ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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1. es necess rias para que n o se formem nichos ou aja segrega es dos materiais dever se evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios ao seu redor com preju zo de ader ncia e Os vibradores de parede s dever o ser usados se forem tomados cuidados especiais no sentido de se evitar que as armaduras saiam da posi o N o ser permitido empurrar o concreto com vibrador 6 18 Cura e Dever ser feita por qualquer processo que mantenha as superf cies midas e dificulte a evapora o da gua de amassamento do concreto Deve ser iniciada t o logo as superf cies Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 12 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra Dsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas expostas o permitirem ap s o inicio da pega e prosseguir pelo menos durante os sete primeiros dias ap s o lan amento do concreto sendo recomend vel a continuidade por mais tempo 6 19 Junta de Concretagem e Este tipo de junta ocorre quando devido a paralisa o prevista ou imprevista na concretagem o concreto da ltima camada lan ada iniciou a pega n o permitindo portanto que uma nova camada seja lan ada e vibrada com ela As juntas devem ser preferivelmente localizadas nas se es tangenciais m nimas ou seja e Nos pilares devem ser localizados na altu2. o S o discriminados a seguir os principais tipos de falhas e Cobertura insuficiente de armadura e Deve ser adotada a seguinte sistem tica e Demarca o de rea a reparar e Apiloamento da superf cie e limpeza e Chapisco com peneira 114 com argamassa de tra o igual ao concreto optativo e Aplicativo de adesivo estrutural na espessura m xima de 1 mm sobre a superf cie perfeitamente seca e Aplica o de argamassa especialmente dosada por gunitagem e Prote o da superf cie contra a o de chuva sol e vento e Aplica o da segunda dem o de argamassa para uniformizar a superf cie ap s 24 horas de aplica o da primeira dem o e Alisamento da superf cie com desempenadeira met lica e Prote o da superf cie contra intemp rie usando se verniz impermeabilizante cobertura pl stica ou camada de areia molhando se periodicamente durante 5 dias Obs No caso de paredes e tetos a espessura das camadas em cada aplica o n o deve exceder a 1 cm 6 21 Desagrega o de Concreto e Essa falha que resulta num concreto poroso deve ser corrigida pela remo o da por o defeituosa ou pelo enchimento dos vazios com nata ou argamassa especial e aplica o adicional de uma camada de cobertura para prote o de armadura A solu o deve ser adotada tendo em Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 13 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra Dsohidra ce gov br ww
3. o assist ncia m dica e social equipamentos de prote o tais como luvas capas botas capacetes m scaras e quaisquer outros necess rios execu o da obra 4 3 Ve culos e Equipamentos e Opera o e manuten o de todos os ve culos e equipamentos de propriedade da contratada e necess rios execu o das obras 4 4 Ferramentas Aparelhos e Instrumentos Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 6 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e Opera o e manuten o das ferramentas aparelhos e instrumentos de propriedade da contratada e necess rios execu o das obras 4 5 materiais de consumo para opera o e manuten o Combust veis graxas lubrificantes e materiais de uso geral 4 6 Agua Esgoto e Energia el trica e Fornecimento instala o opera o e manuten o dos sistemas de distribui o e de coleta para o canteiro assim como para a execu o das obras 4 7 Seguran a e Vigil ncia e Fomecimento instala o e opera o dos equipamentos contra fogo e todos os demais destinados preven o de acidentes assim como de pessoal habilitado a vigil ncia das obras 4 8 B nus diretos e indiretos e Encargos sociais e administrativos impostos taxas amortiza es seguros juros lucros e ri
4. os e seus acabamentos salvo disposto em contr rio 3 5 Relacionamento Contratada Fiscaliza o e A obra ser fiscalizada por engenheiro s e respectivos auxiliares designado s pela SOHIDRA elementos esses doravante denominados de FISCALIZA O isto ap s sub roga o do Contrato pela SRH e N o se admite como justificativa ou defesa por qualquer elemento da CONTRATADA desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das cl usulas e condi es destas especifica es e do Contrato bem como de tudo que estiver contido no projeto nas Normas Especifica es e M todos da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e A exist ncia e a atua o da FISCALIZA O em nada diminui a responsabilidade nica integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne s obras e suas implica es pr ximas ou remotas sempre em conformidade com o Contrato o C digo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes o e A FISCALIZA O ter plena autoridade para suspender por meios amig veis ou n o os servi os da obra total ou parcialmente sempre que julgar conveniente por motivos t cnicos de seguran a disciplinar ou outros Em todos os casos os servi os s poder o ser reiniciados por outra ordem da FISCALIZA O e A inspe o da obra n o eximir a CONTRATADA de quaisquer de suas obriga es no cumprimento do contrato A obra defeituosa ser corrigida e materiais inadequados poder o ser rejeitados mesmo qu
5. COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas materiais ou equipamentos que estejam em desacordo com os padr es exigidos pelas especifica es e outros documentos que fazem parte dos contrato e Rejeitar materiais ou equipamentos que n o atendam as exig ncias de normas de fabrica o e testes previstos nas especifica es e Assistir ao construtor na escolha dos m todos executivos mais adequados para melhor qualidade e economia das obras e Exigir do construtor a modifica o de t cnicas de execu o inadequadas e a recomposi o dos servi os n o satisfat rios e Revisar quando necess rio o projeto e as disposi es t cnicas adaptando os a situa es espec ficas do local e momento e Executar todos os ensaios necess rios ao controle de constru o das obras e interpret los devidamente e Dirimir as eventuais omiss es e discrep ncias dos desenhos e especifica es 3 3 3 Encargos e Responsabilidades do Construtor Empresa Vencedora da Licita o Os encargos e responsabilidades do construtor ser o aquelas que se encontram descritos a seguir 3 3 3 1 Conhecimento das Obras e O construtor deve estar plenamente informado de tudo o que se relaciona com a natureza e localiza o das obras suas condi es gerais e locais e tudo o mais que possa influir sobre estas Sua execu o conserva o e custo especialmente no que diz respeito a transporte a
6. as presentes especifica es e as condi es contratuais e PROJETO TECNICO Todos os desenhos de detalhamento de obras civis a executar e instala es que ser o fornecidos ao Construtor em tempo h bil a Ihe permitir o ataque dos servi os e ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Compreendem as Normas NB Especifica es EB M todos MB e as Padroniza es Brasileiras PB e ASTM American Society for Testing and Materials e AWG American wire Gage e BWG British Wire Gage e DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagens 3 0 DESCRI O DOS TRABALHOS E RESPONSABILIDADES 3 1 Generalidades Em qualquer uma das etapas de implanta o das obras os trabalhos ser o executados pela Construtora empresa ganhadora da licita o e acompanhados pela Fiscaliza o e ou Supervis o que ter o encargos e responsabilidades distintas Estas atribui es s o descritas e definidas nos contratos 3 2 Encargos e Responsabilidades Os Encargos e Responsabilidades s o aqueles contidos nos contratos de servi os 3 3 Encargos e Responsabilidades do Consultor Fiscaliza o A fiscaliza o ter sob seus cuidados tantos encargos t cnicos como administrativos que dever o ser desempenhados de maneira r pida e diligente Estes encargos ser o os seguintes 3 3 1 Encargos Administrativos e A Fiscaliza o ou Consultor se houver como rg o fiscalizador e supervisor das obras dever exigir o f
