendo a que estas informa es podem ser facilmente encontradas na Internet tal n o dever colocar qualquer problema aos Estados Membros Altera o 24 Artigo 8 N 1 1 Os Estados Membros procedem ao interc mbio de todas as informa es suplementares atrav s das autoridades SIRENE O interc mbio destas informa es efectuado para permitir que os Estados Membros se consultem ou informem mutuamente por ocasi o da inser o de uma indica o na sequ ncia de uma resposta positiva quando n o poss vel executar a conduta a adoptar no que respeita qualidade dos dados do SIS II e compatibilidade entre indica es
51. c o pela comiss o competente do Parlamento Europeu Altera o 168 Artigo 61 n 4 al nea c nova PRi615115PT doc 77 83 PE 365 022v02 00 PT c Se as medidas previstas n o forem conformes com o parecer do Comit ou na falta de parecer ou se tiver sido levantada qualquer objec o pela comiss o competente do Parlamento Europeu a Comiss o apresentar imediatamente ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma proposta relativa s medidas a tomar Altera o 169 Artigo 61 n 4 al nea d nova d Se num per odo nunca superior a tr s meses a contar da data em que o assunto foi submetido a aprecia o a proposta n o for rejeitada pelo Parlamento Europeu por maioria absoluta dos seus membros ou pelo Conselho deliberando por maioria qualificada ser aprovada pela Comiss o Caso contr rio a Comiss o apresentar uma proposta alterada ou apresentar uma proposta legislativa com base no Tratado Altera o 170 Artigo 61 n 4 al nea e nova e Sem preju zo de quaisquer medidas de execu o j adoptadas a aplica o das disposi es do regulamento que estabelece a adop o das normas e decis es t cnicas cessar quatro anos ap s a respectiva entrada em vigor da presente decis o Deliberando por proposta da Comiss o o Parlamento Europeu e o Conselho podem prorrogar o per odo de vig ncia das disposi es pertinentes nos termos do artigo 251 do Tratado e com esse objectivo em vi
52. ca o Estado Membro que inseriu a indica o atrav s do interc mbio de informa es atrav s do interc mbio de informa es suplementares suplementares Sempre que necess rio e poss vel a autoridade SIRENE do Estado Membro que inseriu a indica o comunicar informa es m dicas relativas s pessoas indicadas por for a da al nea c do n 1 do artigo 23 Justifica o Esta troca de informa es est prevista parcialmente na al nea b do ponto 4 5 2 do manual SIRENE Dada a sensibilidade dos pormenores de ordem m dica preferimos regulamentar este assunto na presente decis o em vez de o deixar para a comitologia Cf igualmente a Justifica o altera o ao artigo 24 N 4 do Regulamento Altera o 69 Artigo 26 N 2 2 A comunica o do local em que se 2 A comunica o dos dados sobre uma encontra uma pessoa desaparecida pessoa desaparecida subordinada ao seu subordinada ao seu consentimento se esta consentimento se esta for maior for maior Justifica o A altera o reintroduz o texto do artigo 97 da Conven o de Schengen que se afigura melhor Altera o 70 Artigo 26 N 2 bis 2 bis As autoridades competentes do Estados Membro em que for encontrado um menor desaparecido tomar o as medidas necess rias para garantir a seguran a do menor PE 365 022v02 00 34 83 PRi615115PT doc PT Altera o 71 Artigo 26 N 3 3 As autoridades competentes do Estado Membro em que se e
53. comunica o e Deve trabalhar num ambiente administrativo que lhe permita desempenhar as suas fun es de forma adequada e evitar qualquer conflito de PRi615115PT doc 23 83 PE 365 022v02 00 PT interesses Justifica o E importante assegurar que durante o per odo transit rio o sistema possa continuar a funcionar sem que haja lugar a qualquer quebra em termos de efici ncia ou resultados Altera o 45 Artigo 12 N 1 ter novo 1 ter Caso a Comiss o delegue parte das suas responsabilidades durante o per odo transit rio dever certificar se de que essa delega o de compet ncias respeita plenamente os limites estabelecidos pelo sistema institucional definido no Tratado A Comiss o dever assegurar nomeadamente que essa delega o de compet ncias n o tem repercuss es negativas para qualquer mecanismo de controlo eficaz criado ao abrigo da legisla o comunit ria quer se trate do Tribunal de Justi a do Tribunal de Contas ou da Autoridade Europeia para a Protec o de Dados AEPD A AEPD ter em qualquer caso o direito e a possibilidade de desempenhar cabalmente as suas fun es nomeadamente a possibilidade de efectuar verifica es in loco ou de exercer na medida do necess rio quaisquer outras compet ncias que lhe estejam atribu das nos termos do artigo 47 do Regulamento CE N 45 2001 Antes de proceder a qualquer delega o de compet ncias e em seguida periodicamente a Co
54. creta de uma pessoa durante um per odo prolongado Ao inv s trata se de uma situa o em que uma pessoa controlada e a informa o obtida durante o controlo transmitida autoridade respons vel pela indica o A fim de distinguir controlos de controlos espec ficos prop e se o recurso formula o busca porque de facto de buscas que se trata E aditado um cap tulo espec fico sobre a vigil ncia discreta II 2 Os per odos de conserva o dos dados Os per odos de conserva o da actual Conven o de aplica o do Acordo de Schengen CAAS suscitaram muitos mal entendidos O artigo 112 prev uma revis o das indica es relativas a pessoas de tr s anos em tr s anos sem fixar para esses casos um per odo de conserva o m ximo A Comiss o tentou esclarecer esta quest o propondo per odos m ximos de conserva o dos dados No que diz respeito maioria das indica es a Comiss o prop s dez anos Os per odos de conserva o de dados t m de ser vistos conjuntamente com os per odos de revis o uma vez que ambos t m o objectivo de assegurar que o sistema cont m apenas os dados mais pertinentes e actualizados A Comiss o prop e rever as indica es ap s o per odo de um ano As autoridades de protec o dos dados criticaram os per odos de conserva o de dados O per odo de dez anos considerado excessivo pela ACC p 11 A AEPD por seu turno requer uma justifica o s ria par
55. de PRi615115PT doc 29 83 PE 365 022v02 00 PT PT tr s anos Um per odo de cinco anos constituiria uma solu o de compromisso Altera o 58 Artigo 21 N 1 par grafo 2 O indicador de validade inclu do com a maior brevidade e se poss vel no prazo m ximo de sete dias a contar da inser o da indica o no SIS II O indicador de validade inclu do com a maior brevidade no prazo m ximo de sete dias a contar da inser o da indica o no SIS II Altera o 59 Artigo 22 Relativamente conduta a adoptar uma indica o inserida no SIS II para efeitos de deten o e entrega produz os mesmos efeitos que um mandado de deten o europeu emitido em conformidade com o n 3 artigo 9 da Decis o quadro 2002 584 JAI Uma indica o inserida no SIS II para efeitos de deten o e entrega constitui e produz os mesmos efeitos que um mandado de deten o europeu emitido em conformidade com o n 3 artigo 9 da Decis o quadro 2002 584 JAI Justifica o A altera o visa simplificar o texto Altera o 60 Cap tulo V t tulo Indica es de pessoas para efeitos de protec o ou de preven o de amea as Indica es sobre pessoas desaparecidas Altera o 61 Artigo 23 N 1 1 Os Estados Membros introduzem no SIS II as indica es de pessoas desaparecidas ou de pessoas que com vista sua pr pria protec o ou a fim de prevenir amea as devem ser colocadas sob protec
56. des aduaneiras disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 31 1 Para efettos de controlos ou buscas espec ficos as autoridades policiais e as autoridades aduaneiras referidas no N 3 do artigo 4 do Regulamento CEE N 2913 92 do Conselho que estabelece o C digo Aduaneiro Comunit rio e as autoridades respons veis pelas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 31 Justifica o Ao referir o C digo de Fronteiras Schengen e o C digo Aduaneiro Comunit rio as autoridades respons veis s o claramente definidas Altera o 86 Artigo 33 N 2 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela instaura o de ac es penais e inqu ritos Judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es PRi615115PT doc 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela instaura o de ac es penais e inqu ritos Judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es PE 365 022v02 00 PT referidas no artigo 31 no exerc cio das referidas no artigo 31 tendo em vista o suas fun
57. ementares Justifica o A presente disposi o n o se destina aos Estados Membros mas s autoridades de controlo independentes De acordo com artigo 30 da Proposta de Decis o quadro do Conselho XX XXXX e com a pr tica habitual s o tamb m tidos em conta os estados federais com mais de uma autoridade de controlo Clarifica se tamb m que as autoridades nacionais de protec o de dados disp em de todos os poderes que lhes s o conferidos por for a do artigo 30 da decis o AEPD p 19 Al m disso a express o a partir de aditada a fim de ter em conta a situa o de uso regular do sistema central para efeitos de tratamento a n vel nacional A legalidade deste tratamento deveria estar sujeita ao controlo das autoridades de controlo nacionais competentes sempre que necess rio em coopera o com a AEPD PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc Altera o 135 Artigo 53 N 1 bis novo 1 bis A autoridade ou autoridades referidas no n 1 garantem pelo menos de quatro em quatro anos a realiza o de uma auditoria das opera es de tratamento de dados na parte nacional do SIS II em conformidade com as normas de auditoria internacionais Justifica o importante assegurar que o SIS II quer a n vel nacional quer europeu seja objecto de auditorias regulares de acordo com padr es elevados e similares quer pelas autoridades de controlo competentes quer em sua representa o As auditorias afiguram se ainda
