4. CARACTERIZAÇÃO TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO
Contents
1. E l n a e Conven es Cartogr ficas gt h Si o e pi CURRAL NOVO DO PIAU NOVO DO PIAU IN Td Pp Er As 3 Estradas Existentes Trecho a ser melhorado Acesso intemo projetado Parques E licos o o Ventos de S o Vicente 01 E 5 Ventos de S o Vicente 04 a EN m L Ventos de S o Vicente 05 a Ventos de S o Vicente 08 C Ventos de S o Vicente 09 C Ventos de S o Vicente 10 o 45 U D e o o o Fonte S Base cartogr fica Folha G04 SAZ4 Ripuligeohp ibge gov brimapasiCarta Intemacional ao Milionesimo ho q shape Malha Municipal 2013 o amp In site fipiligeoftp ibge gov brimalhas digitais municipio 2013 GEOCONSULT GEOCONSULT PI eat Projetos e Servi os Ambientais Ltda ja J ma eita L Escala Gr fica UR PAULISTANA sa o E Cd i J FT mig t 3 lt E q m o Proje o UTM Zona 24M Datum SIRGAS 2000 290000 295000 300000 305000 310000 315000 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 13 GEOCONSULT Alternativa de Acesso Externo Alternativa 02 320000 325000 330000 335000 340000 345000 T Mapa dos Acessos Externos Projetados Conven es Cartogr ficas Limite Municipal Estradas Existentes 9115000 9115000 Acesso interno Projetado Trecho a Ser Melhorado Parques E2. O encaminhamento das vias de acesso interno do complexo e lico foi desenvolvido em terreno com solo tipicamente areno argiloso e com incid ncias de solo rochoso em alguns trechos COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 5 GEO Para a implanta o dos acessos internos plataformas de montagem e das reas de infraestrutura do complexo e lico ser necess ria uma rea de supress o vegetal que se dar mecanicamente com o uso de tratores ou manual com o uso de machado ou motosserra sendo que este material lenhoso deve ser enleirado na lateral dos acessos para medi o e entrega ao dono da terra A faixa de supress o vegetal ter em m dia at 35 metros para cada lado do eixo dos acessos e at 35 metros a partir da borda das plataformas de montagem dos aerogeradores e delimitar a rea na qual al m de ser feita a supress o vegetal usar se desta o material de solo para a execu o dos acessos aterros assim como tamb m esta rea ser usada como bota fora de material excedente nesta execu o solo ou material org nico que ser reposto nas laterais dos acessos de forma regular Projeto de Pavimenta o A Pavimenta o a ser implantada no referido sistema vi rio consiste basicamente na ado o de uma estrutura capaz de proteger as camadas do subleito das cargas provenientes do tr fego de caminh es nas vias de
3. o localizados na rea dos parques e licos Ventos de S o Vicente 04 12 e 18 ao lado das subesta es coletoras Canteiro Principal Consiste numa rea de 48 x 100 metros onde na parte administrativa do canteiro que ocupar 48 x 69 metros estar o baseadas as equipes de apoio log stico gerencial mec nica t cnica suprimentos Est o inclu das tamb m as instala es de servi os de apoio tais como carpintaria arma o laborat rio oficina etc Este conjunto constitui se na estrutura de suporte respons vel pela execu o das obras civis acessos internos e externos projeto e execu o das funda es e bases para instala o dos aerogeradores Usina de Concreto Consiste em uma rea de 100 x 100 metros apropriada a fazer a dosagem e a mistura dos materiais que v o compor o concreto antes de sua transfer ncia para o caminh o L Nesta usina o concreto misturado permitindo deste modo que o mesmo seja transportado para o local da aplica o por outros meios al m dos caminh es betoneira Basculantes Dumpers Gruas etc P tio de Estocagem para P s Naceles e Hubs Storage rea Consiste numa rea livre sem edifica es de 150 x 250 metros destinada armazenagem durante o processo de montagem dos aerogeradores dos componentes principais que integram este equipamento Ser uma rea cercada e terraplenada com revestimento prim rio do pavimento Canteiro de Obras da Subesta o Colet