7. de constru es dos diques e obras conexas esta es de bombeamento funda es de obras zonas de empr stimos e demais zonas onde a presen a da gua afete a qualidade da constru o ainda que elas n o estejam indicadas nos desenhos nem tenham sido determinadas pela fiscaliza o e Dever tamb m prover e manter nas obras equipamentos suficientes para as emerg ncias poss veis de ocorrer durante a execu o das obras e A aprova o pela fiscaliza o do plano de trabalho e a autoriza o para que execute qualquer outro trabalho com o mesmo fim n o exime o construtor de sua responsabilidade quanto a este Por conseguinte dever ter cuidado para executar as obras e trabalhos de controle da gua durante a constru o de modo a n o causar danos nem preju zos ao contratante ou a terceiros sendo considerado como nico respons vel pelos danos que se produzam em decorr ncia destes trabalhos 3 7 Remo o de trabalhos defeituosos ou em desacordo com o projeto e ou especifica es e Qualquer material ou trabalho executado que n o satisfa a s especifica es ou que difira do indicado nos desenhos do projeto ou qualquer trabalho n o previsto executado sem autoriza o escrita da fiscaliza o ser considerado como n o aceit veis ou n o autorizados devendo o construtor remover reconstruir ou substituir o mesmo em qualquer parte da obra comprometida pelo trabalho defeituoso ou n o autorizado sem direito a qua
8. es detalhadas com as respectivas quantidades de todos os servi os materiais e equipamentos necess rios implanta o do projeto e ORDEM DE EXECU O DE SERVI OS Determina es contidas nos contratos para in cio e execu o de servi os contratuais e DESENHOS Todas as plantas perfis se es vistas perspectivas esquemas diagramas ou reprodu es que indiquem as caracter sticas dimens es e disposi es das obras a executar e CRONOGRAMA Organiza o e distribui o dos diversos prazos para execu o das Obras e que ser proposto pelo Concorrente e submetido a aprova o da SRH e CONCORRENTE Pessoa f sica ou jur dica que apresentam propostas concorr ncia para Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 1 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra sohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas execu o das obras e OBRAS Conjunto de estruturas de car ter permanente que o Construtor ter de executar de acordo com o Contrato e DOCUMENTO DO CONTRATO Conjunto de todos os documentos que definem e regulamentam a execu o das obras compreendendo os editais de concorr ncia especifica es o projeto executivo a proposta do Construtor o cronograma ou quaisquer outros documentos suplementares que se fa am necess rios execu o das obras de acordo com
9. in x ASTM A 276 GR410 junta corpo tampa em borracha ABNT EB362 gaxeta em amianto grafitado extremidades flangeadas conforme ISO 2531 PN 16 press o de trabalho 16 BAR e acionamento atrav s de volante Padr o construtivo ABNT PB 816 parte 1 7 4 2 Ventosas simples com flange simples fun o e Ventosas simples com flange ISO 2531 PN10 corpo tampa e flange em feno fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 niple de descarga em lat o flutuador esf rico e junta em borracha Padr o construtivo Barbar ou similar e VENTOSA SIMPLES COM COLAR DE TOMADA ser o usadas em tubos at DN 75 com adaptadores PVC sold vel 7 5 Ensaios da linha e Ser o efetuados de acordo com as exig ncias das normas da ABNT 8 0 ENSAIO DE PRESS O HIDROSTA TICA Dever ser observada a seguinte sistem tica e Enche se lentamente de gua a tubula o Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 16 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra Dsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e Aplica se press o de ensaio de acordo com a press o de servi o com que a linha ir trabalhar e O ensaio dever ter a dura o de uma hora e Durante o teste a canaliza o dever ser observada em todos os seus pontos 8 1 Ensaio de estanqueidade e Uma vez conclu do satisfatoriamente o ensaio de press o dever
10. ser verificado se para manter a press o de ensaio foi necess rio algum suprimento de gua e Se for o caso este suprimento dever ser medido e a aceita o da adutora ficar condicionada a que o valor obtido seja inferior ao dado pela f rmula L N D vP 3 292 onde e L Vazamentos em l h e N n mero de juntas na tubula o ensaiada e D di metro nominal de canaliza o mm e p press o m dia de teste kg cm2 8 2 Limpeza e Desinfec o e O construtor fornecer todo o equipamento m o de obra e materiais apropriados para a desinfec o das tubula es assentadas e A desinfec o ser pelo fechamento das v lvulas ou por tamponamento adequados A desinfe o se processar da seguinte forma e Utilizando se um alimentador de solu o de gua e cloro isto um tipo de clorador a medida que a tubula o for cheia de gua mas de tal forma que a dosagem aplicada n o seja superior a 50 mg 1 e Cuidados especiais dever o ser tornados para evitar que fortes solu es de gua clorada aplicada as tubula es em desinfe o possam refluir a outras tubula es em uso e Com o teste simult neo de vazamento ser considerada a vaz o de gua clorada que entrar na tubula o em desinfe o menos a vaz o resultante medida nos tamponamentos ou nas v lvulas situadas nas extremidades opostas s extremidades de aplica o de gua clorada e O ndice de vazamento tolerado n o dever ultrapa
11. 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas ESPECIFICA ES T CNICAS 1 0 GENERALIDADES As especifica es contidas neste documento se destinam a regulamentar as disposi es para a implanta o recupera o e amplia o dos sistemas de abastecimento d gua ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST Esses servi os ser o contratados pela Superintend ncia de Obras Hidr ulicas para execu o desses projetos nas devidas comunidades na zona rural do Estado do Cear As especifica es s o de car ter abrangente devendo ser admitidas como v lidas para quaisquer das obras integrantes do sistema no que for aplic vel a cada uma delas 2 0 TERMOS E CONDI ES Quando nas presentes especifica es e em outros documentos do contrato figurarem as palavras express es ou abreviaturas abaixo relacionadas as mesmas dever o ser interpretadas como a seguir e SRH Secretaria dos Recursos H dricos do Estado do Cear e SOHIDRA Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e PROJETISTA T cnico encarregado da elabora o do projeto devidamente regularizado no CREA e FISCALIZA O Composta por t cnicos da SOHIDRA que atuar o como fiscais para os prop sitos do Contrato Tamb m poder significar os representantes da Fiscaliza o respons veis pelo controle direto do andamento das obras no sentido de assegurar a sua execu o em