58. era o 76 Artigo 28 N 2 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela PE 365 022v02 00 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela PRi615115PT doc instaura o de ac es penais e inqu ritos instaura o de ac es penais e inqu ritos judici rios antes de deduzida a acusa o judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es podem dispor de acesso s indica es referidas no artigo 27 que sejam referidas no artigo 27 tendo em vista o necess rias para o exerc cio das suas objectivo visado pela indica o que sejam fun es necess rias para o exerc cio das suas fun es Justifica o O princ pio b sico o de que os dados s podem ser utilizados para efeitos de indica o As tarefas das autoridades judiciais para as quais estas disp em de acesso devem por conseguinte limitar se aos objectivos de indica o do SIS II e n o devem ser alargadas a outras tarefas prevista pela legisla o nacional Foi sugerida uma clarifica o pela Autoridade de Controlo Comum ACC durante o debate sobre as iniciativas da Espanha a qual n o foi todavia aceite cf SCHAC 2513 02 p 3 Altera o 77 Artigo 29 N 2 2 As indica es referidas no artigo 27 2 As indica es referidas no artigo 27 s o automaticamente apagadas ap s um s o automaticamente apagadas ap s um per odo de dez anos a cont
59. es tratamento de dados 2 As express es tratamento de dados pessoais tratamento e dados pessoais pessoais tratamento dados pessoais PRi615115PT doc 11 83 PE 365 022v02 00 PT PT s o entendidas na acep o do artigo 2 da e autoridade de controlo s o entendidas Directiva 95 46 CE do Parlamento na acep o do artigo 2 da Directiva Europeu e do Conselho 95 46 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Altera o 18 Artigo 4 bis novo Artigo 4 bis Instala o O principal Sistema Central de Informa o de Schengen ser instalado em Estrasburgo Fran a e o respectivo sistema de emerg ncia em Sankt Johann im Pongau Austria Justifica o O relator entende que o problema da instala o pode ser separado do problema da entidade respons vel pela gest o operacional Quanto instala o afigura se mais l gico optar pela instala o do SIS II no local onde se encontra o actual sistema e prever instala es de emerg ncia A gest o operacional do SIS II independentemente do local de instala o ter por m que recair no mbito de responsabilidades da Comiss o enquanto n o for criada uma ag ncia comunit ria para o efeito Cf igualmente as altera es que adiante se apresentam relativamente gest o operacional Altera o 19 Artigo 6 Cada Estado Membro respons vel pelo Cada Estado Membro dever criar e ser funcionamento e pela manuten o do seu respons ve
60. es n o podem ser cobertos de forma exaustiva pelas disposi es da presente decis o Por conseguinte devem ser conferidas Comiss o compet ncias de execu o relativamente a esses aspectos Suprimido Altera o 14 Artigo 1 N 1 1 estabelecido um sistema informatizado de informa o denominado Sistema de Informa o de Schengen de segunda gera o a seguir designado SIS ID a fim de permitir que as autoridades competentes dos Estados Membros cooperem atrav s do interc mbio de informa es para efeitos da realiza o de controlos de pessoas e objectos 1 estabelecido um sistema informatizado de informa o denominado Sistema de Informa o de Schengen de segunda gera o a seguir designado SIS ID a fim de permitir que as autoridades competentes dos Estados Membros cooperem atrav s do interc mbio de informa es para efeitos estipulados na presente decis o Justifica o A presente altera o visa garantir a coer ncia com o regulamento pelo que se prop e a mesma formula o Os efeitos a que a presente altera o se reporta constam j de forma PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc precisa da proposta da Comiss o cf por exemplo os artigos 18 24 28 31 e 379 Altera o 15 Artigo 1 N 2 2 O SIS II contribuir para manter um 2 O SIS II tem por objectivo de acordo elevado n vel de seguran a num espa o com o disposto na presente decis o a sem contro
61. es judici rias nacionais no mbito de um processo penal a fim de responderem por factos que lhes s o imputados ou c s pessoas que devam ser notificadas de PE 365 022v02 00 PT PT uma senten a penal ou d s pessoas que devam ser notificadas de um pedido para se apresentarem para cumprir uma pena privativa de liberdade Altera o 74 Artigo 27 N 1bis novo Ibis A indica o ser introduzida com a refer ncia precisa da categoria de pessoas mencionada no N 1 al neas a a d na qual a pessoa se insere Altera o 75 Artigo 28 N 1 1 As autoridades policiais e as autoridades respons veis pelas fronteiras disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 27 para efeitos da determina o do local de perman ncia ou do domic lio das pessoas em causa 1 As autoridades policiais e as autoridades respons veis pelas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen disp em do direito de acesso s indica es referidas no artigo 27 para efeitos da comunica o do local de perman ncia ou do domic lio das pessoas em causa Justifica o Ao referir o C digo das Fronteiras Schengen as autoridades respons veis s o claramente definidas Alt
62. f parecer da AEPD p 20 Para obter a informa o necess ria a esse fim a Comiss o pode basear se nas fontes a que recorre em qualquer rea de interven o da pol tica comunit ria queixas dos cidad os dos Estados Membros de sua pr pria iniciativa etc e nos registos armazenados a n vel central cf igualmente altera o ao N 5 do artigo 14 A ltima parte das altera es procura salvaguardar a efic cia do controlo democr tico Altera o 155 Artigo 59 n 4 PRi615115PT doc 73 83 PE 365 022v02 00 PT PT 4 Quatro anos ap s o in cio do funcionamento do SIS II e subsequentemente de quatro em quatro anos a Comiss o apresenta uma avalia o global do SIS II e do interc mbio bilateral e multilateral de informa es suplementares entre os Estados Membros Esta avalia o global deve incluir a an lise dos resultados alcan ados relativamente aos objectivos fixados e avaliar se os princ pios de base continuam a ser v lidos bem como as implica es para o funcionamento futuro A Comiss o transmite os relat rios de avalia o ao Parlamento Europeu e ao Conselho 4 Quatro anos ap s o in cio do funcionamento do SIS II e subsequentemente de quatro em quatro anos a Comiss o apresenta uma avalia o global do SIS II e do interc mbio bilateral e multilateral de informa es suplementares entre os Estados Membros Esta avalia o global deve incluir a an lise dos resultados alcan ado
63. feitos de deten o e entrega Cap tulo IV o relator sublinha que o car cter espec fico do mandado de deten o europeu MDE exige tal como proposto pela Comiss o um afastamento da posi o actual do SIS que consiste em armazenar apenas os dados m nimos para a ac o imediata A Comiss o prop e tamb m o armazenamento do original do MDE para al m dos dados normais O relator apoia esta ideia porque o original do MDE pode facilitar consideravelmente a utiliza o dos mandados de deten o europeus Para assegurar a efici ncia do MDE o relator prop e igualmente que os Estados Membros insiram tradu es do MDE noutras l nguas No que diz respeito s Indica es de pessoas desaparecidas Cap tulo V o relator tenta clarificar o texto descrevendo a pr tica actual numa linguagem mais clara Quando o texto se 2005 0106 COD PE 365 022v02 00 80 83 PRi615115PT doc refere coloca o de uma pessoa sob protec o policial tempor ria o que tal significa na realidade o internamento da pessoa num estabelecimento psiqui trico Para evitar qualquer ambiguidade nesta mat ria necess rio deixar este aspecto claro Tendo em vista assegurar um tratamento apropriado pela pol cia logo desde o primeiro contacto e n o s ap s o interc mbio de informa o suplementar o que poderia demorar v rias horas o relator prop e a inser o como dados complementares no SIS II de qualquer informa o espec
64. fica o No intuito de garantir a melhor utiliza o poss vel dos registos dever o ser mantidos n o s registos operacionais mensagens enviadas acessos alarmes mas tamb m os registos do historial que cont m informa o relativa cria o revis o e elimina o das indica es Altera o 38 Artigo 11 N 3 3 Os registos s o protegidos por medidas 3 Os registos s o protegidos por medidas adequadas contra o acesso n o autorizado adequadas contra o acesso n o autorizado e e se n o forem necess rios para s o eliminados ap s um per odo de tr s procedimentos de controlo em curso s o anos a contar da data da elimina o da apagados ap s o per odo de um ano indica o a que dizem respeito Os registos que incluem o historial das indica es s o apagados decorrido um per odo de tr s anos a contar da data da elimina o da indica o a que dizem respeito Se forem necess rios para procedimentos de controlo em curso os registos podem ser mantidos por um per odo mais longo Justifica o Afigura se demasiado curto o per odo de um ano para a conserva o dos registos Um per odo mais longo permitiria controlar durante mais tempo se os dados foram consultados de forma ilegal o que por conseguinte garante uma melhor protec o dos cidad os Prop e se assim autorizar os Estados Membros a manterem os registos por um per odo que pode ir at tr s anos o que est actualmente previsto na