4. GEOCONSULT 4 CARACTERIZA O T CNICA DO EMPREENDIMENTO 4 1 PROJETO B SICO DO COMPLEXO E LICO 4 1 1 Dimensionamento do Complexo E lico Um parque e lico composto por unidades geradoras individuais chamadas aerogeradores ou turbinas e licas posicionadas de modo a captar a energia do vento um equipamento composto por 3 p s Si h lices e um Gerador El trico onde a e MA energia dos ventos convertida em energia el trica essa estrutura fica no opo de uma torre de 80 m de altura o que equivalente a um pr dio de 26 andares Na rea que abrange as instala es do ComPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE ser o instalados ou constru dos gt 249 duzentos e quarenta e nove aerogeradores que incluem as respectivas torres naceles rotores de tr s p s e transformadores gt Plataformas de manobra para os guindastes gt Vias de acesso internas gt Subesta es unit rias COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 1 GEO gt Cabeamento el trico gt 03 Subesta es elevadoras de tens o el trica e respectivas casa de comando e controle A disposi o dos aerogeradores a serem instalados no terreno micrositing destinado ao CompLexo E Lico VENTOS DE S O VICENTE levou em conta aspectos t cnicos socioambientais e operacionais relevantes para o empreendimento Os parq
5. Limite Estadual E __ Divis o Municipal CURRAL NOVO DO PIAU Canteiro de Obras TA Canteiro de Obras W ct NO Subesta o Chapadinha Il N ij a NE pai g PERNAMBUCO S D Complexo E lico Ventos de S o Vicente Fonte Base cartogr fica Folha G04_SA24 BET NIA DO PIAU 7 Ventos de S o Vicente 01 Ventos de S o Vicente 10 E g hei AR Ino o Mire C Ventos de S o Vicente 02 E Ventos de S o Vicente 11 In site ftp lgeo ftp ibge gov brimalhas digitais municipio 2013 C Ventos de S o Vicente 03 C Ventos de S o Vicente 12 C Ventos de S o Vicente 04 Ventos de S o Vicente 13 L Ventos de S o Vicente 05 C Ventos de S o Vicente 14 Ventos de S o Vicente 06 Ventos de S o Vicente 15 C Ventos de S o Vicente 07 C Ventos de S o Vicente 16 C Ventos de S o Vicente 08 Ventos de S o Vicente 17 C Ventos de S o Vicente 09 E Ventos de S o Vicente 18 Proje o UTM Zona 24M Datum SIRGAS 2000 310000 320000 330000 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 9 GEO 4 2 ASPECTOS RELEVANTES RELACIONADOS A FASE DE INSTALA O 4 2 1 Contrata o de M o de obra A m o de obra a ser utilizada para implanta o do empreendimento compreender os seguintes grupos de trabalhadores trabalhadores da constru o civil trabalhadores do setor eletromec nico e t cnicos especializados estimando se a g
6. MAR A SE Curral Novo do Piau Il antes denominada SE Seccionadora encontra se em fase final de instala o 4 1 3 Projeto Civil As obras e instala es civis previstas para o COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE est o basicamente relacionadas implanta o dos acessos internos funda es dos aerogeradores e aos seus respectivos p tios de manobras redes auxiliares de m dia tens o comunica o e aterramento al m da subesta o e linha de transmiss o bem como das estruturas de apoio como guaritas de seguran a sala de controle e dep sito ou almoxarifado O texto que se segue apresentar sucintamente as principais etapas do projeto civil para que se possa acompanhar de forma esquem tica essa fase de implanta o dos parques e licos Sistema Vi rio Externo O acesso externo tem a fun o de permitir o transporte de todos os materiais e equipamentos necess rios implanta o dos parques e licos quando os acessos existentes n o exibem condi es de tr fego para permitir com seguran a o tr fego dos ve culos e cargas especiais at os locais de descarga As adequa es que podem ser necess rias nos trechos s o refor o no subleito existente com a aplica o de nova camada de material prim rio instala o de sistema de drenagem e corre o geom trica de curvas horizontais que tenham raio de curvatura insuficiente para passagem dos ve culos com os equipamentos As caracter sticas da pavim