12. 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas adequada a seu emprego A quantidade de gua ser m nima e compat vel com o timo grau de estanqueidade 6 14 Amassamento ou Mistura e O concreto dever ser misturado mecanicamente de prefer ncia em betoneira de eixo vertical que possibilite mais uniformidade e rapidez na mistura Dependendo do custo da obra e do consumo poder a mistura ser manual A ordem de coloca o dos diferentes componentes do concreto na betoneira o seguinte e Camada de brita e Camada de areia e A quantidade de cimento e O restante da areia e da brita e Depois do lan amento no tambor adicionar a gua com aditivo O tempo de revolu o da betoneira dever ser no m ximo de 2 minutos com todos os agregados 6 15 Transporte e O tempo decorrido entre o t rmino de alimenta o da betoneira e o t rmino do lan amento do concreto na f rma deve ser inferior ao tempo de pega e O transporte do concreto dever obedecer a condi es tais que evitem a segrega o dos materiais a perda da argamassa e a compacta o do concreto por vibra o e Os equipamentos usados s o carro de m o cano transporte tipo dumper e equipamentos de lan amento tipo bomba de concreto caminh es betoneira e O concreto ser lan ado nas f rmas depois das mesmas estarem limpos de todos os detritos 6 16 Lan amento e Dever ser efetuado o mais
13. TANTE a m o de obra se indicada especificada e quantificada nos subprojetos 3 4 Administra o das Obras O construtor compromete se a manter em car ter permanente frente dos servi os um engenheiro civil de reconhecida capacidade e um substituto escolhidos por eles e aceitos pela SOHIDRA O primeiro ter a posi o de residente e representar o construtor sendo todas as instru es dadas a ele v lidas como sendo ao pr prio construtor Esses representantes al m de possu rem os conhecimentos e capacidade profissional requerido dever o ter autoridades suficientes para resolver qualquer assunto relacionado com as obras a que se referem as presentes especifica es O residente s poder ser substitu do com o pr vio conhecimento e aprova o da SOHIDRA O Construtor ser inteiramente respons vel por tudo quanto for pertinente ao pessoal necess rio execu o dos servi os e particularmente e Pelo cumprimento da legisla o social em vigor no Brasil e Pela prote o de seu pessoal contra acidentes de trabalho adotando para tanto as medidas necess rias para preven o dos mesmos e Pelo afastamento no prazo de 24 vinte e quatro horas de qualquer empregado seu cuja perman ncia nos servi os seja julgada inconveniente aos interesses da SOHIDRA e Pelo transporte ao local das obras de seu pessoal e Fornecer todos os materiais m o de obra especializadas e equipamentos necess rios a execu o dos servi
14. a o parafusada e por ocasi o do fogo dever ser atirantada nos bordos cobrindo a cava e Como auxiliares ser empregado tamb m uma bateria de pneus para amortecimento da expans o dos materiais e A carga das minas dever ser feita somente quando estiver para ser detonada e jamais na v spera e sem a presen a do encarregado do fogo Blaster e Devido a irregularidades no fundo da vala proveniente das explos es indispens vel a coloca o de material que regularize a rea para assentamento de tubula o Este material ser Areia p de pedra ou outro de boa qualidade com predomin ncia arenosa e A escava o em pedra solta ou rocha ter sua profundidade acrescida em at 15 cm para coloca o de colch o lastro ou ber o de material selecionado totalmente isento de pedra 6 4 4 Escava o em Qualquer Tipo de Solo Exceto Rocha e Este tipo de escava o destinado a execu o de servi os para constru o de unidades tais como reservat rios escrit rios ETA s etc Somente para servi os de rede de gua esgoto e adutora se faz distin o de rocha As escava es ser o feitas de modo a n o permitir o desmoronamento As cavas dever o possuir dimens es condizentes com o espa o m nimo necess rio e O material escavado ser depositado a uma dist ncia das cavas que n o permita o seu retomo por escorregamento ou enxurrada e As paredes das cavas ser o executadas em forma de taludes e onde isto n o seja
15. a 0 5 m3 matac es e pedras de di metro m dio de 15 cm rochas compactas em decomposi o suscept veis de serem extra das com o emprego com equipamentos de terraplanagem apropriados com o uso combinado de rornpedores pneum ticos 6 4 3 Material de 3 Categoria Escava o em Rocha e Rochas s o materiais encontrados na natureza que s podem ser extra dos com o emprego de perfura o e explosivos A desagrega o da rocha obtida utilizando se da for a de expans o dos gases devido explos o Enquadramos as rochas duras com as rochas compactas vulgarmente denominadas cujo volume de cada bloco seja superior a 0 50 m3 proveniente de rochas gran ticas ganisse sienito gr s ou calc rio duro e rocha de dureza igual ou superior a do granito e Neste tipo de extra o dois problemas important ssimos chamam a aten o Vibra o e lan amentos produzidos pela explos o A vibra o resultado do n mero de furos efetuados na rocha com martelete pneum tico e ainda do tipo de explosivos e espoletas utilizados Para reduzir Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 8 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas a extens o usa se uma rede para amortecer o material da explos o Deve ser adotado t cnica de perfurar a rocha com as perfura
16. adas dever o obedecer s prescri es da EB 3 e EB 233 da ABNT 7 0 TUBOS CONEX ES E ACESS RIOS 7 1 Ferro fundido 7 1 1 Geral e Todos os tubos e conex es de ferro fundido dever o ser revestidos com argamassa de cimento exceto aqueles usados para drenos os quais n o receber o revestimento 7 1 2 Tubos Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 15 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra Dsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e Os tubos de ferro fundido dever o ser fabricados pelo processo de centrifuga o de acordo com as Especifica es Brasileiras EB 137 e EB 303 e As juntas do tipo ponta e bolsa el stica com anel de borracha e juntas mec nicas do tipo Gibault dever o estar de conformidade com as especifica es EB 137 e EB 303 classe normal da ABNT e As juntas flangeadas dever o obedecer a Norma PB 15 da ABNT e O assentamento das tubula es dever obedecer as normas da ABNT 126 e ao indicado no item especial das presentes especifica es 7 1 3 Conex es e Todas as conex es de ferro fundido dever o ser fabricadas de conformidade com a Norma PB 15 da ABNT e Os tipos de juntas de liga o para as conex es ser o as mesmas especificadas para os tubos e dever o obedecer as normas j citadas para os tubos e As arruelas para as juntas
17. ando todos os pontos onde houver pe as apresentando detalhes das mesmas devidamente referenciadas para f cil localiza o 6 9 Ancoragem e Em todas as curvas e t s ser indispens vel a ancoragem cujo dimensionamento dever ser precedido levando se em conta as caracter sticas do solo aos quais devem ser transmitidos os esfor os e a resist ncia destes determinada pela press o m xima da linha 6 10 Armazenamento de materiais Os tubos poder o ser armazenados ao tempo Pe as conex es e an is ficar o no interior do almoxarifado e dever o ser estocados em grupos de acordo com o seguinte crit rio e Tipo de pe as e Di metro 6 11 Transporte carga e descarga de materiais e A CONTRATADA dever ter conhecimento das Normas para transporte e tipos de ve culos carga descarga e estocagem de materiais dos mais diversos tipos utilizados na obra 6 12 Servi os de concretos e A CONTRATADA poder utilizar pr moldados desde que apresente projeto das armaduras o n mero de barras e suas bitolas a posi o correta das mesmas amarra o e recobrimento 6 12 1 Concreto Simples e O concreto simples bem como os seus materiais componentes dever o satisfazer as normas especifica es e m todos da ABNT e O concreto pode ser preparado manual ou mecanicamente e Manualmente se for concreto magro nos tra os 1 4 8 para base de piso lastros sub bases de blocos e cintas etc em quantidade at 350 litros de amassam