65. fica necess ria do ponto de vista m dico No que respeita quest o muito sens vel dos menores desaparecidos o relator prop e que se acrescente se dispon vel uma descri o das circunst ncias do caso Verifica se por exemplo uma diferen a abissal nas medidas a tomar pela pol cia consoante se trate de um rapto perpetrado por um progenitor de um rapto de origem criminosa ou de uma fuga de um menor Quanto s Indica es de pessoas procuradas para efeitos judiciais Cap tulo VI o relator prop e que o t tulo seja modificado para Indica es de pessoas procuradas no mbito de um processo judicial de forma a reflectir o facto de que as pessoas em causa na maioria dos casos n o s o criminosos procurados Por este motivo prop e igualmente que as indica es a inserir indiquem precisamente em que categoria que as pessoas abrangidas pela indica o se incluem Relativamente s Indica es de pessoas e objectos para efeitos de vigil ncia discreta ou de controlo espec fico Cap tulo VII o relator prop e tamb m uma modifica o da formula o utilizada para melhor descrever a indica o e as medidas a tomar na sequ ncia de uma informa o Prop e assim que se passe a chamar Indica es de pessoas e objectos para efeitos de controlos ou buscas A palavra controlos deveria assim substituir a express o vigil ncia discreta que induz em erro a situa o descrita n o a de observa o dis
66. hante para a Eurojust n o necess ria uma vez que a Eurojust j financiada pelo or amento comunit rio Altera o 147 Artigo 57 N 7 ter novo 7 ter A Europol designar uma unidade especializada composta por funcion rios devidamente qualificados para consultarem o SIS para efeitos da presente decis o Justifica o A fim de aplicar correctamente a presente decis o afigura se apropriado ter uma unidade especializada Este aspecto est igualmente previsto na proposta da Comiss o para o acesso da Europol ao VIS COM 2005 600 PE 365 022v02 00 70 83 PRi615115PT doc Altera o 148 Artigo 58 N 1bis novo 1 bis O acesso ao SIS para efeitos de consulta por parte da Europol ser efectuado dentro dos limites do seu mandato Justifica o Este princ pio repetido para assegurar clareza das disposi es Altera o 149 Artigo 58 N 1 ter novo I ter A Eurojust s pode efectuar consultas ao SIS II no que se refere aos dados mencionados na al nea a do n I do artigo 39 e apenas se tais dados constarem j de um ndice ou de um ficheiro de trabalho tempor rio estabelecido nos termos do artigo 16 da Decis o Eurojust Justifica o Tal como referido pela ACC a Eurojust utilizar muito provavelmente o SIS II como uma fonte de informa o adicional sobre pessoas cujos dados j foram tratados pela Eurojust cf p 20 do parecer da ACC A AEPD apoia esta ideia de restring
67. i o Jur dico exclui basicamente o recurso aos procedimentos de comitologia A t tulo excepcional deixa contudo a possibilidade de recorrer ao procedimento de comitologia desde que o acervo Schengen se divida entre o primeiro e terceiro pilares Para justificar esta argumenta o referem se necessidades funcionais unidade do procedimento e indivisibilidade t cnica Para a aplica o desta argumenta o a liga o indissol vel deve ser considerada o elemento decisivo No que respeita presente decis o o relator prop e por conseguinte manter o procedimento de comitologia para o manual SIRENE Prop e no entanto a modifica o dos procedimentos aplic veis de molde a dar ao Parlamento um papel an logo ao do Conselho Paralelamente o relator insiste no disposto no Tratado UE para todos os casos em as decis es a tomar sejam exclusivamente do mbito de aplica o do terceiro pilar e n o do manual SIRENE Este aspecto refere se s regras em mat ria de compatibilidade das indica es e de indicadores de validade II Observa es finais Uma das raz es para a complexidade jur dica do dossier SIS II a exist ncia dos dois pilares O presente caso exemplifica a necessidade de superar esta distin o artificial O relator solicita por conseguinte ao Conselho que recorra com car cter de urg ncia ao mecanismo de ponte passerelle previsto no artigo 42 do TUE PRi615115PT doc 83 83 PE 365 022v02 00 PT
68. ias para impedir o acesso a tal liga o por parte das suas autoridades nacionais Altera o 118 Artigo 46 N 5 5 As regras t cnicas relativas liga o entre indica es s o adoptadas em conformidade com o artigo 60 5 As regras t cnicas relativas liga o entre indica es s o adoptadas em conformidade com o artigo 61 Altera o 119 Artigo 47 N 1 1 As informa es suplementares transmitidas por outro Estado Membro s o utilizadas apenas para os fins para que foram transmitidas S s o conservadas nos ficheiros nacionais durante o per odo em que a indica o com a qual est o relacionadas mantida no SIS II Se necess rio os Estados Membros podem conservar estas informa es por um per odo mais longo para realizar os objectivos da sua transmiss o Em qualquer caso as informa es suplementares s o apagadas no prazo de um ano ap s o apagamento da indica o correspondente no SIS II 1 As informa es suplementares transmitidas por outro Estado Membro s o utilizadas apenas para os fins para que foram transmitidas S s o conservadas nos ficheiros nacionais durante o per odo em que a indica o com a qual est o relacionadas mantida no SIS II Os Estados Membros podem conservar estas informa es por um per odo mais longo mas n o mais do que o necess rio para realizar os objectivos da sua transmiss o Em qualquer caso as informa es suplementares s o apagadas no
69. ionais nomeadamente as respons veis pela instaura o de ac es penais e inqu ritos Judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es referidas no artigo 23 no exerc cio das suas fun es PE 365 022v02 00 2 As autoridades judici rias nacionais nomeadamente as respons veis pela instaura o de ac es penais e inqu ritos Judici rios antes de deduzida a acusa o podem dispor de acesso s indica es referidas no artigo 23 tendo em vista o objectivo visado pela indica o no exerc cio das suas fun es PRi615115PT doc Justifica o O princ pio b sico o de que os dados s podem ser utilizados para efeitos de indica o As tarefas das autoridades judiciais para as quais estas disp em de acesso devem por conseguinte limitar se aos objectivos de indica o do SIS II e n o devem ser alargadas a outras tarefas prevista pela legisla o nacional Foi sugerida uma clarifica o pela Autoridade de Controlo Comum ACC durante o debate sobre as iniciativas da Espanha a qual n o foi todavia aceite cf SCHAC 2513 02 p 3 Altera o 66 Artigo 25 N 1 1 As indica es inseridas para efeitos de 1 As indica es sobre pessoas protec o ou de preven o de amea as desaparecidas s o apagadas logo que a s o apagadas logo que a pessoa em causa pessoa em causa seja encontrada e ou seja colocada sob protec o policial colocada sob protec o Alter
70. ionais ou os seus interesses nacionais internacionais ou os seus interesses nacionais fundamentais fundamentais O indicador de validade inclu do com a maior brevidade e se poss vel no prazo m ximo de sete dias a contar da inser o da indica o no SIS II Justifica o Esta disposi o foi suprimida no n 1 do artigo 21 9 e acrescentada aqui Ver igualmente a Justifica o altera o ao n 1 do artigo 21 Altera o 114 PE 365 022v02 00 56 83 PRi615115PT doc Artigo 45 N 2 2 Para permitir aos Estados Membros determinar se a inclus o de um indicador de validade necess rio todos os Estados Membros s o informados automaticamente atrav s do SIS II da inser o de novas indica es em conformidade com o artigo 15 e dos dados complementares referidos nos artigos 16 e 17 Um Estado Membro que insira uma indica o em conformidade com os artigos 23 e 31 informa os outros Estados Membros atrav s do interc mbio de informa es suplementares As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 e inclu das no manual SIRENE 2 Para permitir aos Estados Membros determinar se a inclus o de um indicador de validade necess rio todos os Estados Membros s o informados automaticamente atrav s do SIS II da inser o de novas indica es em conformidade com a presente decis o Justifica o N
71. ir o acesso Eurojust cf AEPD p 12 Altera o 150 Artigo 58 N 1 1 Se a consulta do SIS II pela Eurojust revelar a exist ncia de uma indica o no SIS II que apresente interesse para a Eurojust esta informa o Estado Membro que inseriu a indica o atrav s dos membros nacionais adequados da Eurojust 1 Se a consulta do SIS II pela Eurojust revelar a exist ncia de uma indica o no SIS II necess ria para a Eurojust no exerc cio das suas fun es esta informa o Estado Membro que inseriu a indica o atrav s dos membros nacionais adequados da Eurojust Justifica o A formula o que apresente interesse n o apropriada A utiliza o de dados pela Eurojust tem de ser acompanhada de salvaguardas PRi615115PT doc PE 365 022v02 00 PT Altera o 151 Artigo 58 N 2 2 A utiliza o das informa es obtidas 2 A utiliza o das informa es obtidas pela Eurojust atrav s do acesso ao SIS II pela Eurojust atrav s do acesso ao SIS II incluindo a comunica o das informa es subordinada ao consentimento do a pa ses e organismos terceiros Estado Membro autor Esse consentimento subordinada ao consentimento do obtido atrav s do membro nacional da Estado Membro autor Esse consentimento Eurojust desse Estado Membro obtido atrav s do membro nacional da Eurojust desse Estado Membro Justifica o A Eurojust n o deveria ter o direito de transferir os dados para os pa ses
72. l pelo funcionamento e pela NS e pela liga o do seu NS ao SIS II manuten o do seu NS e pela liga o do seu NS ao SIS II Justifica o Poder se ia subentender da proposta da Comiss o que a responsabilidade dos Estados Membros se restringe aos dom nios do funcionamento e da manuten o A presente altera o visa precaver qualquer ambiguidade Altera o 20 Artigo 7 t tulo Servi o nacional SIS II e autoridades Servi o nacional SIS II e autoridade PE 365 022v02 00 12 83 PRi615115PT doc SIRENE SIRENE Altera o 21 Artigo 7 N 1 1 Cada Estado Membro designa um servi o que assegura o acesso das autoridades competentes ao SIS II em conformidade com o disposto no presente regulamento 1 Cada Estado Membro designa um gabinete nacional do SIS II o qual tem uma responsabilidade central pelo sistema nacional igualmente respons vel pelo bom funcionamento da parte nacional do Sistema e assegura o acesso das autoridades competentes ao SIS II em conformidade com o disposto no presente regulamento Justifica o Ao gabinete nacional do SIS I incumbir o primordialmente as responsabilidades t cnicas pelo que ter um perfil mais t cnico do que as autoridades SIRENE A presente altera o visa definir de modo mais circunstanciado essas responsabilidades t cnicas Acrescenta se tamb m que este gabinete ter uma responsabilidade central Esta disposi o encontra se prevista no artigo 108 da C