7. acesso Desta forma a alternativa proposta contempla a ado o de revestimento prim rio utilizando mat ria prima encontrada na regi o para base e sub base e brita graduada proveniente de jazidas licenciadas para a camada final de revestimento sem comprometer a qualidade de rolagem da rodovia Projeto de Drenagem O sistema de drenagem tem por finalidade facilitar o escoamento das guas pluviais sobre as vias de acesso e plataformas diminuindo ou at mesmo evitando o impacto da eros o no pavimento e taludes O sistema de drenagem do complexo e lico ser formado por diferentes tipos de elementos de drenagem como meios fios bueiros sarjetas descidas de gua e caixas de des gue conforme detalhados no caderno de desenhos do projeto b sico da infraestrutura civil Canteiro de Obras Foram projetados 3 tr s canteiros de obra para atender a constru o do complexo e lico Estes canteiros de obras est o localizados nos parques e licos Ventos de S o Vicente 05 10 e 18 ser o compostos por rea administrativa usina de concreto e p tio de estocagem COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 6 GEO Tamb m prevista a constru o de 3 tr s canteiros de obras de menor dimens o em reas adjacentes as subesta es elevadoras para atender as obras das subesta es e das linhas de transmiss o Estes canteiros ficar
8. aminh es pipa e ser recalcada alimentando os reservat rios de acumula o caixas d gua localizados em pontos altos de onde atender s demandas por gravidade Ser implantado um sistema de abastecimento de gua pot vel tratada que atender ao consumo humano Os caminh es pipa captar o gua de po os ou a udes j licenciados na regi o ou ser o constru dos po os em ambos os casos de tal forma que n o comprometam as demandas ambientais e sociais associadas car ncia de gua da regi o Esgotamento Sanit rio O canteiro de obras contar com uma Esta o Compacta de Tratamento de Efluentes O sistema composto por reator anaer bio RAFA ou UASB filtro biol gico percolador de aera o natural FBP ou filtro biol gico aerado submerso FBAS com an is pl sticos de enchimento e aera o por soprador de ar e difusores acoplado com decantador secund rio COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 8 AARATI TE A 4 Ny GI J FT GE COND ULI Localiza o dos Canteiros de Obra Principais e dos Canteiros de Obras das SEs Coletoras e das Linhas de Transmiss o na rea do Complexo E lico 310000 320000 330000 E TI L Mapa de Localiza o das Areas SIM ES dos Canteiros de Obras e Subesta es E Canteiro de Obras a o Conven es Cartogr ficas E Subesta o Chapadinha Ill l gt
9. arizada para que se atinja o n vel desejado no projeto espec fico do aerogerador Exemplo de Sequ ncia de Execu o de Funda o e Base do Aerogerador A Execu o de estaca raiz na rea da base dos aerogeradores D Base concretada e terraplanada pronta para C Base concretada montagem do aerogerador Foto Geoconsult PI 2014 4 2 7 Montagem das Torres e dos Aerogeradores As pe as das torres ser o montadas atrav s do uso de um guindaste com capacidade de at 100 toneladas A torre fixada numa base circular em concreto armado Na parte central onde se ap ia o tubo h um refor o de se o circular com ferragem de fretagem onde fixado o anel de sustenta o do tubo inferior da torre conforme projeto e c lculos estruturais O corpo da torre do aerogerador em a o sendo composta se es unidas uma a outra As se es s o formadas pela jun o de segmentos verticais compondo um tronco de COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 16 GEOCONSULT cone As se es s o mantidas juntas uma a outra atrav s da inser o de guias de a o macho montadas na se o superior que se encaixam em furos guias f meas na se o inferior As juntas horizontais s o preenchidas por cimento de alta resist ncia Os componentes do aerogerador nacele tr s p s e hub tamb m s o acoplados torre co