18. centuadas ser executado um sistema de ancoragem adequado a fim de resistir ao empuxo causado pela press o interna do tubo e Ap s a coloca o definitiva dos tubos e pe as especiais na base de assentamento come a se a execu o do reaterro e O adensamento dever ser feito cuidadosamente com soquetes manuais evitando choque com tubos j assentados de maneira que a estabilidade transversal da canaliza o fique perfeitamente garantida Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 10 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra Dsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e Em seguida o preenchimento continuar em camadas de 10 cm de espessura com material ainda isento de pedras at cerca de 30 cm acima da geratriz superior da tubula o Em cada camada ser feito um adensamento manual somente nas partes laterais fora da zona ocupada pelos tubos e O reaterro descrito acima numa primeira fase n o ser aplicado na regi o das juntas Estas s ser o cobertas ap s o cadastro das linhas e os ensaios hidrost ticos a serem realizados e A tubula o deve ser testada por trechos com extens es n o superiores a 500 m 6 8 Cadastro e Dever ser apresentado o cadastro das tubula es constando o mesmo de plantas e perfis na escala indicada pela fiscaliza o Padr o Cagece codific
19. com a coloca o e retirada do canteiro de todos os elementos necess rios ao bom andamento dos servi os e A aprova o da fiscaliza o relativa a organiza o e as instala es dos canteiros propostos pelo construtor n o eximir este ltimo em caso algum de todas as responsabilidades inerentes a perfeita realiza o das obras no tempo previsto 3 3 3 4 Loca o das Obras e A loca o das obras ser encargo do construtor 3 3 3 5 Execu o das Obras A execu o das obras ser responsabilidade do construtor que dever entre outras se encarregar das sequintes tarefas e Fornecer todos os materiais m o de obra especializadas e equipamentos necess rios a execu o dos servi os e seus acabamentos salvo disposto em contr rio e Controlar as guas durante a constru o por meio de bombeamento ou quaisquer outras provid ncias necess rias e Construir todas as obras de acordo com estas especifica es e projeto e Adquirir armazenar e colocar na obra todos os materiais necess rios ao desenvolvimento dos trabalhos e Adquirir e colocar na obra todos os materiais constantes das listas de material e Permitir a inspe o e o controle por parte da fiscaliza o de todos os servi os materiais e equipamentos em qualquer poca e lugar durante a constru o das obras Tais inspe es n o isentam o construtor das obriga es contratuais e das responsabilidades legais dos termos do artigo 1245 do c digo civi
20. contato com o ar se polimeriza obtendo resist ncia f sica e qu mica mantendo entretanto a flexibilidade e elasticidade Quando for necess rio medir a continuidade monol tica da estrutura adotar a seguinte sistem tica e Repete se 1 2 e 3 do item anterior e Aplica se uma pel cula de adesivo estrutural e Aplica se argamassa especial semi seca que permita adensamento por percuss o na qual se adiciona aglutinante de ruga r pida e adesivo expansor Quando n o h tens es a considerar e desejado apenas vedar a trinca adotar a seguinte sistem tica e Executam se furos feitos com broca de diamante ao longo da trinca espa ados de IO cm e com 5 cm de profundidade sem atingir a armadura e Cobre se a trinca com material adesivo posicionando os tubinhos de inje o e Injeta se material selante adesivo ep xi com bomba el trica ou manual apropriada 6 24 F rmas e Todas as f rmas para concreto armado se o confeccionadas em folhas de compensado com espessura m nima de 12 mm para utiliza o repetidas no m ximo 4 vezes A precis o na coloca o de formas ser de 5 mm mais ou menos e Para o caso de concreto n o aparente aceita se o compensado resinado entretanto visando a boa t cnica a qualidade e aspecto plastificado pode se adotar preferencialmente o compensado plastificado e Ser o aceitos tamb m formas em virolas t buas de pinho desde que sejam para concreto rebocado e estrutura de at 2 paviment
21. do de outro local e Uma vez verificado o material que retirado das escava es n o possua qualidades necess rias para ser usado em reaterro ou havendo volumes a serem aterrados maiores que os materiais disposi o no canteiro ser o feitos empr stimos Os mesmos ser o provenientes de jazidas cuja dist ncia n o ser considerada pela fiscaliza o e N o ser aproveitado como reaterro o material escavado de vala cujo solo seja de 2a categoria parcial e rocha e Os materiais remanescentes de escava es cuja aplica o n o seja poss vel na obra ser o retirados para locais apropriados a crit rio da fiscaliza o 6 7 Assentamento e Antes do assentamento os tubos devem ser dispostos linearmente ao longo da vala bem como as conex es e pe as especiais e Para a montagem das tubula es ser o obedecidas rigorosamente as instru es dos respetivos fabricantes e Sempre que houver paralisa o dos trabalhos de assentamento a extremidade do ltimo tubo dever ser fechada para impedir a entrada de corpos estranhos e A imobiliza o dos tubos durante a montagem dever ser conseguida por meio de terra colocada ao lado da tubula o e adensada cuidadosamente n o sendo permitida a introdu o de pedras e outros corpos duros e No caso de assentamento de tubula o com materiais diferentes dever o ser utilizadas pe as especiais adaptadores apropriados e Nas extremidades das curvas das linhas e nas curvas a
22. documentos e O construtor se obriga a executar quaisquer trabalhos de constru o que n o estejam eventualmente detalhados ou previstos nas especifica es ou desenhos direta ou indiretamente mas que sejam necess rios devida realiza o das obras em apre o de modo t o completo como se estivessem particularmente delineados e escritos O construtor empenhar se em executar tais servi os em tempo h bil para evitar atrasos em outros trabalhos que deles dependam e A CONTRATADA mediante seu crit rio poder apresentar alternativas t cnicas para substitui o dos materiais construtivos das tubula es e conex es por outros diferentes daqueles constantes da planilha do Edital desde que a CONTRATADA apresente alternativa fornecendo as novas especifica es relat rios t cnicos de inspe o de qualidade ou relat rio setorial do Programa de Garantia de Qualidade de Tubula es de PVC do fornecedor desenhos custos com mem ria de Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 4 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas c lculo para submet los a aprecia o an lise e provid ncias da FISCALIZA O a qual emitir parecer sobre o assunto Estas altera es n o trar o nus para a CONTRATANTE e Poder ser de responsabilidade da CONTRA
23. dos tubos n o sendo permitido que as valas permane am abertas de um dia para o outro salvo casos autorizados pela fiscaliza o sendo que para isso ser o deixados espa os suficientes de acordo com instru es espec ficas dos Org os competentes e Os servi os de abertura de valas devem ser programados de acordo coma capacidade de assentamento de tubula es de forma a evitar que no final da jornada de trabalho valas permane am abertas por falta de tubula es assentadas e Nos casos em que o fundo da vala se apresenta em rocha ou material indeform vel deve ser interposta uma camada de areia ou terra com espessura n o inferior a 0 15 m a qual dever ser apiloada e Em casos de terreno lamacento ou mido far se o esgotamento da vala Em seguida consolidar se o terreno com pedras e ent o como no caso anterior lan a se uma camada de areia ou terra convenientemente apiloada e A compacta o dever ser executada at que seja atingido o m ximo de densidade poss vel e ao final da compacta o ser deixado o excesso de material sobre a superf cie das valas para compensar o efeito da acomoda o do solo natural ou pelo tr fego de ve culos e Somente ap s a devida compacta o ser observado que o tr fego de ve culos n o seja prejudicado pela forma o de buracos nos leitos das pistas o que ser evitado fazendo se periodicamente a restaura o da pavimenta o 6 6 Reaterro com material transporta