73. los nas fronteiras internas manuten o da ordem p blica e de um entre os Estados Membros elevado n vel de seguran a interna nos territ rios dos Estados Membros bem como a aplica o do disposto no T tulo IV do Tratado CE no que toca liberdade de circula o de pessoas nesses territ rios com base nas informa es transmitidas por este sistema Justifica o A presente altera o retoma parte do actual artigo 93 da Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen CAAS Optou se pelo presente texto na medida em que o mesmo reflecte com maior precis o o objectivo do SIS II Altera o 16 Artigo 2 N 2 2 O presente regulamento tamb m inclui 2 O presente regulamento tamb m inclui disposi es sobre a arquitectura t cnica do em particular disposi es sobre a SIS II as responsabilidades dos arquitectura t cnica do SIS II as Estados Membros e da Comiss o regras responsabilidades dos Estados Membros e gerais sobre o tratamento dos dados e da Comiss o regras gerais sobre o disposi es sobre os direitos das pessoas tratamento dos dados e disposi es sobre em causa e em mat ria de os direitos das pessoas em causa e em responsabilidade mat ria de responsabilidade Justifica o E inserida express o em particular a fim de reflectir o facto de outros aspectos se encontrarem igualmente abrangidos pelo mbito de aplica o da presente decis o Altera o 17 Artigo 3 N 2 2 As express
74. ma es PRi615115PT doc 1 Em caso de indica es para efeitos de controlos as autoridades competentes do Estado Membro que executam os controlos nas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas PE 365 022v02 00 PT PT fronteiras C digo das Fronteiras Schengen ou outros controlos policiais ou aduaneiros das autoridades aduaneiras referidos no N 3 do artigo 4 do Regulamento CEE N 2913 92 do Conselho que estabelece o C digo Aduaneiro Comunit rio no interior do pa s podem recolher e transmitir autoridade que insere a indica o todas ou algumas das seguintes informa es Justifica o Ao referir o C digo de Fronteiras Schengen e o C digo Aduaneiro Comunit rio as autoridades respons veis s o claramente definidas Altera o 82 Artigo 32 N 1 al nea d d As pessoas que acompanham o visado d As pessoas que acompanham o visado ou os ocupantes do ve culo ou os ocupantes do ve culo excepto no caso dos transportes p blicos Justifica o Tanto quanto poss vel os dados das pessoas que se encontram acidentalmente por perto n o devem ser registados e transmitidos Altera o 83 Artigo 32 N 3 3 Para a recolha das informa es Suprimido referidas no n 1 os Estados membros tomam as medid
75. ma lista actualizada das pessoas autorizadas a ter acesso ao SIS II Justifica o A primeira parte da altera o retirada da proposta relativa ao Sistema de Informa o sobre Vistos COM 2004 835 ver artigo 4 da Comiss o e constitui um aditamento til A segunda parte recomendada pela Autoridade Europeia para a Protec o de Dados p g 11 do seu parecer Altera o 103 Artigo 40 N 4 4 Cada Estado Membro mant m e 4 Cada Estado Membro mant m e transmite Comiss o uma lista actualizada transmite Comiss o uma lista actualizada das autoridades nacionais autorizadas a das autoridades nacionais autorizadas a tratar os dados do SIS II Esta lista tratar os dados do SIS II e das respectivas especifica a categoria de dados que cada modifica es a essa lista Esta lista autoridade autorizada a tratar para que especifica a categoria de dados que cada fins e quem a pessoa considerada autoridade autorizada a tratar para que respons vel pelo tratamento dos dados fins e quem a pessoa considerada esta lista comunicada pela Comiss o respons vel pelo tratamento dos dados Autoridade Europeia para a Protec o de esta lista comunicada pela Comiss o Dados A Comiss o assegura a publica o Autoridade Europeia para a Protec o de anual da lista no Jornal Oficial da Uni o Dados A Comiss o assegura a publica o Europeia anual da lista no Jornal Oficial da Uni o Europeia Mant m igualmente
76. mais relevantes se tivermos em conta a prov vel vasta utiliza o de c pias nacionais Altera o 136 Artigo 53 N Iter novo 1 ter Os Estados Membros garantem que a autoridade ou autoridades referidas no n 1 disponham dos recursos suficientes para a execu o das tarefas que lhes s o confiadas por for a da presente decis o Justifica o indispens vel que o controlo funcione eficazmente Sem recursos suficientes tal n o ser poss vel Lamentavelmente muitas autoridades n o disp em no momento presente de recursos suficientes cf primeiro relat rio sobre a aplica o da Directiva relativa protec o de dados 95 46 CE COM 2003 265 Altera o 137 Artigo 53 N 3 3 4 Autoridade Europeia para a Suprimido Protec o de Dados assegura que as actividades da Comiss o de tratamento de dados pessoais no mbito do SIS II s o realizadas em conformidade com a presente decis o PRi615115PT doc 65 83 PE 365 022v02 00 PT cf altera o ao artigo 53 bis Altera o 138 Artigo 53 N 4 4 As autoridades nacionais de controlo e Suprimido a Autoridade Europeia para a Protec o de Dados cooperam estreitamente entre si Para este efeito a Autoridade Europeia para a Protec o de Dados organiza uma reuni o pelo menos uma vez por ano cf altera o ao artigo 53 ter Altera o 139 Artigo 53 bis novo Artigo 53 bis Autoridade Europeia para a Protec o de Dados
77. miss o dever informar o Parlamento Europeu sobre as condi es da delega o de compet ncias o mbito exacto dessa delega o e sobre os organismos nos quais foram delegadas as fun es Justifica o E importante assegurar que em caso de delega o de compet ncias isso n o ter quaisquer repercuss es negativas para um controlo eficaz PE 365 022v02 00 24 83 PRi615115PT doc PT Altera o 46 Artigo 12 N 2 bis novo 2 bis A Comiss o dever assegurar que sob reserva de uma an lise custo benef cio o SIS H recorra permanentemente melhor tecnologia dispon vel Justifica o O SIS II ter um importante papel a desempenhar enquanto modelo para outras bases de dados p blicas e privadas que utilizem par metros biom tricos Por conseguinte existe um interesse estrat gico em assegurar que se trata de um modelo adequado A presente altera o esclarece igualmente que parte da gest o operacional consistir na constante actualiza o do sistema Altera o 47 Artigo 14 N 1 1 Todas as opera es de tratamento no 1 Todas as opera es de tratamento no mbito do SIS II s o objecto de registo a mbito do SIS II s o objecto de registo a fim de controlar a legalidade do tratamento fim de controlar a legalidade do tratamento dos dados e de assegurar o bom dos dados a auditoria interna e de funcionamento do sistema bem como a assegurar o bom funcionamento do integridade e a seguran a dos d
78. ncontra a pessoa referida no artigo 23 podem transferir essa pessoa para um local mais seguro a fim de a impedir de prosseguir a sua viagem se a respectiva legisla o nacional o permitir 3 As autoridades competentes do Estado Membro em que se encontra a pessoa referida na al nea c do n 1 do artigo 23 podem internar essa pessoa num estabelecimento psiqui trico a fim de a impedir de prosseguir a sua viagem se a respectiva legisla o nacional o permitir Altera o 72 Cap tulo VI t tulo Indica es de pessoas procuradas para efeitos judiciais Indica es de pessoas procuradas no mbito de um processo judicial Altera o 73 Artigo 27 A pedido das autoridades judici rias competentes para efeitos da determina o do local de perman ncia ou do domic lio os Estados Membros inserem no SIS II dados relativos s pessoas notificadas para comparecer perante as autoridades judici rias nacionais no mbito de um processo penal a fim de responderem por factos que lhes s o imputados ou s pessoas que devam ser notificadas de uma senten a penal ou de um pedido para se apresentarem para cumprir uma pena privativa de liberdade PRi615115PT doc Para efeitos de comunica o do local de perman ncia ou do domic lio os Estados Membros a pedido da autoridade judici ria competente inserem no SIS II dados relativos a s testemunhas b s pessoas notificadas para comparecer perante as autoridad
79. neste contexto de procurar estabelecer outras disposi es em mat ria de seguran a uma vez que tais quest es s o tratadas em normas j existentes Por esta raz o o relator considera que PE 365 022v02 00 18 83 PRi615115PT doc conveniente identificar atrav s do procedimento de comitologia um n vel b sico internacional europeu em mat ria de seguran a dos dados TI Esta medida ter a vantagem de proporcionar uma refer ncia flex vel dado que por exemplo cada nova actualiza o dessa norma b sica devido aos novos progressos tecnol gicos implicaria um refor o do n vel de seguran a dos dados previsto no artigo 10 Altera o 36 Artigo 11 N 1 1 Cada Estado Membro mant m registos de todos os interc mbios de dados com o SIS II e do seu tratamento ulterior a fim de controlar a legalidade do tratamento dos dados e de assegurar o bom funcionamento do NS bem como a integridade e a seguran a dos dados 1 Cada Estado Membro mant m registos de todos os acessos a dados armazenados no SIS II e interc mbios de dados com o SIS II exclusivamente com o objectivo de controlar a legalidade do tratamento dos dados de proceder a auditorias internas e de assegurar o bom funcionamento do NS bem como a integridade e a seguran a dos dados Os Estados Membros que utilizem as c pias referidas no n 3 do artigo 4 ou as referidas no artigo 42 mant m de acordo com as mesmas finalidades registos de qualquer trat