10. as reas de entorno dos canteiros de obras Os componentes dos aerogeradores vir o desmontados de f brica e ser o transportadas em caminh es at o local dos parques e licos O transporte dos aerogeradores at a rea do complexo e lico ser feito atrav s de carretas especiais A log stica de entrega estar condicionada ao cronograma de montagens destes equipamentos no complexo e lico Transporte dos Componentes do Aerogerador o a D Transporte e mobiliza o dos componentes das p s C Transporte e mobiliza o da nacele o licas p S p p Foto Geoconsult PI 2015 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 11 GEO prevista a utiliza o dos seguintes equipamentos na implanta o do empreendimento dentre outros tratores escavo transportadores regularizadores de terreno patrol rolos compactadores p s escavadeiras retro escavadeiras caminh es guindastes e ve culos leves 4 2 2 Limpeza da rea Supress o Vegetal A supress o da vegeta o dever ser precedida de criteriosa demarca o piqueteamento das reas alvo e ser feita de forma manual com uso de foice e motosserra e ou mecanizada com uso de tratores A supress o vegetal dever ser norteada pelo Programa de Desmatamento Racional para controlar a a o e minimizar os impactos ambientais Esta a o ficar restrita aos locais d
11. ays na SE de Conex o 140 dias 2 9 Comissionamento Eletromec nico Fase 1 2 10 Comissionamento Eletromec nico Fase 2 2 11 Comissionamento Eletromec nico Fase 3 2 12 Grid Pronto para Conex o Fase 1 O dias 2 13 Grid Pronto para Conex o Fase 2 O dias 2 14 Gnd Pronto para Conex o Fase 3 0 dias 3 AEROGERADORES 408 dias 3 1 Entrega dos Equipamentos Exceto Torres 5 semana 350 dias 3 2 Torres no Site pao a 3 4 Pr Com Geradores 8 semana 217 dias 25 35 comissionamento com Be ema Arias CRI e 3 7 Comissionamento com GRID p s Pre Com Fase 2 3 8 Comis sionamento com GRID p s Pre Com Fase 3 Fonte Engineering S A 2015 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 20 GEO 4 3 FASE DE OPERA O 4 3 1 Produ o de Energia El trica A energia el trica produzida no complexo e lico ser escoada atrav s de tr s linhas de transmiss o para a Subesta o Curral Novo do Piau Il Pl a qual permitir a conex o ao Sistema Interligado Nacional SIN A previs o de vida til do complexo e lico de 20 anos de produ o cont nua podendo ser prorrogado para 25 ou 30 anos a depender das condi es de mercado Figura Esquem tica da Transmiss o de Energia Gerada no Complexo E lico at os Consumidores complexo E lico A TITTIANARA Subesta o Linhas de Consumidores Transmiss
12. cos e l gicos e instala o dos postos de transforma o e do posto de medi o e prote o atrav s dos quais os parques e licos se interliggar o a rede da CHESF Este servi o dever ser feito por empresa especializada Ilustra o da Instala o da Rede de M dia Tens o A Implanta o de postes da rede de m dia tens o E nao dos cabos de a o na rede de m dia Foto Geoconsult PI 2015 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 18 GEO 4 2 11 Testes Pr operacionais e Comissionamento A regulagem dos sensores que ir o manter a const ncia da voltagem na gera o de energia el trica e o sistema de monitoramento que garantir uma opera o segura e confi vel ser testada nesta fase Somente depois de todos os ajustes para produ o segura da energia el trica que o sistema ser considerado apto para opera o 4 2 12 Desmobiliza o da Obra A limpeza geral ou desmobiliza o da obra compreende a retirada das m quinas bem como retirada dos rejeitos produzidos que ainda restarem Ap s o t rmino da obra as estruturas dos canteiros de obras como escrit rio banheiros vesti rio e almoxarifados ser o desmobilizadas Todas as instala es provis rias ser o retiradas ficando apenas as benfeitorias previstas no projeto executivo do COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE A limpeza geral
