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Regulamento Municipal da Edificação e Urbanização

1. devem ser reservadas as reas de melhores solos zonas alagadas ou mal drenadas margens das linhas de gua linhas de drenagem natural e todas as zonas que possam potenciar o seu melhor desenvolvimento facilitar a sua manuten o e reduzir os respectivos custos 3 A concep o do Projecto de Espa os Exteriores ter sempre por base a preocupa o de criar espa os com qualidade funcionais agra d veis que permitam actividades de recreio lazer estadia e conv vio informal respeitando os interesses necessidades das popula es h bitos de vida e as culturas locais Devem igualmente respeitar os princ pios de um desenho urbano coerente tendo em considera o que estes devem ser facilmente acess veis na continuidade dos percursos pedonais existentes e do conjunto dos espa os p blicos 4 A concep o do Projecto de Espa os Exteriores dever promover o espa o extensivo aberto com formas geom tricas simples e bem definidas em detrimento de espa os com desenho muito recortado e trabalhado As formas resultantes devem ser Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 adequadas a uma f cil manuten o e conserva o com menores consumos energ ticos e devem permitir a instala o de sistemas de rega autom tica 5 Dever o evitar se situa es de taludes com pendentes muito acentuadas de dif cil estabiliza o e manuten o como forma de re solver desn veis A sua inclin
2. 2021 n C rcea CE altura de uma edifica o confinante com a via p blica medida no ponto m dio da fachada desde a cota do terreno at linha de beirado limite inferior da platibanda ou ponto mais alto da fachada quando existam outros elementos o Cobertura CO elemento superior de uma constru o composto por telhado e ou terra o destinado a proteger a edifica o incluindo o revestimento e a estrutura que o sustenta p Colectores Municipais de Aguas Residuais N o Pluviais CLMARNP os colectores p blicos propriedade da C mara Mu nicipal de Santar m com a fun o de drenagem das guas residuais comunit rias que n o foram nem concebidos nem executados para drenarem conjuntamente guas residuais pluviais q Confinante com a via p blica CVP plano vertical mais pr ximo da margem da via ou na sua faixa de servid o r Conjunto comercial CC o empreendimento planeado e in tegrado composto por um ou mais edif cios nos quais se encontra instalado um conjunto diversificado de estabelecimentos de com rcio a retalho e de presta o de servi os quer sejam ou n o propriedade ou explorados pela mesma entidade que preencha cumulativamente os seguintes requisitos i Disponha de um conjunto de facilidades concebidas para permitir a uma mesma clientela o acesso aos diversos estabelecimentos ii Seja objecto de uma gest o comum respons vel designadamente pela disponibiliza o de ser
3. 5 Apenas ser o admitidas obras de altera o nas seguintes con di es a Em fachadas que visem repor a coer ncia do edif cio existente e ou adapt lo a novas funcionalidades b Em interior destinadas melhoria das condi es de habitabilidade e ou funcionais e que n o comprometam a estrutura do edif cio c Em coberturas destinadas melhoria da fun o protectora e de escoamento de guas e melhoria das condi es de habitabilidade quando aplic vel As altera es dever o harmonizar se com as cober turas confinantes e respeitar o n mero de guas inclina o e tipo de telha preexistentes 6 As obras de conserva o manuten o reabilita o e ou recupe ra o dever o privilegiar materiais id nticos aos preexistentes exceptu ando os casos em que os mesmos sejam manifestamente incompat veis com a estrutura e ou linguagem est tica 7 Poder o admitir se edifica es de linguagem contempor nea em terrenos devolutos sem refer ncias devendo contudo ser dada primazia rela o com a envolvente natural e edificada evitando se na sua concep o a utiliza o de elementos dissonantes 8 Os materiais a empregar dever o respeitar as seguintes condi es a Revestimentos i A substitui o de rebocos em fachadas deve ser feita de forma a recuperar a apar ncia original do edif cio ii Em paramentos exteriores de paredes n o s o permitidas tintas de acabamentos texturada
4. a 84 do Regulamento do PDM dever considerar se o dimensionamento do estacionamento em fun o do determinado nos artigos seguintes Artigo 83 Uso habitacional 1 Nas constru es para habita o colectiva deve ser criado esta cionamento em fun o da respectiva tipologia a 1 5 lugar fogo TO e T1 b 1 5 lugar fogo T2 e T3 c 2 lugares fogo T4 T5 e T6 d 3 lugares fogo acima de T6 e 1 5 lugar fogo habita o social 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior na aus ncia de tipologia s o aplicados os par metros de dimensionamento fixados na portaria 216 B 2008 de 3 de Mar o 3 Nas constru es para habita o unifamiliar dever ser criada uma rea para estacionamento incorporada ou n o na constru o principal equivalente a a 1 lugar de estacionamento por fogo quando a ABC for inferior a 150m7 b 2 lugares de estacionamento por fogo quando a ABC for superior a 150m e inferior a 300m c 3 lugares de estacionamento por fogo quando a ABC for superior a 300m Artigo 84 Uso para servi os Em constru es ou reas destinadas a servi os deve ser criado esta cionamento equivalente a a 3 lugares de estacionamento por cada 100 m de rea coberta de servi os para estabelecimentos com rea igual ou inferior a 500 m b 5 lugares de estacionamento por cada 100 m de rea coberta de servi os para estabelecimentos com rea superior a 500 m A
5. a recep o definitiva que ser solicitada por escrito pelo Promotor EDP sendo que a sua apro va o final ir depender de uma nova vistoria geral da obra Dever o ser executados novos ensaios de funcionalidade caso seja necess rio cujos encargos ser o da responsabilidade do Promotor Artigo 156 Sistema de contentoriza o de RSU Ap s a recep o definitiva das infra estruturas os equipamentos de deposi o de RSU instalados ficar o da propriedade da C mara Municipal T TULO IV Taxas e benef cios fiscais SEC O I Isen es redu es e majora es Artigo 157 Isen es e redu es 1 Est o isentas do pagamento das taxas previstas no presente Regulamento as entidades referidas Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro Lei das Finan as Locais 2 Est o ainda isentas do pagamento de taxas outras pessoas co lectivas de direito p blico ou de direito privado s quais a lei confira tal isen o 3 s pessoas colectivas de utilidade p blica s entidades que na rea do Munic pio prosseguem fins de relevante interesse p blico e ainda s pessoas singulares a quem seja reconhecida insufici ncia econ mica s o aplic veis as taxas previstas nos Cap tulos V e VI reduzidas at ao m ximo de 50 4 Para beneficiar da redu o estabelecida no n mero anterior deve o requerente juntar a documenta o comprovativa do estado ou situa o em que se encontre fundamentando devidament
6. c Perfil longitudinal elaborado escala de 1 1 000 no eixo horizontal e no eixo vertical escala de 1 100 ou proporcionalmente superiores com indica o dos arruamentos intersectados O perfil longitudinal deve ser representado at ao eixo dos arruamentos existentes com indica o de todas as intersec es interm dias e ser prolongado para al m dos limites da interven o no caso de se prever a futura continuidade do arruamento Em regra as concord ncias dos train is com os arruamentos transversais devem efectuar se ao limite da faixa de rodagem destes e n o ao seu eixo Devem evitar se concord ncias c ncavas em zonas de drenagem deficiente de guas pluviais ou de f cil obstru o Os perfis longitudinais devem representar todos os elementos da rasante e do terreno existente para verifica o em projecto e implanta o em obra Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 d Perfis transversais escala de 1 200 ou superior excepcionalmente podem ser admitidas escalas inferiores desde que justific vel pela di mens o da obra sendo neste caso exigidas plantas de pormenoriza o a escalas adequadas com indica o das reas de aterro escava o e cota diferencial ao eixo Devem representar o terreno realmente existente de modo a permitir observar se as alturas dos taludes e a dist ncia a constru es eventualmente existentes e devem tamb m representar a localiza o dos muros qu
7. o da obra 1 O t cnico respons vel pelas obras de edifica o dever possuir forma o adequada ao acompanhamento e fiscaliza o dos trabalhos e encontrar se inscrito em associa o p blica de natureza profissional fazendo prova da validade da sua inscri o 2 O t cnico respons vel pelas obras de infra estruturas dever ser da rea de engenharia civil e o grau m nimo ser o de Eng T cnico e encontrar se inscrito em associa o p blica de natureza profissional fazendo prova da validade da sua inscri o Artigo 125 Avisos publicit rios Os avisos publicit rios obrigat rios dever o ser preenchidos com letra leg vel de acordo com a regulamenta o geral existente recober tos com material imperme vel e transparente para que se mantenham em bom estado de conserva o e colocado a uma altura n o superior a 3 m preferencialmente no plano limite de confronta o com o espa o p blico ou se houver uma coloca o alternativa que a mesma garanta condi es de visibilidade a partir do espa o p blico Artigo 126 Estaleiro As obras de edifica o e de infra estruturas nas condi es estabeleci das na al nea e do n 2 do Artigo 9 e na al nea c do n 2 do Artigo 15 respectivamente n o poder o ser iniciadas sem a apresenta o de uma planta de localiza o do estaleiro escala 1 2 000 e de outra de implan ta o que sintetize os locais de armaz m e das diversas activid
8. e 8 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever o ser apresentados os elementos previstos neste 2024 documento tendo em conta os princ pios gerais orientadores da con cep o urbana mencionados neste Regulamento 2 Dever o ainda ser apresentados a Levantamento topogr fico em suporte digital escala de 1 500 ou superior de acordo com as especifica es expressas no Artigo 43 b Perfis com escala adequada c Apontamentos persp cticos das solu es preconizadas a escalas convenientes SUBSEC O II Obras de urbaniza o Artigo 14 Informa o pr via O pedido de informa o pr via a que aludem os artigos 14 e seguin tes do RJUE instru do com os elementos constantes do artigo 2 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o e relat rio de recolha de dados ac sticos de acordo com o artigo 12 do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro enquanto n o se encontrar aprovado o Mapa de Ru do do Concelho Artigo 15 Licenciamento Comunica o pr via 1 No licenciamento comunica o pr via de obras de urbaniza o a que se referem os artigos 9 e 10 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever o ser apresentados os projectos discriminados por cada especialidade do Artigo 16 ao Artigo 23 deste Regulamento e seguidamente identificados a Projecto de espa os exteriores b Projecto de Infra estruturas vi rias c Projectos das redes de abastecimento
9. i Os trabalhos que ser o necessariamente sujeitos a demoli o no decorrer das obras de constru o dos edif cios previstos no loteamento nomeadamente reas de pavimento e reas plantadas e ou semeadas que est o na sua envolvente mais pr xima e desde que n o prejudiquem o acesso a lotes j constru dos 1 5 a 2 5 m do limite dos lotes b Zonas Verdes i As reas verdes a construir que se encontrem localizadas em zonas cuja rea de influ ncia seja apenas a da pr pria urbaniza o e que data da execu o das obras de urbaniza o ainda n o haja perspectiva de fixa o de residentes nessa zona num prazo estimado de pelo menos 2 anos c Mobili rio Urbano e Equipamento Infantil e ou Desportivo i O mobili rio urbano e equipamento previsto a instalar bancos pa peleiras bebedouros balizadores equipamento infantil e ou desportivo e pavimento de amortecimento associado aos espa os de jogo e recreio etc e que se encontre nas mesmas condi es previstas na al nea b 2 Os trabalhos que ao abrigo das condi es mencionadas no n 1 se encontrarem por realizar ap s a recep o provis ria parcial ser o quantificados e executados de acordo com o seguinte a Os trabalhos ser o contabilizados a valores actuais com base no or amento apresentado com a aprova o dos projectos das infra estruturas ficando o valor encontrado retido como cau o adicional mente aos 10 j previstos como g
10. mero anterior deve seguir o disposto no Artigo 9 do presente Regu lamento Artigo 69 Impacte semelhante a loteamento 1 Para efeitos de aplica o do n 5 do artigo 57 do RJUE consideram se geradoras de impacte semelhante a uma opera o de Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 loteamento as opera es urban sticas que ultrapassem qualquer um dos seguintes limites a Toda e qualquer constru o que disponha de mais do que uma caixa de escadas de acesso comum e de um n mero superior a 4 e inferior ou igual a 8 frac es ou unidades aut nomas b reas brutas de constru o que se destinem a com rcio e ou servi os superiores a 250 m e iguais ou inferiores a 500 m c Armaz ns e ou ind strias localizados fora de zonas industriais com reas brutas de constru o superiores a 250 m e iguais ou inferiores a 500 m e nas zonas industriais com reas brutas de constru o supe riores a 2 500 m e iguais ou inferiores a 5 000 m 2 A apresenta o das opera es urban sticas referidas no n mero anterior deve seguir o disposto no Artigo 9 do presente Regu lamento Artigo 70 Ced ncias 1 Os interessados na realiza o de opera es de loteamento urbano cedem gratuitamente C mara Municipal parcelas de terreno para espa os verdes de utiliza o colectiva e equipamentos de utiliza o colectiva e as infra estruturas urban sticas q
11. o sofrida quer pela legisla o urban stica quer pelas caracter sticas de ocupa o do territ rio sendo necess ria e desej vel a defini o de um conjunto de regras que visem apoiar e tornar mais eficaz a gest o urban stica O regime que agora se pretende fazer vigorar no Munic pio de San tar m tem como objectivo a cria o de regras nas mat rias sobre edifi ca o e urbaniza o nos termos do artigo 3 do referido RJUE sendo que o lan amento e a liquida o de taxas respeitantes realiza o de opera es urban sticas bem como do c lculo das compensa es t m o seu lugar pr prio no Regulamento e Tabela Geral de Taxas do Munic pio de Santar m As altera es introduzidas pela Lei n 60 2007 traduzem se numa simplifica o do regime do licenciamento urban stico determinando por um lado a diminui o do controlo pr vio administrativo e por outro um not rio acr scimo da responsabilidade dos particulares assegurado pelo agravamento das contra ordena es e san es acess rias aplic veis Neste sentido e respeitando a vontade do legislador o Regulamento Mu nicipal da Edifica o e Urbaniza o agora proposto adiante designado por RMEU visa refor ar a componente de responsabilidade dos particu lares em especial dos t cnicos subscritores dos projectos e respons veis t cnicos pela direc o das obras em detrimento de um maior controlo pr vio sem esquecer o refor o da ac o fiscalizado
12. 232 2008 de 11 de Mar o dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva e justificativa da concep o das redes bem como dos materiais a utilizar e de outros aspectos relacionados com a execu o das obras b C lculos relativos aos dimensionamentos das redes c Calendariza o dos trabalhos d Plano de trabalhos relativo s obras de infra estruturas apresen tado em gr fico de barras com as diferentes tarefas a executar em cada m s Os per odos sectoriais mensais de execu o dos trabalhos ser o mencionados para datas gen ricas sendo posteriormente efectuadas as respectivas adapta es ap s a concreta data de in cio dos trabalhos A descri o dos trabalhos no plano dever para al m de outros julgados convenientes pelo projectista obrigatoriamente contemplar individu almente os seguintes e Movimentos de terras f Assentamento de condutas 2025 g Ensaios h Revestimento de pavimentos 2 Pe as desenhadas a Planta geral das redes com a implanta o dos diversos elementos elucidativos materializa o do projecto b Esquemas dos n s necess rios implementa o do projecto c Desenhos de pormenor de todos os maci os de amarra o de valas de assentamento das condutas dos ramais domicili rios tipo e de todos os necess rios boa interpreta o do projecto Artigo 20 Infra estruturas de saneamento O Projecto de infra
13. Os exemplares em papel de dimens es superiores a formato A4 ter o que estar dobrados de forma a serem totalmente abertos sem a necessidade de sair do dossier do processo e dever o ser devidamente rubricados pelo t cnico respons vel f As escalas das plantas salvo em casos especiais variam entre 1 100 e 1 1000 devendo a mesma ser referenciada g Todas as pe as desenhadas dos projectos devem ser datadas e assinadas pelo autor ou autores do projecto 4 No caso da informa o digital ser entregue no formato dgn os ficheiros respectivos dever o obedecer s especifica es seguintes a Unidades principais metro m b Subunidades cent metro cm c Resolu o de 1mm mm com 100cm 1 m e 10 unidades posicio nais por cent metro 5 Os levantamentos topogr ficos a apresentar na C mara Muni cipal dever o observar as seguintes normas a A informa o dever ser ligada rede geod sica nacional no sis tema Hayford Gauss Datum planim trico 73 Datum altim trico Cascais com a origem das coordenadas na Melri a ponto central fict cio b Dever o ainda ser especificados os seguintes par metros i Implanta o de pontos de refer ncia existentes na envolvente opera o urban stica ii Data do levantamento iii Escala nunca inferior a 1 500 iv Respons vel t cnico v Contacto telef nico para esclarecimento de d vidas t cnicas Artigo 44 N mero de c pias 1 Jun
14. ao seu despejo e transporte do efluente depurado para locais onde n o causem danos sa de p blica nem poluam o subsolo 3 Ap s a instala o de colector municipal de guas residuais de ver o os propriet rios dos edif cios com fossas s pticas fazer a liga o da rede de esgotos entulhando em seguida as fossas depois de limpas e desinfectadas devendo proceder se a posterior fiscaliza o 4 A liga o rede p blica carece de licen a ou autoriza o da C mara Municipal 5 Nas zonas servidas por sistemas de drenagem p blica de guas residuais obrigat rio estabelecer pela forma definida no Regulamento Municipal de Drenagem de guas Residuais Dom sticas e no Regula mento Municipal de descargas de Aguas Residuais Industriais a liga o das instala es e equipamentos de evacua o das guas residuais dom sticas queles sistemas 6 E proibido construir quaisquer instala es de tratamento e de des tino final nomeadamente fossas ou po os absorventes nas zonas servidas por sistema de drenagem p blica de guas residuais dom sticas Artigo 110 Admiss o de guas residuais 1 S podem ser recolhidas tratadas e conduzidas a destino final atrav s dos sistemas de drenagem as guas residuais dom sticas com as caracter sticas qualitativas e quantitativas admiss veis 2 A admissibilidade referida no n mero anterior ser decidida pela entidade gestora tendo em conta as dete
15. as raz es de apresenta o do projecto a identifica o da localiza o a constitui o do loteamento urbaniza o e caracter sticas e condi es de estabelecimento de equipamentos e materiais b C lculo de quedas de tens o sobrecargas e curto circuitos c Especifica es t cnicas de execu o com a defini o exaustiva do modo de execu o dos pormenores de trabalho e suas t cnicas constru tivas com defini o de limites toler ncias e ensaios d Programa de trabalhos descri o e justifica o do modo de execu o da obra plano de trabalhos definindo o in cio e a conclus o das diferentes fases da obra e sua sequ ncia com escalonamento no tempo e intervalo e ritmo da execu o das diversas esp cies de trabalho 2 Pe as desenhadas a Planta de localiza o do loteamento urbaniza o escala 1 10 000 ou superior com indica o da rea objecto de interven o b Plantas por cada classe de obra prevista M dia Tens o Baixa Tens o Posto de Transforma o e Ilumina o P blica escala 1 1 000 1 500 ou 1 100 c Planta de identifica o de infra estruturas existentes no local caso se aplique d Desenhos de pormenores tais como valas arm rios de distribui o ou quadros t cnicos candeeiros de IP PT s etc Artigo 19 Infra estruturas de abastecimento de gua O Projecto de infra estruturas de abastecimento de gua para al m do disposto no n 9 da Portaria n
16. bem como da autoriza o de utiliza o 9 Quando o cumprimento do alinhamento definido implique a integra o na via p blica de quaisquer parcelas de terrenos deve o titular da licen a ou comunica o pr via transmitir para o dom nio municipal a rea de terreno necess ria para a execu o da infra estrutura vi ria definida SEC O II Da urbaniza o SUBSEC O I Opera o de loteamento Artigo 68 Impacte urban stico relevante 1 Para efeitos do disposto no n 5 do artigo 44 do RJUE consideram se de impacte relevante as opera es urban sticas que en volvam uma sobrecarga dos n veis de servi o nas infra estruturas nome adamente nas vias de acesso tr fego e estacionamento tais como a Toda e qualquer constru o que disponha de n mero igual ou superior a 9 frac es ou unidades aut nomas b Areas brutas de constru o que se destinem a com rcio e ou ser vi os superiores a 500m c Armaz ns e ou ind strias localizados fora de zonas industriais com reas brutas de constru o superiores a 500m e nas zonas industriais com reas brutas de constru o superiores a 5 000m d Postos de abastecimento de combust veis e Grandes e m dias superf cies comerciais f Empreendimentos tur sticos g Equipamentos de apoio social desportivo recreativo escolar cultural e sa de de iniciativa privada 2 A apresenta o das opera es urban sticas referidas no n
17. emiss o do alvar de obras de urbaniza o s entidades consultadas no mbito do processo Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 CAP TULO IV Conclus o das obras SEC O I Da edifica o Artigo 142 Finaliza o dos trabalhos 1 No acto de conclus o das obras de edifica o o dono da obra obrigado nos termos do artigo 86 do RJUE a proceder ao levan tamento do estaleiro e limpeza da rea de acordo com o regime da gest o de RCD constituindo esta uma condi o da emiss o do alvar de autoriza o de utiliza o 2 condi o necess ria para efeitos de emiss o de autori za o de utiliza o a valida o do registo de dados de RCD pela C mara Municipal o qual de acordo com o exigido no Anexo II do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o dever ter em anexo c pia dos certificados emitidos pelos operadores de gest o devidamente legalizados 3 Caso a opera o urban stica integre arranjos exteriores os traba lhos referentes a esta rea de interven o dever o encontrar se conclu dos at concess o da autoriza o de utiliza o SEC O II Da urbaniza o SUBSEC O I Disposi es comuns recep o provis ria Artigo 143 mbito A recep o provis ria das obras de urbaniza o cujo pedido dever ser instru do de acordo o Artigo 41 dever adequar se ao disposto nesta Subsec o de acordo com as
18. o dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva e justificativa que incluam a descri o e justi fica o da solu o proposta o enquadramento nos planos municipais e especiais de ordenamento existentes a integra o urbana e paisag stica a superf cie total da rea objecto da interven o e da rea verde e a identifica o dos t cnicos autores dos projectos 2 Pe as desenhadas a escalas adequadas de acordo com as ca racter sticas do trabalho a Plano Geral b Plano de implanta o planim trica Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 c Plano de implanta o altim trica equidist ncia m xima 0 20 m para a escala 1 200 e 0 50 m para a escala 1 500 d Plano de Pavimentos e Planos de Planta o rvores arbustos e herb ceas e Sementei ras f Plano de Drenagem Pluvial Plano de Rega h Plano geral de ilumina o i Plano de Equipamento e Mobili rio Urbano propostos com locali za o dos equipamentos de deposi o previstos no projecto de especia lidade do sistema de contentoriza o dos res duos s lidos urbanos 3 Dever ser apresentado um projecto de ilumina o p blica aut nomo de acordo com Artigo 18 deste Regulamento a entregar com os restantes elementos referidos neste Artigo A pe a desenhada indicada no ponto 2 al nea h deste artigo Plano Geral de Ilumina o
19. stica nomeadamente aos pedidos de isen o de li cenciamento informa o simples informa o pr via licenciamento comunica o pr via assim como os respectivos requerimentos encontra se discriminada e dispon vel no Guia do Mun cipe no endere o electr nico www cm santarem pt Artigo 3 Defini es Sem preju zo das defini es que vigoram no mbito do Regulamento do Plano Director Municipal de Santar m e com o objectivo de com plementar este instrumento e uniformizar o vocabul rio urban stico em todos os documentos entende se por a guas de Abastecimento AA as que re nam todas as condi es para consumo em conformidade com as normas espec ficas de qualidade em vigor b Aguas Residuais Dom sticas ARD as geradas nas edifica es de car cter residencial e as que s o geradas em edifica es de outros tipos mas resultantes de actividades pr prias da vida nas resid ncias c guas Residuais Industriais ARI as que sejam suscept veis de descarga em colectores municipais e resultem das actividades industriais abrangidas pelo REAI Regulamento do Exerc cio da Actividade Indus trial ou do exerc cio de qualquer actividade da Classifica o das Activi dades Econ micas Portuguesas por Ramos de Actividades CAE Rev 3 estabelecida pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro e as que de um modo geral n o se conformem em termos qualitativos com os valores limite dos par m
20. sustent vel no mbito do sistema LiderA a avaliar pelo Instituto Superior T cnico dever o ser instru dos com os seguintes elementos a Caracteriza o da entidade candidata b Caracteriza o do projecto c Indicadores dos elementos da certifica o energ tica d Ficha de candidatura constante do anexo IV do presente Regu lamento 2 A explica o sum ria do sistema LiderA e a abordagem dos respectivos crit rios de avalia o poder o ser consultadas no endere o electr nico www lidera info SUBSEC O II Da urbaniza o Artigo 38 Prorroga o de prazo de obras de urbaniza o Nos termos do artigo 53 do RJUE os pedidos de prorroga o de prazo s o instru dos com os seguintes elementos sem preju zo do dis posto na legisla o aplic vel a Fotoc pia do alvar para execu o das obras de urbaniza o em vigor b Relat rio do estado das obras at ent o executadas a apresentar pelo t cnico respons vel pela obra ou fotoc pia do livro de obra ac tualizado Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Artigo 39 Presta o de Cau o A presta o de cau o sobre bens im veis destinada a garantir a boa execu o das obras de urbaniza o n o poder ultrapassar 15 relativamente ao valor total dos or amentos para execu o das referidas obras Artigo 40 Redu o de cau o Nos termos do artigo 54 do RJUE os pedidos de re