80. nselho XX XXXX relativa protec o dos dados pessoais tratados no mbito da coopera o policial e judici ria em mat ria penal aplica se ao tratamento dos dados pessoais nos termos da presente decis o 2 O tratamento dos dados pessoais pela Comiss o realizado em conformidade com a presente decis o respeitar o Regulamento CE n 45 2001 do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro de 2000 relativo protec o das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas institui es e pelos rg os comunit rios e a livre circula o desses dados 3 O tratamento dos dados pessoais pela Europol realizados em conformidade com a presente decis orespeitar a Conven o Europol Altera o 124 Artigo 50 N 1 introdu o 1 Mediante pedido a pessoa cujos dados sejam tratados no SIS II em aplica o da presente decis o informada sobre 1 Mediante pedido a pessoa cujos dados sejam tratados no SIS II em aplica o da presente decis o informada por escrito sobre Justifica o Importa especificar que as informa es devem ser transmitidas por escrito Informa es como o caso por exemplo de endere os n o podem ser comunicadas oralmente Altera o 125 Artigo 50 N 1 al nea c bis nova PE 365 022v02 00 c bis O per odo de conserva o dos dados PRi615115PT doc Justifica o O aditamento proposto pela AEPD na medida em que de
81. o SIS II PRi615115PT doc Justifica o De acordo com AEPD p 12 do seu parecer o estatuto e a actividade da Europol e da Eurojust n o justificam a exist ncia de dois pontos de acesso A multiplica o de pontos de acesso aumenta o risco de m utiliza o e exigiria justifica es precisas Uma vez que tais justifica es n o s o conhecidas do relator prop e se que se preveja apenas um ponto central de acesso para a Europol e a Eurojust Altera o 143 Artigo 57 N 1bis novo 1 bis O acesso ao SIS II para consulta por parte da Europol ser efectuado dentro dos limites do seu mandato Justifica o Este princ pio repetido para assegurar clareza das disposi es Altera o 144 Artigo 57 N Iter novo I ter A Europol s pode efectuar consultas ao SIS II no que se refere aos dados mencionados na al nea a do n 1 do artigo 39 e apenas se tais dados constarem j de um ficheiro de trabalho estabelecido nos termos do T tulo HI da Conven o Europol Justifica o Tal como referido pela ACC a Europol utilizar muito provavelmente o SIS II como uma fonte de informa o adicional sobre pessoas cujos dados j foram tratados pela Europol cf p 20 do parecer da ACC A AEPD apoia esta ideia de restringir o acesso Europol cf AEPD p 12 Altera o 145 Artigo 57 N 2 2 A utiliza o das informa es obtidas pela Europol atrav s do acesso ao SIS II incluindo a comunica
82. o da presente decis o devem ser protegidos em conformidade com os princ pios da referida Conven o Os princ pios estabelecidos na Conven o devem sempre que necess rio ser completados ou clarificados na presente decis o Altera o 11 Considerando 20 20 Devem ser tidos em conta os princ pios contidos na Recomenda o N R 87 do Comit dos Ministros do Conselho da Europa de 17 de Setembro de 1987 que regulamenta a utiliza o dos dados pessoais no sector da pol cia no tratamento de dados pessoais pelas autoridades policiais em aplica o da presente decis o 20 A Decis o quadro XX XXXX do Conselho relativa protec o dos dados pessoais tratados no mbito da coopera o policial e judici ria em mat ria penal aplica se ao tratamento dos dados pessoais efectuados em aplica o da presente decis o Os princ pios estabelecidos na Decis o quadro devem sempre que necess rio ser completados ou clarificados na presente decis o Altera o 12 Considerando 22 22 As autoridades de controlo nacionais independentes devem verificar a legalidade do tratamento dos dados pessoais pelos Estados Membros ao passo que a Autoridade Europeia para a Protec o de Dados designada pela Decis o 2004 55 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Dezembro de 2003 relativa nomea o do rg o independente de supervis o previsto no artigo 286 do Tratado CE Autoridade Europeia para a Pro
83. o de duas pessoas diferentes a pessoa ser informada das disposi es referidas no artigo 44 Justifica o A proposta da Comiss o n o prev o caso de uma pessoa ser controlada e afirmar n o ser essa pessoa o artigo 44 refere os casos em que a usurpa o de identidade conhecida o N 5 do artigo 43 refere as medidas anteriores inser o de uma indica o Altera o 111 Artigo 43 N 6 par grafo 3 As regras aplic veis compatibilidade e As regras aplic veis compatibilidade e ordem de prioridade das categorias de ordem de prioridade das categorias de indica es s o definidas em conformidade com indica es s o definidas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 o procedimento previsto no artigo 60 Justifica o Cf justifica o da altera o ao artigo 60 Altera o 112 Artigo 43 N 7 7 Os dados mantidos no SIS II s o 7 Os dados mantidos no SIS II s o reexaminados pelo menos uma vez por ano pelo reexaminados pelo menos de dois em dois anos Estado Membro que os inseriu Os pelo Estado Membro que os inseriu Os Estados Membros podem estabelecer um Estados Membros podem estabelecer um per odo mais curto para o reexame dos dados per odo mais curto para o reexame dos dados PRi615115PT doc 55 83 PE 365 022v02 00 PT Os Estados Membros podem documentar os reexames incluindo as raz es para manter a conserva o bem como estat sticas sobre a percent
84. o seu papel de guardi dos Tratados e n o no seu papel de gestor operacional O aditamento proposto garante que n o subsistam d vidas sobre o que a Comiss o pode fazer no caso dos registos revelarem incoer ncias exemplo disso o caso do Eurodac em que as estat sticas indicaram um elevado n mero de pesquisas especiais inexplic veis e a Comiss o ficou na d vida quanto s medidas que poderia eventualmente tomar Altera o 52 Artigo 14 N 6 6 A Autoridade Europeia para a Protec o de Dados disp e do direito de acesso aos registos unicamente para efeitos de controlo da legalidade das opera es de tratamento de dados pessoais realizadas pela Comiss o incluindo a seguran a dos dados 6 A Autoridade Europeia para a Protec o de Dados disp e do direito de acesso aos registos unicamente para efeitos de controlo da legalidade das opera es de tratamento de dados pessoais realizadas pela Comiss o incluindo a seguran a dos dados e a integridade dos dados Justifica o Este aditamento proposto pela Autoridade Europeia para a Protec o de Dados p 21 do seu parecer para lhe permitir o controlo da legalidade das opera es de tratamento de dados Altera o 53 Artigo 14 bis novo PRi615115PT doc Artigo 14 bis Campanha de informa o A Comiss o dever em simult neo com a entrada em funcionamento do SIS II lan ar uma campanha para informar o p blico sobre os objectivos
85. onven o de Aplica o do Acordo de Schengen n o tendo sido por m inclu da pela Comiss o na sua proposta cf igualmente parecer da ACC p g 14 Altera o 22 Artigo 7 N 2 2 Cada Estado Membro designa as autoridades que asseguram o interc mbio de todas as informa es suplementares a seguir designadas autoridades SIRENE Estas autoridades verificam a qualidade das informa es inseridas no SIS II Para o efeito disp em de acesso aos dados tratados no mbito do SIS II 2 Cada Estado Membro designa a autoridade que assegura o interc mbio de todas as informa es suplementares a seguir designada autoridade SIRENE Cada Estado Membro emitir as suas indica es atrav s desta autoridade que assegura igualmente a qualidade das informa es inseridas no SIS II e adopta as medidas necess rias para garantir a conformidade com o disposto na presente decis o Para o efeito disp e de acesso aos dados tratados no mbito do SIS II Justifica o Em contraste com as fun es de car cter t cnico que incumbem ao gabinete nacional do SIS IL a autoridade SIRENE ser respons vel pelo conte do do SIS II tendo por conseguinte um PRi615115PT doc PE 365 022v02 00 PT PT perfil de controlo Relativamente ao texto da Comiss o prop em se as seguintes modifica es Utiliza o do singular por Estado Membro apenas deveria haver uma autoridade SIRENE e n o v rias Ca
86. osas infrac es penais extremamente graves infrac es penais essas mencionadas no N 2 do artigo 2 da Decis o quadro 2002 584JAI do Conselho relativa ao mandado de deten o europeu e aos processos de entrega entre os Estados Membros ou b Quando a aprecia o global da pessoa em causa tendo especialmente em conta as infrac es penais j cometidas permita supor que esta cometer igualmente no futuro infrac es penais extremamente graves tais como as referidas no artigo 2 da Conven o Europol e respectivo Anexo PRi615115PT doc Altera o 80 Artigo 31 N 2 2 Os Estados Membros podem inserir indica es no SIS II a pedido das autoridades respons veis em mat ria de seguran a do Estado sempre que ind cios concretos permitam supor que as informa es previstas no artigo 32 s o necess rias preven o de uma amea a grave pela pessoa em causa ou de outras amea as graves para a seguran a interna ou externa O Estado Membro que inseriu a indica o informa os outros Estados Membros atrav s do interc mbio de informa es suplementares As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 e inclu das no manual SIRENE 2 Os Estados Membros podem inserir indica es no SIS II a pedido das autoridades respons veis em mat ria de seguran a interna sempre que ind cios concretos permitam supor que as informa