13. da obra englobando a rea do equipamento instalado e seu entorno mais pr ximo dever ser completamente conclu da antes da passagem pr xima fase do empreendimento 4 2 13 Cronograma de Instala o O prazo total previsto para implanta o do COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE de 23 vinte e tr s meses a contar da emiss o da Licen a de Instala o do empreendimento COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 19 GEOCONSULT Cronograma de Implanta o Complexo E lico Ventos de S o Vicente CRONOGRAMA DE OBRAS ema ca Complexo E lico S o Vicente Obra 684 dias 1 OBRAS CIVIS 683 dias 1 1 Implanta o do Canteiro de Obra 75 dias 1 2 Acessos Externos 150 dias 4 1 3 Chegada dos Kits de ancoragem t dias SB 1 4 Acessos Internos e Plataformas dos AEG s 480 dias E 1 5 Funda es e Bases G semana 349 dias 1 6 Manuten o de estradas intemas 2 OBRAS ELETROMEC NICAS 502 dias 2 1 Circuitos Intemos SE s Unit rias Elevadoras 420 dias 2 2 Subesta o CHAPADINHA 34 5 230 kV 262 dias 2 3 Subesta o CHAPADINHA 34 5 230 kV 252 dias 2 4 Subesta o CHAPADINHA III 34 5 230 kV 262 dias 2 5 LT 230 KV CHAPADINHA SE CNP Estimado 3 41 Km 119 dias 2 6 LT 230 KV CHAPADINHA SE CNP Estimado 4 5 Km 119 dias 2 7 LT 230 KV CHAPADINHA SE CNP Estimado 11 7 Km 195 dias 2 8 B
14. enta o e da curvatura horizontal necess ria para a passagem dos ve culos e equipamentos seguir o os mesmos requisitos das especifica es t cnicas do fabricante dos aerogeradores As melhorias dos acessos externos ser o objeto de Autoriza o Ambiental espec fica junto a SEMAR Sistema Vi rio Interno A estrutura vi ria interna do complexo e lico ser implantada com suporte suficiente para possibilitar o tr fego de ve culos nas fases de instala o e opera o dos parques e licos COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 4 GEO Inicialmente na fase de instala o deve garantir o fluxo de ve culos pesados tais como carretas com equipamentos guindastes especiais e m quinas para montagem das torres aerogeradores e seus componentes Posteriormente na fase operacional a malha vi ria ser destinada basicamente ao tr fego de ve culos de menor porte com a finalidade de executar as atividades de manuten o dos parques e licos Eventualmente poder ser necess rio o uso de ve culos pesados Portanto ser constru da com durabilidade para resistir s intemp ries ao longo dos anos Projeto Geom trico O projeto geom trico do sistema vi rio interno do COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE foi elaborado em fun o das peculiaridades dos ve culos m quinas especiais e equipamentos que ser o utilizados na
15. era o de 522 empregos diretos no pico da obra m s 11 Histograma Geral de M o de Obra Histograma de M o de Obra OBRA Parque E lico Ventos de S o Vicente 248 AEROGERADORES N de Funcion rios Fonte Engineering S A 2015 Os trabalhadores da constru o civil ser o empregados para constru o da estrada de acesso interno das edifica es das funda es e das calhas a serem utilizadas no cabeamento entre outros servi os Para montagem das torres dos aerogeradores e dos cabeamentos ser o requisitados trabalhadores especializados sendo que parte desse pessoal ser encaminhada pelos fabricantes dos equipamentos A etapa de instala o do COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE ter participa o de m o de obra especializada de outros Estados o que permitir uma troca de informa es entre especialistas bem como treinamento da m o de obra local COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 10 GEOCONSULT Mobiliza o de Equipamentos e Materiais A mobiliza o consiste na coloca o montagem e instala o no local da obra de todos os equipamentos materiais e produtos necess rios execu o dos servi os de acordo com o cronograma pr estabelecido Todos os equipamentos a serem mobilizados ficar o estacionados dentro da rea do empreendimento de forma a evitar transtornos n