24. e tais obras e materiais tenham antes passado despercebido pela FISCALIZA O e sido aceitos Se a obra ou qualquer parte desta se apresentar defeituosa a qualquer tempo antes da aceita o final de toda obra a CONTRATADA corrigir imediatamente tal defeito sem remunera o adicional de maneira satisfat ria a crit rio da FISCALIZA O e Todas as despesas com novos testes e re inspe o que sejam necess rias devido a materiais e ou confec o defeituosa correr o exclusivamente por conta da CONTRATADA 3 6 Prote o das Obras Equipamentos e Materiais e O construtor dever a todo custo proteger e conservar todas as instala es equipamentos maquinaria instrumentos provis es e materiais de qualquer natureza assim conto todas as obras executadas at sua aceita o final pela fiscaliza o Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 5 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e O construtor responsabilizar se durante a vig ncia do contrato at a entrega definitiva das obras por quaisquer danos pessoais ou materiais causados a terceiros por neglig ncia ou imper cia na execu o das obras e O construtor dever executar todas as obras provis rias e trabalhos necess rios para drenar e proteger contra inunda es as faixas
25. eitado para o reaterro devendo se portanto deposit lo em dist ncia m nima de 0 40 m da borda da vala de modo a evitar o seu retorno para o interior da mesma A terra ser sempre que poss vel colocada em um dos lados da vala e Quando a escava o for mec nica as valas dever o ter o fundo regularizado manualmente antes do assentamento da tubula o e As valas dever o ser abertas e fechadas no mesmo dia principalmente nos locais de grande movimento travessias e acessos Quando n o for poss vel tomar os devidos cuidados para evitar acidentes e As valas ser o escavadas com a m nima largura poss vel e para efeito de medi o salvo casos especiais devidamente verificados e justificados pela FISCALIZA O tais como Terrenos acidentados obst culos superficiais ou mesmo subterr neos ser o consideradas as larguras de 0 5m e as profundidades do projeto 3 3 6 4 Natureza do material de escava o 6 4 1 Material de 12 Categoria e Terra em geral pi arra rocha mole em adiantado estado de decomposi o seixos rolados ou n o com di metro m ximo inferior a 0 m ou qualquer que seja o teor de umidade que possuam suscept veis de serem escavados com equipamentos de terraplanagem dotados de l mina ou enxada enxad o ou extremidade alongada se for manualmente 6 4 2 Material de 22 Categoria e Material com resist ncia penetra o mec nica inferior ao granito argila dura blocos de rocha inferior
26. ejam atendidas as se es e cotas determinadas em projetos As pe as utilizadas para travessas contra nivelamento etc dever o possuir se o condizente com as necessidades Nenhuma pe a componente dever possuir mais que uma emenda em 3m e esta emenda se situar sempre fora do ter o m dio O cimbramento poder tamb rn ser efetuado com estrutura de a o tubular e Prazo m nimo para retirada das formas Faces laterais 3 dias Faces inferiores 14 dias com escoras Faces inferiores 21 dias com pontalete 6 25 Armaduras e Observar se na execu o das armaduras se o dobramento das barras confere com projeto das armaduras o n mero de barras e suas bitolas a posi o correta das mesmas amarra o e recobrimento e N o ser permitido o n mero de barras di metros bitolas e tipos de a o a n o ser com autoriza o por escrito do autor do projeto e As armaduras antes de serem colocadas nas formas dever o ser perfeitamente limpas de quaisquer detritos ou excessos de oxida o As armaduras dever o ser colocadas nas formas de modo a permitir um recobrimento das mesmas pelo concreto Para tanto poder o ser utilizados cal os de concreto pr moldados ou pl sticos Estes cal os dever o ser colocados com espa amento conveniente e As emendas de barras da armadura dever o ser feitas conforme o projeto As n o previstas s poder o ser localizadas e executadas conforme Norma NB 1 ABNT e As armaduras a serem utiliz
27. ento e Mecanicamente se for concreto gordo no tra o 1 3 6 para blocos de ancoragens base de caixas de visitas pe as pr moldadas etc e Normalmente adota se um consumo m nimo de 175 kg de cimento m3 de concreto magro e 220 kg de cimento m3 para concreto gordo e O concreto simples poder receber adi o de aditivos impermeabilizantes ou outros aditivos quando for o caso 6 12 2 Concreto Estrutural e O consumo de cimento n o deve ser inferior a 300 kg por m3 de concreto e A pilha de sacos de cimento n o poder ser superior a 10 sacos e n o devem ser misturados aos lotes de recebimento de pocas diferentes de maneira a facilitar a inspe o controle e emprego cronol gico deste material b sico Todo cimento com sinais indicativos de hidrata o ser rejeitado e O emprego de aditivos frequentemente utilizado e o preparo exclusivamente mec nico salvo casos especiais 6 13 Dosagem e A dosagem poder ser n o experimental ou emp rica e racional No primeiro caso o consumo m nimo de 300 kg de cimento m3 de concreto a tens o de ruptura Tc 28 dever ser igual ou maior que 125 kgf m2 previstos nos projetos A propor o de agregado mi do no volume total ser fixada entre 30 e 50 de maneira a obter se um concreto de trabalhabilidade Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 11 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra sohidra ce gov br www sohidra ce gov br
28. flangeadas ser o fabricadas em placas de borracha vermelha e Os an is de borracha para as juntas mec nicas e el sticas dever o estar de acordo com a Norma EB 137 da ABNT 7 2 PVC R gido e Os tubos de PVC r gido com ponta bolsa e anel de borracha PBA dever o ser da classe indicada no projeto ou correlatas em kgf m2 MPa e Classe 12 para press o de servi o at 60 m c a e Classe 15 para press o de servi o at 75 m c a e Classe 20 para press o de servi o at 100 m c a e Fabricados de acordo com a EB 123 da ABNT NBR 5647 com Di metro Nominal DN conforme indicado no projeto e fornecido por empresas participantes do Programa de Garantia de Qualidade PGQ e certificado pela CAGECE e O assentamento das tubula es dever obedecer a PNB 115 da ABNT 7 3 Polietileno e Na capta o de mananciais de guas superficiais dever ser usado tubo flex vel PEAD em pe as flangeadas de 20m nos di metros especificados em projeto e As liga es domiciliares obedecer o ao Padr o CAGECE com tubos PEAD Polietileno de Alta Densidade N o ser o aceitos tubos em PEBD Polietileno de Baixa Densidade nas liga es domiciliares 7 4 V lvulas e aparelhos 7 4 1 Registro de gaveta simples ou chato com sem flanges e volante e Registro de gaveta s rie m trica chata corpo e tampa em ferro fundido d ctil NBR 6916 classe 42012 cunha e an is do corpo em bronze fundido ASTM 862 haste fixa com rosca trapezoidal em a o