87. para a protec o dos direitos e liberdades da pessoa em causa ou de outrem sempre recusada durante o per odo de validade de uma indica o para PE 365 022v02 00 4 A comunica o das informa es pessoa em causa recusada se tal for indispens vel para a execu o de uma tarefa legal relacionada com os dados inseridos no SIS II ou para a protec o dos direitos e liberdades da pessoa em causa ou de outrem sempre recusada durante o per odo de validade de uma indica o para PRi615115PT doc efeitos de vigil ncia discreta efeitos de controlos ou de vigil ncia discreta Altera o 132 Artigo 51 N 5 5 A pessoa informada acerca do seguimento dado ao exerc cio dos direitos de rectifica o e de apagamento o mais rapidamente poss vel e em qualquer caso no prazo de seis meses a contar da data do pedido de rectifica o ou de apagamento 5 A pessoa informada acerca do seguimento dado ao exerc cio dos direitos de rectifica o e de apagamento o mais rapidamente poss vel e em qualquer caso no prazo de tr s meses a contar da data do pedido de rectifica o ou de apagamento Justifica o Devido aos interesses em jogo a ACC entende que um per odo de seis meses excessivamente longo e prop e um limite de tr s meses Cf ACC p 18 Altera o 133 Artigo 52 No territ rio de qualquer Estado Membro qualquer pessoa tem o direito de propor uma ac o ou de apresentar reclam
88. posse do SIS II como qualquer outro tipo de dado O relator n o prop e por conseguinte a modifica o do N 1 do artigo 16 Simultaneamente o relator concorda com a conserva o da c pia do mandado de deten o original tendo em vista facilitar o processo judicial No que toca s l nguas n o existem l nguas oficiais das institui es Todas as l nguas da UE s o l nguas das institui es Para facilitar o funcionamento dos mandados de deten o europeus seria conveniente dispor do mandado em diversas l nguas a partir do momento em que posto disposi o do SIS II Altera o 55 Artigo 17 N 2 2 O Estado Membro autor pode inserir O Estado Membro autor deveria inserir uma tradu o dos dados complementares uma tradu o dos dados complementares referidos no n 1 numa ou mais l nguas referidos no n 1 na l ngua do local de oficiais das institui es da Uni o paradeiro da pessoa procurada se for Europeia conhecido ou numa ou mais l nguas PE 365 022v02 00 28 83 PRi615115PT doc oficiais da Uni o Europeia Justifica o Aplica se aqui a mesma argumenta o utilizada para o mandado de deten o europeu Altera o 56 Artigo 18 N 1 al nea a a As autoridades policiais e as a As autoridades policiais e as autoridades respons veis pelas fronteiras autoridades respons veis pelas fronteiras para efeitos de deten o notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do a
89. prazo de um ano ap s a elimina o da indica o correspondente no SIS II Justifica ao A presente altera o procura tornar claro que os dados apenas podem ser conservados durante o per odo que se afigurar estritamente necess rio para a realiza o dos objectivos Altera o 120 Artigo 48 N 1 PE 365 022v02 00 58 83 PRi615115PT doc 1 A menos que tal seja expressamente previsto na legisla o da Uni o Europeia os dados pessoais tratados no SIS II em aplica o da presente decis o n o s o transferidos para um pa s terceiro ou para uma organiza o internacional nem colocados sua disposi o 1 Os dados pessoais tratados no SIS II em aplica o da presente decis o n o s o transferidos para um pa s terceiro ou para uma organiza o internacional nem colocados sua disposi o Altera o 121 Artigo 48 N 2 2 Em derroga o ao disposto no n 1 os dados pessoais podem ser transferidos para pa ses terceiros ou para organiza es internacionais no quadro de um acordo da Uni o Europeia no dom nio da coopera o policial ou judici ria suscept vel de garantir um n vel adequado de protec o dos dados pessoais transferidos e com o consentimento do Estado Membro que inseriu os dados no SIS II 2 Em derroga o ao disposto no n 1 os dados pessoais previstos na al nea e do n 1 do artigo 35 podem ser transferidos para pa ses terceiros ou para organiza es internacion
90. ra o 7 Considerando 14 14 As indica es de pessoas procuradas para efeitos de deten o e entrega ou de extradi o bem como de pessoas procuradas para assegurar a sua protec o PRi615115PT doc 7 83 14 As indica es de pessoas procuradas para efeitos de deten o e entrega ou de extradi o bem como de pessoas procuradas para assegurar a sua protec o PE 365 022v02 00 PT PT ou prevenir amea as e pessoas procuradas para efeitos judiciais devem poder ser mantidas no SIS II por um per odo m ximo de dez anos tendo em conta a import ncia destas indica es para garantir a seguran a p blica no espa o Schengen ou prevenir amea as e pessoas procuradas no mbito de processos judiciais devem poder ser mantidas no SIS II por um per odo m ximo de cinco anos tendo em conta a import ncia destas indica es para garantir a seguran a p blica no espa o Schengen Altera o 8 Considerando 17 17 O SIS II deve proporcionar aos Estados Membros a possibilidade de estabelecer liga es entre as indica es O estabelecimento de liga es por um Estado Membro entre duas ou mais indica es n o deve ter efeitos a n vel da conduta a adoptar do per odo de conserva o ou dos direitos de acesso s indica es 17 O SIS II deve proporcionar aos Estados Membros a possibilidade de estabelecer liga es entre as indica es O estabelecimento de liga es por um Estado Membro n o deve
91. rtigo 34 do Regulamento XX XXXX CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece o c digo comunit rio relativo ao regime de passagem de pessoas nas fronteiras C digo das Fronteiras Schengen para efeitos de deten o Justifica o Ao referir o C digo das Fronteiras Schengen as autoridades respons veis s o claramente definidas Altera o 57 Artigo 19 N 2 2 As indica es inseridas para efeitos de 2 As indica es inseridas para efeitos de deten o e os dados complementares deten o e os dados complementares referidos nos artigos 16 e 17 s o referidos nos artigos 16 e 17 s o automaticamente apagadas ap s um automaticamente apagadas ap s um per odo de dez anos a contar da data da per odo de cinco anos a contar da data da decis o que deu origem indica o O decis o que deu origem indica o Se no Estado Membro que inseriu os dados no final deste per odo se mantiverem as SIS II pode decidir mant los no sistema condi es o Estado Membro respons vel se tal se revelar necess rio para os fins pela indica o original voltar a inserir com que os dados foram inseridos uma nova indica o Justifica o Um per odo de dez anos considerado excessivo pela Autoridade de Controlo Comum ACC p 11 A AEPD por seu turno requer uma justifica o s ria para a prorroga o dos per odos de conserva o dos dados Actualmente o per odo previsto para uma revis o
92. rtigo 40 N 1 1 Os dados inseridos no SIS II nos termos 1 Os dados inseridos no SIS II nos termos da presente decis o s o tratados da presente decis o s o tratados unicamente para os fins e pelas autoridades unicamente para os fins e pelas autoridades nacionais competentes que os nacionais competentes que os Estados Membros definirem em Estados Membros definirem em conformidade com a presente decis o conformidade com a presente decis o Qualquer outra utiliza o dos dados que n o esteja em conformidade com a presente decis o ser considerada uma viola o da mesma e uma utiliza o abusiva nos termos do Direito nacional do Estado Membro PRi615115PT doc 49 83 PE 365 022v02 00 PT PT Justifica o A ltima parte desta disposi o est prevista na actual CAAS n 5 do artigo 102 mas n o foi inclu da pela Comiss o na presente proposta E contudo importante manter esta disposi o Altera o 102 Artigo 40 N 3 2 O acesso aos dados do SIS II s 2 O acesso aos dados do SIS II s autorizado dentro dos limites da autorizado dentro dos limites da compet ncia da autoridade nacional e compet ncia da autoridade nacional e reservado ao pessoal devidamente reservado ao pessoal devidamente autorizado autorizado Esse pessoal s pode ter acesso aos dados que sejam necess rios para o exerc cio das suas fun es em conformidade com a presente decis o As autoridades nacionais mant m u
93. s referidas no artigo 35 tendo em vista o suas fun es objectivo visado pela indica o no exerc cio das suas fun es Justifica o O princ pio b sico o de que os dados s podem ser utilizados para efeitos de indica o As tarefas das autoridades judiciais para as quais estas disp em de acesso devem por conseguinte limitar se aos objectivos de indica o do SIS II e n o devem ser alargadas a outras tarefas prevista pela legisla o nacional Foi sugerida uma clarifica o pela Autoridade de Controlo Comum ACC durante o debate sobre as iniciativas da Espanha a qual n o foi todavia aceite cf SCHAC 2513 02 p 3 Altera o 97 Artigo 38 N 4 4 O Estado Membro que inseriu a 4 O Estado Membro que inseriu a indica o no SIS II pode decidir mant la indica o no SIS II pode decidir mant la no sistema por um per odo mais longo que no sistema por um per odo mais longo que os per odos referidos nos n 2 e 3 se tal se os per odos referidos nos n 2 e 3 se tal se revelar necess rio para os fins que revelar necess rio para os fins que justificaram a inser o da indica o justificaram a inser o da indica o Se no final deste per odo se mantiverem as condi es o Estado Membro respons vel pela indica o original voltar a inserir uma nova indica o PRi615115PT doc 47 83 PE 365 022v02 00 PT Altera o 98 Artigo 39 N 1 al nea m m Liga o es a outras indica
94. s relativamente aos objectivos fixados a legalidade do tratamento dos dados e avaliar se os princ pios de base continuam a ser v lidos bem como as implica es para o funcionamento futuro A Comiss o transmite os relat rios de avalia o ao Parlamento Europeu e ao Conselho Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 3 do artigo 59 Altera o 156 Artigo 59 n 5 5 Os Estados Membros devem fornecer Comiss o as informa es necess rias para elaborar os relat rios referidos nos n s 3 e 4 5 Os Estados Membros devem fornecer Comiss o as informa es necess rias para elaborar os relat rios referidos nos n s 2 bis 3 e 4 Justifica o Este aditamento uma consequ ncia necess ria da altera o ao N 2 bis novo do artigo 59 Altera o 157 Artigo 60 t tulo Comit Consultivo Decis es de execu o Altera o 158 Artigo 60 n 1 1 Sempre que se fa a refer ncia ao presente artigo a Comiss o assistida por um Comit Consultivo composto por PE 365 022v02 00 1 Sempre que se fa a refer ncia ao presente artigo aplica se o procedimento referido na terceira frase da al nea c do PR 615115PT doc representantes dos Estados Membros e n 2 do artigo 34 8 em conjuga o com presidido pelo representante da Comiss o o artigo 39 do Tratado UE Justifica o Por carta de 2 de Junho de 2005 a Comiss o LIBE solicitou um parecer ao Servi o J