21. 17 de Janeiro Artigo 60 Chamin e exaust o de fumos Em edif cios e frac es destinadas a actividades econ micas a instala o de estabelecimentos de restaura o estar condicionada exist ncia ou possibilidade de cria o dos necess rios sistemas de evacua o de fumos a que se refere o Cap tulo VI do T tulo II do RGEU os quais n o dever o prejudicar terceiros Artigo 61 Estendal Em edif cios de habita o colectiva obrigat ria a exist ncia de dispositivos de secagem de roupa os quais quando exteriores devem estar obrigatoriamente protegidos e enquadrados nas caracter sticas formais da fachada onde se inserem Artigo 62 Instala es para animais A instala o de avi rios suiniculturas vacarias e instala es similares s poder ocorrer nas classes de espa os agro florestais como tal definidos no PDM n o condicionados por Reserva Agr cola Nacional ou Reserva Ecol gica Nacional 2 Para cumprimento do disposto no n 1 dever ser observada a dist ncia m nima de 200 m em rela o s habita es mais pr ximas excepto a do propriet rio se existir Esta dist ncia poder ser inferior se for entregue autoriza o escrita dos propriet rios das edifica es exis tentes na zona virtualmente afectada cujas localiza es sejam atestadas pela Junta de Freguesia respectiva 3 S o permitidas nos logradouros instala es para animais de reduzidas reas in
22. Lotes ebesan a a E AE a A EEA A dad EAE DA 24 0 0 2 Linha Designa o do LOTE cien ao ir dede id E a a A OS 60 0 0 2 Texto CONSTTU O cosa sa E EEE KAPE EE E EE E EEEO RS 4 9 0 0 35 Linha ATI AMENTO e onenak eeen nois EROE Or ASEET OEE ad 24 0 0 3 Linha Passeio ooa aa e ova A a A A OR E A as 24 0 0 1 Linha Estacionamento Descoberto usssussurrrrrrrrrrrurnr uo 53 0 0 35 Linha Estacionamento com Telheiro cccciiiiciiii sino 41 0 0 51 Linha Ced ncia de Espa o Verde de Utiliza o Colectiva 27 0 0 2 Linha Ced ncia para Espa o de Equipamento cciiicco 28 0 1 2 Linha Ced ncia p Arruamentos Passeios e Estacionamentos 24 0 1 3 Linha Outras Areas de Ced ncia ciiiccccciii iii 1 0 0 3 Linha Espa os de Lazer e Recreio sss redire gi iepa ar i a a E 28 0 0 2 Linha Cat logo de objectos para ficheiros com extens o dwg vers o 2000 Tema Ega a ia o Limite do loteamento lcciiiicc cc Lim Lotmt Cont nua 0 246 Linha Designa o do loteamento iciciccciiii ic Desig Lotmt Cont nua 0 1 Texto Lote een A A gg A A A A ARA OE TEN Lote Continua 0 2 Linha Designa o do Loter zei smir erea eo a ha aan E SA e aa Desig Lote Cont nua 0 2 Texto Constru o ans sms a SEDA DS Rage Saes Su q E Construcao Cont nua 0 35 Linha ATINAMENTO si sa E en ES RUA a DU E E Da ad Arruamento Cont nua 0 3 Linha PASSEIO eira use Seita dg ren U
23. a actividades desportivas com car cter informal assim como cumprir com o estipulado no Decreto Lei n 100 2003 de 23 de Maio aprova o Regulamento das Condi es T c nicas e de Seguran a a Observar na Concep o Instala o e Manuten o das Balizas de Futebol de Andebol de H quei de P lo Aqu tico e dos Equipamentos de Basquetebol Existentes nas Instala es Desportivas de Uso P blico quando aplic vel Nota Os crit rios discriminados neste Anexo poder o ser sujeitos a altera es de acordo com a evolu o das t cnicas na manuten o dos espa os verdes e ou a adop o de determinados modelos ou tipo de materiais para o equipamento e o mobili rio urbano a instalar no Munic pio de Santar m ANEXO II rvores de Arruamento Crit rios de Selec o para rvores de Arruamento 1 As esp cies propostas devem a Apresentar boa adapta o s condi es edafo clim ticas e ambien tais do local em que se inserem i Resist ncia secura e polui o atmosf rica ii Folha caduca sempre que as planta es sejam feitas junto a fa chadas de edif cios iii N o possu rem frutos cuja queda nos pavimentos provoquem marcas permanentes b N o serem invasoras ou suscept veis de provocar alergias c Constitu rem uma solu o coerente e l gica com outras rvores j existentes no local ou proximidade 2 Os exemplares a plantar devem a Apresentar se em bom estado fitossanit rio s
24. a aplica o do princ pio do menor esfor o ou de economia de meios de acordo com artigo 72 do RJUE 2 Excluem se do princ pio de economia processual todos os do cumentos aos quais esteja associado o princ pio da caducidade ou seja todos os documentos que encontrem a sua efic cia caducada n o podem ser abrangidos pelo princ pio que rege o presente artigo no meadamente a Certid o da Conservat ria do Registo Predial b Termos de responsabilidade dos t cnicos autores e coordenador dos projectos c Comprovativo de inscri o dos t cnicos autores em associa es ou ordem profissional d Estimativa or amental e Calendariza o f Todos os restantes elementos ainda n o existentes no processo e que sejam indispens veis para a sua adequada aprecia o t cnica Artigo 31 Plano de acessibilidades O plano de acessibilidades regulamentado pelo Decreto Lei n 163 2006 de 8 de Agosto dever ser instru do em comple 2027 mentaridade com o disposto no Artigo 9 com os seguintes ele mentos 1 Planta de implanta o com identifica o de a Percurso acess vel entre a via p blica e a entrada principal do edif cio graficamente distingu vel com identifica o dos ressaltos no piso b Cotas altim tricas ao longo de todo o percurso desde a via p blica at entrada principal do edif cio c Indica o da pendente dos planos inclinados percentagem de inclina o graus
25. afecta c30 o da Camada de Ozono Produ o de residuos C S Gest o de res duos perigosos c32 w Reciclagem de res duos Fontes de ru do para o exterior Efeito t rmicos ilha de calor C35 N veis de ilumina o C40 Ww Ww w a to Qualidade ar interior C37 C38 C39 Conforto t rmico 20 Controlabilidade S Ambiente interior Ilumina o natural C41 Isolamento ac stico N veis sonoros C42 Capacidade de controlo C43 s s 3 Adaptabilidade C44 E E Durabilidade E q aS Durabilidade c45 4C 8 S Acessibilidade para todos 5 Acessibilidade Acessibilidade e interac o com a c47 comunidade Q 2S Informa o ambiental C48 do EE Gest o ambiental v 3C 6 Sistema de gest o ambiental Inova es de pr ticas solu es ou c50 integra es di 2052 Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 ANEXO V Mapa de tipologia de contentoriza o de RSU nas 5 Freguesias urbanas A SA a A 4 Po Ra va Y Yit ANEXO VI Dimens es do parqueamento do sistema de contentoriza o de RSU de tipologia de superf cie Tabela 1 Dimens es do parqueamento dos equipamentos de deposi o indiferenciada de RSU de tipologia de superf cie 1 equipamento 2 equipamentos 3 equipamentos Comprimento Zase a a NNE ado EE EEE ANES 1 00m 2 55m 3 95m Largura os rua it r e a a Aa E aa ea E EAT 1
26. al nea a ambos da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada e republicada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro na sess o de 29 de Abril de 2009 de que resultou o Regu lamento que a seguir se publica O presente Regulamento ser disponibilizado quer em formato papel em local vis vel nos edif cios da C mara Municipal e da Assembleia Municipal quer no s tio da internet do Munic pio em www cm santarem pt em cumprimento do disposto na al nea e do n 1 do artigo 49 da Lei das Finan as Locais Lei n 2 2007 de 15 de Janeiro T TULO I Disposi es gerais Artigo 1 mbito objecto e legisla o habilitante 1 O presente Regulamento tem por objecto a fixa o supletiva das regras relativas edifica o e urbaniza o designadamente em termos de controlo da ocupa o dos solos e do cumprimento dos planos mu nicipais de ordenamento do territ rio da est tica da cidade e da defesa do ambiente da sa de p blica e sem preju zo da demais legisla o que rege a mat ria das edifica es da qualifica o do espa o p blico e da promo o da arquitectura bem como os princ pios e normas aplic veis s taxas inerentes a essas opera es incluindo mbitos conexos 2 O regime referido no n mero anterior aplica se totalidade do territ rio do Munic pio de Santar m sem preju zo da legisla o em vigor nesta mat ria e do disposto nos planos municipais de ordenamento do ter rit rio em
27. b Planta escala adequada com implanta o do Sistema de Con tentoriza o de RSU e indica o das linhas de gua superficiais caso existam c Perfis do terreno circunscritos aos locais de implanta o dos equi pamentos de deposi o de RSU 3 Os projectos de loteamento que prevejam a instala o de unidades comerciais com uma rea superior a 500m ou de conjuntos comerciais dever o integrar obrigatoriamente as seguintes pe as a Mem ria descritiva e justificativa do Sistema de Contentoriza o de Res duos S lidos com indica o da estimativa da produ o de re s duos por fileira descri o dos compactadores e dos contentores seu dimensionamento e local de implanta o b Planta de implanta o escala adequada com a identifica o dos locais de armazenamento dos compactadores e dos contentores CAP TULO II Procedimentos especiais Artigo 24 rea urbana a preservar Centro Hist rico de Santar m Na rea definida como Centro Hist rico de Santar m em vias de classifica o e respectiva rea de protec o determinada pelo despacho do Instituto Portugu s do Patrim nio Arquitect nico IPPAR datado de 18 4 2001 para al m dos elementos solicitados no Artigo 9 os pro cessos de licenciamento de obras de constru o reconstru o altera o amplia o e ou demoli o dever o conter os seguintes elementos 1 Projecto subscrito por Arquitecto nos termos do disposto
28. blica por equipamentos espec ficos devendo observar se o disposto no n 1 do Artigo 132 7 Os RCD vazados do alto devem ser guiados por condutores fechados que protejam os transeuntes Artigo 138 Transporte de RCD 1 Ao transporte de RCD aplica se o disposto na Portaria n 335 97 de 16 de Maio com excep o dos n 5 6 e 7 relativos utiliza o da guia de acompanhamento de res duos 2 O transporte de RCD dever ser acompanhado de guia de trans porte espec fica cujos modelos est o definidos pela Portaria n 417 2008 de 11 de Junho e podem ser obtidos no endere o electr nico da APA www apambiente pt Artigo 139 Dep sito de RCD Dever o ser indicados entidade fiscalizadora os locais de dep sito dos produtos resultantes de demoli es e dos movimentos de terras que n o se poder o situar me reas interditas a esses fins SEC O V Fiscaliza o e acompanhamento das obras Artigo 140 Fiscaliza o de obras particulares 1 Ao propriet rio de uma obra em execu o cumpre facilitar o acesso aos funcion rios camar rios para efeitos de fiscaliza o 2 A fiscaliza o deve assinar o livro da obra dando conhecimento da sua presen a e indicando o que considere conveniente para o cabal cumprimento do projecto 3 Compete fiscaliza o participar ou comunicar as incorrec es verificadas na obra justificando as com base na lei ou Regulamentos em vigor para
29. de forma a ficarem devidamente individualizadas e indicando as reas e percentagem ou permilagem do valor total do pr dio Dever tamb m apresentar uma planta de implanta o as plantas de todos os pisos do edif cio incluindo caves s t o e ou guas furtadas com a identifica o e delimita o clara das frac es indicando as letras correspondentes a cada uma e respectivas reas bruta e til e habit vel de acordo com as defini es constantes do artigo 67 do RGEU 3 A constitui o da propriedade horizontal dever ter em conta o estabelecido no n 1 do Artigo 57 4 No caso de altera o propriedade horizontal j constitu da dever o requerente juntar declara o de todos os cond minos autori zando essa opera o exceptuando os casos previstos no artigo 1422 A do C digo Civil SEC O II Da urbaniza o SUBSEC O I Opera o de loteamento Artigo 12 Informa o pr via O pedido de informa o pr via a que aludem os artigos 14 e seguin tes do RJUE instru do com os elementos constantes do artigo 1 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o e relat rio de recolha de dados ac sticos de acordo com o artigo 12 do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro enquanto n o existir Mapa de Ru do do Concelho Artigo 13 Licenciamento Comunica o pr via 1 No licenciamento comunica o pr via de opera es de lotea mento a que se referem os artigos 7
30. do disposto na legisla o e nos planos municipais de ordenamento do territ rio em vigor SUBSEC O III Espa os exteriores Artigo 75 Princ pios gerais 1 Sem preju zo do disposto na legisla o respectiva devem ser se guidas as normas estabelecidas pelo presente documento no que se refere concep o e execu o dos Projectos de Espa os Exteriores Anexo II e II 2 A apresenta o dos projectos de espa os exteriores deve seguir o disposto no Artigo 16 do presente documento 3 Nos casos em que as opera es de loteamento se encontrem inseridas em reas abrangidas por Plano de Urbaniza o ou Plano de Pormenor aprovados em que estejam especificadas as reas caracter s ticas e usos dos espa os verdes a concep o dos projectos de Espa os Exteriores dever constituir um desenvolvimento do estabelecido no respectivo Plano 4 Nos casos em que embora exista Plano de Pormenor ou Plano de Urbaniza o aprovados estes n o contenham crit rios ou normas espec ficas neste dom nio ou quando o loteamento se situe em reas n o abrangidas por este tipo de planos dever o ser tidas em considera o as normas estabelecidas por este documento Anexo II e III 5 Quando estiver previsto que os Espa os Verdes de Utiliza o Colectiva fa am parte de uma parcela de natureza privada poder o ser considerados projectos com situa es diferentes das preconizadas no Anexo II do presente do
31. elimina o de barreiras arquitect nicas quando n o afectem rea do dom nio p blico f Obras de beneficia o rebocos caia es e pinturas desde que n o haja altera o da configura o dos telhados e estrutura g Obras de pintura com altera o de cor da fachada desde que en tregue a simula o referida no n mero anterior Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 h Repara o conserva o e pintura de muros de alvenaria ou de pedra solta n o confinantes com estradas ou com caminhos p blicos i Abertura de valas regueiras tanques e demais trabalhos destinados a rega no interior de propriedades J Limpeza de coberturas e fachadas k A demoli o das edifica es referidas nas al neas anteriores bem como de anexos cobertos e outros de constru o prec ria 3 Est o isentas de licenciamento as seguintes instala es qua lificadas com a classe Bl do Anexo III do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro alterado pelo Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro nomeadamente a Parques de garrafas e postos de garrafas de gases de petr leo liquefeitos GPL com capacidade inferior a 0 520 m b Postos de reservat rios de GPL com capacidade inferior a 1 500 m c Instala es de armazenamento de combust veis l quidos e outros produtos de petr leo com capacidade inferior a 5 m com excep o da gasolina e outros produtos com ponto de inflama o infe
32. espa os verdes p blicos EVUC e para efeito da sua contabiliza o s se consideram espa os que possuam uma rea igual ou superior a 200m com configura o geom trica que permita no seu interior a inscri o de uma circunfer ncia com 10 m de di metro SUBSEC O IV Infra estruturas vi rias Artigo 77 Princ pios gerais 1 A presente Subsec o destina se a determinar o n mero de lugares de estacionamento a exigir no licenciamento de opera es urban sticas 2033 de forma a suprir as necessidades geradas pelas diversas actividades a instalar sem preju zo do disposto na legisla o e nos planos municipais de ordenamento do territ rio em vigor 2 Para al m das reas m nimas obrigat rias definidas no presente Regulamento podem ser criadas reas suplementares de estacionamento como forma de suprir car ncias existentes 3 A apresenta o dos projectos de infra estruturas vi rias deve seguir o disposto no Artigo 17 do presente documento Artigo 78 Dota o de estacionamento 1 As constru es a edificar reconstruir alterar ou ampliar devem ser dotadas de estacionamento privativo dimensionado para cada um dos usos previstos 2 Nas situa es de altera o de uso em constru es j dotadas de licen a de utiliza o aplicam se os crit rios de dota o de estaciona mento respeitantes ao novo licenciamento 3 As dota es de estacionamento devem ser satisfeitas
33. especial para acabamentos O pedido de licen a especial para obras inacabadas nos termos do artigo 88 do RJUE dever ser sempre instru do com fotografias exte riores e interiores que demonstrem a fase em que se encontre a execu o das obras Artigo 35 Telas finais Para efeitos do disposto no n 1 do artigo 63 do RJUE e face exis t ncia de altera es durante a execu o da obra em conformidade com o preceituado no n 2 do artigo 83 do RJUE o requerimento de autoriza o de utiliza o dever ser apresentado conjuntamente com as telas finais do projecto de arquitectura e dos projectos de especialidades que correspon dam exactamente obra executada em suporte papel e um exemplar em formato digital e que incluam desenhos de cores convencionais a amarelo e vermelho SEC O II Disposi es espec ficas SUBSEC O I Da edifica o Artigo 36 Efici ncia energ tica Os projectos destinados a dar cumprimento certifica o energ tica no mbito do Sistema Nacional de Certifica o Energ tica dos Edif cios dever o ser instru dos com os elementos referidos no n 2 e 3 do artigo 23 do Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril e n 2 e 3 do artigo 12 do Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril podendo ser consultados no endere o electr nico www adene pt Artigo 37 Constru o sustent vel LiderA 1 Os projectos a submeter certifica o ambiental da constru o
34. especifica es de cada especialidade e com os elementos comuns referidos no artigo seguinte Artigo 144 Recep o provis ria 1 A recep o provis ria das obras de urbaniza o referentes aos projectos de opera o de loteamento e de engenharia das especialidades feita nos termos da legisla o aplic vel 2 O titular do loteamento dever dotar os elementos da comiss o de vistoria composta nos termos do Artigo 141 de todos os meios necess rios avalia o das obras para efeitos da recep o provis ria das obras de urbaniza o 3 O t cnico projectista ter a responsabilidade do acompanha mento da obra e dever apresentar quando da recep o provis ria as telas finais do projecto caso tenham ocorrido altera es s pe as desenhadas inicialmente aprovadas em n mero e suporte id ntico ao previsto no Artigo 43 4 A C mara Municipal dever pronunciar se num prazo m ximo de 10 dias teis sobre a aprova o das telas finais devendo dentro do mesmo per odo mencionar todas as discrep ncias verificadas relativa mente s obras efectuadas Findo esse prazo ser o as telas finais dadas como aprovadas 5 No momento da recep o provis ria das obras de urbaniza o que ser precedida de vistoria devem verificar se as seguintes condi es a Os arruamentos e restantes infra estruturas devem estar execu tados de acordo com o definido em alvar de loteamento ou contrat
35. estacionamento diminuindo a aridez e permitindo a sua integra o paisag stica e Amenizar e valorizar os percursos de circula o pedonal 4 A vegeta o constitui um elemento determinante na composi o pl stica dos espa os urbanos pelo que dever o ser considerados os aspectos est ticos funcionais na concep o e selec o do material vegetal tendo em aten o a escala dos edif cios e os usos espec ficos a que se destinam a A localiza o dos v rios elementos vegetais dever o ter em conta o seu porte natural forma colorido e textura as suas dimens es e exig ncias quando adultas b As esp cies ex ticas a utilizar n o podem causar riscos de desequi l brios ecol gicos nomeadamente pela introdu o de esp cies invasoras Decreto Lei n 565 99 de 21 de Dezembro c Junto das reas de jogo e recreio e das reas adjacentes aos per cursos acess veis definido no Plano de acessibilidades n o devem ser 2047 utilizados elementos vegetais com as seguintes caracter sticas com espinhos ou que apresentem elementos contundentes produtoras de subst ncias t xicas que desprendam muitas folhas flores frutos ou subst ncias que tornem o piso escorregadio ou cujas ra zes possam danificar o piso d Nos separadores de tr nsito o material vegetal a utilizar dever ser devidamente seleccionado de forma a n o reduzir a visibilidade de quem circula na via 5 As rvores de arruamento a co
36. gestora SUBSEC O VII Sistema de tratamento de guas residuais Artigo 108 Princ pios gerais 1 A presente sec o destina se a constituir uma base de orienta o definindo condi es para a apresenta o e concep o dos projectos para destino final de efluentes integrados em opera es de loteamento e necess rios ao licenciamento das obras de urbaniza o assim como a execu o das obras at recep o final das mesmas sem preju zo do disposto na legisla o e nos planos municipais de ordenamento do territ rio em vigor 2 A apresenta o dos projectos de sistemas de tratamento de guas residuais deve seguir o disposto no Artigo 21 do presente do cumento Artigo 109 Sistemas de tratamento alternativos 1 Nos locais n o servidos pelo sistema de drenagem de guas residuais municipal a constru o de sistemas alternativos de tratamento de guas residuais designadamente de Esta es de Tratamento de Aguas Residuais ou fossas s pticas carece de aprova o e pr via licen a da Administra o da Regi o Hidrogr fica do Tejo ARHT nos termos do disposto no Decreto Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro 2 No caso de n o ser feito estudo de ensaio no terreno para ava lia o da sua permeabilidade ou o terreno n o possuir capacidade de infiltra o as fossas s pticas ser o estanques e dimensionadas para uma reten o de 60 dias devendo o propriet rio proceder periodicamente
37. menos um acesso para pe es desde o exte rior separado do acesso de ve culos ou adequadamente protegido com a largura m nima de 1 m 4 Todos os espa os de estacionamento privado devem possuir um pavimento adequado situa o e ao tipo de uso previsto 5 Nos estacionamentos ao ar livre s o desej veis solu es que n o impliquem a impermeabiliza o do solo devendo ser garantida uma boa drenagem das guas pluviais 2034 6 Os lugares de estacionamento devem ser delimitados atrav s de pintura no pavimento com tinta apropriada ou de outra forma mais adequada s caracter sticas urban sticas do local 7 Os port es de acesso a garagens n o podem abrir com projec o para a via p blica Artigo 81 Rampas 1 As rampas de acesso a estacionamentos no interior das cons tru es n o podem em caso algum ter qualquer desenvolvimento nas vias passeios e nos espa os p blicos 2 As rampas referidas no n mero anterior devem ter uma inclina o m xima de 10 podendo atingir excepcionalmente face exiguidade do espa o dispon vel ou configura o da constru o a inclina o de 15 caso em que s o revestidas com pavimento antiderrapante 3 Entre as rampas e o espa o p blico deve existir um tro o ho rizontal no interior da constru o com uma extens o n o inferior a 3 50 m Artigo 82 Dimensionamento Em complementaridade com o disposto na Sec o XI artigos 71
38. o que possam obstruir ou danificar os colectores ou os acess rios ou inviabilizar o processo de tratamento i Efluentes de unidades industriais que contenham ii Compostos c clicos hidroxilados e seus derivados halogenados iii Mat rias sediment veis precipit veis e flutuantes que por si ou ap s mistura com outras subst ncias existentes nos colectores possam p r em risco a sa de do pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas p blicos de drenagem ou as estruturas dos sistemas iv Subst ncias que impliquem a destrui o dos processos de trata mento biol gico v Subst ncias que possam causar destrui o dos ecossistemas aqu ticos ou terrestres nos meios receptores vi Quaisquer subst ncias que estimulem o desenvolvimento de agen tes patog nicos SUBSEC O VIII Sistema de contentoriza o de res duos s lidos Artigo 111 Princ pios gerais 1 A presente Subsec o destina se a constituir uma base de orien ta o definindo condi es para a apresenta o e concep o do projecto do sistema de contentoriza o de res duos s lidos em opera es de lote amento e necess rios ao licenciamento das obras de urbaniza o assim como a execu o das obras at recep o final das mesmas 2 A gest o de res duos s lidos deve seguir os princ pios gerais estabelecidos no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro nome adamente a Princ pio da auto sufici ncia b P
39. o de RSU destinados em exclusivo ao acondicionamento tempor rio de RSU indiferenciados e recicl veis com o objectivo de fazer face produ o de RSU no local em condi es que garantam a Sa de P blica e a Sustentabilidade Ambiental qq S t o S tamb m designado por sobrec mara e ou guas furtadas correspondendo ao compartimento situado imediatamente abaixo da cobertura de um edif cio acima do ltimo andar habit vel de uma edifica o rr Varanda V estrutura saliente no s tio da abertura de uma Janela ou porta rodeada de uma grade ou de bala stres com parapeito sacada e ou balc o Artigo 4 Siglas Para efeitos deste regulamento utilizam se as seguintes siglas a CAD Computer Aided Design ou desenho auxiliado por com putador b CEDE Caderno Energ tico do Edif cio c InCI I P Instituto da Constru o e do Imobili rio d PDM Plano Director Municipal e PMOT Plano Municipal de Ordenamento do Territ rio J RCCTE Regulamento da Caracter sticas de Comportamento T r mico dos Edif cios g RGEU Regulamento Geral de Edifica es Urbanas h RJUE Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o i RPDMS Regulamento do Plano Director Municipal de Santar m J RSECE Regulamento dos Sistemas Energ ticos e de Climatiza o de Edif cios k SCE Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios I SIG Sistema de informa o
40. ou por um engenheiro t cnico reconhecido pela Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos com qualifica es para o efeito de acordo com o artigo 24 do referido diploma 4 A responsabilidade pela demonstra o do cumprimento das exig ncias decorrentes do Regulamento das Caracter sticas de Compor tamento T rmico dos Edif cios RCCTE aprovado pelo Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril tem de ser assumida por um arquitecto reconhecido pela Ordem dos Arquitectos ou por um engenheiro reco nhecido pela Ordem dos Engenheiros ou por um engenheiro t cnico reconhecido pela Associa o Nacional dos Engenheiros T cnicos com qualifica es para o efeito 5 Ser dispensada a responsabilidade individual pelo projecto de espa os exteriores de um licenciado em Arquitectura Paisagista nos casos previstos no n 3 do artigo 4 do Decreto Lei n 292 95 de 14 de Novembro SEC O I Da edifica o Artigo 7 Isen o de licenciamento 1 As obras a que alude o artigo 6 do RJUE n o sujeitas a co munica o pr via dever o ser participadas C mara Municipal me diante apresenta o de requerimento devidamente preenchido plantas de localiza o escala de 1 25 000 e 1 2 000 assim como fotografias elucidativas e ou simula es sobre fotografias 2 Tamb m dever o ser instru das com os elementos discrimina dos no ponto anterior as obras descritas no artigo 6 A do RJUE e as que pela
41. previstos no piso mais acess vel via p blica lugares junto aos acessos de pe es s caixas de escadas e aos ascensores de acordo com a propor o e as dimens es estabelecidas em legisla o espec fica 2 As constru es que constituem ou integrem estacionamentos p blicos devem contemplar no m nimo os seguintes lugares destinados a ve culos de condutores portadores de defici ncia a Quando a capacidade total do estacionamento n o exceder 25 lugares devem prever se 2 lugares de estacionamento b Quando a capacidade total do estacionamento se situar entre 26 e 100 lugares devem prever se 3 lugares de estacionamento c Quando a capacidade total do estacionamento se situar entre 101 e 500 lugares devem prever se 4 lugares de estacionamento d Quando a capacidade total do estacionamento for superior a 500 lugares devem prever se 1 lugar por cada 100 lugares de estaciona mento Artigo 97 Estudo de tr fego 1 Ficam sujeitas a estudos de tr fego a As opera es urban sticas destinadas a habita o com rcio reta lhista e servi os com mais de 150 lugares de estacionamento 2035 b As opera es urban sticas destinadas exclusivamente a com rcio retalhista e servi os com mais de 75 lugares de estacionamento c Todas as restantes opera es que integrem ind strias exceptuando as de tipo 4 armaz ns com rcio grossista e empreendimentos tur sticos 2 Est o ainda sujeitas a estudos