29. iel cumprimento do contrato e seus aditivos pelo construtor e fornecedores podendo para tanto receber da SOHIDRA poderes para verificar o fiel cumprimento pelo construtor das obriga es legais e sociais das disciplinas nas obras da seguran a dos trabalhadores e do p blico e de outras medidas necess rias a boa administra o desta e Verificar as medi es e encaminh las para a aprova o da SOHIDRA devendo para tanto elaborar relat rios e planilhas de medi o e Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo construtor quanto produtividade exigindo deste acr scimo e melhorias necess rias a execu o dos servi os dentro dos prazos previstos e Autorizar a CONTRATADA a dar in cio a qualquer dos servi os contratados se assim entender cumpridas ou constatadas as condi es preliminares exigidas nas Especifica es T cnicas do Edital e Paralisar ou suspender os servi os por impreter vel interesse administrativos superior da CONTRATANTE e Exigir da CONTRATADA o cumprimento do cronograma f sico do contrato 3 3 2 Encargos T cnicos e Zelar pela fiel execu o do projeto como pleno atendimento s especifica es expl citas ou impl citas e Controlar a qualidade dos materiais utilizados e dos servi os executados rejeitando Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 2 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3
30. l brasileiro e A execu o das obras seguir em todos os seus pormenores as presentes especifica es bem como os desenhos do projeto t cnico que ser o fornecidos em c pias ao construtor em tempo h bil para a execu o das obras e que far o parte integrante do contrato e Em caso de diverg ncias entre os elementos do projeto caber CONTRATADA comunic las FISCALIZA AO nica competente para as provid ncias e corre es cab veis e Todos os aspectos particulares do projeto os casos omissos e ainda os de obras complementares n o consideradas no projeto ser o especificadas e detalhadas pela FISCALIZA AO A CONTRATADA fica obrigada a execut los pois s o necess rios complementa o t cnica do projeto E e Ser o impugnados pela FISCALIZA O todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais e Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo ap s a oficializa o pela FISCALIZA O ficando por sua conta exclusivas as despesas decorrentes dessas provid ncias e A CONTRATADA ser respons vel pelos danos causados CONTRATANTE e a terceiros decorrentes de sua neglig ncia imper cia e omiss o e Todos os detalhes das obras que constarem destas especifica es sem estarem nos desenhos ou que estando nos desenhos n o constem explicitamente nestas especifica es dever o ser executados e ou fornecidos pelo construtor como se constasse de ambos
31. lquer pagamento extra e Qualquer omiss o ou falta por parte da fiscaliza o em rejeitar algum trabalho que n o satisfa a as condi es do projeto ou das especifica es n o eximir o construtor da responsabilidade em rela o a estes e A negativa do construtor em cumprir prontamente as ordens da Fiscaliza o de constru o e remo o dos referidos materiais e trabalhos implicar na paralisa o da obra pela Fiscaliza o e a comunica o SOHIDRA para as provid ncias cab veis podendo inclusive ser solicitada sua desabilita o junto a Comiss o Central de Licita o 4 0 CRIT RIOS DE MEDI O e Somente ser o medidos os servi os quando previstos em contrato no projeto ou expressamente autorizados pelo contratante e ainda desde que executado mediante e de acordo com a Ordem de Servi o e o estabelecido nestas especifica es t cnicas _ e Para efeito de pagamento ou libera o de recursos a FISCALIZA O n o considerar a aquisi o de materiais como servi o executado apenas observar se estar o dentro das normas e especifica es projetadas Salvo observa es em contr rio devidamente explicitada nessa Regulamenta o de Pre os todos os pre os unit rios ou globais incluem em sua composi o os custos relativos a 4 1 MATERIAIS e Fornecimento carga transporte descarga estocagem manuseio e guarda de materiais 4 2 M o de Obra e Pessoal seu transporte alojamento alimenta
32. ornecer a Contratante s conex es e aparelhos necess rios para a retirada das amostras de gua como tamb m as despesas para repeti o do processo de desinfec o e Na lavagem da tubula o dever ser utilizada sempre que poss vel velocidade superior a 0 75 m s Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 17 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br
33. os de obras simples N o s o v lidas para obras em que haja a montagem de equipamentos vibrat rios e Nas costelas n o ser o admitidos rip es devendo ser as mesmas preparadas a partir da t bua de pinho ou virola de 1 de espessura e Nas lajes onde houver necessidade de emendas de barrotes as mesmas n o dever o coincidir com suas laterais e No escoramento cimbramento ser o utilizados de prefer ncia barrotes de se o quadrada com l0 cm ou cil ndrica tipo estronca com 12 cm de di metro e As f rmas dever o ter as amarra es e escoramentos necess rios para n o sofrerem deslocamento ou deforma es quando do lan amento do concreto e n o se deformarem tamb m Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 14 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas sob a a o das cargas e das varia es de temperatura e umidade e As passagens de canaliza es atrav s de quaisquer elementos estruturais dever o obedecer rigorosamente as determina es do projeto n o sendo permitida a mudan a de posi o das mesmas salvo em casos especiais e As pe as que transmitir o os esfor os de barroteamento das lajes para escoramento dever o ser de madeira de pinho de 3 ou virola com largura de 1 ft e espessura de 1 O escoramento da laje supe
34. plena conformidade com o projeto e o contrato de que tratam estas especifica es e CONSTRUTOR Pessoa pessoas firmas ou associa o de firmas cons rcio que subscreveram o contrato para execu o e fornecimento de todos os trabalhos materiais e equipamentos permanentes a que se refere esta especifica o e CONTRATO Documento subscrito pela SOHIDRA e pelo construtor de acordo com a legisla o em vigor e que define as obriga es de ambas as partes com rela o execu o do projeto fiscaliza o consultaria assessoramento t cnico e gerencial da obra e execu o das obras a que se referem este contrato e RESIDENTE DO CONSTRUTOR O representante credenciado do construtor com fun o executiva no canteiro das obras durante todo o decorrer dos trabalhos e autorizada a receber e cumprir as decis es da fiscaliza o e ESPECIFICA ES As instru es diretrizes exig ncias m todos e disposi es detalhadas quanto a maneira de execu o dos trabalhos e CAUSAS IMPREVISIVEIS S o cataclismos tais como inunda es inc ndios e transforma es geol gicas bruscas de grande amplitude desastres e perturba es graves na ordem social tais como motins e epidemias e DIAS Dias corridos do calend rio exceto se explicitamente indicado de outra maneira e FORNECEDOR Pessoa f sica ou jur dica fornecedora dos equipamentos aparelhos e materiais e RELA ES DE QUANTIDADE E LISTAS DE MATERIAL Rela
35. poss vel em terreno de coes o insuficiente para manter os cortes aprumados fazer escoramentos e As escava es podem ser efetuadas por processo manual ou mec nico de acordo com a conveni ncia do servi o N o ser considerada altura das cavas para efeito de classifica o e remunera o 6 5 Reaterro compactado e Os reaterros para servi os de abastecimento d gua ou rede coletora de esgoto ser o executados com material remanescente das escava es exce o do solo de 2a categoria parcial e escava o em rocha e O material dever ser limpo isento de mat ria org nica ra zes rocha moledo ou entulho espalhado em camadas sucessivas de 0 2 m se apiloadas manualmente e 0 4 m se apiloadas atrav s de compactadores tipo sapo mec nico ou placa vibrat ria ou similar Em solos arenosos consegue se boa compacta o com inunda o da vala Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 9 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas e O reaterro dever envolver completamente a tubula o n o sendo tolerados vazios sob a mesma a compacta o das camadas mais pr ximas a tubula o dever ser executada cuidadosamente de modo a n o causar danos no material assente e O reaterro dever ser executado logo em seguida ao assentamento