16. estinados s funda es p tios de manobras canteiros de obras vias de acesso e reas de empr stimos laterais 4 2 3 Melhoria de Vias de Acessos Externos Est o sendo estudadas duas alternativas de acesso externo i uma estrada vicinal que interliga a Pl 456 at a rea do Parque E lico Ventos de S o Vicente 10 em percurso de 41 72 km e ii estrada vicinal p blica com in cio na PE 625 que d acesso a Serra do In cio passando pela localidade de Socorro em percurso de 28 77 km chegando at a rea do Parque E lico Ventos de S o Vicente 18 Dentro dos parques e licos as vias de acesso at cada um dos aerogeradores ter o cerca de 7 0 metros de largura para permitir a passagem de caminh es guindastes e servi o de manuten o durante o per odo de opera o do complexo e lico N o ser necess ria a constru o de pavimentos com concreto asf ltico visto que o fluxo de ve culos e cargas se dar apenas no momento de montagem manuten o e desmontagem do aerogerador Depois do transporte e montagem do complexo e lico os acessos ser o utilizados apenas para manuten o dos aerogeradores COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 12 GEOCONSULT Alternativa de Acesso Externo Alternativa 01 290000 295000 300000 305000 310000 315000 Mapa dos Acessos Externos Projetados Legenda o
17. implanta o dos parques e licos e principalmente das condi es topogr ficas existentes a O tra ado horizontal das vias internas foi elaborado visando interliga o das plataformas em fun o do posicionamento dos aerogeradores anteriormente definidos pelo estudo de micro localiza o micrositing e nas condi es mais favor veis em rela o movimenta o de terra no local de implanta o O presente projeto adotou uma largura pavimentada total de 7 00m da se o transversal da via permitindo a movimenta o dos guindastes entre as plataformas de montagem O tra ado vertical foi definido em fun o das cotas e inclina es determinadas pelas plataformas de montagem da situa o em rela o ao terreno natural tanto em perfil como em se o transversal da rampa m xima determinada pelas especifica es e rampas m nimas de drenagem Projeto de Terraplenagem Para a conforma o da plataforma do corpo estradal vias de acesso interno e plataformas de montagem dos aerogeradores ser levada em considera o a utiliza o de material proveniente da rea do projeto compensando os volumes dos trechos de aterros com material proveniente dos trechos em cortes Ser tamb m considerada a compensa o de material lateral e longitudinal com o objetivo de reduzir dist ncias m dias de transporte Eventualmente poder ser utilizado material de jazidas licenciadas localizadas fora da rea dos parques e licos
18. licos Ventos de S o Vicente 07 C Ventos de S o Vicente 08 Jventos de S o Vicente 09 C Ventos de S o Vicente 10 Ventos de S o Vicente 11 C Ventos de S o Vicente 12 Ventos de S o Vicente 13 ventos de S o Vicente 14 Ventos de S o Vicente 15 Ventos de S o Vicente 17 Ventos de S o Vicente 18 af PS OURICURI SANTA FILOMENA 9110000 9110000 9105000 9105000 Fonte Base cartogr fica Folha G04 SA24 ftp geoftp ibge gov bri mapas Carta Intemacional ao Milionesimo shape Malha Municipal 2013 In site ftp geoftp Ibge gov brimalhas digitais munic pio 2013 GEOCONSULT GEOCONSULT PI koere Projetos e Servi os Ambientais Ltda 9100000 9100000 Escala Gr fica 4 6 Santa Filomena A 14 Proje o UTM Zona 24M Datum SIRGAS 2000 320000 325000 330000 335000 340000 345000 COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 14 GEOCONSULT Ilustra o da Etapa de Terraplenagem dos Acessos Internos A Atividade de terraplanagem nos acessos internos B Atividade de terraplanagem nos acessos internos Foto Geoconsult PI 2014 4 2 5 Constru o das Subesta es e Casas de comando As subesta es atender o aos padr es do Operador Nacional do Sistema ONS de acesso a rede b sica com prote es e medi es compat veis com esta exig ncia As obras civis referente