42. sua natureza ou localiza o possam considerar se de pequena import ncia sob o ponto de vista da salubridade seguran a ou est tica que n o utilizem elementos de bet o armado ou prefabricado e desde que respeitadas as servid es e restri es de utilidade p blica os lo teamentos e os instrumentos de gest o territorial compreendendo os seguintes trabalhos a Obras que consistam na execu o de um n mero m ximo de 2 cons tru es ligeiras por terreno de um s piso aut nomas que n o care am de estudo de estabilidade quando distem mais de 20 m da via p blica e se situem a mais de 5 m das estremas do terreno tais como telheiros instala es de car cter prec rio para apoio da actividade agr cola com uma rea m xima de 30 m cuja altura n o exceda 2 80 m capoeiras abrigos para animais de estima o de ca a ou de guarda b Constru o de anexos para fins diversos desde que n o excedam 10 m de rea bruta c Constru o de elementos estruturais sem preju zo do cumprimento das normas de seguran a associados s instala es de armazenamento descritas no n 3 deste Artigo d Constru o de muretes em jardins e logradouros desde que n o ultrapassem 0 50 m de altura e n o constituam de qualquer forma di vis o de jardins pelos v rios ocupantes do mesmo pr dio arranjo de logradouros tais como ajardinamentos e pavimenta o e Constru o de rampas para pessoas com mobilidade condicionada e
43. vigor e de outros regulamentos de mbito especial aplic veis 3 Sem preju zo do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na redac o da Lei n 60 2007 de 4 de Setembro aplicar se o tamb m em mat ria de Ambiente o Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro o Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o o Decreto Lei n 78 2006 de 4 de Abril o Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril o Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril a portaria n 187 2007 de 12 de Fevereiro que aprovou o Plano Estrat gico para os Res duos Urbanos PERSU a Resolu o de Conselho de Ministros n 80 2008 de 20 de Maio que aprovou o Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica Por tugal Efici ncia 2015 PNAEE e a Resolu o de Conselho de Ministros n 1 2008 de 4 de Janeiro que aprovou o Programa Nacional para as Altera es Clim ticas PNAC 4 O Regulamento Municipal da Edifica o e Urbaniza o de ora em diante designado por RMEU elaborado e aprovado ao abrigo do dis posto no artigo 241 da Constitui o da Rep blica Portuguesa no uso da compet ncia conferida pela al nea a do n 2 do artigo 53 e al neas a ac do n 5 e da al nea a do n 6 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada e republicada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro do artigo 3 do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na redac o da Lei n 60 2007 de 4 de Setembro do Regulamento
44. 00m 1 00m 1 00m Tabela 2 Dimens es do parqueamento dos equipamentos de deposi o selectiva de RSU de tipologia de superf cie Por cada equipamento COMPrIMENTO Srs a a O E O a a a GOA EE 1 5001 3 20m 3 0001 4 40m Fattura soria ssa araras aa A a aeae A aiaa GRE EDITE Da DAE EER 1 15m Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2053 ANEXO VII Mapa de reas contempladas para redu o de taxas MUNIC PIO DE SANTO TIRSO Aviso n 956 2010 Designa o de coordenador t cnico Para os devidos efeitos torna se p blico que por meu despacho de 31 de Agosto de 2009 foi designado para o exerc cio de fun es de Coordenador T cnico o t cnico de inform tica Manuel Jos Nasci mento Fernandes Carneiro pelo per odo de dois anos a partir de 02 de Novembro de 2009 nos termos do disposto nos n 2 e 3 do artigo 14 do Decreto Lei n 97 2001 de 26 de Mar o Pa os do Concelho de Santo Tirso 07 de Janeiro de 2010 O Presidente da C mara Municipal Castro Fernandes Eng 302767644 Aviso n 957 2010 Nomea o de Jos Ant nio Ferreira Lopes Para os devidos efeitos torna se p blico que por meu despacho de 02 de Novembro de 2009 foi nomeado em regime de substitui o pelo per odo de quatro anos ou enquanto durar a comiss o de servi o da actual chefe de gabinete de acordo com o disposto no n 1 do artigo 26 A da Lei n 2 2004 de 15 de Janeiro co
45. 2020 MUNIC PIO DE SANTAR M Aviso n 955 2010 Regulamento Municipal da Edifica o e Urbaniza o Francisco Maria Moita Flores Presidente da C mara Municipal de Santar m torna p blico que depois de decorrido o per odo de 30 dias para aprecia o p blica nos termos do artigo 118 do C digo do Proce dimento Administrativo e cujo projecto de regulamento foi publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 211 de 30 de Outubro de 2008 Aviso n 26101 2008 foi aprovado definitivamente o Regulamento Municipal da Edifica o e Urbaniza o por delibera o do Executivo Municipal em reuni o ordin ria realizada em 20 de Abril de 2009 e em sess o ordin ria da Assembleia Municipal realizada em 29 de Abril de 2009 cuja vers o final se publica em anexo Santar m 14 de Julho de 2009 O Presidente da C mara Municipal Francisco Maria Moita Flores Dr Regulamento Municipal da Edifica o e Urbaniza o Pre mbulo O Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro na redac o da Lei n 60 2007 de 4 de Setembro e legisla o complementar veio definir o Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o adiante designado por RJUE nele se cometendo aos Munic pios a compet ncia para regula mentar neste mbito Face ao preceituado neste diploma legal o Regulamento Municipal das Edifica es Urbanas do Concelho de Santar m em vigor revela se actualmente desajustado tendo em conta a grande evolu
46. 33 Obriga es decorrentes da ocupa o A ocupa o da via p blica para al m das obriga es estipuladas nas normas legais e regulamentares vigentes implica a observ ncia dos seguintes condicionalismos a O cumprimento das directrizes ou instru es que forem determi nadas a cada momento pelos servi os municipais para minimizar os inc modos ou preju zos dos demais utentes desses locais p blicos b A reposi o imediata no estado anterior das vias e locais utiliza dos logo que cumpridos os fins previstos ou terminado o per odo de validade da licen a c A repara o integral de todos os danos e preju zos causados nos espa os p blicos e decorrentes da sua ocupa o ou utiliza o d Obter a pr via autoriza o da C mara Municipal para a interrup o da via ao tr nsito por motivo de obras ou de opera es de cargas e descargas quando necess ria Artigo 134 Tapumes e balizas 1 Em todas as obras de constru o altera o amplia o reconstru o ou de grande repara o em coberturas ou fachadas confinantes com o espa o p blico obrigat ria a constru o de tapumes cuja dist ncia fachada ser fixada pelos servi os municipais segundo a largura do arruamento e o seu movimento em termos de tr fego 2 Os tapumes de protec o e limite da zona de ocupa o ou de envolvimento do lan o inicial dos andaimes s o constitu dos por pain is com altura m nima de 2 20
47. Geral das Edifica es Urbanas aprovado pelo Decreto Lei n 38 382 de 7 de Agosto de 1951 e alterado pelo Decreto n 38 888 de 29 de Agosto de 1952 pelo Decreto Lei n 44 258 de 31 de Mar o de 1962 pelo Decreto Lei n 45 027 de 13 de Maio de 1963 pelo Decreto Lei n 650 75 de 18 de Novembro pelo Decreto Lei n 43 82 de 8 de Fevereiro pelo Decreto Lei n 463 85 de 4 de Novembro pelo Decreto Lei n 172 H 86 de 30 de Junho pelo Decreto Lei n 65 90 de 21 de Fevereiro pelo Decreto Lei n 61 93 de 3 de Mar o e pelo Decreto Lei n 290 2007 de 17 de Agosto 5 O presente Regulamento tem como objectivo definir as normas t cnicas relativas instru o dos processos concep o e execu o dos projectos de arquitectura e de infra estruturas das v rias especialidades associadas s obras de urbaniza o fiscaliza o das obras at recep o final das mesmas e defini o de redu o de taxas 6 O disposto no n mero anterior aplic vel aos pedidos de licen ciamento e de comunica o pr via de obras de edifica o opera es de Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 loteamento e obras de urbaniza o nas situa es referidas no artigo 4 do Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o adiante designado por RJUE Artigo 2 Informa o A informa o referente escolha do tipo de procedimento ao tipo de opera o urban
48. RJUE os pedidos de recep o defini tiva de obras de urbaniza o s o efectuados mediante a apresenta o de requerimento e a exibi o do bilhete de identidade e do cart o de contribuinte e s o instru dos com os seguintes elementos sem preju zo do disposto na legisla o aplic vel a Certid o da descri o e de todas as inscri es em vigor emi tida pela conservat ria do registo predial ou sua fotoc pia auten ticada b Certificados de conformidade da execu o das redes de energia el ctrica e de ilumina o p blica da rede de telecomunica es e da rede de abastecimento de g s emitidos pelas entidades concession rias e ou fiscalizadoras c Telas finais em material imperec vel reprolar ou id ntico em suporte papel e em suporte digital dos seguintes projectos i Redes de guas e esgotos ii Planta de s ntese do loteamento iii Rede de esgotos pluviais iv Rede vi ria e pedonal d Planta da s ntese do estudo paisag stico e Livro de obra no qual dever constar o registo de dados de RCD de acordo com o modelo constante do Anexo II do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o CAP TULO IV Apresenta o do procedimento Artigo 43 Regras de apresenta o 1 Para efeitos do disposto nos Cap tulos I a II deste T tulo dever o ser apresentadas c pias em papel e 1 suporte digital CD ROM ou DVD das pe as escritas e desenhadas referentes s opera es urban sticas sujeitas a li
49. S O RD RE a Passeio Cont nua 0 1 Linha Estacionamento Descoberto iccccciiici ii Estac Desc Cont nua 0 35 Linha Estacionamento com Telheiro ccccciiiiiii iii Estac Tell Cont nua 0 51 Linha Ced ncia de Espa o Verde iciccciciiii iii Esp Verde Cont nua 0 2 Linha Ced ncia para Espa o de Equipamento cciiiiicco Esp Equip Cont nua l 2 Linha Ced ncia p Arruamentos Passeios e Estacionamentos Arr Pass Est Cont nua l 3 Linha Outras reas de Ced ncia sori ioosra r tiari a An IE Out Ced Cont nua 0 3 Linha Espa os de Lazer e Recreio ccccciciiiii iii Esp Laz Rec Cont nua 0 2 Linha ANEXO II Normas para a Concep o e Execu o dos Projectos de Espa os Exteriores Localiza o e Concep o Geral 1 Os espa os exteriores de estadia e lazer em geral devem articular se correctamente com o tecido urbano envolvente sobretudo nas zonas residenciais promoverem a integra o paisag stica e o enquadramento da urbaniza o enfatizando as caracter sticas mais positivas do s tio e atendendo s preexist ncias mais relevantes como a vegeta o as vistas a presen a de gua ou elementos da fisiografia 2 De forma a acautelar aspectos essenciais como a sustentabi lidade a prosseguir um correcto ordenamento do territ rio e a tirar o melhor partido das condi es ecol gicas do local aos espa os verdes
50. a es urban sticas sem preju zo do disposto na legisla o e nos planos municipais de ordenamento do territ rio em vigor 2 A apresenta o dos projectos de infra estruturas de gua e de saneamento deve seguir o disposto no Artigo 19 e Artigo 20 do pre sente Regulamento Artigo 106 Informa o A informa o a prestar pela entidade gestora AS guas de Santa r m EM SA dever mencionar o s sistema s de abastecimento de gua e saneamento que serve m a rea em aprecia o se os sistemas Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 municipais t m capacidade para abastecer e servir o empreendimento objecto do requerimento bem como a validade da informa o funda mentada em projectos de altera o desses sistemas previstos Artigo 107 Infra estruturas de gua e saneamento executadas por outras entidades Sempre que qualquer entidade se proponha executar infra estruturas de gua e de saneamento em substitui o da entidade gestora nome adamente no caso de novas urbaniza es dever o projecto referente a essas redes conformar se com o disposto nas normas presentes nos Regulamentos Municipais em vigor nomeadamente o Regulamento Municipal de Abastecimento de Agua o Regulamento Municipal de Drenagem de guas Residuais Dom sticas e o Regulamento Municipal de Descarga de Aguas Residuais Industriais e demais legisla o em vigor sendo aprovado pela entidade
51. a o n o dever exceder os 33 Quando n o for poss vel respeitar estas inclina es considera se mais adequado o recurso a muros ou muretes de suporte 6 Dever o ser preservados todos os elementos sintom ticos da presen a da gua nomeadamente po os tanques noras minas fon tes ou m es de gua com interesse cultural caracter sticos do clima mediterr nico e que possam ser recuperados e reintegrados nas novas fun es do espa o 7 Como forma de preven o do vandalismo dever o ser escolhidos materiais e equipamentos resistentes e adequados a uma utiliza o em espa o p blico Dimensionamento das zonas verdes 1 Os espa os verdes dever o ser agrupados de forma a perfazerem maiores reas em detrimento de muitos espa os verdes dispersos e de reduzidas dimens es devendo existir sempre que a rea de ced ncia o permita um p lo estruturante constituindo uma refer ncia urbana devidamente infra estruturado e equipado 2 De forma a evitar zonas plantadas ou semeadas com reas ex guas o presente Regulamento define para as reas verdes uma rea m nima de 100m e uma configura o que permita uma correcta manu ten o associada ao revestimento previsto Protec o do solo ar vel Quando no local exista solo considerado ar vel solo proveniente da camada ar vel de terrenos com boa estrutura e apresentando alguma mat ria org nica tamb m chamada terra vegetal o caderno de e
52. a cobertura com um m ximo de 40 evitando se grandes impactos visuais do mesmo Artigo 57 Aparcamentos 1 N o ser permitida a constitui o de frac es aut nomas destina das a aparcamento autom vel devendo estes espa os serem agregados respectiva frac o na propor o determinada nos artigos constantes na Subsec o IV da Sec o II deste Cap tulo 2 Em caso algum ser permitida a utiliza o para outros fins das reas destinadas a aparcamento autom vel 3 Nos casos onde existam planos de urbaniza o ou loteamento com Regulamento pr prio este prevalece sobre o definido neste Re gulamento desde que n o contrarie a Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o e Regulamento do PDM SUBSEC O I Elementos complementares Artigo 58 Antenas parab licas p ra raios pain is solares e dispositivos similares 1 A instala o de antenas parab licas p ra raios pain is solares e dispositivos similares cingir se s situa es e solu es com reduzidos impactes paisag sticos dever ser executada com materiais de qualidade de acordo com as especifica es dos servi os t cnicos do Munic pio 2 Em todo o caso proibida a instala o de antenas parab licas p ra raios pain is solares e dispositivos similares em varandas corpos salientes da fachada e outros locais vis veis da via p blica Artigo 59 Equipamento de ar condicionado 1 A instala o de apa
53. abilidade do promotor do loteamento assegurar que os equipamentos s o implantados na altura oportuna de utiliza o pelos residentes 4 Caso as obras de urbaniza o sejam decompostas em mais do que uma fase devem ser garantidas desde a primeira fase as condi es de habitabilidade no que concerne ao funcionamento do Sistema de Contentoriza o de RSU aprovado para o loteamento Artigo 128 Conserva o e manuten o 1 Compete ao promotor garantir a veda o dos terrenos e lotes destinados a constru o situados nos per metros urbanos enquanto n o forem iniciados as respectivas obras 2 S o tamb m da responsabilidade do promotor a obriga o de manter os terreno e lotes referidos no n mero anterior limpos e isentos de vegeta o ou outros detritos que possam de alguma forma gerar combust vel suscept vel de produzir inc ndios ou causar insa lubridade 3 Caso se verifique at 15 de Abril de cada ano o incumprimento do disposto no n mero anterior a C mara Municipal poder assumir a realiza o dos trabalhos de limpeza e desmata o desencadeando posteriormente os mecanismos necess rios ao ressarcimento da despesa efectuada podendo mediante protocolo delegar essa compet ncia nas Juntas de Freguesia SEC O II Execu o dos trabalhos Artigo 129 Da responsabilidade 1 O t cnico respons vel pelas obras de edifica o e ou infra estruturas dever garantir a conformida
54. acompanhados por Arque logo contratado pelo dono de obra o qual elaborar um relat rio final cujas conclus es ser o fundamentais para se proceder ou n o suspens o da respectiva licen a nos termos do RJUE 10 Durante o per odo de tempo que decorrer desde a desco berta dos vest gios patrimoniais em causa at ao levantamento da suspens o da licen a ou autoriza o o titular do alvar respon s vel pela preserva o dos respectivos vest gios devendo abster se de executar quaisquer trabalhos que possam p r em causa a sua integridade f sica 11 O procedimento referido nos n meros anteriores de igual forma aplic vel a obras n o sujeitas a licen a ou comunica o pr via com as devidas altera es e atrav s de medidas de tutela da legali dade cabendo ao propriet rio do im vel a comunica o C mara Municipal Artigo 119 Instala es para armazenamento de produtos de petr leo e postos de abastecimento de combust vel O pedido de instala o amplia o ou altera o de Instala es para armazenamento de produtos de petr leo e postos de abastecimento de combust vel com ou sem edif cios de apoio instru do de acordo com o disposto no Artigo 28 deste Regulamento rege se pelas normas constan tes na legisla o aplic vel nomeadamente o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro alterado pelo Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro Artigo 120 Actividades industria
55. ades nele desenvolvidas e de acordo com o seguinte a O estaleiro deve ser arrumado de forma a evitar qualquer estorvo via p blica e s parcelas vizinhas e deve mostrar cuidado est tico na sua organiza o b Sempre que o estaleiro ocupe a via p blica obrigat ria a constru o de um estrado que evite o desgaste e a deteriora o dos pavimentos Quando isso n o seja poss vel ou conveniente o empreiteiro fica obrigado a repor os pavimentos nas condi es anteriores interven o e de acordo com o estabelecido na Sec o II deste Cap tulo c Os ve culos de transportes ou outros quando abandonem o es taleiro devem apresentar os rodados em condi es de n o largarem detritos na via p blica Artigo 127 Realiza o de infra estruturas 1 Compete ao promotor garantir a realiza o de todas as infra estruturas aprovadas nos projectos de especialidades incluindo o sistema de contentoriza o de RSU descrito nos n meros se guintes Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2 O fornecimento dos equipamentos de deposi o de RSU apro vados bem como a obra civil de implanta o e os custos de aquisi o e implanta o dos equipamentos de deposi o de RSU s o da respon sabilidade do promotor devendo ser apresentada a estimativa de custos do Sistema de Contentoriza o de RSU proposto com discrimina o do valor das obras e do equipamento 3 da respons
56. ado junto do equipamento de deposi o indiferenciada de RSU 4 A implanta o dos equipamentos de deposi o indiferenciada e selectiva de RSU de tipologia subterr nea deve ter em considera o o seguinte a Acessibilidade do ve culo de recolha ao equipamento de deposi o de RSU b Deve evitar se ruas sem sa da c F cil acesso pedonal Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 d As faixas de rodagem o distanciamento das zonas de passadeira de atravessamento de pe es e as condi es de seguran a e A visibilidade de pe es e ve culos f Deve ser assegurada a n o conflu ncia com outras infra estruturas como rede de electricidade de g s de esgotos e de gua bem como com linhas de gua N o poder haver conflu ncia a uma altura inferior a 8 00 m de altura com fios de electricidade de telefone varandas ou rvores h A dist ncia entre o local de acesso do ve culo de recolha e o equi pamento n o deve ultrapassar a dist ncia de 1 00 m para permitir a opera o de recolha i A dist ncia entre a parte de tr s do equipamento e um poss vel obst culo deve ser superior a 1 20 m J Preferencialmente o local de implanta o do equipamento de deposi o de RSU deve ser plano Artigo 116 Unidades comerciais com rea superior a 500 m e conjuntos comerciais 1 Os projectos destinados instala o de estabelecimentos co merciais com uma rea su
57. ados e arborizados 2 Nas reas de estacionamento localizadas nas vias e nos espa os p blicos n o s o permitidas actividades relacionadas com a venda o aluguer a repara o a manuten o ou a limpeza de ve culos Artigo 80 Condi es de concretiza o 1 Para cada lugar de estacionamento em espa o privado dever prever se como m nimo uma rea equivalente a 2 5 m por 5 m inde pendentemente da forma de organiza o do conjunto de lugares seja em linha obl quo ou perpendicular s vias de acesso 2 O dimensionamento da rea para estacionamento privado dever ser feito para que a rea bruta seja sempre igual ou superior a a 20m por cada lugar de estacionamento superf cie destinado a ve culos ligeiros b 30m por cada lugar de estacionamento em estrutura edificada subterr nea ou n o destinado a ve culos ligeiros c 75m por cada lugar de estacionamento superf cie destinado a ve culos pesados d 130m por cada lugar de estacionamento em estrutura edificada subterr nea ou n o destinado a ve culos pesados 3 Em estacionamentos privados com mais de 50 lugares devem verificar se as seguintes condi es a A largura dos acessos n o deve ser inferior a 5 m quando existam 2 sentidos de circula o e a 3 m quando exista um s sentido e deve ser respeitada na entrada do parque e no tramo correspondente durante os 5 m iniciais a partir da entrada b Deve ser previsto pelo
58. amentar n 8 90 de 6 de Abril alterado pelo Decreto Regulamentar n 21 98 de 4 de Setembro quando se trate de edif cios multifamiliares g Localiza o de elementos exteriores que garantam o cumprimento do RCCTE Decreto Lei n 80 2006 de 4 de Abril h Localiza o da recolha de guas residuais na planta de implanta o e defini o na mem ria descritiva de acordo com o disposto no Decreto Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro i Fotografia do im vel que permitam visualizar o local da obra e a rela o com a envolvente e via p blica 2023 J Esquema de ventila o das instala es sanit rias sem v os para o exterior k esquema de chamin s de ventila o e exaust o de fumos e gases de combust o esquema do apanha fumos das cozinhas 3 A ficha de seguran a contra o risco de inc ndio dever ser apre sentada para as edifica es compreendidas no Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro 4 Sempre que considerado necess rio pela C mara Municipal dever ser apresentado projecto de aquecimento ventila o e ar con dicionado adiante designado por AVAC no caso de edif cios sujeitos a RSECE Artigo 10 Destaque 1 O pedido de destaque isento de licenciamento nos termos dos n 4 e 5 do artigo 6 do RJUE dever ser instru do com plantas de localiza o escala de 1 2 000 e 1 25 000 bem como de implanta o escala de 1 500 e ou 1 200 com a marca o rigorosa da p
59. aneiro de 2010 O Presidente da C mara Municipal de Sines Manuel Coelho Carvalho
60. ar m Com o intuito de preservar o conjunto patrimonial edificado inse rido na rea delimitada como urbana a preservar no Plano Director Municipal PDM os trabalhos a realizar nas edifica es instru dos de acordo com o disposto no Artigo 24 do presente Regulamento ser o condicionados aos seguintes crit rios 1 Apenas ser o admitidas obras de demoli o total ou parcial nas seguintes condi es a Quando o edif cio ou parte do mesmo ameacem ru na ou ofere am perigo para a sa de publica e ou seguran a das pessoas comprovado atrav s de vistoria por parte da comiss o t cnica municipal b Quando o edif cio apresentar uma incapacidade estrutural que n o permita a sua recupera o e ou reabilita o comprovada atrav s de vistoria por parte da comiss o t cnica municipal c Quando o edif cio n o possua valor patrimonial intr nseco nem valor de acompanhamento e ou seja considerado dissonante no contexto da rua e do quarteir o comprovado por pareceres da CMS e Direc o Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Te jo DRCLVT Instituto de Gest o do Patrim nio Arquitect nico e Arqueol gico IGESPAR Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2 Apenas ser o admitidas obras de reconstru o com preserva o de fachadas nas seguintes condi es a Quando o interior da edifica o n o apresente valor patrimonial relevante do ponto de vista hist rico e art
61. arantia at recep o definitiva artigo 54 do RJUE b As reas verdes dever o ficar perfeitamente delimitadas com todos os trabalhos de drenagem interna realizados no caso de estarem previs tos dotados das liga es rede de rega ao n vel das condutas principais e com a terra vegetal adequada futura instala o do material vegetal c Durante o prazo de garantia entre a recep o provis ria e a de finitiva 5 anos dever ser avaliada a oportunidade de realiza o dos trabalhos em falta consoante o adiantamento da constru o dos lotes Essa avalia o que ser no m nimo anual dever ser feita pela comiss o de vistorias que registar a altera o das condi es que inicialmente ter o permitido a n o realiza o dos trabalhos e dar indica es do prazo de execu o dos mesmos d O promotor dever realizar os trabalhos na sequ ncia do que for indicado ap s a avalia o referida na al nea anterior no prazo indicado pela comiss o sendo a sua recep o precedida de nova vistoria e pos teriormente libertada a respectiva cau o e data da recep o definitiva todos os trabalhos dever o estar realizados 3 No in cio da execu o dos trabalhos relativos s obras de urba niza o o promotor dever avaliar se se encontra nalguma das situa es mencionadas no n 1 e propor Autarquia a rela o dos trabalhos que se enquadram na s mesma s Os servi os t cnicos ap s verifi
62. arcela a destacar indicando os seus limites de propriedade e rea implanta o de edifica es existentes A parcela a destacar dever confinar com a via p blica numa extens o m nima de 3 m garantindo a acessibilidade mesma 2 Do pedido de destaque dever o tamb m constar as confronta es do pr dio origin rio e as confronta es dos pr dios resultantes bem como o n mero do processo de licenciamento das constru es que eventualmente existam nas parcelas 3 O pedido dever tamb m ser instru do com certid o do teor da descri o e de todas as inscri es em vigor onde se alcance a inscri o do pr dio a favor do requerente emitido pela conservat ria do registo predial num prazo m ximo de 1 ano anterior data da apresenta o do requerimento 4 Em caso de exist ncia de compropriedade dever ser apresentada autoriza o escrita e assinada de todas as partes bem como fotoc pia do respectivo documento de identifica o Artigo 11 Propriedade horizontal 1 O requerente deve apresentar os elementos previsto na al nea f do n 3 do artigo 11 da portaria n 232 2008 de 11 de Mar o 2 O pedido de constitui o do regime de propriedade horizontal dever conter no requerimento inicial o n mero de processo de obras que levou ao licenciamento do im vel a fraccionar bem como a dis crimina o das partes do edif cio correspondentes s v rias frac es e das partes comuns