95. smiss o de dados a terceiros A Comiss o no artigo 48 prop e a cria o de uma base jur dica para a transmiss o de dados SIS II a pa ses terceiros ou a organiza es internacionais sem especificar quem s o estes terceiros O relator prop e uma s rie de altera es a este artigo Primeiramente o relator gostaria de sublinhar que de um modo geral os dados n o podem ser transmitidos Em PE 365 022v02 00 82 83 PRi615115PT doc segundo lugar como excep o a este aspecto tal deveria contudo ser poss vel em condi es espec ficas O relator prop e que sejam aplicadas as regras pertinentes da decis o quadro relativa protec o dos dados Insiste igualmente numa base jur dica sobre a qual o Parlamento foi pelo menos consultado Al m disso apenas os dados sobre objectos tal como referidos no Cap tulo VIII deveriam ser transmitidos porque apenas foram apresentados argumentos para o interc mbio de dados sobre documentos Caso estes dados incluam dados pessoais como no caso de um passaporte roubado deveriam ser aplicadas as regras descritas Para todos os outros casos deveria recorrer se aos instrumentos jur dicos existentes por exemplo no mbito da coopera o judici ria ou da Interpol HI 6 Comitologia Por carta de 2 de Junho de 2005 a Comiss o LIBE solicitou um parecer ao Servi o Jur dico do Parlamento sobre o recurso ao procedimento de comitologia no mbito do terceiro pilar No seu parecer o Serv
96. ss o no mbito do primeiro pilar for id ntica a uma no mbito do terceiro pilar s o propostas as mesmas altera es II A presente decis o IL1 As diferentes indica es A Comiss o na sua proposta referente s indica es na presente decis o retomou sem grandes modifica es o texto de da Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen CAAS em particular os artigos 97 100 O relator n o obstante prop e uma s rie de altera es que t m como objectivo tornar o texto mais claro A cria o do SIS II constitui uma boa ocasi o para melhorar a legisla o existente O relator tentou sobretudo proceder a uma distin o clara entre pessoas que est o na mira do SIS II por serem os criminosos procurados e as que o estar o por v rias raz es que n o sejam de natureza criminosa testemunhas pessoas desaparecidas etc Em diversos casos foram inclu das disposi es de natureza normativa do manual SIRENE Por fim feita uma tentativa para definir as autoridades que disp em de acesso mediante refer ncia a outra legisla o por exemplo o C digo das Fronteiras para as autoridades de fronteira ou mencionando as suas tarefas por exemplo permitir apenas o acesso das autoridades judiciais nacionais na medida em que tal seja compat vel com o objectivo para o qual a indica o foi emitida e que seja necess rio para o cumprimento das suas tarefas No que toca s Indica es de pessoas procuradas para e
97. sta proceder o revis o dessas disposi es antes de expirar o per odo de quatro anos Altera o 171 Artigo 61 n 4 al nea f nova PE 365 022v02 00 78 83 PRi615115PT doc PT f As autoridades referidas nos artigos 53 e 53 bis ser o consultadas sobre o projecto de medidas a tomar antes da respectiva aprova o Justifica o A ACC argumentou que as autoridades de protec o de dados devem dispor de um papel consultivo formal no Comit parecer da ACC p 10 Altera o 172 Artigo 65 N Ibis novo bis O SIS II s entrar em funcionamento ap s a conclus o com xito de um teste global do sistema a realizar pela Comiss o em conjunto com os Estados Membros A Comiss o informar o Parlamento Europeu dos resultados deste teste Se os testes n o proporcionarem resultados satisfat rios o referido per odo ser alargado at haver a garantia do funcionamento correcto do sistema PRi615115PT doc 79 83 PE 365 022v02 00 PT PT EXPOSI O DE MOTIVOS I Introdu o Para uma introdu o geral aos tr s processos legislativos em apre o relativos ao SIS II para uma descri o da sua abordagem geral e para uma an lise das quest es comuns presente decis o e ao regulamento no mbito do primeiro pilar o relator gostaria de remeter para as partes I III da exposi o de motivos do relat rio sobre o regulamento Por uma quest o de princ pio sempre que a proposta da Comi
98. sulados dever o estar dotados de uma infra estrutura adequada de tecnologias da informa o Deixar por conseguinte de ser necess rio utilizar os CD que levantam in meros problemas de seguran a possibilidade de roubo utiliza o da dados n o actualizados no contexto da emiss o de vistos etc Entretanto h que estabelecer salvaguardas para a sua utiliza o cf tamb m ACC p g 13 Altera o 106 Artigo 43 N 1 1 0 Estado Membro que insere os dados 1 O Estado Membro que insere os dados no SIS II deve assegurar a legalidade do no SIS II deve assegurar a legalidade do tratamento dos dados e em especial a sua tratamento dos dados e em especial a sua exactid o e actualiza o exactid o e actualiza o Para esse efeito as autoridades respons veis pelas indica es nos termos da presente decis o elaboram procedimentos formais e escritos Justifica o Numa inspec o s indica es nos termos do artigo 96 a ACC indagou se existiria uma descri o formal do procedimento a seguir para o tratamento destes dados no SIS e para assegurar que sejam exactos actualizados e legais Os resultados revelaram que em muitos casos tais procedimentos n o existem Por conseguinte a ACC recomenda a elabora o de tais procedimentos relat rio ACC sobre as indica es nos termos do artigo 96 p gs 6 e 9 Altera o 107 Artigo 43 N 3 3 Se um Estado Membro que n o inseriu 3 Se um Estado Membro que n
99. tante para o funcionamento efectivo do SIS II que os dados sejam exactos e tratados de forma legal Por conseguinte os Estados Membros devem remediar os problemas rapidamente formula o se poss vel poderia impedir que isto se fizesse em tempo til O prazo de dez dias razo vel e deve ser respeitado Altera o 108 Artigo 43 N 4 4 Se no prazo de dois meses os Estados Membros n o conseguirem chegar a acordo sobre a correc o dos dados um deles pode apresentar o caso Autoridade Europeia para a Protec o de Dados que actuar como mediador 4 Se no prazo de dois meses os Estados Membros n o conseguirem chegar a acordo sobre a correc o dos dados apresentar o o caso Autoridade Europeia para a Protec o de Dados que conjuntamente com as autoridades nacionais de controlo pertinentes dever actuar como mediadora Justifica o Primeira parte da altera o em conformidade com a actual Conven o de Aplica o do Acordo de Schengen obrigat rio submeter problemas deste tipo aprecia o da ACC Como a ACC refere Tendo em aten o os interesses em causa no que diz respeito a esses dados dever existir uma obriga o de submeter autoridade de controlo qualquer lit gio em rela o qualidade desses dados p g 17 do seu parecer Segunda parte uma vez que a Autoridade Europeia para a Protec o de Dados e as autoridades nacionais de controlo devem ser conjuntamente respons
100. tec o de Dados deve verificar as actividades da Comiss o relacionadas com PRi615115PT doc 9 83 22 Afigura se adequado que as autoridades de controlo nacionais independentes verifiquem a legalidade do tratamento dos dados pessoais pelos Estados Membros ao passo que a Autoridade Europeia para a Protec o de Dados designada pela Decis o 2004 55 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Dezembro de 2003 relativa nomea o do rg o independente de supervis o previsto no artigo 286 do Tratado CE Autoridade Europeia para a Protec o de Dados deve verificar as PE 365 022v02 00 PT PT o tratamento de dados pessoais actividades da Comiss o relacionadas com o tratamento de dados pessoais tendo em conta a fun o limitada da Comiss o no que diz respeito aos pr prios dados Justifica o Os deveres e os poderes da Autoridade Europeia para a Protec o de Dados AEPD prendem se com as actividades de tratamento de dados da Comiss o A import ncia e a extens o destas actividades determina por conseguinte a import ncia e a extens o do papel da AEPD Altera o 13 Considerando 27 27 Devido sua natureza t cnica ao seu grau de pormenoriza o e necessidade de uma actualiza o regular alguns aspectos do SIS II tais como a compatibilidade das indica es a inclus o de indicadores de validade as liga es entre indica es e o interc mbio de informa es suplementar
101. ticipa nas vota es Altera o 161 Artigo 60 n 4 4 Esse parecer deve ser exarado em acta Suprimido al m disso cada Estado Membro tem o direito de solicitar que a sua posi o PRi615115PT doc 75 83 PE 365 022v02 00 PT PT conste da acta Altera o 162 Artigo 60 n 5 5 A Comiss o deve tomar na melhor conta o parecer emitido pelo comit O comit deve ser por ela informado do modo como esse parecer foi tomado em considera o Suprimido Altera o 163 Artigo 61 n 1 1 Sempre que se fa a refer ncia ao presente artigo a Comiss o assistida por um Comit de Regulamenta o composto por representantes dos Estados Membros e presidido pelo representante da Comiss o O representante da Comiss o deve apresentar ao comit um projecto das medidas a tomar O comit emite um parecer sobre esse projecto num prazo que o presidente pode fixar em fun o da urg ncia da quest o O parecer ser emitido por maioria nos termos previstos no n 2 do artigo 205 do Tratado CE para a adop o das decis es que o Conselho chamado a tomar sob proposta da Comiss o Os votos dos representantes dos Estados Membros no comit s o ponderados nos termos desse artigo O presidente n o participa nas vota es 1 A Comiss o assistida por um Comit doravante designado por Comit composto por representantes dos Estados Membros e presidido pelo representante da Comiss o Altera