19. m o uso de guindastes podendo todo o conjunto ser elevado junto ou separadamente Ilustra o da Etapa de Montagem Mec nica da Torre e das P s C Montagem da nacele D Montagem das p s Foto Geoconsult PI 2014 4 2 8 Montagem El trica Ap s os trabalhos da montagem mec nica segue se com os trabalhos no que se refere montagem el trica A energia el trica gerada por cada um dos aerogeradores ser transmitida ao seu respectivo alimentador instalado na nacele envolvendo os dispositivos de prote o e manobra necess rios Da nacele o aerogerador se conecta a disjuntores instalados na base no interior da torre Destes disjuntores saem os cabos isolados que comp em os circuitos internos dos parques e licos COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 17 GEOCONSULT Ilustra o de uma Subesta o Unit ria Foto Geoconsult PI 2014 4 2 9 Cabeamento El trico As instala es el tricas de distribui o internas aos parques ser o a reas padr es tipo rurais convencional similares ao da concession ria distribuidora local CEPISA com classe de tens o de 34 5 kV O cabeamento de controle e o cabeamento el trico acompanhar o em sua maioria as vias de acesso internas 4 2 10 Interliga o El trica Esta a o compreende montagem eletromec nica instala o dos cabos el tri
20. o 4 3 2 Manuten o dos Equipamentos O controle operacional dos aerogeradores dos par metros el tricos da energia produzida e dos procedimentos de prote o ser feito automaticamente a partir de um sistema de controle computadorizado inclui os sistemas de supervis o prote o e controle abrigado na parte inferior e interna da torre met lica Para tanto o sistema de controle utiliza informa es dos diferentes sensores instalados em v rios locais da m quina a Existir o equipamentos auxiliares no interior da nacele destinados orienta o do conjunto de p s em rela o ao vento e sua travagem e imobiliza o quando tal situa o se fizer necess ria No topo da nacele ser o instalados os sensores de medi o da velocidade e dire o do vento Na parte inferior da torre existir o os quadros de pot ncia que recebem a energia produzida e um quadro de comando Durante a opera o do complexo e lico n o haver a necessidade de manter uma grande quantidade de pessoal para a sua manuten o e opera o Ser o contratados cerca de 22 funcion rios nos cargos operadores de subesta o auxiliares de servi os gerais vigilantes e gerente de opera o e manuten o COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 21 GEO Relativamente ao n vel de ru dos ou a qualidade da sonoridade local o modelo de aeroge
21. o Vicente 18 receber a energia gerada nos parques e licos Ventos de S o Vicente 15 16 17 e 18 Das Subesta es Chapadinha Chapadinha Il e Chapadinha Ill partir o linhas de transmiss o circuito simples em 230 kV para a SE Curral Novo do Piau Il para escoamento da energia produzida Interliga o Rede El trica As Subesta es Chapadinha Chapadinha Il e Chapadinha Ill 34 5 230kV do COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE se interligar o ao Sistema Nacional atrav s de linhas de transmiss o em estruturas met licas circuito simples conforme detalhado na sequ ncia gt LT 230 kV SE Chapadinha SE Curral Novo do Piau Il com aproximadamente 3 0 km de extens o gt LT 230 kV SE Chapadinha Il SE Curral Novo do Piau Il com aproximadamente 4 0 km de extens o gt LT 230 kV SE Chapadinha Ill SE Curral Novo do Piau Il com aproximadamente 11 7 km de extens o A conex o na Rede B sica se dar atrav s do seccionamento da LT 500kV que interliga a SE S o Jo o do Piau Il a SE Milagres II COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 3 GEO As LT 230 kV SE Chapadinha SE Curral Novo do Piau Il LT 230 kV SE Chapadinha Il SE Curral Novo do Piau Il e LT 230 kV SE Chapadinha Ill SE Curral Novo do Piau Il est o sendo objeto de processos de licenciamento ambiental espec ficos junto a SE