63. art stico pode a C mara impor a redu o da altura das veda es ou a supress o das sebes vivas 8 As veda es de propriedades em estrutura amov vel rede met lica suportada por paus tratados ou prumos met licos chumbados n o dever o possuir uma altura superior a 2 00 m Artigo 67 Alinhamento de muros e veda es 1 Quando n o se encontrar definido em plano municipal de orde namento do territ rio e sempre que a propriedade o permita os muros a edificar dever o respeitar sempre os seguintes afastamentos a Em estradas nacionais de acordo com o parecer da entidade tutelar e lei aplic vel 2032 b Em tro os de estradas nacionais desclassificadas os alinhamen tos exigidos data da desclassifica o c Em estradas municipais 5 50 m ao eixo da via d Em caminhos municipais e outros caminhos p blicos 4 50 m ao eixo da via 2 Nos casos onde j existam passeios executados deve ser garan tido o afastamento referido no n mero anterior 3 Exceptuam se do disposto nos n meros anteriores os casos em que se verifique a exist ncia de condicionamentos decorrentes da estrutura urbana local que aconselhem e justifiquem a adop o de valores diversos em termos de obten o de solu es mais adequadas e integradas 4 As veda es referidas no n 7 do artigo anterior dever o res peitar um afastamento de 4 50 m ao eixo do arruamento p blico n o classificado ou servent
64. bruta de constru o ABC somat rio das reas brutas de todos os pisos dos edif cios acima e abaixo do solo incluindo anexos com exclus o de i Terra os descobertos e varandas em consola e sem apoios ii Galerias exteriores de utiliza o p blica iii S t os sem p direito regulamentar para fins habitacionais iv Arrecada es em cave ou s t o afectas aos fogos desde que sejam separadas fisicamente daqueles v reas t cnicas acima ou abaixo do solo postos de transforma o centrais t rmicas casas das m quinas dos elevadores centrais de bombagem dep sitos de gua e locais destinados ao equipamento de deposi o de RSU vi reas de estacionamento em cave incluindo zonas de acesso k rea total de demoli o ATD a soma das reas limites de todos os pavimentos a demolir medida pelo extradorso das paredes exteriores acima e abaixo do solo D Area total de implanta o ATI o valor expresso em metros quadrados do somat rio das reas resultantes da projec o horizontal de todos os edif cios residenciais e n o residenciais incluindo alpendres telheiros com elementos estruturas de fixa o ao solo delimitada pelo per metro dos pisos mais salientes excluindo varandas platibandas beirais e ou outros acess rios ornamentais de impacto volum trico reduzido m Caudal C o volume de guas residuais afluentes ao longo de um determinado per odo expresso em m dia
65. ca o submeter o aprova o superior a rela o dos trabalhos a incluir na primeira recep o provis ria parcial a realizar sendo esta decis o co municada ao promotor Artigo 146 Redu o de cau o A requerimento do interessado poder o montante da cau o ser re duzido em conformidade com o andamento e conclus o dos trabalhos 2044 de acordo com o Artigo 144 e Artigo 145 deste Regulamento e face ao disposto na al nea b do n 4 do artigo 54 do RJUE SUBSEC O II Disposi es espec ficas recep o provis ria Artigo 147 Espa os exteriores 1 Na recep o provis ria e no que respeita verifica o dos traba lhos das zonas verdes s se consideram que os trabalhos de planta es e sementeiras est o conclu dos um ano ap s a data da recep o provis ria o que corresponde ao per odo de um ciclo vegetativo pelo que competir ao promotor das obras de urbaniza o assegurar a manuten o das reas verdes e rvores em caldeira incluindo a rede de rega durante o primeiro ano Findo esse prazo realizada nova vistoria e se todos os trabalhos se encontrarem em conformidade a manuten o dessas reas passar ent o a ser assegurada pelos servi os da C mara Municipal 2 Caso haja alguma altera o s telas finais fornecidas aquando da recep o provis ria inicial nomeadamente no plano de planta o e rede de rega dever o as mesmas ser actualizadas e entre
66. cada cama acrescidos do n mero de lugares necess rios a funcion rios e utentes calculados com base no disposto no Artigo 85 do presente Regulamento 2 Devem ser previstas reas para chegada e sa da de utentes e de cir cula o de ve culos de emerg ncia nos termos da legisla o aplic vel Artigo 91 Gin sio e piscina Em constru es cujo uso esteja afecto a qualquer tipo de gin sios e ou piscinas deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente a 2 5 lugares por cada 100 m de ABC ou frac o deste valor Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Artigo 92 Estabelecimento de ensino 1 Em estabelecimentos de ensino superior e equiparados deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente ao somat rio das seguintes parcelas a 0 8 lugar por sala de aula b 0 9 lugar por cada 100 m de ABC destinada a servi os gerais c 0 3 lugar por cada aluno 2 Em estabelecimentos de ensino secund rio e equiparados deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente ao somat rio das seguintes parcelas a 0 5 lugar por cada sala de aula b 1 5 lugares por cada 100 m de ABC destinada a servi os gerais 3 Em estabelecimentos de ensino prim rio e pr prim rio e equipa rados deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente ao somat rio das seguintes parcelas a 0 5 lugar por sala de aula b Um
67. cas t cnicas do sistema de contentoriza o de RSU de tipologia de superf cie 1 O modelo do equipamento de deposi o de RSU deve obedecer s caracter sticas t cnicas que permitam a sua recolha pela C mara Municipal e pela Resitejo 2 As caracter sticas t cnicas do Sistema de Contentoriza o de RSU de tipologia de superf cie devem obedecer s seguintes especifica es a Equipamentos de deposi o indiferenciada de RSU contentores normalizados de polietileno de alta densidade de cor verde com ca pacidade de 1 000 litros sistema de basculamento do tipo DIN com a inscri o do bras o da C mara Municipal e a frase Este contentor tamb m seu Colabore depositando os res duos em sacos fechados no hor rio certo ou outra que se venha a designar b Equipamentos de deposi o selectiva de RSU ecopontos consti tu dos pelo Vidr o Papel o Embal o e Pilh o acoplado de polietileno de alta densidade de cor castanha com as bocas de deposi o da cor corres pondente respectiva fileira de RSU Vidr o verde Papel o azul Embal o amarelo Pilh o vermelho com capacidade individual de 1500 ou 2500 litros e com sistema de recolha de argola 3 O equipamento de deposi o selectiva de RSU deve ser sem pre implantado junto do equipamento de deposi o indiferenciada de RSU 4 A implanta o dos equipamentos de deposi o indiferenciada e selectiva de RSU de tipolo
68. cenciamento ou comunica o pr via Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2 As pe as escritas preferencialmente compiladas num ficheiro dever o observar as seguintes normas a Processamento de texto com recurso a programa inform tico que produza ficheiros em extens o pdf b Exemplares em papel incluindo elementos fotogr ficos dever o possuir o formato A4 margem esquerda m nima de 3 cm e ser devida mente datadas e rubricadas pelo t cnico respons vel 3 As pe as desenhadas dever o observar as seguintes normas a Dever ser utilizado programa inform tico de CAD que produza ficheiros protegidos com extens o dgn dwg vers o 2002 ou dwf devendo obedecer aos cat logos de objectos definidos no anexo I que servir o de base elabora o dos desenhos b Dever o ser apresentadas com legendas no canto inferior direito contendo todos os elementos necess rios identifica o da pe a o nome do requerente a localiza o o n mero do desenho a escala a especifica o da pe a desenhada e o nome do autor do projecto c A informa o cartogr fica relativa a opera es urban sticas dever ser ligada rede geod sica nacional no sistema Hayford Gauss Datum planim trico 73 Datum altim trico Cascais com a origem das coorde nadas na Melri a ponto central fict cio d Dever o inscrever se as coordenadas cartogr ficas M P nos 4 cantos marginais e
69. clo de vida da constru o 8 Munic pio regi o RCCTE e Freguesia 9 Nome do propriet rio do empreendimento 10 Projectista s 11 Promotor 12 Outras equipas envolvidas no projecto 13 Datas chave a Estudo Pr vio b Projecto de Execu o c Concurso d Constru o e Opera o 14 Dados espec ficos a rea de terreno b rea de implanta o do edif cio c rea bruta de constru o total e por tipologias de usos d Tempo de vida do projecto e N mero de ocupantes total e por tipologias de usos 15 Indicadores de Enquadramento Valor Indicadores de enquadramento por ocupante Valor por rea rea Imperme vel adicional m rea Natural M cc cce rea constru da m a an nanana Consumo de Energia nas Opera es kWh ano A TE Consumo de gua m ano Utiliza o de guas pluviais nas opera es do edif cio m ano Reutiliza o anual de guas residuais m E VOTO DENTRO SUR NR RO RR ria E E Emiss es CO kg ano 2050 Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 LiderA Sistema de Avalia o da Sustentabilidade Crit rios de Base ees os e ESSA j no xs ns existentes 18 3 i E fo C17 C19 33 Materiais certificados ambientalmente C24 Selec o do local an lise de macro ci planeamento Solo 7 rea ocupada pelo e
70. cumento visto que a manuten o destes espa os ser o da responsabilidade de entidades privadas e n o da compet ncia da c mara municipal 6 No que se refere aos loteamentos industriais dever ser dada especial aten o integra o paisag stica dos lotes e enquadramento com a paisagem envolvente pelo que ser recomendada a cria o de cortinas verdes arb reas e arbustivas de forma a reduzir o impacte visual dos volumes constru dos Artigo 76 Dimensionamento das reas de ced ncia designadas de espa os verdes e de utiliza o colectiva EVUC 1 Ao abrigo do disposto no n 2 do artigo 43 do RJUE os par me tros para o dimensionamento das reas de Espa os Verdes e de Utiliza o Colectiva ser o os que estiverem definidos em Plano Municipal de Ordenamento do Territ rio de acordo com as directrizes estabelecidas pelo Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio e pelo Plano Regional de Ordenamento do Territ rio 2 As reas de ced ncia de terrenos para dom nio p blico seguir o o disposto no artigo 58 do Plano Director Municipal PDM de Santar m Os par metros para o dimensionamento das reas m nimas destinadas a Espa os Verdes e de Utiliza o Colectiva EVUC s o os constantes dos quadros I e II anexos Portaria n 216 B 2008 de 3 de Mar o 3 De acordo com os n 3 e 4 do artigo 58 do PDM de Santa r m no caso espec fico das reas destinadas a
71. de guas incluindo sistema de combate a inc ndios SI esgotos e drenagem d Projectos das redes de g s electricidade e de telecomunica es 2 Para al m do definido no n mero anterior os projectos das especialidades dever o tamb m incluir a Projecto de ilumina o p blica b Projecto de sistema de contentoriza o de RSU c Localiza o do estaleiro na planta de implanta o de acordo com o Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro 3 Dever o ainda ser apresentados os seguintes elementos comple mentares comuns a todas as especialidades a Medi es e or amento onde constem todos os trabalhos necess rios execu o das obras sem excep o Os pre os unit rios dever o estar actualizados de acordo com os pre os m dios praticados no mercado tendo em conta a afecta o dos custos directos e indirectos da m o de obra equipamento e materiais b Condi es t cnicas gerais e especiais do caderno de encargos que especifiquem as caracter sticas a que devem obedecer os materiais inertes ou naturais e a descri o das t cnicas a utilizarem c Pormenores construtivos 4 Os projectos das especialidades dever o respeitar as normas t cnicas nas condi es expressas no T tulo III SUBSEC O HI Projectos de especialidades Artigo 16 Espa os exteriores O projecto de execu o de espa os exteriores para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar
72. de obras coercivas nos termos dos artigos 91 92 e 107 do RJUE Artigo 64 Ocupa o das constru es 1 N o ser permitida a utiliza o de coberturas de anexos com terra os acess veis salvo casos especiais a analisar pontualmente n o podendo em caso algum possibilitar o devassamento dos pr dios vi zinhos 2 Poder o ainda admitir se outras solu es em desacordo com o n mero anterior mas s quando se trate de edifica es cuja natureza destino ou car cter arquitect nico requeiram disposi es especiais as quais depois de devidamente fundamentadas ser o resolvidas pela C mara Artigo 65 Altera o utiliza o 1 A altera o ao uso de edif cios para fins terci rios apenas ser permitida para os seguintes pisos a R s do ch o b 1 andar desde que disponha de acesso independente e na condi o do r c j se destinar ao uso terci rio 2 Quando o edif cio esteja constitu do em propriedade horizontal a altera o ao uso referida no n mero anterior carecer sempre de au toriza o do respectivo condom nio aprovada nos termos do n 1 do artigo 1419 do C digo Civil 3 N o permitida a altera o ao uso de garagens em edif cios de habita o colectiva SUBSEC O III Delimita o do pr dio Artigo 66 Muros e veda es 1 Os muros de alvenaria face da via p blica n o poder o ter em qualquer dos seus pontos altura superi
73. de ambiente 2 Pe as desenhadas a Planta geral das redes com a implanta o dos diversos elementos elucidativos materializa o do projecto b Perfis longitudinais dos colectores e todos os pormenores dos rg os de drenagem do projecto apresentado Poder tamb m ser ne cess ria a apresenta o de outros elementos relacionados com alguma especificidade contida no projecto c Desenhos de pormenor de todos os rg os de drenagem de valas de assentamento de colectores e de todos os necess rios boa interpre ta o do projecto Artigo 21 Sistema de tratamento de guas residuais O projecto do sistema de tratamento de guas residuais para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva e justificativa que inclua a descri o e justifi ca o da solu o proposta incluindo caracteriza o do afluente bruto e efluente final par metros de dimensionamento da instala o dimensio namento e caracter sticas dos equipamentos electromec nicos listagem de pe as de reservas necess rias para a manuten o dos equipamentos durante 2 anos descri o de equipamento de higiene e seguran a no trabalho a instalar b Identifica o dos t cnicos autores dos projectos c Nos casos de locais n o estarem servidos por redes de saneamento ou as redes municipais n o suportarem a sobrecarga re
74. de curvatura defini o de rampas e plataformas ho rizontais de descanso d Materiais utilizados nos pavimentos 2 Plantas dos pisos com identifica o de a Percurso acess vel entre a entrada principal e os compartimentos acess veis graficamente distingu vel com identifica o dos ressaltos no piso b Cotas altim tricas sempre que existam ressaltos no piso c Indica o da pendente dos planos inclinados percentagem de inclina o graus de curvatura defini o de rampas e plataformas ho rizontais de descanso d Indica o das zonas de perman ncia e zonas de manobra e Cotas lineares nos pontos onde sejam exigidas medidas m nimas corredores largura de portas cabines de elevadores etc f Lugares de estacionamento acess veis g Altera es necess rias instala o posterior de meios mec nicos h Materiais utilizados nos pavimentos 3 Pe a escrita justificando eventuais incumprimentos e seu en quadramento legal Artigo 32 Legaliza o 1 O pedido de legaliza o de opera es urban sticas fica sujeito com as devidas adapta es ao disposto no Artigo 9 e dever ser instru do com documento comprovativo da data de constru o dessas obras emitido pela Junta de Freguesia competente na rea de interven o 2 Quando as obras tiverem sido realizadas h mais de 5 anos data de entrada em vigor do presente regulamento a instru o do respectivo pedido de le
75. de da obra com os projectos aprovados disponibilizando os elementos necess rios Fiscaliza o Municipal sempre que solicitados 2 O t cnico respons vel pelas obras de infra estruturas dever comunicar entidade fiscalizadora a data de in cio dos trabalhos com uma anteced ncia m nima de 3 dias devendo garantir a conformidade da obra com os projectos aprovados disponibilizando os elementos necess rios Fiscaliza o Municipal sempre que solicitados 3 A execu o das infra estruturas el ctricas ser inteiramente da responsabilidade dos promotores implicando o assumir de situa es tais como a Selec o de empreiteiro credenciado pela EDP b Fiscaliza o do empreiteiro c Obten o de autoriza es junto de todas as entidades p blicas competentes d Indemniza es a terceiros em caso de danos em infra estruturas existentes e Altera es repara es e substitui es indispens veis ao exacto cumprimento das suas obriga es na execu o das obras Artigo 130 Altera o do programa de trabalhos Sempre que se verifique um desvio do programa de trabalhos dever o mesmo ser alterado e apresentado para aprova o por parte da entidade fiscalizadora Esta altera o ser tamb m v lida sempre que ocorra uma prorroga o do prazo das obras de urbaniza o Artigo 131 Ensaios da rede de guas e saneamento Durante o decorrer das obras aAS guas de Santar m EM SA o
76. de tr fego as opera es urban sticas relativas a escolas de condu o ag ncias e filiais de aluguer de ve culos sem condutor sal es de exposi o oficinas de autom veis e postos de abastecimento de combust veis 3 No estudo de tr fego dever constar a A acessibilidade do local em rela o ao transporte individual e colectivo b O esquema de circula o na rea de influ ncia directa do empre endimento c Os acessos aos edif cios que s o motivo da opera o urban stica d A capacidade das vias envolventes e A capacidade de estacionamento nos pr dios em causa e nas vias que constituem a sua envolvente imediata f O funcionamento das opera es de carga e descarga quando apli c vel g O impacto gerado pela opera o urban stica na rede vi ria SUBSEC O V Infra estruturas el ctricas Artigo 98 Princ pios gerais 1 A presente subsec o destina se a determinar o dimensionamento das infra estruturas el ctricas sem preju zo do disposto na legisla o e nos planos municipais de ordenamento do territ rio em vigor 2 A apresenta o dos projectos de infra estruturas vi rias deve seguir o disposto no Artigo 18 do presente documento Artigo 99 Par metros Os aparelhos de ilumina o e respectivos suportes a utilizar ser o escolhidos de entre os tipos padronizados pelo Munic pio e existen tes no mercado tendo em conta a utiliza o racional da energia e a norma
77. deiras das portas de rua bem como das varandas e dos guarda corpos dos v os de janela s podem ser substitu das por outras de material e pormenoriza o id nticos em caso de deteriora o grave com impossibilidade de restauro g A instala o de portas de lagarta gradeamentos de enrolar e grades met licas s permitida pelo interior das montras h Os contadores de abastecimento dever o localizar se num nico espa o com porta opaca revestida no mesmo material e cor da fachada que permita a leitura de forma indirecta ao abrir para o exterior i proibida a aplica o de estores e persianas exteriores nos edifi cios existentes J E proibida a instala o de marquises 9 Nas remodela es de edif cios onde se pretenda instalar ou modificar estabelecimentos comerciais de servi os ou restaura o e bebidas poder admitir se em 50 da rea um p direito livre m nimo de 2 50 m desde que a proposta seja devidamente justificada e haja uma eficaz renova o de ar a certificar por entidade competente Estes espa os ser o tamb m restritos a fumadores sendo admiss vel um r cio de 1 pessoa por metro quadrado Artigo 118 Condicionantes arqueol gicas 1 A arqueologia urbana constitui hoje uma actividade funda mental no conhecimento da hist ria local principalmente quando estamos perante uma cidade com v rios s culos de ocupa o onde v rios povos e influ ncias foram deixando a sua marca O pa
78. dificado el oo Fun es ecol gicas do solo EI Ecossistemas naturais 5 S Valoriza o ecol gica 5 matos 1 Amenidades ionis ofj Local e integra o Mobilidade Acesso a transportes p blicos ofj ooo Desempenho energ tico passivo C Consumo de electricidade total ci S Consumo de electricidade produzida a partir de fontes renov veis C12 Energia Consumo de outras fontes de energia C13 Consumo de outras formas de energia renov vel Efici ncia dos equipamentos cis Consumo de gua pot vel nos espa c16 os interiores Consumos de gua espa os comuns e exteriores gua S Controlo dos consumos e perdas Utiliza o de guas pluviais Gest o das guas locais C20 5 y s Oca ci4 Materiais de baixo impacte Ou pr avalia o se assessor LiderA Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2051 E Emiss es atmosf ricas le 22 15 Polui o t rmica Eventuais medidas Ou pr avalia o Crit rios base para edificado existentes se assessor LiderA Caudal das guas residuais S Tipo de tratamento das guas residuais C26 Caudal de reutiliza o de guas c27 usadas N tn Subst ncias com potencial aquecimento global Emiss es de CO2 C28 Part culas e ou Subst ncias com potencial acidificante Emiss o de C29 outros poluentes SO2 e NOx Cargas ambientais Subst ncias com potencial de
79. du o de cau o s o instru dos com os seguintes elementos sem preju zo do disposto na legisla o aplic vel a Documentos aut nticos ou autenticados comprovativos da quali dade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realiza o da opera o b Fotoc pia do alvar de loteamento c Relat rio sum rio das obras efectuadas acompanhado dos devidos certificados pareceres ou informa es t cnicas emitidas pelas respectivas entidades instaladoras concession rias ou certificadoras Artigo 41 Recep o provis ria das obras de urbaniza o Nos termos do artigo 87 do RJUE os pedidos de recep o provis ria de obras de urbaniza o s o instru dos com os seguintes elementos sem preju zo do disposto na legisla o aplic vel a Certid o da descri o e de todas as inscri es em vigor emitida pela conservat ria do registo predial ou sua fotoc pia autenticada b Relat rio das obras executadas e estado das mesmas relativo a cada especialidade em particular subscrito pelo t cnico respons vel pelas mesmas c Certificados e ou relat rios das entidades fiscalizadoras sobre o estado dos trabalhos de infra estruturas de g s electricidade e teleco munica es d Licenciamento por parte das entidades competentes caso apli c vel e Telas finais f Fotoc pia do livro de obra Artigo 42 Recep o definitiva das obras de urbaniza o Nos termos do artigo 87 do
80. e arruamento em caldeira a Acacia dealbata Mimosa b Aesculos sp Castanheiro de jardim c Citrus sp Laranjeira Limoeiro etc d Morus sp Amoreiras e Olea europea Oliveira f Platanus sp Pl tanos g Populus sp Choupos h Salix babylonica Chor o i Schinus molle Pimenteira bastarda ANEXO IV Ficha de candidatura ao sistema volunt rio para certifica o ambiental por marca da sustentabilidade na constru o em Portugal LIDERA Sistema de Avalia o da Sustentabilidade LiderA Avalia o da Sustentabilidadeo Sistema Volunt rio para Certifica o Ambiental por Marca da Sustentabilidade na Constru o em Portugal Ficheiro de Candidatura Apresenta o O presente documento servir como ficha de candidatura avalia o ambiental de empreendimentos de tipologia habitacional segundo o sistema Lider A Encontra se estruturada em 2 folhas separadas corres pondendo a primeira descri o do empreendimento e suas principais caracter sticas e a segunda a uma abordagem ao sistema LiderA e seus conte dos de avalia o e na qual se pretende uma an lise pr via da aplicabilidade dos crit rios apresentados Para que a avalia o do sistema LiderA possa ser aplic vel importa ainda que os requisitos legais aplic veis ao empreendimento sejam cumpridos e comprovado o seu cumprimento Nesta folha ser o apresentadas as instru es de preenchimento deste
81. e o pedido designadamente mediante declara o de IRS ou se est abrangido pelo Rendimento M nimo Garantido Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 5 Tamb m poder o beneficiar da redu o de taxas at 50 as seguintes obras a Obras no mbito do Regime Especial de Comparticipa o na Recupera o de Im veis Arrendados abreviadamente designado por RECRIA e no mbito do Programa de Apoio Financeiro para Realiza o de Obras em Habita o Pr pria Permanente abreviadamente designado por SOLARH b Obras nas partes comuns e nas frac es aut nomas de pr dios urbanos em regime de propriedade horizontal ao abrigo do Regime Especial de Comparticipa o e Financiamento na Recupera o de Pr dios Urbanos em Regime de Propriedade Horizontal abreviadamente designado por RECRIPH 6 s opera es urban sticas promovidas por empresas ou pessoas singulares que promovam obras de beneficia o ou reabilita o que se conformem com as normas constantes do Artigo 117 deste Regula mento no Centro Hist rico de Santar m e reas delimitadas na planta constante do anexo VII desde que seja considerada a constitui o de pelo menos uma unidade de ocupa o habitacional s o aplic veis as taxas previstas no Regulamento e Tabela Geral de Taxas do Munic pio de Santar m reduzidas de 90 7 A C mara Municipal em sede de reuni o camar ria apreciar o pedido e ou a documen
82. e se inserem dentro do per metro das reas que s o objecto de opera es urban sticas decorrendo directamente destas incluindo as liga es s infra estruturas gerais cuja execu o da responsabilidade parcial ou total dos pro motores das referidas opera es ff Legisla o em vigor LV a que sobre qualquer das mat rias contempladas neste Regulamento tenha em qualquer momento do seu per odo de vig ncia aplica o legal gg Lote L rea de terreno resultante de uma opera o de lotea mento licenciada nos termos da legisla o em vigor hh Marquise M varanda compartimento ou galeria envidra ada destinada a aumentar as reas til e habit vel de uma edifica o 2022 ii N mero total de pisos NP para efeitos de aplica o de taxas soma do n mero de pavimentos utiliz veis caves r s do ch o sobrelojas e andares com excep o do s t o ou aproveitamento do v o do telhado caso corresponda a um mero aproveitamento para instala es de apoio arrumos casas de maquinas reservat rios etc Jj Produtor P qualquer pessoa singular ou colectiva agindo em nome pr prio ou prestando servi o a terceiro cuja actividade produza res duos ou que efectue opera es de pr tratamento de mistura ou outras que alterem a natureza ou a composi o dos res duos kk Publicidade PBL qualquer forma de comunica o feita por entidade p blica ou privada no mbito d