102. toridade que insere a indica o todas ou algumas das seguintes informa es a O facto de a pessoa ou o ve culo indicados terem sido encontrados b O local o momento ou o motivo do controlo c O itiner rio e o destino da viagem d As pessoas que acompanham o visado ou os ocupantes do ve culo caso se trate de um ve culo particular e O ve culo utilizado Os objectos transportados e As circunst ncias em que a pessoa ou o ve culo foram encontrados PE 365 022v02 00 44 83 PRi615115PT doc PT 2 As informa es referidas no n 1 s o transmitidas atrav s do interc mbio de informa es suplementares As regras pormenorizadas aplic veis a este interc mbio s o adoptadas em conformidade com o procedimento previsto no artigo 61 e inclu das no manual SIRENE 3 Para a recolha das informa es referidas no n 1 os Estados Membros tomam as medidas necess rias para n o prejudicar o car cter discreto da vigil ncia Altera o 92 Artigo 34 quater novo Artigo 34 quater Autoridades que disp em de direito de acesso s indica es As autoridades policiais e as autoridades aduaneiras referidas no n 3 do artigo 4 do Regulamento CEE n 2913 92 do Conselho que estabelece o C digo Aduaneiro Comunit rio bem como as autoridades respons veis pelos controlos nas fronteiras notificadas Comiss o nos termos da al nea d do n 1 do artigo 34 do Regulamento XX XX
103. tro lado importante que uma pesquisa efectuada numa c pia deva produzir o mesmo resultado que o obtido com uma pesquisa efectuada no sistema central Esta situa o ainda mais relevante quando n o est o previstas pesquisas com base em dados biom tricos Altera o 28 Artigo 9 N 3 bis novo 3 bis Sempre que os Estados Membros fa am uso das c pias referidas no N Ibis do artigo 42 garantir o que a consulta de c pias dos dados do CS SIS apenas pode ter lugar com base nos crit rios de pesquisa utilizados para consultar o CS SIS Altera o 29 Artigo 9 N 3 ter novo 3 ter Os Estados Membros dever o proceder anualmente a um teste de aferi o com uma lista de casos dados a testar e resultados ou hits obtidos atrav s do mecanismo de pesquisa do CS SIS que dever o servir de base para uma compara o com os resultados obtidos em cada sistema nacional Justifica o Este teste servir para provar que uma pesquisa efectuada na c pia nacional de cada Estado Membro produz os mesmos resultados que uma pesquisa directamente efectuada no CS SIS PE 365 022v02 00 16 83 PRi615115PT doc Altera o 30 Artigo 10 N 1 al nea a bis nova a bis Garantir a protec o f sica dos dados nomeadamente atrav s da cria o de planos de conting ncia para proteger a infra estrutura cr tica Justifica o Trata se de uma importante salvaguarda para fazer face aos potenciais riscos relacionados
104. trolo interno que ter a responsabilidade de assegurar o pleno respeito da presente decis o e que dever responder directamente perante a hierarquia Cada uma das autoridades apresentar regularmente um relat rio s autoridades nacionais de controlo e cooperar com as mesmas Justifica o Embora a Comiss o proponha no N 1 al nea h do artigo 10 o estabelecimento de procedimentos de auditoria interna n o os especifica A presente altera o visa colmatar esta lacuna Altera o 41 Artigo 11 ter novo PRi615115PT doc Artigo 11 ter Forma o do pessoal Antes de ser autorizado a tratar dados PE 365 022v02 00 PT PT armazenados no SIS II o pessoal das autoridades com direito de acesso ao SIS II receber a forma o apropriada relativa seguran a de dados e regras de protec o de dados e ser informado das infrac es penais e das san es referidas no artigo 55 Justifica o O relator considera que importante mencionar explicitamente que todo o pessoal deve receber forma o completa sobre seguran a e sigilo dos dados e que aquele deve estar consciente das infrac es penais e das san es referidas no artigo 55 Altera o 42 Artigo 11 quater novo Artigo 11 quater Informa o ao p blico Os Estados Membros em coopera o com a respectiva autoridade nacional de protec o dos dados definir o e implementar o uma pol tica de informa o ao p blico
105. ulo IV do Tratado CE relativas liberdade de circula o de pessoas nesses territ rios utilizando as informa es comunicadas atrav s deste sistema Justifica o Cf justifica o da altera o ao artigo 1 Altera o 2 Considerando 9 9 A Comiss o deve ser respons vel pela gest o operacional do SIS II em especial para assegurar uma transi o sem incidentes entre o desenvolvimento do sistema e a sua entrada em funcionamento 9 Durante um per odo transit rio a Comiss o deve ser respons vel pela gest o operacional do SIS II em especial para assegurar uma transi o sem incidentes entre o desenvolvimento do sistema e a sua entrada em funcionamento Altera o 3 Considerando 9 bis novo 9 bis Numa fase posterior a gest o operacional deve ser da responsabilidade de uma ag ncia europeia para a gest o operacional de grandes sistemas TI Justifica o Cf justifica o da altera o ao N 1 do artigo 12 PE 365 022v02 00 PRi615115PT doc Altera o 4 Considerando 11 11 Deve ser poss vel acrescentar no SIS II uma tradu o dos dados complementares inseridos para efeitos de entrega ao abrigo do mandado de deten o europeu e para efeitos de extradi o 11 Uma tradu o dos dados complementares inseridos para efeitos de entrega ao abrigo do mandado de deten o europeu e para efeitos de extradi o deve ser acrescentada no SIS II Altera o 5 Considerando 12
106. ur dico do Parlamento sobre o recurso ao procedimento de comitologia no mbito do terceiro pilar No seu parecer o Servi o Jur dico exclui basicamente o recurso aos procedimentos de comitologia A t tulo excepcional deixa contudo a possibilidade de recorrer ao procedimento de comitologia desde que o acervo Schengen se divida entre o primeiro e terceiro pilares Para justificar esta argumenta o referem se necessidades funcionais unidade do procedimento e indivisibilidade t cnica Para a aplica o desta argumenta o a liga o indissol vel deve ser considerada o elemento decisivo N 32 No que respeita presente decis o o relator prop e por conseguinte manter o procedimento de comitologia para o manual SIRENE mas insiste no disposto no Tratado UE para todos os casos em que as decis es a tomar sejam exclusivamente do mbito de aplica o do terceiro pilar e n o do manual SIRENE Altera o 159 Artigo 60 n 2 2 O comit aprova o seu regulamento Suprimido interno sob proposta do seu presidente com base no modelo de regulamento interno publicado no Jornal Oficial da Uni o Europeia Altera o 160 Artigo 60 n 3 3 0 representante da Comiss o deve Suprimido apresentar ao comit um projecto das medidas a tomar O comit emite um parecer sobre esse projecto num prazo que o presidente pode fixar em fun o da urg ncia da quest o procedendo se for caso disso a uma vota o O presidente n o par
107. utras op es ou n o s o exequ veis gest o permanente pela Comiss o ou s o inaceit veis em virtude da falta de controlo democr tico por ex a gest o pela Europol por Estados Membros espec ficos ou por uma ag ncia intergovernamental A Ag ncia FRONTEX seria igualmente problem tica uma vez que a atribui o dessa fun o alteraria o seu car cter de rg o a quem incumbe assegurar a coopera o operacional entre os Estados Membros e em ltima inst ncia atendendo ao seu mandato teria interesse no poss vel acesso ao sistema o que violaria o princ pio do controlo da separa o das fun es Altera o 44 Artigo 12 N 1 bis novo 1 bis A Comiss o pode confiar o exerc cio dessa gest o bem como as fun es de execu o or amental a um organismo nacional do sector p blico que obede a aos seguintes crit rios de selec o a Deve demonstrar que possui uma capacidade comprovada para operar um grande sistema de informa o compar vel ao Sistema de Informa o Schengen II b Deve possuir conhecimentos especializados quanto ao funcionamento e requisitos de seguran a de um sistema de informa o compar vel ao SIS II c Deve dispor de pessoal suficiente com aptid es profissionais e lingu sticas adequadas para trabalhar num ambiente de coopera o internacional d Deve dispor de uma infra estrutura adequada em especial no que diz respeito a equipamento no dom nio das TIC e meios de
108. ver contribuir para assegurar a exist ncia de um tratamento justo em rela o pessoa a quem se referem os dados p 17 do seu parecer Altera o 126 Artigo 50 N 1 al nea e bis nova e bis A exist ncia do direito s vias de recurso enunciadas no artigo 52 Justifica o O presente aditamento proposto pela AEPD p 17 do respectivo parecer e pretende garantir um tratamento justo da pessoa a quem se referem os dados Altera o 127 Artigo 50 N 1 al nea e ter nova e ter O endere o da autoridade nacional respons vel pela protec o de dados Justifica o O aditamento proposto no Grupo de Trabalho do artigo 29 p 16 do seu parecer Altera o 128 Artigo 50 N 2 2 A comunica o pessoa em causa das informa es referidas no N 1 recusada se tal for indispens vel para a execu o de uma tarefa legal relacionada com os dados inseridos no SIS II ou para a protec o dos direitos e liberdades da pessoa em causa ou de outrem sempre recusada durante o per odo de validade de uma indica o para efeitos de vigil ncia discreta PRi615115PT doc 2 A comunica o pessoa em causa das informa es referidas no n 1 recusada se tal for indispens vel para a execu o de uma tarefa legal relacionada com os dados inseridos no SIS II ou para a protec o dos direitos e liberdades da pessoa em causa ou de outrem sempre recusada durante o per odo de validade

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