36. pr ximo poss vel de sua posi o final evitando se incrusta es de argamassas nas paredes das f rmas e nas armaduras e A altura de queda livre n o poder ultrapassar a 1 5m e para o caso de concreto aparente o lan amento deve ser feito paulatinamente Para o caso de pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por janelas abertas na parte lateral da f rma ou por meio de funis ou trombas e Recomenda se lan ar o concreto em camadas horizontais com espessura n o superior a 45 cm ou 314 do comprimento da agulha do vibrador Cada camada deve ser lan ada antes que o precedente tenha tido in cio de ruga de modo que as duas sejam vibradas conjuntamente e Se o lan amento n o for direto dos transportes dever a quantidade de concreto transportado ser lan ado numa plataforma de 2 0 x 2 0 revestido com folha de a o galvanizado e com prote o lateral numa altura de 15 cm para evitar a sa da da gua 6 17 Adensamento e O adensamento do concreto deve ser feito por meio de vibrador Os vibradores de agulha devem trabalhar e ser movimentados verticalmente na massa de concreto devendo ser introduzidos rapidamente e retirados lentamente em opera o que deve durar de 5 a 10 segundos Devem ser aplicados em pontos que diz tem entre si cerca de 1 5 vezes o seu mio de a o e O adensamento deve ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da f rma e Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau
37. quisi o manuseio e armazenamento de materiais disponibilidade de m o de obra gua e energia el trica vias de comunica o instabilidade e varia es meteorol gicas vaz es dos cursos d gua e suas flutua es de n vel conforma o e condi es do terreno tipo dos equipamentos necess rios facilidades requeridas antes ou durante as execu es das obras e outros assuntos a respeito dos quais seja poss vel obter informa es e que possam de qualquer forma interferir na execu o conserva o e no custo das obras controladas e O construtor deve estar plenamente informado de tudo o que se relaciona com os tipos qualidades e quantidades dos materiais que se encontram na superf cie do solo e subsolo at o ponto em que essa informa o possa ser obtida por meio de reconhecimento e investiga o dos locais das obras e De modo a facilitar o conhecimento das obras a serem constru das todos os relat rios que comp em o projeto se encontrar o a disposi o do construtor na SRH Em nenhum caso ser concedido qualquer tipo de reajuste solicitado pelo construtor sob a alegativa de desconhecimento parcial ou total das obras a executar 3 3 3 2 Instala o e manuten o do canteiro de obras acampamentos e estradas de servi o e opera o e Caber ao construtor de acordo com os cronogramas f sicos de implanta o a execu o de todos os servi os relacionados com a constru o e manuten o de todas as instala e
38. ra das vigas e Nas vigas bi apoiadas devem ser localizadas no ter o central do v o e Nos blocos devem ser localizadas na base do pilar e Nas paredes bi engastadas devem ser localizadas acima do ter o inferior e Nas paredes em balan o devem ser localizadas a uma altura no m nimo igual a largura da parede e A junta deve ser tratada por qualquer processo que elimine a camada superficial de nata de cimento deixando os gr os de atestado parcialmente expostos a fim de garantir boa ader ncia do concreto seguinte Pode se empregar qualquer dos m todos seguintes e Jato de ar e gua na superf cie da junta ap s o in cio do endurecimento e Jato de areia ap s 12 horas de interrup o e Picoteamento da superf cie da junta ap s 12 horas de interrup o Passar a escova de a o e logo ap s lavar a superf cie e aplicar argamassa de concreto ou pintura tipo colmafix 2 mm de camada O lan amento do novo concreto deve ser imediatamente procedido do lan amento de uma nova de a 3 cm de argamassa sobre a superf cie da junta O tra o dessa argamassa deve ser o mesmo do concreto exclu do o agregado mi do 6 20 Reposi o de Concreto Falho Todo e qualquer reparo que se fa a necess rio executar para corrigir defeitos na superf cie do concreto e falhas de concretagem dever o ser feitos pela empreiteira sem nus para a CONTRATANTE executados ap s a desforma e teste de opera o de estrutura a crit rio da fiscaliza
39. rior dever ser contraventado no sentido transversal a cada 3 0 m de desenvolvimento longitudinal com pe as de madeira de pinho de 3 ou virola e espessura de 1 A posi o das f rmas prumo e n vel ser objeto de verifica o permanente principalmente durante o lan amento do concreto e Para um bom rendimento da madeirit facilidade de desforma e aspecto do concreto as f rmas devem ser tratadas com modeliso ou similar que impe am ader ncia do concreto a f rma Os pregos ser o rebatidos de modo a ficarem embutidos nas f rmas e Por ocasi o da desforma n o ser o permitidos choques mec nicos Ser permitida a amarra o das f rmas com parafusos especiais devidamente distribu dos se for para concreto aparente ou a introdu o de ferros de amarra o nas f rmas atrav s da ferragem do concreto e Dever o ser observados al m da reprodu o fiel do projeto a necessidade ou n o de contra flecha superposi o de pilares nivelamento das lajes e vigas verifica o do escoramento contraventamento dos pain is e veda o das formas para evitar a fuga da nata de cimento e O cimbramento ser executado de modo a n o permitir que uma vez definida as posi es das f rmas seus alinhamentos e prumadas em se es e prumadadas ocorram deslocamento de qualquer esp cie antes durante e ap s Dever o ser feitos estudos de posicionamento e dimensionamento do conjunto e seus componentes para que por ocasi o da desforma s
40. s do canteiro de obras de alojamentos dep sitos escrit rios e outras obras indispens veis a realiza o dos trabalhos Ainda a seu encargo ficar a constru o e conserva o das estradas necess rias ao acesso e a explora o de empr stimos e de quaisquer outras estradas de servi os que se fa am necess rias assim como a conserva o ou melhoramento das estradas j existentes e Todos os canteiros e instala es dever o dispor de suficientes recursos materiais e t cnicos inclusive pessoal especializado visando poder prestar assist ncia r pida e eficiente ao seu equipamento de modo a n o ficar prejudicado o bom andamento dos servi os Al m disto todos os canteiros e equipamentos dever o permanecer em perfeitas condi es de asseio e ap s a conclus o dos trabalhos dever o ser removidas todas instala es sucatas e detritos de modo a restabelecer o bom aspecto local e As instala es do canteiro e m todos a serem empregados dever o ser submetidos a aprova o da fiscaliza o cabendo ao construtor o transporte montagem e desmontagem de todos os equipamentos m quinas e ferramentas bem como as despesas diretas e indiretas relacionadas Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 3 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra QDsohidra ce gov br www sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas
41. s peculiaridades da obra e Antes da execu o da junta cumpre verificar se a luva a bolsa os an is de borracha e a extremidade dos tubos a ligar se acham secos e limpos isentos de areia terra leo etc e A vala deve ser escavada de modo a resultar uma se o retangular Caso o solo n o possua coes o suficiente para permitir a estabilidade das paredes admitem se taludes inclinados e A largura da vala dever ser de 0 40 m x 0 80m respeitados os limites de D 20cm D di metro externo Estas ser o escavadas segundo a linha do eixo obedecendo ao projeto A escava o ser feita pelo processo mec nico ou manual julgado mais eficiente e A profundidade da vala dever ser tal que o recobrimento da tubula o resulte em no m nimo igual a 60 cm de assentamento sob passeio e igual a 80 cm no caso de assentamento sob leito de ruas travessas das mesmas e Em terrenos rochosos a vala ter sua profundidade acrescida de 0 15 m para lan amento de um colch o de areia ou terra isenta de pedras sobre o qual ser montada a tubula o e O material escavado ser colocado de um lado da vala de tal modo que entre a borda da escava o e o p do monte de terra fique pelo menos um espa o de 40 cm e A Fiscaliza o poder exigir escoramento das valas abertas para o assentamento das Rua Adualdo Batista n 1550 Parque Iracema CEP 60 824 140 Fortaleza Ce 7 Fone Fax 085 3101 4711 sohidra sohidra ce gov br ww
42. scos horas improdutivas de m o de obra e equipamento e quaisquer outros encargos relativos a BDI Bonifica o e Despesas indiretas 5 0 SERVI OS PRELIMINARES 5 1 Desmatamento Destocamento e limpeza do terreno e O preparo de terrenos com vegeta o na superf cie ser executado de modo a deixar a rea da obra livre de tocos ra zes e galhos e Observar se na execu o das armaduras se o dobramento das barras confere com projeto das armaduras o n mero de barras e suas bitolas a posi o correta das mesmas amarra o e recobrimento e do meio ambiente e Dever o ser preservadas as rvores vegeta o de qualidade e grama localizadas em reas que pela situa o n o interfiram no desenvolvimento dos servi os e Ser atribui o da contratada a obten o de autoriza o junto ao rg o competente para o desmatamento principalmente no caso de rvores de porte 6 0 OBRA CIVIL 6 1 Caixas de prote o para registros e ventosas e Ter as dimens es m nimas de 050mx050m obedecendo a profundidade de escava o da valeta com altura acima do n vel do terreno natural de 0 20m Ser de alvenaria de tijolo de barro furado ou maci o rebocada e tampa de concreto armado FCK 10Mpa 6 2 Assentamentos de tubos e pe as 6 2 1 Loca o e Abertura de Vala e A tubula o dever ser locada de acordo com o projeto respectivo admitindo se certa flexibilidade na escolha definitiva de sua posi o em fun o da
43. ssar a 4 litros para cada 1600 m de extens o da tubula o em teste durante 24 horas A fiscaliza o para cada teste dar o seu pronunciamento e A gua clorada para desinfe o dever ser mantida na tubula o o tempo suficiente a crit rio da fiscaliza o para a sua a o germicida Este tempo ser no m nimo de 24 horas consecutivas Ap s o per odo de reten o da gua clorada os res duos de cloro nas extremidades dos tubos e outros representativos ser o no m nimo de 25 mg l O processo de clora o especificado ser repetido se necess rio e a ju zo da fiscaliza o at que as amostras demonstrem que a tubula o est esterilizada e Durante o processo de clora o da tubula o as v lvulas e outros acess rios ser o mantidos sem manobras enquanto as tubula es estiverem sob cargas de gua fortemente clorada As v lvulas que se destinarem as liga es com outros ramais do sistema permanecer o fechadas at que os testes e os resultados finais dos trechos em carga estejam finalizados e Ap s a desinfe o toda a gua de tratamento ser esgotada da tubula o e suas extremidades e An lises bacteriol gicas das amostras ser o feitas pela Contratante e caso venham a demonstrar resultados negativos da desinfe o das tubula es o Construtor ficar obrigado a repetir os testes tantas vezes quantas exigidas pela fiscaliza o e corre o por sua conta integral n o somente a obriga o de f
44. trizes em pontos ideais de modo a obter melhor rendimento de volume expandido evitando se o alargamento desnecess rio o que denominamos de derrocamento e Estas cautelas devem fazer parte de um plano de fuga elaborado pela contratada onde possam estar indicados As cargas os tipos de explosivos os tipos de liga es as espoletas m todo de detona o fonte de energia se for o caso e As escava es com utiliza o de explosivos dever o ser executadas por profissional devidamente habilitado e dever o ser tornadas pelo menos as seguintes precau es e A aquisi o o transporte e a guarda dos explosivos dever ser feito obedecendo as prescri es legais que regem a mat ria e As cargas das minas dever o ser reguladas de modo que o material por elas expelidas n o ultrapassem a metade da dist ncia do desmonte constru o mais pr xima A detona o da carga explosiva precedida e seguida de sinais de alerta e Destinar todos os cuidados elementares quanto seguran a dos oper rios transeuntes bens m veis obras adjacentes e circunvizinhan as e para tal prote o usar malha de cabo de a o pain is etc para impedir que os materiais sejam lan ados dist ncia Essa malha protetora deve ter a dimens o de 4 m x 3 vezes a largura da cava usando se o seguinte material Moldura em cabo de a o de 3 4 malha de 5 8 A malha quadrada com 10 cm de espa amento e A malha presa com a moldura por bra adeira de
45. w sohidra ce gov br 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas vista a extens o da falha sua posi o no piso na parede ou no teto da estrutura e sua influ ncia na resist ncia ou na durabilidade da estrutura Para recomposi o da parte removida deve se adotar a mesma seq ncia j referida 6 22 Vazamentos Ser adotada a seguinte sistem tica e Demarca o na parte externa e na pane interna da rea de infiltra o e Remo o da por o defeituosa e Mesma sequ ncia j referida Obs Dependendo da extens o da falha seu grau de porosidade como op o poder se aplicar v rias dem os de pintura impermeabilizante a base de silicato ou de resina pl stica diretamente sobre a superf cie interna 6 23 Trincas e Fissuras E necess rio verificar se h movimento na trinca ou fissura e qual a amplitude desse movimento para escolha do material adequado para veda o Quando a trinca ou fissura puder ser transformada em junta natural adota se a sequ ncia e Demarca o da rea a tratar abertura da trinca ou fissura de tal modo que seja poss vel introduzir o material de veda o e Na amplitude m xima da trinca introduz se cunhas de a o inoxid vel a fim de criar tens es que impe am o fechamento e Aplica o de material de plasticidade perene fortemente aderente ao concreto Esses materiais s o elast meros cuja superf cie de
46. w sohidra ce gov br 6 6 3 COVERI a ESTADO po LEATA Secretaria dos Recursos Hidricos Superintend ncia de Obras Hidr ulicas tubula es e O escoramento poder ser do tipo cont nuo ou descontinuo a ju zo da Fiscaliza o Movimento de terra 1 Vala e A vala deve ser escavada de forma a resultar uma se o retangular Caso o solo n o possua coes o suficiente para permitir a estabilidade das paredes admitem se taludes inclinados a partir do dorso do tubo desde que n o ultrapasse o limite de inclina o de 1 4 quando ent o dever ser feito o escoramento pelo Construtor e Nos casos em que este recurso n o seja aplic vel pela grande profundidade das escava es pela consist ncia do solo pela proximidade de edif cios nas escava es em vias e cal adas etc ser o aplicados escoramentos conforme determina o por parte da Fiscaliza o e Os servi os de escava o poder o ser executados manual ou mecanicamente A defini o da forma como ser o executadas as escava es ficar a crit rio da Fiscaliza o e ou projeto em fun o do volume situa o da superf cie e subsolo posi o das valas e rapidez pretendida para execu o dos servi os e outros pareceres t cnicos julgados pertinentes e Nos casos de escava es em rocha ser o utilizados explosivos e para tanto o Construtor dever dispor de pessoal especializado e O material retirado exceto rocha e entulho de cal ada ser aprov
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