83. e seja necess rio construir Em fun o das condi es de drenagem de guas pluviais existentes e projectadas poder determinar se o recurso a valas de crista ou de p de talude bem como a outro tipo de tratamento ou conten o que facilitem a sua estabiliza o e Perfil transversal tipo escala de 1 50 ou superior devendo incluir dimens es e materiais e ser acompanhado de legendas com descri es su cintas Este elemento servir de base pormenoriza o da execu o f Perfis longitudinais das concord ncias em intersec es leques de liga o g Defini o de todas as caracter sticas t cnicas dos cruzamentos e zonas adjacentes h Perfis transversais das valas indicativos da localiza o das diversas infra estruturas em todos os pontos not veis i Planta de sinaliza o escala de 1 500 ou superior com represen ta o de todas as marcas rodovi rias horizontais e verticais Em fase de execu o da sinaliza o vertical dever ser solicitado autarquia a numera o de cada sinal para efeitos de cadastro Artigo 18 Ilumina o p blica O Projecto de ilumina o p blica para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as Escritas a Mem ria descritiva e justificativa que dever descrever e justificar tecnicamente as solu es propostas e condi es de estabelecimento de infra estruturas
84. e uma actividade comercial industrial artesanal ou profissional com o objecto de promover directa ou indirectamente a comercializa o ou aliena o de quaisquer bens servi os ideias princ pios ou iniciativas IN Reabilita o Urbana RU o processo de transforma o do solo urbanizado compreendendo a execu o de obras de constru o reconstru o altera o amplia o demoli o e conserva o de edi f cios tal como definidas no RJUE com o objectivo de melhorar as suas condi es de uso conservando o seu car cter fundamental bem como o conjunto de opera es urban sticas de loteamento e de obras de urbaniza o que visem a recupera o de zonas hist ricas e de reas cr ticas de recupera o e reconvers o urban stica mm Res duos de Constru o e Demoli o RCD os res duos provenientes de obras de constru o reconstru o amplia o altera o conserva o e demoli o e da derrocada de edifica es nn Res duos S lidos Urbanos RSU os res duos provenientes de habita es bem como outros res duos que pela sua natureza ou composi o sejam semelhantes aos res duos provenientes de habita es familiares 00 Sala de condom nio SC Espa o de utiliza o comum des tinado realiza o peri dica de reuni es dos cond minos de uma edi fica o pp Sistema de Contentoriza o de RSU SCRSU conjunto de infra estruturas e equipamentos de deposi
85. efeitos de aplica o da respectiva coima Artigo 141 Fiscaliza o de obras de urbaniza o 1 A realiza o das obras de urbaniza o ser acompanhada e fisca lizada com uma periodicidade m nima mensal pela comiss o t cnica de vistorias de obras de urbaniza o composta por equipa multidisciplinar constitu da em fun o do estado dos trabalhos a 1 elemento do Gabinete de Fiscaliza o Municipal adstrito fun o b 1 t cnico da Divis o de Espa os Verdes e Equipamento Urbano c 1 t cnico da Divis o de Infra estruturas Via o e Tr nsito d 1 elemento da empresa Electricidade de Portugal S A e 1 t cnico da empresa AS guas de Santar m EM SA f 1 t cnico da Divis o de Res duos e Promo o Ambiental g 1 elemento dos Bombeiros Municipais e Protec o Civil de San tar m h Outros elementos designados para a equipa em fun o das espe cifica es das obras 2 Independentemente do descrito no n 1 a comiss o t cnica de vistorias de obras de urbaniza o poder efectuar vistorias a todos os trabalhos sempre que a originalidade complexidade e import ncia da obra o recomende 3 Das vistorias efectuadas ser lavrado auto destinado a garantir a conformidade da execu o das obras que depois de assinado ser anexado ao respectivo processo e referenciado no respectivo livro de obra 4 Para efeitos de fiscaliza o a C mara Municipal comunicar a
86. elas finais do projecto referidas no n 6 do Artigo 144 caso tenham ocorrido altera es s pe as desenhadas inicialmente aprovadas bem como manuais de funcionamento das instala es de tratamento 2 Para al m dos elementos mencionados no Artigo 41 dever o ser entregues com a recep o provis ria os seguintes elementos a Manual de explora o da instala o incluindo as caracter sticas t cnicas de todos os equipamentos instalados plano de manuten o com descri o de todas as opera es necess rias ao bom funcionamento da instala o b Pe as de reservas Artigo 151 Sistema de contentoriza o de RSU 1 Poder a C mara Municipal exigir antes da recep o provis ria a implanta o do sistema de contentoriza o de RSU aprovado no caso de haver lotes em perspectiva de serem habitados 2 E condi o necess ria para a recep o provis ria do loteamento a verifica o de que os equipamentos de deposi o de RSU est o implanta dos nos locais definidos em perfeitas condi es de operacionalidade Artigo 152 Res duos de constru o e demoli o RCD condi o necess ria para efeitos de recep o provis ria a valida o do registo de dados de RCD pela C mara Municipal o qual de acordo com o exigido no Anexo II do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 dever ter em anexo c pia do
87. em sintomas de do en as e pragas b Apresentar um fuste direito com flecha c Copa com desenvolvimento equilibrado com ramos regulares e bem inseridos d Sistema radicular ramificado com abundantes ra zes absorven tes e data de planta o as dimens es m nimas dos exemplares devem ser i O fuste n o dever possuir ramifica es at altura m nima de 1 80 m excepto nas rvores cuja ramifica o deva ser de base ii A altura m nima admitida de 3 50 m e o PAP per metro altura do peito dever ser equilibrado consoante a altura do exemplar e da esp cie a plantar iii Ser suportados por tutores em dupla ou tripe a com a altura cor respondente a 2 3 da altura da rvore Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Crit rios para implanta o de rvores de arruamento 1 A selec o e localiza o de rvores para arruamento dever ter em conta os seguintes crit rios a O tra ado das infra estruturas enterradas b A localiza o da ilumina o p blica c As fachadas dos edif cios e logradouros privados 2 No caso de proximidade excessiva das rvores e consequente mente das suas ra zes a infra estruturas enterradas logradouros privados ou outras situa es que o justifiquem dever prever se a coloca o de tela pr pria que impe a a progress o das ra zes nesse sentido Listagem de algumas esp cies arb reas a n o utilizar como rvores d
88. entivo baseado na redu o do valor das taxas aplicadas s opera es urban sticas conforme discriminado no artigo seguinte Artigo 161 Redu es 1 A C mara Municipal assumir a redu o at 25 das taxas a aplicar s opera es urban sticas no Concelho que venham a merecer a certifica o no mbito do Sistema LiderA 2 Nos termos do estabelecido no n mero anterior o beneficio ser considerado caso o projecto de arquitectura especialidades se encontre previamente reconhecido em conformidade com os princ pios do sistema LiderA na efectiva redu o de 15 das taxas a aplicar s opera es urban sticas quando da emiss o da licen a ou liquida o da taxa de admiss o de comunica o pr via 3 Caso seja obtida a certifica o pelo Sistema LiderA a requeri mento do promotor ser restitu do o valor correspondente a 10 das taxas cobradas pelo Munic pio no mbito da realiza o da opera o urban stica 4 Nos termos estabelecidos no Protocolo celebrado entre a C mara Municipal e o Instituto Superior T cnico o pre o associado avalia o dos projectos no mbito do sistema LiderA ter uma redu o de 50 2045 T TULO V Disposi es finais e transit rias Artigo 162 Informa es Qualquer informa o de natureza t cnica sobre o projecto ou cons tru o em curso ser prestada ao t cnico respons vel acompanhado ou n o do dono da obra Artigo 163 Queixa
89. er s correspond ncias seguintes a Tipologia de superf cie i 1 Equipamento de deposi o indiferenciada de RSU por cada 20 fogos ii 1 Equipamento de deposi o selectiva de RSU por cada 40 fogos b Tipologia subterr nea i 1 Equipamento de deposi o indiferenciada de RSU por cada 50 fogos ii 1 Equipamento de deposi o selectiva de RSU por cada 100 fogos 5 O dimensionamento do Sistema de Contentoriza o de RSU a implantar nas freguesias urbanas deve obedecer s correspond ncias seguintes a Tipologia de superf cie i 1 Equipamento de deposi o indiferenciada de RSU por cada 15 fogos ii 1 Equipamento de deposi o selectiva de RSU por cada 30 fogos b Tipologia subterr nea i 1 Equipamento de deposi o indiferenciada de RSU por cada 40 fogos ii 1 Equipamento de deposi o selectiva de RSU por cada 80 fogos 2038 6 Sempre que se justifique e em especial nos casos em que se verifique dispers o dos fogos a C mara Municipal poder exigir um n mero superior de equipamentos aos indicados nos n 4 e 5 do pre sente artigo 7 Nos loteamentos em que esteja prevista a instala o de estabe lecimentos comerciais com uma rea inferior a 500m deve ser previsto o refor o da capacidade de deposi o indiferenciada e selectiva de RSU 8 O sistema de contentoriza o de RSU ser sempre sujeito a parecer vinculativo da C mara Municipal Artigo 114 Caracter sti
90. estabelecido no n mero anterior 3 O estudo espec fico previsto no n mero anterior deve apresentar a organiza o do estacionamento a localiza o de entradas e sa das a forma de execu o dos acessos e das rampas a afecta o de passeios p blicos e ainda o funcionamento interno de circula o e a localiza o dos equipamentos de controlo e pagamento tendo em vista evitar reper cuss es indesej veis do seu funcionamento na via p blica Artigo 87 Uso para ind stria e armaz m 1 Em constru es ou reas destinadas a uso industrial ou armaze nagem deve ser criado estacionamento equivalente a a 1 lugar por cada 75 m de rea coberta industrial ou de armazenagem b Estacionamento para ve culos pesados raz o de um lugar por cada 500 m de rea coberta industrial ou de armazenagem com o m nimo de um lugar por lote 2 Em qualquer dos casos deve ser prevista rea necess ria para cargas e descargas de ve culos pesados Artigo 88 Sala para uso p blico 1 Para salas de uso p blico com capacidade inferior a 250 lugares as reas de estacionamento obrigat rias s o equivalentes a 2 lugares de estacionamento por cada 25 lugares sentados 2 Para as salas ou conjuntos de salas de uso p blico com utili za o exclusiva para espect culos congressos confer ncias e culto com mais de 250 lugares obrigat ria a apresenta o de um estudo de caracteriza o de estacionamento no
91. estabelecimentos co merciais a C mara Municipal poder exigir a tipologia subterr nea e Zona Industrial zona com sistema especial de recolha de RSU 5 Nos loteamentos com dimens o superior ou igual a 40 fogos nas freguesias urbanas obrigat ria a adop o do Sistema de Conten toriza o de RSU de tipologia subterr nea independentemente da zona onde se integre 6 Atendendo s caracter sticas do loteamento e sua rea envol vente a C mara Municipal poder exigir a tipologia subterr nea em qualquer local do Munic pio independentemente do n mero de fogos Artigo 113 Dimensionamento do sistema de contentoriza o de RSU 1 O dimensionamento do Sistema de Contentoriza o de RSU a que se refere o n 1 do artigo 109 deve assegurar a quantidade de RSU produzida em cada ponto de produ o tendo como base as carac ter sticas socioculturais da popula o e o cumprimento dos Princ pios Gerais da Gest o de Res duos mencionados no artigo 108 do presente Regulamento 2 Nos loteamentos com n mero de fogos inferior ou igual a 10 deve ser sempre prevista a implanta o de um equipamento de deposi o indiferenciada de RSU 3 Nos loteamentos com n mero de fogos superior a 10 obri gat ria a implanta o de equipamentos de deposi o indiferenciada e selectiva de RSU 4 O dimensionamento do Sistema de Contentoriza o de RSU a implantar nas freguesias rurais deve obedec
92. estruturas de saneamento para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva e justificativa da concep o das redes bem como dos materiais a utilizar e de outros aspectos relacionados com a execu o das obras b C lculos relativos aos dimensionamentos das redes e de todos os rg os anexos c Calendariza o dos trabalhos d Medi es dos trabalhos das infra estruturas a executar e corres pondentes or amentos e Plano de trabalhos relativo s obras de infra estruturas apresentado em gr fico de barras com as diferentes tarefas a executar em cada m s Os per odos sectoriais mensais de execu o dos trabalhos ser o mencionados para datas gen ricas sendo posteriormente efectuadas as respectivas adapta es ap s a concreta data de in cio dos trabalhos A descri o dos trabalhos no plano dever para al m de outros julgados convenientes pelo projectista obrigatoriamente contemplar individu almente os seguintes J Movimentos de terras g Assentamento de colectores h Ensaios i Revestimento de pavimentos J Constru o de esta es elevat rias e de tratamento k Nos casos de locais n o estarem servidos por redes de saneamento ou as redes municipais n o suportarem a sobrecarga resultante da im plementa o do empreendimento dever a equipa projectista incluir um engenheiro
93. etros considerados neste Regulamento d Alinhamento AL linha de intersec o do plano da fachada com o solo e Andar recuado AR Piso cujo alinhamento se encontra desfa sado em rela o fachada principal da edifica o f Anexo AN constru o de 1 piso encerrada com um p direito m ximo de 2 20 m funcionalmente independente e de uso complementar da constru o principal que n o re ne condi es de habitabilidade nos termos do Regulamento Geral das Edifica es Urbanas adiante desig nado por RGEU destinando se predominantemente a estacionamento arrumos ou reas t cnicas g Aparcamentos AP Espa o aberto ou encerrado destinado a estacionamento de ve culos h Area coberta AC rea da cobertura medida pelo extradorso das paredes excluindo os beirados palas salientes do per metro das paredes exteriores at 1 m de consola descont nuas desde que devidamente justificadas por raz es de comportamento t rmico RCCTE i Area t cnica AT compartimento de uso complementar ao uso do edif cio principal que n o re ne condi es de habitabilidade nos termos do RGEU e que n o contabilizado para efeitos de ndice e de rea de constru o destinando se predominantemente instala o de postos de transforma o centrais t rmicas compartimentos de recolha de lixo casa de m quinas dep sito de guas e central de bombagem J Area total de constru o ATC ou rea
94. f Caderneta predial urbana g C pia da autoriza o licen a de utiliza o do im vel ou para edif cios constru dos antes de 1951 certid o emitida pela autarquia que ateste essa circunst ncia justificando a n o exist ncia de titulo de utiliza o 4 Toda a publicidade e documenta o comercial dos estabeleci mentos de alojamento local deve indicar o respectivo nome seguido da Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 express o alojamento local ou da abreviatura AL n o podendo em caso algum utilizar a qualifica o turismo e ou tur stico nem qualquer sistema de classifica o Pode o explorador afixar no exterior do esta belecimento de alojamento local junto ao acesso principal uma placa identificativa a qual pode ser adquirida na C mara Municipal aquando da entrega do requerimento de registo Artigo 27 Antenas emissoras de radia es electromagn ticas 1 O pedido de instala o amplia o coloca o ou altera o de infra estruturas de suporte das esta es de radiocomunica es e respec tivos acess rios designadamente antenas emissoras de radia es elec tromagn ticas referentes rede de comunica es m veis ou estruturas que lhes sirvam de suporte rege se pelo disposto em legisla o pr pria e no presente Regulamento 2 O pedido de autoriza o municipal dever ser instru do com os elementos referidos no artigo 5 do Decreto Le
95. feriores a 10 m quando a C mara entenda que as mesmas n o prejudicam terceiros desde que esta ocupa o n o contrarie o previsto em planos aprovados devendo ser asseguradas as disposi es previstas no Decreto Lei n 314 2003 de 17 de Dezembro e restante legisla o em vigor SUBSEC O II Condi es de utiliza o Artigo 63 Conserva o 1 Todos os propriet rios ou usufrutu rios dever o de oito em oito anos mandar reparar caiar pintar ou lavar as fachadas anteriores posteriores ou laterais as empenas e telhados ou coberturas das edifica es existentes bem como os muros de veda o de qualquer natureza barrac es barracas telheiro etc de modo a que apresentem bom estado de conserva o ao abrigo do disposto no artigo 89 do RJUE 2 Independentemente das obras peri dicas de conserva o a que se refere o n mero anterior a C mara Municipal poder sempre que tal se justifique notificar o propriet rio de edifica es existentes precedida de vistoria realizada nos termos do artigo 90 do RJUE a execu o de obras necess rias para corrigir m s condi es de salubridade solidez e seguran a contra o risco de inc ndios limpezas pinturas e revesti mentos exteriores 3 Em caso de incumprimento do exposto nos n meros anteriores e em caso de manifesta degrada o das edifica es comprovado por 2031 vistoria municipal poder a C mara Municipal proceder execu o
96. ficheiro de candidatura Instru es 1 Preencher os dados identificativos da avalia o a efectuar nome do empreendimento localiza o data da avalia o etc que se encontram na pr xima sec o desta folha Ficha 2 Preencher as c lulas a branco da coluna Pr Avalia o dos Requi sitos coluna E da folha Avalia o indicando quais os aspectos legais aplic veis ao empreendimento e se se respeitaram esses requisitos legais indicando formas de comprovar esse cumprimento Os requisitos legais considerados est o referenciados em cada c lula a preencher sobre a forma de coment rio 3 Preencher a coluna Pr Avalia o de Aplicabilidade coluna H da folha Avalia o indicando quais as medidas e ou os crit rios aplic veis ou n o aplic veis avalia o do empreendimento 4 Preencher a coluna Observa es coluna I da folha Avalia o indicando sempre que um crit rio seja considerado n o aplic vel os 2049 argumentos para essa n o aplicabilidade Outros coment rios relevan tes relativos aos crit rios do sistema poder o tamb m ser referidos nesta coluna quer se tratem de crit rios considerados aplic veis ou n o Dados Identificativos 1 Nome do avaliador respons vel pelo preenchimento 2 Contacto do avaliador respons vel pelo preenchimento 3 Data da avalia o 4 Nome do empreendimento 5 Tipologia s de utiliza o 6 Localiza o Morada do empreendimento 7 Fase de ci
97. galiza o ser dispensada dos seguintes elementos a Calendariza o da execu o da obra considerando se para efeito de liquida o de taxas o per odo m nimo de seis meses para a constru o de muros e edif cios com rea coberta inferior a 30m2 e o per odo m nimo de um ano para as restantes constru es b Projecto de estabilidade caso o requerente apresente termo de res ponsabilidade passado por t cnico legalmente habilitado para o efeito em que este se responsabilize pelos aspectos estruturais da obra realizada c Projecto de alimenta o e distribui o de energia el ctrica ou ficha electrot cnica caso o edif cio esteja a ser alimentado por energia el ctrica devendo o requerente fazer prova do facto apresentando fotoc pia do contrato de fornecimento com a empresa de distribui o de energia el ctrica d Projecto de instala o telef nica e de telecomunica es caso o edif cio se encontre dotado de telefone e disso seja apresentada a respectiva prova e Estudo de comportamento t rmico f Projecto ac stico g Projecto ac stico caso o relat rio de avalia o ac stica cumpra com os valores exig veis 3 O disposto no n mero anterior n o aplic vel a estabelecimentos co merciais industriais ou de servi os abrangidos por legisla o espec fica 4 A instru o do pedido de emiss o do alvar de licen a de obras de edifica o ser dispensada da apresenta o dos elementos
98. geogr fica T TULO II Da instru o do processo Artigo 5 Defini o O presente T tulo cont m a informa o referente instru o dos procedimentos para as opera es urban sticas definidas no RJUE in cluindo a edifica o e a urbaniza o com a respectiva componente dos projectos de especialidades Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 CAP TULO I Procedimento geral Artigo 6 Autoria dos projectos 1 A concep o dos projectos de arquitectura e de especialidades ser da responsabilidade de t cnicos com forma o adequada para a sua correcta elabora o que se encontrem inscritos em associa o p blica de natureza profissional e que fa am prova da validade da sua inscri o aquando da apresenta o do requerimento inicial de acordo com o disposto no n 3 do artigo 10 do RJUE 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior para a rea deli mitada do Centro Hist rico definida como Centro Urbano Antigo por Despacho conjunto publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 116 de 21 5 91 dever considerar se o disposto no n 1 do Artigo 24 3 A responsabilidade pela demonstra o do cumprimento das exi g ncias decorrentes do Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Clima tiza o em Edif cios RSECE aprovado pelo Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril tem de ser assumida por um engenheiro reconhecido pela Ordem dos Engenheiros
99. gia de superf cie deve ter em considera o o seguinte a Acessibilidade do ve culo de recolha ao equipamento de deposi o de RSU b Deve evitar se ruas sem sa da c F cil acesso pedonal d As faixas de rodagem o distanciamento das zonas de passadeira de atravessamento de pe es e as condi es de seguran a e A visibilidade de pe es e ve culos 5 Deve garantir se que a opera o de recolha efectuada atrav s de grua a qual atinge uma altura de 8 m seja realizada em condi es de seguran a 6 Os equipamentos de deposi o indiferenciada de RSU devem ser implantados em parqueamento pr prio com acesso rebaixado As dimens es constam da Tabela 1 do Anexo V 7 Os equipamentos de deposi o selectiva de RSU devem ser im plantados em parqueamento pr prio separado do equipamento de depo si o indiferenciada de RSU por uma faixa de 0 30 m de comprimento As dimens es do parqueamento constam da Tabela 2 do Anexo V Artigo 115 Caracter sticas t cnicas do sistema de contentoriza o de RSU de tipologia subterr nea 1 O modelo do equipamento de deposi o de RSU deve obedecer s caracter sticas t cnicas que permitam a sua recolha pela C mara Municipal e pela Resitejo 2 O modelo do equipamento de deposi o de RSU de tipologia subterr nea dever ser submetido avalia o da C mara Munici pal 3 O equipamento de deposi o selectiva de RSU deve ser sem pre implant
100. gues nesta vistoria Artigo 148 Infra estruturas el ctricas 1 Ap s a conclus o da obra ser solicitada a recep o provis ria das instala es que dever ocorrer na presen a pelo menos do Promotor Executante EDP Distribui o e C mara Municipal Antes da data de vistoria com vista recep o provis ria ser o efectuados ensaios de verifica o do bom funcionamento de equipamentos e materiais sendo da responsabilidade do Promotor a sua execu o 2 Posteriormente e ap s aprova o do Distribuidor P blico dever o Promotor fornecer o respectivo Auto de Medi o Final dos Trabalhos Executados e o Auto de Entrega e Recep o Provis ria de acordo com o modelo pr prio EDP 3 A assinatura deste ltimo documento marca o in cio do per odo de garantia com dura o de 5 anos Artigo 149 Infra estruturas de abastecimento de gua e saneamento 1 Quando estejam conclu das as obras de infra estruturas de abaste cimento de gua e saneamento ser efectuada uma vistoria para avalia o da sua boa execu o em conformidade com o projecto aprovado e com as normas em vigor 2 Em resultado da vistoria ser elaborado um auto no qual re latado o estado das mesmas e mencionadas as defici ncias detectadas no caso de existirem Artigo 150 Sistema de tratamento de guas residuais 1 O t cnico projectista dever apresentar quando da recep o pro vis ria as t
101. i n 11 2003 de 18 de Janeiro podendo ser apresentado na C mara Municipal j com os pareceres autoriza es ou aprova es legalmente exigidos Artigo 28 Instala es para armazenamento de produtos de petr leo e postos de abastecimento de combust vel 1 O pedido de instala o amplia o ou altera o de Instala es para armazenamento de produtos de petr leo e postos de abastecimento de combust vel com ou sem edif cios de apoio rege se pelo disposto em legisla o pr pria no RJUE e no presente Regulamento 2 O pedido de licenciamento ou comunica o pr via dever ser instru do com os elementos referidos na Portaria n 1515 2007 de 30 de Novembro podendo ser apresentado na C mara Municipal j com os pareceres autoriza es ou aprova es legalmente exigidos Artigo 29 Actividades industriais 1 O pedido de instala o amplia o ou altera o de instala es para actividades industriais rege se pelo disposto em legisla o pr pria no RJUE e no presente Regulamento 2 O pedido de licenciamento ou comunica o pr via dever ser instru do com os elementos referidos na legisla o aplic vel podendo ser apresentado na C mara Municipal j com os pareceres autoriza es ou aprova es legalmente exigidos CAP TULO III Outros procedimentos SEC O I Disposi es comuns Artigo 30 Princ pio de economia processual 1 Entende se como economia processual
102. i n 178 2006 de 5 de Setembro 5 A gest o dos RCD da responsabilidade de todos os interve nientes no seu ciclo de vida desde o produto original at ao res duo produzido na medida da respectiva interven o no mesmo nos termos do disposto no Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o 6 O abandono de RCD bem como de qualquer outro tipo de res duos uma ac o proibida pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro e em caso de impossibilidade de determina o do produtor dos res duos a responsabilidade pela respectiva gest o recai sobre o seu detentor Artigo 137 Obriga es decorrentes da realiza o da obra 1 A al nea a do n 1 do artigo 53 e o artigo 57 do RJUE prev em a obrigatoriedade do cumprimento do disposto no regime da gest o de RCD institu do pelo Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o constituindo esta uma das condi es a observar na execu o da obra 2 Com o objectivo de promover a adop o de comportamentos que contribuam para a sustentabilidade ambiental da actividade da constru o a C mara municipal poder no decurso da obra acom panhar e avaliar o registo de RCD a que se refere o n mero anterior e sugerir a adop o de melhores pr ticas que privilegiem a aplica o dos princ pios da preven o e da redu o e da hierarquia das opera es da gest o de RCD 3 Oartigo 11 do Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o obriga a que nas obra
103. ia 5 Poder o admitir se alinhamentos em desconformidade com o disposto no ponto anterior desde que autorizado pela Junta de Freguesia respectiva 6 Os alinhamentos a definir em caminhos existentes n o classifi cados ter o como base perfis tipo com faixa de rodagem de 6 00 m de largura ou 3 00 m no caso de vias de sentido nico e com passeios de 1 50 m de largura Sem preju zo de legisla o mais exigente o alinha mento de novas constru es e veda es deve prever um afastamento m nimo de 5 50 m ao eixo da via de dois sentidos e 4 50 m ao eixo da via de sentido nico dos quais 1 50 m ser o destinados a passeio No caso de existirem edifica es legalmente constru das que impossibilitem o cumprimento da dimens o do passeio este dever ter a maior largura poss vel garantindo sempre a dist ncia ao eixo da via prevista no n mero anterior para a faixa de rodagem 3 00 m e 1 50 m respectivamente 7 Nos caminhos existentes nas zonas situadas fora dos per metros urbanos pode ser dispensada a execu o de passeios sendo os alinha mentos definidos com base em perfis que contenham apenas faixa de rodagem e valetas marginais de escoamento de guas pluviais 8 Por imperativos urban sticos ou vi rios a constru o ou reconstru o de passeio p blico com as caracter sticas definidas pelos servi os municipais pode constituir condi o de deferimento do licenciamento ou da admiss o da comunica o pr via