22. ora e da Linha de Transmiss o Consiste numa rea de 48 x 69 metros onde na parte administrativa do canteiro estar o baseadas as equipes de apoio log stico gerencial mec nica t cnica suprimentos Est o inclu das tamb m as instala es de servi os de apoio tais como carpintaria arma o laborat rio oficina etc Este conjunto constitui se na estrutura de suporte respons vel pela constru o e montagem das Subesta es Coletoras e das linhas de transmiss o COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 7 GEO Infraestrutura do Canteiro de Obras Rede El trica A energia el trica a ser utilizada no canteiro poder ser fornecida atrav s da concession ria local ou atrav s de grupo geradores As redes ser o em linha a rea com postes de 7 00 m para instala o das redes de baixa tens o Dever ser implantado um sistema de ilumina o adequado s necessidades das reas de trabalho noturno p tios e dep sitos Seu projeto obedecer s normas e padr es de ilumina o tanto para o trabalho noturno quanto para a seguran a Abastecimento de gua Como a rea de implanta o do empreendimento n o exibe potencial hidrol gico a ser explorado e considerando a inexist ncia de rede de abastecimento de gua a gua bruta necess ria as diversas atividades desenvolvidas nos canteiros de obras ser fornecida por c
23. rador a ser adotado projetado para emitir baixos ndices de ru dos da ordem de 98 0 a 104 0 dB A Este ru do no entanto de natureza constante o que faz com que seja menos percebido do que se fosse intermitente Al m disso a intensidade do som decai exponencialmente com a dist ncia tendendo a n veis baixos nas dist ncias em que estar o das popula es mais pr ximas dos parques e licos COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 22
24. s s Subesta es Elevadoras consistem nas edifica es da casa de comando e controle casa de abrigo do grupo motor gerador guarita para vigil ncia acesso pavimentado para a casa de comando e ao p tio da subesta o bases e dispositivos para os equipamentos e caixa separadora de leo para o transformador de for a canaletas e caixas de passagem para os cabos de for a e fia o escava o para a malha de terra e funda es das estruturas muro e ou cercamento em todo per metro da subesta o terraplanagem e drenagem do p tio de equipamentos e acessos A casa de comando ser dotada de sistema de abastecimento de gua sistema el trico e de ilumina o completo sistema de tratamento e esgotamento sanit rio sistema de combate a inc ndio e sistema de prote o contra descargas atmosf ricas 4 2 6 Constru o das Funda es e Bases dos Aerogeradores As escava es necess rias para execu o das funda es previstas no projeto ser o executadas manualmente ou mecanicamente de acordo com a necessidade da obra e ou solicita o da fiscaliza o da obra No caso de presen a de gua as cavas ser o convenientemente esgotadas antes da execu o dos servi os e caso necess rio escoradas COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 15 GEOCONSULT Ap s a execu o da funda o a rea ao entorno da mesma ser regul
25. ues que comp e o COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE utilizar o tr s modelos de aerogeradores GE 2 0 116 GE 2 3 107 e Gamesa G114 2 1 conforme discriminado na sequ ncia Discrimina o dos Aerogeradores a Serem Utilizados nos Parques E licos Pot ncia Pot ncia Quantidade de n Modelo do Unit ria Total Aerogeradores Aerogerador MW MW Ventos de S o Vicente 0 Do Ta 2 o To saw Parque E lico COMPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE CURRAL NOVO DO PIAU BET NIA DO PIAU E PAULISTANA PI RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA 4 2 GEO 4 1 2 Projeto El trico Rede de Distribui o El trica Interna e Subesta o Os 18 dezoito parques e licos integrantes do ComPLEXO E LICO VENTOS DE S O VICENTE contar o com suas pr prias redes internas de conex o el trica Sistema Coletor levando a energia produzida nos aerogeradores para 03 Subesta es Elevadoras de tens o 34 5 230 kV conforme especifica o a seguir gt Subesta o Chapadinha localizada na rea do Parque E lico Ventos de S o Vicente 12 receber a energia gerada nos parques e licos Ventos de S o Vicente 08 09 10 11 12 13 e 14 gt Subesta o Chapadinha Il localizada na rea do Parque E lico Ventos de S o Vicente 04 receber a energia gerada nos parques e licos Ventos de S o Vicente 01 02 03 04 05 06 e 07 gt Subesta o Chapadinha Ill localizada na rea do Parque E lico Ventos de S
Download Pdf Manuals
Related Search