104. ificativa relev ncia urban stica que excedam os seguintes limites a 2 ha b 50 fogos c 10 da popula o do aglomerado urbano em que se insere a pretens o 2 Nos termos do n 2 do artigo 27 do RJUE as altera es da licen a de opera o de loteamento que excedam 3 das reas de implanta o e ou constru o aprovadas ou os limites definidos no ponto anterior estar o sujeitas a discuss o p blica exceptuando os casos em que se obtenham autoriza es de todos os propriet rios dos lotes 3 Mostrando se o pedido devidamente instru do e inexis tindo fundamentos para rejei o liminar proceder se a consulta p blica por um per odo de 10 dias atrav s do portal de servi os da Autarquia na internet quando dispon vel e edital a afixar nos locais do estilo ou an ncio a publicar no boletim municipal ou num jornal local Artigo 73 Faseamento Para opera es de loteamento que excedam os par metros definidos no n 1 do artigo anterior dever ser equacionada a possibilidade de faseamento da execu o dos trabalhos Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 SUBSEC O II Projectos de especialidades Artigo 74 mbito e objectivos As Subsec es III a VIII destinam se a determinar e definir o dimen sionamento dos projectos de especialidades que comp em as obras de urbaniza o de acordo com o disposto no Artigo 15 deste Regulamento sem preju zo
105. ipal n o devem exceder a Os 2 80 m de altura m xima medidos em qualquer dos seus pontos e a contar do perfil projectado b Em nenhum dos seus lados 8 m de superf cie de contacto com a estrema do lote confinante c Os anexos referidos no n mero anterior devem sempre que poss vel respeitar as condi es de implanta o dos j existentes nas parcelas confinantes e promover a concord ncia de empenas entre eles 4 O licenciamento ou comunica o pr via de qualquer obra de edifica o incluindo muros de veda o confinantes com a via p blica carece de pr via defini o do respectivo alinhamento vi rio de acordo com o disposto no Subsec o II Artigo 67 Artigo 49 Alinhamento Quando n o se encontrar definido em plano municipal de ordenamento do territ rio e sempre que a propriedade o permita a constru o dever ter a fachada principal pelo menos paralela ao eixo da via p blica adjacente ou arruamentos com os quais confinam e formados por alinha mentos rectos e respectivas curvas de concord ncia definidas no n 2 do artigo 58 da Lei n 2110 de 19 de Agosto de 1961 Exceptuam se desta obrigatoriedade a que se refere o n mero anterior as edifica es que se encontrem a mais de 30 m do eixo da via p blica Artigo 50 C rcea 1 Com excep o das c rceas previstas em planos de pormenor ou no PDM que dever o ser cumpridas a c rcea m xima a admitir em novos edif cios a con
106. is O pedido de instala o amplia o ou altera o de instala es para actividades industriais instru do de acordo com o disposto no Artigo 29 deste Regulamento rege se pelas normas constantes na legisla o aplic vel nomeadamente o Decreto Lei n 183 2007 de 9 de Maio e Decreto Regulamentar n 61 2007 de 9 de Maio Artigo 121 Plano de acessibilidades Em projecto e na constru o das edifica es identificadas no n 2 do artigo 2 do Decreto Lei n 163 2006 de 8 de Agosto dever o ser satisfeitas as condi es de acessibilidade previstas no referido diploma legal Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 CAP TULO HI Da execu o das obras SEC O I Responsabilidade do promotor e da direc o t cnica da obra Artigo 122 Plano de seguran a e sa de Para a emiss o do alvar de loteamento alvar de licen a de constru o e admiss o de comunica o pr via dever ser apresentado o plano de seguran a e sa de para a execu o das obras de edifica o e de infra estruturas subscrito por t cnico devidamente habilitado Artigo 123 Programa o de vistorias Para efeitos do disposto no Artigo 141 deste Regulamento ser da responsabilidade do promotor o pagamento empresa AS guas de Santar m EM SA no in cio da obra de taxa de valor correspondente ao definido por essa entidade nos termos legais Artigo 124 Direc
107. ivada de uso p blico EP reas do dom nio privado de uma propriedade onde permitida a presen a de p blico e a circula o de pessoas e ou de ve culos z Espa o p blico e via p blica EPVP reas do dom nio municipal destinadas presen a e circula o de pessoas e ou de ve culos aa Esta es de Tratamento Municipais ETM as instala es co lectivas destinadas depura o das guas residuais drenadas pelas redes de colectores municipais antes da sua descarga nos meios receptores ou da sua reutiliza o em usos apropriados bb Fileira de res duos FLR o tipo de material constituinte dos res duos nomeadamente fileira dos vidros fileira dos pl sticos fileira dos metais fileira da mat ria org nica e fileira do papel e cart o cc Fluxo de res duos FXR o tipo de produto componente de uma categoria de res duos transversal a todas as origens nomeada mente embalagens electrodom sticos pilhas acumuladores pneus ou solventes dd Infra estruturas gerais IG infra estruturas que t m um car cter estruturante ou que est o previstas em plano municipal de ordenamento do territ rio servindo ou visando servir mais de uma opera o urba n stica sendo a sua execu o da responsabilidade da Autarquia ou dos promotores quando se mostrem necess rias para a viabiliza o das opera es urban sticas afectadas pelas mesmas ee Infra estruturas locais IL infra estruturas qu
108. las v lvulas de seccionamento e acess rios necess rios O filtro dever ser do tipo malha em linha com corpo em PP desmont vel para limpeza do cartucho filtrante e dever conter v lvula de purga O redutor de press o dever ser em lat o press o de sa da regul vel at 7 0 Bar e dever conter man metro compat vel 6 O cabe al de rega dever ser alojado em caixa de alvenaria rebocada em ambas as faces com tampa ou portinhola met lica visor para leitura exterior da contagem do contador e preparada para ser fechada a cadeado A caixa dever apresentar drenagem de fundo e dimens o suficiente para a correcta manuten o dos elementos nela inseridos dimens o indicativa 1 0x0 5x0 5 m A constru o da caixa da responsabilidade do loteador e a sua localiza o dever ser aferida com os servi os t cnicos da Autarquia 7 As electrov lvulas dever o apresentar a montante v lvulas de seccionamento em PVC de roscar e selen ides compat veis com o sistema TBOSTM da RAIN BIRD ou equivalente Dever o sem pre que poss vel ser agrupadas em caixas pr prias com dimens o suficiente para o n mero de v lvulas a instalar e com horizonte de fundo em brita lavada Nas caixas de v lvulas ser o instaladas tamb m as caixas de comando O sistema de controlo e programa o da rede de rega a adoptar dever ser compat vel com o sistema tipo TBOSTM RADIO da RAIN BIRD ou equivalente em uso na Autarquia sendo compost
109. liza o homologa o pela EDP e de acordo com os seguintes par metros 1 Per metro Urbano a Arruamentos e Largos Principais Ilumin ncia M dia 30 lux Uniformidade 45 Indices Protec o IP 66 e IKO8 b Arruamentos e Largos Secund rios Ilumin ncia M dia 20 lux Uniformidade 40 Indices Protec o IP 65 e IKO8 c Zonas Pedonais e Jardins Ilumin ncia M dia 25 lux Uniformidade 40 Indices Protec o IP gt 65 e IKO8 2 Per metro Rural a Arruamentos e Largos Principais Ilumin ncia M dia 25 lux Uniformidade 40 Indices Protec o IP 66 e IKO8 b Restantes Zonas Arruamentos Secund rios Pedonais e Jardins Ilumin ncia M dia 20 lux Uniformidade 40 Indices Protec o IP 65 e IKO8 Artigo 100 Ilumina o p blica 1 Os projectos de ilumina o p blica dever o ter em conta o enquadramento urbano de modo a integrarem de forma equilibrada e harmoniosa a solu o luminot cnica com os espa os de utiliza o pedonal e vi ria 2036 2 Os projectos de ilumina o dever o dar resposta aos requisitos de seguran a e funcionalidade em conformidade com a legisla o em vigor contemplando aspectos de impacte sobre fauna e flora e ainda de consumo racional de energia enquanto par metro de sustentabilidade 3 O projecto da rede de ilumina o p blica dever atender co loca o de novos aparelhos de ilumina o onde se registe necess rio e com uma
110. lugar por cada 100 m de ABC destinada a servi os gerais Artigo 93 Biblioteca e instala es similares Em constru es cujo uso esteja afecto a biblioteca museu ou ins tala o similar deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente a um lugar por cada 100 m de ABC Artigo 94 Escolas de condu o ag ncias de aluguer de ve culos sem condutor e ag ncias funer rias Em constru es cujo uso esteja afecto a escola de condu o ag ncia de aluguer de ve culos sem condutor ou ag ncia funer ria devem ser criados estacionamentos correspondentes ao n mero de ve culos licenciados para al m dos que resultam da aplica o do disposto no Artigo 86 do presente Regulamento Artigo 95 Estacionamento p blico 1 Para fins de habita o em moradia unifamiliar habita o colec tiva e ind stria ou armaz ns o n mero total de lugares resultante da apli ca o dos crit rios enunciados no Artigo 83 e Artigo 87 do presente Regulamento acrescido de 20 para estacionamento p blico 2 Para fins de com rcio e servi os o n mero total de lugares resultante da aplica o dos crit rios enunciados no Artigo 84 e no Artigo 85 do presente Regulamento acrescido de 30 para estacio namento p blico Artigo 96 Situa es particulares de dimensionamento em estacionamentos 1 Para possibilitar o estacionamento de ve culos de condutores com defici ncia devem ser
111. lvaguarda do patrim nio arqueol gico e arquitect nico devi damente fundamentadas a demoli o total ou parcial de qualquer constru o 6 obrigat ria a comunica o C mara Municipal de quaisquer vest gios arqueol gicos ou antropol gicos que ocorram em propriedade p blica ou privada no subsolo do concelho de Santar m 7 Cabe aos respons veis pelas obras promotores e propriet rios dos respectivos pr dios o dever de comunicar C mara Municipal no momento da descoberta e de forma expedita o aparecimento de materiais estruturas ou qualquer tipo de vest gio com potencial valor hist rico arqueol gico ou antropol gico bem como de outros elementos de interesse arquitect nico 8 A C mara Municipal atrav s do Servi o de Patrim nio Cultu ral dever efectuar com a celeridade poss vel a an lise da descoberta e os levantamentos preliminares por forma a definir as necess rias medidas de salvaguarda e emerg ncia a tomar em defesa do patrim nio descoberto 9 Para efeitos do disposto na Lei n 107 2001 de 8 de Setembro que estabelece as bases da pol tica e do regime de protec o e valoriza o do patrim nio cultural havendo necessidade de proceder a sondagens de diagn stico do potencial arqueol gico do local ou de escava o arqueol gica de salvamento o prosseguimento da obra depende da pr via realiza o dos trabalhos arqueol gicos sendo os mesmos obri gatoriamente dirigidos e
112. m executados em material resistente com a face externa lisa e pintura em cor suave tendo as cabeceiras pintadas com faixas alternativas reflectoras em listas brancas e ver melhas sendo os tapumes igualmente dotados de sinaliza o nocturna luminosas com as portas de acesso a abrir para dentro devendo ser mantidos em bom estado de conserva o e apresentarem um aspecto est tico cuidado 3 Quando n o seja poss vel a coloca o de tapumes obrigat ria a coloca o de balizas ou baias pintadas com riscas transversais vermelhas e brancas de comprimento n o inferior a 2 00 m Estas balizas ser o no m nimo duas e distar o no m ximo 10 m entre si 4 No caso de ocupa o total do passeio e de ocupa o par cial da faixa de rodagem obrigat ria a constru o de corredores para pe es devidamente vedados sinalizados protegidos lateral e superiormente com as dimens es m nimas de 1 00 m de largura e 2 20 m de altura Artigo 135 Amassadouros andaimes materiais e RCD 1 Os amassadouros materiais e os equipamentos de acondiciona mento de res duos de constru o e demoli o dever o ficar no interior dos tapumes 2 Os amassadouros n o poder o assentar directamente sobre pa vimentos constru dos 2042 3 Os andaimes dever o ser fixados ao terreno ou s paredes dos edif cios sendo expressamente proibidos o emprego de andaimes sus pensos Para al m disso dever o ser providos de
113. m a redac o dada pela Lei n 51 2005 de 30 de Agosto o arquitecto Jos Ant nio Ferreira Lopes para o cargo de Director do Departamento e Habita o Pa os do Concelho de Santo Tirso 07 de Janeiro de 2010 O Presidente da C mara Municipal Castro Fernandes Eng 302767555 202756393 MUNIC PIO DE S O VICENTE Aviso extracto n 958 2010 Em cumprimento do disposto na al nea b do n 1 do artigo 37 da Lei n 12 4 2008 de 27 de Fevereiro faz se p blico que foi celebrado contrato de trabalho em fun es p blicas por tempo indeterminado com Maria La Salete Ferreirinha Gon alves para a carreira e categoria de assistente t cnico com a remunera o mensal de 683 13 posicionada na 1 posi o remunerat ria da categoria n vel remunerat rio 5 com in cio a 1 de Dezembro de 2009 Isento de visto do Tribunal de Contas 17 de Dezembro de 2009 O Presidente da C mara Jorge Orlando C sar de Jesus Romeira 302704836 MUNIC PIO DE SINES Regulamento n 27 2010 Manuel Coelho Carvalho presidente da C mara Municipal de Sines torna p blico que em reuni o da Assembleia Municipal de Sines do dia 26 de Novembro de 2009 foi aprovado sob proposta da C mara Mu nicipal de Sines o Regulamento Municipal do Servi o de Aguas cujo projecto foi submetido a aprecia o p blica nos termos do disposto nos artigos 117 e 118 do C digo do Procedimento Administrativo Sines 08 de J
114. mados os pareceres de entidades internas emitidos h mais de um ano T TULO HI Normas t cnicas relativas edifica o e urbaniza o Artigo 47 Defini o O presente T tulo cont m a informa o referente s normas a ob servar para as opera es urban sticas definidas no RJUE incluindo a edifica o e a urbaniza o com a respectiva componente dos projectos de especialidades CAP TULO I Normas gerais SEC O I Da edifica o Artigo 48 Condi es gerais de edificabilidade 1 A aptid o para edifica o urbana de qualquer pr dio deve cumprir as seguintes condi es a Capacidade de edifica o de acordo com o previsto em instrumento de gest o territorial aplic vel e demais legisla o b Dimens o configura o e caracter sticas topogr ficas e morfol gi cas aptas ao aproveitamento urban stico no respeito das boas condi es de funcionalidade salubridade e acessibilidade 2 No licenciamento ou comunica o pr via de obras de constru o em pr dios que n o exijam a cria o de novas vias p blicas devem ser sempre asseguradas as condi es de acessibilidade de ve culos e pe es e quando necess rio a beneficia o do arruamento existente 3 Sem preju zo do disposto no n 1 do artigo 6 A do RJUE e no Regulamento do PDM os anexos sujeitos a licenciamento ou comu 2030 nica o pr via a erigir fora do pol gono de implanta o da constru o princ
115. mentos de alojamento local designadamente as moradias apartamentos e estabelecimentos de hospedagem que dis pondo de autoriza o de utiliza o prestem servi os de alojamento tempor rio mediante remunera o mas n o re nam os requisitos para serem considerados empreendimentos tur sticos dever o ser registados na C mara Municipal 2 Os requisitos gerais e os espec ficos de higiene e seguran a ne cess rios ao funcionamento dos estabelecimentos de alojamento local encontram se definidos na Portaria n 517 2008 de 25 de Junho 3 Encontra se dispon vel no portal do munic pio de Santar m conforme descrito no Artigo 2 a minuta de requerimento necess rio instru o do pedido em formato digital que deve ser preenchido e entregue acompanhado de a Documento comprovativo da legitimidade do requerente b Termo de responsabilidade passado por t cnico habilitado em como as instala es el ctricas de g s e termoacumuladores cumprem as normas legais em vigor c Projecto de seguran a contra inc ndios se exig vel apenas apli c vel a estabelecimentos de alojamento local com capacidade para 50 ou mais utentes d Termo de responsabilidade do autor do projecto de seguran a contra riscos de inc ndio se exig vel apenas aplic vel a estabelecimentos de alojamento local com capacidade para 50 ou mais utentes e Planta do im vel a indicar quais as unidades de alojamento afectas actividade
116. minantes para o tipo de utiliza o pretendida influindo na qualidade de vida urbana Na sua concep o dever o ter se em considera o as indica es que a seguir se enunciam a A rede de caminhos dever ser estruturada e hierarquizada de forma coerente e funcional de modo a facilitar a compreens o e identifica o do espa o exterior b De acordo com as Normas t cnicas para a melhoria da aces sibilidade das pessoas com mobilidade condicionada constantes do Decreto Lei n 163 2006 de 8 de Agosto a via p blica das reas urbanizadas deve ser servida por uma rede de percursos pedonais designados de acess veis que proporcionem o acesso seguro e con fort vel das pessoas com mobilidade condicionada a todos os pontos relevantes da sua estrutura activa nomeadamente entre outras aos Lotes constru dos aos Equipamentos colectivos aos Espa os p bli cos de recreio e lazer e aos Espa os de estacionamento de viaturas Assim os projectos dever o obedecer ao disposto no decreto lei mencionado garantindo se as condi es de acessibilidade ao n vel da cria o de uma rede de percursos pedonais acess veis Plano de acessibilidades c Sempre que poss vel os passeios dever o ser concebidos e di mensionados de modo a permitirem a sua arboriza o com rvores de alinhamento instaladas em caldeira de n vel com uma rea perme vel nunca inferior a 1 0 m de lado ou di metro e uma dimens o de cova de planta o ig
117. ncargos dever prever a decapagem inicial do solo antes do in cio das obras de urbaniza o e a sua coloca o em pargas em local apropriado limpo e bem drenado Deve prever se o seu melhoramento caso necessite e a sua posterior coloca o no final da obra aquando da execu o das planta es e sementeiras Material Vegetal 1 Os elementos e os maci os arb reo arbustivos com valor bot nico paisag stico e ou que contribuam para o controlo microclim tico devidamente identificados no levantamento topogr fico dever o ser objecto de medidas cautelares de protec o 2 Todas as esp cies vegetais a utilizar dever o estar bem adapta das s condi es edafo clim ticas locais de forma a garantir um maior sucesso e menores necessidades de manuten o 3 A selec o das esp cies vegetais a utilizar dever considerar as condi es ecol gicas locais e as diferentes fun es que a vegeta o pode assumir no contexto urbano Assim a utiliza o de material vegetal deve a Promover a estrutura ecol gica urbana b Contribuir para a protec o de zonas sens veis nomeada mente i Estabiliza o de taludes protegendo o solo da eros o ii Protec o de linhas de gua assegurando a drenagem natural c Contribuir para a regulariza o clim tica protegendo de ventos dominantes atrav s de sebes e criando zonas de sombra d Oferecer protec o e enquadramento de eixos vi rios e zonas de
118. ni o levou constitui o de uma comiss o espec fica com uma equipa multidisciplinar concertada com as diferentes entidades que acompanhar a execu o dos traba lhos de forma a serem executados em conformidade com os projectos aprovados Esta altera o da configura o org nica proporcionar um acompanhamento efectivo dos trabalhos garantindo que a recep o das obras de urbaniza o represente uma mais valia para o Munic pio Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Por fim com o prop sito de incentivar a aplica o dos princ pios gerais da gest o de res duos e de promover boas pr ticas ambientais na rea da constru o civil tem este Regulamento Sec es dedicadas ao ambiente que assegurar o uma melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida do Concelho E pois nesta perspectiva que se elaborou o presente Regulamento O projecto do presente Regulamento foi aprovado por delibera o da C mara Municipal em reuni o extraordin ria de 26 de Setembro de 2008 tendo sido publicado para aprecia o p blica e recolha de sugest es nos termos do artigo 118 do C digo do Procedimento Ad ministrativo no ap ndice n ao Di rio da Rep blica II S rie n 231 de 27 de Novembro de 2008 Ap s inqu rito p blico foi o referido projecto submetido aprova o da Assembleia Municipal nos termos das disposi es conjugadas dos artigos 53 n 2 al nea a e 64 n 6
119. no Decreto Lei n 205 88 de 16 06 2 Mem ria descritiva contendo a Leitura hist rica e urban stica do local e ainda uma an lise arqui tect nica do edif cio b Caracteriza o do sistema construtivo c An lise das patologias existentes d Indica o das t cnicas de constru o sistemas estruturais materiais e cores a utilizar com especial incid ncia nas fachadas e coberturas 3 Documenta o fotogr fica a Fotografias actuais a cores m nimo 13 x 18cm preferencialmente em papel de c pia fotogr fica que permita visualizar o local da obra e a rela o com a sua envolvente b Tomadas de vista long nquas ou de cota superior sempre que tal se verifique necess rio para uma an lise correcta de integra o da proposta no ambiente urbano existente Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 4 Pe as gr ficas contendo a Levantamento rigoroso do existente incluindo os edif cios con finantes ou em caso de exist ncia de intervalo as edifica es mais pr ximas b Planta de implanta o escala 1 200 com indica o da zona de protec o c Desenhos de cores convencionais a amarelo e vermelho incluindo tamb m caso existam a identifica o de partes a legalizar a azul d Al ados com cores incluindo os elementos referidos na al nea a e indica o dos respectivos materiais e Pormenoriza o construtiva que apresente caso existam os p
120. no interior das constru es que s o objecto de edifica o e ou de altera o e dos lotes resultantes de opera es de loteamento 4 Os parqueamentos criados para satisfa o das necessidades estabelecidas no presente Regulamento e na legisla o aplic vel n o podem constituir frac es aut nomas 5 Quando legalmente admiss vel o acesso ao estacionamento pode n o ser gratuito devendo a entidade exploradora requerer a devida auto riza o C mara Municipal de acordo com a legisla o aplic vel 6 A C mara Municipal pode na impossibilidade do cumprimento das dota es de estacionamento condicionar o licenciamento das opera es urban sticas materializa o do estacionamento em falta atrav s do recurso a outros locais designadamente com a participa o dos requerentes em solu es que se destinem satisfa o de necessidades de estacionamento permanente de moradores apenas nos casos em que essas solu es es tejam em curso e se localizem a menos de 300 m das suas constru es e que n o venha a p r em causa o eficaz funcionamento dos sistemas de circula o p blicos Artigo 79 Qualifica o do espa o p blico 1 Os lugares de estacionamento exigidos devem agrupar se em reas espec ficas com dimens o e localiza o que n o prejudiquem a defini o e a continuidade dos espa os de utiliza o p blica e dos canais de circula o de pessoas ou a qualidade dos espa os ajardin
121. noutros espa os do dom nio municipal com interesse patrimonial ambiental ou paisag stico dever ser assegurado o devido enquadramento urban stico dos equipamentos em causa 3 Os materiais a aplicar nas infra estruturas ter o de ser aprova das recepcionados pela EDP e ou C mara Municipal consoante o tipo de instala o a que se destinam e dever o respeitar as especifica es t cnicas em vigor no momento corrente Artigo 103 Posto de transforma o Enquanto n o existir um projecto definitivo nos servi os municipais devem apresentar se previamente no mbito dos pedidos de licen ciamento e autoriza o para an lise urban stica e arquitect nica os elementos escritos e desenhados que definam a solu o pretendida e a sua rela o com a envolvente bem como a caracteriza o dos materiais de revestimento e das cores a utilizar Artigo 104 Materiais a utilizar Todos os materiais a utilizar dever o ser aprovados previamente pelo Distribuidor P blico EDP e dever o obedecer s especifica es e normaliza o em vigor Ser da responsabilidade do Promotor a elabo ra o dos pedidos de recep o de materiais e equipamentos bem como a prepara o e condu o de todo o processo junto da EDP SUBSEC O VI Infra estruturas de abastecimento de gua e de saneamento Artigo 105 Princ pios gerais 1 A presente Subsec o destina se a definir os par metros a exigir no licenciamento de oper
122. nsiderar encontram se discrimi nadas no Anexo III Rega 1 A rega das zonas verdes deve sempre ser feita atrav s de sistemas automatizados aumentando o grau de efici ncia da rega e diminuindo o gasto excessivo de gua e as necessidades de pessoal efectivo para esta fun o Sempre que existirem zonas verdes dever apresentar se o Plano de Rega de acordo com o definido no Cap tulo I artigo 4 do presente documento 2 Por uma quest o de compatibilidade com o material adoptado pela C mara Municipal o material de rega ser preferencialmente do tipo do utilizado pelo Servi o de Espa os Verdes 3 As pe as escritas e desenhadas referentes redes de rega deve r o referenciar especificar e quantificar todos os materiais propostos tais como emissores de rega aspersores pulverizadores brotadores gotejadores etc v lvulas e electrov lvulas equipamentos de pro grama o caixa de comando e interface r dio tubagens e acess rios cabos el ctricos conectores estanques atravessamentos caixas de v lvulas 4 Dever o ser apresentadas justifica es que fundamentem os dimensionamentos das tubagens propostas e uma listagem dos tempos de rega a adoptar para cada sector 5 Em cada ponto de liga o rede p blica ou sistema alternativo dever ser constitu do um cabe al de rega composto por contador a solicitar empresa AS guas de Santar m EM SA redutor de press o filtro e pe
123. o de urbaniza o b Os lotes devem estar modelados piquetados e assinalados por meio de marcos 6 Sempre que se verificarem defici ncias ser o as mesmas re paradas dentro do prazo dado para o efeito o qual ter que constar do auto de vistoria Caso n o seja dada sequ ncia ao auto ser o aplicados os procedimentos previstos no RJUE 7 O promotor ser respons vel pela repara o de todos os defeitos ou preju zos que se verifiquem na obra em resultado de qualquer uma das causas e ele imput veis tais como 2043 a Pe as componentes equipamentos ou materiais defeituosos por si fornecidos b Defeito dos materiais e equipamentos resultantes dos processos de constru o montagem c Qualquer acto ou omiss o do Promotor 8 No acto de conclus o das obras de urbaniza o o promotor obrigado a proceder ao levantamento do estaleiro e limpeza da rea de acordo com o regime da gest o de RCD constituindo esta uma condi o da recep o provis ria das obras de urbaniza o Artigo 145 Recep o provis ria parcial 1 Poder o admitir se recep es provis rias parciais das obras de urbaniza o ou seja alguns trabalhos previstos nos projectos aprovados poder o ser recebidos sem preju zo de poderem ficar outros por execu tar para serem conclu dos e recebidos em data a definir no caso desses trabalhos se enquadrarem numa das seguintes situa es a Zonas lim trofes dos lotes
124. o por caixas de comando equipadas com m dulos r dio 8 Nas rvores em caldeira dever ser instalada rega utilizando para o efeito de prefer ncia brotadores escamote veis 9 Nas reas com revestimento arbustivo e subarbustivo dever ser instalada preferencialmente rega localizada recorrendo ao sistema gota a gota gotejadores autocompensantes desenhada e dimensio nada de acordo com as especifica es do fabricante Em cada sector de rega gota a gota dever o ser instaladas v lvulas de purga alojadas em caixas pr prias 10 Nas reas regadas com pulverizadores e ou aspersores dever procurar se que no posicionamento dos emissores de rega se verifi que uma sobreposi o de 50 no alcance de cada aparelho devendo ser seleccionados para o efeito o tipo de emissores e bico adequados Dever prever se a utiliza o de v lvulas anti drenagem nos emissores de rega onde necess rio 11 A tubagem em PEAD Polietileno de Alta Densidade a utili zar dever ser para PN10 kg cm 1 0MPa MRS 100 com di metro adequado e o seu tra ado dever ser efectuado sempre que poss vel nos limites das reas plantadas 12 Os atravessamentos da tubagem PEAD sob as reas pavimen tadas para acesso s reas plantadas dever o ser efectuados em tro os 2048 rectos e protegidos por interm dio de tubagem em PVC de di metro adequado 13 Independentemente da rega autom tica dever prever se a coloca o de
125. odos os processos est o sujeitos s condi es que vierem a ser impostas pelos pareceres solicitados a entidade externas quando a legisla o em vigor assim o determine devendo pronunciarem se no prazo estabelecido no artigo 13 do RJUE 2 Findo o prazo estabelecido no n mero anterior a C mara Mu nicipal proceder ao envio de novo of cio dando um prazo de mais 5 dias para a emiss o de parecer considerando se haver concord ncia das entidades com a pretens o formulada na inexist ncia de resposta 3 Nos processos aos quais for aplicado o princ pio da economia processual de acordo com o artigo 24 do presente Regulamento de ver o ser confirmados os pareceres de entidades externas emitidos h mais de um ano 4 Quando as entidades externas solicitarem o pagamento de taxas devidas pela emiss o dos respectivos pareceres exigidos pela legisla o em vigor dever a sua liquida o ser promovida pelo titular do processo no mbito do qual foi solicitado o referido parecer Artigo 46 Entidades internas 1 Todos os processos est o sujeitos s condi es que vierem a ser impostas pelos pareceres solicitados a entidade internas nos termos da legisla o em vigor devendo pronunciarem se de acordo com o disposto nos artigos 20 e 23 do RJUE 2 Nos processos aos quais for aplicado o princ pio da economia processual de acordo com o artigo 24 do presente Regulamento de ver o ser confir
126. ontos de liga o edifica o existente f Em casos especiais que pela sua dimens o impacto particularida des relacionamento com edif cios classificados inser o paisag stica ou urbana dever o tamb m ser apresentadas fotomontagens maquetes e ou fotografias a reas obl quas de baixa altitude integrando a proposta Artigo 25 rea urbana a preservar Manuten o e conserva o Face ao disposto na al nea d do artigo 4 do RJUE as obras de ma nuten o e ou conserva o interiores e exteriores dever o ser instru das pelo menos com os seguintes documentos 1 Termo de responsabilidade subscrito por Arquitecto nos termos do disposto no Decreto Lei n 205 88 de 16 06 incluindo a men o de que as obras se restringir o aos trabalhos mencionados na mem ria descritiva 2 Mem ria descritiva contendo a Descri o pormenorizada dos trabalhos a efectuar 3 Documenta o fotogr fica a Fotografias actuais a cores m nimo 13 x 18cm em papel de c pia fotogr fica que permita visualizar o local da obra e a rela o com a restante rea interior e ou exterior da edifica o 4 Pe as gr ficas em casos de altera o de cor e ou elementos existentes contendo a Planta do piso b Al ado alvo de interven o Artigo 26 Registo de estabelecimentos de alojamento local 1 Nos termos do artigo 3 do Decreto Lei n 39 2008 de 7 de Mar o os novos estabeleci
127. or a 1 00 m acima da cota do passeio podendo elevar se uma veda o acima dessa altura com sebes vivas ou gradeamento ou estrutura equivalente que permita a visibilidade para o interior do lote 2 Os gradeamentos ou estrutura equivalente n o poder o ter al tura superior a 0 60 m em per metro urbano e 0 80 m em espa os agro florestais A altura total n o poder ser superior a 1 60 m e 1 80 m respectivamente 3 Poder se admitir fora dos per metros urbanos a altera o dos materiais definidos no ponto anterior desde que tecnicamente justificada e enquadrada na envolvente edificada mantendo se a visibilidade para o interior do lote 4 Em casos de coloca o de contadores quadros a altura dos muros de veda o poder ser superior ao definido no n mero anterior restringindo se esta excep o rea necess ria para a localiza o destes elementos 5 Os muros de veda o no interior dos quarteir es n o confinan tes com a via p blica n o podem exceder 2 00 m de altura a contar da cota natural dos terrenos que vedam contados a partir da cota mais elevada 6 No caso de o muro de veda o separar terrenos de cota diferen tes a altura ser contada a partir da cota natural mais elevada N o se consideram os aterros que eventualmente venham a ser feitos e alterem as cotas naturais anteriormente existentes 7 Quando haja interesse na defesa dos valores panor micos ou visuais de car cter
128. orizada sem a apresenta o de documento de autoriza o subscrito pelos cond minos Artigo 53 Andar recuado 1 S ser permitida a constru o de andares recuados quando expressamente definidos no pr prio loteamento ou plano aprovados e no qual o projecto se insira 2 Nos casos de novos edif cios que confinam com constru es preexistentes a manter a cria o de andares recuados s admitida quando nessas constru es j existam andares recuados e se considere conveniente manter a mesma tipologia formal 3 No caso referido no ponto anterior o recuo dever alinhar se pelo j existente 4 Nos casos em que exista ou seja permitida a edifica o de um andar recuado n o ser autorizado o aproveitamento do v o da cobertura desse mesmo andar para fins habitacionais Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Artigo 54 Sala de condom nio 1 Todos os edif cios com um n mero de fogos superior a 8 pas s veis de se virem a constituir em regime de propriedade horizontal ter o que ser dotados de espa o vocacionado para possibilitar a reali za o das respectivas assembleias de condom nio da gest o corrente e da manuten o das coisas comuns salvo se outras exig ncias forem expressamente definidas por diploma legal 2 Os espa os para a realiza o de reuni es e assembleias referidos no n mero anterior ter o que possuir a rea m nima de 2 00 m po
129. perior a 500m ou de conjuntos comerciais devem prever a implanta o do Sistema de Contentoriza o de Res duos S lidos constitu do por equipamentos de redu o de volume designados por compactadores ou por contentores sem sistema de compacta o de grandes dimens es consoante a fileira ou fluxo de res duos a armazenar temporariamente 2 Os compactadores e os contentores podem servir individualmente cada estabelecimento comercial ou o conjunto comercial desde que a sua capacidade seja suficiente para responder produ o de res duos s lidos 3 O promotor do estabelecimento comercial ou do conjunto co mercial deve prever o espa o destinado ao Sistema de Contentoriza o de Res duos S lidos referido no n 1 do presente artigo 4 A gest o dos res duos produzidos em cada estabelecimento co mercial da responsabilidade do pr prio produtor devendo este garantir a recolha e encaminhamento a destino final adequado de todos os res duos produzidos de acordo com o estipulado no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 5 A apresenta o do projecto do Sistema de Contentoriza o de Res duos S lidos a implantar nas unidades comerciais com uma rea superior a 500 m ou nos conjuntos comerciais deve integrar obrigato riamente os elementos mencionadas no Artigo 23 CAP TULO II Normas espec ficas SEC O I Da edifica o Artigo 117 rea urbana a preservar Centro Hist rico de Sant
130. r cada fogo p direito regulamentar ventila o e ilumina o natural 3 Nos edif cios constitu dos ou pass veis de serem constitu dos no regime de propriedade horizontal deve existir um espa o destinado a arrecada o para o material de limpeza do espa o comum com acesso a partir desse espa o dotado de ponto de luz e gua 4 Os espa os destinados aos fins previstos no presente artigo ser o obrigatoriamente espa os comuns n o podendo constituir frac es aut nomas nem ser utilizados para outros fins podendo localizar se nos desv os dos telhados n o sendo neste caso considerado como piso Artigo 55 S t o 1 A ocupa o do s t o com arrecada es ou instala es t cnicas n o considerado piso para efeito de contagem do n mero de pisos do edif cio 2 O acesso ao s t o caso exista n o poder individualizar a sua utiliza o relativamente ao fogo Artigo 56 Cobertura 1 A cobertura poder ser do tipo tradicional inclinada ou em ter ra o No caso de ser em terra o o p direito do ltimo piso destinado a arrecada es e ou sala de condom nio n o poder ser superior a 2 30 m e neste caso ter que ser recuado correspondendo esse recuo quele que resultar da sobreposi o do desenho da cobertura tradicional 2 O arranque do telhado n o poder elevar se acima de 50cm da laje de esteira devendo a sua inclina o ser a adequada ao material aplicado n
131. ra Em observ ncia pelo consagrado no diploma que pretende regula mentar foi alargado o mbito de dispensa de licenciamento e de comu nica o pr via de obras de constru o e de urbaniza o e ao mesmo tempo procurou se dotar a fiscaliza o de poderes visando refor ar o seu mbito de actua o Em termos regulamentares levaram se em linha de conta alguns proce dimentos administrativos com relev ncia nesta mat ria designadamente bem como as obriga es dos t cnicos autores dos projectos Saliente se que tamb m urgia tornar claros os procedimentos e normas que devem vigorar no Munic pio de Santar m sobre as regras a adoptar antes durante e ap s o decurso das opera es urban sticas designada mente no que se reporta s condi es de instru o dos processos as regras a obedecer na execu o das obras com enfoque em cada uma das especialidades e aplica o das opera es de gest o de res duos de constru o e demoli o Nesse sentido quer ao n vel da instru o quer ao n vel das normas t cnicas regulamentou se cada uma das es pecialidades com especial destaque para o ambiente e espa os verdes de utiliza o colectiva dando a conhecer previamente todas as regras que se imp em e cujo cumprimento deve ser observado pela C mara Municipal limitando a discricionariedade da decis o Outra preocupa o repercutida neste Regulamento prende se com a fiscaliza o das obras de urbaniza o cuja defi
132. rede de malha fina ou tela apropriada que com seguran a impe am a projec o ou queda de materiais detritos ou quaisquer outros elementos para fora da res pectiva prumada SEC O IV Res duos de constru o e demoli o Artigo 136 Princ pios de gest o e responsabilidade da gest o de RCD 1 Os Res duos de Constru o e Demoli o RCD s o os res duos provenientes de obras de constru o reconstru o am plia o altera o conserva o e demoli o e da derrocada de edifica es conforme definido na al nea mm do Artigo 3 deste Regulamento 2 A gest o de RCD encontra se regulada pelo regime das opera es de gest o de RCD institu do pelo Decreto Lei n 46 2008 de 12 de Mar o e em tudo o que n o estiver especialmente regulado neste decreto lei aplica se subsidiariamente o Regime Geral de Gest o de Res duos ins titu do pelo Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro 3 Os produtores de RCD devem dar cumprimento ao estipulado nos diplomas legais referidos no n mero anterior bem como s dis posi es legais aplic veis aos fluxos espec ficos de res duos contidos nos RCD 4 As opera es de gest o de RCD devem realizar se de acordo com os princ pios da auto sufici ncia da preven o e redu o da hierarquia das opera es de gest o de res duos da responsabilidade do cidad o da regula o da gest o de res duos e da equival ncia previstos no Decreto Le
133. refere se apenas localiza o e tipologia dos pontos de luz projectados para o espa o p blico 4 Poder o ser dispensadas ou apresentadas conjuntamente algu mas pe as desenhadas acima enumeradas desde que em conjunto com a mem ria descritiva sejam considerados suficientes para a correcta compreens o e execu o do projecto 5 Se for considerado necess rio e em casos de maior complexi dade a C mara Municipal poder exigir a apresenta o de outras pe as escritas e desenhadas 6 A C mara Municipal pode se justificado exigir a apresenta o de um Estudo Pr vio Mem ria descritiva e justificativa Planta de localiza o Planta s ntese do loteamento Levantamento topogr fico Plano geral elucidativo da proposta nomeadamente com a indica o das tipologias de espa os verdes propostos e Plano geral de implanta o altim trica sujeito a uma aprecia o preliminar e que depois de aprovado constituir a base de trabalho para a realiza o do projecto de execu o 7 Os casos referidos nos n 4 5 e 6 ser o definidos aquando da aprecia o da fase de projecto de opera o de loteamento 8 Dever o ser apresentadas imagens do mobili rio urbano apare lhos de ilumina o e outros equipamentos escolhidos Artigo 17 Infra estruturas vi rias O Projecto de arruamentos para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o dever ser instru do com os
134. referidos no n 1 do n 3 da Portaria n 216 E 2008 de 3 de Mar o 5 A concess o de autoriza o de utiliza o referente a obras lega lizadas nos termos do presente artigo ser sempre precedida de vistoria municipal Na instru o do respectivo pedido ser dispensada a apre senta o dos elementos referidos nas al neas d a h do n 1 do n 15 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o e do respectivo alvar dever obrigatoriamente constar a men o de que a obra foi realizada sem o respectivo alvar de licen a e de quais os projectos das especialidades que foram dispensados Artigo 33 Dispensa de projecto de execu o 1 Para efeitos do consignado no n 4 do artigo 80 do RJUE s o dispensados de apresenta o de projecto de execu o de arquitectura 2028 e das v rias especialidades as obras de escassa relev ncia urban stica referidas no Artigo 7 2 Ficam igualmente dispensadas de apresenta o de projecto de execu o todas as restantes obras com excep o das edifica es destinadas a qualquer fim com mais de 3 pisos acima da cota de soleira e que compor tem frac es ou unidades de utiliza o independente em n mero superior a 6 com excep o das destinadas a estacionamento autom vel 3 Nos casos referidos no n mero anterior a autoriza o de utili za o s ser emitida ap s a apresenta o dos referidos projectos de execu o Artigo 34 Licen a
135. relhos de ar condicionado nas fachadas e telhados das edifica es existentes est sujeita ao regime da comuni ca o pr via Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 2 Os projectos relativos a obras de constru o de edif cios para a habita o com rcio e servi os dever o prever aquando da apresenta o do projecto de arquitectura espa o para futura coloca o de equipamen tos de ar condicionado para que estes quando colocados n o sejam vis veis na fachada exterior do edif cio 3 Poder ser permitida a instala o das unidades externas nas fachadas de edif cios desde que a sua instala o obede a a projecto conjunto devidamente integrado na arquitectura da edifica o a analisar casuisticamente 4 Preferencialmente as unidades externas de equipamentos de ar condicionado ser o instaladas atr s de platibandas em terra os em p tios ou logradouros e em posi o n o vis vel dos arruamentos nem dos principais pontos de vista 5 A condensa o dos equipamentos de ar condicionados n o podem ser conduzidas atrav s de tubagem drenos justaposta nos al ados nem podem ser conduzidas para os arruamentos devendo antes ser condu zidas de forma oculta e para adequada rede de drenagem 6 Com a entrega do projecto referido no n 1 deste Artigo dever ser apresentado o Certificado de conformidade com o Regulamento Geral do Ru do Decreto Lei n 9 2007 de
136. rinc pio da responsabilidade pela gest o c Princ pios da preven o e redu o d Princ pio da hierarquia das opera es de gest o de res duos e Princ pio da responsabilidade do cidad o f Princ pio da regula o da gest o de res duos g Princ pio da equival ncia 3 A apresenta o do projecto do sistema de contentoriza o de re s duos s lidos deve ser instru da de acordo com o disposto no Artigo 23 do presente Regulamento Artigo 112 Tipologia do sistema de contentoriza o de RSU 1 A tipologia do sistema de contentoriza o de RSU a prever nos projectos de loteamento poder ser de tipologia de superf cie ou sub terr nea consoante a dimens o e localiza o do loteamento devendo obedecer s especifica es definidas para as freguesias rurais e para as freguesias urbanas conforme se define no presente artigo 2 As especifica es definidas para as freguesias rurais s o a Nos loteamentos com n mero de fogos superior ou igual a 50 o sistema de contentoriza o de RSU deve ser de tipologia subterr nea b Nos loteamentos com n mero de fogos inferior a 50 poder ser adoptado o sistema de contentoriza o de RSU de tipologia de superf cie sem preju zo do disposto no n 6 do presente artigo 3 As especifica es definidas para as freguesias urbanas baseiam se no mapa orientador Mapa de Tipologia de Contentoriza o de RSU nas 5 Freguesias Urbanas constan
137. rior a 38 C 4 Est o ainda isentas de licenciamento as seguintes instala es qualificadas com a classe B2 do Anexo III do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro alterado pelo Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro devendo ser instru das com os elementos constantes do n 2 do artigo 21 da Portaria n 1188 2003 de 10 de Outubro alterada pela Portaria n 1515 2007 de 30 de Novembro nomeadamente a Instala es de armazenamento de GPL gasolinas e outros produ tos com ponto de inflama o inferior a 38 C com capacidade igual ou superior a 1 500 m e inferior a 4 500 m b Instala es de armazenamento de outros combust veis l quidos com capacidade global igual ou superior a Sm e inferior a 50m c Instala es de outros produtos de petr leo com capacidade igual ou superior a 5 m e inferior a 50 m d Postos de abastecimento de combust veis para consumo pr prio e cooperativo com capacidade inferior a10 m 5 O disposto neste artigo n o isenta a realiza o das opera es urban sticas nele previstas da observ ncia das normas legais e regula mentares aplic veis nomeadamente as relativas aos ndices m ximos de constru o e afastamentos bem como ao anexo II do regulamento do PDM Artigo 8 Informa o pr via O pedido de informa o pr via a que aludem os artigos 14 e seguintes do RJUE instru do com os elementos constantes dos artigos 3 4 e 6 da Po
138. rmina es da lei e as caracter sticas do sistema de drenagem p blica e constantes do Regulamento Municipal de Descargas de Aguas Residuais Indus triais e Regulamento Municipal de Drenagem de Aguas Residuais Dom sticas 3 Em caso algum podem ser lan adas nos sistemas de drenagem as mat rias e subst ncias que a lei qualifica como interditas Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 4 Sem preju zo do disposto em legisla o especial interdito o lan amento em sistemas de drenagem de guas residuais qualquer que seja o seu tipo directamente ou por interm dio de canaliza es dos sistemas prediais das mat rias e materiais previstos no artigo 117 do Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto ou seja a Mat rias explosivas ou inflam veis b Mat rias radioactivas em concentra es consideradas inaceit veis pelas entidades competentes c Efluentes de laborat rios ou de instala es hospitalares que pela sua natureza qu mica ou microbiol gica constituam um elevado risco para a sa de p blica ou para a conserva o das tubagens d Res duos areias ou cinzas e Efluentes a temperaturas superiores a 30 C f Lamas extra das de fossas s pticas e gorduras ou leos de c ma ras retentoras ou dispositivos similares que resultem de opera es de manuten o g Quaisquer outras subst ncias nomeadamente sobejos de comida ou outros res duos triturados ou n
139. rtaria n 232 2008 de 11 de Mar o e relat rio de recolha de dados ac sticos de acordo com o artigo 12 do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro enquanto n o se encontrar aprovado o Mapa de Ru do do Concelho Artigo 9 Licenciamento Comunica o pr via 1 Na instru o do processo obrigat ria a apresenta o dos ele mentos constantes na Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o 2 Para al m do descrito na referida portaria o projecto de arqui tectura dever tamb m possuir os seguintes elementos a Projecto de arquitectura e levantamento topogr fico em suporte digital loteamentos edifica es e muros de acordo com o disposto no Artigo 43 b Desenhos de cores convencionais a amarelo e vermelho em caso de altera es e caso existam a identifica o de partes a legalizar a azul de acordo com as especifica es expressas no referido Artigo 43 deste Regulamento c Area de arranjos exteriores a incluir na estimativa or amental d Planta de Implanta o sobre levantamento topogr fico com a in clus o de todas as edifica es existentes e a identifica o dos respectivos processos de obras caso existam e Localiza o do estaleiro na planta de implanta o de acordo com o Decreto Lei n 273 2003 de 29 de Outubro quando a rea de im planta o da edifica o seja igual rea do terreno f Pormenor dos recept culos postais de acordo com o disposto no Decreto Regul
140. rtigo 85 Uso para com rcio retalhista Em constru es ou reas destinadas a com rcio concentrado ou n o deve ser criado estacionamento equivalente a a 1 lugar de estacionamento por cada 30 m de rea coberta comercial para estabelecimentos com rea coberta inferior a 1 000 m b 1 lugar de estacionamento por cada 25 m de rea coberta comercial para estabelecimentos com rea coberta entre 1 000 e 2 500 m c 1 lugar de estacionamento por cada 15 m de rea coberta comercial para estabelecimentos com rea coberta superior a 2 500 m sendo criado cumulativamente um lugar de estacionamento para ve culo pesado por cada 200 m de rea coberta comercial Artigo 86 Uso para com rcio grossista e unidades comerciais de dimens o relevante 1 Em constru es ou reas destinadas a com rcio grossista e em unidades comerciais de dimens o relevante deve ser criado estacionamento equivalente a 5 lugares para ve culos ligeiros por cada 100 m de ABC Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 adstrita a esse uso e ainda o equivalente a um lugar para ve culos pesados por cada 500 m de ABC total se esta for inferior ou igual a 4 000 m 2 Nos casos em que a ABC seja superior a 4 000 m o n mero de lugares de estacionamento a prever deve ser definido por estudo espe c fico a apresentar pelo requerente nos termos da legisla o em vigor nunca podendo ser inferior ao
141. s brilhantes com borrachas cloradas que formem pel culas pel veis ou ainda que dificultem opera es de repintura iii Em paramentos exteriores devem ser aplicadas tintas lisas com brilho id ntico ao obtido por caia o dur veis est veis resistentes ac o de agentes atmosf ricos e de polui o urbana que permitam trocas gasosas entre os suportes e o exterior com cor afinada de f brica e que admitam facilmente a opera es de repintura b Elementos e materiais decorativos i A remo o de elementos decorativos exteriores dos edif cios designadamente cunhais frisos cornijas platibandas al adas de tra peiras socos molduras e os acess rios decorativos existentes e de materiais decorativos e de revestimento exterior caracterizadores do edif cio como cantarias mosaicos elementos de ferro forjado ou fundido e elementos cer micos de coroamento s permitida nos casos em que estes elementos e materiais sejam manifestamente dis sonantes ou que a sua conserva o e restauro seja comprovadamente impratic vel 2039 ii Havendo elementos e materiais em falta deve tentar proceder se sua reprodu o respeitando as caracter sticas iniciais nomeadamente os materiais a pormenoriza o e a cor iii No caso da profundidade da obra exigir a remo o e posterior reposi o de algum dos materiais decorativos e de revestimento refe ridos no ponto i desta al nea devem ser tomados todos os cuidados
142. s bebedouros que porventura sejam instalados dever o ser ligados conduta principal a montante das electrov lvulas caso haja rede de rega com torneira de seguran a e redutor de press o instalados em caixa fechada O sistema de sa da da gua dever ser temporizado Espa os de Jogo e Recreio e Zonas Desportivas 1 Os espa os de jogo e recreio que eventualmente se propo nham dever o ser projectados de acordo com o disposto no Decreto Lei n 379 97 de 27 de Dezembro e Normas Portuguesas associadas Portaria n 379 98 de 2 de Julho que estabelecem as condi es de seguran a a observar na localiza o implanta o concep o e organi za o funcional dos espa os de jogo e recreio respectivo equipamento e superf cies de impacto 2 Ap s a instala o do espa o de jogo e recreio e na ocasi o da recep o provis ria das obras de urbaniza o dever o ser entregues os certificados de conformidade dos equipamentos e das superf cie de impacto a ficha t cnica as instru es de manuten o assim como o documento que comprove que a instala o dos mesmos respeita o projecto aprovado e a observ ncia das normas t cnicas e de seguran a aplic veis 3 As reas desportivas que eventualmente se proponham dever o respeitar o estabelecido no Decreto Lei n 317 97 de 25 de Novembro e enguadrar se no conceito de Instala es desportivas de base recreativa artigo 3 que s o as que se destinam
143. s certificados emitidos pelos operadores de gest o devidamente legalizados SUBSEC O III Disposi es comuns recep o definitiva Artigo 153 mbito A recep o definitiva das obras de urbaniza o cujo pedido dever ser instru do de acordo o Artigo 42 dever adequar se ao disposto nesta Subsec o de acordo com as especifica es das especialidades e com os elementos comuns referidos no artigo seguinte Artigo 154 Recep o definitiva 1 Decorrido o prazo de 5 anos ap s a recep o provis ria das obras de urbaniza o de acordo com o disposto no n 5 do artigo 87 do RJUE o promotor dever requerer a recep o definitiva das obras de urbaniza o 2 Para efeitos do estabelecido no n mero anterior ser efectuada uma vistoria por parte da comiss o t cnica de vistorias de obras de urbaniza o definida no Artigo 141 3 Sempre que se verificarem defici ncias imput veis qualidade e durabilidade dos materiais dever o as mesmas ser reparadas dentro do prazo dado para o efeito o qual ter que constar de auto de vistoria Caso n o seja dada sequ ncia ao auto ser o aplicados os procedimentos previstos no RJUE 4 Coma recep o definitiva das obras de urbaniza o ser libertada a cau o prestada pelo promotor SUBSEC O IV Disposi es espec ficas recep o definitiva Artigo 155 Infra estruturas el ctricas No final do per odo de garantia far se
144. s e den ncias particulares 1 Sem preju zo do disposto na legisla o especial aplic vel as queixas e den ncias particulares com fundamento na viola o das nor mas legais e regulamentares relativas ao RJUE devem ser apresentadas por escrito e conter os seguintes elementos a A identifica o completa do queixoso ou denunciante pela indica o do nome do estado civil da resid ncia e dos n meros dos respectivos documentos de identifica o pessoal e fiscal b A exposi o dos factos denunciados de forma clara e sucinta c A data e assinatura do queixoso ou denunciante 2 As queixas e den ncias particulares devem ser acompanhadas dos seguintes elementos a Fotoc pias dos documentos de identifica o pessoal e fiscal do queixoso ou denunciante b Fotografias plantas de localiza o ou quaisquer outros documen tos que demonstrem o alegado assim como aqueles que o queixoso ou denunciante considere relevantes para a correcta compreens o da sua exposi o 3 Sem preju zo do disposto na legisla o espec fica aplic vel designadamente em sede de procedimento de contra ordena o com a queixa ou den ncia particular tem in cio o procedimento administra tivo destinado ao apuramento dos factos nela expostos e adop o das medidas adequadas resolu o da situa o apresentada e que tramitar atrav s de um processo administrativo relativo opera o urban stica em causa 4 O quei
145. s sujeitas a licenciamento ou comunica o pr via nos termos do RJUE o produtor de RCD efectue e mantenha conjuntamente com o livro de obra o registo de dados de RCD de acordo com o modelo constante no Anexo II do mesmo diploma 4 Os produtores de RCD t m a obriga o de garantir a correcta gest o de RCD devendo para tal a Promover a reutiliza o de materiais e a incorpora o de reciclados de RCD na obra b Assegurar a exist ncia na obra de um sistema de acondicionamento adequado que permita a gest o selectiva dos RCD c Assegurar a aplica o em obra de uma metodologia de triagem de RCD ou quando tal n o seja poss vel o seu encaminhamento para operador de gest o licenciado d Assegurar que os RCD s o mantidos em obra o m nimo tempo poss vel sendo que no caso de res duos perigosos esse per odo n o pode ser superior a 3 meses 5 No caso dos RCD produzidos em obras particulares isentas de licen a e n o submetidas a comunica o pr via dever ser solicitado Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 previamente C mara Municipal o equipamento para o armazena mento tempor rio dos RCD no local da obra bem como a sua recolha especial 6 N o permitido o vazamento de RCD directamente para a via p blica devendo ser previsto um sistema de acondicionamento ade quado no recinto afecto obra excepto em casos especiais em que poder ser ocupada a via p
146. s termos do n 3 do Artigo 86 do presente Regulamento 3 Para recintos de divers o nocturna de ABC superior a 100m nomeadamente discotecas e bares as reas de estacionamento s o de 5 lugares para cada 100m de ABC ou frac o deste valor Artigo 89 Empreendimentos tur sticos 1 Em constru es cujo uso esteja afecto a hotel residencial ou similares de hotelaria deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros nas seguintes propor es a Em hot is com 4 ou mais estrelas um lugar por cada conjunto de 3 quartos ou frac o deste valor b Em hot is com menos de 4 estrelas um lugar por cada conjunto de 4 quartos ou frac o deste valor c Nos restantes casos um lugar por cada conjunto de 6 quartos 2 Para al m da rea destinada ao estacionamento de ve culos ligeiros deve ainda ser prevista uma rea para o estacionamento de ve culos pesados de passageiros a determinar caso a caso em fun o da dimens o e da localiza o da unidade hoteleira residencial ou similar de hotelaria tendo como refer ncia o equivalente a um lugar por cada conjunto de 50 quartos 3 As entradas dos estabelecimentos supra referidos devem prever reas para tomada e largada de passageiros Artigo 90 Estabelecimento de sa de 1 Em constru es cujo uso esteja afecto a qualquer tipo de es tabelecimento de sa de deve ser criado estacionamento para ve culos ligeiros equivalente a 0 85 lugar por
147. seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva e justificativa que dever descrever e justificar a solu o proposta especificando materiais a aplicar dimens es t cnicas e m todos de constru o e descri o de pormenores Dever existir uma parte nos mesmos termos para a sinaliza o b Especifica es t cnicas de execu o com a defini o exaustiva do modo de execu o dos pormenores de trabalho e suas t cnicas constru tivas com defini o de limites toler ncias e ensaios c Mapa de movimenta o de terras d Programa de trabalhos com a descri o e justifica o do modo de execu o da obra plano de trabalhos definindo o in cio e a conclus o das diferentes fases da obra e sua sequ ncia com escalonamento no tempo e intervalo e ritmo da execu o das diversas esp cies de trabalho 2 Pe as desenhadas a Planta de implanta o ou de trabalho georreferenciada escala de 1 500 ou superior na qual dever o estar identificados os eixos e perfis transversais dos arruamentos projectados e os acessos e linhas de gua e cotas de soleira existentes ou outros elementos que condicionem o projecto b Planta de pavimentos escala de 1 500 ou superior com representa o de todas as reas do dom nio p blico referente ao projecto em causa especifica o dos materiais de pavimentos ou de superf cies a aplicar e localiza o das tampas das caixas das diferentes infra estruturas
148. stico b Quando as obras tiverem por objectivo a melhoria das condi es de habitabilidade e ou funcionais e que n o comprometam a estrutura do conjunto a manter c Quando a estrutura existente apresente um situa o de degrada o irrevers vel comprovada por vistoria da comiss o t cnica municipal 3 Apenas ser o admitidas obras de reconstru o sem preserva o de fachadas em caso de edif cios demolidos nos termos do n 1 deste artigo nas seguintes condi es a As novas fachadas dever o respeitar as m tricas e escalas dos edif cios confinantes integrando se harmoniosamente na rua e quar teir o b Poder o em casos pontuais assumir se elementos de linguagem diferente desde que da n o resulte uma manifesta incoer ncia formal do conjunto e o incumprimento do disposto na al nea anterior 4 Apenas ser o admitidas obras de amplia o nas seguintes con di es a Quando se respeitem as caracter sticas arquitect nicas da edifica o existente no caso de este apresentar um valor intr nseco de acompa nhamento urban stico b Quando se respeitem as caracter sticas urbanas da rua e quarteir o no caso de edif cios sem especial valor arquitect nico c Quando se destinem a implantar equipamentos e meios t cni cos imprescind veis reabilita o funcional e ou seguran a dos edif cios d Quando for dado cumprimento ao disposto na Subsec o II da Sec o II do Regulamento do PDM
149. struir ou a reconstruir n o poder exceder as potencialidades permitidas pela largura do arruamento faixa de rodagem mais passeios conforme o disposto no artigo 59 do RGEU Artigo 51 Varanda 1 Nas fachadas vis veis da via p blica proibido o fecho das va randas aprovadas e nomeadamente a sua transforma o em marquises ou compartimentos fechados 2 Exceptuam se as varandas interiores que dever o ser licenciadas atrav s de um processo de altera o de fachadas devidamente instru do nos servi os camar rios Artigo 52 Marquise 1 S ser permitida a instala o de marquises em fachadas de constru es n o consideradas como principais apenas se aceitando a utiliza o de uma nica tipologia construtiva no conjunto edificado em termos de desenho arquitect nico e materiais aplicados 2 Para efeitos de instru o do s respectivo s processo s de li cenciamento deve ser junto o desenho da planta e do al ado conjunto sobre o qual se assinalar para al m da pormenoriza o da estrutura que se pretende implementar as j existentes 3 Pode ainda n o ser permitida a instala o de marquises noutros locais em que tal pr tica n o se mostre recomend vel designadamente na zona hist rica bem como quando promovam adultera es na ima gem do conjunto urbano nos termos do disposto na al nea a do n 2 do artigo 24 do RJUE 4 A instala o de marquises n o ser aut
150. sultante da imple menta o do empreendimento dever a equipa projectista ter tamb m um engenheiro de ambiente 2 Pe as desenhadas a escalas adequadas de acordo com as ca racter sticas do trabalho a Planta Geral b Circuitos hidr ulicos 2026 c Perfil Hidr ulico d Plano de Acessos Artigo 22 Constru o sustent vel LiderA Os projectos de obras de urbaniza o que se desenvolvam alicer ados nos princ pios da constru o sustent vel poder o candidatar se certi fica o ambiental no mbito do sistema LiderA nos termos previstos no Artigo 37 devendo ser instru dos com os documentos necess rios para esse efeito Artigo 23 Sistema de contentoriza o de RSU O projecto do Sistema de Contentoriza o de RSU para al m do disposto no n 9 da Portaria n 232 2008 de 11 de Mar o excep o dos projectos de loteamento referidos no n 3 do presente artigo dever ser instru do com os seguintes elementos 1 Pe as escritas a Mem ria descritiva do Sistema de Contentoriza o de RSU e da sua rea de implanta o b O or amento do equipamento e da obra civil de implanta o do mesmo c Termo de responsabilidade pela execu o do projecto caso o Sistema de Contentoriza o de RSU a implantar seja de tipologia sub terr nea 2 Pe as desenhadas a Planta de s ntese com a indica o das reas destinadas ao sistema de contentoriza o de RSU
151. t cnicos para garantir o conveniente registo desenhado fotogr fico e a respectiva armazenagem iv Os tubos de queda e as caleiras dos beirados n o podem interfe rir com os elementos decorativos ornamentais ou de composi o das fachadas c Elementos dissonantes i interdita a instala o nas fachadas principais de elementos e equipamentos dissonantes nomeadamente aparelhagens de ar condi cionado motores condutas cablagens bem como abertura de ro os nos paramentos exteriores em pedra d Substitui o de v os i As portas e janelas que apresentem caracter sticas tradicionais apenas podem ser substitu das por outras de id ntica forma e cor ii As portas e janelas sem caracter sticas tradicionais e sem a re conhecida qualidade formal podem ser substitu das por outras que se integrem no edif cio e na envolvente com respeito pelas m tricas formas e cores dominantes e Cantarias i as cantarias tradicionais que emolduram os v os e as cantarias das bacias de varanda e as respectivas consolas s podem ser substitu das por outras de igual material e forma em caso de deteriora o grave com impossibilidade de restauro ii A substitui o de cantarias tradicionais nos pisos t rreos dos edi f cios fora do condicionalismo imposto no n mero anterior s pode efectivar se em caso de altera o arquitect nica justificada por reabi lita o funcional f As grades de ferro dos postigos e das ban
152. ta o entregue decidindo em conformidade Artigo 158 Majora es 1 Como incentivo ao processo de reabilita o urbano e de acordo com o disposto no n 7 do artigo 112 do C digo do Imposto Municipal sobre Im veis CIMI publicado no Decreto Lei n 287 2003 de 12 de Novembro a taxa do Imposto Municipal sobre Im veis IMI para edif cios devolutos e em ru na localizados no Centro Hist rico ser majorada em 30 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior ser estabelecida uma listagem com a identifica o dos referidos edif cios sendo a mesma comunicada Direc o Geral dos Impostos SEC O II Ambiente Artigo 159 Efici ncia energ tica dos edif cios Com o objectivo de contribuir para a melhoria da efici ncia energ tica dos edif cios a C mara Municipal privilegiar em sede de Regulamento pr prio os edif cios que obtenham classe A ou classe A no mbito do Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior nos Edif cios SCE atrav s de concess o de benef cios e incentivos fiscais Artigo 160 Sistema de incentivo a constru o sustent vel Lider A Com o objectivo de incentivar a aplica o dos princ pios e pr ticas associadas realiza o de constru es ambientalmente sustent veis no mbito do sistema LiderA a C mara Municipal privilegiar em sede de Regulamento pr prio benef cios fiscais para al m do mecanismo de inc
153. tamente com o requerimento de pedido de informa o pr via licenciamento e comunica o pr via dever o ser apresentadas o n mero de c pias em papel abaixo identificado incluindo 1 exemplar original para cada tipo de pretens o a Antenas emissoras de radia es electromagn ticas 2 c pias b Autoriza o de utiliza o altera o de utiliza o 3 c pias c Conjunto comercial 4 c pias d Edifica o multifuncional 4 c pias e Edifica o na rea Urbana a Preservar 4 c pias f Habita o multifamiliar 4 c pias g Habita o unifamiliar em per metro urbano 3 c pias h Habita o unifamiliar em territ rio agro florestal 3 c pias i Ind strias 4 c pias J Opera o de loteamento e obras de urbaniza o 5 c pias k Postos de abastecimento 4 c pias D Restaura o de bebidas 5 c pias 2 O n mero m nimo de c pias do projecto de infra estruturas el ctricas de 5 incluindo c pia em suporte digital para al m dos elementos necess rios s consultas das entidades externas nos termos da legisla o em vigor quando as mesmas forem promovidas pela C mara Municipal 2029 3 Admite se excepcionalmente quando haja consultas a mais do que uma entidade vir a ser necess rio a apresenta o de maior n mero de c pias na propor o das mesmas consultas CAP TULO V Consulta a entidades Artigo 45 Entidades externas 1 T
154. te do Anexo IV do presente Regula mento e na inter rela o de factores como a dimens o do loteamento a 2037 dispers o dos pontos de produ o de RSU a acessibilidade dos ve culos de recolha a exist ncia de pequenos estabelecimentos comerciais e a uniformiza o do equipamento na zona envolvente 4 O mapa de tipologia de contentoriza o de RSU nas 5 Freguesias urbanas mencionado no n mero anterior define 5 zonas a Zona Subterr nea zona de m dia alta densidade populacional onde exig vel o Sistema de Contentoriza o de RSU de tipologia subterr nea b Zona Superficial zona de baixa densidade populacional onde o Sistema de Contentoriza o de RSU de tipologia de superf cie preferencial c Zona Mista Dominante Subterr nea zona em que atendendo densidade populacional e a factores como a exist ncia de estabelecimen tos comerciais as caracter sticas do loteamento e a rea envolvente o Sistema de Contentoriza o de RSU a implantar dever ser de tipologia subterr nea Poder no entanto adoptar se a tipologia de superf cie em situa es excepcionais d Zona Mista Dominante Superficial zona de baixa densidade populacional onde predomina o Sistema de Contentoriza o de tipologia de superf cie No entanto caso o loteamento confine com outros que j tenham ou que est prevista a adop o do Sistema de Contentoriza o de RSU de tipologia subterr nea ou ainda se existirem
155. tipologia semelhante e ou compat vel dos existentes na proximidade desde que se respeitem os n veis m nimos de ilumina o e ndices de protec o dos aparelhos de ilumina o acima indicados 4 Dever o fazer parte integrante dos projectos de ilumina o p blica os necess rio estudos e ou projecto luminot cnico que comprovem simulem os ndices m dios referidos no ponto anterior bem como a indica o dos equipamentos propostos Artigo 101 Ilumina o decorativa em espa o p blico 1 Os projectos de Ilumina o Decorativa dos espa os exteriores dever o ter em conta o enquadramento paisag stico de modo a integra rem de forma equilibrada e harmoniosa a solu o arquitect nica e ou urban stica na rea envolvente 2 No que se refere ao tipo de equipamentos e materiais a adoptar dever ser tido em conta o disposto no n 2 do Artigo 100 Artigo 102 Arm rio de distribui o e quadro t cnico 1 Sempre que seja necess rio instalar arm rios ou quadros t cnicos na via p blica estes equipamentos n o podem constituir obst culo ao uso pleno do espa o devendo ser preferencialmente embutidos nos pavimentos nos muros ou nas paredes adjacentes com acabamento exterior id ntico ao existente no local sendo obrigat ria a manuten o de um corredor livre de obst culos com a largura m nima de 1 20 m 2 Nas situa es em que a instala o se verifique em espa os ver des p blicos ou
156. tomadas de gua de acoplamento r pido em bronze de 3 4 compat veis com o tipo de material utilizado pelo Servi o de Espa os Verdes da autarquia distribu das de forma a que a rega possa ser assegurada manualmente no caso de avaria do sistema limpeza de passeios etc A sua coloca o n o dever exceder um espa amento de 40 m 14 De modo a reduzir desperd cios de gua dever prever se a instala o de sensores de chuva ligados s caixas de comando 15 Sempre que poss vel dever privilegiar se a utiliza o de gua para a rega a partir de sistemas alternativos que utilizem furos minas guas resultantes da drenagem pluvial ou outros desde que obtida licen a para capta o de gua para rega nos termos do artigo 60 do Decreto Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro Nestes casos e por uma quest o de seguran a dever sempre prever se uma liga o rede de abastecimento de gua p blica Drenagem pluvial A rede de drenagem pluvial dever assegurar a drenagem superficial das guas assim como a drenagem interna em situa es como a de muros de suporte de terras reas verdes com pendentes ou depress es acentuadas limites de reas verdes quando situadas junto a edif cios caldeiras de rvores quando o solo n o permita uma infiltra o ade quada etc Passeios e zonas de circula o pedonal Acessibilidades 1 O conforto e a seguran a das zonas de circula o pedonal s o deter
157. trim nio arqueol gico e arquitect nico tornam se representa o material da nossa cultura testemunhando um passado que a todos cabe proteger e salvaguardar 2 Toda a interven o no Centro Hist rico de Santar m que preveja algum tipo de impacto no subsolo dever receber em fase de aprecia o do projecto de constru o parecer do Servi o de Patrim nio Cultural da Divis o de Patrim nio Arquivo e Bibliotecas no sentido de avaliar o seu impacto sobre o eventual patrim nio arqueol gico e antropol gico e indicar as medidas de salvaguarda a adoptar 3 Toda a interven o nas proximidades de igrejas ou edif cio hist rico ou de valor patrimonial quer se encontrem ou n o definidos por legisla o especial ou classificados para o efeito que preveja algum tipo de impacto no subsolo dever receber em fase de apre cia o do processo de constru o parecer do Servi o de Patrim nio 2040 Cultural da Divis o de Patrim nio Arquivo e Bibliotecas no sentido de avaliar o seu impacto sobre o eventual patrim nio arqueol gico e antropol gico e indicar as medidas de car cter preventivo e de salvaguarda a adoptar 4 A C mara Municipal pode suspender as licen as ou autoriza es concedidas sempre que no decorrer dos respectivos trabalhos se verifi que a descoberta de elementos arquitect nicos ou achados arqueol gicos ou antropol gicos 5 A C mara Municipal poder impedir por quest es de defesa e sa
158. u empresa por esta mandatada poder sempre que se justifique exigir a execu o de ensaios para verifica o do cumprimento do projecto e das normas da constru o em conformidade com as especifica es t cnicas em vigor 2041 SEC O III Ocupa o da via p blica Artigo 132 Autoriza o de ocupa o 1 permitida a ocupa o da via p blica por motivo de obras para opera es de cargas e descargas para estruturas amov veis tempor rias tais como stands de vendas relacionadas com a execu o ou promo o de opera es urban sticas em curso e durante o prazo do alvar ou da comunica o pr via admitida desde que seja garantida a seguran a de pessoas e bens mediante pr via autoriza o municipal procedimento este sujeito ao pagamento de taxas 2 O prazo de ocupa o de espa o p blico por motivos de obras n o pode exceder o prazo fixado nas licen as ou autoriza es relativas s obras que reportam 3 No caso de obras n o sujeitas a licenciamento comunica o pr via ou que delas estejam isentas a licen a de ocupa o de espa o p blico ser emitida pelo prazo solicitado pelo interessado n o podendo contudo exceder 90 dias 4 Excepcionam se do mbito do presente artigo as obras urgentes consignadas no artigo 12 do Regulamento de Obras e Trabalhos na Via P blica Constru o Instala o Uso e Conserva o de Infra Estruturas no Munic pio de Santar m Artigo 1
159. ual ou superior a 1 0 m 1 0x1 0x1 0 m d Os pavimentos dos passeios dever o estar adequados ao uso a que se destinam permitindo uma confort vel circula o pedonal O tipo de materiais a utilizar depende da localiza o da urbaniza o sendo determinante o tipo de materiais j utilizados ou previstos para as zonas envolventes devendo em princ pio optar se pela uniformidade dos mesmos e A inclina o transversal dos passeios nunca dever ser superior a 2 e dever garantir o escoamento pluvial para a respectiva valeta f Os estacionamentos semelhan a do referido para os passeios dever o sempre que poss vel ser arborizados com rvores de alinha mento instaladas em caldeira Mobili rio e Equipamento Urbano 1 Dever prever se a coloca o de mobili rio urbano bancos papeleiras bebedouros balizadores etc sempre que se justifique articulado com a solu o proposta em n mero suficiente e adequado ao uso a que se destina 2 A introdu o de mobili rio urbano ou de qualquer outro tipo de equipamento desmont vel ou fixo nos espa os exteriores p blicos dever obedecer a projecto ou modelo a ser aprovado pela C mara Municipal 3 Dever ser prevista a coloca o de balizadores com um espa amento m ximo de 1 50 m em passeios e reas mais suscept veis invas o de ve culos para estacionamento Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 4 O
160. ue de acordo com a lei e licen a ou a admiss o da comunica o pr via de opera o de loteamento devam integrar o dom nio p blico municipal integra o essa que se far automaticamente com a emiss o do alvar 2 O disposto no n mero anterior ainda aplic vel aos pedidos de licenciamento ou comunica o pr via de opera es urban sticas nas situ a es referidas no Artigo 68 e Artigo 69 do presente Regulamento Artigo 71 Compensa es 1 Se o pr dio em causa j estiver dotado de todas as infra estruturas urban sticas e ou n o se justificar a localiza o de quaisquer espa os verdes ou equipamento de utiliza o colectiva n o haver lugar a ce d ncias para esses fins ficando no entanto o propriet rio obrigado ao pagamento de uma compensa o ao munic pio 2 O disposto no n mero anterior tamb m aplic vel se n o fo rem atingidos os par metros estabelecidos no n 3 do artigo 52 do Regulamento do PDM 3 A compensa o poder ser paga em esp cie atrav s da ced ncia de lotes pr dios urbanos edifica es ou pr dios r sticos 4 A C mara Municipal poder optar pela compensa o em nu mer rio calculada de acordo com o disposto no Regulamento e Tabela Geral de Taxas do Munic pio de Santar m Artigo 72 Consulta p blica 1 Nos termos do n 1 do artigo 22 do RJUE estar o sujeitas a consulta p blica as opera es de loteamento com sign
161. ue n o possam ser resolvidas pelo recurso aos crit rios legais de interpreta o e integra o de lacunas ser o sub metidas para decis o dos rg os competentes nos termos do disposto na Lei n 169 99 de 18 de Setembro alterada e republicada pela Lei n 5 A 2002 de 11 de Janeiro 2046 Artigo 167 Norma revogat ria Com a entrada em vigor do presente Regulamento consideram se revogados 1 O Regulamento Municipal das Edifica es Urbanas publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 48 de 26 de Fevereiro de 1997 2 O Regulamento da Urbaniza o e Edifica o e de Liquida o de Taxas e de Compensa es da C mara Municipal de Santar m publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 117 de 21 de Maio de 2002 3 Todos as disposi es constantes de Regulamentos municipais que com o mesmo estejam em contradi o Di rio da Rep blica 2 s rie N 9 14 de Janeiro de 2010 Artigo 168 Periodicidade de revis o O presente Regulamento poder ser revisto num prazo de 3 anos Artigo 169 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 15 dias ap s a data da sua publica o em Di rio da Rep blica 2 s rie ANEXO I Cat logo de objectos para ficheiros com extens o dgn Tema Laser name e e o Limite do loteamento iiiiiiccc cs 24 0 0 246 Linha Designa o do loteamento iciccciciiici nennen 60 0 0 1 Texto
162. vi os colectivos pela institui o de pr ticas comuns e pela pol tica de comunica o e anima o do empreendimento s Constru o sustent vel CS defini o na literatura como a cria o e gest o respons vel de um ambiente constru do saud vel baseado na efici ncia de recursos e princ pios ecol gicos t Corpo balan ado CB a parte de uma edifica o avan ada do plano da fachada e em balan o relativamente a esta formando recinto fechado destinado a aumentar a superf cie til da edifica o u Detentor D a pessoa singular ou colectiva que tenha res duos pelo menos na sua simples deten o nos termos da legisla o civil v Equipamentos de deposi o de RSU ERSU s o os equipa mentos aprovados pela C mara Municipal destinados deposi o de RSU indiferenciados e recicl veis recolhidos pela C mara Municipal ou outra entidade competente w Equipamento l dico ou de lazer EL instala es descobertas vocacionadas para a pr tica desportiva de actividades recreativas e de usufruto exclusivo dos particulares x Espa os exteriores EE todos os espa os livres que consolidam o espa o urbano e contribuem de forma decisiva para a qualidade da paisagem urbana Estes espa os integram para al m das reas verdes reas de circula o estadia recreio e outros espa os de uso m ltiplo de apoio s actividades de recreio e lazer da popula o y Espa o privado e via pr
163. xoso ou denunciante deve ser notificado da decis o to mada no mbito do procedimento administrativo referido no n mero anterior 5 N o s o admitidas as den ncias an nimas nos termos do ar tigo 101 A do RJUE Artigo 164 Comiss o arbitral 1 Para a resolu o de conflitos na aplica o do presente Regu lamento criada uma comiss o arbitral constitu da pelo menos por 3 elementos 2 A comiss o arbitral constitu da nos termos do disposto no artigo 118 do RJUE Artigo 165 Contra ordena es 1 As infrac es ao disposto no presente Regulamento e desde que n o previstas em lei especial constituem contra ordena es previstas e pun veis nos termos legais em vigor 2 Sem preju zo da responsabilidade civil criminal ou disciplinar s o pun veis como contra ordena o a realiza o de quaisquer ope ra es urban sticas em desconformidade com o disposto no presente Regulamento 3 A contra ordena o prevista no n mero anterior pun vel com coima graduada definida no n 3 do artigo 98 do RJUE 4 A compet ncia para determinar a instaura o dos processos de contra ordena o para designar o instrutor e para a aplica o das coimas pertence ao presidente da C mara podendo ser delegada em qualquer membro do executivo Artigo 166 D vidas e omiss es Os casos omissos e as d vidas suscitadas na interpreta o e aplica o do presente Regulamento q

Regulamento Municipal da Edificação e Urbanização

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